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SUPLEMENTO AO N9 62
UNlOOS
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CAPITAL FEDERAL
DO
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SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE, 1963'
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CÂMARA! .' DOS .DEPUTADOSSUMARIO
7 _ 54)' SESSAO DA 1." 'SESSA'OLEGISLATIVA OHDINAlirA N.o 407-63, do Sr. Castro Costa, ao Poder E~ecutivo, através do Minig..,, DA 5." LEGISLATURA, EM ,30 DE MAIO DE 1963.tério 'da Fazenda, sejam .,prestadas sôbre pagarrgn'lto da qü6ta do impôstt
de. consumo, .em 1962, aos municípios brasileiros. 'I - Abertura da sessã,o. " N." 408-63, do Sr'. Marco Antônio, ao Poder Executivo, através do Mi-. " 't d ata da sessão -anterior. nistério de Minas e Energia, cópia dos contratos de concessão referent""
II - Leitura e assma ura a à, Rio Ligth S.A. . '. '. •III - Leitura do expediente. ' , ';N.o,409-63, do Sr. ,AroIdo Carvalho, ao Poder Execu..tivo, através do,Mi«>
nistérió da Agricultura,' sejani prestadas sôbre aplicação do ao/ílio deCOMUNIcAçõES: or~lOO.OOO.. OOO,OO.(cem'milhões de cruzeiros),. destinados ao Estado de
'Do Sr: Gaieso e Almendra, comunicando que reassumiu o mandato!lé Santa Catarma. " ' .,Deputado Federal. . , N.~ 410-63, :do' SI', ,Aroldo Carvalho, ao Poder Executivo através do
. Ministério da Fazenda, sejam prestdas sôbre empréstimos concedidos pela.Dó Sr. Rui Amaral, comuniC'and,o que asaume azUderança do r:artido União ao Estado de Santa Catarma, nos' exercícios de 1961, ,1962 e 19~3.
Rural Trabali1ista. I N,o 411-63, do Sr. Geremias Fontes, ao Poder Exec'Utivo, através do. I~"DICAÇA'o: Ministério do Trabalho e Previdência Social, sejam prestadas pela DivisãoI, ' ,_ . . de Higienei'e Segurança do 'ITaablho, sôbl'e a j popuIaç{tQ dos rios que,
Do Sr. Fraílco Montore, Líder do >PDC, indicando o Sr., Accioly Filho, margeiam as fábricas. . ' ..para Suplente,da Com~ssão .Especial doprojetC! n:o 15-63. . .,N.o412-63, do Sr. Geremias Fontes, ao Poder Executivo, através dó Ga-. Do 81'. Oscar Correa, Vlce-Líd~r da UDN, ·mdIcando ~. ~r. Wllson/Mar- blnete Civil da Presidência da República, sôbre' a transfel'ência do setortins, tml substituição ai> Sr. GabrIel Hermes, para Comlssao de Inquérl~ da Conj.panhia 5iderúrgica NaCional em Juparanã, Estado do Rio.no extinto ,Território Federal do Acre. , N.o 41462, do Sr·. Ary Pitombo, ao Poder Executivo; através do Gabi-
OFíCIOS:/ nete Civil\daPresidência da República, sejam prestadas sôbre diversas<' ocorrências veiificadas no SENAM(ServiçoNacional ·de Assistência' aos
D,\ Assembléi~ Legisl~tiva do Estado dá Guanabara, encaminha:ndo pro- Munic5pios). .clamação aprovada no'sentido da modificação do § 16 do art. 141 da CoD.8~ , PROJETOS APRESENTADOS:tituição Federal. . , ; . ' - .' -
Das Comissões' de Inquérito para apurar irregularidade no Sistema Edu- N." 380-63,do 81'. Benedito Cerqueira, que altera a sene de Classescacional de Brasília e na administração do' 15,0 D.R.Federal, sediado em, do Grupo Ocupacional GIr300; Serviço de.Portaria~e do Grupo Ocupacional'São Lulz, no Estado do Maranhãó, comunicando a eleição de Presidente GL-l00, Conservação e Limpeza do' Anexo I, da,Leirl.° 3,780, de 12-7-60e Vice-Presidente e a d\signação'~e R.elator. (Reclassificação de Cargos).- (As 'Cómissões de Constituição e Justiça, de
REQUERIMENTO: Serviço Público ede.'Finanças). ' / , <, ~.
Da Comissão '~e Saúde, solicitando providênCias no 'sentido de que o N.o 381-63, do JoSé, Sarney. que autqriza o Poder Executivo'a abrir,.I\oiínistério da Saúde, enoaminhe estatuto da entidade referida no Projeto 'pelo Ministério 'da 'Eduqação e, CUltura, o crédito espec1'ial.de Cr$ .......n,04.164-62 \,Of,', 9;-:63),.. . . - 15.000.000,00, (quinze milhões de, cruzeiros), para custear a edição das obras
, compl~tas de João Francisco l,isboa. -. (As comissões de Justiça; de Edu-REQUERIMEN!OS DE INFORMAÇõES A'IMI>RIMIR: cação e Cultura. ~ de Orçamento e Fiscalização Finançeira). .
N." 399-63, do Sr.' Oséas CardOSO, 'ao Poder Executivo, através doMi- ' N.o 382-63, do Sr. Muniz Falcão" q~le dispõe sôbl'e .3. concessão de bene-nistério da Viação e Obras 1"'úblicas, sejam pl'estad~í3 pelo DNER, sôbre a!1eios às viúvas(e flihQS de senadores, deputados e servidores da 'União,construção da BR-26. ., , . '.mortos em desastresdeàviaçãO. - (As comissões de Constituição e Justiça
N.O 400-63, do Sr. Castro Costa ao Poder Executivo, através do Minis",: e dé,ll'inanças). '. . .... ' ,tério da Agricultura, sejam prestadas sôbre o ,funcionamento do Serviço N.0383-63,' do,sr. Aloísio"Nonõ, quê dispõe sôbre ó prazo' de ·recensea-de CaÇa e Pesca, no Estado de Goiás~ ..' ;;'. mento de· municípios credores de cota.sdo iJ;npôsto de renda e de. consumo,
N.o 401-63,. do Sr. José Carlos Teixeira, ao Poder Executivo, através~ ~e dá outras .providências. -' <As ,eómissões .de Constituição e Justiça, dedo Gabinete. Civil da Presidência. da .República, sejam prestadas pelo Ecpnomia e de Finanças). /" '. . .' . "~o .SEN!.M <Serviço Nacional de Assistência aos Municípios), sôbreOonvênio / N.o 384-·63, do Sr. Athié' Cury, ,que dispõe sôbre isenção de impostos eentre esta Instituição e a ernprêsa "Fl:o:nt Fee.d S.A. Mecanizações.Con- til,xas para impo!tação de sacari~ de futa:-- e dá outras providências. -táltels'(. '. . ' . \' . ;(~ Comissõe!l de' Constituição e, Justiça, de EconomÍQ, e de Finanças).,~.
N.o 402-63; do Si'. Teófila' Pires, ao Poder Executivo, através 'do Mi· . N.o 385-63, do 8r. Athié Coury e outros, q4e -concede o título de "Ci~,tnistério da Fazenda, sejam prestadas pela Presidência das Caixas Econômi- Monumento da História Pátria" a São, Vicente; no Estado de São Pat:Jcas Federais sôbre a concessão .deempréstimos slmpies para desconto' em '.;... (As Coinissões de Constituição e Justiça, de Educação e Cultura e defôlha,·a os servidores públicos:. " ' '. Finanças). , _"
N,o 403-63; do 81'. Teõfilo Pires, ao Poder Executivo. ·at1'avés do Minis- N.o 386-64, do 8t. Adrião Bernardes; que dispõe'sôbl'e' conti'atos detra-lério da Viação e Obras Públlcas,~sejam prestfldas' pela Direção Geral do balho na indústria de cohstruç,ão civil., - HAs Col'i:lissães de' ConstituiçãoD.C. T., sôbre ai construção da 'rêde telegráfica Itacambira-Juramento-Mo:q- ,e Jtístiça,de Econo~a,ede Finanças);tes Claros, no Estado de Minas Gerais., ' N," 387-63;, do ·Sr. Peixoto da Silveíra; que autori:ilà i> Poder Executivo
N,o 40!-63, do Sr, .Plínio l,emos,. ao Poder Executivo, através doMi- a abri!', pelo Ministério da Educação e Cultura, o oréditoespecial de'Cr$. ."nistério d't Viaç~oe Obras Públicas, sejal1.l prestadas pelo DNER,sôbre o 2. OOO~OO(};OO (doiS milhões de cruzeirQ~) para' ampliação das instalaçõesIuncionan,)mto da Cooperativa dos' .RodoviárioS Ltda.. . . dfl.Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade dê Goiás. - IAs
N;Q 405-,.63, do Sr. Teófilo Pires; ao Póder Executivo, ati<ávés do Minis-. "'C7\mi~sões de· Constituição e Justiça. de Educação e Cultura e de Orcamentotériada Saúde,. sejam prestadas 11ôbre\ o atual funcionamento do' S.A.M. . e Fiscalização Financeira). . . . . . -.F.A.M. (Serviço de Ajuda Médica Federal aos MuniCÍpios). ' N.g 388-'63. do Sr. Renato Celidonio, que regulam!'lnta ° pagamento
~.o 406-63, do Sr. Adolfo. de Oliveira, ao Poder Executivo, através, do referente à cota do'que trata o artigo 20 da Constituição Federal, e dáMinistério. .da Fazenda. e do Fundo Rodoviário Nacional, sejam prestadas outra(' provl.!lência.s. CA.s ComissÕEl.s de Constituição e Justiça, de Economle~bre pagamento de quotas constitucionais aos,municlpiosflúminens9 _ do F..i.tl.aa1l.IlS>.
I' Se'xta-feira 31.:=:S
OIARIO DO CONGRESSO NAOIONAl: '(Seçlo l)'(Suplemento)' Maio de 1963•
Ulysses Guimarães - PSD.YUShfgile/Tamura - pSl)William . Saolem - PT.B,
Goiás:
AníAio Rocq.,a - P.:sD.Castro C,osta - PSD.Ludovico de Almetda _.P,t),iJl:qto ra S),)l'l)~a,- PED.
Mato Grosso:
Wilson Martins - UDN.
Paraná:
Lyrio Bert()~l - PSD.
P..i,o Gra-nd.e. d,o Sul:
Ortiz Borges - PTB (40)~ ... ~ ....
O SR, P.RESJD.ENl:E:
A lista de presença acusa o compare~im,ento de 44 Srs,. Deputados.
Il - O SR., WILSO.N.I\U.B.TINS:
Servindo como 2g S'lcretátio, .>rocede à lel:t.tli:a da 31ta da sessão antecedente, a;" qua.1 é, sem observa'Ções, assInada.
O SR. Pij,Ij;SIDENTE:.~ -- ~.
Passa-se à leitura do expediente.
O SR., VALÉRlO MAGALHÃES:
Suplente de Secretário, servindo de119, ptOCe,de à 'leitura do seguinte
111 - -EXl'EDIENTE
Ofícios:
Do Sr. Deputado Gayoso e AlmcndJ:a, nos seguintes têrmos:
81'. Presidente,
Comunico 31 V. Ex~, pa~ a os devidosfins, que reassumo hoje n.:nha c:ldelra de Deputado Federal, pelo Estadodo Piauf.
ISala das Sessões, em 30 de mala de
1963. - Jacob 1'>Ianoel Gayoso e AImendra.
Do Sr, Deputado Rui Amaral, nosseguintes têrmos:
PARTIDO RURAL TRABALHISTA
Brasília, 29 de maio de 1953.
Senhor Presidente:
Cumpre-me comunicar a VOssa Excelêncta. que em virtude do DeputadoHug(j BOlghi cncont,rar-se licen~jad9/
UDN
Guanabars.:
Sãu Paulo:
AdJ:ião Bernardes - PST.Arnaldo Cerdeira - PSP.Cunha Bueno - P8D..E\llaldo PiI)..tà - M~.Ferraz Egreja - DDN:,Nico.1llo.U Toma, - UDN.Rogê Ferteir~ - PU3.
Eclideswicar - Pft.lD,MartIns' RodrIgues - PSD.Moysés Pimentel - PTB,
Alagoas:
Oséas Car~pw·- P'1'N.Espíri,to Santo:
Oswaldo Zanello - PRP.
Armando Corrêa - PSD.W8Jldemar Guimarães -P8D.Euclideswcar Pessoa - PSD
Maranhão:• >
Pedro Braga
C'ea~'á:
Benedito Cerquelra - PTB.M(j,rco Antônio - PST.Sérgio ~A:agalhães - ·PTB.Waldir Simões - P'I'B.
Minas Gerais:
. Dnar Mendes '- UDN.Dnar Mendes - U:JN'.João Herc.llírio - PTB.Manoel de Almeida - PSD.Mucio Atafde - PTB.Pedro Aleixo - UDN'.Wa,lter PassOs - PRoO Sr. Flôres Soares lê telegntlna a êlil endereçado pelo Presidente da
Câmara de Vereadores de QU(1.!:aí, no RiQ O.rllnQ'l do Sul, apelal'l,dO ao Minjstl'o ria Viação no sentido de impedir a copcreti;;aç~p da extinção do ramalférreo Alegrete-Quarai. '
O 81'. Aml.1l'al Neto n,áEl~enJil p1'ct lt.o ele.. lei q~~ visa a criação de impôsto ip.cigepte sôbre terra!J.-:- não ap):Qye~ta.9:ls, e tece cons;dera.ções sôbreli iütu~ão atual d;l COp.1Piluhif\ Telefôniq BrªsileiJ.ll e COl}Cessiollárias estranp:eJf.as de st;ri'iço púbjico.
O SI'. Leonel B;"7.zoll} sQ1icit'l à Mesa e§QlarE;'G!ITI!-é11to,s sôgre em quehora' irá ocupar a tr:btin'a; solicita: tambéin, esclal',!':G:mentos SÔ,])l'e a sitUllc
'-,111'.0 889-63, do Sr.' Al1~io Feliciano, que ln1w~z;a o Poder Executivo a ção do requerimento para comissão parlamentar de inquérito para averi
'~'twil', pelo Ministério da. Yiação e O?ras Públicas - Departamento dp~ 0;>1'- guar os problemas e situações relacionadas com o processo de comprarf-eios e Telégrafos, o oredito especIal de Cr$ 5.000.000,00 (cinco mllhoes das emprê.sas. estrangeiras concessionárias de serviço público: quais os par\fie cruzeiros) 'para aa obras de construção .do prédio da agência postal- tidos que llldlcaram seus integrantes, quais os que não indicaram e a da~t:telegráfica de Mauá no Estado de São Paulo. - (As Comissões dI! dons- e~ que êsse requerimento foi encaminhado à Mesa da Câmara.ftituição e Justiça, de Transportes, Comunicações e Obras Públicas e de ' ..O Sr. Cantí?-io Saml?aio solicita à Mesa esclarecimentos sôbre se é perOrçamento e Fiscalização Financeira). m1tldo haver dOlS requenmentos de Líder da Maioria para falar na mesmar N.O 390, de 1963, do Sr. Cunha Bueno, que dispõe sô~re. a distribuiç~o sessão.de terras e cria o Fundo Agrá.~i,o Na.çiop.al. - (As Comlssaes de Constl- IV, - ORDEM DO DIAtuição e Justiça, de Econoll}.ia e de Fll.}!j:nças). . '. '." N.o 391, de 1963, do S1'. Jorge Ooury, 9-~e autonza o Podet: ExeG~tl:":'o O 81'. MaJ;tins Rodrigues desmE;ute noticiário/; dos jornais sôbre alit conceder ao Govêrno do Paran~ o auxlho de Cr$ 500.000.000,00 (qUl- aquiescência do Partido Social Democrático a emendas à ConstitUlção a
tnhentos milhõ,es de cruzeirO,S) para atender ao pross"eguimento d,as obras fim de permitir a reforma agrária. 'Ide construção da Usina de Salto Grande, no Rio Iguaçu, no me~J..!l0 ~stado. <? Sr. Arnald? Cerdeira r~bate acusações feitas ao governador do Estado\_ (As Comisllões de constituiç~o e Just~ça, _de '!'ral.,1!'P?1'tes, Comulllcaçõe,s de Sao Paulo, .S~:. ~demar,.de B,arrQs, pêlo Deputado J;locayuva Cunha.e Obras Públicas e de Orçamento e Fiscallzaçac Fman,ceu'a). . O 81'. M,~rJo ralj.tbormdeguy conR~atula-se, c'Om o govêrno federal
N.o 392 de 1963 do Sr: Paulo Mincfl;i'One, que concede P!'lnsão especIal pela 'lllal,lguraçao de kecho da roc,tov),a Rio-Btthia.à viúva e ~os filhOS' do ex-cteputado Fernando Feri'al'i. - (As Comissões de 9'.Sr. Leonel. Blizzola tece coÍlsidetações s{)bl:e as concessionárias ('5-
Constituicâo e Justiça e' de 'Finanças). . trangelras de servlço pJ1blico., ' N.O 393, de 1963, "do Sr. Paulo Mincaroni, que autoriza, o Poder Executivoll. abrir, pelo Ministério da Fazenda, o crédito extraordinár.io de crS. :'.. VII - EXPLICAÇílO PESSÇ)AL
;11.000.000,00 (onze milhões de cruze~ros), em favor ~a _prefeItura ~u~l<:'lpal : O SI;. Paulo de :r~rso comu~ica que transferirá para a sessão de am:l-de 'Piratuba, Estado de Santa;Catarina. - (As Comlssoes de ConstltUlçao e nha ~ dlSCur~O.que l1'1a pronunCIar, e cede seu tempo aos Deputados Rogê
'Justiça e de Orçall1e~1to e Fiscalização Financeira). . FerreIra e WlllJam Salem, N.o 394 de 1963, do SI'. Jamil Amiden, que dispõe sôbre a série de c1as- O Sr .Oscal· Cor!êa so.licita à Mesa esclarecimentos sôbre se quandoses de Opérador de, Ráios X, e dá outras providências. - (As Comissões um, deputado ou partIdo é l11sultado, não tem êle o direito de t'sar da tri-de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Finanças). • buna para, se defender, . ,c •
N0 395 de 1963 do, Sr. Floriceno Paixão, que concede pensão mensal O Sr. ?ogê Ferreira contradita as palavras pronunciadas pelo Deputadode Cr$ 60.000,00 (s~ssenta mil cruzeiros) à Sra. Carmen .Chagas Zufteda, Oscar Correa.
,viúva do r, Emilio Laydner Zuneda. - (AS Comissões de Constituição e 9 Sr. V~illiam Salem presta esclarec1mentos a respeito de fraudes elei-Justica e de Finanças). torals anunCladas no Estado de São Paulo '
, N.o 396, de 1963, do Sr. P;1ulo Coelpo, qUe concede isenção de tributos O Sr, Rogê Ferreira soli.cita tr:;nscl;iç~ nos Anais do pronunciamentoaos materiais, utensílios. maquinaria e. produtos il'p,portados pOr pessoas.!í- do Caj'de,al Mota quando da lsst,alaçao do CIclo de Unidade Nacional real!-sicas ou jurídicas através da Zona F):anca de Mana,us. - (As Comíssoes' l!;ado no Centro Acadêmico 22 de AgOsto. 'de Constituição e Justiça, de Economia e de Finanças.). .. VIII - DESIGNAÇÃO DE ORDEM DO DIA
N,o 397, de 1963 do Sr. Edison Garcia e outros, que denomma LeIFernando Fenari a Lei 11.0 4.214, de 2 de março de 1963, que dispõe sôbre IX - ENCERRAMEr--,":!,O E LEVANTAMENTO DA SESSAO.o Estatuto do Trabalhador Rural. - tA Comissão ,de Constituição e Ju;stiçal.
N,o 398, de 1963, do Sr. Tarso Dutra, que modifica a Lei n.o 3,133, de(\ de maióde 1957, que ,atu9.liza o in.stitutQ d,a adoção p,escrita no Cóq.igoCivil, e dã outras p1'oViçlêlfÇias. - (A Cop}Jssão d<éC9nstituiçã?,~ Justiça). 54ª' SESSÃO. EIVJ 3() DE MAIO'
N.O 400, de 1353, do Sr:. PUnia L~p1q,s. qu~.a\l.tQnza :;. em1ss,:;t? dé sêlo t OE 1963comemorativo do centenário -da cidade de Cm:npma Gl'avne, Estl\do ~ Pa-r~ba: - (As' Comi~:;;Õ~!t d.e, con:s~\ti!1.~ã,o e J1,isttça, de 'l'ràn~portçs, çomu-: ~RESIDf1NCIA DOS SRS ANIZ BA-Dlcaçoes e Obras Pubhcas' e de Io'manças). I,0 '..
N.o 401, de, 191i3, do Sr. PI.fn.i9, ~"l')w.os., qu.e~ ~sEil?t~ dq pa,n;.~n:l~J.1to de' ~RA, 3,· SgECRETA~IO, ,CL<;?vn~multa e ju.ro,S de m.ora as _P~1i~0f\!!. f~i.cas 0)1 JU);ldlCa..'~, em' c,t,érllío com_ a, R:A, 1 VIC~ PRESIDEUTE,Fllzent;la Nacional e Aut.a.~qyias Fe2ç~ai,s. - (AI:! C9m,~SJ3ões de CD?Ilt.ruça? I IERI MAZZILLI, PRESIDENTE,e Justiça, de Econ,omia e de, FinançaS,')' . I As 14 huras COUl.,jl.l),,,ec.em os Se~
IV - PEQUENO EXPED';-EN'1'E 11hore2:• . CIOvls lVIata.
OraeJ.q!,e~. Aniz Badra·.O Sr, Vingt Rosado faz, ao Sr. Presidente da Rel?«\;llica, vários pedidós' Acre'
de lTIPlhoramentos' para o Estado do Rio Grande dó Norte., 'O" Sr. Moisés Pimentel' faz comelitári?s sô?r~ ó h:lat6rio d,e 19l?~ d9:. G~;;aldp l\í~:JIDl.Jta - J(~D,.
Carteirlit d,e Colon~zação do Ban~o do Brasil e dll"lg~. .ap~lo ao Sr. MI,n:stro Mário Maia -:- PTB,..de. Fàze,nda e diretores d~' estapelecimen,t9s de cre~lto do Pl1.íS, pl{ra que, Parâ:dêem melhor tl'atar;nento a, l'eglao amazômca. .. O Sr. Janal'Y NUf1e!, dirige apêlo 'a6" Sr. P~:esidente da RGPública, nosentido 'de autorizar o DAEjP a re-gtilamentar o aJ:t. 3~ da Lei n,o, 3.7801de 12 de julho dé 1960, Que se referé ao enCLuadramen,to dos 'guátda-fios.
• O SI;. Marco Antônio' solidarIza-se com ó' Comttndante Melo Bastose apresenta à Mesa dois requerimentos de informações 'sôbl'e a sitúaçãoexistente dentro da VARIG. -;-'
O Sr. Wilson Martins faz reclamaçãq contra o!'serviços dos Correios-e Telégrafos. .
O 81'. Pedro Braga agradece a'O Sr. Ministre' da AeronáutiCa, a gentileza do atepdimento' à sua solicitação de envi,ar lit Barra do Corda, um aViãopara trazer à Brasília, jovens' diplomados da EScola Normal.
. O Sr. Oséas Cardoso solicita à Mesa, que venha a Plenário, o projeto'11.0 4. 063-que au,toriza a abertura de crédjto para qcorrer ao P!l~,al1tento dacota 'cio Jmpôsto de consumo aas J7}Upicipios e cncaminh,a req,uerjp:tento deilifermaçõe.s dirigiM ao Sr. lVIiDistJ:o d;l. Agticu~tUJ;a. ,
O Sr. OS\:-,aI4o Zanf'llo tec,.e cOj:1&ldeyações s{lbre o C~llnp9J.:t:pnento dosestudantes de àOlatJna, ESJlírito Santo, c~ refer~ncia ao corpíçojo de, defesa.das "reformas de base".
O Sr. Roberto Satl,lrnino discorre sôbre a reforma agrária.
O Sr. Cunha Bueno lament[j, o falecime1!to do Sr. Yitzpp.J,t Ecn Zvie encaminha à Mesa dois projetos de lei: um que dispõe sopre a isençãoda gratij;icaçi\9 inst't1J~df1 r;,flla Lei na 4.090, de 13-1-62 e outJ:O, d.ispon9-osô'xe a ml1triplija dos ~amep.tos qa,'~ Fôrças Arl}1a,çlu,fi, portadores de diplomes de conc]usao do Pl'imeifOciclo do curso secundário, no Curso de APGi'fe'caamento de Sargentos.
" O Elr. Cid F\11'trrdo d~sc(m:esôpre a ref,Ol'm;l ag"áf'ia, especialmente emreferência a atm'Cão da Fi·.ent~, AgK61'ia Gaúcl)p..
O Sr. Al'y P;tOU100 reb!\te as críticas fettas ao Ejr. Pl'es;dente da Re-pública. -
V - G'RfANDE EXP~:CTENTE
n!~,mOooeON.cRESSO NACIONAL (Seção 1) (Sl~lemento), ."aio de 1963 3
CaurO
\.-","
at,s,u~n;--a lidérRil;lça "b t-I'C';'1;O R.ural e,.p:·oveIto a o:po}'tuni,dade ;;>ara apre~ IBa:,roo. ,;apl~0'vp:do:unânimJ'lTI'erite'IWl' I).Eci:alizaci;os;com f;ríg()I[fi~o,,; p:.L'31
Tra15a}hista,p sign8tá,'io t.:\..J cOn}u~ s:€n.t.'.ar-.lh.~ .•. ro.testeis... dO meu mais el..e_'I. esta. casoa, a.pe...l0.:p;.a.l'a. V;..1!;"X~ .n.~ 05.<0.'1-. p.ei~e.s .(AI.."uanã, ... C..Ocali.::"hO. e C.d. ilL.".dei,mcaçao, pas.s,ano.o, ~2<mda,.Yã exer- vad·Q apreço',,"""' Aluzzio Bezerr'a, Pre- t~do .de m,t:erceder Junco ao ,MilllO.. mntes) " .perseguem ate, oJ-S Ca'd'Jlftf;Scer a 1~ vice"lider:;lr.,ça, o . Deputado, sideute, , .... ', , ,Sr, Mimslio da Viaçao, a finl',de,l,lJ,;oe ql'wclema:ndaÍi:l as nasc'entes,' p:J.ra·;j,Líno Morganti .e a;l~ o D;;putadó Or- ' .,... ç .. " ,S,Ex~ deten;nille,,..sejam' co-nc,uidO,3'<ileSOiik\, ~ll'a mais gritante e 'iL~ J.t,O-
, --:'tiz Montei; 00 ' . Da COm!fSaO de Saune"03 tr.abalhos 'do treçl10palmeira '.Oe; merciaUi:;lção ,da -fauna, aqu.á"\",,j 'el. Valho."me do ensejei para ap;re3en"" Ofício é 9"63, .-.....índios-santana do Ipanemá,.-da BJR,· terr.estreo .' I! tal' a Vossa Excelibç"ia os proteste'i; de ' • . _,o 26, antes 40; inverno-'"qu€ seàp,oxima: 'Será que Q govêrn~ {ia Ulllao pa.'. minha' elsvado:t ,estima e aprê,çoo:- Brasil~a,·el{1'30:dê.. l'f:ia:o ,~~ 19'33. Na ClO.rte,za ~e,que V,_Sx~ €nvld,.t~a, ·deüa ,:er essa sltuaçao? .''; Rv;i 4~naral, Líder, em exercício,' do ,Sen,hor P.li~.sidente: tdodos oS,esfor.ço~ no sen.t.d~.de av>n-j C Sst' So , 28 de maio de 19630~ Pa.ctid"a R·nr.aI ~r~b.alh~s~c~. - . . ~' _--., _o, _~ ."2 __ , ~. _ ~ e~, com a ~maXl'l!la elrgen.Cla, J ilOSSO '0 a.'.' Do :5:: .Franco Montciio"no:seguin- Aten>!ení':ló ia sollclta~"o. do. Depu- apelo, agra",eco..l:"le anteclpada;.e pe- ..-: --- I
f tes, tê:'moI>;/ ';, ta,do José B.esegu~, re,laLor. '.(10 PIO- nh?l'adamente el1?-, nO,m.e desta van;a:a ·Requemnenlo dé IJlform2103S.. ",' ,.~ • ," , ".,' jeto .. n'! 4,_64-62'''iue "autom:aol?,o;, -eGo. povo palmelIe.~e, .-., ... o dO'ri , n? 401 d 1963 .
,s.. p~es~a,,~"~.; J'o :1 de.;: Executivp a a?w~, P~loê M!~!ste;l~, .Llmlta$!oa~""e~p.obte,. ónvo-~;~ea ._:, '. ," e .' . "Na.fal.'ma· e, p.ar..a ·Ó.3:~.~e.lto3 .reg.:m!:'n- '.dã.~.Bàü.d.e,o .. C~édltO. ~el>lJzcI. "-1 .d.t.. U!1i' enseJo- p,ara a1Jr,esen.t~r. a.. v.. ,~~:. :'\..: SOlicjta ao Poder . Exec;Iti1>Oi
taJ'S, indico o Sr:k,cc;oly l<'jll:1o p.ara, j .•OOOoqoo,oo, . de.st,1DP~CiO';' co l1struçao ,proEestos de m;nha e,~lmlj. e vQn,,:de, CItrfJ'üés do.qabinete Civil da P;·e.~ 5uplenteçia Com.~ssJj,o E.$pecJal .dzsj3'~. de' umhàôpltal na, c.da<te e ~:J.v:as raça~_.. .'". à "' i: sid~nCia d,a República." sejam- ";TCS~; nada. paX.a da.rpi3.recer.ao P).9j~to,n? 'de, lVIal1gab"",ra,. ];;3t~dD'G'O ce!l,l~, ~?= . Atvnc;o~a!ller~te, Jose pu rte-. '~. a tadas. inlm'maçõespelo S"C;'l,~ ~f')5-6,3 que "DISP.~:;;'sôpTe a P01JtlCa e liCito :t vos~a"Exce,enc,a, as nevesca, lJues" P.e"1U:llt~., (Serviço Nacional de AssL~t 'nc/X
as Imtituições J.\ILonetária,tS: Bancárias fiâsp'wVidê:nc~as.,no.s':ont.do.-cte "que Q ~ .' "J. _. f - 1- . aos Muni.cípiOs,).,.s{fbre o 0071" ... ·0
(. e,. c.. ,·editiE<in..s;cr:a 'tO_C..?n.s.~ih.. o. MOile-. ' JYíin.)sté.riO d~ ~'3.~.ae ep·.c~r"~~, a es~~ ~eqUenmen ltl' ,n~ ~n Onnao\iOe~\_ :-entre esta I~lstituiç(io e a' em' pC(.~ tar;o e dá outras~prooYlqenç,as. CQ:JUlssao 0, ~s"atuto na rvfe"",a: ent., n9 400, ,Of 1963 ."Front FeEdS: A. M:aéaTa,l!~,~:;,:es
c,?ja dftsSes;:;ões, ém2i1 ,de maio de dade. '. \ " '" ~" .,' . . Contábeis". . •, 15-33. _ "".,urrcp .'iVhritQro, ,Líder PDC,,'Aprov,eito a op.ortu;,:t,dafle para '1'e- , , Solicita ao Pod€'! EX6cUtivo, I ., '
'D:J sr.cDeputado Oscar Corrêa, nos novar a vossa Exce,enc:a osprotes- através dó Ministério' da Agricul- .SDo Sr, ,José Carlos Teixe:r,:;)seguintes térmos,' tos da, ~minh8, _aúta con.'lde;açao, - tura; sejam pres"'ádas info;rmaç. ,es Senhor.. Presidente"". .' Hd:mWo1Z NOgU,eií'a, p:esiden~eda. cç- sôbre:o funciõnamento do Servz-., ..SenhorPrendente: m:i~s§,~deSaúdeo' ., .. .' ço de Caça e Pesca, no \Estado de , RequeiTo a Vossa ExcelênCia na fC):~
Nos têrinQS -dó Regimen~o~.I"ntê.rno, _ _.. '.;: ,__o -'-. ~. _.". Goiás.., ,.J'" ,_o .~~ do ·Re~iménto. Interno, 'seJam ',;seI,:indico {l nobre Deput.ádo Wílson Mar-, Sáo "lidos e váoa Imp:ml'lr 03 se'" (Do :8r, Castro' Costa) "/ cita~as. ao Po~er, R,;:ecutivo, atriv~s' C,:l
"tins'parll,COl'nãm.ern:bI,oe"fetivo,'subS-,;gUintes" -; '" - ",.., " .. ,: ..... : '.' 'r'" Gabmete,·.ClVIl "da,' Pl'esidénc:à"'"j,a'tituir o nbb::e Deputado Gabr.iel Her- ... ",".'" ," . S€nhor preSlqepte.: .RElPú.hlic,a.edo Serviço' Nacion~'l demes·. na COlnissão Parlamentar de In-~EôUER!MENTOS ,DE f~JFOH- -'Nóil têtníos:regllllP.llt;is; o clzp;tac,c; As~jstÊ~ciaa.o,;; Munt~ípios <SEN ~",.1),quérito destú:Í.f"da' ~a: anàI.\sàr e inves- n " ... ' infra-.àssinado' vem..sollcltal' oâ' ,1Vle.a .as '!iegumtesmfCrmaçoes:" ,tigar fatos ligados à pa~sage)11de-to,._cMAl/Õl:S· réqueit.a ao M:inistériÔ:da"AgTic.útu..a . l,Qu~jsas raZõésd;l ordern!::'l:~dos os. encargos e ' obrigaçõe,s, ant~s • 'ea :p~e~ãoo'dás s·einlin~ei>·inf,)r1n:a~ i ca e 'os ,m?tivos .juridi:;os ou ?,l' ,",-
atribuídos' â uniào, no extinto :Ter- Re~lierirn'énto de. rnforn~àQões ções,;' '"c ' .. --",' !mento,;; leg1l..lS que lev.aram -a· D;!' orI' tórIO Federal d 'Ac'-e .. 'a'dml' 1'15 '1 .• , .....~ d 196':1, - ai. o .se.orviço .de, Cãcà.; e p~s -a e.t.á Geral do" SEN.,AM a .t.ornar sem c' . G
o . 0. " ,a • n - " , 11" .;l::;9. e ~ f.unclonando atuoalmente no k:stsuo e c.,ancelar o--Convê,mo ·efet'·'ado e' t '8tração do Esta'do do Acre, recém-,cria.. ,. .~du, com observância do. disposton:;t So'icita ,aõ - pOdêr-'ExecuizvO,'odeGolás? . .0.:"" .,' -', .. a~uela ~nStituiçaa 'de ;assi~têncja 2-Lei n? 4..070, de 15 de junho de, 19'62 aúatis do !rli11,lsterió ,da Viaç4P f):emeaso ;'p'o;sltIV~, $~aLS, ~a,o,; no-, n~ca: e a,"~q.n,~ Feed;S A, Mec'n 7,'.
e (}utra,i; irreguláridades.·. ., e Obrás Públicas,' se1am presta- n:,n"ünéllte, s~us re~>io".savf'"s, 'J, "pa,r, ço,;~s" CO'1~abe.JS.. pUliLcado 'no O lOSaladas Sessões, 3{) de niaiO'de 1-963 dain!ormaçóespeio DNER, sô- tlr da ~ap'r:;-al ,àO E.~vad0?,', ' O!lc13l da Umao de lO d'e set',-· ;'{I
_ Oscar C...rTêa, Líder da U. DoN., em ,. 01':. a const.1'1lr,{t.o 'da i3. lZ ..26. . I' C) o lVLms~e:'~o po'~suJ reât~<.lr"Os.o de 1~62, a páginas 9 .419-9 ..~2D, CO:l " ~, :,' '. . . {lll,aOmenos mform~ço"s,'dos t13bs- f nlo esse,lavrl1do entre as "du"S·r-'lti.
~X=cí6~~iO' da Àssembléia Legislf!.ti'va (.DO, 131'.,0.séas ca,cto_o.). lhos, !,1'le3Ijlo ,de rotina, desenv?lv?dos Id.ades, a ,3D de agôsto de 19S2:na" Ca.de EstadQ da Guanabara, encáirrnnhan- Sénhorp~·esldel3.te: ' I~por esse SerVIço, nos dG1S u!;tlmGls--pital Fed~r.al? , •dorecláinar;ã.Q aprovada'.pelalllesUia " " - .. .,·C .~ "nos? .' c' , 2, QUaIS os' p'rejuizos d~c~l"'o"'os
. , ·t· - Requeiro; ,nos têl'lJlos e, prazos regI:" U), ,se. pos~ui. o, que.. pode. c:i:zer daIda.~uspmsão de referido c~ ~c,;o, 'Assembléia no 'sen ltiO da:n}Qdific~:ção m.'en.HUS'.. s'eJ. 9'~.In.. S9!lClta.U8',s ...' ao....PoQe" fauna.~ d.o. rIP .A.,Eagu.ala e Sieus anu-... pars os .Mu'niciP~O. 15 e para ' ~~ v>:.c'~' 'do § 13 do artigo 141 doa Constituição ,h;x-eCutrVO, atraves dO lVll~l8ted~, (la entes? . ,'.. " empresa? ,'. a dL",aFede:aL .' , . I o .~. " ~.' v,a{(lio "e,pDé:ao5'?,uplIC!1.'S,. ao segumt,t?s, e),,' qual~ os 'ga,\tos feltÇl5 em J91il·e. 3; Quals. aS'pl'ovld' ;' to. >.,'<
DaCollli~sã.o, Parlamentar ,déin": l111O:..maçoes? " ',: . ". _, 'I em ..J.962,e ,quais osga.,tos pr.eVl~tos'pelo SENAM' G' ,enc.as o;;n~_.,,:.s,quérito para apurar' . irreg1ilarid~dils 1, IólUIÜ. o.!'5.cadoo. ,a'tua! .da ClJü>'-, para 19u3, no .,~tor reglOnal do s~l-l Convênío Pionec:iP. ,18, de b~nUlaMo ~'sedo Sistema, Educacional, de Bra,silia. tmçao lJ,a B.'~~::iI5; l)1dlcanuo-se 03 tre.-.i. viço em' Goiás? !....... nio;>ação' te c~, ,no a~ ltO da Ul.3';i\.
. chos. qUJ s.e encol1tl'ar~ em. E!xeculiao: I >.' " "J 't';!' ,-' >1i ~ _ ,au m'3.çao,graQ~al e rac:o""!-BrasHiá'.16 de maio .le 19$3: . 20 o~Ual- a sltuaçao atual ,<1as cOJI::a,~ ..&,. us, .~.l~aç~o, . .. . o ci~ii~~ düs... serviçoS' publicas mU;::l·
Of nO '-63 " nGl tlecl10 completndHlo ~nL.e as Gl-ü . gct-l1:;mClQso • Pi'0I1s-2!'ünall,mo . da . " . ". ' ." > , o.ad,es de Paunc'lr,J. aos IndlOs -.e 8an- ~aça e péSCa_eEta nqulUi:u.do a ,f:iuna .4:'" Quais os e&tudés da Dlvisão T·c.S"enhor P"esHiente: _<~' tana :do Ipanema no íSS,aao de Ala- qe wuo o va.e .<1,o ..TlO I.ragtla.a, nas mCa do .8ENAM ,no campo do aDer'€ i.
c 1 ;;"'~,. gúa&? .'. _, -'. "ullêcl:a;;oes 'da llna· do' Bananal ° çoamentG técnico das est t.~ eTLl1,110 a hon,a de COluUlllcal a V, 3 Se o D"parta'nênto Nac,ona., de Se"." de Ç~"'a e Pe'ca ou não exi' ml'n'ot-- ti d ' ru mas, ad-
Ex"e'le~cI' aue e'ta C 'lll'OO- P la ,.' ~. .' '~'J "... ." ' , ", 'ü ,a "as as Prefeeitm'ao e r<'u" ., a . ',~. oQ ,~f'_o ar, - I EsLl'aaaS . de Roaa6e~1. tém conne9-,.te em. Goias, ou não- func O!la pe n ras e resuec'tiVo 'funciena ~ vama~
men"a~ ~~ ~q~erlto mst_al.ou-~e hOJe, Imento c1e~que, "e não fOr"ÜlrLoÁ,Cl'J1: nun ;maI. ;Eie 'el(i~te, E:, sL_pl:l8rr.ente. nOl"mas e" métodos d J menta,' _d~sem,' oOvd.e?~I8J r<":: ,Re.soluçao ~. 9-€3, das as op~as do rêf.~ldp trech~, ante" Clim;nosa ·s)la o-mlssáo ou ·,:ó.1,venC][t gentes? ,e . trabalho ,VI~de~a,Egregla vamala,.elegenuo o Slg- uo',lllverno no. corrente a,: o, 0.3 I;ca- cün(' a cat~rófica ação dos p o;'is· _ ' .natano ~.o ~re[en~e e o Senhor ,C?lay balhos, teraa .que S~l }nte,lo,npldo~? swualS, e :mesmo turIstas, q(,e. ,ia a .,50 'PoTt:jue estão paral[s.a-dos, desde
de. A.ra~JO, 'les.~ec. tl.va.ln.e.. nt:l,.. pres~o.e.. ~. ~1.. -, _.4. o" '.'.f. a._r.. a...•qu..a.na.0 es..t.~ p.re.Vls..ta.S'..-a ..c~.. t''I .lLl.t..u.r.a ' d..O. ,a-.n..:,.o ..' [,[:a.,.Llli.'.t.) n!é.' .a. o.'..s.e.tembro. de 1..962, o.' S.', .trabal.h.. os. r.ela..fi-te <e ~v,ce-presl;denteode seus ~,aba- cQn~lu~ao e -autll1~~çaO do re!eldO .pl'aill.s .doAragU\lia.e s~usafl1:!=nte3 .V?S ao Coad;as~T{):T~<mico :dos ,Munlci-lho~o. . . . . .', ../ trecl1o?,..,. ,', ".' - ", ',. (mcluslve- ,o·.Javaes;. :tJraço' dmwto'· da Pi 5.s !ji'ue 'o vmha sendo laboriusan1e té
In.f~rmc; . ~utros~lm, ,:que o Senh,or • ~,.~.\lals.:os., re~ursos_cum .que C??,ta. InsUla, 'num espantoso· e...;horr.pi'.>lJ!.1:e orgam,zad'Q, e os m.otivos determi n •M~~~el :ravell'~. fOI, d~signa<do ,~e]~r o· DNbR "pai'a,: a. conclu:ao o.as lereH,:; GssariGl d:e~peiX)es;a:ve~ eq~LaJ.r~w?Ele.3 tes da demisôã,o do Chefe dess 'mn~n~(iel_al da,. mateTlfl' ObJ.f;t~. das. mvestl.- I da,s obras?:.. _'..'",. ..' ! ... / N.~. qu,adro' -qante~?O,de.E~n4a~o.,c~~1 ta,n.te>Seção da, DivlsãTé a iI p.~~a,çoe,;; deste Órgao., .. [ b,o Se -exIste con,tra;to. celcb~a.do .<l.1- reglao. ,outm.râ. tIda como aaos'maB SENAM? . . o cnc~, (I
APPov~lto.a.opo.;:tunidade para ~I!l'e.. tr,eo DNEIFé,itfll'ma construtora eU' IbeiaS ,do mUüdo, OS,.urubÚs disputá.:!1 /" ~~ . .llentlclr~ à,VOf~a:;-~x.celê?ci~ os )r,otes" .' :eãi-regada à:3.:s. op~as, .f" em .caso al"r,~ 1015 Iétitl>os r,esws dàll. ;os.sa:Ciasdijoz a,olli.-, Justificação • '.t9s·do me: roespeJtosooapreço ........ DelJ:' J;l1atlvo, ·se, 11a;~cjlluS~'~ 35tlpu}ando a, mais al1a:b1l.ttlYOS !cr:I~;lnn~sa"nente ..~m, ... SenJ1Gr Pres.id t . . .. 'Adl!rbal JJfL~nu.t, Presldl'nte, .. ,," rdata do ;ternlln~ da" uoras . _ < ;qJXa,lquer,,"...staçao, de fl,allelro :a de.zem-pu,tad0s desne en,.e .e Senhores Depu.,oDa ÇOl~ll.ssãoP8yr~!lJm~ri.t;J:.r. deI!1ql1é~ . Sa,la das Ses.soes,. eYi! . 28 A1:!l, :n,t,~ bro.o .'.~ " .,. .' . , ltuar a ·f~n(j[a. c;ssan<->;,se to;na; acm~
nto yar!ct .apurar, Ir.regulandaq3s '. na,de 1963. ',Oseas cal doso, t'TN -Al"o , .lIa .alUU1!aW ~e.:c",.;lac ..espe2re I),a!) ",se men.t[[rc .00" m~n~l lmportanCIG, e!e-.Ad~mistraçã,o dO.15? 'D.,R~~ .F-ederal, I" Justificação \ enG.ontra maIS I.?ratlCan:enf,fj;:.1ila'!qUler ritâ..ia d.Q!l1pre~~sao e nat,;reza,pno.
·se(jladoem ç.o Lms, dO,Mlj.rWéILão,',:' I '. '. '~.,' .,', .•' . ': ves"lg'.u Entreeles.est,s, o ,e1"0, cUJa c.ionH' :: prcs.."em~ r~latlvos ara,.>" o " .~ ,o,~' A, constru;;ao -d~ t{ecno ,mgICauo ,da extinção, atende-ã'lle?asàv,'J,!'iarb~e."deazaçao, PI3U'f?lllZaçao e .c?ntãbeis
~Bl. ~!.1la, 30.". de "~moalO de 1903, B.,R-26. e.~o d· ,ffi,l!l.or. rel~vucl1c.".a ..pa.l'.a a.. I..caça...0e.1'o8s, -o. que..~,t111z.a'Ln,. se..tl.. o~ .. c~a:ve. - . ,.~.~ªlq... !1€.,..r .e.m.l;?re"R bem. orgamzada 0,Ofício n9 1'-630 "asta·. 'reg1ãoi sertane]: 40 tel'l'ltono .lhQscemo .trofeus,-. ,A an:anhaé ffm.}!l~~rb{.azao d~ sero da Adminls-r.; , , . >' o • alagoa.n0, ,Por is~o.. mêsll1o, as :.:9Jl'~ .outl.':fl: vítrirn.·adtls VR'id0Sfl;S ,quee.buscam ' aç~o, u Ica. - fede~al, estadual eSenhor .Pr.esldente: .eál.a.ndam-ento,vem .pf;eoc,upanco (l(lO ,s;quele !orm.oso curso àe, agua R.a:"l3,- lllUiqlClPlj.I,.. .,' .
Tenho à',horira de_ 'com1Ü1iéâi- ã v. ~o" as poPtilaçÕes~Génef1~j~_:as,(.nas,mentes,e,v-ê.)~m'es'Pée~ITle ~evNem:.a ' có~sÚÚ~r,ándo" que i.. 'J!.1xcelência. que 'em obediência à Re- sa~:retu~o;os.. p,oderes, puoh.-os lGl(\l.\S,es~~ta .em,a .~seapa .a' s~..nha devas~ SENAMpropõrcionar.' .~ ~c~m~e . oll:G5.0Iu"ão n? '16-'63 .d ssa w.g ,"; C' _euJoi:;de~envol\V=enltoval. d.eçen4er, ~do;r:a "dos ·,t(e!lz~e~ coqa.erCJ-wntef, -e 1,U- nica e cOlabú a' _ ...asSJStê!1?I~ tec~
" .'" , o_. ~', _< e,. H,,~l?g.aa em .grande.pa,r,tei...~a.llIl.e.c.tI.ata:. ','tI")" l~,tag,âo·Arag1laJ.a;,as aves' .aelu ta" 'todo :0' '. ; . r ç.a,,~ a~s 'MumclplOs dlÕ!mwra" lllstala.l ai? ~e .o.n.teJ11 ... os Jraba~ '/ clusao '. dosrefeI,idas' o~ras '. ,Nesl;e. ,dã.o~llies .a.s 'pena.' .p,a~o,ao u cenolo30co-' 'E" ,PaIS, consldelaoll.d.oqUe develhos .~~s!a çç>:n~ssa.op:3.:rl~m~n~ar ,ge I sentiqoe p,re'l.endoo· auvento de [,J:- i ,mér.çí,o.~ as ~CiV.a6Sã(HtJ:íatidas s~ni, ~êl~c-~~M"P-:O~DV.e: 'a mellior1a à'3..3l~qUel,Jt~, ,te~~? sldoel~It9s,na oca-I tf;!schuvas lue. ,n' hw'€mo, preju:cU-/ ,plesmên,te :p'ara' O exercicio .,de tIro -In.'O -' a,dmml..q~rabva;; entre'-:fts" Cos.ao! 9!;lg!\at~1l9. dq pr.e.s~.~t~ e o Se- I~arã,? .0. ªllq.\meptó. ,~qs _tra'balb,J';;; !QuantpA.,p~ca, a ."ituaçâoé ainda c.u~a~.f\ ,os. P.o{hr~J PublicQS -~ prinnh!Jr;,lIA:llveln~.s)'Il11a,,:esp~ctlVamente,recebemos: apêlo da Câmara J.11.1nici~ . ma1s.GI.esgl'~q.a,:·usem a armadtlha-', l?lu:nrnte da UJ1Jao -..e assim 'Ccnpren;dente e V!-c.~-~l'esldente,. .Ilal d.@o Palmeira dos' índios,' cujo t<!or conhecida",por .espingar4a..que\ se deF' tr.JbUJ;, para o e,Kame. nlanelnl1ümt'J• 'll:1,Ip,rmo, ' oU,troSSlP1,~ 'V,?s~a.oExc.e- .é ri .-següinte·:~· "" ,: ... .'. x!t .arJ'.ast.ar 'p.orUllI!.a,· bóia,ao lOng.o eg'~aCJOn9.m.el1teD :esolu~ão satisf" ""'1;;
J..êJ:1.él~ gue"a!endFl).do aexlge~(JIll' I'e~. ':.E?,nio.>. ~l, ,Deputado Fede.ra,1 d,o".cur.so de ~g!Ut, o.Q11e .ocw,re,àe. c.en-. do~ ,nrn;!O?'9S b8.<im< 0.<>:" PrPfo,'''-o<;glweptal, ú~slgllel',) Sen,hpf SI~ao da Oseas CardÇ!lo:" .'....'. ~eJ.1as.nUlll.uresp.omav.p] d~~pe dlcw je FP
" ". """'''''' m,,,1hoj'8"':on~'" "'~"f ~.Cllnh~, ~~Jatç>r.ç.e~~l ~:~ J11at,én1lo ob- .. ConfOrme .~.Ilt1erim€ntp.deoN'?CMPI Tstv ,lJ,Conte,;fco também rios J!tg03paJ'a ffle 'l:~n'ipm os Dodot{)s J'''i, 5° 3"0 .. ?eje'!p lia.s Invest,lg,Mo~s4es'te órgão. ü~H)3,de aut~na, ,10 Sr. Vereador Ivan a busca do pirarueu.' Os .núcleàS es, 111 'd'e março de 1961, 283, de 4de
4 Sexta-feira 31 ,--....,.....,~=="""=-..,..,.".,.~~ _.
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Sup'lemento) Maio de 1933
dezembro de 1962 e 1. 946, de 7 de no- \derá atingir os altoll objetivos deter-' abriu o crédito especial) é parce\a/d,o \ cC)~. p,~l'a ,trabalhar em cidadl'<. dJ in.'d d a minantes de Sua criaçao. trabalho que vem sendo deseD:,olvI' tellOl.. ,"
vembro de 1962; ccnsl eran o que saló do. s .Sesso'es, 28 de Inaio de 1963. do. Nota-se, contudo, falta de smcro._ I, Sala das !eun,ao.. de nuio l.ee.,crituração, o levantamento e o in- ,." . l' 1%3 T j I p'esventário dos bens patrimoniais do Mu- ~José Ca,Tlos Teixei1'a. pismo netre, o anseIo co etJvo e a açao i" ,- eo I o 11 •
11 '.C·p10 COI,otltuem a b·3.se para o le- do j:::ldfrr publIco. Nada exphca o re,' i Justijicatim. "" . 1 I . d I f - ta.rdamento da obra. Itacambll'a p.sta,
vantamento do patrimônio na~,o~la~ . Requenmento e n ormaçoes i i.'>olada. As estradas são más. Não I Estivemos' procurando aten:'el: L.-\
q\ler ~cb o ponto de vi:;ta e(:ono~l1lco I1 Q 402, de 1963. Iexistem conltmicaçôes. t,el,efônicas e \jUStC05 l'eCl~l~lOS dos hab:tant~; oe~~~:fll1imCeiro do .Esta ç da Naçao, ll1clu- , . , . . . _ telegráficas num I11UlllClplO sem . um guns mumc,plo.> .('.0 nolte de l\L, ';~sive. sob O ponto de vi~t[l da segurança SOll,Clla ao. p'oael. ExecutlJ;o, a médico "iquel' para atender Íl. popu-' que desejam a plesença de um m,d,-nac~on:J.l· considerando que todo e tmJ;es j~ Mtnzsteno da ~azencta, la ão co para lhes dar asslstencla. Em Be-qualquer' empreendimento e soluçi'to ds Seja1:n .pr~stadCls infr:rmaçoes 1}elf!' ~al~ ç;as Sessões. 4e de 1963. lo Horiz:JnLe . visitam~s a D21e:Aac:tproblemas que representem encarges Pl·esldenc1a, da.s CaI.xas EC07!01nl- _ Teójilo Pires. Federal da Cnança onCle fomos lllfor-para as ConllmaS se base:am na sua cas Federazs sobre a concessao de mados de que estavam su.::pensas oseconomia e exação flnancelra,. que de- empréstimos simples, 'jJara des?on- . _ contratos de médicos e não ,;a:.Ji~mvem ser bem cvnr.ecidas, d;;;;c;pn,nac18., to em fôlha, a·os servzdores publl- Requerimento de Informaçoes dizer qua-n?o seriam reinkiactos.ps.dronizadas, mensuradas e eflc:en- COSo o 404 do 1963 I A situaçao pareJe.ncs escapar l,Ote,-,," COI'lsiderando que, qualqu.er em- n' ,,, conhecimento das autoridades re;,p,hl-' . d (Do SI', Têófi]O Pires)préstimo, financeiro ou conven:o. a Solicita ao Poder Executivo, sáveis pela situação de penúria sam-União, ou do Estado com o; MUI1'C,- 1 Foi baix·3.da PClrtaria determi- através do Ministé,'!o de Vinção e ItárÍ3; ~m que se ~ncontram Os nGS- ospios, ou mesmo dos Bancos e Ca1x~: nando a suspensão dos emI,?restl1110S Obras públicas, Se1Gm prestadas pa-tnclOs do mtenor. motlvo ;>e.
'qun 1
Eronômicas .somente são pOSSlvelS a, simples, para descont.o em folha, dos 1)~!o DNER, informações sôlJre O' apresentam::ls êste requerirc/.lto de in-Unidades comunais que tenham, o se~l servidores públicos? - funcionamento da. coo1u"mtiva dos formações ,es}:erançosos ':e que este.serv;ço de ~crituraçáo e exaçao, fie- 2 _ Em caso Mmnativo, quais os Rodoviários Ltda. jamos promovendo a correç~,o de \1:11;\
n'\l1Celra pel feJt~mente organlzado ,motivos que det,~rminaram a adoção (Do S1'. Plinio Lemos) ~~~~~alia em t~ldo c por tudo !amen-atualizada; c(jl1s1aeran:i0"que 03 ser~l: Ida me:lida? de maio . (:eços _de ,e.stu~o, ,?lanei~L,ento e, ex~_ 3 _ CUlda a administração de res. Requcremos ao EX111::l., SI', Presiden- Sala pas ,sessões,cl1çao .dess~ 111dl~pensa:el tiPO. de ~~ _ tabelecer o cnterio antenor? te da Câmara dos Dep1,ltados sejam 1963. - Teojllo P.res.s~stênc:.~ tecmca podellam ::::1, re",1J Sala das SeEsões, 27 cie muJO de solicitados a,o p~Q~r F.lt~cnth:o.. pOrz3.dos pelo SENAM em COl1ven.o com 11963 _ TeMilo P;res. intel'medlO ao l\iIl1llstl'O aa V~açao e Requerimento de Informacõesemprê3as idôneas em VIrtude da e~- '1' . ., Ob:'as Públicas, as ~~!(llint?S mforl11a- nQ 406. de 1963 .trema especializaçãó de que se l'eves- Jusltj;catlva ~ ções: .tem; cons!derando_ que, iSOl2.dal1';l1ttel: \ Várias cartas teem chegado às nos· a) quais as razões que induzem a Solicita ao Poder ExeclIilL'O,l15 PrefeJturas 1:riJ.? pedem, :n, n ,e_ sas mãos. portadoras de pedid<Y.' de Co,lpe:'atl\a dos RJdoVlárl" L'.da, alra1fés do Ministério da L'([::en-curtos de apl:el1~IZa~em tecn c': .C.hl_ lluercessão junto à PresidênCIa . da (DNER> a nfw v:r CUn1prin~n a Lei da e do Fundo Rodoviário Nacio-tl'ülal' o~ mant,el qu"dros ~.e, O:;kl~dO'1Caixa ElJGl1ômica Fed~ral de ~mas 3.999 e se tem di?so c:mheclInento. o l1al, sejam prestaaas inj01'1naçÔC1res profIssIOnaIs oU adqt:~lJ! "eqUIpa GCl'a;s no sentido de ooter defenmen. Sr. Mll1istro da Viaç§..o e O'oras Pu- sàbre pagamento df. quotas c lIi,,-1112ntos altamente espeCl~!lz",d"s ~ d~e to aos requerimentos de empréstImos bllcas? t'tucionais aos municipios jluil:t-cu.:.tr elevado; por todos ~.s\e~ motlv0';t SImples a fllneion:íl'ios públicos.. b) qaal o mentante do movime,nto neses. ,d~~.~,s.ca-~e co~o, um~, m.clat":a ~s I Oausou-nos estra!ll1eza que .nao· es- i de vcndas.,. cfetu·~do p~la, Cooperatlva, (Do Sr. A;l{)1fo Ol,vell'l').111a10r Importa:,lcla pla!lca ~at3; '1 ,;\e~se cal pleno vIgor a medIda lou- In:) exercício d::s aOls ultllnw imos ? o 'o' • • O')P;'efeituras e Camaras ae Veleaaores, vável de auxiliar. através d:)s empr"s. I c) em quanto importa o total da fo_ , R~qu~ü~ ~a iOllL~.a do a~ t. 1 _. /v~o Convênio pioneiro elaborado e ml. t:ITIOS os sorvidores federais em sua lha de pao-amen'o co DNER, mensa,- GtO
dH.eglln-Mnioo, t !'1telndo, "'F;Jam. so lCl
1 d' I tra' ão °ntel';or do .., -, fi . " " 'lt' ? a as ao r ms crIO a azenua e ucndo pe a a mll1 s '" I, "2 luta contra a ,111 açao. "mel1te, nos dOIS u lmos ano,s. ildmmistracão do "Fundo Rodoviál'loSFNAM a 30 de sgo~te de 196,' TenC'o havHlo, a:) qeu tudo ,ll1dl,ca, d) quanto por c~nto perceoe ,a .coo- '\ "'aclOnal','a se uintes informaçôC"
O ~Ol:rV?I;jo em ~ela pl'ete~d10, ata: Isimpic.s obedi~ncia de dete1',!1ll:naço~s per,ati\"3, fi fim. de, ~restar AsslStenCla ., 1) Qur.ntoV de!... a União ao~ ~,l;l:c~r, ae 11l1ClO, os ploblem.as v.nculad?" lsuperio:es. baIxadas pel3: PIesldênc~a Socll\l aos fUnCIOJ1ar,:Js do ~lta:io de- l1'cipios do Estad
Ldo Rio de Janci
aos orçamentos, Cadastros de ~9ntrJ- ou pelo co~selho Superior das Cal- partamento, bem como. qual a men- I r~ relativamente a pagamento de quobUlptes, Lançamentos,., Expedlça~ ld~ xas EconômIcas, Julgamos .de b:~ a1. .salí :Jade wbrl;tdu ao:, a~.so'~lad~s? . Itas constitucionais (art. 15, ~ § 2',' eAVISOS, Cobranças, Recwos, C?nt.ô.e, vitre formular o pl'c'2ente Ifí'lell,l1en- e) qual a lmportancla a ql e esia. 49 da ConStituição Federal)?de B:l:ixa. Centroles dos CO,ntr.1buJntes to que provucarã os e.,clareC1l11entos obrigada fi Oooperativa - pelo .e~ta-l 21 Gúais as razôe,' determinan esem atraso, C~br'anças A:ml~avels, CCl1: pel:Js9úais anseiam mi!hares de fnn- tuto q.ue fi rege, dos lU.cl:OS ,~el'lfICa- do' atraso que se registra. nos P:V;iItroles Executivas, Apuraçao ~a DivI cionãnos em todo o PaIs. . ", d:)s em balanço - a entlega, ao se. mentes mencionados no Item anlr.-da. Ativa, Serviços de Tesouraria, ,Con. Sala das Sessões. 27 de maIo de I tor llPsistencial ? , Irior?troles de ~ln:oxarifado;;•. ContabilIdade 1963. - Teójilo Pires. j) considerando 0. monmento to!al I 3) 9ua l., o critério a. s_er adotadodos Contrlbumtes em atraso, Cob~an- de vendas da coopel aCII~a, q~e funcI,)' , para lmec1J.ata reg'ulal'lzaçao e 11 qUl-
· cas amigáveis, Cobra'!lçasExecutwas, Requerimento de Informações na nos moldes de barracao. VIS~O como] dação da divida para com a, Prefeitu-· Ãnuracão da Divida Ativa, Servlços do.v 1963 o DNE'R paga aos seus fun?lonári~s: ras?dê Tesouraria, ControIes de Almo- ' n~ 403, geralmente com atraso de d,OlS • tres JltstijicClf.ivaxarifados, Contabilidade Geral, Exe- S::licita ao poder Executivo. meses. pe~o menos, na Pll:ra!'?ll;,~e faz Inúmeros prefeitos e Vereadore3
'cução Orçamentária, Balancetes, Ba- através do Ministério da Viação e o desconto de caoa funclona.rlO em fluminenses dirigiram-me apélos pa-'lanços, Reorganizações e assim por Obras püblicas . sejam prestadas possibilidade de pre,iUi:,'i qual o lucro ;'9. que reivindicasse da Uniã{) o pa-· diante. No entanto, .Senhor Pre· informacões. pila .Direção Geral Cf)lsa o aual Impede. 10..a e ~.u~lqU~r g-al11ento das quotas às Municipalida-· s:d.mte. a atual Direção de SENA"M do DCT~ sôbre a construção da obtido peIa cooperativa no b.eruo Cl- des, demonstrand( AS séries e graves- infelizJl1nte mal assessorada, - nao rê(le teleuráfica ltacaTl:.bira-.J1lra. tado no ltem b.? , conseqüências provocadf!s pelo atr,,'o'avali011 em suas ~xatas·.pl·~pOl'ções o mento-Montes C/ãros, no Estailo g) no cas~, ~fll'matl:o,.q.ua:s ~s pro- que vem ocorrenjo. Diz o Prefeito designificado e real lmpo~tancla <,!o pro- de Minas Gerais. va.s que ofe,~,;,~. a Aa.mlrust,!açao Gi- Itaguai, Sr. Sebastião Conceição. em'bÚmla vital que é a implant:lÇ!,~, nos ral da coopelatwa. de que vem da.n. o seu oficio n9 277-63. de~7-4.63;,MunioipiCS, de sistemas de adl111111Stra- (Do Sr. Teófilo Pires) os lp% daquele lucro, ao setor assls- I "Quero solicitar do prez'ldo amigoÇ3,O pllmificada, tecnicamente concebI- 1 Qual o montante da verba iI. t.encl~l, bem. como se ·esses p~p.;nen. que intervenha junto ao Sr. MilütTOdI}' em benefício dos contribuintes,' da dj.s,~osiçã0 do DCT para ccrnstl'ução da tos suo reallza<h~ mensalmeLI.f. da Fazenda no sentido de ser libe-ar;ecadacão local e da's populações. em rêde telegráfica Itacambira.Jurarnrm- h) quant,os balanços faz a Cocpera- '1'ada a quota do Impôsto de Consumo,,g·el·al. As prefeituras e C m~ras de to"Montes Claros? ti>:a. anualmente? d t _ ?OS municípios flul11inel~ses, tanuémv;readol'es de todo o Brasil estao pro- 2 _ Por que motivo aInda nã.o foi l) se o DNER vem pagan ~ pon u Junto ao Fundo Rl!ldovJal'lo NaCiOnal,f\~ndamel;te decepcionadas COln H cs- realizado o serviço? almente os 8% a, que se ('brIgou. ~e- no sentido do pagamento do 19 tl'i.tao'nac'ío e paralisacáo do SENA1VI, 3 _ Havendo dificuldade para, () rantel: Coo;::erutlva? E que ;nca1'"os Imestre de 1962. com o que poderia a<1 ~~d~ "~etem~r; de.. 1962 decorrente da DCT encarregar-se da tarefa, poderá lhe são atribuIdos pelo DrNER, • d adminIstração municipal pelo menosirrterv~l{Gão militar qUe se levou a ser ela comet.ida a uma emprêsa par- Sala das ,S~ssões em 28 de mal:) e amenizar a sitl~ação aflitiva 'em qU,ef":to ésse órgão es.sencialmente téc· ticulal'? 1963. - Plm10 LemOs. se el1contra, pOIS como 'prezado "ml-
~.~~ al1
pretexto de súa reestruturação., Sala das S~sões, de 1963.· go sabe. recebi uma tnste herança"rJ ;'eQ 1idade o quo existe é uma cons- Teófilo Pires. Requer;"ll'le'llto de .I.nformac.ões· de. meu antece,ssor: Cr$ 3.800,~O
,a. :'. ubalterna contra uma Insti. e~11 cofTe, e Cr$ 22, OC'O. 000,00 t1'l ~I_Pt·~~2ao s 'um verdadeiro patrimô- Justijicativa . nQ 405, de 1963 VIdas, rêde escolar comp~e:amel~t(' a~-:1l~"'0 que e , . saparelhada, estrada..~ mtransltãvf'ts,
n:o da.s. Comu~as e ,re1?I~~~nta urr:,a Itacambira sítua-se entres os novos Soiicila ao Poder Executil;O, tendo ainda o Prefeito anterior con-d~s re1Vmdlca9~es :prlOntall~,s,~o M ~ municínios do E'tado de Mínas Ge- através do Ministério da Saúde, seguído arre<:adar (e gastar) em j(l:.vllnento MU'lU.c~p2.hsta brasl"e~o, .:or rais instalados a 31 de janeiro último sejam p"estadas informações SÓ_ noiro a maio;' parte da receL\ _.• -1-outro lado, mllltarf!S sem esp~Cl?-lL"~- em' decorrência da Revisão AdmiJlis. bre o atual flwcionamento do mentáTia municipal de todo . exrr-cão técmca e eStl'lturárlos do Ban...o trativa do Esta<lo votada pela Assem- S.A.M.F.A.M. (Serviço de Ajuda cício de G3". Afirma o Prefeito dedo Brasil que comandam. ~esta fa~e blp.ia Legisalti>:a. Graças aOS esforços Médica Federal aos Municipios). Sumidouro, SI. \X, aldemar de Belémde sua curta existência, os orgbcs dl- de dedicados fIlhos da terra e de ele- Teixei:'a Ponciano, no seu oficio nOl'i'!entes do SENAM'não p.s~ão pl'en~- Imentos ce fora que ali se rad~car~m (Do. Sr. Teófilo Pires) 185-63, de 24-4-H3: "O maior p"dH-l'fld03 para semelhante encargo ,:uJo - dentre ::sprimeiros, é de llltelra 1 _ E,tã:) interrcmpidas as ativida- ma do municipio, no momento. é od8semnenho deveria ser confado a en- justiça destacar o Sr.' Geraldo Mayer des do SA'MFA:M? náo \)agamento da ouota do rm ,ô."togenheiros, técnicos de administração, a Bi.:alho. ex-prefeito municipal de de Consumo a e.s'.a comuna pe'o Go-prefeitos ou verr!ldores cem ",-ólida ex- Grão Mo;!oi, municipio a· que p~rten- 2 - Onde está situaja a sede do vê!'" ) Federal", Observa, por ~ua r,'"ppl"ência pes~oalnol3 domínies com- cia o então dis~rito d~. Itacambll'a - Servico? o Prefeito SI', Oliveira Teixpira d'P:€'!05: da Administracão e que canhe- muit3.s obras ah se edlÍ1'~aram e gran. 3"':' Quais têm sido suas at1'ibuições Bem Jeslls de It.al):Jana. em Cé!rT..!,I' 111 c' rn'otlemas de' govêrno e admi- des re3.li"aGôe~ estão em perspectiva. nos últimos ancs? . _, 1J?ndê~cill de 18.4,6': "Os r"" 'i/'['11'Sf,1':'(';0 Municipal. Somente cem .0 111cvi.ment,:J po?~lar pela .const:r~l- ~.- Procede li mfc1'maçao ~e, que p:.os vl\:em ~o. momr-nto llli1n ~'; ,~,'l"""-n"":,,bDldades l~o~lmelJtó ll'nc"'-:d~'i :çao da rede teI""raflca (parc'alme'l,e f01mn .suspenses, desde üs ultlmc:s I se,g maIs ,nave, de t~2ta a h ~,6,.ao .Municipalismo é que o SENAM po- Ivit:)rioso cqm a sanção da lei que Lmeses de 1002, os contratos de médl. sem recursos e consequentement' d.:-
'--.
Sexta.-feira 31• WA
DiÁRtO DO CONCRESSO NACIONAL ($eçio I)LZ!iS22±l2$._.
(SuplementolS __ .SZ3C &L
Maio de 1963 !5
"acreditados, em grande pa.rte pelo mal, no Legislativo, a 'proposição que O' imediato recolhill'Hmto do saldo \ peção sanitária 'nas localidades d.aIJandono a que tão relegados pelos vis:'l a aIJert11l'a de cr('o especial. nia aplicado. IImba.rié e F"straoo Velha ,(municipiogOI'emos Esta.dual e Federal. Nem O requerimento visa ,a saber se so- 5 - Em que data o Minist-ério da Ide Duque de Cax-Ia/ií) para. verificarmesmo aquilo a que tem direito por lei mente depois de aberto o crédito Agricultma féz' a reme.~S\'l, de cem, os maleficios que ° despejo de águasé respeitado, A quota do Impôsto de acima referido ·é que as municipa]i- milhões de cru~iros~ , " Iresiduais sem tratame~to, vêm cau-Consumo, por exemplo, não recebe- dades irão receber a ajuda constitu- Sala das Sessoes, em 28 de malO I sando a. e...osas populaçoes que habi-mos a.é esta data; isto, Sr. Deputadq, cional ventilada linhas acima. de 1963" - Deputado ·Aroldo car-
j
, tam ne8&:\,s localidades e se abaste-referente ao ano de 1962". Depoi- S,S" os 27 de !l.laio de 1963. valho - UDN-SC. cem de água dG rio Taquara? .menta impressionante, realístico e Castro Costa. ' ---' 5?) Quais as providências tomadascorajoso, o do Prefeito Heitor Cha- Requerimento de Informacões 1pelo Departamento Naci~nal do Tra-gas da Rocha, de Allgra dos Reis, em. - o 4'10 d 1963 .. ' Ibalho para da, cumprImen,kI.. n,,ocarta que nos dirigiu à 18 de abril: Requerimento de Informaçoes n', e . Est,ado do Rio à Consolidação das"A situacão encontrada por num, nl,l 408, de 1963 Soliciba aO Poder Executivo,' Lei:, do Trabal~o, no que se referequando ilssumi a Prefeitura é sim- através do Ministério da Fazen- a aguas reiSlduall,?plesmente dolorosa. Tudo no mais Solicita ao Poder Executivo, t d . fcom.pleto abandono. Uma dívida de através du Ministério ele Minas a da,sajam preso a as zn armações Ju~~ificacão
, E ' "d t d sóbre empréstimos concedidos '"14 milliões de cruzeiros. Procure sa- nergza, copIa os contra os,e pela União ao Estado de Santa ,!'l'ada melhor, que Il1vocar o notl-bel', ilustre deputado, porque o Govêr- concessões referentes à' Rio Light Catarina nos exarcicioi de 1961 CHtnO dos Jornals da terra fluminenseno Federal Hão manda pagar as quo- S, A, 1962 e 1963. ' para .ius~ificar o a.'3sunto que estam"stas uma· pequena parte db impõsto de (Do Sr. Marco Antônio) . abordal1uo.ren'da. Já' fui três vêzes a Niterói (Do Sr. Aroldo Carvl!.~ho) Lendo a noticia - Fábrica Estápare receber perto de setecentos mil Senhor Presidente. Excelentissimo Senhor presidente poluindo Aguas de DuqUe de Caxiascruzeiros, são 42 milhões para todos os Requeiro, na forma reg'jmenL~J, se- da. Câmara dos Deputad03: i -, publlc,ada no Jorna.J "Di!Í:rio ~Iu-lllunicipios fluminenses - mas a res- .iam solicitadas à DJvisão de Aguas . I mll1ense', s·::tberenlOo3 a razao desseposta do Sr. Delegado do Tesouro d M" t" d E Requeiro a Vosso. Excelência,. na: requerimento, De fato confoi'me se~T.· 1 e' se'11pre a menla, A ordem o,, ll1IS ~l'JO e l\~!l1as e nerg.a as I' I Lad I:~aClOna i ° ' ' i,,;- seg'\untes ll1formacoes' • forma regimenta., sejam so lCIL \3,8 lê no' matutino fluminense, "segundoJ'l" c.hegou, l1~~S,~ dll1hell~it~ao. ct:;; I 1. Cópia do ront,rato de 20 de mai.() ao Senhor M1l11Str-o de, Estado ~ da denúncia ~presentada p210 DepuPOCies e des"ra~udos Pref . s . ~ de l!YH\ f'l1i"'P n .QnHo·'1 p,,~r9;hl'"'' no Fazenda, as ., segumtes Il1fonnaçoes. tado Peixoto Filho à Assembléia, aE::;tado do RlO, como mendIgos vav ''''1 t':it" F'od~' '1' . 'A'I '" 'd';" .~ '_ refe-rentes a empréstimos concedIdo' F'ábri.ca de Tecidos No'!'), ",',11';''',ca, C 'L, 1 do Estado e voltam d0 I.v,S ·1. O,.". da e. c.,,,n eI lhac ' r _.a _ aplLR .' ". . e~bi- ~ kenzle ......vvllJ,am He;d &; co.: o Estado de Santa Catarir/1, nOs exer- está, poluindo a.s águas do Rio Ta-l11!H)'s a~anana~ ,,' Yen:os,~~.: 2, Cóp;a de contratos subseüen- cicias de 1961, 1962 e 1963: ,quar9., com óleo queimo,do e anilinasdo COnSLal1Le:l1~11tepealdo", atraves I te.s que se refiram à atividade da Rio .1 - QUiJI o montante d~.s empres- ameaçsl1do a~sim a, populações dede canas, OhClOS, teiegramas ou. pe",- 'Lio-hr S A • Umos concedidos pela Ul1Jao ao Es- Imbal'iê e Estrada Velha: 'no munJci-soalmente do praticamente, todos os·I ';.," .. - 't d d S Ilta Cataripa em let"as . d'D d C . ,Prefeitos flmulnenses. aos quais te- ,;nla das Sesso.es, 2'7 de. malO de a 0,- e a"· " , •. pIO e uque e '.lXlaS. Q' pal'.a-
d' , de apo'ár e 0J'uda" aci- 19'63. - Dep, lf'larco AntonIO. do Tesouro ou qualquer outl;;'G1 moda- mental' sclicitou p:'o','ldê'nc',:" à Se-
mos 'o evel, , l~ ,"'. ":. . ,. _ lid,ade, nO$ exerCIClOs de L, , 1962 I cretaria de Agricultul'a, t'~ndo ~lllJtil,a, de con.,lOeraçues Y.O!ltlcas ; ltl- ,JUstlflcaç,ao e 1963, prazo de re,gate, va;Ol' ett \ \'lsta que a pCll;,[iciío d8.S água> eEtá~ar~as, pOJ~loe~. v;{da~e e:~s. e~5a ~~: A .crise de energia elétrica qüe cada uhl, plano de, apllCaçâ?, bem envenenando centpn8s de c?beças de~ee~.,fJ:âez~eatl:a~;1C;al~:"~1~\~Sm l11ui- abrange o Estado da, Guanabara e como tex[.() dos. Icol1d"l'aws foH,mt"aIl~~:: gado e dezenas de pe>soa "'.
\ ,. ' , \'a'I"os nl'IIl1' . 'o ' E t d d R' 2 - Qual o va or as lmD 1 " v.C'O I •to mais próximo' ao povo que comO . " . ~ CIPJ s ao ." a no. 10 I.. . G ,', d Sa t . Sala da5 Sessões. 29 de 11103.10 denós le ·itilname;te re resenta:n. I. está eXIg'll1do de todos nós providén- Ja recebldas pel{) , OYel::'o, e ' ..:l.,a. 1963. - Geremias Fontes.
Sala gdas Sessões, 2Ià de maio de' Clas que contribuam par·a ,l soluç~o qa.tnrll1'J, no ?squem~ de,~",es ~r:;?_,:_" ,19-63. ....:.. Adolfo Oliveira. I' a mals urgente do problema, Tao t1l11OS e em. qu~. da,~a,~ fO!~:l1 p.Ctoas t, .1
____ _ podemos adI11ltrr que perdure uma 3 - Quals a"p,estaçocs d~ con ai; . ' _. _. _ ; situação que prejudica as atividades já apresentadas pelo , ,?~vel'no ae Requel'lmento de Informélcoes
Requerimento de Informacoes do Estado, a part,ir do sen)ço do- Santa Catanna, 1,0 Mn11St~llo d~. Fa- I nQ 412 de 1963• do Estado, a partlr do serVIço do- zenda, em ,CQSO de sua ObIlg;, tOlleda - I '
nC) 407, de 1963 público, o ensino, paraliSa,;l1dO 0, co-I de, ou modalidade do, dlspendlO, sei Solicita ao pod~r Executivo,Solicita ao Poder, Excutivo, mércio e a indústria. Mais ainda por-aqufila não fõr necessar~a; , através <lo Gabinete C;mt da Fre-
através do Ministério da Fazen- que a CrIse não resulta de aconteci- 4 - Qual. o teor dos pianos de apl1- sidência da Replíblica., infonna-da~ sejam prestadas infonnações mimt,?s circUllstúneiais, e, sim, da cação apresent8.dos pelo .JJ;.stado ae' ções sôbre a transferência do 8e-sôbre pagamento da, qu:ta do incúrra e inadimplência da ~onces- Santa catarina para l'ecebunento dos tOr da Companhia Siáe1'7írqic'f Na-i:mpõsto de consumo, em 1&62, aos sionária. Por isso "olicitamos, para empréstimos;, atonal em Juparanét, Estado domunicipios brasileiros. conheclmento desta Casa, cópia dos 5 _ Se o Govêrno ae S$nta C<\,- Rio,
contratos que reo'ulam a atividade tarin(,J, des.contou as Letras do Te-(Do Sr. Castro Costa). dessa emprêsa, o . souro em estabelecimento de crédito, (Do SI', Geremias Fontes)Senhor Presidente, Sala das Sessões, 27 de maio de qual êsse estabelecimento e qual a. Evidentemente o Setor da Co:npa-
1S63. _ Dep, MaTCO Antônio. taxa de juros do descomo. . '!'nhia Siderúrgica Nacional. sitU8clo emNa forma regimental, o deputado Sala das Ses',ões, em 27 de malO oe IJupar.3.nã, Marquês de Valen2a~Est.a-
illfra-a~inado vem requerer à Mesa 1963. _ Depldado ATOldo carvalho" do do RiJ, não é órg'ão ci23tinaclo àsejam solicitadas ao Ministério da Fa-. '_ UDN-SC. jas:istência social dos residentes lla-zenda as seguintes informações; i Requenmento de Informacoesi . queJa pcbre localidade, ruas a'Ém de
a) qual é o moi1tante destinado a nQ 409 de 1963 . I Requerimento de !nformacões! cumprir sua finalidade cém{) parte dacaàa municipio da cota do impôsto . . '. ' o 1 l' 963 . ICompanh a, emprega. ~ um grupo dede consumo relativa ao ano de 1962? Sollclta ao Poder Executivo' n' 41, , de operal'l'OS que ali se fIXOU e ruO) at~n-, b) por que ainda não foi essa co- at7'avés dI? Ministério da ,Agr~ul~ Solicita ao poder' Executivo. dê-!os esten,d~ ? ate~ldimel1to n,l,8<1ic:)-ta totalm~nte paga às prefeituras do tura, sejam prestadas mf01ma- t' '. do Ministério do Trabao SOC121 ao ae..p.otcgldo pOvo aaquela
. ? I -e 'b l' - d 'I' a raves· " , IzonapaJS _,' , , ço,s ~o re ap lcaçao, O auxll.o ~ lho e Previdênc:a social, sejam L,
c) ~ há raza~, 1l:1pedltlVa d~, pa~a= de_ C1$ 100,OGO,Ü'ÜO,(){) (cem ml- prestadas informações, pela Di- Incumbe ao Govêl'l1o dar ao pOV'J an;;nv? dos 75 ,o Iestante~, po._ an;I~_ lhoes, de cm,~elrOs), destznados visão de Higiene e segura!l.ca do iassistênc;a que êle carlloee e. quando~:~~çao, a exemplo da pl estaçao 1 I' ao Estado de Santa Cata1'lna. T1,'aba"lhD' sobre. a POlU,lC:1O dos; ta] amp8r:, eXi.)t,e," 111e,3111,o fOl'tu,ilÜ: se,-
Justlfic(;Çl~O (Do Sr. Aroldo Carvalho) / 1'ios que rnargezam as fabl1cas. na ll1l1mano retIra-lo. Af.:;stady o Se-
E ' t' , h 'd ' G 'Fe"1Í°-) tor da C,S N, de J\'.,oarana, se,'laVenho recebendo ultimamente inú- , xl;e"en I'5S11110 Sen 01' Presl ente (Do 9'-.... -ere1111as ,c', dci,:ado ao c1esampal'J aàuela DC'Di1
'.a-
meras reclamações a propósito do, aa Camara dos Deputados: Senhor Presidente: ção que, 'de in'tante pai'a out"o' es-atrazo do p~gan:ento das prestaç~es! ,':[a forma do Regimento Inter:no R ., forma reo'imental por tal'i~ ·n:p,?~;ibil'tac.l de ,o:lter q:'al-da cota do Imposto de consumo ue-! da. Casa requeiro a Voss,a Excelen-, ,equ~no, r;a .' ': I: it. IqueI EO~O, 1 J nos 1110men,os dô afh-
'd . , . . I t' ., . " , ' mt"rmedlo aa Mesa seJ8111 so ,c,",'- -VI aos lllUl1JCl:plOS e Je a Iva ao exel- I cla. sejam .,olieitadas por intermedlO l ~ . '''' ',; d' çao,., de 1962 da qual já foram pa-. d' o ;. 'I das ao poder Execunvo, a.clavc~ .o I .. . ,
ClO1O c ' " il" I a Mesa, ao Excvlent.ssnno Senh·)l Ministério do Trab'llho e p:evldenc:a, Por taIS motives requeIro. por 1l1-gos 2510 as plefe t nas. ., I Mll11stro da Agncultura, as segumtes s·"c' 'I a. seo'uintes infol'maeõ~s' 'termédio d.a 'V[o,<·a ao P.'.rJe"· F,'{OCIltIVOAlerram os representantes mUnlCl:- info1'll1açõe" I v la., s ".' .~ c , -., ,v. , .. '.......; .'
, ''''d'' 1<' eCllt'vo e do T e'"i~'ativo' < .'. ' 19) Quantas vêzes, ê:3te 'dno, o. D8- atl'aV2S da,. CaEa C,vll ela p:,?s'c]p.l1c;apals, o ~x 1 ~I ,~i , . I d '1' h 1I ti8- Rpn "o"ca a <e"'II'IÜe . cque, em recente congresso realizado 1 -.,. Se .0 Ministério da AgriGul-1 p:utamento N'':,clOna', o. ra.va ~l() ·:a";"~t-'u.,' , S."~, .- ~ 1;'Cll'ma-em Curitiba o representante do SI', tura realmente remeteu a.o Gq,Vêrn'), através dos é-rga.os propnos, mspe-, ÇOvo,Presidel,ie da República o~irmai'aque do ~l:0:do de Santa. C~tarina a im-19ionoulS fábricas que "';lCspeJStm s,né I 1"': CO?;it.,1 o Govêl'no do ("'aus f 2rirestava por êste autori;;ado a adlan- portancla. de cem mllhoes de cruzel-" agu'3s reslduals no no Taquara, I11U- O. Seta,' da C:mDanh''l 8:,1 ,,·ú''''·catal' que as restantes presetações, de 1'00 destinada à sustentação do preço, nicipio de Duque de Cax~as (EstRdo NaciünaJ atlla.'menle fix3(~.(j no (lis25% cada, seriam liquidadas a partir· da batatmha; Ido Rio de JaneE'o)? . . t1';"o (le JUD3ra :J:1. 1l11J'1 i c't)'{) r]o \~ardo mês de abril. Sabe-se que trami·1 21 - Se o Govê'mo do Estado ·pl'es-[ 29) Tomou o D2partamen':0 N',"~:o-lqliés cl~ Vo'.~nça E.stad'l elo ,,"1, parata pelo Congresso .Nacional projeto i tou contas da aludida soma;, I nal do, Trab'lil1o pl'?Vldenc,.:" pal'a;OU!T0 10"aJ? .de lei que trata de abertura de cré-3 -- Se o. Mll11steno da Agncultura. que as aguas resldual, dO,s__ e3tao,eJ~. ! o of',': 0/" "c~dito destinado ao pagamento dessa tem c'''o:le,cnner:to de qu: o menclO-, clmentos acnna. Clt'3dos fo"el:l \01,,, I ,.2 -,S,;,. ,:),.I~l,~t~\a .. ,.e p",;.".1 'l"aiscontribuição constitucional às admi- I nado aLI "110 na.o foi ate hOJe apll- Vel1l8ntemente tratadas, to,n·,lld.,-'» cs ~10 IV,.;,. ('~ ~ ,a,11 o c.r.l .. ·,n. a to-nistrRcões municipais. Todavia, o go- i cado, Já vencidos m'ais de sei'5 meses iP'1Gua·, à coletividade? . '1131 taJ a Itll e?v~l'no 'da União entendeu de efetuar I da remessa e estaria depositado no 30) Tem o D~partamel1to N";ClOl1'll 3 - Em face d3 fj;.;ac~o elo' TWc'á-° pagamento, por antecipação, de !B:lnCO do Desenvolvimento do Esta- do Traball10 o cadast."o d::;s fal1,'lc'l' ric,'; já V?c"nc8cla '10 '0"1' '" ~~, 1,2_,25% da primeira pr~stacão, ~ij'c\.lns-: do, possivelmente em movimento; que .de~pe'·3.m sua." ágn8s res'du';:s nefic',os ql1~ j·3.' Seto," p:',:c'rc'onati\.ncia que leva fS~ comunidades lira- I 4 - Se o Min!stério da ~gricIlI- no do p8ruíba" .sem qualquer t:'ap- Mn a1 a '1:111.1~?,;!i:, n<;f} 0:"'0 ~~~;"elsUeiras a anteVlsao de que a. pro- I tu r!), poder,], autol'lzar o GOv'erno do mento? !{" Govêrnn o l'ea-'~lllQ do o.. c·,I o · l1l1 ,meS~i\ nre~i.denci"Jn$l ~nnih' r'" 00_ • E.stado a aplic'3.r os cem milhões' de 49) Realizou (] Dep,:utame,l'o 1\'8· pvj'?t'c!t' CI\le se cQn<"'''~ to' I""ns-rã., tlnh::t e~ vista igual expediente ':'l'uzeiro, na~quisiÇão do excedel1'p I s;o~ai d~ ~rabalho:. a;l'avés d?, Se," fO"";"·'8?' . .par!!. satlsfaçao .do comprom.s.so l\,ôsl\- de ceholas cUJo montante ascende a 101'2'80 p·opr:o a, D'v:.~f.O de H'~,e"~ Q?'1 (;0< Se,<'flP,< ';lO de maio dem19o, até que t,ive.sse seu curgo nor- 'dois milhões de q'llllos, determinando e Segurança do TrabaJho, a!gUl11R 111:'- 19~3 - G'!i'emia" Fontes.
i.. ._.
PROJETOS APRESENTADOS
6 Sexta-feira 31
~ . .Reflluerimento de Informacões portaria Cj,l1e exigem a máxima vigi. Art. 49 A pensão especial de' que o parágrafo quinto do artigo quinze
lânck( trata 'esta lei nãO pocten\ ser acuml1- da constituição Federal. no tex',o da'n9 414, de' 196~ o presente projeto visa levar jus~ ·lada a qualquer\ outra paga pelos cc- Emenda Co:nstitucion~;l n9 5, de 21
Solicita 'ao" poder Executivo, tiça a .êsse grupo de modestos servido- Íl'es da, Uniã.o, autar(j:u:ase óol'g§;os de novembro de 19.Bl.res dos quaàros d·), admi'nistraçáo pú- de eéonomià 'mista. ' ~. _ Art. ~9 Ficll: revogad.a a Lei n9atralies do Gabinete Civil (;a prc- -
sidência da Repú.blica•.se1am pres- b~fca, qüe até o momento hão tiveram Art. 50 Rev'o~rsL -.e 'as dbpcsi;ões 3.570, de 2D de junho de 1959. quataàas injormações sôbre diversas devidamente reccn:,ecidos o,, seus di- em c<mtrário. ~ .,' m:mçlava e.s:t:ender até. qu'nze de abrilo~orrêno:as verijícaitaii no sENAjJl[ rei tos pelos· po~~rcs Públicos. . Sala das Ses.'iõ,es, em .15 de '1llaio ç1!l c2;d!:. ano o l?razo dé in.~talação de(servico Nacio1ial de Assistência Por se tratar. de (,''''::'.oa que 1m- de 1963.'':- MUniZ Fai;ct;o. mun'lc'ipiOs Cl'lancs pe,ospocte!es l.-
aos Municípios)." ., ~ porta em ['eC:uzldo q,umento. de des- . Justif.icaçio g,lslatj~os dos !i:s"ados ai;é trinta e, , pesa, esperamJs que iXTha a ,"lesma - um: (31) d'é dezembro do. ano ante-
(r:;o Sr ~ry Pitombo) ".. ° ffi,elhor acolhimento POI lJorte 110S Enqu'anto nã'o estive;'ém cefil:itiva- riol'. .Senhor -preSidente. \'Cv'\ senhores p:l.rlam,ent~res: . meme :nsea!auos em" Bra.3iLa o,,; ór- ,Art., 59 Esta lei _entral~á Em v;gcr
• ' . ~ .' 1 Saloa. das Sessoes, maIO de 1963. - gãos da a<htt!n,3traç;;·ó c::mrra,. nao na daA d·c sUa publlcaçao.,'N0G3 termos regImentaIs, requeno s - Benedtto .C!3rque~1'a, Deputado Fede- .sôm::m;;e os reprsentantes. da Nação, sa:i- das Ses~ô8S. em :I2 de 111 aÍ) de
jam pedidfls ao SENAM as seguintes ral. "'Y'u epoi' ,rol"ça_ de .sé"us. üeveresp.na j19e3'o, - 'Alo;;slQ Nonó.infcrm·:10"ÍI3: " o ' icom o po,o s~o OOrlg<H,O~ CO;1.stante-j Justij!cacão
a) Se !ymve, em qualquer tempO, 1110 ProletO. n· 381., de 1963. mente a s.e d.~~.cçFe!11 py.ra seJ.S h",- "." .:. -"":'"~n"SENAM tequisiçoo d11! rnncioris.ri,"s de • . - . " tados, como o:; P;·Opr.DS •8"1";;;:.or 305 da 1'.: Emd.dR ..... cn.,c<Ov.c;.unal n9 5, dePl'2ieitu!as doQ i.nterior;· AutOTlza o p~d~r: Exe9uüv? a 'I Dn.iii.o. _ civis e milits.re3, se vêem na :n.Q... e JlG7emol.·? <..:" l'Hoi creu H0vd L~·
b) . Qual oo.bjeti'Vo de tais requisi- a~Tlr, pelo Mzn<steTl? /lza Ed.uca- contigênc:a Qe v~laj.ar (;On~t~dne, ~ ~açao ao arc .. 15 e seus parag.i<ÚJ3 (laç5~s? . . ' çao e Cultura, o cr.~d,to .e~!peczal contigência de' viajal' ConlJt:J.l1temer.- (;OJlsC"U1ÇdO ae s~ve!,101'(}-ae·i:J4l:J.
C) Houve" no SEN AM algum 'caso d'e dç_ C~$ 15.000. aoo,OO (quzn",e ml- te entre o Rio ele' Janeit"o '·e· B'raL- Encre as modmcaçoes que 10'0. Cc'l.l-
faLsifioação de ãocumento:s 'ou ú'h'ten. ~W:d'c~~ ·ra~ze~~~:~~; PO:~t~ttt$~~ lia, no' exercic:o de suas fU119ó-2S., Zíll:'Í10~ texco (;un?'cis.uciOnáI; aVU!é".,1 açá,) àe' vanta,gem~nfuo permitid'a em _ " a: .' '.; co ,t s Ninguém poe em dúviCa Os pori e .e-~açS{), para. lu %, oa pa, S2ia ao 1m-lei? . J~ao Flanc!sCo L.~lJ()a. gos que oter€c~ hoje em cJ.ia, a nossa P?";L_? Q€ renoa: q,,: a:lUillmen,e e a.;'-
Em caso afirmativo; citar fat~\S e (Do Sr. José 3a~·nty') claUdicante aviaçao cCn1<;rci?.. I~lI~~:(1l'>o, a.s, p'e1e",urc.~~ do.)~aIS; e.. do .
n:.n:es. . ... ~-. . _ ';. DesR."Btre:s S\.ÍC2S.s::.,;03· al.e·~t8.In sua InSL",",UlçaO~,.Qa,,-cota 6.0 ~.:.i1P?..:t.t'J c.:e üJa04d) Houve caso de servidor licencia- (~s C{}~lSsoe,s de JlsL~'l. <le. ~du- precar;dade, cz:f(J.ndoconstantemen- lsumo, illêQlanoC ~. Q,strIbUlçaó ne 10%
do' ou afastado do se,viço que tenha caçao .. e ,9qltl!I a e.de o:rS~men~o e te vidas l1;-e:;.to~asde br'aSLôro;,;'-nu_-! c.a al'.~8CaúJr,aú desse trlOutO;, a d.iS. '·rl"'pTaticado atçs ooU a,ssinadô dc·cumen- FI.scal1zaçao F)nancel~,a).' . tres ,: - - . ,'" bUir às prefeituras mun~cipG.IS a parmtos c:cmo se estivesse em ·exercici':'? O Congresso Nacional resolve: Ain,iia há uma sélm.na:: 'era sacr:- do an~d8 1~6}._
Em caso afirmativo ,indicar nomes. ., '.' . • _ ficad um I'mi11ente l."ep:esencant.'!' UJ A '<l!s'l'IbUlçao de. tao avultada partee fatos. . -. de Cr$ 15.000.000,000 (Qu.mze . [~jllhoe~ 1\,[" o h' . _ o sau,a~so ["e{lutado dos- m1lY)&tl,~ sobre a' renda e de cor.-
~), ff.OJlV~ cas() de funcionál'ios re- d~ cru~elros) ?e.stlnaeJo' ~ edlça:> .doJ.S ~!f,a~~~ ~hUl'I q 'l<! -p.c;'i%s· inü<3a:.- sUl110; 'aos mu~icíIÚ)S, que, nã'o ot:wm·ceberem diárias. d€ Brasília po,r mais O.oras Comple.as ·ae ~O"J. Fr,ànel~co :.. ,g a 'de.,. s~a e2pcsa em' d'Bsas,re, te'sel;en~' ailtonomos, 00111'0 dispüe ade uma repai'tição? LlS~oa, co~~ pal'v~ das "omelr.o. açoes ~es 'P~:'e~' alC'ua"TI"·n." l-UI' lLtrapa.s. Constrf.Ulção, ficanm·· vinculüc.O"s à
E f , t··t do c"ntmarlO "e -'U nl'lr;~ I~[)mo e•. " .•• ~,•• " ü'" _•. ,. , ". d. 'm caso a. Irm·a IVO, OI'M" nomes e . ~ i .. " - ,y, ~- '. ....,' ,/,'.' ..' .. '>3.60 '0C{)nv::.il';'· edrrro -n-.ntos que per- _ n '.600,-'8. ol't\'\(':s Of oongaçao e C;Jl11-·im1Jortâncias.' -. Alt. 29. ESLa. .el enl;•. ",la em ",gOl! .. -no • t,'-'d'9" '. . ol'dv:1ren1 àesr~"i"as de -metaae :ie.,Uib
na "ata de oU' ··u'o',{·nlô"'·" rr'Vo""a"'a~ 1maTlc~.1'l1 eH1 a .V' ,.ne. , . ~ , 1" - d .f) Houve caso de adulteraçã·o "de _". ,..... ~.:t. ,J .l''','''.I,.í.(~'"!'~ ',; o" .... ...., _ ~.o. .:. _:-._';'" ..... ~_.' "-111 .;'ivi:é-:)'~ i·t~_.. çu.~aô_ ell1 8p ]é8\."oes ·c natureza.. /" .tra"' t
documentos para fins do enquadi"a- as d,SpU,51çOes e~n cont:'a~Í"J. .' ,,':?f::~'~o p~;"~~.;" k. oP;'",..•~-o ~._ 'mpõe' a cl'laçào df' um órgaa que llie~menta previsto no pa,rágrafo único do 'S),la das Se5sCo23. em lo ue mal{) d8 JU;"L1c::1i~l e~~e :'·hqu~,(-;""J.,o ?~" rf'i0])'11'~," Os '~ast(Í~ de natLi'eza CU"?.!,art. 23. d,a lei 4.069,' de n.6'.62? 1963 - José Sa~ney. ~".?; ,nao o e, pu.;_~:~:, u.na•.v.~~ ,qu.,~ w'.l'P"lfica::io~: S)rJ." qu~dros der110:l~la-
E f , t' t r ..;.s,aQO tem o d_h.. p.üC.puo Q. tI"O- e I'nl ·t··~' ..' p" -e"" , ,<o. '.m ca.w a lrma IVO,. quan os. em Jus!.ijicaeão "1' 010 11";"'0 à- .. fonlíl'as· do' v ,':. c.a ()"os a ,e" í1Lac:os li'.! .1i.\1··que. consistiram e qu,a.is os respon- • .. .~' ue a] y. ~lt ~"~', , .~. '" "msTeno eia F"zeLóa." em Ceml ano. e:nsá,-eis. . . ' , A conr,ribUlQ3.LJ df) J,)ão Fra:ncisco que sao .sa..cnfl:;'.J.~,'Ü5 ,a ~eu S~lVIÇO:. C
'X:l:'U!'lmento daleL .
g) Houve casos' de substituiçãio de Lisboa à literatura POl"tuguêsa' cons-I .E', ve;'úaae qu::•. 03lUEc,onar2°s Ja O·~ ru.,r·; lj de lu ..que ofere,no 'ICI '11p.g.l'tarias com o mesmo objetivo? ti-t·ji patnJ!Iôn.o de fõ'J3. • niç<.:ll ,",na dispoe .ú·; Um_!iI"ol~UiO ce penso~s - síderação d·:J. l\Cesa da Câmala das
Em caso afirmativo, quantos, quais· obra. infelizm~Ete, 118.0 teve a,'cii\'u!ga- o IP~'I.S:E.., porstn tao. mnmas .sao ~s' Dcputadcs cria iIrna SU}Jer1ntenli~nc.a03 beneficiados e quais os responsá- ção que devia pela·s limitações'da I'ie- pensoes qu~., '-l? cerv}s. ca$os, eqUl- de Fi.scaliz(J.~ão de Cot8.S dos Impostosveis. . ., . V"in-cl')' do· Ma]'anh~o,' ono(; ll<J.&('/'U e valem ave: aaaô ras ezmol:?.s. . . .1e r'enda e de ·consumu ·órgão C~l 'a fi-
h) .Se o Sr. Rui Peirão já estêve Iviveu gl'ande parte ue sua "'i.da.. Quan~o aos paTl<'.mentares, po,r.lIma l1alidade e funcão 1:.etá 'D~ciusivamen-em €xerCicio no SENAM.e ql!.al a ex- Ocorrendo neste_fIlO .de ·1963 I) Cen. j lamentave1 iacl;ln.a e11',' ..nossa l~g.s*- te':3; n-'caJizac5.6 dos gastos de, mu:upériênC.ia obtidá' 20m' sua atuação.. tenario de ,>,.!>a mÚri"e,. ~i1S hõí1Iel~~ - ção previden.Clan~:, .quando .?esapa. C'ipi,~s em d~s~3',as' de m~.'t~Gl.e d'J,; r~'
sa.h das se.sso~s, em 29 de. maIO gens qu~ sao p'.-estaa<ts a sua memO-lrec~, se sao pco,es, .~ega lTI~S ~suas fe"1Q8s. cotas nas zonas rura1s respee.de 1963. -.Ary l'ztombo. Ina, nenhuma "el'la m2.'Jl' que a ~e'l- faml.l8.S apenas o aC~I"O de I,U_:1S0S ,ti'%">. ..,
ç~o d~ suas <)i:J"(\" ~0:11TJ~~'db, pe o !vIi- sacn.fícios. _ _ .. .' A cl'Í'3.ção dêsse órgão, especif:cad!lmsteno d':1 E Elcc. Ç.lO c cl;:lt:m:t, f) que. Sala. das Se.~Loes. em _b de InalO no ))'rojeto.. decorre de exigênci2. nodesejamo,;; Ob,!er.iV~l' C~i11 a apl'esell-: de 19&3. Mumz Fa/cG.o. parágrafo 59, do art. 15 da Oom,títr;i.taçã.o. 'do presente pOOje.r.o. de J.·ei. I' r,fro (Emel1:t:l,a,constitLiC".:orral .n9 5, de
o 21 de nov~mbro de' 1961), cUJa O\)S~l"
ProJeto ~. 380, de 1963 Proieto n9 382, de 1963 Projeto n9 '383, de 1963 vân.c:.), se impõe através de ól'gâs> ~S'Altera a série de Classes do GTU- ..;. ..' _ I ,.' ,peclalIzado, pÚl'que as pó'ti'ce1as Oi'ça.
po Ocupacional GL-300, Serviço Dzs'!!oe ~obre.~ conc~ssao de I Dispõe sábre, o prqzo de regen- ! l1~entárias distábuíâa's Eros ml1Ukíj)loSde Portaria· e d.o Grupo OcupaGÍo- benejlCl?S as ~l~taS e jllh?s de I seamente .. de l1!U1l;l_ClPlOS' c.reaores ":&0 ren~as ~n1niCiPll... iS. de~erto, "CemonaL GL-100, Conservação e Lim- Senad~l..es, de~u.ados e seT~~dores das cotas do ll/~PQ,to de reh!l.a. e! a: ConstJtUlçao as d2fm,~, pc,'em l'én-1Jeza do Anexo 1, da Lei' núme1'O dá. U'I!wo mOl.OS em des':lSores de I de consumo, e da outras prolnden- I: .aas -siti generis, o;'iun~ ele fraéio-3.780 de 12 .~e juilw de 1960 <Re- avzaçao. icias. naméllto de ren,ders federais, <anual-clas$ijlcação de Cargos). (Do Sr. Muniz Falcá.o) ( (Do Sr. Aioís;o Nonô) Imente dQadas pela Naçãc.· , .\ r 'Bãl,s. de's Sessões, em 22 de mal.o de'(Do Sr. Benedito Cerqueira) As Comissões de - 'Constituição e ,. (As Ccmis",ões de CÜ'J.1i!tituiç5.0 e 19ô3. - Alo1:sio Nanáo.
(As Comissões de Comtituicão e JUi!tiçae de Finanças). I Justiça, de E~ol1.Qrnia e de F'.nan~. uúnSLACfiOCITADAJustiça..de Se.rviço Público e de Fi- O Congre. .sso Nacional decl",etá: ·1 ças) . , fL . •... n'"
- , . -- -_.' • L EI NQ 3.b'l()· - '" 20cS-HJ59U8nças)·. Art. 19 Fica assE;gurado à v:úva" O Ccng:'csso NaCIonal dccre,a: .
N · d L • d d t d ort em Moãij1ca o item II do art 49O Congresso aClOnal eerc,a: :lO sena 01' ou .·"pua o. mo' Art. 19 O lDsUuto Brasi1e~ro de dct.I,ef n9 305, cZe18, de julho de'Art. t"o Os oeupa.l1tes dos:GrUpc,sstc.sas.~re aéreo. vlajil,?do ae ou para G'C()o'j'afia e E':lstatistica ol'ga.nizada. H/48. . .
GL-30V e GL-I00 do Anexo I dá Lei 'Brasllla, um.a p~ma~ especIal cor &nt~o dos' dois 'primeiros -meses ae1~9 3.780-60, passam a ser: . l'cspündente.a part~ fIxa dos rêspec~ cada ano,. um'a lisra dos mi.micípios O Pre.sidente da República:
, Uvos 'SUbSldlOs~ en:quB..~to Vlver. d União eSjJEcificad pOr Estados, ". ., GL'3'~1 13A e 15B _ Chefe de Por.. §19 . A pensa0 t:spe,clal de q~e tra-;- T~rritóriso € Dlstr;to a Federal eXs'~ :;'''d:0
' ~.atber que ° C?ngresso .NaCl~-·"t.flria I . . ta êste 'artigo passara ~os filhos até tentes até trinta E. um ~31) Q2 C(- n:~. eCle,a e eU sanc.ono a segum e." .. ' .'. .... " Ili. idade de 21 ,anos no caso de falc- b d t ,', ,. 1 id L" __
GL~302 l1Ae 128-:.. peneiro e Con-, t d b f' ',,~, zem ro o ano an.ellOl, ne,a me u ,os \ A.J;t 10. A redacão de- item II dG'tinuo .. ,.... . ,".,' ~ \Clmen20o Ra .ente 1.C a.l!L' o benefício os municlp:oS novos, cr,ado!; e ·l11SL c
.... art to da lei nO "05 de 18 de julhO,'~..GL-3Óf8Ae.;9B -"Auxiliar da Por- §. -=;:- eaJu.s ('l~-se.\ d flxa_ll~dOS até essa data; e ~ista ,?os muniei. de 1948. m~dlflCalg 'pelo art. io da'fada' "". _,.'~.. '. _ ~~ ad;:ç~~~ídi~"s;~a ~~e"le:lslatu_I'plos €xt'ntos, C?n1 m~~3.~~odd% fS.- Il,ej rio 2.572, de 13 de ag'âs~o d.e 1955,
GL·I04 7A ....:.- S"rvente . " . b t tas dos d-9cretos esta U3.IS e ex m- Ipassa a sér a seau;n1'e'P'3rãgrafo' lint~o., Revogam-se -o~ ':as su seqllen es. . ção, ou d'e _Rzsoiuçào 'do Senado. no j "Ârt.. 49 .. :.~ 'o .' ; .. o ..
, d:sp~.sições·~ em~ co.ntrárío .. ::-. '. Art. 29 As viúvas e fiihos dos ::;~r- qIesmo P~Iícd<): -. ".' :! ..... . ... :". o •• o •••••• , •••••••••••••• ,
• "O ...•..' . '" vidores .éivis e m,ilitares da União_ e Art. 29 A lls.ta de m~n:cI'J:~~, ?e i'H - crl'Íúm~roQe unidades adml-. l, f tztl"atwa . autarqUlas fedeTalS, mortos nas con que trata o art;go anteLor, selá tem' nistrG.tivas existentes la 31 de dezem-, Con-sueúnd'o que.' êsse's servidores' dições do artigo 19,quando (!m 00- metida em tl:íplicata à Dír€·tori~ das bro dn ano da elahoração orç,~nent5,[)j'egiclosP(),r'\irri'aLel espécífiea que jeto de serviço. s'erá assegurada, de Rendas Int?rnaS para })ase.de p~<,... fána, acre;,cido das' aue forem crill'0". obriga :1. tra.balhar8 hOT1:ls 'por dia. acôrdo com o mesmo critério, uma' p..aro dé r'equ'siçó?s de f'réditos à D,idas até e,osadata. d2~de que instala·
.' '-incJl'~h·e· ács sàba(lÓS, domingos e fe·· pensão 'especial igual aos ve'ncimen- retoria dé1, Despesf.!, Pública ·do Minis- das ate 15 de al:lI:il do ~nÜ' seguinte".riado,> .sem direito a folgas remune- Itos da vítima, e que deve'rá ser sem- tériQ da Fazenda . . . Art 29. E.sta lei gntrará em v~"(ocradas: ....., pr,e atualizada. às tabelas v·gentes. Art. 39 E' criado no Ministério dana data dE' suo::! publicac5.o. revogad"ls
Ccnsidei·::mdo· eme são ,ervidores que Art. 39 Aplica- se está lei às' vit- Fazenda., subord'irlada 'à Diretoria ias disposições em contrário.P~'~=',am relevantes serviCos e são en- vas ou' fi1hos dos parlamentares e Geral d1 Faz.3Dda Nacional, a Supe" I Rio de' Janeiro; 2H 'de junh~ peQ"" dl·adas. :êm'lIi. eis Que não eOl;- servidore:s mortos em acidentes' aé- 'l'intendi\ncj~ da Fi~r'"li7?cão rJa ,Anli-! 1959: 1380 da Indep8ndência E' 71" d'tr"O,·:'()l1dem a'responsàb.iiidade 'C!ue as· reas. ~e.sde a instalali~o da C~pita.l da Icaç§o de Cotas fEISACOl ent.l:egues, "';'3Púb1ica. ~ 2< ) .T!~SC;f!F!zo Ku!.J'ts-
'·'6um.8m, cOmo é o caso ::l<),; ~ervi~'os de RepuDJIca em ErasllJa. a pl'efe,tos mun'c~pol".. de que t.l'(·"a c'lek e S. Pa.es de Mme~i!ao':,;:. . ., ",' -.... . ~
Sex.ta-Jeira 31 'DIÁRJO DO CONCRESSO NAC10NAL (Seç!e i) (Suplementol4:::&22_ z:z
Maio dA 1963 7
Projeto n9 3e,~, de.1 963.D'.8poe sobre iwnçuo de impos
tOd e UIt;OS para i ,npo, taca·') de",'1/'; r;/1 ele tUbO, e dá outras pro'I..acrc-as.
\Lo Li". A~h:j CUJ.i,y)
~.i.:; C0m~ ',(:.·:.::'s dê Co' ..;;~.~ U~:'<"i,o eJ" ,a, de :,;.. vI' c.ú~a e ~ Fl.i: .aç;:"J
O . CO~i.J": çS-,O 1\ j.,ci..;n~d deJre~a:
Athiê
Justificação
P I. ~ ~ 1} - 1 1 -~.: ~ ~ J ~:.. -~'oi ~·~t
,. ",.; -.i~"':S ou ~- J.~~. .3 L. .) ..._....~ d.... 1:..;.""L..'"" I. .-
(;,'~ ~~ I,.l.~ .:; ... (:~.... l...;, "",.3 .. .,;..~, ....__a ~ v.l L.3i. clit" 'J C,..:> Lv.. __ I;.. ~I) • .&. ....... "' -.:) pe ..oc,...ú~.;.': "Q ;.,r(....~.......-,.:.o 4, ".u.""~ O..) u (;,.;)<"'d l~ i''j e ~~J "_-'I.: _ ~.A .......j a. L....10J...I. ...
~ ..........l. u'L..J p.l. Ci. ......... ,> \.-_ _d'~.""_ •. .:,_.) •
.fi,.,l. Vo 2'; .:..J CU.l....-.>4 1. ,.,J. .... C;j l;:Â ..",ntúse úe nç..u."' .......:".Ll t:e~",o Vó t.o"'U.lll...S d~ .ces-.lJL>úó-a.iJ_ili.<.a.u.c a,s ....ü...;.i,J.c-.:> pü...us nlliJ0j,'vdUv.. ~ 1l.J.. .;L.il..l.t.i,;..;i de oU2..~J.,.da da.juta" u~a~a ou de .{ç(,0iilO, nus Ai..l<tnút.~J"s elO Pdi.>, c..ula!l"e d pCI'OuOre,e:riao no ~rt, 19.
Art. 39 l"lCió'in ue,·obr,~(1dos os fiadores das resp~,1sapndaCíes e$sumdas pelos importador2s de sacaria aeju~a, usada ou de reLôrno, no mesma
.período a que se refere o art. 19.Art. 49 Fica o· Poder Executivos.
expedir a instruções necessárias àexe·cllçâo da pre'lente lei.
Art. 59 Esta lei entrará em yJ,Zorn a'data de SUa p:.lblicaçlo, revo:;a dasas disposições em contrárIO.
Sala das Ses.soe:;;, emCoury.
Visa o presente projeta .1\ renovaro que foi apresepêado sob n9 493 55pe.o iiushe ex-Dep:.· Lmco;n1"eJiciano, qué por sua vez era uma .reiLeracao dos Projetos numeras 36de 195Ó e I.C93 de' 1951, ambos donobre Deputada Anton:o F'ehciano en? 2, 96t-j3 do nobre Deputado Atnaldo Cerdéira. Tódas essll.s proposições tiveram seus andamentos pre"judicados neste Catâ, apesar de, ~ado. se lhe, opôr quant:J na merItO'As brilhantes justificações que os 'acompanharam e M quais me reporto nesta oportunidade, ofere,cem razões mais do que suficient'e para aaprovação da medida por esta Casa
O antigo projeto n9 493. de 1955,foi apresentado p'elo ex-')eputadoLincoln F'elicl,mo com <I'; sefjJ.intesp~,~avra&:
V,;"a o p'resente pr,/c:o renova.r oIqUe foi apresentada em 19~1 sob o In9 1.093, pela entào Deputadc!. An,tô!lio Feliciano. Naquela o~aSlao_ oseu ilustre autor justifiCOl-.> nos 1têrmos stõg'uintes" ,
- Esta. proposição' nada mais é I'que a renovação do Projeto n9
236, de 1950, qUe ofereci à consideração da Câmara dos Deputados, com fundamento em umalonga, exposição que recebi daAssociação Comercial de Santas,assinada pelo~ ilustres diretoresSenhores Hercilio Camargo Barbosa e Mariano de Laet Gome.~.Fica, pois, o mencionado proj(.to de 1950 como u3rte integrante dês te, . pois contém os escla:recimentos essenciais ao estudodo problema da isenção da ím_/p.ortaçã.o de sacaria já ..importa ..da. Renovo a proposição peloalto conceito que de minha parteL:ece a '\s.sccir.ção Comercial de santos, benemérita entidade de classe com magníficosserviço.;; ao comércio de S. paulo, dirigida por elementos da aI..to valor moral como são os sigprtários. da representação referida,- Sala das Sessões, aos 4 desetembro de 1951 - Antônio FeUciatto.
Em 1953 o nobre Deputado Arnaldo Cerdeira apresentou projeto coma mêsma, finalida.de, sob o nÚnlel'o
8 Sexta-feira 31 t)'IÁRIO t)Q' eONCR!SSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento)·4_
Maio de 1963•
torse ,senhores Hercilio Camargo m.itido aos interessados'o ~vantamen dentro ou fora do Congresso, mas que instituições polfticas de govêrno e ad.Barbosa e Mariano de Laet Gbmes. to (las fianças e depósitos em apl'êço. até hoje não foi aprovado. ministração e traçou, por assim dizerFica, pois, o mencionado projeto de Na sua informação de fls., o l3ervi- Com a prestigiosa atenção de V. os roteiros do desenvolvimento econô~1~5{} oomo parte integrante dêst-e, ço de Isenção desta Alfândega junta Exa. esperamos conseguir, desta feita, mico e social da nacionalidade.pois contém os, esclarecimentos es- relação das firmas signatárias dos a solução que há quase três lustros se De 1502 a 1532, viveu São Vicente asenciais ao estudo do l'lroblemada têrmos lavrados de conformidade com aguarda. epopéia da conquista, do desbrava·i,senção da importação de sacaria já a ordem invocada, emitindo o respec· Esperamos que V. Exa. faça che-_ mento, da posse efetiva da terra. Na·Associação Comercial de Santos a,- tivo c-hefe parecer favorável à preten- gar ao conhecimento do Exmo. Sr. quelas paragens de incomparável te·sinada pelos ilustres diretores' Se" •são da requerente. Presidente da República dessa estra- leza, teve início o processo de forma·nhores Hercílio Camargo Ba.rbosa" e Verifica-se, em reS1llno, da leitma nha pendência que n5.0 desata. ção da civilização brasileira, de carac·
do memorial, que a requerente náo A única solução 'seria o Exmo. Sr. teristicas proful1damente humanas,A vista dessa grave ameaça e sob reclama, propriamente, sôbre a ma- Presidente da Repú.blica tomar a mi- democráticas e cristãs. Sob o influxo
a. proteção dos fundamentos declina- nutenção das responsabiIidades índi.- ciativa de projeto de lei que dispuses- dR pregação evangélica dos jesuítas,dos a V. Exa. nesta representação, a viduais das firmas interessadas, rixa- se sôbre a matéria. repeli'ndo, com inexcedível bravura, o~Associação Cometcial de Santos "em das nos referidos têrmo; pretende, sim Sabe V. Exa. que diversos projetos corsários e f1ibusteiros que infesta '/am'l'equerer se digne de deferir o presen- a liberação das fianças bancárias exi- de lei tiveram tramitação iniciada na os mares, conquistando 'a. assimilandote pedido, mediante a adoção das se- gidas, cuja subsistência vem acarre- Câmara dos Deputados, de que é os Tamoios; São Vicente aparece ECguintes medidas: . tando aos interessados ônus de juros exemplo o de·n9 493-1955, de iniciativa cenário da História como o núcleo ae
a) imediata sUbtação da Ordem Cir- anuais que se avolumam considerà- do Eqmo. Sr. Deputado Lincoln Feli- onde se irradiou, em todos os senti·cular n9 16.869, de 9.9.1958, da Dire- velmente impedindo-lhes, por outro ciano.· dos, aquela civilização, estabelecendotoria das Rendas Aduaneiras, na par- lado de í'eaverem as importâncias de- Nl;lda se fez, porém, no sentido de as bases em que se firmou a extraorte referente aos têrmos de responsabi- positadas nos estabelecimentos baneá- levar essas proposições à efetiva tra· dinária expansão e deseúvolvimentolidade assinados pelas firmas expor- dos em garantia das mesmas fianças. mitação legislativa. do Brasil. Foi em São Vicente que SUl'tadoras dé café na data do desemba-. Parece de todo justa e, por isso úig- 'Mas essa pendência não pode con- giu, nesse período épico, o 19 engenhoraço aduaneiro da sacaria de retômo; mi de apreciação, a reclamação ora tinuar no estado em que se encontra. de açucar do Brasil, acontecimento de
b) mensagem do executivo ao ('0'1- apresentada, porquanto, o retardamen Os 6tgãos técnicos do Ministério da excepcional significado, configur:mdogresso Nacional, com "";'n':~"~" i. .' to da solução do assunto; pelo Con- Fazenda opinam favoràvelmente ao a capacidade realizadora, a tenacidadispondo sôbre a isenção dos dirilitos gresso Nacional) até a apresente ~ata, c,ancelamento dos têrmos de fianca de e o espírito progressista dos bana,duaneiros refel'entes 8.v.; c_,.. • anular os. propositos da ordem ronDs- assinados pelos Bancos. mas essa mé- deirantes. Engenho que era, de fato,responsabilidade a que estão vin~1l1a- terial aludida, qUe teve sm mira, llre- dida estl\. na dependênéia de autoriza- um arrojado empreendimento dos piodas as firmas e entidades que impor- cü:amente, favore~er os exportadm'?s ção legislativa, como já se explicou. neiros de São Vicente, predetermitaram sacaria usada até o ano de 1948 naciónais, pel'mitindo-Ihes re~eber, oe Nessas condições, esperamos que o nando a vocação indUstrial de S50
Na expectativa de merecer a aten- volta sem as despesas dos lmpo.,tos ilustre parloamentar leve à alta e lú- Paulo.ção de V, Exa. para a solução da :no- de importação a sacaria, também, na- cida consideração do Exmo. Sr. Presi- São Vicente, ao longo das viGis5itu~mentosa matéria exposta, aproveita- cional empregada como envoltório dos dente da República a necessidade de des de sua trajetória, tem se reveladomos a oportunidade para renovar ;,.; V produtos exportado~ - benefíciO que, o Executivo enviar mensagem à CiI- um Município digno do glorioso passaExa. os protestos de n08Sü alto aprêço sem dúvida, só não foi concedido ae mara com Projeto de Lei dispondo '~ô- do de Piratininga, à altura dos ancese admiração. modo defiJ1itivo, pera Superior ~uto· bre a matéria. trais que o fundaram lançado na rota
Alvaro Augusto de' Bueno Vidigal - ridade, por ser essa medida de 'llçada CeJ:.tos de merecer a Hla prestiO':osa dos grandes destinos.Presidente do Poder Legislativo.' " atenção, apresentamos a V. Exa~ os A pujança atual de São Vicente se
Antônio Domingues çie Castro - 19 protestos de nosso elevado respeito. - afirma como o prenúncio da prospe-Secretário". Por todo o exposto, esta Inspetrda Renato Freire Levy, Presidente. ridade que lhe reserva o futuro e jus-
O segundo documel1to se' acha va- se manifesta, igualmente,favorável à Luiz Badaini. 19 Secretário," tifica o atendimento dessa reivindica-zado nos ~eguintes têrmos: pretensão da A~soci'ação requerêl1~?, Ao apresentar a esta Casa o presen- ção dos seus habitantes.
>:té porque' o compromisso indiviclual t . t dI''Cópia "'::-MINISTÉRIO DA FA~ENDA das firmas interessadas _ algumas e proJe o e ei, alimento a esperan- Complemento a presente justifica-
, d . e' co ça de que seja êl~ aprovaQo J;lelos :,?-lells Itiva com a magnífica exposição doNo memorial anexo, a Associação das quaIs e expressa0 nos m lOS, - nobres nar= a fIm de q f t I t. . d E t d' pa-ece ufl'cI'~n ... ~O'. . ue 2que .ma - IHistoriador Francisco Mar ins dos
COlnercl'~1 de C'ontos, eIl' n(}JIne '<os merCJaIS o s·a o - , s - - mente 1 d t-- 0'". u ' . tâ' "reso VI a uma SI uaçao anoma- Santos certo de que a Câmara d03seus associados, alega: te para garantir as Impor J?-c~das que. Ia e l'eparad,l !Una grave injustiça Denutados e o Senado Federal saberão
II oue,' de a'o-rdo com a ordem te- norventüra, venham 'a ser eXIgI as, na contI'a • t d e d f' •- - t . ' 1 d - os e.{pOl: a 01'" e ca ,e." fazer J'ustiça àquele rincão de ondelegI'a'f'.'ca do EXi"O. ~'r., 1\1inist,ro ca hipó ese pouco provave a nao con- "'~la da< Se<s Ath . Jo '
,.. ~ v d ~ d d - o ",',- '. ',' ~ '.':.~oes, em - lO r- em sangue e lágrima, na luta contraFazenda, a'<'l'nal'an'l,', nesta Alfândega, cei;~ão o .avor; , a as as razoes p n- e Cowy
,"" dá' d t' 000 g , o indio e contra o's piratas, São Vi-os seus 'associados,têrmo de respon- er vels que e ermmaram a f)r, -sabiIidade para despachar, com 1;,en- situro. ao Legislativo de tal con;es- p' l, o 385 d 1963 cente tributava, o nascimento dação de direitos e demais taxas adua- são. rOjelO n· ,e Pátria brasileira.neiras, sacaria utilizada na emoala- Falecendo, porém, a esta Impero- Concede o título de "Cidnde I S~la das Sessões, maio d~ !963 -:-gem de produtos nacioIiais expo~·ta- ria competência para deliberar a rCG- 'M~nu,"!,ento da História Pá.tria;' a A,thlé Jorge Coury. - AntonlO. Fel,·dos e vindiso de retórno do extenor; peito, submeto o assunto à alta (,on- Sao VIcente; no Estado de São' ctano e ou'tro Sr. Deputado.
Il) aue essa responsabilidade foi .,ideração da Superior Autoridaàe, Paulo, SAO VICENTE _ CIDADEas'uml'd"a com fiador idôneo, até a Remet"lAe, por intermédio da D.R.
- (D S Ath'é C t) MONUMENTO DA H2 ~[ÓRIAsolucão final do assunto pelo Con- A. . J o r. I oury e ou rosgresso Nacional; ,Santos, 21 de fevereiro de 1954. (As Comissões de Constituicão PATRIA!
, ,- l' d José Gomes de Sousa Forte, Inspecor e - 'IH) que as Impor,açoes rel'\ lza' as Justiça, de Educação e Cultura" e de Sao Vicente, de há muito, aspira licom abrigo n'OSiOa ord2m ces<aram nos 'la JA!f dndegad' f::ant08 _ 3ecreLuia. Finanças). Ireconhecimento, pelo Brasil, da po,i.primórdios ,de 1943, quando. norm 3-1i- AJan ega e - ção que ocupa na História Pátria.zad 0. a, pl·oduc..ão n2.cional de E:0.caria, - Remessa n 9 1.277, de 22 de 7 de O Congresso Nacional decreta: 'd I á ' . d- , 'd d . 1954 à D.R. Admmeiras. - I1egivel. CI ades ), em nosso P&IS, consi e·passou. a atender à neceSSl a e Ga t . d Art. 19 Ao MUllI'CI'PI'O de Sa-o VI'ce',}- l'ad,::ts com ,muita J'ustiça, Ci'dades Mo-i t Finalmente, é êste oerceII"O 0-praça; e, fina men e cumento: te - "Célula ,Matei' da Nacionalida- l1Umentos, em -virtude de um decreto-
IV) que, desde aquela ép00:t, per- de" _ é concedida, a titulo excepcio- lei que autorizava o seu tombamer,to.manecem subsütindo sem soluçf',O, os "Exceleritissimo Senhor Athié JOlge nal, a denominação de "Cidade Mo- passando elas à proteção da União.têrmos .assinados, e congelados os d'e- Comy. numento da História P~tria".· pelo fato de terem monumentos his-pósitos feitos em Banco$ que afiança- tóricos, ou serem mesmomOl1umen-ram m referidos t§-rmos, DD. Deputado Federal ,Art. 29 Fica o Poder Execctivo 'luta-
.•. 1 . d b . 1 M" t·· d tais, no que diz respeito à sua titrqui·Pondera ainda, o orgao rec amém· Santos, 29 de abril de 1963. nza o a. a nr, pe o 1l11S eno a t tte: " Educação e Cultura, o crédito espeGial e 'ma, que mm'ca uma época.
A Diretoria da Associação Comercial de Cr$ 10.000.000,00 - dez milhões de Outras regalÍ'ls lhe concederam de-a) A sacaria importada era de'fa- 'le Santos passa às mãos de V. E4~. cruzeiros - destinado à Prefeitura cretos 'posteriores.
bricacão nacional e pcigcu entáo GS os elementos referentes à velha pen- Municipal de São Vicente, para DCor- Se a justificativa da obra arquitedevidos imposto~, tendo retornado 80 d5ncia da sacaria de remrno, aiJl.c'a rer às despesas de planejHmellto, 01'- tônica foi o bastante para a elevaçãopais para o mesmo filn d~ seu pll: hoje aguardando solução legislativa. ganização e execução do programa de uma cidade à honrosa posição, quemelro emprêgo: acondiCIOnar o cafe Tedos osórgâos técnicos do Minis- educativo, cultural e artistico, inclu- dizer então de São Vicente, início dedestinado à exportação; tério da Fazenda opinam fHvoràvl?l, sive a publicação de documentos his- nossa Hist6-ria, pedesml do altar da
b) foram' sensiveis os prejuizos de- mente à Iiberaçâo dos têrmos de TfS- tóricos relativos à "Cidade Monu- Pátria?conentes dEssa importHção por falta ponsabilidade, m'as a decisão final não mento da História PátrJ,a". A História do Brasil tem um prin-e estragos em muitas e c01!-siderúv eis é tomada. Art. 39 Esta lei entrará em vigor cípio que' não está perdido no tempo.partidas. tudo suportando o n~<so.r:o- j na data de SUa publicação, revog'adas O povo brasl'lel'l'o ten' belTI defl'nl'do o.. t d r'a ue nao f,,·, e Sobe V. Ex~. que essa demora, á •m~rclO expor a or pa q ,,'" >' ~ as disposições em contrário. h' tó' dsustado, com graves danos, 111cI'lslve longo. e lamentável, temdeterminD.rlo.. seu começo na IS na os povos.para a economío. nacionaJ, JJ e!!",:," pesado prejuízo às firmas que ~m 1~47 Justificativa E' necessário marc:\-lo. E' necessá-q Para o estrangeiro do n--odllto (Ir O Importaram sacaria usada, nOll1te:'cs- rio engrandecê-lo.ue ~"' . 'd ,~ d ., . il: com um sentimento de profundo E' necessário cultuá-lo.
~~n~~~~i~~~~~l:g; prln~ipal Carr0:l 01' seEd: ~~~~n~e~~\~' de obter parecer respeito e singular emoção cívica que Reinava. em PortuQ'al. D. J05.0 rII.c) Nos seis a sete anos decorri(!os, favorável d.e todos Oi; órgãos técl1ico~ transmito aos nobres represent.1l1tes Precisando tomar posse definitiva
as fiancas prestadas por meio de' ga- do Ministério da Fazenda, a Associa- do Povo a reivindicação do Município das terras do Bro sil, resolveu oRe!rantias -bancárias têm-se vencido mui ção Comercial de Santos se dirígiu ao de São Vicente no' sentido de que o colonizá-Ias, dividindo-as em' canHata veze~. obrigando, na renovação, ~,o Sr. Ministro Lucas Lopes, solicitan- Congresso Nacional lhe conceda o ti- 111as. para as quais nc:-neou donapagamento dos juros e sêlos resp2c~i .. ao mensagem do Exe~utJvo_a. respel.t?, tulo oficial de "Célula MateI' da Na- tários,vos, que já se avolumam considera- atendendo a que ~ Hberaçao dos tel- cionalid,ade", simplesmente com a sUavelmente, QUoJ,nto aos que prefenf3i;1 mos de responsabllldade depende de elevação à categoria de "Cidade l',/fo- Dentre êstes. o primeiro nomec,dooferecer Gomo garantia o depósito em 1\ autorização .legislativa (Doc. anexo), numento da História Pátria". foi Martim Afon~o de Souza. Senhordinheiro. v&m-no até agora congela- Ao passar as maos e V. Exa. os ele' . T<:>dos ~s. brasileiros ~eco:Jhecem a elas \riJas de Alroentro e TaOXlrro.do, privando-se, assim, de empregar ~ent?s em anexo. ~ncare~emo.s a 8~ten Justiça deste apel~. J?-0;adal~ente .os Alcaidf' Mó]' do Rio Maior. ass'm d',,ê,se capital, remuneradoramente, no, çao ao prezado amIgo_e llu~tl e nal ln- qlfe conhecem as tJ~dl.çoes deste ag~a- tingu'do não só pela bravura de S,'lI'giro das SUHS transações. lm~n~ar para Il _sol~çao.- ,des<se.. caso 'ldaveI recanto da Patng, .on~e. Ma;"t!J~s a.to.'; gtH~rreil'Os. como \lP!8 n~h"e70 (lo,
Termina solicitando os bons oficios 1"1"0111'1"0, de soluçao.tao facJ!, p01'. todo:; Afcmo .de Souza, no pnnSIPlo, do !'e- cl(>scenn~l1c;~. 0-eolnn~')hada dE' só!:""desta' Inspetoria no sentido de ser per teclamada, que nao tem OposJtOl'e~, cnlo XVI, lançou as bnses das. no,s::\s fo,·maçf'.o de c3.'·átcr.·
Sexta-feira ;). DtARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemen1!til) Maio de 1963 ~
A 2ü de novembí'o de 1&30, era dada considerando que de São Vicente por seus fatos histórioo.s e sociol15~os Art. ~ Esta lei' entrará em viga!a êS8e nobre português a Carta Régia, partiu t()<io o movimento da primeira própriamente ditoo, conservadClll na na data de sua publicação, revogad~
que o autorizava Q distribuir quanta eatequese. brasileira, exercida no' sul tradição, que· o testemunho do tem- as disposições em contrário. .fterra descobrisse, para os que com êle sôbre os tupiniquins, guaianazes, ta- po, no.s livros e noo documentos, queviessem. moios e carijós, iniciado por Leonardo são a fotografia da época., traduL,~n- Justificação
Contam, porém, documentos que Nunes, o Abarebebê, e Pel'O Correia, do a ação dOS seus filhos e morado- Dentre as atividades urbanas, é aonessa época já existia povoação de i permitindo o desenvolvimento da Co- res em favor da coleUvide,de, cons- construçâo civil a que maior indlcaportuguêses no local, que já se cha-' Ionização portuguesa nos vários sen· tituindo o monumento cívico e moral a~resenta de infringência às leis U()
mava São Vicente. tidos I>ociais; o único imperecível, de um passado ~ trabalho. Essa cflnsLatação não seAprestada a armada de n.avios, pe- considerando que, por Martim Afon- de um povo; prende à qualidade dos verdad'e.ros
trechos de guerra'e muita gente, den- ao de Souza, São Vicente foi a sede considerando que o Decreto-lei nú- empregadoll"es, mas, exclusivarueme.tre êstes muitos fidalgos" partiu do primeiro govêrno da costa do mero 25, de 30 de novembro de 1937, ao uma fácil diluição de responsablli"Martim Afonso para a colonização do Brasil, oficial consignado em Carta que criou o serviço do Patrimônio His- dades que a lei vem ensejando a.l',-Brasil. Régia de D. João III; tórico e Artístico Nacional, por lIma vés dos contratos que, o uso ' vem,
Percorrendo a costa brasileira em considerando que, da Armada de falha compreensível, cogitou menos do consagrando nesse ramo industr,al.·direção ao Sul, aportou na ilha de Martim Afonso de Souza, em sua via- patrimônio histórico que do 'patrimô- Efetivamente, vem-se generalizandoSão Vicente, aos 22 de janeiro de 1532, gem criadora da Vila....Vicentina, par- nio artístico do país, a ponto de per- ultimamenlie a prát:ca de tranfe.-irfundando a Vila do mesmo nome. tiu, em 1532, a primeira BANDEI- mitirque tal Serviço se dedicasse os ônus legais ao contrato de trao.-
E' o fato hístórico, RA. c:evassadora do Brasil, sob a 'che- quase com exclusividade, à salvagu':lr~ lho à sUbêmpre,teircs. que, via de re-Nascia o Brasil político. fia de Pel'O Lobo; .. ·da e proteção de relíquias artísticas gra, nao pa.:sam de patrões ünp,u-
. A cultura da cana de açúcar era, considerall':io que em São Vicente te· da manutenção nacional, lançando em visados, sem qualquer capaclCladena época, o melhor cometimenot agri- ve início a primeira divisão adminis- total abandono as demais reJiquias econômic.- .nallc'eira de responúel'cola. Fundados em São Vicente o&: três trativa do Brasil, com o ato que criou simplesmente históricas e sociológicas pelos dÍle..-:" que timbraffi'( desue oprimeiros engenhos de ac.úcar do 'Bra. a respectiva capito:lnia hereditária ho- e quase todos os lugares, cenários de lllicio, em de~wnl1ecer,
je transformada no grande Estado de fat • ., t' t Nsil, o ,Engenh~ da !'1adr~ de De", G São Paulo' os por vezes ma·lS lmpor an es do o caso e.::.peculco da consLfuç;'OEngenno de Sao Joao e o Engenho do' que as próprias relíquias; civil, a l'epa, ••ÇJ.o de a.liDwçÕes ""'-Governador, estava iniciado o primeiro consid~r~ndo que em São Vicente considerando, por isso mesmo, o va- pecializadas nua mesma obra, me.aciclo econômico brasileiro, acmpanha- teve lmolO a sociedade paulista e 101' da tradição no "curriculum" d,as aplicação dO pr,nc,p,o de divisão aodo de fatos transcendentes e da intro- também a brasileira, com os 27 no- sociedades civilizadas e a importância trabalho, de sentiao pu.amente k,dução do primeiro espécime do gado bres port~gueses e genoveses, trG,zidos d~ ~lís:tica da origem e do pa,ssado,na nico" não deve cundlciOnar a 1;_;;,1-vacum em terras brasileiras. . por Martlm Afonso de Souza, como dmamlCa cívico-social dos povos e, rança que a l'ei VIl>ou·a instituir, e/ll
Na.scia o Brasil econômico. IJosé, Francisco e Paulo Adôrno, Per consequentemente, em sua evolução e caráter primordial, em benefiCio do_OrgarJizando as pri.meiras expedi- e Luiz d~ Góis, Domingos Pires e, ~as- em seu progresso; tra,balhodor assalar,ado. E' a nOl'lna
çoes, tentando descobrir prata e ouro, c~oal F~»I1andes, Ruy e FranclSco considerando que pelo demonstrado expressa no artigo 455 da Conso.ida··São Vicente foi a iniciadora àas ban-I Pmto, .alem de outros; descrito, nenhuma. cidade,' em todo o ção das Leis' do Trabalho, que naOdeiras. conslderando que de São Vicente Brasil, pode disputllr 11 São Vicente 'veio, entretanto, cercada das cau .. -
São Vicente, lutando contra o gen- partiram 08 ele!?en,tos c~ia~ores e for- a glória de pioneira e criadora de uma las indispensáveis a obviar os IiU~-tio e contra ~o piratas, pagava'o seu madores ,da pnme.lra. hlst.ona paulís- Pátria; terfuglOS que a própria lei inuuz,
v>.> t f d - 00nsiderando qu'e Portl.1!:!a·l e ""'. nor· '~' é dprimeiro tributo em sangue e lágrin1as. '<l:, co.m a un pçao ae Eao f'aulo de ~ "O .n..."SlID que vem ocorren o nesseNascia a Pátria Plratm:nga, hOJe a grande capital in- tuguêses já consagraram os direitos setor, uma. verdadeira pUJverlza,~ãoEra o povo brasíleiro em formação. dust~ia.J, econômica e artístiéa do históricos de São Vicente, ofrrecen- da responsabilidade trabalhista, comPoucó mais tarde, como mãe quI'! BraSll,. do-lhe e .erigindo em seu sítio o Mo- a atribuição, dos ônus l'eJais a um
era, sem um queixume, entregava ~ ~onslderando-se qU,e ~e São, Yic~nte numento ou Marco comemorativo do sem número de pequenos - marSão Paulo de Piratininga as reO'a
1ias IpaltlU, em 15632 a mlSSao P.aclflcauora 4~ Centenário da ColonizaçãoPortu- chanaeurs - nomll1aJmente, COnsl·
que lhe cabiam de sed" de' Capita;i'a da Confedel'a.çao dos Tamoios, com- guê"a do Brasíl, ali iniciada em 1532: derad08 empreiteiros e que não dis"Alastra-se o povoam;nto' ' posta de Nóbrega, .A~chi:r.,a, e Adôrno, considerando, a,final, que o Govêrno põem da tn:tis elementar idoneidadeO Brasíl cresce . )' salvar:-do _dadestrU!ç~.o tôda a obra da. Brasileiro, em 1932, reconheceu o pa- econômico - ,nanceira para coonnec-O Brasil lU.ta e' se revigora. Cololllzaçao 'portuguesa. executado .10 pel e a procedência histórica de São tal' tal re.sponsabilidade. E ficam, o.sO Brasil trabalh . sul d~ Brasll, até aquele ano; Vicente, <\lficializando ao;; comemora- seus. assalariados, na CO,lU""O ...cO B 'I d' ,a. , .• conslderGndo que de São Vicente ~ões do 4~ Centené,rio da Coloniz,.·v:ão quem tem asesgurado um (Ílre.lQ
ê t raSl ef1l1e sua poslçao no con- I partiu a' 27 de jane'ro de 1565 a Ar Portguêsa, cunhando moedas, emitIn- mas não o pode executar, P01'qU'(l oC _1"0 d,as nações. . . ma.da 'de Estácio d; Sá .reorO'~nizad; do selos postais comemorativos da. devedor, quando o admite, não tem
HumIlde. eSquecl!ia, Sã{) Vicente, por Manoel àa Nóbrega, lev;ndo re- grande efeméride vicentina; meios de resgat:'.-.o.renova.-~e em energIas. cursos vicentinos de tõda ordem para' Pode a COMISSÃO PRO' ELEVA-
Par~cII?a das lu~as. democráticas, fundação da primeim cidade d~ São 010 DE SÃO VICENTE A CATEGo'. E' evidente, em tuls condições, que~~le, amda contn!JUlr para o desen- Sebastião do Rio de Janeiro hoje aa.. RIA DE MONUMENTO, que a Câma- o verdadeiro empregador, aquêle que
vo. Y'lmento do Brasl!. pital do Brasil' ' ra e o Senado do Brasil, concedam a assume o l"isco da atividade eco:lô-tôf~er f~zel' ouvir a sua "UZ, entre considerando' que a São Vicente, essa. secular cid(lde. o título oficiQol de mica (art. 29 da Consolidação (ias
,. ,pala.com orguIl10 n,aturo.l, di.. por seus vários setora<; e por seu pov:). "CÉLULA MATER DA NACIONALI- Leis do 'trabalho) está oculto. Veja-ze. - AqUl nasceu o BraMI! I coube defender e consolidar tôda a DADF:".e a sua elevacão à coatigoria mos como se perpetra um dêsses suh..
_ 10b dI' de "CIDADR 1I,10NUMENTO DA HIS- terfúgios. apenas a titulo de exe:•.-Sai! Vicente CELLULA MATTER . ra a co C;>lllzação e povoamento do TORIA PATRIA". pIo, J'á o.u'e a fraude é solerte nns
AO .' _.' ,sul do Bralnl durante o século XVI e-:- e~ise tJtulo que Sao Vlcente quer Jparte do XVII, produzindo como con. improvisaçõ.es. O proprietário co•.-
pal a ~. . sequência a fundação de Paranaguá Proleto n9 386. de 1963 trata a administraçâo da obra comQ~als as r~gaIias que pretende? Só para o lado do Sul, de São Seba.stiã; uma emprêsa de engenharia' está,
l\dS que a Lel lhe possa e.ssegurar. as Ipar~ o lado do norte, Mogi das Cruzes. Dispõe sôbre contratos de t;'a- para não ficar na condiçao de em-
TeORCIIADApDE MONUMENTO DA HIS- Sanco Amaro, Parnaíbe. e outras vih.3 balho na indústria de constr,,- preiteiro principal (de ,construtor,
ATRIA. para o lado do planalto" ção civil. portanto). escolhe vários empreiteirosAssim pois, I considerando que a Sãó Vicente e 8. (Do Sr. Adrião Bernardes) (que, na eralidade, sã,o seus subcm-
'. Isua marinha, cOube sustentar e pro- preiteirosf que responderão pelos c-'93c2onslderando que, 'desde ante~ de ver o bandeirismo paulista, de sal, de (As Comü;sões de Constituição e reitos dos respectivos trabalhado;es
.~:J. .' em 1516, 15?6 e 1950, S. VlCen- açucar e de vários gêneros. além de Jnstiça, de Economia e de Finanças). e pelos demais ônus legais tra,baIJL..-• ;e tJ,áf, e"r!, uma. Importante povoação outros recurEOS, para o devassamente> Art. 1~ Nos contratos de trabalho tas. E, paTa que não possam l:1"111
.01' 1 lCwua, com suas casas européia.~ dos sertões, fundação de cidades e des- celebrado com trabalha,dores da cons- a Justiça, nêm o Minstero do' Tl'a_e suat?rre de pedra para defe&a dos cobrimento de novas .riquezas, dila- trução civil, equiparam-se ao empre" balh{), indigitã-la empreiteira coin
lJ'!l.oradOl.e.s, com se}! arsenal ou esta- tandoas fronteiras pátrias e estrutu- gador: balho, indigitá"la empreiteira: comeIro pala construçao.de navios costei- mndo as futuras unidades da moder- a) o proprietário da obl'a, quando ° que lhe seria aplicável o artigO 405
ros, como prova o YSLARIO de Alon- na Federação; não haja transferido as responsabil'- da. Consolidação das Leis do Trabalho~o ,de, Santa ,Cruz e como descreve o considerando que o chamado Ban- dades legais e contratuals a constn:." fa~ com que os contratos ditos d-é
DIárIO da Vlag-em" de Diogo Garcia, deirismo paulista, não foi e111 verd3de tor habilitado e idoneo mediante ins- empreitada sejam diretamente ce.. ambo~. de 1~26 e 1530. . senã0.um ;Bandeirismo vicentino, pois trumento escrito registrado prêvia- brados entre o proprietário da obra
. CtOn~lderando qllO Alelxo Garcia e que vlcentmos eram todos Os pa,ulis- mente na repartição competente do (de cuja responsabilidad·e a lei nâoou ros' aventurelroo, dêSde aquêles tas, porque a Capitania era de cão Ministério do Trabalho e previdência cogita, na espécie) (;, o subemprei.
Vte.mpos recuGdos, já partiam de São, Vicente e nãn de São P'aulo, '10s '";;é- Social; telro. Esta é uma das diferentes 1110
lcente nara d~sçobrimen~ de prata culos. XVI-XVII; b) o construt,ar que responde so- dalidades de fraudo, po.3Sivellnen.e aRO SUl: do contine~te, subindo o rio I considerando o,ue a' São Vicente lidàriamente com os sube~nprcltei- de uso mais generalizado. Outra mo"conhecl~o como RlO da Prata, em coube. assim, a prioridade hist6rír:a, ros que contratar. daliàade é o contrato d'e simples /1..conseo~Jencla dessas expediçõe~3': cronológica e sociológil!a, no povoa- Parágrafo único, Por construtor, calização da obr, 00111 o que, as
ronslderando que desde 1526, do- menta, na cokmização ena ditação do ente:-de-se tooa emprês>.l individual ou vêzes, até "ao próprio empreO"ado éc!lment,adamente, São Vicente já man- ,Bral"íl. com os descobrimentos interio- cole~iva que tem a seu c'3.rgo, por e:ti· difícil individualizar ,o seu ve~dadei_tl~h,": <:(rande ~omércio ~e gêneros, rie r~s à custit do seu próprio empobre- pulação direta do proprietário, a 1'0 patrão.Cllar:~n p tráflcC' de fndlOs, praticado CImento e de Rua qua '\~ total ext;nção execuç§.o integral de uma obra, ou, Do que acima vaI relatado, indu: -"epelo famoso '!bacharel" Mestre Cosm~ 11') século XVIII, r'3zã.() poroue ná" se na falta desta, a emprêsa incumbida que duas medidas fundamentais see seus ~enros. sendo. nor i~so; aponta- conservaram os seus edificios seiscen- da e,dministração geral da mesma tornam necessárias: L d-efinJr ares"da p;o~o a principal feltm'ia da cc.:;t.a t.j<;tas, representativos da sua idade e obra. . ponsabilidade do proprietário d;,.'bras!le:ra ~ da sua orimeirá grandeza colonial: (Art. 2<1 Inexistindo construtor, nos o':>1'a, deixando:lhe sempre 'a al.·er~consIde~ando que, após todo êlsse considerando aue a inlOarLâ::ocia e têl'mos de parágrafo iín:co do art'go ::ativa de conferir a terceiro, idôneo
p'1:sa~O l'·'·e<:(ular. São Vicente foi a hish'>ria das cidades oioneiras de uma anterior, presume-se que o propriE." '" habilitado, o~ ônus da lei; 2) porprlm~lra VIT:,A oficialmente criad::t no civili~ação não se afere por seus as- tál'io por si 'ou seus prepostos, assu- : .'ôbro à chamada pulvel·.zação da.BJ'"sll· -. a 22 de i~ne;ro de 1.532. equi- pecfos materiais remane.~cente.~ que miu a a.dminL,trao:;ão. da obra, respon I)'espol1sahJlidade trabalhista, ;., ~lall_,,~l"'1(1o lS,°1'} ~ T)rópria criação da 00- Itendem a n'l.o persistir sob a acão do dendo' solidà1'íamente com todos os Ido certa a vincu:ação dos ';f?,~1:'h,,_marca bra1ôillelra: ,ll(mpo e a influência da nob1:'eza. mas I seus executores dores de uma obra, ou ao "CU p,()ooo
Projeto nQ 389, de 1963Autoriza o Poder Executi7/O G
abrir, yelo Ministério da Viação (J
Obras Públicas - DepartamentocIos Correios e TelégrafOS 'Ü crédi.to.esnccial de Cr$ 5. ono. OQO,()O (cincomilhões de cruzeiros), para asobras de construção do prédio daagência postaHelegrájica de Mauá,no Estqdo de São Paulo.
(Do Sr. Antônio Feliciano)
(ÀS Comissões de Constituição e Justiça, de Transportes, Comunicaçôese Obras Públicas e de Orçamento e
Fiscalização Financeira)O Congresso Nacional dec~etl3.:
)t:0 Sexta-feira 31 OIA:lI0 DO CONCRESSO NACIONAL (Se~ão I) (Suptemel'lto1 Maio de 1963
pr:etário, ou a um -emp:~::~' ou ' jar, um produta ·acaha-do, definitivo, isto é; formado de nôvo, é o econo- damente pareehs ,por ::7:ta!J~dmini~}.-ador principal. I estáti.eo. ·E' um prooe.sso'.contí11uo. di.. mista. futu.ras, nada. receberão até que tod03I E' o que objetwa·o pxesente PlC" Inâmico. Sendo uma tentativa -deaPli- Há que ser fornllldo em fUnção do os -demais municipios 'se encontrem noIjeto, cuja ur-geJ:lte aprovoação é me- i {lflção da .meAJemàtiea. ,ao pr~ee..."'so ao- intel'êSSe nadona!. m'eIlmO dé de iguatdade qnan1Jo -aOS re.( '1], que atenderá a insistentes re- I cilll constitue ào mesmo tt~npo, ci- - SUa efic;ência está na razão di- cebimentos' atrasados e atuais ou, se( ,.lacÓ'es, dos trabalhadores na con::.- ência e arte. reta de sua integl'ação na real,dade o preferirem, terão suas cot1l.S anuais..~:oão· civil. Releva notar -q1.le, nem - Daí a' impertância da atllação a qlle pretende .'.'êrvir. ,'deduzidas de um têrçodas impartàfl1 ,õ.5lll'O no -anteprojeto do eminent-e do económ!i>ta, cUjo papel pode ser - Eín suma, a fórIl1Q{jão de llcono- Cias recebidas adiantadamente, até que
lproressor ,Eval'is~o de ,Morais ;Filho, p.oucope1'cep~ível, ~as é nl'1:iit-"l deci- mista consti~ue" para àe~nvolvHnltr.... se resgate o adi,antaIDento.obra de Uldiseutlvel mer,to, fOI C()Il- SlVO para o nnpulslOnamento e pnn- to atual do Bl'á,511, um pre-lliVestúnen- AN. 6Q E' vedano aos ·Estauo.5 es;rtemp1adà a construção ci~í1 com um ciJjalmente pR-F~ a- h!lrtnonia dt) pro. to de a;lta, e.sseoolalídade, _ _' tai:Jeleeerem distinções ou preferênCias,~capitulo de normas el5pec19.s, pal'll. a ' cesso desenvolvlineI1hslia. I - J?al a ênfa~e, ~ue précls~~, dar, Iressalvando o caso do parágrafo único:;olução de problemas peculares como I _Aí ta'vez a inooO'nita dOS, pro- atraves de, ~UXlllOS fmancellOs, ~ db 'll.rtigo anterior, entre os muniCl-''''",te I ',' o,.' \ poucas e eflc1entes Faculdades de Cl- p'os pal'a efetuar discrl'nlinaço-es no.... . lJEGISLAI"Ao CITADA Ib.emas m.ais agudoo,l1ue eStamos V1.- I 'ência Econômicas ainda exi5,cntes ' I ' • ~
, y. <J. vend')., Se, nosso p~lS se, ressent~ de ! no ~s.' p'lgamentos devidos.Consoldação das Le'ls do Trabal~o, 1ll1SU~;ClênCla ,de tõda sorte ,de tecn,l-j Y D.aí o apoio que pedimos e es- bilfJ~de7~0I~~~:~a~6~ :~ ~~~~t~~~
~rovada pelo Dec,'etc-.el n9 5,4a2, co. ,e neste ca~p? onde esta fazendO erames seja dado a êste prójew dede 1 de maio d~ 19{~,: .. Imms fal,~' E este um dos nos~~' fl'i.", , da Fazenda, solidàriãmente, o não
Art. 2,0 C~nsld~ra se empr~ga,dOr" malOres pont?s de estrangulamento ,I Sala das Sessôes, aos 22 de ma,lO e~~ri~~nooR~~oo~~st~1l nJ~tpoas~eÇ~est: cnpresa" mdlvldu~l ou co.et~'iI;1, - No~sos plO.:llemas eram - e am- , de 1963. _ Deputado peíxAo era Sil-q.:,J, assUl~:llndo oS r~scos da a~lv1- da o sa~ - estudados em obras, e : velra. . em contrár:o, esta lei entra em vigor
" éaae economlca, admite, assalar,la e! l~ntes e~\rangeHos, nem sempre va~ I na data de sua publicação.dirjO'e prestação peEsoal de servlços, . lldos para as nossas peculllndades. I PrOI'eto nQ 388, de 1963 Justijicação
A~t. 455. Nos cont'l'atos de suL- I - A falta de objetividade criQu'empreitada, responderá o, subempre;- verdadeiro cooflitú sociológico e?tre Regulamenta o pagamento reje- A Constituição Federal, sàbia-teiro pelas obrigações o.erivadas do nossa p~·etensa sultura e ,a, desaÍlan_ rente à cota de que trata o art, 20 me1'l1e, em seu art. ZO instituiu aU3cC:J.trato do trabalho que celebrar, te realiQade, Dal esta especle de "bo- da ConstUuiç{;,o Federal, e dá ou- Estados 3 ()ongação de fazer retornarcabendo, oodavia, ans empregados o varismo~' intel~tual (e político) a tras providências, aos Municípios 30</~ do 'que tiver alTe-dire.tto d:e r~c1amação con,tra .o elr- ,f:~er t;0S.'.'a~ ebtes gravitarem em (Do Sr, Renato Celidônio) cada.dcr.a mais, nêles, em ~omparaçáopn1VelIv pnnclpal pelo madlmp:e" ,tômo aos ploblemll5 de outros pOVOS; , .• com a arrecadação local.Itli'nto daque1as obriO'a.ções por parte ., fazendo-nos portadores de uma cultu- ! (ÀS Comissões de Co?stltUlçaO e JUS- O dispositivo, de amplo sentido mu-<do primeiro. o \ ra inautêntica (e de uma politica ali- Xiça, de Economia e de Fmanças) 'nicipalista, emretanoo, não t~m' sido
['\la da" S:ssões, 22 de- maio de! enada). ' I O Cúr.gresso Nacional decreta: cumprido à risca pelos l!:sudos, ba-l!hj. - ,Adr,ao Bernardes. ! _Vem a cti:hara1:!ui esta observa- I Art. 1Q O pagamenoo das impor- i 'Iend? casos, até, de atras?s Je "maIS
. --- . ção do Gilberto Amado (Sabor do! tâncias devidas pelos Estados a?s ~eus :de, C111;:O an~s~ além ~e odIosa U.lScn-PrOjeto nQ 387 de 1963 Bl'3.sil. págs. 63 e 64): "O "preparo" mun.icipios, na forma do que dlSpoeo .m111açao ~ohtlCa, reahzandQ-se pago;-
, " " arranca dos homens do meio, reche_ al't. 20 da Cons~tuição Federal, será Imentos ate adlaptados a o.tJ.Iguns mum-Ay.ton:a o ,P?d~r, Executwo a, ando-lhes o cérebro de noções ade- efetuado nos t~rmos qesta lei. Icipios, em detrlmento de ,mtros, que
a~nr, pelo .M,.mls,tenc;> ,da Educ~ r:ua.das 'a ou,ro~ ambientes, torneci- Art. 29 Até o dia 30 de abril de '. passanl longos anos sem receber COJ"'a.çao e Cultura" ocredlt~ espec;al das pelos autores p~ra circunstâncias cada fino os Governadores encaminha- I alguma. _de Cr$ 2.()C:).()~{),íJO (dOIS ~llhoes his,óricas díferen~:)s, outl'aos regiões, Irão aos Tribunais de Contas dos res-l De outrq lado, a falta ,d~, regula~e cruZ~lrOS) para amplzaçao d~ outras formaçõe,:; político-soeialli. As! ectivos Estados pEdido do registro; mentação do assull;to. )XlSSl1)llltOU quefJl'st~laçoes cr.a ,Faculdade ~e C;- soluçóes em geral não sâo ofer.eci- I~as verbas. globais destin'àd'as a ocor- 19overnadbres descrlterlOSO>; tenham-seenClas EC01J.c;>mlcas da Um7/erSI- das pelos fatos ooservartos, mas pe, l1'er ao paoam,ento de qJe trata o' u~i1.izado das necessidad;}s do" muni-àade de Goias. las teorias lidas. _ Nossas in!!tituições I' artigo antertor. IC1P:?S, e da faculdade _de deterem o
(Do Sr. Peixoto da Silveira) p?-lra;m no ar; Ra1() sobem da terra; § 1Q O cálculo das quantias d~v~~as arbltno de efetuar ou na? ~ pagamen-, _ .. ' sao Justápostas; não emergem do solo Iaos municípios terá por base o ultlmo :00, transformassem um duelto dos mu-
,As Comlsso'{~s ,de Contituçao e Jt: - nativo. Quando precisávamos de pro- exercício consignan.üo-se obrigatória-I nicipos numa arma de coação moral 8tlça, de Educ~çã,! e 9ultu,ra e~ de 01'- teção a it:dústl'i,RS nascentes e a In, mente, U:o orçamento anual do Estado Ipolitica de prefeitos bem_ intencio-çamento e Flcallzaçao F,nan.eraJ. glaterra n~~tltUla o ,llvre ~amb;smo'l para o exercicio seguinte, verba sufi- nadós., .. '+ " •
O Congresso NaCÍcil1al Dool'êfa: p,orque o 11v1',e camblsmo ela n.ces,- ciente para. atender aos pagamentos, A romana dos prefehos que d1ana-. , I ~~dade ImperIOsa, do ,pais mercantl- 1a ue se refere esta lei, 'mente comparecem aos palácios go-
Art. 19 F1ca, o po~el: Execut;vo 11st~ por excelênc~a, no~o autor pre- [ (2Q Se já não houver consignada' vernamentais nos Estados, pleiteando&,utorlzado.a ~b.nr~.? Cl;C'dlto, eSIl",:clal, fen,do em econom;a pOllflca ,e~a Ad~m Ino orçamento vigente dos Estados, o pag;ttme!1to d?, !Iuota a q~e têmdir~iatravés do ~1111StéllO ?a EClUc.a"ao e S~:!h, que e~crevla para serV1r os 111- : verba específica para os aludidos paga- 00 ?~us muni~lPIO:S, por força do dls,Cultura, na lm~ortâ~cl~ode CIS, ~.:. te:esse~ 1~gle0e~. A.té Tavares_ Bas- menoos, o pagamenoo referente ao POSltlvoconstltuclonal, al~m de s~b2.000 .000,00 (dOJ~ ~llho,s ~e C~~,,:~I. to" o ma:s lucldo dos, brasl1ellús do Iexercicio fimllnceiro anterior ao do m~tér os chefes de executlvoS munlCiros) , para a.mpllaç~.? ~as l~st::L"ç,oes tempo, fDl 11vre camblst~. ~,Adam ano em que entrar em vigêncía esta P~l.l!> a vexames~ ~ml.rr~ta despesas eda Fa~uldl3.,de de Clenc1~s .t<;conUil1lCaS Sm1t:t: sucedeu c0l1!0 pl,o,~essor das .lei setá efetuado mediante abertura dlflCulta a ad.,m111lStraçao de suas coda Umversldade de GOlas. geraçoes em econom1a polltlca Le Roy d' .d't munidanes prejudlCá1l'do grandetnen-
parágra!o ~nico.. O cr~d!t~ de que Beauliey que p:~ava para a Fra~- I e§ c~: lDoP' d e istrada no Tribu- 'te as pop~lações do interior.trata. esta lel, sera autOlÍ1atl?amen~e ç~ e nao para nos. No"'~o ,~oope!atl- I n;l de coen~~ d~ ~ltado, a verba cor-I :íl:sses, su:ntacénte, Os motívos' quedepoffitado, em conta espeCIal, no Vlsmo, o do senhor 011vena viana", d t ' ta à disposição me levaram a,. apresentar o projetoBanco do tBrasil S. A", indeper..- nas~eu dos livros d~ ,charles, Gi?e, ~espo~u~~c1 i~;ra ir~ pagamento em que visa sanar\unla grande injUstiç~dente de reglStfo 110 Tnbunal de teor;sta do cooperatlvlsmO frances. osté .,~ p '1 P "g 'a' e que se comete contra os municl'pl'OS eC t d n I~ fi d '·"t' N j' t· t' l'd d a OllN parceas mensaIS, lU ls, •on as a ",n 0.0, can o a m~"l 1. - • eS.e con laS en re o que a rea 1 a e , t., d ' - a' tn'ar da mao dos governa'lltes que des.ção beneficiada na, obrigação, úe impõe e a idealidade reflete, consi.")- ISducdesslVdas'Esat ldave~t' ed orgaoM T!e,c:::- cumprem e. Constituição uma arma
ta "". , " . t .. - t m' <>. 'd f 't d a or o a o Sl ua o no • umclp10 wapresen r ao' m1l11Sceno a pres"açao e. no eu JUI"O, o mUlOr e e; o os. b 'f' , d ' , , , ' , h' poJitica de pressão em desfavol' da"d'e contas das despesas efetuadas com brasileiros". : ene IC1a .~ ou e~ mU~HJlplO V1Zll1 AO I t' 'd d . t "êste auxiUo " mais próxlmo, ate o dm 1() do mes co e}Vl a es ,lr;, en?ranas. .
A t 29 E t I · t á . o - Dal o aloo cu.sto SOCial do desen- Isubsequ"~nte ao vencido se não hou- Nao tem ple.ensao de ser COlsa de-r' a el en rar em 'V'O' l' " u.. f' 't' b d .d't d:-' b"n - ·'?d VOIVlmen,oque, apesar de t do, te- i ver repartição arrecadadora do Estado 1 ll1l lva, aca a a. o prOJeto. E' apena4na d~ a . ~e sua pu i ~"ça?, revoga a mos conseguido no campo industrhL I no Município que deve rec"ber a pres- o passo inicial. Aos mais doutos cumass, ·l,;sPods:çoSps~m con,r
Za21'1do, , d \ Mas nosso proce~so de desenvolvim~ll_' tação e nêle existir e<t;belecimen+o pri1'á. burilã-lo, aI>erfeiçoando-o a fim
l '~3a a ap~ e't,oeds, asOSI ' '" e m"IO e i to chega., ao ponto cJ:Ítico que sãU13,nte i oficial de crédito da União do Estado de que o Congresso passa oferecer aM"D - C!XO,o a !VClla I d" 'd à d" 'm' "1 . h'b'l~ . " " , po e~~ ",:1' VenCl,?, me laa que nos- ;ou do próprio Municipio, atl'llVés. dêss.e UmCl!? os melO a I para o seu de-
Jusfzj!cat.va sa C\'l.t~la consh,Ulr, ao mesmo tem- ,estabelecimento se foará o pagamento. Senvolvlmento. •f - d . . t é po. effl(,{) e causa de nosso progre.5S0, \ Art 3'1 Inexistindo Tribunal de Saia das Se,ssoes, 17 de maio de
h -:- A ,or~açao e econon1Ls~s,' - Com algumas limitações, a ver- Contas do Estado o re"'i~troda verba HHí3. -Dep. Renato Celidônio."v~Je,mrr:~~~ ·ge q~:a::~~c:~h~~.R~~d~-, dada é que
das t~a,~ntes àe
dinvenção ,referida no artig~ ant~riOr será feito
, ,. -',' " P. "I> segre os ecmcos pu eram ser 'no ó""'ão com~"tente seO'unno dispu I- A mudança de e~onom:a I1c pou- í obtidos do exterior mediante 9"a- ' -t,; :0" _ ' o ~ , -prnça, de moldes individuali5tas, im- mento de !'roY21ties" e o pP.6~rio ser a legISlação e,tadual especif.ca. .po~ , à a.dm,inistratão o estudo siste-l "knou how" foi 'im'Jortado med:ante I Art, 4~ ,A verba orçame:ntâria esmatlCo aa mtera.<:ao .de fatores com- t t - d t'" 't ' badual destmada a atender aos pa,,:.ap'exos A planificaçâo economica é I ~n ra açao e,ecmct°:' ~ ran~~lros. :mentos pl'evistos nesta lei não podehoje uma imposkãõ tanto mais sen-, as se Os prolPnos eCl1lc
to:s eSvran- ser objeto de transferência, compen-
"', '. ''''e1ro~, em qua quer setor lverem de • t ".,. I E" t't'da (panto maIs cresce o ll1tervenclo-j ~of~er ada~'a~ão às cend'çõe "'~"'< ,saçao ou ransposl>_:,o, pe o xecu 1VOnismo estataL . , , ~ ~coijPmj~t~ "tem que se' for~;~'~;' iestadual. nem podera ser objeto ge pe- ,
- ,Me.o:mo as at.lVldades pr,vadas,Iambiente em que vai trabalhar '\' nhora, arresto ou sequestro. . ,. ,apan,ntem·ente livres da ação l1;over- . Art: ,5~ Se o Estado se encontrarnamental. não podem prescindir do - A ciência econômica se funda-' el!1. debIto para com um ou mais mu-estudo e da análise do contexto eCo·, menta em principios gerais válidos' mClplos, referente a mais de um exernômico em que estão inseridos. Iem qualquer parte do m1lndo. entre-lsíC!O financ~fro, o débito anterior ao
_ A planificaçBo, como projeGão tanto. a formação de um economista u,lt:l!10 exerclcio será consolidado pmaglobr I de uma economi~ 11'\ 'empo' há que se' basear nas condições hís- \liqUIdação em três prestaçóes anuais,e no espaço, pressupõe o conheclmen ! tóricn'. sociais e geopolíticas do meio ,. !guais e sucessiv.as, que serão pagasto das necessidades e das pas.,'íbilina- em que vai operar. IJuntamente com os débioos vincendos,des estnlturais e conjunturais: da re- D~í .porque, sem qua-lquer xenofo- ~<lOm parcelamento igual aO que se esalidade vivida, em vivência E: por vi- b:a se há um tipo de técnico que nãr Itabelecer para êstes.ver, Um plano econômko não é, po- pode ser imporlad1;), ou se importa-: ParágTl'lfo único. Havendo municf:' Art, 1'-' Fica o P()der Executivo a'lrêm, como se poderia suror, ou d;se- do tem que ser refeito, reformado" pios qtle jâ tenham recebido' acUanta- ,torizado a. abrir, pelo Ministério d3
S3xta-feira 31~.
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (SCÇ?" I) .(~u/}Iemento)..... Maio de 1963 11
CAPÍTULO VI
Dà Administração
. Ar.t. 1~. ~ Cõm:.ssão Nac:Ol1RI AgrárI.a e o argao competente o·ara admiTIlstrar e dirigir o lJatrimônio de Fun.do Nac;onal Agrário, aplicaIl:lo os recursO~t nêle ex~ste.ntes para o" finse CfflhOS de..,~n le1.
Art. 15. E;t,,; lei entrará ~m v'O'ordentro de 50,dias e será regulamentãaaem 'gual !)ra2G.
Art .., 16; .Revogam-se as dsposiçõesem ·contrano.
Brasília, 2 de maio de 1963. CunhaBueno.
decreta: .
Das Normas
Dos Objettvos
o C('=.~Te-·;:::') N3c~ona-l
CAPÍ':'ULO I
Viação '"€' Obras Públicas· Departa- f) criar e instalar Centros de As- por inadimplemento OH infração àsmento dos Corre:os e Telégrafos, o si'stência Técnica e de DistrIbuição disposições legais vigentes ou Mcrédito especial de cinco milhões de de Sementes e estimular a pesquisa abandono ou renúncia expressa, ve-cruzeiros (Cr$ 5.0VO.000,00), para as agrcpecuári(J,; nhaa perder a pcsse e o dominio.obms de construção do prédio da g) criar e instalar Centros Cívicos parágrafo úniw. Neste caso, a re-Agênc'a Postal-Telegráfica de Mauà, e Educacionais, êstes, dotados de' as- distribuição será feita nos. mesmosno Estado de São Paulo. colas' primárias, técnicas e prbfissio- têrmos da distribuição.
Art. 2~. O Municipio, para a cons- nais;. . . CAPÍTULO Vtrucão doará àUn-ião uma área de h) .crlar e lTIstalar Centros de Sau-terrend, em zona central, no. principal de que permit~m a e:-ra4icação ,dos Da Comissão Nacional AgráriaIOO'l'>3.douro públ!co da cidade - a males e endemIas ruraIs e que deem Art. 10. A Comissão Na-cional Agrá-Pr~aça 22 de Novembro. aos la~radores a.s necessárias n<;>ções ria é o órgão responsável J:! compe-
Art. 3~ O crédito será coberto pela Ide. hlgIe~e e saude;. . tente para aplicar em todo o terri-do:açãO' orçami'nt5,.ria do presente' :) pre~ervar as,. reservas florestaIs tório nacional as disposições destaexercic.io d~stil1ada a,o plano de 001'8..5 eXl;;itentes, .n,~turais ou não, _desde lei, competindo-lhe, ainda, coordenardo Deoarta-mento dos Correios e Te- .que necessanas a ma;nut~nçao dàl'lj, ação .de todos os serviços federais,lé:n'afõs. Iflora ~ da. fauna e a irrrgaçao e con- estaduaIS ou municipais que, pOr sua
Art. 4° Esta lei entrará em vigor sel:vaçao ~o sol~, reflorestar e est;- natureza e objetivos, com ela se rela_na ebt,1. de. sua pUbtca.0..2,0, revogadas ImUl.ar, o Ief.l~re>.t.amento por par,e cíonem.as di,snosicões em contrário. do? ,propn~taLes, _ . Art. 11: A Comissão Nacional Agrá-
'. . 1) fmanClar a construçao das habl- ria será integrada pelo Ministro da~ Justificação I"~ t~ç5es. e instalações industriais rurai.s, Agricultura que a presidirá e pelos
.. ··aua· e' hOJ'e um m 'f' .. avraves de estabeleCimentos de ere- Secretários da Agricultura dos ""~"a-, ,'~1 o i ; agm lCO mUTIl- dito; -""''''crp"o pcuLsta, s,tuado na zp·na da I k) I t 'f' _ dos.Estr~da de Ferro S t J N.·· promover a e e n lCaçao. rural; Art. 12. Da Comissão Nacional
~ an.os- Unulal. /) e<timular a ~or - dA' f' tE' dos primeiros em proclução indus- . : ,,.~. 1 maçao e coope· graria ara par e um Conselho Téc-tr'al d E't d EI S~ P 1 I r8.tJv",s, nico e Orientador constituido por re-.', dO. .0> a.7 e ao -auo, e ~s- m) financiar a aq:Jisicão de maqui- pres~nt.antes da Confederação Rural
s:f.ca o. ~m Ol;:,avo lugar e.m estatls- 11':\ria agrícola, de fertllibzantes' in.. BraSIleIra, das ,Associações de Criatlcas oflcla~s. ,~ua populaçao recla:ml, seticidas ~ dos meies d'e transpone dores e Associações Rurais de âmbitoa eonstruçao do predlO destinado .8.8S .ia produeão' na.cio.nal, do," Sm'dl'Cato,s Rural's, do80~V'~OS do Cone' T I' f h' I ' , ~·~o 'i ~ . _<;s e e egra o.s, oJe I nj financiar a aauisicão de repro- Dlretor da Carteira Agrícola. do Ban-
IO.:,l;7~dos e:n m:ov~1 de redl1ZId~ c~~· i dutores das diferen'tes 'espécies ani- Co do Brasil. do Conselho Nacional deP2.c;G8.e e lmp"opno. O Mumê!l);o m2is' Economia, da Ass,oc;açí\o Bras:lejraesta pmnto li faz,;r doação à União I O)' estabelecer garantia efetiva de d~ Mun:cípios e do Instituto Brasi-~o t~rreno r:e·ce.ssar'o e propõe pssa: preços mínimos; • lelro de Geografia e Estatística -
0:'C10 em area situada no melhor Pl ampbJr e estimular a pesquisa :_arágTa~o único. A represe'ntaçãolo?r:;douro núblieo [ia cidade. ou seja, agropecuária. de~?al; ent:d.ade.s do Conselhq Técnicona ",raCa 22 de Novembl'O. Justa é a OrH"ntador será fixada em reO'uIa-g<:rJir 0 çfio do lJOVO de Mauá e, as.sim, CAPÍ]'ULO III mento. "
.esh l)l'ODosir~o deve .<<;r RuroV1d3. - Do Fundo Agrário Nacional .Art. 13 .. Compete ao Conselho Téc-S"!a das C:;o~"Õ2S. 8 de maio de 1%3. . lllco e Onentador pronunc:ar-se sô-
.,... Antonio Felic!ano. i ~c·;~t·o 39 O Fundo Agrári'J Nacional, bre os programas de pol'tica agráriaI:f~_t_n~do a prover os ll1elOSneccs- elaborados pela Com'ssão Na"onal
Pto;efon9 ~qO. de 1963 ~r~s :~, .pa_~amento das inde!lÍ.z~- Agrár!a.e forne.cer. dados sôbre ~s cu-. . .uGo • d~_<~JreHtes . da desapropn-aç..,\o racterlStlCas propr;as de cada Estado
Dzspr'e S/i~Te a (Ustrilntbio. ~e e;':-'/,:~te:esse SOCial, tel'ácomo pa-j df Federação ,e ,~on.cernentes ao. tu.elo,fPTTas e c~a o Fundo Agra;:o < U"J"~O. . s:,stemas econom:cos e sociais, condi-Nac'orw!. I al as terras de deminio da Uh'ão çoes e possibilidades de desenvolvi-
(D:'Ü Sr. Cunha SeIenO) L.c as que f;)l'<om adquiridas dos Esta- I r~fnto p,ara a perfe:ta aplicação destaí dos e dos Municípios; .
(As C~mi':~õ?s de Comtituiç2.o eJ'.'~t:~a, de lI'cen'1mia 'b\ as p,'op:'iedqdes que venham a
e 'je Finanças) .'€r dpcDpi'ODriadas nos- têrmos da Lein"!l1:ro 4 132, 'de 10 de '3etembro deWi2;
i· O) as terras que vierem a ser douI d3,s à União p,Ga os fins e efeitos'de'ta lei.
A;-t, 1> A lei ag:'árl(~ regula a dis- 'y °tri-bl''c'20 de j'erras e o acesso a elas: ,:~"t·o 4· O, Fun-do Nacicna1 AgrárioimU!li o Fundo Agrário NacioD1í, te~a Cc!TIO }.ecu~sos:obietv:mdo -o. incremento dá pl'cdu .. ' ,~~ o~s o ~.o~en.;ntes da veJ1da dosç1í·o e será aplicada no território ná-. bel.~. r::.Lc.OI~~do, no artIgo .'ll:~t.e!lOrc~':'1:~J por in'dativa d.a união JU e .t,e~om~Jo.,l~'" () "ell pa~nill;on~~J;por '11~io CP, convênios esta.belec~dos ,1 ~~ :U~ Vierem' a s~r mstltmdcseU1U, ! Un'QC DU por meio de con .. pa~a .. e~S~ 1~~. P-;,.l U:ll!,!O, pelos Es··vin.o. ro':?"~J'(';d('~ erit.re a' União t8 ..,.O", ou p~.Os ;',.Hm,clploS; . ,Os F.>tndcs e os Muniduios. ' rn:~,at mdetadRe ~a- arrecadação do
. ""o.• o e .enua arrecadado doseA!'ÍTULO LI P:'oprietários rurais óu estabeleci
mentos industriais rurais...
Tem se colocado o problema emtêrmos de política, e simp,e.on:n.epolíticos têm sido os Obj2t;vc3 ll1Jlil
mentadürBll da imprensa e das cli ~ asradiilfônicas e de televisão, agitdIl"Oe causando, ao invés de satisfal,;i'.ü ~.:!
ral, dessassossêgo de tôda ordem g.'aças as propostas até agora apre6C:lta_das. '
Permito-me trazer aqui 11m trechodo comentário do jorna'ista Eduardo Palmério, transcrito do ".Diário deSão Paulo" de 12 de abril car;mee no qual, apesar da. ironia CGm queo as,sunto é tratado muito de ve;dade se diz sôbre a questão. Ei-Io:
"Todo mundo bate palmas à Reforma Agrária! Estudantes, m2dicos,manicures, músicos cirurgiões den'istas, jogadores de 'futebol,. comerdários, técnicos de rádio e radia:is.astambém, todos batem palmas à Reforma Agrária! Só não batem palmasà Reforma Agrária os donos de terra,os fazendemos e os lavradores € o,;homens do campo em geral.
Isso porque 'êstes últimos sabem porexperiência própria que o que fa,tano Brasil não é terra para quem quertrabalhar, é sim gente capaz de fJ.zera terra produzir. Não há País em quehaja mais terra. sobrando do qüe oBrasil. Se os governos fedetal e estaduais quiseesem distribuir as terrasque possuem aos laVnldol'es sem terra, não haveria lavradores sufic:entes para ocupá-las".
Muito de verdade, como dizíamos,se encerra na crônica de EduardoPalmério. Muito de verdade porqüe ti.situação do homem do campo, desamparado, assolado pela mLéria, a.subnu~rição, o an2lfabetismo, p81a exploraçao por parte dos gananc;osos,pela falta de habitação cond'''na ede condições satisfatórias' de hin-iznedesal3sistido pelo poder púbI'i:'O:~ n:o·lhe dá condições .para progredir epara desempenhar as suas ft',:<;õ,,'sna medida exigida pelos interêsse.'· ('Opaís. Mesmo com a Reforma Agráriaque se pretende estabelecer. ~1fm.o
q];le a êle se dê terra porque fa:tarao, sempre, os conhecimentos aO';'Í_colas, o dinheiro para movimer:"':r~ua l~voUl'a, a assistência técn:cfl,oi; meiOS para elevar e colccar a produção> estradas e tudo o lUP's queo govêrno poderia e deveria dar 9.0l~vrador, cem ou sem reforma ar;rá_ria e que representa.ria amparo técnico, financeiro e social.
Clarb está, portanto, que se tOlnanec~s.s.ária a promulgação de uma LeiAgrana que ponha fim a êsse ·e'~".dode· co:sas e .que proponha não medidas demagóg~cas e sim, 2.2CanC2 o
-!ustijicativa seu Propósito através de medidas que.realmente consultem aos interEsses
O, j)roblema da chamada Reforma da cúietividad'e e da Nação.Agrana movimenta e interessa a to- Lei que ao cuidar da de.apropriadoS/ 0.3 setores da op:nião pública. e ção por inter~.~se social, Vise. ,não só,tem suas ongens neste Parlamento a venda e efetiva entrega das te.rn:s
Art. 2°. A lei agrária tem par ob- i CAPÍTULO IV aEravé~ dos inúmerqs p.rojetos Qu.e desapropriadas a seus novos p;'oDriE:-jctjyos: i rrtl Desawoprzação. DistribuIção teJl?- Sido apresentados à 'casa pe:tos t~rio.s as condições técnlo;:\s indi.opm_
, e Rcdzotrlbu;c - d T erm.ne1ntes senhores dep.utados e es- saveIS. ao desenvolvim~nto da.':. 1"._a1 d' 1 d'f d' , ~... .ao as erras P t d . -e"envo,ver e I un Ir a pro- i eCla.men C, o projeto 'governamen- 'vouras e ao aumento, armazenamen-
pr,edade privada rural; facilitando, I ~rt. 5~ A de,;apropriação de pro- tal. . .to e efetiva distribuição da prad,wão'. os me:os neces~ários para sua aqui- P.rledsdeS para fins de interêsse so- . Na ~erdade, O, .chamado problema agrícola. •
sicào; CIaI f-aí'-se-á nos têrrncs da Consti- da RelOrma l\grár'a constitUi assun- O motivo principal ou a palavrab) proporcionar assistência técnica tUÍf;âo Federal e das leis que a regu- ~o de !'uma gravidade. e de tão, alta de ordem do projeto oficial de Re
aos lavl'ado:·es. c o n é e d e n d o-lhes, Iam. 1l:-1Por tancJ8, que não pode ser condll- fotma Agrária e da grande môioriaaind':1, fac.idades de financiamento Art. 6> A. distribuição de terras se.. zldo ao sabord-os interêsses subve-l·si. dos projetos e emendas apre: ent3dosPilra o de~envalvimento de suas Pl'{)- rá feita através a venda a lavrado- vos. A. agitação' deliberadamente .pro- é a ,espropriação. E o objetivo pripnedades; res para t-al fim inscritos. de sorte a. vocada e a demag,ogia des·enfreaaa meiro é ô combate ao latifúndio que
C) criar uma rêde de silos e arma- t.ransmitir a~s novos proprietários b que ora o cercam. não torna !}OH;'- se quer arrazado.zéns, receptores e distribuidores. dis·· '1f min'" e a po.sse, na formaestabe- vel leva! .a bom têrmo o projeto de E' oda divisão das grp,ndes e m~semlnade-s por todo o territÓl'io na-, leeidR em reg:ulampnto. LeI/.gral'la. Permitam-me opinar :lO dias prcpriedad€s para que se c;;,mcinnal e dq,tada' de . armazéns e3Pé-\ Art. 7> Sàmente poderão adquirir sen,,;do de que o pro,ieto. de lei. :"f centenãs, milhares d:! prop iedc:lf'scinia com. insta.lacões de expurgo em J:-erras o.s. lavra.dores que, comprova- forma pOr que é ap,r·esentad,\ não limit-adas a determinado número d~todos os partos' do país; damente. de mo n s trem h-abiUtacão ate~de aos legitimas inte,'ê"ses da alqueires por proprietário ou faLH-
d) ap':lrelhar e manter o sistema 1)9l'a' cultivá·J:as e de,"dê que não naQao bras;Jeira. lia.de dl'tribuicão pelo 'lproveitamentu POF.LHl.J;rl. outras prepriedades ruràis. . Não at~nde porque não se. pode, 1'1 Pelo 9bjetivo que se pretendr al-
e d,f0,'ma dos ineios de transuortes' Art. li> Teráo preferência para li r!gor, apenas. reformar a piJ.TCa le- cançar por via do projeto ofjcl;>] dee\ insta.Jar. nos portos e nas est::t: aqui~iQp.o de terras· os arrend3,lárlOs g'LSiação exi;stente. Esta a razão pe,a Refotma Agrária é semeJban·r lO
çõc~ ferroviárias locali7adas nos mais com m,lÍ.S dll 10 (dez) anos de eféti- qual p,efenmos dar ao projeto o ti- da Bélgica, ao da H{llanda ou ... 6,
im'Jorbntes/ centrós de orcducâo' o va ativid3.de agricola e Gs. trabalha~ tlllo de ,Lei Agrária. procurando dn! f;O da F',ança. Porque a suc'''' \0ap,9"e!h'llTIento necessário para· a1{OO- dores rurais em geral, observadas a8 opertu:-ld~'de p,ara 'a aplicação pela e a multiplicação de pequem":; [; 0-m~t;?8çiio dos embRrqlles, reduzindo di~tJ0skõ?s do artiQ;O anterior. :e?, pl'lm~lr~, de uma lei que. atel1fJa priedades em número elev?(''Jo O',-in t!o.~ "1,O~qJ{\~ "o:rÍcola8 e d.J- Art. go A .re"li'triblli,ãe de terras 'dr:n l~teress,s .dos .~om~ns. do camp,) finito só pede formar a idéia. <;A ,,'<lI.!ta.l1do C'S vf1..o:5es fer,'ovlitrlQs de meios se f,~"A '0""'" '''0 " ,,"(jnr:etáflo' _..,ue.~~ a CU10 Cfl;lgO esta a pr·odu-I n.p''f'3ent::J,r a i"nl?gem da')'" 1para o tran.sporte a gl'1m'el; Ique a t~nha obtido pela distribuição, \ Çao agI. cola do Pals. lé um pequeno país de !'eàuzidc:s di-
,:z. Sexta-feira 31 DI.Il,RIOÓO l;ONüRESSO NACIONAL (S~ção I),._4..{
(Suplemen1o) ,v1aio de 1963
me;lsões geográfi~as,' prel-r:l<t,,, p-elo 'e.~t,.'[·izant-e_ do ~!Tenc1~mento compul-l econômICa em pequenas ánas. E' oIculares são exatament.e as que bempl ?'Jlema ~a supel -populaçao, d~. ~x- ó MJl'Jo.. Nao ha exag·ero ~lenl1lml .ao eMo, a.inda, de áreas de fraca densi- produzem no confronto COlll as processo de. blaços e.da laVOUla sa,Ula- i ~e afl1'lnar que a aprov~çao do, pro- dade demográfica, e do sólos pDbres.[ priec1ac1es c:Jletivas.. ,da ~e tIabalhad~l.e,s, I Jeto Implicam na 8.ga<;ao do Q{i·€l'.? Certo é assim, o emin·:unento de' O fenômeno se repete nos demais
~1<llto aO'tcOn~u.,.ll~, E; eXlüamente I de prop:'"iedade p;U'Glcu!.>l,r que sera Afrânio de Ca.rvalho quando declara Ipaises tutelados pela chamada Uniiia~?l ~ue a sà u,açao "n,,-o e faq~~la que I p:'og~ e.ssJvamente_ erradicad,o li pre- em artigo. publicado pela Revista Bra-', Sovi,~tica com uma. única exceção: a.1\ ao'rle~ten el o p,oJet? ? 101a e q~le , .LextfJ da fonnaçp.o de Uílla.:l.des faml- sileira de Geografia, o seu nY 4 a. Poloma. Neste paIS manteve-~e em
se c c 1lJ que a, ~el. aglal!a Idl!!ll n9.0; lla:es. Lembremo-no; que fOl\1m es- pá,' .542 .. ,c d 1953" " .parte (] princip~o da propriedade indi-pode t~r como oOJellvo prJl1clpal dlVl-" .. ., .gll1a ., eeuçao e que "e. .,,) .' .dir telT e di-t:"bui-la pur e si n- sas mesmas· l!l1ldades taJ~lllares que deve aferir o latifundo por dem:ssão! vwual e a,P91ol1la oJmo todos "abem,ple.;~lolte·1 l)(jrq~ 11 não 'have~ia b;'a- co"strl1Jl,al1~ em outros pals:s, Bc fase Econômica e não mé' rica"..1 re~;le COl;clçoes --t:ara m~.nter~~e e exços para trabalh~-la. : prelnn;llar ~l~ colet::Vlzaça? E' _o caw Parl;e o proj :to oficial d~PEincip;o, pJ;,lar.. ,a~nc1a. para 00, ~emals pa;ses
FOisuimos 8,500 ,OOOm2 de superfi- Ja Al-m·3.nna OrLntal, e o c·"so de de que l\, e~;s-sez da proau,ao com! de"loclat.cos e popul.ale",.. Cl,,18. ecie e de tôda esta imensidão, apenas Cuba, e. o caso aa pfop;'la hU s.a·"1 reJaçao ao consumo é permanente, o! u~:- exemplo~..~em p:·oxlmo. r:.e~··pl'?25', tem dono! Apenas nm quarto . De O~lko JaQo, o jJi'll1Jlp;O da llvre que não é exato. Quando aquela' p~Lad~s as Ld~S pa., a qU~ fos~em e~1de tÔd:1 superfície do país e"tã de- l1lH::.a,IVa que. cone.a expl·es.~am€l1Je·QCor.re é re,~ultante de fenômenos cli-' c;csu~~ aos laVlaQOll~s .. fo~am elas le.vidamcnteD.prov-eitada e tl'~.))ajl1a- do pl'ojc:o é Lpl'im:(~o ue tal sorte matéricos incontro:á\',: is ou ele de _! kd~s \?,elo E.~t,ac10 que l11stltUlU a ~oleda ,;egundo os resultados. do cemó que ao lina'l não pode mais s~r vis- medIda exportaç.o do excede:1te an.· tl;;:za~,,?, Cvmo re,s~ltado. a s3.fra d~agl'ícohl dc 1950, lO. .. ter:or ou do injusto taebJamento apli- !a...u~al Ja",e .. da econ. mIa daquele. palS
,~ '0 _ • " ,.' _ I '.. A livre inic;:J.tiva, inteirame'nte, li- cado aos cereais', .de"encoi'.3.jando os! ll~mao dE'~I,~.we anU~IJ1lE':?te,na .? cp~r .. L"scar~.~ ~10S no. ~nUalJo Estatl~ I g·.!laa com.o pi'incip:o àa pr-a,pJ'iedade pnxiutores.' I ç...o de 3 .0 .eG1~ Ielaçao a p.OdUÇ.lO
trcú Bl:J.vl.ell o de 19.)8, edItado. pe,o : uar"cu ar- bO 'e o;; ·er~·to cleco ....en··e '. .' .', 1 I do ano antenor.In.-;dtuto Bras!leiro de GeogT'Jfla e· ct c;ns~abiliu~ld '., ~'. s " "~ No que se lofel,e a. p~lcel,a '0 v.o ~ I Exemplo das díficulda·;;es por qucESLatí.~tjca e nesse anuúrio vamos en- a,." ,'. ~~;. e a~'iue~e; .c(}m~~: temos li\. el~. e e Pl~C'SO con~.de:al 1 pssa Cuba. concret.o e palpável. n,)sconlrar outros dados dos mais inte. co.len~~u. s-'«o elr~l~n"aos 00 ~onula- ·que ela eXI:;te. no Pa.s em mUlOl e; foi ilpresentad:J a poucos dias p~la triorossantcs sôbre o pro~~ema do lati~ '.005 tlp ...~s..C!: vld,a 1l1• .al e ~t~b.;tltUldos melho.l:. produçao do mundo. ou seJa,: pulação dos aviõe:i que levaram a Saofind;o. p;'oblema que Ja se constItUI pelo. al1d"l<.menLo comp;r,:~orro o que 1JOS E,tadoo U!1ldo~ e, tambem, con- Paulo os atletas cubanos para 03 ,Jol1~lln \}rdadeiro fantasma a apa~orar sIgmflca,ql~e ~, p:',opl'1:tano qu: e,m~1 vém CO~1.Siderar que . ;:laqueIe . país, igOS pan~mer~canos, conforme noticíaa naçao que a csta altura consldera P,egoL1 1,(1 CO"1P,~ de sua proplJe- apen(ls:>% da pC'illllaçao sc dedica àS:ram os JornaIs. Em pouco temp:J todoqU2 o pais está entregue a um redu- uaúe·. todo o trabalno e o sacrrflco d~ a tividades rurais. conseguindo m'3.nt"~i'! o estoque de alimcnt.açào existente J~Ozido número de grandes P:':·"fÍetá~ SUa Vida, nao terá dIreIto slque;' para e· alimentar .o restante, CO:1forme nps aeroporto de Vil'ac::pos. em C'l.!l1pll1asl'ios. O proccsso espoliativo... ~ aS'~egurar a conservaç".o de seu mó- ensina Afrânio de Carvalho, ifoi' esgotado por aqueles tripulantes. Vei'ifica-se. no entanto. que exis-
Ive1. E de.s.sa. forma a livre inicia- O problema pri;Jcipal da lavoura e Ique transport.aram para sua tena pre.
tic.mno Brasil em 1958, 1,763. 0'3{) p:'o-, tlva, mal1leta.c:a p510 Poder Público da pecuária brasileir(), é um problema, sunt:,s. chocolates. biscoitcs. chá, café,p;':0dndes l'U:'ais com menos dê 1W}; e pelo Poder do Estado, desaparecerá de crédito, de assistência a saúde de: lataria de tóc1a ordem e veja-se bem:h c:ares de 'stlperfície; 300.660 com; pl'àticamente da vida rural. . assistência técnica em condições. a té açú~ar!m:'. , de l(}(} 113c,ar oS; 131.C'~'O evm su·1 Será a estatzaçáo da produção. E que assegurem o b:m estar e a 1n-: Voltemos, entretanto, ao projeto of:pe~fjcie que variava de 100 &. 2Q0 l1ec- 1 qua~do s.e fala na e.stlJ.'.ização da pl'O- i dependência oconôinica do homem do: eia.l e façamo:" uma sua :\:láli.se maista;'2s; 10ti .04YJ que posniam de 2Do a i duçao nao se pode deixar de visuali- campo.. ;obJetIva, c0J?-s;del'and.0 algUl~S ?e seus500 37.000 de 5ÜO at-é 1.000 hectares;!:>:ar o terrível fut.ura agTicola do país O pl'Oblema é o da erosão que pel'_!a.rtlgos. Il1umer0;'3 el'l'D-S. t.ecl11cos se29. j{)O de 1.00'J a 5.000 heo.al'es; .. ao se est-abel:ter um pa-ralelo entre manece sem combate; é o da descon- :al?re?entam. at~ Le..redaça1
. de enllJ1.-·.2.000 de 5 a IO.{)OO hect.al'f6; 1.600 a .es:;atiz.::ção l'Ur:;1 projetada e o re- tinuidade das glebas; àa falta do 20-: c~aça..o : doe re":r~a~.ncla, r,'ue no casode 10.000 a 1G'O, 0,% hectares e 6{) pro- sUltado Ja apuraao dessa mesma es- memento e do cadastro. E i a da,: nQo mt...re.s.sa dIEi-lhIT.IpríEdades em todo território nacio- tatização na economia' brasileira e que ·ailllis.tência técnica, financeira. mé-I O projeto pretende. embora não onal com mais de10{) .000 hectl:!res de e bem represenl,ado pelas prospe: dica e es'COlal'. Do desrespeito 6.0 Idiga expressamente, modificar a re5:.1p2.:iície. .ras .emprê.;;Qs estatais:" a Costeira.p!·eç<l mínimo porint&l'medif~'ios e Icente lei de desapropriação por inte.
Tomemos, apenas para mélhor o L?ld,e Bra.'3i~eir?!. a Rê?eFerrovária atravll;;sadores, provo.sado p~':a falta! rêsse ·sacial. p,·evê. mesmo, a desae;:emplificar, a situadio do Estado de NaCIOnal, a Fabnça NaCIonal de Mo-de annazel1agêm; da irr,gu1o.r;dade i propriação de to:los os imóveis ruraispernambuco retratadá por aquele ins' tor~ e a própría Petrobrás, além das do abastecimento. da fa-lta de assis-' do país" à '\ontade da Adminisf"l'açi'.o.tituto oficieI. Não. nos esqueçamoo. anum~ras Sup-e1'Ínten~l1l1cias que da tJêoncia lWS lavrado;'es por p'ade do Ic1.e~.prezando :c~mpjeta.mente a garan.<.tue e em FêrJlam\)u~o, exatamente IAmazo.nla ao Prata vao fabricando- a ~l'viço Social Rural. . I tI.a <la proprreaade e do,.dlre1l0 mdl-que a campanlla contra o lal·tfundio mfla!f..o, 'desenvolvendo a miséria e 11:' wn problema. enfim. de Govêrn:J! vlctual. . ,at.inge no momento grandes propQ~~- 11lvelando por baixo tMas as classes e que hoje se pretende atribuir ao par. I A~slm é que fIc~rá. ao .ex~IUSlvO a~çõ>cs. Iqlle constituem a wciedade brasíleira! tlcular; é um problema de cil'eçáo. de Ibítl'lO do p~-der pubhco. ll1~ic~r quaIS
Pois bem: Pernambuco possl!ia em .. O projeto !alS'eia. a. int,rpret-ação cúpula.. que se quey atribuir à base'los estábel!,clmenh~ a~nc~la? que po1953, 16{).OI)O pro<pTiedades ru.rals comi d?s dados de nossa VIda rural e.~e O prOjeto ofic.la~ nao.quer ver a total dem 0Qu nao ser,de:::ap.c~,m~~os:nes~omen.os de 100.hectares de. superfície! l11ao o faIsel.a. demonstra desconhecl- culpa da AdmlJ1rstraçao .e pr~tende. r~'1 no. ca~o d.~s ~;-.r"~çoes admltldas ~pIO.Dir-se-á que- as grandes proprieuades, mento do problema. !orl.uar o llue nunca crrou. 19l1oran-:lO pr,lec.a.de .f,:;mllIal e aq~lelas ~dr~::l1l~-os latifundios, nn sua tota-lidade su-· . ,'. . ,.' a illCapaCldade governamental, para ILl.adas dlld~m.ente p~lo~ p,op.JCta-plantam de muito o total das terras o?om~ate o leglme de parcella que, castigar,' é o têrmo, os que não co.ntri- rrcs). J!?>tas ultl?-1as, nos temc:,S d.o'pl'O~. o' .' " . " _ b~.u ou. mal,. ~,m dado ao pais a sua buiram para. o desastre .. , O projeto i jeto,. nao }JQder~o ter renda !nfel'lor aIda'qn~laB ,161 .?OO Pdl'LJ,~l1as proplle . produça·o a-gncola, suficente para o é arbitrário, abosorvente e centrailsta I l;né~la. eslabelec:da pare, 11 regifl<; pelodades. "E CE':to. En ,etauta, o q,u: COI1:,5UmO in.:e.rno e até para a expor- e dá à. Adminlstraçã.o condições' para I orgao execut?r da r~efon1!-:l A.r.rHri~ ese,,~.o.n::p- o,:a e .q:le 00 pequ~nos pl~ taçao, . Entreta.:l.to o projeto oficial pôr e dl.<;pOr dando ao cidadão. ape-. \d~Vem cumprir as lelS. traualhlstas empu. ,auos Já e~~tem em gIal1de nu- combate as grandes e médias proprie- nas. o direito de acatar as suas dispo. vIg~r ~ ne~ flcô:-dO, Enul:etaIJ.to, como on;<e.~o e ~ue es,ao to.~al:l~lent7 ~esas- dades e ~. p,;trceri.a..A:s primeiras poro. sições. Em resumo; UUla. úni<!a autorí- .pr~ie •.o 111'.':> ~l?a.a eXLen.:l10 dn pros.,"~.dos 'pelo :ol!.er PublICO. FlltO que que adoGa o pl'J1lClplO de que l11'llé idade, a. central, sulJ5istlrá, enquanto l?lJÇ;d~de ~.::n!ll,ar que sera ,~t~:b~Jeclde\e seI cons.clelado no momento em peroontàgem realmente pequena deique 06 órg;â:Js locais estsiJuais f' m\1- I Aap~lo o,>,;a? regional execu -m da.llu.e_ se Pl'i'te:1de PI~Ol11?Yer larga dl- proprietários detem 1m1a outnl, pe:'-lniciPaL~ desa'Pare~erão. O projeto é. \ :.e~OTl11aa~ra,rla, é :vicl.e~.te, qu: o. ?Llu.,ao, da.~eqUena 'pro~ll~dade.". " , cent~ge~ realmente grl\nde de áreas . portanto. impositivo e autoritário e .eIto .do,.~~q1-;n~ ~10,'P;~e';.l o t"mo~.m
POI OUdO lado .e pleCIso .cond~e"a! ruraIS e at.ribue a és:es a causa da'nega a Democntcia. Por outro ,lado. o .pa:lelá \11 !t:.o~fJe. v,O.en~.a por p''l.,teq~e as propnedaaes com area J1lfe~ e.::cassez da produ".ão. Por 'outl'() IproJeto será inocu:J e não terá qualquer [d.o Po.der· Puol!co que .terá perlnanen:101'0 a .~~? l1ect-ares l:epres~nt~vam, a lado. combate a pa~'ceria porque a efeito porque impossivel sprá ao órgflo I~e:nlente a fa?ul2,a-de dc .e~t~.belecer aepo...a, 5D 10 do to!al aas pl(\p.redades considera miJa forma de explora,ção cent.ral que se pretenda constituir. dar· aI ea da proplleaade f:l.J11llra ..~·ec:>ll,'iec.das naquele Esta-do. ant1.,social do homem p~lo homem capacidade técniCa para. promover a!. Da ll1~~ma.forma !10 ~ue se ~efeTe
Na Bahia outro Eotado em que a E entretanto. t d' _ ~ . 'ó' uma desapropTiação em massa da te.r- as pr:Jr,nedaces adml?1~.'r~.-das lreta.convulsão social é iminente em de- ;o;'lI) P' "o'Je q."cl~~or~r~~oi~iZ: OSl ?~n· ra para em seguida distribuí-la aos que mente poIs. seus propl'letano.s. ATel~dat;jrminadns .regiões existiam, à época, damel;;o' dá f~rma' à ex l{}ra"ã~l Rn: não a t~m. I1~ócuo, o sem efeito. por- adequada e flx.ada ~e!~. adm!nist.raç:~,231.GOO propl'ledadé's ruraIs com me-I ti-social do l1omem~lop l'Ó "ri· . Itantn, porque o pwblema não é o d.e a seu exclus!:.o cllteno: . O cump.l-nos d~ 100 h'ctares de S'uperfície e, t d E ._t. ,p~.~. p O. E'>- f.alta de terra, n!cl1l;> das I~IS trabal,lu.etas tambémflué re ro<pn;Rvam 89 '" do total d.as .a?, e",€ tIpo ~e e?,plolaçao amda .... fIcara a merce da admmlstraçao e dosr:roprfrhact;s ·recen.sead~~ naquéle ~~'I c .plor de_que o p.l'lmelrO porque CO~· P~lo contrár!o:, o problema b1'2Sile1. fis.cais por. ela .designados par", exa-tado.,. Note-se que a situacão se: tta . o ~,ad:> ompotente P,oU(:o~ 5,lO 1'0 e o da falta ae braços para a la· ,mmar a.s dlfer~ntes cau.sas .. , E des(-.~~p~to Em fodos os 'Estados d Pais. os lecUlSOS que restam ao mdlvlduo. voura e da falta de homens para po- :sorte todo ag'ncultor Íl~ar" a mel'CC
r~ v'" , . o . '\ AdmIta-se que a desapropriação das voar e cultivar êste iJ11el1S~territ6rio'l'dOEstado e da sua burocracia".O que realmente é 1l2cessário é li gra.:1d,es ou médias propriedades ina- Ant.i~?el.nocr~tic?,ain,da, pO!'q;re nega Para que ~e te~ha uma melh:Jr íma.-
promulgaçâO de uma ve.rdadeira leiJ proveltadas e que não Clmlpl'am a sua 1os Qlrelt~s mdlvlduals. espeCIalmente igem da arbltrarredade do projeto ofi.agrtrin pois. polítca agrária é o que; função _social constitue medida justa' Os d~ pI:op,rieda,?e particular e Os da .Ii- i ci~.l, . é precís~ verificar que o p.::derde fato falta f,{) pais. Perm;,~alJ1-me. mas na.o se pede preconi~(l.r a desa. V!' e, 1l11Clatlva. úJrel,tos que, como a. hls-I Pebllco podem tomar posse Imedla taa anáL~ê de nl;uns trechos do pro- \' propriação plll'a e simples de uma torla tem mostraao:. qtlan10 ne3'aclos, de qualguer .lmóvel,. assim, que declajeto oficiaL ' p:'opriedade apenas por' ser ela maior pr<:vo~am. a conseCfue~t~ negaçao da i mdo o mteresse sOCI~l.e fIca ~e.o?bri.
Faz o documento oficial tábula rnsa .. do que aquelas qUe. lhes fica.. m conti•. proPrJa l~berdade Jl1dlvl-:lua1. E isto. 'l.gadO de reS]:londer CIVil ou Cl'll11l1Jaldoõ p:·i:1c.ipios con.sUt'Jcionais da di-! guas. A preocupacão do latifundio e qU!l;l1~O amda temos pl'e,~ente os ver, me?te Por e;:cesso ou a1?u<o do P?de;'!n,to de ,Pl'?priedade e do, direito à I a campanha contra' a grande pl'Oprie- .daaeu:os desastres que taIs atos, repl:e- i ~s.slln, d~. noi~e para o dl,a o 'pl'op,1';etaLTe 11llC;atml. O pnnclva da ga-Idll.de, altera e desvirtua todo o pro. sent-a~lall1 par~ Os palses que ~~ P!~-lllO pO?eI~ tel na s.ua.rl01Jl'le~,a(e. na......uh da pi'opridade indlvi1ua1 é jeto oficial que e.'quece deliberada- ~uze:am r~~Ir~.ar semelhante tIpo a~! sua pl ~l'la ca~a~ a plesencu, l.e~~l. denegado pêla idéia da desapropriaç :;0 Imente que em determinadas condi- Iefolma aol á:I~ .. adota,ndo pl eml~sos Ill~;I .~ltIUSO. tOll1..~~ le.gal ?e:o ,p, oJetoC2I,'ra o pag::m~nto em titulos da di- ções a grande eJ-:ploracão rural su- co~o" as do .lJ;!oJeto oflc,al: A refo~ma DuelaI e Que pod~. a dlspol IrYle~~:nt(!vór\,\ pl'''lica 'déia {l'le impõe a re.1 "'e 'a '"o- ., t· , aglana na RUSSla cust:Ju a humamda.ldos seus bens celto de sua to.al llle,,-
_':: '·0 ~'i : ~' •. ;'. ' 00. ,,1 'OnOl11JCa?:.ene, a pequena. E'lde 8.000.{){)0 de mortos pela fome, E 1·')Jnsabil.idade perante a lei. Tanto éj>,~~1a c n. LtilCl~l.'aJ. E} n.•nos-. ~ cas~ d0 pecualJa, é o caso ?O café, no entanto 40 alios depois, as poucas I êSSê o objetivo do projeto que o arti~o1·~· ~d?otcte ta. so. Le ao 10n",0 ~le. t.~~o l QO, Gl",odao e do c~ca~l que, nao, per- áreas, rurai.s que na R~ssia ainda se' 7Q da ~ei de desaprcpriaSll,o foi nt'!le
.. 0 p.oJo o que culmm"a no p ..nclplO l11rtem uma explo,açao plodubva e \permlte sejam exploraaas- por part1- !I;ranscnto com a supressao da aÍfnea
..13Maio de 1963~ Suplemento)(SeçãoNACIONAL"y
CONGRESSODODIÁRIOSexta-feira 31 ,que dispóe sôbre a indenização cabível Iria caso nao. se conceda a pretendida 1 E num, minimo e.~p. ,ço de tempo, f,o~ma,' e,,,eab:=lecendo,-:;e, apenas, quepor perdas e danos àquele que fo: m:J, reIOnlla .const1t.w;10naJ. ' sem que se pi'Ocurasse <urancar dos essa allenaçao 1,0 poderIa ser feIt-a.le.stado,pGr exce,~so_ou abuso do po-jer, A no~,"o ver as pre111i.'i5aS estão er~ ,p::opLctanos amas, laYfundi:i.rios ou a, ou~,'o agTlcultor, ~clI~1bem sem .-te,"',~.sem p'eJUlzo da açao penal compe~en- IrudflS e a conclusao uac e exata J" j nao, qualquer parcela ete t.'rra, Cllana O ploJeto ofIcIal p.o:oe, a dIVIsa0 na.te,., . que de ne.lilmna 10nn:1 se ju,5t:fic~ a lo Est"do, novos ,avradores, e noí'OS un;daue fal11ll12r o_que e um aIJSUi'C'O
.'\,,1m é certo que a aprovação do' refcrma CCllSdtuc,onal p9ra é~se fim e proprietários, garantindo o direito d,:\ porque essa li ,-:lsao e mll,UlRJ "llO,~.
pl'ujet:J eficial implica em e::mceder ao r ja que o govêrno tem ou tera meios , prcpd~dade particular. Garantiria, casos. de SUC2ssao "eau~a mo. ;JSPeder Público o direito de d2S(1pl'~priar suf,cienre6 para ind~'lJz.u' os p@l!l'le- : tambem o direito à livre ÍlJ.cÍl';'vo "e' q~lar::ao :lm, do he~'d,e!l'cs, p:Jde ac.'u·tU2D quanto bem enten:,er. m~:IlSjVe tá;'ios na forma. pr2'IlSra pela con'~';I-'I' re.servar....~e-ía para cumprir o seu P']_ dica; o }m?vel po: ~ntenoa .q~l~.nd~ ~os est3beleCll11entos sItuados c.en.'o da! tuiçiiu e pe.a leI de uesapropllaçao. pel asslstencl.:l1, conccdencl'J os nec".3- venu~ "pu~Lc~ se favet ,/:\~c~ssa la Ps~p;'c,prietiade aeS8,pl'opnada, Tanto as. I A soluç"o aVénlada e a da ~Jl\stl- i sárlo." fmanciamentos a~,la';és as Car- lmpOSSlbll1d~ue de, dl~:~O, "E, ;11~ :15im que o mClSO 39 do ar!. 8i da pro- tu c;,o 00 Fundo A"Tário Nac'onal teiras AOTico~as existentgs nos d'fe- caso,_ bastalla. a lestllç::to ~o, q,.~'t t'" I t ,.' de'aprcpl'iJcao" >", .. ~ , "" .. ' ,c, '- diVisa0' fôsse feIta em ben~flClO, t',mJe ° o.lcIa • au o.lZ,a a co" ,'., .,. nuo na forma porque vem sendo p: e- rentfs Eancos NaCiOna:s, E, numa se~ b~ d m ".,.'c l'tor não p1'oP1'1e-IncondICional. aleg,ll1do-", p'.ll a td,~to I vlsta por D,lg'qns dos :hltores do> pro% g-unda etapa, com a' rcceJta obtlda o ;,?-l, e u a~o 'o:" 'b" o.>
r:"ces.-,,>idllde do abasteclmento cos,' t '", ' d f ,- . E dI" " '" ,'". .. ,tano, O (}Je doVeda prOl 11 s· ..a oa ' , '" ,Jeos apl8"entdQOS 111,'-" e 01.118 to- sta o vo laUa su", V,"las p'11a, as r"'a,lbamenro qu~ p"ovococse (J mil1:-cenôlTS ae cons,u l11 :J e ne"",e C3S0, como, lalmen[e divel'ca' O 'L'lllldo Ag'''a'1'10 prop"l'pdades pal',,;clllal ec 11"0 a"''', f,;l :.' , ~I"" ,.' ec 11'. • • .~, '.. .... ... • .(' - ,• .l . .. ~ "'o.~ ct .t-"" • UnGIO ê<::se l'ea Ple~1Le fi '1' 1 O, o.s? venf\Ca, o Es:~ao l:em ~lCJ.Uel CCg.l- Nacional pocterá ser ~,'L'stituído ccmo ~ veitackls,. Não ,,,àmeDLe os la,tifund:os mico ~ prejudiciaÍ à prodl;ç50 e à.ta, de saocr se cs,,,,s ,telf~s e~tao O~l ,n~o ; que; em alg·mJs, pelos 11l,('velS !lilf;: vle-Imas quaquer propneaade nao apro- !economias,~,ldo, obJ.eto _de ap'1o;,el.amento, ~; o iS~ :1em a, ser desaprop'\.IQÚS por imel'es- veltad~, ll1dependenc.flnente de sua: , .' _ " ,tao, ou nao oum?-.ll1~0 cas ~~laS ~1.1,:,'~ ,se sor:lal; _pela. cOl11pr't '" venda pela I'~xtensao uma vez que a extensáo l1ão, C!0m lelaç~,~" ao, planeJame:h? ,d~daaes. , 'hE ~e eSlao..oIaZ~:J 1}0 ha ,~a;.a arrecadaçao d% bens vagos dG que Ie . o verdadeIro problema mas, sim, o, ~efo~m"a ,A:?:l.t.la, a su~ a~nl1ni,stI,,_que o E,laao as aoSSplü-plle e letl-e trat:1 o ' 19 do a"tioQ 589 d C 'di' I da produeâo çao, a "om,a de apllcaçao da le" ,e,nd t ' la' t . n franca }:ro ' • o o u go . ' I' da-o se faz ngcó"'a"la.o. par .ICU rerr!,s el e' c. - I Civil, pel:1 doação e pela reve,'sâo ,lO I Não se tocaria tampouco, n'l Cons- ,"en ~m~s que n' °c ~:;~': '
duçuo, para destma-Ias ao mesmo flm, 'domln:o jJúblicO das terrts devo'ut'l '. tituicão Federal' 1 a' <o f".;'" ,a crlaçao de um.a nova SUP,;Ill1<cn-. I ""I' do p"rt'c'ulal' ' , .,SI, ' 1, o Cv q.l,am QS I d' 1 ia CO'1 Ll,o' a\'el C01110 todas astomanc.0, npenas o u,,~ '::'.' "indebítal1121lto apropriad~s r direitos de nino'u"m e se poria' '.. el c. , 111 • l " ." "
Vale dize:'; fazendo concorrellCla ao: ~, . v. faloda ,o ';, " 'od d . ,a ~10 outras e com poderes dlSCl'lC!l1nalJOsp:-ónrio partieular, a quem o Esta, do, I O Fundo Agrário Nac'on,,1 poderá COa11satl·tllc·l·anal,nfecJc:s]Q~,te ,a lefOlll
ct1a, para dar soluçào aos problemas re-
• .. - " . , . a - oi, . O, a S.11ne,l e aprese'lta' a ., I 'c' ai do todo o t ...·•por defml~Jo,. prll1ClplO e 00,1:'1'5' ça ,'ser C0l1stitUCi01H1J PC[,l forma aCIma Icomo condição indi,pensáve' p;ra ~\ ~,ltOll~lS e mu 11' :P
A' S d v, 'st ace o OI';';
deve a,ssl.';tenc;a a,m,paro e aUX.llo, , 1 aponlncia 111as o. q,'ue (; l'nport"n;;~ e 1 " d.. ,'.' 111 01'10 naClOna. a 1111111, r >a ,,~. , " _ . ' , . . 'rue c"ta' CLJll,sl,it'l!G Iv não'dará ~o ~ 0- promu ~~çao e .uma, l'1dlCula_ e inó- de ser feita através o Ministério da;
A cle.saplOpnaç~o tambem e faculta- : á " li' .. "';" fi," ,., ~ cua lefo,ma aglalla que en~no sena AO'rieultura <que para isso eXIste) em,da ao poier públICO, e da mesma fO~- er FUO .Co ..0, ,::'~;~O~, .n,l:~(:L,OS I~e- SubsUtUlda por lU11a LeI, por uma., liifacão í11t;l113, através de convênlos,ma incondiciunal, q~ando se tratar ?e , c~.:sal1~ pal,t" c,~eu .. ali as a,c~ap-0p1.a% verd,adeira poJillca agTária, 'com> as Secre~árias da Agrícultura deflore~tal11ent:J' ou redorestamento, dle,; ~?"~ v.sada~ p~l.a .. !,e." da.l~o, ~SSlJ~, Resta saber se temos ll1terésse em' todos os Estados da União, Ne;n sel'ia.nagem, irri?;ação, e restauraçao 'de, Sl- !Ia~ao ao,~ '!~: cIl,e,,::~ .mpo,\, a ; ef21- S?lucionar o pr(Jb:ema ou se queremos, Ilógico que o peder central agisse delos, Tudo isso, nem SIquer se conslde_ ; l;l.t, COnSlJt~~:U:, Kseo, ~I;.,~~ ,:m~n- sOll:ente, agit'_lr , ql:eSloâo, t;:a~e1'tai' iper si sem consultar as unidades da.rando a POSSibIlIdade que tenha po~ ! ced cs po~~.~ .~er pl Oi)'J~ c ,'~'l~a;)S, os anllnos e contestar direitos. :Federação e que decidi,5Se da. n}esma.ventur:1 ? partlcular de bem. ~uldal I eJl,lJ~.::t :~~o ,~';;l~a:ét e, SUf~:.l:nLe,. O Fundo. Agrario NaCiOnal, desta i fonla e com um m~smo Cl'1te1'lO edê.ssc pr~olema, ell.1bora seja ~eIfel,ta-, '. l.?~nl~, p,:,a. ae~t,.l"Ç:'~, dl p, .• L ua forma constItuído, dispensaI.'la, incluo _ '/ sistema, prob'emas que são altamenmente Ílclto o Ql):elto de ex~)(>pI~~l I L:L.ec~,da,ç:~ cio }1:1?~',~ de }lel,da., Slve Que se subtl'aL'>sem d2, fll';CG9.clar.:l') te diferE'_'1ciados em Estados COmo ospara os f111.5 a~m1a especlflCJ1~,JS J:-odel«o '0501, p'-.(?,:lJ1CIOn~,do', t.lmb_e;n, normal dt?, pais qua:quer parcela dos de ,MP,to Gro,so e Serg1pe, t~madosquando a extensao c,u o, v,ulto ca,s 'I ??}, parte da, a" ,ecaU,lçaJ ,do L~P,~sto Impostos' Ja eXistent,es, como o teln~ ,aqUl como exemplo e para conobras impeça o emp'tendm.~l ~(; Cu l":IIto~IaI ~...lla." que alg.ms q,lClel'.l tonal rural e o de transmissão e, <I i11- ' fron_to, .obra partcular, tambem, con.ormc, d.,nmal a essp Lm, da contnbmria, d?ua a forma"ão de I Nao ha, porta~to; necessidade deAfr:'inio de Carvalhu, ' Mas é preCISO cOus,cl,'i'(lr que à novos,. proprí~tários, para o aJmento I entr~ga;'. a um or7~0 supel: pode.~'OS?:
'. " r inJ'usto qU3.n-I' " 0b"" . 'c! -', t • de alleCaetac~·lO d'''-queles m"sm ' ,11l:ltll1gllel, macesslvel e lllcollt1olaO projeto chc'ga a se ., o' Unlao Ca ela '() a a n10vl11:en açao "t _. - os ml- I vel a administracão e o planeiamento
do preconi?,:!, a clesup rOpl'la7"o de ,'l~: 08, clesapropnaçao rur ll1teresse 50- po~ C". I da' Lei Agrária. > Essa admin'íst,racilolos e armazéns, Injusto ,polque o Es- elal sem que .os lts,arlu3 po.~s~m 1l1te;:- . No (f'.1e s,e releJ'6 às a',,;!ljaç0é:$ o p;o- Ideve caber a uma Comissão ",ac:oúaltado até o momento nao CUIdou de, fe1'1r I de acordo c,)[n o projeto ofl. Jeto 011Cla1 pretende consagrar mais Ipl'e6idida por sua Excelência o SedotRf o I:ais de uma rêde ,?e ,sIlos =: cla!) e" assim, n'.'i~ ,s:1':\ ,j,ustu que ,se uma .Bl'bitl'2.,';';eclalie 9-;':l'.n~J ae~lara nhor Ministro da, Ag~'icultU1'a ,; inde a1'1na7.,cn" e, quando o plOpr1o par ,~t.llbua ao F.'l.N (l., J>llPO,õOS que 118C que. a f1x:>çuo ao va~or UGS bens a, tegraC:J., em SUa dIl'eçaO pelos Scel'etieu ar na. ~lnsi{l, ele sOluclOnar o pl'~~ ~áo por ela :U'('f;ca'lac,os, que náo ;:'el- cnter,o 00 p:)dêl' f;Xpl'op.:;ante pcdo;':;;' I tários da Agricultura cios Estados e.t:l~ma' do armazenamento da sa~Ia lfncem à U:lÍDO ser feita com base na declaração do rTel'rlt6rios e integrada, também, pequando dos anos ele super-pl'oduç"O, E: o ca~o do 1:11p6;;:0 1'el'l'1torial Ru- nnpõsto de renda, no lançamento do' los representantes das associações epassa a edific:l1' por sua pl:ópna ?on- , " " ,',' ),;" dI". 1l!1PôStO, ternto~r;ll:1 e aU'avés a avalia- : dos sindícato:; rumis e de economis-t " ~ os <iJos e arl11azcns, en.en- ,lal, e o caso, ,h. ,IL L.1. , o ,m,Josvi) çao JUd,Clal, O lUspOSltlVO é al'bitrá- 'tas,a e ll~~~elo o' ue deve desapropriá- de Transmls.,ao Glle. é.tlgllll'! pre;endem, río; antI-jui'Íclico e imoral. ! A ComIssão Nac:onal competiria,
f~s °invadíndo q campos muito bem, :,"zer l~tegrar i~O r,A_,", at,;!gmao ~s- _Arbltrar10 porque delx;" <it;e,,,tão de: tambélfl, a direção qo Fundo Agrário" o, diri 'idQS oela iniclanva oll1I a <lutono1l11B do" U1\l\1,ClplOS._ Na tao g'l'ande valor ao Ci'itério de ôr-; NClOnal e (l. aplIcaçao das renelas ,cio
o~up_:o_ ~ nov~; aUÚlTquias sUrgi- verdade, essas :l1"d:tlas fync',onarRo a gão expl'0p;',ante; a,ntl<'-lnãico pur- mesmo F;ll1do, Quanto ao patr.i-mônío,J?!IVa a, : ,ongo prazo e dep~liélprao Cxclu~lnt- que nega o princí~o da igualdade de :as terras que o integTariam, não halll~", ~ se refere ao direito de de~. lnente da Q1Tec~da';ao, d~ uma maqul- todos perante a lei, Imoral porque I' veria necessidade de se incorporar ao
? q~L. terras não utíli?'ac1'3s, não I "a, que; como sab~mr;5, runclOna mal, permIte apllcar a cada um, de 3côr- patrimônio da União as áreas p:ol'tel1sa~l~Pllal lojeto oficial de v~rificar, I Entretanto -: ,e aq,.ü lesid,~ a c~jfe~. ~~ ~0J11 as", ~ir~unstâllcias, C0111, a- fl- centes aos E5tad~s e Munic~pios~ mesCO~.l ~, o p.' • _ ela qual essas terras l'u,);a., ao proJ'"!.J '.,;Je prete;:Jet.:i11'c'> Laça0 pallJaal,a, e com o m3.lOr vU Imo porque, essa, ll1C01'pOracao l1al se-s~Ciue:, a~t.~r:aod~5 ;->,presentar a 1il1b;; poctena ter menOr gra,u de amizade ou compa- ria pos.');'vel sen'. a indenização quenao sao L c' , . , : imedJatamcnte em màGs os !1'JelOS l,e- dl'l.smo, tres processos diferentes de no caso calJeria, de direito. em qual--Nió.o quer saber se não são utIllza- cessários P,[ll':i as mr!eniz:tções, sem I avsJiação, sendo certo concluir que, I quer hipótese, aos Estados e Muní
das porque localizadas mUlto lon2;e' necessidade ,1<' i',"flJ:tll"~· a Constitlli- c~mo prêmio" se conferirIa ao partí- I cípios, Assim, não há como onerardos centros de consumo: não que... S3 - I ção, sem nêGp:.sidade d.~ i'mItu' titulos cJ.l'lO, a, avalIação judicial. Porque i !nàbilmente a União. preservando pssaber s~ são elas desprOVIdas de trans- : da divida púlJlica e sem' que s~ poss;' esta e Justa e contere ao prop rietá-/1l1COrporaCQo, desnecessária de todospode' ou se se acham a!l1da em fas~: <lCu.sar a quem quer que sej:1 de ir.l- no pelo menos um direito: o de. °omo i? se demo'1 otrou anterior!11~nte,preparatór\t de uti-izaçao e ~"mo ,)' r ec1iJ ou de :ol',1'~(jeaJ' a. tr:1l11::<t,ao ~;scutIr o _preço, 0, \'alor de seus ~ens ':'as~a",l'. na r!!' ~anto, que se es;at-0projeto não e~pec:~ica. o dIS.JOSIl,l~'O c'a Lei Agrár~" . ~a ql!e nao,_e Ilc,ito ao ,yropnetano, 'ecpes,~, o COnVe111o entre os E,tacos epresta-se a· prepolencla da adm!l1S~; Bastaria par:l iss{l que se constitJís- ia,ce ,a l~l, dh;utll o mel1to da ?esa- a TInI ,o,, o' ~'_ "
traçà.) e tend' a ser uma fonte d. se o FAr\!, 111','d\a"lllYI~t.r~. com as flOP:_l~oÇ"O qu:ndo esta e fl~ndaCla I~O E o ~lO~utO d:~, ~p~~a"oes de ,\en.abusos de tôcla orelem, t-l':!l'as de pr0pned'll)e da Un'8.0 d'}~ ,n,tcle~~e sccI.,l, ou na utIlIdade j}u- da P, CO,1llJl3 hen-:-flc.alla cada, F~tado
" .; E,tados e d VI'm'r""'J' ' blIca, E, por lSSO mesmo, a ava]ia- mte'e,"'nco,' pr~move11do, efetlV:1men-O ponto crucia1. no entanl~, do ptO~; "e'pstaria ;;5~',;, c;;:{~.~~ra"sem essas ção judicial df''ye ser conferida a to- te, o r1,"s,envolviYYjf'nto, da .!10V'l nn'íti-
jeto OfICH:I1, o que estabekce a lr-: -,', ,1, '1' -n-,., c~, "dos, sem exce<;ao. co an-ranacom a anllcac;lO dOe fnn-denizaçáo dos bens desaprop:'1l;trlfJS em i ;;-ll~S" que ;P l"~)'_'" e.,,~,<t. S,la, ~'a- O projeto oficial p:'evê a compra e do' e'l""!aFri:nnente, 110 Estadn n'Je.títulos da divida pública, nnpondo,' ~ eçao I11con,m";,e e ~l,e ,:~e ,1l1,c,as=: ve~d2 e o arrenda.~nento ao d~stri- ICO"tl"~"'d<SP n~':~ a Silo f0l''11 n<,",; ~".assIm a reforma da Carta M>1,O;na da I, e de llnedlato " SU,I vpncI.. e,n lútes bUlr e rf"dlstnhmr [erl'as, A UlllCfL Ie",n """ n"",' (j'7er, t')chvIs 01l~ p;,o~RepúbiiC-:'l. A.',sim é qu" preteneh'l11 ,"1" >1:)' lI1tej'es~a,jOS, i1{)."; .lavradores ql;e hipótese que admitimos é' a de dis- fllnrJf'''> n';o n"rloss~ ,"e" nnh::8 rlns r111
guns ser nece~sária a reforma C-Oll' : e~mpr~Vadal11,':1te se!;] ~crr~s, .~we"selll tribuir terra através da operação de ~~'tr", l1',;f~rT'1' 01,11', ",'iO ~O"plp ,'1; ~'letitucional para que se alterem 9.~ dlS- i condlçoes _ \, ,LeI,':., pala _:1;', ,.:-1')S ~ compr e venda que forma novos p1'O- h1'°,s"pn1 ,o,[h <1i"""np':'ne, 11l'e1"" a "Op<>sicôes do ~ 16, do art, 141, ~?,zc~e I df'senvolv\',-,a S , E""e pas"all", a se] prietã;'\o.5 que cria ,homens livres já o"hnj'o. ·a c"""'Y,en<;'l~OO (1\10, '10 r',,(),em 'tÔl'no dessa necessidade d:" ['0.=' propnel,21'10 ctn,,:; " tcnas qtle sens,'n que o an:endo ll1ento substituiria' ~p~_ lonh""!a ,., TTni~o,
. I 'd' dn'l' I u(-<ncUdpc: ne .~, (ll1 V(t) 1't:::.10'= E'5tar1os· p. ~.forma const'tuc,ona um vel, ,1. C· n, 'gl ;';, ' ,- ',' , '. . , ....... , j: ' - , <' nas o elemento explorador, E a vel..-; E~~a, Senhores Deputados a conl'~i-oovalo de Int'''llha dec'arando expl'ps-, r- ,(.~ udn.c1jJ.oo e ') 'p,odu l) . dps.. u da e .:ompra há \de fazer-se de for- l};Jjrê'o quP 1"0, nl'O'}!l7('!110S dnr ~,osamente os porta-vozes do guvê:'no I vench ll1t?g]',~I'l~ Ime~",'t8.rn~:?t'" . 0 ma ampla, não sujeita, a restriçóes, nrC-'jl'fr-. ~~'1';\"O (me nõo nu~]','!l1"., '/prque a Reforma Agrária não :;." /t:1rá FIm oQ AgI" .. c NaCIonal, ~m dll1l;ell'O, O que se poderia pi'ever é que a não ' ~"..,,, '00<';"'''0 "'''o c':1110 'T~; r fj ~!I"e será ímpos'ível mesmo de 5e ,M 1_ 'SI:.l mceda co:"'~'Die Gl1e t~earIH ce."'de satisfação do cempromLs,s-:J (1~sul11ido: O~h ;",i:1 "",,';""n~, r.o!r:-c].1 "'15
zr CG$O l'iio ,e RItere a constituição, <>2'0 R ~!SPOS:~D~. (10 GnVE':'~(>""'"rl ,,! t:zesse COm ql~e a prcpríedade ,re\:er-- ,nl';''''''')'r' r1 0 ,"'~'O""0 'lo. n"'fÕ< ~ ",<tobrigando, aSSlm. o Estado a p,;ogar, E, C(J,TIO as t.ell.lS de prpilc"Rd~ tesse ao dOm1l11O do Po(ler Publlco, U""," 1 I' ri'! P~~',q p r"O c.~'P" f·o' O"la,previamente. enl dinhei~·o. o justQ va- C:(I~ diferentes P !.f! ~ ':"'S aUl1~:2nl ~:x - caso enl que, novà venda pc-deria ser : .... ~l:,., .... r.') fh,"l h""1:C'rf,,!n d'l '''f)··~'r, :- -d.;:.
101' da propriedade, A Cluostão v'·m lf,nsã') e [!,J1n',l'l·,...i,~ '1]C3j~\;iáVf>'S O:feita, e que não tI'aría qualquer p:'e- ,Do P""il rpn n"" "n~-o~i'" ' .. , n".,·
sendo debatida em têl'lnos que foge111 Poder PúljEco tena- ccn::l:çoes SUf',C!- i.iuízo. ao E,tado, !'p!a compra e ven- : 0,'1 o"j'l'ro 1'9"1'00 <"""0_ r'0 " ',' '" "à técnica do sIstema, Com "Íl1imos!entes para. atende!' a ,m0hõcs de m-'da, a t:err~, a,d~lujrjd'l na crs~'~'ir;,uir,80irl: ~:;"n''';'1o r"-- ~"'" "'.-" o ,..
exacerbados e de fOl'ma a lanc':tr 20-, ter"ssados, Tel'la cona'çoes lP!'R d'!r Cu rr,f!lst1'lbuJ('90 pH<cal'J:'1 a m,C"Tar 0"_ ,l~ ''''0"0 C""'''''' .-'~ no""O ''1''~blie o Con~resso a ~ l'e5ponf05al)!1ict::de~ a ê.s~l?(j cid~dp'r-r:; os títulos de pro.. ,o. l):t.f~1";n'~~l.io cl.() !~irl.:·.'i'(ll1'1 q;10 r:?dc- .~ .. <' .... ~- :" •• !~1,_ '" ,.~., ro··':"? s:'('~J!ftr t;~~
P* nã~ realização dll.Reforma Aglá. Ipriedade das suas te1'1'a5. 11'1;\, lllcluslve', aIJena-Ja de quflquer àiçflo de libc"daCie,
zir, ainda. vetusta reivindicação da.c1asEe médica que almeja auxiliaresmais eficientes, estará Iad,ada a' ~era.mais' célére trAmitação nesta casa,assim com Ó PIais decidido apoio detodos os nossos pares.',Sala d2"S Se<"oé;, em de abra
. dt,·1963. Jal'1i./' :l'!'l.iden, nep'ltado~ederal.
'14· Sexta~feira 3.. · DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) _J~l:'p'emento) Maio de 1963.,.-: ....,."~;;;,,;;;,;;;,,,;,,...,.;,;,,,;,,===-....,===="""=="===,.,,,.=========>="""=="""====~'===,,;,;;;,;,,,;,.,,;,,;==================~"=='~~=-=-
~ül1da mais quando. essas fontes, Justificativo chentes pt cábe~me comunicar tráfe-êssz:; exem':Jlos, essas idéias, êsses' , ,go encontra-se completamente' inter-lr;LCip;c.3, TEpl'cscntanía'própria ima- .Aquê1e§ ql~~. acompannaram. a vda rompido' motivo des'Gl'uição pontes etg'm do' L':;c!\,,:.EO 1· "~.- pubIJca a03 UJtln:O~ 13 ar:os sabem que desabamento barreiras cuja reparação'. n':'J ccpieúl0s o qUê não pode sequer .YeJ:n;l!Id.(}.Ferr~1"Iaescuw<:m-se,de seus' dependerá' 'avultados r'ecursos "Jg umasen'Íl' CJ;ú'o; fónte 'de inspiração l' Ao proprlps Ir. )3r~s:ses' e, do, de .seus f1- _vez impossibilidade municipalid2'deccntrá: :0, c:·ien'ÍOS .•· E-criando', faça- ,1h95' p~ra .cmu,lrl' .dos' )htere.ssesdo enfrentar problema reCUrsos i.)1'óprto~rn.p:s o futuro melhor-, a' que -témdi- ~.a1S. :t'-Im gur ll1, auvlqava. que, morren· pt péço permissão ,ainda Vg' seja 01'-
(', . ·...".'1 '.. c " ;0_ .ao. - ~n..?sm(} 'que n;.w fosse p.rema.t'U- denado ,p:agamento imediato quotacitn·l'e.lO cs J,;.o.~l el10S n1.(S cam as v"" I'~l-non--" _ ·nada dC'-'oI"B paI'a CS 'seus .' '-1.' ., d '+' h ,. -o rec0.'ol·dart "'. • d'" . ~.l~ c.x~.. " pa. o ren a 2"e .0J1; na ~
, as vo;t:ê:c<as para o nOls,s~l.Pda~dosa ..0lnCã'ue:..: .desoel1~!ép~es, seriâ() .o ,e;{el,llp:'o· de: uma; Prefeitura 'vg apesar· rejteradus 'SOiíCI- 'sócGnhzc;:,u glórias, liJo a e,. nones ü!a':te Impluc~,vel, 03' uma fld!,~ tações pt Aguardando IjJronuDciumen- ProJ'eto 11.9 395, de. f963p--',~"i:nci?,!' !ida'éle ilimitada' e de um inco,n~nsu- to VosSencia a'!Jréento, meus ['espel-
3::1S:':2, 2 de maio de 1963. rável amor a'êste P3.iS. As pensões'es'" tos3S cumprimentes pt Adolfo Heinz. c'o'ncéde 'P"'J1:SáO m~nsal de : .••C ,;:!"t Bueno., t~puladB.s neste prbjetif- são' um pe- Presidente Oâmara Municipal. P"g'a- _ Cr$ .60,ü{)\),OC· (sessenta mil cru-
, ;;.~.-.-'-..--- ~ quen07ecorihe,cim~.":'o ao muit.o de, ,tuba" , _ . . i<eiros) à.'Sr, Cannen Cha.gas Zii.-F:g;eJo nQ
· 391, ~e 119}; i( exempl{)s que 'êle' nos ~eu: ',". . Por outro lado; idêntico, apêlo f01 .7ieçla., viúva do Dr: Emilió Layt1-, '.Vi: . 'Sala das' Se!isõ,~s, em 2'1 de maio de formulado ao E:mlO. Si['. J1ini;;tro de nel' Zuneda.l!ul(;Ti.~a . .o PoderExf3{,<t~ ivo 1965., "'-'''Paulo Minci/rone, p.'TE .~RS, Via'ção e.Obras. públicas, m.oti','Q por-I
à conceder 'ao Govêrno do Pli.raná, (Do SI' Floriceno PaI'xa-O), •. • j, ,,-,---,-. '. q'ue estou certo ,dec,Gntar 'com'. a,' co-o . . '. . .
o é;ux[lio 'de CTS- 500.()1)O.OOD,OO '..", 1. d '" P.ro:eto n° 393 de 1°63 ope:'aç8,o de V. nXcra. no sen 1(.0 e (As Comissões de ConstilUlçao ,e J 1S«J,úlhcntos milhões de cruzeiTDS) , .. i•• " ',' ._o',,' ~ ,...... ser'. d. e.-da e.ritracta;:n.L.a Gãma,l:a ~"~de~ai [. tiça" e de FinançaS)... ..' -'jJ':i'a. atender ao 'ProsS!l91leí1nento, Autoriza o PDder Éxêeut".vo' do respectIVo proJeLo do,~ le!. ,'. , " ',. \â-r3 obí'as 'de constnicão -da Usina t d d O C N I tdo ,c;"I,to Grande, no"Riô' Iguac.u, 'a, abrir, p310 .Ministério da Fazen- ~ Va:lh.a.-me' da. o.porllD.l. a e pa. rn r.e-I.' .. ' o.n.gTesso . aGl:Oni1 uec.re. ,r:- da, 'o crédito extmordinário i-.de novar a -V. -Exa. os meus protesto;s ~e t' O'", ' .. : . ~ .,'no n!esmo Estag.o. '.. '. C ~. 11 DOe ''''0,0 Ü _. 'Ih - d' .alt~ "consideração e apl,·êc.o:' -'-'o AaO'jo, .Ar.. 1,". E~ ~conced,'~a a .,o.enY)J a
. I':". , .;u 'u, 'J (onze m1.oes e ,~ C"rmen Cta.. a" Zuneeta v uva do(Do Sr,' Jorge Cury) C1'1{,õ3.iTOS) , ,em favoT .dit [>rejeitil,· lieinz" presidente. '.- - - '~." . i ", ~ , ,'. _ ,
" ~ l! T " l d P' ~ i.... . E t Sa'a. das Sessões, 27 .5.53, - paulo' D,. ~mlllO La~dner_z.une~:L'_"a pehsao(As Comissões de' COnStituicã'o e ra - 4,u1lZclpa e,. lra"uua, 'iS ,a- Macarini ....:. PTB _ SC: men,,~j de Crf;> 6'0.0'00,00 ,~es:;en'a milJüstiçü, de~Transpol'tes, CClnuni- çloQ df3'Ss.ntÇt Catarilia: • .~'-1' -., crl.!ze~ros).c:>'cC"cS e Obí'as Públicas e de 01'- (Do Sr. Paulo. Macarini). .PrO·Jieto ,n.9 ~9i1-, de 1953 Art. 29, O Tesouro Nacio!laJ pruvi.ç"inentoe' F'iscaliza~ã(' Financei- ,', (As' COmissóss . d.é constit.nic.ão e' d2ilêiará a abertura do orédito <ls-
-, 'ra) . ," ' Dispõe sôbre a série de r'1a~ses l).'cial necessárIo à cobertura de",ta, " ~. . Justiça e q,e'ürçamento.. e Fisca- ". o :~, " ..•. -" 1 d ' - - de (;pemdor'de Raios X,'e da' u. ~'" . ,O COngl'êS,SO N;acI~n~ ecre,ta:, I .,<,- " lIzação Financ.eira) tras 'providências.._ Art. JY'Esta lei entrarã em vigorArt. 19 Fica o Poder Execu,tivo au~ " O Congressr Nacional decreta: "(Do SI', Jamil A:nidon) jllÚ ÚàHt d'asua 'pubíicação,' revog,Vlas
torlz2do a conceder aé'Govêrno do I"~ A·i i o E' P.', E • t' "to / r~ oj{~o<.'lções em contl'·ár;o, .'iIst.ado do Pat'aná'o auxilio' de Cr$ ., . , 01,' ",,? ,?,neI F,~ec~}vo au - (ÀS Comisões deConstituiçáo e Jus- I Sala Oh" ·,sessá-es, em de maio50'), U(,O .O~jWi) (quinh~iiü)s milhões de ~~;'~o a abi ~I, p~:o ,~J.I?-,~t~I:O daF~- tlça, de SerVIço Pu~l:Cli ~ t.é .t', .. ' de- l!l63,:.. FloricenopaiÍáó.cr":óeiI'Of'.),' pa.ra~a. "e.noer ao p.l'osseG·ui- .1 11 ·G~.og.{)~~"DQlt(O extI"OI._dhl~".lodde .,?I$. nanças) r _. '"
mem,) dUf obras deeonstrução 'da US!-. >0;' •. < '. 'o,~ , oIl~e .m, O!'S ,e :~.IU,- JUstijlcaçã,ona ào Salto Grande, no 'RÍ(l IguaçU'j ~'~,ro,;) ~f! a .~~zoI f~ce ao~ pl eJUlZOS O Congre..."<Jo Nacjolia1 decret'.t: . O Dt, Émílio Laydner Zuneda aono IllPr,dênadõ ,Estado, .' . CU,fi a. c~.,c,mlCi_de,p~blJca que se a~a' Ar'( 19' 05 'atLÍai~ ocupant~~:àe c:J.r~ faleoer eJi,.. 19 de setembro 'de 196í,.
Art, . 2.'!, par.a. a. t.'eriet. er ·à. d,..espesa re- ..~eu E~~bàe .<fF ~,u,~I. Cl~IO ~e p,.Iratuca, gosda série de c':ass~s de Opera.dor; de I na,~ prm;,midades .de pô'rto' 'Aie,,!',",fel ida no artigo anterior, fica, ain,:13o, ,- o , a ~~ an.~ 8ataIm.a. . aaio3-X serão enquaurados IrO':' 1;,-' num' aci4ente' avilüório, juntamenteo Poder Executivo aut-ol'izado a abrir,' Art: Ó" 9 credLo" '!- que, se refere veis 15.A e 1GB; dc~de que p~S~"l~\;Il 'Com O' 'saudoso deputado Ruy Raali).) ,
n,~ 1))'('am2l1to- vigerte, O' crédito es.. ~r~[ If,Q ~'Jm~ro ts.~a apllCfl;do 1 leIa cert:ficadoi';' ou diploma's exp2etit.o;; ou sna' espôsa, D~ Ney ta Martiru; Ramospeç;a; 'df . i::;ual inIlJÜl'tãl1oia cOm fun' . ·a.I~ eI ura ~. J~a,u a, at~aVe!}2 De- ~,. . , " ,. , . + •{\ame.nrc,' r,lo provável <ex,ce..ss.o, de 11.;'. PR'o'~aa!?~'lnto Mun.clpal de Estraoas çle recanl1ecidos pelo p€i'viço Naclona; <;<e e dais J;lJooos civis da Presidencia ua.
a ve 1 FI'scaII'zaça"'o An '!J:edicina e ·Farma- Re'pu·bli~.a ccunav'a o al',o 'carg·) o·e.rOCil(l'.\C&.O do prc5p.lüe e},,-erclClO. , ':". '. o' , '. " " ~.,' ..., , ~ ~Art. 39 A presente' lei éntrará em' AI t. 3, Es~a LeI, ,entI:::ra em VIgor cia, Superintendente do Plano da· Valol't-
vigor na .data da SUlj publicação. re- ~sa ~at~ ?t;. ~,la pl~PAe:;,ç~o, revogadas - parágrafo ÚIÚO. Os servidores não zação Econômica da 'Região da Fl':llilvoq;aàas as disDosiçõe"em cm1tririo. u cd.SPvslçoes"em-"cntlC'ono. .: amparados pelo disposto' lJe~."" urtiga 1 ~ejrR Sudoeste do País: -O aparel.ho• i;::.1 dn "'o ~~. '-22 d i d "ala das .~essoes, 27 de maIO de P. "ue e.,:,ú':elJ1 ocupUNil' ''"\\:f:'-'" <"'h. sinistrado proceàia de Santa Vitó_
'-'- a_ .,s ".ssoes, em, e ma.«} e H>83 ' - PavIo ·MQca.r;n' -<PTB-"'C) atual série de 'J:,:,e..:. de Ope:acor ~; ria, do. Pa mar, no extr.emo sul. d. ~ F.os-Hi63. -'- D8'p .. :Jorge çury, . '_. c.. '" . ':".'- " . '-', P",s."_'a-o I
'eJ1lStiticàção ,.... _ Justifioação Ràios X u_.. "' integra', fi pa.r:·f j tado gaúcho, onde o Dl'. Zuneda fil-a · d " 1 • 1. suplementar -lOS ~" ~ 'ctn)s ou Tabe;as! ma;'a~ nâ véspera com o 8r, 'P,refel-'O . overno ~ Es,aao no parana em O i i i d' " h c, '. , I
lutado com fla~rantes dIfl?uldades i ". ,~~n;~:.p.o:' ~ PlIatu~a, S".I,a G~- de P~<.soal, senJo ~. re.s~e,ctr"':.s cal" to loca! .importan"te convê!í:o: re.1~c;opa~'a suportar o tremendo onus 'da ,a,n.", e,.a .~()Caj,z,ado no Vale do R,,--o gúE ex[;n·.os. l;llalt.l2 vagalt':n, . i Il:o:docom o Orgao que chefIava. .CCIl1;"., 'JÇd.O da Usina do Salto ,Gl'anEl.e, d~ pel.>{e, P; edOmI?a o· regIme da ~e- '''Art:'~;29., As van,&.gens con.~ I;,;,,' n-:. Seu ingresso no Plano de valori-'no RiC' If!l~a<:u, de ''Vital e' fundamen- 'd ena p.~op:rl~dade com 1;488 PEopne- dadas nesta lei são extens:.:vas aos 'j' zaçâo d. a Fronteira SUdoe.~:e ocon€utal jJhp'Úrtánolipara o fortalecimento . ~~es.rur,aIs para ,ul,1l3; area 11;ao su- servidores das Autarquias e En~ida-em 3 de fevereiro de 1900, quando foido seu po;entia1 energéJico' e elo de. per,or a 450 _qU!lo~~tIcs quaura'jo,,:, :<lC O Pa'.es'tatais, ' '. ". \ designado pelo Pres.iderite da Rcpúscnvolvimento -"do parque industrial Sua. Jl~pulaçao, Cerca de treze mIl Art. 39. Oenquadl'amento pl'eV'Isto blica, para 'desemp,enhar $.s funt;ó"~pnrana·ense.· bJatSII~I'OS, ~~dlca-se; especialme~te ao no art. 19 desWc L'C!sera COECreT,l- de chefe da Diretoria de Valorrzncão
Justo, puis, o auxílio da União para L~."o d~, ten~,..n!1l1la,. luta. 2:nomma, zado no prazo máximo de 60 'di!;lS d,:J. Terra ..Em 15 de jlú1eiro de 1961,empreendimento de t;J.)lta enV2rgadll- ~o.,~~~~Ia_de giOrr.a e sacnÍlclOs,pa,:a pela comissão de Oi8.s.sificaça-=i.:oieIo DI', Emílio Zuneda aséenden .à1'a C'hll!' éss~ qu~ c bynrado G?vêr- tri~Ib:I ~açao econom,ca de nçssa pa- ,Cargoo, 9!mSoa:;rte . a proc:ssUt3.list,c~ D;retor1a daquele órgão' da !idminlSno do Parana esta rea112ando, !l aura~ . Recehtemeilte f '1 t " d )rN!('lJ-,zaua na LeI n,. 3,780, de • .1",. tração e, no diá .4 de maio. dOtll"~.penas. . , - .' ,o.es ,~l1!pOlaIs e- de. Ju,hO de 19~O,. ' ,mo ano, foi transferido para a Che-
Apresenta:n'do o presente p'rojeto sabalam sobre. /l- MU;llICIPlO. }e~ando . Art·y 49. Esta' leI en~rar~ em v:g~.r 1 fia do Gabinete da Superintér;êl'~',a,conflamcs.em que' a alt" compreen· PEntes, e P~J-ntJ1Hoes( é. o?stru}ndo }'lS r:a data .da ?u~pubIIcaçao,.I:e·i.}ga_ cal'go que aband:ono,a a pedido, em 24sf.o dos Í1'.l'iS(,.': i1ust.e~ pr,res não lhe ~',i~ ce a_ceS'i0' v~dle dlzer que:) Lu- {jns as' dISposlçoes em contral'lo. de 'ulho de 1961
. • "., ..WiP!O nao e ServI.o por es"rad3.< e.. ; . , . . ,.,.. "negara a,provác.ao, tad'la,s e federais. Daí o ônus~. ";, Justificativa Amda nê~se ano,.lÇlo dI':, 11 de se-, Sala dasSss~"ões"em de maio de :'e~ai "" ,p." 't ,,,', q:,c " ' teinbro, o Dl'. EmI1lOZnneda Te);or-1~'ô3, -'- 'J0,rge CUTU. . pelos Sco~~di ~Ii ,~r~I~'ura, I asp0n;>ét\ el E' de c1aI'eza mendlana- que, pa~'a nou, à Superi-n1lendência da Fronteira
d~ ';uaS'Todbvi:is.lll.mas de tra(fego I0'.IJ1eno ,: c,ab,:l ex~:'.cíci<: da~ '~,trt~lui' Su::lóest~"agora ••~omo' seu tit1.)lar eProieto n\l392, de' 1963 .O""olumoroso' apêlo ilo Poder {Py'O_ çoes,~ tip,,,a,s aa .S~~I~ , ~e, c,a"'~'~"l~e c,:msegUl~,. merce de suas qUfl.lIda~~s
1atl'''0 ""e PI·I·at·'I'ba. J- . . . 'd :~I~ Opelador ete· RaIOS-X, sao 'neces,ar,,,s de admmIstrador: transfoTIna-1ae.n( ' . d' - . I' .. ., uo .' " )cm evl' enCla' . d .. 'd d . b'1" ,_once ,f p!'nsao (,peCla í.! V11lva ~xten<,á() da catástrofe' (carta anp'x.,j" certa ?se, de Iec,mCI a e ~ ae _ha 1.;- um ór~âo realmente atuante.
e aos filhOS do ex-deputado Fer- O rnesente p"ol'ej'~ ",' b -::1' dalle tecl1lca, pOIS que a llmçao, ;'0- '. < cosnando FerraTi. ". ,,", ",' OI., su mel.., ,n bre exi"'ir elevados conhec:mentos tec- DADOS l3l0GR""F!
,ao eJe"ado en,endlmel'1to do e'!."·€::r:a . " ". " .', ' .. ~(Do Sr. Paulo Mincarone) ,CongruH! I"~,c:onaj,, ",presentar~<í .)l,n nolog,c~s, alI~Qa ped~ IudIIn~ntares O Dl'. EmlIJo Laõ:dner ZUnedafor-
~ Il<5to a!endlmeI1to àClJe-l~' kbor;osa conhec.l~lento"·de analOIma e me~1l)J.o mou-~~ pela Facul-:lade de. Med.lcma<Às Comissões de Consti'uição e ~'Qj}uhú.ão:· .. ~, dl'lmedlc:na. . I de porto h-Iegre, em 1934, ·depo.., de
Justiça e deFinançfls>i.'Pir.atuba, 5d.e..A'evereiro de 1963 Por outro lado, há a c.onsideri2-r querre,alizaJ; 03urSOt preparatôTi? no. o.i-O Congresso Naciü1lal' decreta: Senhor ,Deputec\o: \ '?S, Ope,radorçS-de_RalOs_~:.fIcam sl!- 'naslO S~nta Mana em San~a Mar;a,
- Pl\ra 'conheCImento de V. Excia JeItos a;; emanoJ.ç~es r~dloOrogICS..S, a},' h. G, S. ,_..~,.,.Art. 19, E'.'conced{da à viúva do ex- trE'n~cl'ev~, na íntegra, o telegramà tametJte. nOCIvas _a saude e. que, n~o Exerceu a proÍls.sao pratlCameJ?te so
dspLlt"doFernando 'Ferraria p:=llsão' QU3 T12sta data expedimos ao S?l1hor raro,. reauzem, nao só ~ nIvel hlgl- em Alegrete~ .ten~o se destaca,ao, noespeewl de três vêzes o maior saia- PreSIdente da Repújj'ica, P,'1ÓS ter sido dez da operos?, o-la"se .,8 em conlie- camp'o da CIrUrgIa. Sua e.spemal!dario-m1:JIlT.O vigente no· país, á cada apr~:ado pela Cãp1ar,a :r,fL1licipal: . 9-uên9ia, o próp'rio período de vida I qe er~',a_eir!1rgiat?ráci?a: em funçãouni, de se"Ásfilhos', até" a, idade de 21 . < . Cumpre,me' levar CO;::h2cÍlnento uhl a SOCIedade. . Iae sua c;ualIdade 0(, medlco do Hos<yinte €i um) anos, pensão equivalen.... Vossencia' Câmara Municip?JPiratu- O pagamento da gratifi.cação· do pilal par<! 'TubeJ'cucsos; em Alegrete.te a uma vez o maior salárió'minimo. b.a aprovand:) in.diC'ação· minha 'auto- r;sco de vida única van-taO'em aUferi-\ Era, ainda, médicc. dn quadro <10
Aà. 20 As pensões de qüe 'h'ata esta l'I9, et conside!'ando fortes t.emnomis da 'pelos Ope'radores de Raios-X éô Servi1;;o 'Nacional :'I", TubeTculose e tevelei serão pagas;.mensalrnenté, à viúva d~s~I:!caç!eados últimos dias êsté Mu- máximo que os Podêres J:>úblico;, afé, desta{'a9u, atuaçií,l . na consti'uçâú ,0do falecido . deputado Fernando Fer-' l1lCIP:o .vgto~119,ndoaspecto. cala'11ida- o momento, houverem por bem êutor. Tl'l'.fl'a.,;ac em Alegrete de um ~OSpl·rar!. ·na cidade em qüetiver seu 'do- de pu?l~ca vg ,aprovou ~1li1 "~mid~-de vg gar a êsses abnegado~ servidores, mas w! 'Rpg!Ol1al pam' 'rub~rculosos, parainicílio, corren-doas respectivas des- exp<;dlçao ,apelo .Goverho Y~"SsencJaque'é insuD.cienw· ito.dr, 'p",rr lhfS .se':vil.' aos doe~te.s. d'essa Reg'Íào, ._pesas através dos', recursos orçámen- sentIdo se,l'!. destm3d:) a~1Ulw lU(l-I- conceder a justiço a· que fazem' jus. ,Sua cOIllp,et:cncla como c:·.'urgrao,tários próprios. " _ tan!~ 01''; 1J..C'QD,OO·a,oo flm atender c',·· - " ·dUl'anteos anB,S em que se dedICOU à
Art, '39 Estalei entrará em ,vigor 'I,.,erv::~o., ,ur~elltes reco.ns1ruçãa e eJn:;- : F!llafm~n~e, a nass~ proposItura, por lHedicina: tornou-se not?ria' em tôdana data dpsua pubJicaoão, l'evogadas ,trUGofs· mU'~1.?roS boenJ, v<': DIJnte,<; .. et snnbollzaI Justo e ,d,gno/rec1amo dos a~Frontelra Oest,c de RIO G:rande doll..3 dispo)'ições em con'trádo, , \ IporttilhF.es ;g obras 1p~t,.,iIdas' en- Ope~adores de Raios-X e por tradú~ Sltl 'em 'cuios municínios des~:utava
Sexta-feira 31 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Maio de t963 1~
Justifical:6.o
f10j3tO R9 3'27, de U::3Denomina Lei Fern(J.n~o Fc. rt,
à Lei n9 4, 2H, da 2 de nwno !s11::>3, que dis;;;\5e sCbre o E6.a,,~ todo Trabalhador Rural.
(Do 81'.' Edison Garcia e Ol'tro",)
A C()missão de Constituição e Ju":'~a
O Congresso ,Nãcional dec~et3l:Art. 19 PfU!S5a ao denominar-se Le!
L,:r;:uucto FiôrFari, a Lei n9 4.21&, de2 de -março de 1963, qUe dispõe sô.;:eo E.::tatuto do Trabalhador Run.l.
Art. 29 E!ta lei entrará em vigorna .data da SU31 publicação, revog~.l.
dO.-se as disp(}siç6es em contrário. ,Sala das Sessões, de 1963. - li;diO!
son Garcia e outros. .
Projeto n~ 39B, de 1963Modifica >1 Lei n9 3.133, de 5 d4
maio de 1957, que atualiza o In.;.tituto da adoção p'I'escrUa no C6.digo Civit e dá outras proviáên.eias. i
(Do Sr. -TaJ.'so Dutra)
A Comissão de Constituição e Just!ça.O Congresso Nacional deoreta·Art. 19 Fass3Indo a § 19 o atuâl pa.
rágrafo único do art. 29 da Lei nú.mero .133, de 8 de m'lio d e1957, ficaacrescido êsae dispobitivo dos segü;n.tes parágrafos:
"A adoção produzirá seus efei',n,!Jainda que sobrevenham filhof aoadotante. nE'o se estabelecl'ndo ne.nhuma diEtinção' entre filhos le.gítimos., legitlmudos e aqotivos,salvo quanto à sucesi''',o he·:?di.U.lia (a',t. 1. 633, § 29".
.t.::, 39 O ~ 29 do art. U:,Ij c' :Ó.digo C~vil p?ssa a ~er red;gido da se.guinte forma:
"Ao filho ad lti"o. se C{)n~or"er
com leg;itimos ou legitimados to.caTá p.àment.... met8de da he.: a 'IçacRbíV8! a caé;t um dêstes".
Art. 49 Rev.ag?d~" as di.s,posl"õe c em',ontrério a ore,-ente l~i ent"ará emvig;nr à data dé "\la pu));icetcEo.
Sala 'b c St'S,sôes, ~m 24- 3-33.Tarso Dutra.
de simpatia, espe~ialm~nte entre as 1 Projeto n9 396 de 1963 capitais indispensáveis nos investiro.e.n-l tegrul dos b&lefícios colimados P31~camadas menos f'i\Vorecldas. 'tosque permitem o progreEso e a ele- Lei n9 3.173-37, apresento o pre3('.n.(
Foi membro d~ Missão RUi'al em .Concede isenção de tributos aos ma. vação() do padrão de vida dos nabitan- te projeto-de-Iei para que seja deter..'Alegrete (órgão do Ministério de Edu- teriais, utensílios, maquinaria e pro tes dllo re:;ião mene.s deeenvolvida. Jus. minedo à tiu:~:OC o imediato est<ldl"cação) em 1953, 54, dutos import:zdos por pessoas físicas temente por' iooo é qué tll,nto eS.5a Lei dt3:::e p.'obl.::r.lru no .sentido de fita
Na agricultura, depois' de naver ou jurídicas através da Zona Franca com a respectiva rezul3llIlentação esta. expressamente permitido às imp,)t"d,.'pl13n~ado arroz por longos a:-?s, c;ie- de Itlanau3. beleceu medidas de caráter fiscal que efetuad::s pela 'ZOna Franca de Ma..dicou-se à plantação de trigo, sendo (Do 81'. Paulo Coe.!ho) pe1'!llitem privilé::fios quanto ài.!TIpor- néUfl ~ ~sençã<: -dç depósito de 80% deum dos iniciadores dessa cultura nes~ .açl;l,? e e,:p~rt,a,çao de merCadOf.12S dllo que- cO:Jlta. a intvrução 223, de 25 ',lite :,.:unicipio. . (Às Comissões de Constituição e 1'e:;Iao am3lzomca e que realmente po- outubro de Hl3-1 daqu.:!& Superin~,·n ..
Tornou-se lícer dos triticultores des- Justiça, de Economia e de Finanças) derão, pelo incent1vo d.e tais opera- dência. " ,tl região, tendo '~onseguido Or3aniz.c\r , 96es, p;;ssi:J:Iitar co:t:diçõcs econômicas e::la dus S;;s::;f,.::s em 24 de maio dQ
'un:a CCC'Jcrat'u pa:a coneregar tr)· O Cnngresso Nacionail decreta: d::l aV2nço social p::-.ra essa irncusa re- lSG3. _ Paul'o Co:lho.dos os tátic"lto,es e, pelo seu pres- Art. 19. Os materiais, utensílios, gião.tf?,io, CC'1s,~zuiu a CDnstruçr.a, naquela ma).lini'Jrio e produtos indis:;>ensáveis Acontece, porém, que pela atual me_c~-dal,..le ?,a):'cn8~, de um Arma3ém para à instalação de fábricas ou ini,ciati. cLtr::ca fin8.11C3ira das operaçÓ'es coil pl'ene,v.'l.ciio das colheitas. . vas que visem ao desenvolvimento da mel'ciaj~ brllcilei:as com o lxterior, ::tão
Na qcw Ifdade de .Presidente da_ Co- R3'o'ião A.mazônica, impol'tados por são apenes as e:tig':nçias fiBc:ais que01rH",t,ya ':'rit5.coia Alegretense, parti- .., . - " , d' t-
Pe~<t"·as fís~cas ou J'uríd;cas atraivés da. ""SClplln:1::J. o comercIO e lmpO'!' ,~ç<tocipou de- 'lma com:ssão do Minis~édo ~ t - . 1 'Zona Franca de Manaus" ficam.. isen- e expor aç;;,o, me:s· espeCla /Rune, numOa, A<;l'icul,ura nos Estados Unicl\'s da 1 "'id d dAmérica do N{)r~e. tos de quaisquer taxas, .ágios ou im- ergo cam:>~, 3IS mell! as e 01' em pu-
Foi memoro de quase tôdas as en postos. ramente f:.nanoe:l'a citadüs pela Su-tidades culturais. sociais e filantrópÍ- § 19, Se essas iniciativas ou fá.. peri:lten~ncia da Moeda e do Cré-tas de AJeg:e,e. bridas não florem concretizadaiS, uti- dIto. ,
lizadas ou instaladas, no prazo de 10 No caso específico, podem0s citar aComo mperintenàente do Plano de (dez) anos do recebimento, êsses 1iri_ 3Itual instrução duzentos e vinte e no
Valoriz<1'1;·,Q Econ,,)mica. da Região da butos serão cobrados, li\. critério tio ve (229) de 26 de outubro de 19,51, dal<'rontlllra Sudofs;e do País, o Dl'. Superintendente da Zona Franca, 11&. SUMOC, pela qual as óperações de im_Emília Z\lneda conseguiu a liberação, levados os motivos de fôrça maior. portação estão condicionadas a um de-peio gO\'el'IlO fed"r.al, de verbas con- § 29. Os tributos de que ttalta ê.ste pósito equivalente a 80 % do valol' co-
'geladas referentes ao período d.e mercl'alartigo serão devidos se as importa- . .1957-1961, num montante superior a ções forem transferidas ou reembar- Assim sendo, qualquer bencfício fis-dois bilhões de cruzeiros. Essas vulto· c"'1 d' . d ...~ t t t' .cadas para localidades não ahran.gi- '" lvorma o "'" ra amen o eqUlva-sas verbas, êle as vinha empregando ... lente t fi . d i rt- das legalmente pela Região Amazô~' no se Or nancelro a.. mpo a·com critério e-.,pode, hoje, ser consi- nl'ca. ÇM deixa de surtir os efeitos almeja-derado como um dos beneméritos da d f' t d éArt. 29. As P'e"~oa.s· flS'l'ca,s ou J'u- os para o . avorecunen o o com r-exteIJSa região que e a Fronteira Su- -~ ó' t· . 1m t '"rídicas domiciliadas e resident"'o na ....0 ex erlor, espema en e naregI..odoest" do Brasil. ~" d A -~ ;r dI' -. t
~ Região Ama?<ônica é ,concedidá a de. a ma""'#la, on'ae o esenvo Vlmen o- d 30 01 I d' t eoonôm.ioo exige condições especia-
MfCil G humanitário, fêz da Medi- uçao e lO no va 01' os llIlJpoSOS, líssimas de inoremento, entre -ascm" um meio de 'servir ao próximo. ágIOS e taxas devidos à Fazenda Na,- quais podemos indicar, Com posiçãoNão formou patrimônio financeiro c, c~ltJ:nl, inclusive nas impostos de prioritária, a .isenção de depósito depo:tant,o, não delxou bens. Rehda e de Consumo. O d t t
Parágrafo único. O abatimento a 8 % e que raa a instrução respecti.De SélJ. casame11to com a Sra, CaT- que se refere ês.te artigo não incide va da SUMQÇ,... tratamento êste' que
men Chagas Zuneda não ficaram fi- </ôbre bens ou rendas advindas de já é dispensado para aIS ope!'iv;ões de:!los. . outra& localida.des do território na.. venda no país das mei:cadl)rias im
Morreu Emílio Zufieda, como viveu, cional, embora' o declarante sejá re- portadas para llXposição em felrils inservindo sua cidade, como servia, du- sidente ria Amazllnia, assim legalmen.. ternacionads.rante muiços anos, o se 1 povo. te entendida. O Govê:no do Estado do AmaZOllD..,>
Quer como médico, quer em uUla Art. 39. Esta lei entrará em vi- está interess:1do em incrementar aoOhrra das múltiplas atiYldndes, que o máximo as condiçõE-s do desellvohi-feu espírito inquieto semVl'e procurou, gord na dadtl!' de .s1!a pUblicaçãto, ~evo. mente social ela populaçã!> do Est!',dO, "2'" No caso de serem desconn-e.d'eixou c.aIO o I'deaUsmf) q"e o mov'.". ga as as lSposlçoes em con rarlO. rI nt'" d "';-u:" 1 d
u. ~ S I d' S -' 24 d maI'O de o se. h,v, e lUU!.Ulr () di!!"',! ar es- cidos os pais de sangue, e na-o "I'.Viveu sen,p'".e esque"lj) de si m.es- a a as essoels, . e. nl'yól (onô 1" -' t r - •v 1963 PICo lho .. " l" . m cO "l~ aeg'ao C,)ID re- ver sido ainda levado a refJ:I'st..J'o
-mo, inJifere;"te aos seus "fóprio,·.·· in- . - au o e .",,,- >.. d a' I - I t 't' -, , (.."ao """ em 18 popu açoes (J err1 0- o nascimento da criança" poderá 'Oterêsses, er"regue ex,lllsivamente ao Justificação rio brasileiro. Para isso conta com Juiz de Menores, no processo "abem des ol'tros, aos cluais dedicou, li- o apol'o l'ndlS'pensa"vel as' medi'das deteralmente. a sua vida. E- os sevs es- Como objetivo de facilitar condi- ordem financeira que, com a em foco, a~~ção, a,~~rizaJ q~ ~pós a!'"·iorças. ções de desenvolvimento econômícopa_ são de competência do Govêrno Fe- CrI ura pu lCa. e a· açao prescfl.
A sua pessoa prOpl'i.am.mte não lhera a.. regiã:o amazônica no ll'étor do co. d 1 t te. n<> art. 3750 do Código C:vil"' t' t" 'd d'6 era, mesmo porque, na presen e con- seJ'a lavrado o a<oento de n'..."~,l-interesswa senão na medida em IJue merclO ex enor, es a em VlgO~ es e j t b '1' d d "'t ~-
d 'd d' h d 1957 L . nO 3 173 p'ela un ura rasl elr3l, o ônus o eposl o mento no Re9:1'stro CI'Vl'l, ·'e".4.J)U esse c(,ncorrer pn.".t " fellci adl' e Jun De·· ,a el ' ., b'" ti' , , • ~ -, '"... ' ~ d 1 f' 'd Z Fr d M cam larlO ~ vez seja a peça ma18 l~- constand~ o nome dos pa.I's e av,'s>"os OU,~IlS Não relvm.ücou na a,nem qua· 01 crIa, a a ona anca' e a- t t fi d" t - d - -'I t" d' 'to á por an e no uxo a lmpo: açao e aa·otl·VO.~, sem menc"l'on~·I· q\J.1' <....emesmo aolll o a que lllne. Irei . li n uso d' F ' t t t ' - "''o_. b 'I I d d' t d P í aI merca orlas. ace 31 IS o, por an o, so_ trata .:e adoça-o e oml·tJ'.ndo-.,-"sua aça(t e o em qU3 a ela se 'Igava, so a o o res o o a s por qu - tIl" - d ti" - --
t ' 1 f" 'd' - t t men e' Pe a e lIDmaçao 'l a onus e .jgua'~ente o f.'to de serem I'co'n··o-m lam vm Im em SI melm10, pl)rqae quer vIa e comulllcaçao erres re e "'. I t t I !lH.' -
nflO ti've II preocupaçiiJ ~a colheha, servindo de palSSagem obrigatória de que sera posslvel a cançar-se . o a - rador os po.:1is de san'Jue".Como m,idico, reC1lSOU. na maior:a mercadorias originárias de ou desitna- mente o beneficio visado pela Lei '9 "39 Na h:,,"te~e prevista no "9-
das vezes, pagament,) pelo seu trab~- das a três países limitrofes (Bolivia; 3 173, ao I;)er criada. a Zona Franca de rãgÍ'afo anterior, será obrigatóriol11O. TI: O]1('e quer que e~tlvesse eli.tava 'Colômbia 3 Peru) de há muito necessi- Manáus. constar das observações do assen-sempre para servir.' tav~ 'o Estado do Amazonas "da cria- Claro está que não será o simples to que o mesmo foi lavrado nos
- d d' - . . • ,funcionamento da Zona Franca de Ma. têrmos desta lei".Foi um homem definido pelas 3'U'.S çao e con IÇOes espeCiaIS para () por. náus que irá po,ssibilitar, por si só, o
2,',itudes' e seus lt'Ji, 'lll~ não eS';(I1' to de Manáus, como forma de tl'ans- desenvolvimentO' da região amazônice.', Art. 29 O !llrt. 377. do Código C;vildlam s"iWlldas inten',ões, mas exV'ri- formação dêste no entreposto comercial mas a utilização integral 'dos privilé- passe, a ier a sf'guinte redação:orlzuvaIn tão SCJ1'lentt a ,ta extú,!)r- de t-ôda a ngião amozônica, compreen- gios fiscais e financeiros concedidos .oud\nária fôtra moral l ""-" &uas esp1êu, dido,s na mesma os três paises limítro~ permtidos pela Lein9 3.173-57 é real-diclas clüa~ir'ades h:lma,;,~tS f€l.'! acima, mencionados. mente indispensável ao incremento e
Dos seus serviços nãO) til ou proni1'{)j; Viscrua criação da Zona Franca de ao melhor aproveitamento das opera-~lateri( lS. A mUê"e colhE1,J-o pn!)lP ~anáus à or~a!I.iz~ão de um e1?'t:e- ções ,comerciais com o exterior peloO seu belo patrimônio consistia da P,ost~ que, PrIyl1~glado par ,CO;nd;lçoes pôrto de Manáus.~ua 1'1',)" de atuac'·v, e dL'.~ ~eus n r ;1:l:e" IfIscaiS e economlCas' espoClallss1mas, Face ao ~ue consta da Lei númerosentimentos humanos, magnifica.nen- estipule e incentive não apenas o be- 3 173-57 (artigo 89) e' do respectivote cristalizados no trabalho que :ea- neficiamen"o e a industrialize,~ão das .regulamento (artigo IX do decreto n9
li70u. ' matérias primas de tôda a região que 47. 757-60, está, o aovêrno do Estado:.)Cuidando ao alto cargo que ulti- são exportadas para o exterior, como Amazonas convencido de que êstes c'
mamenteocupava, ao qual atingm le· também f' fluxo de merc:::Jdorias im- plomas legais, por. si' Só, eliminam avado peh seu f;:-1liriw público, des- portadas, _)ara que a entrada destas cobrança. de ágios sôbre as me;'cadotacou-se pelos serviços que prestou se faça preferencialmente por Maná:1S. rias importadas pela Zona, F~anca desem qualquer facciosismo. partidário nlUI' incremento comercial que à3sen- Manaus. Como, porém, a harmoni:1 a::lenvolvido nas grandes causas de in- volva o comércio exterior da região ministrretiva e politica que existe entreterêsse geral. do qual Emilio Zuneda a.mazônica. . Os podêres da República e o GOV::.t1üioi um batall1ador incansável. Deu a Lei n9 ;3 173· 57 tratamento do Estado do Amazonas,. pémitr' u
Justo. pois, diante de sua me_~duaneir~ preferen('..hl às_ operaç:'\es ve rliálogo franco e amigável é qae pleiritória fôlha d.e serviços, render_lhelmportaçao, de .exporta~ao pel"a Zona, teamos'o rexame dêsse p.. oblema 'pel~lilais esta homenag.em, propOl:ciouando Franca de Manaus, aSElm o fez por- 5UMOC, d~ forma que o benefíc'oàquela que lhe souoe a_companharem que o legisl~dor entendeu, e com, grr"l1- oambial nas opera·,ões de importaçãotôdas a~ ocasiões um pouco. .de alen-. de sabedoria, . qu~ o deser,:vo.!vlmento pela Zona Frall;ca de Man~us. cl'lra- P 'oh'P'Ua ~c{'-i"l rlv< mq's cap'Hrstopara os dias do futuro em. que vi- de ,\ualquer Iegiao ~conomlcamel;te mente eEta-Jelecldo pela propna SU- de p~:::f;C";)9.'· a vida f: rol;' l' a for.verá sem a companhia do seu .dedicado.desmvelada da comumdade que lllee- MPC, comoórgâo discipl::nad:'}r tio./' maei.io tn3.rrl d.. 1) .hOl'Y'el'1 e a w.' [' ~ d(J$/!3POSO. . gra, ,assent~.se primordialmente na nosso comércio exterior. edu~?cJo",ós é ~l'm diw:da. o da ndo.
Sala d(l.s Sessões em :3 de maio de '\ concessão de pdvllégios 'fiscais e eco~ Nesse eentido, e para peTmit.ir ,) ,'fr, das pu;o;rados, filho!' ri?' mães1963. - Dep. FT.o~iceno Paixão. i nômicos capf\lzes de atrair técnica e Estado. do Amazonas li. uW;zação ,n- so~cciras oil d-" ~.;s desconh.ecidos.
16 Sexta-feira ,31 OtARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) ,(Suplemento)':CiUtZ.:;;:m::&2
Maio de 1963
o SR. VINGT ROSADO:
IV .:.:.. O SR. PRESIDEro."TE:
Está finda a leitura do expediente.Tem a palavI,.a o Sr. Vingt RosadO
para uma comunicação.
Já a Lei n~ 3,133. de 8 de :na:o de I mentes, jurIdicamente considerados, brasileIros que teima _em acreditar em1957, procurou solva'. embora incom-~ ou seja, todo ri nec€ssário à manu- um Nordeste Ilberto do sofl:imer,to. E.pll;ta ou não satisfutõriamente, sub tienção e educação. Além disso não ainda mais, é testemunha irrevcl'sívela~guns aspectos, êsse complexo socia, fazendo nenhuma referência ao pa- do quando pode, de quanto é capaz aque; aplicado ao futuro dos adotados, rágrafo 2° do art. 1.605, do Código livre iniciativa.não raro desenvolve 6ér~os e desagra- Civil, que estabelece o direito do ado- Homenag'eando u CO_1.,r:·~<&') Nadedáveis constrangimentos morais. tivo receber a metade do que tocar nal, com i:b "pro:J?çfto dêste projéto a
Do melhor conteúdo humano é o aos filhos legtimos supervenient'es à "Cidade LuminooS-'1", oo;n.) a Cil'''ty (lU (Para uma comunicação) - Senho~preceito editado no parágrafo único. adoção, !iwu a nôvo texto em opo- José América, est~r[, p:as:J', ),('10 em presidente, Srs. Deputados, há cêl'cado art. 29 dêsse diploma legislativo, sição' àquele, pois segundo o artigo definitivo~no cenário 'mu:1.l11al, as vir- de ,dois meses nosso Estado, o Rioar permitir a substituição dos pl>tro- 377, não terá, o adotivo, quand~ con- tudes e a energia da g-ence nordesti-,I Grande do. Norte, teve a ltonra de renimicos dos pais verdadeiros pelos correr com filhos legitimos, legitima- na, que bem o merece., ceber a vlslta do Exmo. Sr. Presldentade pai eu mãe- adotivos. ESSa provi- dos ou reconhecidos, nenhum direiu:> Sala das, Sessões, em 24 de m,aio Ida República, que ali foi inaugural' adência já constitui um enorme passo hereditário, mas, a teor do ll'rt. 1 605, de 1963" - Plínio Lemo3. extensão da linha de Paulo Afon~ona regularização da situaç5,0 anor- § 2°, lhe caberá a metade do flJe ês~ àquela unidade da Federação.mal de muitas crianças. Mas, ficou tes herdarrm. . Projeto n9 401, de 1963 Nesta oportunidade, quando da visi-no limiar de casos mais delicados e Impõe-se, assim, uma revisão dêsze ta que fêz a minha cidade natal, queangustiosos, que estigmatizam defj- texto, para restabelec'er o antigo, pon- lse~ta do pagamento demu~- não é Natal, e sim Mossoró, recebeu onitivamente pobres criaturas, i:sto é. dó-o de acôrdo com a nova redação tq, e Juro~ de .mora as p~ssoas fl- Sr. Presidente -da República um me-os enj€itados, aba1!donados nas ma- do art. 368, que permite adoção mes- s!cas ou Jurídw.as. em debito com Imorial, assinado pelas autoridades 10-ternidades ou santas ca-sas de carida- mo aos que já tenham prole- e dando a Faze,,:da NaCIOnal e Autarquws cais, pelos Deputados, pelos represen-de. ou deixados à porta de "lares 01'- ao instituto sua real finalidade so- FederaiS. tantes de d.asses, em que se aprese\,',-ganizados e felizes, como ainda vem eial através de uma redação compa- (Do Sr .Plínio Lemos) tavam as reivindicações, os anseios eocorrendo presentemente. Para êstes, tivel com êsse objetivo, ao mencs ( , C . - d C, Vt . - J daquela gente. ,R~i permanece no registro de nasci.. numa soiução mitigada, isto é, do di- AS omlssoes e, oss. Ulçao e us- Venho, Sr. Presidente e Srs, Depu-mento. a marca indelével e contrista, l'eito à metade da herança filial Ie- tJç.a, de ECOnOlll1a e de Fmanças) tadas, neste momento, neste pequenodora: pais ignoradós ou mães soltei- gltima. O Congresso Nacional decreta: espaço de tempo que me çoncede oras.- Mesmo •adotados, perdura aquê- E', por todos êsses motivos que o Art. 19 As pessoas fü3ic,as ou juridi- Regimento, secundar os pedidos for-le signo de infelicidade" com redu- projeto de lei acima se afigura uma cas que estejam em déoito com a F"-jmúlados naquele documento, que, p5rções desapreciáveis para o efeito da medida justa e humana de imperati- zenda N!lcional na data d:a pUblicaç~o ~ sinal, foram as übnJ.s que passarão aautorização contida no parágrafo úni. va aprovação pelo Congresso Naciú- desta l~l, e com, AutarqUias .FederaLS, Iconstituir, ou mesmo complementar,oco do art. 29 da ref.erida lei, desde nal. em razao da coorança de Impostos, que se costumou chamar de infra-esque deva constar primeiramente a Sala das' Sessões, 24' de raaio de taxas e, contribuições, ficam isentas trutura .econômica. Para tôdas essasindicaç~o de quem seja a mãe ou de -1963. - Tarso Dutra. do pag':lmento Sie multas e juros de obra:;; existem, não sàmente no Orça-que sejam igno~'aaos OS progenitores. LE"'I!'tLAC·O CITADA mora. ° , . _ mento da União, fio:lS também no Pla-
Assim, paTa ev.itar tõda a conse- . u u ,A, , Art. 2, O recolh:mento de Impostos, no Diretor da SUDENE, verbas con-quênciama:léfica 'pna o futuro das LEI N° 3.133 - DE 8-5-57 taxa~_. e c0l1t.nbUlçoes ~m, atraso, ooe- signadas para os fins es-pecífic05.crianças que consignam pais MOti- dec:la ~oo dLSposto ~esta le1. . O Rio Grande do Norte é o últimovos e, para satisfazer a êstes, poupan· Art. 29. No ato da adoção, serão _A,~~"", As lmportan~las d,evldas s,e- dos Estades do NCll'deste, a receber ado-lhes a prática do crime de parto declarados quais os apelidos da famí- rao lcvolhldas aosórgao~ Rl.recadac.o- enerO'ia de Paulo Afonso das que estãosuposto previi>to no art. 242 do' 00- lia qne poderá usa.)' o adotado. res na base de 50% (elDquenta por " 'd'd 1 ddigo 'Pena] e, também o crime' de 'al- CÓdIgO Civil: cento) do débito trinta di,as após a compleen 1 os nosp .a'nos a CHESFsidade ideológica (art. 299), pareCl'. Art. 3'17. A adoção produzirá os regulamentação desta lei, ,e a metade ~ da SUD'E.NE_. De:'e~a.mos ~gor~, queindicada a' medida recomendada no seus efeitos ainda que sobrevenh:un restante em seis prestações mens:!is, esses doIS orgaos. m.cle~ lmealat.~-
fiihos l'l) <:cotante, salvo se ,pelo fa- consecutivas, vencíveis, trinta dias após nl:~n~e as duas glandes lmhas SU!Y.'l-projeto acima. to elo nascimento, ficar pr::lvado que o pagamento da primeira parcela. dlanas, UD:a em den;randa a. Capital,
A leI já permite que se omita no o filho estava concebido no~nom(jll- Art. 49 O disposto nesto. lei se e:;;ten- onde ~e, asslllalao a mGlCT densldade de-assento. no nome da criança. o 'lOme to da ado.'ãú. de a todos os débitos--..decorrentes de mograflCa do Estado e outra em de-dos pais (l,,= sangue, nêle fignra::::cic Art. 1:605. impostos, juros, taxas e contribuições manda Mossoró, o maior parque induc-apenas os apelidos adotados, nada imo § 29 Ao filho adotivo. se conr,ol'l'er devidas às instituições de Previdência trial do Estado; com possibilidadepedindo, portanto, que se leve mais com legítimos, supervenientes à ado- Social, inclusive àqueles que estejam imensas., temlo em vista principéllmenadiante eSSa ação providencial, su- ção (àl't. 368), tocará sàmente-meta- em fase de recurso nos Conselhos de te achar-se ali o grande parque saliprimindo, igualmente, a indicação rle de da herança cabível a cada um dês- Contribuintes do Ministério da Fa- feira do Rio Grande do Norte.que se trata de adoção. Assim come e teso zenda: e nos órgãos correspondelites, Pedimos, pois, CHESF que as duoscon~entido ocultar-se que se c~"ita das demais repartições Federais e au- linhas, sejam iniciadas imediatamentede fiJho' ilegitimo nas certidões do PrOI'elo nQ 400" de 1963 tál:quicas, assim ~omo aos d~bit03 e simultãneamente, porque para istoa"s~nto, como dispõe o art. 14 do De- C~Jos, pr?ce~sos este}am na fase ue. co-\ existem verbas sobradas no Plano Di-creto-Iei nO 3.200, de 19-4-4L na mes·- AUt01·izv. a emisSão de sêlo ?l!"nJa Jud:clal, qUalqUer, que seja, o I' retor da SUDE.'NE e no pr,õprio Orça-D111 ordem de proteção se poderá j1lS- ccrmemorativo do eentenár;o da JU~zo ou tnbunal. . mento da União.tificar a om:855,o ora pl'opo~ta. Com cidade de Camp1na Grande, Esta- Art. 59 O p~der j!lxecuttv? regu.1a - Solicitamos, também, a comtrucãoisso, os futuros pais adotantes fiC3Tào do da Paraíba, mentará
oesta: leI der:"ro d.e tl'lJ!t~ dlas, do pôrto de Areia Braí1ca, anseio' de '
1118.is animsdos a levar a bom t.êrmo Ar~; 6, Re<vogad~,s ~s ~dl~poslçoes. en:, ~lUitos anos, .desejo d emuiu:>s lustrosseu impulso generoso, muitos d03 (Do Sr. Plínio Lemos) comI ario, e~ta lel ~,lt. ~la em VlgOl Inos que almeJl.J.m o pl'úgrcsSC' e a feli-quais esbarram nas palavras "pai (As COllllssões de Constituição e na data de sua _pubhcaçao. . Icidade do Rio Grande do Norte Oadotivo", que ferem sua se'l1SibIlida'l Justiça, de Transportes, Comunica· Sala das .S~ssoes, em 24 d,e malO d21pôrto de Areia Br,anca também 'temde afetiva e lhes parece uma redu- cões e Obras Públicas e de Finanças) 1963. ~ Plmw Lemos. para sua cl'nstrucão verba; consiO'nLção ao desejo de amplo amparo mo· O C o., N' 1 d t. Justificação / das no Orcamentõ da União e no Pia-ra] e social, bem assim material da 011,ore"so ac,ona ecre a. , . • n D·· t 'd SU EN ..crianoa adotada. A obngação de com;.. Art" l° O . Poder Execut:vo det?:·- A proposlçao que apresentamo.~ 11 I o ne C~. 03. ,1?;E!' O Depu1ta-ta" do asoento de na<eimen'-o :J, llldl- mmara ao Dll'etor-GeraI do Departa- consideração dos senhores deputa'd'l;;( me~to .Na",lOnal ao~ POI tos e RIO Naca' ão de pai "adotivo' tem le~"d~ mes- mento N~cional de. Correios e :rele~ vi~a, antes de .tudo, a permitir o reco-I vegavel~ a esta !l;ltura compleme~tam6 ly,uitos casais a fraudar a lei, fa- g:af,os, seja pro!?ovlda a cO,nfer:"fH) de lhlment~ de lmpostos, taxas e c.on-I se,ucs es.udos e a9;.'1 fu;zemos um, apelozendo registrar a 'criança corm· fiiho -selo comemoratlVO do çentena:'io da tribuições devidos, de molde a cana·' par~ q~e, desde Ja, seja aberta ti conlegítimo, Não raro tem oco1'ri:1o a criação. da "Vila. Nova da Ral'1ha"Ilizar, ràpidamente, recursos para o CDr~enCla; para construção do põrto dé J
11l1ulacão judicial dêsses ree:i~tTos, DO atual CIdade !ie Campina Grande, no Erário e para as Autarquias, objeu-lA;rela Bmnca, que será um PÔl'tc <lõJuizo 'da sucessão, perdendo s8m' ne: Este_do da Pa\'~iba, ocorr:do Esté 2no. \ va·ndo o equilibrio orçamentário. Nordeste. Fica Areia -Branca 10ca1im~nhuma culpa -sua. os beneficlários Art. 29 O motivo ."erá a Sena da A reforma do sistema arrecadador do em ~m ponto privilegia<io da re"iãoti '" ,e reo'istros não apenas ')$ bens BOl:borema COll~ esta:r,npa de f,~lbas ~c é, medida de premente necessidade, nor~estllla; basta' citar que, gra-ndeshes'd s, '" ' ... "'O 110nl O flbl as de algodao e slsaI. ri.'.p1'2.seEtatl- posto que, de ,suas falhas e de sua~ I reglOes do Ceará e -da Pa,'aíba mais.P! anos mas o p l op.,,, a de' . , " . d f'" 'd - ' ó -" ' f' d '~On 't' "sLe' n9;j 73" dan-: v,s . sua pUJança e~O.:lOm!,:8. e () e lClenClas, ecorrem nao s a evasaoiproxlmas lcam o porto de Are~a'
d ~ ~l' l'~dP.L: a" a \ '37" d v'c 'd' i selo, lmpresso em núm';ro basta,nte, de rendas, assim também o atraso no Branca do aue' dos portüs de Forta-o nova I ~ _acao no ar. • o ,0 1- I deverá e-tal' em c'rc'lla~~o' nft ,'ata recolhimento dos tr'butos leza C b d- 'o P " ,go Civil desvirtuou ou desfi'NToU to- I :~ _ • ,,~., .,' ,.,.' . 1. _ e a e ~,. earmos, POIS, qL!e o
talm2nte o .imtituto da a:h.:ào, no. eom~mo~a.tlVa. n l' • . _ ~t~, pro.let?,. ,se . a'rrovado, como porto de Arel,a Branca seja o qu·ant"" d nl d t' d" 'é 'I Alt. 3, Revog",das as c lSpo~lcoes· em aeledlto, permItIra, allle,a que 3m ca- antes con~trUldo para ~ervir n'"o "6
re,'H'ar: Oh 1 d~, a. o à,vo, o ..lre, LO _a I contrá!i,o, esta lei eritrl':rh em viga:' ráter tr03.,nsitório, sensível aum,ento de Imento ao ~Rio Grande do, Nort~' ~a~sucessao e~'e 1 ana 0. ~al ou mae na data de sua publicacãa recursos que, certamente virão redu t· b'; .' "b ,,-,'adotivos Cmdando de ellmma 1' a prOl- co 1 • S - ~ d d' .'.. , am em a PalaI a e ao CeaHl...:, ~ . dQt .~ t' "a' a nas essoes, em ~4 e mala e zlr, pelo meno.s em parte. as dlflcul- SI' Presidente solicitamos també'nO)a;ao de' a ~ar pal~a quem Ja lVess~ 1963, - Plin'o Lemos. dades que ora enfrenta a admini.~tnt- I '. f "t' .' - ,.fllho. a nova redacao.' do art. 368 f01 .' ., -ção, sem neces idade é claro de re- I que seja .el, o o aprove:~met~o declara ao permitir a adocão sem qual- Justlhcaqw) ,. Ij t' 'h d águas subell'aneas da reglao sedlmen-
, L' - -'.', d 'd ,coner, no momen o, ao c am'l' o tal' potigl'ar Para' t J'á fo' .. nQuer ,re.sLl'lçaO, osenao o aql~el!l } 1 a- Ol'iginària:nclte, Vila Nov;1. d", Rai- "empréstimo compulsório", cujo an- .'. . . ' lS o.. 1. as~ma-:ode lUJlllma de ilO a~JO". Ja, pOleHl no nah,Campina G"onde. phl1~,ad.~ no teprojeto receberá no nascedouro. o um conVeDlO entre o Mllllsténo de Mlart. 377, na re?açao _atua~ centras- alto da Serra da B{)rbo:'cm~" é indis- crivo da inconstitucionalidade. Inas e Energla e a Pe~robrás. Neotatando com a onentaçao pre-flxa h. o cutivelmente a mftis ,,'(;;-01'0'3. demons- Visamos, enfim, oferecer condições~hora, f~zemos u1?1 ,apelo para que anôyo texto op~rgu ~~ retroces.30 na tração da cl'pacidade do 1l0mer.l ).101'- satisfatórias, dentro da atual conjuil- Petrcibras desloque, 9uanto antes, umaltnna da tradlçao C1Vl1 .b'~a:'li~lra, ao destino. tura econômica aos devedoc'es, pa:-!!, d~_ suas .sondas, a f~m de que nl!' 1'e·retll'ar um dos car~cten":Jc~l:', funda- Erguendo-se 'no' pórtico do. sertão que sintam a pres~nça do Poder Exe- glao, sed~men~ar potlguar seja feIta a~llP'ltals daq1]ela entJdade]undle:l, ql~e paraibRnr. a cidade pela bua impres- cutivo na criação das taeUidailes c:ue per!uraç~o ,PlOnelra ~ que esta ,perfue a ·nhegraça.o total do menOr no se~o ",;t1fl.ante capaCIdade eriadora é perma:- o projeto encerra. Por OLltro lado. raç~o, atmJ.a o arelllto do sedImentoda, fnr:!ll:l .lguala;:do-se aos demals nente ofertório de &Ul'j'Jl'esas ao vian- cessarão as pendências judiciais, so- potlguar, para alc~nQar .0. lençol aqü!fllh", '9 ~xlstente.~'ou ~os q,ue all1~a dante que I;JUsca <.m(lontnw,,_ a~30 fte bl'emodo onerosas, nem ,sempre prc_,fero,'.o que podera SlglllflC.ar uma l'Ppo,,,,·"ll vn' FICOU, aS~lm -esta\)ele~l- nôvo no senal'io ag"e;;te da l'egwo pidadol'as de benenci'lIH, PaIs. del1çao não sàmente para o Rioda a discriminação: os adotivos tem Campina Grande é verdadplrn mi-_ Sala das Sessões, em 2"= de majo de Grande do Norte, mas também para.HreilO apenas ao üome e aos ali- IRgre da energia C!eil:Il ptmhado ãe I 1963. _ Plínio IJemo~. Itodo o Nordeste.
Sexta-feira 3\ _-"'=""()"""""A,."R...IO....,..D"""""O"""""l;""·U...N""'C""'R""'E",._S""S""'O"""""""'N""A""C=I...O.."N""'A""'L.....,;(;".s_e.;;.rr""ao"""",..,;')...-f~u~Tem.n~b ...M_a_i...,o....d...e_1..,9""'6""3",.".""'1!..-
Serei breve, Sr. Presidente, porque, tem na falta de agências de C'l'édito aproveitamento de sens immsos recur- g'ualdas-iiOll, ficarão mantidos no nf·infelizmente, os minutos já se esgo- um d(}s poÍlto.<; de estrangulamento do sos natmais; que mtensifique e dê ver 10, em caráter provisório, até uItaram. Sintetizarei em um minuto os seu ,progresso. Existiam em 31 de de· 'regularidade aos meios de transporte tilllação de estudos entre o DCT e ooutros pedidos, que talvez demorem zembro de 1961 no ~r::-sil, 5,581 e,~ta- fluvial, t~rrestre e aéreo; que fomen- DASP".anos a serem atendidos Pelo Govérno beleclmentos de credltl:! d(}s quaIs. te a ir;wta.lação de fábricas de géJ.o, de Vejam, Senhores, que absurdo! Bas,Fe{ieraJ tendo em vista sua maoni- [apenas 68 achavam-se msta,lados na frigori'flcos, de armazens e' silos, de ta'Va o govêrno mandar regulamentartu<i:e. " região No~te, sendo iJ en~ Rondônia, câmaras de expurgo e de estabeleci- o artigo 34 da lei 3700 e tudo seria.
Pcel,mM .também _ pediram os 2 em RorOlma, 3 no Amapa, 8 !lo Acre mentos para a c'IMsificacã.o e e. ex- resoívido. ,mossoroenses, pediram os rio-granden- 16, no Am,azop,as e 34 no x:'ara. Esses portação de seus pfodutos'; q:.'<e anima OutroSl>im, tais estudos a serem uI-sese desta tribuna repito pedido nu!Ue~os slgmflcam que haVIa 1 (uma) a m:iaçãb de sociedades anôrümas 'ou timados, vão-se arrastar por maill
~ I' . t'· - d o d agencla para cada 39,900 habItantes de econOmIa mista para a indll' tria dOl.',S, três ou' quatro anos.- p. '" 1mos. a cons ruçao o,s açu es. enql'anto que a me'dl'a nacI'ona,I e' de -" . ,0-'d t C d' lização dDs produtos essenciais ao Enquanto isso os abnegados guarda-
.e San a IYZ e Pau- .?-Feno na ~a- uma agência bancária para cada consumo regional que enfim, forneça fios vão continuar trabalhando comcla dO Apodl, !l CO~lclusao das rodOVIas 13,000 habitantes. Quanto a área, 3D homem de iniciativa e ao produtor estoicismo e humildade ... passanCoB~-9, Mossoro-LUlZ Gomes., Mcss?ró-. existe 1 agência para cada '52 ' 665J.m2, dA Amazôni2J" através do crédito, um as privações e as misérias de um sal?IX:-~p~t Rosado e MOSS~'To-Barauna, ou seja, apenas 1 agênC'ia para ,iliper- instrumento de luta para enfrentar o lário qué avilta a dignidade humana.J~ mlclada~ há alguns e, mfelIzmente, ficies superiores às dos Estados de empobrecimento e a miséria em que Era o que desejava dizer. (MlLj'-nao ?O;nclUldas: Alagoas, Sergipe, Espírito Ean,to, Rio vivem condenados a ser Corono< deu bem)
SolICItamos, Igualmente. que o Che- de Janeiro Guanabara e Distrito Fe- tro de sua própria terra. ~I 0-fe da Nação libere a verba orçamentá- dera!. Enquanto isso,· somente o bairro Esperando voltar a tratar do assun- O SR. MARCO ANTêNIO:ria destinada ao serviço de esgost-os da residencial de Copacabana, em 1962, to desta tribuna quando consegUlr (Para uma comunicação - sem Te-cidade de Mossoró. contava com 76 agências bancárias. tempo regimental, dirijo daqui uni visão do orador) - Sr. PresideClte,
. FCfam_ êstes, SI', Presidente, as rei- Se compulsarmqs os Relatóricil apêlo ao l\!inistro da Fazenda. aos Di- Srs. DeputadM, há alguns dias, tive-vmd.caçoes' qu~, em longo memor:al, ~ Anuais do Banco do Brasil e as esta,. retores da~. Carteiras de Cololllzaçtto, mos notícia da demissão do ComSl1gent~ ,mossorovnse e o pov,o potlguar tisticas do nosso prinCipal órgão de de Crédito Agrícola e Ind,mtrial e de dante Melo Bastos, da Companhiahouvemm P?r bem encamü1har, na- crédito, constata-se qUe nos emprés- Crédito· Geral do Banco do Brasil, ao VARIG de navegação aérea. Esta toiq!1el oportumdad~, :to Exmo. Sr. Pre- timos destinados ao comérC'io, ~ .indús- Presidente e aos Diretores do Banco a última etapa de uma série de viasldente da RepupllCa, ,e nesta hCl'a, tria, à lavoura, à pecuária, a panici- Nacional de Desenvolvimento Econõ- lências cometidas pela direção daque:[\.secun,dado o apelo felto por t'Odos, pação da Amazônia é inferior a 2% mico, do Banco de Crédito Coopera ti- compànhia de transportes aéreos conat;'aves desta ,tribuna, nestes poucos dos' créditos concedidos em tódo o VO, a todos os estabelecimentos de tra êsse comandante que, além de prommutos _ repIto _ peço aos podêres IPais, Entre os 23.793 contratos !leoo- C'rédito do Pais, para que deem melhor fissional,<;los mais capazes, como é repúblicos que dentro do menor espaço ciados em 1961 pelas Unidades M~ovbels tratamento à região amazônica, a conhecido pela prôpria direção, é ainde tempo façam aquilo que em t'io de Crédito Eural do Banco do nc'i! mais' esquecida e a mais necessitada da Presidente da Federação d(}s SinrUpoucas palavras o Regimento desta apenaS 55 se destinaram à Amazônia, no momento da assistência de crédito catos de Trabalhad01'es em Tranmorcasü permite que se solícite. (Multo sendo 11 ao Territór:o de Roram,,, e para vencer o ."..clesemprêgo. e a fome tes Aéreos e membro da direção - d()bem) . H ao Estado do Amazonas. que aflige 5óô seus 2 milhões e 700 mil Comando Geral de Trabalhadores.
'., Tratamento mais injusto ainda que habitantes. Sr. Presidente, os Sindicatos dúsO SR. MOISES PIMENTEl,: odispénsado pelo Banco do Brasil à Era o que desejava dizer. (Muito Aer?na'!tas e ~os Ae~oviários, ainb<JS(Lê a segltinte cQ;1nunicação) ._ Sr. Amazônia é. o que lhe vem daJ;ldo o bem). de amblto naCIOnal, dIante dessa ati-
Presidente e Srs. Deputados acabo de Banc? .NaCIOnal de DesenvolVImento O SR. JANARY r-.lJNE8: tude violenta que contraria express;],-receber, com amável cartão de 'cum- Economlco.. Segundo os dados que o mente dispositivos da Consolitiac?-oprimentos, o Relátório de 1962 da Car- BNDE dlvul150u amplaJ!lente, dos (Lê a seguinte comunicação) Sr. das Leis do Trabalho, que garant.eni ateira de Colonização do Banco do B1'a- 83. ~08,8 mlIhoes. de Gl'UZelros de ope- presidente, Srs. Deputados, minha estabilidade provisôria enquanto no
-.BiT. enviado pelo' seu digno Diretor r~çoes em moeaa naCIOnal que auto- presença nesta tribuna prende-se ho~e eJ:'ercicio de mandatos de 'direção sin-ClÍiudio Pacheco. rJ,,:ou_ entre 1952 e, 1961, apenas 54[),2 a lUll apêl(} que, dirijo ao ,81'. PreSI- dlC'al, em assembléia decidiram (lefl~l-, mIlhoes foram destll1ados à Amazônia dente da'RepublIca no sentido de au_ gl'ar greve geral nos transportes aéreos
l'l: um doc~m~nto _int~resSl1nte que sendo 461 milhões pli\ra a Usina d~ torizar o DASP a regulamentar, ime- n() p.a.í.s, com o objetivo de forçarmerece aprecIP.,çaO, nao so por dar no- Fôrça e Luz do Pará e 84,2 no ';,;-<, d:atamente o artigo 34 da Lel 3.780 aquela emprêsa a rever sua atitude.ticia do esfôrço que vem sendo real!- para o Amazonas. Na parte relativa e. de 12 de julho de 19€0.. No entanto, em face do apêlo dozado' para atendera demanda de fl- operações de prestaG20 de vai"",",':; Como-todos sabemos, os guard'l.s- Ministro Almino Afonso, apêlo ;:JúbJin31ncia!J.leptos fundiários, para, utiliza- em moeda estrange:í,u autori~a(:.a,s HO fios do DCT foram mal enquadra.dos. co estampado nos jornais, os Gois S;J1çao deC'ls~~a no melhor aprove.lt~n,len- me?mo p..e.ríOdO' a .S.'ituação ainda é 'I F~cu:ram no nive~ 10, sem acesso, sem dicatos 'decidiram protelar a deflagrato da terra, como, também, pOl for- maIS gntante. POlS ao tntRI P01''' " '.",_ dIreIto a melhona alguma. ção da greve, na expectativa desoa re-necer eleme~to~ p~s~tiv0s. para a.(;~m-- te a USS 632,i41 milhões de dólares Funcionários com 20 ou mais anos visão de parte da companhia Vario
, panhaT , a dlst,l:lbUlçao doesses credüos Inenhum dólar se deStiLOU a '-i;'" 01' de serviços foram enquadrados. nl:! l?í- SI', Presidente, trazemos a esta Casanas vanas reglOes. do PaIS, I norte. Sim, senhores, apesar desso le- vel 10 juntamente com funclOnanos um exame sucinto desta que3L!to qUç
JYIostra. o menCIOnado Relatório, que gião hflver sol.icitado' avais no mon- que tinham poucos meses de servIço hoje, comove os meios sindicaIS doate 31 de dez~mbro de 1961.."[l "'O'?- tante de US$ 10,172 mHhões, tiendo público. E isso na mesma classe fun. Estado da Guanabara e que ::JOdei ame~to operaCIOnal d,a CarteIra p,o(!Ja US$ 3204 milhões destinados a impor- cional. ter conseqüências imprevisíveis, de~'del'eglstrar 275 fmancl8tnentos realm:;- tação de turbinas, geradores e eoUl- O DCT mantém sua Escola de Aper. que. é pensamento dos dois sindicuLosdos, no valor de Cr$ 55,053,!JOO,OO, pamentos para e. primeira usina hi- feiçoamento destinada, justamente, a levar avante o seu movimento de pro2.01'7 propostas em estud<?, lIO ,:alor drelétrica da Amazônia, em constru- própiciar ao servidor frequ~ntar C'U!'- testo, Como sabemos, Varig não j.Jl;nj·.1de Cr$ 715.809,000.00, 53 mdefend~s, ção no Amapánâo foi concedida ga- sos especializados e conqUl~tar 'Uma ou não pretende punir o Comandanteno valor de Ci'S 47.914,000,00. 25 oe- rantia sôbre nenhum centavo de dó- seqüência de melhoria funCIOnal. 1~elo. Bastos por deficiências Ql'oíts-sistidas, no valor de Cr$ 9,350.(lOO,OO layaté 1961; e qwwto ao último. até Existem na classe dos guarda-fios sll:!na~, por faIhas no trabalho ll:RSperfazendo ° montante geral de ::; 370 agora também nada foi autorizai1o, 14'1 servidores que são portadores de pr;nc1palmente porque, como P:esi-propostas, no total de Cr$ ...........0 primeiro' Plano de Valorização diplomas, fornecidos pela .Escoia de Idente da. Federaçao, dos Traba~h[do~esS2~,126.00000. Ecopômicada. Amazônia, ainda em Aperfeiçoamento d,os Corr.elOs e Te~ em T[ansportes. Aere~s, de _ha mUlto
Durante t090 o a;lO de 1~62. (I fll1- estudo pelo Cong-resso, éonsiderou a légrafos, de Inspetor de Lmha8 Tele- v~n~ ele denunclan~o a Naçao as gr3xo de operaçoes da Cartell'a avolu- deficiência de crédito C'omo "o mais gráficas. Mas, apesar dISSO, contmuam VlSS]~aS falhas ,eXls~entes nq SIS'ei)',amou-se com ll1tens:dacle e aC2l,õi',lli"" grave fator negativo' da exuansão' como. guarda-fios. d~ tIan~J2orte aereo, que, ll1CI:ls;ve,de modo que em 31 de dezembro", econõmi.3a regional", . As leis 1229/50, 1711/52 e 3780/60 tt;~ ~caslOnado desastres de o::onse"já se representava por 3,158 em- Através da distribuicão do Crédito estabelecem normas de acesso a eSiles quenGr~s tremendas para e. famili:,préstimos realizados, no valor de Cr$ oficial, orientada exclúsivamente por servidores. Mas são apenas leis, Leis braSIleIra. .1l28,6D6,OOO,00, 5.414 propostas em e~· critérios especulativos ou de infiuên- que não são cumpridas, não são Te- Mas o Sr. Rubem B,el:ta,. êsse 110tudo, no v.alor de Cr$ 2.325.494.000.00. cJa política, vão se acentuando JS de- gulamentadas, existindo apenas nos mem que defende a mlclatIva pri"a682 indeferidas, no va!or de Cr$ ".'., ,~iquílibrios regionais, verdadeiro càn- papeis e no Diário Oficial. da, d:sde q1?e .rarga~lente apoiada em543,970,.000,00 e 230 aeslstidas, no va- 'cer a ameaçar a integridade .acional, A injustiça praticada C'ontra (\S recUlE,os publIcos, esse, homem. ql',eior ~e Cr$ 86,999.00ü,00, totallzal1do o incentivando no BraEil o colonia,i';lllo, g'uarda-fios alcanÇla o seu ponto al~o tem ~mda alm,a de naZIsta, ape~ar -:te'mOVI111ento geral de 9.484, propDstas interno, que impõe à região amazôni- com o custo de vida atual, o sacl'i.fíclO ter SI~O o nazlsJ!l0. derrotado ha mai,no montante de Cr$ 3.786.069 ,liOO 00, ca condições humilhantes de subol'di- da profissão, já' que são os autênticos de qUll1ze anos, mSlste em persegl1ir c-eorrespondendo a urr:a área financla- nação econômica e de'atrazo sociaL baluartes do DCT, percorrendo, a Comandante Melo Bastos por' ser êsteda de 82,288 hectares." A Amazônia vein assistindo :'evol- qualquer hora do dia ou da noite, ge- um dos lll;als_ ardorosos defensores da
No quadro da, di~tr~buição dos em- tada, mais do que nenhuma 'outrJ re- ralmente a pé, extensas áreas da zol1a ~ese da cr~açao da Aerobrás, cujo propréstimos pelas Unidades da Federa- gião ao deterioramento dos preços dos rural de mato agreste, de grotas e Jeto tramJt~ nesta Casa. 'çao verifica-se que nenhum financia- produtos que vende, enquanto creS0em despenhadeiros, expostos a perigos Sr. PreSIdente, trazendo aqui nos,mento C'oube aos Estados do Acre, do abóurdamente os custos dos gêneros e constantes, restabelecendo as comu- So protesto e nossa SOlidariedade aeAmazonas e do Pará bem como aos das mercadorias que importa, nicaçôes, levantando postes, emen- Comandante Melo Bastos e, bem a~SlnlTerritórios do Amapá Roraima e Ron_ Não basta a ação heróicg do Banco dando fios, inventando, no improviso aos aeroonautase aeroviários, i:omur.!dõnia. De tôda a região Norte \louve de Crédito da Amazônia, tentando de uma engenharia indigenaa·susten, eamos a Cam q,!e, através de dois re·apenas um pedido de empréstimo. r,r()- com minguados reCUrsOS, a iuddr a tacão da linha t.elegráfica, porque o quenmento5 de lllformações, procura·cedente do Pará, mais foi indef",rjclo produçfro dã borracha, da j'~t'3.; da sei:viço não pode parar, porque as ci- remos devassar a situação da Varig
Assim,- Senhor pres!dente e Senho- castanha, da, pecu~ria, as.':istindo' ~in- dades precisam ~os tele~ramas, rol'-,' par~ p;,ov':,r a,! Pais o que é,essa "in!.res Deputados, a reglaO NOl'te, a rr.alS da o C'omerClO, a mdustna e os pró- que o DCT precIsa fUnGlOnar; :nmto clatlVa , tao-somente a servIço de pedesabitada do país, que repre~enta prios gm:êrnOlo estadu0i, embora as leis, para êles. guarda-,fios, quel1,l)s grupos que recebem do IDotad<,12% de sua área terJ'itor~al e onde f~ indispensável que o Govêrno Fe- n§o funcionem de há muito, po]pudas verbas e' concessões ,~scan·vivem ao abandono 2,700.000 habitan- dera} i{lide uma nova política de ~el'é- Eis porque apelo ao SI', Presidente dalosas, (Muito bem.)tes, não recebeu siquer um centavo ae Idito para a Amazônia, que estim11\e a da Repúblic,a e ao SI', Diretor do - O SR. \YILSON MARTINS:estimulo à coloniz(\çàQ de suas imen- ;colonização; que financie a cultul'f1 de DASP para que pr.}movam tl enaua-sas áreas despovoadas, justamente l,seringu:?ir>::ls; que desenvolva a produ- dral11ento definitivo e a regulamenta-· (Para uma comunicação) Sr,onde se situa o maior vazio dem08rá-li:;ão agrícola visando não só a amUE:ll- ção do artigo 34. dando acesso aos· Pi'eSldente, Srs. Deputados venho 1fico do globo, tal' e reter na área a renda regielD1i.l guarda-fios, pe1a lei 3, 780-60,~ondo tribuna fazer lUlla reclamacão CDntl'li
.A A.mazôl~Jia, devido às suas :~nen- n?-as melhorar as condiçôes de nrodll11- fim ao crirninom e antidemoel'ático os C~rreio.s e Telégrafos. A-ma qw i,_~as. dlst~âT1Clas .e con10 caract~rlst;ca I vl_dude: que proUl0v,? fi ind:nsrriafl'l::t- pa1'2,grafo f:n i ('{) clt) artigo nrin'leti..'') d<r da,de dês'ses serviçCJ-s ch~ga a. se~' "~rmdlscutIvel de, subdesem'ol1l1111<,nto, çao lecal daE materias pnmas " o Decreto n9 51 9()'/-53, q"c diz: "Os da.deiramente abti'Siva, Há cêrca de de,
18 $exta-feira31 DiARIO DO CONCRESS.O NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Maio de 1~63".,
S:,,:tq-feira 31 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) f'laio de 1953 11
ti' s a fugirem da cidade às cárreiras, ! ceira do Governo, onde se lêem pala-d~j::'1lldo até saas roupas no hotel. , vras c:mo e.s':aó:
ã:n1:l1to internacional que resultou nalnàústria e Agriculturafundação do Estado de Israel. Osagrícultores. de Israel prod\!.:cm
llo tempo em que os judeus ~ogra. 75°/.0 do valor dos produtos 'l..l,lh '-lI.T' d 'dade dê-to D'·nlento "O p~ano do Go;r[-rno e a série 't" 't 'o aI
8:n"111' o a gravl v~ v 1,_ r''..m alcançar'a viana m ernac. n cios consumidos no paíS, e ::on,r.(il,Oill-1 . C.,··. ;.'.'0. cc·crdenarnm·se o,:; e3t\.;jcmtes de e"cl3.recidas e op::Jrtunas mani- d f ' d u E<t~do "orno Naçao~. _. - ., '1 Ixaçao e se - ~ U gr-andemente às exportações, ,'Jbl~: '.I.(, ." ',0'.1.0' (.0 co1,e' 9:1'os ti" nOSB8 muniei- fe;:tacões ims.lj/ldas do Sr. Mlms- b 'dl'a os :le.·.. !1.'- da
• ~ 0 ~ - - 50' eran'3, prE:Sl " ,l. '-'~ do com a produçâo de frutas ('.1,; J-r " " l"lndarcm O ~.10v;mel1to Estu:i:m- tro d.a .1'::t:6enda dando ao n~s~o O 7.7 T a "f)'O !i'n1b 'lxarlOI C'IS>" ' - ~," , 1, I - ;'" .. 0 S.lb - .. ', ~n" - caso A superfície cultlVada r;:(~' C, u,t': entra o comunismã', lançGnda os p,8b.e.11.a eccnôm.cc u~a ~~ uçao w~urlo ,Aranha, qle IH"U <tbeltamen, de 1948 a 1962 de 12'0 mi, p,dia 4)i)fl:n(j9'.ncnt~~ de. ~~a luta em um ~o- ~~~,:'a?a ~1~rece~ o uplau~o da :;~.> f:m de que 05 ,Sr1;.l.1 "~3 pucl'!S<'"IT! mil hectares. 'lTClO Z"8nQ,C~C, .o,:~e lr'lO apenas ce- m",ll·tr.a il',c.onal . , t21'.!'1 mundo ~m .11'!,'ar a'101 c,)n,o Três grandes regiões anterlJl'TIi,.ntat"':;l'aya~'am a f~lmLa co,l.:J.tmen,e mas Enquanto isso, nem uma advert2n- IPa·s. . . ,inÓSpit3s i,)ram aJeitas a CO.0.1 ,__t~l:\~2m a'<"~1!n:Iram () CJlTIPrOl;l1SSo: cIa, SçqUêr, é feita quanto. a,os ~otórios nAlllda recentemen~e,.")Sltan~o Is~ ção desde a criação do Es,ado a, l~.p-l'J.. r:o de l.aeJarem a b3talha c_ntra 'efeites danOSO;; dessa p:lítlCa flPanCel- r",el a convite do Gove:no pud_ Sé~- rae1 -absorvendo novos imigran>.,.o bslchevismo em nossa terra. Ira do Gcvêrno em. relação ~~ desen· til' bem de IJerto~,a ,c.an~hosa at~~çao A' economia de Istael é m,st", In.
A':: i.': ti ao COmício dCIS estudantes. vcl;rlmento mdmtnal bmslleno. . dIS?ens~?a a m,~.~:oIJa/-_ dI) Emba,;~~ cluindo empresas pnvatlas, esta ;~.~ eCúdl que Edusiasmo- aquela moc:dade i Sr. PrMiãente, eu me recuso a ac_el- d~l. OS:valdo, A! ad1(l/t ~ extrao: I. cooperatlVas. A maiona das falJr.casse a:;i:;ant,::va na praça pública, onde I tal' c2mo I~"ítimas essas m;alllfe.ctaço~s nana ,simpatia com que sao recebidos é de propriedade particu.ar. 21,1'" ali.mc;:~..;; e rap:1zes ab.::Jr(iavam. problem.. as Ida indústria mt~:ona1., Ha ~a e~:- naque,e canto do mundo todos os bra. índústria, ~ão estatais, e se dedo ,c.~ tULm~:>menta:s da Vida bl'3.2Jlel1'a, d?n- dente fa1s:dade ae replesentaçao nv~- sllelros. ., à exploraçao das nquezas natun\lS, ~m(~>n 's com ~eu pe.tdctismo e seu ci- I~(lS entidades. Em cutra,:; palavras, i.s.to A segUir, Sr. P~esldeD:te" Srs. Depu- atividades cujos riscos uftrapas;,,;,mVL;:mo estimu:::J para n0s:sa luta no; me che:ra demais a pelegUl.smo, Abas, tados, far~mos bleVe· hlstonço de aI~ as possibilidades privadas. A ;J'''''C,~iIoC01Presso Nacional! Cem que or'julho /chamo a a~el1ção da Casa para !JB gra- guns Púl,LOS gU,e me parecem lualS Ido Govêrno em matéria deje,,<lc'v'JJ\; (.. ';;'.-.·e:;tudante; de mirJ,la terra; intel:- vlssi~as denúnCias ,Publicadas ont~m l~po~·talhe n~ 'vl~a. de lutas, e de s~. vimento in.a,ustrial base .a-~e .n" .' .' _p:tc~'1do " pensamento do povo caPI' em u/tlma Hora, fel ,as p~lo Vlce.~le- cllfiCIO daquel~ t::vvo qu~, embora Yl_ dade e estliTIu.o de toda mlCl,!f .\a,x~ta, (leIendenào ~. rr:.e.stigiando .0 isidente de:-;~a ~ontederaça~, o Een.1or ve~.do ~uma :.stIelt~,. faIxa de t~r.ra, Icom espeCiais privilégiOs para iH'" '[1.Co'lgl'e.sIO e as instltUlçoes democra- .. Haroldo CsneIa Cavalcanti. J, terl1tonalmenL mfe_lOr ao contol.no dores.t·c,~,!'! '. Em re3U.mo, ltel'edito na lUCidez dos da Ilha do Bananal, tem ofereCIdo Aproveitando a oportunidade, Se-
" ! industriaisbl'Ct.:;ileircs, que t3nto pro.... ao mundo maglllflCO exemplo de sua nhor Presidente encaml1'lho a Me~(l,,pcl'cebl, naque~e mstante, que os au- "'resso trouxeram ao Pals. Re~uso,me inteligência e da sua capacidade de dois projetos de' lei. O primeiro d s.
h"LiCO~ democrata3, que o~ verdade:- I ~ aceitar como legitimas, como repre- tramformar o verdadeiro deserto em põe sôbre a ISencão da gra!aft~a"'aor()~ ~1~ri~tJ.s náo estã? sozmh~s e~l. sentand8 fielmentt;. o seu ~=ns.:.me~to oásis, onde_ se ba~em todos os recordes I instituida pela Lei n9 4.t90, ::te 13 ceSl..::l L c,c ..m.c:!i.o pela de!e~a da estlUtura 'essas manifestaçoes retrogradas e da produçao agl'lcola.. julho de 19-62 relativamente às mec)'::dl e do regime representa.tIVc. IantilB.c:onai.;. Nossas observações serão resumidas dências, fiscais' e contribuições de p: e~
A mocid8de colatlnense. re(lgin::Jo I Era O que tinha a dize,!', (Muito sob os segumtes aspectos: vidênoia social. O segundo p,ajerocom virilidade e civj<,:mo cantra a. au- 1bem) . Organização Poz:tica dispõe sôbr.e a matricula dos sa':gen-d' ~ia e o atrevimento do,,' CJmUnlstas I SR CUNl1A BUE:NO: ' . . L' tos das Forças Armadas, portadcJeser~:.':tel!:do5 nss aut::rquias capxabGs, ,O . " Regime par.amentar: eoa Em exer- de diplomas de conclusâo do p1 i~lPi.n: ') er:t ~imples intérprete do pensa- (Lê a se{}u;nte comunzcaçao) - Se, CICIO a qUInta KneEset, composta de ro ciclo do curso secundário, lIo Cur...n'..1'1;3 des e:;tudantes de nC"w munl- nllOl' PreSidente, deseJO, antes de maiS 120 membros eleitos em crapas na_ su, de Aperfeiçoamento de Sargmtos.c:P'..o .Ali .. r.epresentava, com. an.tenti- na.da, lamen.tz'r o faleCimento de Ylt-/ ClOnalS d.. OS partidOS... '. Era o que tinha a dizer. (Muit"c;Jnde e lenltimidade, a alma estud'ln- zhal( B~n ZVl que, durante sua fe- Partido maJ0l'lCarlO: o Mapal, (10. bem) ,t:l brs'i]eil'a, creia de dignidade 'e pa- cunaa ex.s~.mc:a, des~n~pe~hou papel qun.l p,,:'.cmce o o ~;im.e;ro ~" 2:st1'O ! R CID FURTADO:tr'o"cmo. e manifcst3va aC2rteza de de ext,aol'Ü:nn.1'lo c.est.",q~e, na !~ta Ben. Gunon . e p_ItenCla, tambvm o lOS .ç"~ nrs:os e"t,.u·Jntes não se rem'e- pela cr,açao 00 Escado de lS1'ae•. lals falec~Clo Pre~ldente Ben ZVl (blOgr:>- (Lê a seguinte comunicação) S=.E:~'n ~.::1 nela:,; DrC{isslcnais da UNE a e tantos foram cs se.'vlçoS prestados fia des~eesta anexa) . i nhor Presidente e S1's. Deputados.B~rV!~O ~a bn.ciei·na, da a~itação e da pela rGfenda pe';",sonai-dade, que o o OperarlOS: um dos a:icerces do Es., O Rio Grande do Sul Sel?pre o,'r-dn'.a'C'c,'a, povo judeu del"J~rou .n.e:~la-.J na t"d? de Israel e a Hlstadrut, Conf"cte- Iceu marcada influência nas gr-"rUes
- , ,~ " honrosa investidura de ~residente da, raçao Gtral do Trabalho, a qual é aoIcrises da nacionalidade .. O ex
vmpl8 de. C~1~tJlla ha de fru- Repú:::' lca.· , m,smo tempo, c:n:ral snl:c.u e g:'z'n- Ao longo da história muitas vê"s
t::c:n: p:~o BrGSll al ora e os estpd~n- O f;;le;;:dé) Presidente nas,ceu em' de empl eendedora, ' p?rtencendo-lhe,. auontou rumos retlfJC~u caminho ~ ete·,',. lrn'1n.ad03 cem os tl'abaJhadoyes, I Paltava lJcrãn.a, em 1334. FOI p,o- ipor exemplo, a "SoleI EQI1~h", empré_ i encontrou so.Jções' para os maO~H)Ss·~·)'i co..~coes volta:dos p~ra Deu'. e! neíro do MOVimento Pcale TZiOn na. 6f! de cons'Li·uç,.-s·, qJe V211C2U ;r:úme.'a' problemas que afligiam a grande "pà.p? ''ct a P2.~ria, reprc.sentarao uma for- IRi:, s.a. Em 1907, fn:ou.se na palfs_1 con.corrências para empreitadas na !.ria.C\, p.?ndera.vel e deei~lva c,nde se esoo· :tinà p'3.s,~ando a oJ'gan,zar ° mesmo Afnca e.Extremo Oriente. I Fiei' sua trad' _. h' t·~· a R'rc.l:·:;'), com,O se e'iboroou em Colatma', _ • d' t'a:'a- a , lçao.s OdC ,o 1:>I1s h'T2.cf ·;jqS de5 traidores, dvs russo~' R.arLlco a~.;j~i:~~~a~/I~~e l~~: / ~" Minorias: os árabes cida~ãos d", IR- IGr~n~e ~o :SUL. mais uma~vez, ap'Jl1t3.llui n:l~c:dos dos maus oue querem .1l0~ ae a; C -t t' la rael gozam de Igualdade C'3 dLe,tos, Isoluç,.o (la mais _gra>e piob ema que'":<t"U'I' a fom'fll'a a l'clip'ia-o a prc-I estl.tdou Slre,to . em .. 0nd'aaplll,llnmQePlr'O' tendo 7 Dzputndos na Knes.set preocupa a naçao bl'as,le.•ra.u "." < " • " '.0' TurqUIa vOaI a llTupçao· ~ . , R"f' S P_ 'd ' 'R'p.:«dsde e a liherd'1tle Que ão os fun- . " : .'" ~~, ' quatro ll1uçu.manos, do.s c!'Ístiios e • <J lTo-me, r. .eS1 en.e, a eJ.or.. . - . - I Glande Q,1..La vo,..ç,. H <C.... 'umruzo ma A!'Tãr'Gctn 'l'°n~c~ das mstitUlçoes C1'Ft3s de .ta mas foi ãe'Jortado por ordem do go. . Con~gre ·~~d . 'lh- d .N;'<,0 I [fu'to' bem. Pa!.mas). I'.·. - . ,,_ ~ o,' ,.' Re'zg!ão '- g... o melO ml. ao e 1!gTl-
};.:=.I.l1O· tu. c...,. D~.l,~: t~.... « ..... ,. - \-- J , .. .... cult,orf;s, a F.I.'ente Agrar.la U":u .. 21aT'1"'anfe o discurso do Sr. Os- Umdos, onde or~an'zou,o He:l1Rl~tZ. Juaeus, (maJOna), cnstaos (católL' entidade criada ,sob ausp!ci'Js de eJis~
1'· ....") 7,'neno o Sr. Luiz Badra, Em 19.3, vo!t~u a l'alest'il'a, C~;:lO ;:,01- ,ço~ e va;la~ seiéas O.tcuGl:i;S O..:d- Icapado riograndense, Oferece ao Ê~a.='" S?c"'etá1'io deixa a cade21'a da daço da Leglao JudaICa. i ta,s e pro,eslan~eS) e ll1uçl'lmnrms 1"-1 sil contribuição v03.1:osí5s.ma para O
. ;,"s;(i'n?i~!, O"C é ccu-nad" 1Jel.o Em 1919, foi um dos fundad'Jres do zam ~e plena· Igualdade e hbel'dade' f'qUacloI?amento e solução do pr'Jble~,.,,', CloVIS j1.lota, l Q Vzçe-Pi'CSI- Partido A2hdu" Avodc,h e em 1920 emoIsd-~eI~ . I t' . ma agrano. ,CZente. I" 'nd' Fpdo . d T ba' lreho. Clve es a el1tre\;ue as
dan HIS,~ ll;t ,":. - vraçao o .os ;-a -I côrtes re'lglOSaS, às ':juais cstãJ Me- A Frente Agrária G:::úcha. na 'uta.h"dores Jud_",~), Em L30, fOI co. i tos 1!'3 procossos de mO'r'l'1')11 Q "'''0'1· a.ue trava em p:ol da l'efol'n1a" 02, :11'l'a,O SR. ROBE~.l'O S!\T'U~NJNO' f d I d P t d Mn UI . v "'>i, ., w' • ".. __
. " A_.. un ac.o~ o ~r,: o "p: j , :ClO, herança, etc. D2o.:',5~s d::;,:; t:ôr. firin(J,-~e em dois ponto.:; LW:i:n~n •. (~a;·a uma comumcaçao - ~e1i1. re- I. De 19~~ a t 4u fOI dPles:aei~~e ?~' tes religiosas são exec:,Ea.d~s pelo po_ tais: p2ssoa huma'1a do tr:>ba'har:.1r
dl ;'0 do oraf2or). - Sr. Pre$.ldente, Vaad L_um, omite e AuCoo.over der CIVIL .e comunidade rural. em outnrs p":t.nUlUêi'oas ~a2'ões comproVll.m, que a no Jl~da:co, SOb. o m:~dat~ bnlamco I 1 .~~ t~ .n' I ,Tas, just'.ça socia, e fra tel nid~de.tr<lll~fol'macao profunda; da estrutura na P..le"Lna. FOI el~.to n.eml).o do. Re.aç__s Ex JbleS Ia~r~1'ia brasi~eiI'l1 é, ,hoje, ?ma quest'lo ~nen~,et ~111 !,?49',~. esco1l1:;D, em de_I No próprio dia de sua V")~ am:Jcào' EJ;l~re essas duas, baliz,-s, Sit"ê-"2 .0Vital para a mdustn,a nac:onal, que Já ~emi:)l o dv 19;,,,, paLa suc:u, r o :,L eSl~ i 1s.-a:el foi ataca~o 'pe:'os Esc, ~,,3 ai a- 1c~nJI,~.to de rnecllr:as que, ,se p25. «sJ?~) come,ue ma1S desenvolver-se dente Cl~a_lm .:::,.:man.~, .oend'J I~elel- bes viz'nhos, ,Alcançado o nu' stic o e'i1 pl"t~ca, ,Iealmel!te t~a!;.sfO!.:nal?':nuQt:eh taxa l'Nlm~lJte elevada de 10-- to por d.',bS 'ié"es PQla esse carôO. em 1949 e malfTrado ,,~ ins s:êllr:ias:a a c1H:a, oJsoleta e illJ.:.·,a, eonlU... lar ano, Cü~l1 que vInha crescendo até Jorna,Js'8. é e,L'Cc. lJ~,O, jL1( ~ ....,~- Cn O"TU' não c'~T'l'n i'" ê.·.·. lag:ãrla.há r1oi" lP1C'S. Li ontem. ntl &tt"n"" a ~1!:sas s?~re diversos asp,'ctos da H's ( d: e~ Úrmar cu~~ is;~:R fl~i):~Oa~; , Mas, 81'. Pres'dente, o r;jJe iml')~' s_n.?tíc:-l (,0 ",!e ~ Conselho das Fede,a- .,0I1,a, Jll~alCa, esp?Glalme~teo;nos Sa. paz. Pelo contrario, apr,g,Ju,n cons: i s'on~~_c(}:n{)''''C e ,~ntusla~:na é qlre,. osÇOf'S d8. Industr'a das- dlver~os Estaé'os ',~,:~Itancs e, as tllbc.:\;: J~a",_a. ~'! tantemente seu desejo de e'lD1Jna'l' 15 suge""::Jes da '~ieJ.te Agl'z'lla GnJ, I,se r'~vip decl.rli~(l_a pronunciar-se c~n- Qi ~~te. Punaou o In.s,lidl"l~O BOD "z:l rae' do map,3., Por sua VDZ. J~t'a.el re': c,cnsu!?st:::ncl:?Q:lS n ü ca: t:t de 1'2V,Htm a c:cn"t·tull'ac.. o que ~qulva]e ,a d: P_squ~as.~as ~omund~o~s Ju...aJ- terou nos foros 1I1tf','nc~'Cn.i's E1"1 Q1CU?ozscto., 'j'ab:JH1<;d n res I,'!' Sp.r0nunc.Jnr·sl' contra a reforma '\-1'3;- cas do OLen,," lVIedlO, vontade de flrInar um Il'ata03 de pn'z 3aucllcs, forah1 rl::t~Qi'a~QS j}hj('S r .,rIa efetIva. De outro lado, Sr. Pl·eSI.. Sr. Pre~dente, E-rs. C~putados, g~a'Ja! ou en~ s?n"' ·~o 011 m? ,~"'~: Pr1·cs.~at;r_CUho... e"'":. a~~11-:es ele d:1's n11.1dcp
t3, <âo no+õri:Js l1S dif:culd~d~s "'ue embo:'a com a g~lm aLaso dese50 re. pactos de n?o a!;l'ess?o· C', CQnv"! 'Cfr :·cuII.oes, num P"":'1n'J fj'.'e n:o :ç (1
vem •.2trave,~S'"?c'o a n~:~~ mdustrn gisLrar ncs ATIo:1.1S desta Casa as con,,/ p':JTClalS tendentes a resolver o) p'o- ~. ) 1':~1~ em n:~s~ pai,s",~.,. "o." ,em :'.11 r:QUfnc,,a da p.ut ca de con- graLulaço€s e apl2.u~o,s do povo 1:)l'aSL blema dos rofuglados ámbe.s. . D..r..me JY1 S r-, $.. .• ,., r '.t~1"N' 1 f"u'1.nCf'll'~_. adotsef\ pele ,?o- J(-Jl', rrs comemJi'aç5es d') t.ranscar~.o, ,,~ ~. . . n' ',' ))'081' ,nam so,"": o P"i'1 ~ ':'1·"·'·~ '1,
Ven'!') ppdf'l'aJ. Sao vrrnip~ f'ml)r,'O~5 dn 15'~ amvers§.rlO da FunUação do' .h."eJ mctn~t,~.. rela"voes, ~")l')t1''1';. a?l"'''a.D·b-':-;'anl, CH,'':<','''m .",_ql'~ "rtr?m em prorp so de fal' nela E,wao d~ ts 8,e1, l'estejado. 'pe"o ca- ~as _com a m~.,:., a d,'.'; IL~_,s eLFO- o:e. :"~"1. T: c:":'P12"1 n P"l) """ , r>\~u di' rencarco1ta ou que red',zf'm lendill.'lo heb',,;co no 5 de Ixar 5703 I ;o? 2~. e ~m2ro ., l' j. 'cf ',o - 'f"~1 c;:~e C" 'i1i:m. F 'I;:,S"" <-"'~ "l~ràst:conlente sua j'll'odurf'O. de'p~- 14 Ue maio 'ci~1843. • Ivido mten~am:i~te suas r.'la'r:ões C:ll 1:n 'p:lne~l ,"'!r>~,'n~ eLO'.' 01" V' '" :'1:.dindo ern m~.ss.a seus operários. Rccç.. . \ as novas naçoes afl"o :'slat~c?". CODl '~V~("~rl 1'L.".4·('M p"l"'c: ~:YI;o'fi p f '~, ...bi o último núrrr~1'O '(jlr rev!o,:- "De- AprDveltand') minll'l presmça n:t Ghana. Ni7,éria B:rmàn:,!]" Tan-;nu", cn ("." ~·.er::'· ',' c'~. C·'cn' d' 1'1';envolvimento e Coniuntm-a" en'e .s.e Vltuna, qaero ressaltar o cIjma de, ca e outros man':ém rolaçô"-, de "'-11- .,:,'1 t I a.tbre com, um· rn.en~orià,.l da Conf.. C:le"a-I Cf Idlali.«::de n:\s reJacões que Eempr€, I' xilÍ') mú'uo. TI3 toma dI' C2"lp;nn "'; t, '')''s ss d:;~, P1'1 ~2"n'·? o'. '_;50 N'!<?'onnl da Indotrh. dlri?,!dn ao n:antivemos ('{'-lU aC111êie d:stclTIt", Pais dI' navf""o, H',,,,, m·::':) l' tr, "~'0"1 j.\.... - ...",1''"' r",,.,/,p·,, t}
Sr. Pr~s:dent!' d" RenC'bl'c'l, m'mo- \A;;fB, teve o Brasil p:lrtcnat":) d~s I n·~o .. e.j~. T~",l,",.", r'·' ~ B~a.sjl tem i "1'') '~~o --lo ro {,,~, ",~r",,' '.' "
rial cheio d~ l~uvores à polftic.a finan- 111ais important,es na dec aJaçâo de c:mVC1l18 cultura; e técnico. I C.'CHP-tos ,d2J:tr'r,T'1~n·.os reg.:)!J!i;~, iL_
20 Sexta-feira 31fi _ ..~ -,-.. ;:
,DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Maio de 1963 -
presentando meio milhão de agricuL, quais SI.! inclui a reforma agrária, que proprietário de terra 'mantê-h em Ipoder econômico, ao qual somo~ conSe
tores. ) tanta celeuma tem levantado, nota- mãus sem nela plantar CO.ba algunla. canren'iente aeusau00 de e5tar serrine
Há poucos meses, Sr. presidente, a damentc, por parte dos donos de ter7 Sóbre certos Pt,llLQS ue VIs,a é pro- ,do, em geral e na ,malOna dos ca;;;0s.Fl'ente Aglária Gaúph:l entregou ao. ras que as mantêm, na sua maioria. leto, que otnga, nao a 10n60 plJhéO, Ie um pocter econornico e;;OJ:;La, coSI', Governador Ildo Meneghet.h as i abandonadas. O povo é so,berano e mas a cunissnno púo,.,o o pcopt'ieLa- !vaú;e que abre máo fàcIl!1Iellle Ltec'j~clusôes de seu laborioso trabalho, i nó.S. como seus legltím'}s representan_ rio de terra a eU.üivá-.a, OLI a ven- Isna büua, para conomper e subo;'·
·it tun de colalJ-DIar com o govêl'no do i tes, não podemos nem devemos il1SUl"_ dêü3., ou a eli.l·cga-,a ao &>c,,,do, por- l~'.U, ma:" que dlIic.lmente aDre J.'OEstado num pano, de reforma agrana , 5iI -nos contra os seus desejos, sob que a incIdência começa em 5 ',o e [;el'- do muilo que l·em pdra, meln,er .il(I: q;le se propõe o chefe do Executivo; pena de estarmos traindo a confiariça mina em 60'.<, a pann de 50 mil hec- aperte:çoar a democracIa OIl o regI-gllúcho. : que em nós' foi dep0':.itada. Mas, se-I taJ.es. . últ: em LjU€' \'IVe, ,
Ae!;ta hora. conturbada e mque vi-' nhor Pl'~sldente, e5S'ClS criticas :<;3.rtL· Nmg'uém ne.st.a Casa igGnra que as Por Quero lado, sendo a"llll esse"e.nos, significa exemplo magnuico à' das da opoSIção nf,o nos molestam e. gra.ndes jJarc~las para a agricultura poder economico, t.ol'n2.-"e lllU.Lú d~Nação o trabalho da FAG, ])ois LjL'" i achamo~s mesmo, razJáveis. Ela está Ie pecuária do PalS eséão em mâo;; i ücil combater o outro poner eeono·em i'eaJizando du?,s' mil reumões,: no seu r:apel, muito embora por vêzes, I de cêrca de 3.()(} mii priviJegi~dos, que I' mico, êste sim, poderoso Cle la,o, éste
:l ,ran's de quase to::os Os mumc,p:os· se exceda com inverdadcs e calumas'j as possuem sem cu"ivá-las em sua sim, com SelaS burra::; a'C'crtas aos, quedo Rio Grande, n~o_ ?cirrou_ ÓdioS, n8.o , Mas oposição é oposiç.ão e a. justifica_ mUio,r parte, cu.tivando-as apem:s em' preLenaem ,se[Vi-IO, ,o pocter, eCO;lOllll-d .sencandeou p~uxoes, nao Il1Vacl!u. mos plenamente, .0 que n:'lo se JUs- percentagens que n[1O exc3dem 3, 4 ou: co do Estaao, COI1SUDstill1ClaaO na pe-tr'Tas. f Itifica, Sr. Pre"iclente, é o que vimos' 5% da área. Éstc projeto, portanto, i trobrás, ou nos Institutos, ou numa
, Ao entre:4'ar suas sug_cstôes ao Go- • OIJSelVando aqui constantemente: atinge especifica e discrimina,damen- Isérie de organÍl>;açôes CU de "mpr~:,~s"f'l'IU'C10r do Edado, nao o ameaçou, Deputados, que desta trIbuna atacam te a propriedade mantida em poder, que têm nas mao;; orçamentos' as veCom greves, nem lhe fiXOU prazos" , : o Presidente da República. sem justa dc poucos em prejuizo de muitos, '.,;es equivalentes a um lêrço, à metade
l\Tmufestou.se a Frente Agra~'Ia ,causa, fazendo, como se costuma dI_ atinge a propriedade não no que ela ou a um quarto do orçamento publ:coGaúéha pela i\ te: ação do texto ~ons_ zer, o· jõgo das g~.. el'Ías,viverem, às tem de utili~ável, mas ju.",amelltc no ~ e podem comprar tempo de ,televlsao.tltucr-onal, a f 1:11 de melhor conm~lO_ escondIdas. nos saloes do PlanaltO,pe-, que ela tem de não utilizáve:, atinge' podem comprar espaço noS 10Inals, I,Joenar a. ll1udança da estrutura. agrana dindo a 8,. Exa. lavores pessoaIs e IeSsa posse indevidrr de propriedade, e idem comprar consciênCIas, podem aJUIir':ISIlell'a... ,. vantagens para manter o eleItorado a Ipor este projeto, quero crer que, fa- I g;ar vozei;;, podem. ~az,e~' ·0 que ,be.!l1 ,en-
E depa:menLO de. alto sJgl1IfIcado quem en3'anam. Resp~Jto, como diS_ zendo substitutivos ou emendas, s~' tendem, E e dlf,ICI! enfren"aI es~e
que kag? 2,0 conh~cimento. da casa" se, o opositor tenaz e SiI:C2l'O, :nas 1'e-1 poderb chegar a uma conclusão. de poder,. dific:,'limo. P?rque l,1ãO t.em ra-Se ag~ocraçoes IuralS temem, pOl i pugna-me o aprovelt-adOl. Pala tudo. boa vOlêtade clUe ImpedJsse es~e tulo' ele nao se Olgamza, fOla das
Véz?s,' a mudança constitucional, os •na vida, existe um código de étiéa, L.eb9.te pass:onal'cm tôrno de emen- sua; possibilidades institucionais e deagricult?res .do Rio_Grande!. em llU-, onde a moral se impõe., Estou npsta Idas constitucionais. Por ~ste p,·oje.: Govêl'no; éle aparece _como que pormer? de ll'l;eI J mIlh~o, mam~'Cs,tam_se ICasa, SI', pre~I~ente, ha 'treze _ ,ano~ '.to, emendando-o ou :,ubstituindo-o,. ellcanto, nunca pela mao de nmgue11l;pubuc.::lll1enLe pela ,leforma da Coi'ls_ e ]a f~z opos,qw .. a dOIS go~elnos'1m:?'3 dentro de sua Ide!a, serIa pos- .mas pelas maletas cheIPs de I;otastltlllCl<'.O e, ao mves de flc~rem na ICafe FIlho e Jamo Quadros. Com- sível dar 'ao homem cio c9mpo e ir! que pagam os programas, ou peaaços3titude negatIva das dISC\lSSOes , este .. Ibo.tl_OS tenazmente desta t:'Ibuna, mas 1I economia agric,ola do' pai~. l'Ll SitU, a - 'de jornais que diVUlgam. ~s Idelas qnereIS, tJ:abalham constant,emente. dIU-' durante os seus goveI:nos JamaIS cru_ ção nova, uma situação que o campo Ia êles intéressam. ,t1ll'namente, em prol de uma ref'J! \TI" : zelO!! batentf'S do Pa'aclo ou de quals_ e o homem que nêle vive reclamam: Orz.' S1'S, Deputados, desta tnbuna,agrá.ria democrática e cristã. ' I quer Ministénos. Às reclamações ou tpor êste projeto que hoje NlcEml,lilc inúm~ros companheiros meus; da.
Ful cientificado, entretar;,t~ Se,;~or Ias reivindicações ~ara ,0 meu Est~- à Mesa ~ para o qual, reclamo e peço União D2lTI0.cráUca ~:)~ional, tên:.. traPreSIdente. de que a 8upolmten(U1_ do, eu as faZIa desta tllbuna.E nao I a atencao de todos Srs, Jeputados,! zido acusaçoes gravlss1mas e fOlmueia da Reforma Agrária pretende ~~- ~ desmerecei, por i~so. da eonfÍf\l1ça ~o IpoderenlOs chegar a uma pacificação las de boa voniáde parI resol;'er osMpn:1Jrr.u' as terras; de que o GOV~~_ 'meu p:lvo. f:sse e o melO maIS sadIO ,dos hom3ns de boa vontade _ e' 11l'ob'e111as nacionais. Mas ha umna d,o Estad_o esta em ?egoclaço~s,~ 11onet'to de se fazer polrtlca. (MUI.- qua.nelo me refiro aos bomens de bO'J Deputado qlIe se te!fl destacado napdra reallzaçaoC! de s~u pano, pl~~I'() 1,·0 bcm). vontade, exatamente estou dS:X2llCl() n.~1'esPl1l3Cfi(] de dados e~.p2,nto~OIJl);se que se fara de acordo com as "1.1- , de me referir rlCiuele.< de má vontad" I aqui: o Deputado cantídio SampaIO,gesiües da FAG, conforme o dese~o i V - O SR. PRESIDENTE: ou àqueles que má fé. prec;am uma Ide São paulo. que demon,strou desta.de Gc:vernagor, expr~sso Já duran,e [ Passa_se à pl'llneira pal'tedo g'l'an_ emenda êenstituc:onai visan:Jo não a. tribuna, por vá;'ias vêze_s. "'1", - co~SUa c"tnopan~.a, eleI~oIa,J.. : 'de expedlente. concede" i.erra p.ara quem nao a 'em. testado, que So em S'l'J Pall'~ sella
Se tal_oConeI. tOln~Lse-a clalo qu~ I Trll1 a palavra o si,. Amaral Neto, mrs a abnr camll1ho pa"a que se faca nossivel anment.ar a a~T,"~.-\ja"ao fe-a !lltrnçao dos mentoles da SUPRA. e • . no Pais algo que em nada se aSS':'111e- deral em 34{) bilhões, tlranrl'l-1° nW.l!!e-rittx que não 8e reall~e no ~lO I O SH. FLORES SOARES: lha com reform~. ugnl.l'ia. Ao invés dt:' '4(1 bilhões do impõsto de r~nc:". IDOGrande uma refonn~ agrana auten_, Si'. PreSIdente, peço a palavra com se premiar o tubarão do lat:fúndio, 'li11.óes na.5 tax?s a1fande'?;án;rc !' lQOt'ce, n~.s, molde,s prop'}stos pe a Fl'en~ a licença do Ol'ad'Jr. em certos casos tllt,al'ão que poderia Ibilhões no il11Pôsto de conS'll110 _ ()u~-t,o Agrana Gaucha. obter a desap,'opriaç§o de sua terra I "'-e OI'e a ('o011<"Srar as dpC"1l'8('OPS ao
CLIsta crer que órgáo executor da com apólices rendendo jmos e com Den\ltado Cantidio Sampaio. o Pro-rcfocm~ agrária, ao inves de aplaudlr O SR. PRESIDENTE: correcáo monehhia x ou y, o que se cUl'flclo\' da Repúblir8 no estad'l doe incentivar governos e entIdades val, Tem a pa 'avra o nobre Deputado. ,nretende com pste nl'ojeto é tornar a PNal'~ aCBba de declarar RO" ior·
tadas honestamente p.ara o pr~blemo. O "'R leI ORES SÓAIUc8' Iinc;dência .do imnô~to t.f'to violenta nais. iexiualmente, oue só em i111pOS.~,gTano, one dISCaI dIa, mtelveIiha '~" J. J • que no seu primei'·o ano de vir:êncla tf'S retidos tem '" Govêl'no a wbrflr
em. planos, imp.eça r~a1Jzações, ° (Pum uma comunzcaçao - Sem re-Ise,ria. impossíVPl n é'e mn';;1·e,. eSsa t.er- Cf,rca dp, ~no 'h!l~ões 'Mais .d(! que j~to
fJUlDte de taIS pelspectlv.as, cab~ a viSào do oradOr) - SI'. presIdente,. ra e 'dela ter dp nbrj" mfto sem rece- 1_ e rel1Ito aamlo que aqUI Já se dIS·inquietadora perg'unta: SeTa que. o ~o_ desejO Ler telegI;ama que me foi en_' bel' l1''TIl1í011el do gcv"rno. Ise tant.~ .. vê~es _ mIando se pediu,v~rno realmente quer a reforma a·g'l'a_ del'eçado pelo Presidente da Câmara I T' .' 'o' '._ re' se reclamou. se exig'iu f' se ameaçoutIa? . de Vereadores de Quarai, Rio Grande I , Nao '. ou . este
t.1r1er-.me G::IS .~b. q todos n?",,'a oue imediatament~ se
Era o que tInha. Q dizer (MUlto ':lo Sul cuio apeJo transmito ao 81', ele, A .ll1:~tlf1ca ''la que apI ~senteI dIZ fh"ss'" I'l Pais voltar ao urf'sidenc\a-.. ) , ",,. no s~u f'na' 'l1'·,.a "lJO'est"o do Se- '''',' -uem . 'l\IIll11slro da Vlaciío. E o Sfguinte o ~'," ,"- ., ~. 'd l;~mo 'afirmava-se o retôrno a e'lM>
, I ., " nad01' "l1tOJ' Ca'nnos 011e o consI e- " ' , lt .O SR ARY PITOMBO: . telegrama: . nh n1 .. t· t" -"t i na1 un fo"mq 0.e rrOVl"1'I1" era.. a vo ,a a au·,- . , _ 1?1l " o °men e con"l :uc o ": t."vi(kfle nresidrmcial, e a volta ?l, au-(Lê a segUinte COl1lU1l!C_Uçao) ::-"s~-. "Cámara Vereadores clentifL fI,a~e 11' oual s~ enco"l~,' am ')s plln- t(\rir1ade nresidel1cia.' era a volt?,' do
nJior Presidente, na sessao de onLeIa" cac,a cogita-se extinguir ramal ClnJO,o e"'1~~~0S no\ AJts. l4? ). 1~8 ·)"d ..." n,' ~J'fI em,e o Presld~nte da Ri-a exemplo do que vem ocol'rend~ féneo Alegrete Qua,'ai vg reuniu- dq. ~onsttl\l1Cao. E,s,a, frase e a s"- ",íh1i~o n'l"e~'le' agir eontra' o,s cen~
1 D utado' se t:xLraordll1ànamente res')lveu cr te "desde certo tempo,' .a gUl1S e,p".. ,.,: ~1lll.1' . h'0"'O',1di~tss. canh'!! os soneo-",dOrell,t PIe dI' ,1 " unalJ1midUde apelar V. Exa .. s -n- "
fizeram severas cn Icas ao O· "'- f ., t 1 "O""~r a jl1.sti.ca nos ,campos o~",..~ O;; exnloradores da fllmni~, llr!l-João Goulart, acusando_o ,de.s-er o, tldo impedll concretlzaçao a me_ pela intervenóo fiscal dentro do 0;1011'9.
responsável pela donda ~e,:gI~:~~~ ~% I ~~~~el~;al~~~~~~rág~.~~jU~~O~ree g;:õ intel'ê5.!'e público. condicionando Ii~''l. 011 Isto era mentira. ou po-que está passan o o aI.'~ " qua: a~nse _ Saudações _ Verea_ de faio o mo da propriedade ao ~'''f'nnS aflrm9,r _ sem' ferll' o Reg-i-vista, as reformas r.e base que So I bem'star soc:al pela repret'sáo do ""lOntn _ (lue {) Presidente da, Rtpú-anunciam. Acusam.no de tudo, rEC l~_ ~~~n::~~/,e~sor, Amaral Leya v~ a.bll~,') do noc1er econõmico, d oqual "'H~o ·crnvP1'''~ r'l ... fato ""m crO'l~'Cl'{) deIllve de querer modIfIcar a Const,tlll- ,." Osório Presidente", o lat.ifúnd'o é um dos maiores "')nh'''ha.ndist"s e d... ões()Tle.~tos.ção para.beneficiar-se com a sua pos_ I Era o que' tmha a diZJer (Muito esteios". ""<1l1el" ~I' ?cus", na Gll~nRba"~ I'l MI~
. sivel reeleição, Nada ma1.5 _fals'), nada, bCJn) nish-n dR. Gl1lõrra e o 'M'lni~h'o da Fa.mais absurdo. O 81' .• Joa"o Goulart.! " • • Portanto fazendo entrega. à Mesa ~",.,n~ li" e-st,prem trR111a110n 9 com.desde que assumIU o Governo, outra! O ~R, A"I'lAR.'\L Ni!.TO. dêste projeto e sua justificativa t.ra- n,' ri ' ; 111 ~., f 't - 01 p"lg I (Sem revisão do omdon _ Senhor 0'0 minha c("JtviI.,uicão modesta e des- q ~ 1'l0'1(\ '" Sha.,re n')r 1R8, 11 10('SCOIsa nao tem eI o senao z .0.1' "I,; " . . -'I" nA1f1rp~, nO!' aue não ~ 9.C11Sa o
d efesa e pe'a inteondade da lJossa IPI es!dente SIS. Deputados, subo, ",'et~ncjrsa, nrocluto n~,o do meu tra- , ,~, .t P '~ t.::;, . I' . t "b " t· t h" ", '" d 'h I' """C!""'1)'t1C::~"'I1~ fll"P o. oue .t. o rpt;l;'I.l°Yj p.f1arta. Mag'na e isso mesmo tem feIto: 'Ole, a !l una pa.a, en Ie ou Tas a "O mHS a?.cn.1J 0'01.1" nu e reeo e., ',,' t '" ~' '
J c', . 'f " - 'co'-as a I'esoI1ta" p"oJ'eto pl'odlltO de tlldo aue ~qlII' OIIVI' de Deplltados ~ 'O~nl'·) lC~? 'F!s ·ll.mog. o'' .11 n, Vl-Sentir em varIas manr esoacoos pu: I I.::, p " _,~. L, .'. • - fi ',o.,nf) n lYt o-ovêr " 1)resjd"n~I~1i~h?blicas. at!'avés ne discul'~'}s. de atos e: de 'dolZS e ,'!uge" 02S, de .van,o:: D,ep,:- de I'ôd?s correntes. ~~ ~.l(O'll 1) 'JI';~;~t.l'Onf'SH tl:~,.,,~,.,no e~t~d" decisões O fato de 8 Exa ae'1"1' ,tado, que Visa a cnar ImpoS,O mCI- Ar:ol"1. deseiav? ,nassar ao exame de m. t~ t' , d' I~ " ", I" '" " - ·.'t d ' t 1 """"''''1'9. ...~.... r9m~n o com 11 ~{)n-que para se votar uma reforma ?O'''o_. \JPI1t.~ soble celIas n?,o aplovel·a as, 01U1'n qO~lln o. Pn" exemp,o. a ne- . .. .- ~ ,'poiC\' le
"., d ' t . t~ f Tucl'1 au~ cont"a I'st o p"ojo'o °e pcs ",ooiotr, no P'lnd ?,nrl "'h3re Mas para ..Anci.1t ,. 1''',." li Clf'ni'!J9.. nO 'P p.ria veluR eIra se, ,orna n.JS r re 01'· , , .... - /0 , .•- •• -' ' d. ' .• , _" - .. ,. " • c • ' .. ,. ' .,~ ~"nl~hl;~~, ~'p' si\Yl. P o ünico l'eS-mar a Constlt,Ulcao no caOltulo que Isa m7er em ,.,,~te1 'a de I estllçoes, cheP.'ar ?,. eh. QUeriH Rborclqr Rntes a . 'lhe diz respeito'. i1ão importa. em que_ afirmo que "ode ser rlito em r16hl'o outra no~oci2.tn oue é :> da compa- ~~"'··h~l 00" êste Cl'lme,reI' subverter a ordem COl1stítuida" sôbre qmtlquer .aspecto de qualquer nbia 'T'o'effJni('q B-fl~ilei1'a. Mas as- 0rll.. !!Ir!': . Deputados, vou n~veI9"
como (luerem fa7,pr cr~r os seus aO. I' ~m~nda con~f,'llClOnal. E' o que p1'o- Sim ,,,osmO. ~n'po, de comecar pela ,,,~~ " (flle há ""\1 8.,no sucedeu na,ver~àrios politicos, Como, tamb!'m. n'iõ C11ro Inesfr-\' o r1~mol1strar na iusti- 0""''''''',h;0 'T'0lpfônJrn P'·2·sj1"il'~. aue- "'."one!llllrtt o\ouéle'l que Itt~ hoje 1'1pone s. ·Exa,. ser responsável pelas fic?t.i,\'~ do r'aieto" ~O? o 'ponto de rlft f!!zer ~lgl1m9,s. CitRÇÕe.S à _Câma~a '~"'.c!s.r-.m. R?hre &&tM n.e.:ocl!l.tr.. 1'111ma.',nifesNl,ções n.on,H'ares OHe exigem ele In:,~~j;,('.'d8d0 . e 0? 'I'" "t:vJd~~e r.a me,- ~; 0\11' 017, rcsnell:o a DOr1.P !' ecano- "I""q,.~ I! MQot'~ 1Il,« d..nunc;<UV\ 1"'11',07-nó.~ cnn(\T'='s.,::~~r~f;',. jn1r.1di~tR solucã.f)· r1ld~', (l~VO ~'?Or .~nc 7 ..l!n.·'t.:lr rl"" t; m'l J 11"'r0 111 n -l-1'l ~o.~, n~:"1l:~9d~:~. i:lnt.o?.~ lY\."'l.~f~ "Nt°Atvt (\~".u~-..,t~, 1)i!l1~ ,.414l·1' ..p:o.rl\, Q-!; problemas brasile:ros, n0~ I:cct.ares, sena lmpo"sIvel li, qua.lquer 'jor"\fl~, junto & OpIl1JaO publ1ca, I:sre elo e ~1~ proximldlt.iJe mM! t.!»lla-M do
Sexta-faira 3.-----,,--,.,...;.....-.,-,-- -- - .
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)~ (Suplemente)_ ~_, __ s:s QC!CS e:::zcz_.ACC.J. x: .:L. __
Maio de 1963 21•
"Ora. a Brazilian Traet.ion temno pais concessões de serviçoS' públicO-s de varia dos tipos admm!strados por empl'êsas reunidas em"holding" . Traca.l' critérios VRirOS .e ab.'.'tra:tos pará comprar, de umasó vez. emDrêsas de eletricidadede gás e de telef{)~1eS é dar a es~ta transação um êâJ'.át<'l' simolista que distorce a realidade âté oabsurdo. "
"Quero aqúi senhor Presidente.referir-me Rpenat ao prob e:ma dos telefones' no Estado daGuanabara.' Não para leVllnt-arvelha s e .iustas reivindic.ações;não para protestal·. de nôvo, contra a intervenção federal na concessionária, da qual não resul.tou; creio, benefício legítimO' paraninguém, e certamente não me·.lhotou a vida da população ca-
rIoca. Apenas para, alertando eprevenindo, cumprir o meu dever
e. quando afinal se souber o queacontecer, ter. a conSciência tran·quila de que nlio ellenciei sôb~'e
assuntp que conheço."
TELEFõNIÇA Nlí.O RENDE
"O sistema t.elefônico na Guanabara é formado principalmentepelas 11 centrais te'efônicas osrespectivos prédios e a rêde.Quanto ao equipamento obser·va -se que, dos 36.900 termina iL'de tipo obsoleto, 8-0% foi im.t,aIado entre 1930 e 193b. e de 198.400terminais mais modernos 80 2COforam instalados entre 1940 e1945". '
Considerando-se. que a vidaÍltil dêstes- aparelhos. segundo sprópria cTE. é dE' ~{) anos. ver!fica-se que 50% j~ está Óent.c~
dêsse limite ou rerigosament.e vi.zinho a ê'e.
Por ontro lado. dos 100 "1bosexistentes. que repre.serJta\D . .177.488 km de pares de fio$ '30%ultraDasrouou está nerto do li·
Govê, no, foram comparsas, foram: silo E a intervenção permanece há um 1Antônio B,albino, o Prm1eiro ':Minis~rocumpllces e agora não pa.ssam de de- 'ano e três meses. Com que efeitos? Tancredo Neves, o Presidente do BNDElatores. Por que? porque a Compa- INenhum. Nenl1t'm telefone nôvo foi o Sr. Osório. POlS -ebm, confirma-senhla Telefônica' BrasíJeira, setor da: cooca'do na Guanab?ra, nada se fêz hoje o que se disse naquela ocasião.Guanabara, estava em negociações II é impediu-se que o EStado pudesse O Governador Carl05 Lacerda escreum o Govêrno do E5tado para qu'e, razer aquiio que tinha pl,anejado. veu ao Sr. P.resídente da Repúblicadiante pre.ssiío que fizemos durante I Mas, pior do que isso, denuncia- carta que incluirei n~~te ponto àoum ano, dela obtivéssemos a concor- .1110S naquela noite, na televislio e na u!-eu discurso. em !êl::lOS respeItO-I'dânc,a de que seu patrimônio seria IAssembléia. que se p"etendia\comprar slSslmos, como ponerao ver os 81's.pP.,ne constitutiva de uma companhia. Ia Gompanhia. Telefônica Brasileira DeputadoS:estacai, entrando com 49% do capital por 150 milhões de dólares e que oa ser formado, enquanto o Est.ado t~- ine9'ócio estava se110.o entabolado 5i- "Como cidadão. b1'.asileiro. hojeria 51 %. Houve o acôrdo t.ácitodo i gil~samenie pela mão de um homem governando o Estado da Guana-,_ ara. é meu dever procurar. de tõ-
-Sr. Antônio Gallotti, ~residente da Ique, à época, tinha· sido designado da.9 as formas, defender o~ in.te_Llght. para que 2.13S1m fosse feJto. ]<~! paTa o governo por um outro que rêsses do meu Estado e do paL.,.o principal obstáculo à trMnitaçIo! tpmhém governava neste govêrno, E" essa conduta que me tracei.desta mensagem do Govêrno nd As-.I porque govern!lva o Rio Grande do de vencer quaisquer ohstáculos. asemb_' éia Legisl~tiv~ era, justameJ.1te. Sul. :ttsse era o homcm incumbido 4e' eles sobrepondo o intcresse públi-a naü concordancla da CompannJHlnegodar COm a Light. E quando fa- co, que me traz à presençâ deTelefônica Brasileira. já que não tí-jlamOS em 150 milhões de dólares para VOSDR Excelência. "nhamos como, por lei, obrigá-la a fa- a compm da compl'.nhia, vai êle àze:·. parte desta Companhia estatal. . televisão, no dia seguinte, exatamen- Fala-se. sr. President.e. Cl::tui e
O Sr. Sérgio Mé/.gttihãcs - Permite 'I te o 8r. Leocádio Antunes... ali, na compra pelo govêrno fe-V. Exa? . Deputado Sérgio Maga.lhães e Depu-, cderal. das insteJações e acervo
O SR·. AMARAL NETO - Só para' tado Cantidio sampaio, pediria per- das concessionárias de serviço,~terminar êste ponto, Deputado, Sér- : missâo a V. Exp.<S. apenas para con- púb icos, entre elas a Brazilíangio ~agalhães: .parei o. aparte ao 'I'êluil'. meu pensamento. Em seguida Traction. no Brasil- o grupo Li-Depu,.ado Cantldlo Sampalo e, Gm se- .darel.os apartes. . ght. E' pelo m.enos, certo que al-
.dE' " I I . . - dItas figuras do gorérno têm por sigUl ~, a V. xa ...com mUlta 10lHa I ••. vai êleà t.elevlsao e ec ara.- mesmas. tido el1te'ndimentos e fei_
POIS bem. NO dia 3{) de março de i a gravação de suas palavrps f01 felta to declaraçâes a êsse respeito.19B2, numa Sf'" de despachos do paol eni três aparelhos diferentes, para quelác'o Guanabara, reuniu-se o Govcr- [não se pudesse mudar de um para ou- O PAIS DECONHE0Enador do l!."stado, o procurador do Es- I tI'O - - que, de fato. dois meses e melo ."As cieclarações dêsse g'ênero Itado, o Chefe do Geobinete do Gover-I antes, êle e um a,JtQ' funcionário donador. o sr. Ant.óni'Q Gallott!. outros raúco .Nacional r" Desenvolvimento que conheço, quando não são v$.-. ' . . gas, slio. ínsufic:e':1tes. Quanwsdois diretores d.a Companhia,. este. Eccnômico, chamado sr. OsórIo. es- às conversações, n"o nas conhece-Deputado que aqui fala e que, no mo- I tavam estudando com a 1,ig11t a com- !J1>JS. Não ~'abem(),s quem pal'tlci-mento. era o Líder do GoVêTno na lI"s- I pra dess.a c~);l1l)9nhill. E decla.rou tex- pa delas; não acompanhamos seusembléia. Durante três horas o GO-
1t.ualmentc· "F.stamcs levantando o an_damep~? Permanecem a opi.
venwdor fêz ver a.o Sr. Antônio 'Gal- i ac;írvo. fa~endo o tombamento e ana- ma.:> publlca e as autorirHldeilott! aue era preciso concordar com I lisando os bale,noooS··. competentes dos Estados. que sáoo que· o EcStado propunha, porque. já! O Sr. A}iomar Baleeiro Sabe o poder concedente, li mais abso-havia éste acôrdo. anteri~rmente.,s~- i V. Exa. se o sr. osório foi nomeado luta ignorância do seu contoúdogundo o qua.] a CompanhIa Teleronl-,. a.gora para a CAC,J":X? O pais não ~'abe nem conhece osca. Br~si1eira h~wia tido ?et!s bens le. O SR. AM.ARAL NETO _ Não sei c0111pro1111.s",oS quc em scu nomevanta~03 p~ro l}l1llit C?nllSSaO non~.~; disso. _ Não tenho a menor idéia. estarão sendo assumidos."da P'p~ o E,te·ao, o:.;s que"fo_al~ Não estou fazendo acusação alguma, CONCESSôES DA BRAZILIANcalcu·;.dos; no seU ,3,.01' atJ:a:. e c mas apenas un!\1 reportagem. 'l'RACTIONapr~xnn9.Clamente .ou~ no m~~llno. U Afirmava isso e di7;ía mais "Falabilhoes e 800 IDllhoes: .P?IS bem, ram em 150 milhões de cruzeiros. E'quando °A qovernador. InSIstia. o lS,e= mentira.. Hou~e uma proposta daJ.1hor _'!'p~onlO Gallottl, a cer~a a,.t..\. Light feita ao Banco NacionaJ do Dela, decl~.ou que. l~a.d~ .poderla. f~.ze sl'nvolvilYHmto Econômico, na pessoaseu: OUv)]' a pr~s~lenclada Republlc~~ do seu Presidente, de 138 milhões depOlQt!e o ~o~el.. ,~dera.1, desd~ .~anel dól.-à.l'es, mas que foi violentamente1'0. vlJ)l'~a.Il1s1stmdoêrn negocIaI com 1'- _lh.,~isada porS. Sa". E declaroua Telefomca. . que o 'B~nco pretendia est.l)dar com
Saibam o seguinte: suspendeu-sc a F Light uma proposta. segundo al'eúniáo pa·l'a que o Sr. Antônio Gal- qual, em 17 anos. receberia essa em10tti fôsse buscar a palavra oficial. p:'êsa. 10. bilhões e meio de Cl'uzeirosAs duas e Leia., a reunião se instalou e mais 6S-milhões de dólares.
-novamente e o 81'. Antônio Ga.Jlotti OJ'a, Srs. Deputados, 68 milhões deVOitOll cant.anào degaloJ êle que &n- dólares de que e a que ta.x~? Pretes est.ava acovardado. . tendia a Light receber êsses dólares
O Sr. Antônio G~dlotti .declarou ar câmblo, na época, de 318, cruzeitextualmente o que a;q"i repito: "Es- ros, quando tudo que ela, importou.tou vindo do aeroporto, onde recebi o com êsse dinheiro o fêz ao câ,mbio dePresidente João Goulart, e êle man- 50 ou 60 clllzeil'os no máximo?da dizer-lhe, Governador, que nenhum No ent.anto esta é a propost.a oflnegócio será feito entr.e nós e o po- cializa.da pelo 81'. L~ocá,dio Antunesder federal sem que o Govêrno do ES- Presidente do Banco NacIonal de Detado se torne ciente do que se vai senvolvimento Econômico que, com ofazer" Então o Governador do EiS- 81'. Osório. sozinhos decidiam do de.stado r~tl'Ucou 'ao Sr. GalloUi em têr- Uno companhia no Br~sn.mos não muito publicáveis, que era Ma!.s ~o que ls.so afll'mava .êle. osincrível fizesse um presidente da. Re- 68 mI1hoeS'. de .dólares s~ de.stmavampública seu porta-voz o presidente de a. pagar as .div,das da Llght no exteum grupo estrangeiro internacInoal, e rior que tenam que ser pagaS em d6-dêle fizesse o homem que levava a .lar, a)~ros alt~simos. . 1um governador um recado de Sua Ex- Dec alOU !amoém que haVIa s,~ilo
l~ . . na negociaçao.E, nesta Casa, ne~te
ce~nc~~. aconteceu? Quando o Gover. Congresso, v.l11 deputado que não seiq . '. d . d to ee hoje aquI. se encontra o Sr. Tan-
nador termll~ou. !lJssman °..° ec~e credo Neves, então primeiro Ministro,d~ desapropnaçao,. por utJh~ade ~ú: veio dar expllcações, na presença-:b~lC~, da CompanhIa Telefô:ll~a .BI a acredito, de 30 ou 40' deputados por&llelra. na 0uanaba!a, com I!UIssao de que maior número não havia em Bra.posse Imedmta lJedlda ao JUIZ, convo- sllia naquela ocasião, dizendo quasecamos uma sessao noturna na Assem- textualmente, que de fl'tto fôra rombléia Legislativa,. ~arrei aos oepu- pido ,o sigilo .da negóbiação e os res .tados est.aduais aqUllo que estou ex- ponsáveis deviam ser punidos.pondo neste momento. _ MaS' então concorda-~ em que uma
No dia seguinte pela manhã, como negociação dessa espécie seia feitaque cumprindo a, ameaça do ~resi- em sIgilo? A trôco de que? Em bene·dente da República, feita por inter- ficio de quem? Para quem levar va11médio do Sr. Ga.1lottl, O Govê.r;no Fe- nagem? só3 ou ~ homens. fora 11 LideraI decretou a intel;vencão na Com- gthe - essa não, essa' tinha tôda •panhia TelefÔl1ica.BrMileil19." 1mpe-, sua diretoria empenhada no negóciodIndo aue· a Gua.naba.ra arrisse na· de- - sabiam da história. o C0usu\corba do~mt«êfj$e do mstadó e d-o :91"&- Qe/:'&l.da Reptibliea, hoje Millliciro
111i;,e de vida Ú1ll, fixaúo, I .... m..;\"apeH\ 01'H, em <lO anu,,;o
Da.s 11 celLralS ,e;efonict\s, 'ieSlao lllS,aJaQas em preclIo;:, ~u_
ja.s funüaçoes nao peüll.ctJllacrésc,mo aJgull1. Nos " p."édlOSres,an,e~ .. .>el!l 00l'as ae vu w,.pude-se alllet~ instalar apenas J\J.!JV:Jnovos ten111naI8.
Desta forma, senhor pre.,idellte,com lJase nos dados sópre a VIU",ú,il de cada uni dêssel.' eqLllpa-
memo" e noas re.>pectivas datas úeinstalação e imcio de operaç"u,pode-se calcula·r que cérca CJ.t'1>0% da etapa em que o .'31stemll.da C'lB e econOJ1llcamente ex.plorável já se esg-o,ou."
Esta' situaçlio loi que encon~rei
ao ai-Gumir o govêmo. N" filaalguns 11á mais de 10 ano.{, ... :2(J!J.OiJO candidatos ao t.eJefo-nes.No Palácio Guanabara e 110 l!:stado o tráfico de influência para.conseguír telefones, e a fila da.sprioridades distribmdas como sinal de munificência ou, com valor de moeda, para acerta;(' nan.saçõe~ políticas."
NENHUM TELEFONE NOVO
"Essas insta ações 11 equIpa.mentos representava·m, no prmClp.O de 11l62, 46,04% do inve.sti-
. mento to~al oa CTB no Brasil, iS,\to e, US~ 54.454.870.00 segundo aéOl1l,abiliciade da própria empl-êsa. Isto, <milhor .presidente, é °que Vossa E.'Xcelência iria g·a..st-a.rpara não colocar um único tele.fOl1'e nõvo' na' GuanaOil'a. O govêrno federal, comprando estaCTE obso'eta~. inadimplente,compromerena reCUrs:J.s giguntE'Scos sem nenhuma vantagem realpara o:Rio de Janeiro. Na entUnto, como ficou dito, apenas 44'~do equipamenlo da C'lB podem,ainda p-or lI..1fuín teÁl1.pa lie!' exploradoD econõmicaanellte. DenAtro de pouco tempo., portanto, ogovêrno federal se fedi<. forçadoa executar trabalhos de r€cuperação a ~mpúação de' sist.ema.
.Essas obras incluindo U lÍl'ta5do Estado. em que o s!'lxviçú telefônico pràticamen~ ineXiste,importam hoje em cêrc<t de sessenta bi hões de cruzeiros íCr$ .•60.000.000.00,00). !.'ito só paracobrir. o deficit, pois seria evidentemente necessário garanti:: re.cursos para prossegU.lt: a~ Obl asde forma a fazer cres~el' o sei'viço em ha.rmonia com a demanda.
"SOLUÇA0 LOGICA""Se o 'que se ·quer é colocar te
lefones no Rio de Janeiro, ná!>será compl'ando a. 'CTB que 80
irá atingir êsse objetivo. A solução coerente, lógica e mais viávelfinanceiram€J.,te, é jorçar a conAcessionária a aceítar o Estado eOs tLSuários CDmo .participantesda emprêsa. Atualmente; apenas7% do ,seu capital são registradosem nome de brasileiros - o necemário para da-la como brasileira. Mas, os usuários não sãl>admitidos como seus acionistas.
Em vez de comprar' a CTB, deve-se promover investimentos pú.
blicos no .serviço, garantidos osdireitos de todos os acion,stas
atuais e futuros.
. Assim que o sistema telefôni-co fôr atualizado, assim que a
concesmonária tivel saldado integrl!lmente seus . compromís.:>oscom a população, proceder-~e-iaentâo à compra do seu acel VO,acertando-se na ocasião, a remu·neração justa aos acidi1istas."
NACIONALIZÁÇlí.O SEMôNUS
A Companhia Te;efôuica. desta forma. acaban'i tão nacionacomo >!e fôsse enca.mpada ou
\.
22 Se~ta-feira 3\ DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Maio, d€· 1963
c01iJ.:prada, sem nenhuma cl.as provocar hilaridade porque em' ver· aparte quase que o fêz perder a opor- em matéria de ericampação d3 em-desvantagens dessas duas hip6te- dade' um homem que Vlvia e fazia timidade. prêsas concessionárias de serviço pu-
se.s. 'ponto rio Gabillete do Sr•.Leocádio O SR,...AMAR.AIi NETO ....;. V. Exa. blico,· a Lei .bmsileir& estab21ece lL.U
Além disso, fazendo-se do usuá- Antune.s, p.orque 'faz ponto em outras há coovir ,·em que tenho da(]o s.sm- 'pr,Ocedimento que consiste no to;n~io um aci{mism compulsório, 00- casas tamoém ...... o S1". Santos Vahlis. pre. os, apartes.' . bamento físico e;.ccntábil: Em· UL"'Slalílilar-se-iJl,m novos recursos que,É1lte .atendia ão telefone lá. ,Quem li_ O Sr. Sérgio Magalhães -' V. Exá. emprêsas ja foram feitos êS333 leva,,somadcs àql.têles de que o Esta- g-assepara o Gabinete do Presidente sabe~que temos uma posição clara.e tamentos: ,uma. no n.io ,Gr·:mde L.Odo pode dispôr, tornariam o lp._ dO ENDE, àquela época, teria o S1'. ,definida ,<lo ,respeito da, encampação de Sul: e outra ,em Minas Gera:s. L-
vestimenta, possíveL_e o . empl~- Santos Vahlís, às vezes sem ,precisa,r 'companhias estrangeiras.. Dev') re- cou p.'ovado que o Estac:o nada LOil1eridimento' econômicámenle 'fac_ mandar chamá-lo porque éle pró- c'amar.de V. Exa. 'duas: coisas: 'em a pagar a essas ~mprês:!ts m2.s, s,'n,tível' econômicamente. prio a ten.ciia. Querlamos a,dquirír primeiro. Jug8.r, ',a' coerência. que elas,devem ao Est·a(lo, atra\ és ce
· . Repíto, senhor pre"l1dél1te, que, aquela Compa·nhia Telefônica Brasi-Se 3 .ou ,4 MinistrOE estariam~ imuli- lucrosllicitos e transferências p:' aC<Jm.o o resto (ro'pais, desconhe- lell'a na Ouanab~!a, porqu~ f) Govêr_ c~dos nisso que se chamaum,~ négo- o exterioi'.· o Governador da Guana-~ as .ooi:J.diçõ'es em que o Govêr- no ou ao Assemblela, <:rue nao nos da- clllta, V.• Exa. acha .que o Prc,;iden- bal:a, .ao 9-?erer, co~pra, a COU1Nno Federal está se propondo a va lei, nos impedia,de fazer pane des- te da República fatalmente est:J.ria ne_ !l:hla 'teletolllca, embora por q~l;,n-
comprar ,s. GTB.' Sei, no entre- "la çmprêsá. Queríamos comprar por 'la e.nvolvido'. N&o q,uero entrar na tia que· v.. -Ex~ anuncia inferior à'quetaiIlto, OGmo todos sabem, que o debêmyres, não em dó ares pagá.veis mérito da questão, mas, quando hOUve estava em úegôciação.:... .-"país não' está em condiçÕes de de acordo. com o tombamenGo feito a mata,nça de mendigos na Guana- O SR..AMARAL NETO - Era ,":,-arcar com esta responsab.Li.ida. por aU[,Qridades insuspeitas., E ago- bara .. ; . " . sa a intenç5i.o.. ' ...de." f' ra quando "e quer desapl'o·priar tenas O ~SR.. AMARAL NETO' - Essa O SI'. Sél'gio Magalhaes e5-
\ FáRMU,",L.A SE~ SACiRIFíCTO" ~m apólices~ tem-se llm~ ,pressa ~nor~ a,firmativa, rião' fa3. ju.z à inteli~ência tava incorrendo 'no m.esmo -êr,'o, 1=0'" - me em pa.gar 180 mllhoes de dolarc,;; de V. Exa. Imagl11el QUe V. 'Exa, que não procedeu ao tombamento lirA fól'lp.~a que prqinpdO tem, pelas empré..as falidas de energia elé, viesse~cl.ar um aparte <),}j)re a possibili- SIGO 'e contábil,par·a verificar o v::'.or"mtretanto,- por 'melhor que ,,'ejam C:lcas, fandas aqui dentro e prósperas dade de uma negaciata no Bahco co real, ~,v~lo.. hisJ!lrico des5ú c::imil~as -condições de compra. a vãn_ Ja f?ra; tem-se precssa em pagar pe- Estado. " ,nh!a, conro:me eXige a lei em v.go::;.~em'de representar uma p03si- bilhoes. e melO da ép(}ca: hOJe, não 6 Sr, Sérgio Magalh!ies _ 'Cheo-a <? S~. AM!.R,4.L NETO - D8iJUbllrdade para o imediaCo reini- <S~l·O que resta. As negodações con- rei lá. '" I taJ10 Sél'g;o Magalhães, o aparte decio dos investimento no, Serviço nao sel mals quenl. Também não sei ,O SR. AMARAL NETO - Isso eu V. EX?',. no mínimo ou no máximo,' ~-stelefônicó da Guanabara, sem os agenteS' do oapitalismo i~nque, os a~mitiria·. Mas, _nobre Deputado S,él'~ tar;.a, d~zend? que, .s~ .0 Présiderite da~acrifício para ningué1"''' "que 1,0J!l0S. aCl!;Sauos 'pelos pi:?res ca- glO Ma"'galhães;isso ,de levar ci debateR;eFuql!c.a e ,~nmms·so; out.rQ,S t:m-· AO'pr6pôr. esta solução pela subSlUlanai.'3. E fápil.' dividar.,l 50 por para a m~j;anç.3.. de mend:gosna G'H- \ be.ln o sao. Na!) acelCQ esta tese, po;·.pnmeua vez, em 'junho de 1961 cela repl'e. :st.a; sao cê1'C'3. de 23 bi- nabara. foge ao gabarito de V. Ex~ que t~1 nãC2 não é nossa posição; lll"S
vi dois 'inimigos naturaÍs se da: se tra~lava essa compra" e,para que O Sr. Sérg'o Magalháes - 'Não fo- ,tambem ·nao· aceitv, de forma' alou-rem. Ml mãos para L~~)miJatê-ra: umm es an.tes ,?essa mtervenção mal~ ge à coerênci& de V. Ex~. ima, se ~Ü'ntin~ea fazer nesta C;"a.a' Llght e os comunistas. No mÓ'- ~lt>:1,u:te~ve.nçao de negoclStasna O SR._ AMA:..~.AL NETO, - Fiespeito ie, no Pais o Jogo .em q!}e um de;}umenta em que se começava a <llda. Judi~lana preventiva, dlzendo as pOSlÇOe.s de V. Ex", mz,s não posso i tado do' PTB ou que qU'::Ise sempl:a é
chegara um acôrdo, quaSé um se preêen~e encanlp·::>r ~.ou intervir admi~ir uma comparação _dessa '01'- l~3putado. que pa:ece 'Oposição. Eli-ano depois, fui surpreendido com dl·daqu~ vISa a P~.,...car o EStado e demo '.' tao vemos algue;n ocupar a 'televisii.O
uma intervenção federal que, no a .~e~ef;clar a ,,)anl,lia estran~ O S,r. Sél'g!OMagalh,ães - Sr. Depu-' e o rádio: no Pais in.teiro, a. faJar...entender do EStado, é' despropo, gena.. . ' . . . tado. quem nomeou as 'e.utoridac;·es copo se fosse o ,lide!' da 0lJOSlÇs,o, 0:.1ltltada e ilegal..A Justiça, por?m, P}'etelJ:dla~.se pagar ..68'ml~hões, mais re~ponsáve:s pela matança dos men-' o m~ils fe~oz líder oposicionisLa, el1-
até agora não se pronunciou, pe- 10 e mero ~l1hôes, que à época repi'e.': digMfoi o Gove:-nadorda Guana~ Iquanto poupa o principal culpado, ola voz do Supremo Tribunãl ao semavam cerca de (iO milhóes de cru- ba.~a. '.' jprmc~pal 'respon.sti.vel, o p1'lncn·:t1 o:'i-
. qual-recorreu o EStado.' .zeiras, quando nós, - os entreguicitaD, O SR. AMARAL NETO - Per- min020. Hoje, Srs. Deputados: não' éDesde então, e com mais' fie. os a?ences~ào capit~lismo ianqu',;, oSlai>e~me_ v. Ex~ o que estou dizendo,lo D~putadp-que faz ~sse jélgo, u~n~6
lluêI!cia ,no" 'últimos meses, os emplegado.es das tlUstes, os subven~ ,mt.3 nao pcsso adIpltír que desça. da· go ete car,fS nvrcauas como P,',,3,boatos circulam e os telefones cI~nado: do podel: econôi,nico, tw)o Isua posiçs.o, que sem,pre foi alt·a e digo! ~,en.te, ~él. ~eP'.Ública. (l11,WtO bem.)não, surgem. lS~O qu~ essa can2."ha de nos diZ, nos, na nesta C2.5a, p3.ra me"gulhar numa.' .~s,e e qUJ se I,nge .de sanlO pa.;a '~o· ·Nã.o posso, senhor Pre.&idente que homos acusaUGS pelos piores ca. lama .que é. comum a03 que ns,o têm; (1"1' v~vei', mas é ,quem comand::t, q:':'i',ndeixar de chamar a' cl,tençáD do nalhas éle sermes aquJlo que êle" são altitude para fora deia' vi'!er. V. Ex~ mand·}. Se assim. não fô.s.se,. tudo n;~;)Govérno Federal para 'o proble- de fato - havíamos estimado o acêr· não é homem para dizer isso, nilo é! e3'éc,;';a comq está, não teriamo, n:"m
,nla.' vo_ da Companhia:Telefônica em 9 bi- a pessoaindica.c!a pai'a Uil'l ap>Jrte,: ~linjst~O;'l nem c;'~!Jutados .do i' 0':'<-"Quando' o Govêrno Federal Ihoes e !l'OU ml1hoes, na Gctall:J bara. dessa' Qj·de\l1. Essa afi;'ma tiva contra- In.o _que .la.assem como Se fC;5.éelll (:~J
vier, afinal; a Pú'blicci para dar o,ra, o acervo da compEmtlia Telefô- diz o que V. Ex'; tem d;to. Não POs_IS,:ç8.o''<;,em o se:. A tal ponto 'que, nós.cOntas do que está fazendo, hoú. nrca na Guanabji'a repre<:enta, 46% so, Deputado Sé"gio M~:~alhi'.e,<;, ne!n 'üa UD1~, e _.dos outros pa,rtidos, r;;"srandoo povo com ume.3clarecL de t.ô,d~ .a comp~n!1Ía. co~ su~s 168 sequer. pO;-, sombra, admitir que V.! ;;':0 ~e. pal'!:q.?3 elo Govêrno, q.:e ... mento, sincero e objetvo, espero sUbSlU1a1'las., E: facll: dev1Uam :>0 por Ex~ tenl).a pe?~a::!o bem antes de dl•. ".~mo;, Opo'}2~o..,d,e verdade" es. ~,:03
que das conversações e conciliábu- 46~. os.50 bl1hoes.- e vejam que par- zer, isto. Inclusive, diria a V. E;x~ que t.~.dos "Ilte,o ,:awmws,,';;ontQs - pC' (,ua100 saia como beneficÍ!!Uoo in- ce a representa; .são cérca de 23 bi. a negociata da TelefônIca e da Bond' n~w dme-Io? - d";,11(e de .11ITl!l 5,[.<';0)-,terêsse 'público". lhões'o valO1:-.d,ad? pelo BNDE oficial· & 1j~l'lve está s/"nc.o p:'o~essada há IçMI ..~e fato .qu~ !l8:0, corr~.:;p.O!l'::: à, DElSNACIONALIZAÇAO me~te -:- confissa:2., de .seu Pre5ideme mUlW tempo, ,Qnan,\) fci~ compro- I rea.lL~ad!l' Po,.d.go (l~",ta t!ib11L~. co- '
Releva notar que, eIltre os ru- - a .Companpla· J. e~ief(}?ICada Gua- v::da {l mata!::ça da m"n(};go~, o Cio- 210 s~ q_;;:e~qu::~ .t1im~.~l'O..,d~ v'e::môres'correntes figura o de Q'Cle na.?ala. S!'l0.es,,·es 0'" facos, faLvs pro- verno do Est:::do da Gua11aOUra LO_~~,a e d~ ,J.a",enlla sao c"j,ll!r,o~o$ (' ''3a compra do a;êrvo seria vincu- V2.aos..~lg~lem ou algum, não dos moU tôdJs !''' I'ro,/icbnc;aS" cabive;s.11.0v~n!,()L1 su~p&ta .~,õ~re ~u.a hoc:",,lada à obrigação. dos at:lais ac:o_ v:r~~del1os mas dfLquele~ q;l~ m::!.l.ô Mas que;laWZel' a V. Ex~ em primei~ IleV"nL~./~:_flf..mo .0~U"1~, su~-':=n~ tlJ"'~'.nistas das concess~onárias (ie Sel'- s"nUlzem nacion::<l.lscas, aa-1:.:?;e~ qae ["O ILlgar que ni?o p'Q;iemos em'. abso- , 1~.~".~ '?~;;,i'e a.hS,}"P (to"p~ ~s:o.r.Dle ,ca
viços públicos inverterem em ~u. m,,1S,' se dizem .lmmigos do .::apltatsmo, luto, lemb;'ar que e"S·} brincade;:'a da ~v.";•. ~,.~L",,··.o! A.?o•.~\:,~/?.: o,~P8t(,:,.) E,c·tros negócios,o' que'.o ,govêrnoda ou aaq~ele<Jque mais. se cJHs:deram encampaçao . dessas c:nnpanhias· es- ~~~~_>:1, ?,,~;"'~~;-r:. d F> (~:.;'.~ )3,~~;1'O~União.:hes pagar. Ora, em t'ez d,e os I)ovo;, .~lrs Galahad e~ ?ef3Sa ~o trangel,ras no .Br8.srL que rep:·esentaml~~'·.~~ l",,:.~~.'~o~,P'Ogu,c::,~a. ,,\.. ~"'(lobrigação é -um. privilégio. Pois P?VO contia.O po_der eoynollllco, qua;s feiTO velho, :como po~~apl'ovar, P,Ol'- ":0.10 ;0. ~~'" P;~~ll~. o pod,~,· p.:,-o·m~
OS negócios .pràpriamelite privados, d~sst)s, ~mb0:r.:a tao pl'OXlml)S do Gc· que vou mCIUlr p;OVGS no meu UiS-; c,a1~,,~'_\O'I.~;-l IC. c;;.s paJ:a. H:'iil ,"))::,..0carentes de capital, iriam. em aro- ,v~:no, as. v.ezesr aparentados. qual., curso,~... ,. "'.. . . ,'?,Cnr;:"·"ba~d.... a, 50n~'P,ao,_ as. .né.':opIos setores desnacionalizar-se d~~se chega;~m e toma).am, a pala. O Sr.. SeTçjiO l.1aga/iwes - V. E;;:~ <;1<."::'~::~"~, Cq.m.Pi:11lh~S e.>~nl1i"e ES,com capital nacional em Lllãos do~ Via, ,na fa~,I!éiade que Le,n de dner val OUVIU' o met1'~aJ.}al'te'!·, . ;? P>E'",aer:l;e:. %o;V~!ha ~Gm "11) ~:).' <'1 ..atuais acionistas estrano-eiro' des: q~alquer 'COisa' atraves de altofa,Jantes, O ER._,,ANIARA;L NE'I'O - ... ' já ..1Q:. de co.1tlaoan.4,s~as e neg·oCl,'ns.sas conceSsionarias &sim IS aI' 1 mlcr-ofom,s e câmer..as, para dizer que são C:o coaD:e:cimento. do Sr. P,'csiden-: (lfllato ... b,cm!) Is,so e Silijl prf'c;s,\ .1;de grave. ônus pa~'a O"'P~í ~ de fato· se processava uma. negociata te da' aepúbIic·êl,há'mU'tD tempo.. 10 0.)'. c1.u:O; .. ISSO é ~:rrec)so...d]~e~, p",racompra'de que nã "e' ,s, ~a na Guanabara. e não só na Guana'JR- O Sr. B1!njamin, Fl1i'1.i.n- A preo- ,qu~ nao ~e pe!1Sél ter a,cabado [<' lP')"deve sercompl'adoo t~e~~~~eet~~~ ra. em t@das as' 168 sfosidiárias?, cupação é dÓ:Rr, ~ 'n2c~ l~lS!1chgo.. ,': SIca? VO BraslJ ... " . ,. '.'b~m o Pais com a~ desnacionalíza' Sabem o qije hquve àqúela epvr;a? ~ Sr.' SergiO !i''1WJat!~"e;;.-;- Nobrej .Todos nós',estamos nestet,ponlo .dsçao de, que já é-nacional . Fomos iIÍformaUGl,é' nós do GOVê"110 Deputado, V.. Ex~ 11;<0 'en,endeu () Vista, porque ue,nnllm.. de '1163 é t,Vel-
Aguardo. nos próxim'os dIas' da Gúanabara, quê 'd€'ntro do 'BN'DE sentldo do m,G'cl aparte. Eu qUls diZe:t; xa, Todo o muu~o,já vid,a re,r. ~Ci.e
uma r,e.s:.posta .tranqU,i:;za.dOl'-a d~j Se· ti,'a,mava. essa, ,C,C,'D,r'a, e .para .q"JO que,. se., all.'cl!.a,·cs de um,;:J, .autDl'ld.',a.d, e, arEu,"j.ha que O, sr JOâO .G.O;lia.rt '(,'I.ler.Vossa Excelência. A.tenciosas .~u- não se ,di"aque foi côisa vlSta depji"~ cometem; cnme, temos de, segUI, l.Un "i coloca:' diante de 1105. ,O hõrr.cúl (jue, dações. _ CARLOS LACBRDA. um mês ~ntes. desa interve:lção má~ onen~açao: ,ou respons'lb:liz:;tr ·essalestá,na Plan.:üt,ü.• ng;Ai\'oradjJ. ·ou.ou-
. ' ~ . o,' A'·. ". dilla, ,intercenção, de negocis'.as na auto,. d~de q;e nomeou: OSI cnmmo~os, de quer que.. ·,e,la, e;;te tem. de ",'r ..1Em troca. a Pl e..~denc,la expediU no~-companhiâ..Telefônica da'Gua.nabara,! ou eiltao u9l1f),r q~e S01?ente ~~u~les' r.lvo d~. 0005i\(âo ,.e da OpO$lǧ.O rn2~-
~a na qual Se contem, quase que·no 3· , um .meAs antes l'nloetl'a .. .. Inomeados, esLs Slm, n)1O, cOl'le~pon- ma .nao Jâ:Sa· que e' fl11.l·'lllento '·'eItem a ceo' • t 'f' - A . . . I ... - -mos um"" nle- d . f' .. tI'·· ~J- - . I 'I"_,' ~ ",ull1_e'a lrmaçao: .,aqül~.i. dida iuidiclál'ia preventiva" 'dizeDdo emm a con lança ,e,. cOl:.seq~en e-.procura t,·?'",fQ'u12.r o ;;ol1iresso ,'1;1
çao. pela u~..ao, dD ace.rvo da c()m-
Iinclu"'ve a'o Juiz' "Nabe lo"e d '. Imente,. a autol'.d:3.de ma:;.Jma naorse~, .CO,Vê.r.no, e,n':' Poder.. Ex",ecutlvó e .",."r
panhla "Telefônica"... e.. no fim - ('j'u:e s~e' pI.ptellcle e'llca"'m- ( 1 US '~eq,~e Iri-a respoÍ1bilizadi\. ,j,;sse foi o senti-I ao Chate do Exacl'hvJ) , 'nrl'UI1"" ~'.,está ent "U "d d'd ...' ~ . par o 1110 rVlr d ' • .. t' -" ~. ,~ '. ,~. .. ~ ~~, reo e e lem sen o ,conruz; ,a ria Compa'nh'a Te'af" . 'I o (1'0 .mea.. ap·::ll' e.' P,z acusaçoes,:P8r8. ser u aue bem el1te''ld' q'l" "'(J
pelo E're.~idente do BNDE.. " mas o ~oo.o p'ro' te<toi~ cOollltC~a' lsevalLa. nesh :tl'ibuna, não EÓ sôbre ,isso;.mas' é dê fato' o prÍ11 cipó1 ';,e~l')on<~<'~fEu'ã.o. ,um~' a9-Uisiç~o des.::a ordem; dida' que':;ita a p7-e "Jdi n,.1 ~ staci'11e- tamb?m a, respeito dog;,avíssimo 1C!uenl ciente de tudo. n'idi:>: f'ãz. ~"h~~
de.:.s~ .1mp~rta::Cla,. desse vaI?,'. com Ia beneficiar' a cc'mban~iã °a ~omoa: empr2st;l1]0,~:to;nad?1,.pelo ?overna,dorImem que tev~ toçlos 2~ pociê::'es e ,~p,o'es~a ... lmp,caçoes"pode ser. er~regu" a, nh'a ,e.trange' 'a" p dfl. Qua.l,,'Jala, pala pagar em, dola- os usa,"ou,'nao os lisa pelO menos CIOape..~:.s um homem, que nem ,Pqll'~i el .~. ...'" __ ~~;l '_, . -. res os' jurof e, amortizações cam, as,i.inte:·êsse público, no intérêsse do~
um G2Ci1;CO no' as.sunto?-No BNDE, on- O Sr. Sérgio Mag"'l.hães -' V. Exa. variações .cambiais:.. de' modo que, brasileiros" ".p~ há ,três ,f~é:es .p;,ocessual.s, '~8 8dmi'! poderia con,ced,er um'. apa,rte1 trãn.s.feridos êsses dõlares énl.• cruz.ei- ,O Sr. H'el',!iert íevi; -- V. Ex:! t,f,r-mst':~'lva ,a ..ecmCR. ao Cqnselh:J n,1n- , O SR. All/IARAIJ NETO - Pois rt~9, ros, o Estado ~ da. ..Guana.bare. .•vai mité?gé!n ",')'8 d2s,as' transações a não I ..O S~. ,.<;érrJin Magalhães >~ Nobr~l pagar dez' vêzes mais. em cruze~- O SR .. AM~'_RAi. NÉ'T'lO' ,- o' noser ;.Im hOill2m que n?ocito para ,:,,~0: 'Jer,;:taôo, a. demore, na concessão ,do·lrOO. ,Quero dizerll. V. Ex~ que, bte Deputado Canticlio Sampaio er;-
MARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Sec-ão I) (Suplemento\• , ===-tava agU'!l.l·d'al'l® uma op()l'tI~n!d~~1todo o Estado de Minas Gera-is. E'l' fu~dação não permite Ilelrntml \ . cô' só il -mnc é)para honrar"m'e com sua mterfe- fenômenogeneraliza;<19 p.o BrJlsil, por- acréscimo" • ,.~.u~r ~ ,qiI· Ta ~ngresso s =-l'ênCla. . " .que o abandollOj,bS\lluto em que se . pos.oe p,~ cu oS umana! ao ,
o Sr. Can'tí~to" 8flryP(ffl1Y'"- Darei'o encontra'In as, r.êpártições al'rec-ad'adõ- E .por ai afora s~ demo?stra que ~a 'deias hpresen'tan.:do tambem um:.aparte, mas, a med1tia q~- V-; Elx~ ras a ausência do Govêrne na adm1_lco~prar a CompanhIa, Telefomc;:tBra-'grlXpó cra palCfc?ra da massa. Asslm.p~ossegue nas. ',suas. COll3'id'erllçôes, ni.s/;ralião · é quâ.l.<íuér .côrsã que' não. se ,Sllena, pelo menos no Rio Im princi- rsencro, cada il!Il de .nós tem um n.1'O~maIs me dlstancI~ d9 momento em até~ a Sã~ pàúlo, mas a tono téhi- pa1J:!lente no RIO! ou em todos os ~- á~. ver, ertda nm de nás tem um artl~qtte devel'Ja: lRtervrr·. Talvez U' nobrA' tório nacional. VOSSa ~cetênCia na ç~o:s, o~de !UnClO,ne. COlYl.sU,as SUbSl~ Itlloe que.
é ~~ jurr~ão ~S'e. n;mio eraDepu-flado- Hél'bel't Levy es'i~ja- filMs .sua brilfiarite oi'aÇ"áo desfãcà o 'fato dial'las, e cnme de lesa-PátrIa., v~.r e d'a 1~11~ãu dêsses arbltrIo? qtrl)próXimo-do oque -eu. Em seguida da- da descapitalízação 'de Um pais que Pois bem., N~o é I!-enhun; ~inistr?, IS~I a ver~a~r:1rf> efemoeracta. aaf~a:l'eI o apal'lJe a V.Ex~. se . encontra à béira' da bàhêarl'ota ql;le está n~goclando Isto, nao e o Ml- .~'~o .da Ilbe. dM.e dentro da democra
o SI'" He7'be1't LelrY' _ A-gra-deço a 'gastando dóIares, que poderià econo: mstro da Fazenda, n~m o qa ~uerr~, cla. .. ..~ '. _.'opnrtui\idade ~o,. aqJal'te ao ll'obreJ mizar. Ao mesmo tempo que, regia_ n?- ,casa d~ ~enhum d~les. Pu?lJea, no- llolouero Vol:~." a afh11'1,'tl' ~ue n~o ~Deputado' CantIdloSampaio. Quero, Imente, paga à Light e à Télefôhlca. o torJa- e oflc~lmente e o PresIdente do pf>édvel con ..1,,~1l a acusai' a c~lrnnne,sta altura, desmentira afil'mattva1desserviço que vêm prestando a nos-' ~anc? NaclOn~I, de De~env~lvimento.ca" <l,;le é a outra face da se1'emd'alfu.fêlta pelo, deput~do seu autor, que sa pátria, porque não se atualizaram ECOn?m~co, pohtlCO do RIO Grande dO'~ p"ectso, ir .àf~~rda~e rlyef:?o., ~'6como V. Eít~ mUlto bem salIenta fo- ao n06SO progreMo se impil'1gl! a toM Sul, mdlCado' para essa pa;;~pelo en-j falsa. que e m"h,:a, qne e IpOCI C'a.ra cresta Oasa .volta o seu fogo contra dos os trabalhadoÍ:es. brao;ileiros um tão ~Governador do Rio Gra.nde do Sul. e que nos fere rrrutto mais do qne a.ela e, próximo, talvez mais próximo' empré::;timo compulsório que ontem E' ele que está, n~gociando esb com· /a~ea~a ~ out;;arr~' N b'" 'do que ningué~ do Govêrno e do' foi vótado aqui ..• . ' , pra, c~mpra cr1ml.nosa,. que 1?rejudlca r. un; e o ,ucena - e , ~ ~Presidente dil. :&epública, tem querido O SR. AMA1ML NÉTO :_ Exat1l~ ess~nclalmente o m~eresse, nao ~0 do IDeputano, de-etava Ielembrar algunlirsproceder como um dos líderes da'Opo- mente. c~rlOca, mas tambem deoutl'l''.S 168,pal~vras d~ r E10_ll:0 tachar de.ne,s;~âo, Quero f,a2er um desmentido à 'O Sr. Cantídt'C? sampaio _- •.• pari! cI~ades, onde funciona ~ssa compa_lgocrata alll.ervençao qu~ o Gov,,~noaf.rmRtJ.va ofel'ecída em progTama da qUe de Seus parcos retlUrsb[ de 'lUa nhIa, c0l:11pra de ferro ve,ho. quando Federal fêz na COmpllnhll;t Telefôn.cn.televisão, de que nos tínhamos omi- fome de SUa necesstd!rde' ~ d'e ~ua.se devel'la empregar êsse dinheiro em Imt quanabar:I: Faço ,sentIr a V. Ex"tido sôb:e a matéria das encampa- eXlntstão se retil'e dinh'etro para pa- novos telefones. Por que êsse preço? ;qu~ esse exped~ente fo! o~lundo do 00ções.. Oondenamos as encampaçôes gar o funcionalismo federal. E' um Por qUe essa compra de cn~1 e te- !v~m? de Ga.1:
11letechefrado pelo CD,·
das concessl.Ollãr.ias do serviço públiM l'Ô!l\l'O ~ ao funciotlaltsmo parque êle lefopes, se não temos co JlJ ·~.horar Itao PremieI ...co~ desta trlbuna" mais de lima vez. mesmo, o funcillnalisnw federal, irá -!t rede de telefones e nem a de qlJllo- O SR. AMARAL NETO - nunca'1'emo-las combatIdo em debates de Ilag.ar o próprio aum'ento de venci- ,,:atts, se vamos despender e~sl1. quan~ hOUve ga':Jinete, prn:doe-me V. Ex'!c.,televisão, rádio e em palestras. Mais mentos. Então V. Ex~ há de pel'CeM tIa e ~ada nos sobra, pO 'Cjllr;; até já Houve uma' ~.l'Sa de Gabinete e ai·do que isso _ e não se pode separar bel' que o Govêrno poderia investir, nos val faltar .para execu,:;,t, novas ta- guns ministros que tinham poder jun·
. a postção do Deputado que ne~te mo- transferindo do orçam-ento, para paM Irefas?, 1i:.st~ Cl'lme d~ lesa-Pátria, ~sse, to ao Presidenae e nada mais.mentO' apar~eia V. EX~ ,daquela que g,amento do funciona.Hsmo, parte des- ,n~gÓClO, tl~O negOCIata,' .;,e proceÉsa,j O Sr. Humberto Lucena - y. E:c'"ocupa'l'a entao, da PrêSldehcla do seu tmada ao desenvolvimento do Brasll nao, de agOIa, mas no Governo de ne- 'me concedeu o aparte. Mas fGl entaoPartido: no momento eIh que ainda Poderia preencher a lacuna no or~!l'0Clstas~ desde o primeiro dia de sua o expediente oriundo do Gabinete Partinhamos a ilusão de qile com pala- çamento do Plano Trienal -'- orça- mstalaçao. 'lamentar chefiado. pelo "Premier'··vras francas e le-ais pudessemos in- mentol que não votamos que desco- Esta é a verdade. Não são os que Tancredo Neves, sôbre cuja honor:;:bi·fluir junto ao Sr. Presidente da Re- nhecemos deixando' de pagar, pregam lá fora os perigos~ mas o .qul; ,!iáade acho qUe não há dúvida na Ca·públlca, para que tomasse o curso de atirar fora, porque não acresceu- têm-l1~ de mitJ::1(l,?,maXllno e nad2 1sa, Inclusive S. Ex'\ naquela OPOl'tu.consentâneo com Os altos interêsses ta um telefone, nem Um quilowate ao f~E par!!' da,r tranqUllldade :lO Pais e nidade, ocupou a tribuna desta C~ma·dêste Pais, no momento em que ain- Brasil. São Paulo está pior do que a. deste posto só USa para ,ntranqüilizã- 1'a, para se defender. das acusações queda tínha?1os esta ilusã?, ~issel:110s .ao Gu~nabara. Cêrca de 300.000 pessoãs lo ,e para fa;<!~ com 1U'cl, c~da 'Yc~ lhe eram assacadas. Mas quero .le;11Sr. PresIdente da, R.epublica, as ves- estao querendo telefone e esta medida' mals, os braslle!ros Se ..nn ';'.'.1 em m-, brar a V. Ex~ que, naquele Gabmete.pel'1s-d'll;'sua partida para Ós Estados vem interferir com a asSinatura ào segul:ança. (MUlto bem) :- 'E;",e é o res~ ,se assentava, como pessOa proeminenteUnIdos, que era uma loucura total a contrato, no mês,da assinatura. Não ponsavel e deve ser reSi) wsablJi1arJoo Mimstro Virgílio Távora ..•encal11,pação de ?onCe~si~nárias es- adiantam promeSStls, nem coisa algu- pl?-rt nós, e dev~ ser m~l'cado Pt'Jo fer-I O SR. ,AJ.\.fARAL NETO - O Minis·trange1l'l~s de servIço publlCO, porque ma. Em São Paulo se vendem tele- re e. da.reaçao naCIonal, nao do ,tro Gabl'lel Passos.Il, Naç~ não di.spõe de l:ecU!sos de ~o. fon~s ~té por Cr$ 5.000.000;00, tal a reaclOnar1smg, ma~ da. rE;a~.ão lég,iti-j O Sr. Humberto L~cena - ... fi·bl'R,. nao poderIa descaplta1rzar-se, m- carencIR em que se enCOntra êsse ser- 1ll!9., da reaça.o dos brasl1eIros que es-g,ura de pI'oa da Umão Democráti,caterymdo ,~um setor cujos proventos, 'Viço.El1tã;o eu qu&ria focalizar /lsse tnhao sendo atmgidos por uma campa- :Nacional, bem assim o Ministro Ga·cUJos dWldendos eram contr,olados aspecto. O Govêrno que administre a de duas faces, como aquêlesmons-llriel Passos. e nem um, nem outr6.por lei-- e limitados,- para permitIr que com exação, porque tudo é possíVel Itros que se apresentam nas histórias 'creio, como os demais com'ponentes dose desdobrassem êsses investimentos fe.:zer, mas sempre o mais fraco e,!e.ipara amedrontar crianças: de um ;Ia- jGabinete dO Ministro Tancredo Neem outros campos que poderiam pro- mento é que arca com o pêso 00. siM do, a. cara completamente tramstorna- jVes, seriam ca.p'aM::; de entrar com seuporciona! d.iYidendOs muitos maiores. tUaçaD.- • V. EX~ te.m razão. Não é por da e ame.açadora do que 'grita e. bra-lapoiO num processo que de leve re-Ao mesmo tempo, salientamos a lou- quanto, por mais ou~por menos Nào da, do que pede morte;·dO<lUe. pM'e presentasse negociata, como alude vicura que signilicava o Estado pôr sô- se deve fazer isSo, não se deve~ desM sal~gue, do qlle pede de'sthii!CM; e, do Exa. .bre se1.!s.ombros a te.refa de gerir es. 'tinar recursos que possam- produzir outro. lado, o 1Osto -seren:o, tran'qüilo, O SR. AMARAL NETO - V. Ex·s~s e~pl'êsa?, qU,and,? não dava: conta que nos possam .propiciar desenvolvi-~ r~spelts;ctor d.o· Congl'eSSO que no má-IJUe fêz o.grande f!J,.vor, vamos dizer. dedaquelas, cUJa QlreçaO já l~e mcum. ~ento! para Il,ue, a Lig~t e, a TelefôM tuXlmo dIZ .'asslm: "EU, de mtm, já fiz preeIWher um~ lacuna do meu discurblia e que eram responsáveIS .por de. mea tl1'em malOTes rend.~mentos de tô- do: Falta o Congresso fazer". so, pelo meno::; esta. Sabe por que?ficits insuportáveis, como a Rêdé F1er- das as explorações que nos fizeram até POIS bem, teme muito m~is êsse ros- Porque nenhunl membro do Gabinete.rovi~ria Federal,o !-'óide B~asileiro, agora. to .sereno do que' o rosto que se en- tomou eonheéi't11ento disso, nunca foia Cla. de Navegaçao CosteIra etc. O SR" AMAo....~ N'ETO "i ht' cauanCa e se transformá para nos ouvido nem perguntado sôbre o ne-Nossa palavra-de- critica, 'de condena- '" -"W'U.l - A L g • ~edrontar. Tenro muito mats a Sere- gócio. 'ção a esta orientação em que ainda a T.el~fomc~ e o,! que. gannaram no md~de ~êsse rosto, porque a serenIda- O Sr. Humberto Lucena - Houvepérsiste o Presia:ente da República e neg?C,lO. E] p:eClse dIzer, Ilue esses d~ l!lflUl muito mais sObre a opinião reunião de Gabinete sôbre êsse assunaquêles que lhe são próximos, nunca nego~os nao ~ao ~e graça. Neg~CI.?S pubhca, quaa-rIo afirma qUe tudo filz to. Houve decreto referenda'do por to·faltou, em nenhUm momento, in~lu- dessa, ord~m lmplicam em COllll~~alr -e a ;nós comtleote fazer o qUe falta. dos' os Ministros e nunca nesta Câma·sive junto. a S. EX\l; 'pessoalmente. p~ra al,guem. Q.uande .se f~z negoclOs M~ntlra, fa~idad~, ign01l1ínl,a, desresMra - Se V. Ex~ permite - se lançouTestemunha dessa_conyersa fói o no- desse ti,p0' f;u~m esta, ganhando g,J- perto à intellgê~c~a do::; braslleirbs, de !-Im voto de censura ao Gabinete pOl'bre Deputado, entao Ministro da Via- guma cmsa, ..,vezes maIS do que quem t~~ homem qUe nao tem a posição po- ISSO. I .
cão. nosso eminente correlígitmário, recebe o negocIO. htlca e meral pa.!'a exercer o' cargo q"Je O SR. AMAR.AL NErO - Se Vossa;hoje Governador, Sr. Virgilio Távora. ~a carta :0 ~ov~rn~rRda ,~uaM ocupa e que com a serenid'll.de ameaca sa Ex~ procura justificar um erro com
O SR. AMARAL NETO _ Muito na ara ~~ reSl etn e d' ePd~ I<:a, maIS do que com a violência, pois faz 10.utro, não posso responsabilizar nin·agradecido. que vou zer con:s ar , o meu . ls~!-Ir- com que os que ouvem suas p'l.lavl'lls ~uém. ' I
Deputado Cantidio Sampaio, pedi- so, ~omo tendo SIdo li~a ~or mtelro, possam Imaginar. que, por ser êle se- O Sr. Humberto Lucena - Estou c1-:rIa. fôsse b!eve, porque meu tempo m06ara-se bO que se pre ~nte c?m
tP;3<: reno, serenas ela. são. tando elementos do partido de vossa
esta a termmar. na uana ara., na segum e Cl açao. f' Como nade, então, diz~r: "Eu tudo Excelência.O Sr. Cantídio Sampaio _ l\1:uito "O sistema telefôni~o .da GuaM li:~ ~ dcon~r~sso n~a fêz"?, . O Sr. Cel~o Passos - Permita Vos·
obriO'ado a V EX~ nobre Deputa10 nabara é formado prmclpalmente u,...o fIZ. Para que? Para com- M ExcelênCIa... " '. . , I' t .. t I f' ' nrar a .oond and Share e a Te'efc'nicJr. Ex~ me honrou corn citação péS- pe as O?ze cen r~1S e e O!lJcas e os Éu tudo fiz . l . .a O SR. PRiESIDENTE (Ranieri Ma""·soai em seu discurso e, destle êSse 111s. respectIvos prédIOS e a rede. leiro seia o ni~;~ dQue o If~de Brasél- .zilli) - Atenção' O orador não diso5lttante, pretendera fazer pequena re- Quanto ao equipamento obserM!Eu tudo fiz n~r~ eqUneeg~s anas <1t:et . mais de tempo, Devemos p2s~ar à 01'-tificação Deu V Ex\l a ent nde e' , . , .. " ~ a egoCla as dem d D' Ass' .. " ,e .1' qu , va-se que dos 36,900 terminais de campeiem. Eu tudo fiz, PaTa que? o. Ia, 1m, peco a S, Ex~ Que,n? ,~xame genénco que ~IZ sobr~ a tipo obsoleto, 50% foram instala. Quando todo o poder está nas m' h ' em segUida aO ~parte já concedido, en·e,·aSlao de r~ndll's. no Brasil, focallza- <106 ~nt:e 193~ e 1935, e de 198.400 mãos. E o Oongresso, que no fi::: ;~ cerre sua oração.ral
~penas tSao P'aulo, como st;, lá ex· termlnalS nUHS modernos, 80% fOMexercício passado votou lei. inumerá O SR' AMARAL ..-.....0 Te ft
c USlvamen e se processasse este fe- ra~ 'nstal dos tr 1940 1945 v I d I' t _~ , . . . ,-. - . 1"".1 - m uô' U& .1 a en e .e .... e s e n el,,~se publIco e que, enter- aparte o nobre Deputado Celso P •n gxe~~. AlvIARAL NETO Ab C,?nslderando-se que a VIda util "ado neste cemitério de vivos aUe é sos. ' as 'I
, - so- desses aparelhos é de 30 anos, ve- 'Brasf1la contj~a trabalhar' d' t . O Sr C 1 P V a •lutarn~nte: eu me terei feito enten- rifica-se que 50% já estão dentro de um 'ritmo Q . éa o. "ti'" llnll'O f' . e so asds?s -. .. Ex, VP"I-der mal. d ., . . . e perml .nO pe as lCOU_.que eu me rSPllB a aparteã-lD,
O Sr. Cantídio sam']1alo _ se V. d~ lror~te ~el'lgo~ot P~ outro lad~ :ue~as externas: ritmo p'9s~lona1. Ql~l" J!l'ao ~ste. au!l.rte se faz filo mai,. n,,·.,) me permitir, faria questá<o de se~tam 1~7~~oÕXlSufr~met~eJ;pr:.. na~ mprimfram pele. ?OVardla. prlllcl- c_essâ~lo porqu'e. embora n;;~ t;ome~d()acentuar 'que, fora de São Paulo, a res de fios 30~ ultra: assam Po noeFe:nte pela cova~dla.do abí'lso do ne;~Sd!tlmente, f.oi dtscTo o Ml'llstro daSevasão ou é a mesma oU é maior. Ti- estão perto' do U !te dP vià 'ÚtN econômico ,sôbIe nas. De ~l for- 1\1mas e Enenna do Gabluf'tll T~,,~,'o_ve ocasião de dizer que, a despeito' da fixado tlW1Juém peT com~anJ em ma q~ ~[o a.dJ9,nta quase falarmos, do Neves, qUe el'a o DeJ)uf0 00 ~o"vip'evasão de rendas vei'ificada em São 35 an s. a a 'Oor~e n o tl"mos como ~os fazel'mo~ Passo~: Guero lembra! " V. F"o o àPaulo o Municipio de Santo André o ,'. ,ouv=OS, 1!lnauanli<J Que nos todos po- 0à:rt'o fl., com a o11t"",,,,.,",,, (1110 '---'''lpaga 'tanto i~pôsto de renda quanto ~, ~k~e~tra.18 telefÔ~á?as, 'T $jl$- demGll, fala.r ~!lrll exnlicar ao D2,VO oue ""w \1
0 v"" .oj~" o ..."1""""0"''',, mo'- ..~-n a as .m pr 108, eu a Uhl C~es1ó nlõ ê UrR, Je~anho de filto do MU11Stro Gabriel Passos, C:::,t'·
Maio de 196324 Sexta-feira 31 DMRtO DO CONCRESSO NACION~L (Seção I) (Suplemento,............., """""'_, ......."""""'''''''''''''''''''''''''''''''''''...........";"''''''''''~;;""",=e;""""..:.._ ...................=''''''=.;,.,,,,,'''''""'"'''''=e_''''''''''_'''"''.s....,=......."""""""""""""""'=",.
, José Kteves - PTBLeopoldo Peres - PSDManoel Barbuda - PTPPaulo Coelho .:... ?TB
ParáBurlamaqtli de Miranda - PSDGilberto Azevedo - PTJ1Silvio Braga - PSPStél,io Maroja - PSP
Ma.ranhãoEurico Ribeiro - PSDIvar Saldanha - PSDJosé Burnett - PSDJosé Rio - PSD
(Raniel'i Mazzilli) - A questão deordem suscitada pelo nobre DeputadoGantídio Sampa;o. com fundamentona intel'pl'etnç'ão âe dispositivos regimen,ta's que Git.o:l. pode,desae logo,seI' .respondida com O Que ná praxe
'eu ODete lii Gabinete e posterior- mentm·. Nesta não, porque, com o O SR. PRESIDENTE.: desta Casa vem sendo, sem qualquermeJ.We GemO 3ulJIn<);eoál';0 que na- respeito que tenho' a, muitos de seus dis<:repância, seguido até aqui, d6
quel!l, ~, quando João AgTipino e membros _ e a Casa, sabe disso _ (Ranieri Maz"illi) :Luformo a acôrdo com as normas ainda vigentesGlltk>tiel PasiGS tGomavam àtitudes oon- no conjunto, como forma de ação, V. ElCa. que, efetivamente, seu reque- do Regimento, já. nesta parte der.tra, a.s emprêoa.s concessionárias de como instrumento' de pressão, consi- rimento se encontra na Mesa, reves· rogado por norma que vai vigora.r aserviço púplico estrangeiras, era co- dero-a hoje uma ponta de lança do tido das formalidades regimentais. partir da publicação da redação finalmum, era habitual ler-se, na grande estrangeiro em nosso Pais, t,al como Antes há um requerimento do nobre hoje votada,maioria, aos, jornais, que aquêles Mi- as emprêsas éstrangeiras que Rqui Deputado Arnaldo Cerdeira, que tam- Deixo de entrar nas cOlUiiderações;wstros, que aquêlml f.\omens J;Wblicos, estã.o. (Palmas). bémdeverá falar na qualidade de quanto ao méritO da matéria, por,is:,oulieniStas -mas também nacionalistas, Sr. Presidente e Srs. Deputados, Líder en1 exercício do bloco da Maio- que ela sempre envolveu controvérs'iaestavam tomando posições esquerdis- devo dizer mais uma vez que tenho ria, A seg'uir falará V. Exa. Tanto na própria Mesa da Câmara dO<!til.'>, estavam procurando estatizar tu- a certeza de que, se o meu Partido e V. Ex,a, quanto o nobre Deputado Ar- Deputados. ÉXiste uma posição a.do. A injuStiça era permanente e li; minha bancada não eStão de aeõr- naldo Cerdeira disporão de uma hora êsse respeíto marcada pelo Pre-constante na mesma imprensa que do com todos os meus pontos _ e é para seu discurso. sidente que fala ao plenário e quelouvava us adversários dos nac,ol1alls- ,natural ~ com a maioria das pa1a- O SR. LEONEL BRIZZOLA só agora acaba de ser dirimida natas. Louvo V. Ex~, porque o discursó vras que. aqui d'sse o meu Partido Pois não: Máis ulna questão -de 01'- norma que va,i vigorar a par~ir daque ho.ie pronuncia, tirante llS refe- está de acôrdo, Cre:o que estou ex- dem, Si'. Presidente. publicação do nôvo texto do Regimen-reneias e as implicações da po1Jtica 10- ternand,o uma posição dêste Partido, O SR. PRESIDENTE: to. A tradição entretanto, nobrecal, do J!:sGado tia Guanabara, pode ser que tem sido não só o'fiscal, mas tam- Deputado Cantidio Sampaio, é a dereferido como nacionalista. E espero bém o colaborador de todos os go- (Ranieri Mazzilli) - Tem' a pala- que sempre no Bloco haja, como deveque aquela mesma imprenSa que vernos neste Pais, por apontar-lhes vra o nobre Deputado. haver, por ser Bloco, composição deaClisaVa Ga.briel Passos e ainda o os e;'tos, por sugerir-lhes as provi- O SR. LEONEL BRIZZOLA - fôrças partidárias, se reserve quandoacusou r.ecentemente, depois de mor- dências e por tudo mais que tem fei~ (Para uma questão de ontem - Sem há controvérsia nessa mesmá compota, üe ter tomado, no Ministério, ini- to, mesmo quanQ,o erra pois ,.o quem reNsão do orador) - Sr. Presidente, si,ção de fôrças, a Vice-líderes a prec,atlvas comunizantes e' esquerdistas, age tanto quanto a UDN pode errar subscrevi, juntamente com diversos sença na tribuna pelo' tenlpo que o líderao noticiar o _discurso de V. Ex'>, faça como a UDN. outors deputados, completando o nú- ceder, em requerimento formalizadojustipa àque~e homem público e con- Assim, Sr. Presidente,quero, mais mero regimental, requer,imento de 01'- à Mesa. Não vou decidir a questão desldele tam,hem qUe o ,tema que o le- un1a vez j'eafl'rmar a nece"ol'da,de ganizacão de uma comissão parla- ordem, pl'àprimnente, senão invocar
à tr"'" t d t' o.J mentar de inquérito para investiO'ar d t 'v~u ,~una ~m SI ,o perr::ranen e urgente de considerarmos êste pais, "" os prece en 'es para uma norma quep.eocupáçao nossa, esta IllSCdto no dividido harmô:nicamente "m seliS os problemas e situações relacionados sÓ vigorarâ por 24 horas,pro m d Fr nt P l~ nt N - com o processo de compra das emprê-
, gr~ a a, e "~ ar ",me ar a- três podêres, como um país que deve lias estrangei.ras concessionárias de O SR .. CANTíDIO SAMPAIO _C1?f.la!.sta e InsCl,lvO como um dos ter e tem um govêrno, que tem e serviço públicos, :il;ste requerimento foi S,r. preSIdente,. V,. ~xa: há d~ conP~I~C.l~l~s do mall1fest~ da vangUard~ deve ter un1ét posição, principalmente entregue a V, Exa. v;r em que a mteli?>,encIa do dISposiu".en~:aa. Eu me con~latulo com Vos quando se faz esse passionalismo cons, Queria, portanto, perguntar à Me;,,,,'\ tlVO ~o art, 1~ cond!z plenamente comS:L, ~x'. por .encontra-lo na" mesma tante e diário que diria eu na lin- e a V, Exa. sôbrea. situação dê:" e las mmhas aflrmaçoes. 't~l?Cnelra 110Je, Espero_ que ~sse seu guagem popUlar, quase 'ninguém requerimento, também o que foi f..r,.ta O ,.S.R, PRE_SID.ENTE (Ranieri.gc,to encontre reprecussao na .mpren- a"uenta nestanacão 111 li)sa e que ela faça justiç,a àquele,s que Nestas condic,o-e.';, é' precioo reafl'r- para a organ'zação dessa comi",são - a:ZZI ,-- Nao dIScordei do argu-
1 t t ' " .., parlamentar de inquérito, quais os mento de V. Exa, ,sempre u aram C011 ra ISSO. mar e traçar línhas: quem é contra partidos que indicaram seus lnte- O SR. M.ARIO TAMBORINDElGUY
O SR. AMARAL NETO -Deputado quem e quem é quem, 'Oposição so- grantes e os que n§.o indic'a.ram, e r. - Sr. Presl~en~e, peço a palavra paraCelso Passos, tendo tido a honra de mos nós. E agradecemos àqueles que data em que êsse requerimento foi uma comumcaçao.sou aparte, volto a repetir qUe não só a f~zem por nós, ,mesmo sem saberem encaminhado à Mesa da Câmara. O SR. PRESIDE1\"'1'E.'eu, como qualquer outro Deputado des- faze-la, pelo auxll'o que nos trazem, 4
. ta Casa, jamais implicaria o nome de Agradecemos ás carrancas e às amea- O SR. PRESIDENTE. (Ranier.i Mazzilli) No momento nãoGabriel Passos em coIsas dessa ordem. ças dPeor eosdt·raeremdendt~mondstrando~ q~e (Remieri M c.,:~ini) _ A Mesa. pro- Iposso dar. a .pall!;vra a V. Exa. para
O Sr. Celso Passos - Queria com- há, p . -o o seu p,ópno videncl,U'á sóbre as infOlmações sou- uma comun'caçao. Depois, se nãopletar o aparte. Realmente um pouco ~ove!,no. ~·glladecem?S li; todos que, citadas por V E}.'a At"n"'endo a que houver requerimento para explicaçãoemoci'Ürrado pela lembrança 40 ilome ~~itvoeszedsOv.poa~el1ld1t°:><actoi8 tOrSazPermÓPla'iOSpU?bI'lel'- envolve a ind;gaçã~ det~lhes de data, ~eesso.aI, pOtderedi, com p1"a.zer, acolherde Gabriel Passos, deixei de fazer uma " ..~ , . - 'd"' d' á d d I quenmen o e V Exa para ê, b D co', quase nus. aquêle"' que devem l'es- a Presl e,ncla elx.aJ.· . e respon er fl'm". , • " sseretificação ao aparte do no re epu- .' ~ t t d 6t Odo que me ~"'ltecedeu., Quel'o to~," ponder perante a na"ão pelos e·...os com os elemen os que em e mem - SAb e . i'~ "'" ""'u < 'j ,. I1'1' p~ eVI'tar qualquer equl'vo o "r am"sa requer mento do no- b 1 • h dos seus .M.illistros e pelos erros .de a, "Ta. ' c_. b" D t d· : I " ••bem deixar em c aro que nao ouve, sua orientação polí"ica . .' Logo que VIer à Mesa a documentaçao d· e ~?dU a o All1a do Celdelra, para,
no Ministério da.s Minas e Energia, E' por isso, Sr. p~esd'ente e Senho- r~pec.tiva, v. E:ca:. terá a informa- s:Ss~~o.• o com o art. H, falar nestaenquanto o Ministro foi Ga'Jriel Pas- res Deputados, que t,.rlnl·no 'fl'rn1an- çao sobre a mater'IL ,sos, qualquer providência, qualquer - ~ SR I EONEL BRIZZOLato qUe justificasse a negociata con- do: _vamos responsabilizar o I'e.~pon- ~- ~'.' J, • . 10 . _ A OS. ~I'S, Depu,l;ados ficam desdetra a qual todo o País hO.ie reage. sávele não os fichinhM. Por mais MUlto ugladecldo a V. Exa. logo Il1formados ne que, na forma.do(l';fuitO bem; muito bem Palma.s). fichoRas que êles queiram parecer, O SR, CANTIDIO SAMPAIO: art. 1:~, e da tl'ad:ção, e segundo es-
nada seriam se a ficha maior não os _ clarecnnentos que prestei em questâllO SR. AMARAL NETO - As pal- pl'otegesse e os encobrisse, Não se- (~ara uma questao de ordem: Sem de ordem. vou dar a palavra ao no-
mas cOm que o plenário acaba de re- riam da ala esquerda se não. tivessem rel.ns4o do orado?') - Sr. PresIdente, bre Deputado Arnaldo Cerdeira, queceber as palavras do Deputa,do Celso lá em cima quem os cobrisse com o vem V.' Exa. ,de ~omunícar r. Casa Icede. parte ct,e seu tempo ao LfdelPassos por si só representam, não ape- seu guarda-chuva de apadrinhamento. que-se acham, Ill:scrltos para, falar em Ma:tllls Rodngues para uma comuul.!las o meu apoio !'l, ela.s, como o de tôda Vamos responsabilizar quem &egUl'a () non;te. da ~8,lona, como Líderes, da I caça0 Ul'g'ente.a Casa. ,. guar~":t-chuva e não quem em ooixo Ma:ol'la, dOlS. peputadoll.' O' SR. -PRESIDENTE:
Mas quero unIcamente, .. - ;.dêle ..Ica quase se.I~do e a dar coices. Ora, o Art. 14 do RegImento, per- .,O S!'. José Sar'l'ley - Eu qucna aptl- I Vamos responsabIlizar quem 'lUslenta mite que o Líder da Maioria, o da Est~ fmdo o tempo de,tinado f.<'
]las dlzer.~. _ ., o ~uarda-chuva. l!:.ste, o resp0l1sável Minoria ou de bloco parlamentar eXp~?~ellte, . ..q SR.• RESIJ?ENTE 5!?-an~en Maz- maror, o que tem de ser. ~cusado, o ,lsem da tribuna em qualquer instante V 1 se passar à Oldem do Dia
z!ll!) - J~ haVIa ~dvertl~o o orador que merece a nOSsa 0J;l0s:çao, o nos- da ~ssão para cuidar da polít'ca que Comparecem .mais os S1'S,:de que nao po<!.ena. ~a!s conceder sc! ferrete. :t.ste é o prmcIpa1 respon- derebdem. A Maioria deve ter 12 '" .apa!tes porque nao dlspoe,. de tempo. saJel, porque. o podeI' e;st~ na·s suas sublídere.s. Não é de crer que êste al'- R.~ll1el'l Mazzllll~stao. sôbre a Mesa ,requel1m~nto~ ~e mt;t0~' po!que tem o arbltrlO e a dis-' t.igo abra a faculdade a 12 subJíd,'rE's, CId Carv.alh?hderanças l?ara que pOSSaIIl VII' à tl'!,- crlmmaçao .dentro ,do seu palác'o. falalldono mesmo dia ocupando todo Jose ..BolllfáclObuna oradores que, na forma do RegI- E ês.se homem - ,e é o nome que te- o tempo 'da ses"ão e' mais que' i<'o Henllque. La ROCqll,rnento, t;m o tempo reserva,do para es- mos de guardar nesta hora trágica todo o tempo' d~ "1'0~rol!.2"ão da s':es': P~ulo Mmoorone~as 'ntervenço-es Peco co1aboracão do PaI-s· ha J - G I t tJ • n ',,"' . Dirceu Cardoso".. I, . _ a.. ..' .,. - .se c. ma, oao ou ar . são, Seriam 12, ma's ou menos, pela Gabriel Hermesdo nobre Deputado ~o sentIdo de qu~, (MOIta bem, mUlto bem, Palmas). Maioria uns 12 pela Minoria e uns V l'~' l\K '11>uma vez qUê foi feIta a advertênCIa " . ' a e.lO '"aga lae~anteriormente. não interfira nesta fá- Durante o dISCUrSO do Sp,n!L~r 6 p~os. blocos dos par~ldos inde- Acrese de conclusão da oracão do Deputado Amaral N~to o .Senhor Clov1s pend_ntes_ . •.•que> SP. encontra !la tribuna. Mota" 19 V!ce-Pl'e~'~en~e, .deixa a . Creio que a mtele'5'en~la desses ar- Altino Machado - PTB
O Sr. José Sarney _ Está feita a cadetra da preszdencw, que. ~ tJ,gO leva-l1os a concllp~ que' cada Armando Leite - PSDad"~rt!~ncia, Sr. Presidente. . ocup_u:-1f! pel? Senhor Ramen b.oco, poderá, n? maXImo, ocupaT Jorge Kalume .... PSD
O ';'R AMARAL N""""O Lamen Mazzllll, PresIdente. uma hora, por dIa, e nessa, hora, o A",-' , ,,""... - , - LIdeI' ou queln por 'le falar fal'á tô mazonastando não poder ouvir o aparte do O SR. LEONELBRIZZOI,A: . _ e •. ,.,. -
meu nogre colega José Sarney, ouel'O . . ~a~ as comu~llc,açoes e .Iata,á da po-encerrar minhas palavras valendo-'rne Sr. Pres:dente, peço a palavra l1tlca d~ Malül':a. :rum pel'iodo só. ~ode aI g li m a oS que foram proferidas pela ordem. cont~'áno ,e:t~ ,Camar~ nada maI~pelo meu companheiro ,Celso Pas- O SR. PRESIDENTE: fará; o~ hdvL-:, ocup~rao. at.ravés ?O"Elos. Dis..se êle aue Se 'congratula, e se wbhdeles, o tem.vo mtegral de todacongratula comigo, por encontrar-me Tem a palavra O nobre Deputado. e q.ualqu61' sessao, desde que es".aeu nest.a tribuna. hoje, qnase a\le O 'SIt Ui:ONEL BRIZZOLA' praxe venh.a a ser realmente instl-dentro de uma linha nacionalista. . . • . cuida. (]'JUltO bem),Eu diria. em res'Posta ao meu compa- (Para .u!na qUf<stao de ordem - O SR. PRESIDENTE:nheiro Celso P::\<;'':J}S que eu me eu- S,em reVlsao d? O1'!dor) - S1': Pre-'contrei sempre na: ?ir.'i:Ja nac;onalista sldente, encamInheI um rcti:lel'lmentoda TIDN e da vanp'uarda· da UDN à Mesa, ele espaço de~ tel1'\'10, nos(Muito bem): que eú' sempre me en- tê!'mos, regimentais, para ocupar acontrei na linha nacionalista mesmo trIbuna.1"°<; nl1UCo me ~ncont,rer na lista na- Desejava saber de V. Exa. em quecionaFst.a da soi disant Frente Parla_ hora me será a.'3.segurada e. palavra.
Sexta-feira 31 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção 'I) (SuptementoJiV
Maio de 1963 25
O SR. ARNALDO CERDEIRAPROFERIU DISCURSO QUEENTREGU11: A REVISÃO noORADOR, SERA PUBLICADO.OPORTUNAMENTE,
o SR. PRESIDENTE:
REQUERIMEr'o."'1'OSenhor Presidente,Solicito, l~a sessão 'le hol n a pa
lavra, de acôrdo com o a·ir., 14 (!)Regimento Interno, .
Saia das Sessões, 3(1 de '11ui:l cÍ'!1963. Leonel Bnzzola N)exercicio da Lideranca dOI M~Í(,,·,~,
O SR. PRJi:SIDENTE:-
PSP
&mta Cátarina
Albino Zeni - UDNAroldo Carvalho - UDNCarneiro de Loyola - UDNDoutel de Andrade - PTBJoaquim· Ramos - PSDLaerte Vieira - UDNLenoir Vargas - PSDOsni Regis - PSDPaulo Macarini - PTB
Rio Grande do Sul
Affonso Anschau - PRPBrito Velho - PLCe.sar Prieto - PTBCid Furtado - PDCClay de Araújo - PTBClovis Pestana - P8DEuclides Triches - PDCFlôres Soares ~ UDNJairo Brum - MTRLuciano Machado - PSDMarcial Terra - PSDMilton Dutra - PTBOsmar Grafulha - PTBPeracohi BarceIos - PSDRaul Pila - PLRubens Alves - PTBTarso Dutra - PSDTemperani Pereira - PTBUnirio Machado - PTB
Amapá
Janary Nunes
Rondônia
REQUERIMENTOSr. presidente,
Maia Neto - PTBNewton Carneiro - UDNRafael Rezende - PSDWilson Chedid -'- PTBZacharias Seleme - UDN
O SR, PllESIDENTE:
Tém a palavra o SI', Al:naldo CerdeiI'a !
nal desde que se assegurasse l figurado seu pres.ide.,1te ,o eminente Minis·tI'O Amaral Peixoto, através tambémde reforma constitucional, a sua elei.ção para o cargo de Vice-President8da, República,.
S. Ex~, o Ministro Amaral Peixoto,Presidente do Diretório Nacional doPartido So'cial Democ~'ático, já trouxe a público, em declarações aos jornais, hoje, divulgadas, o seu desmentido formal e categórico a essa informação, que não sei onde foi. colhida, porque não tem nenhuma pro\cedêno1a ,~ãIo assenta em fato dequalquer n.atl.lreza, E eu, autoriz.adopelo Diretório Nacional do Partido,pelo Presidente Amaral peixoto' e emnome de minha agremiaçãü nesta Casa, posso a&egurar: que nenhum deseus componentes entrou em enten-·dimento de qualqu~respécie a respeit!o dessa possível barganha que agora se increpa a .representação pesi'edista nesta Casa do Congresso Nacional e ao eminente presidente Amaral. peixoto, NenhUJl1 de nós, nenhumafigura do partido Social Democrático, qualquer delas que acaso tivesseautoridade para isso se entendeu comquem quer que fôsse acêrca dessa composição, dessa barganha, cuja noticia- com base não sei em que e cujafomte ignm'o - visari,a apena·s colocail' mal a minha agremiação politica no conceito da opinião pública nac~onal. O Partido Social Democrático tem afirmado, e reafirma, nesteinstante, que a sua posição em faceda reforma constituci'Ü11al não mudoudesde o início: o Partido ,através' deseu Diretório Nacional e de sua re-
. presentação na Câmara e no Senado, admite a revisão do texto constitucional para se fazer· a reforma agrária, mas admite-a em determinadostêrmos, segundo UJl1 texto que êle próprio aceitou, que foi votado pela bancada e na base do qual estaria d'spnsto a fazer· as combinações necessárias; Ninguém, porém, condicionaria o seu anoio à reforma constitucional a qua.fquer manobra de caráterpolítico ménos escrupulosa, a qu,glquer manobra que colocasse essa reforma na base de entendimentos secundários de natureza ofensiva para
OS brios e. a dignidade de nossa representação P9lítica, que tem UJl1a tr,g
SoJ:cito a conces,ãü da palavra. de dição de honra.dez, uma tradicão deacôrd.c· com o art, 14, na sessã~ de Isentimento cívico, de elevação de vi.~-amanhã, qlünta-feira 30 de maio Itas a defender,
S, S" 29-5-1963, :..... Arnalelo' Cer- SI', piJ:esidente, a' Int.riga, aliás, édeira, no exercicio da Lidérança· da i mesquinha e .pequenina e' nã,o resi8Maioria, te à menor análise, Dir-se-á ou e~e
pensava com isso alcancar a Presidência da. República, Ora, se acasoisso acontecesse, ao alc,ance dêsse cargo está o sucessor. aquêle que pas~a
ria a. exercê-la., também figura emi-O 8R. ~IARTINS RODRIG:UES: nente dos quadros do partido SocialSI', Presidente, peço ,a pala.vra. com Democrátic,o, o presidente desta Ca o~.
a lIcença do orador. V, Ex~, Sr, Depiltado Ranier! M·azzilIi.port,anto, a intriga não resiste a qual-
O SR,PRESIDENTE: • quer análise e visa apenas colocar mal1 o meu partido no conceito d.a 001ni8.0
Tem a pa avra o nobre De~utado. púplica E' dever nossO, neste ius-O SR. ll'lARTINS RODRIGUES: tante, trazer uma nalavra formal ~
categórica de de<mentido, confirman-(PaTa uma comunico..câo - Sem re- dQ aquelaB declarações qUe lá fê7 nes
visão do oradOr) - sr. Presidente, te sentido à imnrensa da Ca.pit81 dgSrs, Deputa.dos, a imorens,3, desta ci- República o 'eminente Presidentedade e d~. Estado, da .Guanabara, po~ Amaral Peixoto, (Muito bem. Palmas'seu n"tIclano polltlco de ontem _-inseriu noticia e comentários ~ôbreaquilo a que ela se referia como sendo· um entendimento entre o Partido Seclal Democrático e as demaisfôrç.as componentes da maioria governamental, no sentido de que êssePartido, abrindo mão do seu pontode vlsta anterior. mll.lllfestado através Há sôbre a mesa e é rl.efendo ~de p."Ü'11Unciamento nitido da sua ban- seguinte:càda, chegasse a admitir uma emenda dos a.rtigos HL·§ 16, e 147 da Constituição da República, a fim de permitir, na base dessa emenda, ,a reforma agrária Hweria. segundO êssenoticiário, uma. barganha de carát.erpoJitico, em virtude da qual o Partido Social Democrátic", recuando dasua posição primitiva, tão claramen-·te ·3.ssumida perante esta Cas.a e a:Nacão, concord:uia com modificações I T"m a p.alavra {) SI', LI' me, Rc'L"ma's avan,a:tlas no texto constitu'do-· zo:a,
Renato Medeiros PTB~ /
VI - ORDEM. DO DIA
O SR, PRESIDENTE:
Alista de presenç,a acusa o comipare~mlento de 275 81'S, Deputados.
,'(aI-se proceder à votação da maItens. wnsta.nte,. doa Ordem do Dia.
O 8R, PRESIDENTE:
Há sôbre a mesa e é deferido o seguinte;
PTlJ
Edésio Nunes - PTBGeremias Fontes - PDCGetúlio Moura - PSDPaiva Muniz - PTBRaymundo Padilha - UDNRoberto Saturnino - PSB
GuanabaraAliomar Baleeiro - UDNAmaral Neto - UDNBenjamim F'arah ~ PTBGarcia Filho - PTB •Hamilton Nogúeira- UDNJamil Amiden - PTBJuarez Távora - PDCLeonel Brizzola - 'pTB
Minas Gerais
Amintas de Bãrros -PSDAustregesilo de MendonçaBias Fortes - PSDCelso Murta - PSDCelso Passos - UDJSElias Carmo - UDNGeraldo Freire -UDNGuilherme Machado - UDNGustavo Capanema - PSDHorácio Bethônico - UDN·Jaeder Albergaria - PSDJosé Alkmim _ PSDJosé Aparecido - UDNManoel Taveira - UDNMaurício de Andrade - PSuMilton Reis - PTBNogueira de Rezende - PRoOlavo Costa - PSDOscar Corrêa - UDNOzanam Coelho - PSDRenato Azeredo - PSDRondon Pacheco - UDNSimão da Cunha- UDNTeófiJo Pires - PRUltimo de Carvalho - PSD
São PauloAfrânio de Oliveira - UDNAlceu de Carvalho - PTBAmaral Furlan - PSDBatista Ramos - PTB •Cantidio Sampaio - PSPCarvalho Sobrinho - PSPCelw Amaral- PTBDerviIle Alegrettl - MTRFranco Montoro - PúCHary. Norni'aton - PSPHélcio Maghenzani - PTBHenrique Turner - PDCHerbert Levy - UDNIvete Vargas - PTBJosé Resegue - PTBLauro Cruz - UDNLevy Tavares - PSDLuiz Francisco - PTNMário Covas - PSTMauricio Goulart - PTNOtávio Brisola - PSPPacheco Chaves - PSDPadre Godinho - UDNPaulo Mansur - PTBPaulo de Tarso - PDCPedro Marão - PTNPlinio Salgado - PRPPlinio Sampaio - PDCRubens Paiva - PTBRuy Amaral - PRTSUSSUJl1U Hirata - UDNTéófiJo Andrade - PDCTufy N,u'sif - PTN
Goiás
Alfredo Nasser· - PSPBenedito Vaz - PSDCelestino Filho - PSDEmival Caiado - UDNJales Machado - UDNJosé Cruciano - PSDJosé Freire - PSDLizandro Paixão - PTB
Mato GrossoCorreia da Costa - UDNEdison Garci.a - UDNPhiladelpho GarCIa -j'PSDPonce de Arruda - PSD .Rachid Mamed - PSDSaldanha Derzi· - UDN
ParanáAntônio· Baby -.:.. PTBBraga Roamos - UDNEmílio Gomes - PDCFernando Gama - PTBIvan Luz - PRPJmé Ricba - PDC
José Sarney -- UDNListeI' Caldas - PSDLuiz Coelho - PSDMatos Carvalho - PSDNeiva Moreira - PSPRenato Archer - PSD
PiauiDyrno Pires - PSDEzequias Costa - UDNHeitor Cavalcanti - UDNMoura s.antos - PSDGaioso ·de· Almeida
CearáAdahil Barreto '- PTBAlvaro Lins - PTBAudisio Pinheiro - PTBEdilson Melo Távora - UDJ""Esmerino Anuda - PSTExpedito Machado - PSDFIávio Marcílio - PTBFrancisco Adeodato - PTN .Furtado Leite - UDNLeão Sampaio - UDNMarcelo Sanford - P'l'NPaes de Andrade - PSD
Rio Grande do Norte
Aluizio Bezerra - PSDVingt Rosado - PTBXavier Fernandes - PSP
ParaíbaArnaldo Lafayette _. PTllBivar Olintho - PSDHumpel'to Lucena - PSDJandui Carneiro - PSDLuiz Bronzeado - UDNPlinio Lemos - UDNRaul de Góes - UDN
PernambucoAderbal Jurema - PSLAlde Sampaio - UDN·Augusto Novaes - UDNAurino ·Varois - PTB'Clodomir Leite - PTBCosta Cavalcanti - UD1'1Heráclio Rêgo - PTBJOéé Carlos - UDNLamartine· Tavora - PTBMagalhães Melo - UDNMilvernes Lima .- PTBNilo Coelho - PSDOsvaldo Lima Filho - PTBSouto Maior - PTBWaldemar ·Alves - PST
Alagoas.A.bl'al1ão Moura - PTBAloysio Nonô - PTBAl'Y Pitombo - PTBCarlos Gomes - UDNGeraldo Sampaio - UDNMedeiros Neto - PSDMuniz I~alcão- PSP .O~eallo Carlelal - UDN
SergipeAriosto Amado - PTBArmando Rollemberg - PEI.Arnaldo Garcez·- PSDLourival Batista- UDNMachado Rollemberg - UDN
Bahia I
Aloisio de Castro - PSDEdgard Pereira - PSDFernando Santana -- PSDJoão Alves - PTBJoão Mendes - UDrvLuiz Viana - PLLuna Freire - PTBManso Cabral - PTBPedro Catalão - PTBRuy Santos - UDNTeódulo de Albuquerque PTBTourinho Dantas - UDNWilson Falcão - UDN
Espirito Santo
Argilano Dario - PTBFloriano Rubim - PTNGil Veloso ~ UDNRamonOIiveira Netto - PTBRaymundo de Andrade. - PTN
Rio de JaneiroAdolpho Oliveira - UDN·Afonso Celso - PTBArio Theodoro - PTBBocayuva Cunha ,- PTB
Daso Coimbra -- PSD
'O SR. l.\'IAnIO TAnmC)RINDEGUY'Federal, configuram uma enca~.npa,- blico pode,-nã.oãpenas desapropriar O Sr. Cancfdio Sampaio - LehQçao. E' f I naç'onali~ção lifacio ~ bens e eneamIl:~r, retomar o:; ser- que V, Exa. agiu WtU'ioticamenLe.
Sr. Presidente, p~ço a. p31avra nalizar em;;~sas ~o.trapgeira; conces: VIÇ?S" com? tambem .desapropnar ~s O SR. LEONBL BR!z,ZOr·A -- Só10m a. ll'cença do oraGor sionárias de ~içopúbj.ico somente propnol$ llV:o.s e a docu~n~ntaçao pediria a V•. Exa. que fÔ3se brE've ':10
O SR. PRESm~i'l'J.'E: é possível através de ato ern·eampató- I de.s~as el'?presas, q~e nos ~rao per- a.parte.riQ,' retomando os ,servIços e expro- m1~lr pleltea,r e.m J~ízo, .. dessas em_o O Sr. Cantuiw Sampa'o - Vcu ",'r""em a pa'a·'ra o n~:'re D.:puti' do. I" t d" .~ '. • W priando os bens da concessionária, re- presas,. ou ras m em2iaçoes ,que nao l'll,pidO, ExC"êuc;a,
,'.> 8R. },:;:A~',lO Tlu"mD:;;~rn:;G";Y pito. • . ['foram lllcluídas nos levan,,1l,mentos Não quero perucr êSSê d:'C:J...""" g'leO S'r. ca'.,Llià'O s.a.mpaia -~penni- Idas comisspes de. t0l'?ba,'nen~~. • conisdero mtl.~o lm,,_c.':'H,': j " •._1
(para urna com~f.!l.ir-aç'ao - Sem te um aparte, :l!:xce.encia? Portanto, Sr. PresIdente, toda es"a V. Exa. em c:.na" C;',hi...,S 0'-'_ ~aTl>O'sao ao oradOr) Sê' .li', es-icleúte,'.". I azoada., de um lado OU de outro, nilda digladiam par'a com1-" "r e ü.,) or-na0 quel'Í\.!. (, ....d. encevá:;,se.llo" .CoS O .SR. ~EON.--L BRIZOLA - A tem que ver com errcampaçào rl'r<l.t",- campaa: as' em.,! _,,~.l1e';,sOS Lr(.{;;J,LUvS &em ú31Ám' CO.1;'lg- segu:r darel o aparte a V:, Exa. I.se de processos, ue cor.lpl'.3,OU de tran. O SR. LEONEL BRIZ ~C': ,\n"uo nos &11 "~ êste a.ia grand.(),\» . Ambas as c().r,·ente.Jcon~lllu,am, as-, sação. O G(}ve~nadoi' da Gua;1Ul.lam, Exatamente.Q'Ol,i a a .~açiiJ brasileira, q'.lanco se sun" atrope"anao· -se para re~l!zar en-: se a quisesze, já t€~·13. enca.n~;ado & O Sr. Cu::~ia;o SUi.tJ"a.'o _ .j'. 03lnlLli :;u.ra a UGvá ".:>u·,)viJ. RloO-Balllta, t,en~lmentO$ com ess.'\s empre2<1.s e.-,po-I CTB -Cia. Te:e~õn:ca B:;;:s,letr,~ correntes entre,:.r.~o, púJ"r. );,,1 ' ,'rleal,z,.;çao dn Q-V!eÚQ João Gou.m . llatlvas. ~ , (Mui~o bem) _ porque ê'e era o P.I um 'trar.sfJ-nna1.0r qile liS CU!!!' ".,.As pa,xOdS l'O'lt!);"S n'." Cl61xam ta!ve'. Enc;-mpaçao ,é ex~tam,ente ,aqUl!Older concedec1te e aInda é. K~o' pie· se. E Cfêio OUê.O t.-a,~,•.;..n,,, ..."r poo.llar pal'f1 a g:can'd~a(iebta obra de que f'cz o GoYe~'no ao R;o ~r'l:ld.~ do ivalece, na meu m'Cdo de ver - e"cou, deria ser o Sr. P. tlblàente dF h JU1 IH..u qU••0me;',os ue asfalto, de Feira~ Sul, quando reoolnou os serV1ços e de- ev;dentemente transmhindo mel.< bllca. QuerO eter que, se o Sei'l fh"reoe ~'1r.,a11a, ate Lev>JJQH1~, no Estedu sap~opx:io.u ·os bens da~ emprêsas COl!-! p".'nsamento -.: qualqüer aio de inter- tário das F.Illmças, no RIo GOTI<l' c'aae iviínas Gerais. Rssa estr.ada veia C~Sl~)llanas dos se~'vlçss de energIa venção do gov2m o. federal, qu,t'1ueJ' Sul, a.o .llvés de qUeü,r ;'nC!"'\)'~' deb011üiciar o Es.ado QO Rio, os ESta:.aos eletr~ca,. de comullicaç0e.~ de telecC!- decreto que inclua a União como li- seJasse COmpl'Ri' eS~as co "P" Ui"S V.de .-[inas e Bilnla, mais diretamente, mUlllcaçoes,.E' um PEoceCümento, mm- tis consortis. A Constituição é clara Exa" como Governador, l!.ào ir~ J;':T-e lncüretamen;;e, todo o norte do Brasil, to dlferen'e a"oolu amente d1verso .
, u '. IM . U ' , a êste respeito. O poder cbnced~l1te, mitlr. Quero Crer Q'13 se V, E··;a.porque é o o.amlnho de ligação do d? qu~ se. prevel.).d: denon:-mar~e n~- em matéria de telecomunicações- e' <le fôsse o Pn;sldentEJ' da República 116dChuí a- Beiém, prevista no prog,'ama clOnallzaçao. TJ:ao,a-se, sun~lesmen.,e, SE'l'viço.s bás:cos locais, é o Estado, te instante náo permit.r;a que o .\1iaodoviário, até Q flm do ano. de u.ma compra. E a que qUlS fazer ~ Aí estão os julgados do Poder Ju- nistro da Fazenda fôsse comprar aqui-Deixo llqui, po,rtlmto, minhas Ielici.. G ".. d Estad da Guanabava fOloverno o: ,'o ' . ,'... diciário, Por 'quenão encampou an- lo que deve ser encampado. De for-ta....ões aS. EX~ o Sr. Presidente da t nsa o 1un entendunento
!< uma ra.iÇa, , . . - , tes da intervenção, por que não enio ma ,que me con.~;'R".ulo com V. Exa.Repúbllca,. ao Mlnistro da Viação, all I c nc 11ando mtevêsses eum_a so uçao ..f> 1.. ,... campou antes destas medidas d:! go- pela; sua inteli"'bência,· ,porque, emboraDlretoraobert Lassance, aós enge· 1n"" nac onalizaçaoillheiros bl:asUeiros, aOs empreiteiras. a nao, e~ca paçao" nao 1, \ vêtno federal? Não encampou ';JOl'que, del;cadamente, V. Exa. e~~á lançan-
. . autentIca, porque tªuto o GOverno do estava reaI:zando' entendlmen':os do crítica das. mais veementes ao Sr.todos aquêles que confiam em que o t d d G b t GoBrasll não está à, beira do ab~mo e E::s a o a .t:ana ~a quan o p "- ,Querem realizar ente-ndimentos. En- João Gou:art, que é. o responsável, êlelIwestfirn nas, ol'ganiz.ações sediadas ao v~rno ~a Unta?, nest~ l'?0menvo, e"; itão, essas correntes estão se a':l'ope- é o Presidente .da Rellúb'ica, e náo olongo das rodovias, para melhor tra- tao abrllldo mao. d~ d1reltos ,sagrado" I lando e, na hora de realizarem en- Sr. Ministro San Tiago Dantas.
do povo b,r,as1lelro, prec,samente I tendlmentos tambóm se re:unira TI en- (Muita bem). A êle cumprIria, nessebalhar e servi~ à grandeZa do nOS30 êl f d oss ordem ,- ....pais (Muito bem) aqu ,es espeCl lCR, os em n a tre quatro paredes com os no"s,JS es- instante, dizer: "Ministro, pr.re. Cem-
. . . jm·ídlCa. . polladores. prar não, porque isto é prejudicial àO SR. LEONEL BR1ZZ0LA: Argumet:-ta'-se que is~o ser~ ~span.' Não estou condenando os entendi- Nação. O senhor vai cumprir a m:-(Sem revisão ào oraàoTl Sr Pre- tar o capItal ~s~ra~e1rO,S~la d:~~ mentos. O govêmo gaúcho ta:n;:)êm nha. orientação, a minlta ord';lIl. Co-
sídente venhO procurandô c~mprir gradar ao Im~enr omtno 0:r:t . _ realizou entendime'llt?s, porque des'e- mo Leonel· Bri~"o·.a no Rio Gr:,nd~ docom fi' minha' missão, . In"Jlt,)~ _ e moderno, PdartlCu armen e aOê pef~" java resolver num cluna de. hoa von- Sul" vaI enca""irr eb:a companhia.",'inclusive alguns a rrum t,em' sido di- dor Kenne y e. ao aseu gov m,o, 8?tade O problema .• Lamentav?,lmente (MUltO be7l'. P'.Llmus).rígidas nestit- Casa - n;1o m~ atin>.(em: cmdadoso dos .lllter~sses das~.mprê chegamos àconc!usao de que "1les não O Sr. Dout?! d!'1 Ana.raàe -:- Para.devolvo-<ls semprÇ :l seu.:; autores, 'mais sas .norte-amencan~sl no t extenor,s e.: desejavam soluça0 !U,\,uma qlle pu- um breve eselarecunento, querIa lemdignos dêles do que de quem pwcura taU;0ém, funçlamen a 't'ln ed . ao ee d€'.3seresguardar 0" interêsses dó po,:o brar, à Casa que afn~ ontelll o Sr.cumprir com seu lever. naao romana do mun o mo e,no,. q.u gaúcho. Então, venc:da essa e:&pPrl. Pt:e~ldente ~ R'êpubllca em:tm nota
Vou ao pl'llblema que me traz á é ~ Congresso dos Estados, u~~.?~, êência dolorosa, mas profundamente oflClal atraves dlt qual esclareceu àtribuna. Venho. i)''l,1;<ll:' Qê.~t,e de,li2Udo hOJe transformado ::lUma C"O.pol,,~a., l'ica de ensinamentos, fomos à en-
INação que a opera-ção a se'!' cl)nsum~-
e escal5roso ~ssunto re:reçc~lte ao~ piC- represent~~do, por lSSO :ne.,mo, n.a1S campação, / da não o setá ,sem prévio conheCI-cessas de compra íl<lS sub'>;'ôiárhs de um~ especlt;. qe fe.deraçao d~ i~r~~: () que se impõe, Sr, Presidente, mento do povo .e' do Congresso.holàings llltemaClUl1aís, COn~essbná- raçoe~ economcas do que a.~ le or são as lições que ~ expE.'r:ência fIos O SR" LEONEL BRIZZOI,A _rias, em nosso pa'Í;i, de se':víço,~ públi- deraQao sonhada por dJeffel",on, P_ deu, é a encampaçao dessas empr'3- Sr,. PreSIdente, ° que pcllSo d'zp.r acoso Haml1ton, pelos fun4a ores da. naçao sas E o poder público pràtrca;rnen. respeito dêsses dois apartes é que se
..(\ssisti,- &.lnda há pouco, 't d'ver"a~ norte-amerlCana. Exatamen;~_ isto;o_ te nada tem que de,spender no caso eu fôra P?der encampá..ria. (llInitoxeferên..chs nes.l;e p:enár'o sôbr.; a m~- EncamP'!-mos as duas emp e::>as P da Bond and Share. Talvez alguma bem). Sá'- ISSO... .té.ria , Í'enho IUo pc!a ,mp!-r:n.5ft taJl1,- c~den~o Tlgo~os,an:ente dentro da ~: coisa com a Usina de Peixotos, e~a- O Sr. Cantip,io' Samp,a~o -'- Se nãobem ~bsprvaçõ8s ~ NommciamcI'to,3 11 g,lsl8,çao LbJ:!1~l1elr~. TOm~a%e1),to dos tamente a companhiapaullsta de for. encampaJ.se, nao c,umprll'1a o seu derespeIto...Para n1!lll, o qu') ha i)e;t;~ slPo-conLábl1, esaprop~laç . ._ ça.e luz. Mas o que terá ~e gastar ver. . .' .(lSSuutoe a CCl11c);,rtn;:a, t,ro", e':;Véde be.I.1S; ret?m!\.da dos serv1ços, depós1 indenizando a USina de Pelxotos e~- O SR. LEONEL BRI2;ZOLA _deatropelamQ',1to enire dlU~S ccorrer.- to em Jmzo adequa~? e em valtor c~r- tará compensado' pelo que f.em que' Quanto ao ma's, devemos esperar, tote,s u,n.., no momento, liderada pelo respondente 9,0 venflCado no om a- receber das dema's subsidiá~ias da dos um pronunciamento do Sr. Pre-.GovernMor (lO &tado da Guanabaf'ft, mento; aU~Clr~za9ão do Poder Judi- Bond and Shar~. Assim também sid~nte da RepubUca. Agora" reporoutra, talnb~m no ;nomento, lideraúa ciário para lm!SSao. na posse d~~ ?e~. quanto à Companhia Telefônica Bra- tando-me ao aparte do nonre Depu;Par S. Ex~ ') Sr. M;fl'ST,r\) da Fazen- , Ad.0t,ando-se aqUIlo que a l~o~saça; sileira. ' . . 'cado Doutel de.Andrade, cumpro o,da. Duas corn.ntes 'que se atro),:é,am brasl1e1ra prescreve, 8r. Presldente, Os atos do govêrno gaúcho foram dever de àcrescentar que S. Exa., Gpara se. Bn!enjer, com os e~p(l;iad(l!es. deixa, ~e. prevalecer o, ~,rgume~to ~o acolhidos pelo Poder Judiciário, não ISr., presid~nte da Repú~l~ca n~o ..tipara negOc,lar.~ara trãn,;aCICr., ar, pa'a Sr. IVf1:r1stro San .Th1agO Danvaf i realizamos nenhuma violência, agimos nha assum1do uma POSlÇ~O pub,ll~aacomodar ;nteres.:;es ne2SW, . entendi- que sena necessáno ? pagamen o. de acôrdo com a l(!i; de acôrdo com a Isôbré o problema em ca.rater deflUlmentos. :'\mf;a;;. a';> e'brrentes querem vista de grande CJ.~ant1a, ~or,qlle, fe1to nossa ordem jurídica, defendemos os tivo. O fato é que Ministros de Es'"rcsolv~. o, 'p-av·s-,?:no p::nbh,ma. qHS o tomb~mento. f~lco-contabil, c~vga: inteY~sses do povo braslleiro, aquí%13. tados, divers~s Mfillstros, o d~ F~zenconceSSll;narJasdo se!.'vlç'o pu~.l:~Q remos a conclusa? de ,que p1' ta direitos que estão consagrados na suada, o da Guerra, o da Industna eatl'avé~ d:: :ntêllc'i:!l;i;~.t~:S, ·l.t.ravé.· d..,lmente éssas empresas tem de en ~e: 'ordem Jurídica. Cométcio e o~trs>& integra::lt,es ,dal?ro~B.d,nLn,os ,n.:t',~Am,;; da ordf.m ga.r-nos os seus acervos e a,in_da .~ . ,E' cla~o que isso não agracl.>u aos chamada Comlssao Inter-Mrrpstel'lal,JUrlçilca do :.O$SO pa~is. Aml'a:,:lS lcr- denizar, a n~so poyo p~la rem<.\Ssa e nossos •espolladores; não agradou estão comprometidos nesse. probiem'a,rent~ . prOCul,'l.U1 er:'"arnmhar e re,;-ol- lucros mdevldos ~ llegalS.,. também a muitos setores das classes porque aprovaram um esq,uema . dever este problema '" margem da lei.' . Foi a; conclusa~o dos tombmnel'v~~ dirigentes e privilegiadas dêste P8.is. compi"a, esquema e conqiçõesde co:n-
Isto é o que há, .Pala-se e'}1·nado. feitos por co~jssoe.s federais. no R m que acusaram.o govêrno gaúcho de pra dês.se acervo, uma operação leSIvanalização.• E' possível na~ional:z9r qif~, e _em, porto.,~legre. ~ao ~~r;deter feito uri1~opfisco. ~uitas Vi>tes a,os i?tel'~sses. na:uionaís q!l~ eu quaUuma empr.esa estrag·el.rll. através d.a jçOmlssoes do govern9 do :10p~nam.·de ,setores pohtlCos OUV1mos a ê.",;e flque1, e c~ntmuarel, qual;flqando, CllJ-compra, do Sul nem do governo e. . respeito. mo um crIme de l~s:t-patrla,l'como
Para nacionalizar emprêsas estran- buco, . ês~" Eu não tive sequer uma palavra de vou demonstrar. (Mutto bem). Pro-reims nã'o é necf:.ssário sejam con- Em ?ôrto 41egre chegamos a veri~ apoio dessas correntes que hoje au- curei dar ênfaseeSllec~al .à pr?Sençacessionárias de serviço pl1blico .Mas. resultado: a Bond &~hare 2-;0 é damatropelando~se para fazer a fal- do Ministro d~ Guerra. ~ao deuffi ~equando se ti'ata· de concessionária dé e~tr~g~r-np~ todo aquele"" a~~iS de ~a nacionalização, para fazer :t com- ser1lma autonda(je polítlCa, mas MOserviço público e, l'larticillarmente, no amda .m~el1lzar o Estado ~ Recife pra, para fazer a entrega das fl'uLos deixa, também, qe representa! s.scampo de energ:a e'étrica, te~reno 180 ~llhoes de cruze.ros, ,a in~ do trabalha do nosso povo a essas nossas Fôrças Armadas, .as qUalS, .noonde a nosso J;'aís' po~s)1i vasta legis. dev~rJa entregar todo ,o aClv~(}~ mi- corporações ínternaciQnais: . caso, não representou porque ,as For-lação, nacionalizar através da C0m- de~lzar o Esta~o em cerca e . O Sr. Cantídio ,Sampaw - Nobre ças Armadas do ~osso País te~ umapra não há dl1vida que é proc~:;so lhoe.s de cruzerros. Deputado Leonel Brizzola, sou ~ dos tradição nacionallsta, qUe jamaIS po-marginal ~a ardem jurídicado País, Todos êsses atos 'do goyêr?q do Rio que aplaudiram y. E;'a. e tenho cer- ~eria ;;ervir. de cober.tura, para es~aA ~erdadell'a, a autêntica nacional!~ara:nlie do Sul ,foram' JUl'ldlCàmente teza de que .as:llm fez grande massa operaçao rumosa, antl-soclal e antI-Z!lçao dessas em'j}:-êsa;; sõmentelle ti~'rfeitos e reconhecidos pelos noss.os do povo brasl1e1ro... econômica., . '. 'po-de fazer através 'dá encampação, i'í-ibunais. Ee.centernente, há poucos O SR. LEONEL BRI~ÓLA Algumas r:eferenci~ a êste pr?bl~-da retoh}ada do;; serviços e da des'1~ dias,. a 'suprema Gôrte, o .Sllpr\;ffiO Confi,rmo a a~c!aração qe V. Exa., ~a, estou certo, serao u~a contl'lou.:proprlaçao dos bens das con'cessioná- Tribunal Federal rechassou 1:tm!l- mi- O Sr. Canttàw Sampato - ••• pe a çao modesta, despretenclOsa, ao PIe:r:a.5. E' o que prescreve e o que de- cíativa judicial da; etnprêsa encatnpa- medida qUe tomou no Rio Grand~ do nário e à Casa.term'na a le~islaç5,0 brasileira. Nem da que procurava anUlar o D,to do gO-Sul, desa:propriando essas empresa.::, (Lê')o que o Governador do. Estada da vé~f).o do R:o Grande do Sul desa- Sou, portanto, insuspeito .,para. falar. . .Guanabara 'quÍs fazer, nem o que está propl'iànd~. os llvrOll e os ,documen- O, SR. LE9NEL BR!ZZOLA fiA ~eríca.n FOl'eign ando Power êpretendE'ndo, ou fazendo, o GOyênlO ltos da emprésa, porque o poder pll- MUlto agradeCIdo a: V. Exa. um holdmg com sede nos· Estado.s
27Sexta-feka ~1 DIÁRIO DO CONGRESSO NAClor~AL (Seção I) (~liplementE)r MaiCl de 1963~..,,'~;"""~========"",,,,;';":;;;":;;;~~':;;:';'';''';'~;';'''''';;;:;'~~~''''';;;;'==='''==~~~=~~,"=~,===:'';'''''''======~=='===,,""=os
'Unidos 'da' América do Norte, coman- câ,ção pelo Supremo 'rribunal ,Fe- o ,Gabinete como respons'áveis por 1 OS 81'S. Deputados, que a,prcvam lo,dant:o inurtietos subsidiárias em ",,'á- derâl, q,ue r€conlieéeu a legitimidade essas iDiciativa,'S' alcúsaç,ôes -que 'di- prorrogação' solicitada queiram perrios pr.i'es dó Inundo" No Briisil, el:'i e a legalidàde da medida 'tomada rigilnUitas' vêzes -'a15 -"O'óvêtriô Fé- ,manecer 'cmTIo' se encohí-ram. '(PauSa).opera através do "hold:ng" denü'ni- pio Govêrno', tio Rio Gi'ande d Sul:" d'éral;glol;>almente, . sem" faze~, ·ih~,·A:prbvada'. -. .,', .. , . .nado Emprêsas Elétricas Bras"íléiras' O Sr. Pédro Braga '-'- 'Muito bem! clüSive"uinâ '"qistinçãô espeCial"âo ·V.' Exa.' pode prossegUIrem seuqu.e" por sllái ye~,~6tltI~Ô,~IÍl oriz~ ~:Lb· O SiR, LEONEL B3>IZZOLA: _Pl'ddente"da Rêpú'blica .e~'dd naui_ discurso:' ..-.:' -'....~s OilHJaS" s,edIaoas erti 'cilver;'30s Esta- ,,~,,'i', i· F d' I, _rie'~ '"dé" "Miiiistr'ôiC'E - 01Í10& < a:üma '·0" 'SR. LEONEL BRIZZOLA ,,_dos' b{asllerrç~: a companhla Pan1lS- ,O'1,~ ~u~ra t;0n;; ssao , e e, ',co~ atit"dê' de" protesto; q;úando -o' Gb~ PEdiria' aos "Srs·.Deputados 'que meta de Força e LuZ, à C"QmpanhiaPõr. cWtU , o .wmbamvnto da S~bsldlalla vern.:·bràsileÍ1'ó~sÜ"bmeteu;:'s'~ à, ~xt- pe'dêil'l a:párt\!s qUê -'àgua,rdem umça e Luz de Minas Gerais; á' Fôi'ça'e ~~" ,~'Clfe, teMo ~prese.ntado ~e.u re~ gência,s dô' Govêrrionói"t2-'am~ericanOjJ'ouc'ó;a'!'fíin de "que eu" jtssa con_Luz do Paraná, a C:a, Brasileirá. de I·a".~"lq ~n1,~, cre .Junho de _IS61, , '~o e foi naquela viôlência-feità 'no 'Ba;xicoc2Uir' estas "considerações, Logo" a seEffergia, Eléü:ca; ~ Energia ~lÉ'ti'i~a e.~,al; .N.[mw~~.o?e Mmas e,EneIg:a dO B,rasiI;' aos',.R<'~:ul~m:~Jit,õs ao '~?-n: guir eú' conéederei às apartes q.ue meila Bahla, a Pemambúco Tranway 01,,' "J~a? A",dPl,10" D,e acol(''!L com co do Brasil, con~edendo um emprés, 'sã'o solicitàdos; •. -, " ..aNd Power, ",'t O'E.'Dtraf Brasileira "(1.e o~ leou,oaclOS do ,,,:efendo to~ba- timo" de 1bilhã.o' 'é. 300 i'b..ill1Õ,,~S :de ,Ve.f1l., "Senhor Presidente, SenhoresFÕ:ça Elétrica de Vitór"a, Ricgran. ~!e~"iO, 1q~el~ SUb,S;Qláp~ "-A. ~e~o"a cruzeiros à Stlj,ndard ~1J=,t~ic, \stl:h~i-- D2putados;"o"carátet l'e~vo t.es?a' ope~dénse Light anã power, de, Pelotas a ,'n~nçIW ~~ ,\. E.xa,. p~~a ~"te ,,~OI:: diárifL da L T~- & T, no Brasil. Poi raçáo! 'E)ncrivél-que 'se" possa~chegarFôrça e Lu'z 'ôo Nordeste FJl'ça e Luz '? C'~tamben:; Vlllhoa ?D:e,nob .l~:.'ro" um ato de submissão e mria irre'g-l:l-a~éstas côn'clusõe.Ç'e a estas'deClsões"de M.rceió c 8 de NátaJ,' .1~~"aIs, q~e }l.,tr~pa,sar~l~ ~m, c:e.~ca lafidá,àe eín pi'onuúciainêrito~'p'úbE.. Argume'ütaése .j,ue "o' GôvêrÍlo' 'bra..
A c'e' I;'Ôl't.Ó Alegre e;tá exclül\lS, ae 50~ ll1,l.haes" éI~ crUl~eltOS ~ vá,or ém;, êili pUblicaçã4l feit-a rio Rio de"sUeiro ~se""enco'ntfa 'diantê 'da contin~pOl'quE ela é :io E~tàdo. ,E i' 'J110"1'6- d~s,.",,~rv:solmentos ,re~lIZaqO~ ,p~la ,Janeiro, nos maiores óI'gãos de noss'á gêncià, "em face dê' uma lGi ãmeri~same que 0s,a compra mclua.-{f de Sll?",ol«na. As", su~sldlarlas ,?e :Bclo iinpl'ênsa; O Govêl'n'ogaucno pro'tés- cana - qu'e' cría coridições "constranPõrto Alegre, Não sei coius Ó G,aver- Hon~ul1te e Sao, paulo. esta<: sént!o tou, ccmtra aquela submissão e a1:íue~ g"edoras para-todos' õs: palses que re..tio cia U;115,0 poderiacomp:'ll" o que !omoa,v,jj5 por Comlssoe_~, F~derá.ís" lci:irregula;riàade. ~ assim por dí:m- "C6hem 'ajúda,s -e "auxilios do Govêrnof,ierter,cE: ao E.]fado,db, R/o Gr2nde' b~g,unúo ~os t0l'lban:entos ate a~~r8: te; teni sido 'éc-erénte a' nc"ssapDsi- dos' 'Estados ·Unidos. Ora, o Govêrnot(ü3ul e a B,'f,{l al1dShare .·"nclec fi L"J,"os, n~o serao, alferentes ?S ,,_l~" çflo, "Venho fOl'1hulando . protestos ci-os' Estailos 'Unidos, neste ll.10~e,n.to,i)-n',,;ü Eoui'o que pert;l?Íceao Estad8SU~W.àOS rmalS: 'amb,asyêr,n opte~~o -contra isso; primeiro 'élirigindo-me ao pro,mulgando essa lei,' quebrou aquçIado Rw órande do Su:",' . ',- lucres que excea,el~ o lImlt~ le,gal/. gabinete de Ministros-de"cUja"'res'; liÍlha. de entendime:n.tos 'feitos entre
-As"" 1~1 t?mbém o caw de ~eil1e: De fOrma q~e nao e eXagH'o afIT~ PbilSaJ5i lidade ,e1':1, êSses~'atós, 'dep'ois, os' dois- governos úspec,tivos, atravésVeiún 'ê"I,;;; dados" . . " mal'·se :que ~das'-essÔ,1$ 'cOn1pal'ihlas quando fo'Um' rêsta1ti'"ad,Üs ·~o,<,. P,"õ'clõ" lie tim ato unHa,teral. Por co:p.seguin-
.. " ' ' , , .' , , " " 'I da A.n'1ericf!n F'ore~gn Power' já se" ,.,. t • '.,,, '. t' - b I' . t ."fês~e~-eonjunto, "de 'SU~,"laI"'Das d]~'1 coprâra:m do· valdl" dos invêS"timep.·' i'es ao presiden ,é' Jôao '''Goular'" em te" está o Govllrnc . rasi e)ro m el-
,PÕE" de, uma' pqD::~C a m.sta a~l.l' dei ~ç.s feitos (!!l n~s'.§õ País" a,tr~vés' dos pl-'Olíuhciamehto's pú151iéos;" 'Iôgo ~<:j:S I ramente Iivi'e, c.omo sempre estêyé,f6rça c:e, m;l qUllowalts ",' .' , , .. excessos de lucros au>,el'1àos. ,priíne'ü'ós' diã,s do" se'u" Govê:no, qe:;' P,ara d_efend€T os interêsses do noss'o...' A' produçao, 'elu ,62, ,. fOI ele 2 bIlnoee OS:;. Pedro Braga :..... "Muito bem. Íl]J.nci.ef essas n~gocia~õ.e~, 7êl,l~aI,l~o o Pais.. ~'_ inaceitáyel, é incr"vel que655 ml1hoes de lj:'i?11, o qu ee;,juiva](" :7 - ". Mímstro San, Tlago D~nt\ls com,o 'Seu aut.onClades p1í!lllCas p,ossam c~egar
á:'-;.()% da' produgão nacidnal"" ", (' SR. ~E;O":,EL f3'RIZZQLA" ~ pn.hQlpal artic~I,a~or" ,:, a, est\ls conclusoes. ,-Escjar~ço ttmb,ém ,que a Light R.:o. . Por cért~ ,qu,e o~ resulta.i;l.c~b des~cs -. O S1'. Tenono C~valcq.nü - Da, SeO'undo os balan"os levantados8;:["01"2.'..110 ó'TémOpSglél pI'clm~Jl',0- 'IJ31111?~1?!e!1[,üs, "s!g",x_av~m ,e~sas om- I!cença par - um_ ap,aIte? , em dezembr'o de '1962'" Ó il1Ve8timm-àUç,§o\OqUlvalep:le ~' ~!Ucs de )}J""por p'anl.I1~$ ,em -?ltU,!lÇ~o ~IfISl1 "per e O, $R. L~0!iJ?L ,B?IZZOL,A -, A Ito total ,da subsidiári~ Anlerican Fotemo' ci'fl'nbE"a' potênc:i!- mstalatla;:da aS"l!-u"9rl,?ap"s respons.av~Is p~la , segUIrA c~mcederel o alparte' l!; Vossa l' in F ", r ornava' 25 "bilhões deli!)hap.-ochrçftQ, 'dé enérg,a, ' ' . .-. çaa:ilaçi1o~o~?rvlço,de ener~Ia ~e-J'J!:xcel~nCla: procl}l'el o ,S1', Jo?-o pDu-1 n~' go" ov.e ,s '- .. ·1 'n t',_' "A <iltUaçã,'t> das ~lvetGaS,SUb§ldi~ tr~ca l~O PaIS. 1:01', força, dt- mJ,l<:en~ ,la,rt eXjJondo a el~ !V1,nhas, razoes e 1r.~,' uz~no.\ felàa te cOl~Çdg,; ~gs eb':_ri 9. "'_ 110 que 'tange ~süa' e~pacldaCle, c.la p.~ssar?}i1 el\ls a con.stltUlf pon~' dêle OUVI, 3'Il1;da ..ha.cercade ~OdI~:", na C01'1 eé,pon en .- :::. dE: acôrdoItl"cciu~va; pede S:T 'ass,:m, esqu"matJ- tos~,tl'ltos 11a,s re,la,,çoes, e,ntre ',01 a d,~claraçao enl",tlca" de ,que ele, P).'O- lan,ços d,~~~s ~~pr~t; feitos pela,zad't: "a 'su'b2idi~ria ,de' PôftL. Al,egre, 'J3ras' ',os ESt\ldOS 'T]nidos; tanto qlle prio -hãvia, "det~!·ininad,o. qU!l êS-se ~~1m~p tOl~~n~e poiS ba e os dadosque S"ó sUprka' U111 têrço d"s- ne~essl-Iee:õe ,.unto~Ol objeto çle conve,l'sa-assunto na~ prossegtysse" ~!?s.se s,9-1 ",,' - ',' "'"1\8 , 'fe'I'tad < ho'adUe1a é;do'd-e, fOl encamp2~' ÇOêS ptÍ: o::aSiao da:- VIsita c Uf o Pre", l:ir-stado que es<as neO'OClacoes nao fO'Ti,ec"ldo~ p~las ~U,bsldlar"as e , .saa,,~ o." -' '~' " , -"" I" ~ ," .' " '" '-' ." :..,' - " ,~ ,'" ;'"..' as r-eavalIaçoes n~s bases dos mdl-
da em 13 de maIo de 1.059. A. a~ ~:d,"l:?,te .;reao Qoul~rt fez ,"o J'resl. maIS s~!_eal!zaSS&r:1, . " , I bes, ~:; Conselho Nacional de Ecano-Rec";:"" que ultimamente so ?,lstr~bUla Qopte Kelmedy. ei1). Washmgton, no I!? ~oueo, pass~?o& alguns d,I~S, fpll .. , ,-" , 'f:rv"-t" "o t ' ôbre as sub-'
"energia elét,rica gcl'(l(l~ pela ,USll~~ !l1~s:le a,bnlçle'1962, .{\ 1111'1 de .evl-,snl'I;lre.endldocom ,essa, l~eumao .r~~ I ~~~:.9S 1.. _e, Im"n os s bilhões d'd"ep.au~o Afonso, emp,'esll e~t"tal,,]a ta:r~ gU,e aS aU,tor!,çlaçlel3 J:)~atSllelras. comlssao . l11term1l11st€nal;, """t"€unI\tc ,-;-g;1EI: S ~omavam a ,46 ' e
€sj,i' cem' o contrato d,e ,co,acessão olvess,e.m,Q,ue' encanJpar - êSi;ie.., servi.. : féita riumsábado, à nóite, nà' réi~ I Cl reL" .. , .. 'Ve1,<1ao. Segundo l!; 'cl,áuslJa 214 do çQsm~çliante aplicação da legislac)"ão dêri:tia' do Mi~J,stl'odaGmrr.a" ~a s,~~ Ir ~?~t~!~Oll!},e;nte't, a Eietro~rá\~tu~C[mt~"J.to de cemceEsao,' um2 veZCOll- ol'aS,lelra- es"tab~leceram"Se êsses' en- res.ir;lêncra' ofICIaL La, r,elJlll'aIIl-S"-~ ll_ ~,s.,es c~~~~}me~ OS'tál~i~el a~ina'cluído 6 seu p.razo"-darcse-a.a revei' I ~t,n\lj:ITI€ptos .. 1.10 sentido ~e transferir os '~~tínistro!, e lavráram ~~i~" :a"tâ, r,:,s~"CIV~t 1 d a~7 b'W:~~' d' d ;la:são g-ratt,ita ao poder concec.€nte;.l~IetS,,~Jas . eIQIJl'esas a,o Governe Bra!'l' aprovando um esquém:a, d~ C01J.91ç!1es ~1~ °1!;~t é: e t l p.s t'~n o Ao&8ja, ''0 Gbv~mo de, PErnamb'0co; .B ielrO n:e~lJante. ccmpra~ Segunelo a de COl1).pr!i ~asubS4~1~1'1a ,d~ ~?J:;.~ tes .. ,c, e " "o mop \l~ ~_eT!l o .0'_ÍO'lI:::lrmnte t.,uantoa cohces:õlOi1arra leg'sls.çao braSllell'a, a forma de afid Sharee da 'Companhla Telefo-Ç!!!al_ .aevellarn procf~~a.r se a~ negod~ ~~hia.-E~tr"S,duas ,s.!;1,bs;di:lr~as,a Gra~sfe.ril' o c9'ntrõ~e ,das c ,ncessio-n'i~a ' BraS,ileJr~, ,SU,b,~idi~rja, "tám,béii), j,~~açoet, ~?,~tant~ co~o te~obs~~~~Cf~Cl.'e P~l'l1ambuc6J e de Natàl,-'prat:ca- naI"laS dQ serVIço pUblIco para opo, qe'um holdmg ll1ten?:aclp,?-~1. l?H:.nt~ g- c~~pr:: ,o acc!? tas s r la '"~ "mente' só distrib11em energla que lhes oer Iloncedente, no caso h' Oover- da 'surprêsa dessa, notwIR, assul1).q,,:;ug~lloo n~:se_ mo? an e, ,pa ~ "'f a~eê fornecida pe1a Usina de,PauJollos de Estado, é a encampação n1e~ atitüde"Cíu~ .se, co'nsUt-uía COIl)O' um I~~s ~€gcvlFçoe?, ao ;epr~en ~nf' ,aAIClIW, A subsidiária de b~lo HOr1- dwntr desapropriação' ou, 'e••tão, re- im'petátivo do' méu, dyv,er. l<'ui à de~, ,mellG~n 01'f:Ign , owel, , c. ~_,;_a~szentel'eczbeenergia çla ~Cel~!g',en' versa') .gratUlta. ou On€l'osaão té'l'~núnc,ia pública; 'fiz um vee~l1~teI~.;J~ ,~l. ~,emy Salgent, ,Iel,;nl{' ..~ ~tidade e;ytataJ do G,overno çl~ Iv1i11HS tn'r1C ao contrato. A compra. pode aj'iêto ,a<l PI'esldente çla Republlca, /' c..u; con:Pal,e~eram ,tamoern o ,En;Gerais, pÍ'àtjcamente, a :.riSca ISUP' ~~et, uti~izada colU o forma u. ~aéi?- pàtá q.üe êlé li,iando da ~U[:. aU"toli- ~~p~~}gl ~~berto 1 O'ca1]?-pod, fo! é.e,stdi-t.riaque overa somo e~?pI'0a, nah~aça,o, Itl~S mal:gmalmen~-, as dade, p':!sesse um, fll!} _aquelet pr?::. ;,ec~<u.?~ o, so . a 1a e"aça,o ,e que o~
,gora,ndo ~e diSt~~buinao' er;ergla, e fi nossas leIs, porque .na? ,est:o. pr!,vIst~' cesso" aquelas negoclaçoes, àqU€le Iln~1cSc' do Eo~e,ho Nà~lon~~<fe~:~,COfnpanhiaPaulista, 'de Faça e' Luz, tÍa.n Ua ordem }UrrdIC~" n~m ,se programa de "sompras, que eu. al?oll-' I;J~~ ~ co~ ,11 .am graves "1-;.. orç,o,>'a q,ua] conta,' pri,nCIPalme.l:~,',e" cOU"~,Y- ,;JOder"", c,'~m,dep,,,'r .,es~e nac.,lOü.alirn.lO' tl,l-va. ~a, O,ca,"l,~o, co~o um ti.m. e, de.
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' d,.,~t~ o.p~r,tun~~,'de, 'O'a r,epr~.e~,~"'7a.,C?Usina Hidfêlétrica de PélxOtoS; no se procçdldo o lovantamel)to l.leCes"lesa-patna" ,fIZ apelo e... ae mésmo· a FellDan" ?rêIgll a:1 ~\\e:1?,io 'Grande. Às dem~is cont~m. ex- ~àriü a uma exata determin~çãodd, t.eínpó, como me competi~, co.ndepéi )'crmu,01,l la se"gumtee??t~a'proD":õt~~éluslvfllnei1te com: usmas tei'L\1lCaS, v~lo~ d~ c~mpra, pr?cedl<{a por con veementemente o procedImento ,~"os ! rr~ço g_obal. ).38,6 mllhoeS d,e d~elõDustas em estado de ohsoletlCia, sequenCla ao' necessal'lO tombamento Senhores Ministros que, para, n11m, ~l~~,rtiõi.l1rniy{do~se a sua atividade .oro 15&iOO cc.'\' d\'Jil e quê obrlgatoria':' estão irrêm~diàvelmente cómproriie-_ JUl:O~ de 6 a6,~ por ,(lento., ,.' ..distribuir enErgia ,que Ih~sé .fOrne" m~nte !ria c~nduzlr à de~ap~opriação ti.ctos, pesse assunto, pOllque lavralo"'un CredItO, ,do~.hold:nrJ, d,a,'~ Subsldlallascida pnr emprêsas ,estataIs., A sub-, pzla dIscnrdancla da '~AmPresa con- uma ata ... , . , de- 10,~, m:lhoes do ~01"1 ~s.SfÍ:!iária de Pôrto Alegl'~ fOI encam- ces?lOnána., Em consequencla j?S re' O fjr,,' Pe.dro Braga' -Multe bem. :E;mPlestimos~CbntIaI~9s gtf Exim-pada peló Govêrno '!puch? -A en-, fendas, entendlme~t9s" o P:'esldente O ,SR. LEONEL BR;rZZqLA _ ",. bank ~, ao. R.nco ~~,vlOn~_ de, 'Je~tia1p.pação foi precedIda oe tomba- do Conselho de 'Ml,ll1stros baIXOU de- aprovara~n'êsse esquema de Compra se::volv.nne~lb. EebnÔmI2? _ ?íl md,o}:,raénto físico_contábil, realizado por creto em 30 de ma19 dt 196:0, criando, ou operação e, inclusive verif.iclUei q,ue lhoes fie .doI3;ef e !,4 mJhoes deímia' comissão estadual, de acorde Ia Comissão Nacional daS Enwrêsas paJ,tedas recomendações' já baviA.Il1 lares., r~spectrvamept{'.com a legi&laçao" bl'as,i1eira, A' con- C \: ~cssionàrhs dó Serviço Públir.o áté. sido .executadas; como' seja, a 'Êm re~niõ8s suces'1ivas com CE recessionária distribui. energ'ir elétrica i -" d COt\fESP ~ com a stribuição assinatura de um memorando por Bresentantes ê!n:-Am~F'or Ut'mÍtír2IDe lhe é assegurad0 o direi,te p, ~er'-,L<;1e l'el~cional' os 'serviço?, n~goc~ar parte do ;Embaixador Roberh Cam., à Il1odificaçgo, por pa:!'te difc.;l1éles" rese,guUn de un: :,Jlicr,o eqUlvale~te a'l c~nd!yoes e formas de, ll1demzaç~o, pos,'~m, Wash,ingt0!1' Hr,mt'.ndo 'um l:'.reszntal1te,s" das .condições iriicial_1,OS,?- d.,<Js seus lUvestnr;rmtos. -nem o:~a;~Lz~ndo planos dessas neO'Egocla. comp\om,Is??, pl'ellmrnar de compi'a rgonte pi;oJ::o,t::-.s, , ".'_maIS, ll~m menos, O" IU,CIO' ~u~e-I·çocs . ,,'.".'. das Subsldlan86 daBond and Sh~re Preço glebal, 135 milhões d ' dóla{idos aCIma, ou abaIXO desse '!I!'l1It€ ,_,Cumpre aqUI fazer o regmtro de em nosso Pais, . ,.'., ,res?" crédito,~, ernD"éstimofl, mai" 7,7são. compensados no ano ,f)E~ul~t_e" qu~ énen~um ,prote"sto ,se j 'Z, ne?te O, SR. PR~SIDE~TE. ?'~a.ni~n ~ Ínaís 4f.',4, totálizaúdo 188,1 m}Jf1ôesat1'aves do aumento OU dlmmurçH01 PalS POl p.aLLe deste" mesmos Clr~ MazzIl!I) -;- ,Antes do' termll,10 ao h_a-I' de eló1nee. fOl'a ,'os 'i!lrós.~a~. t~rif~s) copfoq:ne 6 cas,o: P_,sub I'CHIOS,' qlIe ho~e' se, v~ltam,a,trop,ela1?- r~rio normal da' sessão, ,devo, l?l,'9f.l'O- '" A CON,E'3P" ('omissão brr<}ieira,sldlana oe Porlo Alegre vmh" 90 "1 do-se com 0-", 1l.egoc1adores do Go- ga~la,para que r,assa pro"szmnr (} ~l)rese1'[to'" l'?lqtÓ'ri() ilo' 8.". Prefitendo e remetendo p:i.i'a L exterior iverno Fedetal em t<?l'no dêsse 'pro- seu diS:cUl'sÇ>; no ttmpb regim{nfal,oi de):Úe d,:"! 'R",núblic'l e, r:or "dcti'l'n1'rnlucr('~ que eicce(jiam êsse ~ir.-ii~e le-! b'lemtl, Quem protestou, Sr, Pl'fsi- o,obn Be1Tatado Leonel ~ Briz,'iblã, eYfc> d~ S, F"?" 'eú', l"lj;";,hnú r re1n_
,g.'a:l, .De acô,l;dO çom ",0 tOi!:ba1'hm.to,Idftnt~, d5õ~de o inicio, 'f~i o .Govêrno , ajl1da para falaJ', na' ,qUa1tel'l<te.~,~ fó,l'ic ao r:.'~;~<2\tl'n da F83€J1I1,C,,,., se._o...s lUCTQ.S as.slm rell)-etl~o~~ Jtegalmen-du R,O, Glande 90 ~ul" .. , LIJer de bloco, o noble ~sput:'.::oI~'!mlj() ',C,GC1'rne\Jtr." t-Cf,." f."1 "-,~ute, excedIam em 180 mI1hces cje cru-·. O SI. CantldlO' Sçf1npa~o - Muito' Paulq de Tarso, "I "c;'~", P'''''''''''OR ? r0'T""c-n ,,0 d'~o.
zeircs· ao valo:" àô..in-~estj~ento .re.a-l be-ill. - . Está sóbre a~ Mesa requerüneIifo ~~.~ntes p?';'c?la:..s ~U~ n':'~<"l;~iOm f?~.lizado pela·st1bEidiária~ A'~nef\mJla. 'O SR" LEq:r:<EL BR:j:Z2íOLA - .<. elo nobre Depuia:lo PaülO"'cl-e TC~2{]'-,'~"-""o"~,,o~ ,.;""."0 'o'i, doo "",n"ção foi- nalizad!j através de medida:'errl pronuncIamentos públicos, acusan~ de prorrogação da sessão flor U!:1a '-'-<'-0 c<'r' ,.,,, ~~·._'n "''''1J'PlGiflr-jmlic:al recentemente 'objelode a-r,\c, i do oregiÍne' parl::nne.ntal'. acusando ,hora, "" 'se bOS:;!üsiv:;lnPnfe a resT.:'õ:fo. '
28...Sexta-feira 31 DJ,~RIO DO CONGRESSQ NACIONAL (Seção J)
aaU:.A4o ~ _.~
(Suplemel1tor.#._'-L."Z::= saiU __ ~_
Maio de 1963
. . n~· conscl'e'll,,'as d~< multl'do-es latino- tod'o o Governo Federal - é um se-' será o discurso de V. Exa., tran,c~·i.A ';üNESP foi extinta, sem a.V1SO..., v - • . t T )b . . t· americanas. Elas acabaram de compre- tor que está sendo coordenado pelo; to ao pé do meu requenmen o. en.1J
previo aos s:us mel? ros. F01.ll;tS.·I- endel' que estão sendo espoli2.das. e que chamado tripé, anti-retonnlsta, o tri- I a cerGeza de que contarel.com o apOia""tnida uma C01111s·sao Intenllll1lSle_ . d G - F' e t d V Exa que e eu 'el 'UU.. testas emprêsas têm que p;estar CO.l- pe entregUlsta o o',erno eaer" men o e , ". 'v .. ,riál, que se reuniu, e ela propna op ou tas a toOos nós, de a:ôrdo CO.TI a que, e:;tou convencido, le"iJl'á o GOi'êr- homem sincero, patriota e de atltuue.pO" uma das fó~mulas ventilf.~::ts nas ndssa ordem jurídica, de acôrdo com no do Presidente João G )Jla~'t a nü- O SR. LEONEL BRIZZOLA _ Se.(jivel'~as reuniões. E que reUl1lao era OS nossos direitos. (Palmas). Por na onuito bem; muito bem. palmas) nhor presidente, acolho. o aparte dtlesta, 31'. President,? Exatamente a conseguinte,Sr. J,residente •.• levará nosso povo ao de~espe"o se, ilustre Deputado e reglsrro tambemúltima proposta da Bond and ShaT~~ I O 81'. Afrânio de Oliveira _ per- em relação a êle não forem tomada;; o agTado desta ala. do plenário com
Quer dizer que uma CO;llissão d 'mite V. EX~ um aparte? medidas e providênCia.,;; adsquadas. os seus termos. (R!so).Mm,stros aprovou ~m e~quema ,e. O SR. LEONEL BRIZZOLA _ •• . (Muito bem). E o que se impõe, neste À base desse mesmo racíocínio comocompra destas empresaE1, a ba,se ~Il. quando nacioneJiza.da3 impõe-se a momento, no meu modo de entônd.: a solução do problema de se fazf.rproposta )'eJtg, pel,a: Bond oand Sl1al e. prestação destas contas... a esses Ministros, diante dêsse cnme justiça às esmagadas, espoliadas mu:txacamente n?s teIm~s. PI.O~OStos.. , I O Sr. Afrânio de OLIveira _ Permi- de lesa-pátria é um ato moral: denm tidões deste interior, que estão e~pe-
E"sa, comlssao .de 11lll1lstr o'" e a ~,ó- te V. E1'~ U'11 ap?..rte? êles 6.presentar seus pedie-03 de demis- ,rando uma decisão dêste Congresso,pl'la comlssao tecmea CONES?, rea-. são e prest!l!r contas ao povo braSI:/' permitindo uma nova estrutura ~.grá-lü;a;am algum levantamento na'con- O SR. LEONEL BRIZZOLA - ... e lelro. Palmas). ria que venlla salvar o nosso pOvo datalJiJidaae u.a emprésa? Nao! Realiza- dessa forma a entrega dêsses aCervos ElIStá é a minha opinião, 8r. Pre- miséria do s-o.frlmento está nas máosram aloum levantamento, 'mesmo pari< a quem legitimamente pertencem, que sidente. :m' o meu' modo de penS8;r.', dêste CongreEso; à base dêsse mesmomostra~'em do patrimônio da <lalpré- é o nosso povo~ Veja, Sr. Presidente, o quanto estao anarte Sr. Presidente, forem negedassa? Não! Os dados em que se IJa,eiam O Sr. Afrânio de Oliveira - Permi- interessa-dos os Deputados da Oposi- i as pro~idências que se impõem, pode.for,:rm exatamente a-quêles forneddl);. te V. Exa. um aparte? ção, especialmente estes aqui desta' remos levant.ar contra ele uma acusapel:;.:i venaedor::ls e.süangeiros, uma O SR. LEONEL BRIZZOLA - Per- área ande'o IBADE é tão aefendido! ção imensa. d" desídia; de desintecO.ll,abllidade fradulenta., Sr. Prcsi- mitirei. Pediria apenas .que aguardas- Gomo estão inte:'cSi>aclos em que eu rêsse. de insensibilidade, de falta de<1-,,.,,, ,,\s contabilidades de~"as Clll- se. Vou conclUlr ràpidamente minha aqUi fale lt respeIto ele P'·esidente. E autenticidade, na. representação dop;e"as são frau~ulentas, e ~xa.t.amellte expo.s·içao e concederei a Vo"sa EXce- estou con'o'enc;oo de úua algumas Vtl1.f'5 povo. (Muito bem).nes,sas condicões o Govêrno da União lência o aparte. são daqueles que. costlll~am fr~q,:en- O S Bri'o Velho _ Permite umaprova: essa 'compra, atrav.és. da deci- O Sr. Afr~nio de Olzveira - E' para tal' as rodf's otl~~.ll,,'\11 ,tos gOSLauo:m .. ~. "sao inconteste dos seul. rnmI3tlQ." co_o estar de acordo COm V. Ex~ de frequent.ar, ~~ rod.as ofic:~is. p ap~lt~R. LEONEL BRIZZOLAorclenados pelo M'inistró da Fazeilda e O SR. LEONEL BRIZZOLA - Agra- Fa,~,o de C~,d~j] a f:J· ({Ué pl atlCan,_l1' Assim, -aividindo re:'ponsD.bilidades, écum assistência espe,~ial, ,11ta-me1:te deço muito, mas pediria a g~ntileza te n () as f' t'lteI: .J
sio·nificativa. de S. Ex~ o Mim,ltro dl de ter um pouco mais de paciênc:a. O "sr. os~dr ci~r~ia _ Vos.sa Ex- que devemos en::Clrar os gTav~s. pra-G~erra. po; que não mcluil a:l1· o Mi.. Já vou concluir minha exposição e ..,. - !€.. blemas qne estao pesando sobr e os
ce:.enCla nao r.. 'CIS, . 110S.SOS ombros. Agora mesmo o nol,j.nistro da Justiça ness,a c:Jmi$'iClO" Es- depois me colocarei à disposição dostavam lá os Ministros do TnoilllJo, da. nobres Deputados. ° Sft. LEONEL B~I2Z0LA ciárlo diz que se processam ni:.ta CasaIndústria e Comércio, da Viação e O Sr. Afrânio de Oliveira - Vossa Quero dizer SI'. Presideme, que não os tradicionais entendimentos pa;ra aObras Públicas. Ex\~ me concederá o aparte, ant,es de apenas eu, mas mUltos nesta Casa, e elaboração de fórmulas Visando a re-
O Sr. pedro Braga - E' um min;.s~ , ç:oncluir seu discUf,'SO'! e.stqJl certo d,e qu.e a maioria esmaga- forma agrária. Desde já quero infor-iério t.raidor! O SR. LEONEL BRIZZQLA _ Con- dOl'á do nosso povo, está esperalIuo mar à Casa que estou alertando o
O Sr. cantid;o sampazo - Penlllte' cederei. • uma definição do Pres:clente João povo brasileiro, e ê~e despenou paraV. Ex'·' um aparte?· I .0. SR. PRE,SIDENTE (Ranieri Maz- Goula~'t a êste respeito. (Muito be7}L) o problema das reformas, e.'ilá muito
b d O que estou aqUl procurando, Senno: mais atento à situação do que aquélesO SR. LEONEL BRIZZOLA - Peço, ~!.nZ) ..-: Lemoro a~ no re ora 01' que .Presidente, é definir o meu pensa- cé~ico$ e negativistas possam ima-Um pouco de p',lCiêneia ao Jlust~'e' so dlspoe de 10 mInutos. mento. ginar. Já Cotou alertando o povoDeputado." I O SR. LEONEL BRIZOLLA - O sr. Tenório Cavalcanti - per- para o qtle K€ elabora nos e~caninhüs
Por ll1cnvel que pareça, essa reu- I Quero· dizer a V. Ex~ que me consi- mite V'. Exa. um aparte ago:'a'! 00 ·CongI2o.>o; uma falsa reformaniQo se real't<:ou num sábado, à. noIte,. dero com autoridade em tudo isto. E O SR. LEONEL BRIZZOLA _ O agrária. .'e l~a segunda-feira o St:. Emba.Jxajo;·! não venham com intrigas, int,'igui- meu pensamento sóbi'e D.l.lLt.lÜ ljL1'c riu- .'.' ..Rooerto Campos, de tão decantad?"sj nhas ou intrigalhadas, par,a, satisfação Ctm1ento e que as millln" e'J,l'icr:, O Sr. BlIto Vetlw _ Isso é falso.qualidades, já assinava o memoranaol dêsses processos conheCIdos, que são os ptrmitem. Todo o povo brFsileiro es- (TI'OCam-ie EtP!l.!ees'..: _ E'de. compfl;JJnisso. Como andam as processos ado.tados por ês~·e. c::!ube· pr.ra e.:ita definição do Pl'e.óiáente J02_0 O E~~.. L~?~EL B,R.~~ZOLACOisas rapldamente quando s~ trata de ikllnavel que e a pohtlca BraSllelra:! Goulart a este respe;to. Ell me~mv um~ m,,:~~ 1 e',~l~na .~glalla. ''':1 ;,'entregar ao estrangeIrO os dIreitos, os "Rompeu o Depuj;.~do Leonel Brizzcla tive ocasião de declarar, Se Os senha. SI. Phslde"t_~, es~ou ~uv.... J a~ .•lÍl?terêss,e.s do nosso povo! E nÓ.s, bra- .com o Preslctentt. Está em oposição. r9.~·deputa,dos aqui desta ala do piená-, alUa voz qt\e :l.ao seI se ~ um npalte;slléir05, fomos tomar conhecjmento dc' Acusa pessoalmente o Presidente". rio têm tanto interêsse a ê'ise re.:,pello; 1 O SR.. I,EO.\~EL BRIZZ9LA.-:-. Etudo isso por Um comunicado de M!s- Essas acusações devem ser dirigidas se isto fôr consumado crirr-se-á para, u.ma :'OZ de ,[>,]guel:1 de cUJa exrsten.ter Sargent, eI? .telegrama da United a êsse ou àquele. A mim, Sr. Presi- mim uma situaçáo de ci:.':C.'}rl1'Lc',' Cla, nodO tarro con:1eC1I11e!!to. ,Press. A segmr, um Pronunciam~nto dente, isso não interesta. AI ás ~SS:l insanávei com O govêrno federal, por-' 0[:,1'. BI Z,,) Velho - Nao to.l1a pordo ,S~': San ?iago Da:ntas em, Min~s fórmula ve!h'J, du, POlítica llbe!-al, em~ que conheço êste probl~111a. T~nllO ~ü1- Govr.r~Ra. P."'SIDE~TE (Ranier; Ma,:-Gel~ls,.conflllnando que a.ope:·açao bolorada,'ue OPG.?lçao e Governo, ha toridade para tratar oele, p01S qU,3,n-!"O s .. P,~ nC
n:' T • 'e :tacto
~a,:~~ s~do aprovada: E quaIs a'3 C01:- mUito tempo esta"Snper~da: (lI'luzto do t;ive uma parcela de poder sob:·~: ~,~.l.~) - 'I1A ten"u,,;, :O~l ~ p~, P~ten.seq~encl.as de tudo ISSO? A Eletl'obras bem). HOJe o que se lmpoe e uma to meus ombros tomei à., medIda., acie- Bd,~ Ve, 1?,...?eço,~ .. <' \ ,; aest~ obrlgada perante a legislaçáo IJra- mada de atitude e de posição (m'!tito ouadas. Não tem autoriclade o GovP-, der a pa.'""3, da. P1CoSld"nc a.sllen.., - e atent~l1I bem, senhores Ibem) diante da espoliação de nosso nador da Gual1abala paTa dlscustir. O::lHo LEONEL BRIZZOLA _ SeDeput.ado~: para, este getalhe, que é i povo ~muzto bem; p!l;lmasi, di,ante do êsse problema porque d2,:WU (,e t" ,nhor pres'denGc n5.:> me assusto. ISl;Oo maIS glave em matena de efeiGos llnpenallsmo que esta sugando o no.s- mar as medidas quando podla, ]'vlUlLO é t';n insulto. Está ar o Proles 01' Carumosos pa~:a~~so país e n'o'3SO T!0- 'so poyo'. antes, já no govéma (W Pies e""1 , i ióli'tO, o mesLloe cristão. E: um difa.vo, -:- a esclltmal como va.l?r ~o. atl~o E e mteres"ante notar-se, senhor Jâ.nio Quadros, poderia tê-las tomado. 'l:1ad()1". Está aJ ia,nçando lpsultos.COl! e~pon?ente. a. este patnmOI~lO so- Presld~nt~, que aqll1 mesmo, dentro do E por que não as tomou Cilus.nte 0$: O S1'. BTlto Velho _ Pear o apartelU.ent,; _ate o, 11l11lte de 57. bllhoes'?e plenán(), areas que se conS1d~l'all1, lma 7 meses em que estêve na p:'esdêll.~,a a V. Ex~ há Inela 110ra.cIu~ellos. ~ .0 que permIte a legls- do Governo, outra da Opês.çao. na '10 o Sr. Jânio Quadros? i,ào a.S tcmou I O SR LEONEL BRIZZOLA _ E eulaça0. !Jra~J1ell'a. No entanto, a Ele- ra em que são feridos esse, interês- sr'. Presidente porque não pOUln' não' coneedi. V. Ex:, deve t"-c3r qUlero.trob,ras tera de resgatar compromissos' ses. se unen! e parece que não f.ão desaO'radal" aos' seus am'gcs nort::- i O Sr. Bnlo Velho _ V. Ex~ tem deque' corresponde_m a uma compra no: maIs OPOS1ç:lO e Govêrno. Ai esti o I[ ame~icanos e não poderá tomar agora' cuvir a verdade quando '1 f:Ü~é:a.va~or d~ 118, bllhões de crll~eiros. o, caso da reforma ~grari,:t e .ai está o pOl'C1Ue está. mais illteresoado nas' O SR. 'LEONEL .B}U~ZOLA _ .Q.~j:rJ~~~k Qt~~l dlzel '1:11' a El'2~!"obl'as. atra-, ca.sa da encampaçao, ,verbas da Aliança pa. a o. Progresso do eslo.L! n, 3. l,rlb~:1a se,l eu o JLllZ 1'.1,es d'-'sa comPla:. estaI>". condenada. Duvido Uf. homens C01110 o senho' do que em defer:dcr os legmmo,s m- ccncfs;sa o d~_D.p~l,e.? . p' _~omo uma el1~Plesa fal1da (mwto IHerbert L~vy por exelrp'o 'b .. terêsses do povo bra:;ileir.o (paln:asi ,O 8rl. PR):!;SIDENTE, (RaJ.l1e; I :'vIazem..\. Ocorre all1d~, que a .Eletrobrá"i, vam OS atos 'j{lrldicamente ·pé ..t~t~~J~- e o recebimento dêsse benefício e 111- zilli! __ No,',re Depul'ado Bnto Ve~~r~ urando, es~~ 1l11portância de 57 Govêrno do Rio Grande do Sul De::!: compativel com qualquer ato 'desta; 10, y. Ex:,' nunca de','llenj~u ,~:. so
' 10es de CI uzelios e fazendo Um aU-1 tro de nossa ordem juridica 'd 'd natureza, de leg:tima defesa das grali_ cltaçoe.~ da Mesa. peço-,lhe CO"lInUemen~o .de. tan!as, 9.ue
a ~ta. dos SI'- qUe o GovernadOl' da Guanab~ra l~!1S~ des causas nac'onals. com ,a tradiçã?' de obedlencla ao Re-r!;:Ole
s MIl1~sLos Ja detelmll':,ou em I crev,a, os atos do GO"êrno do R.i Ouço o aparte do nobre Dep,tl;ado gllnento.Oc!10 de 30~i, assim mesmo nao C011-\ G' d N- l v .0 C tidO Sa aio pedindo a.s Exa O SR LEONEL BRIZZOLA _ Que-s~guir~ cobrir êsse compromisso. Is~o . ~g~~ne~ubs~~e~~~scr?ven: pO;'que 'láo a a~entl?ezp I~~;e'r "[jp:do. . . 1'0 conceder aparte ao .ilustre Depuso .sera ,possiveJ com UH} aumento de fão pre~os' 'ob oSpl~nrre,~de~it~. Es
i· . O Sr 'éanti 4,-:0 S~Jn1JaiO ~ Nobre tada Tenório Cavalcanti, e.. a seg,!!:-,
tal'!fa~ de 60r~ Pois be'n so a Eletro .._ v .• ,o e, s a ,E' •• 1 " .. ,; ao Depcltado Afrâmo de Oltven'a.b"3S elevar tal:if'3.s l1eo~a' b~se o Go-I ~uas sltuaçoes polttJcas, de seus ensa- deput,ado, V. Exa. cO ?COU a ~u~~""o, O SR PRESIDENTE (Ran!eri iVrazvêmo brasileiro .esta.rá "obrib'ad ' .' -, .lamentos a uma, ordem. a ltma e.'3tra' em termos que me pale~ell1 Pl:c'~f~~' ziJ1i) _. Qu~ro lembrar ao nobre O1'a-~~~~~ aUI11~.nt~ ,n8~S mes~~ã.~ °b:s;~'1à ~~~~ d~~do ~~~~l~~~~.~~e~~, es~~ti;ed~'~~s ~s;; p~)sl~~~. ~:~~ ~~ísatt~~:1de~ Sl~2 ~~- do;~ que .::~; disporá ,ma's de tempon~;sa" que: ep.< e..eLta mal., ae 55% de vem' sendo ins,trumento, vem sendo trutura legal, que está sendo negada_ e pal a. apa, ,,~s. . .f1 !-n un~'1°t~~)?I.a Jl1~talada e. ~ ~~ght allad,3., e tan?bem vem sendo sócia dos transgredida. sabe V,. Exa. que nao ~ O Sr. Te1!01'10 CCl~alcant! -:- E:~pere.ldo 21) h'lh- ec~daç~o, r: 1:1 aIs, adma nossos espohadol'es neste proce.oso de há autoridade na Republrc!l. que e~te- mlut~" mas sereI bleve. noble JladOl.Alpl11 dis\o o~s, e o_CI ~~e1rg' IPr ano eS:J.1~gamento das multidões brasileiras. .ia acima das le's O di~{:urso de V O discurw que V. Ex~ est~ .p;'onUl:in ...o'l1D'·áv·1 ~~ l,~a!. :ed a as?, u a~t!I:te AI e q,ue está a diferença. Exa. é UT)l libelo dos ma:s gra~es que, ciapdo s~rve para ae',l:ons~1aI a Ca.~CMOf'S rl~ ;nl' I .,:e... e qUal.que, Dl 0- Quando o Governador da Gua'Jabara se têm ouvido ne!ita Ca.sa. EsP.C'f~- e a Naçao que. a ~Ol! upçao do. setol
o··.... r",·· f·~,ndr,]]entos, POl CI~.e neste disse qüe subia comigo ao mesm'l pa. mos que o Sr. Presidente da Republl- 'econômIco da vlda br,lsl:ell'a esta con~~ ..~ ~<p'.a< "'r II )~:d~_dl1n~ 't>.~.tTla qlle Ianque, eu até achei graç.a, porque ele ca não homologue este crime de lesa- cluindo a sua obra. V, Ex~. n~ ent~n:(',,~'" .,. 1~~. "PS ".~.l aooa. l.h. Seá jamais poderá subir ao mesmo paJ)'ll pátria. Mas se o fizer. pel'lnito-mr to, deixa transparecer que. ha C€l!.(b]'"" r1~n o,," e: d,ade,:l 0. s~~;UJ o. ,uma aPó, que., ~le.está combatendo êste procedi- ,j110bTe Deputado, a formular aqui ':1mB, se.. tôres desta. Casa qtle dcsllsam \pe!osn -ao ~~1~1;;ií~a~~5~erf;l~o~ e~e~lo~o~; mento do Govérno Federal por outro acusação de crime, de
or:s~o~:ab.~,I~d~; c~~~rg;~~fa'sat~~~ta3~~ q~~S VL~~~~j(}~
i"no
'-"'" (111" 'c o'·oC"Ooo. "l11 to'd~ . o motivo muito diferente. ~le se esta de contra os M!l1rstl' .sd t d PR p. Ps p' ·d·e'n· te d" Rep't'lbll'Cn CO·I110 ll-,. ,. .': ,.....,. ... . ,~." . . '.. t" 7nunt do Pre.'l en e a epu- r. leSl • ",' ~,A", _ ... 'o To t.',.,q.. "'Q'·3."!lhoS:l m~e'J,l'o at.louelando Com esse glUPO que es ,~, J1!~peaC I. .' t'f' _ d' de part.ldo a fim de tralJa.r comQue está'levando tão longe o seu clarão dentro do Govêrno Fedel'a.l - nãD e bhO& (muIto .bem), e ll. JUs 1 lcaçao er ,
~e;:l:a-Telra 31 DIÁRIO lJO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplemento) Maio de 1963 29
o SR. OSCAR CORn~A:
REQUER.r:VíENTO
O SR. PAULO DE TARSO:
, Senhor presidente,Solicito a,. prorrogação da sessão por
60 minutos,' a fim de fazer u.."O da palnvra como LideI' de Bloco, na formado art. 14 do Regimento Interno.
sala das Sessões. 30 de maio de1963. - Paulo de T, eso .
O SR. PftESmEN'li'
Os Srs. que aprovamcomo estão (Pausa).
Apl'Oi'ado.
O SR. PRESIDENTE::
Há sôbre a mesa o seguinte:
REQUERIMENTO
Sr. Presidente
Como Líder de Bloco, nos têrmosdo regimento, reqlJeirominha inscrição p7.ra falar durante trinta minuto!!.na Ordem do Dia da sessão de hoje.
Sala àas Sessões, 30 de maio de1963 . ...,... paulo de Tarso.
O SR. PRESIDENTE:
':::'cm a palacra l) ~nhorTtlrso.
(Sem Tevisão do orador) - SenhorPresidente, eu havia requerido a palavra para. falar como Lider de Bloco,.e'll defesa do Sr• .A1·~isbo D. car-
Por con-
Bacharel,
O SR. LEONEL BIUZZOLA - Ellnão' falei eTn congresso, SI:, Pre.siden'te.' l'~alelem ciube da política b:as;1clra. . . .. . . .
J sr .. Oscar Corrêa. ~ V. Exa.l'ecúa, ',como faz s~mpre; Recua desdeque ing,'cssou nesta Cãmara.
O SENHOR I?RESIDEN:.'E (Ram~ri Mazzilli)' -- Atenção, nobre Deputado" Oscoa. Corrêa. Peço a V. Exa.que não -mais intervenha. O oraournno 'dispõe mais de tempo.
O Sr. Oscar Corrêa - Mas, SenhorPresidente; o orador acusa o meu part.k e não concede aparte ao seu Uder para .defendê-lo.
. O .SR.LEONEL BRIZZOLA - Se·nhor PrE',sJdetite, eu não me referI e..oOongres$o, mas que ofens9 haveria sea êle· me referisse e dissesse qUe oConç·;·:'>8O· brasileiro' é um clube ama.'el? (Protestos e não apoiadOS) E'Amável. Todos, ,lqui parecem ser muitos educados. E os dias vão se passando, e nós ~odos aqui, V. Exa. paracá, V. Exa.-para lá .(Risos)· Ex,atamlmte por issp. S1', presid~n~e. naofiá' no que' eu dis,se nenhum ofensa.Não nos devemos - sentil; ofendidos,mesmo quarido se pratiq.ueI:t1 in 'U3tlças contra' o ·Congre3so. O Congres,o, Sr~. Deputados. é um poder al,Jerto.ê , . pode;" desarmado. aquêle qUe deverecebêr tÔdas as criticas e delas sedêve' defender, e não rea.gir. com !l
eX':\speraçáo do ilustre bacharel. 110[-nista. .
O Sr. Oscar Corrêasim, p(1ra re,peitar a lei!
O SR. LL""ONEL BRTZZOLA - SuaEx'·' não deve esquecer que é um professor de 1 ·~ito Constitucional, se:o'lllldo dizem.
O Sr. Oscar Corrêacurso!' .
O SR. LEON><;L BRIZZOLA - Ora,S!'. Presidente, não ê aceitavel paraum homem tão educado, tão culto, tão'erSQdo das ciências juridicas e sociais. Profe3~or de Direito Constitucional, pes.'ioa que tinha por dever'3c'ma de seus eompromi.'S,;os políticos,de .'Ser homem liberal, IiberaliS'Simo,com tôdas as franauias demc<:ráticas ...
O Sr. Amaral Néto - E é. .O SR. LEONEL BRIZZOLA ... es
tar ali a exaspel'ar-se, a gritar.
interêsse do' .sária para Q conclusão âêl5tes deba- I O Sr. Oscar COITêu - Grito ape-' me~ho Motto::t, de São Paulo, cc:1t:·a,, teso ,O nobre orador já não dispõe nas quando V. Ex'! injuria o con-l'acu"3açôes caluniosas qUe vêm sen·j()
- Não' mais de' tempo. , gresso! feitas aS., Exa. Revel'endísso1 "alguns O SR. LEONEL BRIZZOL,A _. 0;1- O SR. LEONEL BRI7:Z0LA -. To- I propósito da.s declarações que fê7- Ct;;~
de se encontr'::t o reeantado moralis- ma-se de Iras" I11CStl'anao que a Jl1to-ll'ante a· Vl~ita do Sr. Presldent" c"mo da UDN? Estou há quatro unos lerância é ma:or q,ie a convicção e' República a São Paulo. Crei0 l'O'l~
lu::ando públicamente contra isto, há que sua cultUl"ü é dE verniz, pois no IveniEnte dei;;'3.r para abordar ê""L ,"~quatro meses e Os chamados m')],;llis- illnào de sua altfla ei;:á a intolerân- sunto na SessKO de amal1hã Me;" n.,)tas da UDN em sl];··ncio.. Só agor:.z cle... Ique:ro de:xar de dar ao nob:'e De.... -Wi'gil'r.m àlg''.lmas vozes. Es:n é a O Sr. Oscar Corrêa - IntolerânCia' tado Wi]]iom Salem a oport!l~,'d é,e\·erdade. ccn tra 03 ab;l.'·0S de V. Exa.! Ique S. Exa. me p:de para. em f;F ;'"
O Sr. Sérgio Magalhães - Permi- O SR.. LEONEL BRIZZOLA - ... e r s.wa!, falar àUJ"3.nte 10 min::fO- oLe V. Exa.? all1capaciclade de cOlwivência demo- me.smo c::o!Tendo com o nobre Dé'P:l-
O SENHOR PRESIDENTE (Ranie- crática. jl·.1do Rogê Perreira, que teria Dl)llI"in.~
ri Maz"illí) - O oútdor já não dis- Sr. PresidelHc, reti~o-me da tribu-: cação ul'gen~e a fazer à Casapõe de tempo. n':1, satiSfazendo aquela sofreg'uidão &. IN- . - L'd . 'n"
O SR. LBONEL BRIZZOL..'\ - Só o que me referi, com a afirmação dei este t~l.m?~~_como. 1 OI de !L,)J,aparte do .Deputado Sérgio Magalhães. que entre 'a minha despretenciosa pes- com .a p~lmk,;~~ da Me~a C(jl,C(',~'..'"que será ráp:do, Sr. Presidente. soa/i) a do Pl'e~idente' João Goulart Iem que fal~nl e;,~e dOis I~lador"~n L;:'.
O SR. PRl;~SIDENTE - V. Exa. existe um elo. :est elo é a oarta de de que .a.Pleslde.lcla cl1,.vr;da ql,~ I, ,já excedeu o tempo, e já o declarou. Vargas., Enquanb ii, cartaestiver.pre- IY3.·~er 0e!?e reglmel~t~. a. linped!,l:~rj,-,ePediria que cOl1clui~se a sua oração. sidindo, orientalldo q.~ 110';SOS Nmi-\ ele". efe.'\l'l.men~e u~a.n da ?'JI::l:
1,:,<
nhos nós est,aremo' juntos omo'jun- . Ela o que tll1ha a dlzeI, IJcc ,.. ()O SR. LEONEL BRIZZOLA - En- tos estaremos todo~ nós o'.. eqU estão a V. Exa. _que me eons:dC1'0 l!l~~: 'ler)
tão, Sr. Presidente. lamento não ;,0- devol.ados a e,ta io;:n~d~ p"cla 11berta- !?ant a. sessao ~e an:j[\!~h~. ou 11'C.l:'· ~:.der conceder o a-par.teQA:) nobre Dej:u- ção do no< o n.n,·o . 110rmallzarel a Jl1scnç,1.O por e."<:1';'o -a.tado Sérgio Magalhães. S. h:xa. há .S l"V • \ Me.<'.l. (MUlto bem).de compreonder. \ E quem quiser saber o que sou po- O SR. PHESlnE-"'TE:
Sr. pre.3idente, finalito estas n1i- Ilcicamcnte já di:·ei. P: essa,s acusa- (Ranieri Ma.~zilli) - Pois n8.o.nhas palavras, dizendo, para acalmar (;Õ~S de comunista, SIIJl\'e1'sivo, de ag;a wfreg'uidão de certos setores Cl1 lador inconformado. de inc':tpaz de1105'0 clube d,::t p<Jlítica braSl~C(ra... cOJ1riYência. democrática, a tõdas es- (Para uma questão de ordem - :J~m
O Sr. Oscar Corrêa'·- V. H:xa. não I sa, acusações, eS.3as inerepüções, essas 7'evisâo 'do orador) ~ Recebi hcj,~ dodevo insultar o Congresso. injust-iças, a ês~es agravos e até ín- eminente Deputado Bilac Pinioso;:4
O SR. LEONEL BRIZZOLA - ll.-h,s sultos eu respondo COm a minha in- citaçáo de que encaminhasse li fS:~e,u~não falei em Congresso, Sr. prc- diferença. E quem quiser saber onde I Casa, hoje a:nda. projeto ele lei q'lesidente. Não estou falando em Con- es~ou, re,,,p0l1clo: junto à carta de Va .... ; autor:za o Poder Executivo acne: lY;gresso... gas, junto à mCl1sa:l'cm que selou com I par o-s bens e il1st.alacões de e1llp:-óf."
O 5r. O$.car Corrêa - V. Exa. sua própria vida, com seu próp.rio ~ conoess'onár'as de sé:'viço pÚij];co (~recua. .. . , ~angue, com o pensamento conclmnvo Ideclal'o3.r-ll1es a caduc~dade. TC';1c:o:1a4
O SENHOR PRESIDENTE I'Rame- de um homem que foi sereno, que vi-! va fazê-lo quando cheo'ando :l t"Ul. If:azzilli) --'- Atenção, nobre pep'o.l- veu a maior experiência da vida pú- plenário. encontrci' na L~ibuna o ilus
-lado qscar Corrêa. <? orador 'Dno pO.- blica brasilein cie todos Os tempos. E tre Deputado LNJ:1CI Brizzola. ela l'e~de maIs scr apa.rteaao. o que contem a cart'::t de Vargas'! presentação da Guanabara. S Ex".
CO:1tém uma palavra de Vàrgas afeto ao final do seu di.ôcurso. eomer(JI! a.e de despedida e a referência a um conceder alguns apartes e disn'-,,-· ,Cl
~Ó proolemR: o p:·oces.,o e~poliativo a também intervir, quando, ein aque está liquidgndo. esmagando o ISãO clara ao meu Partido,' a Uni:'"no.s=-o povo e o nosso País. E o que Democrática ·Nac onal, que tenho "nos pc?e êle nu .sua carta? Exatli- hOl~rade Iide,rar, féz-Ihe aousações el,tll1ellt~ y,..'iO que talvez com tanta lm- malDI' grav:dade. e não apenas a lJCN"perfe'çc:o eu venha procurando fazer; I como também ao Governador Carl('3qUe nás brasileiro sejamos daqui por Lacerda. que pert.ence a êsse ParCelodia.nte insubmi~sos, sejamos rebeldes .,'contra tõda e2sa ordem de coisas ,Por Isso. Sr. P&slden te. nesta q'J .'~~(mui!.o bem)' que está al,queimanclo l.ao de. oõ:dem, pergunto a V. gxa ~3as nossa.s consciêndas. Sua Carta e posslvel qUe nesta Casa 'qualq'~ernada m.. '.s e do que um grito de re~ I?,eputado. mes;l1o o ousado Já for'l ebelclla. um libelo, uma denúncia con- ta~ prudel11e ea. dentro o nobre Df'pntra o processo de espoliação do povo taoo Leonel B]']z~la. tem o d!l'Pil () a·~bl'O,sileiro. (Jfuifo bem; 11L1lltobem. fOJ:mular aCl1saçoes a mem':J:·C'.' fiePalmas) . . c:utro ~al't!do. a out.ro Part'elo. lJ<J .<lU
llltegl'ldade, a algués que, de.'i<.ie oO SR.. PRESIDENTE: restabelec'mento do regime demoL"lll-.'.a sóbrca mes<l. e vou submeter a t:co ·nest.e País, tem lutado por eoS~3
votos o seguinte: garantj.as. defendido os interêsses In';cíon:,is. quando S. Exa. I;gado ao 1::".
. Presldente da República, não pelo eloda carta de Vargas, mas por outmslaço.s de interêsses políticos, se dispõea atacar-nos nesta Casa.
E' preciso, Sr. Presidente, de U1l1;\vez por t-ôdas, se cOlleeda aos Srs.peI1.utados o dire,ito de responder a.f:'sst!'s alaques. E Isto está previsto noregimento da Casa. f<' .
Por isso, nesta questão de ordem,queinm fica.r f01111Ulo a V. Exa. esta solicitação: se
11ÓS, que fomo.~ assim atacados, comoentidade partidária, como agremia~ção, nós que não estamos ligados àdemocracia brasileira POr cartas Sé4não pelo próprio compromisso do' ~1'X~to constitucional que nos uniu Se nãotemos o dIreito de expor aqui' as nOS4s~s opiniões e defender-no.s das injú4nas qUe nos assacam?
E' por isso que, nesta; questão deordem, peço vênia a V. Exa. para.di,zer à· Casa qUe responderemos asprovocações feitas, tanto mais qlJan~
to já o Governador Carlos Lacerda 8ainda hoje o Deputado Amaral Netod;a tribuna, teceram considerações Sé4
Paulo de l:las, que demonstram que, no fundo,o ~·esponsável. pOr tudo isso é o pr64P~lO Sr. PreSIdente da República. quen.ao ,nega aos·seus ministros a con!lança do regime presidenc·al.
Sr. Presidente, esta a quest~ o d.eordem que desejava apresentar a V.Exa., encaminhalldo o projeto qUe o
O SR LEONEL BRIZZOLA .:... OSque f:7eram oh devem llssumir em,iulzo essa resp.o,:1sabllid·9.de De minha 'Jari€' não ten11-o elemento.s a1n·da de prova, Mas ,no momento em(Iue o' ien.ha, assumirei a atitude de2c:u~a"?0.
O Sr. Afrânio de Oliveira _ Em ~e
!?'lIndc IJ.lÇWJ', quero repelir. S.S -'lel1'ar(l€'S levianas e falsas qu~ V. Ex~ fêzcte''',<a t.ribuna. ~e\l1 'que e~d-bL"'!e pr:)~
vaso ecntra hrmen.,; do meu partido.rontr8 um eidadf.o honesto como oDenl1bdo Herbert. L~vv. ou"? P;'OC'l11'o-UeoJ,'lbora1' com o Prf's'dente J:ã.) GOlllare só não o cc''''.<e?'l1!D00 porql.'r. êsteGov€'rflo ·9 que V. Ex~ faz ?eu~('rões
na tribuna é um e'ovêrno '10<11'1'. flUenão mereee a l~O'SH c·onfi"nca pê>r'<t'J. 1120 dl1l'emos a ê!e nenh\1m~ 1'('h1'ma eon<t.i1'uei-onal FSt!"'l1 de p.ctirdo~Om o disrl!!.·so de V, E"Q Coilte mol11 io O ral'" 111tar contrn isto.
O SENP0R p"9Eo,TDr.:I\1T1? 'Ponteri Ma~zílli) - Peco aos 81'< D"'1ut·?elC's que colabo:'em com fi. P,'o,<;idên~Ia na manutenção da ordem neees-
S. Ex~ de assunto.s de'pov,).
O SR. LEONEL BRIZZOLAme referi a V. Ex'.', mas aoutres Deputados.
O Sr. 7'enório CavalCanti - Permita-me eo:J.cluir.
O SR. LEONEL BRIZZOLA - pcdi.'a/a gentileza de ser eonclusiv=:,. Éo a.pélo que faço ,ao prezado amigo.
O Sr. Tenório Cavalcant.i - V. Ex~
deixa transparecer a acusação. SouhOmem públieo eom responsabilidadede liderança. que apoia o Govêl'il1oPedera!, o Presidente J::.âo .G-oulart,e só o pro:luro para tràtar de assunto.~ de interêsse do povo que a minhabancada repre:enta. Não estou impedido, pélr isso mesmo, de. endossar!\S palavras de V. Ex~ naquilo quetêm dcacêl·to: ..
O SR. LEONEL BRIZZOLA - Muito agradecido.
O Sr. Tenóf'io Cavalcanti - ... nemde c'tar 01S nome,~ que também oapoiamo que \,V. Ex~ conhece e nãocitou. Porém eu já os apontei dessat.rlbuna. Por conseguinte o meu apRrte tem o Ol)j etivo de ~itllar minha po
s'ç;;.o de homem tã::. honrado quantoV. Ex~, embor.a procurando o Sr. PresidcnÍ'c da República. a quem considero também um homem honrado
O SR. LEONEL BRIZZOLA - Muj~to obriga.do.
O SrAfranio de Oliveira - Deputad) Leonel Bl':zzola. Inicialmente.q\~el'O remem:rar a V. Ex~ e à Casáque a denúncia realmente de um'1 -nep'-:datl1 sórdida não e:tá sendo feitaaqui, em primeiro lu~;ar. por V. Ex~.
Ela ift foi feita antes pelo Sr. Amaral l'Jeto
O SP LEONEL BRIZZOLA - Seh:í. nee,ociata. 811 niío chego a tanto.
O 81' A./rania de Oliveira - V. Ex~
declarou que é crime de lesa-pátria..
O SR LEONEL BRIZZOLA - Paraque hCluveEse' negOciata e11t:en-do que'deveria co::1'1'er pro·p'na,. ganho ilici.
, to dos negociadores. Até .ai não vouM'JS que a forma eomo os .entendimen tos 8e' estão processando coniignra uma grave' suspeita, não ná,'({vida. Vejo dêste Jado: à minhll
frente. surgirem uns oh'. Quero ver,no entanto Glml d·os sonhore" aSSUlllP
tl resj:onsabi1idade em .iuízo de acmaro 81\ San Tiago Dauta..., de negocistaneste C'l,'iO. .
. SI'. Tenôl'io CavalCanti - Eu já oacnsei .
O SR. LEONEL BRIZZOLA - Quero confi~urar responsab'lídades. Nes~
te e,9..oo VExa aC\J.,sa o Sr. San Tl.agóDantas? Mas não é aqui que querover V. Ex~ ~e pronunciar e. ,sIm.. emjui7o. despido de imunid·?de'. Cu\'íllUS oh aqui à mInha frente. No enüm'o nÍlllJ:uém s·e aprestnt.a.
O Sr. Brito Velho '- Eu fiz ol~, se-'nhcP' Deputado
O SR. LEONEL BRIZZOLA - Nii,ocCl1ce.d1 al)arte a V Ex.
O Sr. Brito VelhO - V. Ex~ !lã~
aceita meu aparte. pOrque me teme.
... 3D Sexta-fGira 31 .1IÁRIO, DO CONüRE~SO NA(;!ONAL (8eçao I) (Supl,ement'o.-.,±::.._-
Pelo P8D:
O I!tt. ROG~ FEItREIRA:
Design.o para int~grarêm a Comissã·o .parla.mentar _.de Inquérito paraapurar se a. SUMOC está.cumpl'indoa )~i. qUe "disciplina .a. ll.oljcacfrll decanIt3.J, estrangeiro e as reme~sn o <;levpJores para 0- exterior. e dá outra,sprovidências" os senhore-s deputado~:
. (Pâra uma, comunicação.. Sem revi",são ,do orador) - SI', Presidente, erà.meu desêjo, em 'àparte ao discurso dosr. Deputaodo paulo de .Tarso, fazertranscrev,er em TIOS&OS AnaIs, lendo o'trecho m'ais importante, o pronunciamepto. do CaJ'deal. Mo,ta. Aconteceque S. Ex!). deixou par,a falar amanhã. Peço então á V. Ex'1-, através elerequerimento' reginí.tintaI. a tra.nscrição em nossos Anais do pronunciamento do Carde'al_Mota auando dainstalacão do Ciclo ae Unidade Ná'cional- re03.llza.do no Centro Acad~mico 22 de Agõsfo.
Era o que tinha a. dizêr. (Muitobem), •
I
O SR, PRESIDEN'l'E:" .
Maria A]kmin
C'oelhõ,Teptl);ntn ]\Tat.o,
1 - JOSé
2- NiloS~Dlente,
n()I,;~e p~putãáo Bilac .Plnto elaborou icuia representação me encontr~ ne~ta 'Co;no disse, não prestei êste.s es- I r:,m \Ddü,; elet:vcs e jamais de no-e que nos sub..,:::rev,emos. Casa.,'. clar'eclmento.> ante.s pOr'Blta de opor-li me~,ção do 'E:i.ecut,i;'J. De qU3,quer
Era o. qu~ tlnha a dizer. (Muito ~ão me foi posslve1 ocupar antes a tunida;cie re,gimenta1. Entreta,n:o,o no- r.o:'ma, procmei. selllpre. corre ;p~na2rbem.. Mutto bem). 'tril:nma, porque a.s dlsposlções' regi-, bre Llder do partido Social progres- à ccnfian':l que o S". Gc'nrn2.,~;r <:'0, 1)' SR nb-dti, FEV!REÍRA' mel~tais não fa~ilit.am a palavr8; aos slsta, ilu~tre D~putado Arnaldo Cer- :t!istaC:o dep:sitou em mim qu.<n lo :n-
• • . _. • ' 01'':;;0.0:'25 que na·o .exel'cem carg<Js de de:ll'a, disse que, estll.ndo eu nC3m :egrêi as hustes de seu Pal't:dJ La-(8óbre a' questão de ordem. .sernllideram:a na Câmal'a. ' Casa apenas há 'quinze dias, já de- ment,~ diZEr que S. Ex~ não sou-o re-
fl:iÚ,:o,:do oraãor) '-:- Sr. Presi.:;mte· O nctlc:ár'o só foi divul ado há s~jav,3, -traçar'; diretrizés para ~ se~ trituir a mesma. C{}nfi.~'llça, G.o,';t'J?CD1Li~aUltand~a _ques~G.'Ü d~ ordem que, deis di8.2 , e, nas sessõ'es g,d'ê oú~ dISCUrS? DesejO dIzer que.. s~ .m.oes-. do~me em ..sltuaçao polltlca. que ns.on,a minha op.n:a?, nao fOI uma qu~s- tsm e de hoje, apesar de devidamen- fO~j< ne,t~ Casa desge o 1n1~IO desta des.eJ-J anallS?r ne.ste lllst;mte.te.o ce ordem. Ite inscrito, nf'.o cOI'lsegui usara tri- eo ~latUla, cu~pa nao me c"be, t:I;as ;-
. . . /)' E-t··· - ,'t" apenas ao Tnbunal ReglOna.l Elel,Q- O sr. A·rnaldo Cerdetra - 'E.S.s2, s~-..0 SR. PRE?ID~,JT~ (Ra;~,~ri Maz- ~~'p·",.a_La ,razao! pOl'q~e, ae o 1'al de Sâ-o paulo que em' acÓrdão 1'e- PéCt!;S é Que nao costun1:'imos a;:a~
2:1,) HO!:-1V2LC1uest:l,ü. ue,_or~~~,s ~n,~Dle~6!lt, ~~~;a~te, n;:,-o haVIa sohcI- <ientemente refqrm9.do pelo super;or sarnesta Casa.,...Ilr,..~~0 .,D"pu",::,o~.tHa d-"po~:~.vo le- t~~~6~~" e~c....rcvlmenvo~ a I'espe.to .da Tn~nn'3.1 Eleitoral de Sao paul:> 'im-g,.,.,:.1c.al a 1~.,p,lv!} da mate"a. 1_. ,v.~a, .' .' ped\\l. que o nobre Denutadô ROO"ê O SR. WILLIAM SALEM - -É ·um..?" ~!.~;. RQCE F'ERREIRA - 8:.1 <\,1..\5. ~:~p~taà~s, ~m 7 d~ o~t~bro d~ Ferreira e êste que ocupa a Wbuna aspecto intél'rto que não aesejo abor-_
F."""u,,lhe, heJ2, no Grande Exp,-: +._() }J:l',sa"u, d~po.~ de leal,zadas a~ se diplomassem e se emnOSS.3ssem li d.at nesta Casa neste instante. Masd:m:e, pel' dol8Jação do Líder; falou: ~lelço,s . crn nosso Estado, no curso 19 de fevereiro docorrenté ano. esclareço aó ilustre e inteligente Li-() 11(';;)'3 D3!}utadQ Amaral N"eto.· i a;: 'apUi:a;:w.apareceram 3 .cédula<> .. '. '. dei' do partidó Sàé:al. ProgTessista que
C',\vi o dis::urso' dé S, Exa., como i c~m~ lU2U nU!l121'0 eleitoral,. escrito a , Entretanto, c):J.eguel à Co'r;clusao de o meu apa,rte pudera ser :'ité o to01.\;'0 . to'.~cs cs dl,S~U:605 prOf~l'i.dOs ',laPIS, &.t.e-fat,.o causo,u prÔ'testos da que o n~bre. LI.der do partld:> SocIa.} que para que V. Ex~ áb{ird'lsse os e.in:;;:a C!'sa, e S. Exa. fêz a'S ma 'ores f..scB.lizaç[',o panidál'ia, Cientificado ProgressIsta se referira à minha cuna ssuntos.que nos preocupavam. ljG.<;>2.C:I::Jj')~es ao E:i:ffi'~. Sr. p:es'dente t do o~9r:'ido"so!lcit2i ao Presidente do e~tad~ nésta aCasa para supor. que houve nenhuma 'malícia no meu a·oa,·(.I, R3::úbl:p.. bêm 'ce-mo à ~rente ?UP,eTICI·. Tl"cbunUl:ReJ!onal Elejtoral n.ao tlvesse treino parlamentar ~l~fi- te.• F~i apenas o d.ese~o de ver' V.F.< '.:m:~nt3.r rJac analista, que nao e3- t,,), aD;;rtUl a de. rlgoro.>o Inquérito, para ~Iente para. me assegurar a pOSSlbJl1- Ex~ focalizar o assunto no 'que inte.t;:;á em causo., d'~urso êsse a que lap"~ar se aqueles números eleitorais, I?ade de .apartear. S Ex~ Se foi COIU ressaya a opinião pública. Se V. Ex~Vê I l'e:pc::'J.'. 3r .•, j:or delega.çfio da Fren_ ~,\~~:s,c.pmum, ha 'VIam. sido postos eSse sentIdo. deseJO esclarecer que ~e- entendeu que houve 1ll-3.licia ou precLte. :'.~:'ID.m:'ntar Nao·onalista. ,.".c'L:,~en,e. ,9u. pelps pl'Oprlos elelto- nho .1~ . anos ~e vereança no m·3,;or pitação dêste Deputado, V, Ex" 1aoo-
O Sr. D2,;,utad? Oscar Corre'a está i i'CS, _Ja que a Lei _E:eitora.! não obr!ga 1-4UD!CIUIÓ paulIsta que. é o da, Ca- reli em engano. Não füi malicioso ol3é.T<'ando n:J. vela da s3.ude, po:'qua: ou"? d3 l!-ar;eta esferograf,ca. O lll- pIta.l. do ~stad:> ~e Sao Paulo, fui meu aparte. :Ele traduziu ·apenas .0fol V :!lxiI .. Sr. P.esidente, quem nil.o qU:::L:a fOI Il1sta~rado e o tribunal por três veze.<: PreSIdente daquel.a Cã- desejo de que V.Ex",com a responp:;:..11tiu :3.0 Er, D3uutado Leonel d" 89.0 Paulo apurou, totallz·ou' e pro_ mar.a e exer{:lo cargo de PrefeIto da sabilidade da liderança do Govên;1OB' 2.:0;:1' [,ue ihz concêdezse o apar- cl_"mou 'os re5.u!tado~ oficiais ·das elei- Ca..pltal. de Sã? Paulo. est3.ndo. por- d~ São paulo. abordasse .os proble1ll-3Ste Pc:~an~o. S" Exa, infringia o, Re- çoes naquele R;tano. sem protestar t.anto. cred~nclado para apartear o em terreno sa.tisfatório pera~1te a .opig;~;;il J, gi':t~11do em altas vozes qmmto aos votos atribuídos à mj·nha nobre Líder do PSP. . nião pública e, especialmente, peran-qu:uid.:> V, ExJ., ped·.a à Casa sere~ Icand:<latura. embora estivesse em cm- O Sr. Arnc:llZo Cerdetra - V. Ex'" te esta Casa, 'n'.d3.de e nz.o pzrmitia ao orador que .$0 a sind:cân1:!a insta.urada'por mim, e.'!;fá crédenc~ado -p'al'a, me ap~rtearr Sr. Presidenté, desejo finalmentes.,~.en3Gl1.Zl'3.V3.' na tr:bl1.na de cOl1(~e_l'ou a meu pedid-o. . n8,':> 1",01' t~r SIdo .t~es vezes pre~ldente esclarecer que, embora pertencendo a,ooe' o ~.~""<.~ po~que o sou tempo ~. .' da Cam..3.rg, MuU!clpal. da Cap.taI d:> P t'd T '1'e/8va ;.3l'g-;:t~~o. Agora; n;stes· ins- out:;o r~:~~~~~' ª~~ra, proclamou um nosso Estado. nem por ter exercido n:~ Ic~nhe~~b'~~~~:l~~at~i~ir~r, a1~~~tal1rc:3 .. S. Exa. lev.antou uma questão I dé tàd - 'teP Ia .d.zel,', que êste P?r t·antos anos a verean9a da Ca~ Goulart, nem.. conheço a s'ede do Go-d~ 1~:,12·t'rl.· ' pu " o nao . Ve l'Igorosartlen.t~ .0 p1tal. V. Ex!). está credenCIado, como
, - ~- numero de votos que os mapa f I t d te vêrno. Não sel onde fica o palácio doo Partido a que pe1'tence S. Exa. é Ih ""b' .. s ° IClalS aua auer Depu a o, para. a.par . ar, e Planalto, nem o palàcio da Al"orada.,'-rp~', d""L C<' i ~ a e". )lllm, a culpa cabe ao pró- V. Ex!). especialmente pela sua mtel1- -- ~ •
.o. , ---, LO ,,,.,La. a"a e S. Exa, e o! pno Tl'Ibunal 'ReO'hmal Eleitoral' pOIS' g'TI'C; 1 lt. b 'lh Não sou habitué dos executivos. Dei-T,t ~r d~ Mlh P I'l3. S Exa pod~ ins ' . ~ o· , , e .a, ne a sua cu ma e ri o e '. t· . 1 .oU' -. .• • • c '., " c - I que fOI este quem apurou quem pro- mal~ ainda. pela. amlz'3.de que é: muito X€I o Par Ido Socla Progresslüa no~'enc~~_e ,.~ l'esp~nder ao. dlScurs?, dol~Jarou~. 9uelp hOl1!ologou' os resulta- velha entre ambos. V.. Ex'" não tem Govêrno. Ja:mais fiz. eXCUrsões iunt'o"'. r. ;~.:::;::,:~do L~oneloB~lzzola .. ?7cnhO ,' ~os OfIcialmente.. RetifiCá-lOS,. neste' 8rinda,. certament.é. a sutileza do apár- ao chefes de Executlvo de qualquer~CJ1';~"'S'~O cte qu~ e.. que.stao ,de ll".stante,. é p~sar a si mesmo um t.e.. O que. e~'<tW.ei é que V: Ex~, c'om esfer~. . .atravé~' d~S:a~~tifíá~pr~~~qU~.;;tã~X~e at.~tados~e me?c,a. '. qumze dl~, ....{ Câmara' Fedem.I. to-· Posso fll;lar.a:lto e bom. Som e de ca-
d 'o·'·t j' as.. I~. p~putados, a diferença maSBe a cal' .1fça e as dores do Par- beça ergmda porque naO tenho ne-~~n~~~d~\~.~~t~~~ ~~~o;~~~~ ~oo~~: ·~y~~~r.fd~l"pc]? TribtU1jl.l ?-egi~nal tido Traba.lhMta Brasileiro, enquanto, nhum. iriter&se . a .d~fender jUI.ltO at d ~. i " .• .. e,. Ia a úe~alla ,a situaçao deste nenhum dos seus líger.es e homens qualquer ExecutIvo, em qualquer est",~ l11~",n Lc~~ aD bnlhanúe! do ex- I Deputado? Nao.· pOIS que mais. de 500 df responswbiJi.dade nesta CoM,a velo feM desta Nação.I~,~:d nar~o d.~cur~o profer.d~. pelo, I VOLOS me .separam do pnmell'o su- fazer a defesa daquela Deputado a aue '.. .. .
n~-;ie Dcp\ltado Leonel Bqzzoltt. i plente e os votos pelo Tribunal, ne.ste me referi. Nada havia com V. Ex!). Agradeço, fmalmente" Sr. preslden-Ullu.to bem), I!I1,stante, dados como ilícitos, não pas_ que era por assim. dizer tabela no te, ....a. V. Ex~ ~ oportu.md.a<;ie de usar'0 SR. PRESIDENTE: sam de,trinta. ,~.parte. \ d.a tnbuna. ReItero agradeClmentcs aO
" ..... _'. I Por ?utrO lado, nii.o hOUVe recurso O SR. WILIAM SALEM _ Nobre n?bre De;putado paulo de Ta~so e tal?-• (Ran:erz .o/.a~Z!lil) - A qUGstão de I ~empesú1Vo,_ que protestasse' conti'a a Deputado. agra.deco ° esclail'eclmento bem ao~lustre .líder do !,art!dO SO~l8.1
ordem suseJ:.,aclll pelo nobre Dep.utado i ,10mologaçao dos votos a mim atribui- prestado nor 'V. Ex'" e devo deélarar, Progres~lst.a pÚ'1S que, nao fosse a I~o',car CorreIS;, ollJeto .d.e contradIta do dos em ~apas oficiais, estando, por- como neófitoínest.a Casa, que todos os t~rvença? de. S. ··Ex!)., ta.lv~zeu nao110ore. Deputa?o Roge Ferl'ell'a. tero tanto, taIs votos contbnados. R,?:,unt(},~ que empollram a opinião pú-' tIvesse tIdo tao, cedo o enseJ9 de pres-àsscnco po RegImento desta Casa, na . L' •. " ' ,. • . bnca MO de interêsse de todos GS tar 08 esclareclmentos que ora dou.~orma da Resolução nO 71; Art. 70, pe?ut;;;;~m, la ~n.dlcarc~ realIzada Deputa-tlos indistintamente. pc,r ts.soEr~ o que eu tinha n dizer. (Muitotn verbis: -. Est~do deu~i P gJlonaf ·'f~lttor~!t.do ana,rt.e.éi o nu.stre lfder do P.a.rt.ido 80- bem; mUlto bem. Palmas),
, • . !) au o .01 el a In la- cial ProO'reMista N- " ,,-te··"Quando no curso de uma dis-' muros. Procedeu-se' a 'urna, reconta- é o .. ;:.,~' .. ' ao seI se """ naO
cussão, uni Deputado, M;nistro oill gem de votos' sem a necessária fis. '_ AAPI1 Ito ~emante ~est<a m-sa. Se.Subsecretário de Estado fól' calizaçã-o partidária· entre ,os cãndi- :;~~ fór, desejO lamenta-lo profunda.acusado de ato que ofenda a sua dat.os e em urnas já violadas, pois que r' te,. p~!s .que os M"sunros_ ~e in'tehonotab'lidade pode' pedir ao esta.s urnas rpceptoras dos votos da esse D.<Icwnal vão além e &C,ma dasPJ'€!3id~nte da. Câmara que designe e)eição de' -7 d~ outub;'o, f!?ram utili- c,epvenlência..s p.a,rtidãa'tas.uma Comissão que julgue d"mtro zad.f!s n~ rea.Jiz,3,,.çã::r do plebiscito de 6 O 81'. Arnaldo Cerdeira -..,.. :tste ê ode prazo prevz à verac:dade da de Janell·O. espírito que r-eina nesta' Casa. mas,acusação, poqendg ....conduir ~cla Nã:O' merece nenhuma fé, pOI'tanto' l1t?,m relacãoa V" EX!)., Dimutado deproposta ?e cer:su~~ ll;q oÍen~or, no a sindi~ância Feali;oada pelo. Tribu~ :;ao .P~ulo, h?meIJ:.1. que foI um dosc~so, (fe ImprocedenCla da acusa- nal RegIonal E!eiwra! de São pàulo: ~uxilJales maiS brllhantes do OovE;rÇ:lO. ' Ainda, di~aq.!Iêle- Egrégio Tribúnal q;dOr~demarde B''lrros, au~ 11}e oon-
'Tôdas as vê es úe um dos possos - se assim pode ser chamado _ qUE) ',", U os ca·rgos. de maior ,nro.J€l1!l,Q. que, .. t'" d' ?, • q f ô'd '. W houve tentativa de subôrno por par' e entregou a resuons8!bllidade de se-
lP.ares e,nel1t·~r-l5e't!? en t1:.,0, dn9sR ~-I te dêste deputado para conseguir qu; ';"es de hneruia confianca pessoal. nãoI!I0s preV1S ~ p"es, e Ar Ig~C? o. egl.~ Ilh f', 't ':b' 'd' t . •. -"'I o" homem. para vir dizer ao líder~.. ento.. tem ° rec.u.rso. pró.pno: soliclt.ar e. ossemaI! ~l. os VO o.s que nao .'') Dl' .Ade a:'. d.... . . ·.t .(}g.ã: Mesa ã verif!càçij,o e a apuração pObertIaVnetr~ .nas ·le~eWR.C§' EdS~°toU, falandc , que êle ~~VaefaT31nanrdrosOmJ1u-81La mas-d f ". -,....." ··t e um p enal'lo eru 1 em que _ a ,vu.
O • a;l;.o ?~,I'~. )lu.e llfOdu1\a. o,sef.el OS, pontificam as maiores figm'as' do nos- : no ha'wa ai:!Lda dai,lo resposta. às'f,l!<mpe!l1 p~ev.lS~os' no ~eglmento, da'I So Dire.ito, E:'erguntaria a êsses lumi- ~usa'Góes gue se.faZI.am ..a.o 'Gove.rcen..~wa. ',' ""..n.a.res do nosso Direitó se .épossivel ~ador de S~o Paulo, Prefena que n~. ~iS m dec,do,!lo .qullSiaQ ih· OF~ c.Q'):lceituar-se subôl'l1o sem o ofereGi- ô'" oportumdade a ooncad,a" de Sitof;u"c.~l~dapelo nobre Dep1;!tado ·0"ca1 mento de qualquer vantagej11 àquele n~~IO,. oomnreendenão a hora' queC().rr~a, . no"re qpe se pl'e"ende subornar. Tenho cer- <Iave.samos. compreep~et;doas~us.a-
l]o,lU a palavra o ., Deputado teza dequ.e es.~a fi~ura do subôrno a.cões. ,não viesse. enfI1elra.T-5é .ne.m,[W'lll.alR ~a2em:,. , ~ • nã,o existe e p rribunaJ RegionalElei- fa'l!er coro.colU Rqmlo. ~me nã>o precl-'[ O SR. WiLLIAM SALEM: . toral de Sáp\ P.a·ulo. não informa se- ~a;ria. êu d.efender. V, Ex"', que jâ .exer-!r ..•:" ", , .• , ' quer que êste, de-putaó'ot1vesse feito·eu fUfllcoes éxé'CutWa!!. no fl:{]'Vêrl1!~: (s~m remsao ~o o/,Cf.,rJ9r), - .[31" ,,1ferecimen,tos a 5luaiquel' e~crutínaaoT do Dr. :,-dema,r d~ Barros, poderia,·1PJ',e~ldente e 81'S, .o~~u,~a.ç,9S" P~s~J.g.' IPl),l'.3. fraudar as eleicõ~. Assim.,. não ~om maIo,. r-onhec'mento de causadn;clalmepte. conSign~).' m.e!! a~rl).8!l~1~ I' pâsm 'a:;;-'Im eséân'gâlo o movim.ep.to. trazer o testemunho da ~tM. hone~.menta a,o nobre p,epuJ:~.do ?a~19 .d~ que o l'rib\\lla) .?eg'on.aJ Eleitoral faz' t:~~f.l' dQ, seu ~a~á.ter ! da;s1}a dt~'7<O. ?ela compre,eJ1j"§.Q,q,emprs.tr,~~·i~ pm OU€! Dl!ete~de ir:éluir o meu no- ~_m.lca, "'~ admmlst.raçao publlca de(la ao c.eãer:.~lf ~~u_Ken.1P(')l:N3'~!3 e'l ;n1E' .. '!E~tClg lFRYI.cj~ellrJil-ndo ~ re.spon- "'.1'\ 'i","t1
110.1}\'2~t?r. esclarec'Tl1,eptOs ~ 'esta Sla!if\ a If,~:P!li~aF(H) cnmil')iJ) 1f)Sque teptam O SR. WILLIAM BALEM' - Devore,sn~Jto çe f!.au;'!es_ ,e.1,eltora~s ~nun' el}yq)'Yl"T ~. me'l ,nome eU! aventura f'sc).arecl"r a V . Ex~quj! os cargos queeiadáS no Estado de São Pa~lo. ~m desta 01'çe!l1. '.. ' exerci em m.inha carreira Dúblíca f()~
Sexta-feira 31 OIARIO DQ CONÇlRESSO NACIONAL (Seç~o 1) (Suplemento)' Maio de 1963 31'_...;:;;,;,;;,:;;;;.,.;..;,;":.,.:;."..;..,.:,..."""'--..,.","""' ........."'"'.....,..";,.....""""'=;..,,,=..,,..,-.,..........""""_.,,;,._.__......,.,.;.,..~~.~.;w =,......-".--."."........,.,....,....,.--,...".,.,.,.,."".. .,..__
Guanabara
Adaúto Cardoso - UDN
Arnaldo Nogueira - UDN
Breno da Silveira - UDN
Cardoso de Menezes - UDN
Chagas Freitas_..... PSD
Eloi Dutra - PTBMax da costasantos _ ·PTB
NeisoTI Carneiro - PSD
Rubens Berardo - PTB
Rio de Janeiro
Alair Ferreira - PS.D
Augusto de Gregório - P.TB
D~misth991.ides Batista - P$TEdilberto deCat'tro - UDN
Emmanoel waismann - PSP
Heli Ribeiro -PTB
José pedroso - P"sDMario Tamborindeguy '- P3D
Pereira Nunes - PSP
Ten6rio Cavalcanti' - PST
Ga<.'tão Pedreira - PTBHélio Ramos _ P8iO
Hermogenes PI'íncipe - PSD
Josallhat Azevedo - PTNJosapaht Borges - PSD
Manoel Novaes - PTB
Mário Lima - PTB~ " .....
Necy Novaes - PTB
Oliveira Brito - P$D
Oscar Cardoso ~ UDN
Rimundo BI'ito - PTB• .. _ '" "'.. ó ,
Rygil" pachec_o _ P?D
Vasco Filho - UDN
V.if,lil:a dfl M~Jo PSD
Espírito SanJo
João Ca-lmon - PSD
RaYll'lundo de Andrade - PTN
8
9
PROJETO NQ 3.987-A, DE 1962
Discussão única do Projeto n? ..••3.987-A, de 1962 que institui abono especial em caráter permanentt> para
aposentados de instituto.~ de previdência, tendo pareceres: da Comissão deConstituição e Justiça, pela constitucionalidade; da Comissão de Legislação Social, com emenda ao artigo 2Q;
e. favorável, da Cotni..'iSão de Finanças ao projeto. - Autor: Sr. Flor!.cena Paixão - Relatores: Srs, JoãoMendes e Sérgio Ma.galhães.
7
fi
PROJETO N9 201-A DE 1959Discussão única do Projeto n? 2QI-A.
de 1959, que autoriza a doaçáo deterreno· em Cacequi do Sul, Estado doRio Grande do Sul, à Sociedade Cultural de Ca,cequi; tendo pareceres: daComissão dé Oonstituição e Justiça,pela constituciona,lidade; e, favoráveis,das Comissões de Educação e Oultura e de Finanças. Sr. Tarso Dutra.Relatores: 81'S. Ferro Costa e DirceuCardoso. .
6
PROJETO N? 3.2,41-A, DE 1001
'PROJETO DE DECRETO
LEGISLATIVO N~ 3 DE 1963
Discussão única do projeto de Decrete;> Legislativo n 9 3, de 1963, quoaprova o têrmo aditivo ao contrato celebrado entre a. Divisão de Obras doDepartamento" de Administração doMinis~io da Agricultura e a firmaAt.1as <do Brasil Indústria. e OomércioS. A. - Da Comissã.o de Orçamentoe Fiscalização Financeira.
.,.,Discussão única do projeto n? •.••
3: 241-A, de 1961. qJe concede hençáode impostos e de taxas aduaneiras à
Eniprêsa Flumitlen~e de Energia Elé-lt\:i'ca Sociedade Anônima, para 1l11por·tação de uma usina; tendo pareceres~ilda Comissão de Constituição e Ju,,;,tiça, C<l1p eIAen<;l.as,ao at'tigo I?, ~a Ç;omissão de Economia, comsub~tltutJvo.e da Comissão de l!'ina.ncas, favorávelao referido' substitutivo. 'Relator: 51'.Carneiro Loyola.
PROJETO N? 2.4ü8-A DE 1957
"
Discussão única. do Projeto n9 ...•2A08-A, de 1957, que institui o seguroobrigatório contra acidentes com passageiros de veículos rodoviários detransporte co1etivo; tendo pareceres:da Comissão de CODstit.uição e Justiça, com emenda ao artigo 4?, e daComissão de Legislação Social. comemendas Relator: Sr. TarEo Dutra.
PROJETO N" 3,W5-A DE 1961
Discus.são única. do prqJeto n? ....3.106-A de 1961, que Isenta de impôsto de iucroS' imobiliários a venda deimóveis rurais até Cr$ 5000.000.00 <quinh2ntos rui! cruz~iros); tendo pare.
ceres: da Comissão de Constituíci'íoe Justiça pelaconst:tucionalidade,fovarável, da Comissão de Economiae da Comissão de Finanças, comeme:1da ao artigo 1Q do Sr. Tar'oDl't,"a, Reiafo;': Sr. Clemens Sampa:'Ü.
EME~mA' CONS nTVClONALN~ l-A Dl> 1963
MT1'o GROSSO
ORDEM DO DIA
1
PARANA
Wilson Fadul - PTB
João Abdala - PSD
Lin9 MOl;ganti - PR;TMilo Cahmarosano - PTB
Oftiz Mop,teifl,l - PR~
Pereira Lopes - UDN
Goiá.<J
D;scussão
Em Prioridade
Lauro Leitão - PSDNoberto Schmidt - PLZeira Nunes - PTB
Haroldo Du-axte - PTB
Accioly Filh.o - PDCAntônio AnnibeLi - PTB
Elias NacIe· - PTB
Hermes Maéedo - UDN
JO,âo Ribeiro - PSDJoão Simões - PSD
Jorge Curi - UDN
Miguel, Buffara - PTB
Minoro Miyamo~o - PDC
Paulo Montans - PSD
Petrôni Fernal - PTB
Plínio Costa - PSD
SANTA CATARINL\
Alvaro catão _. UDN
Antônio Almeida - PSD
DiomIcio Freitas - ;?yN
Órlando Bertoli -OPedro Zimmermann - PSD
Rio Grande do Sul
Adilio Viana - PTB, Antônio Bresolin - PTB
Floriceno peixão - PTB
Giordano Alves - PTB
RORAIMA
Gilberto Mestrinho - PTB (27-5-63)
VIII - O SR. PRESIDENTE:
-'Levanto a sessão desig'nando paraamanhã a seguinte:
PROJETO DE RESOLUÇÃON? 9. Dl;!; 1963
. Discussão única do p~oreto de Re~
SOlUÇãO nv 9, de 1963, que estabelecenormas para discus.são e votação aePL'tljeto do Orçamen:o Geral da Oniiopa'a 19M e dá oUer,as providências. BaCQmi,s"ao ie Orçanle.1w e Fiscallzaçáo Financ'eil'a~ Heiator: Sr. PauloSarasate, \Di;scuf.<iio inic;.da).
2
Primeirá. discussã;) da EmendaCunstituclunal n~ l-A, de 1963, ,que ~l~'
era a forma de indelllzação nos t,~·.;.os
Ce desapropriação por interêsse social; PROJETO DF DECRh"'TOtmdo parecer contl'ário da Comis.sãol . LEGISLATIVO N? 165 DE 1963E.,p2Clal. Do Sr. Bocayuva Cunha -I Discussãn únic? do Pfujeto de D~-
Relat.ores: Srs. FI 1110' SampaIo - ereto l.e'~;i'I:Jtjvo n~ 165 det963, Q' eArnaldo Cerdelra, ReJa cOl' do venc,do:' jJ1antém o ato denegatório dQ rribu.-
PSD
Aécio CUinha - PR
Antônio Luciano - PTB
Aquile<l Diniz - PTB
Bento Gonçalves - PSI'
Bilac Pinto - UDN
Carlos Murilo - PSDm:berto Faria - paDGuilhermino de Oliveira _
Ormeo Botelho - UDN
Ovídio de Abreu - PSDPadre Nobre -.J PTB
Padre Vidigal - PSD
Paes de Almeida - PSD
Tancl'edo Neves PSD
Minas Gerais
São Paulo
Adib Chammas PSP
Antônio de Barros - PSP
Antônio Feliciano - PSD
Athié doury - PDC
BrOCa Filho - PSP
Dias Meneies - PTN
Françisco Scarpa ~ PDC
Geraldo de Barros _..PSP
Hamilton Prado - PTN
Pará
Àm~rico. Sily~ - PTB.João Memzp,s - fbD
Piaui
chagas Rodrigues PTB
João Me;ndeg olímpio. ~ PTB
Souza Sarltos - UDN
Alberto Aboud - PSD
Clodomir Milet - PSP
Luiz Fernando - PSD
Maranhã.o
BahIa.
Alves Macedo - UDN
Antoniocarlos Magalhães =- UDN
o SR. PRESIDENTE:~ . ~ .
Rio Grande do Norte
Aristofanes Fernandes - PDC
DjaIma Marinho - WDN
Ribeno COLi~inho - PDC
parfl,íba
Abelardo Jure.ln~ - PSD
Ernany Sátiro - UDN
Flaviano Ribeiro - UDN
Falviano Ribeiro - UDN
Teotônio Neto - PSD
vitat do Rêgo - UDN
Sergipe
Euclides Ment1}nça - UJJN
José. Carlo~ Teixeira - tJDN
Ceará
Pernambuco
Adelmar Carvalho - PSD
Bezerra Leite - PTB
Dias Lins - UD~
Francisco Julião - PSB
José Meira - UDN
Murilo Costa Fêgo - P'l B
Ney Maranhão - PTB
Tabosa de AlmE'id1 - PTB'
Armando Falcão - PSU
Ossian Araripe - UDN
Oziris pontes - PTB
Palhano Sabóia - UDN
paulo Sara<late - UDN
wrson Roriz - PSD
Pelo F;rB:
3 - Sérgio. Magalhães .
4 - Ram?J1 de 91~veir,a NeLQ.Suplente _ Milton Dutra.
Pela UDN:
5 - Flores ScaresSuplente - Sussumu Hirata, .
Esgotada a hora, vou levantar a ses-são, .' , ~ ., .
Deixam de compare.cex Os Senhores:
Clelp.l;lI),s Sampaio
Amazonal?
Abrahão Sabbá - PSD
João Veiga - PTB
.VI a io Ok:' 'I ~o..,=XZ::::.,_::=t:2nxu
(Suplemento)(Seção I)OlARia DO CONGRESSO NACIONAL
la
Sexta-feira 3)32
Segunda discussão do projeto de reDiscussão única do projeto n9 ..... solução !lv 145-A. de 1962 que de
J.069-A, do; 1961, que concede !.senção' termina a publicação de estatlsticas
:nal d" -::ontMao registro do contratoCelebrado entre o Ministério da saúdee a Sociedade Pereira Júnior, CereaisS. A. para fornecimento de alimentacão às repartições hospitalareg doe:':Distrito· Federal. - Da Comissão.d~ ()rçamento e Fis'calização Finance i .ra, Rel-ator: Clóvis Motta. .
- ~ y,~ =,- .~ ••..••de impõsto de c{)nsumo e demais ta-' sõbre a atua\f5.o parlamentar dos \ amplia os .. Tiros de Guerra". disp('IL~
xas de despacho aduaneiro, para equi- deputados: 'os jovens lavradores e os alunos depamento e maquinaria importados 14 escolas técnicos de aviacão do servÍ('opela Cooperativa de Laticínios de São. militar. e dá outras providénclas. ~~n-Carlos, Estado de São' Paulo; tendo do pare<:eres: da Com:ssâo de COi1stl-
d C . - d C t'L' PROJETO NQ 1.248-.'1. DE 1959 t' - J ,. o endpareceres: a omlssao e ons bUl- mçao e us"lça. c m em a 00 ler-
cão e Justiça pela ,constitucionali- Ugo 12; e, contrários. dos ComlsHi 'Sdade com emenda; da Comissão de Segunda discussão do projeto nQ
•• de Segurança Naciorl11 e de F:nUI.-Economia. com substitutivo; e, da. Co- 1.248-A de 1959. que concede a pelJ- ças.
missão de Finanças, favorável ao re· são especial de Cr$ 10.000 00 mensais , ..ferido substitutivo. _ Relatores: Srs. à. Sra. Albertina de Viveiro Ma.rques. .,
PROJETO N9 4.575-.'1., DE 1962 Carneiro Loyola e Clemens Sampaio. viúva do Deputado Gerson Corr~a I PROJITO NQ 4,8~4-A DE lS'32Marques. '
Discussão única do projeto n9 .... 5 1 Primeira dLscussáo do Pl'Ojlto I1\)-4.575-A. de 1962, que autoriza o Poder 12 1 mero 4,824-A de 19(j2 qne rei alta,Exee.utivo a abrir pelo Ministério da I " L 3 994 à 9 I
Fazenl'" ° cl'c'dl'tO' esp~cial. de Cr~ " 4 A 1958 PROJETO N9 3,572-A DE 1961 sem onus. a ei nQ ,e ae de-a v. '. PROJETO N9 .409- , DE . . _ , zembro de 1961. qUe estim,l a Rece'ta
400.000.000,00 (quat~'ocentos milhóe." Primell'a dlscussao do projeto nl!-. e fixa a D.spesa da Umiio p1.'a ode cruzeiros), destiÍlado à integrali- Segunda discussão da projeto n9 mero 3.572-.'1.. de 1961, ,que autorl~a. o exerclcio financeIro de 1962. tendo Da-zaçâo da quota da União na Sociedade 4.409-A, de 1958 que deter-mina a Poder Executivo t a,l)nr, p2lo MIUlS- l'eeer favorável da Co:nlSsáo de Orc;ade 'Economia Mista, :Aço.s Finos Pi" abertura, pelas unidades militares em- tério da Fazende." o çrédito extraor- mento e Fiscalização Financ-cira.ra'ini S. A. nos têrmos da Lei n9 d t - d f "dinario de. Cr$ 300.00u.000 00, para Relator: SI'. Paulo Sarasa:c.3.972 de 13~1O-61; tendo pareceres: p.enha as na con~ r~çao ro .o .errov.la- d .da C07-l!&são de Constituiç:io e Justiça. na, de concorrencla ac1mllllstratlva ~~~d~~~~Sa~op~~~~s â:u~.n~ap~~ 18' ...pela constitucio.:J.alidade. e. favorá- para contratos de obras servi,os ou tarina. tendo parecer favorável da Co- PROJETO N9 2.139-A DE 1%{)veis. das Comissões de Orçamento e Clquisição de materiais, e dá outras missão de Orçamento e Fiscalização .Fiscalização Financeira, de Economia! .• 'd"nc'as ' I Financeira..- Autor. Sr. Antônio Primeira discussão do projeto nú.e de Financas. Relatare:;: Srs. Clóvis I PIO'.1 c 1 • Carlos - Relator: Senhçr Er:1ani Sá-1mero 2.139-A. de 1960. qUe concedaMotta e' Társo Dutra. I 13 tiro. pensão viffilicia de Cr$ 30.0:IO,uíl
\ 16 <trinta mil cruzeiros) menl>ais ao ex-11 PROJETO DE RESOLUÇAO PROJETO N9 3.037-.'1.. DE 1961 deputado Eurico Ribeiro da Cost..l:
N9 145. DE 1962 tendo pareceres: da Comi.,são riePrimeira discussão do projeto l1Ú- Con,stituiçío e Justiça, pela consUtu
mero 3.Q37-A, de 1961, que dispõe cionalidade; e, da Comissão de FInansõ1:»"e ° serviço militar Obrigatório ças, com substitutivo. Do SI', Benjacria as escola", de Instrução M.ilitar mim Farao.
PREÇO DESTE SUPLEMENTO: Cr$ O,(Q