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Edição 1/ Dezembro2014 Outubro/ 2018

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Edição 13 / Maio 2014

O Econoplast é um boletim mensal da ABIPLAST que tem

como objetivo apresentar o desempenho de alguns

indicadores de produção, emprego, produtividade,

consumo aparente, investimentos, índices de variação

de preços de mercado, comércio internacional de

transformados plásticos, evolução das vendas e

expectativas do setor de transformados plásticos e

quando possível compará-los com o desempenho da

economia brasileira como um todo.

Edição 1/ Dezembro2014Outubro/ 2018

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Edição 13 / Maio 2014

Produção Física

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE – Elaboração ABIPLAST

(1) A Indústria da Transformação é composta por 23 setores, sendo alguns deles, por exemplo: alimentos e bebidas, metalurgia, setor automotivo e de máquinas e equipamentos.

1

Variação %

Mês de referência: agosto de 2018

Mês/ mês imediatamente

anterior sem ajuste sazonal

Mês/ mês imediatamente

anterior com ajuste sazonal

Mês/ mesmo mês do ano anterior

Transformados Plásticos 3,9 (-2,1) 0,3

Laminados 5,0 (-0,1) (-0,5)

Embalagens 4,5 0,5 3,7

Acessórios para construção (-0,2) (-9,2) 3,8

Ind. Transformação (1) 3,4 (-0,1) 2,0

Indústria Geral 2,7 (-0,3) 2,0

COMPORTAMENTO MENSAL

70,0

75,0

80,0

85,0

90,0

95,0

jan

-17

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17

mar

-17

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17

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18

mai

-18

jun

-18

jul-

18

ago

-18

Produção física de Transformados Plásticos(Índice de base fixa, base 100 = média de 2012)

Índice de base fixa sem ajuste sazonal Índice de base fixa com ajuste sazonal

Em agosto de 2018, o setor de transformados plásticos registrou uma queda de (-2,1%) em relação ao mês imediatamente anterior com ajuste sazonal.

Somente o segmento de embalagens teve desempenho positivo nessa comparação, com crescimento de 0,5%. A indústria de transformação, por sua vez, teve

uma queda de (-0,1%) no mês. Em relação aos principais demandantes do setor, pertencentes a Indústria de Transformação, houve uma mistura de

comportamentos em relação a produção física. Automotivo: 2,4%, papel e celulose: 2%, eletrônicos: 5,1% e máquinas e equipamentos: 0,5% registraram

crescimento. Por outro lado, artigos de higiene pessoal e limpeza (-1%), bebidas (-10,8%) e alimentos (-1,3%) registraram queda no mês.

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Edição 13 / Maio 2014

Produção Física

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE – Elaboração ABIPLAST2

COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO

Variação da produção físicaJan-ago/2017 x Jan-ago/2016

Variação da produção físicaJan-ago/2018 x Jan-ago/ 2017

Variação %

Mês de referência: agosto de 2018

Acumulado do anoAcumulado 12

meses

Transformados Plásticos 3,1 4,2

Laminados 1,2 2,3

Embalagens 3,3 4,4

Acessórios para construção 3,7 4,1

Ind. Transformação 2,9 3,6

Indústria Geral 2,5 3,1

3,1

1,2

3,3 3,72,9 2,5

Tra

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Ge

ral

1,2 0,6 1,4

-5,4

0,8 1,6

Tra

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Ge

ral

De janeiro a agosto de 2018, o setor registrou crescimento de 3,1% em sua produção em relação ao mesmo período do ano anterior. Todos os segmentos

plásticos pesquisados apresentaram crescimento nessa comparação. A Indústria de Transformação teve um crescimento de 2,9% no período, para efeito

de comparação. Em relação aos principais demandantes do setor plástico, pertencentes a indústria de transformação, apenas a indústria de alimentos

registrou queda de (-2,3%) no período. Automotivo: 18,4%, eletrônicos: 10,2%, máquinas e equipamentos: 5,3%, papel e celulose: 5,7%, bebidas: 3,3% e

artigos de higiene pessoal e limpeza: 1,6% cresceram no período.

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Desaquecido Estável Aquecido

Agricultura IBGE prevê queda de (-6%) na Safra de 2018 em relação a Safra de 2017.

Fonte: Levantamento Sistemático da Produção Agrícola e Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.3

Expectativa: A nona estimativa de 2018 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas totalizou 226,2 milhões de toneladas, 6%

inferior à de 2017. A estimativa da área a ser colhida foi de 61,0 milhões de hectares, com queda de 220,6 mil hectares (-0,4%) frente à área

colhida em 2017 (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE).

AlimentosQueda de (-2,3%) na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• Depois de lançar a bebida vegetal Ades em dez países da Europa Ocidental, a Coca-Cola planeja quase dobrar a presença da marca no

continente. A meta é estar presente em 19 mercados europeus até o fim do ano, além de avançar pela América Central. No Brasil, um dos

desafios é fazer o mercado desse tipo de bebida, que encolheu (-14,4%) no ano passado, crescer. A Coca-Cola baixou o preço, mas isso pode

não ser suficiente (Valor Econômico, 02/10).

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Desaquecido Estável Aquecido

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico. 4

AlimentosQueda de (-2,3%) na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A Vigor Alimentos, que há um ano é controlada pela mexicana Lala, está investindo mais de R$ 50 milhões num conjunto de ações para

reposicionamento da marca no mercado brasileiro. Ao Valor, o presidente da empresa, Gilberto Xandó, afirmou que o objetivo é promover a

marca Vigor no país, mostrando ao consumidor "uma grande empresa de alimentos, com um portfólio enorme de produtos de qualidade", e

tornar a marca "cada vez mais brasileira" (Valor Econômico, 26/09).

• A Mondelez International, dona de marcas como Lacta, Oreo, Club Social, Tang e Trident, estuda entrar em novas categorias de alimentos, bem

como adquirir empresas no Brasil e no mundo, como parte dos esforços para acelerar o ritmo de crescimento global. O plano inclui o reforço de

algumas marcas, com ampliação de linhas de produtos e vendas online. "O Brasil é hoje a quarta maior operação da Mondelez no mundo. A

expectativa é que o país seja uma parte relevante no seu crescimento global", afirmou Grazielle Parenti, diretora de assuntos corporativos e

governamentais da Mondelez Brasil (Valor Econômico, 21/09).

• Anunciada em julho, a aquisição de uma nova unidade de lácteos em Uberlândia (MG) pela Polengui é parte da estratégia da empresa para

dobrar, em dez anos, seu volume de queijos e outros lácteos no país. A nova unidade passará por adaptações nos próximos 12 meses e depois

entrará em operação, disse Paulo Netto, diretor-geral da Polengui. Segundo ele, o projeto todo de Uberlândia prevê investimento de R$ 300

milhões em quatro anos, considerando a aquisição, novos equipamentos e expansão futura da fábrica (Valor Econômico, 10/09).

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Desaquecido Estável Aquecido

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico. 5

Artigos de higiene pessoal e limpezaAumento de 1,6% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A Natura anunciou que concluiu um processo de certificação por não fazer testes em animais de seus produtos. A companhia conquistou a

certificação "The Leaping Bunny", um selo com reconhecimento internacional, concedido pela organização de proteção animal Cruelty Free

Internacional. No mundo, aproximadamente 1 mil empresas possuem o selo. No Brasil, a Natura é a primeira a obter o certificado (Valor

Econômico, 27/09).

• A Natura afirmou que não vai comprar a Avon. Recentemente, o jornal "Wall Street Journal" divulgou que a empresa chegou a sondar a Avon

para uma aquisição. A Natura havia informado em comunicado que não havia negociação em curso (Valor Econômico, 27/09).

• A Avon tem um novo presidente no Brasil. Assumiu José Vicente Marino para comandar a reestruturação da subsidiária no Brasil. Marino é

considerado uma escolha estratégica devido aos sete anos que passou na Natura, onde foi responsável pelas vice-presidências de marcas,

marketing e vendas (Valor Econômico, 17/09).

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Desaquecido Estável Aquecido

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.6

AutomotivoAumento de 18,4% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A Toyota anunciou um investimento de R$ 1 bilhão em sua fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo. Os recursos serão usados, segundo a

empresa, para a modernização da unidade de modo a torná-la mais flexível. Inaugurada há 20 anos, a fábrica de Indaiatuba hoje produz apenas

a linha do sedã Corolla. Há exatamente um ano, a Toyota anunciou investimento de também R$ 1 bilhão na fábrica de Sorocaba (SP), para a

produção do modelo Yaris. Mas o novo anúncio para Indaiatuba representa um marco que interessa ao governo federal destacar – trata-se do

primeiro investimento no setor automotivo após a divulgação do programa Rota 2030 (Valor Econômico, 28/09).

• A montadora sul-coreana Hyundai Motor vai lançar comercialmente o primeiro caminhão do mundo movido a hidrogênio, numa tentativa de

abocanhar participação de mercado antes dos lançamentos ecológicos programadas pela Tesla e Daimler. A companhia sul-coreana informou

ontem que começará em 2018 a colocar no mercado da Suíça 1.000 caminhões movidos a células de combustível, como parte de um acordo de

cinco anos com a empresa suíça de hidrogênio H2 Energy (Valor Econômico, 21/09).

• O Google, controlada pela Alphabet, firmou parceria com o grupo de três montadoras, a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, para inserir o

sistema operacional Android nos veículos. Em 2017, a aliança vendeu 10,6 milhões de carros em todo o mundo. Segundo as empresas, o novo

sistema deve estrear em 2021 e dará aos motoristas melhor integração dos mapas do Google, fornecimento de aplicativos, e assistente de voz

ativada no painel dos automóveis (Valor Econômico, 18/09).

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Desaquecido Estável Aquecido

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.7

AutomotivoAumento de 18,4% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A startup de carros elétricos americana Lucid Motors, uma das rivais da Tesla, anunciou que o fundo soberano da Arábia Saudita investiu mais

de US$ 1 bilhão na companhia. Em comunicado, a Lucid Motors informou que pretende usar os recursos para concluir o desenvolvimento do

Lucid Air, um sedã destinado a competir com os modelos da Tesla. A expectativa é que o lançamento seja feito em 2020. Parte do montante

será usado ainda na construção de uma fábrica no Arizona (Valor Econômico, 17/09).

BebidasAumento de 3,3% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A Ambev pretende reforçar a oferta de bebidas de baixo teor alcóolico em 2019, disse hoje o presidente da companhia, Bernardo Paiva. O

grupo tem como meta global chegar a 2025 com 20% das vendas provenientes de produtos sem álcool ou com baixo teor alcóolico. No

primeiro semestre deste ano, 14,4% da receita de vendas da companhia no Brasil veio de bebidas não alcóolicas, incluindo refrigerante

Antarctica e sucos Do Bem. Na categoria de bebidas de baixo teor alcóolico, a principal aposta da Ambev são as linhas de Skol Beats (Senses,

Secret e Spirit) (Valor Econômico, 14/09).

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Desaquecido Estável Aquecido

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.8

BebidasAumento de 3,3% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• Após investir R$ 140 milhões nos últimos cinco anos num conjunto de iniciativas para melhorar a qualidade do leite produzido por seus

fornecedores no Brasil, a suíça Nestlé deu outro passo em sua estratégia recente de buscar oferecer produtos com menos aditivos para o

consumidor. A empresa não vai mais utilizar estabilizantes na produção de suas linhas de leite UHT (longa vida), com as marcas Ninho e Molico,

comercializadas no país. O produto já será comercializado a partir de outubro (Valor Econômico, 11/09).

Construção civil Aumento de 1% na produção física de insumos típicos para a construção civil de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A Odebrecht Engenharia e Construção e a Microsoft firmaram uma parceria para criar aplicações de inteligência artificial nos canteiros de

obras. Uma das tecnologias já mapeadas é o vídeo analítico. Se alguém estiver sem capacete em uma obra ou em situação de risco, as câmeras

vão detectar e farão alertas para os supervisores tomarem ações específicas. A intenção é transformar a OEC em uma empresa de inovação

digital para além da engenharia e construção (Valor Econômico, 17/09).

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Desaquecido Estável Aquecido

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE, ABRAMAT, e Valor Econômico.9

Construção civil Aumento de 1% na produção física de insumos típicos para a construção civil de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

• A fabricante de tubos e conexões Mexichem, que no Brasil tem na Amanco a sua marca mais famosa, está apostando no desenvolvimento de

novas linhas de produtos para expandir sua participação de mercado e se preparar para a retomada do crescimento do setor de materiais de

construção (Valor Econômico, 17/09).

• O faturamento deflacionado dos fabricantes de materiais de construção registrou alta de 0,5% em agosto, na comparação anual, segundo a

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT). Ante julho deste ano, o avanço foi de 1,2%. No acumulado de 2018

até agosto, a alta também foi de 1,2%. "Observamos um mês de estabilidade dos nossos indicadores, mantendo a tendência de retomada do

crescimento. Nossa expectativa é de continuidade para essa recuperação do setor até o final do ano, em linha com a previsão de fecharmos

2018 com +1,5%", afirmou Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT, em comunicado (Valor Econômico, 12/09).

EletrônicosAumento de 10,2% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

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Edição 13 / Maio 2014

Mercados Consumidores

Desaquecido Estável Aquecido

Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física e Pesquisa Mensal de Comércio/ IBGE e Valor Econômico.

10

Máquinas e equipamentosAumento de 5,3% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

Papel e celuloseAumento de 5,7% na produção física de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

VarejoAumento de 5,6% no volume de vendas do comércio varejista ampliado de janeiro a agosto de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.

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Edição 13 / Maio 2014

Emprego

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: Portal RAIS, Caged/ Ministério do Trabalho.11

COMPORTAMENTO MENSAL

0

5

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15

20

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezMil

emp

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do

s

Empregados admitidos - Transformados Plásticos 2017/ 2018

2017 2018

0

5

10

15

20

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezM

il em

pre

gad

os

Empregados desligados - Transformados Plásticos 2017/ 2018

2017 2018

No mês de agosto de 2018, o setor de transformados plásticos abriu 646

novos postos de trabalho, fazendo com que o estoque de empregos do

setor tenha alcançado 315,8 mil empregos, um nível ainda aquém ao dos

anos anteriores. Na Indústria de Transformação como um todo, para efeito

de comparação, foram abertas cerca de 15 mil postos de trabalho no mês.

Nota: Os dados do Ministério do Trabalho foram atualizados e, por isso, houve

ajustes nos números de estoque de empregos.

300

305

310

315

320

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MIL

EM

PR

EGO

S

Estoque de empregos - Transformados Plásticos

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Edição 13 / Maio 2014

Emprego

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: RAIS – Atualização Caged/ Ministério do Trabalho.

12

COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO

4.360

3.379

Jan-agosto/17 Jan-agosto/18

Geração de vagas acumulada Transformados Plásticos

Geração de vagas, por Estado Janeiro a agosto de 2018

Santa Catarina 1.257

Rio Grande do Sul 1.230

São Paulo 769

Paraná 678

Minas Gerais 245

Paraíba 44

Rio Grande do Norte 36

Espírito Santo 36

Mato Grosso do Sul 35

Sergipe 33

Piauí 32

Goiás 21

Pará 20

Tocantins 12

Amazonas 8

Distrito Federal 6

Acre 0

Roraima 0

Pernambuco -7

Alagoas -9

Maranhão -11

Rondônia -14

Ceará -41

Mato Grosso -111

Rio de Janeiro -403

Bahia -487

De janeiro a agosto de 2018, foram abertas cerca de 3,4 mil novas vagas de trabalho no setor, um número

menor ao do registrado no mesmo período de 2017, quando o setor abriu cerca de 4,4 mil novos postos

de trabalho. A Indústria de Transformação, por sua vez, gerou 90,7 mil vagas de janeiro a agosto de 2018

(de janeiro a agosto de 2017, gerou 53,9 mil). Na geração de vagas do setor por Estado, Santa Catarina foi

o que apresentou melhor resultado no período, criando 1.257 vagas. Em seguida, aparecem Rio Grande

do Sul e São Paulo. Bahia registrou o pior desempenho, fechando 487 vagas no período acumulado do

ano.

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Edição 13 / Maio 2014

Consumo Aparente

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: IBGE e AliceWeb – Elaboração ABIPLAST.

13

COMPORTAMENTO MENSAL

COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO

No mês de agosto de 2018, o setor plástico alcançou 601

mil toneladas de consumo aparente. Se observarmos a

variação mensal, verificamos um crescimento de 2% no

mês em relação ao mês imediatamente anterior.

De janeiro a agosto de 2018, o consumo aparente do setor registrou cerca de

4,4 milhões de toneladas, um aumento de 4,3% em relação ao mesmo

período do ano anterior.

450.000

500.000

550.000

600.000

650.000

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Consumo aparente de Transformados Plásticos

Sem ajuste sazonal Com ajuste sazonal

4.274 4.456

0

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2.000

3.000

4.000

5.000

Jan-agosto/17 Jan-agosto/18

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TON

ELA

DA

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Consumo Aparente acumulado de Transformados Plásticos

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Edição 13 / Maio 2014

Comércio Exterior

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: AliceWeb/MDIC.

De janeiro a agosto de 2018, houve aumento do déficit da

balança comercial do setor, tanto em valor quanto em

volume. Isso porque, nesse período acumulado, o volume

exportado de produtos transformados plásticos foi de 178,6

mil toneladas, registrando aumento de 2,25% frente ao

mesmo período do ano anterior. Em relação as importações, o

volume foi de 502,1 mil toneladas, um aumento de 14,1% em

relação ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as

exportações também cresceram 3,2%, registrando US$ 819,6

milhões no período. As importações alcançaram o montante

de US$ 2,3 bilhões, um aumento de 17,8% em relação ao

mesmo período do ano anterior. Tais comportamentos

resultaram em um aumento no déficit de 22% em volume e

27,8% em valor.

Nota: Houve uma mudança na base de dados do MDIC, podendo

haver, portanto, reajustes dos números nos próximos meses.

Maiores detalhes do Comércio Exterior do setor de Transformados Plásticos

estão presentes no Comexplast., disponível no site da ABIPLAST.

14

Peso (toneladas)

Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial

Jan-agosto/17 174,7 439,9 (-265,2) Déficit

Jan-agosto/18 178,6 502,1 (-323,5) Déficit

2018/ 2017 2,25% 14,1% 22% Aumento do déficit

US$ milhões (FOB)

Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial

Jan-agosto/17 794,4 1.946,0 (-1.151,6) Déficit

Jan-agosto/18 819,6 2.291,9 (-1.472,3) Déficit

2018/ 2017 3,2% 17,8% 27,8% Aumento do déficit

41%

9%

9%

10%

13%

18%

OUTROS

PAÍSES BAIXOS (HOLANDA)

CHILE

PARAGUAI

ESTADOS UNIDOS

ARGENTINA

Principais destinos de exportação de transformados plásticos Janeiro a agosto de 2018 (em volume)

40%

4%

7%

7%

7%

36%

OUTROS

COREIA DO SUL

ESTADOS UNIDOS

PARAGUAI

URUGUAI

CHINA

Principais origens de importação de transformados plásticos Janeiro a agosto de 2018 (em volume)

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Edição 13 / Maio 2014

Índice de Custos e Lucratividade ABIPLAST

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: AliceWeb /MDIC, Aneel, IBGE, Caged/ Ministério do Trabalho. – Elaboração ABIPLAST.

De janeiro a agosto de 2018, o índice de Custo do setor registrou

crescimento de 13% em relação ao mesmo período de 2017. Isso porque,

na mesma comparação, houve aumento de 2% no custo de mão-de-obra,

17% em matérias-primas e 13% na energia elétrica industrial.

Nota. : (1)As principais resinas termoplásticas utilizadas para o cálculo são PEBD, PEBDL,

PEAD, PP, PS e PVC, compondo 70% deste mercado.

(2) O índice de agosto de 2018 de energia elétrica é uma estimativa, haja vista que o número

desse mês ainda não foi divulgado.

(3) Os percentuais aqui apresentados representam apenas dados gerais utilizando fontes

oficiais, podendo dessa forma, não retratar as particularidades de cada empresa.

De janeiro a agosto de 2018, o índice de Lucratividade do setor

registrou retração de cerca de (-9%) em relação ao mesmo período de

2017, reflexo do aumento do índice de Custo descrito acima.

Nota. O índice de lucratividade ABIPLAST é uma relação entre preços praticados pelo setor

(Índice de Preço ao Produtor Amplo – Borracha e Plástico (IPP/BP – IBGE)) e o índice de

custos de transformados plásticos ABIPLAST.

15

140

160

180

200

jan

/17

fev/

17

mar

/17

abr/

17

mai

/17

jun

/17

jul/

17

ago

/17

set/

17

ou

t/1

7

no

v/1

7

de

z/1

7

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/18

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18

mar

/18

abr/

18

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/18

jun

/18

jul/

18

ago

/18

Índice de Custo ABIPLAST de Transformados Plásticos(base 100 = jan/12)

Mão-de-obra Matérias-primas Energia elétrica da indústria CUSTO

65

70

75

80

85

90

jan

/17

fev/

17

mar

/17

abr/

17

mai

/17

jun

/17

jul/

17

ago

/17

set/

17

ou

t/1

7

no

v/1

7

de

z/1

7

jan

/18

fev/

18

mar

/18

abr/

18

mai

/18

jun

/18

jul/

18

ago

/18

Índice de Lucratividade ABIPLAST de Transformados Plásticos (base 100 = jan/12)

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Edição 13 / Maio 2014

Índice de Custos - Informações relevantes:

Fonte: Aneel, Banco Central do Brasil, Sondagem Industrial ABIPLAST.16

- Espera-se aumento no custo de matérias-primas para os próximos três meses, segundo Sondagem Industrial realizada pela ABIPLAST com seus

associados.

- O INPC (referência para reajuste salarial) teve variação de 0,3% em setembro de 2018.

Energia

Matérias-primas

Mão-de-obra

- A bandeira tarifária acionada para o mês de outubro é a vermelha (patamar 2) com custo de R$ 5 a cada 100 kWh consumidos (ANEEL).

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Edição 13 / Maio 2014

Preços – Índices de Preços do Mercado

Edição 1/ Dezembro2014

Nota:IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor AmploINPC – Índice Nacional de Preços ao ConsumidorIPP-IT – Índice de Preços ao Produtor – Indústria da TransformaçãoIPP-BP – Índice de Preços ao Produtor – Borracha e Plástico Fonte: IBGE, FGV 17

IPP - BP (%) IPP - IT (%) IPCA (%) INPC (%) IGP-DI (%) IGP-M (%)

Mês no mês no anoem 12 meses

no mês no anoem 12 meses

no mês no anoem 12 meses

no mês no anoem 12 meses

no mês no anoem 12 meses

no mês no anoem 12 meses

jan/17 0,04 0,04 -2,09 0,24 0,24 -0,08 0,38 0,38 5,35 0,42 0,42 5,44 0,43 0,43 6,02 0,64 0,64 6,65

fev/17 0,65 0,69 -0,82 -0,27 -0,03 0,29 0,33 0,71 4,76 0,24 0,66 4,69 0,06 0,50 5,26 0,08 0,73 5,38

mar/17 0,88 1,57 0,3 -0,06 -0,09 1,63 0,25 0,96 4,57 0,32 0,98 4,57 -0,38 0,12 4,41 0,01 0,74 4,86

abr/17 -0,16 1,41 0,35 -0,18 -0,27 2,17 0,14 1,10 4,08 0,08 1,06 3,99 -1,24 -1,13 2,74 -1,10 -0,36 3,37

mai/17 -0,11 1,31 0,47 0,54 0,27 2,11 0,31 1,42 3,60 0,36 1,43 3,35 -0,51 -1,63 1,07 -0,93 -1,29 1,57

jun/17 0,62 1,93 1,19 0,02 0,28 1,56 -0,23 1,18 3,00 -0,30 1,12 2,56 -0,96 -2,58 -1,51 -0,67 -1,95 -0,78

jul/17 0,01 1,94 1,91 -0,98 -0,7 0,77 0,24 1,43 2,71 0,17 1,3 2,08 -0,30 -2,87 -1,42 -0,72 -2,65 -1,66

ago/17 -0,63 1,3 1,61 0,11 -0,6 1,26 0,19 1,62 2,46 -0,03 1,27 1,73 0,24 -2,64 -1,61 0,10 -2,56 -1,71

set/17 0,18 1,48 2,65 1,06 0,46 2,09 0,16 1,78 2,54 -0,02 1,24 1,63 0,62 -2,03 -1,04 0,47 -2,10 -1,45

out/17 -0,8 0,67 1,22 1,51 1,97 3,47 0,42 2,21 2,7 0,37 1,62 1,83 0,10 -1,94 -1,07 0,20 -1,91 -1,41

nov/17 0,8 1,48 2,25 1,59 3,6 4,33 0,28 2,5 2,8 0,18 1,80 1,95 0,80 -1,15 -0,33 0,52 -1,40 -0,86

dez/17 -0,34 1,14 1,14 0,26 3,87 3,87 0,44 2,95 2,95 0,26 2,07 2,07 0,74 -0,42 -0,42 0,89 -0,52 -0,52

jan/18 0,16 0,16 1,25 0,44 0,44 4,08 0,29 0,29 2,86 0,23 0,23 1,87 0,58 0,58 -0,28 0,76 0,76 -0,41

fev/18 0,8 0,96 1,4 0,3 0,75 4,68 0,32 0,61 2,84 0,18 0,41 1,81 0,15 0,73 -0,19 0,07 0,83 -0,42

mar/18 0,62 1,58 1,14 0,94 1,69 5,73 0,09 0,7 2,68 0,07 0,48 1,56 0,56 1,30 0,76 0,64 1,47 0,20

abr/18 0,34 1,93 1,65 1,44 3,16 7,44 0,22 0,92 2,76 0,21 0,69 1,69 0,93 2,24 2,97 0,57 2,05 1,90

mai/18 0,96 2,91 2,73 2,63 5,87 9,68 0,4 1,33 2,86 0,43 1,12 1,76 1,64 3,91 5,2 1,38 3,45 4,26

jun/18 2,14 5,11 4,29 2,12 8,12 11,98 1,26 2,6 4,39 1,43 2,57 3,53 1,48 5,45 7,79 1,87 5,39 6,92

jul/18 0,32 5,45 4,62 1,07 9,27 14,3 0,33 2,94 4,48 0,25 2,83 3,61 0,44 5,92 8,59 0,51 5,92 8,24

ago/18 1,05 6,55 6,37 0,8 10,14 15,09 -0,09 2,85 4,19 0 2,83 3,64 0,68 6,63 9,06 0,7 6,66 8,89

set/18 . . . . . . 0,48 3,34 4,53 0,3 3,14 3,97 1,79 8,54 10,33 1,52 8,29 10,04

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Edição 13 / Maio 2014

Índice de ConfiançaÍndice de Confiança do Empresário Industrial – Material Plástico

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: CNI18

OTIMISMO

PESSIMISMO

61,4 61,1 61,7 60,1 56,8

49,8 51,0 54,1 54,8

51,1 54,2

56,6 54,6 54,4 53,3 51,1

53,3 58,0 60,0

62,8 60,6

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Linha divisória

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Edição 13 / Maio 2014

Expectativas ABIPLAST para o próximo trimestre (setembro, outubro e novembro).

Transformados Plásticos

Fonte: Elaboração ABIPLAST – Pesquisa direta com associados.

Resultados

Espera-se aumento nos custos de matérias-primas

Espera-se queda nos estoques de matérias-primas

Espera-se queda nos estoques de produtos finais.

Espera-se aumento nas vendas do setor.

Espera-se ligeira queda na intenção de investir.

Espera-se ligeiro aumento na intenção de contratação de mão-de-obra.

Espera-se aumento da produção do setor.

19

Fort

e q

ued

a

Esta

bili

dad

e

Fort

e al

ta

Custo de matérias-primas

Estoque de matérias-primas

Estoque de produtos acabados

Vendas

Intenção de investimento

Intenção de contratação de mão-de-obra

Produção

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Edição 13 / Maio 2014

Resultados 2017 do setor de Transformados Plásticos e projeções ABIPLAST para 2018.

Edição 1/ Dezembro2014

Fonte: Elaboração ABIPLAST.20

Obs.: As expectativas são revisadas mensalmente. Resultados 2017 Projeções 2018

Tran

sfo

rmad

os

Plá

stic

os

Produção Física 2,5% 2,5%

Valor Real da Produção 0,4% 2,5%

Exportações (toneladas) 3,5% 4%

Importações (toneladas) 17,1% 17%

Balança Comercial (toneladas) 27,7% 25%

Consumo Aparente (toneladas) 4% 4%

Faturamento Real 0,4% 1%

Emprego 1,5% 2%

Eco

no

mia

PIB - % crescimento 1,0% 1,5%

PIB Indústria - % 0,0% 1,5%

Produção Industrial % 2,5% 2,5%

Investimento (FBKF) - % (-1,8%) 2%

Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 217,7 232,5

Importações de bens e serviços - US$ bilhões 150,7 163,2

Saldo da Balança Comercial - US$ bilhões 67,0 69,3

Taxa Selic – (fim de período % a.a) 7,0 6,50

Inflação (IPCA) - % 2,95 3,70

Câmbio - R$/US$ (fim de período) 3,31 3,60

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Presidente

1º Vice-Presidente

2º Vice-Presidente

1º Diretor Secretário

2º Diretor Secretário

1º Diretor Tesoureiro

2º Diretor Tesoureiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

Conselheiro

José Ricardo Roriz Coelho

Alberto Geronimi

Otto Rudolf Becker von Sothen

Aurélio de Paula

Hagop Guerekmezian

Rogerio José Mani

Peter Reiter

Eli Kattan

Sergio Wajsbrot

Davide Botton

Mario Schilckmann

Valter Biaggi Bombonato

Sergio Souza Rogerio de Castro

Miguel Luiz Rosario Lorenzo

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

CONSELHO FISCAL Conselheiro

Diretor

Ioannis Panagiotis Bethanis

Ricardo Jamil Hajaj

Tsutomu Nakabayashi

Renato Szpigel

Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt

Federica Geronimi

DIRETORESADJUNTOS

Dirceu Galléas

Nabil Gibrail Hanna

Diretor

EQUIPE Paulo Henrique Rangel Teixeira

Antonio Orlando Kumagai Junior

Cristiane Mancini

Júlio César da Silva Ferreira

Marcos Ferreira do Nascimento

Natalia Mielczarek

Paula Pariz

Simone Carvalho Levorato Fraga

Suzete Martucci Gabos Naal

Tathiane Perego da Silveira

Eliane Pereira da Silva

Teresinha Vera Torres

Eduardo Berkovitz

Francisco Salazar

Gilmar do Amaral

Diretor Superintendente

Equipe Técnica

Apoio

Consultores