elaboraÇÃo e avaliaÇÃo de projetos e sua captaÇÃo de recursos

46
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS E SUA CAPTAÇÃO DE RECURSOS Luiz Carlos Pamplona Projetos e Eventos Contato: [email protected] MSN: [email protected] Cel.: 47 96518440

Upload: tranquilla-flemate

Post on 01-Jan-2016

18 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS E SUA CAPTAÇÃO DE RECURSOS. Luiz Carlos Pamplona Projetos e Eventos Contato: [email protected] MSN: [email protected] Cel.: 47 96518440. Onde estou? Aonde eu quero chegar? Como chegar lá?. INTRODUÇÃO - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS

ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS

Luiz Carlos PamplonaProjetos e EventosContato: [email protected]: [email protected].: 47 96518440INTRODUOElaborar projetos parece ser complicado primeira vista.

MAS MESMOUm projeto antes de tudo planejamento e como toda e qualqueratividade de planejamento, precisamos responder trs perguntas bsicas:

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Onde estou? Aonde eu quero chegar? Como chegar l?

No passado, era comum projetos de mais de 100 pginas que pareciam ter como preocupao mostrar mais os conhecimentos do autor do que o objetivo projeto.

Hoje, sabemos que clareza e objetividade so fundamentais na elaborao dos tpicos do projeto.

Instituies utilizam diferentes nomenclaturas para os tpicos que apresentaremos a seguir, portanto no se fixem em nomes, mas sim nos conceitos por eles representados.

Desnecessrio dizer que a nomenclatura a ser utilizada deve ser a solicitada pela instituio que receber o projeto. Um bom projeto deve conter:

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Instituio; Justificativa do projeto;Objetivo Geral;Objetivo Especfico;Etapas;Atividades;

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 4Indicadores;Fatores de Risco e Mitigantes;Metodologia;Cronograma de desembolso;Oramentos;Anexos.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 5Um projeto precisa tambm ter financiamento.De nada adianta desenvolvermos um novo projeto perfeito em todos os aspectos, se no encontramos um financiador. Isto exige que pensemos um projeto como um produto a ser financiadoLUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Planejamento uma atividade coletiva e sendo a elaborao de projeto uma atividade de planejamento, ela deve ser feita em grupo junto com os beneficirios e parceiros.

Nos projetos de sucesso uma palavra comum comprometimento e o comprometimento maior quando se est implementando seu prprio projeto. Ao escrever o projeto procure usar uma linguagem adequada instituio que ir receb-lo, seja objetivo e ressalte as partes positivas tais como:

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 a) Participao dos trs setores:Pblico, Privado e Sociedade Civil. Os projetos mais bem sucedidos nomundo contam com a participao de todos os setores;

b) Auto-Sustentabilidade:Sabemos que nem todos os projetos so auto sustentveis,mas se for o seucaso o maior destaque possvel a este fato;

c) Credibilidade e experincia da instituio na rea: Quem ir executar o projeto to, ou mais, importante que o prprio projeto.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Resumindo, projeto planejamento, assim todas as atividades que envolvem sua elaborao devem ser levantadas, analisadas e suas aes executadas profissionalmente.

Captar recursos no vender um projeto, mas conquistar um parceiro.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 No preciso ser um grande vendedor e muito menos um bom conquistador.

Se tivermos um projeto consistente, bem elaborado

Apresentarmos para a pessoa certa, na hora certa.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Deve-se buscar recursos atravs de todas as fontes disponveis.

As agncias internacionais governamentais ou no, disponibilizam para o Brasil milhes de dlares;

As fontes de recursos governamentais nacionais so mais conhecidas de todos, mas so muito mais burocrticas nos seus trmites.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 3 problemas que esto entre os mais comuns na captao de recursos:

O primeiro o fato de termos por hbito pedir um "dinheirinho", ou seja, mendigar. Quem mendiga consegue trocado. Se voc procura recursos deve propor um investimento que dar retorno tambm para o investidor. preciso conhecer o financiador para saber que tipo de retorno ele est buscando que pode ser financeiro, imagem, satisfao pessoal, reconhecimento, resultados entre outros.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 O segundo problema usarmos como argumentao algo que nos comove e seduz, esquecendo que queremos conquistar outra pessoa que pode ter interesses e motivaes diferentes das nossas.O terceiro problema reside em outro hbito que vender misria relatando que a instituio est financeiramente quebrada e que, por exemplo, as crianas atendidas esto passando necessidade e por a vai. Ningum quer se juntar ao fracasso, todos ns queremos nos juntar ao sucesso. LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Quem est apresentando o projeto? Como apresentar?

A INSTITUIO A primeira coisa que fazemos ao chegar a um lugar a nossa apresentao e por isso nosso primeiro tpico apresentar nossa instituio.

MAS O QUE DIZER? Os financiadores querem saber de sua ONG Organizao No Governamental e no da sua ING Individuo No Governamental ! Os financiadores querem saber da vida da sua instituio e no da vida do seu fundadorLUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Os financiadores querem saber sobre a sua instituioDados cadastraisA missoA experincia geral e na rea do projetoOs projetos relevantes executadosOs parceiros da instituioOs prmios conquistados O sucesso medido por resultados prticos

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 2. JUSTIFICATIVA DO PROJETO

Embora algumas pessoas possam cham-lo de resumo,apresentao ou introduo, o importante entender que seuobjetivo apresentar uma viso geral do acerca projeto.

a) Antecedentes:b) Situao Atual:c) Situao Final:d) Beneficirios:e) Parceiros:f) Durao:g) Custo:h) Consideraes Especiais:LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Antes de tudo preciso lembrar que hoje se estima a existncia de 338.000 ONGs no Brasil. Logo, a existncia de uma outra instituio com um projeto parecido com o nosso mais do que uma probabilidade, quase uma certeza.

ENTO??? QUAL O SEU DIFERENCIAL? O que o parceiro tem a ganhar participando do projetoLUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 3. ESTRUTURA DO PROJETO fundamental que se entenda que um projeto bem escrito aquele que qualquer gerente capaz de implement-lo, no havendo necessidade de contatar quem o escreveu. A estrutura do projeto composta por quatro itens:Objetivo Geral: Tudo com o que eu vou contribuir;Objetivo Especfico: Aquilo que me propus a fazer;Etapas: Resultado de um conjunto de atividades;Atividades: Aes que sero executadas.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 4. METODOLOGIANo existe projeto sem metodologia, este um componente fundamental.

Se em todo o projeto a linguagem deve ser simples e acessvel, no tpicometodologia a linguagem pode ser tcnica, pois so tcnicos escrevendo paraoutros tcnicos.

Metodologia portanto :Caminho para se chegar a um fim. Melhor bem feito do que bem explicado

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 5. INDICADORES E FORMAS DE VERIFICAOSua funo provar que se fez o que se props a fazer, algo que de to simples e bvio acaba gerando dvidas.

Como a regra bsica de administrao :Quem faz no confere e quem confere no faz,

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 6. FATORES DE RISCO E FATORES DE MITIGANTES

Nem todo planejamento um projeto, mas todo projeto planejamento.

Toda atividade tem risco, portando devemos levado em conta, sob analise e deciso do que poder ser feito para mitig-lo.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Indicadores

IndicadoresQuantidadeQualidadeLUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Fatores de Risco e Fatores Mitigantes

AssuntosFatores de RiscoFatores MitigantesLUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 7. CRONOGRAMA E ORAMENTO Um cronograma fsico financeiro com o desembolso mensal, nos permite visualizar: O que fazer, Quanto tempo ele tem para fazer, Quando deve comear e terminar, Quanto dinheiro ele pode gastar naquela atividade, Quanto precisa ter em caixa mensalmente para implementar o projeto.Um quadro de usos e fontes ser o complemento perfeito para o cronograma fsico financeiro, pois nele ser informadoqual a contra partida do custo total, o que j est financiado e o que falta financiar.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 TempoMESESem123456789101112131415CUSTOmeses2 250 250 500 12 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 13.000 2 250 250 500 1 12.700 12.700 1 800 800 1 900 900 6 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 1.400 6 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 1.000 6 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 1.200 2 480 480 960 1 120 120 2 480 480 960 690 690 3 600 600 600 1.800 12 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 19.500 12 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 2.080 31.200 12 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 1.038 15.566 12 1.017 1.017 1.017 1.017 1.017 1.017 1.017 1.017 1.017 1.017 1.017 1.017 800 13.004 12 1.527 1.527 1.527 1.527 1.527 1.527 1.527 1.527 1.527 1.527 1.527 1.527 1.527 19.854 12 900 900 900 900 900 900 900 900 900 900 900 900 900 900 900 13.500 1 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 12.000 12 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 1.500 5.418 6.198 24.812 9.662 9.062 10.772 10.772 10.772 10.772 10.772 10.772 10.772 10.772 10.772 10.555 162.654 QUADRO DE USO E FONTESCONTRA PARTIDAFINANCIADOFINANCIARCUSTOETAPAINFRA ESTRUTURADisponibilizar espao para tratamento de hidroterapia. 13.000,00 13.000,00 Procurar, selecionar e contratar espao. 500,00 500,00 Definir local de instalao do equipamento. (VA) 500,00 500,00 ETAPA TECNICAAdquirir e Instalar Equipamentos (VA) 12.700,00 12.700,00 Elaborar contedo orientativo sobre a hidroterapia. 960,00 960,00 Elaborar quadro de Horarios 120,00 120,00 Selecionar pacientes com necessidades deste tratamento. 960,00 960,00 Capacitar Tecnicos e Estagiarios. 1.800,00 1.800,00 ETAPA ADMINISTRATIVA FINANCEIRAContratar Gerente 31.200,00 31.200,00 Contratar Equipe Financeira e Administrativa. 15.566,25 15.566,25 Contratar Supervisor Hidroterapia 19.500,00 19.500,00 Contratar 1 Fisioterapia 13.004,00 13.004,00 Contratar 2 Estagiarias 19.854,00 19.854,00 Realizar Servios de Tesouraria 13.500,00 13.500,00 Realizar Servios de RH. 900,00 900,00 Realizar servios gerais (manuteno,limpeza,segurana) 12.000,00 12.000,00 Adquirir material de consumo. 1.500,00 1.500,00 Contratar Transportadora 690,00 690,00 Adquirir material didtico 800,00 800,00 Contratar Seguro de Equipamento 1.400,00 1.400,00 Contratar Seguro de Responsabilidade Civil 1.000,00 1.000,00 Contratar Servio de Assistencia Tcnica 1.200,00 1.200,00 Totais 65.706,25 46.000,00 50.948,00 162.654,25 Participao40%28%31%8. ANEXOSOs anexos so usados para complementar tudo que foi dito. A idia dar opes, ou no, sobre detalhes do projeto e quais detalhes conhecer. comum ser solicitado nos anexos a relao:Equipamentos a ser adquirido, Materiais a serem adquiridos, Perfil da equipe a ser contratada, Plantas, fotos, memria de clculo entre outras informaes.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 UM BOM PROJETO DEVE:

Ter comeo, meio e fim (nesta ordem); Ser claro, objetivo e conciso; Ter a participao dos trs setores (Pblico, Privado e 3 Setor); Ser auto-sustentvel; Ter objetivos quantificveis; Ter oramento real.UM BOM REDATOR DE PROJETO DEVE LEMBRAR QUE:

Projeto planejamento e planejamento atividade coletiva; Projeto deve ser tratado como um produto a ser vendido; preciso uma boa relao custo/beneficio; Financiador no banco e sim PARCEIRO; Quem vende misria mendiga, recebe trocado; No estamos vendendo projetos, mas conquistando parceiros; O que conquista parceiros SUCESSO.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:

01.LEI DA CARIDADE(ESTADOSUNIDOS)Utilizao de at 10% do Imposto de Renda devido nos Estados Unidos destinado a projetos de responsabilidade social no Brasil.02.LEI FEDERAL DO ESPORTE Utilizao de at 1% do Imposto de Renda devido (lucro real) para projetos desportivo se/ou paradesportivos;03.LEI ROUANET Utilizao de at 4% do Imposto de Renda devido (lucro real) para projetos culturais;04.LEI DO AUDIOVISUALUtilizao de at 3% do Imposto de renda devido Modalidade Lucro Real.LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Antes de iniciar a Captao de Recursos, leia com ateno o que diz a Resoluo 12/2001 do CAM.UNIO DOS ESCOTEIROS DO BRASILCONSELHO DE ADMINISTRAO NACIONALRESOLUO N 012/2001DISPE SOBRE AS CAMPANHAS E PROJETOS DE NATUREZA FINANCEIRA DESENVOLVIDOS POR REGIES E UNIDADES LOCAIS DE ESCOTISMOConsiderandoa) que compete ao Conselho de Administrao Nacional estabelecer a poltica, as diretrizes e avaliar a implementao do Movimento Escoteiro no Brasil;b) que o relacionamento dos diversos Nveis de Direo da UEB, como em toda e qualquer organizao, para o desenvolvimento de projetos de interesse do Escotismo, deve observar as prioridades estabelecidas no planejamento estratgico de mais alto nvel, alm de reger-se por procedimentos que assegurem o rigoroso respeito aos Princpios Escoteiros e s obrigaes assumidas, de forma a evitar desvios de objetivos, e prejuzos financeiros e de imagem ao Movimento Escoteiro; c) que, de acordo com o pargrafo nico do art. 70 da Constituio Federal, a UEB est obrigada a prestar contas dos recursos obtidos dos rgos pblicos; ed) a necessidade de se atualizar a regulamentao desta matria, contida na Resoluo n 009/99;

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 O CONSELHO DE ADMINISTRAO NACIONAL, no uso de suas atribuies que lhe conferem os incisos I, III e IX do artigo 16 do Estatuto da UEB,RESOLVE:

Art. 1 - So objeto da regulamentao contida nesta Resoluo qualquer projeto de natureza financeira que vise a captao de recursos financeiros junto a fontes externas UEB. Consideram-se projetos financeiros, para efeito desta Resoluo, as campanhas financeiras, parcerias, patrocnios, doaes ou quaisquer outras formas de subveno e auxlio financeiro.Art. 2 - Na realizao de projetos financeiros, os rgos escoteiros, em todos os nveis, observaro, alm dos Princpios Escoteiros, as seguintes prescries:a) respeitar os limites de sua jurisdio, no invadindo a rea de jurisdio de qualquer outro rgo escoteiro;b) solicitar valores compatveis com o porte da entidade a quem est sendo apresentada a solicitao;c) estar apta a prestar contas da aplicao de todas as importncias recebidas, de maneira transparente, diretoria do rgo escoteiro de nvel imediatamente superior e aos parceiros ou patrocinadores; ed) apresentar formalmente o reconhecimento a todos os colaboradores.Art. 3 - A fim de que no haja mais de um projeto financeiro anual na mesma rea ou pedidos que onerem as mesmas pessoas ou entidades, os rgos escoteiros devem entrar em acordo para fixar o tipo e o alcance dos respectivos projetos anuais, ou combinar a realizao do projeto de cada um em anos alternados, ou, ainda, realizar projetos conjuntos, com a diviso percentual dos resultados obtidos.LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Art. 4 - As Unidades Locais de Escotismo s podem desenvolver projetos financeiros de mbito local, ou seja, dentro do municpio em que esto situadas. Podero envolver empresas ou entidades que atuem fora do seu municpio, desde que estas possuam uma unidade de negcios na sua cidade, seja ela: um escritrio, uma fbrica, uma sede administrativa ou estabelecimento de qualquer natureza. As Unidades Locais que pretendam realizar projeto financeiro que envolva valor superior a 500 (quinhentas) vezes a contribuio anual devem fazer comunicao prvia dessa pretenso Diretoria Regional a que estiverem subordinadas. 1. A contribuio anual a que se o caput deste artigo aquela definida anualmente pela Conselho de Administrao Nacional da UEB como sendo a contribuio bsica, para todos os fins de direito, no ano em que desenvolvido o projeto financeiro. 2. Os projetos financeiros podero envolver outro municpio, que no o da sede da Unidade Local de Escotismo, desde que, justificado o motivo, a Diretoria Regional aprove a solicitao.Art. 5 - As Regies Escoteiras s podem desenvolver projetos financeiros dentro de sua rea geogrfica. Podero envolver empresas ou entidades que atuem fora da sua rea geogrfica, desde que essas entidades possuam uma unidade de negcios na sua Regio, seja ela: um escritrio, uma fbrica, uma sede administrativa ou estabelecimento de qualquer natureza. As Regies Escoteiras que pretendam realizar projeto financeiro que envolva valor superior a 1.500 (um mil e quinhentas) vezes a contribuio anual devem fazer comunicao prvia dessa pretenso Diretoria Executiva Nacional. 1. A contribuio anual a que se refere o caput deste artigo aquela definida anualmente pela Conselho de Administrao Nacional da UEB como sendo a contribuio bsica, para todos os fins de direito, no ano em que desenvolvido o projeto financeiro. 2. Os projetos financeiros podero envolver outra rea geogrfica, que no a da Regio Escoteira, desde que, justificado o motivo, a Diretoria Executiva Nacional aprove a solicitao.LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Art. 6 - As Unidades Locais de Escotismo e as Diretorias Regionais responsveis por projetos financeiros que envolvam valores superiores aos fixados nos artigos 4 e 5 devem manter as Diretorias a que estiverem subordinadas informadas do seu desenvolvimento, por meio de relatrios peridicos.Art. 7 - Aps o trmino de projeto financeiro que envolva recursos de origem pblica, a Diretoria do rgo responsvel pela sua realizao deve prestar contas da aplicao de todas as importncias recebidas Diretoria do rgo imediatamente superior, independentemente do valor envolvido.Pargrafo nico. A prestao de contas deve ser instruda com o Certificado de Regularidade emitido pelo rgo pblico financiador do projeto.Art. 8 - Os responsveis por transgresses aos Princpios e Poltica aqui definidos e pela malversao dos recursos obtidos pelos projetos financeiros de que trata esta Resoluo estaro sujeitos s sanes disciplinares previstas nas normas escoteiras em vigor, sem prejuzo do devido processo legal para aplicao da penalidade judicial cabvel.Art. 9 - Esta Resoluo entra em vigor nesta data e revoga toda e qualquer disposio anterior sobre a matria, particularmente a Resoluo n 09/99.

Curitiba, PR, em 25 de agosto de 2001.

RUBEM TADEU C. PERLINGEIRODiretor-Presidente

Leis de Incentivo e indicao:

05.FIA (Fundo da Infncia e Adolescncia) Utilizao de at 1% do Imposto de Renda devido (lucro real) para projetos sociais nas reas da Infncia e Adolescncia;06.OSCIP(Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico)APJ doadora dever ser tributada pelo regime do lucro real e poder fazer a doao utilizando o incentivo at o limite mximo de 2% do lucro operacional;07.INSTITUIES DE ENSINO DE PESQUISA O valor das doaes efetuadas a essas instituies podem ser deduzidas at o limite de 1,5% do lucro operacional (lucro real);08.ESTADOS ICMS Utilizao de at 5% em projetos nas reas da cultura, responsabilidade social,esporte ou turismo(SP,RJ,SC,RS,ES,MG,BA,PE,PA,MT);

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:

09.MUNICPIOS ISSQN/IPTU Utilizao de at 20% em projetos culturais e esportivos Florianpolis/SC,Itaja/SC,SoPaulo/SP,RiodeJaneiro/RJ,Recife/PE)

10.EDITAIS PBLICOS E PRIVADOS Existem cerca de 800 editais pblicos e privados visando apoiar projetos em diversas reas, com incentivos fiscais e/ou com verba corporativa.NOME: ComunidadeOBJETIVO: apoiar projetos de Gerao de RendaINSTITUIO: Instituto HSBC SolidariedadeVALOR: DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: INFORMAES:http://www.porummundomaisfeliz.org.br/contato_envie-projeto_2008_1.html LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:

INSTITUIO: SEBRAE NacionalVALOR: R$ 12.000.000,00DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 29 de agostoINFORMAES:http://www.sebrae.com.br/customizado/sebrae/institucional/chamadas-de-projetos/inovacao-e-tecnologia/edital-incubadoras_0608_incremento-faturamento_v7_2.pdf

NOME: Prmio Varejo Sustentvel Wal-Mart BrasilOBJETIVO: disseminar a discusso sobre como satisfazer as necessidades do consumidor sem comprometer os recursos para geraes futurasINSTITUIO: Wal-Mart BrasilVALOR: R$ 15.000,00 DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 19 de setembroINFORMAES: http://www.premiovarejosustentavel.com.br/

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:NOME: Programa Bayer Jovens Embaixadores AmbientaisOBJETIVO: identificar estudantes brasileiros responsveis por Estudos e Projetos relacionados preservao ambiental e desenvolvimento sustentvel, para que representem o Brasil em um Encontro Internacional de Jovens Embaixadores Ambientais, em novembro de 2008, na Alemanha.INSTITUIO: BYERVALOR: (no financeiro)DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 20 de agostoINFORMAES: www.byee.com.br

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:NOME: AALOBJETIVO: lanar projetos europeus em colaborao fornecendo solues inovadoras baseadas nas TIC para os idosos com identificaram fatores de risco e / ou doenas crnicas.INSTITUIO: Comisso Europia/FP7VALOR: 57.7 MDATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 21/08INFORMAES: http://www.aal-europe.eu/aal-2008-1

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:

NOME: Public-Private Alliances Related to Methane to Markets Partnership OBJETIVO: reduzir as emisses globais de metano para promover o crescimento econmico, promover a segurana energtica, melhorar o ambiente, e reduzir gases com efeito de estufaINSTITUIO: USAIDVALOR: $700,000DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 30/09INFORMAES:http://www07.grants.gov/search/announce.do;jsessionid=L1pW555rTQlSWBQ64QlTYLGbdpfspX2Vp22DvD8pTVsydrYqVD5X!-199941646

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:

NOME: Prmio Empreendedor Social 2008OBJETIVO: buscar lderes de ONGs, cooperativas ou empresas sociais e pessoas que desenvolveram iniciativas inovadoras e sustentveis para benefcio da sociedadeINSTITUIO: Folha de S.Paulo e a Fundao SchwabVALOR: (no financeiro)DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 10 de agostoINFORMAES:http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3345&Lang=pt-B&Alias=ethos&itemNotID=8835

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:

NOME: Edital de Seleo de Projetos 2008OBJETIVO: Ampliar a atuao do Instituto Wal-Mart nos municpios onde o Wal-Mart tem lojas, a saber: BIG, Hiper Bompreo, Wal-Mart Supercenter, Bompreo, Nacional, Mercadorama, Todo Dia, SAM'S CLUB e Maxxi. 2. Organizar e unificar o recebimento das propostas de projetos sociais. 3. Selecionar 25 projetos sociais.INSTITUIO: Instituto Wal-MartVALOR: R$ 250.000,00DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 30 de agostoINFORMAES:http://www.iwm.org.br/arquivos/edital_de_selecao_2008.pdf

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:

NOME: Prmio Anamatra Direitos Humanos 2008OBJETIVO: premiar pessoas fsicas e jurdicas que tenham realizado aes concretas de garantia e promoo de direitos humanos, de incluso social de deficientes fsicos, de proteo a infncia e adolescencia, de combate ao trabalho infantil, escravo e degradante, de proteo ao idoso, etc.INSTITUIO: AnamatraVALOR: (no financeiro)DATA LIMITE PARA ENVIO DO PROJETO: 15 de setembroINFORMAES:http://www.anamatra.org.br/direitos_humanos/regulamento.cfm

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:

11.MARKETING RELACIONADO A CAUSAS uma ferramenta de marketing que alinha as estratgias de comunicao da empresa com as necessidades da sociedade,trazendo benefcios para a causa e para os negcios.12.INCENTIVO VOLUNTRIO Incentivo voluntrio um conceito fomentar causas ou projetos a partir da iniciativa de empresas privadas e pessoas fsicas empenhadas em desenvolver aes de responsabilidade social.

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009 Leis de Incentivo e indicao:

13.CONSULTAS AOS SITE:www.ethos.org.br; www.gife.org.br; www.rotary4650.org.brwww.voluntariosemacao.com.br

LUIZ CARLOS PAMPLONA | ELABORAO E AVALIAO DE PROJETOS E SUA CAPTAO DE RECURSOS | 2009