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Edição 13 / Maio 2014
O Econoplast é um boletim mensal da ABIPLAST que tem
como objetivo apresentar o desempenho de alguns
indicadores de produção, emprego, produtividade,
consumo aparente, investimentos, índices de variação
de preços de mercado, comércio internacional de
transformados plásticos, evolução das vendas e
expectativas do setor de transformados plásticos e
quando possível compará-los com o desempenho da
economia brasileira como um todo.
Edição 1/ Dezembro2014Outubro/ 2018
Edição 13 / Maio 2014
Produção Física
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE – Elaboração ABIPLAST
(1) A Indústria da Transformação é composta por 23 setores, sendo alguns deles, por exemplo: alimentos e bebidas, metalurgia, setor automotivo e de máquinas e equipamentos.
1
Variação %
Mês de referência: agosto de 2018
Mês/ mês imediatamente
anterior sem ajuste sazonal
Mês/ mês imediatamente
anterior com ajuste sazonal
Mês/ mesmo mês do ano anterior
Transformados Plásticos 3,9 (-2,1) 0,3
Laminados 5,0 (-0,1) (-0,5)
Embalagens 4,5 0,5 3,7
Acessórios para construção (-0,2) (-9,2) 3,8
Ind. Transformação (1) 3,4 (-0,1) 2,0
Indústria Geral 2,7 (-0,3) 2,0
COMPORTAMENTO MENSAL
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75,0
80,0
85,0
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Produção física de Transformados Plásticos(Índice de base fixa, base 100 = média de 2012)
Índice de base fixa sem ajuste sazonal Índice de base fixa com ajuste sazonal
Em agosto de 2018, o setor de transformados plásticos registrou uma queda de (-2,1%) em relação ao mês imediatamente anterior com ajuste sazonal.
Somente o segmento de embalagens teve desempenho positivo nessa comparação, com crescimento de 0,5%. A indústria de transformação, por sua vez, teve
uma queda de (-0,1%) no mês. Em relação aos principais demandantes do setor, pertencentes a Indústria de Transformação, houve uma mistura de
comportamentos em relação a produção física. Automotivo: 2,4%, papel e celulose: 2%, eletrônicos: 5,1% e máquinas e equipamentos: 0,5% registraram
crescimento. Por outro lado, artigos de higiene pessoal e limpeza (-1%), bebidas (-10,8%) e alimentos (-1,3%) registraram queda no mês.
Edição 13 / Maio 2014
Produção Física
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE – Elaboração ABIPLAST2
COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO
Variação da produção físicaJan-ago/2017 x Jan-ago/2016
Variação da produção físicaJan-ago/2018 x Jan-ago/ 2017
Variação %
Mês de referência: agosto de 2018
Acumulado do anoAcumulado 12
meses
Transformados Plásticos 3,1 4,2
Laminados 1,2 2,3
Embalagens 3,3 4,4
Acessórios para construção 3,7 4,1
Ind. Transformação 2,9 3,6
Indústria Geral 2,5 3,1
3,1
1,2
3,3 3,72,9 2,5
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1,2 0,6 1,4
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De janeiro a agosto de 2018, o setor registrou crescimento de 3,1% em sua produção em relação ao mesmo período do ano anterior. Todos os segmentos
plásticos pesquisados apresentaram crescimento nessa comparação. A Indústria de Transformação teve um crescimento de 2,9% no período, para efeito
de comparação. Em relação aos principais demandantes do setor plástico, pertencentes a indústria de transformação, apenas a indústria de alimentos
registrou queda de (-2,3%) no período. Automotivo: 18,4%, eletrônicos: 10,2%, máquinas e equipamentos: 5,3%, papel e celulose: 5,7%, bebidas: 3,3% e
artigos de higiene pessoal e limpeza: 1,6% cresceram no período.
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Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Agricultura IBGE prevê queda de (-6%) na Safra de 2018 em relação a Safra de 2017.
Fonte: Levantamento Sistemático da Produção Agrícola e Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.3
Expectativa: A nona estimativa de 2018 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas totalizou 226,2 milhões de toneladas, 6%
inferior à de 2017. A estimativa da área a ser colhida foi de 61,0 milhões de hectares, com queda de 220,6 mil hectares (-0,4%) frente à área
colhida em 2017 (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE).
AlimentosQueda de (-2,3%) na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• Depois de lançar a bebida vegetal Ades em dez países da Europa Ocidental, a Coca-Cola planeja quase dobrar a presença da marca no
continente. A meta é estar presente em 19 mercados europeus até o fim do ano, além de avançar pela América Central. No Brasil, um dos
desafios é fazer o mercado desse tipo de bebida, que encolheu (-14,4%) no ano passado, crescer. A Coca-Cola baixou o preço, mas isso pode
não ser suficiente (Valor Econômico, 02/10).
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Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico. 4
AlimentosQueda de (-2,3%) na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• A Vigor Alimentos, que há um ano é controlada pela mexicana Lala, está investindo mais de R$ 50 milhões num conjunto de ações para
reposicionamento da marca no mercado brasileiro. Ao Valor, o presidente da empresa, Gilberto Xandó, afirmou que o objetivo é promover a
marca Vigor no país, mostrando ao consumidor "uma grande empresa de alimentos, com um portfólio enorme de produtos de qualidade", e
tornar a marca "cada vez mais brasileira" (Valor Econômico, 26/09).
• A Mondelez International, dona de marcas como Lacta, Oreo, Club Social, Tang e Trident, estuda entrar em novas categorias de alimentos, bem
como adquirir empresas no Brasil e no mundo, como parte dos esforços para acelerar o ritmo de crescimento global. O plano inclui o reforço de
algumas marcas, com ampliação de linhas de produtos e vendas online. "O Brasil é hoje a quarta maior operação da Mondelez no mundo. A
expectativa é que o país seja uma parte relevante no seu crescimento global", afirmou Grazielle Parenti, diretora de assuntos corporativos e
governamentais da Mondelez Brasil (Valor Econômico, 21/09).
• Anunciada em julho, a aquisição de uma nova unidade de lácteos em Uberlândia (MG) pela Polengui é parte da estratégia da empresa para
dobrar, em dez anos, seu volume de queijos e outros lácteos no país. A nova unidade passará por adaptações nos próximos 12 meses e depois
entrará em operação, disse Paulo Netto, diretor-geral da Polengui. Segundo ele, o projeto todo de Uberlândia prevê investimento de R$ 300
milhões em quatro anos, considerando a aquisição, novos equipamentos e expansão futura da fábrica (Valor Econômico, 10/09).
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Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico. 5
Artigos de higiene pessoal e limpezaAumento de 1,6% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• A Natura anunciou que concluiu um processo de certificação por não fazer testes em animais de seus produtos. A companhia conquistou a
certificação "The Leaping Bunny", um selo com reconhecimento internacional, concedido pela organização de proteção animal Cruelty Free
Internacional. No mundo, aproximadamente 1 mil empresas possuem o selo. No Brasil, a Natura é a primeira a obter o certificado (Valor
Econômico, 27/09).
• A Natura afirmou que não vai comprar a Avon. Recentemente, o jornal "Wall Street Journal" divulgou que a empresa chegou a sondar a Avon
para uma aquisição. A Natura havia informado em comunicado que não havia negociação em curso (Valor Econômico, 27/09).
• A Avon tem um novo presidente no Brasil. Assumiu José Vicente Marino para comandar a reestruturação da subsidiária no Brasil. Marino é
considerado uma escolha estratégica devido aos sete anos que passou na Natura, onde foi responsável pelas vice-presidências de marcas,
marketing e vendas (Valor Econômico, 17/09).
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Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.6
AutomotivoAumento de 18,4% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• A Toyota anunciou um investimento de R$ 1 bilhão em sua fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo. Os recursos serão usados, segundo a
empresa, para a modernização da unidade de modo a torná-la mais flexível. Inaugurada há 20 anos, a fábrica de Indaiatuba hoje produz apenas
a linha do sedã Corolla. Há exatamente um ano, a Toyota anunciou investimento de também R$ 1 bilhão na fábrica de Sorocaba (SP), para a
produção do modelo Yaris. Mas o novo anúncio para Indaiatuba representa um marco que interessa ao governo federal destacar – trata-se do
primeiro investimento no setor automotivo após a divulgação do programa Rota 2030 (Valor Econômico, 28/09).
• A montadora sul-coreana Hyundai Motor vai lançar comercialmente o primeiro caminhão do mundo movido a hidrogênio, numa tentativa de
abocanhar participação de mercado antes dos lançamentos ecológicos programadas pela Tesla e Daimler. A companhia sul-coreana informou
ontem que começará em 2018 a colocar no mercado da Suíça 1.000 caminhões movidos a células de combustível, como parte de um acordo de
cinco anos com a empresa suíça de hidrogênio H2 Energy (Valor Econômico, 21/09).
• O Google, controlada pela Alphabet, firmou parceria com o grupo de três montadoras, a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, para inserir o
sistema operacional Android nos veículos. Em 2017, a aliança vendeu 10,6 milhões de carros em todo o mundo. Segundo as empresas, o novo
sistema deve estrear em 2021 e dará aos motoristas melhor integração dos mapas do Google, fornecimento de aplicativos, e assistente de voz
ativada no painel dos automóveis (Valor Econômico, 18/09).
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Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.7
AutomotivoAumento de 18,4% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• A startup de carros elétricos americana Lucid Motors, uma das rivais da Tesla, anunciou que o fundo soberano da Arábia Saudita investiu mais
de US$ 1 bilhão na companhia. Em comunicado, a Lucid Motors informou que pretende usar os recursos para concluir o desenvolvimento do
Lucid Air, um sedã destinado a competir com os modelos da Tesla. A expectativa é que o lançamento seja feito em 2020. Parte do montante
será usado ainda na construção de uma fábrica no Arizona (Valor Econômico, 17/09).
BebidasAumento de 3,3% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• A Ambev pretende reforçar a oferta de bebidas de baixo teor alcóolico em 2019, disse hoje o presidente da companhia, Bernardo Paiva. O
grupo tem como meta global chegar a 2025 com 20% das vendas provenientes de produtos sem álcool ou com baixo teor alcóolico. No
primeiro semestre deste ano, 14,4% da receita de vendas da companhia no Brasil veio de bebidas não alcóolicas, incluindo refrigerante
Antarctica e sucos Do Bem. Na categoria de bebidas de baixo teor alcóolico, a principal aposta da Ambev são as linhas de Skol Beats (Senses,
Secret e Spirit) (Valor Econômico, 14/09).
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Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.8
BebidasAumento de 3,3% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• Após investir R$ 140 milhões nos últimos cinco anos num conjunto de iniciativas para melhorar a qualidade do leite produzido por seus
fornecedores no Brasil, a suíça Nestlé deu outro passo em sua estratégia recente de buscar oferecer produtos com menos aditivos para o
consumidor. A empresa não vai mais utilizar estabilizantes na produção de suas linhas de leite UHT (longa vida), com as marcas Ninho e Molico,
comercializadas no país. O produto já será comercializado a partir de outubro (Valor Econômico, 11/09).
Construção civil Aumento de 1% na produção física de insumos típicos para a construção civil de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• A Odebrecht Engenharia e Construção e a Microsoft firmaram uma parceria para criar aplicações de inteligência artificial nos canteiros de
obras. Uma das tecnologias já mapeadas é o vídeo analítico. Se alguém estiver sem capacete em uma obra ou em situação de risco, as câmeras
vão detectar e farão alertas para os supervisores tomarem ações específicas. A intenção é transformar a OEC em uma empresa de inovação
digital para além da engenharia e construção (Valor Econômico, 17/09).
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Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE, ABRAMAT, e Valor Econômico.9
Construção civil Aumento de 1% na produção física de insumos típicos para a construção civil de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• A fabricante de tubos e conexões Mexichem, que no Brasil tem na Amanco a sua marca mais famosa, está apostando no desenvolvimento de
novas linhas de produtos para expandir sua participação de mercado e se preparar para a retomada do crescimento do setor de materiais de
construção (Valor Econômico, 17/09).
• O faturamento deflacionado dos fabricantes de materiais de construção registrou alta de 0,5% em agosto, na comparação anual, segundo a
Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT). Ante julho deste ano, o avanço foi de 1,2%. No acumulado de 2018
até agosto, a alta também foi de 1,2%. "Observamos um mês de estabilidade dos nossos indicadores, mantendo a tendência de retomada do
crescimento. Nossa expectativa é de continuidade para essa recuperação do setor até o final do ano, em linha com a previsão de fecharmos
2018 com +1,5%", afirmou Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT, em comunicado (Valor Econômico, 12/09).
EletrônicosAumento de 10,2% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
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Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física e Pesquisa Mensal de Comércio/ IBGE e Valor Econômico.
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Máquinas e equipamentosAumento de 5,3% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Papel e celuloseAumento de 5,7% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
VarejoAumento de 5,6% no volume de vendas do comércio varejista ampliado de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
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Emprego
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: Portal RAIS, Caged/ Ministério do Trabalho.11
COMPORTAMENTO MENSAL
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Empregados admitidos - Transformados Plásticos 2017/ 2018
2017 2018
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Empregados desligados - Transformados Plásticos 2017/ 2018
2017 2018
No mês de agosto de 2018, o setor de transformados plásticos abriu 646
novos postos de trabalho, fazendo com que o estoque de empregos do
setor tenha alcançado 315,8 mil empregos, um nível ainda aquém ao dos
anos anteriores. Na Indústria de Transformação como um todo, para efeito
de comparação, foram abertas cerca de 15 mil postos de trabalho no mês.
Nota: Os dados do Ministério do Trabalho foram atualizados e, por isso, houve
ajustes nos números de estoque de empregos.
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305
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315
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Estoque de empregos - Transformados Plásticos
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Emprego
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: RAIS – Atualização Caged/ Ministério do Trabalho.
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COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO
4.360
3.379
Jan-agosto/17 Jan-agosto/18
Geração de vagas acumulada Transformados Plásticos
Geração de vagas, por Estado Janeiro a agosto de 2018
Santa Catarina 1.257
Rio Grande do Sul 1.230
São Paulo 769
Paraná 678
Minas Gerais 245
Paraíba 44
Rio Grande do Norte 36
Espírito Santo 36
Mato Grosso do Sul 35
Sergipe 33
Piauí 32
Goiás 21
Pará 20
Tocantins 12
Amazonas 8
Distrito Federal 6
Acre 0
Roraima 0
Pernambuco -7
Alagoas -9
Maranhão -11
Rondônia -14
Ceará -41
Mato Grosso -111
Rio de Janeiro -403
Bahia -487
De janeiro a agosto de 2018, foram abertas cerca de 3,4 mil novas vagas de trabalho no setor, um número
menor ao do registrado no mesmo período de 2017, quando o setor abriu cerca de 4,4 mil novos postos
de trabalho. A Indústria de Transformação, por sua vez, gerou 90,7 mil vagas de janeiro a agosto de 2018
(de janeiro a agosto de 2017, gerou 53,9 mil). Na geração de vagas do setor por Estado, Santa Catarina foi
o que apresentou melhor resultado no período, criando 1.257 vagas. Em seguida, aparecem Rio Grande
do Sul e São Paulo. Bahia registrou o pior desempenho, fechando 487 vagas no período acumulado do
ano.
Edição 13 / Maio 2014
Consumo Aparente
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: IBGE e AliceWeb – Elaboração ABIPLAST.
13
COMPORTAMENTO MENSAL
COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO
No mês de agosto de 2018, o setor plástico alcançou 601
mil toneladas de consumo aparente. Se observarmos a
variação mensal, verificamos um crescimento de 2% no
mês em relação ao mês imediatamente anterior.
De janeiro a agosto de 2018, o consumo aparente do setor registrou cerca de
4,4 milhões de toneladas, um aumento de 4,3% em relação ao mesmo
período do ano anterior.
450.000
500.000
550.000
600.000
650.000
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Consumo aparente de Transformados Plásticos
Sem ajuste sazonal Com ajuste sazonal
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1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
Jan-agosto/17 Jan-agosto/18
MIL
TON
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DA
S
Consumo Aparente acumulado de Transformados Plásticos
Edição 13 / Maio 2014
Comércio Exterior
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: AliceWeb/MDIC.
De janeiro a agosto de 2018, houve aumento do déficit da
balança comercial do setor, tanto em valor quanto em
volume. Isso porque, nesse período acumulado, o volume
exportado de produtos transformados plásticos foi de 178,6
mil toneladas, registrando aumento de 2,25% frente ao
mesmo período do ano anterior. Em relação as importações, o
volume foi de 502,1 mil toneladas, um aumento de 14,1% em
relação ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as
exportações também cresceram 3,2%, registrando US$ 819,6
milhões no período. As importações alcançaram o montante
de US$ 2,3 bilhões, um aumento de 17,8% em relação ao
mesmo período do ano anterior. Tais comportamentos
resultaram em um aumento no déficit de 22% em volume e
27,8% em valor.
Nota: Houve uma mudança na base de dados do MDIC, podendo
haver, portanto, reajustes dos números nos próximos meses.
Maiores detalhes do Comércio Exterior do setor de Transformados Plásticos
estão presentes no Comexplast., disponível no site da ABIPLAST.
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Peso (toneladas)
Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial
Jan-agosto/17 174,7 439,9 (-265,2) Déficit
Jan-agosto/18 178,6 502,1 (-323,5) Déficit
2018/ 2017 2,25% 14,1% 22% Aumento do déficit
US$ milhões (FOB)
Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial
Jan-agosto/17 794,4 1.946,0 (-1.151,6) Déficit
Jan-agosto/18 819,6 2.291,9 (-1.472,3) Déficit
2018/ 2017 3,2% 17,8% 27,8% Aumento do déficit
41%
9%
9%
10%
13%
18%
OUTROS
PAÍSES BAIXOS (HOLANDA)
CHILE
PARAGUAI
ESTADOS UNIDOS
ARGENTINA
Principais destinos de exportação de transformados plásticos Janeiro a agosto de 2018 (em volume)
40%
4%
7%
7%
7%
36%
OUTROS
COREIA DO SUL
ESTADOS UNIDOS
PARAGUAI
URUGUAI
CHINA
Principais origens de importação de transformados plásticos Janeiro a agosto de 2018 (em volume)
Edição 13 / Maio 2014
Índice de Custos e Lucratividade ABIPLAST
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: AliceWeb /MDIC, Aneel, IBGE, Caged/ Ministério do Trabalho. – Elaboração ABIPLAST.
De janeiro a agosto de 2018, o índice de Custo do setor registrou
crescimento de 13% em relação ao mesmo período de 2017. Isso porque,
na mesma comparação, houve aumento de 2% no custo de mão-de-obra,
17% em matérias-primas e 13% na energia elétrica industrial.
Nota. : (1)As principais resinas termoplásticas utilizadas para o cálculo são PEBD, PEBDL,
PEAD, PP, PS e PVC, compondo 70% deste mercado.
(2) O índice de agosto de 2018 de energia elétrica é uma estimativa, haja vista que o número
desse mês ainda não foi divulgado.
(3) Os percentuais aqui apresentados representam apenas dados gerais utilizando fontes
oficiais, podendo dessa forma, não retratar as particularidades de cada empresa.
De janeiro a agosto de 2018, o índice de Lucratividade do setor
registrou retração de cerca de (-9%) em relação ao mesmo período de
2017, reflexo do aumento do índice de Custo descrito acima.
Nota. O índice de lucratividade ABIPLAST é uma relação entre preços praticados pelo setor
(Índice de Preço ao Produtor Amplo – Borracha e Plástico (IPP/BP – IBGE)) e o índice de
custos de transformados plásticos ABIPLAST.
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Índice de Custo ABIPLAST de Transformados Plásticos(base 100 = jan/12)
Mão-de-obra Matérias-primas Energia elétrica da indústria CUSTO
65
70
75
80
85
90
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18
ago
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Índice de Lucratividade ABIPLAST de Transformados Plásticos (base 100 = jan/12)
Edição 13 / Maio 2014
Índice de Custos - Informações relevantes:
Fonte: Aneel, Banco Central do Brasil, Sondagem Industrial ABIPLAST.16
- Espera-se aumento no custo de matérias-primas para os próximos três meses, segundo Sondagem Industrial realizada pela ABIPLAST com seus
associados.
- O INPC (referência para reajuste salarial) teve variação de 0,3% em setembro de 2018.
Energia
Matérias-primas
Mão-de-obra
- A bandeira tarifária acionada para o mês de outubro é a vermelha (patamar 2) com custo de R$ 5 a cada 100 kWh consumidos (ANEEL).
Edição 13 / Maio 2014
Preços – Índices de Preços do Mercado
Edição 1/ Dezembro2014
Nota:IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor AmploINPC – Índice Nacional de Preços ao ConsumidorIPP-IT – Índice de Preços ao Produtor – Indústria da TransformaçãoIPP-BP – Índice de Preços ao Produtor – Borracha e Plástico Fonte: IBGE, FGV 17
IPP - BP (%) IPP - IT (%) IPCA (%) INPC (%) IGP-DI (%) IGP-M (%)
Mês no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
jan/17 0,04 0,04 -2,09 0,24 0,24 -0,08 0,38 0,38 5,35 0,42 0,42 5,44 0,43 0,43 6,02 0,64 0,64 6,65
fev/17 0,65 0,69 -0,82 -0,27 -0,03 0,29 0,33 0,71 4,76 0,24 0,66 4,69 0,06 0,50 5,26 0,08 0,73 5,38
mar/17 0,88 1,57 0,3 -0,06 -0,09 1,63 0,25 0,96 4,57 0,32 0,98 4,57 -0,38 0,12 4,41 0,01 0,74 4,86
abr/17 -0,16 1,41 0,35 -0,18 -0,27 2,17 0,14 1,10 4,08 0,08 1,06 3,99 -1,24 -1,13 2,74 -1,10 -0,36 3,37
mai/17 -0,11 1,31 0,47 0,54 0,27 2,11 0,31 1,42 3,60 0,36 1,43 3,35 -0,51 -1,63 1,07 -0,93 -1,29 1,57
jun/17 0,62 1,93 1,19 0,02 0,28 1,56 -0,23 1,18 3,00 -0,30 1,12 2,56 -0,96 -2,58 -1,51 -0,67 -1,95 -0,78
jul/17 0,01 1,94 1,91 -0,98 -0,7 0,77 0,24 1,43 2,71 0,17 1,3 2,08 -0,30 -2,87 -1,42 -0,72 -2,65 -1,66
ago/17 -0,63 1,3 1,61 0,11 -0,6 1,26 0,19 1,62 2,46 -0,03 1,27 1,73 0,24 -2,64 -1,61 0,10 -2,56 -1,71
set/17 0,18 1,48 2,65 1,06 0,46 2,09 0,16 1,78 2,54 -0,02 1,24 1,63 0,62 -2,03 -1,04 0,47 -2,10 -1,45
out/17 -0,8 0,67 1,22 1,51 1,97 3,47 0,42 2,21 2,7 0,37 1,62 1,83 0,10 -1,94 -1,07 0,20 -1,91 -1,41
nov/17 0,8 1,48 2,25 1,59 3,6 4,33 0,28 2,5 2,8 0,18 1,80 1,95 0,80 -1,15 -0,33 0,52 -1,40 -0,86
dez/17 -0,34 1,14 1,14 0,26 3,87 3,87 0,44 2,95 2,95 0,26 2,07 2,07 0,74 -0,42 -0,42 0,89 -0,52 -0,52
jan/18 0,16 0,16 1,25 0,44 0,44 4,08 0,29 0,29 2,86 0,23 0,23 1,87 0,58 0,58 -0,28 0,76 0,76 -0,41
fev/18 0,8 0,96 1,4 0,3 0,75 4,68 0,32 0,61 2,84 0,18 0,41 1,81 0,15 0,73 -0,19 0,07 0,83 -0,42
mar/18 0,62 1,58 1,14 0,94 1,69 5,73 0,09 0,7 2,68 0,07 0,48 1,56 0,56 1,30 0,76 0,64 1,47 0,20
abr/18 0,34 1,93 1,65 1,44 3,16 7,44 0,22 0,92 2,76 0,21 0,69 1,69 0,93 2,24 2,97 0,57 2,05 1,90
mai/18 0,96 2,91 2,73 2,63 5,87 9,68 0,4 1,33 2,86 0,43 1,12 1,76 1,64 3,91 5,2 1,38 3,45 4,26
jun/18 2,14 5,11 4,29 2,12 8,12 11,98 1,26 2,6 4,39 1,43 2,57 3,53 1,48 5,45 7,79 1,87 5,39 6,92
jul/18 0,32 5,45 4,62 1,07 9,27 14,3 0,33 2,94 4,48 0,25 2,83 3,61 0,44 5,92 8,59 0,51 5,92 8,24
ago/18 1,05 6,55 6,37 0,8 10,14 15,09 -0,09 2,85 4,19 0 2,83 3,64 0,68 6,63 9,06 0,7 6,66 8,89
set/18 . . . . . . 0,48 3,34 4,53 0,3 3,14 3,97 1,79 8,54 10,33 1,52 8,29 10,04
Edição 13 / Maio 2014
Índice de ConfiançaÍndice de Confiança do Empresário Industrial – Material Plástico
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: CNI18
OTIMISMO
PESSIMISMO
61,4 61,1 61,7 60,1 56,8
49,8 51,0 54,1 54,8
51,1 54,2
56,6 54,6 54,4 53,3 51,1
53,3 58,0 60,0
62,8 60,6
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Linha divisória
Edição 13 / Maio 2014
Expectativas ABIPLAST para o próximo trimestre (setembro, outubro e novembro).
Transformados Plásticos
Fonte: Elaboração ABIPLAST – Pesquisa direta com associados.
Resultados
Espera-se aumento nos custos de matérias-primas
Espera-se queda nos estoques de matérias-primas
Espera-se queda nos estoques de produtos finais.
Espera-se aumento nas vendas do setor.
Espera-se ligeira queda na intenção de investir.
Espera-se ligeiro aumento na intenção de contratação de mão-de-obra.
Espera-se aumento da produção do setor.
19
Fort
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Fort
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ta
Custo de matérias-primas
Estoque de matérias-primas
Estoque de produtos acabados
Vendas
Intenção de investimento
Intenção de contratação de mão-de-obra
Produção
Edição 13 / Maio 2014
Resultados 2017 do setor de Transformados Plásticos e projeções ABIPLAST para 2018.
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: Elaboração ABIPLAST.20
Obs.: As expectativas são revisadas mensalmente. Resultados 2017 Projeções 2018
Tran
sfo
rmad
os
Plá
stic
os
Produção Física 2,5% 2,5%
Valor Real da Produção 0,4% 2,5%
Exportações (toneladas) 3,5% 4%
Importações (toneladas) 17,1% 17%
Balança Comercial (toneladas) 27,7% 25%
Consumo Aparente (toneladas) 4% 4%
Faturamento Real 0,4% 1%
Emprego 1,5% 2%
Eco
no
mia
PIB - % crescimento 1,0% 1,5%
PIB Indústria - % 0,0% 1,5%
Produção Industrial % 2,5% 2,5%
Investimento (FBKF) - % (-1,8%) 2%
Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 217,7 232,5
Importações de bens e serviços - US$ bilhões 150,7 163,2
Saldo da Balança Comercial - US$ bilhões 67,0 69,3
Taxa Selic – (fim de período % a.a) 7,0 6,50
Inflação (IPCA) - % 2,95 3,70
Câmbio - R$/US$ (fim de período) 3,31 3,60
Presidente
1º Vice-Presidente
2º Vice-Presidente
1º Diretor Secretário
2º Diretor Secretário
1º Diretor Tesoureiro
2º Diretor Tesoureiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
José Ricardo Roriz Coelho
Alberto Geronimi
Otto Rudolf Becker von Sothen
Aurélio de Paula
Hagop Guerekmezian
Rogerio José Mani
Peter Reiter
Eli Kattan
Sergio Wajsbrot
Davide Botton
Mario Schilckmann
Valter Biaggi Bombonato
Sergio Souza Rogerio de Castro
Miguel Luiz Rosario Lorenzo
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO FISCAL Conselheiro
Diretor
Ioannis Panagiotis Bethanis
Ricardo Jamil Hajaj
Tsutomu Nakabayashi
Renato Szpigel
Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt
Federica Geronimi
DIRETORESADJUNTOS
Dirceu Galléas
Nabil Gibrail Hanna
Diretor
EQUIPE Paulo Henrique Rangel Teixeira
Antonio Orlando Kumagai Junior
Cristiane Mancini
Júlio César da Silva Ferreira
Marcos Ferreira do Nascimento
Natalia Mielczarek
Paula Pariz
Simone Carvalho Levorato Fraga
Suzete Martucci Gabos Naal
Tathiane Perego da Silveira
Eliane Pereira da Silva
Teresinha Vera Torres
Eduardo Berkovitz
Francisco Salazar
Gilmar do Amaral
Diretor Superintendente
Equipe Técnica
Apoio
Consultores