desafios do uso de parasitoides de ovos no mip-soja · roteiro da apresentação ......
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Dr. Adeney de Freitas Bueno
Entomologista – Embrapa Soja
Telefone: (43) 3371-6208
Email: [email protected]
Desafios do uso de
parasitoides de ovos
no MIP-Soja
Roteiro da apresentação
Principais desafios:
Ter produto biológico para uso;
Usar correto corretamente o produto biológico;
Algumas causas de insucesso (obstáculos) no
uso de parasitoides de ovos no MIP-Soja:
Chuva
Predação
Considerações Finais.
Parasitoides de ovos no MIP-Soja
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LT
UR
AIIS
MORTALIDADE NATURAL NO AGROECOSSISTEMA
NÍVEIS DE AÇÃO
AMOSTRAGEM
IDENTIFICAÇÃO DAS PRAGAS
Alicerce para
decisões do
manejo
CBN
CBA
Primeiro Grande Desafio: Poucos produtos registrados
http://www.abcbio.org.br
Consulta em 30/07/2018
De 21 agentes de controle biológico (102 produtos/marcas comerciais) = 1 parasitoide
de ovos (3-5 produtos/marcas comerciais) registrados para pragas da soja
É preciso disponibilidade de produtos para que seja possível utilizá-los corretamente
Segundo Grande Desafio: Produção e uso corretos dos produtos existentes
Produção – Qualidade;
Transporte – organismo vivo e longa distâncias;
Liberação - Quanto, como e quando liberar.
Foto: Adair V. Carneiro
Principais desafios no uso correto de T. pretiosum e outros parasitoides
(macrobiológicos)
Transporte: concentração da produção em São Paulo
http://www.abcbio.org.br
Consulta em 30/07/2018
Marca comercial: Trichogramma pretiosum AMIPA
• Número: 40517
• Titular: Associação Mineira dos Produtores de Algodão – AMIPA
• Localidade: UBERLANDIA-MG
Marca comercial: Trichoibi P
• Número: 16517
• Titular: IBI Agentes Biológicos Ltda.
• Localidade: Araras/SP
Marca comercial: Trichomip-P
• Número: 8715
• Titular: PROMIP - Comércio, Pesquisa e Desenvolvimento de Agentes
Biológicos Ltda.
• Localidade: Piracicaba/SP = Engenheiro Coelho-SP????
Marca comercial: Tricho-Pre BUG
• Número: 2315
• Titular: Bug Agentes Biológicos CP2 LTDA - ME
• Localidade: Piracicaba/SP
Marca comercial: Tricho-Strip P
• Número: 10115
• Titular: Koppert do Brasil
• Localidade: Piracicaba/SP
Trichogramma pretiosum
Transporte: grandes dimensões de território
Área de
8.547.403 km2
4.319,4 km
4.394,7 km
NÚMERO TOTAL DE PLANTAS –
FABRICA/FORMULADOR/MANIPULADOR
DE PRODUTOS PARA CONTROLE
BIOLÓGICO REGISTRADOS NO BRASIL
JUN 2016
132 PLANTAS NO BRASIL
REGIÃO PERCENTUAL
SUL 14%
SUDESTE 72%
CENTRO-OESTE 3%
NORDESTE 11%
NORTE 0%
67,4 % DAS PLANTAS ESTÃO EM SÃO PAULO
T. pretiosum 1 em Uberlândia, MG 3 em Piracicaba, SP
1 em Araras, SP
Produção “on farm” VS Fortalecimento e expansão da indústria do CB
Liberação: Especificação de referência de T. pretiosum
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC
Nº 2, DE 12 DE JULHO DE 2013.
Liberação (como?)
5 m 5 m 5 m
Avaliação da dispersão de Trichogramma pretiosum em
soja, para parasitismo de ovos de Chrysodeixis includens
57,19 a
26,88 b
10,01 c
Bueno et al. (2011)
2004
2012
2018
Distância média: 8,01
Área de dispersão : 85,18m2 = 117 pontos por ha
Liberação (como?) Avaliação da dispersão de Trichogramma pretiosum em soja, para parasitismo
de ovos de Anticarsia gemmatalis (média de 4 dias de avaliação por estádio)
Bueno et al. (dados não publicados)
Estádio fenológico
da cultura
DM
Distância média
s2
Área de dispersão
Ponto.ha-1
V3 9,33 ± 0,79ns 146,56 ± 16,00ns 70,76 ± 7,73ns
V7 6,48 ± 0,46 97,20 ± 14,89 110,38 ± 16,78
R4 7,83 ± 0,70 109,40 ± 12,78 95,34 ± 11,12
CV (%) 19,80 27,70 30,89
Possível solução
https://www.japantimes.co.jp http://idgnow.com.br/
Potencial de Trichogramma pretiosum Capacidade de parasitismo de Trichogramma pretiosum em ovos de Chrysodeixis
includens e Anticarsia gemmatalis em diferentes temperaturas
Temperatura
ºC
Total de ovos parasitados/fêmea
(± EPM) Longevidade (± EPM)
C. includens A. gemmatalis C. includens A. gemmatalis
18 31,85 ± 4,27 c 25,80± 1,20 c 17,75 ± 2,56 a 11,10 ± 1,82 a
20 35,95 ± 3,94 bc 24,60 ± 1,43 c 19,25 ± 1,18 a 7,00 ± 1,52 ab
22 45,25 ± 4,73 ab 36,60 ± 4,31 bc 13,75 ±1,90 ab 7,00 ± 0,89 ab
25 51,40 ± 2,78 a 51,40 ± 3,54 a 10,15 ±0,85 bc 5,00 ± 0,79 b
28 54,35 ± 3,25 a 52,40 ± 2,01 a 7,9 ± 0,97 bcd 8,30 ± 1,17 ab
30 38,30 ± 2,23 bc 46,80 ± 3,45 ab 5,35 ± 0,41 cd 6,60 ± 1,11 ab
32 29,85 ± 2,99 c 36,60 ± 4,12 bc 4,10 ± 0,30 d 4,10 ± 0,69 b
Bueno et al. (2011)
Liberação no momento correto de T. pretiosum
Bueno et al. (2011)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
1 3 5 7 9 11 13 15 17
Dias
Para
sit
ism
o d
iári
o
0
20
40
60
80
100
Para
sit
ism
o a
cu
mu
lad
o (
%)
25oC
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2
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20
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Dias
Para
sit
ism
o d
iári
o
0
20
40
60
80
100P
ara
sit
ism
o a
cu
mu
lad
o (
%)
Parasitismo diário Parasitismo acumulado (%)
28oC
Total: 51,40 ovos
1 e 2o dias: 26 ovos (51%)
Dados não publicados
65,56
57,91
1,556,0311,91
18,62
70,92
41,41
29,08
y = -0,2912x + 77,923
R2=0,92
0
20
40
60
80
100
0 24 48 72 96 120 144 168 192 216 240 264 288 312
Horas
% P
ara
sit
ism
o
Tempo de permanência do parasitoides Trichogramma
pretiosum após a liberação no campo
4 dias de ação Bueno (2008)
Coincidir 4 (2) dias de vida adulta dos parasitoides com ovos de 1 (2) dias de idade do hospedeiro
Idade dos ovos (h) Ovos parasitados (n)1
24 9,60 ± 0,20 a
48 1,33 ± 0,44 b
72 .
CV (%) 10,77
p <0,0001
F 295,69
Ovos de A. gemmatalis Ovos de C. includens
Potencial deTelenomus podisi
Foto: Adair V. Karneiro
Temperaturas
Total de ovos de E.
heros
parasitados/fêmea
Viabilidade do
parasitismo1,3
Razão
Sexual1
Longevidade das
fêmeas
parentais1,2
20ºC 97,47 ± 5,37a 35,82 ± 2,39b 0,35 ± 0,03c 36,74 ± 3,42a
25ºC 104,10 ± 16,15a 25,56 ± 2,11c 0,37 ± 0,03c 20,20 ± 2,16b
30ºC 90,47 ± 14,25a 50,13 ± 0,79a 0,85 ± 0,01b 16,03 ± 1,75bc
35ºC 18,37 ± 1,68b 0,83 ± 0,12d 1,00 ± 0,00a 9,80 ± 0,75c
Glresíduo 16 15 14 16
CV (%) 15,67 8,35 7,74 11,7
P <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001
Fotos: Embrapa Soja Silva et al. (2018)
Liberação no momento correto de T. podisi
Idade dos ovos (h) Ovos parasitados (n)1
24 21,36 ± 0,55 a
48 22,15 ± 0,70 a
72 22,45 ± 1,09 a
96 19,20 ± 1,70 a
120 11,94 ± 0,64 b
CV (%) 10,60
p <0,0001
F 18,06
Silva et al. (2018)
Dados não publicados
Ovos de E. heros
Coincidir 10-15 dias de vida adulta dos parasitoides com ovos de 4 dias de
idade do hospedeiro
Experimento de campo com T. podisi
Safra 2017/2018;
Londrina, PR (Maravilha);
Pioner 95R51 RR;
Área total de 10,5 ha:
2,62 ha/tratamento;
Tratamentos:
1) Liberação de 15000 parasitoides/ha (fase de
pupa) no início da infestação da praga em 3
liberações semanais (2ª liberação 7 dias
após a primeira e 3ª liberação 7 dias após a
segunda) de 5000 parasitoides + inseticida
no NA - Agribela;
2) Liberação de 15000 parasitoides/ha (fase de
pupa) no início da infestação da praga em 3
liberações semanais (2ª liberação 7 dias
após a primeira e 3ª liberação 7 dias após a
segunda) de 5000 parasitoides + inseticida
no NA - Bug;
3) MIP com aplicação de inseticidas no NA;
4) Manejo do produtor.
Experimento de campo com T. podisi
0
10
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30
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50
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1 Cápsula de Liberação Agribela
2 Cápsula de Liberação Bug
3 MIP
4 Manejo Produtor
Inseticida
Parasitoide
09/12/17
08/01/18
15/01/18
01/12/17
08/12/17
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a
a
b
ab
a
a
ab
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a
b
b
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%)
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1 Cápsula de Liberação Agribela
2 Cápsula de Liberação Bug
3 MIP
4 Manejo Produtor
Inseticida
Parasitoide
09/12/17
08/01/18
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01/12/17 15/12/17
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1 Cápsula de Liberação Agribela
2 Cápsula de Liberação Bug
3 MIP
4 Manejo Produtor
Inseticida
Parasitoide
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01/12/17
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Experimento de campo com T. podisi
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1 Cápsula de Liberação Agribela
2 Cápsula de Liberação Bug
3 MIP
4 Manejo Produtor
Inseticida
Parasitoide
09/12/17
08/01/18
15/01/18
01/12/17
08/12/17
15/12/17
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Perc
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etr
o
Tetr
azó
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(p
erc
evejo
s e
sca
la 6
-8)
Não houve diferenças entre cápsulas;
Alto parasitismo (70%) mas todos os
tratamentos atingiram nível de ação;
Percevejos pequenos= baixo = pressão de
migração de percevejos de áreas vizinhas;
Tetrazólio = menor injúria no MIP (menos
percevejos no R5);
Importância do MIP (conjuntos de táticas –
seletividade de inseticidas, NAs);
Quantidade de parasitoides (15 a 20
mil/ha)?, Momento de liberação? (R5);
Desafios continuam
0
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3
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1 Capsula deLiberaçãoAgribela
2 Capsula deLiberação Bug
3 MIP 4 ManejoProdutor
aab
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ab
0
1
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3
4
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1 Cápsula de Liberação Agribela
2 Cápsula de Liberação Bug
3 MIP
4 Manejo Produtor
Inseticida
Parasitoide
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15/12
09/12/17
01/01/18
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a
ab
abb
ns nsns
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Importância do MIP-Soja: Resultados no Paraná
Variáveis/Comparação Crop season
2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017
Número de aplicações de
inseticidas na safra
MIP 2,3
(46 áreas)
2,1
(106 áreas)
2,1
(123 áreas)
2,0
(141 áreas)
Média Paraná
5,0
(333 prod.)
4,7
(330 prod.)
3,8
(314 prod.)
3,7
(390 prod.)
Dias até a primeira apl. de inseticida
MIP 60 dias 66 dias 66,8 dias 70,8 dias
Média Paraná
33 dias 34 dias 36 dias 40,5 dias
Custo de produção (scs/ha)
MIP 2,41 2,00 2,00 2,30
Média Paraná
5,03 5,00 4,00 4,10
Produtividade (scs/ha)
MIP 49,23 60,20 57,10 64,50
Média Paraná
48,67 58,60 54,70 64,20
Fonte: Adaptado de Conte et al. 2014, 2015, 2016, 2017
Possíveis causas de insucesso do CBA no MIP-Soja
Chuva
Parasitoide Precipitação pluviométrica
(mm)
Pupa
Solta
Pupa
Cápsula
Tri
ch
og
ram
ma
pre
tio
su
m
0 3,4 cB 125,8 aA
10 41,3 aB 102,5 aA
30 17,4 bA 1,3 bB
50 0,9 cA 0,3 bA
Tele
no
mu
s
rem
us
0 0,8 cB 65,0 aA
10 68,8 aA 68,6 aA
30 39,8 aA 63,4 aA
50 10,6 bB 49,3 aA
Tele
no
mu
s
po
dis
i
0 50,5 aA 43,8 aA
10 59,8 aA 57,3 aA
30 25,1 bB 56,0 aA
50 23,9 bB 64,7 aA
Marcela M. Grande -Tese de
doutoramento em andamento
Possíveis causas de insucesso do CBA no MIP-Soja
Tratamento Trichogramma
pretiosum Telenomus
remus
Telenomus podisi
Pupas soltas – solo seco
97,88 ± 7,37 a 45,63 ± 10,54ns 38,50 ± 6,61 b
Pupas em cápsulas – solo
seco 97,63 ± 10,92 a 49,00 ± 6,96 34,63 ± 5,30 b
Pupas soltas – solo úmido
50,13 ± 10,18 b 31,38 ± 8,73 89,14 ± 2,54 a
Pupas em cápsulas - solo
úmido 97,50 ± 14,51 a 44,00 ± 3,76 47,00 ± 3,19 b
CV (%) 36,40 29,17 23,46
Fcalc 4,64 1,36 29,92
p 0,0094 0,2740 <0,0001
Umidade do solo
Marcela M. Grande -Tese de
doutoramento em andamento
Possíveis causas de insucesso do CBA no MIP-Soja
Predação/ambiente
Marcela M. Grande -Tese de
doutoramento em andamento
Formas de liberação
Safra 2015/161 Segunda
safra 20161 Safra 2016/172
Milho Soja Milho Milho Soja
Pupa solta (vaso) 28,9 aA 13,1 bB 9,2 b 0,8 bA2 0,7 cA2
Test. pupa solta 24,0 aA 47,7 aA 21,6 a 30,2 aA 30,2 aA
Pupa cápsula (vaso)
26,4 aA 14,1 bA 28,8 a 0,0 bB 4,4 bA
Pupa cápsula (solo)
10,1 aA 12,5 bA 17,3 ab 0,1 bA 0,5 cA
Test. pupa cápsula - - 18,0 a 33,2 aA 33,2 aA
CV 49,9 23,6 22,7
Considerações Finais
Uso de parasitoides de ovos no MIP-Soja já é uma realidade mas
ainda existem desafios (necessita de pesquisa);
O uso CBA é um tática de controle de pragas sustentável que vem
crescendo em todo o mundo (exigência do consumidor por
produtos com menor uso de agrotóxicos);
Considerações Finais O sucesso do CBA depende da reativação do Manejo Integrado de
Pragas, investimento em pesquisa e fortalecimento das escolas de
agronomia e do agrônomo;
Informações do SIAGRO 2011/2012 - Fonte: Allan G. C. Pimentel (ADAPAR)
- Total de Profissionais de Agronomia Habilitados para Emissão de Receitas:
aproximadamente 13000 profissionais
- Número de profissionais que emitem receituários: 1925 profissionais (15%)
- Média de Receitas por Emissor: 1809 receitas por ano = 5 receitas por dia.
- Maior Emissor de Receitas em 2012: 23801 = 65 receitas por dia (um único
CPF emissor).
- Média de Receitas Emitidas por Dia no Estado: 9540 receitas
Considerações Finais
As leis que envolvem CBA (defesa fitossanitária) precisam ser
discutidas de forma técnica (e não para defender interesses)
visando desenvolver e promover o uso dessa tecnologia:
“produção on farm”;
“registro”;
“fiscalização”;
“transferência de tecnologia”;
etc.
Fim...
Perguntas...
Foto: Embrapa Soja
Contato para dúvidas e perguntas:
Dr. Adeney de Freitas Bueno
Telefone: (43) 3371-6208
Email: [email protected]