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  • 7/21/2019 Empresarial - Gialluca

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    Socialcon.com.br

    (ver aula 1 online)

    4 EMPRESRIO INDIVIDUAL

    4.1 REQUISITOS

    a)Pleno gozo da capacidade civil;

    b)No ter impedimento legal.

    4.2 HIPTESES EXCEPCIONAIS DE AUTORIZAO

    PARA INCAPAZ SER EMPRESRIO INDIVIDUAL

    a) Aps a interdio (incapacidade superveniente);

    !uando a pessoa tin"a dado in#cio $ atividade em plenogozo da capacidade civil% a lei permite !ue ele continue sendoempres&rio individual.

    b) Sucesso.

    E!." o dono de um "otel% na condio de empres&rioindividual% tem um 'nico l"o% menor de idade. le morre. *l"o poder& administrar o "otel% apesar da idade.

    Art. +,-. Poder& o incapaz% por meio de#$%#$&$'(a'($ * devidamente a&&+&(+,%-'(+'*a# a empresa a'($& $!$#-+,a %# $$

    $'/*a'( -a%a0 %# &$*& %a+& * %$ a*(#,$ $#a'3a.

    1o Nos casos deste artigo% %#$-$,$#a*(#+0a35 6*,+-+a aps e/ame dascircunst0ncias e dos riscos da empresa% bemcomo da convenincia em continu&2la% podendo aautorizao ser revogada pelo 3uiz% ouvidos ospais% tutores ou representantes legais do menor

    ou do interdito% sem pre3u#zo dos direitosad!uiridos por terceiros.

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    4d5ia de preservao da atividade.

    REQUISITOS PARA O INCAPAZ CONTINUAR COMO

    EMPRESRIO INDIVIDUAL"a)ele deve estar devidamente assistido ou representado;

    b) autorizao 3udicial (esse alvar& 3udicial 5 revog&vel a!ual!uer tempo).

    4.7 EMPRESRIO CASADO

    * empres&rio individual casado N6* P784SA 9A:*74N?:@ para alienargravar de Bnus realos imveis !ue integrem o patrimBnio 9A CP7SA%independentemente do regime de bens.

    Art. +,D. * empres&rio casado %,$% &$8'$-$&&+,a,$ ,$ *(#9a -'6*9a% /*a/*$#/*$ &$6a #$9+8$ ,$ b$'&% a+$'a# os+8:;$+& !ue integrem o patrimBnio da empresaou 9#a;

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    A responsabilidade do empres&rio individual 5 ILIMITADA.le responder& com seus bens pessoais $s d#vidas daempresa.

    *s bens patrimoniais respondero pela d#vida empresarial.8omo ele s tem um patrimBnio% ele todo responder& pelad#vida.

    P#+'-?%+ ,a U'+,a,$ Pa(#+8'+a" a pessoa M#sica ou3ur#dica s pode ter um patrimBnio (a diversidade est& nosbens% mas o patrimBnio 5 'nico).

    O>S."o inverso tamb5m 5 poss#vel% ou se3a% seu patrimBnio

    empresarial responder& pelas d#vidas pessoais.

    E'*'-+a, @ ,a I D C8$#-+aF !uanto $s obrigaOesdecorrentes de sua atividade% o empres&rio individualtipicado no art. +EE88% responder& primeiramente com osbens vinculados $ e/plorao de sua atividade econBmica%nos termos do art. 1Q-88R.

    >$'$B?-+ ,$ #,$8" 1 bens patrimoniais% depois bens

    pessoais.

    QoNo cam su3eitos ao resultado da empresaos bens !ue o incapaz 3& possu#a% ao tempo dasucesso ou da interdio% desde !ue estran"osao acervo da!uela% devendo tais Matos constar doalvar& !ue conceder a autorizao.

    @ EIRELI

    *s empres&rios individuais estavam Mazendo sociedades comlaran3asR% para poder separar o patrimBnio empresarial doindividual.

    8riou2se% ento% para o empres&rio individual% o 47J4. PelaJei 1Q.--111% !ue acrescentou o art. +D2A ao 8digo 8ivil.

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    DA EMPRESA INDIVIDUAL DERESPONSA>ILIDADE LIMITADAA#(.

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    @.2 RESPONSA>ILIDADE DO TITULAR DA EIRELI

    J4C4A9A. * titular no responde por d#vidas contra#daspela pessoa 3ur#dica.

    @.7 CA>E DESCONSIDERAO DA PERSONALIDADEURDICA PARA EIRELI

    o veto do - do art. +D2A.

    - ( IA9*).

    nunciado -, da I ?98 V Art. +D2AF *patrimBnio da empresa individual deresponsabilidade limitada responder& pelasd#vidas da pessoa 3ur#dica% no se conMundindocom o patrimBnio da pessoa natural !ue aconstitui% sem pre3u#zo da aplicao do institutoda desconsiderao da personalidade 3ur#dica.

    @.4 CAPITAL MNIMO

    a) Va#" No pode ser inMerior a 1/ o valor do sal&riom#nimo X97AJ.

    b) J#8a& ,$ +'($9#a35" din"eiro% bens (mveis eimveis) e cr5ditos.

    O>S." No se admite integrao com servios

    Segundo o nunciado - da 4 ?ornada de 9ireito 8omercial% no"& necessidade de aumento no capital por aumento posteriordo sal&rio m#nimo.

    -. :ma vez subscrito e eMetivamenteintegralizado% o capital da empresa individual deresponsabilidade limitada no soMrer& nen"uma

    inYuncia decorrente de ulteriores alteraOes nosal&rio m#nimo.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Msg/VEP-259.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Msg/VEP-259.htm
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    @.@ APLICAO SU>SIDIRIA

    9evem2se aplicar% de Morma subsidi&ria% as regras de

    Sociedade Jimitada.

    Art. +D2A. E Aplicam2se $ empresa individualde responsabilidade limitada% no !ue couber% asregras previstas para as sociedades limitadas.

    @.K LIMITAO DE EIRELI POR PESSOAS 5 permitida uma 47J4 por 8PX.

    Se o individuo !uiser% al5m de uma 47J4% ser empres&rioindividual ou participar de alguma sociedade% ele pode.

    Art. +D2A. Q A pessoa natural !ue constituirempresa individual de responsabilidade limitada

    somente poder& gurar em uma 'nica empresadessa modalidade.

    @. TITULAR

    1Z 8*77NF A P? no pode ser titular da 47J4 (instruonormativa 11, do 9epartamento Nacional de 7egistro de8om5rcio).

    nunciado -ED da I ?98 V Art. +D2AF A empresaindividual de responsabilidade limitada s poder&ser constitu#da por pessoa natural.

    A id5ia da 47J4 5 acabar com a inMormalidade do empres&rioindividual% e limitar a responsabilidade da responsabilidade doempres&rio individual.

    sta posio deve ser adotada na prova *[?4IA.

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    QZ 8*77NF a P? pode ser titular da 47J4% pois a lei nopro#be e/pressamente o Mato de a pessoa 3ur#dica ser titular.

    sta corrente se Mundamenta no Mato de !ue o 9epartamentoNacional de 7egistro e 8om5rcio (9N78) no temcompetncia para legislar% ou se3a% ele no poderia vedaressa titularidade por meio da instruo normativa 11,.

    Al5m disso% como a 47J4 Maz uso de Morma subsidi&ria dasregras de sociedade limitada% l& o titular pode ser P?% entoa!ui tamb5m poderia.

    Por m% o termo 'nica pessoaR previsto no art. +D2A%caput88% daria liberdade de escol"a entre pessoa M#sica ou

    3ur#dica. *s deMensores desta corrente dizem !ue se trata deuma omisso proposital do legislador.

    sta corrente s deve ser alegada em Mases S:[?4IA ou*7AJ.

    @. ADMINISTRADOR

    Podem ser administrador da 47J4 oitular ou o No titular.

    Apesar de no e/presso no art. +D2A% por aplicaosubsidi&ria das regras pertinentes &s Sociedades Jimitadas

    (!ue permite !ue o scio ou o no2scio se3a seuadministrador).

    9a administrao da Sociedade JimitadaArt. 1.E1. A designao de administradores noscios depender& de aprovao da unanimidadedos scios% en!uanto o capital no estiverintegralizado% e de QW (dois teros)% no m#nimo%aps a integralizao.

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    @. TRANSJORMAO

    W A empresa individual de responsabilidadelimitada tamb5m poder& resultar da concentraodas !uotas de outra modalidade societ&ria num'nico scio% independentemente das razOes !uemotivaram tal concentrao.

    nunciado -DW da I ?98 V Art. 1.WW% par&graMo'nicoF Admite2se a transMormao do registro dasociedade anBnima% na "iptese do art. QE% 4% d%

    da Jei n. E.--1+,E% em empres&rio individual ouempresa individual de responsabilidade limitada.

    @. 1 NATUREZA EMPRESRIA * SIMPLES

    A princ#pio a 47J4 tem natureza empresarial% por5m elatamb5m pode ter natureza simples (art. )

    ?& o advogado% !ue tem responsabilidade limitada por Morado art. 1, do *A[% no pode ser titular de 47J4.

    K O>RIAES EMPRESARIAIS

    S5 $!+9+,a& , E8%#$+ +',+;+,*a

    S-+$,a,$ E8%#$+a

    EIRELI

    Ob#+9a3$& R$9+&(#

    E&-#+(*#a35 ,& +;#& -8$#-+a+&

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    R$a+0a35 ,$ baa'3&

    K.1 REISTRO

    a) SINREM (Sistema Nacional de 7egistro de mpresasCercantis)

    st& estabelecido na Jei D+W-+-.

    rata do registro p'blico de servios mercantis.

    ste sistema 5 composto por Q rgosF

    ?:NA 8*C784AJ (rgo estadual e e/ecutor)

    9N78 974

    * 9N78 Moi e/tinto pelo 9ecreto D1Q1W% !ue criou o9epartamento de 7egistro mpresarial e 4ntegrao. um

    rgo Mederal !ue normatiza e scaliza os atos de registro.

    b) ATO O>RIATRIO

    * registro 5 ato obrigatrio.

    -) ATOS DE REISTRO

    Ma(#?-*a"est& relacionada aos au/iliares do com5rcio (noso empres&rios% mas au/iliam na atividade empresarial).

    E!."leiloeiro% tradutor int5rprete%

    A#/*+;a8$'(" est& relacionado aos atos de constituio%

    modicao e e/tino do 8ontrato Social.

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    A*($'(+-a35" esta relacionada aos livros comerciais (oslivros comerciais devem ser levados $ ?unta 8omercial paraserem autenticados).

    ,) CONSEQUNCIAS DA AUSNCIA DE REISTRO

    No possui legitimidade ativa para pedido de Malncia deterceiro e pedido de recuperao 3udicial.

    ratando2se de sociedade ou de 47J4% "aver&responsabilidade ilimitada dos scios (no caso da sociedade)ou do titular (no caso de 47J4).

    No pode participar de licitao.

    No ter& 8N9 (8ertido Negativa de 95bito ribut&rio).

    $) REISTRO JACULTATIVO (cai muito em prova)

    * empres&rio rural no tem obrigatoriedade de registro.

    E8%#$+ R*#a" F a %$&&a B?&+-a * 6*#?,+-a /*$$!$#-$ a(+;+,a,$ a9##+a &$6a $a a9#?-a %$-*#+aa9#+',*&(#+a * $!(#a(+;a ;$9$(a * 8+'$#a)%#-*#a', -'6*9a# ,$ B#8a #a-+'a #9a'+0a,a $$-'=8+-a & Ba(#$& ($##a (#aba $ -a%+(a.

    Segundo o artigo +,188% o registro para o empres&rio rural 5de natureza MacultativaF

    Art. +,1. * empres&rio% cu3a atividade ruralconstitua sua principal prosso% %,$%observadas as Mormalidades de !ue tratam o art.+ED e seus par&graMos% re!uerer inscrio no7egistro P'blico de mpresas Cercantis darespectiva sede% caso em !ue% depois de inscrito%car& e!uiparado% para todos os eMeitos% aoempres&rio su3eito a registro.

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    B) NATUREZA URDICA

    E8%#$+ -8*8"5 mera condio de regularidade

    E8%#$+ #*#a"seu registro tem natureza constitutiva. S

    ser& considerado empres&rio se tiver registro na 3untacomercial.

    nunciado 1+D 2 Art. +E,F A +'&-#+35 ,$8%#$+ 'a *'(a C8$#-+a '5 F#$/*+&+( %a#a a &*a -a#a-($#+0a35admitindo2se o e/erc#cio da empresa sem talprovidncia. * empres&rio irregular re'ne osre!uisitos do art. +EE% su3eitando2se $s normas do

    8digo 8ivil e da legislao comercial% salvona!uilo em !ue Morem incompat#veis com a suacondio ou diante de e/pressa disposio emcontr&rio.

    nunciado 1++ 2 Art. +E,F A inscrio do$8%#$+ * &-+$,a,$ $8%#$+a 5#$/*+&+( ,$+'$a,# ,$ &*a #$9*a#+,a,$% eno de sua caracterizao.

    9) COMPETNCIA PARA ULAMENTO DE ATOS DOPRESIDENTE DA UNTA COMERCIAL

    Candado de Segurana impetrado contra ato de presidenteda ?unta 8omercial 5 de competncia da ?ustia Xederal.

    A($'35 A ?unta 8omercial% no 0mbito administrativo% 5subordinada ao stado% en!uanto !ue% no 0mbito t5cnico ela5 subordinada $ 9N78 (rgo Mederal).

    K.2 ESCRITURAO DOS LIVROS COMERCIAIS

    a) ATO O>RIATRIO"a escriturao dos livros comerciais

    5 ato obrigatrio.

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    b)LIVROS QUE DEVEM SER ESCRITURADOS"

    Ca&&+-a35 L+;# JACULTATOVO(/.F contacorrente% cai/a% razo)

    L+;# O>RIATRIOCOMUM" livro di&rio

    ESPECIAL" livro deregistro de duplicata

    Art.. 1.1D. Al5m dos demais livros e/igidos porlei indispens&vel o 9i&rio% !ue pode sersubstitu#do por c"as no caso de escrituraomecanizada ou eletrBnica.

    -) CONSEQUNCIAS DA AUSNCIA DE ESCRITURAO"

    ine/istncia de ec&cia probatria dos livros comerciais (art.W,+8P8).

    Art. W,+. *s livros comerciais% !ue preenc"am osre!uisitos e/igidos por lei% provam tamb5m aMavor do seu autor no lit#gio entre comerciantes.

    Se o empres&rio dei/ar de escriturar e tiver uma crise% vindoa ter uma sentena declaratria de Malncia% uma concessode recuperao 3udicial ou "omologao de recuperaoe/tra3udicial% a!uela conduta !ue antes no era consideradocrime% passa a ser 874C XAJ4CNA7 (art. 1,D% Jei deXalncias).

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    Art. 1,D. 9ei/ar de elaborar% escriturar ouautenticar% a'($& * ,$%+& da sentena !uedecretar a Malncia% conceder a recuperao

    3udicial ou "omologar o plano de recuperao

    e/tra3udicial% os documentos de escrituraocont&bil obrigatriosFPena V deteno% de 1 (um) a Q (dois) anos% emulta% se o Mato no constitui crime mais grave.

    ,) EXCEO" o pe!ueno empres&rio (no se trata de C ouPP) est& dispensado da escriturao dos livros.

    Art. 11,+. Qo. dispensado das e/igncias desteartigo o %$/*$' $8%#$+a !ue se reMere oart. +,.

    P$/*$' $8%#$+ M+-#$8%#$&a E8%#$&a ,$P$/*$' P#($

    (segundo a J8 1QWE cc Jei 1W+11)

    PEQUENOEMPRESRIO

    (microempreendedor

    individual 2 C4)

    MICROEMPRESA EMPRESA DEPEQUENO PORTE

    mpres&rioindividual (apenas

    pessoa M#sica)

    mpres&rio individual%Sociedade mpres&ria%Sociedade Simples e

    47J4

    mpres&rio individual%Sociedade

    mpres&ria%Sociedade Simples e

    47J4

    7eceita [rutaanual igual ou

    inMerior a

    7\E.%

    7eceita [ruta anualigual ou superior a

    7\WE.%

    7eceita [ruta anualsuperior a

    7\WE.% e igualou inMerior a 7\

    W.E.%

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    $) PRINCPIO DA SIILOSIDADE" o princ#pio !ue rege a

    escriturao dos livros (art. 11+88).

    Art. 1.1+. 7essalvados os casos previstos em lei%nen"uma autoridade% 3uiz ou tribunal% sob!ual!uer prete/to% poder& Mazer ou ordenardiligncia para vericar se o empres&rio ou asociedade empres&ria observam% ou no% em seuslivros e c"as% as Mormalidades prescritas em lei.

    EXCEES"

    1 < E!+b+35 I'($9#a" (art. 11+188) o 3uiz s podedeterminar a e/ibio total de livros !uando se tratar desucesso% sociedadecomun"o% gesto a conta de outrem ouMalncia.

    Art. 1.1+1. * 3uiz s poder& autorizar a e/ibiointegral dos livros e pap5is de escriturao!uando necess&ria para resolver !uestOesrelativas a &*-$&&5% -8*'5 * &-+$,a,$%a,8+'+&(#a35 * 9$&(5 -'(a ,$ *(#$8%ou em caso de BaW'-+a.

    2 < E!+b+35 Pa#-+a"5 poss#vel a e/ibio parcial dos livrosde registro em !ual!uer ao 3udicial% desde !ue determinadapelo 3uiz.

    7 < R$9#a , a#(. 117CC"a sigilosidade no se aplica $sautoridades Mazend&rias% !uando do e/erc#cio da scalizaodo pagamento de tributos.

    Art. 1.1+W. As restriOes estabelecidas neste8ap#tulo ao e/ame da escriturao% em parte oupor inteiro% '5 &$ a%+-a8 & a*(#+,a,$&

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    Ba0$',#+a& ' $!$#-?-+ ,a &-a+0a35 ,%a9a8$'( ,$ +8%&(&% nos termos estritosdas respectivas leis especiais.

    B) CONSEQUNCIAS DA AUSNCIA DE EXI>IO DOSLIVROS" a parte !ue deveria apresentar os livros% noapresentou. 8omo conse!]ncia% "& presuno de !ue osMatos narrados pela outra parte so verdadeiros. ssapresuno 5 relativa% pois pode ser contestada por meio dedocumentos.

    * 3uiz pode% ainda% determinar a busca e apreenso desseslivros.

    Art. 1.1+Q. 7ecusada a apresentao dos livros%nos casos do artigo antecedente% seroapreendidos 3udicialmente e% no do seu 1o% ($#S.2"stabelecimento 5 diMerente de patrimBnio.

    .2 NATUREZA URDICA DO ESTA>LECIMENTO

    ob3eto unit&rio de direito (art. 11-W88). Por isso% podevender% arrendar% dar em usuMruto% pois trata2sesimplesmente de um ob3eto.

    Art. 1.1-W. Pode o estabelecimento ser ob3etounit&rio de direitos e de negcios 3ur#dicos%translativos ou constitutivos% !ue se3amcompat#veis com a sua natureza.

    sse con3unto de bens se reMere $ :N4I7SAJ49A9.

    QUESTO" Esta universalidade do estabelecimento de ato ou de direito?

    * estabelecimento empresarial classica2se como umauniversalidade de Mato% pois universalidade de direito 5apenas a!uele con3unto de bens !ue 5 reunido por vontadeda lei% do legislador. E!.""erana e massa Malida.

    .7 TRESPASSE

    C'-$+(" G '8$ /*$ &$ , a -'(#a( ,$ -8%#a $;$',a ,$ $&(ab$$-+8$'( $8%#$&a#+a.

    T#$&%a&&$ C$&&5 ,$ C(a&

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    8SS6* 9 8*ASF No e/iste transMerncia da titularidadedo estabelecimento% mas% to somente% a transMerncia dascotas sociais. alterao apenas do !uadro societ&rio.

    .4 EJICCIA DO TRESPASSEA ec&cia do trespasse 5 garantida pelos bens !uepermanecem com o devedor% !ue devem ser sucientes parasaldar a d#vida.

    8aso no se3a% deve2se observar a regra do art. 11-U% !ueestabelece o pagamento de todos os credores ou aautorizao de todos os credores. Meita uma noticao dos

    credores% para !ue se maniMestem% no prazo de W dias%dizendo se so contra ou a Mavor do trespasse. * silncio%a!ui% 5 entendido como consentimento.

    Art. 1.1-U. Se ao alienante no restarem benssucientes para solver o seu passivo% a ec&ciada alienao do estabelecimento ,$%$',$ do%a9a8$'( ,$ (,& & -#$,#$&% * ,

    -'&$'(+8$'( ,$&($&% ,$ 8, $!%#$&& *(-+( $8 (#+'(a ,+a& a %a#(+# ,$ &*a'(+-a35.

    A($'35A pen"ora da sede do estabelecimento comercial 5poss#vel% devido $ s'mula -U1 do S?. Por5m% vale ressaltar!ue esta medida 5 e/cepcional% devendo ocorrer apenas emcaso de no se encontrar outros bens para pen"ora.

    S? S'mula n -U12 leg#tima a pen"ora da sededo estabelecimento comercial.

    .@ PU>LICIDADE

    Para !ue o trespasse produza seus eMeitos entre o alienante eo ad!uirente% % no 5 necess&rio nen"um tipo de publicidade.Por5m% para !ue o contrato de trespasse produza eMeitos

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    perante terceiros% 5 preciso !ue "a3a a;$#ba35 'a 6*'(a-8$#-+a Y%*b+-a35 'a +8%#$'&a -+a.

    Art. 1.1--. * contrato !ue ten"a por ob3eto aalienao% o usuMruto ou arrendamento doestabelecimento% s produzir& eMeitos !uanto aterceiros depois de a;$#ba, 8a#9$8 ,a+'&-#+35 , $8%#$+ * ,a &-+$,a,$$8%#$+a ' R$9+&(# Pb+- ,$E8%#$&a& M$#-a'(+& $ ,$ %*b+-a, 'a+8%#$'&a -+a.

    .K RESPONSA>ILIDADE POR DVIDAS ANTERIORES

    le responde desde !ue a d#vida este3a regularmentecontabilizada% mas apenas no prazo de 1 ano.

    Se a divida Mor vencida% ser& 1 ano contado da data dapublicao na imprensa ocial. Se a d#vida Mor vincenda%conta2se 1 ano a partir da data do vencimento.

    Art. 1.1-E. * ad!uirente do estabelecimentoresponde pelo pagamento dos d5bitos anteriores$ transMerncia% desde !ue regularmentecontabilizados% continuando o devedor primitivosolidariamente obrigado pelo %#a0 ,$ *8 a'%a partir% !uanto aos cr5ditos vencidos% dapublicao% e% !uanto aos outros% da data dovencimento.

    A($'35 A regra do art. 11-E no se aplica para d#vidatrabal"ista ou tribut&ria.

    A($'35 No "aver& responsabilidade do ad!uirente emcaso de Malncia ou recuperao 3udicial. (artigo E cc 1-1%inciso 44% da Jei de Xalncia ^ enunciado -, da 4 ?9 8omercial).

    . CONCORRNCIA

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    o contrato !ue dene se pode ou no ter concorrncia. mcaso de omisso do contrato% aplica2se a regra do artigo11-,88F

    Art. 1.1-,. No "avendo autorizao e/pressa% oalienante do estabelecimento '5 %,$ Ba0$#-'-##W'-+a a a,/*+#$'($ '& -+'- a'&&*b&$/_$'($& (#a'&B$#W'-+a.Par&graMo 'nico. No caso de arrendamento ouusuMruto do estabelecimento% a proibio previstaneste artigo persistir& durante o prazo docontrato.

    . SU>

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    2 >ENS DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL

    I';$'35 Patente

    M,$ ,$ U(++,a,$

    D$&$' I',*&(#+a 7egistro

    Ma#-a

    I"% 8e ,ei 8alR

    4nveno% cad voc Q verR

    INVENOPa($'($ '

    INPI

    P#a0 ,$ 2a'&

    -'(a,& ,,$%:&+(

    I8%###9;$

    MODELO DEUTILIDADE

    Pa($'($ 'INPI

    P#a0 ,$ 1@a'&

    -'(a,& ,,$%:&+(

    I8%###9;$

    DESENHOINDUSTRIAL

    R$9+&(#

    P#a0 ,$ 1a'&

    -'(a,& ,,$%:&+(

    P###9;$

    MARCA R$9+&(# P#a0 ,$ 1a'&,a-'-$&&5

    P###9;$

    7 PATENTE

    7.1 C'-$+(" F *8 (?(* ,$ 8'%:+ ($8%##+&b#$ *8a I';$'35 * M,$ ,$ U(++,a,$ *(#9a,

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    %$ E&(a, a& +';$'(#$& %$&&a B?&+-a * 6*#?,+-a%a#a $!%#a35 $-'=8+-a. E8 -'(#a%a#(+,a +';$'(# &$ b#+9a a #$;$a# ,$(aa,a8$'($ (, -'($, (F-'+- ,a 8a(F#+a %#($9+,a %$a %a($'($.

    7.2 >ENS PATENTEADOS

    4nveno e Codelo de utilidade

    7.7 INVENO

    7.7.1 R$/*+&+(&"

    a)Novidade;b)Atividade inventiva;-) Aplicao industrial;,)No ter impedimento legal.

    N*I49A9F novo 5 a!uilo !ue no est& compreendido no

    estado da t5cnica.A4I49A9 4NIN4IAF sempre ter para um especialista noassunto no decorra de Morma obvia ou evidente do estado dat5cnica (estado da t5cnica 5 constitu#do por tudo a!uilotornado acess#vel ao p'blico antes da data do depsito dopedido de patente% por descrio escrita ou oral% por uso ou!ual!uer outro meio% no [rasil ou no e/terior).

    4CP94CN*SF (art. 1DJP4 V inciso 444 despenca em provaLL)no pode ser patenteado os seres vivos% G8* osmicroorganismos transgnico.

    7.7.2 NO &$ -'&+,$#a +';$'35" (art. 1)

    a)9escobertas% teorias cienticas e m5todos matem&ticos;b) s!uemas% m5todos comerciais% educativos%

    publicit&rios% de sorteio e scalizao.

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    -) *bras liter&rias% art#sticas% cient#cas e ar!uitetBnicas.,)5cnicas% m5todos cir'rgicos ou operatrios.$)Programa de computador (cai em concursoLL Se protege

    pelo direito autoral% mas no 5 considerado uma

    inveno)

    7.7.7 T+(*a#+,a,$ ,$ *8a %a($'($"

    No [rasil prevalece o sistema declarativoF "& uma presuno(relativa% pois pode ser !uebrada por meio de documentos)de !ue o titular 5 a!uele !ue eMetuou o depsito. Assim% !uem

    primeiro depositar ter& os direitos da patente.

    7.7.4 E8%#$9a,

    A %a($'($ &$#,"

    C'(#a( ,$T#aba

    M$+& $/*+%a8$'(& ,

    E8%#$9a,#

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