cse | boletim informativo n.º 1 | maio 2009

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o bom nome da CSE. Será esse espírito a fazer a diferença entre um simples bloco de folhas com informações espar- sas e uma publicação que se procura pelo seu valor intrín- seco e sentido de utilidade. Para atingir estas finalidades, que consideramos de grande utilidade social e se encontram integradas na Visão da CSE, esperamos, pois, o contributo de todos aqueles a quem o Boletim se dirige. Essa colabo- ração pode ser representada por uma crítica bem fundamen- tada e construtiva, uma infor- mação válida e atempada, a expressão do desejo de ver tratado determinado assunto, um pedido de informação. Espero, pois, que os fundamen- tos e os desejos se concreti- zem, certo de que, também assim, estaremos a trabalhar em conjunto para a construção de uma Angola ainda melhor. E para todos que farão deste Boletim algo que valha a pena, desde já, o meu sincero Obri- gado. Luanda, 20 de Maio de 2009 Pela Direcção da CSE Este é o primeiro número do Boletim da Clínica Sagrada Esperança. Nasce, como tudo o que nasce desejado, cheio de sonhos e de objectivos. Cheio de Esperança, afinal… Gostaria de, desde já, demons- trar o meu total apoio aos colegas e colaboradores que de forma entusiástica se envol- veram neste projecto. O meu compromisso, porque acredito na equipa, é de que tudo farei para que este não seja o pri- meiro e último número. Ao escrever estas palavras não pude deixar de recordar , inde- pendentemente da minha von- tade ou consciência, do peso, da força, da designação da nossa Clínica. Primeiro , como homenagem à obra poética do nosso Primeiro Presidente. Depois, como símbolo da sagrada esperança de sermos capazes de ajudar a construir um País grande, em todos os sentidos da sua significação. A seguir, o significado que a CSE tem para todos os que a pro- curam e nela confiam, muito especialmente em situações extremas e, finalmente, (para só citar quatro), o que tem para todos os nossos trabalha- dores e colaboradores que , no dia-a-dia, tornam a CSE uma realidade credível. Este boletim pretende ser um instrumento para ajudar a reali- zar, isto é, a tornar real, qual- quer um dos objectivos acima referidos. Para tal, veiculará informações que a todos inte- ressam, quer aos que nela tra- balham, quer aos que a procu- ram para se tratarem e/ou prevenirem doenças ou ainda receberem outros cuidados clínicos mas também aos que precisem de informações na vasta área da Saúde. Reconheço que este Boletim é um novo desafio a que nos propomos. Mas acredito nele e no seu futuro precisamente porque confio em que todos, funcionários e colaboradores da CSE, que, através do seu trabalho e dedicação do dia-a- dia, dão cumprimento à nossa Missão, tudo farão também para que ele se transforme numa ferramenta de cultura e solidariedade social. Espero esse mesmo espírito da parte de todos Médicos, Enfermei- ros, Técnicos, Auxiliares, For- madores e outros que, diária ou esporadicamente, nos nos- sos espaços ou fora deles, trabalham para a dignificação e Edital Décimo Conselho de Direcção Restrito da CSE Realizou-se no dia 23 de Abril de 2009 o Xº Conselho de Direc- ção Restrito da Clínica Sagrada Esperança, tendo sido discutidos importantes documentos orien- tadores da actividade da institui- ção: o Estatuto orgânico, cuja inovação é a criação de departa- mentos como centros de res- ponsabilidade, o novo Organo- grama e o novo Regulamento Interno. Foi deliberado criar uma comis- são para elaborar um inquérito com o objectivo de avaliar a satisfação dos profissionais da CSE em relação ao desenvolvi- mento da empresa e às condi- ções de trabalho, assim como as suas perspectivas individuais de desenvolvimento profissional. Maio de 2009 Volume 1, Edição 1 Boletim Informativo Nesta edição: Pag. Trabalhadores do Ano 2 Os melhores enfer- meiros da CSE 3 Testemunho do melhor enfermeiro do ano 3 O nosso Director de Formação e Ensino comenta 3 Campanha ―Eu posso parar a Tuberculose‖ 4 Prémio ―Melhor estudante da Faculda- de de Medicina‖ da UAN 5 Tudo sobre Hiper- tensão Arterial 8 Celebração do Dia Internacional da Mulher e Mundial do AVC 9 Aniversariantes do mês 10 Passatempo 10 Destaques para o próximo número 11 Pontos de especial interesse: Epidemia de Gripe A (H1N1). Plano de emergência interno da CSE. Missão e Visão da CSE, Lda.

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Page 1: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009

o bom nome da CSE. Será esse

espírito a fazer a diferença

entre um simples bloco de

folhas com informações espar-

sas e uma publicação que se

procura pelo seu valor intrín-

seco e sentido de utilidade.

Para atingir estas finalidades,

que consideramos de grande

utilidade social e se encontram

integradas na Visão da CSE,

esperamos, pois, o contributo

de todos aqueles a quem o

Boletim se dirige. Essa colabo-

ração pode ser representada

por uma crítica bem fundamen-

tada e construtiva, uma infor-

mação válida e atempada, a

expressão do desejo de ver

tratado determinado assunto,

um pedido de informação.

Espero, pois, que os fundamen-tos e os desejos se concreti-

zem, certo de que, também

assim, estaremos a trabalhar

em conjunto para a construção

de uma Angola ainda melhor.

E para todos que farão deste

Boletim algo que valha a pena,

desde já, o meu sincero Obri-

gado.

Luanda, 20 de Maio de 2009

Pela Direcção da CSE

Este é o primeiro número do

Boletim da Clínica Sagrada

Esperança. Nasce, como tudo

o que nasce desejado, cheio de

sonhos e de objectivos. Cheio

de Esperança, afinal…

Gostaria de, desde já, demons-

trar o meu total apoio aos

colegas e colaboradores que

de forma entusiástica se envol-

veram neste projecto. O meu

compromisso, porque acredito

na equipa, é de que tudo farei

para que este não seja o pri-

meiro e último número.

Ao escrever estas palavras não

pude deixar de recordar , inde-

pendentemente da minha von-

tade ou consciência, do peso,

da força, da designação da

nossa Clínica. Primeiro , como

homenagem à obra poética do

nosso Primeiro Presidente. Depois, como símbolo da

sagrada esperança de sermos

capazes de ajudar a construir

um País grande, em todos os

sentidos da sua significação. A

seguir, o significado que a CSE

tem para todos os que a pro-

curam e nela confiam, muito

especialmente em situações

extremas e, finalmente, (para

só citar quatro), o que tem

para todos os nossos trabalha-

dores e colaboradores que , no

dia-a-dia, tornam a CSE uma

realidade credível.

Este boletim pretende ser um

instrumento para ajudar a reali-

zar, isto é, a tornar real, qual-

quer um dos objectivos acima

referidos. Para tal, veiculará

informações que a todos inte-

ressam, quer aos que nela tra-

balham, quer aos que a procu-

ram para se tratarem e/ou

prevenirem doenças ou ainda

receberem outros cuidados

clínicos mas também aos que

precisem de informações na

vasta área da Saúde.

Reconheço que este Boletim é

um novo desafio a que nos

propomos. Mas acredito nele e

no seu futuro precisamente

porque confio em que todos,

funcionários e colaboradores

da CSE, que, através do seu trabalho e dedicação do dia-a-

dia, dão cumprimento à nossa

Missão, tudo farão também

para que ele se transforme

numa ferramenta de cultura e

solidariedade social. Espero

esse mesmo espírito da parte

de todos – Médicos, Enfermei-

ros, Técnicos, Auxiliares, For-

madores e outros – que, diária

ou esporadicamente, nos nos-

sos espaços ou fora deles,

trabalham para a dignificação e

Edital

Décimo Conselho de Direcção Restrito da CSE

Realizou-se no dia 23 de Abril de

2009 o Xº Conselho de Direc-

ção Restrito da Clínica Sagrada

Esperança, tendo sido discutidos

importantes documentos orien-

tadores da actividade da institui-

ção: o Estatuto orgânico, cuja

inovação é a criação de departa-

mentos como centros de res-

ponsabilidade, o novo Organo-

grama e o novo Regulamento

Interno.

Foi deliberado criar uma comis-

são para elaborar um inquérito

com o objectivo de avaliar a

satisfação dos profissionais da

CSE em relação ao desenvolvi-

mento da empresa e às condi-

ções de trabalho, assim como as

suas perspectivas individuais de

desenvolvimento profissional.

Maio de 2009 Volume 1, Edição 1

Boletim Informativo

Nesta edição:

Pag.

Trabalhadores do

Ano

2

Os melhores enfer-

meiros da CSE

3

Testemunho do

melhor enfermeiro

do ano

3

O nosso Director de

Formação e Ensino

comenta

3

Campanha ―Eu posso

parar a Tuberculose‖

4

Prémio ―Melhor

estudante da Faculda-

de de Medicina‖ da

UAN

5

Tudo sobre Hiper-

tensão Arterial

8

Celebração do Dia

Internacional da

Mulher e Mundial do

AVC

9

Aniversariantes do

mês

10

Passatempo 10

Destaques para o

próximo número

11

Pontos de especial

interesse:

Epidemia de Gripe A

(H1N1).

Plano de emergência

interno da CSE.

Missão e Visão da CSE,

Lda.

Page 2: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009

A Direcção da CSE aproveitou a comemoração do 18º aniversário da clínica, que teve lugar no

passado dia 20 de Dezembro de 2008, para destacar e premiar alguns dos seus trabalhado-

res e serviços.

MENÇÕES HONROSAS

O reconhecimento pela dedicação, esforço,

entrega ao serviço e cooperação com os demais

serviços da instituição, durante o ano de 2008, tomou a forma da entrega de Menções Honro-

sas individuais e colectivas.

Individuais

Tempo de Serviço -Marquinha Paulo Agostinho

Antiguidade -Susana de Fátima Rodrigues Belo Por Desempenho

-Nelson Changani – Arquivo -Luís Filipe Lima – Centro Médico L.Sul -Maria Madalena de Oliveira – Recepção

-Eduardo Romeu – Informática Por Dedicação

-José Armindo Pereira

Colectivas

Equipa Dedicada – Lavandaria Serviço Dedicado – Pastelaria Serviço Inovador – Radiologia

Por Desempenho – Centro de Formação Equipa Revelação – Fikcit

FUNCIONÁRIOS DO ANO 2008

Os trabalhadores que mais se destacaram nos diferentes serviços da Clínica, pelo cumprimen-

to das regras e princípios estabelecidos e defen-didos pela instituição, foram distinguidos com

Diplomas de Funcionário do Ano 2008.

Cardiopneumologia – Bernadeth de Oliveira Recepção/Consulta Externa – Osvaldo dos Santos

Recepção/A. Permanente – Alcides da Silva Recepção/Farmácia – Edson Bandeira Recepção Laboratório – Paula Xavier Oftalmologia – Inocêncio Ernesto Dias

Arquivo – Silva Kiala dos Santos Manutenção – Paulino Jamba Sambinga Laboratório – Maria de Fátima Manuel

Radiologia – Alberto José Muacumbi Radiologia Funcionário Revelação – Silvé-rio da Silva

Transportes – António Pedro Agostinho Serviços Gerais A – Francisca Joaquina Neves Serviços Gerais B – Isaías Calei

Aprovisionamento – Diogo Panovani Economato – Alberto Camati Cozinha – Esperança Francisco Neto Copa Doentes – Fátima Manuel Gomes

Estomatologia – Josefa Dias dos Santos Centro Médico L. Sul – Fernando Costa Electromedicina – Gonçalves Eduardo

Informática – António Manuel Administração– Maria Albertina Guimarães

CERTIFICADOS DE ANTIGUIDADE

A direcção da Clínica aproveitou a opor-

tunidade para prestar o merecido reco-

nhecimento aos trabalhadores mais anti-

gos da CSE. Assim, todos os trabalhado-

res que entraram para a instituição no

ano de 1990 foram distinguidos com um

Certificado:

Suzana de Fátima Belo – Esterilização Cristina dos Santos – PBX Telefones Maria Lúcia Dias – Consulta Externa Florence Diná Horácio – Internamento

Maria Manuela – Anestesia Edith Silveira – Direcção de Enfermagem Filomena Garrido – Pediatria-Suites

Maria Filomena Contreiras – Laboratório Maria Manuela da Costa – Cozinha Marcelina António – Serviços Gerais

Ruth Santana de Almeida – Farmácia Joana Pereira Dias – Laboratório

Guiomar C. Branco– Administração António da Costa – Transportes Rita Marlene dos Santos – Farmácia

Rita Teresa Caxinde – Serviços Gerais Irene Veiga – Direcção de Enfermagem Rosa José Conceição – Bloco Operatório

Marquinha Agostinho – Serviços Gerais Etelvina Amélia da Costa – Puerpério Margarida Palma – Consulta Externa

Ivone Mazamba – A. Permanente

Jorge Pedro Ndemba – Manutenção Teresa António – Serviços Gerais Domingas Manuel Júlio – Farmácia

Mariazinha Bumba – Serviços Gerais Maria Fernandes Santos – Lavandaria Maria Deolinda Pires – UCD

Santa Félix – Centro M.Trabalhadores Josefina Feijó – Consulta Externa Maria Carlota Ferreira – Contabilidade

Antónia Jorge Lança – Cozinha Paulina Alves de Faria – Cozinha Maria Conceição da Silva – Esterilização

Taças do Torneio de FUTSAL

CSE 2008

Foram entregues os prémios corres-

pondentes às equipas vencedoras e

participantes no torneio de futebol de

salão.

1º Lugar – Equipa da Administração

2º Lugar – Equipa dos Serviços Gerias

Melhor Jogador – João (Equipa / SG)

Melhor Guarda-redes – Joaci Sena

(Equipa da Administração)

Trabalhadores do Ano

Página 2 Boletim Informativo

Entrega de certificados de antiguidade à Enf.ª Suzana Belo(à esquerda) e à Enf.ª Custódia (à direita)

Entrega da Menção Honrosa por Dedicação ao Enf.º Armindo (à esquerda); Convívio entre os premiados (à direita)

Page 3: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009

Os serviços de Enfermagem organiza-

ram-se e realizaram um concurso no

sentido de destacar os melhores enfer-

meiros da Clínica.

Como resultado de um processo de

participação voluntária, avaliação teóri-

ca dos conhecimentos e votação inter-

na foram distinguidos os melhores

enfermeiros da Clínica Sagrada Esperan-

ça 2008.

Enfermeiros do Ano por Serviço

1º Lugar

Gisela Nóbrega (Internamentos)

2º Lugar

Roygue Alfredo (A. Permanente)

Oftalmologia– Maurício Sebastião

Casa de Repouso – Samba Nymi

Consultas Externas – Nicolau Mfinda

Suites Piso2 – Luzia Campos

S.Novas/Isolamento – Fortunato Adão

Pediatria – Rosa Naquinta Verónica

Bloco Operatório – Maria Manuela

UCD – Eva Marcos

Obstetrícia – Francisca Clemente

CM Luanda Sul – Mirabel Graça

CallCenter EM – José António Tito

Venho, pois, por intermédio

deste Boletim, agradecer a

Deus por este momento

ímpar, à minha família e aos

meus colegas que, de forma

directa ou indirecta, contri-

buíram para a concretização

deste feito.

Foi um momento muito

importante na minha carreira

como profissional desta área

e deu-me imenso prazer te

merecido a atribuição deste

Roygue Alfredo, Enfermei-ro do Serviço de Atendimen-

to permanente da CSE.

No âmbito da avaliação de

desempenho dos Profissio-

nais de Enfermagem propor-

cionada pela Clínica Sagrada Esperança, tive o prazer e a

Honra de ser eleito como o

Melhor Enfermeiro do Servi-

ço de Atendimento Perma-

nente (SAP) e 2º Melhor

Enfermeiro da Clínica Sagra-

da Esperança.

prémio numa instituição de

tamanho reconhecimento

Nacional e Internacional.

―Por vezes é penoso cumprir

o dever, mas nunca é tão

penoso como não cumpri-lo‖. Por isso procuro todos

os dias justificar a responsabi-

lidade que me foi atribuída,

tendo como padrão cuidar

dos doentes, salvaguardar o

bom nome da Instituição e

elevá-lo ao mais alto nível.

Os melhores enfermeiros da CSE

O enfermeiro do ano

Página 3 Volume 1, Edição 1

O nosso Director de Formação e Ensino comenta:

Jerome Groopman– Como Pensam os Médicos, Casa das Letras, 1ª edição, 2007

Vencedor Quill Award 2007

algoritmos clínicos e protoco-

los padronizados que

―programem‖ o médico a

actuar do mesmo modo em

diversas situações clínicas e

limitem os erros decorrentes

das armadilhas de cognição? É,

em nosso entender, muito

improvável.

Em saúde os erros são irrepa-

ráveis e, muitas vezes, irrever-

síveis. O autor penetra na

―mente do médico‖ e conduz-

nos para uma realidade que

nada tem de assombrosa: a

competência não é dada

apenas por uma sólida forma-

ção técnica, mas é indissociá-

vel da boa capacidade de

comunicação, da intuição clíni-

ca, da escuta activa, das emo-

A infalibilidade na prática

médica é uma utopia e não há

artes mágicas que suportem

um diagnóstico correcto e

bem elaborado, embora o

exercício da Medicina seja, de

facto, uma Arte. Apesar de

todos os esforços tecnológi-

cos e científicos actuais, uma

boa parte da Medicina ainda se restringe à tentativa do médi-

co na descoberta de um diag-

nóstico. A experiência, o

exercício baseado nas evidên-

cias e, sobretudo, o senso

comum ajudam o médico nas

suas decisões. No entanto,

retomo a pergunta de J.

Groopman: Como deve pen-

sar um médico?

Existem receitas, fórmulas,

ções e, sobretudo, do reco-

nhecimento dos erros cometi-

dos, o que permite o feedback

necessário para os evitar a

posteriori.

É um livro interessante, bem

escrito e que deve ser leitura

obrigatória para todos, médi-

cos, estudantes de Medicina e

leigos. Foi um presente de

Natal de valor inolvidável.

Para leitura adicional reco-

mendamos vivamente A.

Damásio – O Erro de Descartes:

Emoção, Razão e Cérebro

Humano (Mem Martins, Euro-

pa-América, 1995).

Fortunato Silva

O melhor enfermeiro do SAP

de 2008

“Por vezes é

penoso cumprir o

dever, mas nunca

é tão penoso como

não cumpri-lo”

Page 4: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009

A gripe A (H1N1) também desig-nada por gripe ―suína‖ devido a

sua origem em porcos, é uma doença causada por um vírus que

afecta o sistema respiratório.

Os sintomas da doença são febre alta, tosse e/ou dores na garganta, dores no corpo, calafrios, cansaço,

e em alguns casos, vómitos e

diarreia.

Esses vírus se propagam de pessoa a pessoa, através de pequenas

gotas projectadas ao tossir ou espirrar. Também se pode con-trair a doença por contacto com

superfícies contaminadas com os vírus (por exemplo mãos, maçane-tas das portas, lenços de tecido e

de papel).

Nenhuma forma de Gripe se transmite as pessoas pelo consu-

mo de carne ou outros produtos derivados do porco, uma vez que os vírus são inactivados no pro-

cesso de cozedura da carne.

Não há actualmente vacina dispo-nível, mas a administração de antivirais pode atenuar a doença e

permitir uma recuperação mais rápida. O Tamiflu é dos antivirais

mais eficazes.

Para as pessoas que estão em

contacto ou com grandes probabi-lidades de virem a estar expostas a um doente, recomenda-se a

lavagem regular das mãos com água e sabão, manter uma distân-cia de pelo menos 2 metros do

infectado, ou se tiver de cuidar de um doente, usar máscara facial e

luvas.

Segundo dados da Organização

Mundial da Saúde (OMS), até ao dia 22 de Maio de 2009, 42 países

reportaram 11168 casos de gripe A (H1N1) e um total de 86 mor-

tes.

O México reportou 3892 casos, com 75 mortes; os EUA 5764 casos, 9 mortes; o Canadá 719

casos, 1 morte; A Costa Rica 20

casos, 1 morte.

Não foi confirmado nenhum caso

em África.

mo A3, sob o tema ―Eu posso

parar a Tuberculose‖.

O prazo de entrega terminou

no dia 19 de Março de 2009 e

foram submetidos oitos posters

em tamanho A3.

A eleição do melhor poster foi

O concurso ―STOP Tuberculo-

se‖, que decorreu no âmbito da

comemoração do dia mundial da

Tuberculose, foi extensível a

todos os profissionais da CSE,

individualmente ou em grupo, e

consistia numa apresentação

gráfica livre, em tamanho míni-

feita por votação directa pelos

participantes da Campanha.

O poster com o maior número

de votos foi o do Laboratório

de Análises clínicas da CSE, da

autoria das Dra.s Ângela dos

Santos, Gisela Aleixo e Marta

Epalanga.

Informações sobre a Epidemia de Gripe A (H1N1)

Poster vencedor da campanha “Eu posso parar a Tuberculose”

Campanha “Eu posso parar a Tuberculose”

Tuberculose, e partilhar o conhe-cimento entre os profissionais da

CSE.

A coordenação/ Organização

desta campanha esteve ao cargo

da Dra. Marta Leal, Enf. Rita Rebe-lo, Prof. Dra. Maria Helena Perei-ra, Dra. Marta Chaves, Enf. Paula

Coelho, Enf. Gisela Nóbrega e

Enf. Beleza Virgílio.

Dentre as actividades desenvolvi-das destacam-se: 1) inquérito

diagnóstico (pré-campanha) aplica-do a profissionais da CSE sobre os conhecimentos relativos à Tuber-

culose; 2) acções de sensibilização directa junto dos profissionais e

utentes (distribuição de folhetos informativos e afixação de carta-zes com informação relevante

sobre a doença); 3) quatro ses-sões clínicas com uma assistência total de 97 profissionais de saúde,

onde se abordaram a epidemiolo-gia, o papel dos hospitais no con-trolo, critérios de diagnóstico e terapêutica da Tuberculose.; 4)

acções de formação e sensibiliza-ção, em que estiveram presentes 46 profissionais, e; 5) concurso

―STOP Tuberculose‖.

Alusivo à comemoração do dia Mundial da Tuberculose (24 de

Março), a Clínica Sagrada Esperan-ça realizou, de 24 de Março a 3 de Abril de 2009, uma campanha

de sensibilização com o slogan, ―Eu posso parar a Tuberculose‖ adaptado do slogan da OMS ―I am

stopping TB‖.

Os principais objectivos deste evento foram sensibilizar os pro-fissionais de saúde e utentes para

a importância do controlo, pre-venção e tratamento da Tubercu-lose, promover reflexão sobre a

“ A Gripe A

(H1N1) não se

transmite às

pessoas pelo

consumo de

carne de

porco”

Página 4 Boletim Informativo

O Vírus da Gripe A

(H1N1)

O Poster vencedor

Mapa da distribuição mundial dos casos confirmados e mortes por Gripe

A (H1N1)- Segundo dados da OMS a 22/Maio/2009– 6h00

Page 5: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009

Enquadrada nas jornadas alusivas ao dia 19 de

Março, Dia do Pai, funcionários representan-do a Clínica Sagrada Esperança (CSE) realiza-ram, na manhã do dia 9 de Abril, uma visita

ao Lar de Terceira Idade do Beiral, localizado

no município do Rangel, em Luanda.

A equipa da CSE foi constituída pelos funcio-

nários Guiomar Castelo Branco (Relações Públicas); Luzia Marcelo (Grupo Desportivo e

Cultural); Maria Albertina Guimarães

(Administração) e Marta Leal (Serviço Social).

A referida equipa foi recebida pela Directora

do Lar Beiral, Guiomar Damião, pela Assis-tente Social do Lar, D. Marisa, e por um grupo de cerca de 100 idosos residentes no

lar.

Foi feita a oferta de 2 volumes de roupa para homem (com cerca de 100 camisas e 100

calças), roupas de mulher, cerca de 25 arma-ções de óculos (dada a alta prevalência de

defeitos de refracção nesta faixa etária) e

cerca de 50 lápis de carvão.

Foi feita a apresentação das instalações do

Lar, com particular atenção à sala de ocu-pação de tempos livres, apetrechada com espaços de costura, trabalhos manuais,

trabalhos de cestos, espaço musical e de

leitura.

Ficou a promessa de regresso para novas

visitas.

tando as vertentes académi-

ca, científica, cívica e cultural.

Este ano, o prémio foi entre-

gue no dia 4 de Março, no

âmbito das VI Jornadas Cien-

tíficas e Estudantis da Facul-

dade de Medicina e distinguiu

o estudante Cláudio Mbala,

que terminou o quinto ano

com média do ano de 16

valores, como o melhor

estudante do ano da Faculda-

de de Medicina.

O prémio era composto por

A Clínica Sagrada Esperança

e a Associação dos Estudan-

tes da Faculdade de Medicina

de Luanda(AEFML) em coor-

denação com a Direcção da

Faculdade de Medicina da

UAN, criaram o prémio CSE

para o melhor estudante do

ano da Faculdade Medicina.

O prémio, de periodicidade

anual, destina-se a contem-

plar o estudante que se dis-

tinguir no contexto da sua

formação global, nela salien-

um Computador portátil,

uma impressora e parte em

valor monetário.

Para os próximos anos os

interessados deverão forma-

lizar a sua candidatura ao

prémio através de alguns

documentos, dentre os quais:

1)requerimento dirigido à

AEFML; 2) Curriculum Vitae,

e 3) Declaração de notas

discriminadas do ano que

terminou.

Visita ao Lar do Beiral

Prémio de melhor estudante do Ano da Faculdade de Medicina

Plano de Emergência Interno (PEI) da CSE

de forma a assegurar a capacidade da

CSE intervir de imediato em articulação

atempada com as entidades externas de

socorro, nomeadamente Corporações

de Bombeiros, Polícia Nacional e Protec-

ção Civil.

Será realizado, de 15-26 de Junho de

2009, um conjunto de acções de

implementação do PEI destinadas a

todos os profissionais da CSE.

Consulte o Cronograma no Centro

de Formação da CSE e participe nas

acções de formação.

O PEI tem por objectivo preparar e

organizar os meios existentes para a

garantia da salvaguarda da vida dos

ocupantes da CSE caso ocorra uma

situação perigosa, nomeadamente de

incêndio, de radiação térmica, gases

tóxicos, asfixiantes ou sufocantes,

explosões, descarga eléctrica, falha

energética, inundações, desabamentos,

ameaças de bomba, acções de sabota-

gem ou vandalismo. Os edifícios hospitalares, tais como

outros, estão sujeitos a acontecimen-

tos que podem levar a situações de

emergência. A sua principal caracterís-

tica é terem um número elevado de

ocupantes, incluindo doentes sem

mobilidade ou com capacidade diminuí-

da de percepção e de reacção a uma

situação de emergência. A CSE está a preparar a implementa-

ção do Plano de Emergência Interno

(PEI), com o apoio do ITSEMAP/

SUCH (Serviço Comum dos Hospitais)

Página 5 Volume 1, Edição 1

O Estudante premiado

Page 6: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009
Page 7: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009
Page 8: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009

O que é a Hipertensão

Arterial (HTA)?

É uma doença caracterizada

pelo aumento da pressão arte-

rial. Valores de pressão arte-

rial superiores a 140X90

denotam HTA.

Quais são os sintomas de

HTA?

Normalmente a HTA é

―silenciosa‖ por muito tempo,

ou seja, sem determinar sinto-

mas. Por vezes, ocorrem sin-

tomas vagos e comuns a

outras doenças, tais como

dores de cabeça, tonturas,

cansaço e sangramento nasal.

Por isso, meça a sua pressão

arterial periodicamente.

O que é que provoca a

HTA?

De uma maneira geral, a HTA,

resulta de factores e hábitos

de vida. No entanto, há doen-

ças que podem estar associa-

das a ela, como a diabetes,

obesidade, apneia do sono, a

doença renal crónica, dentre

outras.

Há factores de risco que

podem ser controláveis, como

a obesidade, tabagismo, alcoo-

lismo, alimentos com muito

sal, sedentarismo e stress.

Pode-se prevenir a HTA?

Na maior parte dos casos,

sim. Basta mudar o estilo de

vida. A prática de exercício,

cuidados com a alimentação,

abandono do tabagismo e

procura de uma vida mais

calma.

Quais são os perigos da

HTA?

Quando não tratada, pode

causar aumento do tamanho

do coração, dilatações dos

vasos sanguíneos(aneurismas),

endurecimento das artérias

(arteriosclerose), rotura de

vasos sanguíneos e doença

dos rins, cérebro e olhos.

Como se trata a HTA?

Embora não exista cura para a

HTA, existe um controlo

eficaz, baseado quer na refor-

mulação dos hábitos de vida,

quer em medicação. Este tra-

tamento acompanha , pratica-

mente, o doente, até ao fim da

sua vida.

A CSE ajuda-o a cuidar da sua

pressão arterial.

ter após exposição a fluidos

corporais de doentes infecta-

dos.

A 3ª e última dose das vacinas

foi administrada no final do

mês de Abril de 2009.

Foram administradas um total

de 2076 doses de vacina con-

tra a hepatite B e 1994 doses

contra o tétano.

Apenas 44.7% dos trabalhado-

res completaram as 3 doses

da Vacina contra a Hepatite e

39% contra o Tétano e apenas

estes estão realmente imuni-

zados.

Está programada para Outu-

bro a campanha de vacinação

O risco de exposição ao Vírus

da Hepatite B é particular-

mente elevado nos profissio-

nais de saúde.

No âmbito do programa da

CSE de prevenção das doen-

ças transmissíveis, o Centro

Médico dos Trabalhadores da

CSE (CMT-CSE ) e o Gabinete de Saúde Ocupacional(GSO),

organizaram uma campanha de

vacinação contra a Hepatite B

e tétano, que teve início a 20

de Outubro de 2008.

Antes da campanha realizou-

se uma palestra de esclareci-

mento sobre a importância da

prevenção e procedeu-se a

distribuição de folhetos infor-

mativos sobre os cuidados a

Perguntas e respostas sobre Hipertensão Arterial

Campanha de vacinação chega ao fim Curso “Técnicas de Gestão”

conteúdo primou pela rele-

vância da avaliação, elemen-

tos-chave e requisitos bási-

cos, estabelecimento de um

sistema de avaliação, relação

salário-desempenho, registo

de dados, medição do

desempenho, a descoberta

do potencial e a Entrevista

de Avaliação.

Estes módulos foram minis-

trados pelo Eng.º J. B. Malhei-

ro, consultor-formador com

larga experiência em gestão

empresarial.

Participaram no Curso 57

formandos.

No âmbito da formação con-

tínua, teve início em Feverei-

ro do ano passado o Curso

de Técnicas de Gestão, cujos

destinatários foram as chefias

intermédias da CSE.

O 1º módulo foi Cultura

Organizacional, versando

aspectos como o conceito de

organização, a análise SWOT,

a análise organizacional, as

funções e a comunicação da

empresa, a Missão , a Visão e

a imagem da empresa.

O 2º módulo, ministrado em

Março de 2009, foi Avalia-

ção do Desempenho, cujo

“Deve ser sempre

o médico, depois

de observar o

doente a indicar

a medicação

adequada para

controlar a HTA”

Página 8 Boletim Informativo

Alimentos saudáveis para prevenir a

Hipertensão Arterial

A campanha de vacinação. Enf.ª Alicia a vacinar a Dra. Nídia Madeira(à esquerda) e o Sr. Bula(centro). Colectivo de trabalhadores a aguardar a vacinação (à direita)

Page 9: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009

Estrutura É um grupo desportivo com a

seguinte estrutura organizacional: Coordenador: Silvério Ceita Coordenador adjunto: Gervá-

sio de Carvalho. Sub - coordenadores: Obde de

Carvalho e Luzia Marcelo. Núcleo Central: Alcides, Alber-tina, Elsa, Maria, Rosa Domingos e

Edna Viegas.

Objectivos -Ser um grupo continuamente dedicado à promoção da saúde e bem-estar dos trabalhadores da

CSE.

-Planear e organizar acções de promoção do desporto e exercí-

cio, de forma a melhorar os níveis físicos e a motivação dos trabalha-

dores da CSE. -Ser um grupo de utilidade e

confiança por todos os que utili-zam e trabalham nos serviços de

CSE.

Actividades desenvolvidas -Cerca de 30 jogos de Futebol 11

realizados desde 2004. Participação em vários torneios

de futebol salão. -Duas participação em quadrangu-lares de futebol de salão, com

convites do Ministério da saúde (Gabinete da Vice-Ministra) e do

Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgico Extractiva, eléctrica e

Química (STMEQ). -Primeira excursão alusiva ao dia internacional do trabalhador em

2009 com prática desportiva;

- Voleibol de Praia

- Futebol de Praia

- Barra de Lenço

- Corrida de Estafeta

- Jogo de Força

- Ringue

- D.J.

- Almoço de Confraternização

Realizaram-se várias actividades

desportivas e culturais. Do ponto de vista desportivo houve a corri-da de estafeta, voleibol e futebol

de praia, natação, jogo de força e até a garrafinha. Quanto a cultura, o bom ritmo da música e a perícia

dos excursionistas deram azo a momentos inesquecíveis de boa dança, onde as tradicionais Semba, Kizomba e Kuduro foram as dan-

ças dominantes.

No final da excursão era visível no rosto de todos excursionistas

uma alegria contagiante onde o coro era ―Queremos outra excur-

são‖.

Os bons comentários no serviço, mostravam a alegria e a boa dispo-sição dos trabalhadores no

momento de reatar as actividades

A Clínica Sagrada Esperança,

através do seu grupo desportivo, realizou no dia 2 de Maio uma excursão à Barra do Kwanza

(Restaurante Inbomdeiro), que contou com a participação de mais de 100 pessoas incluindo

trabalhadores, familiares e amigos.

As actividades tiveram início às 6h, com partida do Largo do Baleizão, e chegada por volta das

9h30.

Foi um momento de confraterni-zação e diversão onde o objectivo

foi o de tornar os trabalhadores das diversas áreas e serviços cada

vez mais próximos.

O almoço teve início as 13h e os excursionistas puderam saborear das mais diversas iguarias ofereci-

das pela casa.

Grupo Desportivo e Cultural da CSE (CSE-GD)

CSE promove convívio alusivo ao Dia Internacional

dos Trabalhadores

Actividades da CSE em prol do Dia Internacional da Mulher e Mundial do AVC

mulheres no seu dia-a-dia

como mãe, esposa, trabalha-

dora, educadora, doutora etc.

O Acidente Vascular Cerebral

(AVC) é uma das causas mais

importantes de mortalidade e

de incapacidade.

Alusiva ao Dia Mundial do

AVC, celebrado a 31 de Mar-ço, os trabalhadores da CSE

realizaram no passado dia 04

de Abril uma caminhada com

o lema ―vamos todos prevenir

doenças e melhorar a nossa

condição física.‖

A intenção da caminhada foi

lembrar a data e promover a

saúde, pois o exercício regular

é uma das medidas recomen-

dadas para prevenção do

AVC.

Foi com muito entusiasmo

que podemos observar uma

grande participação e empe-

nho dos trabalhadores.

O Dia Internacional da

Mulher, celebrado a 8 de

Março tem origem nas mani-

festações femininas por

melhores condições de traba-

lho e direito de voto, no início

do século XX, na Europa e

nos Estados Unidos da Améri-

ca. A data foi adoptada pelas

Nações Unidas em 1975, para lembrar tanto as conquistas

sociais, políticas e económicas

das mulheres como as discri-

minações e as violências a que

muitas mulheres ainda estão

sujeitas em todo o mundo.

O Grupo Desportivo e Cultu-

ral da CSE(CSE-DC), no âmbi-

to desta data, promoveu no

dia 09/03/2009 uma caminhada

para os trabalhadores da CSE.

Apesar de constituir o género

mais representativo da CSE, a

campanha teve, curiosamente,

uma fraca participação femini-

na: apenas com 9 presenças de

entre cerca de 600 trabalha-

dores.

Este caminhada foi realizada

fundamentalmente com dois

objectivos: 1) manifestação de

solidariedade para com as

mulheres africanas em geral e

angolanas em particular que

enfrentam demasiados proble-

mas mas que, apesar disso, se

mostram bastante batalhado-

ras; 2) reconhecimento do

papel desempenhado pelas

Página 9 Volume 1, Edição 1

As passadas

O almoço

Jogo da Força

O cansaço e alegria do fim do dia

Salto da corda

A garrafinha

Grupo participante da Marcha do Dia

Internacional da Mulher

O convívio entre os trabalhadores

Page 10: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009

Álvaro R. Panzo (2/Maio) Call center

Laurinda Contreiras (3/Maio) Cozinha

João L. Silva (3/Maio) Cozinha

Domingos Ambriz (4/Maio) S.Admin.

Deolinda Manuel (4/Maio) Laboratório

Rosa A. Ebo (4/Maio) S.Gerais

Rodrigues Domingos (5/Maio) Anestesia

Santos Domingos (5/Maio) S.Gerais

Domingas Pancada (6/Maio) S.Gerais

Mariazinha Bumba (6/Maio) S.Gerais

Gertrudes Fernandes(6/Maio) UCD

Américo Diogo (6/Maio) CMLS

Ana Cassinda (7/Maio) Alojamentos

Edson Bandeira (7/Maio) Farmácia

Denilson Pinto (8/Maio) Recepção

Alice Lameirão (9/Maio) Internamento

Cecília Manuel (12/Maio) Lavandaria

Neusa António (13/Maio) G.Compet.

Makiesse Catarina (14/Maio) Partos

Pedro Quiassungua (15/Maio) Cozinha

Luvualo João (16/Maio) Radiologia

Palmira Francisco (17/Maio) Secretariado

Luísa Filipe (18/Maio) Pré-reforma

Evaristo Mendes (18/Maio) Aprovisionam.

Pedro Benga (18/Maio) Esterilização

João Sarmento (19/Maio) Transportes

Inês de Carvalho (19/Maio) Recepção

Luís Julião (19/Maio) Transportes

José Sandeleya (20/Maio) Farmácia

Verónica Martins (20/Maio) Laboratório

Celestino Salve (21/Maio) Transportes

Vasco Matemba (22/Maio) Call center

Alice Zangui (23/Maio) C.Externa

Rita Lourenço (24/Maio) G.Compet.

Joaquim Bengui (24/Maio) internamento

Elsa Maria (25/Maio) C.Finanças

Cundi Namenguene(25/Maio) Internamento

Maria Cristelo (26/Maio) G.P.Custos

Ana Francisco (27/Maio) Cozinha

Paulo Muanza (28/Maio) Radiologia

Alberto Camati (29/Maio) Aprovisionam.

Inácio Temu (30/Maio) Transportes

Jaime Paulino (31/Maio) C.Repouso

Silva Cuinhe (31/Maio) CMLS

Por telefone.

- Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de

falar com alguém que me desse informa-

ções sobre um doente. Queria saber se

está melhor ou pior…

- Qual é o nome do doente?

- Chama-se Martins Damião e está interna-

do na suite 302.

- Um momento, vou transferir a ligação

para o gabinete de enfermagem…

- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O

que deseja?

- Gostaria de saber a situação clínica do

doente Martins Damião na suite 302, por

favor!

- Um minuto, vou localizar o médico resi-

dente.

- Aqui é o Dr. Carlos, no que posso ajuda-

lo?

- Bom dia, doutor. Preciso informações

sobre a saúde do Martins Damião que está

internado há três semanas na suite 302.

- Ok, meu senhor, vou consultar o proces-

so clínico dele... Um instante só! Hummm!

Aqui está: ele comeu bem hoje, a pressão

arterial e pulso estão estáveis, responde

bem à medicação prescrita e até amanhã

estaremos desligando todos os aparelhos.

Continuando bem, o médico responsável

dará a alta em três dias.

- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias mara-

vilhosas! Que alegria!

- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém

muito próximo, certamente da família!?

- Não, sou o próprio Martins Damião

telefonando aqui da suite 302! É que todos

entram e saem deste quarto e ninguém me

diz nada. Só queria saber como estou...

Dúvidas médicas.

- Doutor o que tenho?

- Não se preocupe meu amigo. Qualquer

dúvida esclareceremos na autópsia.

Parabéns a você!!! (Aniversariantes do mês de Maio)

Anedotas Sabia que O autor mais idoso, 92

anos, a ter publicado numa

revista médica foi o Sir

Richard Doll. O seu último

artigo, publicado em 2004

(BMJ 2004;328:1519-) foi

sobre o impacto do taba-

gismo na mortalidade. Esse

estudo concluiu que em

média, o fumador morre

10 anos mais cedo que o

não fumador. Outra con-

clusão do estudo foi que

se o fumador interromper

aos 60, 50, 40, e 30 anos,

respectivamente, aumenta

cerca de 3, 6, 9 ou 10 anos

a sua vida.

Nos primeiros dias de

amamentação é secretado

um tipo de leite, o colostro,

que é um líquido amarela-

do, mais espesso que o leite

maduro, formado em

pequenas quantidades, mas

suficientes para alimentar

nos primeiros dias uma

criança normal. O colostro

contém mais anticorpos, e

glóbulos brancos (células de

defesa) que o leite maduro

e confere à criança a pri-

meira imunização natural

contra a maior parte das

bactérias e vírus.

Página 10 Boletim Informativo

SUDOKU N.º1

O léxico nipónico não

cont inha nenhum

vocábulo que expri-

misse agradecimento

até à ida dos portugue-

ses ao arquipélago do

Japão no séc. XVI altu-

ra em que adoptaram

a palavra portuguesa

"obrigado" que hoje

aparece na língua japo-

nesa como "arigato".

Instruções básicas de sudoku

O sudoku consiste em preen-cher uma grade de 81 espaços dividida em nove blocos. O

objectivo do jogo é completar os espaços em branco com algarismos de 1 a 9, de modo

que cada número apareça apenas uma vez na linha, grade e coluna. Nenhum número pode ser repetido e todos os

números de 1 a 9 devem estar

presentes.

Não há lugar correcto ou

errado para começar a resol-ver o sudoku, mas é impor-tante aproveitar blocos que

estejam com mais números.

A solução deste exercício será apresentada no segundo número do Boletim.

Page 11: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009

Comemoração do Dia Internacional da Criança (1 de Junho)

Faltas ao Serviço e consequências com base na Lei Geral do Trabalho

Curso para a Parentalidade

O nosso Director de Formação e Ensino comenta: O Erro em Medicina

Estudo da Apneia do Sono

Ressonância Magnética

Densitometria Óssea

Equipa Técnica:

Edna Viegas

Esmael Tomás

Fortunato Silva

Marta Leal

Revisão:

Maria do Carmo Cruz

Participaram neste número:

Nídia Madeira

Roygue Alfredo

Silvério Ceita

Luzia Marcelo

Hipólito Calulu

Destaques para o próximo número

Responsáveis por este número

Escreva-nos

O nosso e-mail:

[email protected]

Página 11 Volume 1, Edição 1

Page 12: CSE | Boletim Informativo N.º 1 | Maio 2009

Endereço electrónico da

CSE: [email protected]

Endereço electrónico do Boletim:

[email protected]

A Clínica Sagrada Esperança é uma instituição de serviço público, dotada de personalida-

de jurídica, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com fins não-

lucrativos. Tem a sua sede em Luanda e está localizada na Ilha de Luanda, Avenida Mor-

tala Mohamed.

Inaugurada em 1991, foi premiada em Abril de 2005 com a Medalha de Ouro da Founda-

tion for Excellence and Business Pratice, situada em Genebra, Suíça.

MISSÃO

Prestar cuidados de saúde diferenciados em regime de ambulatório e internamento, com

qualidade, em tempo útil, na perspectiva de eficiência e eficácia, promovendo a melhoria

contínua das prestações de cuidados, o aperfeiçoamento profissional e a satisfação dos

seus colaboradores.

Participar no ensino e formação de quadros superiores, designadamente no ensino pré e

pós-graduado de médicos e enfermeiros, na formação de farmacêuticos e bioquímicos,

quadros médios técnicos de saúde, em regime de estágios, em colaboração com as enti-

dades públicas e privadas de educação em saúde, bem como na formação de quadros de

higienização, de serviços gerais e de logística.

Desenvolver acções de investigação clínica quer na área de saúde pública quer na área

hospitalar

VISÃO

A Clínica Sagrada Esperança pretende ser, cada vez mais e de forma gradual e segura,

uma verdadeira, justa e adequada referência na prestação de serviços de saúde em Ango-

la, visando: a satisfação dos clientes, o desempenho interno enquanto instituição de saú-

de, a qualidade dos cuidados prestados, o envolvimento dos funcionários, a responsabili-

dade social.

CLÍNICA SAGRADA

ESPERANÇA, LDA

A não esquecer este Mês

A Saúde é o bem mais precioso.

Cuidar dela é a nossa razão de ser.

Estamos na internet!

www.cse-ao.com