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1 CONTABILIDADE EMPRESARIAL UMC

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Page 1: 1 CONTABILIDADE EMPRESARIAL CONTABILIDADE EMPRESARIAL UMC

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CONTABILIDADE EMPRESARIAL

CONTABILIDADE EMPRESARIAL

UMC

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ARRUMANDO A CASA OU O APTO OU .....CÔMODOS• Sala• Cozinha• Quarto• Banheiro• Hall• Garagem• .......

CÔMODOS• Sala• Cozinha• Quarto• Banheiro• Hall• Garagem• .......

Mobiliário:• Cama• Guarda Roupa• Cômoda• Criado-Mudo• Abatjour• ............

Mobiliário:• Cama• Guarda Roupa• Cômoda• Criado-Mudo• Abatjour• ............

Plano de ContasPlano de Contas

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ORGANIZANDO A EMPRESA

EMPRESA

AMBIENTE

Governo

CulturaSociedade

Concorrentes

ClientesFornecedores

Conquistar MercadoConquistar Mercado Ganhar DinheiroGanhar Dinheiro

Plano de ContasPlano de Contas

Page 4: 1 CONTABILIDADE EMPRESARIAL CONTABILIDADE EMPRESARIAL UMC

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ORGANIZANDO A EMPRESA

ATIVIDADES• Comercial• Logística• Produção• Administração• Contabilidade• ............

ATIVIDADES• Comercial• Logística• Produção• Administração• Contabilidade• ............

Gastos:• Pessoal• Aluguel• Manutenção• Matéria Prima• Gastos Diversos• ............

Gastos:• Pessoal• Aluguel• Manutenção• Matéria Prima• Gastos Diversos• ............

Plano de ContasPlano de Contas

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Conceito Plano de Contas “Importado” Importância do Plano de Contas Plano de Contas e o Usuário da Contabilidade Plano de Contas Simplificado Adequação do Plano de Contas à Outras Atividades

Plano de ContasPlano de Contas

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“Agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela Contabilidade dentro de determinada empresa. Portanto, o elenco de contas considerado é indispensável para os registros de todos os fatos contábeis”. (MARION, 1998:93)

Plano de ContasPlano de Contas

CONCEITO

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• Cada empresa deve ter um Plano de Contas apropriado• Um Plano de Contas deve conter somente as contas que serão movimentadas (no presente ou no futuro)• Exemplos:

Estoques (empresa Industrial / Comercial) – Conta: ICMS a Recolher IPI (empresa Industrial) - Conta: IPI a Recolher ISS (empresa de Serviços) - Conta : ISS a Recolher

Plano de ContasPlano de Contas

CONCEITO

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• Não é um Plano de Contas que veio do estrangeiro !• É uma cópia de um Plano de Contas de uma outra empresa• Escritórios de Contabilidade e os planos comuns

• Convenientes• Inconvenientes

Plano de ContasPlano de Contas

PLANO DE CONTAS IMPORTADO

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• Empresas: Tamanho diferentes Ramo de atividade diferentes Sistemas de pagamento / recebimento específicos Linguagens e Terminologias não necessariamente iguais

• Empresas distintas Planos de Contas distintos Diversas pessoas trabalhando Objetivo uma mesma cartilha, um mesmo idioma Padronização dos Registros Contábeis Uniformidade (Processamento: Manual, Mecânico ou Eletrônico

• Característica geral: Numerado Codificado de forma racional (código falante)

Plano de ContasPlano de Contas

IMPORTANCIA DO PLANO DE CONTAS

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• O que deve conter: Elenco de Contas e grau de detalhes volume e natureza do negócio Deve atender o interesse dos usuários (acionistas, gerentes, ....)

• Exemplo: Indústria metalúrgica Estoques (Acabados, Elaboração, M.Prima)

Gastos com pessoal detalhados por depto. Pequena Loja Estoques (mercadorias)

Gastos com pessoal apresentados pelo total

Plano de ContasPlano de Contas

PLANO DE CONTAS E O USUÁRIO DA CONTABILIDADE

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Estrutura Básica

• Conta (Ativo, Passivo, PL, Resultados...)

• Grupo de Contas (Circulante, L.P. Permanente, ....)

• Conta do Grupo (Caixa, Fornecedores, Reservas...)

PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO

Plano de ContasPlano de Contas

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PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO

1o. Passo:

1. CONTAS CÓDIGO• Ativo 1• Passivo 2• Patrimônio Líquido 3• Receitas e Deduções 4• Contas Dedutivas 5

Contas Exemplos:1.1.1.154.1.4.25.2.3.32

Contas Exemplos:1.1.1.154.1.4.25.2.3.32

Plano de ContasPlano de Contas

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2. GRUPOS DE CONTA CÓDIGO• Ativo Circulante 1.1• Realizável a Longo Prazo 1.2• Ativo Permanente 1.3• Passivo Circulante 2.1• Exigível a Longo Prazo 2.2

PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO

Plano de ContasPlano de Contas

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3. CONTAS DOS GRUPOS

1 Ativo1.1 Ativo Circulante1.1.1 Ativo Circulante – Caixa1.1.2 Ativo Circulante – Bancos 1.1.3 Ativo Circulante - Duplicatas a Receber

2 Passivo2.1 Passivo Circulante2.1.1 Fornecedores2.1.2 Impostos a Recolher.........

PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO

Plano de ContasPlano de Contas

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Demonstração do Resultadodo Exercício

Balanço Patrimonial

1. Ativo 2. Passivo 1.1 Circulante

1.1.1 Caixa1.1.2 Bancos1.1.3 Duplicatas a Receber1.1.4 (-) Provisão para Devedores

Duvidosos.1.1.5 (-) Duplicatas Descontadas1.1.6 Estoques1.1.7 Despesas do Exercício Seguinte

1.2 Realizável a Longo Prazo1.2.1 Empréstimos a Empresas

Coligadas e Controladas1.2.2 Empréstimos a Diretores

1.3 Permanente

Investimentos1.3.1 Aplicações em Cias. Coligadas

e Controladas1.3.2 Imóveis para Renda1.3.3 Terrenos

Imobilizado1.3.4 Imóveis em uso1.3.5 (-) Depreciação Acumulada

de Imóveis em uso1.3.6 Veículos1.3.7 (-) Depreciação Acumulada de

Veículos1.3.8 Móveis e Utensílios1.3.9 (-) Depreciação de Móveis e

Utensílios

Diferido1.3.10 Gastos Pré-operacionais1.3.11 (-) Amortização Acumulada

2.1 Circulante2.1.1 Fornecedores2.1.2 Impostos a Recolher2.1.3 Salários a Pagas2.1.4 Encargos Sociais a

Recolher2.1.5 Empréstimo a pagar2.1.6 Contas a Pagar2.1.7 Títulos a Pagar

2.2 Exigível a Longo Prazo2.2.1 Financiamentos

3. Patrimônio Líquido

3.1.1 Capital3.1.2 Lucros Acumulados3.1.3 Reservas

4.1 Vendas Brutas

4.2 (-) Deduções4.2.1 IPI4.2.2 ICMS4.2.3 ISS4.2.4 Devoluções4.2.5 Abatimentos

5.1 (-) Custos dos Produtos Vendidos 5.1.1 Matérias-prima5.1.2 Mão-de-Obra Direta5.1.3 Aluguel da Fábrica5.1.4 Energia elétrica5.1.5 Depreciação de Equipamentos

5.2 (-) Despesas de Vendas5.2.1 Comissão de Vendedores5.2.2 Propaganda5.2.3 Salários do Pessoal de Vendas5.2.4 Devedores Duvidosos

5.3 (-) Despesas Administrativas5.3.1 Aluguel de Escritório5.3.2 Honorários da Diretoria5.3.3 Material de Escritório5.3.4 Salário do Pessoal Administrativo5.3.5 Encargos Sociais

5.4 (-) Despesas Financeiras5.4.1 Juros5.4.2 Comissão Bancária5.4.3 Variação Cambial5.4.4 Receita Financeira5.5.5 Provisão para Imposto Renda5.5.6 Participações

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Demonstração das Mutações Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquidodo Patrimônio Líquido

Esta demonstração fornece a movimentação ocorrida

durante o exercício nas contas que compõem o

Patrimônio Líquido. Ela esclarece de uma forma

muito clara o que ocorreu de uma conta para outra e

indica a origem e o valor de cada acréscimo ou

diminuição do P.L. durante o exercício.

As contas que formam o Patrimônio Líquido podem

sofrer variações por inúmeros motivos, tais como:

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a) ITENS QUE AFETAM O PATRIMÔNIO TOTAL:

• ACRÉSCIMO PELAS CORREÇÕES MONETÁRIAS DAS CONTAS DE PATRIMÔNIO (QDO. EXISTIR INFLAÇÃO)

• ACRÉSCIMO PELO LUCRO OU REDUÇÃO PELO PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

• REDUÇÃO POR DIVIDENDOS

• ETC.

b) ITENS QUE NÃO AFETAM O TOTAL DO PATRIMÔNIO:

• AUMENTO DO CAPITAL COM UTILIZAÇÃO DE LUCROS E RESERVAS

• APROPRIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO REDUZINDO A CONTA DE LUCROS ACUMULADOS PELA FORMAÇÃO DE RESERVAS, COMO RESERVA LEGAL, RESERVA DE LUCROS A REALIZAR E OUTRAS

• REVERSÃO DE RESERVAS PATRIMONIAIS PARA A CONTA DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

• ETC.

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DMPL Capital Reservas LPA

Total

Saldo Inicial

Movimentações

Saldo Final

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Demonstração de Fluxo de CaixaDemonstração de Fluxo de Caixa

O analista pode defrontar-se com situações aparentemente conflitantes como, por exemplo, a verificação de uma redução do caixa (liquidez imediata) num período em que a empresa obteve excelentes lucros. Para o esclarecimento destas situações, é importante que se identifiquem, também, as origens e aplicações dos valores de caixa, de forma que se possa justificar o seu saldo final.

A partir dos balanços publicados, e conhecendo-se as transações que afetam o caixa de uma empresa, pode-se elaborar a Demonstração das Origens e Aplicações de Caixa (Fluxo de Caixa).

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Demonstração de Demonstração de Fluxo de CaixaFluxo de Caixa

Atualmente, está em andamento no Congresso Nacional o Anteprojeto da nova Lei das S/A, e nele está sendo proposta a substituição da DOAR pelo Fluxo de Caixa.FLUXO DE CAIXA DIRETOSaldo Inicial de Caixa

(+) Entradas de Caixa

(=) Saldo Disponível para Aplicação

(-) Saídas de Caixa

(=) Saldo Final de Caixa

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FLUXO DE CAIXA INDIRETOORIGENS (elevam caixa)

Recebimento de Vendas

Pagtos. realizados a fornecedores

Pagtos. de despesas de vendas e administração

Pagtos. de despesas financeiras

Pagtos. de IR

Recursos gerados nas Operações

Venda de Ativo Imobilizado

Novas Captações a Longo Prazo

Aumento de Empréstimos a CP

(=) Total das Origens

(=) APLICAÇÕES(diminuem caixa)

Aquisição de Imobilizado

Dividendos pagos

(=) Total das Aplicações

(=) AUMENTO DO DISPONÍVEL

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MODELO Demonstração de Fluxos de Caixa, Ano X1

Atividades Operacionais Recebimentos de clientes , juros e duplicatas descontadas 34.800 Pagamentos a fornecedores, impostos, salários e outros (36.600) Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais (1.800)

Atividades de Investimento Recebimento de Venda do Imobilizado 15.000 Pagamento pela compra do Imobilizado (20.000)Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Investimento (5.000)

Atividades de Financiamento Aumento de Capital 10.000 Empréstimo de Curto Prazo 10.000 Pagamento de Dividendos (1.500)Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Financiamento 18.500

Aumento Líquido no Caixa e Equivalente-CaixaAumento Líquido no Caixa e Equivalente-Caixa 11.700 11.700

Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X0 5.600Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X1 17.300

Conciliação entre Demonstração de Fluxo de Caixa e Balanço Patrimonial

Disponibilidades 31-12-X1 31-12-X0

Caixa 100 100

Bancos 5.000 500

Aplicações Financeiras 12.200 5.000

Total 17.300 5.600

em Reaisem Reais

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Demonstração do Valor Adicionado – DVADemonstração do Valor Adicionado – DVA

A demonstração deverá indicar no mínimo, o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.

(inciso II do artigo 188)

Conforme Art. 7º da Lei 11.638/07

As demonstrações dos Fluxos de Caixa e do Valor Adicionado, poderão ser divulgadas, no primeiro ano de vigência desta Lei, sem a indicação dos valores correspondentes ao exercício anterior.

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MODELODemonstração do Valor Adicionado, Ano X1

1-RECEITAS1.1) Vendas de mercadoria, produtos e serviços1.2) Provisão p/devedores duvidosos1.3) Resultados não operacionais 2-INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS2.1) Matérias-Primas consumidas2.2) Custos das mercadorias e serviços vendidos 2.3) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros2.4) Perda/Recuperação de valores ativos3 – VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)4 – RETENÇÕES4.1) Depreciação, amortização e exaustão5 –VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4)6 – VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA6.1) Resultado de equivalência patrimonial6.2) Receitas financeiras6.3) Aluguéis e Royalties7 – VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)8 – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8.1) Pessoal e encargos8.2) Impostos, taxas e contribuições8.3) Juros e aluguéis8.4) Juros s/ capital próprio e dividendos 8.5) Lucros retidos / prejuízo do exercício.