g1 - impasse na justiça paralisa ações sobre terceirização no setor público

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 globo.com notícias esportes entretenimento vídeos e-mail Globomail Pro Globomail Free Criar um e-mail central globo.com assine já todos os sites 26/03/2012 06h26 - Atualizado em 26/03/2012 15h35 Impasse na Justiça paralisa ações sobre t erce irizaçã o no s etor público Supremo deve decidir se órgão público deve arcar com direito trabalhista. TST suspendeu julgamentos; caso está com min istra do STF Ros a W eber . Mariana Oliveira e Rosanne D'Agostino  Do G1, em Brasília e em São P aulo Tweetar  75 19 comentários Ministra Rosa Weber é relator a no Supremo de ação que definirá futuro de processos sobre terceirização no setor público (Foto: Felipe Sampaio  / SCO / STF) Um impasse que já dura mais de um ano en tre o Supremo Tribunal Federal (STF ) e o Tri bunal Superior do Trabalho (TS T) levou à pa ralisação, no começo de março, de milhares de processos trabalhistas que tratam da "responsabilidade solidária" da administração pública em relação aos direitos de funcionários de empresas terce irizadas. Por esse critério, se a empresa pr ivada não pagar se u empregado, o órgão público que a contratou é o responsável. Só no TST , tramitam 10 mil processos sobre o tema. T odos estão com o julgamento suspenso. Segundo magistrados, mil hares de ações em andamento nos demais tribunais trabalhistas também foram prejudicados. saiba mais Empresas 'somem', e terceirizados não re cebem direitos, diz sindicato Ao menos 14 direitos trabalhistas são detalhados por súmulas; entenda O imbróg lio - entenda no qua dro abaixo - começ ou no fim de 2010, quando o Supremo questionou a a plicação de uma súmula do TST que estabelecia a responsabilidade solidária do poder público nos casos de terceirização. Desde então, o TST alterou o texto da súmula, mas mini stros do Supremo continuaram a questionar seu te or. As s úmulas do TS T abordam detalhamento de direitos trabalhistas que não estão pre vistos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Elas não são vinculantes, ou seja, a aplicação não é obrigatória para outras instâncias da justiça trabalhista. No entanto, as súmulas servem de base para a decisão dos magistrados trabalhistas em todo o país. A TERCEIRIZAÇÃO NO SETOR PÚBLICO 1988 256 Recomendar G1 - Im passe na Just iça paralisa ações sobre terceirização no setor púb.. . htt p://g1. glob o.com /conc ursos-e-em prego /not icia/2012/03/im passe-na-j.. . 1 de 10 09/04/2012 02:15

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26/03/2012 06h26 - Atualizado em 26/03/2012 15h35

Impasse na Justiça paralisa ações sobre terceirização no setorpúblico

Supremo deve decidir se órgão público deve arcar com direito trabalhista.TST suspendeu julgamentos; caso está com ministra do STF Rosa Weber.

Mariana Oliveira e Rosanne D'Agostino Do G1, em Brasília e em São Paulo

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Ministra Rosa Weber é relatora no Supremo deação que definirá futuro de processos sobreterceirização no setor público (Foto: Felipe Sampaio

 / SCO / STF)

Um impasse que já dura mais de um ano entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior do Trabalho (TST) levou à paralisação, nocomeço de março, de milhares de processos trabalhistas que tratam da "responsabilidade solidária" da administração pública em relação aos

direitos de funcionários de empresas terceirizadas. Por esse critério, se a empresa privada não pagar seu empregado, o órgão público que acontratou é o responsável.

Só no TST, tramitam 10 mil processos sobre o tema. Todos estão com o julgamento suspenso. Segundo magistrados, milhares de ações emandamento nos demais tribunais trabalhistas também foram prejudicados.

saiba mais

Empresas 'somem', e terceirizados não recebem direitos, diz sindicatoAo menos 14 direitos trabalhistas são detalhados por súmulas; entenda

O imbróglio - entenda no quadro abaixo - começou no fim de 2010, quando o Supremo questionou a aplicação de uma súmula do TST queestabelecia a responsabilidade solidária do poder público nos casos de terceirização. Desde então, o TST alterou o texto da súmula, mas ministrosdo Supremo continuaram a questionar seu teor. As súmulas do TST abordam detalhamento de direitos trabalhistas que não estão previstos naConsolidação das Leis do Trabalho (CLT). Elas não são vinculantes, ou seja, a aplicação não é obrigatória para outras instâncias da justiçatrabalhista. No entanto, as súmulas servem de base para a decisão dos magistrados trabalhistas em todo o país.

A TERCEIRIZAÇÃO NO SETOR PÚBLICO

1988

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A TERCEIRIZAÇÃO NO SETOR PÚBLICO

O artigo 37 da Constituição Federal autorizacontratação pelo setor público de trabalhadoressem concurso público desde que constatada a"necessidade temporária de excepcional interessepúblico".

1993A Lei de Licitações autoriza a contração pelosetor público de empresas privadas para prestaçãode serviços e diz que, no caso de inadimplência, aadministração pública não é responsável pelopagamento dos encargos trabalhistas da empresacontratada. No mesmo ano, TST edita a súmula331 que autoriza a terceirização para "atividades-meio". Exemplo: a contratação por uma estatal deenergia de empresas privadas para prestação deserviços de limpeza e de vigilância.

1997Decreto estabelece que a terceirização naadministração pública direta (ministérios) épermitida em serviços como conservação,limpeza, segurança e vigilância. Diz que aadministração pública deve acompanhar oscontratos, mas não define responsabilidade emcaso de inadimplência.

2000TST altera súmula 331 para estabelecer que aadministração pública tem "responsabilidadesubsidiária" (é co-responsável) no caso de aempresa terceirizada não pagar os direitos de seustrabalhadores.

2010Em fevereiro, Supremo reconhece "repercussãogeral" em relação à responsabilidade subsidiáriano setor público. Isso significa que, quando oassunto for julgado pelo STF - o que ainda nãoaconteceu -, a decisão valerá para todos osprocessos na Justiça sobre o tema. Emnovembro, o plenário do STF decide que o TSTnão pode aplicar a responsabilidade subsidiária a

todos os processos e que a análise deve ser caso acaso. O argumento é o de que a súmula 331 fere oprevisto na Lei de Licitações. Desde então,ministros do Supremo passam a dar decisõescontrárias à súmula do TST.

2011TST altera de novo, em maio, a súmula 331 parase adequar à decisão do Supremo e diz quesomente há responsabilidade subsidiária daadministração pública quando houver falta defiscalização no contrato com a terceirizada. Emsetembro, a ministra do STF Cármen Lúcia

afirma que o TST descumpriu decisão da SupremaCorte porque somente alterou a súmula, sem

 julgar caso a caso, conforme o STF haviadeterminado. Em dezembro, o recurso quedefinirá rumo dos processos trabalhistas sobre otema passa para a relatoria da ministra Rosa

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A TERCEIRIZAÇÃO NO SETOR PÚBLICO

Weber, em razão da aposentadoria de EllenGracie. O processo está parado desde então.

2012Em 8 de março, o TST decide suspender o

andamento de todos os processos sobreresponsabilidade subsidiária de ente público atéque o Supremo analise o caso.

Fonte: Constituição, Lei 8.666/93, Anamatra,

TST e STF 

SuspensãoPara evitar que, devido ao impasse, o Supremo anulasse decisões tomadas, o TST determinou, no último dia 8, a suspensão da análise de todos osrecursos sobre terceirização no setor público até uma palavra final do STF sobre o tema.

A decisão do Supremo está nas mãos da ministra Rosa Weber, a mais nova no tribunal e oriunda da área trabalhista - ela foi ministra do TST antesde ser nomeada pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo.

Não há previsão para que a ministra decida sobre o caso. O resultado valerá para todos os recursos que chegarem ao Supremo sobre o assunto edefinirá a diretriz que o TST dará para todos os processos sobre o tema na Justiça do trabalho.

A Advocacia-Geral da União (AGU), autora do recurso no Supremo, argumenta que a Lei de Licitações proíbe que a administração pública sejacondenada nesses casos.

Para o diretor de Assuntos Legislativos da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Germano Siqueira, aaplicação da súmula 331 deve ser preservada.

"Não colocar o dedo na ferida [...] é prolongar um regime de derivação, de uma outra face da impunidade, que responde por essa relaçãopromíscua que passa pelas licitações de serviços e agora se pretende colocar a conta do prejuízo na mão do mais fraco", diz o magistrado,referindo-se ao trabalhador terceirizado.

Ele afirma, porém, que o fato de o caso estar com a ministra Rosa Weber é um alento para quem defende a "celeridade" da análise do processo

por conta da "afinidade que tem a relatora com o tema".

A Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) diz que, em algumas varas, processos sobre terceirização representam até 70% daatuação do magistrado responsável. Ele é a favor da continuidade da responsabilidade solidária.

"Ninguém advoga que o dinheiro público deva ser usado de maneira inadequada. Mas nesse caso a administração pública deve responder, sim, deforma solidária. O que se vê hoje é que as empresas privadas, sabendo que podem vir a comparecer para pagar os direitos trabalhistas, têm tomadocautela ao contratar empresas terceirizadas. Ao passo que o setor público não está fazendo o dever de casa."

A juíza Erotilde Ribeiro dos Santos Minharro, do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP), afirma que a paralisação dos processos éuma medida de "cautela".

"É melhor parar tudo, esperar o julgamento desse recurso, para saber efetivamente qual vai ser o entendimento e depois julgar. [...] Se eu julgarcontrariamente ao STF, vai atrasar mais ainda. Se eu teimar, vai ser tudo anulado para que se julgue conforme o Supremo. Haveria maior desgastee uma expectativa da parte que vai ser frustrada. É uma questão de cautela", diz a juíza.

A magistrada afirma que, caso o Supremo derrube a responsabilidade solidária, pode haver um prejuízo grande para o trabalhador. "Isso épreocupante porque a maior parte das relações trabalhistas acaba na terceirização e ela está no dia a dia. Em boa parte dos processos, não haveráninguém para pagar."

Se eu julgar contrariamente ao STF, vai atrasar mais ainda. Se eu teimar, vai ser tudo anulado para que se julgue conforme o Supremo. Haveriamaior desgaste, gasto das partes e criaria uma expectativa na parte que vai ser frustrada. É uma questão de cautela"Juíza do Trabalho Erotilde Ribeiro dos Santos Minharro, explicando o motivo de ter paralisado a análise de processos sobre o tema

CongressoEspecialista em direito trabalhista do Instituto de Advogados de São Paulo (Iasp), João Armando Moretto Amarante defende uma nova lei sobreterceirização, embora critique a demora dos parlamentares em analisar projetos sobre direitos do trabalhador.

"Deveria existir uma lei. A súmula não tem força de lei, mas os tribunais estão tendo um papel muito importante até por conta da inércia doCongresso. O que o STF vai fazer é uma interpretação razoável da lei, porque a jurisprudência é clara. Se depender do Congresso Nacional, a

situação não vai ser resolvida."

Na Câmara, está em discussão "adiantada" uma nova legislação sobre o trabalho terceirizado, segundo parlamentares ouvidos pelo G1.

O projeto de lei 4330/2004, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), foi discutido durante todo o ano passado em uma comissãoespecial formada por deputados - inclusive com representantes das centrais sindicais e dos sindicatos patronais.

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Justiça concede liminar e proíbe terceirização da saúde na ParaíbaPresidente do TST diz que lei sobre terceirização é urgente

Em novembro, um parecer foi aprovado na comissão especial, e o projeto agora tramita em caráter conclusivo (sem necessidade de passar emplenário) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Se aprovado, será encaminhado diretamente para o Senado e depois vai à sançãopresidencial.

O projeto cria a figura da empresa especializada, proibindo prestação de serviços por parte de empresas que realizam serviços de áreas distintas.

O ponto polêmico é o que abre possibilidade para contratação de terceirizados em quaisquer áreas das empresas, e não mais somente da "atividademeio" como acontece atualmente. Por exemplo, uma empresa de engenharia não pode contratar um engenheiro terceirizado, mas o serviço delimpeza pode ser feito por um prestador de serviço.

O projeto foi votado na comissão especial em um entendimento, em consenso entre as centrais e o setor patronal. Agora, essa decisão do Supremosobre a terceirização vai forçar que a CCJ acelere a votação."Sebastião Bala Rocha, presidente da Comissão de Trabalho da Câmara, sobre projeto de lei em discussão sobre terceirização

De acordo com o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, que partipou das negociações a respeito do projeto, há maioriapara aprovação do projeto como está, mas ainda há discussão com parte do movimento sindical que rejeita a proposta. Dirigente da Força Sindical,ele se diz favorável à proposta.

Presidente da Comissão de Trabalho e de Administração e Serviço Público da Câmara, o deputado Sebastião Bala Rocha (PDT-AP) afirma crer naaprovação dessa regulamentação do trabalho terceirizado, considerado "interessante" por ele.

"O projeto foi votado na comissão especial em um entendimento, em consenso entre as centrais e o setor patronal. Agora, essa decisão doSupremo sobre a terceirização vai forçar que a CCJ acelere a votação", afirmou.

As associações de magistrados rejeitam o projeto de autoria de Sandro Mabel. Para as entidades, a proposta pode levar à "precarização aindamaior" do trabalho terceirizado.

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22/03/2012

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Marcos Ladeira Londrina, PR

Sou Vigilante e trabalhei para uma empresa terceirizada por 7 anos. Em junho de 2011 começou a atrasar pgt salarial e alimentação, no finaldo ano ficamos sem receber até o 13° sal. Companheiros foram presos por falta de pagamento de pensão alimentícia. Passamos um Natalmagro e sem perspectiva pro novo ano. Em janeiro deste ano a empresa perdeu o posto de serviço, e uma outra empresa assumiu emcontrato de emergência, mas não recebemos nossa rescisão e alguns parceiros ficaram até sem pgt de salário e 13°. Agora não podemosrecorrer a justiça contra o setor público! A quem vamos recorrer!

1 semana atrás 

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Isadora Rozolen

Eu estou com um processo parado por conta do tamanho a ineficiencia do Supremo,e ai quem perde?NÓS sempre,porque enquantoprestavamos serviço não podiamos chegar atrasado,faltar porque estavamos prestando um serviço a nossa parte cumprimos e eles não vãocumprir de pagar pelo serviço que fazemos?Fica muito facil assim, só que quando me contrataram não fui registrada como trabalhadoravoluntária e sim assalariada..Fora que ísso só acontece por inrresponsabilidade dos orgãos porque se eles REALMENTE fiscalizassem astercerizadas tenho certeza que não teriam problemas,mas não é isso que acontece

2 semanas atrás

 

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Camilo Camillo

Já não bastava privatizar as áreas de atuação do governo (saúde e educação), agora querem privatizar o próprio trabalho. Isso é ruim para otrabalhador e ótimo para os empresários. à moda americana, vamos trabalhar como estagiários agora, só por contrato definido. Essesdeputadops não nos representa mesmo. Tudo que vem dessas escórias não beneficia em nada a sociedade.

2 semanas atrás 

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Romulo Bousquet Rio de Janeiro, RJ

Brasil, país do futebol, BBB e etc. Cada dia que passa é um esquema novo!! Criatividade 100% para a roubalheira... Parabéns

2 semanas atrás 

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Pedro R

É tudo o que a corrupção desse país quer! Privatizar todas as áreas para o roubo poder ser mair! Imagina só a quantidade desviosmilionários que acontecem nas áreas de limpeza, segurança e alimentos; agora querem roubar mais ainda e terceirizar a prórpria atividadedo órgão ou empresa pública onde deixara de existir funcionários públicos e o caminho livre a corrupção agradece para roubar não só oscargos públicos, más também todo o dinheiro dos cofres do Brasil. Sandro Mabel já tem seu esquema... no estilo Pink e Cerebro!

2 semanas atrás 

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Wellington Msj

Vai funcionar assim: amigo, sabe aquela concorrência que nós fraudamos e sua empresa ganhou? Aquela que nós estamos "fifty-fifty". Poisé, o judiciário bacanizou a coisa pra nós. Agora é só você dar o pino nos funcionários que o governo paga a conta. A gente não vai mais teraquele enxame de ex-funcionários atrás de nós, e sobra mais grana pra nossos havanas e nossos whiskey`s 12 anos! Viva Brasil!

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Valéria Lima

Poxa!! eu pensei que ninguem ia ver isso nas repartições pública do Brasil afora. Nossa realmente estou vendo que o Brasil quer ser um país

honesto. Meu marido tbm foi um terceirizado desses, que recebeu tudo errado das terceirizadas. Só em um ano ele foi registrado por 3terceirizadas no mesmo orgão e na mesma sala. Onde nunca pode pegar uma férias ou 13 integral por mundanças de emprego,ou sejamudança de nomes de emprego na carteira, mas o local de trabalho era o mesmo. E o interessante que se ele quisesse continuar no orgão dogoverno eles teriam que pedir demissão para entrar na outra.

2 semanas atrás 

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Wellington Msj

Bueno. Como já é prática corrente e notória a contratação, pelo governo, de empresas de políticos, de seus amigos ou parentes, em última

análise a solidariedade do estado nos casos mostrados na reportagem redundará num plus à corrupção. Uma facilidade a mais para quem járouba os cofres públicos. Uma cereja no bolo. (P.S. Pessoal do G1, esses captchas que você colocam estão muito pequenos e ilegíveis! Oleitor tem de ficar dando "refresh" n vezes até aparecer um que dê pra ler. Aumentem o tamanho, por favor!)

2 semanas atrás 

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Francisco Mauron Brasília, DF

desde 1995 que o ministerio do planejamento orçamento e gestão, bloco K, tem problema com a terceirização e com empresas inidonia que

dar calote em seus funcionários OLHA Relação das caloteiras (planalto segurança 1995) (master2003) (multipla2004)(conservo2005) (AST20012) e desde de janeiro de 2012 as recepcionista do não recebem salarios e ninguém faz nada ...........

2 semanas atrás 

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Mariade Mendes

Rodrigo Souza, os faxineiros não são contratados a preço de engenheiros. Os órgãso públicos é que pagam por eles um valor muito maior doque eles efetivamente recebem, quando recebem. Quem fica com a diferença é a empresa terceirizada.

2 semanas atrás 

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André Lopes

Muito interessante a matéria e muito importante o debate e a reflexão sobre a mesma, contudo, acredito que, diferente do que dito acima,hoje o entendimento do TST não é de que a Administração Pública responda de forma solidária em caso de terceirização, mas sim de formasubsidiária que, por sua vez, é bem diferente de solidária, isto é o que entendo da súmula, também acima citada, 331 - TST. Ademais,acredito que a súmula deve ser mantida, pois ninguém melhor que o TST para saber sobre matéria trabalhista.

2 semanas atrás 

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Aparecido Lima São Paulo, SP

Terceirização: O prato à corrupção. Esta modalidade de prestação de serviços deveria ser banida, e em todos os setores de nossa economia.Onde já se viu, terceirizados prestarem serviços essenciais. Tais como: Manutenção; bancários; enfermagem e etc., onde é primordial tê-losconstantemente à bem do público, e o bom funcionamento de determinados setores.

2 semanas atrás 

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George Chagas

1° Se for realizado um concurso para as áreas de conservação, limpeza e vigilancia por experiências passadas, o serviço não flui de jeitonenhum. È trabalhador em greve é falta de material é chefe sem autonomia e mora,l tercerizado não xiou é mandado embora e tem mais milna fila. 2° Quer resolver o problema? Quer participar da licitação? Então comprove que tem patrimônio compativel, com uma eventualrecisão de contrato. Se não honrar o contrato, penhora tudo e o estado leiloa. Depois que pagar os funcionários. Simples!

2 semanas atrás 

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Jose Sierra

Deveriam por o STF no lugar do congresso, afinal tudo tem que ser homologado por esses caras que não são nada confiaveis, isso é umapiada , de mau gosto

2 semanas atrás 

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Jose Sierra

o Brasil alem de ser campeão mundial de processos trabalhistas, agora é campeão mundial da ineficiencia judicial,afinal que pais e este ????

2 semanas atrás 

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Diniz Santos

É o fim da picada essa maracutaia da terceirização. Isso é feito para engordar os cofres dessas empresas desonestas que não pagam direitosao trabalhador. Se o governo é conivente, não exigindo, o cumprimento pelas empresas, dos direitos dos empregados, que assuma o ônus.

Esse governo tem a teta grande, não só para os tubarões, peixinho também tem vez.;2 semanas atrás

 

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Thiago Lima

O congresso só trabalha para ferrar o trabalhador mesmo. Colocar terceirizados para atividades-fim só vai dar maracutaias de empresas. Naatividade meio já ta essa putaria, imagine agora ampliando essa bomba.

2 semanas atrás

 

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Rodrigo Souza

Se com a terceirização de área meio já vemos faxineiros contratados a custo de engenheiros, quero ver se esse projeto for aprovado. Vouabrir uma ONG para terceirizar serviços... se não se pode vencer...

2 semanas atrás 

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Paulo Drummond Rio de Janeiro, RJ

Se está no STF podem esperar sentados ou dormindo porque vai levar muito tempo.

2 semanas atrás 

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