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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

ANO LXVIII - Nº 066 - TERÇA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2013 - BRASÍLIA-DF

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

(Biênio 2013/2014)

PRESIDENTE HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB-RN)

1º VICE-PRESIDENTE ANDRE VARGAS (PT-PR)

2º VICE-PRESIDENTE FÁBIO FARIA (PSD-RN)

1º SECRETÁRIO MARCIO BITTAR (PSDB-AC)

2º SECRETÁRIO SIMÃO SESSIM (PP-RJ)

3º SECRETÁRIO MAURÍCIO QUINTELLA LESSA (PR-AL)

4º SECRETÁRIO BIFFI (PT-MS)

1º SUPLENTE GONZAGA PATRIOTA (PSB-PE)

2º SUPLENTE WOLNEY QUEIROZ (PDT-PE)

3º SUPLENTE VITOR PENIDO (DEM-MG)

4º SUPLENTE TAKAYAMA (PSC-PR)

SEÇÃO I

1 – ATA DA 78ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, NÃO DELIBERATIVA SOLENE, MATUTINA, DA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDI-NÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 22 DE ABRIL DE 2013

– Ata sucinta2 – ATA DA 79ª SESSÃO DA CÂMARA DOS

DEPUTADOS, NÃO DELIBERATIVA DE DEBATES, DA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 22 DE ABRIL DE 2013

* Inexistência de quorum regimental para abertura da sessão

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Expediente

OFÍCIOS

Nº 249/13 – CN – Do Senhor Senador Renan Calheiros, Presidente da Mesa do Congresso Na-cional, comunica que o Deputado Odair Cunha foi indicado para Vice-Líder do Governo no Congresso Nacional. ................................................................ 11690

Nº 57/13 – Do Senhor Deputado José Hum-berto, que manifesta interesse para integrar o Grupo Parlamentar para análise, estudo e formulação de proposições relacionadas à Lei Eleitoral. .............. 11690

IV – Pequeno ExpedienteJANETE CAPIBERIBE (PSB – AP) – Faleci-

mento do jornalista Antônio Corrêa Neto, do Estado do Amapá. ............................................................. 11690

ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD – SC) – Tramitação na Casa de projeto de lei de autoria do orador, apensado ao Projeto de Lei nº 6.412, de 2009, sobre a obrigatoriedade da oferta de canais avulsos aos assinantes pelas empresas de TV a cabo. Solicitação aos Deputados de aprovação da matéria. .................................................................. 11691

DR. UBIALI (PSB – SP) – Presença do ora-dor no fórum regional do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, no Município de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. ................... 11691

MAURO BENEVIDES (PMDB – CE) – Trans-curso do 53º aniversário de inauguração de Brasília, Distrito Federal. ..................................................... 11692

GONZAGA PATRIOTA (PSB – PE) – Reexa-me da decisão judicial de retirada de comerciantes instalados às margens da BR-428, no Município de

Petrolina, Estado de Pernambuco. Defesa da apro-vação da Proposta de Emenda à Constituição nº 37, de 2011, sobre a competência para a investigação criminal pelas Polícias Federal e Civis dos Estados e do Distrito Federal. ............................................. 11692

SEBASTIÃO BALA ROCHA (PDT – AP e como Líder) – Homenagem póstuma ao jornalista Antônio Corrêa Neto, do Estado do Amapá. Parti-cipação na 12ª Sessão do Comitê de Especialistas em Administração Pública do Conselho Econômico e Social – ECOSOC da Organização das Nações Unidas – ONU, nos Estados Unidos da América. Expectativa de indicação de representante brasi-leiro para a composição do Comitê. ...................... 11695

GONZAGA PATRIOTA (PSB – PE – Como Líder) – Relato da visita do orador aos Municípios de Petrolina, Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande, Estado de Pernambuco. Concessão de homenagem ao orador por trabalhadores do ser-viço de transporte de estudantes, no Município de Petrolina. Reocupação, por pescadores da Ilha do Fogo, em Petrolina, no Estado, de área cedida ao Exército Brasileiro. Inclusão de famílias do Movi-mento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST no Programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. Apelo aos Presidentes da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – CODEVASF e da Companhia Hidroe-létrica do São Francisco – CHESF, de abertura de negociações com trabalhadores rurais atingidos pela construção da Barragem de Itaparica, no Município de Santa Maria da Boa Vista. Apoio à candidatura de Eliane Costa e José Gualberto, respectivamente, para os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito Municipal de Santa Maria da Boa Vista. ................................ 11696

ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD – SC – Pela ordem) – Conveniência de aprovação pela Casa do Projeto de Lei nº 5.085, de 2013, acerca da retirada de circulação de veículos com mais de 20 anos de fabricação ou com 300 mil quilômetros de uso, excetuados os de colecionadores. ............ 11697

ÍRIS DE ARAÚJO (PMDB – GO – Como Lí-der) – Assassinato em série de moradores de rua, em Goiânia, Estado de Goiás. ............................... 11698

PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Pre-sença nas galerias do plenário de estudantes da Faculdade Católica do Estado do Tocantins. ......... 11700

MAURO BENEVIDES (PMDB – CE – Pela or-dem) – Normas editadas pelo Ministério da Fazenda

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

11686 Terça-feira 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Abril de 2013

acerca do endividamento de produtores rurais da Região Nordeste. Redução das taxas de juros do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricul-tura Familiar – PRONAF. ........................................ 11700

PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Pre-sença nas galerias do plenário de estudantes e pro-fessores da Escola Classe nº 7, da cidade-satélite do Gama, Distrito Federal. ..................................... 11700

JANETE CAPIBERIBE (PSB – AP – Pela or-dem) – Realização, pela Frente Parlamentar Mista pelo Desenvolvimento da Navegação Fluvial da Amazônia, de seminário para debate de ações de fortalecimento da infraestrutura da navegação fluvial na região. Conveniência da abertura de linha de cré-dito, com recursos do Fundo da Marinha Mercante, para financiamento dos estaleiros tradicionais e o transporte de cargas de passageiros na Amazônia. Ações da oradora para o fortalecimento do setor. Solidariedade aos familiares das vítimas do nau-frágio do Iate Leão do Norte, ocorrido próximo ao Município de Cachoeira do Arari, Estado do Pará. 11701

DR. UBIALI (PSB – SP – Pela ordem) – Ele-vados gastos do Governo Federal com o paga-mento de juros e amortizações da dívida pública, segundo estudo do site www.soumaisfranca.com.br. Manipulação de dados sobre o endividamento público brasileiro. Realização pela Casa de amplo debate a respeito do tema. .................................... 11702

V – Grande ExpedienteEDIO LOPES (PMDB – RR) – Agravamento

das dificuldades financeiras enfrentadas pelos Mu-nicípios brasileiros. ................................................ 11703

Aparteantes: MAURO BENEVIDES (PMDB – CE), JOÃO ANANIAS (PCdoB – CE). ................ 11703

JOÃO ANANIAS (PCdoB – CE) – Saudação ao Deputado Mauro Benevides. Apresentação do Projeto de Lei nº 5.350, de 2013, sobre a autoriza-ção do acesso ao transporte escolar intermunicipal e interestadual aos estudantes de cursos técnicos, superiores, tecnológicos e de graduação. Aumento do número de alunos matriculados em cursos téc-nicos e universitários, especialmente de negros e pardos. Redução das desigualdades sociais com a instituição pelo Governo Federal de programas de expansão do ensino universitário e de financia-mento estudantil. Apoio do Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ao Projeto de Lei nº 5.350, de 2013, apresentado pelo orador. Apelo ao Presidente Henrique Eduardo Alves de prioridade na tramitação da matéria. ............................................................. 11704

Aparteantes: MAURO BENEVIDES (PMDB – CE), ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD – SC). 11706

MAURO BENEVIDES (PMDB – CE – Pela ordem) – Comemoração, pelo Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, do 70º aniversário de promulgação da Consolidação das Leis do Traba-lho – CLT. ............................................................... 11706

REGUFFE (PDT – DF – Pela ordem) – De-fesa de votação do Projeto de Lei Complementar nº 212, de 2012, sobre a não inserção, no Regime de Substituição Tributária nos Estados respectivos, de microempresas e empresas de pequeno porte incluídas no Simples Nacional. .............................. 11710

ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD – SC – Pela ordem e como Líder) – Apresentação do Pro-jeto de Lei nº 5.155, de 2013, sobre a distribuição e a unificação, em todo território nacional, de cartões de passe livre para idosos e pessoas portadoras de deficiência física. .............................................. 11710

PRESIDENTA (Erika Kokay) – Manifestação de boas-vindas aos alunos do Colégio JK, do Dis-trito Federal, presentes nas galerias do plenário. .. 11711

VI – Comunicações ParlamentaresPAULO CESAR QUARTIERO (DEM – RR) –

Relato da missão oficial da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia à reserva indígena Raposa Serra do Sol, no Estado de Roraima. Críticas à atuação da FUNAI. Fracasso da política indigenista adotada pelo Governo Fede-ral na região. .......................................................... 11711

CLEBER VERDE (PRB – MA – Como Líder) – Lançamento do Plano Safra da Pesca e Aquicultura no Município de Chapadinha, Estado do Maranhão. Congratulações à Prefeita Municipal Ducilene Be-lezinha. Atuação do orador junto ao INCRA contra a ocupação de áreas produtivas no Município de Chapadinha. .......................................................... 11713

PAULO PIMENTA (PT – RS – Como Líder) – Anúncio pelo Governo Federal de conclusão das obras da BR-392, no Estado do Rio Grande do Sul. .......... 11714

MARCOS ROGÉRIO (PDT – RO) – Aumento da participação de menores em crimes violentos. Defesa de redução da maioridade penal para 16 anos de idade. Apresentação de proposta sobre a alteração de dispositivos do Estatuto da Criança e do Adolescente, para ampliação de punições im-postas a menores infratores. Tramitação na Casa do Projeto de Lei nº 322, de 2007, a respeito do tema. Revisão da Lei de Execuções Penais. ......... 11716

CLEBER VERDE (PRB – MA) – Participação do orador em debate promovido pela Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão sobre a Pro-posta de Emenda à Constituição nº 32, de 1999, referente a concessão de bolsas de estudo e crédito educativo a estudantes carentes em instituições pri-vadas. Êxito do Programa Universidade para Todos – PROUNI. Realização do 52º Fórum Nacional de Reitores da Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais – ABRUEM em São Luís, Maranhão. Importância do conheci-mento da Casa da Carta de São Luís, elaborada no Fórum. Defesa de inclusão no Orçamento Geral da União de rubrica específica para investimentos em prol de instituições de ensino superior, estaduais e

Abril de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 23 11687

municipais. Desempenho da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. .......................................... 11717

OSMAR TERRA (PMDB – RS) – Contenta-mento do orador com a receptividade da Ministra--Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ao Projeto de Lei nº 7.663, de 2010, sobre a definição das condições de atenção aos usuários ou dependen-tes de drogas, como a internação involuntária com autorização da família. Contrariedade da Ministra à descriminação do consumo de drogas no País. Disseminação do consumo de crack no País. Artigo Lei contra as drogas: eis o caso mais escandaloso de manipulação da notícia em muitos anos. Ou: O poderoso lobby em favor da descriminação das drogas distorce um texto correto e mente sobre seu conteúdo, de Reinaldo Azevedo, veiculado pelo site da revista Veja. ...................................................... 11719

FRANCISCO ESCÓRCIO (PMDB – MA – Pela ordem) – Encontro do orador com pequenos agricultores e piscicultores no Município de Chapa-dinha, Estado do Maranhão. .................................. 11726

ERIKA KOKAY (PT – DF) – Necessidade de ampliação dos debates sobre a proposta de instituição de sistema nacional de políticas sobre drogas. Contrariedade à internação involuntária de dependentes químicos e à redução da maioridade penal. Defesa da implementação de projetos com o objetivo de prevenção do uso de drogas. ........... 11727

MAURO BENEVIDES (PMDB – CE – Pela ordem) – Recomendações da Presidente do Fundo Monetário Internacional – FMI, Christine Lagarde, para o reequilíbrio da economia mundial. .............. 11728

DOMINGOS DUTRA (PT – MA – Pela ordem) – Presença, na Casa, do ex-Deputado Jorge Ue-qued. Escalada da violência no Município de Buriti, Estado do Maranhão. Apelo ao Governo Estadual de adoção de medidas contra a insegurança pública. 11729

ERIKA KOKAY (PT – DF – Pela ordem) – Denúncia de violação de direitos humanos pela empresa de segurança privada PROSEGUR. ....... 11730

IZALCI (PSDB, DF e como Líder) – Trami-tação na Casa da Medida Provisória nº 593, de 2012, sobre a instituição do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONA-TEC. Adoção pelo Presidente Henrique Eduardo Alves de medidas em defesa dos trabalhadores terceirizados da Casa. Ampliação dos direitos trabalhistas dos servidores comissionados dos Poderes da República. Consonância entre os re-sultados da sindicância do Ministério da Educação e a publicação, pela revista Veja, do artigo Que rainha sou eu? a respeito de denúncias contra a ex-Secretária do escritório da Presidência da Re-pública no Estado de São Paulo, Rosemary Noro-nha. Posicionamento do orador acerca da criação do Instituto de Avaliação e Supervisão do Ensino Superior – INSAES. ........................................... 11730

PADRE TON (PT – RO – Pela ordem) – Par-ticipação do orador no lançamento da publicação Conflitos no Campo Brasil 2012, de autoria da Co-missão Pastoral da Terra – CPT. Necessidade de abertura, pela Presidenta Dilma Rousseff, de diálogo com lideranças indígenas. Anúncio de realização, no âmbito do INCRA, em Porto Velho, Estado de Rondônia, de reunião para debate sobre o recru-descimento da violência no campo. ....................... 11734

MOREIRA MENDES (PSD – RO) – Reunião de pecuaristas com membros da bancada federal rondoniense para debate sobre a extinção do Fundo Emergencial de Febre Aftosa do Estado de Rondônia – FEFA. Realização do 9º GIMA na Praça, evento cultural, esportivo, comercial, educativo e social, no Município de Ariquemes. Artigo O surrealismo, a respeito da questão indígena brasileira, de auto-ria do Prof. Denis Rosenfield, publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo. Utilização de indígenas, por organizações não governamentais, como massa de manobra. Atitudes de integrantes da FUNAI favo-ráveis à desestabilização da produção agropecu-ária. Críticas à coordenação do grupo de trabalho da Casa relativo ao debate da questão indígena. Defesa de aprovação da Proposta de Emenda à Constituição nº 215, de 2000, sobre inclusão, entre as matérias de competência exclusiva do Congres-so Nacional, da demarcação das terras tradicional-mente ocupadas pelos índios e da ratificação das demarcações já homologadas. .............................. 11735

OSMAR TERRA (PMDB – RS – Pela ordem) – Expectativa de votação pela Casa do Projeto de Lei nº 7.663, de 2010, de autoria do orador, que institui o Sistema Nacional de Políticas sobre Dro-gas. Rebate a considerações da Deputada Érika Kokay acerca da vinculação entre dependência química e carências sociais. Defesa de medidas governamentais firmes e rigorosas para redução da problemática das drogas no País. Inexistência no projeto de lei de dispositivo que imponha prisão de usuários de drogas. .......................................... 11737

VII – Encerramento3 – PROPOSIÇÕES APRESENTADASPL 5424/2013, RIC 3028/2013, RIC

3029/2013, REQ 7592/2013. ................................. 117684 – PROPOSIÇÕES DESPACHADASMSC 131/2013, MSC 132/2013, MSC

133/2013, MSC 134/2013, PL 5093/2013, PL 5208/2013, PL 5247/2013, PL 5248/2013, PL 5278/2013, REQ 7339/2013, REQ 7340/2013, REQ 7458/2013, REQ 7460/2013, REQ 7485/2013, REQ 7498/2013, REQ 7501/2013, REQ 7506/2013, REQ 7565/2013. ................................................... 11768

5 – DESPACHOS DO PRESIDENTE

Ofícios

Nº 3.980, 4.114, 4.039, 4.185, 4.015, 4.031 e 4.058, de 2013– STF; 209, 243, 244 e 245, de 2013 – CN. ............................................................. 11898


Questão de Ordem

Nº 263/2013 – Do Deputado Júlio Delgado. 11898

COMISSÕES

6 – ATAS– Comissão de Relações Exteriores e de De-

fesa Nacional, 1ª Reunião (Ordinária), em 06.03.13, 2ª Reunião (Ordinária), em 13.03.13, 3ª Reunião (Extraordinária), em 13.03.13, 4ª Reunião (Ordi-nária), em 20.03.13 e 5ª Reunião (Ordinária), em 27.03.13. ................................................................ 11898

7 – DESIGNAÇÃO– Comissão de Legislação Participativa, em

22.04.13. ................................................................ 11905

8 – PARECERES

PLP 603-A/2010, PL 1638-B/2007, PL 4234-

A/2008, PL 7511-B/2010, PL 1962-A/2011, PL 3612-

A/2012, PL 3895-A/2012, PDC 437-A/2011, PDC

579-A/2012, PDC 623-A/2012, PDC 652-A/2012,

PDC 700-A/2012, PDC 810-A/2012. .................... 11905

SEÇÃO II

9 – MESA

10 – LÍDERES E VICE-LÍDERES

11 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

12 – COMISSÕES


Ata da 78ª (septuagésima oitava) Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberativa Solene, Matutina, da 3ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, em 22 de abril de 2013. Às 10h20, o Sr. Mauro Benevides, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno, no exercício da Presidência, decla-rou aberta a sessão e deu por dispensada a leitura da ata da sessão anterior. O Sr. Presidente informou que a sessão destinou-se à homenagem ao 53º aniversá-rio de Brasília; saudou convidados presentes; prestou as devidas homenagens; e convidou para compor a Mesa os Srs. Coronel José Ornellas, representando os ex-Governadores do DF; Eunice Pereira Amorim Carvalhido, Procuradora-Geral de Justiça do Ministé-rio Público do DF e Territórios; Adelmir Santana, Pre-sidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF – FECOMERCIO DF; Anna Christina Kubitscheck Barbará A. Pereira, neta do fundador de Brasília, Presidente Juscelino Kubitscheck de Oliveira; Gustavo Ponce de Leon Soriano Lago, Secretário de Estado de Governo, representando o Exmo. Sr. Gover-nador do Distrito Federal; e Onofre Santo Agostini. O

Sr. Presidente convidou todos a ouvirem o Hino Na-cional, executado pela Banda da Polícia Militar do DF, regida pelo Tenente Albiergio. Após assistir ao vídeo institucional e proferir parcialmente o discurso do Sr. Henrique Eduardo Alves, Presidente da Câmara dos Deputados, o Sr. Presidente concedeu a palavra ao Sr. Izalci, autor do requerimento. Nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno, assumiu a Presidência o Sr. Izalci e concedeu a palavra ao Sr. Onofre Santo Agostini, pelo PSD; Policarpo, pelo PT; Luiz Pitiman, pelo PMDB; e aos Srs. componentes da Mesa Gusta-vo Ponce de Leon Soriano Lago e Adelmir Santana. Usou da palavra pela ordem a Sra. Erika Kokay. O Sr. Presidente registrou a presença de convidados, reite-rou as homenagens prestadas, agradeceu a presença de todos e, às 11h31, encerrou a sessão. – Deputado Gonzaga Patriota, Presidente – Deputado Onofre Santo Agostini, Secretário.

As notas taquigráficas desta sessão solene pode-rão ser solicitadas ao Departamento de Taquigrafia, Revisão e Redação – DETAQ.

SEÇÃO I

Ata da 78ª Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberativa Solene, Matutina, da 3ª Sessão Legislativa Ordinária,

da 54ª Legislatura, em 22 de abril de 2013Presidência dos Srs.: Mauro Benevides,

Izalci, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno


O SR. PRESIDENTE (Gonzaga Patriota) – Não havendo quórum regimental para abertura da sessão, nos termos do § 3º do art. 79 do Regimento Interno, aguardaremos até meia hora para que ele se complete.

I – ABERTURA DA SESSÃO

(Às 14 horas e 5 minutos)

O SR. PRESIDENTE (Gonzaga Patriota) – De-claro aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão anterior.

II – LEITURA DA ATA

O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI, servindo como 2º Secretário, procede à leitura da ata da sessão antecedente, a qual é, sem observações, aprovada.

III – EXPEDIENTE

Ofício nº 249 (CN)

Brasília, 18 de abril de 2013

A Sua Excelência o SenhorDeputado Henrique Eduardo AlvesPresidente da Câmara dos Deputados

Assunto: Indicação de Vice-Líder do Governo no Con-gresso Nacional.

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que esta Presidên-

cia recebeu o Oficio nº 15, de 2013, do Senador José Pimentel, Líder do Governo no Congresso Nacional, indicando, nos termos do § 2º do art. 4º do Regimento Comum, o Deputado Odair Cunha para a função de

Vice-Líder do Governo no Congresso Nacional, em substituição ao Deputado Nelson Pellegrino.

Atenciosamente, – Senador Renan Calheiros, Presidente da Mesa do Congresso Nacional.

Publique-se.Em: 22-4-13. – Deputado Henrique Edu-

ardo Alves, Presidente.

Ofício nº 57-13 JH


A Sua Excelência o Senhor Deputado Federal Henrique Eduardo AlvesPresidente da Câmara dos Deputados

Senhor Presidente,Com os meus cordiais cumprimentos, gostaria de

manifestar meu interesse em integrar o Grupo Parla-mentar para análise, estudo e formulação de proposi-ções relacionadas à Lei Eleitoral.

Atenciosamente, – Deputado Federal José Hum-berto

Defiro. Publique-se.Em 22-4-13. – Deputado Henrique Edu-

ardo Alves, Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Gonzaga Patriota) – Pas-sa-se ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTEConcedo a palavra à Sra. Deputada Janete Ca-

piberibe, do PSB. S.Exa. disporá do tempo regimental. A SRA. JANETE CAPIBERIBE (PSB-AP. Sem

revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, é com tristeza que eu e o meu Es-é com tristeza que eu e o meu Es-tado, o Amapá, recebemos a notícia da partida de Corrêa Neto.

O jornalismo perdeu um profissional que serviu de referência para muitas gerações. Toda a sociedade

Ata da 79ª Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberativa de Debates,

da 3ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, em 22 de abril de 2013

Presidência dos Srs.: Gonzaga Patriota, 1º Suplente de Secretário; Onofre Santo Agostini, Janete Capiberibe, Mauro Benevides, João Ananias, Edio Lopes, Erika Kokay, Francisco Escórcio, Cleber Verde, Padre Ton, Izalci,

nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno


perdeu um defensor incansável da democracia e da liberdade de pensamento e de expressão, indispen-sáveis para nossa evolução individual e como socie-dade. Todos nós sentiremos sua falta, mas teremos na lembrança os bons debates, a boa convivência, as construções conjuntas e o sonho de uma sociedade mais justa e humana.

Minhas condolências e meu carinho aos familia-res e amigos do nosso querido Corrêa Neto, que nos deixou na madrugada de sábado.

Obrigada. Peço a divulgação de meu pronuncia-mento nos órgãos de comunicação desta Casa, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Gonzaga Patriota) – De-putada Janete, V.Exa. será atendida nos termos regimentais. O pronunciamento de V.Exa. será en-caminhado.

O SR. PRESIDENTE (Gonzaga Patriota) – Con-cedo a palavra ao Sr. Deputado Onofre Santo Agostini.

O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD-SC. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ocupo esta tribuna para justificar projeto de lei de nossa autoria, que tramita em conjunto com o Projeto de Lei nº 6.412, de 2009, cujo autor é o nobre colega Paulo Pimenta, do Rio Grande do Sul.

Estamos propondo, especificamente, seja acres-centado o inciso VI ao art. 31 da Lei nº 8.977, de 1995, que obriga as operadoras do serviço de TV a cabo a ofertarem canais avulsos aos seus assinantes.

Num primeiro momento, essa proposição pode causar estranheza, mas ela tem o claro sentido de per-mitir aos assinantes a liberdade de ter em seus lares os canais que mais lhe chamam a atenção.

Atualmente, as operadoras de TV a cabo estão disponibilizando para os assinantes apenas o servi-ço por pacotes de canais. Contudo, entendemos que deve ser um direito do consumidor a possibilidade de assinar canais individuais.

As Sras. e os Srs. Deputados hão de concordar: o que mais incomoda os assinantes de tevê por assi-natura são os pacotes pelos quais eles têm de optar de forma obrigatória.

Além disso, nesses pacotes são encontrados diversos canais que não interessam aos assinantes, mas eles têm de ser pagos pela sua disponibilidade.

Vou além, Sras. e Srs. Deputados, estou pro-pondo que, além dos pacotes, cada empresa dessas tem que ter em seu sítio uma espécie de menu, com o preço de cada um dos canais, e do qual constem todos os canais, inclusive os religiosos. A única exce-ção seriam os canais públicos e os de TV aberta, que seriam gratuitos.

Pela minha proposta, ao consumidor seria dado o direito de escolher nesse cardápio somente os canais de seu interesse, ficando a fatura mensal composta pela soma dos preços desses canais.

Ora, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, na medida em que as programações decaem em qualida-de e em respeito à inteligência do assinante, bastaria a este mesmo assinante acessar o sítio da empresa de TV paga e clicar, desmarcando o canal de seu menu.

Por outro lado, canais que se mostrem interes-santes não só manteriam a audiência, como também agregariam um número cada vez maior de assinantes. Isso me parece bastante óbvio.

Nunca é demais lembrar que o Código de Defesa do Consumidor, no inciso I do artigo 39, veda a prá-tica da venda casada. Entende-se por venda casada a prática comercial em que o fornecedor condiciona a venda de um produto ou serviço à aquisição de ou-tro produto ou serviço. Entendemos que essa prática não está juridicamente clara no Código de Defesa do Consumidor, havendo dúvida se o serviço é a dispo-nibilização de cada canal ou apenas do sinal.

Por esta razão, solicito aos nobres pares que analisem a referida matéria com os olhos voltados para o bem-estar dos assinantes de TV por assinatura.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Solicito a V.Exa. que, por gentileza, determine a

publicação deste pronunciamento nos meios de comu-nicação desta Casa e no programa A Voz do Brasil, porque se trata de matéria que refutamos de muita importância. A proposta também é de autoria do De-putado Paulo Pimenta, do Rio Grande do Sul, mas nós a ampliamos um pouquinho.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Gonzaga Patriota) – A Mesa

autoriza a divulgação pleiteada por V.Exa. O SR. PRESIDENTE (Gonzaga Patriota) – Con-

vido o Deputado Onofre Santo Agostini a presidir esta sessão depois de ouvirmos o eminente Deputado Dr. Ubiali, do Partido Socialista Brasileiro, São Paulo.

O SR. DR. UBIALI (PSB-SP. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, pri-meiro quero fazer um registro sobre minha atividade no sábado último em Ribeirão Preto, quando estive no fórum regional do CREA-SP. Estive lá com o Presiden-te daquela entidade, o engenheiro Francisco Kurimori, que tem buscado dar ao CREA uma nova visão.

Esses fóruns regionais estão acontecendo em todo o Estado de São Paulo, e o seu objetivo é fazer com que nós tenhamos na engenharia uma nova visão, no CREA, uma nova função.

A lei que criou o CREA é antiga, o mundo mu-dou, as coisas mudaram, e é preciso fazer com que


essas mudanças sejam incorporadas na forma da atuação desse Conselho Regional de Engenharia.

Nós ouvimos deles que eles precisam do nosso apoio, do apoio desta Casa, para as novas sugestões de lei e modificações, a fim de que possam de fato na engenharia ter o reconhecimento que ela precisa ter. A engenharia ficou por quase 30 anos colocada de lado.

Nós temos ultimamente, graças a Deus, mais candidatos a cursos de Engenharia do que a cursos de Direito, conforme foi divulgado. E nós sabemos, como dizia o saudoso Mário Covas, que um país que for governado por engenheiros será melhor que um país governado por advogados.

Por isso, o nosso apoio, a nossa atenção aos engenheiros. Contem conosco. A Casa está pronta para atendê-los.

Um grande abraço.Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Gonzaga Patriota) – V.Exa.

será atendido nos termos regimentais. O SR. PRESIDENTE (Gonzaga Patriota) – Con-

cedo a palavra ao Sr. Deputado Mauro Benevides.O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Pronun-

cia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, senhores telespectadores da TV Câmara, a cada ano, na defluência do aniversário de Brasília, não me dispenso de realçar esta magna efeméride, que significa a concretização da profecia de Dom Bosco, tornada realidade pelo inolvidável Juscelino Kubitschek de Oliveira, o qual, enfrentando obstáculos quase in-transponíveis, viabilizou ousados projetos, confiados ao urbanista Lúcio Costa e ao extraordinário arquiteto Oscar Niemeyer, ambos com renome universal, em razão do mérito e competência que demonstraram inequivocamente por possuírem talento fulgurante, comprovados à saciedade nesta deslumbrante capital.

Desde 1975, permaneço em Brasília, já que aqui aportei com minha família, encarnando a imensa res-ponsabilidade de representar o Ceará no Senado da República, a cuja direção cheguei, alguns anos depois, pela unanimidade de meus eminentes pares, naquela ocasião como primeiro cearense a ascender à direção do Congresso Nacional.

Em recuada época, os meus conterrâneos que aqui se radicaram com a missão de ajudar a tornar re-alidade essa metrópole, hoje considerada patrimônio cultural da humanidade, compeliram-me a compor a Comissão do Distrito Federal, a fim de por eles inter-ceder na obtenção de vagas em unidades escolares e hospitais das cidades satélites, uma vez que todos eles se comparavam aos mineiros e goianos no con-texto demográfico da cidade então nascente.

Passei a integrar a Comissão do Distrito Fede-ral e fui o seu Presidente na última etapa, quando era efervescente o entusiasmo pela autonomia conquis-tada com a Carta de 5 outubro de 1988, da qual me honro de haver sido o segundo signatário, antecedido pelo extraordinário líder político Ulysses Guimarães.

O Governador de então, Joaquim Roriz, cujo nome pronuncio neste momento com imenso respei-to, e o seu Vice, Wanderley Vallim da Silva, sempre se mostraram receptivos às postulações da comunidade, o pude identificar durante a fase em que comandei a aludida Comissão, no ano que antecedeu o término de sua existência, por força da promulgação da cha-mada Carta Cidadã.

Em discurso recente, o atual Vice-Governador, Ta-deu Filippelli, recordou a minha atuação, numa atitude comovente, que antes estivera expressada na conces-são do Título de Cidadão Brasiliense, outorgado pela Câmara Legislativa por proposta do então Deputado Salviano Guimarães, em gesto cativante, endossado unanimemente por seus ilustres pares.

Por tudo isso, eu não poderia deixar de ressal-tar, Sr. Presidente, Onofre Santo Agostini, altiloquen-temente, o aniversário de Brasília, fazendo-o em meio à incontida vibratilidade de inapagável gratidão, que me tornou um dos seus, disposto a continuar a servi--la com amor e dedicação insuperáveis.

Muito obrigado, Sr. Presidente.Essa é a homenagem que presto à cidade de

Brasília no seu 53º aniversário.

Durante o discurso do Sr. Mauro Bene-vides, o Sr. Gonzaga Patriota, 1º Suplente de Secretário, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Onofre Santo Agostini, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – O próximo orador inscrito é o Deputado Gonzaga Pa-triota. S.Exa. dispõe do tempo regimental.

O SR. GONZAGA PATRIOTA (PSB-PE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, meu pronunciamento de hoje trata do meu apoio à PEC 37-B, de 2011, que regulamenta o art. 144 da Constituição Federal e dá aos delegados da União e dos Estados o direito de investigar, promover os inquéritos e encaminhá-los ao Ministério Público por meio do Poder Judiciário.

Antes de tratar desse tema, Sr. Presidente, eu gostaria de dizer que fui surpreendido quando cheguei a Petrolina, na última sexta-feira, com uma decisão judicial que retira das margens da BR-428, na altura do Bairro de Ouro Preto, cerca de uma dezena de co-merciantes que estão lá há mais de 30 anos.


Quando cheguei a Petrolina, lá já estavam insta-lados os barracos dos restaurantes, onde eu mesmo já fiz refeições muitas vezes. Constatei que o dono das terras que ficam atrás desses barracos requereu a reintegração de posse do terreno. Obviamente, ele tem esse direito, e o juiz mandou retirar de lá os bar-racos e as edificações.

Eu estou aqui, já que o DNIT não precisa daquela área e não acionou os seus ocupantes, para apelar à Juíza, Dra. Juçara, e ao Ministério Público de Petrolina para que intercedam em favor desses pequenos em-presários, para que fiquem na área do DNIT e desocu-pem apenas o local pertencente à parte da empresa que os acionou judicialmente.

Esse apelo que faço aqui se estende ao Minis-tério Público, que tem um papel importante no País.

Deputado Onofre Santo Agostini, meu Presidente, nós tivemos aqui na Assembleia Nacional Constituinte o cuidado de retirar o gesso que imobilizava o Ministério Público. Promotores e procuradores não podiam fazer muita coisa. Depois da Assembleia Nacional Consti-tuinte, passaram a exercer um papel importantíssimo no País de denunciar, acompanhar e investigar irregu-laridades. E eu quero fazer um apelo aos promotores de Petrolina para que vejam com a Juíza Juçara esse processo do qual eu estou falando aqui.

E, ao mesmo tempo, Sr. Presidente, faço aqui uma declaração antecipada de voto, já que votei na Comissão de Orçamento e na Comissão Especial da PEC 37-B, de 2011. O meu voto vai ser favorável, porque entendo que cabe aos delegados, tanto os da Polícia Federal quanto os da Polícia Civil, inves-tigar, fazer o inquérito e enviá-lo, após a conclusão, para o Poder Judiciário, que o remeterá ao Minis-tério Público.

E o que eu tenho sentido aqui é que o Ministério Público está querendo fazer inquérito. Eu pergunto: quando um promotor vai sujar seu sapato bonito no das bocas de fumo, de crack, ou verificar um problema relacionado à Lei Maria da Penha, num bairro pobre, humilde, onde está um homem batendo em uma mu-lher ou uma mulher batendo em um homem? O pro-motor e o procurador têm um papel maior, que antes não podiam fazer antes e agora fazem. É o papel de ver, como qualquer cidadão, uma investigação, mas não de fazer a investigação determinada no art. 144 da Constituição. Esse papel é da polícia, do delegado.

Então, Sr. Presidente, eu quero fazer aqui um apelo aos senhores promotores e procuradores que deixem essa PEC como está, porque nós estamos ape-nas regulamentando o art. 144 da Constituição para que os delegados possam continuar a fazer o que fazem, que é a investigação no inquérito a ser encaminhado

ao Poder Judiciário e, aí, sim, enviado ao promotor para oferecer a denúncia. E, principalmente, porque o promotor é o fiscal do delegado. Como o promotor, que é o fiscal do delegado, vai, ao mesmo tempo, ser delegado e presidir o inquérito?

Esse é o nosso pronunciamento, para o qual, Sr. Presidente, peço o devido encaminhamento.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – A solicitação de V.Exa. será deferida.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, as Cons-tituições da República Federativa do Brasil definem, desde 1891, os Poderes da República independentes e harmônicos – Legislativo, Executivo e Judiciário –, bem como os órgãos a eles subordinados. A União e os Estados têm suas polícias – Delegados – com po-deres e competências legais para investigar e promo-ver inquéritos policiais, bem como seus procuradores e promotores, para denunciar ou não os indiciados nesses inquéritos policiais.

O Poder Judiciário, moderno na divisão preco-nizada por Montesquieu em sua teoria da separação dos Poderes, é exercido pelos juízes e possui a capa-cidade e a prerrogativa de julgar, de acordo com as regras constitucionais e leis criadas pelo Poder Legis-lativo. Entre os Poderes que compõem a República do Brasil, cabe ao Poder Judiciário interpretar as leis elaboradas pelo Legislativo e sancionadas pelo Exe-cutivo, a Constituição Federal e as Leis Orgânicas dos Estados, bem como suas emendas, promulgadas pelo Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Ele deve aplicá-las nas diferentes situações e julgar os cidadãos que, por diversos motivos, não as cumprem.

A função do Poder Judiciário é garantir e defen-der os direitos individuais, ou seja, promover a justiça, resolvendo todos os conflitos na vida em sociedade. As responsabilidades e a estrutura desse Poder são determinadas pela principal lei do País, a Constituição Federal. E todos os cidadãos têm o direito de solicitar que o Judiciário se manifeste de maneira a resolver disputas ou punir quem não cumpre as leis.

Com o objetivo de garantir esse direito, Sr. Pre-sidente, a Constituição Federal estabelece estruturas paralelas ao Poder Judiciário, às quais todos os cida-dãos podem recorrer: o Ministério Público, a Defensoria Pública e os próprios advogados particulares, inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.

A Constituição Cidadã de 1988, da qual tive a honra de participar como Constituinte, tirou o gesso do Ministério Público, que antes da sua promulgação tinha poucas atribuições e pouco contribuía com a


sociedade brasileira. Hoje o Ministério Público, com os poderes que lhe conferimos na Constituição atual, tem contribuído extraordinariamente, não apenas com suas denúncias advindas dos inquéritos policiais, ao Poder Judiciário, mas também com a aplicação dos seus poderes advindos da Constituição Cidadã e das leis dela oriundas.

Em que pese ter a nossa Constituição aberto ao Ministério Público extraordinárias janelas para que esse importante órgão defenda a sociedade brasilei-ra, não lhe deu o poder de promover inquérito policial, ou seja, o papel do Ministério Público é iniciar a ação penal, denunciando o indiciado pelo delegado, bem como fiscalizar os atos das polícias.

Cabe às polícias da União e dos Estados, incluin-do os delegados, sujar seus sapatos nas periferias, morros e ambientes marcados por violências de toda espécie, bem como nas delegacias, onde as pessoas mais humildes procuram socorro diariamente. Essas ações não se coadunam com as funções dos nobres membros do Ministério Público, principalmente quando se trata de auxiliar às polícias em investigações como: roubo ou furto de carro; homicídio sem testemunha; furto de celular; furto de galinha; infração à Lei Maria da Penha; menor viciado em crack.

O Ministério Público não pode investigar autono-mamente porque, do contrário, teremos uma distribuição de forças diferentes entre quem acusa – procuradores e promotores – e de quem defende – advogados e defensores públicos. E isso não é permitido no Direi-to Penal brasileiro, como não é permitido em nenhum país de legislação democrática.

Tanto o Ministério Público quanto órgãos como a Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União e Tribunais de Contas dos Estados, Receita Fe-deral e Secretarias de Fazenda, entre outros, já man-têm uma relação de cooperação com as polícias dos Estados e da União, o que traz resultados efetivos à melhoria da segurança pública no País.

Fiz essas referências às ações dos delegados de polícia do Brasil, atribuídas nas leis e na Constituição Federal, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, para me referir à Proposta de Emenda à Constituição nº 37, de 2011, que regulamenta o disposto no artigo 144 da Constituição Federal, acrescentando-lhe o § 10, que assim dispõe: “a apuração das infrações penais de que tratam os §§ 1º e 4º deste artigo incumbem priva-tivamente às polícias federal e civis dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente”.

Preliminarmente, devemos ressaltar que as de-mais competências ou atribuições definidas em nos-sa Carta Magna, como, por exemplo, a investigação criminal por Comissão Parlamentar de Inquérito, não

são afetadas, haja vista o princípio de que não há re-vogação tácita de dispositivos constitucionais, cuja interpretação deve ser conforme.

Dessa forma, repetimos que, com a regra propos-ta, ficam preservadas todas as atuais competências ou atribuições de outros segmentos para a investigação criminal definidas na Constituição Federal.

No mérito, a investigação criminal, seja por meio de inquérito policial ou termo circunstanciado, tem por finalidade a completa elucidação dos fatos, com a co-leta de todos os elementos e indícios necessários à realização da justiça. Tanto é verdade que, hodierna-mente, a investigação criminal conduzida pela polícia judiciária, em especial após a recente Súmula Vincu-lante nº 14, do Supremo Tribunal Federal, que deter-mina o total acesso das partes às peças do inquérito policial, tem-se revelado uma verdadeira garantia ao direito fundamental do investigado no âmbito do devi-do processo legal.

Muitas das provas colhidas nessa fase são insus-cetíveis de repetição em juízo, razão pela qual esse procedimento compete aos profissionais devidamente habilitados e investidos para tanto. E há o necessário controle judicial e do Ministério Público, levado a efei-to no caso do inquérito policial. Ressalte-se que o in-quérito policial é o único instrumento de investigação criminal que, além de sofrer o ordinário controle do juiz e do promotor, tem prazo certo, fator importante para a segurança das relações jurídicas.

A falta de regras claras definindo a atuação dos órgãos de segurança pública tem causado grandes problemas ao processo jurídico no Brasil. Nessa linha, temos observado procedimentos informais de investi-gação conduzidos com instrumentos e forma, controle e prazos absolutamente contrários ao que preconiza o Estado de Direito vigente.

Dentro desse diapasão, vários processos têm sua instrução prejudicada e são questionados nos tri-bunais superiores. Esse procedimento realizado pelo Estado por intermédio exclusivamente da Polícia Civil e da Polícia Federal propiciará às partes, ao Ministé-rio Público e à defesa, além da indeclinável robustez probatória servível à propositura e exercício da ação penal, os elementos necessários à defesa, tudo vertido para a efetiva realização da justiça.

É importante destacar as imprescindíveis lições de Alberto José Tavares Vieira da Silva, que preleciona:

“Ao Ministério Público nacional são con-fiadas atribuições multifárias de destacado re-levo, ressaindo, entre tantas, a de fiscal da lei. A investigação de crimes, entretanto, não está incluída no círculo de suas competências legais.


Apenas um segmento dessa honrada institui-ção entende em sentido contrário, sem razão.

Não engrandece nem fortalece o Ministé-rio Público o exercício da atividade investigató-ria de crimes, sem respaldo legal, revelador de perigoso arbítrio, a propiciar o sepultamento de direito e garantias inalienáveis dos cidadãos.

O êxito das investigações depende de um cabedal de conhecimentos técnico-cien-tíficos de que não dispõem os integrantes do Ministério Público e seu corpo funcional. As instituições policiais são as únicas que con-tam com pessoal capacitado para investigar crimes e, destarte, cumprir com a missão que lhe outorga o art. 144 da Constituição Federal.

A todos os cidadãos importa que o Mi-nistério Público, dentro dos ditames da lei, não transija com o crime e quaisquer tipos de ilicitudes.

O destino do Ministério Público brasileiro, no decurso de sua existência, recebeu a luz de incensuráveis padrões éticos na defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

Às Polícias sempre coube a árdua missão de travar contato direito com os transgressores da lei penal, numa luta heroica, sem quartel, no decurso da qual, no cumprimento de sa-grado juramento profissional, muitos sacrificam a própria vida na defesa da ordem pública e dos cidadãos.

A atuação integrada e independente do Ministério Público e das Polícias garantirá o sucesso da persecução penal, com vistas à realização da justiça e a salvaguarda do bem comum.”

Fiz essas referências, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, para deixar bem clara minha posição favo-rável à aprovação da PEC nº 37-B/11, como já ocorrera na Comissão de Justiça e na Comissão Especial, das quais fiz parte.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Sebastião Bala Rocha, do PDT do Amapá, por 1 minuto, e também para uma Comunicação de Liderança, por mais 4 mi-nutos. Portanto, S.Exa. dispõe de 5 minutos.

O SR. SEBASTIÃO BALA ROCHA (PDT-AP e como Líder. Sem revisão do orador.) – Muito obriga-do, Sr. Presidente, Deputado Onofre Santo Agostini.

Sras. Srs. Deputados, no primeiro minuto da mi-nha fala, quero prestar uma homenagem à família do jornalista Antônio Corrêa Neto, que faleceu na madru-gada de ontem, domingo, dia 21 de abril.

À jornalista e Secretária de Cultura do Município de Macapá, Márcia Corrêa, à Dra. Vera Corrêa, a Edu-ardo Corrêa e aos demais membros da família quero manifestar estes votos de pesar da tribuna da Câmara dos Deputados, considerando a importância que Cor-rêa Neto teve na formação de todo o funcionamento do jornalismo e da notícia no Estado. Nos primórdios dos meios de comunicação que surgiram no Amapá, Corrêa Neto apresentou-se como um dos pioneiros. E inde-pendente de posições políticas. Em muitos momentos estivemos do mesmo lado; em outros momentos, em lados contrários, mas sempre mantendo o respeito e a consideração. Por exemplo, o blog de Corrêa Neto era uma fonte de informações para mim, todas as manhãs. Durante o dia todo, a qualquer momento, acessava o blog de Corrêa Neto para obter as informações atua-lizadas sobre o Estado do Amapá e o Brasil.

Na campanha de 1994, quando fui eleito Senador da República, Corrêa Neto foi um dos que coordena-ram o programa de televisão e rádio – não só da minha campanha, mas também a do candidato a Governador, que venceu junto comigo à época, o Governador João Alberto Capiberibe.

Então, faço daqui essa homenagem à memória de Corrêa, por toda a sua obra, pelo legado que dei-xou na vida cultural e na vida jornalística do Estado do Amapá, e me solidarizo com a sua família, pedindo a Deus que a console e que receba Corrêa nos céus, para que possa permanecer ao seu lado.

Na segunda parte do meu pronunciamento, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero me referir a uma viagem que fiz aos Estados Unidos, representando a Câmara dos Deputados, para participar da reunião do Comitê de Especialistas em Administração Pública da Organização das Nações Unidas. Lá permaneci de segunda-feira até sexta-feira, participando dos deba-tes, das reuniões.

É um comitê muito importante para o Brasil e para o mundo porque procura atualizar e difundir ins-trumentos importantes para a administração pública no sentido de aprimorar a administração pública em todos os países. Esse Comitê, formado por experts em administração pública, prioriza as questões re-lacionadas à transparência, ao governo eletrônico, à qualificação de recursos humanos, à descentralização da administração pública, para levar em consideração também os governos locais, as administrações locais, municipais e estaduais.

Pelo segundo ano consecutivo eu participo dessas reuniões. Fui em nome da Frente Parlamentar Mista para o Fortalecimento da Gestão Pública, presidida pelo nosso colega Deputado Federal Luiz Pitiman, do Distrito Federal.


Fomos recebidos, lá, pela Embaixadora Maria Luiza Viotti, que tem uma influência muito grande por-que é a representante do Brasil na Organização das Nações Unidas. Mantivemos encontros também com outros membros da nossa missão diplomática nos Estados Unidos.

Quero destacar que o Brasil tem candidatos. O candidato apresentado de maneira mais oficial, embora a indicação seja quase nominal, Sr. Presidente Onofre Santo Agostini, ou seja, personalizada – é o nome in-dividual que prevalece –, foi o Dr. Alexandre Navarro, Secretário-Executivo do Ministério da Integração Na-cional. Ele estava presente também, representando, com outros integrantes, o Ministério. É um dos nomes que foram apresentados para compor o Comitê, de 24 membros. O Brasil hoje não ocupa nenhuma das 24 cadeiras que constituem o conjunto dos membros do Comitê de Experts em Administração Pública.

E o Prof. João Paulo, da UnB, assíduo frequenta-dor das reuniões desse Comitê, teve seu nome também apresentado para concorrer a uma vaga de membro titular desse Comitê.

Fazemos votos de que o Brasil, na escolha que deve acontecer daqui a alguns meses, possa garantir uma dessas vagas, para que amplie a sua represen-tatividade e a sua importância nesse comitê que trata de administração pública para o Brasil e para o mundo.

Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini)

– Para uma Comunicação de Liderança, concedo a palavra ao ilustre Deputado Gonzaga Patriota. S.Exa. dispõe do tempo regimental.

O SR. GONZAGA PATRIOTA (PSB-PE. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Depu-tado Onofre Santo Agostini, em primeiro lugar, quero agradecer ao meu partido, que é liderado pelo emi-nente Deputado Dr. Ubiali, por ter-me concedido este tempo da Liderança. Com certeza ele vai falar hoje no Pequeno Expediente e no Grande Expediente, vai falar à vontade, porque é um Deputado que tem aqui o espaço totalmente aberto.

Sr. Presidente, quero registrar que no último final de semana fui a Petrolina, a Santa Maria da Boa Vis-ta, a Lagoa Grande. Andei por aquela região e tive a honra, em Petrolina, de ser homenageado pelos trans-portadores de estudantes do Estado. Foi lá no SENAT. E eu disse que fui o autor da lei que criou o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural e que inclusive já fui homenageado em vários Estados. No Estado de V.Exa., Sr. Presidente, em Santa Catarina, os transportadores da região me levaram para um grande ginásio, onde recebi uma grande homenagem.

Nós nos reunimos com esses trabalhadores do transporte de estudantes no SEST/SENAT e com a Diretora da Gerência Regional de Educação – GRE, Anete Ferraz, a quem quero agradecer.

Depois, houve uma reunião com pescadoras e pescadores de Petrolina que viviam na Ilha do Fogo e que lamentavelmente foram retirados de lá. A área foi ocupada pelo 72º Batalhão de Infantaria do Exérci-to Brasileiro, que nem quer estar ali. O 72º BI faz um trabalho extraordinário em Petrolina e na região. São soldados da Caatinga, são oficiais da Caatinga. Essa área foi cedida para o 72º BI, e os pescadores estão lá à toa. Estamos daqui fazendo o apelo para que eles voltem a trabalhar, para que voltem a ter o direito de ocupar o galpão onde quatrocentas e tantas mulheres trabalhavam com o resultado da pescaria, além dos pescadores e assim por diante.

Fizemos uma reunião também com os trabalha-dores sem-teto de Petrolina, que estão na região de Carneiro, num terreno que pertence à Polícia Militar de Pernambuco, destinado à construção de casas para policiais. Foram jogados pela Prefeitura em um lugar impróprio. E queremos incluir essas famílias do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST no Programa Minha Casa, Minha Vida do Governo da Presidente Dilma Rousseff.

Fizemos também em Santa Maria da Boa Vista, na sexta-feira, uma reunião com os trabalhadores atin-gidos pela Barragem de Itaparica. Lamentavelmente, lá não estavam representantes da CHESF, que expulsou os trabalhadores, e da CODEVASF, que deveria estar assistindo a esses trabalhadores que foram expulsos de suas terras, das suas ilhas, para a construção da Barragem de Itaparica.

Queremos pedir ao Presidente da CODEVASF e ao Presidente da CHESF, Sr. João Bosco, que nego-ciem com esses trabalhadores, que esperam da CO-DEVASF, há muito tempo, um documento.

Lá estavam o Deputado Estadual Odacy Amorim e a Deputada Estadual Isabel Cristina, além de Vere-adores e políticos de toda a região.

Por último, Sr. Presidente, no sábado à noite hou-ve uma festa democrática no Município de Santa Maria da Boa Vista: a convenção na qual vários partidos ho-mologaram o nome de Eliane Costa, Prefeita interina, e de José Gualberto, que já foi Prefeito, é da minha cidade e é um cidadão extraordinário, como candidatos a Prefeito e a Vice-Prefeito nas eleições de 2 de junho. Aliás, esta eleição para Prefeito e Vice-Prefeito acon-tecerá apenas na cidade de Santa Maria da Boa Vista.

Foi uma festa bonita e democrática. Lá se jun-taram aliados e adversários, exatamente para apoiar Eliane, que, em pouco mais de 3 meses, já resolveu


muitos problemas de Santa Maria da Boa Vista. Teve o nosso apoio e vai continuar tendo até as eleições, porque do que é bom temos que estar perto. Temos que estar perto de quem presta, de quem trabalha, de quem presta contas, de quem assiste à população. Pa-rabenizo o povo de Santa Maria da Boa Vista por essa convenção democrática, extraordinária. Eliane Costa e José Gualberto podem contar com meu apoio durante essa campanha, até o dia das eleições.

Não vou votar em Santa Maria da Boa Vista, mas vou lá, no dia 2 de junho, pedir votos para Eliane Costa e José Gualberto.

Um grande abraço!Fiquem todos com Deus.

Durante o discurso do Sr. Gonzaga Pa-triota, o Sr. Onofre Santo Agostini, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pela Sra. Jane-te Capiberibe, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Janete Capiberibe) – Con-cedo a palavra ao Deputado Onofre Santo Agostini.

O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD-SC. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, senhores visitantes que se encontram nas galerias desta Casa assistindo a esta sessão, povo brasileiro, aproveito esta oportunidade para comentar o Projeto de Lei nº 5.085, de 2013, de nossa autoria, que estimula a renovação da frota de veículos no País.

A retirada de circulação de automóveis, ônibus e caminhões sem condições mínimas de uso é ne-cessidade urgente. O crescimento da frota nacional de veículos nos últimos anos tornou inadiáveis me-didas nesse sentido. Além disso, não podemos mais fechar os olhos para o elevado número de acidentes nas ruas e estradas do País, que causam mais de 40 mil mortes por ano.

Não há dúvida de que, para enfrentar esse pro-blema seriíssimo, é preciso mais rigor no controle da segurança dos próprios veículos. Nos países em que é aplicada, a inspeção periódica do estado de conser-vação dos automóveis impede a circulação daqueles que não atendem às exigências dos departamentos de trânsito.

Para fazer frente a essas questões, o projeto de-termina que seja retirado de circulação o veículo com mais de 20 anos de fabricação ou 300 mil quilômetros rodados, mas preserva os carros de colecionadores, os que, mesmo antigos, demonstrem condições para circular nas ruas.

Esse nosso projeto foi apenso a projeto anterior do Deputado Ronaldo, do Rio Grande do Sul, mais ri-goroso do que este.

Enfatizo esse ponto para tranquilizar os colecio-nadores de carros antigos, que têm seus direitos in-teiramente preservados no projeto. O alvo daquela e dessa proposta não são esses carros bem conserva-dos, mas os que apresentam defeitos graves na parte mecânica ou na estrutura.

Como a experiência comprova que carros com mais de 20 anos de uso quase sempre apresentam desgaste comprometedor da segurança dos passa-geiros, o bom senso recomenda que sejam proibidos de circular.

Todos sabemos que um carro é uma arma muito perigosa, que pode ser fatal não apenas para quem o está conduzindo, mas também para pedestres e outros motoristas e passageiros.

Outro aspecto, cada vez mais importante, sobre-tudo nas cidades grandes, é a preservação do meio ambiente, agredido pelos gases dos motores a com-bustão interna, que com o tempo vão perdendo efici-ência e poluem muito mais.

De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN, em 2011 o Brasil possuía 70,5 milhões de veículos, incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, carretas e motocicletas. Esse número é 121% maior do que em 2001, ou seja, em 10 anos houve acréscimo de 32 milhões de veículos à frota nacional.

Em resumo, o PL nº 5.085, de 2013, propõe a renovação da frota nacional de veículos por meio da retirada de circulação dos veículos com mais de 20 anos de fabricação ou 300 mil quilômetros rodados, ressalvados os casos dos carros de colecionadores.

Repito isso porque muitos Deputados reclamaram: “Mas, Deputado, e nós, que colecionamos carros, va-mos ser prejudicados?” Não, claro que não. São esses carros velhos que estão na estrada sem as mínimas condições de trafegar, causando transtornos.

Lembro a V.Exas. que recentemente o Canadá mandou aqueles ônibus amarelos para o Brasil. No meu Estado, no Uruguai e no Paraguai, tinham mui-tos desses ônibus velhos amarelos vindos do Cana-dá e dos Estados Unidos. Eles querem se livrar e nos empurram essas bombas. Não podemos mais aceitar essas condições.

Como eu dizia, o PL propõe a renovação da frota nacional de veículos por meio da retirada de circulação dos veículos com mais de 20 anos de fabricação ou 300 mil quilômetros rodados.

A renovação será feita pela recompra – é impor-tante esclarecer – Dos veículos pelo fabricante ou pelo


poder público, não será simplesmente feita a apreen-são do carro antigo, sem condições, em prejuízo dos proprietários, principalmente as pessoas menos favo-recidas. O proprietário do carro receberá um bônus para a compra de um carro mais novo.

Hoje em dia é fácil comprar um carro. Há presta-ções de 400, 500 reais – ou até menos.

Trata-se de medida necessária para garantir o mínimo de segurança e civilidade nas cidades e nas estradas brasileiras.

Reputamos o projeto de muita importância. Al-guma coisa terá de ser feita, Sras. e Srs. Deputados, para corrigir essa situação, que não tem mais como ficar do jeito que está. Na capital do meu Estado, Santa Catarina, não há mais local para estacionamento. Há filas e filas. Aqui, dentro de pouco tempo, será a mes-ma coisa, porque o número de veículos que entra no mercado é muito grande. Não são retirados os veículos velhos, que não têm condições de trafegar.

Não falo dos carros antigos, de colecionadores. Esses ficarão garantidos pelos projetos apresentados pelo Deputado Ronaldo Nogueira, do Rio Grande do Sul, e por mim. O projeto do Deputado Ronaldo No-gueira é mais rigoroso, prevê a saída de circulação de carros com 15 anos de uso; o nosso, de 20 anos. Que-remos, portanto, debater o projeto com a sociedade.

Os colecionadores de veículos antigos não devem ficar preocupados. Uma revista de São Paulo publicou que nós queríamos tirar os carros antigos de circulação. Ao contrário, esses carros serão preservados. Serão criadas mais garantias aos colecionadores.

Nós não podemos permitir a vinda de ônibus velhos do Canadá para cá. Eles lá não os querem e empurram essa bomba para o Brasil. Não podemos receber esses ônibus, pois não têm a mínima condi-ção de circular. Nós temos de tirar os carros velhos de circulação, para facilitar o trânsito no Brasil.

Sra. Presidente, solicito a V.Exa. que meu pro-nunciamento seja divulgado pelos órgãos de comuni-cação da Casa.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Janete Capiberibe) – V.Exa.

será atendido, Deputado Onofre Santo Agostini. A SRA. PRESIDENTA (Janete Capiberibe) –

Concedo a palavra à nobre Deputada Íris de Araújo, para uma Comunicação de Liderança, pelo PMDB.

S.Exa. dispõe de 9 minutos.A SRA. ÍRIS DE ARAÚJO (PMDB-GO. Como Lí-

der. Sem revisão da oradora.) – Sra. Presidente, Sras. e Srs. Deputados presentes e aqueles que estão nos gabinetes e principalmente aqueles que nos assistem pela TV Câmara, o nosso Estado de Goiás, especifica-mente a cidade de Goiânia, registrou, semana passada,

outra marca de horror e sangue que choca a opinião pública e que deve merecer, por parte das autorida-des nacionais, uma ação imediata: foi assassinado – vejam bem, Sras. e Srs. Deputados, população que nos assiste! – o 30º morador de rua, num período de apenas 8 meses, sem que as investigações da Polícia Civil do Estado sejam capazes de oferecer repostas consequentes para explicar e coibir tamanha carga de violência contra pessoas indefesas.

A sequência de crimes torna-se cada vez mais bárbara. A última vítima foi morta com 14 facadas, du-rante uma briga com usuários de drogas. O homem não portava documentos de identificação.

Mas não se trata de um caso isolado, Sr. Presi-dente. A matança atinge os que habitam ruas ou pra-ças, e a maioria dos crimes foi praticada com armas de fogo ou facas. E não é só em Goiânia. Há poucos dias, foi registrada a morte de um pastor evangélico na cidade de Rio Verde, quando saia de sua casa. Ele foi morto a tiros, na porta de sua própria casa.

O mais lamentável é que, em face da gravidade dos fatos, os dirigentes da Secretaria de Segurança Pública e Justiça do Estado de Goiás e o Governador Marconi Perillo continuam inertes, sem ação! É como se estivessem diante de uma rotina qualquer, quando, dia após dia, vidas de moradores de rua são ceifadas pela brutalidade dos que podem neste momento estar empreendendo uma absurda “limpeza social”. É muito estranha essa sequência de mortes que tem acontecido.

Os fatos estarrecedores motivaram a conceituada jornalista da Folha de S.Paulo Eliane Cantanhêde a usar o seu espaço de colunista, na página 2 do jornal, para assim se expressar:

“Com razão o planeta está em choque com a morte de três pessoas na maratona nos Estados Unidos. E quem está em choque com a morte de 30 infelizes sem amor-próprio e sem proteção do Estado brasileiro? Os moradores de rua vêm sendo atacados a tiros, a facadas e espancados até a morte, um atrás do outro, e nada acontece.”

Na verdade, Sr. Presidente, tudo leva a crer que a Capital de Goiás está sob o jugo de grupos de ex-termínio, o que configura uma afronta à ordem esta-belecida e às instituições, ao mesmo tempo em que revela uma flagrante agressão ao direito essencial da pessoa humana, que é o direito à vida!

O que torna a situação ainda mais preocu-pante é que o Governo de Goiás continua a afirmar de maneira categórica que não existe na Capital a ação de grupos de extermínio, a despeito de todas


as evidências, e mesmo diante do escandaloso nú-mero de 30 mortes em série desde agosto de 2012.

A passividade do Governo diante dos assassinatos levou a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República a enviar equipe a Goiânia para verificar in loco a realidade, e a conclusão foi clara: existem, sim, grupos de extermínio em atividade para eliminar mo-radores de rua, e a série de mortes não seria apenas coincidência, como insiste em afirmar a Polícia Civil local.

Os números apresentados numa audiência públi-ca realizada na Câmara de Vereadores de Goiânia são contundentes a este respeito. Goiânia é hoje a cidade com mais assassinatos de moradores em situação de rua no País. São Paulo, que tem 14 mil pessoas nesta situação, registrou 4 mortes desde agosto. Em Goiâ-nia, que tem aproximadamente 900 moradores de rua, o número de mortes é muito maior do que na capital paulista, e maior até mesmo que em todo o Estado de São Paulo, que registrou 20 mortes.

E mais, Sr. Presidente: cidades consideradas violentas, como Salvador e Curitiba, registraram oito mortes desde agosto de 2012. A situação crítica que mais se aproxima da capital goiana é Maceió, com 12 mortos, menos da metade do número registrado em Goiânia. E pensar que, até pouco tempo atrás, Goi-ânia foi considerada uma das melhores cidades para se viver, com melhor qualidade de vida!

Dessa forma, se providências não forem toma-das para coibir a ação dos assassinos, Goiânia será a capital mundial de extermínio de moradores de rua, um título inaceitável para uma cidade que abriga um povo generoso, pacífico e acolhedor!

A gravidade dos fatos provocou, na semana pas-sada, uma reação inédita da Ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário. Ela disse que pedirá a federalização de todo processo de denúncia, investigação e julgamento dos crimes praticados contra a população em situação de rua, em Goiânia.

Por tudo isso, Sras. e Srs. Deputados, faço aqui um apelo à Presidenta Dilma Rousseff para que apoie a Ministra nesta providência urgente e inadiável, a federa-lização de todo processo que vise ao esclarecimento da série de crimes hediondos. Esta é medida mais do que necessária, diante da flagrante passividade com que as autoridades de Goiás se posicionam diante do extermínio.

Esta mesma posição, Sr. Presidente, é defendi-da por todos os cidadãos sensatos de Goiás, que já não aguentam mais a sangrenta rotina de mortes nas ruas, pelas madrugadas, fatos absurdos que sugerem, sim, uma “limpeza social”, bem ao estilo dos terríveis tempos dominados pelo nazifascismo.

Sras. e Srs. Deputados, ressalto que a gravidade da situação levou a Conferência Nacional dos Bispos

do Brasil – CNBB a manifestar o seu repúdio ao ex-termínio da população em situação de rua, na Grande Goiânia. O documento aprovado na 51ª (quinquagé-sima primeira) Assembleia Geral da CNBB, em Apa-recida, São Paulo, prega justamente a federalização das investigações.

Além disso, compartilho inteiramente das outras sugestões apresentadas pela CNBB: que os responsá-veis sejam processados, julgados e condenados com rigor e rapidez; que o Estado de Goiás e a Prefeitura de Goiânia se responsabilizem efetivamente pelas mortes dos moradores em situação de rua e se comprometam a auxiliar os familiares das vítimas; que sejam criados, em caráter emergencial, espaços físicos que ofereçam alimentação, dormitório e, sobretudo, segurança aos moradores em situação de rua; que se criem políticas públicas de inclusão social dos moradores em situação de rua, devolvendo-lhes a dignidade humana roubada e ferida e os tire dessa situação degradante.

Como disse no início do discurso, o Brasil não deve fechar os olhos para os fatos que acontecem na Grande Goiânia, porque eles podem ser o prenúncio de uma perigosa escalada de violência ao estilo da “limpeza étnica”, o que pode evoluir para a agressão frontal às instituições, ferindo de morte os direitos fun-damentais da pessoa humana.

A função precípua dos Governos de Estados é defender a vida de todos os cidadãos, de maneira igua-litária, sem preconceitos ou discriminações.

Na medida em que não se mostrem capazes de cumprir este princípio básico, é preciso que haja a interferência do Governo Federal, justamente para preservar a integridade de homens e mulheres vulne-ráveis e desprotegidos.

É necessário, igualmente, que Goiânia viabilize um Centro de Referência em Direitos Humanos para ajudar no enfrentamento do extermínio a partir de ações sensatas e eficazes.

As autoridades não podem mais cruzar os bra-ços diante da atrocidade que vitima vidas indefesas na capital goiana, Sr. Presidente! É urgente dar um basta ao extermínio de moradores de rua. A população de Goiânia e a sociedade brasileira esperam a ação deci-siva do poder público para garantir a integridade física dos que não têm proteção alguma.

Pela defesa dos direitos humanos!Sr. Presidente, eu gostaria que o meu discurso

fosse registrado e divulgado da maneira correta, como se faz aqui na Casa, pelos meios de comunicação.

Mas gostaria de deixar aqui, para finalizar, uma palavra para o povo goiano: eu estarei sempre aten-ta; estarei sempre a postos em defesa de Goiás e do povo goiano!


O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Agradeço a V.Exa.

O seu requerimento será atendido.

Durante o discurso da Sra. Íris de Araújo, a Sra. Janete Capiberibe, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Onofre Santo Agostini, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Registro com alegria a presença dos alunos da Fa-culdade Católica do Estado do Tocantins. Sintam-se bem em nosso meio. É um prazer, uma honra muito grande recebê-los, bem como os outros estudantes, nesta sessão da Casa do Povo.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Com a palavra, pela ordem, o Deputado Mauro Be-nevides.

S.Exa. dispõe de até 5 minutos.O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, no-bre Deputado Onofre Santo Agostini; Sras. e Srs. De-putados, senhores telespectadores da TV Câmara, boa tarde.

Aos senhores das galerias dirijo uma saudação toda especial, pois significam a presença do povo para estimular a nossa ação como representantes de cada um dos Estados brasileiros. Estando aqui, portanto, é um prestígio que as pessoas das galerias dão a todos nós que cumprimos, neste momento, o nosso dever de Parlamentar numa das Casas do Congresso Nacional. Muito obrigado, portanto, pela presença dos que aqui se encontram.

Em várias oportunidades, ao comentar a seca que assola o Nordeste brasileiro – a maior desses 50 anos – alertei o Executivo Federal sobre a situação dos agricultores, diante de entidades bancárias oficiais, como grande parte deles endividados com o Banco do Nordeste, sem condições de reajustar os compromis-sos, pela perda total das plantações.

Na última semana, afinal, o Governo, através do Ministério da Fazenda, editou normas alusivas ao en-dividamento dos rurícolas, revendo prazos, com o ob-jetivo de repactuá-los, num momento mais adequado, dentro de padrões compatíveis com a dolorosa emer-gência vivenciada pelo Polígono.

Premido por uma realidade adversa, o Executivo alinhou providências atenuadoras da dramática situação, dentro dos seguintes itens: renegociação de saldo deve-dor em dez parcelas anuais, com o primeiro vencimento em 2016; bônus de adimplência de 80% para parcelas pagas até a data do vencimento; quitação dos débitos

com até 85% de desconto; nova operação de emprés-timo para liquidar o financiamento da operação anterior.

Dentro de tal roteiro, já planificado, o Banco do Nordeste atuará sem delongas, diante de tomadores aflitos, obrigando-nos a batalhar por algumas das me-didas, ora acolhidas, pelo Poder Central.

Mencione-se, por outro lado, que o Conselho Mo-netário Nacional reduziu as taxas de juros do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar para 0,5% ao ano, favorecendo micro e pequenos rurícolas e suas cooperativas e associações.

Ressalte-se, por oportuno, que, no caso dos médios e grandes produtores, a taxa de 1% nas ope-rações de até 10 mil reais e 2% ao ano acima desse valor passarão a vigorar.

Mostra-se o Governo Federal sensível às ocorrên-cias conjecturais, adotando uma postura consentânea com as imensas dificuldades da absoluta carência de quedas pluviométricas.

Espera-se, assim, que o nosso BNB, à frente o Presidente Ary Joel Lazarin e seus colegas de Dire-toria, cumpra à risca as novas deliberações, aliviando o sofrimento e a angústia de inúmeros tomadores, sem condições de arcar com a imediata liquidação de seus débitos.

Estaremos atentos à cabal observância das novas diretrizes, as quais atenderão aos percalços de uma penosa conjuntura climática.

Sr. Presidente, era essa a comunicação que eu teria que fazer à Casa, ainda esclarecendo mais que na última quinta-feira, ao retornar ao Ceará, mantive um contato, no próprio avião em que nos deslocáva-mos de Brasília para Fortaleza, com o Presidente Ary Joel Lazarin e a ele transmiti a reiteração da minha expectativa de que essas cláusulas que foram agora estabelecidas pelo Banco Central e pelo Ministério da Fazenda venham a ser cumpridas integralmente, sem qualquer tipo de procrastinação, que ainda mais angustiariam, não há dúvida, aqueles que, com a pro-dução praticamente desfeita, esperam que um aceno dos bancos oficias, neste caso, do Banco do Nordeste, possa atender a essa precaríssima situação.

Esse é o apelo que reitero desta tribuna, e o faço com o maior empenho, na expectativa de que o BNB, que eu já presidi em década passada, possa atender a esse objetivo dos rurícolas do meu Estado.

Muito obrigado, Sr. Presidente. Muito obrigado, Sras. e Srs. Deputados e senhores e senhoras das ga-lerias que prestigiam a sessão de hoje e, no momen-to, este modesto representante do Estado do Ceará.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Queremos registrar a presença de alunos da 5ª série da Escola Classe nº 7, do Gama, Distrito Federal, junto


com as suas professoras, que vieram assistir à sessão. Quem sabe, dentre vocês, daqui a algum tempo, haja um ou vários Deputados e Senadores?

Registramos a presença de estudantes da Fa-culdade Católica do Tocantins e da 5ª série da Escola Classe 7, do Gama, Distrito Federal.

Que sejam muito felizes! Rogo a Deus que lhes proteja, principalmente nos estudos, para que consi-gam alcançar os seus objetivos.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Concedo a palavra à ilustre Deputada Janete Capibe-ribe. S.Exa. dispõe de até 5 minutos.

A SRA. JANETE CAPIBERIBE (PSB-AP. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Deputado Onofre Santo Agostini, V.Exa. discursava há pouco sobre o trânsito terrestre, os veículos, a idade de veículos e também, com muita ênfase, sobre os carros antigos que os colecionadores têm. Eu vou falar sobre o trânsito na Região Amazônica.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, crian-ças que nos visitam neste momento, a embarcação Iate Leão do Norte, naufragado perto de Cachoeira do Ara-ri, no Pará, na madrugada do dia 19, sexta-feira, não podia navegar. Desobedecia a normas de navegação e segurança. É um barco pesqueiro adaptado; o co-mandante não é habilitado. Tinha carga superior aos 25 passageiros e quatro tripulantes permitidos. São 50 sobreviventes, 12 mortos e pode haver desaparecidos.

As causas são recorrentes, Sr. Presidente. Pouco tem mudado. O poder público deve, com urgência, im-plantar escolas de construção naval e navegação fluvial, financiar e subsidiar a renovação da esquadra, isentar tributos, como faz com o modal rodoviário, ampliar os recursos físicos, financeiros e humanos para fiscalizar.

Na Região Norte, onde vivem 16 milhões de pes-soas e navegam aproximadamente 1 milhão de embar-cações, incluindo os pequenos barcos dos ribeirinhos, menos de 200 mil estão registradas nas capitanias. São mais de 23 mil quilômetros de hidrovias e menos de um terço está sendo usado.

Noventa por cento das cargas e dos passageiros na Amazônia são transportados pelos rios.

Por isso criamos, em 2009, a Frente Parlamen-tar Mista pelo Desenvolvimento da Navegação Fluvial da Amazônia.

Realizamos, em 26 de março último, um seminá-rio para debater ações com o objetivo de fortalecer o modal naquela região. A infraestrutura da navegação fluvial na Amazônia é precária. Isso é ponto de con-cordância entre todos os que estiveram no seminário.

Passageiros tomam os barcos arriscando-se nos barrancos, porque até mulheres grávidas, doentes,

pessoas idosas e portadores especiais, em busca de socorro, embarcam por uma tábua estreita ou por meio de escadas de corda improvisadas. É humilhante!

A idade das embarcações é elevada pela au-sência de linhas de crédito a estaleiros e armadores: 18 anos, em média. Indiscutivelmente o transporte de cargas e passageiros na Amazônia carece de in-vestimentos públicos para reparar a dívida histórica e equiparar a região ao restante do País sem, de forma alguma, descaracterizá-la.

É urgente abrir uma linha de crédito com recur-sos do Fundo da Marinha Mercante para financiar os estaleiros tradicionais e o transporte de cargas e passageiros na Amazônia, incluir os armadores no SIMPLES Nacional e subsidiar o combustível. É inadi-ável implantar escolas técnicas de navegação fluvial e construção naval, uma vocação secular na região.

Ao longo dos meus mandatos na Câmara Fede-ral, Sr. Presidente, venho destinando emendas pes-soais, na tentativa de instalar cursos tecnológicos de construção naval e navegação fluvial, sem sucesso, no IFAP, por exemplo, e a elas são dadas outras des-tinações. Para o Orçamento Geral da União de 2012, insisti com a Emenda de nº 11350003, no valor de 1 milhão de reais, para que a Universidade do Estado do Amapá adotasse o curso tecnológico nessa área. Apesar de o projeto estar elaborado e inscrito no SI-CONV, a Casa Civil não deu autorização, e o começo de um sonho foi natimorto. Nada de escola tecnológica de construção naval.

É fundamental implantar o SAMU Fluvial para atender à saúde dos mais de 7 milhões de moradores da Amazônia interior.

Assumi o compromisso de encaminhar as rei-vindicações ao Governo Federal, incentivar o diálogo transversal entre os órgãos do próprio Governo que atuem sobre o transporte de cargas e passageiros na Amazônia e sobre outros serviços públicos essenciais, como são a saúde e a educação.

Nesta Casa, vamos continuar apresentando pro-postas que resultaram dos debates do seminário. Se um governo sozinho, como o Governo do Estado do Amapá, pode investir 3,2 milhões de reais para renovar a esquadra ribeirinha com 120 novas embarcações em 1 ano, está claro que é possível modernizá-la, aque-cendo as economias locais e dando mais segurança à navegação, com investimento de recursos federais e do Fundo da Marinha Mercante, que são da ordem de 2 bilhões anuais, e esse dinheiro não chega à Região Norte, à Amazônia. Vamos tornar esse desafio uma realidade em toda a Amazônia. Manteremos nosso curso rumo a este objetivo.


Solidarizo-me, enquanto isso não acontece, Sr. Presidente, com as famílias daqueles que perderam seus entes queridos e afirmo que a Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento da Navegação Fluvial da Amazônia agirá com ênfase.

Muito obrigada, Sr. Presidente.Peço a divulgação do meu pronunciamento no

programa A Voz do Brasil e nos demais meios de co-municação desta Casa.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – O pedido de V.Exa. será atendido.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Antes de passarmos ao Grande Expediente, por uma gentileza do ilustre Deputado João Ananias, vamos conceder a palavra pela ordem ao ilustre Deputado Dr. Ubiali, do PSB de São Paulo, pelo tempo regimental.

O SR. DR. UBIALI (PSB-SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sra. Deputada, Srs. Deputados, eu quero desta tribuna alertar o povo brasileiro sobre a nossa absurda dívida pública. O Bra-sil gastou 43,98% de toda a arrecadação do Governo, em 2012, para o pagamento da dívida.

Essa informação está no site www.soumaisfran-ca.com.br e tem como referência a entidade Auditoria Cidadã da Dívida.

Vejam, senhoras e senhores: em 2012, o Go-verno Federal gastou 753 bilhões de reais com juros e amortizações da dívida, ou seja, 45 bilhões a mais do que em 2011.

Quero abrir um parêntese aqui e lembrar que, na área da saúde, estamos gastando 70 bilhões, e dizem que é suficiente para dar saúde para o povo.

Apesar das informações de que os gastos com a dívida estão em queda – e ouvimos o Governo fre-quentemente afirmar isso –, notificando apenas que o superávit primário teria ficado um pouco abaixo da meta, o que não é informado é que esse superávit re-presenta apenas uma pequena parcela das fontes de recursos para o pagamento da dívida. Na verdade, a dívida pública se alimenta, principalmente, da emissão de novos títulos – nova dívida –, do recebimento de juros e amortizações pagos por Estados e Municípios sobre dívidas refinanciadas pela União e ainda do re-sultado das privatizações e de outras fontes de recur-sos. Ultimamente, existem até questionáveis repasses feitos pela Caixa Econômica Federal, pelo BNDES e pelo Fundo Soberano, destinados a completar os gas-tos com a dívida pública.

É devido a esse enorme privilégio, em detrimento da saúde, da assistência social e de toda a Seguridade Social, que 48,93%, quase 44% de todo o Orçamen-to Geral da União do ano passado foram consumidos pelos gastos com a dívida – repito –, em detrimento

do atendimento às urgentes e relevantes necessida-des dos cidadãos brasileiros que pagam essa conta.

O Orçamento Geral da União de 2012, executado até 31 de dezembro de 2012, foi de 1 trilhão, 712 bi-lhões. No site www.soumaisfranca.com.br há um gráfico que respeita o princípio da unicidade orçamentária e mostra em uma única peça todas as fontes e aplica-ções de recursos do Orçamento Geral da União. É um gráfico que merece ser visto, pois mostra o absurdo do gasto com essa dívida.

Devo destacar que alguns representantes do Go-verno e até mesmo especialistas apresentam números distintos e dizem que o gasto não foi de 43,98%. Isso ocorre porque deixam de computar a parcela dos gas-tos da dívida com a chamada “rolagem”, ou “refinan-ciamento”, como se essa fosse mera troca de dívida antiga por dívida nova. Esse critério não é correto, pois, conforme ficou comprovado durante os trabalhos da CPI da Dívida Pública, parcela significativa dos juros está sendo paga mediante a emissão de nova dívida. Essa denúncia talvez tenha sido uma das mais rele-vantes denúncias da CPI da Dívida Pública.

A população brasileira deve ser informada corre-tamente, pois alguns membros do Governo têm alega-do que a dívida pública estaria em uma situação con-fortável, o que quer que signifique este “confortável”, argumentando que a chamada “dívida líquida” estaria em um patamar aceitável.

A verdade que o povo deve saber é que o verda-deiro indicador a ser considerado é a dívida bruta. Em dezembro de 2012, a dívida interna bruta alcançou 2 trilhões e 823 milhões de reais, e a dívida externa, 441 bilhões e 757 milhões de dólares. Tanto é verdade que notícia da semana passada, do jornal Valor Econômi-co, que é um jornal especializado, também defende esse critério e informa que “faz todo sentido olhar a dívida bruta porque ela incorpora todos os truques que o governo quis fazer, especialmente os relacionados ao BNDES”.

A Câmara dos Deputados precisa destacar e dis-cutir este grave problema das contas públicas e usar das suas prerrogativas, para que o Poder Executivo discuta e explique essa política irresponsável, pois, caso contrário, em vez de sermos um grande e desen-volvido país democrático, estaremos, sim, entregando aos nossos filhos e netos um país ainda pior e mais endividado do que o que recebemos.

Obrigado, Sr. Presidente.Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Cum-

primento o nobre Deputado Dr. Ubiali pelo pronuncia-mento que acaba de proferir, mostrando a necessidade imperiosa de se garantirem recursos mais significati-


vos para a área da saúde, numa comparação que fez com a imensa despesa com o pagamento dos juros da dívida pública. Consequentemente, teríamos que buscar fontes permanentes de recursos para garantir um atendimento mais significativo na área de saúde.

Cumprimentos a V.Exa. pelo pronunciamento.

Durante o discurso do Sr. Dr. Ubiali, o Sr. Onofre Santo Agostini, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Pas-sa-se ao

V – GRANDE EXPEDIENTE

Concedo a palavra ao nobre Deputado Edio Lo-pes. S.Exa. é, sem dúvida, um dos Parlamentares mais atuantes desta Casa e representa aqui o seu partido e, naturalmente, o Estado de Roraima.

O SR. EDIO LOPES (PMDB-RR. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje ocupamos este espaço a nós reservado pela Casa, no período do Grande Expediente, para abordar um assunto que vem se tornando angustiante para a so-ciedade brasileira: a absoluta insolvência, a falência dos Municípios brasileiros.

O jornal O Globo traz uma matéria que é bastan-te ilustrativa da situação que as Prefeituras brasileiras estão passando no momento. No dia 6 de abril passa-do, O Globo destacou que 96,4% das 5.563 Prefeituras brasileiras estavam inadimplentes junto ao Governo Federal. Portanto, de 5.500 Prefeituras, Sr. Presidente, apenas duzentas, em todo o Brasil, poderiam assinar convênios com o Governo brasileiro naquela data. Esse é um número assustador.

Se levarmos em consideração que, no dia 31 de dezembro do ano passado, terminou o mandato de todos os Prefeitos do Brasil, que teriam que entregar ao seu sucessor uma Prefeitura sem dívidas, com as contas em dia, com os pagamentos em dia, Sr. Presi-dente, o número é ainda mais assustador: em pratica-mente 100% dos Municípios brasileiros, os Prefeitos entregariam a Prefeitura de forma irregular. Portanto, todos eles, sem exceção, terão ou teriam que ser pro-cessados criminalmente por não cumprirem a legisla-ção, especialmente a Lei Complementar nº 101.

Veja, Sr. Presidente: naquela data, sete Esta-dos brasileiros – Amapá, Alagoas, Piauí, Amazonas, Maranhão, Roraima e Sergipe – tinham exatamente 100% dos seus Municípios inadimplentes. Todos eles, sem exceção. O Rio Grande do Sul era o Estado que

menos inadimplência tinha, apenas 10,5% dos seus Municípios estavam em situação regular naquela data.

Isso vai demonstrando o quadro desanimador dos Municípios brasileiros.

Dos 92 Municípios do Estado do Rio de Janeiro, o Estado do País que mais arrecada, sobretudo por conta dos royalties, apenas Niterói e um Município chamado Natividade estavam adimplentes.

Esse é o quadro desanimador dos Municípios brasileiros.

O Sr. Mauro Benevides – V.Exa. me permite um aparte, Deputado Edio Lopes?

O SR. EDIO LOPES – Concedo o aparte ao ilus-tre Líder Mauro Benevides.

O Sr. Mauro Benevides – Deputado Edio Lopes, V.Exa. traz realmente ao nosso conhecimento – e, na-turalmente, ao conhecimento do povo brasileiro – a si-tuação estarrecedora dos Municípios brasileiros que, num quadro de extrema dificuldade financeira, não têm recursos para garantir uma adimplência que lhes permita firmar contratos e receber outras vantagens do poder público, sobretudo dos órgãos federais. V.Exa., clamando como o faz, da tribuna neste momento, em favor das nossas municipalidades, não há dúvida, presta um serviço inestimável não apenas aos Municípios de Roraima, que representa neste momento, mas também aos de todos nós – aos do Estado do Presidente João Ananias, aos meus próprios, do Estado do Ceará –, enfim, a todas as unidades brasileiras, aos 5.600 Mu-nicípios que V.Exa. mencionou. Congratulo-me com V.Exa. pela iniciativa e confio em que as palavras res-soarão positivamente junto aos escalões que decidem no Poder Executivo federal. Cumprimentos a V.Exa.

O SR. EDIO LOPES – Agradeço a V.Exa., ilustre Líder Mauro Benevides, o aparte, que incorporo inte-gralmente ao meu pronunciamento.

E, por falar em V.Exa., que é um dos mais ex-traordinários quadros de todos os tempos do nosso PMDB, aproveito para dizer que o nosso PMDB tinha o municipalismo na vanguarda das suas lutas de ou-trora. E essa bandeira há muito está empoeirada nos armários do nosso partido, Deputado Mauro Benevides. É mais do que hora de o PMDB voltar ao curso da sua história, que tantas glórias deu a esse partido e a este País, de defender da maneira tão altiva como fizemos no passado a volta ao curso glorioso da nossa histó-ria, de voltar a defender os Municípios do nosso País.

O Sr. Mauro Benevides – V.Exa. me permitiria uma brevíssima intervenção? Diria a V.Exa. que eu formo nesta coorte que V.Exa. deseja que seja estru-turada no âmbito do partido, para que nós continue-mos sustentando aquele mastro reivindicatório que projete o partido e que permita que ele reprise aque-


les espetáculos memoráveis, o maior deles sem dú-vida a reconstitucionalização do nosso País, através da promulgação da Carta de 5 de outubro de 1988. Muito obrigado.

O SR. EDIO LOPES – Veja bem, Sr. Presidente, senhoras e senhores que me assistem neste momen-to: os números falam por si sós. Em 10 de janeiro de 2013 – portanto, no primeiro duodécimo recebido pe-los novos Prefeitos –, 387 Municípios do Brasil viram a sua conta zerada, porque o INSS sacou, na boca do caixa, exatamente 100% da parcela devida do Fundo de Participação dos Municípios a quase 400 Municípios brasileiros. Apenas Acre, Pará e Roraima não tiveram Municípios nessa situação.

Sr. Presidente, essa questão é tão generalizada que não é privilégio, entre aspas, “dos Municípios em-pobrecidos do Norte e do Nordeste”. O Estado de São Paulo, a locomotiva econômica do nosso País, teve nada menos do que 79 Municípios nessa situação, ou seja, no primeiro duodécimo, o Prefeito eleito viu na sua conta zero de repasse do FPM.

As causas dessa penúria são diversas, e muitas criadas nesta Casa. De 1988 para cá, com o advento da nossa nova Constituição, nós criamos e delineamos de forma muito clara um sem-número de atribuições aos Municípios, aos Prefeitos. Se de um lado a Cons-tituição aclarou o que era obrigação do Município, Sr. Presidente, de outro lado esta mesma Constituição concentrou nas mãos da União a arrecadação nacional. Criamos, por repetidas vezes nesta Casa, despesas – e até fazemos festas, e até aprovamos aqui, com elogios, com aplausos, medidas cuja conta quem vai pagar é o Município. Um exemplo: o Conselho da Juventude e da Adolescência. Esse Conselho nós aqui criamos, mas repassamos a conta para os Municípios brasileiros.

Veja outra situação que tem contribuído de forma assustadora para esse quadro: a política de isenção tributária que o Governo Federal vem praticando des-de a crise econômica internacional de 2008. Naquele momento, o Governo Federal, a título de não deixar a “marolinha” chegar ao Brasil, criou alguns artifícios. E o principal dele foi justamente a isenção do IPI, Sr. Presidente. E por que do IPI? Porque o IPI e o Imposto de Renda são os dois principais mananciais tributários que abastecem o Fundo de Participação dos Estados e o Fundo de Participação dos Municípios. O Governo Federal, para garantir o emprego nas montadoras, para garantir o aquecimento do comércio de automóveis e de produtos da linha branca no País, deu isenção de um imposto que não era dele. Poderia o Governo Fe-deral, para ser justo, ter dado a isenção fiscal da parte que lhe cabe, mas nunca da parcela dos Municípios.

O Sr. João Ananias – Deputado Edio Lopes, quando V.Exa. puder, conceda-me um aparte. Estou aguardando.

O SR. EDIO LOPES – Vou lhe conceder o aparte com muito prazer, Sr. Deputado.

Pois bem. Até dezembro de 2013, só com a isen-ção do IPI dos automóveis, o Brasil terá aberto mão de arrecadar 4 bilhões, 263 milhões de reais, dos quais 1 bilhão e 20 milhões não são do cofre federal, mas dos cofres depauperados dos Municípios brasileiros. Quer dizer, a União lança mão do que não lhe pertence.

Sr. Presidente, em 2012, a situação foi ainda pior. Das isenções de IPI dadas pelo Governo Federal às montadoras e aos produtos da linha branca, os Mu-nicípios brasileiros perderam 1 bilhão e 400 milhões de reais.

Se somarmos a CIDE, que foi zerada, mais 500 milhões, nós teremos um montante de quase 2 bilhões de reais que a União, de forma indevida, inconstitucio-nal até, deixou de repassar aos nossos Municípios. Isso é o mesmo que prestar homenagem com o cha-péu alheio, como dizemos no linguajar popular, como dizem muito lá no interior do seu Ceará, do nosso Nordeste brasileiro.

Ouço, com muito prazer, o Deputado João Ana-nias.

O Sr. João Ananias – Deputado Edio Lopes, eu não poderia deixar, como fez o nosso mestre Mauro Benevides, de apartear V.Exa., municipalista, ex-Pre-feito de um Município pequeno do interior do Ceará e vivenciador de crises crônicas que sou. Não são mais crises espásticas, crises localizadas, são crises sistê-micas as que vivem os Municípios. E V.Exa. colocou com muita maestria os números. Os números mostram isso. As inadimplências são a prova cabal da situação por que passam os Municípios brasileiros. Lembro bem que, no meio do ano de 2011, a febre nesta Casa era a reforma política. Eu colocava sempre: “Essa reforma política vai chegar, depois de exaurido o seu debate, a lugar nenhum, por falta de convergência, por causa dos interesses absolutamente divergentes”. E o que deveríamos estar fazendo nesta Casa era a reforma tributária, para equilibrar essa receita que fica retida aqui entre União, Estados e Municípios. Menos de 40% são repassados aos demais entes, onde o povo está, onde o povo nasce, onde o povo demanda saúde e educação, onde o povo cumpre todo o seu ciclo de vida. Isto fica muito claro: o dinheiro aqui e o problema lá. O empobrecimento dos Municípios, sem dúvida ne-nhuma, é o empobrecimento do povo, porque vai ha-ver menos serviços na área de saúde e de educação, porque vai haver menos geração de emprego e renda. Sempre destacamos o Norte e o Nordeste, mas V.Exa.


mostrou com números que esse não é um problema só do Norte e do Nordeste. Esse é um problema da Nação brasileira, dos cinco mil, quinhentos e tantos Municípios do Brasil. Portanto, parabenizo V.Exa. pela lucidez da fala, parabenizo V.Exa. pela pertinência do tema. Essa é uma questão que precisa ser debatida nesta Casa. Não é isentando de IPI sem contemplar os Municípios, não é fazendo vênia com o chapéu dos outros, como V.Exa. colocou, que nós vamos resolver o problema dos Municípios brasileiros. Muito obrigado pelo aparte.

O SR. EDIO LOPES – Eu agradeço a participa-ção de V.Exa. de forma tão brilhante no meu pronun-ciamento.

Mas os números continuam, Sr. Presidente. Para ser bem atual, no dia 20 de abril, agora, sábado pas-sado, a segunda parcela do duodécimo do FPM, que a União repassou aos Municípios brasileiros, ilustra de forma cabal o nosso pronunciamento. Na segunda parcela do duodécimo do mês de abril de 2012, há 1 ano, a União repassou aos Municípios brasileiros a soma de 4 bilhões, 11 milhões, 170 mil, 818 reais. Um ano depois, hoje, a União repassa a esses mesmos Municípios brasileiros a importância de 3 bilhões, 159 milhões, 737 mil, 945 reais – portanto, 21,33% a me-nos do que repassou há 1 ano.

Sr. Presidente, para encerrar qualquer discussão, ouça o que diremos agora: em 1989, já portanto sob o reflexo da Constituição de 1988, o IPI e o Imposto de Renda representavam 77% das receitas da União, e as contribuições representavam 23%. Com o tempo, essa curva se alterou, e, em 2010, o IPI e o Imposto de Renda, portanto as duas fontes principais do FPM e do FPE, passaram a representar 45%. Caíram de 77% para 45%. De outro lado, as contribuições subi-ram para 58,44% da arrecadação.

Isso significa dizer, Sr. Presidente, que o IPI, de 1989 para 2010, sofreu uma redução de 58,5%, en-quanto as contribuições subiram, no mesmo período, 139,13%, no que se refere à arrecadação geral do País.

Isso nos leva a algumas conclusões. Por que criamos, ao longo desse período, tantas contribuições? Parece-nos, Sr. Presidente, que o Governo Federal tem azeitado, tem lubrificado a sua máquina de arre-cadação das contribuições e tem relegado a segundo plano a sua máquina de arrecadação dos outros dois tributos, porque não são dela os 100%, e as isenções contribuem sobremaneira para essa questão.

Por que o Governo Federal, quando quer salvar um setor, como quer fazer agora com a indústria auto-mobilística nacional... Aliás, diga-se de passagem, um dos carros mais caros do mundo, vergonhosamente mais caro, é fabricado aqui. Enquanto no México se

compra um modelo por 50 mil reais, no Brasil custa mais do que o dobro o mesmo modelo. E fabricado aqui! Não há explicação.

E nós continuamos criando um emaranhado que permite que esse fosso entre arrecadação e distribui-ção cresça cada vez mais e de maneira descomunal.

Veja bem, Sr. Presidente, alguns programas. Va-mos falar aqui da merenda escolar, que o Governo Federal canta em verso e prosa, mas constantemente vai para a televisão escrachar, condenar e satanizar os Prefeitos das cidades pequenas do nosso interior. Enquanto o Governo Federal contribui com míseros 30 centavos por dia para a merenda escolar de um aluno, o Município, se quiser dar uma merenda mini-mamente aceitável, tem que gastar no mínimo 1 real e 50 centavos. Peguemos um Município com população média de 15 mil a 18 mil habitantes e teremos 3 mil alunos nessa situação. O Governo Federal repassaria 180 mil reais por ano, enquanto o miserável Município teria que complementar com mais de 600 mil reais. E o Governo Federal ainda vai para a televisão cantar em verso e prosa o grande programa nacional de merenda escolar. De novo, faz-se homenagem com o chapéu alheio. De novo, Sr. Presidente.

Então, há coisas neste País que é preciso des-mistificar. Veja a situação da saúde: em 1988, Sr. Pre-sidente, havia apenas 25 mil servidores no setor de saúde das Prefeituras do Brasil. Com a criação de tantos programas – que melhoraram a saúde, não há nenhuma dúvida, sobretudo nas cidades menores –, hoje as Prefeituras empregam 1 milhão e 600 mil pes-soas só no setor de saúde. Saímos de 25 mil em 1988 para mais de 1 milhão e meio em 2013. E quem banca essa conta, Sr. Presidente?

É por isso que, no final do mês, o Prefeito tem que optar: ou paga ao servidor, ou paga o INSS. Se pagar ao servidor, não terá arrecadação para o INSS. Aí, a inadimplência é inevitável. As garras da Receita Federal estão afiadas e prontas.

Vou citar mais um número, Sr. Presidente: no ano passado, só com a isenção de IPI, as Prefeituras pobres do interior do Maranhão perderam 69 milhões de reais.

Esta é a realidade do Brasil. E, como disse o nos-so ilustre Deputado que ainda há pouco me aparteou, ou nós enfrentamos este problema de frente, ou temos coragem para resolver essa situação, ou nós vamos ver Municípios cada vez mais pobres. E Município pobre é sinônimo de povo sem saúde, sem educação. Como disse o então Governador Paulo Maluf, ninguém mora na União. Nós todos moramos no Município.

É preciso que o Brasil e esta Casa, de forma es-pecial, tenham a coragem de enfrentar esse problema.


Muito obrigado, Deputado Mauro Benevides. Para mim, foi um privilégio, nesta tarde, falar no Grande Ex-pediente sob a Presidência de V.Exa.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Eu é que agradeço a V.Exa., nobre Deputado Edio Lopes, pelo magnífico discurso que acaba de proferir, um discurso afirmativo em defesa dos Municípios e que mostra o quadro realmente dramático vivenciado pelas comunas de todo o País.

E V.Exa. não se dispensou de apontar as deso-nerações tributárias como extremamente danosas a essas pequenas cidades, aos pequenos Municípios, que, naturalmente, serão preteridos na quantificação do Fundo de Participação distribuído mensalmente pelo Governo Federal. Portanto, V.Exa. tem sobradas razões de apresentar essas dificuldades que atormentam to-dos aqueles que têm a responsabilidade de dirigir as comunas do nosso País.

Cumprimento-o, nobre Deputado Edio Lopes, pelo oportuno pronunciamento que acaba de proferir da tribuna da Casa.

Durante o discurso do Sr. Edio Lopes, as-sumem sucessivamente a Presidência os Srs. João Ananias, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, e Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Con-tinuando o Grande Expediente, concedo a palavra ao nobre Deputado João Ananias, do PCdoB do Ceará.

O SR. JOÃO ANANIAS (PCdoB-CE. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Mauro Benevides, como seu conterrâneo cearense e como seu aluno – por que não dizer? – votei e fiz campanha para V.Exa. naquela memorável campanha de Sena-dor que V.Exa. teve pela primeira vez. E nós tivemos a honra de tê-lo como representante. V.Exa. desem-penhou nesta Casa, no Congresso Nacional, no Se-nado, o papel de representante do Estado do Ceará e o fez com muito compromisso, com muito zelo, como faz parte da sua história. É uma honra hoje, no Grande Expediente, Deputado Mauro Benevides, falar sobre esse tema. Como também colocou o Deputado Edio Lopes, nós falamos sobre uma questão de interesse do povo, dos estudantes dos Municípios mais pobres do nosso País, do nosso Estado, da nossa região nor-destina, da Região Norte.

Eu apresentei o Projeto de Lei nº 5350/2013, que autoriza o transporte intermunicipal e interesta-dual de estudantes de cursos técnicos, superiores, tecnológicos e de graduação por veículos adquiridos pelos entes federados por meio dos programas ins-tituídos pela União para transporte escolar, como o

Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar – o PNATE, o Programa Caminho da Escola. Um ga-rante a manutenção dos ônibus escolares no ensino básico. O outro permite a compra, a aquisição desses mesmos transportes. O que eu estou propondo? Que os estudantes do nível universitário, do 3º grau, que é competência do Governo Federal, já que o ensino fundamental é dos Municípios e o 2º grau é dos Gover-nos Estaduais, possam também ser transportados por ônibus desses mesmos programas. A diferença é que ele tiraria a vedação que existe hoje, Deputado Mauro Benevides. Hoje, ônibus adquiridos pelo programa Ca-minho da Escola e mantidos pelo PNATE, o Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar, não podem transportar estudantes universitários. É um absurdo. O dinheiro é o mesmo. Por que não? Por que não se pode comprar, por exemplo, em Santana do Acaraú, minha terra no Ceará, como o Governo Federal faz para o ensino médio, para o ensino fundamental, que é o grande apoio aos Municípios, ônibus para o transporte dos estudantes universitários, que têm que percorrer 40 ou 50 quilômetros todo dia para terem acesso aos cursos universitários na Universidade Vale do Acaraú?

O Sr. Mauro Benevides – Permita-me, nobre Deputado João Ananias? Há poucos instantes, V.Exa. trocava ideias comigo, antes de assomar à tribuna da Casa, e mostrava exatamente a discriminação em re-lação aos estudantes do ensino universitário. Se nos outros escalões havia programas especiais, como o Caminho da Escola, evidentemente que em relação às universidades há uma discriminação que espera-mos que o Governo busque corrigir sem mais delon-gas. Acredito que o discurso que V.Exa. profere neste instante haverá de ter ressonância não apenas nesta Casa, na mídia, mas sobretudo perante o Ministério da Educação e a própria Presidenta da República, que tem sido pródiga em reconhecer a justeza de muitas causas que são submetidas ao seu crivo decisório. Portanto, cumprimento V.Exa., alinho-me a esse po-sicionamento que V.Exa. interpreta neste momento e faço votos para que se atenda também à imensa co-munidade universitária, que deseja ter o seu transporte para comparecer às aulas que diariamente se realizam nas nossas escolas superiores.

O SR. JOÃO ANANIAS – Agradeço a V.Exa., Deputado Mauro Benevides, incorporando o aparte de V.Exa., que enriquece sem dúvida o nosso pro-nunciamento.

Temos que reconhecer o mérito do Governo Fe-deral por esse importante apoio aos Estados e Muni-cípios na questão do transporte.

As políticas de expansão das universidades pú-blicas com a criação de novas e a instalação de novos


campi situados em muitos Municípios brasileiros, além da ampliação dos institutos federais de educação, ci-ência e tecnologia, de polos da universidade aberta do Brasil, ao lado de outras iniciativas dos entes federados subnacionais, gerou um crescimento muito grande do número de estudantes. Dos mais longínquos distritos, vilas, convergem alunos que passaram a ter acesso ao 3º grau e ensino técnico, o que até há alguns anos era impensável.

O número de alunos matriculados no ensino su-perior do Brasil aumentou 5,7% entre 2010 e 2011. Repito, 5,7% entre 2010 e 2011. Isso representa, Sr. Presidente, quase 7 milhões de estudantes em cursos de nível superior, entre graduação, pós-graduação, cursos sequenciais e de formação específica.

É importante destacarmos o aumento conside-rável de estudantes negros e pardos. Esse é um dado importante para destacarmos: o número de estudantes negros e pardos, que sempre fizeram parte das popu-lações mais sofridas, menos privilegiadas, aumentou no ensino superior.

Eu tenho números para mostrar. Em 1997, os es-tudantes negros e pardos representavam apenas 4% dos matriculados. Em 2010, já representavam quase 20%. Saltou de 4% para 20%. Isso também se deve à Lei de Cotas, quando 1,8 milhão de alunos provenientes das escolas públicas passaram a ter acesso ao ensi-no universitário, segundo o censo do INEP em 2011.

Essa benéfica e justa transformação do ensi-no superior em curso no nosso País vem garantindo maior acesso aos jovens das camadas mais pobres da população ao ensino superior, tecnológico e aos cursos técnicos.

A decisão política de expandir as universidades e os institutos federais de educação, ciência e tecno-logia, antes localizados somente nas capitais, para o interior foi decisiva. A criação do REUNI, o Programa de Apoio a Planos de Restruturação e Expansão das Universidades Federais, instituído em abril de 2007, como parte das ações que integram o Plano Nacional de Educação– PNE, propiciou o aumento de vagas nos cursos de graduação, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações pedagógicas e o combate à evasão, que tem o propósito claro e exitoso de diminuir as desigualdades sociais no nosso País.

O FIES e o PROUNI são programas criados com a finalidade de conceder bolsas de estudo em instituições privadas de educação superior e de financiar graduação em instituições não gratuitas para estudantes pobres.

Os investimentos feitos nessa área são determi-nantes para essas históricas conquistas, que colocarão o nosso País em outros patamares, muito diferentes daqueles onde só os mais ricos e privilegiados chega-

vam às universidades. O PROUNI já atendeu desde sua criação, em 2004, até o ano de 2012, mais de 1 milhão de estudantes, sendo 67% deles com bolsas integrais.

Assim, o Programa Universidade para Todos so-mado ao Fundo de Financiamento Estudantil – FIES, ao Sistema de Seleção Unificada – SISU, ao REUNI, à Universidade Aberta do Brasil e à Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica ampliam signifi-cativamente o número de vagas, contribuindo para o maior acesso dos jovens à educação superior.

Sras. e Srs. Deputados, na minha compreensão falta resolvermos um problema gerado por essas pró-digas políticas inclusivas: o transporte de milhares de estudantes.

Quem fez o que foi feito pela educação em nosso País, garantindo que milhares de jovens de baixa renda tivessem acesso ao ensino superior, não vai deixar de garantir o transporte dos mesmos.

Tenho recebido, ao longo desses anos, inúmeras reivindicações deles, que externam suas reais dificul-dades. Muitos recebem apoio dos Prefeitos, das Prefei-turas, porém, grande parte não tem qualquer ajuda, o que representa pesado ônus para as famílias carentes.

Conversei com o Ministro Aloizio Mercadante, em sua recente visita ao Ceará, que manifestou concordân-cia com a proposta. Estive no Ministério da Educação e ouvi a opinião de técnicos e gestores, que ajudaram a aperfeiçoar essa matéria. Inclusive, foi aventada a possibilidade de ser inserida como emenda à MP do PRONATEC.

Apelo, então, para os Deputados desta Casa a fim de que reparemos, o mais breve possível, essa de-ficiência que deslustra todo o esforço que vem sendo realizado desde o advento do Governo do Presidente Lula, que, mesmo sem nunca ter sentado em um banco de uma universidade, foi indiscutivelmente quem mais investiu na educação superior. Aliás, continua sendo investido, a todo vapor, no Governo da Presidente Dil-ma Rousseff.

Solicito ao Presidente Henrique Eduardo Alves, conhecedor como poucos dos problemas vivenciados pela nossa gente, principalmente nas regiões mais pobres, como o Nordeste brasileiro, que priorize essa matéria pelo grande benefício que trará aos estudan-tes mais carentes.

O Sr. Onofre Santo Agostini – Deputado João Ananias, V.Exa. me permite um aparte?

O SR. JOÃO ANANIAS – Com muita honra, De-putado Onofre Santo Agostini.

O Sr. Onofre Santo Agostini – Deputado João Ananias, V.Exa. traz um assunto relevante não só para o Nordeste, mas para o Brasil. No meu Estado, Santa Catarina, há essa mesma dificuldade que V.Exa. apon-


ta com muita competência. Criaram-se universidades e faculdades por quase todos os Municípios, princi-palmente no Sul. Mas os estudantes carentes, como V.Exa. disse muito bem, têm dificuldade de pagar a mensalidade. Em Santa Catarina há o chamado art. 170, que permite bolsas de estudos para os estudan-tes, mas quanto ao transporte e à alimentação não há como fazer. Por isso acho que V.Exa. levanta um tema de suma importância para a educação superior. Quando V.Exa. citou a medida provisória que cria o PRONATEC foi uma pena porque sou membro da Co-missão Especial que analisou essa medida provisória que já está vindo a plenário. V.Exa. poderia preparar uma emenda para apresentarmos no plenário para aprová-la. V.Exa. levanta um assunto relevante. É muito bom isso para a educação de curso superior, principal-mente para os alunos com maior dificuldade para se sustentar, se locomover e se alimentar. Cumprimento V.Exa., ilustre Parlamentar cearense, pela feliz ideia de levantar esse assunto com muita propriedade. Além disso, cumprimento V.Exa., pois sabemos que no final de semana que passou V.Exa. se submeteu ao exame de cateterismo, no Estado de São Paulo, e hoje está aqui firme. São poucos os Deputados desse imenso País com a dedicação e a responsabilidade de V.Exa. Sei das dificuldades porque também já me submeti a esse exame e sei como a pessoa se sente depois do exame. V.Exa. se submeteu ao exame na semana passada e hoje está aqui firme e forte defendendo um ponto de vista muito importante. O Ceará está de pa-rabéns porque mandou para cá um excepcional De-putado. Digo isso não apenas pela amizade que tenho por V.Exa., mas pelo reconhecimento do trabalho que o ilustre Parlamentar faz em favor não só do Ceará, mas do Brasil. Parabéns. Felicidades. Espero que dê tudo certo para o amigo e que volte são e salvo para lutar em favor do povo.

O SR. JOÃO ANANIAS – Deputado Onofre San-to Agostini, agradeço o aparte de V.Exa., não só em relação ao tema levantado, mas pelo carinho que ma-nifesta, que me serve de estímulo, sem dúvida. V.Exa. é um dos Parlamentares mais gentis, mais educados e mais nobres desta Casa, e tem o reconhecimento de todos nós.

Sr. Presidente, esta questão precisa de pressa, como V.Exa. disse, porque as universidades federais que se expandiram foram acompanhadas também da expansão das universidades estaduais. No meu Estado tínhamos três universidades estaduais: Universidade Estadual do Ceará – UECE; Universidade Regional do Cariri – URCA; e a Universidade Estadual do Vale do Acaraú – UVA, e todas elas têm cursos, têm campi em diversos Municípios do Estado do Ceará. Imaginem

quantos estudantes que saem de vilas, como eu dis-se aqui, dos locais mais longínquos e que passaram a ter acesso a um curso técnico, a um curso superior, diferenciando nesses últimos anos o ensino superior no Brasil, garantindo esse acesso.

O Governador Cid Gomes, V.Exa., Sr. Presidente, Deputado Mauro Gomes, sabe bem disso, já inaugu-rou mais de 95 escolas técnicas estaduais, e vão ser 128, se não me engano. Inclusive na minha cidade, Santana do Acaraú, com 30 mil habitantes, foi inaugu-rada recentemente uma. Então, estudantes podem vir de outros Municípios, ou podem vir de outros locais, e esbarram nessa grande dificuldade, nessa barreira, que é o transporte. São famílias humildes, famílias pobres para quem o transporte se transforma num insumo pesado.

É fundamental que o Governo Federal, que fez tanto, como se diz no interior, não vá engolir um boi e se engasgar com um mosquito. Isso é um mosquito, porque temos meios, temos os programas, temos re-cursos para isso, basta adequar, fazer, permitir.

E aí é o nosso papel, enquanto legisladores, mu-dar a legislação, para garantir que o mesmo programa que compra ônibus para o ensino médio, para o ensino fundamental, o mesmo programa que mantém ônibus no ensino médio, no ensino fundamental, possa também se estender ao ensino universitário. Não vai aumentar a despesa, porque essa despesa, com certeza, vai dar um retorno tão grande, vai aliviar tanto as famílias carentes do interior que a recompensa será imensa.

Eu vou citar aqui um exemplo. Lá no meu Municí-pio, eu que fui Prefeito por dois mandatos, com muita honra. Lembro-me bem que a União dos Estudantes de Santana do Acaraú – UNISA comprou um ônibus usa-do, cotizando, pagando em prestações. Os estudantes bancaram isso. E eles zelavam esse ônibus, porque era o único meio de transporte deles. E aí, quando o ônibus quebrava, porque já era velhinho, eles ficavam sem ir à escola nesse dia.

Esso não é uma situação única do meu Municí-pio, é uma situação corrente em quase todos os Mu-nicípios do Ceará e do Brasil, como bem disse o De-putado Onofre Santo Agostini. Aí é fundamental que busquemos alternativas.

Estive, há pouco tempo, no Município de São Be-nedito, na Serra Grande, Serra da Ibiapaba. Depois, tivemos um grande encontro, exatamente promovido para lutar pela criação de um campus universitário da Universidade Federal do Ceará, na Serra Grande, na Serra da Ibiapaba, uma luta de todos os Municípios, dos nove Municípios daquela região. Estive presente, juntamente com o Deputado José Guimarães, com o Deputado Chico Lopes, com o Senador Inácio e com


muitos outros. E a luta pelo campus da universidade é uma luta agregada também à luta pelo transporte, porque essa turma foi quem mais reclamou.

Esses estudantes da Serra Grande e de outros Municípios têm reclamado pela carência no transpor-te do estudante universitário. E eles me inspiraram, os estudantes de São Benedito, da Serra Grande, Serra de Ibiapaba, a estudar e a ver alternativas, como esta que estou propondo aqui, através do Projeto de Lei nº 5.350, de 2013.

Portanto, quero reiterar o pedido de apoio dos Par-lamentares desta Casa. Nós precisamos dar prioridade a essa matéria. Ao ser aprovada, não vai demorar muito que essa questão seja resolvida, porque os meios já existem. Basta que o PNATE e o Programa Caminho da Escola adquiram mais carros, mais ônibus. Mas, se isso não for preciso, que utilizem os ônibus, que já transportam durante o dia os estudantes do ensino básico à tarde, à noite para transportar os estudantes nas jornadas intermunicipais ou até interestaduais.

V.Exas. sabem bem, meus caros colegas Depu-tados, o que ocorre em alguns Estados. No meu Es-tado existe isto: na divisa com a Paraíba, estudantes cearenses estudam em faculdades paraibanas; muitos estudantes vêm de outros Estados também estudar no Cariri; em Sobral, muita gente que estuda na UVA vem de outros Estados. Que isso seja permitido, que cada Município possa ter esse meio para o transporte exclusivamente dos universitários. Isso é fundamental e se completa, a meu ver, com essa gama de progra-mas, essa gama de investimentos que foram feitos no Brasil e que diferenciaram nos últimos anos a política de educação superior no nosso País.

Portanto, quero deixar aqui um apelo ao Presi-dente Henrique Eduardo Alves para que possamos, Deputado Onofre, de acordo com a sugestão sábia que V.Exa. colocou, aqui, em plenário, fazer uma emenda à medida provisória do PRONATEC, o que agilizaria muito o processo. Em vez de esperar que esse projeto de lei tramite em todas as Comissões, o que muitas vezes demora anos, que possamos antecipar esse bô-nus merecido aos estudantes universitários no Brasil, incluindo-os nesse programa.

Sras. e Srs. Deputados, agradeço a V.Exas. os apartes que sabiamente deram. Torço para que nos ajudem também a promover um trâmite rápido desta matéria na Casa.

Sr. Presidente, solicito que meu pronunciamento seja divulgado pelos órgãos de comunicação da Câ-mara Federal.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Depu-

tado João Ananias, por meio de aparte, já expressei a

minha solidariedade, como Deputado, à proposta que V.Exa. se dispôs a formular na tribuna da Casa, relati-vamente ao transporte também para os universitários. Agora, no exercício da Presidência, reitero aquela ma-nifestação. É o que posso fazer, em nome de todos os companheiros e colegas desta Casa, para que o Gover-no Federal – o Ministério da Educação, de forma espe-cífica – atenda a esta postulação, inquestionavelmente das mais justas e merecedoras do pronto atendimento por parte dos setores que decidem, no âmbito da União. Portanto, V.Exa. saia daqui hoje absolutamente convic-to de que não lhe faltarão apoio e solidariedade para essa iniciativa, exposta com tanta clareza e precisão na tribuna da Câmara dos Deputados.

Neste momento, passo a direção dos trabalhos ao Deputado Onofre Santo Agostini, pois, deste plenário, farei uma breve comunicação à Casa.

Durante o discurso do Sr. João Ananias, assumem sucessivamente a Presidência os Srs. Edio Lopes, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, e Onofre Santo Agostini, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Com a palavra, pela ordem, o ilustre Deputado Mauro Benevides.

O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ainda no curso deste Grande Ex-pediente, em que acabou de ocupar a tribuna o nobre Deputado João Ananias, destaco que, no próximo dia 23 de abril – amanhã, portanto –, o Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, através de sua Presidente, Desembargadora Maria Roseli Mendes Alencar, rea-lizará programação festiva para realçar o transcurso dos 70 anos da Consolidação das Leis do Trabalho, em função da qual são buscadas soluções para pen-dências entre patrões e operários.

O Seminário A CLT como Instrumento de Pa-cificação Social ocorrerá no dia 26, sexta-feira, no Auditório da Biblioteca da UNIFOR, com a presença de magistrados, advogados, procuradores e demais operadores do Direito, para ampla discussão em torno dos reais objetivos colimados por aquele importante documento legado ao País pelo insuperável Presiden-te Getúlio Vargas.

Muitos de seus dispositivos sofreram modifica-ções, objetivando-se ajustá-los à realidade emergente, dentro do princípio de conciliar interesses em choque.

No dia 2 de maio (quinta-feira) dar-se-á o lança-mento do livro Às Vezes, Criança, de autoria de Sérgio


Carvalho e Rubervam Du Nascimento, obra que permite obter estimulante acolhida por parte do público ledor.

Pela relevância do acontecimento, Sr. Presiden-te, não me dispensaria de registrá-lo neste plenário, rendendo homenagem a todos quantos, no passado como no presente, contribuíram pela paz social, com base nos dispositivos de nossa CLT.

Obrigado, Sr. Presidente. Obrigado, Sras. e Srs. Deputados.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Concedo a palavra, pela ordem, ao ilustre Deputado Reguffe, por 3 minutos.

Ainda há um Deputado para fazer uma Comuni-cação de Liderança, então, posteriormente, entraremos nas Comunicações Parlamentares.

Com a palavra S.Exa. o Deputado Reguffe.O SR. REGUFFE (PDT-DF. Pela ordem. Sem re-

visão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parla-mentares, venho a esta tribuna para falar sobre algo que vem ocorrendo em várias Unidades da Federação deste País e, agora, também no Distrito Federal. São essas substituições tributárias que estão ocorrendo com as pequenas e microempresas.

Uma política de desenvolvimento econômico sé-ria passa também por facilitar a vida do pequeno em-preendedor, dos pequenos empreendimentos nesta cidade e neste País.

O Deputado Anthony Garotinho apresentou um Projeto de Lei Complementar, o PLP nº 212, de 2012, que está parado nesta Casa e que tem que ir em frente. É um projeto extremamente meritório, que diz que as microempresas e empresas de pequeno porte, optantes do SIMPLES nacional, não poderão ser incluídas no Regime de Substituição Tributária em seus respectivos Estados. Eu digo mais: só deveriam ser incluídas no Regime de Substituição Tributária se assim quisessem. Deveriam ter a opção.

Mas não podem os Governos simplesmente obri-garem as pequenas e microempresas a saírem do SIMPLES, colocando-as no Regime de Substituição Tributária. Isso vai contra esses pequenos empreen-dedores, que geram emprego. E acho que o futuro é esse, é investir no empreendedorismo, no pequeno empreendedorismo. Considero essa medida extrema-mente pertinente.

Quero aqui dar meu apoio àquele projeto de lei complementar. E digo o seguinte: os Estados e também o Distrito Federal, se quiserem fazer a modificação de sistema, vão prejudicar o SIMPLES nacional, que foi uma conquista para esses pequenos empreendedores, e vão prejudicar a geração de emprego, porque vai ha-ver desemprego, vai gerar desemprego essa medida.

Então, peço a esta Casa que agilize a votação daquele projeto, por respeito ao pequeno, por respeito àquele pequeno empreendedor.

Muito obrigado.A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Obrigada,

Deputado Reguffe.

Durante o discurso do Sr. Reguffe, o Sr. Onofre Santo Agostini, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pela Sra. Erika Kokay, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Passo a palavra, pela ordem, ao Deputado Onofre Santo Agos-tini, que vai somar o tempo de Liderança, que é de 6 minutos, ao do Pequeno Expediente. V.Exa. dispõe de um prazo de até 9 minutos.

O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD-SC. Pela ordem e como Líder. Sem revisão do orador.) – Sra. Presidenta, Sras. e Srs. Deputados, povo brasilei-ro, desde que iniciei este meu primeiro mandato nesta Casa, por decisão soberana do povo catarinense, um dos meus principais propósitos tem sido fazer com que a sociedade brasileira torne-se, cada vez mais, uma sociedade inclusiva, ou seja, uma sociedade ca-paz de oferecer aos seus segmentos mais vulneráveis condições de pleno acesso ao mundo do trabalho, do estudo, do lazer.

Entre esses segmentos, encontram-se aqueles com mobilidade reduzida, seja em razão de alguma deficiência física, seja tão somente em razão da ida-de avançada. Hoje, graças à competente mobilização de idosos e de pessoas com deficiência, esses indiví-duos conquistaram benefícios como o da isenção de pagamento de passagens nos transportes coletivos urbanos, intermunicipais e interestaduais.

Tal benefício foi conquista da maior relevância na vida dessas pessoas. Para muitos, representou a diferença entre uma existência improdutiva, vivencia-da entre as quatro paredes do lar, e uma vida plena de oportunidades e realizações. Assim, muito há que se louvar tal iniciativa dos nossos legisladores, mas creio ser possível aperfeiçoá-la, e esse é o objetivo do Projeto de Lei nº 5.155, de 2013, de minha autoria.

A legislação hoje em vigor exige de idosos e pes-soas com deficiência o comparecimento a diferentes empresas de transporte coletivo para comprovar sua condição de beneficiário do passe livre. Tal exigência, pequeno inconveniente para quem usufrui de plena mo-bilidade, torna-se angustiante via-crúcis para aqueles que sofrem com algum tipo de dificuldade de locomoção.

Proponho, pois, a unificação dos cartões de pas-se livre concedidos aos idosos e aos deficientes, de


modo a franquear-lhes, mediante a apresentação de um único documento, a acessibilidade ao transporte público em todo o território nacional, em âmbito muni-cipal, intermunicipal ou interestadual.

Sra. Presidente, nobres colegas, todos conhece-mos a penúria a que está submetida a absoluta maioria dos idosos no nosso País, condenados a sobreviver com aposentadorias e pensões defasadas em relação aos valores com que contribuíram durante décadas para a Previdência Social, fadados a uma vida de pobreza e de limitações após dedicarem os melhores anos de suas vidas a construir a riqueza do País.

Essa situação faz com que muitos idosos se tor-nem um fardo para seus familiares, e que se sintam humilhados ao pedir a eles favores, ainda que supos-tamente pequenos, como o de levá-los a várias em-presas de transportes para retirar diferentes cartões de passe livre.

Pode-se aplicar o mesmo raciocínio no que se refere às pessoas com deficiência. Por melhor que seja a relação desses indivíduos com seus familiares e responsáveis, muitos se sentem constrangidos em solicitar providências adicionais às muitas que já lhes são naturalmente requeridas.

Tanto idosos como pessoas com deficiência, pois, ganhariam muito em autonomia e autoestima com a simplificação da burocracia atualmente exigida para o usufruto do direito de passe livre nos transpor-tes coletivos.

Por todas essas razões, Sra. Presidente, nobres colegas Deputados, nós demos entrada a esse projeto, para facilitar a vida da pessoa que chamamos de idosa, mas posso me referir a ela como pessoa mais vivida, que dedicou sua vida em favor do desenvolvimento de uma sociedade, de um País, de um Estado, de um Município, e agora, no fim da vida, chegam essas di-ficuldades terríveis pulando de um lado para o outro, com a burocracia cada vez maior. Rogo a V.Exas. que apoiem o projeto de lei por mim apresentado, com o objetivo de facilitar a mobilidade de idosos e pessoas com deficiência.

Lá no meu Estado, Santa Catarina, já existe uma lei que obriga as empresas a concederem o passe livre às pessoas idosas e deficientes. Nós queremos unificar isso em todo Brasil, para que o nosso idoso, a pessoa que se dedicou ao desenvolvimento da sociedade, do País, do Estado, do Município, tenha essa regalia, esse benefício que, infelizmente, nós, seres humanos, às vezes muitas vezes não consideramos.

Eu sou totalmente favorável, porque se inves-te tanto dinheiro, gasta-se tanto em pessoas ou em movimentos às vezes desnecessários e deixamos o nosso querido idoso ou a pessoa deficiente à margem,

abandonados pela família, relegados pela sociedade. Deputado Rogério, V.Exa. sabe muito bem, e sei dis-so porque é uma pessoa cristã que sabe defender os interesses dessas pessoas que precisam da nossa solidariedade e do nosso carinho. As pessoas idosas merecem respeito neste País, as pessoas com defici-ência merecem o nosso carinho, o nosso respeito, e às vezes não são consideradas.

Por isso, Sra. Presidenta, Sras. e Srs. Deputa-dos, e também os visitantes que estão nas galerias e nos honram com a sua presença neste momento, nós demos entrada a esse projeto. Pelo Projeto de Lei nº 5.155, de 2013, seria unificado no Brasil inteiro o pas-se do idoso. Porque as empresas de transporte nada mais são do que concessionárias do serviço público. Portanto, como ela tem uma concessão do serviço público, tem a obrigação, também, de ajudar esses nossos irmãos, pois eles merecem nosso respeito e nosso carinho.

Eu sei que não é tão simples assim, eu sei que não é tão fácil, porque geralmente as empresas de transportes dificultam: há muita burocrática, exige-se documento aqui, exige-se documento ali, pede-se da-qui, pede-se de lá, e o coitado do deficiente não tem nem condições de se locomover, mas precisa ir atrás de uma burocracia danada, difícil para ele enfrentar.

Por isso demos entrada a esse projeto e espero que esta Casa nos ajude a aprová-lo. E tenho certeza de que a Sra. Presidenta da República irá sancioná-lo, porque S.Exa. defende tanto nas suas leis, nas suas manifestações, nos seus interesses as pessoas com mais dificuldade.

Agradeço à Sra. Presidenta, Deputada Erika Kokay, por essa oportunidade e reafirmo que o Proje-to de Lei nº 5.155 é de muita importância para a pessoa idosa e para o deficiente do nosso Brasil.

Muito obrigado.A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Muito obri-

gada, Deputado Onofre Santo Agostini. A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Esta

Presidência quer dar as boas-vindas aos alunos e às alunas do Colégio JK, da Asa Norte. Sintam-se absolu-tamente acolhidos por esta Casa. É um prazer imenso tê-los e tê-las na sessão de hoje.

A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Vai-se passar ao horário de

VI – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARESTem a palavra o Sr. Deputado Paulo Cesar Quar-

tiero, pelo DEM. S.Exa. dispõe de até 10 minutos na tribuna. O SR. PAULO CESAR QUARTIERO (DEM-RR.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs.


Deputados, nos dias 14, 15 e 16 deste mês, estive-mos, junto com a Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia, visitando Roraima para in loco, em missão oficial, avaliarmos o resultado da demarcação que lá ocorreu, e nesse caso da retirada já faz mais de 4 anos, e ouvir, con-versar, observar os protagonistas daquele episódio e o que representou para a sociedade de Roraima, para o nosso Estado aquela demarcação que foi tão polê-mica, tão conflituosa, e que se tornou, em face da sua importância, a questão emblemática de toda a política indígena do nosso País.

Estivemos lá ouvindo produtores, o Governo do Estado de Roraima, as pessoas que foram retiradas da área e também os indígenas. Convidamos para participar dessa reunião as organizações indígenas, o CIR, que foi o protagonista, que é a ONG vinculada à FUNAI e ao CIMI, e convidamos também a FUNAI.

A FUNAI, como em todos os outros grandes en-contros que foram promovidos, nunca participou, e também nesse se fez ausente.

Nossa delegação, que era composta de cinco Deputados e toda a imprensa, praticamente brasilei-ra, deslocou-se em duas etapas: uma por via aérea, sobrevoar a região da Raposa Serra do Sol. Depois, pousou na cidade de Pacaraima, que fica na divisa com a Venezuela e que está sendo vítima da tentativa de despejo por parte da FUNAI.

Outra comitiva, outra parte foi por terra: andou 500 quilômetros na área indígena e entrou em contato, sim, mais diretamente com os indígenas que lá habitam.

Foi feita, depois, uma grande reunião realizada na Federação do Estado de Roraima, em que parti-ciparam todos, exceto, como disse anteriormente, a FUNAI que se negou a participar. E a constatação de todos os Deputados de fora do Estado, aquilo que nós já havíamos dito anteriormente, aquilo que a revista Veja e que a TV Bandeirantes mostrou, há dois anos e pouco: o completo abandono que ficou a região, após a demarcação. Após a retirada dos não índios, as promessas, as condicionantes, inclusive o compro-misso pessoal do Presidente Lula que lá esteve, de de-senvolvimento da região, de que os indígenas teriam condição de retomar os projetos dos produtores de lá retirados, não se concretizaram.

Nada disso aconteceu. A realidade, infelizmente, é aquilo que já havia sido mostrado há 2 anos. Não para nossa surpresa, mas para surpresa dos Deputados que lá foram, a imprensa, a situação não se resolveu. Ao contrário, agravou-se e agrava-se cada vez mais.

Tivemos o relato até positivo do CIR, que repre-senta uma parcela dos índios, mas isso foi desmen-tido por indígenas de outras organizações, inclusive

por integrantes do CIR, que já estão decepcionados com o rumo que as coisas tomaram. Também consta-tamos lá o prejuízo que o Estado teve. Hoje, o Estado de Roraima não tem condição de sobreviver economi-camente, porque os recursos naturais indispensáveis ao desenvolvimento do Estado foram sequestrados pela demarcação de terras indígenas e também pelas áreas ambientais demarcadas.

Então, Roraima está hoje inviabilizado se não mudar a política implementada no nosso Estado. Um Estado com um grande potencial, extraordinário po-tencial, que tem a obrigação de ser um ponto forte no Brasil, no Hemisfério Norte, na fronteira norte, divisa com o Caribe, com o Pacto Andino, com a nação mais importante do planeta, os Estados Unidos, economi-camente mais fortes. Entretanto, lá só encontramos abandono, pobreza. As próprias lideranças indígenas vão à imprensa de Roraima e denunciam surtos de beribéri nas áreas demarcadas, na Raposa Serra do Sol. Roraima recebe equipes do Ministério da Saúde que vão verificar casos de beribéri, especialmente na região de Uramutã. O cientista e médico holandês Christian afirma que o beribéri é decorrente da inani-ção. Esses índios são detentores de 2,4 milhões de hectares e estão em uma situação na qual não têm condição de se alimentar.

Então, eles também foram traídos no seu desejo de desenvolvimento, porque o Governo prometeu que as terras seriam deles, que eles teriam o usufruto. E depois da demarcação eles descobrem que a terra é reserva ambiental e que eles mesmos não podem ex-plorar as riquezas minerais, o solo, que têm que explorar agricultura orgânica, extrativismo, coisa que hoje não funciona mais. Hoje, não há condição de manter essa população num ritmo de vida ao menos com dignidade.

Por coincidência – nós chegamos num domingo –, sexta-feira, o jornal Folha de Boa Vista noticia que 40 índios ianomâmis atravessaram 100 quilômetros no meio do mato, 10 dias de caminhada, para procurar socorro em Campos Novos, que é uma vila no interior do Estado. Fugiam da malária, da fome. Nessa cami-nhada, morreu uma índia grávida, que foi enterrada na beira da estrada.

Esse pessoal, os ianomâmis, tem 9 milhões de hectares à sua disposição e não consegue produzir nem para se alimentar. O que está ocorrendo? Todos se queixam de que a FUNAI não dá assistência a ninguém e só se preocupa em demarcar, demarcar e depois abandona. E também se queixam de que não foram reassentados, de que não têm condições.

E aí, o que causa mais estranheza, perplexidade e revolta é a atitude da FUNAI. O que a FUNAI faz? Nada. E continua a demarcar mais terra em Roraima.


Agora disse que achou índios isolados. Índios isola-dos em Roraima! Todo índio em Roraima tem título de eleitor e recebe cesta básica, salário-família. E querem demarcar mais áreas, querem 22 ampliações de reser-vas já existentes. Será que o problema é terra? Ou o problema é dar atenção e condição de eles produzirem?

Há também a denúncia. Nesse meio tempo, o Procurador Federal responsável pela Seção de Indí-gena da Advocacia-Geral da União, Wilson Précoma, disse que vai denunciar o Brasil em organismos inter-nacionais pelo abandono dos índios. Ele é do Gover-no, faz parte do Governo, e vai denunciar seu patrão nos organismos internacionais. Esse senhor, Wilson Précoma, fazia parte da FUNAI quando foram feitas as grandes demarcações. Ele é culpado pelo que aconteceu lá, ele era o responsável por solucionar os problemas que lá ocorreram.

Não fez isso. Ao contrário, agora vai denunciar para desmoralizar o Brasil nos organismos internacio-nais. Que é isso? O que ele quer? Dizer que nós não temos competência para cuidar dos nossos irmãos índios? Que nós não temos condição e competência para cuidar do nosso meio ambiente? Que é necessário a ONU intervir e mandar o seu braço militar, que é a OTAN, intervir no território nacional? É isso que estão querendo? É esse cenário que querem para o Brasil?

Já passaram os 10 minutos, Presidenta? (Pausa.) Passou rápido. Eu não sei realmente o cenário que estão querendo traçar para o nosso Brasil, especial-mente para Roraima. O sentimento que fica em nós é um sentimento de frustração e de revolta. Nós não podemos ficar dessa maneira.

Eu fico revoltado se a gente for expulso daquelas áreas. Se ao menos aquelas áreas estivessem produ-zindo para servir aos índios, nós estaríamos até satis-feitos, mas, não. Estão expulsando mais fazendeiros. Agora, é a Janani. Mais entidades produtivas vão fechar no nosso Estado, menos impostos para o Governo do Estado dar assistência aos índios, aos desintrusados, que estão numa situação difícil, menos recursos para resolver os problemas sociais. O que nós estamos fa-bricando?

Nós utilizamos os recursos caríssimos da Nação brasileira: Inteligência Nacional, Supremo Tribunal Fe-deral, Congresso Nacional, Governo Federal, para pro-duzir o desastre de Roraima? Isso é uma vergonha o que nós fizemos em Roraima. E agora estamos levando Roraima para o resto do País, criando no resto do País inúmeras Raposas Serra do Sol. Com que objetivo? O de ajudar o povo brasileiro não é.

Obrigado, Sra. Presidente.

A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Nas Co-municações de Liderança, eu passo a palavra ao De-putado Cleber Verde, que falará pelo PRB.

V.Exa. dispõe de um prazo de até 3 minutos.O SR. CLEBER VERDE (PRB-MA. Como Líder.

Sem revisão do orador.) – Sra. Presidenta, em nome do PRB, nosso partido, quero cumprimentar a Prefeita da cidade de Chapadinha, no Maranhão, Prefeita Be-lezinha, seus Vereadores e sua equipe de Governo, que vêm trabalhando, praticamente ao longo desses 4 meses de administração, primeiro, com o objetivo ini-cial de tirar as inadimplências, frutos de uma gestão, infelizmente, que comprometeu o Município por conta de não prestação de contas e de irregularidades em processos. E esse é um trabalho que têm os Prefei-tos logo que iniciam sua administração, exatamente para sanar a questão das contas do Município e po-der torná-lo adimplente para obtenção de convênios, a fim de poder colaborar ainda mais com o Município. Mas a Prefeita, mesmo com recursos próprios, já vem trabalhando muito incansavelmente para modificar um pouco a realidade.

Sra. Presidente, nós estivemos lá no domingo para mais uma vez lançar o Plano Safra da Pesca e Aquicultura, do qual nós temos falado e que vai revolu-cionar certamente a produção de peixe no País. Todos nós sabemos que o Brasil tem um grande potencial, por causa de sua extensão litoral, da quantidade de rios, enfim, pelo seu grande potencial de se transfor-mar em exportador de peixe. Nós precisamos deixar de importar peixe e camarão. O Plano Safra vem no sentido de contribuir com os Municípios e os Estados brasileiros, especialmente aqueles que têm rios, e os que não têm podem trabalhar a aquicultura.

Cumpre registrar que estavam lá os bancos ofi-ciais, o Banco da Amazônia, o Banco do Nordeste, que tem sido um grande parceiro no Maranhão no sentido de consolidar os recursos do Plano Safra ao pescador e ao aquicultor, para que eles possam realmente ter nesse segmento, nesse setor da economia, algo que possa melhorar a sua renda e, de forma objetiva, pro-duzir alimentos. Esse peixe, que é tão rico em nutrien-tes, certamente deve estar cada vez mais presente na mesa dos consumidores de todo o País.

Destaco que, quando lá estivemos no domingo, nós falamos do Plano Safra, que envolve diversos seg-mentos. E nós verificamos em outros países alguns mecanismos que podemos utilizar nos Municípios, como, por exemplo, Chapadinha, que não tem rio e fica distante a mais ou menos 10 quilômetros do Rio Munim que fica também a 10 quilômetros da cidade de Chapadinha. Nós podemos utilizar o sistema de aquicultura por meio dos tanques escavados.


Nesse sentido, o Ministro da Pesca vai dispo-nibilizar maquinários, a exemplo de escavadeiras hi-dráulicas e trator de esteira, para permitir melhoria de acesso e a construção do tanque rede. E ainda temos o Sistema de Aquaponia, aqueles recipientes de fibras, aqueles reservatórios nos quais se pode criar peixe, e a água também pode ser utilizada para a produção de alimento.

Eu tenho certeza de que nós vamos avançar muito na questão do Plano Safra em todo o Estado do Ma-ranhão. E os Municípios, mesmo os que não têm rios, que não têm esse grande potencial de lago, que não têm as condicionantes naturais, podem utilizar, para o avanço de fato da produção, mecanismos como os tanques escavados, o Sistema de Aquaponia, uma tec-nologia que nós vamos utilizar em Chapadinha para fazermos uma grande produção de peixe.

Eu quero aqui parabenizar a Prefeita, que é do nosso partido, o PRB, os Srs. Vereadores e toda a sua equipe de Governo pela gestão que já faz e que nos permitiu levar as informações do Governo Federal para aquela cidade, a fim de orientar os agricultores e os piscicultores do Município.

Quero aproveitar também, Sra. Presidente, para registrar que nós não vamos admitir, por exemplo, que grileiros venham ocupar áreas de trabalhadores, de cidadãos daquele Município, áreas inclusive próximas do rio, pois isso pode impedir a produção de alimentos naquela cidade.

Quero fazer aqui este protesto e dizer que nós vamos estar atentos, vigilantes. Inclusive vamos ao INCRA. O Governo Federal estabeleceu aquela área como sendo do INCRA, mas é área da União. Há assentados ali. Nós tivemos conhecimento de que grileiros tentam, de forma irregular, ocupar uma área em que hoje há assentados e um trabalho de produção. Nós vamos levar essas denúncias ao IN-CRA e inclusive acompanhá-las, para não permitir a entrada de pessoas estranhas ao movimento do assentamento, que grileiros possam querer ocupar áreas produtivas.

Queremos de fato alavancar a produção no Es-tado, não só na agricultura, mas também, repito, na aquicultura. Certamente, a aquicultura vai ser a reden-ção do nosso País, especialmente do Maranhão, um Estado vocacionado para a agricultura e para a pesca.

Agora, com a oportunidade que a Presidenta Dilma e o Ministro Crivella nos deram de lançar o Pla-no Safra, vamos buscar todas as ações do Estado e do Governo Federal para que possamos consolidar a política do setor econômico da pesca no Maranhão.

Muito obrigado, Sra. Presidente.

A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Obrigada, Deputado Cleber Verde, que aqui utilizou o tempo de Comunicação de Liderança pelos seu partido, o PRB. S.Exa. também está inscrito para as Comunicações Parlamentares, pelo PRB.

A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Paulo Pimenta, para uma Comunicação de Liderança pelo PT. V.Exa. dispõe de um prazo de até 10 minutos.

O SR. PAULO PIMENTA (PT-RS. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Muito obrigado, Sra. Pre-sidenta.

Sras. e Srs. Deputados, Deputado Osmar Terra, nosso conterrâneo, eu quero aproveitar este espaço hoje para poder falar um pouco sobre uma das obras mais importantes do ponto de vista da infraestrutura, da logística de transporte no Estado do Rio Grande do Sul, anunciada nos últimos anos.

A nossa Presidenta Dilma, recentemente, quan-do esteve no Rio Grande do Sul, anunciou que o Go-verno está incluindo no PAC a conclusão da BR-392. Já disponibilizou recursos na ordem de 1,6 bilhão de reais e autorizou um processo licitatório inclusive no novo regime de licitações, o RDC, o que nos permite trabalhar com a hipótese, com o cenário de que essa obra será licitada, em condições de fazer seus enca-minhamentos para início de obra já no ano de 2014.

O que é a BR-392? A BR-392 é uma rodovia que praticamente atravessa o Rio Grande do Sul de um lado ao outro. É uma rodovia que se inicia no Porto do Rio Grande e vai até Porto Xavier. Para quem conhece o Estado do Rio Grande do Sul, hoje nós estamos du-plicando essa BR, está praticamente concluída a obra de duplicação de Pelotas até Rio Grande, e está sendo executado o contorno de Pelotas. Posteriormente, ela segue por Canguçu, Santana da Boa Vista, passa em São Sepé e vem até Santa Maria. E, depois, existe um hiato, essa rodovia recomeça na BR-285, próximo a Entre-Ijuís, o acesso a Santo Ângelo, e segue até Porto Xavier, uma cidade na fronteira da Argentina, nas mar-gens do Rio Uruguai. Essa rodovia segue por dentro da Argentina, posteriormente passa pelo Chile, e, se nós seguirmos em linha reta, nós vamos observar que no outro extremo nós temos o Porto de Antofagasta, no Chile, principal porto do Pacífico do chamado Cone Sul da América do Sul. Portanto, nós temos, de um lado, o Porto do Rio Grande, no Oceano Atlântico, de outro, o Porto de Antofagasta, no Pacífico, e uma rodovia que pode ligar esses dois portos, mas que tem um hiato de cerca de 200 quilômetros, uma rodovia que nunca foi feita. E temos também a necessidade de que seja construído um porto no Rio Uruguai, para a conclusão da possibilidade de nós criarmos um novo canal, um


circuito de integração da América do Sul, do ponto de vista da logística importantíssimo, para exportação, para ganharmos produtividade, capacidade de esco-amento da produção e assim por diante.

Nós estamos trabalhando nesse projeto há vários anos. A primeira vez que eu debati esse assunto foi em 2009. Na época, Eduardo Loureiro era o Prefeito de Santo Ângelo, e o Sr. Estevão Moor era o Secretá-rio de Planejamento.

Apresentaram-me essa demanda, e nós a trou-xemos para o DNIT. Na época, o Dr. Hideraldo Caron determinou que fossem feitos estudos de viabilidade. Todos, a partir dali, então, se convenceram da impor-tância estratégica de logística do Estado do Rio Grande do Sul para a realização dessa obra.

Tivemos, agora, a felicidade de receber o anúncio da nossa Presidenta Dilma de que a obra será feita e, como eu já disse, S.Exa. disponibilizou 1,6 bilhão de reais para que nós possamos acelerar o processo de licitação e o início dessa obra.

A ligação hoje da Região das Missões do Esta-do com o Porto do Rio Grande, onde nós temos uma grande produção agrícola, é a única alternativa para quem sai de Santo Ângelo, para quem vem daquela região toda pela BR-285 e vai até Ijuí e para quem sai de Ijuí e vai até Cruz Alta. Para quem sai de Cruz Alta descendo pela BR-258, passando por uma serra, antes de chegar a Santa Maria, posteriormente tem que fazer o contorno por dentro da cidade para depois pegar a BR-392 em direção ao Porto do Rio Grande. Eviden-temente, isso traz um enorme problema de logística.

Toda a produção agrícola do Estado do Rio Gran-de do Sul que se dirige ao Porto do Rio Grande segue por rodovias, por caminhões. Essa logística, normal-mente, quando retorna, passa pela região de Caçapava, que é a grande produtora de calcário do Estado do Rio Grande do Sul, e retorna para os Municípios produto-res carregados de calcário. O trânsito de caminhões de soja, de grãos, de calcário nessa região na época da safra é realmente um volume extraordinário de tráfico!

Portanto, a BR-392 criará uma via expressa de ligação do Porto do Rio Grande com a região central do Estado do Rio Grande do Sul, com a região noroeste, com a Região das Missões, ganhando produtividade logística e, de maneira indireta, possibilitando que nós possamos resolver aquele que, do meu ponto de vista, hoje é o maior vazio rodoviário do Estado do Rio Gran-de do Sul, e beneficiando Municípios como Entre Ijuís, Eugênio de Castro, Joia, Jari, Quevedos, São Pedro do Sul, Dilermando de Aguiar, e localidades importantes, como Santa Flora, já dentro da área territorial de Santa Maria, que é a principal região produtora de arroz do nosso Estado. Quem sai dessa região vai encontrar a

BR-392 adiante de Santa Maria, portanto, permitindo um fluxo que faça a travessia urbana da cidade com toda essa carga que se dirige ao Porto do Rio Grande e com os veículos que retornam carregados de calcário.

Mais do que isso: recentemente, no Governo do Presidente Lula, foi concluída a BR-158, rodovia aguardada há mais de 50 anos e que ligou Santa Ma-ria a Rosário do Sul, criando uma rota alternativa de acesso rodoviário ao nosso Estado, tanto dos veícu-los de passageiros e de carga que vêm da Argentina, por Uruguaiana, como também daqueles que vêm do Uruguai, de Rivera, numa rota de ligação com Monte-vidéu. Antigamente, só existia a BR-290.

Com a conclusão da BR-158, hoje se tem um ca-nal direto por Santa Maria, pois a BR-392, no traçado que nós estamos trabalhando, vai haver um ponto de encontro com a BR-158. E não haverá mais também a necessidade de esse trânsito de cargas e de veí-culos que vêm do Uruguai e da Argentina e que por-ventura se dirijam ao Porto de Rio Grande, à região sul do Estado, ou à região noroeste, ou à região das missões, ou mesmo à Argentina, ou ao Chile, teria de contornar a região central do Estado, criando, do ponto de vista de logística, mais uma vez uma possibilida-de muito importante para que nós possamos pensar projetos e empreendimentos para a nossa cidade de Santa Maria, a nossa região, que se constitui, pela localização privilegiada que têm, num grande centro de logística e de distribuição de cargas, no Estado do Rio Grande do Sul.

Sras. e Srs. Deputados, eu não tenho nenhuma dúvida de que a nossa Presidenta anunciou a obra de infraestrutura rodoviária mais importante das últimas décadas no interior do Estado do Rio Grande do Sul. São cerca de 220 quilômetros de estradas, num in-vestimento na ordem de 1,2 bilhão de reais, incluídos no PAC e, portanto, já com cronogramas de licitação e de execução.

Temos um bom trabalho pela frente. Há ainda uma série de questões de traçado a serem resolvidas, em razão de estudos ambientais e de viabilidade eco-nômica, que deverão estar solucionados nos próximos meses, mas a obra é uma realidade. E todos aqueles que acreditaram nesse projeto estão de parabéns, por-que, sem dúvida alguma, é uma grande conquista, e nós temos motivo de sobra para comemorar.

Muito obrigado pela atenção, Sra. Presidente e colegas Deputados.

A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Agradeço ao Deputado Paulo Pimenta, que aqui utilizou o tem-po de Comunicação de Liderança, pelo Partido dos Trabalhadores.


A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Passo a palavra, nas Comunicações Parlamentares, para o Deputado Marcos Rogério, pelo PDT. V.Exa. dispõe de um prazo de até 10 minutos.

O SR. MARCOS ROGÉRIO (PDT-RO. Sem revi-são do orador.) – Sra. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, o tema que eu trago hoje a esta tribuna é um tema recorrente nos últimos dias: a crescente crimi-nalidade praticada por menores, o que têm causado um verdadeiro pavor social.

A violência praticada por adolescentes vem au-mentando assustadoramente nos últimos dias no Bra-sil. Por outro lado, esses adolescentes não têm sido punidos adequadamente.

Infelizmente, há duas semanas, mais dois trágicos crimes praticados por menores reforçam justamente a constatação que faço desta tribuna. Na terça-feira, dia 9, um jovem, prestes a completar 18 anos, matou o estudante paulista Victor Hugo, de 19, quando ele entrava no portão do prédio onde morava, no Bairro Belém, na zona leste de São Paulo. Matou para roubar um aparelho celular. Já no sábado, dia 13, o estudan-te universitário Itamar Ferreira Souza, de 27 anos, foi morto em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, por um adolescente de 17 anos.

Em ambos os casos, os menores eram reinci-dentes e já tinham cumprido penas socioeducativas. Os dois assassinos cometeram os crimes poucos dias antes de completarem 18 anos; portanto, ainda aco-bertados pela proteção do Estatuto da Criança e do Adolescente, pelo Código Penal e pela Constituição Federal, que define a maioridade penal aos 18 anos e estabelece o regime diferenciado de punição. Sob a proteção do ECA, eles deverão pegar, no máximo, 3 anos de reclusão no regime socioeducativo.

Esta é a legislação vigente no Brasil hoje. Não há como cobrar do Judiciário; não há como cobrar uma punição mais severa, porque esta é a legislação atual, esta é a legislação aplicável ao caso concreto.

Sra. Presidente, hoje, mais do que nunca, esses jovens e adolescentes possuem informações suficien-tes para discernir entre o certo e o errado, entre o que se deve fazer e o que não se deve fazer, entre aquilo que é crime e aquilo que não é crime, bem como têm maturidade biológica, psicológica e social para faze-rem suas escolhas. Negar isso é negar a evidência da evolução desses jovens e adolescentes. Entretanto, para que esses crimes não fiquem impunes e para que a impunidade não estimule a violência entre os adolescentes – lamentavelmente, é o que também se constata nos últimos anos – é que defendo a redução da maioridade penal para 16 anos e, mais do que isso, mudanças no nosso Estatuto da Criança e do Adoles-

cente. O aumento no tempo de internação dos ado-lescentes infratores punidos com pena de reclusão é uma necessidade urgente e um clamor social. Defen-do, portanto, uma proposta que aumente de 3 para 5 anos o tempo de internação.

Também apresentei recentemente nesta Casa uma proposta que muda as regras no tocante à libe-ração compulsória dos adolescentes aos 21 anos. Eu penso que, nos termos que nós temos hoje na legis-lação do ECA, é uma injustiça que se comete com a sociedade aplicar o limite de 3 anos e a liberação compulsória quando se chega aos 21 anos. A proposta também permite que o período de reclusão seja de 10 anos em caso de crime hediondo.

É evidente que esse não pode ser um discurso desassociado das obrigações do Estado. O Estado tem obrigações com os jovens, com os nossos ado-lescentes. Nós temos que atacar também as causas desse aumento desenfreado na violência que envolve jovens e adolescentes. Desigualdade social, desempre-go, miséria, drogas, degradação familiar e social são algumas das causas para essa lamentável situação que nós temos no Brasil.

Entendo que somente com esse conjunto de me-didas, com a mobilização de toda a sociedade é que vamos combater com efetividade a violência, o uso, o tráfico de drogas e os crimes contra a vida. Não raras vezes nós temos aqueles que são contrários a essa proposta dizendo que nós temos um sistema peniten-ciário, um sistema prisional que não recupera, mas que especializa para o crime aqueles que se submetem ao sistema prisional brasileiro.

Não sou indiferente a essa constatação, a essa realidade. Aí, sim, penso que, ao tempo em que temos que fazer a discussão da redução da maioridade penal, temos também que fazer a discussão de uma reforma ampla, significativa, que atenda às demandas atuais da Lei de Execução Penal brasileira, porque essa também é uma medida que se impõe.

Não se discute aqui a justeza de se colocar um adolescente de 17, de quase 18 anos em uma cela co-mum com presos de mais idade e que têm escolariza-ção superior no crime. Penso que nós temos condições de discutir mudanças na Lei de Execução Penal e nas práticas prisionais brasileiras ao ponto de adequar esse modelo para receber, a partir da mudança no texto da Constituição, reduzindo a maioridade penal para os 16 anos e dar a esses que cometem crimes, e crimes graves, também a resposta do Estado.

O Estado não tem o direito de se omitir com rela-ção a esses bárbaros crimes que estamos presenciando nos últimos dias. A sociedade pede uma providência.


Este é um tema que, entendo, interessa ao Brasil. Fala-se em consulta pública, fala-se em plebiscito para saber o que a sociedade brasileira pensa acerca dessa matéria. Cabe uma pergunta para reflexão: será que nós não temos capacidade para perceber qual o apelo da sociedade? Será que nós não temos capacidade para identificar os gritos da sociedade com relação a essa matéria Brasil afora? Será que nós temos real-mente que usar o aparelho do Estado para fazer uma consulta pública, um plebiscito, gastar dinheiro público para trazermos à luz aquilo que os nossos ouvidos es-tão cansados de ouvir nos quatro cantos deste País?

Penso que nós não temos o direito de brincar com esse tema, temos que enfrentá-lo com responsabilidade. Dizer que a redução da maioridade penal representa a criminalização de quem precisa de proteção é uma inverdade, uma injustiça. A redução da maioridade é um apelo do Brasil, uma medida que se impõe. Não é uma medida contra jovens, não é uma medida con-tra adolescentes, porque a maioria dos jovens e ado-lescentes deste Brasil são jovens e adolescentes do bem, que não vivem da criminalidade, que não fazem o mal, que não praticam o mal. É uma medida, sim, contra criminosos, muitas vezes impiedosos, que co-metem crimes bárbaros e hediondos que assustam a sociedade. Este Parlamento não pode se omitir nesse tema que é urgente.

Ao mesmo tempo, precisamos garantir à famí-lia proteção e autoridade para educar bem, ensinar o menino o caminho em que ele deve andar para que, quando atingir sua maturidade, saiba como conviver em sociedade, tenha a cultura da paz, do bem, seja comprometido com a sociedade, distante do crime, da violência.

A redução da maioridade penal, a mudança no Estatuto da Criança e do Adolescente são medidas que se impõem. Apelo, mais uma vez, para este Parla-mento a fim de que não negue a discutir essa matéria.

Muito obrigado, Sr. Presidente. A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Conce-

do a palavra ao Deputado Cleber Verde, pelo PRB, nas Comunicações Parlamentares. S.Exa. dispõe de 10 minutos.

O SR. CLEBER VERDE (PRB-MA. Sem revisão do orador.) – Sra. Presidente, registro que estive, na quinta-feira, no Maranhão, em uma sessão solene na Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, repre-sentando esta Casa e a Comissão Especial da qual sou o 2º Vice-Presidente e que foi criada com a finalidade de oferecer parecer à PEC nº 32, de 1999, cujo autor é o ex-Deputado Pompeo de Mattos. Há outras propos-tas de emenda à Constituição apensadas a essa PEC.

Pois bem. Estivemos na Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão. Nesta oportunidade, quero agradecer ao Presidente Arnaldo Melo; ao Deputado Marcos Caldas, que, por meio de uma parceria, dispo-nibilizou o auditório da Assembleia Legislativa; à De-putada Francisca Primo, que esteve presente à sessão solene da Comissão Especial, na Assembleia Legisla-tiva; aos Vereadores Ricardo Diniz e Paulo Luiz, ambos de São Luís; ao Anderson Martins, suplente de Verea-dor; ao Presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Maranhão, Sr. Raimundo, que lá também esteve presente; aos diretores da Escola Upaon-Açu, da FAMA, da Universidade; à Escola Evangélica, que também esteve presente; e às escolas de nível médio do Estado do Maranhão. Também agradeço a todos os estudantes, especialmente aos dirigentes de entidades estudantis que lá estiveram.

Aquela audiência, sediada no Maranhão, teve bastante êxito. O objetivo foi exatamente trazer para a Câmara Federal, em especial para a Comissão da PEC 32, a contribuição, a sugestão e, certamente, a opinião do Maranhão sobre essa Proposta de Emenda à Constituição que pretende garantir crédito aos alu-nos do ensino médio, uma espécie de bolsa de estudo, para o ingresso em escolas particulares.

Aproveito a oportunidade para cumprimentar o Deputado Francisco Escórcio, que neste momento preside a sessão. S.Exa. esteve comigo em Chapadi-nha, no domingo, para o lançamento do Plano Safra.

O PROUNI, programa extremamente importante desde a sua instalação, em 2005, já permitiu a mais de 8 mil alunos o ingresso no ensino superior. E veio em boa hora. Sabemos que a falta de oportunidade nas universidades públicas permite que as universidades particulares avancem. Assim, o Governo, entendendo que lamentavelmente não conseguiu, por meio das universidades públicas, colocar todos os estudantes no ensino superior, criou o PROUNI, que foi e está sendo um grande programa, pois já contemplou mais de 800 mil alunos em todo o País com bolsa integral ou parcial. E, assim, muitos estudantes puderam ingres-sar no ensino superior, em universidades particulares.

Isso é um grande avanço para um país que quer realmente uma educação cada vez melhor. Na mes-ma direção do PROUNI, a PEC 32/99 pretende fazer o mesmo com o ensino médio. Infelizmente, os Go-vernos Federal e Estaduais ainda não conseguiram número de vagas suficiente para permitir que todos os estudantes dos Estados estudem em escolas públicas de qualidade. Nesse aspecto, o legislador, no caso o Deputado Pompeu de Mattos e outros Parlamentares, que têm PECs apensadas àquela, pretendem permitir com que, no ensino médio, estudantes carentes tam-


bém possam acessar as escolas particulares de uma forma provisória, enquanto o poder público não con-segue fazer grandes investimentos para reformular a educação e permitir que o ensino superior possa, de fato, ser atendido na plenitude pela educação pública de qualidade.

O que nós queremos, tenho certeza – V.Exa., eu, o Deputado Domingos Dutra, todos os Parlamen-tares desta Casa e o Governo –, é que tenhamos uma escola pública, universidades públicas de qualidade, sem a necessidade de termos que buscar, a exemplo do PROUNI, outros programas para que os estudan-tes possam acessar escolas particulares – porque a escola pública não consegue atender à demanda cres-cente dos estudantes, especialmente com a qualidade que se espera.

Nesse sentido, o Maranhão, na audiência que ti-vemos na quinta-feira na Assembleia Legislativa, deu uma grande contribuição, além de entender que essa é uma PEC meritória para este momento, que não se pode ter isso como algo permanente, mas provisório, enquanto a educação se torna ampla e de qualidade. Além de corroborar com o que já ouvimos em ou-tros Estados, já ouvimos em debates, em audiências ocorridas na Comissão da Câmara dos Deputados, o Maranhão também deu outra contribuição para am-pliarmos de forma provisória a questão também não só do ensino médio, mas ampliarmos também para o ensino fundamental.

Trago esta contribuição. Estarei na quarta-feira em reunião com a Comissão Especial, com o nosso Rela-tor, Deputado Alex Canziani, com todos os Deputados que integram aquela Comissão, para que possamos, de fato, apresentar as contribuições que vêm do Mara-nhão, juntando-se às demais contribuições, para que o Relator possa formular seu relatório, a ser apreciado e consolidado na Comissão da PEC nº 32/99.

Tivemos também a oportunidade, na sexta-feira, um dia depois de estarmos na Assembleia, de nos reunir com a Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais – ABRUEM, que deu ao Maranhão o privilégio de sediar o 52º Fórum da ABRUEM. Estivemos, em São Luís, especialmente num fórum de debate e discussão sobre os investimentos do Governo, na questão das universidades públicas.

Quero aqui cumprimentar o nobre Senador Inácio Arruda, que lá esteve. Juntos, coordenamos a Frente Parlamentar de Apoio às Universidades Públicas Es-taduais e Municipais. E quero fazer uma saudação es-pecial a S.Exa., que saiu do Ceará e foi estar conosco naquele fórum tão importante, para discutir junto com os Reitores melhorias de investimentos para ampliar-mos os avanços na educação em todo o País.

Para nossa alegria, também esteve lá o Presi-dente da Comissão de Orçamento do Brasil, o Sena-dor Lobão Filho, manifestando solidariedade a essas universidades, neste momento especial.

E estiveram presentes os seguintes Deputados: Lourival Mendes; Professor Setimo; e Waldir Maranhão, que é ex-reitor e esteva lá contribuindo com a discus-são, naquela manhã, no Fórum da ABRUEM, ocasião em que se fez um amplo debate.

Quero cumprimentar, de forma especial, o Mag-nífico Reitor José Augusto, da Universidade Estadual do Maranhão, que sediou o evento. Certamente, todos ficaram encantados com a recepção dada não só pelo Reitor, mas também pela Governadora Roseana Sar-ney, que recebeu todos os Reitores do Brasil, mostran-do o potencial turístico que tem São Luís, com seus encantos, com suas belezas naturais. Certamente, aqueles que visitam São Luís desejam retornar.

A Governadora Roseana Sarney e o nosso Rei-tor, que foi o grande anfitrião do 52º Fórum de discus-são da ABRUEM, recepcionaram todos os Reitores. Naquele Fórum, tivemos discussões de alto nível. E, seguramente, daremos à Casa as contribuições do 52º Fórum, para que possamos, em conjunto, Senadores, Deputados e a Frente Parlamentar de Apoio às Univer-sidades Públicas Estaduais e Municipais, trazer essa discussão e, especialmente, aquilo que foi levantado no Fórum, ou seja, a Carta de São Luís, elaborada por professores e pesquisadores das universidades, para o conhecimento da Casa, a fim de que trabalhemos para melhorar a qualidade de ensino nas universidades.

Conseguimos colocar na LDO de 2011, de forma permanente, que o Orçamento absorvesse a ideia de que a contrapartida dos resultados voluntários, dirigidos a essas unidades, ou seja, às universidades estaduais e municipais, caísse de 10% para 1%. Conseguimos isso. Por exemplo, se colocássemos recursos da ordem de 1 milhão de reais para a Universidade Estadual do Maranhão, o que acontecia no passado? Muitas vezes, era cobrado de 10% a 20% de contrapartida. E nós sabemos que os recursos das universidades não são suficientes para a manutenção da qualidade do ensino e dos investimentos necessários. Pois nós aqui, juntos, conseguimos reduzir de 10% para 1%.

Estranhamente, agora em 2012, os 10% retor-naram. Nesse sentido, estamos trazendo para a Casa a importância de discutirmos agora, na Comissão de Orçamento, na LDO que será votada este ano, a vol-ta da proposta anterior, a fim de que consolidemos a contrapartida em apenas 1%.

Sr. Presidente, quero aqui ressaltar a importância de que possamos, juntos, discutir, na Comissão de Or-çamento e com o Governo, a possibilidade de colocar


no Orçamento da União, a exemplo do que acontece com as universidades federais, com os Institutos Fe-derais de Educação, Ciência e Tecnologia, uma rubrica orçamentária para os investimentos. Ou seja, recursos para que os Reitores não estejam aqui com pires na mão, pedindo às bancadas recursos para as universi-dades – e, muitas vezes, embora recebam o recurso, este não é empenhado. No ano passado, apenas 3% das emendas de bancada foram consolidadas.

Para evitar que isso aconteça mais uma vez, vamos colocar isso no Orçamento, Deputado Francis-co Escórcio. As universidades estaduais têm feito um grande trabalho no Brasil. No Maranhão, por exemplo, a responsável pela interiorização é a UEMA, que leva os cursos. Agora, quando aparecem, por exemplo, em-preendimentos como o da Termoelétrica de Santo An-tônio dos Lopes, que vão permitir novos investimentos em cursos novos, porque surgiram empreendimentos como esse, é preciso fazer com que nossos estudantes tenham formação técnica, qualificação, para ingressar no mercado de trabalho.

A Universidade Estadual do Maranhão tem fei-to esse grande trabalho. Lógico que aliada ao IFMA, aliada à UFMA, que é a universidade federal, ao Ins-tituto Federal de Educação Tecnológica. Mas a UEMA tem sido responsável, principalmente, por interiorizar a educação superior no Estado do Maranhão. E assim fazem as demais universidades.

Então, acho que é mais do que justo que possa-mos colocar no Orçamento essa rubrica, e aí permitir que os nossos Reitores possam também ter recurso federal para ajudar nos investimentos e na melhoria da educação no País. Afinal de contas, o Governo já alardeou que quer aprovar o PNE. Nesse sentido, 10% do PIB serão destinados à educação.

Já que o Governo quer, vamos aproveitar, vamos colocar no Orçamento recursos específicos para ajudar a educação superior, principalmente as universidades estaduais e municipais.

Muito obrigado a V.Exa., Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Francisco Escórcio) – Quero

parabenizar V.Exa. pelo discurso que fez neste momen-to, Deputado Cleber Verde, dizendo que é necessário que tenhamos um olhar diferenciado do Governo Fede-ral. Temos os piores índices, e esses piores índices só vão acabar se alavancarmos para lá esses recursos que V.Exa. está dizendo. Não é admissível que um Estado grande como o nosso, com 7 milhões de habitantes, não tenha universidades e faculdades, principalmente onde temos população acima de 100 mil habitantes.

Agora mesmo, nós estamos levando uma facul-dade particular para a Cidade do Aço, lá do Maranhão, a nossa querida Açailândia. E estamos brigando para

instalar em Imperatriz um curso que oferece 30 vagas. V.Exa., Deputado Osmar Terra, que é médico, sabe da dificuldade que nós estamos tendo de contratar profis-sionais. Outro dia mesmo, a TV Globo fez um programa mostrando que a Prefeitura de Açailândia estava ofe-recendo salário de 35 mil reais para um médico, mas que não estava encontrando facilidade. Significa dizer que nós temos que levar para lá essas faculdades.

Então, quero parabenizar V.Exa., Deputado Cle-ber Verde. Conte comigo! Só assim podemos dar um passo de qualidade no Maranhão e, consequentemen-te, no nosso Brasil.

O SR. CLEBER VERDE – Muito obrigado.

Durante o discurso do Sr. Cléber Verde, a Sra. Erika Kokay, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Francisco Escórcio, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Francisco Escórcio) – Tem a palavra o nosso amigo e grande gaúcho Deputado Osmar Terra, pelo meu querido PMDB. S.Exa. dispõe de 10 minutos.

O SR. OSMAR TERRA (PMDB-RS. Sem revisão do orador.) – Muito obrigado, Sr. Presidente.

Sras. e Srs. Deputados, queria fazer aqui um breve relato da reunião que tivemos, na semana que passou, com a Ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Ho-ffmann. Eu estava sob a liderança do Relator da Co-missão Especial que trata do Projeto de Lei nº 7.663, de 2010, de minha autoria, que é uma nova proposta para enfrentar o grave problema das drogas no Brasil. Junto conosco estava o Deputado Dr. Jorge Silva, do Espírito Santo, Presidente da nossa Comissão, a De-putada Rosane Ferreira, do Paraná.

Tivemos um diálogo muito franco com a Ministra e com assessores de outros Ministérios sobre a ques-tão do enfrentamento das drogas no Brasil. Sempre repito que não tenho dúvida nenhuma de que é o pior problema de saúde, o que mata mais jovens entre 15 e 25 anos hoje no Brasil, e também é o maior problema relacionado à segurança, a maior causa de homicídios hoje no País. O Brasil é campeão mundial de homicí-dios. Foram 52.303 homicídios em 2012. Nos Estados Unidos, que parecem ser um país muito violento, há 15 mil homicídios por ano. Na China, que tem 1 bilhão e 300 milhões de habitantes, são 13 mil homicídios por ano. E no Brasil há 52.303.

Não tenho dúvida, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, de que, por trás desse índice escanda-loso, desse recorde mundial de assassinatos, está a questão das drogas.


A explosão da epidemia do crack, particularmen-te, foi o fator que desorganizou o sistema – não só o sistema de segurança, também o sistema de saúde –, a resposta possível que o Governo poderia dar. Hoje, essa questão está a exigir medidas drásticas, muito mais firmes, muito mais rigorosas do que as que foram tomadas até agora.

Meu projeto de lei veio nessa direção. É um pro-jeto de lei que aumenta o rigor do enfrentamento às drogas, aumenta a pena para o tráfico, cria a internação involuntária, atua no credenciamento das comunida-des terapêuticas, amplia o atendimento, cria incentivos às empresas que dão emprego aos dependentes em recuperação, reorganiza o atendimento federativo – o que o Município deve fazer, o que o Estado deve fa-zer, o que o Governo Federal deve fazer –, enfim, dá nova dimensão a esse debate e oferece ao Governo um instrumento poderoso, acredito, para fazer esse enfrentamento.

Na discussão realizada com a Ministra, tivemos uma agradável surpresa, Sr. Presidente. A Ministra abriu a reunião com uma frase que, para mim, foi muito significativa e importante: “Eu sou contra a descrimina-lização das drogas”. É a nossa postura também. Não há outro caminho, Sr. Presidente: ou aumentamos o rigor, ou descriminalizamos e liberamos as drogas – esse é o lobby claro que há em alguns escalões do Governo, em parte da grande imprensa e em alguns setores da sociedade.

Meu querido Deputado Jorge Uequed, fico muito feliz e contente ao vê-lo aqui hoje. V.Exa., que tanto serviu a esta Casa e a este País, agora continua a sua luta na trincheira de Canoas. Receba um grande abraço.

Sr. Presidente, fiquei animado com a conversa que tivemos com a Ministra Gleisi. E digo isso porque foram desanimadoras as conversas que tivemos, du-rante os 3 anos de funcionamento da Comissão, com a área de saúde mental do Ministério da Saúde, com o segundo escalão, com a própria SENAD, do Minis-tério da Justiça. Há uma visão, no segundo escalão, de que se deve liberar as drogas. Na verdade, é isso. O Governo, uma parte do Governo, do segundo es-calão – não é a Presidente, não são os Ministros, não é a Ministra Gleisi –, joga em favor da descriminaliza-ção das drogas, o que acho gravíssimo hoje no Brasil.

Um dos argumentos mais fortes que se usa é que não adianta ficar prendendo traficantes. “Prender trafi-cantes não resolve. Vejam bem, hoje, há três vezes mais traficantes presos. A Lei nº 11.343 aumentou de 3 para 5 anos a pena mínima. Triplicou o número de traficantes presos, e o problema continua cada vez mais grave. Não há solução. A guerra está perdida. Portanto, é melhor

liberar as drogas e procurar regulamentá-las. Assim o Governo vai ter mais recursos oriundos de impostos, etc.”

Existe até um raciocínio cândido, pueril, de adep-tos da Marcha da Maconha. Dizem que vão plantar ma-conha em casa, no quintal. Isso é um conto de fadas. É o mesmo que dizer hoje que quem vai fumar cigarro vai plantar tabaco e vai fazer cigarro crioulo, Deputado Jorge Uequed. É claro que quem vai mandar, após a suposta legalização das drogas, quem vai mandar no mercado são as grandes empresas de tabaco. São as que vivem do vício hoje. São as grandes empresas que vivem da dependência química, que lucram com a dependência química neste País. Não será o plan-tador. Um por cento, 2% vão fazer o plantio em casa. No Rio Grande do Sul, Deputado Jorge Uequed, de Porto Alegre a Santa Cruz, passaremos por centenas de hectares plantados de maconha. Isso vai aumentar em grande escala o número de pessoas dependentes e doentes, que é o grande problema da droga.

Muita gente procura desviar o assunto, dizendo que o problema da droga é prender o pequeno trafi-cante. Não. O problema mais grave da droga são estes números gigantescos: 3 milhões e 800 mil pessoas hoje usuárias ou dependentes de maconha; 2 milhões e 800 mil brasileiros dependentes do crack e da cocaí-na; 2 milhões de dependentes de maconha e cocaína, são usuários das duas drogas. Isso está criando uma demanda brutal na porta dos nossos hospitais, está criando uma demanda brutal de ocorrências policiais, está criando um número enorme de homicídios.

Há meninos que estão aparecendo por aí matando outros. E se está discutindo a redução da idade penal. O problema não está na redução da idade penal. Atrás disso está a questão das drogas.

Aquele menino que matou o rapaz para pegar o celular fez isso para trocar o aparelho por pedra de crack. É essa a questão essencial hoje que temos de atacar. Não há nada mais importante hoje, na área so-cial, na área de saúde pública e na área de segurança pública, do que o problema das drogas neste País.

E a situação está assim por omissão do Estado. Omissão dos governantes que passaram por aqui, e nada fizeram, desde o tempo da ditadura militar. Omis-são desse segundo escalão. A Presidente lança um programa realmente abrangente, o mais importante na história do Brasil, em 7 de dezembro de 2011, mas até hoje não se conseguiu implementar nada, porque o segundo escalão dos Ministérios freia tudo. Eles querem estabelecer a liberação, não o enfrentamento.

Sr. Presidente, eu quero dizer que esse aumento do número de presos não tem nada a ver com o au-mento da pena na lei. A lei a aumentou em 2 anos. É de 60% o aumento da pena. Ninguém me convence


de que aumentar 60% o tempo da pena gera, em 6 anos, o triplo do número de traficantes presos. Não é essa a causa. Não é essa a causa. Aumentou 300% o número de traficantes, enquanto a pena aumentou só 60%. Não é essa a causa.

A causa é a epidemia do crack, que está asso-lando o País, de norte a sul. Não há um Município do Brasil hoje em que não haja crack. Nós temos o “pri-vilégio” – entre aspas – De ter a maior fronteira do mundo com os produtores de cocaína, com os únicos produtores de cocaína. Nós somos inundados todos os dias por quantidades colossais de drogas.

O número de dependentes aumentou muito. Em 2006, o álcool liderava os auxílios-doença do INSS por dependência química. Em 2012, 6 anos depois, Depu-tado Jorge Uequed, o crack lidera as estatísticas de auxílio-doença do INSS por dependência química. Em 6 anos, o crack já é três vezes mais do que o álcool. E o álcool é uma droga legal.

Nós estamos, portanto, diante de um problema gravíssimo. O Rio Grande do Sul, em 1998, não tinha nenhum registro de crack; em 2008, mais de 1% da população já estava dependente da droga. Em 2003, no Hospital São Pedro, o maior hospital psiquiátrico do Rio Grande do Sul, mais de 80% das internações por dependência química na emergência eram por causa do álcool; em 2007, mais de 80% já eram por causa do crack.

Ou reconhecemos que há uma epidemia gravíssi-ma e tomamos medidas emergenciais para enfrentá-la, ou a nossa juventude, e também suas famílias, será destruída por essa questão gravíssima das drogas.

O projeto de lei não é de repressão. No caso, o aumento da pena mínima para 8 anos objetiva exclusi-vamente diminuir a circulação da droga nas ruas. É um aumento para diminuir a oferta aos dependentes quími-cos, para que não surjam mais dependentes químicos.

É uma questão de saúde pública! É uma ques-tão de saúde pública também internar o quanto antes os meninos que estão apodrecendo e morrendo nas ruas! E ainda existe gente que diz que é uma questão de direitos humanos deixá-los lá, Deputado!

Eu acho que o maior gesto de compaixão que podemos ter, o maior gesto de defesa dos direitos humanos é acolher esses meninos, mesmo que não queiram. Serão necessários pedido da família e de-terminação do médico, para desintoxicá-los, tirá-los da confusão mental, do grave dano mental que estão sofrendo com o uso continuado da droga. A partir daí, em 15, 30, 40 dias, desintoxicados, poderão decidir o que querem fazer.

O projeto de lei, portanto, vem em boa hora.

Sr. Presidente, eu quero que seja transcrita nos Anais da Casa matéria do jornalista Reinaldo Azeve-do que tem o seguinte título: “Lei contra as drogas: eis o caso mais escandaloso de manipulação da notícia em muitos anos. Ou: O poderoso lobby em favor da descriminação das drogas distorce um texto correto e mente sobre seu conteúdo”.

Todos os artigos jornalísticos contra o projeto de lei – todos! –, aqueles que tenho procurado respon-der, baseiam-se em itens que não estão no projeto. É impressionante! Cadastro único de usuários... É uma fábula que se inventa todos os dias para se tentar bombardear o projeto com algo que não está contido na proposição.

Este artigo de seis páginas do jornalista Reinal-do Azevedo, que escreve na Veja, merece ser lido. Ele detalha essa mobilização, de Avaaz, de Pedro Abra-movay, entre outros, contra o projeto de lei. Eles tive-ram a oportunidade de ocupar cargos-chave, e nunca fizeram nada de importante para resolver esse assunto.

Quero então, Sr. Presidente, deixar registrada nos Anais desta Casa esta matéria de Reinaldo Azevedo e dizer que, no mais tardar, dia 8, vamos votar esse projeto de lei neste plenário.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Cleber Verde) – Parabéns

a V.Exa., Deputado Osmar Terra, que traz nesta tarde um tema que preocupa todos nós. As drogas podem dizimar uma geração inteira de jovens que se têm aproximado delas, infelizmente. Cumprimento V.Exa.

Esse é um problema de saúde pública. Todos nós, Deputados, Senadores, Governo Federal, Governos Es-taduais, Governos Municipais, devemos nos unir para que possamos, de fato, dar um fim a esse problema e afastar, de uma vez por todas, as drogas que tanto têm afetado os jovens do Brasil inteiro.

Parabéns a V.Exa.

ARTIGO A QUE SE REFERE O ORA-DOR

Lei contra as drogas: eis o caso mais escandalo-so de manipulação da notícia em muitos anos. Ou: O poderoso lobby em favor da descriminação das drogas distorce um texto correto e mente sobre seu conteúdo

Caros leitores e senhores deputados federais, não tenho memória de assistir a tamanho espetáculo de manipulação, de mentiras orquestradas e de desin-formação como o que envolve o projeto do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), que melhora, e muito!, a Lei Antidrogas no Brasil. Este post é longo, mas vai às mi-núcias da fraude em curso. Veículos de comunicação, algumas lideranças políticas, um site de petições… Toda essa gente se uniu, alguns por ideologia, outros


por desinformação e outros ainda por picaretagem, para produzir ruído em vez de produzir informação.

Vamos a uma tarefa um tanto longa, mas neces-sária. É impressionante a força que tem, especialmente na imprensa, o lobby dos defensores da descrimina-ção das drogas, muito especialmente da maconha. Não estranha quem sabe como e por quem são feitas as salsichas… Até aí, tudo bem! As pessoas têm o di-reito de dizer o que bem entendem – quero-me entre os defensores intransigentes da liberdade de opinião e de expressão. Mas ninguém tem o direito de mentir, de distorcer, de manipular os fatos só para facilitar a sua crítica. Aí é desonestidade intelectual das mais grosseiras. O deputado Osmar Terra (PMDB-RS) apre-sentou o Projeto de Lei 7663/2010, que muda a Lei 11.343, conhecida como Lei Antidrogas. Os links estão aí. Noto que Osmar Terra passou a apanhar ao mesmo tempo em que se escondia o texto dos leitores. O que propõe o deputado?

– a definição clara das esferas de com-petência de cada um dos três entes da fede-ração: municípios, estados, união;

– endurece a pena para traficantes;– distingue as drogas de maior risco da-

quelas de menor risco;– inclui as comunidades terapêuticas na

rede de atendimento público – ou o estado dispõe de uma rede de serviços?;

– define as circunstâncias das interna-ções voluntária, involuntária e compulsória.

É o que está lá. Sei que dá trabalho ler o projeto. É preciso fazê-lo recorrendo à lei em vigor. É complicado. Teve início, então, um formidável show de desinforma-ção. Até o jornal O Globo fez a respeito o editorial que certamente entrará para a antologia dos mais equivo-cados de sua história, forçando a mão e citando dados que esqueceram de acontecer. O último a engrossar o coro fora do tom e dos fatos foi o ex-presidente Fernan-do Henrique Cardoso. Vênia máxima ao grande políti-co, certamente falou sem ler. Passou adiante o peixe que lhe venderam embrulhado. Como a sua opinião sobre as drogas não reflete o seu lado mais iluminado, o conjunto resultou em mais desinformação.

Os picaretas e vigaristas costumam pegar caro-na na onda dos equivocados. O site de petições Ava-az, comandado por Pedro Abramovay – aquele rapaz que, quando no governo, propôs que não se prendam pequenos traficantes –, mantém uma no ar com a se-guinte proposição (tudo em maiúsculas, no original): “DIGA NÃO AO PROJETO DE LEI QUE VAI MANDAR USUÁRIOS DE DROGAS PARA A CADEIA”. Abramo-vay já deixou claro que o Avaaz, no Brasil, tem lado e

ideologia. Só prosperam as petições que contam com a concordância dos “sócios”. Aí vale tudo! Inclusive, percebo agora, a mentira mais descarada. Essa peti-ção se refere ao projeto de Osmar Terra. ATENÇÃO! É MENTIRA QUE O PROJETO DO DEPUTADO PROPO-NHA CADEIA PARA USUÁRIOS DE DROGAS. Pior: a página que está no ar traz, como citação, um trecho do editorial do Globo.

Mentiras formidáveis começaram a ser atribuí-das ao projeto:

– ele criaria um cadastro de usuários de drogas. Não cria!

– ele mandaria para a cadeia os usuários. Falso! Não manda!

– obrigaria diretores de escola a criar um cadastro de alunos usuários. Mentira também.

– aumentaria a pena de usuários – trata--se de um exagero ridículo, e direi por quê.

O texto já passou por todas as comissões da Câmara, inclusive a de Constituição e Justiça, e está pronta para ir a plenário. Boa parte do PT torce o na-riz. FHC pediu para os tucanos repensarem e coisa e tal. E o que propõe Osmar Terra?

O que é tráfico? O que é consumo? A palavra de ordem da militância em favor da descriminação das drogas é a distinção clara, na lei – com definição de quantidade da substância –, entre consumo e tráfico. Trata-se de uma trapaça intelectual e de um passo em direção não à descriminação do consumo, mas à lega-lização das drogas. Na base dessa proposição, está a avaliação bucéfala de que, se a repressão, até agora, não acabou com o tráfico, que tal tentar o contrário? Nem a epidemia do crack, com seus efeitos trágicos Brasil afora, convenceu essa gente de que precisamos de menos drogas circulando, não de mais. O projeto de lei de Osmar Terra continua a deixar a critério do juiz, pesadas todas as circunstâncias, a avaliação. E, sim, continua a considerar crime o consumo de drogas – SÓ QUE ESSE CONSUMIDOR NÃO SERÁ SUBMETIDO À PENA DE PRISÃO.

Os “bacanas” defendem que a lei estabeleça a quantidade do que é tráfico e do que é consumo. A tur-ma que elaborou a proposta aloprada do novo Código Penal, que tramita no Senado, acha que, se o sujeito portar drogas para cinco dias, isso não deve ser consi-derado tráfico. O deputado petista Paulo Teixeira (SP) quer mais: 10 dias. Há viciados em crack que fumam até 10 pedras por dia. No país de Teixeira, se alguém for surpreendido com 100 pedras, isso é coisa só de consumidor, não de traficante. QUE DEPUTADO É FA-VORÁVEL A ISSO? QUE MOSTREM A CARA!


Imaginem os nossos congressistas à volta de uma mesa a definir quantos gramas de maconha seria “normal” consumir num dia para, então, estabelecer os gramas de cinco ou dez dias… Deem uma única boa razão para que os traficantes não se aproveitassem dessa janela e mandassem seus “vapores” sair por aí com a quantidade “permitida”…

O projeto de Terra não faz essa distinção – e, entendo, nem deve. Seria a porta aberta para lega-lização do tráfico. Afinal, o deputado, que é médico, elaborou um projeto para combater as drogas, não para legalizá-las.

Manda usuário para a cadeia? Trata-se de uma mentira estúpida, divulgada pelo site Avaaz e por outros que fazem a apologia da maconha. Em seu estupefa-ciente editorial de dezembro do ano passado, afirma o Globo: “Em qualquer lista dos mais equivocados pro-jetos em tramitação no Congresso, um, do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), ganharia destaque. E com méritos, porque trata de aumentar o castigo penal do usuário de drogas, na contramão da tendência correta de se descriminalizar o usuário, tratando-o como uma questão de saúde pública e não de polícia”.

Em qualquer lista dos mais equivocados editoriais do Globo, este ganha destaque, com méritos. Em pri-meiro lugar, porque basta ler o texto (o link vai acima) para constatar que ele não faz outra coisa a não ser tratar o viciado como uma questão de… saúde públi-ca! Em segundo lugar, em que consiste o “aumento do castigo penal do usuário”? Explico.

O Artigo 28 da lei que está em vigência estabele-ce a seguinte pena para quem for flagrado consumindo maconha ou portando uma quantidade que o juiz não considera tráfico (prestem atenção!):

I – advertência sobre os efeitos das dro-gas;

II – prestação de serviços à comunidade;III – medida educativa de comparecimen-

to a programa ou curso educativo.

Esses são os grandes sofrimentos a que são sub-metidos os consumidores de substâncias ilícitas. No caso dos incisos II e III, a obrigação deve ser cumprida por cinco meses. Havendo reincidência, dez. A supos-ta fúria punitiva de Terra estende o primeiro período para seis meses; o reincidente pode ser submetido à medida por pelo menos 12 meses, podendo chegar a 24, com restrições a frequentar determinados lugares.

E isso é tudo.Aumenta a pena do traficante. O que o projeto

de lei do deputado faz, isto sim, é aumentar a pena do traficante. E cria ainda uma espécie de hierarquia entre as drogas. As de maior potencial destrutivo podem ser

um fator de aumento da pena. Para que se entenda direito a sua proposta, é preciso visitar os artigos 33 a 37 da atual lei, que me permito transcrever (NOTEM QUE TODOS ELES DIZEM RESPEITO À AÇÃO DE TRAFICANTES, NÃO DE USUÁRIOS) – segue em azul.

Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, pro-duzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

Pena – reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.

§ 1º Nas mesmas penas incorre quem:

I – importa, exporta, remete, produz, fa-brica, adquire, vende, expõe à venda, ofere-ce, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com de-terminação legal ou regulamentar, matéria--prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas;

II – semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determina-ção legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a prepara-ção de drogas;

III – utiliza local ou bem de qualquer na-tureza de que tem a propriedade, posse, ad-ministração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratui-tamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas.

§ 2º Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga:

Pena – Detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa de 100 (cem) a 300 (trezentos) dias-multa.

§ 3º Oferecer droga, eventualmente e sem ob-jetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

Pena – Detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas pre-vistas no art. 28.

§ 4º Nos delitos definidos no caput e no § 1o deste artigo, as penas poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, vedada a conversão em penas res-tritivas de direitos, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades


criminosas nem integre organização criminosa. (Vide Resolução nº 5, de 2012)

Art. 34. Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, oferecer, vender, distribuir, entregar a qualquer título, possuir, guardar ou fornecer, ainda que gratuitamen-te, maquinário, aparelho, instrumento ou qualquer objeto destinado à fabricação, preparação, produção ou transformação de drogas, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

Pena – reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de 1.200 (mil e duzentos) a 2.000 (dois mil) dias-multa.

Art. 35. Associarem-se duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qual-quer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1º, e 34 desta Lei:

Pena – reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.200 (mil e duzen-tos) dias-multa.

Parágrafo único. Nas mesmas penas do caput deste artigo incorre quem se associa para a prática reiterada do crime definido no art. 36 desta Lei.

Art. 36. Financiar ou custear a prática de qual-quer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1º, e 34 desta Lei:

Pena – reclusão, de 8 (oito) a 20 (vinte) anos, e pagamento de 1.500 (mil e quinhentos) a 4.000 (qua-tro mil) dias-multa.

Art. 37. Colaborar, como informante, com grupo, organização ou associação destinados à prática de qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1º, e 34 desta Lei:

Pena – reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e pagamento de 300 (trezentos) a 700 (setecentos) dias-multa.

Voltei.Muito bem. O Artigo 40 dessa lei estabelece quan-

do as penas acima definidas podem ser acrescidas de um sexto a até dois terços (são os chamados fatores agravantes). Vejam se vocês discordam de alguma:

I – a natureza, a procedência da subs-tância ou do produto apreendido e as circuns-tâncias do fato evidenciarem a transnaciona-lidade do delito;

II – o agente praticar o crime prevalecen-do-se de função pública ou no desempenho de missão de educação, poder familiar, guar-da ou vigilância;

III – a infração tiver sido cometida nas dependências ou imediações de estabeleci-mentos prisionais, de ensino ou hospitalares, de sedes de entidades estudantis, sociais, culturais, recreativas, esportivas, ou beneficen-

tes, de locais de trabalho coletivo, de recintos onde se realizem espetáculos ou diversões de qualquer natureza, de serviços de tratamento de dependentes de drogas ou de reinserção social, de unidades militares ou policiais ou em transportes públicos;

IV – o crime tiver sido praticado com violência, grave ameaça, emprego de arma de fogo, ou qualquer processo de intimidação difusa ou coletiva;

V – caracterizado o tráfico entre Esta-dos da Federação ou entre estes e o Distrito Federal;

VI – sua prática envolver ou visar a atin-gir criança ou adolescente ou a quem tenha, por qualquer motivo, diminuída ou suprimida a capacidade de entendimento e determinação;

VII – o agente financiar ou custear a prá-tica do crime.

Osmar Terra, esse homem malvado, acrescentou aos sete incisos acima mais dois. A pena também seria agravada quando:

VIII – o crime envolve drogas de alto po-der de causar dependência, de acordo com a classificação prevista na alínea “c” do inciso I, do parágrafo único, do art. 1º desta Lei; e

IX – o crime envolve a mistura de dro-gas como forma de aumentar a capacidade de causar dependência.”

Terra é mesmo um homem mau!!!O cadastro único dos usuários.Até eu cheguei a recear que houvesse mesmo

na lei a proposta de criação de um cadastro único de usuários de drogas. Se houvesse, seria, obviamente, contra. Mas isso não está lá. É conversa mole. É papo furado. Contaram esse negócio para FHC, e ele acredi-tou. Ligou para deputados tucanos para fazer pressão.

Cadastro? Vamos ver o que vai no texto (em azul):

“§ 4º Todas as internações e altas de que trata esta Lei deverão ser registradas no Siste-ma Nacional de Informações sobre Drogas às quais terão acesso o Ministério Público, Con-selhos de Políticas sobre Drogas e outros ór-gãos de fiscalização, na forma do regulamento.

§ 5º É garantido o sigilo das informações disponíveis no sistema e o acesso permitido apenas aos cadastrados e àqueles autoriza-dos para o trato dessas informações, cuja ino-bservância fica sujeita ao disposto no Artigo 39-A desta lei.”

ISSO É CADASTRO DE USUÁRIOS?


Ora, tenham a santa paciência! Reconhecendo-se que o estado tem a obrigação de tratar o dependente, reconhecendo-se que o programa precisa de acompa-nhamento, reconhecendo-se que é preciso avaliar se as medidas estão ou não adequadas, o que se pretende? Eu não gosto, deixo claro, é dos tais “outros órgãos de fiscalização”. Quais órgãos?

Quer dizer que devemos fazer uma política pública à matroca? Os bacanas que defendem o “uso medici-nal” da maconha não querem ter até carteirinha? Não se trata de criar “cadastro de usuários”, mas de uma lista, então, de doentes. Não é esse o entendimento firmado sobre o assunto? Quer dizer que o estado pode ter listados os pacientes de câncer, de tuberculose, de hanseníase, mas não os das drogas? A gritaria trai má consciência e fraude intelectual: no fundo, essa gente acha que “ser drogado” é um direito, e o estado tem a obrigação de arcar permanentemente com os custos do tratamento, mas “sem controle”…

InternaçõesE há a grita também porque o projeto de lei dis-

ciplina, no que faz muito bem, as internações. Repro-duzo o texto:

“Art. 23-A A internação de usuário ou dependente de drogas obedecerá ao seguinte:

I – será realizada por médico devida-mente registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM) do Estado onde se localize o estabelecimento no qual se dará a internação e com base na avaliação da equipe técnica;

II – ocorrerá em uma das seguintes si-tuações:

a) internação voluntária: aquela que é consentida pela pessoa a ser internada;

b) internação involuntária: aquela que se dá sem o consentimento do usuário e a pedi-do de terceiro; e

c) internação compulsória: aquela deter-minada pela Justiça.

§ 1º A internação voluntária:I – Deve ser precedida da elaboração

de documento que formalize, no momento da admissão, a vontade da pessoa que optou por esse regime de tratamento; e

II – seu término dar-se-á por determina-ção do médico responsável ou por solicitação escrita da pessoa que deseja interromper o tratamento.

§ 2º A internação involuntária:I – Deve ser precedida da elaboração

de documento que formalize, no momento da admissão, a vontade da pessoa que solicita a internação; e

II – seu término dar-se-á por determina-ção do médico responsável ou por solicitação escrita de familiar, ou responsável legal.

§ 3º A internação compulsória é deter-minada, de acordo com a legislação vigente, pelo juiz competente.

ComentoA internação compulsória já é possível na atual

legislação. O texto não inova nesse particular. Em seu editorial de dezembro, escreve o Globo, num trecho notável que nega o que afirma: “está provado que o sucesso em internações compulsórias ocorre apenas em 2% a 3% dos casos. Há situações em que não existe alternativa, e a coação serve para proteger o próprio drogado. Mas não pode ser a primeira e única alternativa. Portugal, um dos mais avançados na Eu-ropa na descriminalização, constata a queda no con-sumo de drogas”.

O projeto de Terra, obviamente, trata das situações em que não há alternativa. Sei que isso dispensa o jor-nal de apresentar, então, uma alternativa, mas deveria dizer o que há de errado com o projeto do deputado nesse particular. Ainda tratarei da grita contra as inter-nações involuntárias, uma das faces mais perversas do suposto humanismo dos que querem descriminar ou legalizar as drogas. Há um indisfarçável traço de classe nessa história. Os pobres não têm como des-cansar, de vez em quando, em clínicas de bacanas. A alternativa é a sarjeta. Terra fez um projeto que integra a rede de tratamento a viciados no sistema público de saúde. Ora, se não for isso, será o quê? A turma do miolo mole da “antipsiquiatria” conseguiu acabar com as instituições públicas para internais doentes assim, quando o certo seria humanizá-las. Reitero que volta-rei a esse particular em outros textos.

Caminhando para a conclusão. Eis aí. Essas são as grandes maldades do texto de Osmar Terra, que está sendo combatido com unhas, dentes e mentiras. É mentira, também, que o texto queira obrigar diretores de escola a denunciar alunos consumidores. Alguém sugeriu que os estabelecimentos de ensino fossem obrigadas a denunciar o tráfico em suas dependên-cias ou algo assim – o que, parece-me, é obrigação de qualquer um, mas deve ficar fora dessa lei.

O texto de Terra está sendo tratado com óbvio preconceito e má vontade por aqueles que não concor-dam com ele – ou porque acham que o certo é descri-minalizar, talvez legalizar, ou porque se oponham às internações. Que apontem, então, um caminho. Lá no Ministério da Justiça, parece, discute-se a possibilida-de de oferecer maconha a viciados em crack, numa suposta estratégia de redução de danos… É um jeito de ver o mundo…


Encerro lembrando mais um trecho do editorial do Globo: “Portugal, um dos mais avançados na Europa na descriminalização, constata a queda no consumo de drogas”. Seria bom para a tese se fosse verdade – além, claro!, de ser uma revolução na lógica. Pela primeira vez na história da humanidade, ao se facili-tar enormemente a circulação de uma determinada substância, haveria queda da exposição das pesso-as à dita-cuja. Os números de Portugal desmentem a afirmação, não eu. De resto, ainda que verdade fosse, seria uma mentira: a parte continental de Por-tugal, com o mar a oeste e ao sul, tem uma costa de 1.230 km apenas; ao norte e ao leste, um único vizinho: a Espanha. Banânia tem 9.230 km de litoral a serem vigiados e faz fronteira com nove países. Quatro deles são produtores de cocaína: Colômbia, Venezuela, Peru e Bolívia. E o Paraguai é origem de parte considerável na maconha que circula no Brasil. A população de Portugal inteiro é menor do que a da cidade de São Paulo.

Evoque-se, então, em nome da responsabilida-de e da razoabilidade, um único país com caracterís-ticas similares às do Brasil que tenha descriminado o consumo de drogas, e aí começaremos a conversar. O editorial do Globo, num dado momento, chega até a ter laivos de antiamericanismo: “A paquidérmica ONU, influenciada pelos Estados Unidos, defensores da militarização do problema da droga, apesar da le-galização em alguns estados americanos, formalmente não se moveu”.

Meio tarde para enveredar por esse caminho, não?Que os deputados votem com responsabilidade

e sem temer a patrulha. E que votem no texto, não no que dizem estar no texto.

Texto publicado originalmente às 5h39

Por Reinaldo Azevedo

O Sr. Francisco Escórcio, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Pre-sidência, que é ocupada pelo Sr. Cleber Verde, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Cleber Verde) – Conce-do a palavra ao nobre Deputado Francisco Escórcio.

O SR. FRANCISCO ESCÓRCIO (PMDB-MA. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, quero cumprimentar todos os colegas, os funcionários desta Casa, o povo do meu Brasil e agradecer à Deputada Erika Kokay por ter permitido que eu falasse antes dela.

Esta semana estive na minha querida Chapadi-nha juntamente com o meu colega Deputado Cleber Verde, que está presidindo esta sessão. Lá, nós tive-mos uma bela reunião com todos aqueles que fazem a agricultura, a piscicultura no Maranhão. Vimos a fi-

sionomia daquelas pessoas pobres, muito pobres, que foram para lá com a esperança de que pudéssemos viabilizar o seu sustento e o de suas famílias.

Presidente Cleber, é importante que eu faça essa consideração. Sou muito amigo, sou colega do brilhan-te Ministro Crivella. O Ministro Crivella dispõe de uma verba de 4,1 bilhões. Esses bilhões todos para o Brasil não é nada. Na minha terra, quando garoto, brincáva-mos de jogar balinha e dizer: apamurro. O que é isso? Com pouca quantidade de balinha, esmurrava-se todo mundo. É o que estou vendo com relação à necessida-de desse Ministério trazer alívio para essas pessoas tão carentes.

Eu hoje tive uma reunião cedo com as pessoas de Raposa, que V.Exa. conhece. Nós vimos lá um ce-mitério de embarcações. E eles diziam: “Mas quando nós chegamos aos bancos – Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste –, a primeira coisa que eles pedem é uma garantia real”. Eu brinquei inclu-sive com eles: “Que garantia real? O que eles querem é um bocado de menino faminto”.

Aí, Deputado Cleber Verde, está exatamente o “x” da questão. Nós temos de mostrar que não é as-sim, desse jeito, brincando com o sentimento desse povo. Aquilo me causou revolta num primeiro momen-to. Como a pessoa pode dar um bem em garantia se não tem nada, se está nos pedindo qualidade de vida, para que possa exatamente levar sobrevivência para a sua casa?

E aí eu falo, em boa hora, para a nossa que-rida Deputada Erika Kokay, que é da Comissão de Direitos Humanos. V.Exa. é que carrega essa ban-deira aqui. Essa é uma bandeira para a qual nós precisamos olhar.

Há outra coisa. O banco, quando eles chegam lá, diz que é para fazer o empréstimo para quatro. Se um dos quatro não pagar, fica todo mundo no negativo.

Senhores, vamos olhar esse negócio. Deputado Cleber, ajude-me a mostrar que não é desse jeito: dá--se de um lado e exige-se de outro o que não pode ser dado.

E aí vem o sentimento do Chiquinho. E o Chiqui-nho é duro para isso.

Um abraço e muito obrigado, Deputada Erika.O SR. PRESIDENTE (Cleber Verde) – Parabéns,

nobre Deputado. V.Exa. traz uma discussão que nós colocamos anteriormente quando falávamos da impor-tância do Plano Safra, que inclusive veio em boa hora e permite – é importante dizer que a Presidente Dilma lançou esse amplo programa, coordenado pelo Ministro Crivella – facilitar o crédito ao pescador. E nós temos hoje o Banco do Nordeste, o Bando da Amazônia, o Banco do Brasil, que têm ajudado nessa desburocra-


tização, para que o pescador tenha realmente acesso ao crédito sem precisar dar contrapartida, sem precisar dar um bem real nesse sentido.

É preciso fazer muito mais. E nós vamos estar aqui justamente para acompanhar, como Frente Par-lamentar de apoio aos pescadores, junto ao Ministro, para que possamos, de fato, sensibilizar o Governo, principalmente os bancos, no sentido de que permi-ta realmente acessar o crédito sem tanta burocracia.

Quero cumprimentá-lo, Deputado Francisco Es-córcio, e dizer que V.Exa., de fato, é um baluarte nesta luta. Vamos estar juntos nesta causa em favor do Mara-nhão, dos pescadores, especialmente da Raposa, que tem esses barcos que precisam ser revitalizados. E o Governo do Estado e o Governo Federal vão investir para que os nossos pescadores da Raposa possam ter os barcos recuperados e de volta ao mar, a fim de ajudar exatamente no seu sustento e aumentar a pro-dução de pescado no Maranhão.

Parabéns a V.Exa.O SR. PRESIDENTE (Cleber Verde) – Tem pa-

lavra a Deputada Erika Kokay, pelo PT. Dispõe de 10 minutos S.Exa., a quem agradeço por ter cedido o es-paço ao Deputado Francisco Escórcio.

A SRA. ERIKA KOKAY (PT-DF. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, essa discussão acerca do projeto do Deputado Osmar Terra deve ser aprofundada. Deve ser aprofundada porque também não é correto que aqueles que se contrapõem à lógica do projeto sejam aqueles que não querem en-frentar a síndrome de drogadição.

A drogadição, além de ser causa de tantos de-sequilíbrios sociais, é também consequência. É con-sequência de relações que são construídas a partir do fetiche da mercadoria, eu diria. O consumismo tem uma mesma faceta, uma faceta e um diálogo, e caminha de mãos dadas com a síndrome de drogadição.

Na época de Freud, as principais psicopatologias eram relacionadas às fobias, às histerias, às neuroses. Hoje, as principais psicopatologias são as depressões, a síndrome de dependência, o pânico. Essas são pa-tologias de uma lógica que estabelece que há que se buscar um prazer fugaz. É a lógica do consumismo e também é a lógica da drogadição, da síndrome de drogadição.

É preciso, portanto, que pensemos em políticas de prevenção com qualidade, que não fiquemos eter-namente produzindo mais do mesmo.

A lógica que acompanhou o Brasil no último pe-ríodo é a do recrudescimento penal. E o recrudesci-mento penal está no projeto. Ele está no projeto, como se encarcerar resolvesse.

Por volta de 0,1%, ou menos do que isso, de corruptos está na cadeia, e mais de 26% de pessoas estão nas cadeias, nas penitenciárias brasileiras, por envolvimento com droga, em um país onde não há um diferencial, a definição do que é ser usuário e do que é ser traficante. Em outros países, como em alguns países da Europa, há uma legislação em que está cla-ro o que é usuário e o que é traficante. Aqui isso fica muito sob o poder discricionário do próprio Judiciário.

Nesse sentido, nós estamos encarcerando – ine-gavelmente, encarcerando – usuários, e esse encar-ceramento não tem feito com que a nossa sociedade fique mais feliz ou menos violenta, não tem impedido que a drogadição se alastre pelo País.

É exatamente porque queremos enfrentar a sín-drome de drogadição, é exatamente porque queremos enfrentar o crack que achamos que a linha de encar-ceramento, seja nos manicômios, seja nas instituições psiquiátricas – isso está previsto no projeto –, seja nas cadeias deste País, não resolve.

A internação involuntária pode ser a tentativa de dar uma resposta para a sociedade, porque a socie-dade vive uma angústia. Mães e famílias vivem uma angústia. Mas internação involuntária em um país onde não há local para que as pessoas que queiram se internar possam fazê-lo é higienismo, é processo de limpeza social.

Se as pessoas que querem se internar não têm espaço para isso, não têm local para isso, vamos esta-belecer uma internação involuntária, que é prevista na nossa legislação? A legislação da reforma psiquiátrica prevê a internação involuntária, mas dentro de uma ló-gica de garantia de direitos. Não extraída de uma lógica garantista e submetida a uma lógica encarceradora.

Deputado Osmar Terra, nós reconhecemos a sua dedicação para que possamos construir proposições de enfrentamento à drogadição, mas seguramente isso não será alcançado permitindo-se a internação involuntária, que, pelo projeto, pode ser feita até para usuários. Não é preciso que haja síndrome de depen-dência. Usuários! Usuários, inclusive os ocasionais, podem ser internados.

Quem viu o filme Bicho de Sete Cabeças sabe que essa é uma realidade doída e que nós não pode-mos permitir que isso retorne, não depois de termos aprovado a reforma psiquiátrica neste País. Pelo projeto, qualquer servidor público – qualquer servidor público – pode impor ou pode sugerir a internação involuntária.

Nós queremos políticas de prevenção. Nós que-remos experiências que temos aqui em Brasília. Há um jovem que, depois de 19 anos de rua, depois de 19 anos de utilização de drogas nas ruas, submetido a todo tipo de violação de direitos, hoje está concluin-


do o curso de Direito. Não foi preciso que ninguém lhe impusesse uma internação, mas que fosse construída a necessidade e o desejo através dos próprios vínculos a serem estabelecidos.

Em Brasília há projetos como o Projeto Giração, patrocinado pela PETROBRAS. Permitem que dezenas de jovens saiam da situação de drogadição, da situação de rua e sejam donos da sua própria história. Isso foi conquistado e construído a partir do estabelecimento de vínculos, dos Consultórios de Rua, dos CAPS. É isso o que precisa ser feito.

Ressalte-se que é o mesmo processo que nós defendemos, mutatis mutandis, obviamente, no que diz respeito ao debate sobre a redução da maiorida-de penal. A primeira ideia que vem à cabeça é esta: encarceremos, encarceremos. Tiremos da nossa vista os frutos que não queremos ver, que nos apontam a desigualdade, o fetichismo da mercadoria, numa so-ciedade que diz todo o tempo ao cidadão “consuma para eu respeitá-lo”, e não lhe dá o direito de consumir. No caso dessa sociedade, não há o desejo construído a partir da síntese das relações comunitárias e fami-liares; os meninos engolem os desejos que são cons-truídos pelo mercado como se fossem pílulas prontas; há padronização de comportamentos. Essa sociedade tem que ser repensada levando-se em conta políticas públicas de qualidade, políticas de prevenção para os nossos jovens, para as nossas crianças.

O Governador de São Paulo vem aqui e faz uma proposta de redução envergonhada da maioridade penal. Deveria responder para a sociedade se está fazendo valer a Constituição brasileira, que diz que a criança e o adolescente são prioridades absolutas.

Antes de se falar em redução da maioridade pe-nal, ou seja, colocar adolescente de 16 anos em um presídio, que a sociedade sabe que não recupera – não recupera –, é preciso dizer se o Estado está investindo em creches; se o Estado está investindo na primeira infância, como tão bem defende o Deputado Osmar Terra; se o Estado está investindo na educação inte-gral; se está investindo em políticas de cultura; se está investindo em políticas de assistência; se está consi-derando a criança e o adolescente como prioridades absolutas. Se não, eu vou dizer, Deputado Padre Ton, que o Estado também está em conflito com a lei, por-que não está respeitando a Constituição, que diz que a criança e o adolescente são prioridades absolutas do Estado, da família e da sociedade.

A lógica de encarcerar, encarcerar, encarcerar é um pouco aquilo que diz Foucault. Não é apenas por-que o cárcere não está recuperando, mas é porque os cárceres, como ocorre hoje no Brasil, são feitos para não recuperar. São feitos apenas para tirar dos

olhos da sociedade os frutos dela mesma. Ela deve refletir sobre os seus desequilíbrios, sobre o fetiche das mercadorias.

Lembro-me de Frei Betto, que disse que antiga-mente colocávamos nossas melhores roupas, Deputa-do Padre Ton, para ir às missas ou aos cultos. Hoje, as melhores roupas são colocadas para se ir ao shopping, como se houvesse uma adoração da própria merca-doria. Aí, sim, o Estado é ineficaz; aí, sim, o Estado se omite; aí, sim, o Estado não está cumprindo com a sua função e está em conflito com a própria lei.

Por isso digo: não vamos apenas sugerir encar-ceramentos, encarceramentos, encarceramentos e a nulidade dos sistemas que já temos. Temos o Sistema Único de Saúde, o SUS, temos o Sistema Único de Assistência Social, o SUAS. O projeto do Deputado Osmar Terra cria outro sistema, com mais 56 mil car-gos comissionados, ou algo perto disso. E dizemos: “Nós já temos sistemas, o SUS, o SUAS, que devem trabalhar em harmonia, porque as políticas públicas, se não dialogam entre si, não são de qualidade”.

Não é preciso criar mais um sistema. É preciso, sim, fazer com que o Estado possa cumprir a lei – cum-prir a lei –, para que não haja dor em ser criança, não haja dor em ser adolescente; para que possibilitemos que crianças e adolescentes vivam essas fases es-pecíficas, fases peculiares, fases de desenvolvimento da vida.

Eu lembro ainda Betinho, que disse que, quan-do a gente não consegue mais ver numa criança uma criança, é porque ela foi vítima de tantas violações que a gente só vê o que fizeram com elas; quando a gente não consegue mais ver num ser humano um ser humano, é porque ele foi vítima de tantas violações que a gente só consegue ver o que fizeram com ele.

Antes de encerrar, cito o que Sartre disse: “Não vamos perceber apenas o que fizeram conosco, vamos discutir o que vamos fazer com o que fizeram conosco”.

Nesse sentido, façamos valer a legislação que foi construída com muita dor, mas também com muita fé e com muita esperança, num país tão cindido no seu imaginário por tantas edições e reedições de “casas grandes e senzalas”.

Muito obrigada, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Cleber Verde) – Concedo

a palavra ao Sr. Deputado Mauro Benevides.O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, eu peço a V.Exa. para encaminhar à Mesa um pronun-ciamento em que me reporto à economia mundial, com o realce de que, no último final de semana, a dirigente máxima do FMI, Christine Lagarde, alertou para a obrigação de sincronizar a necessidade das


diferentes economias, para que possamos, afinal, desfrutar de um clima de maior tranquilidade opera-cional, sem as apreensões que despontam a cada instante, gerando insegurança entre parceiros, com reflexos no mercado internacional.

Eu pediria a V.Exa. que, pela importância desta matéria, acolhesse este discurso na íntegra e fizesse a sua divulgação nos órgãos de comunicação da Casa.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Padre Ton) – V.Exa. será

atendido, Deputado Mauro Benevides, do PMDB do Ceará.


Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a eco-nomia mundial continua a ser objeto de permanente acompanhamento do Fundo Monetário Internacional, na observância da evolução de dados atualizados per-tinentes a todos os países, a fim de permitir que se identifiquem aquelas faixas que mais reclamam apoio para a superação de empecilhos conjunturais, muitos deles ainda perdurantes, como é o caso, por exemplo, da Grécia e Espanha, imersos em fase de lenta recu-peração, em que pese a ajuda de alguns integrantes da chamada Área do Euro.

No último final de semana, a dirigente máxima do FMI, Christine Lagarde, alertou para a obrigação de “sincronizar as necessidades das diferentes eco-nomias”, para que pudéssemos, afinal, desfrutar de um clima de maior tranquilidade operacional, sem as apreensões que despontam a cada instante, gerando insegurança entre parceiros, com reflexos no merca-do internacional.

Segundo ela, tudo isso exige a responsabilidade de cada país em pôr fim a um quadro de incertezas que dificulta a permuta de investimentos, com incômo-do sobressalto entre parceiros que contribuem para o desenvolvimento das nações.

Mesmo com a composição de conglomerado tipo G-20, as incertezas persistem, complicando o intercâm-bio comercial e deixando populações perplexas quan-to ao cumprimento de cláusulas contratuais, no que concerne às importações e exportações, com integral respeito aos preceitos reguladores de tais operações.

Na atualidade, é fundamental a vigilância do Fun-do Monetário, para equilibrar um quadro de inconstân-cia, dos últimos 5 anos, a começar por 2008, quando, nos Estados Unidos, ocorreram aqueles desequilíbrios nas famosas hipotecas imobiliárias, levando o Banco Lehman a principiar uma sucessão de instabilidades incontroláveis, que o Tesouro americano não foi capaz de sobrestar, mesmo com medidas relativas a juros

insignificantes, com reflexos mundiais de imensa res-sonância na economia externa.

Que o Fundo Monetário prossiga firme e deter-minado, imprimindo aconselhamento pedagógico, para que se alcance a ultrapassagem desse instante de um delongado descontrole universal, com ênfase maior na esfera do Euro.

Durante o discurso do Sr. Mauro Bene-vides, o Sr. Cleber Verde, § 2° do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Padre Ton, § 2° do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Padre Ton) – Com a pa-lavra o Deputado Domingos Dutra para uma breve comunicação.

O SR. DOMINGOS DUTRA (PT-MA. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, primeiro, que-ro registrar a presença do companheiro Jorge Uequed, advogado no Rio Grande do Sul, ex-Parlamentar, um dos organizadores da Rede no Brasil. Seja bem-vindo, companheiro Jorge!

Segundo, quero registrar rapidamente que, in-felizmente, no Maranhão, não há Governo nem segu-rança. Já falei aqui desta tribuna que todos os finais de semana cerca de 40 pessoas são assassinadas na Grande São Luís.

Agora, a violência chegou à minha cidade. Nasci num quilombo chamado Saco das Almas, no Município de Buriti. Hoje, fui informado de que, em 30 dias, três pessoas foram assassinadas, foram executadas naque-le Município. Esse clima de insegurança está deixando a comunidade em pavor. O medo é generalizado na comunidade de Estiva, Urucuzeiro e Vila das Almas.

Portanto, queremos solicitar ao Governo do Esta-do que aparelhe a Polícia Civil e a Polícia Militar, para que haja um contingente de policiais militares que fa-çam a segurança preventiva em maior número nos Mu-nicípios. O Município de Buriti, por exemplo, tem mais de 20 mil habitantes e não tem 10 policiais para dar segurança à população. A violência é muito grande e, quando a insegurança, Sr. Presidente – V.Exa., que é de Rondônia, conhece o campo –, chega à zona rural, é porque a violência chegou ao limite.

Portanto, quero aqui solicitar, mais uma vez, que o Governo do Maranhão garanta segurança para os maranhenses e que, em Buriti, a Polícia Civil e a Polícia Militar garantam segurança na cidade, na zona rural e no quilombo onde eu nasci, principalmente na Vila São José e na Vila Pitombeira, porque o medo e o pavor são muito grandes diante de três assassinatos, três execuções que ocorreram em um mês naquela cidade.

Muito obrigado. Agradeço ao Deputado Izalci pela tolerância.


O SR. PRESIDENTE (Padre Ton) – Obrigado, De-putado Domingos Dutra. Sob esta Presidência, V.Exa. fala à vontade, porque cercearam sua fala na semana passada, eu fiquei sabendo, e Domingos Dutra é um Deputado Federal de luta.

A SRA. ERIKA KOKAY – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Padre Ton) – Tem V.Exa. a palavra.

A SRA. ERIKA KOKAY (PT-DF. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, pedindo a pa-ciência do Deputado Izalci, quero apenas dar como lido pronunciamento a respeito de visita que recebi de representantes da UNI Sindicato Global – representa 20 milhões de trabalhadores na área de serviço em 150 países, inclusive no Brasil –, junto com o Presi-dente da Confederação dos Vigilantes, o Boaventura, e também o Presidente do Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal, o Jervalino.

Recebi nessa visita denúncia contra a PROSE-GUR, que tem 51 mil trabalhadores no Brasil e atua em vários locais do mundo. Na Europa, essa empresa respeita a legislação trabalhista, mas, no Paraguai, em países da América Latina, tem desrespeitado essa le-gislação e cometido vários crimes.

Eu gostaria, então, que fosse considerado como lido este discurso. Espero que essa empresa, que vai trabalhar durante a Copa, possa, antes de atuar em megaeventos, sentar com seus trabalhadores e acabar com sua prática antissindical.


Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, na últi-ma quinta-feira, dia 18 de abril, recebi nesta Casa re-presentantes da UNI Global Union, ou UNI Sindicato Global, organização sindical internacional que repre-senta cerca de 20 milhões de trabalhadores do ramo de serviços em 150 países do mundo.

Esses representantes manifestaram preocupação quanto à atuação da empresa multinacional de segu-rança privada PROSEGUR, que emprega atualmente cerca de 50 mil trabalhadores em nosso País. Os re-presentantes da UNI entregaram-me um dossiê com denúncias de violações de direitos humanos e de práti-cas antissindicais por parte da PROSEGUR em países da América Latina, como a Colômbia e o Paraguai.

Na Colômbia, as práticas antissindicais ocorreram entre 2007 e 2010 e resultaram na total destruição do SINTRAVALORES, sindicato que representava os tra-balhadores de uma empresa de transporte de valores naquele país. Segundo o relatório, a PROSEGUR te-ria forçado os trabalhadores a abandonar o sindicato,

oferecendo bônus salariais exorbitantes àqueles que abandonassem a organização. Além disso, a empre-sa publicou materiais atacando o sindicato e suas li-deranças.

O relatório informa também sobre práticas an-tissindicais da empresa no Paraguai, a partir de 2011. Naquele ano, os trabalhadores da PROSEGUR no país criaram um sindicato, chamado STEPROPASA, para lutar contra a jornada de trabalho excessiva e os baixos salários pagos. No dia de registro do sindicato, quatro sindicalistas foram demitidos.

Em 2012, os funcionários anunciaram uma greve, o que resultou em ameaças aos sindicalistas e suas famílias. Mesmo voltando ao trabalho pouco depois, a PROSEGUR demitiu os cerca de 300 trabalhadores que participaram do movimento.

Sr. Presidente, esses trabalhadores se encontram desempregados até hoje, pelo único motivo de busca-rem se organizar para lutar por melhores condições de vida e de trabalho.

Nos dois casos, a PROSEGUR infringiu diversas leis locais e também as Convenções 87 e 98 da Orga-nização Internacional do Trabalho, a OIT. Procurados pela UNI Sindicato Global, os responsáveis pela ma-triz da empresa, localizada na Espanha, informaram simplesmente que a gestão de pessoal fica a cargo de cada uma das filiais e que tais assuntos não são da alçada da direção mundial da empresa.

Ainda segundo os representantes da UNI, a PRO-SEGUR oferece tratamento bem diferente aos seus empregados na Europa, onde é conhecida por respei-tar a liberdade sindical e os direitos trabalhistas. Ora, não é possível que os empregados latino-americanos da PROSEGUR sejam discriminados dessa forma!

Essa empresa participará, como é natural, de di-versas licitações referentes aos megaeventos esporti-vos que ocorrerão em nosso País nos próximos anos. A PROSEGUR inclusive já venceu alguns certames promovidos pelo Estado brasileiro, como o da imple-mentação de equipamentos de segurança no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, no fim do ano passado.

Gostaria, portanto, de pedir à empresa que preste explicações à sociedade brasileira sobre os episódios relatados pela UNI Sindicato Global. O Brasil não ad-mite e não admitirá que a liberdade de organização de seus trabalhadores seja ferida.

Obrigada, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Padre Ton) – Agora, vai

falar o Deputado Izalci, do PSDB do Distrito Federal, em Comunicações Parlamentares e acrescentar o tempo de Comunicação de Liderança.

O SR. IZALCI (PSDB-DF e como Líder. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-


tados, antes de entrar no tema sobre o qual vou falar daqui a pouco, registro que, ouvindo a Rádio Câmara quando eu vinha para cá, chamou minha atenção um comentário sobre a Medida Provisória nº 593. Na ver-dade, era um apelo, se não me engano e não me falha a memória, do Deputado Gonzaga Patriota, sobre a questão do transporte escolar do programa Caminho da Escola. S.Exa. reivindicava que fossem atendidos os alunos do curso superior também, tendo em vista que há ônibus que poderiam ser utilizados, e pedia que isso fosse incluído na medida provisória.

Eu quero dizer que aprovamos o relatório na semana passada e, provavelmente esta semana, es-taremos em condições de votar a medida provisória que já contempla tudo isso. Tudo o que foi colocado aqui, as reinvindicações em relação ao Caminho da Escola, nós contemplamos na Medida Provisória nº 593, portanto antecipando o que já estava na Medida Provisória nº 606. Recebemos o pedido do Governo, foi colocado no relatório e aprovado por unanimidade na Comissão Mista, bem como aquilo que foi falado a respeito da isenção dos impostos sobre investimentos em educação pelas empresas, pelas bolsas de estudo e também a questão do professor trabalhar 8 horas na mesma escola, facilitando o trabalho dos professores.

Aproveitando o que foi colocado pela Deputada Erika Kokay em relação a serviços terceirizados, hoje o Correio Braziliense traz matéria de uma página exa-tamente sobre o serviço terceirizado, relacionando-o ao trabalho prestado pela empresa UNIRIO na Câmara dos Deputados.

Está no Correio Braziliense de hoje, em que o nosso Diretor-Geral coloca as dificuldades que tem encontrado aqui com relação aos terceirizados, com relação às empresas que, muitas vezes, entram na con-corrência sem nenhuma expertise. Normalmente, as empresas têm o guarda-chuva que cabe qualquer tipo de trabalho, de serviço, e aí acontece o que vem ocor-rendo: servidores desrespeitados, com salários cons-tantemente atrasados, sem o depósito do seu Fundo de Garantia, grande parte deles, e da sua Previdência.

Então, faço mais um apelo a esta Mesa: não é possível que uma Casa, que deve legislar para a socie-dade, para as empresas, para os órgãos públicos, não consiga melhorar a legislação para contemplar o próprio serviço da Câmara. É inadmissível que empresas que temos aqui não cumpram aquilo que está definido na CLT, no contrato. Este mês mesmo muitos servidores receberam o reajuste da convenção, que foi pago na semana passada, mas pago diretamente pela Câma-ra, contrariando o contrato de prestação de serviço.

Quero fazer um apelo ao nosso Presidente: vamos nos debruçar sobre essas questões, temos profissio-

nais aqui na Câmara de alto nível, seja na Consultoria, seja na própria Diretoria-Geral, que passam por isso todos os dias, para que possamos fazer um grupo de trabalho e resolver definitivamente essa questão dos terceirizados, não só da Casa, mas que seja também um exemplo para o País.

Na Câmara, ainda conseguimos amenizar a situa-ção não repassando o recurso para a empresa sem que antes ela pague os seus compromissos. Mesmo assim, ainda há algumas dificuldades, há algumas imperfei-ções que temos de melhorar na legislação na Câmara. Mas precisamos sentar com o Tribunal de Contas, com a CGU, exatamente para definir uma legislação clara para os terceirizados, para essas licitações que apa-recem por aí, em que todo tipo de empresa concorre, sem ter nenhuma experiência, e depois trazem sérios problemas para nós.

E nos Ministérios, principalmente, é pior ainda: a empresa recebe o recurso, desaparece com o dinheiro e não paga os servidores.

Portanto, não é possível que não possamos cor-rigir essas distorções e melhorar a legislação sobre isso. Temos vários projetos tramitando nesse sentido. Vamos aperfeiçoá-los e aprová-los imediatamente aqui na Câmara.

E outra coisa: aproveitando essa fase final da regulamentação da PEC das Domésticas, que já está em fase de elaboração, não podemos esquecer que temos servidores aqui na Câmara sem os direitos tra-balhistas previstos na Constituição Federal.

Nós temos aqui nos nossos gabinetes diversos comissionados, que não têm direito nenhum. Então essa afirmação de que nós resolvemos a questão dos trabalhadores no Brasil hoje não é verdade. A dos do-mésticos já resolvemos. Temos que encarar também os comissionados, que são milhares neste Brasil. E eles não podem, depois de 10, 15, 20 anos, ser dispensa-dos da noite para o dia sem direito a absolutamente nada, sem aviso prévio, sem Fundo de Garantia, sem nada. Então, já que resolvemos a pendência das do-mésticas, que possamos também aqui na Casa resolver definitivamente a questão dos servidores dos nossos gabinetes. É inadmissível termos aqui servidores de terceira categoria, de quarta categoria. Temos que ter todo mundo igual. Direitos iguais para todos os traba-lhadores do Brasil.

Sr. Presidente, eu não poderia deixar de comentar aqui a matéria divulgada pela Veja que já venho acom-panhando há algum tempo. São tantas denúncias, são tantos problemas, que as pessoas vão esquecendo. A Operação Porto Seguro… Não se fala mais nisso. Ago-ra, a Veja trouxe, esta semana, um artigo, reforçando o que vinha acontecendo. Eu, como tinha solicitado uma


cópia da sindicância relacionada à educação, recebi agora a cópia da sindicância realizada no Ministério da Educação, que coincide exatamente com o que saiu na Veja desta semana. A Veja traz um artigo intitula-do “Que rainha sou eu?” “Veja revela os detalhes da sindicância que foi mantida em segredo pelo Governo, porque poderia criar ‘instabilidade institucional’.” Ela mostra como a ex-Secretária Rosemary Noronha se aproveitou da intimidade do ex-Presidente Lula para ganhar dinheiro, traficar poder e viver como uma so-berana. E é verdade. Vou confirmar daqui a pouco o que eu já tenho de conhecimento do MEC – somente do MEC. Vou falar daqui a pouquinho.

Amanhã nós debateremos um projeto que está nesta Casa, vindo do Executivo, que é a Lei dos IN-SAES, uma lei superimportante, que trata da fiscaliza-ção, controle e avaliação do ensino superior no Brasil.

Mas tenho aqui algumas ponderações que quero fazer com relação a isso. Diz ainda a matéria: “Mordo-mia. A Comissão de Sindicância descobriu que Rose-mary Noronha desfrutava privilégios ímpares a convite do Embaixador Viegas. Mesmo passando férias, ela ficou hospedada no quarto vermelho da Embaixada brasileira em Roma, com motorista à disposição – um luxo ao alcance de poucos.”

Há aqui um e-mail, confirmando a hospedagem no Quarto Vermelho, íntima do ex-Presidente Lula e amiga do mensaleiro José Dirceu. Rosemary Noronha usava esses contatos para fazer traficância de toda a sorte, desde indicar pessoas a cargos públicos até falsificar documentos. E é verdade. Estão aqui, no Mi-nistério da Educação, documentos e diplomas falsos, dos quais vou falar daqui a pouco.

Há também e-mail encaminhado com relação ao que foi entregue ao Presidente da República em ter-mos de currículo, para dizer para ficar tranquilo, que será resolvido.

A matéria é muito extensa, mas está aqui tráfico de influência. Rose usava o gabinete presidencial para receber lobistas e influenciar em nomeações para ór-gãos federais e mediar interesses milionários de em-presas junto ao Governo.

Assédio moral. Depoimentos de funcionários que trabalhavam para a Rose no gabinete da Presidência relatam a rotina de grosserias, humilhações públicas, gritos e demissões.

Carro oficial. Rose usava o sedã presidencial para ir ao trabalho, ao médico, dentista, para transpor-tar suas filhas. O motorista também realizava entrega e buscava lobistas, parceiros de Rose, no aeroporto.

Vantagens pessoais. Em retribuição ao lobby do Governo, Rose recebia agrados variados de em-

presários, como hospedagem no Costa do Sauípe Golf Spa, na Bahia; cruzeiros de navio e viagens.

Patrimônio pessoal. Rose usou a máfia para fal-sificar um atestado de capacidade técnica, para que a empresa New Talent, do marido. Com isso, conseguiu um contrato de 1 milhão e 100 com a subsidiária do Banco do Brasil. Mais uma vez o Banco do Brasil en-volvido nessas questões.

Indicações. Por recomendação de Rose, Dilma nomeou o Desembargador do TRF da 4ª Região, e Lula nomeou dois integrantes da máfia na ANA e ANAC e recebeu currículo de outros candidatos dos tribunais superiores.

Caixa Econômica Federal. Rose era frequenta-dora, abastecia-se com ingressos para shows, artistas variados, eventos culturais, etc.

Estelionato. Rose conseguiu falsificar um diploma do curso de Turismo, para que José Cláudio de Noro-nha, seu marido, fosse também nomeado.

Parentes. Rose usou a proximidade com o Lula para empregar a filha, Mirella Noronha, na ANAC, com um salário de 8 mil reais. Arrumou emprego para o pri-mo e outros parentes em órgãos públicos.

Apreensões na casa. Apreendeu 20 mil e 400 dólares, 1 mil e 500 euros, 7 mil reais, 33 mil reais em won, moeda coreana.

As várias denúncias foram apuradas em um re-latório. Agora, a Rose, sentindo-se abandonada, faz ameaças. Essa sindicância foi feita pelo Governo, mas não foi publicada. Eu solicitei ao Ministério da Educação e recebi o relatório da sindicância, que trata de dois servidores do MEC: Esmeraldo Malheiros Santos e Márcio Alexandre Barbosa Santos. Os dois servidores foram denunciados.

Conclusão do relatório:

“Diante de tudo o que foi apurado, a co-missão de sindicância conclui que existem indícios suficientes de materialidade e auto-ria de infrações disciplinares contra os servi-dores Esmeraldo Malheiros Santos e Márcio Alexandre Barbosa Santos, sendo necessária a instauração de processo administrativo dis-ciplinar contra eles para que se realize a apu-ração exaustiva dos fatos, com a definição da eventual responsabilidade administrativa de cada um deles”.

Sr. Presidente, no relatório, citarei alguns exem-plos do caso Esmeraldo Malheiros, que é consultor jurídico do Ministério. Durante as investigações, foram obtidos pela Polícia Federal diversos telefonemas, que foram grampeados, e também fax e e-mails. Foram constatados e apurados na sindicância, pelos e-mails,


pagamento de propina, para liberação de certificados, de autorização do Ministério da Educação para reco-nhecimento de faculdade.

Sr. Presidente, observe algumas interceptações que foram feitas:

“Analisando a linguagem utilizada nos e-mails, a Polícia Federal conclui:

Sobre os códigos ‘livros’, ‘publicações’ utilizados com Cyonil, foi possível encontrar e-mails de Paulo Vieira” – indicado pela Rose, para ocupar a ANAC, nomeado pelo Presidente da República Lula – “com outros interlocutores (Valdeci Silva Campos (...)”.

Vou ler algumas interceptações de Valdeci para Paulo Vieira.

Diz Valdeci:

“Quando você pode resolver essa equa-ção? Preciso urgência, pois aquele início eu usei e estou sendo pressionado pela profes-sora, que hoje me fez a primeira ligação do dia para dizer que foi publicado, pois eu disse a ela que estava comigo, mas que somente en-tregaria quando fizesse a publicação”. A grana!

De Valdeci para Paulo Vieira:

“O caso da UNIP está resolvido. Ele ga-nhou tudo o que pediu. Está vindo para a ho-mologação.

Acho que se for homologado como está não precisa mais de TAC. E portanto não pre-cisa mais ir à AGU. O parecer está comigo.”

Responde: “Não se esqueça daqueles números de que falamos no jantar. Preciso deles para fazer uma ligação.”

De Valdeci para Paulo Vieira: “Aguardo aquela documentação, tô muito precisado. Você já viu a portaria de regulamentação de financiamento de IES?

Ele aparece aqui. De Valdeci para Paulo Vieira: “Veja o que é possível fazer hoje, com-panheiro. Estou em dificuldade, se possível gostaria até de uma antecipação das parcelas. O Valber anda muito mal de saúde.” O Valber é da AGU.

Depois Valdeci diz para Paulo Vieira: “Quando você quer marcar com o Dr. Weber Holanda na AGU? Me diz uma data e eu ligo prá ele agendando e fazendo as devidas re-comendações.”

Paulo Vieira, então, diz a Esmeraldo: “Meu querido, veja se consegue meu relatório? Peça para a sua amiga fazer um bom relatório e logo,

já fiz as manifestações pela não impugnação do relatório do INEP. Há 20 exemplares da obra à sua disposição na minha casa na próxima semana. É para suas leituras de férias.”

No tocante às conversas telefônicas, foi registrado o seguinte diálogo entre Esmeraldo Malheiros Santos e Rubens Vieira:

“Esmeraldo: Ô seu otário, ô bicho, cê me passou esse negócio a quanto? A 1,80?”

“Rubens: Isso!”“Esmeraldo: Então, você está me deven-

do ainda 1.250, viu?”O presente relatório de análise destina-se

a jogar luz sobre Paulo que mantém os servi-dores no Ministério da Educação no intuito de viabilizar entendimento de interesses próprios e de várias faculdades.

Peço a V.Exa. que adicione o tempo de Comuni-cações Parlamentares, 3 minutos, para que eu conclua.

O que me preocupa não é só isso porque está no relatório e será disponibilizado. O que me preocupa é que veio para esta Casa um projeto de suma impor-tância para aprovar o INSAES – Instituto de Avaliação e Supervisão do Ensino Superior. Evidentemente, o MEC precisa de ferramentas para fiscalizar, ninguém é contra. Temos que fiscalizar mesmo para ter educa-ção de qualidade para todos. Ninguém discute essa questão da qualidade, mas não podemos deixar na mão do MEC tudo isto, fiscalizar, orientar, liberar, in-tervir, multar e fechar, tudo na mão de um órgão só, porque vai acontecer o que já acontece: há mais de 10 mil pedidos no Ministério da Educação sem solução, que demoram de 6 meses a 1 ano para serem resol-vidos. Às vezes se dá entrada num curso e quando é aprovado já está desatualizado.

Precisamos melhorar realmente esta situação, mas também não podemos dar poder total ao Minis-tério da Educação. Temos matérias, que é matéria constitucional, temos assuntos que são resolvidos pelo Ministério da Justiça. Temos, por exemplo, algumas questões importantes. Primeiro, toda faculdade hoje quando pede autorização de funcionamento ela tem que pagar uma taxa, e é correto, para os fiscais, para os avaliadores verificarem a escola, verificar se a bi-blioteca tem os livros apresentados, se o projeto está correto. Agora, não dá para cobrar uma taxa semestral de todas, chamada taxa de fiscalização, senão tere-mos que ampliar essa taxa para todos os segmentos de todo o País.

Evidente que o nosso Relator deverá, amanhã, apresentar o relatório preliminar com relação a isso, mas tem matérias que não podemos abrir mão, porque não podemos concentrar um poder total num órgão,


como o Ministério da Educação, porque senão fica muito vulnerável. Só nessa sindicância do Caso Paulo Vieira, vimos aqui diversos episódios, várias faculdades que pagaram propina para obter um relatório favorável. Então, é muito vulnerável deixar-se apenas num órgão toda essa decisão.

Eu apresentei mais de 50 emendas a esse pro-jeto. Já discuti, fizemos audiência pública, já discu-ti com todos os segmentos. Vamos ver se amanhã chegaremos a um consenso. É verdade também que precisamos fiscalizar rigorosamente todas essas fa-culdades, inclusive nesse caso aqui que deram cer-tificado de conclusão para o marido da Rose, sem frequentar um dia de aula no curso superior. Não podemos admitir isso.

Todos são favoráveis à fiscalização, mas não o poder total ao Ministério para que haja um equilíbrio. Temos que preservar as funções do Conselho Nacional de Educação, aquilo que é de competência do Minis-tério da Justiça e o que é realmente competência do Ministério da Educação.

O SR. PRESIDENTE (Padre Ton) – Deputado Izalci, convido V.Exa. para assumir a Presidência da sessão.

O Sr. Padre Ton, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Com a palavra, pela ordem, o Sr. Deputado Padre Ton.

O SR. PADRE TON (PT-RO. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, hoje, às 14 horas, no Acampamento Nacional Hugo Chávez, nesta Capital, participei do lançamento do relatório Conflitos no Campo Brasil 2012. A publica-ção, que é anual, foi elaborada pela Comissão Pastoral da Terra, da Igreja Católica. Esteve presente também no evento D. Tomás Balduíno, Bispo Emérito, de 90 anos, que já presidiu a Comissão Pastoral da Terra.

São interessantes esses dados. Referem-se a conflitos pela terra no Brasil inteiro, conflitos relacio-nados à água, à seca, ao trabalho escravo, em regiões que há trabalho escravo. Foram mais de mil conflitos no ano de 2012. São conflitos que envolvem agriculto-res sem terra; conflitos que envolvem despejos, muitos despejos, reintegrações de posse concedidas pelo Po-der Judiciário; conflitos em áreas indígenas; conflitos em áreas quilombolas; conflitos em regiões de grandes obras, obras do PAC.

Eu sou de Rondônia. Acompanhamos o cons-truir das usinas do Complexo do Madeira. Ali houve greves, conflitos. Acompanhamos agora os conflitos

que acontecem na região de Belo Monte, as gran-des obras que também deixam pessoas sem terra.

Eu sou do PT, e vou dizer que, muitas vezes, o INCRA não aceita esses dados, a Ouvidoria Agrária, do INCRA, não os aceita, mas são dados da Comis-são Pastoral da Terra, dados que foram recebidos do próprio movimento dos sem-terra, da CONTAG, de sin-dicatos, do Movimento dos Atingidos por Barragens, do CIMI, da APIB, que são movimentos que trabalham com indígenas. De acordo com esses dados, houve aumento do número de conflitos, entre o Governo Lula e o Governo Dilma.

Na semana passada, acompanhamos aqui o Abril Indígena. Índios ocuparam o plenário, e o ocuparam de forma legítima, porque os índios não contam com Deputados indígenas. A chegada de índios ao plenário desta Casa demonstra um grande desespero. E essa movimentação tem que acontecer, o povo tem que estar presente nesta Casa. Temos que fazer essa denúncia.

É interessante, durante o Abril Indígena, os in-dígenas não quiseram dialogar com a FUNAI ou com Ministros. Queriam dialogar com a Presidenta Dilma. Temos que chegar a esse momento, para ouvirmos a voz deles.

Na quinta-feira, em Porto Velho, vamos realizar uma reunião no INCRA, com a Ouvidoria Nacional, porque Rondônia foi um dos Estados onde mais se au-mentou a violência no campo, e não houve julgamento. Em muitos casos de violência não há inquéritos. Até questionamos o próprio Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal. Houve a morte do Dinho. Foi uma liderança que morreu junto com aquele casal no Pará. Se dizem que o julgamento não foi bom no Pará, é preciso dizer também que o crime aconteceu no Pará, não no meu Estado.

Vamos convidar pessoas da Justiça Estadual, da Justiça Federal, da Advocacia-Geral da União, dos Mi-nistérios Públicos Estadual e Federal, da Ouvidoria e do INCRA, para que também o INCRA possa levantar esse quadro.

Nós Parlamentares e o próprio Governo não po-demos tolerar a violência. Nós sabemos que o agrone-gócio é importante para a economia deste País, mas a agricultura familiar também é importante para o cres-cimento da economia e para a geração de empregos.

Que o relatório Conflitos no Campo Brasil 2012 possa chamar a atenção dos Poderes, do Legislativo, do Judiciário e do Executivo!

Obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Tem a palavra o

Deputado Moreira Mendes, pelo PSD. S.Exa. dispõe de 10 minutos.


O SR. MOREIRA MENDES (PSD-RO. Sem revi-são do orador.) – Sr. Presidente, boa tarde.

Sras. e Srs. Deputados, inicialmente eu quero fa-zer dois comunicados sobre importantes reuniões que serão realizadas em Rondônia, meu Estado. Depois abordarei o tema principal da minha fala de hoje, que é essa questão indígena.

No próximo sábado, na cidade de Ji-Paraná, vai ser promovida, por pecuaristas do Estado todo, impor-tante reunião para tratar da questão do desmonte, do desmanche do FEFA. Eu já disse, desta tribuna, que o FEFA é um fundo privado para erradicação da febre aftosa. Auxilia o Governo nos casos de necessidade com relação ao IDARON, que é o instituto de defesa sanitária e vegetal do Estado.

Todos nós sabemos que, se um órgão como o IDARON, que defende, em Rondônia, a saúde animal, faz o combate e a prevenção à febre aftosa, não contar com o auxílio de um fundo privado, as coisas, na ver-dade, não acontecem. E infelizmente, como eu disse aqui em outra ocasião, o Tribunal de Contas do Estado, em decisão inédita, resolveu praticamente extinguir o FEFA, não permitir que os proprietários rurais reco-lhessem aquelas contribuições que eram obrigados a fazer em relação a esse fundo.

No Parque de Exposições de Ji-Paraná, sábado, a partir das 9 horas, discutiremos o tema junto com a bancada de Rondônia no Congresso Nacional, com pecuaristas, com associações de classe e com sindi-catos. Nós estaremos lá.

O outro comunicado também é muito importante. Um grande evento de natureza social vem sendo rea-lizado há muitos anos, por iniciativa do Grupo GIMA, em Ariquemes, minha cidade. Trata-se do chamado GIMA na Praça. O ambiente é extraordinariamente gostoso, e todos participam. Há uma movimentação comercial, uma movimentação social, uma movimen-tação da comunidade de modo geral. Essa iniciativa dos empresários Gilberto Miranda e D. Shirley, que começa na quinta-feira e termina no domingo, mere-ce o nosso apoio.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é pena que não esteja mais presente neste plenário o meu colega de bancada Deputado Padre Ton, que também representa aqui o povo de Rondônia. S.Exa. acaba de manifestar-se, de expor o seu ponto de vista.

Percebam como a democracia é interessante e bonita, dá a cada um a oportunidade de defender o seu próprio ponto de vista.

O meu ponto de vista, nessa questão indígena e em tudo aquilo que levantou o Deputado Padre Ton, vai em sentido diametralmente oposto. Começo pela questão indígena.

Hoje foi publicado importante artigo de autoria do eminente articulista e professor de Filosofia da Uni-versidade Federal do Rio Grande do Sul Denis Rosen-field, que sempre escreve para o jornal O Estado de S. Paulo. O artigo trata com habilidade e perfeição da questão indígena, é irretocável, retrata com clareza a triste realidade da questão indígena no País.

Sr. Presidente, de pronto peço a V.Exa. que faça transcrever, na íntegra, nos Anais da Câmara, o refe-rido artigo.

O ilustre articulista ressalta, entre outros pontos, que a questão indígena no País não vai necessariamen-te no sentido da proteção ao indígena. Na verdade, o que existe é uma FUNAI absolutamente ideologizada, ocupada por ONGs e pessoas que têm outros interes-ses que não o de defender as comunidades indígenas. Usam a FUNAI para agir ao arrepio da lei. Dessa ma-neira, a FUNAI acaba sendo a grande incentivadora do caos rural no País.

O articulista, o professor trata de invasão de um hotel na Bahia. O que ele disse foi verdade, todos viram que os índios ocuparam o hotel, ocuparam os quar-tos. No fim, várias televisões, roupas de cama foram furtadas. Tudo isso foi noticiado. Aquele que se intitu-lava cacique disse que aquilo, na verdade, era para dar ibope. Mas, meu Deus, eu pergunto: que tipo de ibope? Será que esse é o ibope de que o Brasil pre-cisa? Precisa de gente que, ao arrepio da lei, invade propriedade privada para chamar a atenção? Chamar a atenção de quem, se todos os dias as comunidades indígenas do País estão aqui, por intermédio da FU-NAI, violentando direitos? Os índios são usados como massa de manobra. Na verdade, quem está por trás disso não são os índios.

Uma cena grotesca aconteceu na semana pas-sada, algo absolutamente constrangedor: a invasão deste plenário por aqueles que se diziam indígenas. Fotografias, filmes mostram tudo aquilo que vimos aqui. Aos que não viram digo que estão lá as fotografias, publicadas nos grandes jornais. Inclusive, eu vi gente ali fora – eu vi, eu vi – fumando maconha, descarada-mente, com um cachimbão deste tamanho. Usavam uns colares no pescoço, como se fossem de índio, mas de índio não tinham nada. De indígena, não tinham abso-lutamente nada, o que demonstra que essa questão está contaminada por interesses que não os de defesa das comunidades indígenas. Tenta-se desestabilizar a produção brasileira, desestabilizar o País com esse discurso fácil de proteção das comunidades indígenas.

Sr. Presidente, este artigo trata corajosamente dessa verdade, dessa triste verdade. Mencionou esse exemplo dos “índios” – entre aspas – que invadiram propriedade privada, roubaram.


Aliás, em Mato Grosso do Sul, mais especifica-mente, esses “índios” – entre aspas, repito – estão in-vadindo propriedades. Roubaram mais de 4 mil reses. E disso a Polícia sabe, a FUNAI sabe. E que providência ela tomou? Nenhuma. O que fez o Governo Federal? Nada. Ouvidos de mercador: entra por aqui e sai por ali.

Será que o Brasil – eu pergunto – é feito só de índios, é feito só dos chamados movimentos sociais, ou é feito de cidadãos e cidadãs que trabalham e pa-gam impostos, que são a maioria absoluta, como nós, que estamos aqui?

Eu quero chamar a atenção para isto: esse as-sunto não pode morrer. Devemos denunciar, trazer à tribuna essas informações.

O Presidente da Casa, num gesto até, eu diria, magnânimo, criou um grupo de trabalho para tratar dessa questão indígena. Nomeou dez Deputados, mas já começou errado, porque nomeou quatro que repre-sentam o agronegócio e seis que estão do outro lado. Já o Deputado que foi nomeado coordenador marcou, de pronto, reunião sem a presença de nenhum dos Deputados que compõem a chamada bancada ru-ralista. Fez uma primeira reunião num dos plenários das Comissões lotado só de índios ou daqueles que se dizem índios.

Bem, qual é o nosso papel nesse grupo de tra-balho? É discutir a questão com seriedade, colocar os Deputados em volta de uma mesa, cada um defen-dendo o seu ponto de vista em reuniões fechadas, ou é fazer circo? Se for para fazer circo, Sr. Presidente, quero dizer que estou fora, não vou participar. Aliás, eu disse isso semana passada em várias entrevistas. Não participo de nada que não tenha o objetivo de discutir essa questão.

Eu quero mais uma vez levantar essa questão, dizer que esse é um assunto que não pode morrer. Não podemos ficar em silêncio, temos que fazer com que a sociedade brasileira conheça o outro lado, co-nheça a verdade.

A verdade só pode vir à tona se discutirmos com grandeza a Proposta de Emenda à Constituição nº 215, de 2000, aquela que traz para o Congresso Nacional a última palavra sobre a criação de reservas indígenas.

Não queremos impedi-las, queremos é que o as-sunto seja discutido aqui sem ranço ideológico, sem a paixão acalorada dessa Esquerda vencida, ultra-passada, de prateleira, que não existe mais em lugar nenhum do mundo. Só no Brasil essa Esquerda falida vem falar levantando bandeira de movimento social.

Estamos, portanto, exatamente em oposição àquilo que disse o Deputado Padre Ton. Tenho o maior

respeito pelo Deputado, mas ele pensa de um jeito, e eu penso de outro. Penso muito mais no Brasil que produz, no Brasil que trabalha, no Brasil que paga im-posto, no Brasil que arrecada, inclusive, para manter essa anarquia que vemos pelo País todo.

Obrigado.

ARTIGO A QUE SE REFERE O ORA-DOR

O SURREALISMO

Autor: Denis Lerrer Rosenfield O Estado de S.Paulo – 22/04/2013

O Brasil está vivendo, cada vez mais, uma situa-ção surrealista, com as palavras perdendo seu signi-ficado e ações à revelia da lei sendo realizadas como se fossem normais. A questão indígena é um exemplo flagrante, com movimentos sociais e a própria Funai criando uma situação de insegurança jurídica, em que coisas que faziam sentido um momento atrás cessam de fazê-lo em momento posterior. O próprio plenário da Câmara dos Deputados foi ocupado por indígenas, instrumentalizados por movimentos sociais.

Há poucos dias o Hotel Fazenda da Lagoa, no sul da Bahia, foi invadido por um grupo de indígenas que reivindicavam a propriedade da terra. Num pri-meiro momento o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), ala esquerdizante da Igreja Católica, seguindo as concepções da Teologia da Libertação, deu eco a tal ação. A Funai, também nesse momento, entreteve a confusão a respeito, como se fosse uma pretensão legítima. A cena estava montada para fustigar os pro-prietários. Mas o tiro saiu pela culatra, pois a proprie-dade em questão, conforme processo de identificação e demarcação em curso, encontra-se fora dessa área. Fotos, aliás, foram estampadas em veículos de impren-sa, com os invasores deitados confortavelmente em quartos do hotel vendo televisão.

O efeito foi contrário ao planejado. Em vez da le-gitimidade da ação, apareceu claramente sua arbitra-riedade. A Funai viu-se obrigada a admitir que a inva-são não tinha razão de ser, porque nem segundo seus critérios amplamente elásticos a área seria indígena. Para os proprietários ficou o incômodo da situação, o prejuízo à sua imagem e o transtorno generalizado.

Uma pergunta pairava no ar: será que vai acon-tecer de novo? No dia seguinte aconteceu. Uma casa na área foi novamente invadida. Fora uma garrafa de bebida alcoólica roubada, tudo ficou na ameaça, com os invasores se retirando posteriormente. Não há mais segurança.


Acontece que o líder desse episódio, um “caci-que”, declarou depois, com a maior sem-cerimônia, que a invasão fora apenas para “dar ibope”. Como assim? Pessoas são ameaçadas e propriedades, invadidas para produzir resultados perante a opinião pública? E a lei? E o direito de propriedade?

As palavras estão perdendo o sentido. Quando da saída dos indígenas do hotel, foi amplamente noticia-do que a retirada se tinha processado de forma pací-fica. O que isso significa? Oito aparelhos de TV foram roubados, o teto da cozinha foi destruído para que os invasores tivessem acesso a mantimentos e bebidas, quartos foram invadidos e pessoas, ameaçadas. O que há de pacífico nisso?

Imaginem uma residência invadida, com os crimi-nosos levando televisão, bebidas, mantimentos, lençóis e ameaçando os moradores. Alguém se atreveria a dizer que o roubo foi “pacífico”? A complacência com o crime e o ilícito produz a generalização da impunidade, propi-ciando novas invasões. A desresponsabilização dos inva-sores é um incentivo a que cenas desse tipo se repitam.

Tomemos outro exemplo, o de uma propriedade invadida estar inclusa num processo em curso de iden-tificação e demarcação, como ocorre frequentemente em todo o País. Enquanto a área não for homologada pela presidente da República, seguindo o devido pro-cesso legal, nenhum movimento social ou que procu-re passar por tal tem o direito de invadi-la. Tal ação é frontalmente contrária à lei. No entanto, isso passou a ser normal, numa normalidade que contraria o Es-tado de Direito.

Na verdade, o Supremo Tribunal, mediante suas condicionantes, já normatizou a questão indígena no Brasil quando do julgamento do caso Raposa-Serra do Sol. Entre outras normas, vedou a ampliação de terras indígenas e estabeleceu que um território para ser tido por indígena deve ter como marco temporal a presença indígena efetiva quando da promulgação da Constituição de 1988, salvo casos excepcionais de nulidade flagrante. Ora, a maioria das terras ditas indígenas em litígio no País é anterior a 1988, seus proprietários têm títulos que remontam a muitas dé-cadas atrás, com registros civis correspondentes. Se há um conflito de direitos, com as pretensões dos in-dígenas se contrapondo às dos proprietários, caberia ao Estado equacionar uma situação por ele mesmo criada. Ou seja, deveria comprar terras pelo valor de mercado, pagando o preço justo por áreas que seriam, assim, desapropriadas.

O que ocorre hoje, contudo, é que a dita desapro-priação de proprietários rurais para o estabelecimento de indígenas nessas áreas é uma verdadeira expropria-ção, pois apenas as benfeitorias são consideradas, e

não a terra nua. A desapropriação assim significa, na verdade, expropriação. A palavra significa o contrário do que dá a entender. E uma desapropriação justa para ambas as partes, conforme o sentido original da pala-vra, seria perfeitamente possível aplicando a Lei 4.132.

A Funai, por sua vez, age à revelia do Supre-mo, multiplicando as portarias de identificação e de-marcação, como se a decisão daquela Corte não lhe dissesse respeito. Aliás, esse órgão de Estado é uma verdadeira anomalia republicana: ele é poder executi-vo, editando portarias de identificação e demarcação; é poder legislativo, por meio de instruções normativas que estabelecem as etapas a serem observadas; e é poder judiciário, sendo ele mesmo instância adminis-trativa revisora de seus próprios atos.

No meio dessa generalização da arbitrariedade, uma declaração da maior sensatez – e lucidez – veio da senadora Kátia Abreu. Segundo ela, enquanto o STF não julgar os embargos declaratórios da Raposa-Serra do Sol, a Funai deveria suspender todos os processos de identificação e demarcação em curso, seguindo o Estado de Direito e obedecendo às diretrizes da nossa Corte maior. Ao agir ao arrepio da lei, ela termina sen-do a grande incentivadora do caos instalado no mundo rural, atingindo todos os seus setores.

* Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia da UFRGS. E-mail: [email protected].

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a pala-vra ao Deputado Osmar Terra.

O SR. OSMAR TERRA (PMDB-RS. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, eu gostaria só de acrescentar algumas questões que foram levantadas aqui sobre o projeto de lei sobre as drogas (PL nº 7.663, de 2010). Nós ti-vemos, de parte da Ministra Gleisi Hoffmann, o pedi-do para darmos sugestões, que serão entregues esta semana, até quinta-feira. A partir daí, então, vão-se criar condições para definitivamente se entrar na vo-tação do Plenário.

Como na semana que vem vai ter feriado no meio, é provável, então, que seja dia 7 ou 8, Deputado Izalci, nosso Presidente. Então, esta Casa vai se posicionar finalmente, até porque não adianta mais. Já foi vota-da urgência por uma esmagadora maioria, e a Casa quer votar e se posicionar com relação a essa grave questão. E acho que nós vamos ter essa oportunidade, então, dentro de mais 14 dias.

Mas eu queria não encerrar os debates hoje aqui sem rebater algumas questões colocadas pela Depu-tada Erika Kokay. Espero que ela tenha a oportunidade de me dar a tréplica amanhã.


Esse discurso de que todos os problemas são sociais e de que todas as pessoas ficam dependen-tes químicas por problemas sociais é um discurso que não leva a lugar nenhum, um discurso que não leva a nenhuma medida concreta e imediata. Se nós tiver-mos, primeiro, que mudar toda a sociedade e resolver todos os problemas estruturais e sociais, nós vamos deixar os meninos morrerem, porque eles estão mor-rendo agora. A cada hora, Deputado Izalci, morrem, em média, 6 meninos aqui no Brasil – Digo meninos porque a imensa maioria é de pessoas muito jovens – De dependência química. Metade é doença e me-tade é violência. Esse é o caminho que nós estamos vendo, com esse discurso filosófico, etéreo e que não traz nenhuma proposta concreta, mas que domina hoje o segundo escalão do Governo. A gravidade dessa situação de hoje tem muito a ver com esse discurso filosófico, enquanto os meninos vão morrendo.

Estamos propondo justamente posturas concre-tas com relação a essa questão. Digo, tomar medidas firmes, rigorosas, como foi feito na Suécia, nos Esta-dos Unidos. Criticam os Estados Unidos, dizendo que a guerra contra as drogas não deu resultado. Deu, sim, Deputado Izalci. Em meados da década de 1980, os Estados Unidos tinham uma situação gravíssima: 4% da população americana usava crack, quatro vezes mais do que no Brasil. Hoje, é menos do que no Brasil. Os Estados Unidos criaram um corpo de leis firmes e rigorosas, tomaram medidas drásticas, fizeram um mutirão e reduziram o número de pessoas doentes e de homicídios. Hoje, os Estados Unidos têm quase um terço dos homicídios, em comparação com a década de 1980. Nós, o contrário. Temos três vezes mais ho-micídios do que tínhamos na década de 1980.

Faltam medidas fortes, meu querido Presiden-te, faltam medidas firmes de governo. O projeto de lei vem nessa direção.

Um problema que não passa por essa discussão, com a psicologia social que a Deputada Erika repre-senta e que domina ideologicamente o segundo es-calão do Governo, é uma doença que observamos. A droga, ao agir no cérebro, provoca uma transformação definitiva. Pessoas estão doentes, e elas precisam de tratamento, sim. Elas estão em meio a uma enorme confusão mental. Elas estão vendendo tudo o que têm em casa, estão comendo resto de lixo, estão dormin-do na rua. Elas precisam de ajuda das famílias para que voltem a uma situação em que possam raciocinar, ter discernimento e tomar decisões mais adequadas.

O último ponto que eu queria rebater aqui é essa história de achar que nós estamos querendo prender usuários. Não há uma palavra a favor da prisão de usuários no projeto. Mantém-se a lei atual. O usuário recebe penas alternativas. É crime, sim, porque temos que constrangê-los. Mas eles recebem penas alternati-vas. Separar usuários e traficantes pela quantidade de droga portada é outro conto do conto da carochinha. Se nós definirmos que a quantidade de drogas que um usuário tem no bolso é o suficiente para 5 dias, vamos achar que o traficante vai andar com mais do que isso? Ora, Sr. Presidente, assim todos os traficantes vão fa-zer os cálculos para portar a quantidade certa. E não se prende mais ninguém. Com uma medida dessas, legaliza-se o tráfico de drogas nas ruas.

É preciso que haja o discernimento do policial, do juiz e do Ministério Público. O sujeito pode estar com uma pedra de crack num bolso, e o outro cheio de notas de 5 reais, 10 reais. Ele é um traficante – acabou de vender a droga, é conhecido, já esteve envolvido em outros casos, já foi preso outras vezes por tráfico. Ele é um traficante. E isso quem decide é o policial, o juiz.

Essa história de achar que todo policial é corrup-to e que só decide contra o povo é um absurdo, Sr. Presidente! Nós temos que confiar na nossa polícia, senão não adianta fazer leis. Por que nós vamos fazer uma lei, se nós não confiamos na polícia? Eu confio. E lei é para isto, para avaliar circunstâncias, prender quem é traficante e estabelecer penas alternativas para quem é usuário.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Parabenizo V.Exa.

Realmente, o tema é importante, e discurso não vai resolver essa questão. Nós temos que aprovar logo essa lei, pegar como exemplo o que foi feito agora em São Paulo e que deu muito certo.

Estou aqui com um jovem de Miracema do To-cantins, no Tocantins, Jonathas Miranda, que lhe man-da um abraço. Ele também está assistindo, ao vivo, à TV Câmara e concordando com tudo que foi dito aqui.

VII – ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Nada mais haven-do a tratar, vou encerrar a sessão.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Encerro a sessão, convocando Sessão Deliberativa Extraordinária para amanhã, terça-feira, dia 23 de abril, às 13 horas, e Sessão Deliberativa Extraordinária, em seguida, com as seguintes


ORDENS DO DIA

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA (Às 13 Horas)

URGÊNCIA (Artigo 155 do Regimento Interno)

Votação

ITEM ÚNICO

PROJETO DE LEI Nº 4.470-C, DE 2012 (Do Sr. Edinho Araújo e Outros)

Continuação da votação, em turno úni-co, do Projeto de Lei n.º 4.470-C, de 2012, que altera as Leis nºs 9.096, de 19 de se-tembro de 1995, e 9.504, de 30 de setembro de 1997, nos termos que especifica; tendo parecer do Relator designado em Plenário, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, ju-ridicidade e técnica legislativa; e, no méri-to, pela aprovação (Relator: Dep. Magela). PARECERES ÀS EMENDAS DE PLENÁRIO: da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juri-dicidade e técnica legislativa; e, no mérito, pela rejeição das emendas de nºs 1, 2, 5, 6 e 7 (Relator: Dep. Magela). As emendas de nºs 3 e 4 foram retiradas pelo autor.

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA (Após a Sessão Deliberativa Extraordinária das 13h)

URGÊNCIA (Art. 62, § 6º da Constituição Federal)

Votação

ITEM ÚNICO

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 602, DE 2012 (Do Poder Executivo)

Votação, em turno único, da Medida Provisória nº 602, de 2012, que autoriza a prorrogação de contratos por tempo de-terminado no âmbito do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia – Censipam e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, e dá outras providências; tendo parecer da Comissão Mista, pelo atendimento dos

pressupostos constitucionais de relevância e urgência, pela constitucionalidade, juridi-cidade e boa técnica legislativa desta e das emendas de nºs 1, 3, 5, 6 e 7; pela constitu-cionalidade, injuridicidade, antirregimenta-lidade e boa técnica legislativa das emen-das de nºs 2, 4 e 8; pela adequação finan-ceira e orçamentária desta e das emendas apresentadas; e, no mérito, pela aprovação desta e pela rejeição das emendas de nºs 1 a 8 (Relator Deputado Beto Faro e Relator Revisor Senador Aníbal Diniz).

PRAZO NA CÂMARA: 3-3-2013PASSA A SOBRESTAR A PAUTA EM:

21-3-2013 (46º DIA)PRAZO DO CONGRESSO NACIONAL:

4-4-2013PRORROGAÇÃO PELO CONGRESSO

NACIONAL: 3-6-2013COMISSÃO MISTA: Declaração inci-

dental de inconstitucionalidade do artigo 5º, caput, artigo 6º, §§ 1º e 2º da Resolução do Congresso Nacional nº 1/02, com eficácia ex nunc – Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.029 (DOU de 16/3/12).

RETIFICAÇÃO PUBLICADA NO DOU DE 3-1-2013

RETIFICAÇÃO PUBLICADA NO DOU DE 15-1-2013

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

REUNIÃO ORDINÁRIA

SUBCOMISSÃO DESTINADA A ACOMPANHAR, FISCALIZAR, AVALIAR

E PROPOR MEDIDAS SOBRE O ENDIVIDAMENTO DO SETOR

AGROPECUÁRIO BRASILEIRO E A EFETIVAÇÃO PELOS AGENTES FINANCEIROS DAS RENEGOCIAÇÕES AUTORIZADAS POR

LEIS E RESOLUÇÕES DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL

LOCAL: Anexo II, Plenário 08 HORÁRIO: 14h30min

A – Reunião de Instalação e Eleição: Instalação dos Trabalhos e Eleição do Presidente e Vice-Presidente


AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 26-4-13

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 4.515/12 – Do Sr. Professor Vic-tório Galli – que “altera a Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política agrícola”. RELATOR: Deputado LUIZ NISHIMORI. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-4-13


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 2.693/11 – Do Sr. Pepe Vargas – que “dispõe sobre a legalização, produção e comercialização do produto Vinho Colonial”. (Apensado: PL 3183/2012) RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA. PROJETO DE LEI Nº 3.855/12 – Do Sr. Sarney Filho – que “declara os recifes de coral área de preservação permanente”. RELATOR: Deputado ABELARDO LUPION.

PROJETO DE LEI Nº 4.042/12 – Do Sr. Zé Geraldo – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964 – Estatuto da Terra”. RELATOR: Deputado ASSIS DO COUTO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 24-4-13


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 5.018/13 – Do Senado Federal – Antonio Russo – (PLS 238/2012) – que “altera a Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, que cria o Fundo Garantia-Safra e institui o Benefício Garantia-Safra, des-tinado a agricultores familiares vitimados pelo fenômeno da estiagem, nas regiões que especifica, para esten-der o Benefício Garantia-Safra aos Municípios da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), e dá outras providências”. (Apensado: PL 739/2011 (Apensado: PL 4124/2012)) RELATOR: Deputado BETO FARO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 23-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 1.557/07 – Do Sr. Ivan Valente – que “dispõe sobre a expropriação de glebas onde houver milícias armadas e dá outras providências”. RELATOR: Deputado NELSON MEURER.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 4.951/13 – Do Sr. Ricardo Izar – que “inclui o § 3º no art. 6º da Lei 5.070, de 7 de ju-lho de 1966, que Cria o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações e dá outras providências, para es-tabelecer a não incidência da Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF) às Estações Móveis de Rádio Frequência das Operadoras de Telecomunicações”. (Apensado: PL 5217/2013) RELATOR: Deputado JÚLIO CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 5.010/13 – Do Senado Federal – Kátia Abreu – (PLS 73/2007) – que “dispõe sobre o controle de material genético animal e sobre a obten-ção e o fornecimento de clones de animais domésti-cos destinados à produção de animais domésticos de interesse zootécnico e dá outras providências”. RELATOR: Deputado WALTER IHOSHI.

PROJETO DE LEI Nº 5.028/13 – Do Sr. Décio Lima – que “determina a adoção de número único para ou-vidorias da saúde”. RELATORA: Deputada MARGARIDA SALOMÃO.

PROJETO DE LEI Nº 5.049/13 – Do Sr. Eduardo Azere-do – que “concede incentivos fiscais do Imposto sobre a Renda para o desenvolvimento científico e tecnológico”. RELATOR: Deputado ANTONIO IMBASSAHY.

PROJETO DE LEI Nº 5.068/13 – Do Sr. Acelino Popó – que “determina que os chips de telefonia móvel se-jam fornecidos ao usuário com a memória previamente programada com os números telefônicos de acesso a serviços de emergência e ao serviço de atendimento ao usuário”. RELATOR: Deputado MARCELO AGUIAR.

PROJETO DE LEI Nº 5.107/13 – Do Sr. Aureo – que “altera as Leis nº 10.865, de 30 de abril de 2004; nº 9.998, de 17 de agosto de 2000; nº 10.052, de 28 de novembro de 2000; nº 5.070, de 7 de julho de 1966; nº


11.652, de 7 de abril de 2008; e a Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, reduzindo a zero as alíquotas de Pis/Pasep e Cofins incidentes sobre a comercialização dos serviços de telefonia móvel pes-soal na modalidade pré-paga e isentando o pagamento de FUST, Funttel, Fistel, Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública e Condecine sobre a presta-ção desses serviços”. RELATOR: Deputado ROBERTO TEIXEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.126/13 – Do Sr. Francisco Es-córcio – que “dispõe sobre a reserva de canais desti-nados às Assembleias Legislativas estaduais”. RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 5.128/13 – Do Sr. Dimas Fabiano – que “altera a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, determinando que as ligações telefônicas locais e in-terurbanas sejam cobradas por chamada”. RELATOR: Deputado LUIZ FERNANDO FARIA.


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 360/11 – Do Sr. José Airton – que “dispõe sobre a proibição de exposição de conteúdos impróprios para crianças em bancas de jornais, vide-olocadoras, cinemas e sítios da Internet e dá outras providências”. RELATORA: Deputada LUIZA ERUNDINA.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

REUNIÃO ORDINÁRIA


A – Consulta: CONSULTA Nº 28/12 – Presidência da Câmara dos Deputados – “solicitação de Consulta à CCJC sobre a constitucionalidade e legalidade das restrições de empréstimos/financiamentos do Banco do Nordeste do Brasil S.A (BNB) em conceder ubsequente/financia-mentos a membros do Cobngresso Nacional a pretexto de ofensa ao art. 54 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA. PARECER: no sentido de que é inconstitucional a res-trição genérica de qualquer concessão de empréstimo/financiamento a Parlamentar, embora caiba à institui-ção concedente avaliar, para cada caso, a possibilida-de de enquadramento à exceção prevista no art. 54, inciso I, alínea “a”, da Constituição Federal, que trata da vedação de que Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, não poderão “firmar ou manter

contrato com pessoa jurídica de direito público, autar-quia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes”.

B – Redações Finais: PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 146/11 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 2800/2011) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural Araucária de Pinhal da Serra a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Pinhal da Serra, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 575/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2592/2010) – que “aprova o ato que outorga permissão à Empresa de Comunicações Jatobá Ltda. Para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Pe-rolândia, Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 665/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 180/2012) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária, Cultural e de Ra-diodifusão de Três Arroios – ACERATRES a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Três Arroios, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 666/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 186/2012) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Unidos de Bonito de Minas a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Bonito de Minas, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 685/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 104/2012) – que “aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Triângulo FM Ltda. Para executar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Candelária, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 690/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 133/2012) – que “aprova o ato que


autoriza a Associação Comunitária Delta do Jacuí a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclu-sividade, serviço de radiodifusão comunitária no Muni-cípio de São Jerônimo, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 720/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 23/2012) – que “aprova o ato que autoriza a ONG Cultural Goiabalense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, ser-viço de radiodifusão comunitária no Município de São José do Goiabal, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 736/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 101/2012) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Princesa da Mata Ltda. Para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Muriaé, Es-tado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 760/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 200/2012) – que “aprova o ato que outorga concessão à Rede Mundial de Rádio e Televisão Ltda. Para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Santo Ângelo, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 763/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 223/2012) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Caibateense de Comunicação, Cultura e Cidadania a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Caibaté, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 765/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 225/2012) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Difusão Comunitária de Barão a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Barão, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE LEI Nº 5.814/09 – Do Sr. João Dado – que “denomina “Trevo Rodoviário Alcides de Freitas Assunção” o trevo localizado na BR-153 que acessa a cidade de Bady Bassit, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE LEI Nº 5.896/09 – Do Poder Executivo – que “dispõe sobre a licença à gestante e à adotante, as medidas de proteção à maternidade para militares grávidas e a licença-paternidade, no âmbito das For-ças Armadas”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE LEI Nº 7.031/10 – Do Sr. Vieira da Cunha – que “denomina “Viaduto Manoel Luiz Nunes” elevada situada no Município de São Leopoldo – RS”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE LEI Nº 1.391/11 – Do Sr. Penna – que “dispõe sobre a regulamentação do exercício profis-sional de Designer, e dá providências”. COM EMENDA DE REDAÇÃO.RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE LEI Nº 2.841/11 – Do Sr. Valtenir Pe-reira – que “inclui no Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, o trecho rodoviário que especifica”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

C – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário:

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 1.086/99 – Do Sr. Bispo Wan-derval – que “acrescenta inciso ao § 2º do art. 171 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Có-digo Penal”. (Apensados: PL 1673/2003, PL 560/2003, PL 2311/2003, PL 3032/2004, PL 3526/2004, PL 5317/2005, PL 5573/2005, PL 59/2007, PL 1441/2007, PL 2904/2008, PL 7738/2010, PL 327/2011 e PL 473/2011) EXPLICACAO DA EMENTA: Tipifica como crime a fraude, por qualquer meio, em concurso público ou exame vestibular. RELATOR: Deputado NELSON MARCHEZAN JUNIOR. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS), pela cons-titucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 560/2003, do PL 1673/2003, do PL 3032/2004, do PL 3526/2004, do PL 5317/2005, do PL 5573/2005, do PL 59/2007, do PL 1441/2007, do PL 2904/2008, do PL 7738/2010, do PL 327/2011, do PL 473/2011, e do PL 2311/2003, apensados, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 2.014/03 – Do Senado Fede-ral – Arlindo Porto – (PLS 132/2000) – que “altera os Decretos-Leis nºs 1.001 e 1.002, de 21 de outubro de 1969, para redefinir a competência do foro militar”. (Apensados: PL 1837/2003 (Apensado: PL 7779/2010) e PL 5096/2009)


EXPLICACAO DA EMENTA: Estabelece a competên-cia doTribunal do Júri para julgamento de militares nos crimes dolosos contra civis. RELATOR: Deputado RONALDO FONSECA. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do PL 7779/2010 e do PL 1837/2003, apensados; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e do PL 5096/2009, apensado, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 5.306/05 – Do Sr. Carlos Sampaio – que “acrescenta incisos ao art. 3º da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, modifica o seu § 2º e altera o art. 54 do mesmo Diploma Legal”. (Apensados: PL 2521/2007 e PL 2677/2011) EXPLICACAO DA EMENTA: Estabelecendo a compe-tência do Juizado Especial Cível nas ações com causas até 40 (quarenta) salários mínimos, sem complexidade técnica, e quando houver acordo entre as partes nas causas de natureza alimentar, falimentar, fiscal, traba-lhista, patrimonial e de interesse da Fazenda Pública. RELATOR: Deputado MÁRCIO MACÊDO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação do PL 2677/2011 e do PL 2521/2007, apensados, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 7.756/10 – Do Sr. Mário Couto – Senado Federal – (PLS 266/2008) – que “altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para incluir dispositivo que proíbe a consulta a bancos de dados e cadastros de proteção ao crédito, públicos ou privados, para fins de admissão de empregados”. (Apen-sado: PL 7809/2010 (Apensados: PL 6328/2002 (Apen-sados: PL 6365/2002, PL 6828/2002, PL 2707/2003, PL 2732/2003, PL 3374/2008 e PL 3376/2008), PL 3284/2012, PL 3385/2012 e PL 4006/2012)) RELATOR: Deputado VIEIRA DA CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 7809/2010, do PL 6365/2002, do PL 6828/2002, do PL 2707/2003, do PL 2732/2003, do PL 3374/2008, do PL 3376/2008, do PL 6328/2002, do PL 3284/2012, do PL 3385/2012 e do PL 4006/2012, apensados, com substitutivo. Proferido o parecer. Vista conjunta aos Deputados Fabio Trad, João Paulo Cunha, João Paulo Lima e Ricardo Berzoini, em 10/04/2013. (Avulso Nº 144)

PROJETO DE LEI Nº 1.978/11 – Do Sr. Félix Mendonça Júnior – que “altera a redação do art. 339 do Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal”. EXPLICACAO DA EMENTA: Tipifica o crime de denun-ciação caluniosa com finalidade eleitoral. RELATOR: Deputado MENDONÇA FILHO. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Mendonça Filho (DEM-PE), pela constitucionali-dade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subemenda ao Substitutivo do relator. Proferido o parecer. Vista conjunta aos Deputados Fa-bio Trad, João Campos, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Marcos Rogério e Ronaldo Fonseca, em 12/03/2013. Discutiu a matéria o Deputado Luiz Couto. Suspensa a discussão em virtude da Ordem do Dia. Mantida a ins-crição do Deputado Leonardo Picciani, em 12/03/2013.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 270/08 – Do Sr. João Dado – que “altera a Lei Complementar nº 08, de 03 de dezembro de 1970, para determinar a emis-são de demonstrativos do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PASEP”. RELATOR: Deputado MARCOS ROGÉRIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emendas.

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 45/11 – Do Sr. Eduar-do Azeredo – que “acrescenta capítulo ao Regimento Interno da Câmara dos Deputados para dispor sobre tramitação de tratado, acordo ou ato internacional”. RELATOR: Deputado PAULO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com substitutivo, e pela rejeição da Emenda de Plenário. Vista ao Deputado Nazareno Fonteles, em 08/08/2012. O Deputado Nazareno Fonteles apresentou voto em separado em 21/08/2012. Lido o Voto em Separado pelo Deputado Nazareno Fonteles. Discutiram a Matéria: Dep. Eduardo Azeredo (PSDB-MG), Dep. Luiz Couto (PT-PB) e Dep. Nazareno Fonteles (PT-PI). Suspensa a discussão por falta de “ubseq”, em 10/04/2013.(Avulso Nº 146)

DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 317/04 – Do Sr. Sandro Mabel e outros – que “acrescenta arti-go ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para instituir a Carreira de Administrador Municipal” EXPLICACAO DA EMENTA: Altera a Constituição Fe-deral de 1988. RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA. PARECER: pela admissibilidade.


PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 470/05 – Do Sr. Anselmo e outros – que “dá nova redação ao § 1º e § 3º do art. 53 da Constituição Federal e à alínea “b” do inciso I do art.102”. (Apensados: PEC 78/2007 e PEC 119/2007 (Apensados: PEC 174/2007 e PEC 484/2010)) EXPLICACAO DA EMENTA: Extingue o benefício do foro privilegiado para Deputado Federal e Senador. Altera a Constituição Federal de 1988. RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO. PARECER: pela admissibilidade desta, da PEC 78/2007, da PEC 119/2007, da PEC 174/2007 e da PEC 484/2010, apensadas.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 427/09 – Do Senado Federal – Lúcia Vânia – (PEC 29/2003) – que “altera o art. 193 da Constituição Federal”. EXPLICACAO DA EMENTA: Estabelece a exigência de lei complementar para avaliar por meio de indica-dores de responsabilidade social o dispositivo sobre a Ordem Social. Altera a Constituição Federal de 1988. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PARECER: pela admissibilidade. Proferido o parecer. Vista ao Deputado Efraim Filho, em 03/04/2013.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 466/10 – Do Sr. Otavio Leite – que “acrescenta os arts. 192-A e 192-B à Constituição Federal, dispondo sobre o ca-pital social da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil S.A”. EXPLICACAO DA EMENTA: Garante a detenção de cem por cento do capital social da Caixa Econômica e o controle do capital social do Banco do Brasil à União Federal. RELATOR: Deputado CESAR COLNAGO. PARECER: pela admissibilidade. Proferido o parecer. Vista ao Deputado João Paulo Cunha, em 20/03/2013.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33/11 – Do Sr. Nazareno Fonteles – que “altera a quantidade mínima de votos de membros de tribunais para decla-ração de inconstitucionalidade de leis; condiciona o efeito vinculante de súmulas aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal à aprovação pelo Poder Legislativo e submete ao Congresso Nacional a decisão sobre a inconstitucionalidade de Emendas à Constituição”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PARECER: pela admissibilidade. Os Deputados Paes Landim e Vieira da Cunha apre-sentaram votos em separado. Proferido o parecer. Vista conjunta aos Deputados Ales-sandro Molon, Arthur Oliveira Maia, Marcelo Almeida, Paes Landim, Ricardo Berzoini e Vieira da Cunha, em 27/03/2013.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 54/11 – Do Sr. Rubens Bueno – que “altera o art. 74 da Constituição Federal, dispondo sobre o mandato dos Controladores Internos de cada Poder e instituição”. RELATOR: Deputado ROBERTO FREIRE. PARECER: pela admissibilidade. O Deputado José Genoíno apresentou voto em sepa-rado em 19/03/2013.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 78/11 – Do Sr. Dr. Jorge Silva – que “altera a redação do art. 29, inciso VI da Constituição Federal, determinando que a fixação do subsídio dos Vereadores de uma le-gislatura para outra será antes das eleições”. RELATOR: Deputado MARCOS ROGÉRIO. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 131/11 – Do Sr. Nilson Leitão – que “altera o § 4º do art. 184 e acrescenta inciso IX e §§ 3º e 4º ao art. 187 da Cons-tituição Federal”. EXPLICACAO DA EMENTA: Assegura a prestação de serviço de orientação técnica agrícola e pecuária es-pecífica por agentes comunitários da terra como parte integrante da Política Agrícola e da Reforma Agrária. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 190/12 – Do Sr. Sandro Mabel – que “altera os arts. 158, 159 e 161 da Constituição Federal e o art. 91 do Ato das Dis-posições Constitucionais Transitórias, com o objetivo de viabilizar financeiramente a regulamentação do montante destinado ao ressarcimento dos Estados e Municípios brasileiros devido à desoneração do ICMS nas exporta-ções de produtos primários e produtos semi-elaborados”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA. PARECER: pela admissibilidade. Proferido o parecer. Vista conjunta aos Deputados Ar-naldo Faria de Sá, João Campos e João Paulo Lima, em 03/04/2013.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 197/12 – Do Senado Federal – Delcídio do Amaral – (PEC 103/2011) – que “altera o § 2º do art. 155 da Constitui-ção Federal, para modificar a sistemática de cobrança do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de trans-porte interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações realizadas de forma não presencial e que destinem bens e ser-viços a consumidor final localizado em outro Estado”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MACÊDO. PARECER: pela admissibilidade. Vista conjunta aos Deputados Alexandre Leite e Mar-cos Rogério, em 27/11/2012. (Avulso Nº 127)


PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 204/12 – Do Sr. João Caldas – que “dá nova redação aos arts. 94, 104, 119 e 120 da Constituição Federal, para al-terar a forma de indicação de membros do Ministério Público e advogados às vagas nos Tribunais”. RELATOR: Deputado RICARDO BERZOINI. PARECER: pela admissibilidade. Proferido o parecer. Vista ao Deputado Alessandro Molon, em 27/03/2013.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE LEI Nº 4.491/98 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “dispõe sobre o armazenamento de botijões de gás liquefeito de petróleo-GLP e dá outras provi-dências”. (Apensados: PL 2375/2000 e PL 3933/2012) RELATOR: Deputado PAULO MAGALHÃES. PARECER: pela inconstitucionalidade e injuridicidade deste e do PL 2375/2000, apensado, e pela constitu-cionalidade e injuridicidade do PL 3933/2012, apensa-do, restando prejudicadas as emendas apresentadas nesta Comissão. (Avulso Nº 167)

SUBSTITUTIVO DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 4.827/98 – que “institucionaliza e disciplina a me-diação, como método de prevenção e solução consen-sual de conflitos”. EXPLICACAO DA EMENTA: Institui a “Reforma Pro-cessual Civil”. RELATOR: Deputado ARTHUR OLIVEIRA MAIA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação do Substi-tutivo do Senado, exceto quanto aos seguintes disposi-tivos, considerados inconstitucionais e injurídicos: arts. 15, 17, 18, 19, 20, inciso V do art. 25, 27, parágrafo único do art. 41 e 45. (Avulso Nº 18)

PROJETO DE LEI Nº 581/03 – Do Sr. Neuton Lima – que “acrescenta o parágrafo único ao art. 3º da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, prevendo o direito do assinante do serviço de telefonia fixa à instalação de um medidor do consumo dos pulsos ou minutos locais junto ao seu telefone”. (Apensados: PL 651/2003 e PL 3206/2004) RELATOR: Deputado FÁBIO RAMALHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, do Substituto da Comissão de De-fesa do Consumidor, do PL 651/2003 e PL 3.206/2004, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 1.638/07 – Do Sr. Carlos Be-zerra – que “acrescenta dispositivo ao § 1º do art. 10 da Lei nº 10.972, de 02 de dezembro de 2004,

que autoriza o Poder Executivo a criar a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia”. EXPLICACAO DA EMENTA: Inclui um representante da Federação Brasileira de Hemofilia (FBH) na compo-sição do Conselho de Administração da HEMOBRÁS. RELATOR: Deputado MÁRCIO MACÊDO. PARECER: pela inconstitucionalidade.

PROJETO DE LEI Nº 2.000/11 – Do Sr. João Paulo Cunha – que “concede anistia aos trabalhadores ru-rais de Rondônia punidos no episódio conhecido como “Massacre de Corumbiara””. RELATOR: Deputado VIEIRA DA CUNHA. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Vieira da Cunha (PDT-RS), pela constitucionali-dade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emendas. O Deputado Moreira Mendes apresentou voto em se-parado em 10/10/2012.

PROJETO DE LEI Nº 2.756/11 – Do Sr. Eros Biondini e outros – que “assegura aos clérigos o exercício dos atos litúrgicos em estrita conformidade com os respec-tivos ordenamentos religiosos”. RELATOR: Deputado PAULO MAGALHÃES. PARECER: pela inconstitucionalidade.

PROJETO DE LEI Nº 4.471/12 – Do Sr. Paulo Teixei-ra e outros – que “altera os arts. 161, 162, 164, 165, 169 e 292 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941– Código de Processo Penal”. RELATOR: Deputado JOÃO PAULO LIMA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com as Emendas da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, com subemenda.

D – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:

PRAZO CONSTITUCIONAL

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 28/11 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1019/2006) – que “aprova o ato que renova a permissão outorgada ao Sistema Tam-baú de Comunicação Ltda. Para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Mu-nicípio de Santa Rita, Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado LUIZ COUTO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 35/11 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2458/2010) – que “aprova o ato que autoriza a ACMMJ – Associação Comunitária dos Moradores e Moradoras de Jaborandi a executar,


pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Jaborandi, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 505/11 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 2704/2011) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Alto Piranhas Ltda. Para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Cajazeiras, Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado LUIZ COUTO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 702/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 187/2012) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Pedrabonitense de Radiodifusão a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Pedra Bonita, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado FÁBIO RAMALHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 752/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 169/2012) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural e de Radiodifu-são Comunitária de Curionópolis – ARCC a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Curionópolis, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 769/12 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 114/2012) – que “aprova o ato que outorga permissão à Ocan Comunicação Digital SE Ltda. Para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Canaã dos Carajás, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 4.042/08 – Do Senado Fede-ral – Edison Lobão – (PLS 370/2007) – que “dispõe

sobre a regulamentação do exercício da profissão de Conservador-Restaurador de Bens Culturais Móveis e Integrados e autoriza o Poder Executivo a criar o Con-selho Federal de Conservação-Restauração de Bens Móveis e Integrados e seus Conselhos Regionais, e dá outras providências”. (Apensado: PL 3053/2008) RELATOR: Deputado PAES LANDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do PL 3053/2008, apensado, nos termos do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.

PROJETO DE LEI Nº 4.571/08 – Do Senado Federal – Eduardo Azeredo e Flavio Arns – (PLS 188/2007) – que “dispõe sobre o benefício do pagamento de meia--entrada, para estudantes e idosos, em espetáculos artísticos-culturais e esportivos”. RELATOR: Deputado VICENTE CANDIDO. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Vicente Candido (PT-SP), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e das Emendas nºs 3 e 6 apresentadas nesta Comissão, nos termos do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, com subemendas; e pela inconstitucionalidade das Emendas da Comissão de Defesa do Consumi-dor e das de nºs 4 e 5 apresentadas nesta Comissão. Os Deputados Marcelo Almeida, Ademir Camilo e Mar-cos Rogério apresentaram votos em separado. Proferido o parecer. Vista conjunta aos Deputados Ade-mir Camilo, Alexandre Leite, Daniel Almeida, Eduardo Azeredo, Esperidião Amin, Felipe Maia, Hugo Leal, Lourival Mendes, Luiz Couto, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Roberto Freire e Sergio Zveiter, em 26/03/2013.

PROJETO DE LEI Nº 4.224/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a transformação de funções comissionadas em cargos em comissão, no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região”. RELATOR: Deputado LINCOLN PORTELA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE LEI Nº 481/99 – Do Sr. Enio Bacci – que “isenta do pagamento de taxas para obtenção de 2ª via de documentos públicos pessoais (carteira de identida-de, certidão de nascimento, título de eleitor, atestado de óbito e outros), as pessoas que comprovadamente estiverem desempregadas ou percebam até 02 (dois) salários mínimos e dá outras providências”. (Apen-sados: PL 3483/2000 (Apensado: PL 2430/2011), PL 3718/2000, PL 1538/2003 (Apensados: PL 3511/2004, PL 5042/2009 e PL 1026/2007), PL 713/2007, PL


875/2007 (Apensado: PL 1105/2011), PL 290/2007, PL 2845/2008, PL 4778/2009, PL 4779/2009, PL 115/2011 (Apensado: PL 2613/2011) e PL 3440/2012 (Apensa-do: PL 3622/2012)) RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste, do PL 3483/2000, do PL 2845/2008, e do PL 1026/2007, apensados; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação do PL 3718/2000, do PL 1538/2003, do PL 290/2007, do PL 713/2007, do PL 875/2007, do PL 4778/2009, do PL 4779/2009, do PL 115/2011, do PL 3440/2012, do PL 2430/2011, do PL 3511/2004, do PL 5042/2009, do PL 1105/2011, do PL 2613/2011 e do PL 3622/2012, apensados, com substitutivo. Proferido o parecer. Vista conjunta aos Deputados Ar-thur Oliveira Maia e Luiz Couto, em 27/03/2013. O Deputado Luiz Couto apresentou voto em separado em 16/04/2013.

PROJETO DE LEI Nº 705/99 – Do Sr. Enio Bacci – que “proíbe a inserção de propaganda de armas de fogo na mídia escrita e televisiva e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MARCOS ROGÉRIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa, na forma do substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organiza-do, Violência e Narcotráfico, com subemenda. Proferido o parecer. Vista ao Deputado Efraim Filho, em 10/04/2013. O Deputado Efraim Filho apresentou voto em se-parado em 16/04/2013.

PROJETO DE LEI Nº 2.595/00 – Do Sr. Glycon Terra Pinto – que “dispõe sobre a manutenção de elevadores em edifícios residenciais e comerciais e dá outras pro-vidências”. (Apensados: PL 3644/2000 e PL 4701/2001) RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emendas, do Substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor, com sube-mendas, do PL 3644/2000, com substitutivo, e do PL 4701/2001, com emenda, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 5.259/01 – Do Sr. Lincoln Por-tela – que “altera a redação do art. 39 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor)”. EXPLICACAO DA EMENTA: Proíbe ao fornecedor re-duzir a quantidade e o peso dos produtos sem o devido conhecimento dos órgãos competentes e a veiculação de publicidade informando ao consumidor. RELATOR: Deputado JAIME MARTINS.

PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e da Emenda da Comissão de Defesa do Consumidor, com substitutivo. EMENDAS DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 1.372/03 – que “cria os Conselhos Federal e Regionais de Zootecnia e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa das Emendas do Senado.

PROJETO DE LEI Nº 441/07 – Da Sra. Sandra Ro-sado – que “acrescenta dispositivo ao art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, estabelecendo como equipamento obrigatório dos veículos que men-ciona, as barras laterais de proteção”. (Apensado: PL 3695/2008) RELATOR: Deputado ARTHUR OLIVEIRA MAIA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emenda, das Emendas da Comissão de Viação e Transportes e do PL 3695/2008, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 1.189/07 – Do Sr. Felipe Maia – que “modifica o § 1º, do art. 9º, da Lei nº 8.906, de 04 de julho de 1994 – Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil”. (Apensados: PL 3026/2008 e PL 3628/2008) EXPLICACAO DA EMENTA: Antecipa para o 3º (tercei-ro) semestre o início do estágio para os estudantes do curso de Direito, com duração de dois anos. RELATOR: Deputado ALEXANDRE LEITE. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e da Emenda da Comissão de Educação; e pela rejeição do PL 3026/2008 e do PL 3628/2008, apensados. Proferido o parecer. Vista conjunta aos Deputados Ales-sandro Molon, Fabio Trad, Luiz Couto, Marcelo Almeida, Marcos Rogério e Paulo Magalhães, em 10/04/2013. Os Deputados Fabio Trad e Paulo Magalhães apresen-taram votos em separado em 16/04/2013.

PROJETO DE LEI Nº 1.407/07 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “dispõe sobre o televisionamento de audiências e julgamentos penais”. EXPLICACAO DA EMENTA: Altera o Decreto-Lei nº 3.689, de 1941, disciplinando critérios para transmissão televisiva e radiofônica e o ingresso de equipamentos de gravação na sala de julgamento, com objetivo de veicular, quando permitido, diretamente as audiências e julgamentos. RELATOR: Deputado FABIO TRAD. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 2.590/07 – Do Sr. Guilherme Campos – que “cria o extrato tributário do contribuin-te pessoa física ou jurídica e dá outras providências”.


EXPLICACAO DA EMENTA: Cria o Demonstrativo Ge-ral de Contribuição. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Proferido o parecer. Vista ao Deputado Ricardo Ber-zoini, em 27/03/2013.

PROJETO DE LEI Nº 3.266/08 – Do Sr. Dr. Adilson Soares – que “dispõe sobre a criação das socieda-des seguradoras especializadas em microsseguros, dos corretores de seguros especializados e dá outras providências”. EXPLICACAO DA EMENTA: Para comercialização de planos de microsseguros, cujos prêmios mensais não ultrapassem o valor de R$ 40,00 (quarenta reais). RELATOR: Deputado SANDRO MABEL. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emenda, e do Substitutivo da Comissão de Finanças e Tributação, nos termos da emenda apresentada nesta Comissão.

PROJETO DE LEI Nº 4.294/08 – Do Sr. Carlos Bezer-ra – que “acrescenta parágrafo ao art. 1.632 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil e ao art. 3° da Lei nº 10.741, de 1ª de outubro de 2003 – Estatuto do Idoso, de modo a estabelecer a indeniza-ção por dano moral em razão do abandono afetivo”. RELATOR: Deputado ANTONIO BULHÕES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo. Proferido o parecer. Adiada a discussão em virtude do início da Ordem do Dia do Plenário da Câmara. Manti-das as inscrições dos Deputados Fábio Trad, Marcelo Almeida, Marcos Rogério, Luiz Couto e João Campos, em 11/04/2013. O Deputado Marcos Rogério apresentou voto em se-parado em 17/04/2013.

PROJETO DE LEI Nº 4.500/08 – Do Sr. Carlos Be-zerra – que “veda a busca e apreensão de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas, no período e condições que especifica”. (Apensado: PL 4620/2009) EXPLICACAO DA EMENTA: Proibe a busca e apre-ensão de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas durante o período de colheita e o mês que o antecede. RELATOR: Deputado FÁBIO RAMALHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com substitutivo, e pela rejeição do PL 4620/2009, apensado. O Deputado Paes Landim apresentou voto em sepa-rado em 30/11/2010.

PROJETO DE LEI Nº 5.295/09 – Da Sra. Dalva Figuei-redo – que “altera a redação do § 4º, do art. 476 do Código de Processo Penal, a fim de ubsequentes que durante os debates no Tribunal do Júri, a defesa possa fazer uso da Tréplica, independentemente da utilização ou não do tempo destinado à Réplica, pela acusação”. EXPLICACAO DA EMENTA: Altera o Decreto-Lei nº 3.689, de 1941. RELATOR: Deputado FABIO TRAD. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo. Proferido o parecer. Vista ao Deputado Vieira da Cunha, em 13/03/2013. O Deputado Vieira da Cunha apresentou voto em se-parado em 20/03/2013.

PROJETO DE LEI Nº 7.415/10 – Do Sr. Gilmar Ma-chado – que “altera o art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”. EXPLICACAO DA EMENTA: Torna obrigatório o ensi-no da Geografia em todas as séries do ensino médio. RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, nos termos do Substitutivo da Co-missão de Educação e Cultura.

PROJETO DE LEI Nº 7.897/10 – Do Sr. Manoel Junior – que “acrescenta o art. 32-A à Lei nº 6.515, de 23 de dezembro de 1977, de modo a permitir que, após a averbação do divórcio, as certidões de registro pos-sam indicar o estado civil de solteiro”. (Apensado: PL 3407/2012) RELATOR: Deputado FABIO TRAD. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, e pela má técnica legislativa do PL 3407/2012, apensado. Os Deputados Vieira da Cunha e Vieira da Cunha apre-sentaram votos em separado. Proferido o parecer. Vista conjunta aos Deputados Al-ceu Moreira, Antonio Bulhões, Dr. Grilo, Luiz Couto, Roberto Freire, Taumaturgo Lima e Vieira da Cunha, em 26/03/2013.

PROJETO DE LEI Nº 7.961/10 – Do Sr. Gilmar Macha-do – que “denomina “Viaduto Joana Moreira” o viaduto a ser instalado no quilômetro 41 da BR-050, no perí-metro urbano do município de Araguari, Minas Gerais, situado no cruzamento entre a referida rodovia federal e avenida Joaquim Barbosa”. RELATOR: Deputado GABRIEL GUIMARÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e da Emenda da Comissão de Viação e Transportes.


PROJETO DE LEI Nº 161/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “altera o art. 16 da Lei nº 8.934, de novembro de 1994, que “Dispõe sobre o Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins e dá outras providências.”” EXPLICACAO DA EMENTA: Permite a recondução dos Vogais e Suplentes das Juntas Comerciais por mais de uma vez. RELATOR: Deputado JORGINHO MELLO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Proferido o parecer. Vista ao Deputado Esperidião Amin, em 15/05/2012.

PROJETO DE LEI Nº 443/11 – Do Sr. Ricardo Izar – que “acrescenta artigos à Lei nº 10.406, de 10 de ja-neiro de 2002 – Código Civil, para permitir a aquisição de imóvel para a recuperação de cotas condominiais vencidas e não pagas ou para acrescer benfeitorias voluptuárias ou úteis” RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e da emenda apresentada nesta Comissão, com subemenda.

PROJETO DE LEI Nº 1.445/11 – Do Sr. Rogério Car-valho – que “altera a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso) e a Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994, que “dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá ou-tras providências”, para acrescentar novas diretrizes à política nacional do idoso e garantias de prioridades aos idosos”. RELATOR: Deputado JOSÉ GUIMARÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa, com substitutivo de redação.

PROJETO DE LEI Nº 2.214/11 – Do Sr. Valtenir Pereira – que “dispõe sobre o processamento de recursos no âmbito da Justiça do Trabalho e dá outras providências”. EXPLICACAO DA EMENTA: Altera o Decreto-Lei nº 5.452, de 1943. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, nos termos das Emendas da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com emendas, e das Emendas de nºs 2 a 4 apresentadas nesta Comis-são, com subemenda à de nº 3; e, pela rejeição das de nºs 1 e 5 a 10.

PROJETO DE LEI Nº 3.459/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “altera a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973”.

EXPLICACAO DA EMENTA: No Registro de Imóveis, será feita averbação de termo de quitação de contrato de compromisso e de contrato de parceria celebrado entre o empreendedor e o loteador proprietário de gle-ba, para realização de loteamento. RELATOR: Deputado FABIO TRAD. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com substitutivo, e pela rejeição das Emendas apresenta-das nesta Comissão. Os Deputados Eli Correa Filho e José Genoíno apre-sentaram votos em separado. Proferido o parecer. Vista conjunta aos Deputados José Genoíno, Luiz de Deus e Roberto Freire, em 26/03/2013.

PROJETO DE LEI Nº 3.841/12 – Da Sra. Aline Cor-rêa – que “confere ao Município de Caçapava, Estado de São Paulo, o título de “Capital Nacional do Antigo-mobilismo””. RELATORA: Deputada BRUNA FURLAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

AVISOS




A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 5.123/13 – Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen – que “altera a Lei nº 9.099, de 26 de setem-bro de 1995, que “dispõe sobre os juizados especiais cíveis” (arts. 1º ao 59), tornando-o sob o ponto de vista processual, a persecução de uma prestação jurisdicio-nal mais efetiva por parte do Estado”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ.

PROJETO DE LEI Nº 5.171/13 – Do Sr. Ângelo Agno-lin – que “altera a redação do § 1º do art. 53 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que “Dispõe so-bre os Registros Públicos, e dá outras providências””. RELATOR: Deputado MARCOS ROGÉRIO.

PROJETO DE LEI Nº 5.211/13 – Do Sr. Major Fábio – que “acresce artigo à Lei nº 10.169, de 29 de dezembro de 2000, que “Regula o § 2º do art. 236 da Constitui-ção Federal, mediante o estabelecimento de normas gerais para a fixação de emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro””. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES.


B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 730/07 – Do Sr. Carlos Eduardo Cadoca – que “altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, para disciplinar a oferta de bilhetes aéreos com tarifas promocionais”. RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 842/07 – Do Sr. Lúcio Vale – que “dispõe sobre a Taxa de Fiscalização de Vigilância Sani-tária para Autorização de Funcionamento e Alteração da Autorização de Funcionamento de Farmácias e Drogarias”. RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.980/09 – Do Sr. Wellington Fa-gundes – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a distância mínima entre veículos lentos em deslocamento na via pública”. RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.987/09 – Do Sr. Roberto Brit-to – que “dispõe sobre destinação para arborização urbana de parte dos recursos arrecadados por apli-cação de multa por infração ambiental”. (Apensado: PL 6557/2009) RELATOR: Deputado NAZARENO FONTELES.

PROJETO DE LEI Nº 7.410/10 – Do Sr. Daniel Almeida – que “altera o § 9º do art. 8º-E, da Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007, para incluir os agentes de trânsito entre os beneficiários do programa Bolsa-Formação”. RELATOR: Deputado BETO ALBUQUERQUE.

PROJETO DE LEI Nº 7.880/10 – Do Sr. Mendonça Prado – que “dispõe sobre a prestação de serviço te-lefônico de informações – “telelista””. RELATOR: Deputado ALEXANDRE LEITE.

PROJETO DE LEI Nº 333/11 – Do Sr. Hugo Leal – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor so-bre o atendimento ao usuário nos órgãos ou entidades executivos de trânsito”. RELATOR: Deputado LEONARDO GADELHA.

PROJETO DE LEI Nº 1.526/11 – Do Sr. Manato – que “acrescenta o art. 259-A à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, dispondo sobre a prescrição das multas de trânsito”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.384/11 – Da Sra. Fátima Be-zerra – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional – LDB, para dispor sobre gestão democrática nas escolas”. RELATOR: Deputado ARTUR BRUNO.

PROJETO DE LEI Nº 3.491/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “dá nova redação ao caput do art. 1º da Lei nº 5.970, de 1973, para 11 de julho de 1973, para dispor sobre a remoção de animais que tenham sofrido lesão em caso de acidente de trânsito”. RELATOR: Deputado MARCELO ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 3.510/12 – Do Sr. Romero Rodri-gues – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre equipamento obrigatório para veículos do transporte coletivo de passageiros”. RELATOR: Deputado MARCELO ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 3.534/12 – Do Poder Executivo – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educa-ção nacional, para fazer constar a exigência de ma-nifestação de órgão normativo do sistema de ensino para o fechamento de escolas do campo”. RELATOR: Deputado ARTUR BRUNO.

PROJETO DE LEI Nº 3.683/12 – Da Sra. Sandra Ro-sado – que “inscreve o nome de Jovita Alves Feitosa no Livro dos Heróis da Pátria”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA.

PROJETO DE LEI Nº 3.684/12 – Da Sra. Sandra Ro-sado – que “inscreve o nome de Clara Felipa Camarão no Livro dos Heróis da Pátria”. RELATOR: Deputado EDSON SILVA.

PROJETO DE LEI Nº 3.838/12 – Do Sr. Ronaldo Be-nedet – que “concede ao Município de Braço do Norte o título de Capital Nacional do Gado Jersey”. RELATOR: Deputado FABIO TRAD.

PROJETO DE LEI Nº 4.219/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secre-taria do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região”. RELATOR: Deputado NELSON MARCHEZAN JUNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 4.223/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secreta-ria do Tribunal Superior do Trabalho”. RELATOR: Deputado VALTENIR PEREIRA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 24-4-13


A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 4.514/12 – Da Sra. Professora Dorinha Seabra Rezende – que “garante a sustenta-ção oral pelo advogado nas sessões de julgamento


perante tribunal ou qualquer órgão colegiado, em instância judicial ou administrativa”. RELATOR: Deputado ELI CORREA FILHO.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 3.193/08 – Do Sr. Antonio Bu-lhões – que “acrescenta parágrafo único ao art. 85 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro”. RELATOR: Deputado DR. GRILO.

PROJETO DE LEI Nº 4.126/08 – Do Sr. Mendes Ribeiro Filho – que “inclui trecho rodoviário na Relação Des-critiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal, prevista no Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.525/09 – Do Sr. Beto Albuquer-que – que “dispõe sobre o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito”. RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 7.416/10 – Do Senado Federal – Valdir Raupp – (PLS 348/2007) – que “inclui a carne suína na pauta de produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), nos termos do Decreto-Lei nº 79, de 19 de dezembro de 1966, e da Lei nº 8.427, de 27 de maio de 1992”. RELATOR: Deputado VILSON COVATTI.

PROJETO DE LEI Nº 757/11 – Da Sra. Jandira Feghali – que “institui o Cultura Viva – Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania, estabelece normas para seu funcionamento, e dá outras providências”. (Apensado: PL 1378/2011) RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO.

PROJETO DE LEI Nº 1.858/11 – Do Sr. Pedro Uczai – que “confere ao município de Anchieta, no Estado de Santa Catarina, o título de Capital Nacional da Produ-ção de Sementes Crioulas”. RELATOR: Deputado JORGINHO MELLO.

PROJETO DE LEI Nº 3.013/11 – Do Sr. Félix Mendon-ça Júnior – que “institui o Selo Pró-Ar e a certificação dos níveis de emissão de dióxido de carbono (CO2) por veículos automotores”. RELATOR: Deputado MARCELO ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 3.161/12 – Do Sr. Diego Andrade – que “altera o caput do art. 4º, da Lei nº 11.770 de 9 de setembro de 2008, para alterar regras da conces-são de licença-maternidade”. RELATOR: Deputado ONOFRE SANTO AGOSTINI.

COMISSÃO DE CULTURA

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA


A – Audiência Pública: Audiência Pública(2ª Reunião)TEMA: Promover intercâmbio de informações e realizar diagnóstico a respeito da realidade e desenvolvimento cultural com os Secretários Municipais de Cultura. Na ocasião será debatida a adesão e implementação do Sistema Nacional de Cultura nos Estados e Municípios.(Requerimento nº 5/13, de autoria dos Deputados: Nil-mário Miranda e Paulo Ferreira)(Requerimento n°7/13, de autoria dos Deputados Paulo Rubem Santiago e Jean Wyllys).

Convidados:LÊDA ALVES – Secretária Municipal de Cultura de Recife;SILVESTRE FERREIRA – Presidente do Fórum Nacio-nal de Secretários Municipais de Cultura das CapitaIs e Regiões Metropolitas;JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA – Juca Ferreira – Secre-tário Municipal de Cultura de São Paulo/SP; eELIZANDRA ROCHA ARAÚJO – Representante da Secretaria Municipal de Cultura de São Luís/MA.

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 4.085/12 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “altera a Lei nº 8.313, de 23 de dezem-bro de 1991, que dispõe sobre “restabelecer princípios da Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1986, instituindo o Programa Nacional de Apoio à Cultura – PRONAC e dá outras providências.”” RELATORA: Deputada ROSE DE FREITAS. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-4-13


PROJETO DE LEI Nº 1.332/11 – Do Sr. Pastor Marco Feliciano – que “confere ao Município de Camboriú o título de “Capital Nacional das Missões Cristãs””. RELATOR: Deputado STEPAN NERCESSIAN. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 24-4-13



PROJETO DE LEI Nº 4.047/01 – Do Sr. Givaldo Ca-rimbão – que “altera o art. 16 do Decreto-lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, para definir os horários de veiculação e a duração dos programas educativos”. RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SE-ABRA REZENDE.

PROJETO DE LEI Nº 4.768/09 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “institui o Dia Nacional da Indústria Far-macêutica”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 5.767/09 – Do Sr. Enio Bacci – que “denomina Campus Professora Josefa Ripalda de Freitas o campus da Universidade Federal do Pampa, localizado no município de Caçapava do Sul, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado DANRLEI DE DEUS HIN-TERHOLZ.

PROJETO DE LEI Nº 6.303/09 – Do Sr. Zequinha Ma-rinho – que “dispõe sobre o livre exercício da profissão de músico”. (Apensados: PL 6930/2010 e PL 743/2011) RELATOR: Deputado RAUL HENRY.

PROJETO DE LEI Nº 6.533/09 – Da Sra. Alice Portu-gal – que “dispõe sobre a proibição de alienação de bens imóveis, de valor artístico, histórico e/ou cultural, pertencentes a instituições religiosas, que tenham re-cebido quaisquer imunidades, isenções e benefícios do Governo Federal, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GABRIEL CHALITA.

PROJETO DE LEI Nº 6.603/09 – Do Sr. Alex Canziani – que “dá a denominação de “Centro Histórico Cultural Estação Ferroviária Nadir Glade” à estação ferroviária do Município de Apucarana, no Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado MARCELO ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 7.534/10 – Do Sr. Angelo Vanho-ni – que “cria o Dia Nacional da Diplomacia Cultural e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ZEZÉU RIBEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 7.549/10 – Do Sr. Roberto San-tiago – que “institui o Dia Nacional dos Auxiliares da Administração Escolar”. RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SE-ABRA REZENDE.

PROJETO DE LEI Nº 7.706/10 – Do Sr. Onyx Loren-zoni – que “cria o Dia Nacional da Marca”. RELATOR: Deputado DR. PAULO CÉSAR.

PROJETO DE LEI Nº 3/11 – Do Sr. Maurício Rands – que “declara o Movimento Hip Hop manifestação de cultura popular de alcance nacional, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada LUCIANA SANTOS.

PROJETO DE LEI Nº 759/11 – Do Sr. Padre Ton – que “acrescenta o inciso X e XI no art. 1º da Lei nº 8.313 de 1991”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 769/11 – Do Sr. Laercio Oliveira – que “denomina de BOA LUZ, o viaduto localizado na BR 235, Km 16, entre as cidades de Aracaju e Laran-jeiras, no Estado de Sergipe”. RELATOR: Deputado ZEZÉU RIBEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 783/11 – Do Sr. José Priante – que “declara o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém do Pará, Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil”. RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SE-ABRA REZENDE.

PROJETO DE LEI Nº 872/11 – Do Sr. Luiz Noé – que “denomina “Policial Rodoviário Federal Ricardo Henri-que Moreira” o viaduto localizado no quilômetro 300, da BR-116, em Guaíba, no Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado PAULO FERREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 1.096/11 – Do Sr. Vicente Can-dido – que “estabelece normas gerais no âmbito da legislação concorrente sobre cultura”. RELATOR: Deputado ANGELO VANHONI.

PROJETO DE LEI Nº 1.311/11 – Do Sr. Rogério Peninha Mendonça – que “altera a redação do parágrafo único do art. 13 do Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, para autorizar a veiculação de publicidade co-mercial na programação das emissoras de televisão educativa, limitada a 15% do tempo total destinado à programação dessas emissoras”. RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SE-ABRA REZENDE.

PROJETO DE LEI Nº 1.439/11 – Do Sr. Dimas Rama-lho – que “denomina “Campus Youssef Ismail Mansour “ o campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, localizado no Município de Birigui, no Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado GABRIEL CHALITA.

PROJETO DE LEI Nº 1.514/11 – Do Senado Federal – Flávio Arns – (PLS 54/2010) – que “confere ao Mu-nicípio de Florestópolis, no Estado do Paraná, o título de Município-berço da Pastoral da Criança”. RELATOR: Deputado WELITON PRADO.

PROJETO DE LEI Nº 1.936/11 – Do Sr. Jefferson Cam-pos – que “acrescenta artigo à Lei nº 10.753, de 31 de outubro de 2003, que “Institui a Política Nacional do Livro”, para fixar a obrigatoriedade de classificação etá-ria indicativa na capa de todo livro publicado no País”. RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA.


PROJETO DE LEI Nº 1.949/11 – Da Sra. Rosinha da Adefal – que “altera a Lei nº 6.454, de 24 de outubro de 1977, que “Dispõe sobre a denominação de logra-douros, obras serviços e monumentos públicos, e dá outras providências””. (Apensado: PL 4568/2012) RELATOR: Deputado ANGELO VANHONI.

PROJETO DE LEI Nº 2.305/11 – Do Sr. Luiz Noé – que “confere ao Município de Santana do Livramento, no Estado do Rio Grande do Sul, o título de Capital Na-cional da Produção de Ovinos”. RELATOR: Deputado PROFESSOR SÉRGIO DE OLI-VEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.475/11 – Do Sr. José Guima-rães – que “declara a “Festa do Pau da Bandeira” de Barbalha – CE, Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil”. RELATOR: Deputado ACELINO POPÓ.

PROJETO DE LEI Nº 2.490/11 – Do Sr. Ronaldo Zulke – que “denomina “Ponte Presidente João Goulart” a pon-te sobre o rio Gravataí, que ligará as cidade de Porto Alegre e Canoas, pela BR 448, no Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.

PROJETO DE LEI Nº 2.556/11 – Do Sr. Paulo Piau – que “denomina “Viaduto Maria Floripes Alves Macha-do” o viaduto a ser construído no quilômetro 21,8 da BR-050 no trevo de acesso ao município de Cascalho Rico, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 2.671/11 – Dos Srs. Newton Lima e Amauri Teixeira – que “inclui o art. 18-A na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991 (Lei Rouanet)”. RELATOR: Deputado RAUL HENRY.

PROJETO DE LEI Nº 2.728/11 – Do Sr. Lourival Men-des – que “institui o dia 3 de dezembro como Dia do Delegado de Polícia”. RELATOR: Deputado STEPAN NERCESSIAN.

PROJETO DE LEI Nº 2.787/11 – Do Senado Federal – Flexa Ribeiro – (PLS 2/2011) – que “designa o açaí e o cupuaçu frutas nacionais”. RELATORA: Deputada MARINHA RAUPP.

PROJETO DE LEI Nº 2.792/11 – Do Sr. César Halum – que “institui o Programa “Circo do Povo” e estabele-ce normas para seu funcionamento, e dá outras pro-vidências”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 3.022/11 – Do Sr. Eduardo Aze-redo – que “denomina “Rodovia Dalton Canabrava” o trecho da BR-259 que liga os Municípios de Inimutaba e Serro, em Minas Gerais”. RELATOR: Deputado PINTO ITAMARATY.

PROJETO DE LEI Nº 3.073/11 – Do Sr. Aguinaldo Ri-beiro – que “acrescenta inciso ao artigo 13º da Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003, que “institui a Po-lítica Nacional do Livro””. RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.102/12 – Do Sr. Luis Carlos Heinze – que “denomina “Rodovia José Pereira Alvarez” o trecho da BR-287, entre as cidades de São Borja e Santiago, e “Rodovia José Francisco Gorski” na exten-são da BR-287, entre as cidades de Santiago e Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado PAULO FERREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.199/12 – Do Sr. João Paulo Lima – que “”Institui o Programa de Apoio e Incentivo a Novos Escritores Brasileiros (PAINEB) e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.

PROJETO DE LEI Nº 3.342/12 – Do Sr. Aelton Frei-tas – que “denomina “Viaduto Wilson Franco Filho” o viaduto localizado no km 805 da BR-262, na cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado DOMINGOS SÁVIO.

PROJETO DE LEI Nº 3.514/12 – Do Sr. William Dib – que “institui a semana nacional de ações públicas e sociais no campo da Síndrome de Down e dá outras providências”. RELATORA: Deputada CIDA BORGHETTI.

PROJETO DE LEI Nº 3.562/12 – Do Sr. Jose Stédile – que “institui o Dia Nacional do Empregado Sindical”. RELATOR: Deputado NILMÁRIO MIRANDA.

PROJETO DE LEI Nº 3.629/12 – Do Sr. Otavio Leite – que “altera a Lei nº 10.457, de 14 de maio de 2002, substituindo a expressão “Dia do Bacharel em Turismo” por “Dia Nacional do Turismólogo e dos Profissionais do Turismo””. RELATOR: Deputado PINTO ITAMARATY.

PROJETO DE LEI Nº 3.632/12 – Do Sr. Rubens Bueno – que “denomina o trecho da rodovia BR-272 compre-endido entre as cidades de Campo Morão e Barbosa Ferraz, no Estado do Paraná, de “Rodovia DOUTOR MILTON LUIZ PEREIRA””. RELATORA: Deputada CIDA BORGHETTI.

PROJETO DE LEI Nº 3.642/12 – Do Sr. Fernando Mar-roni – que “denomina-se “Aeroporto Internacional de Pelotas/RS – João Simões Lopes Neto” o aeroporto da cidade de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado PAULO FERREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.648/12 – Da Sra. Marinha Raupp – que “denomina “Rodovia Engenheiro Isaac


Bennesby” a rodovia BR-425, entre o distrito de Abunã e cidade de Guajará-Mirim, no Estado de Rondônia”. RELATORA: Deputada ROSE DE FREITAS.

PROJETO DE LEI Nº 3.681/12 – Do Sr. Vinicius Gurgel – que “denomina “Rodovia Janary Nunes” o trecho da BR-156 entre as cidades de Laranjal do Jari e Oiapo-que, no Estado do Amapá”. RELATOR: Deputado EVANDRO MILHOMEN.

PROJETO DE LEI Nº 3.694/12 – Do Senado Federal – Allvaro Dias – (PLS 501/2009) – que “institui o Dia Nacional da Poesia”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 3.705/12 – Da Sra. Sandra Ro-sado – que “inscreve o nome de Djalma Maranhão no “Livro dos Heróis da Pátria””. RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.

PROJETO DE LEI Nº 3.716/12 – Do Sr. Rogério Car-valho – que “inscreve os nomes do Chefe Tupiniquim Tibiriçá, o Chefe Temiminó Araribóia e o Potiguar Poti no Livro dos Heróis da Pátria”. RELATOR: Deputado STEPAN NERCESSIAN.

PROJETO DE LEI Nº 3.744/12 – Do Sr. Odair Cunha – que “denomina Rodovia Ana Padilha Cintra a BR146 – trecho Guaxupé/MG a Bom Jesus da Penha/MG”. RELATOR: Deputado DOMINGOS SÁVIO.

PROJETO DE LEI Nº 3.775/12 – Do Sr. Romero Ro-drigues – que “denomina “Rodovia GIL GALDINO”, o trecho da Rodovia BR-426, entre as cidades de Pian-có e Santana dos Garrotes, no Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado RAUL HENRY.

PROJETO DE LEI Nº 3.819/12 – Do Sr. Giovani Cherini – que “declara o Município de Soledade – RS, “Capital Nacional das Pedras Preciosas””. RELATORA: Deputada MARINHA RAUPP.

PROJETO DE LEI Nº 3.890/12 – Do Sr. Renato Molling – que “confere ao Município de Novo Hamburgo, no Estado do Rio Grande do Sul, o título de Capital Na-cional do Calçado”. RELATOR: Deputado DOMINGOS SÁVIO.

PROJETO DE LEI Nº 3.931/12 – Do Sr. Osmar Serra-glio – que “confere ao Município de Castro, no Esta-do do Paraná, o título de “Capital Nacional do Leite””. RELATOR: Deputado MARCELO ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 3.953/12 – Do Sr. Edinho Bez – que “denomina “Prefeito Durval Bez” o viaduto duplo de acesso principal à Tubarão, localizado no quilôme-tro 334,72, da BR-101 no Estado de Santa Catarina”. RELATORA: Deputada LAURIETE.

PROJETO DE LEI Nº 3.960/12 – Do Sr. Ronaldo Bene-det – que “denomina “Elevado Otávio Simon”, o elevado localizado no Km 437 da BR-101, no trevo de acesso principal da cidade de Sombrio, Estado de Santa Ca-tarina, que especifica”. RELATOR: Deputado LEOPOLDO MEYER.

PROJETO DE LEI Nº 3.961/12 – Do Sr. Ronaldo Be-nedet – que “confere ao Município de São Joaquim, no Estado de Santa Catarina, o título de “Capital Na-cional da Maçã””. RELATOR: Deputado EDINHO ARAÚJO.

PROJETO DE LEI Nº 3.983/12 – Do Sr. Bernardo Santana de Vasconcellos – que “denomina “Viaduto Francisco Bilac Moreira Pinto” o viaduto localizado na altura do Km 102 da BR-459 cruzamento com a Ave-nida Tuany Toledo, no Município de Pouso Alegre, no Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado ANTÔNIO ROBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 4.019/12 – Do Sr. Edinho Bez – que “denomina “Prefeito Waldemar Salles” o via-duto duplo de acesso à Tubarão Norte localizado no quilômetro 332,64, da BR-101 no Estado de Santa Catarina”. RELATOR: Deputado LEOPOLDO MEYER.

PROJETO DE LEI Nº 4.039/12 – Do Sr. Edinho Bez – que “denomina “Prefeito Paulo Osny May” o viadu-to duplo de acesso à Capivari de Baixo localizado no quilômetro 329,71, da BR-101 no Estado de Santa Catarina”. RELATOR: Deputado MARCELO ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 4.126/12 – Do Sr. Gilmar Ma-chado – que “denomina “Tubertino Martins Araújo” o viaduto no quilômetro 39,7 da BR-050, no município de Araguari, Minas Gerais”. RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.129/12 – Do Sr. João Arruda e outros – que “institui a Semana Olímpica nas Esco-las Públicas”. RELATOR: Deputado ACELINO POPÓ.

PROJETO DE LEI Nº 4.160/12 – Do Sr. Paulo Rubem Santiago – que “declara Celso Furtado Patrono da Economia Brasileira”. RELATORA: Deputada LUCIANA SANTOS.

PROJETO DE LEI Nº 4.176/12 – Do Sr. Rogério Peni-nha Mendonça – que “confere ao Município de Itupo-ranga, no Estado de Santa Catarina, o título de Capital Nacional da Cebola”. RELATORA: Deputada LAURIETE.

PROJETO DE LEI Nº 4.203/12 – Do Sr. Danilo For-te – que “inscreve o nome de Francisco José do


Nascimento, conhecido como “Chico da Matilde, o Dragão do Mar”, no Livro dos Heróis da Pátria”. RELATOR: Deputado PENNA.

PROJETO DE LEI Nº 4.280/12 – Do Sr. Giovani Che-rini – que “declara o Padre Theodor Amstad Patrono do Cooperativismo Brasileiro”. RELATOR: Deputado AROLDE DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.319/12 – Da Sra. Aline Corrêa – que “confere ao Município de Americana, no Estado de São Paulo, o título de Capital Nacional da Moda”. RELATORA: Deputada MARINA SANTANNA.

PROJETO DE LEI Nº 4.349/12 – Do Sr. Márcio Fran-ça – que “declara Édson Arantes do Nascimento, Pelé, Patrono do Futebol Brasileiro”. RELATOR: Deputado DANRLEI DE DEUS HIN-TERHOLZ.

PROJETO DE LEI Nº 4.392/12 – Do Sr. Giovani Cheri-ni – que “declara o Município de Venâncio Aires – RS, “Capital Nacional do Chimarrão””. RELATORA: Deputada CIDA BORGHETTI.

PROJETO DE LEI Nº 4.397/12 – Do Sr. Walter Feld-man – que “acrescenta a alínea f ao inciso II do art. 3º, acrescenta a alínea i ao § 3º do art. 18 e altera o inciso V do art. 25, todos da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que reestabelece princípios da Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e dá outras providências, para incluir os projetos para produção de esculturas e estátuas destinados a logradouros públicos no Brasil entre os que podem ser beneficiados pelos incentivos previstos na Lei”. RELATOR: Deputado RAUL HENRY.

PROJETO DE LEI Nº 4.543/12 – Do Sr. Giovani Cheri-ni – que “inscreve o nome Francisco de Paula Cândido Xavier no Livro dos Heróis da Pátria”. RELATOR: Deputado PAULO FERREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.621/12 – Do Sr. Claudio Caja-do – que “institui o ano de 2013 como o Ano da Coreia do Sul no Brasil”. RELATOR: Deputado PENNA.

PROJETO DE LEI Nº 4.739/12 – Do Sr. Carlos Souza – que “confere ao Município de Manacapuru, no Estado do Amazonas, o título de Capital Nacional da Malva”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.780/12 – Do Sr. Carlos Souza – que “confere ao Município de Itacoatiara, no Estado do Amazonas, o título de Capital Nacional da Juta”. RELATOR: Deputado JEAN WYLLYS.

PROJETO DE LEI Nº 4.794/12 – Do Sr. Giovani Cherini – que “institui como a Capital Nacional do Enoturismo o Vale dos Vinhedos no Rio Grande do Sul”. (Apensa-do: PL 4795/2012) RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.

PROJETO DE LEI Nº 4.810/12 – Do Sr. Roberto de Lucena – que “institui o dia 24 de maio como o Dia Nacional do Metodismo Wesleyano”. RELATOR: Deputado AROLDE DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.811/12 – Do Sr. Roberto de Lucena – que “institui o dia 3 de março como o “Dia Nacional da Igreja O Brasil Para Cristo””. RELATOR: Deputado AROLDE DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.850/12 – Do Sr. Geraldo Re-sende – que “denomina Campus João Totó Câmara o Campus do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – IFMS, localizado em Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul”. RELATOR: Deputado GABRIEL CHALITA.

PROJETO DE LEI Nº 4.855/12 – Do Sr. Júlio Cesar – que “dá ao “Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR” o nome de “Conselho Oscar Niemeyer de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR””. RELATOR: Deputado STEPAN NERCESSIAN.

PROJETO DE LEI Nº 4.903/12 – Da Sra. Luiza Erundi-na e outros – que “inclui o Dia Internacional do Direito à Verdade no calendário nacional de datas comemo-rativas”. RELATOR: Deputado NILMÁRIO MIRANDA.

PROJETO DE LEI Nº 5.095/13 – Do Sr. Tiririca – que “altera a Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991 – Lei Rouanet – para reconhecer a atividade circense como manifestação cultural”. RELATOR: Deputado ANTÔNIO ROBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 5.113/13 – Do Sr. Otavio Leite – que “altera a Lei nº 12.761, de 27 de dezembro de 2012, que institui o Programa de Cultura do Traba-lhador e cria o vale-cultura, excetuando a utilização do benefício para contratação de serviço de TV por assinatura”. RELATOR: Deputado WELITON PRADO.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 2.847/11 – Do Sr. Manato – que “proíbe a efetivação de qualquer pagamento em di-nheiro em espécie nas quantidades que especifica”. RELATOR: Deputado PAULO WAGNER.

PROJETO DE LEI Nº 3.140/12 – Do Sr. Romero Rodri-gues – que “altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, estabelecendo sanções para as prestadoras do Serviço Móvel Pessoal em caso de cobrança indevida ou suspensão injustificada do serviço”. RELATOR: Deputado NELSON MARCHEZAN JUNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 5.159/13 – Do Sr. Lincoln Porte-la – que “veda, aos restaurantes, lanchonetes e esta-belecimentos similares, a cobrança de valor adicional pela sobra deixada no prato por cliente”. RELATOR: Deputado FERNANDO COELHO FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 5.179/13 – Do Sr. Major Fábio – que “obriga a devolução em dobro do valor pago por produto adquirido pela internet quando não entregue na data marcada”. RELATOR: Deputado IVAN VALENTE.

PROJETO DE LEI Nº 5.251/13 – Do Senado Fede-ral – Rodrigo Rollemberg – (PLS 113/2011) – que “acrescenta art. 42-A à Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, que “Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agên-cia Nacional de Transportes Aquaviários e o Depar-tamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e dá outras providências”, para disciplinar a franquia de bagagem no transporte interestadual e internacio-nal de passageiros”. RELATOR: Deputado REGUFFE. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 26-4-13


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 691/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “obriga aeroportos, shoppings, centros e empre-endimentos comerciais e supermercados de grande porte, a disponibilizarem uma sala para a instalação dos postos do Procon”. RELATOR: Deputado REGUFFE.

PROJETO DE LEI Nº 754/11 – Do Sr. Hugo Leal – que “altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, de forma a obrigar as montadoras e importadoras de ve-

ículos automotores a fornecerem garantia adicional aos consumidores de veículos automotores novos, nos termos que especifica”. RELATOR: Deputado REGUFFE. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-4-13


PROJETO DE LEI Nº 5.130/13 – Do Sr. Marcio Bittar – que “dispõe sobre a gratuidade de estacionamento em Shopping Centers, Centros Comerciais, supermerca-dos, hipermercados, rodoviárias, aeroportos e hospitais” RELATOR: Deputado RICARDO IZAR.

PROJETO DE LEI Nº 5.196/13 – Do Poder Executivo – que “acresce Capítulo VIII ao Título I da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor; e parágrafo único ao art. 16 da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, que dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais”. RELATOR: Deputado JOSÉ CARLOS ARAÚJO.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SEMINÁRIO


A – Seminário: Tema: Atuação e Desafios das Empresas Juniores e Star-upsRequerimento n.º 84/12Iniciativa: Deputado OTÁVIO LEITE

Convidados:14h30mCarlos Augusto Junqueira, Diretor do Instituto Atlân-tico;***Juliano Seabra, Diretor-Geral da Endeavor;Roberto Mascarenhas Braga, Representante da As-sociação Brasileira de Startups;Rodrigo Paolilo, Presidente da Confederação Nacional de Jovens Empresários – CONAJE;Marcus Barão, Presidente da Brasil Júnior;André Martins, Presidente da Lide Jovem;Tiago Asevedo, Presidente da Start up Meetup;e** Cássio Spina, Fundador dos Investidores Anjos do Brasil.16h 45mFábio de Medeiros Souza, do Departamento de Mi-cro, Pequenas e Médias Empresas da Secretaria de Comércio e Serviços, representando o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;


Leonardo Porciúncula Gomes Pereira, Presidente da Comissão de Valores Mobiliários – CVM;**Stefano Portuguez, Representante do Serviço Brasi-leiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (SE-BRAE) – Nacional.*** presença não confirmada** não participará do evento

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 744/11 – Do Sr. Fernando Jor-dão – que “adiciona um artigo à Lei nº 4.118, de 27 de agosto de 1962, para o fim de conceder participação aos estados e municípios no resultado da exploração de energia nuclear” RELATOR: Deputado MARCELO MATOS.

PROJETO DE LEI Nº 1.503/11 – Do Sr. Stepan Ner-cessian – que “altera a Lei nº 662, de 6 de abril de 1949, que “Declara Feriados Nacionais os Dias 1º de Janeiro, 1º de Maio, 7 de Setembro, 15 de Novembro e 25 de Dezembro”, para incluir a terça-feira de Car-naval entre os feriados nacionais”. RELATOR: Deputado RONALDO ZULKE.

PROJETO DE LEI Nº 4.970/13 – Do Senado Federal – João Capiberibe – (PLS 76/2012) – que “adota medi-das para informar os consumidores acerca dos tributos indiretos que incidem sobre bens e serviços, conforme o disposto no § 5º do art. 150 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado VALDIVINO DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.042/13 – Do Sr. Carlos Bezer-ra – que “acrescenta parágrafo único ao art. 35 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, que “Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do em-presário e da sociedade empresária”, com o objetivo de disciplinar a aprovação do plano de recuperação judicial pela assembleia de credores”. RELATOR: Deputado JOÃO MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 5.059/13 – Da Sra. Erika Kokay – que “acrescenta parágrafos ao art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que “dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras pro-vidências”, para dispor sobre os valores das multas aplicáveis em caso de descumprimento da obrigação de contratar trabalhadores com deficiência”. RELATOR: Deputado RENZO BRAZ.

PROJETO DE LEI Nº 5.092/13 – Do Sr. Wellington Fagundes – que “altera a redação do art. 31-A da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, que dispõe so-bre o condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias”. RELATOR: Deputado VINICIUS GURGEL.

PROJETO DE LEI Nº 5.109/13 – Da Sra. Sandra Ro-sado – que “altera o Código Brasileiro de Aeronáutica, com o objetivo de estimular a utilização de biocombus-tíveis e reduzir os custos da aviação brasileira”. RELATOR: Deputado DR. UBIALI.

PROJETO DE LEI Nº 5.133/13 – Do Sr. Sarney Filho – que “regulamenta a rotulagem de produtos da na-notecnologia e de produtos que fazem uso da nano-tecnologia”. RELATOR: Deputado JÂNIO NATAL.

PROJETO DE LEI Nº 5.176/13 – Do Sr. Roberto Teixei-ra – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de inserção, nos respectivos rótulos, do valor do Ph dos produtos alimentícios comercializados na forma líquida”. RELATOR: Deputado MANDETTA.

PROJETO DE LEI Nº 5.191/13 – Do Sr. Rogério Pe-ninha Mendonça – que “dispõe sobre a produção de cerveja artesanal”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 5.015/13 – Do Sr. Félix Mendonça Júnior – que “inclui dispositivo na Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade), que prevendo, nas cidades com mais de duzentos mil habitantes, contrapartida pela valorização imobiliária decorrente do aumento do potencial construtivo ou da alteração de uso de solo”. RELATOR: Deputado HEULER CRUVINEL.

PROJETO DE LEI Nº 5.035/13 – Do Sr. Antonio Bu-lhões – que “altera a Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, que “Dispõe sobre o condomínio em edifica-ções e as incorporações imobiliárias”, para que o rateio das despesas condominiais seja feito de acordo com o número de unidades da edificação”. RELATORA: Deputada NILMAR RUIZ.


PROJETO DE LEI Nº 5.094/13 – Do Sr. Tiririca – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) e dá outras providências, para equiparar à habitação popular o trailer e o motor home usados por populações itinerantes”. RELATOR: Deputado PAULO FOLETTO.

PROJETO DE LEI Nº 5.175/13 – Do Sr. Sergio Zvei-ter – que “altera a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá ou-tras providências”. RELATOR: Deputado PAULO FERREIRA.

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 3.452/12 – Do Sr. Vicentinho – que “regulamenta o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT, que dispõe so-bre o reconhecimento e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos”. RELATOR: Deputado OTONIEL LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 4.720/12 – Do Sr. Antônio Ro-berto – que “altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a desoneração em vinte por cento da contribuição previdenciária patronal da folha de pagamento da empresa que mantiver, no mínimo, dez por cento de negros em seus quadros”. RELATOR: Deputado DR. CARLOS ALBERTO.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 2.667/11 – Do Sr. Artur Bruno – que “altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica”. RELATOR: Deputado CHICO ALENCAR.

PROJETO DE LEI Nº 5.080/13 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática edu-cação para o trânsito”. RELATOR: Deputado HUGO NAPOLEÃO.

PROJETO DE LEI Nº 5.105/13 – Do Sr. Guilherme Mussi – que “cria e institui o PNABEMP (Programa Nacional de Bolsa de Estudo para Mestrado Profis-sional – Pós Graduação Stricto Sensu) com recursos advindos da Distribuição de Royalties do Petróleo e da Participação Especial”. RELATOR: Deputado IZALCI.

PROJETO DE LEI Nº 5.115/13 – Do Sr. Izalci – que “altera os arts. 36, 41 e 42 da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional”. RELATOR: Deputado CELSO JACOB.

PROJETO DE LEI Nº 5.218/13 – Do Sr. Stepan Ner-cessian – que “acrescenta o art. 27-A à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece diretri-zes e bases da educação nacional, dispondo sobre a obrigatoriedade da existência de laboratórios de en-sino de matemática nas escolas públicas de ensino fundamental e médio”. RELATOR: Deputado MANOEL SALVIANO.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

AVISOS




A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 2.831/11 – Do Sr. Alceu Moreira – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processa-mento de Exportação (ZPE) no Município de São José do Norte, no Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado JOSÉ OTÁVIO GERMANO.

PROJETO DE LEI Nº 3.071/11 – Do Senado Federal – Jayme Campos – (PLS 353/2009) – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Rondonópolis, no Estado de Mato Grosso”. RELATOR: Deputado AKIRA OTSUBO.


PROJETO DE LEI Nº 7.063/10 – Do Sr. Raimundo Gomes de Matos – que “modifica a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, para acrescentar parágrafo único ao art. 25, de modo a ampliar a aplicação de descon-tos especiais nas tarifas de energia elétrica utilizada nas atividades de agricultura irrigada e ubsequente”. (Apensado: PL 580/2011) RELATOR: Deputado DR. UBIALI.

PROJETO DE LEI Nº 2.780/11 – Do Senado Federal– Serys Slhessarenko – (PLS 511/2009) – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Ex-portação (ZPE) no Município de Sorriso, no Estado de Mato Grosso”. RELATOR: Deputado AKIRA OTSUBO.

PROJETO DE LEI Nº 2.800/11 – Do Sr. Nilson Leitão – que “concede benefícios fiscais de tributos federais às empresas que se instalarem em municípios com baixo IDH – Índice de Desenvolvimento Humano”. RELATOR: Deputado NELSON MARCHEZAN JUNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 3.674/12 – Do Sr. Otavio Leite – que “cria incentivos para a abertura e funcionamen-to da “Primeira Empresa”, da “Primeira Empresa para Economia Verde”, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CLEBER VERDE.

PROJETO DE LEI Nº 4.139/12 – Da Sra. Benedita da Silva – que “possibilita que mercadorias assinaladas com marcas falsificadas, alteradas ou imitadas sejam reaproveitadas por cooperativas comunitárias ou ofi-cinas de customização”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.345/12 – Do Sr. Dudimar Pa-xiuba – que “concede benefícios fiscais de tributos federais às empresas de transporte aéreo regional”. RELATOR: Deputado JÚLIO CESAR.

PROJETO DE LEI Nº 4.458/12 – Do Senado Federal – Francisco Dornelles – (PLS 16/2012) – que “altera o § 7º do art. 23 da Lei nº 4.131, de 3 de setembro de 1962, que “disciplina a aplicação do capital estrangeiro e as remessas de valores para o exterior e dá outras providências”, para alterar o valor das operações de câmbio que não necessitam de contrato de câmbio para até US$ 10.000,00 (dez mil dólares norte-americanos)”. RELATOR: Deputado RICARDO ARRUDA.

PROJETO DE LEI Nº 5.017/13 – Do Sr. Félix Mendon-ça Júnior – que “concede benefícios fiscais de tributos federais às pessoas físicas e empresas domiciliadas em estados, Distrito Federal ou municípios onde te-nham sido decretados estados de emergência ou de calamidade pública”. RELATOR: Deputado LUCIO VIEIRA LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 5.033/13 – Do Sr. Fernando Jor-dão – que “estabelece regras para o reajuste da taxa de expedição de passaporte comum a brasileiro e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VALDIVINO DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.084/13 – Do Sr. Walter Feld-man – que “inclui as despesas com profissionais de educação física, pessoas jurídicas prestadoras de serviços na área de atividades físicas, desportivas e similares entre as deduções autorizadas para fins de aferição da base de cálculo do imposto de renda das pessoas físicas”. RELATOR: Deputado PEDRO EUGÊNIO.

PROJETO DE LEI Nº 5.098/13 – Da Sra. Aline Corrêa – que “altera o caput do art. 290 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que “Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências””. RELATOR: Deputado TONINHO PINHEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 5.131/13 – Do Sr. Davi Alves Silva Júnior – que “acrescenta parágrafo ao art. 7º da Lei nº 9.250, de 26 de Dezembro de 1995”. RELATOR: Deputado RICARDO ARRUDA.

PROJETO DE LEI Nº 5.143/13 – Do Sr. Renzo Braz – que “altera a redação dos arts. 15 e 17 da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011 para dispor sobre o aumento da tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os cigarros e derivados do tabaco”. RELATOR: Deputado RICARDO ARRUDA.

PROJETO DE LEI Nº 5.154/13 – Do Sr. Inocêncio Oliveira – que “regulamenta o art. 151, inciso I, da Constituição Federal, estabelecendo que não será ad-mitida a concessão de incentivos fiscais de impostos compartilhados”. RELATOR: Deputado NELSON MARCHEZAN JUNIOR.

B – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54): PROJETO DE LEI Nº 1.940/11 – Do Sr. Valadares Fi-lho – que “altera a Lei nº 11.692, de 10 de junho de 2008, para aumentar o valor do auxílio financeiro do Programa Nacional de Inclusão de Jovens – Projovem (Projovem)”. RELATOR: Deputado JÚLIO CESAR.

PROJETO DE LEI Nº 4.370/12 – Do Poder Executi-vo – que “altera o art. 1º da Lei nº 7.150, de 1º de de-zembro de 1983, que fixa os efetivos do Exército em tempo de paz”. RELATOR: Deputado JERÔNIMO GOERGEN. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-4-13



A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 1.299/07 – Do Sr. Márcio Fran-ça – que “estabelece programa de certificação para o etanol e a participação governamental sobre a sua produção”. (Apensados: PL 1943/2007 e PL 1040/2011) RELATOR: Deputado MENDONÇA FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 974/11 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “dispõe sobre condições para a liqui-dação de créditos de precatórios a serem pagos pela Fazenda Pública Federal”. RELATOR: Deputado DIEGO ANDRADE.

PROJETO DE LEI Nº 2.092/11 – Do Sr. Irajá Abreu – que “estabelece incentivos à fabricação e utilização de veículos automóveis elétricos no Brasil e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DR. UBIALI.

PROJETO DE LEI Nº 2.557/11 – Do Sr. Laercio Olivei-ra – que “institui o Código de Defesa do Contribuinte brasileiro”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 3.154/12 – Do Sr. Paulo Teixeira e outros – que “dispõe sobre a redução das alíquotas in-cidentes sobre os produtos alimentares que compõem a Cesta Básica Nacional, relativamente à Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP, à Con-tribuição para Financiamento da Seguridade Social – CO-FINS, e ao Imposto sobre Produtos Industrializados-IPI, altera a Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, e dispõe sobre a Cesta Básica Nacional, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado SILAS BRASILEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 4.179/12 – Do Sr. Pauderney Avelino – que “altera o art. 5º da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, que dispõe sobre a incidência das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Se-guridade Social (Cofins), nas hipóteses que menciona, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DEVANIR RIBEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 4.596/12 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “dispõe sobre a contribuição para o PIS – Programa de Integração Social e a COFINS – Con-tribuição para Financiamento da Seguridade Social e dá providências correlatas”. RELATOR: Deputado ZECA DIRCEU.

PROJETO DE LEI Nº 5.011/13 – Do Senado Fede-ral – Antonio Carlos Valadares – (PLS 315/2012) – que “altera a Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, para vedar a exigência de valor mínimo para depósito ou retirada de recursos de caderneta de poupança”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 5.037/13 – Do Sr. Rodrigo Maia – que “reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes na comerciali-zação de suco de frutas”. RELATOR: Deputado JERÔNIMO GOERGEN.

PROJETO DE LEI Nº 5.091/13 – Do Sr. Wellington Fagundes – que “amplia incentivos fiscais relativos ao Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)”. RELATOR: Deputado CLÁUDIO PUTY.

B – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54): PROJETO DE LEI Nº 6.820/10 – Do Senado Federal – Ideli Salvatti – (PLS 51/2007) – que “altera a Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975, para garantir o ofe-recimento de vacinação antipapilomavírus humano (HPV) à população”. (Apensados: PL 5694/2009 (Apen-sado: PL 7551/2010), PL 449/2011, PL 1430/2011, PL 3964/2012, PL 4483/2012 e PL 4540/2012) RELATOR: Deputado OSMAR JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 4.135/12 – Do Senado Federal – Vanessa Grazziotin – (PLS 62/2011) – que “altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que “dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recu-peração da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providên-cias”, para tomar obrigatória a assistência de técnico responsável na assistência farmacêutica realizada no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)”. (Apensado: PL 2459/2011 (Apensado: PL 3569/2012)) RELATOR: Deputado ROGÉRIO CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.264/12 – Do Poder Execu-tivo – que “institui a indenização devida a ocupante de cargo efetivo das Carreiras de Policial Federal, Policial Rodoviário Federal e Auditoria da Receita Federal do Brasil, dos Planos Especiais de Cargos da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério da Fazenda, em exercício nas unida-des situadas em localidades estratégicas vinculadas à prevenção, controle, fiscalização e repressão dos delitos transfronteiriços”. RELATOR: Deputado AFONSO FLORENCE.


COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 2.382/11 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “altera a Lei nº 12.340, de 2010, para condicionar a transferência voluntária de recursos fede-rais à existência e funcionamento de órgão de defesa civil no ente político favorecido”. RELATOR: Deputado GLADSON CAMELI.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 5.166/13 – Do Sr. Adrian – que “altera a Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980, para determinar o registro de fertilizantes, corretivos, inoculantes e estimulantes ou biofertilizantes em órgão federal, de acordo com as diretrizes e exigências dos órgãos federais responsáveis pelos setores da saúde, do meio ambiente e da agricultura”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MACÊDO.

PROJETO DE LEI Nº 5.203/13 – Do Sr. Márcio Ma-cêdo – que “altera a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, para assegurar atenção às mudanças do clima e à proteção da biodiversidade na Política Nacional de Educação Ambiental”. RELATOR: Deputado FERNANDO FERRO.

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 2.034/07 – Do Sr. Rogerio Lis-boa – que “altera a Lei nº 9.478, de 06 de agosto de 1997, que “dispõe sobre a política energética nacio-nal, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional do Petróleo e dá outras providên-cias””. (Apensado: PL 2296/2007) RELATOR: Deputado BETINHO ROSADO. PROJETO DE LEI Nº 5.194/13 – Do Sr. Newton Lima – que “autoriza a União a celebrar contratos de prestação de serviços com a Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras para o exercício das atividades de pesquisa e lavra de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos de que trata o inciso I do art. 177 da Constitui-ção Federal, e dá outras providências” RELATOR: Deputado MARCOS MONTES.

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

AVISOS




A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁEMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES-TA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 3.462/12 – Do Sr. Andre Moura – que “altera a Lei Federal nº 10.671 de 15 de maio de 2003 que “Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências””. (Apensado: PL 3703/2012) RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 24-4-13


PROJETO DE LEI Nº 4.821/12 – Do Sr. Fernando Fran-cischini – que “dispõe sobre a isenção do pagamento de taxas e tributos para renovação de porte de armas de fogo por policiais federais inativos e aposentados”. RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA



A – Audiência Pública: REUNIÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA (Requerimento nº 296 dos Deputados Benedita da Silva e Rogério Carvalho)

Tema:“Discutir a Autorização para o Trabalho Artístico do Menor.”

Convidados:GABRIEL NAPOLEÃO VELLOSO FILHODesembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª RegiãoCARLOS MARTHEO CROSUÉ GUANAES GOMESPromotor de Justiça do Ministério Público do Estado da BahiaTHALMA ROSA DE ALMEIDAVice-Coordenadora Nacional da Coordinfância – Co-ordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes do Ministério Público do TrabalhoANGÉLICA GOULARTSecretária Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República

AVISOS




AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 3.264/08 – Do Sr. Ratinho Junior – que “acrescenta o § 3° ao art. 76 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras pro-vidências”. RELATOR: Deputado PASTOR MARCO FELICIANO.

PROJETO DE LEI Nº 4.698/09 – Do Sr. Cleber Verde – que “acrescenta o termo ‘’e inclusive, também, para a obtenção da aposentadoria por idade’’ ao final do art. 28 da Lei nº 9.711, de 20 de novembro de 1998”. (Apensado: PL 6098/2009) RELATORA: Deputada JÔ MORAES. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 23-4-13


PROJETO DE LEI Nº 2.637/07 – Da Sra. Angela Por-tela – que “altera a Lei nº 10.836, de 9 de janeiro de

2004, que cria o Programa Bolsa Família, para dispor sobre os valores referenciais de caracterização de po-breza ou extrema pobreza”. (Apensado: PL 4348/2008) RELATORA: Deputada BENEDITA DA SILVA.

PROJETO DE LEI Nº 3.451/08 – Do Poder Executivo – que “acrescenta os §§ 5º, 6º e 7º ao art. 55 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991”. RELATOR: Deputado ASSIS CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 7.214/10 – Do Sr. Ricardo Berzoini e outros – que “acrescenta parágrafo § 2º ao art. 117 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre convênio com a Previdência Social”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

LOCAL: Anexo II, Plenário 14 HORÁRIO: 14h30

TEMA: PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 554/2010, QUE REGULAMENTA O INCISO II DO § 4º DO ART. 40 DA CONSTITUIÇÃO, QUE DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE APOSENTADORIA ESPECIAL A SERVIDORES PÚBLICOS QUE EXERÇAM ATIVI-DADE DE RISCO.(Requerimento nº 212/13 de Autoria do Deputado Po-licarpo)

CONVIDADOS:REPRESENTANTE do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;JOSÉ ROLIM GUIMARÃES – Secretário de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social;PAULO SÉRGIO COSTA DA COSTA – Presidente da Federação das Entidades Representativas dos Oficiais de Justiça Estaduais do Brasil;JOAQUIM JOSÉ TEIXEIRA CASTRILLON – Presidente da Federação Nacional das Associações de Oficiais de Justiça Avaliadores Federais;CIRO JOSÉ DE FREITAS – Presidente do Sindicato dos Policiais Civil;SÉRGIO AURÉLIO VELOZO DINIZ – Vice-Presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil;ROSANGELA SILVA RASSY – Presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho; JONES BORGES LEAL – Presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais;


EDMILTON GOMES DE OLIVEIRA – Presidente da Associação Nacional dos Agentes de Segurança do Poder Judiciário da União;RENATO ANTÔNIO BORGES DIAS – Diretor Parla-mentar da Federação Nacional dos Policias Rodovo-ários Federais; e ANTÔNIO MARCOS MARIANO ANASTÁCIO – Dire-tor Jurídico da Associação de Polícia do Congresso Nacional.

AVISOS




AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 4.976/13 – Do Sr. Giovani Cherini – que “altera a redação dos §§ 1º e 2º do art. 13 da Lei nº 4.594, de 29 de dezembro de 1964, que regulamen-ta a profissão do corretor de seguros, acrescentando ao referido artigo os §§ 3º, 4º e 5º”. RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 2.965/11 – Do Sr. Rogério Car-valho – que “institui o Vale-Transporte Social, visando garantir o direito à mobilidade urbana da população e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ZEZÉU RIBEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 3.372/12 – Do Sr. Paulo Foletto – que “dispõe sobre a escolta durante o transporte de explosivos em rodovias e ferrovias federais”. RELATOR: Deputado JAIME MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 4.584/12 – Do Sr. Jorginho Mello – que “altera os incisos I e II do art. 2º, da Lei nº 12.009, de 29 de julho de 2012”. RELATOR: Deputado DIEGO ANDRADE.

PROJETO DE LEI Nº 4.614/12 – Do Sr. Roberto Brit-to – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro”. RELATOR: Deputado LÚCIO VALE.

PROJETO DE LEI Nº 4.659/12 – Do Sr. Osmar Júnior – que “denomina “Rodovia Mandu Ladino” a rodovia BR-343 em toda sua extensão”. RELATOR: Deputado JESUS RODRIGUES.

PROJETO DE LEI Nº 4.749/12 – Do Sr. Cesar Colnago – que “denomina “Complexo Prefeito Aloízio Santos” o conjunto de viadutos localizados entre os quilômetros 293,84 e 294,51, no trecho da BR-101, no Município de Cariacica, Estado do Espírito Santo”. RELATOR: Deputado CAMILO COLA.

PROJETO DE LEI Nº 4.782/12 – Do Sr. Jorginho Mello – que “dá nova redação ao art. 115, caput, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a identificação externa dos veículos automotores por meio de placas dianteira e traseira lacradas a sua es-trutura, com a finalidade de restringir a lacração das placas, expressamente, as pessoas físicas ou jurídi-cas credenciadas pelos Órgãos Executivos de Trânsito dos Estados e do Distrito Federal para fabricação de placas e lacração de veículos”. RELATOR: Deputado MILTON MONTI.

PROJETO DE LEI Nº 4.824/12 – Do Sr. Jerônimo Goer-gen – que “altera a Lei nº 7.183, de 5 de abril de 1984 para modificar disposições do exercício da profissão do aeronauta”. RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.

PROJETO DE LEI Nº 4.862/12 – Do Sr. Hermes Parcia-nello – que “denomina Rodovia PEDRO GURGACZ o trecho da BR-163 entre os municípios de Cascavel, no entroncamento da BR-277, até o Município de Capitão Leônidas Marques, no Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado MAURO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 4.882/12 – Do Sr. José de Filippi – que “acrescenta o art. 95-A na Lei nº 9.503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código Brasileiro de Trânsito, com a seguinte redação”. RELATOR: Deputado MILTON MONTI.

PROJETO DE LEI Nº 4.931/13 – Do Sr. Ronaldo Fonseca – que “altera a Lei nº 10.257, de 10 de ju-lho de 2001, e a Lei nº 12.379, de 6 de janeiro de 2011, estabelecendo requisitos para a aplicação de recursos públicos na pavimentação das vias urba-nas e rodovias”. RELATOR: Deputado JAIME MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 4.935/13 – Do Sr. Alceu Moreira – que “denomina “Viaduto Atalíbio Foscarini” o viaduto


construído no cruzamento da rodovia BR-116 com a rua Rincão, na cidade de Novo Hamburgo, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.

PROJETO DE LEI Nº 4.957/13 – Do Sr. Diego Andrade – que “passa a ser denominado ANEL RODOVIÁRIO JOSÉ ACÁCIO CARNEIRO, na BR 040, altura da ci-dade de Nova Lima – MG, atualmente chamado ANEL RODOVIÁRIO CELSO MELLO AZEVEDO”. RELATOR: Deputado LAEL VARELLA.

PROJETO DE LEI Nº 4.984/13 – Do Sr. Valtenir Pereira – que “dá nova redação ao § 7º do art. 115 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que “dispõe sobre o Código de Trânsito Brasileiro””. RELATOR: Deputado ZEZÉU RIBEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 5.106/13 – Do Sr. Marcelo Al-meida – que “dá nova redação ao § 6º do art. 115, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a dispensa da identificação externa por meio de placa dianteira para os veículos de duas ou três rodas, com a finalidade de incluir os reboque e semir-reboques na isenção”. RELATOR: Deputado JESUS RODRIGUES.

PROJETO DE LEI Nº 5.141/13 – Do Sr. Camilo Cola – que “altera a Lei nº 10.336, de 19 de dezembro de 2001, para isentar da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível os produtos utilizados em serviços públicos de trans-porte coletivo urbano municipal e transporte coletivo urbano alternativo” RELATOR: Deputado EDSON EZEQUIEL.

PROJETO DE LEI Nº 5.198/13 – Do Sr. Fernando Jor-dão – que “dispõe sobre a instalação de visor digital de velocidade nos ônibus interestaduais, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 5.226/13 – Do Sr. Osmar Serra-glio – que “inclui no Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, o trecho rodoviário que especifica”. RELATOR: Deputado JAIME MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 5.250/13 – Do Sr. João Maia – que “dá o nome de “Viaduto José Agostinho Filgueira – Zeagostinho ao atual Viaduto 4, localizado na BR 405, km 3, cruzamento com a BR 304, km 40 (Trevo para Apodi)”. RELATOR: Deputado JOSÉ AIRTON. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 25-4-13


PROJETO DE LEI Nº 3.178/12 – Do Sr. Edson Pi-menta – que “estabelece os requisitos de segurança, higiene, conforto operacional e infraestrutura a serem atendidos pelos terminais rodoviários de passageiros, nos termos que menciona, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OSVALDO REIS.

PROJETO DE LEI Nº 4.655/12 – Do Sr. Lincoln Por-tela – que “denomina “Viaduto Flávio Gutierrez” o via-duto construído no Km 618 da BR 040, no Município de Congonhas, MG”. RELATOR: Deputado LÚCIO VALE.

PROJETO DE LEI Nº 5.031/13 – Da Sra. Benedita da Silva – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a fixação dos dispositivos de retenção de crianças”. RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA.

PROJETO DE LEI Nº 5.122/13 – Do Sr. Ricardo Izar – que “dispõe sobre o transporte público metroferroviário em regiões metropolitanas, exigindo que funcionem por período integral (24h) nos finais de semana e sobre o transporte público viário em cidades com população superior a 300 (trezentos) mil habitantes, exigindo que funcionem todos os dias da semana por período inte-gral (24h) e dá outras providências” RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA.

II – COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A DISCUTIR O FINANCIAMENTO DA SAÚDE PÚBLICA.

REUNIÃO ORDINÁRIA


A – Reunião Deliberativa: I – Votação dos Requerimentos apresentados até a véspera da reunião;II – Audiência Pública Interativa com os seguintes convidados: Dra. Maria do Socorro de Souza, Presidente do Con-selho Nacional de Saúde;Dr. Júlio Dornelles de Matos, Presidente da Federação das Santas Casas do Rio Grande do Sul (REQ 2/13);Dr. Hervaldo Sampaio Carvalho, Diretor do HUB-UnB, representando o Dr. Hugo da Costa Ribeiro Júnior, Presidente da Associação Brasileira de Hospitais Uni-versitários e de Ensino – ABRAHUE;Dr. Olympio Távora Derze, assessor da Confederação Nacional da Saúde, representando o Dr. José Carlos de Souza Abrahão, Presidente da CNS (REQ 4/13); Dr. Geraldo Ferreira Filho, Presidente da Federação Nacional dos Médicos – FENAM.


B – Requerimentos: REQUERIMENTO Nº 7/13 – Do Sr. Rogério Carvalho – que “requer a realização de Audiência Pública com representantes do Conselho Nacional das Secretarias de Saúde – CONASS; do Conselho Nacional das Se-cretarias Municipais de Saúde – CONASEMS; e do Ministério da Saúde, para discutir fontes de financia-mento do Sistema Único de Saúde”.

REQUERIMENTO Nº 8/13 – Do Sr. Rogério Carvalho – que “requer a verificação da existência de análises e estudos já realizados, ou em andamento, sobre o tema objeto desta Comissão junto aos seguintes órgãos da Administração Pública: Ministério da Saúde; Ministério da Fazenda; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Tribunal de Contas da União; Senado Federal (comissões temáticas); Controladoria-Geral da União; Consultoria de Orçamento e Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados”.

REQUERIMENTO Nº 9/13 – Do Sr. Rogério Carvalho – que “requer a realização de Audiência Pública para discutir modelos de financiamento saúde adotados em outros países com sistemas universais de saúde, com representantes do Reino Unido, do Canadá, da Itália e da Costa Rica”.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI

Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE “INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL”

REUNIÃO ORDINÁRIA


A – Reunião Deliberativa: I – Atualização da agenda dos trabalhosII– Deliberação de Requerimentos

B – Requerimentos: REQUERIMENTO Nº 62/12 – Do Sr. Eliseu Padilha – (PL 1572/2011) – que “requer realização audiência pública com a presença do Sr. Pedro Delarue Tolenti-no Filho, Presidente do Sindicato dos Autitores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, com o objetivo debater o novo Código Comercial e, especial, as questões rela-cionadas ás pessoas jurídicas internacionais”.

REQUERIMENTO Nº 63/12 – Do Sr. Laercio Oliveira – (PL 1572/2011) – que “requer a realização de confe-rências em todas as Federações do Comércio do País”. REQUERIMENTO Nº 64/12 Do Sr. Vicente Candido – (PL 1572/2011) – que “requer a realização de audi-ência Pública com representantes do Banco do Brasil e da FEBRABAN para discutir o tema “Recuperação de Empresas””.

REQUERIMENTO Nº 65/13 – Do Sr. Junji Abe – que “requer a realização de Audiência Pública com a Pre-sidente da ABEVD – Associação Brasileira das Em-presas de Venda Diretas”.

REQUERIMENTO Nº 66/13 – Do Sr. Laercio Oliveira – que “requer a realização de Audiência Pública tendo ubs convidado o Exmo. Sr. Vice-Governador do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingues”.

REQUERIMENTO Nº 67/13 – Do Sr. Eli Correa Filho – (PL 1572/2011) – que “nos termos regimentais, requei-ro que seja submetida aos membros desta Comissão Especial destinada a proferir parecer ao PL 1572/2011 – novo Código Comercial – proposta para inclusão do Instituto de Registro de Títulos e Documentos e Pes-soas Jurídicas Brasil (IRTDPJ/BRASIL), na pessoa do presidente Paulo Roberto de Carvalho Rego”.

REQUERIMENTO Nº 68/13 – Do Sr. Efraim Filho – que “que sejam ouvidos em audiência pública o Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil – entida-de Nacional que congrega os Tabeliães de Protesto de títulos e Outros Documentos de Dívida, na pessoa do seu Presidente, o Sr. Léo Barros Almada, e de seu Secretário Geral, Cláudio Marçal Freire”.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº

2.177, DE 2011, DO SR. BRUNO ARAÚJO, QUE “INSTITUI O CÓDIGO NACIONAL

DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO”

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA


A – Audiência Pública: Audiência Pública, com os convidados: Reinaldo Ferraz, Coordenador da Assessoria de Cap-tação de Recursos da Secretaria Executiva do Minis-tério da Ciência, Tecnologia e Inovação (confirmado);Jaime Santana, Conselheiro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC; Jadir Péla, Presidente do Conselho Nacional de Secre-tários Estaduais para Assuntos de CT&I – CONSECTI (confirmado); Sérgio Luiz Gargioni, Presidente do Conselho Nacio-nal das Fundações de Amparo à Pesquisa – CONFAP (confirmado); eProfª Maria Paula Dallari, Assessora Jurídica da Agên-cia USP de Inovação e ex-Secretária de Educação Superior do MEC (confirmada).(Req. 2/13, do Dep. Sibá Machado, Relator)


COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS AÇÕES E MEDIDAS QUE POSSAM

ENVOLVER A EMPRESA ANGLO FERROUS AMAPÁ MINERAÇÃO LTDA, O ESTADO DO

AMAPÁ E UNIÃO FEDERAL, PARA RECONSTRUÇÃO DO PORTO DE MINÉRIO

DA ICOMI E DEMAIS DANOS ORIUNDOS DO GRAVE ACIDENTE OCORRIDO NO ESTADO

DO AMAPÁ, EM 28/03/2013, COM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS

REUNIÃO ORDINÁRIA


A – Reunião Deliberativa: I – Deliberação de Requerimentos apresentados até a véspera da reunião. REQUERIMENTO Nº 4/13 – Do Sr. Luiz Carlos – que “requer, sejam convidados os Senhores Antonio Feijão, Pramod Agarwal, Duncan Wanblad e Pedro Brito, em Audiência Pública, para debater ações e medidas em razão acidente ocorrido no Porto da Anglo American no Estado ao Amapá”.

REQUERIMENTO Nº 5/13 – Do Sr. Luiz Carlos – que “requer, sejam convidados o Coronel Miguel do Nas-cimento, Liely Gonçalves e o Capitão de Fragata Co-mandante Neves, para debater ações e medidas em razão acidente ocorrido no Porto da Anglo American no Estado do Amapá”.

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A APURAR DENÚNCIAS DE

TURISMO SEXUAL E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, CONFORME

DIVERSAS MATÉRIAS PUBLICADAS PELA IMPRENSA.

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA


A – Audiência Pública com a presença dos se-nhores: ERIVANDO OLIVEIRA AMARAL, Prefeito do Município de Vitória do Xingu/PA;Delegado CRISTIANO MARCELO DO NASCIMENTO, Superintendente Regional do Xingu – Polícia Civil do Estado do Pará.

B – Deliberação de Requerimento: REQUERIMENTO Nº 114/13 – Da Sra. Antônia Lúcia – que “requer que seja encaminhado ofício às Secre-

tarias de Saúde dos Estados da Região Norte do país: Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia, Pará e Tocantins solicitando informações relativas à quanti-dade de partos realizados em crianças e adolescentes em todas as maternidades públicas e particulares dos Estados, bem como os tipos de partos realizados e as complicações ocorridas e outra providência”.

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A INVESTIGAR O TRÁFICO DE

PESSOAS NO BRASIL, SUAS CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E RESPONSÁVEIS NO

PERÍODO DE 2003 A 2011, COMPREENDIDO NA VIGÊNCIA DA CONVENÇÃO DE PALERMO.

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

LOCAL: Anexo II, Plenário 11 HORÁRIO: 10h

A – Audiência Pública: Audiência Pública para ouvir o Senhor:JOSÉ MARIA MARIN – Prersidente da Confederação Brasileira de Futebol – CBF; eDeliberação de requerimentos.

B – Requerimentos: REQUERIMENTO Nº 132/13 – Da Sra. Antônia Lúcia – que “requeiro que seja efetivada uma acareação en-tre o Sr. ULISSES GONÇALVES DA COSTA e o SR. ADELINO DE SOUZA (Lino), quando da realização de Audiência Pública em Curitiba/PR e a oitiva do Sr. ADELINO DE SOUZA (LINO), na CPI em Brasília”.

REQUERIMENTO Nº 133/13 – Do Sr. Severino Ninho – que “requer a quebra dos sigilos bancário e telefônico do Sr. ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA, Diretor da Área de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança, Saúde Ocupacional e Responsabilidade Social do Consórcio Construtor de Belo Monte, da Norte Energia e do Con-sórcio Construtor Belo Monte, e do Senhor ADÃO RO-DRIGUES e de sua esposa, Senhora SOLIDE FATIMA TRIQUES, proprietários da Boate Xingu, localizada em Altamira, no Estado do Pará”.

REQUERIMENTO Nº 134/13 – Do Sr. Severino Ninho – que “requer ao Presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, informações relacionadas à conclusão de procedimento para apurar possíveis ir-regularidades cometidas pelo Juiz Vitor Manoel Xavier Bizerra, que autorizou a adoção de cinco meninos na cidade de Monte Santo, no sertão baiano”.

REQUERIMENTO Nº 135/13 – Do Sr. Fernando Fran-cischini – que “requer a realização de audiência Pública


com a presença da senhora Patrícia Lamego de Tei-xeira Soares ex funcionária da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República”.

REQUERIMENTO Nº 136/13 – Do Sr. Fernando Fran-cischini – que “requer a realização de visita com oiti-va de famílias que tiveram seus filhos retirados arbi-trariamente para adoção nas cidades do Paraná que abaixo indica”.

REQUERIMENTO Nº 137/13 – Do Sr. Fernando Fran-cischini – que “requer a realização de audiência Públi-ca com a presença da senhora Sandra, filha do casal Antonio e Rivonete de São João do Triunfo– PR que tiveram sete filhos tirados para adoção internacional”.

III – COMISSÕES MISTAS

COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO

REUNIÃO ORDINÁRIA


A – Reunião: Reunião não DeliberativaConforme art. 154, § 4º do RISF.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (8 DIAS)

Decurso: 2º diaÚltimo Dia: 29-4-2013

PROJETOS DE LEI

PROJETO DE LEI (CN) Nº 1/13 – Da Presidente da República – que “altera o caput do art. 2° e o Anexo IV.1 da Lei n° 12.708, de 17 de agosto de 2012, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2013, e dá outras providências”.

IV – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES

ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMISSÕES EM 22/04/2013:

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática: ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 339/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 340/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 341/2013

ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 342/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 343/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 344/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 345/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 346/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 347/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 348/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 349/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 350/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 351/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 352/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 353/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 354/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 355/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 356/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 357/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 358/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 359/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 360/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 361/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 362/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 363/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 364/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 365/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 366/2013 ATO DE CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE CONCES-SÃO DE EMISSORA DE RÁDIO E TELEVISÃO Nº 367/2013


Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania: PROJETO DE LEI Nº 238/2003 PROJETO DE LEI Nº 826/2007 PROJETO DE LEI Nº 1.319/2007 PROJETO DE LEI Nº 5.696/2009 PROJETO DE LEI Nº 7.158/2010 PROJETO DE LEI Nº 7.655/2010 PROJETO DE LEI Nº 282/2011 PROJETO DE LEI Nº 2.162/2011 PROJETO DE LEI Nº 4.158/2012 PROJETO DE LEI Nº 5.208/2013 PROJETO DE LEI Nº 5.247/2013

Comissão de Finanças e Tributação: PROJETO DE LEI Nº 5.093/2013 PROJETO DE LEI Nº 5.278/2013

Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado: PROJETO DE LEI Nº 5.248/2013

Comissão de Viação e Transportes: PROJETO DE LEI Nº 4.246/2012

(Encerra-se a sessão às 18 horas e 31 minutos.)

PROPOSIÇÕES APRESENTADAS

PROJETO DE LEI

Nº 5.424/2013 – Do Sr. Dr. Ubiali – Dispõe sobre normas de segurança para estabelecimentos de reu-nião de público, cinemas, teatros, casas de espetácu-los, boates e assemelhados.

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO

Nº 3.028/2013 – Do Sr. Roberto de Lucena – Su-gere informações ao Exmo. Senhor Ministro da Justi-ça quanto a morte de 3 índios e de alguns feridos em ocorrência na Aldeia Yanomami Chitei, próximo a Boa Vista, Roraima .

Nº 3.029/2013 – Do Sr. Rubens Bueno – Solicita informações da Senhora Ministra da Casa Civil, Sra. Gleisi Hofmann, sobre a sindicância que apurou anor-malidades nas ações e na evolução patrimonial da Sra. Rosemary Nóvoa Noronha.

REQUERIMENTO

Nº 7.592/2013 – Do Sr. Padre Ton – Requer a inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei Comple-mentar nº 416/2008, que “Dispõe sobre o procedimento para a criação, a incorporação, a fusão e o desmem-bramento de Municípios, para regulamentar o § 4º do art. 18 da Constituição Federal”.

PROPOSIÇÕES DESPACHADAS

MENSAGEM N° 131, DE 2013 (Do Poder Executivo)

Aviso nº 266/2013 – C.Civil

Submete à apreciação do Congresso Nacional as autorizações às entidades abai-xo relacionadas para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão comunitária, con-forme os seguintes atos:

– TVR nº 377/2013 – Portaria n° 24, de 15 de janeiro de 2004 – Associação de Pro-teção à Maternidade e à Infância (APMI), no município de Ortigueira – PR;

– TVR nº 378/2013 – Portaria n° 54, de 16 de janeiro de 2004 – Instituto de Desenvol-vimento Social, Educacional, Cultural e Co-munitário de Oratórios, no município de Ora-tórios – MG;

– TVR nº 379/2013 – Portaria n° 169, de 16 de fevereiro de 2005 – Associação Comu-nitária de Rádio Nova Sião, no município de Rio de Janeiro – RJ;

– TVR nº 380/2013 – Portaria n° 214, de 15 de março de 2005 – Associação Crescer e Florescer, no município de Fortaleza – CE;

– TVR nº 381/2013 – Portaria n° 130, de 11 de abril de 2007 – Associação Regional de Barueri Educacional, Cultural e Comunicação Social – ARB, no município de Barueri – SP;

– TVR nº 382/2013 – Portaria n° 143, de 12 de abril de 2007 – Associação Comunitária e Escola de Rádio Progresso, no município de Rio de Janeiro – RJ;

– TVR nº 383/2013 – Portaria n° 157, de 12 de abril de 2007 – NATIVA – Associação Comunitária, Cultural e Artística da Zona No-roeste, no município de Santos – SP;

– TVR nº 384/2013 – Portaria n° 162, de 12 de abril de 2007 – Associação Unidos de Santa Maria Gorette, no município de Jun-diaí – SP;

– TVR nº 385/2013 – Portaria n° 167, de 12 de abril de 2007 – Associação Comunitária de Radiodifusão Sul Curitiba, no município de Curitiba – PR;

– TVR nº 386/2013 – Portaria n° 177, de 23 de abril de 2007 – Associação Comunitária de Cultura Popular e Comunicação de Periquito – ASCOPE, no município de Periquito – MG;


– TVR nº 387/2013 – Portaria n° 255, de 29 de maio de 2007 – Centro Cultural Comuni-tário Amarais, no município de Campinas – SP;

– TVR nº 388/2013 – Portaria n° 365, de 28 de junho de 2007 – Associação Movimento Comunitário Rádio Canaã FM, no município de Guarujá – SP;

– TVR nº 389/2013 – Portaria n° 413, de 24 de julho de 2007 – Associação Cultural Comunitária Calábria, no município de Gua-rulhos – SP;

– TVR nº 390/2013 – Portaria n° 416, de 24 de julho de 2007 – Associação Civil Flori-pa é 10, no município de Florianópolis – SC;

– TVR nº 391/2013 – Portaria n° 552, de 27 de setembro de 2007 – Associação de Desenvolvimento Artístico, Cultural e Social de Cardoso, no município de Cardoso – SP;

– TVR nº 392/2013 – Portaria n° 768, de 20 de novembro de 2008 – Associação Comu-nitária da Juventude de Congonhas do Norte, no município de Congonhas do Norte – MG;

– TVR nº 393/2013 – Portaria n° 953, de 23 de dezembro de 2008 – Associação Comu-nitária Nova Aliança – ACNA, no município de Praia Grande – SP;

– TVR nº 394/2013 – Portaria no 521, de 14 de junho de 2010 – Associação de Desen-volvimento Comunitário de Radiodifusão de Cachoeira do Piriá – ASDECAP, no município de Cachoeira do Piriá – PA;

– TVR nº 395/2013 – Portaria n° 597, de 29 de junho de 2010 – ABA – Associação Be-neficente Ágape, no município de Palma – MG;

– TVR nº 396/2013 – Portaria n° 598, de 29 de junho de 2010 – Associação Comunitá-ria e Cultural de Novo Horizonte, no município de Novo Horizonte – SC;

– TVR nº 397/2013 – Portaria n° 663, de 21 de julho de 2010 – Associação Comunitária Sentinela para Comunicação de Bozano, no município de Bozano – RS;

– TVR nº 398/2013 – Portaria n° 665, de 21 de julho de 2010 – Associação de Comuni-cação e Cultura de Palotina, no município de Palotina – PR;

– TVR nº 399/2013 – Portaria n° 697, de 28 de julho de 2010 – Associação dos Mora-dores de Pastos Bons – AMPB, no município de Cratéus – CE;

– TVR nº 400/2013 – Portaria n° 756, de 24 de agosto de 2010 – Associação Co-munitária Beneficente Vida, no município de Andirá – PR;

– TVR nº 401/2013 – Portaria n° 758, de 24 de agosto de 2010 – Associação de Difusão Comunitária do Povoado Josias, no município de Zé Doca – MA;

– TVR nº 402/2013 – Portaria n° 760, de 24 de agosto de 2010 – Associação de Mo-radores de Tijucas do Sul (ASMOTISUL), no município de Tijucas do Sul – PR;

– TVR nº 403/2013 – Portaria n° 761, de 24 de agosto de 2010 – Associação Comuni-tária de Comunicação e Cultura de Estreito, no município de Pedregulho – SP;

– TVR nº 404/2013 – Portaria n° 763, de 24 de agosto de 2010 – Associação dos Mo-radores do Grande Barroso 1, no município de Fortaleza – CE;

– TVR nº 405/2013 – Portaria n° 785, de 26 de agosto de 2010 – Associação Comuni-tária e Cultural de Conquista D’Oeste, no mu-nicípio de Conquista D’Oeste – MT;

– TVR nº 406/2013 – Portaria n° 788, de 26 de agosto de 2010 – Associação Cultural de Difusão Comunitária, no município de São João do Sul – SC;

– TVR nº 407/2013 – Portaria n° 915, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comunitá-ria e Educativa “Elredo Carlos Alberto do Car-mo Costa”, no município de Itaporanga – SP;

– TVR nº 408/2013 – Portaria n° 917, de 14 de outubro de 2010 – Associação dos Jo-vens Empreendedores Iguaçuenses de Radio-difusão, no município de Foz do Iguaçu – PR;

– TVR nº 409/2013 – Portaria n° 918, de 14 de outubro de 2010 – Associação de Ra-diodifusão Educativa e Comunitária Aliança de Amor, no município de Campinas – SP;

– TVR nº 410/2013 – Portaria n° 919, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comuni-tária de Comunicação e Cultura de Serra Alta, no município de Serra Alta – SC;

– TVR nº 411/2013 – Portaria n° 929, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comu-nitária Educacional, Cultural, Assistencial dos Amigos de Vila Nova dos Martírios, no municí-pio de Vila Nova dos Martírios – MA;


– TVR nº 412/2013 – Portaria n° 930, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comunitária de Amaralina, no município de Amaralina – GO;

– TVR nº 413/2013 – Portaria n° 932, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comuni-tária de Tanque Novo – ACOTAN, no município de Tanque Novo – BA;

– TVR nº 414/2013 – Portaria n° 933, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comu-nitária e Cultural de Guabiruba, no município de Guabiruba – SC;

– TVR nº 415/2013 – Portaria n° 934, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comu-nitária Para o Desenvolvimento Sustentável de Tailândia, no município de Tailândia – PA.

(ÀS COMISSÕES DE CIÊNCIA E TEC-NOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTI-CA; E DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54))

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do art. 49, inciso XII, combinado com

o § 3°, do art. 223, da Constituição, submeto à aprecia-ção de Vossas Excelências, acompanhadas de Expo-sições de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, autorizações outorgadas às entidades abaixo relacionadas para executarem, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão comunitária, conforme os seguintes atos:

1 – Portaria nº 24, de 15 de janeiro de 2004 – Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI), no município de Ortigueira – PR.

2 – Portaria nº 54, de 16 de janeiro de 2004 – Instituto de Desenvolvimento Social, Educacional, Cultural e Comunitário de Oratórios, no município de Oratórios – MG;

3 – Portaria nº 169, de 16 de fevereiro de 2005 – Associação Comunitária de Rádio Nova Sião, no município do Rio de Janeiro – RJ;

4 – Portaria nº 214, de 15 de março de 2005 – Associação Crescer e Florescer, no município de Fortaleza – CE;

5 – Portaria nº 130, de 11 de abril de 2007 – As-sociação Regional de Barueri Educacional, Cultural e Comunicação Social – ARB, no município de Barue-ri – SP;

6– Portaria nº 143, de 12 de abril de 2007 – As-sociação Comunitária e Escola de Rádio Progresso, no município do Rio de Janeiro – RJ;

7 – Portaria nº 157, de 12 de abril de 2007 – NA-TIVA – Associação Comunitária, Cultural e Artística da Zona Noroeste, no município de Santos – SP;

8 – Portaria nº 162, de 12 de abril de 2007 – As-sociação Unidos de Santa Maria Gorette, no município de Jundiaí – SP;

9 – Portaria nº 167, de 12 de abril de 2007 – As-sociação Comunitária de Radiodifusão Sul Curitiba, no município de Curitiba – PR;

10 – Portaria nº 177, de 23 de abril de 2007 – Associação Comunitária de Cultura Popular e Co-municação de Periquito – ASCOPE, no município de Periquito – MG;

11 – Portaria nº 255, de 29 de maio de 2007 – Centro Cultural Comunitário Amarais, no município de Campinas – SP;

12 – Portaria nº 365, de 28 de junho de 2007 – Associação Movimento Comunitário Rádio Canaã FM, no município de Guarujá – SP;

13 – Portaria nº 413, de 24 de julho de 2007 – As-sociação Cultural Comunitária Calábria, no município de Guarulhos – SP;

14 – Portaria nº 416, de 24 de julho de 2007 – Associação Civil Floripa é 10, no município de Floria-nópolis – SC;

15 – Portaria nº 552, de 27 de setembro de 2007 – Associação de Desenvolvimento Artístico, Cultural e Social de Cardoso, no município de Cardoso – SP;

16 – Portaria nº 768, de 20 de novembro de 2008 – Associação Comunitária da Juventude de Congonhas do Norte, no município de Congonhas do Norte – MG;

17 – Portaria nº 953, de 23 de dezembro de 2008 – Associação Comunitária Nova Aliança – ACNA, no município de Praia Grande – SP;

18 – Portaria nº 521, de 14 de junho de 2010 – Associação de Desenvolvimento Comunitário de Radiodifusão de Cachoeira do Piriá – ASDECAP, no município de Cachoeira do Piriá – PA;

19 – Portaria nº 597, de 29 de junho de 2010 – ABA – Associação Beneficente Ágape, no município de Palma – MG;

20 – Portaria nº 598, de 29 de junho de 2010 – Associação Comunitária e Cultural de Novo Horizonte, no município de Novo Horizonte – SC;

21 – Portaria nº 663, de 21 de julho de 2010 – Associação Comunitária Sentinela para Comunicação de Bozano, no município de Bozano – RS;

22 – Portaria nº 665, de 21 de julho de 2010 – Associação de Comunicação e Cultura de Palotina, no município de Palotina – PR;

23 – Portaria nº 697, de 28 de julho de 2010 – Associação dos Moradores de Pastos Bons – AMPB, no município de Crateús – CE;

24 – Portaria nº 756, de 24 de agosto de 2010 – Associação Comunitária Beneficente Vida, no mu-nicípio de Andirá – PR;


25 – Portaria nº 758, de 24 de agosto de 2010 – Associação de Difusão Comunitária do Povoado Josias, no município de Zé Doca – MA;

26 – Portaria nº 760, de 24 de agosto de 2010 – Associação de Moradores de Tijucas do Sul (ASMO-TISUL), no município de Tijucas do Sul – PR;

27 – Portaria nº 761, de 24 de agosto de 2010 – Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Estreito, no município de Pedregulho – SP;

28 – Portaria nº 763, de 24 de agosto de 2010 – Associação dos Moradores do Grande Barroso I, no município de Fortaleza – CE;

29 – Portaria nº 785, de 26 de agosto de 2010 – Associação Comunitária e Cultural de Conquista D’Oeste, no município de Conquista D’Oeste – MT;

30 – Portaria nº 788, de 26 de agosto de 2010 – Associação Cultural de Difusão Comunitária, no mu-nicípio de São João do Sul – SC;

31 – Portaria nº 915, de 14 de outubro de 2010– Associação Comunitária e Educativa “Elredo Carlos Al-berto do Carmo Costa”, no município de Itaporanga – SP;

32 – Portaria nº 917, de 14 de outubro de 2010 – Associação dos Jovens Empreendedores Iguaçuenses de Radiodifusão, no município de Foz do Iguaçu – PR;

33 – Portaria nº 918, de 14 de outubro de 2010 – Associação de Radiodifusão Educativa e Comunitá-ria Aliança de Amor, no município de Campinas – SP;

34 – Portaria nº 919, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Serra Alta, no município de Sena Alta – SC;

35 – Portaria nº 929, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comunitária Educacional, Cultural, As-sistencial dos Amigos de Vila Nova dos Martírios, no município de Vila Nova dos Martírios – MA;

36 – Portaria nº 930, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comunitária de Amaralina, no município de Amaralina – GO;

37 – Portaria nº 932, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comunitária de Tanque Novo – ACOTAN, no município de Tanque Novo – BA;

38 – Portaria nº 933, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comunitária e Cultural de Guabiruba, no município de Guabiruba – SC;

39 – Portaria nº 934, de 14 de outubro de 2010 – Associação Comunitária Para o Desenvolvimento Sus-tentável de Tailândia, no município de Tailândia – PA.

Brasília, 8 de abril de 2013. – Dilma Rousseff.

EM n° 552/2011 – MC

Brasília, 18 de julho de 2011

Excelentíssima Senhora Presidenta da República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de Ou-

torga de Autorização e respectiva documentação para

que a entidade Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI), no Município de Ortigueira, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comunitá-ria, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.

3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.

4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53740.000073/2001, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Urge salientar que o presente feito já foi objeto de análise por parte desta Casa e a referida autorização fora outorgada pela Portaria nº 24, de 15 de janeiro de 2004, publicada no Diário Oficial da União do dia 19 de janeiro de 2004. No entanto, em razão das exigên-cias demandadas pelo Ato Normativo nº 1, de 1999, da CCTCI, os autos retornaram a este Ministério para reexame, através da Mensagem Presidencial nº 417, de 2007, publicada no Diário Oficial da União do dia 27 de junho de 2007.

6. Ademais, após o devido reexame do feito, tem--se que o pedido encontra-se devidamente instruído, de acordo com a legislação aplicável, demonstrando possuir a entidade as qualificações exigidas para a execução do serviço, conforme análise procedida pela Consultoria Jurídica deste Ministério.

7. Esclareço que, de acordo com o § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de outorga somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o refe-rido ato, acompanhado do processo correspondente.

Respeitosamente, – Paulo Bernardo Silva.

PORTARIA N° 24, DE 15 DE JANEIRO DE 2004

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no


inciso II do art. 9º e art. 19 do Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53740.000073/01 e do PARECER/CONJUR/MC n° 0005/2004, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação de Pro-teção à Maternidade e a Infância (APMI), com sede na Rua Severo Batista Leal, nº 148 – Centro, na cidade de Ortigueira, Estado do Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subsequen-tes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 24°12’17”S e longitude em 50°55’35”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.

Art. 3° Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Miro Teixeira.

EM n° 551/2011 – MC


Excelentíssima Senhora Presidenta da República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de

Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Instituto de Desenvolvimento So-cial, Educacional, Cultural e Comunitário de Oratórios, no Município de Oratórios, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em con-formidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.


5. Urge salientar que o presente feito já foi objeto de análise por parte desta Casa e a referida autorização fora outorgada pela Portaria n° 54, de 16 de janeiro de 2004, publicada no Diário Oficial da União do dia 23 de janeiro de 2004. No entanto, em razão das exigên-cias demandadas pelo Ato Normativo n° 1, de 1999, da CCTCI, os autos retomaram a este Ministério para reexame, através da Mensagem Presidencial n° 417, de 2007, publicada no Diário Oficial da União do dia 27 de junho de 2007.




PORTARIA N° 54, DE 16 DE JANEIRO DE 2004

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53710.000722/98 e do PARECER/CONJUR/MC nº 0062/2004, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização ao Instituto de De-senvolvimento Social Educacional Cultural e Comuni-tário de Oratórios, com sede na Rua Anhangá, nº 375 – Centro, na cidade de Oratórios, Estado de Minas Ge-rais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subsequen-tes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 20°25’49”S e longitude em 42°48’20”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.

Art. 3° Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos


do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Miro Teixeira.

EM nº 328/2011 – MC

Brasília, 22 de junho de 2011


torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Radio Nova Sião, no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53.770.000343/99, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Urge salientar que o presente feito já foi objeto de análise por parte desta Casa e a referida autoriza-ção fora outorgada pela Portaria nº 169, de 16 de feve-reiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União do dia 28 de fevereiro de 2005. No entanto, em razão das exigências demandadas pelo Ato Normativo n° 1, de 1999, da CCTCI, os autos retomaram a este Ministério para reexame, através da Mensagem Presidencial nº 417, de 2007, publicada no Diário Oficial da União do dia 27 de junho de 2007.

6. Ademais, após o devido reexame do feito, tem--se que o pedido encontra-se devidamente instruído, de acordo com a legislação aplicável, demonstrando possuir a entidade as qualificações exigidas para a

execução do serviço, conforme análise procedida pela Consultoria Jurídica deste Ministério.



PORTARIA Nº 169, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2005

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9º e art. 19 do Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Ad-ministrativo n° 53770.000343/99 e do PARECER/MC/CONJUR/GAT/N° 1.452– 1.08/2004, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Comu-nitária de Rádio Nova Sião, com sede na Rua André Rocha, nº 4.812, Grupo 1, JPA, no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas, coordenadas ge-ográficas com latitude em 22º57’00”S e longitude em 43°23’29”W, utilizando a frequência de 105,9 MHz.


Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Eunício Oliveira.

EM nº 406/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Crescer e Florescer, no Município de Fortaleza, Estado do Ceará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformi-dade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui


manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.


4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53650.000052-00, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Urge salientar que o presente feito já foi obje-to de análise por parte desta Casa e a referida auto-rização fora outorgada pela Portaria n° 214, de 15 de março de 2005, publicada no Diário Oficial da União do dia 18 de março de 2005. No entanto, em razão das exigências demandadas pelo Ato Normativo n° 1, de 1999, da CCTCI, os autos retomaram a este Ministério para reexame, através da Mensagem Presidencial n° 417, de 2007, publicada no Diário Oficial da União do dia 27 de junho de 2007.


7. Esclareço que, de acordo com o § 3° do art. 223 da Constituição Federal, o ato de outorga somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o refe-rido ato, acompanhado do processo correspondente.


PORTARIA N° 214, DE 15 DE MARÇO DE 2005

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9º e art. 19 do Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Ad-ministrativo nº 53650.000052/00 e do PARECER/MC/CONJUR/GAT/N° 0345 – 1.08/2005, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Cres-cer e Florescer, com sede na Travessa Ferreira dos Santos, nº 4, Altos, Bairro Álvaro Weyne, no município

de Fortaleza, Estado do Ceará, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 03º43’48”S e longitude em 38°28’58”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.

Art. 3° Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3° do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Eunício Oliveira.

EM nº 490/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a Associação Regional de Barueri Educacional, Cultural e Comunicação Social – ARB, no Município de Barueri, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo n° 53830.003092/98, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.


5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º, do art. 223, da Constituição Federal.


PORTARIA N° 130, DE 11 DE ABRIL DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Ser-viço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo art. 1º do Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53830.003.092/98 e do PARECER/MC/CONJUR/GSL/N° 2.094 – 1.08/2006, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Regio-nal de Barueri Educacional, Cultural e Comunicação Social – ARB, com sede na Rua São Francisco, n° 133 – Vila São Silvestre, no município de Barueri, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM n° 508/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a Associação Comunitária e Escola de Rádio Progresso, no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade como caput do art. 223, da Constituição e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3°, do art. 223, da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Ser-viço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo art. 1° do Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53770.000372/99 e do PARECER/MC/CONJUR/PAS/N° 0224 – 1.08/2007, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Co-munitária e Escola de Rádio Progresso, com sede na Travessa Capivari, n° 2, Sobreloja, Bairro Maré, no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janei-ro, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 22°52’14”S e longitude em 43º14’32”W, utilizando a frequência de 105,9MHz.



Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 421/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a NATIVA – Associação Comunitária, Cultural e Artístico da Zona Noroeste, no Município de Santos, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifu-são comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso

II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53830.001086/99 e do PARECER/MC/CONJUR/PAS/Nº 0374 – 1.08/2007 resolve:

Art. 1º Outorgar autorização a NATIVA – Associa-ção Comunitária, Cultural e Artística da Zona Noroeste, com sede na Rua Afonso Schimidt, nº 1.128 – Jardim Castelo, no município de Santos, Estado de São Pau-lo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüen-tes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 23º56’39”S e longitude em 46º22’51”W, utilizando a freqüência de 92,5MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa.

EM nº 223/2011 – MC

Brasília, 18 de maio de 2011


torga de Autorização e respectiva documentação para que a Associação Unidos de Santa Maria Gorette, no Município de Jundiaí, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas, também, servem de elo à


integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.




PORTARIA Nº 162, DE 12 DE ABRIL DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53830.000056/99 e do PARECER/MC/CONJUR/PAS/N° 0359 – 1.08/2007, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Uni-dos de Santa Maria Gorette, com sede na Rua Zelin-do Zomignani, n° 337 – Vila Nambi, no município de Jundiaí, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 424/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação

para que a Associação Comunitária de Radiodifusão Sul Curitiba, no Município de Curitiba, Estado do Para-ná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA Nº 167, DE 12 DE ABRIL DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Ser-viço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo art. 1° do Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53740.000653/99 e do PARECER/MC/CONJUR/PAS/N° 2.533 – 1.08/2006, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Radiodifusão Sul Curitiba, com sede na Avenida Winston Churchill, n° 2.630 – Bairro Pinheiri-nho, no município de Curitiba, Estado do Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.






EM n° 395/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Cul-tura Popular e Comunicação de Periquito – ASCOPE, no Município de Periquito, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em con-formidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo n° 53710.001050/2001 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.




O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53710.001050/2001 e do Pa-recer/MC/CONJUR/MGT/N° 465 – 1.08/2007, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização a Associação Co-munitária de Cultura Popular e Comunicação de Pe-riquito – ASCOPE, com sede na Rua São Luiz – nº 112 – Centro, no município de Periquito, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM n° 419/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que o Centro Cultural Comunitário Amarais, no Município de Campinas, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







PORTARIA N° 255, DE 29 DE MAIO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53830.002063/98 e do Pa-recer/MC/CONJUR/PAS/N° 0634 – 1.08/2007, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização ao Centro Cultural Comunitário Amarais, com sede na Rua Bento Simões Vieira, n° 130 – Jardim Santa Mônica, no município de Campinas, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.



Art. 3º. Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


EM n° 451/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Movimento Comunitário Rá-dio Canaã FM, no Município de Guarujá, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA N° 365, DE 28 DE JUNHO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radio-difusão Comunitária, aprovado pelo art. 1° do Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53830.001737/98 e do PARECER/MC/CONJUR/MGT/N° 2.307 – 1.08/2006, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Mo-vimento Comunitário Rádio Canaã FM, com sede na


Rua Joana de Menezes Faro, nº 1.058, no município de Guarujá, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 23°57’11”S e longitude em 46°16’53 “W, utilizando a frequência de 92,5 MHz


Art. 4°Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa, Ministro de Estado das Comunicações.

EM n° 420/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a Associação Cultural Comunitária Calábria, no Município de Guarulhos, Estado de São Paulo, ex-plore o serviço de radiodifusão comunitária, em con-formidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº

53830.000040/00, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.



PORTARIA Nº 413, DE 24 DE JULHO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53830.000040/00 e do Pa-recer/MC/CONJUR/PAS/N° 1.125 – 1.08/2007, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização a Associação Cultural Comunitária Calábria, com sede na Rua Calábria, n° 03 – Parque Santos Dumont, no município de Guaru-lhos, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 23°24’07”S e longitude em 46°28’02”W, utilizando a freqüência de 87,5 MHz.



EM nº 494/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a Associação Civil Floripa é 10, no Município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








PORTARIA N° 416, DE 24 DE JULHO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53740.002015/00 e do PARECER/MC/CONJ JR/PAS/N° 1.147 – 1.08/2007, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização a Associação Ci-vil Floripa é 10, com sede na Rua Waldemiro Pereira Carpes Filho, n° 35 – Agronômica, no município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, para execu-tar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 27°34’49”S e longitude em 48°32’29”W, utilizando a freqüência de 104,9 MHz.

Art. 3° Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no

prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


MC nº 484 EM

Brasília, 21 de novembro de 2007

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de

Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a Associação de Desenvolvimento Artístico, Cultural e Social de Cardoso, no Município de Cardo-so, Estado de São Paulo, explore o serviço de radio-difusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.





Respeitosamente, – Hélio Calixto da Costa.

PORTARIA Nº 552, DE 27 DE SETEMBRO DE 2007

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta


do Processo Administrativo n° 53000.013895/05 e do PARECER/MC/CONJUR/PAS/Nº 1.393 – 1.08/2007, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização a Associação de De-senvolvimento Artístico, Cultural e Social de Cardoso, com sede na Avenida José Domingues do Amaral, n° 2.375 – Fundos, Vila Balbino, no município de Cardo-so, Estado de São Paulo para executar serviço de ra-diodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa.

EM n° 497/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária da Juventude de Congonhas do Norte, no Município de Congonhas do Norte, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento é a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.


4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo n° 53000.051.710/04, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.



PORTARIA Nº 768, DE 20 DENOVEMBRO DE 2008

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.051710/2004 e do PARECER/MC/CONJUR/MGT/Nº 2.154 – 1.08/2008, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Co-munitária da Juventude de Congonhas do Norte, com sede na Rua Maria Messias – n° 55 – Centro, no mu-nicípio de Congonhas do Norte, Estado de Minas Ge-rais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 18° 48’ 46” S e longitude em 43° 40’ 25” W, utilizando a frequência de 87,5 MHz.



EM nº 440/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Nova Aliança – ACNA, no Município de Praia Grande, Estado de São


Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da inicia-tiva comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.




PORTARIA N° 953, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que cons-ta do Processo Administrativo nº 53000.009381/2003 e do PARECER/MC/CONJUR/JSN/N° 0806 – 1.08 /2008, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização a Associação Comu-nitária Nova Aliança – ACNA, com sede na Rua Eros Emília Turola, n° 60, Jardim Quietude, no município de Praia Grande, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Hélio Costa.

EM n° 475/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Desenvolvimento Comunitário de Radiodifusão de Cachoeira do Piriá – ASDECAP, no Município de Cachoeira do Piriá, Estado do Pará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe o caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da ini-ciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.


5. Em conformidade com os preceitos consti-tucionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.



PORTARIA N° 521, DE JUNHO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.000.480/06, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Desenvolvimento Comunitário de Radiodifusão de Cachoeira do Piriá – ASDECAP, com sede na Rua Comércio, s/n° – Centro, no município de Cachoeira do Piriá, Estado do Pará, para executar serviço de ra-diodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 01º 45’ 51”S e longitude em 46° 32’ 25”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.


Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM n° 317/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade ABA – Associação Beneficente Ágape, no Município de Palma, Estado de Minas Ge-rais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da inicia-tiva comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.





O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Ra-diodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de feve-reiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Proces-so Administrativo nº 53000.063.800/07 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/N° 1.125 – 1.08 / 2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à ABA – Associação Beneficente Ágape, com sede na Rua Dona Cecília, nº 124A – Distrito de Cisneiros, no Município de Palma, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de ra-diodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-à pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüen-tes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 21°26’31”S e longitude em 42º21’39”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.




EM nº 480/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária e Cultural de Novo Horizonte, localizada no Município de Novo Ho-rizonte, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223 da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.008174/08 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.008174/08, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária e Cultural de Novo Horizonte, com sede na Av. Castelo Branco, nº 3, Centro, no Município de Novo Horizonte, Estado de Santa Catarina, para executar

serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 26º26’46’S e longitude em 52º49’57”W, utilizando a freqüência de 104,9MHz.



EM nº 467/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Sentinela para Comunicação de Bozano, no Município de Boza-no, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe o caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.007.952/08, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Sentinela para Comunicação de Bozano, com sede na Rua Frederico Silvio Ceccato, nº 56 – Centro, no Município de Bozano, Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 28º22’ 02”S e longitude em 530 46’16”W, utilizando a freqüência de 105,9 MHz..



EM nº 471/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Comunicação e Cultura de Palotina, no Município de Palotina, Estado do Para-ná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe o caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse

braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.







Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Comunicação e Cultura de Palotina, com sede na Rua Victor Meireles, nº 1.000 – Bairro Pôr do Sol, no mu-nicípio de Palotina, Estado do Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único, A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüen-tes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 24º16’ 20”S e longitude em 53º50’37”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.




EM nº 319/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação dos Moradores de Pastos Bons – AMPB, no Município de Crateús, Estado do Ce-ará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe o caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








Art. 1º Outorgar autorização à Associação dos Moradores de Pastos Bons – AMPB, com sede na Rodovia CE 187, Km 187, s/nº – Fazenda Changrilá, Povoado de Pastos Bons, Município de Crateús, Es-tado do Ceará, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 05º08’ 16”S e longitude em 40º37’13”W, utilizando a freqüência de 87,9MHz.



EM nº 489/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Beneficente Vida, no Município de Andirá, Estado do Paraná, ex-plore o serviço de radiodifusão comunitária, em con-formidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da inicia-tiva comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educacional, social e cultural, mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações bené-ficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.





PORTARIA Nº 756, DE 24 DE AGOSTO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Ra-diodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de feve-reiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Proces-so Administrativo nº 53000.009.704/08 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/N° 1.090 – 1.08 /2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Beneficente Vida, com sede na Rua Sergipe, nº 578 – Novo Horizonte, no Município de Andirá, Esta-do do Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 23° 03’ 13”S e longitude em 50° 13’ 32”W, utilizando a freqüência de 104,9 MHz.



EM nº 454/2011 – MC




para que a entidade Associação de Difusão Comu-nitária do Povoado Josias, no Município de Zé Doca, Estado do Maranhão, explore o serviço de radiodifu-são comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA N° 758, DE 24 DE AGOSTO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.021.736/03 e da PARECER N° 2.310/2009/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Di-fusão Comunitária do Povoado Josias, com sede na Rua da Assembleia de Deus, s/n° – Povoado Josias, no Município de Zé Doca, Estado do Maranhão, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade.



Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 03° 13 15”S e longitude em 45° 39’ 26”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.



EM nº 445/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Moradores de Ti-jucas do Sul (ASMOTISUL), no Município de Tijucas do Sul, Estado do Paraná, explore o serviço de radio-difusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.060.819/07 e da PARECER nº 2.286/2009/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Moradores de Tijucas do Sul (ASMOTISUL), com sede na Rua Professora Terezinha Ferreira da Cruz, nº 53 – Centro, no Município de Tijucas do Sul, Estado do Para-ná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 25° 55’ 11”S e longitude em 49° 10’ 34”W, utilizando a frequência de 98,3 MHz.


Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, – Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 156/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Co-municação e Cultura de Estreito, no Município de Pe-dregulho, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.014.824/05 e da PARECER N° 146 – 1.08/2010/DPF/CGCE/CONJUR–MC/AGU, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Comunicação e Cultura de Estreito, com sede na Rua Corumbá, nº 335 – Bairro Usina de Estreito, no Município de Pedregulho, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-

gráficas com latitude em 20° 09’ 54”S e longitude em 47° 17’ 28”W, utilizando a frequência de 105,9 MHz.


Art. 4º Esta Portaria entra em vigor a data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Es-tado das Comunicações.

EM nº 416/2011 – MC


Excelentíssima Senhora Presidenta da República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de ou-

torga de autorização e respectiva documentação para que a Associação dos Moradores do Grande Barroso I, no Município de Fortaleza, Estado do Ceará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço, de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.


4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53650.000654/01, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos furais.





O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodi-fusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53650.000.654/01 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº 2.057 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação dos Moradores do Grande Barroso I, com sede na BR 116, Km 7, nº 4.648 – Bairro Barroso I, no Município de Fortaleza, Estado do Ceará, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 465/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária e Cultu-ral de Conquista D’Oeste, no Município de Conquista D’Oeste, Estado de Mato Grosso, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe o caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária e Cultural de Conquista D’Oeste, com sede na Avenida dos Jardins, 1.163, centro, Município de Con-quista D’Oeste, Estado de Mato Grosso, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coorde-nadas geográficas com latitude em 14° 32’ 14” S e longitude em 59° 32’ 49” W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.




EM n° 448/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural de Difusão Comunitária, no Município de São João do Sul, Es-tado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodi-fusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53740.000.072/2002 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº 0554 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Cul-tural de Difusão Comunitária, com sede na Rodovia

SC 450, Km 12, Sala 1, Praça – Bairro Vila Santa Ca-tarina, no Município de São João do Sul, Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 29° 11’ 37” S e longitude em 49° 50’ 17” W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.



EM nº 577/2011 – MC

Brasília, 2 de agosto de 2011


torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária e Educativa “Elredo Carlos Alberto do Carmo Costa”, no Município de Itaporanga, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-


gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.038.547/04, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.



PORTARIA Nº 915, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.038.547/04 e da PARECER Nº 2.311/2009/MGT/CGCE/CONJUR–MC/AGU, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária e Educativa “Elredo Carlos Alberto do Carmo Costa”, com sede na Rua Sylvio Luiz Peres Monteiro, nº 220, Conjunto Habitacional Itaporanga B-1 – CDHU II, no município de Itaporanga, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 587/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação dos Jovens Empreende-dores Iguaçuenses de Radiodifusão, no Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, explore o serviço

de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que cons-ta do Processo Administrativo nº 53.740.000.617/99 e do Parecer n° 1/2010/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação dos Jo-vens Empreendedores Iguaçuenses de Radiodifusão, com sede na Rua Biguaçu, nº 38 – Jardim Curitibano I, no município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




gráficas com latitude em 25° 29’ 19”S e longitude em 54º 33’ 45”W, utilizando a frequência de 106,3 MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3° do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


EM nº 598/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Radiodifusão Educativa e Comunitária Aliança de Amor explore o serviço de radiodifusão comunitária, no município de Campinas, Estado de São Paulo, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53.000.054.165/06, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.



PORTARIA N° 918, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que cons-ta do Processo Administrativo n° 53.000.054.165/06 e da Parecer nº 61/2010/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação de Ra-diodifusão Educativa e Comunitária Aliança de Amor, com sede na Rua dos Angicos, n° 275 – Bairro Boa Vista, no município de Campinas, Estado de São Pau-lo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 580/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Co-municação e Cultura de Serra Alta, no Município de Serra Alta, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.009.781/08 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº 1.882 – 1.08 / 2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Comunicação e Cultura de Serra Alta, com sede na Avenida Dom Pedro II, nº 423 – Centro, no Município de Serra Alta, Estado de Santa Catari-na, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 26° 43’ 35”S e longitude em 53° 02’ 39”W, utilizando a freqüência de 105,9 MHz.



EM nº 595/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Educa-cional, Cultural, Assistencial dos Amigos de Vila Nova dos Martírios, no Município de Vila Nova dos Martírios, Estado do Maranhão, explore o serviço de radiodifu-são comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA No 929, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o

e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no

2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.026.481/2007 e do Parecer/AGU/CONNR-MC/MGT/No 1.661 – 1.08 / 2009, resolve:


Art. 1o Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Educacional, Cultural, Assistencial dos Amigos de Vila Nova dos Martírios, com sede na Avenida Rio Branco, no 15 – Centro, no Município de Vila Nova dos Martírios, Estado do Maranhão, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subsequen-tes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 05°11’13”S e longitude em 48°08’18”W, utilizando a freqüência de 106,3 MHz.

Art. 3o Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3o do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de

sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM no 453/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Amaralina, no Município de Amaralina, Estado de Goiás, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformi-dade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




gem, consubstanciada no Processo Administrativo no 53670.002102/2002, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3o, do art. 223, da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53670.002.102/2002 e do Parecer/AGU/CONJUR-MC/MGT/No 0860 – 1.08 / 2009, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Amaralina, com sede na Praça Adolfo Ferreira, no 611 – Centro, no Município de Amaralina, Estado do Goiás, para executar serviço de radiodifu-são comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 13°55’19”S e longitude em 49°17’47”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.

Art. 3o Este ato somente produzirá efeitos legais

após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3o do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM no 463/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Tanque Novo – ACOTAN, no Município de Tanque Novo, Estado da Bahia, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo no 53000.038748/07, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

Em conformidade com os preceitos constitucionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3o, do art. 223, da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.038.748/07 e do Parecer No 2.289/2009/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Comu-nitária de Tanque Novo – ACOTAN, com sede na Rua Nova Esperança, no 05 – Pimentas, no Município de Tanque Novo, Estado da Bahia, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 13°35’08”S e longitude em 42°29’12”W, utilizando– a frequência de 87,9 MHz.


após deliberação dó Congresso Nacional, nos termos do § 3o do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.



EM no 583/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária e Cultural de Guabiruba, no Município de Guabiruba, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constitui-ção e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodi-


fusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.002.193/08 e do Parecer/AGU/CONJUR-MC/MGT/No 1.149 – 1.08 / 2009, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Co-munitária e Cultural de Guabiruba, com sede na Rua Brusque, s/no – Centro, no município de Guabiruba, Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM no 829/2010 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Para o Desenvolvimento Sustentável de Tailândia, no Muni-cípio de Tailândia, Estado do Pará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






Respeitosamente, – José Artur Filardi Leite.


O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Pro-cesso Administrativo no 53000.038.097/07 e da Parecer No 0044/2010/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Co-munitária Para o Desenvolvimento Sustentável de Tai-lândia, com sede na Avenida Cachoeira do Arari, no 02 – Aeroporto, no Município de Tailândia, Estado do Pará, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüen-tes, seus regulamentos e normas complementares.





MENSAGEM Nº 132, DE 2013 (Do Poder Executivo)

Aviso nº 267/2013 – C. Civil

Submete à apreciação do Congresso Nacional as autorizações às entidades abai-


xo relacionadas para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão comunitária, con-forme os seguintes atos:

– TVR 416/2013 – Portaria nº 936, de 14 de Outubro de 2010 – Fundação Moura Bar-ros, no município de São Luis do Piauí – PI;

– TVR 417/2013 – Portaria nº 940, de 14 de Outubro de 2010 – Sociedade Leopol-dense de Cultura, no município de Leopoldo de Bulhões – GO;

– TVR 418/2013 – Portaria nº 942, de 14 de Outubro de 2010 – Associação Comu-nitária do Distrito de Lindoeste, no município de São Félix do Xingu – PA;

– TVR 419/2013 – Portaria nº 944, de 14 de Outubro de 2010 – Associação de Difusão Comunitária – Rádio Central Nordestina, no município de Camocim de São Felix – PE;

– TVR 420/2013 – Portaria nº 945, de 14 de Outubro de 2010 – Associação Cultural e Educativa de Pirapemas – ACEP, no município de Pirapemas – MA;

– TVR 421/2013 – Portaria nº 946, de 14 de Outubro de 2010 – Associação Comunitá-ria Pejuçara, no município de Pejuçara – RS;

– TVR 422/2013 – Portaria nº 947, de 14 de Outubro de 2010 – Associação Comunitá-ria de Desenvolvimento Artístico e Cultural do Paraíso das Águas – ASCOPA, no município de Costa Rica – MS;

– TVR 423/2013 – Portaria nº 949, de 14 de outubro de 2010 – Associação Rádio Cultu-ra Comunitária FM de São João do Oeste, no município de São João do Oeste – SC;

– TVR 424/2013 – Portaria nº 951, de 15 de Outubro de 2010 – Associação da Radio-difusão Comunitária de São José dos Quatro Marcos, no município de São José dos Quatro Marcos – MT;

– TVR 425/2013 – Portaria nº 982, de 28 de Outubro de 2010 – Associação Nova Geração FM, no município de São João do Manteninha – MG;

– TVR 426/2013 – Portaria nº 1.036, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comu-nitária Para Divulgação da Cultura de Cam-pina do Simão, no município de Campina do Simão – PR;

– TVR 427/2013 – Portaria nº 1.037, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Pádo-va de Comunicações, no município de Nova Pádua – RS;

– TVR 428/2013 – Portaria nº 1.038, de 8 de Novembro de 2010 – Fundação de Estu-dos Econômicos, Culturais e Históricos do Rio Grande do Sul – FEECRHIS, no município de Novo Hamburgo – RS;

– TVR 429/2013 – Portaria nº 1.039, de 8 de Novembro de 2010 – Associação de Ra-diodifusão de Campo Largo do Piauí, no mu-nicípio de Campo Largo do Piauí – PI;

– TVR 430/2013 – Portaria nº 1.040, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Cultu-ral e Comunitária de Ângulo, no município de Ângulo – PR;

– TVR 431/2013 – Portaria nº 1.042, de 8 de novembro de 2010 – Associação Comu-nitária Escola Parque, no município de Cha-pecó – SC;

– TVR 432/2013 – Portaria nº 1.044, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Rá-dio Comunitária do Tapajós, no município de Aveiro – PA;

– TVR 433/2013 – Portaria nº 1.046, de 8 de Novembro de 2010 – Associação de Radio-difusão Comunitária da Comunidade Quilombo-la de Casca, no município de Mostardas – RS;

– TVR 434/2013 – Portaria nº 1.047, de 8 de Novembro de 2010 – Associação de Ra-diodifusão Comunitária Miriense – ARCOM, no município de lgarapé–Miri – PA;

– TVR 435/2013 – Portaria nº 1.049, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comuni-tária de Preservação Ambiental de Brazabran-tes – GO, no município de Brazabrantes – GO;

– TVR 436/2013 – Portaria nº 1.051, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitá-ria de Comunicação de Apicum-Açu-MA (AC-CA-MA), no município de Apicum-Açu – MA;

– TVR 437/2013 – Portaria nº 1.052, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comuni-tária Boa Vista, no município de Limeira – SP;

– TVR 438/2013 – Portaria nº 1.053, de 8 de Novembro de 2010 – Associação de Co-municação Comunitária Cidade de Taquaral de Goiás, no município de Taquaral de Goiás – GO;

– TVR 439/2013 – Portaria nº 1.054, de 8 de Novembro de 2010 – Associação ltanhan-gaense de Radiodifusão Comunitária, no mu-nicípio de Itanhangá – MT;

– TVR 440/2013 – Portaria nº 1.057, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comuni-tária de Comunicação e Cultura de Rio Claro, no município de Rio Claro – SP;


– TVR 441/2013 – Portaria nº 1.058, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária Século XXI, no município de Ilópolis – RS;

– TVR 442/2013 – Portaria nº 1.059, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária dos Moradores do Loteamento Darci Ribeiro e Adjacências, no município de Pelotas – RS;

– TVR 443/2013 – Portaria nº 1.060, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comu-nitária Para o Desenvolvimento Social de Ita-puca, no município de Itapuca – RS;

– TVR 444/2013 – Portaria nº 1.061, de 8 de Novembro de 2010 – Associação dos Mora-dores do Sítio Mascate – AMSM, no município de Sertãozinho – PB;

– TVR 445/2013 – Portaria nº 1.079, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Comu-nitária de Comunicação e Cultura de Pitanga, no município de Pitanga – PR;

– TVR 446/2013 – Portaria nº 1.081, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Co-munitária e Cultural de Bela Vista do Toldo, no município de Bela Vista do Toldo – SC;

– TVR 447/2013 – Portaria nº 1.084, de 16 de Novembro de 2010 – Associação de Radio-difusão Comunitária de Santa Luzia do ltanhy, no município de Santa Luzia do ltanhy – SE;

– TVR 448/2013 – Portaria nº 1.086, de 16 de Novembro de 2010 – Associação de Rádio e TV em Defesa e Proteção ao Meio Ambiente de São João da Baliza, no município de São João da Baliza – RR;

– TVR 449/2013 – Portaria nº 1.088, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Co-munitária Sul Fluminense de Rádio Mangara-tiba – FM, no município de Mangaratiba – RJ;

– TVR 450/2013 – Portaria nº 1.091, de 16 de Novembro de 2010 – Associação São Francisco de Apoio à Cultura dos Bairros São João, Sion, Santa Maria, Rochedo e São Fran-cisco de Assis, no município de Conselheiro Lafaiete – MG;

– TVR 451/2013 – Portaria nº 1.095, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Co-munitária da Praia de Outeiro do Município de Cedral – ACOPO, no município de Cedral – MA;

– TVR 452/2013 – Portaria nº 1.096, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Para o Bem-Estar da Comunidade de Ubatã, no município de Ubatã – BA;

– TVR 453/2013 – Portaria nº 1.097, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Co-munitária Vale do Ipojuca, no município de Pesqueira – PE;

– TVR 454/2013 – Portaria nº 1.099, de 16 de Novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária Cultural e Socio-ambiental de ltaboraí – ARCOMSITA, no mu-nicípio de Itaboraí – RJ;

– TVR 455/2013 – Portaria nº 1.100, de 16 de Novembro de 2010 – Sociedade Beneficen-te Ebenezer, no município de Soledade – RS.



o § 3º, do art. 223, da Constituição, submeto à aprecia-ção de Vossas Excelências, acompanhadas de Expo-sições de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, autorizações outorgadas às entidades abaixo relacionadas para executarem, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão comunitária, conforme os seguintes atos:

1 – Portaria nº 936, de 14 de Outubro de 2010 – Fundação Moura Barros, no município de São Luis do Piauí – PI;

2 – Portaria nº 940, de 14 de Outubro de 2010 – Sociedade Leopoldense de Cultura, no município de Leopoldo de Bulhões – GO;

3 – Portaria nº 942, de 14 de Outubro de 2010 – Associação Comunitária do Distrito de Lindoeste, no município de São Felix do Xingu – PA;

4 – Portaria nº 944, de 14 de Outubro de 2010 – Associação de Difusão Comunitária – Rádio Central Nordestina, no município de Camocim de São Felix – PE;

5 – Portaria nº 945, de 14 de Outubro de 2010 – Associação Cultural e Educativa de Pirapemas – ACEP, no município de Pirapemas – MA;

6 – Portaria nº 946, de 14 de Outubro de 2010 – Associação Comunitária Pejuçara, no município de Pejuçara – RS;

7 – Portaria nº 947, de 14 de Outubro de 2010 – Associação Comunitária de Desenvolvimento Artís-tico e Cultural do Paraíso das Águas – ASCOPA, no município de Costa Rica – MS;

8 – Portaria nº 949, de 14 de Outubro de 2010 – Associação Rádio Cultura Comunitária FM de São João do Oeste, no município de São João do Oes-te – SC;


9 – Portaria nº 951, de 15 de Outubro de 2010 – Associação da Radiodifusão Comunitária de São José dos Quatro Marcos, no município de São José dos Quatro Marcos – MT;

10 – Portaria nº 982, de 28 de Outubro de 2010 – Associação Nova Geração FM, no município de São João do Manteninha – MG;

11 – Portaria nº 1.036, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária Para Divulgação da Cultura de Campina do Simão, no município de Cam-pina do Simão – PR;

12 – Portaria nº 1.037, de 8 dc Novembro de 2010 – Associação Pádova de Comunicações, no município de Nova Pádua – RS;

13 – Portaria nº 1.038, de 8 de novembro de 2010 – Fundação de Estudos Econômicos, Culturais e Históricos do Rio Grande do Sul – FEECRHIS, no Município de Novo Hamburgo – RS;

14 – Portaria nº 1.039, de 8 de Novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão de Campo Largo do Piauí, no Município de Campo Largo do Piauí – PI;

15 – Portaria nº 1.040, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Cultural e Comunitária de Ângulo, no Município de Ângulo – PR;

16 – Portaria nº 1.042, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária Escola Parque, no Município de Chapecó – SC;

17 – Portaria nº 1.044, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Rádio Comunitária do Tapajós, no Município de Aveiro – PA;

18 – Portaria nº 1.046, de 8 de Novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária da Comunidade Quilombola de Casca, no Município de Mostardas – RS;

19 – Portaria nº 1.047, de 8 de Novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária Mi-riense –ARCOM, no Município de Igarapé-Miri – PA;

20 – Portaria nº 1.049, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária de Preservação Am-biental de Brazabrantes – GO, no Município de Bra-zabrantes – GO;

21 – Portaria nº 1.051, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária de Comunicação de Apicum-Açu-MA (ACCA-MA), no Município de Apicum--Açu – MA;

22 – Portaria nº 1.052, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária Boa Vista, no Muni-cípio de Limeira – SP;

23 – Portaria nº 1.053, de 8 de Novembro de 2010 – Associação de Comunicação Comunitária Ci-dade de Taquaral de Goiás, no Município de Taquaral de Goiás – GO;

24 – Portaria nº 1.054, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Itanhangaense de Radiodifusão Comunitária, no Município de Itanhangá – MT;

25 – Portaria nº 1.057, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Rio Claro, no Município de Rio Claro – SP;

26 – Portaria nº 1.058, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária Século XXI, no Município de Ilópolis – RS;

27 – Portaria nº 1.059, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária dos Moradores do Loteamento Darci Ribeiro e Adjacências, no Município de Pelotas – RS;

28 – Portaria nº 1.060, de 8 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária Para o Desenvolvi-mento Social de Itapuca, no município de Itapuca – RS;

29 – Portaria nº 1.061, de 8 de Novembro de 2010 – Associação dos Moradores do Sítio Mascate – AMSM, no Município de Sertãozinho – PB;

30 – Portaria nº 1.079, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Pitanga, no Município de Pitanga – PR;

31 – Portaria nº 1.081, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária e Cultural de Bela Vis-ta do Toldo, no Município de Bela Vista do Toldo – SC;

32 – Portaria nº 1.084, de 16 de Novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária de Santa Luzia do Itanhy, no Município de Santa Luzia do Itanhy – SE;

33 – Portaria nº 1.086, de 16 de Novembro de 2010 – Associação de Rádio e TV em Defesa e Pro-teção ao Meio Ambiente de São João da Baliza, no Município de São João da Baliza – RR;

34 – Portaria nº 1.088, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária Sul Fluminense de Rádio Mangaratiba – FM, no Município de Mangara-tiba – RJ;

35 – Portaria nº 1.091, de 16 de Novembro de 2010 – Associação São Francisco de Apoio à Cultura dos Bairros São João, Sion, Santa Maria, Rochedo e São Francisco de Assis, no Município de Conselheiro Lafaiete – MG;

36 – Portaria nº 1.095, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária da Praia de Outeiro do Município de Cedral – ACOPO, no Município de Cedral – MA;

37 – Portaria nº 1.096, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Para o Bem-Estar da Comunidade de Ubatã, no Município de Ubatã – BA;

38 – Portaria nº 1.097, de 16 de Novembro de 2010 – Associação Comunitária Vale do Ipojuca, no Município de Pesqueira – PE;


39 – Portaria nº 1.099, de 16 de Novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária Cul-tural e Socioambiental de Itaboraí – ARCOMSITA, no Município de Itaboraí – RJ; e

40 – Portaria nº 1.100, de 16 de Novembro de 2010 – Sociedade Beneficente Ebenezer, no Município de Soledade – RS.


EM nº 159/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Fundação Moura Barros, no Município de São Luis do Piauí, Estado do Piauí, explore o servi-ço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de Fevereiro de 1998.






EM no 294/2011 – MC




para que a entidade Sociedade Leopoldense de Cul-tura, no Município de Leopoldo de Bulhões, Estado de Goiás, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo no

53000.024174/2003, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.




O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que cons-ta do Processo Administrativo no 53000.008.414/08 da Parecer no 01712010/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Fundação Mou-ra Barros, com sede na Rua João de Sousa Leite, no 239 – Centro, no Município de São Luis do Piauí, Es-tado de Piauí, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.



Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 06°9’35”S e longitude em 41°19’23W, utilizando a frequência de 98,7 MHz.


Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Sardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

PORTARIA No 940, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010.

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998; e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.024.174/2003 e do Parecer/AGU/CONJUR-MC/MGT/N° 1975 – 1.08 / 2009, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Sociedade Leopol-dense de Cultura, com sede na Praça Dom Bosco, no 406 – Centro, no Município de Leopoldo de Bulhões, Estado de Goiás, para executar serviço de radiodifu-são comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estados das Comunicações.

EM no 446/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária do Distrito de

Lindoeste, no Município de São Félix do Xingu, Estado do Pará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.053.772/06 e do Parecer no 100/2010/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Comu-nitária do Distrito de Lindoeste, com sede na Avenida Itamaraty, no 45, Lote 12 – Zona Rural, no município de São Félix do Xingu, Estado do Pará, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.







EM no 592/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Difusão Comunitária – Rádio Central Nordestina, no Município de Camocim de São Felix, Estado de Pernambuco, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA Nº 944, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010.


Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Difusão Comunitária – Rádio Central Nordestina, com sede na Avenida Agamenon Magalhães, nº 137–Cen-tro, no Município de Camocim de São Felix, Estado do Pernambuco, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 590/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural e Educativa de Pi-rapemas – ACEP, no Município de Pirapemas, Estado do Maranhão, explore o serviço de radiodifusão comu-nitária, em conformidade com o caput do art.223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.





5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do §3º, do art. 223, da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº

2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de Fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.037677/2007, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Cul-tural e Educativa de Pirapemas – ACEP, com sede na Fazenda do Maninho, Zona Rural, no Município de Pi-rapemas, Estado do Maranhão, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de Fevereiro de 1998, leis sub-sequentes, seus regulamentos e normas comple-mentares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 03º 45’50”S e longitude em 44º 13’23”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do §3º do art.223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Jose Artur Filardi Leite, – Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 455/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Pejuça-ra, no Município de Pejuçara, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de Fevereiro de 1998.






PORTARIA Nº 946, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010.

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de Junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de Fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.008411/08, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária Pejuçara, com sede na Rua Antônio Alves Ramos, nº 1.894, Centro, no Município de Pejuçara,


Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de Fevereiro de 1998, leis subsequen-tes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 28º25’26”S e longitude em 53º39’23”W, utilizando a frequência de 105,9 MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do §3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


EM no 581/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Desenvolvi-mento Artístico e Cultural do Paraíso das Águas – ASCO-PA, no Município de Costa Rica, Estado de Mato Grosso do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.006.999/05, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Comu-nitária de Desenvolvimento Artístico e Cultural do Pa-raíso das Águas – ASCOPA com sede na Rua Manoel Vicente de Souza, no 62, Centro – Distrito Paraíso das Águas, no Município de Costa Rica, Estado do Mato Grosso do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM no 502/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a Associação Rádio Cultura Comunitária FM de São João do Oeste, no Município de São João do Oeste, Estado de Santa Catarina, explore os serviços de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de


radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.






O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53820.000581/1998 e do Parecer/MC/CONJUR/MGT/N° 0029 – 1.08/2008, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização a Associação Rádio Cultura Comunitária FM de São João do Oeste, com sede na Rua São Leopoldo, no 37-B, Bairro Centro, no Município de São João do Oeste, Estado de Santa Cata-rina, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.



Art. 3o Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3o do art. 223 da Constituição, devendo a entidade

iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


EM nº 460/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação da Radiodifusão Comuni-tária de São José dos Quatro Marcos, no Município de São José dos Quatro Marcos, Estado de Mato Gros-so, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe o caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.031318/2003, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação da Radiodifusão Comunitária de São José dos Quatro Marcos, com sede na Rua Goiás nº 177, Centro, no Município de São José dos Quatro Marcos, Estado do Mato Grosso, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 15º37’ 19”S e longitude em 58º10’45”W, utilizando a freqüência de 104,9 MHz.



EM nº 493/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a Associação Nova Geração FM, no Muni-cípio de São João do Manteninha, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, e na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.064331/2006 e do Parecer/MC/CONJUR/JSN/Nº 2.296 – 1.08 / 2008, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Nova Geração FM, com sede à Rua Sebastião Calixto Bar-bosa, s/nº, Centro, no Município de São João do Man-teninha, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 578/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Para Divulga-


ção da Cultura de Campina do Simão, no Município de Campina do Simão, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA Nº 1.036, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que cons-ta do Processo Administrativo nº 53000.054.407/06 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº 0717 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária Para Divulgação da Cultura de Campina do Simão, com sede na Avenida João Ferreira Neves, n° 102 – Centro, no município de Campina do Simão, Es-tado do Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 25° 06’ 40”S e longitude em 51º 48’ 26”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.



EM nº 594/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Pádova de Comu-nicações, no Município de Nova Pádua, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifu-são comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do


presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º, do art. 223, da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art.9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto n 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.002.980/2008 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº 1.019 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Padova de Comunicações, com sede na Avenida dos Imigran-tes, nº 1.040 – Centro, no Município de Nova Pádua, Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 29º 01’ 48” S e longitude em 51º 18’ 18” W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.



EM nº 251/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Fundação de Estudos Econômicos, Cul-turais e Históricos do Rio Grande do Sul – Feecrhis, no Município de Novo Hamburgo, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









Art. 1° Outorgar autorização à FUNDAÇÃO DE ESTUDOS ECONÔMICOS, CULTURAIS E HISTÓRI-COS DO RIO GRANDE DO SUL – FEECRHIS, com sede na Rua Gustavo Leopoldo Feltes, nº 620, Bairro Hamburgo Velho, no Município de Novo Hamburgo, Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 29°45’40”S e longitude em 51°02’29”W, utilizando a freqüência de 87,5MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos



Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Arthur Filardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 482/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Radiodifusão de Campo Largo do Piauí, no Município de Campo Largo do Piauí, Estado do Piauí, explore o serviço de radio-difusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA N° 1.039, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de

Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.009.304/08 e da PARECER nº 326 – 1.08/2010/DPF/CGCE/CONJUR--MC/AGU, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação de Radiodifusão de Campo Largo do Piauí, com sede na Rua da Rádio, s/nº – Centro, no município de Campo Largo do Piauí, Estado do Piauí, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 03°48’53”S e longitude em 42°37’57’’W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3 do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


EM nº 160/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural e Comunitária de Ângulo, no Município de Ângulo, Estado do Para-ná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 39, do art. 223, da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodi-fusão Comunitária, aprovado pela Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.002.188/2008 e do PARECER/AGU/CONJUR-MCI/MGT/nº 2054 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Cul-tural e Comunitária de Ângulo, com sede na Praça da República, s/nº, Sala 2 – Centro, no município de Ângulo, Estado do Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 23º11’43”S e longitude em 51054’59”W, utilizando a frequência de 105,9 MHz.


Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estados Comunicações.

EM nº 487/2011 – MC




para que a entidade Associação Comunitária Escola Parque, no Município de Chapecó, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária Escola Parque, com sede na Avenida Nereu Ramos, nº 75D, Sala 701A – Centro, município de Cha-pecó, Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subse-quentes, seus regulamentos e normas complemen-tares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coorde-nadas geográficas com latitude em 27º 06’ 18”S e longitude em 52º 36’ 47”W, utilizando a frequência de 107,9 MHz.



EM nº. 472/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Rádio Comunitária do Tapajós, no Município de Aveiro, Estado do Pará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em con-formidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando, a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.039886/06 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º., do art. 223, da Constituição Federal.


PORTARIA No 1.044, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.039.886/06 e do Parecer no 070/2010/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Rádio Comunitária do Tapajós, com sede na Avenida Boa Vis-ta, no 05 – Vila de Fordlândia, no Município de Aveiro, Estado do Pará, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.







EM no 396/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Radiodifusão Co-munitária da Comunidade Quilombola de Casca, no Município de Mostardas, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo no 53000.063676/2006, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos furais.



PORTARIA No 1.046,

DE 8 DE NOVEMBRO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.063.676/2006 e do Parecer/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº 1974 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação de Radiodifusão Comunitária da Comunidade Quilom-bola de Casca, com sede na Rua Avelino Lopes de Matos, no 1002 – Comunidade Quilombola de Casca, no Município de Mostardas, Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-

ográficas com latitude em 30º36’47”S e longitude em 50º29’59”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.



EM no 498/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Radiodifusão Co-munitária Miriense – ARCOM, no Município de Igara-pé-Miri, Estado do Pará, explore o serviço de radiodi-fusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









e art. 19 do Regulamento do Serviço de Ra-diodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de feverei-ro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.054.640/06 e da Parecer no 140 – 1.08/2010/DPF/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação de Radiodifusão Comunitária Miriense – ARCOM, com sede na PA 407, s/no – Bairro Suspiro, no Município de Igarapé-Miri, Estado do Pará, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 01º54’16”S e longitude em 48°58’49”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.





EM no 293/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Preserva-ção Ambiental de Brazabrantes – GO, no Município de Brazabrantes, Estado de Goiás, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Pro-cesso Administrativo no 53000.042.402/07 e do Parecer/AGU/CONJUR-MC/MGT/No 1.127 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Preservação Ambiental de Brazabrantes – GO, com sede na Avenida Bernardo Sayão, no 186, Quadra 16, Lote 09 – Centro, no município de Braza-brantes, Estado de Goiás, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.







EM no 473/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Co-municação de Apicum-Açu /MA (ACCA-MA), no Muni-cípio de Apicum-Açu, Estado do Maranhão, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe o caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3o do art. 223 da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.006.959/07, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária de Comunicação de Apicum -Açu/MA (ACCA-MA) com sede na Avenida Gregório Castro, s/n°, Praça Nos-sa Senhora de Fátima, Bairro Tabatinga, no município de Apicum-Açu, Estado do Maranhão, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 01º 31’ 05”S e longitude em 45° 04’ 44”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.

Art. 3° Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos tenros do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 161/2011 – MC



torga de autorização e respectiva documentação para que a Associação Comunitária Boa Vista, no Município de Limeira, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.





gem, consubstanciada no Processo Administrativo n° 53000.047209/07, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.




O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.047.209/07 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/N° 1.138 – 1.08 / 2009, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Co-munitária Boa Vista, com sede na Rua São Paulo, n° 75, Sala 01, 2° Andar – Boa Vista, no município de Limeira, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 22° 33’ 33 “S e longitude em 47° 23’ 49”W, utilizando a frequência de 106,3 MHz.



EM n° 289/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Comunicação Comunitária Cidade de Taquaral de Goiás, no Municí-pio de Taquaral de Goiás, Estado de Goiás, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade

com o que dispõe o caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.003.355/08, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Co-municação Comunitária Cidade de Taquaral de Goiás, com sede na Rua Bernardo Sayão, Qd. 18, Lote 09, no Município de Taquaral de Goiás, Estado de Goiás, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




gráficas com latitude em 16° 03’ 15”S e longitude em 49° 36’ 21”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.



EM n° 500/2011 – MC



torga de autorização e respectiva documentação para que a Associação Itanhangaense de Radiodifusão Co-munitária, no Município de Itanhangá, Estado de Mato Grosso, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA Nº 1.054, DE 8 DENOVEMBRO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.053.517/06 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/N° 1.237 – 1.08/ 2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Ita-nhangaense de Radiodifusão Comunitária, com sede na Avenida Marginal Itanhangá Sul, Quadra 28, Lote 03 – Centro, no município de Itanhangá, Estado do Mato Grosso, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 12° 14’ 14 “S e longitude em 56° 38’ 26”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.



EM n° 506/2011 – MC

Brasília. 14 de julho de 2011


outorga de autorização e respectiva documentação para que a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Rio Claro, no Município de Rio Claro, Es-tado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de feve-reiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço, de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse









Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Comunicação e Cultura de Rio Claro, com sede na Avenida Um, s/nº, no município de Rio Claro, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subse-qüentes, seus regulamentos e normas complemen-tares.


Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade



EM nº 597/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Século XXI, no Município de Ilópolis, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe o caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.002601/2008, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos forais.




O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº


2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.00260112008, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Século XXI, com sede na Estrada Putinga, 1.150, no Município de Ilópolis, Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 495/2011 – MC



outorga de autorização e respectiva documentação para que a Associação Comunitária dos Moradores do Loteamento Darci Ribeiro e Adjacências, no Município de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada,

constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.056508/06, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.




O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.056.508/06 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/N° 0520 – 1.08 / 2009 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Comu-nitária dos Moradores do Loteamento Darci Ribeiro e Adjacências, com sede no Loteamento Darci Ribeiro, nº 210, Travessa Dois – Bairro Arval, no município de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 31º45’ 07”S e longitude em 52°17’26”W, utilizando a freqüência de 104,9 MHz.



EM nº 588/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Para o


Desenvolvimento Social de Itapuca, no Município de Itapuca, Estado do Rio Grande do Sul, explore o servi-ço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodi-fusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.002.600/2008 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº 1023 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Para o Desenvolvimento Social de Itapuca, com sede na Rua Augustinho Formagini, s/nº, no Município de Itapuca, Estado do Rio Grande do Sul, para execu-tar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-à pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subsequen-tes, seus regulamentos e normas complementares.



Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Eilardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 503/2011 – MC



torga de autorização e respectiva documentação para que a Associação dos Moradores do Sítio Mascate – AMSM, no Município de Sertãozinho, Estado da Para-íba, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodi-fusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.003.128/08 e do PARECER/AGU/CONJ UR-MC/MGT/Nº 1664 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação dos Moradores do Sítio Mascate – AMSM, com sede na Rua Sítio Mascate, Comunidade de Sertãozinho, no Município de Sertãozinho, Estado da Paraíba, para exe-cutar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estado comunicações.

EM nº 300/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Pitanga, no Município de Pitanga, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constitui-ção e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Ra-diodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de feve-reiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Proces-so Administrativo nº 53000.036.930/07 e da PARECER Nº 2312/2009/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Comunicação e Cultura de Pitanga, com sede na Rua Rosalvo Petrechen, nº 491 – Centro, no município de Pitanga, Estado do Paraná, para execu-tar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 24º45’ 36”S e longitude em 51º45’46”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz




EM nº 599/2011 – MC

Brasília, 2 de agosto de 2011.


Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária e Cultu-ral de Bela Vista do Toldo, no Município de Bela Vista do Toldo, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.004.618/08 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº 1159 – 1.08 / 2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária e Cultural de Bela Vista do Toldo, com sede na Rua Estanislau Schumann, s/nº, no município de Bela Vista do Toldo, Estado de Santa Catarina, para execu-tar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 26º 16 29”S e longitude em 50º 27’ 55”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.


Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro das Comunicações.

EM nº 596/2011 – MC

Brasília, 2 de agosto 2011


Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Radiodifusão Co-munitária de Santa Luzia do Itanhy, no Município de Santa Luzia do Itanhy, Estado de Sergipe, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo


ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.009199/08, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.





Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Radiodifusão Comunitária de Santa Luzia do Itanhy, com sede na Praça Getúlio Vargas, nº 102 – Centro, no município de Santa Luzia do Itanhy, Estado de Sergi-pe, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 11º 21’ 07”S e longitude em 37º 26’ 52W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.


Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Arthur Filardi Leite, Ministro do Estado das Comunicações.

EM nº 457/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Rádio e TV em Defesa e Proteção ao Meio Ambiente de São João da Baliza, no Município de São João da Baliza, Estado de Rorai-ma, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em

conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.037.947/2007 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/N° 1126 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Rá-dio e TV em Defesa e Proteção ao Meio Ambiente de São João da Baliza, com sede na Avenida São Paulo, s/nº – Centro, no município de São João da Baliza, Estado de Roraima, para executar serviço de radiodi-fusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





Art.4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro do Estado das Comunicações.

EM nº 499/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Sul Flu-minense de Rádio Mangaratiba – FM, no Município de Mangaratiba, Estado do Rio de Janeiro, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Comunica-ções sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demonstração de receptivi-dade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o desenvolvimento e a sedimen-tação da cultura geral das localidades postulantes.







Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária Sul Fluminense de Rádio Mangaratiba – FM, com sede na Rua Dr. Nilo Peçanha, nº 233, Casa 04 – Centro, no município de Mangaratiba, Estado do Rio de Janeiro, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 22º 57’ 42”S e longitude em 44º 02’ 30”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.



EM nº 496/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação São Francisco de Apoio à Cultura dos Bairros São João, Sion, Santa Maria, Ro-chedo e São Francisco de Assis, no Município de Con-selheiro Lafaiete, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-


tração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.







Art. 1º Outorgar autorização à Associação São Francisco de Apoio à Cultura dos Bairros São João, Sion, Santa Maria, Rochedo e São Francisco de As-sis com sede na Rua Pedro Rodrigues Alemeida, s/nº, Bairro Sion, no município de Conselheiro Lafaiete, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de ra-diodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 20º 41’ 00”S e longitude em 43° 46 08”W, utilizando a frequência de 98,7MHz.

Art.3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade



EM nº 591/2011 – MC



outorga de autorização e respectiva documentação para que a Associação Comunitária da Praia de Ou-teiro do Município de Cedral – ACOPO, no município de Cedral, Estado do Maranhão, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o ca-put do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto


nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que cons-ta do Processo Administrativo nº 53000.009.310/08 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº 2095 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária da Praia de Outeiro do Município de Cedral – ACOPO, com sede na Rua do Porto, nº 6 – Povoado Outeiro, no Município de Cedral, Estado do Maranhão, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 02º00’ 37”S e longitude em 44°30’50”W, utilizando a frequência de 106,3 MHz.


Art.4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 589/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Para o Bem-Estar da Comunidade de Ubatã, no Município de Ubatã, Estado da Bahia, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53.640.000.048/00 e do PARECER/MC/CONJUR/MGT/N° 0343 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Para o Bem-Estar da Comunidade de Ubatã, com sede na Rua Gonçalo Martins, nº 163 – Centro, no Município de Ubatã, Estado da Bahia, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Fillardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 450/2011 – MC





para que a entidade Associação Comunitária Vale do Ipojuca, no Município de Pesqueira, Estado de Pernam-buco, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.





Respeitosamente, – Paulo Bernardo Silva



Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Vale do Ipojuca, com sede na Rua José Luiz M. Neto, nº 16 – COHAB 2, no Município de Pesqueira, Estado do Pernambuco, para executar serviço de ra-diodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coorde-nadas geográficas com latitude em 08°22’18”S e longitude em 36°42’55”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.


Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Fillardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 456/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Radiodifusão Comunitária Cultural e Socioambiental de Itaboraí – ARCOMSITA, no Município de Itaboraí, Estado do Rio de Janeiro, explore o serviço de radiodifu-são comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.043.866/03 e do PARECER N° 0060/2010/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Radiodifusão Comunitária Cultural e Socioambiental de Itaboraí – ARCOMSITA, com sede na Rua Benedi-to Nunes, nº 3.686, Sala 06 – Outeiro das Pedras, no Município de Itaboraí, Estado do Rio de Janeiro, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 22°44’ 58”S e longitude em 42°52’37”W, utilizando a freqüência de 98,7 MHz.



EM nº 290/2011 – MC


Excelentíssima Senhora Presidenta da República,Encaminho a Vossa Excelência Portaria de Ou-

torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Sociedade Beneficente Ebenezer, no Município de Soledade, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em con-formidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

A entidade requereu ao Ministério das Comuni-cações sua inscrição para prestar o serviço de radiodi-fusão comunitária, cuja documentação inclui manifes-tação de apoio da comunidade, numa demonstração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o desenvol-vimento e a sedimentação da cultura geral das locali-dades postulantes.

Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.

Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.002570/08, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

Em conformidade com os preceitos constitucionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º, do art. 223, da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.002.570/08 e do PARECER Nº 328 – 1.08/2010/DPF/CGCE/CONJUR--MC/AGU, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Sociedade Bene-ficente Ebenezer, com sede na Rua Coronel Ferreira, nº 1.011 – Centro, no Município de Soledade, Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de ra-diodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 28º47’ 15’S e longitude em 52º31’29”W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.


Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional. nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


MENSAGEM N° 133, DE 2013 (Do Poder Executivo)

Aviso nº 268/2013 – C. Civil

Submete à apreciação do Congresso Nacional as autorizações às entidades abai-xo relacionadas para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão comunitária, con-forme os seguintes atos:

– TVR nº 457/2013 – Portaria n° 1.102, de 16 de novembro de 2010 – Associação Cultural Comunitária Cambuí, no Município de Campo Largo – PR;

– TVR nº 458/2013 – Portaria n° 1.166, de 24 de novembro de 2010 – Associação Ação Social Comunitária do Jardim Vitória e Adjacência, no município de Espírito Santo do Pinhal – SP;

– TVR nº 459/2013 – Portaria n° 1.171, de 24 de novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária de São Francisco, no município de São Francisco – SE;

– TVR nº 460/2013 – Portaria n° 1.172, de 24 de novembro de 2010 – Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural e Artístico de Corumbataí do Sul, no Município de Corumbataí do Sul – PR;

– TVR nº 461/2013 – Portaria n° 1.176, de 24 de novembro de 2010 – Associação Comunitária Rota das Termas, no Município de São Carlos – SC;

– TVR nº 462/2013 – Portaria n° 1. 177, de 24 de novembro de 2010 – Instituto Gene Blumenau, no município de Blumenau – SC;

– TVR nº 463/2013 – Portaria n° 1.181, de 24 de novembro de 2010 – Associação Co-munitária de Radiodifusão Vale do Ipojuca, no Município de Pesqueira – PE;

– TVR nº 464/2013 – Portaria n° 1.183, de 24 de novembro de 2010 – Associação de Difusão Comunitária de Itapirapuã Paulista – ADICIPA, no Município de Itapirapuã Pau-lista – SP;

– TVR nº 465/2013 – Portaria n° 1.184, de 24 de novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária Arvoredo de Gover-nador Celso Ramos, no Município de Gover-nador Celso Ramos – SC;

– TVR nº 466/2013 – Portaria n° 1.185, de 24 de novembro de 2010 – Associação Co-munitária de Radiodifusão – Rádio Eldorado – Da Região do Bairro Eldorado de Contagem – MG, no Município de Contagem – MG;

– TVR nº 467/2013 – Portaria n° 1.223, de 30 de novembro de 2010 – Associação Comunitária de Serra Verde, no Município de Ribeirão Vermelho – MG;

– TVR nº 468/2013 – Portaria n° 1.225, de 30 de novembro de 2010 – Associação Comu-nitária Pró Cultura e Comunicação de Coqueiro Baixo, no Município de Coqueiro Baixo – RS;

– TVR nº 469/2013 – Portaria n° 1.227, de 30 de novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária do Povoado Júlio de Castilhos de Taquari, no Município de Ta-quari – RS;

– TVR nº 470/2013 – Portaria n° 1.232, de 30 de novembro de 2010 – Associação Co-munitária Cultural Sanjoanense, no Município de São João – PR;

– TVR nº 471/2013 – Portaria n° 1.233, de 30 de novembro de 2010 – Associação Comunitária dos Radioperadores Grupo Mer-cosul de Comunicação e Rádio Emissão, no Município de Rio Negro – PR;

– TVR nº 472/2013 – Portaria n° 1.278, de 06 de dezembro de 2010 – SOMACULTU-RAL – Sociedade Marlierense de Cultura, La-zer, Desporto e de Defesa do Meio Ambiente, no Município de Marliéria – MG;

– TVR nº 473/2013 – Portaria n° 1.314, de 10 de dezembro de 2010 – Associação Comunitária de Radiodifusão de Caridade do Piauí, no Município de Caridade do Piauí – P1;

– TVR nº 474/2013 – Portaria n° 1.327, de 14 de dezembro de 2010 – Ação Social Senhora das Dores (ASSED), no Município de Presidente Kubitschek – MG;

– TVR nº 475/2013 – Portaria n° 1.373, de 22 de dezembro de 2010 – Associação de Promoção Social e Radiodifusão Comunitária de Damianópolis (APRODAMI), no Município de Damianópolis – GO;

– TVR nº 476/2013 – Portaria n° 1.385, de 22 de dezembro de 2010 – Associação Comu-


nitária de Ribeirão das Neves Cidadania Ativa, no Município de Ribeirão das Neves – MG;

– TVR nº 477/2013 – Portaria n° 1.387, de 22 de dezembro de 2010 – Associação Cul-tural Ondas de Paz, no Município de Ribeirão das Neves – MG;

– TVR nº 478/2013 – Portaria n° 1.388, de 22 de dezembro de 2010 – Associação Educativa e Cultural de Ibirité, no Município de Ibirité – MG;

– TVR nº 479/2013 – Portaria n° 21, de 17 de fevereiro de 2011 – Associação de Apoio e Defesa do Meio Ambiente de Volta Redonda, no Município de Volta Redonda – RJ;

– TVR nº 480/2013 – Portaria n° 42, de 17 de fevereiro de 2011 – Associação Comu-nitária das Mulheres Amigas do Arvoredo, no município de Manga – MG;

– TVR nº 481/2013 – Portaria n° 128, de 19 de maio de 2011 – Associação de Desenvol-vimento Comunitário da Cidade de Santa Iza-bel, no Município de Santa Izabel do Pará – PA;

– TVR nº 482/2013 – Portaria n° 143, de 24 de maio de 2011 – Associação Nova Midhia, no Município de Sapiranga – RS;

– TVR nº 483/2013 – Portaria n° 146, de 24 de maio de 2011 – Associação Comu-nitária Educativa de Radiodifusão Cidade Sul de Santa Rosa do Sul – SC, no Município de Santa Rosa do Sul – SC;

– TVR nº 484/2013 – Portaria n° 148, de 24 de maio de 2011 – Associação Comunitária e Cultural São Lourenço, no Município de São Lourenço do Oeste – SC;

– TVR nº 485/2013 – Portaria n° 156, de 24 de maio de 2011 – Associação de Apoio a Cultura de Blumenau, no Município de Blu-menau – SC;

– TVR nº 486/2013 – Portaria n° 157, de 24 de maio de 2011 – Associação de Comuni-cação Cidade de Blumenau, no Município de Blumenau – SC;

– TVR nº 487/2013 – Portaria n° 170, de 06 de junho de 2011 – Associação Comunitá-ria dos Moradores do Bairro Deraldo Alves, no Município de Buenópolis – MG;

– TVR nº 488/2013 – Portaria n° 176, de 06 de junho de 2011 – Associação Comunitá-ria de Desenvolvimento Cultural e Ambiental de Curvelândia, no Município de Curvelândia – MT;

– TVR nº 489/2013 – Portaria n° 179, de 06 de junho de 2011 – Associação de Reflo-

restamento, Conservação e Sustentação Am-biental de Rondônia – ARCAM, no Município de Campo Novo de Rondônia – RO;

– TVR nº 490/2013 – Portaria n° 190, de 6 de junho de 2011 – Associação da Rádio Co-munitária e Cultural do Distrito Campinal, no Município de Presidente Epitácio – SP;

– TVR nº 491/2013 – Portaria n° 191, de 6 de junho de 2011 – Associação Comunitária “Nossa FM” de Presidente Prudente, no Muni-cípio de Presidente Prudente – SP;

– TVR nº 492/2013 – Portaria n° 192, de 06 de junho de 2011 – Associação Cultural Social e Lazer de Queiróz, no Município de Queiróz – SP;

– TVR nº 493/2013 – Portaria n° 194, de 06 de junho de 2011 – Associação de Difusão Comunitária de Mata Grande – ADICOMAG, no Município de Mata Grande – AL;

– TVR nº 494/2013 – Portaria n° 202, de 06 de junho de 2011 – Associação Cultural e de Radiodifusão Comunitária Alternativa de Maravilha, no Município de Maravilha – SC;

– TVR nº 495/2013 – Portaria n° 234, de 13 de junho de 2011 – Associação Comunitária de Santana do Riacho e Comunidades Rurais, no município de Santana do Riacho – MG;

– TVR nº 496/2013 – Portaria n° 240, de 13 de junho de 2011 – Associação Cultural e Comunitária Revolução, no Município de São Joaquim da Barra – SP.




1 – Portaria nº 1.102, de 16 de novembro de 2010 – Associação Cultural Comunitária Cambuí, no Muni-cípio de Campo Largo – PR;

2 – Portaria nº 1.166, de 24 de novembro de 2010 – Associação Ação Social Comunitária do Jardim Vi-tória e Adjacência, no município de Espírito Santo do Pinhal – SP;


3 – Portaria nº 1.171, de 24 de novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária de São Francisco, no Município de São Francisco – SE;

4 – Portaria nº 1.172, de 24 de novembro de 2010 – Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultu-ral e Artístico de Corumbataí do Sul, no Município de Corumbataí do Sul – PR;

5 – Portaria nº 1.176, de 24 de novembro de 2010 – Associação Comunitária Rota das Termas, no Município de São Carlos – SC;

6 – Portaria nº 1.177, de 24 de novembro de 2010 – Instituto Gene Blumenau, no Município de Blumenau – SC;

7 – Portaria nº 1.181, de 24 de novembro de 2010 – Associação Comunitária de Radiodifusão Vale do Ipojuca, no Município de Pesqueira – PE;

8 – Portaria nº 1.183, de 24 de novembro de 2010 – Associação de Difusão Comunitária de Itapi-rapuã Paulista – ADICIPA, no Município de Itapirapuã Paulista – SP;

9 – Portaria nº 1.184, de 24 de novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária Arvoredo de Governador Celso Ramos, no Município de Gover-nador Celso Ramos – SC;

10 – Portaria nº 1.185, de 24 de novembro de 2010 – Associação Comunitária de Radiodifusão – Rádio Eldorado – Da Região do Bairro Eldorado de Contagem – MG, no Município de Contagem – MG;

11 – Portaria nº 1.223, de 30 de novembro de 2010 – Associação Comunitária de Sena Verde, no Município de Ribeirão Vermelho – MG;

12 – Portaria nº 1.225, de 30 de novembro de 2010 – Associação Comunitária Pró Cultura e Comu-nicação de Coqueiro Baixo, no município de Coqueiro Baixo – RS;

13 – Portaria nº 1.227, de 30 de novembro de 2010 – Associação de Radiodifusão Comunitária do Povoado Júlio de Castilhos de Taquari, no Município de Taquari – RS;

14 – Portaria nº 1.232, de 30 de novembro de 2010 – Associação Comunitária Cultural Sanjoanense, no Município de São João – PR;

15 – Portaria nº 1.233, de 30 de novembro de 2010 – Associação Comunitária dos Radioperadores Grupo Mercosul de Comunicação e Rádio Emissão, no Município de Rio Negro – PR;

16 – Portaria nº 1.278, de 6 de dezembro de 2010 – SOMACULTURAL – Sociedade Marlierense de Cul-tura, Lazer, Desporto e de Defesa do Meio Ambiente, no Município de Marliéria – MG;

17 – Portaria nº 1.314, de 10 de dezembro de 2010 – Associação Comunitária de Radiodifusão de Carida-de do Piauí, no Município de Caridade do Piauí – PI;

18 – Portaria nº 1.327, de 14 de dezembro de 2010 – Ação Social Senhora das Dores (ASSED), no Município de Presidente Kubitschek – MG;

19 – Portaria nº 1.373, de 22 de dezembro de 2010 – Associação de Promoção Social e Radiodifu-são Comunitária de Damianópolis (APRODAMI), no Município de Damianópolis – GO;

20 – Portaria nº 1.385, de 22 de dezembro de 2010 – Associação Comunitária de Ribeirão das Ne-ves Cidadania Ativa, no Município de Ribeirão das Neves – MG;

21 – Portaria nº 1.387, de 22 de dezembro de 2010 – Associação Cultural Ondas de Paz, no Muni-cípio de Ribeirão das Neves – MG;

22 – Portaria nº 1.388, de 22 de dezembro de 2010 – Associação Educativa e Cultural de Ibirité, no Município de Ibirité – MG;

23 – Portaria nº 21, de 17 de fevereiro de 2011 – Associação de Apoio e Defesa do Meio Ambiente de Volta Redonda, no Município de Volta Redonda – RJ;

24 – Portaria nº 42, de 17 de fevereiro de 2011 – Associação Comunitária das Mulheres Amigas do Arvoredo, no município de Manga – MG;

23 – Portaria nº 128, de 19 de maio de 2011 – Associação de Desenvolvimento Comunitário dá Ci-dade de Santa Izabel, no Município de Santa Izabel do Pará – PA;

26 – Portaria nº 143, de 24 de maio de 2011 – As-sociação Nova Midhia, no Município de Sapiranga – RS;

27 – Portaria nº 146, de 24 de maio de 2011 – Associação Comunitária Educativa de Radiodifusão Cidade Sul de Santa Rosa do Sul – SC, no Município de Santa Rosa do Sul – SC;

28 – Portaria nº 148, de 24 de maio de 2011 – Associação Comunitária e Cultural São Lourenço, no Município de São Lourenço do Oeste – SC;

29 – Portaria nº 156, de 24 de maio de 2011 – Associação de Apoio a Cultura de Blumenau, no Mu-nicípio de Blumenau – SC;

30 – Portaria nº 157, de 24 de maio de 2011 – Associação de Comunicação Cidade de Blumenau, no Município de Blumenau – SC;

31 – Portaria nº 170, de 6 de junho de 2011 – As-sociação Comunitária dos Moradores do Bairro Deraldo Alves, no Município de Buenópolis – MG;

32 – Portaria nº 176, de 6 de junho de 2011 – Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural e Ambiental de Curvelândia, no Município de Curve-lândia – MT;

33 – Portaria nº 179, de 6 de junho de 2011 – As-sociação de Reflorestamento, Conservação e Susten-tação Ambiental de Rondônia – ARCAM, no Município de Campo Novo de Rondônia – RO;


34 – Portaria nº 190, de 6 de junho de 2011 – As-sociação da Rádio Comunitária e Cultural do Distrito Campina, no Município de Presidente Epitácio – SP;

35 – Portaria nº 191, de 6 de junho de 2011 – Associação Comunitária “Nossa FM” de Presidente Prudente, no Município de Presidente Prudente – SP;

36 – Portaria nº 192, de 6 de junho de 2011 – Associação Cultural Social e Lazer de Queiróz, no Município de Queiróz – SP;

37 – Portaria nº 194, de 6 de junho de 2011 – Associação de Difusão Comunitária de Mata Grande – ADICOMAG, no Município de Mata Grande – AL;

38 – Portaria nº 202, de 6 de junho de 2011 – As-sociação Cultural e de Radiodifusão Comunitária Alter-nativa de Maravilha, no Município de Maravilha – SC;

39 – Portaria nº 234, de 13 de junho de 2011 – Associação Comunitária de Santana do Riacho e Comunidades Rurais, no Município de Santana do Riacho – MG; e

40 – Portaria nº 240, de 13 de junho de 2011 – Associação Cultural e Comunitária Revolução, no Mu-nicípio de São Joaquim da Barra – SP.


EM nº 888/2010 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural Comunitária Cambuí, no Município de Campo Largo, Estado do Pa-raná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração dê receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar’ o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.





Respeitosamente, – José Artur Filardi Leite.


O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n 53000.064.839/2005 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/N° 2155 – 1.08 / 2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Cul-tural Comunitária Cambuí, com sede na Rua Maria de Jesus Ferreira, nº 426 – Jardim Rondinha, no municí-pio de Campo Largo, Estado do Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 25º26’ 52”S e longitude em 49º28’38”W, utilizando a frequência de 98,3 MHz.


Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 307/2011 – MC



torga de autorização e respectiva documentação para que a Associação Ação Social Comunitária do Jardim Vitória e Adjacência, no Município de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo, explorem o serviço


de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que cons-ta do Processo Administrativo n° 53000.047.414107 e do PARECER/AGUICONJUR-MCIMGT/N° 2126 – 1.8/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Ação Social Comunitária do Jardim Vitória e Adjacência, com sede na Rua Francisco Romeu Mascarello, nº 5 – Jardim Vitória, no município de Espírito Santo do Pinhal, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 22°11’ 22”S e longitude em 46°46’37W, utilizando a frequência de 106,3 MHz.



EM nº 111/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Radiodifusão Comunitá-ria de São Francisco, no Município de São Francisco, Estado de Sergipe, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de feve-reiro de 1998.








O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.009.210/08 e da PARECER nº 325 – 1.08/2010/DPF/CGCE/CONJUR--MC/AGU, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Ra-diodifusão Comunitária de São Francisco, com sede na Rua Belmiro Vieira Araújo, nº 8 – Centro, no Município de São Francisco, Estado de Sergipe, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subse-quentes, seus regulamentos e normas complemen-tares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coorde-nadas geográficas com latitude em 10º 21’ 02”S e longitude em 36º 53’ 04W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.


Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 304/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Desenvol-vimento Cultural e Artístico de Corumbataí do Sul, no Município de Corumbataí do Sul, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em con-formidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-

tração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.







Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Desenvolvimento Cultural e Artístico de Corumbataí do Sul, com sede na Rua Guaranis, nº 201 – Centro, no município de Corumbataí do Sul, Es-tado do Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art, 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 24° 05’ 48” S e longitude em 52° 07’ 09” W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos




EM n° 110/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Rota das Termas, no Município de São Carlos, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.037.972/07 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº 0904 – 1.08 / 2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária Rota das Termas, com sede na Rua do Co-mércio, nº 252, Sala 202 – Centro, no Município de São Carlos, Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 267/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Instituto Gene Blumenau, no Município de Blumenau, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









Art. 1º Outorgar autorização ao Instituto Gene Blumenau, com sede na Rua Progresso, nº 167 – Bair-ro Progresso, no Município de Blumenau, Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 264/2011 – MC




para que a entidade Associação Comunitária de Ra-diodifusão Vale do Ipojuca, no Município de Pesqueira, Estado de Pernambuco, explore o serviço de radiodi-fusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.028.363/09 e da PARECER Nº 143 – 1.08/2010/DPF/CGCE/CONJUR–MC/AGU, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Radiodifusão Vale do Ipojuca, com sede na Praça Santa Terezinha, s/n° – Distrito de Mutuca, no Município de Pesqueira, Estado do Pernambuco, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.



Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 08º 16’ 46”S e longitude em 36º 34’21”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.



EM nº 255/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Difusão Comuni-tária de Itapirapuã Paulista – ADICIPA, no Município Itapirapuã Paulista, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.





presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.




Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Di-fusão Comunitária de Itapirapuã Paulista – ADICIPA, com sede na Avenida Uriel de Oliveira César, nº 147 – Centro, no Município de Itapirapuã Paulista, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 88/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Radiodifusão Co-munitária Arvoredo de Governador Celso Ramos, no Município de Governador Celso Ramos, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe o caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de


radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.







Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Radiodifusão Comunitária Arvoredo de Governador Celso Ramos com sede na Rua das Azaléias, nº 48, Praia de Palmas, no Município de Governador Celso Ramos, Estado de Santa Catarina, para executar ser-viço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.






EM nº 108/2011 – MC



torga de autorização e respectiva documentação para que a Associação Comunitária de Radiodifusão – Rádio Eldorado – Da Região do Bairro Eldorado de Contagem – MG, no Município de Contagem, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53710.000922/2001 e do PARECER/MC/CONJUR/MGT/Nº 1.181 – 1.08/2007, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária De Radiodifusão – Rádio Eldorado – Da Região do Bairro Eldorado de Contagem – MG, com sede na Avenida Dr. Cincinato Cajado Braga, nº 293 – Novo Eldorado, no Município de Contagem, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifu-são comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 19º55’52”S e longitude em 44º03’20”W, utilizando a freqüência de 87,9 MHz.



EM nº 555/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Serra Verde, no Município de Ribeirão Vermelho, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.038928/2007, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Serra Verde, com sede na Rua Antônio Venerando Pereira nº 206, Bairro Amoeiras, no Muni-cípio de Ribeirão Vermelho, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 21º 11’09”S e longitude em 45º 03’45”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.



EM nº 116/2011 – MC





que a entidade Associação Comunitária Pró Cultura e Comunicação de Coqueiro Baixo, no Município de Coqueiro Baixo, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




Em conformidade com os preceitos constitucionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º°, do art. 223, da Constituição Federal.




Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Pró Cultura e Comunicação de Coqueiro Baixo, com sede na Avenida Itália, s/nº Centro, no Município de Coqueiro Baixo, Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 326/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Radiodifusão Co-munitária do Povoado Júlio de Castilhos de Taquari, no Município de Taquari, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em con-formidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se concluída documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.038758/07 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.





O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Ra-diodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de feverei-ro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.038.758/07 e da PARECER N° 145 – 1.08/2010/DPF/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação de Radiodifusão Comunitária do Povoado Júlio de Cas-tilhos de Taquari, com sede na Estrada TK 36, s/n° – Povoado Júlio de Castilhos, no município de Taquari, Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 29° 38’ 55”S e longitude em .510 48’ 58”W, utilizando a frequência de 98,1 MHz.



EM nº. 462/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Cultural Sanjoanense, no Município de São João, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 39, do art. 223, da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Ra-diodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei n° 9.612, de 19 de feve-reiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Proces-so Administrativo nº 53000.003.789/08 e da PARECER N° 2316/2009/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Co-munitária Cultural Sanjoanense, com sede na Rua Osório Alves, n° 645 – Centro, no município de São João, Estado do Paraná, para executar serviço de ra-diodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 25° 49’ 59”S e longitude em 52° 43’ 2”W, utilizando a frequência de 98,5 MHz.


Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.


EM n° 118/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária dos Ra-dioperadores Grupo Mercosul de Comunicação e Rá-dio Emissão, no Município de Rio Negro, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas também servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.





O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.005.319/08, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Comu-nitária dos Radioperadores Grupo Mercosul de Comu-

nicação e Rádio Emissão com sede na Rua Coronel Joaquim Teixeira Sabóia, n° 725, Campo do Gado, no município de Rio Negro, Estado do Paraná, para exe-cutar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 26° 06’ 07’’S e longitude em 49° 47’ 41”W, utilizando a frequência de 87,5 MHz.



EM nº 310/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade SOMACULTURAL – Sociedade Marlierense de Cultura, Lazer, Desportos e de Defesa do Meio Ambiente, no Município de Marliéria, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de feve-reiro de 1998.





gem, consubstanciada no Processo Administrativo n° 53000.057511/2006, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.



PORTARIA Nº 1.278, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.057.511/2006 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/Nº1042 – 1.08/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à SOMACULTURAL – Sociedade Marlierense de Cultura, Lazer, Desportos e de Defesa do Meio Ambiente, com sede na Praça Otacílio Fernandes Ávila, n° 70 – Centro, no município de Marliéria, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 190 42’ 51” S e longitude em 42° 43’ 56” W, utilizando a frequência de 98,7 MHz.


Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filar Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM n° 315/2011 – MC



Outorga de Autorização, e respectiva documenta-ção para que a entidade Associação Comunitária de Radiodifusão de Caridade do Piauí, no Município de Caridade do Piauí, Estado do Piauí, explore o serviço

de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA N° 1.314, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitárias aprovado pelo Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.020.170/07 e da PARECER N° 027/2010/MGT/CGCE/CONJUR-MC/AGU, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Radiodifusão de Caridade do Piauí, com sede na Rua Lorêncio José da Silva, s/n° – Centro, no município de Caridade do Piauí, Estado de Piauí, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





Art. 4º Esta Portaria entra em viger na data de sua, publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro de Estado das Comunicações.

EM n° 543/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Ação Social Senhora das Dores (ASSED), no Município de Presidente Kubitschek, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodi-fusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA N° 1.327, DE 14 DE DEZEMBIO DE 2010

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Ser-viço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo art. 1° do Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53710.000462/99 e do PARECER/MC/CONJUR/MGT/Nº 2392 – 1.08/2006, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Ação Social Se-nhora das Dores (ASSED), com sede na Praça Nos-sa Senhora de Fátima, 135 – Centro, no município de Presidente Kubitschek. Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coorde-nadas geográficas com latitude em 18°35’41”S e longitude em 43°32’34”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.



EM n° 177/2011 – MC

Brasília, 3 de maio de 2011


Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Promoção Social e Radiodifusão Comunitária de Damianópolis (APRO-DAMI), no Município de Damianópolis, Estado de Goi-ás, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3° do art. 223 da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.013257/2010, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação de Pro-moção Social e Radiodifusão Comunitária de Damia-nópolis (APRODAMI), com sede na Av. Bahia, n° 795, Centro, Município de Damianópolis, Estado de Goiás, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM n° 115/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a Associação Comunitária de Ribeirão das Neves Cidadania Ativa, no Município de Ribeirão das Neves, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.018043/2003 e do PARECER/MC/CONJUR/AAA/N° 2.751 – 1.08 / 2008, resolve:


Art. 1° Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Ribeirão das Neves Cidadania Ativa, com sede na Rua Maria Adelaide, nº 225, Bairro Ve-neza, no município de Ribeirão das Neves, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade.




Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – José Artur Filardi Leite, Ministro das Comunicações.

EM n° 554/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural Ondas de Paz, no Município de Ribeirão das Neves, Estado de Minas Ge-rais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53710.000593/99, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.




O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodi-fusão Comunitária, aprovado pelo Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53.710.000.593/99 e do PARECER/MC/CONJUR/MGT/Nº 0211 – 1.08/2007, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Cultural Ondas de Paz, com sede na Avenida Costa e Silva, n° 336 – Bairro Menezes, no município de Ribeirão das Neves, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM n° 103/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Educativa e Cultural de Ibirité, no Município de Ibirité, Estado de Minas Ge-rais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.021.416/03 e do PARECER/AGU/CONJUR-MC/MGT/N° 0971-1.08 /2009, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Edu-cativa e Cultural de Ibirité, com sede na Alameda das Cassiteritas, n° 390 – Quintas da Jangada, no muni-cípio de Ibirité, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 16/2011 – MC

Brasília, 28 de março de 2011


Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Apoio e Defesa do Meio Ambiente de Volta Redonda, no Município de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da

documentação de origem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.013068/2003, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.




PORTARIA N° 21, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011


Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Apoio e Defesa do Meio Ambiente de volta Redonda, com sede na Rua J, nº 35, Bairro Jardim Ponte Alta, Município de Volta Redonda, Estado do Rio de Janei-ro, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Paulo Bernardo Silva, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 36/2011 – MC

Brasília, 29 de março de 2011


torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária das Mulheres Amigas do Arvoredo, no Município de Manga, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da

documentação de origem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.039569/2006, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.



PORTARIA N° 42, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011


Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária das Mulheres Amigas do Arvoredo, com sede na Estrada Manga / Carinhanha, KM 07, Zona Rural, Município de Manga, Estado de Minas Gerais, para exe-cutar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.






EM nº 556/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Desenvolvimento Comunitário da Cidade de Santa Izabel, no Município de Santa Izabel do Pará, no Estado do Pará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformi-dade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA Nº 128, DE 19 DE MAIO DE 2011


Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Desenvolvimento Comunitário da Cidade de Santa Izabel, com sede na PA 140, km. 05, Ramal do Lar do

Batista, s/nº – Santa Lúcia, Município de Santa Izabel do Pará, Estado do Pará, para executar serviço de ra-diodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 545/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Nova Midhia, no Município de Sapiranga, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









Art. 1º Outorgar autorização à Associação Nova Midhia, com sede na Rua Presidente Kennedy, 1.329, Sala 2, Bairro São Luis, Município de Sapiranga, Es-tado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 29° 40’ 09”S e longitude em 50º59’38”W, utilizando a freqüência de 87,5 MHz.



EM n° 548/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Educa-tiva de Radiodifusão Cidade Sul de Santa Rosa do Sul – SC, no Município de Santa Rosa do Sul, Esta-do de Santa Catarina, explore o serviço de radiodi-fusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo n° 53000.022358/09, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos furais.





Art. 1° Outorgar autorização à Associação Co-munitária Educativa de Radiodifusão Cidade Sul de Santa Rosa do Sul – SC, com sede na Avenida Damá-sio Peres, 281 – Centro, Município de Santa Rosa do Sul, Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.







EM n° 562/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária e Cultu-ral São Lourenço, no Município de São Lourenço do Oeste, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de, maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.

3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em. conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas, também; servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos-populacionais.




PORTARIA Nº 148, DE 24 DE MAIO DE 2011

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19

de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.002190/08, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Comu-nitária e Cultural São Lourenço, com sede na Travessa São Pedro, n° 76, Bairro São Francisco, Município de--São Lourenço do Oeste, Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei n-0 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüen-tes, seus regulamentos e normas complementares.


Art. 3° Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 32 do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Paulo Bernardo Silva, Ministro de Estado das Comunicações.

EM n° 281/2011 – MC

Brasília, 10 de junho de 2011.


Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Apoio a Cultura de Blumenau, no Município de Blumenau, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei n2 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.





constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo n°-53000.029023/09 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 32 do art. 223 da Constituição Federal.


PORTARIA Nº 156. DE 24 DE MAIO DE 2011

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.029.023/09, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação de Apoio a Cultura de Blumenau, com sede na Rua Dallas, nº 36, Itoupavazinha, Município de Blumenau Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifu-são comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.



Art. 3° Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos tenros do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Paulo Bernardo Silva, Ministro de Estado das Comunicações

EM nº 277/2011 – MC

Brasília, 10 de junho de 2011.


torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Comunicação Cidade de Blumenau, no Município de Blumenau, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe caput

do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas, também, servem de elo à integração; por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.

4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.028.769/09 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.




O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.028.769/09, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação de Comunicação Cidade de Blumenau, com sede na Rua Dr. Pedro Zimmermann, n.° 6688, Itoupava Central, Município de Blumenau Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüen-tes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 26°48’57”S e longitude em 49°0521”W, utilizando a freqüência de 98,3 MHz.



Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Paulo Bernardo Silva, Ministro de Estado das Comunicações

EM n° 561/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária dos Moradores do Bairro Deraldo Alves, no Município de Buenópolis, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radio-difusão comunitária, em conformidade com o caput do art 223, da Constituição e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária; cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.


4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo n°– 53000.027903/2009, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos furais.





II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.027903/09, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Comu-nitária dos Moradores do Bairro Deraldo Alves, com sede na Rua Cândida Antônia Verdes Alves, 161, Bair-ro Deraldo Alves, Município de Buenópolis, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 17º52’26”S e longitude em 44º10’20”W, utilizando a freqüência de 87,9 MHz.



EM nº 557/2011 – MC

Brasília, 18 de julho de 2011.


Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de De-senvolvimento Cultural e Ambiental de Curvelândia, no Município de Curvelândia, Estado do Mato Grosso, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em con-formidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.036725/07, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Desenvolvimento Cultural e Ambiental de Curvelândia, com sede na Avenida Rio Branco, s/n°, Centro, Município de Curvelândia, Estado do Mato Gros-so, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 391/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Reflorestamento,

Conservação e Sustentação Ambiental de Rondônia, no Município de Campo Novo de Rondônia, Estado do Mato Grosso, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA Nº 179, DE 6 DE JUNHO DE 2011

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.064543/06, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação de Re-florestamento, Conservação e Sustentação Ambiental de Rondônia – ARCAM, com sede na Avenida 1° de Maio, n° 2184, Setor 01, Município de Campo Novo de Rondônia, Estado de Rondônia, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.



Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 10º34’15”S e longitude em 63°37’13”W, utilizando a freqüência de 87,9 MHz.



EM n° 564/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação da Rádio Comunitária e Cultural do Distrito Campinal, no Município de Presi-dente Epitácio, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.





Respeitosamente, – Pauto Bernardo Silva.



Art. 1° Outorgar autorização à Associação da Rádio Comunitária e Cultural do Distrito Campinal, com sede na Rua Joaquim Carreiro, n° 170, Distrito de Campinal, Município de Presidente Epitácio, Estado de São Pau-lo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 563/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade “Nossa FM” de Presidente Prudente, no Município de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-


cional, social e cultural, mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.



Respeitosamente, – Paulo Bernardo Silva



Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária “Nossa FM” de Presidente Prudente, com sede na Rua dos Ipês Roxos, nº 334, Bairro COHAB, Município de Presidente Prudente, Estado de São Pau-lo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 22°06’43”S e longitude em 51º25’41 “W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.



EM nº 408/2011 – MC




para que a entidade Associação Cultural Social e Lazer de Queiróz, no Município de Queiróz, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil c a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA No 192, DE 6 DE JUNHO DE 2011


Art.1o Outorgar autorização à Associação Cul-tural Social e Lazer de Queiróz, com sede na Rua Avelino José de Oliveira, no 305, Centro, Município de Queiróz, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Paulo Bernardo Silva, Ministro de Estado das Comunicações.

EM no 538/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Difusão Comuni-tária de Mata Grande – ADICOMAG, no Município de Mata Grande, Estado de Alagoas, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da Re-pública Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.





presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3o do art. 223 da Constituição Federal.




Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Di-fusão Comunitária de Mata Grande ADICOMAG, com sede na Rua João Gomes de Souza, s/n – Bairro Mi-croondas, Município de Mata Grande, Estado de Alago-as, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 372/2011 – MC

Brasília, 1º de julho de 2011


torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural e de Radiodifusão Comunitária Alternativa de Maravilha, no Município de Maravilha, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da Re-pública Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.










Art. 1º Outorgar autorização à Associação Cul-tural e de Radiodifusão Comunitária Alternativa de Maravilha, com sede na Rua Blumenau, nº 50, Bair-ro Padre Antônio, Município de Maravilha, Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.






EM no 375/2011 – MC

Brasília, 1o de julho de 2011


Outorga de Autorização, e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Santa-na do Riacho e Comunidades Rurais, no Município de Santana do Riacho, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo no 53000.045702/2005 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.




O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no


2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.045702/2005, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Comu-nitária de Santana do Riacho e Comunidades Rurais, com sede na Rua Alfredo Domingos de Melo, no 44 _ Centro, Município de Santana do Riacho, Estado de Minas Gerais, para executar o Serviço de Radiodifu-são Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Paulo Bernardo Silva.

EM no 412/2011 – MC



Outorga de Autorização _ e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural e Comunitá-ria Revolução, no Município de São Joaquim da Barra, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








Art. 1º Outorgar autorização à Associação Cultural e Comunitária Revolução, com sede na Rua Ilda Ber-nardes Couto, lote 11, quadra I, Condomínio Recanto dos Dourados, município de São Joaquim da Barra, Estado de São Paulo, para executar o Serviço de Ra-diodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.




Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Paulo Bernardo Silva.

MENSAGEM Nº 134, DE 2013 (Do Poder Executivo)

Aviso 269/2013 – C.Civil

Submete à apreciação do Congres-so Nacional as autorizações outorgadas às entidades abaixo relacionadas para executarem, pelo prazo de dez anos, sem


direito de exclusividade, serviços de ra-diodifusão comunitária, conforme os se-guintes atos:

– TVR 497/2013 – Portaria n° 244, de 14 de junho de 2011 – Associação Comunitária do Distrito de Passagem de Mariana – Primeira Capital, no Município de Mariana – MG;

– TVR 498/2013 – Portaria n° 251, de 21 de junho de 2011 – RADIOPAN – Associação de Radiocomunicadores de Paraíso do Norte, no Município de Paraíso do Norte – PR;

– TVR 499/2013 – Portaria n° 252, de 21 de junho de 2011 – Associação Benefi-cente de Igarapé Miri, no Município de Iga-rapé Miri – PA;

– TVR 500/2013 – Portaria n° 262, de 08 de julho de 2011 – Associação Comunitá-ria Paraná de Radiodifusão, no Município de Arapongas – PR;

– TVR 501/2013 – Portaria n° 263, de 08 de julho de 2011 – Associação de Moradores Interativa de Paranaguá, no Município de Pa-ranaguá – PR;

– TVR 502/2013 – Portaria n° 291, de 01 de agosto de 2011 – Banda de Música Nossa Senhora do Rosário, no Município de Alfredo Vasconcelos – MG;

– TVR 503/2013 – Portaria n° 292, de 01 de agosto de 2011 – Rádio Cultura de Ca-pinópolis, no Município de Capinópolis – MG;

– TVR 504/2013 – Portaria n° 293, de 01 de agosto de 2011 – Associação Comunitária

Radiodifusão dos Moradores do Alto da Colina, no Município de Guiricema – MG;

– TVR 505/2013 – Portaria n° 313, de 01 de agosto de 2011 – Associação Comunitária e Social de Corinto – ASCCOR, no Município de Corinto – MG;

– TVR 506/2013 – Portaria n° 315, de 01 de agosto de 2011 – Associação dos Defenso-res do Rio Ipojuca, no Município de Caruaru – n° 316, de 01 de agosto de 2011 – Associa-ção dos Divulgadores da Cultura da Vila de Santo Antônio das Queimadas, no Município de Jurema – PE;

– TVR 508/2013 – Portaria n° 318, de 01 de agosto de 2011 – Associação Comunitária Liberdade, no Município de Parnamirim – RN;

– TVR 509/2013 – Portaria n° 320, de 01 de agosto de 2011 – Associação de Radiodi-fusão Comunitária Estação FM, no Município de Estação – RS;

– TVR 510/2013 – Portaria n° 322, de 01 de agosto de 2011 – Associação dos Mo-radores Monte Alegre III, no Município de Ara-raquara – SP;

– TVR 511/2013 – Portaria n° 323, de 01 de agosto de 2011 – Associação Comu-nitária Educacional do Meio Ambiente e de Radiodifusão de Sorocaba, no Município de Sorocaba – SP;

– TVR 512/2013 – Portaria n° 326, de 01 de agosto de 2011 – Associação Oficina de Rádio Capanemense, no Município de Capa-nema – PA;

– TVR 513/2013 – Portaria n° 336, de 17 de agosto de 2011 – Associação Amigos da Cultura e Esporte de Aivaba – AMICEA, no Município de Aivaba – CE;

– TVR 514/2013 – Portaria n° 337, de 17 de agosto de 2011 – Associação Cultural de Assunção, no Município de Itapipoca – CE;

– TVR 515/2013 – Portaria n° 338, de 17 de agosto de 2011 – Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Niquelândia, no Município de Niquelândia – GO;

– TVR 516/2013 – Portaria n° 339, de 17 de agosto de 2011 – Associação Beneficente São Francisco de Assis – ABSFA, no Municí-pio de Ponto Chique – MG;

– TVR 517/2013 – Portaria n° 341, de 17 de agosto de 2011 – Associação Comunitária e Cultural de Artur Nogueira, no Município de Artur Nogueira – SP;

– TVR 518/2013 – Portaria n° 343, de 17 de agosto de 2011 – Associação Comuni-tária do Bairro Vinhosa, no Município de Ita-peruna – RJ;

– TVR 519/2013 – Portaria n° 344, de 17 de agosto de 2011 – Associação da Rádio Comunitária Educativa e Cultural Alter-Nativa FM, no Município de Santarém – PA;

– TVR 520/2013 – Portaria n° 345, de 17 de agosto de 2011 – Associação Cultural Ar-tística Novos Talentos de Tupã, no município de Tupã – SP;

– TVR 521/2013 – Portaria n° 347, de 17 de agosto de 2011 – Associação Comunitária Jardim São Pedro, no Município de Mogi das Cruzes – SP;

– TVR 522/2013 – Portaria n° 391, de 12 de setembro de 2011 – Associação Comunitá-ria de Palmeiras, no Município de Suzano – SP;


– TVR 523/2013 – Portaria n° 394, de 12 de setembro de 2011 – Associação Comuni-tária de Bugre, no Município de Bugre – MG;

– TVR 524/2013 – Portaria n° 396, de 12 de setembro de 2011 – Associação dos Co-municadores de Radiodifusão de Lucena, no Município de Lucena – PB;

– TVR 525/2013 – Portaria n° 397, de 12 de setembro de 2011 – Associação Cultural Amigos de Petrolândia, no Município de Pe-trolândia – SC;

– TVR 526/2013 – Portaria n° 398, de 12 de setembro de 2011 – Associação de Desenvolvimento Comunitário Boas Novas, no Município de Itaueira – PI;

– TVR 527/2013 – Portaria n° 426, de 23 de setembro de 2011 – Associação de Desen-volvimento Cultural Rádio Comunitária Nova Santa Helena, no Município de Nova Santa Helena – MT;

– TVR 528/2013 – Portaria n° 427, de 23 de setembro de 2011 – Associação Comuni-tária de Desenvolvimento Sócio Educacional Cultural e Artístico Cidade Verde; no Município de Maringá – PR;

– TVR 529/2013 – Portaria n° 460, de 13 de outubro de 2011 – Associação Cultural e Comunitária de Niquelândia – ACCN, no Mu-nicípio de Niquelândia – GO;

– TVR 530/2013 – Portaria n° 479, de 28 de outubro de 2011 – Associação Comunitária de Difusão Alternativa de Divinópolis, no Mu-nicípio de Divinópolis – MG;

– TVR 531/2013 – Portaria n° 481, de 28 de outubro de 2011 – Associação Comunitá-ria Vicentina, no Município de Vicentina – MS;

– TVR 532/2013 – Portaria n° 521, de 06 de dezembro de 2011 – Associação Souzelen-se de Comunicação Comunitária (ASSOCOM), no Município de Senador José Porfírio – PA;

– TVR 533/2013 – Portaria n° 522, de 06 de dezembro de 2011 – Associação Cultural Morada do Sol, no Município de Goiânia – GO;

– TVR 534/2013 – Portaria n° 523, de 06 de dezembro de 2011 – Associação Cultural e Comunitária de Jequiá da Praia, no Município de Jequiá da Praia – AL;

– TVR 535/2013 – Portaria n° 525, de 06 de dezembro de 2011 – Associação Comuni-tária Areia Branca FM, no município de Areia Branca – SE; e

– TVR 536/2013 – Portaria n° 528, de 06 de dezembro de 2011 – Associação Radiofusão Flamboyant, no Município de Goiânia – GO.




1 – Portaria nº 244, de 14 de junho de 2011 – As-sociação Comunitária do Distrito de Passagem de Ma-riana – Primeira Capital, no Município de Mariana – MG;

2 – Portaria nº 251, de 21 de junho de 2011 – RA-DIOPAN – Associação de Radiocomunicadores de Pa-raíso do Norte, no Município de Paraíso dó Norte – PR;

3 – Portaria nº 252, de 21 de junho de 2011 – Associação Beneficente de Igarapé Miri, no Município de Igarapé Miri – PA;

4 – Portaria nº 262, de 8 de julho de 2011 – As-sociação Comunitária Paraná de Radiodifusão, no Município de Arapongas – PR;

5 – Portaria nº 263, de 8 de julho de 2011 – As-sociação de Moradores Interativa de Paranaguá, no Município de Paranaguá – PR;

6 – Portaria nº 291, de 1º de agosto de 2011 – Banda de Música Nossa Senhora do Rosário, no Mu-nicípio de Alfredo Vasconcelos – MG;

7 – Portaria nº 292, de 1º de agosto de 2011 – Rádio Cultura de Capinópolis, no Município de Capi-nópolis – MG;

8 – Portaria nº 293, de 1° de agosto de 2011 – Associação Comunitária Radiodifusão dos Moradores do Alto da Colina, no Município de Guiricema – MG;

9 – Portaria nº 313, de 1° de agosto de 2011 – Associação Comunitária e Social de Corinto – ASC-COR, no Município de Corinto – MG;

10 – Portaria nº 315, de 1º de agosto de 2011 – Associação dos Defensores do Rio Ipojuca, no Muni-cípio de Caruaru – PE;

11 – Portaria nº 316, de 1º de agosto de 2011 – Associação dos Divulgadores da Cultura da Vila de Santo Antônio das Queimadas, no Município de Ju-rema – PE;

12 – Portaria n 318, de 1° de agosto de 2011 – Associação Comunitária Liberdade, no Município de Pamamirim – RN;


13 – Portaria n 320, de 1° de agosto de 2011 – Associação de Radiodifusão Comunitária Estação FM, no Município de Estação – RS;

14 – Portaria nº 322, de 1º de agosto de 2011 – Associação dos Moradores Monte Alegre III, no Mu-nicípio de Araraquara – SP;

15 – Portaria n° 323, de 1° de agosto de 2011 – Associação Comunitária Educacional do Meio Am-biente e de Radiodifusão de Sorocaba, no Município de Sorocaba – SP;

16 – Portaria nº 326, de 1º de agosto de 2011 – Associação Oficina de Rádio Capanemense, no Mu-nicípio de Capanema – PA;

17 – Portaria nº 336, de 17 de agosto de 2011 – Associação Amigos da Cultura e Esporte de Aivaba – AMICEA, no Município de Aivaba – CE;

18 – Portaria nº 337, de 17 de agosto de 2011 – Associação Cultural de Assunção, no Município de Itapipoca – CE;

19 – Portaria nº 338, de 17 de agosto de 2011 – Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Niquelândia, no Município de Niquelândia – GO;

20 – Portaria nº 339, de 17 de agosto de 2011 – Associação Beneficente São Francisco de Assis – ABSFA, no município de Ponto Chique – MG;

21 – Portaria nº 341, de 17 de agosto de 2011 – Associação Comunitária e Cultural de Artur Nogueira, no Município de Artur Nogueira – SP;

22 – Portaria nº 343, de 17 de agosto de 2011 – Associação Comunitária do Bairro Vinhosa, no Mu-nicípio de Itaperuna – RJ;

23 – Portaria nº 344, de 17 de agosto de 2011 – Associação da Rádio Comunitária Educativa e Cul-tural Alter-Nativa FM, no Município de Santarém – PA;

24 – Portaria nº 345, de 17 de agosto de 2011 – Associação Cultural Artística Novos Talentos de Tupã, no Município de Tupã – SP;

25 – Portaria nº 347, de 17 de agosto de 2011 – Associação Comunitária Jardim São Pedro, no Mu-nicípio de Mogi das Cruzes – SP;

26 – Portaria nº 391, de 12 de setembro de 2011 – Associação Comunitária de Palmeiras, no Município de Suzano – SP;

27 – Portaria nº 394, de 12 de setembro de 2011 – Associação Comunitária de Bugre, no Município de Bugre – MG;

28 – Portaria nº 396, de 12 de setembro de 2011 – Associação dos Comunicadores de Radiodifusão de Lucena, no Município de Lucena – PB;

29 – Portaria nº 397, de 12 de setembro de 2011 – Associação Cultural Amigos de Petrolândia, no Mu-nicípio de Petrolândia – SC;

30 – Portaria nº 398, de 12 de setembro de 2011 – Associação de Desenvolvimento Comunitário Boas Novas, no Município de Itaueira – PI;

31 – Portaria nº 426, de 23 de setembro de 2011 – Associação de Desenvolvimento Cultural Rádio Co-munitária Nova Santa Helena, no Município de Nova Santa Helena – MT:

32 – Portaria nº 427, de 23 de setembro de 2011 – Associação Comunitária de Desenvolvimento Sócio Educacional Cultural e Artístico Cidade Verde, no Mu-nicípio de Maringá – PR;

33 – Portaria no 460, de 13 de outubro de 2011 – Associação Cultural e Comunitária de Niquelândia _ ACCN, no Município de Niquelândia _ GO;

34 – Portaria no 479, de 28 de outubro de 2011 – Associação Comunitária de Difusão Alternativa de Divinópolis, no Município de Divinópolis _ MG;

35 – Portaria no 481, de 28 de outubro de 2011 – Associação Comunitária Vicentina, no município de Vicentina _ MS;

36 – Portaria no 521, de 6 de dezembro de 2011 – Associação Souzelense de Comunicação Comu-nitária (ASSOCOM), no Município de Senador José Porfírio _ PA;

37 – Portaria no 522, de 6 de dezembro de 2011 – Associação Cultural Morada do Sol, no Município de Goiânia _ GO;

38 – Portaria no 523, de 6 de dezembro de 2011 – Associação Cultural e Comunitária de Jequiá da Praia, no Município de Jequiá da Praia _ AL;

39 – Portaria no 525, de 6 de dezembro de 2011 – Associação Comunitária Areia Branca FM, no Mu-nicípio de Areia Branca _ SE; e

40 – Portaria no 528, de 6 de dezembro de 2011 – Associação Radiofusão Flamboyant, no Município de Goiânia – GO.

Brasília, 8 de abri1 de 2013 – Dilma Rousseff.

EM no 376/2011 – MC

Brasília, 1º de julho de 2011


torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária do Distrito de Passagem de Mariana – Primeira Capital, no Município de Mariana, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da Re-pública Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




3. Como se depreende da importância da inicia-tiva comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educacional, social e cultural mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações bené-ficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.





O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.047664-07, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Co-munitária do Distrito de Passagem de Mariana – Pri-meira Capital, com sede na Rua João Batista, no 655, Distrito Passagem, Município de Mariana, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.



Art. 3o Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3o do art. 223 da Constituição, devendo a entidade



sua publicação. – Paulo Bernardo Silva, Ministro de Estado das Comunicações.

EM nº 547/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade RADIOPAN – Associação dos Radio-comunicadores de Paraíso do Norte, no Município de Paraíso do Norte, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA Nº 251, DE 21 DEJUNHO DE 2011

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19


de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.009533/2008, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à RADIOPAN – As-sociação de Radiocomunicadores de Paraíso do Norte, com sede na Rua Olavo Bilac, nº 78, Centro, Município de Paraíso do Norte, Estado do Paraná, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 23°16’48”S e longitude em 52º36’05”W, utilizando a freqüência de 104,9 MHz.



EM nº 550/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Beneficente de Igarapé – Miri; localizada no município de Igarapé – Miri, Estado do Pará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Cons-tituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo n° 53000.056273/06 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.



PORTARIA No 252, DE 21 DE JUNHO DE 201l

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso 11 do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.056273/2006, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Be-neficente de Igarapé Miri, com sede na PA 151, no 10, Bairro da Cidade Nova, Município de igarapé Miri, Es-tado do Pará, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM no 566/2011 – MC

Brasília, 20 de julho 2011


Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Paraná de Radiodifusão, no Município de Arapongas, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comuni-tária, em conformidade com o que dispõe caput do art.


223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA Nº 262, DE 8 DE JULHO DE 2011


Art. 2º Outorgar autorização à Associação Co-munitária Paraná de Radiodifusão, com sede na Rua Andorinhas, nº 444, Centro, Município de Arapongas, Estado do Paraná, para executar serviço de radiodifu-são comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 23º24’32”S e longitude em 51º26’06”W, utilizando a frequência de 91.9 MHz.



EM nº 568/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Moradores Interativa de Paranaguá, no Município de Paranaguá, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.004.271/08 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.






II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.004271/08, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Moradores Interativa de Paranaguá, com sede na Rua dos Tangarás, nº 313, Jardim Esperança, Município de Paranaguá Estado de Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.



Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos tenros do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


EM nº 642/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Banda de Música Nossa Senhora do Rosário, no Município de Alfredo Vasconcelos, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas também servem de elo à





PORTARIA Nº 291, DE 1º DE AGOSTO DE 2011


Art. 1º Outorgar autorização à Banda de Músi-ca Nossa Senhora do Rosário, com sede na Avenida Agostinho Bianchetti, nº 28, Centro, no Município de Alfredo Vasconcelos, Estado de Minas Gerais, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 21º08’48”S e longitude em 43°45’57”W, utilizando a frequência de 98,7 MHz.



EM nº 641/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Rádio Cultura de Capinópolis, no


Município de Capinópolis, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARLA Nº 292, DE 1º DE AGOSTO DE 2011

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso dc suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.027891/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Rádio Cultura de Capinópolis, com sede na Rodovia MG – 226, Km 101, Caixa Postal 96, Município de Capinópolis, Estado de Minas Gerais, para executar o Serviço de Radiodifu-são Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 640/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Radio-difusão dos Moradores do Alto da Colina, no Municí-pio de Guiricema, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







PORTARIA Nº 293, DE 1º DE AGOSTO DE 2011O Ministro de Estado das Comunicações, no uso

de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.006355/2005, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Radiodifusão dos Moradores do Alto da Colina, com sede na Praça Coronel Luiz Coutinho, s/nº – Cen-tro, Município de Guiricema, Estado de Minas Gerais, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 677/2011 – MC


Excelentíssima Senhora Presidenta República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de

Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária e Social de Corinto – ASCOR, no Município de Corinto, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe o caput do art. 223 da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com

a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas também servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.





O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.085171-06, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária e Social de Corinto – ASCCOR, com sede na Rua Nossa Senhora Aparecida, nº 239 A, Bairro Maciel, Município de Corinto, Estado de Minas Gerais, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM no 648/2011 – MC





para que a entidade Associação dos Defensores do Rio Ipojuca, no Município de Caruaru, Estado de Pernam-buco, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA No 315, DE 1o DE AGOSTO DE 2011

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.029489/2009, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação dos Defensores do Rio Ipojuca, com sede na Rua Carlos Paiva, no 153 – Bairro Rendeiras, Município de Caru-aru, Estado de Pernambuco, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 08o16’50”S e longitude em 35°55’23”W, utilizando a freqüência de 104,9 MHz.


Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Paulo Bernardo Silva.

EM no 673/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a Associação dos Divulgadores da Cultura da Vila de Santo Antônio das Queimadas, no Município de Jurema, Estado de Pernambuco, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da Re-pública Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







PORTARIA N° 316, DE 1º DE AGOSTO DE 2011


Art. 1° Outorgar autorização à Associação dos Divulgadores da Cultura da Vila de Santo Antônio das Queimadas, com sede na Rua Joaquim Porfirio, n° 51 – Vila Santo Antônio das Queimadas, Município de Ju-rema, Estado de Pernambuco, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 08° 45’ 31”S e longitude em 36° 11’ 22”W, utilizando a freqüência de 104,9 MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos ternos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Paulo Bernardo Silva, Ministro de Estado das Comunicações.

EM n° 656/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Liberdade, no Município de Parnamirim, Estado do Rio Grande do Norte, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




5.Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.022717-2008, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Co-munitária Liberdade, com sede na Rua Domingos V. Barros, n° 1.950, Liberdade, Município de Parnamirim, Estado de Rio Grande do Norte, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.






EM nº 649/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Radiodifusão Comuni-tária Estação FM, no Município de Estação, Estado do Rio Grande do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto n° 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.000188/2007, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação de Radiodifusão Comunitária Estação FM, com sede na Avenida Lido Tagliari, n° 217, bairro: Santo Antonio,

Município de Estação, Estado do Rio Grande do Sul, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM n° 645/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação dos Moradores Monte Alegre III, no Município de Araraquara, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









Art. 1º Outorgar autorização à Associação dos Moradores Monte Alegre III, com sede no Assenta-mento Monte Alegre III, Agrovila 18, S/N° – Distrito de Bueno de Andrada, Município de Araraquara, Estado de São Paulo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 675/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Educacional do Meio Ambiente e de Radiodifusão de Sorocaba, no Município de Sorocaba, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9° e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei ri 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.053978/09, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Educacional do Meio Ambiente e de Radiodifu-são de Sorocaba, com sede na Rua São Bento, n° 190, sala 35, Município de Sorocaba, Estado de São Pau-lo, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 23° 29’ 52”S e longitude em 47° 22’ 02”W, utilizando a freqüência de 105.9 MHz.





EM n° 701/2011 – MC

Brasília, 6 de setembro de 2011


Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Oficina de Rádio Ca-panemense, no Município de Capanema, Estado do Pará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.030313/2009, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Oficina de Rádio Capanemense, com sede na Av. Barão de Capanema, Município de Capanema, Estado do Pará, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 734/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Amigos da Cultura e Esporte de Aiuaba-AMICEA, no Município de Aiuaba, Estado do Ceará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.





ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo nº 53000.028337/09 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.





Art. 1º Outorgar autorização à Associação Anti-gos da Cultura e Esporte de Aiuaba – AMICEA, com sede na Rua: Armando Arraes Feitosa, S/N, Município de Aiuaba, Estado do Ceará, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 699/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural de Assunção, no Distrito de Assunção, Município de Itapipoca, Estado do Ceará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








Art. 1º Outorgar autorização à Associação Cultural de Assunção, com sede na Rua: João Tabosa Braga s/n, no Distrito de Assunção, Município de Itapipoca, Estado do Ceará, para executar o Serviço de Radiodi-fusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.







EM nº 697/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Co-municação e Cultura de Niquelândia, no Município de Niquelândia, Estado de Goiás, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da Re-pública Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.065580/07, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Comunicação e Cultura de Niquelândia, com sede na Praça Silva Júnior, nº 12 – Centro, Muni-cípio de Niquelândia, Estado de Goiás, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 700/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Beneficente São Francisco de Assis – ABSFA, no Município de Ponto Chique, Es-tado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.










Art. 1º Outorgar autorização à Associação Bene-ficente São Francisco de Assis – ABSFA, com sede na Rua João Ramos, 329-A, Centro, Município de Ponto Chique, Estado de Minas Gerais, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 694/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária e Cultural de Artur Nogueira, no Município de Artur Nogueira, Es-tado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput

do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária e Cultural de Artur Nogueira, com sede na Rua Guilherma Sia, nº 408, Jardim Conservani, no Município de Artur Nogueira, Estado de São Paulo, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.






EM nº 702/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária do Bairro Vinhosa, no Município de Itaperuna, Estado do Rio de Janeiro, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. Ministério das Comunicações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demonstração de receptividade da filosofia de Criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o desenvolvimento e a sedi-mentação da cultura geral das localidades postulantes.







2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.008508/2006, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária do Bairro Vinhosa, com sede na Rua João Emílio Boechat, nº 234 – Bairro Vinhosa, Município de Itaperuna, Estado do Rio de Janeiro, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 696/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação da Rádio Comunitá-ria Educativa e Cultural Alternativa FM, no Município de Santarém, Estado do Pará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da Re-pública Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









Art. 1º Outorgar autorização à Associação da Rádio Comunitária Educativa e Cultural Alter-Nativa FM, com sede na Rua Dom Macedo Costa, n° 540, Município de Santarém, Estado do Pará, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 02° 30’ 14” S e longitude em 54º 57’ 10” W, utilizando a frequência de 87.9 MHz.

Art. 3° Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos tenros do § 3° do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


EM n° 695/2011 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural Artística Novos Ta-lentos de Tupã, no Município de Tupã, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão comunitária,

em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei n 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Pro-cesso Administrativo n° 53000.023170/2010, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Cul-tural Artística Novos Talentos de Tupã, com sede na Av. Domingos da Costa Lopes, n° 325-A, Jd. Aritama, Município de Tupã, Estado de São Paulo, para execu-tar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 21° 55’53”S e longitude em 50°29’33”W, utilizando a freqüência de 104,9 MHz.




EM nº 698/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Jardim São Pedro, no Município de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.014266/2007, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Jardim São Pedro, com sede na Rua Benedito de Camargo Franco Primo, n° 276, Jardim São Pedro, Município de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM no 750/2011 – MC

Brasília, 3 de outubro de 2011


Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Pal-meiras, no Município de Suzano, Estado de São Pau-lo, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural, mas também servem de elo à






PORTARIA No 391, DE 12 DE SETEMBRO 2011


e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.025504/2009, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Palmeiras, com sede na Rua Dois, no 47 – Distrito de Palmeiras, Município de Suzano, Estado de São Paulo, para executar o Serviço de Radiodifu-são Comunitária, pelo prazo de dez anos; sem direito de exclusividade.


Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 23º39’34”S e longitude em 46º20’11”W, utilizando a frequência de 87,50 MHz.


após deliberação do Congresso Nacional, nos tenros do § 3o do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


sua publicação. – Paulo Bernardo Silva, Ministro de Estado das Comunicações.

EM no 747/2011 – MC


Excelentíssima Senhora Presidenta da República,1 Encaminha a Vossa Excelência Portaria de Ou-


que a entidade Associação Comunitária de Bugre, no Município de Bugre, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da Republica Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da iniciati-va comandada por Vossa Excelência, essa ações per-mitem que as entidade trabalhem em conjunto coma comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social, cultural, mas também servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esse núcleos popualacionais.

4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas técnica e jurídica de petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de origem, consubstancia-da no Processo Administrativo no 53000.062402/2009 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsi-diar os trabalho finais.

5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a Teor do § 3o do art. 223 da Constituição Federal.


PORTARIA No 394, DE 12 DE SETEMBRO DE 2011


Art. 1o Outorgar autorização à Associação Comu-nitária de Bugre, com sede na Avenida Valério Viana, no 185, Centro, Município de Bugre, Estado de Minas Gerais, para executar o Serviço de Radiodifusão Co-munitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade.







EM no 746/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação dos Comunicadores de Radiodifusão de Lucena, no Município de Lucena, Estado da Paraíba, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.








e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53000.031615/2009, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação dos Comunicadores de Radiodifusão de Lucena, com sede na rua David Falcão, S/N, Centro, Município de Luce-na, Estado da Paraíba, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM no 753/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural Amigos de Petrolândia, no Município de Petrolândia, Estado de Santa Catarina, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.028.438/09, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Cul-tural Amigos de Petrolândia, com sede na Rua Frei Gabriel, 45 – Centro, Município de Petrolândia, Estado de Santa Catarina, para executar serviço de radiodifu-são comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 27º32’06”S e longitude em 49º41’55”W, utilizando a frequência de 1.04,9 MHz.


após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


EM no 749/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Desenvolvimento Comunitário Boas Novas, no Município de Itaueira, Estado do Piauí, explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.






PORTARIA No 398, DE 12 DEDETEMBRO DE 2011



Art. 1o Outorgar autorização à Associação de Desenvolvimento Comunitário Boas Novas, com sede na Avenida Governador Alberto Silva, no 135, Centro, Município de Itaueira, Estado de Piauí, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.






sua publicação. – Paulo Bernardo Silva, Ministro de estado das Comunicações.

EM no 745/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação de Desenvolvimento Cultural Rádio Comunitária Nova Santa Helena, no Município de Nova Santa Helena, Estado de Mato Grosso, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.




constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo no 53000.003467/2008 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.





Art. 1º Outorgar autorização à Associação de Desenvolvimento Cultural Rádio Comunitária Nova Santa Helena, com sede na Avenida Brasil, nº 107, Município de Nova Santa Helena, Estado do Mato Grosso, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.





EM nº 744/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de De-senvolvimento Sócio Educacional Cultural e Artístico Cidade Verde, no Município de Maringá, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comunitária,


em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.


3. Como se depreende da importância da inicia-tiva comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educacional, social e cultural, mas também servem de elo à integração, por meio de informações bené-ficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.





O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9o e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto no 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei no 2 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo no 53000.014383/05, resolve:

Art. 1o Outorgar autorização à Associação Comu-nitária de Desenvolvimento Sócio Educacional Cultural e Artístico Cidade Verde, com sede na Rua Ribeirão Claro, no 329, Vila Christino (Zona 8), Município de Maringá, Estado de Paraná, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 23°25’56”S e longitude em 51o54’35”W, utilizando a frequência de 87.9 MHz.



EM no 816/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural e Comunitária de Niquelândia _ ACCN, no Município de Niquelândia. Estado de Goiás explore o serviço de radiodifusão co-munitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.









Art. 1o Outorgar autorização à Associação Cultu-ral e Comunitária de Niquelândia – ACCN, com sede na Avenida Gaudêncio Maria Fernandes, Quadra 60, Lote 01, Setor Jardim Atlântico II, Município de Nique-lândia, Estado de Goiás .para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.



Art. 3o Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3o do art., 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.


EM nº 819/2011 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Di-fusão Alternativa de Divinópolis, no Município de Di-vinópolis, Estado de Minas Gerais, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da Re-pública Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa de-monstração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incenti-

var o desenvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.



Em conformidade com os preceitos constitucionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.



O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n” 53000.001792/2003, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária de Difusão Alternativa de Divinópolis, com sede na Avenida Belém, nº 131 – Vale do Sol, Município de Divinópolis, Estado de Minas Gerais, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.






EM nº 820/2011-MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Vicenti-na, no Município de Vicentina, Estado de Mato Grosso do Sul, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.



4. Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo n° 53000.027948/09 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos furais.

5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto de presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º do art. 223 da Constituição Federal.




Art. 1° Outorgar autorização à Associação Co-munitária Vicentina, com sede na Rua Silvio Barbosa, nº 1.682, Centro, Município de Vicentina, Estado de

Mato Grosso do Sul, para executar o Serviço de Ra-diodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 22° 24’ 31” S e longitude em 540 26’ 14” W, utilizando a frequência de 87.9 MHz.



EM nº 6/2012 – MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Souzelense de Co-municação Comunitária (ASSOCOM), no município de Senador José Porfírio, Estado do Pará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







PORTARIA N° 521, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.031597/09, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Sou-zelense de Comunicação Comunitária (ASSOCOM), com sede na Rua Sete de Setembro, n° 106, Bairro Encantado, Município de Senador José Porfirio, Esta-do do Pará, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 02° 35’ 18” N e longitude em 51° 56’ 47” W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.



EM nº 9/2012 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural Morada do Sol, no Município de Goiânia, Estado de Goiás, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Comunica-ções sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demonstração de receptivi-

dade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o desenvolvimento e a sedimen-tação da cultura geral das localidades postulantes.





PORTARIA Nº 522, DE 6 DE DEZEMBRO DE2011

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9º e art. 19 do Regulamento do Serviço de Radiodifusão Comunitária, aprovado pelo Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n° 53000.053377/2010, resolve:

Art. 1° Outorgar autorização à Associação Cul-tural Morada do Sol, com sede na Rua Gabiroba, Qd. 13 – Lote 17 – Casa 17 – Setor Morada do Sol, Mu-nicípio de Goiânia, Estado de Goiás, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 16° 37’ 02” S e longitude em 49° 19’ 20” W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.




EM no 11/2012 MC



Outorga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural e Comunitária de Jequiá da Praia, no Município de Jequiá da Praia, Estado de Alagoas, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A entidade requereu ao Ministério das Co-municações sua inscrição para prestar o serviço de radiodifusão comunitária, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demons-tração de receptividade da filosofia de criação desse braço dá radiodifusão, de maneira a incentivar o de-senvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.





PORTARIA No 523, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011


Art. 1o Outorgar autorização à Associação Cul-tural e Comunitária de Jequiá da Praia, com sede na Rua Boa Vista, s/n, Centro, Município de Jequiá da Praia, Estado de Alagoas, para executar o Serviço de

Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2o A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 10º00’39”S e longitude em 36°01’14”W, utilizando a frequência de 104,9 MHz.




EM no 10/2012 MC


Excelentíssima Senhora Presidenta da República,Encaminho a Vossa Excelência Portaria de Ou-

torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Areia Branca FM, no Município de Areia Branca, Estado de Sergi-pe, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei no 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

A entidade requereu ao Ministério das Comuni-cações sua inscrição para prestar o serviço de radiodi-fusão comunitária, cuja documentação inclui manifes-tação de apoio da comunidade, numa demonstração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o desenvol-vimento e a sedimentação da cultura geral das locali-dades postulantes.

Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações per-mitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comunidade, auxiliando não só no processo educa-cional, social e cultural mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.

Sobre o caso em espécie, foram efetuadas análises técnica e jurídica da petição apresentada, constando a inexistência de óbice legal e normativo ao pleito, o que se conclui da documentação de ori-gem, consubstanciada no Processo Administrativo no 53000.022200/2010 que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.


Em conformidade com os preceitos constitucionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3o do art. 223 da Constituição Federal.


PORTARIA Nº 525, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011


Art. 1º Outorgar autorização à Associação Comu-nitária Areia Branca FM, com sede na Praça Juviniano Freire de Oliveira, s/n° – Centro, município de Areia Branca, Estado de Sergipe, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.


Art. 2° A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas geo-gráficas com latitude em 10º 45’ 31” S e longitude em 37° 18’ 52” W, utilizando a frequência de 87,9 MHz.



EM n° 16/2012 – MC



torga de Autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Radiofusão Flamboyant, no município de Goiânia, Estado de Goiás, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o que dispõe caput do art. 223, da Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.







PORTARIA N° 528, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011.


Art. 1° Outorgar autorização à Associação Ra-diodifusão Flamboyant, com sede na Rua Belém, n° 33 – Setor Alto da Glória, município de Goiânia, Esta-do de Goiás, para executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.






PROJETO DE LEI Nº 5.093, DE 2013 (Do Sr. Wellington Fagundes)

Dispõe sobre normas gerais para con-cessão de benefícios custeados com re-cursos públicos a entidades privadas sem fins lucrativos.

DESPACHO: APENSE-SE AO PL 4913/2012.

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei dispõe sobre normas gerais rela-

tivas à concessão de benefícios custeados com recur-sos públicos a entidades privadas sem fins lucrativos, qualquer que seja a natureza de suas atividades.

Art. 2º A concessão de benefícios custeados com recursos públicos pertencentes à União, aos Estados e aos Municípios às entidades a que se refere o art. 1º, fica condicionada, sem prejuízo de outras exigências previs-tas em lei, à consignação das seguintes cláusulas nos respectivos estatutos, atos constitutivos ou regimentos:

I – limitação de uma única reeleição para os cargos diretivos;

II – inelegibilidade de dirigentes:a) cuja prestação de contas da gestão

dos recursos públicos tenha sido rejeitada por decisão administrativa definitiva;

b) que tenham sido condenados por crime doloso por decisão de órgão judicial colegiado;

Parágrafo único. Os recursos públicos a que se refere o caput compreendem todas as modalidades de repasses ou renúncia de receitas, inclusive subvenções sociais e benefícios fiscais e creditícios.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A Constituição Federal assegura a autonomia das associações, vedando a interferência estatal em sua organização e funcionamento. No entanto, é perfeita-mente cabível o estabelecimento de condições para a concessão de benefícios estatais a essas entidades.

Constitui, na verdade, uma obrigação do Estado--Legislador disciplinar a gestão dos recursos públicos, incluindo aqueles repassados a entidades privadas sem fins lucrativos.

É justamente esse o objetivo da presente pro-posição: estabelecer condições para a concessão de benefícios custeados com recursos oriundos do Poder Público – seja ele pertencente à União, aos Estados ou aos Municípios – a essas entidades.

Entre as condições para a concessão de benefí-cios, propomos a previsão, nos respectivos estatutos, de cláusulas estatutárias que obriguem o rodízio do corpo dirigente. Esse rodízio seria alcançado por meio da limitação de reeleições.

Outra condição que se pretende impor é a de-finição de critérios de inelegibilidade de dirigentes. A proposição prevê a inelegibilidade para cargos direti-vos daqueles candidatos que tenham tido rejeitada sua prestação de contas ou que tenham sido condenados criminalmente por órgão judicial colegiado.

Trata-se de medidas moralizadoras que respeitam o princípio da autonomia das associações e, ao mesmo tempo, valorizam a boa gestão de recursos públicos.

Cumpre ressaltar, por fim, que as medidas ora propostas constituem normas gerais, de competência legislativa concorrente, uma vez que Estados, Distrito Federal e Municípios podem suplementar a legislação federal para atender assuntos de interesse estadual, distrital e local. Assim, a legislação existente, que já impõe outras condições para a concessão de benefí-cios a entidades privadas sem fins lucrativos, continu-ará plenamente eficaz.

Assim, contamos com o apoio dos nobres Pares para o aperfeiçoamento e aprovação das medidas ora propostas.

Sala das Sessões, 6 de março de 2013. – Depu-tado Wellington Fagundes.

PROJETO DE LEI Nº 5.208, DE 2013 (Do Sr. Renato Molling)

Acrescenta o § 4º ao art. 243 da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965, que ins-titui o Código Eleitoral, criminalizando o lançamento de propaganda em meio físi-co, papel ou outro qualquer sobre as vias de trânsito de veículos ou de pedestres, em frente às sessões eleitorais ou sobre o solo em geral.



O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É acrescentado o § 4º ao art. 243 da Lei

nº 4.737, de 1965, que institui o Código Eleitoral, com a seguinte redação:

“Art. 243. ..............................................§4º O lançamento de propaganda em

meio físico, papel ou outro material qualquer sobre as vias de trânsito de veículos ou de pedestres, em frente às sessões eleitorais, ou


sobre o solo em geral, constitui crime punível com até seis meses de detenção e pagamento de sessenta a cem dias-multa”. (NR)


Justificação

O lançamento dos famigerados “santinhos, ban-ners, folders etc.” sobre as vias de trânsito em geral, em frente às sessões eleitorais, ou sobre o solo, constitui atentado à consciência cidadã, pois fere os padrões básicos de higiene na cidade, ou, ainda, se se prefe-rir, fere a consciência ecológica dos cidadãos. Com a elevação do nível cultural dos brasileiros, tais atos, cada vez mais, escandalizam e repugnam à consci-ência cidadã.

A Justiça Eleitoral tem estipulado multas para coibir os malfeitos referentes ao lançamento de san-tinhos e que tais sobre vias e sobre o solo em geral, uma vez que essa lastimável prática contraria a legis-lação eleitoral . A esse propósito, vale lembrar que o art. 243, VII, da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral), proíbe a propaganda que prejudique a higiene e a estética urbana ou contravenha a postu-ras municiais ou a outra qualquer restrição de direito.

Demais, a má prática aqui apontada afronta os dispositivos legais concernentes à tutela do meio am-biente saudável. Todavia, pode-se constatar que as medidas judiciais aplicadas estão longe de obter su-cesso na coibição dos malfeitos descritos. No último pleito eleitoral, acontecido em 7 de outubro do corrente ano – a imprensa nos informa – uma senhora veio a falecer em consequência de ter escorregado em san-tinhos lançados proximamente ao local de votação na cidade de Bauru, no Estado de São Paulo. Esse fato trágico é eloquente por si mesmo e dispensa, portan-to, comentários.

Impõe-se, porém, banir tais acontecimentos da vida nacional e tornar as eleições também fisicamen-te limpas. É precisamente esse o objeto do presente projeto de lei.

Haja vista o que acabo de expor, conto com o apoio de meus ilustres Pares no Congresso nacional à proposição ora apresentada.

Sala das Sessões, 21 de março de 2013. – De-putado Renato Molling.

PROJETO DE LEI Nº 5.247, DE 2013 (Do Sr. Francisco Escórcio)

Acrescenta os arts. 15-A e 18-A a Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, que “dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilí-

cito no exercício de mandato, cargo, em-prego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências.



O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei acrescenta os arts. 15-A e 18-A a

Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, que “dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, car-go, emprego ou função na administração pública dire-ta, indireta ou fundacional e dá outras providências”, a fim de conferir prioridade à tramitação dos proces-sos administrativos e judiciais relativos à improbidade administrativa.

Art. 2º A Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 15-A:

“Art. 15-A. Terão prioridade na tramitação, em qualquer órgão ou instância, os procedi-mentos administrativos para apurar a prática de ato de improbidade.

Parágrafo único. Os autos receberão iden-tificação própria que evidencie o regime de tramitação prioritária.”

Art. 3º A Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 18-A:

“Art. 18-A. As ações de que trata esta lei terão prioridade sobre todas as demais, correndo, inclusive, nos períodos de férias e recessos forenses, bem como neles deven-do se iniciar.

Parágrafo único. Nas ações de improbi-dade, o juiz proferirá a sentença no prazo de dois anos, contado da data de citação do réu.”

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A palavra improbidade provém do latim impro-bitate, e significa, essencialmente, desonestidade, desrespeito, inadequação ao padrão ético e moral, e afastamento da boa conduta. Por isso mesmo, alguns autores interpretam-na como sinônimo jurídico de corrupção e desconsideração ao patrimônio público.

Tão graves são essas condutas que o Conselho Nacional de Justiça aprovou recentemente a criação de um cadastro nacional de condenados por improbi-dade administrativa. A ideia é formar um banco de da-


dos para ajudar a Justiça Eleitoral a barrar candidatos que forem enquadrados na Lei da Ficha Limpa já nas próximas eleições.

Com a apresentação desse projeto de lei, objeti-vamos alcançar celeridade na tramitação dos processos administrativos e judiciais de improbidade, em que se busca punir os agentes públicos que cometem ilegali-dades no exercício de suas atividades.

Daí decorre que a proposição vem ao encontro do interesse público no resguardo do patrimônio coletivo, aperfeiçoando nosso ordenamento jurídico nesse aspecto.

Conclamamos os ilustres Pares a endossarem nossa iniciativa legislativa.

Sala das Sessões, 27 de março de 2013. – De-putado Francisco Escórcio.

PROJETO DE LEI Nº 5.248, DE 2013 (Do Sr. Francisco Escórcio)

Proíbe o uso de fogos de artifício em qualquer evento que contenha aglomera-ção pública em ambientes fechados e dá outras providências.



O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei estabelece dispositivos de prote-

ção contra danos a indivíduos decorrentes da utiliza-ção de fogos de artifício em ambientes fechados com aglomeração pública.

Art. 2º Fica proibido o uso de fogos de artifícios em evento que contenha aglomeração pública em am-bientes fechados.

Art. 3º Os proprietários dos locais em que se reali-zem eventos em ambientes fechados ficam obrigados a informar em local de ampla visibilidade a quem ingres-sar nesses ambientes sobre a existência de qualquer pendência junto a órgãos de fiscalização, relativa ao cumprimento de normas de segurança contra incêndios.

Art. 3º Acrescenta-se ao decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal Brasileiro), o seguinte Art. 250-A:.

“Uso de fogos de artifício em ambientes fechados

Art. 250– A Utilizar ou permitir que se utili-zem fogos de artifício em evento que contenha aglomeração pública em ambientes fechados.

Pena – pena de detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos.”


Justificação

A tragédia de Santa Maria (RS) ocorrida neste ano, em que mais de duzentas pessoas faleceram, a maior parte jovens, demanda uma atuação enérgica por parte das autoridades governamentais, para que essa vergonha não mais se reproduza.

Essa proposição colabora nesse sentido, pois ob-jetiva proibir o uso de fogos de artifício em evento que contenha aglomeração pública em ambientes fecha-dos. Desse modo, serão abrangidos tanto os eventos que ocorrem em locais fechados de menor magnitude, como boates, mas também os que acontecem em es-tádios. A proibição do uso de fogos de artifício inviabi-liza a realização de shows de pirotecnia nesses locais.

O projeto prevê que os proprietários dos locais em que se realizem eventos devem informar aos fre-quentadores em local de ampla visibilidade sobre a existência de qualquer pendência junto a órgãos de fiscalização quanto ao cumprimento de normas de segurança contra incêndios. Desse modo, será dado conhecimento prévio aos cidadãos sobre a existência de ameaças a sua segurança.

A proposição também prevê o crime e pena re-ferentes ao uso de fogos de artifício em ambientes fechados, de modo a dar consequência a esta Lei.

Diante da relevância dessa matéria solicito o apoio dos ilustres Pares para aprovar a proposição nesta Casa.

Sala das Sessões, 27 de março de 2013. – De-putado Francisco Escórcio.

PROJETO DE LEI Nº 5.278, DE 2013 (Do Sr. Domingos Dutra)

Concede anistia de multa, juros de mora e demais acréscimos legais a enti-dades isentas que deixaram de entregar a declaração do imposto de renda pessoa jurídica no prazo legal.

DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-5398/2009.

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Ficam anistiadas as multa e os respectivos

juros de mora e demais acréscimos moratórios refe-rentes à falta ou atraso na entrega da declaração do imposto de renda das pessoas jurídicas de entidades beneficentes ou de assistência social enquadradas, de acordo com a legislação, como isentas ou imunes.

§1º O disposto no caput se refere a débitos exis-tentes até 31 de dezembro de 2012.


§2º A concessão do benefício de que trata o caput fica condicionada à entrega pela entidade, no prazo de 180 dias da publicação desta Lei, da respectiva decla-ração do imposto de renda, se ainda omissa.

Art. 2º O disposto nesta Lei não gera direito à restituição, compensação ou ressarcimento de valores recolhidos à Fazenda Pública a qualquer título.


Justificação

Devido à falta de informação adequada do Poder Público, muitas entidades beneficentes de assistência social deixam de apresentar a declaração do imposto de renda no prazo legal, por avaliarem que, não havendo tributo a recolher, não haveria também essa obrigatorie-dade. Essas instituições funcionam de forma precária, com contribuições e doações volutárias, e não pos-suem estrutura para contratar assessoramento jurídico ou contábil. De modo que, quando tomam ciência da obrigatoriedade de entrega da declaração, as multas já se acumularam por vários exercícios,acrescidas de elevados juros moratórios.

Assim, estas entidades tornam-se inadimplen-tes com o fisco deixando, por vezes, de receber subsídios públicos em virtude dessa irregularidade. Muitas destas entidades representam assentamen-tos da reforma agrária; comuindades tradicionais de quilombos, ubsequen, pescadores, extrativistas, agricultores familiares, que celebram ubsequen com poder público para construção de habitações e ou-tras políticas públicas.

O presente Projeto visa anistiar as entidades be-neficentes dessas multas e dos respectivos acréscimos legais. Pretendemos, com isso, incentivar o trabalho beneficente efetuado por essas instituições, importante para as comunidades de baixa renda. Vale ressaltar que, no caso de multa por omissão da declaração, condicionamos o usufruto do benefício à entrega da mesma à Secretaria da Receita Federal do Brasil.

Desta forma, a presente proposição visa corrigir injustiças com milhares de associações, que represen-tam milhões de pessoas que dependem de políticas públicas e que são prejudicadas por inadimplência pe-rante a Receita Federal de suas entidades.

A presente anistia não causará qualquer abalo às finanças públicas, porém terá enorme benefícios às populações carentes.

Por essas razões, conto com o apoio dos ilustres pares para aprovação deste Projeto de Lei.

Sala das Sessões, 2 de abril de 2013. – Depu-tado Domingos Dutra.

REQUERIMENTO Nº 7.339, DE 2013 (Do Sr. Jorge Bittar)

Requer a revisão de despacho inicial aposto ao Projeto de Lei nº 3.014, de 2011, para que seja, também, apreciado pela Co-missão de Ciência e Tecnologia, Comuni-cação e Informática.

DESPACHO:Indefiro o pedido contido no Requerimen-

to n. 7.339/2013, eis que a matéria versada na proposição desborda do campo temático da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni-cação e Informática, delimitado no inciso III do art. 32 do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Senhor Presidente,Nos termos regimentais, do art. 17 II, a, requeiro

a Vossa Excelência a gentileza de rever o despacho inicial aposto ao Projeto de Lei nº 3.014, de 2011, de forma a incluir a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática na analise desta proposição.

O referido projeto faculta ao consumidor dos ser-viços de gás liquefeito ou natural encanado, energia elétrica, água encanada, telefonia ou qualquer outro serviço mensurável, a instalação de medidores para seu controle particular de uso dos serviços, indepen-dentemente da existência de medidores instalados com o mesmo fim pelo distribuidor, fornecedor ou prestador de serviços públicos, concessionárias, permissionárias.

Estabelece que a instalação dos equipamentos será custeada pelo consumidor e que estes deverão ser aferidos por órgão credenciado pelo Instituto Na-cional de Metrologia, Normalização e Qualidade In-dustrial – INMETRO.

A viabilidade do uso dessas tecnologias aden-tra ao escopo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática encarregada, segundo o art. 32, inciso III, alínea e, do RICD, da análise de matérias que tratem de assuntos relativos a comuni-cações, telecomunicações, informática, telemática e robótica em geral.

Diante do exposto, solicitamos a remessa do projeto à Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni-cação e Informática, além das Comissões constantes em seu despacho inicial.

Sala das Sessões, 26 de março de 2013. – De-putado Jorge Bittar, PT/RJ.

REQUERIMENTO Nº 7.340, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Fonseca)

Requer seja desapensado o PL 2.552/2011, que altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Esta-


tuto da Criança e do Adolescente – ECA do PL 5.403/2001, que dispõe sobre o acesso a informações da Internet.

DESPACHO:Indefiro, nos termos do art. 142 do Re-

gimento Interno da Câmara dos Deputados, o Requerimento nº 7.340/2013, porquanto o Projeto de Lei nº 2.552/2011 e o Projeto de Lei nº 3.301/2004 tratam de matérias correlatas.

Senhor Presidente, Requeiro nos termos do art. 142 do Regimento

Interno da Câmara dos Deputados que seja desa-pensado o PL 2.552/2011, que altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente do PL 5.403/2001, que dispõe sobre o acesso a informações da Internet, a fim de que seja dado prosseguimento à tramitação da proposição de forma independente.

Justificação

O art. 142 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados estabelece que estando em curso duas ou mais proposições da mesma espécie, que regulem matéria idêntica ou correlata, é lícito promover sua tra-mitação conjunta, mediante requerimento de qualquer Comissão ou Deputado ao Presidente da Câmara.

Ocorre que as proposições apensadas, apesar de serem da mesma espécie, não tratam de assuntos cor-relatos. O PL 2.552/2011 altera o Estatuto da Criança e Adolescente, acrescentando o art. 78-A com o objetivo de determinar que conteúdo impróprio ou inadequado a crianças e adolescentes em websites deverá ser visto e acessado apenas com senha de usuário assinante, maior de 18 anos, passando tal ato a ser penalizado em caso de descumprimento. Por outro lado, o PL 5.403/2001, analisado pela Comissão Especial, trata de princípios que devem nortear o uso da rede mundial internet no Brasil, fundamentos e critérios para a sua regulamentação e dos direitos e obrigações de seus usuários e dos agentes que concorrem para a oferta de serviços na rede.

Resta claro a generalidade do projeto principal e da especificidade do PL 2.552/2011, de minha autoria, que buscou nada mais, nada menos que atualizar o Es-tatuto da Criança e do Adolescente no que diz respeito à exposição de conteúdo impróprio ou inadequado a crianças e adolescentes em websites,

Ademais, o próprio Relatório da Comissão Es-pecial destinada a proferir parecer ao PL 5.403/2001, na página 78, opina pela rejeição, exatamente, pelos motivos expostos: “A proposição, portanto, conquanto trate de tema meritório, não tem o caráter geral que ora cabe a esta Comissão Especial enfatizar.”

Cumpre ressaltar que a presidência desta Casa, em seus despachos, tem determinado as apensa-ções apenas em casos incontroversos e cristalinos, o que não se aplica ao caso em comento. As duas matérias tratam de situações na internet, mas com méritos diferentes. Além disso, há outras proposições com temas correlatos ao PL de minha autoria, PL 2.552/2011, que sequer estão apensados e tramitam de forma independente, a exemplo do PL 360/2011, que altera o ECA fixando normas contra a exibição de conteúdos impróprios para crianças, de acordo com matéria da Rádio Câmara do dia 02/04/2013: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/ubseque/ULTIMAS-NOTICIAS/439036-RELATORA-QUER-MU-DAR-ECA-PARA-EVITAR-ACESSO-DE-CRIANCAS-A--CONTEUDOS-INADEQUADOS.html

Oportuno frisar que a apensação e tramitação conjunta não são obrigatórias. Trata-se tão somente de uma faculdade atribuída ao Presidente prevista no Regimento Interno da Casa.

Nesse sentido, solicito a Vossa Excelência que seja desapensado o PL 2.552/2011, que altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA do PL 5.403/2001, que dispõe sobre o acesso a informações da Internet, com urgência, tendo em vista que o parecer da Comissão Especial encontra-se pronta para inclusão na pauta do Plenário, tendo sido, inclusive, iniciada a discussão da matéria sem o seu encerramento.

Sala de Sessões, de abril de 2013. – Deputado Ronaldo Fonseca, PR/DF.

REQUERIMENTO Nº 7.458, DE 2013 (Do Sr. Félix Mendonça Júnior)

Requer o prosseguimento do trâmite normal inicialmente estabelecido pela mesa diretora da Câmara dos Deputados.

DESPACHO:Comunique-se ao Requerente que esta

Presidência indeferiu o Requerimento nº 7.339/2013, mantendo a distribuição inicial do Projeto de Lei nº 3.014/2011. Publique-se. Oficie-se.

Excelentíssimo Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência que a presente

proposição obedeça ao despacho inicial da mesa da Câmara dos Deputados, e limite-se a tramitação nas comissões de Defesa do Consumidor e Constituição e Justiça e Cidadania. Isto porque, tais comissões te-máticas englobam totalmente a matéria constante no Projeto de Lei nº 3.014/2011.


A inclusão da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e informática, conforme solicitado pelo requerimento nº 7339/2013, mostra-se desnecessária, procrastinatória e extemporânea, o que causaria um prejuízo ao andamento e discussão do projeto de lei.

Oportuno mencionar que o despacho da mesa da Câmara dos deputados foi preciso e técnico, atendendo as-sim aos princípios que norteiam o procedimento legislativo, respeitando, ainda, o princípio Constitucional da celeridade.

Nota-se que o estabelecido por esta Mesa vai de acordo com a observância do conjunto do ordenamento jurídico, em particular das regras e princípios do Pro-cesso Legislativo, na elaboração de uma nova norma, a fim de evitar incompatibilidades e incongruências, bem como garantir a seriedade do processo legislativo.

Diante do exposto, requeiro o normal prossegui-mento da presente proposição respeitando a delibera-ção inicial da mesa desta Casa, limitando a tramitação as comissões Defesa do Consumidor e Constituição e Justiça e Cidadania.

Sala das Sessões, 9 de abril de 2013. – Deputa-do Felix Mendonça Júnior, PDT/BA.

REQUERIMENTO Nº 7.460, DE 2013 (Do Sr. Luis Carlos Heinze)

Requer a revisão do despacho aposto ao Projeto de Lei – PL – 4.264/12, de forma a distribuí-lo à Comissão de Agricultura, Pe-cuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR).

DESPACHO:Indefiro o pedido contido no Requerimento

nº 7.460/2013, eis que a matéria versada na pro-posição desborda do campo temático da Comis-são de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural – CAPADR, delimitado no inciso I do art. 32 do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Senhor Presidente, Requeiro a Vossa Excelência, nos termos regi-

mentais do Art. 17, II, “a”, c/c os arts. 139, II, “a” e 32, VI, alíneas “c” e “l”, que seja alterado o despacho do Projeto de Lei – PL – 4.264 de 2012, de autoria do Exe-cutivo que “Institui a indenização devida a ocupante de cargo efetivo das Carreiras de Policial Federal, Policial Rodoviário Federal e Auditoria da Receita Federal do Brasil, dos Planos Especiais de Cargos da Polícia Fe-deral, da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério da Fazenda, em exercício nas unidades situadas em loca-lidades estratégicas vinculadas à prevenção, controle, fiscalização e repressão dos delitos transfronteiriços”, para incluir a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abas-tecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) em sua tramitação e análise de mérito.

Justificação

O atual despacho do PL 4.264/12 prevê apenas uma comissão para análise de mérito. Pela importância da matéria e conforme relatório aprovado na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público que incluiu entre os beneficiários da indenização os Fiscais Federais Agropecuários, é de fundamental importância que o colegiado que representa o setor rural brasileiro apresente o seu parecer sobre a proposta.

Sala das Sessões, de abril de 2013. – Deputado Luis Carlos Heinze, PP/RS.

REQUERIMENTO Nº 7.485, DE 2013 (Do Sr. Saraiva Felipe)

Requer o apensamento do PL 776/2011 ao PL 1.128-E/2003.

DESPACHO:Indefiro o Requerimento nº 7.485/2013,

nos termos do parágrafo único do art. 142 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Publique-se. Oficie-se.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do

art. 142 do Regimento Interno, o apensamento do PL 2.776/2011, que “ Institui a Política Nacional de Saúde Vocal” de minha autoria, ao PL 1.128-E/2003, que “Dis-põe sobre a criação do Programa Nacional de Saúde Vocal do professor da Rede Pública de Ensino e dá outras providências” o qual sou relator.

Solicito a tramitação conjunta, por se tratarem de proposições da mesma espécie.

Câmara dos Deputados, 10 de abril de 2013. – Deputado Saraiva Felipe, PMDB/MG.

REQUERIMENTO Nº 7.498, DE 2013 (Da Srª Jandira Feghali)

Requer a revisão do despacho de dis-tribuição do Projeto de Lei nº 1.821, de 2003, a fim de incluir a Comissão de Cultura.

DESPACHO:Defiro o Requerimento nº 7.498/2013,

nos termos do art. 141 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Revejo o despacho inicial aposto ao Projeto de Lei nº 1.821/2003 para incluir a Comissão de Cultura. Publique--se. Oficie-se.[ATUALIZAÇÃO DO DESPACHO DO PL Nº 1.821/2003: ÀS CCULT, CCTCI e CCJC (art. 54 do RICD) – Proposição sujei-ta à apreciação conclusiva pelas Comissões. Regime de tramitação: Ordinária.] .

Excelentíssimo Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos re-

gimentais, a revisão do despacho de distribuição do


Projeto de Lei nº 1.821, de 2003, a fim de incluir a Co-missão de Cultura para a deliberação sobre o mérito da proposição.

Justificação

O presente requerimento busca assegurar que a Comissão de Cultura se manifeste sobre o mérito do Projeto de Lei nº 1821, de 2003, que estabelece a veiculação obrigatória, nas emissoras de televisão, de desenhos animados produzidos nacionalmente e dá outras providências.

Cabe à referida Comissão a manifestação sobre proposições que tratam do desenvolvimento cultural e artístico, entre outros, além daquelas que versam sobre a expressão da atividade artística e produção cultural, conforme preceitua o art. 32, XXI, do Regimento Inter-no. Desta forma, entendemos que a matéria merece análise de mérito por parte da Comissão de Cultura, uma vez que dispõe sobre a vinculação obrigatória de desenhos animados de produção nacional, conceitua para esta obrigatoriedade o entendimento acerca da produção nacional e define qual será o conteúdo des-sas veiculações.

Ante ao exposto, esperamos contar com o defe-rimento do requerimento para que a Comissão de Cul-tura possa agregar sua contribuição ao debate sobre tão relevante matéria.

Sala das Sessões, 10 de abril de 2013. – Depu-tada Jandira Feghali, PCdoB/RJ,

REQUERIMENTO Nº 7.501, DE 2013 (Do Sr. Luiz Pitiman)

Requer novo despacho do PL 2.234/2011, a fim de incluir na tramitação do projeto a Comissão de Trabalho, de Ad-ministração e de Serviço Público – CTASP.

DESPACHO:Indefiro o pedido de revisão do despacho

inicial, contido no Requerimento nº 7.501/2013, nos termos do art. 141 do RICD, tendo em vis-ta a distribuição haver sido feita nos termos regimentais. Publique-se. Oficie-se.

Senhor Presidente, Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art.

17, inciso II, alíneas “a” e “c”, e art. 32, inciso XVIII, alí-neas “o” e “q”, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o reexame do despacho inicial referente ao PL 2.234/2011, de autoria do Deputado Luiz Couto (PT/PB), que “Acresce parágrafos aos arts. 146, 147 e 148 do Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal”, para que seja distribuído à Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público.

Justificação

O projeto de lei em questão pretende acrescen-tar dispositivo nos crimes de constrangimento ilegal, ameaça e sequestro e cárcere privado para que se aplique ao agente, cumulativamente “pena de proibição do exercício do cargo, emprego ou função públicos, de livre nomeação, designação, exoneração ou destituição por até cinco anos”.

Tal matéria, como se vê, abarca também o di-reito administrativo e o regime jurídico dos servidores públicos civis e militares, consoante dispõe o art. 32, inciso XVIII, alíneas o e q do Regimento Interno. É im-perioso, portanto, o pronunciamento da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público acerca da possibilidade de afastamento, temporário ou não, de servidor público.

Por essa razão, requeiro a V. Exa. Seja proferido novo despacho, desta feita para que a CTASP possa também manifestar-se no mérito do PL 2.234/2011, de acordo com o art. 24, I, do Regimento Interno.

Sala das Sessões, de de 2013. – Deputado Luiz Pitiman.

REQUERIMENTO Nº 7.506, DE 2013 (Do Sr. Amauri Teixeira)

Retirada de tramitação do Recurso nº 110/2011, contra apreciação conclusi-va das Comissões sobre o Projeto de Lei nº 3.392./2004, que “altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, estabelecendo a imprescindibilidade da presença de Advogado nas ações trabalhis-tas e prescrevendo critérios para a fixação dos honorários advocatícios na Justiça do Trabalho”.

DESPACHO:Defiro a retirada do Recurso nº 110/2011,

nos termos do art. 104, § 2º, do Regimento In-terno da Câmara dos Deputados. Publique-se.

Senhor Presidente,Requeiro, nos termos do Art. 104 § 2º do Regimento

Interno, a retirada de tramitação do Recurso nº 110 de 2011, contra apreciação conclusiva das Comissões sobre o Projeto de Lei nº 3.392/2004, que “altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, estabelecen-do a imprescindibilidade da presença de Advogado nas ações trabalhistas e prescrevendo critérios para a fixa-ção dos honorários advocatícios na Justiça do Trabalho”

Sala das Sessões, de abril de 2013. – Deputado Amauri Teixeira, PT/BA.


REQUERIMENTO Nº 7.565, DE 2013 (Do Sr. Lelo Coimbra)

Requer retirada de assinatura do REC 193/2013, recurso contra a apreciação con-clusiva do Projeto de Lei 2.245, de 2007.

DESPACHO:Indefiro a retirada de assinatura do Re-

curso nº 193/2013, contra a apreciação con-clusiva do Projeto de Lei nº 2.245/2007, nos termos do art. 102, §4º, do Regimento Inter-no da Câmara dos Deputados. Publique-se. Oficie-se.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência nos termos do art.

102, § 4º do Regimento Interno da Câmara dos De-putados, a retirada de minha assinatura de apoio ao Rec 193/2013, recurso contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei 2.245, de 2007, que regulamenta a profissão de Tecnólogo e dá outras providências.

Sala das Sessões, de abril de 2013. – Deputado Lelo Coimbra, PMDB/ES.

DESPACHOS DO PRESIDENTE

PRESIDÊNCIA/SGMOfícios nº 3.980/2013 e nº 4.114/2013, do Su-

premo Tribunal Federal. Comunicação das decisões nos Mandados de Injunção nº 5.541/DF e nº 5.504/DF, respectivamente.

Publique-se.Em 22-4-13.

PRESIDÊNCIA/SGMOfícios nº 4.039/2013 (MI 946/DF), nº 4.185/2013

(MI 1.009/DF), nº 4.015/2013 (MI 1.077/DF), nº 4.031/2013 (MI 1.085/DF) e nº 4.058/2013 (MI 2.958/DF), do Supremo Tribunal Federal. Comunicação das decisões nos referidos Mandados de Injunção.

Publique-se.Em 22-4-13.

OF nº 209/2013-CN – Senador Renan Calhei-ros – Presidente da Mesa do Congresso Nacional. Solicita a indicação de membros para compor a Co-missão Mista incumbida de relatar o veto parcial ao Projeto de Lei do Senado nº 115, de 2007 (PL nº 3.592, de 2012).

Publique-se. Após, arquive-se.Em 22-4-13.

PRESIDÊNCIA/SGMOF nº 243/2013-CN – Senador Renan Calheiros –

Presidente da Mesa do Congresso Nacional. Solicita a

indicação de membros para compor a Comissão Mista incumbida de relatar o veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 32, de 2012 (MPV nº 581, de 2012).


OF nº 244/2013-CN – Senador Renan Calheiros – Presidente da Mesa do Congresso Nacional. Solicita a indicação de membros para compor a Comissão Mista incumbida de relatar o veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 1, de 2013 (MPV nº 582, de 2012).


PRESIDÊNCIA/SGMOF nº 245/2013-CN – Senador Renan Calheiros

– Presidente da Mesa do Congresso Nacional. Solici-ta a indicação de membros para compor a Comissão Mista incumbida de relatar o veto parcial ao Projeto de Lei da Câmara nº 280, de 2009 (PL nº 5.395, de 2009, nesta Casa).


PRESIDÊNCIA/SGMQuestão de Ordem nº 263/2013, levantada pelo

Deputado JÚLIO DELGADO na Sessão Plenária de 9 de abril de 2013. Questiona a decisão desta Presidên-cia da Câmara dos Deputados proferida nos Reque-rimentos ns. 7540/2010, 7575/2010 e 432/2011, este último de sua autoria, a teor do disposto no art. 52, § 6º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

Tendo esgotado o prazo previsto no art. 52 do Regimento Interno da Câmara dos De-putados, determino, com fundamento no § 6º do referido artigo, o envio do Projeto de Lei nº 846/1991 e seus apensos ao Plenário. Publi-que-se. Oficie-se.

Em 22-4-13.

COMISSÕES

ATAS

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL

54ª Legislatura – 3ª Sessão Legislativa Ordinária

Ata da 1ª Reunião Ordinária, realizada em 6 de março de 2013

Reunião de Instalação da Comissão

Às dez horas e dezessete minutos do dia seis de março de dois mil e treze, reuniu-se a Comissão de


Relações Exteriores e de Defesa Nacional, no Plenário 3 do Anexo II da Câmara dos Deputados, por convocação do Presidente desta Casa Legislativa, Deputado Henri-que Eduardo Alves, nos termos regimentais, para a ins-talação desta Comissão. Nos termos do § 4º do art. 39 do Regimento Interno desta Casa, a Deputada Perpétua Almeida assumiu a presidência dos trabalhos. Compa-receram os Deputados Claudio Cajado, Carlos Alberto Leréia, Damião Feliciano, Fernando Marroni, Geraldo Thadeu, Hugo Napoleão, Jair Bolsonaro, Jaqueline Ro-riz, Josias Gomes, Sebastião Bala Rocha, Urzeni Rocha e Walter Feldman – Titulares; Devanir Ribeiro, Ivan Va-lente, Leonardo Gadelha, Luiz Alberto e Vieira da Cunha – Suplentes. Deixaram de registrar suas presenças os Deputados Alfredo Sirkis, Almeida Lima, Antonio Carlos Mendes Thame, Átila Lins, Carlos Zarattini, Dr. Luiz Fer-nando, Eduardo Azeredo, Elcione Barbalho, Emanuel Fernandes, George Hilton, Gonzaga Patriota, Henrique Fontana, Íris de Araújo, Janete Rocha Pietá, Jefferson Campos, Marco Maia, Nelson Marquezelli, Nelson Pel-legrino, Roberto de Lucena, Vitor Paulo e Zequinha Ma-rinho. EXPEDIENTE: A Presidenta esclareceu aos pares que o Deputado Nelson Pellegrino (PT/BA), indicado para presidir a Comissão, estava em missão oficial no exte-rior, ficando acordado que a realização da eleição para o dia 13 de março, quarta-feira, às 10 horas, no Plenário 03. A Presidenta informou, ainda, que a referida reunião será precedida de uma cerimônia de encerramento dos trabalhos relativos ao ano de 2012, oportunidade em que será feita uma breve prestação de contas do seu mandato à frente deste colegiado, com a distribuição do Relatório de Atividades de 2012, e, ainda, das publicações com os conteúdos dos três seminários internacionais que a Comissão realizou no ano passado: o de Inteligência, o de Política Externa e o de Estratégias de Defesa Nacio-nal. ORDEM DO DIA: Instalação da Comissão. Havendo número regimental, a Presidenta declarou instalada a Comissão. Manifestaram-se os deputados Urzeni Rocha, Jaqueline Roriz, Claudio Cajado e Hugo Napoleão, que parabenizaram a Deputada Perpétua Almeida pela sua gestão à frente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional. Foi registrada a presença do Embai-xador da República da Coréia do Sul, Senhor Koo Bom--Woo. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a Presidenta convocou os membros para a realização de reunião para eleição do presidente e vice-presidentes da Comissão, no dia treze de março, às dez horas, no Plená-rio 3, e encerrou os trabalhos às onze horas e quarenta e quatro minutos. E, para constar, eu, Edilson Holanda Silva, Secretário, lavrei a presente Ata, que, depois de lida e aprovada, será assinada pela Presidenta, Depu-tada Perpétua Almeida, e encaminhada à publicação no Diário da Câmara dos Deputados.



Ata da 2ª Reunião Ordinária, realizada em 13 de março de 2013

Reunião de Eleição para Presidente e Vice-Presidentes

Às dez horas e trinta e sete minutos do dia treze de março de dois mil e treze, reuniu-se a Comissão de Re-lações Exteriores e de Defesa Nacional, no Plenário 3 do Anexo II da Câmara dos Deputados, por convocação do Presidente desta Casa Legislativa, Deputado Henrique Eduardo Alves, nos termos regimentais, para a eleição do Presidente e dos Vice-Presidentes deste Órgão Téc-nico. Nos termos do § 4º do art. 39 do Regimento Interno desta Casa, a Deputada Perpétua Almeida assumiu a presidência dos trabalhos. Compareceram os Deputados Alfredo Sirkis, Antonio Carlos Mendes Thame, Átila Lins, Carlos Alberto Leréia, Carlos Zarattini, Claudio Cajado, Damião Feliciano, Dr. Luiz Fernando, Eduardo Azeredo, Emanuel Fernandes, George Hilton, Geraldo Thadeu, Gonzaga Patriota, Hugo Napoleão, Jair Bolsonaro, Ja-queline Roriz, Josias Gomes, Marco Maia, Nelson Mar-quezelli, Nelson Pellegrino, Perpétua Almeida, Roberto de Lucena, Sebastião Bala Rocha, Urzeni Rocha, Vitor Paulo e Walter Feldman – Titulares; Edson Ezequiel, Fábio Souto, Iara Bernardi, Ivan Valente, José Genoíno, Leonardo Gadelha, Luiz Alberto, Luiz Nishimori, Marcelo Aguiar e Osvaldo Reis – Suplentes. Deixaram de regis-trar suas presenças os Deputados Almeida Lima, Elcione Barbalho, Henrique Fontana, Janete Rocha Pietá, Jeffer-son Campos e Zequinha Marinho. Justificou a ausência a Deputada Íris de Araújo. ORDEM DO DIA: Eleição para os cargos de Presidente e de Vice-Presidentes da Comis-são. Havendo número regimental, a Presidenta declarou abertos os trabalhos, fez um breve relato das atividades desenvolvidas pela Comissão durante a sua gestão, em 2012, e, em seguida, anunciou os nomes dos candidatos aos cargos de Presidente, Deputado Nelson Pellegrino (PT/BA), de Primeiro Vice-Presidente, Deputada Perpé-tua Almeida (PcdoB/AC), de Segundo Vice-Presidente, Deputada Íris de Araújo (PMDB/GO) e de Terceiro Vice--Presidente, Deputado Urzeni Rocha (PSDB/RR), indi-cados conforme acordo de Lideranças. Em seguida, a Presidenta designou os Deputados Hugo Napoleão e Nelson Marquezelli para atuarem como Secretários e determinou o início da votação, com a chamada nominal dos Deputados. Encerrada a votação e aberta a urna, foram contadas as sobrecartas, tendo sido o número de sobrecartas coincidente com o número de votantes: vinte e três. Processada a apuração, a Presidenta anunciou


o seguinte resultado: para Presidente, o Deputado Nel-son Pellegrino, com 23 (vinte e três) votos válidos; para Primeiro Vice-Presidente, a Deputada Perpétua Almeida, com 23 (vinte e três) votos válidos, para Segundo Vice--Presidente, a Deputada Íris de Araújo, com 23 (vinte e três) votos válidos e para Terceiro Vice-Presidente, o De-putado Urzeni Rocha, com 23 (vinte e três) votos válidos. Diante dos resultados apurados, a Presidenta declarou eleitos e empossados os Deputados Nelson Pellegrino, para o cargo de Presidente, Perpétua Almeida, para o cargo de Primeiro Vice-Presidente, Íris de Araújo, para o cargo de Segundo Vice-Presidente e Urzeni Rocha, para o cargo de Terceiro Vice-Presidente. Ao assumir a Presidência, o Deputado Nelson Pellegrino agradeceu aos pares a aprovação do seu nome para o mencionado cargo, parabenizou a Deputada Perpétua Almeida pela sua gestão à frente da Comissão e registrou sua deter-minação em dar continuidade à discussão acerca dos importantes temas de interesse nacional de competência da Comissão, destacando, entre eles, o tráfico internacio-nal de pessoas. Em seguida, o Presidente eleito passou a palavra aos Deputados que desejavam se manifestar. Fizeram uso da palavra os Deputados Urzeni Rocha, Clau-dio Cajado, Eduardo Azeredo, Emanuel Fernandes, Vitor Paulo, Walter Feldman, José Genoíno, Damião Feliciano e Alfredo Sirkis. Por fim, o Deputado Nelson Pellegrino registrou que também tomará posse como presidente da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inte-ligência (CCAI), que, neste ano, cabe ao presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Presidente convocou Reunião Extraordinária Deliberativa para o dia treze de março, às quatorze horas, no Plenário 4, e encerrou os trabalhos às doze horas e dezesseis minutos, antes porém convocan-do os presentes para a cerimônia de descerramento da fotografia da Deputada Perpétua Almeida na galeria de ex-presidentes da Comissão de Relações Exteriores e de Defesas Nacional. E, para constar, eu, Edilson Holanda Silva, Secretário, lavrei a presente Ata, que, depois de lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Depu-tado Nelson Pellegrino, e encaminhada à publicação no Diário da Câmara dos Deputados.



Ata da 3ª Reunião Extraordinária Deliberativa, realizada em 13 de março de 2013

Às quatorze horas e cinquenta e nove minutos do dia treze de março de dois mil e treze, reuniu-se a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacio-

nal, no Anexo II, Plenário 4, da Câmara dos Deputados, sob a presidência do Deputado Nelson Pellegrino – Presidente; com a presença dos Senhores Deputados Perpétua Almeida e Urzeni Rocha – Vice-Presidentes; Alfredo Sirkis, Antonio Carlos Mendes Thame, Carlos Zarattini, Claudio Cajado, Dr. Luiz Fernando, Eduardo Azeredo, Emanuel Fernandes, Geraldo Thadeu, Gon-zaga Patriota, Janete Rocha Pietá, Jaqueline Roriz, Nelson Marquezelli, Sebastião Bala Rocha, Vitor Pau-lo, Walter Feldman e Zequinha Marinho – Titulares; Fábio Souto, Luiz Alberto, Luiz Nishimori, Osvaldo Reis e Raul Lima – Suplentes Deixaram de registrar suas presenças os Deputados Almeida Lima, Átila Lins, Carlos Alberto Leréia, Damião Feliciano, Elcione Bar-balho, George Hilton, Henrique Fontana, Hugo Napo-leão, Íris de Araújo, Jair Bolsonaro, Jefferson Campos, Josias Gomes, Marco Maia e Roberto de Lucena. Jus-tificou a ausência a Deputada Íris de Araújo. ABER-TURA: Havendo número regimental, o Presidente, Deputado Nelson Pellegrino, declarou abertos os tra-balhos e colocou em apreciação a Ata da 1ª Reunião Ordinária de Instalação da Comissão, realizada no dia seis de março do corrente ano, cuja leitura foi dispen-sada, a requerimento do Deputado Geraldo Thadeu considerando que a ata encontrava-se disponível no sistema Pauta Eletrônica e que foram distribuídas có-pias aos senhores Deputados. Em votação, a ata foi aprovada. Em seguida, colocou em apreciação a Ata da 2ª Reunião Ordinária de Eleição do Presidente e dos Vice-Presidentes, realizada no dia treze de março do corrente ano, cuja leitura foi dispensada, a reque-rimento do Deputado Emanuel Fernandes, conside-rando que a ata encontrava-se disponível no sistema Pauta Eletrônica e que foram distribuídas cópias aos senhores Deputados. Em votação, a ata foi aprovada. ORDEM DO DIA: A – 1 – RELATÓRIO DA SUBCO-MISSÃO ESPECIAL PARA ACOMPANHAR AS ATI-VIDADES DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – RIO +20. RELATOR: Deputado EDUARDO AZEREDO. Manifestou-se o Deputado Alfredo Sirkis. Em votação, foi aprovado o relatório. B – Requerimentos: 2. RE-QUERIMENTO Nº 197/13 – Do Senhor Claudio Caja-do – que “para que esta Comissão encaminhe Moção de Repúdio ao Governo da República Democrática Popular da Coreia (Coreia do Norte) em virtude dos testes nucleares realizados no mês de fevereiro de 2013. Manifestaram-se os Deputados Emanuel Fer-nandes, Alfredo Sirkis, Perpétua Almeida e Walter Fel-dman. Em votação, foi aprovado o requerimento, com alteração para que a moção pretendida tenha como pilares a preocupação com os atos de hostilidade con-tra a República da Coreia do Sul e a não observância


do armistício assinado com aquele país, a utilização militar do urânio, inclusive para fins de testes nuclea-res, e a reiteração de apoio à resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a não proli-feração de armas nucleares. O Presidente comunicou que na próxima reunião seria apresentado ao Colegia-do o novo texto da moção. 3. REQUERIMENTO Nº 198/13 – Do Senhor Walter Feldman – requer a forma-ção de delegação de parlamentares, desta Comissão em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, com o objetivo de acompanhar, “in loco”, as medidas que estão sendo tomadas pelos Governos Brasileiro e Boliviano para garantir o direito à ampla defesa e averiguar a dignidade das instalações onde estão os doze torcedores do Corinthians detidos pela suspeita de envolvimento na morte de Kevin Beltrán Espada, torcedor do San Jose. A pedido do Deputado Walter Feldman, o Presidente autorizou a reprodução de áudio com relato de um dos torcedores presos, acerca das condições a que esses brasileiros estão submetidos na prisão boliviana. Manifestaram-se os Deputados Alfredo Sirkis, Urzeni Rocha, Geraldo Tha-deu e Jaqueline Roriz. Subscreveu o requerimento a Deputada Jaqueline Roriz. Em votação, foi aprovado o requerimento. 4. REQUERIMENTO Nº 199/13 – Da Senhora Perpétua Almeida – requer a aprovação de Missão Oficial da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN), a fim de conhecer e de verificar a situação de brasileiros que residem na Bo-lívia ou estão sob custódia de autoridades judiciais daquele País. Em votação, foi aprovado o requerimen-to. 5. REQUERIMENTO Nº 200/13 – Da Senhora Per-pétua Almeida – requer a realização de audiência pú-blica conjunta com a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio objetivando debater as ações do Plano Brasil sem Miséria. Manifestaram--se os Deputados Emanuel Fernandes e Urzeni Rocha. Em votação, foi aprovado o requerimento, com altera-ção para que o objeto da audiência pública seja deba-ter as ações de combate à fome no mundo. 6. REQUE-RIMENTO Nº 201/13 – Da Senhora Janete Rocha Pietá e do Senhor Francisco Praciano – requer a rea-lização de audiência pública com a presença de Re-presentante do Ministério das Relações Exteriores, a fim de que o ilustre Representante informe, aos mem-bros desta Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, sobre as providências que estão sendo tomadas pelo Ministério das Relações Exterio-res, a respeito das denúncias relativas à prática de assaltos e extorsões praticadas por membros da Guar-da Nacional e do Exército da Venezuela contra turistas brasileiros nas estradas venezuelanas. Requer, ainda, que sejam convidados, para a mesma audiência, um

Representante da Assembleia Legislativa do Amazo-nas e um Representante da Assembleia Legislativa de Roraima. Subscreveu o requerimento o Deputado Ur-zeni Rocha. Em votação, foi aprovado o requerimento. Nesse momento, assumiu a presidência a Deputada Perpétua Almeida. Com base no art. 52, § 5º, do Re-gimento Interno da Câmara dos Deputados, o Depu-tado Nelson Pellegrino requereu a inclusão na pauta, para apreciação imediata, do Requerimento nº 206/13. Em votação, aprovado o requerimento para inclusão da matéria extrapauta. 7. REQUERIMENTO Nº 206/13 – Do Senhor Nelson Pellegrino – para que seja reali-zada audiência pública para debater sobre os três do-cumentos estratégicos da defesa nacional, a saber: a Política de Defesa Nacional (PDN), a Estratégia Na-cional de Defesa (END) e o Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN), encaminhados ao Congresso Na-cional em julho de 2012. Manifestou-se o Deputado Eduardo Azeredo. Em votação, foi aprovado o reque-rimento. Nesse momento, assumiu a presidência o Deputado Urzeni Rocha. 8. REQUERIMENTO Nº 202/13 – Do Senhor Nelson Pellegrino – requer o arquivamen-to dos requerimentos remanescentes do ano de 2012, que foram apresentados na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional. Manifestaram-se a Deputada Perpétua Almeida e o Deputado Eduardo Azeredo. Em votação, foi aprovado o requerimento, com a alteração para que sejam retirados do rol de requerimentos a serem arquivados os Requerimentos de números 103/11, 151/12, 174/12 e 190/12. Nesse momento, o Deputado Nelson Pellegrino reassumiu a presidência. Com base no art. 52, § 5º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o Deputado Ge-raldo Thadeu requereu a inclusão na pauta, para apre-ciação imediata, do Requerimento nº 205/13. Em vo-tação, aprovado o requerimento para inclusão da ma-téria extrapauta. 9. REQUERIMENTO Nº 205/13 – Do Senhor Geraldo Thadeu – para que seja realizada audiência pública, com a participação dos senhores Nicolas Leoz (Presidente da Conmebol), José Maria Marin (Presidente da Confederação Brasileira de Fu-tebol), Marcos Ferreira (Presidente da Torcida Organi-zada Mancha Alviverde) e Antônio Alan Souza Silva (Presidente da Gaviões da Fiel), para discutir o aci-dente com o sinalizador que ocasionou o óbito de um torcedor boliviano e o tratamento de vistoria diferen-ciado com bafômetros aplicado aos torcedores brasi-leiros. Manifestaram-se os Deputados Alfredo Sirkis e Walter Feldman. Em votação, foi aprovado o requeri-mento. 10. REQUERIMENTO Nº 203/13 – Do Senhor Carlos Zarattini – requer a realização de Missão Oficial de Delegação de Parlamentares Membros dessa Co-missão à Bolívia com a finalidade de acompanhar in


loco a situação dos doze torcedores brasileiros lá de-tidos. Em votação, foi aprovado o requerimento, aca-tando-se sugestão do Deputado Carlos Zarattini de que fosse feita uma preparação prévia da missão par-lamentar, em conjunto com os Ministérios das Relações Exteriores e da Justiça e com a Secretaria de Direitos Humanos. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Deputado Nelson Pellegrino encerrou a reu-nião às dezesseis horas e trinta e sete minutos, antes convocando os senhores membros para a reunião or-dinária deliberativa, a realizar-se às dez horas do dia vinte de março, no Plenário 3, para discussão e vota-ção das proposições remanescentes e ainda das que forem entregues pelos relatores e/ou autores (art. 47, parágrafo único, do Regimento Interno). E, para cons-tar, eu, Edilson Holanda Silva, Secretário da Comissão, lavrei a presente Ata, que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Nelson Pel-legrino, e publicada no Diário da Câmara dos Deputa-dos.



Ata da 4ª Reunião Ordinária Deliberativa, re-alizada em 20 de março de 2013

Às dez horas e vinte e oito minutos do dia vinte de março de dois mil e treze, reuniu-se a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, no Anexo II, Plenário 3, da Câmara dos Deputados, com a pre-sença dos Senhores Deputados Íris de Araújo – Vice--Presidente; Alfredo Sirkis, Antonio Carlos Mendes Thame, Átila Lins, Carlos Alberto Leréia, Carlos Za-rattini, Damião Feliciano, Dr. Luiz Fernando, Emanuel Fernandes, Geraldo Thadeu, Gonzaga Patriota, Hen-rique Fontana, Hugo Napoleão, Jair Bolsonaro, Janete Rocha Pietá, Jaqueline Roriz, Jefferson Campos, Josias Gomes, Márcio Marinho, Nelson Marquezelli, Sebastião Bala Rocha, Vitor Paulo, Walter Feldman e Zequinha Marinho – Titulares; Arnon Bezerra, Benedita da Sil-va, Edson Ezequiel, Fábio Souto, Geraldo Resende, Ivan Valente, Leonardo Gadelha, Luiz Alberto, Luiz Nishimori, Marcelo Aguiar, Osvaldo Reis, Raul Lima e Rodrigo de Castro – Suplentes Deixaram de registrar suas presenças os Deputados Almeida Lima, Claudio Cajado, Eduardo Azeredo, Elcione Barbalho, Marco Maia, Perpétua Almeida, Roberto de Lucena e Urzeni Rocha. Justificou a ausência o Deputado Nelson Pel-legrino. ABERTURA: Havendo número regimental, a Deputada Íris de Araújo, no exercício da presidência, declarou abertos os trabalhos e colocou em aprecia-ção a Ata da 3ª Reunião Extraordinária Deliberativa,

realizada no dia treze de março do corrente ano, cuja leitura foi dispensada, a requerimento do Deputado Hugo Napoleão, considerando que a ata encontrava--se disponível no sistema Pauta Eletrônica e que foram distribuídas cópias aos senhores deputados. Em vota-ção, a ata foi aprovada. EXPEDIENTE: A Deputada Íris de Araújo comunicou que o presidente do Colegiado, Deputado Nelson Pellegrino, encontrava-se em missão oficial nos Estados Unidos, participando, na qualidade de membro da Frente Parlamentar da Primeira Infância, de curso sobre programa de liderança executiva em desenvolvimento da primeira infância, na Universida-de de Harvard. Informou, ainda, que, nos termos de deliberação ocorrida na reunião extraordinária do dia treze de março, quando foi aprovado o Requerimen-to nº 197, de 2013, de autoria do Deputado Claudio Cajado, restou decidido que em vez de moção de re-púdio seria emitida uma moção em que a Comissão manifestaria preocupação com a realização de testes nucleares por parte da República Democrática Popular da Coreia (Coreia do Norte). A presidenta em exercício leu o texto final da moção, que foi aprovado pelo co-legiado e será encaminhado ao governo da Coreia do Norte, por intermédio da sua representação no Brasil. Manifestaram-se sobre o assunto os Deputados Hugo Napoleão e Alfredo Sirkis. Em seguida, a Deputada Íris de Araújo, em observância ao art. 50, inciso II, alínea “b”, do Regimento Interno, comunicou as seguintes designações de relatoria: Mensagem nº 31, de 2013, designada relatora a Deputada Janete Rocha Pietá; Mensagem nº 32, de 2013, designada relatora a De-putada Benedita da Silva; Mensagem nº 33, de 2013, designado relator o Deputado Luiz Alberto; Mensagem nº 34, de 2013, designado relator o Deputado Urzeni Rocha; Mensagem nº 35, de 2013, designada relatora a Deputada Perpétua Almeida; Mensagem nº 36, de 2013, designado relator o Deputado Eduardo Azere-do; Mensagem nº 40, de 2013, designado relator o Deputado Emanuel Fernandes; Mensagem nº 49, de 2013, designado relator o Deputado Claudio Cajado; Mensagem nº 53, de 2013, designado relator o Depu-tado Átila Lins; Mensagem nº 55, de 2013, designado relator o Deputado Hugo Napoleão; Mensagem nº 56, de 2013, designado relator o Deputado Átila Lins; Men-sagem nº 60, de 2013, designado relator o Deputado José Genoíno; Mensagem nº 63, de 2013, designado relator o Deputado Damião Feliciano; Projeto de Lei nº 2291, de 2011, designado relator o Deputado Nelson Marquezelli e Projeto de Lei nº 5023, de 2013, desig-nado relator o Deputado Walter Feldman. ORDEM DO DIA: Antes de iniciar a apreciação das proposições da ordem do dia, a Deputada Íris de Araújo, com base no artigo 29, parágrafo 3º, combinado com o artigo 22,


inciso II, do Regimento Interno, que tratam das subco-missões especiais instaladas na Comissão, e, ainda, considerando ter expirado o prazo regimental de dura-ção fixado no ato de criação dessas subcomissões, so-licitou o apoiamento dos senhores parlamentares para a extinção da Subcomissão Especial da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa; da Subcomissão Especial para acompanhar as Ações de Proteção às Fronteiras e a da Subcomissão Especial para a Con-ferência das Partes sobre Mudanças Climáticas – Cop 18. Em votação, foi aprovada a extinção das referidas subcomissões. A – Requerimentos: 1. REQUERIMEN-TO Nº 204/13 – Do Senhor Nelson Marquezelli – para que seja convidado o Excelentíssimo Senhor Celso Amorim, Ministro de Estado da Defesa, para, em au-diência pública no âmbito desta Comissão, discorrer a respeito do planejamento estratégico para o ano de 2013, e em especial, acerca do contingenciamento dos recursos orçamentários para as forças armadas. Manifestaram-se os Deputados Emanuel Fernandes e Walter Feldman. Em votação, foi aprovado o reque-rimento, com a alteração para que sejam solicitadas informações sobre o orçamento das Forças Armadas. 2. REQUERIMENTO Nº 208/13 – Do Senhor Alfredo Sirkis – para que seja criada subcomissão especial no âmbito da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, para acompanhar as atividades da Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas, conhecida como COP-19, a realizar-se em novembro de 2013, na cidade de Varsóvia, na Polônia. Em vota-ção, foi aprovado o requerimento. 3. REQUERIMENTO Nº 209/13 – Da Senhora Janete Rocha Pietá – para que seja criada a Subcomissão Especial da Comuni-dade dos Países de Língua Portuguesa, no âmbito da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacio-nal. Manifestaram-se os Deputados Walter Feldman, Damião Feliciano e Marcio Marinho. Em votação, foi aprovado o requerimento. Com base no art. 52, § 5º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a Deputada Janete Rocha Pietá requereu a inclusão na pauta, para apreciação imediata, do Requerimento nº 210/13. Em votação, aprovado o requerimento para in-clusão da matéria extrapauta. 4. REQUERIMENTO Nº 210/13 – Da Senhora Janete Rocha Pietá – para que seja realizada audiência pública, no âmbito da Comis-são de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, no dia quatro de abril, destinada a discutir os Onze Anos dos Acordos de Paz em Angola. Manifestaram-se os Deputados Damião Feliciano e Walter Feldman. Em votação, foi aprovado o requerimento com a alteração para que seja realizado um ciclo de debates em vez de audiência pública, a teor do art. 257 do Regimento In-terno. Os Deputados Geraldo Thadeu e Walter Feldman

fizeram uso da palavra para externar preocupação em relação à situação dos torcedores brasileiros presos na Bolívia e a necessidade de se realizar a viagem da comitiva parlamentar da Comissão àquele país o mais breve possível. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a Deputada Íris de Araújo encerrou a reunião às onze horas e vinte e dois minutos, antes convocando os senhores membros para a solenidade de transmissão da presidência da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), cuja presidência, neste ano, cabe ao Presidente da Comis-são de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, a realizar-se às dez horas do dia vinte e sete de março, no Plenário 3, e para reu-nião ordinária deliberativa, a realizar-se após a referi-da solenidade, no mesmo plenário, para discussão e votação das proposições remanescentes e ainda das que forem entregues pelos relatores e/ou autores (art. 47, parágrafo único, do Regimento Interno). E, para constar, eu, Edilson Holanda Silva, Secretário da Co-missão, lavrei a presente Ata, que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pela Presidenta em exercí-cio, Deputada Íris de Araújo, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



Ata da 5ª Reunião Ordinária Deliberativa, re-alizada em 27 de março de 2013

Às dez horas e trinta e nove minutos do dia vin-te de março de dois mil e treze, reuniu-se a Comis-são de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, no Anexo II, Plenário 3, da Câmara dos Deputados, sob a presidência do Deputado Nelson Pellegrino – Pre-sidente; com a presença dos Senhores Deputados Antonio Carlos Mendes Thame, Carlos Zarattini, Dr. Luiz Fernando, Eduardo Azeredo, Geraldo Thadeu, Gonzaga Patriota, Jair Bolsonaro, Jaqueline Roriz, Josias Gomes, Márcio Marinho, Nelson Marquezelli, Roberto de Lucena, Sebastião Bala Rocha e Walter Feldman – Titulares; Augusto Carvalho, Benedita da Silva, Ivan Valente, Luiz Nishimori e Osvaldo Reis – Suplentes. Compareceu o Deputado Rogério Peninha Mendonça, como não-membro. Deixaram de registrar suas presenças os Deputados Alfredo Sirkis, Almeida Lima, Átila Lins, Carlos Alberto Leréia, Claudio Cajado, Damião Feliciano, Elcione Barbalho, Emanuel Fernan-des, Henrique Fontana, Hugo Napoleão, Íris de Araújo, Janete Rocha Pietá, Jefferson Campos, Marco Maia, Perpétua Almeida, Urzeni Rocha, Vitor Paulo e Zequi-nha Marinho. Justificou a ausência a Deputada Íris de


Araújo. ABERTURA: Havendo número regimental, o Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou em apreciação a Ata da 4ª Reunião Ordinária Deli-berativa, realizada no dia vinte de março do corrente ano, cuja leitura foi dispensada, a requerimento do Deputado Eduardo Azeredo, considerando que a ata encontrava-se disponível no sistema Pauta Eletrônica e que foram distribuídas cópias aos senhores deputa-dos. Em votação, a ata foi aprovada. EXPEDIENTE: O Presidente informou ao plenário que esteve ausente na reunião deliberativa ordinária da Comissão, no dia vinte de março, devido a sua participação em missão oficial desta Casa aos Estados Unidos da América, onde fre-quentou o curso sobre programa de liderança executiva em desenvolvimento da primeira infância, na Universi-dade de Harvard, na qualidade de membro da Frente Parlamentar da Primeira Infância. Registrou, também, que, no dia vinte e seis de março, participou de almoço no Comando do Exército Brasileiro, ocasião em que o Comandante Enzo Martins Peri apresentou à presi-dência da Comissão os projetos estratégicos daquela força militar para o ano de 2013. Informou, ainda, que, na mesma data, recebeu visita de cortesia do senador do estado norte-americano de Atlanta, senhor Emanuel Jones, e a visita do embaixador do Azerbaijão, senhor Elnur Sultanov. O Presidente comunicou o adiamento da sua posse na presidência da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congres-so Nacional (CCAI), que será realizada em data a ser oportunamente informada, e convidou os membros da Comissão a participarem de dois importantes eventos na semana de primeiro a cinco de abril. O primeiro é a visita oficial do Vice-Primeiro Ministro da Bélgica e Ministro das Relações Exteriores, do Comércio Exterior e dos Assuntos Europeus, senhor Didier Reynders, e delegação, cujo objetivo é estreitar os laços de amizade e cooperação, promovendo o intercâmbio de ideias e opiniões sobre economia, relações exteriores e crise mundial, entre outros temas da agenda internacional de interesse comum. O segundo evento é o Ciclo de Debates para celebração do décimo-primeiro aniver-sário pelos onze anos do acordo de paz em Angola, decorrente da aprovação do Requerimento nº 210/13, de autoria da Deputada Janete Rocha Pietá. O Presi-dente comunicou, também, acerca do agendamento da viagem da comitiva da Comissão à Bolívia. O De-putado Walter Feldman parabenizou a presidência pela organização da viagem e informou que não poderia fazer parte da referida comitiva. ORDEM DO DIA: A – Requerimentos: 1. REQUERIMENTO Nº 213/13 – Do Senhor Geraldo Thadeu – para que seja criada, no âmbito desta Comissão, a Subcomissão Permanente dos Movimentos Migratórios no País. Manifestaram-se

os Deputados Eduardo Azeredo e Walter Feldman. Em votação, foi aprovado o requerimento. 2. REQUERIMEN-TO Nº 214/13 – Da Senhora Perpétua Almeida – para que seja realizada audiência pública, com a participa-ção de setores governamentais e representantes da sociedade civil, para debaterem o projeto “Aliança do Pacífico” criado pelos países Peru, Chile, Colômbia e México”. Sobre a mesa requerimento de retirada de pauta de autoria da Deputada Perpétua Almeida. Em votação, foi aprovado o requerimento. Retirado de pauta. 3. REQUERIMENTO Nº 215/13 – Da Senhora Perpétua Almeida – para que seja realizada audiência pública, com a participação de setores governamentais e repre-sentantes da sociedade civil, para debaterem as ações do governo brasileiro nas cidades localizadas nas faixas de fronteira. Sobre a mesa requerimento de retirada de pauta de autoria da Deputada Perpétua Almeida. Em votação, foi aprovado o requerimento. Retirado de pauta. 4. REQUERIMENTO Nº 216/13 – Da Senhora Perpétua Almeida – para que seja realizada audiência pública, com a participação de setores governamentais e representantes da sociedade civil, para debaterem a formação acadêmica de brasileiros no exterior, bem como a formação acadêmica e a entrada no mercado de trabalho de estrangeiros no Brasil. Sobre a mesa requerimento de retirada de pauta de autoria da De-putada Perpétua Almeida. Em votação, foi aprovado o requerimento. Retirado de pauta. 5. REQUERIMENTO Nº 217/13 – Do Senhor Nelson Marquezelli – para que seja Criada a Subcomissão Especial, no âmbito da Co-missão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, para discutir a política brasileira da indústria aeronáu-tica, investimentos e incentivos para o setor. Sobre a mesa requerimento de retirada de pauta de autoria do Deputado Nelson Marquezelli. Em votação, foi aprovado o requerimento. Retirado de pauta. Nesse momento, assumiu a presidência o Deputado Eduardo Azeredo. 6. REQUERIMENTO Nº 218/13 – Do Senhor Nelson Pellegrino – para que seja realizada palestra, com a participação do Vice-Primeiro Ministro e Ministro das Relações Exteriores, do Comércio Exterior e dos Assun-tos Europeus da Bélgica, Senhor Didier Reynders. Em votação, foi aprovado o requerimento. Nesse momento, o Deputado Nelson Pellegrino reassumiu a presidência. O Deputado Eduardo Azeredo manifestou interesse em participar da Subcomissão para Acompanhar aas Ati-vidades da COP19 e observou que a Comissão deve acompanhar a proposta de criação de um banco dos países que compõem o bloco denominado BRICS. O Deputado Walter Feldman sugeriu a realização de um seminário internacional sobre terrorismo. O Presidente reconheceu ser pertinente a proposta tendo em vista os eventos internacionais que serão realizados no Brasil


nos próximos anos. Manifestou-se sobre o assunto o Deputado Eduardo Azeredo. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Presidente encerrou a reunião às onze horas e dezesseis minutos, antes convocan-do os senhores membros para as seguintes reuniões: Visita do senhor Didier Reynders, Vice-Primeiro Mi-nistro da Bélgica e Ministro das Relações Exteriores, do Comércio Exterior e dos Assuntos Europeus, que ministrará a palestra “A União Europeia, a Bélgica e o Brasil: um panorama para o futuro”, a realizar-se no dia dois de abril, terça-feira, às 14h30, no Auditório Freitas Nobre, subsolo do Anexo IV; reunião ordinária deliberativa, para discussão e votação das proposições remanescentes desta pauta e ainda das que forem en-tregues pelos relatores e/ou autores (art. 47, parágrafo único, do Regimento Interno), a realizar-se no dia três de abril, quarta-feira, às dez horas, no Plenário 3; e a elebração dos onze anos do acordo de paz em Angola, decorrente da aprovação do Requerimento nº 210/13, de autoria da Deputada Janete Rocha Pietá, a realizar--se no dia quatro de abril, quinta-feira, às dez horas, no Plenário 3. E, para constar, eu, Edilson Holanda Silva, Secretário da Comissão, lavrei a presente Ata, que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pela Presidente, Deputado Nelson Pellegrino, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.

DESIGNAÇÃO

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

DESIGNAÇÃO DE RELATORFaço, nesta data, a seguinte designação de re-

latoria:

Ao Deputado Dr. GriloSUGESTÃO Nº 68/13 – Do Sindicato Nacional dos

Analistas e Técnicos de Finanças e Controle – UNA-CON SINDICAL – que “sugere a realização de audi-ência pública para debater os 10 anos de existência da Controladoria-Geral da União (CGU)”.

Sala da Comissão, 22 de abril de 2013. – Depu-tado Lincoln Portela, Presidente.

PARECERES

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 603-A, DE 2010

(Do Sr. Moreira Mendes)

Acrescentar inciso VII ao art. 5º da Lei Complementar nº 111, de 06 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Com-bate e Erradicação da Pobreza na forma prevista nos arts. 79, 80 e 81 do ADCT; tendo parecer da Comissão de Finanças e

Tributação, pela não implicação da matéria com aumento ou diminuição da receita ou da despesa públicas, não cabendo pronun-ciamento quanto à adequação financeira e orçamentária; e, no mérito, pela aprovação (relator: DEP. JOSÉ GUIMARÃES).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE FI-NANÇAS E TRIBUTAÇÃO (MÉRITO E ART. 54, RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)


Publicação do Parecer da Comissão de Finanças e Tributação

I – Relatório

A Proposição em epígrafe acresce inciso ao art. 5º da Lei Complementar nº 111, de 6 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. Pelo acréscimo proposto, o Poder Exe-cutivo deverá encaminhar anualmente ao Congresso Nacional relatórios informando o montante dos recur-sos existentes no Fundo, os critérios de sua alocação e a respectiva execução.

O Autor justifica a Proposta, por possibilitar, por meio continuado e transparente, que o Congresso Na-cional exerça sua precípua função fiscalizadora.

O Projeto está sujeito à apreciação do Plenário, e tramita em regime de prioridade. Após o exame de compatibilidade e adequação orçamentária e financei-ra, e de mérito, por esta Comissão, será submetido à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

II – Voto do Relator

A Norma Interna desta Comissão, ao dispor sobre o assunto, define que o exame de compatibilidade ou adequação se fará por meio da análise da conformi-dade das proposições com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias, o orçamento anual e as nor-mas pertinentes a eles e à receita e despesa públicas.

A obrigatoriedade de encaminhamento das in-formações objeto da Proposta não importa, por si só, evidentemente, em aumento ou diminuição de receita ou de despesa públicas.

De acordo com o Regimento Interno, somente aquelas proposições que “importem aumento ou dimi-nuição de receita ou de despesa pública” estão sujeitas ao exame de compatibilidade ou adequação orçamen-tária e financeira. Neste sentido, dispõe o art. 9º da Norma Interna aprovada em 29 de maio de 1996 que

“Art. 9º Quando a matéria não tiver im-plicações orçamentária e financeira deve-se


concluir no voto final que à Comissão não cabe afirmar se a proposição é adequada ou não”.

O mérito é inegável, como, de resto, são desejá-veis todas as formas de evidenciação, de transparência na divulgação das ações realizadas pelos governos e dos recursos empregados na execução de seus pro-gramas, bem como a atuação do Poder Legislativo no pleno exercício de suas funções fiscalizadoras, par-ticularmente no acompanhamento e avaliação das iniciativas relacionadas ao combate e erradicação da pobreza, que constituem, de acordo com as reiteradas manifestações da Presidente da República, a principal preocupação de seu mandato.

Diante do exposto, somos pela não implicação da matéria em aumento ou diminuição da receita ou da despesa pública, não cabendo pronunciamento quanto à adequação orçamentária e financeira, e, no mérito, voto pela aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 603. De 2010.

Sala da Comissão, de 2012. – Deputado José Guimarães, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Finanças e Tributação, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela não implicação da matéria com aumento ou diminui-ção da receita ou da despesa públicas, não cabendo pronunciamento quanto à adequação financeira e or-çamentária; e, no mérito, pela aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 603/2010, nos termos do parecer do Relator, Deputado José Guimarães.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: João Magalhães – Presidente, Assis Carvalho, João Lyra e Mário Feitoza – Vice-Presidentes, Aelton Frei-tas, Afonso Florence, Alexandre Leite, Alfredo Kaefer, Amauri Teixeira, Cláudio Puty, Devanir Ribeiro, Dr. Ubiali, Genecias Noronha, Giroto, Guilherme Campos, Jerônimo Goergen, João Dado, José Guimarães, José Priante, Júlio Cesar, Lucio Vieira Lima, Mendonça Filho, Pedro Eugênio, Pedro Novais, Ricardo Arruda, Silas Brasileiro, Vaz de Lima, André Figueiredo, Antonio Car-los Mendes Thame, Osmar Júnior e Rogério Carvalho.

Sala da Comissão, 10 de abril de 2013. – Depu-tado João Magalhães, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 1.638-B, DE 2007 (Do Sr. Carlos Bezerra)

Acrescenta dispositivo ao § 1º do art. 10 da Lei nº 10.972, de 02 de dezembro de 2004, que autoriza o Poder Executivo a criar a Empresa Brasileira de Hemoderiva-dos e Biotecnologia; tendo pareceres: da Comissão de Trabalho, de Administração

e Serviço Público, pela aprovação (relator: DEP. JOÃO OLIVEIRA); e da Comissão de Seguridade Social e Família, pela rejeição (relator: DEP. SARAIVA FELIPE).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE TRA-BALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO; SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA; E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDA-DANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEI-TA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO – ART. 24, II, “G”

Publicação do Parecer da Comissão de Seguridade Social e Família

I – Relatório

A proposição sob análise altera dispositivo da Lei 10.972, de 2004, que “autoriza o Poder Executivo a criar a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Bio-tecnologia”, denominada HEMOBRÁS, para incluir um membro da Federação Brasileira de Hemofilia – FBH em seu Conselho de Administração.

Na justificação, o autor mostra a relevância do papel da FBH na defesa dos direitos dos portadores de hemofilia e outras doenças hemorrágicas hereditárias, destacando a importância dos mesmos no controle da qualidade do sangue, por estarem entre os maiores usuários dos hemocentros do País.

A matéria foi aprovada na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.

Nesta Comissão não foram apresentadas emen-das à proposição.

Esta Comissão tem poder conclusivo sobre a matéria.


O projeto que ora analisamos merece ser louvado por sua preocupação em ampliar os meios de controle da qualidade do sangue em nosso Pais.

São notórias as conquistas inscritas na Carta Magna de 88 no que se refere às garantias e meios para melhorar a qualidade do sangue e seus deriva-dos em nosso Pais.

Aproximamo-nos dos 20 anos de vigência da Constituição brasileira, e temos razões para comemorar os avanços nesse campo, que têm permitido que os maiores dependentes dos derivados do sangue pos-sam desfrutar de uma vida com muito maior qualidade e menores riscos.

A criação da Empresa Brasileira de Hemoderi-vados e Biotecnologia (HEMOBRÁS) foi mais um im-portante passo na consolidação desse processo. Um dos seus grandes objetivos é reduzir a necessidade


de importação e buscar a auto-suficiência na produção brasileira de hemoderivados, entre eles, o Fator VIII e o Fator IX, essenciais no tratamento de pacientes com hemofilia, a albumina e imunoglobulina, com inúmeras aplicações, entre outros.

Muito dessas conquistas, nesta longa trajetória de luta, deve-se à participação ativa e organizada das entidades representativas de vários setores de nossa sociedade, com destaque para aqueles que necessitam regularmente do sangue e de seus derivados.

Essa ampla participação se refletiu na composi-ção do Conselho de Administração da HEMOBRÁS, ao se garantir a participação nesse Conselho de 01 (um) usuário do Conselho Nacional de Saúde.

Sem dúvida, os hemofílicos, foram uma das maio-res vítimas do comércio de sangue pré-Constituição e continuam sendo um dos principais usuários de todo o sistema. Todavia, não nos parece adequado e oportuno assegurar uma vaga no referido Conselho especifica-mente para uma entidade representativa desse setor, já que os usuários têm vaga garantida nesse fórum e não caberia ao Congresso Nacional interferir na repre-sentação dos mesmos, seja pela indicação de quem deveria ser o seu representante seja pela criação de uma nova vaga para uma determinado segmento dos usuários, como pretende esta Proposição.

Parece-nos, pois, que a atual composição é sa-tisfatória e democrática ao assegurar a participação dos usuários do sistema pela indicação dos próprios, conforme se dá no Conselho Nacional de Saúde.

Pelo exposto, manifestamos nosso voto contrario ao Projeto de Lei nº 1.638, de 2007.

Sala da Comissão, 12 de junho de 2008. – De-putado Saraiva Felipe, Relator.


A Comissão de Seguridade Social e Família, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou unanimemente o Projeto de Lei nº 1.638/2007, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Saraiva Felipe.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: El-cione Barbalho – Presidente, Fátima Pelaes, Eduardo Barbosa e Dr. Paulo César – Vice-Presidentes, Acélio Casagrande, Aline Corrêa, Andre Zacharow, Angela Portela, Antonio Bulhões, Armando Abílio, Arnaldo Fa-ria de Sá, Chico D’Angelo, Darcísio Perondi, Dr. Talmir, Fernando Coruja, Geraldo Resende, Germano Bonow, Jô Moraes, Jofran Frejat, José Carlos Vieira, Lael Va-rella, Luiz Bassuma, Manato, Maurício Trindade, Milton Vieira, Raimundo Gomes de Matos, Rita Camata, Ro-berto Alves, Saraiva Felipe, Geraldo Thadeu, Jorginho Maluly, Roberto Britto e Valtenir Pereira.

Sala da Comissão, 27 de maio de 2009. – Depu-tada Elcione Barbalho, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 4.234-A, DE 2008 (Do Sr. Sandes Júnior)

Dispõe sobre a criação do Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, da Semana Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, da obrigatorie-dade de distribuição gratuita de protetor solar, pelo Sistema Único de Saúde – SUS, e dá ou-tras providências; tendo parecer da Comissão de Educação, pela rejeição deste e dos de nºs 4381/08, 7337/10, 7523/10 e 3001/11, apen-sados (relator: DEP. LELO COIMBRA).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE EDU-CAÇÃO; SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA; FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (ART. 54 RICD); CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADA-NIA (ART. 54 RICD)


Publicação do Parecer da Comissão de Educação

I – Relatório

O Projeto de Lei em epígrafe, de autoria do no-bre Deputado Sandes Júnior, propõe, em seu art. 1º, instituir o Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, que tem como diretrizes desen-volver ações para prevenção e detecção contínua do câncer de pele, de acordo com as políticas definidas pelo Ministério da Saúde (MS); assistir os acometidos com amparo médico, psicológico e social; difundir, por campanhas anuais, o conceito e as formas de preven-ção, bem como a realização de exames especializados na detecção da doença; estimular o acesso aos exa-mes complementares para detecção precoce do cân-cer de pele em todo o País; promover o debate social para tentar mitigar a incidência da patologia; apoiar pesquisas científicas e tecnológicas tendo em vista a prevenção, o enfrentamento e o controle do câncer de pele e dos problemas a ele relacionados, assim como a formação continuada dos trabalhadores da rede de serviços de saúde.

No art. 4º, cria-se a Semana Nacional de Com-bate e Prevenção ao Câncer de Pele, a ser organizada pelo Ministério da Saúde, que estenderá as ações deste evento a todo o território nacional, para o que poderá celebrar convênios e acordos com órgãos congêneres públicos e privados, especialmente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, de forma a atingir o maior número possível de pessoas. A referida Semana abrangerá um conjunto de atividades como campanha institucional na mídia sobre a doença, sua prevenção e tratamento; parcerias com universidades, sociedades


civis organizadas, sindicatos, ONG’s do setor e entida-des médicas, com o objetivo de organizar debates e palestras; chamadas periódicas na mídia para divulgar o Programa e a Semana; parcerias com outros Minis-térios, em especial Educação e Cultura e suas respec-tivas secretarias estaduais e municipais, bem como com outros órgãos públicos, para realização de ações que contribuam para que a Semana ocorra a contento.

O Projeto de Lei prevê a inclusão, nos currículos das escolas públicas e privadas das três esferas fede-rativas, de noções dos cuidados preventivos do cân-cer de pele, que constem dos programas de disciplina existente ou a ser criada, da pré-escola ao ensino mé-dio. Estabelece também que caberá ao SUS (Sistema Único de Saúde) a atenção integral aos acometidos, bem como o acesso ao exame de diagnóstico da do-ença, observados os princípios de universalidade, in-tegralidade, equidade, descentralização e participação da sociedade na definição e no controle das ações e serviços necessários. As ações programáticas de as-sistência, promoção e prevenção do câncer de pele serão definidos pelo Poder Público juntamente com as entidades do setor, representantes da sociedade civil e profissionais de saúde afetos à questão.

E o Ministério da Saúde, através da rede de uni-dades básicas de saúde, centro de especialidades e outros estabelecimentos públicos de saúde do SUS, fica incumbido de distribuir gratuitamente à popula-ção nacional o protetor solar, que, conforme o ilustre autor da proposta, deverá ter “fator de proteção solar (FPS) maior ou igual a 15”. Especifica-se ainda que “a produção do protetor solar (...) ficará a cargo dos laboratórios públicos”, mas que “caso seja necessário, para garantir a distribuição (...), o Ministério da Saúde poderá adquiri-lo também dos laboratórios privados”, apontando que “os fornecedores do protetor solar, (...) privados ou públicos, deverão ser fiscalizados periodi-camente pelo órgão competente”.

Por fim, a Proposição estipula que as despesas concernentes correrão por conta de dotações orçamen-tárias específicas, consignadas, no Orçamento Geral da União, ao Ministério da Saúde, e que o Poder Exe-cutivo regulamentará a nova lei no prazo máximo de 180 dias, contado a partir da data de sua publicação.

O autor justifica sua proposta lembrando que o câncer de pele “é responsável pela maior incidência da doença no Brasil, causando elevado número de mortes entre a população e implicando em grandes dispêndios aos cofres públicos, no que se refere aos custos para o seu tratamento”. Argumenta ainda que “além disso, funciona também como ‘porta de entrada’ para o desenvolvimento de outros tipos da moléstia no organismo humano.”

O Projeto de Lei foi distribuído pela Mesa Diretora às Comissões de Educação e Cultura (CEC); Seguri-dade Social e Família (CSSF); Finanças e Tributação (CFT) e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), conforme o Art. 54 – RICD. A Proposição sujeita-se à apreciação conclusiva pelas Comissões e tramita em regime ordinário.

A Proposição deu entrada no âmbito da CEC em 17/11/2008 e em 03/1202008 o ilustre Deputado Dr. Ubiali foi indicado seu primeiro relator. Aos 03/12/2008, à Proposição em análise foi apensado o Projeto de Lei nº 4.381/2008, que “dispõe sobre a disponibilização de protetores solares pelas unidades de saúde”, cujo autor é o Deputado Lincoln Portela. Abertos os prazos e cumpridas as formalidades, não foram oferecidas emendas ao projeto.

Em 13/04/2009, o relator apresentou seu primei-ro Parecer – pela rejeição do principal e de seu apen-sado, com encaminhamento de Indicação ao Execu-tivo. Devolvido ao Relator, o Parecer pela rejeição do principal e do PL 4381/2008, apensado, com envio de Indicação ao Poder Executivo, foi reapresentado na sessão de 24/04/2009 da CEC. Retirado de Pauta pelo Relator, o projeto foi devolvido à Comissão sem alteração no Parecer.

Este Deputado foi então indicado pela CEC como novo Relator da matéria, em 23/03/2010. Em 24/05/2010 a Mesa determinou que ao projeto prin-cipal fosse apensado o PL nº 7337/2010, de autoria do Deputado Manoel Junior, que Determina a obri-gatoriedade de distribuição de protetor, solar pelo SUS, para pessoas portadoras de albinismo e dá ou-tras providências. E em 29/06/2010, foi-lhe também apensado o PL nº 7523/2010, da lavra da Deputada Manuela d’Ávila, que Dispõe sobre a disponibilização de protetores solares pelas unidades de atenção bá-sica à saúde.

Arquivado em 31/01/2011, nos termos do Art. 105 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o projeto foi desarquivado em 15/02/2011. Reaber-to o prazo regulamentar, não se ofereceram emen-das ao projeto. E por fim, a Mesa Diretora ordenou em 06/02/2012 a anexação de mais um projeto ao principal, a saber, o PL nº 3.001/2011, de autoria do Deputado Sr. Aguinaldo Ribeiro, que Dispõe sobre a obrigatoriedade do Governo Federal, por meio do Programa Farmácia Popular do Ministério da Saú-de, disponibilizar gratuitamente aos Profissionais de Magistério que trabalham em ambiente aberto, como professores de Educação Física, Arte Educação, Práticas Agrícolas e outros, protetor solar com, no mínimo, fator de proteção 15.

É o Relatório.



Este projeto de lei de autoria de nosso eminen-te colega, o Deputado Sandes Júnior, possui inegável relevância, tendo em vista a crescente incidência do câncer da pele não só no Brasil, mas em todo o mundo, nos últimos trinta anos. Consiste na forma mais comum da doença, decorrente, ao que se sabe, de uma plura-lidade de fatores como a exposição excessiva ao sol; a rarefação da camada de ozônio; o envelhecimento populacional; e o crescimento do diagnóstico precoce, além de certas características genéticas predisponen-tes à patologia.

Definido pela Sociedade Brasileira de Dermato-logia (SDB) como um crescimento anormal, descon-trolado e localizado das células que compõem a pele, a radiação ultravioleta (RUV) emanada do sol é o que chamamos em medicina de um carcinógeno comple-to, iniciador do processo de malignização por meio de mutações no DNA e promotor do desenvolvimento da doença mediante processo inflamatório inerente à exposição cumulativa dos raios solares. Qualquer que seja a sua evolução, sabe-se que o diagnóstico e o tratamento precoces quase sempre evitam os óbitos.

Quanto ao albinismo, referência do PL nº 7.337/2010, apensado, refere-se a alteração genética decorrente da incapacidade de um indivíduo ou ani-mal de fabricar melanina, pigmento que dá cor à pele e protege o corpo da radiação ultravioleta seja do sol ou de qualquer dispositivo artificial (por exemplo, as câmaras de bronzeamento de pele).

Convém, portanto, ressaltar que o uso de pro-tetores solares, preconizado pelo Projeto principal e por seus apensados, de fato ajuda a proteger a pele humana dos riscos de doenças relacionadas à inci-dência dos raios ultravioleta. Assim, é fácil constatar a importância da matéria aqui examinada.

Entretanto, ainda que alguns dos ilustres autores dos projetos em pauta apontem explicitamente aspec-tos educacional e culturalmente relevantes envolvi-dos na questão, a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, com o objetivo de sustar, ainda em seu âmbito, a tramitação de Proposições que, embora importantes, poderão não prosperar por preconizarem iniciativas de responsabilidade do Poder Executivo, tem recomendado a emissão de Pareceres desfavoráveis nestes casos. Ao mesmo tempo, sugere a elaboração de Requerimento e Indicação ao Execu-tivo, encaminhando a quem de direito, no governo fe-deral, a sugestão apresentada, caso meritória. Agrava a situação o fato de que todos os projetos de lei em exame preveem a realização de iniciativas onerosas para o Poder Público, sem indicação ou previsão de existência de cobertura orçamentária para honrá-las.

À luz desta orientação, manifestamos o nosso voto pela rejeição do Projeto de Lei nº 4.234, de 2008, que “Dispõe sobre a criação do Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, da Semana Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, da obrigatoriedade de distribuição gratuita de protetor solar, pelo Sistema Único de Saúde – SUS e dá outras providências” e pela mesma razão, rejeitamos seus apensados: o PL nº 4.381/2008, que Dispõe sobre a disponibilização de protetores solares pelas unidades de saúde; o PL nº 7337/2010, que Determina a obriga-toriedade de distribuição de protetor, solar pelo SUS, para pessoas portadoras de albinismo e dá outras providências; o PL nº 7523/2010, que Dispõe sobre a disponibilização de protetores solares pelas unidades de atenção básica à saúde; e o PL nº 3.001/2011, que Dispõe sobre a obrigatoriedade do Governo Federal, por meio do Programa Farmácia Popular do Ministério da Saúde, disponibilizar gratuitamente aos Profissio-nais de Magistério que trabalham em ambiente aberto, como professores de Educação Física, Arte Educação, Práticas Agrícolas e outros, protetor solar com, no mí-nimo, fator de proteção 15.

E, considerando a relevância educacional e o impacto social das propostas, solicitamos ainda que a Comissão de Educação e Cultura encaminhe Indicação ao Poder Executivo, na qual se resgata a oportunidade e a importância das propostas em tela, pelos motivos assinalados por seus ilustres autores.

Por fim, quero saudar o eminente colega Deputado Dr. Ubiali, que me precedeu na tarefa de relatoria de tão importante matéria, e de cujo Parecer amplamente me vali na elaboração desta Proposição.

Sala da Comissão,13 de julho de 2012. – Depu-tado Lelo Coimbra, Relator.

REQUERIMENTO (Do Sr. Lelo Coimbra)

Requer o envio de Indicação ao Po-der Executivo, sugerindo ao Ministério da Educação providências relacionadas à cria-ção e implementação, em conjunto com o Ministério da Saúde, de Programa Nacio-nal de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele e de Semana Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, e a distribui-ção gratuita de protetor solar pelo Sistema Único de Saúde (SUS) à população.

Senhor Presidente:Nos termos do art. 113, inciso I e § 1o, do Regi-

mento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. Seja encaminhada ao Poder Executivo a Indicação em anexo, sugerindo ao Ministério da Educação provi-


dências em sua área de atuação, relativas à criação e implementação, em conjunto com o Ministério da Saú-de, de Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, de Semana Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, e a distribuição gratuita de protetor solar pelas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) à população.

Sala das Sessões, 13 de julho de 2012. – Depu-tado Lelo Coimbra.

INDICAÇÃO No , DE 2012 (Do Sr. Lelo Coimbra)

Sugere ao Ministério da Educação a adoção de providências para criação e im-plementação, em conjunto com o Ministério da Saúde, de Programa Nacional de Pre-venção e Combate ao Câncer de Pele, de Semana Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, e a distribuição gratui-ta de protetor solar pelo Sistema Único de Saúde (SUS) à população.

Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Educação:

A Comissão de Educação e Cultura (CEC) da Câ-mara dos Deputados apreciou recentemente o Projeto de Lei N º nº 4.234, de 2008, que “Dispõe sobre a cria-ção do Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, da Semana Nacional de Preven-ção e Combate ao Câncer de Pele, da obrigatoriedade de distribuição gratuita de protetor solar, pelo Sistema Único de Saúde – SUS e dá outras providências”, de autoria do ilustre colega Deputado Sandes Júnior, ao qual se apensam os Projetos de Lei nº 4.381/2008, que “Dispõe sobre a disponibilização de protetores solares pelas unidades de saúde”, de autoria do Deputado Lin-coln Portela; PL nº 7337/2010, da lavra do Deputado Manoel Junior, que Determina a obrigatoriedade de distribuição de protetor, solar pelo SUS, para pesso-as portadoras de albinismo e dá outras providências; PL nº 7523/2010, da Deputada Manuela d’Ávila, que Dispõe sobre a disponibilização de protetores solares pelas unidades de atenção básica à saúde; e o PL nº 3.001/2011, cujo autor é o Deputado Aguinaldo Ribei-ro, que Dispõe sobre a obrigatoriedade do Governo Federal, por meio do Programa Farmácia Popular do Ministério da Saúde, disponibilizar gratuitamente aos Profissionais de Magistério que trabalham em ambien-te aberto, como professores de Educação Física, Arte Educação, Práticas Agrícolas e outros, protetor solar com, no mínimo, fator de proteção 15.

Não obstante o mérito contido nas Proposições examinadas, a CEC decidiu-se por rejeitá-las, com base em Súmula de Recomendações da mencionada

Comissão, que sugere sejam rejeitados os projetos de lei que tratem de matéria afeta ao Poder Executivo. Recomenda ainda a CEC que as propostas de valor reconhecido sejam endereçadas ao órgão governa-mental de referência, por meio de ‘Indicação’.

As Proposições – principal e apensadas -, que trazemos à consideração de Vossa Excelência são des-se gênero e visam seja a instituição de um Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele e de uma Semana Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, seja a obrigatoriedade de distribuição gratuita de protetor solar pelas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) à população, tendo em vista prevenir entre os brasileiros a ocorrência desta grave patologia – destaque feito por um dos projetos para o segmento dos acometidos pelo albinismo, e por outro, ao dos profissionais da educação que trabalham em locais abertos, mais suscetíveis à doença, dadas as suas peculiaridades.

O Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, cuja criação o Projeto N º 4.234/2008 sugere, tem por diretrizes o desenvolvimento de ações para prevenção e detecção contínua do câncer de pele, de acordo com as políticas definidas pelo Ministério da Saúde (MS); a assistência dos acometidos por meio de amparo médico, psicológico e social; a difusão por campanhas anuais do conceito e das formas de pre-venção, bem como a realização de exames especiali-zados na detecção da doença; o estímulo para acesso aos exames complementares de detecção precoce do câncer de pele em todo o País; a promoção do deba-te social para tentar mitigar a incidência da patologia; o apoio às pesquisas científicas e tecnológicas tendo em vista a prevenção, o enfrentamento e o controle do câncer de pele e dos problemas a ele relacionados, assim como a formação continuada dos trabalhadores da rede de serviços de saúde.

O Projeto principal sugere ainda a criação de Se-mana Nacional de Combate e Prevenção ao Câncer de Pele, a ser organizada pelo Ministério da Saúde, que tratará de estender as ações deste evento a todo o território nacional, para o que celebrará convênios e acordos com órgãos congêneres públicos e privados, especialmente com as Secretarias Estaduais e Muni-cipais de Saúde, de forma a atingir o maior número possível de pessoas. A referida Semana Nacional, na visão do proponente, poderia abranger um conjunto de atividades de cunho educativo e informativo como campanha institucional na mídia sobre a doença, sua prevenção e tratamento; parcerias com universidades, sociedades civis organizadas, sindicatos, ONG’s do setor e entidades médicas, com o objetivo de organi-zar debates e palestras; chamadas periódicas na mí-


dia para divulgar o Programa e a Semana; parcerias com outros Ministérios, em especial Educação e Cultura e suas respectivas secretarias estadu-ais e municipais, bem como outros órgãos públicos, para realização de ações que contribuam para que a Semana ocorra a contento. O Poder Público, na área educacional das três esferas de governo, poderia ainda, segundo o Deputado Sandes Júnior, incluir, “nos currículos das escolas públicas e privadas, noções dos cuidados preventivos do câncer de pele”, que constariam dos programas de disciplina existente ou a ser criada, da pré-escola ao ensino médio. As ações programáticas de assistência, promoção e pre-venção do câncer de pele seriam, no entendimento do autor, definidas pelo Poder Público juntamente com as entidades do setor, representantes da sociedade civil e profissionais de saúde afetos à questão.

E o Ministério da Saúde, por sua vez, por meio da rede de unidades básicas de saúde, centro de especia-lidades e outros estabelecimentos públicos de saúde do SUS, ficaria incumbido de distribuir gratuitamente à população nacional o protetor solar, que conforme o ilustre autor da proposta deverá ter “fator de proteção solar (FPS) maior ou igual a 15”. Por fim, a Proposição estipula que as despesas concernentes correrão por conta de dotações orçamentárias específicas, consig-nadas no Orçamento Geral da União, no Ministério da Saúde e que o Poder Executivo regulamentará a nova lei no prazo máximo de 180 dias, contadas a partir da data de sua publicação.

O eminente Deputado Sandes Júnior justifica sua proposta lembrando que o câncer de pele “é respon-sável pela maior incidência da doença no Brasil, cau-sando elevado número de mortes entre a população e implicando em grandes dispêndios aos cofres públicos, no que se refere aos custos para o seu tratamento”. Argumenta ainda que esta patologia “funciona também como “porta de entrada” para o desenvolvimento de outros tipos da moléstia no organismo humano” e que “especialistas do setor enfatizam que a estratégia mais eficaz de combate à doença é a prevenção, baseada em alertas sobre os riscos da exposição ao sol e a res-peito dos meios que podem neutralizar esses riscos.” Assim sendo, a instituição de um Programa Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele teria a função de difundir amplamente tais informações, “in-felizmente ainda restritas a reduzidos círculos da so-ciedade brasileira”.

O Deputado Lincoln Portela, autor do Projeto de Lei nº 4.381/2008, apensado ao primeiro, no mesmo sentido, propõe que o Estado garanta ao cidadão a redução do risco de contrair doenças evitáveis, promo-vendo a distribuição pela rede de atenção à saúde dos

protetores solares, ainda caros, fator impeditivo para que a população possa arcar por si com as despesas de sua aquisição.

O Deputado Manoel Júnior, no PL nº 7337/2010, defende a obrigatoriedade de distribuição de protetor, solar pelo SUS, para pessoas portadoras de albinismo, ressaltando que “Esta patologia, que decorre de um bloqueio incurável da síntese de melanina, ao afetar os olhos, sob a forma de nistagmo, redução da acuidade visual, estrabismo, fotofobia, perda da percepção de profundidade, causa deficiência visual de moderada a séria. Ao afetar a pele, provoca grande susceptibilidade ao câncer de pele. O cotidiano do albino, portanto, é marcado pela intolerância à luz solar, ameaçado cons-tantemente, pelos riscos da cegueira e do câncer de pele. (...) O número de cânceres de pele tende a ser maior nesse segmento da população, acarretando um gasto muito grande do Sistema Único de Saúde. A dis-tribuição de protetor solar vai garantir uma diminuição dessa despesa, bem como a garantia de qualidade de vida aos portadores de albinismo.”

A Deputada Manoela D’Ávila, por sua vez, ressal-ta em seu PL nº 7523/2010 que “Conforme constatado pelo INCA – Instituto Nacional de Câncer, o câncer de pele é o tipo de câncer mais frequente, corresponde a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, destaca-se que quando detectado precoce-mente este tipo de câncer apresente altos percentuais de cura. Como decorrência tem-se elevado número de mortes entre a população e o custo de elevados valores aos cofres públicos para o seu tratamento. As neoplasias cutâneas estão relacionadas a alguns fa-tores de risco, como o químico (arsênico), a radiação ionizante, processo irritativo crônico (úlcera de Marjo-lin), genodermatoses (xeroderma pigmentosum etc) e principalmente à exposição aos raios ultravioletas do sol. Nesse sentido, apresentamos a presente proposta a fim de contribuirmos para que o principal fator de risco seja minimizado com a distribuição de protetor solar.

No mesmo sentido, o Deputado Aguinaldo Ribeiro, no PL nº 3.001/2011, propõe que o Governo Federal, por meio do Programa Farmácia Popular do Ministério da Saúde, disponibilize obrigatória e gratuitamente aos Profissionais de Magistério que trabalham em ambien-te aberto, como professores de Educação Física, Arte Educação, Práticas Agrícolas e outros, protetor solar com, no mínimo, fator de proteção 15.

Senhor Ministro: pesquisas atuais mostram que a incidência do câncer da pele é crescente em todo o mundo, nos últimos trinta anos, sendo essa a forma mais comum de câncer. Várias são as causas apontadas para a doença. As mudanças de hábitos de vida com exposição excessiva ao sol; a rarefação da camada de


ozônio; o envelhecimento populacional e o crescimento do diagnóstico precoce são as mais destacadas. O tipo de pele, a cor dos olhos e cabelos, a presença de sar-das e de pintas na pele e a história pessoal ou familiar de câncer cutâneo são também fatores importantes na determinação da probabilidade de contrair a moléstia.1

Definido pela Sociedade Brasileira de Dermato-logia (SDB) como um crescimento anormal, descon-trolado e localizado das células que compõem a pele, a radiação ultravioleta (RUV) emanada do sol é o que chamamos no meio médico de um carcinógeno com-pleto, que dá início ao processo de malignização por meio de mutações no DNA e promove o desenvolvi-mento do câncer por meio de um processo inflamató-rio inerente à exposição cumulativa dos raios solares. As manifestações cutâneas são evolutivas e podem assumir tipos diferenciados. Em qualquer caso, todos os estudos demonstram, primeiro, que o diagnóstico e o tratamento precoces na maioria das vezes evitam os óbitos, e depois, que os protetores solares de fato protegem e muito a pele humana, afastando os riscos de contração daquelas doenças decorrentes da expo-sição demasiada aos raios ultravioleta.

Nota-se então que a questão do câncer de pele é, como ressalta o autor da proposta principal, “multifa-cetada”, mas que, apesar disto, pode ser atacada com sucesso. Ele defende que “em um primeiro momento, é necessário dar publicidade aos efeitos negativos que os raios solares podem ter sobre o corpo humano. Num país tropical como o nosso, a exposição demasiada ao sol não acontece apenas em momentos de lazer, como na praia, na piscina ou em outros locais, mas também quando milhões de trabalhadoras e trabalhadores são obrigados, pelas características de suas funções, a en-frentarem os riscos de desenvolverem câncer de pele. É isso o que ocorre, só para se citarem alguns exemplos, com operárias e operários da construção civil, cartei-ras e carteiros, trabalhadoras e trabalhadores rurais, agentes e guardas de trânsito, varredoras e varredores de rua”. “Apenas alertar sobre os riscos”, adverte, “não é suficiente”. “É essencial que se apontem as formas de enfrentamento dessas ameaças. Entre elas, a mais importante é o uso de protetores solares, que reduz em 85% as chances de desenvolvimento da moléstia e que precisa não apenas ser incentivado, mas ter seu

1 An. Bras. Dermatologia vol.78 nº.6, Rio de Janeiro, nov./dez. 2003. Avaliação do conhecimento quanto a prevenção do câncer da pele e sua relação com exposição solar em frequentadores de academia de ginástica, em Recife. Clarissa da Hora; Conceição Vir-gínia Costa Batista; Patricia de Barros Guimarães, Roberta Siqueira e Sarita Martins. Aprovado pelo Conselho Consultivo e aceito para publicação em 08.07.2003. Trabalho realizado pelas autoras, mé-dicas dermatologistas, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.

acesso facilitado, pelo barateamento dos preços e pela distribuição, por parte dos empregadores, aos empre-gados que desenvolvam atividades de risco”. Aduz que “a complexidade do tema carece, assim, de uma ampla abordagem, que, em nossa opinião, só será alcançada pela implementação de um Programa Nacional, onde os diversos segmentos envolvidos possam ter suas ações abrangidas e potencializadas. Finalizando, é fundamental ressaltar que, além da prevenção ser um instrumento eficaz para se evitar a propagação da doença, a divul-gação das características do desenvolvimento do cân-cer de pele no organismo, permitindo seu diagnóstico precoce, é vital para que a moléstia possa ser tratada com sucesso na grande maioria dos casos”.

Ainda que todas estas informações digam mais respeito à esfera de atuação do Ministério da Saúde, creio, Senhor Ministro, que sem dificuldade é possível pôr-se de acordo com a tese subjacente à argumenta-ção dos autores das propostas aqui explicitadas: que a disseminação de cunho educativo de informações relevantes para a saúde e o bem estar, entre a popu-lação brasileira – inclusive entre as crianças e os jo-vens, pode evitar que as estatísticas de câncer de pele continuem a subir em nosso País. E a sugestão que vimos trazer é que, valendo-se do reconhecimento de seu trabalho à frente do Ministério da Inovação, Ciên-cia e Tecnologia, e agora, do Ministério da Educação, Vossa Excelência disponha-se a participar ativamente destas ações de esclarecimento coletivo, que correta-mente poderiam se iniciar nos bancos escolares e que teriam continuidade no interior dos lares em todas as regiões brasileiras, auxiliando as iniciativas diretas do Ministério da Saúde, naturalmente o protagonista es-sencial na veiculação e na implementação das ideias surgidas no Parlamento que acabamos de expor.

Creia que o apoio do MEC e a criação, patroci-nada pelo Ministério, de campanhas escolares e na mídia poderia muito auxiliar no combate à moléstia, que infelizmente continua a vitimar tantos jovens e adultos em nosso meio.

Respeitosamente nos despedimos, esperando poder contar com a inestimável colaboração de V. Exa. E dos dirigentes do Ministério da Educação em favor de uma vida melhor e mais saudável para todos os brasileiros, o que poderá ser alcançado na medida do apoio que emprestem à tomada conjunta de pro-vidências governamentais relacionadas à criação e implementação de um Programa Nacional de Preven-ção e Combate ao Câncer de Pele e de uma Semana Nacional de Prevenção e Combate ao Câncer de Pele, bem como da obrigatoriedade de distribuição gratuita e do uso, pela população, de protetor solar.

Sala das Sessões, 13 de julho de 2012. – Depu-tado Lelo Coimbra.



A Comissão de Educação, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou o PL nº 4.234/2008, o PL nº 4.381/2008, o PL nº 7.337/2010, o PL nº 7.523/2010, e o PL nº 3.001/2011, apensados, com envio de Indi-cação ao Poder Executivo, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Lelo Coimbra.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Gabriel Chalita – Presidente, Artur Bruno e Lelo Coim-bra – Vice-Presidentes, Alice Portugal, Aline Corrêa, Angelo Vanhoni, Celso Jacob, Chico Alencar, Costa Ferreira, Fátima Bezerra, Francisco Praciano, George Hilton, Glauber Braga, Izalci, João Bittar, Jorge Boeira, Leopoldo Meyer, Major Fábio, Manoel Salviano, Pedro Uczai, Pinto Itamaraty, Professor Sérgio de Oliveira, Professor Setimo, Professora Dorinha Seabra Rezen-de, Raul Henry, Stepan Nercessian, Waldir Maranhão, Eduardo Barbosa.

Sala da Comissão, 3 de abril de 2013. – Depu-tado Gabriel Chalita, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 7.511-B, DE 2010 (Do Senado Federal)

PLS n° 515/2009 Ofício n° 1132/2010 – SF

Autoriza o Poder Executivo a insti-tuir o Programa Universitário de Apoio ao Esporte; tendo pareceres da Comissão de Educação e Cultura, pela rejeição (relator: DEP. DR. UBIALI), da Comissão de Turismo e Desporto, pela aprovação (relator: DEP. JONAS DONIZETTE) e da Comissão de Fi-nanças e Tributação, pela compatibilidade e adequação financeira e orçamentária, com emendas (relator: DEP. JOÃO DADO).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE EDU-CAÇÃO E CULTURA; TURISMO E DESPOR-TO; FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (ART. 54, RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54, RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEI-TA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO – ART. 24, II, “G”

Publicação dos Pareceres das Comissões de Turis-mo e Desporto; e de Finanças E Tributação

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 7.511/10, oriundo do Senado Federal (PLS nº 519/09 na origem), da ilustre Senadora Marisa Serrano, tem por objetivo a criação do Progra-ma Universitário de Apoio ao Esporte.

Em sua justificação, a ilustre Autora, argumenta que No nosso país vive uma década esportiva que se iniciou com os Jogos Panamericanos e Parapanameri-canos Rio 2007 e será concluída com as Olimpíadas e Paraolimpíadas Rio 2016. Temos pela frente, ainda, os V Jogos Mundiais Militares Rio 2011 e a Copa do Mun-do da FIFA Brasil 2014 e para ampliar o engajamento nacional nesses eventos e possibilidades futuras de êxito, é imprescindível, desde já, trazer esses eventos esportivos aos nossos jovens e atletas em formação, notadamente no meio universitário e escolar. Para tan-to, pensamos na criação de um programa que envolva alunos de graduação, em especial os estudantes dos cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Fí-sica, na promoção e na difusão do esporte em escolas de educação básica e em comunidades carentes. Para a autora, as instituições de ensino superior apresen-tariam projetos ao Governo Federal – possivelmente, perante a Secretaria Nacional de Esporte Educacional do Ministério do Esporte –, nos quais seria definido o esquema de atuação dos estudantes-monitores, sob a supervisão de um tutor formado em Educação Física, no trabalho de iniciação de crianças e jovens nas di-versas modalidades esportivas. Segundo ela, além dos benefícios ao esporte nacional, teríamos melhor pre-paração de professores de Educação Física e técnicos esportivos e a criação de novas gerações esportivas.

O Projeto de Lei nº 7.511/10 foi inicialmente à Co-missão de Educação e Cultura para o exame também de mérito da proposta, onde recebeu parecer contrário com a sugestão de encaminhamento de sugestão ao executivo. Encaminhada a matéria a este Colegiado, recebemos a honrosa missão de relatá-la. Não se lhe apresentaram emendas até o final do prazo regimental para tanto destinado.

Cabe-nos, agora, nesta Comissão de Turismo e Desporto, apreciar a matéria também quanto ao mé-rito, nos aspectos atinentes às atribuições do Colegia-do, nos termos do art. 32, XIX, do Regimento Interno desta Casa.

É o relatório.


O Projeto de Lei nº 7.511, de 2010, tem por es-copo sugerir ao Poder Executivo a criação do Progra-ma Universitário de Apoio ao Esporte, cuja proposta, a nosso ver, mostra-se oportuna.

A finalidade do referido programa é promover o esporte em escolas de educação básica e em comu-nidades carentes, por meio da participação de estu-dantes de graduação, especialmente dos cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Física.


Indiscutivelmente o Esporte cumpre um papel importante na formação e no desenvolvimento das nossas crianças e adolescentes. No entanto, para que isso ocorra, é importante a concepção e aplicação de uma política pública adequada à nossa realidade so-cial. E é isso que se propõe com o projeto, na medida em que ele amplia possibilidades.

A proposta prevê a prioridade de recursos públi-cos, na área do esporte, para a promoção do desporto educacional, conforme art. 217 da Carta Maior. Outra qualidade observada é a de que ela não restringe o programa a apenas estudantes de Educação Física. Ao contrário, permite a participação dos alunos de quaisquer outros cursos que qualifiquem para o ensino e o treinamento de atividades desportivas, como, por exemplo, os cursos superiores de esporte.

Segundo consta da proposta, os projetos de-vem ser enviados pelas entidades de ensino superior no qual o aluno interessado estiver matriculado com vistas a ser aprovado no órgão competente do Poder Executivo, o qual, no meu entendimento, deverá ser o Ministério da Educação.

Além de promover o esporte, a medida também contribui para a formação e motivação de estudantes universitários. Tudo sem olvidar que o esporte estimula a disciplina e os hábitos saudáveis de vida.

Por todos estes motivos, votamos pela aprovação do Projeto de Lei nº 7.511, de 2010, sem ressalvas.

É o voto, salvo melhor juízo.Sala da Comissão, 13 de dezembro de 2011. –

Deputado Jonas Donizette, Relator.


A Comissão de Turismo e Desporto, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 7.511/2010, nos termos do Parecer do Relator, Depu-tado Jonas Donizette.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Jonas Donizette – Presidente, Romário e Vala-

dares Filho – Vice-Presidentes, Acelino Popó, Afonso Hamm, André Figueiredo, Benjamin Maranhão, Car-laile Pedrosa, Carlos Eduardo Cadoca, Fábio Faria, Jô Moraes, José Airton, Luci Choinacki, Otavio Leite, Ru-bens Bueno, Arnon Bezerra, Edinho Bez e Fábio Souto.

Sala da Comissão, 14 de dezembro de 2011. – Deputado Jonas Donizette, Presidente.


I – Relatório

O Projeto de Lei nº 7.511, de 2010, pretende autorizar o Poder Executivo a instituir o Programa Universitário de Apoio ao Esporte, com o objetivo de promover o esporte em escolas de educação básica

e em comunidades carentes, com a participação de estudantes de graduação, especialmente dos cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Física.

A proposta tramitou pela Comissão de Educação e Cultura – CEC e pela Comissão de Turismo e Des-porto – CTD, tendo sido rejeitada naquele Colegiado e aprovada neste último.

É o relatório.

II – Voto

Compete à Comissão de Finanças e Tributação, apreciar a proposta, nos termos do art. 32, inciso X, alínea h, do Regimento Interno desta Casa e da Norma Interna da Comissão de Finanças e Tributação, de 29 de maio de 1996, quanto à compatibilização ou ade-quação de seus dispositivos com o plano plurianual (PPA), com a lei de diretrizes orçamentárias (LDO), com o orçamento anual (LOA) e demais dispositivos legais em vigor.

Do exame da matéria, verifica-se que a proposta em análise, à luz do art. 17 da Lei de Responsabilida-de Fiscal – LRF (Lei Complementar nº 101/2000), fixa para o ente obrigação legal por um período superior a dois exercícios, constituindo despesa obrigatória de caráter continuado. Dessa forma, conforme o § 1º do mencionado dispositivo, “os atos que criarem ou au-mentarem despesa de que trata o caput deverão ser instruídos com a estimativa prevista no inciso I do art. 16 e demonstrar a origem dos recursos para seu cus-teio.” O art. 16, inciso I, preceitua que:

Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiço-amento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:

I – estimativa do impacto orçamentário--financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois ubsequentes.

No mesmo sentido dispõe a Lei nº 12.708, de 17 de agosto de 2012 (LDO 2013):

Art. 90. As proposições legislativas, con-forme art. 59 da Constituição, que, direta ou in-diretamente, importem ou autorizem diminuição de receita ou aumento de despesa da União, deverão estar acompanhadas de estimativas desses efeitos no exercício em que entrar em vigor e nos dois subsequentes, detalhando a memória de cálculo respectiva e correspon-dente compensação, para efeito de adequação orçamentária e financeira e compatibilidade com as disposições constitucionais e legais que regem a matéria.


Corroborando com o entendimento dos disposi-tivos supramencionados, a Comissão de Finanças e Tributação editou a Súmula nº 1, de 2008, que con-sidera incompatível e inadequada a proposição que, mesmo em caráter autorizativo, conflite com a LRF, ao deixar de estimar o impacto orçamentário-financeiro e de demonstrar a origem dos recursos para seu custeio, exarada nos seguintes termos:

SÚMULA nº 1/08-CFT – É incompatível e inade-quada a proposição, inclusive em caráter autorizativo, que, conflitando com as normas da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Lei de Responsabili-dade Fiscal – deixe de apresentar a estimativa de seu impacto orçamentário e financeiro bem como a res-pectiva compensação.

Todavia, reconhecendo o mérito da proposição, apresentamos duas emendas saneadoras das inade-quações orçamentárias e financeiras.

Assim, nos termos do art. 145, § 1º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, apresentamos a emen-da de adequação nº 1, suprimindo o art. 3º da proposição e a emenda de adequação nº 2, retirando do art. 4º os termos “Sem prejuízo de outros incentivos previsto em lei”.

Diante do exposto, submeto a este colegiado meu voto pela COMPATIBILIDADE E ADEQUAÇÃO com as normas orçamentárias e financeiras do Projeto de Lei nº 7.511, de 2010, nos termos das emendas de adequação em anexo.

Sala de Reuniões, 26 de abril de 2013. – Depu-tado João Dado, Relator.

EMENDA SANEADORA DE INCOMPATIBILIDADE E INADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANACEIRA Nº 1

Suprima-se o art. 3º da proposição em epígrafe, renumerando os seguintes.


EMENDA SANEADORA DE INCOMPATIBILIDADE E INADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANACEIRA Nº 2

Dê-se a seguinte redação ao art. 4º da proposi-ção em epígrafe:

Art. 4º A participação das instituições de ensino no Programa será considerada, para fins de avalição institucional, no âmbito do Sistema Nacional de Ava-liação da Educação Superior (Sinaes)



A Comissão de Finanças e Tributação, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela compatibilidade

e adequação financeira e orçamentária do Projeto de Lei nº 7.511/2010, com emendas, nos termos do pa-recer do Relator, Deputado João Dado, contra o voto do Deputado Afonso Florence.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: João Magalhães – Presidente, Assis Carvalho, João Lyra e Mário Feitoza – Vice-Presidentes, Aelton Frei-tas, Afonso Florence, Alexandre Leite, Alfredo Kaefer, Amauri Teixeira, Cláudio Puty, Devanir Ribeiro, Dr. Ubiali, Genecias Noronha, Giroto, Guilherme Campos, Jerônimo Goergen, João Dado, José Guimarães, José Priante, Júlio Cesar, Lucio Vieira Lima, Mendonça Filho, Pedro Eugênio, Pedro Novais, Ricardo Arruda, Silas Brasileiro, Vaz de Lima, André Figueiredo, Antonio Car-los Mendes Thame, Osmar Júnior e Rogério Carvalho.

Sala da Comissão, 10 de abril de 2013. – Depu-tado João Magalhães, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 1.962-A, DE 2011 (Da Sra. Teresa Surita)

Altera a Lei nº 12.462, de 5 de agosto de 2011, para obrigar a contratada no âmbito do Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC a aplicar 1% do valor total do contrato em projetos sociais sustentáveis para crian-ças, adolescentes e jovens da comunidade do entorno da obra; tendo parecer da Comissão de Seguridade Social e Família, pela rejeição (relator: DEP. ROGÉRIO CARVALHO).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE SE-GURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA; FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (MÉRITO E ART. 54, RICD); E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDA-DANIA (ART. 54 RICD)


Publicação do Parecer da Comissão de Seguridade Social e Família

I – Relatório

O projeto de lei pretende alterar a recente e es-pecial Lei 12.462, de 2011, que instituiu o Regime Di-Regime Di-ferenciado de Contratações Públicas – RDC para as licitações e contratos necessários à realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, da Copa das Confederações da Federação Internacional de Futebol Associação – Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014, além das obras de infraestrutura e de con- além das obras de infraestrutura e de con-obras de infraestrutura e de con-tratação de serviços para os aeroportos das capitais dos Estados da Federação distantes até 350 km (tre-zentos e cinquenta quilômetros) das cidades sedes dos mundiais referidos.


A autora da proposição pretende que um por cento (1%) do valor total do contrato firmado no âmbi-to dessas modalidades de licitação sejam destinados a projetos sociais sustentáveis para crianças, adoles-centes e jovens da comunidade do entorno da obra.

O projeto foi distribuído para esta Comissão e se-e-guirá para a Comissão de Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD), posteriormente para a Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD), sendo a maté-ria sujeita à apreciação conclusiva pelas Comissões.

O relator da proposta nesta CSSF apresentou parecer favorável, em forma de Substitutivo.

É o relatório.

II – Parecer

O PL original, embora disponha sobre a honro-sa proposta de definir medidas a favor das crianças, adolescentes e jovens da comunidade do entorno das grandes obras que estão realizadas por força dos grandes eventos internacionais sediados no país, cria uma forma dispendiosa para a previsão orçamentária que viabilizará os contratos e com uma finalidade bem específica.

O relator da proposta nesta CSSF apresentou Substitutivo agregando ao projeto outras modificações. Pretende que o percentual dos contratos do RDC além de contemplar projetos sociais sustentáveis para crian-ças, adolescentes e jovens, inclua também as pesso-as com deficiência, além de acrescentar na redação do novo Art. 44-A que a autora criou na Lei citada, a finalidade de tais recursos: “que minimizem os efeitos sociais gerados pelo empreendimento”.

O relator ainda traz em seu Substitutivo outras tantas modificações para o texto da Lei 12.462/2011 a fim de incluir, em dispositivos diversos, o compromisso social que deverá ser observado nos empreendimen-tos de que trata a norma, ou seja, os grandes eventos esportivos mundiais que o Brasil sediará. Para isso, al-tera a redação dos seguintes dispositivos: 1– a alínea b) do inciso IV do Art.2º; 2– o inciso II do Art. 4º; 3– a alínea d) do inciso I do §2º do Art. 9º e; 4– o §1º do Art. 19. Ainda acrescenta inciso VII ao §1º do Art. 4º e inciso III ao Parágrafo único do Art. 14 da mesma Lei.

Todas as modificações propostas pelo ilustre re-lator visam tornar ainda mais explícita a proposta da autora do projeto, explicitando sua intenção de concre-tizar a destinação de 1% dos contratos licitados para as obras dos grandes eventos desportivos alcança-dos pelo RDC estabelecido na Lei 12.462/2011. Sua intenção é sempre a de prestar atendimento visando minimizar os impactos sociais para o público que in-dica: crianças, adolescentes, jovens e pessoas com deficiência da vizinhança.

III – Voto

Em que pese a ilustre iniciativa tanto da autora quanto do relator do Substitutivo nessa CSSF, importa frisar que a adoção do Regime Diferenciado de Con-tratação definido na Lei 12.462/2011, que pretendem alterar, funda-se na simplificação do processo licitató-rio e na garantia de maior dinamismo e rapidez para a Administração Pública assegurar as obras e equi-pamentos necessários para a realização dos grandes eventos desportivos que o Brasil sediará. O RDC aten-derá ao tempo e às exigências do mercado somado à correspondente viabilidade financeira para alcançar as condições de realização dos eventos.

Em vários dispositivos da multicitada lei está garantido que o planejamento e a adequação da obra licitada e contratada devem contemplar a observância dos impactos sociais delas decorrentes. O inciso III do Art. 4º da Lei, por exemplo, quando menciona que a maior vantagem para a administração pública consi-dera os custos e benefícios de natureza econômica, social e ambiental já atenta para as preocupações dos impactos gerados com as obras.

Ainda, quando em repetidas ocasiões a lei menciona que os parâmetros de adequação devem atender ao interesse público, a este conceito e con-texto está absolutamente adstrita a discussão sobre a responsabilidade social tanto do Estado quanto das empresas.

Agregue-se a essa argumentação que a propos-ta de destinação de 1% do valor total dos contratos para projetos sociais voltados a crianças, adoles-centes, jovens e pessoas com deficiência é capaz de gerar um ônus ao custo total das obras e com a limitação de um propósito tão específico que pode comprometer até mesmo a mensuração das demais repercussões das obras, o que comprometeria, ne-gativamente, todo o planejamento orçamentário, de adequação e de viabilidade dos eventos desportivos de que trata a Lei.

Por todo o exposto, entendendo que a segurança normativa das obras contratadas no enfoque do RDC já possui previsão suficientemente ponderada e ade-quada na Lei 12.462/2011 para atender aos impactos ambientais e sociais fulcrados no interesse público e que a destinação de um percentual do valor dos con-tratos para atender a um aspecto social específico e limitado como pretendido no projeto e no Substitutivo não é medida que aprimora a norma e nem que tem a viabilidade esperada, apresentamos o presente voto pela rejeição do Projeto de Lei e do Substitutivo do relator nessa Comissão.

Sala da Comissão, – Deputado Rogério Carva-lho, PT/SE.



A Comissão de Seguridade Social e Família, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 1.962/2011, nos termos do Parecer Vencedor do Relator, Deputado Rogério Carvalho.

O parecer do Deputado Eduardo Barbosa passou a constituir voto em separado.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Dr. Rosinha – Presidente, Geraldo Resende, Antonio Brito e Rogério Carvalho – Vice-Presidentes, Alexandre Roso, André Zacharow, Benedita da Silva, Carmen Zanotto, Chico das Verduras, Colbert Martins, Darcísio Peron-di, Dr. Jorge Silva, Dr. Paulo César, Eduardo Barbosa, Eleuses Paiva, Fernando Marroni, Francisco Floriano, Jhonatan de Jesus, João Ananias, José Linhares, Lael Varella, Lauriete, Manato, Mandetta, Mara Gabrilli, Marcus Pestana, Nazareno Fonteles, Nilda Gondim, Osmar Terra, Padre João, Rosane Ferreira, Saraiva Felipe, William Dib, Cida Borghetti e Geraldo Thadeu.

Sala da Comissão, 10 de abril de 2013. – Depu-tado Dr. Rosinha, Presidente.

VOTO EM SEPARADO

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 1.962, de 2011, de autoria da ilustre Deputada Teresa Surita, pretende direcionar re-cursos para projetos sociais sustentáveis para crianças, adolescentes e jovens, por meio da obrigatoriedade das empresas contratadas pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas para executar obras volta-das para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, Copa das Confederações de 2013 e Copa do Mundo de 2014 aplicarem 1% do valor total do contrato em projetos sociais para o referido público.

A autora justifica a proposição na oportunidade de associar esses eventos esportivos de compromis-so internacional que gozam de total apoio financeiro do governo federal e dos governos estaduais e muni-cipais, ao fomento de projetos sociais que promovem a retirada de crianças e adolescentes das ruas, do descaso e da criminalidade.

A proposição tramita em regime ordinário e foi dis-tribuída para apreciação conclusiva, na forma do inciso II do art. 24 do Regimento Interno desta Casa, quanto ao mérito, pelas Comissões de Seguridade Social e Família e de Finanças e Tributação, sendo que essa última apreciará, também, os aspectos previstos no art. 54 do Regimento Interno desta Casa, assim como a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

No prazo regimental, não foram oferecidas emen-das à proposição.

É o Relatório.

II – Voto

O Projeto de Lei em exame é oportuno e meri-tório, pois, conforme bem ressaltou a nobre autora da matéria, a providência do Estado para a solução dos problemas sociais que envolvem nossas crianças, ado-lescentes e jovens pode demorar muito. Esse público não tem sido alvo prioritário para o direcionamento de recursos públicos, embora seja um público vulnerável e que representa o futuro de uma nação.

O país assumiu o compromisso internacional de realizar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, Copa das Confederações de 2013 e Copa do Mun-do de 2014, que exigirá elevado dispêndio de recur-sos públicos. Para a realização desse último evento, estimam-se gastos com a execução dos projetos de R$23,5 bilhões, a maior parte destinada à construção e reforma de estádios e aeroportos, bem como despe-sas com mobilidade urbana, de acordo com a Matriz de Responsabilidades publicada pelo Ministério dos Esportes, e divulgada no Documento o TCU e a Copa de 2014, de setembro de 2011, disponível no sítio ele-trônico www.fiscalizacopa2014.gov.br.

De outro lado, no Projeto de Lei Orçamentária de 2012, está prevista para o Programa de Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes, codificado sob o nº 2062, a destinação de R$394,5 milhões, programa esse que contempla 11 (onze) ações governamentais executadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Fundo Nacional de Assistência Social e Secretaria de Direitos Humanos e Ministério da Cultura. A maior parte desses recursos está alocada nas ações relacionadas à erradicação do trabalho infantil, somando R$330 mi-lhões. O restante é dividido entre várias ações, entre as quais destacamos o Apoio às Unidades de Atendi-mento Especializado a Crianças e Adolescentes e aos Serviços de Atendimento e Proteção Jurídico-Social de Crianças e Adolescentes com Direitos Violados, Ame-açados ou Restritos, à ação de Apoio à Estruturação e Qualificação de Conselhos Tutelares.

Diante da disparidade dos investimentos reser-vados à infraestrutura dos eventos esportivos inter-nacionais, que terão sede no Brasil, e o orçamento reservado para a promoção dos direitos de nossas crianças e adolescentes, entendemos que a proposi-ção em exame é bastante justa, qual seja, direcionar 1% do valor total dos contratos do Poder Público com empresas que executarão obras necessárias à reali-zação desses eventos esportivos, para que seja inves-tido em projetos sociais sustentáveis para crianças, adolescentes e jovens da comunidade do entorno da obra. Considerando o valor estimado e já referenciado nesse parecer, apenas dos gastos com os projetos da copa de 2014, a proposição em tela promoveria um


aporte de recursos de cerca de R$235 milhões para projetos sociais para crianças, jovens e adolescentes do entorno das obras.

A alocação desses recursos para os referidos projetos, além de amenizar a insuficiência do orça-mento público reservado para políticas voltadas para esse público vulnerável, é justa, pois se destina, ainda, a superar os impactos causados pelas grandes obras de infraestrutura e empreendimentos sobre a popula-ção infanto-juvenil. É imprescindível, portanto, que se insira no marco legal de contratação, licenciamento e financiamento dessas obras de infraestrutura essa importante fonte de recursos que assegura os direitos das comunidades locais, especialmente de crianças e adolescentes, conforme propõe o Projeto de Lei ora relatado.

Entendemos, no entanto, que o público alvo des-ses projetos sociais deve ser estendido também para as pessoas com deficiência que, igualmente, represen-tam um grupo vulnerável e carente de ações gover-namentais que promovam a defesa de seus direitos e sua integração social. No Projeto de Lei Orçamentária de 2012, por exemplo, o Programa de Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência, codificado sob o nº 2063, tem orçamento previsto de apenas R$ 11,4 milhões. Trata-se de um valor inexpressivo, ou seja, R$ 0,41 centavos por pessoa com deficiência no ano, con-siderando a estimativa de que a população de pessoas com deficiência em nosso país em 2010 seja de 27,6 milhões de pessoas (14,5% da população, percentu-al apurado no Censo de 2000 da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE e aplicado sobre a população total do Censo de 2010).

Ademais, é importante que a Lei nº 12.462, de 5 de agosto de 2011, que institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC, contemple questões relacionadas não somente aos impactos ambientais, mas também aos impactos sociais, de forma que an-tes da contratação das obras e empreendimentos possam ser avaliados os efeitos sociais, em especial, no que diz respeito à proteção e garantia dos direitos de crianças e adolescentes e suas famílias, visando o estabelecimento de condicionantes específicas para o financiamento e o licenciamento do projeto.

Dessa forma, propomos alterações na referida le-gislação, por meio do Substitutivo Anexo, para contem-plar, onde couber, a exigência de estimar e minimizar os impactos sociais, além da estender o público alvo dos projetos sociais para as pessoas com deficiência. Propomos, ainda, adequar a redação do art. 44-A a ser inserido na Lei nº 12.462, de 2011, para tornar claro que a obrigatoriedade de destinação de recursos abrange somente os contratos de obras de infraestrutura, já que

o público dos projetos é a comunidade do entorno da obra, não sendo cabível, portanto, estender a medida que se pretende no caso de contratos de serviços.

O estabelecimento de uma fonte de recursos que possa assegurar ações compensatórias que garantam os direitos das comunidades locais afetadas, por meio do investimento compulsório de 1% por cento do valor da obra diretamente em ações que visem à redução do passivo social gerado pelo empreendimento é uma medida oportuna e meritória.

Diante do exposto, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 1.962, de 2011, na forma do Subs-titutivo anexo.

Sala da Comissão, 15 de dezembro de 2011. – Deputado Eduardo Barbosa.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI No 1.962, DE 2011

Altera a Lei nº 12.462, de 5 de agosto de 2011, para obrigar a contratada no âmbi-to do Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC a aplicar 1% do valor total do contrato em projetos sociais sustentá-veis para crianças, adolescentes, jovens e pessoas com deficiência da comunidade do entorno da obra.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei dispõe sobre a obrigação da con-

tratada no âmbito do Regime Diferenciado de Contra-tações Públicas-RDC de aplicar um por cento do va-lor total do contrato em projetos sociais sustentáveis para crianças, adolescentes, jovens e pessoas com deficiência.

Art. 2º Acrescente-se o seguinte art. 44-A à Lei nº 12.462, de 5 de agosto de 2011:

“Art. 44-A. A contratada com base no disposto nesta Lei fica obrigada a aplicar um por cento do valor total do contrato em proje-tos sociais sustentáveis para crianças, adoles-centes, jovens e pessoas com deficiência da comunidade do entorno da obra, em especial, aqueles que minimizem os efeitos sociais ge-rados pelo empreendimento.

§ 1º O contrato deverá dispor sobre a for-ma e o prazo de aplicação do recurso referido no caput deste artigo.

§2º A entrega final do objeto do contrato fica condicionada ao cumprimento do disposto neste artigo.”

Art. 3º Os arts. 2º, 4º, 9º, 14 e 19 da Lei nº 12.462, de 5 de agosto de 2011, passam a vigorar com as se-guintes alterações:


“Art. 2º .................................................. ..............................................................IV – ....................................................... ..............................................................b) assegurar a viabilidade técnica e o

adequado tratamento do impacto ambiental e social do empreendimento; e

.................................................... ” (NR)“Art. 4º .................................................. ..............................................................III – busca da maior vantagem para a

administração pública, considerando custos e benefícios, diretos e indiretos, de natureza econômica, social ou ambiental, inclusive os relativos à manutenção, ao desfazimento de bens e resíduos, minimização de impactos so-ciais gerados, ao índice de depreciação eco-nômica e a outros fatores de igual relevância;

..............................................................§ 1º ....................................................... ..............................................................VII – compensação dos impactos sociais

gerados pelo empreendimento, através de condicionantes e ações definidas em projeto que, comprovadamente, minimizem os efeitos sociais, em especial aqueles relacionados à proteção e garantia dos direitos das crianças, adolescentes e pessoas com deficiência da vizinhança, e deverão fazer parte do processo de aprovação do projeto do empreendimento, com a destinação de um por cento do valor do contrato para a sua implementação, nos ter-mos do art. 44-A.” (NR)

“Art. 9º .................................................. ..............................................................§ 2º ....................................................... ..............................................................I – ......................................................... ..............................................................d) os parâmetros de adequação ao inte-

resse público, à economia na utilização, à faci-lidade na execução, aos impactos ambientais e sociais e à acessibilidade;

.................................................... ” (NR)“Art. 14. ................................................ ..............................................................Parágrafo único. ................................... ..............................................................III – será exigida a apresentação de pro-

jeto que contemple o dimensionamento dos impactos sociais gerados e ações de com-pensação dos efeitos sociais, em especial os relacionados à proteção e garantia dos direitos

das crianças, adolescentes e pessoas com de-ficiência da vizinhança, com a destinação de um por cento do valor do contrato para a sua implementação, nos termos do art. 44-A.” (NR)

“Art. 19. ................................................ ..............................................................§1º Os custos indiretos, relacionados

com as despesas de manutenção, utilização, reposição, depreciação e impacto ambiental e social, entre outros fatores, poderão ser con-siderados para a definição do menor dispên-dio, sempre que objetivamente mensuráveis, conforme dispuser o regulamento.

.................................................... ” (NR)

Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, 15 de dezembro de 2011. – Deputado Eduardo Barbosa.

PROJETO DE LEI Nº 3.612-A, DE 2012 (Do Sr. Rogério Carvalho)

Altera a Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962 – Código Brasileiro de Telecomu-nicações, para estabelecer que o programa A Voz do Brasil observe o horário local do ouvinte; tendo parecer da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infor-mática, pela rejeição (relator: DEP. FÁBIO RAMALHO).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE CI-ÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)


Publicação do Parecer da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

I – Relatório

O projeto de lei em análise busca adequar o ho-rário do programa de rádio A Voz do Brasil aos fusos horários existentes no país. Pela proposta, é alterado o art. 38 do Código Brasileiro de Telecomunicações – CBT, instituído pela lei no 4.117, de 27 de agosto de 1962, inserindo-se um novo parágrafo determinando essa adequação.

O projeto tramita em conformidade com o inciso II do art. 24 do Regimento Interno da Câmara dos De-putados, estando sujeito à apreciação conclusiva das Comissões. A proposição foi distribuída para exame de mérito à Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni-


cação e Informática (CCTCI), e para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania para análise de constitucionalidade e juridicidade, conforme o art. 54 do mesmo Regimento.

Nesta Comissão, decorrido o prazo regimental, a proposta não recebeu emendas.

É o relatório.


O programa A Voz do Brasil é uma emissão de rádio resultante da obrigatoriedade prevista na alínea e do art. 38 do referido CBT que determina que as emissoras deverão “retransmitir, diariamente, das 19 (dezenove) às 20 (vinte) horas, o programa oficial de informações dos Poderes da República”.

Com relação à determinação da hora local, de acordo com o disposto no Decreto no 2.784, de 18 de junho de 1913 com nova redação dada pela lei no 11.662/2008, o Brasil possui três fusos horários. O pri-meiro fuso corresponde às ilhas oceânicas. O terceiro compreende os Estados do Mato Grosso, Mato Gros-so do Sul, Amazonas, Rondônia, Roraima e Acre. Por fim, o segundo fuso compreende os demais estados do país, inclusive o Distrito Federal.

No Brasil ocorrem ainda as variações horárias correspondentes à adoção do horário de verão. De acordo com o disposto no Decreto 7.584, de 13 de ou-tubro de 2011, o horário de verão vigora nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

Como resultado dessa padronização e com re-flexos diretos na temática ora em análise, quando um ouvinte de um determinado Estado sintoniza uma es-tação de rádio situada em um Estado com fuso horário distinto, o ouvinte tem acesso a uma programação irra-diada em outro horário local. Por exemplo: se o ouvinte estiver nos Estados do Amazonas, Rondônia, Roraima e Acre e sintonizar uma emissora do Distrito Federal durante o horário de verão, o programa a Voz do Brasil entrará no ar às 17 horas. Por outro lado se o ouvinte estiver no Mato Grosso ou Mato Grosso do Sul e nos demais estados do segundo fuso que não adotam o horário de verão, o referido programa estará no ar às 18 horas. Nos demais Estados o programa entrará no ar na hora prevista, isto é, às 19 horas. São essas di-ferenças no horário de transmissão do programa que o Deputado Rogério Carvalho busca eliminar fazendo com que a emissão ocorra às 19 horas do horário local.

O nobre Deputado propositor da matéria de-monstra na sua justificativa especial preocupação com

populações rurais distantes de centros urbanos e que por isso possuem menor disponibilidade de emissoras de rádio locais ou próximas.

No entanto e em que pese a louvável apreensão, esclarecemos que o problema é restrito aos ouvintes que não são cobertos por rádios do mesmo Estado e que precisam sintonizar emissoras situadas em outra unidade da federação, normalmente das frequências AM, OC, OM e OT que são as de maior alcance.

Desafortunadamente, enquanto o ouvinte de rádio não puder sintonizar estações de rádio do próprio Esta-do e os Estados possuírem horários distintos o problema da diferença de horário não tem solução. As emisso-ras de outros Estados transmitem a programação no horário do seu Estado de origem, independentemente do seu sinal poder ser captado em outras unidades da federação. Por outro lado, o fato de a emissora atingir mais de um Estado representa na verdade um ganho para o ouvinte, pois aumenta a diversidade de rádios disponíveis naquele local.

Outrossim, informamos que de acordo com da-dos do Ministério das Comunicações, o Brasil possui quase duas mil emissoras FM comerciais e cerca de cinco mil FM comunitárias. Por tanto a população urba-na e grande parte da população rural que se encontra na área de cobertura das FM pode ouvir o programa no horário disposto em lei. Por outro lado, o estilo de vida e os horários da população rural também devem ser considerados nesta análise. A população rural que não precisa se deslocar às cidades a trabalho ou para frequentar um estabelecimento de ensino possuem maior flexibilidade e seus horários seguem uma roti-na muitas vezes à margem dos horários estabelecidos pelas obrigações oriundas da vida urbana. Dessa for-ma, essa parcela da população que precisa sintonizar rádios localizadas em outros estados possui também maior flexibilidade no seu dia a dia.

Assim sendo e pelos motivos aqui expostos, vo-tamos pela REJEIÇÃO do Projeto de Lei no 3.612/12.

Sala da Comissão, 12 de março de 2013. – De-putado Fábio Ramalho, Relator.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou unanimemente o Projeto de Lei nº 3.612/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Fábio Ramalho.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Paulo Abi-Ackel – Presidente, Nelson Marchezan Junior e Jorge Bittar – Vice-Presidentes, Antonio Imbassahy, Ariosto Holanda, Bruno Araújo, Dalva Figueiredo, Dr.


Adilson Soares, Efraim Filho, Eliene Lima, Evandro Milhomen, João Arruda, Júlio Campos, Leomar Quin-tanilha, Luciana Santos, Luiza Erundina, Marçal Filho, Margarida Salomão, Miro Teixeira, Missionário José Olimpio, Newton Lima, Paulo Teixeira, Rogério Peninha Mendonça, Ruy Carneiro, Salvador Zimbaldi, Sibá Ma-chado, Takayama, Aureo, Colbert Martins, Fábio Rama-lho, Francisco Floriano, Josué Bengtson, Júlio Cesar, Luiz Fernando Faria, Márcio Marinho, Pastor Eurico, Paulo Wagner, Walter Ihoshi e Wellington Fagundes.

Sala da Comissão, 10 de abril de 2013. – Depu-tado Paulo Abi-Ackel, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.895-A, DE 2012 (Do Sr. Ronaldo Benedet)

Dispõe sobre a atividade de revenda va-rejista de eletricidade para abastecimento de veículo automotor elétrico ou elétrico híbrido; tendo parecer da Comissão de Minas e Ener-gia, pela aprovação (relator: DEP. DUDIMAR PAXIUBA).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE MI-NAS E ENERGIA; E CONSTITUIÇÃO E JUS-TIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Minas e Energia

I – Relatório

O Projeto de Lei em epígrafe, de autoria do ilustre Deputado Ronaldo Benedet, altera a Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, com o objetivo de criar a atividade de revenda varejista de eletricidade para abastecimento de veículo automotor elétrico ou elétrico híbrido, que po-derá ser exercida por concessionária ou permissionária do serviço público de distribuição de energia elétrica ou por revendedor varejista de eletricidade registrado na Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel. A proposição dispõe, ainda, que o revendedor varejista poderá produzir, total ou parcialmente, a energia elé-trica que comercialize.

Na sua justificação, o autor argumenta que se torna cada vez mais evidente que os automóveis do futuro serão elétricos. Segundo ele, são veículos que contribuirão, decisivamente, para a melhoria da quali-dade de vida nas grandes cidades, pois são silenciosos e não emitem gases poluentes.

Ressalta, também, que as vantagens ambientais, no caso do Brasil, serão ainda mais pronunciadas que na maior parte dos países, pois cerca de noventa por cento da energia elétrica aqui consumida provêm de

fontes renováveis, enquanto, no mundo, sessenta e sete por cento da eletricidade provêm da queima de combustíveis fósseis.

Destaca, por fim, que a legislação brasileira afe-ta ao setor elétrico não prevê a figura do revendedor varejista de energia elétrica para fins automotivos, o que poderia limitar as possibilidades de abastecimen-tos desses veículos.

Decorrido o prazo regimental, na Comissão de Minas e Energia, não foram apresentadas emendas ao Projeto de Lei em exame.

É o relatório.


Não há como negar o mérito do Projeto de Lei nº 3.895, de autoria do nobre Deputado Ronaldo Benedet, pois os incentivos fiscais, o desenvolvimento tecnológi-co e o aumento da escala de produção logo farão com que um grande número de veículos elétricos passe a circular pelo País, sendo necessária previsão legal para a atividade de revenda varejista de energia elétrica.

Apesar de o Brasil ainda não ter uma política de incentivo aos veículos elétricos, já existem iniciativas isoladas que promovem o uso desses veículos. A Pre-feitura de São Paulo, por exemplo, anunciou, no dia 5 de junho de 2012, o início da fase de testes para im-plantação de uma frota de táxis elétricos.

Outra importante iniciativa é o Projeto Veículo Elétrico da Itaipu Binacional em parceria com a em-presa suíça Kraftwerke Oberhasli AG, que contempla o desenvolvimento de um sistema inédito de recarga rápida, com abastecimento simultâneo de vários veí-culos elétricos em até vinte minutos, sem sobrecarre-gar a rede elétrica.

Esse sistema deve funcionar como um gran-de acumulador de energia, da mesma forma que os tanques dos revendedores varejistas de combustível acumulam etanol, gasolina ou óleo diesel. As estações baseadas nesse conceito poderão estar disponíveis em postos de serviços, shopping centers e até super-mercados, sendo fundamental, no entanto, a devida previsão legal para o seu funcionamento.

Essa aplicação seria direcionada, principalmente, para o usuário que necessite percorrer grandes dis-tâncias e não possa esperar várias horas para o rea-bastecimento. Para uso urbano, a recarga das baterias dos veículos elétricos poderia ser feita nas próprias residências, durante a noite; ou no escritório, enquan-to o veículo estiver parado. Nesse caso, a demanda energética para abastecer um veículo elétrico em car-ga lenta é equivalente ao de um aparelho residencial de ar condicionado.


Também meritória é a intenção da proposição em análise de permitir que o revendedor varejista possa produzir, total ou parcialmente, a energia elétrica que comercialize, pois isso poderá significar um grande incentivo à geração distribuída e às fontes renováveis.

Diante do exposto, este Relator não pode se ma-nifestar em outro sentido, senão no de recomendar aos nobres Pares desta Comissão a aprovação do Projeto de Lei nº 3.895, de 2012.

Sala da Comissão, 10 de abril de 2013. – Depu-tado Dudimar Paxiúba, Relator.


A Comissão de Minas e Energia, em reunião or-dinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Pro-jeto de Lei nº 3.895/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Dudimar Paxiuba.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Eduardo da Fonte – Presidente, Luiz Argôlo, José Ro-cha e Marcos Montes – Vice-Presidentes, Aracely de Paula, Camilo Cola, César Halum, Cleber Verde, Dimas Fabiano, Dudimar Paxiuba, Fernando Ferro, Fernan-do Jordão, Fernando Torres, Gabriel Guimarães, Luiz Alberto, Osmar Júnior, Rodrigo de Castro, Ronaldo Benedet, Rose de Freitas, Sandes Júnior, Vander Lou-bet, Wandenkolk Gonçalves, Weliton Prado, Alexandre Santos, Aline Corrêa, Antonio Imbassahy, Eliene Lima, Henrique Oliveira, Marcio Junqueira , Salvador Zimbal-di e Vitor Penido.

Sala da Comissão,17 de abril de 2013. – Depu-tado Eduardo da Fonte, Presidente.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 437-A, DE 2011

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR nº 2.785/2011 MSC nº 739/2010

Aprova o ato que outorga permissão à Empresa de Comunicações Jatobá Ltda para explorar serviço de radiodifusão sono-ra em frequência modulada, no Município de Itarumã, Estado de Goiás; tendo pare-cer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. JOÃO CAMPOS).

DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTI-TUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA (PARECER 09/90 – CCJR)

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante da Portaria nº 468, de 20 de maio de 2010, que outorga permissão à Empresa de Comunicações Jatobá Ltda. Para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada no município de Itarumã, Estado de Goiás.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 437, de 2011.

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de outorga de permissão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas parecem adequadas, conformando-se perfeitamen-te às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da


constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 437, de 2011.

Sala da Comissão, 9 de abril de 2013. – Deputa-do João Campos, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-lativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 437/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado João Campos.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Décio Lima – Presidente, Mauro Benevides, Luiz Car-los e Carlos Bezerra – Vice-Presidentes, Alceu Morei-ra, Andre Moura, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Benjamin Maranhão, Beto Albuquerque, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Cesar Colnago, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Eduardo Cunha, Eduardo Sciarra, Esperidião Amin, Fábio Ramalho, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Heuler Cruvinel, Iriny Lopes, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Genoíno, José Mentor, Jutahy Junior, Leonardo Gadelha, Leonardo Picciani, Louri-val Mendes, Luiz Couto, Luiz de Deus, Luiz Pitiman, Marcelo Almeida, Márcio França, Marcos Medrado, Marcos Rogério, Odair Cunha, Onofre Santo Agosti-ni, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Renato Andrade, Ricardo Berzoini, Ronaldo Fonse-ca, Sergio Zveiter, Taumaturgo Lima, Valtenir Pereira, Vicente Arruda, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Ademir Camilo, Efraim Filho, Geraldo Simões, Gorete Pereira, Janete Capiberibe, Luiza Erundina, Rogério Carvalho e Sandro Alex.

Sala da Comissão, 17 de abril de 2013. – Depu-tado Décio Lima, Presidente.



TVR nº 2.947/2011 MSC nº 752/2010

Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Sociedade Rádio Carijós Ltda. Para explorar serviço de radiodifusão so-nora em frequência modulada, no Muni-cípio de Conselheiro Lafaiete, Estado de Minas Gerais; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e

técnica legislativa (relator: DEP. FÁBIO RAMALHO).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de auto-ria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Por-taria no 638, de 6 de julho de 2010, que renova, a partir de 14 de novembro de 2009, a permissão outorgada à Sociedade Rádio Carijós Ltda. Para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Muni-cípio de Conselheiro Lafaiete , Estado de Minas Gerais.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 579, de 2012 .

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de renovação de permissão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse senti-do, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Con-gresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.




A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo no 579, de 2012.

Sala da Comissão, de de 2013. – Deputado Fábio Ramalho, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 579/2012, nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Fábio Ramalho.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Dé-cio Lima – Presidente, Mauro Benevides, Luiz Carlos e Carlos Bezerra – Vice-Presidentes, Alceu Moreira, Andre Moura, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Benjamin Maranhão, Beto Albu-querque, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Cesar Colnago, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Eduardo Cunha, Eduardo Sciar-ra, Esperidião Amin, Fábio Ramalho, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Heuler Cruvinel, Iriny Lo-pes, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Genoíno, José Mentor, Jutahy Junior, Leonardo Gadelha, Leonardo Picciani, Lourival Mendes, Luiz Couto, Luiz de Deus, Luiz Pitiman, Marcelo Almeida, Márcio França, Marcos Medrado, Marcos Rogério, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Renato Andrade, Ricardo Berzoini, Ronaldo Fonseca, Sergio Zveiter, Taumaturgo Lima, Valtenir Pereira, Vicente Arruda, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Ademir Camilo, Efraim Filho, Geraldo Simões, Gorete Pereira, Janete Capibe-ribe, Luiza Erundina, Rogério Carvalho e Sandro Alex.




TVR nº 25/2012 MSC nº 104/2012

Aprova o ato que autoriza a Organi-zação Não Governamental Para o Bem da Comunidade do Povoado Coruripe da Cal a executar, pelo prazo de dez anos, sem direi-to de exclusividade, serviço de radiodifusão

comunitária no Município de Palmeira dos Índios, Estado de Alagoas; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, ju-ridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. RENAN FILHO).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante da Portaria nº 193, de 06 de junho de 2011, que outorga autorização à Organização Não Governamental Para o Bem da Comunidade do Povoado Coruripe da Cal, para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Palmeira dos Índios, Estado de Alagoas


É o relatório.



A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de autorização de concessão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.





Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 623, de 2012.

Sala da Comissão, de de 2012. – Deputado Re-nan Filho, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 623/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Renan Filho.





TVR nº 72/2012 MSC nº 105/2012

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Cultural Comunitária de Radiodifusão

de Cruz Machado a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, ser-viço de radiodifusão comunitária no Muni-cípio de Cruz Machado, Estado do Paraná; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. EDUARDO SCIARRA).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante da Portaria nº 927, de 14 de outubro de 2010, que autori-za a Associação Cultural Comunitária de Radiodifusão de Cruz Machado a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Cruz Machado, Estado do Paraná.


É o relatório.









Sala da Comissão, de de 2013. – Deputado Edu-ardo Sciarra, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 652/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Eduardo Sciarra.





TVR nº 181/2012 MSC nº 277/2012

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Comunitária do Setor Fama e Região

– ASCOMFAR a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Goiânia, Estado de Goiás; tendo pare-cer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. JOÃO CAMPOS).

DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTI-TUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD).



I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato constan-te da Portaria nº 150, de 24 de maio de 2011, que autoriza à Associação Comunitária do Setor Fama e Região – ASCOMFAR executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Goiânia, Estado de Goiás.


É o relatório.









Sala da Comissão, 9 de abril de 2012. – Depu-tado João Campos, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-lativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 700/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado João Campos.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Décio Lima – Presidente, Mauro Benevides, Luiz

Carlos e Carlos Bezerra – Vice-Presidentes, Alceu Mo-reira, Andre Moura, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Benjamin Maranhão, Beto Al-buquerque, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Cân-dido Vaccarezza, Cesar Colnago, Danilo Forte, Dele-gado Protógenes, Dr. Grilo, Eduardo Cunha, Eduardo Sciarra, Esperidião Amin, Fábio Ramalho, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Heuler Cruvinel, Iriny Lopes, João Campos, João Paulo Lima, Jorgi-nho Mello, José Genoíno, José Mentor, Jutahy Junior, Leonardo Gadelha, Leonardo Picciani, Lourival Men-des, Luiz Couto, Luiz de Deus, Luiz Pitiman, Marcelo Almeida, Márcio França, Marcos Medrado, Marcos Rogério, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Renato Andrade, Ricardo Berzoini, Ronaldo Fonseca, Sergio Zveiter, Taumaturgo Lima, Valtenir Pereira, Vicente Ar-ruda, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Ademir Camilo, Efraim Filho, Geraldo Simões, Gorete Pereira, Janete Capiberibe, Luiza Erundina, Rogério Carvalho e Sandro Alex.




TVR nº 56/2012 MSC nº 105/2012

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Comunitária Rádio FM Espírito Santo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no Município de Espí-rito Santo, Estado do Rio Grande do Norte; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relatora: DEP. SANDRA ROSADO).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante da Portaria nº 700, de 29 de julho de 2010, que autoriza à Associação Comunitária Rádio FM Espírito Santo executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Espírito Santo, Estado do Rio Grande do Norte


É o relatório.

II – Voto da Relatora

Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-


nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 810, de 2012.




A técnica legislativa e a redação empregadas parecem adequadas, conformando-se perfeitamen-te às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no senti-do da constitucionalidade, juridicidade e boa técni-ca legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 810, de 2012.

Sala da Comissão, de de 2013. – Deputada San-dra Rosado, Relatora.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 810/2012, nos termos do Parecer da Relatora, Deputada Sandra Rosado.



SEÇÃO II

MESA DIRETORA

Presidente: HENRIQUE EDUARDO ALVES - PMDB - RN 1º Vice-Presidente: ANDRE VARGAS - PT - PR 2º Vice-Presidente: FÁBIO FARIA - PSD - RN 1º Secretário: MARCIO BITTAR - PSDB - AC 2º Secretário: SIMÃO SESSIM - PP - RJ 3º Secretário: MAURÍCIO QUINTELLA LESSA - PR - AL 4º Secretário: BIFFI - PT - MS 1º Suplente de Secretário: GONZAGA PATRIOTA - PSB - PE 2º Suplente de Secretário: WOLNEY QUEIROZ - PDT - PE 3º Suplente de Secretário: VITOR PENIDO - DEM - MG 4º Suplente de Secretário: TAKAYAMA - PSC - PR

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Liderança do Governo Líder: ARLINDO CHINAGLIA

Vice-Líderes: Osmar Serraglio, Luciano Castro, Alex Canziani, José Guimarães, Waldir Maranhão, Hugo Leal, Rebecca Garcia (Licenciado) e Henrique Fontana.

Liderança da Minoria Líder: NILSON LEITÃO

Vice-Líderes: Felipe Maia, Arnaldo Jordy, Luiz Fernando Machado, Emanuel Fernandes, Walter Feldman e Nelson Marchezan Junior.

PT Líder: JOSÉ GUIMARÃES

Vice-Líderes: Valmir Assunção, Sibá Machado, Luiz Couto, Bohn Gass, Amauri Teixeira, Fernando Ferro, Vanderlei Siraque, Afonso Florence, Benedita da Silva, Erika Kokay, Eudes Xavier, Fátima Bezerra, Jorge Bittar, Josias Gomes, Marcon, Margarida Salomão, Pedro Uczai, Policarpo, Vicentinho, Zé Geraldo, Zeca Dirceu, Márcio Macêdo e Padre João.

PMDB Líder: EDUARDO CUNHA

Vice-Líderes: Marcelo Castro (1º Vice), Darcísio Perondi, Edinho Araújo, Edinho Bez, Mauro Benevides, Marllos Sampaio, Lucio Vieira Lima,

Francisco Escórcio, Gabriel Chalita, Fabio Trad, Edio Lopes, Colbert Martins, Danilo Forte, Júnior Coimbra, Manoel Junior, Alexandre Santos, Leonardo Picciani e Marcelo Almeida.

PSDB Líder: CARLOS SAMPAIO

Vice-Líderes: João Campos (1º Vice), Domingos Sávio, Vanderlei Macris, Antonio Carlos Mendes Thame, Cesar Colnago, Izalci, Andreia Zito, Alexandre Toledo, Eduardo Barbosa, Nilson Pinto, Pinto Itamaraty, Raimundo Gomes de Matos, Vaz de Lima e Ricardo Tripoli.

PSD Líder: EDUARDO SCIARRA

Vice-Líderes: Eleuses Paiva (1º Vice), Guilherme Campos, Heuler Cruvinel, Hugo Napoleão, Moreira Mendes, Edson Pimenta, Sergio Zveiter, Irajá Abreu, Marcos Montes, Silas Câmara, Homero Pereira e Onofre Santo Agostini.

Bloco PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL, PRTB Líder: ANTHONY GAROTINHO

Vice-Líderes: Bernardo Santana de Vasconcellos (1º Vice), Laercio Oliveira, Ronaldo Fonseca, Gorete Pereira, Wellington Roberto, Milton Monti, Wellington Fagundes, Lourival Mendes, Lincoln Portela, Paulo Feijó e Anderson Ferreira.

PP Líder: ARTHUR LIRA

Vice-Líderes: Roberto Britto (1º Vice), Carlos Magno, Dilceu Sperafico, Esperidião Amin, Iracema Portella, Luis Carlos Heinze, Renato Molling, Renzo Braz, Sandes Júnior, Toninho Pinheiro e Roberto Balestra.

DEM Líder: RONALDO CAIADO

Vice-Líderes: Mendonça Filho (1º Vice), Abelardo Lupion, Alexandre Leite, Professora Dorinha Seabra Rezende , Mendonça Prado, Onyx Lorenzoni, Rodrigo Maia, Efraim Filho, Lira Maia, Mandetta e Marcio Junqueira .

PSB Líder: BETO ALBUQUERQUE

Vice-Líderes: Glauber Braga (1º Vice), Paulo Foletto, Antonio Balhmann, Valtenir Pereira, Luiza Erundina, Severino Ninho e Isaias Silvestre.

PDT Líder: ANDRÉ FIGUEIREDO

Vice-Líderes: Salvador Zimbaldi (1º Vice), Miro Teixeira, Félix Mendonça Júnior, Enio Bacci, Flávia Morais, João Dado e Paulo Pereira da Silva.

PTB Líder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes: Antonio Brito (1º Vice), Arnaldo Faria de Sá, Josué Bengtson, Magda Mofatto, Paes Landim e Ronaldo Nogueira.

PSC Líder: ANDRE MOURA

Vice-Líderes: Leonardo Gadelha (1º Vice), Carlos Eduardo Cadoca e Nelson Padovani.

PCdoB Líder: MANUELA D'ÁVILA

Vice-Líderes: Alice Portugal (1º Vice), Osmar Júnior, Assis Melo e Luciana Santos.

PPS Líder: RUBENS BUENO

Vice-Líderes: Arnaldo Jordy, Arnaldo Jardim e Carmen Zanotto.

PV Líder: SARNEY FILHO

Vice-Líderes: Rosane Ferreira, Antônio Roberto, Henrique Afonso e Roberto de Lucena.

PRB Líder: GEORGE HILTON

Vice-Líderes: Jhonatan de Jesus (1º Vice), Cleber Verde e Márcio Marinho.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOL Líder: IVAN VALENTE

Vice-Líderes: Jean Wyllys.

PMN Repr.: DR. CARLOS ALBERTO

PEN Repr.: FERNANDO FRANCISCHINI

Líderes de Partidos que participam de Bloco Parlamentar

PR Líder: ANTHONY GAROTINHO

PTdoB Repr.: ROSINHA DA ADEFAL

PRP Repr.: CHICO DAS VERDURAS

PSL Repr.: DR. GRILO

PHS Repr.: JOSÉ HUMBERTO

PRTB Repr.: AUREO

DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

Roraima

Chico das Verduras - PRP Edio Lopes - PMDB Jhonatan de Jesus - PRB Luciano Castro - PR Marcio Junqueira - DEM Paulo Cesar Quartiero - DEM Raul Lima - PSD Urzeni Rocha - PSDB

Amapá

Dalva Figueiredo - PT Davi Alcolumbre - DEM Evandro Milhomen - PCdoB Fátima Pelaes - PMDB Janete Capiberibe - PSB Luiz Carlos - PSDB Sebastião Bala Rocha - PDT Vinicius Gurgel - PR

Pará

Arnaldo Jordy - PPS Asdrubal Bentes - PMDB Beto Faro - PT Cláudio Puty - PT Dudimar Paxiuba - PSDB Elcione Barbalho - PMDB Giovanni Queiroz - PDT José Priante - PMDB Josué Bengtson - PTB Lira Maia - DEM Lúcio Vale - PR Miriquinho Batista - PT Nilson Pinto - PSDB Wandenkolk Gonçalves - PSDB Wladimir Costa - PMDB Zé Geraldo - PT Zequinha Marinho - PSC

Amazonas

Átila Lins - PSD Carlos Souza - PSD Dr. Luiz Fernando - PSD Francisco Praciano - PT Henrique Oliveira - PR Plínio Valério - PSDB Sabino Castelo Branco - PTB Silas Câmara - PSD

Rondônia

Anselmo de Jesus - PT Carlos Magno - PP Marcos Rogério - PDT Marinha Raupp - PMDB Moreira Mendes - PSD Natan Donadon - PMDB Nilton Capixaba - PTB Padre Ton - PT

Acre

Antônia Lúcia - PSC Flaviano Melo - PMDB Gladson Cameli - PP Henrique Afonso - PV Marcio Bittar - PSDB Perpétua Almeida - PCdoB Sibá Machado - PT Taumaturgo Lima - PT

Tocantins

Ângelo Agnolin - PDT César Halum - PSD Irajá Abreu - PSD Júnior Coimbra - PMDB Leomar Quintanilha - PMDB Nilmar Ruiz - PEN Osvaldo Reis - PMDB Professora Dorinha Seabra Rezende - DEM

Maranhão

Alberto Filho - PMDB Carlos Brandão - PSDB Cleber Verde - PRB Costa Ferreira - PSC Davi Alves Silva Júnior - PR Domingos Dutra - PT Francisco Escórcio - PMDB Hélio Santos - PSD Lourival Mendes - PTdoB Nice Lobão - PSD Pedro Novais - PMDB Pinto Itamaraty - PSDB Professor Setimo - PMDB Sarney Filho - PV Simplício Araújo - PPS Waldir Maranhão - PP Weverton Rocha - PDT Zé Vieira - PR

Ceará

André Figueiredo - PDT Aníbal Gomes - PMDB Antonio Balhmann - PSB Ariosto Holanda - PSB Arnon Bezerra - PTB Artur Bruno - PT Chico Lopes - PCdoB Danilo Forte - PMDB Edson Silva - PSB Eudes Xavier - PT Genecias Noronha - PMDB Gorete Pereira - PR Ilário Marques - PT João Ananias - PCdoB José Airton - PT José Guimarães - PT José Linhares - PP Manoel Salviano - PSD Mário Feitoza - PMDB Mauro Benevides - PMDB Raimundo Gomes de Matos - PSDB Vicente Arruda - PR

Piauí

Assis Carvalho - PT Hugo Napoleão - PSD Iracema Portella - PP Jesus Rodrigues - PT Júlio Cesar - PSD Marcelo Castro - PMDB Marllos Sampaio - PMDB Nazareno Fonteles - PT Osmar Júnior - PCdoB Paes Landim - PTB

Rio Grande do Norte

Betinho Rosado - DEM Fábio Faria - PSD Fátima Bezerra - PT Felipe Maia - DEM Henrique Eduardo Alves - PMDB João Maia - PR Paulo Wagner - PV Sandra Rosado - PSB

Paraíba

Benjamin Maranhão - PMDB Damião Feliciano - PDT Efraim Filho - DEM Hugo Motta - PMDB Leonardo Gadelha - PSC Luiz Couto - PT Major Fábio - DEM Manoel Junior - PMDB Nilda Gondim - PMDB Ruy Carneiro - PSDB Wellington Roberto - PR Wilson Filho - PMDB

Pernambuco

Anderson Ferreira - PR Augusto Coutinho - DEM Bruno Araújo - PSDB Carlos Eduardo Cadoca - PSC Eduardo da Fonte - PP Fernando Coelho Filho - PSB Fernando Ferro - PT Gonzaga Patriota - PSB Inocêncio Oliveira - PR João Paulo Lima - PT Jorge Corte Real - PTB José Augusto Maia - PTB José Chaves - PTB Luciana Santos - PCdoB Mendonça Filho - DEM Pastor Eurico - PSB Paulo Rubem Santiago - PDT Pedro Eugênio - PT Raul Henry - PMDB Roberto Teixeira - PP Sergio Guerra - PSDB Severino Ninho - PSB Silvio Costa - PTB Vilalba - PRB Wolney Queiroz - PDT

Alagoas

Alexandre Toledo - PSDB Arthur Lira - PP Francisco Tenório - PMN Givaldo Carimbão - PSB João Lyra - PSD Maurício Quintella Lessa - PR Paulão - PT Renan Filho - PMDB Rosinha da Adefal - PTdoB

Sergipe

Almeida Lima - PPS Andre Moura - PSC Fabio Reis - PMDB Laercio Oliveira - PR Márcio Macêdo - PT Mendonça Prado - DEM Rogério Carvalho - PT Valadares Filho - PSB

Bahia

Acelino Popó - PRB Afonso Florence - PT Alice Portugal - PCdoB Amauri Teixeira - PT Antonio Brito - PTB Antonio Imbassahy - PSDB Arthur Oliveira Maia - PMDB Claudio Cajado - DEM Colbert Martins - PMDB Daniel Almeida - PCdoB Edson Pimenta - PSD Erivelton Santana - PSC Fábio Souto - DEM Félix Mendonça Júnior - PDT Fernando Torres - PSD Geraldo Simões - PT Jânio Natal - PRP João Leão - PP José Carlos Araújo - PSD José Nunes - PSD José Rocha - PR Josias Gomes - PT Jutahy Junior - PSDB Lucio Vieira Lima - PMDB Luiz Alberto - PT Luiz Argôlo - PP Luiz de Deus - DEM Marcelo Guimarães Filho - PMDB Márcio Marinho - PRB Marcos Medrado - PDT Mário Negromonte - PP Nelson Pellegrino - PT Oziel Oliveira - PDT Paulo Magalhães - PSD Roberto Britto - PP Sérgio Brito - PSD Valmir Assunção - PT Waldenor Pereira - PT Zezéu Ribeiro - PT

Minas Gerais

Ademir Camilo - PSD Aelton Freitas - PR Antônio Roberto - PV Aracely de Paula - PR Bernardo Santana de Vasconcellos - PR Bonifácio de Andrada - PSDB Diego Andrade - PSD Dimas Fabiano - PP Domingos Sávio - PSDB Dr. Grilo - PSL Eduardo Azeredo - PSDB Eduardo Barbosa - PSDB Fábio Ramalho - PV Gabriel Guimarães - PT George Hilton - PRB Geraldo Thadeu - PSD Humberto Souto - PPS Isaias Silvestre - PSB Jaime Martins - PR Jairo Ataíde - DEM Jô Moraes - PCdoB João Bittar - DEM João Magalhães - PMDB José Humberto - PHS Júlio Delgado - PSB Lael Varella - DEM Leonardo Monteiro - PT Leonardo Quintão - PMDB Lincoln Portela - PR Luis Tibé - PTdoB Luiz Fernando Faria - PP Marcos Montes - PSD Marcus Pestana - PSDB Margarida Salomão - PT Mário Heringer - PDT Mauro Lopes - PMDB Miguel Corrêa - PT Newton Cardoso - PMDB Nilmário Miranda - PT Odair Cunha - PT Padre João - PT Paulo Abi-ackel - PSDB Reginaldo Lopes - PT Renato Andrade - PP Renzo Braz - PP Rodrigo de Castro - PSDB Saraiva Felipe - PMDB Silas Brasileiro - PMDB Stefano Aguiar - PSC Toninho Pinheiro - PP Vitor Penido - DEM Walter Tosta - PSD Weliton Prado - PT

Espírito Santo

Camilo Cola - PMDB Cesar Colnago - PSDB Dr. Jorge Silva - PDT Iriny Lopes - PT Lauriete - PSC Lelo Coimbra - PMDB Manato - PDT Paulo Foletto - PSB Rose de Freitas - PMDB Sueli Vidigal - PDT

Rio de Janeiro

Adrian - PMDB Alessandro Molon - PT Alexandre Santos - PMDB Alfredo Sirkis - PV Andreia Zito - PSDB Anthony Garotinho - PR Arolde de Oliveira - PSD Aureo - PRTB Benedita da Silva - PT Celso Jacob - PMDB Chico Alencar - PSOL Deley - PSC Dr. Adilson Soares - PR Dr. Carlos Alberto - PMN Dr. Paulo César - PSD Edson Ezequiel - PMDB Edson Santos - PT Eduardo Cunha - PMDB Eurico Júnior - PV Felipe Bornier - PSD Fernando Jordão - PMDB Fernando Lopes - PMDB Francisco Floriano - PR Glauber Braga - PSB Hugo Leal - PSC Jair Bolsonaro - PP Jandira Feghali - PCdoB Jean Wyllys - PSOL Jorge Bittar - PT Leonardo Picciani - PMDB Liliam Sá - PSD Luiz Sérgio - PT Manuel Rosa Neca - PR Marcelo Matos - PDT Miro Teixeira - PDT Otavio Leite - PSDB Paulo Feijó - PR Rodrigo Maia - DEM Romário - PSB Sergio Zveiter - PSD Simão Sessim - PP Stepan Nercessian - PPS Vitor Paulo - PRB Walney Rocha - PTB Washington Reis - PMDB Zoinho - PR

São Paulo

Abelardo Camarinha - PSB Alexandre Leite - DEM Aline Corrêa - PP Antonio Bulhões - PRB Antonio Carlos Mendes Thame - PSDB Arlindo Chinaglia - PT Arnaldo Faria de Sá - PTB Arnaldo Jardim - PPS Beto Mansur - PP Bruna Furlan - PSDB Cândido Vaccarezza - PT Carlos Roberto - PSDB Carlos Sampaio - PSDB Carlos Zarattini - PT Delegado Protógenes - PCdoB Devanir Ribeiro - PT Dr. Ubiali - PSB Duarte Nogueira - PSDB Edinho Araújo - PMDB Eleuses Paiva - PSD Eli Correa Filho - DEM

Emanuel Fernandes - PSDB Francisco Chagas - PT Gabriel Chalita - PMDB Guilherme Campos - PSD Guilherme Mussi - PSD Iara Bernardi - PT Ivan Valente - PSOL Janete Rocha Pietá - PT Jefferson Campos - PSD João Dado - PDT João Paulo Cunha - PT Jorge Tadeu Mudalen - DEM José Genoíno - PT José Mentor - PT Junji Abe - PSD Keiko Ota - PSB Luiz Fernando Machado - PSDB Luiza Erundina - PSB Mara Gabrilli - PSDB Marcelo Aguiar - PSD Márcio França - PSB Milton Monti - PR Missionário José Olimpio - PP Nelson Marquezelli - PTB Newton Lima - PT Otoniel Lima - PRB Pastor Marco Feliciano - PSC Paulo Freire - PR Paulo Maluf - PP Paulo Pereira da Silva - PDT Paulo Teixeira - PT Penna - PV Ricardo Berzoini - PT Ricardo Izar - PSD Ricardo Tripoli - PSDB Roberto de Lucena - PV Roberto Freire - PPS Roberto Santiago - PSD Salvador Zimbaldi - PDT Tiririca - PR Valdemar Costa Neto - PR Vanderlei Macris - PSDB Vanderlei Siraque - PT Vaz de Lima - PSDB Vicente Candido - PT Vicentinho - PT Walter Feldman - PSDB Walter Ihoshi - PSD William Dib - PSDB

Mato Grosso

Carlos Bezerra - PMDB Eliene Lima - PSD Homero Pereira - PSD Júlio Campos - DEM Nilson Leitão - PSDB Pedro Henry - PP Valtenir Pereira - PSB Wellington Fagundes - PR

Distrito Federal

Erika Kokay - PT Izalci - PSDB Jaqueline Roriz - PMN Luiz Pitiman - PMDB Magela - PT Policarpo - PT

Reguffe - PDT Ronaldo Fonseca - PR

Goiás

Armando Vergílio - PSD Carlos Alberto Leréia - PSDB Flávia Morais - PDT Heuler Cruvinel - PSD Íris de Araújo - PMDB João Campos - PSDB Jovair Arantes - PTB Leandro Vilela - PMDB Magda Mofatto - PTB Marina Santanna - PT Pedro Chaves - PMDB Roberto Balestra - PP Ronaldo Caiado - DEM Rubens Otoni - PT Sandes Júnior - PP Sandro Mabel - PMDB Valdivino de Oliveira - PSDB

Mato Grosso do Sul

Akira Otsubo - PMDB Biffi - PT Fabio Trad - PMDB Geraldo Resende - PMDB Mandetta - DEM Marçal Filho - PMDB Reinaldo Azambuja - PSDB Vander Loubet - PT

Paraná

Abelardo Lupion - DEM Alex Canziani - PTB Alfredo Kaefer - PSDB Andre Vargas - PT André Zacharow - PMDB Angelo Vanhoni - PT Assis do Couto - PT Cida Borghetti - PP Dilceu Sperafico - PP Dr. Rosinha - PT Eduardo Sciarra - PSD Fernando Francischini - PEN Giacobo - PR Hermes Parcianello - PMDB João Arruda - PMDB Leopoldo Meyer - PSB Luiz Nishimori - PSDB Marcelo Almeida - PMDB Nelson Meurer - PP Nelson Padovani - PSC Odílio Balbinotti - PMDB Oliveira Filho - PRB Osmar Serraglio - PMDB Professor Sérgio de Oliveira - PSC Ricardo Arruda - PSC Rosane Ferreira - PV Rubens Bueno - PPS Sandro Alex - PPS Takayama - PSC Zeca Dirceu - PT

Santa Catarina

Carmen Zanotto - PPS Celso Maldaner - PMDB Décio Lima - PT Edinho Bez - PMDB Esperidião Amin - PP João Pizzolatti - PP Jorge Boeira - PSD Jorginho Mello - PR Luci Choinacki - PT Marco Tebaldi - PSDB Mauro Mariani - PMDB Onofre Santo Agostini - PSD Pedro Uczai - PT Rogério Peninha Mendonça - PMDB Ronaldo Benedet - PMDB Valdir Colatto - PMDB

Rio Grande do Sul

Afonso Hamm - PP Alceu Moreira - PMDB Alexandre Roso - PSB Assis Melo - PCdoB Beto Albuquerque - PSB Bohn Gass - PT Danrlei de Deus Hinterholz - PSD Darcísio Perondi - PMDB Enio Bacci - PDT Fernando Marroni - PT Giovani Cherini - PDT Henrique Fontana - PT Jerônimo Goergen - PP José Otávio Germano - PP Jose Stédile - PSB Luis Carlos Heinze - PP Manuela D'ávila - PCdoB Marco Maia - PT Marcon - PT Mendes Ribeiro Filho - PMDB Nelson Marchezan Junior - PSDB Onyx Lorenzoni - DEM Osmar Terra - PMDB Paulo Ferreira - PT Paulo Pimenta - PT Renato Molling - PP Ronaldo Nogueira - PTB Ronaldo Zulke - PT Sérgio Moraes - PTB Vieira da Cunha - PDT Vilson Covatti - PP

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,

ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Giacobo (PR) 1º Vice-Presidente: Moreira Mendes (PSD) 2º Vice-Presidente: Luci Choinacki (PT) 3º Vice-Presidente: Abelardo Lupion (DEM)

Titulares Suplentes PT

Anselmo de Jesus Jesus Rodrigues Assis do Couto Josias Gomes Beto Faro Padre João Bohn Gass Vander Loubet Luci Choinacki (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Marcon (Dep. do PR ocupa a vaga) Valmir Assunção (Dep. do PR ocupa a vaga)

PMDB Celso Maldaner Alceu Moreira Júnior Coimbra André Zacharow

vaga do PSC

Leandro Vilela Edinho Araújo Marcelo Castro Lelo Coimbra

vaga do PT

Natan Donadon Leomar Quintanilha Odílio Balbinotti Newton Cardoso Pedro Chaves

vaga do PSB Silas Brasileiro

Valdir Colatto

PSDB Alexandre Toledo Alfredo Kaefer Domingos Sávio

vaga do PR Luiz Carlos

Duarte Nogueira Wandenkolk Gonçalves Luiz Nishimori 1 vaga Nilson Leitão

vaga do PSD

Raimundo Gomes de Matos

Reinaldo Azambuja

vaga do PSOL

PSD

Hélio Santos vaga do PCdoB

Diego Andrade Homero Pereira Edson Pimenta Junji Abe

vaga do PRB Eduardo Sciarra

vaga do PSB

Moreira Mendes Eleuses Paiva (Dep. do PMN ocupa a vaga) Heuler Cruvinel

vaga do PSB

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Irajá Abreu

Marcos Montes

vaga do Bloco PV, PPS

PP Carlos Magno Afonso Hamm Dilceu Sperafico Arthur Lira Luis Carlos Heinze

vaga do PTB Jerônimo Goergen

Nelson Meurer

Roberto Balestra vaga do PR

PR Davi Alves Silva Júnior

vaga do

PTdoB

Bernardo Santana de Vasconcellos

Giacobo Lúcio Vale vaga do PT

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Wellington Fagundes

vaga do PT

(Dep. do PP ocupa a vaga) Wellington Roberto

(Dep. do PRP ocupa a vaga)

PSB (Dep. do DEM ocupa a vaga) Fernando Coelho Filho (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

DEM Abelardo Lupion Betinho Rosado Jairo Ataíde

vaga do PSB Paulo Cesar Quartiero

Lira Maia vaga do PSB

Onyx Lorenzoni vaga do PDT

Vitor Penido

PDT

Giovanni Queiroz Félix Mendonça Júnior (Dep. do DEM ocupa a vaga) Giovani Cherini

vaga do PSOL

Mário Heringer

Oziel Oliveira

vaga do PCdoB

PTB Josué Bengtson Nelson Marquezelli (Dep. do PP ocupa a vaga) Nilton Capixaba

Bloco PV, PPS Humberto Souto (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSC Nelson Padovani (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PCdoB (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PRB (Dep. do PSD ocupa a vaga) Márcio Marinho

PSOL (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PTdoB (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PHS ocupa a vaga)

PMN Francisco Tenório

vaga do PSD

PRP

Chico das Verduras

vaga do PR

PHS

José Humberto

vaga do PTdoB

Secretário(a): Moizes Lobo da Cunha Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 34 Telefones: 3216-6403/6404/6406 FAX: 3216-6415

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E

INFORMÁTICA

Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB) 1º Vice-Presidente: Nelson Marchezan Junior (PSDB) 2º Vice-Presidente: Jorge Bittar (PT) 3º Vice-Presidente: Silas Câmara (PSD)


Dalva Figueiredo Angelo Vanhoni Iara Bernardi Beto Faro Jorge Bittar Ilário Marques Margarida Salomão Iriny Lopes Miriquinho Batista

vaga do PTdoB Paulão

Newton Lima Paulo Ferreira Paulo Teixeira (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Sibá Machado

PMDB

João Arruda Colbert Martins Leomar Quintanilha Flaviano Melo Marçal Filho Gabriel Chalita

vaga do PSOL

Marcelo Guimarães Filho Hugo Motta Paulo Henrique Lustosa (Licenciado)

Manoel Junior

Rogério Peninha Mendonça Wladimir Costa vaga do PT

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga)

(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSDB Antonio Imbassahy

vaga do PP Duarte Nogueira

Bruno Araújo Emanuel Fernandes Carlos Sampaio

vaga do PR Izalci

Nelson Marchezan Junior 1 vaga Paulo Abi-ackel

Ruy Carneiro

PSD

Arolde de Oliveira José Carlos Araújo Eliene Lima Júlio Cesar Marcelo Aguiar Onofre Santo Agostini Silas Câmara Walter Ihoshi

PP Beto Mansur Luiz Fernando Faria Missionário José Olimpio Roberto Teixeira (Dep. do PSDB ocupa a vaga) 1 vaga

PR Dr. Adilson Soares Francisco Floriano (Dep. do PSDB ocupa a vaga) José Rocha

vaga do PSB

1 vaga Milton Monti

Ronaldo Fonseca

vaga do PDT

Wellington Fagundes

PSB Abelardo Camarinha Edson Silva Ariosto Holanda Pastor Eurico Luiza Erundina Paulo Foletto

vaga do PDT

(Dep. do PR ocupa a vaga)

DEM

Efraim Filho Professora Dorinha Seabra

Rezende

Jorge Tadeu Mudalen (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) Júlio Campos

vaga do PSOL

PDT

Miro Teixeira (Dep. do PSB ocupa a vaga) Salvador Zimbaldi (Dep. do PR ocupa a vaga)

PTB (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Josué Bengtson 1 vaga Sabino Castelo Branco

vaga do PMDB

(Dep. do PSC ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Sandro Alex Arnaldo Jardim

Fábio Ramalho

vaga do PMDB

Paulo Wagner

vaga do DEM

PSC Takayama Costa Ferreira

Stefano Aguiar

vaga do PTB

PCdoB Evandro Milhomen

vaga do PTB Jandira Feghali

Luciana Santos

PRB Oliveira Filho Márcio Marinho

PSOL (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PTdoB (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PRTB

Aureo

vaga do PTdoB

Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de Oliveira Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 51 Telefones: 3216-6452 A 6458 FAX: 3216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

Presidente: Décio Lima (PT) 1º Vice-Presidente: Mauro Benevides (PMDB) 2º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 3º Vice-Presidente: Carlos Bezerra (PMDB)


Alessandro Molon Artur Bruno Cândido Vaccarezza Fátima Bezerra Décio Lima Gabriel Guimarães

Iriny Lopes Geraldo Simões João Paulo Cunha José Guimarães João Paulo Lima Márcio Macêdo José Genoíno Miguel Corrêa José Mentor Nazareno Fonteles Luiz Couto Paulo Teixeira Odair Cunha Rogério Carvalho Ricardo Berzoini Zezéu Ribeiro Taumaturgo Lima

vaga do PCdoB

Vicente Candido

vaga do PSD

PMDB

Alceu Moreira Alberto Filho Arthur Oliveira Maia Francisco Escórcio Benjamin Maranhão

vaga do PR João Magalhães

Carlos Bezerra Júnior Coimbra Danilo Forte Marçal Filho Eduardo Cunha Marcelo Guimarães Filho Fabio Trad Mauro Lopes Leonardo Picciani Renan Filho Luiz Pitiman Sandro Mabel Marcelo Almeida 1 vaga Mauro Benevides

Osmar Serraglio

vaga do PP

PSDB

Bonifácio de Andrada Bruno Araújo Bruna Furlan Carlos Sampaio Cesar Colnago Dudimar Paxiuba

vaga do PTB

João Campos Eduardo Azeredo Jutahy Junior Nelson Marchezan Junior Luiz Carlos Reinaldo Azambuja

Ricardo Tripoli

PSD Eduardo Sciarra Ademir Camilo

vaga do PP

Heuler Cruvinel Armando Vergílio Onofre Santo Agostini João Lyra Paulo Magalhães José Nunes Sergio Zveiter Moreira Mendes (Dep. do PT ocupa a vaga) Silas Câmara

Walter Tosta

PP Esperidião Amin Beto Mansur Paulo Maluf Dilceu Sperafico Renato Andrade Sandes Júnior Vilson Covatti

vaga do PSOL (Dep. do PSD ocupa a vaga)

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PR

Jorginho Mello Anthony Garotinho Ronaldo Fonseca Davi Alves Silva Júnior

vaga do PTdoB

Vicente Arruda Gorete Pereira (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Jaime Martins 1 vaga Laercio Oliveira

Lincoln Portela

vaga do PRTB

Luciano Castro

PSB Beto Albuquerque Gonzaga Patriota Edson Silva Janete Capiberibe Márcio França Keiko Ota Sandra Rosado Luiza Erundina Valtenir Pereira (Dep. do DEM ocupa a vaga)

DEM Felipe Maia Alexandre Leite Luiz de Deus Efraim Filho Mendonça Prado Eli Correa Filho

vaga do PSOL

Mendonça Filho

vaga do PSB

Onyx Lorenzoni

PDT Félix Mendonça Júnior João Dado Marcos Medrado Oziel Oliveira Marcos Rogério

vaga do PP Wolney Queiroz

Vieira da Cunha

PTB Arnaldo Faria de Sá (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Paes Landim (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Fábio Ramalho Sandro Alex Roberto Freire Sarney Filho

PSC Andre Moura Hugo Leal Leonardo Gadelha Ricardo Arruda

PCdoB Delegado Protógenes Assis Melo (Dep. do PT ocupa a vaga) Daniel Almeida

PRB Antonio Bulhões Vilalba

PSOL (Dep. do PP ocupa a vaga) Chico Alencar

vaga do PP

(Dep. do DEM ocupa a vaga)

PTdoB Lourival Mendes Luis Tibé

vaga do PTB


PRTB (Dep. do PSL ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PSL Dr. Grilo

vaga do PRTB

Secretário(a): Alexandra Zaban Bittencourt Local: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 19 Telefones: 3216-6494 FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE CULTURA

Presidente: Jandira Feghali (PCdoB) 1º Vice-Presidente: Nilmário Miranda (PT) 2º Vice-Presidente: Evandro Milhomen (PCdoB) 3º Vice-Presidente: Jose Stédile (PSB)


Angelo Vanhoni Fátima Bezerra vaga do PSD

Nilmário Miranda Marina Santanna Paulo Ferreira Waldenor Pereira

vaga do PR

Weliton Prado

Zezéu Ribeiro

PMDB Gabriel Chalita Edinho Araújo Marcelo Almeida Marinha Raupp Raul Henry Rose de Freitas

PSDB Domingos Sávio Eduardo Barbosa

Pinto Itamaraty (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) PSD

Arolde de Oliveira Danrlei de Deus Hinterholz Dr. Paulo César (Dep. do PT ocupa a vaga)

PP Cida Borghetti 2 vagas (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PR

1 vaga (Dep. do PT ocupa a vaga) PSB

Jose Stédile Leopoldo Meyer DEM

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

Professora Dorinha Seabra Rezende

PDT Paulo Rubem Santiago (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PTB

(Dep. do PSOL ocupa a vaga)

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Stepan Nercessian Antônio Roberto

vaga do PTB

Carmen Zanotto

vaga do PSDB

Penna

PSC Professor Sérgio de Oliveira Lauriete

PCdoB Evandro Milhomen

vaga do DEM Alice Portugal

vaga do PDT

Jandira Feghali Luciana Santos PRB

Acelino Popó vaga do PP

PSOL Jean Wyllys

vaga do PTB

Secretário(a): Nádia Lúcia das Neves Raposo Local: Anexo II - Pavimento Superior - salas 168/169-C Telefones: 3216-6942 a 6947

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Presidente: José Carlos Araújo (PSD) 1º Vice-Presidente: Felipe Bornier (PSD) 2º Vice-Presidente: Eli Correa Filho (DEM) 3º Vice-Presidente: Roberto Teixeira (PP)


Francisco Chagas Paulo Pimenta (Dep. do PSD ocupa a vaga) Weliton Prado (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB Aníbal Gomes Nilda Gondim (Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSDB (Dep. do PR ocupa a vaga) Nelson Marchezan Junior (Dep. do PSB ocupa a vaga) Sergio Guerra

PSD Carlos Souza

vaga do PT César Halum

Felipe Bornier Dr. Luiz Fernando vaga do PT

José Carlos Araújo Guilherme Mussi


Ricardo Izar vaga do PT

Walter Ihoshi Sérgio Brito

vaga do PMDB

PP

Iracema Portella (Dep. do PTB ocupa a vaga) Roberto Teixeira 1 vaga

PR Henrique Oliveira Manuel Rosa Neca Paulo Freire

vaga do PSDB (Dep. do DEM ocupa a vaga)

(Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PSB Fernando Coelho Filho Isaias Silvestre Júlio Delgado

vaga do PMDB

Severino Ninho

vaga do PSDB

DEM

Eli Correa Filho Augusto Coutinho vaga do PR

Jorge Tadeu Mudalen

vaga do PCdoB

Mendonça Prado

PDT Reguffe Marcelo Matos

PTB José Chaves Sérgio Moraes

vaga do PP

Silvio Costa

Bloco PV, PPS Paulo Wagner (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSC

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Antônia Lúcia vaga do PMDB

Carlos Eduardo Cadoca

Deley

vaga do PMDB

PCdoB Chico Lopes (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PSOL Ivan Valente

vaga do PSC

PRTB

Aureo vaga do PR

Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152 Telefones: 3216-6920 A 6922 FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Ângelo Agnolin (PDT) 1º Vice-Presidente: Marcelo Matos (PDT) 2º Vice-Presidente: Sueli Vidigal (PDT) 3º Vice-Presidente:


Miguel Corrêa Afonso Florence Ronaldo Zulke Odair Cunha (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PMDB Renan Filho Mário Feitoza (Dep. do PP ocupa a vaga) Osmar Terra (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSDB Carlos Roberto Carlos Brandão Valdivino de Oliveira Marco Tebaldi

Otavio Leite

vaga do PMDB

PSD Edson Pimenta Fernando Torres Walter Tosta Guilherme Campos

PP Renato Molling Dimas Fabiano Renzo Braz

vaga do PMDB Roberto Teixeira


PR João Maia (Dep. do PRP ocupa a vaga) Vinicius Gurgel

vaga do PMDB

PSB

Antonio Balhmann Dr. Ubiali (Dep. do PDT ocupa a vaga) Júlio Delgado

DEM (Dep. do PDT ocupa a vaga) João Bittar

vaga do PTB

Mandetta

PDT Ângelo Agnolin Sebastião Bala Rocha Marcelo Matos

vaga do DEM

Sueli Vidigal

vaga do PSB

PTB

José Augusto Maia (Dep. do DEM ocupa a vaga) Bloco PV, PPS

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga) PCdoB

Perpétua Almeida

vaga do PT

PTdoB Luis Tibé

vaga do PT

Rosinha da Adefal


PRP

Jânio Natal

vaga do PR

Secretário(a): Anamélia Lima Rocha Fernandes

Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33 Telefones: 3216-6601 A 6609 FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Presidente: Sérgio Moraes (PTB) 1º Vice-Presidente: Walney Rocha (PTB) 2º Vice-Presidente: Rubens Otoni (PT) 3º Vice-Presidente: Flaviano Melo (PMDB)


Paulo Ferreira Assis do Couto Rubens Otoni João Paulo Lima (Dep. do PTB ocupa a vaga) Jorge Bittar

PMDB Adrian

vaga do PR Celso Maldaner

Alberto Filho vaga do PSDB

Genecias Noronha Fernando Lopes Leonardo Picciani

vaga do PSDB

Flaviano Melo (Dep. do PSC ocupa a vaga) Mauro Mariani

Wilson Filho

vaga do PSDB

PSDB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

William Dib



PSD José Nunes Heuler Cruvinel

vaga do PEN

1 vaga Junji Abe

Roberto Santiago

PP Roberto Britto João Leão

PR (Dep. do PMDB ocupa a vaga)


PSB Paulo Foletto (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

DEM 1 vaga (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PDT Weverton Rocha 1 vaga

PTB Sérgio Moraes Jorge Corte Real Walney Rocha

vaga do PT José Chaves

vaga do DEM

Bloco PV, PPS Eurico Júnior Arnaldo Jardim

vaga do PR

Rosane Ferreira

PEN Nilmar Ruiz Heuler Cruvinel

PSC

Nelson Padovani

vaga do PMDB

PCdoB

Luciana Santos

vaga do PSB

Secretário(a): Iracema Marques Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188 Telefones: 3216-6551/ 6554 FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

Presidente: Pastor Marco Feliciano (PSC) 1º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC)

2º Vice-Presidente: Liliam Sá (PSD) 3º Vice-Presidente: Anderson Ferreira (PR)


Domingos Dutra Janete Rocha Pietá Erika Kokay Luiz Couto Nilmário Miranda Vicentinho Padre Ton

vaga do PSD

PMDB

(Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSDB (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

João Campos

1 vaga 1 vaga PSD

Liliam Sá Walter Tosta

(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) PP

1 vaga Jair Bolsonaro PR

Anderson Ferreira (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) PSB

Keiko Ota Severino Ninho Pastor Eurico 1 vaga

DEM 1 vaga 1 vaga

PDT Mário Heringer Marcos Rogério

PTB (Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Henrique Afonso Arnaldo Jordy

vaga do PSD

Simplício Araújo vaga do PSDB

Roberto de Lucena PSL

(Dep. do PMN ocupa a vaga) Dr. Grilo PSC

Antônia Lúcia vaga do PMDB

Costa Ferreira vaga do PTB

Pastor Marco Feliciano

vaga do

PMDB

Takayama vaga do PMDB

Zequinha Marinho

vaga do PMDB

PRB Otoniel Lima

vaga do PTB

PTdoB

Lourival Mendes

vaga do PR

PMN Dr. Carlos Alberto

vaga do PSL

Secretário(a): Marcos Figueira de Almeida Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185 Telefones: 3216-6571 FAX: 3216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO

Presidente: Gabriel Chalita (PMDB) 1º Vice-Presidente: Artur Bruno (PT) 2º Vice-Presidente: Lelo Coimbra (PMDB) 3º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB)


Angelo Vanhoni Alessandro Molon Artur Bruno Iara Bernardi Fátima Bezerra Leonardo Monteiro Francisco Praciano Margarida Salomão

Pedro Uczai Newton Lima

Reginaldo Lopes vaga do PSD

Nilmário Miranda

vaga do

PCdoB

Waldenor Pereira vaga do PR

PMDB Celso Jacob

vaga do PR Mauro Benevides

Gabriel Chalita Osmar Serraglio Lelo Coimbra Pedro Chaves

Professor Setimo Rogério Peninha

Mendonça Raul Henry Saraiva Felipe (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSDB

Izalci Andreia Zito Nilson Pinto Bonifácio de Andrada Pinto Itamaraty Eduardo Barbosa

Mara Gabrilli

vaga do PP

Nilson Leitão

vaga do PRTB

PSD Jorge Boeira Hugo Napoleão Manoel Salviano Paulo Magalhães

(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a

vaga) PP

Aline Corrêa Esperidião Amin Waldir Maranhão José Linhares

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a

vaga) PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Aracely de Paula (Dep. do PT ocupa a vaga) Jorginho Mello

PSB Glauber Braga Ariosto Holanda Leopoldo Meyer Keiko Ota

Severino Ninho

vaga do PDT

Valadares Filho

vaga do PSC

DEM

João Bittar (Dep. do PSOL ocupa a

vaga)

Major Fábio (Dep. do PDT ocupa a

vaga) Professora Dorinha Seabra Rezende vaga do PRTB

PDT

Paulo Rubem Santiago Damião Feliciano vaga do PRB

Weverton Rocha

vaga do DEM

(Dep. do PSB ocupa a

vaga) PTB

Alex Canziani José Augusto Maia Bloco PV, PPS

Stepan Nercessian Eurico Júnior PSC

Costa Ferreira (Dep. do PSB ocupa a

vaga) Professor Sérgio de Oliveira

vaga do PMDB

PCdoB

Alice Portugal Manuela D'ávila vaga do PSD

(Dep. do PT ocupa a vaga)

PRB

George Hilton (Dep. do PDT ocupa a

vaga) PRTB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a

vaga) PSOL

Chico Alencar vaga do PP

Jean Wyllys vaga do DEM

Secretário(a): Jairo Luís Brod Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala T170

Telefones: 3216-6621/6622/6628 FAX: 3216-6635


Presidente: João Magalhães (PMDB) 1º Vice-Presidente: Assis Carvalho (PT) 2º Vice-Presidente: João Lyra (PSD) 3º Vice-Presidente: Mário Feitoza (PMDB)


Afonso Florence João Paulo Cunha Amauri Teixeira José Mentor Assis Carvalho Pedro Uczai Cláudio Puty Reginaldo Lopes Devanir Ribeiro Ricardo Berzoini José Guimarães

vaga do PSB Rogério Carvalho

vaga do PR

Pedro Eugênio Zeca Dirceu PMDB

Akira Otsubo Arthur Oliveira Maia Genecias Noronha

vaga do PP Eduardo Cunha

João Magalhães Hermes Parcianello José Priante

vaga do Bloco PV, PPS Luiz Pitiman

Lucio Vieira Lima (Dep. do PSC ocupa a vaga) Manoel Junior

vaga do PTB

Mário Feitoza

vaga do PRB

Pedro Novais

Silas Brasileiro

PSDB

Alfredo Kaefer Antonio Carlos Mendes Thame Sergio Guerra Marcus Pestana

vaga do PSB

Vaz de Lima Nelson Marchezan Junior

Valdivino de Oliveira

PSD Guilherme Campos Diego Andrade João Lyra Irajá Abreu Júlio Cesar Raul Lima

PP Jerônimo Goergen Luis Carlos Heinze José Otávio Germano Paulo Maluf (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Toninho Pinheiro

PR Aelton Freitas João Maia (Dep. do PHS ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga)

PSB Dr. Ubiali Antonio Balhmann (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

DEM Alexandre Leite Davi Alcolumbre Mendonça Filho Jairo Ataíde

Rodrigo Maia

vaga do PTB

PDT João Dado André Figueiredo 1 vaga Giovani Cherini

PTB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Arnaldo Jardim

PSC Ricardo Arruda Erivelton Santana

vaga do PMDB

Leonardo Gadelha

PCdoB 1 vaga Osmar Júnior

PRB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Cleber Verde

PHS José Humberto

vaga do PR

Secretário(a): Aparecida de Moura Andrade Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136 Telefones: 3216-6652/6655/6657 FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE

Presidente: Edinho Bez (PMDB) 1º Vice-Presidente: Alexandre Santos (PMDB) 2º Vice-Presidente: João Pizzolatti (PP) 3º Vice-Presidente: Luiz Sérgio (PT)


Edson Santos Pedro Eugênio Ilário Marques

vaga do PSB Sibá Machado

Luiz Sérgio Waldenor Pereira Vanderlei Siraque

PMDB

Alexandre Santos Akira Otsubo Edinho Bez Aníbal Gomes

vaga do PSC

Edio Lopes Eduardo Cunha Hugo Motta

vaga do PSD Marçal Filho

Wladimir Costa vaga do PSC

Washington Reis vaga do PTB

PSDB

Carlos Brandão Vanderlei Macris (Dep. do PEN ocupa a vaga) Vaz de Lima

PSD Ademir Camilo Felipe Bornier

vaga do PCdoB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Manoel Salviano

Sérgio Brito

PP João Pizzolatti Carlos Magno (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PR Manuel Rosa Neca

vaga do PP Anthony Garotinho

Paulo Feijó vaga do Bloco PV, PPS

Zoinho vaga do PP

Wellington Roberto

PSB

(Dep. do PT ocupa a vaga) Valtenir Pereira DEM

Ronaldo Caiado Mendonça Filho PDT

Wolney Queiroz Marcelo Matos PTB

Nilton Capixaba (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Bloco PV, PPS

(Dep. do PR ocupa a vaga) Humberto Souto PSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PCdoB

Manuela D'ávila (Dep. do PSD ocupa a vaga) PEN

Fernando Francischini vaga do PSDB

Secretário(a): Luiz Paulo Pieri Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161 Telefones: 3216-6671 A 6675 FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL,

DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA

Presidente: Jerônimo Goergen (PP) 1º Vice-Presidente: Carlos Magno (PP)

2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Janete Capiberibe (PSB)


Anselmo de Jesus Francisco Praciano Miriquinho Batista Taumaturgo Lima Zé Geraldo (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB Asdrubal Bentes José Priante Leomar Quintanilha Marcelo Castro Wilson Filho Marinha Raupp

vaga do PSC

Rose de Freitas

PSDB Nilson Leitão Urzeni Rocha Plínio Valério 1 vaga

PSD Dr. Luiz Fernando Ademir Camilo

vaga do PT

Raul Lima Átila Lins

Moreira Mendes

vaga do PP

Silas Câmara

PP Carlos Magno Gladson Cameli Jerônimo Goergen (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR Lúcio Vale 1 vaga

PSB Janete Capiberibe Glauber Braga

DEM Marcio Junqueira Paulo Cesar Quartiero

PDT Sebastião Bala Rocha Giovanni Queiroz

vaga do PCdoB

Weverton Rocha

PTB 1 vaga 1 vaga

Bloco PV, PPS Simplício Araújo Arnaldo Jordy

PSC Zequinha Marinho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PCdoB 1 vaga (Dep. do PDT ocupa a vaga) Secretário(a): Edna Maria Glória Dias Teixeira Local: Anexo II, Sala 55, Ala A, Térreo Telefones: 3216-6432 FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Presidente: Lincoln Portela (PR) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Dr. Grilo (PSL) 3º Vice-Presidente:


Leonardo Monteiro Fernando Ferro Paulão Nilmário Miranda Paulo Pimenta Padre Ton

PMDB Celso Jacob Professor Setimo Leomar Quintanilha

vaga do PSC 2 vagas

Marcelo Guimarães Filho

(Dep. do PP ocupa a vaga)

PSDB Carlos Sampaio 2 vagas Nilson Leitão

PSD

(Dep. do PSL ocupa a vaga) 2 vagas 1 vaga

PP

Roberto Britto 1 vaga Waldir Maranhão

vaga do PMDB

PR

Lincoln Portela 1 vaga PSB

Glauber Braga vaga do PDT

Isaias Silvestre Luiza Erundina

DEM

Professora Dorinha Seabra Rezende

1 vaga

PDT (Dep. do PSB ocupa a vaga) Marcos Rogério

PTB

1 vaga (Dep. do PSOL ocupa a

vaga) Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Sarney Filho PSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Takayama PSOL

Chico Alencar

vaga do PTB

PSL Dr. Grilo

vaga do PSD

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122 Telefones: 3216-6692 / 6693 FAX: 3216-6699

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL

Presidente: Penna (PV) 1º Vice-Presidente: Sarney Filho (PV) 2º Vice-Presidente: Arnaldo Jordy (PPS) 3º Vice-Presidente: Antônio Roberto (PV)


Leonardo Monteiro Bohn Gass Márcio Macêdo Domingos Dutra Marina Santanna Fernando Ferro Zé Geraldo

vaga do PTC

PMDB

Valdir Colatto Carlos Bezerra (Dep. do PSC ocupa a vaga) Fernando Jordão

Leandro Vilela

vaga do PTB

PSDB Marco Tebaldi

vaga do PP Alexandre Toledo

Ricardo Tripoli Luiz Fernando Machado 1 vaga

PSD

Irajá Abreu Dr. Paulo César (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Homero Pereira

Moreira Mendes

vaga do PTC

PP (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Waldir Maranhão

PR (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)


PSB Janete Capiberibe Givaldo Carimbão

DEM Paulo Cesar Quartiero Lira Maia

PDT Giovani Cherini Miro Teixeira Oziel Oliveira

vaga do PRP

PTB



Bloco PV, PPS Antônio Roberto

vaga do PSD Alfredo Sirkis

Arnaldo Jordy vaga do PTB

Penna vaga do PR

Sarney Filho

PRP (Dep. do PDT ocupa a vaga) Jânio Natal

PTC (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSC Stefano Aguiar

vaga do PMDB

Secretário(a): Aurenilton Araruna de Almeida Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142 Telefones: 3216-6521 A 6526 FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

Presidente: Eduardo da Fonte (PP) 1º Vice-Presidente: Luiz Argôlo (PP) 2º Vice-Presidente: José Rocha (PR) 3º Vice-Presidente: Marcos Montes (PSD)


Fernando Ferro Carlos Zarattini Gabriel Guimarães Luiz Sérgio Luiz Alberto Valmir Assunção Vander Loubet

vaga do PSC Vanderlei Siraque

Weliton Prado Zé Geraldo (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB

Camilo Cola Adrian Fátima Pelaes Alexandre Santos Fernando Jordão Lucio Vieira Lima Ronaldo Benedet Wladimir Costa Rose de Freitas (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSDB Dudimar Paxiuba

vaga do PTB Antonio Imbassahy

Luiz Fernando Machado Bruno Araújo Rodrigo de Castro

vaga do PSB Paulo Abi-ackel

vaga do PMDB

Wandenkolk Gonçalves Sergio Guerra (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSD

César Halum vaga do PT

Eliene Lima Fernando Torres Jorge Boeira Guilherme Mussi Paulo Magalhães Marcos Montes

PP

Dimas Fabiano Aline Corrêa vaga do PSB

Eduardo da Fonte José Otávio Germano Gladson Cameli

vaga do PDT Luiz Fernando Faria

Luiz Argôlo Mário Negromonte vaga do PR

Sandes Júnior

vaga do PSDB Missionário José Olimpio

Nelson Meurer

vaga do PRB

PR Aracely de Paula Henrique Oliveira Bernardo Santana de Vasconcellos Zoinho José Rocha (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSB Givaldo Carimbão Antonio Balhmann

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga) DEM

Betinho Rosado Marcio Junqueira Davi Alcolumbre Vitor Penido

PDT (Dep. do PP ocupa a vaga) Salvador Zimbaldi

PTB (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Magda Mofatto

Ronaldo Nogueira

vaga do PSC

Bloco PV, PPS Arnaldo Jardim Arnaldo Jordy

PSC (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PCdoB Osmar Júnior Evandro Milhomen

PRB Cleber Verde (Dep. do PP ocupa a vaga) Secretário(a): Damaci Pires de Miranda Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56 Telefones: 3216-6711 / 6713 FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA

NACIONAL

Presidente: Nelson Pellegrino (PT) 1º Vice-Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB) 2º Vice-Presidente: Íris de Araújo (PMDB) 3º Vice-Presidente: Urzeni Rocha (PSDB)


Carlos Zarattini Benedita da Silva Henrique Fontana Cândido Vaccarezza Janete Rocha Pietá Devanir Ribeiro

vaga do PSB

Josias Gomes Dr. Rosinha Marco Maia Iara Bernardi Nelson Pellegrino José Genoíno

Luiz Alberto

PMDB Elcione Barbalho Edson Ezequiel Íris de Araújo Fabio Reis (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Geraldo Resende

vaga do PP

(Dep. do PMN ocupa a vaga) Lelo Coimbra vaga do PP

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Osvaldo Reis

Pedro Novais

Raul Henry

PSDB Antonio Carlos Mendes Thame vaga do PMDB

Luiz Nishimori

Carlos Alberto Leréia Nilson Pinto Eduardo Azeredo

vaga do PR Rodrigo de Castro

Emanuel Fernandes

Urzeni Rocha

Walter Feldman vaga do PMDB

PSD Átila Lins

vaga do PR Marcelo Aguiar

Dr. Luiz Fernando vaga do PSB

Raul Lima

Geraldo Thadeu (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa

a vaga) Hugo Napoleão

Jefferson Campos

PP

Jair Bolsonaro Renato Molling (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)


(Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PR (Dep. do PSD ocupa a vaga) Vicente Arruda (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSB Gonzaga Patriota (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

DEM Claudio Cajado Fábio Souto (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Mendonça Filho

PDT Damião Feliciano Vieira da Cunha Sebastião Bala Rocha (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PTB Nelson Marquezelli Antonio Brito

Arnon Bezerra

vaga do PR

Paes Landim

vaga do PSB

Bloco PV, PPS Alfredo Sirkis

vaga do PP Arnaldo Jardim

vaga do PSD

Almeida Lima vaga do DEM

1 vaga Roberto de Lucena

PSC

Zequinha Marinho Leonardo Gadelha PCdoB

Perpétua Almeida João Ananias PRB

Márcio Marinho vaga do PP

Oliveira Filho Vitor Paulo

PSOL

Ivan Valente

vaga do PDT

PMN Jaqueline Roriz

vaga do PMDB

Secretário(a): Edilson Holanda Silva Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125 Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737 FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO

CRIME ORGANIZADO

Presidente: Otavio Leite (PSDB) 1º Vice-Presidente: João Campos (PSDB) 2º Vice-Presidente: Alessandro Molon (PT) 3º Vice-Presidente: Otoniel Lima (PRB)


Alessandro Molon Amauri Teixeira Assis do Couto Edson Santos Cândido Vaccarezza Ricardo Berzoini Zeca Dirceu

vaga do PMDB

PMDB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Edio Lopes vaga do PSC

(Dep. do PR ocupa a vaga) Fabio Trad (Dep. do PT ocupa a vaga) Osmar Terra

Ronaldo Benedet

PSDB João Campos

vaga do Bloco PV, PPS Domingos Sávio

Otavio Leite William Dib Pinto Itamaraty

vaga do PP

(Dep. do PEN ocupa a vaga)

PSD

Guilherme Campos Carlos Souza Junji Abe Moreira Mendes

PP (Dep. do PSC ocupa a vaga) Jair Bolsonaro (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PR Paulo Freire

vaga do PMDB Lincoln Portela

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Keiko Ota Givaldo Carimbão


Gonzaga Patriota

vaga do DEM

Pastor Eurico

DEM Efraim Filho Alexandre Leite

vaga do PDT

Major Fábio vaga do PMDB

Onyx Lorenzoni vaga do PP

(Dep. do PSB ocupa a vaga)

PDT Enio Bacci (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PTB José Augusto Maia Arnaldo Faria de Sá

Bloco PV, PPS (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSC Hugo Leal

vaga do PP (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PCdoB Delegado Protógenes Perpétua Almeida

PRB Otoniel Lima

vaga do PSC

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR

PEN Fernando Francischini

vaga do PSDB

Secretário(a): Ricardo Menezes Perpétuo Local: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-C Telefones: 3216-6761 / 6762 FAX: 3216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

Presidente: Dr. Rosinha (PT) 1º Vice-Presidente: Geraldo Resende (PMDB) 2º Vice-Presidente: Antonio Brito (PTB) 3º Vice-Presidente: Rogério Carvalho (PT)


Benedita da Silva Amauri Teixeira Dr. Rosinha Assis Carvalho Fernando Marroni Erika Kokay Nazareno Fonteles Henrique Fontana Padre João Padre Ton Rogério Carvalho (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PMDB André Zacharow Danilo Forte Colbert Martins

vaga do PSB Elcione Barbalho

Darcísio Perondi vaga do PR

Íris de Araújo

Geraldo Resende (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) Nilda Gondim (Dep. do PSB ocupa a vaga) Osmar Terra

Saraiva Felipe

PSDB

Eduardo Barbosa Bruna Furlan Mara Gabrilli João Campos Marcus Pestana Raimundo Gomes de Matos William Dib Walter Feldman

PSD Dr. Paulo César Geraldo Thadeu Eleuses Paiva Jefferson Campos (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Liliam Sá

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Silas Câmara PP

José Linhares Cida Borghetti Pedro Henry Iracema Portella Toninho Pinheiro Luiz Argôlo

PR Francisco Floriano Anderson Ferreira (Dep. do PRP ocupa a vaga) Gorete Pereira (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Alexandre Roso Dr. Ubiali

vaga do PT

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Pastor Eurico vaga do PMDB

Paulo Foletto

Sandra Rosado

DEM Lael Varella Luiz de Deus Mandetta (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PDT Dr. Jorge Silva Paulo Rubem Santiago Manato Sueli Vidigal

PTB Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá

Walney Rocha

vaga do DEM

Bloco PV, PPS Carmen Zanotto

vaga do PSD Henrique Afonso

vaga do PMDB

Rosane Ferreira Roberto de Lucena PSC

Lauriete Pastor Marco Feliciano PCdoB

Jandira Feghali vaga do PSD

Jô Moraes João Ananias

PRB

Jhonatan de Jesus Vitor Paulo PTdoB

Rosinha da Adefal

vaga do PR

PRP Chico das Verduras

vaga do PR

Secretário(a): Lin Israel Costa dos Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145 Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786 FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E

SERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Roberto Santiago (PSD) 1º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR) 2º Vice-Presidente: Armando Vergílio (PSD) 3º Vice-Presidente: Andreia Zito (PSDB)


Eudes Xavier Anselmo de Jesus Policarpo Dalva Figueiredo Vicentinho Francisco Chagas (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Marcon

PMDB Sandro Mabel Darcísio Perondi (Dep. do PR ocupa a vaga) Fátima Pelaes (Dep. do PTB ocupa a vaga) Leonardo Quintão (Dep. do PTB ocupa a vaga) Marllos Sampaio

vaga do PSC

1 vaga

PSDB Andreia Zito Jutahy Junior (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSD

Armando Vergílio Irajá Abreu Roberto Santiago Manoel Salviano Walter Ihoshi Sergio Zveiter

PP Luiz Fernando Faria Roberto Balestra (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PR Gorete Pereira Vinicius Gurgel Laercio Oliveira

vaga do PMDB (Dep. do PDT ocupa a vaga)

Luciano Castro

PSB Isaias Silvestre Alexandre Roso (Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PSL ocupa a vaga)

DEM Augusto Coutinho João Bittar


Marcio Junqueira vaga do PSDB

Major Fábio PDT

Flávia Morais vaga do PSDB

André Figueiredo Paulo Pereira da Silva Paulo Rubem Santiago

vaga do PSDB

Sebastião Bala Rocha

vaga do PR

PTB Jorge Corte Real

vaga do Bloco PV, PPS Alex Canziani

vaga do PSDB

Jovair Arantes Walney Rocha Ronaldo Nogueira

vaga do PMDB

Sabino Castelo Branco

vaga do PP

Silvio Costa

vaga do PMDB

Bloco PV, PPS

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga) PSC

Erivelton Santana (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PCdoB

Assis Melo Alice Portugal Daniel Almeida

vaga do PT Chico Lopes

vaga do PP

PRB Vilalba

vaga do PSB

PSL

Dr. Grilo

vaga do PSB

Secretário(a): José Mauro Meira Magalhães Local: Anexo II, Sala T 50 Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807 FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

Presidente: Romário (PSB) 1º Vice-Presidente: Valadares Filho (PSB) 2º Vice-Presidente: Afonso Hamm (PP) 3º Vice-Presidente: Jô Moraes (PCdoB)


José Airton Luci Choinacki Paulão Policarpo (Dep. do PSC ocupa a vaga) Vicente Candido

PMDB Asdrubal Bentes

vaga do PR Benjamin Maranhão

Fabio Reis João Arruda vaga do PSDB

Francisco Escórcio Renan Filho Gera Arruda (Licenciado)

vaga do PSDB Wilson Filho

Marllos Sampaio

PSDB (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PSD Danrlei de Deus Hinterholz Hélio Santos (Dep. do PRB ocupa a vaga) Onofre Santo Agostini

PP

Afonso Hamm Renato Andrade Cida Borghetti Roberto Britto

PR Tiririca Anderson Ferreira (Dep. do PMDB ocupa a vaga) José Rocha

vaga do PSDB

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Romário Abelardo Camarinha

vaga do PTB

Valadares Filho vaga do DEM

Alexandre Roso vaga do DEM

Glauber Braga


Júlio Delgado

DEM (Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PDT André Figueiredo Flávia Morais

PTB Arnon Bezerra

vaga do PSDB (Dep. do PSB ocupa a vaga)

Magda Mofatto

Bloco PV, PPS Rubens Bueno (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSC Carlos Eduardo Cadoca Professor Sérgio de Oliveira Deley

vaga do PT

PCdoB

Jô Moraes Delegado Protógenes PRB

Acelino Popó vaga do PSD

PTdoB

Rosinha da Adefal

vaga do PR

Secretário(a): Ana Katia Martins Bertholdo Local: Anexo II, Ala A , Sala 5,Térreo Telefones: 3216-6837 / 6832 / 6833 FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

Presidente: Rodrigo Maia (DEM) 1º Vice-Presidente: Fábio Souto (DEM) 2º Vice-Presidente: Osvaldo Reis (PMDB) 3º Vice-Presidente: Jaime Martins (PR)


Geraldo Simões Cláudio Puty Jesus Rodrigues Fernando Marroni Paulo Pimenta José Airton Zeca Dirceu Ronaldo Zulke Zezéu Ribeiro Rubens Otoni

PMDB Edinho Araújo Camilo Cola Edson Ezequiel

vaga do PMN Edinho Bez

Hermes Parcianello vaga do PSB

Fernando Lopes Leonardo Quintão Mauro Mariani Marinha Raupp

vaga do PSDB

Mauro Lopes

vaga do PTB

Newton Cardoso

Osvaldo Reis

Washington Reis

vaga do PDT

PSDB

Vanderlei Macris Carlos Alberto Leréia (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Carlos Roberto (Dep. do PR ocupa a vaga) Cesar Colnago

PSD Diego Andrade Arolde de Oliveira Raul Lima César Halum (Dep. do PP ocupa a vaga) Ricardo Izar

PP

Arthur Lira Luiz Argôlo João Leão

vaga do PSD Renzo Braz

vaga do PCdoB

Mário Negromonte (Dep. do PRTB ocupa a vaga) PR

Jaime Martins Aelton Freitas vaga do PHS

Lúcio Vale

vaga do PRP Paulo Freire

Milton Monti (Dep. do PSB ocupa a vaga) Wellington Fagundes

vaga do PSDB

Zoinho

vaga do PHS

PSB

Jose Stédile Beto Albuquerque (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Gonzaga Patriota

vaga do PR

Leopoldo Meyer

Valtenir Pereira

vaga do PTB

DEM Fábio Souto

vaga do Bloco PV, PPS Lael Varella

Rodrigo Maia

PDT (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Giovanni Queiroz

PTB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS (Dep. do DEM ocupa a vaga) Fábio Ramalho

PSC Hugo Leal Zequinha Marinho

PCdoB 1 vaga (Dep. do PP ocupa a vaga)

PRP (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PMN (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Dr. Carlos Alberto

PHS (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PTdoB

Lourival Mendes

vaga do PRP

PRTB

Aureo

vaga do PP

Secretário(a): Admar Pires dos Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175 Telefones: 3216-6853 A 6856 FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS E APRESENTAR PROPOSTAS COM RELAÇÃO AO PROJETO

DE LEI Nº 4378, DE 1998, DO SR. MILTON MENDES, QUE "REGULA AS RELAÇÕES JURÍDICAS ENTRE A

AGROINDÚSTRIA E O PRODUTOR RURAL INTEGRADO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:


Assis do Couto Jesus Rodrigues Bohn Gass Marcon Gabriel Guimarães Rogério Carvalho Pedro Uczai 1 vaga

PMDB Alceu Moreira 4 vagas Antônio Andrade (Licenciado)

Celso Maldaner

Leandro Vilela

Valdir Colatto vaga do DEM

PSDB Reinaldo Azambuja Alfredo Kaefer Wandenkolk Gonçalves Domingos Sávio (Dep. do PSD ocupa a vaga) Luiz Nishimori

PP Luis Carlos Heinze Dilceu Sperafico Roberto Balestra Jerônimo Goergen

DEM Abelardo Lupion Efraim Filho (Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PR Bernardo Santana de Vasconcellos 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Domingos Neto (Licenciado) 2 vagas 1 vaga

PDT

Zé Silva (Licenciado) Giovani Cherini Bloco PV, PPS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PTB

Josué Bengtson 1 vaga PSC

Costa Ferreira Nelson Padovani PCdoB

1 vaga 1 vaga PRB

1 vaga 1 vaga PSL

1 vaga 1 vaga PSD

Hélio Santos vaga do PSDB

Homero Pereira vaga do PR

Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS

Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS,

LEVANTAR AS PROPOSIÇÕES EM TRAMITAÇÃO E APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À TEMÁTICA ENVOLVENDO O APRIMORAMENTO DO ESTADO, DAS

INSTITUIÇÕES E DA DEMOCRACIA BRASILEIRA

Presidente: Saraiva Felipe (PMDB) 1º Vice-Presidente: Leonardo Picciani (PMDB) 2º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 3º Vice-Presidente: José de Filippi (PT) Relator: Rogério Carvalho (PT)


Francisco Praciano Afonso Florence José de Filippi (Licenciado) Assis do Couto Paulo Teixeira Márcio Macêdo Rogério Carvalho Nazareno Fonteles

PMDB Leonardo Picciani Edinho Araújo Luiz Pitiman Fabio Trad Osmar Serraglio Marcelo Castro Saraiva Felipe Rogério Peninha Mendonça

PSDB Bonifácio de Andrada 3 vagas João Campos

Luiz Carlos

PP Beto Mansur João Leão Esperidião Amin Paulo Maluf

DEM Mendonça Filho 2 vagas Mendonça Prado

PR

Laercio Oliveira 2 vagas 1 vaga

PSB

Isaias Silvestre 2 vagas Valadares Filho

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga Bloco PV, PPS

Almeida Lima 1 vaga PTB

Paes Landim 1 vaga PSC

Costa Ferreira Leonardo Gadelha PCdoB

João Ananias 1 vaga PRB

1 vaga 1 vaga PTdoB

Rosinha da Adefal 1 vaga PSD

2 vagas 2 vagas Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A DISCUTIR O

FINANCIAMENTO DA SAÚDE PÚBLICA.

Presidente: Darcísio Perondi (PMDB) 1º Vice-Presidente: Mandetta (DEM) 2º Vice-Presidente: Marcus Pestana (PSDB) 3º Vice-Presidente: Dr. Paulo César (PSD) Relator: Rogério Carvalho (PT)


Benedita da Silva Amauri Teixeira João Paulo Lima Janete Rocha Pietá Rogério Carvalho Miriquinho Batista

PMDB Darcísio Perondi Colbert Martins Osmar Terra Edinho Araújo Saraiva Felipe Geraldo Resende

PSDB Eduardo Barbosa Cesar Colnago Marcus Pestana Raimundo Gomes de Matos

PSD Dr. Paulo César César Halum Eleuses Paiva Geraldo Thadeu

PP Afonso Hamm José Linhares Toninho Pinheiro Roberto Britto

PR Gorete Pereira Laercio Oliveira

PSB Alexandre Roso Sandra Rosado Dr. Ubiali

vaga do PRB

DEM

Mandetta Ronaldo Caiado PDT

Sebastião Bala Rocha Paulo Rubem Santiago PTB

Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá Bloco PV, PPS

Carmen Zanotto Rosane Ferreira PSC

Andre Moura Zequinha Marinho PCdoB

João Ananias Jandira Feghali PRB

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Jhonatan de Jesus Secretário(a): Eugênia S. Pestana Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6260 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR A APLICAÇÃO DAS SEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº

8878/1994, QUE "DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº 10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A

DIRIGENTES OU REPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM

MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº 10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Chico Lopes (PCdoB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)


Luiz Alberto Devanir Ribeiro Luiz Couto Edson Santos 2 vagas Fátima Bezerra

1 vaga

PMDB Fátima Pelaes Edinho Bez Marinha Raupp Mauro Benevides Marllos Sampaio 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB

Andreia Zito 3 vagas Otavio Leite

Vanderlei Macris

PP

Sandes Júnior Roberto Teixeira Vilson Covatti 1 vaga

DEM Alexandre Leite 2 vagas Mendonça Prado

PR

Gorete Pereira 2 vagas Zoinho

PSB

Sandra Rosado 2 vagas 1 vaga

PDT

Paulo Pereira da Silva Giovani Cherini

Bloco PV, PPS 1 vaga 1 vaga

PTB Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

PSC Filipe Pereira (Licenciado) Pastor Marco Feliciano

PCdoB Chico Lopes Daniel Almeida

PRB Jhonatan de Jesus Cleber Verde

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSD Átila Lins

vaga do PMDB

Felipe Bornier

vaga do PHS

Secretário(a): Raquel Andrade Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A DEBATER E PROPOR

MODIFICAÇÕES À LEI 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012, QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO DE MOTORISTA.

Presidente: Nelson Marquezelli (PTB) 1º Vice-Presidente: Vanderlei Macris (PSDB) 2º Vice-Presidente: Vilson Covatti (PP) 3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC) Relator: Valdir Colatto (PMDB)


Assis do Couto Devanir Ribeiro Rubens Otoni Paulo Pimenta Weliton Prado Policarpo Zeca Dirceu 1 vaga

PMDB Celso Maldaner Alceu Moreira Mauro Lopes Darcísio Perondi Osmar Serraglio Lelo Coimbra Valdir Colatto Marcelo Almeida

PSDB Cesar Colnago Domingos Sávio Nilson Leitão Otavio Leite Vanderlei Macris Raimundo Gomes de Matos

PP Carlos Magno Lázaro Botelho (Licenciado) Vilson Covatti Mário Negromonte

DEM Lira Maia 2 vagas Paulo Cesar Quartiero

PR

Lúcio Vale Luciano Castro Wellington Fagundes (Dep. do PRP ocupa a vaga)

PSB Gonzaga Patriota Paulo Foletto Leopoldo Meyer Valtenir Pereira

PDT João Dado Ângelo Agnolin

vaga do PSL

Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS Sandro Alex Simplício Araújo

PTB Nelson Marquezelli Alex Canziani

PSC Hugo Leal Nelson Padovani

PCdoB

Jô Moraes Assis Melo PRB

Oliveira Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga) PSL

Dr. Grilo (Dep. do PDT ocupa a vaga) PSD

Junji Abe Diego Andrade Onofre Santo Agostini Moreira Mendes

Roberto Santiago

vaga do PRB

PRP

Chico das Verduras

vaga do PR

Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXECUTIVA ENCARREGADA DE IMPLEMENTAR

TODOS OS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DA SESSÃO DO PARLAMENTO JOVEM

BRASILEIRO.



Erika Kokay

Miguel Corrêa

Newton Lima

PMDB Hugo Motta

Wilson Filho

PSDB

Luiz Fernando Machado

Mara Gabrilli

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): Hérycka Local: Prédio do CEFOR, Sala 27 Telefones: Ramal 67620

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 005-A, DE 2011, DO SR. NELSON

MARQUEZELLI, QUE "ALTERA O INCISO XV DO ART. 48 E REVOGA OS INCISOS VII E VIII DO ART. 49 PARA

ESTABELECER QUE OS SUBSÍDIOS DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MINISTROS DE ESTADO,

SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS SÃO IDÊNTICOS AOS DOS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL"

Presidente: Laercio Oliveira (PR) 1º Vice-Presidente: Gorete Pereira (PR) 2º Vice-Presidente: Weliton Prado (PT) 3º Vice-Presidente: Zequinha Marinho (PSC) Relator: Mauro Lopes (PMDB)


Josias Gomes Zé Geraldo

Weliton Prado 3 vagas 2 vagas

PMDB

Arthur Oliveira Maia Darcísio Perondi Marcelo Castro 3 vagas Mauro Lopes

Wladimir Costa

PSDB

Bonifácio de Andrada 3 vagas João Campos


PP

Carlos Magno Dilceu Sperafico Roberto Balestra José Otávio Germano

DEM Alexandre Leite 2 vagas Augusto Coutinho

PR

Gorete Pereira Aelton Freitas Jorginho Mello

vaga do PSDB 1 vaga

Laercio Oliveira

PSB Abelardo Camarinha Valtenir Pereira Gonzaga Patriota 1 vaga

PDT João Dado Damião Feliciano


PTB Nelson Marquezelli Josué Bengtson

PSC Zequinha Marinho 1 vaga

PCdoB Evandro Milhomen Osmar Júnior

PRB Antonio Bulhões 1 vaga

PRTB Aureo 1 vaga

PSD José Carlos Araújo Jefferson Campos Moreira Mendes Onofre Santo Agostini Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE 2011, DO SR. LUIZ FERNANDO MACHADO, QUE "ALTERA OS ARTS. 28, 29 E 84 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

INSTITUIR A OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E CUMPRIMENTO DO PLANO DE METAS PELO PODER

EXECUTIVO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, COM BASE NAS PROPOSTAS DA CAMPANHA ELEITORAL"

Presidente: Leonardo Quintão (PMDB) 1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB) 2º Vice-Presidente: Cesar Colnago (PSDB) 3º Vice-Presidente: Wellington Fagundes (PR) Relator: João Paulo Lima (PT)


João Paulo Lima Iriny Lopes Paulo Teixeira 3 vagas Sibá Machado

1 vaga

PMDB José Priante Edinho Bez Leonardo Quintão Geraldo Resende Lucio Vieira Lima Manoel Junior Raul Henry Sandro Mabel

PSDB Cesar Colnago 3 vagas Izalci

vaga do PR

Luiz Fernando Machado

Raimundo Gomes de Matos

PP

Esperidião Amin Renato Molling Paulo Maluf Roberto Britto

DEM 2 vagas 2 vagas

PR Wellington Fagundes 2 vagas (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB

Dr. Ubiali 2 vagas Júlio Delgado

PDT

Marcos Medrado 1 vaga Bloco PV, PPS

Sandro Alex 1 vaga PTB

1 vaga 1 vaga PSC

Leonardo Gadelha 1 vaga PCdoB

1 vaga 1 vaga PRB

1 vaga 1 vaga PSL

Dr. Grilo 1 vaga PSD

Átila Lins Junji Abe Onofre Santo Agostini 1 vaga Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE

1995, DO SR. ADHEMAR DE BARROS FILHO, QUE "MODIFICA O ART. 45 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ACRESCENTA PARÁGRAFOS AO MESMO ARTIGO",

CRIANDO O SISTEMA DISTRITAL MISTO

Presidente: Almeida Lima (PPS) 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM) Relator: Henrique Fontana (PT)


Erika Kokay Bohn Gass Henrique Fontana Fernando Ferro João Paulo Lima Luci Choinacki José Guimarães Luiz Alberto Ricardo Berzoini Sibá Machado Rubens Otoni Taumaturgo Lima Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB Alceu Moreira Danilo Forte

Edinho Araújo Eduardo Cunha Mauro Benevides Íris de Araújo Newton Cardoso Marcelo Castro Professor Setimo Raul Henry (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

1 vaga

PSDB Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada Marcus Pestana 2 vagas William Dib

PP

Esperidião Amin Jerônimo Goergen José Otávio Germano Roberto Balestra Paulo Maluf 2 vagas 1 vaga

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia Efraim Filho Mandetta Pauderney Avelino (Licenciado) Mendonça Filho Ronaldo Caiado Onyx Lorenzoni

PR

Jaime Martins (Dep. do PSD ocupa a

vaga) Luciano Castro 2 vagas Vicente Arruda

PSB

Luiza Erundina Pastor Eurico Valtenir Pereira Valadares Filho

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a

vaga) PDT

Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS Alfredo Sirkis Roberto Freire Almeida Lima

vaga do PMDB Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá Walney Rocha Paes Landim

PSC Carlos Eduardo Cadoca Ricardo Arruda

PCdoB Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB George Hilton Vitor Paulo

PTdoB Lourival Mendes 1 vaga

PSD

Felipe Bornier

vaga do PR

Jefferson Campos

vaga do PSB

Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 32-A, DE 1999, DO SR. POMPEO DE MATTOS, QUE "DETERMINA A

CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDOS E CRÉDITO EDUCATIVO PARA O ENSINO MÉDIO E SUPERIOR AOS

ESTUDANTES CARENTES EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS, ACRESCENTANDO INCISO VIII AO ART. 208 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Alex Canziani (PTB) 1º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)

2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Nilda Gondim (PMDB) Relator: Jorginho Mello (PR)


Amauri Teixeira Sibá Machado Fernando Marroni 3 vagas Márcio Macêdo

Zeca Dirceu

PMDB

Marllos Sampaio Francisco Escórcio Nilda Gondim Raul Henry Rogério Peninha Mendonça 2 vagas 1 vaga

PSDB

Eduardo Barbosa 3 vagas Izalci

vaga do PR

Nilson Leitão


PP

Jerônimo Goergen Roberto Teixeira José Linhares Waldir Maranhão

DEM Efraim Filho João Bittar Professora Dorinha Seabra Rezende 1 vaga

PR Jorginho Mello

vaga do PSDB 2 vagas

Paulo Freire

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB Sandra Rosado 2 vagas 1 vaga

PDT

Marcos Rogério Paulo Rubem Santiago Bloco PV, PPS

Antônio Roberto 1 vaga PTB

Alex Canziani Paes Landim PSC

Costa Ferreira Andre Moura PCdoB

João Ananias 1 vaga PRB

Cleber Verde Jhonatan de Jesus PSOL

1 vaga 1 vaga PSD

Carlos Souza Eleuses Paiva César Halum Raul Lima Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 37-A, DE

2011, DO SR. LOURIVAL MENDES, QUE "ACRESCENTA O § 10 AO ART. 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DEFINIR A COMPETÊNCIA PARA A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELAS POLÍCIAS FEDERAL E CIVIS DOS

ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL"

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente: Relator: Fabio Trad (PMDB)


Alessandro Molon Amauri Teixeira Beto Faro Devanir Ribeiro Cândido Vaccarezza Pedro Uczai José Mentor Weliton Prado

PMDB Arthur Oliveira Maia Edio Lopes Fabio Trad Eduardo Cunha Marçal Filho Ronaldo Benedet 1 vaga Valdir Colatto

PSDB Carlos Sampaio (Dep. do PEN ocupa a vaga) João Campos (Dep. do PR ocupa a vaga) Reinaldo Azambuja 1 vaga

PP Rebecca Garcia (Licenciado) Esperidião Amin Renzo Braz Vilson Covatti

DEM Davi Alcolumbre Eli Correa Filho Felipe Maia Júlio Campos

PR

Ronaldo Fonseca Bernardo Santana de

Vasconcellos (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

João Maia

Jorginho Mello

vaga do PSDB

PSB Gonzaga Patriota Keiko Ota 1 vaga 1 vaga

PDT Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS Paulo Wagner Arnaldo Jardim

PTB Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC (Dep. do PSL ocupa a vaga) Filipe Pereira (Licenciado)

PCdoB Evandro Milhomen 1 vaga

PRB Otoniel Lima Acelino Popó

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PSD Eliene Lima Jefferson Campos Ricardo Izar

vaga do PHS Moreira Mendes

1 vaga

PTdoB Lourival Mendes

vaga do PR

PEN

Fernando Francischini

vaga do PSDB

PSL Dr. Grilo

vaga do PSC

PRTB

Aureo

vaga do PHS

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 111-A, DE 2011, DA SRA. DALVA FIGUEIREDO, QUE "ALTERA O ART. 31 DA EMENDA

CONSTITUCIONAL Nº 19, DE 4 DE JUNHO DE 1998, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Luciano Castro (PR)


Beto Faro Francisco Praciano Dalva Figueiredo Jesus Rodrigues Padre Ton Miriquinho Batista Zé Geraldo Sibá Machado

PMDB Fátima Pelaes Edio Lopes Flaviano Melo Marinha Raupp Natan Donadon 2 vagas 1 vaga

PSDB

Luiz Carlos 3 vagas Reinaldo Azambuja

(Dep. do PEN ocupa a vaga)

PP

Carlos Magno Lázaro Botelho (Licenciado) Gladson Cameli Rebecca Garcia (Licenciado)

DEM Davi Alcolumbre Lira Maia

Paulo Cesar Quartiero Pauderney Avelino

(Licenciado) PR

Luciano Castro 2 vagas Vinicius Gurgel

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas Valtenir Pereira

PDT

Sebastião Bala Rocha Marcos Rogério Bloco PV, PPS

Sarney Filho 1 vaga PTB

Josué Bengtson Sabino Castelo Branco PSC

Zequinha Marinho 1 vaga PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga PRB

Jhonatan de Jesus Cleber Verde PMN

Jaqueline Roriz 1 vaga PSD

Raul Lima Moreira Mendes 1 vaga 1 vaga

PEN Berinho Bantim (Licenciado)

vaga do

PSDB


COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 207-A DE

2012, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 134 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (GARANTE ÀS DEFENSORIAS

PÚBLICAS DA UNIÃO E DO DISTRITO FEDERAL

AUTONOMIA FUNCIONAL E ADMINISTRATIVA E A INICIATIVA DE SUA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA).

Presidente: Amauri Teixeira (PT) 1º Vice-Presidente: Otoniel Lima (PRB) 2º Vice-Presidente: Liliam Sá (PSD) 3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC)


Amauri Teixeira Alessandro Molon Assis Carvalho Erika Kokay Luiz Couto Pedro Uczai Padre Ton Policarpo

PMDB Fabio Trad Renan Filho Mauro Benevides Rodrigo Bethlem (Licenciado) Wilson Filho 2 vagas 1 vaga

PSDB

Andreia Zito 3 vagas Bonifácio de Andrada

João Campos

PP

Cida Borghetti Roberto Britto Dilceu Sperafico Vilson Covatti

DEM Augusto Coutinho 2 vagas Júlio Campos

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Anthony Garotinho Lincoln Portela Laercio Oliveira

PSB Edson Silva Janete Capiberibe Valtenir Pereira Jose Stédile

PDT Marcos Rogério Vieira da Cunha

Bloco PV, PPS Carmen Zanotto 1 vaga


PSC Antônia Lúcia Andre Moura

PCdoB Jô Moraes Chico Lopes

PRB Otoniel Lima 1 vaga

PMN 1 vaga 1 vaga

PSD Geraldo Thadeu 2 vagas Liliam Sá


COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 405-A, DE 2009, DO SR. CLEBER VERDE, QUE "ALTERA A REDAÇÃO DO § 8º DO ART. 195 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

ASSEGURAR AO GARIMPEIRO E AO PEQUENO MINERADOR O DIREITO À APOSENTADORIA"

Presidente: Wandenkolk Gonçalves (PSDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: George Hilton (PRB)

3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC) Relator: Marçal Filho (PMDB)


Dalva Figueiredo Domingos Dutra Miriquinho Batista Jesus Rodrigues Odair Cunha Josias Gomes 1 vaga 1 vaga

PMDB Edio Lopes Alberto Filho Flaviano Melo Elcione Barbalho Marçal Filho Pedro Chaves Sandro Mabel 1 vaga

PSDB João Campos Carlos Alberto Leréia Wandenkolk Gonçalves 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PP

Sandes Júnior Aline Corrêa (Dep. do PSD ocupa a vaga) Lázaro Botelho (Licenciado)

DEM Paulo Cesar Quartiero Efraim Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PR Laercio Oliveira 2 vagas (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas 1 vaga

PDT

Sebastião Bala Rocha Flávia Morais Bloco PV, PPS

1 vaga Sarney Filho PTB

Nilton Capixaba Arnaldo Faria de Sá PSC

Antônia Lúcia Zequinha Marinho PCdoB


George Hilton Cleber Verde PMN

1 vaga 1 vaga PSD

Hélio Santos vaga do PSDB

Raul Lima vaga do PP

Silas Câmara vaga do DEM


vaga do PR

Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (061) 3216- 6201 FAX: (061) 3216- 6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 443-A, DE 2009, DO SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA, ESTABELECENDO

QUE "O SUBSÍDIO DO GRAU OU NÍVEL MÁXIMO DAS CARREIRAS DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, DAS

PROCURADORIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL CORRESPONDERÁ A NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL, FIXADO

PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, E OS SUBSÍDIOS DOS DEMAIS INTEGRANTES DAS RESPECTIVAS CATEGORIAS DA ESTRUTURA DA ADVOCACIA PÚBLICA SERÃO FIXADOS EM LEI E

ESCALONADOS, NÃO PODENDO A DIFERENÇA ENTRE UM

E OUTRO SER SUPERIOR A DEZ POR CENTRO OU INFERIOR A CINCO POR CENTO, NEM EXCEDER A

NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL FIXADO PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

OBEDECIDO, EM QUALQUER CASO, O DISPOSTO NOS ARTIGOS 37, XI, E 39, § 4º"

Presidente: José Mentor (PT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Mauro Benevides (PMDB)


Alessandro Molon Luiz Couto Amauri Teixeira Nelson Pellegrino Décio Lima Vicente Candido José Mentor 1 vaga

PMDB Manoel Junior Marçal Filho Mauro Benevides Rogério Peninha Mendonça Osmar Serraglio 2 vagas Wilson Filho

PSDB

Bonifácio de Andrada Andreia Zito Otavio Leite 2 vagas Reinaldo Azambuja

PP

Dilceu Sperafico Roberto Balestra Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM Davi Alcolumbre Mendonça Prado Eli Correa Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira Bernardo Santana de

Vasconcellos (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

Lincoln Portela

PSB Valadares Filho 2 vagas Valtenir Pereira

PDT

Vieira da Cunha João Dado Bloco PV, PPS

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga) PTB

Arnaldo Faria de Sá Antonio Brito PSC

Antônia Lúcia 1 vaga PCdoB

Jô Moraes Chico Lopes PRB

Cleber Verde 1 vaga PHS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PSD

Felipe Bornier vaga do PHS

Júlio Cesar vaga do DEM

Moreira Mendes



vaga do PR


COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO Nº 506-A, DE 2010, DO SENADO FEDERAL, QUE "ACRESCENTA ARTIGO AO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS (ADCT), PARA DISPOR

SOBRE A PRORROGAÇÃO DOS BENEFICIOS PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

(PRORROGA ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2029)

Presidente: Edio Lopes (PMDB) 1º Vice-Presidente: Francisco Praciano (PT) 2º Vice-Presidente: Asdrubal Bentes (PMDB) 3º Vice-Presidente: Urzeni Rocha (PSDB) Relator: Átila Lins (PSD)


Cláudio Puty 4 vagas Francisco Praciano

Padre Ton

Sibá Machado

PMDB

Asdrubal Bentes 4 vagas Edio Lopes

Fátima Pelaes

Marinha Raupp

PSDB

Luiz Carlos 3 vagas Plínio Valério

Urzeni Rocha

PP

Gladson Cameli Carlos Magno (Dep. do PSD ocupa a vaga) Lázaro Botelho (Licenciado)

DEM Davi Alcolumbre Marcio Junqueira Lira Maia 1 vaga

PR Henrique Oliveira 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas Valtenir Pereira

PDT

Sebastião Bala Rocha Giovanni Queiroz Bloco PV, PPS

Sarney Filho 1 vaga PTB

Sabino Castelo Branco Josué Bengtson PSC

Leonardo Gadelha 1 vaga PCdoB


Cleber Verde 1 vaga PRP

1 vaga 1 vaga PSD

Átila Lins Moreira Mendes Carlos Souza 1 vaga Dr. Luiz Fernando

vaga do PP

Silas Câmara

vaga do PR

Secretário(a): Raquel Andrade de Figueiredo Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE "INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL"

Presidente: Arthur Oliveira Maia (PMDB) 1º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR) 2º Vice-Presidente: Junji Abe (PSD) 3º Vice-Presidente: Pedro Novais (PMDB) Relator-Geral: Paes Landim (PTB) Relator-Parcial: Jerônimo Goergen (PP) Relator-Parcial: Marcos Montes (PSD) Relator-Parcial: Antonio Balhmann (PSB) Relator-Parcial: Décio Lima (PT)


Décio Lima Alessandro Molon Gabriel Guimarães Francisco Chagas Vanderlei Siraque 2 vagas Vicente Candido

PMDB

Arthur Oliveira Maia Genecias Noronha Eduardo Cunha João Magalhães Pedro Novais José Priante 1 vaga Lucio Vieira Lima

PSDB Jutahy Junior Alfredo Kaefer Raimundo Gomes de Matos Cesar Colnago Reinaldo Azambuja Nelson Marchezan Junior

PP Jerônimo Goergen Renzo Braz Renato Molling Roberto Teixeira

DEM Eli Correa Filho Efraim Filho Rodrigo Maia 1 vaga

PR Jaime Martins 2 vagas Laercio Oliveira

PSB

Antonio Balhmann 2 vagas Severino Ninho

PDT

André Figueiredo Ângelo Agnolin Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá PSC

Hugo Leal Filipe Pereira (Licenciado) PCdoB

Daniel Almeida 1 vaga PRB

Antonio Bulhões 1 vaga PRTB

Aureo 1 vaga PSD

Junji Abe Guilherme Campos Marcos Montes Moreira Mendes Secretário(a): Mária de Fátima de Moreira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6204 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E O

APROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRAS INDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Padre Ton (PT) 1º Vice-Presidente: Fernando Ferro (PT) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB) Relator: Edio Lopes (PMDB)


Fernando Ferro Amauri Teixeira Miriquinho Batista João Paulo Lima Padre Ton Nazareno Fonteles Valmir Assunção Taumaturgo Lima

PMDB Asdrubal Bentes Eduardo Cunha Edio Lopes João Magalhães

vaga do PR

Natan Donadon Marinha Raupp 1 vaga Valdir Colatto

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB Nilson Leitão Bruno Araújo (Dep. do PEN ocupa a vaga) Reinaldo Azambuja 1 vaga Rodrigo de Castro

PP Carlos Magno José Otávio Germano Vilson Covatti 1 vaga

DEM Davi Alcolumbre 2 vagas Paulo Cesar Quartiero

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Laercio Oliveira

Luciano Castro (Dep. do PMDB ocupa a

vaga) PSB

Janete Capiberibe 2 vagas 1 vaga

PDT

Giovanni Queiroz Oziel Oliveira Bloco PV, PPS

Penna Arnaldo Jordy PTB

Nilton Capixaba 1 vaga PSC

Filipe Pereira (Licenciado) Nelson Padovani PCdoB

Perpétua Almeida 1 vaga PRB

Cleber Verde 1 vaga PSOL

Chico Alencar 1 vaga PSD

Moreira Mendes

vaga do PMDB

PEN Berinho Bantim (Licenciado)

vaga do

PSDB

Secretário(a): José Maria de Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 2.177, DE 2011, DO SR. BRUNO

ARAÚJO, QUE "INSTITUI O CÓDIGO NACIONAL DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO"

Presidente: Gabriel Chalita (PMDB) 1º Vice-Presidente: Izalci (PSDB) 2º Vice-Presidente: Eliene Lima (PSD) 3º Vice-Presidente: Lelo Coimbra (PMDB) Relator: Sibá Machado (PT)


Edson Santos Iara Bernardi Jorge Bittar Iriny Lopes Newton Lima Margarida Salomão Sibá Machado Vanderlei Siraque

PMDB Gabriel Chalita Celso Jacob Lelo Coimbra Mauro Benevides Professor Setimo Osmar Serraglio Raul Henry Saraiva Felipe

PSDB Bruno Araújo 3 vagas Eduardo Azeredo

Izalci

PP

Beto Mansur Jerônimo Goergen Esperidião Amin Roberto Teixeira

DEM Júlio Campos Efraim Filho Mandetta Eli Correa Filho

PR Francisco Floriano José Rocha 1 vaga Milton Monti

PSB Ariosto Holanda 2 vagas Paulo Foletto

PDT

Miro Teixeira Salvador Zimbaldi Bloco PV, PPS

Rubens Bueno 1 vaga PTB

Alex Canziani Ronaldo Nogueira PSC

Leonardo Gadelha Zequinha Marinho PCdoB

Luciana Santos 1 vaga PRB

Oliveira Filho 1 vaga PMN

Dr. Carlos Alberto 1 vaga PSD

Eliene Lima Júlio Cesar Walter Ihoshi 1 vaga Secretário(a): Eveline Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 3460, DE 2004, DO SR. WALTER FELDMAN, QUE "INSTITUI DIRETRIZES PARA A POLÍTICA

NACIONAL DE PLANEJAMENTO REGIONAL URBANO, CRIA O SISTEMA NACIONAL DE PLANEJAMENTO E

INFORMAÇÕES REGIONAIS URBANAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (ESTATUTO DA METRÓPOLE)

Presidente: Mauro Mariani (PMDB) 1º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 2º Vice-Presidente: Heuler Cruvinel (PSD) 3º Vice-Presidente: Rosane Ferreira (PV) Relator: Zezéu Ribeiro (PT)


Cláudio Puty Amauri Teixeira Edson Santos Carlos Zarattini Rogério Carvalho Iriny Lopes Zezéu Ribeiro 1 vaga

PMDB Flaviano Melo Adrian Íris de Araújo Hugo Motta João Arruda 2 vagas Leonardo Quintão

vaga do PR

Mauro Mariani

PSDB

Otavio Leite Bruno Araújo Walter Feldman Duarte Nogueira William Dib 1 vaga

PP Rebecca Garcia (Licenciado) Roberto Teixeira Roberto Britto 1 vaga

DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Professora Dorinha Seabra

Rezende 1 vaga 1 vaga

PR Jaime Martins João Carlos Bacelar (Licenciado) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

1 vaga

PSB Domingos Neto (Licenciado) 2 vagas Leopoldo Meyer

PDT

Félix Mendonça Júnior 1 vaga Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira 1 vaga PTB

José Chaves Arnaldo Faria de Sá PSC

Andre Moura Ricardo Arruda PCdoB

Manuela D'ávila Luciana Santos PRB

Vilalba Márcio Marinho PTdoB

1 vaga 1 vaga PSD

Eduardo Sciarra Edson Pimenta Heuler Cruvinel

vaga do DEM Ricardo Izar

Júlio Cesar

Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR E

PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 3555-A, DE 2004, DO SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO, QUE

"ESTABELECE NORMAS GERAIS EM CONTRATOS DE SEGURO PRIVADO E REVOGA DISPOSITIVOS DO CÓDIGO

CIVIL, DO CÓDIGO COMERCIAL BRASILEIRO E DO DECRETO-LEI Nº 73 DE 1966" (REVOGA DISPOSITIVOS DAS

LEIS NºS 556, DE 1850 E 10.406, DE 2002)

Presidente: Edinho Bez (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Osmar Serraglio (PMDB) 3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC) Relator: Armando Vergílio (PSD)


Décio Lima 4 vagas José Mentor

Luiz Sérgio

Vicente Candido

PMDB

Darcísio Perondi Eduardo Cunha Edinho Araújo

vaga do PMN Júnior Coimbra

Edinho Bez Lucio Vieira Lima João Arruda Ronaldo Benedet Osmar Serraglio Sandro Mabel

vaga do PR

PSDB Bruno Araújo Duarte Nogueira Eduardo Azeredo Otavio Leite Sergio Guerra 1 vaga

PP Beto Mansur Carlos Magno Cida Borghetti Esperidião Amin

DEM 2 vagas Mendonça Prado

1 vaga

PR João Carlos Bacelar (Licenciado) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) José Rocha 1 vaga Luciano Castro

vaga do PRB

PSB

Beto Albuquerque 2 vagas Valadares Filho

PDT

Marcos Rogério 1 vaga Bloco PV, PPS

Rubens Bueno Roberto de Lucena PTB

Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá PSC

Hugo Leal 1 vaga PCdoB

Daniel Almeida Delegado Protógenes PRB

(Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga PSD

Armando Vergílio José Carlos Araújo Moreira Mendes Marcos Montes Secretário(a): Eugênia S. Pestana Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6260 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 5.403, DE 2001, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE O ACESSO A INFORMAÇÕES DA INTERNET E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB) 1º Vice-Presidente: Manoel Junior (PMDB) 2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB) Relator: Alessandro Molon (PT)


Alessandro Molon Newton Lima Nazareno Fonteles Rogério Carvalho Paulo Pimenta (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Paulo Teixeira 1 vaga

PMDB João Arruda Flaviano Melo Manoel Junior Newton Cardoso

vaga do PT

Marçal Filho Osmar Serraglio Rogério Peninha Mendonça Ronaldo Benedet

1 vaga

PSDB Antonio Imbassahy João Campos Eduardo Azeredo Walter Feldman Izalci

vaga do PR 1 vaga

Vanderlei Macris

PP Beto Mansur Dimas Fabiano Sandes Júnior Missionário José Olimpio

DEM Eli Correa Filho 2 vagas 1 vaga

PR

José Rocha Lincoln Portela (Dep. do PSDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Ariosto Holanda Domingos Neto (Licenciado) Luiza Erundina 1 vaga

PDT Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS Sandro Alex 1 vaga

PTB Alex Canziani Arnaldo Faria de Sá

PSC Andre Moura 1 vaga

PCdoB Manuela D'ávila Jandira Feghali

PRB Cleber Verde 1 vaga

PSOL Jean Wyllys 1 vaga

PSD Eleuses Paiva Ricardo Izar Jefferson Campos 1 vaga Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 6025, DE 2005, AO PROJETO DE LEI

Nº 8046, DE 2010, AMBOS DO SENADO FEDERAL, E OUTROS, QUE TRATAM DO "CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL"

(REVOGAM A LEI Nº 5.869, DE 1973)

Presidente: Fabio Trad (PMDB) 1º Vice-Presidente: Miro Teixeira (PDT) 2º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PR) 3º Vice-Presidente: Relator-Geral: Paulo Teixeira (PT) Relator-Parcial: Efraim Filho (DEM) Relator-Parcial: Jerônimo Goergen (PP)

Relator-Parcial: Arnaldo Faria de Sá (PTB) Relator-Parcial: Bonifácio de Andrada (PSDB) Relator-Parcial: Hugo Leal (PSC)


Padre João Francisco Praciano Paulo Teixeira Odair Cunha Ricardo Berzoini Vicente Candido Vanderlei Siraque 1 vaga

PMDB Arthur Oliveira Maia Benjamin Maranhão Eduardo Cunha Danilo Forte Fabio Trad Júnior Coimbra Marçal Filho Sandro Mabel

vaga do PR

1 vaga

PSDB Bonifácio de Andrada Alfredo Kaefer Luiz Carlos Nelson Marchezan Junior Reinaldo Azambuja Paulo Abi-ackel

PP Esperidião Amin Roberto Teixeira Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM Efraim Filho Augusto Coutinho Felipe Maia Mendonça Filho

PR Ronaldo Fonseca Anthony Garotinho Vicente Arruda (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB Severino Ninho Edson Silva Valtenir Pereira Gonzaga Patriota

PDT Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS Sarney Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

PSC Hugo Leal (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PCdoB Delegado Protógenes (Dep. do PSL ocupa a vaga)

PRB Antonio Bulhões Márcio Marinho

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) José Humberto

PSD Sergio Zveiter

vaga do PHS Marcelo Aguiar

vaga do PSC

Moreira Mendes


PSL

Dr. Grilo

vaga do PCdoB

Secretário(a): Cláudia Maria Borges Matias Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6235 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 6826, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE A RESPONSABILIZAÇÃO

ADMINISTRATIVA E CÍVIL DE PESSOAS JURÍDICAS PELA PRÁTICA DE ATOS CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,

NACIONAL OU ESTRANGEIRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB) 1º Vice-Presidente: Alberto Filho (PMDB) 2º Vice-Presidente: Luiz Fernando Machado (PSDB)

3º Vice-Presidente: Relator: Carlos Zarattini (PT)


Carlos Zarattini Alessandro Molon Francisco Praciano Erika Kokay Gabriel Guimarães Luiz Couto Henrique Fontana Paulo Pimenta

PMDB Alberto Filho Eduardo Cunha João Arruda Marçal Filho Osmar Serraglio 2 vagas 1 vaga

PSDB

Carlos Sampaio Cesar Colnago Luiz Fernando Machado João Campos 1 vaga 1 vaga

PP Renato Molling Roberto Teixeira Vilson Covatti Sandes Júnior

DEM Mendonça Filho Alexandre Leite Onyx Lorenzoni 1 vaga

PR Laercio Oliveira (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Alexandre Roso 2 vagas Leopoldo Meyer

PDT

André Figueiredo Giovani Cherini

Paulo Rubem Santiago

vaga do PR

Bloco PV, PPS 1 vaga Arnaldo Jordy


PSC Ricardo Arruda Andre Moura

PCdoB Delegado Protógenes 1 vaga

PRB Cleber Verde 1 vaga

PTC 1 vaga 1 vaga

PSD Liliam Sá

vaga do PR

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6287 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 7123, DE 2010, DO SR. ASSIS DO

COUTO, QUE "INSTITUI A ESTRADA-PARQUE CAMINHO DO COLONO, NO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU"

Presidente: Eduardo Sciarra (PSD) 1º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB) 2º Vice-Presidente: Dilceu Sperafico (PP) 3º Vice-Presidente: Relator: Nelson Padovani (PSC)


Assis do Couto Marcon Beto Faro Pedro Uczai

Luci Choinacki Zeca Dirceu 1 vaga 1 vaga

PMDB Giroto (Licenciado)

vaga do PR Odílio Balbinotti

Hermes Parcianello Valdir Colatto João Arruda 2 vagas Osmar Serraglio


PSDB

Alfredo Kaefer 3 vagas Luiz Nishimori

1 vaga

PP

Dilceu Sperafico Cida Borghetti Nelson Meurer Sandes Júnior

DEM (Dep. do PSD ocupa a vaga) 2 vagas 1 vaga

PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PSB Leopoldo Meyer 2 vagas 1 vaga

PDT

Oziel Oliveira Giovani Cherini Bloco PV, PPS

Rubens Bueno Rosane Ferreira PTB

Alex Canziani Ronaldo Nogueira PSC

Nelson Padovani Andre Moura vaga do PR

Ricardo Arruda

PCdoB Evandro Milhomen 1 vaga

PRB 1 vaga 1 vaga

PRTB 1 vaga 1 vaga

PSD Eduardo Sciarra

vaga do DEM

Onofre Santo Agostini

vaga do PMDB

Secretário(a): Leila Machado Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7420, DE 2006, DA SRA. PROFESSORA RAQUEL TEIXEIRA, QUE "DISPÕE SOBRE A

QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA E A RESPONSABILIDADE DOS GESTORES PÚBLICOS NA SUA

PROMOÇÃO"

Presidente: Waldenor Pereira (PT) 1º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT) 2º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) 3º Vice-Presidente: Relator: Raul Henry (PMDB)


Fátima Bezerra vaga do PTC

Angelo Vanhoni vaga do PMDB

João Paulo Lima Artur Bruno Leonardo Monteiro Dalva Figueiredo Newton Lima Fernando Ferro

vaga do PR

Sibá Machado vaga do PRB

Margarida Salomão

Waldenor Pereira Miriquinho Batista PMDB

Gabriel Chalita Lelo Coimbra Raul Henry Renan Filho 2 vagas (Dep. do PT ocupa a vaga)

1 vaga

PSDB Eduardo Barbosa Mara Gabrilli Izalci

vaga do PR Nelson Marchezan Junior

Nilson Leitão 1 vaga (Dep. do PR ocupa a vaga)

PP

Esperidião Amin Aline Corrêa José Linhares Cida Borghetti

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende Efraim Filho 1 vaga João Bittar

PR Jorginho Mello

vaga do PSDB (Dep. do PT ocupa a vaga)

Paulo Freire (Dep. do PHS ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB

Glauber Braga Jose Stédile Leopoldo Meyer Severino Ninho

PDT Paulo Rubem Santiago Weverton Rocha

Bloco PV, PPS Stepan Nercessian 1 vaga

PTB Alex Canziani 1 vaga

PSC Costa Ferreira Andre Moura

PCdoB Alice Portugal Jandira Feghali

PRB (Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

PTC (Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

PHS

José Humberto

vaga do PR

Secretário(a): Raquel Andrade de Figueiredo Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7495, DE 2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "REGULAMENTA OS §§ 4º E 5º DO ART. 198 DA CONSTITUIÇÃO, DISPÕE SOBRE O APROVEITAMENTO DE PESSOAL AMPARADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 51, DE 14 DE

FEVEREIRO DE 2006, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (CRIA 5.365 EMPREGOS PÚBLICOS DE AGENTE DE COMBATE ÀS

ENDEMIAS, NO ÂMBITO DO QUADRO SUPLEMENTAR DE COMBATE ÀS ENDEMIAS DA FUNASA)

Presidente: Benjamin Maranhão (PMDB) 1º Vice-Presidente: Osmar Terra (PMDB) 2º Vice-Presidente: Valtenir Pereira (PSB) 3º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB) Relator: Domingos Dutra (PT)


Domingos Dutra Alessandro Molon Josias Gomes Amauri Teixeira

vaga do PMDB

Padre Ton Fátima Bezerra vaga do PR

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Miriquinho Batista

Vicentinho

1 vaga

PMDB Benjamin Maranhão Alberto Filho Geraldo Resende André Zacharow Osmar Terra Leandro Vilela Pedro Chaves (Dep. do PT ocupa a vaga)

PSDB João Campos Andreia Zito Raimundo Gomes de Matos Antonio Imbassahy 1 vaga Vaz de Lima

PP Aline Corrêa José Linhares Roberto Britto Toninho Pinheiro

DEM Efraim Filho Fábio Souto Mendonça Prado Mandetta

PR (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB Valtenir Pereira Domingos Neto (Licenciado) 1 vaga 1 vaga

PDT Ângelo Agnolin

vaga do PT Dr. Jorge Silva

Flávia Morais

Bloco PV, PPS 1 vaga Rosane Ferreira

PTB Ronaldo Nogueira Arnaldo Faria de Sá

PSC Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura

PCdoB Jô Moraes Alice Portugal

PRB 1 vaga 1 vaga

PRP Jânio Natal 1 vaga

PSD Dr. Paulo César

vaga do PR Liliam Sá

vaga do PR

Felipe Bornier vaga do PR

Secretário(a): José Maria Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7663, DE 2010, DO SR. OSMAR TERRA, QUE "ACRESCENTA E ALTERA DISPOSITIVOS À LEI

Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006, PARA TRATAR DO SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS ,

DISPOR SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS, INTRODUZIR CIRCUNSTÂNCIAS

QUALIFICADORAS DOS CRIMES PREVISTOS NOS ARTS. 33 A 37, DEFINIR AS CONDIÇÕES DE ATENÇÃO AOS

USUÁRIOS OU DEPENDENTES DE DROGAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Dr. Jorge Silva (PDT) 1º Vice-Presidente: Reginaldo Lopes (PT) 2º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC) Relator: Givaldo Carimbão (PSB)


Artur Bruno Nelson Pellegrino Luiz Couto 3 vagas Paulo Pimenta

Reginaldo Lopes

PMDB

Marçal Filho Darcísio Perondi Osmar Terra Fabio Trad Rodrigo Bethlem (Licenciado) (Dep. do PDT ocupa a vaga) Wilson Filho 1 vaga

PSDB Cesar Colnago Andreia Zito João Campos Eduardo Barbosa William Dib Mara Gabrilli

PP Afonso Hamm Aline Corrêa Iracema Portella José Linhares

DEM Mendonça Prado Mandetta Professora Dorinha Seabra Rezende

1 vaga

PR Anderson Ferreira Jaime Martins (Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSB Givaldo Carimbão Domingos Neto (Licenciado) Pastor Eurico Sandra Rosado

PDT Dr. Jorge Silva Flávia Morais

Sueli Vidigal

vaga do PMDB

Bloco PV, PPS Rosane Ferreira Carmen Zanotto

PTB Arnaldo Faria de Sá Ronaldo Nogueira

PSC

Antônia Lúcia Pastor Marco Feliciano

vaga do

PR

1 vaga

PCdoB João Ananias 1 vaga

PRB 1 vaga Otoniel Lima

PRP 1 vaga 1 vaga

PSD Dr. Paulo César Eleuses Paiva Marcelo Aguiar Jefferson Campos

PRTB Aureo

vaga do PR

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paz Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6287 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7672, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E

DO ADOLESCENTE, PARA ESTABELECER O DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SEREM EDUCADOS E

CUIDADOS SEM O USO DE CASTIGOS CORPORAIS OU DE TRATAMENTO CRUEL OU DEGRADANTE"

Presidente: Erika Kokay (PT) 1º Vice-Presidente: Liliam Sá (PSD) 2º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB) 3º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM)


Alessandro Molon Fátima Bezerra Erika Kokay 3 vagas Luiz Couto

Reginaldo Lopes

PMDB

Fátima Pelaes Gastão Vieira (Licenciado) Osmar Terra 3 vagas 2 vagas

PSDB

Andreia Zito 3 vagas Eduardo Barbosa


PP

Aline Corrêa Iracema Portella Cida Borghetti Rebecca Garcia (Licenciado)

DEM Efraim Filho 2 vagas Professora Dorinha Seabra Rezende

PR

Jorginho Mello vaga do PSDB

2 vagas Paulo Freire


PSB

Romário Domingos Neto (Licenciado) Sandra Rosado Jose Stédile

PDT Sueli Vidigal Flávia Morais

Bloco PV, PPS 1 vaga Antônio Roberto

PTB Josué Bengtson 1 vaga

PSC Pastor Marco Feliciano 1 vaga

PCdoB Alice Portugal 1 vaga

PRB Vitor Paulo Antonio Bulhões

PTdoB Rosinha da Adefal 1 vaga

PSD Liliam Sá

vaga do PR

Secretário(a): Saulo Augusto Pereira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6276 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO E

APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À REFORMA POLÍTICA.

Presidente: Almeida Lima (PPS) 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM) Relator: Henrique Fontana (PT)


Erika Kokay Bohn Gass Henrique Fontana Dalva Figueiredo João Paulo Lima Fernando Ferro José Guimarães Luci Choinacki Ricardo Berzoini Luiz Alberto Rubens Otoni Sibá Machado Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB Alceu Moreira Danilo Forte Edinho Araújo Eduardo Cunha Mauro Benevides Íris de Araújo Newton Cardoso Marcelo Castro (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Professor Setimo

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Raul Henry PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada Marcus Pestana 2 vagas William Dib

PP

Esperidião Amin Roberto Balestra José Otávio Germano 3 vagas Paulo Maluf

1 vaga

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia Efraim Filho Mendonça Filho Pauderney Avelino (Licenciado) (Dep. do PSD ocupa a vaga) Ronaldo Caiado (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR Luciano Castro (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Ronaldo Fonseca (Dep. do PTdoB ocupa a

vaga) Vicente Arruda 1 vaga

PSB Luiza Erundina Pastor Eurico Valtenir Pereira Valadares Filho 1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS Alfredo Sirkis Penna Almeida Lima

vaga do PMDB Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB Arnaldo Faria de Sá Eros Biondini (Licenciado) Jovair Arantes Paes Landim

PSC Carlos Eduardo Cadoca Ricardo Arruda

PCdoB Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB Vitor Paulo George Hilton

PMN 1 vaga 1 vaga

PSD

Eleuses Paiva

vaga do DEM

Felipe Bornier

vaga do PR

Jefferson Campos

vaga do PSB

Onofre Santo Agostini

vaga do

DEM

PTdoB

Lourival Mendes

vaga do PR

PSOL Ivan Valente

vaga do PMDB

Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS

E PROPOSIÇÕES PARA A REFORMULAÇÃO DO ENSINO MÉDIO.

Presidente: Reginaldo Lopes (PT) 1º Vice-Presidente: Fátima Bezerra (PT) 2º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB) 3º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) Relator: Wilson Filho (PMDB)


Fátima Bezerra Afonso Florence Francisco Praciano Artur Bruno Jesus Rodrigues Gabriel Guimarães Reginaldo Lopes Margarida Salomão

PMDB Lelo Coimbra Gabriel Chalita Professor Setimo Geraldo Resende Raul Henry Osmar Serraglio Wilson Filho Pedro Chaves

PSDB Izalci

vaga do PR Otavio Leite

3 vagas 2 vagas PP

José Linhares Aline Corrêa Waldir Maranhão José Otávio Germano

DEM Alexandre Leite Efraim Filho Professora Dorinha Seabra Rezende 1 vaga

PR Anderson Ferreira 2 vagas (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB

Glauber Braga Jose Stédile Leopoldo Meyer Severino Ninho

PDT Paulo Rubem Santiago Weverton Rocha


PTB Alex Canziani Ronaldo Nogueira

PSC Costa Ferreira Zequinha Marinho

PCdoB Chico Lopes 1 vaga

PRB 1 vaga 1 vaga


PSD César Halum Diego Andrade Walter Tosta Junji Abe Secretário(a): Robson Luiz Fialho Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OS

ARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.



Cândido Vaccarezza

João Paulo Cunha

PMDB Edinho Araújo

Osmar Serraglio

PSDB

Bruno Araújo

PDT João Dado

Miro Teixeira

PTB

Arnaldo Faria de Sá

PCdoB Aldo Rebelo (Licenciado)

PRB

Cleber Verde

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR AS

SOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMO SOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NA RESOLUÇÃO N º 29, DE 1993

Presidente: Fabio Trad (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PMDB

Fabio Trad

PSDB Nelson Marchezan Junior

PDT

Félix Mendonça Júnior

Secretário(a): Tarciso Aparecido Higino de Carvalho Local: Anexo II, CEDI, 1º Piso Telefones: (61) 3216-5631 FAX: (61) 3216-5605

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR AS

PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE VERSEM SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA.

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Edio Lopes (PMDB)


José Mentor Dalva Figueiredo Paulo Pimenta Décio Lima Rui Costa (Licenciado) Miriquinho Batista Zeca Dirceu Vicentinho

PMDB Danilo Forte Alceu Moreira Edio Lopes Fátima Pelaes Ronaldo Benedet Mendes Ribeiro Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB

João Campos Wandenkolk Gonçalves Reinaldo Azambuja William Dib 1 vaga (Dep. do PEN ocupa a vaga)

PP Jair Bolsonaro Arthur Lira Vilson Covatti Sandes Júnior

DEM Efraim Filho 2 vagas Júlio Campos

PR

Ronaldo Fonseca (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PSB Givaldo Carimbão Gonzaga Patriota Valtenir Pereira Pastor Eurico

PDT Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS Paulo Wagner 1 vaga

PTB Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC Andre Moura Antônia Lúcia

PCdoB Delegado Protógenes Perpétua Almeida


PRP Jânio Natal 1 vaga

PSD Átila Lins

vaga do PMDB

PTdoB

Lourival Mendes

vaga do PR

PEN

Fernando Francischini

vaga do PSDB

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

APURAR DENÚNCIAS DE TURISMO SEXUAL E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES,

CONFORME DIVERSAS MATÉRIAS PUBLICADAS PELA IMPRENSA.

Presidente: Erika Kokay (PT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Jean Wyllys (PSOL) 3º Vice-Presidente: Otoniel Lima (PRB) Relator: Liliam Sá (PSD)


Dalva Figueiredo Padre Ton Erika Kokay 3 vagas Fátima Bezerra

Luiz Couto

PMDB

Geraldo Resende Mauro Benevides Marllos Sampaio Mauro Lopes Ronaldo Benedet 2 vagas 1 vaga

PSDB

João Campos Vanderlei Macris Marco Tebaldi 2 vagas Nelson Marchezan Junior

PP Iracema Portella Rebecca Garcia (Licenciado) José Linhares Roberto Britto

DEM Mandetta Alexandre Leite Professora Dorinha Seabra Rezende

1 vaga

PR

Gorete Pereira (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Keiko Ota 2 vagas Sandra Rosado

PDT

Paulo Rubem Santiago Flávia Morais Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Carmen Zanotto vaga do PR

1 vaga

PTB Ronaldo Nogueira Josué Bengtson

PSC Antônia Lúcia Ricardo Arruda

PCdoB João Ananias 1 vaga



PSD Liliam Sá Guilherme Mussi 1 vaga Marcelo Aguiar

PTdoB Rosinha da Adefal

vaga do PR

Secretário(a): Francisco Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6213 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A INVESTIGAR O TRÁFICO DE PESSOAS NO BRASIL, SUAS

CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E RESPONSÁVEIS NO PERÍODO DE 2003 A 2011, COMPREENDIDO NA VIGÊNCIA DA

CONVENÇÃO DE PALERMO.

Presidente: Arnaldo Jordy (PPS) 1º Vice-Presidente: Luiz Couto (PT) 2º Vice-Presidente: Fernando Francischini (PEN) 3º Vice-Presidente: Asdrubal Bentes (PMDB) Relator: Flávia Morais (PDT)


Luiz Couto 4 vagas Miriquinho Batista

Nelson Pellegrino

Sibá Machado

PMDB

Asdrubal Bentes Arthur Oliveira Maia Edio Lopes Marinha Raupp Flaviano Melo 2 vagas João Magalhães

PSDB

João Campos Nelson Marchezan Junior Paulo Abi-ackel 2 vagas (Dep. do PEN ocupa a vaga)

PP

Missionário José Olimpio Gladson Cameli Rebecca Garcia (Licenciado) José Otávio Germano

DEM

Major Fábio Professora Dorinha Seabra

Rezende Mendonça Prado 1 vaga

PR Laercio Oliveira Anderson Ferreira Paulo Freire Davi Alves Silva Júnior

PSB Janete Capiberibe 2 vagas Severino Ninho

PDT

Flávia Morais Sebastião Bala Rocha Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Carmen Zanotto PTB

José Augusto Maia Josué Bengtson PSC

Antônia Lúcia Leonardo Gadelha PCdoB

1 vaga 1 vaga PRB

Antonio Bulhões 1 vaga PMN

1 vaga 1 vaga PSD

Liliam Sá 2 vagas Moreira Mendes

PEN

Fernando Francischini vaga do

PSDB

Secretário(a): Manoel Amaral Alvim de Paula Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6210 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS

INVESTIGAÇÕES SOBRE OS FATOS E AS CIRCUNSTÂNCIAS QUE ENVOLVEM OS DESVIOS DE RECURSOS PÚBLICOS OCORRIDOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO

DO PARÁ.

Coordenador: Cláudio Puty (PT)


Cláudio Puty

Francisco Praciano

PCdoB Delegado Protógenes

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA, COM ÔNUS PARA ESTA CASA,

OBJETIVANDO VISITAR A REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO, PARA AVERIGUAR OS DANOS SOCIAIS,

AMBIENTAIS E ECONÔMICOS, DECORRENTES DAS ENCHENTES, INUNDAÇÕES E DESMORONAMENTOS, BEM COMO VERIFICAR AS PROVIDÊNCIAS QUE ESTÃO SENDO TOMADAS NO SENTINDO DE ATENDER AS POPULAÇÕES

AFETADAS

Coordenador: Sarney Filho (PV)


Benedita da Silva

Luiz Sérgio

PMDB Celso Jacob

Fernando Jordão

Washington Reis

PSDB

Otavio Leite

PSD Dr. Paulo César

PP

Jerônimo Goergen

Simão Sessim

PR Anthony Garotinho

Manuel Rosa Neca

Paulo Feijó

Zoinho

PSB

Glauber Braga

PSC Deley

Hugo Leal

PV

Alfredo Sirkis

Eurico Júnior

Sarney Filho

PRB Vitor Paulo

PRTB

Aureo

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA COM O OBJETIVO DE ACOMPANHAR E FISCALIZAR AS INVESTIGAÇÕES ACERCA DOS AUTORES DOS DISPAROS CONTRA O JORNALISTA RICARDO GAMA ,

SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Titulares Suplentes

PMDB Washington Reis

PR

Anthony Garotinho

PDT Miro Teixeira

PTB

Walney Rocha

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA FISCALIZAR AS ENTRADAS DE PRODUTOS ORIUNDOS DO JAPÃO NO PORTO DE SANTOS.

Coordenador: Roberto Santiago (PSD)

Titulares Suplentes PSDB

Carlos Sampaio

PSD Ricardo Izar

Roberto Santiago

Secretário(a): Valdivino Tolentino Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR A

EXECUÇÃO DAS MEDIDAS DE INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE DEPENDENTES NO ESTADO DE SÃO PAULO

Coordenador: Givaldo Carimbão (PSB) Relator: Aureo (PRTB)


Janete Rocha Pietá 3 vagas Reginaldo Lopes

Weliton Prado

PMDB

Edinho Araújo Darcísio Perondi Gabriel Chalita Hugo Motta Osmar Terra Wilson Filho

PSDB João Campos Cesar Colnago Mara Gabrilli 1 vaga

PSD Dr. Paulo César Fábio Faria Geraldo Thadeu Guilherme Campos

PP Aline Corrêa Beto Mansur Missionário José Olimpio Paulo Maluf

PR (Dep. do PRTB ocupa a vaga) Milton Monti

PSB Givaldo Carimbão Keiko Ota

DEM Mandetta Alexandre Leite

PDT Salvador Zimbaldi 1 vaga


Bloco PV, PPS Carmen Zanotto 1 vaga

PSC Professor Sérgio de Oliveira Pastor Marco Feliciano

PCdoB Delegado Protógenes 1 vaga

PSOL Ivan Valente 1 vaga

PRTB Aureo

vaga do PR

Secretário(a): Valdivino Tolentino Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA AUXILIAR, ORIENTAR,

ORGANIZAR, FISCALIZAR E ACOMPANHAR OS PREPARATIVOS DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

2013, QUE OCORRERÁ NO RIO DE JANEIRO.

Coordenador: Rodrigo Maia (DEM) Relator: Alessandro Molon (PT)


Alessandro Molon

PSDB Otavio Leite

PR

Anthony Garotinho

DEM Rodrigo Maia

PDT

Miro Teixeira

PSC Hugo Leal

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SEM

ÔNUS PARA ESTA CASA, DESTINADA A ANALISAR E DISCUTIR O LEGADO A SER DEIXADO PELA COPA DO

MUNDO DE 2014 E DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS DE 2016 PARA A CIDADE DO RIO DE

JANEIRO E SUA REGIÃO METROPOLITANA.

Titulares Suplentes

PT Alessandro Molon

PSD

Arolde de Oliveira

Liliam Sá

PSB Glauber Braga

PDT

Marcelo Matos

PSC Filipe Pereira (Licenciado)

PRB

Vitor Paulo

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6287 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR E FISCALIZAR

AS INVESTIGAÇÕES E AÇÕES QUE ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ACERCA DAS APREENSÕES DE LIXO HOSPITALAR, NO PORTO DE

SUAPE/PE, IMPORTADO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA POR UMA EMPRESA PERNAMBUCANA

Coordenador: José Augusto Maia (PTB)


Fernando Ferro

PMDB Marllos Sampaio

PSDB

João Campos

PTB José Augusto Maia

PCdoB

Delegado Protógenes

Secretário(a): Francisco Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: 3216-6213

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A LUTA DA COMUNIDADE INDÍGENA GUARANI-KAIOWÁ, DO MATO

GROSSO DO SUL, PARA PERMANECER ÀS MARGENS DO RIO HOVY, PRÓXIMO AO TERRITÓRIO TRADICIONAL

PYELITO KUE/MBARAKAY

Coordenador: Sarney Filho (PV)


Alessandro Molon

PMDB Danilo Forte

Geraldo Resende

PSDB

Ricardo Tripoli

PP Rebecca Garcia (Licenciado)

PSB

Janete Capiberibe

PPS Arnaldo Jordy

PV

Penna

Sarney Filho

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS AÇÕES E MEDIDAS QUE POSSAM ENVOLVER A EMPRESA ANGLO

FERROUS AMAPÁ MINERAÇÃO LTDA, O ESTADO DO AMAPÁ E UNIÃO FEDERAL, PARA RECONSTRUÇÃO DO

PORTO DE MINÉRIO DA ICOMI E DEMAIS DANOS ORIUNDOS DO GRAVE ACIDENTE OCORRIDO NO ESTADO DO AMAPÁ,

EM 28/03/2013, COM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS

Coordenador: Fátima Pelaes (PMDB) Relator: Luiz Carlos (PSDB)


Dalva Figueiredo

PMDB Fátima Pelaes

Giroto (Licenciado)

Leonardo Quintão

PSDB

Luiz Carlos

PR Vinicius Gurgel

PSB

Janete Capiberibe

PDT Sebastião Bala Rocha

PCdoB

Evandro Milhomen

Secretário(a): - Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR OS

DESDOBRAMENTOS DA GRAVE SITUAÇÃO VIVENCIADA NA RESERVA SUIÁ-MISSÚ, LOCALIZADA NA REGIÃO

ARAGUAIA DO ESTADO DE MATO GROSSO.

Coordenador: Wellington Fagundes (PR)


Francisco Praciano

Weliton Prado

PMDB Leonardo Quintão

PSDB

Eduardo Gomes (Licenciado)

João Campos

Nilson Leitão

PSD Carlos Souza

Liliam Sá

PR

Henrique Oliveira

Wellington Fagundes

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende

PV

Roberto de Lucena

Secretário(a):

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR A

APURAÇÃO DOS FATOS RELACIONADOS À TRAGÉDIA QUE VITIMOU CENTENAS DE JOVENS EM UM INCÊNDIO NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL, E

OFERECER SUGESTÃO DE APERFEIÇOAMENTO DA LEGISLAÇÃO SOBRE O TEMA.

Coordenador: Paulo Pimenta (PT)


Jorge Bittar

Paulo Pimenta

Pedro Uczai

Ronaldo Zulke

PMDB Elcione Barbalho

Nilda Gondim

PSDB

Nelson Marchezan Junior

Otavio Leite

PSD Armando Vergílio

Danrlei de Deus Hinterholz

Junji Abe

PP

Jerônimo Goergen

Luis Carlos Heinze

DEM Augusto Coutinho

PV Eurico Júnior

Roberto de Lucena

Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR O

PROCESSO DE ESTANCAMENTO DO VAZAMENTO DE ÓLEO OCORRIDO NO CAMPO DO FRADE NA BACIA DE CAMPOS,

BEM COMO AVERIGUAR OS DANOS AMBIENTAIS E À SAÚDE DECORRENTES DO VAZAMENTO DO ÓLEO.

Titulares Suplentes

PT Alessandro Molon

PSD

Fernando Torres

PR Paulo Feijó

PDT

Marcelo Matos

PCdoB Delegado Protógenes

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PARA REALIZAR LEVANTAMENTO IN LOCO SOBRE AS CAUSAS

DA VIOLÊNCIA CONTRA O POVO INDÍGENA GUARANI-KAIOWÁ.

Coordenador: Padre Ton (PT)


Biffi

Domingos Dutra

Erika Kokay

Padre Ton

Secretário(a):

GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS

Coordenador: José Mentor (PT)


Gabriel Guimarães Alessandro Molon José Mentor Carlos Zarattini 1 vaga Jilmar Tatto (Licenciado)

PMDB Carlos Bezerra Edinho Bez Fátima Pelaes Leonardo Quintão Mauro Benevides 1 vaga Sandro Mabel

vaga do PR

PSDB

Carlos Sampaio Bonifácio de Andrada 1 vaga Marcus Pestana

PP

Esperidião Amin Roberto Balestra DEM

Mendonça Filho 1 vaga PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Milton Monti PSB

Valtenir Pereira Sandra Rosado PDT

Miro Teixeira Wolney Queiroz Bloco PV, PPS

Sarney Filho Arnaldo Jardim PTB

Josué Bengtson José Augusto Maia PSC

Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura PCdoB

Delegado Protógenes 1 vaga Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 153-A Telefones: (61) 3215-8658 / 8652

GRUPO DE TRABALHO COM VISTAS A APERFEIÇOAR A

LEGISLAÇÃO ELEITORAL A VIGORAR A PARTIR DO PRÓXIMO PLEITO MUNICIPAL DE 2012.

Titulares Suplentes

PT Rubens Otoni

PMDB

Marcelo Castro

PSDB Marcus Pestana

DEM

Ronaldo Caiado

Secretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS

EMPRESÁRIOS.

Coordenador: Eduardo Gomes (PSDB)


Vicentinho

PSDB Carlos Sampaio

Eduardo Gomes (Licenciado)

PSD

Ademir Camilo

Arolde de Oliveira

Eduardo Sciarra

Guilherme Campos

Paulo Magalhães

Roberto Santiago

PSB Júlio Delgado

PDT

Paulo Pereira da Silva

PTB Jorge Corte Real

PCdoB Assis Melo

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO PARA ANÁLISE, ESTUDO E

FORMULAÇÃO DE PROPOSIÇÕES RELACIONADAS À LEI ELEITORAL

Coordenador: Cândido Vaccarezza (PT)


Cândido Vaccarezza

Rubens Otoni

PMDB Marcelo Castro

PSDB

Carlos Sampaio

PSD Sergio Zveiter

PP

Esperidião Amin

PR Anthony Garotinho

PSB

Júlio Delgado

DEM 1 vaga

PDT

André Figueiredo

PTB Arnaldo Faria de Sá

Bloco PV, PPS

Roberto Freire

Rosane Ferreira

PSC Andre Moura

PCdoB

Daniel Almeida

PRB Cleber Verde

PSOL

Chico Alencar

PTdoB Luis Tibé

PRTB

Aureo

PRP Chico das Verduras

PMN

1 vaga

PHS José Humberto

PSL

Dr. Grilo

PEN Fernando Francischini

Secretário(a): Robson Luiz Fialho Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A DEBATER A

QUESTÃO DAS TERRAS INDÍGENAS

Mediador: Lincoln Portela (PR)


Domingos Dutra

Padre Ton

PMDB Edio Lopes

PSDB

Ricardo Tripoli

PSD Moreira Mendes

PR


Lincoln Portela

DEM Ronaldo Caiado

PV

Sarney Filho

PSOL Chico Alencar

Secretário(a): Claudio Ribeiro Paes Telefones: (61) 3216-6695

Lançamentos da Edições Câmara

LOCAL DE VENDA

Livraria MillerEd. Principal e Anexo IVda Câmara dos Deputados Telefone: (61) 3216-9971

INFORMAÇÕES

Coordenação Edições CâmaraTelefones: (61) 3216-5809

E-mail: [email protected]: http://www2.camara.gov.br/internet/publicacoes/edicoes

� Lei 8.112/90 ISBN 978-85-736-5537-7

� Legislação Brasileira sobre Educação ISBN 978-85-736-5549-0

� Lei de Licitações e Contratos Administrativos ISBN 978-85-736-5631-2

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