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EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DA MINAS GERAIS CENTRO TECNOLOGICO NORTE DE MINAS FAZENDA EXPERIMENTAL ACAUÃ Chefe do CTNM: Marco Antonio Viana Leite PESQUISADORES: Nívio Poubel Gonçalves Heloisa Mattana Saturnino Dilermando Dourado Pacheco Hélcio Ferreira Lopes

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Page 1: EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DA MINAS GERAIS CENTRO TECNOLOGICO NORTE DE MINAS FAZENDA EXPERIMENTAL ACAUÃ Chefe do CTNM: Marco Antonio Viana Leite

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DA MINAS GERAISCENTRO TECNOLOGICO NORTE DE MINAS

FAZENDA EXPERIMENTAL ACAUÃ

Chefe do CTNM:

Marco Antonio Viana Leite

PESQUISADORES:

Nívio Poubel Gonçalves

Heloisa Mattana Saturnino

Dilermando Dourado Pacheco

Hélcio Ferreira Lopes

Page 2: EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DA MINAS GERAIS CENTRO TECNOLOGICO NORTE DE MINAS FAZENDA EXPERIMENTAL ACAUÃ Chefe do CTNM: Marco Antonio Viana Leite

Fazenda experimental de Acauã

TABELA 1 - Precipitação Pluviométrica de Acauã - Leme do Prado, MG - 2004/05.

Período nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05

01 a 05 - 27,6 - 10,2 79,5 - - 3,0

06 a 10 - 48,1 34,8 - 32,6 - - 3,0

11 a 15 - 92,2 121,2 41,2 20,8 - 5,0 -

16 a 20 69,1 8,6 3,6 94,6 2,2 - - -

21 a 25 - 3,6 8,0 1,8 - - - 1,4

26 a 30/3185,0 2,0 34,2 4,2 - 1,2 17,0 -

Total mensal 154,1 182,1 201,8 152,0 135,1 1,2 22,0 7,4

Total nov/04-jun/05 - - - - - - - 855,7

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Fazenda experimental de Acauã

Distribuição das chuvas na Fazenda Experimental de Acauã no período de condução do experimento em campo

0

20

40

60

80

100

120

140

1 - 5 6 - 10 11 - 15 16 -20 21 -25 26 -30/31

Períodos de 5 dias

Prec

ipita

ção

(mm

)

jan/05

fev/05

mar/05

abr/05

mai/05

jun/05

nov/04

dez/04

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Fazenda experimental de Acauã

Caracterização química e física do solo coletado, antes e depois do plantio, na camada de 0 a 20 cm de profundidade. Fonte: EPAMIG-CTNM,

2005.

..........................Composição Química............................. Comp Física. pH MO P K Ca Mg Al H+Al B Cu Fe Mn Zn Areia Silte Argila

dag/kg ...mg/dm3.. ........cmolc/dm3............ ..............mg/dm3............. .......dag/kg........... inicio 6,00 4,8 46,8 95 3,8 0,9 0,0 4,5 0,8 0,2 50,0 10,7 1,0 30 30 40

10/07/05 Variedade 5,8 6,3 29,2 84 6,5 1,6 0,0 4,2 0,3 0,2 33,5 11,8 1,7 32 33 35 Consórcio 5,8 6,7 32,4 77 4,5 1,4 0,0 1,6 0,1 0,1 26,2 9,7 1,3 33 36 31

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META 1- INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO

ESTADO DE MINAS GERAIS

OBJETIVOS

• Caracterização agronômica e do potencial produtivo dos germoplasmas avaliados.

• Indicação, para os agricultores, de cultivares de mamoneira, melhor adaptadas às condições de clima e solo da Região Semi-Árida do Estado de Minas Gerais.

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META 1- INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA

DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Resultados

QUADRO 1. Produtividades médias e, dias até o florescimento primário, obtidas no ensaio de “Introdução e Avaliação de Variedades e Híbridos de

Mamoneira” – EPAMIG-FEAC, Leme do Prado, MG, Safra 2004/05 Variedades ou Híbridos Florescimento primário (dias) Produção em kg/ha

Cerradão 48,20 bc 3.588,68 a Nordestina 61,80 abc 3.161,06 ab.

IAC 80 63,80 ab 3.074,55 ab. Branca 76,80 a 3.039,81 abc Savana 50,60 bc 3.018,56 abc Lyra 45,40 c 2.933,84 abc

Savana Especial 46,40 c 2.780,23 abc Íris 45,00 c 2.752,84 abc

Lavras 1 60,20 abc 2.235,13 abc Al Guarany 57,20 bc 1.869,65 bc

IAC 226 57,80 bc 1.714,88 bc Mirante 45,60 c 1.600,58 c

C.V. 14,28 25,13

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META 2 - LEVANTAMENTO DA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS E AVALIAÇÃO DE PRODUTOS

PARA SEU CONTROLEOBJETIVOS

• Levantamento da ocorrência e determinação dos picos populacionais das pragas e doenças.• Quantificação dos danos causados.• Definições das estratégias de controle

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META 3 - ARRANJO DE FILEIRAS DA MAMONEIRA CONSORCIADACOM ALGODÃO, FEIJÃO CAUPI, SORGO, GERGELIM,

AMENDOIM E MILHO

OBJETIVOS

•Investigar o efeito de modalidades de arranjos de fileiras no consórcio de mamona com diversas culturas

TRATAMENTOS

1. Mamona solteira2. Mamona + três fileiras de algodão3. Mamona + cinco fileiras de amendoim4. Mamona + cinco fileiras de feijão caupi5. Mamona + três fileiras de gergelim6. Mamona + três fileiras de milho7. Mamona + três fileiras de sorgo

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META 3 - ARRANJO DE FILEIRAS DA MAMONEIRA CONSORCIADA COM ALGODÃO, FEIJÃO CAUPI, SORGO, GERGELIM,

AMENDOIME MILHO

RESULTADOS

QUADRO 1 - Produtividades e receitas médias da cultura da mamona em consórcio com diferentes culturas. Leme do Prado, MG - 2004/05

Tratamentos Produtividades (kg/ha) Receita (R$ 1,00)1

1. Mamona solteira 1.513,27 1.134,95 Mamona e 1.035,80

2. Consórcio Algodão 173,26

868,68

Mamona e 1.366,56 3. Consórcio

Amendoim 220,14 1.227,45

Mamona e 1.236,27 4. Consórcio

Feijão Caupi 592,01 1.223,20

Mamona e 1.350,32 5. Consórcio

Gergelim 0 1.012,74

Mamona e 1302,14 6. Consórcio

Milho 1026,03 1.263,89

Mamona e 1247,33 7. Consórcio

Sorgo 359,78 1.014,65

1 Valor por quilograma de cada produto: Mamona = R$ 0,75; Algodão = R$ 0,53; Amendoim = R$ 0,92; Feijão Caupi = R$ 0,50; Milho = R$ 0,28 e Sorgo = R$ 0,22.

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META 4 - AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK PARA A CULTURA DA MAMONEIRA

DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL, DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES E PRODUÇÃO DE MAMONEIRA – Ricinus communis L. – NO VALE DO JEQUITINHONHA EM RESPOSTA À ADUBAÇÃO NPK.

1.INTRODUÇÃO

1.1. ESSENCIALIDADE DE NUTRIENTES PARA PLANTAS (MAMONA)

1.1.1. Função específica

1.1.2 Ciclo de vida

1.2. FUNÇÃO DE NUTRIENTES NA PLANTA

1.2.1. Nitrogênio: “Acelerador”

1.2.2. Fósforo: “motor”

1.2.3. Potássio: “Ativador e carregador”

1.3. EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES COM A PRODUÇÃO DE MAMONEIRA

1.3.1 Mamona (1 ton): 40 kg/ha de N; 9 kg/ha de P2O5; 16 kg/ha de K2O

1.3.2 Milho (1 ton): 16,5 kg/ha de N; 4,5 kg/ha de P2O5; 6,1 kg/ha de K2O

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1.4. BIODIESEL E VALE DO JEQUITINHONHA1.4.1. Caracterização dos solos1.4.1.1. Acidez1.4.1.2. Matéria orgânica1.4.1.3. Nitrogênio1.4.1.4. Fósforo1.4.1.5. Potássio

1.5. NÍVEL CRÍTICO E SUAS DIFICULDADES

1.5.1. Concentração do elemento químico, no solo ou na planta, que separa população de plantas com baixa e alta produtividade

1.5.2. Ensaios regionais com solos de ampla variação física e química

1.5.3. Análises Laboratoriais de amostras de solo e folhas

1.5.4. Produtores: comprometimento para com a pesquisa (doses e fontes de adubos aplicados, avaliação da produtividade)

META 4 - AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK PARA A CULTURA DA MAMONEIRA

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2. OBJETIVO DA PESQUISA

META 4 - AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK PARA A CULTURA DA MAMONEIRA

2.1. PRESENTE Determinar o estado nutricional das plantas, a disponibilidade de nutrientes e a produção de mamoneira no Vale do Jequitinhonha em resposta à adubação NPK .

Estabelecer níveis críticos de nutrientes minerais nos ensaios de adubação NPK.

2.2. PRÓXIMO ANO

Incorporar solo de baixa fertilidade natural à experimentação.

Estabelecer níveis críticos para campos demonstrativos no Vale do Jequitinhonha.

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3. MATERIAL E MÉTODOS

3.1. Caracterização do solo

Quadro 1 – Caracterização química e física do solo coletado, antes do plantio, na camada de 0 a 20 cm de profundidade.

3.2. Recomendação de adubação – 5ª Aproximação3.2.1. Plantio:

0 kg/ha de N90, 60 ou 30 kg/ha de P2O5

90, 60 ou 30 kg/ha de K2O3.2.2. Cobertura:

40 kg/ha de N

..........................................Composição Química.............................................. .....Comp Física.....

pH MO P K Ca Mg Al H+Al B Cu Fe Mn Zn Areia Silte Argila dag/kg ...mg/dm3... ........cmolc/dm3............ ................mg/dm3............... .........dag/kg..........

6,00 4,3 46,8 95 3,8 0,9 0,0 4,5 0,8 0,2 50,0 10,7 1,0 30 30 40

3.2.3. Doses de adubos:

0, 20, 40, 60 e 80 kg/ha de N – Fonte: sulfato de amônio0, 36, 72, 108 e 144 kg/ha de P2O5 – Fonte: superfosfato simples30 e 60 kg/ha de K2O – Fonte: cloreto de potássio

META 4 - AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK PARA A CULTURA DA MAMONEIRA

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Matriz Experimental Quadrado Duplo

Cultivar mamona: IAC 226

Avaliações:Amostragem solo-folha (pleno florescimento)ProduçãoNível crítico

META 4 - AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK PARA A CULTURA DA MAMONEIRA

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4. RESULTADOS

4.1. Produção

Figura 1 – Produtividade e peso de 100 sementes de mamona em resposta às doses de P2O5 dentro de 30 (•) e 60 (•) kg/ha de K2O

Dose para máxima produção (2956 kg/ha de bagas):Combinação de 61 kg/ha de P2O5, 0 kg/ha de N e 30 kg/ha de K2O

META 4 - AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK PARA A CULTURA DA MAMONEIRA

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5,0

5,2

5,4

5,6

5,8

6,0

0 36 72 108 144

P2O5 (kg/ha)

N (

dag/

kg)

0,20

0,23

0,26

0,29

0,32

0,35

0 36 72 108 144

P2O5 (kg/ha)

P (

dag/

kg)

144 108 72 36 00

40

80

2

2,2

2,4

2,6

2,8

3

K (

dag/

kg)

P2O5 (kg/ha)

N (kg/ha)

Figura 2 – Teores de N, P e K para folhas indicadoras do estado nutricional de mamoneira em resposta às doses de P2O5 e N dentro de 30 (•) e 60 (•) kg/ha de K2O.

4.2. Teores foliares de NPK

Níveis críticos foliares para máxima produção (2956 kg/ha de bagas)

Níveis críticos no solo para máxima produção

43,90 P e 83 K, em mg/dm3

Identificação N P K S Ca Mg B Cu Fe Mn Zn

..................dag/kg.............................. ......................mg/kg....................... Vale J equitinhonha 5,37 0,30 2,43 0,27 1,80 0,25 29,0 8,3 198,9 46,7 27,2

5ª Aproximação 4-5 0,3-0,4 3-4 0,3-0,4 1,5-2,5 0,25-0,35 - - - - -

Malavolta et al., 1987 4-5 0,3-0,4 3-4 0,3-0,4 1,5-2,5 0,25-0,35 - - - - -

META 4 - AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK PARA A CULTURA DA MAMONEIRA

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5. CONCLUSÕES

O fósforo afetou significativamente a produção da mamoneira que avançou de 1700 para 2956 kg/ha de bagas com aplicações respectivas de 0 e 61 kg/ha de P2O5.

A aplicação de N não influenciou a produção da mamona, provavelmente devido à matéria orgânica acumulada no solo.

São necessários novos ensaios para aumentar a confiabilidade dos dados.

META 4 - AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK PARA A CULTURA DA MAMONEIRA

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META 5 - IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES DE VALIDAÇÃO DE TECNOLOGIA

OBJETIVOS•Ajustar as tecnologias disponibilizadas para a cultura da mamoneira às condições das pequenas propriedades rurais.

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META 5 - IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES DE VALIDAÇÃO DE TECNOLOGIA

ResultadosVisitas ao experimento de mamona e pinhão manso durante o período de condução dos

ensaios

Profissão Número de visitantes

Estudantes 102

pesquisadores 22

Técnicos 19

Produtor rural 19

Prefeitos 1

Mda 1

Total 1 164

Participantes de outros eventos

Evento Número de visitantes

Dia de campo em Matias Cardoso 206

Palestra biodiesel Diamantina 200

Palestra Bocaiúva 150

Total 3 556

Total (1+2+3) 980

Relação dos participantes do dia de campo de culturas oleaginosas (Acauã)

Participante Número de visitantes

Pesquisadores etécnicos nível superior 55

Funcionário público 50

Técnicos Agrícola 49

Produtor rural 43

Empresário 22

Prefeito e Vice-prefeitos 14

Vereadores 13

Estudantes 8

Diretoria EPAMIG 5

Padre 1

Total 2 260

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META 6 - PROSPECÇÃO, INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES DE CUCURBITÁCEAS PRODUTORAS DE ÓLEO NA

REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

OBJETIVOS

• Prospecção e introdução de espécies de Cucurbitáceas com potencial para produção de óleo

• Caracterização agronômica e do potencial produtivo dos germoplasmas avaliados

• Indicação, para os agricultores, de espécies de Cucurbitáceas produtoras de óleo, melhor adaptadas às condições de clima e solo da Região Semi-Árida do Estado de Minas Gerais

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META 6 - PROSPECÇÃO, INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES DE CUCURBITÁCEAS PRODUTORAS DE ÓLEO NA

REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

OBS.: As prospecções de curcubitáceas só iniciaram em janeiro de 2005 e a maturação se deu a partir do mês de julho de 2005

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META 7 - IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES DE VALIDAÇÃO DE TECNOLOGIA PINHÃO MANS

OBJETIVOS

• Ajustar as tecnologias disponibilizadas para a cultura do pinhão-manso condições de clima e solo do semi-árido do Estado de Minas Gerais

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META 8 - PRODUÇÃO DE SEMENTES GENÉTICAS E BÁSICAS DE MANONEIRA

OBJETIVOS

• Disponibilizar para os produtores de sementes fiscalizadas sementes básicas obtidas sobre rigoroso controle de qualidade