controle tecnologico

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GRADUAÇÃO EM ENGENHRARIA CIVIL Controle Tecnológico na Construção Civil Hebert Barbosa Vallim Hiago Leonardo M. C. Peron Marcos Vinícius Pereira Costa Paula Mayara Martins Ferreira Ricardo Melo Rodrigo Teodoro Alves Goiânia, 2012

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Page 1: Controle Tecnologico

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

GRADUAÇÃO EM ENGENHRARIA CIVIL

Controle Tecnológico na Construção Civil

Hebert Barbosa Vallim

Hiago Leonardo M. C. Peron

Marcos Vinícius Pereira Costa

Paula Mayara Martins Ferreira

Ricardo Melo

Rodrigo Teodoro Alves

Goiânia, 2012

Page 2: Controle Tecnologico

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

GRADUAÇÃO EM ENGENHRARIA CIVIL

Controle Tecnológico na Construção Civil

Hebert Barbosa Vallim

Hiago Leonardo M. C. Peron

Marcos Vinícius Pereira Costa

Paula Mayara Martins Ferreira

Ricardo Melo

Rodrigo Teodoro Alves

Trabalho apresentado na disciplina de Construção Civil 2, para compor parte da nota de N2,

para o curso de Graduação em Engenharia Civil, da Pontifícia Universidade Católica de

Goiás.

Prof. Me. Adriane Borges de Paula Couto

Goiânia, 2012

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Controle Tecnológico na Construção Civil

Hebert Barbosa Vallim

Hiago Leonardo M. C. Peron

Marcos Vinícius Pereira Costa

Paula Mayara Martins Ferreira

Ricardo Melo

Rodrigo Teodoro Alves

Trabalho apresentado na disciplina de Construção Civil 2, para compor parte da nota de N2,

para o curso de Graduação em Engenharia Civil, da Pontifícia Universidade Católica de

Goiás.

___________________________________________

Prof. Me. Adriane Borges de Paula Couto

Goiânia, 2012

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 5

DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................... 6

Agregados ...................................................................................................................... 6

Argamassa ..................................................................................................................... 9

Concreto ...................................................................................................................... 10

Blocos de Concreto ..................................................................................................... 13

CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................... 17

Page 5: Controle Tecnologico

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INTRODUÇÃO

Construtores e consumidores do setor da construção civil têm interesse em obter

construções que garantam uma maior qualidade, maior durabilidade e maior segurança e

confiança das construções.

Para tal, toda e qualquer construção deve possuir uma exigência mínima de qualidade,

que na maioria das vezes é atestada pelas normas técnicas, no Brasil a organização com esse

fim é a Associação Brasileira de Normas Técnicas, porém as normas técnicas não são a única

fonte de parâmetros que pode ser consultada, o ideal seria consultar mais de uma fonte acerca

do mesmo assunto, tais como em artigos e publicações científicas nacionais e/ou

internacionais.

Além disso, é necessário que estes critérios de qualidade sejam atendidos, para tanto

deve-se elaborar um plano de controle da qualidade dos materiais, ou controle tecnológico dos

matérias. Cada material empregado na construção deve ter sua qualidade atestada, seja pelo

fornecedor, pelo próprio construtor, ou pelo consumidor final, este último, pode ainda fazer

exigências para que o construtor comprove a qualidade da maior parte dos materiais

empregados na edificação.

No Brasil o tipo de estrutura mais utilizada é de concreto armado convencional, outro

tipo que vem se tornando usual é a alvenaria estrutural. Os dois processos construtivos

utilizam basicamente os mesmos materiais, agregados, cimento, aço, concreto, blocos de

concreto, blocos cerâmicos, etc.

Page 6: Controle Tecnologico

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DESENVOLVIMENTO

A qualidade e durabilidade das construções estão intimamente ligadas à qualidade da

mão-de-obra de execução dos serviços e dos materiais que são utilizados. Para tanto um dos

controles da qualidade deve ser o controle tecnológico dos materiais.

O controle tecnológico pode ser empregado em quase todo e qualquer material

utilizado na construção civil seja da estrutura ou de acabamento.

Porém o mais comum é o construtor proceder o controle apenas de alguns materiais

que são empregados na estrutura, tais como:

• Agregados;

• Argamassa;

• Concreto (usinado ou dosado em obra);

• Blocos de Concreto.

Ainda assim nem sempre todos os ensaios são feitos com estes materiais. E muitas

vezes propriedades importantes são deixadas de lado.

Agregados

Até o início do século XX, acreditava-se que os agregados tinham somente função de

enchimento, ocupando entre 70% e 80% do volume em concretos, tratava-se apenas de um

material inerte que visava, tão somente, baratear os custos do concreto.

Somente a partir dos anos 50 é que se percebeu a real importância dos agregados nas

propriedades do concreto e a influência das propriedades dos agregados no concreto, tais

como:

• Porosidade;

• Composição Granulométrica;

• Absorção d’água;

• Resistência mecânica;

• Módulo de deformação;

• Presença de substâncias deletérias.

Pode-se definir, então, agregado como sendo um material granular, sem forma ou

volume definidos, de dimensões e propriedades adequadas à construções, em particular à

fabricação de concretos e argamassas de cimento Portland. (SBRIGHI NETO, 2011)

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Os agregados podem ser classificados quanto à origem e quanto à dimensão:

• Classificação quanto à origem

o Naturais – obtidos da natureza, já preparados para uso sem outro

beneficiamento.

o Britados – obtidos por processo de cominuição, geralmente britagem.

o Artificiais – obtidos de processos industriais.

o Reciclados – obtidos de resíduos industriais ou de entulho de

construções ou demolições.

• Classificação quanto à dimensão

o Graúdo – segundo a NBR 7211:2009, é o agregado cujos grãos passam

pela peneira com abertura da malha de 152 mm ficam retidos na

peneira com malha de 4,75 mm.

o Miúdo – é o agregado cujos grãos passam pela peneira de 4,75 mm e

ficam retidos na peneira de 0,075 mm.

Um dos ensaios mais comuns para agregados é a caracterização de acordo com a

composição granulométrica, que mostra a distribuição dos grãos que constitui os agregados,

geralmente é expressa em termos de porcentagens individuais ou acumuladas retidas em cada

uma das peneiras da série normal ou intermediária, conforme NBR 7211:2009, também são

utilizados como referência para avaliar a composição granulométrica a dimensão máxima

característica sendo definida como a grandeza associada à distribuição granulométrica do

agregado correspondente à abertura nominal da malha da peneira no qual o agregado

apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em

massa, e módulo de finura, que corresponde à soma das porcentagens retidas acumuladas de

um agregado, nas peneiras da série normal, divida por 100. A figura 1, a seguir apresenta um

jogo de peneiras para realização do ensaio de granulometria.

Figura 1 – Jogo de peneira para granulometria.

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As figuras 2 e 3, a seguir apresentam as curvas granulométricas para agregados

graúdos e miúdos, que correspondem à zona utilizável e zona ótima, que especificam os

limites granulométricos para concretos convencionais, que influenciam na trabalhabilidade e

custo do concreto, principalmente.

Figura 2 – Limites para curva granulométrica de agregados miúdos. (Fonte: DAFICO, 2011)

Figura 3 – Limites para curva granulométrica de agregados graúdos. (Fonte: DAFICO, 2011)

Outros ensaio que geralmente são realizados com agregados são massa específica que

determina a massa do grãos pelo volume dos mesmos, descontando-se os vazios, e a massa

unitária que é a massa dos grãos mais vazios dividido pelo volume. Estes dois ensaios são

essenciais para dosagem de concretos e argamassas, com este mesmo propósito, deve-se fazer

o ensaio de inchamento do agregado miúdo, traçando assim a curva de inchamento, que a

relação entre a umidade do agregado com o coeficiente de inchamento.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

7,28,29,210,211,212,213,2

Abertura das Peneiras (mm)

Por

cent

agen

s R

etid

as A

cum

ulad

as (

% )

zonaótima

zona utilizável inferior

zona utilizável superior

9,5 6,3 4,8 2,4 1,2 0,6 0,3 0,15

4,75/12,59,5/2519/31,525/5037,5/75

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1,22,23,24,25,26,2

Abertura das Peneiras (mm)

Por

cent

agen

s R

etid

as A

cum

ulad

as (

% )

75 63 50 37,5 31,5 25 19 12,5 9,5 6,3 4,75 2,36

Page 9: Controle Tecnologico

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Argamassa

Argamassas são materiais de construção constituídos por uma mistura íntima de um ou

mais aglomerantes, agregado miúdo e água. São muito empregadas na construção civil:

assentamento de tijolos e blocos, nas alvenarias; chapisco em alvenaria; emboço e reboco, etc.

Uma boa argamassa deve satisfazer as seguinte propriedades:

• Resistência mecânica

• Compacidade

• Impermeabilidade

• Aderência

• Constância de volume

• Durabilidade

Tais propriedades, dependem da finalidade de uso da argamassa, e dependem de

fatores com a qualidade e quantidade do aglomerante (cimento e/ou cal hidratada), qualidade

e quantidade de agregado miúdo e quantidade de água.

Para argamassas de assentamento, principalmente aquelas utilizadas em obras de

alvenaria estrutural, ou seja a argamassa faz parte do conjunto da estrutura, a principal

propriedade da argamassa que deve ser verificada é a resistência à compressão. Para tal, deve

se moldar corpos-de-prova prismáticos com dimensões de 40 x 40 x 40 mm, de acordo com a

NBR 15961-2:2011, anexo D, conforme figura 4.

Figura 4 – Corpos-de-prova prismáticos 40x40x40 mm de argamassa. (Fonte: Acervo pessoal)

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Para argamassas com finalidade de revestimento, sobretudo as que forem utilizadas em

fachadas externas, cujo risco de acidente é maior caso ocorra desplacamento, o principal ensaio a ser

feito é o de resistência à aderência à tração, prescrito pela NBR 13.528:2010. O ensaio de resistência

de aderência à tração é importante para verificar a interação entre as camadas constituintes do

revestimento (base, camada de ligação, revestimento), determinando o valor da tensão de aderência

máxima que o revestimento suporta. A figura 5 apresenta a sequência do ensaio.

Figura 5 – Sequência de Ensaio de Resistência de Aderência à Tração. (Fonte: Revista Téchne)

Concreto

O concreto é o segundo material mais consumido no mundo, perdendo apenas para a

água. Ele consiste, basicamente, em uma mistura de água, cimento, agregado miúdo e

agregado graúdo, podendo ser utilizados aditivos químicos (plastificantes, superplastificantes,

retardadores de pega, modificadores de viscosidade, etc) e adições mineiras (pozolanas, sílica

ativa, metacaulim, etc). Algumas das razões de o concreto ser o material de construção mais

utilizado no mundo todo são a excelente resistência à água, a facilidade com que elementos

Page 11: Controle Tecnologico

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estruturais podem ser moldados, numa variedade de formas e tamanhos, a interação com aço,

além de protegê-lo de agente corrosivos, além disso o concreto é um material barato e de fácil

produção.

O concreto possui propriedades bem definidas e divididas em estado fresco e estado

endurecido.

No estado fresco as principais propriedades são a consistência, a textura, a

trabalhabilidade, a integridade da massa (oposto de segregação), o poder de retenção de água

(oposto de exsudação) e a massa específica (PETRUCCI, 1978). Na prática, controla-se a

trabalhabilidade do concreto medindo-se a consistência por meio de ensaios, sendo o mais

comum o abatimento do tronco de cone (slump test), prescrito pela norma brasileira NBR NM

67:1998, para concretos convencionais, e o ensaio de espalhamento (flow test), de acordo com

a NBR 15823-2:2010, sendo as outras propriedades, como exsudação de água e segregação,

analisadas visualmente. Os ensaios de determinação da massa específica do concreto fresco e

determinação do teor de ar incorporado são prescritas pela NBR 9833:2009.

Figura 6 – Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone. (Fonte: ISAIA, 2011)

Figura 7 – Ensaio de Espalhamento. (Fonte: ISAIA, 2011)

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Figura 8 – Ensaios de Determinação do Teor de Ar Incorporado e Massa Específica. (Fonte: BASHAM, 1993)

As propriedades do concreto no estado endurecido também devem ser observadas,

dentre estas, aquela que é mais usual de ser analisada é a resistência à compressão, para tal

moldam-se corpos-de-prova cilíndricos, conforme NBR 5738:2003 e em seguida são

submetidos à ruptura, de acordo com NBR 5739:2007.

Figura 9 – Moldagem de corpos-de-prova de concreto. (Fonte: Acervo Pessoal)

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Figura 10 – Corpos-de-prova de concreto capeados com enxofre para ruptura. (Fonte: Acervo Pessoal)

Ensaios como módulo de elasticidade também deveriam ser feitos regularmente.

Outros ensaios como Resistência à Tração e Resistência Superficial são realizados mediante

demanda, conforme a situação de cada construção.

Blocos de Concreto

A utilização de blocos de concreto em alvenaria estrutural teve início nos anos 60, no

Brasil. O bloco de concreto pode ser encontrado em todo o país, podendo ser empregado com

elemento de vedação ou estrutural, pode ser produzido em equipamento manuais,

pneumáticos ou hidráulicos, por meio de prensagem de um microconcreto composto de água,

cimento, areia, pó de pedra, pedrisco, e por vezes aditivos e adições, com consistência própria

para permitir a desforma imediatamente após a prensagem. A NBR 6136 prescreve os

requisitos necessários de dimensões, resistência à compressão característica, índice de

absorção de água e índice de retração. O bloco pode ser classificado em classes A, B, C, D, de

acordo com sua aplicação para fins estruturais ou apenas vedação.

O controle tecnológico de blocos de concreto é prescrito pela NBR 12118:2011, nela

estão listados 4 ensaios tidos como obrigatórios e 1 como facultativo.

A Análise Dimensional consiste na determinação das dimensões do bloco, sendo

medidas a altura, largura, comprimento, espessura das paredes transversais e longitudinais,

raio das mísulas de acomodação e menor dimensão do furo.

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Outro ensaio é o de Resistência à Compressão, para tal, deve-se regularizar a

superfície do bloco a fim de que a carga seja aplicada uniformemente, podendo ser feito por

regularização em retífica ou capeamento utilizando gesso, enxofre ou argamassa, conforme

figuras 11 e 12.

Figura 11 – Capeamento de blocos utilizando argamassa. (Fonte: Acervo Pessoal)

Figura 12- Blocos Capeados. (Fonte: Acervo Pessoal)

Também deve-se realizar o ensaio de Absorção de água e determinação da área

líquida, para tanto o bloco é levado em estufa a 110º C até ficar seco, em seguida sua massa é

anotada, após o resfriamento, é submerso em água até ficar saturado e tem a massa anotada,

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em seguida a massa do bloco submerso é medida com balança com dispositivo capaz de

realizar medição de massa de corpos submersos. Então calcula-se o índice de absorção de

água e a área líquida real do bloco, que é a seção real de concreto do bloco, descontando se os

furos.

Page 16: Controle Tecnologico

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CONCLUSÃO

Temos visto, cada vez mais, construções com manifestações patológicas, que, na

grande maioria, poderiam ter sido evitadas se um controle tecnológico tivesse sido feito. Em

casos extremos construções entram em colapso devido à falta de controle tecnológico dos

materiais empregados na estrutura.

Vemos portanto que o controle tecnológico dos materiais é de grande importância para

assegurar a qualidade e durabilidade das construções.

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REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738 – Concreto -

Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. Rio de Janeiro. 2003.

______. NBR 5739 – Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova

cilíndricos. Rio de Janeiro. 2007.

______. NBR 6136 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria –

Requisitos. Rio de Janeiro. 2007.

______. NBR 6467 – Determinação do inchamento de agregados miúdos. Rio de

Janeiro. 2006.

______. NBR 7211 – Agregados para concreto – Especificação. Rio de Janeiro.

2009.

______. NBR 9833 - Concreto fresco - Determinação da massa específica, do

rendimento e do teor de ar pelo método gravimétrico. Rio de Janeiro. 2009.

______. NBR 12118 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria -

Métodos de ensaio. Rio de Janeiro. 2011.

______. NBR 12655 - Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e

recebimento – Procedimento. Rio de Janeiro. 2006

______. NBR 13528 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas

- Determinação da resistência de aderência à tração. Rio de Janeiro. 2010.

______. NBR 15691-2 – Alvenaria Estrutural – Blocos de Concreto – Parte 2 –

Execução e controle de obras. Rio de Janeiro. 2011.

______. NBR 15823-2 – Concreto Auto-Adensável - Parte 2: Determinação do

espalhamento e do tempo de escoamento - Método do cone de Abrams. Rio de Janeiro.

2010.

______. NBR NM 33 – Concreto - Amostragem de concreto fresco. Rio de Janeiro.

1998.

______. NBR NM 52 - Agregado miúdo – Determinação da massa específica e

massa específica aparente. Rio de Janeiro. 2009.

______. NBR NM 53 – Agregado graúdo – Determinação da massa específica,

massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro. 2009.

______. NBR NM 67 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento

do tronco de cone. Rio de Janeiro. 1998.

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______. NBR NM 248 – Agregados – Determinação da composição

granulométrica. Rio de Janeiro. 2003.

BASHAM, K. Testing Fresh Concrete in Field. Denver. 1993.

FERNANDES, I. D. Blocos & Pavers – Produção e Controle de Qualidade. Jaraguá

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MEHTA, P. K. MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e

Materiais. São Paulo. 1994.

PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre. 1978.

PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre. 1980.

Revista Téchne. Revestimento: Teste Padrão. Edição 159. Junho de 2010.

SBRIGHI NETO, C. Agregados Naturais, Britados e Artificiais para Concreto. In:

Concreto: Ciência e Tecnologia, 1v. Capítulo 7. ISAIA, G. C. (Editor). São Paulo. 2011.