cse | boletim informativo n.º 32 | junho 2014
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pág. 08
- Editorial pág. 02
- Reunião do Conselho Alargado de Junho pág. 03
- Novo regulamento Interno da CSE pág. 04
- Encerramento da parte lectiva do Curso de Formação em Unidades de Gestão de Saúde
pág. 06
- 60 mil Internamentos Evitáveis só num ano pág. 07
- Calendário de Formações Internas pág. 07
- Campeonato Mundial de futebol 2014 pág. 08
- A Importância da nossa colaboração na orientação do Utente pág. 10
- Gabinete do Utente pág. 11
- Desfazer Confusões pág. 11
ÍNDI
CE
ANO VI, EDIÇÃO 32 -JUNHO 2014Boletim Informativo
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EDITORIALO dia 4 de Junho do corrente ano fica registado como uma
data importante da Clínica Sagrada Esperança. Nesta data, ficou
rubricada a ordem de serviço que legaliza a actualização da nova
figura gestionária da nossa Instituição, o que por si só, como temos
vindo a referir repetidamente, tem implicações na reorganização de
toda a Instituição. Na mesma oportunidade, foi aprovada uma nova
parceria estratégica da CSE que, a ser materializada, como ficou
previsto, poderá alterar, em muitos aspectos, o ritmo de crescimento
e governação da Instituição.
Vejamos, em detalhe, o que a nova arrumação organizativa
comporta:
1 – Conselho de Gerência
Está nomeado o novo Conselho de Gerência, (C.G.) o qual, com
o empenhamento de todos os responsáveis dos diferentes níveis e
áreas de actividade, contando com a colaboração dos profissionais,
procurará levar a bom porto a imagem da Clínica.
Tal significa que o Doente, em si, e tudo quanto os nossos Cliente
continuam a valorizar em termos de satisfação, constituem o objectivo
fundamental e a essência da actuação da Clínica Sagrada Esperança.
O “Dar a Cara”, traduzido no zelo, na dedicação e na entrega digna
ao trabalho, continuará a ser outra vertente fundamental da forma de
estar da actual gerência. Esta prosseguirá, seguramente, a senda do
que já defendíamos, de acordo com o seu saber e suas capacidades,
para melhorar a confiança, a segurança e a imagem dos seus clientes
– doentes - utentes.
2 – Conselho de Direcção Restrito
Constituído o C.G., passamos a ter, desde já, um segundo desafio:
a constituição do Conselho de Direcção Restrito. Se, por um lado,
contamos já com alguns Directores temperados por alguns anos
de governação com forte empenhamento, será agora necessário,
agregar, em harmonia necessária, juventude e ambição a este órgão
de Direcção. Este é um dos nossos desafios para o 3.º trimestre do
corrente ano.
3 – Actividade Operativa
3.1 A actividade operativa da Instituição para a área clinica
e prestadora de cuidados tem estado, até ao presente, sobre os
ombros das chefias dos serviços. A CSE tem crescido e, por isso, é
agora introduzida a figura do departamento.
À luz da estrutura orgânica actualizada e do regulamento que a
suporta, será dada toda a nossa atenção até ao final do corrente ano.
Se as duas primeiras entidades assumem os cargos por
nomeação, no que respeita aos níveis de actuação operativos, onde
repousa a substância da prestação de cuidados, será fundamental
a abertura de oportunidades para que todos aqueles que reúnam
as condições mínimas exigidas possam concorrer. De forma geral, as
chefias de departamento passam a contar com um líder coadjuvado
por um técnico da área em referência e por um elemento do
secretariado clínico, que deve ajudar a gerir o processo administrativo.
Os departamentos serão constituídos por serviços e estes poderão
ainda contar com núcleos específicos de desenvolvimento.
3.2 A nova estrutura orgânica também interfere com a
reorganização das áreas de suporte, administrativa, de produção,
finanças, contabilidade, manutenção, formação e gestão de pessoas.
Esta concepção funcional exige a necessidade de organizar estas
distintas direcções, as quais serão constituídas por sectores e estes
por secções e subsecções.
4 – Actualização da Documentação
Nomeados os diversos Directores, tal como temos feito ao longo
dos anos, a eles caberá, em coordenação com o Conselho de Gerência
e Conselho de Direcção Restrito (CDR), e os respectivos Chefes de
Departamentos ou Sectores, fazer a revisão da documentação base das
suas áreas de actividade:
a) Estrutura orgânica do Departamento, Sector ou área de
responsabilidade.
b) Regulamento Especifico.
c) Demais documentação como temos apreciado em reuniões de
trabalho.
Os Chefes de Departamento e de Sector em plenário com os Directores
e Gerentes irão constituir o Conselho de Direcção.
5 – Conselho de Direcção Alargado
A figura do Conselho de Direcção Alargado será mantida, contando
com os distintos chefes e responsáveis a todos os níveis, incluindo os
responsáveis das extensões e parcerias de Luanda, para além dos de
outras unidades – os centros de produção da Clínica.
6 – Os nossos Doentes e Clientes
Os nossos doentes e clientes continuarão a ser a razão da essência
e do sentido de actuação da Clínica Sagrada Esperança e, por isso, uma
vez mais, deveremos ter em conta alguns princípios de actuação no que
respeita à prestação de cuidados:
6.1 O imperativo ético de promover e concretizar a diminuição dos
tempos de espera em todos os locais de atendimento e em todos os
procedimentos.
6.2 A melhoria da qualidade das informações prestadas.
6.3 A proactividade no sentido de resolvermos realmente o problema
do doente.
6.4 O cuidado ao doente da forma como gostaríamos que a nossa
mãe fosse tratada.
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ANO VI, EDIÇÃO 32- JUNHO 2014
aos profissionais que estiveram no seu
posto de trabalho, sem faltas, durante
o mês.
Nas primeiras duas semanas do mês
de Junho, as chefias devem dirigir-
se ao GGC (O QUE SIGNIFICAM ESTAS
INICIAIS? GABINETE DE GESTÃO DE
CUSTOS?) a fim de acertar as horas
contratualizadas das suas equipas.
As chefias devem ainda ter as escalas
prontas 15 dias antes da sua entrada
em vigor e os horários de trabalho
devem ser afixados.
2. Seguidamente, foram
apresentados os novos organigrama
e regulamento da CSE, (que serão
apresentados neste Boletim
Informativo).
3. A par da nova estrutura orgânica,
foi comunicada a nomeação, para o
cargo de Enfermeira Directora, da
Sr.ª Luzia Bartolomeu Alves Leitão
Ribeiro Campos.
A Enfermeira Edite Silveira, nossa
anterior Enfermeira Directora, passa
a deter o cargo de Gerente Não
Executiva.
4. Finalmente, os presentes foram
informados de que a Clínica Sagrada
Esperança conta com mais uma
psicóloga clínica na sua estrutura, a
Dra. Cristina Santos.
6.5 A garantia constante da segurança, qualidade e excelência dos
cuidados ao nosso Doente.
7 – Louvor
Para terminar: se por um lado, colocamos aqui, para reflexão, grandes
desafios a quem se predispõe para, no futuro, fazer crescer a sua Instituição,
é oportuno louvar aqueles que, por qualquer forma e com o seu saber e
empenhamento, estiveram, até ao presente, sempre disponíveis para
que a Clínica Sagrada Esperança tenha atingido o actual nível de
organização e desenvolvimento. A eles, uma vez mais, o nosso
agradecimento e o pedido de, sempre que tenham disponibilidade,
continuarem a colaborar com a CSE. A Clinica Sagrada Esperança foi
e continuará a ser a sua segunda casa.
Luanda, Junho de 2014
A Direcção da CSE
REUNIÃO DO CONSELHO ALARGADO JUNHO 2014No dia 7 de Junho de 2014 realizou-se a
Reunião do Conselho Alargado da Clínica
Sagrada Esperança, sob a presidência do
Dr. Rui Pinto, Presidente do Conselho de
Gerência.
Foram abordados os seguintes
temas:
1- Horários de trabalho;
2- Nova estrutura orgânica da CSE e
novo regulamento interno;
3- Comunicação ao Conselho
Alargado da nomeação da nova
Directora de Enfermagem da CSE;
4- Apresentação de nova psicóloga
clínica.
1. O Gabinete de Gestão de
Competências apresentou à audiência
algumas directrizes acerca de horários
de trabalho, horas contratualizadas,
picagem de ponto e prémios de
assiduidade.
Assim, visto que a CSE é uma instituição
privada, funciona ao abrigo da Lei Geral
do Trabalho, que determina 44 horas
semanais; no entanto, no contrato de
trabalho de cada um deve estar explícito
o número de horas que o trabalhador
tem que prestar semanalmente. A partir
daqui, é responsabilidade do chefe de
serviço fazer a escala do profissional em
conformidade.
O horário de trabalho deve ainda
determina as horas de início e fim da
jornada laboral, indicar os intervalos
diários de descanso e refeição e o dia de
descanso semanal. O tempo de trabalho
é contado a partir do momento em que o
profissional está no seu posto (ex: vestido
com a bata/uniforme, na enfermaria e
pronto a atender o doente).
Uma vez que muitos serviços não
funcionam ao sábado, por conveniência
da instituição, as 44 horas semanais
previstas poderão ser condensadas de
segunda a sexta-feira, perfazendo, por
exemplo, 9 horas diárias de segunda a
quinta-feira e 8 horas à sexta-feira.
Os profissionais não devem fazer mais
de 5 horas consecutivas, devendo o
período de trabalho ser intercalado com
descanso e refeição, que não devem ter
duração inferior a 1 hora.
Relativamente à picagem de ponto, é
importante relembrar que o profissional
é responsável por picar o ponto, com
atenção e pessoalmente, no início e no
fim da jornada de trabalho.
Sempre que o profissional faltar,
deve apresentar imediatamente a
sua justificação, pois o encerramento
das picagens é feito pelo Gabinete de
Monitorização da Produção e Custos, e as
faltas são automaticamente descontadas
ao trabalhador. Assim, cabe igualmente
ao chefe de serviço validar as faltas e fazer
correcções nas picagens e escalas até ao
encerramento do mês.
Os prémios de assiduidade e
pontualidade são atribuídos pela Direcção
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NOVO REGULAMENTO INTERNO DA CSE
Pedimos a melhor atenção de todos os leitores para esta notícia:
A CSE tem um Novo Regulamento Interno!
A importância do regulamento interno para qualquer organização é indiscutível. Quer a instituição tenha 10 (dez), 100 (cem) ou 1000 (mil) funcionários, independentemente da actividade em que actue no mercado, é vital a existência do Regulamento Interno (RI) para a orientação/direção quotidiana dos funcionários dentro da organização.
O RI deve ser do conhecimento geral e, em muitas instituiçõe, é entregue ao colaborador no seu primeiro dia de trabalho enquanto noutras empresas e feita uma leitura explicativa no momento da sua intergração.
Outras instituições, como a nossa, além do RI da instituição, detêm ainda vários RI para os serviços que as compõem e, esses sim, devem ser obrigatoriamente do conhecimento dos colaboradores que integram esses serviços e estar acessíveis a todo e qualquer momento.
É, pois, muito gratificante informar que o novo Regulamento Interno da CSE foi aprovado em Assembleia de Sócios a 5 de Março de 2014 e entrou em vigor a 26 de Maio de 2014.
Como vem descrito no Artigo 1º (Objecto): o RI define a estrutura organizativa da instituição e estabelece os princípios de organização, gestão, funcionamento e governação clínica, bem como as competências/atribuições dos diversos níveis hierárquicos, funcionais e de aconselhamento.
O Regulamento Interno é um poderoso instrumento de gestão, pois:
- Orienta a organização, gestão e governação clínica;- Contribui para o funcionamento harmonioso dos
diversos departamentos, serviços, sectores e unidades funcionais;
- Enriquece a comunicação interna e externa;- Fomenta um sistema de informação uniforme que
possibilite a estandardização de indicadores e a sua mensurabilidade;
- Assegura e fortalece a ideia de que a CSE é uma instituição de serviço de interesse social relevante.
Vêm expostos no RI os valores e princípios pelos quais se rege a Instituição:
Artigo 9º (Valores) e Artigo 13º (Princípios):
EQUIDADE
QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃOPARTICIPATIVO
CONSENTIMENTOINFORMADO
DEFESA DO AMBIENTE
PRINCÍPIOSUPREMO DOPRIMADO DO
DOENTE
SALVAR VIDAS INTEGRIDADE
RESPONSABILIDADEPROFISSIONAL
TRANSPARÊNCIA
DIREITO A ESCOLHER E A
UMA 2ª OPINIÃO
AVALIAÇÃO DEDESEMPENHO
DIMINUIR O SOFRIMENTO
HUMANIZAÇÃORESPEITO PELALEI ANGOLANA
RESPONSABILIDADE
RESPEITO PELOSDIREITOS E DEVERES
DOS UTENTES
ÉTICA E DEONTOLOGIAPROFISSIONAIS
FORMAÇÃO CONTÍNUA
RESPEITO PELARECUSA
INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
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ANO VI, EDIÇÃO 32- JUNHO 2014
- Concelho de Direcção Restrito- Concelho de Direcção Alargado
- PCG- CG- Vice-presidentes do CG: - para área Assistencial - para área de Produção, de Economia e de Finanças
- Concelho Clínico de Enfermágem e Técnico-Científico- Concelho de Médicos Residentes- Concelho de Apoio Técnico
- Internos- Externos
Conceitos importantes introduzidos pelo RI da CSE:a) Departamentalização;b) O Regime de residência médica fixa surge valorizado;c) O concurso como fonte de nomeação de chefias ênfase no conhecimento e capacidade humanas;d) Recrutamento transparente e Investimento na formação dos quadros da CSE;e) O Dever de complementar este regulamento através de regulamentos parcelares da cada estratura
organizativa;f) Instrumento de trabalho dinâmico Alterações e adaptações em função da realidade da Instituição;g) Respeito pelo princípio supremo do primado do doente.
RENOVAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DO ORGANIGRAMA DA CSE
A par do novo RI, a Clínica Sagrada Esperança apresenta igualmente o seu organigrama renovado, dado que, como sabemos, estes elementos não são estanques e devem acompanhar a evolução das instituições. Este novo documento entro em vigor no dia 15 de Maio de 2014 e chamamos a sua atenção para os seus principais aspectos.
Orgãos de Direcção
Orgãos de Administração
Orgãos de Consulta e Apoio Técnico
Orgãos de Aconcelhamento
Gabinetes de Apoio Operativo à Gestão
Chefias Operacionais e respectivas Unidades Funcionais, Serviços, Àreas ou Departamentos
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ENCERRAMENTO DA PARTE LECTIVA DO CURSO DE FORMAÇÃO EM UNIDADES DE GESTÃO DE SAÚDE
A Clínica Sagrada Esperança (CSE) em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (ENSP/UNL) têm vindo, ao longo dos últimos três anos, a desenvolver a realização de cursos nas áreas de Gestão, Medicina do Trabalho, Secretariado Clínico e, neste âmbito, finalizou a parte lectiva do Curso de Formação em Gestão de Unidades de Saúde (FOGUS).
Esta Formação tem como finalidade a capacitação de profissionais para o exercício de actividades de gestão em diversas estruturas organizativas da CSE, suas extensões e parcerias e, eventualmente, noutras instituições do País, dotando-os de conhecimentos e instrumentos gestionários, para um trabalho mais efectivo, no sentido da prestação eficiente de cuidados de elevada qualidade, disponibilizando o acesso a melhor conhecimento nesta área.
A conferência de encerramento teve lugar no dia 17 de Maio de 2014, às 10h00, em Luanda, no Anfiteatro da Clínica Sagrada Esperança, sobre o tema:
´´Cooperação Internacional em Saúde: Razões de Insucesso´´
E foi proferida pelo senhor Professor Doutor António Correia de Campos, Licenciado em Direito, Ex-Ministro da Saúde de Portugal e Deputado Europeu.
A cerimónia contou com a presença de ilustres convidados, nomeadamente o Secretário de Estado da Saúde, Carlos Alberto Masseca, o Bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Alberto Pinto de Sousa, Responsáveis por Serviços de Saúde Públicos e Privados, para além de alunos, docentes e profissionais da área da Saúde.
O prelector cingiu as suas explanações a 12 pontos, a citar:
1- Cada sistema de Saúde tem a sua história;
2- Todos os sistemas de Saúde visam o bem comum;
3- Todos os sistemas de Saúde são parecidos entre si;
4- As prioridades estão invertidas: predomínio do tratamento sobre a prevenção;
5- No curto prazo, os sistemas não se reformam;
6- Nem toda a ajuda para o desenvolvimento é positiva;
7- Arrancar de dentro para fora e não o inverso;
8- A pedagogia do bom exemplo;
9- Sem sustentabilidade não há projectos;
10- Dever de conjugar dimensão, ambição e execução;
11- Recursos: nem de menos nem de mais;
12- informação é o alimento do sistema.
Através desta e de outras iniciativas, a CSE pretende fomentar o conhecimento e desenvolver o espírito crítico dos seus jovens quadros, através de um diálogo livre e construtivo, aproximando os profissionais da realidade do nosso País e do contexto internacional que o envolve, no cumprimento permanente da sua Missão.
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ANO VI, EDIÇÃO 32- JUNHO 2014
2014 JULHO
0581
_DR_
CF
Acção de Formação Destinatários Duração Formadores Datas Valor Propina
FOGUS – UC Português Profissionais de Saúde 100 h Joana Correia 2 de Julho a 27 Agosto Com aproveitamento – gratuito Sem aproveitamento –45.000 AKZ/ Falta – 90.000 AKZ
Especialização em Medicina do Trabalho Médicos 440 h ENSP / CSE Inicio – Set 2013 Termino – Jul 2015 Continuidade
Brigada de Incêndios Inicial - CM Luanda Sul Brigada de Incêndio 24 h Internos da CSE 30 Junho a 4 Julho Com aproveitamento – 4.000 AKZ Sem aproveitamento – 8.000 AKZ/ Falta – 16.000 AKZ
Formação Comportamental – Acolhimento e Atendimento
Recepcionistas Consulta Externa 30 h Lígia Carvalho 1 a 31 de Julho Com aproveitamento – 30.000 AKZ
Sem aproveitamento – 60.000 AKZ/ Falta – 120.000 AKZ
Inglês nível 1 Profissionais da Saúde 100 h International House 7 de Julho a 12 de Setembro Com aproveitamento – 70.000 AKZ Sem aproveitamento – 140.000 AKZ/ Falta – 280.000 AKZ
Inglês nível 2 Profissionais da Saúde 100 h International House 7 de Julho a 12 de Setembro Com aproveitamento – 80.000 AKZ Sem aproveitamento – 160.000 AKZ/ Falta – 320.000 AKZ
Inglês nível 3 Profissionais da Saúde 100 h International House 7 de Julho a 12 de Setembro Com aproveitamento – 90.000 AKZ Sem aproveitamento – 180.000 AKZ/ Falta – 360.000 AKZ
Formação Especializada em Higiene e Segurança no Trabalho
Profissionais de Saúde 120 h CESPU - Formação 1ª fase -14 a 25 de Julho Com aproveitamento – 90.000 AKZ Sem aproveitamento – 180.000 AKZ/ Falta – 360.000 AKZ
PEI – 1ª Intervenção + Eq EV Tipo A + Eq. Ev Tipo B Serviços da CSE 2 h Formadores internos PEI 14 a 18 de Julho Gratuita – Contexto de Trabalho
Pós-Graduação em Fisioterapia Técnicos de Fisioterapia 120 h CESPU - Formação Inicio – 14 de Julho Termino – 12 de Dezembro
Com aproveitamento – 350.000 AKZ Sem aproveitamento – 400.000 AKZ/ Falta – 450.000 AKZ
Reanimação Neonatal Médicos e Enfermeiros 24 h Formadores certificados - Academia Americana de Pediatria
21 a 23 de Julho Com aproveitamento – 60.000 AKZ Sem aproveitamento – 120.000 AKZ/ Falta – 240000 AKZ
Cateterismo Umbilical Médicos e Enfermeiros 12 h 24 e 25 de Julho Com aproveitamento – 40.000 AKZ Sem aproveitamento – 80.000 AKZ/ Falta – 160.000 AKZ
Dietas Hospitalares Funcionários de Restauração 48 h Margarida Lopes 28 Julho a 8 de Agosto Com aproveitamento – 20.000 AKZ
Sem aproveitamento – 40.000 AKZ/ Falta – 80.000 AKZ
Formação de Formadores em SBV - AHA Médicos e Enfermeiros 40 h Filipe Fernandes Formador certificado 28 de Julho a 1 de Agosto Com aproveitamento – 40.000 AKZ
Sem aproveitamento – 80.000 AKZ/ Falta – 160.000 AKZ
Cerca de 160 mil internamentos podiam ter sido evitados em 2012.
Em causa estão situações de doentes crónicos que se tivessem sido bem acompanhados nos centros de saúde não precisariam de hospitalização.
“Analisámos cerca de nove milhão de internamentos, registados entre 2004 e 2012. No ano passado 18% dos internamentos pertencem ao grupo de episódios em que se tudo tivesse sido feito como devia, podiam ser evitados com o atendimentos nos cuidados de saúde primários com prevenção e controlo da doença.
60 MIL INTERNAMENTOS EVITÁVEIS SÓ NUM ANO
São cerca de 160 mil internamentos em 2012 que podiam ter sido evitados”, explicou ao DN ao DN Manuel Delgado, diretor geral da consultora IASIST Portugal e ex-administrador hospitalar.
Os episódios evitáveis, apesar do número de internamentos gerais estar a descer, aumentaram 7% (mais 11 mil internamentos) em nove anos.
Os dados fazem parte de uma avaliação que é apresentada hoje, na presença do secretário de Estado da Saúde Fernando Leal da Costa.
por Ana Maia
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CAMPEONATO MUNDIAL DE FUTEBOLO Campeonato Mundial de Futebol, também
chamado Copa do Mundo, é uma competição internacional organizada pela FIFA (Federação Internacional de Futebol Associado), de quatro em quatro anos, criada em França em 1928, depois de várias tentativas goradas que já vinham de 1904. O primeiro campeonato teve lugar no Uruguai em 1930, sendo este o país escolhido por celebrar nesse ano o 1º centenário da sua independência, e foi ganho pela selecção deste país. De então até hoje apenas esteve interrompido nas edições que se deveriam ter realizado em 1942 e 1946, devido à II Grande Guerra.
A partir da 2ª edição, em 1934, esta competição está organizada em 2 eliminatórias, sendo a 1ª constituída pelas selecções vencedoras de cada continente, num total de 32, que depois disputam o campeonato mundial durante cerca de um mês. O vencedor ganha a Taça Jules Rimet, nome do Presidente da FIFA que criou o evento.
Este torneio é realizado num país anfitrião, definido pela FIFA com quatro anos de antecedência para permitir as acções necessárias. Já teve lugar em todos os continentes, com excepção da Oceânia, pelo que pôde ser visto na África do Sul em 2010. Em 2014, decorre a 20ª edição, no Brasil, até ao dia 13 de Julho (teve início no dia 12 de Junho).
O Brasil é a única selecção que tem estado presente desde a primeira edição e já venceu 5 campeonatos, pelo que ganhou, a partir do terceiro, o direito a guardar consigo a Taça. Quando estiver a ler estas linhas já saberá se este País conquistou a sua sexta taça, como era seu objectivo. Até esse momento o actual campeão mundial era a Espanha, que foi eliminada nesta edição de 2014 antes de chegar aos Oitavos da Final.
Em 2018 a Copa do Mundo terá lugar na Rússia.
Nomes e Números do MundialPelé, jogador brasileiro, foi o único jogador até hoje
que foi tricampeão. O Brasil e a Espanha foram, até agora, as únicas selecções que venceram fora dos seus continentes.
As 4 Selecções que jogaram mais vezes: Alemanha (99 jogos) Brasil (97 jogos), Itália (80 jogos) e Argentina (59 jogos).
Na edição de 1986, realizada no México, a grande figura foi Maradona, capitão da selecção argentina, que se tornou lenda ao marcar o famoso golo “Com a Mão de Deus” e, logo a seguir, com um outro que viria a ser considerado o golo do século XX. E a Argentina ganhou o Mundial.
Países Nº. de vezes Uruguai 1 Itália 2 França 2 Brasil 2 Suíça 1 Suécia 1 Chile 1 Inglaterra 1 México 2 Alemanha 2 Argentina 1 Espanha 1 Estados Unidos 1 Japão 1 África do Sul 1
Países onde se realizaram jogos da Copa do Mundo:
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ANO VI, EDIÇÃO 32- JUNHO 2014
A selecção dos Camarões, em 1960, em Itália, foi a primeira nação africana a qualificar-se para os quartos-de-final da competição, o que viria a alargar a possibilidade de entradas de mais equipas africanas.
O campeonato Mundial de 2010 teve lugar pela primeira vez no continente africano, na África do Sul. E nesta edição estiveram presentes todos os anteriores vencedores do Mundial.
Lothar Matthäus, da selecção alemã, (primeiro como jogador da Alemanha Ocidental e depois da Alemanha reunificada), foi o jogador que jogou mais vezes no Campeonato Mundial: 25 jogos.
Os melhores marcadores, com 15 golos, foram Ronaldo, do Brasil e Klose, alemão, seguidos por Just Fontaine, francês, com 13 e Pelé, brasileiro, com 12.
Maiores goleadas: Hungria 10- 01 El Salvador, 1982; Hungria 9- 0 Coreia do Sul, 1954; Jugoslávia 9-0 Zaire, 1974.
El Salvador foi a selecção que perdeu mais jogos em que jogou: 6 jogos, em 1970 e 1982.
Alguns jogadores jogaram em duas selecções: Luís Monti, Argentina em 1930 e Itália 1934; Ferenc Puskas: Hungria em 1954 e Espanha 1962; José Santamaría; Uruguai em 1954 e pela Espanha1962; José João “Mazzola” Altafini, Brasil em 1958 e Itália 1962;
Robert Prosinečki, que ficou famoso quando se tornou oficialmente o primeiro jogador - e, agora, único - a marcar golo por dois países diferentes no Mundial: pela Jugoslávia, em 1990 e pela Croácia em 1998.
O melhor defesa da Copa foi Gordon Banques, guarda-redes inglês, na Copa de 1970, ao defender uma cabeçada de Pelé, numa jogada que ficou conhecida como a “defesa do século”.
A partida com mais golos: foi num jogo entre a Áustria e a Suíça, com o resultado final de 7-5 a favor dos austríacos, em 1954.
O que acontece nos países onde se joga a Copa?
Muitos países se oferecem para realizar o Campeonato Mundial de Futebol e esta disponibilidade tem que ser apresentada à FIFA com vários anos de antecedência. Por exemplo, neste
momento este organismo já escolheu o Qatar para o Campeonato Mundial de
2022, embora neste momento sob reserva.
Os países desejam ser anfitriões porque há enormes consequências positivas, a todos os níveis, e especialmente no sector
económico. A realização da Copa obriga à construção ou renovação
de enormes estádios em vários pontos do país, à criação ou melhoria de infra-estruturas, o que, por sua vez, incentiva a economia local. Vêm trabalhadores, que é preciso alojar e alimentar. Melhora-se a vida dos habitantes locais, com a construção de estradas, hotéis, pontes,
aeroportos, etc. As populações adquirem novos equipamentos tecnológicos que
lhes permitam seguir ou ver os jogos. Por sua vez, estes acabam por promover o desporto, com resultados nas lojas de desporto e nos
ginásios.Além disso, o enorme fluxo de
visitantes que aflui a ver os jogos traz um extraordinário movimento que influi em largos sectores: hotelaria, consumo interno, transportes, etc.
No entanto, há que acrescentar que, normalmente, os gastos para a preparação de um campeonato mundial de futebol, são alvo de críticas e manifestações populares, como todos temos visto no Brasil. A construção dos imensos estádios custa milhões e milhões de dólares e, muitas vezes, a sua utilização esgota-se em apenas alguns jogos. Havendo, como ainda há, uma larga faixa da população que vive em situações de grande precariedade, tanto a nível de habitação e salubridade, como de saúde e educação, será sempre difícil encontrar o ponto de equilíbrio.
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Sabemos muito bem que só vamos a uma clínica ou a um hospital quando precisamos, quando estamos doentes.
Também sabemos que o melhor ainda é prevenir a doença, mas falaremos disso em outro momento.
Voltemos, pois, às vindas, por exemplo, à nossa Clínica.
Todos os dias centenas de utentes nos procuram, ansiosos, preocupados, desconhecendo o que fazer, para onde ir, com quem falar, etc.
A CSE tem procurado continuamente melhorar a informação sobre a localização de serviços, mas o estado de tensão em que aqui chegam e a diversidade de situações que aqui os traz não facilitam a sua movimentação, o que só serve para causar mais preocupação.
É nosso dever, isto é, é dever de todos os que aqui trabalham, ajudar as pessoas que procuram informação. Faz parte do nosso trabalho, das nossas funções.
E nem sequer devemos estar à espera que nos perguntem ou peçam ajuda: sempre que virmos alguém com ar perdido, preocupado, cansado, é nossa obrigação oferecer ajuda.
A IMPORTÂNCIA DA NOSSA COLABORAÇÃO NA ORIENTAÇÃO DO UTENTE
Como trabalhador da CSE ninguém tem o direito de dizer “Não sei”. Sabe, sim, e se não sabe deve acompanhar o utente até quem saiba ou o possa ajudar.
Também não se deve dar meias informações ou informações sobre as quais não estejamos absolutamente certos.
Lembre-se: a humanização começa com uma informação bem dada, esclarecida, com boa vontade.
O utente precisa de se sentir seguro, de se sentir aceite por alguém em quem confia, que veja o seu próprio valor e, no entanto, que tenha iniciativas que o ajudem a fazer o que tem que ser feito.
Para isso, todos os profissionais da CSE devem informar-se e receber a informação que lhes é dada para poderem informar com propriedade.
Se trabalha na recepção, por exemplo, certifique-se de que sabe tudo sobre horários de consultas, exames, visitas.
Saiba onde se localizam os diversos serviços.
Aprenda a dizer onde eles se situam, de forma clara e simples. Seja claro quando dá informações sobre médicos, sua presença, horas de consulta, vagas, etc.
Em resumo, aja! Diga coisas simples e directas, com amabilidade. Como gostaria que lhe fizessem a si.
- Para chegar à farmácia volte até perto da entrada, vire à esquerda, passe o refeitório e vê logo onde ela está.- As suites novas são no 2º andar. Por favor, suba as escadas.- A sala para recolha de amostras para exames é já ali à frente, à esquerda, no 1º andar. Pode ir pelas escadas mas também há um acesso sem escadas.- Para fazer a radiografia tem que ir à Radiologia. Entre na 1ª porta à esquerda e encontrará logo uma recepção e uma sala de espera. Informe-se lá, por favor.- Não sei se precisa de vir em jejum para esse exame mas acompanho-a/a ao Laboratório. Faça o favor de vir comigo.- Os Serviços de Emergência são já aqui. Em que posso ajudar?- Sim, temos um Serviço de Neonatologia. Vou indicar-lhe o caminho.- Para ir às Enfermarias suba, vire à direita no fim dos Serviços de Urgência, suba mais ou menos a meio do caminho, em cima vire à direita e as enfermarias estão logo um pouco à frente.- Sim, pode comer alguma coisa na nossa cafeteria. Vou mostrar-lhe o caminho.
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ANO VI, EDIÇÃO 32- JUNHO 2014
GABINETE DO UTENTE
10-Abr-14 Ficha Nº 971 - Elogio á Cafetaria
Continuem com o bom atendimento, boas refeiçôes e
higiene pessoal e geral, bom acompanhamento pelos médicos,
Enfermeiros. Todos
16/Abril/14 Ficha Nº 989 Consulta Externa (Ortopedia)
Estou satisfeito com o atendimento dos enfermeiros e do
bom trabalho e da simpatia do Drº Cardoso. Sem outro assunto.
Dr. Torquato Cardoso e enfermeiros
22/Abr/14 Ficha Nº 1005 - CSE
A vossa segurança é eficiente, profissional e excelente na
forma como atende o cliente. Seguranças
29/Abr/14 ficha Nº 1014 Cuidados Int. Pediatria
Durante o período do internamento o atendimento foi
óptimo por parte dos enfermeiros e dos médicos, sem esquecer
os Enfºs Lourenço, Gamboa, Dr. Teta e Dr. Muíla com o seu ar de
gracinhas, transmitindo ao paciente.
Dr. Teta, Dr. Muila e Enfermeiros Lourenço e Gamboa
11/Mai/14 ficha Nº 1044 - UCI
Venho por este meio expressar meus sinceros
agradecimentos a todas as Equipas Médicas, enfermeiros
e Auxiliares dos Cuidados Intensivos da clínica Sagrada
Esperança, pelos bons serviços e cuidados que me foram
prestados durante o meu internamento.
Não sabendo como agradecer, pois não existem palavras
para o fazer! Dr. Esmael e sua equipa de Médicos,
Enfermeiros e Auxiliares
26/Mai/14 ficha Nº 1077 - Neonatologia
Em primeiro lugar quero agradecer e para bendizer pelos
serviços prestados na área de Neonatologia. Os médicos
são excelentes, e os enfermeiros também.
Médicos e Enfermeiros
11/Jun/14 Ficha Nº 1127 - Cafetaria
Fui muito bem atendido, encontrei pessoas simpáticas
e após ter feito o meu pedido, fui atendido em menos de
5min. ( Eficiência) Auxiliares de Mesa
Elogios e Agradecimentos dos Clientes pelo Bom Atendimento Prestados na CSE no IIº Trimestre /2014
DESFAZER CONFUSÕESÉ muito fácil confundir a escrita de “amaste” e “amas-te”. No verbo amar e na maior parte deles. Mas são aspectos diferentes
de um mesmo verbo: “amaste” é o pretérito perfeito do verbo “amar” e “amas-te” é o presente do indicativo do mesmo verbo
conjugado pronominalmente.
E como sabemos que temos de usar o hífen?
Bem, o contexto da frase deveria ser o suficiente para nos
decidirmos. Mas há um truque que nos pode ajudar: é pôr
a frase na negativa. Repare-se no que acontece:
Não te amas? - Não amaste mais ninguém?
Não te chamas Inês? - Não chamaste o táxi?
Não te levas muito a sério? - Não levaste a história dele muito a
sério?
Não te lavas com gel de banho? - Não lavaste atrás das orelhas?
Conclusão: Quando se conjuga um verbo pronominalmente
no presente do indicativo na negativa, o pronome coloca-se
entre o advérbio NÃO e a forma verbal. O que, evidentemente,
não acontece com o pretérito perfeito.
Fácil, não é? Vá lá, não faça erros! Quando decidimos
escrever para o público assumimos alguns compromissos:
escrever correctamente, não insultar ninguém, não usar
vocabulário ofensivo…
Quer tirar dúvidas a Português? Esteja à vontade! Estamos aqui para isso!
Vejamos alguns exemplos:
Amas-te? Muito bem. E já amaste mais alguém?
Chamas-te Inês? Chamaste o táxi?
Levas-te muito a sério? Levaste a história dele a sério?
Lavas-te com gel de banho? Lavaste bem atrás das orelhas?
Comunicas-te com o teu irmão? Comunicaste bem mas eles
não quiseram ouvir. E por aí em diante…
Muitas e muitas pessoas confundem estas formas
verbais. Mas é muito fácil distinguir. Vejamos:
Amas-te - Amaste
Chamas-te - Chamaste
Levas-te - Levaste
Comunicas-te - Comunicaste
Trata-se da 2ª pessoa
do singular do Presente
do indicativo de verbos
conjugados reflexamente
Trata-se da 2ª pessoa
do singular do Pretérito
Perfeito conjugados
reflexamente
EDITORIAL
E-mail da CSE:
E-mail do Boletim:
Website da CSE:
www.cse-ao.com
FICHA TÉCNICABárbara Mesquita
Esmael Tomás
Hipólito Calulu
Marta Leal
Narciso Mbangui
REDACÇÃO E REVISÃO
Maria do Carmo Cruz
DESIGN E PAGINAÇÃO
Eduardo Brock
imagem cooporativa
A NOSSA CLÍNICA A saúde é o bem mais precioso. Cuidar dela é a nossa razão de ser.
A CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇA é uma instituição de serviço público, dotada de
personalidade jurídica, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com
fins não-lucrativos. Tem a sua sede em Luanda e está localizada na Ilha de Luanda,
Avenida Mortala Mohamed.
Inaugurada em 1991, foi premiada em Abril de 2005 com a Medalha de Ouro da
Foundation for Excellence and Business Practice, situada em Genebre Suíça.
MISSÃOPrestar cuidados de saúde diferenciados em regime de ambulatório e internamento,
com qualidade, em tempo útil, na perspectiva de eficiência e eficácia, promovendo
a melhoria contínua das prestações de cuidados, o aperfeiçoamento profissional e a
satisfação dos seus colaboradores.
Participar no ensino e formação de quadros superiores, designadamente no
ensino pré e pós-graduado de médicos e enfermeiros, na formação de farmacêuticos
e bioquímicos, de quadros médios técnicos de saúde, em regime de estágios, em
colaboração com as entidades públicas e privadas de educação em Saúde, bem como
na formação de quadros de higienização, de serviços gerais e de logística.
Desenvolver acções de investigação clínica, quer na área de Saúde Pública quer na
Área Hospitalar.
VISÃOA CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇA pretende ser, cada vez mais e de forma gradual
e segura, uma verdadeira, justa e adequada referência na prestação de serviços de
Saúde em Angola, visando: a satisfação dos clientes, o desempenho interno enquanto
instituição de Saúde, a qualidade dos cuidados prestados, o envolvimento dos
funcionários, a responsabilidade social.
IMCS-730/B/2014