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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA Plano de gerenciamento e plano de negócio sem burocracia Por: Thalles Carreiro Rodrigues Orientador Prof. Úrsula Maruyama Rio de Janeiro 2014 DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

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Page 1: DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · 6 METODOLOGIA Como base de estudo foram utilizados os livros "Project Model Canvas - Gerenciamento de Projetos Sem Burocracia -

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

Plano de gerenciamento e plano de negócio sem burocracia

Por: Thalles Carreiro Rodrigues

Orientador

Prof. Úrsula Maruyama

Rio de Janeiro

2014

DOCUMENTO PROTEGID

O PELA

LEI D

E DIR

EITO AUTORAL

Page 2: DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · 6 METODOLOGIA Como base de estudo foram utilizados os livros "Project Model Canvas - Gerenciamento de Projetos Sem Burocracia -

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

Plano de gerenciamento e plano de negócio sem burocracia

Apresentação de monografia à AVM Faculdade

Integrada como requisito parcial para obtenção do

grau de especialista em Gerenciamento de Projetos

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3

AGRADECIMENTOS

.... A Deus, que permitiu, independente

dos problemas e empecilhos, alcançar

mais este objetivo.......

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4

DEDICATÓRIA

.....A toda minha família que sempre me

apoiou e a todos os meus verdadeiros

amigos.........

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5

RESUMO

Este trabalho tem o objetivo de aprofundar os conhecimentos sobre os

frameworks project model canvas e business model generation, em ordem,

exemplificando a criação de um plano de negócio para criação de uma

“empresa no ramo de automação comercial / residencial“ e um plano de projeto

para implementação deste empreendimento.

Buscaremos demonstrar a facilidade, a integração e a amplitude da

montagem dos planos com estas ferramentas.

Para basearmos os desenhos nas ferramentas, estudaremos as 5 forças

de Michael Porter e os riscos envolvidos no projeto, assim como avaliaremos o

fluxo de caixa estimado, envolvendo todas as variáveis como custos fixos,

variáveis, alavancagem financeira e seus resultados (VPL, TIR e PAYBACK).

Page 6: DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · 6 METODOLOGIA Como base de estudo foram utilizados os livros "Project Model Canvas - Gerenciamento de Projetos Sem Burocracia -

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METODOLOGIA

Como base de estudo foram utilizados os livros "Project Model Canvas -

Gerenciamento de Projetos Sem Burocracia - Finocchio Junior, José" para

explicar sobre a ferramenta PMC e para explicar sobre a ferramenta “Business

Model Generation” ou “Business model Canvas” o livro “Inovação Em Modelos

de Negócios – Business Model Generation; Osterwalder, Alexander; Alta

Books”. Também foram utilizados sites de internet jornalísticos e acadêmicos e

apresentações on-line para embaçarem os dados deste projeto.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 09

PROJECT MODEL ON CANVAS 10

BUSINESS MODEL CANVAS 18

O NEGÓCIO 21

MONTAGEM DO PLANO DE NEGÓCIO 38

MONTAGEM DO PLANO DE GERENCIAMENTO 39

CONCLUSÃO 40

ANEXOS 41

BIBLIOGRAFIA 43

ÍNDICE 46

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INTRODUÇÃO

Com o continuo avanço das tecnologias, o mundo do gerenciamento de

projetos e de negócios busca, aliado a qualidade no planejamento, a coesão,

simplicidade e agilidade nos processos. Neste trabalho pretendemos explicar

sobre duas ferramentas que buscam auxiliar na criação dos planos de

gerenciamento de projetos e de negócio. Ou seja, como podemos facilitar a

criação de um plano de negócio e de gerenciamento.

Para o plano de gerenciamento, utilizaremos a ferramenta PMC, ou,

Project Model Canvas. Já para o plano de negócio, a ferramenta é a Business

Model Generation, ou BMG.

Neste trabalho exemplificaremos a criação de um plano de negócio para

criação de uma empresa do ramo de automação comercial / residencial e um

plano de projeto para implementação deste empreendimento.

A criação do plano de negócio tem o intuito de descrever e simular o

empreendimento a fim de testá-lo em questões de risco x retorno. Levantar a

necessidade de fornecedores, possíveis cliente, empresas do mesmo ramo,

etc. Esse plano de negócio será estudado através do framework Business

Model Canvas para simplificar a exposição do plano de negócio. Utilizaremos

como base alguns conceitos como as 5 forças de Michael Porter, fluxo de caixa

estimado(VPL, TIR e PAYBACK).

A criação do plano de gerenciamento tem o objetivo de planejar a

implantação da empresa idealizada no plano de negócio.

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CAPÍTULO I - PROJECT MODEL ON CANVAS

Project Model Canvas é uma metodologia inovadora de gerenciamento

de projetos com o objetivo de agilizar e engajar os interessados na construção

de um plano de projeto (FINOCCHIO JÚNIOR, 2013).

Trata-se de um método colaborativo no qual os “stakeholders”

participam proativamente da construção do plano de projeto, buscando mitigar

a burocracia e o desperdício de tempo para preenchimento de um grande

volume de documentos desnecessários.

Este framework foi criado pelo professor José Finocchio Júnior e prioriza

a criatividade e o dinamismo, permitindo uma melhor compreensão visual do

conceito do projeto e uniformidade de entendimento entre todos os

interessados.

Para confecção do modelo, foram feitos estudos neurocientíficos para

tornar a metodologia de fácil cognição, tanto para construção/levantamento

inicial dos blocos (notas com pequenos textos fáceis de lembrar), como para

observação das dependência entre blocos. Resumidamente os objetivos do

modelo são:

- Compartilhar:

Permitir uma boa comunicação das informações do projeto, em

grupo;

- Resolver:

Solucionar o balanceamento do projeto para a equipe, clientes e

patrocinadores;

- Integrar:

Raciocinar as amarrações necessárias entre os atributos de um

plano de projeto;

- Conceber:

Definir o projeto por meio de um fluxo de trabalho de 13 passos.

- Programar:

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Criar um mestre contendo sequência básica do projeto;

- Seleção:

Selecionar melhor conjunto de recursos para os objetivos da

organização;

- Medição:

Medir a contribuição do projeto para múltiplos interesses da

organização;

- Inventário:

Criar inventário do projeto que intencionam consumir recursos no

próximo período.

A estrutura de construção do Plano de Projeto no PMC(Project Model

Canvas) se dá através da colagem de notas, com frases curtas, feitas pelos

colaboradores. Estas notas tem como objetivo preencher os blocos padrões da

metodologia, estes quais explicaremos no tópico seguinte.

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1.2 - ESTRUTURA DO PROJECT MODEL CANVAS

O canvas é composto por um esqueleto inicial que divide a tela do Plano

de Projeto, ou folha A0, em 5 grandes blocos que são:

- Por que? - Por que o projeto deve ser feito? Se não conseguir

encontrar a resposta, todo o seu planejamento perderá o sentido. Para

fundamentar a defesa do seu projeto é importante analisar a situação

atual da empresa, identificando quais são as principais dores, que

problemas estão enfrentando com essas dores e quais necessidades é

preciso atender. Com o dever de casa respondido.

- O que? - O que o projeto deve fazer? Quais necessidades serão

atendidas? Nessa etapa, serão respondidos que produtos, serviços ou

resultados serão entregues ao final do projeto.

- Quem? - Quem fará o projeto? Define quem participa do projeto.

Inclui os stakeholders, os membros da equipe e o gerente do projeto.

- Como? - Como o projeto será feito? Define como o trabalho

será entregue no projeto. Para que o projeto ocorra naturalmente, é

importante definir quais são as entregas e quem são os responsáveis,

suas premissas e restrições.

- Quando e Quanto? - Quando o projeto iniciará e terminará?

Quanto será gasto pelo projeto? Define quando o projeto será concluído

e quanto custará para a organização. Mesmo sabendo de toda incerteza

do planejamento, o gerente de projetos deverá estimar custo e prazo

para entregar os trabalhos do projeto.

Abaixo segue uma imagem que ilustra essa divisão:

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Figura

Fonte: NASCIMENTO, PAULA

Scrum Half. Disponível em ht

Após a conceitu

prosseguir para a próxi

vital para montagem de

Os atributos nece

- GP: Nome do G

- Pitch: Frase rá

Cafeteria, Criar uma es

- Justificativa:

problemas que a organ

são atendidas no mom

projeto feito. O autor ch

com a implementação

maior parte do tempo

cliente, perda de qualid

- Objetivo Smar

de meta. Este bloco p

igura 01 - Esqueleto inicial Project Model Canvas

AULA. Por que, o que, quem, como, quando e como - Proje

em http://blog.myscrumhalf.com/2013/05/project-model-can

28/06/2014.

nceituação anterior que dá a base da metodo

próxima divisão, que visa dividir os blocos e

em de um Plano de Projeto.

s necessários para a montagem do Canvas sã

e do Gerente do Projeto

se rápida que remete ao projeto. Exemplos: A

a espaçonave, Passar no vestibular 2015.

tiva: Deve descrever o por que o projeto de

organização atualmente enfrenta e quais ne

momento. Levantar qual efeito negativo tem

utor chama de “dor” por ser algo que gostaría

tação do projeto. Exemplos: gerentes de pro

empo apagando incêndio, perda de faturam

qualidade nos projetos.

Smart: Deve descrever qual é o objetivo do p

oco preconiza que a definição do objetivo d

12

vas

Project Model Canvas. My

canvas/. Acessado em:

etodologia, podemos

cos em cada atributo

vas são:

los: Abertura de uma

to deve ser feito. Os

is necessidades não

o temos hoje sem o

ostaríamos de vencer

e projetos gastam a

turamento, perda de

do projeto em forma

tivo deve atender as

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características: Specific (específicos), Measurable (mensuráveis), Attainable

(atingíveis), Realistic (realistas) e Time Bound (temporizáveis). Assim formando

o Mnemônico SMART. Exemplo: Implantar uma Cafeteria no centro do RJ até

26 janeiro de 2015 gastando R$ 200 mil, implantar o escritório corporativo de

projetos na empresa Acme, responsável por padronizar a gestão de projetos,

capacitar os gerentes de projetos na sua metodologia, dar suporte aos projetos

estratégicos da empresa até 26 de novembro de 2014, gastando até R$ 10 mil.

- Benefícios: Deve descrever o que a empresa irá conquistar após a

implantação do projeto, ou seja como será o futuro com o projeto. Exemplo:

melhor nível de instrução dos profissionais do projeto, aumento de faturamento,

ampliação da satisfação do cliente, redução de custos, melhor qualidade de

vida para o gerente de projeto, redução de perdas operacionais, aumento do

rendimento do capital investido.

- Produto: Resultado final do projeto. Um projeto pode também gerar

um produto ou serviço, mas sempre deve obter um resultado único. Exemplo:

escritório implantado e operando na empresa Acme, Empresa de automação

residência implantada.

- Requisitos: Definem os requisitos de qualidade que o produto

(serviço/resultado) precisa apresentar para agregar valor para o cliente.

Exemplo: deve atender até 5 clientes simultâneos, deve ter fluxograma da

gestão de projetos, deve ter a metodologia padrão de gestão de projetos, deve

ser aplicado o treinamento padrão da metodologia de gestão de projetos, deve

ter uma festa de encerramento no final do projeto, deve ter a pintura de bolinha

branca com fundo vermelho, deve ser de material reflexivo.

- Stakeholders: Podem ser stakeholders externos ou fatores externos.

Stakeholders externos são os envolvidos que não estão subordinados ao

gerente de projeto. Fatores externos que tem probabilidade de afetar o projeto.

Exemplo: diretoria colegiada do Governo, gerentes funcionais da empresa ET,

Comunidade.

- Equipe: Todos as pessoas que são responsáveis por produzir as

entregas do projeto. Exemplo: analista de sistema, gerente do projeto,

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desenvolvedor, analista do PMO, consultor de projeto, analista de processos,

instrutor.

- Premissas: São suposições do futuro dadas como certas sobre o

ambiente e os fatores externos ao projeto, que não estão sob controle do

gerente de projeto. Exemplo: 10% da comunidade será aderente, a produção

de café aumentará em 2015.

- Grupos de entregas: São os componente concretos, mensuráveis e

tangíveis que serão gerados pelo projeto. Exemplo:

1 - Estratégia de implantação

2 - Processo de GP

3 - Implantação do Projeto

4 - Apresentação do Processo

5 - Aplicação do Treinamento

6 – Evento de Encerramento

- Restrições: Descrever as limitações do projeto, de qualquer natureza

e origem, que impactam no desenvolvimento do trabalho da equipe. Exemplo:

os gerentes funcionais não podem se ausentar por mais de 1 semana, não

poderá ser gasto mais de 10% do orçamento com serviços externos.

- Riscos: São eventos futuros e incertos que podem impactar o projeto.

Nessa etapa, identificamos e avaliamos os riscos do projeto e, para os mais

relevantes, devemos buscar as formas de mitigar ou eliminar se forem

negativos ou maximilizá-los se forem positivos. Exemplo: chuvas de verão,

faltas devido ao carnaval, gerência funcional não adere ao método de GP,

baixa qualidade do treinamento realizado, atraso na entrega da fase de

qualidade.

- Linha do tempo: Define quando vão ocorrer as entregas do bloco

grupo de entregas. A metodologia PM Canvas sugere que o prazo do projeto

seja dividido em 4 períodos definidos pela equipe do projeto. Exemplo:

1- Levantar os requisitos: ||||||||||||||

2 - Planejar : ||||||||||||

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3 - Implantação da Empresa: ||||||||||||||||||

4 - Aplicação do Treinamento: ||

5 - Festa de Encerramento: |

- Custos: Quanto será gasto para concluir esse projeto? É importante

distribuir os custos pelos grupos de entregas pré-definidos. Exemplo:

1 – R$ 800

2 – R$ 2 mil

3 – R$ 100 mil

4 – R$ 1,2 mil

5 – R$ 1 mil

O objetivo do canvas é fazer com que o trabalho seja colaborativo

e visual, facilitando o entendimento de todos os interessados. Abaixo

imagem do A0, ou Tela do Project Model Canvas:

Figura 02 - Matriz do Project Model canvas

Fonte: FINOCCHIO JÚNIOR, JOSÉ. A0 – Project Model Canvas. Project Model Canvas.

Disponível em http://www.pmcanvas.com.br/. Acessado em: 02/08/2014.

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Para melhor en

preenchido. Neste exem

metodologia, o pitch do

em cada bloco do c

representam a descriçã

Figura 03 - Exem

Fonte: RE

http://pt.slideshare.net/th

or entendimento introduziremos um exemplo

exemplo, utilizaremos o clássico projeto citad

itch do projeto é “Matar a baleia Moby Dick”.

do canvas existem notas com informaçõ

scrição para atender ao bloco no qual foi colad

Exemplo de Project Model Canvas - Pitch Matar a b

REIS, THIAGO. Project Model Canvas. SlideShare. Disp

et/thlareis/project-model-canvas-palestra-infnet. Acessado

16

emplo do canvas já

o citado pelo autor da

Dick”. Percebam que

rmações curtas que

i colado.

ar a baleia Moby Dick

Disponível em

ssado em: 26/07/2014.

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1.3 - POR QUE OS PROJETOS SÃO BUROCRÁTICOS?

Conforme relatório do CHAOS REPORT (2012), apenas 39% dos

projetos dão certo. Então, nos fazemos a pergunta, “Por que os projetos falham

ou atrasam? Seria apenas pela falta de comunicação?”.

Figura 04 - Chaos Report

Fonte: THE STANDISH GROUP. Chaos Report Manifesto - 2013. Versione. Disponível em

http://www.versionone.com/assets/img/files/CHAOSManifesto2013.pdf. Acessado em: 29/06/2014.

Vamos avaliar o cenário atual dos projetos para tentarmos entender os

indicadores afirmados anteriormente. Fazendo uma comparação que denota o

crescimento exponencial da velocidade de globalização dos meios de

comunicação nos últimos anos: “O rádio levou 38 anos para alcançar 50

milhões de usuários. A TV levou 13. A Internet, quatro anos. O Facebook

adicionou 100 milhões de usuários em menos de nove meses” (PORTAL

EDUCACIONAL O UNIVERSO NUMA JANELA).

Com este fato histórico observamos o quão é necessário que as

empresas tenham a capacidade de se adaptarem a velocidade de crescimento

e produção deste novo mercado.

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Refletindo o quanto as metodologias ultrapassadas afetam

negativamente as empresas que não se adaptam ao tempo:

A maioria das nossas suposições sobre

negócios, tecnologia e organizações têm pelo

menos 50 anos. Elas tem sobrevivido ao seu tempo.

Como resultado, estamos pregando, ensinando e

praticando políticas que estão cada vez mais

desalinhadas com a realidade e são ontra

produtivas. (DRUCKER, PETER. The Practice of

Management. EUA: Harper Business, 1954)

Mas por que as empresas que não se adaptaram não possuem

velocidade no processo? Devido ao processo documental extenso e

burocrático e muitas das vezes desnecessário para o porte do projeto. Para

exemplificar a burocracia, conforme a fonte “Slide Share Project Model Canvas”

citamos os documentos para um plano de projeto (indicação do PMI - Project

Manager Institute, em português Instituto de gerenciamento de projetos):

-Índice,

-Sumário executivo,

-Declaração de Escopo,

-EAP e dicionário,

-Organização do projeto (com papéis e responsabilidades),

-Cronograma Detalhado,

-Orçamento,

-Plano de gerenciamento do escopo do projeto,

-Plano de gerenciamento do cronograma,

-Plano de gerenciamento de custos,

-Plano de gerenciamento da qualidade,

-Plano de gerenciamento das comunicações,

-Plano de gerenciamento de pessoal,

-Plano de gerenciamento de riscos,

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-Plano de gerenciamento de aquisições,

-Controle integrado de mudanças,

-Sistema de gestão da configuração e

-Aprovações e assinaturas

Abaixo segue comparação entre a empresa Nokia (Empresa Finlandesa

do ramo de telecomunicações) que demorou a se adequar as novas

tecnologias(provocado provavelmente por um processo burocrático e excesso

de documentos desnecessários que diminuiu sua participação de mercado nos

últimos anos), e o Waze (Empresa Israelense do ramo de aplicativos móveis)

que com um processo ágil e moderno(por exemplo, como o PM Canvas) pode

criar um alto valor de mercado, mesmo com uma pequena equipe:

Figura 05 - Comparação entre Nokia e Waze

Fontes: Elaborada pelo autor.

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CAPÍTULO II - BUSINESS MODEL CANVAS

2.1 - INTRODUÇÃO SOBRE BUSINESS MODEL CANVAS

Business Model Generation / Canvas, do inglês, Geração ou Tela de

Modelo de Negócio, é uma estratégia de gerenciamento compartilhado e

ferramenta para empreendimentos (OSTERWALDER, 2010). Este framework

permite auxiliá-lo a descrever, desenhar, desafiar, inventar e mudar ou articular

seu modelo de negócio.

O Business Model Canvas foi inicialmente proposto em 2010 pela tese

do autor Alexander Osterwalder baseado no seu trabalho anterior (2004) sobre

Business Model Ontology.

Segundo Osterwalder o objetivo de um modelo de negócio é descrever a

lógica de como uma organização cria, entrega e captura valor. Sendo assim,

com base em seus estudos, criou a ferramenta Business Model Canvas

dividindo os pontos chaves de um modelo de negócio que são:

1) Infraestrutura:

- Atividades-chave - Quais são as atividades importantes

para negócio funcionar e o que precisa ser feito para que o

negócio opere com sucesso: quais são as atividades principais,

qual o atual processo de execução e transformação dos produtos

e serviços, existem processos gerenciais que visam garantir a

execução dos planos;

- Recursos-chave - Quais recursos são necessários para

fazer negócio funcionar, quais são os ativos mais importantes

para o modelo de negócio: quais são os recursos críticos

pessoas, ativos ou tecnologia;

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21

- Parceiros-chaves - Quais as parcerias necessárias para

criar e entregar a proposta de valor ao cliente: Quem são os

fornecedores e quem são os parceiros estratégicos.

2) Oferta - O que iremos oferecer para os nossos clientes e

quais problemas estamos ajudando a resolver:

- Proposta de Valor - Qual sua oferta, que valor agrega,

qual o diferencial(novidade, performance, design, status,

conveniência), resolve um problema, satisfaz um desejo é mais

barato ou melhor que concorrentes.

3) Clientes - Para quem queremos criar valor e quem serão os

nossos clientes mais importantes:

- Segmentos de clientes - Onde será definido quem é o

cliente, o que ele busca, atributos preferidos, padrão de consumo,

- Canais - Quais canais de comunicação, distribuição e

venda usaremos para entregar a proposta de valor. Como eles

sabem que você existe, como eles chegam a você, como você

entrega o produto físico ou virtual, força de vendas, canais,

distribuidores;

- Relacionamento com o Cliente - Que tipo de

relacionamento queremos manter com os clientes (pós venda),

como este relacionamento está integrado ao modelo de negócio:

como engajá-los, como fidelizá-los ao seu negócio, descrever se

haverá assistência técnica, manutenção.

4) Finanças:

- Estrutura de custos - Quais são os custos mais

importantes relacionados a operação do modelo de negócio;

- Fluxos de receita - Quanto os clientes querem pagar pela

nossa proposta de valor, como os nossos clientes preferem

pagar, quais são as fontes de receita: qual a dinâmica de preços,

qual o valor de um cliente para o seu negócio, venda de produto,

assinatura, aluguel, licenciamento, publicidade, se o negócio será

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por segme

é recorren

Abaixo segue fig

Fig

Fonte: TRENTIM, MARIO. PM

em http://blog.mundopm.

O objetivo da fig

ser avaliados no modelo

que introduzirá como

canvas e como ele deve

segmento, por volume, tabelados, negociados

corrente.

ue figura de como é feita a divisão do Canvas

Figura 06 - Business Model Canvas e seus bloco

. PMO Model Generation - Business Model Generation. Mu

opm.com.br/2012/12/11/pmo-model-generation/. Acessado

figura 06 é sintetizar todos os grandes gru

odelo BMG. Sendo assim, seguiremos para a

omo é o funcionamento da estrutura do

e deverá ser trabalhado pela equipe.

22

ciados, e se a receita

vas (Tela):

blocos

Mundo PM. Disponível

sado em: 16/08/2014.

es grupos que devem

para a próxima seção

do Business model

Page 23: DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · 6 METODOLOGIA Como base de estudo foram utilizados os livros "Project Model Canvas - Gerenciamento de Projetos Sem Burocracia -

23

2.2 - COMO FUNCIONA A ESTRUTURA DO BUSINESS MODEL

CANVAS:

Com a divisão citada no tópico anterior é possível criar um painel,

chamado de A0, com divisões para cada bloco do modelo.

A indicação do autor é que o trabalho de preenchimento deste painel

seja feito de forma colaborativa, entre os interessados pelo empreendimento.

Cada interessado deve colar uma nota com uma a informação desejada no

espaço do bloco.

Abaixo segue um exemplo de utilização do BMC(Business Model

Canvas) para o desenho do modelo de negócio do produto Nespresso - Nestlé:

Figura 07 - Canvas do Modelo de Negócio da Nespresso - Nestlé

Page 24: DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · 6 METODOLOGIA Como base de estudo foram utilizados os livros "Project Model Canvas - Gerenciamento de Projetos Sem Burocracia -

24

Fonte: Elaborada pelo autor. Imagem gerada pela ferramenta "Modelo Negócios

Canvas Startup" para o sistema operacional mobile Android (Business Model Sinc -

Nespresso is still a beautiful model).

CAPÍTULO III – O NEGÓCIO

3.1 - INTRODUÇÃO SOBRE O MERCADO DE AUTOMAÇÃO

RESIDENCIAL / COMERCIAL NO BRASIL

Para iniciarmos sobre o mercado de automação residencial / comercial

no Brasil, primeiro precisamos explicar separadamente o que é automação

residencial e automação comercial.

Sobre a automação residencial, conforme definido pela fonte “Siatron

– Automação Residencial”, trata-se de “uma tecnologia recente que permite a

gestão de todos os recursos habitacionais”.

Sendo assim, podemos dizer que a automação residencial busca facilitar

o dia a dia das pessoas, tornando os recursos habitacionais gerenciáveis

através de dispositivos tecnológicos, como celulares, tablets, computadores e

outros.

É possível através da automação residencial controlar instantâneamente

ou agendar tarefas para interagir com elementos de sua casa como iluminação,

cortinas, sistema de sonorização, abertura de trancas, alarmes, câmeras de

segurança, ligar aparelhos elétricos e/ou eletrônicos, monitorar o consumo de

energia, monitorar a temperatura e diversas outras funções, tudo através de um

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simples toque em seu

tecnológico conectado a

Ainda, conforme

automação residencia

iluminação, climatizaçã

principio, como a maior

surgiu a partir de neces

Hoje, a autom

“smarthome” ou casa

qual é a principal propo

Fonte: EM. Tecnologi

http://www.em.com.br/app/

residencias-facilita-rotina-e

m seu smartphone ou interação com qualq

tado a internet ou rede local.

forme a fonte “Parallax - O que é automação

encial surgiu nos anos 80 e pretendia

tização, a segurança e a conexão entre os

maioria das evoluções tecnológicas, a automa

necessidades militares.

automação para residência é muito co

casa inteligente, e no desenho abaixo é pos

proposta deste recurso:

Figura 08 - Objetivo da Casa Inteligente

ologia nas residências facilita rotina e pode até monitorar

EM. Disponível em

/app/noticia/tecnologia/2012/04/19/interna_tecnologia,2897

e-pode-ate-monitorar-saude-de-moradores.shtml. Acess

25

qualquer dispositivo

mação residencial”, a

ndia-se controlar a

e os 3 elementos. A

utomação residencial

to conhecida como

é possível visualizar

torar saúde de moradores.

,289727/tecnologia-nas-

Acessado em: 03/08/2014.

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26

De acordo com a fonte “América Economia Brasil” (2013), estima-se que

3% dos 70 milhões de domicílios brasileiros possuem atualmente com algum

sistema de automação residencial e nos últimos 4 anos o crescimento

registrado do ramo de automação residencial no Brasil foi de 300%, segundo a

Associação Brasileira de Automação Residencial (Aureside).

Um dos principais fatores para o crescimento desta área no mundo

deve-se a diminuição do valor dos equipamentos tecnológicos necessários

para implementação de um projeto de automação.

A quantidade de empresas deste ramo no Brasil, aumentou de 15 para

60 nos últimos três anos, na mesma proporção, houve uma queda no preço

dos equipamentos de automação que hoje estão 50% mais baratos do que

naquela época.

Com a redução citada e o aumento do poder de compra dos brasileiros

nos últimos anos, o acesso a essas tecnologias se tornou mais fácil.

A multinacional Asea Brown Boveri (ABB) é tida como a maior empresa

no segmento de automação industrial e busca aumentar sua participação no

mercado de automação para casas, sobretudo em países emergentes, como o

Brasil (AMÉRICA ECONOMIA BRASIL, 2013).

Um dos maiores desafios da penetração deste mercado no Brasil é a

falta de informação dos consumidores. Sendo assim é muito importante a

divulgação das facilidades/possibilidades que a automação residencial traz a

seus consumidores, assim como o preço mais acessível dos equipamentos.

A automação comercial, é a utilização de métodos ou ferramentas para

automatizar processos comerciais, ou seja padronizar/mecanizar e agilizar

processos manuais, ou seja suscetíveis a falhas humanas (OZ TECHNOLOGY

- AUTOMAÇÃO COMERCIAL).

Com a automação comercial, tarefas passíveis de erros, como:

- Cálculos,

- Pesagens,

- Digitação de preços,

- Quantidades,

- Preenchimento de um cheque,

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27

- Emissão de nota fiscal;

Ficam mais seguras e eficientes por estarem mecanizadas, ou seja, com

auxílio de ferramentas para melhorar a agilidade ou precisão de uma tarefa do

comércio.

O processo de Automação Comercial no Brasil está ocorrendo

primeiramente, devido a recessão econômica, que gera a necessidade de

reduzir custos, elevar o lucro e a produtividade do comércio e da indústria. E

também com o objetivo de combater a Sonegação Fiscal e garantir a

Arrecadação devida para os órgãos competentes do governo (Ministério da

Fazenda).

Em 1878, com o objetivo de controle dos recebimentos de vendas, foi

inventada a primeira Caixa Registradora, por James e John Ritty, nos Estados

Unidos. Posteriormente, surgiram as Caixas Registradoras Eletrônicas (CRE),

e atualmente utilizamos o Ponto de Venda (PDV) que conta com diversas

inovações e integrações para diminuir ao máximo a interação somente humana

na venda. Somente a partir de 1986 que surgiram no Brasil os primeiros

Convênios Fiscais, vinculando a utilização de ferramentas de automação

comercial para controle fiscal sobre as vendas (UNIFIEO - CONCEITOS

BÁSICOS DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL).

Sendo assim, podemos dividir a automação comercial em dois

subgrupos:

- Sistemas de Informação Comerciais ou ERP e CRM (do inglês

Enterprise Resource Planning e Customer Relationship Management)

que tem o objetivo de manter informações comerciais estratégicas,

como:

- Produtos,

- Serviços,

- Clientes,

- Fornecedores,

- Vendedores,

- Representantes,

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28

- Compras,

- Vendas,

- Controle de estoque,

- Faturamento e

- etc.

- Equipamentos - que representam os equipamentos/periféricos

utilizados para a automação como:

- Leitores de cartão bancários,

- PC's,

- Microterminal,

- Scanner,

- Sensores RFID,

- Gaveta de dinheiro,

- Impressoras de pedido ou produção, de gôndola,

de escritório,

- Balanças,

- Coletores de dados,

- Tablet,

- Smartphone, e

- etc.

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Segundo a fonte “Bem

Comercial” foi identifica

realizada em 2010 pel

conjunto com a Op

estabelecimentos com

automatizados, isto, co

gestão. E 42% dos en

que possuem softwa

estabelecimentos não

automação comercial n

melhor controle de gest

Figura 09 - Dado

Bematech - Visão do Mercado Brasileiro

ntificada pela pesquisa Panorama da Autom

0 pelo Núcleo de Pesquisa e Inteligência da

Opinião Consultoria, que apenas 31,6

comerciais que responderam a con

to, considerando a integração de hardware

os entrevistados usam impressora fiscal, seg

software de gestão. Segundo a pesqui

não-automatizados, 69% planejam avançar

rcial nos próximos anos, com ituitos agilidade n

e gestão. Abaixo segue gráfico com dados da

Dados Pesquisa Panorama da Automação Comerc

29

ileiro de Automação

utomação Comercial

cia da Bematech em

31,6% dos 3.147

consultoria estão

dware e software de

l, seguidos por 47%

esquisa, dentre os

ançar no sentido da

dade nos processos e

s da pesquisa:

mercial 2010

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Fonte: BEMATECH. Visão do M

http://ri.bematech.com.br/

3.

As Cinco forças de

empresarial proposto po

O modelo proposto po

influenciam um empree

afetando sua capacidad

Porter propõe em seu m

de 5 pontos, conforme d

Fonte: WIKIPEDIA

http://pt.wikipedia.org

o do Mercado Brasileiro de Automação Comercial. RI Bema

m.br/bematech2013/web/conteudo_pt.asp?idioma=0&tipo=

Acessado em: 14/06/2014.

3.2 - AS CINCO FORÇAS DE MICHA

de Porter é um modelo para avaliação

sto por MICHAEL PORTER (1979).

to por Porter tem o objetivo de avaliar todas

mpreendimento em seu microambiente (seu

ade de atender os clientes ou obter lucros.

seu modelo a avaliação e pesquisa de merc

orme descrito abaixo:

Figura 10 - As 5 Forças de Porter

EDIA. Página sobre as 5 forças de Porter. Wikipedia. Disp

ia.org/wiki/Cinco_for%C3%A7as_de_Porter. Acessado em:

30

Bematech. Disponível em

tipo=46776&conta=28.

ICHAEL PORTER

liação da estratégia

todas as forças que

(seu mercado), seja

ucros.

mercado sob a ótica

Disponível em

o em: 15/06/2014..

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Com base na fonte CEDET - 5 FORÇAS DE PORTER explicaremos

sobre cada avaliação que segundo a metodologia de Porter deve ser

observada na pesquisa de mercado:

- Rivalidade entre os concorrentes (Barreiras de Saída): Deve

ser observada através das disputas por posições estratégicas como

preço, marketing, novos produtos, aumento da gama de serviços ao

cliente ou melhora nos programas de distribuição, com o objetivo de

aumentar a participação de mercado da empresa, em um determinado

segmento. Podemos dizer então que a rivalidade entre os concorrentes

de um segmento é forte quando:

• O número de concorrentes é muito grande ou a repartição de quotas do

mercado é muito fragmentada;

• Há uma grande diversidade de concorrentes;

• A taxa de crescimento do mercado é baixa;

• Os custos fixos na produção do produto são altos;

• Os custos de estocagem são elevados;

• A diferenciação entre o produto dos concorrentes é pequena ou nula;

• Os custos de troca entre produtos da concorrência são baixos; Ou seja,

quando um consumidor pode, livremente, trocar um produto pelo outro,

há uma grande chance de se conquistar consumidores, geralmente,

reduzindo preços.

• Os interesse estratégicas no mercado é alto;

• As barreiras à saída impedem a saída imediata do negócio, por exemplo

contratos, licitações ou ativos de pouca liquidez.

- Ameaça de Novos Concorrentes (Barreiras de Entrada): Com a entrada de

novos concorrentes no mercado, preços podem ser diminuídos e custos de

matéria prima ou outros serem aumentados, diminuindo a lucratividade do

negócio. Quando as barreiras de entrada no negócio são altas e os

concorrentes são fortes, haverá uma grande dificuldade de entrada no

mercado, ou seja, baixa ameaça de novos concorrentes. A ameaça de um novo

concorrente é alta quando:

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• A diferenciação de produto entre os concorrentes é pequena;

• O capital (CAPEX – investimento inicial do projeto e OPEX – custos

operacionais, definição conforme descrito pela fonte “UNISISM -

Avaliação Econômica de Projetos de E&P”) necessário é baixo;

• O custo de troca do produto de um concorrente para o outro para o

cliente é baixo;

• Os controles dos canais de distribuição das empresas que atuam no

mercado são pequenos;

• Os direitos de propriedade intelectual (Patentes) não são restritos;

• Acesso às matérias-primas facilitada para os novos concorrentes(Ponto

de localização estratégica);

• O acesso aos subsídios do governo é fácil (concessão, licitação,

regulação de mercado e incentivos para o desenvolvimento do

mercado).

- Ameaça de um Produto Substituto: Quando há um produto

substituto ocorrerá a limitação dos preços do mercado. Se o produto

substituto demonstrar uma boa relação custo/benefício, a ameaça ao

produto atual será ainda maior e crescente. Neste caso, é importante um

plano de P&D (Plano de Pesquisa e Desenvolvimento) para evoluir o

produto atual ou mudança da estratégia e mercado da empresa.

Produtos substitutos são uma ameaça quando:

• Estão sujeitos a tendências que melhorarão sua competitividade em

preço;

• Provocam inovações tecnológicas;

• Produzem mudanças significativas em custos relativos e qualidade.

• O ganho na relação custo/benefício do produto substituto é alto;

• A lucratividade desse mercado na produção de produtos substitutos é

elevada;

• Os custos de troca pelo comprador do produto são baixos.

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33

- Poder dos Compradores (Clientes): É poder de barganha e

influência do consumidor sobre o mercado. Sua influência depende das

características, do volume e da importância de suas compras em relação

ao mercado total. O poder dos compradores é grande quando:

• Concentração dos compradores em relação às empresas vendedoras é

maior;

• O volume de compra por consumidor é alto;

• Pouca diferenciação de produto entre as empresas do mercado;

• Forte possibilidade dos clientes comprarem as empresas

fornecedoras(baixa barreira de entrada no mercado do fornecedor);

• Os compradores têm bom conhecimento dos custos e da estrutura das

empresas vendedoras;

• A lucratividade dos compradores é alta, ou seja, se o comprador

pertence a um mercado pouco lucrativo, as margens dos

fornecedores(sua empresa) serão reduzidas;

• Redução de custos por meio de produtos alternativos;

• A capacidade do fornecedor influenciar na qualidade do produto final do

comprador é baixa;

• A porcentagem de gastos dos compradores em produtos dos

fornecedores é alta, sendo assim, os compradores estarão mais aptos a

procurar por alternativa e opções para substituição dos componentes de

maior custo.

- Poder dos Fornecedores: Podem exercer seu poder de barganha e

influência sobre compradores ao aumentar os preços ou reduzir a

qualidade dos produtos e serviços comprados. Fornecedores de

matérias-primas chave podem diminuir a margem de lucratividade de um

mercado que não está apto a repassar os aumentos no custo em seus

próprios preços. O poder de barganha dos fornecedores é alto quando:

• Proporção de fornecedores baixa em relação a quantidade de

compradores no mercado;

• Disponibilidade de produtos substitutos é baixa;

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34

• A importância do comprador para o fornecedor é baixa;

• A diferenciação dos produtos e serviços dos fornecedores é alta;

• Os custos de troca do comprador são altos;

• A ameaça dos fornecedores comprarem empresas compradoras

é alta.

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3.2.2 - AVALIAÇÃO DAS 5 FORÇAS PARA O MERCADO DE

AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL / COMERCIAL NO BRASIL

Avaliamos sobre o impacto das 5 forças de Porter sobre o mercado de

Automação Comercial / Residencial no Brasil e abaixo resumimos os principais

pontos.

Sobre a rivalidade dos concorrentes no ramo de automação comercial /

residencial, resumidamente podemos destacar os seguintes pontos positivos:

- O número de concorrentes no estado do Rio de Janeiro(alvo inicial) é

baixo, sendo assim o mercado fica mais concentrado em poucas empresas do

ramo.

- A taxa de crescimento do mercado é alta, de acordo com a estimativa

mostrada no capítulo "Introduzir sobre o mercado de Automação Residencial /

Comercial no Brasil" houve nos últimos 4 anos o crescimento do ramo de

automação residencial no Brasil em 300%.

- Como os produtos são de alta liquidez no mercado, podemos dizer que

as Barreiras de Saída são fracas.

Abaixo segue quadro completo com análise:

Demonstra alta rivalidade entre

concorrentes: Sim/Não Bom/Razoável/Ruim Explicação

O número de concorrentes é muito

grande ou a repartição de quotas

do mercado é muito fragmentada; Não Bom

O número de concorrentes no estado do

Rio de Janeiro(alvo inicial) é baixo.

Há uma grande diversidade de

concorrentes; Não Bom

Existe pouca diversidade de concorrentes.

A maioria dos concorrentes presta serviços

de automação para Som, Iluminação ou

Cortinas Motorizadas.

A taxa de crescimento do mercado

é baixa; Sim Bom

A taxa de crescimento do mercado é alta,

de acordo com a estimativa mostrada no

capítulo "Introduzir sobre o mercado de

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Automação Residencial / Comercial no

Brasil" houve nos últimos 4 anos o

crescimento do ramo de automação

residencial no Brasil em 300%.

Os custos fixos na produção do

produto são altos; Não Bom

Os custos fixos são baixos pois

representam apenas mão de obra, infra

estrutura(aluguel loja, telefone e energia)

Os custos de estocagem são

elevados; Não Bom

Os produtos e as matérias primas

utilizadas na automação

residência/comercial são elementos

eletrônicos, ou seja, não perecíveis mas

necessitam de abrigo do calor e da

umidade.

A diferenciação entre o produto

dos concorrentes é pequena ou

nula;

Sim Razoável

Apesar de boa parte da gama de produtos

de automação serem feitos como revenda,

existirá parte da automação personalizada

que é um diferencial.

Os custos de troca entre produtos

da concorrência são baixos; Ou

seja, quando um consumidor

pode, livremente, trocar um

produto pelo outro, há uma grande

chance de se conquistar

consumidores, geralmente,

reduzindo preços.

Não Razoável

Para trocar os produtos de automação o

cliente terá um custo razoavelmente alto

dependendo do grau de automação

adquirida.

Os interesse estratégicas no

mercado é alto; Sim Ruim

Acredita-se que como o mercado de

automação cresce a cada ano, novas

empresas do ramo serão abertas.

As barreiras à saída impedem a

saída imediata do negócio, por

exemplo contratos, licitações ou

ativos de pouca liquidez.

Não Bom

Produtos de alta liquidez. É importante

apenas avaliar se o negócio participará de

licitações ou contratos de serviço ou

garantia por muito tempo.

Tabela 01: Rivalidade dos Concorrentes - Automação Comercial / Residência. Fonte: Próprio autor.

Sobre a Ameaça de Novos Concorrentes no ramo de automação

comercial / residencial, resumidamente podemos destacar o seguinte ponto

positivo:

- Os direitos de propriedade intelectual (Patentes) não são restritos mas

como grande parte das vendas partirão de revenda, mesmo que haja patente,

estaremos sem restrição.

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Pontos negativos a destacar:

- Acesso às matérias-primas facilitada para os novos

concorrentes(Ponto de localização estratégica), ou seja, novas empresas

podem estar melhor localizadas (Próximo a São Paulo, principal fornecedor

desta área).

- O capital (CAPEX e OPEX) necessário é baixo, assim o investimento

inicial é razoavelmente baixo pois representa apenas o estoque inicial de

produtos, que podem ser adquiridos inclusive por comodato.

Abaixo segue quadro completo com análise:

Demonstra facilidade na

entrada de novos concorrentes: Sim/Não Bom/Razoável/Ruim Explicação

A diferenciação de produto entre

os concorrentes é pequena; Sim Razoável

Apesar de boa parte da gama de produtos

de automação serem feitos como revenda,

existirá parte da automação personalizada

que é um diferencial.

O capital (CAPEX e OPEX)

necessário é baixo; Sim Razoável

O investimento inicial é razoavelmente

baixo pois representa apenas o estoque

inicial de produtos, que podem ser

adquiridos inclusive por comodato.

O custo de troca do produto de

um concorrente para o outro para

o cliente é baixo; Não Razoável

Para trocar os produtos de automação o

cliente terá um custo razoávelmente alto

dependendo do grau de automação

adquirida.

Os controles dos canais de

distribuição das empresas que

atuam no mercado são pequenos; Sim Razoável

A entrega de produtos pode ser feita pelos

correios (sem controle sobre o canal de

distribuição) mas o serviço de automação

personalizada deve ser entregue pela

própria empresa, ou seja, alto contole

sobre o canal de distribuição.

Os direitos de propriedade

intelectual (Patentes) não são

restritos; Não Bom

Como boa parte das vendas partirão de

revenda, mesmo que haja patente,

estaremos sem restrição.

Acesso às matérias-primas

facilitada para os novos

concorrentes(Ponto de localização

estratégica);

Sim Ruim Novas empresas podem estar melhor

localizadas (Próximo a São Paulo, principal

fornecedor desta área).

O acesso aos subsídios do Não Bom No Brasil o acesso ao subsídio do governo

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38

governo é fácil (concessão,

licitação, regulação de mercado e

incentivos para o desenvolvimento

do mercado).

é burocrático, prejudicando o

desenvolvimento do mercado e

aumentando as barreiras de entrada.

Tabela 02: Ameaça de Novos Concorrentes - Automação Comercial / Residência. Fonte: Próprio autor.

Sobre a Ameaça de um Produto Substituto no ramo de automação

comercial / residencial, resumidamente podemos destacar o seguinte ponto

positivo:

- Como o objetivo da empresa é trabalhar comprando equipamentos

para revenda e instalação, a intenção é procurarmos sempre os dispositivos

mais evoluídos tecnologicamente.

Abaixo segue quadro completo com análise:

Existem produtos

substitutos? Sim/Não Bom/Razoável/Ruim Explicação

Estão sujeitos a tendências que

melhorarão sua competitividade

em preço; Sim Ruim

A automação residêncial / comercial depende

de artefatos tecnológicos e estes evoluem

normalmente rápidamente.

Provocam inovações

tecnológicas; Sim Ruim

No ramo de automação, qualquer produto

substituto provocará inovações tecnológicas.

Produzem mudanças

significativas em custos

relativos e qualidade. Sim Ruim

Depende da evolução do equipamento, mas

pode demonstrar alta melhora no custos na

obtenção de um produto de qualidade.

O ganho na relação

custo/benefício do produto

substituto é alto; Sim Razoável

Depende da evolução do equipamento, mas

pode demonstrar alta melhora no

custo/benefício.

A lucratividade desse mercado

na produção de produtos

substitutos é elevada; Sim Razoável

A lucratividade na produção de um produto

substituto normalmente é próxima da obtida

pelos produtos atuais.

Os custos de troca pelo

comprador do produto são

baixos. Não Razoável

Para trocar os produtos de automação o

cliente terá um custo razoávelmente alto

dependendo do grau de automação

adquirida. Tabela 03: Ameaça de um Produto Substituto - Automação Comercial / Residência. Fonte:

Próprio autor.

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Sobre a Poder dos Compradores (Clientes) no ramo de automação

comercial / residencial, resumidamente podemos destacar os seguintes ponto

positivo:

- Concentração dos compradores em relação às empresas vendedoras é

maior, sendo assim, existe uma boa quantidade de compradores,

principalmente de produtos de automação comercial.

- A lucratividade dos compradores é alta. Apesar das margens de

lucratividade variarem, pois a automação comercial visa diversos ramos, no

geral os produtos de automação melhorarão o processo e gestão dos negócios.

Com isto, trarão provável aumento de lucratividade com a aquisição dos

dispositivos de automação.

Abaixo segue quadro completo com análise:

Poder de barganha dos

compradores: Sim/Não Bom/Razoável/Ruim Explicação

Concentração dos compradores

em relação às empresas

vendedoras é maior; Não Bom

Existe uma boa quantidade de

compradores, principalmente de produtos

de automação comercial.

O volume de compra por

consumidor é alto; Não Bom

Acreditamos que o volume de compra

individual represente um percentual baixo

diante do volume total de vendas.

Pouca diferenciação de produto

entre as empresas do mercado; Sim Razoável

Apesar de boa parte da gama de produtos

de automação serem feitos como revenda,

existirá parte da automação personalizada

que é um diferencial.

Forte possibilidade dos clientes

comprarem as empresas

fornecedoras(baixa barreira de

entrada no mercado do

fornecedor);

Não Bom

Acreditamos que os compradores

comerciais utilizaram os produtos para

melhorar apenas os processos de sua

empresa com a automação comercial. Já

para a automação residencial os clientes

compraram apenas para melhorarem o

conforto de suas casa.

Os compradores têm bom

conhecimento dos custos e da Não Bom

Os compradores normalmente

desconhecem aspectos de custo e

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40

estrutura das empresas

vendedoras; estruturais.

A lucratividade dos compradores é

alta, ou seja, se o comprador

pertence a um mercado pouco

lucrativo, as margens dos

fornecedores(sua empresa) serão

reduzidas;

Sim Bom

Apesar das margens de lucratividade

variarem, pois a automação comercial visa

diversos ramos, no geral os produtos de

automação melhorarão o processo e

gestão dos negócios. Com isto, trarão

provável aumento de lucratividade com a

aquisição dos dispositivos de automação.

Redução de custos por meio de

produtos alternativos; Sim Ruim

Apesar de não tão eficiente, existem outros

produtos que substituem a automação

comercial. Por exemplo, trocar uma

máquina registradora(automação

comercial) por uma calculadora(processo

manual).

A capacidade do fornecedor

influenciar na qualidade do

produto final do comprador é

baixa;

Não Ruim

O fornecedor tem um grande poder de

influenciar na qualidade do produto final,

visto que boa parte das vendas da

empresa serão de revenda dos periféricos

de automação.

A porcentagem de gastos dos

compradores em produtos dos

fornecedores é alta, sendo assim,

os compradores estarão mais

aptos a procurar por alternativa e

opções para substituição dos

componentes de maior custo.

Não Bom

Para automação comercial, perto dos

gastos de outras naturezas comerciais,

como infra estrutura e mão de obra, a

porcentagem de gastos pelos compradores

em equipamentos de automação comercial

é baixa.

Tabela 04: Poder dos Compradores (Clientes) - Automação Comercial / Residência. Fonte: Próprio autor.

Sobre a Poder dos Fornecedores no ramo de automação comercial /

residencial, resumidamente podemos destacar os seguintes ponto positivo:

- A proporção de fornecedores é alta no mercado, o que melhora a

concorrência por preço entre os fornecedores;

- Existem diversas opções de periféricos usados na automação e

normalmente cada fornecedor trabalha com diversas marcas.

Abaixo segue quadro completo com análise:

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Poder de barganha dos

fornecedores: Sim/Não Bom/Razoável/Ruim Explicação

Proporção de fornecedores

baixa em relação a

quantidade de

compradores no mercado;

Não Bom Existem muitos fornecedores/distribuidores do

ramo de automação comercial e residêncial no

Brasil.

Disponibilidade de produtos

substitutos é baixa; Não Bom

Existem diversas opções de periféricos usados na

automação.

A importância do

comprador para o

fornecedor é baixa; Sim Bom

Devido a baixa aquisião individual, a princípio os

compradores não tem tanta importância aos

fornecedores.

A diferenciação dos

produtos e serviços dos

fornecedores é alta; Não Bom

Existem diversas opções de periféricos usados na

automação, mas em geral é possível encontrar

hardwares próximos ou compatíveis entre

fornecedores distintos.

Os custos de troca do

comprador são altos; Não Razoável

Para trocar os produtos de automação o cliente

terá um custo razoávelmente alto dependendo do

grau de automação adquirida.

A ameaça dos

fornecedores comprarem

empresas compradoras é

alta.

Não Bom

A princípio acreditamos que os fornecedores

foquem em apenas distribuição dos periféricos e

não na criação de projetos personalizados ou

venda B2C. Tabela 05: Poder dos Fornecedores - Automação Comercial / Residência. Fonte: Próprio autor.

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42

3.4 - FLUXO DE CAIXA ESTIMADO

Antes de investirmos em um projeto ou empresa, podemos utilizar

ferramentas para estimarmos o possível fluxo de caixa. Assim, poderemos

observar como provavelmente se comportará financeiramente esta empresa.

Financeiramente avaliaremos pontos fortes e frágeis antes mesmo dela “sair do

papel”.

Para iniciarmos o cálculo de “CASH FLOW” estimado (Do inglês, fluxo

de caixa), necessitamos levantar algumas variáveis, que são elas:

- Custos Variáveis (Conforme “Caixa Educação Financeira -

Custo Variável”, a soma dos fatores variáveis de produção. Custos que mudam

de acordo com a produção ou a quantidade de trabalho, exemplos incluem o

custo de materiais, suprimentos);

- Custos Fixos (De acordo com a fonte “Caixa Educação

Financeira - Custo Fixo”, custos independentes do nível de atividade da

empresa. Qualquer que seja a quantidade produzida ou vendida, mesmo que

seja zero, os custos fixos se mantêm os mesmos.);

- CAPEX (capital expenditure, em português, despesas de capital

ou investimento em bens de capital (BONS NEGÓCIOS - O SIGNIFICADO DE

CAPEX E OPEX));

- OPEX (Sigla derivada da expressão Operational Expenditure,

que significa o capital utilizado para manter as despesas operacionais

(BONS NEGÓCIOS - O SIGNIFICADO DE CAPEX E OPEX))

- Necessidade de alavancagem financeira;

Com a estimativa do fluxo de caixa, teremos como resultado os

indicadores VPL, TIR e Pay Back Time. Indicadores financeiros que

demonstram a atratividade do negócio em relação ao rendimento do

investimento.

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43

DEFININDO PERÍODO A APURAR DOS INDICADORES

Para estimarmos os indicadores da empresa, traçaremos a

avaliação em 2 anos. Sendo assim, todos os cálculos de estimativa do fluxo de

caixa serão refletidos em 24 meses.

ESTIMANDO VALOR DA MATÉRIA PRIMA

Para simplificarmos o cálculo de estimativa, utilizaremos o preço

médio de 8 produtos e 3 serviço que acreditamos que representarão grande

parte das compras de nossos clientes comerciais ou residenciais.

AVALIANDO CUSTOS VARIÁVEIS E FIXOS

Como custos fixos identificamos o salário de 3 funcionários,

Aluguel, Luz, Taxas e Marketing.

Custos Fixos

Custos ValorSalário/Funcionário

Mão de obra 01 (2 func) 1.448724

Mão de obra 02 (01 func)1.6001.600

Aluguel 3.000

Luz 400

Taxas 500

Marketing 1.000

TOTAL 7.948

Tabela 06: Custos Fixos - Automação Comercial / Residência. Fonte: Próprio autor.

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Referente aos custos variáveis, citamos a compra para estoque de 7

produtos, e os custos 3 serviços (Instalação,Manutenção e Pacote Projeto que

representam os custos de mão de obra contabilizados como custo fixo).

Custos

Variáveis

Custo Valor Unitário CompraQTD EstoqueValor total compra

Produto 01 50 20 1.000

Produto 02 100 20 2.000

Produto 03 150 10 1.500

Produto 04 200 10 2.000

Produto 05 400 10 4.000

Produto 06 800 10 8.000

Produto 07 1.000 5 5.000

Instalação 0 85 0

Manutenção 0 42 0

Pacote Projeto 0 3 0

TOTAL 2.700 215 23.500 Tabela 07: Custos Variáveis - Automação Comercial / Residência. Fonte: Próprio autor.

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NECESSIDADE DE INVESTIMENTO INICIAL

Como necessidade de investimento inicial avaliamos 3 elementos,

compra de ferramentas, estoque inicial e custo fixo do mês de início.

Necessidade de investimento inicial

Ferramentas 500

Estoque inicial 23.500

Custo fixo 6.948

TOTAL 30.948 Tabela 08: Investimento Inicial (CAPEX) - Automação Comercial / Residência. Fonte: Próprio

autor.

Volume de vendas

Projetamos o volume de venda utilizando o padrão médio de

compra mensal de 80% do estoque para 9 meses e 1 mês pessimista 70% do

estoque e 2 meses otimistas com um 90% do estoque.

Necessidade de Alavancangem Financeira

Com avaliação do luxo de caixa identificamos ser negativa a

alavancagem financeira para este projeto, levando o VPL e o TIR a valores

ruins (VPL<0 e TIR>CC).

Calculo VPL,TIR e PayBackTime

Avaliando o fluxo de caixa do projeto com as variáveis mostradas

obtivemos o seguinte resultado, indicando que o projeto é positivo para

investimento (Conforme anexo I).

VPL = R$ 253.655,00

TIR = 34%

PAYBACK = ~4 MESES

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3.4 - RISCOS DO NEGÓCIO (OPERAÇÃO)

Resumidamente risco é um evento futuro que pode ocorrer, causando

efeitos positivos ou negativos sobre o projeto (PMBOK, 2013).

Para que possamos mitigar, caso ocorram os riscos negativos ou

maximizar caso os riscos positivos venham ocorrer, é importante no

planejamento inicial do projeto identificar quais os riscos envolvidos, impacto e

probabilidade de ocorrência.

Desta forma, para o nosso projeto “Criação da empresa de automação

residêncial/comercial” levantaremos alguns possíveis riscos para que

possamos planejar formas de controlar o empreendimento durante a etapa de

operação.

Abaixo segue tabela referente avaliação sobre os riscos da operação

deste projeto e suas causas, impactos, probabilidades de ocorrência e a ação:

Causa Riscos Impacto Probabilidade Ação

Pouco conhecimento

técnico dos

funcionários

Projetos

incorretos /

Inovação lenta Alto Média Treinamento das equipes

de trabalho toda semana

Concorrência Diminuição nas

vendas Alto Alta

Fidelizar clientes com

promoções / Aumentar as

relações pela internet com

o cliente (club de cliente)

Alta do dólar Aumento no valor

dos periféricos Médio Baixa Criar estoque de peças

importadas

Aumento do valor de

aluguel Aumento custo

fixo Médio Baixa

Fazer contrato de aluguel

longo para evitar alterações

bruscas no contrato

Falta de mão de obra

especializada no

mercado de trabalho Sobrecarregar

funcionários Médio Média

Negociar parcerias com

cursos técnicos como

SEBRAE, SENAC e etc

Tabela 09: Riscos da operação do negócio - Automação Comercial / Residência. Fonte: Próprio autor.

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CAPÍTULO IV - BUSINESS MODEL CANVAS - CANVAS

DO PLANO DE NEGÓCIO

Para criação do canvas do plano de negócio, utilizamos a ferramenta

“Modelo Negócios Canvas Startup” para android, disponível pelo link

“https://play.google.com/store/apps/details?id=com.thirdmobile.modelcanvas”.

Abaixo segue canvas criado:

Figura 11 - BMG - Projeto final - Empresa de automação comercial e residencial

Fonte: Elaborada pelo autor. Imagem gerada pela ferramenta "Modelo Negócios Canvas

Startup" para o sistema operacional mobile Android.

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CAPÍTULO V - PROJECT MODEL CANVAS - PLANO DE

GERENCIAMENTO DE PROJETO PARA CRIAÇÃO DA

EMPRESA DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL E

COMERCIAL

Para criação do canvas do plano de gerenciamento, utilizamos a

ferramenta “PM Canvas” para android, disponível pelo link

“https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.pmcanvas&hl=pt_BR”.

Abaixo segue canvas criado:

Figura 12 - PMC - Projeto Final - Criação Empresa Automação Residencial e

Comercial

Fonte: Elaborada pelo autor. Print screen da Página da Ferramenta PM Canvas - Criação

Empresa Automação Residencial e Comercial.

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CONCLUSÃO

Neste trabalho tentamos explicar o quão burocrático e demorado pode

ser criar um plano de gerenciamento de projetos e um plano de negócio e

como algumas ferramentas podem facilitar essas tarefas.

Podemos concluir que a utilização de ferramentas como as mostradas

para a criação de planos de negócio (Business Model Generation) e de planos

de gerenciamento de projetos (Project Model on Canvas), tem o objetivo de

simplificar a análise do problema quebrando o em pequenos blocos, auxiliar a

cognição relacional entre estes blocos e tornar um trabalho compartilhado entre

os interessados.

Estas ferramentas nos dias de hoje podem ser vitais na confecção dos

planos, isto por serem rápidas e colaborativas, tornando a empresa mais

competitiva no mercado veloz do século XXI.

Concluímos também, que conforme fluxo de caixa estimado,

acreditamos que o investimento na Empresa de exemplo terá um retorno

financeiro satisfatório, apesar de se tratar um ramo complexo que necessitará

de muitos fornecedores específicos e uma boa mão de obra especializada.

Devido ao pouco conhecimento da área de negócio (Automação

comercial / residencial) e a falta de tempo para efetuar pesquisas com

empresas reais, alguns dados foram aproximados com a opinião do autor ou

com base em pesquisas pela internet. Sendo assim, para o futuro, o trabalho

poderá ser melhorado aprimorando estas informações com um benchmark.

.

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ANEXOS

Índice de anexos

Anexo 1 >> PLANILHA – FLUXO DE CAIXA ESTIMADO E CÁLCULO VPL, TIR

e PAYBACK TIME

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PLANILHA – FLU

VP

(Quebra de coluna)

ANEXO I

FLUXO DE CAIXA ESTIMADO E

VPL, TIR e PAYBACK TIME

51

DO E CÁLCULO

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO......................................................................................................................08

1. PROJECT MODEL ON CANVAS....................................................................................09

1.1. INTRODUÇÃO SOBRE PROJECT MODEL ON CANVAS.........................................09

1.2. A ESTRUTURA DO PROJECT MODEL CANVAS....................................................11

1.3. POR QUE OS PROJETOS SÃO BUROCRÁTICOS?.................................................27

2. BUSINESS MODEL

CANVAS..............................................................................................20

2.1. INTRODUÇÃO SOBRE BUSINESS MODEL CANVAS..............................................20

2.2. A ESTRUTURA DO BUSINESS MODEL CANVAS...................................................23

3. O NEGÓCIO..................................................................................................................24

3.1. INTRODUÇÃO SOBRE O MERCADO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL /

COMERCIAL NO BRASIL.......................................................................................24

3.2. AS 5 FORÇAS DE PORTER...................................................................................30

3.2.1. INTRODUÇÃO A METODOLOGIA DAS 5 FORÇAS DE MICHAEL PORTER.....30

3.2.2. AVALIAÇÃO DAS 5 FORÇAS PARA O MERCADO DE AUTOMAÇÃO

RESIDENCIAL / COMERCIAL NO BRASIL.......................................................35

3.3. FLUXO DE CAIXA ESTIMADO................................................................................42

3.3.1. DEFINIR PERÍODO A APURAR OS INDICADORES.........................................42

3.3.2. MATÉRIA PRIMA NECESSÁRIA PARA AVALIAÇÃO.........................................42

3.3.3. VALOR DA MATÉRIA PRIMA..........................................................................43

3.3.4. CUSTOS VARIÁVEIS E FIXOS........................................................................43

3.3.5. NECESSIDADE DE INVESTIMENTO INICIAL...................................................45

3.3.6. VOLUME DE VENDAS COM APOIO DE BENCHMARK....................................45

3.3.7. NECESSIDADE DE ALAVANCANGEM FINANCEIRA........................................45

3.3.8. CALCULO DO VPL,TIR E PAYBACKTIME.......................................................45

3.4. RISCOS DO NEGÓCIO..........................................................................................46

3.4.1. RISCOS DO NEGÓCIO...................................................................................46

3.4.2. PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO RISCO.............................................46

3.4.3. IMPACTO DO RISCO......................................................................................46

4. MONTAGEM DO PLANO DE NEGÓCIO.........................................................................47

5. MONTAGEM DO PLANO DE GERENCIAMENTO............................................................48

6. CONCLUSÃO................................................................................................................49

7. ANEXOS.......................................................................................................................50

8. BIBLIOGRAFIA..............................................................................................................52

9. ÍNDICE..........................................................................................................................55