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Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Professor Assistente de Pediatria da UERJ Médico da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Instituto Nacional do Câncer (INCa) RJ Dr. Vinícius Moreira Gonçalves TB na infância Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Campanha CDC Ministério da Saúde Carlinhos está com 5 anos. Há mais de 2 semanas vem em tratamento de uma pneumonia em lobo superior direito sem melhora. Uma avaliação do seu RX de tórax com mais atenção revela aumento dos linfonodos em região hilar e paratraqueal à direita. Carlinhos tem febre diariamente ( principalmente à tarde ) e tosse. Já está no 2º esquema de antibiótico e não mostra boa resposta. Na história familiar foi identificado que o avô de Carlinhos, que dormia no seu quarto, faleceu de tuberculose pulmonar há 6 meses. Foi solicitado um teste tuberculínico sendo o resultado de 5 mm. O paciente está no Percentil 15 de Peso para a idade e no Percentil 15 de Estatura para a idade . Seu IMC corresponde ao Z score de 0. Na sua opinião, o diagnóstico de Tuberculose pulmonar neste paciente é: a) De certeza b) Muito provável c) Possível d) Pouco provável

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Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) 

Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do 

Rio de Janeiro (UFRJ) Professor Assistente de Pediatria da UERJ Médico da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Instituto Nacional do Câncer (INCa) ­ RJ 

Dr.  Vinícius Moreira Gonçalves 

TB na infância 

Dr. Vinícius Moreira Gonçalves 

Campanha CDC  Ministério da Saúde 

Carl inhos está com 5 anos. Há mais de 2 semanas vem em tratamento de uma pneumonia em lobo superior direi to sem melhora. Uma aval iação do seu RX de tórax  com mais atenção revela aumento dos l infonodos em região hi lar e paratraqueal à direi ta. Carl inhos tem febre diariamente ( principalmente à tarde ) e tosse. Já está no 2º esquema de antibiótico e não mostra boa resposta. Na história famil iar foi identi ficado que o avô de Carl inhos, que dormia no seu quarto, faleceu de tuberculose pulmonar há 6 meses. Foi sol ici tado um teste tuberculínico sendo o resultado de 5 mm. 

O paciente está no Percenti l  15 de Peso para a idade  e no Percenti l  15 de Estatura para a idade . Seu IMC corresponde ao Z score de 0. 

Na sua opinião, o diagnóstico de Tuberculose pulmonar neste paciente é: 

a) De certeza 

b) Muito provável 

c) Possível 

d) Pouco provável

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Tuberculose na criança 

_ Dificuldade em demonstrar o Mtb 

_ Diagnóstico baseado em aspectos clínicos, radiológicos e epidemiológicos, associados à interpretação do teste tuberculínico 

TB pulmonar na criança : Manifestações clínicas 

Febre > 15 dias ( moderada e vespertina) Tosse Perda de peso Sudorese noturna 

TB pulmonar na criança : Manifestações clínicas 

Pneumonia > 2 semanas sem resposta a antibióticos 

TB pulmonar na criança : Aspectos radiológicos 

Opacidades parenquimatosas (lobo superior direito) 

Linfonodomegalias _ Região hilar _ Região paratraqueal direita

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Interpretação do Teste Tuberculínico (TT) 

Tuberculina :concentrado esterilizado de um filtrado de Mycobacterium tuberculosis

⇒proteína «purified derivative» (PPD) 

Interpretação do Teste Tuberculínico (TT) 

Técnica :injecção intradérmica de 0,1 ml de tubercul ina 

(Método de Mantoux) 

Interpretação do Teste Tuberculínico (TT) 

Leitura : 

_ 48 e 72 horas 

_ palpando a induração 

Interpretação do Teste Tuberculínico (TT)

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Interpretação do Teste Tuberculínico (TT) 

TT positivo quando ≥ 5 mm: 

_ Vacinados com BCG há mais de 2 anos 

_ Infectados pelo HIV 

_ Imunossuprimidos 

TT positivo quando ≥ 10 mm: 

Vacinados com BCG há 2 anos ou menos 

Contato relevante com paciente com Tuberculose: 

_ 200 h de exposição a focos com BAAR + 

_ 400 h de exposição a focos  com cultura positiva 

OBS:  Contatos no mesmo espaço físico 

Sistema de pontuação para diagnóstico de TB pulmonar em crianças : 

Quadro Clínico 

Quadro Radiológico 

Teste Tuberculínico 

Contato com adulto com TB 

Estado nutricional 

http://www.childhoodtb.org/malnutrition 

Estado nutricional  Infecção respiratória que melhora com antibiótico para germes comuns 

_ Subtrair  10 pontos 

RX normal 

_ Subtrair  5 pontos

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Sistema de pontuação para diagnóstico de TB pulmonar em crianças : 

≥ 40 pontos: Muito provável 

30 a 35 pontos : Possível 

≤ 25  pontos : Pouco provável 

Esquema de TTO da tuberculose em Crianças menores de 10 anos 

RIP X RIPE 

Tratamento da tuberculose latente ( Antiga Quimioprofilaxia) 

Assintomáticos que tiveram contato 

RX de tórax normal 

TT positivo 

Tratamento da tuberculose latente ( Antiga Quimioprofilaxia) 

Isoniazida durante 6 meses 

Carl inhos está com 5 anos. Há mais de 2 semanas vem em tratamento de uma pneumonia em lobo superior direi to sem melhora. Uma aval iação do seu RX de tórax  com mais atenção revela aumento dos l infonodos em região hi lar e paratraqueal à direi ta. Carl inhos tem febre diariamente ( principalmente à tarde ) e tosse. Já está no 2º esquema de antibiótico e não mostra boa resposta. Na história famil iar foi identi ficado que o avô de Carl inhos, que dormia no seu quarto, faleceu de tuberculose pulmonar há 6 meses. Foi sol ici tado um teste tuberculínico sendo o resultado de 5 mm. 

O paciente está no Percenti l  15 de Peso para a idade  e no Percenti l  15 de Estatura para a idade . Seu IMC corresponde ao Z score de 0. 

Na sua opinião, o diagnóstico de Tuberculose pulmonar neste paciente é: 

a) De certeza 

b) Muito provável 

c) Possível 

d) Pouco provável

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Na sua opinião, o diagnóstico de Tuberculose pulmonar neste paciente é: 

a) De certeza 

b) Muito provável 

c) Possível 

d) Pouco provável 

TEP 2004  Pré­escolar de 3 anos, assintomática, foi levada ao posto de saúde para investigação, pois sua mãe está em tratamento de tuberculose pulmonar há 45 dias. A criança recebeu a vacina BCG ao nascimento. Exame físico sem alterações. Teste tuberculínico: 10mm. Radiografia de tórax: condensação na base do pulmão direi to. A conduta indicada é: (A) iniciar quimioprofi laxia com isoniazida e repetir o teste tuberculínico após três meses (B) acompanhar cl inicamente e repetir o teste tuberculínico após oito semanas (C) sol ici tar broncoscopia para real ização de lavado broncoalveolar (D) iniciar esquema de tratamento para tuberculose (E) iniciar amoxici l ina e reaval iar em 48 horas 

TEP 2004  Pré­escolar de 3 anos, assintomática, foi levada ao posto de saúde para investigação, pois sua mãe está em tratamento de tuberculose pulmonar há 45 dias. A criança recebeu a vacina BCG ao nascimento. Exame físico sem alterações. Teste tuberculínico: 10mm. Radiografia de tórax: condensação na base do pulmão direi to. A conduta indicada é: (A) iniciar quimioprofi laxia com isoniazida e repetir o teste tuberculínico após três meses (B) acompanhar cl inicamente e repetir o teste tuberculínico após oito semanas (C) sol ici tar broncoscopia para real ização de lavado broncoalveolar (D) iniciar esquema de tratamento para tuberculose (E) iniciar amoxici l ina e reaval iar em 48 horas 

TEP 2008 Pré­escolar de quatro anos, HIV +, é contactante de pai baci l ífero, que iniciou, há um mês, tratamento com esquema I. A vacinação está em dia. Apresenta, há mais de três semanas, tosse, inapetência e febre diária. Mantém imagem de condensação em lobo inferior direi to após uso adequado de amoxici l ina por uma semana. Teste tuberculínico: não­reator, zero mil ímetros. Exame físico: regular estado geral , eupnéico, emagrecido e pál ido. A melhor conduta para a criança é: (A) esquema I (B) esquema I reforçado (C) proceder ao lavado broncoalveolar (D) repetir teste tuberculínico em dois meses (E) esquema I com segunda fase prolongada por sete meses 

TEP 2008 Pré­escolar de quatro anos, HIV +, é contactante de pai baci l ífero, que iniciou, há um mês, tratamento com esquema I. A vacinação está em dia. Apresenta, há mais de três semanas, tosse, inapetência e febre diária. Mantém imagem de condensação em lobo inferior direi to após uso adequado de amoxici l ina por uma semana. Teste tuberculínico: não­reator, zero mil ímetros. Exame físico: regular estado geral , eupnéico, emagrecido e pál ido. A melhor conduta para a criança é: (A) esquema I (B) esquema I reforçado (C) proceder ao lavado broncoalveolar (D) repetir teste tuberculínico em dois meses (E) esquema I com segunda fase prolongada por sete meses 

TEP 2005 Lactente de seis meses é levado ao ambulatório logo após o término da quimioprofi laxia primária anti tuberculose. Está assintomático e no percenti l  25 de peso para a idade nos últimos quatro meses. Neste caso, deve­se adotar o seguinte procedimento: 

(A) sol ici tar radiografia de tórax (B) sol ici tar teste tuberculínico (C) manter quimioprofi laxia (D) indicar vacina BCG (E) encerrar o caso

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TEP 2005 Lactente de seis meses é levado ao ambulatório logo após o término da quimioprofi laxia primária anti tuberculose. Está assintomático e no percenti l  25 de peso para a idade nos últimos quatro meses. Neste caso, deve­se adotar o seguinte procedimento: 

(A) sol ici tar radiografia de tórax (B) sol ici tar teste tuberculínico (C) manter quimioprofi laxia (D) indicar vacina BCG (E) encerrar o caso 

TEP 2007 Pré­escolar é atendido no posto de saúde com história de febre baixa e tosse com expectoração há mais de 2  semanas. Radiografia de tórax com infi l trado alveolar em lobo superior direi to, mantido mesmo após antibioticoterapia adequada. Pai teve tuberculose pulmonar, tendo terminado o tratamento há 6 meses. Segundo o sistema de pontuação proposto pelo Ministério da Saúde para o diagnóstico de tuberculose na infância, a criança em questão apresenta diagnóstico de tuberculose: (A) possível (B) afastado (C) confirmado (D) muito provável (E) pouco provável 

TEP 2007 Pré­escolar é atendido no posto de saúde com história de febre baixa e tosse com expectoração há mais de 2  semanas. Radiografia de tórax com infi l trado alveolar em lobo superior direi to, mantido mesmo após antibioticoterapia adequada. Pai teve tuberculose pulmonar, tendo terminado o tratamento há 6 meses. Segundo o sistema de pontuação proposto pelo Ministério da Saúde para o diagnóstico de tuberculose na infância, a criança em questão apresenta diagnóstico de tuberculose: (A) possível (B) afastado (C) confirmado (D) muito provável (E) pouco provável 

TEP 2011 ­ Escolar de nove anos, em acompanhamento em unidade do PSF, apresenta tosse produtiva há mais de três semanas, imagem radiológica pulmonar mantida após tratamento adequado para pneumonia comunitária e teste tuberculínico de 5mm. A mãe refere estar em tratamento para tuberculose pulmonar há quatro meses. A conduta adequada ao caso é: 

(A) iniciar tratamento com esquema básico para tuberculose com 3 drogas (2RHZ/4RH) 

(B) iniciar tratamento com esquema básico para tuberculose com 4 drogas (2RHZE/4RH) 

(C) aval iar início de tratamento para tuberculose após tratamento com macrolídeo e reaval iação após 3 semanas 

(D) iniciar tratamento para tuberculose latente com H caso o teste tuberculínico se mantenha em 5mm após reaval iação dentro de oito semanas 

(E) iniciar tratamento com esquema básico para tuberculose com três ou quatro drogas, na dependência de viragem tuberculínica ou não, a ser pesquisada dentro de oito semanas 

TEP 2011 ­ Escolar de nove anos, em acompanhamento em unidade do PSF, apresenta tosse produtiva há mais de três semanas, imagem radiológica pulmonar mantida após tratamento adequado para pneumonia comunitária e teste tuberculínico de 5mm. A mãe refere estar em tratamento para tuberculose pulmonar há quatro meses. A conduta adequada ao caso é: 

(A) iniciar tratamento com esquema básico para tuberculose com 3 drogas (2RHZ/4RH) 

(B) iniciar tratamento com esquema básico para tuberculose com 4 drogas (2RHZE/4RH) 

(C) aval iar início de tratamento para tuberculose após tratamento com macrolídeo e reaval iação após 3 semanas

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Questões discursivas 

treinamento 3 

Sobre a Hipertensão arterial  em crianças: 

1) Quais as variáveis usadas para a interpretação dos níveis de PA em crianças  e adolescentes ? 

2) Diga quais são os conceitos de : _ PA Limítrofe _ Hipertensão estágio 1 _ Hipertensão estágio 2 

Sobre a Hipertensão arterial  em crianças: 

3) Qual é a conduta frente a um quadro de : 

a)  PA Limítrofe 

b) Hipertensão estágio 1 

c) Hipertensão estágio 2 

Sobre a Hipertensão arterial  em crianças: 

1) Quais as variáveis usadas para a interpretação dos níveis de PA em crianças  e adolescentes ? 

Sobre a Hipertensão arterial  em crianças: 

2) Diga quais são os conceitos de : 

_ PA Limítrofe 

_ Hipertensão estágio 1 

_ Hipertensão estágio 2

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Sobre a Hipertensão arterial  em crianças: 

3) Qual é a conduta frente a um quadro de : 

a)  PA Limítrofe 

b) Hipertensão estágio 1 

c) Hipertensão estágio 2 

PA   Limítrofe 

Hipertensão estágio 1  Hipertensão estágio 2 

TEP 2008 

Pré­escolar de quatro anos é levado a atendimento médico com quadro, há dois dias, de febre não­aferida, tosse e dificuldade para respirar. A mãe informa que o paciente não está conseguindo ingerir l íquidos e que vomitou várias vezes nas últimas 24h. 

Exame físico: Hidratado, FC: 120bpm, FR: 45irpm, roncos difusos à ausculta pulmonar. 

A radiografia de tórax apresenta o aspecto do sl ide a seguir.

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TEP 2008 

A respeito do caso, pede­se: 

ITEM A ­ Cite a principal hipótese diagnóstica. Justi fique­a sumariamente. 

ITEM B ­ Descreva, de forma breve, o tratamento indicado nesse momento. 

_ Após 72h de tratamento, o paciente mantém febre, tosse e FR: 47irpm. 

A radiografia solicitada nesse momento apresenta o aspecto  do slide a  seguir. 

ITEM C ­ Cite a principal hipótese diagnóstica. 

ITEM D ­ Descreva a conduta indicada nesse momento em termos diagnóstico e terapêutico.

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DÚVIDAS 

Na área restrita do aluno no item Dúvidas