clipping dsop educação financeira janeiro 2015

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Índice4 – Tribuna do Norte

6 - Straws

8 - Jotinha

10 - Futebol Interior

12 - jornal Empresas & Negócios

14 - Comércio de Jahu

15 - Edgar Lisboa

18 - blog Escobar Franelas

23 - iG

26 - Gazeta do Povo

30 - Economia SC

32 - Jornal da Record

33 - G1

36 - Click PB

38 - Reclame Aqui

40 - 247

42 - 247

44 - G1

49 - Jornal Agora

50 - Correio do Povo de Alagoas

51 - Brasil Post

53 - Jornal da Record

54 - O Dia

57 - Marataízes

59 - Correio Braziliense

61 - jornal O Retrato

63 - Portal Crédito e Cobrança

64 - G1

69 - G1

77 - Área H

80 - Metrô News

81 - UOL

83 - Zero Hora

87 - Zero Hora

90 - O Hall

93 - Editora Na Boléia

95 - AutoEsporte

98 - Daquidali

101 - jornal Santuário de Aparecida

105 - Jornal da Cidade (Jundiaí)

109 - Investimentos e Notícias

111 - jornal O Tempo

113 - O Amarelinho

115 - Edição do Brasil

118 - jornal Empresas & Negócios

120 - Revista IN

122 - Visão Oeste

124 - Segs

126 - DCI

128 - Terra

131 - TV Tribuna

132 - Rede Vida

133 - Catraca Livre

135 - Rádio Nuevo Tiempo

136 - São Paulo no Ar

137 - Gazeta do Oeste

139 - Rádio USP

140 - Grupo Alliance

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142 - E-paraná

143 - Administradores

146 - Conta Corrente (Globo News)

148 - CBN Cascavel

149 - Tribuna da Bahia

152 - Rádio BAND News FM

153 - Brasília Kids

155 - Correio Popular

158 - Metrô News

160 - O Progresso

162 - Maxpress

164 - Maxpress

166 - Maxpress

168 - Visão oeste

170 - Mega Brasil

172 - Portal Fator Brasil

174 - Jornal Entrevista

176 - SBT Brasil

177 - Jornal da Cultura - 1ª edição

178 - Jornal Hoje

180 - Em Tempo

183 - Educar para crescer

185 - Diário de Contagem

189 - SBNotícias

191 - tn online

194 - tn online

197 - Jusprev

198 - Tribuna do Norte

200 - A Crítica

203 - Diário Online

205 - Bem Paraná

207 - Diário da Manhã

211 - Quintal da Notícia

215 - Diário da Manhã

217 - SPTV - 1ª edição

218 - Diário da Manhã

220 - CBN Santos 99,7 FM

221 - Investimentos e Notícias

223 - revista Ler & Cia

224 - Jornal da Paraíba

229 - iBahia

231 - Bolsa de Mulher

233 - Clínica do Dinheiro

236 - Direcional Escolas

237 - Rádio - Programa Eron Pinheiro

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 30/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/01/30/como-planejar-os-gastos-no-carnaval

Como planejar os gastos no carnavalpor

Reinaldo Domingos

O período início de ano, juntamente com as férias, é sempre um pouco complicado, principalmente quando se fala de orçamento financeiro, porque os gastos acabam sendo maiores. A rotina vai voltando ao normal, mas logo já chega o carnaval, trazendo mais despesas. Por isso, deve-se fazer um bom planejamento, evitando problemas. Se não parar para fazer as contas, não terá como saber se poderá fazer uma viagem em família ou com os amigos ou se terá que fazer algo mais econômico, como curtir os blocos de rua. Sendo assim, o primeiro passo é fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber em que situação se encontra: endividado, equilibrado ou investidor. Caso esteja com dívidas acumuladas, talvez seja melhor não adquirir mais uma agora. Pesquise e veja uma opção mais barata. Mesmo que seja uma festa na cidade mesmo, tem o custo da roupa, da entrada, das bebidas e comidas. É preciso tomar cuidado e tentar ao máximo economizar. Se não for cauteloso, há grandes chances de o que era para ser um momento de descontração e alegria, se tornar um longo período de preocupação. Esse planejamento faz parte do processo de educação financeira, que ainda não é realidade para boa parte da população. Na vida, o que deve ser priorizado são os sonhos, os objetivos, por isso é preciso praticar o consumo consciente e não os gastos imediatistas e não programados.   Aos que se encontram em uma situação financeira equilibrada, o momento também é de cautela, até porque, os equilibrados

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não possuem dívidas, mas também não possuem reserva financeira, o que significa que qualquer passo maior que a perna pode transformá-los em endividados, chegando até a serem inadimplentes. Procure saber minuciosamente o seu orçamento e busque por opções de diversão que caibam no seu bolso, lembrando que há outras contas em paralelo. Agora, se você já está preparado financeiramente para curtir o carnaval, desenvolvi algumas orientações práticas para auxiliar nesse momento: - Dá para economizar em tudo, inclusive na fantasia. Talvez, dê para usar a mesma do ano passado ou pegar uma emprestada com um amigo. Para os mais prendados e criativos, ainda é possível fazer a sua própria, customizando alguma roupa; -- Cuidado com a bebida alcoólica! Exagerar nesse quesito não fará bem para a sua saúde física e nem para a financeira; -- Se for viajar, tente prever todas as despesas que terá durante e depois. Claro que outros gastos existirão, mas ter um valor em mente ajuda a não gastar muito mais do que o programado; -- Se a situação financeira estiver realmente complicada, não desanime. Faça algo mais simples este ano e já comece a se planejar agora mesmo para o próximo.

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Veículo: StrawsData: 29/01/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.straws.com.br/3-workshop-gratuito-dsop-de-educacao-financeira-para-jornalistas/

2 9 j a n 2 0 1 5 /   b y   S t r a w s /   i n   S t r a w s C u l t u r a

3° Workshop Gratuito DSOP de Educação Financeira para Jornalistas

A DSOP realizará no próximo dia 25 de fevereiro, das 9 às 11h30, o 3° Workshop Gratuito DSOP de Educação Financeira para Jornalistas, sendo que a segunda edição, realizada dia 25 de janeiro, teve um resultado muito positivo para os participantes e muito gratificante para nós, da DSOP Educação Financeira.

O evento se justifica porque, com a rotina superacelerada na vida dos jornalistas, muitas questões são deixadas em segundo plano, principalmente as financeiras, fazendo com que enfrentem dificuldades relacionadas ao tema, deixando de realizar sonhos e estando, muitas vezes, até endividados.

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Sobre o evento

O workshop terá à frente o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor de diversas obras sobre o tema, dentre os quais o best-seller Terapia Financeira, e será embasado na Metodologia DSOP, buscando auxiliar na melhoria de sua vida financeira.

Dentre os temas abordados estão:

Realização de sonhos

Como conquistar a independência financeira

Entendendo melhor a importância da educação financeira

Quais os melhores tipos de investimentos

Como sair das dívidas

Venha participar de uma agradável manhã com apresentações sobre esse tema que atinge diretamente nossas vidas, além de bate-papos e um brunch. Você verá que a educação financeira vai muito além de números, impactando diretamente na mudança de comportamento das pessoas.

Local

Será em nossa sede, na Av. Paulista, 726 – 12º andar – conj. 1205 – Bela Vista – São Paulo/SP

Inscrições

Como as vagas são limitadas, pedimos que façam a inscrição com antecedência com Jéssika Lopes, pelo e-mail [email protected], ou pelo telefone 11 3177-7800.

Inscreva-se e convide seus colegas de profissão!

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Veículo: JotinhaData: 27/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jj.com.br/internas/jotinha/noticias-526-mitologia-grega-e-futebol-em-versos

Mitologia grega e futebol em versos

A temporada do futebol brasileiro volta neste final de semana, com o início dos torneios regionais. Começam os campeonatos paulista, carioca, mineiro, gaúcho, paranaense, pernambucano, catarinense... E para essa época de bola rolando, um livro muito legal mistura futebol e mitologia

grega: Futebolíada, escrito por José Santos e ilustrado por Eloar Guazzeli. Baseado na epopeia Ilíada, do poeta grego Homero, o livro trata da Guerra de Troia como uma grande disputa futebolística.

São estrofes de quatro versos, dos quais transcrevemos o trecho seguinte:

Zeus estava tão cansado

Livro fala da Guerra de Troia como um grande disputa de futebol

© divulgação

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Do empate nessa guerra,

Que trocou lança e espada

Por bola, meião e terra.

Fincou lá na beira-mar

Quatro traves de madeira.

Pôs onze pra cada lado,

Começando a brincadeira.

Olha só, o time grego,

Era cheinho de craques:

Pátroclo, Nestor e Calcas.

Além de Aquiles no ataque.

Tróia breca os visitantes

Com muita raça e firmeza.

Pois tem Ares, pois tem Páris,

E o forte Heitor na defesa.

Os deuses participam

De maneira apaixonada.

Mas Hera e Apolo em campo,

Não parece marmelada?

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O livro Futebolíada foi lançado pela editora DSOP, tem 60 páginas e preço

sugerido de R$ 34,90. - See more at:

http://www.jj.com.br/internas/jotinha/noticias-526-mitologia-grega-e-

futebol-em-versos#sthash.yIkOP87S.dpufVeículo: Futebol InteriorData: 27/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.futebolinterior.com.br/futebol/Futebol-Brasil/noticias/2015-01/Na-semana-de-estreia-dos-estaduais-DSOP-lanca-livro-Futeboliada-

Na semana de estreia de muitos estaduais, Editora DSOP lança livro FutebolíadaA obra foi lançada em dois idiomas: português e italiano, com tradução de Roberto Parmeggiani e intitulada Un Derby Epico

São Paulo, SP, 27 (AFI) - Para quem gosta de futebol, a notícia boa é que as férias estão acabando e os jogos, voltando a acontecer. Para este momento, a Editora DSOP lembra seu recente lançamentoFutebolíada, escrito por José Santos e ilustrado por Eloar Guazzelli.

O livro retrata uma partida de futebol um tanto quanto inusitada, na qual a bola é disputada pelos personagens de um dos maiores clássicos da literatura universal – a Ilíada, de Homero. Entram em campo gregos e troianos, que iniciam acirrada disputa, narrada em lúdicas estrofes de quatro versos. A obra foi lançada em dois idiomas: português e italiano, com tradução de Roberto Parmeggiani e intitulada Un Derby Epico.

Capa do livro Futebolíada

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CRIANÇAS E MEMÓRIAS DA INFÂNCIA ESTÃO PRESENTES NO PROCESSO CRIATIVO

Futebolíada é um livro feito com e para crianças – embora também seja capaz de encantar adultos. José Santos, autor já conhecido pela incursão pela literatura infantojuvenil com livros de temáticas ligadas ao futebol (Show de Bola, Almanaque da Bola, entre outros), envolveu mais de cem alunos da Escola da Vila no processo criativo da obra, a partir de oficinas que os estimulavam não apenas a debater o clássico de Homero, mas também a criar um poema inspirado na história e a comentar as estrofes de Futebolíada.

As analogias evidentes de jargões da guerra e do universo futebolístico constroem o vínculo indispensável entre o clássico e o futebol. "Creio que, usando uma roupa nova, o clássico pode chamar a atenção do jovem. Afinal, por que ele se interessaria por uma história que aconteceu há mais de três mil anos? No livro, tento criar paralelos entre as obras e estimular os leitores a partirem para uma versão mais longa.", ressalta o autor.

E, não por acaso, José Santos escolheu Guazzelli para traduzir as mensagens contidas no texto em ilustrações que as complementassem sem perder o tom bem-humorado da narrativa. Guazzelli, desde pequeno fascinado pela Guerra de Troia, confessa que as ilustrações estão ligadas ao imaginário da sua infância e dos embates de sua terra natal, o Rio Grande do Sul.

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Veículo: jornal Empresas & NegóciosData: 26/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.netjen.com.br/jornal_ed_2823.pdf

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Veículo: Comércio de JahuData: 26/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/Pagina05_24-01-2015.pdf

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Veículo: Edgar LisboaData: 26/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.edgarlisboa.com.br/vasco-vasconcelos/articulistas/reinaldo-domingos-articulistas/o-que-fazer-para-comprar-uma-casa-com-a-alta-dos-juros/

O que fazer para comprar uma casa com a alta dos juros?O aumento das taxas de juros do financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal, que

deve ocorrer para os financiamentos feitos depois do dia 19 de janeiro, vem causando

preocupação em quem se planejou para realizar esse sonho ainda este ano.

Contudo, antes de entrar em pânico é necessário entender o que irá acontecer, sendo que, os

financiamentos do Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS (Fundo de Garantia do

Tempo de Serviço) não serão afetados com essa alta nas taxas de juros. Na realidade serão

alteradas apenas as taxas nas operações com recursos da poupança, só valendo para quem

tem renda acima de R$ 5,4 mil.

Veja simulações feitas tendo como base o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema

Financeiro Imobiliário (SFI):

SHF anterior                     SHF nova

Valor à vista                     R$ 300.000,00                  Valor à vista                      R$ 300.000,00

Taxa de juros ao ano      8,50%                                Taxa de juros ao ano       9,00%

Nº de mensalidades        360                                    Nº de mensalidades         360

Valor da mensalidade     R$ 2.285,51                      Valor da mensalidade     R$ 2.413,87

Valor total pago               R$ 822.784,67                 Valor total pago               R$ 868.992,43

 

SFI anterior                       SFI nova

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Valor à vista                      R$ 300.000,00                 Valor à vista                      R$ 300.000,00

Taxa de juros ao ano      9,10%                                 Taxa de juros ao ano      10,70%

Nº de mensalidades        360                                     Nº de mensalidades        360

Valor da mensalidade     R$ 2.439,82                      Valor da mensalidade     R$ 2.784,67

Valor total pago               R$ 878.333,31                 Valor total pago               R$ 1.002.481,20

Fonte: Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)

Então, como fica para quem quer comprar a casa própria este ano? Se essa já for uma

decisão, o melhor negócio sempre é  comprar à vista, pois não paga juros e também tem a

vantagem de conseguir um bom desconto na maioria das vezes. Mas, mesmo assim, alguns

cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos extras, que são

consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e

mobília. As famílias não pensam nestes pontos e aí que se endividam.

Entretanto, pagar à vista não é a realidade para a maioria dos brasileiros, como segunda opção

recomendo um consórcio para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma

verba de investimento mensal. Neste caso se pagará menos e se tiver sorte poderá ser

sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder economizar para dar um lance

com economias extras.

Depois destas opções vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante,

o grande problema é que ao comprar uma casa financiada se firmará um compromisso mensal.

A dica para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o

montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês para fazer face às despesas.

Também é fundamental ter em mente que com o financiamento se estará contraindo uma

dívida de valor. Que deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao

longo do contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas.

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de pagar

esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não

pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento,em

qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa

à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que

o financiamento se paga juros.

Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria, são as

dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes

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não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso

perde o foco no bem de valor que é a casa.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria:

Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que

se encontram.

1. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, faça uma

simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a

guardarem um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.

2. Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de

um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.

3. Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada dívida de valor, por isso

deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.

4. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu

verdadeiro padrão de vida, muitas vezes não respeitamos nosso padrão.

5. Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não

deixará de honrar este importante compromisso.

6. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever

imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem

levar uma família ao desequilíbrio financeiro.

7. Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo,

condomínio, taxas de transferência, etc.

8. Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, este

pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

 Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter

dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação

financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: blog Escobar FranelasData: 24/01/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://escobarfranelas.blogspot.com.br/

Resenha - livro "Te Pego Lá Fora" (Rodrigo Ciríaco)

A nova capa, na segunda edição, pela DSOP

Ferréz dá o tom na Livraria Cultura, no lançamento do livro, em outubro de 2014

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Lançamento de "Te Pego Lá Fora" na Livraria cultura, av. Paulista

A leitura dos contos de "Te Pego Lá Fora!", do escritor e educador Rodrigo Ciríaco, traduz a crônica diária (ou seria diário crônico?), de um território por onde transito com certa frequência: a sala de aula. Temos nos textos as contradições que fazem parte desse mundo complexo que é a escola. Uma escola heterogênea, múltipla, pública, juvenil.

Dividido em quatro partes (estações), os textos atestam a assinatura humana, demasiadamente humana, do autor. A nova edição, agora pela editora DSOP (a primeira era um edição independente de 2009), ganhou o reforço de quatro textos adicionais: Pratos Limpos" (no capítulo Verão), "Sem Volta" (Outono), "Boas-vindas" (Inverno) e "Poeta" (Primavera).

Todos os textos refletem a escola que temos nesse início de século. Chama a atenção em "Te Pego Lá Fora" a polifonia de vozes que Ciríaco traz à tona: alunos, diretores, professores, funcionários em geral, todos são convocados para dar suas versões. Então, como não se surpreender com a menina que desmaia de fome mas mesmo assim não come a merenda, por vergonha ("Bia Não Quer Merendar", p. 19)? Ou o giro apocalíptico que nos é ofertado na leitura de "Pratos Limpos (p. 29)? Ou o desconcerto corporativista, oficialesco e medieval da hierarquia escolar em "Papo Reto" (p. 49)? A viagem pelos contos do livro também nos traz humor, mesmo que seja meio blasé, no divertido diálogo de "Boi na Linha" (p. 89), onde  os dialetos diferentes da aluna e do professor não permitem que o segundo não entenda o recado da primeira. Ou o irônico  "Aprendiz" (p. 17), enredo com cara de crônica que deságua num desfecho dolorido e escatológico.

Antes de fechar esta parte, cito dois curtos, dos quais gostei muito, justamente pela síntese e sutileza que reforçam meus aplausos ao lirismo do autor. E por serem curtíssimos, tomo a liberdade de reproduzi-los integralmente:

"Tio, me dá um conto?"("Pedido Irrecusável", p. 35);

"Na sala dos professores, um aviso:- Não alimentem os animais."("Medo", p. 61)

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O soldado com suas armas: na mão e no microfone

Ciríaco está cercado de bambas que guardam o caminho por onde trafega este professor que não admite o papel de mártir. Desde as epígrafes que recorrem a Hannah Arendt e Paulo Freire, passando pela apresentação do maior símbolo da literatura periférica no Brasil, Ferréz, mas também recebendo nas orelhas as bênçãos de outro ícone da poesia suburbana, Sérgio Vaz, e ganhando uma quarta capa assinada por Marcelo Laier, este "Te Pego Lá Fora" nos dá porradas tortas e diretas na boca do estômago de cidadãos do bem que somos, bons cristãos e pagadores de impostos. Desde o título, que expressa bem uma fase específica do universo belicista de todo adolescente, até na capa que reproduz uma cena comum na sala de aula - as carteiras amontoadas depois da guerra, seja de corpos, seja de ideias - somos a todo momento confrontados com as certezas que exalávamos até momentos antes da leitura.

Aos 33 anos, Rodrigo Ciríaco já é um soldado experiente. Também autor de "100 Mágoas" e "Vendo Pó...esia", há quase dez anos está na rinha, seja com o Sarau dos Mesquiteiros (que ele organiza no Ermelino Matarazzo), ou o concurso literário "Pode Pá Que É Nóis Que Tá", ou o Rachão Poético, entre outros eventos, ele solidifica uma luta. Convenhamos, quando um artista inspirado vive no mesmo corpo de um cidadão devotado, pronto!, reforçamos a certeza de que esse mundo tem jeito.

Mais sobre Ciríaco: https://www.facebook.com/rodrigociriacoprofessor?fref=ts

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Debatendo com Bruno Azenha e Ni Brisant na Casa Amarela, em São Miguel

fotos: arquivo feicebuquiano de Rodrigo Ciríaco 

texto: Escobar Franelas 

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Veículo: iGData: 24/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.ig.com.br/financas/2015-01-24/como-realizar-tres-sonhos-a-casa-propria-o-carro-novo-e-aquela-viagem.html

Como realizar três sonhos: a casa própria, o carro novo e aquela viagemPlanejamento e disciplina são essenciais para conquistar suas metas; pense duas vezes antes de fazer um financiamento

Comprar um carro novo pode parecer mais fácil, mas nem por isso exige menos

planejamento

Com o início de um novo ano, costumam vir também novos planos. A casa própria, o

carro novo e a viagem dos sonhos estão entre os desejos mais comuns. Para realizá-

los, no entanto, é preciso planejamento e disciplina – ainda mais com os ajustes que o

governo tem feito na economia nas últimas semanas. O cuidado deve ser ainda maior.

"A primeira coisa que as pessoas precisam saber é quanto esses sonhos

custam e se a família e amigos também compartilham desses ideais. Você quer

usufruir disso sozinho ou é um plano em conjunto?", ressalta o educador

financeiro Reinaldo Domingos.

Para isso, Domingos afirma que é preciso colocar os planos no papel. "Nossas

famílias têm, em média, um gasto de 30% em excessos. É preciso colocar esse

sonho na mesa, saber quanto ele custa e quanto é preciso poupar", explica. Se

a pessoa não tem uma reserva mensal que possa comprometer com isso, é

hora de pensar em onde se pode economizar.

"E o essencial: coloque esses sonhos como prioridade. Quando receber o

salário, já separe o valor que precisa investir neles", ressalta.

VEJA NO QUE PENSAR ANTES DE COMPRAR A CASA PRÓPRIA EM 2015

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Para o advogado especialista em direito patrimonial, Ronaldo Gotlib, antes de

pensar em financiar 100% do valor da casa própria, é preciso pensar em

quanto tempo você pretende morar no imóvel. "Muitos casais que estão

começando uma vida juntos se sentem atraídos por essa opção e financiam o

imóvel em 30 anos. Mas será que daqui 30 anos eles querem estar morando

naquele lugar?", questiona. 

Comprar um imóvel pensando em repassá-lo anos depois também não é uma

boa ideia, diz o especialista. O ideal, segundo Gotlib, é ter ao menos 50% do

valor do bem para dar de entrada, mesmo que isso signifique pagar aluguel por

mais tempo. "Assim, você financia os outros 50% em um prazo de dez anos e

pode se mudar depois, se quiser."

Também é preciso pensar nos gastos que vão além do valor do imóvel. "Tem

IPTU, condomínio, a manutenção e, se a casa for nova, tem toda a mobília e as

instalações, que podem corresponder a até 30% do valor do imóvel",

diz Domingos.

Para Domingos, é preciso lembrar que nem todo plano precisa ser realizado a

curto prazo. "Você pode não comprar uma casa em 2015, mas pode se

organizar para que isso fique mais próximo para os próximos anos."

VEJA O QUE ANALISAR PARA COMPRAR UM CARRO NOVOComprar um carro novo pode parecer mais fácil, mas nem por isso exige

menos planejamento. "As pessoas costumam adquirir veículos de modo

financiado por impulso, em feirões de final de ano ou impulsionados pela

redução do IPI, mas é preciso pensar se tudo cabe no seu orçamento",

diz Gotlib.

Segundo Domingos, além do valor do carro, e da prestação, se ele for

financiado, os gastos com manutenção - seguro, mecânica, IPVA, entre outros

– correspondem mensalmente a 2% do valor do automóvel.

Além disso, o comprador corre o risco do bem valer muito pouco quando

terminar de pagar o financiamento. "A cada ano, o automóvel tem depreciação

de 20%. Seu carro pode valer muito menos daqui a 60 meses", afirma Gotlib.

DÁ PARA FAZER A VIAGEM DOS SONHOS EM 2015?

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Aquela viagem dos sonhos pode acontecer no próximo ano. Mas, para isso, é preciso começar a se planejar desde já."Caso vá pagar parcelado, comece a pagar agora. Até lá, faça uma poupança e tenha uma reserva. Quando estamos viajando, a guarda baixa para a sedução das compras, explica Gotlib.Segundo Domingos, o ideal é guardar pelo menos 40% do valor da viagem para os gastos que terá durante as férias. No caso de viagens internacionais, é preciso pensar na compra de moeda estrangeira. Para Gotlib, o ideal é comprar a moeda mês a mês. "Se você precisa de US$ 1 mil, compre US$ 100 por mês. Se a cotação estiver baixa naquele mês e você puder comprar mais, compre", diz.

Veja também:

Calculadora dos sonhos: descubra em quanto tempo você pode realizá-los

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Veículo: Gazeta do PovoData: 23/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1527891&tit=Diferenca-de-preco-entre-itens-escolares-chega-a-200

Diferença de preço entre itens escolares chega a 200%Véspera do início do ano letivo é época de livrarias e papelarias lotadas de pais e alunos. Pesquisar preço e reaproveitar materiais em boas condições podem gerar uma boa economiaPublicado em 23/01/2015 | CAROLINA POMPEO, ESPECIAL PARA A GAZETA DO POVO

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A melhor maneira de não estourar o orçamento com a compra do material escolar é definir o quanto se pode gastar e o que precisa ser comprado

Compra pela internet requer alguns cuidadosSegundo o educador financeiro Silvio Bianchi, comprar pela internet pode ser uma boa alternativa para quem quer economizar, porém, exige bastante atenção. “A compra on-line tem a vantagem de que você encontra preços menores, mas é importante conhecer o site de onde se compra. Há muitos casos de atrasos na entrega; de envio de produtos errados e até mesmo de consumidores que pagaram e nunca viram suas encomendas”, observa.

Bianchi também alerta para o engodo das superpromoções e condições de pagamento em muitas parcelas. “Ninguém vende parcelado sem cobrar juros. Muitas vezes o juro já vem embutido no valor do produto, mas com certeza está ali”. O ideal, diz, é pagar à vista. “Se

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puder pagar à vista, prefira. E, nesse caso, pechinche sempre, pois as lojas podem praticar valores diferenciados para pagamentos à vista ou parcelados”.

Já o Procon-PR lembra que a instituição de ensino não pode exigir que o aluno compre material de uso coletivo, como giz e canetas para quadro branco, material de limpeza ou papel higiênico.

A escola também não pode determinar que se compre material de determinada marca ou em determinado estabelecimento, uma vez que o consumidor tem total liberdade de pesquisar pelos melhores preços e condições de pagamento.

Para economizarHá estratégias que ajudam a economizar na compra de materiais escolares. O educador financeiro Silvio Bianchi dá algumas dicas:

Veja o que já tem em casa

Com a lista de material escolar em mãos, confira tudo o que você já tem em casa e risque esses itens. Tesoura, compasso, régua e estojo, por exemplo, podem ser reaproveitados de um ano para o outro, pois têm durabilidade maior. Da mesma forma, se você tem filhos em idade escolar diferentes matriculados na mesma instituição, é possível reaproveitar os livros didáticos se a bibliografia obrigatória não mudar de um ano para o outro.

Reaproveitar é possível

Muitas vezes os cadernos não são totalmente utilizados até o fim do ano letivo. Isso significa muitas folhas em branco que podem ser reaproveitadas. Se os cadernos forem em espiral, basta desmontá-lo, reunir as folhas em branco, customizar uma nova capa e montar o espiral novamente.

Compre aos poucos

Algumas escolas pedem uma lista extensa de materiais, o que representa um custo alto. Se o seu orçamento familiar não comportar, converse com a professora para saber quais itens serão usados primeiro e quais podem ser adquiridos depois. Assim, você consegue comprar os materiais necessários em partes sem prejudicar o filho em sala de aula.

Crie um grupo de compras

Chame outros pais para comprar o material escolar juntos. Quanto maior a quantidade de itens a ser adquirido, maior é o desconto ou melhores as condições de pagamento, pois nenhum vendedor quer perder uma venda grande. O mesmo vale para os livros didáticos ou obras de literatura obrigatórias: negociando um número maior de exemplares diretamente com as editoras, o desconto pode ser mais significativo.

Caderno, caneta e lápis de cor. Apontador, borracha e tinta guache. Ah, e a tesoura! Janeiro é mês de comprar material escolar. Nesse período, em que as famílias têm de administrar grandes gastos, como o IPVA e o IPTU, o material escolar pode transformar-se

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facilmente em mais uma preocupação financeira devido ao aumento dos preços, prática comum às vésperas do início do ano letivo, quando a procura por itens de papelaria pode aumentar mais de 50%.

Pesquisa de preço de materiais escolares realizada pelo Procon-PR em Curitiba encontrou diferença superior a 200% no valor cobrado por um mesmo produto em diferentes estabelecimentos. O levantamento consultou os preços de 265 itens entre os dias 12 e 16 de janeiro, em dez papelarias da capital.

Entre os materiais pesquisados, 29 itens registraram diferença igual ou acima de 100% (entre apontadores, borrachas, cadernos, canetas, colas, giz de cera, lápis, massa de modelar, papel sulfite e tesouras), e apenas quatro produtos não apresentaram variação significativa (abaixo de 5%).

O grande vilão da vez é a tesoura, item com maior diferença de preço, que pode ser encontrada por R$ 2,99 até R$ 9,80 – variação porcentual de 227,76%. Em segundo lugar aparece ecolápis, com 177,78% de variação e preços que vão de R$ 0,90 a R$ 2,50. A terceira maior discrepância ficou com a caneta 0,7 milímetros, cujos preços apresentam diferença de até R$ 3,70 entre uma loja e outra. A pesquisa completa está disponível no site da Gazeta do Povo.

Pesquisar e orçar

Para evitar transtornos, pais tentam descobrir como economizar sem abrir mão dos itens exigidos pelas escolas enquanto administram o orçamento para dar conta de tudo. De acordo com o educador financeiro Silvio Bianchi, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), a melhor maneira de economizar é seguir algumas lições básicas de economia financeira familiar: primeiro, definir claramente quanto se pode gastar sem comprometer o orçamento mensal.

“Sem saber a disponibilidade orçamentária, o risco de contrair dívidas ou gastar mais do que o necessário é maior”, explica. Bianchi também recomenda que os pais planejem a compra dos materiais escolares com antecedência, guardando uma quantia mês a mês para, no início do ano letivo, dispor de uma reserva para essas compras.

A segunda regra básica é a boa e velha pesquisa de preço. “Informação é essencial para escolher melhor. Mas procure pesquisar com antecedência. Quem deixa para última hora, tende a comprar a qualquer preço ou produtos de qualidade inferior”, complementa Bianchi.

Desconto ou parcelamento

Segundo Eva de Fátima Nubesniak, gerente de papelaria no Centro de Curitiba, a pechincha é prática recorrente na loja. “Temos clientes cativos, que já procuram pela loja porque sabem que temos qualidade e o descontinho. Nós negociamos caso a caso.” Já Julio Guterres, gerente de uma filial de uma grande rede de lojas, aposta nas condições de

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pagamento. Na loja dele, o cliente pode parcelar em 10 vezes sem juros e sem entrada, se a parcela for maior do que R$ 10.

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Veículo: Economia SCData: 22/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economiasc.com.br/dia-aposentado-data-para-homenagear-e-refletir/

Dia do Aposentado: data para homenagear e refletir23 de janeiro de 2015 às 09:34

Por Reinaldo Domingos*

Datas comemorativas existem para homenagear algo ou alguém. E o próximo dia 24 de janeiro foi o escolhido para comemorar o Dia do Aposentado, mas, além disso, podemos utilizá-la como uma maneira de reflexão sobre a situação dessa parcela da população hoje no Brasil.

Um estudo global realizado pelo HSBC recentemente relata que 53% dos brasileiros não economizam pensando na aposentadoria e nem pretendem começar. Isso é muito grave, pois as consequências são aposentados que precisam continuar trabalhando para o resto da vida ou que dependem de terceiros para sobreviver. A solução desse problema é a educação financeira, que trabalhará de forma comportamental esse problema.

A questão é entender que, com esses hábitos, o futuro não é promissor; não haverá como chegar em certa idade e aproveitar a vida ou trabalhar apenas por prazer. É preciso mudar o pensamento, agir de maneira diferente, poupando o quanto antes para obter uma aposentadoria tranquila e sustentável, se manter e viver dignamente.

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Claro que o INSS é um direito muito importante do trabalhador, no entanto, depender somente dele para alcançar sua independência financeira não é uma atitude correta, muito menos sensata. Quando chega a hora de se aposentar pelo INSS, o poder aquisitivo cai significativamente e os gastos, por sua vez, aumentam, com planos de assistência médica muito mais caros e despesas com remédios, por exemplo.

É preciso repensar todo processo de aposentadoria, mas, para quem já aposentou, também é possível reverter esta situação. Nunca é tarde para conquistar os sonhos! Com a expectativa de vida cada vez mais alta, é possível para os aposentados realizar mais sonhos, mas isso deve ocorrer por meio da educação financeira, mudando o comportamento perante o dinheiro.

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, além de escritor

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Veículo: Jornal da RecordData: 22/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/levar-marmita-para-o-trabalho-pode-trazer-economia-de-ate-80-22012015

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Veículo: G1Data: 22/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/01/vale-pena-financiar-imovel-apos-alta-de-juros-e-iof-consultores-opinam.html

Vale a pena financiar imóvel após alta de juros e IOF? Consultores opinamPara consultores, valor da entrada e 'pechincha' pesam mais que taxas.Consumidor deve considerar o Custo Efetivo Total (CET) antes de financiar.

Financiamento na Caixa ficou mais caro(Foto: Roberta Steganha/G1)

A notícia de que a Caixa aumentou os juros do financiamento habitacional na última segunda-feira (19) foi um balde de água fria para quem pensa em comprar um imóvel. Para piorar o quadro, o governo dobrou a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre todas as operações de crédito, encarecendo ainda mais o sonho da casa própria.

Apesar disso, consultores ouvidos pelo G1ponderam que as taxas cobradas em um financiamento não devem determinar, sozinhas, a decisão de compra. A capacidade do consumidor de arcar com as prestações e o percentual de entrada que ele guardou para fechar o negócio pesam mais na conta, acredita o consultor financeiro Maurício Galhardo.

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No caso da Caixa, pagará mais juros no financiamento de um imóvel quem possui renda acima de R$ 5,4 mil e não utiliza os recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) nesta operação.Com a alta do IOF de 1,5% para 3% – válida apenas para imóveis comerciais, já que os residenciais são isentos –, quem contrair qualquer algum financiamento que tem incidência do imposto deve ficar mais atento ao Custo Efetivo Total (CET). Essa informação é obrigatória nos contratos de crédito e mostra não apenas os juros cobrados pelo banco, mas também os tributos e taxas adicionais.

BUSQUE MELHORES CONDIÇÕES AO FINANCIAR:

Pesquise o Custo Efetivo Total (CET) em diferentes bancos;

Se já é cliente do banco, negocie taxas melhores;

Veja se a entrada é suficiente para arcar com as prestações;

Avalie se vale a pena prolongar o prazo do financiamento;

Aproveite para ‘pechinchar’ descontos melhores na compra;

Feito o cálculo do CET, se a prestação mensal subir a ponto de comprometer a capacidade de pagamento, Galhardo defende ser mais seguro esperar de seis meses a um ano para juntar dinheiro antes de comprar o imóvel. "Você não perderá dinheiro neste período e os juros [da Caixa] não devem se elevar neste intervalo".Há casos, contudo, em que não compensa adiar a compra da casa própria, mesmo que seja vantajoso deixar o dinheiro em uma aplicação para dar uma entrada maior, na opinião do consultor financeiro e especialista em investimentos do banco Ourinvest, Mauro Calil. "Quando há necessidade imediata de morar, recomendo que se compre logo, independentemente dos juros", diz.

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Já aos que pretendem financiar apenas para investir ou como um segundo imóvel, o consultor recomenda cautela neste momento, uma vez que o custo maior do financiamento tende a comprometer mais o lucro.A consultora financeira Suyen Miranda acredita que a saída para quem não pode esperar para comprar a casa própria é optar por um imóvel menor ou em localização menos privilegiada que o planejado inicialmente.

Uma simulação feita pelo instituto Dsop para o G1 na última semana mostrou que a parcela de um imóvel financiado pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH)  no valor de R$ 600 mil, em 360 meses, fica cerca de R$ 100 mais cara com o aumento de 0,25 ponto percentual dos juros para clientes da Caixa (de 8,75% para 9,0%).

Prolongar o prazo do financiamento só para fazer a parcela caber no bolso pode não ser a melhor saída para compensar as taxas mais altas, na opinião de Calil. “Quanto maior o prazo, mais se pagará de juros”, lembra.

Galhardo acredita que não se deve desperdiçar a oportunidade de um bom negócio só porque as taxas do financiamento subiram. "Se surgir o imóvel ideal e com bom preço, pode-se não ter a mesma sorte de encontrar algo parecido no futuro", diz.

Para o especialista Calil, há boas oportunidades para pechinchar um desconto na compra do imóvel quando os juros estão altos e o mercado dá sinais de desaquecimento. Segundo o índice FipeZap de janeiro, o preço médio dos imóveis subiu 6,7% em 2014, a menor alta anual da série histórica iniciada em 2010.

Consumidor deve negociar

Responsável por 70% da carteira do crédito habitacional no país, a Caixa é conhecida por cobrar os juros mais baixos do mercado imobiliário. Mas os consultores lembram que é possível obter condições mais vantajosas em outros bancos, especialmente quando o consumidor já é cliente.A consultora Suyen recomenda não ter pressa para pesquisar as condições em diferentes bancos até chegar ao valor mais vantajoso. A taxa de juros que o banco determina não é, necessariamente, a que será fechada no contrato com o cliente, observa. “Quanto melhor o relacionamento com a instituição financeira, melhores serão as chances de negociar”.

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Segundo o Banco Central, a taxa média de juros para o financiamento imobiliário nos bancos era de 9,23%, com dados de novembro de 2014, ante 8,84% no mesmo mês de 2013. Com o aumento dos juros da Caixa, essa média deve subir.

Com a portabilidade de crédito, regulamentada no ano passado, também é possível barganhar condições melhores com o banco onde já se fez o financiamento, na hipótese de as taxas ficarem mais vantajosas em outros bancos. Isso costuma acontecer quando a Selic está em ciclo de queda.No último ano, o BC vem aumentando gradualmente os juros, que nesta quarta-feira (21) subiram 0,50 ponto percentual, de 11,75% para 12,25% ao ano.

Procurados pelo G1, os principais bancos do país informaram que as taxas “por ora” permanecem inalteradas. As instituições destacam, entretanto, que monitoram constantemente o movimento do mercado e lembram que as taxas de crédito imobiliário costumam variar de acordo com o perfil e relacionamento do cliente com o banco.Veículo: Click PBData: 21/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.clickpb.com.br/noticias/economia/volta-as-aulas-veja-dicas-para-economizar-na-compra-do-material-escolar/

Volta às aulas: veja dicas para economizar na compra do material escolar

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Passadas as festas de fim de ano e as férias, é preciso voltar à realidade. A retomada, no entanto, é acompanhada por preocupações com despesas típicas do mês, como IPTU, IPVA, matrícula das crianças e a compra do material escolar.

A volta às aulas, porém, não precisa ser um caos, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos. Bem planejada e seguindo algumas dicas simples e econômicas, qualquer pai pode sair são e salvo deste início de ano - inclusive garantindo a saúde financeira.

"Para evitar começar 2015 no vermelho, por que não economizar no material escolar das crianças?", questina Domingos.

Economizando e ensinandoDomingos conta que a primeira dica é propor uma brincadeira para reutilizar material escolar do ano anterior. Com a lista dos itens pedidos pela escola em mãos, os pais podem fazer um "Caça ao material escolar" com as crianças e pedir a elas que procurem, entre seus pertences, materiais que podem ser reutilizados, como canetas, lápis, livros, borracha, estojo e uniforme escolar."O tom tem que ser de brincadeira e desafio. Após juntar tudo que pode ser riscado da lista, dê algum prêmio às crianças, para incentivar a iniciativa", sugere o educador. "Só neste passo, os pais podem economizar uma boa grana."

Ainda antes de ir às compras, os pais podem ligar para outros e sugerir uma compra coletiva. "Normalmente, itens em grande quantidade saem mais em conta, sem comprados em uma loja de atacado."

Pesquise, pesquise e pesquiseA busca pelo melhor preço começa na internet. Imprima ou anote os melhores valores encontrados na web para ter o que comparar ao sair de casa.Outra regra para quem quer economizar no material escolar é deixar as crianças em casa. "Elas não se atentam aos preços nem à qualidade, mas aos materiais com personagens, que costumam ser mais caros", explica Reinaldo.

Além disso, é preciso tempo e calma para visitar diversas lojas e negociar com os comerciantes. "Geralmente, os pais vão às compras na última hora e enfrentam mais filas e preços altos, com o aumento da procura. Aproveite a próxima semana e aproveite promoções, sem dor de cabeça, nem falta de material."

Peça descontoMesmo que essa seja uma regra básica para qualquer compra, poucas pessoas pedem descontos. "A maioria tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante."

Se não puder pagar à vista, lembre-se que contas a prazo podem incorrer juros e que serão dívidas que devem ser planejadas no orçamento.

Pense no pós-compraDepois de pesquisar e pechinchar muito, é necessário preparar o terreno para o próximo ano. "Ao chegar em casa, converse com os filhos para que eles conservem esse novo material. Faça com que eles participem das finanças da casa e não se esqueça de premiá-los pela ajuda", finaliza o educador.

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Veículo: Reclame AquiData: 20/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.reclameaqui.com.br/noticias/noticias/dicas-para-economizar-na-compra-do-material-escolar_1078/

Dicas para economizar na compra do material escolarRedação

Você está preparado para a compra do material escolar? Para quem tem filhos, esse é um

dos grandes gastos do começo do ano, junto com IPVA e IPTU. A maior dúvida é como

economizar sem ter de abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam.

 

A primeira recomendação de especialistas é a velha pesquisa de preços, mas antes é

recomendável que se tenha em mente quanto se pode gastar. A educadora financeira Ana

Paula Hornos ensina que analisar as marcas que serão compradas a cada item e levar em

consideração junto com seu filho a real necessidade. “Converse sobre estilo de vida e

influência da mídia ou dos amigos. Reflita com ele o que é necessidade e o que é desejo.”

 

Ana Paula fala da necessidade de guardar folhetos de promoção, fazer pesquisa na

internet de produtos em lojas e sebos online. “Cuidado com promoções que colocam um

produto chamariz em oferta para incentivar os pais a comprarem outros materiais vendidos

a preços mais caros. Limite-se a comprar o item da promoção caso os demais da lista não

valham a pena naquele estabelecimento”, alerta a educadora financeira.

 

O educador financeiro Reinaldo Domingos elenca cinco passos que podem orientar pais e

responsáveis para superar esse momento do ano sem comprometer o orçamento.

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Faça uma lista do que se precisa comprar. Assim, evita-se a compra por impulso

consumista, deixando de economizar;

 

Tente fazer a compra em conjunto com outros pais. "A probabilidade de conseguir

preços menores aumenta, pois com volume de compra elevado, é possível pressionar por

descontos", ensina.

 

Veja a possibilidade de reutilizar material do ano anterior. Junte o material escolar do

ano anterior e veja se é possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para

o mais novo. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de

famílias que não possuem condições de comprá-los;

 

Converse com os filhos antes das compras e diga qual o valor poderão

gastar. Explique a situação em que a família se encontra. Caso contrário, será muito fácil

ceder aos desejos das crianças e adolescentes e, com isso, gastar mais do que o

planejado;

 

Na loja, explique ao vendedor de forma clara o que você precisa. Busque sempre a

melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso

proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no

orçamento mensal.

 

O educador financeiro ressalta que comprar materiais escolares requer cuidados, mas o

investimento vale à pena.  "Essa será a base necessária para os estudos. Preocupar-se

em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo

de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem

agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente."

 

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Veículo: 247Data: 20/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/166854/Proteja-se-da-infla%C3%A7%C3%A3o.htm

PROTEJA-SE DA INFLAÇÃO

Saiba o que fazer para proteger seu orçamento domésticoDo Infomoney – O começo de 2015 vem sendo marcado por uma grande quantidade de aumentos que terão impacto direto no bolso do consumidor. Entres os serviços que tiveram alta nos preços estão combustível, transporte público, energia elétrica, água e táxi.Em contra partida, também se teve o aumento do salário mínimo, que passou de R$ 724 para R$ 779,79, sendo que o ganho real para a população é, quase que, irrelevante já que o percentual de correção de 7,71%.

O educador financeiro, Reinaldo Domingos, afirma que o momento é de preocupação, mas se desespero. "É hora de repensar nossos hábitos de consumo, principalmente em relação aos produtos que estão tendo aumento, lembrando que existem levantamentos que apontam que cerca de 20% do que as famílias gastam são excessos. Cortando eles, não só se adequará a essa realidade de aumentos como também poderá poupar para realizar mais sonhos", explica.

Se você está preocupando com o orçamento de 2015, comece fazendo um minucioso diagnóstico de sua vida financeira, colocando no papel todos os ganhos e gastos, desde os menores aos mais expressivos. Com os números em mão, fica mais fácil de fazer cortes.

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O especialista listou sete dicas de como economizar durantes os aumentos dos preços. Confira:

1- Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro ou de transporte público; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

2- Em relação ao transporte, outro ponto importante é otimizar as viagens, buscando otimizar as saídas ou realizar rodízios com colegas de trabalho e amigos;

3- Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

4- O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

5- A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

6- Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso "pague dois e leve três" e perdemos dois dos produtos;

7- Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas.

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Veículo: 247Data: 20/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/166853/Na-ponta-do-l%C3%A1pis.htm

NA PONTA DO LÁPIS

Dicas para economizar na compra do material escolar20 DE JANEIRO DE 2015 ÀS 16:58Do Infomoney – Como todos sabem, o começo de ano é sempre complicado para o orçamento: é preciso pagar o IPTU e IPVA, arcar com as dívidas feitas durante as festas de Natal e Ano Novo, e para aqueles que têm filhos, ainda é preciso gastar com matrícula e material escolar.Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, devido à falta de educação financeira, muitas famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar e ultrapassam o limite de seu orçamento financeiro.

"A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras", afirma.

Primeiramente, é necessário realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e

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gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. Além disso, vá às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora.

Veja abaixo 5 dicas do especialista para economizar na hora de comprar o material:

1- Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunta. Dessa forma, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;2- Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;3- Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;4- Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;5- Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista, isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

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Veículo: G1Data: 19/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2015/01/caixa-aumenta-partir-desta-segunda-os-juros-para-financiar-casa-propria.html

Caixa aumenta a partir desta segunda os juros para financiar a casa própriaAumento não atinge financiamento com FGTS ou Minha Casa, Minha Vida.Banco informou que alteração se deve a aumento da taxa básica de juros.

Ao fundo, zona norte de São Paulo vista a partir daregião da Pompeia. (Foto: Ardilhes Moreira/G1)

A Caixa Econômica Federal aumenta a partir desta segunda-feira (19) as taxas de juros do financiamento imobiliário. A alta valerá para os financiamentos tomados a partir de agora.

A Caixa informa que não serão alteradas as taxas de juros dos financiamentos habitacionais contratados com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS.

Serão corrigidas as taxas de juros das operações para financiamento de imóveis residenciais contratadas com recursos da poupança (SBPE). De acordo com a Caixa, a mudança vai afetar quem tem renda acima de R$ 5,4 mil, que não utiliza os financiamentos habitacionais contratados com

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recursos do FGTS. Atualmente, há uma série de condições para obter financiamento da casa própria com recursos do FGTS, entre elas estão renda de até R$ 5,4 mil e não possuir imóvel no mesmo nome nem no mesmo município.

A taxa de juros cobrada pelo Sistema de Financiamento Habitacional (SFH), que financia imóveis de até R$ 750 mil com recursos tanto do FGTS como da poupança, permanece em 9,15% para quem não é cliente do banco e sofre alteração para quem é cliente, incluindo servidores públicos (veja na tabela).

Já pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que financia imóveis com valor acima de R$ 750 mil, a taxa de juros anual passará de 9,2% para 11% para os não-clientes.

O dinheiro do FGTS usado no financiamento que não sofrerá aumento da taxa não é o do trabalhador que está tendo seu imóvel financiado, mas vem

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do montante global depositado no banco. Já os financiamentos que são feitos com recursos da poupança sofrerão aumento nas taxas de juros. Nesse caso, o dinheiro utilizado no financiamento também não vem da conta do trabalhador, mas das poupanças que fazem parte do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE).

A Caixa informou que a alteração se deve ao aumento da taxa básica de juros, que atualmente é de 11,75%.

Os juros da Caixa para habitação costumam ser os menores no mercado e servem como referência para os demais bancos. A Caixa é líder no segmento de financiamento imobiliário, com participação de mercado próxima de 70%.Veja como ficam os financiamentos de imóveis de dois valores distintos com as novas taxas, segundo simulação fornecida pelo instituto Dsop ao G1.

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No caso de um imóvel de R$ 600 mil financiado em 360 meses pelo SFI, a diferença nas prestações mensais pode chegar a quase R$ 700, e o total pago pelo imóvel aumenta de R$ 1.756.667,42 para R$ 2.004.962,40. Os juros desta modalidade subiram de 9,10% para 10,70% ao ano.

Taxa média cobrada por bancos está acima de 9%A taxa média de juros para financiamento imobiliário cobrada pelos bancos privados e públicos no país está acima 9%, segundo último relatório do Banco Central sobre operações de crédito.Segundo o BC, a média ficou em 9,23% ao ano, em novembro de 2014, ante taxa média de 8,84% registrada no mesmo mês de 2013.As taxas médias informadas pelos bancos podem ser consultadas na página do Banco Central.Confira a seguir as taxas de juros pós-fixados cobradas pelos bancos em novembro:Dentro do SFH, com taxas reguladas corrigidas pela TR (pós-fixada)Banco do Brasil  - 6,1% ao ano

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Caixa Econômica Federal - 7,32% ao anoBanco de Brasília - 7,89% ao anoCitibank - 8,13% ao anoBanco Banestes - 8,27% anoHSBC -  8,7% ao anoBradesco - 8,71% ao anoAPE Popex - 8,81% ao anoBanco do Estado do Rio Grande do Sul - 8,84% ao anoSantander - 8,89% ao anoDentro do SFH, com taxas reguladas pré-fixadasCaixa Econômica Federal - 11,48%Banco do Brasil - 12,1%Santander - 12,31%

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Veículo: Jornal AgoraData: 19/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.agora.uol.com.br/grana/2015/01/1576997-ensine-seu-filho-e-neto-a-economizar-a-mesada.shtml

Ensine seu filho e neto a economizar a mesadaThâmara Kaorudo Agora

Quem tem filho e neto sabe que não é fácil negar o pedido de uma criança.Porém, fazer tudo o que ela quer pode prejudicá-la em seu futuro financeiro.Segundo o educador financeiro Silvio Bianchi, pais e avós podem começar a ensinar a partir dos três anos, mostrando que, para ter algo, é preciso esperar.Traçar metas de curto a médio prazo também ajuda, já que, além de se planejar, elas terão que aprender a escolher.Para as que já aprenderam a lidar como dinheiro, a mesada pode ser uma boa opção pela periodicidade.Receber o dinheiro só uma vez ao mês é o mesmo que acontece com o trabalhador.

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Veículo: Correio do Povo de AlagoasData: 19/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiodopovo-al.com.br/index.php/noticia/2015/01/19/saiba-como-ensinar-seu-filho-e-neto-a-economizar-a-mesada

Saiba como ensinar seu filho e neto a economizar a mesadaEnsine seu filho e neto a economizar a mesada

Quem tem filho e neto sabe que não é fácil negar o pedido de uma criança.

Porém, fazer tudo o que ela quer pode prejudicá-la em seu futuro financeiro.

Segundo o educador financeiro Silvio Bianchi, pais e avós podem começar a ensinar a partir dos três anos, mostrando que, para ter algo, é preciso esperar.

Traçar metas de curto a médio prazo também ajuda, já que, além de se planejar, elas terão que aprender a escolher.

Para as que já aprenderam a lidar como dinheiro, a mesada pode ser uma boa opção pela periodicidade.

Receber o dinheiro só uma vez ao mês é o mesmo que acontece com o trabalhador.

Fonte: agora.uol.com.br

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Veículo: Brasil PostData: 19/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasilpost.com.br/2015/01/19/volta-as-aulas_n_6488450.html

Volta às aulas: veja dicas para economizar na compra do material escolar

Passadas as festas de fim de ano e as férias, é preciso voltar à realidade. A retomada, no entanto, é acompanhada por preocupações com despesas típicas do mês, comoIPTU, IPVA, matrícula das crianças e a compra do material escolar.A volta às aulas, porém, não precisa ser um caos, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos. Bem planejada e seguindo algumas dicas simples e econômicas, qualquer pai pode sair são e salvo deste início de ano - inclusive garantindo a saúde financeira.

“Para evitar começar 2015 no vermelho, por que não economizar no material escolar das crianças?”, questina Domingos.

Economizando e ensinando

Domingos conta que a primeira dica é propor uma brincadeira para reutilizar material escolar do ano anterior. Com a lista dos itens pedidos pela escola em mãos, os pais podem fazer um “Caça ao

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material escolar” com as crianças e pedir a elas que procurem, entre seus pertences, materiais que podem ser reutilizados, como canetas, lápis, livros, borracha, estojo e uniforme escolar.

“O tom tem que ser de brincadeira e desafio. Após juntar tudo que pode ser riscado da lista, dê algum prêmio às crianças, para incentivar a iniciativa”, sugere o educador. “Só neste passo, os pais podem economizar uma boa grana.”Ainda antes de ir às compras, os pais podem ligar para outros e sugerir uma compra coletiva. “Normalmente, itens em grande quantidade saem mais em conta, sem comprados em uma loja de atacado.”

Pesquise, pesquise e pesquise

A busca pelo melhor preço começa na internet. Imprima ou anote os melhores valores encontrados na web para ter o que comparar ao sair de casa.

Outra regra para quem quer economizar no material escolar é deixar as crianças em casa. “Elas não se atentam aos preços nem à qualidade, mas aos materiais com personagens, que costumam ser mais caros”, explica Reinaldo.

Além disso, é preciso tempo e calma para visitar diversas lojas e negociar com os comerciantes. “Geralmente, os pais vão às compras na última hora e enfrentam mais filas e preços altos, com o aumento da procura. Aproveite a próxima semana e aproveite promoções, sem dor de cabeça, nem falta de material.”

Peça desconto

Mesmo que essa seja uma regra básica para qualquer compra, poucas pessoas pedem descontos. “A maioria tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante."

Se não puder pagar à vista, lembre-se que contas a prazo podem incorrer juros e que serão dívidas que devem ser planejadas no orçamento.

Pense no pós-compra

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Depois de pesquisar e pechinchar muito, é necessário preparar o terreno para opróximo ano. “Ao chegar em casa, converse com os filhos para que eles conservem esse novo material. Faça com que eles participem das finanças da casa e não se esqueça de premiá-los pela ajuda", finaliza o educador.

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Veículo: Jornal da RecordData: 17/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/oportunidade-concessionarias-vendem-modelos-2014-com-desconto-no-ipi-17012015

Oportunidade: concessionárias vendem modelos 2014 com desconto no IPI

Com a decisão de governo de restabelecer o Imposto sobre Produtos Industrializados dos carros, reduzido desde 2012, os preços subiram até 7%, mas a oportunidade fica por conta dos carros 2014, modelo 2015, que estão livres da taxa, uma boa oportunidade para começar o ano de carro novo.

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Veículo: O DiaData: 17/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2015-01-17/teste-detecta-conduta-financeira-durante-2015.html

Teste detecta conduta financeira durante 2015Quiz avalia comportamento do consumidor na hora de lidar com o dinheiroSTEPHANIE TONDO

Rio -  O ano é novo, mas muita gente continua com os mesmos problemas financeiros. Para ajustar as contas e conseguir chegar aos objetivos, o segredo é planejamento. Faça o teste ao lado e descubra quais os seus principais erros na hora de lidar com dinheiro. Por fim, saiba como mudar a sua situação financeira e passar o ano mais equilibrado.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, a falha mais comum dos endividados é a falta de um projeto de vida. “Quando a pessoa tem objetivos, prioriza isso e evita gastos desnecessários. Se não temos um destino certo para o dinheiro, o mercado consumista nos leva a comprar coisas sem valor e em excesso”, explica. 

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Clique sobre a imagem para fazer o teste. Resultado no final desta reportagem

Foto:  Arte O Dia

Já o superintendente de produtos da Brasilprev, Sandro Bonfim, acredita que o primeiro passo para resolver as finanças é adequar o padrão de vida à renda, ou seja, não gastar mais do que se ganha. “Parece óbvio, mas muita gente tem dificuldade de não gastar mais do que ganha. Coloque na ponta do lápis os gastos fixos, esporádicos e supérfluos do mês para não deixar que as despesas ultrapassem o valor da receita”, ensina o especialista. 

Reinaldo Domingos acrescenta ainda que os adultos de hoje não tiveram uma boa educação financeira no passado, por isso têm dificuldades neste setor. Segundo ele, isso tem mudado nos últimos anos e a próxima geração tende a ser mais preparada para lidar com dinheiro. 

Um dos principais equívocos, de acordo com Domingos, é o pensamento de pagar as contas antes de poupar. “Deve ser o contrário. Assim que recebe o salário, o consumidor deve guardar uma parte primeiro e usar o resto para pagar as contas”, aconselha. 

Para isso, é preciso que as famílias façam um diagnóstico de sua situação financeira. “É muito importante saber para onde vai cada centavo. Em média, uma família tem de 20% a 30% de excessos”, aponta. Segundo Bonfim, da Brasilprev, é preciso saber quais tipos de dívidas estão sendo feitas e tomar cuidado para não incorporar o limite do cheque especial à renda ou se perder em parcelas de cartão de crédito. “A partir do conhecimento dos seus gastos, pense em como você pode diminuí-los ou evitá-los no futuro para que as dívidas não voltem a ocorrer”, diz. 

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Ele afirma ainda que é preciso incorporar ao planejamento mensal recursos fixos para a poupança de curto, médio e longo prazos e ter também uma reserva de segurança para uma vida financeira saudável. O mais importante, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, é não deixar o dinheiro disponível. “Tem que tirar da conta corrente, senão acaba gastando. E garantir que o dinheiro está rendendo”, diz.

1)De 70 a 100 pontos: Educado financeiramente — sabe da importância do dinheiro e a maneira correta de usá-lo. Entende que o tema é questão comportamental, não se relacionando apenas com números. Não pare, aprenda mais sobre o tema. 

2)De 45 a 65 pontos: Está no caminho da educação financeira. Mas, a situação não é confortável, pois crê que já lida bem com o dinheiro. Porém, possui conceitos e ações errados. O dinheiro não é fim, mas o meio para a promoção dos sonhos. 

3)De 0 a 40 pontos: É analfabeto financeiro. Ligue o sinal de alerta e busque cursos e textos sobre educação financeira, senão sua vida econômica está fadada ao fracasso. Negar isso só lhe trará frustração e problemas.

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Veículo: MarataízesData: 17/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.marataizes.com.br/noticias/news.php?codnot=313170

Alta de juros pela Caixa Econômica pode disparar valor de imNo financiamento pelo SFI em 30 anos, alta pode aumentar valor do bem de R$ 750 mil em até R$ 370 mil

Com o aumento das taxas de juros de financiamento habitacional da Caixa Econômica Federal na semana que vem, o consumidor precisa ficar mais atento do que nunca se quiser realizar o sonho da casa própria. A diferença de apenas 0,5 ponto percentual nos juros cobrados por ano pode representar um gasto de R$ 62 mil a mais na compra de um imóvel de R$ 500 mil se ele for financiado em 360 meses. Se o valor à vista for de R$ 750 mil, pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), a diferença salta para R$ 370 mil ao fim de 30 anos com a elevação dos juros anuais de 9,10% para 10,70%.

O diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, explicou que o consumidor, em geral, não presta muita atenção nos juros praticados, mas no valor da prestação mensal. “Isso é um erro. Como financiamento imobiliário tem prazo muito longo, qualquer meio ponto percentual faz muita diferença. É preciso pesquisar muito, sobretudo porque a Caixa, que garantia as menores taxas do mercado e, por isso, tem 70% da carteira de crédito imobiliário do país, perdeu a competitividade diante dos outros bancos”, ressaltou.

Simulações feitas pela DSOP Educação Financeira para o Estado de Minas apontaram o impacto da alta nos juros. Pelos cálculos da consultoria, o valor da mensalidade de um financiamento de imóvel de R$ 500 mil para um cliente da Caixa pelo Sistema de Financiamento Habitacional (SFH) vai ficar R$ 86 mais caro com a elevação da taxa de 8,75% para 9% ao ano, passando de R$ 3.937,07 para R$ 4.023,11. Parece pouco, mas ao

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fim de 360 meses, dá para comprar um carro com a diferença de 0,25 ponto percentual ao ano. No caso de um imóvel de R$ 750 mil pelo SFI, a prestação sobe quase R$ 1 mil, de R$ 6.099,54 para R$ 6.961,67. E, no final do contrato, a diferença corresponde a um apartamento pequeno na Grande Belo Horizonte.

O gerente-geral da Caixa Econômica Federal, em Brasília, Guilherme de Aguiar, lembrou que apenas os os processos que estavam em andamento e tiverem aprovação até segunda-feira receberão as taxas antigas. “O consumidor se preocupa com o valor da prestação no bolso e não com os juros”, avaliou, ao justificar a pouca procura de clientes interessados em aproveitar as taxas se aumento para realizar o sonho da casa própria.

Outros bancos 

Para o diretor da Anefac, Miguel de Oliveira, a alteração da Caixa se justifica por conta da alta da taxa básica Selic e, possivelmente, outros bancos também vão mudar seus juros. “Enquanto isso não ocorrer, a Caixa está no mesmo patamar dos demais e, dependendo do relacionamento do cliente com a instituição, outro banco, mesmo privada, pode oferecer condições mais vantajosas”, explicou. “O importante é o consumidor pesquisar antes, fazer simulações, comparar condições e não considerar apenas o valor da prestação”, emendou o especialista.

Por enquanto, nenhum outro banco anunciou aumento nas taxas para financiamento de imóveis. O Banco do Brasil garantiu, por meio de assessoria de imprensa, que “até o momento, não há nenhuma definição sobre alterações nas taxas de juros referentes aos produtos de crédito imobiliário”. Também destacou que bonifica a pontualidade no pagamento e amplia o benefício se o cliente receber seu salário no banco. As taxas do BB variam de 9,4% mais a Taxa Referencial (TR), para clientes em dia que recebem salário pelo banco, até 9,6% mais TR para quem não tem relacionamento. Em uma simulação feita pelo BB, um imóvel avaliado em R$ 500 mil com financiamento de R$ 350 mil em 360 meses fica com prestação de R$ 3.767,14 para clientes com salário no banco.

O Santander também garantiu que mantém suas taxas inalteradas: para imóveis avaliados em até R$ 750 mil os juros vão de 9,1% até 10% ao ano mais TR; e, acima desse valor, até 10,5% ao ano mais TR. O prazo máximo de financiamento é de 35 anos e o banco financia 80% do valor total, com comprometimento de renda entre 30% e 35%. Em uma simulação feita no site do banco pelo EM, para financiar R$ 400 mil de um imóvel avaliado em R$ 500 mil, a parcela inicial ficou em R$ 4.229,33 com taxas de 9,3% ao ano mais TR e custo efetivo de 9,89%.

O Itaú explicou que os juros praticados não são fixos e atribuídos de forma personalizada, conforme o relacionamento do cliente e seu histórico. Por meio da assessoria, acrescentou que o crédito imobiliário é uma de suas prioridades e está entre os produtos para pessoa física que mais cresceram em 2014. Bradesco e HSBC não revelaram se pretendem aumentar suas taxas. Simulação no HSBC permitiu financiar 70% de um imóvel avaliado em R$ 500 mil e as parcelas ficaram em R$ 3.750,05 em 360 vezes. A assessoria do HSBC informou que os juros de financiamento imobiliário “dependem do relacionamento com o cliente” e que o prazo máximo é de 30 anos. Consulta no simulador do site do Bradesco resultou em uma prestação de R$ 4.202,58 para financiamento de R$ 400 mil com taxa anual de 9,20% em 360 meses para um imóvel avaliado em R$ 500 mil.

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Veículo: Correio BrazilienseData: 16/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www1.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=1015241

Financiamento mais caro para casa própriaCorreio Braziliense - 16/01/2015

VERA BATISTA

Caixa aumenta as taxas de juros do crédito imobiliário e abre caminho para que os demais bancos reajustem suas tabelas. Maior elevação será aplicada a contratos de imóveis acima de R$ 750 mil. Alta vale a partir de segunda-feira.A Caixa Econômica Federal elevou as taxas de juros do financiamento de imóveis com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE). As mudanças valem para os contratos que forem assinados a partir de segunda-feira. Quem já tem financiamento em vigor não será afetado. De acordo com a Caixa, que responde por 70% do mercado de crédito imobiliário no país, a alteração foi feita para acompanhar a elevação da taxa básica de juros (Selic), atualmente em 11,75% ao ano. A decisão abre caminho para que os demais bancos também reajustem suas tabelas.

Quem sofrerá o maior aumento são os mutuários com imóveis contratados pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) com valor acima de R$ 750 mil, patamar comum nas áreas mais nobres do Distrito Federal. Nesse caso, a taxa de juros passará de 9,2% para 11% ao ano, para quem não é cliente da Caixa. No caso dos não correntistas, os encargos subirão de 9,10% para 10,70%. (Veja na tabela as novas condições de financiamento). 

As regras não serão alteradas para as habitações populares, financiadas pelo Programa Minha Casa Minha Vida nem nas compras com carta de crédito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) - dedicadas a quem tem renda mensal de até R$ 5,4 mil. 

A decisão da Caixa pegou muitas pessoas de surpresa. A dona de casa Ana Maria de Souza, 50 anos, levou um susto quando foi negociar um financiamento no banco ontem e soube que os juros vão subir a partir de segunda-feira. "Fiquei chateada. Isso acabou diminuindo o valor que eu poderia gastar", disse. Ana Maria contou que vai precisar abrir mão de alguns benefícios para manter o sonho da casa própria. "Agora, vou procurar um apartamento mais barato, em outra localização. Em questão de qualidade de vida, vou perder algumas regalias, como piscina e quadra de tênis, entre outras", lamentou. 

Os juros da Caixa costumam ser os menores no mercado e servem como referência para as demais instituições. A previsão dos analistas é de que todo o sistema financeiro, mais cedo ou mais tarde, deve acompanhar o reajuste. Em nota, o Banco do Brasil informou que "monitora os movimentos do mercado e procura sempre oferecer as melhores condições possíveis aos seus clientes". Até o momento, contudo, não há definição sobre mudança nas taxas, acrescentou a instituição. O Itaú Unibanco explicou que a política de crédito imobiliário é

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"personalizada de acordo com o perfil e o relacionamento dos clientes". Bradesco e Santander limitaram-se a informar que não alteraram os juros. 

Preços 

No entender de João Teodoro da Silva, presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), a mudança das condições dos financiamentos não provocará alteração no preço de casas e apartamentos, e vendas devem crescer em 2015 nos mesmos patamares de 2014, quando foi registrado incremento de 8% no confronto com 2013. "Não trabalhamos com variação de preços no mercado imobiliário, exceto a correção da inflação. Uma alta agora teria reflexos negativos nas vendas. Isso não faz sentido, no momento em que os estoques estão altos." 

A avaliação é compartilhada pelo diretor de incorporação da Brookfield Incorporações, José de Albuquerque. Ele estimou que a disputa pelos clientes deverá conter os preços por cerca de dois meses, ou até mais, a exemplo do que aconteceu em outros segmentos, como os de automóveis e de linha branca, depois da majoração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). 

"As taxas de financiamento imobiliário continuam as mais atrativas para aquisição de um bem, se comparadas à Selic que já está em 11,75% ao ano e deve fechar 2015 nos 12%. Acho que os consumidores, mutuários ou investidores devem aproveitar esse período", salientou Albuquerque. Ele lembrou, no entanto, que pode haver altas localizadas, como, por exemplo, no Distrito Federal. "Vai depender das legislações urbanas. A oferta está diminuindo devido à desaceleração dos lançamentos, e isso causa uma pressão muito grande nos preços", alertou. 

Para Reinaldo Domingos, presidente da Educação Financeira DSOP, os consumidores devem ficar de olho nas chances que podem surgir como resultado do anúncio de juros mais salgados. "É bom ir observando os preços, os prazos, o que as construtoras estão oferecendo, e barganhar bastante", afirmou Domingos. Ele lembrou que a Caixa já divulgou a intenção de ampliar o crédito imobiliário, modalidade que encerrou 2014 com R$ 140 bilhões em empréstimos, 10% a mais que o ano anterior. E a previsão para 2015 é R$ 200 bilhões em financiamentos. Só do FGTS, serão R$ 42 bilhões. 

"A estimativa é de que 2015 seja um ano duro, com juros e inflação em alta. Mesmo assim, não creio que vá haver dificuldade em conseguir financiamento. A Caixa não vai fechar a torneira", disse Domingos. Mauro Calil, especialista em investimentos do Banco Ourinvest, ao contrário, está menos otimista. "Os bancos deverão elevar suas taxas porque as condições macroeconômicas exigem." 

Independentemente das alterações nos juros, Mauro Calil desaconselha a contratação de dívidas por períodos extensos. "Empréstimos de longo prazo têm alto custo. É melhor guardar dinheiro para dar uma boa entrada de 30% a 40% ou entrar em um consórcio imobiliário", disse. Apesar das declarações do vice-presidente de Habitação da Caixa, José Urbano Duarte, de que há demanda para o crédito imobiliário, Calil destacou que nada acontece por acaso. "Se a Caixa subiu os juros é porque avalia que as pessoas terão mais risco e, em breve, o acesso ao crédito será inibido", alertou.

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Veículo: jornal O RetratoData: 16/01/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://jornaloretrato.com.br/net/aprenda-a-reduzir-os-gastos-em-casa/

Aprenda a reduzir os gastos em casa  REDACAO   SEM COMENTÁRIOS

REINALDO DOMINGOS*

Quando se fala em educação financeira e em economizar, a maioria das pessoas já afirma imediatamente: “Com o que eu ganho, não tenho como economizar!”. Mas pesquisas mostram que isto não é totalmente verdade, sendo que, em média, 20% dos gastos são excessos.

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Para que isso aconteça, antes, se deve convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da família e o que pode ser feito para que essas reduções realmente ocorram. Para mostrar melhor essa questão, listei alguns pontos os quais acredito serem práticos e do cotidiano das pessoas:

1 – Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa-se o chuveiro e quantas vezes as luzes ficam ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso da televisão e do computador;

2 – O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

3 – A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

4 – Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

5 – Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de ‘grife’;

6 – Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

7 – Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligados sem necessidade e busque reutilizar a água.

* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das dívidas, Ter dinheiro não tem segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do País.

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Veículo: Portal Crédito e CobrançaData: 16/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalcreditoecobranca.com.br/estatistica/56833/vamos-planejar/ler.aspx

Vamos planejar?Para evitar superendividamento, consumidores precisam organizar orçamento familiar

» Reinaldo Domingos

A tentativa do governo em aquecer a economia por meio do crédito facilitado pode não ter sido uma ideia tão boa. A medida acabou causando instabilidade na inadimplência. Para Reinaldo Domingos, presidente da DSOP e educador financeiro, isso acontece porque os brasileiros ainda têm um caminho muito grande pela frente no que diz respeito à educação financeira. "inadimplência nada mais é do que um efeito da ausência de um povo educado financeiramente, o que nos leva a crer que o aumento da inadimplência terá continuidade, com agravante. Os créditos continuam sendo favorecidos de forma muito fácil, sem limites. O que pode inibir tudo isso, é o consumidor olhar para os planos de vida dele e organizar seus orçamentos e de sua família. É preciso fazer a lição de casa e fazer às vezes de um educador financeiro dentro de casa", afirma.

Como forma de reduzir a alta da inadimplência, Domingos afirma que os varejistas, principalmente, devem procurar outras formas de pagamento, promovendo, por exemplo, mais a venda à vista. "O nosso comércio deve oferecer mais condições à vista, e parcelas com taxas menores, pois na visão do crédito, as instituições estão cada vez mais precavidas, mais estruturadas, tem seus limites de quanto podem emprestar. Isso apenas reforça que o consumidor tem o desafio de conscientização, que é dosar o crédito, ou seja, o endividamento, a patamares menores que 30% do meu ganho líquido mensal. O consumidor não deve ultrapassar esse sinal vermelho, que é uma premissa para a inadimplência", alerta.

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Veículo: G1Data: 15/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2015/01/financiamento-de-imoveis-na-caixa-ficara-mais-caro-veja-simulacoes.html

Financiamento de imóveis na Caixa ficará mais caro; veja simulações

Diferença na mensalidade pode chegar a R$ 700 para imóvel de R$ 600 mil.Aumento nas taxas valerá a partir de 19 de janeiro.Taís LaportaDo G1, em São Paulo

A Caixa Econômica Federal vai subir as taxas de juros do financiamento imobiliário ainda este mês.

A alta valerá para os financiamentos tomados a partir do dia 19 de janeiro. De acordo com o banco, a mudança só vai afetar quem tem renda acima de R$ 5,4 mil.Só serão corrigidas as taxas das operações com recursos da poupança (SBPE). Os financiamentos contratados com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) não sofrerão qualquer correção nas taxas de juros.Veja como ficam os financiamentos de imóveis de dois valores distintos com as novas taxas, segundo simulação fornecida pelo instituto Dsop ao G1.

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No caso de um imóvel de R$ 600 mil financiado em 360 meses pelo SFI, a diferença nas prestações mensais pode chegar a quase R$ 700, e o total pago pelo imóvel aumenta de R$ 1.756.667,42 para R$ 2.004.962,40. Os juros desta modalidade subiram de 9,10% para 10,70% ao ano.

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 Atualmente, há uma série de condições para obter financiamento da casa própria com recursos do FGTS, entre elas estão renda de até R$ 5,4 mil e não possuir imóvel no mesmo nome nem no mesmo município.A taxa de juros cobrada pelo Sistema de Financiamento Habitacional (SFH), que financia imóveis de até R$ 750 mil com recursos tanto do FGTS como da poupança, permanece em 9,15% para quem não é cliente do banco e sofre alteração para quem é cliente, incluindo servidores públicos (veja na tabela ao lado).

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Aumento da taxa de juros da Caixa (Foto: editoria de arte/G1)

Já pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que financia imóveis com valor acima de R$ 750 mil, a taxa de juros anual passará de 9,2% para 11% para os não-clientes.O dinheiro do FGTS usado no financiamento que não sofrerá aumento da taxa não é o do trabalhador que está tendo seu imóvel financiado, mas vem do montante global depositado no banco. Já os financiamentos que são feitos com recursos da poupança sofrerão aumento nas taxas de juros.

Nesse caso, o dinheiro utilizado no financiamento também não vem da conta do trabalhador, mas das poupanças que fazem parte do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE).A Caixa informou que a alteração se deve ao aumento da taxa básica de juros, que atualmente é de 11,75%. Os juros da Caixa para habitação costumam ser os menores no mercado e servem como referência para os demais bancos. A Caixa é líder no segmento de financiamento imobiliário, com participação de mercado próxima de 70%.

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Taxa média cobrada por bancos está acima de 9%A taxa média de juros para financiamento imobiliário cobradas pelos bancos privados e públicos no país estão acima 9%, segundo último relatório do Banco Central sobre operações de crédito.Segundo o BC, a taxa média ficou em 9,23% ao ano, em novembro de 2014, ante taxa média de 8,84% registrada no mesmo mês de 2013.As taxas médias informadas pelos bancos pode ser consultada na página do Banco Central.

Confira a seguir as taxas de juros pós-fixados cobradas pelos bancos em novembro:

Dentro do SFH, com taxas reguladas corrigidas pela TR (pós-fixada)Banco do Brasil  - 6,1% ao anoCaixa Econômica Federal - 7,32% ao anoBanco de Brasília - 7,89% ao anoCitibank - 8,13% ao anoBanco Banestes - 8,27% anoHSBC -  8,7% ao anoBradesco - 8,71% ao anoAPE Popex - 8,81% ao anoBanco do Estado do Rio Grande do Sul - 8,84% ao anoSantander - 8,89% ao anoDentro do SFH, com taxas reguladas pré-fixadasCaixa Econômica Federal - 11,48%Banco do Brasil - 12,1%Santander - 12,31%

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Veículo: G1Data: 15/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2015/01/veja-treze-perguntas-e-respostas-para-ajudar-na-compra-do-material-escolar.html

Veja treze perguntas e respostas para ajudar na compra do material escolarEducador financeiro e supervisora do Procon responderam dúvidas. Questões incluem escolha por marcas pela escola e dicas para economizar.Karina TrevizanDo G1, em São Paulo

Compras de material escolar integram os gastosextras comuns ao mês de janeiro(Foto: Pâmela Fernandes/G1)

Quem tem filhos em idade escolar sabe que, somado aos tradicionais gastos com IPTU, IPVA e outras contas, o material escolar integra as despesas típicas do mês de janeiro e pode pesar no orçamento. Para ajudar os pais a escolherem a melhor forma de fazer suas compras, o G1 ouviu a supervisora do Procon SP Renata Reis e o educador financeiro Marcelo Rea, da DSOP. Veja abaixo a avaliação dos especialistas:

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Não. Renata aponta que os pais são livres para comprar os produtos onde quiserem. A exceção é o caso de a escola produzir parte do material, como apostilas próprias. Em situações assim, o estabelecimento pode ser a única opção para a compra. Mas, caso haja outra loja que tenha o mesmo material à venda, os pais podem optar por aquela que oferecer o melhor preço.

Não. Produtos como papel higiênico e produtos de limpeza não são de responsabilidade dos pais, e sim da instituição de ensino, explica Renata. O mesmo vale para despesas com água, gás e luz, por exemplo. “Não existe

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uma lei que diga expressamente o que é proibido pedir na lista. Por isso, é importante que, na dúvida, o pai procure o estabelecimento de ensino”, diz Renata.

Não. A escola não pode obrigar os pais a comprar produtos de marcas determinadas, explica Renata. No entanto, ela atenta que, ao escolher o fabricante, os pais precisam verificar se os produtos têm informações claras. “É importante verificar prazo de validade e se aquele material é certificado pelo órgão regulador, especialmente em casos de tintas e canetinhas, por exemplo, que as crianças podem levar à boca ou ficar com resíduos nas mãos”, explica. “Ao fazer aquisições de vendedores ambulantes, por exemplo, não há garantia de origem do produto, não vai ter certificação. O barato acaba saindo caro se lesar a saúde do aluno.”

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Depende. Se a escola justificar o uso daquele material no prazo determinado, os pais precisam respeitar a data limite para compra. “A justificativa mais comum é o início das aulas, mas pode haver também algum preparo que precisa ser realizado com o material que vai ser usado. Se não houver justificativa, o pai pode questionar”, diz Renata. “É importante a escola esclarecer por que precisa daquela quantidade de forma imediata.” Mas ela lembra que não cabem reclamações se o prazo para a compra do material já tiver sido estabelecido no contrato inicial entre os pais e a escola.

Depende. Em casos em que não há atualização de conteúdo em novas edições, os alunos podem, sim, utilizar livros doados de alunos mais velhos ou comprados em sebos, diz Renata. Marcelo acrescenta que irmãos mais novos podem reaproveitar alguns livros que os mais velhos utilizaram em anos anteriores como forma de economia para a família. “É legal fazer uma brincadeira com a molecada em casa de ‘caça ao material perdido’, com uma recompensa no final. Normalmente fica muito material de outros anos em casa que podem ser reaproveitados”, diz. "Em livrarias virtuais você pode comprar livros usados que vêm em muito bom estado. Na própria escola os pais podem se reunir para criar um centro de trocas para que as pessoas doem livros que já foram usados.”

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Não. “Existe a questão dos direitos autorais. Pode ser que essa cópia vá de encontro a essa legislação. É questionável esse tipo de atitude”, alerta Renata. 

 

Se o item foi comprado em uma loja e apresenta defeitos ou qualquer problema relacionado à qualidade, o consumidor tem 30 dias para reclamar diretamente no estabelecimento, diz Renata. Já para compras por internet, telefone ou catálogo, há o “direito de arrependimento” do comprador, que tem até 7 dias a partir do recebimento do produto para fazer a reclamação.

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“Se possui a marca registrada, a escola pode estabelecer que a compra seja feita ali ou em estabelecimento predeterminado”, diz Renata. Se não houver marca registrada pela escola, os pais podem fazer uma pesquisa e escolher a loja com o preço mais atrativo. “Por lei, a escolha do uniforme tem que levar a condição econômica da família e o clima da região", acrescenta.

Sim. "Por lei, a mudança do modelo não pode acontecer antes de 5 anos da adoção do anterior”, afirma Renata. 

 

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Segundo Marcelo, sim. “Se você conversar com o gerente, mesmo em casos de lojas grandes, ele sempre têm alguma coisa na manga. Sempre é possível uma negociação, principalmente se a compra é num valor maior”, diz ele. “Se você tem maior poder de compra, tem maior poder de barganha.”

Marcelo aponta que, depois de fazer a pesquisa de preços em lojas diferentes, o consumidor deve levar em conta a diferença na soma de todos os itens, não os preços separadamente. “Não adianta comprar 10 lápis em uma loja e 5 cadernos em outra porque estão mais baratos. Procurar item por item demanda tempo e deslocamento e às vezes acaba não compensando.” Além disso, ele lembra que comprar em maior quantidade na mesma loja facilita negociações por descontos.

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“Se tiver que levar a criançada, já combina antes: ‘um caderno você vai poder escolher, o resto é comigo’. Tem o lado emocional, a criança pede e os pais acabam cedendo. Então, já combina a regra do jogo”, aconselha Marcelo. O educador financeiro defende que essa acaba sendo uma boa oportunidade para ensinar as crianças a economizar.

Para os pais que levaram um verdadeiro susto com a lista, Marcelo alerta que muitas vezes o erro pode ser a própria escolha da escola, que takvez não esteja adequada ao orçamento familiar. “O nível da escola normalmente acaba nos levando a um nível de material diferenciado. A gente extrapola a nossa realidade financeira sem perceber.”

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Veículo: Área HData: 15/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.areah.com.br/cool/carreira/materia/144/1/Pagina_1/educacao-financeira---alem-do-orcamento-domestico.aspx

Educação Financeira - além do orçamento doméstico

Mais que ensinar a organizar as contas da casa, os cursos de educação financeira te ajudam a planejar a independência financeira

 

Controlar o orçamento e rentabilizar as reservasFOTO: Getty Images

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Manter as contas da casa em dia e ainda conseguir guardar dinheiro para uma viagem ou até mesmo a aposentadoria não é das tarefas mais simples. E é por isso mesmo que muitas instituições criaram cursos de educação financeira.

Mas essas aulas não consistem apenas em colocar numa planilha as contas de luz, água, telefone e companhia. Organizar o orçamento pessoal ou familiar vai muito além e, depois de um curso desses, há até quem possa conseguir ganhar dinheiro passando para frente seus conhecimentos.

Teoria e PráticaOs cursos de educação financeira são de curta duração, com uma média de seis a oito horas no total, que podem ser cumpridas em um ou dois dias. As escolas têm métodos próprios, mas visam de forma geral que o aluno aprenda a gerir seus ganhos e gastos.O professor José Alberto Netto Filho, do curso de Educação Financeira da Bovespa, explica que as aulas são feitas com dinâmicas, onde os alunos analisam situações parecidas com as que eles enfrentam em suas vidas financeiras. Para isso, as turmas são separadas por perfis, como Master, para universitários e adultos, e o Família, para quem já tem obrigações da casa para cuidar.Quem está na turma Master aprende, por exemplo, quais são os custos ligados a compra do primeiro carro. Já os alunos da Família aprendem a lidar com o controle de gastos da casa.

Já o curso do Instituto DSOP tem como meta que o aluno descubra como se tornar financeira independente na idade que pretende, sem depender da aposentadoria. Para isso segue quatro passos: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar.O aluno analisa a situação financeira em que se encontra, aprendendo a evitar ou se livrar das dívidas; define os seus sonhos, suas metas em curto, médio e longo prazo; aprende a aplicar e investir seu dinheiro, e realizar boas compras; e encontra  valor da sua independência financeira, sua aposentadoria.

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RentabilizandoO professor Netto afirma que, depois do primeiro intuito de apresentar os princípios e fundamentos, onde aluno aprende que pode ser competente em poupar dinheiro, chega a segunda parte do curso da Bovespa: como investir, formar patrimônio, rentabilizar a reserva.Além dos cursos do Educar, de Educação Financeira, a Bovespa também tem o curso Como Investir em Ações, que explica os conceitos e funcionamentos do mercado de ações.

BM&FBOVESPAOs cursos da Bovespa são gratuitos.Rua XV de Novembro, 275Tel.: (11) 2565-4000http://www.bmfbovespa.com.brJá quem faz o curso da DSOP, além de aprender a lidar com as próprias finanças, pode ainda ganhar dinheiro ensinando outras as mesmas técnicas.

O Instituto oferece o licenciamento de educadores financeiros com o método DSOP. Participar do curso intensivo de Educação Financeira já é um pré-requisito. Depois, é preciso participar da capacitação para ministrar o curso e dos treinamentos sobre o tema. E, é claro, tem que usar o material didático adquirido na escola.

DSOP Instituto de Educação FinanceiraO curso de Educação Financeira custa R$660,00 – 20% de desconto para pagamento à vista ou pode ser dividido em 3 parcelas sem jurosAv. Paulista, 726 - conjunto 1210Tel.: (11) 3177-7800http://dsop.com.br/

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Veículo: Metrô NewsData: 15/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/folhametronews/docs/metronews-15-01-15/c/slgsql3

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Veículo: UOLData: 14/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2015/01/14/veja-5-passos-para-

economizar-na-compra-do-material-escolar.htm

Veja 5 passos para economizar na compra do material escolarSÃO PAULO – Como todos sabem, o começo de ano é sempre complicado para o orçamento: é preciso pagar o IPTU e IPVA, arcar com as dívidas feitas durante as festas de Natal e Ano Novo, e para aqueles que têm filhos, ainda é preciso gastar com matrícula e material escolar.

Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, devido à falta de educação financeira, muitas famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar e ultrapassam o limite de seu orçamento financeiro.

"A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras", afirma.

Primeiramente, é necessário realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. Além disso, vá às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora.

Veja abaixo 5 dicas do especialista para economizar na hora de comprar o material:

1- Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunta. Dessa forma, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;2- Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-

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los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;3- Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;4- Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;5- Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista, isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

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Veículo: Zero HoraData: 14/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2015/01/vem-ai-em-2015-escritores-gauchos-prometem-novidades-4680281.html

Vem aí em 2015: escritores gaúchos prometem novidadesConfira o que escritores como Assis Brasil, Cíntia Moscovich e Aldyr Garcia Schlee pretendem lançar ao longo do ano

Atualizada em 14/01/2015 | 12h5814/01/2015 | 05h02

O escritor Luiz Antonio de Assis BrasilFoto: Adriana Franciosi / Agencia RBS

Confira o que deve chegar às livrarias:

Luiz Antonio de Assis BrasilDepois de quatro anos como secretário de Cultura do Estado, Assis Brasil está se dedicando à conclusão de No Calor desse Inverno, sobre um músico de câmara que rememora o passado vivido no interior do Estado e na Alemanha. Sem

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data prevista para publicação, será um romance ambientado nos dias atuais - o escritor é conhecido por romances históricos como Concerto Campestre (1997).Alcy Cheuiche

O autor de Ana Sem Terra (1990) lança em abril O Farol da Solidão, cujo protagonista tenta se isolar na área desértica do litoral gaúcho, mas mesmo lá os fantasmas do passado voltam a perturbá-lo. Já em maio, sai também pela AGE uma edição bilíngue (português e alemão) e ilustrada de Sepé Tiaraju (1975).Clara Averbuck

Até fevereiro deve sair do forno Toureando o Diabo, o primeiro livro da autora editado via financiamento coletivo (crowdfunding). O romance retoma a personagem Camila, de Máquina de Pinball (2002) e Vida de Gato (2004). Na nova trama, ela revisita os homens de sua vida e questiona sua relação com as mulheres enquanto fracassa em escrever.Caio Riter

O autor infantojuvenil Caio Riter tem pelo menos cinco novos livros previstos para publicação ao longo do ano, por diferentes editoras. Entre as novidades, estão três títulos infantis e os juvenis Apenas Tiago, sobre a vida de um interno da Fase, e Os Fantasmas da Igreja, que retoma uma lenda relacionada à Igreja das Dores, em Porto Alegre.Cíntia Moscovich

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Uma narrativa infantojuvenil será o próximo livro da vencedora do Portugal Telecom de 2013. Escrito sob encomenda para a editora Dsop, Baleia-Assassina(título provisório) abordará o tema da preservação ambiental e deve sair no segundo semestre. Cíntia ainda se dedica a um romance sobre a convivência com o câncer, sem data definida para lançamento.Aldyr Garcia Schlee

Aos 80 anos, o vencedor em contos do Açorianos de Literatura do ano passado segue com fôlego literário. Em março, além da reedição de Linha Divisória(1998), chega às lojas Fitas de Cinema, no qual reconta seis filmes, desde faroestes até longas do neorrealismo italiano, ambientando-os na fronteira entre Brasil e Uruguai. Já em junho, é a vez de Palavras da Fronteira, com crônicas criadas a partir de palavras típicas dos fronteiriços.Pedro Gonzaga

Lança no primeiro semestre, pela Ardotempo, um livro com crônicas inéditas, que considera um "dicionário amoroso" de Porto Alegre, sobre lugares e aspectos da cidade, ilustrado com fotos de Gilberto Perin. Até o final do ano, pela mesma editora, poderá lançar uma reunião de crônicas publicadas no 2º Caderno ou um volume com releituras contemporâneas de fábulas conhecidas.

Horror em dose dupla

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Vencedor do Açorianos de Literatura na categoria contos, em 2011, com Daimon Junto à Porta, Nelson Rego lança a novela fantasmagórica e erótica Noite-Égua, em março. Outro autor a se aventurar em uma narrativa de horror é o escritor e roteirista Max Mallman, de As Mil Mortes de César, que lança Tomai e Bebei em abril.Leticia Wierzchowski

Como parte da série infantil iniciada com Come, Menino e Dorme, Menino, lança até junho Brinca, Menino, pela Nova Fronteira. Para o segundo semestre, a autora de A Casa das Sete Mulheres (2002) apresenta pela Intrínseca uma nova narrativa adulta, com o título provisório de Navegue a Lágrima, sobre uma brasileira que se muda para o litoral do Uruguai e passa a ter estranhas visões em seu novo lar.Fabrício Carpinejar

Com mais dois livros, encerrará neste semestre a série Vida em Pedaços, da Edelbra, totalizando quatro volumes inspirados em sua infância e a adolescência. A coleção completa comporá um box especial, do mesmo modo que a já concluída coleção Pedaços de Vida, também autobiográfica, sobre a relação do autor com seus filhos.Paulo Scott

Deve sair até março O Ano em que Vivi de Literatura, romance que trata da solidão em tempos de redes sociais. Com olhar crítico, o escritor pretende satirizar o papel masculino e as carências ampliadas pelas identidades virtuais.

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Tailor Diniz

Para os amantes de literatura policial, a editora Dublinense coloca no mercado até março uma nova aventura do detetive Walter Jacquet, de Crime na Feira do Livro, badalado em 2010. Na nova trama, o leitor acompanha uma incursão policial pelo centro da Capital e pelas ruas de Chuí.

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Veículo: Zero HoraData: 13/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2015/01/10-dicas-para-economizar-na-hora-de-comprar-o-material-escolar-4680181.html

10 dicas para economizar na hora de comprar o material escolarEducadores financeiros recomendam economizar no momento da compra e reutilizar os artigos que sobraram do ano passado

por Nilson Mariano

Atualizada em 13/01/2015 | 04h4713/01/2015 | 04h02

Simone Quadros e os filhos Luise e Arthur fazem pesquisa na hora da compra do material escolarFoto: Fernando Gomes / Agencia RBS

A dica é se organizar na hora de ir às compras do material escolar de 2015. O educador financeiro Edward Claudio Jr, do Instituto Dsop (São Paulo), diz que vale reutilizar artigos do ano passado, reunir famílias para compras coletivas atrás de descontos e trocar livros didáticos entre vizinhos, desde que continuem válidos.

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Representando as livrarias, a Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo (AGV) recomenda comprar ainda em janeiro, para aproveitar os estoques. Quando os lojistas repuserem as mercadorias, deverão pagar mais, porque os produtos à base de papel são cotados em dólar. Quem deixar para a última hora, corre o risco de pagar 15% a mais do que em 2014, segundo a AGV. O percentual resulta da inflação anual do setor, mais as altas do dólar. 

1) Antes de ir às compras, verifique o que sobrou do ano passado e ainda pode ser usado. Converse com o seu filho. Não é necessário ter tudo novinho a cada início de ano. Economizando, sobra dinheiro para outras coisas. E reutilizar artigos poupa os recursos da natureza. 

2) Procure os colegas de aula e os vizinhos de condomínio. Às vezes, é possível trocar ou comprar livros didáticos já usados uns dos outros. Antes, confira se é o exemplar que foi recomendado pela escola. 

3) O melhor seria ter comprado o material no final do ano passado, quando as escolas liberaram a lista do que será preciso em 2015. Se isso não ocorreu, compre o quanto antes, se possível até o final de janeiro, para aproveitar o estoque atual. 

4) É importante não deixar as compras para a última hora, porque os estoques podem acabar. Os comerciantes, então, terão de repor as mercadorias pagando mais por elas. Boa parte dos artigos — especialmente os de papel, como caderno, livros e folhas — está atrelada ao dólar, que vem subindo nos últimos meses. 

5) Junte pais e mães para fazer compras coletivas. É uma

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questão de escala. Lojas costumam dar descontos quando vendem grandes quantidades. 

6) A velha sugestão de pesquisar preços é sempre atual. Há diferenças entre as lojas, algumas de até 100%. 

7) Tente pagar à vista. Se estiver apertado, compre a prazo mas de maneira que não afete o orçamento. Evite cair no cheque especial ou no parcelamento rotativo do cartão de crédito, cujos juros giram entre 10% e 12% ao mês. 

8) Livros didáticos, via de regra, chegam às lojas na segunda quinzena de janeiro. Se ainda não estão disponíveis, pode-se reservá-los para aproveitar o preço. 

9) Não caia na tentação de comprar o que não for usar. Uma das estratégias é se abastecer só para o primeiro semestre. Algumas escolas acabam não realizando todas as atividades previstas no currículo do ano, o que provoca sobra de material. 

10) Lembre-se que, a partir de 28 de fevereiro, os produtos escolares devem vir com o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). 

Fontes: Edward Claudio Jr, educador financeiro do Instituto Dsop (São Paulo), Vilson Noer, presidente da Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo (AGV), e Fernando Becker, professor de Psicologia da Educação na UFRGS.

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Veículo: O HallData: 13/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ohall.com.br/conheca-melhor/2015-o-ano-da-educacao-financeira-confira-

13-dicas-sobre-financas

2015 é o ano da educação financeira; Confira 13 dicas

O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros. Mas, como fazer de forma diferente? Para responder a esta pergunta, Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família. Tome nota!

1/ Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2015 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.);

2/ Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto;

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3/ Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses;

4/ No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos;

5/ Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado;

6/ Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um ano;

7/ Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de seu dinheiro;

8/ Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los;

9/ Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro)para cada um, respeitando o tempo estipulado;

10/ Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo – na caderneta de poupança; médio prazo – CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo – Tesouro Direto, previdência privada e ações);

11/ Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios;

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12/ Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não;

13/ Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo ano sustentável financeiramente.

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Veículo: Editora Na BoléiaData: 13/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://naboleia.com.br/economia/ipva-e-iptu-sao-despesas-que-devem-ser-planejadas

IPVA E IPTU SÃO DESPESAS QUE DEVEM SER PLANEJADASCriado em Terça, 13 Janeiro 2015 09:26

Escrito por Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira

Início de ano é sempre um período de muitos gastos, como IPVA, que, para paulistas, ficará 4,2% mais barato, em média, e IPTU, que terá um reajuste residencial médio em toda a cidade de 3,5%. No entanto, despesas como essas podem ser programadas com antecedência – uma vez que são fixas –, para que não se comprometa o orçamento, já que serão somadas a outros gastos, como matrícula e material escolar, seguros, etc., começando 2015 com problemas financeiros.

 Esse planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta, e não se gasta para então ver como fará para honrar com o compromisso. Claro que, para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Esse é outro aspecto da educação financeira: mudança comportamental, buscar resolver a causa do problema e não a consequência.

 Falando então especificamente do IPTU e IPVA, uma dúvida muito comum é em relação à condição de pagamento: à vista ou a prazo? Mas, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, já se sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez, sobrando o caminho do parcelamento.

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 Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados.

 Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA e 6%, em média, no IPTU. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras?

 Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.

 Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira e autor de diversos livros sobre o tema, dentre eles o best-seller Terapia Financeira.

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Veículo: AutoEsporteData: 12/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2015/01/8-dicas-de-negociacao-para-conseguir-descontos-em-concessionarias.html

8 DICAS DE NEGOCIAÇÃO PARA CONSEGUIR DESCONTOS EM CONCESSIONÁRIAS

Saiba como garantir preços melhores do que os anunciados pelas marcaspor MICHELLE FERREIRA

 

12/01/2015 09h28 - atualizado às 10h36 em 12/01/2015

PARA CONSEGUIR UM BOM PREÇO, UMA DAS DICAS É PESQUISAR ANTES DE ENTRAR NO SHOWROOM DA CONCESSIONÁRIA (FOTO: MARLOS NEY VIDAL)

A má notícia de 2014, você já sabe: os preços dos carros no Brasil irão aumentar. Estratégia do governo Dilma Rousseff implementada em 2012 para aquecer a economia, o IPI reduzido dos automóveis está definitivamente fora da lista de benefícios do governo para a indústria.

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Foi pensando nisso que a Autoesporte decidiu falar com especialistas e criar uma lista de lições para anotar antes de decidir comprar ou trocar um veículo. A boa notícia é que ainda é possível conseguir bons descontos na mesa do vendedor. Vamos às dicas: Não tenha pressaA pressa é inimiga da negociação. Pelo menos é isso que defende o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. De acordo com ele, a pior compra é aquela feita por impulso. Então, visite diversas concessionárias mais de uma vez e converse com os vários gerentes. “O tempo é a mais importante das orientações, principalmente para não ser influenciado”, afirmou.

PesquiseSe munir de informações na hora de negociar um bom preço é fundamental. Pesquise e leia bastante sobre os carros antes de visitar uma concessionária. É mais fácil fazer uma compra racional quando você já sabe se gosta do modelo e se ele cabe no seu bolso.

Deixe as crianças em casaDe acordo com Domingos, se a orientação é ter tempo, não leve os filhos para concessionária. “Criança tem vontade de comer, não quer ficar lá por muito tempo ou pode interferir na compra. Nessa hora é importante ter foco”.  Para que os filhos não se sintam deixados de lado, no final, quando a decisão já estiver tomada, os convide para conhecer o novo integrante da família.

Fuja do Top 10Na maioria dos casos, carros que vendem muito possuem pouco desconto. Foi isso que nos revelou um gerente comercial que preferiu não se identificar. Se você compra carro baseado apenas no custo financeiro, vale fugir dos modelos mais queridinhos para conseguir um preço menor.

Seja simpático e transparenteUma boa dica para conseguir bons descontos é: tenha bom senso. De acordo com o gerente comercial, muitas pessoas chegam às lojas exigindo descontos absurdos e brindes - é justamente quem acaba pagando mais no final da compra. “O ideal é ser sincero, dizer o quanto realmente pode gastar e ter bom senso – há um limite para descontos e cortesias. Um cliente já pediu para que eu tirasse a minha comissão, por exemplo”.

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Compre no final do mêsPara ter parcelas menores ou presentes como banco de couro e até IPVA pago, o ideal é negociar no final do mês, depois do dia 20. Para bater a meta de vendas, os lojistas costumam a ser mais flexíveis nesta época. Os descontos chegam a 2% do valor do carro, ou seja, em um carro de R$ 60 mil o desconto seria de até R$ 1,2 mil.

Invista em carros que estão saindo de linhaOs descontos para veículos que estão se despedindo do mercado costumam ser generosos. Os vendedores tendem a negociar brindes e descontos com mais facilidade. É bom checar também se o índice de desvalorização é baixo ou se mantém em um patamar estável, mas tenha em mente que um modelo que está saindo de linha (idealmente) costuma ser superado em tecnologia e segurança por seu sucessor. Ao comprar um modelo que está se despedindo, você corre o risco de ter um carro defasado tecnologicamente, menos confortável e seguro.

Cuidado com as taxas que não podem ser cobradasFicar de olho nas taxas também pode fazer o preço diminuir. As lojas não podem cobrar Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), Tarifa de Emissão de Carnês (TEC), TEB (Tarifa de Emissão de Boleto), TLA (Tarifa de Liquidação Antecipada), taxa de retorno, tarifa de análise de crédito e tarifas de cessão. Peça para ver o CET (Custo Efetivo Total) da compra antes de fechar o negócio, onde será detalhado tudo o que você vai pagar.

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Veículo: DaquidaliData: 12/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://daquidali.com.br/conversa-de-mae/economize-na-compra-do-material-escolar-e-

o-saiba-o-que-nao-pode-estar-na-lista/

Economize na compra do material escolar e o saiba o que não pode estar na listaPesquisar, reutilizar e montar um orçamento estão entre as dicas para não ficar no vermelho

SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JANEIRO DE 2015 - POR NAIARA TABORDA

ISTOCK

O ano escolar está perto de começar, e chega a hora de ir atrás da lista de

materiais escolares. Com preços que podem variar até 550%, de acordo com

uma pesquisa recente realizada peloPROCON-SP, é preciso ficar de olho para

não acabar estourando o orçamento e acumulando dívidas em um mês que

costuma ser pesado financeiramente. Para não cair em ciladas, veja as dicas

para economizar.

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O primeiro passo, de acordo com o educador financeiro REINALDO

DOMINGOS, presidente da DSOP Educação Financeira e Abefin (Associação

Brasileira de Educadores Financeiros), éANALISAR CUIDADOSAMENTE A

VIDA FINANCEIRA DA SUA FAMÍLIA para limitar de maneira correta o quanto

poderá gastar com os itens da lista. Comprar antecipadamente também ajuda a

economizar, já que os preços costumam subir poucos dias antes do início das

aulas.

COMPRA EM GRUPO

Você conhece as mãos dos coleguinhas do seu filho? Então procure formar um

grupo. “Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em

conjunto, pois assim a probabilidade de conseguir preços menores aumenta”,

indica.

REUTILIZE

É muito comum que sobrem materiais do ano anterior, e eles não precisam ser

descartados: “Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de

reutilizá-los. É possível reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o

mais novo, se for o caso. Se não der, fAÇA UMA BOA AÇÃO E DOE O

MATERIAL para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de

compra-los”.

PREPARE UMA LISTA

Organize uma lista para não cair em tentação e comprar mais que o necessário. Foto: sergeyskleznev/iStock

Independente da lista da escola, a dica do profissional é organizar a sua própria

lista de compras, o que ajuda a não se perder e acabar comprando por impulso.

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CONVERSE

A situação está apertada? Então é hora de CONVERSAR COM OS FILHOS

ANTES DE IR ÀS COMPRAS. “Explique a situação em que a família se

encontra e o quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será

muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o

planejado”, aconselha.

NA LOJA

Se você vai pedir ajuda de um vendedor para encontrar tudo tente ser clara

sobre o que busca. “Seja sincero e explique ao vendedor o que você precisa,

buscando sempre a melhor opção de pagamento. SEMPRE PERGUNTE

QUANTO AQUELE PRODUTO CUSTA À VISTA, isso proporcionará bons

descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no

orçamento mensal”, alerta.

O QUE PODE NA LISTA DE MATERIAIS

Produtos de limpeza, higiene e de uso administrativo estão proibidos na lista. Foto: Sebastian Duda/iStock

Não são poucos os casos de abuso na hora de solicitar os materiais escolares,

então fique atenta para saber se tudo está de acordo com o que é previsto por

lei. De acordo com o Procon-SP, a escola SÓ PODE REQUERER OS

MATERIAIS UTILIZADOS NAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DIÁRIAS DO

ALUNO, como folha sulfite, tinta guache, lápis, caneta e borracha, em

quantidade coerente com as atividades praticadas e sem restrição de marca.

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Materiais de uso comum, como produtos de higiene (papel higiênico, cotonetes,

etc), limpeza (álcool e outros produtos), atividade de laboratório e utilizados na

área administrativa, como tinta de impressora, estão proibidos.

Mesmo que a escola possua uma papelaria, a lista deve ser disponibilizada para

os pais, que devem ter a TOTAL LIBERDADE DE COMPRAREM NO

ESTABELECIMENTO DE SUA PREFERÊNCIA. 

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Veículo: jornal Santuário de AparecidaData: 12/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.a12.com/editora-santuario/noticias/detalhes/especialista-da-dicas-para-ter-um-2015-sem-dividas

Especialista dá dicas para ter um 2015 sem dívidasAlexandre Santos, 12 de Janeiro de 2015 às 14h52. Atualizada em 14 de Janeiro de 2015 às 11h19. 

IPVA, IPTU, material escolar... O que não faltam são gastos extras no início do ano. O pior

é que esses compromissos aparecem no orçamento logo após o período no qual as

famílias mais costumam comprar: as festas de fim de ano.

Como passar por tudo isso sem passar o resto do ano endividado? Quem responde é

educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.

Jornal Santuário de Aparecida – Qual é o principal erro que as pessoas comentem

nos gastos de final de ano?Foto de: Divulgação/DSOP

"A inadimplência é resultado do ciclo do endividamentonão consciente, tira o sono, a saúdee a qualidade de vida. Incluir educação financeira na grade curricular da escola promoverá mudança de vida em todos osenvolvidos: professores, alunos, coordenadores, gestores e pais"

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Reinaldo Domingos – A falta de planejamento e as compras por impulso, provocando o

aumento da inadimplência das famílias. É fundamental evitar parcelamentos. Na

empolgação do consumismo, típico da época, esquece-se que os rendimentos extras não

persistirão pelo ano seguinte.

Se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha na qual o valor já comprometido esteja

previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o

risco de inadimplência.

Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um ano), médio (até cinco anos)

e longo (mais de 10 anos) prazos. Ou o que se pretende realizar em 2015. Incorpore o

valor necessário para a realização dessas metas no orçamento mensal do próximo ano.

Subtraia esse valor da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas

mensais.

JS – Início de ano é tempo de IPVA, IPTU etc. É uma boa ideia usar o 13º para esses

pagamentos?

Reinaldo – Essa pergunta é complexa. O primeiro passo para saber como pagar é listar

os ganhos do período (renda, 13°, bonificações, férias). Liste todas as despesas, fixas e

variáveis. Avalie sua situação financeira: há margem para novos gastos? Há pendências

financeiras?

Identifique excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias. Evite a

todo custo entrar no cheque especial ou pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano, como IPVA, IPTU,

matrícula e material escolar.

JS – De um modo geral, o povo brasileiro é mais bem educado financeiramente hoje

que antigamente?

Reinaldo – Infelizmente, esse quadro pouco tem alterado nos últimos anos, com o

agravante de que, com a estabilidade da moeda e o crescimento econômico pelo qual

passamos, observamos uma “festa” na procura por crédito.

Isso fez com que muitos brasileiros passassem a viver uma realidade que não era a deles,

levando ao endividamento. Precisamos urgentemente incentivar a divulgação da educação

financeira.

JS – Educação financeira deveria ser ensinada nas escolas?

Reinaldo – Estudos mundiais demonstraram que, em países onde educação financeira

está inserida na grade curricular, os alunos tiveram mudanças significativas no

comportamento em relação ao consumo.

Dados recentes do Serviço de Proteção ao Crédito (SCPC) apontam que, em junho de

2014, a inadimplência cresceu 5,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Os

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dados mostram a importância de se combater a causa desse problema, e o caminho é a

educação financeira.

A inadimplência é resultado do ciclo do endividamento não consciente, tira o sono, a saúde

e a qualidade de vida. Incluir educação financeira na grade curricular da escola promoverá

mudança de vida em todos os envolvidos: professores, alunos, coordenadores, gestores e

pais.

O futuro de gerações sustentáveis financeiramente é reflexo das atitudes do presente, e a

escola tem um papel imprescindível nessa construção.

JS – Que conselho você dá para quem já está endividado? Como reverter essa

situação?

Reinaldo – Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que o está levando

a gastar mais do que ganha. Fazer acordos para pagamentos de dívidas, sem antes saber

qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos nem ajustar o orçamento, é

um grande risco, além de ser uma medida paliativa.

Algumas medidas podem ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.

Cheque especial – uma das mais altas taxas de juros no mundo. Cancele imediatamente,

mesmo que esteja utilizando. Tente troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3%

de juros mensais.

Cartão de crédito – Proponha um parcelamento com até 3% de juros ao mês e cujas

prestações caibam no orçamento mensal. Caso a operadora não aceite, não faça acordos

que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro

mensalmente para uma futura negociação.

Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas. Mas atenção: trocar um credor

por outro não resolve. É preciso atacar a verdadeira causa.

Financiamento de casa – Para a maioria dos brasileiros, a compra da casa própria só é

possível por meio do financiamento. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento

das prestações são os gastos supérfluos.

Se está difícil pagar, corte o excesso de gastos, proponha o alongamento da dívida,

adequando a prestação à capacidade de pagamento. Caso não consiga, estude a

possibilidade de trocar o imóvel atual por um com preço menor.

Carro – A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade. O verdadeiro problema

está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do

carro.

A manutenção de um veículo de R$ 20 mil, por exemplo, custa aproximadamente R$ 600,

considerando combustível, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é

importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se é uma necessidade e está

difícil pagar, é melhor tentar renegociar o prazo, com prestações menores. Se a

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renegociação não for possível, busque um advogado e providencie a devolução do

veículo.

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Veículo: Jornal da Cidade (Jundiaí)Data: 12/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jcnet.com.br/Economia/2015/01/contas-extras-de-janeiro-custam-ate-

metade-do-orcamento-familiar.html

Contas extras de janeiro custam até metade do orçamento familiarDespesas com IPTU, IPVA e material escolar dos filhos podem desequilibrar as finanças daqueles que não se programaram antecipadamente

Tisa Moraes

A cada início de ano, a capacidade de planejamento financeiro das famílias é posta à prova. Contas extras como o pagamento de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e aquisição de material escolar dos filhos podem consumir até metade do orçamento mensal, segundo cálculos de especialistas.

São valores que podem desequilibrar as finanças de quem não se programou antecipadamente para este momento. “Todas estas despesas são esperadas porque se repetem. Portanto, é possível se planejar para evitar transtornos”, pondera o educador financeiro Silvio Bianchi.

Ele explica que o ideal é que as famílias pudessem poupar pequenas quantias ao longo do ano para ter uma reserva suficiente com o objetivo de quitar todos os débitos habituais dos primeiros meses do calendário. Desta forma, torna-se possível pagar os valores à vista, o que permite aproveitar descontos tanto de tributos quanto em relação à compra de material escolar.

Para quem não se planejou, outra saída é cortar supérfluos nos meses que antecedem ou mesmo no período de pagamento das despesas. É a escolha feita pela assistente administrativa Keila Lorenço, 36 anos, que gasta cerca de R$ 3 mil para pagar IPVA, IPTU e o material escolar dos filhos Vitor, 10 anos, e Maria Eduarda, 4 anos.

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Com este pequeno ajuste, ela diz que consegue quitar todos os débitos à vista e aproveitar os descontos possíveis. “Uso o 13.º salário para antecipar o pagamento da matrícula das crianças no fim do ano e o que recebo das minhas férias, em janeiro, para pagar os impostos e o material escolar. Com um pouco de controle sobre os demais gastos, dá para pagar tudo sem sufoco”, ensina.

Suaves prestações

Já o casal Juliana Nascimento Ezidério, 27 anos, marido Marcelo Rodrigo da Silva, 31 anos, prefere parcelar parte dos débitos, inclusive os cerca de R$ 400,00 desembolsados para comprar os materiais escolares da filha Ana Lívia, 5 anos. “Isso porque optamos por levar itens que estejam mais em conta. Deixamos uma coisa ou outra para ela escolher, porque acaba sendo um ritual da volta às aulas, que ela gosta de participar”, comenta o pai.

Mas o 13.º salário de Marcelo foi reservado para antecipar o pagamento da taxa de matrícula e as duas primeiras mensalidades da escola de Ana Lívia, assim como o valor integral do IPVA. “Se houver o mínimo de planejamento, não há necessidade de muito sacrifício”, opina Juliana.

Se pago à vista em janeiro, o contribuinte recebe desconto de 3% sobre o imposto. O tributo pode, ainda, ser quitado em fevereiro, à vista, sem desconto; ou em três parcelas, de janeiro a março.

Já o IPTU garante uma folga de alguns meses ao orçamento, porque começa a ser cobrado somente em abril. A medida é adotada há quatro anos pela prefeitura, como forma de reduzir os índices de inadimplência. Assim como ocorre com o IPVA, o IPTU pode ser parcelado, mas há oferta de desconto se quitado à vista.

Especialista ensina ‘faxina financeira’

O educador financeiro Silvio Bianchi ensina que, para manter as finanças equilibradas, as famílias devem realizar o que ele chama de “faxina financeira”. O primeiro passo é identificar o valor do ganho líquido familiar e listar como a receita está sendo gasta.

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A segunda etapa é determinar um sonho (que pode ser quitar à vista as despesas de início de ano). Em seguida, é preciso detalhar quanto ele custa, quando deve ser alcançado e qual o valor necessário a ser poupado por mês para atingi-lo. “Esta quantia deverá ser descontada do ganho líquido. Desta forma, surge o terceiro passo: adequar despesas a esta nova receita, reduzida”.

Para quem não se programou, Bianchi explica que a melhor opção é cortar, de maneira mais drástica, o consumo de supérfluos. Se, mesmo assim, não for possível quitar as contas à vista, deve-se optar pelo parcelamento. “Somente em uma situação extrema a pessoa deve fazer empréstimo. Neste caso, a melhor saída é o crédito consignado (empréstimo com desconto em folha) ou o crédito pessoal, que possuem taxas de juros menores”, orienta, alertando para que o consumidor jamais recorra ao limite do cheque especial ou pague somente a parcela mínima do cartão de crédito.

Material escolar

Para economizar na compra do material escolar, o Procon orienta reaproveitar o que for possível dos itens que restaram do período letivo anterior. A segunda dica é pesquisar, já que os preços de um mesmo produto podem variar até 278%, conforme pesquisa realizada pelo Núcleo Regional da Fundação Procon em Bauru no ano passado.

Outra recomendação é reunir grupos de pais para fazer as aquisições em atacados ou mesmo obter descontos para grandes quantidades. Ao antecipar as compras, o consumidor também consegue encontrar maior variedade de mercadorias – e, consequentemente, de preços –, além de produtos de coleções do ano passado que podem estar em oferta.

Para gastar menos, recomenda-se, ainda, evitar levar os filhos às lojas. Mas, se a ideia é incluí-los no processo para estimular a volta às aulas, vale negociar com eles antes de sair de casa.O Procon também alerta que, por força de lei, as instituições de ensino não podem exigir qualquer material de uso coletivo: higiene e limpeza ou taxas para suprir despesas com água, luz e telefone, por exemplo. A escola também não pode obrigar os pais a comprarem material no próprio estabelecimento, nem determinar marcas e locais de compra. A exceção fica por conta das apostilas produzidas pelas próprias instituições como material didático.

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Veículo: Investimentos e NotíciasData: 11/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/artigos-especiais/orcamento-financeiro-2015-priorize-os-sonhos-e-nao-a-crise

Orçamento financeiro 2015 – priorize os sonhos e não a crise!

Foto: Divulgaçãoartigos especiais

2015 não será fácil. Aumento de impostos, de transporte público e de energia, alta do dólar e da inflação... São muitos os aspectos que tornam este um ano digno de preocupação. No entanto, é justamente nas dificuldades que surgem as oportunidades, não é? Por isso, tenho uma proposta: vamos focar em nossos sonhos!

Não digo para esquecermos ou fingirmos que a crise não existe, muito pelo contrário,

precisamos compreendê-la e saber que ela está aí, mas acredito que, priorizando os nossos

objetivos de vida, passaremos por essa fase da melhor maneira possível. Minha primeira

recomendação é não se desesperar. Sabendo da situação, o próximo passo é mudar o modelo

mental que temos em relação à forma de fazer um orçamento financeiro.

Ano novo, comportamento novo também. Sempre esperarmos que algo mude, mas

continuamos com as mesmas atitudes e hábitos. Tenha ciência da sua situação financeira,

fazendo um bom diagnóstico, sabendo exatamente para onde vai cada centavo do seu

dinheiro. Isso é educação financeira e é de extrema importância, pois muitas pessoas –

principalmente as que têm ganhos variáveis – não sabem nem ao mesmo quanto ganham por

mês e gastam aleatoriamente.

Entendido isso, vamos falar dos sonhos. Para conseguir realizá-los, é preciso tê-los muito bem

definidos, saber quanto custam, quanto poderá dispender mensalmente para essa finalidade e

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em quanto tempo conseguirá alcançá-los. Com essas informações em mãos, é hora de

aprender um novo jeito de realizar o orçamento financeiro.

A maioria das pessoas faz a seguinte conta: Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. Não adianta

esperar que, assim, sobre algum dinheiro ao final do mês para poupar. Acredite, dificilmente

isso acontecerá, até porque temos a tendência de gastar enquanto tivermos, é natural, além

disso, você sempre ficará frustrado por não conseguir realizar seus sonhos.

Sendo assim, apresento um novo cálculo: Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Parece impossível,

mas não é, pois, dessa maneira, você estará priorizando os seus objetivos, sendo obrigado a

ajustar o seu padrão de vida ao valor que sobrar. Para isso, logo que receber o salário, já se

deve retirar a quantia mensal necessária para a realização, colocando esse dinheiro na melhor

opção de investimento de acordo com o prazo desse sonho.

Veja que é muito mais uma questão de mudança de comportamento do que saber fazer contas

ou ter que se privar de algo. Quando temos metas bem definidas em nossas vidas, poupar não

se torna um martírio, mas sim um estilo de vida, que o levará a ter muito mais realizações e

satisfações.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: jornal O TempoData: 11/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.otempo.com.br/capa/economia/filhos-em-casa-sinal-de-um-aumento-

de-despesas-nas-f%C3%A9rias-1.972256

DE OLHO

Filhos em casa: sinal de um aumento de despesas nas férias Sem planejamento, janeiro pode transformar-se em mês-problema; até crianças devem se envolver

Conjunto. Reinaldo Domingos, especialista em educação financeira, ensina que é preciso motivar a família para poupar e realizar sonhosPUBLICADO EM 11/01/15 - 04h00

LUDMILA PIZARRO

As festas de fim de ano são acompanhadas por muitos gastos, que se somam às despesas do início do ano, como impostos e material escolar. Em 2015, com uma expectativa de inflação alta, já a partir do primeiro mês do ano, a situação financeira pode transformar janeiro em um mês-problema para muitas famílias.

“Os filhos em casa aumentam as despesas naturalmente, até com o consumo de energia elétrica, televisão ligada mais tempo, geladeira aberta mais vezes. Também ocorre que as

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pessoas querem curtir mais a vida, viajar. Com tudo isso vai o dinheiro, que é um recurso com o qual temos que ter respeito”, explica Reinaldo Domingos, presidente da Dsop, empresa especializada em educação financeira.

Domingos lembra que o fim do ano também traz um aumento de renda, com a chegada do 13º salário, porém alerta sobre o risco de perder o controle dos gastos em função do aumento da receita. “Não é apenas a renda que aumenta. Os gastos também sobem, e as famílias devem lembrar que vai ocorrer o aumento das tarifas públicas. “Agora que a eleição passou e o governo não vai mais represar as tarifas, temos que nos preparar para este início de ano com contas maiores. Se não houver reserva, vai faltar recurso”, afirma.

A inflação é outro vilão que deve bater à porta do ano que está começando. “No meu entendimento, a inflação, na realidade, já está em torno de 10%”, diz o especialista. A previsão do Banco Central para este ano é de 6,1%.

Diagnóstico. Para aqueles que já identificaram que terão problemas na hora de pagar todas as contas do início do ano, Reinaldo Domingos diz que a primeira coisa a ser feita é um diagnóstico financeiro. “A família deve se reunir e levantar todos os gastos dos últimos 30 dias, por menores que sejam, para saber o caminho que o dinheiro está fazendo”, ensina Domingos. Um erro comum é a pessoa provedora tentar resolver o problema sozinha. “Todos devem se envolver, inclusive as crianças. A perda do dinheiro pode acontecer na base da família”, alerta.Motivação. Outra dica importante na hora de colocar a vida financeira em dia é a motivação. “Os membros da família devem ter seus sonhos, seus projetos. Elas vão economizar para alcançar esses objetivos. Como motivar uma criança a diminuir o tempo do banho? Lembrando que aquela atitude vai ajudar na realização de um sonho dela”, ensina.À vista

Economia. Comprar à vista garante uma economia de até 30%, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. “Quem não guarda tem que usar o crédito, e a prazo não tem desconto”, afirma.

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Veículo: O AmarelinhoData: 11/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://oamarelinho.com.br/noticias/2015/1/807-planejamento-e-essencial-para-nao-

ficar-no-vermelho.aspx

Planejamento é essencial para não ficar no vermelho“Estamos enfrentado um Ano Novo em que o próprio governo está começando a apertar o cinto. Será um ano em que devemos ser muito cuidadosos com o orçamento pessoal.

Todo início de ano, os gastos com Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e material escolar voltam a assombrar o bolso da população, sendo necessário, portanto, ficar atento para não começar 2015 endividado.

Embora os tributos permitam o pagamento à vista com desconto, os especialistas alertam os contribuintes para que façam uma avaliação precisa sobre a alternativa e evitem ficar no vermelho. “É importante saber quais são as próximas necessidades financeiras da família. O pagamento à vista compromete uma boa parte da renda. Com isto, a pessoa pode deixar de pagar outras despesas que geram multas e juros superiores ao que poupou no início do ano”, explica o educador financeiro da Editora DSOP, Silvio Bianchi.  

Para quem já está endividado, a dica do especialista é avaliar precisamente o orçamento pessoal antes mesmo de negociar com o credor e reduzir o padrão de vida até chegar a um nível em que só utilize as despesas necessárias. “Neste caso, é necessário saber o que a pessoa está fazendo com o próprio dinheiro, aplicar uma faxina financeira e identificar os gastos. Assim será possível reduzir as despesas e saber se as prováveis parcelas de negociação vão entrar no orçamento”, ressalta Bianchi. 

O educador financeiro ainda aconselha a população a atrelar os investimentos a objetivos específicos e sempre se questionar: Qual é o seu sonho? Quanto custa? Em quanto tempo irá alcançá-lo? Quanto a pessoa irá poupar por mês?

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“Estamos enfrentado um Ano Novo em que o próprio governo está começando a apertar o cinto. Será um ano em que devemos ser muito cuidadosos com o orçamento pessoal.  

Tenha objetivos claros para este ano e avalie qual   padrão de vida você quer ter versus o dinheiro que ganha todos os meses. Senão o único resultado será a inadimplência antes do final de 2015”, finaliza o especialista.

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Veículo: Edição do BrasilData: 10/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornaledicaodobrasil.com.br/site/especialista-afirma-que-2015-sera-um-ano-

amargo-para-a-economia/

Especialista afirma que 2015 será um ano amargo para a economia10 de janeiro de 2015

Escrito por Andreza Cruz em Opinião - 09/01/2015

 

 Presidente da Abefin, Reinaldo Domingos:“Só estamos nessa situação

inflacionária em função da ausênciade tomada de decisão”

(Foto: Divulgação)  O ano de 2014 foi bem complicado para a economia nacional. Inflação, queda de investimentos, fechamento de empresas, demissões, dólar alto, aumento de importações, baixa rentabilidade nos comércios, etc. Esses foram alguns dos

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aspectos que puderam ser percebidos pelos brasileiros no ano passado. Com esse cenário atual, o que podemos esperar para 2015? O jornal Edição do Brasil entrevistou o presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, para responder a essa e outras perguntas a respeito do tema. Ele acredita que o ano será difícil, porém a ausência de eventos como a Copa do Mundo e as eleições fará com que seja mais fácil retomar o crescimento. Que cenário econômico podemos esperar para 2015?O cenário econômico deste ano vai ser maravilhoso. Sem Copa do Mundo, sem eleição. Um cenário, para mim, muito positivo, mais do que 2014. Temos aí, logicamente, alguns desafios com o aumento do dólar, inflação um pouco mais alta, a Selic subindo, as empresas com maior dificuldade.  Mas eu acredito que esse será um ano com muito trabalho e melhores resultados do que 2014, em virtude da ausência desses tipos de eventos que acabam desviando o foco das pessoas e que causou muitos transtornos. 2015 é um ano para a gente se reestruturar. O que será preciso fazer para estabilizar a economia brasileira neste ano?Muito trabalho, a nossa população pode contribuir muito no aspecto de ter consumos conscientes. Temos também que focar nas nossas atividades de trabalho. Esse ano deve ser de muita tensão e possibilidade de erros menores, porque o mercado vai ficar mais competitivo ainda. Isso tudo vai requerer mais atenção de nossos trabalhadores e dos empregadores. Essa atenção requer atitudes muito mais rápidas e objetivas. Ou seja, é preciso entender muito bem o processo do mercado, as empresas precisam conversar mais com os seus liderados para que se possa criar esse elemento de prevenção. E para que se passe por essa instabilidade econômica de forma a buscar dentro dessas ameaças a grande oportunidade. Quem estiver mais atento em investir nos colaboradores, em tecnologia, no seu negócio, certamente vai ter melhor resultado. Onde há ameaça sempre haverá oportunidade. E quanto ao governo? Quais serão medidas necessárias?

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O governo precisa fazer sua lição de casa há algum tempo. Só estamos nessa situação inflacionária mais alta em função da ausência de tomada de decisão. Acredito que a atual mudança de ministros vai retomar o caminho. Por isso, eu acho que 2015 vai ser um ano mais amargo. O IPI dos carros voltou, não foi prorrogado. Ou seja, o governo começou a levar a sério alguns pontos. A questão é diminuir a intensidade de gastos na área pública e isso passa por um processo muito sério. Esse será um ano bastante turbulento, mas o governo precisa fazer a parte dele. Eu não vejo a população fazendo tudo sozinha não, mas em conjunto. O governo não vai fazer nada se a gente também não fizer. É obvio que nós teremos mudanças que serão mais difíceis, como o aumento de impostos, acréscimo de tarifas públicas, tudo isso já está na realidade de 2015. O que não podemos é nos abster disso, olhar e fingir que não está acontecendo. Já está acontecendo e vai ser preciso muita consciência e responsabilidade com cada centavo que nós vamos manusear durante o ano. As decisões atuais da presidente Dilma Rousseff trarão resultados?Com certeza. Eu acredito que essa reeleição trouxe uma maturidade maior para o próprio PT. Os erros cometidos são de aprendizados difíceis, mas existiam problemas de governos anteriores. Não é somente deste governo. É um problema antigo e que só estourou agora. Essas problemáticas que existiram e estão existindo de ordem de CPIs,  isso é amadurecimento. Nós somos um país muito jovem. Tempo é um combustível muito bom porque ele faz a gente aprender. O Brasil ainda está engatinhando perto de outros países no mundo. A democracia foi instaurada a pouco tempo em nosso país. O Plano Real existe há 20 anos, e vem se sustentando. Deu certo, mas falta alinhamento e ajuste. Nós estamos em um caminho bom. Então, não será necessário só enxugar gastos, mas também investir nas empresas/comércio?Muito. A gente precisa calçar-se de novos rumos e o governo só tem esse caminho. Se ele não fizer algo nesse ano e tomar decisões agora, o problema será estendido para os próximos 4 anos. Isso significa que se o governo fizer uma boa faxina, investindo nas empresas, fazer o país realmente produzir, eu acredito muito em uma retomada de crescimento para 2016.

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Veículo: jornal Empresas &NegóciosData: 10/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/pagina_10_ed_2813.pdf

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Veículo: Revista INData: 09/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistain.com.br/revista/edicao_278/imoveis

Imóveis: comprar ou esperar?Diante da grande retração do mercado imobiliário, o educador financeiro Reinaldo Domingos orienta o consumidor sobre como agir com consciência para não ter prejuízos

A alta no valor dos imóveis nos últimos anos chegou a assustar quem estava procurando realizar o sonho da casa própria. O mercado superaquecido fez com que dobrasse o valor dos apartamentos tanto novos quanto usados e levou alguns compradores a optar pelo aluguel. Porém, como todo ápice é o início da queda, segundo dados do Secovi - SP - Sindicato da Habitação, o mercado imobiliário teve declínio nos últimos meses e o número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo caiu 36,5% em maio, comparado ao mesmo período do ano passado.

No primeiro semestre de 2014, o quadro foi ainda pior: queda de 41,4% em relação aos mesmos meses de 2013. A retração teve reflexo também nos lançamentos, que tiveram declínio de 14% no número de unidades entre janeiro e maio deste ano.

Segundo o autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP) Reinaldo Domingos, depois de um grande aquecimento do mercado, naturalmente, ocorre uma retração. “Por esse motivo, já alertava aos interessados que era hora de ter paciência, para esperar melhores condições de mercado. Com certeza, a situação para quem deseja comprar um imóvel é interessante, mas pode melhorar ainda mais nos próximos meses. Então, continuo recomendando cautela”.

As razõesVários motivos estão sendo apontados para essa queda, como o fato da Copa do Mundo ter sido sediada em nosso País, a mudança no calendário das férias escolares, entre outros fatores, contudo, para o especialista, o maior problema está nas leis básicas do mercado. “O que se observava era um

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aquecimento grande nas vendas e o consequente aumento dos preços. Todavia, o mercado, nesses casos, tende a se ajustar, uma vez que a maioria dos consumidores que tinha como investir já se comprometeu. Isso faz com que os preços se estabilizem e até mesmo retraiam”, explica.

Exemplo disso é a alta do preço dos imóveis (2,98%) estar abaixo da inflação no acumulado de 2014 (3,32), segundo o índice FipeZap. Ainda segundo o educador e também presidente da DSOP Educação Financeira, isso já é reflexo da retração nas vendas e deverá se acentuar nos próximos meses. No entanto, mesmo diante dessa possibilidade, para quem já tinha planejado essa aquisição é preciso precaução, vendo a real necessidade e capacidade de compra.

Revisando as finanças“Para quem pensa em adquirir imóveis para investimento, o momento ainda não é propício, é melhor esperar; para quem está querendo realizar o sonho da casa própria, deve ficar atento às tendências de mercado e seguir em frente somente se tiver garantias de que poderá arcar com esse compromisso”, enfatiza.

Nesses casos, Domingos reforça a importância de utilizar o momento para buscar melhores preços e condições de compras. “Já que a oferta é crescente e a procura está em queda, o poder de negociação é muito grande”. Ele só alerta para que se tenha cuidado em investimento nos imóveis ainda na planta, buscando garantias da finalização das obras.

De olho no orçamentoOutro ponto que o educador lembra é que muitas pessoas acabam contando apenas com o valor de compra do imóvel, sem pensar nos gastos relacionados, como taxas cartoriais e bancárias, além de itens como reforma, acabamentos, mudança, condomínio e mobília, por exemplo. Por não se planejarem e pensarem nessas despesas extras, muitas famílias acabam se endividando e, às vezes, até se tornando inadimplentes.

“Por isso a importância de buscar se educar financeiramente, pois, se não compreender e souber lidar com as próprias finanças, como saberá agir e se planejar para ter grandes realizações, como, por exemplo, a compra da casa própria?”, conclui Domingos.

A um passo da casa própria1. Converse com a família, definindo lugar, valor e as reais condições que se encontram;

2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação no banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;

3. Analise o valor do aluguel que está pagando e, se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel;

4. Lembre-se que o financiamento é considerado dívida de valor, por isso, deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais;

5. Analise se o valor do imóvel que comprará adequa-se a seu verdadeiro padrão de vida;

6. Tenha uma reserva estratégica para não deixar de honrar este compromisso no caso de eventualidades;

7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação, é preciso rever os gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro;

8. Não esqueça que um novo imóvel demanda custos com mobília, condomínio, taxas de transferência, etc.;

9. Leve em conta o custo de vida da região para a qual irá mudar, afinal, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: Visão OesteData: 09/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.visaooeste.com.br/pagamento-do-ipva-comeca-nesta-sexta-9/

Pagamento do IPVA começa nesta sexta, 99 de janeiro de 2015  |   Arquivado como: 572,Cidades,Edições,Home 1  |   Publicado por: Rodrigo

Proprietários de veículos podem parcelar o imposto em até três vezes / Foto: Eduardo Metroviche

Começa nesta sexta-feira, 9, o vencimento da primeira parcela do IPVA ou do pagamento à vista com desconto, para veículos com placa final 1. Na segunda-feira, 12, vence a parcela para os proprietários de automóveis com placa final 2, e assim por diante (veja calendário).

Além do IPVA, o início do ano é época de outras contas que pesam no bolso, como IPTU e a compra de material escolar. Especialistas alertam que é preciso de planejamento e organização, para não passar o ano no vermelho.

“A primeira coisa a se fazer é listar todas as despesas fixas ou ocasionais e avaliar quais são prioritárias – incluindo as prestações de Natal −, seja pela proximidade de vencimento do boleto ou pelo juro mais alto. Sem esquecer é claro, das contas essenciais para o funcionamento da casa, como luz, água, telefone e supermercado”, orienta a economista do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Para o consumidor decidir se vai pagar o IPTU e o IPVA a vista ou parcelado é preciso calcular se o desconto obtido no pagamento das contas a vista é maior do que o valor que esse dinheiro renderia caso estivesse em alguma aplicação financeira. No estado de São Paulo, o desconto para o pagamento do IPVA a vista é de 3%.

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“O consumidor que guardou parte do 13º salário ou fez uma reserva mensal de seus rendimentos e possui dinheiro em conta corrente ou na poupança tem vantagem em pagar os compromissos a vista e aproveitar os descontos”, observa Marcela Kawauti.“Já quem não tem dinheiro para pagar a vista deve pagar a prazo e iniciar um planejamento desde já para conseguir honrar os pagamentos”.

Sugestão é se preparar para o ano seguinte

O presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, ressalta que “se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados”.Por se tratarem de dívidas previsíveis, uma das principais dicas dos especialistas é passar o ano já se preparando para pagar essas pendências no ano seguinte, guardando um determinado valor por mês. “Assim o consumidor não cai na tentação de gastar o dinheiro com outras finalidades”, afirma Marcela Kawauti, do SPC Brasil.Reinaldo Domingos destaca que “com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações”.

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Veículo: SegsData: 09/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/economia/24856-orcamento-financeiro-2015-priorize-os-sonhos-e-nao-a-crise.html

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Veículo: DCIData: 08/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dci.com.br/financas/-consumidor-opta-por-fazer-compras-imediatistas-na-

hora-de-usar-o-credito-id437462.html

Consumidor opta por fazer compras imediatistas na hora de usar o crédito

Um relatório produzido pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) concluiu que a principal utilidade do crédito oferecido ao consumidor brasileiro é a satisfação de desejos de consumo de curto prazo como roupas e sapatos, eletrônicos e eletrodomésticos.

Além disso, os estudos mostram que há uma inclinação maior do brasileiro para financiar mercadorias supérfluas. O relatório do SPC foi gerado a partir da análise de quatro pesquisas sobre o perfil do consumo do brasileiro divulgadas pela empresa ao longo de 2014.

De fato, uma pesquisa sobre o comportamento dos adimplentes e inadimplentes mostrou que 17% dos consumidores em idade adulta, o que representa cerca de 23 milhões de pessoas, se encaixam no perfil imediatista, ou seja, de consumidores inclinados a viver o presente, sem se preocupar com o futuro financeiro e sem o hábito de planejar ou poupar. O estudo ainda conclui que a principal utilidade do crédito oferecido ao consumidor brasileiro é a satisfação de desejos de consumo de curto prazo como roupas e sapatos (63% do total), eletrônicos (58%) e eletrodomésticos (44%).

De acordo com o planejador financeiro Jansen Costa, os dados do SPC Brasil evidenciam que o brasileiro pensa muito no curto prazo, focando no valor de parcelas mensais e não no valor total da compra realizada.

Já Reinaldo Domingos, educador financeiro, explica que o caráter consumista é uma marca do Brasil, mas que a eficiência do marketing publicitário, aliada à facilidade e rapidez de acesso e uso de diversas

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modalidades de crédito, ajudam o brasileiro à comprar cada vez mais aleatoriamente.

Para a economista chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados mostram que a relação do brasileiro com o crédito não é a melhor.

"É necessário entender que o crédito é um fomento para a economia pessoal, ou seja, serve para financiar coisas que geralmente não conseguimos pagar à vista. Mas o que se vê hoje é que a maioria das pessoas usa o crédito com coisas que poderia pagar juntando dinheiro, por exemplo. Esse tipo de consumo é preocupante porque leva à inadimplência, pois não existe qualquer tipo de planejamento ou preocupação com o futuro", explica.

A economista comenta ainda que o consumidor precisa aprender a lidar melhor com bancos, entendendo que ele é um cliente e que a instituição tem obrigação de esclarecer qualquer dúvida.

Costa concorda, afirmando que os bancos poderiam ser mais transparentes quanto às taxas cobradas.

Educação financeira

Os conselhos dados pelos especialistas já são conhecidos: é preciso planejar as finanças, tendo em mente o orçamento disponível tanto em curto prazo quanto em longo.

Entretanto, isso é um problema, porque no Brasil não existe um tipo de orientação financeira estruturada, explica Domingos. "A educação financeira é uma ciência humana, que lida com hábitos e costumes e esse consumo impulsivo só pode ser inibido se houver uma mudança do modelo mental consumista. O modelo ideal deve ter sempre um projeto de vida, com sonhos e objetivos claros. Se não, o consumidor vai continuar comprando de forma errada", afirma o educador.

Costa conta ainda que a educação financeira é um conhecimento que falta em todas as classes sociais e reconhece sua importância no Brasil. "Poupar dinheiro para pagar à vista tem que fazer sentido na cabeça do consumidor e isso só acontece com educação", explica o especialista.

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Veículo: TerraData: 08/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.terra.com.br/veja-dicas-para-lidar-com-as-principais-despesas-de-

janeiro,9b3985bbb59ca410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Veja dicas para lidar com as principais despesas de janeiroMês costuma pesar no bolso do brasileiro por concentrar contas de IPVA, IPTU, material escolar e cartão de crédito utilizado nas compras de Natal

Segundo educador financeiro, dívida do cartão de crédito é a primeira que deve ser eliminada

Foto: DollarPhoto

Enquanto alguns estão aproveitando as típicas férias de verão, outros estão se descabelando para saber como arcar com todas as despesas que se acumulam no início do ano. O mês de janeiro costuma pesar no bolso do brasileiro por chegar com as contas de IPVA, IPTU,

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material escolar e a fatura do cartão de crédito utilizado nas compras de Natal.

Economistas e consultores costumam orientar o consumidor a usar o 13º salário recebido no final do ano para quitar dívidas ou poupar. Quem não se preparou para encarar as contas do início do ano pode se arrepender ao ter abusado do salário e do uso do cartão de crédito no final de 2014.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, o brasileiro que começa o ano com dívidas deve “reavaliar os hábitos financeiros”. “É hora de ver o que gastou em 2014, o que conquistou, se teve resultados. Se não foram bons, é hora de mudar, é um sinal de que não dá para manter as mesmas práticas financeiras”, diz Domingos.

Veja algumas dicas do educador financeiro sobre as despesas neste início do ano:

À vistaSegundo Domingos, se o consumidor tiver condições financeiras, deve pagar tudo à vista. A modalidade costuma ter descontos, o que pode ser mais vantajosa do que aplicar o dinheiro para receber rendimentos. Porém, ele recomenda que o consumidor não fique sem reservas. “Se for gastar tudo o que tem para pagar, melhor fazer alguns parcelamentos. Não fique desprevenido para eventualidades”.

Cartão de créditoMuitas compras de Natal podem ter sido parceladas no cartão e agora as contas começam a chegar. Entre todas as dívidas, o cartão de crédito é a qual o consumidor deve ter mais atenção, segundo o educador financeiro. “Se o consumidor optar por pagar a parcela mínima, prepare-se: os juros são altos, é um câncer de altíssimo nível, em cinco meses você dobra a sua dívida.” Dessa maneira, a

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recomendação é que o consumidor liquide essa despesa, e parcele outras contas.

Material escolarQuem tem filho na escola não consegue fugir das compras de material escolar. E essa despesa é a mais perigosa a ser feita no início de ano, segundo domingos. Se parcelar as compras, certifique-se de já ter eliminado outras dívidas no cartão para não acumular gastos. O educador financeiro também recomenda não levar os filhos para comprar os materiais. “Se a criança tiver aulas de educação financeira, pode até ajudar os pais. Do contrário, vai querer o que tem personagens, o mais caro, o mais bonito.”

IPVA e IPTUSe não conseguir pagar todas as contas logo no início do ano e tiver de escolher alguma para parcelar, que seja o IPVA ou o IPTU, indica Domingos. Essas despesas têm condições pré-estabelecidas e mais claras do que o cartão de crédito, por exemplo, e o brasileiro já está acostumado a lidar com esses parcelamentos. “Aproveitar o desconto pagando à vista é bom, mas desde que não fique sem reservas”, ressalta.

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Veículo: TV TribunaData: 08/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://mais.uol.com.br/view/pd1jd4vd4gbk/jornal-da-tribuna--080115--material-

escolar-04028D1B3468CC995326?types=A&

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Veículo: Rede VidaData: 08/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://redevida.com.br/programa/jornal-da-vida/educador-financeiro-avalia-reajuste-

do-minimo.html

O salário mínimo Federal sofreu reajuste de 8,8% e está em vigor desde o dia 1º de

janeiro. O valor passou de 724 reais para 788 reais. O educador financeiro Reinaldo

Domingos avalia que o reajuste de 8,8% não interfere positivamente na vida financeira do

trabalhador, pois o ano começou com aumento em superior a esse índice em vários

setores. Acompanhe as informações com Bruna Novaes.

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Veículo: Catraca LivreData: 08/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://economize.catracalivre.com.br/dicas/veja-dicas-para-economizar-na-compra-do-material-escolar/

Veja dicas para economizar na compra do material escolarRedação on 8 de janeiro de 2015 às 10:51

Foto: iStockTodo início de ano as pessoas se preparam para uma série de gastos e a compra do material escolar dos filhos é sempre uma das prioridades e um dos maiores gastos.

Pesquisar preços é fundamental antes de comprar para conseguir economizar. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, e elaborou algumas orientações para ajudar os consumidores. Confira abaixo:

1 - Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;

2 - Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;

3 - Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;

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4 - Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;

5 - Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

ATENÇÃO

Alertamos sempre sobre a importância de pesquisar os preços disponíveis no mercado antes de comprar. Para comprar livros, você pode pesquisar nos sites das principais lojas:Submarino, Fnac e Saraiva. Você ainda pode utilizar os principais buscadores de preço do Brasil: Baixou, Buscapé, Zoom, Já Cotei e Google Shopping.

Ainda recomendamos sites de defesa do consumidor como o Reclame Aqui, IDEC eProconpara que você sempre esteja bem informado sobre seus direitos.

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Veículo: Rádio NuevoTiempoData: 08/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://nuevotiempo.org/emisioncentral/audios/consejos-de-economia-familiar-para-

comenzar-2015/

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Veículo: São Paulo no Ar (Record)Data: 07/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/videos/grupo-coloca-fogo-em-onibus-na-madrugada-desta-sexta-

feira-2-em-sao-paulo/idmedia/54a6788d0cf255e7884a3d5b.html?onStart=play&

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Veículo: Gazeta do OesteData: 07/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.g37.com.br/index.asp?c=padrao&modulo=conteudo&url=038390&ss=5#.VK6X2SvF9K0

Era dos aumentos - o que fazer com as finanças?Quarta-feira, 7 de janeiro de 2015 às 3h 33 - Atualizado às 3h 53 - Por: 

O começo de 2015 vem sendo marcado por uma grande quantidade de aumentos que terão impactos direto no bolso do consumidor

Exemplos não faltam: combustível, transporte público, energia elétrica, água e táxi; em contrapartida, também se teve o aumento do salário mínimo, que passou de R$ 724 para R$ 779,79, a partir deste mês. Tendo um ganho real para a população irrisório, com o percentual de correção de 7,71%.

Mas, como fazer para não se endividar perante essa realidade? De acordo com Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), o momento é de preocupação, mas nada de desespero, e sim planejamento. “É hora de repensar nossos hábitos de consumo, principalmente em relação aos produtos que estão tendo aumento, lembrando que existem levantamentos que apontam que cerca de 20% do que as

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famílias gastam são excessos. Cortando eles, não só se adequará a essa realidade de aumentos como também poderá poupar para realizar mais sonhos”.

Para isso, segundo Reinaldo, é fundamental fazer um minucioso diagnóstico de sua vida financeira, colocando no papel, por um mês, todos os ganhos e gastos, desde os menores aos mais expressivos. “É fundamental que toda a família participe desse processo. Com os números reais de suas finanças em mãos, chegou a hora de reunir a família para discutir cortes e, principalmente, sonhos e objetivos”.Pode parecer estranho falar de sonhos neste momento, entretanto, só quando se tem uma meta a atingir é que as pessoas realmente se dedicarão e realizarão os cortes necessários, sendo que muitos desses deverão ser drásticos. Reinaldo cita alguns exemplos de como economizar:

Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro ou de transporte público; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

Em relação ao transporte, outro ponto importante é otimizar as viagens, buscando otimizar as saídas ou realizar rodízios com colegas de trabalho e amigos;

Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as

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promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de “grife”.Veículo: Rádio USPData: 07/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

Educador financeiro fala sobre gastos de início de ano

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Veículo: Grupo AllianceData: 07/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grupoalliance.com.br/planejar-as-financas-pode-ajudar-no-controle-de-gastos-no-comeco-do-ano/

Planejar as finanças pode ajudar no controle de gastos no começo do anoBY MARCELO LIMA | POR GRUPO ALLIANCE

O ano começou, e com ele uma série de despesas. Tem IPVA, IPTU, matrícula escolar, sem falar do cartão de crédito com a fatura das compras do Natal. Mas, é possível passar por essa fase sem sustos e apertos no orçamento. Basta fazer um bom planejamento.

Ano novo, vida financeira nova. Muita gente começou 2015 com a promessa de deixar para trás o hábito de não planejar os gastos.

A mudança pode e deve começar agora, no mês dos gastos extras. Mas se o objetivo é controlar as finanças pessoais daqui para frente, janeiro é só um ponto de partida.

Tão importante quanto dar conta das despesas do início de ano é se organizar para as dívidas que virão nos próximos meses. Para não repetir erros do passado a primeira dica é inverter as prioridades.

Várias gerações de brasileiros aprenderam desde cedo a priorizar as dívidas em vez de organizar o orçamento com foco nos projetos de vida da família. Na opinião do educador financeiro Reinaldo Domingos esse pensamento contribui para que famílias não planejem os gastos e, portanto, não poupem. Ele aponta uma estratégia para colocar em dia as finanças pessoais.

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O primeiro passo é diagnosticar os gastos. É preciso entender para onde o dinheiro vai e quais despesas são supérfluas.

Depois, não esqueça de anotar os sonhos. Pode ser uma viagem ou um curso. Eles são elementos fundamentais para o planejamento financeiro.

Também é preciso estabelecer quais são os sonhos de curto, médio e longo prazo.

“É preciso colocar os sonhos antes das despesas. Então, eu tenho que elaborar um orçamento financeiro muito mais mental do que financeiro, o que é muito importante. Quando eu recebo o meu dinheiro eu já vou guardando para os meus sonhos. Priorizar esses sonhos no orçamento antes das despesas e poupar. Poupar, porque é preciso guardar dinheiro para os meus sonhos de curto, médio e longo prazo”, explica Reinaldo Domingos, educador financeiro da DSOP.

Para quem entrou em 2015 com o orçamento estourado a orientação é reduzir o padrão de vida, cortando os excessos. Ricardo não faz parte desse time, porque mudou radicalmente o comportamento há seis meses. Passou a anotar em uma planilha todos os gastos mensais e a poupar 25% da renda para conquistar a independência financeira. O esforço tem valido a pena.

“A sensação é boa, de tranquilidade e segurança, que eu sei que não vou ficar desesperado no final do mês, correndo atrás de dinheiro”, diz o gerente de contas Ricardo Neto.

Fonte: http://g1.globo.com/globo-news/contacorrente/noticia/2015/01/planejar-financas-pode-ajudar-no-controle-de-gastos-no-comeco-do-ano.html

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Veículo: E-paranáData: 07/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.e-parana.pr.gov.br/2015/01/1432/Estado-e-municipio-juntos-para-

resolver-situacao-de-indigenas-em-Curitiba.html

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Veículo: AdministradoresData: 07/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/qual-o-melhor-investimento-para-2015/83751/

Qual o melhor investimento para 2015?O melhor caminho para quem decide mudar de vida para se tornar um poupador é buscar educação financeira antes de investir

A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro

Com a alta de juros, agora, é um bom momento para investir. Quem conseguir guardar terá bons resultados. Contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes.

A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela. No campo das ações, olhe com carinho empresas que estão em baixa hoje, como Petrobrás, pois, muitas tendem a retomar valores anteriores.

Contudo, para auxiliar nessa escolha preparei algumas orientações sobre o tema, reforçando, que sempre se deve poupar, investir com o sonho ou objetivo atrelado:

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Como e quando o capital poupado será aplicado? É preciso definir como e quando o capital poupado será utilizado no futuro. Esta decisão será importante na escolha do tipo de aplicação em ativos financeiros para proteger a poupança. Para tanto, siga as orientações apresentadas para a preparação do plano de investimentos.

Por quanto tempo a poupança deverá ser aplicada? Além de elaborar o plano de aplicação da poupança, é necessário definir o momento (data) do resgate de cada ativo financeiro escolhido, de conformidade com o cronograma de aplicação dos recursos poupados, para serem investidos no alcance dos objetivos desejados para o negócio. A determinação do período de tempo de cada aplicação é importante no momento da escolha dos ativos financeiros. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos.

Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional a rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil devido a grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há ótimas opções de investimento.

A seguir são apresentadas as principais alternativas:

Fundos Referenciados DI – são fundos de investimento em títulos públicos, com rendimento vinculado ao CDI – Certificado de Depósito Interbancário. Os fundos DI têm rendimento diário e permitem resgates de recursos a qualquer momento.

Fundos de curto prazo – este tipo de fundo investe em títulos de renda fixa de curto prazo, emitidos pelo governo. Sua rentabilidade está também vinculada ao CDI (taxa de juros interbancários).

Fundo de Investimento – é um tipo de aplicação financeira em que o aplicador adquire cotas do patrimônio de um fundo administrado por uma instituição financeira. O valor da cota é recalculado diariamente. A remuneração varia de acordo com os rendimentos dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado. Todas as características de um fundo devem constar em seu regulamento. Tem como objetivo reunir recursos financeiros de um grupo de pessoas, físicas ou jurídicas, visando a sua aplicação em ativos financeiros de propriedade de todos os investidores e as despesas, bem como os retornos são divididos na proporção dos investimentos realizados.

Caderneta de Poupança – a caderneta de poupança é o investimento mais simples,

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seguro e popular entre investidores. Seu rendimento, mensal ou trimestral, é fixado pelo Banco Central, sendo igual em todas as instituições financeiras que operam com esse tipo de aplicação.

CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário – o CDB e o RDB são títulos de renda fixa que pagam, em períodos definidos, uma remuneração ao investidor e que representa uma promessa de pagamento futuro do valor investido mais uma taxa negociada no momento da aplicação. A diferença entre o CDB e o RDB é que o CDB pode ser negociado por meio de transferência. O RDB é inegociável e intransferível.

Títulos públicos – são aplicações que rendem juros prefixados, pós-fixados e mistos. Alguns títulos públicos são remunerados pela correção cambial, enquanto outros são corrigidos por índices de inflação, atualizados pela taxa SELIC (fixada pelo Comitê de Política Monetária – COPOM, do Banco Central do Brasil).

Ações – investir na aquisição de ações significa adquirir uma fração do patrimônio de uma empresa e tornar-se sócio. A valorização das ações, normalmente, acompanha os resultados da empresa. Se forem bons, o valor da ação tende a subir, ao contrário, ocorrerá uma desvalorização desse ativo financeiro.

Letras de Crédito Imobiliário (LCI) – é um ativo financeiro de renda fixa garantido por um bem imóvel e que rende aos aplicadores juros e atualização monetária.

Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação e objetivo do investidor. Mas o melhor caminho para quem decide mudar de vida para se tornar um poupador é buscar educação financeira antes de investir.

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Veículo: Conta Corrente (Globo News)Data: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/globo-news/contacorrente/noticia/2015/01/planejar-financas-pode-ajudar-no-controle-de-gastos-no-comeco-do-ano.html

Planejar as finanças pode ajudar no controle de gastos no começo do anoJaneiro é o mês dos gastos extras. 'É preciso colocar os sonhos antes das despesas', diz educador financeiro.

O ano começou, e com ele uma série de despesas. Tem IPVA, IPTU, matrícula escolar, sem falar do cartão de crédito com a fatura das compras do Natal. Mas, é possível passar por essa fase sem sustos e apertos no orçamento. Basta fazer um bom planejamento.

Ano novo, vida financeira nova. Muita gente começou 2015 com a promessa de deixar para trás o hábito de não planejar os gastos.

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A mudança pode e deve começar agora, no mês dos gastos extras. Mas se o objetivo é controlar as finanças pessoais daqui para frente, janeiro é só um ponto de partida.Tão importante quanto dar conta das despesas do início de ano é se organizar para as dívidas que virão nos próximos meses. Para não repetir erros do passado a primeira dica é inverter as prioridades.

Várias gerações de brasileiros aprenderam desde cedo a priorizar as dívidas em vez de organizar o orçamento com foco nos projetos de vida da família. Na opinião do educador financeiro Reinaldo Domingos esse pensamento contribui para que famílias não planejem os gastos e, portanto, não poupem. Ele aponta uma estratégia para colocar em dia as finanças pessoais.O primeiro passo é diagnosticar os gastos. É preciso entender para onde o dinheiro vai e quais despesas são supérfluas.

Depois, não esqueça de anotar os sonhos. Pode ser uma viagem ou um curso. Eles são elementos fundamentais para o planejamento financeiro.

Também é preciso estabelecer quais são os sonhos de curto, médio e longo prazo.

“É preciso colocar os sonhos antes das despesas. Então, eu tenho que elaborar um orçamento financeiro muito mais mental do que financeiro, o que é muito importante. Quando eu recebo o meu dinheiro eu já vou guardando para os meus sonhos. Priorizar esses sonhos no orçamento antes das despesas e poupar. Poupar, porque é preciso guardar dinheiro para os meus sonhos de curto, médio e longo prazo”, explica Reinaldo Domingos, educador financeiro da DSOP.

Para quem entrou em 2015 com o orçamento estourado a orientação é reduzir o padrão de vida, cortando os excessos. Ricardo não faz parte desse time, porque mudou radicalmente o comportamento há seis meses. Passou a anotar em uma planilha todos os gastos mensais e a poupar 25% da renda para conquistar a independência financeira. O esforço tem valido a pena.“A sensação é boa, de tranquilidade e segurança, que eu sei que não vou ficar desesperado no final do mês, correndo atrás de dinheiro”, diz o gerente de contas Ricardo Neto.

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Veículo: CBN CascavelData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cbncascavel.com.br/especialista-alerta-que-ipi-sobre-veiculo-nao-e-o-mais-importante-na-hora-da-compra/

Economia

Especialista alerta que IPI sobre veículo não é o mais importante na hora da compra6 de janeiro de 2015 | Publicado por: Grasiani Jacomini

Ouça AgoraA previsão de aumento do IPI nos preços dos veículos em 2015 está assustando as pessoas em função do aumento que representa. Contudo, esse deve ser apenas um dos aspectos a ser pensado antes de comprar um veículo. Na verdade, o reflexo do IPI no custo total de um veículo popular gira em torno de R$ 1.700,00, o que, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não pode ser o motivo para comprar ou não o seu veículo, mesmo com a queda dos juros.

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/01/06/veja-que-fazer-para-economizar-na-

compra-de-material-escolar

Veja o que fazer para economizar na compra de material escolarporMatheus FortesPublicada em 06/01/2015 07:47:30

Daqui a algumas semanas, muitas escolas da Bahia retomarão suas atividades, dando início ao ano letivo de 2015. Ontem, 5, muitos pais já puderam comemorar um peso menor para o bolso após a Procuradoria de Defesa ao Consumidor da Bahia (Procon-BA) divulgar uma lista de itens que estão proibidos de constar na lista dos utensílios. Ainda assim, o material escolar é o custo típico que costuma pesar no bolso do consumidor. Mas, quando há um bom planejamento financeiro, essa despesa pode alcançar um desconto de até 50%. 

De acordo com o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos – que também é presidente da DSOP Educação Financeira –, não há grandes dificuldades para reduzir os gastos com o material educativo, desde que os pais ou responsáveis pelo aluno saibam se organizar previamente antes das compras. Quando isso não é feito, o maior desembolso é inevitável. RECICLAGEMPara pagar menos, adquirindo os mesmos produtos, Domingos propõe uma brincadeira com os filhos, como primeiro passo para eliminar despesas. “Proponha uma brincadeira com a criança, ao procurar pela casa todos os materiais que ele utilizou no ano anterior. Essa é uma forma de saber, já no primeiro momento, o que pode ser reaproveitado. O objetivo da brincadeira é fazer a lista de materiais diminuir, e já neste primeiro instante é possível economizar 20% do que seria desembolsado normalmente”, avaliou ele. 

As orientações posteriores são no ato da compra de materiais propriamente dita. Neste momento, um recurso que pode auxiliar os pais, de modo geral, são as compras coletivas, feitas no atacado.

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Mas, para quem prefere adquirir os materiais individualmente, as pesquisas de preço feitas previamente pela internet são fundamentais. Dessa forma, será possível sair de casa sabendo o valor médio dos produtos, e quais são os locais com mais possibilidade de ofertas.

“Uma forma de não perder tanto tempo procurando é dirigir-se aos locais nos quais há mais estabelecimentos especializados nos segmentos de produtos escolares, tal como as papelarias. Quando há mais lojas, certamente existe mais ofertas, pois elas concorrem entre si para conquistar o cliente”, explicou o terapeuta financeiro, aconselhando a nunca comprar o material sem conferir o preço deste nos outros estabelecimentos, e, se possível, evitar levar um filho pequeno ao ato da compra, para que ele não influencie nas escolha dos pais, ao pedir um produto mais caro.

Além disso, ser direto e prático com o vendedor na hora de fazer o pedido é outra boa forma de economizar tempo. “Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal”, aconselhou. Pais devem pesquisar o melhor preço

Muitas vezes ignorado, o diálogo familiar pode ser uma ferramenta para o filho que quer o caderno ou caneta mais “descolada”. Materiais personalizados – com desenhos de heróis ou filmes, por exemplo – geralmente custam mais do que os materiais sem estampas. “Um conselho é conversar com o filho e mostrar a ele, de maneira simples, que este dinheiro a ser economizado com a compra de um produto comum pode ser revertido em algo para o proveito dele mesmo, como um jogo de videogame, um dia de recreação em um parque temático, ou outras formas de lazer”, sugeriu. 

Porém, se há mais facilidade para comprar canetas, lápis, hidrocores, cartolinas e cadernos, os livros didáticos, costumam dar mais trabalho aos pais, pois, geralmente são os itens mais caros da lista. Neste sentido, o melhor a se fazer é buscar contato com outros pais, cujos filhos já passaram por aquela etapa, e que estão se desfazendo dos exemplares antigos. 

Mas, existe um fator preponderante para que todos os outros deem certo: a antecipação. “A maior parte das instituições de ensino dão início ao ano letivo em fevereiro. Portanto, é fundamental para os pais que fazem questão da economia já começarem seu planejamento ainda na primeira quinzena de janeiro. A grande maioria dos consumidores deixa as compras para última hora, e o que acontece é previsível: a demanda aumenta e o produto, em menor quantidade,

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ficará mais caro. Ou seja: não será possível escolher, e muito menos economizar”, alertou Domingos. Procon-Ba proibe 61 itens

Ontem, 5, o Procon-BA divulgou uma lista exemplificativa com 61 itens que não podem constar na relação de material escolar exigidos pelas instituições de ensino. As listas, que são elaboradas pelas escolas e repassadas aos pais e responsáveis dos alunos durante o período de matrícula, devem exigir apenas itens de uso individual e que serão utilizados conforme o projeto didático-pedagógico de cada instituição.

“O Procon-BA alerta também aos pais que as instituições de ensino não podem fazer exigências no que se refere a marcas e modelos de produtos, nem tampouco podem direcionar os consumidores para que adquiram o material escolar em determinados estabelecimentos comerciais, sob pena de configurarem práticas abusivas no mercado de consumo”, ressaltou o Superintendente do órgão, Ricardo Maurício Freire Soares.  

Neste sentido, os itens de uso coletivo, a exemplo de materiais de limpeza e de uso administrativo, são da responsabilidade única da escola, visto que o valor desses produtos já está inserido no custo das mensalidades escolares.

Dentre os materiais que integram a lista estão o álcool, o algodão, o papel higiênico, grampeador e grampos, giz branco e colorido, flanelas, pratos e copos descartáveis, fita durex, piloto para quadro branco, entre outros. A relação completa dos materiais vetados está disponível no Facebook, através do perfil oficial do órgão.  

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Veículo: Rádio BAND News FMData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.miti.com.br/ce2//?

a=noticia&nv=KPuqKR_VbY6801Z65iBYNw&p=H1UTeznVeNw

Educador financeiro dá orientações sobre como

controlar as finanças no início de ano

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Veículo: Brasília KidsData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasiliakids.com.br/#!Livro-mistura-cordel-com-educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-Uma-maneira-divertida-de-aprender/cjds/D132433F-CA9A-4B45-BC02-34E23D5FE789

Livro mistura cordel com educação financeira. Uma maneira divertida de aprender.06/01/2015

 O site Brasília Kids foi presenteado com o livro o Menino do Dinheiro. A edição é muito interessante, pois mistura cordel com educação financeira e é uma ótima oportunidade para que as crianças conheçam essa tradição cultural típica do nordeste. Além disso, o projeto gráfico é bastante agradável. 

 O Menino do Dinheiro vive novas aventuras, contadas todas em versos. Depois de poupar e planejar a realização de mais um sonho, ele vai a Recife, de avião, visitar seu avô. E esse é o início de sua viagem, cheia de descobertas conhecendo a riqueza da literatura popular, a partir do encontro com dois repentistas.   Este é o O Menino do Dinheiro em Cordel, de Reinaldo Domingos e José Santos, que a Editora DSOP acaba de lançar. Criado pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos – e inspirado em seu autor –, O Menino do Dinheiro marcou a incursão da Editora DSOP no segmento infantojuvenil, tendo em vista a extensão de sua

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Metodologia, baseada nos pilares “Diagnosticar”, “Sonhar”, “Orçar” e “Poupar”, para crianças e jovens ainda em idade escolar. Fundamental para a aproximação desse público, ele foi protagonista de uma longa série de livros didáticos e paradidáticos, contribuindo para a consolidação da casa editorial com a publicação da primeira coleção de educação financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por centenas de escolas públicas e particulares. Assim, quando nasceu como personagem, o Menino do Dinheiro saiu pelo mundo ensinando aos pequenos um jeito todo dele de realizar sonhos. Agora, já mais crescido, ele vai ao Nordeste, terra tão cheia de belezas e de gente criativa, conduzido pela poesia de José Santos e pelos ensinamentos de Reinaldo Domingos.  “A parceria com José Santos foi fundamental para trazer O Menino do Dinheiro para um universo mais poético como o da literatura de cordel, manifestação tão rica da cultura brasileira”, ressalta Reinaldo Domingos, presidente da Editora DSOP e autor de todos os livros do personagem. José Santos e autor de 20 livros  voltados para o publico infanto-juvenil  Seus livros tratam de muitos assuntos, como astronomia, folclore, cultura portuguesa, animais em extinção e até assombrações. O Menino do Dinheiro entra agora no universo do cordel se embrenhando pelos cenários desenhados por Luyse Costa, que já ilustrou diversas obras da casa editorial, entre elas dois volumes da Coleção Sonhos de Ser, voltada também para o público infantojuvenil. Com O Menino do Dinheiro em Cordel, mais um título do selo Sonhar, e que combina toda sua tradição em educação financeira com a delicadeza da literatura em versos, a Editora DSOP segue em sua missão de editar livros que inspirem sonhos em seus leitores e os ajudem a buscar sua realização, tanto dos materiais como dos imateriais.

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Veículo: Correio PopularData: 06/01/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2015/01/capa/nacional/233421-comeca-a-correria-por-material-escolar.html

Começa a correria dos pais por material escolarA primeira semana do ano marcou, para muitos pais, o início da ida às papelarias para as compras

Giovana Magrini e os filhos Rafael, de 8 anos, e Letícia, de 15 anos, escolhem material

Chegou a hora de abrir a carteira e desembolsar dinheiro para a compra do material escolar das crianças, um dos grandes gastos para os pais em todo o começo de ano. Nesta primeira semana do ano, já houve um início de corrida às papelarias.

Além do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e do rescaldo dos gastos com o Natal e o Réveillon, agora é a vez das temidas listas de material assombrar os orçamentos familiares.

A dona de casa Giovana Cristina Tavares Magrini, de Piracicaba, estava foi à procura de itens escolares para os dois filhos, Rafael Magrini, de 8 anos, e Letícia Magrini, de 15 anos, que são alunos do Colégio Metropolitano.

“Não sei ainda quanto eu vou gastar, estamos começando a separar os itens. Viemos comprar, digamos, o material de bolsa, porque as apostilas são adquiridas no colégio”,

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declara Giovana, que calculava gastar uns R$ 350,00. “Acredito que teve uma alta nos preços em relação ao ano passado”, compara.

A filha Letícia, que agora é aluna do 2° ano de ensino médio, fala de uma de suas preferências. “Gosto de comprar cadernos de 96 folhas e os divido em duas matérias. Acho isso mais funcional do que fichários”, diz, decidida, a jovem. “Eu estou ansioso para voltar às aulas”, pega carona Rafael. 

“Costumo reaproveitar o material que não foi usado no ano passado, isso gera uma economia, por menor que seja. Além disso, é preciso pesquisar, porque a diferença de preço entre um lugar e outro é muito grande”, declara a secretária Elaine Couto, também de Piracicaba. Ela saiu para comprar os itens que o filho Rafael vai usar ao longo do ano.

Kátia Geraldin, 33, gerente da Engenho Papelaria, informa que “a busca por materiais já começou desde dezembro”. “As escolas particulares já soltaram as listas no final do ano”, conta.

De acordo com a gerente, as compras sem livros (quando estes são adquiridos na escola), na média, variam entre R$ 400,00 e R$ 500,00. “Mas as listas que incluem livros chegam, em média, a R$ 1.000,00”, compara.

Em janeiro, as vendas de materiais escolares crescem cerca de 100%, estima Kátia. “O movimento sem dúvida dobra nesta época”, observa. 

Bolsas, cadernos e outros produtos patenteados com personagens de filmes/séries como “Frozen - Uma Aventura Congelante”, “Peppa Pig”, “Hora da Aventura” e “Guardiões da Galáxia” serão a coqueluche entre a criançada em 2015, diz Kátia. “Bolsas com esses temas saem na média de R$ 200,00”, conta. 

Itens esquisitos 

Motivos de reclamações de pais a cada ano, os itens que deveriam ser fornecidos pelas escolas continuam figurando nas listas de material escolar. Neste ano, diz uma funcionária da Engenho Papelaria, já apareceram produtos como transparências, papel higiênico, cartucho de impressora, copo de água e lenços umidecidos. 

 

Dicas

 

O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira, afirma que é fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Ele dá algumas orientações aos pais. Acompanhe:

. Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a

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probabilidade de conseguir preços menores aumenta;

. Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-lo. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-lo;

. Faça uma lista do que precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;

. Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;

. Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista. Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

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Veículo: Metrô NewsData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.metronews.com.br/ultimas/como-viajar-nos-10-feriados-deste-ano/

Como viajar nos 10 feriados deste anoPalloma Mina

Planejamento e antecedência, estas são as palavras-chave para quem pretende aproveitar ao máximo os 10 feriados prolongados do ano de 2015.Carnaval, Tiradentes, Corpus Christi e Revolução Constitucionalista , vão render folgas de quatro dias. Já Páscoa, Dia do Trabalho, Independência, Dia de Nossa Senhora Aparecida, Finados e Natal resultarão em emendas de três dias.Para aproveitar todas as oportunidades e não ficar no vermelho, é preciso ter calma. “Quem não planejou, não vai ter como viajar em todos os feriados”, afirmou o consultor do Programa Consumidor Consciente da Mastercard Conrado Navarro.Segundo ele, a pessoa precisa escolher os feriados nos quais vai querer viajar e aqueles em que vai ficar em casa, aproveitando o tempo livre de outras formas.O educador financeiro da DSOP Reinaldo Domingos concorda. “É preciso decidir o que quer realizar, orçar e, a partir de então, guardar o dinheiro para os feriados.”Para quem não está acostumado a colocar as coisas na ponta do lápis, Domingos recomenda prudência. “Se não guardar dinheiro, é difícil aproveitar. A pessoa vai passar tudo no cartão, se desequilibrar financeiramente e acabar inadimplente”, concluiu o educador DSOP.

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Folga – Aproveitar o tempo longe do trabalho para curtir a família e os amigos é decisão a ser tomada já (Foto: Silvio Cesar)

 Nordeste e Rio são os mais procurados para o CarnavalA boa notícia para quem tem dinheiro guardado é que há vagas em cruzeiros, hotéis e voos para todos os destinos.“Rio de Janeiro, Natal, Salvador, Recife e Fortaleza são os destinos mais procurados no Carnaval. Entre os internacionais, Punta Cana e Cancun se destacam”, disse Fernando Tanaka, gerente da Decolar.com.Apesar da alta do dólar, estes destinos contam com serviços que incluem bebida e comida. “Temos opções de câmbio promocional e de pagamento em boleto, para ajudar no bom planejamento do passageiro”, afirmou a gerente regional da CVC,  Luciana Fioroni.

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Veículo: O ProgressoData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.progresso.com.br/opiniao/ipva-e-iptu-sao-despesas-que-devem-ser-planejadas

IPVA e IPTU são despesas que devem ser planejadas 

Reinaldo DomingosInício de ano é sempre um período de muitos gastos, como IPVA, que, para paulistas, ficará 4,2% mais barato, em média, e IPTU, que terá um reajuste residencial médio em toda a cidade de 3,5%. No entanto, despesas como essas podem ser programadas com antecedência – uma vez que são fixas –, para que não se comprometa o orçamento, já que serão somadas a outros gastos, como matrícula e material escolar, seguros, etc., começando 2015 com problemas financeiros. Esse planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta, e não se gasta para então ver como fará para honrar com o compromisso. Claro que, para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Esse é outro aspecto da educação financeira: mudança comportamental, buscar resolver a causa do problema e não a consequência. Falando então especificamente do IPTU e IPVA, uma dúvida muito comum é em relação à condição de pagamento: à vista ou a prazo? Mas, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, já se sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez, sobrando o caminho do parcelamento.

Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados.

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Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA e 6%, em média, no IPTU. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras?

Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.

Pres. da Associação Brasileira de Educação Financeira e autor de diversos livros sobre o tema, dentre eles o best-seller Terapia Financeira. e-mail: [email protected]. Site: www.abefin.org.br

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Veículo: MaxpressData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,727803,Era_dos_aumentos_-_o_que_fazer_com_as_financas_-_Por_Reinaldo_Domingos_,727803,4.htm

Era dos aumentos - o que fazer com as finanças?

O começo de 2015 vem sendo marcado por uma grande quantidade de aumentos que terão impactos direto no bolso do consumidor. Exemplos não faltam: combustível, transporte público, energia elétrica, água e táxi; em contrapartida, também se teve o aumento do salário mínimo, que passou de R$ 724 para R$ 779,79, a partir de janeiro de 2015. Tendo um ganho real para a população irrisório, com o percentual de correção de 7,71%.

Mas, como fazer para não se endividar perante essa realidade? O momento é de preocupação, mas nada de desespero, e sim planejamento. É hora de repensar nossos hábitos de consumo, principalmente em relação aos produtos que estão tendo aumento, lembrando que existem levantamentos que apontam que cerca de 20% do que as famílias gastam são excessos. Cortando eles, não só se adequará a essa realidade de aumentos como também poderá poupar para realizar mais sonhos.

Para isso, é fundamental fazer um minucioso diagnóstico de sua vida financeira, colocando no papel, por um mês, todos os ganhos e gastos, desde os menores aos mais expressivos. É fundamental que toda a família participe desse processo. Com os números reais de suas finanças em mãos, chegou a hora de reunir a família para discutir cortes e, principalmente, sonhos e objetivos.

Pode parecer estranho falar de sonhos neste momento, entretanto, só quando se tem uma meta a atingir é que as pessoas realmente se dedicarão e realizarão os cortes necessários, sendo que muitos desses deverão ser drásticos. Portanto, cito alguns exemplos de como economizar:

1. Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro ou de transporte público; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;2. Em relação ao transporte, outro ponto importante é otimizar as viagens, buscando otimizar as saídas ou realizar rodízios com colegas de trabalho e

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amigos;3. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;4. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;5. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;6. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso pague dois e leve três e perdemos dois dos produtos;7. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de grife.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Papo Empreendedor, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: MaxpressData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,727876,IPI_sobre_veiculo_nao_e_o_mais_importante_na_hora_da_compra,727876,4.htm

IPI sobre veículo não é o mais importante na hora da compra

A previsão de aumento do IPI nos preços dos veículos em 2015 está assustando as pessoas em função do aumento que representa. Contudo, esse deve ser apenas um dos aspectos a ser pensado antes de comprar um veículo. Na verdade, o reflexo do IPI no custo total de um veículo popular gira em torno de R$ 1.700,00, o que, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não pode ser o motivo para comprar ou não o seu veículo, mesmo com a queda dos juros.

O maior problema é que a maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e das prestações que pagará mensalmente e esquece que isso ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas, explica. Em média, um veículo popular tem de despesas mensais por volta de R$ 380,00 a R$ 500,00, muito maior que as prestações praticadas nos financiamentos. 

Para saber o momento certo de adquirir um veiculo novo ou não, é preciso descobrir em que situação financeira a pessoa se encontra: com dívidas, equilibrado e as poupador. Cada um desses grupos deve tratar a compra de um veiculo de forma diferente.

Segundo Domingos, a pessoa com dívida não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento. A prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. É preciso, primeiro, resolver os problemas com as finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, esse deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança, que dará a garantia de que pode comprar o veículo, tendo reservas para os gastos extras que terá.

As pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam, pois,

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por não possuírem dívidas, pensam que essa é a hora de investir em um novo veículo ou em trocar o que já possui, seduzidas pelas promoções e pelo o que todos comentam. Mas elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro e cair nas dívidas, esquecendo da manutenção que este veículo dará em seu orçamento financeiro, explica o educador.

A pessoa equilibrada deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo e, caso queira, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca. Ao chegar ao valor necessário, comprar o veículo à vista, nunca se esquecendo dos gastos extras mensais que um veículo representará em suas finanças pessoais.

Para as pessoas poupadoras, a situação, no momento, é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo. Se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa pode ser uma boa hora, visto que muitas montadoras realizam feirões com bons descontos e/ou condições de pagamento. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é melhor guardar mais até que compre à vista.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas, ressalta Domingos.

O educador financeiro explica ainda que as pessoas devem ter objetivos e sonhos para seu futuro, pois só assim terão segurança para o consumo consciente. Focar o sonho é uma estratégia vitoriosa para que a educação financeira seja inserida na vida das pessoas, nunca se esquecendo que todo sonho e objetivo tem um valor monetário e um tempo para que possa ser realizado.

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Veículo: MaxpressData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,727951,Livro_de_literatura_marginal_e_lancado_em_festa_de_aniversario_da_Mancha_Verde,727951,6.htm

Livro de literatura marginal é lançado em festa de aniversário da Mancha Verde

Para homenagear os 100 anos de história da Sociedade Esportiva Palmeiras, a Editora DSOP lança o livro Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, no próximo dia 10 de janeiro, na festa de comemoração do aniversário de 32 anos da Mancha Verde, torcida organizada do clube paulista.

O evento será na sede da torcida, a partir das 22h. Convidado pelo presidente Marquinhos, Teles estará presente para abrir a festa e contar um pouco mais sobre sua obra. O preço do ingresso é R$ 20,00. Para mais informações, acessar o link: http://www.manchaalviverde.com.br/index.html  

Sobre o livro

Marcos Teles surpreende o leitor de Palestra Lágrimas Futebol Clube expondo uma narrativa recheada de dramaticidade, sem perder de vista o compromisso social e ideológico. A Sociedade Esportiva Palmeiras transformou a vida do personagem principal da história. Entretanto, o livro não é destinado somente aos torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os apaixonados por uma excelente leitura.

A obra narra a história de Vicente, um trabalhador já tão fatigado pela miséria e pela forte seca de sua terra natal que encontra na cidade de São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma paixão verde e branca sem igual. Após perceber que a estiagem era tamanha, o sertanejo não tem dúvidas de que é hora de partir e aceita uma proposta para tentar uma vida nova na cidade grande. Mal sabia ele que essa viagem lhe traria tantas aventuras boas e ruins. Apesar de ele no sertão não ter muito contato com o futebol, é a partir de encontros com amigos torcedores do Palmeiras que sua história começa a seguir um caminho diferente, despertando nesse homem de vida tão sofrida a vontade de voltar a sorrir. E por isso ele diz: "Esse verde todo, essa vida toda aqui dentro. É igual meu sertão depois da chuva".

Para o autor, "o livro fala de um amor imensurável, de esperança e da força

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de um destino implacável. O futebol não é apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito amor.

Sobre a Editora DSOP

Com o slogan Mais que livros, sonhos!, a Editora DSOP sintetiza sua razão de sere o foco da sua atuação no mercado editorial brasileiro. A Editora foi criada para editar obras que ajudem o leitor a sonhar e a buscar a realização dos seus sonhosmateriais e não materiais.

O catálogo de literatura infantil, em especial, privilegia excelentes títulos que oferecem às crianças elementos que contribuem para odesenvolvimento do gosto pela leitura e pela fantasia, tão essenciais para a organização harmoniosa de sua vida nos aspectos psíquico e social.

Entre as obras didáticas e de não ficção, destaca-se a primeira coleção de Educação Financeirapara o Ensino Básico do país, com livros que contemplam todos os ciclos de ensino. Esse material já foi adotado em centenas de escolas públicas e privadas do Brasil onde o tema finanças é parte do currículo escolar.

ServiçoLançamento livro Palestra Lágrimas Futebol ClubeData: 10 de janeiro de 2015Horário: das 22h às 00hLocal: sede da Mancha VerdeEndereço: Rua Nicolas Boer, 550 Barra Funda São Paulo/SP

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Veículo: Visão OesteData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.visaooeste.com.br/opiniao-ipva-e-iptu-sao-despesas-que-devem-ser-planejadas/

Opinião – IPVA e IPTU são despesas que devem ser planejadas

Por Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira e autor de diversos livros sobre o tema, como Terapia Financeira.

Início de ano é sempre um período de muitos gastos, como IPVA, que, para paulistas, ficará 4,2% mais barato, em média, e IPTU, que terá um reajuste residencial médio em toda a cidade de 3,5%. No entanto, despesas como essas podem ser programadas com antecedência – uma vez que são fixas –, para que não se comprometa o orçamento, já que serão somadas a outros gastos, como matrícula e material escolar, seguros, etc., começando 2015 com problemas financeiros. Esse planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta, e não se gasta para então ver como fará para honrar com o compromisso. Claro que, para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Esse é outro aspecto da educação financeira: mudança comportamental, buscar resolver a causa do problema e não a consequência. Falando então especificamente do IPTU e IPVA, uma dúvida muito comum é em relação à condição de pagamento: à vista ou a prazo? Mas, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira

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ou segunda opção, já se sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez, sobrando o caminho do parcelamento. Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados. Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA e 6%, em média, no IPTU. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras? Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.

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Veículo: Mega Brasil Data: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.megabrasil.com.br/NovoJCC/MateriaCompleta.aspx?idMateria=22974

Workshop gratuito de Educação Financeira para Jornalistas em São Paulo6/1/2015 13:00:00

A DSOP realizará no próximo dia 24 de janeiro, das 9 às 11h30, o 2° Workshop Gratuito DSOP de Educação Financeira para Jornalistas, sendo que a primeira edição, realizada em dezembro de 2014, teve um resultado muito positivo para os participantes e muito gratificante para nós, da DSOP Educação Financeira.

O evento se justifica porque, com a rotina superacelerada na vida dos jornalistas, muitas questões são deixadas em segundo plano, principalmente as financeiras, fazendo com que enfrentem dificuldades relacionadas ao tema, deixando de realizar sonhos e estando, muitas vezes, até endividados.

Sobre o evento

O workshop terá à frente o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor de diversas obras sobre o tema, dentre os quais o best-seller Terapia Financeira, e será embasado na Metodologia DSOP, buscando auxiliar na melhoria de sua vida financeira.

Dentre os temas abordados estão:

Realização de sonhos

Como conquistar a independência financeira

Entendendo melhor a importância da educação financeira

Quais os melhores tipos de investimentos

Como sair das dívidas

Venha participar de uma agradável manhã com apresentações sobre esse tema que atinge diretamente nossas vidas, além de bate-papos e um brunch. Você verá que a educação financeira vai muito além de números, impactando diretamente na mudança de comportamento das pessoas.

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Serviço

Local

Será em nossa sede, na Av. Paulista, 726 – 12º andar – conj. 1205 – Bela Vista – São Paulo/SP

Inscrições

Como as vagas são limitadas, pedimos que façam a inscrição com antecedência com Jéssika Lopes, pelo e-mail [email protected], ou pelo telefone 11 3177-7800.

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Veículo: Portal Fator BrasilData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistafatorbrasil.com.br//ver_noticia.php?not=285261

IPI sobre veículo não é o mais importante na hora da compra

A previsão de aumento do IPI nos preços dos veículos em 2015 está assustando as pessoas em função do aumento que representa. Contudo, esse deve ser apenas um dos aspectos a ser pensado antes de comprar um veículo. Na verdade, o reflexo do IPI no custo total de um veículo popular gira em torno de R$ 1.700,00, o que, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não pode ser o motivo para comprar ou não o seu veículo, mesmo com a queda dos juros.

O maior problema é que a maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e das prestações que pagará mensalmente e esquece que isso ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas, explica. Em média, um veículo popular tem de despesas mensais por volta de R$ 380,00 a R$ 500,00, muito maior que as prestações praticadas nos financiamentos.

Para saber o momento certo de adquirir um veiculo novo ou não, é preciso descobrir em que situação financeira a pessoa se encontra: com dívidas, equilibrado e as poupador. Cada um desses grupos deve tratar a compra de um veiculo de forma diferente.

Segundo Domingos, a pessoa com dívida não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento. A prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. É preciso, primeiro, resolver os problemas com as finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, esse deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança, que dará a garantia de que pode comprar o veículo, tendo

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reservas para os gastos extras que terá.

As pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam, pois, por não possuírem dívidas, pensam que essa é a hora de investir em um novo veículo ou em trocar o que já possui, seduzidas pelas promoções e pelo o que todos comentam. Mas elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro e cair nas dívidas, esquecendo da manutenção que este veículo dará em seu orçamento financeiro, explica o educador.

A pessoa equilibrada deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo e, caso queira, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca. Ao chegar ao valor necessário, comprar o veículo à vista, nunca se esquecendo dos gastos extras mensais que um veículo representará em suas finanças pessoais.

Para as pessoas poupadoras, a situação, no momento, é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo. Se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa pode ser uma boa hora, visto que muitas montadoras realizam feirões com bons descontos e/ou condições de pagamento. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é melhor guardar mais até que compre à vista.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas, ressalta Domingos.

O educador financeiro explica ainda que as pessoas devem ter objetivos e sonhos para seu futuro, pois só assim terão segurança para o consumo consciente. Focar o sonho é uma estratégia vitoriosa para que a educação financeira seja inserida na vida das pessoas, nunca se esquecendo que todo sonho e objetivo tem um valor monetário e um tempo para que possa ser realizado.

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Veículo: Jornal Entrevista Data: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalentrevista.com.br/site/?p=noticias_ver&id=4508

IPI sobre veículo não é o mais importante na hora da compra06/01/2015 08:46

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A previsão de aumento do IPI nos preços dos veículos em 2015 está assustando as pessoas em função do aumento que representa. Contudo, esse deve ser apenas um dos aspectos a ser pensado antes de comprar um veículo. Na verdade, o reflexo do IPI no custo total de um veículo popular gira em torno de R$ 1.700,00, o que, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não pode ser o motivo para comprar ou não o seu veículo, mesmo com a queda dos juros. “O maior problema é que a maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e das prestações que pagará mensalmente e esquece que isso ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas”, explica. Em média, um veículo popular tem de despesas mensais por volta de R$ 380,00 a R$ 500,00, muito maior que as prestações praticadas nos financiamentos.     Para saber o momento certo de adquirir um veiculo novo ou não, é preciso descobrir em que situação financeira a pessoa se encontra: com dívidas, equilibrado e as poupador. Cada um desses grupos deve tratar a compra de um veiculo de forma diferente. Segundo Domingos, a pessoa com dívida não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento. “A prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira”. É preciso, primeiro, resolver os problemas com as finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, esse deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança, que dará a garantia de que pode comprar o veículo, tendo reservas para os gastos extras que terá. As pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam, pois, por não possuírem dívidas, pensam que essa é a hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, seduzidas pelas promoções e pelo o que todos comentam. “Mas elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro e cair nas dívidas, esquecendo da manutenção que este veículo dará em seu orçamento financeiro”, explica o educador.

A pessoa equilibrada deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo e, caso queira, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca. Ao chegar ao valor necessário, comprar o veículo à vista, nunca se esquecendo dos gastos extras mensais que um veículo representará em suas finanças pessoais. Para as pessoas poupadoras, a situação, no momento, é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo. Se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa pode ser uma boa hora, visto que muitas montadoras realizam feirões com bons descontos e/ou condições de pagamento. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é melhor guardar mais até que compre à vista. Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. “Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas”, ressalta Domingos. O educador financeiro explica ainda que as pessoas devem ter objetivos e sonhos para seu futuro, pois só assim terão segurança para o consumo consciente. “Focar

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A previsão de aumento do IPI nos preços dos veículos em 2015 está assustando as pessoas em função do aumento que representa. Contudo, esse deve ser apenas um dos aspectos a ser pensado antes de comprar um veículo. Na verdade, o reflexo do IPI no custo total de um veículo popular gira em torno de R$ 1.700,00, o que, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não pode ser o motivo para comprar ou não o seu veículo, mesmo com a queda dos juros. “O maior problema é que a maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e das prestações que pagará mensalmente e esquece que isso ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas”, explica. Em média, um veículo popular tem de despesas mensais por volta de R$ 380,00 a R$ 500,00, muito maior que as prestações praticadas nos financiamentos.     Para saber o momento certo de adquirir um veiculo novo ou não, é preciso descobrir em que situação financeira a pessoa se encontra: com dívidas, equilibrado e as poupador. Cada um desses grupos deve tratar a compra de um veiculo de forma diferente. Segundo Domingos, a pessoa com dívida não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento. “A prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira”. É preciso, primeiro, resolver os problemas com as finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, esse deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança, que dará a garantia de que pode comprar o veículo, tendo reservas para os gastos extras que terá. As pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam, pois, por não possuírem dívidas, pensam que essa é a hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, seduzidas pelas promoções e pelo o que todos comentam. “Mas elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro e cair nas dívidas, esquecendo da manutenção que este veículo dará em seu orçamento financeiro”, explica o educador.

A pessoa equilibrada deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo e, caso queira, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca. Ao chegar ao valor necessário, comprar o veículo à vista, nunca se esquecendo dos gastos extras mensais que um veículo representará em suas finanças pessoais. Para as pessoas poupadoras, a situação, no momento, é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo. Se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa pode ser uma boa hora, visto que muitas montadoras realizam feirões com bons descontos e/ou condições de pagamento. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é melhor guardar mais até que compre à vista. Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. “Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas”, ressalta Domingos. O educador financeiro explica ainda que as pessoas devem ter objetivos e sonhos para seu futuro, pois só assim terão segurança para o consumo consciente. “Focar

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Veículo: SBT Brasil Data: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/48145/Consumidor-inicia-o-ano-cheio-de-contas-para-pagar.html#.VK03gCvF9K1

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Veículo: Jornal da Cultura – 1ª edição Data: 05/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tvcultura.cmais.com.br/jcprimeiraedicao

Educador financeiro dá orientações sobre como manter as finanças em ordem em 2015

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Veículo: Jornal HojeData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/01/economistas-ajudam-organizar-contas-do-comeco-do-ano.html

Economistas ajudam a organizaras contas do começo do anoUma família gasta de 20% a 30% a mais com luz, água, alimentação e roupa.É cortando esses gastos que ela vai conseguir um dinheiro extra.

O ano começa e com eles também surgem as contas: IPTU, IPVA, material escolar. Segundo os educadores financeiros, uma família gasta de 20% a 30% a mais com luz, água, alimentação e roupa. Cortando esses gastos extras é possível conseguir um dinheiro para ajudar a pagar as contas do começo do ano.“Tem que reduzir gastos em excesso em todos os sentidos: energia elétrica, água, alimentação. Em média, temos um excesso de 20% a 30% em tudo que consumimos”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos.

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Segundo o especialista, quem tiver dinheiro na conta deve pagar à vista os impostos que dão desconto. “Não existe aplicação nenhuma que dê maior que o próprio desconto do IPVA, do IPTU, material escolar. Se tiver dinheiro para comprar à vista, sempre será uma boa vantagem”.Em São Paulo, o desconto para pagamento à vista do IPVA é de 3%. Para quem vai parcelar, o primeiro pagamento é em janeiro. No IPTU, o desconto à vista é de 4%.Além dos impostos e das despesas com escolas, uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito mostra que metade dos consumidores de São Paulo só vai terminar de pagar as compras de Natal em maio.

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Veículo: Em TempoData: 06/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.emtempo.com.br/especialistas-orientam-como-nao-comecar-2015-no-

vermelho/

Especialistas orientam como não começar 2015 no ‘vermelho’

Para não comprometer o orçamento e começar 2015 no ‘vermelho’, especialista orientam que algumas  despesas podem ser programadas com antecedência – foto: reprodução

Início de ano é sempre um período de muitos gastos, como Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), material escolar e matriculas escolares, que costumam ser pesados para as famílias amazonenses. Para não comprometer o orçamento e começar 2015 no ‘vermelho’, especialista orientam que essas despesas podem ser programadas com antecedência, já que são fixas.

No caso do IPVA, que, para os amazonenses, terá uma redução média entre 2,03% e 4,18%, a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) continua com os mesmo descontos dos anos anteriores: 10% no pagamento de cota única ou na

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primeira parcela, 5% no pagamento da segunda parcela ou o valor integral do imposto para quem optar em dividir o valor em até três vezes.

Já o IPTU ainda não teve o reajuste para este anunciado pela Prefeitura de Manaus, que deverá fazê-lo nesta quarta-feira (7). Porém, em 2014, o contribuinte pode dividir o valor em até 10 parcelas, e quem pagou em cota única, de acordo com a Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno (Semef), foi beneficiado com um desconto de 17%.

O presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, disse que o planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira. “Primeiro se poupa, depois se gasta, e não se gasta para então ver como fará para honrar com o compromisso. Para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Esse é outro aspecto da educação financeira: mudança comportamental, buscar resolver a causa do problema e não a consequência”.

Segundo o economista Erivaldo Lopes, 2015 não é um bom ano para se ter muitos gastos. “O próprio governo federal já começou a fazer alguns cortes e a aumentar alguns tributos. Este ano não é bom ano para ter muitos gastos. Todos os anos as pessoas devem se programar para essas despesas. Por exemplo, a prefeitura reclama da abstenção do pagamento do IPTU e os contribuintes, às vezes, não entendem a importância do pagamento para a manutenção do município. Ele precisa criar um prazer em contribuir e se preparar para todo ano pagar, se não ele fica inadimplente”, comentou.

DicasDomingos também deu dicas para não ficar no ‘vermelho’, o especialista orientou que deve – se evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro devido aos juros altos que são cobrados.

Para impostos como o IPTU e IPVA, o especialista recomenda que o pagamento seja feito à vista, mas sem esquecer das outras despesas a pagar. “É importante ficar atento aos compromissos futuros, muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras?”, explicou Domingos.

Outra dica importante do educador financeiro é ter reserva financeira. “Ter reserva financeira evita problemas como esses gastos e nos deixa mais

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seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações”, concluiu.

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Veículo: Educar para crescerData: 05/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/economia-material-escolar-

527193.shtml

VOLTA ÀS AULAS

10 maneiras de economizar no material escolarO que fazer para que a compra do material escolar não vire um pesadelo nesta época do ano? Veja as dicas

05/01/2015 16:10 Texto Marina Azaredo

Ir às compras de material escolar sem seu filho é uma ótima maneira de não ter gastos excessivos

Entre as preocupações com impostos e contas para pagar, ainda tem mais um gasto para se somar nesta época do ano: a compra do material escolar. Para quem tem filhos, o material didático é uma despesa obrigatória no mês de janeiro. As escolas costumam enviar as listas de livros e de outros materiais, como cadernos, cola, tesoura, borracha. Há famílias que pegam a lista, vão até uma livraria ou papelaria e compram tudo ali mesmo. Mas o que muitos pais não sabem é que a compra do material nem sempre precisa representar um rombo no orçamento familiar. 

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Especial Volta às Aulas Confira reportagens especiais para ajudar seu filho a iniciar o ano letivo com o pé direito!

"É claro que a Educação dos filhos deve ser prioridade para os pais, mas nem por isso é preciso gastar exageradamente com o material escolar", afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor dos livros "O Menino do Dinheiro" e "Terapia Financeira". De acordo com ele, há diversas maneiras de economizar - e muito - na hora de adquirir o material que crianças e adolescentes usarão ao longo do ano na escola. Antes de ir às compras, confira abaixo dez dicas para diminuir os gastos com livros, cadernos e mochilas:

Para ler, clique nos itens abaixo:

1 - Faça um levantamento de tudo o que já tem em casa

2 - Recicle materiais

3 - Organize um projeto de troca de livros na escola

4 - Faça uma reunião familiar

5 - Faça uma pesquisa na internet

6 - Junte-se a outros pais

7 - Procure zonas de comércio popular

8 - Vá às compras sozinho(a)

9 - Pechinche

10 - Compre o material em partes

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Veículo: Diário de ContagemData: 05/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodecontagem.com.br/Materia/7703/qual-o-melhor-investimento-para-

2015

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Veículo: SBNotíciasData: 05/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sbnoticias.com.br/artigos/117/aumento-do-ipi---e-hora-de-comprar/

Aumento do IPI - é hora de comprar?05/01/2015Autor: Reinaldo Domingos Muitas pessoas já estão adiantando compras de veículos em função da previsão de fim dos descontos do IPI dados pelo governo nos preços desses para 2015. Caso isso realmente ocorra, os preços desses bens aumentarão. Assim, o que fazer, comprar agora e pagar menos ou correr o risco e deixar para o futuro, quando a situação financeira estiver melhor, mas, correndo o risco de pagar mais?

A resposta não é tão simples como aparenta, pois o IPI (e seu provável aumento) é apenas um dos aspectos a ser pensado antes de comprar um veículo. Com certeza ele é relevante, podendo representar uma alta em torno de R$ 1.700,00, mas isso não pode ser o motivo para comprar ou não o seu veículo.

É um grande erro pensar como a maioria dos consumidores que só pensa no custo da compra e das prestações que pagará mensalmente, esquecendo, que um veículo ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas. Em média, um veículo popular tem de despesas mensais por volta de R$ 380,00 a R$ 500,00, muito maior que as prestações praticadas nos financiamentos. 

Outro ponto que deve ser levado em conta na hora da compra, é em que situação financeira a pessoa se encontra: com dívidas, equilibrado e as poupador. Cada um desses grupos deve tratar a compra de um veiculo de forma diferente.

A pessoa com dívida não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento. A prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. É preciso, primeiro, resolver os problemas com as finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, esse deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança, que dará a garantia de que pode comprar o veículo, tendo reservas para os gastos extras que terá.

As pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam, pois, por não possuírem dívidas, pensam que essa é a hora de "investir" em um novo veículo ou em trocar o que já possui, seduzidas pelas promoções e pelo o que todos comentam. Mas elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro e cair nas dívidas, esquecendo da manutenção que este veículo dará em seu orçamento financeiro.

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A pessoa equilibrada deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo e, caso queira, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca. Ao chegar ao valor necessário, comprar o veículo à vista, nunca se esquecendo dos gastos extras mensais que um veículo representará em suas finanças pessoais.

Para as pessoas poupadoras, a situação, no momento, é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo. Se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa pode ser uma boa hora, visto que muitas montadoras realizam feirões com bons descontos e/ou condições de pagamento. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é melhor guardar mais até que compre à vista.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas..

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema.

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Veículo: tn onlineData: 05/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tnonline.com.br/noticias/apucarana/45,314312,05,01,como-economizar-na-compra-do-material-escolar.shtml?refresh=true

Como economizar na compra do material escolarÉ fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro

Para quem tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.

A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre é recomendável que eles pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras.   Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. 

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Veja algumas orientações sobre o assunto:

1. Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta; 

2. Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los; 

3. Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar; 

4. Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado; 

5. Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de

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educação financeira. 

Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente.

* Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira e autor de diversos livros sobre o tema, dentre eles o best-seller Terapia Financeira.

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Como economizar na compra do material escolar - www.cscm.com.br

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Veículo: tn onlineData: 05/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tnonline.com.br/noticias/apucarana/45,314313,05,01,ipva-e-iptu-sao-despesas-

que-devem-ser-planejadas.shtml?refresh=true

IPVA e IPTU são despesas que devem ser planejadas

Planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta

* Reinaldo Domingos , em Tribuna do Norte 

Início de ano é sempre um período de muitos gastos, como IPVA e IPTU. No entanto, despesas como essas podem ser programadas com antecedência – uma vez que são fixas –, para que não se comprometa o orçamento, já que serão somadas a outros gastos, como matrícula e material escolar, seguros, etc., começando 2015 com problemas financeiros.   Esse planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta, e não se gasta para então ver como fará para honrar com o compromisso. 

Claro que, para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Esse é outro aspecto da educação financeira: mudança comportamental, buscar resolver a causa do

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problema e não a consequência.   

Falando então especificamente do IPTU e IPVA, uma dúvida muito comum é em relação à condição de pagamento: à vista ou a prazo? Mas, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, já se sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez, sobrando o caminho do parcelamento.   

Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados.   

Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA e 6%, em média, no IPTU. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. 

De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras?   Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.   Reinaldo Domingos, presidente da Associação

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Brasileira de Educação Financeira e autor de diversos livros sobre o tema, dentre eles o best-seller Terapia Financeira.

* Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira e autor de diversos livrosImagem

IPVA e IPTU são despesas que devem ser planejadas - Foto: Arquivo/Tribuna do Norte

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Veículo: JusprevData: 05/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jusprev.com.br/?p=8279

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Veículo: Tribuna do NorteData: 03/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tribunadonorte.com.br/noticia/consumidor-deve-analisar-gasto-extra-com-carro/302406

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Veículo: A CríticaData: 03/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Aumento-IPI-carros-estreia-2015-mesmos-precos-2014-estoque-concessionarias-Manaus-economia-vendas_0_1278472150.html

Aumento do IPI sobre veículo industrializado estreia 2015 com os mesmos preços de 2014Mesmo com o aumento do IPI no dia 1º de janeiro, veículos de algumas concessionárias de Manaus seguem com os mesmos preços, por conta do estoque03 de Janeiro de 2015

PRISCILA ROSAS

Estoque de veículos vai adiar impacto do aumento da alíquota de IPI para carros populares, que subiu de 3% para 7% (Antonio Lima)

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O ano de 2015 mal começou e já foi marcado pelo aumento do Imposto sobre veículo Industrializado, o famoso IPI. No dia 1°, a alíquota para carros populares subiu de 3% para 7%, enquanto para os carros médios, de 1.0 ou 2.0 litros flex, subiu de 9% para 11%. Para os veículos médios movidos à gasolina subiu de 10% para 13%. Os únicos sem alterações são os carros com motor maior que dois litros e os utilitários.

Apesar desse aumento, algumas concessionárias em Manaus não vão alterar seus preços. Motivo? Ainda existem carros no estoque, o que significa que eles ainda estão com o IPI reduzido. Enquanto não acabarem, os preços serão os mesmos de 2014, o que é uma vantagem para o consumidor.

Por esse motivo, os preços dos automóveis na concessionária Solimões Veículos, por exemplo, não serão alterados. É o que divulga o gerente geral da loja, Paulo Cunha. A fábrica dará uma posição sobre o assunto na próxima segunda-feira (5). A mesma lógica é seguida pela concessionária Via Marconi. O aumento só será feito depois que acabar o estoque. E isso depende muito do fluxo, pelo menos no mês de janeiro os valores seguem os mesmos. Com o aumento do IPI, a diferença de valor deve ser entre 4% e 4,5% em relação ao atual. A fabricante divulgará sua tabela na próxima semana. “O primeiro semestre não será fácil, será complicado e faremos de tudo para minimizar”, prevê Antônio Carlos, gerente de vendas da Via Marconi.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, aconselha que as alterações no valor do IPI não devem ser levadas em consideração ao comprar um carro. “O maior problema é que a maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e das prestações que pagará mensalmente e esquece que isso ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas”. As despesas mensais de um veículo popular, por exemplo, variam entre R$ 380,00 E R$ 500,00.

Quem tem dívidas, é melhor não comprar o carro agora. É o que aconselha o educador financeiro. “A prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é

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praticamente assinar o certificado de falência financeira”, explica. Se ter um veículo está no planejamento, deve-se fazer a longo prazo. Nesse tempo, além de eliminar todas as dívidas existentes, é preciso que se tenha uma poupança para melhor controle financeiro.

Para ele, as pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam. Por não possuírem dívidas podem ser seduzidas mais facilmente pelas promoções e benefícios. “Mas elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro e cair nas dívidas”, explica o educador. Para aqueles que poupam a melhor opção é analisar se é necessária comprar ou trocar o carro. “Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas”, ressalta Domingos.

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Veículo: Diário OnlineData: 04/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diarionline.com.br/index.php?s=noticia&id=73794

IPI sobre veículo não é o mais importante na hora da compra, diz especialistaDa Redação em 04 de Janeiro de 2015

O aumento do IPI nos preços dos veículos em 2015 está assustando as pessoas em função do que representa. Contudo, esse deve ser apenas um dos aspectos a ser pensado antes de comprar um veículo. Na verdade, o reflexo do IPI no custo total de um veículo popular gira em torno de R$ 1.700,00, o que, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não pode ser o motivo para comprar ou não o seu veículo, mesmo com a queda dos juros.

“O maior problema é que a maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e das prestações que pagará mensalmente e esquece que isso ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas”, explica. Em média, um veículo popular tem de despesas mensais por volta de R$ 380,00 a R$ 500,00, muito maior que as prestações praticadas nos financiamentos.    

Para saber o momento certo de adquirir um veiculo novo ou não, é preciso descobrir em que situação financeira a pessoa se encontra: com dívidas, equilibrado e as poupador. Cada um desses grupos deve tratar a compra de um veiculo de forma diferente.

Segundo Domingos, a pessoa com dívida não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento. “A prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira”. É preciso, primeiro, resolver os problemas com as finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, esse deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas,

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essa pessoa já tenha feito uma poupança, que dará a garantia de que pode comprar o veículo, tendo reservas para os gastos extras que terá.

As pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam, pois, por não possuírem dívidas, pensam que essa é a hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, seduzidas pelas promoções e pelo o que todos comentam. “Mas elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro e cair nas dívidas, esquecendo da manutenção que este veículo dará em seu orçamento financeiro”, explica o educador.

A pessoa equilibrada deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo e, caso queira, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca. Ao chegar ao valor necessário, comprar o veículo à vista, nunca se esquecendo dos gastos extras mensais que um veículo representará em suas finanças pessoais.

Para as pessoas poupadoras, a situação, no momento, é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo. Se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa pode ser uma boa hora, visto que muitas montadoras realizam feirões com bons descontos e/ou condições de pagamento. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é melhor guardar mais até que compre à vista.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. “Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas”, ressalta Domingos.

O educador financeiro explica ainda que as pessoas devem ter objetivos e sonhos para seu futuro, pois só assim terão segurança para o consumo consciente. “Focar o sonho é uma estratégia vitoriosa para que a educação financeira seja inserida na vida das pessoas, nunca se esquecendo que todo sonho e objetivo tem um valor monetário e um tempo para que possa ser realizado”. Com informações da assessoria de imprensa.

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Veículo: Bem ParanáData: 03/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bemparana.com.br/noticia/366010/janeiro-e-tempo-de-reeducacao-financeira

13 orientações para fazer de 2015 o ano da educação financeira

Foto: Divulgação13 orientações para fazer de 2015 o ano da educação financeira

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender! O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros. Mas, como fazer de forma diferente? Para responder esta pergunta Reinaldo Domingos, autor do Best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família:

1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2015 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.);

2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto;

3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses;

4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre

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os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos;

5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado;

6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um ano;

7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de seu dinheiro;

8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los;

9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro) para cada um, respeitando o tempo estipulado;

10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo - na caderneta de poupança; médio prazo - CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo - Tesouro Direto, previdência privada e ações);

11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios;

12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não;

13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo ano sustentável financeiramente.

(Redação - Agência IN)

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Veículo: Diário da Manhã Data: 03/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/economia/2015/01/vai-parcelar-conheca-as-armadilhas-e-beneficios.html

Vai parcelar? Conheça as armadilhas e

benefícios

Aquecimento nas vendas, e possibilidade de gastar mais, mesmo não tendo dinheiro, mas crédito na

praça, é o que proporciona a possibilidade do parcelamento de compras

Nayara Reis, da editoria de EconomiaA possibilidade de parcelar as compras não é concedida em todos os

países. No Brasil, existem benefícios, mas também o lado ruim, que pode se tornar verdadeira cilada. Pode ser visto como uma saída para que as pessoas tenham mais crédito e, portanto, movimentar mais o mercado. Em contrapartida, milhões de inadimplentes mostram que parcelamento de compras também pode ser uma armadilha para quem não sabe usar o benefício adequadamente. Pior ainda é quando instituições financeiras oferecem esse crédito sem a devida análise, tornando o Brasil um país de endividados.

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O educador financeiro Reinaldo Domingos explica que o Brasil é um dos pouquíssimos países que parcela de fato as compras dos clientes. “Nos EUA, eles utilizam o que chamam de crédito rotativo. Fica com o dinheiro disponível no cartão e de acordo com o que você tem, a verba no banco vai pagando os débitos”, diz. Ele ressalta que o que os americanos realmente parcelam são bens duráveis, como, por exemplo: carros e casas. “Nesse sentido, os juros são muito menores e a população não se endivida, mas sim pagando aos poucos a dívida”, esclarece.

O educador explica que, no caso de pessoas que fazem viagens internacionais e não conseguem parcelar suas compras fora do Brasil, é possível fazê-lo quando estiver de volta ao País, no entanto ele alerta, as taxas para fazer essa operação são altas. “Os juros menores chegam a 6%, o que é alto. Nosso País tem essa pegada em virtude do período da inflação. Facilitando o crédito para as pessoas consumirem mais, o mercado tem mais vantagens”, ressalta. Ele ainda lembra que, se não existisse esse parcelamento, muitas pessoas, hoje, não teriam os bens que possuem.

“Quando se compra a prazo, obviamente os juros levam mais do seu dinheiro embora. Não existe parcelamento à taxa zero, o que ocorre é o cálculo inverso e uma parcela fixa, o que dá essa falsa impressão. Por ser um País de 3º mundo e analfabeto financeiramente, é mais complicado lidar com isso”, ressalta o consultor.

Outro problema grave citado por ele é o que ocorre na hora de definir o quanto de crédito cada indivíduo poderá ter. “Pessoas com renda fixa de R$ 3 mil chegam a ganhar crédito no cartão, por exemplo, de até nove mil reais. Então é muito claro que no final a conta não vai fechar. É uma avalanche de crédito não estruturado. Hoje no Brasil existem mais de 150 milhões de inadimplentes, ou seja, pessoas que não conseguem pagar o que compraram”, lembra.

“Quando se compra a prazo, obviamente os juros levam mais do seu dinheiro embora. Não existe

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parcelamento à taxa zero, o que ocorre é o cálculo inverso e uma parcela fixa, o que dá essa falsa impressão” Reinaldo Domingos, educador financeiro

AUXILIO À ECONOMIA

Para o economista do Instituto Mauro Borges, Sérgio Borges, o parcelamento pelo cartão de crédito é um importante instrumento na economia brasileira, pois permite ao consumidor a aquisição de bens e serviços com valores superiores à sua renda mensal. “Assim, o cartão de crédito, de fato, é um importante instrumento na aquisição de bens, mas deve ser utilizado com prudência. Ele é importante e benéfico para a economia, pois estimula maior consumo das pessoas, o que incentiva maior crescimento do País”, ressalta.

Mas como Reinaldo Domingos, Sérgio concorda que, se utilizado com parcimônia, pode ser uma boa saída para as compras. “Por vezes, o consumidor acaba não avaliando a real necessidade de um bem e o compra utilizando demasiadamente o seu limite de crédito e acaba se endividando”, diz. Ou seja, ele avalia que os malefícios que podem derivar do cartão de crédito – como, por exemplo, elevado grau de endividamento das famílias -, não residem no instrumento em si, mas decorrem de outras questões. Há aspectos comportamentais, como as pessoas consumirem sem planejamento e necessidade; aspectos técnicos, como a elevada taxa de juros desta modalidade, entre outros.

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“O cartão de crédito, de fato, é um importante instrumento na aquisição de bens, mas deve ser

utilizado com prudência. Ele é benéfico para a economia, pois estimula maior consumo das

pessoas, o que incentiva maior crescimento do País”, esclarece o economista Sérgio Borges (Foto

Arquivo Pessoal)

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Veículo: Quintal da NotíciaData: 03/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://quintaldanoticia.com.br/2015/01/03/turismo-maneiras-de-usar-dinheiro-no-

exterior-veja-pros-e-contras/

Turismo: maneiras de usar dinheiro no exterior; veja prós e contras3 de janeiro de 2015 Quintal da Notícia Destaque, Geral / Entretenimento, Turismo

Não é só dinheiro vivo que custeia as suas despesas no exteriorAo viajar para o exterior, o turista brasileiro tem à sua disposição diferentes recursos para bancar as próprias despesas e as de seus acompanhantes. E cada uma delas possui vantagens e desvantagens. A reportagem conversou com especialistas em finanças para ajudar você a escolher a melhor alternativa.

Dinheiro em espécieCom dinheiro vivo, todas as despesas no exterior saem mais baratas. Isso porque o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que incide sobre a quantia gasta no exterior é de 0,38%, uma pechincha perto da taxa de 6,38% que recai sobre os outros meios de pagamento, como o cartão de crédito e o pré-pago. Com dinheiro no bolso, o turista pode chegar ao destino e já começar a gastar, sem ter de se preocupar em encontrar uma casa de câmbio ou um caixa

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eletrônico. Essa é, também, a única forma de pagamento que possui 100% de aprovação em qualquer lugar, além de não oferecer risco cambial. Ou seja, uma vez com a moeda estrangeira em mãos, você não precisa mais entrar todos os dias no site de cotações para acompanhar a flutuação do câmbio.

As desvantagens também existem, é claro. Carregar grandes quantias pode ser perigoso e deixá-lo vulnerável em caso de assalto. Além disso, existem taxas nas casas de câmbio para comprar moeda corre-se o risco de ter que lidar com notas falsas. Voltar ao país de origem com moeda estrangeira, muitas vezes, ainda significa perder dinheiro, já que essa quantia será desvalorizada progressivamente. “Outro ponto a ser observado é que existe um limite de R$ 10 mil para ser levado ao exterior sem ter de declarar à Receita Federal”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira. De qualquer forma, para viajar com dinheiro vivo mais tranquilo, vale a pena investir em doleiras – aquelas pequenas pochetes usadas sob a roupa – e em hotéis que disponibilizem cofres nos quartos.

Cartão de crédito internacionalGetty Images

A grande vantagem do chamado dinheiro de plástico é que ele é aceito em quase todos os lugares. É, também, uma forma mais segura de carregar dinheiro, já que, se você for vítima de assalto, furto, ou se simplesmente perder o cartão, bastará solicitar o bloqueio à operadora. “Vale citar que muitos cartões internacionais oferecem seguro saúde e de extravio de bagagem, o que ajuda a reduzir os gastos do viajante”, diz o planejador financeiro pessoal Lucas Radd, da WG Finanças Pessoais. Além disso, muitos cartões oferecem programa de pontos por valor gasto, que podem ser trocados por produtos ou milhas para adquirir novas passagens aéreas.

Mas é preciso ter em mente que, além do IOF que incide sobre as compras, quem gasta no cartão fica sujeito à variação cambial. Ou seja, você pode viajar numa época em que a moeda estrangeira está com um valor razoável e levar um susto ao abrir a fatura, um mês depois, se ocorrer uma repentina alta do

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câmbio. Há, ainda, o risco de descontrole financeiro, afinal, poucas coisas são tão fáceis de fazer quanto abrir a carteira e passar o cartão de crédito para quitar uma despesa. Por isso, os educadores financeiros sempre indicam que essa forma de pagamento seja usada apenas como um plano B, se o dinheiro acabar antes do fim da viagem, por exemplo.

Traveller checkOs cheques de viagens já foram mais populares. No entanto, ainda há bancos que trabalham com esse produto. Eles funcionam da seguinte forma: são emitidos no Brasil, com valores diversos, como se fossem notas de dinheiro, geralmente em dólar ou euro – moedas reconhecidas em quase todos os países. Com esses cheques em mãos, o turista procura uma casa de câmbio no exterior e faz a conversão para a moeda local. “É uma modalidade que está em desuso porque os cartões eletrônicos são, evidentemente, mais práticos”, diz o especialista em mercado financeiro e economia Wilson Pires, professor da Faculdade de Administração do Centro Universitário da FEI. A vantagem é que esses cheques possuem seguro contra roubo ou perda. No entanto, além do IOF de 6,38% que recai sobre o valor gasto, outras taxas podem ser cobradas pelas casas de câmbio que aceitam trocar essa forma de dinheiro.

Remessas para o exterior

Quem vai gastar uma grande quantia no exterior pode pensar em enviar remessas de dinheiro para uma conta estrangeira. Mas, para isso, óbvio, é preciso ter uma conta corrente no exterior – ou ao menos conhecer alguém de confiança que tenha, como um amigo ou familiar – o que só vale a pena se você é um viajante frequente. “Alguns bancos brasileiros oferecem a possibilidade de abrir uma conta no exterior, de forma bem simples, porque possuem filiais em outros países”, diz Domingos. Nesse caso, a transferência pode ser feita via internet, com IOF de 0,38% e considerando o valor do dólar comercial, conforme explica o educador financeiro. Mas será necessário arcar também com as tarifas cobradas pelo banco internacional. Por fim, vale ter em mente

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que todas as movimentações em contas estrangeiras precisam ser declaradas no imposto de renda e podem estar sujeitas a cobranças de tributos.

Cartão pré-pagoEsses cartões são ótimos como disciplinadores financeiros, porque só é possível gastar aquele valor que foi creditado. É, inclusive, uma boa opção para dar um certo nível de autonomia aos outros membros da família, nos momentos em que decidirem fazer compras e passear sozinhos. A modalidade também não oferece risco cambial, já que a cotação é definida na data de abastecimento do cartão. Em caso de perda, ele é facilmente bloqueado e reposto pela operadora financeira.

A desvantagem é que o IOF em transações com cartões pré-pagos é a mesma do cartão de crédito, ou seja, 6,38%. Outro contra: com esse tipo de cartão, o acompanhamento das despesas é mais difícil, já que ao contrário do cartão de crédito, o de débito não gera uma fatura com a discriminação de cada gasto.

Saques internacionaisTalvez você não saiba, mas pode habilitar o seu cartão de conta corrente para fazer saques em caixas automáticos de outros países. Não é preciso que seu banco possua filial estrangeira, porque os saques são realizados em caixas eletrônicos ligados às redes internacionais, como Visa e Mastercard. O dinheiro sai com a cotação do dia, acrescido de IOF de 6,38%. Também será cobrada uma tarifa de saque internacional, que varia de acordo com o banco. Por isso, o mais indicado é fazer poucas retiradas e em valores altos, para que essa taxa não pese demais no orçamento. Tenha em mente, ainda, que cada banco possui um limite de saque internacional, que independe do seu saldo em conta corrente.

(Néo Correia com informações de Marina Oliveira e Thaís Macena)

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Veículo: Diário da Manhã Data: 03/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dmdigital.com.br/?old=1#!/view?e=20150103&p=15

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Veículo: SPTV – 1ª edição Data: 02/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://globotv.globo.com/rede-globo/sptv-1a-edicao/t/edicoes/v/economista-explica-

como-controlar-os-gastos-durante-o-ano/3867996/

Economista explica como controlar os gastos durante o ano

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Veículo: Diário da Manhã Data: 02/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dmdigital.com.br/?old=1#!/view?e=20150102&p=15

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Veículo: CBN Santos 99,7FM Data: 02/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cbnsantos.com.br/educador-financeiro-da-dicas-para-comecar-ano-sem-dividas/

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Veículo: Investimentos e Notícias Data: 02/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/orientacao-ao-consumidor/13-orientacoes-para-fazer-de-2015-o-ano-da-educacao-financeira

13 orientações para fazer de 2015 o ano da educação financeira

Foto: Divulgação13 orientações para fazer de 2015 o ano da educação financeira

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender! O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros. Mas, como fazer de forma diferente? Para responder esta pergunta Reinaldo Domingos, autor do Best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família:

1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2015 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.);

2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto;

3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses;

4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos;

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5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado;

6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um ano;

7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de seu dinheiro;

8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los;

9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro) para cada um, respeitando o tempo estipulado;

10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo - na caderneta de poupança; médio prazo - CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo - Tesouro Direto, previdência privada e ações);

11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios;

12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não;

13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo ano sustentável financeiramente.

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Veículo: revista Ler & CiaData: 02/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.livrariascuritiba.com.br/statictext.aspx?idstatictext=17

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Veículo: Jornal da Paraíba

Data: 01/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornaldaparaiba.com.br/noticia/144412_como-fica-o-orcamento-das-familias-apos-aperto-das-novas-medidas-economicas

Como fica o orçamento das famílias após aperto das novas medidas econômicasCom escalada de fortes altas em curso para serem repassadas ao consumidor, famílias precisam reduzir gastos para evitar ano no 'vermelho'.

ALEXSANDRA TAVARES

Para lidar com o forte arrocho na economia, os trabalhadores têm de adotar estratégias que façam o salário render

Após as medidas duras já em curso do governo Dilma 2 para tentar arrumar o rombo de caixa da União gerado por Dilma 1, agora são as famílias que precisam refazer as contas para manter o equilíbrio do orçamento doméstico e evitar um ano com saldo no vermelho.

Na prática, isso significa reduzir despesas e revisar o orçamento ou tratar de fazê-lo o quanto antes se não ainda tem essa prática. Nesta difícil tarefa, alguns planos para 2015, como viagens, reforma de casa ou compra de bens, já estão sendo adiados. Em João Pessoa, alguns pais já transferiram o filho de colégios mais caros para diminuir gastos.

Com o aumento da conta da água em quase 10%, o reajuste da

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gasolina em torno de R$ 0,30 por litro na Paraíba, a energia mais cara por causa do sistema de “bandeiras” e da crise energética vermelhas e o reflexo das compras escolares no cartão de crédito, o mês de fevereiro vai chegar mais “apertado” para os paraibanos. Pior. O aperto deste mês será apenas um ensaio para os reflexos da alta dos combustíveis e energia que serão repassados para os produtos como alimentos e serviços. A conta vai estourar novamente no consumidor.

Para lidar com o forte arrocho na economia, os trabalhadores têm de adotar estratégias que façam o salário render. Especialistas advertem que ainda dá tempo do paraibano “arrumar a casa”, mas para isso é preciso manter uma atitude preventiva. Diagnosticar a renda, cortar supérfluo, estabelecer objetivos de curto, médio e longo prazo, fazer compra consciente, buscar sites de orientação financeira e acompanhar de perto as mudanças na economia são indispensáveis para manter a harmonia do orçamento.

Atenta ao impacto das medidas do governo na receita doméstica, a telefonista Suzy Elady Atanásio da Silva, já adiou alguns projetos de 2015. Para incrementar a renda, ela também trabalha por conta própria, com a venda de peças de vestuário e calçado. “Planejava viajar para Pernambuco com o objetivo de renovar meu estoque de roupa e calçado para o Carnaval. Planejava comprar roupas de banho, camisetas e short. Mas, como muita gente está devendo, não tenho capital para investir no negócio”, lamentou. O pior é que os clientes da telefonista, antes fiéis aos compromissos, alegam que perderam o emprego ou não podem pagar as contas básicas de casa, por isso ficaram inadimplentes. No ano passado, João Pessoa encerrou ano com alta de 22% em contas atrasadas no SPC.

A telefonista ainda está no “aperto” para quitar as mensalidades da faculdade de administração, em João Pessoa. “Tenho que fazer e refazer as contas da faculdade para encontrar uma solução. Não pintei nem reformei a casa em dezembro. Pretendia fazer isso em janeiro, mas descartei. É muita coisa aumentando”, declarou.

A irmã de Suzy Elady também reclamou dos reajustes. Carla Viviane Atanásio da Silva é intérprete de libras e transferiu o filho Cláudio Henrique, de 9 anos , para outra escola da rede privada, na capital paraibana.

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Segundo ela, na antiga escola pagava R$ 150 de mensalidade mais R$ 100 de transporte escolar todo mês. “Os livros eram muito caros e somando tudo ficava inviável. Este ano meu filho vai estudar na escola da tia, que dispensou a mensalidade. Os livros também são mais em conta e, como fica perto do meu trabalho, posso levá-lo de carro”, explicou.

A intérprete de libras confessou que há três anos não tem reajuste salarial e isso piora a situação da família. “Tudo sobe, gasolina, alimentos, conta de água, luz, mas o meu salário é R$ 849 há três anos”, desabafou.

'Raio X' das contas é 1º passo

O consultor financeiro e palestrante Erasmo Vieira afirmou que fazer um “raio X” das finanças é o primeiro passo para enxugar os excessos. É fundamental colocar no papel ou no computador quanto recebe e quanto gasta por mês e detalhar os gastos.

Esse passo é necessário para cortar os supérfluos e evitar o atraso do pagamento de contas que geram juros altos, pois elas minam a renda.

Anotar gastos é importante também para realizar o acompanhamento mensal do orçamento. Com as medidas da presidente Dilma de reajustar os tributos sobre a gasolina e o diesel (PIS/Cofins e da Cide) haverá um aumento em cadeia de outros itens, que serão repassados para o consumidor. A elevação do PIS/Cofins corresponde a R$ 0,22 por litro da gasolina e R$ 0,15 por litro do diesel a partir deste mês, mas o aumento será bem maior, pois outros custos vão entrar como a Pauta do ICMS, o frete das distribuidoras e margem de lucro dos postos.

A tendência é que o reajuste dos impostos sobre o combustível e da conta de energia impulsione uma reação em cadeia e proporcione alta de itens essenciais como alimentos e transportes. Por isso, ao fazer as compras nos supermercados vale adotar a velha e boa lista e pesquisar preços. “Se no supermercado tem que ter cuidado, muito mais atenção tem que haver na alimentação fora de casa. Este item tem prejudicado o orçamento de várias famílias”, revela Erasmo

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Vieira.

Entre as ações do governo que também impactaram na saúde financeira dos paraibanos está a elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito para pessoas físicas, cuja alíquota dobra de 1,5% para 3% ao ano a partir deste mês. Dessa forma, o tomador de crédito, que pagava 1,88% ao ano, passará a desembolsar 3,38%. De acordo com a Receita Federal, o aumento renderá R$ 7,4 bilhões aos cofres da União. Por isso, mais do que nunca, é hora de controlar a busca por crédito. “Não é hora de fazer novos empréstimos. Esta opção pode ser tomada apenas se precisar liquidar dívidas que têm juros mais altos”, orientou Erasmo Vieira.

Outro arrocho

Entre outras medidas de arrocho tomadas pela equipe de Dilma Rousseff em janeiro está ainda o veto da correção da tabela do Imposto de Renda em 6,5%, como sugeriu o Congresso Nacional. O índice implantado foi de 4,5%, abaixo da inflação medida pelo IPCA (6,5%). Com isso, cresce o número de contribuintes que terão que prestar contas ao “Leão”. Isso implica em mais retirada de dinheiro do bolso das famílias. 

Ajuste precisa de participação da família

O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, lembrou que para enxugar o orçamento é preciso ter antes de tudo motivação. Sem um propósito de curto, médio ou longo prazo fica mais difícil poupar. Segundo ele, vale reunir todos os membros da família para que, juntos, trabalhem na redução das despesas.

Reinaldo Domingos contou que a participação também deve incluir as crianças porque os sonhos delas devem ser considerados. Depois de abordado os objetivos dos familiares é hora de organizar como será realizada a redução no orçamento, seja na redução da água do banho ou restrição no uso do videogame. “As pessoas têm que programar o futuro começando pelo presente. Depois de olharmos o cenário de frente como alta do dólar, juros caros e Selic subindo 12% ao ano, as famílias têm que se perguntar o que podem fazer para realizar seus projetos”, explicou.

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Outra dica educador financeiro é adequar seu padrão de vida. “Se eu não adequar meu padrão de vida entre o que ganho e o que consumo não tem jeito. Temos que fazer mais com o mesmo e sempre planejar”.

Nas ruas de João Pessoa, os trabalhadores estão sentindo no bolso o encarecimentos dos produtos. Mas, ao contrário do que aconselha Reinaldo Domingos e os especialistas, nem todos pensam em se planejar nesta época de arrocho econômico.

A inflação vem corroendo o poder de compra de trabalhadores e também de donos de pequenos negócios. A comerciante Maria José Cândida, por exemplo, disse que mora com o marido que trabalha como vigilante e a renda de casa é de, aproximadamente, três salários mínimos (R$ 2.364). Ela trabalha de forma autônoma em um fiteiro e ainda vende semi joias. Maria José Cândida contou que está preocupada com a economia em 2015. “Este ano a situação está difícil. Eu me planejo, tento sempre guardar um dinheiro extra quando chega o 13º salário e ao longo do ano tento economizar, mas o dinheiro não rende”, declarou.

Ao contrário da comerciante, o advogado que trabalha como servidor público, Marcelo Barroso, afirmou que ainda não está sentindo o impacto da economia atual. Uma das justificativas para isso é a diferença da receita doméstica de Marcelo, comparada a de Maria José. Na casa do advogado, que mora com a esposa e dois filhos, a renda do lar chega a quatorze salários mínimos (R$ 11,032). “Meu outro filho começou a estudar este ano, mas por enquanto não estamos sentindo este impacto. Também não faço planejamentos, mas costumo guardar cerca de 20% do meu salário todo mês”.

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Veículo: iBahia

Data: 01/01/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/especialista-da-dicas-para-nao-se-endividar-no-

carnaval/?cHash=8a5967f342f48fa0badbed240eb08770

Especialista dá dicas para não se endividar no Carnaval

Reinaldo Domingos ensina em cinco passos como evitar a "ressaca financeira" após o período da folia

Redação iBahia([email protected])

Com o Carnaval batendo na porta, a vontade de abraçar o mundo dos foliões assíduos não é à toa. Porém, o maior evento de rua do planeta não é só sinônimo de alegria, mas também de gastos. Com base nisso, o educador financeiro e autor do best seller 'Terapia Financeira', Reinaldo Domingos, deu dicas de como aproveitar melhor o seu dinheiro durante a festa para não chegar na quarta-feira de cinzas com o que ele chama de "ressaca financeira".Saiba sua situação financeiraDe acordo com o especialista, a primeira dica para sair do Carnaval sem dívidas é saber exatamente qual é a sua situação financeira atual. Para Domingos, um planejamento se faz mais do que necessário para que "o período da festa não acabe comprometendo o orçamento dos meses seguintes". "O primeiro passo é saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor", avisou.

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Cuidado com o cartão de créditoO segundo conselho é em relação ao cartão de crédito. Para aqueles que não se incomodam em estourar o limite da ferramenta, Reinaldo salienta que é preciso ficar atento se haverá dinheiro parar pagar a fatura na data do vencimento, procedimento importante principalmente para evitar juros e não criar a famosa 'bola de neve'. Outro ponto destacado pelo educador foi o consumo de bebidas. Ainda segundo ele, o exagero no quesito não faz mal somente a saúde física, como também a financeira. "Beba com moderação e aproveite o carnaval sem comprometer o orçamento financeiro", indicou.Planeje-se!A quarta indicação é para quem irá viajar durante o período da folia. Para estes, a palavra-chave é planejamento. De acordo com Domingos, "é natural que, com a euforia do momento, os gastos acabem sendo maiores do que o orçamento permite". Então, é necessário analisar bem a situação financeira momentânea. "Caso perceba que não será possível, veja alguma festa ou bloco de rua na sua cidade mesmo. O importante é curtir o Carnaval com responsabilidade", avaliou.

Para finalizar, não dar mole no Carnaval e se prevenir de problemas foi outro ponto destacado. O especialista aconselha evitar levar grandes quantias de dinheiro, cartões e objetos de valor para o circuito, "pois no meio da folia poderá perder ou até mesmo ser furtado. O pouco que levar, ponha em locais seguros".

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Veículo: Bolsa de MulherData: janeiro/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bolsademulher.com/comportamento/7-dicas-para-controlar-as-financas-e-nao-entrar-no-vermelho

7 dicas para controlar as finanças e não entrar no vermelho

Depois de listar as metas de Ano-Novo e até mesmo fazer as simpatias para ter mais dinheiro  é preciso traçar um planejamento financeiro.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira”, é possível não extrapolar nas despesas, quitar dívidas e passar longe de novos endividamentos apenas com alguns hábitos simples.

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Como controlar finanças O educador financeiro lista dicas para evitar gastos desnecessários ao longo do ano e ensina como fazer um planejamento financeiro eficiente sem complicações. Veja na galeria de fotos:

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Veículo: Clínica do DinheiroData: janeiro/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://clinicadodinheiro.com.br/o-que-todo-mundo-deveria-saber-sobre-henry-ford/

O que todo mundo deveria saber sobre Henry Ford?

Como não fracassar na vida financeira?

A falta de decisão é a principal causa do fracasso das pessoas, e podemos dizer que isso não é uma teoria, trata-se de um fato. Temos constantemente o péssimo hábito de adiar nossas decisões, e isso recebe o nome de procrastinação – que é o oposto de decisão.

Mas, o que é procrastinação? É quando você sabe que deveria fazer alguma coisa, mas ainda assim não faz. As pessoas acreditam que tomar uma decisão nesse momento será mais doloroso do que adiar. Isso porque querem evitar o sofrimento, a dor de tomar uma decisão hoje, do que obter um prazer no futuro.

Assim acontece com suas finanças, você não se torna investidor porque fica procrastinando suas decisões financeiras, com medo de não ter o dia de amanhã para usufruir do prazer, que é ter dinheiro para sua independência financeira.

Tem uma pergunta que faço aos meus alunos, em palestras e cursos que mudou minha vida. Quando respondi essa pergunta de forma sincera,

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ela me tornou no que sou hoje, um Educador Financeiro DSOP. Essa pergunta está no best seller Terapia Financeira – Realize seus Sonhos com Educação Financeira, do meu amigo e mentor Reinaldo Domingos e tem a seguinte pergunta:“Se a partir de hoje, você não mais recebesse seu salário, seu ganho mensal, por quanto tempo conseguiria manter o atual padrão de vida da sua família?”

Imagine, que você não tenha mais seu salário, horas extras, vale alimentação, vale transporte. Com o patrimônio e investimentos que você guardou até hoje, você conseguiria ficar quantos anos, mantendo o mesmo padrão de vida sem ter que procurar um emprego? Conseguiria ficar sem trabalhar por até 20 anos? 10 anos? 5 anos? Menos de 1 ano?

Infelizmente em todos testes que fiz durante os últimos dois anos cerca de 90% das pessoas não conseguem manter nem por 1 ano. E mesmo sabendo dessa triste realidade algumas pessoas não mudam seus hábitos e perpetuaram por anos com o mesmo hábito (ruim), de procrastinação financeira.

Uma das qualidades notáveis do famoso Henry Ford era seu hábito de tomar decisões com rapidez e determinação e de alterá-las lentamente. Essa era uma qualidade tão forte em Ford que lhe valeu a reputação de homem obstinado (teimoso, renitente, pertinaz, inflexível, que não cede, persistente, constante, firme) mas que possibilitou a construção da fabricação dos carros Ford.

Mas porque as pessoas não conseguem acumular dinheiro?

Em geral, deixam se influenciar pelas opiniões dos outros, permitindo que os meios de comunicação pensem por elas. Pensar dá trabalho, gasta energia e é necessário concentração e uso do seu vital tempo para esse objetivo; e pensar em dinheiro dá muito mais trabalho, pode acreditar. Podemos dizer que as mercadorias mais baratas existes no planeta Terra, são as opiniões – todo mundo tem um opinião sobre algo – mas quando o assunto é dinheiro, precisamos de opiniões de pessoas especialistas no assunto, afinal, é o seu dinheiro que está em jogo.

Se você deixar influenciar pelas opiniões ao tomar uma decisão, nunca terá sucesso em qualquer coisa que deseje fazer, entre elas o desejo de se tornar independente financeiramente.

Você tem uma mente e um cérebro poderoso, use-os para tomar suas decisões. Para encontrar fatos e informações sobre investimentos – pois provavelmente isso pode acontecer- pesquise, leia artigos em sites e blogs especializados, compre livros de educação financeira, leia jornais com matérias sobre o assunto, mas faça algo para sair da inércia que você está hoje. Você é o que constantemente pensa e age. Então mova-se em direção ao sucesso financeiro, mudando hoje mesmo pequenos hábitos financeiros.

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Aquelas pessoas que tomam decisões com firmeza e rapidez sabem o que querem e, geralmente, conseguem com sucesso. O mercado de trabalho costuma abrir espaço para quem demonstra, com palavras e atitudes onde se quer chegar. Assim também deve ser em sua vida financeira, você deve tomar a decisão de saber onde quer chegar. Quanto de dinheiro você precisa ter daqui a 10 anos para realizar um sonho de longo prazo? O que você vai fazer hoje para esse sonho se tornar realidade?

Lutamos no Brasil desde 1500, contra um sistema educacional com deficiência, não nos foi ensinado na escola nem nos incentivaram ao hábito de tomar decisões definitivas. E também em pleno século XXI, com toda evolução que tivemos, ainda não é ensinado essa habilidade de tomar decisão. Seria interessante se as faculdades no ato da matrícula perguntasse ao ingresso qual o real motivo para fazer um curso superior? Ainda mais educativo, se no ensino médio, nossos alunos fossem treinados para tomar decisões, inclusive com avaliações. Utópico, mas como educador financeiro essa é minha missão, de que todas as escolas do Brasil tivessem educação financeira comportamental, desde a educação infantil. Assim tenho certeza de que teríamos um pais como sonhamos há tanto tempo, mas por causa de nossa procrastinação não temos coragem de tomar a decisão de começar a agir.

Os nossos hábitos surgem porque o cérebro está a todo tempo procurando maneiras de poupar esforços, criar um modelo que possa ser seguido facilmente. Se deixar o cérebro sempre tentará de todo modo transformar sua vida em ROTINA, isso mesmo em uma rotina. Assim como acontece em muitos casamentos, pode acontecer também com seu dinheiro e inúmeras outras atividades, pois os hábitos permitem que nossas mentes desacelerem com mais frequência e gaste menos energia; é da natureza humana.

Um cérebro altamente eficiente nos permite parar de pensar constantemente em comportamentos básicos, tais como andar, comer, gastar dinheiro (comprar), isso é feito em benefício próprio, de modo que podemos dedicar energia mental para inventar coisas, até mesmo inventar uma maneira de fazer o dinheiro trabalhar a meu favor e gastar menos.

O que eu posso aprender com esse artigo?

Se eu não quero fracassar em minha vida financeira, preciso aprender como tomar as melhores decisões em minha vida, buscar fontes seguras de informação e educação (sugiro a leitura do Blog Clínica do Dinheiro Semanalmente), conversar com pessoas que conseguiram fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, e perguntar como você fez isso?

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Evite ao extremo, ter o péssimo hábito de procrastinar as coisas, aprenda com Henry Ford a tomar decisões rápidas e alterá-las de forma lenta, busque uma educação completa para seu filho, mesmo que na escola onde ele estude não ensine a tomar decisões e não tenha aulas de educação financeira faça sua parte, converse com ele sobre o assunto (se deseja educação financeira na escola do seu filho conheça aMetodologia DSOP de Educação Financeira). Lembre-se: nunca deixe nada da sua vida cair na ROTINA, seu cérebro vai gastar menos energia, mas pode lhe custar caro.

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Veículo: Direcional EscolasData: janeiro/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: Rádio – programa Eron PinheiroData: janeiro/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

Eron Pinheiro entrevista Educadora Financeira DSOP Elisabeth Bento

Hoje estamos aqui para entender outro aspecto da educação financeira, relacionado à taxa de juros básica da economia, a SELIC.

Afinal de contas, por que a SELIC foi aumentada de 12,25% para 12,75% ao ano, pelo Banco Central, sendo que o consumo está em queda desde o início de 2014?

Lembramos que o aumento da SELIC é para conter o consumo.

Com o dinheiro mais caro, a renda ficará menor e o financiamento também mais caro para todos: pessoas e empresas.

Bom, para entender melhor esta questão vamos falar de dois tipos de inflação: a de demanda ou procura e de oferta ou de custos.

A inflação de demanda é quando temos muita gente comprando, via aumento de renda ou de crédito e a quantidade de bens e serviços não consegue dar vazão a este volume de demanda.

Contudo, pelos dados oferecidos pelo mercado, não é este o caso, pois a demanda tem diminuído.

A inflação de oferta ou de custos, é quando temos impactos de fatores econômicos em geral e climáticos que alteram os custos dos produtos, como aumento de combustíveis, energia elétrica, tributos e outros.

O que vivemos no momento é um aumento de preços, via inflação de custos, principalmente.

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Assim, quando o governo aumenta a SELIC, diminui o poder de consumo e as indústrias e serviços em geral terão dificuldades de repassar estes custos na totalidade ao consumidor final, que por terem a renda diminuída, consumirão menos.

Vale também lembrar que alguns segmentos econômicos que não possuem muita concorrência, como o de combustíveis, poderão repassar o aumento dos tributos integralmente.

A conta será paga por todos nós.

Há ainda outro fator para aumentar a taxa de juros, o aumento do incentivo aos grandes poupadores, que compram títulos do governo, que se tornam ainda mais atrativos agora.

O governo se financia com a venda destes títulos para pagar as suas contas e se endivida mais.

Para contrabalançar este endividamento, o governo terá que cortar gastos em outras linhas e aumentar a arrecadação.

É isto ouvintes. Façam de tudo para não contrair novos endividamentos agora e utilizar a metodologia DSOP para ajustar as finanças, pois dias mais difíceis para todos estão chegando.

Abraços a todos.