cse | boletim informativo n.º 1 | maio 2009
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o bom nome da CSE. Será esse
espírito a fazer a diferença
entre um simples bloco de
folhas com informações espar-
sas e uma publicação que se
procura pelo seu valor intrín-
seco e sentido de utilidade.
Para atingir estas finalidades,
que consideramos de grande
utilidade social e se encontram
integradas na Visão da CSE,
esperamos, pois, o contributo
de todos aqueles a quem o
Boletim se dirige. Essa colabo-
ração pode ser representada
por uma crítica bem fundamen-
tada e construtiva, uma infor-
mação válida e atempada, a
expressão do desejo de ver
tratado determinado assunto,
um pedido de informação.
Espero, pois, que os fundamen-tos e os desejos se concreti-
zem, certo de que, também
assim, estaremos a trabalhar
em conjunto para a construção
de uma Angola ainda melhor.
E para todos que farão deste
Boletim algo que valha a pena,
desde já, o meu sincero Obri-
gado.
Luanda, 20 de Maio de 2009
Pela Direcção da CSE
Este é o primeiro número do
Boletim da Clínica Sagrada
Esperança. Nasce, como tudo
o que nasce desejado, cheio de
sonhos e de objectivos. Cheio
de Esperança, afinal…
Gostaria de, desde já, demons-
trar o meu total apoio aos
colegas e colaboradores que
de forma entusiástica se envol-
veram neste projecto. O meu
compromisso, porque acredito
na equipa, é de que tudo farei
para que este não seja o pri-
meiro e último número.
Ao escrever estas palavras não
pude deixar de recordar , inde-
pendentemente da minha von-
tade ou consciência, do peso,
da força, da designação da
nossa Clínica. Primeiro , como
homenagem à obra poética do
nosso Primeiro Presidente. Depois, como símbolo da
sagrada esperança de sermos
capazes de ajudar a construir
um País grande, em todos os
sentidos da sua significação. A
seguir, o significado que a CSE
tem para todos os que a pro-
curam e nela confiam, muito
especialmente em situações
extremas e, finalmente, (para
só citar quatro), o que tem
para todos os nossos trabalha-
dores e colaboradores que , no
dia-a-dia, tornam a CSE uma
realidade credível.
Este boletim pretende ser um
instrumento para ajudar a reali-
zar, isto é, a tornar real, qual-
quer um dos objectivos acima
referidos. Para tal, veiculará
informações que a todos inte-
ressam, quer aos que nela tra-
balham, quer aos que a procu-
ram para se tratarem e/ou
prevenirem doenças ou ainda
receberem outros cuidados
clínicos mas também aos que
precisem de informações na
vasta área da Saúde.
Reconheço que este Boletim é
um novo desafio a que nos
propomos. Mas acredito nele e
no seu futuro precisamente
porque confio em que todos,
funcionários e colaboradores
da CSE, que, através do seu trabalho e dedicação do dia-a-
dia, dão cumprimento à nossa
Missão, tudo farão também
para que ele se transforme
numa ferramenta de cultura e
solidariedade social. Espero
esse mesmo espírito da parte
de todos – Médicos, Enfermei-
ros, Técnicos, Auxiliares, For-
madores e outros – que, diária
ou esporadicamente, nos nos-
sos espaços ou fora deles,
trabalham para a dignificação e
Edital
Décimo Conselho de Direcção Restrito da CSE
Realizou-se no dia 23 de Abril de
2009 o Xº Conselho de Direc-
ção Restrito da Clínica Sagrada
Esperança, tendo sido discutidos
importantes documentos orien-
tadores da actividade da institui-
ção: o Estatuto orgânico, cuja
inovação é a criação de departa-
mentos como centros de res-
ponsabilidade, o novo Organo-
grama e o novo Regulamento
Interno.
Foi deliberado criar uma comis-
são para elaborar um inquérito
com o objectivo de avaliar a
satisfação dos profissionais da
CSE em relação ao desenvolvi-
mento da empresa e às condi-
ções de trabalho, assim como as
suas perspectivas individuais de
desenvolvimento profissional.
Maio de 2009 Volume 1, Edição 1
Boletim Informativo
Nesta edição:
Pag.
Trabalhadores do
Ano
2
Os melhores enfer-
meiros da CSE
3
Testemunho do
melhor enfermeiro
do ano
3
O nosso Director de
Formação e Ensino
comenta
3
Campanha ―Eu posso
parar a Tuberculose‖
4
Prémio ―Melhor
estudante da Faculda-
de de Medicina‖ da
UAN
5
Tudo sobre Hiper-
tensão Arterial
8
Celebração do Dia
Internacional da
Mulher e Mundial do
AVC
9
Aniversariantes do
mês
10
Passatempo 10
Destaques para o
próximo número
11
Pontos de especial
interesse:
Epidemia de Gripe A
(H1N1).
Plano de emergência
interno da CSE.
Missão e Visão da CSE,
Lda.
A Direcção da CSE aproveitou a comemoração do 18º aniversário da clínica, que teve lugar no
passado dia 20 de Dezembro de 2008, para destacar e premiar alguns dos seus trabalhado-
res e serviços.
MENÇÕES HONROSAS
O reconhecimento pela dedicação, esforço,
entrega ao serviço e cooperação com os demais
serviços da instituição, durante o ano de 2008, tomou a forma da entrega de Menções Honro-
sas individuais e colectivas.
Individuais
Tempo de Serviço -Marquinha Paulo Agostinho
Antiguidade -Susana de Fátima Rodrigues Belo Por Desempenho
-Nelson Changani – Arquivo -Luís Filipe Lima – Centro Médico L.Sul -Maria Madalena de Oliveira – Recepção
-Eduardo Romeu – Informática Por Dedicação
-José Armindo Pereira
Colectivas
Equipa Dedicada – Lavandaria Serviço Dedicado – Pastelaria Serviço Inovador – Radiologia
Por Desempenho – Centro de Formação Equipa Revelação – Fikcit
FUNCIONÁRIOS DO ANO 2008
Os trabalhadores que mais se destacaram nos diferentes serviços da Clínica, pelo cumprimen-
to das regras e princípios estabelecidos e defen-didos pela instituição, foram distinguidos com
Diplomas de Funcionário do Ano 2008.
Cardiopneumologia – Bernadeth de Oliveira Recepção/Consulta Externa – Osvaldo dos Santos
Recepção/A. Permanente – Alcides da Silva Recepção/Farmácia – Edson Bandeira Recepção Laboratório – Paula Xavier Oftalmologia – Inocêncio Ernesto Dias
Arquivo – Silva Kiala dos Santos Manutenção – Paulino Jamba Sambinga Laboratório – Maria de Fátima Manuel
Radiologia – Alberto José Muacumbi Radiologia Funcionário Revelação – Silvé-rio da Silva
Transportes – António Pedro Agostinho Serviços Gerais A – Francisca Joaquina Neves Serviços Gerais B – Isaías Calei
Aprovisionamento – Diogo Panovani Economato – Alberto Camati Cozinha – Esperança Francisco Neto Copa Doentes – Fátima Manuel Gomes
Estomatologia – Josefa Dias dos Santos Centro Médico L. Sul – Fernando Costa Electromedicina – Gonçalves Eduardo
Informática – António Manuel Administração– Maria Albertina Guimarães
CERTIFICADOS DE ANTIGUIDADE
A direcção da Clínica aproveitou a opor-
tunidade para prestar o merecido reco-
nhecimento aos trabalhadores mais anti-
gos da CSE. Assim, todos os trabalhado-
res que entraram para a instituição no
ano de 1990 foram distinguidos com um
Certificado:
Suzana de Fátima Belo – Esterilização Cristina dos Santos – PBX Telefones Maria Lúcia Dias – Consulta Externa Florence Diná Horácio – Internamento
Maria Manuela – Anestesia Edith Silveira – Direcção de Enfermagem Filomena Garrido – Pediatria-Suites
Maria Filomena Contreiras – Laboratório Maria Manuela da Costa – Cozinha Marcelina António – Serviços Gerais
Ruth Santana de Almeida – Farmácia Joana Pereira Dias – Laboratório
Guiomar C. Branco– Administração António da Costa – Transportes Rita Marlene dos Santos – Farmácia
Rita Teresa Caxinde – Serviços Gerais Irene Veiga – Direcção de Enfermagem Rosa José Conceição – Bloco Operatório
Marquinha Agostinho – Serviços Gerais Etelvina Amélia da Costa – Puerpério Margarida Palma – Consulta Externa
Ivone Mazamba – A. Permanente
Jorge Pedro Ndemba – Manutenção Teresa António – Serviços Gerais Domingas Manuel Júlio – Farmácia
Mariazinha Bumba – Serviços Gerais Maria Fernandes Santos – Lavandaria Maria Deolinda Pires – UCD
Santa Félix – Centro M.Trabalhadores Josefina Feijó – Consulta Externa Maria Carlota Ferreira – Contabilidade
Antónia Jorge Lança – Cozinha Paulina Alves de Faria – Cozinha Maria Conceição da Silva – Esterilização
Taças do Torneio de FUTSAL
CSE 2008
Foram entregues os prémios corres-
pondentes às equipas vencedoras e
participantes no torneio de futebol de
salão.
1º Lugar – Equipa da Administração
2º Lugar – Equipa dos Serviços Gerias
Melhor Jogador – João (Equipa / SG)
Melhor Guarda-redes – Joaci Sena
(Equipa da Administração)
Trabalhadores do Ano
Página 2 Boletim Informativo
Entrega de certificados de antiguidade à Enf.ª Suzana Belo(à esquerda) e à Enf.ª Custódia (à direita)
Entrega da Menção Honrosa por Dedicação ao Enf.º Armindo (à esquerda); Convívio entre os premiados (à direita)
Os serviços de Enfermagem organiza-
ram-se e realizaram um concurso no
sentido de destacar os melhores enfer-
meiros da Clínica.
Como resultado de um processo de
participação voluntária, avaliação teóri-
ca dos conhecimentos e votação inter-
na foram distinguidos os melhores
enfermeiros da Clínica Sagrada Esperan-
ça 2008.
Enfermeiros do Ano por Serviço
1º Lugar
Gisela Nóbrega (Internamentos)
2º Lugar
Roygue Alfredo (A. Permanente)
Oftalmologia– Maurício Sebastião
Casa de Repouso – Samba Nymi
Consultas Externas – Nicolau Mfinda
Suites Piso2 – Luzia Campos
S.Novas/Isolamento – Fortunato Adão
Pediatria – Rosa Naquinta Verónica
Bloco Operatório – Maria Manuela
UCD – Eva Marcos
Obstetrícia – Francisca Clemente
CM Luanda Sul – Mirabel Graça
CallCenter EM – José António Tito
Venho, pois, por intermédio
deste Boletim, agradecer a
Deus por este momento
ímpar, à minha família e aos
meus colegas que, de forma
directa ou indirecta, contri-
buíram para a concretização
deste feito.
Foi um momento muito
importante na minha carreira
como profissional desta área
e deu-me imenso prazer te
merecido a atribuição deste
Roygue Alfredo, Enfermei-ro do Serviço de Atendimen-
to permanente da CSE.
No âmbito da avaliação de
desempenho dos Profissio-
nais de Enfermagem propor-
cionada pela Clínica Sagrada Esperança, tive o prazer e a
Honra de ser eleito como o
Melhor Enfermeiro do Servi-
ço de Atendimento Perma-
nente (SAP) e 2º Melhor
Enfermeiro da Clínica Sagra-
da Esperança.
prémio numa instituição de
tamanho reconhecimento
Nacional e Internacional.
―Por vezes é penoso cumprir
o dever, mas nunca é tão
penoso como não cumpri-lo‖. Por isso procuro todos
os dias justificar a responsabi-
lidade que me foi atribuída,
tendo como padrão cuidar
dos doentes, salvaguardar o
bom nome da Instituição e
elevá-lo ao mais alto nível.
Os melhores enfermeiros da CSE
O enfermeiro do ano
Página 3 Volume 1, Edição 1
O nosso Director de Formação e Ensino comenta:
Jerome Groopman– Como Pensam os Médicos, Casa das Letras, 1ª edição, 2007
Vencedor Quill Award 2007
algoritmos clínicos e protoco-
los padronizados que
―programem‖ o médico a
actuar do mesmo modo em
diversas situações clínicas e
limitem os erros decorrentes
das armadilhas de cognição? É,
em nosso entender, muito
improvável.
Em saúde os erros são irrepa-
ráveis e, muitas vezes, irrever-
síveis. O autor penetra na
―mente do médico‖ e conduz-
nos para uma realidade que
nada tem de assombrosa: a
competência não é dada
apenas por uma sólida forma-
ção técnica, mas é indissociá-
vel da boa capacidade de
comunicação, da intuição clíni-
ca, da escuta activa, das emo-
A infalibilidade na prática
médica é uma utopia e não há
artes mágicas que suportem
um diagnóstico correcto e
bem elaborado, embora o
exercício da Medicina seja, de
facto, uma Arte. Apesar de
todos os esforços tecnológi-
cos e científicos actuais, uma
boa parte da Medicina ainda se restringe à tentativa do médi-
co na descoberta de um diag-
nóstico. A experiência, o
exercício baseado nas evidên-
cias e, sobretudo, o senso
comum ajudam o médico nas
suas decisões. No entanto,
retomo a pergunta de J.
Groopman: Como deve pen-
sar um médico?
Existem receitas, fórmulas,
ções e, sobretudo, do reco-
nhecimento dos erros cometi-
dos, o que permite o feedback
necessário para os evitar a
posteriori.
É um livro interessante, bem
escrito e que deve ser leitura
obrigatória para todos, médi-
cos, estudantes de Medicina e
leigos. Foi um presente de
Natal de valor inolvidável.
Para leitura adicional reco-
mendamos vivamente A.
Damásio – O Erro de Descartes:
Emoção, Razão e Cérebro
Humano (Mem Martins, Euro-
pa-América, 1995).
Fortunato Silva
O melhor enfermeiro do SAP
de 2008
“Por vezes é
penoso cumprir o
dever, mas nunca
é tão penoso como
não cumpri-lo”
A gripe A (H1N1) também desig-nada por gripe ―suína‖ devido a
sua origem em porcos, é uma doença causada por um vírus que
afecta o sistema respiratório.
Os sintomas da doença são febre alta, tosse e/ou dores na garganta, dores no corpo, calafrios, cansaço,
e em alguns casos, vómitos e
diarreia.
Esses vírus se propagam de pessoa a pessoa, através de pequenas
gotas projectadas ao tossir ou espirrar. Também se pode con-trair a doença por contacto com
superfícies contaminadas com os vírus (por exemplo mãos, maçane-tas das portas, lenços de tecido e
de papel).
Nenhuma forma de Gripe se transmite as pessoas pelo consu-
mo de carne ou outros produtos derivados do porco, uma vez que os vírus são inactivados no pro-
cesso de cozedura da carne.
Não há actualmente vacina dispo-nível, mas a administração de antivirais pode atenuar a doença e
permitir uma recuperação mais rápida. O Tamiflu é dos antivirais
mais eficazes.
Para as pessoas que estão em
contacto ou com grandes probabi-lidades de virem a estar expostas a um doente, recomenda-se a
lavagem regular das mãos com água e sabão, manter uma distân-cia de pelo menos 2 metros do
infectado, ou se tiver de cuidar de um doente, usar máscara facial e
luvas.
Segundo dados da Organização
Mundial da Saúde (OMS), até ao dia 22 de Maio de 2009, 42 países
reportaram 11168 casos de gripe A (H1N1) e um total de 86 mor-
tes.
O México reportou 3892 casos, com 75 mortes; os EUA 5764 casos, 9 mortes; o Canadá 719
casos, 1 morte; A Costa Rica 20
casos, 1 morte.
Não foi confirmado nenhum caso
em África.
mo A3, sob o tema ―Eu posso
parar a Tuberculose‖.
O prazo de entrega terminou
no dia 19 de Março de 2009 e
foram submetidos oitos posters
em tamanho A3.
A eleição do melhor poster foi
O concurso ―STOP Tuberculo-
se‖, que decorreu no âmbito da
comemoração do dia mundial da
Tuberculose, foi extensível a
todos os profissionais da CSE,
individualmente ou em grupo, e
consistia numa apresentação
gráfica livre, em tamanho míni-
feita por votação directa pelos
participantes da Campanha.
O poster com o maior número
de votos foi o do Laboratório
de Análises clínicas da CSE, da
autoria das Dra.s Ângela dos
Santos, Gisela Aleixo e Marta
Epalanga.
Informações sobre a Epidemia de Gripe A (H1N1)
Poster vencedor da campanha “Eu posso parar a Tuberculose”
Campanha “Eu posso parar a Tuberculose”
Tuberculose, e partilhar o conhe-cimento entre os profissionais da
CSE.
A coordenação/ Organização
desta campanha esteve ao cargo
da Dra. Marta Leal, Enf. Rita Rebe-lo, Prof. Dra. Maria Helena Perei-ra, Dra. Marta Chaves, Enf. Paula
Coelho, Enf. Gisela Nóbrega e
Enf. Beleza Virgílio.
Dentre as actividades desenvolvi-das destacam-se: 1) inquérito
diagnóstico (pré-campanha) aplica-do a profissionais da CSE sobre os conhecimentos relativos à Tuber-
culose; 2) acções de sensibilização directa junto dos profissionais e
utentes (distribuição de folhetos informativos e afixação de carta-zes com informação relevante
sobre a doença); 3) quatro ses-sões clínicas com uma assistência total de 97 profissionais de saúde,
onde se abordaram a epidemiolo-gia, o papel dos hospitais no con-trolo, critérios de diagnóstico e terapêutica da Tuberculose.; 4)
acções de formação e sensibiliza-ção, em que estiveram presentes 46 profissionais, e; 5) concurso
―STOP Tuberculose‖.
Alusivo à comemoração do dia Mundial da Tuberculose (24 de
Março), a Clínica Sagrada Esperan-ça realizou, de 24 de Março a 3 de Abril de 2009, uma campanha
de sensibilização com o slogan, ―Eu posso parar a Tuberculose‖ adaptado do slogan da OMS ―I am
stopping TB‖.
Os principais objectivos deste evento foram sensibilizar os pro-fissionais de saúde e utentes para
a importância do controlo, pre-venção e tratamento da Tubercu-lose, promover reflexão sobre a
“ A Gripe A
(H1N1) não se
transmite às
pessoas pelo
consumo de
carne de
porco”
Página 4 Boletim Informativo
O Vírus da Gripe A
(H1N1)
O Poster vencedor
Mapa da distribuição mundial dos casos confirmados e mortes por Gripe
A (H1N1)- Segundo dados da OMS a 22/Maio/2009– 6h00
Enquadrada nas jornadas alusivas ao dia 19 de
Março, Dia do Pai, funcionários representan-do a Clínica Sagrada Esperança (CSE) realiza-ram, na manhã do dia 9 de Abril, uma visita
ao Lar de Terceira Idade do Beiral, localizado
no município do Rangel, em Luanda.
A equipa da CSE foi constituída pelos funcio-
nários Guiomar Castelo Branco (Relações Públicas); Luzia Marcelo (Grupo Desportivo e
Cultural); Maria Albertina Guimarães
(Administração) e Marta Leal (Serviço Social).
A referida equipa foi recebida pela Directora
do Lar Beiral, Guiomar Damião, pela Assis-tente Social do Lar, D. Marisa, e por um grupo de cerca de 100 idosos residentes no
lar.
Foi feita a oferta de 2 volumes de roupa para homem (com cerca de 100 camisas e 100
calças), roupas de mulher, cerca de 25 arma-ções de óculos (dada a alta prevalência de
defeitos de refracção nesta faixa etária) e
cerca de 50 lápis de carvão.
Foi feita a apresentação das instalações do
Lar, com particular atenção à sala de ocu-pação de tempos livres, apetrechada com espaços de costura, trabalhos manuais,
trabalhos de cestos, espaço musical e de
leitura.
Ficou a promessa de regresso para novas
visitas.
tando as vertentes académi-
ca, científica, cívica e cultural.
Este ano, o prémio foi entre-
gue no dia 4 de Março, no
âmbito das VI Jornadas Cien-
tíficas e Estudantis da Facul-
dade de Medicina e distinguiu
o estudante Cláudio Mbala,
que terminou o quinto ano
com média do ano de 16
valores, como o melhor
estudante do ano da Faculda-
de de Medicina.
O prémio era composto por
A Clínica Sagrada Esperança
e a Associação dos Estudan-
tes da Faculdade de Medicina
de Luanda(AEFML) em coor-
denação com a Direcção da
Faculdade de Medicina da
UAN, criaram o prémio CSE
para o melhor estudante do
ano da Faculdade Medicina.
O prémio, de periodicidade
anual, destina-se a contem-
plar o estudante que se dis-
tinguir no contexto da sua
formação global, nela salien-
um Computador portátil,
uma impressora e parte em
valor monetário.
Para os próximos anos os
interessados deverão forma-
lizar a sua candidatura ao
prémio através de alguns
documentos, dentre os quais:
1)requerimento dirigido à
AEFML; 2) Curriculum Vitae,
e 3) Declaração de notas
discriminadas do ano que
terminou.
Visita ao Lar do Beiral
Prémio de melhor estudante do Ano da Faculdade de Medicina
Plano de Emergência Interno (PEI) da CSE
de forma a assegurar a capacidade da
CSE intervir de imediato em articulação
atempada com as entidades externas de
socorro, nomeadamente Corporações
de Bombeiros, Polícia Nacional e Protec-
ção Civil.
Será realizado, de 15-26 de Junho de
2009, um conjunto de acções de
implementação do PEI destinadas a
todos os profissionais da CSE.
Consulte o Cronograma no Centro
de Formação da CSE e participe nas
acções de formação.
O PEI tem por objectivo preparar e
organizar os meios existentes para a
garantia da salvaguarda da vida dos
ocupantes da CSE caso ocorra uma
situação perigosa, nomeadamente de
incêndio, de radiação térmica, gases
tóxicos, asfixiantes ou sufocantes,
explosões, descarga eléctrica, falha
energética, inundações, desabamentos,
ameaças de bomba, acções de sabota-
gem ou vandalismo. Os edifícios hospitalares, tais como
outros, estão sujeitos a acontecimen-
tos que podem levar a situações de
emergência. A sua principal caracterís-
tica é terem um número elevado de
ocupantes, incluindo doentes sem
mobilidade ou com capacidade diminuí-
da de percepção e de reacção a uma
situação de emergência. A CSE está a preparar a implementa-
ção do Plano de Emergência Interno
(PEI), com o apoio do ITSEMAP/
SUCH (Serviço Comum dos Hospitais)
Página 5 Volume 1, Edição 1
O Estudante premiado
O que é a Hipertensão
Arterial (HTA)?
É uma doença caracterizada
pelo aumento da pressão arte-
rial. Valores de pressão arte-
rial superiores a 140X90
denotam HTA.
Quais são os sintomas de
HTA?
Normalmente a HTA é
―silenciosa‖ por muito tempo,
ou seja, sem determinar sinto-
mas. Por vezes, ocorrem sin-
tomas vagos e comuns a
outras doenças, tais como
dores de cabeça, tonturas,
cansaço e sangramento nasal.
Por isso, meça a sua pressão
arterial periodicamente.
O que é que provoca a
HTA?
De uma maneira geral, a HTA,
resulta de factores e hábitos
de vida. No entanto, há doen-
ças que podem estar associa-
das a ela, como a diabetes,
obesidade, apneia do sono, a
doença renal crónica, dentre
outras.
Há factores de risco que
podem ser controláveis, como
a obesidade, tabagismo, alcoo-
lismo, alimentos com muito
sal, sedentarismo e stress.
Pode-se prevenir a HTA?
Na maior parte dos casos,
sim. Basta mudar o estilo de
vida. A prática de exercício,
cuidados com a alimentação,
abandono do tabagismo e
procura de uma vida mais
calma.
Quais são os perigos da
HTA?
Quando não tratada, pode
causar aumento do tamanho
do coração, dilatações dos
vasos sanguíneos(aneurismas),
endurecimento das artérias
(arteriosclerose), rotura de
vasos sanguíneos e doença
dos rins, cérebro e olhos.
Como se trata a HTA?
Embora não exista cura para a
HTA, existe um controlo
eficaz, baseado quer na refor-
mulação dos hábitos de vida,
quer em medicação. Este tra-
tamento acompanha , pratica-
mente, o doente, até ao fim da
sua vida.
A CSE ajuda-o a cuidar da sua
pressão arterial.
ter após exposição a fluidos
corporais de doentes infecta-
dos.
A 3ª e última dose das vacinas
foi administrada no final do
mês de Abril de 2009.
Foram administradas um total
de 2076 doses de vacina con-
tra a hepatite B e 1994 doses
contra o tétano.
Apenas 44.7% dos trabalhado-
res completaram as 3 doses
da Vacina contra a Hepatite e
39% contra o Tétano e apenas
estes estão realmente imuni-
zados.
Está programada para Outu-
bro a campanha de vacinação
O risco de exposição ao Vírus
da Hepatite B é particular-
mente elevado nos profissio-
nais de saúde.
No âmbito do programa da
CSE de prevenção das doen-
ças transmissíveis, o Centro
Médico dos Trabalhadores da
CSE (CMT-CSE ) e o Gabinete de Saúde Ocupacional(GSO),
organizaram uma campanha de
vacinação contra a Hepatite B
e tétano, que teve início a 20
de Outubro de 2008.
Antes da campanha realizou-
se uma palestra de esclareci-
mento sobre a importância da
prevenção e procedeu-se a
distribuição de folhetos infor-
mativos sobre os cuidados a
Perguntas e respostas sobre Hipertensão Arterial
Campanha de vacinação chega ao fim Curso “Técnicas de Gestão”
conteúdo primou pela rele-
vância da avaliação, elemen-
tos-chave e requisitos bási-
cos, estabelecimento de um
sistema de avaliação, relação
salário-desempenho, registo
de dados, medição do
desempenho, a descoberta
do potencial e a Entrevista
de Avaliação.
Estes módulos foram minis-
trados pelo Eng.º J. B. Malhei-
ro, consultor-formador com
larga experiência em gestão
empresarial.
Participaram no Curso 57
formandos.
No âmbito da formação con-
tínua, teve início em Feverei-
ro do ano passado o Curso
de Técnicas de Gestão, cujos
destinatários foram as chefias
intermédias da CSE.
O 1º módulo foi Cultura
Organizacional, versando
aspectos como o conceito de
organização, a análise SWOT,
a análise organizacional, as
funções e a comunicação da
empresa, a Missão , a Visão e
a imagem da empresa.
O 2º módulo, ministrado em
Março de 2009, foi Avalia-
ção do Desempenho, cujo
“Deve ser sempre
o médico, depois
de observar o
doente a indicar
a medicação
adequada para
controlar a HTA”
Página 8 Boletim Informativo
Alimentos saudáveis para prevenir a
Hipertensão Arterial
A campanha de vacinação. Enf.ª Alicia a vacinar a Dra. Nídia Madeira(à esquerda) e o Sr. Bula(centro). Colectivo de trabalhadores a aguardar a vacinação (à direita)
Estrutura É um grupo desportivo com a
seguinte estrutura organizacional: Coordenador: Silvério Ceita Coordenador adjunto: Gervá-
sio de Carvalho. Sub - coordenadores: Obde de
Carvalho e Luzia Marcelo. Núcleo Central: Alcides, Alber-tina, Elsa, Maria, Rosa Domingos e
Edna Viegas.
Objectivos -Ser um grupo continuamente dedicado à promoção da saúde e bem-estar dos trabalhadores da
CSE.
-Planear e organizar acções de promoção do desporto e exercí-
cio, de forma a melhorar os níveis físicos e a motivação dos trabalha-
dores da CSE. -Ser um grupo de utilidade e
confiança por todos os que utili-zam e trabalham nos serviços de
CSE.
Actividades desenvolvidas -Cerca de 30 jogos de Futebol 11
realizados desde 2004. Participação em vários torneios
de futebol salão. -Duas participação em quadrangu-lares de futebol de salão, com
convites do Ministério da saúde (Gabinete da Vice-Ministra) e do
Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgico Extractiva, eléctrica e
Química (STMEQ). -Primeira excursão alusiva ao dia internacional do trabalhador em
2009 com prática desportiva;
- Voleibol de Praia
- Futebol de Praia
- Barra de Lenço
- Corrida de Estafeta
- Jogo de Força
- Ringue
- D.J.
- Almoço de Confraternização
Realizaram-se várias actividades
desportivas e culturais. Do ponto de vista desportivo houve a corri-da de estafeta, voleibol e futebol
de praia, natação, jogo de força e até a garrafinha. Quanto a cultura, o bom ritmo da música e a perícia
dos excursionistas deram azo a momentos inesquecíveis de boa dança, onde as tradicionais Semba, Kizomba e Kuduro foram as dan-
ças dominantes.
No final da excursão era visível no rosto de todos excursionistas
uma alegria contagiante onde o coro era ―Queremos outra excur-
são‖.
Os bons comentários no serviço, mostravam a alegria e a boa dispo-sição dos trabalhadores no
momento de reatar as actividades
A Clínica Sagrada Esperança,
através do seu grupo desportivo, realizou no dia 2 de Maio uma excursão à Barra do Kwanza
(Restaurante Inbomdeiro), que contou com a participação de mais de 100 pessoas incluindo
trabalhadores, familiares e amigos.
As actividades tiveram início às 6h, com partida do Largo do Baleizão, e chegada por volta das
9h30.
Foi um momento de confraterni-zação e diversão onde o objectivo
foi o de tornar os trabalhadores das diversas áreas e serviços cada
vez mais próximos.
O almoço teve início as 13h e os excursionistas puderam saborear das mais diversas iguarias ofereci-
das pela casa.
Grupo Desportivo e Cultural da CSE (CSE-GD)
CSE promove convívio alusivo ao Dia Internacional
dos Trabalhadores
Actividades da CSE em prol do Dia Internacional da Mulher e Mundial do AVC
mulheres no seu dia-a-dia
como mãe, esposa, trabalha-
dora, educadora, doutora etc.
—
O Acidente Vascular Cerebral
(AVC) é uma das causas mais
importantes de mortalidade e
de incapacidade.
Alusiva ao Dia Mundial do
AVC, celebrado a 31 de Mar-ço, os trabalhadores da CSE
realizaram no passado dia 04
de Abril uma caminhada com
o lema ―vamos todos prevenir
doenças e melhorar a nossa
condição física.‖
A intenção da caminhada foi
lembrar a data e promover a
saúde, pois o exercício regular
é uma das medidas recomen-
dadas para prevenção do
AVC.
Foi com muito entusiasmo
que podemos observar uma
grande participação e empe-
nho dos trabalhadores.
O Dia Internacional da
Mulher, celebrado a 8 de
Março tem origem nas mani-
festações femininas por
melhores condições de traba-
lho e direito de voto, no início
do século XX, na Europa e
nos Estados Unidos da Améri-
ca. A data foi adoptada pelas
Nações Unidas em 1975, para lembrar tanto as conquistas
sociais, políticas e económicas
das mulheres como as discri-
minações e as violências a que
muitas mulheres ainda estão
sujeitas em todo o mundo.
O Grupo Desportivo e Cultu-
ral da CSE(CSE-DC), no âmbi-
to desta data, promoveu no
dia 09/03/2009 uma caminhada
para os trabalhadores da CSE.
Apesar de constituir o género
mais representativo da CSE, a
campanha teve, curiosamente,
uma fraca participação femini-
na: apenas com 9 presenças de
entre cerca de 600 trabalha-
dores.
Este caminhada foi realizada
fundamentalmente com dois
objectivos: 1) manifestação de
solidariedade para com as
mulheres africanas em geral e
angolanas em particular que
enfrentam demasiados proble-
mas mas que, apesar disso, se
mostram bastante batalhado-
ras; 2) reconhecimento do
papel desempenhado pelas
Página 9 Volume 1, Edição 1
As passadas
O almoço
Jogo da Força
O cansaço e alegria do fim do dia
Salto da corda
A garrafinha
Grupo participante da Marcha do Dia
Internacional da Mulher
O convívio entre os trabalhadores
Álvaro R. Panzo (2/Maio) Call center
Laurinda Contreiras (3/Maio) Cozinha
João L. Silva (3/Maio) Cozinha
Domingos Ambriz (4/Maio) S.Admin.
Deolinda Manuel (4/Maio) Laboratório
Rosa A. Ebo (4/Maio) S.Gerais
Rodrigues Domingos (5/Maio) Anestesia
Santos Domingos (5/Maio) S.Gerais
Domingas Pancada (6/Maio) S.Gerais
Mariazinha Bumba (6/Maio) S.Gerais
Gertrudes Fernandes(6/Maio) UCD
Américo Diogo (6/Maio) CMLS
Ana Cassinda (7/Maio) Alojamentos
Edson Bandeira (7/Maio) Farmácia
Denilson Pinto (8/Maio) Recepção
Alice Lameirão (9/Maio) Internamento
Cecília Manuel (12/Maio) Lavandaria
Neusa António (13/Maio) G.Compet.
Makiesse Catarina (14/Maio) Partos
Pedro Quiassungua (15/Maio) Cozinha
Luvualo João (16/Maio) Radiologia
Palmira Francisco (17/Maio) Secretariado
Luísa Filipe (18/Maio) Pré-reforma
Evaristo Mendes (18/Maio) Aprovisionam.
Pedro Benga (18/Maio) Esterilização
João Sarmento (19/Maio) Transportes
Inês de Carvalho (19/Maio) Recepção
Luís Julião (19/Maio) Transportes
José Sandeleya (20/Maio) Farmácia
Verónica Martins (20/Maio) Laboratório
Celestino Salve (21/Maio) Transportes
Vasco Matemba (22/Maio) Call center
Alice Zangui (23/Maio) C.Externa
Rita Lourenço (24/Maio) G.Compet.
Joaquim Bengui (24/Maio) internamento
Elsa Maria (25/Maio) C.Finanças
Cundi Namenguene(25/Maio) Internamento
Maria Cristelo (26/Maio) G.P.Custos
Ana Francisco (27/Maio) Cozinha
Paulo Muanza (28/Maio) Radiologia
Alberto Camati (29/Maio) Aprovisionam.
Inácio Temu (30/Maio) Transportes
Jaime Paulino (31/Maio) C.Repouso
Silva Cuinhe (31/Maio) CMLS
Por telefone.
- Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de
falar com alguém que me desse informa-
ções sobre um doente. Queria saber se
está melhor ou pior…
- Qual é o nome do doente?
- Chama-se Martins Damião e está interna-
do na suite 302.
- Um momento, vou transferir a ligação
para o gabinete de enfermagem…
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O
que deseja?
- Gostaria de saber a situação clínica do
doente Martins Damião na suite 302, por
favor!
- Um minuto, vou localizar o médico resi-
dente.
- Aqui é o Dr. Carlos, no que posso ajuda-
lo?
- Bom dia, doutor. Preciso informações
sobre a saúde do Martins Damião que está
internado há três semanas na suite 302.
- Ok, meu senhor, vou consultar o proces-
so clínico dele... Um instante só! Hummm!
Aqui está: ele comeu bem hoje, a pressão
arterial e pulso estão estáveis, responde
bem à medicação prescrita e até amanhã
estaremos desligando todos os aparelhos.
Continuando bem, o médico responsável
dará a alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias mara-
vilhosas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém
muito próximo, certamente da família!?
- Não, sou o próprio Martins Damião
telefonando aqui da suite 302! É que todos
entram e saem deste quarto e ninguém me
diz nada. Só queria saber como estou...
Dúvidas médicas.
- Doutor o que tenho?
- Não se preocupe meu amigo. Qualquer
dúvida esclareceremos na autópsia.
Parabéns a você!!! (Aniversariantes do mês de Maio)
Anedotas Sabia que O autor mais idoso, 92
anos, a ter publicado numa
revista médica foi o Sir
Richard Doll. O seu último
artigo, publicado em 2004
(BMJ 2004;328:1519-) foi
sobre o impacto do taba-
gismo na mortalidade. Esse
estudo concluiu que em
média, o fumador morre
10 anos mais cedo que o
não fumador. Outra con-
clusão do estudo foi que
se o fumador interromper
aos 60, 50, 40, e 30 anos,
respectivamente, aumenta
cerca de 3, 6, 9 ou 10 anos
a sua vida.
Nos primeiros dias de
amamentação é secretado
um tipo de leite, o colostro,
que é um líquido amarela-
do, mais espesso que o leite
maduro, formado em
pequenas quantidades, mas
suficientes para alimentar
nos primeiros dias uma
criança normal. O colostro
contém mais anticorpos, e
glóbulos brancos (células de
defesa) que o leite maduro
e confere à criança a pri-
meira imunização natural
contra a maior parte das
bactérias e vírus.
Página 10 Boletim Informativo
SUDOKU N.º1
O léxico nipónico não
cont inha nenhum
vocábulo que expri-
misse agradecimento
até à ida dos portugue-
ses ao arquipélago do
Japão no séc. XVI altu-
ra em que adoptaram
a palavra portuguesa
"obrigado" que hoje
aparece na língua japo-
nesa como "arigato".
Instruções básicas de sudoku
O sudoku consiste em preen-cher uma grade de 81 espaços dividida em nove blocos. O
objectivo do jogo é completar os espaços em branco com algarismos de 1 a 9, de modo
que cada número apareça apenas uma vez na linha, grade e coluna. Nenhum número pode ser repetido e todos os
números de 1 a 9 devem estar
presentes.
Não há lugar correcto ou
errado para começar a resol-ver o sudoku, mas é impor-tante aproveitar blocos que
estejam com mais números.
A solução deste exercício será apresentada no segundo número do Boletim.
Comemoração do Dia Internacional da Criança (1 de Junho)
Faltas ao Serviço e consequências com base na Lei Geral do Trabalho
Curso para a Parentalidade
O nosso Director de Formação e Ensino comenta: O Erro em Medicina
Estudo da Apneia do Sono
Ressonância Magnética
Densitometria Óssea
Equipa Técnica:
Edna Viegas
Esmael Tomás
Fortunato Silva
Marta Leal
Revisão:
Maria do Carmo Cruz
Participaram neste número:
Nídia Madeira
Roygue Alfredo
Silvério Ceita
Luzia Marcelo
Hipólito Calulu
Destaques para o próximo número
Responsáveis por este número
Escreva-nos
O nosso e-mail:
Página 11 Volume 1, Edição 1
Endereço electrónico da
CSE: [email protected]
Endereço electrónico do Boletim:
A Clínica Sagrada Esperança é uma instituição de serviço público, dotada de personalida-
de jurídica, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com fins não-
lucrativos. Tem a sua sede em Luanda e está localizada na Ilha de Luanda, Avenida Mor-
tala Mohamed.
Inaugurada em 1991, foi premiada em Abril de 2005 com a Medalha de Ouro da Founda-
tion for Excellence and Business Pratice, situada em Genebra, Suíça.
MISSÃO
Prestar cuidados de saúde diferenciados em regime de ambulatório e internamento, com
qualidade, em tempo útil, na perspectiva de eficiência e eficácia, promovendo a melhoria
contínua das prestações de cuidados, o aperfeiçoamento profissional e a satisfação dos
seus colaboradores.
Participar no ensino e formação de quadros superiores, designadamente no ensino pré e
pós-graduado de médicos e enfermeiros, na formação de farmacêuticos e bioquímicos,
quadros médios técnicos de saúde, em regime de estágios, em colaboração com as enti-
dades públicas e privadas de educação em saúde, bem como na formação de quadros de
higienização, de serviços gerais e de logística.
Desenvolver acções de investigação clínica quer na área de saúde pública quer na área
hospitalar
VISÃO
A Clínica Sagrada Esperança pretende ser, cada vez mais e de forma gradual e segura,
uma verdadeira, justa e adequada referência na prestação de serviços de saúde em Ango-
la, visando: a satisfação dos clientes, o desempenho interno enquanto instituição de saú-
de, a qualidade dos cuidados prestados, o envolvimento dos funcionários, a responsabili-
dade social.
CLÍNICA SAGRADA
ESPERANÇA, LDA
A não esquecer este Mês
A Saúde é o bem mais precioso.
Cuidar dela é a nossa razão de ser.
Estamos na internet!
www.cse-ao.com