cÂmara! .' dos .deputadosimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd31mai1963sup.pdf · 2011. 9....

32
"h SUPLEMENTO AO N9 62 UNlOOS ( CAPITAL FEDERAL DO '-. ' SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE, 1963' 7--m .'. / CÂMARA! .' DOS . DEPUTADOS SUMARIO 7_ 54)' SESSAO DA 1." 'SESSA'OLEGISLATIVA OHDINAlirA N.o 407-63, do Sr. Castro Costa, ao Poder através do Minig.., , DA 5." LEGISLATURA, EM ,30 DE MAIO DE 1963.tério 'da Fazenda, sejam .,prestadas sôbre pagarrgn'lto da qü6ta do impôstt de. consumo, . em 1962, aos municípios brasileiros. ' I- Abertura da sessã,o. " N." 408-63, do Sr'. Marco Antônio, ao Poder Executivo, através do Mi- . " 't d ata da sessão -anterior. nistério de Minas e Energia, cópia dos contratos de concessão referent"" II - Leitura e assma ura a à, Rio Ligth S.A. . '. '. III - Leitura do expediente. ', ';N.o,409-63, do Sr. ,AroIdo Carvalho, ao Poder Execu..tivo, através do,Mi«> nistérió da Agricultura,' sejani prestadas sôbre aplicação do ao/ílio de COMUNIcAçõES: .. OOO,OO.(cem'milhões de cruzeiros),. destinados ao Estado de 'Do Sr: Gaieso e Almendra, comunicando que reassumiu o mandato!lé Santa Catarma. " ' ., Deputado Federal. . , 410-63, :do' SI', ,Aroldo Carvalho, ao Poder Executivo através do . Ministério da Fazenda, sejam prestdas sôbre empréstimos concedidos pela. Sr. Rui Amaral, comuniC'and,o que asaume azUderança do r:artido União ao Estado de Santa Catarma, nos' exercícios de 1961, ,1962 e Rural Trabali1ista. I N,o 411-63, do Sr. Geremias Fontes, ao Poder Exec'Utivo, através do . Ministério do Trabalho e Previdência Social, sejam prestadas pela Divisão I, ' ,_ .. de Higienei'e Segurança do 'ITaablho, sôbl'e a j popuIaç{tQ dos rios que, Do Sr. Fraílco Montore, Líder do >PDC, indicando o Sr., Accioly Filho, margeiam as fábricas. . ' . .para Suplente,da .Especial doprojetC! n:o 15-63. . . ,N.o 412-63, do Sr. Geremias Fontes, ao Poder Executivo, através Ga- . Do 81'. Oscar Correa, da UDN, ·mdIcando Wllson/Mar- blnete Civil da Presidência da República, sôbre' a transfel'ência do setor tins, tml substituição ai> Sr. GabrIel Hermes, para Comlssao de da Conj.panhia 5iderúrgica NaCional em Juparanã, Estado do Rio. no extinto ,Território Federal do Acre. , N.o 41462, do Sr·. Ary Pitombo, ao Poder Executivo; através do Gabi- OFíCIOS:/ nete Civil\daPresidência da República, sejam prestadas sôbre diversas <' ocorrências veiificadas no SENAM(ServiçoNacional ·de Assistência' aos D,\ do Estado dá Guanabara, encaminha:ndo pro- Munic5pios). . clamação aprovada no'sentido da modificação do § 16 do art. 141 da , PROJETOS APRESENTADOS: tituição Federal. . ,;. ' - .' - Das Comissões'de Inquérito para apurar irregularidade no Sistema Edu- N." 380-63,do 81'. Benedito Cerqueira, que altera a sene de Classes cacional de Brasília e na administração do' 15,0 D.R.Federal, sediado em, do Grupo Ocupacional GIr300; Serviço do Grupo Ocupacional' São Lulz, no Estado do Maranhãó, comunicando a eleição de Presidente GL-l00, Conservação e Limpeza do' Anexo I, da,Leirl.° 3,780, de 12-7-60 e Vice-Presidente e a R.elator. (Reclassificação de Cargos).- (As 'Cómissões de Constituição e Justiça, de REQUERIMENTO: Serviço Público ede.'Finanças). '/ , <, Da Comissão Saúde, solicitando providênCias no 'sentido de que o N.o 381-63, do JoSé, Sarney. que autqriza o Poder Executivo'a abrir, .I\oiínistério da Saúde, enoaminhe estatuto da entidade referida no Projeto 'pelo Ministério 'da 'Eduqação e, CUltura, o crédito espec1'ial.de Cr$ ....... n,04.164-62 \,Of,', 9;-:63),.. . . - 15.000.000,00, (quinze milhões de, cruzeiros), para custear a edição das obras , de João Francisco l,isboa. -. (As comissões de Justiça; de Edu- REQUERIMEN!OS DE INFORMAÇõES A'IMI>RIMIR: cação e Cultura. de Orçamento e Fiscalização Finançeira). . N." 399-63, do Sr.' Oséas CardOSO, 'ao Poder Executivo, através doMi- ' N.o 382-63, do Sr. Muniz Falcão" dispõe sôbl'e .3. concessão de bene- nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pelo DNER, sôbre a!1eios às viúvas(e flihQS de senadores, deputados e servidores da 'União, construção da BR-26. ., , . '.mortos em desastresdeàviaçãO. - (As comissões de Constituição e Justiça N.O 400-63, do Sr. Castro Costa ao Poder Executivo, através do Minis",: e dé,ll'inanças). '. . .... ' , tério da Agricultura, sejam prestadas sôbre o ,funcionamento do Serviço N.0383-63,' do,sr. Aloísio"Nonõ, quê dispõe sôbre ó prazo' de ·recensea- de CaÇa e Pesca, no Estado de ..' ;;'. mento de· municípios credores de cota.sdo iJ;npôsto de renda e de. consumo, N.o 401-63,. do Sr. José Carlos Teixeira, ao Poder Executivo, outras .providências. -' <As ,eómissões .de Constituição e Justiça, de do Gabinete. Civil da Presidência. da . República, sejam prestadas pelo Ecpnomia e de Finanças). /" '. . .' . . SEN!.M <Serviço Nacional de Assistência aos Municípios), sôbreOonvênio / N.o 384-·63, do Sr. Athié' Cury, ,que dispõe sôbre isenção de impostos e entre esta Instituição e a ernprêsa "Fl:o:nt Fee.d S.A. Mecanizações.Con- til,xas para impo!tação de de futa:-- e outras providências. - táltels'(. '. .' . \' . Comissõe!l de' Constituição e, Justiça, de EconomÍQ, e de N.o 402-63; do Si'. Teófila' Pires, ao Poder Executivo, através 'do Mi· . N.o 385-63, do 8r. Athié Coury e outros, q4e -concede o título de nistério da Fazenda, sejam prestadas pela Presidência das Caixas Econômi- Monumento da História Pátria" a São, Vicente; no Estado de São Pat:J cas Federais sôbre a concessão .deempréstimos slmpies para desconto' em '.;... (As Coinissões de Constituição e Justiça, de Educação e Cultura e de fôlha,·a os servidores públicos:. " ' '. Finanças). , _" N,o 403-63; do 81'. Teõfilo Pires, ao Poder Executivo. ·at1'avés do Minis- N.o 386-64, do 8t. Adrião Bernardes; que dispõe'sôbl'e' conti'atos detra- lério da Viação e Obras prestfldas' pela Direção Geral do balho na indústria de cohstruç,ão civil., - HAs Col'i:lissães de' Constituição D.C. T., sôbre ai construção da 'rêde telegráfica Itacambira-Juramento-Mo:q- ,e Jtístiça,de ede Finanças); tes Claros, no Estado de Minas Gerais., ' N," 387-63;, do ·Sr. Peixoto da Silveíra; que autori:ilà i> Poder Executivo N,o 40!-63, do Sr, .Plínio l,emos,. ao Poder Executivo, através doMi- a abri!', pelo Ministério da Educação e Cultura, o oréditoespecial de'Cr$. ." nistério d't Obras Públicas, sejal1.l prestadas pelo DNER,sôbre o 2. (doiS milhões de para' ampliação das instalações Iuncionan,)mto da Cooperativa dos' .RodoviárioS Ltda.. . . dfl.Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Goiás. - IAs N;Q 405-,.63, do Sr. Teófilo Pires; ao Póder Executivo, ati<ávés do Minis-. de· Constituição e Justiça. de Educação e Cultura e de Orcamento tériada Saúde,. sejam prestadas 11ôbre\ o atual funcionamento do' S.A.M. . e Fiscalização Financeira) . . .. .. - .F.A.M. (Serviço de Ajuda Médica Federal aos MuniCÍpios). ' N.g 388-'63. do Sr. Renato Celidonio, que regulam!'lnta ° pagamento 406-63, do Sr. Adolfo. de Oliveira, ao Poder Executivo, através, do referente à cota do' que trata o artigo 20 da Constituição Federal, e Ministério. .da Fazenda. e do Fundo Rodoviário Nacional, sejam prestadas outra(' provl.!lência.s. CA.s ComissÕEl.s de Constituição e Justiça, de Economle pagamento de quotas constitucionais aos,municlpiosflúminens9 _ do F..i.tl.aa1l.IlS>.

Upload: others

Post on 09-Mar-2021

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

"h

SUPLEMENTO AO N9 62

UNlOOS

(

CAPITAL FEDERAL

DO

'-. '

SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE, 1963'

s;-m7;;;;7;;;=-=T;P?~ 7--m

.'. /

CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSSUMARIO

7 _ 54)' SESSAO DA 1." 'SESSA'OLEGISLATIVA OHDINAlirA N.o 407-63, do Sr. Castro Costa, ao Poder E~ecutivo, através do Minig..,, DA 5." LEGISLATURA, EM ,30 DE MAIO DE 1963.tério 'da Fazenda, sejam .,prestadas sôbre pagarrgn'lto da qü6ta do impôstt

de. consumo, .em 1962, aos municípios brasileiros. 'I - Abertura da sessã,o. " N." 408-63, do Sr'. Marco Antônio, ao Poder Executivo, através do Mi-. " 't d ata da sessão -anterior. nistério de Minas e Energia, cópia dos contratos de concessão referent""

II - Leitura e assma ura a à, Rio Ligth S.A. . '. '. •III - Leitura do expediente. ' , ';N.o,409-63, do Sr. ,AroIdo Carvalho, ao Poder Execu..tivo, através do,Mi«>

nistérió da Agricultura,' sejani prestadas sôbre aplicação do ao/ílio deCOMUNIcAçõES: or~lOO.OOO.. OOO,OO.(cem'milhões de cruzeiros),. destinados ao Estado de

'Do Sr: Gaieso e Almendra, comunicando que reassumiu o mandato!lé Santa Catarma. " ' .,Deputado Federal. . , N.~ 410-63, :do' SI', ,Aroldo Carvalho, ao Poder Executivo através do

. Ministério da Fazenda, sejam prestdas sôbre empréstimos concedidos pela.Dó Sr. Rui Amaral, comuniC'and,o que asaume azUderança do r:artido União ao Estado de Santa Catarma, nos' exercícios de 1961, ,1962 e 19~3.

Rural Trabali1ista. I N,o 411-63, do Sr. Geremias Fontes, ao Poder Exec'Utivo, através do. I~"DICAÇA'o: Ministério do Trabalho e Previdência Social, sejam prestadas pela DivisãoI, ' ,_ . . de Higienei'e Segurança do 'ITaablho, sôbl'e a j popuIaç{tQ dos rios que,

Do Sr. Fraílco Montore, Líder do >PDC, indicando o Sr., Accioly Filho, margeiam as fábricas. . ' ..para Suplente,da Com~ssão .Especial doprojetC! n:o 15-63. . .,N.o412-63, do Sr. Geremias Fontes, ao Poder Executivo, através dó Ga-. Do 81'. Oscar Correa, Vlce-Líd~r da UDN, ·mdIcando ~. ~r. Wllson/Mar- blnete Civil da Presidência da República, sôbre' a transfel'ência do setortins, tml substituição ai> Sr. GabrIel Hermes, para Comlssao de Inquérl~ da Conj.panhia 5iderúrgica NaCional em Juparanã, Estado do Rio.no extinto ,Território Federal do Acre. , N.o 41462, do Sr·. Ary Pitombo, ao Poder Executivo; através do Gabi-

OFíCIOS:/ nete Civil\daPresidência da República, sejam prestadas sôbre diversas<' ocorrências veiificadas no SENAM(ServiçoNacional ·de Assistência' aos

D,\ Assembléi~ Legisl~tiva do Estado dá Guanabara, encaminha:ndo pro- Munic5pios). .clamação aprovada no'sentido da modificação do § 16 do art. 141 da CoD.8~ , PROJETOS APRESENTADOS:tituição Federal. . , ; . ' - .' -

Das Comissões' de Inquérito para apurar irregularidade no Sistema Edu- N." 380-63,do 81'. Benedito Cerqueira, que altera a sene de Classescacional de Brasília e na administração do' 15,0 D.R.Federal, sediado em, do Grupo Ocupacional GIr300; Serviço de.Portaria~e do Grupo Ocupacional'São Lulz, no Estado do Maranhãó, comunicando a eleição de Presidente GL-l00, Conservação e Limpeza do' Anexo I, da,Leirl.° 3,780, de 12-7-60e Vice-Presidente e a d\signação'~e R.elator. (Reclassificação de Cargos).- (As 'Cómissões de Constituição e Justiça, de

REQUERIMENTO: Serviço Público ede.'Finanças). ' / , <, ~.

Da Comissão '~e Saúde, solicitando providênCias no 'sentido de que o N.o 381-63, do JoSé, Sarney. que autqriza o Poder Executivo'a abrir,.I\oiínistério da Saúde, enoaminhe estatuto da entidade referida no Projeto 'pelo Ministério 'da 'Eduqação e, CUltura, o crédito espec1'ial.de Cr$ .......n,04.164-62 \,Of,', 9;-:63),.. . . - 15.000.000,00, (quinze milhões de, cruzeiros), para custear a edição das obras

, compl~tas de João Francisco l,isboa. -. (As comissões de Justiça; de Edu-REQUERIMEN!OS DE INFORMAÇõES A'IMI>RIMIR: cação e Cultura. ~ de Orçamento e Fiscalização Finançeira). .

N." 399-63, do Sr.' Oséas CardOSO, 'ao Poder Executivo, através doMi- ' N.o 382-63, do Sr. Muniz Falcão" q~le dispõe sôbl'e .3. concessão de bene-nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre a!1eios às viúvas(e flihQS de senadores, deputados e servidores da 'União,construção da BR-26. ., , . '.mortos em desastresdeàviaçãO. - (As comissões de Constituição e Justiça

N.O 400-63, do Sr. Castro Costa ao Poder Executivo, através do Minis",: e dé,ll'inanças). '. . .... ' ,tério da Agricultura, sejam prestadas sôbre o ,funcionamento do Serviço N.0383-63,' do,sr. Aloísio"Nonõ, quê dispõe sôbre ó prazo' de ·recensea-de CaÇa e Pesca, no Estado de Goiás~ ..' ;;'. mento de· municípios credores de cota.sdo iJ;npôsto de renda e de. consumo,

N.o 401-63,. do Sr. José Carlos Teixeira, ao Poder Executivo, através~ ~e dá outras .providências. -' <As ,eómissões .de Constituição e Justiça, dedo Gabinete. Civil da Presidência. da .República, sejam prestadas pelo Ecpnomia e de Finanças). /" '. . .' . "~o .SEN!.M <Serviço Nacional de Assistência aos Municípios), sôbreOonvênio / N.o 384-·63, do Sr. Athié' Cury, ,que dispõe sôbre isenção de impostos eentre esta Instituição e a ernprêsa "Fl:o:nt Fee.d S.A. Mecanizações.Con- til,xas para impo!tação de sacari~ de futa:-- e dá outras providências. -táltels'(. '. . ' . \' . ;(~ Comissõe!l de' Constituição e, Justiça, de EconomÍQ, e de Finanças).,~.

N.o 402-63; do Si'. Teófila' Pires, ao Poder Executivo, através 'do Mi· . N.o 385-63, do 8r. Athié Coury e outros, q4e -concede o título de "Ci~,tnistério da Fazenda, sejam prestadas pela Presidência das Caixas Econômi- Monumento da História Pátria" a São, Vicente; no Estado de São Pat:Jcas Federais sôbre a concessão .deempréstimos slmpies para desconto' em '.;... (As Coinissões de Constituição e Justiça, de Educação e Cultura e defôlha,·a os servidores públicos:. " ' '. Finanças). , _"

N,o 403-63; do 81'. Teõfilo Pires, ao Poder Executivo. ·at1'avés do Minis- N.o 386-64, do 8t. Adrião Bernardes; que dispõe'sôbl'e' conti'atos detra-lério da Viação e Obras Públlcas,~sejam prestfldas' pela Direção Geral do balho na indústria de cohstruç,ão civil., - HAs Col'i:lissães de' ConstituiçãoD.C. T., sôbre ai construção da 'rêde telegráfica Itacambira-Juramento-Mo:q- ,e Jtístiça,de Econo~a,ede Finanças);tes Claros, no Estado de Minas Gerais., ' N," 387-63;, do ·Sr. Peixoto da Silveíra; que autori:ilà i> Poder Executivo

N,o 40!-63, do Sr, .Plínio l,emos,. ao Poder Executivo, através doMi- a abri!', pelo Ministério da Educação e Cultura, o oréditoespecial de'Cr$. ."nistério d't Viaç~oe Obras Públicas, sejal1.l prestadas pelo DNER,sôbre o 2. OOO~OO(};OO (doiS milhões de cruzeirQ~) para' ampliação das instalaçõesIuncionan,)mto da Cooperativa dos' .RodoviárioS Ltda.. . . dfl.Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade dê Goiás. - IAs

N;Q 405-,.63, do Sr. Teófilo Pires; ao Póder Executivo, ati<ávés do Minis-. "'C7\mi~sões de· Constituição e Justiça. de Educação e Cultura e de Orcamentotériada Saúde,. sejam prestadas 11ôbre\ o atual funcionamento do' S.A.M. . e Fiscalização Financeira). . . . . . -.F.A.M. (Serviço de Ajuda Médica Federal aos MuniCÍpios). ' N.g 388-'63. do Sr. Renato Celidonio, que regulam!'lnta ° pagamento

~.o 406-63, do Sr. Adolfo. de Oliveira, ao Poder Executivo, através, do referente à cota do'que trata o artigo 20 da Constituição Federal, e dáMinistério. .da Fazenda. e do Fundo Rodoviário Nacional, sejam prestadas outra(' provl.!lência.s. CA.s ComissÕEl.s de Constituição e Justiça, de Economle~bre pagamento de quotas constitucionais aos,municlpiosflúminens9 _ do F..i.tl.aa1l.IlS>.

Page 2: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

I' Se'xta-feira 31.:=:S

OIARIO DO CONGRESSO NAOIONAl: '(Seçlo l)'(Suplemento)' Maio de 1963•

Ulysses Guimarães - PSD.YUShfgile/Tamura - pSl)William . Saolem - PT.B,

Goiás:

AníAio Rocq.,a - P.:sD.Castro C,osta - PSD.Ludovico de Almetda _.P,t),iJl:qto ra S),)l'l)~a,- PED.

Mato Grosso:

Wilson Martins - UDN.

Paraná:

Lyrio Bert()~l - PSD.

P..i,o Gra-nd.e. d,o Sul:

Ortiz Borges - PTB (40)~ ... ~ ....

O SR, P.RESJD.ENl:E:

A lista de presença acusa o com­pare~im,ento de 44 Srs,. Deputados.

Il - O SR., WILSO.N.I\U.B.TINS:

Servindo como 2g S'lcretátio, .>roce­de à lel:t.tli:a da 31ta da sessão antece­dente, a;" qua.1 é, sem observa'Ções, as­sInada.

O SR. Pij,Ij;SIDENTE:.~ -- ~.

Passa-se à leitura do expediente.

O SR., VALÉRlO MAGALHÃES:

Suplente de Secretário, servindo de119, ptOCe,de à 'leitura do seguinte

111 - -EXl'EDIENTE

Ofícios:

Do Sr. Deputado Gayoso e Almcn­dJ:a, nos seguintes têrmos:

81'. Presidente,

Comunico 31 V. Ex~, pa~ a os devidosfins, que reassumo hoje n.:nha c:ldel­ra de Deputado Federal, pelo Estadodo Piauf.

ISala das Sessões, em 30 de mala de

1963. - Jacob 1'>Ianoel Gayoso e AI­mendra.

Do Sr, Deputado Rui Amaral, nosseguintes têrmos:

PARTIDO RURAL TRABALHISTA

Brasília, 29 de maio de 1953.

Senhor Presidente:

Cumpre-me comunicar a VOssa Ex­celêncta. que em virtude do DeputadoHug(j BOlghi cncont,rar-se licen~jad9/

UDN

Guanabars.:

Sãu Paulo:

AdJ:ião Bernardes - PST.Arnaldo Cerdeira - PSP.Cunha Bueno - P8D..E\llaldo PiI)..tà - M~.Ferraz Egreja - DDN:,Nico.1llo.U Toma, - UDN.Rogê Ferteir~ - PU3.

Eclideswicar - Pft.lD,MartIns' RodrIgues - PSD.Moysés Pimentel - PTB,

Alagoas:

Oséas Car~pw·- P'1'N.Espíri,to Santo:

Oswaldo Zanello - PRP.

Armando Corrêa - PSD.W8Jldemar Guimarães -P8D.Euclideswcar Pessoa - PSD

Maranhão:• >

Pedro Braga

C'ea~'á:

Benedito Cerquelra - PTB.M(j,rco Antônio - PST.Sérgio ~A:agalhães - ·PTB.Waldir Simões - P'I'B.

Minas Gerais:

. Dnar Mendes '- UDN.Dnar Mendes - U:JN'.João Herc.llírio - PTB.Manoel de Almeida - PSD.Mucio Atafde - PTB.Pedro Aleixo - UDN'.Wa,lter PassOs - PRoO Sr. Flôres Soares lê telegntlna a êlil endereçado pelo Presidente da

Câmara de Vereadores de QU(1.!:aí, no RiQ O.rllnQ'l do Sul, apelal'l,dO ao Mi­njstl'o ria Viação no sentido de impedir a copcreti;;aç~p da extinção do ramalférreo Alegrete-Quarai. '

O 81'. Aml.1l'al Neto n,áEl~enJil p1'ct lt.o ele.. lei q~~ visa a criação de im­pôsto ip.cigepte sôbre terra!J.-:- não ap):Qye~ta.9:ls, e tece cons;dera.ções sôbreli iütu~ão atual d;l COp.1Piluhif\ Telefôniq BrªsileiJ.ll e COl}Cessiollárias es­tranp:eJf.as de st;ri'iço púbjico.

O SI'. Leonel B;"7.zoll} sQ1icit'l à Mesa e§QlarE;'G!ITI!-é11to,s sôgre em quehora' irá ocupar a tr:btin'a; solicita: tambéin, esclal',!':G:mentos SÔ,])l'e a sitUllc

'-,111'.0 889-63, do Sr.' Al1~io Feliciano, que ln1w~z;a o Poder Executivo a ção do requerimento para comissão parlamentar de inquérito para averi­

'~'twil', pelo Ministério da. Yiação e O?ras Públicas - Departamento dp~ 0;>1'- guar os problemas e situações relacionadas com o processo de comprarf-eios e Telégrafos, o oredito especIal de Cr$ 5.000.000,00 (cinco mllhoes das emprê.sas. estrangeiras concessionárias de serviço público: quais os par­\fie cruzeiros) 'para aa obras de construção .do prédio da agência postal- tidos que llldlcaram seus integrantes, quais os que não indicaram e a da~t:telegráfica de Mauá no Estado de São Paulo. - (As Comissões dI! dons- e~ que êsse requerimento foi encaminhado à Mesa da Câmara.ftituição e Justiça, de Transportes, Comunicações e Obras Públicas e de ' ..O Sr. Cantí?-io Saml?aio solicita à Mesa esclarecimentos sôbre se é per­Orçamento e Fiscalização Financeira). m1tldo haver dOlS requenmentos de Líder da Maioria para falar na mesmar N.O 390, de 1963, do Sr. Cunha Bueno, que dispõe sô~re. a distribuiç~o sessão.de terras e cria o Fundo Agrá.~i,o Na.çiop.al. - (As Comlssaes de Constl- IV, - ORDEM DO DIAtuição e Justiça, de Econoll}.ia e de Fll.}!j:nças). . '. '." N.o 391, de 1963, do S1'. Jorge Ooury, 9-~e autonza o Podet: ExeG~tl:":'o O 81'. MaJ;tins Rodrigues desmE;ute noticiário/; dos jornais sôbre alit conceder ao Govêrno do Paran~ o auxlho de Cr$ 500.000.000,00 (qUl- aquiescência do Partido Social Democrático a emendas à ConstitUlção a

tnhentos milhõ,es de cruzeirO,S) para atender ao pross"eguimento d,as obras fim de permitir a reforma agrária. 'Ide construção da Usina de Salto Grande, no Rio Iguaçu, no me~J..!l0 ~stado. <? Sr. Arnald? Cerdeira r~bate acusações feitas ao governador do Estado\_ (As Comisllões de constituiç~o e Just~ça, _de '!'ral.,1!'P?1'tes, Comulllcaçõe,s de Sao Paulo, .S~:. ~demar,.de B,arrQs, pêlo Deputado J;locayuva Cunha.e Obras Públicas e de Orçamento e Fiscallzaçac Fman,ceu'a). . O 81'. M,~rJo ralj.tbormdeguy conR~atula-se, c'Om o govêrno federal

N.o 392 de 1963 do Sr: Paulo Mincfl;i'One, que concede P!'lnsão especIal pela 'lllal,lguraçao de kecho da roc,tov),a Rio-Btthia.à viúva e ~os filhOS' do ex-cteputado Fernando Feri'al'i. - (As Comissões de 9'.Sr. Leonel. Blizzola tece coÍlsidetações s{)bl:e as concessionárias ('5-

Constituicâo e Justiça e' de 'Finanças). . trangelras de servlço pJ1blico., ' N.O 393, de 1963, "do Sr. Paulo Mincaroni, que autoriza, o Poder Executivoll. abrir, pelo Ministério da Fazenda, o crédito extraordinár.io de crS. :'.. VII - EXPLICAÇílO PESSÇ)AL

;11.000.000,00 (onze milhões de cruze~ros), em favor ~a _prefeItura ~u~l<:'lpal : O SI;. Paulo de :r~rso comu~ica que transferirá para a sessão de am:l-de 'Piratuba, Estado de Santa;Catarina. - (As Comlssoes de ConstltUlçao e nha ~ dlSCur~O.que l1'1a pronunCIar, e cede seu tempo aos Deputados Rogê

'Justiça e de Orçall1e~1to e Fiscalização Financeira). . FerreIra e WlllJam Salem, N.o 394 de 1963, do SI'. Jamil Amiden, que dispõe sôbre a série de c1as- O Sr .Oscal· Cor!êa so.licita à Mesa esclarecimentos sôbre se quandoses de Opérador de, Ráios X, e dá outras providências. - (As Comissões um, deputado ou partIdo é l11sultado, não tem êle o direito de t'sar da tri-de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Finanças). • buna para, se defender, . ,c •

N0 395 de 1963 do, Sr. Floriceno Paixão, que concede pensão mensal O Sr. ?ogê Ferreira contradita as palavras pronunciadas pelo Deputadode Cr$ 60.000,00 (s~ssenta mil cruzeiros) à Sra. Carmen .Chagas Zufteda, Oscar Correa.

,viúva do r, Emilio Laydner Zuneda. - (AS Comissões de Constituição e 9 Sr. V~illiam Salem presta esclarec1mentos a respeito de fraudes elei-Justica e de Finanças). torals anunCladas no Estado de São Paulo '

, N.o 396, de 1963, do Sr. P;1ulo Coelpo, qUe concede isenção de tributos O Sr, Rogê Ferreira soli.cita tr:;nscl;iç~ nos Anais do pronunciamentoaos materiais, utensílios. maquinaria e. produtos il'p,portados pOr pessoas.!í- do Caj'de,al Mota quando da lsst,alaçao do CIclo de Unidade Nacional real!-sicas ou jurídicas através da Zona F):anca de Mana,us. - (As Comíssoes' l!;ado no Centro Acadêmico 22 de AgOsto. 'de Constituição e Justiça, de Economia e de Finanças.). .. VIII - DESIGNAÇÃO DE ORDEM DO DIA

N,o 397, de 1963 do Sr. Edison Garcia e outros, que denomma LeIFernando Fenari a Lei 11.0 4.214, de 2 de março de 1963, que dispõe sôbre IX - ENCERRAMEr--,":!,O E LEVANTAMENTO DA SESSAO.o Estatuto do Trabalhador Rural. - tA Comissão ,de Constituição e Ju;stiçal.

N,o 398, de 1963, do Sr. Tarso Dutra, que modifica a Lei n.o 3,133, de(\ de maióde 1957, que ,atu9.liza o in.stitutQ d,a adoção p,escrita no Cóq.igoCivil, e dã outras p1'oViçlêlfÇias. - (A Cop}Jssão d<éC9nstituiçã?,~ Justiça). 54ª' SESSÃO. EIVJ 3() DE MAIO'

N.O 400, de 1353, do Sr:. PUnia L~p1q,s. qu~.a\l.tQnza :;. em1ss,:;t? dé sêlo t OE 1963comemorativo do centenário -da cidade de Cm:npma Gl'avne, Estl\do ~ Pa-r~ba: - (As' Comi~:;;Õ~!t d.e, con:s~\ti!1.~ã,o e J1,isttça, de 'l'ràn~portçs, çomu-: ~RESIDf1NCIA DOS SRS ANIZ BA-Dlcaçoes e Obras Pubhcas' e de Io'manças). I,0 '..

N.o 401, de, 191i3, do Sr. PI.fn.i9, ~"l')w.os., qu.e~ ~sEil?t~ dq pa,n;.~n:l~J.1to de' ~RA, 3,· SgECRETA~IO, ,CL<;?vn~multa e ju.ro,S de m.ora as _P~1i~0f\!!. f~i.cas 0)1 JU);ldlCa..'~, em' c,t,érllío com_ a, R:A, 1 VIC~ PRESIDEUTE,Fllzent;la Nacional e Aut.a.~qyias Fe2ç~ai,s. - (AI:! C9m,~SJ3ões de CD?Ilt.ruça? I IERI MAZZILLI, PRESIDENTE,e Justiça, de Econ,omia e de, FinançaS,')' . I As 14 huras COUl.,jl.l),,,ec.em os Se~

IV - PEQUENO EXPED';-EN'1'E 11hore2:• . CIOvls lVIata.

OraeJ.q!,e~. Aniz Badra·.O Sr, Vingt Rosado faz, ao Sr. Presidente da Rel?«\;llica, vários pedidós' Acre'

de lTIPlhoramentos' para o Estado do Rio Grande dó Norte., 'O" Sr. Moisés Pimentel' faz comelitári?s sô?r~ ó h:lat6rio d,e 19l?~ d9:. G~;;aldp l\í~:JIDl.Jta - J(~D,.

Carteirlit d,e Colon~zação do Ban~o do Brasil e dll"lg~. .ap~lo ao Sr. MI,n:stro Mário Maia -:- PTB,..de. Fàze,nda e diretores d~' estapelecimen,t9s de cre~lto do Pl1.íS, pl{ra que, Parâ:dêem melhor tl'atar;nento a, l'eglao amazômca. .. O Sr. Janal'Y NUf1e!, dirige apêlo 'a6" Sr. P~:esidente da RGPública, nosentido 'de autorizar o DAEjP a re-gtilamentar o aJ:t. 3~ da Lei n,o, 3.7801de 12 de julho dé 1960, Que se referé ao enCLuadramen,to dos 'guátda-fios.

• O SI;. Marco Antônio' solidarIza-se com ó' Comttndante Melo Bastose apresenta à Mesa dois requerimentos de informações 'sôbl'e a sitúaçãoexistente dentro da VARIG. -;-'

O Sr. Wilson Martins faz reclamaçãq contra o!'serviços dos Correios-e Telégrafos. .

O 81'. Pedro Braga agradece a'O Sr. Ministre' da AeronáutiCa, a genti­leza do atepdimento' à sua solicitação de envi,ar lit Barra do Corda, um aViãopara trazer à Brasília, jovens' diplomados da EScola Normal.

. O Sr. Oséas Cardoso solicita à Mesa, que venha a Plenário, o projeto'11.0 4. 063-que au,toriza a abertura de crédjto para qcorrer ao P!l~,al1tento dacota 'cio Jmpôsto de consumo aas J7}Upicipios e cncaminh,a req,uerjp:tento deilifermaçõe.s dirigiM ao Sr. lVIiDistJ:o d;l. Agticu~tUJ;a. ,

O Sr. OS\:-,aI4o Zanf'llo tec,.e cOj:1&ldeyações s{lbre o C~llnp9J.:t:pnento dosestudantes de àOlatJna, ESJlírito Santo, c~ refer~ncia ao corpíçojo de, defesa.das "reformas de base".

O Sr. Roberto Satl,lrnino discorre sôbre a reforma agrária.

O Sr. Cunha Bueno lament[j, o falecime1!to do Sr. Yitzpp.J,t Ecn Zvie encaminha à Mesa dois projetos de lei: um que dispõe sopre a isençãoda gratij;icaçi\9 inst't1J~df1 r;,flla Lei na 4.090, de 13-1-62 e outJ:O, d.ispon9-osô'xe a ml1triplija dos ~amep.tos qa,'~ Fôrças Arl}1a,çlu,fi, portadores de diplo­mes de conc]usao do Pl'imeifOciclo do curso secundário, no Curso de APGi'­fe'caamento de Sargentos.

" O Elr. Cid F\11'trrdo d~sc(m:esôpre a ref,Ol'm;l ag"áf'ia, especialmente emreferência a atm'Cão da Fi·.ent~, AgK61'ia Gaúcl)p..

O Sr. Al'y P;tOU100 reb!\te as críticas fettas ao Ejr. Pl'es;dente da Re-pública. -

V - G'RfANDE EXP~:CTENTE

Page 3: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

n!~,mOooeON.cRESSO NACIONAL (Seção 1) (Sl~lemento), ."aio de 1963 3

CaurO

\.-","

at,s,u~n;--a lidérRil;lça "b t-I'C';'1;O R.ural e,.p:·oveIto a o:po}'tuni,dade ;;>ara apre~ IBa:,roo. ,;apl~0'vp:do:unânimJ'lTI'erite'IWl' I).Eci:alizaci;os;com f;ríg()I[fi~o,,; p:.L'31

Tra15a}hista,p sign8tá,'io t.:\..J cOn}u~ s:€n.t.'.ar-.lh.~ .•. ro.testeis... dO meu mais el..e_'I. esta. casoa, a.pe...l0.:p;.a.l'a. V;..1!;"X~ .n.~ 05.<0.'1-. p.ei~e.s .(AI.."uanã, ... C..Ocali.::"hO. e C.d. ilL.".dei­,mcaçao, pas.s,ano.o, ~2<mda,.Yã exer- vad·Q apreço',,"""' Aluzzio Bezerr'a, Pre- t~do .de m,t:erceder Junco ao ,MilllO.. mntes) " .perseguem ate, oJ-S Ca'd'Jlftf;Scer a 1~ vice"lider:;lr.,ça, o . Deputado, sideute, , .... ', , ,Sr, Mimslio da Viaçao, a finl',de,l,lJ,;oe ql'wclema:ndaÍi:l as nasc'entes,' p:J.ra·;j,Líno Morganti .e a;l~ o D;;putadó Or- ' .,... ç .. " ,S,Ex~ deten;nille,,..sejam' co-nc,uidO,3'<ileSOiik\, ~ll'a mais gritante e 'iL~ J.t,O-

, --:'tiz Montei; 00 ' . Da COm!fSaO de Saune"03 tr.abalhos 'do treçl10palmeira '.Oe; merciaUi:;lção ,da -fauna, aqu.á"\",,j 'el. Valho."me do ensejei para ap;re3en"" Ofício é 9"63, .-.....índios-santana do Ipanemá,.-da BJR,· terr.estreo .' I! tal' a Vossa Excelibç"ia os proteste'i; de ' • . _,o 26, antes 40; inverno-'"qu€ seàp,oxima: 'Será que Q govêrn~ {ia Ulllao pa.'. minha' elsvado:t ,estima e aprê,çoo:- Brasil~a,·el{1'30:dê.. l'f:ia:o ,~~ 19'33. Na ClO.rte,za ~e,que V,_Sx~ €nvld,.t~a, ·deüa ,:er essa sltuaçao? .''; Rv;i 4~naral, Líder, em exercício,' do ,Sen,hor P.li~.sidente: tdodos oS,esfor.ço~ no sen.t.d~.de av>n-j C Sst' So , 28 de maio de 19630~ Pa.ctid"a R·nr.aI ~r~b.alh~s~c~. - . . ~' _--., _o, _~ ."2 __ , ~. _ ~ e~, com a ~maXl'l!la elrgen.Cla, J ilOSSO '0 a.'.' Do :5:: .Franco Montciio"no:seguin- Aten>!ení':ló ia sollclta~"o. do. Depu- apelo, agra",eco..l:"le anteclpada;.e pe- ..-: --- I

f tes, tê:'moI>;/ ';, ta,do José B.esegu~, re,laLor. '.(10 PIO- nh?l'adamente el1?-, nO,m.e desta van;a:a ·Requemnenlo dé IJlform2103S.. ",' ,.~ • ," , ".,' jeto .. n'! 4,_64-62'''iue "autom:aol?,o;, -eGo. povo palmelIe.~e, .-., ... o dO'ri , n? 401 d 1963 .

,s.. p~es~a,,~"~.; J'o :1 de.;: Executivp a a?w~, P~loê M!~!ste;l~, .Llmlta$!oa~""e~p.obte,. ónvo-~;~ea ._:, '. ," e .' . "Na.fal.'ma· e, p.ar..a ·Ó.3:~.~e.lto3 .reg.:m!:'n- '.dã.~.Bàü.d.e,o .. C~édltO. ~el>lJzcI. "-1 .d.t.. U!1i' enseJo- p,ara a1Jr,esen.t~r. a.. v.. ,~~:. :'\..: SOlicjta ao Poder . Exec;Iti1>Oi

taJ'S, indico o Sr:k,cc;oly l<'jll:1o p.ara, j .•OOOoqoo,oo, . de.st,1DP~CiO';' co l1struçao ,proEestos de m;nha e,~lmlj. e vQn,,:de, CItrfJ'üés do.qabinete Civil da P;·e.~ 5uplenteçia Com.~ssJj,o E.$pecJal .dzsj3'~. de' umhàôpltal na, c.da<te e ~:J.v:as raça~_.. .'". à "' i: sid~nCia d,a República." sejam- ";TCS~; nada. paX.a da.rpi3.recer.ao P).9j~to,n? 'de, lVIal1gab"",ra,. ];;3t~dD'G'O ce!l,l~, ~?= . Atvnc;o~a!ller~te, Jose pu rte-. '~. a tadas. inlm'maçõespelo S"C;'l,~ ~f')5-6,3 que "DISP.~:;;'sôpTe a P01JtlCa e liCito :t vos~a"Exce,enc,a, as nevesca, lJues" P.e"1U:llt~., (Serviço Nacional de AssL~t 'nc/X

as Imtituições J.\ILonetária,tS: Bancárias fiâsp'wVidê:nc~as.,no.s':ont.do.-cte "que Q ~ .' "J. _. f - 1- . aos Muni.cípiOs,).,.s{fbre o 0071" ... ·0

(. e,. c.. ,·editiE<in..s;cr:a 'tO_C..?n.s.~ih.. o. MOile-. ' JYíin.)sté.riO d~ ~'3.~.ae ep·.c~r"~~, a es~~ ~eqUenmen ltl' ,n~ ~n Onnao\iOe~\_ :-entre esta I~lstituiç(io e a' em' pC(.~ tar;o e dá outras~prooYlqenç,as. CQ:JUlssao 0, ~s"atuto na rvfe"",a: ent., n9 400, ,Of 1963 ."Front FeEdS: A. M:aéaTa,l!~,~:;,:es

c,?ja dftsSes;:;ões, ém2i1 ,de maio de dade. '. \ " '" ~" .,' . . Contábeis". . •, 15-33. _ "".,urrcp .'iVhritQro, ,Líder PDC,,'Aprov,eito a op.ortu;,:t,dafle para '1'e- , , Solicita ao Pod€'! EX6cUtivo, I ., '

'D:J sr.cDeputado Oscar Corrêa, nos novar a vossa Exce,enc:a osprotes- através dó Ministério' da Agricul- .SDo Sr, ,José Carlos Teixe:r,:;)seguintes térmos,' tos da, ~minh8, _aúta con.'lde;açao, - tura; sejam pres"'ádas info;rmaç. ,es Senhor.. Presidente"". .' Hd:mWo1Z NOgU,eií'a, p:esiden~eda. cç- sôbre:o funciõnamento do Servz-., ..SenhorPrendente: m:i~s§,~deSaúdeo' ., .. .' ço de Caça e Pesca, no \Estado de , RequeiTo a Vossa ExcelênCia na fC):~

Nos têrinQS -dó Regimen~o~.I"ntê.rno, _ _.. '.;: ,__o -'-. ~. _.". Goiás.., ,.J'" ,_o .~~ do ·Re~iménto. Interno, 'seJam ',;seI,:indico {l nobre Deput.ádo Wílson Mar-, Sáo "lidos e váoa Imp:ml'lr 03 se'" (Do :8r, Castro' Costa) "/ cita~as. ao Po~er, R,;:ecutivo, atriv~s' C,:l

"tins'parll,COl'nãm.ern:bI,oe"fetivo,'subS-,;gUintes" -; '" - ",.., " .. ,: ..... : '.' 'r'" Gabmete,·.ClVIl "da,' Pl'esidénc:à"'"j,a'tituir o nbb::e Deputado Gabr.iel Her- ... ",".'" ," . S€nhor preSlqepte.: .RElPú.hlic,a.edo Serviço' Nacion~'l demes·. na COlnissão Parlamentar de In-~EôUER!MENTOS ,DE f~JFOH- -'Nóil têtníos:regllllP.llt;is; o clzp;tac,c; As~jstÊ~ciaa.o,;; Munt~ípios <SEN ~",.1),quérito destú:Í.f"da' ~a: anàI.\sàr e inves- n " ... ' infra-.àssinado' vem..sollcltal' oâ' ,1Vle.a .as '!iegumtesmfCrmaçoes:" ,tigar fatos ligados à pa~sage)11de-to,._cMAl/Õl:S· réqueit.a ao M:inistériÔ:da"AgTic.útu..a . l,Qu~jsas raZõésd;l ordern!::'l:~dos os. encargos e ' obrigaçõe,s, ant~s • 'ea :p~e~ãoo'dás s·einlin~ei>·inf,)r1n:a~ i ca e 'os ,m?tivos .juridi:;os ou ?,l' ,",-

atribuídos' â uniào, no extinto :Ter- Re~lierirn'énto de. rnforn~àQões ções,;' '"c ' .. --",' !mento,;; leg1l..lS que lev.aram -a· D;!' orI' tórIO Federal d 'Ac'-e .. 'a'dml' 1'15 '1 .• , .....~ d 196':1, - ai. o .se.orviço .de, Cãcà.; e p~s -a e.t.á Geral do" SEN.,AM a .t.ornar sem c' . G

o . 0. " ,a • n - " , 11" .;l::;9. e ~ f.unclonando atuoalmente no k:stsuo e c.,ancelar o--Convê,mo ·efet'·'ado e' t '8tração do Esta'do do Acre, recém-,cria.. ,. .~du, com observância do. disposton:;t So'icita ,aõ - pOdêr-'ExecuizvO,'odeGolás? . .0.:"" .,' -', .. a~uela ~nStituiçaa 'de ;assi~têncja 2-Lei n? 4..070, de 15 de junho de, 19'62 aúatis do !rli11,lsterió ,da Viaç4P f):emeaso ;'p'o;sltIV~, $~aLS, ~a,o,; no-, n~ca: e a,"~q.n,~ Feed;S A, Mec'n 7,'.

e (}utra,i; irreguláridades.·. ., e Obrás Públicas,' se1am presta- n:,n"ünéllte, s~us re~>io".savf'"s, 'J, "pa,r, ço,;~s" CO'1~abe.JS.. pUliLcado 'no O lOSaladas Sessões, 3{) de niaiO'de 1-963 dain!ormaçóespeio DNER, sô- tlr da ~ap'r:;-al ,àO E.~vad0?,', ' O!lc13l da Umao de lO d'e set',-· ;'{I

_ Oscar C...rTêa, Líder da U. DoN., em ,. 01':. a const.1'1lr,{t.o 'da i3. lZ ..26. . I' C) o lVLms~e:'~o po'~suJ reât~<.lr"Os.o de 1~62, a páginas 9 .419-9 ..~2D, CO:l " ~, :,' '. . . {lll,aOmenos mform~ço"s,'dos t13bs- f nlo esse,lavrl1do entre as "du"S·r-'lti.

~X=cí6~~iO' da Àssembléia Legislf!.ti'va (.DO, 131'.,0.séas ca,cto_o.). lhos, !,1'le3Ijlo ,de rotina, desenv?lv?dos Id.ades, a ,3D de agôsto de 19S2:na" Ca.de EstadQ da Guanabara, encáirrnnhan- Sénhorp~·esldel3.te: ' I~por esse SerVIço, nos dG1S u!;tlmGls--pital Fed~r.al? , •dorecláinar;ã.Q aprovada'.pelalllesUia " " - .. .,·C .~ "nos? .' c' , 2, QUaIS os' p'rejuizos d~c~l"'o"'os

. , ·t· - Requeiro; ,nos têl'lJlos e, prazos regI:" U), ,se. pos~ui. o, que.. pode. c:i:zer daIda.~uspmsão de referido c~ ~c,;o, 'Assembléia no 'sen ltiO da:n}Qdific~:ção m.'en.HUS'.. s'eJ. 9'~.In.. S9!lClta.U8',s ...' ao....PoQe" fauna.~ d.o. rIP .A.,Eagu.ala e Sieus anu-... pars os .Mu'niciP~O. 15 e para ' ~~ v>:.c'~' 'do § 13 do artigo 141 doa Constituição ,h;x-eCutrVO, atraves dO lVll~l8ted~, (la entes? . ,'.. " empresa? ,'. a dL",aFede:aL .' , . I o .~. " ~.' v,a{(lio "e,pDé:ao5'?,uplIC!1.'S,. ao segumt,t?s, e),,' qual~ os 'ga,\tos feltÇl5 em J91il·e. 3; Quals. aS'pl'ovld' ;' to. >.,'<

DaCollli~sã.o, Parlamentar ,déin": l111O:..maçoes? " ',: . ". _, 'I em ..J.962,e ,quais osga.,tos pr.eVl~tos'pelo SENAM' G' ,enc.as o;;n~_.,,:.s,quérito para apurar' . irreg1ilarid~dils 1, IólUIÜ. o.!'5.cadoo. ,a'tua! .da ClJü>'-, para 19u3, no .,~tor reglOnal do s~l-l Convênío Pionec:iP. ,18, de b~nUlaMo ~'sedo Sistema, Educacional, de Bra,silia. tmçao lJ,a B.'~~::iI5; l)1dlcanuo-se 03 tre.-.i. viço em' Goiás? !....... nio;>ação' te c~, ,no a~ ltO da Ul.3';i\.

. chos. qUJ s.e encol1tl'ar~ em. E!xeculiao: I >.' " "J 't';!' ,-' >1i ~ _ ,au m'3.çao,graQ~al e rac:o""!-BrasHiá'.16 de maio .le 19$3: . 20 o~Ual- a sltuaçao atual ,<1as cOJI::a,~ ..&,. us, .~.l~aç~o, . .. . o ci~ii~~ düs... serviçoS' publicas mU;::l·

Of nO '-63 " nGl tlecl10 completndHlo ~nL.e as Gl-ü . gct-l1:;mClQso • Pi'0I1s-2!'ünall,mo . da . " . ". ' ." > , o.ad,es de Paunc'lr,J. aos IndlOs -.e 8an- ~aça e péSCa_eEta nqulUi:u.do a ,f:iuna .4:'" Quais os e&tudés da Dlvisão T·c.S"enhor P"esHiente: _<~' tana :do Ipanema no íSS,aao de Ala- qe wuo o va.e .<1,o ..TlO I.ragtla.a, nas mCa do .8ENAM ,no campo do aDer'€ i.

c 1 ;;"'~,. gúa&? .'. _, -'. "ullêcl:a;;oes 'da llna· do' Bananal ° çoamentG técnico das est t.~ eTLl1,110 a hon,a de COluUlllcal a V, 3 Se o D"parta'nênto Nac,ona., de Se"." de Ç~"'a e Pe'ca ou não exi' ml'n'ot-- ti d ' ru mas, ad-

Ex"e'le~cI' aue e'ta C 'lll'OO- P la ,.' ~. .' '~'J "... ." ' , ", 'ü ,a "as as Prefeeitm'ao e r<'u" ., a . ',~. oQ ,~f'_o ar, - I EsLl'aaaS . de Roaa6e~1. tém conne9-,.te em. Goias, ou não- func O!la pe n ras e resuec'tiVo 'funciena ~ vama~

men"a~ ~~ ~q~erlto mst_al.ou-~e hOJe, Imento c1e~que, "e não fOr"ÜlrLoÁ,Cl'J1: nun ;maI. ;Eie 'el(i~te, E:, sL_pl:l8rr.ente. nOl"mas e" métodos d J menta,' _d~sem,' oOvd.e?~I8J r<":: ,Re.soluçao ~. 9-€3, das as op~as do rêf.~ldp trech~, ante" Clim;nosa ·s)la o-mlssáo ou ·,:ó.1,venC][t gentes? ,e . trabalho ,VI~de~a,Egregla vamala,.elegenuo o Slg- uo',lllverno no. corrente a,: o, 0.3 I;ca- cün(' a cat~rófica ação dos p o;'is· _ ' .natano ~.o ~re[en~e e o Senhor ,C?lay balhos, teraa .que S~l }nte,lo,npldo~? swualS, e :mesmo turIstas, q(,e. ,ia a .,50 'PoTt:jue estão paral[s.a-dos, desde

de. A.ra~JO, 'les.~ec. tl.va.ln.e.. nt:l,.. pres~o.e.. ~. ~1.. -, _.4. o" '.'.f. a._r.. a...•qu..a.na.0 es..t.~ p.re.Vls..ta.S'..-a ..c~.. t''I .lLl.t..u.r.a ' d..O. ,a-.n..:,.o ..' [,[:a.,.Llli.'.t.) n!é.' .a. o.'..s.e.tembro. de 1..962, o.' S.', .trabal.h.. os. r.ela..fi-te <e ~v,ce-presl;denteode seus ~,aba- cQn~lu~ao e -autll1~~çaO do re!eldO .pl'aill.s .doAragU\lia.e s~usafl1:!=nte3 .V?S ao Coad;as~T{):T~<mico :dos ,Munlci-lho~o. . . . . .', ../ trecl1o?,..,. ,', ".' - ", ',. (mcluslve- ,o·.Javaes;. :tJraço' dmwto'· da Pi 5.s !ji'ue 'o vmha sendo laboriusan1e té

In.f~rmc; . ~utros~lm, ,:que o Senh,or • ~,.~.\lals.:os., re~ursos_cum .que C??,ta. InsUla, 'num espantoso· e...;horr.pi'.>lJ!.1:e orgam,zad'Q, e os m.otivos determi n •M~~~el :ravell'~. fOI, d~signa<do ,~e]~r o· DNbR "pai'a,: a. conclu:ao o.as lereH,:; GssariGl d:e~peiX)es;a:ve~ eq~LaJ.r~w?Ele.3 tes da demisôã,o do Chefe dess 'mn~n~(iel_al da,. mateTlfl' ObJ.f;t~. das. mvestl.- I da,s obras?:.. _'..'",. ..' ! ... / N.~. qu,adro' -qante~?O,de.E~n4a~o.,c~~1 ta,n.te>Seção da, DivlsãTé a iI p.~~a,çoe,;; deste Órgao., .. [ b,o Se -exIste con,tra;to. celcb~a.do .<l.1- reglao. ,outm.râ. tIda como aaos'maB SENAM? . . o cnc~, (I

APPov~lto.a.opo.;:tunidade para ~I!l'e.. tr,eo DNEIFé,itfll'ma construtora eU' IbeiaS ,do mUüdo, OS,.urubÚs disputá.:!1 /" ~~ . .llentlclr~ à,VOf~a:;-~x.celê?ci~ os )r,otes" .' :eãi-regada à:3.:s. op~as, .f" em .caso al"r,~ 1015 Iétitl>os r,esws dàll. ;os.sa:Ciasdijoz a,olli.-, Justificação • '.t9s·do me: roespeJtosooapreço ........ DelJ:' J;l1atlvo, ·se, 11a;~cjlluS~'~ 35tlpu}ando a, mais al1a:b1l.ttlYOS !cr:I~;lnn~sa"nente ..~m, ... SenJ1Gr Pres.id t . . .. 'Adl!rbal JJfL~nu.t, Presldl'nte, .. ,," rdata do ;ternlln~ da" uoras . _ < ;qJXa,lquer,,"...staçao, de fl,allelro :a de.zem-pu,tad0s desne en,.e .e Senhores Depu.,oDa ÇOl~ll.ssãoP8yr~!lJm~ri.t;J:.r. deI!1ql1é~ . Sa,la das Ses.soes,. eYi! . 28 A1:!l, :n,t,~ bro.o .'.~ " .,. .' . , ltuar a ·f~n(j[a. c;ssan<->;,se to;na; acm~

nto yar!ct .apurar, Ir.regulandaq3s '. na,de 1963. ',Oseas cal doso, t'TN -Al"o , .lIa .alUU1!aW ~e.:c",.;lac ..espe2re I),a!) ",se men.t[[rc .00" m~n~l lmportanCIG, e!e-.Ad~mistraçã,o dO.15? 'D.,R~~ .F-ederal, I" Justificação \ enG.ontra maIS I.?ratlCan:enf,fj;:.1ila'!qUler ritâ..ia d.Q!l1pre~~sao e nat,;reza,pno.

·se(jladoem ç.o Lms, dO,Mlj.rWéILão,',:' I '. '. '~.,' .,', .•' . ': ves"lg'.u Entreeles.est,s, o ,e1"0, cUJa c.ionH' :: prcs.."em~ r~latlvos ara,.>" o " .~ ,o,~' A, constru;;ao -d~ t{ecno ,mgICauo ,da extinção, atende-ã'lle?asàv,'J,!'iarb~e."deazaçao, PI3U'f?lllZaçao e .c?ntãbeis

~Bl. ~!.1la, 30.". de "~moalO de 1903, B.,R-26. e.~o d· ,ffi,l!l.or. rel~vucl1c.".a ..pa.l'.a a.. I..caça...0e.1'o8s, -o. que..~,t111z.a'Ln,. se..tl.. o~ .. c~a:ve. - . ,.~.~ªlq... !1€.,..r .e.m.l;?re"R bem. orgamzada 0,Ofício n9 1'-630 "asta·. 'reg1ãoi sertane]: 40 tel'l'ltono .lhQscemo .trofeus,-. ,A an:anhaé ffm.}!l~~rb{.azao d~ sero da Adminls-r.; , , . >' o • alagoa.n0, ,Por is~o.. mêsll1o, as :.:9Jl'~ .outl.':fl: vítrirn.·adtls VR'id0Sfl;S ,quee.buscam ' aç~o, u Ica. - fede~al, estadual eSenhor .Pr.esldente: .eál.a.ndam-ento,vem .pf;eoc,upanco (l(lO ,s;quele !orm.oso curso àe, agua R.a:"l3,- lllUiqlClPlj.I,.. .,' .

Tenho à',horira de_ 'com1Ü1iéâi- ã v. ~o" as poPtilaçÕes~Génef1~j~_:as,(.nas,mentes,e,v-ê.)~m'es'Pée~ITle ~evNem:.a ' có~sÚÚ~r,ándo" que i.. 'J!.1xcelência. que 'em obediência à Re- sa~:retu~o;os.. p,oderes, puoh.-os lGl(\l.\S,es~~ta .em,a .~seapa .a' s~..nha devas~ SENAMpropõrcionar.' .~ ~c~m~e . oll:G5.0Iu"ão n? '16-'63 .d ssa w.g ,"; C' _euJoi:;de~envol\V=enltoval. d.eçen4er, ~do;r:a "dos ·,t(e!lz~e~ coqa.erCJ-wntef, -e 1,U- nica e cOlabú a' _ ...asSJStê!1?I~ tec~

" .'" , o_. ~', _< e,. H,,~l?g.aa em .grande.pa,r,tei...~a.llIl.e.c.tI.ata:. ','tI")" l~,tag,âo·Arag1laJ.a;,as aves' .aelu ta" 'todo :0' '. ; . r ç.a,,~ a~s 'MumclplOs dlÕ!mwra" lllstala.l ai? ~e .o.n.teJ11 ... os Jraba~ '/ clusao '. dosrefeI,idas' o~ras '. ,Nesl;e. ,dã.o~llies .a.s 'pena.' .p,a~o,ao u cenolo30co-' 'E" ,PaIS, consldelaoll.d.oqUe develhos .~~s!a çç>:n~ssa.op:3.:rl~m~n~ar ,ge I sentiqoe p,re'l.endoo· auvento de [,J:- i ,mér.çí,o.~ as ~CiV.a6Sã(HtJ:íatidas s~ni, ~êl~c-~~M"P-:O~DV.e: 'a mellior1a à'3..3l~qUel,Jt~, ,te~~? sldoel~It9s,na oca-I tf;!schuvas lue. ,n' hw'€mo, preju:cU-/ ,plesmên,te :p'ara' O exercicio .,de tIro -In.'O -' a,dmml..q~rabva;; entre'-:fts" Co­s.ao! 9!;lg!\at~1l9. dq pr.e.s~.~t~ e o Se- I~arã,? .0. ªllq.\meptó. ,~qs _tra'balb,J';;; !QuantpA.,p~ca, a ."ituaçâoé ainda c.u~a~.f\ ,os. P.o{hr~J PublicQS -~ prin­nh!Jr;,lIA:llveln~.s)'Il11a,,:esp~ctlVamente,recebemos: apêlo da Câmara J.11.1nici~ . ma1s.GI.esgl'~q.a,:·usem a armadtlha-', l?lu:nrnte da UJ1Jao -..e assim 'Ccn­pren;dente e V!-c.~-~l'esldente,. .Ilal d.@o Palmeira dos' índios,' cujo t<!or conhecida",por .espingar4a..que\ se deF' tr.JbUJ;, para o e,Kame. nlanelnl1ümt'J• 'll:1,Ip,rmo, ' oU,troSSlP1,~ 'V,?s~a.oExc.e- .é ri .-següinte·:~· "" ,: ... .'. x!t .arJ'.ast.ar 'p.orUllI!.a,· bóia,ao lOng.o eg'~aCJOn9.m.el1teD :esolu~ão satisf" ""'1;;

J..êJ:1.él~ gue"a!endFl).do aexlge~(JIll' I'e~. ':.E?,nio.>. ~l, ,Deputado Fede.ra,1 d,o".cur.so de ~g!Ut, o.Q11e .ocw,re,àe. c.en-. do~ ,nrn;!O?'9S b8.<im< 0.<>:" PrPfo,'''-o<;glweptal, ú~slgllel',) Sen,hpf SI~ao da Oseas CardÇ!lo:" .'....'. ~eJ.1as.nUlll.uresp.omav.p] d~~pe dlcw je FP

" ". """'''''' m,,,1hoj'8"':on~'" "'~"f ~.Cllnh~, ~~Jatç>r.ç.e~~l ~:~ J11at,én1lo ob- .. ConfOrme .~.Ilt1erim€ntp.deoN'?CMPI Tstv ,lJ,Conte,;fco também rios J!tg03paJ'a ffle 'l:~n'ipm os Dodot{)s J'''i, 5° 3"0 .. ?eje'!p lia.s Invest,lg,Mo~s4es'te órgão. ü~H)3,de aut~na, ,10 Sr. Vereador Ivan a busca do pirarueu.' Os .núcleàS es, 111 'd'e março de 1961, 283, de 4de

Page 4: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

4 Sexta-feira 31 ,--....,.....,~=="""=-..,..,.".,.~~ _.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Sup'lemento) Maio de 1933

dezembro de 1962 e 1. 946, de 7 de no- \derá atingir os altoll objetivos deter-' abriu o crédito especial) é parce\a/d,o \ cC)~. p,~l'a ,trabalhar em cidadl'<. dJ in.'d d a minantes de Sua criaçao. trabalho que vem sendo deseD:,olvI' tellOl.. ,"

vembro de 1962; ccnsl eran o que saló do. s .Sesso'es, 28 de Inaio de 1963. do. Nota-se, contudo, falta de smcro._ I, Sala das !eun,ao.. de nuio l.ee.,crituração, o levantamento e o in- ,." . l' 1%3 T j I p'esventário dos bens patrimoniais do Mu- ~José Ca,Tlos Teixei1'a. pismo netre, o anseIo co etJvo e a açao i" ,- eo I o 11 •

11 '.C·p10 COI,otltuem a b·3.se para o le- do j:::ldfrr publIco. Nada exphca o re,' i Justijicatim. "" . 1 I . d I f - ta.rdamento da obra. Itacambll'a p.sta,

vantamento do patrimônio na~,o~la~ . Requenmento e n ormaçoes i i.'>olada. As estradas são más. Não I Estivemos' procurando aten:'el: L.-\

q\ler ~cb o ponto de vi:;ta e(:ono~l1lco I1 Q 402, de 1963. Iexistem conltmicaçôes. t,el,efônicas e \jUStC05 l'eCl~l~lOS dos hab:tant~; oe~~~:fll1imCeiro do .Esta ç da Naçao, ll1clu- , . , . . . _ telegráficas num I11UlllClplO sem . um guns mumc,plo.> .('.0 nolte de l\L, ';~sive. sob O ponto de vi~t[l da segurança SOll,Clla ao. p'oael. ExecutlJ;o, a médico "iquel' para atender Íl. popu-' que desejam a plesença de um m,d,-nac~on:J.l· considerando que todo e tmJ;es j~ Mtnzsteno da ~azencta, la ão co para lhes dar asslstencla. Em Be-qualquer' empreendimento e soluçi'to ds Seja1:n .pr~stadCls infr:rmaçoes 1}elf!' ~al~ ç;as Sessões. 4e de 1963. lo Horiz:JnLe . visitam~s a D21e:Aac:tproblemas que representem encarges Pl·esldenc1a, da.s CaI.xas EC07!01nl- _ Teójilo Pires. Federal da Cnança onCle fomos lllfor-para as ConllmaS se base:am na sua cas Federazs sobre a concessao de mados de que estavam su.::pensas oseconomia e exação flnancelra,. que de- empréstimos simples, 'jJara des?on- . _ contratos de médicos e não ,;a:.Ji~mvem ser bem cvnr.ecidas, d;;;;c;pn,nac18., to em fôlha, a·os servzdores publl- Requerimento de Informaçoes dizer qua-n?o seriam reinkiactos.ps.dronizadas, mensuradas e eflc:en- COSo o 404 do 1963 I A situaçao pareJe.ncs escapar l,Ote,-,," COI'lsiderando que, qualqu.er em- n' ,,, conhecimento das autoridades re;,p,hl-' . d (Do SI', Têófi]O Pires)préstimo, financeiro ou conven:o. a Solicita ao Poder Executivo, sáveis pela situação de penúria sam-União, ou do Estado com o; MUI1'C,- 1 Foi baix·3.da PClrtaria determi- através do Ministé,'!o de Vinção e ItárÍ3; ~m que se ~ncontram Os nGS- ospios, ou mesmo dos Bancos e Ca1x~: nando a suspensão dos emI,?restl1110S Obras públicas, Se1Gm prestadas pa-tnclOs do mtenor. motlvo ;>e.

'qun 1

Eronômicas .somente são pOSSlvelS a, simples, para descont.o em folha, dos 1)~!o DNER, informações sôlJre O' apresentam::ls êste requerirc/.lto de in-Unidades comunais que tenham, o se~l servidores públicos? - funcionamento da. coo1u"mtiva dos formações ,es}:erançosos ':e que este.serv;ço de ~crituraçáo e exaçao, fie- 2 _ Em caso Mmnativo, quais os Rodoviários Ltda. jamos promovendo a correç~,o de \1:11;\

n'\l1Celra pel feJt~mente organlzado ,motivos que det,~rminaram a adoção (Do S1'. Plinio Lemos) ~~~~~alia em t~ldo c por tudo !amen-atualizada; c(jl1s1aeran:i0"que 03 ser~l: Ida me:lida? de maio . (:eços _de ,e.stu~o, ,?lanei~L,ento e, ex~_ 3 _ CUlda a administração de res. Requcremos ao EX111::l., SI', Presiden- Sala pas ,sessões,cl1çao .dess~ 111dl~pensa:el tiPO. de ~~ _ tabelecer o cnterio antenor? te da Câmara dos Dep1,ltados sejam 1963. - Teojllo P.res.s~stênc:.~ tecmca podellam ::::1, re",1J Sala das SeEsões, 27 cie muJO de solicitados a,o p~Q~r F.lt~cnth:o.. pOrz3.dos pelo SENAM em COl1ven.o com 11963 _ TeMilo P;res. intel'medlO ao l\iIl1llstl'O aa V~açao e Requerimento de Informacõesemprê3as idôneas em VIrtude da e~- '1' . ., Ob:'as Públicas, as ~~!(llint?S mforl11a- nQ 406. de 1963 .trema especializaçãó de que se l'eves- Jusltj;catlva ~ ções: .tem; cons!derando_ que, iSOl2.dal1';l1ttel: \ Várias cartas teem chegado às nos· a) quais as razões que induzem a Solicita ao Poder ExeclIilL'O,l15 PrefeJturas 1:riJ.? pedem, :n, n ,e_ sas mãos. portadoras de pedid<Y.' de Co,lpe:'atl\a dos RJdoVlárl" L'.da, alra1fés do Ministério da L'([::en-curtos de apl:el1~IZa~em tecn c': .C.hl_ lluercessão junto à PresidênCIa . da (DNER> a nfw v:r CUn1prin~n a Lei da e do Fundo Rodoviário Nacio-tl'ülal' o~ mant,el qu"dros ~.e, O:;kl~dO'1Caixa ElJGl1ômica Fed~ral de ~mas 3.999 e se tem di?so c:mheclInento. o l1al, sejam prestaaas inj01'1naçÔC1res profIssIOnaIs oU adqt:~lJ! "eqUIpa GCl'a;s no sentido de ooter defenmen. Sr. Mll1istro da Viaç§..o e O'oras Pu- sàbre pagamento df. quotas c lIi,,-1112ntos altamente espeCl~!lz",d"s ~ d~e to aos requerimentos de empréstImos bllcas? t'tucionais aos municipios jluil:t-cu.:.tr elevado; por todos ~.s\e~ motlv0';t SImples a fllneion:íl'ios públicos.. b) qaal o mentante do movime,nto neses. ,d~~.~,s.ca-~e co~o, um~, m.clat":a ~s I Oausou-nos estra!ll1eza que .nao· es- i de vcndas.,. cfetu·~do p~la, Cooperatlva, (Do Sr. A;l{)1fo Ol,vell'l').111a10r Importa:,lcla pla!lca ~at3; '1 ,;\e~se cal pleno vIgor a medIda lou- In:) exercício d::s aOls ultllnw imos ? o 'o' • • O')P;'efeituras e Camaras ae Veleaaores, vável de auxiliar. através d:)s empr"s. I c) em quanto importa o total da fo_ , R~qu~ü~ ~a iOllL~.a do a~ t. 1 _. /v~o Convênio pioneiro elaborado e ml. t:ITIOS os sorvidores federais em sua lha de pao-amen'o co DNER, mensa,- GtO

dH.eglln-Mnioo, t !'1telndo, "'F;Jam. so lCl

1 d' I tra' ão °ntel';or do .., -, fi . " " 'lt' ? a as ao r ms crIO a azenua e ucndo pe a a mll1 s '" I, "2 luta contra a ,111 açao. "mel1te, nos dOIS u lmos ano,s. ildmmistracão do "Fundo Rodoviál'loSFNAM a 30 de sgo~te de 196,' TenC'o havHlo, a:) qeu tudo ,ll1dl,ca, d) quanto por c~nto perceoe ,a .coo- '\ "'aclOnal','a se uintes informaçôC"

O ~Ol:rV?I;jo em ~ela pl'ete~d10, ata: Isimpic.s obedi~ncia de dete1',!1ll:naço~s per,ati\"3, fi fim. de, ~restar AsslStenCla ., 1) Qur.ntoV de!... a União ao~ ~,l;l:c~r, ae 11l1ClO, os ploblem.as v.nculad?" lsuperio:es. baIxadas pel3: PIesldênc~a Socll\l aos fUnCIOJ1ar,:Js do ~lta:io de- l1'cipios do Estad

Ldo Rio de Janci­

aos orçamentos, Cadastros de ~9ntrJ- ou pelo co~selho Superior das Cal- partamento, bem como. qual a men- I r~ relativamente a pagamento de quo­bUlptes, Lançamentos,., Expedlça~ ld~ xas EconômIcas, Julgamos .de b:~ a1. .salí :Jade wbrl;tdu ao:, a~.so'~lad~s? . Itas constitucionais (art. 15, ~ § 2',' eAVISOS, Cobranças, Recwos, C?nt.ô.e, vitre formular o pl'c'2ente Ifí'lell,l1en- e) qual a lmportancla a ql e esia. 49 da ConStituição Federal)?de B:l:ixa. Centroles dos CO,ntr.1buJntes to que provucarã os e.,clareC1l11entos obrigada fi Oooperativa - pelo .e~ta-l 21 Gúais as razôe,' determinan esem atraso, C~br'anças A:ml~avels, CCl1: pel:Js9úais anseiam mi!hares de fnn- tuto q.ue fi rege, dos lU.cl:OS ,~el'lfICa- do' atraso que se registra. nos P:V;iI­troles Executivas, Apuraçao ~a DivI cionãnos em todo o PaIs. . ", d:)s em balanço - a entlega, ao se. mentes mencionados no Item anlr.-da. Ativa, Serviços de Tesouraria, ,Con. Sala das Sessões. 27 de maIo de I tor llPsistencial ? , Irior?troles de ~ln:oxarifado;;•. ContabilIdade 1963. - Teójilo Pires. j) considerando 0. monmento to!al I 3) 9ua l., o critério a. s_er adotadodos Contrlbumtes em atraso, Cob~an- de vendas da coopel aCII~a, q~e funcI,)' , para lmec1J.ata reg'ulal'lzaçao e 11 qUl-

· cas amigáveis, Cobra'!lçasExecutwas, Requerimento de Informações na nos moldes de barracao. VIS~O como] dação da divida para com a, Prefeitu-· Ãnuracão da Divida Ativa, Servlços do.v 1963 o DNE'R paga aos seus fun?lonári~s: ras?dê Tesouraria, ControIes de Almo- ' n~ 403, geralmente com atraso de d,OlS • tres JltstijicClf.ivaxarifados, Contabilidade Geral, Exe- S::licita ao poder Executivo. meses. pe~o menos, na Pll:ra!'?ll;,~e faz Inúmeros prefeitos e Vereadore3

'cução Orçamentária, Balancetes, Ba- através do Ministério da Viação e o desconto de caoa funclona.rlO em fluminenses dirigiram-me apélos pa-'lanços, Reorganizações e assim por Obras püblicas . sejam prestadas possibilidade de pre,iUi:,'i qual o lucro ;'9. que reivindicasse da Uniã{) o pa-· diante. No entanto, .Senhor Pre· informacões. pila .Direção Geral Cf)lsa o aual Impede. 10..a e ~.u~lqU~r g-al11ento das quotas às Municipalida-· s:d.mte. a atual Direção de SENA"M do DCT~ sôbre a construção da obtido peIa cooperativa no b.eruo Cl- des, demonstrand( AS séries e graves- infelizJl1nte mal assessorada, - nao rê(le teleuráfica ltacaTl:.bira-.J1lra. tado no ltem b.? , conseqüências provocadf!s pelo atr,,'o'avali011 em suas ~xatas·.pl·~pOl'ções o mento-Montes C/ãros, no Estailo g) no cas~, ~fll'matl:o,.q.ua:s ~s pro- que vem ocorrenjo. Diz o Prefeito designificado e real lmpo~tancla <,!o pro- de Minas Gerais. va.s que ofe,~,;,~. a Aa.mlrust,!açao Gi- Itaguai, Sr. Sebastião Conceição. em'bÚmla vital que é a implant:lÇ!,~, nos ral da coopelatwa. de que vem da.n. o seu oficio n9 277-63. de~7-4.63;,MunioipiCS, de sistemas de adl111111Stra- (Do Sr. Teófilo Pires) os lp% daquele lucro, ao setor assls- I "Quero solicitar do prez'ldo amigoÇ3,O pllmificada, tecnicamente concebI- 1 Qual o montante da verba iI. t.encl~l, bem. como se ·esses p~p.;nen. que intervenha junto ao Sr. MilütTOdI}' em benefício dos contribuintes,' da dj.s,~osiçã0 do DCT para ccrnstl'ução da tos suo reallza<h~ mensalmeLI.f. da Fazenda no sentido de ser libe-ar;ecadacão local e da's populações. em rêde telegráfica Itacambira.Jurarnrm- h) quant,os balanços faz a Cocpera- '1'ada a quota do Impôsto de Consumo,,g·el·al. As prefeituras e C m~ras de to"Montes Claros? ti>:a. anualmente? d t _ ?OS municípios flul11inel~ses, tanuémv;readol'es de todo o Brasil estao pro- 2 _ Por que motivo aInda nã.o foi l) se o DNER vem pagan ~ pon u Junto ao Fundo Rl!ldovJal'lo NaCiOnal,f\~ndamel;te decepcionadas COln H cs- realizado o serviço? almente os 8% a, que se ('brIgou. ~e- no sentido do pagamento do 19 tl'i.tao'nac'ío e paralisacáo do SENA1VI, 3 _ Havendo dificuldade para, () rantel: Coo;::erutlva? E que ;nca1'"os Imestre de 1962. com o que poderia a<1 ~~d~ "~etem~r; de.. 1962 decorrente da DCT encarregar-se da tarefa, poderá lhe são atribuIdos pelo DrNER, • d adminIstração municipal pelo menosirrterv~l{Gão militar qUe se levou a ser ela comet.ida a uma emprêsa par- Sala das ,S~ssões em 28 de mal:) e amenizar a sitl~ação aflitiva 'em qU,ef":to ésse órgão es.sencialmente téc· ticulal'? 1963. - Plm10 LemOs. se el1contra, pOIS como 'prezado "ml-

~.~~ al1

pretexto de súa reestruturação., Sala das S~sões, de 1963.· go sabe. recebi uma tnste herança"rJ ;'eQ 1idade o quo existe é uma cons- Teófilo Pires. Requer;"ll'le'llto de .I.nformac.ões· de. meu antece,ssor: Cr$ 3.800,~O

,a. :'. ubalterna contra uma Insti. e~11 cofTe, e Cr$ 22, OC'O. 000,00 t1'l ~I_Pt·~~2ao s 'um verdadeiro patrimô- Justijicativa . nQ 405, de 1963 VIdas, rêde escolar comp~e:amel~t(' a~-:1l~"'0 que e , . saparelhada, estrada..~ mtransltãvf'ts,

n:o da.s. Comu~as e ,re1?I~~~nta urr:,a Itacambira sítua-se entres os novos Soiicila ao Poder Executil;O, tendo ainda o Prefeito anterior con-d~s re1Vmdlca9~es :prlOntall~,s,~o M ~ municínios do E'tado de Mínas Ge- através do Ministério da Saúde, seguído arre<:adar (e gastar) em j(l:.vllnento MU'lU.c~p2.hsta brasl"e~o, .:or rais instalados a 31 de janeiro último sejam p"estadas informações SÓ_ noiro a maio;' parte da receL\ _.• -1-outro lado, mllltarf!S sem esp~Cl?-lL"~- em' decorrência da Revisão AdmiJlis. bre o atual flwcionamento do mentáTia municipal de todo . exrr-cão técmca e eStl'lturárlos do Ban...o trativa do Esta<lo votada pela Assem- S.A.M.F.A.M. (Serviço de Ajuda cício de G3". Afirma o Prefeito dedo Brasil que comandam. ~esta fa~e blp.ia Legisalti>:a. Graças aOS esforços Médica Federal aos Municipios). Sumidouro, SI. \X, aldemar de Belémde sua curta existência, os orgbcs dl- de dedicados fIlhos da terra e de ele- Teixei:'a Ponciano, no seu oficio nOl'i'!entes do SENAM'não p.s~ão pl'en~- Imentos ce fora que ali se rad~car~m (Do. Sr. Teófilo Pires) 185-63, de 24-4-H3: "O maior p"dH-l'fld03 para semelhante encargo ,:uJo - dentre ::sprimeiros, é de llltelra 1 _ E,tã:) interrcmpidas as ativida- ma do municipio, no momento. é od8semnenho deveria ser confado a en- justiça destacar o Sr.' Geraldo Mayer des do SA'MFA:M? náo \)agamento da ouota do rm ,ô."togenheiros, técnicos de administração, a Bi.:alho. ex-prefeito municipal de de Consumo a e.s'.a comuna pe'o Go-prefeitos ou verr!ldores cem ",-ólida ex- Grão Mo;!oi, municipio a· que p~rten- 2 - Onde está situaja a sede do vê!'" ) Federal", Observa, por ~ua r,'"ppl"ência pes~oalnol3 domínies com- cia o então dis~rito d~. Itacambll'a - Servico? o Prefeito SI', Oliveira Teixpira d'P:€'!05: da Administracão e que canhe- muit3.s obras ah se edlÍ1'~aram e gran. 3"':' Quais têm sido suas at1'ibuições Bem Jeslls de It.al):Jana. em Cé!rT..!,I' 111 c' rn'otlemas de' govêrno e admi- des re3.li"aGôe~ estão em perspectiva. nos últimos ancs? . _, 1J?ndê~cill de 18.4,6': "Os r"" 'i/'['11'Sf,1':'(';0 Municipal. Somente cem .0 111cvi.ment,:J po?~lar pela .const:r~l- ~.- Procede li mfc1'maçao ~e, que p:.os vl\:em ~o. momr-nto llli1n ~'; ,~,'l"""-n"":,,bDldades l~o~lmelJtó ll'nc"'-:d~'i :çao da rede teI""raflca (parc'alme'l,e f01mn .suspenses, desde üs ultlmc:s I se,g maIs ,nave, de t~2ta a h ~,6,.ao .Municipalismo é que o SENAM po- Ivit:)rioso cqm a sanção da lei que Lmeses de 1002, os contratos de médl. sem recursos e consequentement' d.:-

'--.

Page 5: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

Sexta.-feira 31• WA

DiÁRtO DO CONCRESSO NACIONAL ($eçio I)LZ!iS22±l2$._.

(SuplementolS __ .SZ3C &L

Maio de 1963 !5

"acreditados, em grande pa.rte pelo mal, no Legislativo, a 'proposição que O' imediato recolhill'Hmto do saldo \ peção sanitária 'nas localidades d.aIJandono a que tão relegados pelos vis:'l a aIJert11l'a de cr('o especial. nia aplicado. IImba.rié e F"straoo Velha ,(municipiogOI'emos Esta.dual e Federal. Nem O requerimento visa ,a saber se so- 5 - Em que data o Minist-ério da Ide Duque de Cax-Ia/ií) para. verificarmesmo aquilo a que tem direito por lei mente depois de aberto o crédito Agricultma féz' a reme.~S\'l, de cem, os maleficios que ° despejo de águasé respeitado, A quota do Impôsto de acima referido ·é que as municipa]i- milhões de cru~iros~ , " Iresiduais sem tratame~to, vêm cau-Consumo, por exemplo, não recebe- dades irão receber a ajuda constitu- Sala das Sessoes, em 28 de malO I sando a. e...osas populaçoes que habi-mos a.é esta data; isto, Sr. Deputadq, cional ventilada linhas acima. de 1963" - Deputado ·Aroldo car-

j

, tam ne8&:\,s localidades e se abaste-referente ao ano de 1962". Depoi- S,S" os 27 de !l.laio de 1963. valho - UDN-SC. cem de água dG rio Taquara? .menta impressionante, realístico e Castro Costa. ' ---' 5?) Quais as providências tomadascorajoso, o do Prefeito Heitor Cha- Requerimento de Informacões 1pelo Departamento Naci~nal do Tra-gas da Rocha, de Allgra dos Reis, em. - o 4'10 d 1963 .. ' Ibalho para da, cumprImen,kI.. n,,ocarta que nos dirigiu à 18 de abril: Requerimento de Informaçoes n', e . Est,ado do Rio à Consolidação das"A situacão encontrada por num, nl,l 408, de 1963 Soliciba aO Poder Executivo,' Lei:, do Trabal~o, no que se referequando ilssumi a Prefeitura é sim- através do Ministério da Fazen- a aguas reiSlduall,?plesmente dolorosa. Tudo no mais Solicita ao Poder Executivo, t d . fcom.pleto abandono. Uma dívida de através du Ministério ele Minas a da,sajam preso a as zn armações Ju~~ificacão

, E ' "d t d sóbre empréstimos concedidos '"14 milliões de cruzeiros. Procure sa- nergza, copIa os contra os,e pela União ao Estado de Santa ,!'l'ada melhor, que Il1vocar o notl-bel', ilustre deputado, porque o Govêr- concessões referentes à' Rio Light Catarina nos exarcicioi de 1961 CHtnO dos Jornals da terra fluminenseno Federal Hão manda pagar as quo- S, A, 1962 e 1963. ' para .ius~ificar o a.'3sunto que estam"stas uma· pequena parte db impõsto de (Do Sr. Marco Antônio) . abordal1uo.ren'da. Já' fui três vêzes a Niterói (Do Sr. Aroldo Carvl!.~ho) Lendo a noticia - Fábrica Estápare receber perto de setecentos mil Senhor Presidente. Excelentissimo Senhor presidente poluindo Aguas de DuqUe de Caxiascruzeiros, são 42 milhões para todos os Requeiro, na forma reg'jmenL~J, se- da. Câmara dos Deputad03: i -, publlc,ada no Jorna.J "Di!Í:rio ~Iu-lllunicipios fluminenses - mas a res- .iam solicitadas à DJvisão de Aguas . I mll1ense', s·::tberenlOo3 a razao desseposta do Sr. Delegado do Tesouro d M" t" d E Requeiro a Vosso. Excelência,. na: requerimento, De fato confoi'me se~T.· 1 e' se'11pre a menla, A ordem o,, ll1IS ~l'JO e l\~!l1as e nerg.a as I' I Lad I:~aClOna i ° ' ' i,,;- seg'\untes ll1formacoes' • forma regimenta., sejam so lCIL \3,8 lê no' matutino fluminense, "segundoJ'l" c.hegou, l1~~S,~ dll1hell~it~ao. ct:;; I 1. Cópia do ront,rato de 20 de mai.() ao Senhor M1l11Str-o de, Estado ~ da denúncia ~presentada p210 Depu­POCies e des"ra~udos Pref . s . ~ de l!YH\ f'l1i"'P n .QnHo·'1 p,,~r9;hl'"'' no Fazenda, as ., segumtes Il1fonnaçoes. tado Peixoto Filho à Assembléia, aE::;tado do RlO, como mendIgos vav ''''1 t':it" F'od~' '1' . 'A'I '" 'd';" .~ '_ refe-rentes a empréstimos concedIdo' F'ábri.ca de Tecidos No'!'), ",',11';''',ca, C 'L, 1 do Estado e voltam d0 I.v,S ·1. O,.". da e. c.,,,n eI lhac ' r _.a _ aplLR .' ". . e~bi- ~ kenzle ......vvllJ,am He;d &; co.: o Estado de Santa Catarir/1, nOs exer- está, poluindo a.s águas do Rio Ta-l11!H)'s a~anana~ ,,' Yen:os,~~.: 2, Cóp;a de contratos subseüen- cicias de 1961, 1962 e 1963: ,quar9., com óleo queimo,do e anilinasdo COnSLal1Le:l1~11tepealdo", atraves I te.s que se refiram à atividade da Rio .1 - QUiJI o montante d~.s empres- ameaçsl1do a~sim a, populações dede canas, OhClOS, teiegramas ou. pe",- 'Lio-hr S A • Umos concedidos pela Ul1Jao ao Es- Imbal'iê e Estrada Velha: 'no munJci-soalmente do praticamente, todos os·I ';.," .. - 't d d S Ilta Cataripa em let"as . d'D d C . ,Prefeitos flmulnenses. aos quais te- ,;nla das Sesso.es, 2'7 de. malO de a 0,- e a"· " , •. pIO e uque e '.lXlaS. Q' pal'.a-

d' , de apo'ár e 0J'uda" aci- 19'63. - Dep, lf'larco AntonIO. do Tesouro ou qualquer outl;;'G1 moda- mental' sclicitou p:'o','ldê'nc',:" à Se-

mos 'o evel, , l~ ,"'. ":. . ,. _ lid,ade, nO$ exerCIClOs de L, , 1962 I cretaria de Agricultul'a, t'~ndo ~lllJtil,a, de con.,lOeraçues Y.O!ltlcas ; ltl- ,JUstlflcaç,ao e 1963, prazo de re,gate, va;Ol' ett \ \'lsta que a pCll;,[iciío d8.S água> eEtá~ar~as, pOJ~loe~. v;{da~e e:~s. e~5a ~~: A .crise de energia elétrica qüe cada uhl, plano de, apllCaçâ?, bem envenenando centpn8s de c?beças de~ee~.,fJ:âez~eatl:a~;1C;al~:"~1~\~Sm l11ui- abrange o Estado da, Guanabara e como tex[.() dos. Icol1d"l'aws foH,mt"aIl~~:: gado e dezenas de pe>soa "'.

\ ,. ' , \'a'I"os nl'IIl1' . 'o ' E t d d R' 2 - Qual o va or as lmD 1 " v.C'O I •to mais próximo' ao povo que comO . " . ~ CIPJ s ao ." a no. 10 I.. . G ,', d Sa t . Sala da5 Sessões. 29 de 11103.10 denós le ·itilname;te re resenta:n. I. está eXIg'll1do de todos nós providén- Ja recebldas pel{) , OYel::'o, e ' ..:l.,a. 1963. - Geremias Fontes.

Sala gdas Sessões, 2Ià de maio de' Clas que contribuam par·a ,l soluç~o qa.tnrll1'J, no ?squem~ de,~",es ~r:;?_,:_" ,19-63. ....:.. Adolfo Oliveira. I' a mals urgente do problema, Tao t1l11OS e em. qu~. da,~a,~ fO!~:l1 p.Ctoas t, .1

____ _ podemos adI11ltrr que perdure uma 3 - Quals a"p,estaçocs d~ con ai; . ' _. _. _ ; situação que prejudica as atividades já apresentadas pelo , ,?~vel'no ae Requel'lmento de Informélcoes

Requerimento de Informacoes do Estado, a part,ir do sen)ço do- Santa Catanna, 1,0 Mn11St~llo d~. Fa- I nQ 412 de 1963• do Estado, a partlr do serVIço do- zenda, em ,CQSO de sua ObIlg;, tOlleda - I '

nC) 407, de 1963 público, o ensino, paraliSa,;l1dO 0, co-I de, ou modalidade do, dlspendlO, sei Solicita ao pod~r Executivo,Solicita ao Poder, Excutivo, mércio e a indústria. Mais ainda por-aqufila não fõr necessar~a; , através <lo Gabinete C;mt da Fre-

através do Ministério da Fazen- que a CrIse não resulta de aconteci- 4 - Qual. o teor dos pianos de apl1- sidência da Replíblica., infonna-da~ sejam prestadas infonnações mimt,?s circUllstúneiais, e, sim, da cação apresent8.dos pelo .JJ;.stado ae' ções sôbre a transferência do 8e-sôbre pagamento da, qu:ta do incúrra e inadimplência da ~onces- Santa catarina para l'ecebunento dos tOr da Companhia Siáe1'7írqic'f Na-i:mpõsto de consumo, em 1&62, aos sionária. Por isso "olicitamos, para empréstimos;, atonal em Juparanét, Estado domunicipios brasileiros. conheclmento desta Casa, cópia dos 5 _ Se o Govêrno ae S$nta C<\,- Rio,

contratos que reo'ulam a atividade tarin(,J, des.contou as Letras do Te-(Do Sr. Castro Costa). dessa emprêsa, o . souro em estabelecimento de crédito, (Do SI', Geremias Fontes)Senhor Presidente, Sala das Sessões, 27 de maio de qual êsse estabelecimento e qual a. Evidentemente o Setor da Co:npa-

1S63. _ Dep, MaTCO Antônio. taxa de juros do descomo. . '!'nhia Siderúrgica Nacional. sitU8clo emNa forma regimental, o deputado Sala das Ses',ões, em 27 de malO oe IJupar.3.nã, Marquês de Valen2a~Est.a-

illfra-a~inado vem requerer à Mesa 1963. _ Depldado ATOldo carvalho" do do RiJ, não é órg'ão ci23tinaclo àsejam solicitadas ao Ministério da Fa-. '_ UDN-SC. jas:istência social dos residentes lla-zenda as seguintes informações; i Requenmento de Informacoesi . queJa pcbre localidade, ruas a'Ém de

a) qual é o moi1tante destinado a nQ 409 de 1963 . I Requerimento de !nformacões! cumprir sua finalidade cém{) parte dacaàa municipio da cota do impôsto . . '. ' o 1 l' 963 . ICompanh a, emprega. ~ um grupo dede consumo relativa ao ano de 1962? Sollclta ao Poder Executivo' n' 41, , de operal'l'OS que ali se fIXOU e ruO) at~n-, b) por que ainda não foi essa co- at7'avés dI? Ministério da ,Agr~ul~ Solicita ao poder' Executivo. dê-!os esten,d~ ? ate~ldimel1to n,l,8<1ic:)-ta totalm~nte paga às prefeituras do tura, sejam prestadas mf01ma- t' '. do Ministério do Trabao SOC121 ao ae..p.otcgldo pOvo aaquela

. ? I -e 'b l' - d 'I' a raves· " , IzonapaJS _,' , , ço,s ~o re ap lcaçao, O auxll.o ~ lho e Previdênc:a social, sejam L,

c) ~ há raza~, 1l:1pedltlVa d~, pa~a= de_ C1$ 100,OGO,Ü'ÜO,(){) (cem ml- prestadas informações, pela Di- Incumbe ao Govêl'l1o dar ao pOV'J an;;nv? dos 75 ,o Iestante~, po._ an;I~_ lhoes, de cm,~elrOs), destznados visão de Higiene e segura!l.ca do iassistênc;a que êle carlloee e. quando~:~~çao, a exemplo da pl estaçao 1 I' ao Estado de Santa Cata1'lna. T1,'aba"lhD' sobre. a POlU,lC:1O dos; ta] amp8r:, eXi.)t,e," 111e,3111,o fOl'tu,ilÜ: se,-

Justlfic(;Çl~O (Do Sr. Aroldo Carvalho) / 1'ios que rnargezam as fabl1cas. na ll1l1mano retIra-lo. Af.:;stady o Se-

E ' t' , h 'd ' G 'Fe"1Í°-) tor da C,S N, de J\'.,oarana, se,'laVenho recebendo ultimamente inú- , xl;e"en I'5S11110 Sen 01' Presl ente (Do 9'-.... -ere1111as ,c', dci,:ado ao c1esampal'J aàuela DC'Di1

'.a-

meras reclamações a propósito do, aa Camara dos Deputados: Senhor Presidente: ção que, 'de in'tante pai'a out"o' es-atrazo do p~gan:ento das prestaç~es! ,':[a forma do Regimento Inter:no R ., forma reo'imental por tal'i~ ·n:p,?~;ibil'tac.l de ,o:lter q:'al-da cota do Imposto de consumo ue-! da. Casa requeiro a Voss,a Excelen-, ,equ~no, r;a .' ': I: it. IqueI EO~O, 1 J nos 1110men,os dô afh-

'd . , . . I t' ., . " , ' mt"rmedlo aa Mesa seJ8111 so ,c,",'- -VI aos lllUl1JCl:plOS e Je a Iva ao exel- I cla. sejam .,olieitadas por intermedlO l ~ . '''' ',; d' çao,., de 1962 da qual já foram pa-. d' o ;. 'I das ao poder Execunvo, a.clavc~ .o I .. . ,

ClO1O c ' " il" I a Mesa, ao Excvlent.ssnno Senh·)l Ministério do Trab'llho e p:evldenc:a, Por taIS motives requeIro. por 1l1-gos 2510 as plefe t nas. ., I Mll11stro da Agncultura, as segumtes s·"c' 'I a. seo'uintes infol'maeõ~s' 'termédio d.a 'V[o,<·a ao P.'.rJe"· F,'{OCIltIVOAlerram os representantes mUnlCl:- info1'll1açõe" I v la., s ".' .~ c , -., ,v. , .. '.......; .'

, ''''d'' 1<' eCllt'vo e do T e'"i~'ativo' < .'. ' 19) Quantas vêzes, ê:3te 'dno, o. D8- atl'aV2S da,. CaEa C,vll ela p:,?s'c]p.l1c;apals, o ~x 1 ~I ,~i , . I d '1' h 1I ti8- Rpn "o"ca a <e"'II'IÜe . cque, em recente congresso realizado 1 -.,. Se .0 Ministério da AgriGul-1 p:utamento N'':,clOna', o. ra.va ~l() ·:a";"~t-'u.,' , S."~, .- ~ 1;'Cll'ma-em Curitiba o representante do SI', tura realmente remeteu a.o Gq,Vêrn'), através dos é-rga.os propnos, mspe-, ÇOvo,Presidel,ie da República o~irmai'aque do ~l:0:do de Santa. C~tarina a im-19ionoulS fábricas que "';lCspeJStm s,né I 1"': CO?;it.,1 o Govêl'no do ("'aus f 2rirestava por êste autori;;ado a adlan- portancla. de cem mllhoes de cruzel-" agu'3s reslduals no no Taquara, I11U- O. Seta,' da C:mDanh''l 8:,1 ,,·ú''''·catal' que as restantes presetações, de 1'00 destinada à sustentação do preço, nicipio de Duque de Cax~as (EstRdo NaciünaJ atlla.'menle fix3(~.(j no (lis­25% cada, seriam liquidadas a partir· da batatmha; Ido Rio de JaneE'o)? . . t1';"o (le JUD3ra :J:1. 1l11J'1 i c't)'{) r]o \~ar­do mês de abril. Sabe-se que trami·1 21 - Se o Govê'mo do Estado ·pl'es-[ 29) Tomou o D2partamen':0 N',"~:o-lqliés cl~ Vo'.~nça E.stad'l elo ,,"1, parata pelo Congresso .Nacional projeto i tou contas da aludida soma;, I nal do, Trab'lil1o pl'?Vldenc,.:" pal'a;OU!T0 10"aJ? .de lei que trata de abertura de cré-3 -- Se o. Mll11steno da Agncultura. que as aguas resldual, dO,s__ e3tao,eJ~. ! o of',': 0/" "c~dito destinado ao pagamento dessa tem c'''o:le,cnner:to de qu: o menclO-, clmentos acnna. Clt'3dos fo"el:l \01,,, I ,.2 -,S,;,. ,:),.I~l,~t~\a .. ,.e p",;.".1 'l"aiscontribuição constitucional às admi- I nado aLI "110 na.o foi ate hOJe apll- Vel1l8ntemente tratadas, to,n·,lld.,-'» cs ~10 IV,.;,. ('~ ~ ,a,11 o c.r.l .. ·,n. a to-nistrRcões municipais. Todavia, o go- i cado, Já vencidos m'ais de sei'5 meses iP'1Gua·, à coletividade? . '1131 taJ a Itll e?v~l'no 'da União entendeu de efetuar I da remessa e estaria depositado no 30) Tem o D~partamel1to N";ClOl1'll 3 - Em face d3 fj;.;ac~o elo' TWc'á-° pagamento, por antecipação, de !B:lnCO do Desenvolvimento do Esta- do Traball10 o cadast."o d::;s fal1,'lc'l' ric,'; já V?c"nc8cla '10 '0"1' '" ~~, 1,2_,25% da primeira pr~stacão, ~ij'c\.lns-: do, possivelmente em movimento; que .de~pe'·3.m sua." ágn8s res'du';:s nefic',os ql1~ j·3.' Seto," p:',:c'rc'onati\.ncia que leva fS~ comunidades lira- I 4 - Se o Min!stério da ~gricIlI- no do p8ruíba" .sem qualquer t:'ap- Mn a1 a '1:111.1~?,;!i:, n<;f} 0:"'0 ~~~;"elsUeiras a anteVlsao de que a. pro- I tu r!), poder,], autol'lzar o GOv'erno do mento? !{" Govêrnn o l'ea-'~lllQ do o.. c·,I o · l1l1 ,meS~i\ nre~i.denci"Jn$l ~nnih' r'" 00_ • E.stado a aplic'3.r os cem milhões' de 49) Realizou (] Dep,:utame,l'o 1\'8· pvj'?t'c!t' CI\le se cQn<"'''~ to' I""ns-rã., tlnh::t e~ vista igual expediente ':'l'uzeiro, na~quisiÇão do excedel1'p I s;o~ai d~ ~rabalho:. a;l'avés d?, Se," fO"";"·'8?' . .par!!. satlsfaçao .do comprom.s.so l\,ôsl\- de ceholas cUJo montante ascende a 101'2'80 p·opr:o a, D'v:.~f.O de H'~,e"~ Q?'1 (;0< Se,<'flP,< ';lO de maio dem19o, até que t,ive.sse seu curgo nor- 'dois milhões de q'llllos, determinando e Segurança do TrabaJho, a!gUl11R 111:'- 19~3 - G'!i'emia" Fontes.

Page 6: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

i.. ._.

PROJETOS APRESENTADOS

6 Sexta-feira 31

~ . .Reflluerimento de Informacões portaria Cj,l1e exigem a máxima vigi. Art. 49 A pensão especial de' que o parágrafo quinto do artigo quinze

lânck( trata 'esta lei nãO pocten\ ser acuml1- da constituição Federal. no tex',o da'n9 414, de' 196~ o presente projeto visa levar jus~ ·lada a qualquer\ outra paga pelos cc- Emenda Co:nstitucion~;l n9 5, de 21

Solicita 'ao" poder Executivo, tiça a .êsse grupo de modestos servido- Íl'es da, Uniã.o, autar(j:u:ase óol'g§;os de novembro de 19.Bl.res dos quaàros d·), admi'nistraçáo pú- de eéonomià 'mista. ' ~. _ Art. ~9 Ficll: revogad.a a Lei n9atralies do Gabinete Civil (;a prc- -

sidência da Repú.blica•.se1am pres- b~fca, qüe até o momento hão tiveram Art. 50 Rev'o~rsL -.e 'as dbpcsi;ões 3.570, de 2D de junho de 1959. quataàas injormações sôbre diversas devidamente reccn:,ecidos o,, seus di- em c<mtrário. ~ .,' m:mçlava e.s:t:ender até. qu'nze de abrilo~orrêno:as verijícaitaii no sENAjJl[ rei tos pelos· po~~rcs Públicos. . Sala das Ses.'iõ,es, em .15 de '1llaio ç1!l c2;d!:. ano o l?razo dé in.~talação de(servico Nacio1ial de Assistência Por se tratar. de (,''''::'.oa que 1m- de 1963.'':- MUniZ Fai;ct;o. mun'lc'ipiOs Cl'lancs pe,ospocte!es l.-

aos Municípios)." ., ~ porta em ['eC:uzldo q,umento. de des- . Justif.icaçio g,lslatj~os dos !i:s"ados ai;é trinta e, , pesa, esperamJs que iXTha a ,"lesma - um: (31) d'é dezembro do. ano ante-

(r:;o Sr ~ry Pitombo) ".. ° ffi,elhor acolhimento POI lJorte 110S Enqu'anto nã'o estive;'ém cefil:itiva- riol'. .Senhor -preSidente. \'Cv'\ senhores p:l.rlam,ent~res: . meme :nsea!auos em" Bra.3iLa o,,; ór- ,Art., 59 Esta lei _entral~á Em v;gcr

• ' . ~ .' 1 Saloa. das Sessoes, maIO de 1963. - gãos da a<htt!n,3traç;;·ó c::mrra,. nao na daA d·c sUa publlcaçao.,'N0G3 termos regImentaIs, requeno s - Benedtto .C!3rque~1'a, Deputado Fede- .sôm::m;;e os reprsentantes. da Nação, sa:i- das Ses~ô8S. em :I2 de 111 aÍ) de

jam pedidfls ao SENAM as seguintes ral. "'Y'u epoi' ,rol"ça_ de .sé"us. üeveresp.na j19e3'o, - 'Alo;;slQ Nonó.infcrm·:10"ÍI3: " o ' icom o po,o s~o OOrlg<H,O~ CO;1.stante-j Justij!cacão

a) Se !ymve, em qualquer tempO, 1110 ProletO. n· 381., de 1963. mente a s.e d.~~.cçFe!11 py.ra seJ.S h",- "." .:. -"":'"~n"SENAM tequisiçoo d11! rnncioris.ri,"s de • . - . " tados, como o:; P;·Opr.DS •8"1";;;:.or 305 da 1'.: Emd.dR ..... cn.,c<Ov.c;.unal n9 5, dePl'2ieitu!as doQ i.nterior;· AutOTlza o p~d~r: Exe9uüv? a 'I Dn.iii.o. _ civis e milits.re3, se vêem na :n.Q... e JlG7emol.·? <..:" l'Hoi creu H0vd L~·

b) . Qual oo.bjeti'Vo de tais requisi- a~Tlr, pelo Mzn<steTl? /lza Ed.uca- contigênc:a Qe v~laj.ar (;On~t~dne, ~ ~açao ao arc .. 15 e seus parag.i<ÚJ3 (laç5~s? . . ' çao e Cultura, o cr.~d,to .e~!peczal contigência de' viajal' ConlJt:J.l1temer.- (;OJlsC"U1ÇdO ae s~ve!,101'(}-ae·i:J4l:J.

C) Houve" no SEN AM algum 'caso d'e dç_ C~$ 15.000. aoo,OO (quzn",e ml- te entre o Rio ele' Janeit"o '·e· B'raL- Encre as modmcaçoes que 10'0. Cc'l.l-

faLsifioação de ãocumento:s 'ou ú'h'ten. ~W:d'c~~ ·ra~ze~~~:~~; PO:~t~ttt$~~ lia, no' exercic:o de suas fU119ó-2S., Zíll:'Í10~ texco (;un?'cis.uciOnáI; aVU!é".,1 açá,) àe' vanta,gem~nfuo permitid'a em _ " a: .' '.; co ,t s Ninguém poe em dúviCa Os pori e .e-~açS{), para. lu %, oa pa, S2ia ao 1m-lei? . J~ao Flanc!sCo L.~lJ()a. gos que oter€c~ hoje em cJ.ia, a nossa P?";L_? Q€ renoa: q,,: a:lUillmen,e e a.;'-

Em caso afirmativo; citar fat~\S e (Do Sr. José 3a~·nty') claUdicante aviaçao cCn1<;rci?.. I~lI~~:(1l'>o, a.s, p'e1e",urc.~~ do.)~aIS; e.. do .

n:.n:es. . ... ~-. . _ ';. DesR."Btre:s S\.ÍC2S.s::.,;03· al.e·~t8.In sua InSL",",UlçaO~,.Qa,,-cota 6.0 ~.:.i1P?..:t.t'J c.:e üJa04d) Houve caso de servidor licencia- (~s C{}~lSsoe,s de JlsL~'l. <le. ~du- precar;dade, cz:f(J.ndoconstantemen- lsumo, illêQlanoC ~. Q,strIbUlçaó ne 10%

do' ou afastado do se,viço que tenha caçao .. e ,9qltl!I a e.de o:rS~men~o e te vidas l1;-e:;.to~asde br'aSLôro;,;'-nu_-! c.a al'.~8CaúJr,aú desse trlOutO;, a d.iS. '·rl"'pTaticado atçs ooU a,ssinadô dc·cumen- FI.scal1zaçao F)nancel~,a).' . tres ,: - - . ,'" bUir às prefeituras mun~cipG.IS a parmtos c:cmo se estivesse em ·exercici':'? O Congresso Nacional resolve: Ain,iia há uma sélm.na:: 'era sacr:- do an~d8 1~6}._

Em caso afirmativo ,indicar nomes. ., '.' . • _ ficad um I'mi11ente l."ep:esencant.'!' UJ A '<l!s'l'IbUlçao de. tao avultada partee fatos. . -. de Cr$ 15.000.000,000 (Qu.mze . [~jllhoe~ 1\,[" o h' . _ o sau,a~so ["e{lutado dos- m1lY)&tl,~ sobre a' renda e de cor.-

~), ff.OJlV~ cas() de funcionál'ios re- d~ cru~elros) ?e.stlnaeJo' ~ edlça:> .doJ.S ~!f,a~~~ ~hUl'I q 'l<! -p.c;'i%s· inü<3a:.- sUl110; 'aos mu~icíIÚ)S, que, nã'o ot:wm·ceberem diárias. d€ Brasília po,r mais O.oras Comple.as ·ae ~O"J. Fr,ànel~co :.. ,g a 'de.,. s~a e2pcsa em' d'Bsas,re, te'sel;en~' ailtonomos, 00111'0 dispüe ade uma repai'tição? LlS~oa, co~~ pal'v~ das "omelr.o. açoes ~es 'P~:'e~' alC'ua"TI"·n." l-UI' lLtrapa.s. Constrf.Ulção, ficanm·· vinculüc.O"s à

E f , t··t do c"ntmarlO "e -'U nl'lr;~ I~[)mo e•. " .•• ~,•• " ü'" _•. ,. , ". d. 'm caso a. Irm·a IVO, OI'M" nomes e . ~ i .. " - ,y, ~- '. ....,' ,/,'.' ..' .. '>3.60 '0C{)nv::.il';'· edrrro -n-.ntos que per- _ n '.600,-'8. ol't\'\(':s Of oongaçao e C;Jl11-·im1Jortâncias.' -. Alt. 29. ESLa. .el enl;•. ",la em ",gOl! .. -no • t,'-'d'9" '. . ol'dv:1ren1 àesr~"i"as de -metaae :ie.,Uib

na "ata de oU' ··u'o',{·nlô"'·" rr'Vo""a"'a~ 1maTlc~.1'l1 eH1 a .V' ,.ne. , . ~ , 1" - d .f) Houve caso de adulteraçã·o "de _". ,..... ~.:t. ,J .l''','''.I,.í.(~'"!'~ ',; o" .... ...., _ ~.o. .:. _:-._';'" ..... ~_.' "-111 .;'ivi:é-:)'~ i·t~_.. çu.~aô_ ell1 8p ]é8\."oes ·c natureza.. /" .tra"' t

documentos para fins do enquadi"a- as d,SpU,51çOes e~n cont:'a~Í"J. .' ,,':?f::~'~o p~;"~~.;" k. oP;'",..•~-o ~._ 'mpõe' a cl'laçào df' um órgaa que llie~menta previsto no pa,rágrafo único do 'S),la das Se5sCo23. em lo ue mal{) d8 JU;"L1c::1i~l e~~e :'·hqu~,(-;""J.,o ?~" rf'i0])'11'~," Os '~ast(Í~ de natLi'eza CU"?.!,art. 23. d,a lei 4.069,' de n.6'.62? 1963 - José Sa~ney. ~".?; ,nao o e, pu.;_~:~:, u.na•.v.~~ ,qu.,~ w'.l'P"lfica::io~: S)rJ." qu~dros der110:l~la-

E f , t' t r ..;.s,aQO tem o d_h.. p.üC.puo Q. tI"O- e I'nl ·t··~' ..' p" -e"" , ,<o. '.m ca.w a lrma IVO,. quan os. em Jus!.ijicaeão "1' 010 11";"'0 à- .. fonlíl'as· do' v ,':. c.a ()"os a ,e" í1Lac:os li'.! .1i.\1··que. consistiram e qu,a.is os respon- • .. .~' ue a] y. ~lt ~"~', , .~. '" "msTeno eia F"zeLóa." em Ceml ano. e:nsá,-eis. . . ' , A conr,ribUlQ3.LJ df) J,)ão Fra:ncisco que sao .sa..cnfl:;'.J.~,'Ü5 ,a ~eu S~lVIÇO:. C

'X:l:'U!'lmento daleL .

g) Houve casos' de substituiçãio de Lisboa à literatura POl"tuguêsa' cons-I .E', ve;'úaae qu::•. 03lUEc,onar2°s Ja O·~ ru.,r·; lj de lu ..que ofere,no 'ICI '11p.g.l'tarias com o mesmo objetivo? ti-t·ji patnJ!Iôn.o de fõ'J3. • niç<.:ll ,",na dispoe .ú·; Um_!iI"ol~UiO ce penso~s - síderação d·:J. l\Cesa da Câmala das

Em caso afirmativo, quantos, quais· obra. infelizm~Ete, 118.0 teve a,'cii\'u!ga- o IP~'I.S:E.., porstn tao. mnmas .sao ~s' Dcputadcs cria iIrna SU}Jer1ntenli~nc.a03 beneficiados e quais os responsá- ção que devia pela·s limitações'da I'ie- pensoes qu~., '-l? cerv}s. ca$os, eqUl- de Fi.scaliz(J.~ão de Cot8.S dos Impostosveis. . ., . V"in-cl')' do· Ma]'anh~o,' ono(; ll<J.&('/'U e valem ave: aaaô ras ezmol:?.s. . . .1e r'enda e de ·consumu ·órgão C~l 'a fi-

h) .Se o Sr. Rui Peirão já estêve Iviveu gl'ande parte ue sua "'i.da.. Quan~o aos paTl<'.mentares, po,r.lIma l1alidade e funcão 1:.etá 'D~ciusivamen-em €xerCicio no SENAM.e ql!.al a ex- Ocorrendo neste_fIlO .de ·1963 I) Cen. j lamentave1 iacl;ln.a e11',' ..nossa l~g.s*- te':3; n-'caJizac5.6 dos gastos de, mu:u­périênC.ia obtidá' 20m' sua atuação.. tenario de ,>,.!>a mÚri"e,. ~i1S hõí1Iel~~ - ção previden.Clan~:, .quando .?esapa. C'ipi,~s em d~s~3',as' de m~.'t~Gl.e d'J,; r~'

sa.h das se.sso~s, em 29 de. maIO gens qu~ sao p'.-estaa<ts a sua memO-lrec~, se sao pco,es, .~ega lTI~S ~suas fe"1Q8s. cotas nas zonas rura1s respee.de 1963. -.Ary l'ztombo. Ina, nenhuma "el'la m2.'Jl' que a ~e'l- faml.l8.S apenas o aC~I"O de I,U_:1S0S ,ti'%">. ..,

ç~o d~ suas <)i:J"(\" ~0:11TJ~~'db, pe o !vIi- sacn.fícios. _ _ .. .' A cl'Í'3.ção dêsse órgão, especif:cad!lmsteno d':1 E Elcc. Ç.lO c cl;:lt:m:t, f) que. Sala. das Se.~Loes. em _b de InalO no ))'rojeto.. decorre de exigênci2. nodesejamo,;; Ob,!er.iV~l' C~i11 a apl'esell-: de 19&3. Mumz Fa/cG.o. parágrafo 59, do art. 15 da Oom,títr;i.taçã.o. 'do presente pOOje.r.o. de J.·ei. I' r,fro (Emel1:t:l,a,constitLiC".:orral .n9 5, de

o 21 de nov~mbro de' 1961), cUJa O\)S~l"

ProJeto ~. 380, de 1963 Proieto n9 382, de 1963 Projeto n9 '383, de 1963 vân.c:.), se impõe através de ól'gâs> ~S'Altera a série de Classes do GTU- ..;. ..' _ I ,.' ,peclalIzado, pÚl'que as pó'ti'ce1as Oi'ça.

po Ocupacional GL-300, Serviço Dzs'!!oe ~obre.~ conc~ssao de I Dispõe sábre, o prqzo de regen- ! l1~entárias distábuíâa's Eros ml1Ukíj)loSde Portaria· e d.o Grupo OcupaGÍo- benejlCl?S as ~l~taS e jllh?s de I seamente .. de l1!U1l;l_ClPlOS' c.reaores ":&0 ren~as ~n1niCiPll... iS. de~erto, "CemonaL GL-100, Conservação e Lim- Senad~l..es, de~u.ados e seT~~dores das cotas do ll/~PQ,to de reh!l.a. e! a: ConstJtUlçao as d2fm,~, pc,'em l'én-1Jeza do Anexo 1, da Lei' núme1'O dá. U'I!wo mOl.OS em des':lSores de I de consumo, e da outras prolnden- I: .aas -siti generis, o;'iun~ ele fraéio-3.780 de 12 .~e juilw de 1960 <Re- avzaçao. icias. naméllto de ren,ders federais, <anual-clas$ijlcação de Cargos). (Do Sr. Muniz Falcá.o) ( (Do Sr. Aioís;o Nonô) Imente dQadas pela Naçãc.· , .\ r 'Bãl,s. de's Sessões, em 22 de mal.o de'(Do Sr. Benedito Cerqueira) As Comissões de - 'Constituição e ,. (As Ccmis",ões de CÜ'J.1i!tituiç5.0 e 19ô3. - Alo1:sio Nanáo.

(As Comissões de Comtituicão e JUi!tiçae de Finanças). I Justiça, de E~ol1.Qrnia e de F'.nan~. uúnSLACfiOCITADAJustiça..de Se.rviço Público e de Fi- O Congre. .sso Nacional decl",etá: ·1 ças) . , fL . •... n'"

- , . -- -_.' • L EI NQ 3.b'l()· - '" 20cS-HJ59U8nças)·. Art. 19 Fica assE;gurado à v:úva" O Ccng:'csso NaCIonal dccre,a: .

N · d L • d d t d ort em Moãij1ca o item II do art 49O Congresso aClOnal eerc,a: :lO sena 01' ou .·"pua o. mo' Art. 19 O lDsUuto Brasi1e~ro de dct.I,ef n9 305, cZe18, de julho de'Art. t"o Os oeupa.l1tes dos:GrUpc,sstc.sas.~re aéreo. vlajil,?do ae ou para G'C()o'j'afia e E':lstatistica ol'ga.nizada. H/48. . .

GL-30V e GL-I00 do Anexo I dá Lei 'Brasllla, um.a p~ma~ especIal cor &nt~o dos' dois 'primeiros -meses ae1~9 3.780-60, passam a ser: . l'cspündente.a part~ fIxa dos rêspec~ cada ano,. um'a lisra dos mi.micípios O Pre.sidente da República:

, Uvos 'SUbSldlOs~ en:quB..~to Vlver. d União eSjJEcificad pOr Estados, ". ., GL'3'~1 13A e 15B _ Chefe de Por.. §19 . A pensa0 t:spe,clal de q~e tra-;- T~rritóriso € Dlstr;to a Federal eXs'~ :;'''d:0

' ~.atber que ° C?ngresso .NaCl~-·"t.flria I . . ta êste 'artigo passara ~os filhos até tentes até trinta E. um ~31) Q2 C(- n:~. eCle,a e eU sanc.ono a segum e." .. ' .'. .... " Ili. idade de 21 ,anos no caso de falc- b d t ,', ,. 1 id L" __

GL~302 l1Ae 128-:.. peneiro e Con-, t d b f' ',,~, zem ro o ano an.ellOl, ne,a me u ,os \ A.J;t 10. A redacão de- item II dG'tinuo .. ,.... . ,".,' ~ \Clmen20o Ra .ente 1.C a.l!L' o benefício os municlp:oS novos, cr,ado!; e ·l11SL c

.... art to da lei nO "05 de 18 de julhO,'~..GL-3Óf8Ae.;9B -"Auxiliar da Por- §. -=;:- eaJu.s ('l~-se.\ d flxa_ll~dOS até essa data; e ~ista ,?os muniei. de 1948. m~dlflCalg 'pelo art. io da'fada' "". _,.'~.. '. _ ~~ ad;:ç~~~ídi~"s;~a ~~e"le:lslatu_I'plos €xt'ntos, C?n1 m~~3.~~odd% fS.- Il,ej rio 2.572, de 13 de ag'âs~o d.e 1955,

GL·I04 7A ....:.- S"rvente . " . b t tas dos d-9cretos esta U3.IS e ex m- Ipassa a sér a seau;n1'e'P'3rãgrafo' lint~o., Revogam-se -o~ ':as su seqllen es. . ção, ou d'e _Rzsoiuçào 'do Senado. no j "Ârt.. 49 .. :.~ 'o .' ; .. o ..

, d:sp~.sições·~ em~ co.ntrárío .. ::-. '. Art. 29 As viúvas e fiihos dos ::;~r- qIesmo P~Iícd<): -. ".' :! ..... . ... :". o •• o •••••• , •••••••••••••• ,

• "O ...•..' . '" vidores .éivis e m,ilitares da União_ e Art. 29 A lls.ta de m~n:cI'J:~~, ?e i'H - crl'Íúm~roQe unidades adml-. l, f tztl"atwa . autarqUlas fedeTalS, mortos nas con que trata o art;go anteLor, selá tem' nistrG.tivas existentes la 31 de dezem-, Con-sueúnd'o que.' êsse's servidores' dições do artigo 19,quando (!m 00- metida em tl:íplicata à Dír€·tori~ das bro dn ano da elahoração orç,~nen­t5,[)j'egiclosP(),r'\irri'aLel espécífiea que jeto de serviço. s'erá assegurada, de Rendas Int?rnaS para })ase.de p~<,... fána, acre;,cido das' aue forem crill­'0". obriga :1. tra.balhar8 hOT1:ls 'por dia. acôrdo com o mesmo critério, uma' p..aro dé r'equ'siçó?s de f'réditos à D,idas até e,osadata. d2~de que instala·

.' '-incJl'~h·e· ács sàba(lÓS, domingos e fe·· pensão 'especial igual aos ve'ncimen- retoria dé1, Despesf.!, Pública ·do Minis- das ate 15 de al:lI:il do ~nÜ' seguinte".riado,> .sem direito a folgas remune- Itos da vítima, e que deve'rá ser sem- tériQ da Fazenda . . . Art 29. E.sta lei gntrará em v~"(ocradas: ....., pr,e atualizada. às tabelas v·gentes. Art. 39 E' criado no Ministério dana data dE' suo::! publicac5.o. revogad"ls

Ccnsidei·::mdo· eme são ,ervidores que Art. 39 Aplica- se está lei às' vit- Fazenda., subord'irlada 'à Diretoria ias disposições em contrário.P~'~=',am relevantes serviCos e são en- vas ou' fi1hos dos parlamentares e Geral d1 Faz.3Dda Nacional, a Supe" I Rio de' Janeiro; 2H 'de junh~ peQ"" dl·adas. :êm'lIi. eis Que não eOl;- servidore:s mortos em acidentes' aé- 'l'intendi\ncj~ da Fi~r'"li7?cão rJa ,Anli-! 1959: 1380 da Indep8ndência E' 71" d'tr"O,·:'()l1dem a'responsàb.iiidade 'C!ue as· reas. ~e.sde a instalali~o da C~pita.l da Icaç§o de Cotas fEISACOl ent.l:egues, "';'3Púb1ica. ~ 2< ) .T!~SC;f!F!zo Ku!.J'ts-

'·'6um.8m, cOmo é o caso ::l<),; ~ervi~'os de RepuDJIca em ErasllJa. a pl'efe,tos mun'c~pol".. de que t.l'(·"a c'lek e S. Pa.es de Mme~i!ao':,;:. . ., ",' -.... . ~

Page 7: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

Sex.ta-Jeira 31 'DIÁRJO DO CONCRESSO NAC10NAL (Seç!e i) (Suplementol4:::&22_ z:z

Maio dA 1963 7

Projeto n9 3e,~, de.1 963.D'.8poe sobre iwnçuo de impos­

tOd e UIt;OS para i ,npo, taca·') de",'1/'; r;/1 ele tUbO, e dá outras pro­'I..acrc-as.

\Lo Li". A~h:j CUJ.i,y)

~.i.:; C0m~ ',(:.·:.::'s dê Co' ..;;~.~ U~:'<"i,o eJ" ,a, de :,;.. vI' c.ú~a e ~ Fl.i: .aç;:"J

O . CO~i.J": çS-,O 1\ j.,ci..;n~d deJre~a:

Athiê

Justificação

P I. ~ ~ 1} - 1 1 -~.: ~ ~ J ~:.. -~'oi ~·~t

,. ",.; -.i~"':S ou ~- J.~~. .3 L. .) ..._....~ d.... 1:..;.""L..'"" I. .-

(;,'~ ~~ I,.l.~ .:; ... (:~.... l...;, "",.3 .. .,;..~, ....__a ~ v.l L.3i. clit" 'J C,..:> Lv.. __ I;.. ~I) • .&. ....... "' -.:) pe ..oc,...ú~.;.': "Q ;.,r(....~.......-,.:.o 4, ".u.""~ O..) u (;,.;)<"'d l~ i''j e ~~J "_-'I.: _ ~.A .......j a. L....10J...I. ...

~ ..........l. u'L..J p.l. Ci. ......... ,> \.-_ _d'~.""_ •. .:,_.) •

.fi,.,l. Vo 2'; .:..J CU.l....-.>4 1. ,.,J. .... C;j l;:Â ..",ntúse úe nç..u."' .......:".Ll t:e~",o Vó t.o"'U.lll...S d~ .ces-­.lJL>úó-a.iJ_ili.<.a.u.c a,s ....ü...;.i,J.c-.:> pü...us nlliJ0j,'­vdUv.. ~ 1l.J.. .;L.il..l.t.i,;..;i de oU2..~J.,.da da.juta" u~a~a ou de .{ç(,0iilO, nus Ai..l<tnút.~J"s elO Pdi.>, c..ula!l"e d pCI'OuOre,e:riao no ~rt, 19.

Art. 39 l"lCió'in ue,·obr,~(1dos os fia­dores das resp~,1sapndaCíes e$sum­das pelos importador2s de sacaria aeju~a, usada ou de reLôrno, no mesma

.período a que se refere o art. 19.Art. 49 Fica o· Poder Executivos.

expedir a instruções necessárias àexe·cllçâo da pre'lente lei.

Art. 59 Esta lei entrará em yJ,Zorn a'data de SUa p:.lblicaçlo, revo:;a dasas disposições em contrárIO.

Sala das Ses.soe:;;, emCoury.

Visa o presente projeta .1\ renovaro que foi apresepêado sob n9 493 55pe.o iiushe ex-Dep:.· Lmco;n1"eJiciano, qué por sua vez era uma .reiLeracao dos Projetos numeras 36de 195Ó e I.C93 de' 1951, ambos donobre Deputada Anton:o F'ehciano en? 2, 96t-j3 do nobre Deputado At­naldo Cerdéira. Tódas essll.s propo­sições tiveram seus andamentos pre"judicados neste Catâ, apesar de, ~a­do. se lhe, opôr quant:J na merItO'As brilhantes justificações que os 'acompanharam e M quais me repor­to nesta oportunidade, ofere,cem ra­zões mais do que suficient'e para aaprovação da medida por esta Casa

O antigo projeto n9 493. de 1955,foi apresentado p'elo ex-')eputadoLincoln F'elicl,mo com <I'; sefjJ.intesp~,~avra&:

V,;"a o p'resente pr,/c:o renova.r oIqUe foi apresentada em 19~1 sob o In9 1.093, pela entào Deputadc!. An,tô!lio Feliciano. Naquela o~aSlao_ oseu ilustre autor justifiCOl-.> nos 1­têrmos stõg'uintes" ,

- Esta. proposição' nada mais é I'que a renovação do Projeto n9

236, de 1950, qUe ofereci à consi­deração da Câmara dos Depu­tados, com fundamento em umalonga, exposição que recebi daAssociação Comercial de Santas,assinada pelo~ ilustres diretoresSenhores Hercilio Camargo Bar­bosa e Mariano de Laet Gome.~.Fica, pois, o mencionado proj(.to de 1950 como u3rte integran­te dês te, . pois contém os escla­:recimentos essenciais ao estudodo problema da isenção da ím_/p.ortaçã.o de sacaria já ..importa ..da. Renovo a proposição peloalto conceito que de minha par­teL:ece a '\s.sccir.ção Comer­cial de santos, benemérita enti­dade de classe com magníficosserviço.;; ao comércio de S. pau­lo, dirigida por elementos da aI..to valor moral como são os sigpr­tários. da representação referida,- Sala das Sessões, aos 4 desetembro de 1951 - Antônio Fe­Uciatto.

Em 1953 o nobre Deputado Arnal­do Cerdeira apresentou projeto coma mêsma, finalida.de, sob o nÚnlel'o

Page 8: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

8 Sexta-feira 31 t)'IÁRIO t)Q' eONCR!SSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento)·4_

Maio de 1963•

torse ,senhores Hercilio Camargo m.itido aos interessados'o ~vantamen dentro ou fora do Congresso, mas que instituições polfticas de govêrno e ad.Barbosa e Mariano de Laet Gbmes. to (las fianças e depósitos em apl'êço. até hoje não foi aprovado. ministração e traçou, por assim dizerFica, pois, o mencionado projeto de Na sua informação de fls., o l3ervi- Com a prestigiosa atenção de V. os roteiros do desenvolvimento econô~1~5{} oomo parte integrante dêst-e, ço de Isenção desta Alfândega junta Exa. esperamos conseguir, desta feita, mico e social da nacionalidade.pois contém os, esclarecimentos es- relação das firmas signatárias dos a solução que há quase três lustros se De 1502 a 1532, viveu São Vicente asenciais ao estudo do l'lroblemada têrmos lavrados de conformidade com aguarda. epopéia da conquista, do desbrava·i,senção da importação de sacaria já a ordem invocada, emitindo o respec· Esperamos que V. Exa. faça che-_ mento, da posse efetiva da terra. Na·Associação Comercial de Santos a,- tivo c-hefe parecer favorável à preten- gar ao conhecimento do Exmo. Sr. quelas paragens de incomparável te·sinada pelos ilustres diretores' Se" •são da requerente. Presidente da República dessa estra- leza, teve início o processo de forma·nhores Hercílio Camargo Ba.rbosa" e Verifica-se, em reS1llno, da leitma nha pendência que n5.0 desata. ção da civilização brasileira, de carac·

do memorial, que a requerente náo A única solução 'seria o Exmo. Sr. teristicas proful1damente humanas,A vista dessa grave ameaça e sob reclama, propriamente, sôbre a ma- Presidente da Repú.blica tomar a mi- democráticas e cristãs. Sob o influxo

a. proteção dos fundamentos declina- nutenção das responsabiIidades índi.- ciativa de projeto de lei que dispuses- dR pregação evangélica dos jesuítas,dos a V. Exa. nesta representação, a viduais das firmas interessadas, rixa- se sôbre a matéria. repeli'ndo, com inexcedível bravura, o~Associação Cometcial de Santos "em das nos referidos têrmo; pretende, sim Sabe V. Exa. que diversos projetos corsários e f1ibusteiros que infesta '/am'l'equerer se digne de deferir o presen- a liberação das fianças bancárias exi- de lei tiveram tramitação iniciada na os mares, conquistando 'a. assimilandote pedido, mediante a adoção das se- gidas, cuja subsistência vem acarre- Câmara dos Deputados, de que é os Tamoios; São Vicente aparece ECguintes medidas: . tando aos interessados ônus de juros exemplo o de·n9 493-1955, de iniciativa cenário da História como o núcleo ae

a) imediata sUbtação da Ordem Cir- anuais que se avolumam considerà- do Eqmo. Sr. Deputado Lincoln Feli- onde se irradiou, em todos os senti·cular n9 16.869, de 9.9.1958, da Dire- velmente impedindo-lhes, por outro ciano.· dos, aquela civilização, estabelecendotoria das Rendas Aduaneiras, na par- lado de í'eaverem as importâncias de- Nl;lda se fez, porém, no sentido de as bases em que se firmou a extraor­te referente aos têrmos de responsabi- positadas nos estabelecimentos baneá- levar essas proposições à efetiva tra· dinária expansão e deseúvolvimentolidade assinados pelas firmas expor- dos em garantia das mesmas fianças. mitação legislativa. do Brasil. Foi em São Vicente que SUl'­tadoras dé café na data do desemba-. Parece de todo justa e, por isso úig- 'Mas essa pendência não pode con- giu, nesse período épico, o 19 engenhoraço aduaneiro da sacaria de retômo; mi de apreciação, a reclamação ora tinuar no estado em que se encontra. de açucar do Brasil, acontecimento de

b) mensagem do executivo ao ('0'1- apresentada, porquanto, o retardamen Os 6tgãos técnicos do Ministério da excepcional significado, configur:mdogresso Nacional, com "";'n':~"~" i. .' to da solução do assunto; pelo Con- Fazenda opinam favoràvelmente ao a capacidade realizadora, a tenacida­dispondo sôbre a isenção dos dirilitos gresso Nacional) até a apresente ~ata, c,ancelamento dos têrmos de fianca de e o espírito progressista dos ban­a,duaneiros refel'entes 8.v.; c_,.. • anular os. propositos da ordem ronDs- assinados pelos Bancos. mas essa mé- deirantes. Engenho que era, de fato,responsabilidade a que estão vin~1l1a- terial aludida, qUe teve sm mira, llre- dida estl\. na dependênéia de autoriza- um arrojado empreendimento dos pio­das as firmas e entidades que impor- cü:amente, favore~er os exportadm'?s ção legislativa, como já se explicou. neiros de São Vicente, predetermi­taram sacaria usada até o ano de 1948 naciónais, pel'mitindo-Ihes re~eber, oe Nessas condições, esperamos que o nando a vocação indUstrial de S50

Na expectativa de merecer a aten- volta sem as despesas dos lmpo.,tos ilustre parloamentar leve à alta e lú- Paulo.ção de V, Exa. para a solução da :no- de importação a sacaria, também, na- cida consideração do Exmo. Sr. Presi- São Vicente, ao longo das viGis5itu~mentosa matéria exposta, aproveita- cional empregada como envoltório dos dente da República a necessidade de des de sua trajetória, tem se reveladomos a oportunidade para renovar ;,.; V produtos exportado~ - benefíciO que, o Executivo enviar mensagem à CiI- um Município digno do glorioso passa­Exa. os protestos de n08Sü alto aprêço sem dúvida, só não foi concedido ae mara com Projeto de Lei dispondo '~ô- do de Piratininga, à altura dos ances­e admiração. modo defiJ1itivo, pera Superior ~uto· bre a matéria. trais que o fundaram lançado na rota

Alvaro Augusto de' Bueno Vidigal - ridade, por ser essa medida de 'llçada CeJ:.tos de merecer a Hla prestiO':osa dos grandes destinos.Presidente do Poder Legislativo.' " atenção, apresentamos a V. Exa~ os A pujança atual de São Vicente se

Antônio Domingues çie Castro - 19 protestos de nosso elevado respeito. - afirma como o prenúncio da prospe-Secretário". Por todo o exposto, esta Inspetrda Renato Freire Levy, Presidente. ridade que lhe reserva o futuro e jus-

O segundo documel1to se' acha va- se manifesta, igualmente,favorável à Luiz Badaini. 19 Secretário," tifica o atendimento dessa reivindica-zado nos ~eguintes têrmos: pretensão da A~soci'ação requerêl1~?, Ao apresentar a esta Casa o presen- ção dos seus habitantes.

>:té porque' o compromisso indiviclual t . t dI''Cópia "'::-MINISTÉRIO DA FA~ENDA das firmas interessadas _ algumas e proJe o e ei, alimento a esperan- Complemento a presente justifica-

, d . e' co ça de que seja êl~ aprovaQo J;lelos :,?-lells Itiva com a magnífica exposição doNo memorial anexo, a Associação das quaIs e expressa0 nos m lOS, - nobres nar= a fIm de q f t I t. . d E t d' pa-ece ufl'cI'~n ... ~O'. . ue 2que .ma - IHistoriador Francisco Mar ins dos

COlnercl'~1 de C'ontos, eIl' n(}JIne '<os merCJaIS o s·a o - , s - - mente 1 d t-- 0'". u ' . tâ' "reso VI a uma SI uaçao anoma- Santos certo de que a Câmara d03seus associados, alega: te para garantir as Impor J?-c~das que. Ia e l'eparad,l !Una grave injustiça Denutados e o Senado Federal saberão

II oue,' de a'o-rdo com a ordem te- norventüra, venham 'a ser eXIgI as, na contI'a • t d e d f' •- - t . ' 1 d - os e.{pOl: a 01'" e ca ,e." fazer J'ustiça àquele rincão de ondelegI'a'f'.'ca do EXi"O. ~'r., 1\1inist,ro ca hipó ese pouco provave a nao con- "'~la da< Se<s Ath . Jo '

,.. ~ v d ~ d d - o ",',- '. ',' ~ '.':.~oes, em - lO r- em sangue e lágrima, na luta contraFazenda, a'<'l'nal'an'l,', nesta Alfândega, cei;~ão o .avor; , a as as razoes p n- e Cowy

,"" dá' d t' 000 g , o indio e contra o's piratas, São Vi-os seus 'associados,têrmo de respon- er vels que e ermmaram a f)r, -sabiIidade para despachar, com 1;,en- situro. ao Legislativo de tal con;es- p' l, o 385 d 1963 cente tributava, o nascimento dação de direitos e demais taxas adua- são. rOjelO n· ,e Pátria brasileira.neiras, sacaria utilizada na emoala- Falecendo, porém, a esta Impero- Concede o título de "Cidnde I S~la das Sessões, maio d~ !963 -:-gem de produtos nacioIiais expo~·ta- ria competência para deliberar a rCG- 'M~nu,"!,ento da História Pá.tria;' a A,thlé Jorge Coury. - AntonlO. Fel,·dos e vindiso de retórno do extenor; peito, submeto o assunto à alta (,on- Sao VIcente; no Estado de São' ctano e ou'tro Sr. Deputado.

Il) aue essa responsabilidade foi .,ideração da Superior Autoridaàe, Paulo, SAO VICENTE _ CIDADEas'uml'd"a com fiador idôneo, até a Remet"lAe, por intermédio da D.R.

- (D S Ath'é C t) MONUMENTO DA H2 ~[ÓRIAsolucão final do assunto pelo Con- A. . J o r. I oury e ou rosgresso Nacional; ,Santos, 21 de fevereiro de 1954. (As Comissões de Constituicão PATRIA!

, ,- l' d José Gomes de Sousa Forte, Inspecor e - 'IH) que as Impor,açoes rel'\ lza' as Justiça, de Educação e Cultura" e de Sao Vicente, de há muito, aspira licom abrigo n'OSiOa ord2m ces<aram nos 'la JA!f dndegad' f::ant08 _ 3ecreLuia. Finanças). Ireconhecimento, pelo Brasil, da po,i.primórdios ,de 1943, quando. norm 3-1i- AJan ega e - ção que ocupa na História Pátria.zad 0. a, pl·oduc..ão n2.cional de E:0.caria, - Remessa n 9 1.277, de 22 de 7 de O Congresso Nacional decreta: 'd I á ' . d- , 'd d . 1954 à D.R. Admmeiras. - I1egivel. CI ades ), em nosso P&IS, consi e·passou. a atender à neceSSl a e Ga t . d Art. 19 Ao MUllI'CI'PI'O de Sa-o VI'ce',}- l'ad,::ts com ,muita J'ustiça, Ci'dades Mo-i t Finalmente, é êste oerceII"O 0-praça; e, fina men e cumento: te - "Célula ,Matei' da Nacionalida- l1Umentos, em -virtude de um decreto-

IV) que, desde aquela ép00:t, per- de" _ é concedida, a titulo excepcio- lei que autorizava o seu tombamer,to.manecem subsütindo sem soluçf',O, os "Exceleritissimo Senhor Athié JOlge nal, a denominação de "Cidade Mo- passando elas à proteção da União.têrmos .assinados, e congelados os d'e- Comy. numento da História P~tria".· pelo fato de terem monumentos his-pósitos feitos em Banco$ que afiança- tóricos, ou serem mesmomOl1umen-ram m referidos t§-rmos, DD. Deputado Federal ,Art. 29 Fica o Poder Execctivo 'luta-

.•. 1 . d b . 1 M" t·· d tais, no que diz respeito à sua titrqui·Pondera ainda, o orgao rec amém· Santos, 29 de abril de 1963. nza o a. a nr, pe o 1l11S eno a t tte: " Educação e Cultura, o crédito espeGial e 'ma, que mm'ca uma época.

A Diretoria da Associação Comercial de Cr$ 10.000.000,00 - dez milhões de Outras regalÍ'ls lhe concederam de-a) A sacaria importada era de'fa- 'le Santos passa às mãos de V. E4~. cruzeiros - destinado à Prefeitura cretos 'posteriores.

bricacão nacional e pcigcu entáo GS os elementos referentes à velha pen- Municipal de São Vicente, para DCor- Se a justificativa da obra arquite­devidos imposto~, tendo retornado 80 d5ncia da sacaria de remrno, aiJl.c'a rer às despesas de planejHmellto, 01'- tônica foi o bastante para a elevaçãopais para o mesmo filn d~ seu pll: hoje aguardando solução legislativa. ganização e execução do programa de uma cidade à honrosa posição, quemelro emprêgo: acondiCIOnar o cafe Tedos osórgâos técnicos do Minis- educativo, cultural e artistico, inclu- dizer então de São Vicente, início dedestinado à exportação; tério da Fazenda opinam fHvoràvl?l, sive a publicação de documentos his- nossa Hist6-ria, pedesml do altar da

b) foram' sensiveis os prejuizos de- mente à Iiberaçâo dos têrmos de TfS- tóricos relativos à "Cidade Monu- Pátria?conentes dEssa importHção por falta ponsabilidade, m'as a decisão final não mento da História PátrJ,a". A História do Brasil tem um prin-e estragos em muitas e c01!-siderúv eis é tomada. Art. 39 Esta lei entrará em vigor cípio que' não está perdido no tempo.partidas. tudo suportando o n~<so.r:o- j na data de SUa publicação, revog'adas O povo brasl'lel'l'o ten' belTI defl'nl'do o.. t d r'a ue nao f,,·, e Sobe V. Ex~. que essa demora, á •m~rclO expor a or pa q ,,'" >' ~ as disposições em contrário. h' tó' dsustado, com graves danos, 111cI'lslve longo. e lamentável, temdeterminD.rlo.. seu começo na IS na os povos.para a economío. nacionaJ, JJ e!!",:," pesado prejuízo às firmas que ~m 1~47 Justificativa E' necessário marc:\-lo. E' necessá-q Para o estrangeiro do n--odllto (Ir O Importaram sacaria usada, nOll1te:'cs- rio engrandecê-lo.ue ~"' . 'd ,~ d ., . il: com um sentimento de profundo E' necessário cultuá-lo.

~~n~~~~i~~~~~l:g; prln~ipal Carr0:l 01' seEd: ~~~~n~e~~\~' de obter parecer respeito e singular emoção cívica que Reinava. em PortuQ'al. D. J05.0 rII.c) Nos seis a sete anos decorri(!os, favorável d.e todos Oi; órgãos técl1ico~ transmito aos nobres represent.1l1tes Precisando tomar posse definitiva

as fiancas prestadas por meio de' ga- do Ministério da Fazenda, a Associa- do Povo a reivindicação do Município das terras do Bro sil, resolveu oRe!rantias -bancárias têm-se vencido mui ção Comercial de Santos se dirígiu ao de São Vicente no' sentido de que o colonizá-Ias, dividindo-as em' canHa­ta veze~. obrigando, na renovação, ~,o Sr. Ministro Lucas Lopes, solicitan- Congresso Nacional lhe conceda o ti- 111as. para as quais nc:-neou dona­pagamento dos juros e sêlos resp2c~i .. ao mensagem do Exe~utJvo_a. respel.t?, tulo oficial de "Célula MateI' da Na- tários,vos, que já se avolumam considera- atendendo a que ~ Hberaçao dos tel- cionalid,ade", simplesmente com a sUavelmente, QUoJ,nto aos que prefenf3i;1 mos de responsabllldade depende de elevação à categoria de "Cidade l',/fo- Dentre êstes. o primeiro nomec,dooferecer Gomo garantia o depósito em 1\ autorização .legislativa (Doc. anexo), numento da História Pátria". foi Martim Afon~o de Souza. Senhordinheiro. v&m-no até agora congela- Ao passar as maos e V. Exa. os ele' . T<:>dos ~s. brasileiros ~eco:Jhecem a elas \riJas de Alroentro e TaOXlrro.do, privando-se, assim, de empregar ~ent?s em anexo. ~ncare~emo.s a 8~ten Justiça deste apel~. J?-0;adal~ente .os Alcaidf' Mó]' do Rio Maior. ass'm d',,­ê,se capital, remuneradoramente, no, çao ao prezado amIgo_e llu~tl e nal ln- qlfe conhecem as tJ~dl.çoes deste ag~a- tingu'do não só pela bravura de S,'lI'giro das SUHS transações. lm~n~ar para Il _sol~çao.- ,des<se.. caso 'ldaveI recanto da Patng, .on~e. Ma;"t!J~s a.to.'; gtH~rreil'Os. como \lP!8 n~h"e70 (lo,

Termina solicitando os bons oficios 1"1"0111'1"0, de soluçao.tao facJ!, p01'. todo:; Afcmo .de Souza, no pnnSIPlo, do !'e- cl(>scenn~l1c;~. 0-eolnn~')hada dE' só!:""desta' Inspetoria no sentido de ser per teclamada, que nao tem OposJtOl'e~, cnlo XVI, lançou as bnses das. no,s::\s fo,·maçf'.o de c3.'·átcr.·

Page 9: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

Sexta-feira ;). DtARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemen1!til) Maio de 1963 ~

A 2ü de novembí'o de 1&30, era dada considerando que de São Vicente por seus fatos histórioo.s e sociol15~os Art. ~ Esta lei' entrará em viga!a êS8e nobre português a Carta Régia, partiu t()<io o movimento da primeira própriamente ditoo, conservadClll na na data de sua publicação, revogad~

que o autorizava Q distribuir quanta eatequese. brasileira, exercida no' sul tradição, que· o testemunho do tem- as disposições em contrário. .fterra descobrisse, para os que com êle sôbre os tupiniquins, guaianazes, ta- po, no.s livros e noo documentos, queviessem. moios e carijós, iniciado por Leonardo são a fotografia da época., traduL,~n- Justificação

Contam, porém, documentos que Nunes, o Abarebebê, e Pel'O Correia, do a ação dOS seus filhos e morado- Dentre as atividades urbanas, é aonessa época já existia povoação de i permitindo o desenvolvimento da Co- res em favor da coleUvide,de, cons- construçâo civil a que maior indlcaportuguêses no local, que já se cha-' Ionização portuguesa nos vários sen· tituindo o monumento cívico e moral a~resenta de infringência às leis U()

mava São Vicente. tidos I>ociais; o único imperecível, de um passado ~ trabalho. Essa cflnsLatação não seAprestada a armada de n.avios, pe- considerando que, por Martim Afon- de um povo; prende à qualidade dos verdad'e.ros

trechos de guerra'e muita gente, den- ao de Souza, São Vicente foi a sede considerando que o Decreto-lei nú- empregadoll"es, mas, exclusivarueme.tre êstes muitos fidalgos" partiu do primeiro govêrno da costa do mero 25, de 30 de novembro de 1937, ao uma fácil diluição de responsablli"Martim Afonso para a colonização do Brasil, oficial consignado em Carta que criou o serviço do Patrimônio His- dades que a lei vem ensejando a.l',-Brasil. Régia de D. João III; tórico e Artístico Nacional, por lIma vés dos contratos que, o uso ' vem,

Percorrendo a costa brasileira em considerando que, da Armada de falha compreensível, cogitou menos do consagrando nesse ramo industr,al.·direção ao Sul, aportou na ilha de Martim Afonso de Souza, em sua via- patrimônio histórico que do 'patrimô- Efetivamente, vem-se generalizandoSão Vicente, aos 22 de janeiro de 1532, gem criadora da Vila....Vicentina, par- nio artístico do país, a ponto de per- ultimamenlie a prát:ca de tranfe.-irfundando a Vila do mesmo nome. tiu, em 1532, a primeira BANDEI- mitirque tal Serviço se dedicasse os ônus legais ao contrato de trao.-

E' o fato hístórico, RA. c:evassadora do Brasil, sob a 'che- quase com exclusividade, à salvagu':lr~ lho à sUbêmpre,teircs. que, via de re-Nascia o Brasil político. fia de Pel'O Lobo; .. ·da e proteção de relíquias artísticas gra, nao pa.:sam de patrões ünp,u-

. A cultura da cana de açúcar era, considerall':io que em São Vicente te· da manutenção nacional, lançando em visados, sem qualquer capaclCladena época, o melhor cometimenot agri- ve início a primeira divisão adminis- total abandono as demais reJiquias econômic.- .nallc'eira de responúel'cola. Fundados em São Vicente o&: três trativa do Brasil, com o ato que criou simplesmente históricas e sociológicas pelos dÍle..-:" que timbraffi'( desue oprimeiros engenhos de ac.úcar do 'Bra. a respectiva capito:lnia hereditária ho- e quase todos os lugares, cenários de lllicio, em de~wnl1ecer,

je transformada no grande Estado de fat • ., t' t Nsil, o ,Engenh~ da !'1adr~ de De", G São Paulo' os por vezes ma·lS lmpor an es do o caso e.::.peculco da consLfuç;'OEngenno de Sao Joao e o Engenho do' que as próprias relíquias; civil, a l'epa, ••ÇJ.o de a.liDwçÕes ""'-Governador, estava iniciado o primeiro consid~r~ndo que em São Vicente considerando, por isso mesmo, o va- pecializadas nua mesma obra, me.aciclo econômico brasileiro, acmpanha- teve lmolO a sociedade paulista e 101' da tradição no "curriculum" d,as aplicação dO pr,nc,p,o de divisão aodo de fatos transcendentes e da intro- também a brasileira, com os 27 no- sociedades civilizadas e a importância trabalho, de sentiao pu.amente k,­dução do primeiro espécime do gado bres port~gueses e genoveses, trG,zidos d~ ~lís:tica da origem e do pa,ssado,na nico" não deve cundlciOnar a 1;_;;,1-vacum em terras brasileiras. . por Martlm Afonso de Souza, como dmamlCa cívico-social dos povos e, rança que a l'ei VIl>ou·a instituir, e/ll

Na.scia o Brasil econômico. IJosé, Francisco e Paulo Adôrno, Per consequentemente, em sua evolução e caráter primordial, em benefiCio do_OrgarJizando as pri.meiras expedi- e Luiz d~ Góis, Domingos Pires e, ~as- em seu progresso; tra,balhodor assalar,ado. E' a nOl'lna

çoes, tentando descobrir prata e ouro, c~oal F~»I1andes, Ruy e FranclSco considerando que pelo demonstrado expressa no artigo 455 da Conso.ida··São Vicente foi a iniciadora àas ban-I Pmto, .alem de outros; descrito, nenhuma. cidade,' em todo o ção das Leis' do Trabalho, que naOdeiras. conslderando que de São Vicente Brasil, pode disputllr 11 São Vicente 'veio, entretanto, cercada das cau .. -

São Vicente, lutando contra o gen- partiram 08 ele!?en,tos c~ia~ores e for- a glória de pioneira e criadora de uma las indispensáveis a obviar os IiU~-tio e contra ~o piratas, pagava'o seu madores ,da pnme.lra. hlst.ona paulís- Pátria; terfuglOS que a própria lei inuuz,

v>.> t f d - 00nsiderando qu'e Portl.1!:!a·l e ""'. nor· '~' é dprimeiro tributo em sangue e lágrin1as. '<l:, co.m a un pçao ae Eao f'aulo de ~ "O .n..."SlID que vem ocorren o nesseNascia a Pátria Plratm:nga, hOJe a grande capital in- tuguêses já consagraram os direitos setor, uma. verdadeira pUJverlza,~ãoEra o povo brasíleiro em formação. dust~ia.J, econômica e artístiéa do históricos de São Vicente, ofrrecen- da responsabilidade trabalhista, comPoucó mais tarde, como mãe quI'! BraSll,. do-lhe e .erigindo em seu sítio o Mo- a atribuição, dos ônus l'eJais a um

era, sem um queixume, entregava ~ ~onslderando-se qU,e ~e São, Yic~nte numento ou Marco comemorativo do sem número de pequenos - mar­São Paulo de Piratininga as reO'a

1ias IpaltlU, em 15632 a mlSSao P.aclflcauora 4~ Centenário da ColonizaçãoPortu- chanaeurs - nomll1aJmente, COnsl·

que lhe cabiam de sed" de' Capita;i'a da Confedel'a.çao dos Tamoios, com- guê"a do Brasíl, ali iniciada em 1532: derad08 empreiteiros e que não dis"Alastra-se o povoam;nto' ' posta de Nóbrega, .A~chi:r.,a, e Adôrno, considerando, a,final, que o Govêrno põem da tn:tis elementar idoneidadeO Brasíl cresce . )' salvar:-do _dadestrU!ç~.o tôda a obra da. Brasileiro, em 1932, reconheceu o pa- econômico - ,nanceira para coonnec-O Brasil lU.ta e' se revigora. Cololllzaçao 'portuguesa. executado .10 pel e a procedência histórica de São tal' tal re.sponsabilidade. E ficam, o.sO Brasil trabalh . sul d~ Brasll, até aquele ano; Vicente, <\lficializando ao;; comemora- seus. assalariados, na CO,lU""O ...cO B 'I d' ,a. , .• conslderGndo que de São Vicente ~ões do 4~ Centené,rio da Coloniz,.·v:ão quem tem asesgurado um (Ílre.lQ

ê t raSl ef1l1e sua poslçao no con- I partiu a' 27 de jane'ro de 1565 a Ar Portguêsa, cunhando moedas, emitIn- mas não o pode executar, P01'qU'(l oC _1"0 d,as nações. . . ma.da 'de Estácio d; Sá .reorO'~nizad; do selos postais comemorativos da. devedor, quando o admite, não tem

HumIlde. eSquecl!ia, Sã{) Vicente, por Manoel àa Nóbrega, lev;ndo re- grande efeméride vicentina; meios de resgat:'.-.o.renova.-~e em energIas. cursos vicentinos de tõda ordem para' Pode a COMISSÃO PRO' ELEVA-

Par~cII?a das lu~as. democráticas, fundação da primeim cidade d~ São 010 DE SÃO VICENTE A CATEGo'. E' evidente, em tuls condições, que~~le, amda contn!JUlr para o desen- Sebastião do Rio de Janeiro hoje aa.. RIA DE MONUMENTO, que a Câma- o verdadeiro empregador, aquêle que

vo. Y'lmento do Brasl!. pital do Brasil' ' ra e o Senado do Brasil, concedam a assume o l"isco da atividade eco:lô-tôf~er f~zel' ouvir a sua "UZ, entre considerando' que a São Vicente, essa. secular cid(lde. o título oficiQol de mica (art. 29 da Consolidação (ias

,. ,pala.com orguIl10 n,aturo.l, di.. por seus vários setora<; e por seu pov:). "CÉLULA MATER DA NACIONALI- Leis do 'trabalho) está oculto. Veja-ze. - AqUl nasceu o BraMI! I coube defender e consolidar tôda a DADF:".e a sua elevacão à coatigoria mos como se perpetra um dêsses suh..

_ 10b dI' de "CIDADR 1I,10NUMENTO DA HIS- terfúgios. apenas a titulo de exe:•.-Sai! Vicente CELLULA MATTER . ra a co C;>lllzação e povoamento do TORIA PATRIA". pIo, J'á o.u'e a fraude é solerte nns

AO .' _.' ,sul do Bralnl durante o século XVI e-:- e~ise tJtulo que Sao Vlcente quer Jparte do XVII, produzindo como con. improvisaçõ.es. O proprietário co•.-

pal a ~. . sequência a fundação de Paranaguá Proleto n9 386. de 1963 trata a administraçâo da obra comQ~als as r~gaIias que pretende? Só para o lado do Sul, de São Seba.stiã; uma emprêsa de engenharia' está,

l\dS que a Lel lhe possa e.ssegurar. as Ipar~ o lado do norte, Mogi das Cruzes. Dispõe sôbre contratos de t;'a- para não ficar na condiçao de em-

TeORCIIADApDE MONUMENTO DA HIS- Sanco Amaro, Parnaíbe. e outras vih.3 balho na indústria de constr,,- preiteiro principal (de ,construtor,

ATRIA. para o lado do planalto" ção civil. portanto). escolhe vários empreiteirosAssim pois, I considerando que a Sãó Vicente e 8. (Do Sr. Adrião Bernardes) (que, na eralidade, sã,o seus subcm-

'. Isua marinha, cOube sustentar e pro- preiteirosf que responderão pelos c-'93c2onslderando que, 'desde ante~ de ver o bandeirismo paulista, de sal, de (As Comü;sões de Constituição e reitos dos respectivos trabalhado;es

.~:J. .' em 1516, 15?6 e 1950, S. VlCen- açucar e de vários gêneros. além de Jnstiça, de Economia e de Finanças). e pelos demais ônus legais tra,baIJL..-• ;e tJ,áf, e"r!, uma. Importante povoação outros recurEOS, para o devassamente> Art. 1~ Nos contratos de trabalho tas. E, paTa que não possam l:1"111

.01' 1 lCwua, com suas casas européia.~ dos sertões, fundação de cidades e des- celebrado com trabalha,dores da cons- a Justiça, nêm o Minstero do' Tl'a_e suat?rre de pedra para defe&a dos cobrimento de novas .riquezas, dila- trução civil, equiparam-se ao empre" balh{), indigitã-la empreiteira coin

lJ'!l.oradOl.e.s, com se}! arsenal ou esta- tandoas fronteiras pátrias e estrutu- gador: balho, indigitá"la empreiteira: comeIro pala construçao.de navios costei- mndo as futuras unidades da moder- a) o proprietário da obl'a, quando ° que lhe seria aplicável o artigO 405

ros, como prova o YSLARIO de Alon- na Federação; não haja transferido as responsabil'- da. Consolidação das Leis do Trabalho~o ,de, Santa ,Cruz e como descreve o considerando que o chamado Ban- dades legais e contratuals a constn:." fa~ com que os contratos ditos d-é

DIárIO da Vlag-em" de Diogo Garcia, deirismo paulista, não foi e111 verd3de tor habilitado e idoneo mediante ins- empreitada sejam diretamente ce.. ­ambo~. de 1~26 e 1530. . senã0.um ;Bandeirismo vicentino, pois trumento escrito registrado prêvia- brados entre o proprietário da obra

. CtOn~lderando qllO Alelxo Garcia e que vlcentmos eram todos Os pa,ulis- mente na repartição competente do (de cuja responsabilidad·e a lei nâoou ros' aventurelroo, dêSde aquêles tas, porque a Capitania era de cão Ministério do Trabalho e previdência cogita, na espécie) (;, o subemprei.

Vte.mpos recuGdos, já partiam de São, Vicente e nãn de São P'aulo, '10s '";;é- Social; telro. Esta é uma das diferentes 1110­

lcente nara d~sçobrimen~ de prata culos. XVI-XVII; b) o construt,ar que responde so- dalidades de fraudo, po.3Sivellnen.e aRO SUl: do contine~te, subindo o rio I considerando o,ue a' São Vicente lidàriamente com os sube~nprcltei- de uso mais generalizado. Outra mo"conhecl~o como RlO da Prata, em coube. assim, a prioridade hist6rír:a, ros que contratar. daliàade é o contrato d'e simples /1..­conseo~Jencla dessas expediçõe~3': cronológica e sociológil!a, no povoa- Parágrafo único, Por construtor, calização da obr, 00111 o que, as

ronslderando que desde 1526, do- menta, na cokmização ena ditação do ente:-de-se tooa emprês>.l individual ou vêzes, até "ao próprio empreO"ado éc!lment,adamente, São Vicente já man- ,Bral"íl. com os descobrimentos interio- cole~iva que tem a seu c'3.rgo, por e:ti· difícil individualizar ,o seu ve~dadei_tl~h,": <:(rande ~omércio ~e gêneros, rie r~s à custit do seu próprio empobre- pulação direta do proprietário, a 1'0 patrão.Cllar:~n p tráflcC' de fndlOs, praticado CImento e de Rua qua '\~ total ext;nção execuç§.o integral de uma obra, ou, Do que acima vaI relatado, indu: -"epelo famoso '!bacharel" Mestre Cosm~ 11') século XVIII, r'3zã.() poroue ná" se na falta desta, a emprêsa incumbida que duas medidas fundamentais see seus ~enros. sendo. nor i~so; aponta- conservaram os seus edificios seiscen- da e,dministração geral da mesma tornam necessárias: L d-efinJr ares"da p;o~o a principal feltm'ia da cc.:;t.a t.j<;tas, representativos da sua idade e obra. . ponsabilidade do proprietário d;,.'bras!le:ra ~ da sua orimeirá grandeza colonial: (Art. 2<1 Inexistindo construtor, nos o':>1'a, deixando:lhe sempre 'a al.·er~consIde~ando que, após todo êlsse considerando aue a inlOarLâ::ocia e têl'mos de parágrafo iín:co do art'go ::ativa de conferir a terceiro, idôneo

p'1:sa~O l'·'·e<:(ular. São Vicente foi a hish'>ria das cidades oioneiras de uma anterior, presume-se que o propriE." '" habilitado, o~ ônus da lei; 2) porprlm~lra VIT:,A oficialmente criad::t no civili~ação não se afere por seus as- tál'io por si 'ou seus prepostos, assu- : .'ôbro à chamada pulvel·.zação da.BJ'"sll· -. a 22 de i~ne;ro de 1.532. equi- pecfos materiais remane.~cente.~ que miu a a.dminL,trao:;ão. da obra, respon I)'espol1sahJlidade trabalhista, ;., ~lall_,,~l"'1(1o lS,°1'} ~ T)rópria criação da 00- Itendem a n'l.o persistir sob a acão do dendo' solidà1'íamente com todos os Ido certa a vincu:ação dos ';f?,~1:'h,,_marca bra1ôillelra: ,ll(mpo e a influência da nob1:'eza. mas I seus executores dores de uma obra, ou ao "CU p,()ooo

Page 10: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

Projeto nQ 389, de 1963Autoriza o Poder Executi7/O G

abrir, yelo Ministério da Viação (J

Obras Públicas - DepartamentocIos Correios e TelégrafOS 'Ü crédi.to.esnccial de Cr$ 5. ono. OQO,()O (cincomilhões de cruzeiros), para asobras de construção do prédio daagência postaHelegrájica de Mauá,no Estqdo de São Paulo.

(Do Sr. Antônio Feliciano)

(ÀS Comissões de Constituição e Jus­tiça, de Transportes, Comunicaçôese Obras Públicas e de Orçamento e

Fiscalização Financeira)O Congresso Nacional dec~etl3.:

)t:0 Sexta-feira 31 OIA:lI0 DO CONCRESSO NACIONAL (Se~ão I) (Suptemel'lto1 Maio de 1963

pr:etário, ou a um -emp:~::~' ou ' jar, um produta ·acaha-do, definitivo, isto é; formado de nôvo, é o econo- damente pareehs ,por ::7:ta!J~dmini~}.-ador principal. I estáti.eo. ·E' um prooe.sso'.contí11uo. di.. mista. futu.ras, nada. receberão até que tod03I E' o que objetwa·o pxesente PlC" Inâmico. Sendo uma tentativa -deaPli- Há que ser fornllldo em fUnção do os -demais municipios 'se encontrem noIjeto, cuja ur-geJ:lte aprovoação é me- i {lflção da .meAJemàtiea. ,ao pr~ee..."'so ao- intel'êSSe nadona!. m'eIlmO dé de iguatdade qnan1Jo -aOS re.( '1], que atenderá a insistentes re- I cilll constitue ào mesmo tt~npo, ci- - SUa efic;ência está na razão di- cebimentos' atrasados e atuais ou, se( ,.lacÓ'es, dos trabalhadores na con::.- ência e arte. reta de sua integl'ação na real,dade o preferirem, terão suas cot1l.S anuais..~:oão· civil. Releva notar -q1.le, nem - Daí a' impertância da atllação a qlle pretende .'.'êrvir. ,'deduzidas de um têrçodas impartàfl­1 ,õ.5lll'O no -anteprojeto do eminent-e do económ!i>ta, cUjo papel pode ser - Eín suma, a fórIl1Q{jão de llcono- Cias recebidas adiantadamente, até que

lproressor ,Eval'is~o de ,Morais ;Filho, p.oucope1'cep~ível, ~as é nl'1:iit-"l deci- mista consti~ue" para àe~nvolvHnltr.... se resgate o adi,antaIDento.obra de Uldiseutlvel mer,to, fOI C()Il- SlVO para o nnpulslOnamento e pnn- to atual do Bl'á,511, um pre-lliVestúnen- AN. 6Q E' vedano aos ·Estauo.5 es­;rtemp1adà a construção ci~í1 com um ciJjalmente pR-F~ a- h!lrtnonia dt) pro. to de a;lta, e.sseoolalídade, _ _' tai:Jeleeerem distinções ou preferênCias,~capitulo de normas el5pec19.s, pal'll. a ' cesso desenvolvlineI1hslia. I - J?al a ênfa~e, ~ue précls~~, dar, Iressalvando o caso do parágrafo único:;olução de problemas peculares como I _Aí ta'vez a inooO'nita dOS, pro- atraves de, ~UXlllOS fmancellOs, ~ db 'll.rtigo anterior, entre os muniCl-''''",te I ',' o,.' \ poucas e eflc1entes Faculdades de Cl- p'os pal'a efetuar discrl'nlinaço-es no.... . lJEGISLAI"Ao CITADA Ib.emas m.ais agudoo,l1ue eStamos V1.- I 'ência Econômicas ainda exi5,cntes ' I ' • ~

, y. <J. vend')., Se, nosso p~lS se, ressent~ de ! no ~s.' p'lgamentos devidos.Consoldação das Le'ls do Trabal~o, 1ll1SU~;ClênCla ,de tõda sorte ,de tecn,l-j Y D.aí o apoio que pedimos e es- bilfJ~de7~0I~~~:~a~6~ :~ ~~~~t~~~

~rovada pelo Dec,'etc-.el n9 5,4a2, co. ,e neste ca~p? onde esta fazendO erames seja dado a êste prójew dede 1 de maio d~ 19{~,: .. Imms fal,~' E este um dos nos~~' fl'i.", , da Fazenda, solidàriãmente, o não

Art. 2,0 C~nsld~ra se empr~ga,dOr" malOres pont?s de estrangulamento ,I Sala das Sessôes, aos 22 de ma,lO e~~ri~~nooR~~oo~~st~1l nJ~tpoas~eÇ~est: cnpresa" mdlvldu~l ou co.et~'iI;1, - No~sos plO.:llemas eram - e am- , de 1963. _ Deputado peíxAo era Sil-q.:,J, assUl~:llndo oS r~scos da a~lv1- da o sa~ - estudados em obras, e : velra. . em contrár:o, esta lei entra em vigor

" éaae economlca, admite, assalar,la e! l~ntes e~\rangeHos, nem sempre va~ I na data de sua publicação.dirjO'e prestação peEsoal de servlços, . lldos para as nossas peculllndades. I PrOI'eto nQ 388, de 1963 Justijicação

A~t. 455. Nos cont'l'atos de suL- I - A falta de objetividade criQu'empreitada, responderá o, subempre;- verdadeiro cooflitú sociológico e?tre Regulamenta o pagamento reje- A Constituição Federal, sàbia-teiro pelas obrigações o.erivadas do nossa p~·etensa sultura e ,a, desaÍlan_ rente à cota de que trata o art, 20 me1'l1e, em seu art. ZO instituiu aU3cC:J.trato do trabalho que celebrar, te realiQade, Dal esta especle de "bo- da ConstUuiç{;,o Federal, e dá ou- Estados 3 ()ongação de fazer retornarcabendo, oodavia, ans empregados o varismo~' intel~tual (e político) a tras providências, aos Municípios 30</~ do 'que tiver alTe-dire.tto d:e r~c1amação con,tra .o elr- ,f:~er t;0S.'.'a~ ebtes gravitarem em (Do Sr, Renato Celidônio) cada.dcr.a mais, nêles, em ~omparaçáopn1VelIv pnnclpal pelo madlmp:e" ,tômo aos ploblemll5 de outros pOVOS; , .• com a arrecadação local.Itli'nto daque1as obriO'a.ções por parte ., fazendo-nos portadores de uma cultu- ! (ÀS Comissões de Co?stltUlçaO e JUS- O dispositivo, de amplo sentido mu-<do primeiro. o \ ra inautêntica (e de uma politica ali- Xiça, de Economia e de Fmanças) 'nicipalista, emretanoo, não t~m' sido

['\la da" S:ssões, 22 de- maio de! enada). ' I O Cúr.gresso Nacional decreta: cumprido à risca pelos l!:sudos, ba-l!hj. - ,Adr,ao Bernardes. ! _Vem a cti:hara1:!ui esta observa- I Art. 1Q O pagamenoo das impor- i 'Iend? casos, até, de atras?s Je "maIS

. --- . ção do Gilberto Amado (Sabor do! tâncias devidas pelos Estados a?s ~eus :de, C111;:O an~s~ além ~e odIosa U.lScn-PrOjeto nQ 387 de 1963 Bl'3.sil. págs. 63 e 64): "O "preparo" mun.icipios, na forma do que dlSpoeo .m111açao ~ohtlCa, reahzandQ-se pago;-

, " " arranca dos homens do meio, reche_ al't. 20 da Cons~tuição Federal, será Imentos ate adlaptados a o.tJ.Iguns mum-Ay.ton:a o ,P?d~r, Executwo a, ando-lhes o cérebro de noções ade- efetuado nos t~rmos qesta lei. Icipios, em detrlmento de ,mtros, que

a~nr, pelo .M,.mls,tenc;> ,da Educ~ r:ua.das 'a ou,ro~ ambientes, torneci- Art. 29 Até o dia 30 de abril de '. passanl longos anos sem receber COJ"'a.çao e Cultura" ocredlt~ espec;al das pelos autores p~ra circunstâncias cada fino os Governadores encaminha- I alguma. _de Cr$ 2.()C:).()~{),íJO (dOIS ~llhoes his,óricas díferen~:)s, outl'aos regiões, Irão aos Tribunais de Contas dos res-l De outrq lado, a falta ,d~, regula­~e cruZ~lrOS) para amplzaçao d~ outras formaçõe,:; político-soeialli. As! ectivos Estados pEdido do registro; mentação do assull;to. )XlSSl1)llltOU quefJl'st~laçoes cr.a ,Faculdade ~e C;- soluçóes em geral não sâo ofer.eci- I~as verbas. globais destin'àd'as a ocor- 19overnadbres descrlterlOSO>; tenham-seenClas EC01J.c;>mlcas da Um7/erSI- das pelos fatos ooservartos, mas pe, l1'er ao paoam,ento de qJe trata o' u~i1.izado das necessidad;}s do" muni-àade de Goias. las teorias lidas. _ Nossas in!!tituições I' artigo antertor. IC1P:?S, e da faculdade _de deterem o

(Do Sr. Peixoto da Silveira) p?-lra;m no ar; Ra1() sobem da terra; § 1Q O cálculo das quantias d~v~~as arbltno de efetuar ou na? ~ pagamen-, _ .. ' sao Justápostas; não emergem do solo Iaos municípios terá por base o ultlmo :00, transformassem um duelto dos mu-

,As Comlsso'{~s ,de Contituçao e Jt: - nativo. Quando precisávamos de pro- exercício consignan.üo-se obrigatória-I nicipos numa arma de coação moral 8tlça, de Educ~çã,! e 9ultu,ra e~ de 01'- teção a it:dústl'i,RS nascentes e a In, mente, U:o orçamento anual do Estado Ipolitica de prefeitos bem_ intencio-çamento e Flcallzaçao F,nan.eraJ. glaterra n~~tltUla o ,llvre ~amb;smo'l para o exercicio seguinte, verba sufi- nadós., .. '+ " •

O Congresso NaCÍcil1al Dool'êfa: p,orque o 11v1',e camblsmo ela n.ces,- ciente para. atender aos pagamentos, A romana dos prefehos que d1ana-. , I ~~dade ImperIOsa, do ,pais mercantl- 1a ue se refere esta lei, 'mente comparecem aos palácios go-

Art. 19 F1ca, o po~el: Execut;vo 11st~ por excelênc~a, no~o autor pre- [ (2Q Se já não houver consignada' vernamentais nos Estados, pleiteando&,utorlzado.a ~b.nr~.? Cl;C'dlto, eSIl",:clal, fen,do em econom;a pOllflca ,e~a Ad~m Ino orçamento vigente dos Estados, o pag;ttme!1to d?, !Iuota a q~e têmdir~i­através do ~1111StéllO ?a EClUc.a"ao e S~:!h, que e~crevla para serV1r os 111- : verba específica para os aludidos paga- 00 ?~us muni~lPIO:S, por força do dls­,Cultura, na lm~ortâ~cl~ode CIS, ~.:. te:esse~ 1~gle0e~. A.té Tavares_ Bas- menoos, o pagamenoo referente ao POSltlvoconstltuclonal, al~m de s~b­2.000 .000,00 (dOJ~ ~llho,s ~e C~~,,:~I. to" o ma:s lucldo dos, brasl1ellús do Iexercicio fimllnceiro anterior ao do m~tér os chefes de executlvoS munlCi­ros) , para a.mpllaç~.? ~as l~st::L"ç,oes tempo, fDl 11vre camblst~. ~,Adam ano em que entrar em vigêncía esta P~l.l!> a vexames~ ~ml.rr~ta despesas eda Fa~uldl3.,de de Clenc1~s .t<;conUil1lCaS Sm1t:t: sucedeu c0l1!0 pl,o,~essor das .lei setá efetuado mediante abertura dlflCulta a ad.,m111lStraçao de suas co­da Umversldade de GOlas. geraçoes em econom1a polltlca Le Roy d' .d't munidanes prejudlCá1l'do grandetnen-

parágra!o ~nico.. O cr~d!t~ de que Beauliey que p:~ava para a Fra~- I e§ c~: lDoP' d e istrada no Tribu- 'te as pop~lações do interior.trata. esta lel, sera autOlÍ1atl?amen~e ç~ e nao para nos. No"'~o ,~oope!atl- I n;l de coen~~ d~ ~ltado, a verba cor-I :íl:sses, su:ntacénte, Os motívos' quedepoffitado, em conta espeCIal, no Vlsmo, o do senhor 011vena viana", d t ' ta à disposição me levaram a,. apresentar o projetoBanco do tBrasil S. A", indeper..- nas~eu dos livros d~ ,charles, Gi?e, ~espo~u~~c1 i~;ra ir~ pagamento em que visa sanar\unla grande injUstiç~dente de reglStfo 110 Tnbunal de teor;sta do cooperatlvlsmO frances. osté .,~ p '1 P "g 'a' e que se comete contra os municl'pl'OS eC t d n I~ fi d '·"t' N j' t· t' l'd d a OllN parceas mensaIS, lU ls, •on as a ",n 0.0, can o a m~"l 1. - • eS.e con laS en re o que a rea 1 a e , t., d ' - a' tn'ar da mao dos governa'lltes que des.ção beneficiada na, obrigação, úe impõe e a idealidade reflete, consi.")- ISducdesslVdas'Esat ldave~t' ed orgaoM T!e,c:::- cumprem e. Constituição uma arma

ta "". , " . t .. - t m' <>. 'd f 't d a or o a o Sl ua o no • umclp10 wapresen r ao' m1l11Sceno a pres"açao e. no eu JUI"O, o mUlOr e e; o os. b 'f' , d ' , , , ' , h' poJitica de pressão em desfavol' da"d'e contas das despesas efetuadas com brasileiros". : ene IC1a .~ ou e~ mU~HJlplO V1Zll1 AO I t' 'd d . t "êste auxiUo " mais próxlmo, ate o dm 1() do mes co e}Vl a es ,lr;, en?ranas. .

A t 29 E t I · t á . o - Dal o aloo cu.sto SOCial do desen- Isubsequ"~nte ao vencido se não hou- Nao tem ple.ensao de ser COlsa de-r' a el en rar em 'V'O' l' " u.. f' 't' b d .d't d:-' b"n - ·'?d VOIVlmen,oque, apesar de t do, te- i ver repartição arrecadadora do Estado 1 ll1l lva, aca a a. o prOJeto. E' apena4na d~ a . ~e sua pu i ~"ça?, revoga a mos conseguido no campo industrhL I no Município que deve rec"ber a pres- o passo inicial. Aos mais doutos cum­ass, ·l,;sPods:çoSps~m con,r

Za21'1do, , d \ Mas nosso proce~so de desenvolvim~ll_' tação e nêle existir e<t;belecimen+o pri1'á. burilã-lo, aI>erfeiçoando-o a fim

l '~3a a ap~ e't,oeds, asOSI ' '" e m"IO e i to chega., ao ponto cJ:Ítico que sãU13,nte i oficial de crédito da União do Estado de que o Congresso passa oferecer aM"D - C!XO,o a !VClla I d" 'd à d" 'm' "1 . h'b'l~ . " " , po e~~ ",:1' VenCl,?, me laa que nos- ;ou do próprio Municipio, atl'llVés. dêss.e UmCl!? os melO a I para o seu de-

Jusfzj!cat.va sa C\'l.t~la consh,Ulr, ao mesmo tem- ,estabelecimento se foará o pagamento. Senvolvlmento. •f - d . . t é po. effl(,{) e causa de nosso progre.5S0, \ Art 3'1 Inexistindo Tribunal de Saia das Se,ssoes, 17 de maio de

h -:- A ,or~açao e econon1Ls~s,' - Com algumas limitações, a ver- Contas do Estado o re"'i~troda verba HHí3. -Dep. Renato Celidônio."v~Je,mrr:~~~ ·ge q~:a::~~c:~h~~.R~~d~-, dada é que

das t~a,~ntes àe

dinvenção ,referida no artig~ ant~riOr será feito

, ,. -',' " P. "I> segre os ecmcos pu eram ser 'no ó""'ão com~"tente seO'unno dispu I- A mudança de e~onom:a I1c pou- í obtidos do exterior mediante 9"a- ' -t,; :0" _ ' o ~ , -prnça, de moldes individuali5tas, im- mento de !'roY21ties" e o pP.6~rio ser a legISlação e,tadual especif.ca. .po~ , à a.dm,inistratão o estudo siste-l "knou how" foi 'im'Jortado med:ante I Art, 4~ ,A verba orçame:ntâria es­matlCo aa mtera.<:ao .de fatores com- t t - d t'" 't ' badual destmada a atender aos pa,,:.a­p'exos A planificaçâo economica é I ~n ra açao e,ecmct°:' ~ ran~~lros. :mentos pl'evistos nesta lei não podehoje uma imposkãõ tanto mais sen-, as se Os prolPnos eCl1lc

to:s eSvran- ser objeto de transferência, compen-

"', '. ''''e1ro~, em qua quer setor lverem de • t ".,. I E" t't'da (panto maIs cresce o ll1tervenclo-j ~of~er ada~'a~ão às cend'çõe "'~"'< ,saçao ou ransposl>_:,o, pe o xecu 1VOnismo estataL . , , ~ ~coijPmj~t~ "tem que se' for~;~'~;' iestadual. nem podera ser objeto ge pe- ,

- ,Me.o:mo as at.lVldades pr,vadas,Iambiente em que vai trabalhar '\' nhora, arresto ou sequestro. . ,. ,apan,ntem·ente livres da ação l1;over- . Art: ,5~ Se o Estado se encontrarnamental. não podem prescindir do - A ciência econômica se funda-' el!1. debIto para com um ou mais mu-estudo e da análise do contexto eCo·, menta em principios gerais válidos' mClplos, referente a mais de um exer­nômico em que estão inseridos. Iem qualquer parte do m1lndo. entre-lsíC!O financ~fro, o débito anterior ao

_ A planificaçBo, como projeGão tanto. a formação de um economista u,lt:l!10 exerclcio será consolidado pmaglobr I de uma economi~ 11'\ 'empo' há que se' basear nas condições hís- \liqUIdação em três prestaçóes anuais,e no espaço, pressupõe o conheclmen ! tóricn'. sociais e geopolíticas do meio ,. !guais e sucessiv.as, que serão pagasto das necessidades e das pas.,'íbilina- em que vai operar. IJuntamente com os débioos vincendos,des estnlturais e conjunturais: da re- D~í .porque, sem qua-lquer xenofo- ~<lOm parcelamento igual aO que se es­alidade vivida, em vivência E: por vi- b:a se há um tipo de técnico que nãr Itabelecer para êstes.ver, Um plano econômko não é, po- pode ser imporlad1;), ou se importa-: ParágTl'lfo único. Havendo municf:' Art, 1'-' Fica o P()der Executivo a'l­rêm, como se poderia suror, ou d;se- do tem que ser refeito, reformado" pios qtle jâ tenham recebido' acUanta- ,torizado a. abrir, pelo Ministério d3

Page 11: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

S3xta-feira 31~.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (SCÇ?" I) .(~u/}Iemento)..... Maio de 1963 11

CAPÍTULO VI

Dà Administração

. Ar.t. 1~. ~ Cõm:.ssão Nac:Ol1RI Agrá­rI.a e o argao competente o·ara admi­TIlstrar e dirigir o lJatrimônio de Fun.do Nac;onal Agrário, aplicaIl:lo os re­cursO~t nêle ex~ste.ntes para o" finse CfflhOS de..,~n le1.

Art. 15. E;t,,; lei entrará ~m v'O'ordentro de 50,dias e será regulamentãaaem 'gual !)ra2G.

Art .., 16; .Revogam-se as dsposiçõesem ·contrano.

Brasília, 2 de maio de 1963. CunhaBueno.

decreta: .

Das Normas

Dos Objettvos

o C('=.~Te-·;:::') N3c~ona-l

CAPÍ':'ULO I

Viação '"€' Obras Públicas· Departa- f) criar e instalar Centros de As- por inadimplemento OH infração àsmento dos Corre:os e Telégrafos, o si'stência Técnica e de DistrIbuição disposições legais vigentes ou Mcrédito especial de cinco milhões de de Sementes e estimular a pesquisa abandono ou renúncia expressa, ve-cruzeiros (Cr$ 5.0VO.000,00), para as agrcpecuári(J,; nhaa perder a pcsse e o dominio.obms de construção do prédio da g) criar e instalar Centros Cívicos parágrafo úniw. Neste caso, a re-Agênc'a Postal-Telegráfica de Mauà, e Educacionais, êstes, dotados de' as- distribuição será feita nos. mesmosno Estado de São Paulo. colas' primárias, técnicas e prbfissio- têrmos da distribuição.

Art. 2~. O Municipio, para a cons- nais;. . . CAPÍTULO Vtrucão doará àUn-ião uma área de h) .crlar e lTIstalar Centros de Sau-terrend, em zona central, no. principal de que permit~m a e:-ra4icação ,dos Da Comissão Nacional AgráriaIOO'l'>3.douro públ!co da cidade - a males e endemIas ruraIs e que deem Art. 10. A Comissão Na-cional Agrá-Pr~aça 22 de Novembro. aos la~radores a.s necessárias n<;>ções ria é o órgão responsável J:! compe-

Art. 3~ O crédito será coberto pela Ide. hlgIe~e e saude;. . tente para aplicar em todo o terri-do:açãO' orçami'nt5,.ria do presente' :) pre~ervar as,. reservas florestaIs tório nacional as disposições destaexercic.io d~stil1ada a,o plano de 001'8..5 eXl;;itentes, .n,~turais ou não, _desde lei, competindo-lhe, ainda, coordenardo Deoarta-mento dos Correios e Te- .que necessanas a ma;nut~nçao dàl'lj, ação .de todos os serviços federais,lé:n'afõs. Iflora ~ da. fauna e a irrrgaçao e con- estaduaIS ou municipais que, pOr sua

Art. 4° Esta lei entrará em vigor sel:vaçao ~o sol~, reflorestar e est;- natureza e objetivos, com ela se rela_na ebt,1. de. sua pUbtca.0..2,0, revogadas ImUl.ar, o Ief.l~re>.t.amento por par,e cíonem.as di,snosicões em contrário. do? ,propn~taLes, _ . Art. 11: A Comissão Nacional Agrá-

'. . 1) fmanClar a construçao das habl- ria será integrada pelo Ministro da~ Justificação I"~ t~ç5es. e instalações industriais rurai.s, Agricultura que a presidirá e pelos

.. ··aua· e' hOJ'e um m 'f' .. avraves de estabeleCimentos de ere- Secretários da Agricultura dos ""~"a-, ,'~1 o i ; agm lCO mUTIl- dito; -""''''crp"o pcuLsta, s,tuado na zp·na da I k) I t 'f' _ dos.Estr~da de Ferro S t J N.·· promover a e e n lCaçao. rural; Art. 12. Da Comissão Nacional

~ an.os- Unulal. /) e<timular a ~or - dA' f' tE' dos primeiros em proclução indus- . : ,,.~. 1 maçao e coope· graria ara par e um Conselho Téc-tr'al d E't d EI S~ P 1 I r8.tJv",s, nico e Orientador constituido por re-.', dO. .0> a.7 e ao -auo, e ~s- m) financiar a aq:Jisicão de maqui- pres~nt.antes da Confederação Rural

s:f.ca o. ~m Ol;:,avo lugar e.m estatls- 11':\ria agrícola, de fertllibzantes' in.. BraSIleIra, das ,Associações de Cria­tlcas oflcla~s. ,~ua populaçao recla:ml, seticidas ~ dos meies d'e transpone dores e Associações Rurais de âmbitoa eonstruçao do predlO destinado .8.8S .ia produeão' na.cio.nal, do," Sm'dl'Cato,s Rural's, do80~V'~OS do Cone' T I' f h' I ' , ~·~o 'i ~ . _<;s e e egra o.s, oJe I nj financiar a aauisicão de repro- Dlretor da Carteira Agrícola. do Ban-

IO.:,l;7~dos e:n m:ov~1 de redl1ZId~ c~~· i dutores das diferen'tes 'espécies ani- Co do Brasil. do Conselho Nacional deP2.c;G8.e e lmp"opno. O Mumê!l);o m2is' Economia, da Ass,oc;açí\o Bras:lejraesta pmnto li faz,;r doação à União I O)' estabelecer garantia efetiva de d~ Mun:cípios e do Instituto Brasi-~o t~rreno r:e·ce.ssar'o e propõe pssa: preços mínimos; • lelro de Geografia e Estatística -

0:'C10 em area situada no melhor Pl ampbJr e estimular a pesquisa :_arágTa~o único. A represe'ntaçãolo?r:;douro núblieo [ia cidade. ou seja, agropecuária. de~?al; ent:d.ade.s do Conselhq Técnicona ",raCa 22 de Novembl'O. Justa é a OrH"ntador será fixada em reO'uIa-g<:rJir 0 çfio do lJOVO de Mauá e, as.sim, CAPÍ]'ULO III mento. "

.esh l)l'ODosir~o deve .<<;r RuroV1d3. - Do Fundo Agrário Nacional .Art. 13 .. Compete ao Conselho Téc-S"!a das C:;o~"Õ2S. 8 de maio de 1%3. . lllco e Onentador pronunc:ar-se sô-

.,... Antonio Felic!ano. i ~c·;~t·o 39 O Fundo Agrári'J Nacional, bre os programas de pol'tica agráriaI:f~_t_n~do a prover os ll1elOSneccs- elaborados pela Com'ssão Na"onal

Pto;efon9 ~qO. de 1963 ~r~s :~, .pa_~amento das inde!lÍ.z~- Agrár!a.e forne.cer. dados sôbre ~s cu-. . .uGo • d~_<~JreHtes . da desapropn-aç..,\o racterlStlCas propr;as de cada Estado

Dzspr'e S/i~Te a (Ustrilntbio. ~e e;':-'/,:~te:esse SOCial, tel'ácomo pa-j df Federação ,e ,~on.cernentes ao. tu.elo,fPTTas e c~a o Fundo Agra;:o < U"J"~O. . s:,stemas econom:cos e sociais, condi-Nac'orw!. I al as terras de deminio da Uh'ão çoes e possibilidades de desenvolvi-

(D:'Ü Sr. Cunha SeIenO) L.c as que f;)l'<om adquiridas dos Esta- I r~fnto p,ara a perfe:ta aplicação destaí dos e dos Municípios; .

(As C~mi':~õ?s de Comtituiç2.o eJ'.'~t:~a, de lI'cen'1mia 'b\ as p,'op:'iedqdes que venham a

e 'je Finanças) .'€r dpcDpi'ODriadas nos- têrmos da Lein"!l1:ro 4 132, 'de 10 de '3etembro deWi2;

i· O) as terras que vierem a ser dou­I d3,s à União p,Ga os fins e efeitos'de'ta lei.

A;-t, 1> A lei ag:'árl(~ regula a dis- 'y °tri-bl''c'20 de j'erras e o acesso a elas: ,:~"t·o 4· O, Fun-do Nacicna1 AgrárioimU!li o Fundo Agrário NacioD1í, te~a Cc!TIO }.ecu~sos:obietv:mdo -o. incremento dá pl'cdu .. ' ,~~ o~s o ~.o~en.;ntes da veJ1da dosç1í·o e será aplicada no território ná-. bel.~. r::.Lc.OI~~do, no artIgo .'ll:~t.e!lOrc~':'1:~J por in'dativa d.a união JU e .t,e~om~Jo.,l~'" () "ell pa~nill;on~~J;por '11~io CP, convênios esta.belec~dos ,1 ~~ :U~ Vierem' a s~r mstltmdcseU1U, ! Un'QC DU por meio de con .. pa~a .. e~S~ 1~~. P-;,.l U:ll!,!O, pelos Es··vin.o. ro':?"~J'(';d('~ erit.re a' União t8 ..,.O", ou p~.Os ;',.Hm,clploS; . ,Os F.>tndcs e os Muniduios. ' rn:~,at mdetadRe ~a- arrecadação do

. ""o.• o e .enua arrecadado doseA!'ÍTULO LI P:'oprietários rurais óu estabeleci­

mentos industriais rurais...

Tem se colocado o problema emtêrmos de política, e simp,e.on:n.epolíticos têm sido os Obj2t;vc3 ll1Jlil­

mentadürBll da imprensa e das cli ~ asradiilfônicas e de televisão, agitdIl"Oe causando, ao invés de satisfal,;i'.ü ~.:!­

ral, dessassossêgo de tôda ordem g.'a­ças as propostas até agora apre6C:lta_das. '

Permito-me trazer aqui 11m trechodo comentário do jorna'ista Eduardo ­Palmério, transcrito do ".Diário deSão Paulo" de 12 de abril car;mee no qual, apesar da. ironia CGm queo as,sunto é tratado muito de ve;da­de se diz sôbre a questão. Ei-Io:

"Todo mundo bate palmas à Re­forma Agrária! Estudantes, m2dicos,manicures, músicos cirurgiões den'is­tas, jogadores de 'futebol,. comerdá­rios, técnicos de rádio e radia:is.astambém, todos batem palmas à Re­forma Agrária! Só não batem palmasà Reforma Agrária os donos de terra,os fazendemos e os lavradores € o,;homens do campo em geral.

Isso porque 'êstes últimos sabem porexperiência própria que o que fa,tano Brasil não é terra para quem quertrabalhar, é sim gente capaz de fJ.zera terra produzir. Não há País em quehaja mais terra. sobrando do qüe oBrasil. Se os governos fedetal e esta­duais quiseesem distribuir as terrasque possuem aos laVnldol'es sem ter­ra, não haveria lavradores sufic:en­tes para ocupá-las".

Muito de verdade, como dizíamos,se encerra na crônica de EduardoPalmério. Muito de verdade porqüe ti.situação do homem do campo, de­samparado, assolado pela mLéria, a.subnu~rição, o an2lfabetismo, p81a ex­ploraçao por parte dos gananc;osos,pela falta de habitação cond'''na ede condições satisfatórias' de hin-iznedesal3sistido pelo poder púbI'i:'O:~ n:o·lhe dá condições .para progredir epara desempenhar as suas ft',:<;õ,,'sna medida exigida pelos interêsse.'· ('Opaís. Mesmo com a Reforma Agráriaque se pretende estabelecer. ~1fm.o

q];le a êle se dê terra porque fa:ta­rao, sempre, os conhecimentos aO';'Í_colas, o dinheiro para movimer:"':r~ua l~voUl'a, a assistência técn:cfl,oi; meiOS para elevar e colccar a pro­dução> estradas e tudo o lUP's queo govêrno poderia e deveria dar 9.0l~vrador, cem ou sem reforma ar;rá_ria e que representa.ria amparo téc­nico, financeiro e social.

Clarb está, portanto, que se tOlnanec~s.s.ária a promulgação de uma LeiAgrana que ponha fim a êsse ·e'~".dode· co:sas e .que proponha não me­didas demagóg~cas e sim, 2.2CanC2 o

-!ustijicativa seu Propósito através de medidas que.realmente consultem aos interEsses

O, j)roblema da chamada Reforma da cúietividad'e e da Nação.Agrana movimenta e interessa a to- Lei que ao cuidar da de.apropria­doS/ 0.3 setores da op:nião pública. e ção por inter~.~se social, Vise. ,não só,tem suas ongens neste Parlamento a venda e efetiva entrega das te.rn:s

Art. 2°. A lei agrária tem par ob- i CAPÍTULO IV aEravé~ dos inúmerqs p.rojetos Qu.e desapropriadas a seus novos p;'oDriE:-jctjyos: i rrtl Desawoprzação. DistribuIção teJl?- Sido apresentados à 'casa pe:tos t~rio.s as condições técnlo;:\s indi.opm_

, e Rcdzotrlbu;c - d T erm.ne1ntes senhores dep.utados e es- saveIS. ao desenvolvim~nto da.':. 1"._a1 d' 1 d'f d' , ~... .ao as erras P t d . -e"envo,ver e I un Ir a pro- i eCla.men C, o projeto 'governamen- 'vouras e ao aumento, armazenamen-

pr,edade privada rural; facilitando, I ~rt. 5~ A de,;apropriação de pro- tal. . .to e efetiva distribuição da prad,wão'. os me:os neces~ários para sua aqui- P.rledsdeS para fins de interêsse so- . Na ~erdade, O, .chamado problema agrícola. •

sicào; CIaI f-aí'-se-á nos têrrncs da Consti- da RelOrma l\grár'a constitUi assun- O motivo principal ou a palavrab) proporcionar assistência técnica tUÍf;âo Federal e das leis que a regu- ~o de !'uma gravidade. e de tão, alta de ordem do projeto oficial de Re­

aos lavl'ado:·es. c o n é e d e n d o-lhes, Iam. 1l:-1Por tancJ8, que não pode ser condll- fotma Agrária e da grande môioriaaind':1, fac.idades de financiamento Art. 6> A. distribuição de terras se.. zldo ao sabord-os interêsses subve-l·si. dos projetos e emendas apre: ent3dosPilra o de~envalvimento de suas Pl'{)- rá feita através a venda a lavrado- vos. A. agitação' deliberadamente .pro- é a ,espropriação. E o objetivo pri­pnedades; res para t-al fim inscritos. de sorte a. vocada e a demag,ogia des·enfreaaa meiro é ô combate ao latifúndio que

C) criar uma rêde de silos e arma- t.ransmitir a~s novos proprietários b que ora o cercam. não torna !}OH;'- se quer arrazado.zéns, receptores e distribuidores. dis·· '1f min'" e a po.sse, na formaestabe- vel leva! .a bom têrmo o projeto de E' oda divisão das grp,ndes e m~­semlnade-s por todo o territÓl'io na-, leeidR em reg:ulampnto. LeI/.gral'la. Permitam-me opinar :lO dias prcpriedad€s para que se c;;,mcinnal e dq,tada' de . armazéns e3Pé-\ Art. 7> Sàmente poderão adquirir sen,,;do de que o pro,ieto. de lei. :"f centenãs, milhares d:! prop iedc:lf'scinia com. insta.lacões de expurgo em J:-erras o.s. lavra.dores que, comprova- forma pOr que é ap,r·esentad,\ não limit-adas a determinado número d~todos os partos' do país; damente. de mo n s trem h-abiUtacão ate~de aos legitimas inte,'ê"ses da alqueires por proprietário ou faLH-

d) ap':lrelhar e manter o sistema 1)9l'a' cultivá·J:as e de,"dê que não naQao bras;Jeira. lia.de dl'tribuicão pelo 'lproveitamentu POF.LHl.J;rl. outras prepriedades ruràis. . Não at~nde porque não se. pode, 1'1 Pelo 9bjetivo que se pretendr al-

e d,f0,'ma dos ineios de transuortes' Art. li> Teráo preferência para li r!gor, apenas. reformar a piJ.TCa le- cançar por via do projeto ofjcl;>] dee\ insta.Jar. nos portos e nas est::t: aqui~iQp.o de terras· os arrend3,lárlOs g'LSiação exi;stente. Esta a razão pe,a Refotma Agrária é semeJban·r lO

çõc~ ferroviárias locali7adas nos mais com m,lÍ.S dll 10 (dez) anos de eféti- qual p,efenmos dar ao projeto o ti- da Bélgica, ao da H{llanda ou ... 6,

im'Jorbntes/ centrós de orcducâo' o va ativid3.de agricola e Gs. trabalha~ tlllo de ,Lei Agrária. procurando dn! f;O da F',ança. Porque a suc'''' \0ap,9"e!h'llTIento necessário para· a1{OO- dores rurais em geral, observadas a8 opertu:-ld~'de p,ara 'a aplicação pela e a multiplicação de pequem":; [; 0-m~t;?8çiio dos embRrqlles, reduzindo di~tJ0skõ?s do artiQ;O anterior. :e?, pl'lm~lr~, de uma lei que. atel1fJa priedades em número elev?(''Jo O',-in t!o.~ "1,O~qJ{\~ "o:rÍcola8 e d.J- Art. go A .re"li'triblli,ãe de terras 'dr:n l~teress,s .dos .~om~ns. do camp,) finito só pede formar a idéia. <;A ,,'<lI.!ta.l1do C'S vf1..o:5es fer,'ovlitrlQs de meios se f,~"A '0""'" '''0 " ,,"(jnr:etáflo' _..,ue.~~ a CU10 Cfl;lgO esta a pr·odu-I n.p''f'3ent::J,r a i"nl?gem da')'" 1para o tran.sporte a gl'1m'el; Ique a t~nha obtido pela distribuição, \ Çao agI. cola do Pals. lé um pequeno país de !'eàuzidc:s di-

Page 12: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

,:z. Sexta-feira 31 DI.Il,RIOÓO l;ONüRESSO NACIONAL (S~ção I),._4..{

(Suplemen1o) ,v1aio de 1963

me;lsões geográfi~as,' prel-r:l<t,,, p-elo 'e.~t,.'[·izant-e_ do ~!Tenc1~mento compul-l econômICa em pequenas ánas. E' oIculares são exatament.e as que bempl ?'Jlema ~a supel -populaçao, d~. ~x- ó MJl'Jo.. Nao ha exag·ero ~lenl1lml .ao eMo, a.inda, de áreas de fraca densi- produzem no confronto COlll as pro­cesso de. blaços e.da laVOUla sa,Ula- i ~e afl1'lnar que a aprov~çao do, pro- dade demográfica, e do sólos pDbres.[ priec1ac1es c:Jletivas.. ,da ~e tIabalhad~l.e,s, I Jeto Implicam na 8.ga<;ao do Q{i·€l'.? Certo é assim, o emin·:unento de' O fenômeno se repete nos demais

~1<llto aO'tcOn~u.,.ll~, E; eXlüamente I de prop:'"iedade p;U'Glcu!.>l,r que sera Afrânio de Ca.rvalho quando declara Ipaises tutelados pela chamada Uniiia~?l ~ue a sà u,açao "n,,-o e faq~~la que I p:'og~ e.ssJvamente_ erradicad,o li pre- em artigo. publicado pela Revista Bra-', Sovi,~tica com uma. única exceção: a.1\ ao'rle~ten el o p,oJet? ? 101a e q~le , .LextfJ da fonnaçp.o de Uílla.:l.des faml- sileira de Geografia, o seu nY 4 a. Poloma. Neste paIS manteve-~e em

se c c 1lJ que a, ~el. aglal!a Idl!!ll n9.0; lla:es. Lembremo-no; que fOl\1m es- pá,' .542 .. ,c d 1953" " .parte (] princip~o da propriedade indi-pode t~r como oOJellvo prJl1clpal dlVl-" .. ., .gll1a ., eeuçao e que "e. .,,) .' .dir telT e di-t:"bui-la pur e si n- sas mesmas· l!l1ldades taJ~lllares que deve aferir o latifundo por dem:ssão! vwual e a,P91ol1la oJmo todos "abem,ple.;~lolte·1 l)(jrq~ 11 não 'have~ia b;'a- co"strl1Jl,al1~ em outros pals:s, Bc fase Econômica e não mé' rica"..1 re~;le COl;clçoes --t:ara m~.nter~~e e ex­ços para trabalh~-la. : prelnn;llar ~l~ colet::Vlzaça? E' _o caw Parl;e o proj :to oficial d~PEincip;o, pJ;,lar.. ,a~nc1a. para 00, ~emals pa;ses

FOisuimos 8,500 ,OOOm2 de superfi- Ja Al-m·3.nna OrLntal, e o c·"so de de que l\, e~;s-sez da proau,ao com! de"loclat.cos e popul.ale",.. Cl,,18. ecie e de tôda esta imensidão, apenas Cuba, e. o caso aa pfop;'la hU s.a·"1 reJaçao ao consumo é permanente, o! u~:- exemplo~..~em p:·oxlmo. r:.e~··pl'?­25', tem dono! Apenas nm quarto . De O~lko JaQo, o jJi'll1Jlp;O da llvre que não é exato. Quando aquela' p~Lad~s as Ld~S pa., a qU~ fos~em e~1­de tÔd:1 superfície do país e"tã de- l1lH::.a,IVa que. cone.a expl·es.~am€l1Je·QCor.re é re,~ultante de fenômenos cli-' c;csu~~ aos laVlaQOll~s .. fo~am elas le.vidamcnteD.prov-eitada e tl'~.))ajl1a- do pl'ojc:o é Lpl'im:(~o ue tal sorte matéricos incontro:á\',: is ou ele de _! kd~s \?,elo E.~t,ac10 que l11stltUlU a ~ole­da ,;egundo os resultados. do cemó que ao lina'l não pode mais s~r vis- medIda exportaç.o do excede:1te an.· tl;;:za~,,?, Cvmo re,s~ltado. a s3.fra d~agl'ícohl dc 1950, lO. .. ter:or ou do injusto taebJamento apli- !a...u~al Ja",e .. da econ. mIa daquele. palS

,~ '0 _ • " ,.' _ I '.. A livre inic;:J.tiva, inteirame'nte, li- cado aos cereais', .de"encoi'.3.jando os! ll~mao dE'~I,~.we anU~IJ1lE':?te,na .? cp~r .. L"scar~.~ ~10S no. ~nUalJo Estatl~ I g·.!laa com.o pi'incip:o àa pr-a,pJ'iedade pnxiutores.' I ç...o de 3 .0 .eG1~ Ielaçao a p.OdUÇ.lO

trcú Bl:J.vl.ell o de 19.)8, edItado. pe,o : uar"cu ar- bO 'e o;; ·er~·to cleco ....en··e '. .' .', 1 I do ano antenor.In.-;dtuto Bras!leiro de GeogT'Jfla e· ct c;ns~abiliu~ld '., ~'. s " "~ No que se lofel,e a. p~lcel,a '0 v.o ~ I Exemplo das díficulda·;;es por qucESLatí.~tjca e nesse anuúrio vamos en- a,." ,'. ~~;. e a~'iue~e; .c(}m~~: temos li\. el~. e e Pl~C'SO con~.de:al 1 pssa Cuba. concret.o e palpável. n,)sconlrar outros dados dos mais inte. co.len~~u. s-'«o elr~l~n"aos 00 ~onula- ·que ela eXI:;te. no Pa.s em mUlOl e; foi ilpresentad:J a poucos dias p~la triorossantcs sôbre o pro~~ema do lati~ '.005 tlp ...~s..C!: vld,a 1l1• .al e ~t~b.;tltUldos melho.l:. produçao do mundo. ou seJa,: pulação dos aviõe:i que levaram a Saofind;o. p;'oblema que Ja se constItUI pelo. al1d"l<.menLo comp;r,:~orro o que 1JOS E,tadoo U!1ldo~ e, tambem, con- Paulo os atletas cubanos para 03 ,Jo­l1~lln \}rdadeiro fantasma a apa~orar sIgmflca,ql~e ~, p:',opl'1:tano qu: e,m~1 vém CO~1.Siderar que . ;:laqueIe . país, igOS pan~mer~canos, conforme noticía­a naçao que a csta altura consldera P,egoL1 1,(1 CO"1P,~ de sua proplJe- apen(ls:>% da pC'illllaçao sc dedica àS:ram os JornaIs. Em pouco temp:J todoqU2 o pais está entregue a um redu- uaúe·. todo o trabalno e o sacrrflco d~ a tividades rurais. conseguindo m'3.nt"~i'! o estoque de alimcnt.açào existente J~Ozido número de grandes P:':·"fÍetá~ SUa Vida, nao terá dIreIto slque;' para e· alimentar .o restante, CO:1forme nps aeroporto de Vil'ac::pos. em C'l.!l1pll1asl'ios. O proccsso espoliativo... ~ aS'~egurar a conservaç".o de seu mó- ensina Afrânio de Carvalho, ifoi' esgotado por aqueles tripulantes. Vei'ifica-se. no entanto. que exis-

Ive1. E de.s.sa. forma a livre inicia- O problema pri;Jcipal da lavoura e Ique transport.aram para sua tena pre.

tic.mno Brasil em 1958, 1,763. 0'3{) p:'o-, tlva, mal1leta.c:a p510 Poder Público da pecuária brasileir(), é um problema, sunt:,s. chocolates. biscoitcs. chá, café,p;':0dndes l'U:'ais com menos dê 1W}; e pelo Poder do Estado, desaparecerá de crédito, de assistência a saúde de: lataria de tóc1a ordem e veja-se bem:h c:ares de 'stlperfície; 300.660 com; pl'àticamente da vida rural. . assistência técnica em condições. a té açú~ar!m:'. , de l(}(} 113c,ar oS; 131.C'~'O evm su·1 Será a estatzaçáo da produção. E que assegurem o b:m estar e a 1n-: Voltemos, entretanto, ao projeto of:­pe~fjcie que variava de 100 &. 2Q0 l1ec- 1 qua~do s.e fala na e.stlJ.'.ização da pl'O- i dependência oconôinica do homem do: eia.l e façamo:" uma sua :\:láli.se maista;'2s; 10ti .04YJ que posniam de 2Do a i duçao nao se pode deixar de visuali- campo.. ;obJetIva, c0J?-s;del'and.0 algUl~S ?e seus500 37.000 de 5ÜO at-é 1.000 hectares;!:>:ar o terrível fut.ura agTicola do país O pl'Oblema é o da erosão que pel'_!a.rtlgos. Il1umer0;'3 el'l'D-S. t.ecl11cos se29. j{)O de 1.00'J a 5.000 heo.al'es; .. ao se est-abel:ter um pa-ralelo entre manece sem combate; é o da descon- :al?re?entam. at~ Le..redaça1

. de enllJ1.-·.2.000 de 5 a IO.{)OO hect.al'f6; 1.600 a .es:;atiz.::ção l'Ur:;1 projetada e o re- tinuidade das glebas; àa falta do 20-: c~aça..o : doe re":r~a~.ncla, r,'ue no casode 10.000 a 1G'O, 0,% hectares e 6{) pro- sUltado Ja apuraao dessa mesma es- memento e do cadastro. E i a da,: nQo mt...re.s.sa dIEi-lhIT.IpríEdades em todo território nacio- tatização na economia' brasileira e que ·ailllis.tência técnica, financeira. mé-I O projeto pretende. embora não onal com mais de10{) .000 hectl:!res de e bem represenl,ado pelas prospe: dica e es'COlal'. Do desrespeito 6.0 Idiga expressamente, modificar a re­5:.1p2.:iície. .ras .emprê.;;Qs estatais:" a Costeira.p!·eç<l mínimo porint&l'medif~'ios e Icente lei de desapropriação por inte.

Tomemos, apenas para mélhor o L?ld,e Bra.'3i~eir?!. a Rê?eFerrovária atravll;;sadores, provo.sado p~':a falta! rêsse ·sacial. p,·evê. mesmo, a desa­e;:emplificar, a situadio do Estado de NaCIOnal, a Fabnça NaCIonal de Mo-de annazel1agêm; da irr,gu1o.r;dade i propriação de to:los os imóveis ruraispernambuco retratadá por aquele ins' tor~ e a própría Petrobrás, além das do abastecimento. da fa-lta de assis-' do país" à '\ontade da Adminisf"l'açi'.o.tituto oficieI. Não. nos esqueçamoo. anum~ras Sup-e1'Ínten~l1l1cias que da tJêoncia lWS lavrado;'es por p'ade do Ic1.e~.prezando :c~mpjeta.mente a garan.<.tue e em FêrJlam\)u~o, exatamente IAmazo.nla ao Prata vao fabricando- a ~l'viço Social Rural. . I tI.a <la proprreaade e do,.dlre1l0 mdl-que a campanlla contra o lal·tfundio mfla!f..o, 'desenvolvendo a miséria e 11:' wn problema. enfim. de Govêrn:J! vlctual. . ,at.inge no momento grandes propQ~~- 11lvelando por baixo tMas as classes e que hoje se pretende atribuir ao par. I A~slm é que fIc~rá. ao .ex~IUSlvO a~­çõ>cs. Iqlle constituem a wciedade brasíleira! tlcular; é um problema de cil'eçáo. de Ibítl'lO do p~-der pubhco. ll1~ic~r quaIS

Pois bem: Pernambuco possl!ia em .. O projeto !alS'eia. a. int,rpret-ação cúpula.. que se quey atribuir à base'los estábel!,clmenh~ a~nc~la? que po­1953, 16{).OI)O pro<pTiedades ru.rals comi d?s dados de nossa VIda rural e.~e O prOjeto ofic.la~ nao.quer ver a total dem 0Qu nao ser,de:::ap.c~,m~~os:nes~omen.os de 100.hectares de. superfície! l11ao o faIsel.a. demonstra desconhecl- culpa da AdmlJ1rstraçao .e pr~tende. r~'1 no. ca~o d.~s ~;-.r"~çoes admltldas ~pIO.Dir-se-á que- as grandes proprieuades, mento do problema. !orl.uar o llue nunca crrou. 19l1oran-:lO pr,lec.a.de .f,:;mllIal e aq~lelas ~dr~::l1l~-os latifundios, nn sua tota-lidade su-· . ,'. . ,.' a illCapaCldade governamental, para ILl.adas dlld~m.ente p~lo~ p,op.JCta-plantam de muito o total das terras o?om~ate o leglme de parcella que, castigar,' é o têrmo, os que não co.ntri- rrcs). J!?>tas ultl?-1as, nos temc:,S d.o'pl'O~. o' .' " . " _ b~.u ou. mal,. ~,m dado ao pais a sua buiram para. o desastre .. , O projeto i jeto,. nao }JQder~o ter renda !nfel'lor aIda'qn~laB ,161 .?OO Pdl'LJ,~l1as proplle . produça·o a-gncola, suficente para o é arbitrário, abosorvente e centrailsta I l;né~la. eslabelec:da pare, 11 regifl<; pelodades. "E CE':to. En ,etauta, o q,u: COI1:,5UmO in.:e.rno e até para a expor- e dá à. Adminlstraçã.o condições' para I orgao execut?r da r~efon1!-:l A.r.rHri~ ese,,~.o.n::p- o,:a e .q:le 00 pequ~nos pl~ taçao, . Entreta.:l.to o projeto oficial pôr e dl.<;pOr dando ao cidadão. ape-. \d~Vem cumprir as lelS. traualhlstas empu. ,auos Já e~~tem em gIal1de nu- combate as grandes e médias proprie- nas. o direito de acatar as suas dispo. vIg~r ~ ne~ flcô:-dO, Enul:etaIJ.to, como on;<e.~o e ~ue es,ao to.~al:l~lent7 ~esas- dades e ~. p,;trceri.a..A:s primeiras poro. sições. Em resumo; UUla. úni<!a autorí- .pr~ie •.o 111'.':> ~l?a.a eXLen.:l10 dn pro­s.,"~.dos 'pelo :ol!.er PublICO. FlltO que que adoGa o pl'J1lClplO de que l11'llé idade, a. central, sulJ5istlrá, enquanto l?lJÇ;d~de ~.::n!ll,ar que sera ,~t~:b~Jecl­de\e seI cons.clelado no momento em peroontàgem realmente pequena deique 06 órg;â:Js locais estsiJuais f' m\1- I Aap~lo o,>,;a? regional execu -m da.llu.e_ se Pl'i'te:1de PI~Ol11?Yer larga dl- proprietários detem 1m1a outnl, pe:'-lniciPaL~ desa'Pare~erão. O projeto é. \ :.e~OTl11aa~ra,rla, é :vicl.e~.te, qu: o. ?Llu.,ao, da.~eqUena 'pro~ll~dade.". " , cent~ge~ realmente grl\nde de áreas . portanto. impositivo e autoritário e .eIto .do,.~~q1-;n~ ~10,'P;~e';.l o t"mo~.m

POI OUdO lado .e pleCIso .cond~e"a! ruraIS e at.ribue a és:es a causa da'nega a Democntcia. Por outro ,lado. o .pa:lelá \11 !t:.o~fJe. v,O.en~.a por p''l.,teq~e as propnedaaes com area J1lfe~ e.::cassez da produ".ão. Por 'outl'() IproJeto será inocu:J e não terá qualquer [d.o Po.der· Puol!co que .terá perlnanen­:101'0 a .~~? l1ect-ares l:epres~nt~vam, a lado. combate a pa~'ceria porque a efeito porque impossivel sprá ao órgflo I~e:nlente a fa?ul2,a-de dc .e~t~.belecer aepo...a, 5D 10 do to!al aas pl(\p.redades considera miJa forma de explora,ção cent.ral que se pretenda constituir. dar· aI ea da proplleaade f:l.J11llra ..~·ec:>ll,'iec.das naquele Esta-do. ant1.,social do homem p~lo homem capacidade técniCa para. promover a!. Da ll1~~ma.forma !10 ~ue se ~efeTe

Na Bahia outro Eotado em que a E entretanto. t d' _ ~ . 'ó' uma desapropTiação em massa da te.r- as pr:Jr,nedaces adml?1~.'r~.-das lreta.convulsão social é iminente em de- ;o;'lI) P' "o'Je q."cl~~or~r~~oi~iZ: OSl ?~n· ra para em seguida distribuí-la aos que mente poIs. seus propl'letano.s. ATel~dat;jrminadns .regiões existiam, à época, damel;;o' dá f~rma' à ex l{}ra"ã~l Rn: não a t~m. I1~ócuo, o sem efeito. por- adequada e flx.ada ~e!~. adm!nist.raç:~,231.GOO propl'ledadé's ruraIs com me-I ti-social do l1omem~lop l'Ó "ri· . Itantn, porque o pwblema não é o d.e a seu exclus!:.o cllteno: . O cump.l-nos d~ 100 h'ctares de S'uperfície e, t d E ._t. ,p~.~. p O. E'>- f.alta de terra, n!cl1l;> das I~IS trabal,lu.etas tambémflué re ro<pn;Rvam 89 '" do total d.as .a?, e",€ tIpo ~e e?,plolaçao amda .... fIcara a merce da admmlstraçao e dosr:roprfrhact;s ·recen.sead~~ naquéle ~~'I c .plor de_que o p.l'lmelrO porque CO~· P~lo contrár!o:, o problema b1'2Sile1. fis.cais por. ela .designados par", exa-tado.,. Note-se que a situacão se: tta . o ~,ad:> ompotente P,oU(:o~ 5,lO 1'0 e o da falta ae braços para a la· ,mmar a.s dlfer~ntes cau.sas .. , E des(-.~~p~to Em fodos os 'Estados d Pais. os lecUlSOS que restam ao mdlvlduo. voura e da falta de homens para po- :sorte todo ag'ncultor Íl~ar" a mel'CC

r~ v'" , . o . '\ AdmIta-se que a desapropriação das voar e cultivar êste iJ11el1S~territ6rio'l'dOEstado e da sua burocracia".O que realmente é 1l2cessário é li gra.:1d,es ou médias propriedades ina- Ant.i~?el.nocr~tic?,ain,da, pO!'q;re nega Para que ~e te~ha uma melh:Jr íma.-

promulgaçâO de uma ve.rdadeira leiJ proveltadas e que não Clmlpl'am a sua 1os Qlrelt~s mdlvlduals. espeCIalmente igem da arbltrarredade do projeto ofi.agrtrin pois. polítca agrária é o que; função _social constitue medida justa' Os d~ pI:op,rieda,?e particular e Os da .Ii- i ci~.l, . é precís~ verificar que o p.::derde fato falta f,{) pais. Perm;,~alJ1-me. mas na.o se pede preconi~(l.r a desa. V!' e, 1l11Clatlva. úJrel,tos que, como a. hls-I Pebllco podem tomar posse Imedla taa anáL~ê de nl;uns trechos do pro- \' propriação plll'a e simples de uma torla tem mostraao:. qtlan10 ne3'aclos, de qualguer .lmóvel,. assim, que decla­jeto oficiaL ' p:'opriedade apenas por' ser ela maior pr<:vo~am. a conseCfue~t~ negaçao da i mdo o mteresse sOCI~l.e fIca ~e.o?bri.

Faz o documento oficial tábula rnsa .. do que aquelas qUe. lhes fica.. m conti•. proPrJa l~berdade Jl1dlvl-:lua1. E isto. 'l.gadO de reS]:londer CIVil ou Cl'll11l1Jal­doõ p:·i:1c.ipios con.sUt'Jcionais da di-! guas. A preocupacão do latifundio e qU!l;l1~O amda temos pl'e,~ente os ver, me?te Por e;:cesso ou a1?u<o do P?de;'!n,to de ,Pl'?priedade e do, direito à I a campanha contra' a grande pl'Oprie- .daaeu:os desastres que taIs atos, repl:e- i ~s.slln, d~. noi~e para o dl,a o 'pl'op,1';eta­LTe 11llC;atml. O pnnclva da ga-Idll.de, altera e desvirtua todo o pro. sent-a~lall1 par~ Os palses que ~~ P!~-lllO pO?eI~ tel na s.ua.rl01Jl'le~,a(e. na......uh da pi'opridade indlvi1ua1 é jeto oficial que e.'quece deliberada- ~uze:am r~~Ir~.ar semelhante tIpo a~! sua pl ~l'la ca~a~ a plesencu, l.e~~l. denegado pêla idéia da desapropriaç :;0 Imente que em determinadas condi- Iefolma aol á:I~ .. adota,ndo pl eml~sos Ill~;I .~ltIUSO. tOll1..~~ le.gal ?e:o ,p, oJetoC2I,'ra o pag::m~nto em titulos da di- ções a grande eJ-:ploracão rural su- co~o" as do .lJ;!oJeto oflc,al: A refo~ma DuelaI e Que pod~. a dlspol IrYle~~:nt(!vór\,\ pl'''lica 'déia {l'le impõe a re.1 "'e 'a '"o- ., t· , aglana na RUSSla cust:Ju a humamda.ldos seus bens celto de sua to.al llle,,-

_':: '·0 ~'i : ~' •. ;'. ' 00. ,,1 'OnOl11JCa?:.ene, a pequena. E'lde 8.000.{){)0 de mortos pela fome, E 1·')Jnsabil.idade perante a lei. Tanto éj>,~~1a c n. LtilCl~l.'aJ. E} n.•nos-. ~ cas~ d0 pecualJa, é o caso ?O café, no entanto 40 alios depois, as poucas I êSSê o objetivo do projeto que o arti~o1·~· ~d?otcte ta. so. Le ao 10n",0 ~le. t.~~o l QO, Gl",odao e do c~ca~l que, nao, per- áreas, rurai.s que na R~ssia ainda se' 7Q da ~ei de desaprcpriaSll,o foi nt'!le

.. 0 p.oJo o que culmm"a no p ..nclplO l11rtem uma explo,açao plodubva e \permlte sejam exploraaas- por part1- !I;ranscnto com a supressao da aÍfnea

Page 13: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

..13Maio de 1963~ Suplemento)(SeçãoNACIONAL"y

CONGRESSODODIÁRIOSexta-feira 31 ,que dispóe sôbre a indenização cabível Iria caso nao. se conceda a pretendida 1 E num, minimo e.~p. ,ço de tempo, f,o~ma,' e,,,eab:=lecendo,-:;e, apenas, quepor perdas e danos àquele que fo: m:J, reIOnlla .const1t.w;10naJ. ' sem que se pi'Ocurasse <urancar dos essa allenaçao 1,0 poderIa ser feIt-a.le.stado,pGr exce,~so_ou abuso do po-jer, A no~,"o ver as pre111i.'i5aS estão er~ ,p::opLctanos amas, laYfundi:i.rios ou a, ou~,'o agTlcultor, ~clI~1bem sem .-te,"',~.sem p'eJUlzo da açao penal compe~en- IrudflS e a conclusao uac e exata J" j nao, qualquer parcela ete t.'rra, Cllana O ploJeto ofIcIal p.o:oe, a dIVIsa0 na.te,., . que de ne.lilmna 10nn:1 se ju,5t:fic~ a lo Est"do, novos ,avradores, e noí'OS un;daue fal11ll12r o_que e um aIJSUi'C'O

.'\,,1m é certo que a aprovação do' refcrma CCllSdtuc,onal p9ra é~se fim e proprietários, garantindo o direito d,:\ porque essa li ,-:lsao e mll,UlRJ "llO,~.

pl'ujet:J eficial implica em e::mceder ao r ja que o govêrno tem ou tera meios , prcpd~dade particular. Garantiria, casos. de SUC2ssao "eau~a mo. ;JSPeder Público o direito de d2S(1pl'~priar suf,cienre6 para ind~'lJz.u' os p@l!l'le- : tambem o direito à livre ÍlJ.cÍl';'vo "e' q~lar::ao :lm, do he~'d,e!l'cs, p:Jde ac.'u·tU2D quanto bem enten:,er. m~:IlSjVe tá;'ios na forma. pr2'IlSra pela con'~';I-'I' re.servar....~e-ía para cumprir o seu P']_ dica; o }m?vel po: ~ntenoa .q~l~.nd~ ~os est3beleCll11entos sItuados c.en.'o da! tuiçiiu e pe.a leI de uesapropllaçao. pel asslstencl.:l1, conccdencl'J os nec".3- venu~ "pu~Lc~ se favet ,/:\~c~ssa la Ps~­p;'c,prietiade aeS8,pl'opnada, Tanto as. I A soluç"o aVénlada e a da ~Jl\stl- i sárlo." fmanciamentos a~,la';és as Car- lmpOSSlbll1d~ue de, dl~:~O, "E, ;11~ :15im que o mClSO 39 do ar!. 8i da pro- tu c;,o 00 Fundo A"Tário Nac'onal teiras AOTico~as existentgs nos d'fe- caso,_ bastalla. a lestllç::to ~o, q,.~'t t'" I t ,.' de'aprcpl'iJcao" >", .. ~ , "" .. ' ,c, '- diVisa0' fôsse feIta em ben~flClO, t',m­Je ° o.lcIa • au o.lZ,a a co" ,'., .,. nuo na forma porque vem sendo p: e- rentfs Eancos NaCiOna:s, E, numa se~ b~ d m ".,.'c l'tor não p1'oP1'1e-IncondICional. aleg,ll1do-", p'.ll a td,~to I vlsta por D,lg'qns dos :hltores do> pro% g-unda etapa, com a' rcceJta obtlda o ;,?-l, e u a~o 'o:" 'b" o.>

r:"ces.-,,>idllde do abasteclmento cos,' t '", ' d f ,- . E dI" " '" ,'". .. ,tano, O (}Je doVeda prOl 11 s· ..a oa ' , '" ,Jeos apl8"entdQOS 111,'-" e 01.118 to- sta o vo laUa su", V,"las p'11a, as r"'a,lbamenro qu~ p"ovococse (J mil1:-cenôlTS ae cons,u l11 :J e ne"",e C3S0, como, lalmen[e divel'ca' O 'L'lllldo Ag'''a'1'10 prop"l'pdades pal',,;clllal ec 11"0 a"''', f,;l :.' , ~I"" ,.' ec 11'. • • .~, '.. .... ... • .(' - ,• .l . .. ~ "'o.~ ct .t-"" • UnGIO ê<::se l'ea Ple~1Le fi '1' 1 O, o.s? venf\Ca, o Es:~ao l:em ~lCJ.Uel CCg.l- Nacional pocterá ser ~,'L'stituído ccmo ~ veitackls,. Não ,,,àmeDLe os la,tifund:os mico ~ prejudiciaÍ à prodl;ç50 e à.ta, de saocr se cs,,,,s ,telf~s e~tao O~l ,n~o ; que; em alg·mJs, pelos 11l,('velS !lilf;: vle-Imas quaquer propneaade nao apro- !economias,~,ldo, obJ.eto _de ap'1o;,el.amento, ~; o iS~ :1em a, ser desaprop'\.IQÚS por imel'es- veltad~, ll1dependenc.flnente de sua: , .' _ " ,tao, ou nao oum?-.ll1~0 cas ~~laS ~1.1,:,'~ ,se sor:lal; _pela. cOl11pr't '" venda pela I'~xtensao uma vez que a extensáo l1ão, C!0m lelaç~,~" ao, planeJame:h? ,d~daaes. , 'hE ~e eSlao..oIaZ~:J 1}0 ha ,~a;.a arrecadaçao d% bens vagos dG que Ie . o verdadeIro problema mas, sim, o, ~efo~m"a ,A:?:l.t.la, a su~ a~nl1ni,stI,,_que o E,laao as aoSSplü-plle e letl-e trat:1 o ' 19 do a"tioQ 589 d C 'di' I da produeâo çao, a "om,a de apllcaçao da le" ,e,nd t ' la' t . n franca }:ro ' • o o u go . ' I' da-o se faz ngcó"'a"la.o. par .ICU rerr!,s el e' c. - I Civil, pel:1 doação e pela reve,'sâo ,lO I Não se tocaria tampouco, n'l Cons- ,"en ~m~s que n' °c ~:;~': '

duçuo, para destma-Ias ao mesmo flm, 'domln:o jJúblicO das terrts devo'ut'l '. tituicão Federal' 1 a' <o f".;'" ,a crlaçao de um.a nova SUP,;Ill1<cn-. I ""I' do p"rt'c'ulal' ' , .,SI, ' 1, o Cv q.l,am QS I d' 1 ia CO'1 Ll,o' a\'el C01110 todas astomanc.0, npenas o u,,~ '::'.' "indebítal1121lto apropriad~s r direitos de nino'u"m e se poria' '.. el c. , 111 • l " ." "

Vale dize:'; fazendo concorrellCla ao: ~, . v. faloda ,o ';, " 'od d . ,a ~10 outras e com poderes dlSCl'lC!l1nalJOsp:-ónrio partieular, a quem o Esta, do, I O Fundo Agrário Nac'on,,1 poderá COa11satl·tllc·l·anal,nfecJc:s]Q~,te ,a lefOlll

ct1a, para dar soluçào aos problemas re-

• .. - " . , . a - oi, . O, a S.11ne,l e aprese'lta' a ., I 'c' ai do todo o t ...·•por defml~Jo,. prll1ClplO e 00,1:'1'5' ça ,'ser C0l1stitUCi01H1J PC[,l forma aCIma Icomo condição indi,pensáve' p;ra ~\ ~,ltOll~lS e mu 11' :P

A' S d v, 'st ace o OI';';

deve a,ssl.';tenc;a a,m,paro e aUX.llo, , 1 aponlncia 111as o. q,'ue (; l'nport"n;;~ e 1 " d.. ,'.' 111 01'10 naClOna. a 1111111, r >a ,,~. , " _ . ' , . . 'rue c"ta' CLJll,sl,it'l!G Iv não'dará ~o ~ 0- promu ~~çao e .uma, l'1dlCula_ e inó- de ser feita através o Ministério da;

A cle.saplOpnaç~o tambem e faculta- : á " li' .. "';" fi," ,., ~ cua lefo,ma aglalla que en~no sena AO'rieultura <que para isso eXIste) em,da ao poier públICO, e da mesma fO~- er FUO .Co ..0, ,::'~;~O~, .n,l:~(:L,OS I~e- SubsUtUlda por lU11a LeI, por uma., liifacão í11t;l113, através de convênlos,ma incondiciunal, q~ando se tratar ?e , c~.:sal1~ pal,t" c,~eu .. ali as a,c~ap-0p1.a% verd,adeira poJillca agTária, 'com> as Secre~árias da Agrícultura deflore~tal11ent:J' ou redorestamento, dle,; ~?"~ v.sada~ p~l.a .. !,e." da.l~o, ~SSlJ~, Resta saber se temos ll1terésse em' todos os Estados da União, Ne;n sel'ia.nagem, irri?;ação, e restauraçao 'de, Sl- !Ia~ao ao,~ '!~: cIl,e,,::~ .mpo,\, a ; ef21- S?lucionar o pr(Jb:ema ou se queremos, Ilógico que o peder central agisse delos, Tudo isso, nem SIquer se conslde_ ; l;l.t, COnSlJt~~:U:, Kseo, ~I;.,~~ ,:m~n- sOll:ente, agit'_lr , ql:eSloâo, t;:a~e1'tai' iper si sem consultar as unidades da.rando a POSSibIlIdade que tenha po~ ! ced cs po~~.~ .~er pl Oi)'J~ c ,'~'l~a;)S, os anllnos e contestar direitos. :Federação e que decidi,5Se da. n}esma.ventur:1 ? partlcular de bem. ~uldal I eJl,lJ~.::t :~~o ,~';;l~a:ét e, SUf~:.l:nLe,. O Fundo. Agrario NaCiOnal, desta i fonla e com um m~smo Cl'1te1'lO edê.ssc pr~olema, ell.1bora seja ~eIfel,ta-, '. l.?~nl~, p,:,a. ae~t,.l"Ç:'~, dl p, .• L ua forma constItuído, dispensaI.'la, incluo _ '/ sistema, prob'emas que são altamen­mente Ílclto o Ql):elto de ex~)(>pI~~l I L:L.ec~,da,ç:~ cio }1:1?~',~ de }lel,da., Slve Que se subtl'aL'>sem d2, fll';CG9.clar.:l') te diferE'_'1ciados em Estados COmo ospara os f111.5 a~m1a especlflCJ1~,JS J:-odel«o '0501, p'-.(?,:lJ1CIOn~,do', t.lmb_e;n, normal dt?, pais qua:quer parcela dos de ,MP,to Gro,so e Serg1pe, t~madosquando a extensao c,u o, v,ulto ca,s 'I ??}, parte da, a" ,ecaU,lçaJ ,do L~P,~sto Impostos' Ja eXistent,es, como o teln~ ,aqUl como exemplo e para con­obras impeça o emp'tendm.~l ~(; Cu l":IIto~IaI ~...lla." que alg.ms q,lClel'.l tonal rural e o de transmissão e, <I i11- ' fron_to, .obra partcular, tambem, con.ormc, d.,nmal a essp Lm, da contnbmria, d?ua a forma"ão de I Nao ha, porta~to; necessidade deAfr:'inio de Carvalhu, ' Mas é preCISO cOus,cl,'i'(lr que à novos,. proprí~tários, para o aJmento I entr~ga;'. a um or7~0 supel: pode.~'OS?:

'. " r inJ'usto qU3.n-I' " 0b"" . 'c! -', t • de alleCaetac~·lO d'''-queles m"sm ' ,11l:ltll1gllel, macesslvel e lllcollt1olaO projeto chc'ga a se ., o' Unlao Ca ela '() a a n10vl11:en açao "t _. - os ml- I vel a administracão e o planeiamento

do preconi?,:!, a clesup rOpl'la7"o de ,'l~: 08, clesapropnaçao rur ll1teresse 50- po~ C". I da' Lei Agrária. > Essa admin'íst,racilolos e armazéns, Injusto ,polque o Es- elal sem que .os lts,arlu3 po.~s~m 1l1te;:- . No (f'.1e s,e releJ'6 às a',,;!ljaç0é:$ o p;o- Ideve caber a uma Comissão ",ac:oúaltado até o momento nao CUIdou de, fe1'1r I de acordo c,)[n o projeto ofl. Jeto 011Cla1 pretende consagrar mais Ipl'e6idida por sua Excelência o Se­dotRf o I:ais de uma rêde ,?e ,sIlos =: cla!) e" assim, n'.'i~ ,s:1':\ ,j,ustu que ,se uma .Bl'bitl'2.,';';eclalie 9-;':l'.n~J ae~lara nhor Ministro da, Ag~'icultU1'a ,; in­de a1'1na7.,cn" e, quando o plOpr1o par ,~t.llbua ao F.'l.N (l., J>llPO,õOS que 118C que. a f1x:>çuo ao va~or UGS bens a, tegraC:J., em SUa dIl'eçaO pelos Scel'e­tieu ar na. ~lnsi{l, ele sOluclOnar o pl'~~ ~áo por ela :U'('f;ca'lac,os, que náo ;:'el- cnter,o 00 p:)dêl' f;Xpl'op.:;ante pcdo;':;;' I tários da Agricultura cios Estados e.t:l~ma' do armazenamento da sa~Ia lfncem à U:lÍDO ser feita com base na declaração do rTel'rlt6rios e integrada, também, pe­quando dos anos ele super-pl'oduç"O, E: o ca~o do 1:11p6;;:0 1'el'l'1torial Ru- nnpõsto de renda, no lançamento do' los representantes das associações epassa a edific:l1' por sua pl:ópna ?on- , " " ,',' ),;" dI". 1l!1PôStO, ternto~r;ll:1 e aU'avés a avalia- : dos sindícato:; rumis e de economis-t " ~ os <iJos e arl11azcns, en.en- ,lal, e o caso, ,h. ,IL L.1. , o ,m,Josvi) çao JUd,Clal, O lUspOSltlVO é al'bitrá- 'tas,a e ll~~~elo o' ue deve desapropriá- de Transmls.,ao Glle. é.tlgllll'! pre;endem, río; antI-jui'Íclico e imoral. ! A ComIssão Nac:onal competiria,

f~s °invadíndo q campos muito bem, :,"zer l~tegrar i~O r,A_,", at,;!gmao ~s- _Arbltrar10 porque delx;" <it;e,,,tão de: tambélfl, a direção qo Fundo Agrário" o, diri 'idQS oela iniclanva oll1I a <lutono1l11B do" U1\l\1,ClplOS._ Na tao g'l'ande valor ao Ci'itério de ôr-; NClOnal e (l. aplIcaçao das renelas ,cio

o~up_:o_ ~ nov~; aUÚlTquias sUrgi- verdade, essas :l1"d:tlas fync',onarRo a gão expl'0p;',ante; a,ntl<'-lnãico pur- mesmo F;ll1do, Quanto ao patr.i-mônío,J?!IVa a, : ,ongo prazo e dep~liélprao Cxclu~lnt- que nega o princí~o da igualdade de :as terras que o integTariam, não ha­lll~", ~ se refere ao direito de de~. lnente da Q1Tec~da';ao, d~ uma maqul- todos perante a lei, Imoral porque I' veria necessidade de se incorporar ao

? q~L. terras não utíli?'ac1'3s, não I "a, que; como sab~mr;5, runclOna mal, permIte apllcar a cada um, de 3côr- patrimônio da União as áreas p:ol'tel1­sa~l~Pllal lojeto oficial de v~rificar, I Entretanto -: ,e aq,.ü lesid,~ a c~jfe~. ~~ ~0J11 as", ~ir~unstâllcias, C0111, a- fl- centes aos E5tad~s e Munic~pios~ mes­CO~.l ~, o p.' • _ ela qual essas terras l'u,);a., ao proJ'"!.J '.,;Je prete;:Jet.:i11'c'> Laça0 pallJaal,a, e com o m3.lOr vU Imo porque, essa, ll1C01'pOracao l1al se-s~Ciue:, a~t.~r:aod~5 ;->,presentar a 1il1b;; poctena ter menOr gra,u de amizade ou compa- ria pos.');'vel sen'. a indenização quenao sao L c' , . , : imedJatamcnte em màGs os !1'JelOS l,e- dl'l.smo, tres processos diferentes de no caso calJeria, de direito. em qual--Nió.o quer saber se não são utIllza- cessários P,[ll':i as mr!eniz:tções, sem I avsJiação, sendo certo concluir que, I quer hipótese, aos Estados e Muní­

das porque localizadas mUlto lon2;e' necessidade ,1<' i',"flJ:tll"~· a Constitlli- c~mo prêmio" se conferirIa ao partí- I cípios, Assim, não há como onerardos centros de consumo: não que... S3 - I ção, sem nêGp:.sidade d.~ i'mItu' titulos cJ.l'lO, a, avalIação judicial. Porque i !nàbilmente a União. preservando pssaber s~ são elas desprOVIdas de trans- : da divida púlJlica e sem' que s~ poss;' esta e Justa e contere ao prop rietá-/1l1COrporaCQo, desnecessária de todospode' ou se se acham a!l1da em fas~: <lCu.sar a quem quer que sej:1 de ir.l- no pelo menos um direito: o de. °omo i? se demo'1 otrou anterior!11~nte,preparatór\t de uti-izaçao e ~"mo ,)' r ec1iJ ou de :ol',1'~(jeaJ' a. tr:1l11::<t,ao ~;scutIr o _preço, 0, \'alor de seus ~ens ':'as~a",l'. na r!!' ~anto, que se es;at-0­projeto não e~pec:~ica. o dIS.JOSIl,l~'O c'a Lei Agrár~" . ~a ql!e nao,_e Ilc,ito ao ,yropnetano, 'ecpes,~, o COnVe111o entre os E,tacos epresta-se a· prepolencla da adm!l1S~; Bastaria par:l iss{l que se constitJís- ia,ce ,a l~l, dh;utll o mel1to da ?esa- a TInI ,o,, o' ~'_ "

traçà.) e tend' a ser uma fonte d. se o FAr\!, 111','d\a"lllYI~t.r~. com as flOP:_l~oÇ"O qu:ndo esta e fl~ndaCla I~O E o ~lO~utO d:~, ~p~~a"oes de ,\en.abusos de tôcla orelem, t-l':!l'as de pr0pned'll)e da Un'8.0 d'}~ ,n,tcle~~e sccI.,l, ou na utIlIdade j}u- da P, CO,1llJl3 hen-:-flc.alla cada, F~tado

" .; E,tados e d VI'm'r""'J' ' blIca, E, por lSSO mesmo, a ava]ia- mte'e,"'nco,' pr~move11do, efetlV:1men-O ponto crucia1. no entanl~, do ptO~; "e'pstaria ;;5~',;, c;;:{~.~~ra"sem essas ção judicial df''ye ser conferida a to- te, o r1,"s,envolviYYjf'nto, da .!10V'l nn'íti-

jeto OfICH:I1, o que estabekce a lr-: -,', ,1, '1' -n-,., c~, "dos, sem exce<;ao. co an-ranacom a anllcac;lO dOe fnn-denizaçáo dos bens desaprop:'1l;trlfJS em i ;;-ll~S" que ;P l"~)'_'" e.,,~,<t. S,la, ~'a- O projeto oficial p:'evê a compra e do' e'l""!aFri:nnente, 110 Estadn n'Je.títulos da divida pública, nnpondo,' ~ eçao I11con,m";,e e ~l,e ,:~e ,1l1,c,as=: ve~d2 e o arrenda.~nento ao d~stri- ICO"tl"~"'d<SP n~':~ a Silo f0l''11 n<,",; ~".assIm a reforma da Carta M>1,O;na da I, e de llnedlato " SU,I vpncI.. e,n lútes bUlr e rf"dlstnhmr [erl'as, A UlllCfL Ie",n """ n"",' (j'7er, t')chvIs 01l~ p;,o~RepúbiiC-:'l. A.',sim é qu" preteneh'l11 ,"1" >1:)' lI1tej'es~a,jOS, i1{)."; .lavradores ql;e hipótese que admitimos é' a de dis- fllnrJf'''> n';o n"rloss~ ,"e" nnh::8 rlns r111

guns ser nece~sária a reforma C-Oll' : e~mpr~Vadal11,':1te se!;] ~crr~s, .~we"selll tribuir terra através da operação de ~~'tr", l1',;f~rT'1' 01,11', ",'iO ~O"plp ,'1; ~'letitucional para que se alterem 9.~ dlS- i condlçoes _ \, ,LeI,':., pala _:1;', ,.:-1')S ~ compr e venda que forma novos p1'O- h1'°,s"pn1 ,o,[h <1i"""np':'ne, 11l'e1"" a "Op<>sicôes do ~ 16, do art, 141, ~?,zc~e I df'senvolv\',-,a S , E""e pas"all", a se] prietã;'\o.5 que cria ,homens livres já o"hnj'o. ·a c"""'Y,en<;'l~OO (1\10, '10 r',,(),em 'tÔl'no dessa necessidade d:" ['0.=' propnel,21'10 ctn,,:; " tcnas qtle sens,'n que o an:endo ll1ento substituiria' ~p~_ lonh""!a ,., TTni~o,

. I 'd' dn'l' I u(-<ncUdpc: ne .~, (ll1 V(t) 1't:::.10'= E'5tar1os· p. ~.forma const'tuc,ona um vel, ,1. C· n, 'gl ;';, ' ,- ',' , '. . , ....... , j: ' - , <' nas o elemento explorador, E a vel..-; E~~a, Senhores Deputados a conl'~i-oovalo de Int'''llha dec'arando expl'ps-, r- ,(.~ udn.c1jJ.oo e ') 'p,odu l) . dps.. u da e .:ompra há \de fazer-se de for- l};Jjrê'o quP 1"0, nl'O'}!l7('!110S dnr ~,osamente os porta-vozes do guvê:'no I vench ll1t?g]',~I'l~ Ime~",'t8.rn~:?t'" . 0 ma ampla, não sujeita, a restriçóes, nrC-'jl'fr-. ~~'1';\"O (me nõo nu~]','!l1"., '/prque a Reforma Agrária não :;." /t:1rá FIm oQ AgI" .. c NaCIonal, ~m dll1l;ell'O, O que se poderia pi'ever é que a não ' ~"..,,, '00<';"'''0 "'''o c':1110 'T~; r fj ~!I"e será ímpos'ível mesmo de 5e ,M 1_ 'SI:.l mceda co:"'~'Die Gl1e t~earIH ce."'de satisfação do cempromLs,s-:J (1~sul11ido: O~h ;",i:1 "",,';""n~, r.o!r:-c].1 "'15

zr CG$O l'iio ,e RItere a constituição, <>2'0 R ~!SPOS:~D~. (10 GnVE':'~(>""'"rl ,,! t:zesse COm ql~e a prcpríedade ,re\:er-- ,nl';''''''')'r' r1 0 ,"'~'O""0 'lo. n"'fÕ< ~ ",<tobrigando, aSSlm. o Estado a p,;ogar, E, C(J,TIO as t.ell.lS de prpilc"Rd~ tesse ao dOm1l11O do Po(ler Publlco, U""," 1 I' ri'! P~~',q p r"O c.~'P" f·o' O"la,previamente. enl dinhei~·o. o justQ va- C:(I~ diferentes P !.f! ~ ':"'S aUl1~:2nl ~:x - caso enl que, novà venda pc-deria ser : .... ~l:,., .... r.') fh,"l h""1:C'rf,,!n d'l '''f)··~'r, :- -d.;:.

101' da propriedade, A Cluostão v'·m lf,nsã') e [!,J1n',l'l·,...i,~ '1]C3j~\;iáVf>'S O:feita, e que não tI'aría qualquer p:'e- ,Do P""il rpn n"" "n~-o~i'" ' .. , n".,·

sendo debatida em têl'lnos que foge111 Poder PúljEco tena- ccn::l:çoes SUf',C!- i.iuízo. ao E,tado, !'p!a compra e ven- : 0,'1 o"j'l'ro 1'9"1'00 <"""0_ r'0 " ',' '" "à técnica do sIstema, Com "Íl1imos!entes para. atende!' a ,m0hõcs de m-'da, a t:err~, a,d~lujrjd'l na crs~'~'ir;,uir,80irl: ~:;"n''';'1o r"-- ~"'" "'.-" o ,..

exacerbados e de fOl'ma a lanc':tr 20-, ter"ssados, Tel'la cona'çoes lP!'R d'!r Cu rr,f!lst1'lbuJ('90 pH<cal'J:'1 a m,C"Tar 0"_ ,l~ ''''0"0 C""'''''' .-'~ no""O ''1''~blie o Con~resso a ~ l'e5ponf05al)!1ict::de~ a ê.s~l?(j cid~dp'r-r:; os títulos de pro.. ,o. l):t.f~1";n'~~l.io cl.() !~irl.:·.'i'(ll1'1 q;10 r:?dc- .~ .. <' .... ~- :" •• !~1,_ '" ,.~., ro··':"? s:'('~J!ftr t;~~

P* nã~ realização dll.Reforma Aglá. Ipriedade das suas te1'1'a5. 11'1;\, lllcluslve', aIJena-Ja de quflquer àiçflo de libc"daCie,

Page 14: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

zir, ainda. vetusta reivindicação da.c1asEe médica que almeja auxiliaresmais eficientes, estará Iad,ada a' ~era.mais' célére trAmitação nesta casa,assim com Ó PIais decidido apoio detodos os nossos pares.',Sala d2"S Se<"oé;, em de abra

. dt,·1963. Jal'1i./' :l'!'l.iden, nep'ltado~ederal.

'14· Sexta~feira 3.. · DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) _J~l:'p'emento) Maio de 1963.,.-: ....,."~;;;,,;;;,;;;,,,;,,...,.;,;,,,;,,===-....,===="""=="===,.,,,.=========>="""=="""====~'===,,;,;;;,;,,,;,.,,;,,;==================~"=='~~=-=-

~ül1da mais quando. essas fontes, Justificativo chentes pt cábe~me comunicar tráfe-êssz:; exem':Jlos, essas idéias, êsses' , ,go encontra-se completamente' inter-lr;LCip;c.3, TEpl'cscntanía'própria ima- .Aquê1e§ ql~~. acompannaram. a vda rompido' motivo des'Gl'uição pontes etg'm do' L':;c!\,,:.EO 1· "~.- pubIJca a03 UJtln:O~ 13 ar:os sabem que desabamento barreiras cuja reparação'. n':'J ccpieúl0s o qUê não pode sequer .YeJ:n;l!Id.(}.Ferr~1"Iaescuw<:m-se,de seus' dependerá' 'avultados r'ecursos "Jg umasen'Íl' CJ;ú'o; fónte 'de inspiração l' Ao proprlps Ir. )3r~s:ses' e, do, de .seus f1- _vez impossibilidade municipalid2'deccntrá: :0, c:·ien'ÍOS .•· E-criando', faça- ,1h95' p~ra .cmu,lrl' .dos' )htere.ssesdo enfrentar problema reCUrsos i.)1'óprto~rn.p:s o futuro melhor-, a' que -témdi- ~.a1S. :t'-Im gur ll1, auvlqava. que, morren· pt péço permissão ,ainda Vg' seja 01'-

(', . ·...".'1 '.. c " ;0_ .ao. - ~n..?sm(} 'que n;.w fosse p.rema.t'U- denado ,p:agamento imediato quotacitn·l'e.lO cs J,;.o.~l el10S n1.(S cam as v"" I'~l-non--" _ ·nada dC'-'oI"B paI'a CS 'seus .' '-1.' ., d '+' h ,. -o rec0.'ol·dart "'. • d'" . ~.l~ c.x~.. " pa. o ren a 2"e .0J1; na ~

, as vo;t:ê:c<as para o nOls,s~l.Pda~dosa ..0lnCã'ue:..: .desoel1~!ép~es, seriâ() .o ,e;{el,llp:'o· de: uma; Prefeitura 'vg apesar· rejteradus 'SOiíCI- 'sócGnhzc;:,u glórias, liJo a e,. nones ü!a':te Impluc~,vel, 03' uma fld!,~ tações pt Aguardando IjJronuDciumen- ProJ'eto 11.9 395, de. f963p--',~"i:nci?,!' !ida'éle ilimitada' e de um inco,n~nsu- to VosSencia a'!Jréento, meus ['espel-

3::1S:':2, 2 de maio de 1963. rável amor a'êste P3.iS. As pensões'es'" tos3S cumprimentes pt Adolfo Heinz. c'o'ncéde 'P"'J1:SáO m~nsal de : .••C ,;:!"t Bueno., t~puladB.s neste prbjetif- são' um pe- Presidente Oâmara Municipal. P"g'a- _ Cr$ .60,ü{)\),OC· (sessenta mil cru-

, ;;.~.-.-'-..--- ~ quen07ecorihe,cim~.":'o ao muit.o de, ,tuba" , _ . . i<eiros) à.'Sr, Cannen Cha.gas Zii.-F:g;eJo nQ

· 391, ~e 119}; i( exempl{)s que 'êle' nos ~eu: ',". . Por outro lado; idêntico, apêlo f01 .7ieçla., viúva do Dr: Emilió Layt1-, '.Vi: . 'Sala das' Se!isõ,~s, em 2'1 de maio de formulado ao E:mlO. Si['. J1ini;;tro de nel' Zuneda.l!ul(;Ti.~a . .o PoderExf3{,<t~ ivo 1965., "'-'''Paulo Minci/rone, p.'TE .~RS, Via'ção e.Obras. públicas, m.oti','Q por-I

à conceder 'ao Govêrno do Pli.raná, (Do SI' Floriceno PaI'xa-O), •. • j, ,,-,---,-. '. q'ue estou certo ,dec,Gntar 'com'. a,' co-o . . '. . .

o é;ux[lio 'de CTS- 500.()1)O.OOD,OO '..", 1. d '" P.ro:eto n° 393 de 1°63 ope:'aç8,o de V. nXcra. no sen 1(.0 e (As Comissões de ConstilUlçao ,e J 1S«J,úlhcntos milhões de cruzeiTDS) , .. i•• " ',' ._o',,' ~ ,...... ser'. d. e.-da e.ritracta;:n.L.a Gãma,l:a ~"~de~ai [. tiça" e de FinançaS)... ..' -'jJ':i'a. atender ao 'ProsS!l91leí1nento, Autoriza o PDder Éxêeut".vo' do respectIVo proJeLo do,~ le!. ,'. , " ',. \â-r3 obí'as 'de constnicão -da Usina t d d O C N I tdo ,c;"I,to Grande, no"Riô' Iguac.u, 'a, abrir, p310 .Ministério da Fazen- ~ Va:lh.a.-me' da. o.porllD.l. a e pa. rn r.e-I.' .. ' o.n.gTesso . aGl:Oni1 uec.re. ,r:- da, 'o crédito extmordinário i-.de novar a -V. -Exa. os meus protesto;s ~e t' O'", ' .. : . ~ .,'no n!esmo Estag.o. '.. '. C ~. 11 DOe ''''0,0 Ü _. 'Ih - d' .alt~ "consideração e apl,·êc.o:' -'-'o AaO'jo, .Ar.. 1,". E~ ~conced,'~a a .,o.enY)J a

. I':". , .;u 'u, 'J (onze m1.oes e ,~ C"rmen Cta.. a" Zuneeta v uva do(Do Sr,' Jorge Cury) C1'1{,õ3.iTOS) , ,em favoT .dit [>rejeitil,· lieinz" presidente. '.- - - '~." . i ", ~ , ,'. _ ,

" ~ l! T " l d P' ~ i.... . E t Sa'a. das Sessões, 27 .5.53, - paulo' D,. ~mlllO La~dner_z.une~:L'_"a pehsao(As Comissões de' COnStituicã'o e ra - 4,u1lZclpa e,. lra"uua, 'iS ,a- Macarini ....:. PTB _ SC: men,,~j de Crf;> 6'0.0'00,00 ,~es:;en'a milJüstiçü, de~Transpol'tes, CClnuni- çloQ df3'Ss.ntÇt Catarilia: • .~'-1' -., crl.!ze~ros).c:>'cC"cS e Obí'as Públicas e de 01'- (Do Sr. Paulo. Macarini). .PrO·Jieto ,n.9 ~9i1-, de 1953 Art. 29, O Tesouro Nacio!laJ pruvi.ç"inentoe' F'iscaliza~ã(' Financei- ,', (As' COmissóss . d.é constit.nic.ão e' d2ilêiará a abertura do orédito <ls-

-, 'ra) . ," ' Dispõe sôbre a série de r'1a~ses l).'cial necessárIo à cobertura de",ta, " ~. . Justiça e q,e'ürçamento.. e Fisca- ". o :~, " ..•. -" 1 d ' - - de (;pemdor'de Raios X,'e da' u. ~'" . ,O COngl'êS,SO N;acI~n~ ecre,ta:, I .,<,- " lIzação Financ.eira) tras 'providências.._ Art. JY'Esta lei entrarã em vigorArt. 19 Fica o Poder Execu,tivo au~ " O Congressr Nacional decreta: "(Do SI', Jamil A:nidon) jllÚ ÚàHt d'asua 'pubíicação,' revog,Vlas

torlz2do a conceder aé'Govêrno do I"~ A·i i o E' P.', E • t' "to / r~ oj{~o<.'lções em contl'·ár;o, .'iIst.ado do Pat'aná'o auxilio' de Cr$ ., . , 01,' ",,? ,?,neI F,~ec~}vo au - (ÀS Comisões deConstituiçáo e Jus- I Sala Oh" ·,sessá-es, em de maio50'), U(,O .O~jWi) (quinh~iiü)s milhões de ~~;'~o a abi ~I, p~:o ,~J.I?-,~t~I:O daF~- tlça, de SerVIço Pu~l:Cli ~ t.é .t', .. ' de- l!l63,:.. FloricenopaiÍáó.cr":óeiI'Of'.),' pa.ra~a. "e.noer ao p.l'osseG·ui- .1 11 ·G~.og.{)~~"DQlt(O extI"OI._dhl~".lodde .,?I$. nanças) r _. '"

mem,) dUf obras deeonstrução 'da US!-. >0;' •. < '. 'o,~ , oIl~e .m, O!'S ,e :~.IU,- JUstijlcaçã,ona ào Salto Grande, no 'RÍ(l IguaçU'j ~'~,ro,;) ~f! a .~~zoI f~ce ao~ pl eJUlZOS O Congre..."<Jo Nacjolia1 decret'.t: . O Dt, Émílio Laydner Zuneda aono IllPr,dênadõ ,Estado, .' . CU,fi a. c~.,c,mlCi_de,p~blJca que se a~a' Ar'( 19' 05 'atLÍai~ ocupant~~:àe c:J.r~ faleoer eJi,.. 19 de setembro 'de 196í,.

Art, . 2.'!, par.a. a. t.'eriet. er ·à. d,..espesa re- ..~eu E~~bàe .<fF ~,u,~I. Cl~IO ~e p,.Iratuca, gosda série de c':ass~s de Opera.dor; de I na,~ prm;,midades .de pô'rto' 'Aie,,!',",fel ida no artigo anterior, fica, ain,:13o, ,- o , a ~~ an.~ 8ataIm.a. . aaio3-X serão enquaurados IrO':' 1;,-' num' aci4ente' avilüório, juntamenteo Poder Executivo aut-ol'izado a abrir,' Art: Ó" 9 credLo" '!- que, se refere veis 15.A e 1GB; dc~de que p~S~"l~\;Il 'Com O' 'saudoso deputado Ruy Raali).) ,

n,~ 1))'('am2l1to- vigerte, O' crédito es.. ~r~[ If,Q ~'Jm~ro ts.~a apllCfl;do 1 leIa cert:ficadoi';' ou diploma's exp2etit.o;; ou sna' espôsa, D~ Ney ta Martiru; Ramospeç;a; 'df . i::;ual inIlJÜl'tãl1oia cOm fun' . ·a.I~ eI ura ~. J~a,u a, at~aVe!}2 De- ~,. . , " ,. , . + •{\ame.nrc,' r,lo provável <ex,ce..ss.o, de 11.;'. PR'o'~aa!?~'lnto Mun.clpal de Estraoas çle recanl1ecidos pelo p€i'viço Naclona; <;<e e dais J;lJooos civis da Presidencia ua.

a ve 1 FI'scaII'zaça"'o An '!J:edicina e ·Farma- Re'pu·bli~.a ccunav'a o al',o 'carg·) o·e.rOCil(l'.\C&.O do prc5p.lüe e},,-erclClO. , ':". '. o' , '. " " ~.,' ..., , ~ ~Art. 39 A presente' lei éntrará em' AI t. 3, Es~a LeI, ,entI:::ra em VIgor cia, Superintendente do Plano da· Valol't-

vigor na .data da SUlj publicação. re- ~sa ~at~ ?t;. ~,la pl~PAe:;,ç~o, revogadas - parágrafo ÚIÚO. Os servidores não zação Econômica da 'Região da Fl':llil­voq;aàas as disDosiçõe"em cm1tririo. u cd.SPvslçoes"em-"cntlC'ono. .: amparados pelo disposto' lJe~."" urtiga 1 ~ejrR Sudoeste do País: -O aparel.ho• i;::.1 dn "'o ~~. '-22 d i d "ala das .~essoes, 27 de maIO de P. "ue e.,:,ú':elJ1 ocupUNil' ''"\\:f:'-'" <"'h. sinistrado proceàia de Santa Vitó_

'-'- a_ .,s ".ssoes, em, e ma.«} e H>83 ' - PavIo ·MQca.r;n' -<PTB-"'C) atual série de 'J:,:,e..:. de Ope:acor ~; ria, do. Pa mar, no extr.emo sul. d. ~ F.os-Hi63. -'- D8'p .. :Jorge çury, . '_. c.. '" . ':".'- " . '-', P",s."_'a-o I

'eJ1lStiticàção ,.... _ Justifioação Ràios X u_.. "' integra', fi pa.r:·f j tado gaúcho, onde o Dl'. Zuneda fil-a · d " 1 • 1. suplementar -lOS ~" ~ 'ctn)s ou Tabe;as! ma;'a~ nâ véspera com o 8r, 'P,refel-'O . overno ~ Es,aao no parana em O i i i d' " h c, '. , I

lutado com fla~rantes dIfl?uldades i ". ,~~n;~:.p.o:' ~ PlIatu~a, S".I,a G~- de P~<.soal, senJo ~. re.s~e,ctr"':.s cal" to loca! .importan"te convê!í:o: re.1~c;o­pa~'a suportar o tremendo onus 'da ,a,n.", e,.a .~()Caj,z,ado no Vale do R,,--o gúE ex[;n·.os. l;llalt.l2 vagalt':n, . i Il:o:docom o Orgao que chefIava. .CCIl1;"., 'JÇd.O da Usina do Salto ,Gl'anEl.e, d~ pel.>{e, P; edOmI?a o· regIme da ~e- '''Art:'~;29., As van,&.gens con.~ I;,;,,' n-:. Seu ingresso no Plano de valori-'no RiC' If!l~a<:u, de ''Vital e' fundamen- 'd ena p.~op:rl~dade com 1;488 PEopne- dadas nesta lei são extens:.:vas aos 'j' zaçâo d. a Fronteira SUdoe.~:e ocon€utal jJhp'Úrtánolipara o fortalecimento . ~~es.rur,aIs para ,ul,1l3; area 11;ao su- servidores das Autarquias e En~ida-em 3 de fevereiro de 1900, quando foido seu po;entia1 energéJico' e elo de. per,or a 450 _qU!lo~~tIcs quaura'jo,,:, :<lC O Pa'.es'tatais, ' '. ". \ designado pelo Pres.iderite da Rcpú­scnvolvimento -"do parque industrial Sua. Jl~pulaçao, Cerca de treze mIl Art. 39. Oenquadl'amento pl'eV'Isto blica, para 'desemp,enhar $.s funt;ó"~pnrana·ense.· bJatSII~I'OS, ~~dlca-se; especialme~te ao no art. 19 desWc L'C!sera COECreT,l- de chefe da Diretoria de Valorrzncão

Justo, puis, o auxílio da União para L~."o d~, ten~,..n!1l1la,. luta. 2:nomma, zado no prazo máximo de 60 'di!;lS d,:J. Terra ..Em 15 de jlú1eiro de 1961,empreendimento de t;J.)lta enV2rgadll- ~o.,~~~~Ia_de giOrr.a e sacnÍlclOs,pa,:a pela comissão de Oi8.s.sificaça-=i.:oieIo DI', Emílio Zuneda aséenden .à1'a C'hll!' éss~ qu~ c bynrado G?vêr- tri~Ib:I ~açao econom,ca de nçssa pa- ,Cargoo, 9!mSoa:;rte . a proc:ssUt3.list,c~ D;retor1a daquele órgão' da !idminlS­no do Parana esta rea112ando, !l aura~ . Recehtemeilte f '1 t " d )rN!('lJ-,zaua na LeI n,. 3,780, de • .1",. tração e, no diá .4 de maio. dOtll"~.penas. . , - .' ,o.es ,~l1!pOlaIs e- de. Ju,hO de 19~O,. ' ,mo ano, foi transferido para a Che-

Apresenta:n'do o presente p'rojeto sabalam sobre. /l- MU;llICIPlO. }e~ando . Art·y 49. Esta' leI en~rar~ em v:g~.r 1 fia do Gabinete da Superintér;êl'~',a,conflamcs.em que' a alt" compreen· PEntes, e P~J-ntJ1Hoes( é. o?stru}ndo }'lS r:a data .da ?u~pubIIcaçao,.I:e·i.}ga_ cal'go que aband:ono,a a pedido, em 24sf.o dos Í1'.l'iS(,.': i1ust.e~ pr,res não lhe ~',i~ ce a_ceS'i0' v~dle dlzer que:) Lu- {jns as' dISposlçoes em contral'lo. de 'ulho de 1961

. • "., ..WiP!O nao e ServI.o por es"rad3.< e.. ; . , . . ,.,.. "negara a,provác.ao, tad'la,s e federais. Daí o ônus~. ";, Justificativa Amda nê~se ano,.lÇlo dI':, 11 de se-, Sala dasSss~"ões"em de maio de :'e~ai "" ,p." 't ,,,', q:,c " ' teinbro, o Dl'. EmI1lOZnneda Te);or-1~'ô3, -'- 'J0,rge CUTU. . pelos Sco~~di ~Ii ,~r~I~'ura, I asp0n;>ét\ el E' de c1aI'eza mendlana- que, pa~'a nou, à Superi-n1lendência da Fronteira

d~ ';uaS'Todbvi:is.lll.mas de tra(fego I0'.IJ1eno ,: c,ab,:l ex~:'.cíci<: da~ '~,trt~lui' Su::lóest~"agora ••~omo' seu tit1.)lar eProieto n\l392, de' 1963 .O""olumoroso' apêlo ilo Poder {Py'O_ çoes,~ tip,,,a,s aa .S~~I~ , ~e, c,a"'~'~"l~e c,:msegUl~,. merce de suas qUfl.lIda~~s

1atl'''0 ""e PI·I·at·'I'ba. J- . . . 'd :~I~ Opelador ete· RaIOS-X, sao 'neces,ar,,,s de admmIstrador: transfoTIna-1ae.n( ' . d' - . I' .. ., uo .' " )cm evl' enCla' . d .. 'd d . b'1" ,_once ,f p!'nsao (,peCla í.! V11lva ~xten<,á() da catástrofe' (carta anp'x.,j" certa ?se, de Iec,mCI a e ~ ae _ha 1.;- um ór~âo realmente atuante.

e aos filhOS do ex-deputado Fer- O rnesente p"ol'ej'~ ",' b -::1' dalle tecl1lca, pOIS que a llmçao, ;'0- '. < cosnando FerraTi. ". ,,", ",' OI., su mel.., ,n bre exi"'ir elevados conhec:mentos tec- DADOS l3l0GR""F!

,ao eJe"ado en,endlmel'1to do e'!."·€::r:a . " ". " .', ' .. ~(Do Sr. Paulo Mincarone) ,CongruH! I"~,c:onaj,, ",presentar~<í .)l,n nolog,c~s, alI~Qa ped~ IudIIn~ntares O Dl'. EmlIJo Laõ:dner ZUnedafor-

~ Il<5to a!endlmeI1to àClJe-l~' kbor;osa conhec.l~lento"·de analOIma e me~1l)J.o mou-~~ pela Facul-:lade de. Med.lcma<Às Comissões de Consti'uição e ~'Qj}uhú.ão:· .. ~, dl'lmedlc:na. . I de porto h-Iegre, em 1934, ·depo.., de

Justiça e deFinançfls>i.'Pir.atuba, 5d.e..A'evereiro de 1963 Por outro lado, há a c.onsideri2-r querre,alizaJ; 03urSOt preparatôTi? no. o.i-O Congresso Naciü1lal' decreta: Senhor ,Deputec\o: \ '?S, Ope,radorçS-de_RalOs_~:.fIcam sl!- 'naslO S~nta Mana em San~a Mar;a,

- Pl\ra 'conheCImento de V. Excia JeItos a;; emanoJ.ç~es r~dloOrogICS..S, a},' h. G, S. ,_..~,.,.Art. 19, E'.'conced{da à viúva do ex- trE'n~cl'ev~, na íntegra, o telegramà tametJte. nOCIvas _a saude e. que, n~o Exerceu a proÍls.sao pratlCameJ?te so

dspLlt"doFernando 'Ferraria p:=llsão' QU3 T12sta data expedimos ao S?l1hor raro,. reauzem, nao só ~ nIvel hlgl- em Alegrete~ .ten~o se destaca,ao, noespeewl de três vêzes o maior saia- PreSIdente da Repújj'ica, P,'1ÓS ter sido dez da operos?, o-la"se .,8 em conlie- camp'o da CIrUrgIa. Sua e.spemal!da­rio-m1:JIlT.O vigente no· país, á cada apr~:ado pela Cãp1ar,a :r,fL1licipal: . 9-uên9ia, o próp'rio período de vida I qe er~',a_eir!1rgiat?ráci?a: em funçãouni, de se"Ásfilhos', até" a, idade de 21 . < . Cumpre,me' levar CO;::h2cÍlnento uhl a SOCIedade. . Iae sua c;ualIdade 0(, medlco do Hos­<yinte €i um) anos, pensão equivalen.... Vossencia' Câmara Municip?JPiratu- O pagamento da gratifi.cação· do pilal par<! 'TubeJ'cucsos; em Alegrete.te a uma vez o maior salárió'minimo. b.a aprovand:) in.diC'ação· minha 'auto- r;sco de vida única van-taO'em aUferi-\ Era, ainda, médicc. dn quadro <10

Aà. 20 As pensões de qüe 'h'ata esta l'I9, et conside!'ando fortes t.emnomis da 'pelos Ope'radores de Raios-X éô Servi1;;o 'Nacional :'I", TubeTculose e tevelei serão pagas;.mensalrnenté, à viúva d~s~I:!caç!eados últimos dias êsté Mu- máximo que os Podêres J:>úblico;, afé, desta{'a9u, atuaçií,l . na consti'uçâú ,0do falecido . deputado Fernando Fer-' l1lCIP:o .vgto~119,ndoaspecto. cala'11ida- o momento, houverem por bem êutor. Tl'l'.fl'a.,;ac em Alegrete de um ~OSpl·rar!. ·na cidade em qüetiver seu 'do- de pu?l~ca vg ,aprovou ~1li1 "~mid~-de vg gar a êsses abnegado~ servidores, mas w! 'Rpg!Ol1al pam' 'rub~rculosos, parainicílio, corren-doas respectivas des- exp<;dlçao ,apelo .Goverho Y~"SsencJaque'é insuD.cienw· ito.dr, 'p",rr lhfS .se':vil.' aos doe~te.s. d'essa Reg'Íào, ._pesas através dos', recursos orçámen- sentIdo se,l'!. destm3d:) a~1Ulw lU(l-I- conceder a justiço a· que fazem' jus. ,Sua cOIllp,et:cncla como c:·.'urgrao,tários próprios. " _ tan!~ 01''; 1J..C'QD,OO·a,oo flm atender c',·· - " ·dUl'anteos anB,S em que se dedICOU à

Art, '39 Estalei entrará em ,vigor 'I,.,erv::~o., ,ur~elltes reco.ns1ruçãa e eJn:;- : F!llafm~n~e, a nass~ proposItura, por lHedicina: tornou-se not?ria' em tôdana data dpsua pubJicaoão, l'evogadas ,trUGofs· mU'~1.?roS boenJ, v<': DIJnte,<; .. et snnbollzaI Justo e ,d,gno/rec1amo dos a~Frontelra Oest,c de RIO G:rande doll..3 dispo)'ições em con'trádo, , \ IporttilhF.es ;g obras 1p~t,.,iIdas' en- Ope~adores de Raios-X e por tradú~ Sltl 'em 'cuios municínios des~:utava

Page 15: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

Sexta-feira 31 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Maio de t963 1~

Justifical:6.o

f10j3tO R9 3'27, de U::3Denomina Lei Fern(J.n~o Fc. rt,

à Lei n9 4, 2H, da 2 de nwno !s11::>3, que dis;;;\5e sCbre o E6.a,,~ todo Trabalhador Rural.

(Do 81'.' Edison Garcia e Ol'tro",)

A C()missão de Constituição e Ju":'~a

O Congresso ,Nãcional dec~et3l:Art. 19 PfU!S5a ao denominar-se Le!

L,:r;:uucto FiôrFari, a Lei n9 4.21&, de2 de -março de 1963, qUe dispõe sô.;:eo E.::tatuto do Trabalhador Run.l.

Art. 29 E!ta lei entrará em vigorna .data da SU31 publicação, revog~.l.

dO.-se as disp(}siç6es em contrário. ,Sala das Sessões, de 1963. - li;diO!

son Garcia e outros. .

Projeto n~ 39B, de 1963Modifica >1 Lei n9 3.133, de 5 d4

maio de 1957, que atualiza o In.;.tituto da adoção p'I'escrUa no C6.digo Civit e dá outras proviáên.eias. i

(Do Sr. -TaJ.'so Dutra)

A Comissão de Constituição e Just!ça.O Congresso Nacional deoreta·Art. 19 Fass3Indo a § 19 o atuâl pa.

rágrafo único do art. 29 da Lei nú.mero .133, de 8 de m'lio d e1957, ficaacrescido êsae dispobitivo dos segü;n.tes parágrafos:

"A adoção produzirá seus efei',n,!Jainda que sobrevenham filhof aoadotante. nE'o se estabelecl'ndo ne.nhuma diEtinção' entre filhos le.gítimos., legitlmudos e aqotivos,salvo quanto à sucesi''',o he·:?di.U.lia (a',t. 1. 633, § 29".

.t.::, 39 O ~ 29 do art. U:,Ij c' :Ó.digo C~vil p?ssa a ~er red;gido da se.guinte forma:

"Ao filho ad lti"o. se C{)n~or"er

com leg;itimos ou legitimados to.caTá p.àment.... met8de da he.: a 'IçacRbíV8! a caé;t um dêstes".

Art. 49 Rev.ag?d~" as di.s,posl"õe c em',ontrério a ore,-ente l~i ent"ará emvig;nr à data dé "\la pu));icetcEo.

Sala 'b c St'S,sôes, ~m 24- 3-33.Tarso Dutra.

de simpatia, espe~ialm~nte entre as 1 Projeto n9 396 de 1963 capitais indispensáveis nos investiro.e.n-l tegrul dos b&lefícios colimados P31~camadas menos f'i\Vorecldas. 'tosque permitem o progreEso e a ele- Lei n9 3.173-37, apresento o pre3('.n.(

Foi membro d~ Missão RUi'al em .Concede isenção de tributos aos ma. vação() do padrão de vida dos nabitan- te projeto-de-Iei para que seja deter..'Alegrete (órgão do Ministério de Edu- teriais, utensílios, maquinaria e pro tes dllo re:;ião mene.s deeenvolvida. Jus. minedo à tiu:~:OC o imediato est<ldl"cação) em 1953, 54, dutos import:zdos por pessoas físicas temente por' iooo é qué tll,nto eS.5a Lei dt3:::e p.'obl.::r.lru no .sentido de fita

Na agricultura, depois' de naver ou jurídicas através da Zona Franca com a respectiva rezul3llIlentação esta. expressamente permitido às imp,)t"d,.'pl13n~ado arroz por longos a:-?s, c;ie- de Itlanau3. beleceu medidas de caráter fiscal que efetuad::s pela 'ZOna Franca de Ma..dicou-se à plantação de trigo, sendo (Do 81'. Paulo Coe.!ho) pe1'!llitem privilé::fios quanto ài.!TIpor- néUfl ~ ~sençã<: -dç depósito de 80% deum dos iniciadores dessa cultura nes~ .açl;l,? e e,:p~rt,a,çao de merCadOf.12S dllo que- cO:Jlta. a intvrução 223, de 25 ',lite :,.:unicipio. . (Às Comissões de Constituição e 1'e:;Iao am3lzomca e que realmente po- outubro de Hl3-1 daqu.:!& Superin~,·n ..

Tornou-se lícer dos triticultores des- Justiça, de Economia e de Finanças) derão, pelo incent1vo d.e tais opera- dência. " ,tl região, tendo '~onseguido Or3aniz.c\r , 96es, p;;ssi:J:Iitar co:t:diçõcs econômicas e::la dus S;;s::;f,.::s em 24 de maio dQ

'un:a CCC'Jcrat'u pa:a coneregar tr)· O Cnngresso Nacionail decreta: d::l aV2nço social p::-.ra essa irncusa re- lSG3. _ Paul'o Co:lho.dos os tátic"lto,es e, pelo seu pres- Art. 19. Os materiais, utensílios, gião.tf?,io, CC'1s,~zuiu a CDnstruçr.a, naquela ma).lini'Jrio e produtos indis:;>ensáveis Acontece, porém, que pela atual me_c~-dal,..le ?,a):'cn8~, de um Arma3ém para à instalação de fábricas ou ini,ciati. cLtr::ca fin8.11C3ira das operaçÓ'es co­il pl'ene,v.'l.ciio das colheitas. . vas que visem ao desenvolvimento da mel'ciaj~ brllcilei:as com o lxterior, ::tão

Na qcw Ifdade de .Presidente da_ Co- R3'o'ião A.mazônica, impol'tados por são apenes as e:tig':nçias fiBc:ais que01rH",t,ya ':'rit5.coia Alegretense, parti- .., . - " , d' t-

Pe~<t"·as fís~cas ou J'uríd;cas atraivés da. ""SClplln:1::J. o comercIO e lmpO'!' ,~ç<tocipou de- 'lma com:ssão do Minis~édo ~ t - . 1 'Zona Franca de Manaus" ficam.. isen- e expor aç;;,o, me:s· espeCla /Rune, numOa, A<;l'icul,ura nos Estados Unicl\'s da 1 "'id d dAmérica do N{)r~e. tos de quaisquer taxas, .ágios ou im- ergo cam:>~, 3IS mell! as e 01' em pu-

Foi memoro de quase tôdas as en postos. ramente f:.nanoe:l'a citadüs pela Su-tidades culturais. sociais e filantrópÍ- § 19, Se essas iniciativas ou fá.. peri:lten~ncia da Moeda e do Cré-tas de AJeg:e,e. bridas não florem concretizadaiS, uti- dIto. ,

lizadas ou instaladas, no prazo de 10 No caso específico, podem0s citar aComo mperintenàente do Plano de (dez) anos do recebimento, êsses 1iri_ 3Itual instrução duzentos e vinte e no­

Valoriz<1'1;·,Q Econ,,)mica. da Região da butos serão cobrados, li\. critério tio ve (229) de 26 de outubro de 19,51, dal<'rontlllra Sudofs;e do País, o Dl'. Superintendente da Zona Franca, 11&. SUMOC, pela qual as óperações de im_Emília Z\lneda conseguiu a liberação, levados os motivos de fôrça maior. portação estão condicionadas a um de-peio gO\'el'IlO fed"r.al, de verbas con- § 29. Os tributos de que ttalta ê.ste pósito equivalente a 80 % do valol' co-

'geladas referentes ao período d.e mercl'alartigo serão devidos se as importa- . .1957-1961, num montante superior a ções forem transferidas ou reembar- Assim sendo, qualquer bencfício fis-dois bilhões de cruzeiros. Essas vulto· c"'1 d' . d ...~ t t t' .cadas para localidades não ahran.gi- '" lvorma o "'" ra amen o eqUlva-sas verbas, êle as vinha empregando ... lente t fi . d i rt- das legalmente pela Região Amazô~' no se Or nancelro a.. mpo a·com critério e-.,pode, hoje, ser consi- nl'ca. ÇM deixa de surtir os efeitos almeja-derado como um dos beneméritos da d f' t d éArt. 29. As P'e"~oa.s· flS'l'ca,s ou J'u- os para o . avorecunen o o com r-exteIJSa região que e a Fronteira Su- -~ ó' t· . 1m t '"rídicas domiciliadas e resident"'o na ....0 ex erlor, espema en e naregI..odoest" do Brasil. ~" d A -~ ;r dI' -. t

~ Região Ama?<ônica é ,concedidá a de. a ma""'#la, on'ae o esenvo Vlmen o- d 30 01 I d' t eoonôm.ioo exige condições especia-

MfCil G humanitário, fêz da Medi- uçao e lO no va 01' os llIlJpoSOS, líssimas de inoremento, entre -ascm" um meio de 'servir ao próximo. ágIOS e taxas devidos à Fazenda Na,- quais podemos indicar, Com posiçãoNão formou patrimônio financeiro c, c~ltJ:nl, inclusive nas impostos de prioritária, a .isenção de depósito depo:tant,o, não delxou bens. Rehda e de Consumo. O d t t

Parágrafo único. O abatimento a 8 % e que raa a instrução respecti.De SélJ. casame11to com a Sra, CaT- que se refere ês.te artigo não incide va da SUMQÇ,... tratamento êste' que

men Chagas Zuneda não ficaram fi- </ôbre bens ou rendas advindas de já é dispensado para aIS ope!'iv;ões de:!los. . outra& localida.des do território na.. venda no país das mei:cadl)rias im­

Morreu Emílio Zufieda, como viveu, cional, embora' o declarante sejá re- portadas para llXposição em felrils in­servindo sua cidade, como servia, du- sidente ria Amazllnia, assim legalmen.. ternacionads.rante muiços anos, o se 1 povo. te entendida. O Govê:no do Estado do AmaZOllD..,>

Quer como médico, quer em uUla Art. 39. Esta lei entrará em vi- está interess:1do em incrementar aoOhrra das múltiplas atiYldndes, que o máximo as condiçõE-s do desellvohi-feu espírito inquieto semVl'e procurou, gord na dadtl!' de .s1!a pUblicaçãto, ~evo. mente social ela populaçã!> do Est!',dO, "2'" No caso de serem desconn-e.d'eixou c.aIO o I'deaUsmf) q"e o mov'.". ga as as lSposlçoes em con rarlO. rI nt'" d "';-u:" 1 d

u. ~ S I d' S -' 24 d maI'O de o se. h,v, e lUU!.Ulr () di!!"',! ar es- cidos os pais de sangue, e na-o "I'.Viveu sen,p'".e esque"lj) de si m.es- a a as essoels, . e. nl'yól (onô 1" -' t r - •v 1963 PICo lho .. " l" . m cO "l~ aeg'ao C,)ID re- ver sido ainda levado a refJ:I'st..J'o

-mo, inJifere;"te aos seus "fóprio,·.·· in- . - au o e .",,,- >.. d a' I - I t 't' -, , (.."ao """ em 18 popu açoes (J err1 0- o nascimento da criança" poderá 'Oterêsses, er"regue ex,lllsivamente ao Justificação rio brasileiro. Para isso conta com Juiz de Menores, no processo "abem des ol'tros, aos cluais dedicou, li- o apol'o l'ndlS'pensa"vel as' medi'das deteralmente. a sua vida. E- os sevs es- Como objetivo de facilitar condi- ordem financeira que, com a em foco, a~~ção, a,~~rizaJ q~ ~pós a!'"·iorças. ções de desenvolvimento econômícopa_ são de competência do Govêrno Fe- CrI ura pu lCa. e a· açao prescfl.

A sua pessoa prOpl'i.am.mte não lhera a.. regiã:o amazônica no ll'étor do co. d 1 t te. n<> art. 3750 do Código C:vil"' t' t" 'd d'6 era, mesmo porque, na presen e con- seJ'a lavrado o a<oento de n'..."~,l-interesswa senão na medida em IJue merclO ex enor, es a em VlgO~ es e j t b '1' d d "'t ~-

d 'd d' h d 1957 L . nO 3 173 p'ela un ura rasl elr3l, o ônus o eposl o mento no Re9:1'stro CI'Vl'l, ·'e".4.J)U esse c(,ncorrer pn.".t " fellci adl' e Jun De·· ,a el ' ., b'" ti' , , • ~ -, '"... ' ~ d 1 f' 'd Z Fr d M cam larlO ~ vez seja a peça ma18 l~- constand~ o nome dos pa.I's e av,'s>"os OU,~IlS Não relvm.ücou na a,nem qua· 01 crIa, a a ona anca' e a- t t fi d" t - d - -'I t" d' 'to á por an e no uxo a lmpo: açao e aa·otl·VO.~, sem menc"l'on~·I· q\J.1' <....emesmo aolll o a que lllne. Irei . li n uso d' F ' t t t ' - "''o_. b 'I I d d' t d P í aI merca orlas. ace 31 IS o, por an o, so_ trata .:e adoça-o e oml·tJ'.ndo-.,-"sua aça(t e o em qU3 a ela se 'Igava, so a o o res o o a s por qu - tIl" - d ti" - --

t ' 1 f" 'd' - t t men e' Pe a e lIDmaçao 'l a onus e .jgua'~ente o f.'to de serem I'co'n··o-m lam vm Im em SI melm10, pl)rqae quer vIa e comulllcaçao erres re e "'. I t t I !lH.' -

nflO ti've II preocupaçiiJ ~a colheha, servindo de palSSagem obrigatória de que sera posslvel a cançar-se . o a - rador os po.:1is de san'Jue".Como m,idico, reC1lSOU. na maior:a mercadorias originárias de ou desitna- mente o beneficio visado pela Lei '9 "39 Na h:,,"te~e prevista no "9-

das vezes, pagament,) pelo seu trab~- das a três países limitrofes (Bolivia; 3 173, ao I;)er criada. a Zona Franca de rãgÍ'afo anterior, será obrigatóriol11O. TI: O]1('e quer que e~tlvesse eli.tava 'Colômbia 3 Peru) de há muito necessi- Manáus. constar das observações do assen-sempre para servir.' tav~ 'o Estado do Amazonas "da cria- Claro está que não será o simples to que o mesmo foi lavrado nos

- d d' - . . • ,funcionamento da Zona Franca de Ma. têrmos desta lei".Foi um homem definido pelas 3'U'.S çao e con IÇOes espeCiaIS para () por. náus que irá po,ssibilitar, por si só, o

2,',itudes' e seus lt'Ji, 'lll~ não eS';(I1' to de Manáus, como forma de tl'ans- desenvolvimentO' da região amazônice.', Art. 29 O !llrt. 377. do Código C;vildlam s"iWlldas inten',ões, mas exV'ri- formação dêste no entreposto comercial mas a utilização integral 'dos privilé- passe, a ier a sf'guinte redação:orlzuvaIn tão SCJ1'lentt a ,ta extú,!)r- de t-ôda a ngião amozônica, compreen- gios fiscais e financeiros concedidos .ou­d\nária fôtra moral l ""-" &uas esp1êu, dido,s na mesma os três paises limítro~ permtidos pela Lein9 3.173-57 é real-diclas clüa~ir'ades h:lma,;,~tS f€l.'! acima, mencionados. mente indispensável ao incremento e

Dos seus serviços nãO) til ou proni1'{)j; Viscrua criação da Zona Franca de ao melhor aproveitamento das opera-~lateri( lS. A mUê"e colhE1,J-o pn!)lP ~anáus à or~a!I.iz~ão de um e1?'t:e- ções ,comerciais com o exterior peloO seu belo patrimônio consistia da P,ost~ que, PrIyl1~glado par ,CO;nd;lçoes pôrto de Manáus.~ua 1'1',)" de atuac'·v, e dL'.~ ~eus n r ;1:l:e" IfIscaiS e economlCas' espoClallss1mas, Face ao ~ue consta da Lei númerosentimentos humanos, magnifica.nen- estipule e incentive não apenas o be- 3 173-57 (artigo 89) e' do respectivote cristalizados no trabalho que :ea- neficiamen"o e a industrialize,~ão das .regulamento (artigo IX do decreto n9

li70u. ' matérias primas de tôda a região que 47. 757-60, está, o aovêrno do Estado:.)Cuidando ao alto cargo que ulti- são exportadas para o exterior, como Amazonas convencido de que êstes c' ­

mamenteocupava, ao qual atingm le· também f' fluxo de merc:::Jdorias im- plomas legais, por. si' Só, eliminam avado peh seu f;:-1liriw público, des- portadas, _)ara que a entrada destas cobrança. de ágios sôbre as me;'cado­tacou-se pelos serviços que prestou se faça preferencialmente por Maná:1S. rias importadas pela Zona, F~anca desem qualquer facciosismo. partidário nlUI' incremento comercial que à3sen- Manaus. Como, porém, a harmoni:1 a::l­envolvido nas grandes causas de in- volva o comércio exterior da região ministrretiva e politica que existe entreterêsse geral. do qual Emilio Zuneda a.mazônica. . Os podêres da República e o GOV::.t1üioi um batall1ador incansável. Deu a Lei n9 ;3 173· 57 tratamento do Estado do Amazonas,. pémitr' u

Justo. pois, diante de sua me_~duaneir~ preferen('..hl às_ operaç:'\es ve rliálogo franco e amigável é qae plei­ritória fôlha d.e serviços, render_lhelmportaçao, de .exporta~ao pel"a Zona, teamos'o rexame dêsse p.. oblema 'pel~lilais esta homenag.em, propOl:ciouando Franca de Manaus, aSElm o fez por- 5UMOC, d~ forma que o benefíc'oàquela que lhe souoe a_companharem que o legisl~dor entendeu, e com, grr"l1- oambial nas opera·,ões de importaçãotôdas a~ ocasiões um pouco. .de alen-. de sabedoria, . qu~ o deser,:vo.!vlmento pela Zona Frall;ca de Man~us. cl'lra- P 'oh'P'Ua ~c{'-i"l rlv< mq's cap'Hrstopara os dias do futuro em. que vi- de ,\ualquer Iegiao ~conomlcamel;te mente eEta-Jelecldo pela propna SU- de p~:::f;C";)9.'· a vida f: rol;' l' a for.verá sem a companhia do seu .dedicado.desmvelada da comumdade que lllee- MPC, comoórgâo discipl::nad:'}r tio./' maei.io tn3.rrl d.. 1) .hOl'Y'el'1 e a w.' [' ~ d(J$/!3POSO. . gra, ,assent~.se primordialmente na nosso comércio exterior. edu~?cJo",ós é ~l'm diw:da. o da ndo.

Sala d(l.s Sessões em :3 de maio de '\ concessão de pdvllégios 'fiscais e eco~ Nesse eentido, e para peTmit.ir ,) ,'fr, das pu;o;rados, filho!' ri?' mães1963. - Dep. FT.o~iceno Paixão. i nômicos capf\lzes de atrair técnica e Estado. do Amazonas li. uW;zação ,n- so~cciras oil d-" ~.;s desconh.ecidos.

Page 16: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

16 Sexta-feira ,31 OtARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) ,(Suplemento)':CiUtZ.:;;:m::&2

Maio de 1963

o SR. VINGT ROSADO:

IV .:.:.. O SR. PRESIDEro."TE:

Está finda a leitura do expediente.Tem a palavI,.a o Sr. Vingt RosadO

para uma comunicação.

Já a Lei n~ 3,133. de 8 de :na:o de I mentes, jurIdicamente considerados, brasileIros que teima _em acreditar em1957, procurou solva'. embora incom-~ ou seja, todo ri nec€ssário à manu- um Nordeste Ilberto do sofl:imer,to. E.pll;ta ou não satisfutõriamente, sub tienção e educação. Além disso não ainda mais, é testemunha irrevcl'sívela~guns aspectos, êsse complexo socia, fazendo nenhuma referência ao pa- do quando pode, de quanto é capaz aque; aplicado ao futuro dos adotados, rágrafo 2° do art. 1.605, do Código livre iniciativa.não raro desenvolve 6ér~os e desagra- Civil, que estabelece o direito do ado- Homenag'eando u CO_1.,r:·~<&') Nade­dáveis constrangimentos morais. tivo receber a metade do que tocar nal, com i:b "pro:J?çfto dêste projéto a

Do melhor conteúdo humano é o aos filhos legtimos supervenient'es à "Cidade LuminooS-'1", oo;n.) a Cil'''ty (lU (Para uma comunicação) - Senho~preceito editado no parágrafo único. adoção, !iwu a nôvo texto em opo- José América, est~r[, p:as:J', ),('10 em presidente, Srs. Deputados, há cêl'cado art. 29 dêsse diploma legislativo, sição' àquele, pois segundo o artigo definitivo~no cenário 'mu:1.l11al, as vir- de ,dois meses nosso Estado, o Rioar permitir a substituição dos pl>tro- 377, não terá, o adotivo, quand~ con- tudes e a energia da g-ence nordesti-,I Grande do. Norte, teve a ltonra de re­nimicos dos pais verdadeiros pelos correr com filhos legitimos, legitima- na, que bem o merece., ceber a vlslta do Exmo. Sr. Presldentade pai eu mãe- adotivos. ESSa provi- dos ou reconhecidos, nenhum direiu:> Sala das, Sessões, em 24 de m,aio Ida República, que ali foi inaugural' adência já constitui um enorme passo hereditário, mas, a teor do ll'rt. 1 605, de 1963" - Plínio Lemo3. extensão da linha de Paulo Afon~ona regularização da situaç5,0 anor- § 2°, lhe caberá a metade do flJe ês~ àquela unidade da Federação.mal de muitas crianças. Mas, ficou tes herdarrm. . Projeto n9 401, de 1963 Nesta oportunidade, quando da visi-no limiar de casos mais delicados e Impõe-se, assim, uma revisão dêsze ta que fêz a minha cidade natal, queangustiosos, que estigmatizam defj- texto, para restabelec'er o antigo, pon- lse~ta do pagamento demu~- não é Natal, e sim Mossoró, recebeu onitivamente pobres criaturas, i:sto é. dó-o de acôrdo com a nova redação tq, e Juro~ de .mora as p~ssoas fl- Sr. Presidente -da República um me-os enj€itados, aba1!donados nas ma- do art. 368, que permite adoção mes- s!cas ou Jurídw.as. em debito com Imorial, assinado pelas autoridades 10-ternidades ou santas ca-sas de carida- mo aos que já tenham prole- e dando a Faze,,:da NaCIOnal e Autarquws cais, pelos Deputados, pelos represen-de. ou deixados à porta de "lares 01'- ao instituto sua real finalidade so- FederaiS. tantes de d.asses, em que se aprese\,',-ganizados e felizes, como ainda vem eial através de uma redação compa- (Do Sr .Plínio Lemos) tavam as reivindicações, os anseios eocorrendo presentemente. Para êstes, tivel com êsse objetivo, ao mencs ( , C . - d C, Vt . - J daquela gente. ,R~i permanece no registro de nasci.. numa soiução mitigada, isto é, do di- AS omlssoes e, oss. Ulçao e us- Venho, Sr. Presidente e Srs, Depu-mento. a marca indelével e contrista, l'eito à metade da herança filial Ie- tJç.a, de ECOnOlll1a e de Fmanças) tadas, neste momento, neste pequenodora: pais ignoradós ou mães soltei- gltima. O Congresso Nacional decreta: espaço de tempo que me çoncede oras.- Mesmo •adotados, perdura aquê- E', por todos êsses motivos que o Art. 19 As pessoas fü3ic,as ou juridi- Regimento, secundar os pedidos for-le signo de infelicidade" com redu- projeto de lei acima se afigura uma cas que estejam em déoito com a F"-jmúlados naquele documento, que, p5rções desapreciáveis para o efeito da medida justa e humana de imperati- zenda N!lcional na data d:a pUblicaç~o ~ sinal, foram as übnJ.s que passarão aautorização contida no parágrafo úni. va aprovação pelo Congresso Naciú- desta l~l, e com, AutarqUias .FederaLS, Iconstituir, ou mesmo complementar,oco do art. 29 da ref.erida lei, desde nal. em razao da coorança de Impostos, que se costumou chamar de infra-es­que deva constar primeiramente a Sala das' Sessões, 24' de raaio de taxas e, contribuições, ficam isentas trutura .econômica. Para tôdas essasindicaç~o de quem seja a mãe ou de -1963. - Tarso Dutra. do pag':lmento Sie multas e juros de obra:;; existem, não sàmente no Orça-que sejam igno~'aaos OS progenitores. LE"'I!'tLAC·O CITADA mora. ° , . _ mento da União, fio:lS também no Pla-

Assim, paTa ev.itar tõda a conse- . u u ,A, , Art. 2, O recolh:mento de Impostos, no Diretor da SUDENE, verbas con-quênciama:léfica 'pna o futuro das LEI N° 3.133 - DE 8-5-57 taxa~_. e c0l1t.nbUlçoes ~m, atraso, ooe- signadas para os fins es-pecífic05.crianças que consignam pais MOti- dec:la ~oo dLSposto ~esta le1. . O Rio Grande do Norte é o últimovos e, para satisfazer a êstes, poupan· Art. 29. No ato da adoção, serão _A,~~"", As lmportan~las d,evldas s,e- dos Estades do NCll'deste, a receber ado-lhes a prática do crime de parto declarados quais os apelidos da famí- rao lcvolhldas aosórgao~ Rl.recadac.o- enerO'ia de Paulo Afonso das que estãosuposto previi>to no art. 242 do' 00- lia qne poderá usa.)' o adotado. res na base de 50% (elDquenta por " 'd'd 1 ddigo 'Pena] e, também o crime' de 'al- CÓdIgO Civil: cento) do débito trinta di,as após a compleen 1 os nosp .a'nos a CHESFsidade ideológica (art. 299), pareCl'. Art. 3'17. A adoção produzirá os regulamentação desta lei, ,e a metade ~ da SUD'E.NE_. De:'e~a.mos ~gor~, queindicada a' medida recomendada no seus efeitos ainda que sobrevenh:un restante em seis prestações mens:!is, esses doIS orgaos. m.cle~ lmealat.~-

fiihos l'l) <:cotante, salvo se ,pelo fa- consecutivas, vencíveis, trinta dias após nl:~n~e as duas glandes lmhas SU!Y.'l-projeto acima. to elo nascimento, ficar pr::lvado que o pagamento da primeira parcela. dlanas, UD:a em den;randa a. Capital,

A leI já permite que se omita no o filho estava concebido no~nom(jll- Art. 49 O disposto nesto. lei se e:;;ten- onde ~e, asslllalao a mGlCT densldade de-assento. no nome da criança. o 'lOme to da ado.'ãú. de a todos os débitos--..decorrentes de mograflCa do Estado e outra em de-dos pais (l,,= sangue, nêle fignra::::cic Art. 1:605. impostos, juros, taxas e contribuições manda Mossoró, o maior parque induc-apenas os apelidos adotados, nada imo § 29 Ao filho adotivo. se conr,ol'l'er devidas às instituições de Previdência trial do Estado; com possibilidadepedindo, portanto, que se leve mais com legítimos, supervenientes à ado- Social, inclusive àqueles que estejam imensas., temlo em vista principéllmen­adiante eSSa ação providencial, su- ção (àl't. 368), tocará sàmente-meta- em fase de recurso nos Conselhos de te achar-se ali o grande parque sali­primindo, igualmente, a indicação rle de da herança cabível a cada um dês- Contribuintes do Ministério da Fa- feira do Rio Grande do Norte.que se trata de adoção. Assim come e teso zenda: e nos órgãos correspondelites, Pedimos, pois, CHESF que as duoscon~entido ocultar-se que se c~"ita das demais repartições Federais e au- linhas, sejam iniciadas imediatamentede fiJho' ilegitimo nas certidões do PrOI'elo nQ 400" de 1963 tál:quicas, assim ~omo aos d~bit03 e simultãneamente, porque para istoa"s~nto, como dispõe o art. 14 do De- C~Jos, pr?ce~sos este}am na fase ue. co-\ existem verbas sobradas no Plano Di-creto-Iei nO 3.200, de 19-4-4L na mes·- AUt01·izv. a emisSão de sêlo ?l!"nJa Jud:clal, qUalqUer, que seja, o I' retor da SUDE.'NE e no pr,õprio Orça-D111 ordem de proteção se poderá j1lS- ccrmemorativo do eentenár;o da JU~zo ou tnbunal. . mento da União.tificar a om:855,o ora pl'opo~ta. Com cidade de Camp1na Grande, Esta- Art. 59 O p~der j!lxecuttv? regu.1a - Solicitamos, também, a comtrucãoisso, os futuros pais adotantes fiC3Tào do da Paraíba, mentará

oesta: leI der:"ro d.e tl'lJ!t~ dlas, do pôrto de Areia Braí1ca, anseio' de '

1118.is animsdos a levar a bom t.êrmo Ar~; 6, Re<vogad~,s ~s ~dl~poslçoes. en:, ~lUitos anos, .desejo d emuiu:>s lustrosseu impulso generoso, muitos d03 (Do Sr. Plínio Lemos) comI ario, e~ta lel ~,lt. ~la em VlgOl Inos que almeJl.J.m o pl'úgrcsSC' e a feli-quais esbarram nas palavras "pai (As COllllssões de Constituição e na data de sua _pubhcaçao. . Icidade do Rio Grande do Norte Oadotivo", que ferem sua se'l1SibIlida'l Justiça, de Transportes, Comunica· Sala das .S~ssoes, em 24 d,e malO d21pôrto de Areia Br,anca também 'temde afetiva e lhes parece uma redu- cões e Obras Públicas e de Finanças) 1963. ~ Plmw Lemos. para sua cl'nstrucão verba; consiO'nLção ao desejo de amplo amparo mo· O C o., N' 1 d t. Justificação / das no Orcamentõ da União e no Pia-ra] e social, bem assim material da 011,ore"so ac,ona ecre a. , . • n D·· t 'd SU EN ..crianoa adotada. A obngação de com;.. Art" l° O . Poder Execut:vo det?:·- A proposlçao que apresentamo.~ 11 I o ne C~. 03. ,1?;E!' O Depu1ta-ta" do asoento de na<eimen'-o :J, llldl- mmara ao Dll'etor-GeraI do Departa- consideração dos senhores deputa'd'l;;( me~to .Na",lOnal ao~ POI tos e RIO Na­ca' ão de pai "adotivo' tem le~"d~ mes- mento N~cional de. Correios e :rele~ vi~a, antes de .tudo, a permitir o reco-I vegavel~ a esta !l;ltura compleme~tam6 ly,uitos casais a fraudar a lei, fa- g:af,os, seja pro!?ovlda a cO,nfer:"fH) de lhlment~ de lmpostos, taxas e c.on-I se,ucs es.udos e a9;.'1 fu;zemos um, apelozendo registrar a 'criança corm· fiiho -selo comemoratlVO do çentena:'io da tribuições devidos, de molde a cana·' par~ q~e, desde Ja, seja aberta ti con­legítimo, Não raro tem oco1'ri:1o a criação. da "Vila. Nova da Ral'1ha"Ilizar, ràpidamente, recursos para o CDr~enCla; para construção do põrto dé J

11l1ulacão judicial dêsses ree:i~tTos, DO atual CIdade !ie Campina Grande, no Erário e para as Autarquias, objeu-lA;rela Bmnca, que será um PÔl'tc <lõJuizo 'da sucessão, perdendo s8m' ne: Este_do da Pa\'~iba, ocorr:do Esté 2no. \ va·ndo o equilibrio orçamentário. Nordeste. Fica Areia -Branca 10ca1im~nhuma culpa -sua. os beneficlários Art. 29 O motivo ."erá a Sena da A reforma do sistema arrecadador do em ~m ponto privilegia<io da re"iãoti '" ,e reo'istros não apenas ')$ bens BOl:borema COll~ esta:r,npa de f,~lbas ~c é, medida de premente necessidade, nor~estllla; basta' citar que, gra-ndeshes'd s, '" ' ... "'O 110nl O flbl as de algodao e slsaI. ri.'.p1'2.seEtatl- posto que, de ,suas falhas e de sua~ I reglOes do Ceará e -da Pa,'aíba mais.P! anos mas o p l op.,,, a de' . , " . d f'" 'd - ' ó -" ' f' d '~On 't' "sLe' n9;j 73" dan-: v,s . sua pUJança e~O.:lOm!,:8. e () e lClenClas, ecorrem nao s a evasaoiproxlmas lcam o porto de Are~a'

d ~ ~l' l'~dP.L: a" a \ '37" d v'c 'd' i selo, lmpresso em núm';ro basta,nte, de rendas, assim também o atraso no Branca do aue' dos portüs de Forta-o nova I ~ _acao no ar. • o ,0 1- I deverá e-tal' em c'rc'lla~~o' nft ,'ata recolhimento dos tr'butos leza C b d- 'o P " ,go Civil desvirtuou ou desfi'NToU to- I :~ _ • ,,~., .,' ,.,.' . 1. _ e a e ~,. earmos, POIS, qL!e o

talm2nte o .imtituto da a:h.:ào, no. eom~mo~a.tlVa. n l' • . _ ~t~, pro.let?,. ,se . a'rrovado, como porto de Arel,a Branca seja o qu·ant"" d nl d t' d" 'é 'I Alt. 3, Revog",das as c lSpo~lcoes· em aeledlto, permItIra, allle,a que 3m ca- antes con~trUldo para ~ervir n'"o "6

re,'H'ar: Oh 1 d~, a. o à,vo, o ..lre, LO _a I contrá!i,o, esta lei eritrl':rh em viga:' ráter tr03.,nsitório, sensível aum,ento de Imento ao ~Rio Grande do, Nort~' ~a~sucessao e~'e 1 ana 0. ~al ou mae na data de sua publicacãa recursos que, certamente virão redu t· b'; .' "b ,,-,'adotivos Cmdando de ellmma 1' a prOl- co 1 • S - ~ d d' .'.. , am em a PalaI a e ao CeaHl...:, ~ . dQt .~ t' "a' a nas essoes, em ~4 e mala e zlr, pelo meno.s em parte. as dlflcul- SI' Presidente solicitamos també'nO)a;ao de' a ~ar pal~a quem Ja lVess~ 1963, - Plin'o Lemos. dades que ora enfrenta a admini.~tnt- I '. f "t' .' - ,.fllho. a nova redacao.' do art. 368 f01 .' ., -ção, sem neces idade é claro de re- I que seja .el, o o aprove:~met~o declara ao permitir a adocão sem qual- Justlhcaqw) ,. Ij t' 'h d águas subell'aneas da reglao sedlmen-

, L' - -'.', d 'd ,coner, no momen o, ao c am'l' o tal' potigl'ar Para' t J'á fo' .. nQuer ,re.sLl'lçaO, osenao o aql~el!l } 1 a- Ol'iginària:nclte, Vila Nov;1. d", Rai- "empréstimo compulsório", cujo an- .'. . . ' lS o.. 1. as~ma-:ode lUJlllma de ilO a~JO". Ja, pOleHl no nah,Campina G"onde. phl1~,ad.~ no teprojeto receberá no nascedouro. o um conVeDlO entre o Mllllsténo de Ml­art. 377, na re?açao _atua~ centras- alto da Serra da B{)rbo:'cm~" é indis- crivo da inconstitucionalidade. Inas e Energla e a Pe~robrás. Neotatando com a onentaçao pre-flxa h. o cutivelmente a mftis ,,'(;;-01'0'3. demons- Visamos, enfim, oferecer condições~hora, f~zemos u1?1 ,apelo para que anôyo texto op~rgu ~~ retroces.30 na tração da cl'pacidade do 1l0mer.l ).101'- satisfatórias, dentro da atual conjuil- Petrcibras desloque, 9uanto antes, umaltnna da tradlçao C1Vl1 .b'~a:'li~lra, ao destino. tura econômica aos devedoc'es, pa:-!!, d~_ suas .sondas, a f~m de que nl!' 1'e·retll'ar um dos car~cten":Jc~l:', funda- Erguendo-se 'no' pórtico do. sertão que sintam a pres~nça do Poder Exe- glao, sed~men~ar potlguar seja feIta a~llP'ltals daq1]ela entJdade]undle:l, ql~e paraibRnr. a cidade pela bua impres- cutivo na criação das taeUidailes c:ue per!uraç~o ,PlOnelra ~ que esta ,perfu­e a ·nhegraça.o total do menOr no se~o ",;t1fl.ante capaCIdade eriadora é perma:- o projeto encerra. Por OLltro lado. raç~o, atmJ.a o arelllto do sedImentoda, fnr:!ll:l .lguala;:do-se aos demals nente ofertório de &Ul'j'Jl'esas ao vian- cessarão as pendências judiciais, so- potlguar, para alc~nQar .0. lençol aqü!­fllh", '9 ~xlstente.~'ou ~os q,ue all1~a dante que I;JUsca <.m(lontnw,,_ a~30 fte bl'emodo onerosas, nem ,sempre prc_,fero,'.o que podera SlglllflC.ar uma l'P­po,,,,·"ll vn' FICOU, aS~lm -esta\)ele~l- nôvo no senal'io ag"e;;te da l'egwo pidadol'as de benenci'lIH, PaIs. del1çao não sàmente para o Rioda a discriminação: os adotivos tem Campina Grande é verdadplrn mi-_ Sala das Sessões, em 2"= de majo de Grande do Norte, mas também para.HreilO apenas ao üome e aos ali- IRgre da energia C!eil:Il ptmhado ãe I 1963. _ Plínio IJemo~. Itodo o Nordeste.

Page 17: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

Sexta-feira 3\ _-"'=""()"""""A,."R...IO....,..D"""""O"""""l;""·U...N""'C""'R""'E",._S""S""'O"""""""'N""A""C=I...O.."N""'A""'L.....,;(;".s_e.;;.rr""ao"""",..,;')...-f~u~Tem.n~b ...M_a_i...,o....d...e_1..,9""'6""3",.".""'1!..-

Serei breve, Sr. Presidente, porque, tem na falta de agências de C'l'édito aproveitamento de sens immsos recur- g'ualdas-iiOll, ficarão mantidos no nf·infelizmente, os minutos já se esgo- um d(}s poÍlto.<; de estrangulamento do sos natmais; que mtensifique e dê ver 10, em caráter provisório, até uI­taram. Sintetizarei em um minuto os seu ,progresso. Existiam em 31 de de· 'regularidade aos meios de transporte tilllação de estudos entre o DCT e ooutros pedidos, que talvez demorem zembro de 1961 no ~r::-sil, 5,581 e,~ta- fluvial, t~rrestre e aéreo; que fomen- DASP".anos a serem atendidos Pelo Govérno beleclmentos de credltl:! d(}s quaIs. te a ir;wta.lação de fábricas de géJ.o, de Vejam, Senhores, que absurdo! Bas­,Fe{ieraJ tendo em vista sua maoni- [apenas 68 achavam-se msta,lados na frigori'flcos, de armazens e' silos, de ta'Va o govêrno mandar regulamentartu<i:e. " região No~te, sendo iJ en~ Rondônia, câmaras de expurgo e de estabeleci- o artigo 34 da lei 3700 e tudo seria.

Pcel,mM .também _ pediram os 2 em RorOlma, 3 no Amapa, 8 !lo Acre mentos para a c'IMsificacã.o e e. ex- resoívido. ,mossoroenses, pediram os rio-granden- 16, no Am,azop,as e 34 no x:'ara. Esses portação de seus pfodutos'; q:.'<e anima OutroSl>im, tais estudos a serem uI-sese desta tribuna repito pedido nu!Ue~os slgmflcam que haVIa 1 (uma) a m:iaçãb de sociedades anôrümas 'ou timados, vão-se arrastar por maill

~ I' . t'· - d o d agencla para cada 39,900 habItantes de econOmIa mista para a indll' tria dOl.',S, três ou' quatro anos.- p. '" 1mos. a cons ruçao o,s açu es. enql'anto que a me'dl'a nacI'ona,I e' de -" . ,0-'d t C d' lização dDs produtos essenciais ao Enquanto isso os abnegados guarda-

.e San a IYZ e Pau- .?-Feno na ~a- uma agência bancária para cada consumo regional que enfim, forneça fios vão continuar trabalhando comcla dO Apodl, !l CO~lclusao das rodOVIas 13,000 habitantes. Quanto a área, 3D homem de iniciativa e ao produtor estoicismo e humildade ... passanCoB~-9, Mossoro-LUlZ Gomes., Mcss?ró-. existe 1 agência para cada '52 ' 665J.m2, dA Amazôni2J" através do crédito, um as privações e as misérias de um sa­l?IX:-~p~t Rosado e MOSS~'To-Barauna, ou seja, apenas 1 agênC'ia para ,iliper- instrumento de luta para enfrentar o lário qué avilta a dignidade humana.J~ mlclada~ há alguns e, mfelIzmente, ficies superiores às dos Estados de empobrecimento e a miséria em que Era o que desejava dizer. (MlLj'-nao ?O;nclUldas: Alagoas, Sergipe, Espírito Ean,to, Rio vivem condenados a ser Corono< deu bem)

SolICItamos, Igualmente. que o Che- de Janeiro Guanabara e Distrito Fe- tro de sua própria terra. ~I 0-fe da Nação libere a verba orçamentá- dera!. Enquanto isso,· somente o bairro Esperando voltar a tratar do assun- O SR. MARCO ANTêNIO:ria destinada ao serviço de esgost-os da residencial de Copacabana, em 1962, to desta tribuna quando consegUlr (Para uma comunicação - sem Te-cidade de Mossoró. contava com 76 agências bancárias. tempo regimental, dirijo daqui uni visão do orador) - Sr. PresideClte,

. FCfam_ êstes, SI', Presidente, as rei- Se compulsarmqs os Relatóricil apêlo ao l\!inistro da Fazenda. aos Di- Srs. DeputadM, há alguns dias, tive-vmd.caçoes' qu~, em longo memor:al, ~ Anuais do Banco do Brasil e as esta,. retores da~. Carteiras de Cololllzaçtto, mos notícia da demissão do ComSl1­gent~ ,mossorovnse e o pov,o potlguar tisticas do nosso prinCipal órgão de de Crédito Agrícola e Ind,mtrial e de dante Melo Bastos, da Companhiahouvemm P?r bem encamü1har, na- crédito, constata-se qUe nos emprés- Crédito· Geral do Banco do Brasil, ao VARIG de navegação aérea. Esta toiq!1el oportumdad~, :to Exmo. Sr. Pre- timos destinados ao comérC'io, ~ .indús- Presidente e aos Diretores do Banco a última etapa de uma série de via­sldente da RepupllCa, ,e nesta hCl'a, tria, à lavoura, à pecuária, a panici- Nacional de Desenvolvimento Econõ- lências cometidas pela direção daque:[\.secun,dado o apelo felto por t'Odos, pação da Amazônia é inferior a 2% mico, do Banco de Crédito Coopera ti- compànhia de transportes aéreos con­at;'aves desta ,tribuna, nestes poucos dos' créditos concedidos em tódo o VO, a todos os estabelecimentos de tra êsse comandante que, além de pro­mmutos _ repIto _ peço aos podêres IPais, Entre os 23.793 contratos !leoo- C'rédito do Pais, para que deem melhor fissional,<;los mais capazes, como é re­públicos que dentro do menor espaço ciados em 1961 pelas Unidades M~ovbels tratamento à região amazônica, a conhecido pela prôpria direção, é ain­de tempo façam aquilo que em t'io de Crédito Eural do Banco do nc'i! mais' esquecida e a mais necessitada da Presidente da Federação d(}s SinrU­poucas palavras o Regimento desta apenaS 55 se destinaram à Amazônia, no momento da assistência de crédito catos de Trabalhad01'es em Tranmor­casü permite que se solícite. (Multo sendo 11 ao Territór:o de Roram,,, e para vencer o ."..clesemprêgo. e a fome tes Aéreos e membro da direção - d()bem) . H ao Estado do Amazonas. que aflige 5óô seus 2 milhões e 700 mil Comando Geral de Trabalhadores.

'., Tratamento mais injusto ainda que habitantes. Sr. Presidente, os Sindicatos dúsO SR. MOISES PIMENTEl,: odispénsado pelo Banco do Brasil à Era o que desejava dizer. (Muito Aer?na'!tas e ~os Ae~oviários, ainb<JS(Lê a segltinte cQ;1nunicação) ._ Sr. Amazônia é. o que lhe vem daJ;ldo o bem). de amblto naCIOnal, dIante dessa ati-

Presidente e Srs. Deputados acabo de Banc? .NaCIOnal de DesenvolVImento O SR. JANARY r-.lJNE8: tude violenta que contraria express;],-receber, com amável cartão de 'cum- Economlco.. Segundo os dados que o mente dispositivos da Consolitiac?-oprimentos, o Relátório de 1962 da Car- BNDE dlvul150u amplaJ!lente, dos (Lê a seguinte comunicação) Sr. das Leis do Trabalho, que garant.eni ateira de Colonização do Banco do B1'a- 83. ~08,8 mlIhoes. de Gl'UZelros de ope- presidente, Srs. Deputados, minha estabilidade provisôria enquanto no

-.BiT. enviado pelo' seu digno Diretor r~çoes em moeaa naCIOnal que auto- presença nesta tribuna prende-se ho~e eJ:'ercicio de mandatos de 'direção sin-ClÍiudio Pacheco. rJ,,:ou_ entre 1952 e, 1961, apenas 54[),2 a lUll apêl(} que, dirijo ao ,81'. PreSI- dlC'al, em assembléia decidiram (lefl~l-, mIlhoes foram destll1ados à Amazônia dente da'RepublIca no sentido de au_ gl'ar greve geral nos transportes aéreos

l'l: um doc~m~nto _int~resSl1nte que sendo 461 milhões pli\ra a Usina d~ torizar o DASP a regulamentar, ime- n() p.a.í.s, com o objetivo de forçarmerece aprecIP.,çaO, nao so por dar no- Fôrça e Luz do Pará e 84,2 no ';,;-<, d:atamente o artigo 34 da Lel 3.780 aquela emprêsa a rever sua atitude.ticia do esfôrço que vem sendo real!- para o Amazonas. Na parte relativa e. de 12 de julho de 19€0.. No entanto, em face do apêlo dozado' para atendera demanda de fl- operações de prestaG20 de vai"",",':; Como-todos sabemos, os guard'l.s- Ministro Almino Afonso, apêlo ;:JúbJi­n31ncia!J.leptos fundiários, para, utiliza- em moeda estrange:í,u autori~a(:.a,s HO fios do DCT foram mal enquadra.dos. co estampado nos jornais, os Gois S;J1­çao deC'ls~~a no melhor aprove.lt~n,len- me?mo p..e.ríOdO' a .S.'ituação ainda é 'I F~cu:ram no nive~ 10, sem acesso, sem dicatos 'decidiram protelar a deflagra­to da terra, como, também, pOl for- maIS gntante. POlS ao tntRI P01''' " '.",_ dIreIto a melhona alguma. ção da greve, na expectativa desoa re-necer eleme~to~ p~s~tiv0s. para a.(;~m-- te a USS 632,i41 milhões de dólares Funcionários com 20 ou mais anos visão de parte da companhia Vario

, panhaT , a dlst,l:lbUlçao doesses credüos Inenhum dólar se deStiLOU a '-i;'" 01' de serviços foram enquadrados. nl:! l?í- SI', Presidente, trazemos a esta Casanas vanas reglOes. do PaIS, I norte. Sim, senhores, apesar desso le- vel 10 juntamente com funclOnanos um exame sucinto desta que3L!to qUç

JYIostra. o menCIOnado Relatório, que gião hflver sol.icitado' avais no mon- que tinham poucos meses de servIço hoje, comove os meios sindicaIS doate 31 de dez~mbro de 1961.."[l "'O'?- tante de US$ 10,172 mHhões, tiendo público. E isso na mesma classe fun. Estado da Guanabara e que ::JOdei ame~to operaCIOnal d,a CarteIra p,o(!Ja US$ 3204 milhões destinados a impor- cional. ter conseqüências imprevisíveis, de~'del'eglstrar 275 fmancl8tnentos realm:;- tação de turbinas, geradores e eoUl- O DCT mantém sua Escola de Aper. que. é pensamento dos dois sindicuLosdos, no valor de Cr$ 55,053,!JOO,OO, pamentos para e. primeira usina hi- feiçoamento destinada, justamente, a levar avante o seu movimento de pro­2.01'7 propostas em estud<?, lIO ,:alor drelétrica da Amazônia, em constru- própiciar ao servidor frequ~ntar C'U!'- testo, Como sabemos, Varig não j.Jl;nj·.1de Cr$ 715.809,000.00, 53 mdefend~s, ção no Amapánâo foi concedida ga- sos especializados e conqUl~tar 'Uma ou não pretende punir o Comandanteno valor de Ci'S 47.914,000,00. 25 oe- rantia sôbre nenhum centavo de dó- seqüência de melhoria funCIOnal. 1~elo. Bastos por deficiências Ql'oíts-sistidas, no valor de Cr$ 9,350.(lOO,OO layaté 1961; e qwwto ao último. até Existem na classe dos guarda-fios sll:!na~, por faIhas no trabalho ll:RSperfazendo ° montante geral de ::; 370 agora também nada foi autorizai1o, 14'1 servidores que são portadores de pr;nc1palmente porque, como P:esi-propostas, no total de Cr$ ...........0 primeiro' Plano de Valorização diplomas, fornecidos pela .Escoia de Idente da. Federaçao, dos Traba~h[do~esS2~,126.00000. Ecopômicada. Amazônia, ainda em Aperfeiçoamento d,os Corr.elOs e Te~ em T[ansportes. Aere~s, de _ha mUlto

Durante t090 o a;lO de 1~62. (I fll1- estudo pelo Cong-resso, éonsiderou a légrafos, de Inspetor de Lmha8 Tele- v~n~ ele denunclan~o a Naçao as gr3­xo de operaçoes da Cartell'a avolu- deficiência de crédito C'omo "o mais gráficas. Mas, apesar dISSO, contmuam VlSS]~aS falhas ,eXls~entes nq SIS'ei)',amou-se com ll1tens:dacle e aC2l,õi',lli"" grave fator negativo' da exuansão' como. guarda-fios. d~ tIan~J2orte aereo, que, ll1CI:ls;ve,de modo que em 31 de dezembro", econõmi.3a regional", . As leis 1229/50, 1711/52 e 3780/60 tt;~ ~caslOnado desastres de o::onse­"já se representava por 3,158 em- Através da distribuicão do Crédito estabelecem normas de acesso a eSiles quenGr~s tremendas para e. famili:,préstimos realizados, no valor de Cr$ oficial, orientada exclúsivamente por servidores. Mas são apenas leis, Leis braSIleIra. .1l28,6D6,OOO,00, 5.414 propostas em e~· critérios especulativos ou de infiuên- que não são cumpridas, não são Te- Mas o Sr. Rubem B,el:ta,. êsse 110­tudo, no v.alor de Cr$ 2.325.494.000.00. cJa política, vão se acentuando JS de- gulamentadas, existindo apenas nos mem que defende a mlclatIva pri"a­682 indeferidas, no va!or de Cr$ ".'., ,~iquílibrios regionais, verdadeiro càn- papeis e no Diário Oficial. da, d:sde q1?e .rarga~lente apoiada em543,970,.000,00 e 230 aeslstidas, no va- 'cer a ameaçar a integridade .acional, A injustiça praticada C'ontra (\S recUlE,os publIcos, esse, homem. ql',eior ~e Cr$ 86,999.00ü,00, totallzal1do o incentivando no BraEil o colonia,i';lllo, g'uarda-fios alcanÇla o seu ponto al~o tem ~mda alm,a de naZIsta, ape~ar -:te'mOVI111ento geral de 9.484, propDstas interno, que impõe à região amazôni- com o custo de vida atual, o sacl'i.fíclO ter SI~O o nazlsJ!l0. derrotado ha mai,no montante de Cr$ 3.786.069 ,liOO 00, ca condições humilhantes de subol'di- da profissão, já' que são os autênticos de qUll1ze anos, mSlste em persegl1ir c-eorrespondendo a urr:a área financla- nação econômica e de'atrazo sociaL baluartes do DCT, percorrendo, a Comandante Melo Bastos por' ser êsteda de 82,288 hectares." A Amazônia vein assistindo :'evol- qualquer hora do dia ou da noite, ge- um dos lll;als_ ardorosos defensores da

No quadro da, di~tr~buição dos em- tada, mais do que nenhuma 'outrJ re- ralmente a pé, extensas áreas da zol1a ~ese da cr~açao da Aerobrás, cujo pro­préstimos pelas Unidades da Federa- gião ao deterioramento dos preços dos rural de mato agreste, de grotas e Jeto tramJt~ nesta Casa. 'çao verifica-se que nenhum financia- produtos que vende, enquanto creS0em despenhadeiros, expostos a perigos Sr. PreSIdente, trazendo aqui nos,mento C'oube aos Estados do Acre, do abóurdamente os custos dos gêneros e constantes, restabelecendo as comu- So protesto e nossa SOlidariedade aeAmazonas e do Pará bem como aos das mercadorias que importa, nicaçôes, levantando postes, emen- Comandante Melo Bastos e, bem a~SlnlTerritórios do Amapá Roraima e Ron_ Não basta a ação heróicg do Banco dando fios, inventando, no improviso aos aeroonautase aeroviários, i:omur.!­dõnia. De tôda a região Norte \louve de Crédito da Amazônia, tentando de uma engenharia indigenaa·susten, eamos a Cam q,!e, através de dois re·apenas um pedido de empréstimo. r,r()- com minguados reCUrsOS, a iuddr a tacão da linha t.elegráfica, porque o quenmento5 de lllformações, procura·cedente do Pará, mais foi indef",rjclo produçfro dã borracha, da j'~t'3.; da sei:viço não pode parar, porque as ci- remos devassar a situação da Varig

Assim,- Senhor pres!dente e Senho- castanha, da, pecu~ria, as.':istindo' ~in- dades precisam ~os tele~ramas, rol'-,' par~ p;,ov':,r a,! Pais o que é,essa "in!.res Deputados, a reglaO NOl'te, a rr.alS da o C'omerClO, a mdustna e os pró- que o DCT precIsa fUnGlOnar; :nmto clatlVa , tao-somente a servIço de pe­desabitada do país, que repre~enta prios gm:êrnOlo estadu0i, embora as leis, para êles. guarda-,fios, quel1,l)s grupos que recebem do IDotad<,12% de sua área terJ'itor~al e onde f~ indispensável que o Govêrno Fe- n§o funcionem de há muito, po]pudas verbas e' concessões ,~scan·vivem ao abandono 2,700.000 habitan- dera} i{lide uma nova política de ~el'é- Eis porque apelo ao SI', Presidente dalosas, (Muito bem.)tes, não recebeu siquer um centavo ae Idito para a Amazônia, que estim11\e a da Repúblic,a e ao SI', Diretor do - O SR. \YILSON MARTINS:estimulo à coloniz(\çàQ de suas imen- ;colonização; que financie a cultul'f1 de DASP para que pr.}movam tl enaua-sas áreas despovoadas, justamente l,seringu:?ir>::ls; que desenvolva a produ- dral11ento definitivo e a regulamenta-· (Para uma comunicação) Sr,onde se situa o maior vazio dem08rá-li:;ão agrícola visando não só a amUE:ll- ção do artigo 34. dando acesso aos· Pi'eSldente, Srs. Deputados venho 1fico do globo, tal' e reter na área a renda regielD1i.l guarda-fios, pe1a lei 3, 780-60,~ondo tribuna fazer lUlla reclamacão CDntl'li

.A A.mazôl~Jia, devido às suas :~nen- n?-as melhorar as condiçôes de nrodll11- fim ao crirninom e antidemoel'ático os C~rreio.s e Telégrafos. A-ma qw i,_~as. dlst~âT1Clas .e con10 caract~rlst;ca I vl_dude: que proUl0v,? fi ind:nsrriafl'l::t- pa1'2,grafo f:n i ('{) clt) artigo nrin'leti..'') d<r da,de dês'ses serviçCJ-s ch~ga a. se~' "~rmdlscutIvel de, subdesem'ol1l1111<,nto, çao lecal daE materias pnmas " o Decreto n9 51 9()'/-53, q"c diz: "Os da.deiramente abti'Siva, Há cêrca de de,

Page 18: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

18 $exta-feira31 DiARIO DO CONCRESS.O NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Maio de 1~63".,

Page 19: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

S:,,:tq-feira 31 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) f'laio de 1953 11

ti' s a fugirem da cidade às cárreiras, ! ceira do Governo, onde se lêem pala-d~j::'1lldo até saas roupas no hotel. , vras c:mo e.s':aó:

ã:n1:l1to internacional que resultou nalnàústria e Agriculturafundação do Estado de Israel. Osagrícultores. de Israel prod\!.:cm

llo tempo em que os judeus ~ogra. 75°/.0 do valor dos produtos 'l..l,lh '-lI.T' d 'dade dê-to D'·nlento "O p~ano do Go;r[-rno e a série 't" 't 'o aI

8:n"111' o a gravl v~ v 1,_ r''..m alcançar'a viana m ernac. n cios consumidos no paíS, e ::on,r.(il,Oill-1 . C.,··. ;.'.'0. cc·crdenarnm·se o,:; e3t\.;jcmtes de e"cl3.recidas e op::Jrtunas mani- d f ' d u E<t~do "orno Naçao~. _. - ., '1 Ixaçao e se - ~ U gr-andemente às exportações, ,'Jbl~: '.I.(, ." ',0'.1.0' (.0 co1,e' 9:1'os ti" nOSB8 muniei- fe;:tacões ims.lj/ldas do Sr. Mlms- b 'dl'a os :le.·.. !1.'- da

• ~ 0 ~ - - 50' eran'3, prE:Sl " ,l. '-'~ do com a produçâo de frutas ('.1,; J-r " " l"lndarcm O ~.10v;mel1to Estu:i:m- tro d.a .1'::t:6enda dando ao n~s~o O 7.7 T a "f)'O !i'n1b 'lxarlOI C'IS>" ' - ~," , 1, I - ;'" .. 0 S.lb - .. ', ~n" - caso A superfície cultlVada r;:(~' C, u,t': entra o comunismã', lançGnda os p,8b.e.11.a eccnôm.cc u~a ~~ uçao w~urlo ,Aranha, qle IH"U <tbeltamen, de 1948 a 1962 de 12'0 mi, p,dia 4)i)fl:n(j9'.ncnt~~ de. ~~a luta em um ~o- ~~~,:'a?a ~1~rece~ o uplau~o da :;~.> f:m de que 05 ,Sr1;.l.1 "~3 pucl'!S<'"IT! mil hectares. 'lTClO Z"8nQ,C~C, .o,:~e lr'lO apenas ce- m",ll·tr.a il',c.onal . , t21'.!'1 mundo ~m .11'!,'ar a'101 c,)n,o Três grandes regiões anterlJl'TIi,.ntat"':;l'aya~'am a f~lmLa co,l.:J.tmen,e mas Enquanto isso, nem uma advert2n- IPa·s. . . ,inÓSpit3s i,)ram aJeitas a CO.0.1 ,__t~l:\~2m a'<"~1!n:Iram () CJlTIPrOl;l1SSo: cIa, SçqUêr, é feita quanto. a,os ~otórios nAlllda recentemen~e,.")Sltan~o Is~ ção desde a criação do Es,ado a, l~.p-l'J.. r:o de l.aeJarem a b3talha c_ntra 'efeites danOSO;; dessa p:lítlCa flPanCel- r",el a convite do Gove:no pud_ Sé~- rae1 -absorvendo novos imigran>.,.o bslchevismo em nossa terra. Ira do Gcvêrno em. relação ~~ desen· til' bem de IJerto~,a ,c.an~hosa at~~çao A' economia de Istael é m,st", In.

A':: i.': ti ao COmício dCIS estudantes. vcl;rlmento mdmtnal bmslleno. . dIS?ens~?a a m,~.~:oIJa/-_ dI) Emba,;~~ cluindo empresas pnvatlas, esta ;~.~ eCúdl que Edusiasmo- aquela moc:dade i Sr. PrMiãente, eu me recuso a ac_el- d~l. OS:valdo, A! ad1(l/t ~ extrao: I. cooperatlVas. A maiona das falJr.casse a:;i:;ant,::va na praça pública, onde I tal' c2mo I~"ítimas essas m;alllfe.ctaço~s nana ,simpatia com que sao recebidos é de propriedade particu.ar. 21,1'" ali.mc;:~..;; e rap:1zes ab.::Jr(iavam. problem.. as Ida indústria mt~:ona1., Ha ~a e~:- naque,e canto do mundo todos os bra. índústria, ~ão estatais, e se dedo ,c.~ tULm~:>menta:s da Vida bl'3.2Jlel1'a, d?n- dente fa1s:dade ae replesentaçao nv~- sllelros. ., à exploraçao das nquezas natun\lS, ~m(~>n 's com ~eu pe.tdctismo e seu ci- I~(lS entidades. Em cutra,:; palavras, i.s.to A segUir, Sr. P~esldeD:te" Srs. Depu- atividades cujos riscos uftrapas;,,;,mVL;:mo estimu:::J para n0s:sa luta no; me che:ra demais a pelegUl.smo, Abas, tados, far~mos bleVe· hlstonço de aI~ as possibilidades privadas. A ;J'''''C,~iIoC01Presso Nacional! Cem que or'julho /chamo a a~el1ção da Casa para !JB gra- guns Púl,LOS gU,e me parecem lualS Ido Govêrno em matéria deje,,<lc'v'JJ­\; (.. ';;'.-.·e:;tudante; de mirJ,la terra; intel:- vlssi~as denúnCias ,Publicadas ont~m l~po~·talhe n~ 'vl~a. de lutas, e de s~. vimento in.a,ustrial base .a-~e .n" .' .' _p:tc~'1do " pensamento do povo caPI' em u/tlma Hora, fel ,as p~lo Vlce.~le- cllfiCIO daquel~ t::vvo qu~, embora Yl_ dade e estliTIu.o de toda mlCl,!f .\a,x~ta, (leIendenào ~. rr:.e.stigiando .0 isidente de:-;~a ~ontederaça~, o Een.1or ve~.do ~uma :.stIelt~,. faIxa de t~r.ra, Icom espeCiais privilégiOs para iH'" '[1.Co'lgl'e.sIO e as instltUlçoes democra- .. Haroldo CsneIa Cavalcanti. J, terl1tonalmenL mfe_lOr ao contol.no dores.t·c,~,!'! '. Em re3U.mo, ltel'edito na lUCidez dos da Ilha do Bananal, tem ofereCIdo Aproveitando a oportunidade, Se-

" ! industriaisbl'Ct.:;ileircs, que t3nto pro.... ao mundo maglllflCO exemplo de sua nhor Presidente encaml1'lho a Me~(l,,pcl'cebl, naque~e mstante, que os au- "'resso trouxeram ao Pals. Re~uso,me inteligência e da sua capacidade de dois projetos de' lei. O primeiro d s.

h"LiCO~ democrata3, que o~ verdade:- I ~ aceitar como legitimas, como repre- tramformar o verdadeiro deserto em põe sôbre a ISencão da gra!aft~a"'aor()~ ~1~ri~tJ.s náo estã? sozmh~s e~l. sentand8 fielmentt;. o seu ~=ns.:.me~to oásis, onde_ se ba~em todos os recordes I instituida pela Lei n9 4.t90, ::te 13 ceSl..::l L c,c ..m.c:!i.o pela de!e~a da estlUtura 'essas manifestaçoes retrogradas e da produçao agl'lcola.. julho de 19-62 relativamente às me­c)'::dl e do regime representa.tIVc. IantilB.c:onai.;. Nossas observações serão resumidas dências, fiscais' e contribuições de p: e~

A mocid8de colatlnense. re(lgin::Jo I Era O que tinha a dize,!', (Muito sob os segumtes aspectos: vidênoia social. O segundo p,ajerocom virilidade e civj<,:mo cantra a. au- 1bem) . Organização Poz:tica dispõe sôbr.e a matricula dos sa':gen-d' ~ia e o atrevimento do,,' CJmUnlstas I SR CUNl1A BUE:NO: ' . . L' tos das Forças Armadas, portadcJeser~:.':tel!:do5 nss aut::rquias capxabGs, ,O . " Regime par.amentar: eoa Em exer- de diplomas de conclusâo do p1 i~lPi.n: ') er:t ~imples intérprete do pensa- (Lê a se{}u;nte comunzcaçao) - Se, CICIO a qUInta KneEset, composta de ro ciclo do curso secundário, lIo Cur...n'..1'1;3 des e:;tudantes de nC"w munl- nllOl' PreSidente, deseJO, antes de maiS 120 membros eleitos em crapas na_ su, de Aperfeiçoamento de Sargmtos.c:P'..o .Ali .. r.epresentava, com. an.tenti- na.da, lamen.tz'r o faleCimento de Ylt-/ ClOnalS d.. OS partidOS... '. Era o que tinha a dizer. (Muit"c;Jnde e lenltimidade, a alma estud'ln- zhal( B~n ZVl que, durante sua fe- Partido maJ0l'lCarlO: o Mapal, (10. bem) ,t:l brs'i]eil'a, creia de dignidade 'e pa- cunaa ex.s~.mc:a, des~n~pe~hou papel qun.l p,,:'.cmce o o ~;im.e;ro ~" 2:st1'O ! R CID FURTADO:tr'o"cmo. e manifcst3va aC2rteza de de ext,aol'Ü:nn.1'lo c.est.",q~e, na !~ta Ben. Gunon . e p_ItenCla, tambvm o lOS .ç"~ nrs:os e"t,.u·Jntes não se rem'e- pela cr,açao 00 Escado de lS1'ae•. lals falec~Clo Pre~ldente Ben ZVl (blOgr:>- (Lê a seguinte comunicação) S=.E:~'n ~.::1 nela:,; DrC{isslcnais da UNE a e tantos foram cs se.'vlçoS prestados fia des~eesta anexa) . i nhor Presidente e S1's. Deputados.B~rV!~O ~a bn.ciei·na, da a~itação e da pela rGfenda pe';",sonai-dade, que o o OperarlOS: um dos a:icerces do Es., O Rio Grande do Sul Sel?pre o,'r-dn'.a'C'c,'a, povo judeu del"J~rou .n.e:~la-.J na t"d? de Israel e a Hlstadrut, Conf"cte- Iceu marcada influência nas gr-"rUes

- , ,~ " honrosa investidura de ~residente da, raçao Gtral do Trabalho, a qual é aoIcrises da nacionalidade .. O ex

vmpl8 de. C~1~tJlla ha de fru- Repú:::' lca.· , m,smo tempo, c:n:ral snl:c.u e g:'z'n- Ao longo da história muitas vê"s

t::c:n: p:~o BrGSll al ora e os estpd~n- O f;;le;;:dé) Presidente nas,ceu em' de empl eendedora, ' p?rtencendo-lhe,. auontou rumos retlfJC~u caminho ~ ete·,',. lrn'1n.ad03 cem os tl'abaJhadoyes, I Paltava lJcrãn.a, em 1334. FOI p,o- ipor exemplo, a "SoleI EQI1~h", empré_ i encontrou so.Jções' para os maO~H)Ss·~·)'i co..~coes volta:dos p~ra Deu'. e! neíro do MOVimento Pcale TZiOn na. 6f! de cons'Li·uç,.-s·, qJe V211C2U ;r:úme.'a' problemas que afligiam a grande "pà.p? ''ct a P2.~ria, reprc.sentarao uma for- IRi:, s.a. Em 1907, fn:ou.se na palfs_1 con.corrências para empreitadas na !.ria.C\, p.?ndera.vel e deei~lva c,nde se esoo· :tinà p'3.s,~ando a oJ'gan,zar ° mesmo Afnca e.Extremo Oriente. I Fiei' sua trad' _. h' t·~· a R'rc.l:·:;'), com,O se e'iboroou em Colatma', _ • d' t'a:'a- a , lçao.s OdC ,o 1:>I1s h'T2.cf ·;jqS de5 traidores, dvs russo~' R.arLlco a~.;j~i:~~~a~/I~~e l~~: / ~" Minorias: os árabes cida~ãos d", IR- IGr~n~e ~o :SUL. mais uma~vez, ap'Jl1t3.llui n:l~c:dos dos maus oue querem .1l0~ ae a; C -t t' la rael gozam de Igualdade C'3 dLe,tos, Isoluç,.o (la mais _gra>e piob ema que'":<t"U'I' a fom'fll'a a l'clip'ia-o a prc-I estl.tdou Slre,to . em .. 0nd'aaplll,llnmQePlr'O' tendo 7 Dzputndos na Knes.set preocupa a naçao bl'as,le.•ra.u "." < " • " '.0' TurqUIa vOaI a llTupçao· ~ . , R"f' S P_ 'd ' 'R'p.:«dsde e a liherd'1tle Que ão os fun- . " : .'" ~~, ' quatro ll1uçu.manos, do.s c!'Ístiios e • <J lTo-me, r. .eS1 en.e, a eJ.or.. . - . - I Glande Q,1..La vo,..ç,. H <C.... 'umruzo ma A!'Tãr'Gctn 'l'°n~c~ das mstitUlçoes C1'Ft3s de .ta mas foi ãe'Jortado por ordem do go. . Con~gre ·~~d . 'lh- d .N;'<,0 I [fu'to' bem. Pa!.mas). I'.·. - . ,,_ ~ o,' ,.' Re'zg!ão '- g... o melO ml. ao e 1!gTl-

};.:=.I.l1O· tu. c...,. D~.l,~: t~.... « ..... ,. - \-- J , .. .... cult,orf;s, a F.I.'ente Agrar.la U":u .. 21aT'1"'anfe o discurso do Sr. Os- Umdos, onde or~an'zou,o He:l1Rl~tZ. Juaeus, (maJOna), cnstaos (católL' entidade criada ,sob ausp!ci'Js de eJis~

1'· ....") 7,'neno o Sr. Luiz Badra, Em 19.3, vo!t~u a l'alest'il'a, C~;:lO ;:,01- ,ço~ e va;la~ seiéas O.tcuGl:i;S O..:d- Icapado riograndense, Oferece ao Ê~a.='" S?c"'etá1'io deixa a cade21'a da daço da Leglao JudaICa. i ta,s e pro,eslan~eS) e ll1uçl'lmnrms 1"-1 sil contribuição v03.1:osí5s.ma para O

. ;,"s;(i'n?i~!, O"C é ccu-nad" 1Jel.o Em 1919, foi um dos fundad'Jres do zam ~e plena· Igualdade e hbel'dade' f'qUacloI?amento e solução do pr'Jble~,.,,', CloVIS j1.lota, l Q Vzçe-Pi'CSI- Partido A2hdu" Avodc,h e em 1920 emoIsd-~eI~ . I t' . ma agrano. ,CZente. I" 'nd' Fpdo . d T ba' lreho. Clve es a el1tre\;ue as

dan HIS,~ ll;t ,":. - vraçao o .os ;-a -I côrtes re'lglOSaS, às ':juais cstãJ Me- A Frente Agrária G:::úcha. na 'uta.h"dores Jud_",~), Em L30, fOI co. i tos 1!'3 procossos de mO'r'l'1')11 Q "'''0'1· a.ue trava em p:ol da l'efol'n1a" 02, :11'l'a,O SR. ROBE~.l'O S!\T'U~NJNO' f d I d P t d Mn UI . v "'>i, ., w' • ".. __

. " A_.. un ac.o~ o ~r,: o "p: j , :ClO, herança, etc. D2o.:',5~s d::;,:; t:ôr. firin(J,-~e em dois ponto.:; LW:i:n~n •. (~a;·a uma comumcaçao - ~e1i1. re- I. De 19~~ a t 4u fOI dPles:aei~~e ?~' tes religiosas são exec:,Ea.d~s pelo po_ tais: p2ssoa huma'1a do tr:>ba'har:.1r

dl ;'0 do oraf2or). - Sr. Pre$.ldente, Vaad L_um, omite e AuCoo.over der CIVIL .e comunidade rural. em outnrs p":t.nUlUêi'oas ~a2'ões comproVll.m, que a no Jl~da:co, SOb. o m:~dat~ bnlamco I 1 .~~ t~ .n' I ,Tas, just'.ça socia, e fra tel nid~de.tr<lll~fol'macao profunda; da estrutura na P..le"Lna. FOI el~.to n.eml).o do. Re.aç__s Ex JbleS Ia~r~1'ia brasi~eiI'l1 é, ,hoje, ?ma quest'lo ~nen~,et ~111 !,?49',~. esco1l1:;D, em de_I No próprio dia de sua V")~ am:Jcào' EJ;l~re essas duas, baliz,-s, Sit"ê-"2 .0Vital para a mdustn,a nac:onal, que Já ~emi:)l o dv 19;,,,, paLa suc:u, r o :,L eSl~ i 1s.-a:el foi ataca~o 'pe:'os Esc, ~,,3 ai a- 1c~nJI,~.to de rnecllr:as que, ,se p25. «sJ?~) come,ue ma1S desenvolver-se dente Cl~a_lm .:::,.:man.~, .oend'J I~elel- bes viz'nhos, ,Alcançado o nu' stic o e'i1 pl"t~ca, ,Iealmel!te t~a!;.sfO!.:nal?':nuQt:eh taxa l'Nlm~lJte elevada de 10-- to por d.',bS 'ié"es PQla esse carôO. em 1949 e malfTrado ,,~ ins s:êllr:ias:a a c1H:a, oJsoleta e illJ.:.·,a, eonlU... lar ano, Cü~l1 que vInha crescendo até Jorna,Js'8. é e,L'Cc. lJ~,O, jL1( ~ ....,~- Cn O"TU' não c'~T'l'n i'" ê.·.·. lag:ãrla.há r1oi" lP1C'S. Li ontem. ntl &tt"n"" a ~1!:sas s?~re diversos asp,'ctos da H's ( d: e~ Úrmar cu~~ is;~:R fl~i):~Oa~; , Mas, 81'. Pres'dente, o r;jJe iml')~' s_n.?tíc:-l (,0 ",!e ~ Conselho das Fede,a- .,0I1,a, Jll~alCa, esp?Glalme~teo;nos Sa. paz. Pelo contrario, apr,g,Ju,n cons: i s'on~~_c(}:n{)''''C e ,~ntusla~:na é qlre,. osÇOf'S d8. Industr'a das- dlver~os Estaé'os ',~,:~Itancs e, as tllbc.:\;: J~a",_a. ~'! tantemente seu desejo de e'lD1Jna'l' 15 suge""::Jes da '~ieJ.te Agl'z'lla GnJ, I,se r'~vip decl.rli~(l_a pronunciar-se c~n- Qi ~~te. Punaou o In.s,lidl"l~O BOD "z:l rae' do map,3., Por sua VDZ. J~t'a.el re': c,cnsu!?st:::ncl:?Q:lS n ü ca: t:t de 1'2V,H­tm a c:cn"t·tull'ac.. o que ~qulva]e ,a d: P_squ~as.~as ~omund~o~s Ju...aJ- terou nos foros 1I1tf','nc~'Cn.i's E1"1 Q1CU?ozscto., 'j'ab:JH1<;d n res I,'!' Sp.r0nunc.Jnr·sl' contra a reforma '\-1'3;- cas do OLen,," lVIedlO, vontade de flrInar um Il'ata03 de pn'z 3aucllcs, forah1 rl::t~Qi'a~QS j}hj('S r .,rIa efetIva. De outro lado, Sr. Pl·eSI.. Sr. Pre~dente, E-rs. C~putados, g~a'Ja! ou en~ s?n"' ·~o 011 m? ,~"'~: Pr1·cs.~at;r_CUho... e"'":. a~~11-:es ele d:1's n11.1dcp

t3, <âo no+õri:Js l1S dif:culd~d~s "'ue embo:'a com a g~lm aLaso dese50 re. pactos de n?o a!;l'ess?o· C', CQnv"! 'Cfr :·cuII.oes, num P"":'1n'J fj'.'e n:o :ç (1

vem •.2trave,~S'"?c'o a n~:~~ mdustrn gisLrar ncs ATIo:1.1S desta Casa as con,,/ p':JTClalS tendentes a resolver o) p'o- ~. ) 1':~1~ em n:~s~ pai,s",~.,. "o." ,em :'.11 r:QUfnc,,a da p.ut ca de con- graLulaço€s e apl2.u~o,s do povo 1:)l'aSL blema dos rofuglados ámbe.s. . D..r..me JY1 S r-, $.. .• ,., r '.t~1"N' 1 f"u'1.nCf'll'~_. adotsef\ pele ,?o- J(-Jl', rrs comemJi'aç5es d') t.ranscar~.o, ,,~ ~. . . n' ',' ))'081' ,nam so,"": o P"i'1 ~ ':'1·"·'·~ '1,

Ven'!') ppdf'l'aJ. Sao vrrnip~ f'ml)r,'O~5 dn 15'~ amvers§.rlO da FunUação do' .h."eJ mctn~t,~.. rela"voes, ~")l')t1''1';. a?l"'''a.D·b-':-;'anl, CH,'':<','''m .",_ql'~ "rtr?m em prorp so de fal' nela E,wao d~ ts 8,e1, l'estejado. 'pe"o ca- ~as _com a m~.,:., a d,'.'; IL~_,s eLFO- o:e. :"~"1. T: c:":'P12"1 n P"l) """ , r>\~u di' rencarco1ta ou que red',zf'm lendill.'lo heb',,;co no 5 de Ixar 5703 I ;o? 2~. e ~m2ro ., l' j. 'cf ',o - 'f"~1 c;:~e C" 'i1i:m. F 'I;:,S"" <-"'~ "l~ràst:conlente sua j'll'odurf'O. de'p~- 14 Ue maio 'ci~1843. • Ivido mten~am:i~te suas r.'la'r:ões C:ll 1:n 'p:lne~l ,"'!r>~,'n~ eLO'.' 01" V' '" :'1:.dindo ern m~.ss.a seus operários. Rccç.. . \ as novas naçoes afl"o :'slat~c?". CODl '~V~("~rl 1'L.".4·('M p"l"'c: ~:YI;o'fi p f '~, ...bi o último núrrr~1'O '(jlr rev!o,:- "De- AprDveltand') minll'l presmça n:t Ghana. Ni7,éria B:rmàn:,!]" Tan-;nu", cn ("." ~·.er::'· ',' c'~. C·'cn' d' 1'1';envolvimento e Coniuntm-a" en'e .s.e Vltuna, qaero ressaltar o cIjma de, ca e outros man':ém rolaçô"-, de "'-11- .,:,'1 t I a.tbre com, um· rn.en~orià,.l da Conf.. C:le"a-I Cf Idlali.«::de n:\s reJacões que Eempr€, I' xilÍ') mú'uo. TI3 toma dI' C2"lp;nn "'; t, '')''s ss d:;~, P1'1 ~2"n'·? o'. '_;50 N'!<?'onnl da Indotrh. dlri?,!dn ao n:antivemos ('{'-lU aC111êie d:stclTIt", Pais dI' navf""o, H',,,,, m·::':) l' tr, "~'0"1 j.\.... - ...",1''"' r",,.,/,p·,, t}

Sr. Pr~s:dent!' d" RenC'bl'c'l, m'mo- \A;;fB, teve o Brasil p:lrtcnat":) d~s I n·~o .. e.j~. T~",l,",.", r'·' ~ B~a.sjl tem i "1'') '~~o --lo ro {,,~, ",~r",,' '.' "

rial cheio d~ l~uvores à polftic.a finan- 111ais important,es na dec aJaçâo de c:mVC1l18 cultura; e técnico. I C.'CHP-tos ,d2J:tr'r,T'1~n·.os reg.:)!J!i;~, iL_

Page 20: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

20 Sexta-feira 31fi _ ..~ -,-.. ;:

,DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Maio de 1963 -

presentando meio milhão de agricuL, quais SI.! inclui a reforma agrária, que proprietário de terra 'mantê-h em Ipoder econômico, ao qual somo~ conSe

tores. ) tanta celeuma tem levantado, nota- mãus sem nela plantar CO.ba algunla. canren'iente aeusau00 de e5tar serrine

Há poucos meses, Sr. presidente, a damentc, por parte dos donos de ter7 Sóbre certos Pt,llLQS ue VIs,a é pro- ,do, em geral e na ,malOna dos ca;;;0s.Fl'ente Aglária Gaúph:l entregou ao. ras que as mantêm, na sua maioria. leto, que otnga, nao a 10n60 plJhéO, Ie um pocter econornico e;;OJ:;La, co­SI', Governador Ildo Meneghet.h as i abandonadas. O povo é so,berano e mas a cunissnno púo,.,o o pcopt'ieLa- !vaú;e que abre máo fàcIl!1Iellle Ltec'j~clusôes de seu laborioso trabalho, i nó.S. como seus legltím'}s representan_ rio de terra a eU.üivá-.a, OLI a ven- Isna büua, para conomper e subo;'·

·it tun de colalJ-DIar com o govêl'no do i tes, não podemos nem devemos il1SUl"_ dêü3., ou a eli.l·cga-,a ao &>c,,,do, por- l~'.U, ma:" que dlIic.lmente aDre J.'OEstado num pano, de reforma agrana , 5iI -nos contra os seus desejos, sob que a incIdência começa em 5 ',o e [;el'- do muilo que l·em pdra, meln,er .il(I: q;le se propõe o chefe do Executivo; pena de estarmos traindo a confiariça mina em 60'.<, a pann de 50 mil hec- aperte:çoar a democracIa OIl o regI-gllúcho. : que em nós' foi dep0':.itada. Mas, se-I taJ.es. . últ: em LjU€' \'IVe, ,

Ae!;ta hora. conturbada e mque vi-' nhor Pl'~sldente, e5S'ClS criticas :<;3.rtL· Nmg'uém ne.st.a Casa igGnra que as Por Quero lado, sendo a"llll esse"e.nos, significa exemplo magnuico à' das da opoSIção nf,o nos molestam e. gra.ndes jJarc~las para a agricultura poder economico, t.ol'n2.-"e lllU.Lú d~­Nação o trabalho da FAG, ])ois LjL'" i achamo~s mesmo, razJáveis. Ela está Ie pecuária do PalS eséão em mâo;; i ücil combater o outro poner eeono·em i'eaJizando du?,s' mil reumões,: no seu r:apel, muito embora por vêzes, I de cêrca de 3.()(} mii priviJegi~dos, que I' mico, êste sim, poderoso Cle la,o, éste

:l ,ran's de quase to::os Os mumc,p:os· se exceda com inverdadcs e calumas'j as possuem sem cu"ivá-las em sua sim, com SelaS burra::; a'C'crtas aos, quedo Rio Grande, n~o_ ?cirrou_ ÓdioS, n8.o , Mas oposição é oposiç.ão e a. justifica_ mUio,r parte, cu.tivando-as apem:s em' preLenaem ,se[Vi-IO, ,o pocter, eCO;lOllll-d .sencandeou p~uxoes, nao Il1Vacl!u. mos plenamente, .0 que n:'lo se JUs- percentagens que n[1O exc3dem 3, 4 ou: co do Estaao, COI1SUDstill1ClaaO na pe-tr'Tas. f Itifica, Sr. Pre"iclente, é o que vimos' 5% da área. Éstc projeto, portanto, i trobrás, ou nos Institutos, ou numa

, Ao entre:4'ar suas sug_cstôes ao Go- • OIJSelVando aqui constantemente: atinge especifica e discrimina,damen- Isérie de organÍl>;açôes CU de "mpr~:,~s"f'l'IU'C10r do Edado, nao o ameaçou, Deputados, que desta trIbuna atacam te a propriedade mantida em poder, que têm nas mao;; orçamentos' as ve­Com greves, nem lhe fiXOU prazos" , : o Presidente da República. sem justa dc poucos em prejuizo de muitos, '.,;es equivalentes a um lêrço, à metade

l\Tmufestou.se a Frente Agra~'Ia ,causa, fazendo, como se costuma dI_ atinge a propriedade não no que ela ou a um quarto do orçamento publ:coGaúéha pela i\ te: ação do texto ~ons_ zer, o· jõgo das g~.. el'Ías,viverem, às tem de utili~ável, mas ju.",amelltc no ~ e podem comprar tempo de ,televlsao.tltucr-onal, a f 1:11 de melhor conm~lO_ escondIdas. nos saloes do PlanaltO,pe-, que ela tem de não utilizáve:, atinge' podem comprar espaço noS 10Inals, I,Joenar a. ll1udança da estrutura. agrana dindo a 8,. Exa. lavores pessoaIs e IeSsa posse indevidrr de propriedade, e idem comprar consciênCIas, podem aJU­Iir':ISIlell'a... ,. vantagens para manter o eleItorado a Ipor este projeto, quero crer que, fa- I g;ar vozei;;, podem. ~az,e~' ·0 que ,be.!l1 ,en-

E depa:menLO de. alto sJgl1IfIcado quem en3'anam. Resp~Jto, como diS_ zendo substitutivos ou emendas, s~' tendem, E e dlf,ICI! enfren"aI es~e

que kag? 2,0 conh~cimento. da casa" se, o opositor tenaz e SiI:C2l'O, :nas 1'e-1 poderb chegar a uma conclusão. de poder,. dific:,'limo. P?rque l,1ãO t.em ra-Se ag~ocraçoes IuralS temem, pOl i pugna-me o aprovelt-adOl. Pala tudo. boa vOlêtade clUe ImpedJsse es~e tulo' ele nao se Olgamza, fOla das

Véz?s,' a mudança constitucional, os •na vida, existe um código de étiéa, L.eb9.te pass:onal'cm tôrno de emen- sua; possibilidades institucionais e deagricult?res .do Rio_Grande!. em llU-, onde a moral se impõe., Estou npsta Idas constitucionais. Por ~ste p,·oje.: Govêl'no; éle aparece _como que pormer? de ll'l;eI J mIlh~o, mam~'Cs,tam_se ICasa, SI', pre~I~ente, ha 'treze _ ,ano~ '.to, emendando-o ou :,ubstituindo-o,. ellcanto, nunca pela mao de nmgue11l;pubuc.::lll1enLe pela ,leforma da Coi'ls_ e ]a f~z opos,qw .. a dOIS go~elnos'1m:?'3 dentro de sua Ide!a, serIa pos- .mas pelas maletas cheIPs de I;otastltlllCl<'.O e, ao mves de flc~rem na ICafe FIlho e Jamo Quadros. Com- sível dar 'ao homem cio c9mpo e ir! que pagam os programas, ou peaaços3titude negatIva das dISC\lSSOes , este .. Ibo.tl_OS tenazmente desta t:'Ibuna, mas 1I economia agric,ola do' pai~. l'Ll SitU, a - 'de jornais que diVUlgam. ~s Idelas qnereIS, tJ:abalham constant,emente. dIU-' durante os seus goveI:nos JamaIS cru_ ção nova, uma situação que o campo Ia êles intéressam. ,t1ll'namente, em prol de uma ref'J! \TI" : zelO!! batentf'S do Pa'aclo ou de quals_ e o homem que nêle vive reclamam: Orz.' S1'S, Deputados, desta tnbuna,agrá.ria democrática e cristã. ' I quer Ministénos. Às reclamações ou tpor êste projeto que hoje NlcEml,lilc inúm~ros companheiros meus; da.

Ful cientificado, entretar;,t~ Se,;~or Ias reivindicações ~ara ,0 meu Est~- à Mesa ~ para o qual, reclamo e peço União D2lTI0.cráUca ~:)~ional, tên:.. tra­PreSIdente. de que a 8upolmten(U1_ do, eu as faZIa desta tllbuna.E nao I a atencao de todos Srs, Jeputados,! zido acusaçoes gravlss1mas e fOlmu­eia da Reforma Agrária pretende ~~- ~ desmerecei, por i~so. da eonfÍf\l1ça ~o IpoderenlOs chegar a uma pacificação las de boa voniáde parI resol;'er osMpn:1Jrr.u' as terras; de que o GOV~~_ 'meu p:lvo. f:sse e o melO maIS sadIO ,dos hom3ns de boa vontade _ e' 11l'ob'e111as nacionais. Mas ha umna d,o Estad_o esta em ?egoclaço~s,~ 11onet'to de se fazer polrtlca. (MUI.- qua.nelo me refiro aos bomens de bO'J Deputado qlIe se te!fl destacado napdra reallzaçaoC! de s~u pano, pl~~I'() 1,·0 bcm). vontade, exatamente estou dS:X2llCl() n.~1'esPl1l3Cfi(] de dados e~.p2,nto~OIJl);se que se fara de acordo com as "1.1- , de me referir rlCiuele.< de má vontad" I aqui: o Deputado cantídio SampaIO,gesiües da FAG, conforme o dese~o i V - O SR. PRESIDENTE: ou àqueles que má fé. prec;am uma Ide São paulo. que demon,strou desta.de Gc:vernagor, expr~sso Já duran,e [ Passa_se à pl'llneira pal'tedo g'l'an_ emenda êenstituc:onai visan:Jo não a. tribuna, por vá;'ias vêze_s. "'1", - co~­SUa c"tnopan~.a, eleI~oIa,J.. : 'de expedlente. concede" i.erra p.ara quem nao a 'em. testado, que So em S'l'J Pall'~ sella

Se tal_oConeI. tOln~Lse-a clalo qu~ I Trll1 a palavra o si,. Amaral Neto, mrs a abnr camll1ho pa"a que se faca nossivel anment.ar a a~T,"~.-\ja"ao fe-a !lltrnçao dos mentoles da SUPRA. e • . no Pais algo que em nada se aSS':'111e- deral em 34{) bilhões, tlranrl'l-1° nW.l!!e-rittx que não 8e reall~e no ~lO I O SH. FLORES SOARES: lha com reform~. ugnl.l'ia. Ao invés dt:' '4(1 bilhões do impõsto de r~nc:". IDOGrande uma refonn~ agrana auten_, Si'. PreSIdente, peço a palavra com se premiar o tubarão do lat:fúndio, 'li11.óes na.5 tax?s a1fande'?;án;rc !' lQOt'ce, n~.s, molde,s prop'}stos pe a Fl'en~ a licença do Ol'ad'Jr. em certos casos tllt,al'ão que poderia Ibilhões no il11Pôsto de conS'll110 _ ()u~-t,o Agrana Gaucha. obter a desap,'opriaç§o de sua terra I "'-e OI'e a ('o011<"Srar as dpC"1l'8('OPS ao

CLIsta crer que órgáo executor da com apólices rendendo jmos e com Den\ltado Cantidio Sampaio. o Pro-rcfocm~ agrária, ao inves de aplaudlr O SR. PRESIDENTE: correcáo monehhia x ou y, o que se cUl'flclo\' da Repúblir8 no estad'l doe incentivar governos e entIdades val, Tem a pa 'avra o nobre Deputado. ,nretende com pste nl'ojeto é tornar a PNal'~ aCBba de declarar RO" ior·

tadas honestamente p.ara o pr~blemo. O "'R leI ORES SÓAIUc8' Iinc;dência .do imnô~to t.f'to violenta nais. iexiualmente, oue só em i111pOS.~,gTano, one dISCaI dIa, mtelveIiha '~" J. J • que no seu primei'·o ano de vir:êncla tf'S retidos tem '" Govêl'no a wbrflr

em. planos, imp.eça r~a1Jzações, ° (Pum uma comunzcaçao - Sem re-Ise,ria. impossíVPl n é'e mn';;1·e,. eSsa t.er- Cf,rca dp, ~no 'h!l~ões 'Mais .d(! que j~to

fJUlDte de taIS pelspectlv.as, cab~ a viSào do oradOr) - SI'. presIdente,. ra e 'dela ter dp nbrj" mfto sem rece- 1_ e rel1Ito aamlo que aqUI Já se dIS·inquietadora perg'unta: SeTa que. o ~o_ desejO Ler telegI;ama que me foi en_' bel' l1''TIl1í011el do gcv"rno. Ise tant.~ .. vê~es _ mIando se pediu,v~rno realmente quer a reforma a·g'l'a_ del'eçado pelo Presidente da Câmara I T' .' 'o' '._ re' se reclamou. se exig'iu f' se ameaçoutIa? . de Vereadores de Quarai, Rio Grande I , Nao '. ou . este

t.1r1er-.me G::IS .~b. q todos n?",,'a oue imediatament~ se

Era o que tInha. Q dizer (MUlto ':lo Sul cuio apeJo transmito ao 81', ele, A .ll1:~tlf1ca ''la que apI ~senteI dIZ fh"ss'" I'l Pais voltar ao urf'sidenc\a-.. ) , ",,. no s~u f'na' 'l1'·,.a "lJO'est"o do Se- '''',' -uem . 'l\IIll11slro da Vlaciío. E o Sfguinte o ~'," ,"- ., ~. 'd l;~mo 'afirmava-se o retôrno a e'lM>

, I ., " nad01' "l1tOJ' Ca'nnos 011e o consI e- " ' , lt .O SR ARY PITOMBO: . telegrama: . nh n1 .. t· t" -"t i na1 un fo"mq 0.e rrOVl"1'I1" era.. a vo ,a a au·,- . , _ 1?1l " o °men e con"l :uc o ": t."vi(kfle nresidrmcial, e a volta ?l, au-(Lê a segUinte COl1lU1l!C_Uçao) ::-"s~-. "Cámara Vereadores clentifL fI,a~e 11' oual s~ enco"l~,' am ')s plln- t(\rir1ade nresidel1cia.' era a volt?,' do

nJior Presidente, na sessao de onLeIa" cac,a cogita-se extinguir ramal ClnJO,o e"'1~~~0S no\ AJts. l4? ). 1~8 ·)"d ..." n,' ~J'fI em,e o Presld~nte da Ri-a exemplo do que vem ocol'rend~ féneo Alegrete Qua,'ai vg reuniu- dq. ~onsttl\l1Cao. E,s,a, frase e a s"- ",íh1i~o n'l"e~'le' agir eontra' o,s cen~

1 D utado' se t:xLraordll1ànamente res')lveu cr te "desde certo tempo,' .a gUl1S e,p".. ,.,: ~1lll.1' . h'0"'O',1di~tss. canh'!! os soneo-",dOrell,t PIe dI' ,1 " unalJ1midUde apelar V. Exa .. s -n- "

fizeram severas cn Icas ao O· "'- f ., t 1 "O""~r a jl1.sti.ca nos ,campos o~",..~ O;; exnloradores da fllmni~, llr!l-João Goulart, acusando_o ,de.s-er o, tldo impedll concretlzaçao a me_ pela intervenóo fiscal dentro do 0;1011'9.

responsável pela donda ~e,:gI~:~~~ ~% I ~~~~el~;al~~~~~~rág~.~~jU~~O~ree g;:õ intel'ê5.!'e público. condicionando Ii~''l. 011 Isto era mentira. ou po-que está passan o o aI.'~ " qua: a~nse _ Saudações _ Verea_ de faio o mo da propriedade ao ~'''f'nnS aflrm9,r _ sem' ferll' o Reg-i-vista, as reformas r.e base que So I bem'star soc:al pela repret'sáo do ""lOntn _ (lue {) Presidente da, Rtpú-anunciam. Acusam.no de tudo, rEC l~_ ~~~n::~~/,e~sor, Amaral Leya v~ a.bll~,') do noc1er econõmico, d oqual "'H~o ·crnvP1'''~ r'l ... fato ""m crO'l~'Cl'{) deIllve de querer modIfIcar a Const,tlll- ,." Osório Presidente", o lat.ifúnd'o é um dos maiores "')nh'''ha.ndist"s e d... ões()Tle.~tos.ção para.beneficiar-se com a sua pos_ I Era o que' tmha a diZJer (Muito esteios". ""<1l1el" ~I' ?cus", na Gll~nRba"~ I'l MI~

. sivel reeleição, Nada ma1.5 _fals'), nada, bCJn) nish-n dR. Gl1lõrra e o 'M'lni~h'o da Fa.mais absurdo. O 81' .• Joa"o Goulart.! " • • Portanto fazendo entrega. à Mesa ~",.,n~ li" e-st,prem trR111a110n 9 com.desde que assumIU o Governo, outra! O ~R, A"I'lAR.'\L Ni!.TO. dêste projeto e sua justificativa t.ra- n,' ri ' ; 111 ~., f 't - 01 p"lg I (Sem revisão do omdon _ Senhor 0'0 minha c("JtviI.,uicão modesta e des- q ~ 1'l0'1(\ '" Sha.,re n')r 1R8, 11 10('SCOIsa nao tem eI o senao z .0.1' "I,; " . . -'I" nA1f1rp~, nO!' aue não ~ 9.C11Sa o

d efesa e pe'a inteondade da lJossa IPI es!dente SIS. Deputados, subo, ",'et~ncjrsa, nrocluto n~,o do meu tra- , ,~, .t P '~ t.::;, . I' . t "b " t· t h" ", '" d 'h I' """C!""'1)'t1C::~"'I1~ fll"P o. oue .t. o rpt;l;'I.l°Yj p.f1arta. Mag'na e isso mesmo tem feIto: 'Ole, a !l una pa.a, en Ie ou Tas a "O mHS a?.cn.1J 0'01.1" nu e reeo e., ',,' t '" ~' '

J c', . 'f " - 'co'-as a I'esoI1ta" p"oJ'eto pl'odlltO de tlldo aue ~qlII' OIIVI' de Deplltados ~ 'O~nl'·) lC~? 'F!s ·ll.mog. o'' .11 n, Vl-Sentir em varIas manr esoacoos pu: I I.::, p " _,~. L, .'. • - fi ',o.,nf) n lYt o-ovêr " 1)resjd"n~I~1i~h?blicas. at!'avés ne discul'~'}s. de atos e: de 'dolZS e ,'!uge" 02S, de .van,o:: D,ep,:- de I'ôd?s correntes. ~~ ~.l(O'll 1) 'JI';~;~t.l'Onf'SH tl:~,.,,~,.,no e~t~d" decisões O fato de 8 Exa ae'1"1' ,tado, que Visa a cnar ImpoS,O mCI- Ar:ol"1. deseiav? ,nassar ao exame de m. t~ t' , d' I~ " ", I" '" " - ·.'t d ' t 1 """"''''1'9. ...~.... r9m~n o com 11 ~{)n-que para se votar uma reforma ?O'''o_. \JPI1t.~ soble celIas n?,o aplovel·a as, 01U1'n qO~lln o. Pn" exemp,o. a ne- . .. .- ~ ,'poiC\' le

"., d ' t . t~ f Tucl'1 au~ cont"a I'st o p"ojo'o °e pcs ",ooiotr, no P'lnd ?,nrl "'h3re Mas para ..Anci.1t ,. 1''',." li Clf'ni'!J9.. nO 'P p.ria veluR eIra se, ,orna n.JS r re 01'· , , .... - /0 , .•- •• -' ' d. ' .• , _" - .. ,. " • c • ' .. ,. ' .,~ ~"nl~hl;~~, ~'p' si\Yl. P o ünico l'eS-mar a Constlt,Ulcao no caOltulo que Isa m7er em ,.,,~te1 'a de I estllçoes, cheP.'ar ?,. eh. QUeriH Rborclqr Rntes a . 'lhe diz respeito'. i1ão importa. em que_ afirmo que "ode ser rlito em r16hl'o outra no~oci2.tn oue é :> da compa- ~~"'··h~l 00" êste Cl'lme,reI' subverter a ordem COl1stítuida" sôbre qmtlquer .aspecto de qualquer nbia 'T'o'effJni('q B-fl~ilei1'a. Mas as- 0rll.. !!Ir!': . Deputados, vou n~veI9"­

como (luerem fa7,pr cr~r os seus aO. I' ~m~nda con~f,'llClOnal. E' o que p1'o- Sim ,,,osmO. ~n'po, de comecar pela ,,,~~ " (flle há ""\1 8.,no sucedeu na,ver~àrios politicos, Como, tamb!'m. n'iõ C11ro Inesfr-\' o r1~mol1strar na iusti- 0""''''''',h;0 'T'0lpfônJrn P'·2·sj1"il'~. aue- "'."one!llllrtt o\ouéle'l que Itt~ hoje 1'1­pone s. ·Exa,. ser responsável pelas fic?t.i,\'~ do r'aieto" ~O? o 'ponto de rlft f!!zer ~lgl1m9,s. CitRÇÕe.S à _Câma~a '~"'.c!s.r-.m. R?hre &&tM n.e.:ocl!l.tr.. 1'111ma.',nifesNl,ções n.on,H'ares OHe exigem ele In:,~~j;,('.'d8d0 . e 0? 'I'" "t:vJd~~e r.a me,- ~; 0\11' 017, rcsnell:o a DOr1.P !' ecano- "I""q,.~ I! MQot'~ 1Il,« d..nunc;<UV\ 1"'11',07-nó.~ cnn(\T'='s.,::~~r~f;',. jn1r.1di~tR solucã.f)· r1ld~', (l~VO ~'?Or .~nc 7 ..l!n.·'t.:lr rl"" t; m'l J 11"'r0 111 n -l-1'l ~o.~, n~:"1l:~9d~:~. i:lnt.o?.~ lY\."'l.~f~ "Nt°Atvt (\~".u~-..,t~, 1)i!l1~ ,.414l·1' ..p:o.rl\, Q-!; problemas brasile:ros, n0~ I:cct.ares, sena lmpo"sIvel li, qua.lquer 'jor"\fl~, junto & OpIl1JaO publ1ca, I:sre elo e ~1~ proximldlt.iJe mM! t.!»lla-M do

Page 21: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

Sexta-faira 3.-----,,--,.,...;.....-.,-,-- -- - .

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)~ (Suplemente)_ ~_, __ s:s QC!CS e:::zcz_.ACC.J. x: .:L. __

Maio de 1963 21•

"Ora. a Brazilian Traet.ion temno pais concessões de serviçoS' pú­blicO-s de varia dos tipos admm!s­trados por empl'êsas reunidas em"holding" . Traca.l' critérios VRirOS .e ab.'.'tra:tos pará comprar, de umasó vez. emDrêsas de eletricidadede gás e de telef{)~1eS é dar a es~ta transação um êâJ'.át<'l' simolis­ta que distorce a realidade âté oabsurdo. "

"Quero aqúi senhor Presidente.referir-me Rpenat ao prob e:ma dos telefones' no Estado daGuanabara.' Não para leVllnt-arvelha s e .iustas reivindic.ações;não para protestal·. de nôvo, con­tra a intervenção federal na con­cessionária, da qual não resul.tou; creio, benefício legítimO' paraninguém, e certamente não me·.lhotou a vida da população ca-

rIoca. Apenas para, alertando eprevenindo, cumprir o meu dever

e. quando afinal se souber o queacontecer, ter. a conSciência tran·quila de que nlio ellenciei sôb~'e

assuntp que conheço."

TELEFõNIÇA Nlí.O RENDE

"O sistema t.elefônico na Gua­nabara é formado principalmentepelas 11 centrais te'efônicas osrespectivos prédios e a rêde.Quanto ao equipamento obser·va -se que, dos 36.900 termina iL'de tipo obsoleto, 8-0% foi im.t,aIa­do entre 1930 e 193b. e de 198.400terminais mais modernos 80 2COforam instalados entre 1940 e1945". '

Considerando-se. que a vidaÍltil dêstes- aparelhos. segundo sprópria cTE. é dE' ~{) anos. ver!­fica-se que 50% j~ está Óent.c~

dêsse limite ou rerigosament.e vi.zinho a ê'e.

Por ontro lado. dos 100 "1bosexistentes. que repre.serJta\D . .177.488 km de pares de fio$ '30%ultraDasrouou está nerto do li·

Govê, no, foram comparsas, foram: silo E a intervenção permanece há um 1Antônio B,albino, o Prm1eiro ':Minis~rocumpllces e agora não pa.ssam de de- 'ano e três meses. Com que efeitos? Tancredo Neves, o Presidente do BNDElatores. Por que? porque a Compa- INenhum. Nenl1t'm telefone nôvo foi o Sr. Osório. POlS -ebm, confirma-senhla Telefônica' BrasíJeira, setor da: cooca'do na Guanab?ra, nada se fêz hoje o que se disse naquela ocasião.Guanabara, estava em negociações II é impediu-se que o EStado pudesse O Governador Carl05 Lacerda escre­um o Govêrno do E5tado para qu'e, razer aquiio que tinha pl,anejado. veu ao Sr. P.resídente da Repúblicadiante pre.ssiío que fizemos durante I Mas, pior do que isso, denuncia- carta que incluirei n~~te ponto àoum ano, dela obtivéssemos a concor- .1110S naquela noite, na televislio e na u!-eu discurso. em !êl::lOS respeItO-I'dânc,a de que seu patrimônio seria IAssembléia. que se p"etendia\comprar slSslmos, como ponerao ver os 81's.pP.,ne constitutiva de uma companhia. Ia Gompanhia. Telefônica Brasileira DeputadoS:estacai, entrando com 49% do capital por 150 milhões de dólares e que oa ser formado, enquanto o Est.ado t~- ine9'ócio estava se110.o entabolado 5i- "Como cidadão. b1'.asileiro. hojeria 51 %. Houve o acôrdo t.ácitodo i gil~samenie pela mão de um homem governando o Estado da Guana-,_ ara. é meu dever procurar. de tõ-

-Sr. Antônio Gallotti, ~residente da Ique, à época, tinha· sido designado da.9 as formas, defender o~ in.te_Llght. para que 2.13S1m fosse feJto. ]<~! paTa o governo por um outro que rêsses do meu Estado e do paL.,.o principal obstáculo à trMnitaçIo! tpmhém governava neste govêrno, E" essa conduta que me tracei.desta mensagem do Govêrno nd As-.I porque govern!lva o Rio Grande do de vencer quaisquer ohstáculos. asemb_' éia Legisl~tiv~ era, justameJ.1te. Sul. :ttsse era o homcm incumbido 4e' eles sobrepondo o intcresse públi-a naü concordancla da CompannJHlnegodar COm a Light. E quando fa- co, que me traz à presençâ deTelefônica Brasileira. já que não tí-jlamOS em 150 milhões de dólares para VOSDR Excelência. "nhamos como, por lei, obrigá-la a fa- a compm da compl'.nhia, vai êle àze:·. parte desta Companhia estatal. . televisão, no dia seguinte, exatamen- Fala-se. sr. President.e. Cl::tui e

O Sr. Sérgio Mé/.gttihãcs - Permite 'I te o 8r. Leocádio Antunes... ali, na compra pelo govêrno fe-V. Exa? . Deputado Sérgio Maga.lhães e Depu-, cderal. das insteJações e acervo

O SR·. AMARAL NETO - Só para' tado Cantidio sampaio, pediria per- das concessionárias de serviço,~terminar êste ponto, Deputado, Sér- : missâo a V. Exp.<S. apenas para con- púb icos, entre elas a Brazilíangio ~agalhães: .parei o. aparte ao 'I'êluil'. meu pensamento. Em seguida Traction. no Brasil- o grupo Li-Depu,.ado Cantldlo Sampalo e, Gm se- .darel.os apartes. . ght. E' pelo m.enos, certo que al-

.dE' " I I . . - dItas figuras do gorérno têm por sigUl ~, a V. xa ...com mUlta 10lHa I ••. vai êleà t.elevlsao e ec ara.- mesmas. tido el1te'ndimentos e fei_

POIS bem. NO dia 3{) de março de i a gravação de suas palavrps f01 felta to declaraçâes a êsse respeito.19B2, numa Sf'" de despachos do paol eni três aparelhos diferentes, para quelác'o Guanabara, reuniu-se o Govcr- [não se pudesse mudar de um para ou- O PAIS DECONHE0Enador do l!."stado, o procurador do Es- I tI'O - - que, de fato. dois meses e melo ."As cieclarações dêsse g'ênero Itado, o Chefe do Geobinete do Gover-I antes, êle e um a,JtQ' funcionário donador. o sr. Ant.óni'Q Gallott!. outros raúco .Nacional r" Desenvolvimento que conheço, quando não são v$.-. ' . . gas, slio. ínsufic:e':1tes. Quanwsdois diretores d.a Companhia,. este. Eccnômico, chamado sr. OsórIo. es- às conversações, n"o nas conhece-Deputado que aqui fala e que, no mo- I tavam estudando com a 1,ig11t a com- !J1>JS. Não ~'abem(),s quem pal'tlci-mento. era o Líder do GoVêTno na lI"s- I pra dess.a c~);l1l)9nhill. E decla.rou tex- pa delas; não acompanhamos seusembléia. Durante três horas o GO-

1t.ualmentc· "F.stamcs levantando o an_damep~? Permanecem a opi.

venwdor fêz ver a.o Sr. Antônio 'Gal- i ac;írvo. fa~endo o tombamento e ana- ma.:> publlca e as autorirHldeilott! aue era preciso concordar com I lisando os bale,noooS··. competentes dos Estados. que sáoo que· o EcStado propunha, porque. já! O Sr. A}iomar Baleeiro Sabe o poder concedente, li mais abso-havia éste acôrdo. anteri~rmente.,s~- i V. Exa. se o sr. osório foi nomeado luta ignorância do seu contoúdogundo o qua.] a CompanhIa Teleronl-,. a.gora para a CAC,J":X? O pais não ~'abe nem conhece osca. Br~si1eira h~wia tido ?et!s bens le. O SR. AM.ARAL NETO _ Não sei c0111pro1111.s",oS quc em scu nomevanta~03 p~ro l}l1llit C?nllSSaO non~.~; disso. _ Não tenho a menor idéia. estarão sendo assumidos."da P'p~ o E,te·ao, o:.;s que"fo_al~ Não estou fazendo acusação alguma, CONCESSôES DA BRAZILIANcalcu·;.dos; no seU ,3,.01' atJ:a:. e c mas apenas un!\1 reportagem. 'l'RACTIONapr~xnn9.Clamente .ou~ no m~~llno. U Afirmava isso e di7;ía mais "Fala­bilhoes e 800 IDllhoes: .P?IS bem, ram em 150 milhões de cruzeiros. E'quando °A qovernador. InSIstia. o lS,e= mentira.. Hou~e uma proposta daJ.1hor _'!'p~onlO Gallottl, a cer~a a,.t..\. Light feita ao Banco NacionaJ do De­la, decl~.ou que. l~a.d~ .poderla. f~.ze sl'nvolvilYHmto Econômico, na pessoaseu: OUv)]' a pr~s~lenclada Republlc~~ do seu Presidente, de 138 milhões depOlQt!e o ~o~el.. ,~dera.1, desd~ .~anel dól.-à.l'es, mas que foi violentamente1'0. vlJ)l'~a.Il1s1stmdoêrn negocIaI com 1'- _lh.,~isada porS. Sa". E declaroua Telefomca. . que o 'B~nco pretendia est.l)dar com

Saibam o seguinte: suspendeu-sc a F Light uma proposta. segundo al'eúniáo pa·l'a que o Sr. Antônio Gal- qual, em 17 anos. receberia essa em­10tti fôsse buscar a palavra oficial. p:'êsa. 10. bilhões e meio de Cl'uzeirosAs duas e Leia., a reunião se instalou e mais 6S-milhões de dólares.

-novamente e o 81'. Antônio Ga.Jlotti OJ'a, Srs. Deputados, 68 milhões deVOitOll cant.anào degaloJ êle que &n- dólares de que e a que ta.x~? Pre­tes est.ava acovardado. . tendia a Light receber êsses dólares

O Sr. Antônio G~dlotti .declarou ar câmblo, na época, de 318, cruzei­textualmente o que a;q"i repito: "Es- ros, quando tudo que ela, importou.tou vindo do aeroporto, onde recebi o com êsse dinheiro o fêz ao câ,mbio dePresidente João Goulart, e êle man- 50 ou 60 clllzeil'os no máximo?da dizer-lhe, Governador, que nenhum No ent.anto esta é a propost.a ofl­negócio será feito entr.e nós e o po- cializa.da pelo 81'. L~ocá,dio Antunesder federal sem que o Govêrno do ES- Presidente do Banco NacIonal de De­tado se torne ciente do que se vai senvolvimento Econômico que, com ofazer" Então o Governador do EiS- 81'. Osório. sozinhos decidiam do de.s­tado r~tl'Ucou 'ao Sr. GalloUi em têr- Uno companhia no Br~sn.mos não muito publicáveis, que era Ma!.s ~o que ls.so afll'mava .êle. osincrível fizesse um presidente da. Re- 68 mI1hoeS'. de .dólares s~ de.stmavampública seu porta-voz o presidente de a. pagar as .div,das da Llght no exte­um grupo estrangeiro internacInoal, e rior que tenam que ser pagaS em d6-dêle fizesse o homem que levava a .lar, a)~ros alt~simos. . 1um governador um recado de Sua Ex- Dec alOU !amoém que haVIa s,~ilo

l~ . . na negociaçao.E, nesta Casa, ne~te

ce~nc~~. aconteceu? Quando o Gover. Congresso, v.l11 deputado que não seiq . '. d . d to ee hoje aquI. se encontra o Sr. Tan-

nador termll~ou. !lJssman °..° ec~e credo Neves, então primeiro Ministro,d~ desapropnaçao,. por utJh~ade ~ú: veio dar expllcações, na presença-:b~lC~, da CompanhIa Telefô:ll~a .BI a acredito, de 30 ou 40' deputados por­&llelra. na 0uanaba!a, com I!UIssao de que maior número não havia em Bra.­posse Imedmta lJedlda ao JUIZ, convo- sllia naquela ocasião, dizendo quasecamos uma sessao noturna na Assem- textualmente, que de fl'tto fôra rom­bléia Legislativa,. ~arrei aos oepu- pido ,o sigilo .da negóbiação e os res .tados est.aduais aqUllo que estou ex- ponsáveis deviam ser punidos.pondo neste momento. _ MaS' então concorda-~ em que uma

No dia seguinte pela manhã, como negociação dessa espécie seia feitaque cumprindo a, ameaça do ~resi- em sIgilo? A trôco de que? Em bene·dente da República, feita por inter- ficio de quem? Para quem levar va11­médio do Sr. Ga.1lottl, O Govê.r;no Fe- nagem? só3 ou ~ homens. fora 11 Li­deraI decretou a intel;vencão na Com- gthe - essa não, essa' tinha tôda •panhia TelefÔl1ica.BrMileil19." 1mpe-, sua diretoria empenhada no negóciodIndo aue· a Gua.naba.ra arrisse na· de- - sabiam da história. o C0usu\corba do~mt«êfj$e do mstadó e d-o :91"&- Qe/:'&l.da Reptibliea, hoje Millliciro

111i;,e de vida Ú1ll, fixaúo, I .... m..;\"apeH\ 01'H, em <lO anu,,;o

Da.s 11 celLralS ,e;efonict\s, 'ieSlao lllS,aJaQas em preclIo;:, ~u_

ja.s funüaçoes nao peüll.ctJllacrésc,mo aJgull1. Nos " p."édlOSres,an,e~ .. .>el!l 00l'as ae vu w,.pu­de-se alllet~ instalar apenas J\J.!JV:Jnovos ten111naI8.

Desta forma, senhor pre.,idellte,com lJase nos dados sópre a VIU",ú,il de cada uni dêssel.' eqLllpa-

memo" e noas re.>pectivas datas úeinstalação e imcio de operaç"u,pode-se calcula·r que cérca CJ.t'1>0% da etapa em que o .'31stemll.da C'lB e econOJ1llcamente ex.plorável já se esg-o,ou."

Esta' situaçlio loi que encon~rei

ao ai-Gumir o govêmo. N" filaalguns 11á mais de 10 ano.{, ... :2(J!J.OiJO candidatos ao t.eJefo-nes.No Palácio Guanabara e 110 l!:s­tado o tráfico de influência para.conseguír telefones, e a fila da.sprioridades distribmdas como si­nal de munificência ou, com va­lor de moeda, para acerta;(' nan.saçõe~ políticas."

NENHUM TELEFONE NOVO

"Essas insta ações 11 equIpa.mentos representava·m, no prm­Clp.O de 11l62, 46,04% do inve.sti-

. mento to~al oa CTB no Brasil, iS,\to e, US~ 54.454.870.00 segundo aéOl1l,abiliciade da própria empl-ê­sa. Isto, <milhor .presidente, é °que Vossa E.'Xcelência iria g·a..st-a.rpara não colocar um único tele.fOl1'e nõvo' na' GuanaOil'a. O go­vêrno federal, comprando estaCTE obso'eta~. inadimplente,compromerena reCUrs:J.s giguntE'S­cos sem nenhuma vantagem realpara o:Rio de Janeiro. Na entUn­to, como ficou dito, apenas 44'~do equipamenlo da C'lB podem,ainda p-or lI..1fuín teÁl1.pa lie!' ex­ploradoD econõmicaanellte. DenAtro de pouco tempo., portanto, ogovêrno federal se fedi<. forçadoa executar trabalhos de r€cupe­ração a ~mpúação de' sist.ema.

.Essas obras incluindo U lÍl'ta5do Estado. em que o s!'lxviçú tele­fônico pràticamen~ ineXiste,importam hoje em cêrc<t de ses­senta bi hões de cruzeiros íCr$ .•60.000.000.00,00). !.'ito só paracobrir. o deficit, pois seria eviden­temente necessário garanti:: re.cursos para prossegU.lt: a~ Obl asde forma a fazer cres~el' o sei'vi­ço em ha.rmonia com a deman­da.

"SOLUÇA0 LOGICA""Se o 'que se ·quer é colocar te­

lefones no Rio de Janeiro, ná!>será compl'ando a. 'CTB que 80

irá atingir êsse objetivo. A solu­ção coerente, lógica e mais viávelfinanceiram€J.,te, é jorçar a conAcessionária a aceítar o Estado eOs tLSuários CDmo .participantesda emprêsa. Atualmente; apenas7% do ,seu capital são registradosem nome de brasileiros - o ne­cemário para da-la como brasi­leira. Mas, os usuários não sãl>admitidos como seus acionistas.

Em vez de comprar' a CTB, de­ve-se promover investimentos pú.

blicos no .serviço, garantidos osdireitos de todos os acion,stas

atuais e futuros.

. Assim que o sistema telefôni-co fôr atualizado, assim que a

concesmonária tivel saldado in­tegrl!lmente seus . compromís.:>oscom a população, proceder-~e-iaentâo à compra do seu acel VO,acertando-se na ocasião, a remu·neração justa aos acidi1istas."

NACIONALIZÁÇlí.O SEMôNUS

A Companhia Te;efôuica. des­ta forma. acaban'i tão nacionacomo >!e fôsse enca.mpada ou

Page 22: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

\.

22 Se~ta-feira 3\ DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Maio, d€· 1963

c01iJ.:prada, sem nenhuma cl.as provocar hilaridade porque em' ver· aparte quase que o fêz perder a opor- em matéria de ericampação d3 em-desvantagens dessas duas hip6te- dade' um homem que Vlvia e fazia timidade. prêsas concessionárias de serviço pu-

se.s. 'ponto rio Gabillete do Sr•.Leocádio O SR,...AMAR.AIi NETO ....;. V. Exa. blico,· a Lei .bmsileir& estab21ece lL.U

Além disso, fazendo-se do usuá- Antune.s, p.orque 'faz ponto em outras há coovir ,·em que tenho da(]o s.sm- 'pr,Ocedimento que consiste no to;n­~io um aci{mism compulsório, 00- casas tamoém ...... o S1". Santos Vahlis. pre. os, apartes.' . bamento físico e;.ccntábil: Em· UL"'Slalílilar-se-iJl,m novos recursos que,É1lte .atendia ão telefone lá. ,Quem li_ O Sr. Sérgio Magalhães -' V. Exá. emprêsas ja foram feitos êS333 leva,,­somadcs àql.têles de que o Esta- g-assepara o Gabinete do Presidente sabe~que temos uma posição clara.e tamentos: ,uma. no n.io ,Gr·:mde L.Odo pode dispôr, tornariam o lp._ dO ENDE, àquela época, teria o S1'. ,definida ,<lo ,respeito da, encampação de Sul: e outra ,em Minas Gera:s. L-

vestimenta, possíveL_e o . empl~- Santos Vahlís, às vezes sem ,precisa,r 'companhias estrangeiras.. Dev') re- cou p.'ovado que o Estac:o nada LOil1eridimento' econômicámenle 'fac_ mandar chamá-lo porque éle pró- c'amar.de V. Exa. 'duas: coisas: 'em a pagar a essas ~mprês:!ts m2.s, s,'n,tível' econômicamente. prio a ten.ciia. Querlamos a,dquirír primeiro. Jug8.r, ',a' coerência. que elas,devem ao Est·a(lo, atra\ és ce

· . Repíto, senhor pre"l1dél1te, que, aquela Compa·nhia Telefônica Brasi-Se 3 .ou ,4 MinistrOE estariam~ imuli- lucrosllicitos e transferências p:' aC<Jm.o o resto (ro'pais, desconhe- lell'a na Ouanab~!a, porqu~ f) Govêr_ c~dos nisso que se chamaum,~ négo- o exterioi'.· o Governador da Guana-~ as .ooi:J.diçõ'es em que o Govêr- no ou ao Assemblela, <:rue nao nos da- clllta, V.• Exa. acha .que o Prc,;iden- bal:a, .ao 9-?erer, co~pra, a COU1N­no Federal está se propondo a va lei, nos impedia,de fazer pane des- te da República fatalmente est:J.ria ne_ !l:hla 'teletolllca, embora por q~l;,n-

comprar ,s. GTB.' Sei, no entre- "la çmprêsá. Queríamos comprar por 'la e.nvolvido'. N&o q,uero entrar na tia que· v.. -Ex~ anuncia inferior à'quetaiIlto, OGmo todos sabem, que o debêmyres, não em dó ares pagá.veis mérito da questão, mas, quando hOUve estava em úegôciação.:... .-"país não' está em condiçÕes de de acordo. com o tombamenGo feito a mata,nça de mendigos na Guana- O SR..AMARAL NETO - Era ,":,-arcar com esta responsab.Li.ida. por aU[,Qridades insuspeitas., E ago- bara .. ; . " . sa a intenç5i.o.. ' ...de." f' ra quando "e quer desapl'o·priar tenas O ~SR.. AMARAL NETO' - Essa O SI'. Sél'gio Magalhaes e5-

\ FáRMU,",L.A SE~ SACiRIFíCTO" ~m apólices~ tem-se llm~ ,pressa ~nor~ a,firmativa, rião' fa3. ju.z à inteli~ência tava incorrendo 'no m.esmo -êr,'o, 1=0'­" - me em pa.gar 180 mllhoes de dolarc,;; de V. Exa. Imagl11el QUe V. 'Exa, que não procedeu ao tombamento li­rA fól'lp.~a que prqinpdO tem, pelas empré..as falidas de energia elé, viesse~cl.ar um aparte <),}j)re a possibili- SIGO 'e contábil,par·a verificar o v::'.or"mtretanto,- por 'melhor que ,,'ejam C:lcas, fandas aqui dentro e prósperas dade de uma negaciata no Bahco co real, ~,v~lo.. hisJ!lrico des5ú c::imil~­as -condições de compra. a vãn_ Ja f?ra; tem-se precssa em pagar pe- Estado. " ,nh!a, conro:me eXige a lei em v.go::;.~em'de representar uma p03si- bilhoes. e melO da ép(}ca: hOJe, não 6 Sr, Sérgio Magalh!ies _ 'Cheo-a <? S~. AM!.R,4.L NETO - D8iJU­bllrdade para o imediaCo reini- <S~l·O que resta. As negodações con- rei lá. '" I taJ10 Sél'g;o Magalhães, o aparte decio dos investimento no, Serviço nao sel mals quenl. Também não sei ,O SR. AMARAL NETO - Isso eu V. EX?',. no mínimo ou no máximo,' ~-stelefônicó da Guanabara, sem os agenteS' do oapitalismo i~nque, os a~mitiria·. Mas, _nobre Deputado S,él'~ tar;.a, d~zend? que, .s~ .0 Présiderite da~acrifício para ningué1"''' "que 1,0J!l0S. aCl!;Sauos 'pelos pi:?res ca- glO Ma"'galhães;isso ,de levar ci debateR;eFuql!c.a e ,~nmms·so; out.rQ,S t:m-· AO'pr6pôr. esta solução pela subSlUlanai.'3. E fápil.' dividar.,l 50 por para a m~j;anç.3.. de mend:gosna G'H- \ be.ln o sao. Na!) acelCQ esta tese, po;·.­pnmeua vez, em 'junho de 1961 cela repl'e. :st.a; sao cê1'C'3. de 23 bi- nabara. foge ao gabarito de V. Ex~ que t~1 nãC2 não é nossa posição; lll"S

vi dois 'inimigos naturaÍs se da: se tra~lava essa compra" e,para que O Sr. Sérg'o Magalháes - 'Não fo- ,tambem ·nao· aceitv, de forma' alou-rem. Ml mãos para L~~)miJatê-ra: umm es an.tes ,?essa mtervenção mal~ ge à coerênci& de V. Ex~. ima, se ~Ü'ntin~ea fazer nesta C;"a.a' Llght e os comunistas. No mÓ'- ~lt>:1,u:te~ve.nçao de negoclStasna O SR._ AMA:..~.AL NETO, - Fiespeito ie, no Pais o Jogo .em q!}e um de;}u­menta em que se começava a <llda. Judi~lana preventiva, dlzendo as pOSlÇOe.s de V. Ex", mz,s não posso i tado do' PTB ou que qU'::Ise sempl:a é

chegara um acôrdo, quaSé um se preêen~e encanlp·::>r ~.ou intervir admi~ir uma comparação _dessa '01'- l~3putado. que pa:ece 'Oposição. Eli-ano depois, fui surpreendido com dl·daqu~ vISa a P~.,...car o EStado e demo '.' tao vemos algue;n ocupar a 'televisii.O

uma intervenção federal que, no a .~e~ef;clar a ,,)anl,lia estran~ O S,r. Sél'g!OMagalh,ães - Sr. Depu-' e o rádio: no Pais in.teiro, a. faJar...entender do EStado, é' despropo, gena.. . ' . . . tado. quem nomeou as 'e.utoridac;·es copo se fosse o ,lide!' da 0lJOSlÇs,o, 0:.1ltltada e ilegal..A Justiça, por?m, P}'etelJ:dla~.se pagar ..68'ml~hões, mais re~ponsáve:s pela matança dos men-' o m~ils fe~oz líder oposicionisLa, el1-

até agora não se pronunciou, pe- 10 e mero ~l1hôes, que à época repi'e.': digMfoi o Gove:-nadorda Guana~ Iquanto poupa o principal culpado, ola voz do Supremo Tribunãl ao semavam cerca de (iO milhóes de cru- ba.~a. '.' jprmc~pal 'respon.sti.vel, o p1'lncn·:t1 o:'i-

. qual-recorreu o EStado.' .zeiras, quando nós, - os entreguicitaD, O SR. AMARAL NETO - Per- min020. Hoje, Srs. Deputados: não' éDesde então, e com mais' fie. os a?ences~ào capit~lismo ianqu',;, oSlai>e~me_ v. Ex~ o que estou dizendo,lo D~putadp-que faz ~sse jélgo, u~n~6­

lluêI!cia ,no" 'últimos meses, os emplegado.es das tlUstes, os subven~ ,mt.3 nao pcsso adIpltír que desça. da· go ete car,fS nvrcauas como P,',,3,­boatos circulam e os telefones cI~nado: do podel: econôi,nico, tw)o Isua posiçs.o, que sem,pre foi alt·a e digo! ~,en.te, ~él. ~eP'.Ública. (l11,WtO bem.)não, surgem. lS~O qu~ essa can2."ha de nos diZ, nos, na nesta C2.5a, p3.ra me"gulhar numa.' .~s,e e qUJ se I,nge .de sanlO pa.;a '~o­· ·Nã.o posso, senhor Pre.&idente que homos acusaUGS pelos piores ca. lama .que é. comum a03 que ns,o têm; (1"1' v~vei', mas é ,quem comand::t, q:':'i',ndeixar de chamar a' cl,tençáD do nalhas éle sermes aquJlo que êle" são altitude para fora deia' vi'!er. V. Ex~ mand·}. Se assim. não fô.s.se,. tudo n;~;)Govérno Federal para 'o proble- de fato - havíamos estimado o acêr· não é homem para dizer isso, nilo é! e3'éc,;';a comq está, não teriamo, n:"m

,nla.' vo_ da Companhia:Telefônica em 9 bi- a pessoaindica.c!a pai'a Uil'l ap>Jrte,: ~linjst~O;'l nem c;'~!Jutados .do i' 0':'<-"Quando' o Govêrno Federal Ihoes e !l'OU ml1hoes, na Gctall:J bara. dessa' Qj·de\l1. Essa afi;'ma tiva contra- In.o _que .la.assem como Se fC;5.éelll (:~J­

vier, afinal; a Pú'blicci para dar o,ra, o acervo da compEmtlia Telefô- diz o que V. Ex'; tem d;to. Não POs_IS,:ç8.o''<;,em o se:. A tal ponto 'que, nós.cOntas do que está fazendo, hoú. nrca na Guanabji'a repre<:enta, 46% so, Deputado Sé"gio M~:~alhi'.e,<;, ne!n 'üa UD1~, e _.dos outros pa,rtidos, r;;"s­randoo povo com ume.3clarecL de t.ô,d~ .a comp~n!1Ía. co~ su~s 168 sequer. pO;-, sombra, admitir que V.! ;;':0 ~e. pal'!:q.?3 elo Govêrno, q.:e ... ­mento, sincero e objetvo, espero sUbSlU1a1'las., E: facll: dev1Uam :>0 por Ex~ tenl).a pe?~a::!o bem antes de dl•. ".~mo;, Opo'}2~o..,d,e verdade" es. ~,:03

que das conversações e conciliábu- 46~. os.50 bl1hoes.- e vejam que par- zer, isto. Inclusive, diria a V. E;x~ que t.~.dos "Ilte,o ,:awmws,,';;ontQs - pC' (,ua100 saia como beneficÍ!!Uoo in- ce a representa; .são cérca de 23 bi. a negociata da TelefônIca e da Bond' n~w dme-Io? - d";,11(e de .11ITl!l 5,[.<';0)-,terêsse 'público". lhões'o valO1:-.d,ad? pelo BNDE oficial· & 1j~l'lve está s/"nc.o p:'o~essada há IçMI ..~e fato .qu~ !l8:0, corr~.:;p.O!l'::: à, DElSNACIONALIZAÇAO me~te -:- confissa:2., de .seu Pre5ideme mUlW tempo, ,Qnan,\) fci~ compro- I rea.lL~ad!l' Po,.d.go (l~",ta t!ib11L~. co- '

Releva notar que, eIltre os ru- - a .Companpla· J. e~ief(}?ICada Gua- v::da {l mata!::ça da m"n(};go~, o Cio- 210 s~ q_;;:e~qu::~ .t1im~.~l'O..,d~ v'e::­môres'correntes figura o de Q'Cle na.?ala. S!'l0.es,,·es 0'" facos, faLvs pro- verno do Est:::do da Gua11aOUra LO_~~,a e d~ ,J.a",enlla sao c"j,ll!r,o~o$ (' ''3a compra do a;êrvo seria vincu- V2.aos..~lg~lem ou algum, não dos moU tôdJs !''' I'ro,/icbnc;aS" cabive;s.11.0v~n!,()L1 su~p&ta .~,õ~re ~u.a hoc:",,lada à obrigação. dos at:lais ac:o_ v:r~~del1os mas dfLquele~ q;l~ m::!.l.ô Mas que;laWZel' a V. Ex~ em primei~ IleV"nL~./~:_flf..mo .0~U"1~, su~-':=n~ tlJ"'~'.nistas das concess~onárias (ie Sel'- s"nUlzem nacion::<l.lscas, aa-1:.:?;e~ qae ["O ILlgar que ni?o p'Q;iemos em'. abso- , 1~.~".~ '?~;;,i'e a.hS,}"P (to"p~ ~s:o.r.Dle ,ca

viços públicos inverterem em ~u. m,,1S,' se dizem .lmmigos do .::apltatsmo, luto, lemb;'ar que e"S·} brincade;:'a da ~v.";•. ~,.~L",,··.o! A.?o•.~\:,~/?.: o,~P8t(,:,.) E,c·tros negócios,o' que'.o ,govêrnoda ou aaq~ele<Jque mais. se cJHs:deram encampaçao . dessas c:nnpanhias· es- ~~~~_>:1, ?,,~;"'~~;-r:. d F> (~:.;'.~ )3,~~;1'O~União.:hes pagar. Ora, em t'ez d,e os I)ovo;, .~lrs Galahad e~ ?ef3Sa ~o trangel,ras no .Br8.srL que rep:·esentaml~~'·.~~ l",,:.~~.'~o~,P'Ogu,c::,~a. ,,\.. ~"'(lobrigação é -um. privilégio. Pois P?VO contia.O po_der eoynollllco, qua;s feiTO velho, :como po~~apl'ovar, P,Ol'- ":0.10 ;0. ~~'" P;~~ll~. o pod,~,· p.:,-o·m~

OS negócios .pràpriamelite privados, d~sst)s, ~mb0:r.:a tao pl'OXlml)S do Gc· que vou mCIUlr p;OVGS no meu UiS-; c,a1~,,~'_\O'I.~;-l IC. c;;.s paJ:a. H:'iil ,"))::,..0carentes de capital, iriam. em aro- ,v~:no, as. v.ezesr aparentados. qual., curso,~... ,. "'.. . . ,'?,Cnr;:"·"ba~d.... a, 50n~'P,ao,_ as. .né.':o­pIos setores desnacionalizar-se d~~se chega;~m e toma).am, a pala. O Sr.. SeTçjiO l.1aga/iwes - V. E;;:~ <;1<."::'~::~"~, Cq.m.Pi:11lh~S e.>~nl1i"e ES,com capital nacional em Lllãos do~ Via, ,na fa~,I!éiade que Le,n de dner val OUVIU' o met1'~aJ.}al'te'!·, . ;? P>E'",aer:l;e:. %o;V~!ha ~Gm "11) ~:).' <'1 ..atuais acionistas estrano-eiro' des: q~alquer 'COisa' atraves de altofa,Jantes, O ER._,,ANIARA;L NE'I'O - ... ' já ..1Q:. de co.1tlaoan.4,s~as e neg·oCl,'ns.sas conceSsionarias &sim IS aI' 1 mlcr-ofom,s e câmer..as, para dizer que são C:o coaD:e:cimento. do Sr. P,'csiden-: (lfllato ... b,cm!) Is,so e Silijl prf'c;s,\ .1;­de grave. ônus pa~'a O"'P~í ~ de fato· se processava uma. negociata te da' aepúbIic·êl,há'mU'tD tempo.. 10 0.)'. c1.u:O; .. ISSO é ~:rrec)so...d]~e~, p",racompra'de que nã "e' ,s, ~a na Guanabara. e não só na Guana'JR- O Sr. B1!njamin, Fl1i'1.i.n- A preo- ,qu~ nao ~e pe!1Sél ter a,cabado [<' lP')"deve sercompl'adoo t~e~~~~eet~~~ ra. em t@das as' 168 sfosidiárias?, cupação é dÓ:Rr, ~ 'n2c~ l~lS!1chgo.. ,': SIca? VO BraslJ ... " . ,. '.'b~m o Pais com a~ desnacionalíza' Sabem o qije hquve àqúela epvr;a? ~ Sr.' SergiO !i''1WJat!~"e;;.-;- Nobrej .Todos nós',estamos nestet,ponlo .dsçao de, que já é-nacional . Fomos iIÍformaUGl,é' nós do GOVê"110 Deputado, V.. Ex~ 11;<0 'en,endeu () Vista, porque ue,nnllm.. de '1163 é t,Vel-

Aguardo. nos próxim'os dIas' da Gúanabara, quê 'd€'ntro do 'BN'DE sentldo do m,G'cl aparte. Eu qUls diZe:t; xa, Todo o muu~o,já vid,a re,r. ~Ci.e

uma r,e.s:.posta .tranqU,i:;za.dOl'-a d~j Se· ti,'a,mava. essa, ,C,C,'D,r'a, e .para .q"JO que,. se., all.'cl!.a,·cs de um,;:J, .autDl'ld.',a.d, e, arEu,"j.ha que O, sr JOâO .G.O;lia.rt '(,'I.ler.Vossa Excelência. A.tenciosas .~u- não se ,di"aque foi côisa vlSta depji"~ cometem; cnme, temos de, segUI, l.Un "i coloca:' diante de 1105. ,O hõrr.cúl (jue, dações. _ CARLOS LACBRDA. um mês ~ntes. desa interve:lção má~ onen~açao: ,ou respons'lb:liz:;tr ·essalestá,na Plan.:üt,ü.• ng;Ai\'oradjJ. ·ou.ou-

. ' ~ . o,' A'·. ". dilla, ,intercenção, de negocis'.as na auto,. d~de q;e nomeou: OSI cnmmo~os, de quer que.. ·,e,la, e;;te tem. de ",'r ..1Em troca. a Pl e..~denc,la expediU no~-companhiâ..Telefônica da'Gua.nabara,! ou eiltao u9l1f),r q~e S01?ente ~~u~les' r.lvo d~. 0005i\(âo ,.e da OpO$lǧ.O rn2~-

~a na qual Se contem, quase que·no 3· , um .meAs antes l'nloetl'a .. .. Inomeados, esLs Slm, n)1O, cOl'le~pon- ma .nao Jâ:Sa· que e' fl11.l·'lllento '·'eItem a ceo' • t 'f' - A . . . I ... - -mos um"" nle- d . f' .. tI'·· ~J- - . I 'I"_,' ~ ",ull1_e'a lrmaçao: .,aqül~.i. dida iuidiclál'ia preventiva" 'dizeDdo emm a con lança ,e,. cOl:.seq~en e-.procura t,·?'",fQ'u12.r o ;;ol1iresso ,'1;1

çao. pela u~..ao, dD ace.rvo da c()m-

Iinclu"'ve a'o Juiz' "Nabe lo"e d '. Imente,. a autol'.d:3.de ma:;.Jma naorse~, .CO,Vê.r.no, e,n':' Poder.. Ex",ecutlvó e .",."r

panhla "Telefônica"... e.. no fim - ('j'u:e s~e' pI.ptellcle e'llca"'m- ( 1 US '~eq,~e Iri-a respoÍ1bilizadi\. ,j,;sse foi o senti-I ao Chate do Exacl'hvJ) , 'nrl'UI1"" ~'.,está ent "U "d d'd ...' ~ . par o 1110 rVlr d ' • .. t' -" ~. ,~ '. ,~. .. ~ ~~, reo e e lem sen o ,conruz; ,a ria Compa'nh'a Te'af" . 'I o (1'0 .mea.. ap·::ll' e.' P,z acusaçoes,:P8r8. ser u aue bem el1te''ld' q'l" "'(J

pelo E're.~idente do BNDE.. " mas o ~oo.o p'ro' te<toi~ cOollltC~a' lsevalLa. nesh :tl'ibuna, não EÓ sôbre ,isso;.mas' é dê fato' o prÍ11 cipó1 ';,e~l')on<~<'~fEu'ã.o. ,um~' a9-Uisiç~o des.::a ordem; dida' que':;ita a p7-e "Jdi n,.1 ~ staci'11e- tamb?m a, respeito dog;,avíssimo 1C!uenl ciente de tudo. n'idi:>: f'ãz. ~"h~~

de.:.s~ .1mp~rta::Cla,. desse vaI?,'. com Ia beneficiar' a cc'mban~iã °a ~omoa: empr2st;l1]0,~:to;nad?1,.pelo ?overna,dorImem que tev~ toçlos 2~ pociê::'es e ,~p,o'es~a ... lmp,caçoes"pode ser. er~regu" a, nh'a ,e.trange' 'a" p dfl. Qua.l,,'Jala, pala pagar em, dola- os usa,"ou,'nao os lisa pelO menos CIOape..~:.s um homem, que nem ,Pqll'~i el .~. ...'" __ ~~;l '_, . -. res os' jurof e, amortizações cam, as,i.inte:·êsse público, no intérêsse do~

um G2Ci1;CO no' as.sunto?-No BNDE, on- O Sr. Sérgio Mag"'l.hães -' V. Exa. variações .cambiais:.. de' modo que, brasileiros" ".p~ há ,três ,f~é:es .p;,ocessual.s, '~8 8dmi'! poderia con,ced,er um'. apa,rte1 trãn.s.feridos êsses dõlares énl.• cruz.ei- ,O Sr. H'el',!iert íevi; -- V. Ex:! t,f,r-mst':~'lva ,a ..ecmCR. ao Cqnselh:J n,1n- , O SR. All/IARAIJ NETO - Pois rt~9, ros, o Estado ~ da. ..Guana.bare. .•vai mité?gé!n ",')'8 d2s,as' transações a não I ..O S~. ,.<;érrJin Magalhães >~ Nobr~l pagar dez' vêzes mais. em cruze~- O SR .. AM~'_RAi. NÉ'T'lO' ,- o' no­ser ;.Im hOill2m que n?ocito para ,:,,~0: 'Jer,;:taôo, a. demore, na concessão ,do·lrOO. ,Quero dizerll. V. Ex~ que, bte Deputado Canticlio Sampaio er;-

Page 23: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

MARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Sec-ão I) (Suplemento\• , ===-tava agU'!l.l·d'al'l® uma op()l'tI~n!d~~1todo o Estado de Minas Gera-is. E'l' fu~dação não permite Ilelrntml \ . cô' só il -mnc é)para honrar"m'e com sua mterfe- fenômenogeneraliza;<19 p.o BrJlsil, por- acréscimo" • ,.~.u~r ~ ,qiI· Ta ~ngresso s =-l'ênCla. . " .que o abandollOj,bS\lluto em que se . pos.oe p,~ cu oS umana! ao ,

o Sr. Can'tí~to" 8flryP(ffl1Y'"- Darei'o encontra'In as, r.êpártições al'rec-ad'adõ- E .por ai afora s~ demo?stra que ~a 'deias hpresen'tan.:do tambem um:.aparte, mas, a med1tia q~- V-; Elx~ ras a ausência do Govêrne na adm1_lco~prar a CompanhIa, Telefomc;:tBra-'grlXpó cra palCfc?ra da massa. Asslm.p~ossegue nas. ',suas. COll3'id'erllçôes, ni.s/;ralião · é quâ.l.<íuér .côrsã que' não. se ,Sllena, pelo menos no Rio Im princi- rsencro, cada il!Il de .nós tem um n.1'O~maIs me dlstancI~ d9 momento em até~ a Sã~ pàúlo, mas a tono téhi- pa1J:!lente no RIO! ou em todos os ~- á~. ver, ertda nm de nás tem um artl~qtte devel'Ja: lRtervrr·. Talvez U' nobrA' tório nacional. VOSSa ~cetênCia na ç~o:s, o~de !UnClO,ne. COlYl.sU,as SUbSl~ Itlloe que.

é ~~ jurr~ão ~S'e. n;mio eraDepu-flado- Hél'bel't Levy es'i~ja- filMs .sua brilfiarite oi'aÇ"áo desfãcà o 'fato dial'las, e cnme de lesa-PátrIa., v~.r e d'a 1~11~ãu dêsses arbltrIo? qtrl)próXimo-do oque -eu. Em seguida da- da descapitalízação 'de Um pais que Pois bem., N~o é I!-enhun; ~inistr?, IS~I a ver~a~r:1rf> efemoeracta. aaf~a:l'eI o apal'lJe a V.Ex~. se . encontra à béira' da bàhêarl'ota ql;le está n~goclando Isto, nao e o Ml- .~'~o .da Ilbe. dM.e dentro da democra

o SI'" He7'be1't LelrY' _ A-gra-deço a 'gastando dóIares, que poderià econo: mstro da Fazenda, n~m o qa ~uerr~, cla. .. ..~ '. _.'opnrtui\idade ~o,. aqJal'te ao ll'obreJ mizar. Ao mesmo tempo que, regia_ n?- ,casa d~ ~enhum d~les. Pu?lJea, no- llolouero Vol:~." a afh11'1,'tl' ~ue n~o ~Deputado' CantIdloSampaio. Quero, Imente, paga à Light e à Télefôhlca. o torJa- e oflc~lmente e o PresIdente do pf>édvel con ..1,,~1l a acusai' a c~lrnnne,sta altura, desmentira afil'mattva1desserviço que vêm prestando a nos-' ~anc? NaclOn~I, de De~env~lvimento.ca" <l,;le é a outra face da se1'emd'alfu.fêlta pelo, deput~do seu autor, que sa pátria, porque não se atualizaram ECOn?m~co, pohtlCO do RIO Grande dO'~ p"ectso, ir .àf~~rda~e rlyef:?o., ~'6como V. Eít~ mUlto bem salIenta fo- ao n06SO progreMo se impil'1gl! a toM Sul, mdlCado' para essa pa;;~pelo en-j falsa. que e m"h,:a, qne e IpOCI C'a.ra cresta Oasa .volta o seu fogo contra dos os trabalhadoÍ:es. brao;ileiros um tão ~Governador do Rio Gra.nde do Sul. e que nos fere rrrutto mais do qne a.ela e, próximo, talvez mais próximo' empré::;timo compulsório que ontem E' ele que está, n~gociando esb com· /a~ea~a ~ out;;arr~' N b'" 'do que ningué~ do Govêrno e do' foi vótado aqui ..• . ' , pra, c~mpra cr1ml.nosa,. que 1?rejudlca r. un; e o ,ucena - e , ~ ~Presidente dil. :&epública, tem querido O SR. AMA1ML NÉTO :_ Exat1l~ ess~nclalmente o m~eresse, nao ~0 do IDeputano, de-etava Ielembrar algunlirsproceder como um dos líderes da'Opo- mente. c~rlOca, mas tambem deoutl'l''.S 168,pal~vras d~ r E10_ll:0 tachar de.ne,­s;~âo, Quero f,a2er um desmentido à 'O Sr. Cantídt'C? sampaio _- •.• pari! cI~ades, onde funciona ~ssa compa_lgocrata alll.ervençao qu~ o Gov,,~noaf.rmRtJ.va ofel'ecída em progTama da qUe de Seus parcos retlUrsb[ de 'lUa nhIa, c0l:11pra de ferro ve,ho. quando Federal fêz na COmpllnhll;t Telefôn.cn.televisão, de que nos tínhamos omi- fome de SUa necesstd!rde' ~ d'e ~ua.se devel'la empregar êsse dinheiro em Imt quanabar:I: Faço ,sentIr a V. Ex"tido sôb:e a matéria das encampa- eXlntstão se retil'e dinh'etro para pa- novos telefones. Por que êsse preço? ;qu~ esse exped~ente fo! o~lundo do 00­ções.. Oondenamos as encampaçôes gar o funcionalismo federal. E' um Por qUe essa compra de cn~1 e te- !v~m? de Ga.1:

11letechefrado pelo CD,·

das concessl.Ollãr.ias do serviço públiM l'Ô!l\l'O ~ ao funciotlaltsmo parque êle lefopes, se não temos co JlJ ·~.horar Itao PremieI ...co~ desta trlbuna" mais de lima vez. mesmo, o funcillnalisnw federal, irá -!t rede de telefones e nem a de qlJllo- O SR. AMARAL NETO - nunca'1'emo-las combatIdo em debates de Ilag.ar o próprio aum'ento de venci- ,,:atts, se vamos despender e~sl1. quan~ hOUve ga':Jinete, prn:doe-me V. Ex'!c.,televisão, rádio e em palestras. Mais mentos. Então V. Ex~ há de pel'CeM tIa e ~ada nos sobra, pO 'Cjllr;; até já Houve uma' ~.l'Sa de Gabinete e ai·do que isso _ e não se pode separar bel' que o Govêrno poderia investir, nos val faltar .para execu,:;,t, novas ta- guns ministros que tinham poder jun·

. a postção do Deputado que ne~te mo- transferindo do orçam-ento, para paM Irefas?, 1i:.st~ Cl'lme d~ lesa-Pátria, ~sse, to ao Presidenae e nada mais.mentO' apar~eia V. EX~ ,daquela que g,amento do funciona.Hsmo, parte des- ,n~gÓClO, tl~O negOCIata,' .;,e proceÉsa,j O Sr. Humberto Lucena - y. E:c'"ocupa'l'a entao, da PrêSldehcla do seu tmada ao desenvolvimento do Brasll nao, de agOIa, mas no Governo de ne- 'me concedeu o aparte. Mas fGl entaoPartido: no momento eIh que ainda Poderia preencher a lacuna no or~!l'0Clstas~ desde o primeiro dia de sua o expediente oriundo do Gabinete Par­tinhamos a ilusão de qile com pala- çamento do Plano Trienal -'- orça- mstalaçao. 'lamentar chefiado. pelo "Premier'··vras francas e le-ais pudessemos in- mentol que não votamos que desco- Esta é a verdade. Não são os que Tancredo Neves, sôbre cuja honor:;:bi·fluir junto ao Sr. Presidente da Re- nhecemos deixando' de pagar, pregam lá fora os perigos~ mas o .qul; ,!iáade acho qUe não há dúvida na Ca·públlca, para que tomasse o curso de atirar fora, porque não acresceu- têm-l1~ de mitJ::1(l,?,maXllno e nad2 1sa, Inclusive S. Ex'\ naquela OPOl'tu.consentâneo com Os altos interêsses ta um telefone, nem Um quilowate ao f~E par!!' da,r tranqUllldade :lO Pais e nidade, ocupou a tribuna desta C~ma·dêste Pais, no momento em que ain- Brasil. São Paulo está pior do que a. deste posto só USa para ,ntranqüilizã- 1'a, para se defender. das acusações queda tínha?1os esta ilusã?, ~issel:110s .ao Gu~nabara. Cêrca de 300.000 pessoãs lo ,e para fa;<!~ com 1U'cl, c~da 'Yc~ lhe eram assacadas. Mas quero .le;11­Sr. PresIdente da, R.epublica, as ves- estao querendo telefone e esta medida' mals, os braslle!ros Se ..nn ';'.'.1 em m-, brar a V. Ex~ que, naquele Gabmete.pel'1s-d'll;'sua partida para Ós Estados vem interferir com a asSinatura ào segul:ança. (MUlto bem) :- 'E;",e é o res~ ,se assentava, como pessOa proeminenteUnIdos, que era uma loucura total a contrato, no mês,da assinatura. Não ponsavel e deve ser reSi) wsablJi1arJoo Mimstro Virgílio Távora ..•encal11,pação de ?onCe~si~nárias es- adiantam promeSStls, nem coisa algu- pl?-rt nós, e dev~ ser m~l'cado Pt'Jo fer-I O SR. ,AJ.\.fARAL NETO - O Minis·trange1l'l~s de servIço publlCO, porque ma. Em São Paulo se vendem tele- re e. da.reaçao naCIonal, nao do ,tro Gabl'lel Passos.Il, Naç~ não di.spõe de l:ecU!sos de ~o. fon~s ~té por Cr$ 5.000.000;00, tal a reaclOnar1smg, ma~ da. rE;a~.ão lég,iti-j O Sr. Humberto L~cena - ... fi·bl'R,. nao poderIa descaplta1rzar-se, m- carencIR em que se enCOntra êsse ser- 1ll!9., da reaça.o dos brasl1eIros que es-g,ura de pI'oa da Umão Democráti,caterymdo ,~um setor cujos proventos, 'Viço.El1tã;o eu qu&ria focalizar /lsse tnhao sendo atmgidos por uma campa- :Nacional, bem assim o Ministro Ga·cUJos dWldendos eram contr,olados aspecto. O Govêrno que administre a de duas faces, como aquêlesmons-llriel Passos. e nem um, nem outr6.por lei-- e limitados,- para permitIr que com exação, porque tudo é possíVel Itros que se apresentam nas histórias 'creio, como os demais com'ponentes dose desdobrassem êsses investimentos fe.:zer, mas sempre o mais fraco e,!e.ipara amedrontar crianças: de um ;Ia- jGabinete dO Ministro Tancredo Ne­em outros campos que poderiam pro- mento é que arca com o pêso 00. siM do, a. cara completamente tramstorna- jVes, seriam ca.p'aM::; de entrar com seuporciona! d.iYidendOs muitos maiores. tUaçaD.- • V. EX~ te.m razão. Não é por da e ame.açadora do que 'grita e. bra-lapoiO num processo que de leve re-Ao mesmo tempo, salientamos a lou- quanto, por mais ou~por menos Nào da, do que pede morte;·dO<lUe. pM'e presentasse negociata, como alude vicura que signilicava o Estado pôr sô- se deve fazer isSo, não se deve~ desM sal~gue, do qlle pede de'sthii!CM; e, do Exa. .bre se1.!s.ombros a te.refa de gerir es. 'tinar recursos que possam- produzir outro. lado, o 1Osto -seren:o, tran'qüilo, O SR. AMARAL NETO - V. Ex·s~s e~pl'êsa?, qU,and,? não dava: conta que nos possam .propiciar desenvolvi-~ r~spelts;ctor d.o· Congl'eSSO que no má-IJUe fêz o.grande f!J,.vor, vamos dizer. dedaquelas, cUJa QlreçaO já l~e mcum. ~ento! para Il,ue, a Lig~t e, a TelefôM tuXlmo dIZ .'asslm: "EU, de mtm, já fiz preeIWher um~ lacuna do meu discur­blia e que eram responsáveIS .por de. mea tl1'em malOTes rend.~mentos de tô- do: Falta o Congresso fazer". so, pelo meno::; esta. Sabe por que?ficits insuportáveis, como a Rêdé F1er- das as explorações que nos fizeram até POIS bem, teme muito m~is êsse ros- Porque nenhunl membro do Gabinete.rovi~ria Federal,o !-'óide B~asileiro, agora. to .sereno do que' o rosto que se en- tomou eonheéi't11ento disso, nunca foia Cla. de Navegaçao CosteIra etc. O SR" AMAo....~ N'ETO "i ht' cauanCa e se transformá para nos ouvido nem perguntado sôbre o ne-Nossa palavra-de- critica, 'de condena- '" -"W'U.l - A L g • ~edrontar. Tenro muito mats a Sere- gócio. 'ção a esta orientação em que ainda a T.el~fomc~ e o,! que. gannaram no md~de ~êsse rosto, porque a serenIda- O Sr. Humberto Lucena - Houvepérsiste o Presia:ente da República e neg?C,lO. E] p:eClse dIzer, Ilue esses d~ l!lflUl muito mais sObre a opinião reunião de Gabinete sôbre êsse assun­aquêles que lhe são próximos, nunca nego~os nao ~ao ~e graça. Neg~CI.?S pubhca, quaa-rIo afirma qUe tudo filz to. Houve decreto referenda'do por to·faltou, em nenhUm momento, in~lu- dessa, ord~m lmplicam em COllll~~alr -e a ;nós comtleote fazer o qUe falta. dos' os Ministros e nunca nesta Câma·sive junto. a S. EX\l; 'pessoalmente. p~ra al,guem. Q.uande .se f~z negoclOs M~ntlra, fa~idad~, ign01l1ínl,a, desresMra - Se V. Ex~ permite - se lançouTestemunha dessa_conyersa fói o no- desse ti,p0' f;u~m esta, ganhando g,J- perto à intellgê~c~a do::; braslleirbs, de !-Im voto de censura ao Gabinete pOl'bre Deputado, entao Ministro da Via- guma cmsa, ..,vezes maIS do que quem t~~ homem qUe nao tem a posição po- ISSO. I .

cão. nosso eminente correlígitmário, recebe o negocIO. htlca e meral pa.!'a exercer o' cargo q"Je O SR. AMAR.AL NErO - Se Vossa;hoje Governador, Sr. Virgilio Távora. ~a carta :0 ~ov~rn~rRda ,~uaM ocupa e que com a serenid'll.de ameaca sa Ex~ procura justificar um erro com

O SR. AMARAL NETO _ Muito na ara ~~ reSl etn e d' ePd~ I<:a, maIS do que com a violência, pois faz 10.utro, não posso responsabilizar nin·agradecido. que vou zer con:s ar , o meu . ls~!-Ir- com que os que ouvem suas p'l.lavl'lls ~uém. ' I

Deputado Cantidio Sampaio, pedi- so, ~omo tendo SIdo li~a ~or mtelro, possam Imaginar. que, por ser êle se- O Sr. Humberto Lucena - Estou c1-:rIa. fôsse b!eve, porque meu tempo m06ara-se bO que se pre ~nte c?m

tP;3<: reno, serenas ela. são. tando elementos do partido de vossa

esta a termmar. na uana ara., na segum e Cl açao. f' Como nade, então, diz~r: "Eu tudo Excelência.O Sr. Cantídio Sampaio _ l\1:uito "O sistema telefôni~o .da GuaM li:~ ~ dcon~r~sso n~a fêz"?, . O Sr. Cel~o Passos - Permita Vos·

obriO'ado a V EX~ nobre Deputa10 nabara é formado prmclpalmente u,...o fIZ. Para que? Para com- M ExcelênCIa... " '. . , I' t .. t I f' ' nrar a .oond and Share e a Te'efc'nicJr. Ex~ me honrou corn citação péS- pe as O?ze cen r~1S e e O!lJcas e os Éu tudo fiz . l . .a O SR. PRiESIDENTE (Ranieri Ma""·soai em seu discurso e, destle êSse 111s. respectIvos prédIOS e a rede. leiro seia o ni~;~ dQue o If~de Brasél- .zilli) - Atenção' O orador não diso5lttante, pretendera fazer pequena re- Quanto ao equipamento obserM!Eu tudo fiz n~r~ eqUneeg~s anas <1t:et . mais de tempo, Devemos p2s~ar à 01'-tificação Deu V Ex\l a ent nde e' , . , .. " ~ a egoCla as dem d D' Ass' .. " ,e .1' qu , va-se que dos 36,900 terminais de campeiem. Eu tudo fiz, PaTa que? o. Ia, 1m, peco a S, Ex~ Que,n? ,~xame genénco que ~IZ sobr~ a tipo obsoleto, 50% foram instala. Quando todo o poder está nas m' h ' em segUida aO ~parte já concedido, en·e,·aSlao de r~ndll's. no Brasil, focallza- <106 ~nt:e 193~ e 1935, e de 198.400 mãos. E o Oongresso, que no fi::: ;~ cerre sua oração.ral

~penas tSao P'aulo, como st;, lá ex· termlnalS nUHS modernos, 80% fOMexercício passado votou lei. inumerá O SR' AMARAL ..-.....0 Te ft

c USlvamen e se processasse este fe- ra~ 'nstal dos tr 1940 1945 v I d I' t _~ , . . . ,-. - . 1"".1 - m uô' U& .1 a en e .e .... e s e n el,,~se publIco e que, enter- aparte o nobre Deputado Celso P •n gxe~~. AlvIARAL NETO Ab C,?nslderando-se que a VIda util "ado neste cemitério de vivos aUe é sos. ' as 'I

, - so- desses aparelhos é de 30 anos, ve- 'Brasf1la contj~a trabalhar' d' t . O Sr C 1 P V a •lutarn~nte: eu me terei feito enten- rifica-se que 50% já estão dentro de um 'ritmo Q . éa o. "ti'" llnll'O f' . e so asds?s -. .. Ex, VP"I-der mal. d ., . . . e perml .nO pe as lCOU_.que eu me rSPllB a aparteã-lD,

O Sr. Cantídio sam']1alo _ se V. d~ lror~te ~el'lgo~ot P~ outro lad~ :ue~as externas: ritmo p'9s~lona1. Ql~l" J!l'ao ~ste. au!l.rte se faz filo mai,. n,,·.,) me permitir, faria questá<o de se~tam 1~7~~oÕXlSufr~met~eJ;pr:.. na~ mprimfram pele. ?OVardla. prlllcl- c_essâ~lo porqu'e. embora n;;~ t;ome~d()acentuar 'que, fora de São Paulo, a res de fios 30~ ultra: assam Po noeFe:nte pela cova~dla.do abí'lso do ne;~Sd!tlmente, f.oi dtscTo o Ml'llstro daSevasão ou é a mesma oU é maior. Ti- estão perto' do U !te dP vià 'ÚtN econômico ,sôbIe nas. De ~l for- 1\1mas e Enenna do Gabluf'tll T~,,~,'o_ve ocasião de dizer que, a despeito' da fixado tlW1Juém peT com~anJ em ma q~ ~[o a.dJ9,nta quase falarmos, do Neves, qUe el'a o DeJ)uf0 00 ~o"vip'evasão de rendas vei'ificada em São 35 an s. a a 'Oor~e n o tl"mos como ~os fazel'mo~ Passo~: Guero lembra! " V. F"o o àPaulo o Municipio de Santo André o ,'. ,ouv=OS, 1!lnauanli<J Que nos todos po- 0à:rt'o fl., com a o11t"",,,,.,",,, (1110 '---'''lpaga 'tanto i~pôsto de renda quanto ~, ~k~e~tra.18 telefÔ~á?as, 'T $jl$- demGll, fala.r ~!lrll exnlicar ao D2,VO oue ""w \1

0 v"" .oj~" o ..."1""""0"''',, mo'- ..~-n a as .m pr 108, eu a Uhl C~es1ó nlõ ê UrR, Je~anho de filto do MU11Stro Gabriel Passos, C:::,t'·

Page 24: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

Maio de 196324 Sexta-feira 31 DMRtO DO CONCRESSO NACION~L (Seção I) (Suplemento,............., """""'_, ......."""""'''''''''''''''''''''''''''''''''''...........";"''''''''''~;;""",=e;""""..:.._ ...................=''''''=.;,.,,,,,'''''""'"'''''=e_''''''''''_'''"''.s....,=......."""""""""""""""'=",.

, José Kteves - PTBLeopoldo Peres - PSDManoel Barbuda - PTPPaulo Coelho .:... ?TB

ParáBurlamaqtli de Miranda - PSDGilberto Azevedo - PTJ1Silvio Braga - PSPStél,io Maroja - PSP

Ma.ranhãoEurico Ribeiro - PSDIvar Saldanha - PSDJosé Burnett - PSDJosé Rio - PSD

(Raniel'i Mazzilli) - A questão deordem suscitada pelo nobre DeputadoGantídio Sampa;o. com fundamentona intel'pl'etnç'ão âe dispositivos regi­men,ta's que Git.o:l. pode,desae logo,seI' .respondida com O Que ná praxe

'eu ODete lii Gabinete e posterior- mentm·. Nesta não, porque, com o O SR. PRESIDENTE.: desta Casa vem sendo, sem qualquermeJ.We GemO 3ulJIn<);eoál';0 que na- respeito que tenho' a, muitos de seus dis<:repância, seguido até aqui, d6

quel!l, ~, quando João AgTipino e membros _ e a Casa, sabe disso _ (Ranieri Maz"illi) :Luformo a acôrdo com as normas ainda vigentesGlltk>tiel PasiGS tGomavam àtitudes oon- no conjunto, como forma de ação, V. ElCa. que, efetivamente, seu reque- do Regimento, já. nesta parte der.tra, a.s emprêoa.s concessionárias de como instrumento' de pressão, consi- rimento se encontra na Mesa, reves· rogado por norma que vai vigora.r aserviço púplico estrangeiras, era co- dero-a hoje uma ponta de lança do tido das formalidades regimentais. partir da publicação da redação finalmum, era habitual ler-se, na grande estrangeiro em nosso Pais, t,al como Antes há um requerimento do nobre hoje votada,maioria, aos, jornais, que aquêles Mi- as emprêsas éstrangeiras que Rqui Deputado Arnaldo Cerdeira, que tam- Deixo de entrar nas cOlUiiderações;wstros, que aquêlml f.\omens J;Wblicos, estã.o. (Palmas). bémdeverá falar na qualidade de quanto ao méritO da matéria, por,is:,oulieniStas -mas também nacionalistas, Sr. Presidente e Srs. Deputados, Líder en1 exercício do bloco da Maio- que ela sempre envolveu controvérs'iaestavam tomando posições esquerdis- devo dizer mais uma vez que tenho ria, A seg'uir falará V. Exa. Tanto na própria Mesa da Câmara dO<!til.'>, estavam procurando estatizar tu- a certeza de que, se o meu Partido e V. Ex,a, quanto o nobre Deputado Ar- Deputados. ÉXiste uma posição a.do. A injuStiça era permanente e li; minha bancada não eStão de aeõr- naldo Cerdeira disporão de uma hora êsse respeíto marcada pelo Pre-constante na mesma imprensa que do com todos os meus pontos _ e é para seu discurso. sidente que fala ao plenário e quelouvava us adversários dos nac,ol1alls- ,natural ~ com a maioria das pa1a- O SR. LEONEL BRIZZOLA só agora acaba de ser dirimida natas. Louvo V. Ex~, porque o discursó vras que. aqui d'sse o meu Partido Pois não: Máis ulna questão -de 01'- norma que va,i vigorar a par~ir daque ho.ie pronuncia, tirante llS refe- está de acôrdo, Cre:o que estou ex- dem, Si'. Presidente. publicação do nôvo texto do Regimen-reneias e as implicações da po1Jtica 10- ternand,o uma posição dêste Partido, O SR. PRESIDENTE: to. A tradição entretanto, nobrecal, do J!:sGado tia Guanabara, pode ser que tem sido não só o'fiscal, mas tam- Deputado Cantidio Sampaio, é a dereferido como nacionalista. E espero bém o colaborador de todos os go- (Ranieri Mazzilli) - Tem' a pala- que sempre no Bloco haja, como deveque aquela mesma imprenSa que vernos neste Pais, por apontar-lhes vra o nobre Deputado. haver, por ser Bloco, composição deaClisaVa Ga.briel Passos e ainda o os e;'tos, por sugerir-lhes as provi- O SR. LEONEL BRIZZOLA - fôrças partidárias, se reserve quandoacusou r.ecentemente, depois de mor- dências e por tudo mais que tem fei~ (Para uma questão de ontem - Sem há controvérsia nessa mesmá compo­ta, üe ter tomado, no Ministério, ini- to, mesmo quanQ,o erra pois ,.o quem reNsão do orador) - Sr. Presidente, si,ção de fôrças, a Vice-líderes a pre­c,atlvas comunizantes e' esquerdistas, age tanto quanto a UDN pode errar subscrevi, juntamente com diversos sença na tribuna pelo' tenlpo que o líderao noticiar o _discurso de V. Ex'>, faça como a UDN. outors deputados, completando o nú- ceder, em requerimento formalizadojustipa àque~e homem público e con- Assim, Sr. Presidente,quero, mais mero regimental, requer,imento de 01'- à Mesa. Não vou decidir a questão desldele tam,hem qUe o ,tema que o le- un1a vez j'eafl'rmar a nece"ol'da,de ganizacão de uma comissão parla- ordem, pl'àprimnente, senão invocar

à tr"'" t d t' o.J mentar de inquérito para investiO'ar d t 'v~u ,~una ~m SI ,o perr::ranen e urgente de considerarmos êste pais, "" os prece en 'es para uma norma quep.eocupáçao nossa, esta IllSCdto no dividido harmô:nicamente "m seliS os problemas e situações relacionados sÓ vigorarâ por 24 horas,pro m d Fr nt P l~ nt N - com o processo de compra das emprê-

, gr~ a a, e "~ ar ",me ar a- três podêres, como um país que deve lias estrangei.ras concessionárias de O SR .. CANTíDIO SAMPAIO _C1?f.la!.sta e InsCl,lvO como um dos ter e tem um govêrno, que tem e serviço públicos, :il;ste requerimento foi S,r. preSIdente,. V,. ~xa: há d~ con­P~I~C.l~l~s do mall1fest~ da vangUard~ deve ter un1ét posição, principalmente entregue a V, Exa. v;r em que a mteli?>,encIa do dISposi­u".en~:aa. Eu me con~latulo com Vos quando se faz esse passionalismo cons, Queria, portanto, perguntar à Me;,,,,'\ tlVO ~o art, 1~ cond!z plenamente comS:L, ~x'. por .encontra-lo na" mesma tante e diário que diria eu na lin- e a V, Exa. sôbrea. situação dê:" e las mmhas aflrmaçoes. 't~l?Cnelra 110Je, Espero_ que ~sse seu guagem popUlar, quase 'ninguém requerimento, também o que foi f..r,.ta O ,.S.R, PRE_SID.ENTE (Ranieri.gc,to encontre reprecussao na .mpren- a"uenta nestanacão 111 li)sa e que ela faça justiç,a àquele,s que Nestas condic,o-e.';, é' precioo reafl'r- para a organ'zação dessa comi",são - a:ZZI ,-- Nao dIScordei do argu-

1 t t ' " .., parlamentar de inquérito, quais os mento de V. Exa, ,sempre u aram C011 ra ISSO. mar e traçar línhas: quem é contra partidos que indicaram seus lnte- O SR. M.ARIO TAMBORINDElGUY

O SR. AMARAL NETO -Deputado quem e quem é quem, 'Oposição so- grantes e os que n§.o indic'a.ram, e r. - Sr. Presl~en~e, peço a palavra paraCelso Passos, tendo tido a honra de mos nós. E agradecemos àqueles que data em que êsse requerimento foi uma comumcaçao.sou aparte, volto a repetir qUe não só a f~zem por nós, ,mesmo sem saberem encaminhado à Mesa da Câmara. O SR. PRESIDE1\"'1'E.'eu, como qualquer outro Deputado des- faze-la, pelo auxll'o que nos trazem, 4

. ta Casa, jamais implicaria o nome de Agradecemos ás carrancas e às amea- O SR. PRESIDENTE. (Ranier.i Mazzilli) No momento nãoGabriel Passos em coIsas dessa ordem. ças dPeor eosdt·raeremdendt~mondstrando~ q~e (Remieri M c.,:~ini) _ A Mesa. pro- Iposso dar. a .pall!;vra a V. Exa. para

O Sr. Celso Passos - Queria com- há, p . -o o seu p,ópno videncl,U'á sóbre as infOlmações sou- uma comun'caçao. Depois, se nãopletar o aparte. Realmente um pouco ~ove!,no. ~·glladecem?S li; todos que, citadas por V E}.'a At"n"'endo a que houver requerimento para explicaçãoemoci'Ürrado pela lembrança 40 ilome ~~itvoeszedsOv.poa~el1ld1t°:><actoi8 tOrSazPermÓPla'iOSpU?bI'lel'- envolve a ind;gaçã~ det~lhes de data, ~eesso.aI, pOtderedi, com p1"a.zer, acolherde Gabriel Passos, deixei de fazer uma " ..~ , . - 'd"' d' á d d I quenmen o e V Exa para ê, b D co', quase nus. aquêle"' que devem l'es- a Presl e,ncla elx.aJ.· . e respon er fl'm". , • " sseretificação ao aparte do no re epu- .' ~ t t d 6t Odo que me ~"'ltecedeu., Quel'o to~," ponder perante a na"ão pelos e·...os com os elemen os que em e mem - SAb e . i'~ "'" ""'u < 'j ,. I1'1' p~ eVI'tar qualquer equl'vo o "r am"sa requer mento do no- b 1 • h dos seus .M.illistros e pelos erros .de a, "Ta. ' c_. b" D t d· : I " ••bem deixar em c aro que nao ouve, sua orientação polí"ica . .' Logo que VIer à Mesa a documentaçao d· e ~?dU a o All1a do Celdelra, para,

no Ministério da.s Minas e Energia, E' por isso, Sr. p~esd'ente e Senho- r~pec.tiva, v. E:ca:. terá a informa- s:Ss~~o.• o com o art. H, falar nestaenquanto o Ministro foi Ga'Jriel Pas- res Deputados, que t,.rlnl·no 'fl'rn1an- çao sobre a mater'IL ,sos, qualquer providência, qualquer - ~ SR I EONEL BRIZZOLato qUe justificasse a negociata con- do: _vamos responsabilizar o I'e.~pon- ~- ~'.' J, • . 10 . _ A OS. ~I'S, Depu,l;ados ficam desdetra a qual todo o País hO.ie reage. sávele não os fichinhM. Por mais MUlto ugladecldo a V. Exa. logo Il1formados ne que, na forma.do(l';fuitO bem; muito bem Palma.s). fichoRas que êles queiram parecer, O SR, CANTIDIO SAMPAIO: art. 1:~, e da tl'ad:ção, e segundo es-

nada seriam se a ficha maior não os _ clarecnnentos que prestei em questâllO SR. AMARAL NETO - As pal- pl'otegesse e os encobrisse, Não se- (~ara uma questao de ordem: Sem de ordem. vou dar a palavra ao no-

mas cOm que o plenário acaba de re- riam da ala esquerda se não. tivessem rel.ns4o do orado?') - Sr. PresIdente, bre Deputado Arnaldo Cerdeira, queceber as palavras do Deputa,do Celso lá em cima quem os cobrisse com o vem V.' Exa. ,de ~omunícar r. Casa Icede. parte ct,e seu tempo ao LfdelPassos por si só representam, não ape- seu guarda-chuva de apadrinhamento. que-se acham, Ill:scrltos para, falar em Ma:tllls Rodngues para uma comuul.!las o meu apoio !'l, ela.s, como o de tôda Vamos responsabilizar quem &egUl'a () non;te. da ~8,lona, como Líderes, da I caça0 Ul'g'ente.a Casa. ,. guar~":t-chuva e não quem em ooixo Ma:ol'la, dOlS. peputadoll.' O' SR. -PRESIDENTE:

Mas quero unIcamente, .. - ;.dêle ..Ica quase se.I~do e a dar coices. Ora, o Art. 14 do RegImento, per- .,O S!'. José Sar'l'ley - Eu qucna aptl- I Vamos responsabIlizar quem 'lUslenta mite que o Líder da Maioria, o da Est~ fmdo o tempo de,tinado f.<'

]las dlzer.~. _ ., o ~uarda-chuva. l!:.ste, o resp0l1sável Minoria ou de bloco parlamentar eXp~?~ellte, . ..q SR.• RESIJ?ENTE 5!?-an~en Maz- maror, o que tem de ser. ~cusado, o ,lsem da tribuna em qualquer instante V 1 se passar à Oldem do Dia

z!ll!) - J~ haVIa ~dvertl~o o orador que merece a nOSsa 0J;l0s:çao, o nos- da ~ssão para cuidar da polít'ca que Comparecem .mais os S1'S,:de que nao po<!.ena. ~a!s conceder sc! ferrete. :t.ste é o prmcIpa1 respon- derebdem. A Maioria deve ter 12 '" .apa!tes porque nao dlspoe,. de tempo. saJel, porque. o podeI' e;st~ na·s suas sublídere.s. Não é de crer que êste al'- R.~ll1el'l Mazzllll~stao. sôbre a Mesa ,requel1m~nto~ ~e mt;t0~' po!que tem o arbltrlO e a dis-' t.igo abra a faculdade a 12 subJíd,'rE's, CId Carv.alh?hderanças l?ara que pOSSaIIl VII' à tl'!,- crlmmaçao .dentro ,do seu palác'o. falalldono mesmo dia ocupando todo Jose ..BolllfáclObuna oradores que, na forma do RegI- E ês.se homem - ,e é o nome que te- o tempo 'da ses"ão e' mais que' i<'o Henllque. La ROCqll,rnento, t;m o tempo reserva,do para es- mos de guardar nesta hora trágica todo o tempo' d~ "1'0~rol!.2"ão da s':es': P~ulo Mmoorone~as 'ntervenço-es Peco co1aboracão do PaI-s· ha J - G I t tJ • n ',,"' . Dirceu Cardoso".. I, . _ a.. ..' .,. - .se c. ma, oao ou ar . são, Seriam 12, ma's ou menos, pela Gabriel Hermesdo nobre Deputado ~o sentIdo de qu~, (MOIta bem, mUlto bem, Palmas). Maioria uns 12 pela Minoria e uns V l'~' l\K '11>uma vez qUê foi feIta a advertênCIa " . ' a e.lO '"aga lae~anteriormente. não interfira nesta fá- Durante o dISCUrSO do Sp,n!L~r 6 p~os. blocos dos par~ldos inde- Acrese de conclusão da oracão do Deputado Amaral N~to o .Senhor Clov1s pend_ntes_ . •.•que> SP. encontra !la tribuna. Mota" 19 V!ce-Pl'e~'~en~e, .deixa a . Creio que a mtele'5'en~la desses ar- Altino Machado - PTB

O Sr. José Sarney _ Está feita a cadetra da preszdencw, que. ~ tJ,gO leva-l1os a concllp~ que' cada Armando Leite - PSDad"~rt!~ncia, Sr. Presidente. . ocup_u:-1f! pel? Senhor Ramen b.oco, poderá, n? maXImo, ocupaT Jorge Kalume .... PSD

O ';'R AMARAL N""""O Lamen Mazzllll, PresIdente. uma hora, por dIa, e nessa, hora, o A",-' , ,,""... - , - LIdeI' ou queln por 'le falar fal'á tô mazonastando não poder ouvir o aparte do O SR. LEONELBRIZZOI,A: . _ e •. ,.,. -

meu nogre colega José Sarney, ouel'O . . ~a~ as comu~llc,açoes e .Iata,á da po-encerrar minhas palavras valendo-'rne Sr. Pres:dente, peço a palavra l1tlca d~ Malül':a. :rum pel'iodo só. ~ode aI g li m a oS que foram proferidas pela ordem. cont~'áno ,e:t~ ,Camar~ nada maI~pelo meu companheiro ,Celso Pas- O SR. PRESIDENTE: fará; o~ hdvL-:, ocup~rao. at.ravés ?O"Elos. Dis..se êle aue Se 'congratula, e se wbhdeles, o tem.vo mtegral de todacongratula comigo, por encontrar-me Tem a palavra O nobre Deputado. e q.ualqu61' sessao, desde que es".aeu nest.a tribuna. hoje, qnase a\le O 'SIt Ui:ONEL BRIZZOLA' praxe venh.a a ser realmente instl-dentro de uma linha nacionalista. . . • . cuida. (]'JUltO bem),Eu diria. em res'Posta ao meu compa- (Para .u!na qUf<stao de ordem - O SR. PRESIDENTE:nheiro Celso P::\<;'':J}S que eu me eu- S,em reVlsao d? O1'!dor) - S1': Pre-'contrei sempre na: ?ir.'i:Ja nac;onalista sldente, encamInheI um rcti:lel'lmentoda TIDN e da vanp'uarda· da UDN à Mesa, ele espaço de~ tel1'\'10, nos(Muito bem): que eú' sempre me en- tê!'mos, regimentais, para ocupar acontrei na linha nacionalista mesmo trIbuna.1"°<; nl1UCo me ~ncont,rer na lista na- Desejava saber de V. Exa. em quecionaFst.a da soi disant Frente Parla_ hora me será a.'3.segurada e. palavra.

Page 25: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

Sexta-feira 31 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção 'I) (SuptementoJiV

Maio de 1963 25

O SR. ARNALDO CERDEIRAPROFERIU DISCURSO QUEENTREGU11: A REVISÃO noORADOR, SERA PUBLICADO.OPORTUNAMENTE,

o SR. PRESIDENTE:

REQUERIMEr'o."'1'OSenhor Presidente,Solicito, l~a sessão 'le hol n a pa­

lavra, de acôrdo com o a·ir., 14 (!)Regimento Interno, .

Saia das Sessões, 3(1 de '11ui:l cÍ'!1963. Leonel Bnzzola N)exercicio da Lideranca dOI M~Í(,,·,~,

O SR. PRJi:SIDENTE:-

PSP

&mta Cátarina

Albino Zeni - UDNAroldo Carvalho - UDNCarneiro de Loyola - UDNDoutel de Andrade - PTBJoaquim· Ramos - PSDLaerte Vieira - UDNLenoir Vargas - PSDOsni Regis - PSDPaulo Macarini - PTB

Rio Grande do Sul

Affonso Anschau - PRPBrito Velho - PLCe.sar Prieto - PTBCid Furtado - PDCClay de Araújo - PTBClovis Pestana - P8DEuclides Triches - PDCFlôres Soares ~ UDNJairo Brum - MTRLuciano Machado - PSDMarcial Terra - PSDMilton Dutra - PTBOsmar Grafulha - PTBPeracohi BarceIos - PSDRaul Pila - PLRubens Alves - PTBTarso Dutra - PSDTemperani Pereira - PTBUnirio Machado - PTB

Amapá

Janary Nunes

Rondônia

REQUERIMENTOSr. presidente,

Maia Neto - PTBNewton Carneiro - UDNRafael Rezende - PSDWilson Chedid -'- PTBZacharias Seleme - UDN

O SR, PllESIDENTE:

Tém a palavra o SI', Al:naldo Cer­deiI'a !

nal desde que se assegurasse l figurado seu pres.ide.,1te ,o eminente Minis·tI'O Amaral Peixoto, através tambémde reforma constitucional, a sua elei.ção para o cargo de Vice-President8da, República,.

S. Ex~, o Ministro Amaral Peixoto,Presidente do Diretório Nacional doPartido So'cial Democ~'ático, já trou­xe a público, em declarações aos jor­nais, hoje, divulgadas, o seu desmen­tido formal e categórico a essa in­formação, que não sei onde foi. co­lhida, porque não tem nenhuma pro­\cedêno1a ,~ãIo assenta em fato dequalquer n.atl.lreza, E eu, autoriz.adopelo Diretório Nacional do Partido,pelo Presidente Amaral peixoto' e emnome de minha agremiaçãü nesta Ca­sa, posso a&egurar: que nenhum deseus componentes entrou em enten-·dimento de qualqu~respécie a res­peit!o dessa possível barganha que ago­ra se increpa a .representação pesi'e­dista nesta Casa do Congresso Na­cional e ao eminente presidente Ama­ral. peixoto, NenhUJl1 de nós, nenhumafigura do partido Social Democráti­co, qualquer delas que acaso tivesseautoridade para isso se entendeu comquem quer que fôsse acêrca dessa com­posição, dessa barganha, cuja noticia- com base não sei em que e cujafomte ignm'o - visari,a apena·s co­locail' mal a minha agremiação politi­ca no conceito da opinião pública na­c~onal. O Partido Social Democráti­co tem afirmado, e reafirma, nesteinstante, que a sua posição em faceda reforma constituci'Ü11al não mudoudesde o início: o Partido ,através' deseu Diretório Nacional e de sua re-

. presentação na Câmara e no Sena­do, admite a revisão do texto consti­tucional para se fazer· a reforma agrá­ria, mas admite-a em determinadostêrmos, segundo UJl1 texto que êle pró­prio aceitou, que foi votado pela ban­cada e na base do qual estaria d's­pnsto a fazer· as combinações neces­sárias; Ninguém, porém, condiciona­ria o seu anoio à reforma constitucio­nal a qua.fquer manobra de caráterpolítico ménos escrupulosa, a qu,gl­quer manobra que colocasse essa re­forma na base de entendimentos se­cundários de natureza ofensiva para

OS brios e. a dignidade de nossa re­presentação P9lítica, que tem UJl1a tr,g­

SoJ:cito a conces,ãü da palavra. de dição de honra.dez, uma tradicão deacôrd.c· com o art, 14, na sessã~ de Isentimento cívico, de elevação de vi.~-amanhã, qlünta-feira 30 de maio Itas a defender,

S, S" 29-5-1963, :..... Arnalelo' Cer- SI', piJ:esidente, a' Int.riga, aliás, édeira, no exercicio da Lidérança· da i mesquinha e .pequenina e' nã,o resi8­Maioria, te à menor análise, Dir-se-á ou e~e

pensava com isso alcancar a Presi­dência da. República, Ora, se acasoisso acontecesse, ao alc,ance dêsse car­go está o sucessor. aquêle que pas~a­

ria a. exercê-la., também figura emi-O 8R. ~IARTINS RODRIG:UES: nente dos quadros do partido SocialSI', Presidente, peço ,a pala.vra. com Democrátic,o, o presidente desta Ca o~.

a lIcença do orador. V, Ex~, Sr, Depiltado Ranier! M·azzilIi.port,anto, a intriga não resiste a qual-

O SR,PRESIDENTE: • quer análise e visa apenas colocar mal1 o meu partido no conceito d.a 001ni8.0

Tem a pa avra o nobre De~utado. púplica E' dever nossO, neste ius-O SR. ll'lARTINS RODRIGUES: tante, trazer uma nalavra formal ~

categórica de de<mentido, confirman-(PaTa uma comunico..câo - Sem re- dQ aquelaB declarações qUe lá fê7 nes­

visão do oradOr) - sr. Presidente, te sentido à imnrensa da Ca.pit81 dgSrs, Deputa.dos, a imorens,3, desta ci- República o 'eminente Presidentedade e d~. Estado, da .Guanabara, po~ Amaral Peixoto, (Muito bem. Palmas'seu n"tIclano polltlco de ontem _-in­seriu noticia e comentários ~ôbreaquilo a que ela se referia como sen­do· um entendimento entre o Par­tido Seclal Democrático e as demaisfôrç.as componentes da maioria go­vernamental, no sentido de que êssePartido, abrindo mão do seu pontode vlsta anterior. mll.lllfestado através Há sôbre a mesa e é rl.efendo ~de p."Ü'11Unciamento nitido da sua ban- seguinte:càda, chegasse a admitir uma emen­da dos a.rtigos HL·§ 16, e 147 da Cons­tituição da República, a fim de per­mitir, na base dessa emenda, ,a re­forma agrária Hweria. segundO êssenoticiário, uma. barganha de carát.erpoJitico, em virtude da qual o Par­tido Social Democrátic", recuando dasua posição primitiva, tão claramen-·te ·3.ssumida perante esta Cas.a e a:Nacão, concord:uia com modificações I T"m a p.alavra {) SI', LI' me, Rc'L"ma's avan,a:tlas no texto constitu'do-· zo:a,

Renato Medeiros PTB~ /

VI - ORDEM. DO DIA

O SR, PRESIDENTE:

Alista de presenç,a acusa o com­ipare~mlento de 275 81'S, Deputados.

,'(aI-se proceder à votação da ma­Itens. wnsta.nte,. doa Ordem do Dia.

O 8R, PRESIDENTE:

Há sôbre a mesa e é deferido o se­guinte;

PTlJ

Edésio Nunes - PTBGeremias Fontes - PDCGetúlio Moura - PSDPaiva Muniz - PTBRaymundo Padilha - UDNRoberto Saturnino - PSB

GuanabaraAliomar Baleeiro - UDNAmaral Neto - UDNBenjamim F'arah ~ PTBGarcia Filho - PTB •Hamilton Nogúeira- UDNJamil Amiden - PTBJuarez Távora - PDCLeonel Brizzola - 'pTB

Minas Gerais

Amintas de Bãrros -PSDAustregesilo de MendonçaBias Fortes - PSDCelso Murta - PSDCelso Passos - UDJSElias Carmo - UDNGeraldo Freire -UDNGuilherme Machado - UDNGustavo Capanema - PSDHorácio Bethônico - UDN·Jaeder Albergaria - PSDJosé Alkmim _ PSDJosé Aparecido - UDNManoel Taveira - UDNMaurício de Andrade - PSuMilton Reis - PTBNogueira de Rezende - PRoOlavo Costa - PSDOscar Corrêa - UDNOzanam Coelho - PSDRenato Azeredo - PSDRondon Pacheco - UDNSimão da Cunha- UDNTeófiJo Pires - PRUltimo de Carvalho - PSD

São PauloAfrânio de Oliveira - UDNAlceu de Carvalho - PTBAmaral Furlan - PSDBatista Ramos - PTB •Cantidio Sampaio - PSPCarvalho Sobrinho - PSPCelw Amaral- PTBDerviIle Alegrettl - MTRFranco Montoro - PúCHary. Norni'aton - PSPHélcio Maghenzani - PTBHenrique Turner - PDCHerbert Levy - UDNIvete Vargas - PTBJosé Resegue - PTBLauro Cruz - UDNLevy Tavares - PSDLuiz Francisco - PTNMário Covas - PSTMauricio Goulart - PTNOtávio Brisola - PSPPacheco Chaves - PSDPadre Godinho - UDNPaulo Mansur - PTBPaulo de Tarso - PDCPedro Marão - PTNPlinio Salgado - PRPPlinio Sampaio - PDCRubens Paiva - PTBRuy Amaral - PRTSUSSUJl1U Hirata - UDNTéófiJo Andrade - PDCTufy N,u'sif - PTN

Goiás

Alfredo Nasser· - PSPBenedito Vaz - PSDCelestino Filho - PSDEmival Caiado - UDNJales Machado - UDNJosé Cruciano - PSDJosé Freire - PSDLizandro Paixão - PTB

Mato GrossoCorreia da Costa - UDNEdison Garci.a - UDNPhiladelpho GarCIa -j'PSDPonce de Arruda - PSD .Rachid Mamed - PSDSaldanha Derzi· - UDN

ParanáAntônio· Baby -.:.. PTBBraga Roamos - UDNEmílio Gomes - PDCFernando Gama - PTBIvan Luz - PRPJmé Ricba - PDC

José Sarney -- UDNListeI' Caldas - PSDLuiz Coelho - PSDMatos Carvalho - PSDNeiva Moreira - PSPRenato Archer - PSD

PiauiDyrno Pires - PSDEzequias Costa - UDNHeitor Cavalcanti - UDNMoura s.antos - PSDGaioso ·de· Almeida

CearáAdahil Barreto '- PTBAlvaro Lins - PTBAudisio Pinheiro - PTBEdilson Melo Távora - UDJ""Esmerino Anuda - PSTExpedito Machado - PSDFIávio Marcílio - PTBFrancisco Adeodato - PTN .Furtado Leite - UDNLeão Sampaio - UDNMarcelo Sanford - P'l'NPaes de Andrade - PSD

Rio Grande do Norte

Aluizio Bezerra - PSDVingt Rosado - PTBXavier Fernandes - PSP

ParaíbaArnaldo Lafayette _. PTllBivar Olintho - PSDHumpel'to Lucena - PSDJandui Carneiro - PSDLuiz Bronzeado - UDNPlinio Lemos - UDNRaul de Góes - UDN

PernambucoAderbal Jurema - PSLAlde Sampaio - UDN·Augusto Novaes - UDNAurino ·Varois - PTB'Clodomir Leite - PTBCosta Cavalcanti - UD1'1Heráclio Rêgo - PTBJOéé Carlos - UDNLamartine· Tavora - PTBMagalhães Melo - UDNMilvernes Lima .- PTBNilo Coelho - PSDOsvaldo Lima Filho - PTBSouto Maior - PTBWaldemar ·Alves - PST

Alagoas.A.bl'al1ão Moura - PTBAloysio Nonô - PTBAl'Y Pitombo - PTBCarlos Gomes - UDNGeraldo Sampaio - UDNMedeiros Neto - PSDMuniz I~alcão- PSP .O~eallo Carlelal - UDN

SergipeAriosto Amado - PTBArmando Rollemberg - PEI.Arnaldo Garcez·- PSDLourival Batista- UDNMachado Rollemberg - UDN

Bahia I

Aloisio de Castro - PSDEdgard Pereira - PSDFernando Santana -- PSDJoão Alves - PTBJoão Mendes - UDrvLuiz Viana - PLLuna Freire - PTBManso Cabral - PTBPedro Catalão - PTBRuy Santos - UDNTeódulo de Albuquerque PTBTourinho Dantas - UDNWilson Falcão - UDN

Espirito Santo

Argilano Dario - PTBFloriano Rubim - PTNGil Veloso ~ UDNRamonOIiveira Netto - PTBRaymundo de Andrade. - PTN

Rio de JaneiroAdolpho Oliveira - UDN·Afonso Celso - PTBArio Theodoro - PTBBocayuva Cunha ,- PTB

Daso Coimbra -- PSD

Page 26: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

'O SR. l.\'IAnIO TAnmC)RINDEGUY'Federal, configuram uma enca~.npa,- blico pode,-nã.oãpenas desapropriar O Sr. Cancfdio Sampaio - LehQçao. E' f I naç'onali~ção lifacio ~ bens e eneamIl:~r, retomar o:; ser- que V, Exa. agiu WtU'ioticamenLe.

Sr. Presidente, p~ço a. p31avra nalizar em;;~sas ~o.trapgeira; conces: VIÇ?S" com? tambem .desapropnar ~s O SR. LEONBL BR!z,ZOr·A -- Só10m a. ll'cença do oraGor sionárias de ~içopúbj.ico somente propnol$ llV:o.s e a docu~n~ntaçao pediria a V•. Exa. que fÔ3se brE've ':10

O SR. PRESm~i'l'J.'E: é possível através de ato ern·eampató- I de.s~as el'?presas, q~e nos ~rao per- a.parte.riQ,' retomando os ,servIços e expro- m1~lr pleltea,r e.m J~ízo, .. dessas em_o O Sr. Cantuiw Sampa'o - Vcu ",'r""em a pa'a·'ra o n~:'re D.:puti' do. I" t d" .~ '. • W priando os bens da concessionária, re- presas,. ou ras m em2iaçoes ,que nao l'll,pidO, ExC"êuc;a,

,'.> 8R. },:;:A~',lO Tlu"mD:;;~rn:;G";Y pito. • . ['foram lllcluídas nos levan,,1l,mentos Não quero perucr êSSê d:'C:J...""" g'leO S'r. ca'.,Llià'O s.a.mpaia -~penni- Idas comisspes de. t0l'?ba,'nen~~. • conisdero mtl.~o lm,,_c.':'H,': j " •._1

(para urna com~f.!l.ir-aç'ao - Sem te um aparte, :l!:xce.encia? Portanto, Sr. PresIdente, toda es"a V. Exa. em c:.na" C;',hi...,S 0'-'_ ~aTl>O'sao ao oradOr) Sê' .li', es-icleúte,'.". I azoada., de um lado OU de outro, nilda digladiam par'a com1-" "r e ü.,) or-na0 quel'Í\.!. (, ....d. encevá:;,se.llo" .CoS O .SR. ~EON.--L BRIZOLA - A tem que ver com errcampaçào rl'r<l.t",- campaa: as' em.,! _,,~.l1e';,sOS Lr(.{;;J,LUvS &em ú31Ám' CO.1;'lg- segu:r darel o aparte a V:, Exa. I.se de processos, ue cor.lpl'.3,OU de tran. O SR. LEONEL BRIZ ~C': ,\n"uo nos &11 "~ êste a.ia grand.(),\» . Ambas as c().r,·ente.Jcon~lllu,am, as-, sação. O G(}ve~nadoi' da Gua;1Ul.lam, Exatamente.Q'Ol,i a a .~açiiJ brasileira, q'.lanco se sun" atrope"anao· -se para re~l!zar en-: se a quisesze, já t€~·13. enca.n~;ado & O Sr. Cu::~ia;o SUi.tJ"a.'o _ .j'. 03lnlLli :;u.ra a UGvá ".:>u·,)viJ. RloO-Balllta, t,en~lmentO$ com ess.'\s empre2<1.s e.-,po-I CTB -Cia. Te:e~õn:ca B:;;:s,letr,~ correntes entre,:.r.~o, púJ"r. );,,1 ' ,'rleal,z,.;çao dn Q-V!eÚQ João Gou.m . llatlvas. ~ , (Mui~o bem) _ porque ê'e era o P.I um 'trar.sfJ-nna1.0r qile liS CU!!!' ".,.As pa,xOdS l'O'lt!);"S n'." Cl61xam ta!ve'. Enc;-mpaçao ,é ex~tam,ente ,aqUl!Older concedec1te e aInda é. K~o' pie· se. E Cfêio OUê.O t.-a,~,•.;..n,,, ..."r po­o.llar pal'f1 a g:can'd~a(iebta obra de que f'cz o GoYe~'no ao R;o ~r'l:ld.~ do ivalece, na meu m'Cdo de ver - e"cou, deria ser o Sr. P. tlblàente dF h JU­1 IH..u qU••0me;',os ue asfalto, de Feira~ Sul, quando reoolnou os serV1ços e de- ev;dentemente transmhindo mel.< bllca. QuerO eter que, se o Sei'l fh"re­oe ~'1r.,a11a, ate Lev>JJQH1~, no Estedu sap~opx:io.u ·os bens da~ emprêsas COl!-! p".'nsamento -.: qualqüer aio de inter- tário das F.Illmças, no RIo GOTI<l' c'aae iviínas Gerais. Rssa estr.ada veia C~Sl~)llanas dos se~'vlçss de energIa venção do gov2m o. federal, qu,t'1ueJ' Sul, a.o .llvés de qUeü,r ;'nC!"'\)'~' de­b011üiciar o Es.ado QO Rio, os ESta:.aos eletr~ca,. de comullicaç0e.~ de telecC!- decreto que inclua a União como li- seJasse COmpl'Ri' eS~as co "P" Ui"S V.de .-[inas e Bilnla, mais diretamente, mUlllcaçoes,.E' um PEoceCümento, mm- tis consortis. A Constituição é clara Exa" como Governador, l!.ào ir~ J;':T-e lncüretamen;;e, todo o norte do Brasil, to dlferen'e a"oolu amente d1verso .

, u '. IM . U ' , a êste respeito. O poder cbnced~l1te, mitlr. Quero Crer Q'13 se V, E··;a.porque é o o.amlnho de ligação do d? qu~ se. prevel.).d: denon:-mar~e n~- em matéria de telecomunicações- e' <le fôsse o Pn;sldentEJ' da República 116d­Chuí a- Beiém, prevista no prog,'ama clOnallzaçao. TJ:ao,a-se, sun~lesmen.,e, SE'l'viço.s bás:cos locais, é o Estado, te instante náo permit.r;a que o .\1i­aodoviário, até Q flm do ano. de u.ma compra. E a que qUlS fazer ~ Aí estão os julgados do Poder Ju- nistro da Fazenda fôsse comprar aqui-Deixo llqui, po,rtlmto, minhas Ielici.. G ".. d Estad da Guanabava fOloverno o: ,'o ' . ,'... diciário, Por 'quenão encampou an- lo que deve ser encampado. De for-ta....ões aS. EX~ o Sr. Presidente da t nsa o 1un entendunento

!< uma ra.iÇa, , . . - , tes da intervenção, por que não enio ma ,que me con.~;'R".ulo com V. Exa.Repúbllca,. ao Mlnistro da Viação, all I c nc 11ando mtevêsses eum_a so uçao ..f> 1.. ,... campou antes destas medidas d:! go- pela; sua inteli"'bência,· ,porque, emboraDlretoraobert Lassance, aós enge· 1n"" nac onalizaçaoillheiros bl:asUeiros, aOs empreiteiras. a nao, e~ca paçao" nao 1, \ vêtno federal? Não encampou ';JOl'que, del;cadamente, V. Exa. e~~á lançan-

. . autentIca, porque tªuto o GOverno do estava reaI:zando' entendlmen':os do crítica das. mais veementes ao Sr.todos aquêles que confiam em que o t d d G b t GoBrasll não está à, beira do ab~mo e E::s a o a .t:ana ~a quan o p "- ,Querem realizar ente-ndimentos. En- João Gou:art, que é. o responsável, êlelIwestfirn nas, ol'ganiz.ações sediadas ao v~rno ~a Unta?, nest~ l'?0menvo, e"; itão, essas correntes estão se a':l'ope- é o Presidente .da Rellúb'ica, e náo olongo das rodovias, para melhor tra- tao abrllldo mao. d~ d1reltos ,sagrado" I lando e, na hora de realizarem en- Sr. Ministro San Tiago Dantas.

do povo b,r,as1lelro, prec,samente I tendlmentos tambóm se re:unira TI en- (Muita bem). A êle cumprIria, nessebalhar e servi~ à grandeZa do nOS30 êl f d oss ordem ,- ....pais (Muito bem) aqu ,es espeCl lCR, os em n a tre quatro paredes com os no"s,JS es- instante, dizer: "Ministro, pr.re. Cem-

. . . jm·ídlCa. . polladores. prar não, porque isto é prejudicial àO SR. LEONEL BR1ZZ0LA: Argumet:-ta'-se que is~o ser~ ~span.' Não estou condenando os entendi- Nação. O senhor vai cumprir a m:-(Sem revisão ào oraàoTl Sr Pre- tar o capItal ~s~ra~e1rO,S~la d:~~ mentos. O govêmo gaúcho ta:n;:)êm nha. orientação, a minlta ord';lIl. Co-

sídente venhO procurandô c~mprir gradar ao Im~enr omtno 0:r:t . _ realizou entendime'llt?s, porque des'e- mo Leonel· Bri~"o·.a no Rio Gr:,nd~ docom fi' minha' missão, . In"Jlt,)~ _ e moderno, PdartlCu armen e aOê pef~" java resolver num cluna de. hoa von- Sul" vaI enca""irr eb:a companhia.",'inclusive alguns a rrum t,em' sido di- dor Kenne y e. ao aseu gov m,o, 8?tade O problema .• Lamentav?,lmente (MUltO be7l'. P'.Llmus).rígidas nestit- Casa - n;1o m~ atin>.(em: cmdadoso dos .lllter~sses das~.mprê chegamos àconc!usao de que "1les não O Sr. Dout?! d!'1 Ana.raàe -:- Para.devolvo-<ls semprÇ :l seu.:; autores, 'mais sas .norte-amencan~sl no t extenor,s e.: desejavam soluça0 !U,\,uma qlle pu- um breve eselarecunento, querIa lem­dignos dêles do que de quem pwcura taU;0ém, funçlamen a 't'ln ed . ao ee d€'.3seresguardar 0" interêsses dó po,:o brar, à Casa que afn~ ontelll o Sr.cumprir com seu lever. naao romana do mun o mo e,no,. q.u gaúcho. Então, venc:da essa e:&pPrl. Pt:e~ldente ~ R'êpubllca em:tm nota

Vou ao pl'llblema que me traz á é ~ Congresso dos Estados, u~~.?~, êência dolorosa, mas profundamente oflClal atraves dlt qual esclareceu àtribuna. Venho. i)''l,1;<ll:' Qê.~t,e de,li2Udo hOJe transformado ::lUma C"O.pol,,~a., l'ica de ensinamentos, fomos à en-

INação que a opera-ção a se'!' cl)nsum~-

e escal5roso ~ssunto re:reçc~lte ao~ piC- represent~~do, por lSSO :ne.,mo, n.a1S campação, / da não o setá ,sem prévio conheCI-cessas de compra íl<lS sub'>;'ôiárhs de um~ especlt;. qe fe.deraçao d~ i~r~~: () que se impõe, Sr, Presidente, mento do povo .e' do Congresso.holàings llltemaClUl1aís, COn~essbná- raçoe~ economcas do que a.~ le or são as lições que ~ expE.'r:ência fIos O SR" LEONEL BRIZZOI,A _rias, em nosso pa'Í;i, de se':víço,~ públi- deraQao sonhada por dJeffel",on, P_ deu, é a encampaçao dessas empr'3- Sr,. PreSIdente, ° que pcllSo d'zp.r acoso Haml1ton, pelos fun4a ores da. naçao sas E o poder público pràtrca;rnen. respeito dêsses dois apartes é que se

..(\ssisti,- &.lnda há pouco, 't d'ver"a~ norte-amerlCana. Exatamen;~_ isto;o_ te nada tem que de,spender no caso eu fôra P?der encampá..ria. (llInitoxeferên..chs nes.l;e p:enár'o sôbr.; a m~- EncamP'!-mos as duas emp e::>as P da Bond and Share. Talvez alguma bem). Sá'- ISSO... .té.ria , Í'enho IUo pc!a ,mp!-r:n.5ft taJl1,- c~den~o Tlgo~os,an:ente dentro da ~: coisa com a Usina de Peixotos, e~a- O Sr. Cantip,io' Samp,a~o -'- Se nãobem ~bsprvaçõ8s ~ NommciamcI'to,3 11 g,lsl8,çao LbJ:!1~l1elr~. TOm~a%e1),to dos tamente a companhiapaullsta de for. encampaJ.se, nao c,umprll'1a o seu de­respeIto...Para n1!lll, o qu') ha i)e;t;~ slPo-conLábl1, esaprop~laç . ._ ça.e luz. Mas o que terá ~e gastar ver. . .' .(lSSuutoe a CCl11c);,rtn;:a, t,ro", e':;Véde be.I.1S; ret?m!\.da dos serv1ços, depós1 indenizando a USina de Pelxotos e~- O SR. LEONEL BRI2;ZOLA _deatropelamQ',1to enire dlU~S ccorrer.- to em Jmzo adequa~? e em valtor c~r- tará compensado' pelo que f.em que' Quanto ao ma's, devemos esperar, to­te,s u,n.., no momento, liderada pelo respondente 9,0 venflCado no om a- receber das dema's subsidiá~ias da dos um pronunciamento do Sr. Pre-.GovernMor (lO &tado da Guanabaf'ft, mento; aU~Clr~za9ão do Poder Judi- Bond and Shar~. Assim também sid~nte da RepubUca. Agora" repor­outra, talnb~m no ;nomento, lideraúa ciário para lm!SSao. na posse d~~ ?e~. quanto à Companhia Telefônica Bra- tando-me ao aparte do nonre Depu­;Par S. Ex~ ') Sr. M;fl'ST,r\) da Fazen- , Ad.0t,ando-se aqUIlo que a l~o~saça; sileira. ' . . 'cado Doutel de.Andrade, cumpro o,da. Duas corn.ntes 'que se atro),:é,am brasl1e1ra prescreve, 8r. Presldente, Os atos do govêrno gaúcho foram dever de àcrescentar que S. Exa., Gpara se. Bn!enjer, com os e~p(l;iad(l!es. deixa, ~e. prevalecer o, ~,rgume~to ~o acolhidos pelo Poder Judiciário, não ISr., presid~nte da Repú~l~ca n~o ..ti­para negOc,lar.~ara trãn,;aCICr., ar, pa'a Sr. IVf1:r1stro San .Th1agO Danvaf i realizamos nenhuma violência, agimos nha assum1do uma POSlÇ~O pub,ll~aacomodar ;nteres.:;es ne2SW, . entendi- que sena necessáno ? pagamen o. de acôrdo com a l(!i; de acôrdo com a Isôbré o problema em ca.rater deflUl­mentos. :'\mf;a;;. a';> e'brrentes querem vista de grande CJ.~ant1a, ~or,qlle, fe1to nossa ordem jurídica, defendemos os tivo. O fato é que Ministros de Es'"rcsolv~. o, 'p-av·s-,?:no p::nbh,ma. qHS o tomb~mento. f~lco-contabil, c~vga: inteY~sses do povo braslleiro, aquí%13. tados, divers~s Mfillstros, o d~ F~zen­conceSSll;narJasdo se!.'vlç'o pu~.l:~Q remos a conclusa? de ,que p1' ta direitos que estão consagrados na suada, o da Guerra, o da Industna eatl'avé~ d:: :ntêllc'i:!l;i;~.t~:S, ·l.t.ravé.· d..,lmente éssas empresas tem de en ~e: 'ordem Jurídica. Cométcio e o~trs>& integra::lt,es ,dal?ro~B.d,nLn,os ,n.:t',~Am,;; da ordf.m ga.r-nos os seus acervos e a,in_da .~ . ,E' cla~o que isso não agracl.>u aos chamada Comlssao Inter-Mrrpstel'lal,JUrlçilca do :.O$SO pa~is. Aml'a:,:lS lcr- denizar, a n~so poyo p~la rem<.\Ssa e nossos •espolladores; não agradou estão comprometidos nesse. probiem'a,rent~ . prOCul,'l.U1 er:'"arnmhar e re,;-ol- lucros mdevldos ~ llegalS.,. também a muitos setores das classes porque aprovaram um esq,uema . dever este problema '" margem da lei.' . Foi a; conclusa~o dos tombmnel'v~~ dirigentes e privilegiadas dêste P8.is. compi"a, esquema e conqiçõesde co:n-

Isto é o que há, .Pala-se e'}1·nado. feitos por co~jssoe.s federais. no R m que acusaram.o govêrno gaúcho de pra dês.se acervo, uma operação leSIvanalização.• E' possível na~ional:z9r qif~, e _em, porto.,~legre. ~ao ~~r;deter feito uri1~opfisco. ~uitas Vi>tes a,os i?tel'~sses. na:uionaís q!l~ eu quaU­uma empr.esa estrag·el.rll. através d.a jçOmlssoes do govern9 do :10p~nam.·de ,setores pohtlCos OUV1mos a ê.",;e flque1, e c~ntmuarel, qual;flqando, CllJ-compra, do Sul nem do governo e. . respeito. mo um crIme de l~s:t-patrla,l'como

Para nacionalizar emprêsas estran- buco, . ês~" Eu não tive sequer uma palavra de vou demonstrar. (Mutto bem). Pro-reims nã'o é necf:.ssário sejam con- Em ?ôrto 41egre chegamos a veri~ apoio dessas correntes que hoje au- curei dar ênfaseeSllec~al .à pr?Sençacessionárias de serviço pl1blico .Mas. resultado: a Bond &~hare 2-;0 é damatropelando~se para fazer a fal- do Ministro d~ Guerra. ~ao deuffi ~equando se ti'ata· de concessionária dé e~tr~g~r-np~ todo aquele"" a~~iS de ~a nacionalização, para fazer :t com- ser1lma autonda(je polítlCa, mas MOserviço público e, l'larticillarmente, no amda .m~el1lzar o Estado ~ Recife pra, para fazer a entrega das fl'uLos deixa, também, qe representa! s.scampo de energ:a e'étrica, te~reno 180 ~llhoes de cruze.ros, ,a in~ do trabalha do nosso povo a essas nossas Fôrças Armadas, .as qUalS, .noonde a nosso J;'aís' po~s)1i vasta legis. dev~rJa entregar todo ,o aClv~(}~ mi- corporações ínternaciQnais: . caso, não representou porque ,as For-lação, nacionalizar através da C0m- de~lzar o Esta~o em cerca e . O Sr. Cantídio ,Sampaw - Nobre ças Armadas do ~osso País te~ umapra não há dl1vida que é proc~:;so lhoe.s de cruzerros. Deputado Leonel Brizzola, sou ~ dos tradição nacionallsta, qUe jamaIS po-marginal ~a ardem jurídicado País, Todos êsses atos 'do goyêr?q do Rio que aplaudiram y. E;'a. e tenho cer- ~eria ;;ervir. de cober.tura, para es~aA ~erdadell'a, a autêntica nacional!~ara:nlie do Sul ,foram' JUl'ldlCàmente teza de que .as:llm fez grande massa operaçao rumosa, antl-soclal e antI-Z!lçao dessas em'j}:-êsa;; sõmentelle ti~'rfeitos e reconhecidos pelos noss.os do povo brasl1e1ro... econômica., . '. 'po-de fazer através 'dá encampação, i'í-ibunais. Ee.centernente, há poucos O SR. LEONEL BRI~ÓLA Algumas r:eferenci~ a êste pr?bl~-da retoh}ada do;; serviços e da des'1~ dias,. a 'suprema Gôrte, o .Sllpr\;ffiO Confi,rmo a a~c!aração qe V. Exa., ~a, estou certo, serao u~a contl'lou.:proprlaçao dos bens das con'cessioná- Tribunal Federal rechassou 1:tm!l- mi- O Sr. Canttàw Sampato - ••• pe a çao modesta, despretenclOsa, ao PIe:r:a.5. E' o que prescreve e o que de- cíativa judicial da; etnprêsa encatnpa- medida qUe tomou no Rio Grand~ do nário e à Casa.term'na a le~islaç5,0 brasileira. Nem da que procurava anUlar o D,to do gO-Sul, desa:propriando essas empresa.::, (Lê')o que o Governador do. Estada da vé~f).o do R:o Grande do Sul desa- Sou, portanto, insuspeito .,para. falar. . .Guanabara 'quÍs fazer, nem o que está propl'iànd~. os llvrOll e os ,documen- O, SR. LE9NEL BR!ZZOLA fiA ~eríca.n FOl'eign ando Power êpretendE'ndo, ou fazendo, o GOyênlO ltos da emprésa, porque o poder pll- MUlto agradeCIdo a: V. Exa. um holdmg com sede nos· Estado.s

Page 27: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

27Sexta-feka ~1 DIÁRIO DO CONGRESSO NAClor~AL (Seção I) (~liplementE)r MaiCl de 1963~..,,'~;"""~========"",,,,;';":;;;":;;;~~':;;:';'';''';'~;';'''''';;;:;'~~~''''';;;;'==='''==~~~=~~,"=~,===:'';'''''''======~=='===,,""=os

'Unidos 'da' América do Norte, coman- câ,ção pelo Supremo 'rribunal ,Fe- o ,Gabinete como respons'áveis por 1 OS 81'S. Deputados, que a,prcvam lo,dant:o inurtietos subsidiárias em ",,'á- derâl, q,ue r€conlieéeu a legitimidade essas iDiciativa,'S' alcúsaç,ôes -que 'di- prorrogação' solicitada queiram per­rios pr.i'es dó Inundo" No Briisil, el:'i e a legalidàde da medida 'tomada rigilnUitas' vêzes -'a15 -"O'óvêtriô Fé- ,manecer 'cmTIo' se encohí-ram. '(PauSa).opera através do "hold:ng" denü'ni- pio Govêrno', tio Rio Gi'ande d Sul:" d'éral;glol;>almente, . sem" faze~, ·ih~,·A:prbvada'. -. .,', .. , . .nado Emprêsas Elétricas Bras"íléiras' O Sr. Pédro Braga '-'- 'Muito bem! clüSive"uinâ '"qistinçãô espeCial"âo ·V.' Exa.' pode prossegUIrem seuqu.e" por sllái ye~,~6tltI~Ô,~IÍl oriz~ ~:Lb· O SiR, LEONEL B3>IZZOLA: _Pl'ddente"da Rêpú'blica .e~'dd naui_ discurso:' ..-.:' -'....~s OilHJaS" s,edIaoas erti 'cilver;'30s Esta- ,,~,,'i', i· F d' I, _rie'~ '"dé" "Miiiistr'ôiC'E - 01Í10& < a:üma '·0" 'SR. LEONEL BRIZZOLA ,,_dos' b{asllerrç~: a companhla Pan1lS- ,O'1,~ ~u~ra t;0n;; ssao , e e, ',co~ atit"dê' de" protesto; q;úando -o' Gb~ PEdiria' aos "Srs·.Deputados 'que meta de Força e LuZ, à C"QmpanhiaPõr. cWtU , o .wmbamvnto da S~bsldlalla vern.:·bràsileÍ1'ó~sÜ"bmeteu;:'s'~ à, ~xt- pe'dêil'l a:párt\!s qUê -'àgua,rdem umça e Luz de Minas Gerais; á' Fôi'ça'e ~~" ,~'Clfe, teMo ~prese.ntado ~e.u re~ gência,s dô' Govêrrionói"t2-'am~ericanOjJ'ouc'ó;a'!'fíin de "que eu" jtssa con_Luz do Paraná, a C:a, Brasileirá. de I·a".~"lq ~n1,~, cre .Junho de _IS61, , '~o e foi naquela viôlência-feità 'no 'Ba;xicoc2Uir' estas "considerações, Logo" a se­Effergia, Eléü:ca; ~ Energia ~lÉ'ti'i~a e.~,al; .N.[mw~~.o?e Mmas e,EneIg:a dO B,rasiI;' aos',.R<'~:ul~m:~Jit,õs ao '~?-n: guir eú' conéederei às apartes q.ue meila Bahla, a Pemambúco Tranway 01,,' "J~a? A",dPl,10" D,e acol(''!L com co do Brasil, con~edendo um emprés, 'sã'o solicitàdos; •. -, " ..aNd Power, ",'t O'E.'Dtraf Brasileira "(1.e o~ leou,oaclOS do ,,,:efendo to~ba- timo" de 1bilhã.o' 'é. 300 i'b..ill1Õ,,~S :de ,Ve.f1l., "Senhor Presidente, SenhoresFÕ:ça Elétrica de Vitór"a, Ricgran. ~!e~"iO, 1q~el~ SUb,S;Qláp~ "-A. ~e~o"a cruzeiros à Stlj,ndard ~1J=,t~ic, \stl:h~i-- D2putados;"o"carátet l'e~vo t.es?a' ope~dénse Light anã power, de, Pelotas a ,'n~nçIW ~~ ,\. E.xa,. p~~a ~"te ,,~OI:: diárifL da L T~- & T, no Brasil. Poi raçáo! 'E)ncrivél-que 'se" possa~chegarFôrça e Lu'z 'ôo Nordeste FJl'ça e Luz '? C'~tamben:; Vlllhoa ?D:e,nob .l~:.'ro" um ato de submissão e mria irre'g-l:l-a~éstas côn'clusõe.Ç'e a estas'deClsões"de M.rceió c 8 de NátaJ,' .1~~"aIs, q~e }l.,tr~pa,sar~l~ ~m, c:e.~ca lafidá,àe eín pi'onuúciainêrito~'p'úbE.. Argume'ütaése .j,ue "o' GôvêrÍlo' 'bra..

A c'e' I;'Ôl't.Ó Alegre e;tá exclül\lS, ae 50~ ll1,l.haes" éI~ crUl~eltOS ~ vá,or ém;, êili pUblicaçã4l feit-a rio Rio de"sUeiro ~se""enco'ntfa 'diantê 'da contin~pOl'quE ela é :io E~tàdo. ,E i' 'J110"1'6- d~s,.",,~rv:solmentos ,re~lIZaqO~ ,p~la ,Janeiro, nos maiores óI'gãos de noss'á gêncià, "em face dê' uma lGi ãmeri~same que 0s,a compra mclua.-{f de Sll?",ol«na. As", su~sldlarlas ,?e :Bclo iinpl'ênsa; O Govêl'n'ogaucno pro'tés- cana - qu'e' cría coridições "constran­Põrto Alegre, Não sei coius Ó G,aver- Hon~ul1te e Sao, paulo. esta<: sént!o tou, ccmtra aquela submissão e a1:íue~ g"edoras para-todos' õs: palses que re..tio cia U;115,0 poderiacomp:'ll" o que !omoa,v,jj5 por Comlssoe_~, F~derá.ís" lci:irregula;riàade. ~ assim por dí:m- "C6hem 'ajúda,s -e "auxilios do Govêrnof,ierter,cE: ao E.]fado,db, R/o Gr2nde' b~g,unúo ~os t0l'lban:entos ate a~~r8: te; teni sido 'éc-erénte a' nc"ssapDsi- dos' 'Estados ·Unidos. Ora, o Govêrnot(ü3ul e a B,'f,{l al1dShare .·"nclec fi L"J,"os, n~o serao, alferentes ?S ,,_l~" çflo, "Venho fOl'1hulando . protestos ci-os' Estailos 'Unidos, neste ll.10~e,n.to,i)-n',,;ü Eoui'o que pert;l?Íceao Estad8SU~W.àOS rmalS: 'amb,asyêr,n opte~~o -contra isso; primeiro 'élirigindo-me ao pro,mulgando essa lei,' quebrou aquçIado Rw órande do Su:",' . ',- lucres que excea,el~ o lImlt~ le,gal/. gabinete de Ministros-de"cUja"'res'; liÍlha. de entendime:n.tos 'feitos entre

-As"" 1~1 t?mbém o caw de ~eil1e: De fOrma q~e nao e eXagH'o afIT~ PbilSaJ5i lidade ,e1':1, êSses~'atós, 'dep'ois, os' dois- governos úspec,tivos, atravésVeiún 'ê"I,;;; dados" . . " mal'·se :que ~das'-essÔ,1$ 'cOn1pal'ihlas quando fo'Um' rêsta1ti'"ad,Üs ·~o,<,. P,"õ'clõ" lie tim ato unHa,teral. Por co:p.seguin-

.. " ' ' , , .' , , " " 'I da A.n'1ericf!n F'ore~gn Power' já se" ,.,. t • '.,,, '. t' - b I' . t ."fês~e~-eonjunto, "de 'SU~,"laI"'Das d]~'1 coprâra:m do· valdl" dos invêS"timep.·' i'es ao presiden ,é' Jôao '''Goular'" em te" está o Govllrnc . rasi e)ro m el-

,PÕE" de, uma' pqD::~C a m.sta a~l.l' dei ~ç.s feitos (!!l n~s'.§õ País" a,tr~vés' dos pl-'Olíuhciamehto's pú151iéos;" 'Iôgo ~<:j:S I ramente Iivi'e, c.omo sempre estêyé,f6rça c:e, m;l qUllowalts ",' .' , , .. excessos de lucros au>,el'1àos. ,priíne'ü'ós' diã,s do" se'u" Govê:no, qe:;' P,ara d_efend€T os interêsses do noss'o...' A' produçao, 'elu ,62, ,. fOI ele 2 bIlnoee OS:;. Pedro Braga :..... "Muito bem. Íl]J.nci.ef essas n~gocia~õ.e~, 7êl,l~aI,l~o o Pais.. ~'_ inaceitáyel, é incr"vel que655 ml1hoes de lj:'i?11, o qu ee;,juiva](" :7 - ". Mímstro San, Tlago D~nt\ls com,o 'Seu aut.onClades p1í!lllCas p,ossam c~egar

á:'-;.()% da' produgão nacidnal"" ", (' SR. ~E;O":,EL f3'RIZZQLA" ~ pn.hQlpal artic~I,a~or" ,:, a, est\ls conclusoes. ,-Escjar~ço ttmb,ém ,que a Light R.:o. . Por cért~ ,qu,e o~ resulta.i;l.c~b des~cs -. O S1'. Tenono C~valcq.nü - Da, SeO'undo os balan"os levantados8;:["01"2.'..110 ó'TémOpSglél pI'clm~Jl',0- 'IJ31111?~1?!e!1[,üs, "s!g",x_av~m ,e~sas om- I!cença par - um_ ap,aIte? , em dezembr'o de '1962'" Ó il1Ve8timm-àUç,§o\OqUlvalep:le ~' ~!Ucs de )}J""por p'anl.I1~$ ,em -?ltU,!lÇ~o ~IfISl1 "per e O, $R. L~0!iJ?L ,B?IZZOL,A -, A Ito total ,da subsidiári~ Anlerican Fo­temo' ci'fl'nbE"a' potênc:i!- mstalatla;:da aS"l!-u"9rl,?ap"s respons.av~Is p~la , segUIrA c~mcederel o alparte' l!; Vossa l' in F ", r ornava' 25 "bilhões deli!)hap.-ochrçftQ, 'dé enérg,a, ' ' . .-. çaa:ilaçi1o~o~?rvlço,de ener~Ia ~e-J'J!:xcel~nCla: procl}l'el o ,S1', Jo?-o pDu-1 n~' go" ov.e ,s '- .. ·1 'n t',_' "A <iltUaçã,'t> das ~lvetGaS,SUb§ldi~ tr~ca l~O PaIS. 1:01', força, dt- mJ,l<:en~ ,la,rt eXjJondo a el~ !V1,nhas, razoes e 1r.~,' uz~no.\ felàa te cOl~Çdg,; ~gs eb':_ri 9. "'_ 110 que 'tange ~süa' e~pacldaCle, c.la p.~ssar?}i1 el\ls a con.stltUlf pon~' dêle OUVI, 3'Il1;da ..ha.cercade ~OdI~:", na C01'1 eé,pon en .- :::. dE: acôrdoItl"cciu~va; pede S:T 'ass,:m, esqu"matJ- tos~,tl'ltos 11a,s re,la,,çoes, e,ntre ',01 a d,~claraçao enl",tlca" de ,que ele, P).'O- lan,ços d,~~~s ~~pr~t; feitos pela,zad't: "a 'su'b2idi~ria ,de' PôftL. Al,egre, 'J3ras' ',os ESt\ldOS 'T]nidos; tanto qlle prio -hãvia, "det~!·ininad,o. qU!l êS-se ~~1m~p tOl~~n~e poiS ba e os dadosque S"ó sUprka' U111 têrço d"s- ne~essl-Iee:õe ,.unto~Ol objeto çle conve,l'sa-assunto na~ prossegtysse" ~!?s.se s,9-1 ",,' - ',' "'"1\8 , 'fe'I'tad < ho'adUe1a é;do'd-e, fOl encamp2~' ÇOêS ptÍ: o::aSiao da:- VIsita c Uf o Pre", l:ir-stado que es<as neO'OClacoes nao fO'Ti,ec"ldo~ p~las ~U,bsldlar"as e , .saa,,~ o." -' '~' " , -"" I" ~ ," .' " '" '-' ." :..,' - " ,~ ,'" ;'"..' as r-eavalIaçoes n~s bases dos mdl-

da em 13 de maIo de 1.059. A. a~ ~:d,"l:?,te .;reao Qoul~rt fez ,"o J'resl. maIS s~!_eal!zaSS&r:1, . " , I bes, ~:; Conselho Nacional de Ecano-Rec";:"" que ultimamente so ?,lstr~bUla Qopte Kelmedy. ei1). Washmgton, no I!? ~oueo, pass~?o& alguns d,I~S, fpll .. , ,-" , 'f:rv"-t" "o t ' ôbre as sub-'

"energia elét,rica gcl'(l(l~ pela ,USll~~ !l1~s:le a,bnlçle'1962, .{\ 1111'1 de .evl-,snl'I;lre.endldocom ,essa, l~eumao .r~~ I ~~~:.9S 1.. _e, Im"n os s bilhões d'd"ep.au~o Afonso, emp,'esll e~t"tal,,]a ta:r~ gU,e aS aU,tor!,çlaçlel3 J:)~atSllelras. comlssao . l11term1l11st€nal;, """t"€unI\tc ,-;-g;1EI: S ~omavam a ,46 ' e

€sj,i' cem' o contrato d,e ,co,acessão olvess,e.m,Q,ue' encanJpar - êSi;ie.., servi.. : féita riumsábado, à nóite, nà' réi~ I Cl reL" .. , .. 'Ve1,<1ao. Segundo l!; 'cl,áuslJa 214 do çQsm~çliante aplicação da legislac)"ão dêri:tia' do Mi~J,stl'odaGmrr.a" ~a s,~~ Ir ~?~t~!~Oll!},e;nte't, a Eietro~rá\~tu~­C[mt~"J.to de cemceEsao,' um2 veZCOll- ol'aS,lelra- es"tab~leceram"Se êsses' en- res.ir;lêncra' ofICIaL La, r,elJlll'aIIl-S"-~ ll_ ~,s.,es c~~~~}me~ OS'tál~i~el a~ina'cluído 6 seu p.razo"-darcse-a.a revei' I ~t,n\lj:ITI€ptos .. 1.10 sentido ~e transferir os '~~tínistro!, e lavráram ~~i~" :a"tâ, r,:,s~"CIV~t 1 d a~7 b'W:~~' d' d ;la:são g-ratt,ita ao poder concec.€nte;.l~IetS,,~Jas . eIQIJl'esas a,o Governe Bra!'l' aprovando um esquém:a, d~ C01J.91ç!1es ~1~ °1!;~t é: e t l p.s t'~n o Ao&8ja, ''0 Gbv~mo de, PErnamb'0co; .B ielrO n:e~lJante. ccmpra~ Segunelo a de COl1).pr!i ~asubS4~1~1'1a ,d~ ~?J:;.~ tes .. ,c, e " "o mop \l~ ~_eT!l o .0'_ÍO'lI:::lrmnte t.,uantoa cohces:õlOi1arra leg'sls.çao braSllell'a, a forma de afid Sharee da 'Companhla Telefo-Ç!!!al_ .aevellarn procf~~a.r se a~ negod~ ~~hia.-E~tr"S,duas ,s.!;1,bs;di:lr~as,a Gra~sfe.ril' o c9'ntrõ~e ,das c ,ncessio-n'i~a ' BraS,ileJr~, ,SU,b,~idi~rja, "tám,béii), j,~~açoet, ~?,~tant~ co~o te~obs~~~~Cf~Cl.'e P~l'l1ambuc6J e de Natàl,-'prat:ca- naI"laS dQ serVIço pUblIco para opo, qe'um holdmg ll1ten?:aclp,?-~1. l?H:.nt~ g- c~~pr:: ,o acc!? tas s r la '"~ "mente' só distrib11em energla que lhes oer Iloncedente, no caso h' Oover- da 'surprêsa dessa, notwIR, assul1).q,,:;ug~lloo n~:se_ mo? an e, ,pa ~ "'f a~eê fornecida pe1a Usina de,PauJollos de Estado, é a encampação n1e~ atitüde"Cíu~ .se, co'nsUt-uía COIl)O' um I~~s ~€gcvlFçoe?, ao ;epr~en ~nf' ,aAIClIW, A subsidiária de b~lo HOr1- dwntr desapropriação' ou, 'e••tão, re- im'petátivo do' méu, dyv,er. l<'ui à de~, ,mellG~n 01'f:Ign , owel, , c. ~_,;_a~szentel'eczbeenergia çla ~Cel~!g',en' versa') .gratUlta. ou On€l'osaão té'l'~núnc,ia pública; 'fiz um vee~l1~teI~.;J~ ,~l. ~,emy Salgent, ,Iel,;nl{' ..~ ~tidade e;ytataJ do G,overno çl~ Iv1i11HS tn'r1C ao contrato. A compra. pode aj'iêto ,a<l PI'esldente çla Republlca, /' c..u; con:Pal,e~eram ,tamoern o ,En;Gerais, pÍ'àtjcamente, a :.riSca ISUP' ~~et, uti~izada colU o forma u. ~aéi?- pàtá q.üe êlé li,iando da ~U[:. aU"toli- ~~p~~}gl ~~berto 1 O'ca1]?-pod, fo! é.e,stdi-t.riaque overa somo e~?pI'0a, nah~aça,o, Itl~S mal:gmalmen~-, as dade, p':!sesse um, fll!} _aquelet pr?::. ;,ec~<u.?~ o, so . a 1a e"aça,o ,e que o~

,gora,ndo ~e diSt~~buinao' er;ergla, e fi nossas leIs, porque .na? ,est:o. pr!,vIst~' cesso" aquelas negoclaçoes, àqU€le Iln~1cSc' do Eo~e,ho Nà~lon~~<fe~:~,COfnpanhiaPaulista, 'de Faça e' Luz, tÍa.n Ua ordem }UrrdIC~" n~m ,se programa de "sompras, que eu. al?oll-' I;J~~ ~ co~ ,11 .am graves "1-;.. orç,o,>'a q,ua] conta,' pri,nCIPalme.l:~,',e" cOU"~,Y- ,;JOder"", c,'~m,dep,,,'r .,es~e nac.,lOü.alirn.lO' tl,l-va. ~a, O,ca,"l,~o, co~o um ti.m. e, de.

j

' d,.,~t~ o.p~r,tun~~,'de, 'O'a r,epr~.e~,~"'7a.,C?Usina Hidfêlétrica de PélxOtoS; no se procçdldo o lovantamel)to l.leCes"lesa-patna" ,fIZ apelo e... ae mésmo· a FellDan" ?rêIgll a:1 ~\\e:1?,io 'Grande. Às dem~is cont~m. ex- ~àriü a uma exata determin~çãodd, t.eínpó, como me competi~, co.ndepéi )'crmu,01,l la se"gumtee??t~a'proD":õt~~éluslvfllnei1te com: usmas tei'L\1lCaS, v~lo~ d~ c~mpra, pr?cedl<{a por con veementemente o procedImento ,~"os ! rr~ço g_obal. ).38,6 mllhoeS d,e d~elõDustas em estado de ohsoletlCia, sequenCla ao' necessal'lO tombamento Senhores Ministros que, para, n11m, ~l~~,rtiõi.l1rniy{do~se a sua atividade .oro 15&iOO cc.'\' d\'Jil e quê obrlgatoria':' estão irrêm~diàvelmente cómproriie-_ JUl:O~ de 6 a6,~ por ,(lento., ,.' ..distribuir enErgia ,que Ih~sé .fOrne" m~nte !ria c~nduzlr à de~ap~opriação ti.ctos, pesse assunto, pOllque lavralo"'un CredItO, ,do~.hold:nrJ, d,a,'~ Subsldlallascida pnr emprêsas ,estataIs., A sub-, pzla dIscnrdancla da '~AmPresa con- uma ata ... , . , de- 10,~, m:lhoes do ~01"1 ~s.SfÍ:!iária de Pôrto Alegl'~ fOI encam- ces?lOnána., Em consequencla j?S re' O fjr,,' Pe.dro Braga' -Multe bem. :E;mPlestimos~CbntIaI~9s gtf Exim-pada peló Govêrno '!puch? -A en-, fendas, entendlme~t9s" o P:'esldente O ,SR. LEONEL BR;rZZqLA _ ",. bank ~, ao. R.nco ~~,vlOn~_ de, 'Je~tia1p.pação foi precedIda oe tomba- do Conselho de 'Ml,ll1stros baIXOU de- aprovara~n'êsse esquema de Compra se::volv.nne~lb. EebnÔmI2? _ ?íl md,o}:,raénto físico_contábil, realizado por creto em 30 de ma19 dt 196:0, criando, ou operação e, inclusive verif.iclUei q,ue lhoes fie .doI3;ef e !,4 mJhoes deímia' comissão estadual, de acorde Ia Comissão Nacional daS Enwrêsas paJ,tedas recomendações' já baviA.Il1 lares., r~spectrvamept{'.com a legi&laçao" bl'as,i1eira, A' con- C \: ~cssionàrhs dó Serviço Públir.o áté. sido .executadas; como' seja, a 'Êm re~niõ8s suces'1ivas com CE re­cessionária distribui. energ'ir elétrica i -" d COt\fESP ~ com a stribuição assinatura de um memorando por Bresentantes ê!n:-Am~F'or Ut'mÍtír2IDe lhe é assegurad0 o direi,te p, ~er'-,L<;1e l'el~cional' os 'serviço?, n~goc~ar parte do ;Embaixador Roberh Cam., à Il1odificaçgo, por pa:!'te difc.;l1éles" re­se,guUn de un: :,Jlicr,o eqUlvale~te a'l c~nd!yoes e formas de, ll1demzaç~o, pos,'~m, Wash,ingt0!1' Hr,mt'.ndo 'um l:'.reszntal1te,s" das .condições iriicial_1,OS,?- d.,<Js seus lUvestnr;rmtos. -nem o:~a;~Lz~ndo planos dessas neO'Egocla. comp\om,Is??, pl'ellmrnar de compi'a rgonte pi;oJ::o,t::-.s, , ".'_maIS, ll~m menos, O" IU,CIO' ~u~e-I·çocs . ,,'.".'. das Subsldlan86 daBond and Sh~re Preço glebal, 135 milhões d ' dóla­{idos aCIma, ou abaIXO desse '!I!'l1It€ ,_,Cumpre aqUI fazer o regmtro de em nosso Pais, . ,.'., ,res?" crédito,~, ernD"éstimofl, mai" 7,7são. compensados no ano ,f)E~ul~t_e" qu~ énen~um ,prote"sto ,se j 'Z, ne?te O, SR. PR~SIDE~TE. ?'~a.ni~n ~ Ínaís 4f.',4, totálizaúdo 188,1 m}Jf1ôesat1'aves do aumento OU dlmmurçH01 PalS POl p.aLLe deste" mesmos Clr~ MazzIl!I) -;- ,Antes do' termll,10 ao h_a-I' de eló1nee. fOl'a ,'os 'i!lrós.~a~. t~rif~s) copfoq:ne 6 cas,o: P_,sub I'CHIOS,' qlIe ho~e' se, v~ltam,a,trop,ela1?- r~rio normal da' sessão, ,devo, l?l,'9f.l'O- '" A CON,E'3P" ('omissão brr<}ieira,sldlana oe Porlo Alegre vmh" 90 "1 do-se com 0-", 1l.egoc1adores do Go- ga~la,para que r,assa pro"szmnr (} ~l)rese1'[to'" l'?lqtÓ'ri() ilo' 8.". Prefi­tendo e remetendo p:i.i'a L exterior iverno Fedetal em t<?l'no dêsse 'pro- seu diS:cUl'sÇ>; no ttmpb regim{nfal,oi de):Úe d,:"! 'R",núblic'l e, r:or "dcti'l'n1'rn­lucr('~ que eicce(jiam êsse ~ir.-ii~e le-! b'lemtl, Quem protestou, Sr, Pl'fsi- o,obn Be1Tatado Leonel ~ Briz,'iblã, eYfc> d~ S, F"?" 'eú', l"lj;";,hnú r re1n_

,g.'a:l, .De acô,l;dO çom ",0 tOi!:ba1'hm.to,Idftnt~, d5õ~de o inicio, 'f~i o .Govêrno , ajl1da para falaJ', na' ,qUa1tel'l<te.~,~ fó,l'ic ao r:.'~;~<2\tl'n da F83€J1I1,C,,,., se._o...s lUCTQ.S as.slm rell)-etl~o~~ Jtegalmen-du R,O, Glande 90 ~ul" .. , LIJer de bloco, o noble ~sput:'.::oI~'!mlj() ',C,GC1'rne\Jtr." t-Cf,." f."1 "-,~ute, excedIam em 180 mI1hces cje cru-·. O SI. CantldlO' Sçf1npa~o - Muito' Paulq de Tarso, "I "c;'~", P'''''''''''OR ? r0'T""c-n ,,0 d'~o.

zeircs· ao valo:" àô..in-~estj~ento .re.a-l be-ill. - . Está sóbre a~ Mesa requerüneIifo ~~.~ntes p?';'c?la:..s ~U~ n':'~<"l;~iOm f?~.lizado pela·st1bEidiária~ A'~nef\mJla. 'O SR" LEq:r:<EL BR:j:Z2íOLA - .<. elo nobre Depuia:lo PaülO"'cl-e TC~2{]'-,'~"-""o"~,,o~ ,.;""."0 'o'i, doo "",n"ção foi- nalizad!j através de medida:'errl pronuncIamentos públicos, acusan~ de prorrogação da sessão flor U!:1a '-'-<'-0 c<'r' ,.,,, ~~·._'n "''''1J'PlGiflr-jmlic:al recentemente 'objelode a-r,\c, i do oregiÍne' parl::nne.ntal'. acusando ,hora, "" 'se bOS:;!üsiv:;lnPnfe a resT.:'õ:fo. '

Page 28: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

28...Sexta-feira 31 DJ,~RIO DO CONGRESSQ NACIONAL (Seção J)

aaU:.A4o ~ _.~

(Suplemel1tor.#._'-L."Z::= saiU __ ~_

Maio de 1963

. . n~· conscl'e'll,,'as d~< multl'do-es latino- tod'o o Governo Federal - é um se-' será o discurso de V. Exa., tran,c~·i.A ';üNESP foi extinta, sem a.V1SO..., v - • . t T )b . . t· americanas. Elas acabaram de compre- tor que está sendo coordenado pelo; to ao pé do meu requenmen o. en.1J

previo aos s:us mel? ros. F01.ll;tS.·I- endel' que estão sendo espoli2.das. e que chamado tripé, anti-retonnlsta, o tri- I a cerGeza de que contarel.com o apOia""tnida uma C01111s·sao Intenllll1lSle_ . d G - F' e t d V Exa que e eu 'el 'UU.. testas emprêsas têm que p;estar CO.l- pe entregUlsta o o',erno eaer" men o e , ". 'v .. ,riál, que se reuniu, e ela propna op ou tas a toOos nós, de a:ôrdo CO.TI a que, e:;tou convencido, le"iJl'á o GOi'êr- homem sincero, patriota e de atltuue.pO" uma das fó~mulas ventilf.~::ts nas ndssa ordem jurídica, de acôrdo com no do Presidente João G )Jla~'t a nü- O SR. LEONEL BRIZZOLA _ Se.(jivel'~as reuniões. E que reUl1lao era OS nossos direitos. (Palmas). Por na onuito bem; muito bem. palmas) nhor presidente, acolho. o aparte dtlesta, 31'. President,? Exatamente a conseguinte,Sr. J,residente •.• levará nosso povo ao de~espe"o se, ilustre Deputado e reglsrro tambemúltima proposta da Bond and ShaT~~ I O 81'. Afrânio de Oliveira _ per- em relação a êle não forem tomada;; o agTado desta ala. do plenário com

Quer dizer que uma CO;llissão d 'mite V. EX~ um aparte? medidas e providênCia.,;; adsquadas. os seus termos. (R!so).Mm,stros aprovou ~m e~quema ,e. O SR. LEONEL BRIZZOLA _ •• . (Muito bem). E o que se impõe, neste À base desse mesmo racíocínio comocompra destas empresaE1, a ba,se ~Il. quando nacioneJiza.da3 impõe-se a momento, no meu modo de entônd.: a solução do problema de se fazf.rproposta )'eJtg, pel,a: Bond oand Sl1al e. prestação destas contas... a esses Ministros, diante dêsse cnme justiça às esmagadas, espoliadas mu:­txacamente n?s teIm~s. PI.O~OStos.. , I O Sr. Afrânio de OLIveira _ Permi- de lesa-pátria é um ato moral: denm tidões deste interior, que estão e~pe-

E"sa, comlssao .de 11lll1lstr o'" e a ~,ó- te V. E1'~ U'11 ap?..rte? êles 6.presentar seus pedie-03 de demis- ,rando uma decisão dêste Congresso,pl'la comlssao tecmea CONES?, rea-. são e prest!l!r contas ao povo braSI:/' permitindo uma nova estrutura ~.grá-lü;a;am algum levantamento na'con- O SR. LEONEL BRIZZOLA - ... e lelro. Palmas). ria que venlla salvar o nosso pOvo datalJiJidaae u.a emprésa? Nao! Realiza- dessa forma a entrega dêsses aCervos ElIStá é a minha opinião, 8r. Pre- miséria do s-o.frlmento está nas máosram aloum levantamento, 'mesmo pari< a quem legitimamente pertencem, que sidente. :m' o meu' modo de penS8;r.', dêste CongreEso; à base dêsse mesmomostra~'em do patrimônio da <lalpré- é o nosso povo~ Veja, Sr. Presidente, o quanto estao anarte Sr. Presidente, forem negedassa? Não! Os dados em que se IJa,eiam O Sr. Afrânio de Oliveira - Permi- interessa-dos os Deputados da Oposi- i as pro~idências que se impõem, pode.for,:rm exatamente a-quêles forneddl);. te V. Exa. um aparte? ção, especialmente estes aqui desta' remos levant.ar contra ele uma acusa­pel:;.:i venaedor::ls e.süangeiros, uma O SR. LEONEL BRIZZOLA - Per- área ande'o IBADE é tão aefendido! ção imensa. d" desídia; de desinte­cO.ll,abllidade fradulenta., Sr. Prcsi- mitirei. Pediria apenas .que aguardas- Gomo estão inte:'cSi>aclos em que eu rêsse. de insensibilidade, de falta de<1-,,.,,, ,,\s contabilidades de~"as Clll- se. Vou conclUlr ràpidamente minha aqUi fale lt respeIto ele P'·esidente. E autenticidade, na. representação dop;e"as são frau~ulentas, e ~xa.t.amellte expo.s·içao e concederei a Vo"sa EXce- estou con'o'enc;oo de úua algumas Vtl1.f'5 povo. (Muito bem).nes,sas condicões o Govêrno da União lência o aparte. são daqueles que. costlll~am fr~q,:en- O S Bri'o Velho _ Permite umaprova: essa 'compra, atrav.és. da deci- O Sr. Afr~nio de Olzveira - E' para tal' as rodf's otl~~.ll,,'\11 ,tos gOSLauo:m .. ~. "sao inconteste dos seul. rnmI3tlQ." co_o estar de acordo COm V. Ex~ de frequent.ar, ~~ rod.as ofic:~is. p ap~lt~R. LEONEL BRIZZOLAorclenados pelo M'inistró da Fazeilda e O SR. LEONEL BRIZZOLA - Agra- Fa,~,o de C~,d~j] a f:J· ({Ué pl atlCan,_l1' Assim, -aividindo re:'ponsD.bilidades, écum assistência espe,~ial, ,11ta-me1:te deço muito, mas pediria a g~ntileza te n () as f' t'lteI: .J

sio·nificativa. de S. Ex~ o Mim,ltro dl de ter um pouco mais de paciênc:a. O "sr. os~dr ci~r~ia _ Vos.sa Ex- que devemos en::Clrar os gTav~s. pra-G~erra. po; que não mcluil a:l1· o Mi.. Já vou concluir minha exposição e ..,. - !€.. blemas qne estao pesando sobr e os

ce:.enCla nao r.. 'CIS, . 110S.SOS ombros. Agora mesmo o nol,j.nistro da Justiça ness,a c:Jmi$'iClO" Es- depois me colocarei à disposição dostavam lá os Ministros do TnoilllJo, da. nobres Deputados. ° Sft. LEONEL B~I2Z0LA ciárlo diz que se processam ni:.ta CasaIndústria e Comércio, da Viação e O Sr. Afrânio de Oliveira - Vossa Quero dizer SI'. Presideme, que não os tradicionais entendimentos pa;ra aObras Públicas. Ex\~ me concederá o aparte, ant,es de apenas eu, mas mUltos nesta Casa, e elaboração de fórmulas Visando a re-

O Sr. pedro Braga - E' um min;.s~ , ç:oncluir seu discUf,'SO'! e.stqJl certo d,e qu.e a maioria esmaga- forma agrária. Desde já quero infor-iério t.raidor! O SR. LEONEL BRIZZQLA _ Con- dOl'á do nosso povo, está esperalIuo mar à Casa que estou alertando o

O Sr. cantid;o sampazo - Penlllte' cederei. • uma definição do Pres:clente João povo brasileiro, e ê~e despenou paraV. Ex'·' um aparte?· I .0. SR. PRE,SIDENTE (Ranieri Maz- Goula~'t a êste respeito. (Muito be7}L) o problema das reformas, e.'ilá muito

b d O que estou aqUl procurando, Senno: mais atento à situação do que aquélesO SR. LEONEL BRIZZOLA - Peço, ~!.nZ) ..-: Lemoro a~ no re ora 01' que .Presidente, é definir o meu pensa- cé~ico$ e negativistas possam ima-Um pouco de p',lCiêneia ao Jlust~'e' so dlspoe de 10 mInutos. mento. ginar. Já Cotou alertando o povoDeputado." I O SR. LEONEL BRIZOLLA - O sr. Tenório Cavalcanti - per- para o qtle K€ elabora nos e~caninhüs

Por ll1cnvel que pareça, essa reu- I Quero· dizer a V. Ex~ que me consi- mite V'. Exa. um aparte ago:'a'! 00 ·CongI2o.>o; uma falsa reformaniQo se real't<:ou num sábado, à. noIte,. dero com autoridade em tudo isto. E O SR. LEONEL BRIZZOLA _ O agrária. .'e l~a segunda-feira o St:. Emba.Jxajo;·! não venham com intrigas, int,'igui- meu pensamento sóbi'e D.l.lLt.lÜ ljL1'c riu- .'.' ..Rooerto Campos, de tão decantad?"sj nhas ou intrigalhadas, par,a, satisfação Ctm1ento e que as millln" e'J,l'icr:, O Sr. BlIto Vetlw _ Isso é falso.qualidades, já assinava o memoranaol dêsses processos conheCIdos, que são os ptrmitem. Todo o povo brFsileiro es- (TI'OCam-ie EtP!l.!ees'..: _ E'de. compfl;JJnisso. Como andam as processos ado.tados por ês~·e. c::!ube· pr.ra e.:ita definição do Pl'e.óiáente J02_0 O E~~.. L~?~EL B,R.~~ZOLACOisas rapldamente quando s~ trata de ikllnavel que e a pohtlca BraSllelra:! Goulart a este respe;to. Ell me~mv um~ m,,:~~ 1 e',~l~na .~glalla. ''':1 ;,'entregar ao estrangeIrO os dIreitos, os "Rompeu o Depuj;.~do Leonel Brizzcla tive ocasião de declarar, Se Os senha. SI. Phslde"t_~, es~ou ~uv.... J a~ .•lÍl?terêss,e.s do nosso povo! E nÓ.s, bra- .com o Preslctentt. Está em oposição. r9.~·deputa,dos aqui desta ala do piená-, alUa voz qt\e :l.ao seI se ~ um npalte;slléir05, fomos tomar conhecjmento dc' Acusa pessoalmente o Presidente". rio têm tanto interêsse a ê'ise re.:,pello; 1 O SR.. I,EO.\~EL BRIZZ9LA.-:-. Etudo isso por Um comunicado de M!s- Essas acusações devem ser dirigidas se isto fôr consumado crirr-se-á para, u.ma :'OZ de ,[>,]guel:1 de cUJa exrsten.ter Sargent, eI? .telegrama da United a êsse ou àquele. A mim, Sr. Presi- mim uma situaçáo de ci:.':C.'}rl1'Lc',' Cla, nodO tarro con:1eC1I11e!!to. ,Press. A segmr, um Pronunciam~nto dente, isso não interesta. AI ás ~SS:l insanávei com O govêrno federal, por-' 0[:,1'. BI Z,,) Velho - Nao to.l1a pordo ,S~': San ?iago Da:ntas em, Min~s fórmula ve!h'J, du, POlítica llbe!-al, em~ que conheço êste probl~111a. T~nllO ~ü1- Govr.r~Ra. P."'SIDE~TE (Ranier; Ma,:-Gel~ls,.conflllnando que a.ope:·açao bolorada,'ue OPG.?lçao e Governo, ha toridade para tratar oele, p01S qU,3,n-!"O s .. P,~ nC

n:' T • 'e :tacto

~a,:~~ s~do aprovada: E quaIs a'3 C01:- mUito tempo esta"Snper~da: (lI'luzto do t;ive uma parcela de poder sob:·~: ~,~.l.~) - 'I1A ten"u,,;, :O~l ~ p~, P~ten­.seq~encl.as de tudo ISSO? A Eletl'obras bem). HOJe o que se lmpoe e uma to meus ombros tomei à., medIda., acie- Bd,~ Ve, 1?,...?eço,~ .. <' \ ,; aest~ obrlgada perante a legislaçáo IJra- mada de atitude e de posição (m'!tito ouadas. Não tem autoriclade o GovP-, der a pa.'""3, da. P1CoSld"nc a.sllen.., - e atent~l1I bem, senhores Ibem) diante da espoliação de nosso nador da Gual1abala paTa dlscustir. O::lHo LEONEL BRIZZOLA _ Se­Deput.ado~: para, este getalhe, que é i povo ~muzto bem; p!l;lmasi, di,ante do êsse problema porque d2,:WU (,e t" ,nhor pres'denGc n5.:> me assusto. ISl;Oo maIS glave em matena de efeiGos llnpenallsmo que esta sugando o no.s- mar as medidas quando podla, ]'vlUlLO é t';n insulto. Está ar o Proles 01' Ca­rumosos pa~:a~~so país e n'o'3SO T!0- 'so poyo'. antes, já no govéma (W Pies e""1 , i ióli'tO, o mesLloe cristão. E: um difa.vo, -:- a esclltmal como va.l?r ~o. atl~o E e mteres"ante notar-se, senhor Jâ.nio Quadros, poderia tê-las tomado. 'l:1ad()1". Está aJ ia,nçando lpsultos.COl! e~pon?ente. a. este patnmOI~lO so- Presld~nt~, que aqll1 mesmo, dentro do E por que não as tomou Cilus.nte 0$: O S1'. BTlto Velho _ Pear o apartelU.ent,; _ate o, 11l11lte de 57. bllhoes'?e plenán(), areas que se conS1d~l'all1, lma 7 meses em que estêve na p:'esdêll.~,a a V. Ex~ há Inela 110ra.cIu~ellos. ~ .0 que permIte a legls- do Governo, outra da Opês.çao. na '10 o Sr. Jânio Quadros? i,ào a.S tcmou I O SR LEONEL BRIZZOLA _ E eulaça0. !Jra~J1ell'a. No entanto, a Ele- ra em que são feridos esse, interês- sr'. Presidente porque não pOUln' não' coneedi. V. Ex:, deve t"-c3r qUlero.trob,ras tera de resgatar compromissos' ses. se unen! e parece que não f.ão desaO'radal" aos' seus am'gcs nort::- i O Sr. Bnlo Velho _ V. Ex~ tem deque' corresponde_m a uma compra no: maIs OPOS1ç:lO e Govêrno. Ai esti o I[ ame~icanos e não poderá tomar agora' cuvir a verdade quando '1 f:Ü~é:a.va~or d~ 118, bllhões de crll~eiros. o, caso da reforma ~grari,:t e .ai está o pOl'C1Ue está. mais illteresoado nas' O SR. 'LEONEL .B}U~ZOLA _ .Q.~j:rJ~­~~k Qt~~l dlzel '1:11' a El'2~!"obl'as. atra-, ca.sa da encampaçao, ,verbas da Aliança pa. a o. Progresso do eslo.L! n, 3. l,rlb~:1a se,l eu o JLllZ 1'.1,es d'-'sa comPla:. estaI>". condenada. Duvido Uf. homens C01110 o senho' do que em defer:dcr os legmmo,s m- ccncfs;sa o d~_D.p~l,e.? . p' _~omo uma el1~Plesa fal1da (mwto IHerbert L~vy por exelrp'o 'b .. terêsses do povo bra:;ileir.o (paln:asi ,O 8rl. PR):!;SIDENTE, (RaJ.l1e; I :'vIazem..\. Ocorre all1d~, que a .Eletrobrá"i, vam OS atos 'j{lrldicamente ·pé ..t~t~~J~- e o recebimento dêsse benefício e 111- zilli! __ No,',re Depul'ado Bnto Ve­~~r~ urando, es~~ 1l11portância de 57 Govêrno do Rio Grande do Sul De::!: compativel com qualquer ato 'desta; 10, y. Ex:,' nunca de','llenj~u ,~:. so­

' 10es de CI uzelios e fazendo Um aU-1 tro de nossa ordem juridica 'd 'd natureza, de leg:tima defesa das grali_ cltaçoe.~ da Mesa. peço-,lhe CO"lInUemen~o .de. tan!as, 9.ue

a ~ta. dos SI'- qUe o GovernadOl' da Guanab~ra l~!1S~ des causas nac'onals. com ,a tradiçã?' de obedlencla ao Re-r!;:Ole

s MIl1~sLos Ja detelmll':,ou em I crev,a, os atos do GO"êrno do R.i Ouço o aparte do nobre Dep,tl;ado gllnento.Oc!10 de 30~i, assim mesmo nao C011-\ G' d N- l v .0 C tidO Sa aio pedindo a.s Exa O SR LEONEL BRIZZOLA _ Que-s~guir~ cobrir êsse compromisso. Is~o . ~g~~ne~ubs~~e~~~scr?ven: pO;'que 'láo a a~entl?ezp I~~;e'r "[jp:do. . . 1'0 conceder aparte ao .ilustre Depu­so .sera ,possiveJ com UH} aumento de fão pre~os' 'ob oSpl~nrre,~de~it~. Es

i· . O Sr 'éanti 4,-:0 S~Jn1JaiO ~ Nobre tada Tenório Cavalcanti, e.. a seg,!!:-,

tal'!fa~ de 60r~ Pois be'n so a Eletro .._ v .• ,o e, s a ,E' •• 1 " .. ,; ao Depcltado Afrâmo de Oltven'a.b"3S elevar tal:if'3.s l1eo~a' b~se o Go-I ~uas sltuaçoes polttJcas, de seus ensa- deput,ado, V. Exa. cO ?COU a ~u~~""o, O SR PRESIDENTE (Ran!eri iVraz­vêmo brasileiro .esta.rá "obrib'ad ' .' -, .lamentos a uma, ordem. a ltma e.'3tra' em termos que me pale~ell1 Pl:c'~f~~' ziJ1i) _. Qu~ro lembrar ao nobre O1'a-~~~~~ aUI11~.nt~ ,n8~S mes~~ã.~ °b:s;~'1à ~~~~ d~~do ~~~~l~~~~.~~e~~, es~~ti;ed~'~~s ~s;; p~)sl~~~. ~:~~ ~~ísatt~~:1de~ Sl~2 ~~- do;~ que .::~; disporá ,ma's de tempon~;sa" que: ep.< e..eLta mal., ae 55% de vem' sendo ins,trumento, vem sendo trutura legal, que está sendo negada_ e pal a. apa, ,,~s. . .f1 !-n un~'1°t~~)?I.a Jl1~talada e. ~ ~~ght allad,3., e tan?bem vem sendo sócia dos transgredida. sabe V,. Exa. que nao ~ O Sr. Te1!01'10 CCl~alcant! -:- E:~pere.ldo 21) h'lh- ec~daç~o, r: 1:1 aIs, adma nossos espohadol'es neste proce.oso de há autoridade na Republrc!l. que e~te- mlut~" mas sereI bleve. noble JladOl.Alpl11 dis\o o~s, e o_CI ~~e1rg' IPr ano eS:J.1~gamento das multidões brasileiras. .ia acima das le's O di~{:urso de V O discurw que V. Ex~ est~ .p;'onUl:­in ...o'l1D'·áv·1 ~~ l,~a!. :ed a as?, u a~t!I:te AI e q,ue está a diferença. Exa. é UT)l libelo dos ma:s gra~es que, ciapdo s~rve para ae',l:ons~1aI a Ca.~CMOf'S rl~ ;nl' I .,:e... e qUal.que, Dl 0- Quando o Governador da Gua'Jabara se têm ouvido ne!ita Ca.sa. EsP.C'f~- e a Naçao que. a ~Ol! upçao do. setol

o··.... r",·· f·~,ndr,]]entos, POl CI~.e neste disse qüe subia comigo ao mesm'l pa. mos que o Sr. Presidente da Republl- 'econômIco da vlda br,lsl:ell'a esta con­~~ ..~ ~<p'.a< "'r II )~:d~_dl1n~ 't>.~.tTla qlle Ianque, eu até achei graç.a, porque ele ca não homologue este crime de lesa- cluindo a sua obra. V, Ex~. n~ ent~n:(',,~'" .,. 1~~. "PS ".~.l aooa. l.h. Seá jamais poderá subir ao mesmo paJ)'ll pátria. Mas se o fizer. pel'lnito-mr to, deixa transparecer que. ha C€l!.(b]'"" r1~n o,," e: d,ade,:l 0. s~~;UJ o. ,uma aPó, que., ~le.está combatendo êste procedi- ,j110bTe Deputado, a formular aqui ':1mB, se.. tôres desta. Casa qtle dcsllsam \pe!osn -ao ~~1~1;;ií~a~~5~erf;l~o~ e~e~lo~o~; mento do Govérno Federal por outro acusação de crime, de

or:s~o~:ab.~,I~d~; c~~~rg;~~fa'sat~~~ta3~~ q~~S VL~~~~j(}~

i"no

'-"'" (111" 'c o'·oC"Ooo. "l11 to'd~ . o motivo muito diferente. ~le se esta de contra os M!l1rstl' .sd t d PR p. Ps p' ·d·e'n· te d" Rep't'lbll'Cn CO·I110 ll-,. ,. .': ,.....,. ... . ,~." . . '.. t" 7nunt do Pre.'l en e a epu- r. leSl • ",' ~,A", _ ... 'o To t.',.,q.. "'Q'·3."!lhoS:l m~e'J,l'o at.louelando Com esse glUPO que es ,~, J1!~peaC I. .' t'f' _ d' de part.ldo a fim de tralJa.r comQue está'levando tão longe o seu clarão dentro do Govêrno Fedel'a.l - nãD e bhO& (muIto .bem), e ll. JUs 1 lcaçao er ,

Page 29: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

~e;:l:a-Telra 31 DIÁRIO lJO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Maio de 1963 29

o SR. OSCAR CORn~A:

REQUER.r:VíENTO

O SR. PAULO DE TARSO:

, Senhor presidente,Solicito a,. prorrogação da sessão por

60 minutos,' a fim de fazer u.."O da pa­lnvra como LideI' de Bloco, na formado art. 14 do Regimento Interno.

sala das Sessões. 30 de maio de1963. - Paulo de T, eso .

O SR. PftESmEN'li'

Os Srs. que aprovamcomo estão (Pausa).

Apl'Oi'ado.

O SR. PRESIDENTE::

Há sôbre a mesa o seguinte:

REQUERIMENTO

Sr. Presidente

Como Líder de Bloco, nos têrmosdo regimento, reqlJeirominha inscri­ção p7.ra falar durante trinta minuto!!.na Ordem do Dia da sessão de hoje.

Sala àas Sessões, 30 de maio de1963 . ...,... paulo de Tarso.

O SR. PRESIDENTE:

':::'cm a palacra l) ~nhorTtlrso.

(Sem Tevisão do orador) - SenhorPresidente, eu havia requerido a pala­vra para. falar como Lider de Bloco,.e'll defesa do Sr• .A1·~isbo D. car-

Por con-

Bacharel,

O SR. LEONEL BIUZZOLA - Ellnão' falei eTn congresso, SI:, Pre.siden­'te.' l'~alelem ciube da política b:as;­1clra. . . .. . . .

J sr .. Oscar Corrêa. ~ V. Exa.l'ecúa, ',como faz s~mpre; Recua desdeque ing,'cssou nesta Cãmara.

O SENHOR I?RESIDEN:.'E (Ram~­ri Mazzilli)' -- Atenção, nobre Depu­tado" Oscoa. Corrêa. Peço a V. Exa.que não -mais intervenha. O oraournno 'dispõe mais de tempo.

O Sr. Oscar Corrêa - Mas, SenhorPresidente; o orador acusa o meu par­t.k e não concede aparte ao seu U­der para .defendê-lo.

. O .SR.LEONEL BRIZZOLA - Se·nhor PrE',sJdetite, eu não me referI e..oOongres$o, mas que ofens9 haveria sea êle· me referisse e dissesse qUe oConç·;·:'>8O· brasileiro' é um clube ama­.'el? (Protestos e não apoiadOS) E'Amável. Todos, ,lqui parecem ser mui­tos educados. E os dias vão se pas­sando, e nós ~odos aqui, V. Exa. paracá, V. Exa.-para lá .(Risos)· Ex,ata­mlmte por issp. S1', presid~n~e. naofiá' no que' eu dis,se nenhum ofensa.Não nos devemos - sentil; ofendidos,mesmo quarido se pratiq.ueI:t1 in 'U3tl­ças contra' o ·Congre3so. O Congres­,o, Sr~. Deputados. é um poder al,Jerto.ê , . pode;" desarmado. aquêle qUe deverecebêr tÔdas as criticas e delas sedêve' defender, e não rea.gir. com !l

eX':\speraçáo do ilustre bacharel. 110[-­nista. .

O Sr. Oscar Corrêasim, p(1ra re,peitar a lei!

O SR. LL""ONEL BRTZZOLA - SuaEx'·' não deve esquecer que é um pro­fessor de 1 ·~ito Constitucional, se:o'lllldo dizem.

O Sr. Oscar Corrêacurso!' .

O SR. LEON><;L BRIZZOLA - Ora,S!'. Presidente, não ê aceitavel paraum homem tão educado, tão culto, tão'erSQdo das ciências juridicas e so­ciais. Profe3~or de Direito Constitu­cional, pes.'ioa que tinha por dever'3c'ma de seus eompromi.'S,;os políticos,de .'Ser homem liberal, IiberaliS'Simo,com tôdas as franauias demc<:ráticas ...

O Sr. Amaral Néto - E é. .O SR. LEONEL BRIZZOLA ... es­

tar ali a exaspel'ar-se, a gritar.

interêsse do' .sária para Q conclusão âêl5tes deba- I O Sr. Oscar COITêu - Grito ape-' me~ho Motto::t, de São Paulo, cc:1t:·a,, teso ,O nobre orador já não dispõe nas quando V. Ex'! injuria o con-l'acu"3açôes caluniosas qUe vêm sen·j()

- Não' mais de' tempo. , gresso! feitas aS., Exa. Revel'endísso1 "alguns O SR. LEONEL BRIZZOL,A _. 0;1- O SR. LEONEL BRI7:Z0LA -. To- I propósito da.s declarações que fê7- Ct;;~

de se encontr'::t o reeantado moralis- ma-se de Iras" I11CStl'anao que a Jl1to-ll'ante a· Vl~ita do Sr. Presldent" c"mo da UDN? Estou há quatro unos lerância é ma:or q,ie a convicção e' República a São Paulo. Crei0 l'O'l~

lu::ando públicamente contra isto, há que sua cultUl"ü é dE verniz, pois no IveniEnte dei;;'3.r para abordar ê""L ,"~quatro meses e Os chamados m')],;llis- illnào de sua altfla ei;:á a intolerân- sunto na SessKO de amal1hã Me;" n.,)tas da UDN em sl];··ncio.. Só agor:.z cle... Ique:ro de:xar de dar ao nob:'e De.... -Wi'gil'r.m àlg''.lmas vozes. Es:n é a O Sr. Oscar Corrêa - IntolerânCia' tado Wi]]iom Salem a oport!l~,'d é,e\·erdade. ccn tra 03 ab;l.'·0S de V. Exa.! Ique S. Exa. me p:de para. em f;F ;'"

O Sr. Sérgio Magalhães - Permi- O SR.. LEONEL BRIZZOLA - ... e r s.wa!, falar àUJ"3.nte 10 min::fO- oLe V. Exa.? all1capaciclade de cOlwivência demo- me.smo c::o!Tendo com o nobre Dé'P:l-

O SENHOR PRESIDENTE (Ranie- crática. jl·.1do Rogê Perreira, que teria Dl)llI"in.~

ri Maz"illí) - O oútdor já não dis- Sr. PresidelHc, reti~o-me da tribu-: cação ul'gen~e a fazer à Casapõe de tempo. n':1, satiSfazendo aquela sofreg'uidão &. IN- . - L'd . 'n"

O SR. LBONEL BRIZZOL..'\ - Só o que me referi, com a afirmação dei este t~l.m?~~_como. 1 OI de !L,)J,aparte do .Deputado Sérgio Magalhães. que entre 'a minha despretenciosa pes- com .a p~lmk,;~~ da Me~a C(jl,C(',~'..'"que será ráp:do, Sr. Presidente. soa/i) a do Pl'e~idente' João Goulart Iem que fal~nl e;,~e dOis I~lador"~n L;:'.­

O SR. PRl;~SIDENTE - V. Exa. existe um elo. :est elo é a oarta de de que .a.Pleslde.lcla cl1,.vr;da ql,~ I, ,já excedeu o tempo, e já o declarou. Vargas., Enquanb ii, cartaestiver.pre- IY3.·~er 0e!?e reglmel~t~. a. linped!,l:~rj,-,ePediria que cOl1clui~se a sua oração. sidindo, orientalldo q.~ 110';SOS Nmi-\ ele". efe.'\l'l.men~e u~a.n da ?'JI::l:

1,:,<

nhos nós est,aremo' juntos omo'jun- . Ela o que tll1ha a dlzeI, IJcc ,.. ()O SR. LEONEL BRIZZOLA - En- tos estaremos todo~ nós o'.. eqU estão a V. Exa. _que me eons:dC1'0 l!l~~: 'ler)

tão, Sr. Presidente. lamento não ;,0- devol.ados a e,ta io;:n~d~ p"cla 11berta- !?ant a. sessao ~e an:j[\!~h~. ou 11'C.l:'· ~:.der conceder o a-par.teQA:) nobre Dej:u- ção do no< o n.n,·o . 110rmallzarel a Jl1scnç,1.O por e."<:1';'o -a.tado Sérgio Magalhães. S. h:xa. há .S l"V • \ Me.<'.l. (MUlto bem).de compreonder. \ E quem quiser saber o que sou po- O SR. PHESlnE-"'TE:

Sr. pre.3idente, finalito estas n1i- Ilcicamcnte já di:·ei. P: essa,s acusa- (Ranieri Ma.~zilli) - Pois n8.o.nhas palavras, dizendo, para acalmar (;Õ~S de comunista, SIIJl\'e1'sivo, de ag;­a wfreg'uidão de certos setores Cl1 lador inconformado. de inc':tpaz de1105'0 clube d,::t p<Jlítica braSl~C(ra... cOJ1riYência. democrática, a tõdas es- (Para uma questão de ordem - :J~m

O Sr. Oscar Corrêa'·- V. H:xa. não I sa, acusações, eS.3as inerepüções, essas 7'evisâo 'do orador) ~ Recebi hcj,~ dodevo insultar o Congresso. injust-iças, a ês~es agravos e até ín- eminente Deputado Bilac Pinioso;:4

O SR. LEONEL BRIZZOLA - ll.-h,s sultos eu respondo COm a minha in- citaçáo de que encaminhasse li fS:~e,u~não falei em Congresso, Sr. prc- diferença. E quem quiser saber onde I Casa, hoje a:nda. projeto ele lei q'lesidente. Não estou falando em Con- es~ou, re,,,p0l1clo: junto à carta de Va .... ; autor:za o Poder Executivo acne: lY;­gresso... gas, junto à mCl1sa:l'cm que selou com I par o-s bens e il1st.alacões de e1llp:-óf."

O 5r. O$.car Corrêa - V. Exa. sua própria vida, com seu próp.rio ~ conoess'onár'as de sé:'viço pÚij];co (~recua. .. . , ~angue, com o pensamento conclmnvo Ideclal'o3.r-ll1es a caduc~dade. TC';1c:o:1a4

O SENHOR PRESIDENTE I'Rame- de um homem que foi sereno, que vi-! va fazê-lo quando cheo'ando :l t"Ul. If:azzilli) --'- Atenção, nobre pep'o.l- veu a maior experiência da vida pú- plenário. encontrci' na L~ibuna o ilus­

-lado qscar Corrêa. <? orador 'Dno pO.- blica brasilein cie todos Os tempos. E tre Deputado LNJ:1CI Brizzola. ela l'e~de maIs scr apa.rteaao. o que contem a cart'::t de Vargas'! presentação da Guanabara. S Ex".

CO:1tém uma palavra de Vàrgas afeto ao final do seu di.ôcurso. eomer(JI! a.e de despedida e a referência a um conceder alguns apartes e disn'-,,-· ,Cl

~Ó proolemR: o p:·oces.,o e~poliativo a também intervir, quando, ein a­que está liquidgndo. esmagando o ISãO clara ao meu Partido,' a Uni:'"no.s=-o povo e o nosso País. E o que Democrática ·Nac onal, que tenho "nos pc?e êle nu .sua carta? Exatli- hOl~rade Iide,rar, féz-Ihe aousações el,tll1ellt~ y,..'iO que talvez com tanta lm- malDI' grav:dade. e não apenas a lJCN"perfe'çc:o eu venha procurando fazer; I como também ao Governador Carl('3qUe nás brasileiro sejamos daqui por Lacerda. que pert.ence a êsse ParCelodia.nte insubmi~sos, sejamos rebeldes .,'contra tõda e2sa ordem de coisas ,Por Isso. Sr. P&slden te. nesta q'J .'~~(mui!.o bem)' que está al,queimanclo l.ao de. oõ:dem, pergunto a V. gxa ~3as nossa.s consciêndas. Sua Carta e posslvel qUe nesta Casa 'qualq'~ernada m.. '.s e do que um grito de re~ I?,eputado. mes;l1o o ousado Já for'l ebelclla. um libelo, uma denúncia con- ta~ prudel11e ea. dentro o nobre Df'pn­tra o processo de espoliação do povo taoo Leonel B]']z~la. tem o d!l'Pil () a·~bl'O,sileiro. (Jfuifo bem; 11L1lltobem. fOJ:mular aCl1saçoes a mem':J:·C'.' fiePalmas) . . c:utro ~al't!do. a out.ro Part'elo. lJ<J .<lU

llltegl'ldade, a algués que, de.'i<.ie oO SR.. PRESIDENTE: restabelec'mento do regime demoL"lll-.'.a sóbrca mes<l. e vou submeter a t:co ·nest.e País, tem lutado por eoS~3

votos o seguinte: garantj.as. defendido os interêsses In';cíon:,is. quando S. Exa. I;gado ao 1::".

. Presldente da República, não pelo eloda carta de Vargas, mas por outmslaço.s de interêsses políticos, se dispõea atacar-nos nesta Casa.

E' preciso, Sr. Presidente, de U1l1;\vez por t-ôdas, se cOlleeda aos Srs.peI1.utados o dire,ito de responder a.f:'sst!'s alaques. E Isto está previsto noregimento da Casa. f<' .

Por isso, nesta questão de ordem,queinm fica.r f01111Ulo a V. Exa. esta solicitação: se

11ÓS, que fomo.~ assim atacados, comoentidade partidária, como agremia~ção, nós que não estamos ligados àdemocracia brasileira POr cartas Sé4não pelo próprio compromisso do' ~1'X~to constitucional que nos uniu Se nãotemos o dIreito de expor aqui' as nOS4s~s opiniões e defender-no.s das injú4nas qUe nos assacam?

E' por isso que, nesta; questão deordem, peço vênia a V. Exa. para.di,zer à· Casa qUe responderemos asprovocações feitas, tanto mais qlJan~

to já o Governador Carlos Lacerda 8ainda hoje o Deputado Amaral Netod;a tribuna, teceram considerações Sé4

Paulo de l:las, que demonstram que, no fundo,o ~·esponsável. pOr tudo isso é o pr64P~lO Sr. PreSIdente da República. quen.ao ,nega aos·seus ministros a con­!lança do regime presidenc·al.

Sr. Presidente, esta a quest~ o d.eordem que desejava apresentar a V.Exa., encaminhalldo o projeto qUe o

O SR LEONEL BRIZZOLA .:... OSque f:7eram oh devem llssumir em,iulzo essa resp.o,:1sabllid·9.de De mi­nha 'Jari€' não ten11-o elemento.s a1n·da de prova, Mas ,no momento em(Iue o' ien.ha, assumirei a atitude de2c:u~a"?0.

O Sr. Afrânio de Oliveira _ Em ~e­

!?'lIndc IJ.lÇWJ', quero repelir. S.S -'lel1'a­r(l€'S levianas e falsas qu~ V. Ex~ fêzcte''',<a t.ribuna. ~e\l1 'que e~d-bL"'!e pr:)~

vaso ecntra hrmen.,; do meu partido.rontr8 um eidadf.o honesto como oDenl1bdo Herbert. L~vv. ou"? P;'OC'l11'o-UeoJ,'lbora1' com o Prf's'dente J:ã.) GOll­lare só não o cc''''.<e?'l1!D00 porql.'r. êsteGov€'rflo ·9 que V. Ex~ faz ?eu~('rões

na tribuna é um e'ovêrno '10<11'1'. flUenão mereee a l~O'SH c·onfi"nca pê>r'<t'J. 1120 dl1l'emos a ê!e nenh\1m~ 1'('­h1'ma eon<t.i1'uei-onal FSt!"'l1 de p.ctirdo~Om o disrl!!.·so de V, E"Q Coilte mo­l11 io O ral'" 111tar contrn isto.

O SENP0R p"9Eo,TDr.:I\1T1? 'Ponte­ri Ma~zílli) - Peco aos 81'< D"'1u­t·?elC's que colabo:'em com fi. P,'o,<;idên­~Ia na manutenção da ordem neees-

S. Ex~ de assunto.s de'pov,).

O SR. LEONEL BRIZZOLAme referi a V. Ex'.', mas aoutres Deputados.

O Sr. 7'enório CavalCanti - Permi­ta-me eo:J.cluir.

O SR. LEONEL BRIZZOLA - pc­di.'a/a gentileza de ser eonclusiv=:,. Éo a.pélo que faço ,ao prezado amigo.

O Sr. Tenório Cavalcant.i - V. Ex~

deixa transparecer a acusação. SouhOmem públieo eom responsabilidadede liderança. que apoia o Govêl'il1oPedera!, o Presidente J::.âo .G-oulart,e só o pro:luro para tràtar de assun­to.~ de interêsse do povo que a minhabancada repre:enta. Não estou im­pedido, pélr isso mesmo, de. endossar!\S palavras de V. Ex~ naquilo quetêm dcacêl·to: ..

O SR. LEONEL BRIZZOLA - Mui­to agradecido.

O Sr. Tenóf'io Cavalcanti - ... nemde c'tar 01S nome,~ que também oapoiamo que \,V. Ex~ conhece e nãocitou. Porém eu já os apontei dessat.rlbuna. Por conseguinte o meu apRr­te tem o Ol)j etivo de ~itllar minha po­

s'ç;;.o de homem tã::. honrado quantoV. Ex~, embor.a procurando o Sr. Pre­sidcnÍ'c da República. a quem consi­dero também um homem honrado

O SR. LEONEL BRIZZOLA - Muj~to obriga.do.

O SrAfranio de Oliveira - Depu­tad) Leonel Bl':zzola. Inicialmente.q\~el'O remem:rar a V. Ex~ e à Casáque a denúncia realmente de um'1 -ne­p'-:datl1 sórdida não e:tá sendo feitaaqui, em primeiro lu~;ar. por V. Ex~.

Ela ift foi feita antes pelo Sr. Ama­ral l'Jeto

O SP LEONEL BRIZZOLA - Seh:í. nee,ociata. 811 niío chego a tanto.

O 81' A./rania de Oliveira - V. Ex~

declarou que é crime de lesa-pátria..

O SR LEONEL BRIZZOLA - Paraque hCluveEse' negOciata e11t:en-do que'deveria co::1'1'er pro·p'na,. ganho ilici.

, to dos negociadores. Até .ai não vouM'JS que a forma eomo os .entendi­men tos 8e' estão processando conii­gnra uma grave' suspeita, não ná,'({vida. Vejo dêste Jado: à minhll

frente. surgirem uns oh'. Quero ver,no entanto Glml d·os sonhore" aSSUlllP

tl resj:onsabi1idade em .iuízo de acmaro 81\ San Tiago Dauta..., de negocistaneste C'l,'iO. .

. SI'. Tenôl'io CavalCanti - Eu já oacnsei .

O SR. LEONEL BRIZZOLA - Que­ro confi~urar responsab'lídades. Nes~

te e,9..oo VExa aC\J.,sa o Sr. San Tl.agóDantas? Mas não é aqui que querover V. Ex~ ~e pronunciar e. ,sIm.. emjui7o. despido de imunid·?de'. Cu\'íllUS oh aqui à mInha frente. No en­üm'o nÍlllJ:uém s·e aprestnt.a.

O Sr. Brito Velho '- Eu fiz ol~, se-'nhcP' Deputado

O SR. LEONEL BRIZZOLA - Nii,ocCl1ce.d1 al)arte a V Ex.

O Sr. Brito VelhO - V. Ex~ !lã~

aceita meu aparte. pOrque me teme.

Page 30: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

... 3D Sexta-fGira 31 .1IÁRIO, DO CONüRE~SO NA(;!ONAL (8eçao I) (Supl,ement'o.-.,±::.._-

Pelo P8D:

O I!tt. ROG~ FEItREIRA:

Design.o para int~grarêm a Comis­sã·o .parla.mentar _.de Inquérito paraapurar se a. SUMOC está.cumpl'indoa )~i. qUe "disciplina .a. ll.oljcacfrll decanIt3.J, estrangeiro e as reme~sn o <;levpJores para 0- exterior. e dá outra,sprovidências" os senhore-s deputado~:

. (Pâra uma, comunicação.. Sem revi",são ,do orador) - SI', Presidente, erà.meu desêjo, em 'àparte ao discurso dosr. Deputaodo paulo de .Tarso, fazertranscrev,er em TIOS&OS AnaIs, lendo o'trecho m'ais importante, o pronun­ciamepto. do CaJ'deal. Mo,ta. Aconteceque S. Ex!). deixou par,a falar ama­nhã. Peço então á V. Ex'1-, através elerequerimento' reginí.tintaI. a tra.nscri­ção em nossos Anais do pronuncia­mento do Carde'al_Mota auando dainstalacão do Ciclo ae Unidade Ná­'cional- re03.llza.do no Centro Acad~­mico 22 de Agõsfo.

Era o que tinha a. dizêr. (Muitobem), •

I

O SR, PRESIDEN'l'E:" .

Maria A]kmin

C'oelhõ,Teptl);ntn ]\Tat.o,

1 - JOSé

2- NiloS~Dlente,

n()I,;~e p~putãáo Bilac .Plnto elaborou icuia representação me encontr~ ne~ta 'Co;no disse, não prestei êste.s es- I r:,m \Ddü,; elet:vcs e jamais de no-e que nos sub..,:::rev,emos. Casa.,'. clar'eclmento.> ante.s pOr'Blta de opor-li me~,ção do 'E:i.ecut,i;'J. De qU3,quer

Era o. qu~ tlnha a dizer. (Muito ~ão me foi posslve1 ocupar antes a tunida;cie re,gimenta1. Entreta,n:o,o no- r.o:'ma, procmei. selllpre. corre ;p~na2rbem.. Mutto bem). 'tril:nma, porque a.s dlsposlções' regi-, bre Llder do partido Social progres- à ccnfian':l que o S". Gc'nrn2.,~;r <:'0, 1)' SR nb-dti, FEV!REÍRA' mel~tais não fa~ilit.am a palavr8; aos slsta, ilu~tre D~putado Arnaldo Cer- :t!istaC:o dep:sitou em mim qu.<n lo :n-

• • . _. • ' 01'':;;0.0:'25 que na·o .exel'cem carg<Js de de:ll'a, disse que, estll.ndo eu nC3m :egrêi as hustes de seu Pal't:dJ La-(8óbre a' questão de ordem. .sernllideram:a na Câmal'a. ' Casa apenas há 'quinze dias, já de- ment,~ diZEr que S. Ex~ não sou-o re-

fl:iÚ,:o,:do oraãor) '-:- Sr. Presi.:;mte· O nctlc:ár'o só foi divul ado há s~jav,3, -traçar'; diretrizés para ~ se~ trituir a mesma. C{}nfi.~'llça, G.o,';t'J?­CD1Li~aUltand~a _ques~G.'Ü d~ ordem que, deis di8.2 , e, nas sessõ'es g,d'ê oú~ dISCUrS? DesejO dIzer que.. s~ .m.oes-. do~me em ..sltuaçao polltlca. que ns.on,a minha op.n:a?, nao fOI uma qu~s- tsm e de hoje, apesar de devidamen- fO~j< ne,t~ Casa desge o 1n1~IO desta des.eJ-J anallS?r ne.ste lllst;mte.te.o ce ordem. Ite inscrito, nf'.o cOI'lsegui usara tri- eo ~latUla, cu~pa nao me c"be, t:I;as ;-

. . . /)' E-t··· - ,'t" apenas ao Tnbunal ReglOna.l Elel,Q- O sr. A·rnaldo Cerdetra - 'E.S.s2, s~-..0 SR. PRE?ID~,JT~ (Ra;~,~ri Maz- ~~'p·",.a_La ,razao! pOl'q~e, ae o 1'al de Sâ-o paulo que em' acÓrdão 1'e- PéCt!;S é Que nao costun1:'imos a;:a~­

2:1,) HO!:-1V2LC1uest:l,ü. ue,_or~~~,s ~n,~Dle~6!lt, ~~~;a~te, n;:,-o haVIa sohcI- <ientemente refqrm9.do pelo super;or sarnesta Casa.,...Ilr,..~~0 .,D"pu",::,o~.tHa d-"po~:~.vo le- t~~~6~~" e~c....rcvlmenvo~ a I'espe.to .da Tn~nn'3.1 Eleitoral de Sao paul:> 'im-g,.,.,:.1c.al a 1~.,p,lv!} da mate"a. 1_. ,v.~a, .' .' ped\\l. que o nobre Denutadô ROO"ê O SR. WILLIAM SALEM - -É ·um..?" ~!.~;. RQCE F'ERREIRA - 8:.1 <\,1..\5. ~:~p~taà~s, ~m 7 d~ o~t~bro d~ Ferreira e êste que ocupa a Wbuna aspecto intél'rto que não aesejo abor-_

F."""u,,lhe, heJ2, no Grande Exp,-: +._() }J:l',sa"u, d~po.~ de leal,zadas a~ se diplomassem e se emnOSS.3ssem li d.at nesta Casa neste instante. Masd:m:e, pel' dol8Jação do Líder; falou: ~lelço,s . crn nosso Estado, no curso 19 de fevereiro docorrenté ano. esclareço aó ilustre e inteligente Li-() 11(';;)'3 D3!}utadQ Amaral N"eto.· i a;: 'apUi:a;:w.apareceram 3 .cédula<> .. '. '. dei' do partidó Sàé:al. ProgTessista que

C',\vi o dis::urso' dé S, Exa., como i c~m~ lU2U nU!l121'0 eleitoral,. escrito a , Entretanto, c):J.eguel à Co'r;clusao de o meu apa,rte pudera ser :'ité o to­01.\;'0 . to'.~cs cs dl,S~U:605 prOf~l'i.dOs ',laPIS, &.t.e-fat,.o causo,u prÔ'testos da que o n~bre. LI.der do partld:> SocIa.} que para que V. Ex~ áb{ird'lsse os e.i­n:;;:a C!'sa, e S. Exa. fêz a'S ma 'ores f..scB.lizaç[',o panidál'ia, Cientificado ProgressIsta se referira à minha cuna ssuntos.que nos preocupavam. ljG.<;>2.C:I::Jj')~es ao E:i:ffi'~. Sr. p:es'dente t do o~9r:'ido"so!lcit2i ao Presidente do e~tad~ nésta aCasa para supor. que houve nenhuma 'malícia no meu a·oa,·­(.I, R3::úbl:p.. bêm 'ce-mo à ~rente ?UP,eTICI·. Tl"cbunUl:ReJ!onal Elejtoral n.ao tlvesse treino parlamentar ~l~fi- te.• F~i apenas o d.ese~o de ver' V.F.< '.:m:~nt3.r rJac analista, que nao e3- t,,), aD;;rtUl a de. rlgoro.>o Inquérito, para ~Iente para. me assegurar a pOSSlbJl1- Ex~ focalizar o assunto no 'que inte.­t;:;á em causo., d'~urso êsse a que lap"~ar se aqueles números eleitorais, I?ade de .apartear. S Ex~ Se foi COIU ressaya a opinião pública. Se V. Ex~Vê I l'e:pc::'J.'. 3r .•, j:or delega.çfio da Fren_ ~,\~~:s,c.pmum, ha 'VIam. sido postos eSse sentIdo. deseJO esclarecer que ~e- entendeu que houve 1ll-3.licia ou precL­te. :'.~:'ID.m:'ntar Nao·onalista. ,.".c'L:,~en,e. ,9u. pelps pl'Oprlos elelto- nho .1~ . anos ~e vereança no m·3,;or pitação dêste Deputado, V, Ex" 1aoo-

O Sr. D2,;,utad? Oscar Corre'a está i i'CS, _Ja que a Lei _E:eitora.! não obr!ga 1-4UD!CIUIÓ paulIsta que. é o da, Ca- reli em engano. Não füi malicioso ol3é.T<'ando n:J. vela da s3.ude, po:'qua: ou"? d3 l!-ar;eta esferograf,ca. O lll- pIta.l. do ~stad:> ~e Sao Paulo, fui meu aparte. :Ele traduziu ·apenas .0fol V :!lxiI .. Sr. P.esidente, quem nil.o qU:::L:a fOI Il1sta~rado e o tribunal por três veze.<: PreSIdente daquel.a Cã- desejo de que V.Ex",com a respon­p:;:..11tiu :3.0 Er, D3uutado Leonel d" 89.0 Paulo apurou, totallz·ou' e pro_ mar.a e exer{:lo cargo de PrefeIto da sabilidade da liderança do Govên;1OB' 2.:0;:1' [,ue ihz concêdezse o apar- cl_"mou 'os re5.u!tado~ oficiais ·das elei- Ca..pltal. de Sã? Paulo. est3.ndo. por- d~ São paulo. abordasse .os proble1ll-3Ste Pc:~an~o. S" Exa, infringia o, Re- çoes naquele R;tano. sem protestar t.anto. cred~nclado para apartear o em terreno sa.tisfatório pera~1te a .opi­g;~;;il J, gi':t~11do em altas vozes qmmto aos votos atribuídos à mj·nha nobre Líder do PSP. . nião pública e, especialmente, peran-qu:uid.:> V, ExJ., ped·.a à Casa sere~ Icand:<latura. embora estivesse em cm- O Sr. Arnc:llZo Cerdetra - V. Ex'" te esta Casa, 'n'.d3.de e nz.o pzrmitia ao orador que .$0 a sind:cân1:!a insta.urada'por mim, e.'!;fá crédenc~ado -p'al'a, me ap~rtearr Sr. Presidenté, desejo finalmentes.,~.en3Gl1.Zl'3.V3.' na tr:bl1.na de cOl1(~e_l'ou a meu pedid-o. . n8,':> 1",01' t~r SIdo .t~es vezes pre~ldente esclarecer que, embora pertencendo a,ooe' o ~.~""<.~ po~que o sou tempo ~. .' da Cam..3.rg, MuU!clpal. da Cap.taI d:> P t'd T '1'e/8va ;.3l'g-;:t~~o. Agora; n;stes· ins- out:;o r~:~~~~~' ª~~ra, proclamou um nosso Estado. nem por ter exercido n:~ Ic~nhe~~b'~~~~:l~~at~i~ir~r, a1~~~tal1rc:3 .. S. Exa. lev.antou uma questão I dé tàd - 'teP Ia .d.zel,', que êste P?r t·antos anos a verean9a da Ca~ Goulart, nem.. conheço a s'ede do Go-d~ 1~:,12·t'rl.· ' pu " o nao . Ve l'Igorosartlen.t~ .0 p1tal. V. Ex!). está credenCIado, como

, - ~- numero de votos que os mapa f I t d te vêrno. Não sel onde fica o palácio doo Partido a que pe1'tence S. Exa. é Ih ""b' .. s ° IClalS aua auer Depu a o, para. a.par . ar, e Planalto, nem o palàcio da Al"orada.,'-rp~', d""L C<' i ~ a e". )lllm, a culpa cabe ao pró- V. Ex!). especialmente pela sua mtel1- -- ~ •

.o. , ---, LO ,,,.,La. a"a e S. Exa, e o! pno Tl'Ibunal 'ReO'hmal Eleitoral' pOIS' g'TI'C; 1 lt. b 'lh Não sou habitué dos executivos. Dei-T,t ~r d~ Mlh P I'l3. S Exa pod~ ins ' . ~ o· , , e .a, ne a sua cu ma e ri o e '. t· . 1 .oU' -. .• • • c '., " c - I que fOI este quem apurou quem pro- mal~ ainda. pela. amlz'3.de que é: muito X€I o Par Ido Socla Progresslüa no~'enc~~_e ,.~ l'esp~nder ao. dlScurs?, dol~Jarou~. 9uelp hOl1!ologou' os resulta- velha entre ambos. V.. Ex'" não tem Govêrno. Ja:mais fiz. eXCUrsões iunt'o"'. r. ;~.:::;::,:~do L~oneloB~lzzola .. ?7cnhO ,' ~os OfIcialmente.. RetifiCá-lOS,. neste' 8rinda,. certament.é. a sutileza do apár- ao chefes de Executlvo de qualquer~CJ1';~"'S'~O cte qu~ e.. que.stao ,de ll".stante,. é p~sar a si mesmo um t.e.. O que. e~'<tW.ei é que V: Ex~, c'om esfer~. . .atravé~' d~S:a~~tifíá~pr~~~qU~.;;tã~X~e at.~tados~e me?c,a. '. qumze dl~, ....{ Câmara' Fedem.I. to-· Posso fll;lar.a:lto e bom. Som e de ca-

d 'o·'·t j' as.. I~. p~putados, a diferença maSBe a cal' .1fça e as dores do Par- beça ergmda porque naO tenho ne-~~n~~~d~\~.~~t~~~ ~~~o;~~~~ ~oo~~: ·~y~~~r.fd~l"pc]? TribtU1jl.l ?-egi~nal tido Traba.lhMta Brasileiro, enquanto, nhum. iriter&se . a .d~fender jUI.ltO at d ~. i " .• .. e,. Ia a úe~alla ,a situaçao deste nenhum dos seus líger.es e homens qualquer ExecutIvo, em qualquer es­t",~ l11~",n Lc~~ aD bnlhanúe! do ex- I Deputado? Nao.· pOIS que mais. de 500 df responswbiJi.dade nesta CoM,a velo feM desta Nação.I~,~:d nar~o d.~cur~o profer.d~. pelo, I VOLOS me .separam do pnmell'o su- fazer a defesa daquela Deputado a aue '.. .. .

n~-;ie Dcp\ltado Leonel Bqzzoltt. i plente e os votos pelo Tribunal, ne.ste me referi. Nada havia com V. Ex!). Agradeço, fmalmente" Sr. preslden-Ullu.to bem), I!I1,stante, dados como ilícitos, não pas_ que era por assim. dizer tabela no te, ....a. V. Ex~ ~ oportu.md.a<;ie de usar'0 SR. PRESIDENTE: sam de,trinta. ,~.parte. \ d.a tnbuna. ReItero agradeClmentcs aO

" ..... _'. I Por ?utrO lado, nii.o hOUVe recurso O SR. WILIAM SALEM _ Nobre n?bre De;putado paulo de Ta~so e tal?-• (Ran:erz .o/.a~Z!lil) - A qUGstão de I ~empesú1Vo,_ que protestasse' conti'a a Deputado. agra.deco ° esclail'eclmento bem ao~lustre .líder do !,art!dO SO~l8.1

ordem suseJ:.,aclll pelo nobre Dep.utado i ,10mologaçao dos votos a mim atribui- prestado nor 'V. Ex'" e devo deélarar, Progres~lst.a pÚ'1S que, nao fosse a I~­o',car CorreIS;, ollJeto .d.e contradIta do dos em ~apas oficiais, estando, por- como neófitoínest.a Casa, que todos os t~rvença? de. S. ··Ex!)., ta.lv~zeu nao110ore. Deputa?o Roge Ferl'ell'a. tero tanto, taIs votos contbnados. R,?:,unt(},~ que empollram a opinião pú-' tIvesse tIdo tao, cedo o enseJ9 de pres-àsscnco po RegImento desta Casa, na . L' •. " ' ,. • . bnca MO de interêsse de todos GS tar 08 esclareclmentos que ora dou.~orma da Resolução nO 71; Art. 70, pe?ut;;;;~m, la ~n.dlcarc~ realIzada Deputa-tlos indistintamente. pc,r ts.soEr~ o que eu tinha n dizer. (Muitotn verbis: -. Est~do deu~i P gJlonaf ·'f~lttor~!t.do ana,rt.e.éi o nu.stre lfder do P.a.rt.ido 80- bem; mUlto bem. Palmas),

, • . !) au o .01 el a In la- cial ProO'reMista N- " ,,-te··"Quando no curso de uma dis-' muros. Procedeu-se' a 'urna, reconta- é o .. ;:.,~' .. ' ao seI se """ naO

cussão, uni Deputado, M;nistro oill gem de votos' sem a necessária fis. '_ AAPI1 Ito ~emante ~est<a m-sa. Se.Subsecretário de Estado fól' calizaçã-o partidária· entre ,os cãndi- :;~~ fór, desejO lamenta-lo profunda.acusado de ato que ofenda a sua dat.os e em urnas já violadas, pois que r' te,. p~!s .que os M"sunros_ ~e in'te­honotab'lidade pode' pedir ao esta.s urnas rpceptoras dos votos da esse D.<Icwnal vão além e &C,ma dasPJ'€!3id~nte da. Câmara que designe e)eição de' -7 d~ outub;'o, f!?ram utili- c,epvenlência..s p.a,rtidãa'tas.uma Comissão que julgue d"mtro zad.f!s n~ rea.Jiz,3,,.çã::r do plebiscito de 6 O 81'. Arnaldo Cerdeira -..,.. :tste ê ode prazo prevz à verac:dade da de Janell·O. espírito que r-eina nesta' Casa. mas,acusação, poqendg ....conduir ~cla Nã:O' merece nenhuma fé, pOI'tanto' l1t?,m relacãoa V" EX!)., Dimutado deproposta ?e cer:su~~ ll;q oÍen~or, no a sindi~ância Feali;oada pelo. Tribu~ :;ao .P~ulo, h?meIJ:.1. que foI um dosc~so, (fe ImprocedenCla da acusa- nal RegIonal E!eiwra! de São pàulo: ~uxilJales maiS brllhantes do OovE;r­Ç:lO. ' Ainda, di~aq.!Iêle- Egrégio Tribúnal q;dOr~demarde B''lrros, au~ 11}e oon-

'Tôdas as vê es úe um dos possos - se assim pode ser chamado _ qUE) ',", U os ca·rgos. de maior ,nro.J€l1!l,Q. que, .. t'" d' ?, • q f ô'd '. W houve tentativa de subôrno por par' e entregou a resuons8!bllidade de se-

lP.ares e,nel1t·~r-l5e't!? en t1:.,0, dn9sR ~-I te dêste deputado para conseguir qu; ';"es de hneruia confianca pessoal. nãoI!I0s preV1S ~ p"es, e Ar Ig~C? o. egl.~ Ilh f', 't ':b' 'd' t . •. -"'I o" homem. para vir dizer ao líder~.. ento.. tem ° rec.u.rso. pró.pno: soliclt.ar e. ossemaI! ~l. os VO o.s que nao .'') Dl' .Ade a:'. d.... . . ·.t .(}g.ã: Mesa ã verif!càçij,o e a apuração pObertIaVnetr~ .nas ·le~eWR.C§' EdS~°toU, falandc , que êle ~~VaefaT31nanrdrosOmJ1u-81La mas-d f ". -,....." ··t e um p enal'lo eru 1 em que _ a ,vu.

O • a;l;.o ?~,I'~. )lu.e llfOdu1\a. o,sef.el OS, pontificam as maiores figm'as' do nos- : no ha'wa ai:!Lda dai,lo resposta. às'f,l!<mpe!l1 p~ev.lS~os' no ~eglmento, da'I So Dire.ito, E:'erguntaria a êsses lumi- ~usa'Góes gue se.faZI.am ..a.o 'Gove.r­cen..~wa. ',' ""..n.a.res do nosso Direitó se .épossivel ~ador de S~o Paulo, Prefena que n~­. ~iS m dec,do,!lo .qullSiaQ ih· OF~ c.Q'):lceituar-se subôl'l1o sem o ofereGi- ô'" oportumdade a ooncad,a" de Sitof;u"c.~l~dapelo nobre Dep1;!tado ·0"ca1 mento de qualquer vantagej11 àquele n~~IO,. oomnreendenão a hora' queC().rr~a, . no"re qpe se pl'e"ende subornar. Tenho cer- <Iave.samos. compreep~et;doas~us.a-

l]o,lU a palavra o ., Deputado teza dequ.e es.~a fi~ura do subôrno a.cões. ,não viesse. enfI1elra.T-5é .ne.m,[W'lll.alR ~a2em:,. , ~ • nã,o existe e p rribunaJ RegionalElei- fa'l!er coro.colU Rqmlo. ~me nã>o precl-'[ O SR. WiLLIAM SALEM: . toral de Sáp\ P.a·ulo. não informa se- ~a;ria. êu d.efender. V, Ex"', que jâ .exer-!r ..•:" ", , .• , ' quer que êste, de-putaó'ot1vesse feito·eu fUfllcoes éxé'CutWa!!. no fl:{]'Vêrl1!~: (s~m remsao ~o o/,Cf.,rJ9r), - .[31" ,,1ferecimen,tos a 5luaiquel' e~crutínaaoT do Dr. :,-dema,r d~ Barros, poderia,·1PJ',e~ldente e 81'S, .o~~u,~a.ç,9S" P~s~J.g.' IPl),l'.3. fraudar as eleicõ~. Assim.,. não ~om maIo,. r-onhec'mento de causadn;clalmepte. conSign~).' m.e!! a~rl).8!l~1~ I' pâsm 'a:;;-'Im eséân'gâlo o movim.ep.to. trazer o testemunho da ~tM. hone~.menta a,o nobre p,epuJ:~.do ?a~19 .d~ que o l'rib\\lla) .?eg'on.aJ Eleitoral faz' t:~~f.l' dQ, seu ~a~á.ter ! da;s1}a dt­~'7<O. ?ela compre,eJ1j"§.Q,q,emprs.tr,~~·i~ pm OU€! Dl!ete~de ir:éluir o meu no- ~_m.lca, "'~ admmlst.raçao publlca de(la ao c.eãer:.~lf ~~u_Ken.1P(')l:N3'~!3 e'l ;n1E' .. '!E~tClg lFRYI.cj~ellrJil-ndo ~ re.spon- "'.1'\ 'i","t1

110.1}\'2~t?r. esclarec'Tl1,eptOs ~ 'esta Sla!if\ a If,~:P!li~aF(H) cnmil')iJ) 1f)Sque teptam O SR. WILLIAM BALEM' - Devore,sn~Jto çe f!.au;'!es_ ,e.1,eltora~s ~nun' el}yq)'Yl"T ~. me'l ,nome eU! aventura f'sc).arecl"r a V . Ex~quj! os cargos queeiadáS no Estado de São Pa~lo. ~m desta 01'çe!l1. '.. ' exerci em m.inha carreira Dúblíca f()~

Page 31: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

Sexta-feira 31 OIARIO DQ CONÇlRESSO NACIONAL (Seç~o 1) (Suplemento)' Maio de 1963 31'_...;:;;,;,;;,:;;;;.,.;..;,;":.,.:;."..;..,.:,..."""'--..,.","""' ........."'"'.....,..";,.....""""'=;..,,,=..,,..,-.,..........""""_.,,;,._.__......,.,.;.,..~~.~.;w =,......-".--."."........,.,....,....,.--,...".,.,.,.,."".. .,..__

Guanabara

Adaúto Cardoso - UDN

Arnaldo Nogueira - UDN

Breno da Silveira - UDN

Cardoso de Menezes - UDN

Chagas Freitas_..... PSD

Eloi Dutra - PTBMax da costasantos _ ·PTB

NeisoTI Carneiro - PSD

Rubens Berardo - PTB

Rio de Janeiro

Alair Ferreira - PS.D

Augusto de Gregório - P.TB

D~misth991.ides Batista - P$TEdilberto deCat'tro - UDN

Emmanoel waismann - PSP

Heli Ribeiro -PTB

José pedroso - P"sDMario Tamborindeguy '- P3D

Pereira Nunes - PSP

Ten6rio Cavalcanti' - PST

Ga<.'tão Pedreira - PTBHélio Ramos _ P8iO

Hermogenes PI'íncipe - PSD

Josallhat Azevedo - PTNJosapaht Borges - PSD

Manoel Novaes - PTB

Mário Lima - PTB~ " .....

Necy Novaes - PTB

Oliveira Brito - P$D

Oscar Cardoso ~ UDN

Rimundo BI'ito - PTB• .. _ '" "'.. ó ,

Rygil" pachec_o _ P?D

Vasco Filho - UDN

V.if,lil:a dfl M~Jo PSD

Espírito SanJo

João Ca-lmon - PSD

RaYll'lundo de Andrade - PTN

8

9

PROJETO NQ 3.987-A, DE 1962

Discussão única do Projeto n? ..••3.987-A, de 1962 que institui abono es­pecial em caráter permanentt> para

aposentados de instituto.~ de previdên­cia, tendo pareceres: da Comissão deConstituição e Justiça, pela constitu­cionalidade; da Comissão de Legisla­ção Social, com emenda ao artigo 2Q;

e. favorável, da Cotni..'iSão de Finan­ças ao projeto. - Autor: Sr. Flor!.cena Paixão - Relatores: Srs, JoãoMendes e Sérgio Ma.galhães.

7

fi

PROJETO N9 201-A DE 1959Discussão única do Projeto n? 2QI-A.

de 1959, que autoriza a doaçáo deterreno· em Cacequi do Sul, Estado doRio Grande do Sul, à Sociedade Cul­tural de Ca,cequi; tendo pareceres: daComissão dé Oonstituição e Justiça,pela constituciona,lidade; e, favoráveis,das Comissões de Educação e Oul­tura e de Finanças. Sr. Tarso Dutra.Relatores: 81'S. Ferro Costa e DirceuCardoso. .

6

PROJETO N? 3.2,41-A, DE 1001

'PROJETO DE DECRETO

LEGISLATIVO N~ 3 DE 1963

Discussão única do projeto de De­crete;> Legislativo n 9 3, de 1963, quoaprova o têrmo aditivo ao contrato ce­lebrado entre a. Divisão de Obras doDepartamento" de Administração doMinis~io da Agricultura e a firmaAt.1as <do Brasil Indústria. e OomércioS. A. - Da Comissã.o de Orçamentoe Fiscalização Financeira.

.,.,Discussão única do projeto n? •.••

3: 241-A, de 1961. qJe concede hençáode impostos e de taxas aduaneiras à

Eniprêsa Flumitlen~e de Energia Elé-lt\:i'ca Sociedade Anônima, para 1l11por·tação de uma usina; tendo pareceres~ilda Comissão de Constituição e Ju,,;,­tiça, C<l1p eIAen<;l.as,ao at'tigo I?, ~a Ç;o­missão de Economia, comsub~tltutJvo.e da Comissão de l!'ina.ncas, favorávelao referido' substitutivo. 'Relator: 51'.Carneiro Loyola.

PROJETO N? 2.4ü8-A DE 1957

"

Discussão única. do Projeto n9 ...•2A08-A, de 1957, que institui o seguroobrigatório contra acidentes com pas­sageiros de veículos rodoviários detransporte co1etivo; tendo pareceres:da Comissão de CODstit.uição e Jus­tiça, com emenda ao artigo 4?, e daComissão de Legislação Social. comemendas Relator: Sr. TarEo Dutra.

PROJETO N" 3,W5-A DE 1961

Discus.são única. do prqJeto n? ....3.106-A de 1961, que Isenta de impôs­to de iucroS' imobiliários a venda deimóveis rurais até Cr$ 5000.000.00 <qui­nh2ntos rui! cruz~iros); tendo pare.

ceres: da Comissão de Constituíci'íoe Justiça pelaconst:tucionalidade,fovarável, da Comissão de Economiae da Comissão de Finanças, comeme:1da ao artigo 1Q do Sr. Tar'oDl't,"a, Reiafo;': Sr. Clemens Sam­pa:'Ü.

EME~mA' CONS nTVClONALN~ l-A Dl> 1963

MT1'o GROSSO

ORDEM DO DIA

1

PARANA

Wilson Fadul - PTB

João Abdala - PSD

Lin9 MOl;ganti - PR;TMilo Cahmarosano - PTB

Oftiz Mop,teifl,l - PR~

Pereira Lopes - UDN

Goiá.<J

D;scussão

Em Prioridade

Lauro Leitão - PSDNoberto Schmidt - PLZeira Nunes - PTB

Haroldo Du-axte - PTB

Accioly Filh.o - PDCAntônio AnnibeLi - PTB

Elias NacIe· - PTB

Hermes Maéedo - UDN

JO,âo Ribeiro - PSDJoão Simões - PSD

Jorge Curi - UDN

Miguel, Buffara - PTB

Minoro Miyamo~o - PDC

Paulo Montans - PSD

Petrôni Fernal - PTB

Plínio Costa - PSD

SANTA CATARINL\

Alvaro catão _. UDN

Antônio Almeida - PSD

DiomIcio Freitas - ;?yN

Órlando Bertoli -OPedro Zimmermann - PSD

Rio Grande do Sul

Adilio Viana - PTB, Antônio Bresolin - PTB

Floriceno peixão - PTB

Giordano Alves - PTB

RORAIMA

Gilberto Mestrinho - PTB (27-5-63)

VIII - O SR. PRESIDENTE:

-'Levanto a sessão desig'nando paraamanhã a seguinte:

PROJETO DE RESOLUÇÃON? 9. Dl;!; 1963

. Discussão única do p~oreto de Re~

SOlUÇãO nv 9, de 1963, que estabelecenormas para discus.são e votação aePL'tljeto do Orçamen:o Geral da Oniiopa'a 19M e dá oUer,as providências. BaCQmi,s"ao ie Orçanle.1w e Fisca­llzaçáo Financ'eil'a~ Heiator: Sr. PauloSarasate, \Di;scuf.<iio inic;.da).

2

Primeirá. discussã;) da EmendaCunstituclunal n~ l-A, de 1963, ,que ~l~'

era a forma de indelllzação nos t,~·.;.os

Ce desapropriação por interêsse social; PROJETO DF DECRh"'TOtmdo parecer contl'ário da Comis.sãol . LEGISLATIVO N? 165 DE 1963E.,p2Clal. Do Sr. Bocayuva Cunha -I Discussãn únic? do Pfujeto de D~-

Relat.ores: Srs. FI 1110' SampaIo - ereto l.e'~;i'I:Jtjvo n~ 165 det963, Q' eArnaldo Cerdelra, ReJa cOl' do venc,do:' jJ1antém o ato denegatório dQ rribu.-

PSD

Aécio CUinha - PR

Antônio Luciano - PTB

Aquile<l Diniz - PTB

Bento Gonçalves - PSI'

Bilac Pinto - UDN

Carlos Murilo - PSDm:berto Faria - paDGuilhermino de Oliveira _

Ormeo Botelho - UDN

Ovídio de Abreu - PSDPadre Nobre -.J PTB

Padre Vidigal - PSD

Paes de Almeida - PSD

Tancl'edo Neves PSD

Minas Gerais

São Paulo

Adib Chammas PSP

Antônio de Barros - PSP

Antônio Feliciano - PSD

Athié doury - PDC

BrOCa Filho - PSP

Dias Meneies - PTN

Françisco Scarpa ~ PDC

Geraldo de Barros _..PSP

Hamilton Prado - PTN

Pará

Àm~rico. Sily~ - PTB.João Memzp,s - fbD

Piaui

chagas Rodrigues PTB

João Me;ndeg olímpio. ~ PTB

Souza Sarltos - UDN

Alberto Aboud - PSD

Clodomir Milet - PSP

Luiz Fernando - PSD

Maranhã.o

BahIa.

Alves Macedo - UDN

Antoniocarlos Magalhães =- UDN

o SR. PRESIDENTE:~ . ~ .

Rio Grande do Norte

Aristofanes Fernandes - PDC

DjaIma Marinho - WDN

Ribeno COLi~inho - PDC

parfl,íba

Abelardo Jure.ln~ - PSD

Ernany Sátiro - UDN

Flaviano Ribeiro - UDN

Falviano Ribeiro - UDN

Teotônio Neto - PSD

vitat do Rêgo - UDN

Sergipe

Euclides Ment1}nça - UJJN

José. Carlo~ Teixeira - tJDN

Ceará

Pernambuco

Adelmar Carvalho - PSD

Bezerra Leite - PTB

Dias Lins - UD~

Francisco Julião - PSB

José Meira - UDN

Murilo Costa Fêgo - P'l B

Ney Maranhão - PTB

Tabosa de AlmE'id1 - PTB'

Armando Falcão - PSU

Ossian Araripe - UDN

Oziris pontes - PTB

Palhano Sabóia - UDN

paulo Sara<late - UDN

wrson Roriz - PSD

Pelo F;rB:

3 - Sérgio. Magalhães .

4 - Ram?J1 de 91~veir,a NeLQ.Suplente _ Milton Dutra.

Pela UDN:

5 - Flores ScaresSuplente - Sussumu Hirata, .

Esgotada a hora, vou levantar a ses-são, .' , ~ ., .

Deixam de compare.cex Os Senhores:

Clelp.l;lI),s Sampaio

Amazonal?

Abrahão Sabbá - PSD

João Veiga - PTB

Page 32: CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD31MAI1963SUP.pdf · 2011. 9. 23. · nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre

.VI a io Ok:' 'I ~o..,=XZ::::.,_::=t:2nxu

(Suplemento)(Seção I)OlARia DO CONGRESSO NACIONAL

la

Sexta-feira 3)32

Segunda discussão do projeto de re­Discussão única do projeto n9 ..... solução !lv 145-A. de 1962 que de­

J.069-A, do; 1961, que concede !.senção' termina a publicação de estatlsticas

:nal d" -::ontMao registro do contratoCelebrado entre o Ministério da saúdee a Sociedade Pereira Júnior, CereaisS. A. para fornecimento de alimen­tacão às repartições hospitalareg doe:':Distrito· Federal. - Da Comissão.d~ ()rçamento e Fis'calização Finance i .ra, Rel-ator: Clóvis Motta. .

- ~ y,~ =,- .~ ••..••de impõsto de c{)nsumo e demais ta-' sõbre a atua\f5.o parlamentar dos \ amplia os .. Tiros de Guerra". disp('IL~

xas de despacho aduaneiro, para equi- deputados: 'os jovens lavradores e os alunos depamento e maquinaria importados 14 escolas técnicos de aviacão do servÍ('opela Cooperativa de Laticínios de São. militar. e dá outras providénclas. ~~n-Carlos, Estado de São' Paulo; tendo do pare<:eres: da Com:ssâo de COi1stl-

d C . - d C t'L' PROJETO NQ 1.248-.'1. DE 1959 t' - J ,. o endpareceres: a omlssao e ons bUl- mçao e us"lça. c m em a 00 ler-

cão e Justiça pela ,constitucionali- Ugo 12; e, contrários. dos ComlsHi 'Sdade com emenda; da Comissão de Segunda discussão do projeto nQ

•• de Segurança Naciorl11 e de F:nUI.-Economia. com substitutivo; e, da. Co- 1.248-A de 1959. que concede a pelJ- ças.

missão de Finanças, favorável ao re· são especial de Cr$ 10.000 00 mensais , ..ferido substitutivo. _ Relatores: Srs. à. Sra. Albertina de Viveiro Ma.rques. .,

PROJETO N9 4.575-.'1., DE 1962 Carneiro Loyola e Clemens Sampaio. viúva do Deputado Gerson Corr~a I PROJITO NQ 4,8~4-A DE lS'32Marques. '

Discussão única do projeto n9 .... 5 1 Primeira dLscussáo do Pl'Ojlto I1\)-4.575-A. de 1962, que autoriza o Poder 12 1 mero 4,824-A de 19(j2 qne rei alta,Exee.utivo a abrir pelo Ministério da I " L 3 994 à 9 I

Fazenl'" ° cl'c'dl'tO' esp~cial. de Cr~ " 4 A 1958 PROJETO N9 3,572-A DE 1961 sem onus. a ei nQ ,e ae de-a v. '. PROJETO N9 .409- , DE . . _ , zembro de 1961. qUe estim,l a Rece'ta

400.000.000,00 (quat~'ocentos milhóe." Primell'a dlscussao do projeto nl!-. e fixa a D.spesa da Umiio p1.'a ode cruzeiros), destiÍlado à integrali- Segunda discussão da projeto n9 mero 3.572-.'1.. de 1961, ,que autorl~a. o exerclcio financeIro de 1962. tendo Da-zaçâo da quota da União na Sociedade 4.409-A, de 1958 que deter-mina a Poder Executivo t a,l)nr, p2lo MIUlS- l'eeer favorável da Co:nlSsáo de Orc;a­de 'Economia Mista, :Aço.s Finos Pi" abertura, pelas unidades militares em- tério da Fazende." o çrédito extraor- mento e Fiscalização Financ-cira.ra'ini S. A. nos têrmos da Lei n9 d t - d f "dinario de. Cr$ 300.00u.000 00, para Relator: SI'. Paulo Sarasa:c.3.972 de 13~1O-61; tendo pareceres: p.enha as na con~ r~çao ro .o .errov.la- d .da C07-l!&são de Constituiç:io e Justiça. na, de concorrencla ac1mllllstratlva ~~~d~~~~Sa~op~~~~s â:u~.n~ap~~ 18' ...pela constitucio.:J.alidade. e. favorá- para contratos de obras servi,os ou tarina. tendo parecer favorável da Co- PROJETO N9 2.139-A DE 1%{)veis. das Comissões de Orçamento e Clquisição de materiais, e dá outras missão de Orçamento e Fiscalização .Fiscalização Financeira, de Economia! .• 'd"nc'as ' I Financeira..- Autor. Sr. Antônio Primeira discussão do projeto nú.e de Financas. Relatare:;: Srs. Clóvis I PIO'.1 c 1 • Carlos - Relator: Senhçr Er:1ani Sá-1mero 2.139-A. de 1960. qUe concedaMotta e' Társo Dutra. I 13 tiro. pensão viffilicia de Cr$ 30.0:IO,uíl

\ 16 <trinta mil cruzeiros) menl>ais ao ex-11 PROJETO DE RESOLUÇAO PROJETO N9 3.037-.'1.. DE 1961 deputado Eurico Ribeiro da Cost..l:

N9 145. DE 1962 tendo pareceres: da Comi.,são riePrimeira discussão do projeto l1Ú- Con,stituiçío e Justiça, pela consUtu­

mero 3.Q37-A, de 1961, que dispõe cionalidade; e, da Comissão de FInan­sõ1:»"e ° serviço militar Obrigatório ças, com substitutivo. Do SI', Benja­cria as escola", de Instrução M.ilitar mim Farao.

PREÇO DESTE SUPLEMENTO: Cr$ O,(Q