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AGENDA ESTRATÉGICA AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 2015 2010 - 2015 Tabaco ARROZ

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AGENDAESTRATÉGICAAGENDAESTRATÉGICA2010 - 20152010 - 2015

Taba

co

ARROZ

Ministério daAgricultura, Pecuária e

AbastecimentoSecretariaExecutiva

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AgendaEstratégica

2010 - 2015

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Secretaria Executiva

Brasília - DF2011

Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio

em benefício da sociedade brasileira.

Missão Mapa

Arroz

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@ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Tiragem: 50 exemplares

Ano 2011

Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOSecretaria ExecutivaCoordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e TemáticasEndereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sedeCEP: 070043-900, Brasília – DFTel.: (61) 3218-2772Fax.: (61) 3225-4200www.agricultura.gov.bre-mail: [email protected]

Central de Relacionamento: 0800 704 1995

Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social

Equipe técnica:Aguinaldo José de LimaPaulo Marcio Mendonça AraujoAyrton Jun UssamiFrancisco de Assis Mesquita FacundoManoel Galvão Messias JuniorSônia Azevedo NunesDaniela Firmino SantanaJoana Fernandes VieiraLeandro Pires Bezerra de LimaLara Katryne Felix PintoFrancisca Leôncio de Sales MendesMarcos Gilberto Maia Bizerra,Ruben Bezerra OliveiraCarmen Santos

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Borracha / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria

Executiva. – Brasília : Mapa/ACS, 2011.50 p. (Agenda Estratégica 2010 – 2015)

1. Borracha. 2. Agricultura. I. Secretaria Executiva. II. Série.

AGRIS 2400CDU 633.91

Catalogação na FonteBiblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI

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A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo do con-

junto das entidades representantes do setor privado em seus diversos

elos da Cadeia Produtiva e representantes do Governo que compõem a

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Arroz, proporcionando o orde-

namento dos trabalhos, organizando, sistematizando e racionalizando

as ações e objetivos estabelecidos pela Câmara Setorial, com uma visão

de futuro.

A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva propor-

ciona condições de ampliar as discussões além das questões pontuais

do dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunturais, como per-

mitem pensar no futuro, construir planos e projetos de médio e longo

prazo que permitam o desenvolvimento da Cadeia como um todo, com

competitividade e sustentabilidade, as chamada questões estruturais.

A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro

de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-

posição de um grupo de trabalho para tal objetivo sob a coordenação da

CGAC- Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e Temáticas

do MAPA.

Já no dia 3 de maio foi realizada a primeira reunião do grupo em um

dia inteiro de trabalho, ocasião em que, por meio de metodologia ade-

quada, foi levantado um conjunto de propostas dispostas em 10 temas.

Após esse primeiro exercício, a Coordenação-Geral das Câmaras pro-

moveu um trabalho de organização e sistematização desse conjunto

de propostas, por Temas, Itens de Agenda e algumas Diretrizes. Esse

trabalho foi conduzido de forma a agrupar esse conjunto de propostas

em eixos temáticos que possam ser trabalhados e aprofundados por

grupos de trabalhos específicos a serem criados nas próximas reuniões

da Câmara Setorial e ou outras deliberações pertinentes. Para fechar a

proposta inicial da Agenda Estratégica o Grupo de Trabalho voltou a se

INTRODUÇÃO

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Objetivos

reunir no dia 31 de maio, com o objetivo de consolidar e validar a siste-

matização realizada.

A partir de então a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de Tra-

balho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Setorial,

que tiveram oportunidade de questioná-la e contribuir com sugestões.

Providência seguinte foi submetê-la a discussão e aprovação em reunião

ordinária da Câmara Setorial.

A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportunidades

de contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram e serão con-

sideradas. Sendo observado o caráter consultivo e de espaço de diálogo

privilegiado proporcionado pelo ambiente das Camaras Setoriais,no

processo de elaboração de políticas públicas e privadas, como orienta-

dora da ação executiva do MAPA, demais órgãos governamentais e da

própria Iniciativa Privada envolvida na Cadeia Produtiva.

A Agenda Estratégica tem como principais objetivos:

(1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próxi-

mos 5 anos;

(2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos

de interesse comum, e

(3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Po-

líticas Públicas e Privadas para o Agronegócio.

O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os

Grandes Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que bali-

zarão a discussão dos temas e a construção de propostas por

parte da Câmara.

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Grupo de Trabalho

Andressa Silva - ABIARROZ

Paulo Morceli - Consultor Especial

Regina Célia - CONAB

Francisco Schardong - CNA

Renato Caiaffo da Rocha - FEDERARROZ

Marco Aurélio Tavares - FEDERARROZ

Rubens Pinho Silveira - IRGA

Marco Antonio - SINDARROZ/MT

Vicente de Paula - SINDIATO

Flavio Breseghello - EMBRAPA

Carlos Magri Ferreira - EMBRAPA

Presidente: Francisco Lineu Schardong

Secretário: Ayrton Jun Ussami

Consultor Especial: Paulo Morceli

Membros:

Associação das Indústrias de Beneficiamento de Arroz de

Santa Cruz do Rio Pardo - ABASC

Titular: José Pegorer

Suplente: Milton Leal Maganha

Associação Brasileira das Indústrias de Arroz Parboilizado -

ABIAP

Titular: Marco Aurélio Amaral Júnior

Suplente: André Zigila

Associação Brasileira da Indústria do Arroz - ABIARROZ

Titular: José Rubens Arantes

Suplente: Andressa de Souza e Silva

Membros da Câmara

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Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeita-

ria - ABIP

Titular: José Joffre Nascimento

Suplente: Giovane Canola

Associação Brasileira de Sementes e Mudas - ABRASEM

Titular: Luiz Carlos Machado

Suplente: Edson Ceratti

Associação Nacional das Bolsas de Mercadorias - ANBM

Titular: Maurício Rodrigues Ferreira

Suplente: Milton Leal Maganha

Bolsa Brasileira de Mercadorias - BBM

Titular: Jair Almeida da Silva

Suplente: Ronaldo Carvalho

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA

Titular: Francisco Lineu Schardong

Suplente: Pedro Ferreira Arantes

Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB

Titular: Regina Célia Gonçalves Santos

Suplente: Wellington Silva Teixeira

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA

Titular: Flávio Breseghello

Suplente: Carlos Magri Ferreira

Federação das Cooperativas de Arroz do Rio Grande do Sul-

FEARROZ

Titular: André Barbosa Barretto

Suplente: José Alberto Pacheco Ramos

Federação das Associações de Arrozeiros do RS - FEDERARROZ

Titular: Renato Caiaffo da Rocha

Suplente: Marco Aurélio Marques Tavares

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Instituto Rio Grandense do Arroz - IRGA

Titular: Maurício Miguel Fischer

Suplente: Rubens Pinho Silveira

Ministério da Agricultura/Secretaria de Política Agrícola -

MAPA/SPA

Titular: Sílvio Farnese

Suplente: Petrarcas Santos de Deus

Ministério da Fazenda - MF

Titular: Daniel Henrique Salgado

Suplente: Kichiro Mandai

Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB

Titular: Vanir Zanatta

Suplente: José Alberto Pacheco Ramos

Rede Arroizera do Sul - REDE ARROZ

Titular: Cezar Vicente Rossi de Freitas

Suplente: José Luiz da Rocha

Sindicato da Indústria do Arroz no Estado de Goiás - SIAGO

Titular: Pedro Alves de Oliveira

Suplente: Adonel Jorge de Oliveira

Sindicato Intermunicipal das Indústrias da Alimentação no

Estado de Mato Gosso - SIAMT

Titular: Marco Antonio Lorga

Suplente: Guido Franzner

Sindicato das Indústrias da Alimentação da Região Sul de

Mato Grosso - SIAR-SUL/MT

Titular: Mauro Cabral de Moraes

Suplente: Lázaro Modesto de Moraes

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Sindicato da Indústria do Arroz de Pelotas - SINDAPEL

Titular: Jairton Krüger Russo

Suplente: Dileni Sander Portantiollo

Sindicato da Indústria do Arroz no Estado de Minas Gerais-

SINDARROZ/MG

Titular: Jorge Tadeu Araújo Meirelles

Suplente: Rubens Araújo Martins

Sindicato Estadual das Indústrias de Arroz no Estado de

Mato Grosso - SINDARROZ/MT

Titular: Marco Antonio Biffe

Suplente: Joel Gonçalves Filho

Sindicato da Indústria do Arroz no Estado do Rio Grande do

Sul - SINDARROZ/RS

Titular: Élio Jorge Coradini

Suplente: Cezar Augusto Gazzaneo

Sindicato da Indústria do Arroz no Estado de Santa Catarina

- SINDARROZ/SC

Titular: Jaime Franzner

Suplente: Maury Santos Junior

Sindicato dos Beneficiadores de Arroz do Estado do Tocan-

tins- SINDIATO

Titular: Vicente de Paula Lopes

Suplente: Carlos Augusto Suzana

Sociedade Rural Brasileira - SRB

Titular: Pedro Monteiro Lopes

Suplente: Cesário Ramalho da Silva

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CGAC – Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e

Temáticas do MAPA

Equipe: Aguinaldo José de Lima

Paulo Marcio Mendonça Araujo

Ayrton Jun Ussami

Lara Katryne Félix Pinto

Leandro Pires B. de Lima

Coordenação dos Trabalhos

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1. ESTATÍSTICAS Levantamento de Áreas de Produção e Safras

Diretrizes:

1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do trabalho,

orçamento, fontes de recursos anuais, cronograma de implanta-

ção e manutenção;

2. Definir levantamento por área plantada, número de produtores, por

sistema de produção (Irrigado/Sequeiro), por Estado da Federação;

3. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para traba-

lhos específicos, de universidades, instituições de pesquisas e ex-

tensão, cooperativas e associações que possam contribuir;

4. Utilizar as experiências já existentes, envolvendo participação de

instituições de pesquisa e/ou extensão rural afins tendo como ob-

jetivo dados oficiais únicos;

5. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de for-

ma objetiva e transparente ;

6. Estabelecer convênios e ou cooperação técnica com instituições

públicas e/ou privadas que possam colaborar de forma sistemática

e contínua;

7. Os trabalhos devem convergir para uma informação oficial, atra-

vés da Conab, considerando dados já existentes;

8. Contemplar o levantamento de perdas na produção por eventos

ocasionais;

9. Buscar padronizar o método de levantamento e unificação de da-

dos das entidades encarregadas;

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Levantamento de Estoques

Levantamento da produção industrial

Diretrizes:

1. Os trabalhos devem convergir para uma informação oficial, atra-

vés da Conab, no fim do ano comercial;

2. Estabelecer convênios e ou cooperação técnica com Entidades de

representação privada, para colaborarem de forma sistemática e

contínua;

3. Aprimorar os trabalhos existentes pela Conab, com levantamen-

tos anuais de estoques privados do produtor, da indústria e do

arroz a depósito, em nível nacional;

Diretrizes:

1. Utilizar informações levantadas nas indústrias do CNAE e de pes-

quisas do IBGE, e outras entidades que possam colaborar;

2. Os trabalhos devem convergir para uma informação oficial, atra-

vés da Conab;

3. Procurar estratificar em tipos de produtos: arroz em grão, fari-

nhas, etc;

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Levantamento do consumo

Levantamento dos custos de produção

Diretrizes:

1. Utilizar informações levantadas nas indústrias, Supermercados e

de pesquisas do IBGE e outras entidades que possa colaborar;

2. Contemplar dados por Estados;

3. Os trabalhos devem convergir para uma informação oficial, atra-

vés da Conab, com publicação anual, no final do ano comercial;

4. Contratar serviços privados para aferir o consumo de arroz;

Diretrizes:

1. Aprimorar os trabalhos desenvolvidos pela CONAB com apoio de

Associações, Cooperativas, EMBRAPA, Universidades, IRGA e de-

mais instituições afins;

2. Estabelecer convênios e ou parcerias com cooperativas, associa-

ções, instituições de extensão e pesquisa, com o objetivo de obter

apoio na coleta de informações;

3. Elaborar custos de produção regionalizados, por perfil tecnológico

e sistema de produção;

4. Utilizar as metodologias já desenvolvidas pela Conab em parceria

com a Conab e outras instituições;

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Preços de mercado

Diretrizes:

1. Estabelecer convênios e/ou parcerias com cooperativas, associa-

ções, instituições de extensão, pesquisa e centros tecnológicos,

com o objetivo de obter apoio na coleta de informações;

2. Os trabalhos devem convergir para uma informação oficial, atra-

vés da Conab, considerando dados já existentes;

3. Realizar levantamento de preços diários do arroz beneficiado a

exemplo do arroz em casca já realizado pelo CEPEA;

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2. PD&I

Rede de PD&I do Arroz

Programa Nacional de PD&I do Arroz

Diretrizes:

1. Identificar todas as instituições de pesquisa públicas e privadas

com trabalhos relevantes no setor;

2. Resgatar todo o acervo de pesquisa existente e disponibilizá-lo na

rede ;

3. Recomendar a Embrapa para a coordenação da rede;

4. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pes-

quisa dos diversos elos da cadeia;

5. Utilizar o programa SIBRATEC/ MCT para viabilizar os recursos ne-

cessários para sua criação e implantação;

Diretrizes:

1. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados

disponíveis para pesquisa, desenvolvimento e inovação, contem-

plando, inclusive, emendas parlamentares;

2. Buscar formas de minimizar perdas ao longo da cadeia;

3. Recomendar a Embrapa para a coordenação do programa ;

4. Desenvolver técnicas inovadoras de produção;

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5. Priorizar a pesquisa aplicada a pragas e doenças nas principais

regiões de produção;

6. Incorporar estudos relativos à sustentabilidade/equilíbrio ambiental;

7. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pes-

quisa dos diversos elos da cadeia;

8. Contemplar a Proteção e Uso de Recursos Genéticos;

9. Contemplar a Transgenia e a rastreabilidade;

10. Buscar o melhoramento contínuo das Cultivares, compatíveis com

as exigências do consumidor;

11. Pesquisar tecnologias de manejo em arroz de várzea tropical;

12. Promover a diversificação da indústria e o desenvolvimento de no-

vos produtos derivados do arroz;

13. Realizar eventos técnicos e científicos;

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3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)

Plano Nacional de Assistência Técnica

Diretrizes:

1. Elaborar Programa Especifico de Capacitação de Profissionais de

ATER, Cooperativas, Empresas Privadas;

2. Elaborar Programa Especifico de Capacitação de Produtores na

Gestão Administrativa Financeira, Comercial e Ambiental contem-

plando temas como financiamento, seguro rural, programas de

subvenção governamental, gestão ambiental e social, marketing

e comercialização;

3. Elaborar Programas Especificos de Capacitação de Mão-de-Obra

em toda a cadeia;

4. Estabelecer se necessários convênios com instituições públicas e

privadas afins , tipo Sebrae, Senar, Senac, Senai, Escolas Técnicas,

Sescoop, Instituições estaduais, Embrapa, Institutos, Universida-

des, etc.

5. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados

(instituições financeiras, fundações) disponíveis para capacitação,

difusão e extensão;

6. Contemplar ações sistematizadas e focadas em prioridades de

cada região ou Estado, contemplando as características regionais

segundo tecnologias de produção, tamanho da propriedade, etc

; / Que a certificação dos alunos contenha requisitos de reconhe-

cimento gradual para ampliar a motivação e continuidade do

processo educativo; / Orçamento anual ; / Criação de incentivos

(exemplo: redução de juros em operações de crédito oficial ou

acesso facilitado a operações de financiamento se atingidas de-

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terminadas metas de conclusão de capacitações pelos produtores

e seus funcionários;

8. Contemplar as ações de coleta sistematizada de demandas de

pesquisa para que sejam encaminhas ao Programa de Pesquisa do

Setor;

9. Medir a eficiência dos programas de capacitação, estabelecendo

avaliação periódica com a participação da Câmara Setorial;

10. Identificar propriedades de referência no conjunto de tecnologias e

manejo para sugerir pacotes tecnológicos mínimos de referência;

11. Contemplar o estímulo ao Cooperativismo e Associativismo;

12. Promover capacitações de inclusão digital de produtores;

13. Contemplar o desenvolvimento de tecnologia para a produção em

várzea tropical e terras altas;

14. Realizar eventos técnicos e científicos;

15. Educar e estimular o uso de Sementes Certificadas;

16. Incentivar o produtor a aprimorar a gestão de custos;

17. Fortalecer o Centro de Excelência em Rizicultura do IRGA;

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4. DEFESA AGRÍCOLA

Fiscalização e Controle

Diretrizes:

1. Fortalecer a Estrutura de Fiscalização e Harmonização de Procedi-

mentos;

2. Promover programas permanentes de Capacitação de Fiscais Fe-

derais e Estaduais;

3. Integrar e harmonizar as ações de fiscalização entre Municípios,

Estados e Governo Federal;

4. Fortalecer, intensificar e harmonizar fiscalização dos grãos na in-

dústria, nos supermercados (INs 06 e 12);

5. Fortalecer o acompanhamento dos Estoques Públicos (fiscalização

permanente);

6. Intensificar as fiscalizações sobre produtos comercializados sem pa-

drão e registro, envolvendo responsabilidades aos supermercados;

7. Fortalecer a fiscalização sobre o arroz importado e nacional com

ênfase nos resíduos de agroquímicos e certificados de não-trans-

gênico;

8. Implementar o credenciamento e certificação de armazéns;

9. Fortalecer a interlocução das áreas técnicas do MAPA com o Setor;

10. Implementar urgentemente o convênio estabelecido pelo SUASA;

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11. Agilizar os processos de Análises de Riscos de Pragas do Setor;

12. Implementar análises das fórmulas dos fertilizantes.;

13. Discutir normas e procedimentos padrão para aferição e regula-

gem das maquinas classificadoras de arroz;

14. Promover discussão com a ANVISA com o objetivo de harmoni-

zar procedimentos de fiscalização e ações do PARA (Programa de

Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos)

Marcos Regulatórios

Diretrizes:

1. Aprimorar o diálogo com o MAPA na elaboração dos normativos

do setor;

2. Adequar os regulamentos de Insumos, ARP, etc..

3. Harmonizar e simplificar os marcos regulatórios que regem o setor;

4. Discutir a regulamentação da Portaria 54/2009 que trata Controle

Higiênico Sanitário;

5. Adequar os marcos regulatórios à realidade do setor;

6. Desburocratizar processos,

7. Fortalecer a interlocução das áreas técnicas do MAPA com as Câ-

maras Setoriais;

8. Definir o Marco Regulatório do Arroz Transgênico;

9. Revisar a legislação de fertilizantes especialmente quanto às puni-

ções contra fraudes e níveis de tolerância;

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Registro de Defensivos

Diretrizes:

1. Promover o registro de produtos adequados ao arroz de terras

altas e irrigado;

2. Agilizar os processos de aprovação de novos produtos;

3. Discutir a importação de defensivos pelo Princípio Ativo, cujos

custos sejam menores ;

4. Agilização e ampliação de oferta de genéricos;

5. Trabalhar a assimetria de agroquímicos do Mercosul com o Brasil

todo o Bloco utilizar os mesmos produtos;

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5. MARKETING & PROMOÇÃO

Programa de Produção Integrada do Arroz

Diretrizes:

1. Construir programa no âmbito dos programas SAPI do MAPA,

abrangendo da produção à industria ;

2. Incluir na discussão o processo de rastreabilidade da Produção In-

tegrada inclusive no Processamento Industrial;

3. Iniciar a construção de programas de certificação de auto-gestão

pelo setor a partir da conclusão do Programa de Produção Integrada;

4. Incluir incentivos para adesão ao programa;

5. Promover a discussão das Normas de Produção Integrada;

6. Contemplar a discussão da Transgenia e rastreabilidade;

7. Contemplar as diferentes realidades regionais;

8. Promover diferenciação de preços vinculada à produção mais limpa;

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6. GESTÃO DA QUALIDADE

Programa de Marketing Mercado Interno

Diretrizes:

1. Promover ações de incentivo ao consumo com base nas iniciativas

já em andamento;

2. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais e Ambientais

da atividade;

3. Identificar mecanismos de captação de recursos para vialbilizar a

aplicação do plano. Ex. Fundo do setor.

4. Estimular o aumento do consumo, promovendo as qualidades fun-

cionais do arroz, valorizando seus atributos nutricionais e funcionais;

5. Promover ações incentivando programas federais, estaduais e mu-

nicipais para distribuição em escolas e creches, além do treina-

mento de merendeiras e sensibilização dos estudantes, nutricio-

nistas e médicos;

6. Trabalhar o Marketing Institucional em parceria com o MAPA se-

guindo o exemplo do Café;

7. Promover estratégias de utilização de derivados do arroz como

substituto e/ou complemento do trigo, especialmente com rela-

ção à intolerância ao Glúten;

8. Promover o consumo de novos produtos derivados do arroz;

9. Buscar apoio junto ao Sebrae e Federações das Indústrias;

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Programa de Marketing Mercado Externo

Diretrizes:

1. Atuar junto à SRI/MAPA, APEX, MRE;

2. Potencializar as ações em andamento;

3. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais e Ambientais e

de Saúde;

4. Identificar mecanismos de captação de recursos para vialbilizar a

aplicação do plano. Ex. Fundo do setor....

5. Sensibilizar os negociadores brasileiros para que incluam nas suas

pautas de negociação o arroz e seus derivados, buscando a am-

pliação e acesso a outros mercados;

6. Participação em feiras internacionais, divulgando o arroz;

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27

7. GOVERNANÇA DA CADEIA

Entidade de Representação da Cadeia

Fundo Setorial

Diretrizes:

1. Discutir a criação, e ou indicação, e ou fortalecimento de uma insti-

tuição representativa Nacional, para funções de representação insti-

tucional, política, gestão de promoção e marketing, inteligência com-

petitiva, etc..

2. Fomentar a cultura Cooperativa;

3. Fortalecer o inter-relacionamento Setorial;

4. Fortalecer a integração entre Setor Privado e Governo;

5. Analisar experiências de outras cadeias ;

Diretrizes:

1. Discutir a pertinência de criação de um Fundo de Recursos para

promoção, representação e inteligência competitiva;

2. Analisar experiências de fundos em operação, Fundovitis, etc..,.

3. Analisar modelos de sucesso em outros países ;

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28

Serviço de Inteligência Competitiva

Diretrizes:

1. Construir um Banco de Dados, com informações de produção,

preços, consumo e outras informações, disponíveis para as enti-

dades representativas do setor arrozeiro;

2. Investigar modelos de organização de outras Cadeias Produtivas;

3. Realizar diagnóstico socioeconômico do setor para subsidiar a ela-

boração de políticas públicas de fomento à atividade;

4. Buscar envolvimento de órgãos e entidades diretamente envolvi-

das com o Setor para montagem do Serviço de Inteligência. Ex.

SEBRAE

5. Definir a constituição e operação do Serviço de Inteligência Com-

petitiva;

6. Elaborar estudo sobre o fortalecimento da cadeia produtiva em

regiões de baixo consumo per capita;

7. Investigar mercados potenciais para exportação;

8. Investigar formas inovadoras de comercialização;

9. Construir uma plataforma exportadora de arroz ;

10. Discutir medidas compensatórias para enfrentar a assimetrias do

MERCOSUL;

11. Realizar estudos sobre o perfil do consumo do arroz em cada região;

12. Promover a discussão da diversificação da indústria do arroz;

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29

Infraestrutura e Logística

Diretrizes:

1. Definir estratégias locais para garantir os investimentos em infra-

estrutura produtiva, assegurando a qualidade e competitividade

do produto. Focando a melhorias das estradas vicinais;

2. Definir estratégias para utilização de emendas parlamentares no

investimento em infraestrutura e logística necessários ao escoa-

mento da produção ;

3. Promover programas governamentais de implantação de estrutu-

ras que permitam a acessibilidade digital nas propriedades rurais

4. Melhorar, ampliar e estimular a estrutura de Armazenagem espe-

cialmente na propriedade rural (Recursos subsidiados e flexibiliza-

ção para o armazenamento).

5. Desonerar e implementar do transporte fluvial, ferroviário e cabo-

tagem

6. Excluir a taxa de 25% da Marinha mercante incidente sobre fretes

de insumos e arroz

7. Desonerar custos portuários

13. Discutir Transgenia (critérios de uso) e rastreabilidade;

14. Discutir estratégias de crescimento da produção com foco na qua-

lidade e na sustentabilidade, levando em conta o quadro de oferta

e demanda. Promover estratégias de crescimento da Produção nas

várzeas tropicais,

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31

8. CRÉDITO E SEGURO

Endividamento

Financiamentos Oficiais

Diretrizes:

1. Continuar os trabalhos e esforços ora empreendidos junto ao MAPA e MF;

2. Garantir o acesso ao crédito aos produtores com dividas renego-ciados ou em renegociação;

3. Estabelecer planos de saneamento do endividamento de forma sus-tentável e viável de acordo com a capacidade de pagamento (renda).

Diretrizes:

1. Realizar diagnóstico das linhas de crédito existentes e os ajustes necessários de forma a adequá-los as necessidades dos elos da cadeia e ao perfil do produtor ;

2. Reavaliar o tratamento aos produtores independente do porte;

3. Adequar os limites de crédito e unificar (somar) os limites de cus-teio e de comercialização.

4. Combater a vinculação da compra de produtos e serviços bancá-rios à obtenção dos financiamentos oficiais

5. Combater o direcionamento do Crédito Oficial à compra de in-sumos de empresas conveniadas às instituições financeiras cujos preços estejam acima dos praticados pelo mercado

6. Disponibilizar recursos subsidiados para estações de bombeamen-to e retenção de água

7. Criar um canal de comunicação /ouvidoria

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Reformulação do Crédito Oficial

Incentivo à Armazenagem

Seguro Rural

Diretrizes:

1. Promover movimentos em busca da reformulação do Crédito

Rural Oficial;

2. Criar mecanismos de crédito rotativo;

3. Criar um fundo garantidor;

4. Revisar os critérios de classificação de risco e garantias do

produtor;

5. Revisar os critérios de definição dos limites de crédito;

Diretrizes:

1. Promover políticas de incentivo à Armazenagem levando em con-

ta a característica de produção, com juros e prazos compatíveis

com a atividade e a renda do produtor;

Diretrizes:

1. Revisar as regras do Seguro para a produção do Arroz, contemplan-

do os estudos em andamento pela Federarroz e outros existentes;

2. Rever o zoneamento agroclimático;

3. Buscar o envolvimento dos Estados da Federação nas políticas de

subvenção ao Seguro da Produção.

4. Avaliar a possibilidade de criar Cooperativas de Seguros, com base

nas experiências já existentes em outras cadeias ou outros países.

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33

9. COMERCIALIZAÇÃO

Apoio à Comercialização

Políticas de Incentivo Exportação

Diretrizes:

1. Garantir, no mínimo, o preço mínimo na comercialização do arroz;

2. Adequar as políticas de comercialização: PEP, PROP, PEPRO, EGF,

LEC, AGF e Mercado de Opções;

3. Fortalecer os programas governamentais de aquisição de alimen-

tos, inclusive para doação a outros países;

4. Discutir a taxa de aplicação da TEC;

5. Por tratar-se de um produto de segurança alimentar, utilidade pú-

blica e interesse social, produto sensível, estabelecer políticas de

comercialização diferenciada. Por exemplo: preço meta.

Diretrizes:

1. Desenvolver mecanismos de incentivo à exportação de arroz;

2. Promover a desoneração tributária;

3. Estabelecer isonomia tributária com o MERCOSUL;

4. Incentivar o Mercosul agro exportador ;

6. Elaborar estudo sobre o fortalecimento da cadeia produtiva em

regiões de baixo consumo per capita;

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34

Novos instrumentos de comercialização

Diretrizes:

1. Desenvolver novos mecanismos de comercialização;

2. Fomentar a comercialização em Bolsa e Mercados Futuros;

3. Lançamento de programas de comercialização anteriores à safra

visando dar sustentação aos preços.;

7. Investigar mercados potenciais para exportação;

8. Investigar formas inovadoras de comercialização;

9. Construir uma plataforma exportadora de arroz ;

10. Discutir medidas compensatórias para enfrentar a assimetrias do

MERCOSUL;

11. Realizar estudos sobre o perfil do consumo do arroz em cada região;

12. Promover a discussão da diversificação da indústria do arroz;

13. Discutir Transgenia(critérios de uso) e rastreabilidade;

15. Incluir o arroz nas negociações internacionais e agilizar acordos de

equivalência sanitária e de tarifas.

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35

10. LEGISLAÇÃO

Legislação Tributária

Diretrizes:

1. Realizar diagnóstico da estrutura tributária que incide sobre a ca-

deia produtiva ;

2. Buscar tratamento tributário homogêneo nos diversos estados –

ICMS;

3. Rediscutir o enquadramento legal de micro, pequenos e médios

produtores

4. Adequar as Políticas Tributárias às necessidades e características

do Setor

5. Buscar incentivos tributários ao Setor

6. Combater a Guerra Fiscal

7. Criar incentivos tributários à exportação – REINTEGRO

8. Desoneração do imposto sobre o diesel (CIDE);

9. Solucionar os ativos de créditos acumulados de PIS e COFINS da

Industria

10. Aplicar o drawback integrado

11. Desenvolver trabalho junto ao relator da Reforma Tributária para

evitar a incidência de novos impostos na Cadeia

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Desoneração Tributária de Alimentos Básicos

Legislação Ambiental

Lei de Proteção de Cultivares 9.456/97

Diretrizes:

1. Apoiar a PEC em tramitação no Congresso Nacional que trata da

desoneração tributária de alimentos

Diretrizes:

1. Acompanhar a discussão do Código Florestal;

2. Definir a compensação por Serviços Ambientais

3. UNIFICAR o Licenciamento Ambiental para todos os produtores.

4. Rever a legislação ambiental com relação à produção de arroz e

suas implicações no acesso ao crédito

Diretrizes:

1. Atuar em ações conjuntas com demais setores dos Agronegócios

interessados na discussão do projeto de lei elaborados pelo gover-

no e que se encontra na Casa Civil ;

2. Atentar para a inclusão da violação dos direitos de obtentor ve-

getal no âmbito de atuação do Conselho Nacional de Combate à

Pirataria e delitos contra a Propriedade Intelectual;

3. Atentar para inclusão de cláusula de poder de polícia administrati-

va como medida de controle das infrações assinaladas no texto da

lei, sem prejuízo da responsabilidade civil ou penal;

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Legislação Trabalhista

INMETRO

Aquisição de Terras por Estrangeiros

Tolerância de peso de carga

Diretrizes:

1. Adaptar a Legislação Trabalhista à realidade rural;

Diretrizes:

1. Buscar junto ao Inmetro a revisão dos procedimentos de coleta de

amostras de Arroz;

Diretrizes:

1. Rediscutir sobre lei federal existente sobre a aquisição de terras

por estrangeiros;

Diretrizes:

1. Acompanhar a tramitação do PL 3833/2008;

4. Ampliar a discussão sobre a lei existente, principalmente em re-

lação às questões de fiscalização, com delegação exclusiva do

MAPA.

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38

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39

Tem

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1. ESTATÍSTICAS

Levantamento de Estoques

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Levantamento da Produção

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1. ESTATÍSTICAS

Levantamento do consumo

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40

Tem

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1. ESTATÍSTICAS

Levantamento dos custos de produção

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2. PD&I

Rede de PD&I do Arroz

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1. ESTATÍSTICAS

Preços de mercado

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41

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2. PD & I

Programa Nacional de PD&I do Arroz

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esqu

isar t

econ

olog

ias

de m

anej

o em

arro

z de

vár

zea

tropi

cal

12. P

rom

over

a d

iver

sifica

ção

da in

dúst

ria e

o d

esen

volv

imen

to d

e no

vos

prod

utos

der

ivado

s do

arro

z

13. R

ealiz

ar e

vent

os té

cnico

s e

cient

ífico

s

Page 43: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

42

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)

Plano Nacional de Assistência Técnica

1. E

labo

rar P

rogr

ama

Espe

cifico

de

Capa

citaç

ão d

e Pr

ofiss

iona

is de

ATE

R, C

oope

rativ

as, E

mpr

esas

Priv

adas

.

2. E

labo

rar P

rogr

ama

Espe

cifico

de

Capa

citaç

ão d

e Pr

odut

ores

na

Ges

tão

Adm

inist

rativ

a Fi

nanc

eira

, Com

ercia

l e A

mbi

enta

l co

ntem

plan

do te

mas

com

o fin

ancia

men

to, s

egur

o ru

ral,

prog

ram

as d

e su

bven

ção

gove

rnam

enta

l, ge

stão

am

bien

tal e

soc

ial,

mar

ketin

g e

com

ercia

lizaç

ão;

3. E

labo

rar P

rogr

amas

Esp

ecifi

cos

de C

apac

itaçã

o de

Mão

-de-

Obr

a em

toda

a c

adei

a

4. E

stab

elec

er s

e ne

cess

ário

s co

nvên

ios

com

inst

ituiçõ

es p

ublic

as e

priv

adas

afin

s , t

ipo

Sebr

ae, S

enar

, Sen

ac, S

enai

, Esc

olas

cnica

s, Se

scoo

p, In

stitu

ições

est

adua

is, E

mbr

apa,

Inst

ituto

s, Un

iver

sidad

es, e

tc.

5. P

rom

over

est

rate

gias

de

capt

ação

de

recu

rsos

pub

licos

e p

rivad

os (i

nstit

uiçõ

es fi

nanc

eira

s, fu

ndaç

ões)

disp

onív

eis

para

ca

pacit

ação

, difu

são

e ex

tens

ão.

6. C

onte

mpl

ar a

ções

sist

emat

izada

s e

foca

das

em p

riorid

ades

de

cada

regi

ão o

u Es

tado

, con

tem

plan

do a

s ca

ract

eríst

icas

regi

onai

s se

gund

o te

cnol

ogia

s de

pro

duçã

o, ta

man

ho d

a pr

oprie

dade

, etc

; / Q

ue a

cer

tifica

ção

dos

alun

os c

onte

nha

requ

isito

s de

reco

nhec

imen

to g

radu

al p

ara

ampl

iar a

mot

ivaçã

o e

cont

inui

dade

do

proc

esso

edu

cativ

o; /

Orç

amen

to a

nual

; / C

riaçã

o de

in

cent

ivos

(exe

mpl

o: re

duçã

o de

juro

s em

ope

raçõ

es d

e cr

édito

ofic

ial o

u ac

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facil

itado

a o

pera

ções

de

finan

ciam

ento

se

atin

gida

s de

term

inad

as m

etas

de

conc

lusã

o de

cap

acita

ções

pel

os p

rodu

tore

s e

seus

fun

cioná

rios;

8. C

onte

mpl

ar a

s aç

ões

de c

olet

a sis

tem

atiza

da d

e de

man

das

de p

esqu

isa p

ara

que

seja

m e

ncam

inha

s ao

Pro

gram

a de

Pes

quisa

do

Set

or

9. M

edir

a efi

ciênc

ia d

os p

rogr

amas

de

capa

citaç

ão, e

stab

elec

endo

ava

liaçã

o pe

riódi

ca c

om a

par

ticip

ação

da

Câm

ara

Seto

rial

10. I

dent

ifica

r pro

prie

dade

s de

refe

rênc

ia n

o co

njun

to d

e te

cnol

ogia

s e

man

ejo

para

sug

erir

paco

tes

tecn

ológ

icos

mín

imos

de

refe

rênc

ia

Page 44: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

43

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)

Plano Nacional de Assistência Técnica

11. C

onte

mpl

ar o

est

ímul

o ao

Coo

pera

tivism

o e

Asso

ciativ

ismo

12. P

rom

over

cap

acita

ções

de

inclu

são

digi

tal d

e pr

odut

ores

13. C

onte

mpl

ar o

des

envo

lvim

ento

de

tecn

olog

ia p

ara

a pr

oduç

ão e

m v

árze

a tro

pica

l e te

rras

alta

s.

14. R

ealiz

ar e

vent

os té

cnico

s e

cient

ífico

s

15. E

duca

r e e

stim

ular

o u

so d

e Se

men

tes

Certi

ficad

as

16. I

ncen

tivar

o p

rodu

tor a

apr

imor

ar a

ges

tão

de c

usto

s.

17. F

orta

lece

r o C

entro

de

Exce

lênc

ia e

m R

izicu

ltura

do

IRG

A

Page 45: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

44

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Fiscalização e Controle

1. F

orta

lece

r a E

stru

tura

de

Fisc

aliza

ção

e Ha

rmon

izaçã

o de

Pro

cedi

men

tos

2. P

rom

over

pro

gram

as p

erm

anen

tes

de C

apac

itaçã

o de

Fisc

ais

Fede

rais

e Es

tadu

ais

3. In

tegr

ar e

har

mon

izar a

s aç

ões

de fi

scal

izaçã

o en

tre M

unicí

pios

, Est

ados

e G

over

no F

eder

al

4. F

orta

lece

r, in

tens

ifica

r e h

arm

oniza

r fisc

aliza

ção

dos

grão

s na

indú

stria

, nos

sup

erm

erca

dos

(INs

06 e

12)

5. F

orta

lece

r o a

com

panh

amen

to d

os E

stoq

ues

Públ

icos

(fisc

aliza

ção

perm

anen

te)

6. In

tens

ifica

r as

fisca

lizaç

ões

sobr

e pr

odut

os c

omer

cializ

ados

sem

pad

rão

e re

gist

ro, e

nvol

vend

o re

spon

sabi

lidad

es a

os

supe

rmer

cado

s

7. F

orta

lece

r a fi

scal

izaçã

o so

bre

o ar

roz

impo

rtado

e n

acio

nal c

om ê

nfas

e no

s re

síduo

s de

agr

oquí

mico

s e

certi

ficad

os d

e nã

o-tra

nsgê

nico

8. Im

plem

enta

r o c

rede

ncia

men

to e

cer

tifica

ção

de a

rmaz

éns

9. F

orta

lece

r a in

terlo

cuçã

o da

s ár

eas

técn

icas

do M

APA

com

o S

etor

10. I

mpl

emen

tar u

rgen

tem

ente

o c

onve

nio

esta

bele

cido

pelo

SUA

SA

11. A

giliz

ar o

s pr

oces

sos

de A

nális

es d

e Ri

scos

de

Prag

as d

o Se

tor

12. I

mpl

emen

tar a

nális

es d

as fó

rmul

as d

os fe

rtiliz

ante

s.

13. D

iscut

ir no

rmas

e p

roce

dim

ento

s pa

drão

par

a af

eriçã

o e

regu

lage

m d

as m

aqui

nas

class

ifica

dora

s de

arro

z

14. P

rom

over

disc

ussã

o co

m a

AN

VISA

com

o o

bjet

ivo

de h

arm

oniza

r pro

cedi

men

tos

de fi

scal

izaçã

o e

açõe

s do

PAR

A (P

rogr

ama

de A

nális

e de

Res

íduo

s de

Agr

otóx

icos

em A

limen

tos)

Page 46: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

45

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Marcos Regulatórios

1. A

prim

orar

o d

iálo

go c

om o

MAP

A na

ela

bora

ção

dos

norm

ativ

os d

o se

tor

2. A

dequ

ar o

s re

gula

men

tos

de In

sum

os, A

RP, e

tc..

3. H

arm

oniza

r e s

impl

ifica

r os

mar

cos

regu

lato

rios

que

rege

m o

set

or

4. D

iscut

ir a

regu

lam

enta

ção

da P

orta

ria 5

4/20

09 q

ue tr

ata

Cont

role

Hig

iêni

co S

anitá

rio

5. A

dequ

ar o

s m

arco

s re

gula

tório

s à

real

idad

e do

set

or

6. D

esbu

rocr

atiza

r pro

cess

os,

7. F

orta

lece

r a in

terlo

cuçã

o da

s ár

eas

técn

icas

do M

APA

com

as

Câm

aras

Set

oria

is

8. D

efini

r o M

arco

Reg

ulat

ório

do

Arro

z Tra

nsgê

nico

9. R

evisa

r a le

gisla

ção

de fe

rtiliz

ante

s es

pecia

lmen

te q

uant

o às

pun

ições

con

tra fr

aude

s e

níve

is de

tole

rânc

ia

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

4. DEFESA AGROPECUÁRIA

Registro de Defensivos

1. P

rom

over

o re

gist

ro d

e pr

odut

os a

dequ

ados

ao

arro

z de

terra

s al

tas

e irr

igad

o

2. A

giliz

ar o

s pr

oces

sos

de a

prov

ação

de

novo

s pr

odut

os

3. D

iscut

ir a

impo

rtaçã

o de

def

ensiv

os p

elo

Prin

cípio

Ativ

o, c

ujos

cus

tos

seja

m m

enor

es

4. A

giliz

ação

e a

mpl

iaçã

o de

ofe

rta d

e ge

neric

os

5. Tr

abal

har a

ass

imet

ria d

e ag

roqu

imico

s do

Mer

cosu

l com

o B

rasil

todo

o B

loco

util

izar o

s m

esm

os p

rodu

tos

Page 47: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

46

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

5. GESTÃO DA QUALIDADE

Programa de Produção Integrada do Arroz

1. C

onst

ruir

prog

ram

a no

âm

bito

dos

pro

gram

as S

API d

o M

APA,

abr

ange

ndo

da p

rodu

ção

à in

dust

ria ;

2. In

cluir

na d

iscus

são

o pr

oces

so d

e ra

stre

abili

dade

da

Prod

ução

Inte

grad

a in

clusiv

e no

Pro

cess

amen

to In

dust

rial

3. In

iciar

a co

nstru

ção

de p

rogr

amas

de

certi

ficaç

ão d

e au

to-g

estã

o pe

lo se

tor a

par

tir d

a co

nclu

são

do P

rogr

ama

de P

rodu

ção

Inte

grad

a.

4. In

cluir

ince

ntiv

os p

ara

ades

ão a

o pr

ogra

ma

5. P

rom

over

a d

iscus

são

das

Nor

mas

de

Prod

ução

Inte

grad

a

6. C

onte

mpl

ar a

disc

ussã

o da

Tran

sgen

ia e

rast

reab

ilida

de

7. C

onte

mpl

ar a

s di

fere

ntes

real

idad

e re

gion

ais

8. P

rom

over

dife

renc

iaçã

o de

pre

ços

vinc

ulad

a à

prod

ução

mai

s lim

pa

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6. MARKETING E PROMOÇÃO

Programa de Marketing Mercado Interno

1. P

rom

over

aço

es d

e in

cent

ivo

ao c

onsu

mo

com

bas

e na

s in

iciat

ivas

já e

m a

ndam

ento

2. R

essa

ltar o

s as

pect

os p

ositi

vos

Econ

ômico

s, So

ciais

e Am

bien

tais

da a

tivid

ade

3. Id

entifi

car m

ecan

ismos

de

capt

ação

de

recu

rsos

par

a vi

albi

lizar

a a

plica

ção

do p

lano

. Ex.

Fun

do d

o se

tor..

..

4. E

stim

ular

o a

umen

to d

o co

nsum

o, p

rom

oven

do a

s qua

lidad

es fu

ncio

nais

do a

rroz,

valo

rizan

do se

us a

tribu

tos n

utric

iona

is e

func

iona

is

5. P

rom

over

açõ

es in

cent

ivand

o pr

ogra

mas

fede

rais,

est

adua

is e

mun

icipa

is pa

ra d

istrib

uiçã

o em

esc

olas

e c

rech

es, a

lém

do

trein

amen

to d

e m

eren

deira

s e

sens

ibili

zaçã

o do

s es

tuda

ntes

, nut

ricio

nist

as e

méd

icos

6. Tr

abal

har o

Mar

ketin

g In

stitu

ciona

l em

par

ceria

com

o M

APA

segu

indo

o e

xem

plo

do C

afé

7. P

rom

over

est

raté

gias

de

utili

zaçã

o de

der

ivado

s do

arro

z co

mo

subs

titut

o e/

ou c

ompl

emen

to d

o tri

go, e

spec

ialm

ente

com

re

laçã

o à

into

lerâ

ncia

ao

Glu

ten

8. P

rom

over

o c

onsu

mo

de n

ovos

pro

duto

s de

rivad

os d

o ar

roz

9. B

usca

r apo

io ju

nto

ao S

ebra

e e

Fede

raçõ

es d

as In

dúst

rias

Page 48: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

47

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

6. MARKETING E PROMOÇÃO

Programa de Marketing Mercado Externo

1. A

tuar

junt

o à

SRI/M

APA,

APE

X, M

RE

2. P

oten

cializ

ar a

s aç

ões

em a

ndam

ento

3. R

essa

ltar o

s as

pect

os p

ositi

vos

Econ

ômico

s, So

ciais

e Am

bien

tais

e de

Saú

de

4. Id

entifi

car m

ecan

ismos

de

capt

ação

de

recu

rsos

par

a vi

albi

lizar

a a

plica

ção

do p

lano

. Ex.

Fun

do d

o se

tor..

..

5. S

ensib

iliza

r os

nego

ciado

res

bras

ileiro

s pa

ra q

ue in

cluam

nas

sua

s pa

utas

de

nego

ciaçã

o o

arro

z e

seus

der

ivado

s, bu

scan

do a

am

plia

ção

e ac

esso

a o

utro

s m

erca

dos.

6. P

artic

ipaç

ão e

m fe

iras

inte

rnac

iona

is, d

ivul

gand

o o

arro

z

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7. GOVERNANÇA DA CADEIA

Entidade de Representação da

Cadeia 1. D

iscut

ir a

cria

ção,

e o

u in

dica

ção,

e o

u fo

rtale

cimen

to d

e um

a in

stitu

ição

repr

esen

tativ

a N

acio

nal,

para

funç

ões

de

repr

esen

taçã

o in

stitu

ciona

l, po

litica

, ges

tão

de p

rom

oção

e m

arke

ting,

inte

ligen

cia c

ompe

titiva

, etc

..

2. F

omen

tar a

cul

tura

Coo

pera

tiva

3. F

orta

lece

r o in

ter-r

elac

iona

men

to S

etor

ial

4. F

orta

lece

r a in

tegr

ação

ent

re S

etor

Priv

ado

e G

over

no

5. A

nalis

ar e

xper

ienc

ias

de o

utra

s ca

deia

s

Page 49: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

48

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7. GOVERNANÇA

DA CADEIA

Fundo Setorial

1. D

iscut

ir a

perti

nênc

ia d

e cr

iaçã

o de

um

Fun

do d

e Re

curs

os p

ara

prom

oção

, rep

rese

ntaç

ão e

inte

ligen

cia c

ompe

titiva

.

2. A

nalis

ar e

xper

ienc

ias

de fu

ndos

em

ope

raçã

o, F

undo

vitis

, etc

..,.

3. A

nalis

ar m

odel

os d

e su

cess

o em

out

ros

paíse

s

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7. GOVERNANÇA DA CADEIA

Serviço de Inteligência Competitiva

1. C

onst

ruir

um B

anco

de

Dado

s, co

m in

form

açõe

s de

pro

duçã

o, p

reço

s, co

nsum

o e

outra

s in

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açõe

s, di

spon

ívei

s pa

ra a

s en

tidad

es re

pres

enta

tivas

do

seto

r arro

zeiro

.

2. In

vest

igar

mod

elos

de

orga

niza

ção

de o

utra

s Ca

deia

s Pr

odut

ivas

3. R

ealiz

ar d

iagn

óstic

o so

cioec

onôm

ico d

o se

tor p

ara

subs

idia

r a e

labo

raçã

o de

pol

ítica

s pú

blica

s de

fom

ento

à a

tivid

ade

4. B

usca

r env

olvim

ento

de

órgã

os e

ent

idad

es d

ireta

men

te e

nvol

vidas

com

o S

etor

par

a m

onta

gem

do

Serv

iço d

e In

telig

ência

. Ex.

Sebr

ae5.

Defi

nir a

con

stitu

ição

e op

eraç

ão d

o Se

rviço

de

Inte

ligên

cia C

ompe

titiva

6. E

labo

rar e

stud

o so

bre

o fo

rtale

cimen

to d

a ca

deia

pro

dutiv

a em

regi

ões

de b

aixo

con

sum

o pe

r cap

ita7.

Inve

stig

ar m

erca

dos

pote

ncia

is pa

ra e

xpor

taçã

o8.

Inve

stig

ar fo

rmas

inva

dora

s de

com

ercia

lizaç

ão9.

Con

stru

ir um

a pl

ataf

orm

a ex

porta

dora

de

arro

z 10

. Disc

utir

med

idas

com

pens

atór

ias

para

enf

rent

ar a

ass

imet

rias

do M

erco

sul

11. R

ealiz

ar e

stud

os s

obre

o p

erfil

do

cons

umo

do a

rroz

em c

ada

regi

ão12

. Pro

mov

er a

disc

ussã

o da

div

ersifi

caçã

o da

indú

stria

do

arro

z13

. Disc

utir

Tran

sgen

ia (c

ritér

ios

de u

so) e

rast

reab

ilida

de

14. D

iscut

ir es

traté

gias

de

cres

cimen

to d

a pr

oduç

ão c

om fo

co n

a qu

alid

ade

e na

sus

tent

abili

dade

, lev

ando

em

con

ta o

qua

dro

de

ofer

ta e

dem

anda

. Pro

mov

er e

stra

tégi

as d

e cr

escim

ento

da

Prod

ução

nas

vár

zeas

trop

icais.

Page 50: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

49

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

7. GOVERNANÇA DA CADEIA

Infraestrutura e Logistica

1. D

efini

r est

raté

gias

loca

is pa

ra g

aran

tir o

s in

vest

imen

tos

em in

fraes

trutu

ra p

rodu

tiva,

ass

egur

ando

a q

ualid

ade

e co

mpe

titiv

idad

e do

pro

duto

. Foc

ando

a m

elho

rias

das

estra

das

vicin

ais

2. D

efini

r est

raté

gias

par

a ut

iliza

ção

de e

men

das

parla

men

tare

s no

inve

stim

ento

em

infra

estru

tura

e lo

gíst

ica n

eces

sário

s ao

es

coam

ento

da

prod

ução

3. P

rom

over

pro

gram

as g

over

nam

enta

is de

impl

anta

ção

de e

stru

tura

s qu

e pe

rmita

m a

ace

ssib

ilida

de d

igita

l nas

pro

prie

dade

s ru

rais

4. M

elho

rar,

ampl

iar e

est

imul

ar a

est

rutu

ra d

e Ar

maz

enag

em e

spec

ialm

ente

na

prop

rieda

de ru

ral (

Recu

rsos

sub

sidia

dos

e fle

xibi

lizaç

ão p

ara

o ar

maz

enam

ento

).

5. D

eson

erar

e im

plem

enta

r do

trans

porte

fluv

ial,

ferro

viár

io e

cab

otag

em

6. E

xclu

ir a

taxa

de

25%

da

Mar

inha

mer

cant

e in

ciden

te s

obre

fret

es d

e in

sum

os e

arro

z

7. D

eson

erar

cus

tos

portu

ário

s

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. CRÉDITO E SEGURO

Endividamento

1. C

ontin

uar o

s tra

balh

os e

esf

orço

s or

a em

pree

ndid

os ju

nto

ao M

APA

e M

F

2. G

aran

tir o

ace

sso

ao c

rédi

to a

os p

rodu

tore

s co

m d

ivid

as re

nego

ciada

s ou

em

rene

gocia

ção

3. E

stab

elec

er p

lano

s de

san

eam

ento

do

endi

vida

men

to d

e fo

rma

sust

entá

vel e

via

vel d

e ac

ordo

com

a c

apac

idad

e de

pag

amen

to

(rend

a).

Page 51: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

50

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. CRÉDITO E SEGURO

Financiamentos Oficiais

1. R

ealiz

ar d

iagn

óstic

o da

s lin

has

de c

rédi

to e

xist

ente

s e

os a

just

es n

eces

sário

s de

form

a a

adeq

ua-lo

s as

nec

essid

ades

dos

elo

s da

cad

eia

e ao

per

fil d

o pr

odut

or

2. R

eava

liar o

trat

amen

to a

os p

rodu

tore

s in

depe

nden

te d

o po

rte

3. A

dequ

ar o

s lim

ites

de c

rédi

to e

uni

ficar

(som

ar) o

s lim

ites

de c

uste

io e

de

com

ercia

lizaç

ão.

4. C

omba

ter a

vin

cula

ção

da c

ompr

a de

pro

duto

s e

serv

iços

banc

ário

s à

obte

nção

dos

fina

ncia

men

tos

oficia

is

5. C

omba

ter o

dire

ciona

men

to d

o Cr

édito

Ofic

ial à

com

pra

de in

sum

os d

e em

pres

as c

onve

niad

as à

s in

stitu

ições

fina

ncei

ras

cujo

s pr

eços

est

ejam

acim

a do

s pr

atica

dos

pelo

mer

cado

6. D

ispon

ibili

zar r

ecur

sos

subs

idia

dos

para

est

açõe

s de

bom

beam

ento

e re

tenç

ão d

e ag

ua

7. C

riar u

m c

anal

de

com

unica

ção

/ouv

idor

ia

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. CRÉDITO E SEGURO

Reformulação do Cédito Oficial

1. P

rom

over

mov

imen

tos

em b

usca

da

refo

rmul

ação

do

Créd

ito R

ural

Ofic

ial

2. C

riar m

ecan

ismos

de

créd

ito ro

tativ

o

3. C

riar u

m fu

ndo

gara

ntid

or

4. R

evisa

r os

crité

rios

de c

lass

ifica

ção

de ri

sco

e ga

rant

ias

do p

rodu

tor

5. R

evisa

r os

crité

rios

de d

efini

ção

dos

limite

s de

cré

dito

Page 52: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

51

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. CRÉDITO E SEGURO

Seguro Rural

1. R

evisa

r as r

egra

s do

Segu

ro p

ara

a pr

oduç

ão d

o Ar

roz,

cont

empl

amdo

os e

stud

os e

m a

ndam

ento

pel

a Fe

dera

rroz e

out

ros e

xiste

ntes

2. R

ever

o z

onea

men

to a

groc

limat

ico

3. B

usca

r o e

nvol

vim

ento

dos

Est

ados

da

Fede

raçã

o na

s po

lítica

s de

sub

venç

ão a

o Se

guro

da

Prod

ução

4. A

valia

r a p

ossib

ilidad

e de

cria

r Coo

pera

tivas

de

Segu

ros,

com

bas

e na

s exp

eriê

ncia

s já

exist

ente

s em

out

ras c

adei

as o

u ou

tros p

aíse

s

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

8. CRÉDITO E SEGURO

Incentivo à Armazenagem

1. P

rom

over

pol

ítica

s de

ince

ntiv

o à

Arm

azen

agem

leva

ndo

em c

onta

a c

arac

teris

tica

de p

rodu

ção,

com

juro

s e

praz

os c

ompa

tívei

s co

m a

ativ

idad

e e

a re

nda

do p

rodu

tor.

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. COMERCIALIZAÇÃO

Apoio à Comercialização

1. G

aran

tir, n

o m

ínim

o, o

pre

ço m

ínim

o na

com

ercia

lizaç

ão d

o ar

roz;

2. A

dequ

ar a

s po

lítica

s de

com

ercia

lizaç

ão: P

EP, P

ROP,

PEPR

O, E

GF,

LEC,

AG

F e

Mer

cado

de

Opç

ões;

3. F

orta

lece

r os

prog

ram

as g

over

nam

enta

is de

aqu

isiçã

o de

alim

ento

s, in

clusiv

e pa

ra d

oaçã

o a

outro

s pa

íses;

4. D

iscut

ir a

taxa

de

aplic

ação

da

TEC;

5. P

or tr

atar

-se

de u

m p

rodu

to d

e se

gura

nça

alim

enta

r, ut

ilida

de p

úblic

a e

inte

ress

e so

cial,

prod

uto

sens

ível

, est

abel

ecer

pol

ítica

s de

com

ercia

lizaç

ão d

ifere

ncia

da. P

or e

xem

plo:

pre

ço m

eta.

Page 53: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

52

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. COMERCIALIZAÇÃO

Políticas de Incentivo Exportação

1. D

esen

volv

er m

ecan

ismos

de

ince

ntiv

o à

expo

rtaçã

o de

arro

z2.

Pro

mov

er a

des

oner

ação

trib

utár

ia3.

Est

abel

ecer

ison

omia

trib

utár

ia c

om o

Mer

cosu

l4.

Ince

ntiva

r o M

erco

sul a

gro

expo

rtado

r 6.

Ela

bora

r est

udo

sobr

e o

forta

lecim

ento

da

cade

ia p

rodu

tiva

em re

giõe

s de

bai

xo c

onsu

mo

per c

apita

7. In

vest

igar

mer

cado

s po

tenc

iais

para

exp

orta

ção

8. In

vest

igar

form

as in

vado

ras

de c

omer

cializ

ação

9. C

onst

ruir

uma

plat

afor

ma

expo

rtado

ra d

e ar

roz

10. D

iscut

ir m

edid

as c

ompe

nsat

ória

s pa

ra e

nfre

ntar

a a

ssim

etria

s do

Mer

cosu

l11

. Rea

lizar

est

udos

sob

re o

per

fil d

o co

nsum

o do

arro

z em

cad

a re

gião

12. P

rom

over

a d

iscus

são

da d

iver

sifica

ção

da in

dúst

ria d

o ar

roz

13. D

iscut

ir Tr

ansg

enia

(crit

ério

s de

uso

) e ra

stre

abili

dade

15. I

nclu

ir o

arro

z na

s ne

gocia

ções

inte

rnac

iona

is e

agili

zar a

cord

os d

e eq

uiva

lênc

ia s

anitá

ria e

de

tarif

as.

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

9. COMERCIALIZAÇÃO

Novos instrumentos de comercialização

1. D

esen

volv

er n

ovos

mec

anism

os d

e co

mer

cializ

ação

2. F

omen

tar a

com

ercia

lizaç

ão e

m B

olsa

e M

erca

dos

Futu

ros

3. L

ança

men

to d

e pr

ogra

mas

de

com

ercia

lizaç

ão a

nter

iore

s à

safra

visa

ndo

dar s

uste

ntaç

ão a

os p

reço

s.

Page 54: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

53

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. LEGISLAÇÃO

Legislação Tributária

1. R

ealiz

ar d

iagn

óstic

o da

est

rutu

ra tr

ibut

ária

que

incid

e so

bre

a ca

deia

pro

dutiv

a

2. B

usca

r tra

tam

ento

trib

utár

io h

omog

êneo

nos

div

erso

s es

tado

s - I

CMS

3. R

edisc

utrir

o e

nqua

dram

ento

lega

l de

micr

o, p

eque

nos

e m

édio

s pr

odut

ores

4. A

dequ

ar a

s Po

lítica

s Trib

utár

ias

às n

eces

sidad

es e

car

cter

ística

s do

Set

or

5. B

usca

r in

cent

ivos

trib

utár

ios

ao S

etor

6. C

omba

ter a

Gue

rra F

iscal

7. C

riar i

ncen

tivos

trib

utár

ios

à ex

porta

ção

- REI

NTE

GRO

8. D

eson

eraç

ão d

o im

post

o so

bre

o di

esel

(CID

E);

9. S

oluc

iona

r os

ativ

os d

e cr

edito

s ac

umul

ados

de

PIS

e CO

FIN

S da

Indu

stria

10. A

plica

r o d

raw

back

inte

grad

o

11. D

esen

volv

er tr

abal

ho ju

nto

ao re

lato

r da

Refo

rma

Trib

utár

ia p

ara

evita

r a in

cidên

cia d

e no

vos

impo

stos

na

Cade

ia

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. LEGISLAÇÃO

Desoneração Tributária de

Alimentos Básicos 1. A

poia

r a P

EC e

m tr

amita

ção

no C

ongr

esso

Nac

iona

l que

trat

a da

des

oner

ação

trib

utár

ia d

e al

imen

tos

Page 55: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

54

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. LEGISLAÇÃO

Legislação Trabalhista

1. A

dapt

ar a

Leg

islaç

ão Tr

abal

hist

a à

real

idad

e ru

ral

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. LEGISLAÇÃO

Legislação Ambiental

1. A

com

panh

ar a

disc

ussã

o do

Cód

igo

Flor

esta

l

2. D

efini

r a c

ompe

nsaç

ão p

or S

ervi

ços A

mbi

enta

is

3. U

NIF

ICAR

o L

icenc

iam

ento

Am

bien

tal p

ara

todo

s os

pro

duto

res.

4. R

ever

a le

gisla

ção

ambi

enta

l com

rela

ção

à pr

oduç

ão d

e ar

roz

e su

as im

plica

ções

no

aces

so a

o cr

édito

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. LEGISLAÇÃO

Lei de Proteção de Cultivares 9.456/97

1. A

tuar

em

açõ

es c

onju

ntas

com

dem

ais

seto

res

do A

gron

egóc

io in

tere

ssad

os n

a di

scus

são

do p

roje

to d

e le

i ela

bora

do p

elo

gove

rno

e qu

e se

enc

ontra

na

Casa

Civ

il

2. A

tent

ar p

ara

a in

clusã

o da

vio

laçã

o do

s di

reito

s de

obt

ento

r veg

etal

no

âmbi

to d

e at

uaçã

o do

Con

selh

o N

acio

nal d

e Co

mba

te

à Pi

rata

ria e

del

itos

cont

ra a

Pro

prie

dade

Inte

lect

ual

3. A

tent

ar p

ara

inclu

são

de c

láus

ula

de p

oder

de

políc

ia a

dmin

istra

tiva

com

o m

edid

a de

con

trole

das

infra

ções

ass

inal

adas

no

text

o da

lei,

sem

pre

juízo

da

resp

onsa

bilid

ade

civil

ou p

enal

.

4. A

mpl

iar a

disc

ussã

o so

bre

a le

i exis

tent

e, pr

incip

alm

ente

em

rela

ção

às q

uest

ões d

e fis

caliz

ação

, com

del

egaç

ão e

xclu

siva

do M

APA.

Page 56: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

55

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. LEGISLAÇÃO

INMETRO

1. B

usca

r jun

to a

o In

met

ro a

revi

são

dos

proc

edim

ento

s de

col

eta

de a

mos

tras

de A

rroz

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. LEGISLAÇÃO

Aquisição de Terras por Estrangeiros

1. R

edisc

utir

sobr

e le

i fed

eral

exi

sten

te s

obre

a a

quisi

ção

de te

rras

por e

stra

ngei

ros

Tem

a It

em

Dir

etri

zes

10. LEGISLAÇÃO

Tolerância de peso de carga

1. A

com

panh

ar a

tram

itaçã

o do

PL

3833

/200

8

Page 57: ESTRATÉGICA 2010 - 2015...A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 26 de fevereiro de 2010, quando o plenário da 18ª Reunião Ordinária, aprovou a com-posição

Ministério daAgricultura, Pecuária e

AbastecimentoSecretariaExecutiva