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Sistematização do Encontro de Participação

e Mobilização de Jovens e Adolescentes

Recepção e Credenciamento dos Participantes Reinaldo/Clara

Organização prévia (logística do espaço e materiais) Clara Couto

Montagem da Feira Participantes/Eunice Santos/ Clara Couto

Devocional - Oração Coletiva do Pai Nosso Reinaldo

Dinâmica de Abertura Silvânia e Paulinho

[ANEXO 1] Construção dos Acordos de Convivência Raniere/ Edgleison/ Natália/Paula Kimo

[ANEXO 2] Levantamento das Expectativas e Sentimentos

Raniere

[ANEXO 3] Alinhamento dos objetivos do Encontro Raniere

[ANEXO 4]Construção do Imaginário ColetivoApresentação dos Participantes Nísia Wernek

Plenária Maria Carolina e Paula Kimo1 | P á g i n a

SEXTA – FEIRA , dia 3 de setembro de 2010

SÁBADO , dia 4 de setembro de 2010



Devocional - Atividade na Praia: EsqueteLeitura de Efésios 2

Jovens de todas as UOPE’s presentes

Dinâmica de Abertura Silvânia/ Sérgio

[ANEXO 5] Participação

1. O que é Participação?a. Em duplas os participantes criam um conceito

de participação.b. Compartilham entre duplasc. Compartilham entre quartetosd. Compartilham entre grupos de quinzee. Os 2 grupos compartilham com o coletivof. Apresentam o conceito de VMg. Criam consenso sobre o conceito de

2 | P á g i n a

DOMINGO , dia 5 de setembro de 2010

Almoço

Dinâmica de “Acordar” Silvânia

Lanche

Feira de Experiências Eunice Santos



participação

2. Apresentar a “escala de participação” e identificação do espaço

Nos mesmos grupos de UOPE qualificam a participaçãoa. Quais são os seus espaços de participação?b. Como é hoje essa participação?

(dramatização)

Como eu gostaria que fosse essa participação?Raniere/ Paula Kimo

[ANEXO 6] Insumos para a Estratégia Nacional

Grupos separados de Jovens e Adultos e misturados entre si (descrever com a redação de objetivos).

1) Qual o imaginário da participação de CAJs?2) Quais espaços queremos ocupar/participar?3) Como participar na comunidade, cidade e no país

CAJ4) Como promover essa participação?5) Quem facilita essa participação?

Maria Carolina, Eunice e Raniere

Plenária Charles e Paulinho3 | P á g i n a



Dinâmica de encerramento Silvânia/ Sérgio

[ANEXO 7] Mapeamento das Melhores Práticas que promovem participação de CAJ Raniere

Confraternização – Ida a Olinda Reinaldo

Devocional – Dinâmica Independencia Jovens de todas UOPE’s presentes

Palavra de Maurício

Dinâmica de Abertura

Apresentação/Votação do Regimento Interno Reinaldo/Charles

Eleição do Conselho da Juventude VM

Posse Solene do Conselho da Juventude Maurício Cunha/ Maria Carolina

[ANEXO8] Elaboração da Agenda de Raniere4 | P á g i n a

SEGUNDA , dia 6 de setembro de 2010



Operacionalização

Plenária Charles/ Silvânia

Avaliação Final

5 | P á g i n a

Dinâmica de Avaliação com o Limão.

Os participantes sentaram em círculo e disseram o que fizeram com o limão que receberam e com a laranja o que já recebeu de muito bom durante o encontro.

O processo de eleição e escolhas nem sempre são fáceis de chegar a um resultado final, o que aconteceu durante o encontro mostrou como é possível, fazer as coisas de forma bastante legitimada

Eu já conheci o pessoal do Sudeste e foi mais doce ainda conhecer o pessoal do Nordeste. Discórdias, debates são necessários e ajudam no nosso crescimento, é uma parte azeda e necessária, e graças a

Deus virou uma bela limonada. Fiquei menos azedo quando vi todos vocês participando do encontro. É azedo ouvir certas vezes opiniões de pessoas que não estão preparadas para ouvir. Construir consensos e deixar o azedo se tornar doce. Eu estava azeda por não ter certeza de as escolhas de representação eram as melhores escolhas. É doce aprender mais e conhecer mais. Feliz com as escolhas do conselho. Apesar das dificuldades eu sempre escolha as laranjas que nos faz perceber que temos muitas forças e

capacidades de superação, de trabalho em rede e integrado. O encontro é um marco na história de participação da Visão Mundial, esse encontro representa o acumulo de

discussões e referenciais que temos em nossos territórios, é uma construção histórica.

O encontro começa, quando terminamos, pois é quando temos que arregaçar as mangas e por as mãos na massa.

Nós somos o insumo da laranja. E todos também somos as mãos que apertam essa laranja para fazer o suco. Eu era uma laranja azeda, mas ao longo do tempo, no decorrer do encontro eu comecei a entender o que

estava acontecendo e passei acreditar, isso me motiva a levar para a base essa motivação que eu estou tendo.

Durante o encontro eu comecei a refletir o meu papel enquanto educador. Ao ver os adolescentes e jovens, isso nos fortalece para acreditar cada vez mais em vocês.

Foi uma oportunidade de encontrar pessoas que sonham, foi uma oportunidade de lembrar, dos sonhos que os adolescentes e jovens que estão lá na nossa base. O Conselho de Juventude tem responsabilidade de representar o sonho de uma galera que ficou lá nos nossos territórios.



Jamieson e Joyce

Dinâmica de Encerramento Silvânia

Vídeo da Independência Clara, Sérgio, Fernando e Paulo.

6 | P á g i n a

[ANEXO1] Contrato de Convivência

ANEXOS

A fim de travar relações saudáveis, baseadas no respeito e na tolerância, o grupo estabeleceu elementos que não seriam bem vindos ao encontro, como por exemplo, o uso de computador no momento da plenária, e o uso de celular em casos que não fossem de extrema necessidade. Nesse mesmo momento foram estabelecidos os horários de almoço e organização da feira. E claro, participar das reflexões foi regra básica.

[ANEXO 2] Levantamento das Expectativas e Sentimentos



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*Expectativas: Amizade, integração, conhecimento, cultura, animação, fortalecimento da ação, conhecer mais gente, propostas de ações, alegria, aumento de conhecimento, levar experiências para a juventude representada, articulação com outros lugares e grupos, envolvimento, construção, parcerias, troca, animação, fortalecimento e criação de redes de adolescentes e jovens, fortalecimento do protagonismo juvenil, esperança de uma nova maneira de trabalho, novas formas de contribuição, grande participação dos jovens, formação de um conselho onde jovens tenham uma boa atuação, aprendizagem, conhecer novas pessoas, esperança de que cada coisa tem seu tempo, representar bem a juventude, conhecer novos grupos e formar redes e trabalhos com jovens e adolescentes, formação de uma comissão diversificada (mista), como foi proposto, oportunidade de ampliar a discussão sobre a participação da juventude na UOPE, cumplicidade, transformação, ousadia, ação, conhecer uma nova metodologia de participação de CAJ’s, conhecer experiências de outros projetos, contrato de convivência, informação, objetivos do encontro, integrar as idéias de todos os jovens e adolescentes em um documento que seja referência para todos os outros jovens e adolescentes do Brasil como um todo, que possa ser criado canais de participação da juventude nos processos e dinâmicas organizacionais que de fato Vontade de fazer transformação; responsabilidade na representação dos demais jovens que apostaram em mim; compromisso em repassar coisas importantes sobre o encontro; ansiedade; dinamismo; vontade; força; atitude; força de vontade; porque gosto de ficar com as pessoas que acredita que o ser humano é capaz; registro dos acontecimentos; questionamentos; curiosidade; contribuição; jovens propondo e monitorando ações que lhes favoreça; amizade, colaboração, ação, integração, fortalecimento, amizade, alegria, dedicação; sede avanço, de mudança; olhar analítico; curiosidade; sentimento de troca; de incorporação; vontade de participação; força e determinação; apoio; querer acordar; disponibilidade; ansiedade; satisfação; minhas experiências de caminhada; participação; liderança; confiança; capacidade; trago um sentimento de dedicação uma vez que fui escolhida para representar os outros jovens e adolescentes de minha região, tendo eu que me dedicar ao máximo nesse encontro por eles; alegria; celebração; inquietação; disponibilidade; trocar; aprender; capacidade de aprendizagem e troca de conhecimentos; que todos participem; que o grupo possa influenciar

[ANEXO 3] Alinhamento dos Objetivos Gerais e Específicos do Encontro



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Nesta atividade, o Assessor Pedagógico, Raniere Pontes, apresentou ao grupo as finalidades do evento. Como objetivo geral foi designada a construção de um imaginário comum entre adolescentes, jovens e educadores para dar sentido/ significado a participação/ mobilização infanto-juvenil. A fim de alcançar este objetivo, foram determinados 6 objetivos específicos, tais como: * Refletir/propor sobre qual seria o contexto ideal onde viveriam CAJ’s quando garantidos seus direitos plenos; *Conhecer as experiências de participação de CAJ’s; *Definir uma “escala de participação” para CAJ’s; * Dar subsídios/ conteúdos para elaboração da Estratégia de Participação; * Elaborar uma agenda de operacionalização da Estratégia de Participação; * Formalizar uma representação juvenil para dialogar com os espaços de

[ANEXO 4] Construção do imaginário coletivo de Criança, Juventude, Família, Comunidade e Escola



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Para esta atividade, Prof. Nísia dividiu todos em 5 grupos com a finalidade de construir o imaginário de como seriam as crianças, a juventude, a família, a comunidade e a escola, se todos os direitos e garantias fundamentais relacionados a eles fossem legitimados. *Criança: Seria uma criança saudável, participativa, bem nutrida, segura, feliz, solidária, amorosa, carinhosa, crítica, questionadora, comunicativa, determinada, educada para viver em comunidade, respeitando as diferenças, subjetiva e brincalhona. *Juventude: Juventude à frente – “E aí, galera, vem aí as juventudes, exercendo seus direitos e também suas atitudes; na sua escola atua, em seu bairro também, como mobilizador sempre vai além; Ele é bom aluno e tem honestidade, ele leva informação para toda comunidade; Protagonista, ele tem identidade, usa o quer, quando lhe dá vontade; Informativo e também aprendiz, tem tudo o que quer e por isso é feliz.*Família : Seria uma família bem estruturada e participativa, compreensiva, compreensiva, protetora, acolhedora, afetiva, amável, em que os CAJ’s pertencentes a esta família seriam sujeitos plenos de direitos, *Comunidade: De paz, acolhedora, baseada na solidariedade, cooperação, participação, uma comunidade organizada e feliz.*Escola: Teria uma estrutura adequada, seria um espaço agradável, com alimentação adequada, professores qualificados e com amor no que faz, aulas dinâmicas, participação dos

1)COMUNIDADE DE PAZ: [CAMPO DE ATUAÇÃO] Escola, Igrejas, Associações e grupos organizados, poder público, mídia. [AÇÕES] Atividades direcionadas à formação profissional, cultural, esportiva e direcionada à cidadania, política e DH; Promoção da metodologia Rota da paz; Oficina de reeducação e combate ao uso das drogas; Trabalho realizado pelos ex-usuários e traficantes; Articulação com outras organizações com experiência no tema. [PÚBLICO] Famílias e CAJ’s. 2)EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA: Realizar um seminário que envolva o poder público, professores, diretores, alunos, família, comunidades, associações, sindicatos e entidades que trabalham com a educação contextualizada. Tirar encaminhamentos para implantação da educação contextualizada. Trabalhar e fortalecer a proposta do que é educação contextualizada com os conselhos da educação, grêmios estudantis e colegiado. 3) [CAMPO DE ATUAÇÃO] Participação [PÚBLICO]Escola – CAJ’s

[REEDITORES] Grêmio estudantil, professores, diretores, representantes de turma. [AÇÕES] Criar um conselho infanto-juvenil, gincanas, conferências, campeonatos, oficina de cidadania nas escolas. 4)[Público] Jovens [Reeditores] Educadores popular, associações, conselhos, sindicatos, igreja, escolas. [CAMPO DE ATUAÇÃO] Jovens qualificados para educação financeira. 5)[PROPOSTAS DE ATUAÇÃO] Oficinas sobre voto consciente nas escolas da comunidade [OBJETIVO] Sensibilizar adolescentes e jovens sobre a importância do voto consciente. [PÚBLICO] Adolescentes e jovens [REEDITORES] Comitês locais de CAJ’s dos PDA’s [CAMPO DE ATUAÇÃO] Escolas, PDA’s



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[ANEXO 5] Participação

Campanhas solidárias; Apoio aos fóruns comunitários de debate de problemas locais; realizar festejos comunitários em datas comemorativas; promover feira de partilha de produtos da comunidade; criação de fundos rotativos solidários (matérias/financeiro); desenvolver caravanas de promoção a espiritualidade; apoio à criação e fortalecimento de grupos comunitários (mulheres, jovens...); desenvolver formação em cooperativismo/associativismo; realizar eventos esportivos. 7)COMUNIDADE TRANSFORMAÇÃO DESEJADA – Vivência de uma cultura de paz [PÚBLICO-população de incidência] Adolescentes e jovens [REEDITORES] Monitores de lanhouse e fliperama, vendedores ambulantes de praças (baiana do acarajé, crepe...), educadores culturais, esportivos e operadores da justiça, igrejas e espaços religiosos. [CAMPO DE ATUAÇÃO] Criar espaços virtuais de eventos, campanhas; distribuição de materiais informativos; realização de jogos cooperativos; realização de rodas de diálogo temáticas; debates; audiência pública; sensibilização dos grupos para formação de cultura e paz; participação ativa na construção e realização de campanhas.

[REEDITORES] Grêmio estudantil, professores, diretores, representantes de turma. [AÇÕES] Criar um conselho infanto-juvenil, gincanas, conferências, campeonatos, oficina de cidadania nas escolas. 4)[Público] Jovens [Reeditores] Educadores popular, associações, conselhos, sindicatos, igreja, escolas. [CAMPO DE ATUAÇÃO] Jovens qualificados para educação financeira. 5)[PROPOSTAS DE ATUAÇÃO] Oficinas sobre voto consciente nas escolas da comunidade [OBJETIVO] Sensibilizar adolescentes e jovens sobre a importância do voto consciente. [PÚBLICO] Adolescentes e jovens [REEDITORES] Comitês locais de CAJ’s dos PDA’s [CAMPO DE ATUAÇÃO] Escolas, PDA’s



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O Assessor Pedagógico, Raniere Pontes, aplicou esta atividade com o objetivo de promover, a partir de conceitos individuais, a construção coletiva do conceito de participação. Primeiramente, o grupo foi dividido em 16 duplas, gerando 16 conceitos. Numa segunda etapa, o que eram 16 duplas, tornou-se 8 grupos, acarretando agora 8 novos conceitos. Seguindo essa lógica, os grupos foram se aglutinando até que, numa quinta etapa, todos juntos chegaram a um denominador comum: “Participação é o direito de comunicar suas idéias em um processo individual ou coletivo, em que sejam acolhidas as diferentes maneiras de contribuição, visando um objetivo comum, fazendo com que todos os participantes sintam-se parte do processo”. Vale ressaltar que apesar de diferentes na forma pela qual foram escritos, os conceitos não foram divergentes em sua essência. E a medida que os grupos foram se aglutinando, ao invés de fundir os conceitos já existentes, em cada etapa os grupos buscaram a desconstrução e a construção de um novo conceito coletivo de participação.

Em sua fala, Paula expos os graus de participação da juventude nas questões de sua comunidade e nos processos de tomada de decisão. A maioria dos jovens enquadrou-se entre as fases 4 e 8.1)Manipulada; 2)Decorativa; 3)Simbólica; 4)Na execução; 5)No planejamento e na execução; 6)Na decisão, planejamento e execução; 7) Na decisão, planejamento, execução e avaliação; 8)Na decisão, planejamento, execução; avaliação e na apropriação dos resultados; 9)Todas as etapas sozinhos; 10) Todas as etapas sozinho, tendo a colaboração de adultos em uma ação coordenada pelos jovens.



CRIANÇA ADOLESCENTE JOVEM1) Qual o imaginário da participação de CAJs?

1. Que a criança conheça seus direitos e deveres, que ela saiba que existe um documento que garante isso e que pode ter acesso a esse documento (ECA).

2. Expressar-se e serem ouvidas na família, na escola e na escola e na comunidade.

1. Ser reconhecido e ouvido enquanto ator social, atuando com compromisso, integração, motivação e atitudes críticas

2. Nosso imaginário começa na família em um ambiente de amor, respeito, compreensão e apoio nas decisões que o adolescente toma no dia a dia, que eles conheçam os seus direitos e deveres através do ECA. Que eles transformasse a suas escolas em um verdadeiro lugar de aprendizagem e sempre participando dos espaços de políticas públicas voltados para eles.

1. Prática de intervenção direta nos processos de gestão, planejamento, nos espaços de formação e nas políticas públicas.

2. Conhecedores dos seus direitos, integrados em rede, participação política, articulação com toda a comunidade

3. Geração de renda/trabalho/direitos econômicos

4. Identidade juvenil/diversidades/pluraridades (respeito)

2) Quais espaços queremos ocupar/participar?

1. Grupos culturais, grêmios estudantis, conselhos de direitos da criança,

1. Redes, fórum, conselhos, gestão dos PDA´s e orçamento participativo de

1. REAJA, RJNE, Reprotai, Rede OPA, EreRede, GT da Rede, Campi, Fórum DCA, Fórum de Enfrentamento, ASA, Rede de Educadores, Coletivo

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[ANEXO 6] Insumos para a Estratégia Nacional



conferências, família.2. Família, escola,

comunidade, espaços de direitos (conselhos)

Criança, Adolescentes na cidade.

2. Nas decisões na família, dos debates em fóruns e conselhos afins e da inserção nas instâncias de deliberação da VM

Juventude Rural, Secretarias especiais, conselhos Municipais, estaduais e nacional de juventude, CONANDA, CEDECAS, CONDICAS

2. Em espaços de agenda pública: espaços comunitários (associações de moradores), gestão pública, conselho de direitos, conselhos escolares e da juventude.

3) Como participar na comunidade, cidade e no país CAJ

1. Através da representação dos familiares e educadores

2. Propondo ações que transformem a realidade da sua comunidade que reflita na sua cidade e país.

3. Participação em festivais, concursos literários, caminhadas, desfiles, oficinas de teatro, dana e música.

1. Através de conselhos locais (ex: conselho escolar), redes, fóruns e conselhos municipais, estaduais e nacionais- grupos artísticos culturais.

2. Participando dos grupos locais e em articulações municipais e regionais através de redes e conselhos

1. Formação de redes;2. Inserção na gestão do PDA;3. Inserção na gestão de políticas

públicas;4. FSP;5. Reedição de atividades nos espaços

comunitários;6. Parcerias;7. Intercâmbios;8. Formação;9. Fortalecimento dos grupos juvenis

em escolas, igrejas, ruas.10.Articulação dos grupos jovens

existentes11.Aliança com lideres comunitários;12.Construir um conjunto num objetivo

de melhoria.

4) Como promover essa participação?

1. Criar comissões nos conselhos, nos PDA’s, na escola.

2. Sensibilizar, preparar,

1. Articulando e mobilizando outros atores, grupos e redes locais para criar estratégias inovadoras

1. Através de formação sócio político;- Oficinas de técnicas de facilitação e grupos;- Oficinas de gestão compartilhadas;

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formar os adultos para reconhecer a criança como sujeito de direito;

3. Mobilizando e incentivando a participação dos mesmos de forma dinâmica como teatro, pinturas, música e livros educativos.

para trabalhar as capacidades juvenis, promovendo a participação efetiva dentro e fora dos PDA’s.

2. Mobilizações sociais, garantindo recursos técnicos e financeiros para apoiar os movimentos de adolescentes.

- Abertura de comunicação comunitária.

2. Fomentando a participação juvenil;

3. Promovendo acompanhamento político pedagógico dos grupos;

4. Promovendo formações específicas;

5. Apoiando eventos, seminários, festivais; etc.

6. Um assessor temático da UOP e Brasil;

7. Criando estratégias coletivas de mobilização de jovens;

8. Fortalecimento das parcerias estratégicas;

9. Fomentando a criação de comitês locais e territoriais da juventude;

10.Apoiando as iniciativas territoriais.

5) Quem facilita essa participação?

1. Educadores, gestores, escolas, família, grupos culturais, ONG’s.

2. Educadores de educação formal e não-formal;

1. Visão Mundial, PDA’s, Associações, Igrejas, grupos culturais, escolas.

2. Família, lideranças locais e organizações não governamentais

1. UOPE’, consultores, voluntários, líderes comunitários, conselhos gestores, educadores.

2. Juventude;3. Articuladores;4. Organizações parceiras locais,

nacionais e internacionais;14 | P á g i n a



3. Adolescentes, jovens e as próprias crianças.

4. Pessoas que fazem parte de conselhos, comissões, comitês, associações.

e os grupos existentes de adolescentes.

5. Escolas;6. Organizações religiosas;7. Lideranças locais;8. Grupos organizados.

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[ANEXO 7] Mapeamento das Melhores Práticas que promovem participação dos CAJ’s

CRIANÇAS- Baú de leitura- Grupos Culturais- Monitoramento de bem estar- Atividades esportivas- Aulas de informática e cidadania;- Gincanas educativas

ADOLESCENTES- Baú de leitura- Monitoramento do bem estar- Aulas de informática e cidadania- Gincanas educativas- Escola de formação em agro ecologia- Encontros/ festa da juventude- Teatro- Grupos culturais- Formação sócio política- Grupos de jovens- Atividades esportivas

JOVENS

- Voluntariado nas organizações- Escala de formação em agroecologia- Participação em fóruns/ redes- Formação política- Gestão compartilhada das organizações e/ou PDA’s-Oficinas e grupos de comunicação

UOPE SERTÃO I

CRIANÇAS- Oficinas de alimentação- Fórum cultural de CA- Seminário de Capoeira- Esporte (Futebol, vôlei, natação)- Arte-educação (Música,dança , artesanato, arte circense, capoeira, baú de leitura).- Baú bíblico-LCB

ADOLESCENTES- Fórum cultural de CA- Seminário de Capoeira- Esporte (Futebol, vôlei, natação)- Arte-educação (Música,dança , artesanato, arte circense, capoeira, baú de leitura).- Baú bíblico-LCB- Cursos de formação política- Exda de formação política- Seminários de políticas públicas- informática- Cine Comunidade- Oficinas pedagógicas – temas diversos

JOVENS

- Cursos de formação política- Exda de formação política- Seminários de políticas públicas- informática- Cine Comunidade- Oficinas pedagógicas – temas diversos- Seminário de protagonismo juvenil-Acompanhamento de grupos- Seminário de capoeira- Esporte- Acompanhamento das comissões de jovens- Arte educação

UOPE SERTÃO II



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CRIANÇAS- Baú de leitura (PDA Nova Descoberta)- Capoeira (PDA Casa Grande)- Dança (PDA Casa Grande)- Avaliação das atividades e projetos feitos por crianças- Direcionamento planejamento- Atos públicos (contra menoridade penal)- Futebol- Ações contra HIV-AIDS

ADOLESCENTES- Protagonismo com adolescentes no PDA novo chão- Atividades culturais- Coletivo Coca-Cola- Oficinas sobre segurança alimentar- Atos públicos (contra menoridade penal)-Ato público (Grito dos excluídos)-Carnaval das entidades, por uma cultura de paz- Futebol- Ato comunitário contra a leishmaniose

JOVENS

- Coletivo Coca-Cola- Maternidade Saudável- Ato público (contra menoridade penal)- Formação política- Gestão compartilhada das organizações e/ou PDA’s- Ato público (Grito dos excluídos)- MJPOP- Carnaval das entidades – por uma cultura de paz-Escola de informática e cidadania (chão de estrelas)

UOPE METROPOLITANA

CRIANÇAS- Oficinas: música, futebol, teatro e dança- Capoeira - Brinquedoteca- F.S.P.- Triciclo da cidadania- Tapete mágico- Rua do recreio- Rotinas de SP- Percusão- Karatê- Kung-fú- Informática

ADOLESCENTES- Oficinas: música, futebol, teatro, dança, capoeira, percusão, karatê, kung-fú- F.S.P.- Triciclo da cidadania- Informática- Comitê local e territorial - Grupos culturais- Meninas do RAP- Projeto cuidando da saúde- Meninos e Meninas de Deus-Rota da paz-MJPOP-LCB-Núcleo de comunicação- ATOS- Mercado do Futuro- RJNE-CE-Rede opa- REAJAN- Banda do Rota da paz

JOVENS

- Coletivo Coca-Cola- Maternidade Saudável- Ato público (contra menoridade penal)- Formação política- Gestão compartilhada das organizações e/ou PDA’s- Ato público (Grito dos excluídos)- MJPOP- Carnaval das entidades – por uma cultura de paz-Escola de informática e cidadania (chão de estrelas)- Reuniões comunitárias

UOPE FORTALEZA



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CRIANÇAS- Oficinas Arte Cultura (Oficinas de Rap, grupo e dança infantil Sementes do Amanhã, oficinas de itinerantes na comunidade, musicalização). - Oficinas Lúdicas de Leitura (Sala de leitura, contadores de história, Sala de Leitura Clementina de Dias, Escola de Informática e Cidadania).- Escola Comunitária para Crianças (Acompanhamento pedagógico). - Atividades esportivas- Encontro Local de Crianças-Atividades Circenses

ADOLESCENTES- Grupos culturais (Conspiração Grupo de Dança de Rua, Danç’art grupo de dança afro, Reprobanda).-Ações educativas e prevenção sobre SSR (Ex: Maternidade saudável)-Encontros locais de adolescentes-Encontros estadual de adolescentes-Erêrede-Encontro de PDA’s- Ripe – Rede de intercâmbio e produção educativa- Formação sócio-política-Grupo de reeditores (Nós dizemos não)- Rodas de diálogo nas escolas

JOVENS- Erêrede-Encontro de PDA’s- Ripe – Rede de intercâmbio e produção educativa- Formação sócio-política-Grupo de reeditores (Nós dizemos não)- Rodas de diálogo nas escolas - Participação nos Conselhos que fazem a gestão compartilhada dos programas-GT de juventude e combate a violência – rede Cammpi-Núcleo de educadores- Grupo OCA (Acompanhamento do Orçamento da Criança e do Adolescente).

UOPE SALVADOR

TODOS: Terças culturais, Atos políticos, ECA, Reuniões para construção da Agenda comum, planejamento, monitoramento, desenho e avaliação de programas, Agita Erêre.

CRIANÇAS- Oficinas;- Inclusão digial;- Baú de Leitura;- Empoderamento de crianças;- Atividades culturais;- Momentos de lazer;- metodologia Claves.

ADOLESCENTES

- Atividades culturais;- Formação sócio-política;- Oficinas de teatro;- MJPOP;- Seminários;-Palestras;- LCB

JOVENS

- Geração de renda; -Cursos profissionalizantes; - Oficinas de artesanato; - FSP; -MJPOP.

UOPE JEQUITINHONHA



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CRIANÇAS- Encontro de leitores na Biblioteca Comunitária Paulo Freire;- Oficina de Cidadania nas Escolas;- Pastoral escolar;- Comunidade da paz;- Claves;- LCB;-Eca;- Atividades culturais (dança, teatro).

ADOLESCENTES

- Comunidade da paz;- Coletico Coca-Cola;- LCB;-Agente de saúde Mirim;-MJPOP;- Encontro de leitores;- Juventude em ação;- Agente de cidadania.

JOVENS

-Juventude em ação;-Fórum da juventude UOPE;- MJPOP;- Pró jovem;- LCB;-Coletivo Coca-Cola;- Encontros anuais da juventude.

UOPE SUDESTE



O QUE? QUEM? QUANDO?1. Eleição dos representantes do Norte Natália e Edgleison, UOPE MA,

RA RP, Ronivon e JoyceContato: até 10 de setembro RA RP (Inserção: até 30 de setembro)

2. Elaboração do documento da Estratégia Nacional de Participação de CAJ

CJVM, RP, RA, Amanda, Joelma, Ronivon e Joyce

Dezembro/2010

3. Validação da Estratégia Nacional de Participação de CAJ

CJVM + UOPES, Ronivon e Joyce Final de Fevereiro

4. Retorno dos CAJ nos Territórios UOPES, Ronivon e Joyce Idem5. Fechamento e Validado do Regimento Interno

do Conselho da JuventudeNatalia, Edgleison + CJVM, Ronivon e Joyce

Final de Outubro

6. Validação do Regimento Interno do CJVM CJVM, Ronivon e Joyce Idem7. Elaboração da Agenda de Trabalho do CJVM CJVM + RP RA, Ronivon e Joyce Até 16 de novembro8. Socialização da Agenda de Trabalho do CJVM

nas UOPEsCJVM, Ronivon e Joyce Até 20 de novembro

9. Elaboração da estratégia de publicização do CJVM

CJVM + Setor de comunicação de VMB

Até dezembro

10.Alteração do formato de relatório de atividades da VM para incluir o número de jovens nas atividades

Maurício/GEQM/GNOP Até 30 de setembro

11.Mapeamento das Redes/Fóruns/Articulações de CAJs nos Territórios

CJVM Até 30 de novembro

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[ANEXO 8] Elaboração da Agenda de Operacionalização

[ANEXO 9] Lista de participantes



Joelma Maria da CostaPaula de Souza KimoFrancisca Jucilene DiasAiziane Leite de SouzaLuzia Pereira da SilvaEunice dos Santos Souto e SilvaClara Ferreira Couto RibeiroGidália SantanaRonivon de N. AmorimJosé Salustiano Santos da SilvaRegimere S. de Melo[ilegível]Marilene Alves de SouzaAmanda Tamires da SilvaPaulo Roberto dos SantosPierry Augusto Gusmão de MenezesDelma Mendes RibeiroDanilo Santos SouzaAndreia Ferreira de JesusCristiane dos Anjos de JesusCharles MartinsDaniela Ameno dos SantosMônica da Silva Vêrdam[ilegívelSilvânia da CruzRobert Mascarenhas dos SantosAndré Luiz Guimarães DanielÉrica Araújo BonfimMaria do Amparo Caetano Vieira

21 | P á g i n a



Rafaela Pontes da SilvaJosineide Luz de freitasAline Fernandes da SilvaDelma Mendes Ribeiro[ilegível]Fernando Luiz FerreiraAmanda Tamires da SilvaCaio César da SilvaNatália Caroline dos ReisEdgleison Vieira RodriguesReinaldo Menezes de AlmeidaRaniere PontesMaria Carolina

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