folha de informação rápida conjuntura económica …...2011. por essa razão só a partir do 1º...
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2 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
Índice
Apresentação……. .......................................................................................................... 4
Síntese dos Resultados ..................................................................................................... 5
Sinais Convencionais e Siglas .......................................................................................... 6
Principais Conceitos ......................................................................................................... 6
Notas Metodológicas ........................................................................................................ 9
Amostra por sectores ........................................................................................................ 9
Indicador de Confiança (IC) por Sectores ...................................................................... 11
Análise Sectorial ............................................................................................................. 14
Indústria Transformadora ............................................................................................... 14
Construção ...................................................................................................................... 16
Comércio ........................................................................................................................ 18
Transportes ..................................................................................................................... 20
Turismo ........................................................................................................................... 22
Indústria Extractiva......................................................................................................... 24
4 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
Apresentação No âmbito da consolidação da produção e difusão de informação estatística oficial, como instrumento fundamental para a formulação, execução e controlo de políticas públicas, o Instituto Nacional de Estatística, (INE) apresenta mais uma edição da ‘‘Folha de Informação Rápida’’ sobre estatísticas da Conjuntura Económica de Angola. A apresentação desta publicação, de periodicidade trimestral, é o resultado de um trabalho iniciado no terceiro trimestre de 2008 que, completo o ciclo económico, permite a comparação de períodos homólogos. A presente publicação tem como principal objectivo, retratar a situação económica do momento e a disponibilização da informação estatística de curto prazo, permitindo uma maior resposta aos instrumentos de avaliação e percepção das expectativas dos agentes económicos. A mesma resulta da operação de recolha contínua do Inquérito de Conjuntura dos sectores da Indústria Extractiva, Indústria Transformadora, Construção, Comércio, Turismo e Transportes nas províncias de Luanda, Benguela, Huíla e Cuanza Sul. Cerca de 80% das empresas do país encontram-se localizadas nessas quatro províncias e empregam aproximadamente 53,50% dos trabalhadores em termos nacional. O inquérito aos sectores da Indústria Extractiva e do Turismo foi implementado no 1º trimestre de 2011. Por essa razão só a partir do 1º trimestre de 2012, com a existência de dados de períodos homólogos, nos foi possível iniciar a apresentação de gráficos adicionais que permitem a análise da evolução dos dois sectores. No 3.º trimestre de 2013 iniciou o inquérito ao sector de Comunicação e, pela mesma razão, o resultado deste sector será publicado a partir do terceiro trimestre de 2014. O INE aproveita essa oportunidade para agradecer as entidades informadoras e a todos que colaboraram de forma directa ou indirecta tornando possível a elaboração desta publicação. Eventuais comentários, críticas, sugestões ou esclarecimentos, para melhorar a presente publicação, poderão ser remetidos ao Instituto Nacional de Estatística, Departamento de Contas Nacionais e Coordenação Estatística-DCNCE.
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IC Média
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IC Média
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IC Média
Síntese dos Resultados De forma resumida apresentam-se as tendências do Indicador de Confiança dos seis sectores, tendo por base a resposta ao Inquérito de Conjuntura, das empresas seleccionadas que influenciaram o Clima Económico em Angola no 4º Trimestre de 2013.
Indústria Transformadora Construção
A Conjuntura Económica é desfavorável para os sectores de Indústria transformadora e construção, pois os indicadores apresentaram uma tendência negativa. Evoluíram desfavoravelmente em relação ao período homólogo e permaneceram abaixo da média da série. Comércio Transportes
Nos sectores do Comércio e dos Transportes, a Conjuntura Económica continuou favorável, mantendo-se acima da média da série, apesar da tendência negativa do indicador no 4º trimestre 2013. Indústria Extractiva Turismo A Conjuntura Económica continuou favorável no quarto trimestre de 2013 para os sectores de indústria extractiva e do turismo, os indicadores de confiança evoluíram positivamente em relação ao período homólogo e permaneceram acima da média da série.
6 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
Sinais Convencionais e Siglas Nd Dados não Disponíveis - Valor nulo % Percentagens FUE Ficheiro de Unidades Estatísticas
GUE Guiché Único da Empresa
IC Indicador de Confiança
ICE Indicador de Clima Económico
INE Instituto Nacional de Estatística
Kz Kwanzas
MM3 Média Móvel três Termos
NPS Número de Pessoal ao Serviço
RGE Registo Geral de Empresas
SRE Saldo de Respostas Extremas
VE Valores efectivos
VVN Volume de Negócios
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013 7
Principais Conceitos
Actividade Económica: resultado da combinação dos factores produtivos (mão-de-obra, matérias-primas, equipamento, etc.), com vista à produção de bens e serviços. Independentemente dos factores produtivos que integram o bem ou o serviço produzido, toda a actividade pressupõe, em termos genéricos, uma entrada de produtos (bens ou serviços), um processo de incorporação de valor acrescentado e uma saída (bens ou serviços).
Actividade Principal: actividade que representa a maior importância no conjunto das actividades exercidas por uma unidade de observação estatística. Em Angola determinação da mesma é feita com base nos seguintes critérios: 1. Volume de Negócios; 2. Pessoal ao Serviço e 3. Valor da Produção. Podendo também ser utilizado o valor acrescentado ao custo dos factores quando possível pelo facto das dificuldades práticas de utilização.
Base Monetária: soma de papel-moeda e reservas bancárias.
Despesa: total dos gastos efectuados pelos agentes económicos na aquisição de bens e serviços finais produzidos pela sociedade.
Depreciação de Bens: parte do valor da benfeitoria causada por obsolescência física, económica ou funcional.
Depreciação da Moeda: perda do valor de uma unidade monetária pela variação dos preços na economia
Empresa: entidade (correspondendo a uma unidade jurídica ou ao mais pequeno agrupamento de unidades jurídicas ou institucionais) dotada de autonomia de organização e de decisão na afectação dos recursos às suas actividades de produção, exercendo uma ou várias actividades, num ou vários locais.
Indicador de Confiança: percepção dos empresários sobre o desempenho tendencial do respectivo sector de actuação num período curto determinado.
Índice de Preços no Consumidor: indicador económico que serve para medir a variação de preços de um conjunto de bens e serviços seleccionados no tempo e no espaço.
Impostos: pagamentos obrigatórios cobrados pelas administrações públicas às unidades residentes pela produção, venda, compra ou utilização de bens e serviços que incidem sobre os custos de produção.
Investimento: conjunto de importâncias despendidas com a aquisição de imobilizado que a unidade estatística de observação utiliza como meio de realização dos seus objectivos.
Juros: termos do instrumento financeiro acordado entre um mutuante e um mutuário, os juros são o montante a pagar pelo segundo ao primeiro ao longo de um determinado período de tempo sem reduzir o montante do capital em dívida. Incluem os rendimentos de propriedade relativos a créditos financeiros, tais como os depósitos bancários e outros análogos, títulos ao curto prazo, obrigações e outros créditos.
8 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
Limitação de Actividade: existência de factores que impedem o normal funcionamento da empresa.
Preço de Venda: preço médio dos bens ou serviços vendidos pela empresa.
Produtos Comercializados: distribuição percentual dos produtos comercializados pelas empresas tendo como referência as origens nacionais ou estrangeiras.
Produção: combinação dos factores produtivos (mão – de - obra, matérias primas e equipamentos), com vista a produzir um determinado bem ou serviço.
Produto Interno Bruto (PIB): somatório do valor dos bens e serviços finais produzidos dentro das fronteiras geográficas do país, sem que se exclua desse total o desgaste do stock de capital verificado no período.
Renda: somatório das remunerações recebidas pelos proprietários dos factores de produção com retribuição pela utilização de seus serviços nas actividades produtivas.
Stocks: montante de mercadorias existentes no armazém.
Saldo de Respostas Extremas (S.R.E): diferença entre as respostas positivas e negativas divididas pelo número de respostas.
Saldo: valor final obtido no final numa determinada rubrica e num determinado período.
Taxa de Câmbio: poder de compra de uma moeda em relação à outra.
Transferências: fluxos que originam receitas ou despesas entre os agentes de transacções e que não têm como contrapartida um produto (bem ou serviços).
Vendas: total das importâncias facturadas (em Kwanzas) durante o período em referência.
Volume de Negócios (VVN): total das importâncias facturadas (em Kwanzas) durante o período em referência, corresponde ao somatório das vendas de mercadorias e das prestações de serviços.
Variação Homóloga: comparação de um determinado indicador em períodos semelhantes intercalado por intervalos de épocas.
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013 9
Notas Metodológicas Os resultados do inquérito qualitativo de conjuntura não são apresentados em termos quantitativos, ou seja, em quanto foi ou cresceu a economia, mas em como variou o comportamento ou a tendência da economia (p. ex. aumento, diminuição, estabilização).
Os números ilustrados nos gráficos representam a intensidade das principais variáveis do indicador de confiança dos sectores da Indústria Extractiva, Indústria Transformadora, Construção, Comércio, Turismo e Transportes, tendo em conta as opiniões de 631 empresas distribuídas nas quatro províncias, objecto de observação.
O Indicador de Clima Económico (ICE) é um instrumento de avaliação das expectativas dos empresários sobre a evolução da economia no curto prazo. Este indicador é resultado da média aritmética simples dos Saldos das Respostas Extremas (SER) das variáveis que compõem os diferentes Indicadores de Confiança (IC) sectoriais após a sua normalização e aplicada a média móvel. Amostra por sectores
• Indústria Extractiva: é constituída por 32 empresas com maior relevância na economia. A província de Luanda apresenta maior número de empresas com 29, seguida de Benguela e Huíla, com 2 e 1, respectivamente.
• Indústria Transformadora: é constituída por 150 empresas distribuídas por Luanda, 81;
Benguela, 30; Cuanza Sul, 23, e Huíla com 16.
• Construção: são 50 empresas, das quais, Luanda, 27; Benguela,10; Cuanza Sul, 8, e Huíla com 5.
• Comércio: 300 empresas com maior relevância no sector: Luanda, 162; Benguela, 60; Cuanza Sul, 45, e Huíla com 33.
• Turismo: 49 empresas do sector mais representativas. A província de Luanda apresenta maior número com 45, seguida da Huíla, 3, e Benguela com 1.
• Transportes: 50 empresas, das quais, Luanda com 27, Benguela com 10, Cuanza Sul com 8, e Huíla com 5.
Período de Recolha: Quatro semanas Início da Recolha: última semana do trimestre ou primeira semana do trimestre seguinte Âmbito Geográfico: Benguela, Huíla, Luanda e Cuanza Sul
10 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
Ramos de Actividades Sectores: Indústria Transformadora, Construção, Comércio, Transportes, Turismo e Indústria Extractiva Indicador de Clima Económico (ICE): Média aritmética simples das seguintes variáveis: Comércio em Estabelecimentos:
1. Vendas 2. Perspectiva de Encomendas 3. Actividade Actual 4. Perspectiva de Actividade
Construção:
1. Actividade Actual 2. Perspectiva da Carteira de Encomendas 3. Perspectiva de Emprego
Indústria Transformadora:
1. Produção Actual 2. Volume de Negócios
3. Perspectivas da Produção 4. Stocks
Transporte:
1. Actividade Actual 2. Perspectivas da Actividade 3. Perspectivas de Emprego
Turismo:
1. Actividade actual 2. Perspectiva de actividade 3. Perspectiva de emprego
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013 11
Indústria Extractiva:
1. Produção
2. Perspectiva de produção 3. Perspectiva de exportação
4. Perspectiva de emprego
Indicador de Confiança (IC) por Sectores Para o Sector da Indústria Transformadora, são consideradas as seguintes variáveis principais:
1. Produção Actual 2. Perspectivas da Produção 3. Perspectivas do Emprego
Sector de Construção:
1. Carteira de encomendas actual 2. Perspectivas da actividade 3. Perspectivas de emprego
Sector do Comércio:
1. Actividade actual 2. Perspectivas de actividade 3. Stocks.
Sector dos Transportes:
1. Actividade actual 2. Perspectivas da actividade 3. Perspectivas de emprego
Turismo
1. Actividade da Empresa 2. Perspectiva da Empresa 3. Perspectiva de Emprego
12 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
Indústria Extractiva
1. Produção
2. Perspectiva de produção 3. Perspectiva de Exportação
Saldo de Respostas Extremas (SRE): diferença entre as respostas positivas (+1) e respostas negativas (-1), dividido pelo número total de respostas, i.e., SRE= [(S.Positivo – S.Negativo)]/N. Ponderação: número de pessoas ao serviço (NPS), atribuindo o peso relativo das empresas
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013 13
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ICE Média
Início da Média*Série Valor Valor Data Valor Data
1 Indicador de Confiança Comercio em Estabelecimento (2+3+4)/3 3º T 2008 16 8 3ºT 2009 24 3ºT 2008
2 Actividade Actual 3º T 2008 5 -7 2ºT 2011 15 3ºT 20083 Perspectiva Actividade 3º T 2008 42 23 4ºT 2013 63 3ºT 20084 Stocks com sinal invertido 3º T 2008 0 -9 3ºT 2011 21 2ºT 20139 Indicador de Confiança Construção (10+11+12)/3 3º T 2008 -6 -46 4ºT 2010 59 1ºT 200910 Carteira de Encomenda Actual 3º T 2008 -24 -63 2ºT 2013 52 1ºT 200911 Perspectiva de Actividade 3º T 2008 6 -24 4ºT 2010 54 4ºT 200812 Perspectiva de Emprego 3º T 2008 2 -55 4ºT 2010 72 4ºT 200817 Indicador de Confiança da Indústria Transformadora (18+19+20)/3 3º T 2008 21 11 2ºT 2013 37 3ºT 200918 Produção Actual 3º T 2008 21 1 3ºT 2012 57 3ºT 200819 Perspectiva Produção 3º T 2008 37 16 2ºT 2011 54 3ºT 200820 Perspectiva de Emprego 3º T 2008 12 -8 2ºT 2013 41 3ºT 200921 Indicador de Confiança Transportes e Serviços Auxiliares aos Transportes (22+23+24)/3 3º T 2008 31 12 1ºT 2010 54 3ºT 200822 Actividade Actual 3º T 2008 19 -10 1ºT 2010 39 3ºT 200823 Perspectiva Actividade 3º T 2008 58 37 1ºT 2010 94 3ºT 200824 Perspectiva Emprego 3º T 2008 17 -8 4ºT 2011 47 2ºT 200917 Indicador de Confiança do Turismo (18+19+20)/3 1º T 2011 1 -8 4ºT 2011 13 4ºT 201318 Actividade da Empresa 1º T 2011 -15 -27 3ºT 2011 -3 4ºT 201319 Perspectiva da Empresa 1º T 2011 20 6 4ºT 2011 33 1ºT 201120 Perspectiva de Emprego 1º T 2011 -2 -11 4ºT 2012 9 4ºT 201321 Indicador de Confiança da Indústria Extractiva (22+23+24)/3 1º T 2011 14 -1 1ºT 2011 26 3ºT 201322 Produção 1º T 2011 4 -29 1ºT 2011 31 4ºT 201323 Perspectiva de Produção 1º T 2011 25 4 2ºT 2012 48 1ºT 201324 Perspectiva de Exportação 1º T 2011 14 6 4ºT 2013 25 4ºT 2011
25 Indicador de Clima Económico 3º T 2008 15 2 4ºT 2010 31 2ºT 2009
Mínimo Máximo
Indicador de Clima Económico O clima económico no 4º trimestre de 2013 continuou favorável apesar da tendência negativa do indicador, pois, observou-se que o indicador permaneceu acima da média da série e evoluiu positivamente em relação ao período homólogo.
Gráfico 1 - Indicador de Clima Económico (VE-MM3)
Quadro 1 - Indicador de Confiança e Respectivas Séries de Base (MM3; SRE; Séries Corrigidas de Sazonalidade)
14 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
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36 37
3329
23 25
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15 1417
19
911
18
14
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10
15
20
25
30
35
40
IC Média
2429 30
3941
34
21
14 14
8
1 0
8
-8
3
8 7
-3 -2 -82
-1
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-10
0
10
20
30
40
50
Perspectiva de Emprego
57
4742
3125 23 23
17 19 2017
23
13
22
6
-1 1
17
3
16
9
18
54
45 4438
4541
4539 41
31
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4137 36
43 43
25 27
43
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-10
0
10
20
30
40
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60
Produção actual Perspectiva de Produção
Análise Sectorial Indústria Transformadora De acordo com os dados apurados no quarto trimestre de 2013, o indicador de confiança do sector de indústria transformadora contrariou mais uma vez a tendência evolutiva do trimestre anterior e permaneceu abaixo da média da série.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança Indústria Transformadora (VE-MM3)
Observa-se ainda uma evolução negativa do indicador em relação ao período homólogo resultante do comportamento desfavorável da variável perspectiva de produção.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança da Indústria Transformadora (VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013 15
68
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2012-IV 2013-IV 0
10 20 30 40 50 60 70 80 90
2117
52
1724
38
2427
3238
Falta de mão de obra Falta de materia prima Falta de água e energia Frequentes avarias mecânicas nos equipamentos
Elevado absentismo da mão de obra
0
10
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40
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2012-IV
2013-IV
No que concerne às limitações de actividade, mais empresas sentiram limitações nas suas actividades em relação ao período homólogo.
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
A falta de mão de obra especializada e o elevado absentismo do pessoal ao serviço foram os principais constrangimentos. No entanto as frequentes avariss mecânicas nos equipamentos, falta de água e energia eléctrica também constrangiram as actividades das empresas do sector.
Gráfico 5 - Principais Factores que Limitaram a Actividade das Empresas
16 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
33
57 5952
183 -6
-19
-40 -46-37
-20 -18 -15-10
-4 -6
-15
-25 -23 -26 -33
-60
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0
20
40
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80
IC Média
21
4452
38
8-3 -2 -6
-38-47 -48
-34 -35
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-46-38 -40
-52-64 -63
-57 -58
34
5447
40
137 4
-4 -15
-22 -24
-15 -105
16 15 134
34
-1
-11-20
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
Carteira de Encomenda Actual Perspectiva de Actividade
42
72 70 66
199
-13
-25
-54 -55
-38
-11 -9 -15 0
11 72
-7 -5
-11-21
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
Perspectiva de Emprego
Construção A Conjuntura Económica no sector de construção continua desfavorável, porque o indicador de confiança manteve a tendência descendente dos trimestres anteriores e permaneceu abaixo da media.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança Construção (VE-MM3)
Observou-se ainda uma evolução negativa do indicador em relação ao período homólogo, resultante do comportamento desfavorável de todas as variáveis que o compõem.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança Construção (VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013 17
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2012-IV 2013-IV0
102030405060708090
100
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18
47
24
66
127
32
1215
Dificuldades na obtenção de credito bancário
Excesso de burocracias e regulamentação estatais
Insuficiencia da procura Deterioração das perspectivas de vendas
Nivel elevado da taxa de juro0
10
20
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40
50
60
70
2012-IV
2013-IV
Na opinião dos empresários, menos empresas sentiram constrangimentos no desenvolvimento normal das suas actividades.
Gráfico 4 – Limitações da Actividade
No parecer dos mesmos, a insuficiência da procura e o nível elevado da taxa de juros foram os principais obstáculos. As dificuldades na obtenção de crédito bancário, deterioração das perspectivas de venda, o excesso de burocracia e regulamentações estatais também dificultaram as actividades das empresas.
Gráfico 5 - Principais Factores que limitaram a Actividade das Empresas
18 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
2421
18
128 12
1517
15 14 13 12 1314
16
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24 23
17 16
0
5
10
15
20
25
30
IC Média
-6
-7 -6 -7 -5 -7
-5 -4 -3
3
-2 -2
-9
-1 -2
-8
-4
6
22 21
16
10
-15
-10
-5
0
5
10
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Stocks
15 13 125
17
12 105
-1 -1 -7 0
11 9
0 -1 18 5
-4
13
6356
48
38
3036 37
4440 40
44 44 4741 41 43 42 41 41 41
38
23
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
Actividade Actual Perspectiva de Actividade
Comércio Não obstante tendência descendente do indicador a Conjuntura Económica permaneceu favorável para as empresas comerciais no 4º trimestre de 2013.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança Comércio (VE-MM3)
No referido trimestre, observou-se ainda um aumento do stocks e da actividade actual em relação ao período homólogo, mas os empresários perspectivam a redução da actividade nos próximos três meses.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança Comércio (VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013 19
3032
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Excesso de burocracia e regulamentações estatais
Dificuldades em encontrar pessoal com formação
apropriada
Elevado absentismo do pessoal ao serviço
Insuficiencia da procura Dificuldades Financeiras0
5
10
15
20
25
30
35
2012-IV
2013-IV
58
29
2012-IV 2013-IV0
10
20
30
40
50
60
70
Quanto as actividades das empresas comerciais, menos empresas sentiram constrangimentos ao desenvolverem as suas actividades.
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
De acordo com os empresários, as dificuldades financeiras e em encontrar pessoal com formação apropriada foram os principais constrangimentos. A insuficiência da procura, o excesso de burocracia e regulamentações estatais também dificultaram a actividade das empresas do sector.
Gráfico 5 - Principais Factores que Limitaram a Actividade das Empresas
20 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
5448
4437
26 19
12
21
13
2022
26
32
25 27
35 36 3842 42
3330
0
10
20
30
40
50
60
IC Média
3931
2415
-3 -4 -107
212 14 18
1319
10
29 2638 41 39
33 29
94
7364
49 4739 37
44 46 4551
64
7770
78 7568
5662
56
39 37
-20
0
20
40
60
80
100
Actividade Actual Perspectiva de Actividade
28
41 43 47
36
23
10 13 14
5 2-5
5
-9 -8 1
13
20 22
29 28 25
-20
-10
0
10
20
30
40
50
Perspectiva de Emprego
Transportes Dos dados obtidos no quarto trimestre de 2013, constatou-se que o indicador de confiança manteve a tendência descendente do trimestre anterior mas manteve-se acima da média da serie.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança Transportes (VE-MM3)
Observou-se ainda uma evolução negativa do indicador em relação ao trimestre homólogo resultante da redução das actividades das empresas e da perspectiva de actividade. A Conjuntura Económica é desfavorável.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança Transportes (VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013 21
83
85
2012-IV 2013-IV81828283838484858586
Ao desenvolverem as suas actividades mais empresas sentiram limitações no 4º trimestre de 2013 em relação ao mesmo período de 2012.
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
Na opinião dos empresários, as dificuldades financeiras e a concorrência foram os principais constrangimentos. No entanto, a dificuldade em encontrar pessoal com formação apropriada e em obter créditos bancários similarmente constrangiram as empresas transportadoras.
Gráfico 5 - Principais Factores que Limitaram a Actividade das Empresas
40
54
27
45
81 84
6
23
51
Concorrencia Dificuldade Financeira Excesso de burocracia e regulamentações estatais
Dificuldades na obtenção de creditos bancários
Dificuldade em encontrar pessoal qualificado
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2012-IV
2013-IV
22 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
10
-6 -7 -8
-2 -2
2
-4-2
-1
12 13
2011-I II III IV 2012-I II III IV 2013-I II III 2013-IV-10
-5
0
5
10
15
IC Média
-8
-20-27
-15-23 -24 -20
-17
-4-8
-5 -3
33
9 11 1319
2428
149
13
32 32
2011-I II III IV 2012-I II III IV 2013-I II III 2013-IV
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
Actividade da Empresa Perspectiva da Empresa
6
-6-4
-2 -1
-8
-1
-11 -11-8
10 9
2011-I II III IV 2012-I II III IV 2013-I II III 2013-IV
-15
-10
-5
0
5
10
15
Perspectiva de Emprego
Turismo A Conjuntura Económica no sector do turismo continua favoravel, pois o indicador evoluiu positivamente quatro trimestres consecutivos e atingiu o valor mais alto da série no 4º trimestre de 2013.
Gráfico 1 – Indicador de Confiança Turismo
Observou-se também uma evolução favorável do indicador em relação ao período homólogo resultante do comportamento positivo de todas as variáveis que compõem o indicador.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança
Turismo (VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013 23
55
46
2012-IV 2013-IV0
10
20
30
40
50
60
13
9 10 10
6
17
13
20
1614
Insuficiencia da procura Dificuldades financeiras Dificuldades em encontrar pessoal com formação
apropriada
Elevado absentismo do pessoal ao serviço
Excesso de burocracia e regulamentações estatais
0
5
10
15
20
25
2012-IV
2013-IV
No desenvolvimento normal das suas actividades, os empresários do sector do turismo sentiram menos obstáculos em comparando ao 4º trimestre de 2012.
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
De acordo com os mesmos, as dificuldades em encontrar pessoal com formação apropriada, a insuficiência da procura e o elevado absentismo do pessoal ao serviço foram as principais limitações. Porém, as dificuldades financeiras, o excesso de burocracia e regulamentações estatais também limitaram as empresas do sector.
Gráfico 5 - Principais Factores que Limitaram a Actividade das Empresas
24 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013
-1
9
1518
11
48
1818
25
31
23
2011-I II III IV 2012-I II III IV 2013-I II III 2013-IV-5
0
5
10
15
20
25
30
35
IC Média
-29
2 4 1 1 -2 -49
-3
16
4031
127
17 1914
311 8 10 10
46
32
2011-I II III IV 2012-I II III IV 2013-I II III 2013-IV
-40-30-20-10
01020304050
Produção Perspectiva de Produção
15
19
24 24
20
12 118
1310
7 6
2011-I II II IV 2012-I II III IV 2013-I II III 2013-IV0
5
10
15
20
25
30
Perspectiva de Exportação
Indústria Extractiva A Conjuntura Económica permaneceu favorável no sector de indústria extractiva, pese embora o indicador de confiança contrariou a tendência ascendente dos trimestres anteriores.
Gráfico 1 - Indicador de Confiança Indústria Extractiva
No parecer dos empresários o aumento da produção e das suas perspectivas causaram o aumento do indicador em relação ao período homólogo.
Saldo de Respostas Extremas das Variáveis que Compõem o Indicador de Confiança Indústria Extractiva (VE-MM3)
Gráfico 2
Gráfico 3
Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013 25
95
46
2012-IV 2013-IV0
20
40
60
80
100
120
3935
57
36 35
21 21
44
20 21
Frequentes avarias mecânicas nos equipamentos
Dificuldades financeira Falta de mão de obra especializada
Equipamentos insuficiente Elevado absentismo da mão de obra
0
10
20
30
40
50
60
70
2012-IV
2013-IV
De acordo com os mesmos, menos empresas sentiram limitações ao desenvolverem as suas actividades em relação ao período homólogo.
Gráfico 4 - Limitações de Actividade
As principais limitações foram: a falta de mão-de-obra especializada, as frequentes avarias mecânicas e o elevado absentismo do pessoal ao serviço. Contudo as dificuldades financeiras e a insuficiência dos equipamentos igualmente limitaram as indústrias extractivas.
Gráfico 5 - Principais Factores que Limitaram a Actividade das Empresas
26 Folha de Informação Rápida – Conjuntura Económica IV Trimestre 2013