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Í ndice

5 - Fala Brasil (Record)

6 - Revista Fator Brasil

8 - A Tribuna News

10 - Viva! Mais

12 - A Tribuna News

14 - Diário do Nordeste

20 - Diário da Manhã

23 - A Cidade

25 - Administradores

28 - Paraíba Total

30 - A Cidade

32 - Sucesso Londrina

35 - Consumidor Consciente

37 - Tribuna de Vinhedo

38 - New Trade

40 - Perfil News

43 - Infomoney

46 - UOL

48 - Yahoo! Notícias

50 - Diário da Manhã

55 - blog Bazar das Luluzinhas

58 - Correio de Uberlândia

60 - O Regional

62 - O Retrato

64 - Tribuna da Região

67 - A Crítica

69 - O Debate

71 - Monitor Digital

72 - Jusprev

73 - Diário Oficial Guarujá

75 - O Popular

77 - Direcional Escolas

79 - Diário do Pará

81 - Forluz

83 - Gazeta Online

85 - Portal O Dia

87 - Canal Executivo

88 - CRA-SP

91 - O Jornal de Hoje

95 - Diário Online

98 - Portal O Dia

100 - Folha do Comércio

103 - Olhar Conceito

105 - La Vanguardia

107 - El Confidencial

109 - Invertia

111 - Investing

114 - Yahoo! Notícias

117 - El Dia

120 - Expansión

122 - Tribuna da Bahia

124 - SESI

126 - Administradores

128 - Último Instante

130 - DCI

131 - The São Paulo Times

133 - Car and Driver

136 - Contábeis

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139 - Sincodiv

142 - Sete Lagoas

144 - Resenhando

146 - Blog do PCO

148 - Nuevo Tiempo

149 - Magoomaker

151 - Seteco

153 - Segs

155 - Revista Melhor

157 - jornal Estação

158 - Maxpress

159 - economia sc

161 - Faculdade Futuro

163 - BH Eventos

165 - Amapá Digital

167 - CIMM

169 - Perfil News

171 - Gazeta do Povo

174 - O Popular

177 - Tribuna de Minas

179 - Meu bolso feliz

184 - O Regional

187 - Segs

189 - 50 e agora

192 - Gotinhas de Esperança

195 - Consumidor Consciente

198 - UOL

201 - Grupo Alliance

203 - Portal do Consumidor

206 - Portal Centro-Oeste

210 - Jornal Joseense

212 - IBRACON

214 - Guias de Educação

215 - blog da Lastro

218 - O Dia

222 - Imirante | O Globo

224 - Vooz

227 - Sindconstru

229 - Comércio do Jahu

231 - A Cidade

234 - Casa dos Municípios

237 - Diário Web

241 - Correio Braziliense

245 - O Jornal (Cassilândia)

247 - blog da Vivi Bevilacqua (Diário Catarinense)

248 - Yahoo! Notícias

250 - Universo Jatobá

255 - Catraca Livre

257 - jornal Edição do Brasil

260 - Portal da Classe Contábil

262 - Processe Aqui

264 - Jornal O Retrato

266 - Nobre Corretora

269 - Mari Geuer

273 - ABCD Maior

276 - Nuevo Tiempo

277 - Blog do Lago

279 - Alerta Total

282 - Correio Braziliense

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285 - Administradores

287 - Infomoney

290 - Jornal Joseense

292 - Diário de Petrópolis

294 - Folha do Recôncavo

296 - Maxpress

297 - Sopetra

299 - Diário Online

301 - Rede Lajeado

304 - Amanhã

307 - Grupo Paraná Comunicação

309 - Infomoney

313 - Metrô News

315 - The São Paulo Times

317 - Portal do Consumidor

319 - Rádio Educadora

321 - Camaçari Notícias

323 - Grupo Alliance

325 - Revista e Programa Evidence

327 - Agito SP

329 - Clínica do Dinheiro

332 - Refrescante

334 - A Tarde (BA)

336 - Rádio Parecis AM

338 - Discover

340 - Click Conta Bradesco

342 - Revista Língua

344 - ABRH-PB

347 - TI&N

349 - Resenha Financeira

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Veículo: Fala Brasil (Record)Data: 31/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/fala-brasil/videos/veja-dicas-para-escolher-o-melhor-seguro-

para-o-seu-carro-31032015

Veja dicas para escolher o melhor seguro para o seu carro

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Veículo: Revista Fator BrasilData: 31/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=291332

Queda nas vendas: é hora de comprar um imóvel?

De acordo com dados divulgados pelo Secovi (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo), venda de imóveis novos caiu 35%, enquanto a de usados subiu 41%, em 2014. Com o mercado mais frio, construtoras e donos de imóveis, por exemplo, estão oferecendo bons descontos e condições de pagamento. Então, será que é hora de comprar um imóvel?

Antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter ciência da sua vida financeira. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não faz um bom planejamento, para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Com esses números em mãos, aí sim será possível avaliar se dá ou não para realizar essa compra.

Outra questão que deve ser bem avaliada é a instabilidade econômica. Estamos passando por um momento complicado no país, por isso, é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, ou seja, estar está bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá o emprego – ou que, caso venha a perder, que tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos.

A partir daí, é preciso entender que como o estoque de imóveis é grande e a previsão para 2015 ainda é de queda de 10% nas vendas, segundo o Secovi, haverá

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menos lançamentos neste ano e, na teoria, mais oportunidades boas de negociações para quem quer comprar. Como a aquisição de um imóvel não é algo simples, é indispensável que se tenha cautela, não adianta agir por impulso. Planejamento é a palavra de ordem.

Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ser sim uma boa ideia buscar um imóvel nesse momento. Se pensar em financiar, uma informação importante é que a Caixa Econômica aumentou as taxas de juros do financiamento imobiliário. Nos programas Minha Casa Minha Vida e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) não haverá reflexo dessa mudança, apenas nas taxas das operações com recursos da poupança, valendo para quem tem renda acima de R$ 5,4 mil.

O SFH (Sistema Financeiro da Habitação) que fechava a taxa de juros em 8,5% ao ano foi para 9%; o SFI (Sistema de Financiamento imobiliário), por sua vez, que era de 9,10% aumentou para 10,7% ao ano. Isso quer dizer que, em uma simulação de compra de um imóvel de R$300 mil, por exemplo, o valor total pago na primeira opção seria R$ 868.992,43 e na segunda opção, R$ 1.002.481,20.

Agora, para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não adianta querer adquirir um bem desse valor somente porque a situação parece estar favorável a isso. Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. Isso é educação financeira: saber da real situação financeira em que se encontra, para agir com cautela e consciência. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois.

Por: Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.dieta

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Veículo: A Tribuna NewsData: 31/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribunanews.com.br/artigos/pascoa-aproveite-com-educacao-financeira-

reinaldo-domingos

5 orientações para sobreviver à crise econômicaEnfim, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, em nossas contas e nossos investimentos. As projeções para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que é esperada uma alta inflacionária, proporcionando um agravamento da crise, da qual já sentimos os efeitos. Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como do externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos, e países em ascensão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento.

Enfim, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, em nossas contas e nossos investimentos. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes:

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.

Com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir."— Reinaldo DomingosFaça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um

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diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500escolas em todo o Brasil.

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Veículo: Viva! MaisData: 30/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://vivamais.uol.com.br/noticias/carreira-e-comportamento/pascoa-chocolate-sim-

divida-nao.phtml#.VSP8tPnF9K0

Páscoa: chocolate sim, dívida não!Terapeuta financeiro dá dicas para não ficar no vermelho na Páscoa

Viva Mais Digital

Divulgação (*)

Queridas leitoras, hoje estou aqui para falar sobre Páscoa, data escolhida para se presentear com ovos de chocolate. No entanto, nos últimos anos, pudemos perceber que esse produto ficou caro. Por isso, fica a questão: como aproveitar a páscoa sem comprometer o orçamento financeiro? É complicado passar por essa data sem estourar as finanças, pois a maior parte do público interessado é formada por crianças: elas adoram não só o chocolate, mas principalmente os brinquedos que acompanham os ovos. Os pais, tios e avós querem fazer a vontade dos pequenos e acabam comprando por impulso. Mas, antes de ir às compras, reveja a sua situação financeira: poupadora, equilibrada ou endividada/inadimplente. Quem é poupadora já deve ter feito a lista de quantas pessoas quer presentear e estipulado os valores que poderá gastar. Sendo assim, vai conseguir pagar à vista, obtendo descontos interessantes. As mulheres que estiverem equilibradas financeiramente devem ficar atentas – um passo em falso e podem se endividar. Provavelmente, terão que parcelar a compra. É muito importante ter certeza de que poderão pagar o valor de todas as parcelas. Agora, para as que estão endividadas/inadimplentes, o sinal está vermelho. O melhor é explicar a situação para a família e priorizar apenas as crianças, ainda assim optando por

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chocolates mais em conta. Não adianta se endividar para comprar ovos de Páscoa e depois querer passar lição de moral nas crianças para serem consumidoras conscientes – é importante dar o exemplo! Por esse motivo, desenvolvi algumas orientações práticas para agir com responsabilidade nesta data:  

 1    Verificar a quantia de  dinheiro que você tem reservada para a compra desses presentes.   

2    Fazer uma relação de pessoas que pretende presentear antes de ir às compras.  

3     Tendo o dinheiro, buscar pelo preço à vista e com desconto.  

4  Caso tenha que parcelar a compra, não se esqueça: a prestação deve caber dentro do  seu orçamento mensal. Não se endivide!  

 5    Não utilizar o limite do cheque especial.  

6      Pesquisar na internet e nas lojas físicas por promoções.  

7    Não importa o tamanho do ovo, aproveite para unir a família e confraternizar.

REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: A Tribuna NewsData: 30/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribunanews.com.br/artigos/pascoa-aproveite-com-educacao-financeira-

reinaldo-domingos

Páscoa, aproveite com educação financeira!Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. 

O feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço do chocolate vem subindo muito acima da inflação o que traz uma grande preocupação. E você já comprou os ovos de páscoa da família, dos amigos e parentes?

Caso sim, espero que tenha feito uma boa compra e que não tenha se endividado, é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e utilizarem o limite do cheque especial ou parcelar no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha comprado, segue algumas dicas:

E você já comprou os ovos de páscoa da família, dos amigos e parentes?"— Reinaldo Domingos

1. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, faça uma lista e defina o tamanho

dos ovos e a marca;

2. Defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai

faltar nos meses seguintes;

3. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento

mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque

especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

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4. Pesquise, comece com os panfletos e publicidades e depois procure em pelo menos

três lugares e não se esqueça da internet, também procure saber sobre vendas de

ovos caseiros;

5. A criança precisa estar consciente que não é o tamanho do ovo e sim o que ele

representa, lembre-se, o importante é o amor que tem pela criança;

6. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as

crianças que o presente é o próprio ovo;

7. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o

excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o

melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

8. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário,

ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá

levar ao desequilíbrio financeiro;

9. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um

almoço especial, saboroso e barato. Um exemplo é se o bacalhau está caro é só trocar

por um peixe mais barato.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro!, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Diário do NordesteData: 29/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/sonho-da-casa-foi-alterado-mas-ainda-e-prioridade-1.1255020

NOVA ESTRATÉGIA

Sonho da casa foi alterado, mas ainda é prioridade29.03.2015

Principal meta de Nara e Antônio sofreu mudanças por conta do financiamento do imóvel no banco

Casal optou por não comprar o imóvel que tinham escolhido inicialmente pensando nos dois

filhos, pois, após visitar o local à noite, a designer considerou o ambiente inseguro

FOTO: TUNO VIEIRA

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Permanecer no aluguel, enquanto se economiza por mais tempo antes de partir para a compra do

bem pode ser a alternativa mais indicada

FOTO: FABIANE DE PAULA

No terceiro mês do projeto Vida e Finanças, a família da designer de interiores Nara Lima

decidiu mudar de estratégia para atingir o objetivo de conquistar a casa própria. Em vez de

tentar financiar um imóvel novo e pronto para morar na Região Metropolitana de Fortaleza

(RMF), dando o FGTS como entrada, ela e o marido, o guarda municipal Antônio José

Soares, planejam agora continuar economizando para comprar uma casa mais próxima

dos familiares, ou mesmo um terreno para iniciarem a construção do tão sonhado lar.

A mudança de planos, segundo ela, ocorreu em virtude de obstáculos que surpreenderam

o casal quando eles já haviam apresentado a documentação à Caixa Econômica Federal

para iniciar os trâmites do financiamento imobiliário. O primeiro deles foi a constatação da

localização insegura do imóvel.

>Acompanhe os meses anteriores do projeto Vida e Finanças

"Fui fazer uma visita durante a noite ao imóvel que pretendíamos comprar e me deparei

com um lugar completamente inóspito, sem iluminação, nem movimento. E como vamos

ter de sair à noite pelo menos duas vezes por semana para por em prática o nosso projeto

voz e violão, que é de onde vamos tirar a renda extra para adquirir nossa casa própria, os

meninos ficariam sozinhos, já que não teríamos ninguém por perto com quem deixá-los.

Achei a região muito perigosa", explica Nara Lima.

 

Surpresa no financiamento

Outro entrave encontrado pelo casal diz respeito as condições de financiamento do imóvel.

Na simulação do crédito imobiliário, o casal havia estimado o valor das parcelas com base

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apenas na renda da designer, o que os enquadrava na faixa mais beneficiada do programa

habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV). Porém, a realidade foi bem diferente.

"A Caixa não aceitou que o crédito fosse só para mim. Como somos casados no papel,

existe a exigência de juntar nossas rendas. Só que o financiamento apenas em meu nome

ficaria com a parcela bem mais baixa. Juntando nossas rendas, a parcela mais que

duplica. Só para ter ideia, só com minha renda iríamos conseguir R$ 18 mil em subsídios

do MCMV. Somando com a renda dele, o subsídio do programa caiu para pouco mais de

mil reais. Sem falar que os juros aumentaram bastante", relata.

 

Nara Lima afirma que ficou "alerta" e encarou os obstáculos como um "sinal" de que o

momento não é bom para financiar a casa própria. "Decidimos juntar mais dinheiro e

buscar um lugar melhor, mais perto da nossa família. Estamos pensando até em comprar

um terreno para construir. Enfim, não desistimos do nosso sonho, mas vamos buscar

outras alternativas", resume.

Novas metasDe volta à estaca zero, o casal pretende iniciar agora pesquisa de preços de terrenos nas

imediações onde hoje residem de aluguel. Em paralelo, Nara e Antônio pretendem dar

segmento ao projeto voz e violão, que consiste na apresentação musical da dupla, ela

cantando e ele tocando violão, em festas, barzinhos e outros eventos particulares.

"Quando deslanchar esse projeto, todo dinheiro que entrar vai direto para o caixa da nossa

casa própria", planeja. Para contratar a dupla Nara e Stênio (nome artístico dele) e

reservar data e horários de apresentações, basta acessar o site www.Vozeviolao.Net ou a

página do projeto no facebook (www.Facebook.Com/vozeviolao.Net/info).

Planejamento deve ser a longo prazo

Para Rodrigo Soares, franqueado do Instituto DSOP de Educação Financeira, o sonho da

casa própria deve ser planejado no longo prazo, devendo a economia para compra do

imóvel durar entre cinco e dez anos. A pressa, segundo ele, não contribui para o êxito de

um projeto tão importante. O educador financeiro orienta o casal a ter cautela e

planejamento.

"A compra de uma casa tem que ser bem pensada. Apesar de ser um bem que todo

mundo quer, o primeiro desejo de consumo, é preciso considerar a falta de liquidez de um

imóvel. Ninguém consegue vender uma casa do dia para noite", explica.

Segundo ele, a pressa para realizar o negócio pode resultar numa compra mal sucedida.

"Com pressa, eles podem ceder a um imóvel não tão bom". E alerta: "A ansiedade é um

péssimo aliado para se realizar o sonho da casa própria". Conforme Rodrigo, não adianta

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trocar simplesmente o aluguel por qualquer casa própria. "Ao trocar o aluguel por um

imóvel financiado, não se extingue a despesa. A única forma de parar de ter um custo

mensal é comprar à vista. Mas na maioria das vezes se troca um aluguel defasado, que

não acompanha a valorização do imóvel, por uma mensalidade que vai subir todo o mês e

um saldo devedor que aumenta ao longo do contrato".

Permanecer no aluguel, enquanto se economiza por mais tempo antes de partir para a

compra do bem pode ser a alternativa mais indicada. A dica, segundo ele, é se informar

sobre a melhor aplicação para o dinheiro poupado. "Buscar um investimento que dê um

bom retorno é tão importante quanto planejar e economizar. O gerente do banco pode ser

um bom conselheiro. Outra opção é pesquisar na internet", afirma.

Alternativa financeira

Outro meio de conquistar a casa própria é comprar um terreno e construir o próprio imóvel.

A dica, nesse caso, é comprar o terreno a vista e ir construindo gradativamente. "Essa é

uma alternativa financeira muito melhor. Mas é bom lembrar que qualquer construção

enseja problemas, há risco de invasão, de roubo de material. Então a solução é comprar o

terreno, murar e continuar economizando antes de iniciar a obra", propõe.

Segundo o educador financeiro, construir o próprio imóvel pode resultar numa economia

de mais de 50% em relação ao financiamento. "O custo de construção de um imóvel de 90

m², com acabamento e mão de obra, sai em média por R$ 800 por m². Então a casa ficaria

em torno de R$ 72 mil. O mesmo imóvel financiado não sairia por menos de R$ 150 mil",

calcula. Outra opção mais econômica é o consórcio de imóveis. (AC)

Entenda a série Vida e Finanças

No dia 25 de janeiro, o caderno de Negócios do Diário do Nordeste deu início à série de

reportagens “Vida e Finanças”, que acompanhará mensalmente, até dezembro deste ano,

publicando na última semana de cada mês, a rotina e o orçamento doméstico de três

famílias cearenses das classes A, C e D. O propósito da série é saber como cada uma das

famílias se comportará diante das mudanças econômicas previstas para 2015, cujas

perspectivas são de um ano difícil, com arrocho fiscal, aumento nos preços dos

combustíveis, alta das tarifas públicas e redução do nível de emprego.

O critério para definição da faixa de renda das três famílias protagonistas desta série tem

por base a classificação do Centro de Políticas Sociais (CPS) da Fundação Getúlio Vargas

(FGV), segundo o qual são consideradas de classe A famílias com renda acima de R$

9.754; C aquelas que possuem renda familiar entre R$ 1.734 e R$7.475; e D para a faixa

de R$ 1.085 a R$ 1.734 de ganho mensal. 

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Ainda segundo a divisão estabelecida pelo CPS/FGV, famílias das classe B e E possuem,

respectivamente, rendimentos entre R$ 7.475 e R$ 9.745 e de R$ 0 a R$ 1.085.

Na terceira publicação da série, a equipe do Vida e Finanças registrou o empenho em

economizar e a realização das metas como recompensa da nova atitude; a mudança de

planos decorrente de análises mais cuidadosas, visando qualidade de vida e custo-

benefício; e, ainda, os desafios assumidos por quem decide encarar uma nova rotina de

trabalho.

A reportagem também entrevistou especialistas, que traçaram análises, emitiram opiniões

e contribuíram com dicas sobre finanças pessoais para ajudar não somente nossos

protagonistas, mas todos os leitores que se identificam com essas situações e também

têm metas a alcançar neste ano.

Ângela CavalcanteRepórter

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Veículo: Diário da ManhãData: 29/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/economia/2015/03/queda-nas-vendas-e-hora-de-comprar-um-

imovel.html

Queda nas vendas: é hora de comprar um

imóvel?

Com a insegurança quanto ao futuro econômico do País, a aquisição de alguns itens

ficou em segundo plano

Da redação, com assessoria

Com o mercado mais frio, construtoras e donos de imóveis, por exemplo, estão oferecendo bons descontos e condições de pagamento. Então, será que é hora de comprar um imóvel? Antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar sua casa própria precisa ter ciência da sua vida financeira. Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e não faz um bom planejamento, para ver se realmente consegue honrar com um

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compromisso de alto valor e longo prazo como esse. Com esses números em mãos, aí sim será possível avaliar se dá ou não para realizar essa compra.Outra questão que deve ser bem avaliada é a instabilidade econômica.

Estamos passando por um momento complicado no país, por isso, é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, ou seja, estar está bem estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá o emprego – ou que, caso venha a perder, que tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não comprometer seriamente o orçamento e os planos.

A partir daí, é preciso entender que como o estoque de imóveis é grande e a previsão para 2015 ainda é de queda de 10% nas vendas, segundo o Secovi, haverá menos lançamentos neste ano e, na teoria, mais oportunidades boas de negociações para quem quer comprar. Como a aquisição de um imóvel não é algo simples, é indispensável que se tenha cautela, não adianta agir por impulso. Planejamento é a palavra de ordem.

Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a realização desse sonho, pode ser sim uma boa ideia buscar um imóvel nesse momento. Se pensar em financiar, uma informação importante é que a Caixa Econômica aumentou as taxas de juros do financiamento imobiliário. Nos programas Minha Casa Minha Vida e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) não haverá reflexo dessa mudança, apenas nas taxas das operações com recursos da poupança, valendo para quem tem renda acima de R$ 5,4 mil.

O SFH (Sistema Financeiro da Habitação) que fechava a taxa de juros em 8,5% ao ano foi para 9%; o SFI (Sistema de Financiamento imobiliário), por sua vez, que era de 9,10% aumentou para 10,7% ao ano. Isso quer dizer que, em uma simulação de compra de um imóvel de R$300 mil, por exemplo, o valor total pago na primeira opção seria R$ 868.992,43 e na segunda opção, R$ 1.002.481,20.

Agora, para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de comprar um imóvel, não adianta querer adquirir um bem desse valor somente porque a situação parece estar favorável a isso. Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. Isso é educação financeira:

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saber da real situação financeira em que se encontra, para agir com cautela e consciência. A melhor alternativa sempre é poupar antes e gastar depois.Reinaldo Domingos é autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: A CidadeData: 28/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bradescouniversitario.com.br/html/cub/grana/dia-a-dia/jogando-dinheiro-fora.shtm

Será que você está jogando dinheiro fora?Por Aline Nogueira de Sá

Quer deixar de passar aperto e ainda juntar uma grana? Aqui vai uma lista de hábitos que podem fazer seu dinheiro ir pelo ralo. Confira, e mude!

Não guardar parte do que ganhaSe você não reserva uma parte do que recebe, provavelmente não terá dinheiro quando precisar fazer uma despesa extra ou quiser realizar um sonho.Para o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, essa é uma saída que pode levar você a se tornar inadimplente no futuro – ou seja, contrair dívidas e depois não ser capaz de pagá-las."É preciso primeiro ter a consciência do que se quer fazer com o dinheiro e criar o hábito de poupar", diz.

Passear no shopping quando o humor não está legalMuitos especialistas em finanças e psicólogos dizem que comprar em excesso pode estar relacionado a questões emocionais.Se você está se sentindo triste, mal-humorado, ou se decepcionou com algo, evite lugares onde você sabe que irá gastar.

Comprar em liquidaçõesÀ primeira vista, roupas e sapatos mais baratos parecem uma ótima oportunidade de economizar. Mas será que você precisa mesmo ou só está comprando porque o preço caiu?Além disso, é preciso comparar os preços e ficar atento à qualidade. Nem sempre o que é anunciado como mais barato compensa. Pode valer a pena esperar e pagar um pouco mais por um tênis ou uma roupa de melhor qualidade, que dure mais.

Ter um plano de celular erradoApesar do trabalhão que dá, antes de fechar contrato com qualquer operadora, tire um tempinho para comparar os preços e os serviços oferecidos por cada uma.Pacotes de dados para internet, ligações e SMS costumam ter preços diferentes em planos pré e pós-pagos. Pense em como você usa o aparelho no dia a dia e só aí decida.Outra dica: cuidado para não se cadastrar sem querer em promoções via pop up ou SMS. Leia bem antes de apertar qualquer botão "ok".

Atrasar boletos e a fatura do cartão de créditoEsquecer ou ser displicente com as contas a pagar é o jeito mais fácil de deixar seu dinheiro escoar pelo ralo.De um dia para o outro, multas e juros aumentam o valor da conta, dificultando ainda mais o pagamento. Pior que isso, se a prática se torna comum, o consumidor pode ficar com o nome sujo, perder seu crédito no mercado, e complicar ainda mais sua situação financeira.

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Leia mais sobre o assunto aqui.

Não usar os juros a favorDeixar o dinheiro parado também é uma forma de perder. Se você tem uma quantia guardada e ainda não vai usar, o ideal é procurar um investimento para aplicá-la. Nem que seja só para evitar a desvalorização causada pela inflação.

Não economizar nas contas de casaComece economizando no mercado. Por exemplo, faça uma lista de itens de que precise e se comprometa a gastar apenas o que estabelecer. A diferença "esticará" seu dinheiro até o final do mês.Alguns apps podem ajudar a controlar as despesas. Veja as dicas aqui.

"Esquecer" que não pode gastarÉ muito difícil recusar festas ou baladas com os amigos por falta de grana, mas gastar sem poder só vai deixar a situação mais apertada.Se esse for o caso, que tal sugerir algo de graça ou mais baratinho para todos?

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Veículo: AdministradoresData: 27/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/cresce-

endividamento-entenda-como-funciona-ciclo-que-assusta-familias/99601/

Cresce endividamento – entenda como funciona ciclo que assusta famíliasEm março a taxa de endividamento das famílias subiu para 59,6%

Os números sobre o endividamento no país cada vez mais ocupam os noticiários, para se ter ideia o endividamento das famílias subiu para 59,6% em março, maior que o do mês passado, que ficou em 57,8%, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

"Para agravar ainda mais a situação, os juros bancários são exorbitantes e a grande maioria dos brasileiros recorre a empréstimos e linhas de créditos. Mas usar essas ferramentas sem conhecer em detalhes o funcionamento do sistema é uma das faces do comportamento de risco financeiro mais comum na cultura de endividamento", explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro Livre-se das Dívidas (Editora DSOP).

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Domingos alerta que é importante os consumidores saberem calcular o impacto de financiamentos (cartão de crédito, cheque especial, financiamento da casa própria, do carro, de eletrodomésticos, entre outros) em seu orçamento, e refletir sobre a real capacidade de pagamento antes de optar por uma linha de crédito.

Ciclo do endividamentoSegundo Domingos, o ciclo do endividamento se constitui de Causas como analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de Meios – cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR -; e de Efeitos – problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho.

“Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da população sobre finanças, de forma consistente e carregada de sentido prático, para que assimilem, o mais cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social”, diz o presidente da DSOP Educação Financeira.

Em geral, a ciranda financeira segue o seguinte compasso: se a prestação da casa ou do carro não está cabendo no orçamento, a pessoa passa a pagar todas as demais despesas no cartão de crédito, imaginando que assim sobrará recurso para pagar suas principais dívidas. Dentro de poucos meses, no entanto, já não conseguirá quitar a fatura do cartão e passará a pagar a parcela mínima, até que entre algum recurso extra. Mas isso não acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo do outro mês e a história se repete. O salário recebido é suficiente apenas para cobrir o limite do cheque especial. Junto vem o débito referente aos juros do período mais a parcela mínima do cartão acompanhada de juros. Sem alternativa, deixa-se de pagar a prestação da casa ou do carro. Quando se dá conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo o risco de ficar inadimplente e sem linhas de crédito. Há quem provoque a própria demissão para usar os recursos dos direitos trabalhistas para solucionar o problema. Quando percebem que o dinheiro não é suficiente buscam empréstimo. E assim vai até chegar ao fundo do poço.

A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em “essenciais” e “não essenciais”, priorizando o pagamento das essenciais para evitar o corte de serviços indispensáveis. Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro. Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que junte num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente. A partir desse acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo. Se não houver possibilidade de acordo com a instituição financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento será melhor poupar para quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a quitação em valores menores.

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Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compraEu realmente preciso desse produto?O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?

Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como:

De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

Tenho o dinheiro para comprar à vista?Precisarei comprar a prazo e pagar juros?Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

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Veículo: Paraíba TotalData: 27/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2015/03/27/04340-especialista-da-dicas-de-

como-fugir-do-alto-juro-do-cartao-de-credito

Especialista dá dicas de como fugir do alto juro do cartão de crédito27/03/2015 | 07h01min

Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente

O juro no rotativo no cartão de crédito subiu para 342,2% ao ano em fevereiro (em janeiro era de 334,6% ao ano), conforme apontam dados do Banco Central, subindo 7,8 pontos porcentuais entre os dois meses. “Mas o que isso significa? Em uma conta rápida, podemos dizer que, se a pessoa fica sem pagar R$100,00 da fatura do cartão em um mês, ao fim do mês seguinte, o valor já terá saltado para R$112,70. 

Uma situação verdadeiramente absurda e que pode e leva muitos brasileiros à bancarrota”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, o especialista preparou algumas orientações:

1.    Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2.    Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

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3.   O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4.    Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5.    Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6.    Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7.    Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8.    É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação;

9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;

10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

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Veículo: A CidadeData: 27/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalacidade.com.br/economia/economia_internaNOT.aspx?idnoticia=1047478

Ribeirão tem Páscoa 14,5% mais cara neste anoPor conta do menor ritmo de consumo, promoções são tendência

Ovos de chocolate e bacalhau subiram de preço nos mercados da cidade por conta da alta do dólar

e inflação (Foto: Divulgação)

Consumidores ribeirão-pretanos que já foram às compras para a Páscoa deste ano sentiram a alta de preços, em relação a 2014.

“Como gosto de comprar com antecedência, fui assim que os ovos de Páscoa começaram a ser vendidos e levei um susto. A cada ano fica mais caro. E sempre compro os que vêm com presentes, para as crianças”, diz a secretária Marina Rota, 42 anos. Segundo a pesquisa de produtos de Páscoa da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão (Acirp), esses ovos subiram 11,9% neste ano. Já os ovos sem os presentes subiram ainda mais, 17,2%, ante 2014.

“As altas são explicadas por alguns fatores. As novidades que chegam ao mercado a cada ano, pelo cenário de maior inflação e alta nos custos como a energia e a alta no preço do cacau. E o dólar ainda

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agravou esse quadro”, explica o economista Fred Guimarães, da Acirp.

E a alta do dólar pesou principalmente para o preço do bacalhau, que segundo a pesquisa subiu 14,4%. Para Fred, os indicadores de mercado e a própria alta de preços apontam para vendas mais fracas na Páscoa deste ano, o que deve incentivar as promoções. Por isso, quem deixar para fazer as compras mais próximo à data, pode encontrar bons preços. “Mas existe o lado de não se conseguir determinado produto ou não encontrar mais o que realmente procurava. Mas há uma tendência de promoções sim.”

Ainda segundo o economista, a pesquisa é a principal “arma” do consumidor contra os preços mais altos e dependendo do tipo do bacalhau, há uma variação de 91% no preço médio.

Compras mais conscientes

Com a atual situação econômica do País, a tradição da Páscoa não pode ser mais forte do que as condições do orçamento. Os consumidores precisam pensar bem e fazer as contas antes de irem às compras.

“É muito comum famílias investirem mais de R$ 1 mil em ovos de Páscoa e utilizarem o limite do cheque especial ou parcelar no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem”, diz Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

“Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Um exemplo é se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato”, diz.

Segundo Fred Guimarães, economista da Acirp, hoje o consumidor está mais consciente. “Essa visão mudou bastante e as pessoas estão conseguindo fazer melhor as contas e aprendendo a administrar melhor o orçamento.”

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Veículo: Sucesso LondrinaData: 27/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.sucessolondrina.com.br/em-pauta/ciclo-do-endividamento-entenda-como-

funciona-e-suas-consequencias

Ciclo do endividamento: entenda como funciona e suas consequênciasCausas como analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de Meios – cheque especial, cartão de crédito

Os números sobre o endividamento no país cada vez mais ocupam os noticiários, para se ter ideia o

endividamento das famílias subiu para 59,6% em março, maior que o do mês passado, que ficou em

57,8%, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação

Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

"Para agravar ainda mais a situação, os juros bancários são exorbitantes e a grande maioria dos

brasileiros recorre a empréstimos e linhas de créditos. Mas usar essas ferramentas sem conhecer em

detalhes o funcionamento do sistema é uma das faces do comportamento de risco financeiro mais comum

na cultura de endividamento", explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de

Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro Livre-se das Dívidas (Editora DSOP).

Domingos alerta que é importante os consumidores saberem calcular o impacto de financiamentos (cartão

de crédito, cheque especial, financiamento da casa própria, do carro, de eletrodomésticos, entre outros)

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em seu orçamento, e refletir sobre a real capacidade de pagamento antes de optar por uma linha de

crédito.

Ciclo do endividamento

Segundo Domingos, o ciclo do endividamento se constitui de Causas como analfabetismo financeiro,

consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de Meios – cheque especial, cartão de crédito,

crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR -; e de Efeitos –

problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida,

atrasos e faltas no trabalho.

“Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da população sobre finanças, de forma

consistente e carregada de sentido prático, para que assimilem, o mais cedo possível, a importância do

equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social”, diz o presidente da DSOP Educação Financeira.

Em geral, a ciranda financeira segue o seguinte compasso: se a prestação da casa ou do carro não está

cabendo no orçamento, a pessoa passa a pagar todas as demais despesas no cartão de crédito,

imaginando que assim sobrará recurso para pagar suas principais dívidas. Dentro de poucos meses, no

entanto, já não conseguirá quitar a fatura do cartão e passará a pagar a parcela mínima, até que entre

algum recurso extra. Mas isso não acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o

começo do outro mês e a história se repete. O salário recebido é suficiente apenas para cobrir o limite do

cheque especial. Junto vem o débito referente aos juros do período mais a parcela mínima do cartão

acompanhada de juros. Sem alternativa, deixa-se de pagar a prestação da casa ou do carro. Quando se

dá conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo o risco de ficar inadimplente e sem linhas

de crédito. Há quem provoque a própria demissão para usar os recursos dos direitos trabalhistas para

solucionar o problema. Quando percebem que o dinheiro não é suficiente buscam empréstimo. E assim

vai até chegar ao fundo do poço.

A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em “essenciais” e

“não essenciais”, priorizando o pagamento das essenciais para evitar o corte de serviços indispensáveis.

Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente serão as dos

empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro. Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir

que junte num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e demais empréstimos e

negociar uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja

menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente. A partir desse acordo com o

banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a

dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo. Se não houver possibilidade de acordo com a

instituição financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento será melhor poupar para

quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito contratadas pelos bancos, tenha

melhores condições de negociar a quitação em valores menores.

Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra

1. Eu realmente preciso desse produto?

2. O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?

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3. Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?

4. Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa

autoestima?

5. Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?

Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto,

seria prudente fazer mais algumas perguntas como:

1. De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

2. Tenho o dinheiro para comprar à vista?

3. Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

4. Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?

5. Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha

necessidade?

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 26/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-03-08/item/2179-p%C3%A1scoa-com-educa%C3%A7%C3%A3o-financeira.html

Páscoa com educação financeira

Tags: Comércio Comportamento Educação Financeira

A Páscoa é uma data que aquece o mercado pela troca de chocolates e pelo preço que

vem sendo oferecido. Será que os consumidores se preparam financeiramente para essas

compras?

Muito provavelmente, não. E a consequência disso são pessoas se endividando – ainda

mais – por gastos como esses, sem qualquer planejamento. O correto seria, logo no início

do ano, já verificar todas as datas comemorativas – ou que, de alguma forma, representem

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algum gasto – para se programar, constando no orçamento financeiro desses meses as

respectivas despesas, como a Páscoa.

É claro que esse é apenas um exemplo e muitas pessoas podem pensar que é um

exagero falar em endividamento. No entanto, a minha abordagem é a educação financeira,

que se baseia na mudança de comportamento, uma vez que uma atitude errônea

repetidas vezes se torna um hábito, que pode comprometer seriamente a vida financeira.

Por isso, pensar pontualmente, não resolve a causa do problema, muito pelo contrário.

Por isso, minha recomendação é: mude agora, não deixa para depois. Faça um

diagnóstico da vida financeira, saiba exatamente para onde vai cada centavo do seu

dinheiro e tenha ciência dos seus ganhos. Pode parecer óbvio, mas tem muita gente que

não tem ideia do valor que ganha mensalmente, principalmente os que possuem ganhos

variáveis. Esse é o primeiro passo para não ficar mais vivendo fora do padrão de vida.

Após essa análise, se perceber que possui condição de fazer as compras para a Páscoa,

sem se enrolar com as finanças, ótimo! Caso contrário, com os números reais do seu

orçamento em mãos, é possível traçar outras estratégias, diminuir a lista de pessoas

(priorizando as crianças) ou mudar o produto presenteado, enfim, ajustando para caber no

valor disponível. Boa páscoa a todos!

***

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Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira

e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos

Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Tribuna de VinhedoData: 26/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: New TradeData: 26/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://newtrade.com.br/cartao-de-credito-veja-como-fugir-do-juro-de-3422/

CARTÃO DE CRÉDITO – VEJA COMO FUGIR DO JURO DE 342,2%Especialista preparou algumas orientações

O juro no rotativo no cartão de crédito subiu para 342,2% ao ano em fevereiro (em janeiro era de 334,6% ao ano), conforme apontam dados do Banco Central, subindo 7,8 pontos porcentuais entre os dois meses. “Mas o que isso significa? Em uma conta rápida, podemos dizer que, se a pessoa fica sem pagar R$100,00 da fatura do cartão em um mês, ao fim do mês seguinte, o valor já terá saltado para R$112,70. Uma situação verdadeiramente absurda e que pode e leva muitos brasileiros à bancarrota”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, o especialista preparou algumas orientações:

1.    Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;2.    Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas

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fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;3.   O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;4.    Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;5.    Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.6.    Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;7.    Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;8.    É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação;9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

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Veículo: Perfil NewsData: 26/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.perfilnews.com.br/noticias/brasil-mundo/cartao-de-credito-veja-como-fugir-do-juro-de-342-2

Cartão de crédito – veja como fugir do juro de 342,2%     

* Reinaldo Domingos

O número é assustador! O juro no rotativo no cartão de crédito subiu para 342,2% ao ano em fevereiro (em janeiro era de 334,6% ao ano), conforme apontam dados do Banco Central, subindo 7,8 pontos porcentuais entre os dois meses.

Mas o que isso significa? Em uma conta rápida, podemos dizer que, se a pessoa fica sem pagar R$100,00 da fatura do cartão em um mês, ao fim do mês seguinte, o valor já terá saltado para R$112,70. Uma situação verdadeiramente absurda e que pode e leva muitos brasileiros à bancarrota.

Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.

Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:

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1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação;

9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;

10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem

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dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;

(*) Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.- See more at: http://www.perfilnews.com.br/noticias/brasil-mundo/cartao-de-credito-veja-como-fugir-do-juro-de-342-2#sthash.JBtQvGwL.dpuf

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Veículo: InfomoneyData: 26/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/cartoes/noticia/3943906/dicas-para-fugir-dos-juros-342-cartao-credito

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Veículo: UOLData: 26/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2015/03/26/10-dicas-para-fugir-dos-

juros-de-3422-do-cartao-de-credito.htm

10 dicas para fugir dos juros de 342,2% do cartão

de créditoSÃO PAULO – Dados do Banco Central apontam que os juros rotativos do cartão de crédito subiu 7,8 pontos porcentuais entre os meses de janeiro e fevereiro. No segundo mês de 2015 as taxas chegaram a 342,2% ao ano, contra 334,6% ao ano do mês anterior.

Isso significa que se uma pessoa deixar de pagar R$ 100 da fatura do cartão em um mês, ao fim do mês seguinte, o valor já terá saltado para R$ 112,70. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos essa é uma situação que leva muitos brasileiros à bancarrota.

"Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família?", questiona o especialista. "É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso", explica.

Veja dez dicas de Domingos para usar o cartão de crédito da melhor maneira possível e fugir dos altos juros: 

1- O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal. Isso evita que a pessoa gaste mais do que se recebe;2- Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais o endividamento das pessoas. Ao fazer parcelas fixas, é preciso

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ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3- O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado, afirma Reinaldo. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6- Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7- Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8- É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação;

9- "Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria?", questiona o educador. "A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos";

10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, é preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

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Veículo: Yahoo! NotíciasData: 26/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: https://br.noticias.yahoo.com/10-dicas-fugir-dos-juros-342-2-cart%C3%A3o-161400790--finance.html

10 dicas para fugir dos juros de 342,2% do cartão de créditoSÃO PAULO – Dados do Banco Central apontam que os juros rotativos do

cartão de crédito subiu 7,8 pontos porcentuais entre os meses de janeiro e

fevereiro. No segundo mês de 2015 as taxas chegaram a 342,2% ao ano,

contra 334,6% ao ano do mês anterior.

Isso significa que se uma pessoa deixar de pagar R$ 100 da fatura do cartão

em um mês, ao fim do mês seguinte, o valor já terá saltado para R$ 112,70.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos essa é uma situação que

leva muitos brasileiros à bancarrota.

“Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das

finanças da família?”, questiona o especialista. “É necessário entender que não

é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de

compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns

dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios

danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso”, explica.

Veja dez dicas de Domingos para usar o cartão de crédito da melhor maneira possível e fugir dos altos juros: 1- O limite

do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal.

Isso evita que a pessoa gaste mais do que se recebe;

2- Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia

aumenta mais o endividamento das pessoas. Ao fazer parcelas fixas, é preciso

ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento

mensal;

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3- O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser

evitado, afirma Reinaldo. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a

pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra

linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões

que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o

cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito;

caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e

30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles,

ganhando 36 dias para pagamento.

6- Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar

os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou

milhagens;

7- Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão

no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e

descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de

crédito com taxas de juros baixos;

8- É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá

pagamento de juros em cada prestação;

9- "Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que

pague em prestações sem juros, emprestaria?", questiona o educador. "A

resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos";

10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso,

é preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se

realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a

fatura total do cartão no seu vencimento.

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Veículo: Diário da ManhãData: 24/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/economia/2015/03/aumento-no-custo-de-vida-dos-

brasileiros.html

Aumento no custo de vida dos brasileiros

A alta pode chegar a cerca de 8% em 2015, sendo considerado o maior aumento no custo de

vida no País em 12 anos

O custo de vida do brasileiro pode registrar, em 2015, o maior aumento dos últimos 12 anos, essa é previsão da última edição do boletim Focus, do Banco Central, que reúne a opinião das principais instituições financeiras do País, divulgada pelo portal de notícias Vvale. Segundo informações, especialistas do mercado financeiro revisaram pra cima a expectativa de inflação pra este ano, que deve ficar em 7,77%. Em outras palavras, quem gastava, por exemplo, R$ 800 com as despesas do mês, pode aumentar esse valor para até R$ 860.

O índice apontado pelo boletim Focus fica bem acima do teto de 6,5% definido pelo governo. Os especialistas avaliam que o cenário negativo é causado também pelos aumentos da conta de luz, dos combustíveis e da passagem de ônibus. Para eles, a economia do País pode encolher a 0,66% em 2015. O pior

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resultado desde 1990.

Sérgio Borges Fonseca Júnior, mestre em Economia e pesquisador em Economia do Instituto Mauro Borges/Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), aponta que há componentes sazonais que tendem a afetar a inflação sempre nos primeiros meses do ano, tais como: pressão do grupo alimentação (puxado pela alta de vários produtos primários), reajustes de matrículas escolares, dentre outros. “A inflação, em 2015, tem um componente adicional, que são os reajustes de tarifas públicas. Exemplo disso são os reajustes da tarifa de energia elétrica, dos combustíveis e do transporte público”, lembra. Ele ressalta que, de modo geral, esses reajustes estão atrelados ao ajuste fiscal que o governo federal tem promovido com o intuito de melhorar a situação das contas públicas do País.

Hoje, a economia brasileira atravessa um período extremamente complicado. O economista aponta que coexiste, ao mesmo tempo, cenário de retração produtiva, que pode ser visto pela expectativa de retração do PIB – a OCDE em sua última projeção acredita que em de 2015 o PIB brasileiro deve recuar em 0,5% – inflação elevada – mesmo em um cenário de gradativo aumento de taxas de juros – contas públicas deterioradas e crise política. “Todas essas variáveis, sem dúvida, geram um cenário econômico pouco otimista. Embora o cenário seja complexo, há possíveis saídas, no âmbito conjuntural, acredito que primeiro é preciso resgatar a confiança da economia nacional no âmbito interno e externo, isto pode começar a acontecer a partir de medidas governamentais que embora visem sinalizar a credibilidade do País juntos aos mercados internacionais não onerem demasiadamente a sociedade, como as que têm sido implementadas”, diz Sérgio.

Ele cita, por exemplo, o ajuste fiscal que tem sido feito principalmente pela elevação de arrecadação via tributos o que onera muito a sociedade. “Há outras maneiras de se promover o ajuste fiscal, uma delas é em relação às vias que discutem uma redução da máquina pública a fim de reduzir despesas, outras que apontam que a solução pode se dar via patrimonial, ou seja, a partir de concessões, leilões, privatizações. Acredito que deve haver uma mix dessas ações, para que o ônus do ajuste fiscal não impacte tanto sobre a população e assim possa produzir resultados a longo prazo”, ressalta. Sérgio também

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acredita que, a partir do resgate da confiança da economia nacional, haverá paulatinamente uma retomada dos investimentos internos e externos, o que gerará um melhor desempenho econômico. “É importante destacar ainda que, no longo prazo, é fundamental pensar em soluções que resolvam problemas estruturais ao desenvolvimento da economia nacional. Creio que em grande medida esta discussão se daria a partir de uma reforma tributária e medidas que visem de fato aumentar a produtividade da economia nacional”, diz.

Os mais afetados

Sérgio Borges ressalta esse o pico inflacionário que vem ocorrendo ao longo deste primeiro trimestre de 2015 e está diretamente associado a produtos e serviços para os quais não há um substituto, por exemplo, o reajuste de tarifa de energia elétrica e da tarifa de transporte coletivo que impactam diretamente no orçamento das pessoas. “Neste cenário de pico inflacionário fortemente atrelado a serviços públicos, os mais atingidos são as famílias de renda mais baixa. Pois, são elas quem fazem frente a estas crescentes despesas e acabam comprometendo uma grande parcela da sua renda domiciliar”, diz.

Ele avalia que por esse motivo, de modo geral, quando a inflação está mais atrelada a produtos e serviços básicos a inflação medida para famílias com renda entre um e cinco salários mínimos (INPC) tende a ser superior a que é medida para famílias com renda ampla de 1 a 40 salários mínimos (IPCA). “Vale lembrar que os índices de inflação servem como um norteador da perda do poder de compra, mas a inflação pode ser sentida de forma distinta por cada pessoa dependendo do seu padrão de consumo”, ressalta Sérgio.

Segundo pesquisa do Data Popular divulgada pelo jornal Estado de Minas, a classe C, hoje, representa em média 114 milhões de brasileiros , ou seja, 56% da população, essa foi a classe para qual o comércio abriu suas portas e apontaram uma maior oferta de créditos com juros baixos, que financiava imóveis, celular, televisão, carros, viagens e outros bens de consumo. Porém, segundo pesquisa do instituto Data Popular, essa mesma classe não está mais tão otimista e a realidade agora é outra. De acordo com o instituto, a classe C,

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é aquela com renda per capta de de R$ 338,01 a R$ 1.184, ou uma renda mensal de até R$ 2,9 mil. Segundo o levantamento, em uma década, a massa de renda dessas pessoas aumentou em 71%, chegando a R$ 1,35 trilhão.A alta da inflação, já em 7,7% nos últimos 12 meses, e o aumento do desemprego, que chega a 6,8%, os mais de 3 mil entrevistados pelo instituto estão descrentes com o Brasil e acreditam que as coisas vão piorar daqui pra frente. Em relação à inflação, 79% acreditam que os preços vão continuar subindo, 55% estão pessimistas em relação ao emprego e 68% disseram que 2015 será um ano pior para o País.

Controle nos gastos

Com os aumentos em maior parte dos gastos fixos da população, a única saída agora é controlar o consumo. Só a energia elétrica deve aumentar, em média, 23,4%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Para especialista da DSOP, o segredo é economizar nos pequenos gastos em casa.A psicóloga e educadora financeira da Dsop, Dayane Godinho, avalia que toda família gasta, em média, 20% a mais nas contas do que de fato é necessário. “O alto índice de endividamento das famílias brasileiras pode ser reflexo da tentativa de sustentar um padrão de vida mais alto do que a realidade financeira permitiria. Desta forma, é importante analisar os gastos que podem ser cortados, por serem supérfluos”, explica. Para ela, o primeiro passo é realizar um diagnóstico financeiro para saber com o que exatamente andam gastando mais e poder fazer a redução.

Dayane afirma que conhecer os números dessa família, qual é a renda líquida da sua família e em que é gasto esse dinheiro é um caminho. “Uma boa “faxina financeira”, anotando todas suas despesas por 30 dias, se seus ganhos forem regulares, ou por 90 dias se for autônomo, classificando essas despesas por categoria”, ressalta. Ela lembra que após o diagnóstico financeiro, será o momento da família se reunir, estabelecer os cortes que serão realizados e os objetivos (sonhos) que dependem de poupar para realiza-los.

“É importante saber quais são os sonhos, quanto custam e por quanto tempo a família vai economizar mensalmente para realizá-los. O segredo é priorizar, ou seja, assim que o salário entrar na conta, separar o valor destinado ao sonhos

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e não deixar para o final do mês, como muitos fazem”, diz. Dayane aponta que estes objetivos ajudarão a focar suas ações em prol de alcançá-los. “O corte de gastos não deve ser feito por fazer, mas sim para redirecionar o valor para a realização de sonhos”, avalia.

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Veículo: blog Bazar das LuluzinhasData: 23/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bazardasluluzinhas.com.br/toda-mulher-merece-ter-dinheiro-10-

orientacoes-para-lidar-melhor-com-as-financas/

Toda mulher merece ter dinheiro! 10 orientações financeiras

Eu mereço ter dinheiro!Esse é titulo da obra escrita especialmente para nós, mulheres, pelo educador financeiro Reinaldo Rodrigues.

Escrever um livro especialmente voltado esse público foi a forma que encontrei de mostrar toda minha admiração. Falo sobre um assunto de extrema importância para a atual conjuntura do país e que, claro, está totalmente ligado a elas – uma vez que representam papéis centrais dentro de uma família: como lidar com as finanças para realizar sonhos.

Sempre quando se fala desse tema e se relaciona a mulheres, o discurso vêm carregado de pré-conceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade

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distorcida. Busco desmistificar essa questão, num tom enérgico e bem-humorado, explica o Reinaldo.

O Bazar entrevistou o autor e, é claro, trouxe dicas muitos especiais. Para anotar e praticar já!

 10 orientações para lidar melhor com as finanças:

 - Respeite suas finanças. Dinheiro não é algo que cai do céu, por isso, ele merece respeito. Sem isso, ao invés de ele funcionar como um facilitador, um realizador de sonhos, ele será sempre um problema a ser resolvido, o que impacta não só na sua vida, como na vida das pessoas ao seu redor;- Eduque-se financeiramente. Nossos avós e pais não receberam qualquer ensinamento sobre educação financeira e, consequentemente, nós também não. No entanto, atualmente, há diversos livros, palestras, cursos e workshops (alguns online e até gratuitos) que tratam o tema de maneira descomplicada e eficaz;- Faça um diagnóstico financeiro. Pode parecer óbvio, mas muitas pessoas não sabem quanto exatamente ganham – principalmente se tiverem ganhos variáveis – e nem mesmo quanto gastam, ou seja, o dinheiro vai embora e não sabem com o quê;- Tenha sonhos. Uma das melhores maneiras de diminuir os gastos e ter mais realizações é definindo os objetivos de vida. Isso porque, quando sonhamos, acabamos entendendo mais facilmente a importância de poupar e sabemos que, no final, teremos a recompensa;- Saiba abrir mão. Muitas vezes, se quer várias coisas, mas não

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se faz um planejamento para nenhuma delas. Nem sempre dá para comprar todos os itens que se quer, por isso, é preciso saber escolher e aprender a se programar, para conseguir as outras coisas em outro momento;- Pratique o consumo consciente. Algumas perguntas são essenciais antes de realizar uma compra: Eu realmente preciso desse produto? O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade ou movida por carência, baixa autoestima ou impulso?;- Tenha certeza de que pode honrar com seus compromissos. É muito comum comprar no cartão de crédito, sem saber se terá o dinheiro suficiente para pagar na data de vencimento, ou mesmo se poderá arcar com as 10 parcelas que fez com alguma compra;- Saiba fazer um bom orçamento financeiro. Aprendemos, ao longo de nossas vidas a fazer o seguinte cálculo: Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. A partir de hoje, faça: Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos, pois, assim, garantirá mais realizações e conseguirá adequar seu padrão de vida, gastando menos do que ganha;- Tenha reserva financeira. Ninguém está livre de imprevistos, mas, sabendo fazer o orçamento financeiro correto, conseguirá poupar uma quantia que servirá de reserva, somente para quando precisar e não tiver outra maneira de resolver a situação;- Saiba ter prioridades. Dinheiro não é sinônimo de felicidade, ele deve ser utilizado para que possamos ter uma vida de qualidade e muitas realizações – seja ela uma bolsa nova, uma viagem ou a compra da casa própria, por exemplo –, mas também devemos saber priorizar outras questões em nossa vida.

Conheça nosso entrevistado

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Correio de UberlândiaData: 22/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/economia-domestica-

momento-atual-exige-cautela-e-planejamento/

Economia doméstica: momento atual exige cautela e planejamentoMarcado por incertezas no cenário econômico devido principalmente à aceleração da inflação, que ficou em 1,33% em fevereiro e chegou a 7,36% no acumulado dos últimos 12 meses, e ao recente aumento da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para 12,65%, maior desde 2009, quando atingiu 13,66%, o ano de 2015 inspira cautela com os gastos. É o que especialistas entrevistados pela reportagem do CORREIO de Uberlândia recomendam, por causa dos ajustes fiscais e do aumento de preços de produtos e serviços essenciais no dia a dia de grande parte dos consumidores, como energia elétrica e combustíveis.

Para ajudar os consumidores a atravessarem este período, considerado por especialistas como turbulento -, o CORREIO de Uberlândia publica, a partir de hoje, aos domingos, uma série de reportagens com dicas de economia doméstica e finanças pessoais, a começar pelo controle dos gastos em geral.

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Elisabete Carvalho alerta que as famílias devem discutir sua real situação financeira e adotar medidas que evitem o endividamento (Foto: Cleiton Borges)

De acordo com o economista Thiago Ávila, o contexto de elevação de preços deve-se, principalmente, a subvenções do governo federal que não se converteram em ganhos na proporção esperada. “O País fez muita besteira nos últimos anos, com energia elétrica, combustível e juros subsidiados por muito tempo. A conta chegou e o ajuste precisava ser feito, para dar conta de todos os desequilíbrios que geramos”, afirmou.

Além disso, com o aumento da taxa Selic, as operações de crédito ficaram mais caras. “Nós temos um contexto inflacionário que penaliza o poder de compra das famílias. Então, o momento exige cuidado dos consumidores para que não façam novos compromissos financeiros antes de honrar os que já foram assumidos.”

A educadora financeira Elisabete Carvalho afirma que muitas famílias começaram o ano endividadas, mas podem mudar essa realidade. “Quando analisamos o consumo das pessoas, percebemos que cerca de 30% é com excessos que podem ser cortados. Para antecipar os sonhos, as pessoas se endividam comprando produtos parcelados, e muitas vezes, por causa de crises, não conseguem honrar os compromissos”, disse.

Segundo ela, uma estratégia possível para evitar o endividamento é se planejar. “As famílias devem diagnosticar a real situação financeira e, em conjunto, planejar estratégias para regularizar sua situação, evitando gastos desnecessários. É importante lembrar que o consumo é necessário para a vida, mas é diferente do consumismo, que é a prática de comprar em excesso, que deve ser evitada.”

Os 10 mandamentos para não se endividar1º Fazer um diagnóstico financeiro anualmente, analisando receitas e despesas2º Reunir a família e definir três sonhos para curto, médio e longo prazos3º Elaborar um orçamento financeiro priorizando os sonhos4º Guardar mensalmente parte do ganho para os sonhos5º Gastar sempre menos do que ganha6º Ter limites do cartão de crédito sempre inferiores aos rendimentos7º Evitar cheque especial, se possível, nem ter

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8º Manter reservas financeiras para situações emergenciais9º Distinguir o que é essencial do supérfluo, reduzindo o excesso nas despesas10º Comprar sempre à vista e com desconto.Fonte: Dsop Educação Financeira

Veículo: O RegionalData: 21/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oregional.com.br/2015/03/educador-financeiro-orienta-cuidado-ao-antecipar-restituicao-do-imposto-de-renda_314853

Educador Financeiro Orienta Cuidado ao Antecipar Restituição do Imposto de RendaPara Presidente da Abefin, antecipação demonstra falta de educação financeira

Educador Financeiro e Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos orienta os contribuintes de Catanduva, cuidado ao antecipar a restituição do Imposto de Renda.

Segundo ele, antecipar a restituição faz com que o declarante perca rendimento. “Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo

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governo aos contribuintes. Todavia, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Assim, muito cuidado nesta hora!”, afirma.

Para Domingos, na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. “Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação. É necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro”, cita.

Estudar bastante se é viável também é um dos conselhos. “Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, é preciso alguns cuidados na hora de decidir por essa opção”.

Um dos cuidados é ter certeza de que tudo está correto na declaração. “Para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas”.

O educador financeiro ressalta ainda que cair na malha fina não é difícil de ocorrer. “Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, informa.

“Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes”, comenta.

E aconselha: “Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”.

Outro conselho é providenciar a entrega da declaração o quanto antes para que a restituição seja depositada nos primeiros lotes. “Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”, conclui.

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Veículo: O RetratoData: 20/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/pacprommos/docs/o_retrato_411

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Veículo: Tribuna da Região

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Data: 20/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaltribunadaregiao.com.br/?p=7289

SORTE OU EDUCAÇÃO : QUAL RESOLVE CRISE ? (POR SILVIO BIANCHI)

Os noticiários, jornais e revistas não param de mencionar esta palavra: crise. E

ela atinge inúmeros setores do país: política, gestão de empresas públicas,

dentre outros, assim como os recursos hídricos, energéticos e, também, os

financeiros.

Procurei algum elemento em comum para todas essas crises e, na minha

opinião, se gasta (consome) além do que se gera. Se consome mais

credibilidade do que se gera. É assim com a maioria dos recursos disponíveis:

dinheiro, água, energia e demais recursos naturais.

Ao consumir mais do que se gera, o resultado é inevitável: escassez, falta do

recurso “x”, crise. E parece que não existem responsáveis por isto. Parece que

os recursos que tínhamos à disposição sumiram, desapareceram sem razão

nenhuma.

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Só no momento de nos deparar com a falta de algum recurso é que

começamos a procurar responsáveis (é muito importante achar um culpado) e

a torcer por soluções mágicas, tais como a “dança da chuva” para resolver a

seca. Ambas as situações têm algo em comum, o problema foi gerado por

outros (os culpados) e alguém terá que resolver (eu sou vítima da situação).

Aguardar por essas “soluções mágicas” parece ser o mais natural, pois “Deus é

Brasileiro” e “Eu Mereço”. Para todos os casos, a solução mágica é uma

espécie de “tsunami de recursos” que nos permitirá continuar fazendo as

coisas do mesmo jeito. Assim, a festa continua! Porém, estas soluções não são

sustentáveis, pois estão sempre fora do nosso controle.

Imaginem, por exemplo, uma pessoa que gasta mais dinheiro do que ganha.

Todo esse dinheiro que gasta a mais precisa vir de algum lugar, que tem um

nome: crédito (endividamento). Esse endividamento continuado leva à

inadimplência, ao esgotamento do recurso dinheiro.

Pensemos no que está acontecendo nesses momentos no Estado de São

Paulo, com o recurso da água. O consumo supera a entrada de água nos

reservatórios e, portanto, eles estão secando. E nem que funcione a dança da

chuva, essa espécie de “Mega-Sena/Lotomania natural” ou qualquer outro jogo

de azar “natural”, se poderá resolver a situação a curto prazo.

Comportamentos e hábitos diferentes serão a solução de médio e longo prazo.

No curto prazo, reduzir o consumo ao mínimo possível será a única forma de

reverter o problema e fazer com que a quantidade de água que entra nos

reservatórios seja maior do que a que se consome.

A educação financeira, que trabalha de maneira comportamental, é uma

grande ferramenta para ajudar a criar esses novos hábitos. Baseando-se em

objetivos específicos de curto, médio e longo prazo, a pessoa fará o exercício

de identificar quanto ganha líquido e em que está gastando, para pôr as “mãos

na massa” e fazer seu orçamento que privilegie seus objetivos (sonhos) e

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poupar, gastar menos em todos aqueles itens que for possível, para poder

alcançar esses sonhos.

Esta “receita comportamental” funciona para gerir qualquer recurso, seja

credibilidade, os recursos de uma empresa, recursos pessoais ou recursos

naturais.

Nós somos os únicos responsáveis por administrar nossos recursos, assim

como de administrar aqueles recursos que dividimos com outras pessoas. As

crises nos ajudam a parar para repensar nossos hábitos, mudar aqueles que

não estão nos ajudando a alcançar nossos objetivos e seguir em frente.

Silvio Bianchi é Master Coach, Coach Financeiro, Pós Graduado em Educação Financeira e Educador Financeiro DSOP. Diretor da Unidade DSOP São José dos Campos e Fundador de BAB & Associados Alto Desempenho – Finanças. Coordena uma coluna quinzenal de Educação Financeira, em Espanhol, e colabora com blogs e publicações na área de educação financeira e comportamento.

Veículo: A CríticaData: 20/03/2015

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Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.acritica.net/index.php?conteudo=Opinoes_dos_Leitores&id=1271

Sorte ou educação: qual resolve crise?Sexta, 20 de Março de 2015

Autor: Silvio Bianchi*Os noticiários, jornais e revistas não param de mencionar esta palavra: crise. E ela atinge inúmeros setores do país: política, gestão de empresas públicas, dentre outros, assim como os recursos hídricos, energéticos e, também, os financeiros.

Procurei algum elemento em comum para todas essas crises e, na minha opinião, se gasta (consome) além do que se gera. Se consome mais credibilidade do que se gera. É assim com a maioria dos recursos disponíveis: dinheiro, água, energia e demais recursos naturais.

Ao consumir mais do que se gera, o resultado é inevitável: escassez, falta do recurso “x”, crise. E parece que não existem responsáveis por isto. Parece que os recursos que tínhamos à disposição sumiram, desapareceram sem razão nenhuma.

Só no momento de nos deparar com a falta de algum recurso é que começamos a procurar responsáveis (é muito importante achar um culpado) e a torcer por soluções mágicas, tais como a “dança da chuva” para resolver a seca. Ambas as situações têm algo em comum, o problema foi gerado por outros (os culpados) e alguém terá que resolver (eu sou vítima da situação).

Aguardar por essas “soluções mágicas” parece ser o mais natural, pois “Deus é Brasileiro” e “Eu Mereço”. Para todos os casos, a solução mágica é uma espécie de “tsunami de recursos” que nos permitirá continuar fazendo as coisas do mesmo jeito. Assim, a festa continua! Porém, estas soluções não são sustentáveis, pois estão sempre fora do nosso controle.

Imaginem, por exemplo, uma pessoa que gasta mais dinheiro do que ganha. Todo esse dinheiro que gasta a mais precisa vir de algum lugar, que tem um nome: crédito (endividamento). Esse endividamento continuado leva à inadimplência, ao esgotamento do recurso dinheiro.

Pensemos no que está acontecendo nesses momentos no Estado de São Paulo, com o recurso da água. O consumo supera a entrada de água nos reservatórios e, portanto, eles estão secando. E nem que funcione a dança da chuva, essa espécie de "Mega-Sena/Lotomania natural” ou qualquer outro jogo de azar “natural”, se poderá resolver a situação a curto prazo.

Comportamentos e hábitos diferentes serão a solução de médio e longo prazo. No curto prazo, reduzir o consumo ao mínimo possível será a única forma de reverter o problema e

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fazer com que a quantidade de água que entra nos reservatórios seja maior do que a que se consome.

A educação financeira, que trabalha de maneira comportamental, é uma grande ferramenta para ajudar a criar esses novos hábitos. Baseando-se em objetivos específicos de curto, médio e longo prazo, a pessoa fará o exercício de identificar quanto ganha líquido e em que está gastando, para pôr as “mãos na massa” e fazer seu orçamento que privilegie seus objetivos (sonhos) e poupar, gastar menos em todos aqueles itens que for possível, para poder alcançar esses sonhos.

Esta “receita comportamental” funciona para gerir qualquer recurso, seja credibilidade, os recursos de uma empresa, recursos pessoais ou recursos naturais.

Nós somos os únicos responsáveis por administrar nossos recursos, assim como de administrar aqueles recursos que dividimos com outras pessoas. As crises nos ajudam a parar para repensar nossos hábitos, mudar aqueles que não estão nos ajudando a alcançar nossos objetivos e seguir em frente.

Silvio Bianchi é Master Coach, Coach Financeiro, Pós Graduado em Educação Financeira e Educador Financeiro DSOP. Diretor da Unidade DSOP São José dos Campos e Fundador de BAB & Associados Alto Desempenho – Finanças. Coordena uma coluna quinzenal de Educação Financeira, em Espanhol, e colabora com blogs e publicações na área de educação financeira e comportamento.

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Veículo: O DebateData: 20/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.odebate.com.br/ideias-em-debate/sorte-ou-educacao-qual-resolve-crise-20-03-2015.html

Sorte ou educação: qual resolve crise?Os noticiários, jornais e revistas não param de mencionar esta palavra: crise. E ela atinge inúmeros setores do país: política, gestão de empresas públicas, dentre outros, assim como os recursos hídricos, energéticos e, também, os financeiros.

Procurei algum elemento em comum para todas essas crises e, na minha opinião, se gasta (consome) além do que se gera. Se consome mais credibilidade do que se gera. É assim com a maioria dos recursos disponíveis: dinheiro, água, energia e demais recursos naturais. Ao consumir mais do que se gera, o resultado é inevitável: escassez, falta do recurso “x”, crise. E parece que não existem responsáveis por isto. Parece que os recursos que tínhamos à disposição sumiram, desapareceram sem razão nenhuma.

Só no momento de nos deparar com a falta de algum recurso é que começamos a procurar responsáveis (é muito importante achar um culpado) e a torcer por soluções mágicas, tais como a “dança da chuva” para resolver a seca. Ambas as situações têm algo em comum, o problema foi gerado por outros (os culpados) e alguém terá que resolver (eu sou vítima da situação). Aguardar por essas “soluções mágicas” parece ser o mais natural, pois “Deus é Brasileiro” e “Eu Mereço”.

Para todos os casos, a solução mágica é uma espécie de “tsunami de recursos” que nos permitirá continuar fazendo as coisas do mesmo jeito. Assim, a festa continua! Porém, estas soluções não são sustentáveis, pois estão sempre fora do nosso controle. Imaginem, por exemplo, uma pessoa que gasta mais dinheiro do que ganha. Todo esse dinheiro que gasta a mais precisa vir de algum lugar, que tem um nome: crédito (endividamento). Esse endividamento continuado leva à inadimplência, ao esgotamento do recurso dinheiro.

Pensemos no que está acontecendo nesses momentos no Estado de São Paulo, com o recurso da água. O consumo supera a entrada de água nos reservatórios e, portanto, eles estão secando. E nem que funcione a dança da chuva, essa espécie de "Mega-Sena/Lotomania natural” ou qualquer outro jogo de azar “natural”, se poderá resolver a situação a curto prazo. Comportamentos e hábitos diferentes serão a solução de

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médio e longo prazo. No curto prazo, reduzir o consumo ao mínimo possível será a única forma de reverter o problema e fazer com que a quantidade de água que entra nos reservatórios seja maior do que a que se consome.

A educação financeira, que trabalha de maneira comportamental, é uma grande ferramenta para ajudar a criar esses novos hábitos. Baseando-se em objetivos específicos de curto, médio e longo prazo, a pessoa fará o exercício de identificar quanto ganha líquido e em que está gastando, para pôr as “mãos na massa” e fazer seu orçamento que privilegie seus objetivos (sonhos) e poupar, gastar menos em todos aqueles itens que for possível, para poder alcançar esses sonhos.

Esta “receita comportamental” funciona para gerir qualquer recurso, seja credibilidade, os recursos de uma empresa, recursos pessoais ou recursos naturais. Nós somos os únicos responsáveis por administrar nossos recursos, assim como de administrar aqueles recursos que dividimos com outras pessoas. As crises nos ajudam a parar para repensar nossos hábitos, mudar aqueles que não estão nos ajudando a alcançar nossos objetivos e seguir em frente.

*Silvio Bianchi é Master Coach, Coach Financeiro, Pós Graduado em Educação Financeira e Educador Financeiro DSOP.

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Veículo: Monitor DigitalData: 20/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=167697&Categoria=OPINI%C3O

OPINIÃO

Alta do dólar: no que impacta?O dólar alcançou seu maior valor desde 2004. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Aos que possuem certos tipos de investimento, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação de mais de 7%, a alta da moeda norte-americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

Reinaldo Domingos

Presidente da Dsop Educação Financeira, Abefin e Editora Dsop.

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Veículo: JusprevData: 19/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jusprev.com.br/?p=8412

Planejar proporciona benefícios no futuroCaso você parasse de receber seu salário a partir de hoje, por mais quanto tempo você conseguiria manter seu padrão de vida? Você continuaria tendo uma vida financeira saudável?

Quanto você poupa do seu salário mensalmente? Se as suas respostas forem negativas, é sinal de que chegou a hora de mudar de atitude para não ter de enfrentar problemas financeiros no futuro.

Pode até ser difícil de imaginar, mas é possível planejar a vida financeira e, com isso, antecipar uma aposentadoria em cerca de dez anos, por exemplo. Conseguir se aposentar sendo independente financeiramente é a chamada “aposentadoria sustentável”. Acredite: a possibilidade de começar a fazer isso o quanto antes é real e mais simples do que se imagina.

“O grande problema é a ausência de planejamento para ter uma aposentadoria sustentável. A maioria das pessoas acha que vai se aposentar pelo INSS e que o INSS pode dar uma vida saudável, mas dos 29 milhões dos aposentados pelo INSS somente 1% são sustentáveis, ou seja, têm uma vida financeira independente, 46% dependem de parentes, 28% dependem da ajuda de terceiros e 25% deles têm que continuar trabalhando para manter o padrão de vida”, ressalta o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

A ideia é simples: quem começa a guardar dinheiro mais cedo tem chances muito maiores de desfrutar de uma aposentadoria sustentável.

“No primeiro trabalho, no primeiro salário você já deve começar a tirar de 10% a 15% do seu salário para colocar na previdência privada durante os doze meses, corrigindo 10% ao ano. Tem que envolver a família para se reeducar financeiramente, caso contrário poderá ter problemas no futuro. Você não pode gastar mais do que você ganha. Um dia você vai olhar para os seus rendimentos líquidos das suas aplicações e esses rendimentos somarão o dobro. Não existe outro caminho a não ser construir a aposentadoria. Não existem desvantagens”, garante.

fonte: www.diarioonline.com.br

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Veículo: Diário Oficial GuarujáData: 19/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: O PopularData: 18/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: Direcional EscolasData: 18/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2015/03/18/escolas-publicas-adotam-aula-de-educacao-financeira-mas-bom-exemplo-deve-vir-de-casa/

Escolas públicas adotam aula de educação financeira, mas bom exemplo deve vir de casa

Além de matemática, geografia, história e português, entre outras disciplinas, alunos do ensino médio de três mil escolas da rede pública terão aulas de educação financeira, a partir deste ano, na grade oficial. O programa, iniciado em 2010 com a participação de 891 escolas públicas do ensino fundamental, é coordenado pela Associação da Educação Financeira no Brasil (AEF-Brasil), em obediência à Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), instituída por decreto presidencial, em 2010.

“As escolas não podem trabalhar apenas com a missão de passar conhecimento cognitivo a seus alunos. É necessário ajudar na preparação para a vida adulta, contribuindo com a formação de cidadãos conscientes e com capacidade crítica. E a educação financeira tem um papel fundamental para isso. No ambiente escolar é possível associar esse aprendizado de maneira muito rica e interdisciplinarmente, tornando o assunto ainda mais interessante aos alunos”, avalia Marcus Mingoni, Vice-presidente Financeiro do Grupo Saraiva.

O próprio cenário econômico atual do país pode ser muito bem aproveitado no ambiente escolar nas aulas de educação financeira, sugere o especialista. “Inflação, recessão, juros, poupança e outros temas que estão na pauta dos noticiários podem e devem ser abordados em sala de aula pelos professores, até para que os alunos reflitam a respeito e possam melhor compreender a real situação pela qual estamos passando”, diz Mingoni.  

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No entanto, o especialista lembra que o exemplo que se tem em casa é importantíssimo nesse processo. “Não importa qual a classe social a que o aluno e sua família pertençam, mas a maneira como administram suas contas. O orçamento doméstico precisa ser discutido em família. É importante existir planejamento dos gastos e consenso de objetivos. Uma família que vive no vermelho, num clima hostil por conta da falta de dinheiro no fim do mês, certamente não favorece para que o aluno vivencie os ensinamentos que possa ter aprendido em sala de aula. Por isso os pais possuem papel fundamental nesse contexto”, alerta Mingoni. Aprender a cuidar do dinheiro, a tomar decisões acertadas e a pensar num futuro financeiramente seguro, para conseguir manter uma boa qualidade de vida na velhice, é também cada vez mais importante para essa nova geração.

“A expectativa de vida tem subido e o número de aposentados não para de crescer. Com isso, a conta da previdência começa a não fechar e o governo já passa a adotar medidas para diminuir o repasse de benefícios a essa população. Por isso, o ideal é aprender desde cedo a ter uma relação saudável e consciente com o dinheiro. Os benefícios certamente serão colhidos pelas famílias que poderão ter um padrão digno de vida na velhice, como também pela sociedade que precisará dispor de menos recursos assistencialistas”, conclui Mingoni.

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Veículo: Diário do ParáData: 18/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-185239-PLANEJAR+PROPORCIONA+BENEFICIOS+NO+FUTURO.html

Planejar proporciona benefícios no futuroCaso você parasse de receber seu salário a partir de hoje, por mais quanto tempo você conseguiria manter seu padrão de vida? Você continuaria tendo uma vida financeira saudável?

Quanto você poupa do seu salário mensalmente? Se as suas respostas forem negativas, é sinal de que chegou a hora de mudar de atitude para não ter de enfrentar problemas financeiros no futuro.

Pode até ser difícil de imaginar, mas é possível planejar a vida financeira e, com isso, antecipar uma aposentadoria em cerca de dez anos, por exemplo. Conseguir se aposentar sendo independente financeiramente é a chamada “aposentadoria sustentável”. Acredite: a possibilidade de começar a fazer isso o quanto antes é real e mais simples do que se imagina.

“O grande problema é a ausência de planejamento para ter uma aposentadoria sustentável. A maioria das pessoas acha que vai se aposentar pelo INSS e que o INSS pode dar uma vida saudável, mas dos 29 milhões dos aposentados pelo INSS somente 1% são sustentáveis, ou seja, têm uma vida financeira independente, 46% dependem de parentes, 28% dependem da ajuda de terceiros e 25% deles têm que continuar trabalhando para manter o padrão de vida”, ressalta o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

A ideia é simples: quem começa a guardar dinheiro mais cedo tem chances muito maiores de desfrutar de uma aposentadoria sustentável.

“No primeiro trabalho, no primeiro salário você já deve começar a tirar de 10% a 15% do seu salário para colocar na previdência privada durante os doze meses, corrigindo 10% ao ano. Tem que envolver a família para se reeducar financeiramente, caso contrário poderá ter problemas no futuro. Você não pode gastar mais do que você ganha. Um dia você vai olhar para os seus rendimentos líquidos das suas aplicações e esses rendimentos somarão o dobro. Não existe outro caminho a não ser construir a aposentadoria. Não existem desvantagens”, garante.

UTILIDADE

Mas fique atento: esse dinheiro não deve ser utilizado para outra finalidade que não seja a construção da aposentadoria. Segundo Domingos, o primeiro passo para planejar e antecipar a sua aposentadoria é investir em uma previdência privada ou em títulos públicos. Bancos, instituições

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financeiras e seguradoras oferecem planos de previdência privada. Para mais informações sobre títulos públicos, acesse o site: www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro-direto.

(Diário do Pará)

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Veículo: ForluzData: 18/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.forluz.org.br/Lists/Notcias/DispForm2.aspx?ID=1083

Educação financeira na infância é base para a aposentadoria18/03/2015 16:00

O momento da aposentadoria é um sonho para muitos brasileiros. E também um grande desafio, principalmente com o aumento da expectativa de vida. Uma das saídas para buscar um futuro financeiro tranquilo é começar a cultivá-lo desde criança. Especialistas são unânimes em dizer que a formação das crianças e adolescentes em educação financeira é fundamental para formar cidadãos mais conscientes, disciplinados, organizados e com capacidade de planejamento.

Na visão do diretor de Gestão da Saraiva Editores, Marcus Mingoni, especialista em educação financeira, quem não planejar seu futuro terá sérias dificuldades em manter o padrão de vida na velhice. Ele lembra que a expectativa de vida do brasileiro passou de 57,6 anos em 1970 para 74,6 em 2013, segundo a Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – que tem impacto direto na fórmula do fator previdenciário, usado para o cálculo das aposentadorias do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

“Tudo leva a crer que, com o passar do tempo, a idade mínima para se aposentar subirá e o valor dos benefícios, cairá. Isso porque o aumento da expectativa de vida se alia à queda da taxa de natalidade, gerando pressões sobre o orçamento do governo. Haverá proporcionalmente cada vez menos trabalhadores na ativa para sustentar os benefícios de um volume crescente de aposentados. Assim é essencial que a pessoa aprenda o quanto antes a se planejar financeiramente”, afirma Mingoni.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, existe ainda uma barreira cultural para o desenvolvimento da educação financeira infantil. “Nossos avós e pais não foram educados financeiramente; essa não é uma cultura de nossa sociedade. Então, é natural que a maioria de nós também não tenha essa formação, acabando por não ensinar nossos filhos. A importância de educar financeiramente as crianças está justamente na ideia de quebrar o ciclo de pessoas analfabetas financeiramente, que só aumentam o índice de endividamento do país”.  

O professor e autor de obras em Direito Previdenciário, Marco Aurélio Serau Jr., observa, ainda, que a

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educação financeira pode evitar a formação de futuros conflitos previdenciários, especialmente a necessidade de entrar com ações judiciais.   

Cofrinho

Os especialistas destacam que o princípio da educação financeira é ensinar a lidar com o dinheiro para que sonhos – pequenos ou grandes - sejam realizados. E uma boa ferramenta para iniciar as crianças no mundo financeiro é o cofrinho.

“É preciso mostrar às crianças que o tradicional porquinho não serve somente para colocar moedas, mas também para guardar sonhos. Assim, ela vai entendendo o valor do dinheiro e a relação dele com a realização de seus objetivos. É claro que, após esse contato mais próximo com o dinheiro e com a forma de administrá-lo, fazer uma poupança para os filhos é uma ótima maneira para começar a ensiná-los sobre como utilizar os rendimentos a seu favor”, explica Reinaldo Domingos.             

Espelho

Mesmo após essa iniciação, a continuidade da educação financeira não é fácil. Para começar, é preciso entender que os filhos se espelham nos pais. “O aspecto primordial é o velho e bom exemplo. Ainda não inventaram nada melhor como estratégia de ensino. Se os pais estiverem sempre no “vermelho” com o limite do cheque especial estourado e com dívidas no cartão de crédito, não há como esperar que os filhos desenvolvam uma postura responsável”, aponta Marcus Mingoni.             

Para o gestor da Saraiva, é essencial que os pais entrem em acordo sobre os objetivos financeiros da família. “É importante envolver os filhos nesse processo, de maneira franca e realista, evidentemente adequando o discurso à idade e à maturidade das crianças. Os limites do orçamento familiar precisam ficar claros e é preciso debate os planos para conquistar os objetivos – a compra de casa própria, troca do carro, formação de poupança para a faculdade dos filhos, viagem etc. Quando as escolhas são feitas de forma participativa, os projetos ganham sócios comprometidos e evitam-se os desgastes de relacionamento”, orienta Reinaldo Domingos.              

Hoje há no mercado diversos recursos para auxiliar nesta formação. São palestras, livros e cursos – alguns até online e gratuitos – que orientam a mudança de comportamento em relação ao dinheiro. Outro passo importante é optar por escolas que ofereçam a educação financeira na grade curricular. “As escolas são cada vez mais cobradas para formar alunos-cidadãos, pensantes, críticos e autônomos, e ensinar educação financeira faz parte disso”, observa o presidente da Abefin.

Fonte: A Tribuna

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Veículo: Gazeta OnlineData: 17/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2015/03/noticias/dinheiro/imposto_de_renda/3891867-antecipar-restituicao-do-imposto-de-renda-demanda-cuidados.html

Antecipar restituição do Imposto de Renda demanda cuidadosConsultor fala sobre o perigo de se endividar antes de receber repasse da União

Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Todavia, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Assim, muito cuidado nesta hora!

Segundo o consultor Reinaldo Domingos, na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação. É necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro.

Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, é preciso alguns cuidados na hora de decidir por essa opção.

Para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas.

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Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador.

Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes.

Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem.

Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic.

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Veículo: Portal O DiaData: 17/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=4426

Imposto de Renda: procura por antecipação demanda cuidadosReinaldo Domingos *

Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Todavia, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Assim, muito cuidado nesta hora!

Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação. É necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro.

Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, é preciso alguns cuidados na hora de decidir por essa opção.

Para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas.

Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador.

Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes.

Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem.

Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic.

* Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), dentre outras obras sobre o tema educação financeira.

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Veículo: Canal ExecutivoData: 17/03/2015Editoria: LivrosSite: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas15/1703201516.htm

Procura por antecipação do Imposto de Renda requer cuidados

Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Todavia, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Assim, muito cuidado nesta hora!

Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação. É necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro.

Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, é preciso alguns cuidados na hora de decidir por essa opção.

Para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas.

Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador.

Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes.

Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem.

Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic.

*Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), dentre outras obras sobre o tema educação financeira.

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Veículo: CRA-SPData: 17/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.crasp.gov.br/crasp/WebForms/interna.aspx?secao_id=206&campo=7365

Em momento de crise: investir como, quando, onde e por quê?

Não existe uma fórmula exata, o mais importante é saber por que se vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia

Reinaldo Domingos

  

"Em que tipo de aplicação eu devo investir neste momento de instabilidade econômica?"

Essa pergunta é uma das mais frequentes por onde quer que eu passe, por ser um autor de livros de educação financeira.

Como resposta, sempre falo que não existe uma fórmula exata, reforçando que o mais importante é saber por que se vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia para que se poupe dinheiro para esse investimento.

Lógico que existem linha que não recomendo atualmente, como é o caso do dólar, que está em um momento de grande alta e deve se estabilizar futuramente, bem como a poupança que vem rendendo menos que a inflação.

Já as ações, até pode ser uma boa aposta, mas desde que acompanhado por um especialista e não direcionando todo dinheiro. Uma linha que acho interessante são os títulos públicos que vem passando por mudanças, mas que é rentável e tem ótimas garantias.

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Contudo, o grande erro que observo hoje é a ideia de poupar por poupar, já que dinheiro sem finalidade, na maior parte das vezes, é dinheiro perdido. Assim, uma reflexão sobre o papel do investimento é imprescindível. Posterior a essa resposta, chegamos, finalmente, à outra questão: onde investir?

No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco, como, por exemplo, a caderneta de poupança, até investimentos de alto risco, como a aquisição de ações na bolsa de valores. Assim, procure sempre um especialista ou um educador financeiro para orientá-lo nas decisões de aplicações, visando mantê-la de forma segura e rentável.

Para auxiliar nessas escolhas, preparei algumas orientações sobre o tema, reforçando que sempre se deve poupar e investir com um sonho ou objetivo atrelado:

Como e quando o capital poupado será aplicado? É preciso definir como e quando o capital poupado será utilizado no futuro. Esta decisão será importante na escolha do tipo de aplicação em ativos financeiros para proteger a poupança. Para tanto, siga as orientações apresentadas para a preparação do plano de investimentos.

Por quanto tempo o investimento deverá ser aplicado? Além de elaborar o plano de aplicação, é necessário definir o momento (data) do resgate de cada ativo financeiro escolhido, em conformidade com o cronograma de aplicação dos recursos poupados, para serem investidos no alcance dos objetivos desejados para o negócio. A determinação do período de tempo de cada aplicação é importante no momento da escolha dos ativos financeiros. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos.

Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil, devido à grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há ótimas opções de investimento. A seguir são apresentadas as principais alternativas:

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Fundos Referenciados DI - são fundos de investimento em títulos públicos, com rendimento vinculado ao CDI - Certificado de Depósito Interbancário. Os fundos DI têm rendimento diário e permitem resgates de recursos a qualquer momento.

Fundos de curto prazo - este tipo de fundo investe em títulos de renda fixa de curto prazo, emitidos pelo governo. Sua rentabilidade está também vinculada ao CDI (taxa de juros interbancários).

Fundo de Investimento - é um tipo de aplicação financeira em que o aplicador adquire cotas do patrimônio de um fundo administrado por uma instituição financeira. O valor da cota é recalculado diariamente. A remuneração varia de acordo com os rendimentos dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado. Todas as características de um fundo devem constar em seu regulamento. Tem como objetivo reunir recursos financeiros de um grupo de pessoas, físicas ou jurídicas, visando a sua aplicação em ativos financeiros de propriedade de todos os investidores e as despesas, bem como os retornos são divididos na proporção dos investimentos realizados.

Caderneta de Poupança - a caderneta de poupança é o investimento mais simples, seguro e popular entre investidores, contudo, ultimamente seu retorno não está sendo interessante, estando abaixo da inflação. Seu rendimento, mensal ou trimestral, é fixado pelo Banco Central, sendo igual em todas as instituições financeiras que operam com esse tipo de aplicação.

CDB - Certificado de Depósito Bancário e RDB - Recibos de Depósito Bancário - o CDB e o RDB são títulos de renda fixa que pagam, em períodos definidos, uma remuneração ao investidor e que representa uma promessa de pagamento futuro do valor investido mais uma taxa negociada no momento da aplicação. A diferença entre o CDB e o RDB é que o CDB pode ser negociado por meio de transferência. O RDB é inegociável e intransferível.

Títulos públicos - são aplicações que rendem juros prefixados, pós-fixados e mistos. Alguns títulos públicos são remunerados pela correção cambial, enquanto outros são corrigidos por índices de inflação, atualizados pela taxa SELIC (fixada pelo Comitê de Política Monetária - COPOM, do Banco Central do Brasil).

Ações - investir na aquisição de ações significa adquirir uma fração do patrimônio de uma empresa e tornar-se sócio. A valorização das ações, normalmente, acompanha os resultados da empresa. Se forem bons, o valor da ação tende a subir, ao contrário, ocorrerá uma desvalorização desse ativo financeiro.

Letras de Crédito Imobiliário (LCI) - é um ativo financeiro de renda fixa garantido por um bem imóvel e que rende aos aplicadores juros e atualização monetária.

Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação e objetivo do investidor. Mas o melhor caminho para

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quem decide mudar de vida para se tornar um poupador é buscar educação financeira antes de qualquer ação.

Fonte: Administradores.com 

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Veículo: O Jornal de HojeData: 16/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldehoje.com.br/alta-dolar-que-impacta-marcos-aurelio-de-sa/

Alta do dólar: no que impacta? – Marcos Aurélio de SáReinaldo Domingos Presidente da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller “Terapia Financeira” O dólar alcançou seu maior valor desde…

Reinaldo DomingosPresidente da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller “Terapia Financeira”

O dólar alcançou seu maior valor desde 2004, chegando R$3,24. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também para as pessoas físicas e consumidores brasileiros. Para uns, de maneira positiva; para outros, negativa.

Aos que possuem certos tipos de investimentos, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós consumidores.

Para aqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação ao redor de 7 por cento nos últimos doze meses, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8 por cento neste ano.

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Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que os ganhos sempre sejam maiores que as despesas.

Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista. É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

IDEMA licencia projetos de piscicultura em tanques rede na região de Upanema– O Governo do Estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN (IDEMA) acaba de conceder as licenças ambientais necessárias à instalação de 13 projetos de criação de tilápias em tanques-rede numa barragem localizada no município de Upanema.

– Num encontro com os piscicultores beneficiados com as licenças, na sede do IDEMA, o diretor-geral do órgão, Rondinelle Oliveira, falou sobre a importância da piscicultura como geradora de emprego e renda para a população rural e sobre a necessidade de serem rigorosamente observadas as medidas de proteção ambiental pelos piscicultores.

– Disse ainda Rondinelle: “O Rio Grande Do Norte tem um enorme potencial para a aquicultura. A emissão dessas licenças é importante não só para os piscicultores, mas para o próprio Idema, que está focado em dar celeridade aos processos que tramitam no órgão, contribuindo assim, para o desenvolvimento sustentável do Estado”.

– A piscicultura em tanques-rede (também chamados de “gaiolas”) está normatizada conforme a Lei N.º 8.769/2005 e a Instrução Normativa Nº. 001/2008, da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh).

Municípios do RN se farão presentes à feira de oportunidades turísticas– Mais de 30 municípios potiguares com vocação para a atividade turística participarão, a partir desta quinta-feira (dia 19), no Centro de Convenções de Natal, da I Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do Rio Grande do Norte – Femptur-RN.

– O evento visará mostrar a oferta de oportunidades que a capital do Estado e o nosso interior têm a oferecer a quem gosta de viajar e conhecer novos ambientes.

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– Natal, Tibau do Sul, São Miguel do Gostoso, Mossoró, Touros, Santa Cruz, Galinhos, Guamaré, Assu, Areia Branca, Grossos, Porto do Mangue, Maxaranguape, Cerro Corá, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Nísia Floresta e Parelhas são alguns dos municípios que irão ocupar os 92 estandes da Femptur-RN.

– Além deles, produtos diversificados, como meios de hospedagem, empresas de passeios, agências de receptivo e outros segmentos que orbitam no turismo também vão ter o seu espaço no evento.

– A Femptur-RN será aberta ao público e acontecerá paralelamente ao 6º Fórum de Turismo do RN, durante os dias 19 e 20 do corrente, promovido pela Argus Eventos, que convidou autoridades turísticas locais e nacionais para discutir a interiorização desta atividade econômica.

UnP debaterá “Liberdade de Expressão e Gerenciamento de Crises” com apoio do Sebrae– Com o objetivo de despertar a capacidade empreendedora de seus alunos, a Universidade Potiguar (UnP), em parceria com o Sebrae/RN, promoverá nos dias 26 e 27 deste mês, no campus da Avenida Roberto Freire, a primeira edição do Seminário de Empreendedorismo (o SEMPRE Comunicação/2015), terá como tema “Liberdade de Expressão e Gerenciamento de Crises”.

– Programado para o horário das 19:00 às 22:00 horas, o evento já está com inscrições abertas através do site da UnP (WWW.unp.br), mediante compromisso de doação de uma lata de leite em pós que deverá ser entregue no primeiro dia de palestras.

– Os palestrantes convidados do SEMPRE Comunicação/2015 serão o publicitário João Maria Medeiros (diretor de Negócios da agência Dois A Publicidade) e o cartunista natalense Cláudio Oliveira (do jornal “Agora SP”, pertencente ao Grupo Folha).

– O evento irá proporcionar aos estudantes uma visão panorâmica do mercado trabalho brasileiro, na área da comunicação social.

Hotel Serhs sediará Congresso N/NE de Oftalmologia– Com extensa programação científica e discussão de soluções para casos clínicos que desafiam o atual momento da oftalmologia mundial, Natal sediará, entre os dias 26 e 28 deste mês, no Sehrs Natal Grand Hotel, o XXI Congresso Norte/Nordeste de Oftalmologia.

– Organizado pela Sociedade Norte/Nordeste de Oftalmologia, o congresso reunirá cerca de 700 profissionais de todo o país, contando com os principais nomes das duas regiões e renomados palestrantes internacionais, com destaque para os médicos norte-americanos Paul Pamberg (especialista em glaucoma) e

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Emmet Cunningham (respeitado internacionalmente pelos trabalhos publicados sobre retina e inflamação ocular).

– Segundo o médico Carlos Alexandre de Amorim Garcia, presidente da Sociedade Norte/Nordeste de Oftalmologia, “o objetivo do congresso é melhorar o conhecimento científico da especialidade, discutindo temas conflitantes e a solução médica de vários casos desafiadores das mais diversas subespecialidades”.

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Veículo: Diário OnlineData: 16/03/2015Editoria: LivrosSite: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-323334-acao-orientara-sobre-credito-consciente.html

Ação orientará sobre crédito consciente

(Foto: Reprodução)

O cartão de crédito é, sem dúvida, um facilitador ao permitir parcelamentos e a enorme vantagem de não precisar andar com valores em espécie na carteira, mas é preciso ter cuidado para não deixar a capacidade de compra atropelar a capacidade de pagamento. “Ter cartão de crédito é estar entre Deus e o diabo!”, brinca o presidente do Conselho Regional de Economia do Estado do Pará, Rosivaldo Batista.

“É claro que é um instrumento de compra moderno, uma facilidade, não se precisa ficar fazendo cadastro em cada loja que se quer comprar, mas o problema é que muito geralmente as instituições colocam um limite acima da capacidade financeira do cliente, porque o endividamento é vantagem para os bancos, que cobram juros sobre juros, que hoje giram em torno dos 13% ao mês e mais de 250% ao ano. A inadimplência é um ótimo negócio para as instituições”, alerta o presidente do Corecon.

“O 10x sem juros não existe, os valores todos já estão embutidos, o consumidor já se compromete antes de pagar a primeira parcela, então se não houver educação financeira, há o risco de gastar mais do que se pode pagar. Aí basta um mês pagando o mínimo da fatura para que tudo vire uma bola de neve. Por isso a primeira dívida do brasileiro é sempre com o cartão de crédito”, expõe.

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Supermercados, eletrodomésticos e telefonia celular estão entre os campeões de endividamento no Pará, de acordo com Batista. “Cerca de 65% dos paraenses possuem uma renda entre um e três salários mínimos, uma renda considerada baixa. Com limite do cartão acima dos seus rendimentos, acaba de o consumidor satisfazer muitas vezes as suas necessidades se apoiando no crédito externo. Aí no final do mês soma a parcela do supermercado, da geladeira que precisou trocar, do celular moderno e ele não consegue dar conta, não tem renda que aguente”, explicita.

CAMPANHA

No dia 29 de março o Corecon irá à Praça da República fazer uma campanha sobre crédito consciente e consumo consciente, uma iniciativa que Rosivaldo afirma querer ver dentro das escolas.

“A gente aprende matemática, ciência, precisa aprender a usar o dinheiro também, quanto mais cedo melhor. Planejamento financeiro é algo essencial, bem como eu também acredito que é preciso, em um nível mais acima, rever, modernizar o Código de Defesa do Consumidor, principalmente em termos de marketing financeiro, que ocorre, por exemplo, quando a instituição aumenta a margem de crédito sem avisar ou sem pedir a autorização do cliente, abrindo uma grande possibilidade para o endividamento”, justifica Batista.

No ano passado o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões. A inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro.

O maior problema é que, segundo dados da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014.

ORIENTAÇÕES

O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe.

Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal.

 O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima, isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês.

Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida.

Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

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Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens.

Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos.

É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação.

Você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos.

 O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir. Sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

*Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira.

(Diário do Pará)

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Veículo: Portal O DiaData: 16/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalodia.com/noticias/piaui/cigarro-pode-comprometer-mais-de-30-da-

renda-de-consumidor-228285.html

Cigarro pode comprometer mais de 30 % da renda de consumidorAlém de ter a saúde prejudicada, quem fuma duas carteiras por dia chega a gastar quase R$300,00 por mês com o vício

Wallyson Douglas tem 19 anos e fuma desde os 17 anos de idade. O estudante conta que chega a fumar diariamente dois maços, ou seja, 40 cigarros por dia. Ao calcular, em média, quantos cigarros ele teria fumado em dois anos, o estudante chegou ao número assustador de 29.200 cigarros. “Na hora que vi o resultado fiquei perplexo e a primeira coisa que pensei foi como meu corpo conseguiu aguentar. Não fumo exatamente dois maços de cigarro por dia, às vezes fumo menos ou até mais”, disse. O estudante confessa que, apesar da descoberta, ainda não conseguir se livrar do vício. “Nesses últimos dias, não tenho fumado dois maços por dia, mais chego a fumar uma carteira e meia”, revela. 

Foto: Assis Fernandes/ODIA

O maço de cigarros que Wallyson Douglas costuma consumir custa R$ 4,75, ou seja, o estudante gasta, em média, R$285,00 por mês em cigarros. Dessa forma, em dois anos, se o estudante continuar consumindo dois maços diariamente, ele terá desembolsado, em média, R$6.935,00. Se o seu vício fosse sustentado com um salário mínimo, esse comprometeria 36,16% da sua renda. 

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O presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), Reinaldo Domingos, destaca que o combate ao tabagismo não provoca prejuízos financeiros apenas para os viciados, pois, segundo ele, o tabagismo gera perda de bilhões de dólares por ano no mundo, metade dessa perda ocorre nos países em desenvolvimento. Dentro desse valor estão inseridos o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, as mortes de cidadãos em idade produtiva, crescimento da quantidade de aposentadorias precoces, aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento. 

A fumaça do cigarro contém quase cinco mil substâncias tóxicas. Dentre elas, o alcatrão, composto por mais de 40 elementos cancerígenos, e o monóxido de carbono (CO) que dificulta a respiração ao entrar em contato com a hemoglobina, causando a obstrução de vasos sanguíneos. Já a nicotina, substância que causa dependência, acelera a frequência cardíaca causando hipertensão arterial e contrai os vasos sanguíneos. 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo, estima-se que um terço da população mundial adulta, aproximadamente 2 bilhões de pessoas, sejam fumantes e estudos mostram que a maioria dos fumantes são do sexo masculino. 

Várias cidades brasileiras já estabeleceram restrições ao uso do cigarro em ambientes coletivos com o intuito de proporcionar maior conforto e saúde tanto para os fumantes quanto para os que não fumam, pois esses ficam expostos aos males do cigarro por meio da fumaça. A Lei municipal a Lei Nº 4.034 de 2010 de autoria da vereadora de Teresina, Rosário Bezerra (PT), proíbe o ato de fumar em espaços fechados, semiabertos e abertos, onde haja movimentação de pessoas. Com quatro anos em vigor, a lei tem boa aceitação da população. “Fiquei muito satisfeita, com essa regulamentação a nível nacional que só veio somar à Lei Municipal de combate ao tabagismo. Atualmente, 11% da população brasileira fumam e esse novo regulamento contribui ainda mais para a diminuição desse percentual”, disse. Segundo dados divulgados pela Vigilância de Fatores de Riscos e Proteção para Doenças Crônicas (Vitigel) recentemente, Teresina é a sexta capital do país com o menor número de fumantes, 7,6% da população teresinense ainda mantém o vício. 

Calcular o quanto se gasta com maços de cigarro por mês pode ajudar o fumante a repensar sobre seu vício, que além de trazer inúmeros males para o organismo, ainda tem impacto no orçamento diariamente, sem contar os gastos com consultas e exames com frequência maior do que alguém que não fuma.

Por: Priscila Florêncio - Jornal O Dia

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Veículo: Folha do ComércioData: 16/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.folhadocomercio.com/index.php?

option=com_content&view=article&id=5326:em-momento-de-crise--investir-como-quando-

onde-e-por-que&catid=125:artigos&Itemid=505

Em momento de crise – investir como, quando, onde e por quê?Postado em 16-03-15 às 8h21

Reinaldo Domingos

“Em que tipo de aplicação eu devo investir neste momento de instabilidade econômica?” Essa pergunta é uma das mais frequentes por onde quer que eu passe, por ser um autor de livros de educação financeira.

Como resposta, sempre falo que não existe uma fórmula exata, reforçando que o mais importante é saber por que se vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia para que se poupe dinheiro para esse investimento.

Lógico que existem linha que não recomendo atualmente, como é o caso do dólar, que está em um momento de grande alta e deve se estabilizar futuramente, bem como a poupança que vem rendendo menos que a inflação.

Já as ações, até pode ser uma boa aposta, mas desde que acompanhado por um especialista e não direcionando todo dinheiro. Uma linha que acho interessante são os títulos públicos que vem passando por mudanças, mas que é rentável e tem ótimas garantias.

Contudo, o grande erro que observo hoje é a ideia de poupar por poupar, já que dinheiro sem finalidade, na maior parte das vezes, é dinheiro perdido. Assim, uma reflexão sobre o papel do investimento é imprescindível. Posterior a essa resposta, chegamos, finalmente, à outra questão: onde investir?

No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco, como, por exemplo, a caderneta de poupança, até investimentos de alto risco, como a aquisição de ações na bolsa de valores. Assim, procure sempre um especialista ou um educador financeiro para orientá-lo nas decisões de aplicações, visando mantê-la de forma segura e rentável.

Para auxiliar nessas escolhas, preparei algumas orientações sobre o tema, reforçando que sempre se deve poupar e investir com um sonho ou objetivo atrelado:

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Como e quando o capital poupado será aplicado? É preciso definir como e quando o capital poupado será utilizado no futuro. Esta decisão será importante na escolha do tipo de aplicação em ativos financeiros para proteger a poupança. Para tanto, siga as orientações apresentadas para a preparação do plano de investimentos.

Por quanto tempo o investimento deverá ser aplicado? Além de elaborar o plano de aplicação, é necessário definir o momento (data) do resgate de cada ativo financeiro escolhido, em conformidade com o cronograma de aplicação dos recursos poupados, para serem investidos no alcance dos objetivos desejados para o negócio. A determinação do período de tempo de cada aplicação é importante no momento da escolha dos ativos financeiros. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos.

Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil, devido à grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há ótimas opções de investimento. A seguir são apresentadas as principais alternativas:

Fundos Referenciados DI – são fundos de investimento em títulos públicos, com rendimento vinculado ao CDI – Certificado de Depósito Interbancário. Os fundos DI têm rendimento diário e permitem resgates de recursos a qualquer momento.

Fundos de curto prazo – este tipo de fundo investe em títulos de renda fixa de curto prazo, emitidos pelo governo. Sua rentabilidade está também vinculada ao CDI (taxa de juros interbancários).

Fundo de Investimento – é um tipo de aplicação financeira em que o aplicador adquire cotas do patrimônio de um fundo administrado por uma instituição financeira. O valor da cota é recalculado diariamente. A remuneração varia de acordo com os rendimentos dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado. Todas as características de um fundo devem constar em seu regulamento. Tem como objetivo reunir recursos financeiros de um grupo de pessoas, físicas ou jurídicas, visando a sua aplicação em ativos financeiros de propriedade de todos os investidores e as despesas, bem como os retornos são divididos na proporção dos investimentos realizados.

Caderneta de Poupança – a caderneta de poupança é o investimento mais simples, seguro e popular entre investidores, contudo, ultimamente seu retorno não está sendo interessante, estando abaixo da inflação. Seu rendimento, mensal ou trimestral, é fixado pelo Banco Central, sendo igual em todas as instituições financeiras que operam com esse tipo de aplicação.

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CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário – o CDB e o RDB são títulos de renda fixa que pagam, em períodos definidos, uma remuneração ao investidor e que representa uma promessa de pagamento futuro do valor investido mais uma taxa negociada no momento da aplicação. A diferença entre o CDB e o RDB é que o CDB pode ser negociado por meio de transferência. O RDB é inegociável e intransferível.Títulos públicos – são aplicações que rendem juros prefixados, pós-fixados e mistos. Alguns títulos públicos são remunerados pela correção cambial, enquanto outros são corrigidos por índices de inflação, atualizados pela taxa SELIC (fixada pelo Comitê de Política Monetária – COPOM, do Banco Central do Brasil).Ações – investir na aquisição de ações significa adquirir uma fração do patrimônio de uma empresa e tornar-se sócio. A valorização das ações, normalmente, acompanha os resultados da empresa. Se forem bons, o valor da ação tende a subir, ao contrário, ocorrerá uma desvalorização desse ativo financeiro.Letras de Crédito Imobiliário (LCI) – é um ativo financeiro de renda fixa garantido por um bem imóvel e que rende aos aplicadores juros e atualização monetária.

Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação e objetivo do investidor. Mas o melhor caminho para quem decide mudar de vida para se tornar um poupador é buscar educação financeira antes de qualquer ação.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira e autor de diversos livros sobre o tema, dentre eles, Terapia Financeira (best-seller da Editora DSOP).

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Veículo: Olhar ConceitoData: 15/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.olhardireto.com.br/conceito/noticias/exibir.asp?

noticia=Autor_de_livro_de_educacao_financeira_da_dicas_de_como_comprar_ovos_da_pasc

oa_de_acordo_com_seu_orcamento&edt=7&id=6995

Autor de livro de educação financeira dá dicas de como comprar ovos da páscoa de acordo com seu orçamento

Ovos artesanais de Fernanda BorgesCom a páscoa aproximando-se, muitas pessoas, principalmente aqueles que têm crianças na família, começa a pesquisar valores e marcas de ovos da páscoa. Seja de supermercado, gourmet ou feito por encomenda, a quantidade de chocolate comprada pode pesar na carteira do consumidor.

Leia mais:Um mês antes da páscoa, ovos caseiros, gourmet e de colher já são opções para os adiantados de Cuiabá

De acordo com o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, muitas famílias chegam a gastar mais de mil reais em ovos da páscoa. Para que as pessoas gastem de

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forma consciente neste período, Reinaldo preparou algumas dicas.

O educador financeiro também é autor dos livros “Terapia Financeira”, “Eu mereço ter dinheiro!”, “Livre-se das Dívidas”, “Ter Dinheiro Não Tem Segredo”, das coleções infantis “O Menino do Dinheiro”, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. Confira as dicas:

1. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

2. Defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes;

3. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

4. Pesquise, comece com os panfletos e publicidades e depois procure em pelo menos três lugares e não se esqueça da internet, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros ;

5. A criança precisa estar consciente que não é o tamanho do ovo e sim o que ele representa, lembre-se, o importante é o amor que tem pela criança;

6. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

7. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

8. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

9. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Um exemplo é se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

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Veículo: La VanguardiaData: 14/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.lavanguardia.com/economia/20150314/54428141100/el-dolar-supera-en-brasil-los-3-2-reales-en-medio-de-fuerte-tension-politica.html

El dólar supera en Brasil los 3,2 reales en medio de fuerte tensión política

Sao Paulo, 13 mar (EFECOM).- El dólar comercial llegó hoy en Brasil a la marca de los 3,28 reales, un valor que no se registraba desde 2003, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) llegó al poder, y que vuelve en medio de la creciente tensión entre el Gobierno y la oposición por la corrupción y la delicada situación económica.

La disparada del dólar, acentuada en lo que va de año, coincidió hoy con una jornada nacional de marchas a favor de la gestión de Rousseff y de la petrolera estatal Petrobras, inmersa en un gigantesco escándalo de corrupción que salpica a políticos y ejecutivos de constructoras.

El escenario económico, con una previsión de crecimiento nulo en 2014 y en el que los niveles de inflación rozan el techo máximo fijado por el Gobierno, y la mejora de la coyuntura estadounidense torna más frágil a Brasil frente a las oscilaciones cambiarias.

Además, la corrupción en Petrobras ha generado una insatisfacción política que puede dificultar aún más la aprobación por parte del Congreso de las medidas de ajuste fiscal propuestas por el Gobierno, a lo que los analistas del mercado financiero atribuyen parte de la devaluación del real.

En el mercado de divisas, el real se depreció hoy un 2,84 % frente al dólar, moneda que cerró la semana negociada a 3,247 reales para la compra y a 3,249 para la venta.

La cotización de la moneda estadounidense es la mayor desde abril de 2003, en los primeros meses de Gobierno del entonces presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) asumió el poder.

El billete verde llegó hoy a marcar un valor de 3,28 reales antes de la media sesión de este viernes, pero después retrocedió y frenó un poco su avance.En la semana, la moneda brasileña acumuló pérdidas del 6,41 % y en lo que va del año su depreciación es del 22 %, casi el doble del 12,99 % que perdió en todo 2014.

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El economista Joao Medeiros, analista de cambio de Pioneer Corretora, dijo a Efe que existen varios motivos para llegar a este escenario cambiario, como previsiones de agencias calificadoras de riesgo y la expectativa de ganancias del sector exportador.La subida de este viernes también "es el reflejo de una noticia que indica que el ministro Levy habría hablado de presentar su renuncia", agregó Medeiros.Sin embargo, el analista dijo que la situación del dólar "es coyuntural" y que las grandes corporaciones multinacionales están protegiéndose con contratos "swap" (de permuta financiera).

"La devaluación no es solo brasileña, sino que afecta a todo el mundo. El euro está cayendo, la libra también y el yen se deprecia rápidamente. Es un problema global que aquí se debe interpretar sobre la marcha de la economía local y los mensajes del gobierno sobre qué pretende hacer de la economía", subrayó.

Para Reinaldo Domingos, presidente de la Asociación Brasileña de Educadores Financieros (Abefin), el alza del dólar "tiene un impacto para todos: inversores, empresarios, turistas y consumidores. De una manera positiva para unos (exportadores) y negativa para otros".

El Itaú-Unibanco, la mayor institución bancaria privada del país, en tanto, señaló hoy en su reporte semanal de analistas de mercado que la "alta volatilidad" del cambio "debe permanecer" en los próximos meses y puede tener incidencia con el caso de corrupción en Petrobras.El banco elevó su proyección para finales de 2015, con un dólar a 3.10 reales, diferente del pronóstico de 2,96 reales que se tenía una semana atrás.

"La revisión en la tasa de cambio refleja principalmente las dificultades de financiación del déficit en cuenta corriente en un año en que la liquidez mundial debe disminuir, los vencimientos de la deuda externa bruta son más elevados y el escenario político más complejo", apuntó la entidad.

Adicionalmente, el Banco Central dio a entender con recientes movimientos en el mercado futuro que pretende interrumpir las intervenciones cambiarias diarias a través de contratos "swap" y estabilizar así ese tipo de operaciones que pretendían contener la avanzada del dólar y por las que apostó en los últimos meses.COM

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Veículo: El ConfidencialData: 14/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.elconfidencial.com/ultima-hora-en-vivo/2015-03-14/el-dolar-supera-en-brasil-los-3-2-reales-en-medio-de-fuerte-tension-politica_521703/

El dólar supera en Brasil los 3,2 reales en medio de fuerte tensión política

Sao Paulo, 13 mar (EFECOM).- El dólar comercial llegó hoy en Brasil a la marca de los 3,28 reales, un valor que no se registraba desde 2003, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) llegó al poder, y que vuelve en medio de la creciente tensión entre el Gobierno y la oposición por la corrupción y la delicada situación económica.

La disparada del dólar, acentuada en lo que va de año, coincidió hoy con una jornada nacional de marchas a favor de la gestión de Rousseff y de la petrolera estatal Petrobras, inmersa en un gigantesco escándalo de corrupción que salpica a políticos y ejecutivos de constructoras.

El escenario económico, con una previsión de crecimiento nulo en 2014 y en el que los niveles de inflación rozan el techo máximo fijado por el Gobierno, y la mejora de la coyuntura estadounidense torna más frágil a Brasil frente a las oscilaciones cambiarias.

Además, la corrupción en Petrobras ha generado una insatisfacción política que puede dificultar aún más la aprobación por parte del Congreso de las medidas de ajuste fiscal propuestas por el Gobierno, a lo que los analistas del mercado financiero atribuyen parte de la devaluación del real.

En el mercado de divisas, el real se depreció hoy un 2,84 % frente al dólar, moneda que cerró la semana negociada a 3,247 reales para la compra y a 3,249 para la venta.

La cotización de la moneda estadounidense es la mayor desde abril de 2003, en los primeros meses de Gobierno del entonces presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) asumió el poder.

El billete verde llegó hoy a marcar un valor de 3,28 reales antes de la media sesión de este viernes, pero después retrocedió y frenó un poco su avance.

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En la semana, la moneda brasileña acumuló pérdidas del 6,41 % y en lo que va del año su depreciación es del 22 %, casi el doble del 12,99 % que perdió en todo 2014.

El economista Joao Medeiros, analista de cambio de Pioneer Corretora, dijo a Efe que existen varios motivos para llegar a este escenario cambiario, como previsiones de agencias calificadoras de riesgo y la expectativa de ganancias del sector exportador.

La subida de este viernes también "es el reflejo de una noticia que indica que el ministro Levy habría hablado de presentar su renuncia", agregó Medeiros.

Sin embargo, el analista dijo que la situación del dólar "es coyuntural" y que las grandes corporaciones multinacionales están protegiéndose con contratos "swap" (de permuta financiera).

"La devaluación no es solo brasileña, sino que afecta a todo el mundo. El euro está cayendo, la libra también y el yen se deprecia rápidamente. Es un problema global que aquí se debe interpretar sobre la marcha de la economía local y los mensajes del gobierno sobre qué pretende hacer de la economía", subrayó.

Para Reinaldo Domingos, presidente de la Asociación Brasileña de Educadores Financieros (Abefin), el alza del dólar "tiene un impacto para todos: inversores, empresarios, turistas y consumidores. De una manera positiva para unos (exportadores) y negativa para otros".

El Itaú-Unibanco, la mayor institución bancaria privada del país, en tanto, señaló hoy en su reporte semanal de analistas de mercado que la "alta volatilidad" del cambio "debe permanecer" en los próximos meses y puede tener incidencia con el caso de corrupción en Petrobras.

El banco elevó su proyección para finales de 2015, con un dólar a 3.10 reales, diferente del pronóstico de 2,96 reales que se tenía una semana atrás.

"La revisión en la tasa de cambio refleja principalmente las dificultades de financiación del déficit en cuenta corriente en un año en que la liquidez mundial debe disminuir, los vencimientos de la deuda externa bruta son más elevados y el escenario político más complejo", apuntó la entidad.

Adicionalmente, el Banco Central dio a entender con recientes movimientos en el mercado futuro que pretende interrumpir las intervenciones cambiarias diarias a través de contratos "swap" y estabilizar así ese tipo de operaciones que pretendían contener la avanzada del dólar y por las que apostó en los últimos meses. EFECOM

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Veículo: InvertiaData: 14/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.invertia.com/noticias/dolar-supera-brasil-reales-medio-fuerte-tension-politica-3017213.htm

El dólar supera en Brasil los 3,2 reales en medio de fuerte tensión política

Sao Paulo, 13 mar (EFE).- El dólar comercial llegó hoy en Brasil a la marca de los 3,28 reales, un valor que no se registraba desde 2003, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) llegó al poder, y que vuelve en medio de la creciente tensión entre el Gobierno y la oposición por la corrupción y la delicada situación económica.

La disparada del dólar, acentuada en lo que va de año, coincidió hoy con una jornada nacional de marchas a favor de la gestión de Rousseff y de la petrolera estatal Petrobras, inmersa en un gigantesco escándalo de corrupción que salpica a políticos y ejecutivos de constructoras.

El escenario económico, con una previsión de crecimiento nulo en 2014 y en el que los niveles de inflación rozan el techo máximo fijado por el Gobierno, y la mejora de la coyuntura estadounidense torna más frágil a Brasil frente a las oscilaciones cambiarias.

Además, la corrupción en Petrobras ha generado una insatisfacción política que puede dificultar aún más la aprobación por parte del Congreso de las medidas de ajuste fiscal propuestas por el Gobierno, a lo que los analistas del mercado financiero atribuyen parte de la devaluación del real.

En el mercado de divisas, el real se depreció hoy un 2,84 % frente al dólar, moneda que cerró la semana negociada a 3,247 reales para la compra y a 3,249 para la venta.

La cotización de la moneda estadounidense es la mayor desde abril de 2003, en los primeros meses de Gobierno del entonces presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) asumió el poder.

El billete verde llegó hoy a marcar un valor de 3,28 reales antes de la media sesión de este viernes, pero después retrocedió y frenó un poco su avance.

En la semana, la moneda brasileña acumuló pérdidas del 6,41 % y en lo que va del año su depreciación es del 22 %, casi el doble del 12,99 % que perdió en todo 2014.

El economista Joao Medeiros, analista de cambio de Pioneer Corretora, dijo a Efe que existen varios motivos para llegar a este escenario cambiario, como previsiones de agencias calificadoras de riesgo y la expectativa de ganancias del sector exportador.

La subida de este viernes también "es el reflejo de una noticia que indica que el ministro Levy habría hablado de presentar su renuncia", agregó Medeiros.

Sin embargo, el analista dijo que la situación del dólar "es coyuntural" y que las grandes corporaciones multinacionales están protegiéndose con contratos "swap" (de permuta financiera).

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"La devaluación no es solo brasileña, sino que afecta a todo el mundo. El euro está cayendo, la libra también y el yen se deprecia rápidamente. Es un problema global que aquí se debe interpretar sobre la marcha de la economía local y los mensajes del Gobierno sobre qué pretende hacer de la economía", subrayó.

Para Reinaldo Domingos, presidente de la Asociación Brasileña de Educadores Financieros (Abefin), el alza del dólar "tiene un impacto para todos: inversores, empresarios, turistas y consumidores. De una manera positiva para unos (exportadores) y negativa para otros".

El Itaú-Unibanco, la mayor institución bancaria privada del país, en tanto, señaló hoy en su reporte semanal de analistas de mercado que la "alta volatilidad" del cambio "debe permanecer" en los próximos meses y puede tener incidencia con el caso de corrupción en Petrobras.

El banco elevó su proyección para finales de 2015, con un dólar a 3,10 reales, diferente del pronóstico de 2,96 reales que se tenía una semana atrás.

"La revisión en la tasa de cambio refleja principalmente las dificultades de financiación del déficit en cuenta corriente en un año en que la liquidez mundial debe disminuir, los vencimientos de la deuda externa bruta son más elevados y el escenario político más complejo", apuntó la entidad.

Adicionalmente, el Banco Central dio a entender con recientes movimientos en el mercado futuro que pretende interrumpir las intervenciones cambiarias diarias a través de contratos "swap" y estabilizar así ese tipo de operaciones que pretendían contener la avanzada del dólar y por las que apostó en los últimos meses. EFE

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Veículo: InvestingData: 13/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://es.investing.com/news/noticias-forex/el-d%C3%B3lar-supera-en-brasil-los-3,2-reales-en-medio-de-fuerte-tensi%C3%B3n-pol%C3%ADtica-261089

El dólar supera en Brasil los 3,2 reales en medio de fuerte tensión política 

© Reuters. El dólar supera en Brasil

los 3,2 reales en medio de fuerte tensión política

Sao Paulo, 13 mar (EFE).- El dólar comercial llegó hoy en Brasil a la marca de los 3,28 reales, un valor que no se registraba desde 2003, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) llegó al poder, y que vuelve en medio de la creciente tensión entre el Gobierno y la oposición por la corrupción y la delicada situación económica.

La disparada del dólar, acentuada en lo que va de año, coincidió hoy con una jornada nacional de marchas a favor de la gestión de Rousseff y de la petrolera estatal Petrobras, inmersa en un gigantesco escándalo de corrupción que salpica a políticos y ejecutivos de constructoras.

El escenario económico, con una previsión de crecimiento nulo en 2014 y en el que los niveles de inflación rozan el techo máximo fijado

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por el Gobierno, y la mejora de la coyuntura estadounidense torna más frágil a Brasil frente a las oscilaciones cambiarias.

Además, la corrupción en Petrobras ha generado una insatisfacción política que puede dificultar aún más la aprobación por parte del Congreso de las medidas de ajuste fiscal propuestas por el Gobierno, a lo que los analistas del mercado financiero atribuyen parte de la devaluación del real.

En el mercado de divisas, el real se depreció hoy un 2,84 % frente al dólar, moneda que cerró la semana negociada a 3,247 reales para la compra y a 3,249 para la venta.

La cotización de la moneda estadounidense es la mayor desde abril de 2003, en los primeros meses de Gobierno del entonces presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) asumió el poder.

El billete verde llegó hoy a marcar un valor de 3,28 reales antes de la media sesión de este viernes, pero después retrocedió y frenó un poco su avance.

En la semana, la moneda brasileña acumuló pérdidas del 6,41 % y en lo que va del año su depreciación es del 22 %, casi el doble del 12,99 % que perdió en todo 2014.

El economista Joao Medeiros, analista de cambio de Pioneer Corretora, dijo a Efe que existen varios motivos para llegar a este escenario cambiario, como previsiones de agencias calificadoras de riesgo y la expectativa de ganancias del sector exportador.

La subida de este viernes también "es el reflejo de una noticia que indica que el ministro Levy habría hablado de presentar su renuncia", agregó Medeiros.

Sin embargo, el analista dijo que la situación del dólar "es coyuntural" y que las grandes corporaciones multinacionales están protegiéndose con contratos "swap" (de permuta financiera).

"La devaluación no es solo brasileña, sino que afecta a todo el mundo. El euro está cayendo, la libra también y el yen se deprecia rápidamente. Es un problema global que aquí se debe interpretar

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sobre la marcha de la economía local y los mensajes del Gobierno sobre qué pretende hacer de la economía", subrayó.

Para Reinaldo Domingos, presidente de la Asociación Brasileña de Educadores Financieros (Abefin), el alza del dólar "tiene un impacto para todos: inversores, empresarios, turistas y consumidores. De una manera positiva para unos (exportadores) y negativa para otros".

El Itaú-Unibanco, la mayor institución bancaria privada del país, en tanto, señaló hoy en su reporte semanal de analistas de mercado que la "alta volatilidad" del cambio "debe permanecer" en los próximos meses y puede tener incidencia con el caso de corrupción en Petrobras.

El banco elevó su proyección para finales de 2015, con un dólar a 3,10 reales, diferente del pronóstico de 2,96 reales que se tenía una semana atrás.

"La revisión en la tasa de cambio refleja principalmente las dificultades de financiación del déficit en cuenta corriente en un año en que la liquidez mundial debe disminuir, los vencimientos de la deuda externa bruta son más elevados y el escenario político más complejo", apuntó la entidad.

Adicionalmente, el Banco Central dio a entender con recientes movimientos en el mercado futuro que pretende interrumpir las intervenciones cambiarias diarias a través de contratos "swap" y estabilizar así ese tipo de operaciones que pretendían contener la avanzada del dólar y por las que apostó en los últimos meses.

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Veículo: Yahoo! NotíciasData: 13/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: https://es-us.noticias.yahoo.com/d%C3%B3lar-supera-brasil-3-2-reales-medio-fuerte-230200627.html

El dólar supera en Brasil los 3,2 reales en medio de fuerte tensión políticaSao Paulo, 13 mar (EFE).- El dólar comercial llegó hoy en Brasil a la marca de

los 3,28 reales, un valor que no se registraba desde 2003, cuando el Partido de

los Trabajadores (PT) llegó al poder, y que vuelve en medio de la creciente

tensión entre el Gobierno y la oposición por la corrupción y la delicada

situación económica.

La disparada del dólar, acentuada en lo que va de año, coincidió hoy con una

jornada nacional de marchas a favor de la gestión de Rousseff y de la petrolera

estatal Petrobras, inmersa en un gigantesco escándalo de corrupción que

salpica a políticos y ejecutivos de constructoras.

El escenario económico, con una previsión de crecimiento nulo en 2014 y en el

que los niveles de inflación rozan el techo máximo fijado por el Gobierno, y la

mejora de la coyuntura estadounidense torna más frágil a Brasil frente a las

oscilaciones cambiarias.

Además, la corrupción en Petrobras ha generado una insatisfacción política

que puede dificultar aún más la aprobación por parte del Congreso de las

medidas de ajuste fiscal propuestas por el Gobierno, a lo que los analistas del

mercado financiero atribuyen parte de la devaluación del real.

En el mercado de divisas, el real se depreció hoy un 2,84 % frente al dólar,

moneda que cerró la semana negociada a 3,247 reales para la compra y a

3,249 para la venta.

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La cotización de la moneda estadounidense es la mayor desde abril de 2003,

en los primeros meses de Gobierno del entonces presidente Luiz Inácio Lula da

Silva, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) asumió el poder.

El billete verde llegó hoy a marcar un valor de 3,28 reales antes de la media

sesión de este viernes, pero después retrocedió y frenó un poco su avance.

En la semana, la moneda brasileña acumuló pérdidas del 6,41 % y en lo que va

del año su depreciación es del 22 %, casi el doble del 12,99 % que perdió en

todo 2014.

El economista Joao Medeiros, analista de cambio de Pioneer Corretora, dijo a

Efe que existen varios motivos para llegar a este escenario cambiario, como

previsiones de agencias calificadoras de riesgo y la expectativa de ganancias

del sector exportador.

La subida de este viernes también "es el reflejo de una noticia que indica que

el ministro Levy habría hablado de presentar su renuncia", agregó Medeiros.

Sin embargo, el analista dijo que la situación del dólar "es coyuntural" y que

las grandes corporaciones multinacionales están protegiéndose con contratos

"swap" (de permuta financiera).

"La devaluación no es solo brasileña, sino que afecta a todo el mundo. El euro

está cayendo, la libra también y el yen se deprecia rápidamente. Es un

problema global que aquí se debe interpretar sobre la marcha de la economía

local y los mensajes del Gobierno sobre qué pretende hacer de la economía",

subrayó.

Para Reinaldo Domingos, presidente de la Asociación Brasileña de Educadores

Financieros (Abefin), el alza del dólar "tiene un impacto para todos: inversores,

empresarios, turistas y consumidores. De una manera positiva para unos

(exportadores) y negativa para otros".

El Itaú-Unibanco, la mayor institución bancaria privada del país, en tanto,

señaló hoy en su reporte semanal de analistas de mercado que la "alta

volatilidad" del cambio "debe permanecer" en los próximos meses y puede

tener incidencia con el caso de corrupción en Petrobras.

El banco elevó su proyección para finales de 2015, con un dólar a 3,10 reales,

diferente del pronóstico de 2,96 reales que se tenía una semana atrás.

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"La revisión en la tasa de cambio refleja principalmente las dificultades de

financiación del déficit en cuenta corriente en un año en que la liquidez

mundial debe disminuir, los vencimientos de la deuda externa bruta son más

elevados y el escenario político más complejo", apuntó la entidad.

Adicionalmente, el Banco Central dio a entender con recientes movimientos en

el mercado futuro que pretende interrumpir las intervenciones cambiarias

diarias a través de contratos "swap" y estabilizar así ese tipo de operaciones

que pretendían contener la avanzada del dólar y por las que apostó en los

últimos meses. EFE

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Veículo: El DiaData: 13/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://eldia.es/agencias/7998772-BRASIL-CAMBIO-dolar-supera-Brasil-reales-medio-

fuerte-tension-politica

El dólar supera en Brasil los 3,2 reales en medio de fuerte tensión política

Sao Paulo, EFECOM El dólar comercial llegó hoy en Brasil a la marca de los 3,28 reales, un valor que no se registraba desde 2003, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) llegó al poder, y que vuelve en medio de la creciente tensión entre el Gobierno y la oposición por la corrupción y la delicada situación económica.

La disparada del dólar, acentuada en lo que va de año, coincidió hoy con una jornada nacional de marchas a favor de la gestión de Rousseff y de la petrolera estatal Petrobras, inmersa en un gigantesco escándalo de corrupción que salpica a políticos y ejecutivos de constructoras.

El escenario económico, con una previsión de crecimiento nulo en 2014 y en el que los niveles de inflación rozan el techo máximo fijado por el Gobierno, y la mejora de la coyuntura estadounidense torna más frágil a Brasil frente a las oscilaciones cambiarias.

Además, la corrupción en Petrobras ha generado una insatisfacción política que puede dificultar aún más la aprobación por parte del Congreso de las medidas de ajuste fiscal propuestas por el Gobierno, a lo que los analistas del mercado financiero atribuyen parte de la devaluación del real.

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En el mercado de divisas, el real se depreció hoy un 2,84 % frente al dólar, moneda que cerró la semana negociada a 3,247 reales para la compra y a 3,249 para la venta.

La cotización de la moneda estadounidense es la mayor desde abril de 2003, en los primeros meses de Gobierno del entonces presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) asumió el poder.

El billete verde llegó hoy a marcar un valor de 3,28 reales antes de la media sesión de este viernes, pero después retrocedió y frenó un poco su avance.

En la semana, la moneda brasileña acumuló pérdidas del 6,41 % y en lo que va del año su depreciación es del 22 %, casi el doble del 12,99 % que perdió en todo 2014.

El economista Joao Medeiros, analista de cambio de Pioneer Corretora, dijo a Efe que existen varios motivos para llegar a este escenario cambiario, como previsiones de agencias calificadoras de riesgo y la expectativa de ganancias del sector exportador.

La subida de este viernes también "es el reflejo de una noticia que indica que el ministro Levy habría hablado de presentar su renuncia", agregó Medeiros.

Sin embargo, el analista dijo que la situación del dólar "es coyuntural" y que las grandes corporaciones multinacionales están protegiéndose con contratos "swap" (de permuta financiera).

"La devaluación no es solo brasileña, sino que afecta a todo el mundo. El euro está cayendo, la libra también y el yen se deprecia rápidamente. Es un problema global que aquí se debe interpretar sobre la marcha de la economía local y los mensajes del gobierno sobre qué pretende hacer de la economía", subrayó.

Para Reinaldo Domingos, presidente de la Asociación Brasileña de Educadores Financieros (Abefin), el alza del dólar "tiene un impacto

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para todos: inversores, empresarios, turistas y consumidores. De una manera positiva para unos (exportadores) y negativa para otros".

El Itaú-Unibanco, la mayor institución bancaria privada del país, en tanto, señaló hoy en su reporte semanal de analistas de mercado que la "alta volatilidad" del cambio "debe permanecer" en los próximos meses y puede tener incidencia con el caso de corrupción en Petrobras.

El banco elevó su proyección para finales de 2015, con un dólar a 3.10 reales, diferente del pronóstico de 2,96 reales que se tenía una semana atrás.

"La revisión en la tasa de cambio refleja principalmente las dificultades de financiación del déficit en cuenta corriente en un año en que la liquidez mundial debe disminuir, los vencimientos de la deuda externa bruta son más elevados y el escenario político más complejo", apuntó la entidad.

Adicionalmente, el Banco Central dio a entender con recientes movimientos en el mercado futuro que pretende interrumpir las intervenciones cambiarias diarias a través de contratos "swap" y estabilizar así ese tipo de operaciones que pretendían contener la avanzada del dólar y por las que apostó en los últimos meses.

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Veículo: ExpansiónData: 13/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.expansion.com/agencia/efe/2015/03/13/20514773.html

El dólar supera en Brasil los 3,2 reales en medio de fuerte tensión política

Sao Paulo, 13 mar (EFECOM).- El dólar comercial llegó hoy en Brasil a la marca de los 3,28 reales, un valor que no se registraba desde 2003, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) llegó al poder, y que vuelve en medio de la creciente tensión entre el Gobierno y la oposición por la corrupción y la delicada situación económica.

La disparada del dólar, acentuada en lo que va de año, coincidió hoy con una jornada nacional de marchas a favor de la gestión de Rousseff y de la petrolera estatal Petrobras, inmersa en un gigantesco escándalo de corrupción que salpica a políticos y ejecutivos de constructoras.

El escenario económico, con una previsión de crecimiento nulo en 2014 y en el que los niveles de inflación rozan el techo máximo fijado por el Gobierno, y la mejora de la coyuntura estadounidense torna más frágil a Brasil frente a las oscilaciones cambiarias.

Además, la corrupción en Petrobras ha generado una insatisfacción política que puede dificultar aún más la aprobación por parte del Congreso de las medidas de ajuste fiscal propuestas por el Gobierno, a lo que los analistas del mercado financiero atribuyen parte de la devaluación del real.

En el mercado de divisas, el real se depreció hoy un 2,84 % frente al dólar, moneda que cerró la semana negociada a 3,247 reales para la compra y a 3,249 para la venta.

La cotización de la moneda estadounidense es la mayor desde abril de 2003, en los primeros meses de Gobierno del entonces presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuando el Partido de los Trabajadores (PT) asumió el poder.

El billete verde llegó hoy a marcar un valor de 3,28 reales antes de la media sesión de este viernes, pero después retrocedió y frenó un poco su avance.

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En la semana, la moneda brasileña acumuló pérdidas del 6,41 % y en lo que va del año su depreciación es del 22 %, casi el doble del 12,99 % que perdió en todo 2014.

El economista Joao Medeiros, analista de cambio de Pioneer Corretora, dijo a Efe que existen varios motivos para llegar a este escenario cambiario, como previsiones de agencias calificadoras de riesgo y la expectativa de ganancias del sector exportador.

La subida de este viernes también "es el reflejo de una noticia que indica que el ministro Levy habría hablado de presentar su renuncia", agregó Medeiros.

Sin embargo, el analista dijo que la situación del dólar "es coyuntural" y que las grandes corporaciones multinacionales están protegiéndose con contratos "swap" (de permuta financiera).

"La devaluación no es solo brasileña, sino que afecta a todo el mundo. El euro está cayendo, la libra también y el yen se deprecia rápidamente. Es un problema global que aquí se debe interpretar sobre la marcha de la economía local y los mensajes del gobierno sobre qué pretende hacer de la economía", subrayó.

Para Reinaldo Domingos, presidente de la Asociación Brasileña de Educadores Financieros (Abefin), el alza del dólar "tiene un impacto para todos: inversores, empresarios, turistas y consumidores. De una manera positiva para unos (exportadores) y negativa para otros".

El Itaú-Unibanco, la mayor institución bancaria privada del país, en tanto, señaló hoy en su reporte semanal de analistas de mercado que la "alta volatilidad" del cambio "debe permanecer" en los próximos meses y puede tener incidencia con el caso de corrupción en Petrobras.

El banco elevó su proyección para finales de 2015, con un dólar a 3.10 reales, diferente del pronóstico de 2,96 reales que se tenía una semana atrás.

"La revisión en la tasa de cambio refleja principalmente las dificultades de financiación del déficit en cuenta corriente en un año en que la liquidez mundial debe disminuir, los vencimientos de la deuda externa bruta son más elevados y el escenario político más complejo", apuntó la entidad.

Adicionalmente, el Banco Central dio a entender con recientes movimientos en el mercado futuro que pretende interrumpir las intervenciones cambiarias diarias a través de contratos "swap" y estabilizar así ese tipo de operaciones que pretendían contener la avanzada del dólar y por las que apostó en los últimos meses. EFECOM

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 13/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/03/13/6-orientacoes-de-como-agir-com-alta-

do-dolar-2

6 orientações de como agir com a alta do dólarpor

Reinaldo Domingos

O dólar fechou acima dos R$ 3 na tarde desta quinta-feira (5). Atingindo R$ 3,0115, em alta de 1,03%. É o maior valor desde agosto de 2004, segundo dados do Banco Central. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Para quem investiu em moeda estrangeira, a notícia é boa, pois aumentará seus ganhos, para quem está pensando em investir, não recomendo agora. Já para quem importa ou quer importar produtos, o momento é ruim. Por fim, para os consumidores a notícia também é sinônimo de problema, pois, muito dos produtos que são adquiridos são importados ou possuem componentes importados, assim, essa alta com certeza será repassada para estes produtos, ocasionando aumentos.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, valores do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. Por isso, é preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro

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momento.

Contudo, os mais prejudicados com certeza é a população em geral, com o repasse muitas vezes dessa alta aos consumidores. Sendo que reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta apenas ficar reclamando do Governo, que realmente é o grande culpado, é necessária nesse momento uma readequação no padrão de vida.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para esse período de crise.

Veja seis orientações para agir com essa alta do dólar:

1 - Não é hora de comprar importados, pois essa alta será repassada diretamente para esses produtos, avalie a real necessidade e se possível deixe essa compra para um segundo momento

2 - Por mais que seja convidativo com a alta, não é hora de investir nessa moeda, geralmente quando se investe em um produto que está em alta por um logo período a chance de perde é maior

3 - Se já programou viagem para o exterior, não é necessário desespero, mais sim controle. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para que não tenha problemas futuros

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4 - Caso queira mais ainda não planejou viajar para o exterior, deixe para depois. Prefira soluções caseiras nesse momento, não custa nada postergar um pouco o sonho

5 - Para quem quer investir, mas não possui muito conhecimento de mercado, recomento buscar linhas conservadoras e, principalmente, com rendimentos pré-fixados, pois os riscos são menores

6 - Para quem está endividado, independente do dólar, a hora é de uma ‘ação de guerra’, pois o cenário negativo da economia tende a deixar os juros mais alto e a situação insustentável.

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Veículo: SESIData: 13/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sesieducacao.com.br/Externo/reportagempublica.aspx?i=2322

Educação financeira para os jovensProjeto nacional tem meta de alcançar quase 3000 escolas até o fim de 2015

Começar a pensar cedo no dinheiro e na educação financeira poderá ser uma realidade cada vez mais comum para os jovens brasileiros. Por meio do projeto "Educação Financeira nas Escolas", até o fim de 2015, 2.962 escolas públicas de ensino médio terão acesso a conteúdos voltados para saúde financeira e cuidados de consumo. De acordo com a Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil), é fundamental que o assunto apareça na pauta das crianças e que faça parte do currículo escolar.

O projeto é realizado por meio de uma parceria entre a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação e o Grupo de Apoio Pedagógico do Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef). "Os jovens servem de multiplicadores da educação financeira em suas famílias. De modo que nas famílias em que os filhos receberam esse material, o grau de informação mudou", explica o superintendente de Proteção e Orientação aos Investidores da Comissão de Valores Mobiliários, entidade que atualmente preside o Conef, José Alexandre Vasco. Ele explicou ainda que o material usado em sala de aula ficará disponível também online para que possa ser utilizado por escolas que não serão inicialmente contempladas.

O projeto surgiu por meio de uma experiência-piloto, ocorrida em 2010 e 2011, no qual a metodologia foi testada em 891 escolas públicas do Tocantins, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Ceará e Distrito Federal, contando com a participação de aproximadamente 27 mil estudantes e 1,8 mil professores, segundo dados da AEF-Brasil. Este projeto prévio ganhou um relatório do Banco Mundial, denominado O Impacto da Educação Financeira no Ensino Médio – A Experiência do Brasil.  A organização chegou ao resultado que constatou o aumento de 1% do nível de poupança dos jovens que passaram pelo programa. Ainda de acordo com o Banco Mundial, isso pode contribuir para o crescimento também de 1% do Produto Interno Bruto brasileiro, uma vez que a poupança vira investimento.

Evento e iniciativa nacional

A experiência nas escolas foi um dos principais assuntos abordados na primeira Semana Nacional da Educação Financeira, que contou com atividades em várias cidades do Brasil

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no mês de maio de 2014. Por meio de palestras e seminários, foram disponibilizadas orientações e consultas gratuitas, além de mutirão de renegociação de dívidas.

Desde 2010, o Brasil conta com uma iniciativa focada no tema. A Estratégia Nacional de Educação Financeira, instituída pelo decreto nº 7.397, tem como objetivo promover a educação financeira e previdenciária e contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores. Através de um portal exclusivo, o "Vida e Dinheiro", o Governo Federal oferece informações sobre educação financeira, diretrizes nacionais e agenda de eventos.

Teste online

Além de promover eventos sobre o tema em escolas pelo Brasil, a empresa DSOP Educação Financeiraencontrou uma maneira interessante de abordar o assunto. Pela internet, é possível realizar um teste que checa como andam os conhecimentos dos jovens sobre saúde financeira. O acesso é totalmente gratuito, e, para saber o resultado, basta seguir as dicas da página. 

Autor: EducarBrasil

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Veículo: AdministradoresData: 13/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/sorte-ou-educacao-

qual-resolve-a-crise/85651/

Sorte ou educação: qual resolve a crise?Só no momento de nos deparar com a falta de algum recurso é que começamos a procurar responsáveis (é muito importante achar um culpado) e a torcer por soluções mágicas, tais como a “dança da chuva” para resolver a seca. Ambas as situações têm algo em comum, o problema foi gerado por outros (os culpados) e alguém terá que resolver (eu sou vítima da situação)

Os noticiários, jornais e revistas não param de mencionar esta palavra: crise. E ela atinge inúmeros setores do país: política, gestão de empresas públicas, dentre outros, assim como os recursos hídricos, energéticos e, também, os financeiros.

Procurei algum elemento em comum para todas essas crises e, na minha opinião, se gasta (consome) além do que se gera. Se consome mais credibilidade do que se gera. É assim com a maioria dos recursos disponíveis: dinheiro, água, energia e demais recursos naturais.

Ao consumir mais do que se gera, o resultado é inevitável: escassez, falta do recurso “x”, crise. E parece que não existem responsáveis por isto. Parece que os recursos que tínhamos à disposição sumiram, desapareceram sem razão nenhuma.

Só no momento de nos deparar com a falta de algum recurso é que começamos a procurar responsáveis (é muito importante achar um culpado) e a torcer por soluções mágicas, tais como a “dança da chuva” para resolver a seca. Ambas as situações têm algo em comum, o problema foi gerado por outros (os culpados) e alguém terá que resolver (eu sou vítima da situação).

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Aguardar por essas “soluções mágicas” parece ser o mais natural, pois “Deus é Brasileiro” e “Eu Mereço”. Para todos os casos, a solução mágica é uma espécie de “tsunami de recursos” que nos permitirá continuar fazendo as coisas do mesmo jeito. Assim, a festa continua! Porém, estas soluções não são sustentáveis, pois estão sempre fora do nosso controle.

Imaginem, por exemplo, uma pessoa que gasta mais dinheiro do que ganha. Todo esse dinheiro que gasta a mais precisa vir de algum lugar, que tem um nome: crédito (endividamento). Esse endividamento continuado leva à inadimplência, ao esgotamento do recurso dinheiro.

Pensemos no que está acontecendo nesses momentos no Estado de São Paulo, com o recurso da água. O consumo supera a entrada de água nos reservatórios e, portanto, eles estão secando. E nem que funcione a dança da chuva, essa espécie de "Mega-Sena/Lotomania natural” ou qualquer outro jogo de azar “natural”, se poderá resolver a situação a curto prazo.

Comportamentos e hábitos diferentes serão a solução de médio e longo prazo. No curto prazo, reduzir o consumo ao mínimo possível será a única forma de reverter o problema e fazer com que a quantidade de água que entra nos reservatórios seja maior do que a que se consome.

A educação financeira, que trabalha de maneira comportamental, é uma grande ferramenta para ajudar a criar esses novos hábitos. Baseando-se em objetivos específicos de curto, médio e longo prazo, a pessoa fará o exercício de identificar quanto ganha líquido e em que está gastando, para pôr as “mãos na massa” e fazer seu orçamento que privilegie seus objetivos (sonhos) e poupar, gastar menos em todos aqueles itens que for possível, para poder alcançar esses sonhos.

Esta “receita comportamental” funciona para gerir qualquer recurso, seja credibilidade, os recursos de uma empresa, recursos pessoais ou recursos naturais.Nós somos os únicos responsáveis por administrar nossos recursos, assim como de administrar aqueles recursos que dividimos com outras pessoas. As crises nos ajudam a parar para repensar nossos hábitos, mudar aqueles que não estão nos ajudando a alcançar nossos objetivos e seguir em frente.

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Veículo: Último InstanteData: 13/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ultimoinstante.com.br/ultimas-noticias/economia/analise-alta-do-dolar-no-

que-impacta/68199/#axzz3UIXysuYM

ANÁLISE: Alta do dólar: no que impacta?Reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos

O dólar alcançou seu maior valor desde 2004, chegando R$3,25. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Aos que possuem certos tipos de investimento, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso

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cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação de mais de 7%, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: DCIData: 12/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dci.com.br/financas/taxa-de-antecipacao-da-restituicao-do-ir-tem-

vantagem-sobre-tradicionais-id452210.html

Taxa de antecipação da restituição do IR tem vantagem sobre tradicionaisEm um prazo de seis meses, um contribuinte que toma R$ 1 mil emprestado com um banco, pagaria R$ 757 de juros no cheque especial, R$ 165 no consignado e R$ 121 na antecipação de IR

Pedro Garcia

São Paulo - Com os juros das linhas de crédito tradicionais em alta, as taxas cobradas pelos bancos para antecipação da restituição do Imposto de Renda (IR) têm vantagens para consumidores endividados ou que pensam em tomar um empréstimo para

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Veículo: The São Paulo TimesData: 12/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/era-dos-aumentos-7-dicas-do-que-fazer-com-as-financas/

Era dos aumentos – 7 dicas do que fazer com as finanças?

Foto: Reprodução

2015 vem sendo marcado por uma grande quantidade de aumentos que terão impactos direto no bolso do consumidor. Exemplos não faltam: combustível, transporte público, energia elétrica, água e táxi. Mas, como fazer para não se endividar perante essa realidade? O momento é de preocupação, mas nada de desespero, e sim planejamento.

É hora de repensar nossos hábitos de consumo, principalmente em relação aos produtos que estão tendo aumento, lembrando que existem levantamentos que apontam que cerca de 20% do que as famílias gastam são excessos. Cortando eles, não só se adequará a essa realidade de aumentos como também poderá poupar para realizar mais sonhos.

Para isso, é fundamental fazer um minucioso diagnóstico de sua vida financeira, colocando no papel, por um mês, todos os ganhos e gastos, desde os menores aos mais expressivos. É fundamental que toda a família participe desse processo. Com os números reais de suas finanças em mãos, chegou a hora de reunir a família para discutir cortes e, principalmente, sonhos e objetivos.

Pode parecer estranho falar de sonhos neste momento, entretanto, só quando se tem uma meta a atingir é que as pessoas realmente se dedicarão e realizarão os cortes

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necessários, sendo que muitos desses deverão ser drásticos. Portanto, cito alguns exemplos de como economizar:

1. Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro ou de transporte público; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

2. Em relação ao transporte, outro ponto importante é otimizar as viagens, buscando otimizar as saídas ou realizar rodízios com colegas de trabalho e amigos;

3. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

4. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

5. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

6. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

7. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de “grife”.

Por Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Car and DriverData: 12/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://caranddriverbrasil.uol.com.br/noticias/mercado/vendas-em-baixa-trazem-boas-oportunidades/10015

VENDAS EM BAIXA TRAZEM BOAS OPORTUNIDADES

Fabricantes anunciam descontos e novas condições de pagamento

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Por Cauê Lira // Foto: Divulgação

O mercado automotivo vive um momento delicado e sem previsões de recuperação. Dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) mostram que as vendas tiveram o pior fevereiro dos últimos sete anos, retrocedendo 22,53% do mesmo período do ano passado. Mas, para quem quer mesmo comprar um carro novo, agora pode encontrar boas oportunidades, já que as fabricantes tentam driblar a crise com uma série de ofertas que reunimos nessa reportagem.

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 Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, esta pode mesmo ser uma boa hora para trocar de carro, pois existem muitas promoções com o valor antigo de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Ainda de acordo com ele, principalmente por causa da dificuldade de venda, as negociações podem ser melhores, conquistando maiores margens de descontos.

Entretanto, Domingos  faz um alerta: “O maior problema é que a maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e das prestações que pagará mensalmente e esquece que isso ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas”, alerta. Em média, um veículo popular tem de despesas mensais por volta de R$ 380 a R$ 500, muito maior que as prestações praticadas nos financiamentos.    

Sabendo equilibrar bem as contas, o consumidor tem boas promoções à disposição. Até o fim do mês, aChevrolet   dispõe sua linha inteira com descontos de funcionários para todos. O diretor de marketing da marca, Samuel Russell, afirma que a escalada recente dos custos de produção causarão aumentos nos preços no futuro. O executivo também comenta que ainda é possível encontrar modelos com a alíquota antiga do IPI nos pátios da GM.

Com condições de pagamentos interessantes, a Ford   arranja descontos para todos os veículos (exceto Fiesta Sedan). O Novo Ka pode ser encontrado com entrada de R$19.013 e 60 parcelas de R$ 500.  Também há como adotar o mesmo prazo de financiamento para outros modelos, variando os valores das entradas: Fiesta Hatch(com entrada de R$ 27.563), EcoSport (R$ 44.862), Focus Hatch (R$47.432),Focus Sedan (R$52.056), Ranger (R$57.800), Fusion (R$85.479) e Edge (R$ 108,606).

A Hyundai anunciou condição especial de vendas para as últimas unidades dos modelos i30, ix35 Flex

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e Elantra 2014/15, com bônus de 5% sobre o preço sugerido anteriormente, bem como a redução do IPI. O i30, por exemplo, parte de R$ 76.490 em sua versão de entrada, enquanto a versão com teto solar está tabelada em R$ 81.990. O sedã Elantra estará disponível por R$ 90.900. 

Já a Volvo   lança condições especiais de financiamento para a linha V40. Veículos podem ser adquiridos com 50% de entrada, mais 23 parcelas fixas de R$ 1.927 e saldo final. A promoção é válida para as versões Dynamic, Cross Country e R-Design.

O QUE ESPERAR DE 2015

 

Sobre o cenário brasileiro, o consultor de mercado da ADK Automotive, Paulo Garbossa, afirma que muitos ajustes governamentais estão para acontecer em 2015, e as vendas dependem da acomodação do mercado e da confiança do consumidor. “O aumento de commodities e a alteração da taxa cambial indicam uma estagnação até a metade de 2015. Só no segundo semestre poderemos bater o martelo sobre a condição do mercado automobilístico” diz o consultor.

A redução dos preços e boas condições de pagamento parecem ser as últimas esperanças das montadoras de espantar a crise. De qualquer forma, as oportunidades são atrativas e devem ser pensadas com frieza pelo consumidor, pois os preços devem voltar a subir ao fim das promoções. 

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Veículo: ContábeisData: 12/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.contabeis.com.br/noticias/22884/taxa-de-antecipacao-da-restituicao-do-ir-

tem-vantagem-sobre-tradicionais/

Taxa de antecipação da restituição do IR tem vantagem sobre tradicionaisEm um prazo de seis meses, um contribuinte que toma R$ 1 mil emprestado com um banco, pagaria R$ 757 de juros no cheque especial, R$ 165 no consignado e R$ 121 na antecipação de IR.  

São Paulo - Com os juros das linhas de crédito tradicionais em alta, as taxas cobradas pelos bancos para antecipação da restituição doImposto de Renda (IR) têm vantagens para consumidores endividados ou que pensam em tomar um empréstimo para projeto particular.

Dados do Banco Central apontam que o juro médio do crédito pessoal está em 6,27% ao mês 2015 e do empréstimo consignado (para o setor privado) em 2,59%. No cheque especial, o juro médio fechou em 9,85%.

No cinco maiores bancos do País, as taxas para antecipar a restituição do IR variam entre 1,93% ao mês - no Banco do Brasil, que tem o menor valor - e 2,92%, na Caixa Econômica Federal, que registrou um aumento de 0,93 ponto percentual em relação ao ano passado, quando cobrava 1,99% pelo crédito - essa foi a maior alta entre os gigantes do mercado.

Além dos juros, que são prefixados (não sofrerão alterações, independentemente das flutuações da Selic) , há também a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que subiu de 1,5% para 3% no início do ano. Solicitado via assessoria de imprensa, o Itaú não informou os juros mínimos cobrados pelo crédito até o fechamento desta edição.

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A modalidade de empréstimo antecipa o dinheiro que seria recebido pelo consumidor entre junho, quando serão liberados os primeiros lotes, e dezembro deste ano. Os juros, portanto, incidem entre a data da tomada do crédito e o recebimento da restituição, e são liquidados pelo em uma única parcela.

Segundo João Gomes da Silva, diretor de empréstimos e financiamentos do Bradesco, o prazo médio das operações de antecipação da restituição do IR na instituição é de 190 dias (seis meses e 10 dias). "O prazo médio máximo dessas operações tem sido de 285 dias [nove meses e 15 dias]", afirmou.Silva atentou que, quando o contribuinte vai declarar o imposto de renda, ela já precisa indicar um banco para receber a restituição. "Indicando o Bradesco, em posse do recibo, ele já pode pedir a antecipação", explicou o diretor.

O teto da antecipação varia entre as instituições e o tempo de relacionamento com o cliente. A Caixa antecipa até 75% da restituição, enquanto Bradesco, Santander e Banco do Brasil liberam 100% do valor. O Bradesco e no BB, entretanto, limitam a antecipação a R$ 20 mil e o Santander entre R$ 20 mil e R$ 100, enquanto na Caixa não há teto.

Vantagens da linha

Considerando o prazo de seis meses, uma pessoa que tomasse R$ 1 mil emprestado de um banco, pagaria, em média, R$ 757 de juros no cheque especial, R$ 440 no crédito pessoal e R$ 165 no consignado. Na antecipação do Bradesco, que tem taxa de 2,31% ao mês, o valor dos juros seria R$ 146. No BB, que tem a menor taxa, ficaria em R$ 121.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, o crédito é vantajoso para uma pessoa que tem uma dívida em uma modalidade com juro maior que da linha de antecipação. "Nesse ano de incertezas, com o dólar e a Selic subindo, o consumidor precisa tomar decisões sobre sua vida financeira e a troca de uma taxa por outra menor pode ser uma boa ideia", avaliou.

De acordo com ele, porém, a substituição de taxas tem que vir acompanhada de uma profunda análise da saúde financeira. "Se eu estou precisando trocar um crédito por outro é provável que esteja doente financeiramente, extrapolando os gastos mensalmente", disse.Silva, do Bradesco, afirmou, por outro lado, que a linha pode ser interessante para os gastos do começo do ano, como IPVA, IPTU e material escolar.

Malha fina

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Outro ponto levantado por Domingos, da DSOP, foi a malha fina. O educador explicou que, mesmo que a pessoa faça a declaração idoneamente, qualquer deslize técnico cometido pelo contribuinte ou pela empresa em que ele trabalha pode levá-lo à malha.

"Nesse caso, se ele não conseguir resolver a situação dentro do prazo (31 de dezembro), ele terá que renegociar com o banco e provavelmente entrar em outra linha de empréstimo com taxas maiores", observou.

Segundo Silva, caso o banco não receba a restituição dentro do prazo, o gerente entra em contato com o cliente e renegocia o débito. "Normalmente, é oferecida uma linha de crédito pessoal ou crédito com alienação do veículo [em que automóvel é dado como garantia], que possui taxas menores", explicou.

Domingos observou ainda que a restituição é um dinheiro recolhido em 2014 que vai retornar para o contribuinte e, portanto, não tem correção da inflação. "Antecipando, o cliente vai pagar juros por um valor já defasado", analisou.

Por: Pedro GarciaFonte: DCI-SP

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Veículo: SincodivData: 12/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sincodiv.org.br/Sincodiv/portal/news_nova_2.php?

txtCODIGOCONTEUDO=3271

Bate-Papo com Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira - PARTE IIPor Matheus Medeiros e Juliana de Moraes

Foto: Sincodiv-SP/A. Freire "Não dá para construir algo novo sem ser por meio das crianças. É nessa idade que você cria hábitos e padrões comportamentais".

Sincodiv-SP Online: O que faz você crer que é preciso trabalhar com o conceito de Educação Financeira com as crianças também?

Reinaldo Domingos: Não dá para construir algo novo sem ser por meio das crianças. É nessa idade que você cria hábitos e padrões comportamentais. Então, as pessoas, em seu primeiro contato com o dinheiro, já precisam saber pelo menos um pouco de Educação Financeira para, assim, traçar seus projetos de vida, usando o dinheiro como meio para alcançar seus sonhos. Queremos criar novos e melhores cidadãos para um mundo melhor.

Para atingirmos este centro do problema, trabalhamos com nosso conceito nas escolas, onde capacitamos os professores e palestramos para os pais, assim habilitando as escolas a ensinar a Educação Financeira.

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Já estamos em mais de 1500 escolas públicas e privadas, com jovens entre sete e 17 anos. Também temos um programa especial para o Jovem Aprendiz, que busca atingir a pessoa já em seu primeiro emprego.

Sincodiv-SP Online: Você começou seu trabalho com a metodologia do prático para o teórico, sendo você sua própria cobaia. Quais as principais dificuldades em transformar suas experiências de vida em algo teórico?

Reinaldo Domingos: A maior dificuldade é fazer com que o Sistema Financeiro, o mercado e o governo entendam que finanças pessoais e educação financeira são coisas diferentes. Nós lidamos com educação, comportamento e dinheiro, e não com cálculos.

Então, o principal desafio é regulamentar a profissão do educador financeiro. Até por isso, fundei a Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), que busca fazer com que esse profissional seja respeitado como condutor de mudanças na vida das pessoas.

As pessoas olham para o mundo dos negócios, querendo ganhar 0,1% de lucro em cima de suas aplicações, mas esquecem que não tem dinheiro guardado nem para investir. Precisamos trabalhar para colocar o conceito de Educação Financeira no mundo, até acima das finanças pessoais.

Sincodiv-SP Online: Qual o tamanho da dificuldade do brasileiro em lidar com seu dinheiro?

Reinaldo Domingos: O brasileiro tem uma grande dificuldade criada pela própria estrutura de formação de vida criada por ele. Eu diria que o problema é maior e está relacionado com a falta de uma educação de qualidade.

Na questão financeira, o brasileiro nunca teve – ante pouco tempo -, efetivamente, a oportunidade de ser educado, por isso, o trabalho com as crianças assume papel tão importante. Os jovens são o elo de ligação com o futuro e os mais velhos precisam passar por um momento de sacrifício em prol dos jovens.

Se pensarmos nos funcionários de concessionárias de veículos em São Paulo, é como dizer que a maioria tem seus hábitos de consumo e nunca aprendeu a poupar para realizar sonhos. No entanto, essas pessoas, como pais e mães de jovens brasileiros, precisam começar a entender a importância da educação financeira.

Para isso, precisam diagnosticar sua atual condição econômica e saber para onde vai cada centavo do seu salário; estabelecer metas e sonhos para sua vida - de preferência, sonhos de curto, médio e longo prazo; orçar e saber quanto de dinheiro que ele precisa ter para realizar esses sonhos; e poupar o suficiente para isso.

Além disso, o trabalhador também precisa incentivar seus filhos a conviver com  educação financeira, seja por meio da escola, da internet ou em casa.

Sincodiv-SP Online: Quais são os países onde suas respectivas populações (de uma forma geral) fazem um bom trabalho de educação financeira?

Reinaldo Domingos: Cingapura é a maior referência no trabalho aos jovens, mas muito na questão da poupança e das finanças pessoais, o que já representa um grande avanço em comparação com o restante do planeta.

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O Brasil está com a grande chance de promover a educação financeira por meio da metodologia DSOP. Em 22 de dezembro de 2010, em uma das suas últimas ações como presidente, o Lula assinou um decreto que criou a Enef (Estratégia Nacional de Educação Financeira), que conta com a participação de bancos e associações. Nós nunca fomos chamados, nem como representantes da DSOP, nem pela Abefin.

Isso mostra que o governo federal é muito posicionado em cima do mundo das finanças pessoais e das grandes corporações. Mas, enquanto isso, vamos trabalhando com a divulgação da nossa metodologia, tentando atingir o povo. Por isso, atuamos com escolas públicas, com livros baratos e projetos populares.

Existe um detalhe importante pouco abordado sobre isso: as pessoas falam que os alunos da rede pública não têm dinheiro, mas isso é mentira. A maioria deles tem telefone e internet em casa, por exemplo. O maior problema é saber como poupar esse dinheiro para usá-lo como um impulso para a melhoria de vida e é justamente em cima disso que a DSOP atua.

É plenamente possível, apenas no primeiro passo da metodologia – “o diagnosticar” – as pessoas se surpreenderem em como gastam com qualquer coisa. Estudos apontam que cerca de 20% do que as famílias gastam são excessos.

Sincodiv-SP Online: Como você enxerga o patamar da Educação Financeira no futuro?

Reinaldo Domingos: Eu vejo a Educação Financeira muito mais enraizada no Brasil nos próximos anos, com quase todas as escolas trabalhando o tema com os jovens, com as empresas percebendo a importância do assunto para a melhoria do desempenho de seus colaboradores e com o governo se importando mais com o uso consciente do dinheiro dos cidadãos.

Mas a maior mudança se dará em 20 anos, quando teremos uma grande mudança de geração dos trabalhadores, onde as crianças que hoje estão tendo contato com a educação financeira serão funcionárias e saberão orçar, poupar e cuidar de suas economias. Então, teremos um país mais saudável financeiramente.

Sincodiv-SP Online: Um de seus mais famosos livros se chama “Livre-se das dívidas”. Quais são as principais dicas que você daria para os endividados?

Reinaldo Domingos: Fazer uma faxina financeira e buscar por instrumentos que possam auxiliar-los nesse processo. Não são “planilhas milagrosas”, mas livros e conteúdos comportamentais, que contribuem para a mudança de hábitos de consumo.

Outro ponto importante, que nunca pode ser esquecido, são os projetos de vida. As famílias que estão passando por problemas financeiros precisam se reunir e pensar em sonhos e projetos de vida - entre eles, obviamente, sair das dívidas.

E capitalizar esse planejamento em cima dos quatro pilares da DSOP: diagnosticar, sonhar, orçar e poupar.

Veículo: Sete LagoasData: 12/03/2015Editoria: Educação Financeira

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Site: http://www.setelagoas.com.br/noticias/cidade/28539-ceme-oferecera-projeto-

pioneiro-de-educacao-financeira

CEME oferecerá projeto pioneiro de Educação Financeira

O Centro Educacional CEME começou o ano letivo de 2015 com diversas novidades que

fortalecerão ainda mais o serviço de qualidade já prestado em Sete Lagoas, na área de

educação.

No segmento pedagógico, o CEME vai implantar um projeto pioneiro nas salas de aula. A

escola começará a oferecer, em breve, a disciplina de Educação Financeira – a primeira

etapa acontece neste sábado, dia 14/03, quando professores e equipe pedagógica

passarão por uma capacitação sobre o assunto e orientações de como trabalharão a

metodologia da disciplina em sala de aula para as crianças.

Centro Educacional

CEME/Foto:Divulgação

Os responsáveis pelo treinamento serão Anderson Gonçalves, diretor da DSOP Educação

Financeira e Jusmara Moura Guimarães, da Prática Consultoria & Desenvolvimento

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Humano.

Este primeiro treinamento conta também com o apoio da Communique Publicidade, que

acaba de fechar contrato com a escola. Além de cuidar de toda a comunicação interna da

instituição, a agência também vai prestar serviços de assessoria de imprensa e

planejamento de campanhas de divulgação.

O CEME atua na área de educação em Sete Lagoas há 25 anos. Com a filosofia de

trabalhar valores positivos, a escola contribuiu, durante sua jornada de mais de duas

décadas, com a formação humana e o ensinamento bons exemplos a milhares de crianças

que passaram pela instituição.

Ascom COMMUNIQUE

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Veículo: ResenhandoData: 12/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.resenhando.com/2015/03/literatura-marginal-representara-brasil.html

Literatura Marginal representará Brasil no Salão do Livro de Parisquinta-feira, março 12, 2015Sem Comentarios

O autor do selo de Literatura Marginal da Editora DSOP, Rodrigo Ciríaco, está entre os 48 autores que representarão o Brasil durante o Salão do Livro de Paris de 2015. Na ocasião, ele apresentará o livro "Te Pego Lá Fora", uma obra que apresenta, de forma vertiginosa, a realidade das escolas da periferia de São Paulo.

Lançado em novembro, o livro é um choque de realidade desde o primeiro parágrafo do primeiro conto. Sem pudores ou meias palavras, põe o leitor em contato com a vida dura das crianças e jovens das periferias, algo que quem está de fora, muitas vezes, prefere não enxergar. Transporta-o por meio da crueza das narrativas e da linguagem marcada pela oralidade cotidiana a um universo escolar opressor e desencantado.

No retrato de um beligerante ambiente escolar, composto por trechos das histórias pessoais de seus personagens e do cotidiano de alunos e professores, o autor explora a versatilidade formal que vai do microconto – alguns com apenas uma ou duas frases – à dramaturgia, passando por narrações em primeira pessoa e outras,

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até mesmo cômicas, estruturadas em diálogos. A obra é engenhosamente dividida em estações do ano – verão, outono, inverno e primavera –, o que gera uma leitura vertiginosa, potencializada pelo ritmo acelerado das narrativas, que expõem problemas centrais do Brasil contemporâneo, como preconceitos, fome, analfabetismo funcional, exploração de menores e exclusão.

Fica claro também, em "Te Pego Lá Fora", o desafio de educar e, principalmente nos últimos contos, o papel da literatura nesse contexto. Como diz Ferréz em sua apresentação do livro, “o especialista em conflito e em sobrevivência Rodrigo Ciríaco faz da palavra outra arma de luta para a melhoria, não individual somente, mas também do coletivo”.

O livro é o segundo título do selo editorial “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores e obras que tratam de temáticas da periferia, e coordenado pelo romancista, contista e poeta Ferréz – um dos pioneiros desse movimento, que constitui um fenômeno e forte instrumento de manifestação cultural. O primeiro foi Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, apresentado em agosto de 2014, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

Salão do Livro de ParisEntre os 48 escritores que representarão o Brasil no Salão do Livro de Paris 2015, 14 possuem contrato de obras já lançadas ou que serão lançadas pela Editora DSOP. São eles: Adriana Lisboa, Adriana Lunardi, Ana Paula Maia, Angela Lago, Carola Saavedra, Cristovão Tezza, Daniel Munduruku, Ferréz, João Carrascoza, Luiz Ruffato, Paulo Lins, Rodrigo Ciríaco, Ronaldo Correia de Brito e Tatiana Salem Levy.

Em sua 35ª edição, o evento ocorre entre 20 e 23 de março e o Brasil será o país homenageado, contando com espaço de 500 metros quadrados destinados à exposição e venda de livros e palestras com autores.

Sobre a Editora DSOP Após sua consolidação como pioneira e referência na área de didáticos e paradidáticos de educação financeira, a Editora DSOP decidiu trazer para seu público infantojuvenil obras que discutem temas que vão além das necessidades materiais, abordando o universo dos sonhos imateriais. O objetivo é criar um catálogo de jovens autores com reconhecida atuação no mercado editorial, contribuindo assim para fomentar o interesse dos leitores pela produção literária contemporânea.

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Veículo: Blog do PCOData: 12/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blogdopco.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=53022

Conscientizar para economizar

A necessidade de conscientizar a população sobre a importância de se planejar financeiramente para o uso consciente do seu dinheiro tem se tornado imprescindível para o futuro econômico do país. Por entender que a melhor maneira de educar financeiramente uma população é proporcionando a ela meios gratuitos para adquirir conhecimento, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo diversas ações, que ocorrerão até domingo, online e presenciais em escolas, por todo o território nacional. A Abefin convidou a cantora Vickye (foto), que é a embaixadora da educação financeira infantil no país, para uma apresentação interativa, composta de palestras, atividades lúdicas e show, sobre a importância de se tratar da educação financeira desde criança.

Criança educando criançaCom apenas nove anos, a artista mirim realiza o projeto Vickye Educação Financeira para Crianças, que visa provocar uma mudança comportamental no público infantil de modo que as crianças aprendam a se planejarem financeiramente para alcançar seus sonhos. “Por meio do meu show pretendo mostrar para as outras crianças que não basta sonhar, é preciso se dedicar para que o desejo se torne realidade”, afirma Victória Vila Nova, a Vickye. Entre os temas relacionados para debates é destaque a palestra online do educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, com o tema “A importância da Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de

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consumo”, também disponível no canal da TV DSOP. Aos interessados que queiram assistir às palestras e/ou acompanhar as atividades propostas pelos educadores financeiros da DSOP, basta acessar o portal www.dsop.com.br e se informar mais.

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Veículo: Nuevo TiempoData: 12/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://nuevotiempo.org/emisioncentral/2015/03/12/test-de-educacion-financiera/

12/03/2015

Test de educación financiera

Aquí puedes descargar el test que Silvio Bianchi explicará la próxima semana.¡Descarga y completa! Que nuestro educador en economía y coach profesional nos dirá cómo interpretarlo y qué acciones tomar al respecto. Test de Educación Financiera

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Veículo: MagoomakerData: 12/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://magoomaker.blogspot.com.br/

Como economizar na compra do material escolar

A compra de materiais escolares sempre causa grandes preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos de qualidade? "Um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante", explica Reinaldo Domingos autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP).

Ele acrescenta que os preços estabelecidos por uma loja podem e devem ser questionados, isto faz parte do ato de negociar. Veja algumas dicas elaboradas pela DSOP Educação Financeira sobre o tema:

1.Realize as compras em conjunto com outros pais, o que dará maior chance para negociar menores preços. Basta juntar duas ou três famílias com filhos nas mesmas séries.

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2.Levante todo o material que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado.

3.Produtos com personagens de desenho infantil (licenciados) são sempre mais caros. Evite ceder a esses impulsos e converse com seus filhos para que eles entendam a diferença.

4.Peça descontos e procure saber qual o melhor valor à vista.

5.Pesquise os preços na internet e em lojas físicas.

6.Lojas virtuais costumam ter melhores preços do que as lojas de rua e shopping, que têm custos de marketing,  locação, funcionário custos fixos e variáveis. Mas compre com antecedência, com atenção aos prazos de entrega.

7.Recicle materiais. Basta pegar os matérias mais desgastados e dar a eles uma nova vida, juntar folhas de cadernos usados, construir uma capa nova, etc.

8. Antes de negociar com as vans para levar os filhos na escola, veja se não existe a possibilidade de um revezamento com pais que moram na mesma área ou condomínio.

Fonte: Editora DSOP

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Veículo: SetecoData: 12/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.seteco.com.br/midia/list.asp?id=12413

Taxa de antecipação da restituição do IR tem vantagem sobre tradicionais (DCI)Publicado em: 12 de março de 2015 | Visualizações: 11

Com os juros das linhas de crédito tradicionais em alta, as taxas cobradas pelos bancos para antecipação da restituição do Imposto de Renda (IR) têm vantagens para consumidores endividados ou que pensam em tomar um empréstimo para projeto particular.

Dados do Banco Central apontam que o juro médio do crédito pessoal está em 6,27% ao mês 2015 e do empréstimo consignado (para o setor privado) em 2,59%. No cheque especial, o juro médio fechou em 9,85%.

No cinco maiores bancos do País, as taxas para antecipar a restituição do IR variam entre 1,93% ao mês - no Banco do Brasil, que tem o menor valor - e 2,92%, na Caixa Econômica Federal, que registrou um aumento de 0,93 ponto percentual em relação ao ano passado, quando cobrava 1,99% pelo crédito - essa foi a maior alta entre os gigantes do mercado.

Além dos juros, que são prefixados (não sofrerão alterações, independentemente das flutuações da Selic), há também a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que subiu de 1,5% para 3% no início do ano. Solicitado via assessoria de imprensa, o Itaú não informou os juros mínimos cobrados pelo crédito até o fechamento desta edição.

A modalidade de empréstimo antecipa o dinheiro que seria recebido pelo consumidor entre junho, quando serão liberados os primeiros lotes, e dezembro deste ano. Os juros, portanto, incidem entre a data da tomada do crédito e o recebimento da restituição, e são liquidados pelo em uma única parcela.

Segundo João Gomes da Silva, diretor de empréstimos e financiamentos do Bradesco, o prazo médio das operações de antecipação da restituição do IR na instituição é de 190 dias (seis meses e 10 dias). "O prazo médio máximo dessas operações tem sido de 285 dias [nove meses e 15 dias]", afirmou.

Silva atentou que, quando o contribuinte vai declarar o imposto de renda, ela já precisa indicar um banco para receber a restituição. "Indicando o Bradesco, em posse do recibo, ele já pode pedir a antecipação", explicou o diretor.

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O teto da antecipação varia entre as instituições e o tempo de relacionamento com o cliente. A Caixa antecipa até 75% da restituição, enquanto Bradesco, Santander e Banco do Brasil liberam 100% do valor. O Bradesco e no BB, entretanto, limitam a antecipação a R$ 20 mil e o Santander entre R$ 20 mil e R$ 100, enquanto na Caixa não há teto.

Vantagens da linha

Considerando o prazo de seis meses, uma pessoa que tomasse R$ 1 mil emprestado de um banco, pagaria, em média, R$ 757 de juros no cheque especial, R$ 440 no crédito pessoal e R$ 165 no consignado. Na antecipação do Bradesco, que tem taxa de 2,31% ao mês, o valor dos juros seria R$ 146. No BB, que tem a menor taxa, ficaria em R$ 121.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, o crédito é vantajoso para uma pessoa que tem uma dívida em uma modalidade com juro maior que da linha de antecipação. "Nesse ano de incertezas, com o dólar e a Selic subindo, o consumidor precisa tomar decisões sobre sua vida financeira e a troca de uma taxa por outra menor pode ser uma boa ideia", avaliou.

De acordo com ele, porém, a substituição de taxas tem que vir acompanhada de uma profunda análise da saúde financeira. "Se eu estou precisando trocar um crédito por outro é provável que esteja doente financeiramente, extrapolando os gastos mensalmente", disse.

Silva, do Bradesco, afirmou, por outro lado, que a linha pode ser interessante para os gastos do começo do ano, como IPVA, IPTU e material escolar.

Malha fina

Outro ponto levantado por Domingos, da DSOP, foi a malha fina. O educador explicou que, mesmo que a pessoa faça a declaração idoneamente, qualquer deslize técnico cometido pelo contribuinte ou pela empresa em que ele trabalha pode levá-lo à malha.

"Nesse caso, se ele não conseguir resolver a situação dentro do prazo (31 de dezembro), ele terá que renegociar com o banco e provavelmente entrar em outra linha de empréstimo com taxas maiores", observou.

Segundo Silva, caso o banco não receba a restituição dentro do prazo, o gerente entra em contato com o cliente e renegocia o débito. "Normalmente, é oferecida uma linha de crédito pessoal ou crédito com alienação do veículo [em que automóvel é dado como garantia], que possui taxas menores", explicou.

Domingos observou ainda que a restituição é um dinheiro recolhido em 2014 que vai retornar para o contribuinte e, portanto, não tem correção da inflação. "Antecipando, o cliente vai pagar juros por um valor já defasado", analisou.

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Veículo: SegsData: 12/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/33138-pascoa-aproveite-com-educacao-

financeira.html

Páscoa, aproveite com educação financeira!PÁSCOA, APROVEITE COM EDUCAÇÃO FINANCEIRA!

O feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço do chocolate vem subindo muito acima da inflação o que traz uma grande preocupação. E você já comprou os ovos de páscoa da família, dos amigos e parentes?

Caso sim, espero que tenha feito uma boa compra e que não tenha se endividado, é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e utilizarem o limite do cheque especial ou parcelar no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha comprado, segue algumas dicas:

1. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

2. Defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes;

3. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

4. Pesquise, comece com os panfletos e publicidades e depois procure em pelo menos três lugares e não se esqueça da internet, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros ;

5. A criança precisa estar consciente que não é o tamanho do ovo e sim o que ele representa, lembre-se, o importante é o amor que tem pela criança;

6. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

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7. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

8. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

9. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Um exemplo é se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

 

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro!, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Revista MelhorData: 11/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistamelhor.com.br/gestao/12871/mulher-como-e-sua-educacao-financeira-

Mulher: Como é sua Educação Financeira

Faça o teste e descubra se você está mais para endividada, equilibrada financeiramente ou se pode ser uma grande investidora

Há tempos que as mulheres já chefiam famílias e administram os recursos financeiros do lar. Porém, nem todas são boas em administrar o seu próprio dinheiro. Para ajudá-las a analisar sua situação financeira, Jéssika Lopes, da DSOP Educação Financeira traz o teste abaixo, que analisa se você é uma investidora, uma mulher equilibrada financeiramente ou uma endividada.

Confira! 

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Veículo: jornal EstaçãoData: 11/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/freesaopaulo/docs/esta____o_327

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Veículo: MaxpressData: 11/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,740649,Curso_de_Pos-

graduacao_em_Educacao_Financeira_EaD_esta_com_inscricoes_abertas,740649,4.htm

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Veículo: economia scData: 11/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economiasc.com.br/era-dos-aumentos-o-que-fazer-com-financas/

Era dos aumentos – o que fazer com as finanças?

Reinaldo Domingos ajuda o consumidor a controlar seus gastos devido aos aumentos de preços. Foto: Divulgação

*Por Reinaldo Domingos

2015 vem sendo marcado por uma grande quantidade de aumentos que terão impactos direto no bolso do consumidor. Exemplos não faltam: combustível, transporte público, energia elétrica, água e táxi. Mas, como fazer para não se endividar perante essa realidade? O momento é de preocupação, mas nada de desespero, e sim planejamento.

É hora de repensar nossos hábitos de consumo, principalmente em relação aos produtos que estão tendo aumento, lembrando que existem levantamentos que apontam que cerca de 20% do que as famílias gastam são excessos. Cortando eles, não só se adequará a essa realidade de aumentos como também poderá poupar para realizar mais sonhos.

Para isso, é fundamental fazer um minucioso diagnóstico de sua vida financeira, colocando no papel, por um mês, todos os ganhos e gastos, desde os menores aos mais expressivos. É fundamental que toda a família participe desse processo. Com os números reais de suas finanças em mãos, chegou a hora de reunir a família para discutir cortes e, principalmente, sonhos e objetivos.

Pode parecer estranho falar de sonhos neste momento, entretanto, só quando se tem uma meta a atingir é que as pessoas realmente se dedicarão e realizarão os cortes necessários, sendo que muitos desses deverão ser drásticos. Portanto, cito alguns exemplos de como economizar:

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1. Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro ou de transporte público; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

2. Em relação ao transporte, outro ponto importante é otimizar as viagens, buscando otimizar as saídas ou realizar rodízios com colegas de trabalho e amigos;

3. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

4. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

5. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

6. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

7. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de ”grife”.

 

* Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira.

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Veículo: Faculdade FuturoData: 11/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: HTTP://FACULDADEFUTURO.COM.BR/NOTICIAS/INFIDELIDADE-FINANCEIRA-AMEACA-HARMONIA-DO-LAR

‘INFIDELIDADE FINANCEIRA’ AMEAÇA HARMONIA DO LARA falta de sinceridade entre casais pode gerar uma traição que se ambienta no bolso: a “infidelidade financeira”. O termo é usado por especialistas em finanças para se referir à ocultação de gastos, renda ou poupança, práticas consideradas danosas tanto às contas domésticas quanto à própria relação afetiva.

O hábito é comum entre casais brasileiros: cerca de 35% das pessoas não informam o cônjuge sobre todas as compras que realizam, revela uma pesquisa feita no começo do ano pelo SPC Serasa. As mulheres escondem principalmente despesas com roupas e calçados, enquanto os homens dissimulam gastos com automóveis e atividades de lazer, como idas a bares.

“A infidelidade financeira, além dos problemas financeiros que gera, pode ser precursora de outras formas de traição, porque cria uma fissura na confiança do casal”, diz o consultor e educador financeiro André Massaro. O efeito é perigoso justamente porque problemas com dinheiro são pivô de muitas brigas: 22% dos casais inadimplentes costumam se desentender por esse motivo, ante 16% de quem está com as contas em dia.

A falta de informação atinge também o valor da renda do companheiro: 35% dos entrevistados dizem não conhecer com exatidão o salário do cônjuge e quase 70% das famílias não têm costume de falar regularmente sobre contas. “A conversa sobre dinheiro deve ser habitual e não uma conversa estressante, em momentos de crise. A comunicação ameniza os momentos de dificuldade”, afirma o educador financeiro José Vignoli, do SPC Brasil.

TRANSPARÊNCIA

O caminho para viver em harmonia financeira é tratar as questões financeiras com abertura e naturalidade. “As pessoas erram porque costumam tratar dinheiro como um tema antirromântico. Se, na fase da paixão, você fala sobre esse tema, pode ser interpretado como materialista e mesquinho”, fala Massaro. Ele recomenda

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uma conversa mensal para debate exclusivo de contas, com vistas a identificar e corrigir eventuais excessos e descompassos.

O uso de conta conjunta é facultativo a cada casal, que deve avaliar se o modelo é adequado. As contas partilhadas têm como vantagem a redução de custos, pois reduzem taxas bancárias. Já a tutela individual garante a cada membro do casal liberdade para gastos particulares. “Para muita gente, é constrangedor e desgastante dar satisfação sobre gastos que o outro pode não entender”, pontua Massaro.

A divisão de despesas pode ser igualitária ou proporcional à renda, conforme perfil e decisão do casal. O importante é que ninguém fique sobrecarregado nem perca a autonomia financeira, que será importante em uma eventual separação.

CONTA CONJUNTA É PROVA DE CONFIANÇA

Casados há quase 28 anos, a empresária Terezinha Krassuski e o administrador Régis Negrão, de Curitiba, tratam as finanças domésticas com naturalidade e não enfrentam problemas nessa área. Os dois administram o dinheiro em contas conjuntas, em que ambos têm liberdade para fazer saques e gastos. “Para nós, é absolutamente natural trocar ideias sobre esse tema”, conta Terezinha.

A política do casal é que os dois têm liberdade e contam com a confiança alheia para realizar compras, nem necessidade de consulta em todos os casos. Se o bem a ser adquirido custar mais caro que o habitual, o casal conversa e avalia a questão em conjunto. “Caso eu compre eletrodoméstico ou realize uma reforma na casa, não diz respeito só a mim. Então, vamos discutir o assunto e decidir juntos”, explica.

Terezinha diz que o “convívio financeiro” é harmonioso desde a época de namoro e que, como o casal já passou por diversas experiências, está acostumado a se entender na base do diálogo. (RC).

 

Fonte: Gazeta do Povo.

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Veículo: BH EventosData: 11/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bheventos.com.br/noticia/03-11-2015-embaixadora-mirim-artista-vickye-participa-da-semana-da-educacao-financeira

Embaixadora mirim, artista Vickye participa da Semana da Educação FinanceiraEmbaixadora mirim da Educação Financeira, cantora irá realizar palestra sobre importância da consciência econômica desde cedo

11/03/2015 às 17h00

A necessidade de conscientizar a população sobre a importância de se planejar

financeiramente para o uso consciente do seu dinheiro tem se tornado imprescindível para

o futuro econômico do país. Por entender que a melhor maneira de educar

financeiramente uma população é proporcionando a ela meios gratuitos para adquirir

conhecimento, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está

promovendo diversas ações, que ocorrerão entre 9 e 15 de março, online e presenciais em

escolas, por todo o território nacional.

A Abefin convida a cantora mineira Vickye, que é a embaixadora da educação financeira

infantil no país para uma apresentação interativa, composta de palestras, atividades

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lúdicas e show, sobre a importância de se tratar da educação financeira desde criança. 

Com apenas nove anos, a artista mirim realiza oprojeto Vickye Educação Financeira para

Crianças que visa provocar uma mudança comportamental no público infantil de modo que

as crianças aprendam a se planejarem financeiramente para alcançar seus sonhos. “Por

meio do meu show pretendo mostrar para as outras crianças que não basta sonhar, é

preciso se dedicar para que o desejo se torne realidade”, afirma Victória Vila Nova, a

Vickye.

 

Entre os temas relacionados para debates é destaques a palestra online do educador

financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, com o tema “A importância da

Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo”, também

disponível no canal da TV DSOP.

 

Aos interessados que queiram assistir às palestras e/ou acompanhar as atividades

propostas pelos educadores financeiros da DSOP, basta acessar o

portal  www.dsop.com.br   e se informar mais.

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Veículo: Amapá DigitalData: 11/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.amapadigital.net/cultura_amapa_view.php?ID=122637

Autor de Te Pego Lá Fora representará Brasil no Salão do Livro de Paris O autor do selo de Literatura Marginal da Editora DSOP, Rodrigo Ciríaco, está entre os 48 autores que representarão o Brasil durante o Salão do Livro de Paris de 2015. Na ocasião, ele apresentará o livro Te Pego Lá Fora, uma obra que apresenta, de forma vertiginosa, a realidade das escolas da periferia de São Paulo.

 

Lançado em novembro, o livro é um choque de realidade desde o primeiro parágrafo do primeiro conto. Sem pudores ou meias palavras, põe o leitor em contato com a vida dura das crianças e jovens das periferias, algo que quem está de fora, muitas vezes, prefere não enxergar. Transporta-o por meio da crueza das narrativas e da linguagem marcada pela oralidade cotidiana a um universo escolar opressor e desencantado.

 

No retrato de um beligerante ambiente escolar, composto por trechos das histórias pessoais de seus personagens e do cotidiano de alunos e professores, o autor explora a versatilidade formal que vai do microconto – alguns com apenas uma ou duas frases – à dramaturgia, passando por narrações em primeira pessoa e outras, até mesmo cômicas, estruturadas em diálogos. A obra é engenhosamente dividida em estações do ano – verão, outono, inverno e primavera –, o que gera uma leitura vertiginosa, potencializada pelo ritmo acelerado das narrativas, que expõem problemas centrais do Brasil contemporâneo, como preconceitos, fome, analfabetismo funcional, exploração de menores e exclusão.

 

Fica claro também, em Te Pego Lá Fora, o desafio de educar e, principalmente nos últimos contos, o papel da literatura nesse contexto. Como diz Ferréz em sua apresentação do livro, “o especialista em conflito e em sobrevivência Rodrigo Ciríaco

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faz da palavra outra arma de luta para a melhoria, não individual somente, mas também do coletivo”.

 

O livro é o segundo título do selo editorial “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores e obras que tratam de temáticas da periferia, e coordenado pelo romancista, contista e poeta Ferréz – um dos pioneiros desse movimento, que constitui um fenômeno e forte instrumento de manifestação cultural. O primeiro foi Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, apresentado em agosto de 2014, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

 

Salão do Livro de Paris

Dentre os 48 escritores que representarão o Brasil no Salão do Livro de Paris 2015, 14 possuem contrato de obras já lançadas ou que serão lançadas pela Editora DSOP. São eles: Adriana Lisboa, Adriana Lunardi, Ana Paula Maia, Angela Lago, Carola Saavedra, Cristovão Tezza, Daniel Munduruku, Ferréz, João Carrascoza, Luiz Ruffato, Paulo Lins, Rodrigo Ciríaco, Ronaldo Correia de Brito e Tatiana Salem Levy.  

 

Em sua 35ª edição, o evento ocorre entre 20 e 23 de março e o Brasil será o país homenageado, contando com espaço de 500 metros quadrados destinados à exposição e venda de livros e palestras com autores.

 

Sobre a Editora DSOP 

Após sua consolidação como pioneira e referência na área de didáticos e paradidáticos de educação financeira, a Editora DSOP decidiu trazer para seu público infantojuvenil obras que discutem temas que vão além das necessidades materiais, abordando o universo dos sonhos imateriais. O objetivo é criar um catálogo de jovens autores com reconhecida atuação no mercado editorial, contribuindo assim para fomentar o interesse dos leitores pela produção literária contemporânea.

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Veículo: CIMMData: 11/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/12801-6-orientacoes-de-como-

agir-com-a-alta-do-dolar

6 orientações de como agir com a alta do dólar

Educador financeiro lembra que é hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente.

Por *Reinaldo Domingos  11/03/2015

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O dólar fechou acima dos R$ 3 na última quinta-feira (5). Atingindo R$ 3,0115, em alta de 1,03%. É o maior valor desde agosto de 2004, segundo dados do Banco Central. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Para quem investiu em moeda estrangeira, a notícia é boa, pois aumentará seus ganhos, para quem está pensando em investir, não recomendo agora. Já para quem importa ou quer importar produtos, o momento é ruim. Por fim, para os consumidores a notícia também é sinônimo de problema, pois, muito dos produtos que são adquiridos são importados ou possuem componentes importados, assim, essa alta com certeza será repassada para estes produtos, ocasionando aumentos.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, valores do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. Por isso, é preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

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Contudo, os mais prejudicados com certeza é a população em geral, com o repasse muitas vezes dessa alta aos consumidores. Sendo que reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta apenas ficar reclamando do Governo, é necessária nesse momento uma readequação no padrão de vida.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para esse período de crise.

Veja seis orientações para agir com essa alta do dólar:

1.    Não é hora de comprar importados, pois essa alta será repassada diretamente para esses produtos, avalie a real necessidade e se possível deixe essa compra para um segundo momento;2.    Por mais que seja convidativo com a alta, não é hora de investir nessa moeda, geralmente quando se investe em um produto que está em alta por um logo período a chance de perder é maior;3.    Se já programou viagem para o exterior, não é necessário desespero, mais sim controle. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para que não tenha problemas futuros;4.    Caso queira mais ainda não planejou viajar para o exterior, deixe para depois. Prefira soluções caseiras nesse momento, não custa nada postergar um pouco o sonho;5.    Para quem quer investir, mas não possui muito conhecimento de mercado, recomento buscar linhas conservadoras e, principalmente, com rendimentos pré-fixados, pois os riscos são menores;6.    Para quem está endividado, independente do dólar, a hora é de uma ‘ação de guerra’, pois o cenário negativo da economia tende a deixar os juros mais alto e a situação insustentável.

*O autor é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira e de diversas outras obras, como Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira.

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Veículo: Perfil NewsData: 11/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.perfilnews.com.br/noticias/brasil-mundo/era-dos-aumentos-o-que-fazer-

com-as-financas

Era dos aumentos - o que fazer com as finanças?* Reinaldo Domingos

2015 vem sendo marcado por uma grande quantidade de aumentos que terão impactos direto no bolso do consumidor. Exemplos não faltam: combustível, transporte público, energia elétrica, água e táxi. Mas, como fazer para não se endividar perante essa realidade? O momento é de preocupação, mas nada de desespero, e sim planejamento.

É hora de repensar nossos hábitos de consumo, principalmente em relação aos produtos que estão tendo aumento, lembrando que existem levantamentos que apontam que cerca de 20% do que as famílias gastam são excessos. Cortando eles, não só se adequará a essa realidade de aumentos como também poderá poupar para realizar mais sonhos.

Para isso, é fundamental fazer um minucioso diagnóstico de sua vida financeira, colocando no papel, por um mês, todos os ganhos e gastos, desde os menores aos mais expressivos. É fundamental que toda a família participe desse processo. Com os números reais de suas finanças em mãos, chegou a hora de reunir a família para discutir cortes e, principalmente, sonhos e objetivos.

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Pode parecer estranho falar de sonhos neste momento, entretanto, só quando se tem uma meta a atingir é que as pessoas realmente se dedicarão e realizarão os cortes necessários, sendo que muitos desses deverão ser drásticos. Portanto, cito alguns exemplos de como economizar:

Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro ou de transporte público; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

Em relação ao transporte, outro ponto importante é otimizar as viagens, buscando otimizar as saídas ou realizar rodízios com colegas de trabalho e amigos;

Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa

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comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de ”grife”.

(*) Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Gazeta do PovoData: 11/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/infidelidade-financeira-ameaca-harmonia-

do-lar-4co181z4m03pe4vlfzu1kq46w

‘Infidelidade financeira’ ameaça harmonia do larFalta de transparência com o cônjuge no uso do dinheiro é prática perigosa tanto para as finanças quanto para as relações afetivas

A falta de sinceridade entre casais pode gerar uma traição que se ambienta no bolso: a “infidelidade financeira”. O termo é usado por especialistas em finanças para se referir à ocultação de gastos, renda ou poupança, práticas consideradas danosas tanto às contas domésticas quanto à própria relação afetiva.Metas conjuntasSegundo os especialistas, é saudável para o casal que haja alinhamento dos objetivos e sonhos materiais, que podem ser alcançados mais facilmente com esforços conjuntos, já que a vida a dois têm como vantagem a partilha de gastos.O planejador financeiro Cleiton Oliveira diz que é importante comemorar o cumprimento de metas conjuntas. “O ser humano vive de realizações e celebrar esses momentos dá um novo ânimo para relação.”

O hábito é comum entre casais brasileiros: cerca de 35% das pessoas não informam o cônjuge sobre todas as compras que realizam, revela uma pesquisa feita no começo do ano pelo SPC Brasil. As mulheres escondem principalmente despesas com roupas e calçados, enquanto os homens dissimulam gastos com automóveis e atividades de lazer, como idas a bares.

Dicas financeirasConfira cinco passos para evitar dissabores conjugais:1 - Converse, pelo menos uma vez por mês, sobre as finanças domésticas com seu cônjuge.2 - Divida as despesas de forma igualitária ou proporcional à renda, conforme pareça mais justo.3 - Avalie a possibilidade de abrir uma conta conjunta, se o perfil do casal for adequado à ideia.

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4 - Tenha uma reserva financeira própria, para gastos particulares de que você não abre mão.5 - Trace objetivos em conjunto e busque alinhar seus sonhos financeiros aos do cônjuge.

“A infidelidade financeira, além dos problemas financeiros que gera, pode ser precursora de outras formas de traição, porque cria uma fissura na confiança do casal”, diz o consultor e educador financeiro André Massaro. O efeito é perigoso justamente porque problemas com dinheiro são pivô de muitas brigas: 22% dos casais inadimplentes costumam se desentender por esse motivo, ante 16% de quem está com as contas em dia.

A falta de informação atinge também o valor da renda do companheiro: 35% dos entrevistados dizem não conhecer com exatidão o salário do cônjuge e quase 70% das famílias não têm costume de falar regularmente sobre contas. “A conversa sobre dinheiro deve ser habitual e não uma conversa estressante, em momentos de crise. A comunicação ameniza os momentos de dificuldade”, afirma o educador financeiro José Vignoli, do SPC Brasil.

TransparênciaO caminho para viver em harmonia financeira é tratar as questões financeiras com abertura e naturalidade. “As pessoas erram porque costumam tratar dinheiro como um tema antirromântico. Se, na fase da paixão, você fala sobre esse tema, pode ser interpretado como materialista e mesquinho”, fala Massaro. Ele recomenda uma conversa mensal para debate exclusivo de contas, com vistas a identificar e corrigir eventuais excessos e descompassos.

O uso de conta conjunta é facultativo a cada casal, que deve avaliar se o modelo é adequado. As contas partilhadas têm como vantagem a redução de custos, pois reduzem taxas bancárias. Já a tutela individual garante a cada membro do casal liberdade para gastos particulares. “Para muita gente, é constrangedor e desgastante dar satisfação sobre gastos que o outro pode não entender”, pontua Massaro.

A divisão de despesas pode ser igualitária ou proporcional à renda, conforme perfil e decisão do casal. O importante é que ninguém fique sobrecarregado nem perca a autonomia financeira, que será importante em uma eventual separação.

Conta conjunta é prova de confiançaCasados há quase 28 anos, a empresária Terezinha Krassuski e o administrador Régis Negrão, de Curitiba, tratam as finanças domésticas com naturalidade e não enfrentam problemas nessa área. Os dois administram o

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dinheiro em contas conjuntas, em que ambos têm liberdade para fazer saques e gastos. “Para nós, é absolutamente natural trocar ideias sobre esse tema”, conta Terezinha.

A política do casal é que os dois têm liberdade e contam com a confiança alheia para realizar compras, nem necessidade de consulta em todos os casos. Se o bem a ser adquirido custar mais caro que o habitual, o casal conversa e avalia a questão em conjunto. “Caso eu compre eletrodoméstico ou realize uma reforma na casa, não diz respeito só a mim. Então, vamos discutir o assunto e decidir juntos”, explica.

Terezinha diz que o “convívio financeiro” é harmonioso desde a época de namoro e que, como o casal já passou por diversas experiências, está acostumado a se entender na base do diálogo.(RC)

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Veículo: O PopularData: 10/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.opopular.com.br/editorias/economia/educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-cresce-em-escolas-goianas-1.799584

Educação financeira cresce em escolas goianas

Educação financeira não é modismo. A afirmação parece consenso entre educadores e especialistas e se confirma em várias salas de aula em Goiás. Até poucos anos atrás seria difícil imaginar que o tema teria espaço juntamente com matérias tradicionais como matemática e português. Mas, anotar gastos, planejar orçamento e até poupar para comprar um brinquedo, por exemplo, faz parte do aprendizado em várias escolas com estudantes a partir de 2 anos.

As iniciativas se intensificaram desde 2010, com a criação da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) pelo governo federal. Este ano, cerca de 288 instituições públicas e privadas em Goiás inseriram educação financeira em aulas ou programas com material específico,

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linguagem apropriada e por meio de situações relacionadas ao cotidiano de cada aluno para formação dos hábitos e costumes de consumo.

inadimplentes

“As crianças são a chave para mudarmos vários problemas que vivenciamos e temos como motivo para introduzir o conceito de educação financeira”, explica o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. Ele cita o fato de o País ter mais de 50 milhões de inadimplentes e apenas 1% dos aposentados se sustentarem como fatores que evidenciam a necessidade da preparação desde cedo.

“Os brasileiros não têm atenção para seus projetos de vida, o que leva a gastar sem critérios”, pontua. Ele propõe um exercício simples para perceber a importância da formação: “Se você não mais recebesse seu salário no mês que vem, por quanto tempo manteria seu padrão de vida?” Caso não tenha a resposta, é porque a saúde financeira está descuidada. “Mas já estamos em um caminho bom e é uma questão de tempo para conscientização da família, já que crianças envolvem os pais.”

“É um processo que já começou e com resultados positivos, temos um projeto de lei tramitando pelo Congresso que mostra a importância de adentrar nas grades curriculares.” Ele defende ainda que é uma ciência humana e não matemática e que ainda leva até 20 anos para estar presente em todo o País a nova cultura da maneira que é preciso.

A metodologia que criou, a DSOP, por exemplo, está em 1,5 mil escolas – 18 particulares em Goiás e na rede municipal. “Essas escolas têm poder de multiplicar para as novas gerações uma forma diferente de lidar com o dinheiro, diferente do consumo desenfreado.” Os educadores da DSOP também atuam para capacitar trabalhadores em empresas. Em Goiás, por exemplo, a Novo Mundo tem 22 colaboradores que disseminam novas práticas entre funcionários por meio de palestras e atendimento.

Em prática

Já na Escola Internacional de Goiânia, por exemplo, este é o segundo ano que alunos da Educação Infantil, de 2 a 10 anos, participam de projeto interdisciplinar que propõe metas de curto, médio e longo prazo com base no Programa DSOP de Educação Financeira. Primeiro eles

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fazem um diagnóstico e idealizam o que querem conquistar individualmente, depois para a turma e, por último, um desejo solidário, um valor maior para pouparem durante o ano para doar a uma instituição.

“Aprendem a diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. Isso faz diferença pela questão da troca, de saberem ter autonomia, valorizar o dinheiro e saber o valor das coisas”, explica a coordenadora pedagógica do Fundamental 1 , Tatiane Lourenço. Ela diz que o projeto já faz parte do cotidiano de mais de 220 alunos, de 15 em 15 dias, e já percebem a conscientização dos estudantes.

Proposta

No colégio Marista, também na capital goiana, há proposta semelhante em prática. Só que lá em forma de atividades em um supermercado montado por alunos de 6 e 7 anos. “O objetivo é resolver problemas, saber identificar informações, saber fazer pesquisa para pagar menos, conhecer o sistema monetário brasileiro, cartão de crédito e consumo consciente”, cita a diretora educacional Audivina Américo de Lima.

A ideia que surgiu na unidade de Goiânia agora será apresentada para outros colégios do grupo. “Foi uma iniciativa nossa que pretendemos ampliar, uma necessidade para que construam a aprendizagem, além de incentivar a pesquisar para a vida, habilidades que são necessárias.”

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Veículo: Tribuna de MinasData: 10/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunademinas.com.br/dicas-para-conter-a-inflacao/

Dicas para conter a inflaçãoEspecialistas orientam sobre como economizar dentro e fora de casa para minimizar impactos da alta de preçosPOR TRIBUNA

Reinaldo Domingos orienta consumidores

O consumidor tem sentido cada vez mais o peso da inflação no bolso. A conta de luz, a alimentação, os serviços e os combustíveis estão mais caros neste início de ano. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a inflação atingiu 7,7% no período de fevereiro de 2014 a fevereiro de 2015, ultrapassando o percentual de 6,4% em que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano passado. Na análise de economistas, a alta de preços deve continuar nos próximos meses, por isso, é importante organizar as finanças e evitar “armadilhas”.

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O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, afirma que este é o momento de reunir toda a família e garantir ações em conjunto para combater a inflação diariamente. “É preciso reduzir os excessos, não se endividar e economizar o quanto for possível.”

Com o aumento da tarifa de energia elétrica, o especialista afirma que as famílias devem ampliar a fiscalização sobre o desperdício. “Ações como deixar aparelhos ligados em cômodos vazios e banhos demorados podem onerar em muito a conta de luz.”

Outro reajuste que pesou para os consumidores este ano foi o da gasolina. Neste caso, ele orienta a avaliar a real necessidade do uso do veículo. “Nem sempre é preciso fazer tudo de carro.” Ele alerta, ainda, que outra forma de economizar em casa é prestar atenção na conta do telefone. “Deve-se comparar os valores do fixo e do celular para ver o que é mais vantajoso.”

Fora de casa, Domingos ressalta a importância de pechinchar e aproveitar promoções. “Mas temos que ter cuidado para não compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos.” Com a alta do dólar, ele diz que “não é hora de comprar produtos importados”.

Na explicação do economista e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Luis Carlos Ewald, o país passa por período de baixo crescimento, o que requer cuidado redobrado. “A regra principal é não se endividar.”

Segundo ele, a alimentação está entre os itens que mais tem pressionado a alta de preços, por isso, economizar neste aspecto pode fazer uma grande diferença. A compra do supermercado deve ser feita com uma lista na mão e, de preferência, sem a presença das crianças. “Assim o consumidor compra somente o que está precisando.”

A substituição de produtos também é uma alternativa. “Os preços da batata e do limão, por exemplo, estão nas alturas. Vale a pena buscar pelos similares.” Para o economista, a alimentação fora do lar é um dos grandes vilões neste período. “Se não puder evitar, fique atento para não gastar demais.”

Com relação ao encarecimento dos serviços, como plano de saúde e tarifas escolares, Ewald orienta a negociar. “No caso das escolas, o pagamento antecipado para o ano ou semestre pode render economia de até 20%.”

Para quem tem dinheiro poupado, o economista garante que o momento é bom para investir. “Acima de R$ 50 mil, pode-se optar pelo rendimento em CDB. Abaixo desse valor, o melhor investimento é a poupança.”

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Veículo: Meu bolso felizData: 10/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://meubolsofeliz.com.br/noticia/como-funciona-o-credito-imobiliario/

Como funciona o crédito imobiliário

Entenda o que é o crédito imobiliário e saiba como conseguir o empréstimo seja para reformar, construir ou comprar a sua casa própria

Segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), em 2014, aumentou em 52 por cento o montante de empréstimos concedidos para construções ou compra de imóveis, em comparação ao ano anterior. Só em janeiro de 2015, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis somou R$ 9,1 bilhões, um aumento de 12 por cento em relação a janeiro do ano passado. Mas, afinal, o que é o crédito imobiliário e o que é necessário para obtê-lo? Tire suas dúvidas abaixo e veja um passo a passo para conseguir esse tipo de empréstimo!O que é crédito imobiliário

O crédito imobiliário é uma modalidade de empréstimo para quem precisa de dinheiro para adquirir um imóvel, novo ou usado, para fins comerciais ou residenciais. Alguns bancos oferecem também crédito para a compra de materiais seja para a construção ou reforma do imóvel.

Tipos de financiamento

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Dois sistemas regulam o crédito imobiliário: o Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). Veja as diferenças entre um e outro:

Sistema Financeiro da Habitação (SFH) – permite o uso do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) na compra da casa própria, limita o valor do imóvel e oferece taxas de juros mais atrativas. O sistema rege a maioria dos financiamentos imobiliários do país e tem as seguintes características:- O valor máximo de avaliação do imóvel deve ser de R$750 mil em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal e de R$650 mil nos demais estados. Acima destes tetos, o sistema de financiamento passa a ser o SFI. Vale lembrar que quem decide se o imóvel está ou não dentro deste limite são os avaliadores da instituição financeira e não o corretor de imóveis;- O valor máximo da concessão de financiamento é de 90 porcento do valor avaliado;- Cada parcela não pode comprometer mais que 30 por cento da renda do contratante;- O prazo para a quitação da dívida deve ser de até 35 anos (420 meses);- A compra do imóvel deve ser feita exclusivamente por pessoa física;- “A taxa de juros varia e a correção é feita pela TR, ou seja, soma-se a TR à porcentagem da taxa”, ensina José Vignoli, educador financeiro do Portal Meu Bolso Feliz. Vale dizer, os componentes que influenciam o valor da taxa são muitos, do valor do imóvel ao relacionamento do cliente com o banco.Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) – destinado a imóveis acima do valor limite permitido pelo SFH ou que não se enquadrem nas regras do SFH (bens comerciais, por exemplo). Principais características:

- Não há valor máximo de avaliação do imóvel;- O valor de concessão de financiamento varia de 80 a 90 por cento do valor do imóvel e não há limite de renda comprometida;- A compra pode ser feita tanto por pessoa física quanto jurídica;- O prazo de quitação da dívida deve ser de até 35 anos (420 meses), dependendo do agente financeiro escolhido;- A taxa de juros tende a ser mais alta do que a do SFH.

Como conseguir um crédito imobiliário1 – Simulação da contrataçãoO primeiro passo é simular a contratação do crédito imobiliário. As próprias instituições financeiras ajudam você a fazer isso – até porque, é a partir dessa simulação que você saberá quanto o banco te emprestaria. Pesquise no site das instituições financeiras, muitas delas oferecem uma simulação online. É exigida uma renda mínima mensal, que varia de banco para banco. Outro fator que interfere no valor emprestado é o imóvel em si. Por

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exemplo, o financiamento de um imóvel usado cobre de 60 a 80 por cento do valor, já o financiamento de imóveis novos, na planta ou em construção pode cobrir até 90 por cento do valor da residência. Este é o momento também para já pesquisar as regras para a obtenção do crédito em cada banco, já que a taxa pelo empréstimo (ou seja, os juros) varia em cada instituição. “É fundamental e imprescindível pesquisar muito bem, em especial as condições que os bancos oferecem para efetuar o empréstimo”, ressalta Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil.2 – Consulta de CréditoAo chegar ao banco e pedir um crédito imobiliário, a primeira providência da instituição será verificar a sua capacidade de pagamento das prestações, ou seja, seu crédito. Junte seus comprovantes de renda, se for o caso leve também o do companheiro ou companheira, o que pode ajudar na obtenção de um valor maior. Mas atenção: caso saiba que seu nome está desativado, regularize a sua situação antes de pedir o financiamento. O banco também pode pedir uma comprovação da renda declarada para verificar a sua capacidade de pagamento.3 – Avaliação do ImóvelQuando o banco verificar que você possui condições de arcar com as parcelas do empréstimo será a hora de avaliar o imóvel, afinal, ele será a garantia do banco. Quem faz essa avaliação é uma empresa ou profissional terceirizado e credenciado pelo banco, com agendamento prévio. É neste momento que o banco verifica se o imóvel está dentro dos requisitos para ser financiado.4 – Elaboração de ContratoApós a aprovação do crédito e concluída a avaliação do imóvel, é hora de providenciar toda a documentação necessária para obter o crédito imobiliário. Lembrando que é importantíssimo estudar detalhadamente cada ponto do contrato! Caso não se sinta confortável para fazer isso procure uma entidade que trata de questões ligadas a mutuários ou um advogado de confiança. Com a documentação em ordem, o prazo médio para efetivar a operação é de 30 dias.

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Atenção a estas dicas antes de obter um crédito imobiliário

O crédito imobiliário é um empréstimo – mas um empréstimo que durará anos! Assim, é fundamental tomar todo o cuidado possível antes de assinar qualquer contrato.

- Quando a intenção é comprar um imóvel, o crédito imobiliário é a segunda melhor alternativa. A primeira será sempre pagar à vista. Mas quem consegue juntar todo o valor de uma casa, certo? “Como imóveis são os bens mais caros que as pessoas costumam adquirir durante a vida é importante que a compra seja planejada com muita antecedência. Dessa forma, dependerão o mínimo possível do crédito. Quanto maior a entrada, menor a dependência do crédito, maior a segurança para o banco que vai emprestar o dinheiro e melhores as condições que serão oferecidas por ele”, ensina Leandro Ávila, educador financeiro do site Clube dos Poupadores e autor do “Livro Negro dos Imóveis”.

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- “Ao fazer simulações nos bancos, utilize a taxa CET (Custo Efetivo Total), que engloba juros, tributos, taxas, seguro e outros custos do financiamento. Muitas vezes os juros são baixos só que o banco cobra taxas elevadas ou obriga o cliente a adquirir outros produtos da instituição como condicionantes para a obtenção do crédito”, explica Leandro Ávila. Desde março de 2008, a legislação brasileira obriga que todas as instituições, bancos ou financeiras do setor de crédito formal informem o consumidor sobre o valor da CET. Assim, para obter os dados, basta pedi-los.

- Os bancos costumam orientar as pessoas a compor renda, ou seja, juntar o salário do marido com o da esposa, dos filhos e dos pais, com o objetivo de obter uma renda familiar que comporte as parcelas. Muitas vezes, no entanto, essa junção se transforma numa armadilha, com as prestações do empréstimo consumindo uma parte muito grande do dinheiro da família. Assim, avalie o quanto você pode de fato pagar mensalmente. E, se ainda não tiver o bastante, espere e poupe mais, até conseguir juntar um valor que possibilitará a compra da sua casa, sem apuros futuros. “É importante que as pessoas aceitem a ideia de que precisam depender menos do crédito e mais da própria poupança”, finaliza Leandro.

Pronto! Você conseguiu, de forma consciente e instruída, um financiamento para reformar, construir ou comprar um imóvel. E agora? É preciso organização e disciplina financeira para arcar com as parcelas, afinal, é a sua casa que está em jogo

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Veículo: O RegionalData: 10/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oregional.com.br/2015/03/dolar-em-elevacao-faz-catanduvenses-

mudarem-planos-de-viagem_314746

Dólar em Elevação Faz Catanduvenses Mudarem Planos de ViagemAgências de Turismo já sentem a diferença na procura por viagenspublicado em 10/03/2015 às 09:45

O Dólar em constante elevação nos últimos meses e, principalmente nesse início de março, tem feito com que muitos catanduvenses busquem readequar viagens que farão para o Exterior. Enquanto quem ainda estuda o passeio, procura preços mais em conta, ou até mesmo menos dias fora do país, aqueles que já agendaram a viagem tem a preocupação com o dinheiro que deve levar para os gastos no destino escolhido.

Na última quinta-feira, o Dólar operou em alta e passou dos R$ 3 pela primeira vez desde 2004. Ontem, às 16h, a moeda americana estava em R$ 3,11 no comercial, e R$ 3,31 no turismo – que é o usado para a compra de pacotes de viagens.

Celina Micalli, proprietária de uma agência de turismo em Catanduva, a Sommar Turismo, afirma que a consulta por viagens para o exterior ainda continua, no entanto, os catanduvenses pensam mais antes de fechar o pacote. “Com a alta do dólar, as pessoas já estão conscientes que irão pagar mais caro na viagem, mas quando consultam, procuram readequar o passeio, quer seja com menos dias, um hotel mais em conta e até mesmo muda o destino”, afirma.

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Celina dá exemplo das mudanças. Um cliente pede uma viagem para a Europa, mas depois fecha um pacote para América do Sul, por exemplo”.

Isso porque todas as despesas com o pagamento de passagens, hospedagens, dentre outros são orçados pelo valor do dólar. O catanduvense vai pagar preço da moeda americana, convertida em reais.

Em busca de atrair clientes, conforme informou Celina, as operadoras de turismo e companhias aéreas têm lançado preços promocionais- diminuindo lucros, porém, tentando incentivar viagens. “Isso também tem nos ajudado para que os preços fiquem viáveis”, afirma.

Outra mudança sentida pelas agencias de turismo é a forma de pagamento feita pelos catanduvenses. “Antes tínhamos várias pessoas que optavam por pagar a viagem à vista. Agora, o parcelamento tem sido fundamental”.

Outra dica dada é aproveitar as baixas temporadas. “Para aqueles que não querem abrir mão de um destino e que tem flexibilidade de datas ainda consegue um bom negócio na baixa temporada. Essa baixa temporada é de março a junho e de setembro a novembro”, comenta.

Em outra agência de turismo em Catanduva a opção tem sido maior de viagens para destinos Brasileiros e cruzeiros, que agora em final de temporada tem bastante procura.

Na casa de câmbio em Catanduva, apesar do dólar estar mais alto, não aumentou a procura por compra de dólares.

Representantes do estabelecimento afirmam que em casos de instabilidade do dólar, tem de se olhar os “dois lados da moeda”.

Quando o dólar está alto, muitos se “protegem” comprando a moeda americana, por outro lado, a pessoa que vai viajar, sofre porque vai pagar ainda mais caro, não só no preço das viagens, como também nas despesas no país escolhido. “O dólar instável é ruim em todos os sentidos. Por exemplo, o Dólar Comercial usado para importação e exportação, se estiver estável, tem confiança, mais investimentos”.

Educador Financeiro

O educador financeiro Reinaldo Domingos e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros dá dicas nesse período de dólar elevado.

1- Planejamento: Essa deve ser a palavra de ordem para que se consiga realizar a viagem sem desrespeitar o padrão de vida e, assim, não ser surpreendido de forma negativa. Por isso, antecedência é primordial. Para as pessoas que já tinham se planejado há um tempo considerável, o aumento da cotação irá sim encarecer o orçamento, mas não será tão difícil. Se for possível deixar a viagem mais pra frente, melhor, pois consegue um fôlego para juntar mais dinheiro e não passar apertos nem durante, nem depois da viagem.

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2- Para quem marcou passagem aérea e não tem como adiar, é preciso já diminuir os gastos previstos e tomar muito cuidado para não se empolgar nas compras durante a viagem. Vá viajar já com uma lista do que precisa comprar e tente ao máximo segui-la à risca. Se alguém pedir para que você compre algo, tente conseguir o dinheiro antecipadamente.

3- Para quem não se planejou, não aconselho a querer ir agora de última hora. O primeiro passo é realizar um diagnóstico de suas finanças para ter ciência de quais são seus ganhos e suas despesas. Sabendo em que situação financeira você se encontra, é mais fácil saber de quanto poderá usar para a viagem e, a partir daí, se planejar para realizá-la no final do ano ou ano que vem.

4- Para quem já se planejou e está indo tranquilamente, um cuidado é com as compras externas por cartão de crédito, que, além do custo do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 6,38%, também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista.

5- Recomendo também a aquisição de um cartão pré-pago internacional, o qual já carregará em dólar aqui no Brasil para utilização na viagem. Lembro que esta atitude, certamente, evitará surpresas após o retorno, além da segurança que o mesmo proporciona.

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Veículo: SegsData: 10/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/educacao/sobre-educacao/categ-educacao/32707-mais-de-1500-escolas-publicas-e-privadas-do-brasil-adotam-o-programa-dsop-de-educacao-financeira.html

Mais de 1500 escolas públicas e privadas do Brasil adotam o Programa DSOP de Educação FinanceiraMAIS DE 1500 ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DO BRASIL ADOTAM O PROGRAMA DSOP DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2015, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1500 escolas públicas e particulares, em quase todos os estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos e metodologia própria de ensino. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu conteúdos inovadores, no qual são englobados todos os ciclos escolares, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio.

"Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante, principalmente, em escolas privadas, que observam o programa também como um diferencial mercadológico", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

As escolas e prefeituras que adotam ao Programa estão se antecipando à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino.

Porém, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

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"Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo", explica Domingos.

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas 

 

• O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

• Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;

• Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;

• Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

• Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;

• A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;

• Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira;

• As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;

Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

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Veículo: 50 e agoraData: 10/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.50eagora.com.br/

O Dólar continua subindo, mais você ainda pode fazer aquela viagem!Não #Dólar aumentou, mas você não precisa desistir das viagens internacionais

• Nova York e outros roteiros internacionais ainda são possíveis de serem feitos

Os economistas apontam que 2015 não será um ano fácil para os brasileiros, por conta do baixo crescimento econômico, aumento de impostos, juros e, claro, do dólar. A moeda comercial atingiu, pela primeira vez desde agosto de 2004, a marca de R$ 3. O dólar para turistas ultrapassa esse valor.

Diante desse cenário, o turismo pelo Brasil se torna mais atrativo, afinal, em território nacional você não tem que triplicar qualquer gasto. Mas as viagens internacionais também são possíveis quando você entende que há maneiras de "turistar" gastando menos, sem abrir mão do conforto e muito menos da experiência. Veja, abaixo, seis dicas para diminuir o orçamento das suas próximas viagens ao exterior.

Estime os seus gastos de viagem antes de embarcar. A internet ajuda muito na hora de prever o quanto de dinheiro você gastará em determinado destino. O

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site Numbeo (www.numbeo.com), por exemplo, compara o custo de vida em vários países e lista preços médios de comidas, bebidas e transportes, entre outros itens. Você também pode prever custos entrando em sites de restaurantes no destino e procurando pelos cardápios, para ter uma ideia aproximada do valor de refeição. Com atrações esse trabalho é ainda mais fácil, já que a maioria possui site oficial com preço do ingresso. No site World Taximeter (www.worldtaximeter.com) você pode antecipar quanto custará uma corrida de táxi naquele país.

Considere os destinos com custo de vida mais baixo. "Nesse momento, toda a Europa fica muito interessante, pois o euro não está sofrendo a mesma alta. A Grécia, por exemplo, passa a ser um destino ótimo", afirma a consultora de viagens Meilin Mares Guia, da Turismares. Países da América Central e do Sul também são boas opções, como Colômbia, Chile, Argentina, Peru, Bolívia e Panamá.  "Os melhores custos benefícios para viajar, hoje em dia, são Lima, Buenos Aires, Santiago e Guayaquil (Equador), pois possuem preços acessíveis", explica Patrícia Teixeira, diretora comercial da NX Turismo.  

Passe mais tempo em cada lugar. A pressa é a inimiga de uma boa vivência da cultura local e também torna tudo mais caro. Quem viaja acelerado gasta mais com táxi ou ônibus turístico, já que há pouco tempo para explorar o transporte público e até andar a pé, e com passeios guiados, por não conseguir usufruir dos cartões de desconto para turista que muitas cidades oferecem. Ainda gasta mais com voos – o que inclui taxa de embarque e traslado – e também com alimentação. Uma vez que está sem tempo, o turista se vê obrigado a frequentar apenas os restaurantes e estabelecimentos das áreas turísticas, que sempre são mais caros.

Troque o hotel pelo imóvel alugado. Se viajar com uma família de mais de quatro pessoas, considere alugar uma casa, apartamento ou até mesmo hospedar-se em um apart-hotel. A economia feita com a troca é significativa e ainda permite que você reduza custos com outras despesas. Em um imóvel onde há cozinha equipada você poderá fazer algumas das refeições em casa, após abastecer-se em mercados locais. Além de economizar, você usufruirá de uma nova experiência e terá uma rotina mais próxima a dos habitantes locais. Fora da zona hoteleira, você terá também a oportunidade de descobrir o comércio de bairro, que geralmente oferece preços mais acessíveis.

Diminua as despesas com alimentação. O dinheiro desembolsado para comer e beber vai depender de quando, onde e quanto você se alimenta. Os seus hábitos contam nesse cálculo. Você é daqueles que fazem questão de uma refeição completa ou um sanduíche é suficiente? E ainda que esse custo na viagem seja sempre mais alto do que você está

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acostumado no dia a dia, é possível economizar. Por exemplo, ao fazer compensações. Você pode ter uma refeição extravagante para cada duas refeições econômicas. Ou ainda, deixar para visitar restaurantes estrelados no almoço em vez do jantar, já que, mais cedo, esses estabelecimentos normalmente fazem menus especiais e mais em conta.

Elabore um roteiro sob medida. Antes de fechar uma viagem tenha claros os seus objetivos para aquele passeio: é para descansar? Conhecer outras culturas? Fazer compras? Com isso em mente, você consegue definir o que vale ou não fazer e para qual destino seguir. "Se a ideia é só relaxar, será mesmo necessário viajar mais de 20 horas de avião para se deitar ao sol e beber margaritas ou água de coco?", questiona o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP.

Muitas pessoas adquirem viagens e gastam dinheiro só porque ouviram dizer que o lugar era bom. O mesmo acontece com os passeios. Pense bem: não é porque todo mundo vai àquele ponto turístico que a saída será interessante para você. Não há problema em pular um museu ou restaurante badalado se achar que não lhe acrescentará algo de bom. Essa é a fórmula certa não só para economizar dinheiro, como para viver uma experiência turística que tenha mais a ver com o seu perfil.

Por: Marina Oliveira e Rita TrevisanDo UOL, em São Paulo

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Veículo: Gotinhas de EsperançaData: 10/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dihitt.com/barra/como-lidar-com-o-dinheiro

Como lidar com o dinheiro

Acabei de ler um livro chamado Terapia Financeira do autor Reinaldo Domingos. É uma leitura muito leve e simples de entender. Para alguém que não curte economia e seus termos (como eu) é um ótimo livro para aprender a organizar suas finanças pessoais.

Quando o assunto é dinheiro existem muitas opiniões diferentes, porém o que deve-se ter em mente é que há a necessidade de saber lidar com ele - ganhando muito ou pouco. A maioria das pessoas que ganham quantias milionárias de um dia para o outro, como em loterias, perdem o dinheiro pouco tempo depois por que não sabem administrar e conter seus impulsos de gastos. Quem ganha muito tende ou a) a guardar , não gastar e aquilo nunca ser o suficiente sempre desejando coisas maiores e mais caras; b) gastar desenfreadamente para recuperar algo perdido no passado (tempos de pobreza, por exemplo) ou preencher o vazio. Já a a maioria que ganha

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pouco tende a gastar o que sobra em coisas que não precisa pelos mesmos motivos acima. Tudo isso acontece em nível inconsciente, a pessoa não se dá conta. Ela simplesmente consume porque existe todo um movimento da mídia para que produtos sejam vendidos e comprados, e como nós não somos ensinados a cuidar da nossa mente, acabamos nos envolvendo nesse jogo sem estar totalmente atentos.

O problema não é comprar. É comprar sem consciência. Obter coisas das quais você não precisa ou não vai usar. Desejar produtos atuais só porque estão na moda ou porque aquela pessoa x que é famosa tem e não porque você realmente quer. Gastar o que você não tem para ter algo caro para mostrar para as outras pessoas (mesmo que seja inconsciente). Esse é o problema! Então, sim, dinheiro e saúde mental também caminham juntos, e é necessário disciplina e consciência para lidar com ambos.

Uma dica importante que acho válida discursar é: tenha um sonho. Quando você tem sonhos, você foca no que realmente é importante. Seu sonho pode ser estabilidade financeira, quitação de dívidas, velhice tranquila e uma possível herança para sua família. O seu dinheiro será um dos seus legados, se você gastar tudo, e você for o provedor ou provedora principal da família, isso afetará as outras pessoas, por isso planeje seus sonhos incluindo sua família se você tiver uma, consulte-os, promova uma educação financeira em seu ambiente familiar. 

Guardar 10% do que você ganha é um começo para realizar seus sonhos. Talvez isso exija cortes. Sabe aquela pizza uma vez por semana? Então, será que ela não pode mudar para uma vez por mês? Você vai ter que colocar no papel todos os seus gastos e verificar por onde seu dinheiro está escapando antes de planejar qualquer coisa - até mesmo uma viagem. 

Existem pessoas que gastam compulsivamente sem controle nenhum (e sofrem com isso), isso é um indício de vício, um transtorno mental, se você acha que pode se enquadrar nesse caso, procure um psicólogo para te ajudar na questão por trás da sua compulsão. 

Comprar a vista é sempre a melhor opção, porém o cartão de crédito também pode ser usado. Tudo depende da sua situação. O quanto sobra do seu salário? Quais são

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suas dívidas? Quando conseguirá quitá-las? Enfim, todas essas perguntas devem ser respondidas quando você for responder a pergunta crédito ou débito?. Na compra a vista você pode e deve negociar, nunca se sinta mal por isso, é um direito seu. 

Eu sou péssima no controle das minhas finanças, mas com esse livro aprendi de modo mais simples como começar a colocar tudo em ordem através do que ele chama de Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), mas o mais importante mesmo que eu percebi é que quando a gente tem um sonho faz de tudo para alcançá-lo. Então, sonhe! 

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 09/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/2055-educa

%C3%A7%C3%A3o-financeira-e-a-incessante-tentativa-de-ensinar.html

Educação financeira e a incessante tentativa

de ensinar

Tags: Comportamento Consumo

Responsável Economia Educação Financeira

De 9 a 15 de março acontecem em várias cidades do

Brasil atividades que compõe a “2ª Semana Nacional

de Educação Financeira”

A iniciativa é do Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) para promover o tema

no país. A educação financeira nunca foi tão divulgada pela imprensa e comentada nas

mídias sociais. E o motivo é óbvio: as pessoas têm dívidas, muitas por sinal, e isso leva a

situações de conflitos sociais que ultrapassam a simples questão de se ter um débito civil

a pagar.

Buscamos construir no Brasil uma sociedade justa e com o número mínimo de conflitos.

Eles existem e sempre existirão, mas podemos reduzi-los se atacarmos as causas, e não

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apenas as consequências. Parte dessas oposições envolve, invariavelmente, a relação

das pessoas com o dinheiro, suas percepções e o endividamento muito elevado do povo

brasileiro.

Como promotor de justiça e após quinze anos no Ministério Público, presenciei inúmeros

divórcios, agressões entre vizinhos, parentes e amigos, envolvimentos com o crime que

surgiram por conta de divergências envolvendo dinheiro, expectativas irrealizáveis e, em

especial, o endividamento.

Não é incomum que as pessoas que militam no fórum, às vezes comentem que os motivos

dos conflitos interpessoais de dois mil anos atrás são, em resumo, os mesmos motivos

que hoje incrementam, de alguma forma, a violência no Brasil. O dinheiro sempre aparece,

de forma sutil ou bem ostensiva, num grande número de confusões.

O consumidor endividado é alvo fácil para uma série de pessoas mal intencionadas e, em

muitos casos, para sair provisoriamente de um sufoco financeiro, se metem e uma

situação muito pior do que a que originou a dívida, como por exemplo, recorrer a agiotas.

Precisamos sim, educar financeiramente a população, com o objetivo de prevenir essas

situações negativas e ajudar a construir os sonhos de cada um. As pessoas não querem

só viver pagando dívidas. Elas querem ser felizes e alcançar sonhos. Nesse sentido, saber

lidar com responsabilidade financeira é fundamental.

Por fim, a iniciativa da “2ª Semana de Educação Financeira” é válida e deve ser aplaudida

pelo mérito de seus organizadores, bem como adotada como “política pública” pela União,

Estados e Municípios como uma ação de interesse público primário da sociedade. Dessa

forma, evita-se que interesses particulares se apropriem dos verdadeiros objetivos e que o

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conhecimento da educação financeira seja massificado, em especial, às pessoas de baixa

renda, que são as maiores vítimas do elevado endividamento social que presenciamos no

Brasil hoje.

***

Lélio Braga Calhau é Promotor de Justiça de defesa do consumidor do Ministério Público

de Minas Gerais e Coordenador do site e do Podcast "Educação Financeira para Todos".

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Veículo: UOLData: 09/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://viagem.uol.com.br/noticias/2015/03/09/o-dolar-aumentou-mas-voce-nao-

precisa-desistir-das-viagens-internacionais.htm

Dólar aumentou, mas você não precisa desistir das

viagens internacionais

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Nova York e outros roteiros internacionais ainda são possíveis de serem feitosOs economistas apontam que 2015 não será um ano fácil para os brasileiros, por conta do baixo crescimento econômico, aumento de impostos, juros e, claro, do dólar. A moeda comercial atingiu, pela primeira vez desde agosto de 2004, a marca de R$ 3. O dólar para turistas ultrapassa esse valor.

Diante desse cenário, o turismo pelo Brasil se torna mais atrativo, afinal, em território nacional você não tem que triplicar qualquer gasto. Mas as viagens internacionais também são possíveis quando você entende que há maneiras de "turistar" gastando menos, sem abrir mão do conforto e muito menos da experiência. Veja, abaixo, seis dicas para diminuir o orçamento das suas próximas viagens ao exterior.

Estime os seus gastos de viagem antes de embarcar. A internet ajuda muito na hora de prever o quanto de dinheiro você gastará em determinado destino. O site Numbeo (www.numbeo.com), por exemplo, compara o custo de vida em vários países e lista preços médios de comidas, bebidas e transportes, entre

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outros itens. Você também pode prever custos entrando em sites de restaurantes no destino e procurando pelos cardápios, para ter uma ideia aproximada do valor de refeição. Com atrações esse trabalho é ainda mais fácil, já que a maioria possui site oficial com preço do ingresso. No site World Taximeter (www.worldtaximeter.com) você pode antecipar quanto custará uma corrida de táxi naquele país.

Considere os destinos com custo de vida mais baixo. "Nesse momento, toda a Europa fica muito interessante, pois o euro não está sofrendo a mesma alta. A Grécia, por exemplo, passa a ser um destino ótimo", afirma a consultora de viagens Meilin Mares Guia, da Turismares. Países da América Central e do Sul também são boas opções, como Colômbia, Chile, Argentina, Peru, Bolívia e Panamá.  "Os melhores custos benefícios para viajar, hoje em dia, são Lima, Buenos Aires, Santiago e Guayaquil (Equador), pois possuem preços acessíveis", explica Patrícia Teixeira, diretora comercial da NX Turismo. Getty Images/iStockphoto

Passe mais tempo em cada lugar. A pressa é a inimiga de uma boa vivência da cultura local e também torna tudo mais caro. Quem viaja acelerado gasta mais com táxi ou ônibus turístico, já que há pouco tempo para explorar o transporte público e até andar a pé, e com passeios guiados, por não conseguir usufruir dos cartões de desconto para turista que muitas cidades oferecem. Ainda gasta mais com voos – o que inclui taxa de embarque e traslado – e também com alimentação. Uma vez que está sem tempo, o turista se vê obrigado a frequentar apenas os restaurantes e estabelecimentos das áreas turísticas, que sempre são mais caros.

Troque o hotel pelo imóvel alugado. Se viajar com uma família de mais de quatro pessoas, considere alugar uma casa, apartamento ou até mesmo hospedar-se em um apart-hotel. A economia feita com a troca é significativa e ainda permite que você reduza custos com outras despesas. Em um imóvel

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onde há cozinha equipada você poderá fazer algumas das refeições em casa, após abastecer-se em mercados locais. Além de economizar, você usufruirá de uma nova experiência e terá uma rotina mais próxima a dos habitantes locais. Fora da zona hoteleira, você terá também a oportunidade de descobrir o comércio de bairro, que geralmente oferece preços mais acessíveis.

Diminua as despesas com alimentação. O dinheiro desembolsado para comer e beber vai depender de quando, onde e quanto você se alimenta. Os seus hábitos contam nesse cálculo. Você é daqueles que fazem questão de uma refeição completa ou um sanduíche é suficiente? E ainda que esse custo na viagem seja sempre mais alto do que você está acostumado no dia a dia, é possível economizar. Por exemplo, ao fazer compensações. Você pode ter uma refeição extravagante para cada duas refeições econômicas. Ou ainda, deixar para visitar restaurantes estrelados no almoço em vez do jantar, já que, mais cedo, esses estabelecimentos normalmente fazem menus especiais e mais em conta.

Elabore um roteiro sob medida. Antes de fechar uma viagem tenha claros os seus objetivos para aquele passeio: é para descansar? Conhecer outras culturas? Fazer compras? Com isso em mente, você consegue definir o que vale ou não fazer e para qual destino seguir. "Se a ideia é só relaxar, será mesmo necessário viajar mais de 20 horas de avião para se deitar ao sol e beber margaritas ou água de coco?", questiona o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP.

Muitas pessoas adquirem viagens e gastam dinheiro só porque ouviram dizer que o lugar era bom. O mesmo acontece com os passeios. Pense bem: não é porque todo mundo vai àquele ponto turístico que a saída será interessante para você. Não há problema em pular um museu ou restaurante badalado se achar que não lhe acrescentará algo de bom. Essa é a fórmula certa não só para economizar dinheiro, como para viver uma experiência turística que tenha mais a ver com o seu perfil.

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Veículo: Grupo AllianceData: 09/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.grupoalliance.com.br/2a-semana-de-educacao-financeira-da-abefin-busca-disseminar-a-sustentabilidade/

2ª Semana de Educação Financeira da Abefin busca disseminar a sustentabilidade9 de março de 2015

De 9 a 15 de março, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), em parceria com a DSOP Educação Financeira e a Editora DSOP, promove a 2ª Semana de Educação Financeira.O evento consiste em ações ligadas à Educação Financeira totalmente gratuitas, com o objetivo de disseminar o tema e apontar às pessoas a importância de se educar financeiramente.

“Trata-se de um evento muito importante, já que trataremos sobre um tema essencial na vida das pessoas. Trabalharemos diversos temas e ajudar as pessoas a resolverem seus problemas financeiros”, apontou o presidente da Abefin, Reinaldo Domingos.

Nesta segunda edição, a Semana de Educação Financeira contará com palestras online, ministradas pelo próprio Domingos e por outros educadores financeiros. Também acontecerão oficinas em escolas, que visam inserir a sustentabilidade entre as crianças, além de desafios propostos para as famílias.

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“Por meio de atividades junto às escolas, queremos que a Educação Financeira faça parte da vida das pessoas. Então, colocamos atividades para que qualquer professor, mesmo aqueles que não possuem conhecimento sobre o tema e sobre a Metodologia DSOP, possa desenvolver e já colocar em prática com os alunos”, explicou a diretora Pedagógica da DSOP, Ana Rosa Vilches.

Durante a Semana, livros de Educação Financeira da Editora DSOP estarão com um desconto especial para o evento. Além disso, o Fórum da Abefin trará temas para debate durante os 7 dias de evento.

Quer participar? Clique aqui e inscreva-se na 2ª Semana de Educação Financeira!Por Pablo Ribera / DSOP

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Veículo: Portal do ConsumidorData: 09/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=27721

Com alta da inflação é necessário planejar orçamento e quitar as dívidas O ano de 2015 iniciou sob a égide de uma série de aumentos de preços e ajustes em produtos, serviços e impostos, elevando os índices inflacionários e diminuindo o poder de compra do brasileiro. Para complementar, os percentuais de desemprego e de inadimplência também estão com tendência de alta (ver quadro acima).

Com a perspectiva de retração econômica ao longo do ano é hora de rever conceitos de consumo e apertar o cinto para evitar o desequilíbrio do orçamento dentro de casa. “As projeções para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que é esperada uma alta inflacionária, proporcionando o agravamento da crise, da qual já sentimos os efeitos. Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos, e países em ascensão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento”, destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Clique sobre a imagem para completa visualização

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Foto:  Arte O Dia

Para minimizar os efeitos negativos da economia, Domingos recomenda organizar as contas pessoais e manter a saúde financeira do orçamento familiar. Segundo o especialista, em momentos de crise, nada melhor do que implementar a educação financeira, processo educativo que permite o desenvolvimento dos valores e das competências necessárias para melhorar as decisões financeiras.

Em comemoração ao Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, essa semana haverá uma série de atividades em todo o país, dentro da 2ª Semana Nacional de Educação Financeira. Estão previstas mais 300 ações educacionais, com a finalidade de promover a educação financeira e previdenciária da população, bem como contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores,informam os organizadores.

De acordo com Reinaldo Domingos, a educação financeira hoje é um tema que deve ser discutido com toda a família e que vai muito além se de fazer cálculos matemáticos de quanto se gasta no mês. “Educação financeira é comportamento. Com o cenário incerto atual, é necessário compor uma proteção para a família para os próximos anos. Mas para isso é preciso pensar num projeto de vida a curto, médio e longo prazos, o que, geralmente, o brasileiro não está acostumado a fazer”, alerta o educador financeiro.

Consumidora muda de hábitos para adaptar o orçamento familiar

A enfermeira Isabel Lucas, 49 anos, diz que tem sentido no bolso a alta dos preços. Segundo ela, alguns hábitos de consumo estão sendo adaptados para caberem no orçamento. “Venho ao mercado toda semana para repor perecíveis, e carne, por exemplo, tenho comprado muito pouco. Mesmo assim, queria comprar uma carne de primeira e estou levando uma de segunda”, diz.

A Segunda Semana de Educação Financeira ocorre em todo o país de amanhã até o próximo domingo, 15, quando é comemorado o Dia do Consumidor. Haverá uma série de atividades educacionais gratuitas, desde seminários até quiz online e games.

O interessado poderá ver a programação completa www.semanaenef.gov.br/agenda.

Mais informações nos seguintes sites:www.edufinanceiranaescola.gov.br, www.bmfbovespa.com.br, www.sebraerj.com.br e www.serasaconsumidor.com.br.

DEZ DICAS 1 - PLANEJAMENTOFaça um bom planejamento, anotando todos os compromissos financeiros existentes. Coloque, inclusive, os pequenos gastos do dia a dia. Eles têm grande participação nas contas no fim do mês. Use uma planilha de orçamento doméstico. Veja em www.serasaconsumidor.com.br ou em www.bmfbovespa.com.br/pt-br/educacional/orcamento-pessoal.

2 - FAMÍLIA

Tenha uma conversa franca em família e compartilhe com todos da casa a atual situação econômica. O apoio e a conscientização são fundamentais para encarar as dificuldades.

3 - ENCARE A HORA

Crie uma sintonia entre a atividade econômica do país e o orçamento doméstico.

4 - DESPESAS

Analise o que pode ser cortado neste momento sem que haja grandes prejuízos no dia a dia. Fuja dos gastos desnecessários, centralizando o dinheiro apenas no que for essencial.

5 - RENDA

Evite comprometer ainda mais a renda com financiamentos e parcelas longas. Com os juros mais altos, já está difícil de pagar todas as dívidas assumidas e o caminho para a inadimplência pode ficar cada vez mais curto.

6 - CARTÃO

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Controle os gastos com o cartão de crédito. Ao receber a fatura com as despesas, faça o pagamento integral, evitando o uso do crédito rotativo.

7 - CHEQUE ESPECIAL

Esta deve ser a última alternativa. Evite usa-lo como complemento do salário. Se precisar de dinheiro, procure outras possibilidades, como o crédito consignado que tem menores taxas de juros.

8 - ALIMENTOSTente substituir o que está mais caro por um produto que esteja com melhores condições. Muitos supermercados escolhem um dia da semana para fazer promoções dos produtos de feira. Aproveite.

9 - ECONOMIZE

Economize o quanto puder no dia a dia. Faça comparações e veja se é mais vantajoso fazer refeições dentro ou fora de casa. A economia também vale para o consumo de água e luz. Reaproveite a água para a limpeza da casa. Desligue os aparelhos eletrônicos da tomada quando não estiver usando.

10 - DÍVIDAS

Se já estiver inadimplente, a orientação é renegociar a dívida. Explique ao credor a situação e proponha valores e condições que caibam no bolso.

Fonte: O Dia

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Veículo: Portal Centro-OesteData: 09/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portalcentrooeste.com/infidelidade-financeira-ou-privacidade/

Infidelidade Financeira ou Privacidade?

Foto: Divulgação

Anderson GonçalvesQuando o assunto é dinheiro, existe muita divergência de opiniões entre os casais. Alguns preferem não dividir com o cônjuge os gastos pessoais, outros apenas parte desses gastos, e há casais que conseguem conversar de forma mais tranquila sobre o assunto. Não contar para o cônjuge o quanto ganha é uma infidelidade financeira ou apenas privacidade?

Atualmente o dinheiro ainda é motivo de muitos conflitos entre casais, ao ponto de causar divórcio e inúmeras brigas, que podem trazer graves consequências, principalmente quando o casal já tem filhos, afinal educação financeira começa em casa e dá continuidade na escola, ou pelo menos deveria.

Em pesquisa realizada pelo Sistema de Proteção ao Crédito (SPC), mostrou que 35% dos entrevistados não sabem ao certo o valor do salário do companheiro, além disso a pesquisa ainda mostra outro fato marcante, o hábito de discutir o orçamento familiar com o cônjuge e com os filhos e pouco frequente; apenas 31% das famílias conversam abertamente sobre os gastos e receitas da casa.

O problema de não saber ao certo o quanto ganha, ou gasta com determinada despesa não é privilégio apenas dos casais, a maioria dos brasileiros estão passando por problemas financeiros, endividamento, inadimplência, estresse financeiro e problemas de relacionamentos exatamente por não darem a devida importância à sua educação financeira. 

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Entre os casais esse problema se torna ainda mais grave, pois afinal, agora vivem “debaixo do mesmo teto”, e prometeram estar juntos na alegria e na doença, na riqueza e na pobreza. Mas infelizmente muitos não conseguem lidar com o estresse financeiro na vida e sempre buscam o caminho mais fácil, não dividir com o outro a verdadeira situação financeira, causando a infidelidade financeira. A causa desse problema geralmente está na fase de namoro, onde deveria ser o processo de conhecimento do casal, a fase de ajustar as arestas para então passarem a viver juntos. Quando o assunto é dinheiro, desde criança já causa “dor de cabeça”, pois não fomos educados financeiramente para conversar abertamente sobre dinheiro, é uma questão cultural que precisamos mudar rapidamente no Brasil.

Ter ou não uma conta conjunta?Sempre quando falamos de dinheiro para os casais, é importante evitar discussões, isso não resolverá o problema, apenas o agravará mais. Portanto, a primeira sugestão é que tenha um diálogo, algo de forma consciente, racional e menos emocional. O mais recomendado a se fazer é uma reunião do casal para falar abertamente sobre o assunto e iniciar a construção do orçamento familiar. A partir dessa reunião devem surgir algumas regras e responsabilidades, quem deve pagar o quê? Quanto dinheiro vai ser poupado por mês?

Também é recomendável uma conta conjunta ao casal, para que sejam pagos os compromissos em comum, redução de taxas com duas ou mais contas correntes, evitar a infidelidade financeira, e o mais importante quando duas pessoas trabalham juntas para conquistar um sonho, o caminho se torna mais fácil.

Dificuldade em fazer poupança para o casalA pesquisa feita também aponta que 38% dos casais não fazem poupança. Esse dado mostra a dificuldade em fazer planejamento de curto, médio e longo prazos; incluindo neles a aposentadoria de forma sustentável. Vale lembrar que o INSS não será suficiente para suprir as necessidade básicas quando o casal chegar no tempo de se aposentar.

O investimento para a aposentadoria deve ser para cada um, de forma a garantir a sustentabilidade financeira do casal quando desejar se aposentar. Mais uma vez, é necessário “jogar limpo” com o cônjuge e colocar tudo na mesa, conversando sobre dinheiro, mas o assunto mais importe nessa conversa não deve ser as despesas, mas sim a realização dos sonhos individuais e coletivos. Muitos casais deixam de lado os sonhos individuais, e quando têm filhos esse problema se agrava passando geralmente a viver apenas em função dos filhos, e os sonhos também são sempre direcionados para os filhos. Procure não cometer esse erro grave, e pense nos sonhos de cada membro da família.

Portanto é muito importante que o casal esteja sempre atento para a construção dos sonhos que devem ser, no mínimo, três sonhos (curto, de até um ano; médio, até dez, e longo prazo, acima de dez anos), todos acompanhados das respostas:

Qual é o meu (nosso) sonho?

Quanto custa o meu sonho?

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Quanto será guardado mensalmente para realizado esse sonho?

Em quanto tempo vou realizar esse sonho?

Caso contrário, não serão sonhos, mas verdadeiros pesadelos para os casais, podendo esfriar o relacionamento, e ser uma desculpa para discussões e divórcios.

É importante lembrar, que mesmo o casal optando por contas separadas, é preciso uma atenção especial quanto à possível discriminação em relação com quem mais ou menos. É uma família, e sempre recomendo que mesmo com receita separada por contas, deve ser pensada e somada para que todos possam participar. Desde modo, é possível definir um limite de gastos para cada um e fazer com que essa regra seja respeitada. Não estando de acordo com o pensamento do marido ou da esposa, é importante iniciar novamente um diálogo para (re) planejar o orçamento familiar.

Aprenda 4 segredos para um casal 100% educado financeiramente.

1º – Reunião familiar – Faça uma reunião com todos os membros da família, inclusive crianças se tiver. A saúde financeira da família só será possível se todos os membros se envolverem. Nessa conversa inicial, é importante que a família descubra a realidade financeira que está vivendo, buscando responder as seguintes questões: Temos reserva em dinheiro? Quais as dívidas que possuímos e qual o valor, taxa de juros e tempo para quitação? Quais os bens que possuímos? Qual a receita líquida mensal da família? Para onde está indo a maior parte dos meus rendimentos? Quais as principais despesas? Respondendo de forma sincera a essas perguntas, você estará fazendo um diagnóstico financeiro da vida da família.

2º – Sonhar – A partir dessa reunião os membros da família devem descobrir quais são os seus sonhos, de curto, médio e longo prazos. É importante que haja um consenso para que todos possam realizar os seus sonhos. Procure evitar o crediário para realizar seus sonhos, quem compra de forma parcelada paga juros, quem paga juros realiza menos sonhos.

3º – Orçamento Familiar – Agora é o momento de descobrir o verdadeiro “eu financeiro” de cada membro da família. Acompanhe os gastos diários, desde uma bala até a prestação da casa ou do carro, pelo prazo máximo de até 3 meses, para identificar para onde está indo cada centavo do seu dinheiro. Durante esses dias é bem provável que a família leve um susto, pois descobrirmos coisas nos pequenos gastos às vezes são desprezados e causam um grande problema.Passado esse processo de identificar para onde está indo o dinheiro, é o momento de saber o que é supérfluo, desperdício e necessário para a família. Além de saber exatamente quais são as dívidas (se tiver), e incorporando a prática de separar parte dos seus ganhos para a realização dos sonhos, antes de sair gastando todo o dinheiro.

4º – Poupar – Desde criança, essa habilidade deveria ser trabalhada em casa, ou com auxílio das escolas que já deveriam adotar a educação financeira co disciplina. Para você investir, ser independente financeiramente, primeiro você

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deve poupar depois pensar em como investir. Procure incorporar o hábito de poupar, e posteriormente investir o dinheiro poupado de acordo com cada sonho.A escola onde seu filho(a) estuda tem a disciplina de educação financeira? Se não, converse coma diretora e faça a sugestão de incluir essa disciplina para seus filhos, onde a família terá o apoio da escola em busca de uma vida sustentável e próspera financeiramente.

Mande sua dúvida para  o e-mail [email protected] que terei o maior prazer em responder aqui na coluna do Portal Centro Oeste.

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Veículo: Jornal JoseenseData: 09/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaljoseensenews.com.br/portal/2015/03/09/semana-da-educacao-financeira-

projeta-acoes-em-todo-o-pais/

Semana da Educação Financeira projeta ações em todo o paísmar 09, 2015Rodolfo Moreira Economia 0

Por entender que a melhor maneira de educar financeiramente uma população é proporcionando a ela meios gratuitos para adquirir conhecimento, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo diversas ações, que ocorrerão entre 9 e 15 de março, online e presenciais em escolas, por todo o território nacional.

Para abrir a semana, o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, ministrará a palestra online “A importância da Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo”, que ficará disponível no canal da TV DSOP, que apoia o evento, no dia 9 de março, a partir das 11h. No dia seguinte, será a vez do educador financeiro Roger Milan palestrar sobre o tema “A importância das escolhas conscientes”.

Veja outras palestras online que serão ministradas ao longo da programação:

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10/03 – “Educação Financeira na Europa”, por Anabella Mesquita, reitora da Universidade do Porto (Portugal).

11/03 – “Diagnosticar as despesas, o primeiro passo para a sustentabilidade financeira”, por Luiz Barros, educador financeiro

12/03 – “Sonhos: Curto, médio e longo prazos”, por Bruno Chacon, educador financeiro

13/03 – “Quando atingir minha independência – Fórmula DSOP da Independência Financeira”, por Reinaldo Domingos

14/03 – “Orçamento Financeiro DSOP”, por Jusivaldo dos Santos, educador financeiro

15/03 – “Investimentos”, por Edward Claudio Jr., educador financeiro

Nesta semana, também serão abertos dois fóruns de discussão, com os temas: “A educação financeira deve ser uma das disciplinas da grade curricular das escolas?” e “Acha ser importante dar Mesada para seu filho?”. A DSOP ainda oferece um serviço chamado S.O.S Educação Financeira, que consiste em prover orientações online sobre Educação Financeira, feitas por educadores financeiros, das dúvidas enviadas pelos internautas por meio do site da Abefin.

Outra ação para colaborar com a Semana vem da parceria com a Editora DSOP, que, durante esse período, disponibilizará todos os seus títulos de Educação Financeira com 50% de desconto em sua loja online. Por meio de suas mais de 40 franquias, a DSOP tem o objetivo de promover ainda atividades nas escolas adotantes do programa de Educação Financeira, em todo o país, que envolvam não somente as crianças e corpo docente, como também os pais e toda a comunidade no geral.

Aos interessados que queiram assistir às palestras e/ou acompanhar as atividades propostas pelos educadores financeiros da DSOP, basta acessar o portal www.dsop.com.br e se informar mais.

Sobre a Abefin

Formada por profissionais de educação financeira, a Abefin é uma das representantes junto a órgãos governamentais no apoio e auxílio no que for de interesse público junto ao tema. A Abefin é uma associação sem fins lucrativos e tem como mantenedora a DSOP Educação Financeira.Sua missão é promover o desenvolvimento e regulamentação da profissão de

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educador financeiro, congregando e filiando todos os profissionais, estudantes e organizações financeiras que atuem no Brasil e no mundo, visando fomentar o progresso e a disseminação da educação financeira.

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Veículo: IBRACONData: 09/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/detNoticia.php?

cod=2599&codregional=

Mulher assume linha de frente na gestão financeiraPor Pedro Garcia

Cada dia mais representativa no mercado de trabalho, a mulher moderna está assumindo a linha de frente na gestão do orçamento doméstico e, com a renda maior, enfrenta o desafio de conciliar as finanças da família com os gastos e responsabilidades pessoais.

Se antigamente o homem era o principal - quando não o único - provedor do sustento familiar, atualmente elas estão ocupando cargos cada vez mais importantes em seus empregos, com salários mais expressivos, contribuindo de maneira significativa e muitas vezes majoritária para o orçamento doméstico.

Essa maior participação na renda do lar está abrindo espaço para a mulher tomar decisões financeiras que vão além das compras do supermercado e das decorações da casa: elas estão também ajudando a decidir sobre o pacote da TV por assinatura, as próximas férias da família, o momento de trocar o carro e quais as melhores aplicações financeiras.

"Às vezes são elas que decidem até mesmo sobre as compras do próprio marido", brinca Reinaldo Domingos, educador financeiro da DSOP Educação Financeira.

Diante do cenário, as mulheres estão buscando meios de administrar esse novo padrão de vida, em que viram novas responsabilidades se somarem às antigas. Em uma pesquisa do Serviço Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 62% das mulheres afirmaram ter uma vida financeira organizada, contra 64% dos homens.

De acordo com a economista-chefe da entidade, Marcela Kawauti, não só as mulheres, mas o brasileiro em geral ainda não sabe se planejar financeiramente e separar os gastos pessoais dos familiares.

"A saída é a educação financeira. Colocar tudo na ponta do lápis e se planejar para o futuro, mesmo que for para daqui um ano", pondera. No caso das despesas familiares, o principal ponto é conversar sobre as finanças domésticas. "Muitas famílias deixam para falar só quando 'a bomba está para estourar'", observa.

Na avaliação de Domingos, a mulher é mais receptiva à educação financeira que o homem e deve sair na frente em relação ao tema. "Ela tem aptidão em mudar, em aprender coisas novas", observa.

A mulher e o cartão

Um dos maiores clichês da relação entre as mulheres e as finanças é o cartão de crédito.

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Segundo a pesquisa do SPC, 64% das mulheres ouvidas avaliam a situação financeira antes de adquirir um produto, contra 65% dos homens.

Para Kawauti, os números derrubam por terra o preconceito de que as mulheres são mais impulsivas nos gastos. "O comportamento é muito similar entre homens e mulheres", diz a economista.

O diretor de marketing e relacionamentos da Sorocred, Wilson Justo, afirma que o clichê surgiu porque, antes, as mulheres não tinham renda própria e "utilizava o recurso sem criar a proporcionalidade do que poderia ser gasto".

"Hoje, com a mulher mais bem colocada no mercado, isso vem mudando", afirma.

Na avaliação de Domingos, contudo, a premissa do cartão ainda é verdadeira, principalmente porque ela está na "linha de frente da cadeia comercial". "A mulher quer sempre algum item novo", diz. Ele aponta que a solução é a definição de projetos e sonhos, que levem a mulher a poupar para o longo prazo.

Renda e previdência

De acordo com dados do IBGE de 2010, no setor de serviço o salário da mulher é quase metade da remuneração do homem e, em saúde, elas recebem 55,6% do que os pares masculinos ganham.

Embora essa ainda seja uma realidade, ela caminha para mudanças. Com a tendência do salário entre homens e mulheres ter mais equidade, entretanto, a cadeia comercial deve aumentar ainda mais a pressão sobre a mulher para que ela consuma.

Produtos financeiros e não financeiros voltados para as mulheres já estão surgindo nos bancos, principalmente nos ramos de seguros de vida e previdência.

Fonte: Jornal DCI-09/03/2015

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Veículo: Guias de EducaçãoData: 09/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://guiasdeeducacao.com.br/semana-da-educacao-financeira/

Semana da educação financeiraNome da instituição: Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), DSOP Educação Financeira e Editora DSOP

Prazo para inscrição: 15/03/2015

Site: www.dsop.com.br

Informações: Palestras online, fóruns de discussão e orientações online com especialistas estão na programação da Semana da Educação Financeira, promovida pela Abefin entre 9 e 15 de março. Entre os temas das palestras estão: a importância da educação financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo, educação financeira na Europa, orçamento financeiro, e investimentos. As palestras ficarão disponíveis no canal da TV DSOP. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas na página oficial.

educação financeira, investimento, palestra

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Veículo: blog da LastroData: 08/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://blogdalastro.wordpress.com/

Dólar aumentou, mas você não precisa desistir das viagens internacionaisGetty Images

Nova York e outros roteiros internacionais ainda são possíveis de serem feitos

Os economistas apontam que 2015 não será um ano fácil para os brasileiros, por conta do

baixo crescimento econômico, aumento de impostos, juros e, claro, do dólar. A moeda

comercial atingiu, pela primeira vez desde agosto de 2004, a marca de R$ 3. O dólar para

turistas ultrapassa esse valor.

Diante desse cenário, o turismo pelo Brasil se torna mais atrativo, afinal, em território

nacional você não tem que triplicar qualquer gasto. Mas as viagens internacionais também

são possíveis quando você entende que há maneiras de “turistar” gastando menos, sem

abrir mão do conforto e muito menos da experiência. Veja, abaixo, seis dicas para diminuir

o orçamento das suas próximas viagens ao exterior.

Estime os seus gastos de viagem antes de embarcar. A internet ajuda muito na hora de

prever o quanto de dinheiro você gastará em determinado destino. O site Numbeo

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(www.numbeo.com), por exemplo, compara o custo de vida em vários países e lista preços

médios de comidas, bebidas e transportes, entre outros itens. Você também pode prever

custos entrando em sites de restaurantes no destino e procurando pelos cardápios, para

ter uma ideia aproximada do valor de refeição. Com atrações esse trabalho é ainda mais

fácil, já que a maioria possui site oficial com preço do ingresso. No site World Taximeter

(www.worldtaximeter.com) você pode antecipar quanto custará uma corrida de táxi

naquele país.

Considere os destinos com custo de vida mais baixo. “Nesse momento, toda a Europa

fica muito interessante, pois o euro não está sofrendo a mesma alta. A Grécia, por

exemplo, passa a ser um destino ótimo”, afirma a consultora de viagens Meilin Mares

Guia, da Turismares. Países da América Central e do Sul também são boas opções, como

Colômbia, Chile, Argentina, Peru, Bolívia e Panamá.  “Os melhores custos benefícios para

viajar, hoje em dia, são Lima, Buenos Aires, Santiago e Guayaquil (Equador), pois

possuem preços acessíveis”, explica Patrícia Teixeira, diretora comercial da NX Turismo.

Getty Images/iStockphoto

Passe mais tempo em cada lugar. A pressa é a inimiga de uma boa vivência da cultura

local e também torna tudo mais caro. Quem viaja acelerado gasta mais com táxi ou ônibus

turístico, já que há pouco tempo para explorar o transporte público e até andar a pé, e com

passeios guiados, por não conseguir usufruir dos cartões de desconto para turista que

muitas cidades oferecem. Ainda gasta mais com voos – o que inclui taxa de embarque e

traslado – e também com alimentação. Uma vez que está sem tempo, o turista se vê

obrigado a frequentar apenas os restaurantes e estabelecimentos das áreas turísticas, que

sempre são mais caros.

Troque o hotel pelo imóvel alugado. Se viajar com uma família de mais de quatro

pessoas, considere alugar uma casa, apartamento ou até mesmo hospedar-se em um

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apart-hotel. A economia feita com a troca é significativa e ainda permite que você reduza

custos com outras despesas. Em um imóvel onde há cozinha equipada você poderá fazer

algumas das refeições em casa, após abastecer-se em mercados locais. Além de

economizar, você usufruirá de uma nova experiência e terá uma rotina mais próxima a dos

habitantes locais. Fora da zona hoteleira, você terá também a oportunidade de descobrir o

comércio de bairro, que geralmente oferece preços mais acessíveis.

Diminua as despesas com alimentação. O dinheiro desembolsado para comer e beber

vai depender de quando, onde e quanto você se alimenta. Os seus hábitos contam nesse

cálculo. Você é daqueles que fazem questão de uma refeição completa ou um sanduíche é

suficiente? E ainda que esse custo na viagem seja sempre mais alto do que você está

acostumado no dia a dia, é possível economizar. Por exemplo, ao fazer compensações.

Você pode ter uma refeição extravagante para cada duas refeições econômicas. Ou ainda,

deixar para visitar restaurantes estrelados no almoço em vez do jantar, já que, mais cedo,

esses estabelecimentos normalmente fazem menus especiais e mais em conta.

Elabore um roteiro sob medida. Antes de fechar uma viagem tenha claros os seus

objetivos para aquele passeio: é para descansar? Conhecer outras culturas? Fazer

compras? Com isso em mente, você consegue definir o que vale ou não fazer e para qual

destino seguir. “Se a ideia é só relaxar, será mesmo necessário viajar mais de 20 horas de

avião para se deitar ao sol e beber margaritas ou água de coco?”, questiona o educador

financeiro Silvio Bianchi, da DSOP.

Muitas pessoas adquirem viagens e gastam dinheiro só porque ouviram dizer que o lugar

era bom. O mesmo acontece com os passeios. Pense bem: não é porque todo mundo vai

àquele ponto turístico que a saída será interessante para você. Não há problema em pular

um museu ou restaurante badalado se achar que não lhe acrescentará algo de bom. Essa

é a fórmula certa não só para economizar dinheiro, como para viver uma experiência

turística que tenha mais a ver com o seu perfil.

FONTE: UOL/VIAGEM

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Veículo: O DiaData: 08/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2015-03-08/com-alta-da-inflacao-e-necessario-

planejar-orcamento-e-quitar-as-dividas.html

Com alta da inflação é necessário planejar orçamento e quitar as dívidasEspecialista esplica que, em momentos de crise, nada melhor do que implementar a educação financeiraO DIA

Rio - O ano de 2015 iniciou sob a égide de uma série de aumentos de preços e ajustes em produtos, serviços e impostos, elevando os índices inflacionários e diminuindo o poder de compra do brasileiro. Para complementar, os percentuais de desemprego e de inadimplência também estão com tendência de alta (ver quadro acima).

Com a perspectiva de retração econômica ao longo do ano é hora de rever conceitos de consumo e apertar o cinto para evitar o desequilíbrio do orçamento dentro de casa. “As projeções para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que é esperada uma alta inflacionária, proporcionando o agravamento da crise, da qual já sentimos os efeitos. Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos, e países em ascensão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento”, destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos. 

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Clique sobre a imagem para completa visualização

Foto:  Arte O Dia

Para minimizar os efeitos negativos da economia, Domingos recomenda organizar as contas pessoais e manter a saúde financeira do orçamento familiar. Segundo o especialista, em momentos de crise, nada melhor do que implementar a educação financeira, processo educativo que permite o desenvolvimento dos valores e das competências necessárias para melhorar as decisões financeiras. 

Em comemoração ao Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, essa semana haverá uma série de atividades em todo o país, dentro da 2ª Semana Nacional de Educação Financeira. Estão previstas mais 300 ações educacionais, com a finalidade de promover a educação financeira e previdenciária da população, bem como contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores,informam os organizadores. 

De acordo com Reinaldo Domingos, a educação financeira hoje é um tema que deve ser discutido com toda a família e que vai muito além se de fazer cálculos matemáticos de quanto se gasta no mês. “Educação financeira é comportamento. Com o cenário incerto atual, é necessário compor uma proteção para a família para os próximos anos. Mas para isso é preciso pensar num projeto de vida a curto, médio e longo prazos, o que, geralmente, o brasileiro não está acostumado a fazer”, alerta o educador financeiro.

Consumidora muda de hábitos para adaptar o orçamento familiar

A enfermeira Isabel Lucas, 49 anos, diz que tem sentido no bolso a alta dos preços. Segundo ela, alguns hábitos de consumo estão sendo adaptados para caberem no orçamento. “Venho ao mercado toda semana para repor perecíveis, e carne, por exemplo,

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tenho comprado muito pouco. Mesmo assim, queria comprar uma carne de primeira e estou levando uma de segunda”, diz.

A Segunda Semana de Educação Financeira ocorre em todo o país de amanhã até o próximo domingo, 15, quando é comemorado o Dia do Consumidor. Haverá uma série de atividades educacionais gratuitas, desde seminários até quiz online e games.

O interessado poderá ver a programação completa www.semanaenef.gov.br/agenda.

Mais informações nos seguintes sites:www.edufinanceiranaescola.gov.br, www.bmfbovespa.com.br, www.sebraerj.com.br ewww.serasaconsumidor.com.br.

DEZ DICAS  1 - PLANEJAMENTO Faça um bom planejamento, anotando todos os compromissos financeiros existentes. Coloque, inclusive, os pequenos gastos do dia a dia. Eles têm grande participação nas contas no fim do mês. Use uma planilha de orçamento doméstico. Veja em www.serasaconsumidor.com.br ou em www.bmfbovespa.com.br/pt-br/educacional/orcamento-pessoal.

2 - FAMÍLIA 

Tenha uma conversa franca em família e compartilhe com todos da casa a atual situação econômica. O apoio e a conscientização são fundamentais para encarar as dificuldades.

3 - ENCARE A HORA 

Crie uma sintonia entre a atividade econômica do país e o orçamento doméstico.

4 - DESPESAS 

Analise o que pode ser cortado neste momento sem que haja grandes prejuízos no dia a dia. Fuja dos gastos desnecessários, centralizando o dinheiro apenas no que for essencial.

5 - RENDA 

Evite comprometer ainda mais a renda com financiamentos e parcelas longas. Com os juros mais altos, já está difícil de pagar todas as dívidas assumidas e o caminho para a inadimplência pode ficar cada vez mais curto. 

6 - CARTÃO 

Controle os gastos com o cartão de crédito. Ao receber a fatura com as despesas, faça o pagamento integral, evitando o uso do crédito rotativo.

7 - CHEQUE ESPECIAL 

Esta deve ser a última alternativa. Evite usa-lo como complemento do salário. Se precisar de dinheiro, procure outras possibilidades, como o crédito consignado que tem menores taxas de juros.

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8 - ALIMENTOS Tente substituir o que está mais caro por um produto que esteja com melhores condições. Muitos supermercados escolhem um dia da semana para fazer promoções dos produtos de feira. Aproveite.

9 - ECONOMIZE 

Economize o quanto puder no dia a dia. Faça comparações e veja se é mais vantajoso fazer refeições dentro ou fora de casa. A economia também vale para o consumo de água e luz. Reaproveite a água para a limpeza da casa. Desligue os aparelhos eletrônicos da tomada quando não estiver usando.

10 - DÍVIDAS 

Se já estiver inadimplente, a orientação é renegociar a dívida. Explique ao credor a situação e proponha valores e condições que caibam no bolso.

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Veículo: Imirante | O GloboData: 08/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://imirante.globo.com/brasil/noticias/2015/03/08/mulheres-ainda-enfrentam-preconceitos-financeiros.shtml

Mulheres ainda enfrentam preconceitos financeirosIMIRANTE.COM, COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA

Muitas vezes, as mulheres são consideradas "gastonas".

Foto: Reprodução / Internet

Cada vez mais as mulheres estão liderando as finanças pessoais e das famílias. Elas estão, também, ocupando cargos de destaque no mercado de trabalho, mudando o cenário em que homens eram os responsáveis por manter as finanças em dia.

De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, “os salários das mulheres ainda não se equiparam aos dos homens e, infelizmente, elas ainda são alvos de preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como ‘eu ganho e ela gasta’, ainda são comuns, quanto no mercado de trabalho”, declara.

A mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), ganha menos, tem que

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administrar as finanças e ainda são consideradas as gastonas. Tudo isso só mostra que ainda temos muito que evoluir em relação ao tema.

“O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de sonhar”, explica Reinaldo Domingos.

Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, o educador financeiro reforça a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e pior, que nunca usarão. “É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que tem roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”, alerta.

Veja cinco perguntas que podem ajudar na hora de gerenciar as finanças:

- De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

- Tenho o dinheiro para comprar à vista?

- Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

- Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?

- Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

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Veículo: VoozData: 08/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vooz.com.br/noticia/2015/com-alta-do-dolar-brasileiros-refazem-contas-antes-de-viajar/18545

Com alta do dólar, brasileiros refazem contas antes de viajarTurista deve ficar atento às cotações e priorizar descontos em pacotes

Preocupados com a disparada do dólar, brasileiros já refazem as contas e cogitam o adiamento das férias. Com o aperto nas contas pela inflação e pelo crédito mais caro, a alta da moeda norte-americana cria mais uma dificuldade para quem planeja uma viagem internacional. Ontem, em algumas casas de câmbio, o dólar turismo era vendido a R$ 3,23. Mas, na quarta-feira, o valor chegou a R$ 3,36. 

A intenção do estudante Thiago Kairala, 20 anos, era viajar a Orlando, nos Estados Unidos, em junho. Contudo, com o salto do dólar, ele pensa em adiar as férias para dezembro ou até mesmo para o meio do ano que vem. “É desesperador. Viajei há dois meses para um programa de estágio na Disney com o dólar a R$ 2,80. Nos atuais valores, não tenho condições de sair do país”, afirmou ele, que estagia na Agência Espacial Brasileira (AEB). “Coloquei as contas na ponta do lápis e levantei que, mesmo se eu convertesse todo o meu rendimento de um mês em dólar, não ficaria nem com US$ 500”, acrescentou.

 

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Com passagens compradas desde o fim de dezembro passado, a mãe do chefe de cozinha Fábio Marques, 29, pensou em desistir da viagem para Chicago (EUA), daqui a três semanas. Coube a ele pesquisar preços em casas de câmbio para garantir que a mãe embarque sem grandes preocupações. “O valor mais baixo que encontrei foi R$ 3,10. Do jeito que a moeda está variando, não vamos pagar para ver, porque imaginamos que pode subir mais”, avaliou.

Mesmo diante da elevação do dólar, teve quem optou por não desistir da viagem para o exterior. O bancário Carlos Eduardo Martins, 32, está de passagens compradas para a Disney. Embora o passeio com a família vá sair mais caro do que o planejado, ele fez as contas e decidiu não mudar os planos. “O prejuízo seria muito grande se eu cancelasse tudo. O jeito será segurar os gastos quando chegar lá.” Além de reduzir as compras no exterior, especialistas recomendam que consumidores preparem uma reserva de 40% dos valores programados. Além disso variar as formas de pagamento também é outra dica para aqueles que desejam evitar dores de cabeça. “Ao diversificar, é possível diluir o valor do IOF e as variações cambiais”, frisou o consultor financeiro Stanlei Bellan. Na opinião dele, o maior risco do uso do cartão de crédito não é a flutuação do dólar, mas, sim, a falta de controle dos gastos. “Por isso, levar dinheiro em espécie e cartão pré-pago assegura um limite bem definido”, emendou.

» Leve a maior parte dos recursos para a viagem em dólar. Sobre a compra da moeda, incide IOF de 0,38%. Antes de comprar, compare as cotações e as taxas cobradas por bancos e casas de câmbio. Ontem, a divisa era vendida entre R$ 3,10 e R$ 3,36

» Não é necessário adquirir todo o montante em dólar de uma vez. Divida a compra da moeda, indo às casas de câmbio ou aos bancos semanalmente. Como os preços variam muito, na média, a cotação será menor.

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» Parte dos recursos para a viagem pode ser colocada num cartão pré-pago, sempre uma boa opção para quem deseja evitar sustos no recebimento da fatura do cartão de crédito.

» O IOF é o mesmo nas duas modalidades, de 6,38%. Mas, no cartão pré-pago, tudo é à vista. No crédito, há a variação cambial entre o dia do gasto e a data de pagamento.

» Quem vai comprar pacote deve dar preferência às agências que oferecem desconto. Na hora de definir a hospedagem, escolha os quartos mais baratos, desde que a qualidade não caia muito.

» Faça uma programação prévia da viagem e dispense gastos excessivos. Na hora das compras, pesquise preços dos produtos desejados no Brasil e no exterior e veja se realmente vale a pena.

» Se a viagem já está programada, é importante manter o controle, e não se desesperar. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para evitar problemas futuros.

» Caso tenha a intenção de viajar para o exterior nos próximos meses, mas ainda não a planejou, deixe para depois. Opte por viagens nacionais ou por países da América do Sul.

» Não transforme a viagem dos sonhos em dor de cabeça. Faça as contas. Confira se, realmente, com o dólar mais caro, esse é o momento ideal para embarcar. Se for possível adiar, poupe ao longo de um ano para não cair na armadilha das dívidas.

Fonte: DSOP Educação Financeira e agências de viagem

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Veículo: SindconstruData: 08/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sindconstrucivilsaoluisma.com.br/paginas/noticia/661/1

Mulheres ainda enfrentam preconceitos financeiros

 Cada vez mais as mulheres estão liderando as finanças pessoais e das famílias. Elas estão, também, ocupando cargos de destaque no mercado de trabalho, mudando o cenário em que homens eram os responsáveis por manter as finanças em dia. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, “os salários das mulheres ainda não se equiparam aos dos homens e, infelizmente, elas ainda são alvos de preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como ‘eu ganho e ela gasta’, ainda são comuns, quanto no mercado de trabalho”, declara. A mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), ganha menos, tem que administrar as finanças e ainda são consideradas as gastonas. Tudo isso só mostra que ainda temos muito que evoluir em relação ao tema. “O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de sonhar”, explica Reinaldo Domingos.

Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, o educador financeiro reforça a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e pior, que nunca usarão.

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“É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que tem roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”, alerta. Veja cinco perguntas que podem ajudar na hora de gerenciar as finanças:- De quanto eu disponho efetivamente para gastar?- Tenho o dinheiro para comprar à vista?- Precisarei comprar a prazo e pagar juros?- Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?- Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

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Veículo: Comércio do JahuData: 08/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1322463/data-para-homenagear-e-refletir-por-reinaldo-domingos

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Veículo: A CidadeData: 07/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalacidade.com.br/economia/NOT,2,2,1041147,Pascoa+lucrativa.aspx

Páscoa lucrativaQuem investe na confecção caseira de chocolates consegue turbinar o orçamento, mas é preciso se planejar

Andressa apostou no negócio e hoje lucra com a Páscoa (foto: Milena Aurea/ A Cidade)

Em tempos de instabilidade econômica, garantir uma renda extra é uma excelente opção para manter o orçamento em dia. E, com a proximidade da Páscoa, vender ovos de chocolate caseiros pode ser um negócio lucrativo.

“O período é de redução de excessos e de encontrar rendimentos extras”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

Dólar e inflação em alta e o aumento das despesas fixas têm impactado no orçamento. “Os gastos de casa subiram mais do que os rendimentos, ou seja, a conta não fecha”, diz. Por isso, é bom buscar alternativas de ganhos extras.

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Domingos frisa que, antes de assumir o novo negócio, é preciso planejamento (veja infográfico ao lado).A nutricionista Andressa Aguillar, 28, teve sucesso ao apostar no hobby para lucrar. Na Páscoa, ela recebe até 200 encomendas e dobra a renda. 

Daniella apostou no mercado e hoje colhe os lucros (foto: Matheus Urenha / A Cidade)

Personalização é o que impulsiona os negócios

Entre as vantagens do produto artesanal está o preço, geralmente mais acessível que o do industrializado, e também a possibilidade de personalização.

Para a nutricionista Andressa Aguillar, 28, que produz ovos de Páscoa artesanais há 12 anos, esse diferencial é que turbina o negócio. “Fica de acordo com o gosto do cliente”, frisa.

Ela recebe cerca de 200 encomendas somente para a Páscoa. “Com isso, consigo dobrar a minha renda no período. É muito trabalhoso, mas vale a pena”, diz.

A fotógrafa Daniella Casale, 30, já está acostumada com atividades extras para complementar a renda. Agora, na faculdade de gastronomia, decidiu fazer ovos de chocolate gourmet para ganhar um dinheirinho extra. E garante que é um bom negócio.

“Os ovos industrializados estão muito caros e as pessoas têm dado preferência aos caseiros, que são muito mais saborosos.”

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Luciene Roberta de Faria Lisi, 33, é professora de culinária em período integral e há cinco anos, usa o tempo livre durante a noite para fazer diversos produtos, entre doces e salgados, para conseguir uma renda extra. “E, neste ano, resolvi fazer alguns produtos especiais para a Páscoa como brigadeiros gourmet, cupcakes e ovos de colher.”

Segundo ela, se os ovos tiverem qualidade e uma boa apresentação o sucesso é certo. “Vale a pena investir. No período, minha renda aumenta entre 50% e 60%”, avalia.

PreçoE o melhor é que há produtos para todos os gostos e bolsos, já que os preços variam de R$ 18 a R$ 110, dependendo do tipo de chocolate, tamanho do ovo e recheio.

Consultor alerta para qualidade da produção

Para o consultor financeiro Carlos Henrique Piassa, o grande apelo dos produtos artesanais é com relação ao preço. “Isso porque o valor de aumento dos ovos nos supermercados foi entorno de 35%”, diz.

Desta forma, é natural surgir novas pessoas com interesse na atividade como fonte de renda complementar. Segundo o consultor, para se dar bem nesta Páscoa é preciso comprar produtos de boa qualidade para gerar produtos confiáveis.

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Veículo: Casa dos MunicípiosData: 07/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.casadosmunicipios.com.br/blog/gasolina-faz-inflacao-subir-e-carona-surge-

como-alternativa/

Gasolina Faz Inflação Subir E Carona Surge Como AlternativaLuisa Brasil

Rio – A inflação oficial voltou a quebrar recorde negativo e atingiu o patamar de 7,7% no acumulado de 12 meses, o mais alto desde maio de 2005, quando registrou 8,05%. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em fevereiro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou em 1,22%, valor mais alto para o período desde 2003. No Rio de Janeiro, a situação é ainda pior. A cidade teve o maior aumento entre as 13 capitais pesquisadas pelo instituto, registrando um índice de 9,02%. No acumulado de 2015, a inflação soma 2,48%.

Os preços administrados, que são controlados pelo governo, continuam a se destacar entre as maiores altas. Se no início do ano as tarifas de transporte público foram as “vilãs”, no mês passado esse papel coube à gasolina. O combustível subiu 8,42%, refletindo a volta da Cide e o aumento nas alíquotas do PIS/COFINS, que entraram em vigor em 1º de fevereiro. Somente este item foi responsável por um quarto do índice registrado no mês.

“Fevereiro foi atípico. Nos últimos anos, o reajuste das escolas pressionava o mês, mas este ano elas foram superadas pela correção da gasolina”, explicou Eulina Nunes, coordenadora de Índices de Preços do IBGE.

De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, uma das alternativas para reduzir o consumo do combustível é tentar organizar caronas. “É possível fazer um rodízio entre pais que têm filhos na mesma escola. Mas é preciso

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fazer a conta. As vezes o tempo gasto pelos pais para levar seus filhos é muito alto. Neste caso, pode ser mais econômico contratar um transporte escolar”, afirma o especialista.

A má notícia é que, em março, os aumentos de preços não vão arrefecer. Segundo o economista André Braz, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), o custo da energia voltará a impactar o orçamento. “Vamos ter uma inflação acima de 1% novamente, influenciada pelo ajuste das bandeiras tarifárias e por aumentos extraordinários”. Neste mês, a energia também contribuiu para pressionar o índice, com alta de 3,14%.

As medidas para reduzir o consumo de energia doméstica já estão sendo percebidas pelo comerciante Alexandre Vieira, da loja Casarão dos Lustres. Ele afirma que a procura pelas lâmpadas de LED aumentou 40% nos últimos meses. Elas são cerca de 80% mais eficientes que as lâmpadas incandescentes. “Hoje estão chegando novas marcas no mercado com preço mais acessível. Dependendo do uso, elas chegam a durar entre cinco e seis anos”, conta.

Economia envolve toda a famíliaA redução das contas domésticas, necessidade imposta a muitas famílias pelos aumentos de preços, depende de disciplina e engajamento.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, ao passar um pente fino nas despesas, é possível economizar cerca de 30% no fim do mês.

Nas compras com alimentação, por exemplo, ele recomenda ir aos supermercados sempre com tempo disponível. “É preciso fazer uma compra de mais estruturada. Cerca de 90% das pessoas que vão ao supermercado não têm tempo para verificar os preços do que estão comprando”,diz.

Ele diz que é importante não ir às compras com fome para não cair em tentação. Outra ideia é experimentar novas marcas.

Outra recomendação é tomar cuidado com as compras de sapatos e bolsas. Fazer uma avaliação das peças que já existem no armário é um bom começo. “Se a pessoa fizer uma lista de quantos produtos tem no armário e ver o que é necessário, a resposta geralmente é: nada”.

Frutas e carnes carasO item alimentos subiu 0,81% em fevereiro, índice menor que em janeiro, quando esta registrou alta de 1,48%, mas preços ainda estão altos.

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As frutas registraram índice acima da média, de 2,63%. A secretária Cristiane Sá, 40 anos, tem dado preferência às frutas da estação para encontrar ofertas melhores. “Os preços estão tão altos que para não ficar sem, tenho recorrido às frutas da estação nos supermercados ou compro em camelô, que ainda tem um preço melhor”.

O turismólogo Leandro Leal, 32 anos, também sentiu o aumento na conta da feira. “Hortifruti não é mais sinônimo de frutas boas e baratas. Gosto muito de maçã verde e morango, porém não posso mais comprar”, afirma Leal.

Apesar da recomendação de pesquisar preços, ele diz que abandonou esta prática depois de constatar que a diferença é muito pequena e não compensa o trabalho. “Estamos deixando de comprar certas coisas e substituindo por outras não tão caras”, diz .

A carne, que encareceu cerca de 9% de um ano para cá, aumentou 1,02% em fevereiro.

Em casos pontuais, aumentos ultrapassaram 10%. Foi o caso do tomate, que subiu 12,35%, e do feijão carioca, que ficou 17,95% mais caro.

Custo da construção civil recua em fevereiroO Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) ficou praticamente estável em fevereiro. Houve um recuo de 0,03 ponto percentual em relação a janeiro, de 0,21% para 0,18%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

O custo fechou em R$916,85 por metro quadrado. Dentro deste número, R$ 499,23 correspondem a gastos com material e R$ 417,62 à mão de obra. Os materiais de construção tiveram alta de 0,18%, ante 0,20% em janeiro. O custo da mão de obra também subiu 0,18% e teve desaceleração de 0,04 ponto percentual em relação a janeiro, quando este componente variou 0,22%.

Nos últimos 12 meses, a mão de obra acumulou variação de 7,77%. Já o material teve uma variação modesta, de 3,92%. Já nos dois primeiros meses do ano, o custo do primeiro item subiu 0,40%, enquanto o segundo teve alta de 0,38%.

http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2015-03-07/gasolina-faz-inflacao-subir-e-carona-surge-como-alternativa.html

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Veículo: Diário WebData: 07/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Economia/238063,,Dolar+passa+de+R$+3+e+encarece+viagens+ao+exterior.aspx

Dólar passa de R$ 3 e encarece viagens ao exterior

Guilherme Baffi

Sérgio Azem aposta em uma

mudança de destino, com a

Europa ganhando

destaque em detrimento aos

EUA

Está pensando em viajar para o exterior em breve? Melhor se preparar. O dólar continua sua jornada de ascensão. Depois de quatro dias seguidos de altas, na última quinta-feira a moeda fechou acima dos R$ 3 pela primeira vez desde 16 de agosto de 2004. Já nas casas de câmbio de Rio Preto, o dólar turismo bateu a casa dos R$ 3,15 e não há indícios de desaceleração num futuro próximo. 

Somente nesta semana, o dólar teve valorização de 5,44% frente ao Real. No ano, a moeda norte-americana acumula alta de 13,27%. Segundo o economista Hipólito Martins Filho, as incertezas econômicas e políticas afetam diretamente o valor da moeda norte-americana, já que ela é uma espécie de termômetro da economia mundial. 

"Toda vez que ocorre alguma instabilidade na economia do País, as pessoas correm para comprar dólar, já que ela é uma espécie de garantia. Como o Brasil vem passando por um momento complicado, mesmo com as decisões da equipe econômica sendo acertadas, era esperado que o dólar se valorizasse." 

Para as próximas semanas, as expectativas do economista são de novas altas, o que é preocupante para aqueles que terão

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que viajar em breve e não fizeram sua troca de moeda. "A alta é ainda mais significativa para o dólar turismo, que é muito mais restrito. Se a moeda está a R$ 3, ela provavelmente vai ser mais cara nas casas de câmbio", diz Martins Filho.

O economista ainda aposta que o dólar deve chegar aos R$ 3,30, R$ 3,40, caso não haja uma mudança rápida na política e na economia do Brasil. "Se chegarmos a esse patamar, o governo terá que interceder fortemente".

Novos destinos 

De acordo com Sérgio Azem, proprietário da Azem Turismo, a alta tem assustado os consumidores, mas ainda não gerou nenhuma mudança considerável na movimentação ou na busca por pacotes de viagens. No entanto, ele aposta em uma mudança de destino, com a Europa ganhando destaque. "O dólar está quase chegando ao patamar do euro, o que pode motivar as pessoas a conhecerem a Europa ao invés dos Estados Unidos", diz. 

Sebastião Pereira Martins, diretor da Associação de Agências de Viagens do Interior de São Paulo (Aviesp) e proprietário da Discover Tour, afirma que aqueles que já estão com a viagem planejada não estão pensando em desistir, mas estão optando por esperar para fazer a compra da moeda, na esperança de que o câmbio se torne um pouco mais favorável nas próximas semanas. 

"No entanto, o que alertamos é que a realidade não é bem essa e que pode ser que fique ainda mais caro, por isso, é importante que as pessoas pelo menos aproveitem para ir comprando aos poucos". Segundo Marinez Klajman, diretora da Rodojet Viagens, o impacto da alta do dólar no valor final de um pacote não deve ser tão pesado, já que o pagamento normalmente é feito parcelado, em dez vezes, o que facilita. 

"Além disso, as companhias aéreas fazem os cálculos das passagens por aqui em reais". Entretanto, os gastos na viagem deverão ser repensados. "A capacidade de compra vai mudar. Provavelmente, as pessoas vão levar apenas o dinheiro essencial para algumas poucas compras e passeios". 

Sobre a movimentação em busca de pacotes, Marinez aposta em ações promocionais para ajudar a manter a procura em sua agência de viagens. "Quando vimos que a tendência era de alta para o dólar, compramos uma quantidade com o Banco Central e atualmente estamos com uma promoção oferecendo a moeda a R$ 

Sergio Isso

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Com viagem marcada para a

próxima semana para o

Japão, Célia Accorsi vem se preparando há

meses para que não tivesse nenhuma

surpresa com variação cambial.

Cautela

Para Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), é preciso cautela neste momento. "Todos os gastos comuns de uma viagem dessas - passagem aérea, passeios, valores do cartão de crédito, etc. - será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento."

Alta tem prós e contras

A alta do dólar tem seus prós e contras, mas é algo que não afeta apenas aqueles que irão viajar para o exterior. Praticamente todos os setores acabam afetados, para o bem ou para o mal, como afirma o economista Hipólito Martins Filho. "É muito bom para a exportação, mas ruim para quem importa. Além disso, o consumidor sofre diretamente com todos os produtos que são cotados em dólar, como medicamentos. 

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A alta também afeta nos alimentos, já que a maioria dos insumos utilizados também possui seus preços baseados na moeda norte-americana". Já para quem investiu em moeda estrangeira, a notícia é boa, pois aumentará seus ganhos. Para quem está pensando em investir, agora não é recomendado, afirma Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

Por fim, para os consumidores a notícia também é sinônimo de problema, pois, muito dos produtos que são adquiridos são importados ou possuem componentes importados, assim, essa alta com certeza será repassada para estes produtos, ocasionando aumentos. "Contudo, os mais prejudicados com certeza são a população em geral, com o repasse muitas vezes dessa alta aos consumidores. 

Sendo que reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra", diz Domingos. Segundo o educador financeiro, embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. 

"Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta apenas ficar reclamando do Governo, que realmente é o grande culpado, é necessária, nesse momento, uma readequação no padrão de vida". 

Seis orientações

:: Não é hora de comprar importados, pois essa alta será repassada diretamente para esses produtos, avalie a real necessidade e se possível deixe essa compra para um segundo momento

:: Por mais que seja convidativo com a alta, não é hora de investir nessa moeda, geralmente quando se investe em um produto que está em alta por um logo período a chance de perder é maior

:: Se já programou viagem para o exterior, não é necessário desespero, mas sim controle. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para que não tenha problemas futuros

:: Caso queira, mas ainda não planejou viajar para o exterior, deixe para depois. Prefira soluções caseiras nesse momento, não custa nada postergar um pouco o sonho

:: Para quem quer investir, mas não possui muito conhecimento de mercado, recomento buscar linhas conservadoras e, principalmente, com rendimentos préfixados, pois os riscos são menores

:: Para quem está endividado, independentemente do dólar, a hora é de uma ‘ação de guerra’, pois o cenário negativo da economia tende a deixar os juros mais altos e a situação insustentável

Fonte: Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)

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contas antes de viajar; veja dicasHá quem já opte por adiar o passeio ao exterior. Turista deve ficar atento às cotações e priorizar descontos em pacotes

Preocupados com a disparada do dólar, brasileiros já refazem as contas e cogitam o adiamento das férias. Com o aperto nas contas pela inflação e pelo crédito mais caro, a alta da moeda norte-americana cria mais uma dificuldade para quem planeja uma viagem internacional. Ontem, em algumas casas de câmbio, o dólar turismo era vendido a R$ 3,23. Mas, na quarta-feira, o valor chegou a R$ 3,36.

O real desvalorizado desanimou Thiago Kairala a embarcar para Orlando

A intenção do estudante Thiago Kairala, 20 anos, era viajar a Orlando, nos Estados Unidos, em junho. Contudo, com o salto do dólar, ele pensa em adiar as férias para dezembro ou até mesmo para o meio do ano que vem. “É desesperador. Viajei há dois meses para um programa de estágio na Disney com o dólar a R$ 2,80. Nos atuais

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valores, não tenho condições de sair do país”, afirmou ele, que estagia na Agência Espacial Brasileira (AEB). “Coloquei as contas na ponta do lápis e levantei que, mesmo se eu convertesse todo o meu rendimento de um mês em dólar, não ficaria nem com US$ 500”, acrescentou.

Fábio Marques correu para comprar os dólares que a mãe precisará para viajar. Teme que os preços subam ainda mais

Com passagens compradas desde o fim de dezembro passado, a mãe do chefe de cozinha Fábio Marques, 29, pensou em desistir da viagem para Chicago (EUA), daqui a três semanas. Coube a ele pesquisar preços em casas de câmbio para garantir que a mãe embarque sem grandes preocupações. “O valor mais baixo que encontrei foi R$ 3,10. Do jeito que a moeda está variando, não vamos pagar para ver, porque imaginamos que pode subir mais”, avaliou.

Mesmo diante da elevação do dólar, teve quem optou por não desistir da viagem para o exterior. O bancário Carlos Eduardo Martins, 32, está de passagens compradas para a Disney. Embora o passeio com a família vá sair mais

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caro do que o planejado, ele fez as contas e decidiu não mudar os planos. “O prejuízo seria muito grande se eu cancelasse tudo. O jeito será segurar os gastos quando chegar lá.” Além de reduzir as compras no exterior, especialistas recomendam que consumidores preparem uma reserva de 40% dos valores programados. Além disso variar as formas de pagamento também é outra dica para aqueles que desejam evitar dores de cabeça. “Ao diversificar, é possível diluir o valor do IOF e as variações cambiais”, frisou o consultor financeiro Stanlei Bellan. Na opinião dele, o maior risco do uso do cartão de crédito não é a flutuação do dólar, mas, sim, a falta de controle dos gastos. “Por isso, levar dinheiro em espécie e cartão pré-pago assegura um limite bem definido”, emendou.

Fique ligadoDicas para amenizar o impacto do dólar na sua viagem

» Leve a maior parte dos recursos para a viagem em dólar. Sobre a compra da moeda, incide IOF de 0,38%. Antes de comprar, compare as cotações e as taxas cobradas por bancos e casas de câmbio. Ontem, a divisa era vendida entre R$ 3,10 e R$ 3,36

» Não é necessário adquirir todo o montante em dólar de uma vez. Divida a compra da moeda, indo às casas de câmbio ou aos bancos semanalmente. Como os preços variam muito, na média, a cotação será menor.

» Parte dos recursos para a viagem pode ser colocada num cartão pré-pago, sempre uma boa opção para quem deseja evitar sustos no recebimento da fatura do cartão de crédito.

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» O IOF é o mesmo nas duas modalidades, de 6,38%. Mas, no cartão pré-pago, tudo é à vista. No crédito, há a variação cambial entre o dia do gasto e a data de pagamento.

» Quem vai comprar pacote deve dar preferência às agências que oferecem desconto. Na hora de definir a hospedagem, escolha os quartos mais baratos, desde que a qualidade não caia muito.

» Faça uma programação prévia da viagem e dispense gastos excessivos. Na hora das compras, pesquise preços dos produtos desejados no Brasil e no exterior e veja se realmente vale a pena.

» Se a viagem já está programada, é importante manter o controle, e não se desesperar. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para evitar problemas futuros.

» Caso tenha a intenção de viajar para o exterior nos próximos meses, mas ainda não a planejou, deixe para depois. Opte por viagens nacionais ou por países da América do Sul.

» Não transforme a viagem dos sonhos em dor de cabeça. Faça as contas. Confira se, realmente, com o dólar mais caro, esse é o momento ideal para embarcar. Se for possível adiar, poupe ao longo de um ano para não cair na armadilha das dívidas.

Fonte: DSOP Educação Financeira e agências de viagem

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Veículo: O Jornal (Cassilândia)Data: 06/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cassilandiajornal.com.br/?pg=noticia&id=9275

Mulheres ainda enfrentam preconceitos financeiros Cr�ditos da Foto: DivulgaçãoAs mulheres modernas atravessam um momento no qual estão tomando conta, cada vez mais, das finanças pessoais e das famílias. Se antes os homens é que controlavam os gastos, hoje, a situação é completamente diferente. Além disso, já há algum tempo, as mulheres também conquistam cargos de destaque no mercado de trabalho.

“Atualmente, vejo que a educação financeira tem que dar um foco especial para as mulheres, principalmente, por ainda serem alvo de grande preconceito, tanto

em suas casas, onde piadas machistas como “eu ganho e ela gasta”, ainda são comuns e, principalmente, no mercado de trabalho, no qual os salários ainda não se equipararam”, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Eu mereço ter dinheiro!, que fala de finanças para o mundo feminino.

Enfim, a mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), ganha menos, tem que administrar as finanças e ainda são consideradas as gastonas. Tudo isso só mostra que ainda temos muito que evoluir em relação ao tema.

Infelizmente, como reflexo de todas as novas e velhas demandas direcionadas às mulheres, o que tenho observado é que hoje elas estão se endividando mais que os homens, existindo até mesmo pesquisas que apontam esse fato.

“O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de sonhar”, explica Reinaldo Domingos.

“Só com o sonho que elas conquistarão a independência financeira. Com a definição dos sonhos, as mulheres saberão o quanto necessita para atingi-lo e, com o simples exercício de registrar mensalmente todos os seus gastos num bloco de anotações, descobrirão no que poderão economizar para realizá-los. E isso tudo sem ter que eliminar gastos que geram prazeres e que também têm relevância para suas vidas, como produtos de beleza, roupas, etc.”, complementa.

Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, o educador financeiro reforça a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e pior, que nunca usarão. “É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que tem roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”, alerta.

Para combater esse problema, o autor do livro Eu mereço ter dinheiro! listou algumas perguntas que devem ser feitas antes de qualquer compra:

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Eu realmente preciso desse produto?O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?

Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como:

De quanto eu disponho efetivamente para gastar?Tenho o dinheiro para comprar à vista?Precisarei comprar a prazo e pagar juros?Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

Fonte: Assessoria/DSOP Educação Financeira

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Veículo: blog da Vivi Bevilacqua (Diário Catarinense)Data: 06/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://wp.clicrbs.com.br/vivi/2015/03/06/o-segredo-e-planejar-a-aposentadoria/?topo=67,2,18,,38,67

O segredo é planejar a aposentadoria06 de março de 20150

A aposentadoria deveria ser um tempo para desfrutar o bom da vida

Felizmente, são poucas as coisas das quais me arrependo na minha vida. Uma delas, com certeza, foi não ter feito uma previdência privada quando ainda era jovem e estava começando a vida profissional. Assim, quando chegasse a época da aposentadoria (falta pouco) poderia ficar mais descansada, sabendo que teria uma renda extra, além do benefício da Previdência, pois, sabemos todos, esta renda é insuficiente para garantir um envelhecimento tranquilo. O problema é que quando somos jovens não nos preocupamos com este tipo de assunto, e é aí que está o erro.

Em Brasília estão sendo estudadas formas de alterar o sistema previdenciário no país, mas seja o que for resolvido, o dinheiro da aposentadoria continuará sendo pouco. O certo é que cada vez mais o brasileiro precisará deuma boa reserva financeira para poder usufruir de uma velhice digna, tendo todas as suas necessidades atendidas. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, diz que poupar uma quantia todos os meses é imprescindível.

“Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa

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economizar, mas se deixar para poupar apenas a sobra do salário, não vai conseguir”, alerta Reinaldo. E dá um exemplo: guardando R$300 por mês, em 30 anos podemos ter cerca de R$ 1 milhão.  Mas pra isso tem que começar cedo a poupar. 

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Veículo: Yahoo! NotíciasData: 06/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: https://br.noticias.yahoo.com/6-orienta%C3%A7%C3%B5es-agir-alta-d%C3%B3lar-162400467--finance.html

6 orientações de como agir com a alta do dólar

(Foto: AFP)

Nesta semana, o dólar atingiu uma das suas maiores altas desde agosto de

2004, segundos dados do Banco Central. Na última quinta-feira (5), a moeda

fechou a cotação valendo R$ 3,0115, com uma variação de 1,03% em relação

ao dia anterior, quando estava custando R$ 2,9807.

Hoje (6), o cenário não parece que vai melhorar. Até às 11h30 desta sexta-

feira, o dólar estava no patamar de R$ 3,04.  O educador financeiro Reinaldo

Domingos lembra que a alta tem impacto para todos: investidores,

empresários, viajantes e também os consumidores. No entanto, esse impacto

pode ser positivo para alguns e negativo para outro.

“Para quem investiu em moeda estrangeira, a notícia é boa, pois aumentará

seus ganhos, para quem está pensando em investir, não recomendo agora. Já

para quem importa ou quer importar produtos, o momento é ruim”, afirma.

“Por fim, para os consumidores a notícia também é sinônimo de problema,

pois, muito dos produtos que são adquiridos são importados ou possuem

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componentes importados, assim, essa alta com certeza será repassada para

estes produtos, ocasionando aumentos”.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima,

pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas, como passagens aéreas,

passeios, valores do cartão de crédito, entre outros, serão acrescidos o

aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. O

educador orienta que quem ainda não se programou para a viagem, é melhor

deixar para outro momento.

“Contudo, os mais prejudicados com certeza é a população em geral, com o

repasse muitas vezes dessa alta aos consumidores. Sendo que reflete

diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-

os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de

compra”, completa.

Confira seis orientações para encarar a alta do dólar sem ter muito prejuízo: 

1- Não é hora de comprar importados, pois essa alta será repassada

diretamente para esses produtos. Avalie a real necessidade e se possível deixe

essa compra para um segundo momento; 

2- Por mais que seja convidativo com a alta, não é hora de investir nessa

moeda, geralmente quando se investe em um produto que está em alta por um

logo período a chance de perde é maior; 

3- Se já programou viagem para o exterior, não é necessário desespero, mas

sim controle. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos

valores que tinha planejado para que não tenha problemas futuros; 

4- Caso queira viajar, mas ainda não planejou viajar para o exterior, deixe para

depois. Prefira soluções caseiras nesse momento;

5- Para quem quer investir, mas não possui muito conhecimento de mercado,

recomento buscar linhas conservadoras e, principalmente, com rendimentos

pré-fixados, pois os riscos são menores; 

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6- Para quem está endividado, independente do dólar, a hora é de uma "ação

de guerra", pois o cenário negativo da economia tende a deixar os juros mais

alto e a situação insustentável.

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Veículo: Universo JatobáData: 06/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.universojatoba.com.br/sustentabilidade/consumo-consciente/10-dicas-para-fugir-das-dividas-cartao-de-credito

10 DICAS PARA FUGIR DAS DÍVIDAS DO CARTÃO DE CRÉDITOQuem aí usa cartão de crédito? Está endividado? Se a resposta for “sim”, é com você mesmo que eu quero falar. No ano passado o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões. Cadê o consumo consciente, minha gente?

O cartão é uma ferramenta segura, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos àsaúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.

Confira 10 dicas para fazer do dinheiro de plástico o seu aliado, com a ajuda de Reinaldo Domingos, que é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira:

1 – É recomendado que o limite do cartão de crédito não ultrapasse 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

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2 - A facilidade de parcelamento no cartão colabora com o endividamento. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento dos meses futuros;

3 – Evite ao máximo pagar a parcela mínima. As altas taxas de juros acabam levando à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram taxa de manutenção. Nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

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5 - Se tiver apenas um ganho mensal, o ideal é ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento;

6 – Aprenda a aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

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7 - Caso perca o controle e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8 - É importante estar consciente que, ao parcelar, haverá pagamento de juros em cada prestação;

9 – Procure poupar dinheiro, comprar à vista e, então, peça descontos;

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10 - Tenha responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

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Veículo: Catraca LivreData: 06/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://economize.catracalivre.com.br/descontos/amazon-faz-selecao-de-800-livros-de-

negocios-por-ate-r20/

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Veículo: jornal Edição do BrasilData: 06/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornaledicaodobrasil.com.br/site/dia-internacional-da-mulher-uma-analise-do-sexo-feminino-no-brasil/

Dia Internacional da Mulher: uma análise do sexo feminino no BrasilA luta por direitos iguais em uma sociedade machista é cotidiana

Escrito por Fabíola de Paula em Geral - 06/03/2015

Marcha das Vadias reúne mulheres na luta pelos seus direitosFoto: Paula Sampaio/O Liberal

O primeiro pronunciamento deste ano em rede nacional da presidente Dilma Rousseff será justamente no Dia Internacional da Mulher. Como se sabe ela é a primeira presidente mulher do Brasil, e obviamente a data não passaria despercebida, sobretudo, porque as mulheres são maioria no país, segundo a Pesquisa Nacional de Amostra por

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Domicílio (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A luta pelos direitos da mulher é antiga e ainda hoje elas lutam contra o machismo e a discriminação, reivindicando melhores condições de vida e igualdade de gênero. É importante lembrar que o dia serve também para reafirmar a atuação de mulheres que são destaques no Brasil e no mundo. Um exemplo é a psicóloga e ativista feminista da Marcha das Vadias BH e da Rede Feminista de Saúde, Letícia Gonçalves. Segundo ela, este é um dia de luta, que dá visibilidade às opressões de gênero, as violências sofridas e as mortes que ocorrem em nosso país anualmente.

Há cerca de 2 anos atuando nas ruas, Letícia conta que houve avanços nos direitos das mulheres em muitos pontos, entre eles a aprovação da lei do Senado que classifica o feminicídio como crime hediondo, a Lei Maria da Penha, o aborto legal nos casos de fetos anencéfalos e o emprego de cargos historicamente ocupados por homens, como a Presidência da República.

Ainda sim, ela alerta que o Brasil apresenta um número alarmante de mulheres que sofrem violência em razão do gênero e que existe discriminação no mercado de trabalho, além da representação feminina na política ser ainda pouco expressiva. “Precisamos avançar muito, inclusive no reconhecimento de que vivemos em uma sociedade extremamente machista, racista e heteronormativa”, conclui. Mulher na política

Atualmente há mulheres em todos os setores do governo. Mas essa representação feminina na política não chega a 12% num país em que mais da metade da população é composta por mulheres. Em vista de dados como esse, a deputada estadual de Minas Gerais, Marília Campos diz que há avanços na questão dos direitos do sexo feminino, porém eles são dados a passos lentos.

Para ela, ter mulheres atuando na política é uma forma de fortalecer a democracia e tornar o sistema mais representativo. A deputada inclusive cita uma proposta do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, sobre a

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criação de uma subsecretaria de gênero e o seu apoio às escolas infantis. Mercado de trabalho

As mulheres vêm conquistando espaços importantes no mercado de trabalho, mas ainda não alcançaram uma igualdade com os homens nesse ambiente. O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingues afirma que mais de 50% das mulheres no Brasil são provedoras dos seus próprios lares. Ele acredita que elas estão se tornando mais eficazes e se destacando cada vez mais nas instituições, mas comenta que ainda existe uma distinção de gêneros, principalmente em relação à remuneração.Apesar de muitas dificuldades enfrentadas pelo sexo feminino, Domingues se diz confiante sobre essa mudança de cenário. “Eu acredito que tem um espaço muito bonito que a mulher vem conquistando e nós homens temos que respeitar, aprender e entender que ela já chegou e chegou para ficar”, conclui. 8 de março

O dia 8 de março foi oficializado em 1975 pela Organização das Nações Unidas (ONU). Em 1857, nesse mesmo dia, operárias de uma fábrica de tecidos, na cidade de Nova Iorque (EUA), fizeram uma greve. Na ocasião, elas reivindicavam melhores condições no trabalho industrial, como a redução da carga horária e igualdade salarial em relação aos homens.

A greve foi violentamente reprimida: as manifestantes foram trancadas dentro da fábrica e incendiadas pela polícia e pelos seus patrões, resultando na morte de cerca de 130 tecelãs.- See more at: http://www.jornaledicaodobrasil.com.br/site/dia-internacional-da-mulher-uma-analise-do-sexo-feminino-no-brasil/#sthash.vQINmR4w.dpuf

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Veículo: Portal da Classe ContábilData: 06/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.classecontabil.com.br/artigos/6-orientacoes-de-como-agir-com-a-alta-do-dolar

6 orientações de como agir com a alta do dólar06/03/2015

O dólar fechou acima dos R$ 3 na tarde desta quinta-feira (5). Atingindo R$ 3,0115, em alta de 1,03%. É o maior valor desde agosto de 2004, segundo dados do Banco Central. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Para quem investiu em moeda estrangeira, a notícia é boa, pois aumentará seus ganhos, para quem está pensando em investir, não recomendo agora. Já para quem importa ou quer importar produtos, o momento é ruim. Por fim, para os consumidores a notícia também é sinônimo de problema, pois, muito dos produtos que são adquiridos são importados ou possuem componentes importados, assim, essa alta com certeza será repassada para estes produtos, ocasionando aumentos.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, valores do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. Por isso, é preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

Contudo, os mais prejudicados com certeza é a população em geral, com o repasse muitas vezes dessa alta aos consumidores. Sendo que reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta apenas ficar reclamando do Governo, que realmente é o grande culpado, é necessária nesse momento uma readequação no padrão de vida.

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É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para esse período de crise.

Veja seis orientações para agir com essa alta do dólar:

1. Não é hora de comprar importados, pois essa alta será repassada diretamente para esses produtos, avalie a real necessidade e se possível deixe essa compra para um segundo momento;2. Por mais que seja convidativo com a alta, não é hora de investir nessa moeda, geralmente quando se investe em um produto que está em alta por um logo período a chance de perde é maior;3. Se já programou viagem para o exterior, não é necessário desespero, mais sim controle. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para que não tenha problemas futuros;4. Caso queira mais ainda não planejou viajar para o exterior, deixe para depois. Prefira soluções caseiras nesse momento, não custa nada postergar um pouco o sonho;5. Para quem quer investir, mas não possui muito conhecimento de mercado, recomento buscar linhas conservadoras e, principalmente, com rendimentos pré-fixados, pois os riscos são menores;6. Para quem está endividado, independente do dólar, a hora é de uma ‘ação de guerra’, pois o cenário negativo da economia tende a deixar os juros mais alto e a situação insustentável.

Por Reinaldo Domingos

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Veículo: Processe AquiData: 06/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.processeaqui.com.br/index.php/noticias-e-artigos/1754-dolar-alto-assusta-quem-sonha-ir-a-disney-nas-ferias

Dólar alto assusta quem sonha ir à Disney nas férias

Fonte: Extra

Quem já comprou as passagens aéreas da família para Walt Disney World, em Orlando, na Flórida, sonhando com o dia da viagem encantada, não tem mais para onde correr. O jeito é encarar a alta do dólar, que fechou esta quinta-feira cotado a R$ 3, e tentar economizar como der.

Uma boa estratégia é comprar a divisa em espécie, de acordo com a ViajaNet, agência de viagens online. Os cartões pré-pago e de crédito não são aconselháveis, já que cobram Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF) de 6,38%, além da instabilidade da moeda, que poderá subir ainda mais até o dia do fechamento da fatura mensal.

O educador financeiro Reinaldo Domingos recomenda ainda a quem vai viajar a não se empolgar muito nas compras durante o passeio.

— Vá com uma lista do que precisa comprar e tente, ao máximo, segui-la à risca. Se alguém fizer uma encomenda, tente conseguir o dinheiro antecipadamente —- orientou.

Outra dica é nunca viajar de última hora. Segundo Domingos, é fundamental se planejar, ou seja, fazer um diagnóstico das finanças para ter noção exata das despesas antes de embarcar.

Presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagens do Rio (Abav Rio), George Irmes aconselha quem planeja ir à Disney a aguardar o câmbio se acalmar, além de tentar viajar num período fora da temporada de férias (de junho a agosto), quando as passagens aéreas são mais caras.

— Outra opção é economizar em dólares, evitando, assim, a variação do câmbio — explicou Irmes.As vendas estão, segundo ele, aguardando uma estabilização cambial, o que poderá ocorrer nos próximos 15 dias.

Fique por dentro

Organização - Planejamento deve ser a palavra de ordem para que se consiga realizar a viagem sem desrespeitar o padrão de vida, diz Reinaldo Domingos.

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Controle - Para quem se planejou e está partindo tranquilamente, é preciso cuidado com as compras externas. O ideal é fazê-las à vista.

Pacote - Um pacote com aéreo e hotel, com café da manhã, de 13 a 27 de julho, sai a R$ 4.625,34 por pessoa, pela CVC Turismo. O valor pode ser parcelado em dez vezes sem juros.

Pesquisa - Vale a pena pesquisar outras datas. Quem preferir sair do Rio no dia 12 de julho e voltar no dia 26, por exemplo, pagará R$ 3.976,13 por pessoa, pelo mesmo pacote (aéreo, hotel e café da manhã), ou seja, desembolsará 14% menos.

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Veículo: Jornal O RetratoData: 06/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaloretrato.com.br/net/toda-mulher-merece-ter-dinheiro/

Toda mulher merece ter dinheiro!

REINALDO DOMINGOS*

O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março e, diferente de outras datas comemorativas, não foi instituído por uma questão comercial, ou seja, para alavancar vendas. Ele é uma homenagem fruto de uma batalha feminina de anos por direitos e melhores condições de vida e trabalho. Então, nada mais justo do que ter um dia para relembrar e comemorar essas conquistas.

A forma que encontrei de mostrar minha admiração foi escrevendo um livro especialmente voltado a elas, o Eu mereço ter dinheiro! (Editora DSOP), no qual falo sobre um assunto de extrema importância para a atual conjuntura do País e que, claro, está totalmente ligado a elas – uma vez que representam papéis centrais dentro de uma família: como lidar com as finanças para realizar sonhos.

Sempre quando se fala desse tema e se relaciona a mulheres, o discurso vem carregado de pré-conceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade distorcida. Em minha obra, busco desmistificar essa questão, num tom enérgico e bem-humorado.

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Mostro também que a mulher, muitas vezes, acaba deixando de lado seus sonhos e desejos (individuais) para se focar apenas nos da família (coletivo). Não que esteja errado pensar em todos, mas se colocar sempre em último lugar não é saudável e, em longo prazo, a situação torna-se insustentável.

Se você, mulher, se vê assim, aproveite a data em sua homenagem para fazer algo de bom a você mesma. Será que você anda dormindo em vida, como a acomodada Bela Adormecida? Ou está deixando que outras pessoas lhe digam para onde ir, como a influenciável Chapeuzinho Vermelho?

Pare para pensar em, pelo menos, três sonhos que gostaria de realizar: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Seja uma bolsa, uma viagem ou qualquer outra coisa, saiba exatamente quanto custa e quanto você pode gastar, caso contrário, o que era para ser uma reviravolta positiva em sua vida se tornará um verdadeiro pesadelo.

Mas, para isso, é preciso ter ciência da sua vida financeira e cortar os supérfluos, priorizando o que realmente importa. Aprenda que é possível realizar todos os sonhos, basta se planejar e não viver em um conto de fadas, achando que tudo vai cair do céu. Toda mulher é forte, mas muitas não sabem reconhecer e muito menos utilizar essa força.

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Nobre CorretoraData: 06/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://nobrecorretora.com.br/site/?p=informativos&post=34

Dicas de negociação na compra do 0 KM

A Nobre reuniu 8 dicas para você que pretende conseguir um melhor preço e negociação na

compra do seu veículo 0km.

Não tenha pressa:

A pressa é vilã da negociação. Defende o presidente da Abefin (Associação Brasileira de

Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. Segundo Reinaldo, a pior compra é aquela feita

por impulso. Então, visite diversas concessionárias mais de uma vez e converse com os vários

gerentes. “O tempo é a mais importante das orientações, principalmente para não ser

influenciado”, afirmou.

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Pesquise, sempre:

Se munir de informações na hora de negociar é um grande diferencial. Pesquise e leia bastante

sobre os carros antes de visitar uma concessionária. É mais fácil fazer uma compra racional

quando você já sabe se gosta do modelo e se ele cabe no seu bolso.

Deixe as crianças em casa:

Segundo Domingos, a orientação é ter tempo, não leve os filhos para concessionária. “Criança

tem vontade de comer, não quer ficar lá por muito tempo ou pode interferir na compra. Nessa

hora é importante ter foco”.  Para que os filhos não se sintam deixados de lado, no final,

quando a decisão já estiver tomada, os convide para conhecer o novo integrante da família.

Fuja do Top 10:

Na maioria dos casos, carros que vendem muito possuem pouco desconto. Se você compra

carro baseado apenas no custo financeiro, vale fugir dos modelos mais queridinhos para

conseguir um preço menor.

Seja simpático e transparente:

Uma boa e simples dica para conseguir bons descontos é: tenha bom senso. Muitas pessoas

chegam às lojas exigindo descontos absurdos e brindes - é justamente quem acaba pagando

mais no final da compra. “O ideal é ser sincero, dizer o quanto realmente pode gastar e ter bom

senso – há um limite para descontos e cortesias.”

Compre no final do mês:

Para ter parcelas menores ou presentes como banco de couro e até IPVA pago, o ideal é

negociar no final do mês, depois do dia 20. Para bater a meta de vendas, os lojistas costumam

a ser mais flexíveis nesta época. Os descontos chegam a 2% do valor do carro.

Invista em carros que estão saindo de linha:

Os descontos para veículos que estão deixando o mercado costumam ser mais generosos. Os

vendedores tendem a negociar brindes e descontos com mais facilidade. É bom checar

também se o índice de desvalorização é baixo ou se mantém em um patamar estável, mas

tenha em mente que um modelo que está saindo de linha (idealmente) costuma ser superado

em tecnologia e segurança por seu sucessor. Ao comprar um modelo que está se despedindo,

você corre o risco de ter um carro defasado tecnologicamente, menos confortável e seguro,

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sendo assim é preciso analisar se está opção é viável para você.

Cuidado com as taxas que não podem ser cobradas

Ficar de olho nas taxas também pode fazer o preço diminuir. As lojas não podem cobrar Tarifa

de Abertura de Crédito (TAC), Tarifa de Emissão de Carnês (TEC), TEB (Tarifa de Emissão de

Boleto), TLA (Tarifa de Liquidação Antecipada), taxa de retorno, tarifa de análise de crédito e

tarifas de cessão. Peça para ver o CET (Custo Efetivo Total) da compra antes de fechar o

negócio, onde será detalhado tudo o que você vai pagar.

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Veículo: Mari GeuerData: 06/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://marigeuer.com/equilibrio/teste-perfil-financeira-para-mulheres/

Especial para Mulheres: Qual seu perfil financeiro?

Educação Financeira para MulheresNeste mês nós, mulheres, estamos comemorando o Dia Internacional da Mulher, então, resolvi presentear minhas leitoras com este teste de perfil financeiro voltado para o publico feminino, desenvolvido por Reinaldo Domingos, nosso mentor da Metodologia DSOP – Educação Financeira. Este mes eu ainda vou escrever sobre esta metodologia fantástica, a qual tenho usado para a minha vida e agora que fiz a formação também vou poder ajudar muitas pessoas.Voltando ao perfil financeiro, faça este teste e veja a quem você pode ser comparada: Ministra da Economia, Secretária da Fazenda ou Fugitiva do Banco Central?Faça o teste e descubra!

1. Você possui controle de seus gastos e ganhos?a) ( ) Registro todos os meus pequenos e grandes gastos e ganhosb) ( ) Registro somente os grandes gastos e ganhosc) ( ) Não registro meus gastos e ganhos2. Você possui objetivos para gastar o dinheiro?a) ( ) Sim, possuo sonhos de curto, médio e longo prazos e poupo de acordo com o prazo de cada umb) ( ) Possuo sonhos e objetivos, mas não tenho prazo para realizá-los, nem direciono meus investimentos

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c) ( ) Não tenho claramente meus objetos, normalmente, penso no hoje e gasto com o que tenho vontade3. Você já realizou uma análise aprofundada de sua vida financeira?a) ( ) Faço um diagnóstico uma vez por ano e registro o que ganho e o que gastob) ( ) Faço essa análise quando estou com o orçamento apertadoc) ( ) Não me preocupo com esta ação, tenho uma visão superficial de meus gastos e ganhos4. Em relação ao consumo de roupas e acessórios:a) ( ) Reflito sobre a real necessidade de comprar e também associo a compra, às reais condições de consumo e aproveito liquidaçõesb) ( ) Busco me conter mas não resisto a uma liquidação ou a uma peça linda na vitrinec) ( ) Costumo comprar por impulso as roupas que acredito serem necessárias e que estão na moda5. Qual sua relação de consumo com produtos, cosméticos e perfumes?a) ( ) Defino bem os produtos que pretendo adquirir e pesquiso para comprar com a melhor relação custo/benefíciob) ( ) Tenho meus produtos preferidos e os reponho antes de acabarc) ( ) Procuro ter a maior variedade de produtos possíveis e compro todos que acredito serem interessantes6. Quando recebe seu salário e ganhos mensais você:a) ( ) Guarda de 10% a 20% dos ganhos mensais para a realização dos sonhosb) ( ) Guarda 10% de meus ganhos, mas ainda não sei como utilizar essa reservac) ( ) Não guardo dinheiro porque não consigo pagar todas as minhas despesas do mês7. Quando vai ao Shopping, como você se comporta?a) ( ) Vou ao shopping para passear e só compro o que está previsto em meu orçamentob) ( ) Gosto de passear no shopping e quando gosto de algo eu comproc) ( ) Vou mais de três vezes por semana e sempre compro o que me agrada8. Como você costuma pagar suas compras?a) ( ) Pesquiso o preço à vista do produto, peço desconto ou parcelo sem juros, sempre observando a disponibilidade do meu orçamentob) ( ) Costumo usar cheque pré-datado, crediário e parcelamento no cartão, mas somente quando compro mais do que deveriac) ( ) Sempre opto pelo parcelamento, crediário e pelo cheque pré-datado por conta do orçamento apertado9. Onde você investe o seu dinheiro?a) ( ) Invisto o meu dinheiro no mercado financeiro, com perfil conservador

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b) ( ) Invisto em imóveis para alugar e para aumentar meu patrimônioc) ( ) Nunca sobra dinheiro para investir10. Se você ficasse desempregada, por quanto tempo você conseguiria manter seu padrão de vida?a) ( ) Por 20 ou 30 anosb) ( ) Por até 10 anosc) ( ) Por menos de 1 anoPeso das respostas:a) 10b) 05c) 00Você poderia ser:

1)De 70 a 100 pontosMinistra da Economia (muito econômica) – Parabéns, você está no caminho certo! O hábito de poupar é o meio para se tornar uma pessoa sustentável financeiramente. É preciso proteger, poupar e guardar parte do dinheiro que passa por suas mãos, pois é por meio dele que você realizará seus sonhos e objetivos. Atrelar o dinheiro guardado a um sonho é o segredo para que ele se realize. Tenha sempre no mínimo três sonhos: de curto prazo (até um ano), o de médio prazo (de um a dez anos) e de longo prazo (acima de dez anos).Dinheiro guardado sem um sonho atrelado é vendaval. E as compras por impulso acabam acontecendo. Investir o dinheiro guardado deve também estar acompanhado de tempo, conforme ensinado na Metodologia DSOP de Educação Financeira.2)De 45 a 65 pontosSecretária da Fazenda (economiza com um propósito) – Pode parecer que tudo está em plena ordem. O fato de não ter dívidas ou, se as tiver, de estarem controladas, não pode ser objeto de tranquilidade. Isso porque você não criou o hábito de guardar parte do dinheiro que ganha e, consequentemente, quase não consegue acumular reservas financeiras. Grande parte da população encontra-se nesta situação, que é de grande risco! É a conhecida “zona de conforto”, mas você deve assumir uma nova postura em relação à utilização do seu dinheiro. É preciso retomar o comando de sua vida financeira e fazer imediatamente um diagnóstico com a ajuda da família, registrando por 30 dias tudo que gastar, até mesmo as pequenas despesas.É preciso que seja definido também os sonhos, para que se inicie esse processo, lembrando que, para cada sonho, é preciso saber o valor, quanto guardará por mês e em quanto tempo realizará: curto prazo (até um ano), médio prazo (de um a dez anos) e longo prazo (acima de dez anos).

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Invista em sua Educação Financeira e lembre-se: você merece! 

3)De 00 a 40 pontosFugitiva do Banco Central (que gasta sem controle) – Sua situação é delicada, você pode estar inadimplente ou muito próximo disso. É preciso ter muita atenção e não desanimar, porque chegou o momento de levantar a cabeça e saber que sempre existe um caminho. Recomendo o caminho da educação financeira, por meio da Metodologia DSOP. É preciso assumir o controle financeiro de sua vida e fazer um diagnóstico financeiro, saber quanto ganha, com o que gasta, descrever e detalhar todos os credores e os valores das dívidas. Mas, atenção, não procure o credor para fazer acordo no primeiro momento; caso ele venha lhe procurar, diga que você está se organizando financeiramente e sabe que deve, mas pagará quando e como puder.Portanto, tome atitudes, tenha disciplina e muita perseverança. Tudo começa com o primeiro degrau e, lembre-se, estar endividado ou inadimplente é uma questão de escolha. Recomendo a leitura do livro Livre-se das Dívidas, isso certamente irá ajudá-la.Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de Educação Financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: ABCD MaiorData: 05/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.abcdmaior.com.br/noticia_exibir.php?noticia=65100

LITERATURA INFANTIL

NINA E A LAMPARINAPor: Penélope Martins (www.todahoratemhistoria.wordpress.com)

Penélope Martins

Penélope Martins indica o novo livro de Claudia Nina, com ilustrações de Cecília Murgel

Engraçado como as histórias encontram a gente. Mesmo quando a gente já encontrou as histórias…

Tenho em casa uma menina que se chama Clara. Escolhi esse nome para ela por causa de um sonho. Eu sonhei com Clara antes da Clara. E também sonhei com o nome dela. Isso é uma longa e outra história.

Clara tem nome de luz.

Toda noite, Clara luta contra o sono e passeia pela casa acendendo todas as lâmpadas.

Algumas noites são irritativas. Outras a gente consegue ter paciência.

Aos poucos, Clara vai crescendo e compreendendo que dormir é bom, que o sono nos aumenta a energia para vivermos mais dias de luz.

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Talvez Clara seja luz demais para viver na noite escura…

Por observar meus filhos, assim pertinho, eu resolvi contar histórias para crianças. Curiosamente, de filhos para mãe, inverti aquela tradição em que os pais transmitem as histórias para seus filhos.

Uma amiga, escritora, contou-me que a literatura na infância veio pelas mãos do seu pai, que pedia a ela para ler histórias e depois recontar.

“Acho que desta experiência do “reconto” talvez tenha nascido o começo da ideia de me tornar jornalista.”

Claudia Nina, jornalista e escritora, teve como primeira publicação A palavra usurpada (Editora da PUC-RS), resultado da tese de doutorado sobre Clarice Lispector, na Universidade de Utrecht, Holanda.

“Já dei aulas em Universidade, mas aos poucos percebi que minha maior alegria é mesmo escrever. Comecei com não-ficção para adultos, com A palavra usurpada, em 2004. Depois disso, escrevi meu primeiro livro infantil, em 2011, que se chamou A barca dos feiosos (Ponteio).

Meu segundo livro infantil, publicado em 2013, pela DSOP, Nina e a lamparina, escrevi como um presente literário para a minha filha que tinha muito medo do escuro.”

Nina e a lamparina é uma história para ler antes de dormir. Tudo fica silente na  descrição de Claudia. É um outro mundo que nasce quando apagamos nossas luzes. As sombras saem de dentro dos armários. Correm por entre os pés das cadeiras. Há um desafio na noite escura: trazer para a vida a luz que nós temos.

A história de Nina me reencontrou depois de mais uma noite mais ou menos dormida.

Eu já cochilava no sofá quando escutei os barulhos vindo da cozinha.

– Clara, o que você faz aí?

– Estou comendo biscoito, mãe.

– Por que você não dorme?

– Não sei…

Voltei a menina para cama. Senti meu corpo cansado com tantas madrugadas que recontam a mesma história…

Curiosamente, os filhos cutucam em nós a luz que podemos ser para nós mesmos.

Nina e a lamparina, conta com a narrativa delicada das ilustrações de Cecília Murgel, e edição do selo DSOP, de São Paulo.

O próximo livro de Claudia Nina será A repolheira, pela Editora Aletria, uma história misteriosa de uma vendedora de repolhos na Idade Média que já faz despertar minha fome.

“Minhas histórias nascem da vida ao redor, das imagens que eu vejo e das paisagens que capturo; as pessoas que me transformam ou que me surpreendem – tudo isso entra em uma espécie de centrífuga imaginária, onde a mágica da literatura acontece. Quando olho para trás, vejo que consegui realizar o sonho de trabalhar escrevendo.

O que espero da vida agora é que esta minha palavra se multiplique em livros e histórias e que alcance mais e mais pessoas para que eu possa contribuir para a transformação do mundo pela leitura que só acontece em forma de contágio. Eu só posso incentivar alguém a ler se, antes, eu já estiver contagiada

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pelo desejo literário.

Penso que, lá atrás, meu pai só conseguiu que eu gostasse de ler porque ele mesmo já estava todo forrado por este contágio bom.”

Quem quiser conhecer mais sobre Claudia Nina e seu trabalho é só visitar a página da autora.

No mais, prometo continuar exercitando a paciência enquanto a menina cresce (e me descobre) aqui em casa.

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Veículo: Nuevo TiempoData: 05/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://nuevotiempo.org/emisioncentral/audios/consejos-a-la-hora-de-comprar-auto/

Consejos a la hora de comprar autoEscucha aquí:

  DOWNLOAD

Silvio Bianchi nos presenta los consejos al planear comprar un auto. Además, contesta otras preguntas frecuentes de la economía familiar.Además, les presentamos el Cuestionario para determinar el perfil financiero, que ya pueden descargar más abajo.Cualquier duda o pregunta no duden en hacerlas llegar aquí en el blog o directamente a Silvio Bianchi:[email protected]  [email protected]

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Veículo: Blog do LagoData: 05/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://blogdolago.com/o-segredo-para-economizar-pode-estar-em-acoes-dentro-de-casa

O segredo para economizar pode estar em ações dentro de casa

A história é a mesma, quem não conseguem poupar sempre afirmam que isso acontece porque não tem mais de onde cortar os gastos, que já estão no limite do orçamento. Contudo, sabia que existem pesquisas apontando que, nos gastos domésticos, 25% em média são desperdícios? Assim, faço um desafio a você leitor: comece a colocar em prática pequenas ações de economia e veja quanto conseguirá poupar ao fim de um ano.Em casa, é preciso que todos estejam envolvidos e motivados a realizarem seus sonhos, assim, todos terão estímulos para reduzirem os gastos mensais. É preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro. Com esse número em mão é hora de sentar com a família para inserir a educação financeira no cotidiano, lembrando que não se trata de matemática, planilhas e cálculos, mas sim hábitos e costumes.

Assim, não deve ser uma reunião de corte de gastos, mas sim de projeções de ganhos e objetivos realizados. Também é importante que se mostre que na maioria das vezes a economia se dá em pequenos gastos, que na maioria das vezes nem se percebe que existe excessos. Veja exemplos de como é possível economizar:Na compra de alimentos, evite excessos e otimize a utilização do que se comprou. Prefira comprar no horário final das feiras ou varejões. É possível encontrar produtos bons. Com isso, se pode reduzir em média por mês, no mínimo, R$108,00;Ao levar as crianças para escola, busque revezamento de pais; se associe com pais de colegas de seus filhos que moram próximos a sua casa. Um responsável leva uma semana, na outra, outro busca e assim por diante, o que pode gerar uma economia, por mês, de R$ 150,00;Em relação a planos de telefonia celular, fixo e internet ou TV por assinatura, veja se tudo o que possui é necessário. Além disso, negocie com operadoras por descontos. Com isso, se pode garantir uma economia de até R$ 150,00 por mês;Economia na energia elétrica, gás e água podem garantir bons retornos financeiros. São gestos simples como desligar os aparelhos quando não estão sendo utilizados, apagar as luzes, banhos mais curtos, não deixar a torneira aberta para lavar louça e evitar torneira de água quente, podem gerar economia de mais de R$66,00 mensais;Nos passeios de fim de semana, pode trocar passeios caros por mais baratos, como trocar

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shopping, cinema e restaurantes, por passeios no parque, visitas a museus e refeições em casa. Isso pode garantir uma economia mensal de até R$200,00.Esses são apenas alguns exemplos, mas, com essas simples ações, consegue-se fazer uma economia de, aproximadamente, R$ 671,00 por mês, o que em um ano resulta em uma economia de R$ 8.052,00 sem investimento. Agora, se aplicar esse dinheiro em uma aplicação a 0,6% ao mês, em cinco anos, se terá um total de R$ 48.288,34. Vale a pena ou não tentar?

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Veículo: Alerta TotalData: 05/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.alertatotal.net/2015/03/cinco-orientacoes-para-combater-crise.html

Cinco orientações para combater a crise

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Reinaldo Domingos

As projeções para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que é esperada uma alta inflacionária, proporcionando um agravamento da crise, da qual já sentimos os efeitos. Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como do externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos, e países em ascensão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento.

Enfim, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, em nossas contas e nossos investimentos. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes:

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa.

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Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.

Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.

Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação

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Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: Correio BrazilienseData: 04/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2015/03/04/interna_cidadesdf,473851/numero-de-familias-individadas-subiu-de-599-mil-para-602-9-mil-em-um-m.shtml

Número de famílias endividadas subiu de 599 mil para 602,9 mil em um mêsAs compras de Natal, o pagamento de tributos e o aumento das tarifas de água e luz causaram forte impacto nas contas dos brasilienses

 Maryna Lacerda

As compras de Natal tiveram impacto no aumento do número de famílias endividadas, segundo a Fecomércio

O endividamento das famílias subiu 6% em fevereiro, na comparação com o mês anterior. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Federação do Comércio do DF (Fecomércio), mostrou que o total de núcleos familiares

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nessa situação passou de 599 mil para 602,9 mil. Trata-se de um incremento, no período, de 3,9 mil casas que estão com o orçamento comprometido com o pagamento de contas feitas em meses anteriores. O cartão de crédito foi a modalidade mais usada pelos consumidores para buscar recursos para os gastos extras.

Em termos percentuais, o dado indica que 81,4% das famílias do DF têm compromissos financeiros a honrar, resultado das compras do fim de ano e dos gastos iniciais de 2015, como os tributos e o aumento das tarifas de água e energia. “Com isso, as pessoas têm que adaptar recursos para pagamentos”, afirma o presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana. É o caso de Luzinete dos Santos, 44 anos. Desempregada há dois meses, ela conta que seu maior problema é com o cartão de crédito. “Tudo está muito caro. A facilidade da compra no cartão de crédito é o que me atrai”, explica. Segundo ela, a dívida atual é de cerca de R$2 mil. “São muitos gastos e fica difícil conciliar. Fiz um empréstimo e acabei de renegociar minha dívida, para quitá-la o quanto antes”, conta.

Luzinete é moradora do Gama e vive com a filha. Ela também reclama do valor de bens e serviços básicos, como luz e gasolina. “Nós temos carro, mas costumamos usar o transporte público. O valor da gasolina está absurdo, a cada dia aumenta mais. Esse conjunto de fatores faz com que a gente acabe sempre se endividando. É complicado”, relata.

A única saída é reavaliar os custos e envolver todos os membros da família na discussão, de acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos. “As dívidas aparecem quando a família vive em um padrão de vida que não lhe pertence. É preciso expor a situação para

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todos, inclusive para os filhos. Costumo ouvir, de quem provém, que não consome muito. A questão é que os outros integrantes consomem aquilo que um ou dois produzem”, explica. Segundo ele, o remédio é uma mudança profunda e de longo prazo. “Só mudando o padrão de vida é possível resolver. O ideal é colocar no papel os sonhos de todos os familiares para saber o que é possível realizar e em quanto tempo. Se não souber o que quero realizar, não vou realizar”, sugere.

Fique atentoComo lidar com as pendências:» Avalie quais são as dívidas e o valor delas. As mais caras devem ser prioridade no pagamento» Veja se é possível o pagamento total das parcelas do cartão de crédito» Verifique também se as outras prestações estão em dia. Se sim, a solução é mais amena e prevê apenas evitar novas dívidas» Exponha a situação a todos da família e conscientize-os da importância da participação de todos no controle dos gastos» Não adquira novas dívidas

Fonte: Reinaldo Domingos, educador financeiro

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Veículo: AdministradoresData: 04/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/5-orientacao-para-combater-a-crise/85447/

5 orientação para combater a criseMesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação

As projeções para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que é esperada uma alta inflacionária, proporcionando um agravamento da crise, da qual já sentimos os efeitos. Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como do externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos, e países em ascensão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento.

Enfim, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, em nossas contas e nossos investimentos. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes:

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.

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Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.

Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.

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Veículo: InfomoneyData: 04/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3900302/semana-educacao-financeira-projeta-acoes-todo-pais

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Veículo: Jornal JoseenseData: 04/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaljoseensenews.com.br/portal/2015/03/04/para-combater-alta-no-indice-de-endividamento-abefin-promove-semana-da-educacao-financeira/

Para combater alta no índice de endividamento, Abefin promove Semana da Educação Financeira

Por entender que a melhor maneira de educar financeiramente uma população é proporcionando a ela meios gratuitos para adquirir conhecimento, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo diversas ações, que ocorrerão entre 9 e 15 de março, online e presenciais em escolas, por todo o território nacional.

A iniciativa é de extrema importância, ainda mais com o índice divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o qual registra um aumento de famílias endividadas: de 57,5%, em janeiro, para 57,8%, em fevereiro. O conceito de dívida compreende cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguros.

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Sendo assim, para abrir a Semana, o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, ministrará a palestra online “A importância da Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo”, que ficará disponível no canal da TV DSOP, que apoia o evento, no dia 9 de março, a partir das 11h. No dia seguinte, será a vez do educador financeiro Roger Milan palestrar sobre o tema “A importância das escolhas conscientes”.

Veja outras palestras online que serão ministradas ao longo da programação:

10/03 – “Educação Financeira na Europa”, por Anabella Mesquita, reitora da Universidade do Porto (Portugal).

11/03 – “Diagnosticar as despesas, o primeiro passo para a sustentabilidade financeira”, por Luiz Barros, educador financeiro

12/03 – “Sonhos: Curto, médio e longo prazos”, por Bruno Chacon, educador financeiro

13/03 – “Quando atingir minha independência – Fórmula DSOP da Independência Financeira”, por Reinaldo Domingos

14/03 – “Orçamento Financeiro DSOP”, por Jusivaldo dos Santos, educador financeiro

15/03 – “Investimentos”, por Edward Claudio Jr., educador financeiro

Nesta semana, também serão abertos dois fóruns de discussão, com os temas: “A educação financeira deve ser uma das disciplinas da grade curricular das escolas?” e “Acha ser importante dar Mesada para seu filho?”. A DSOP ainda oferece um serviço chamado S.O.S Educação Financeira, que consiste em prover orientações online sobre Educação Financeira, feitas por educadores financeiros, das dúvidas enviadas pelos internautas por meio do site da Abefin.

Outra ação para colaborar com a Semana vem da parceria com a Editora DSOP, que, durante esse período, disponibilizará todos os seus títulos de Educação Financeira com 50% de desconto em sua loja online. Por meio de suas mais de 40 franquias, a DSOP tem o objetivo de promover ainda atividades nas escolas adotantes do programa de Educação Financeira, em todo o país, que envolvam não somente as crianças e corpo docente, como também os pais e toda a comunidade no geral.

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Aos interessados que queiram assistir às palestras e/ou acompanhar as atividades propostas pelos educadores financeiros da DSOP, basta acessar o portal www.dsop.com.br e se informar mais.

Sobre a Abefin

Formada por profissionais de educação financeira, a Abefin é uma das representantes junto a órgãos governamentais no apoio e auxílio no que for de interesse público junto ao tema. A Abefin é uma associação sem fins lucrativos e tem como mantenedora a DSOP Educação Financeira.Sua missão é promover o desenvolvimento e regulamentação da profissão de educador financeiro, congregando e filiando todos os profissionais, estudantes e organizações financeiras que atuem no Brasil e no mundo, visando fomentar o progresso e a disseminação da educação financeira.

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Veículo: Diário de PetrópolisData: 04/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diariodepetropolis.com.br/integra/mulheres-ainda-enfrentam-preconceitos-financeiros-62986

Mulheres ainda enfrentam preconceitos financeiros As mulheres modernas atravessam um momento no qual estão tomando conta, cada vez mais, das finanças pessoais e das famílias. Se antes os homens é que controlavam os gastos, hoje, a situação é completamente diferente. Além disso, já há algum tempo, as mulheres também conquistam cargos de destaque no mercado de trabalho. “Atualmente, vejo que a educação financeira tem que dar um foco especial para as mulheres, principalmente, por ainda serem alvo de grande preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como “eu ganho e ela gasta”, ainda são comuns e, principalmente, no mercado de trabalho, no qual os salários ainda não se equipararam”, alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Eu mereço ter dinheiro!, que fala de finanças para o mundo feminino. Enfim, a mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), ganha menos, tem que administrar as finanças e ainda são consideradas as gastonas. Tudo isso só mostra que ainda temos muito que evoluir em relação ao tema. Infelizmente, como reflexo de todas as novas e velhas demandas direcionadas às mulheres, o que tenho observado é que hoje elas estão se endividando mais que os homens, existindo até mesmo pesquisas que apontam esse fato. “O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de sonhar”, explica Reinaldo Domingos. 

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“Só com o sonho que elas conquistarão a independência financeira. Com a definição dos sonhos, as mulheres saberão o quanto necessita para atingi-lo e, com o simples exercício de registrar mensalmente todos os seus gastos num bloco de anotações, descobrirão no que poderão economizar para realizá-los. E isso tudo sem ter que eliminar gastos que geram prazeres e que também têm relevância para suas vidas, como produtos de beleza, roupas, etc.”, complementa. Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, o educador financeiro reforça a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e pior, que nunca usarão. “É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que tem roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”, alerta. Para combater esse problema, o autor do livro Eu mereço ter dinheiro! listou algumas perguntas que devem ser feitas antes de qualquer compra: 

Eu realmente preciso desse produto? O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como

carência ou baixa autoestima? Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda

sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: 

De quanto eu disponho efetivamente para gastar? Tenho o dinheiro para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze

meses? Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia

perfeitamente à minha necessidade? 

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Veículo: Folha do RecôncavoData: 04/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.folhadoreconcavo.com.br/noticia/18895/admin/

Para combater alta no índice de endividamento, Abefin promove Semana da Educação Financeira

Por entender que a melhor maneira de educar financeiramente uma população é proporcionando a ela meios gratuitos para adquirir conhecimento, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo diversas ações, que ocorrerão entre 9 e 15 de março, online e presenciais em escolas, por todo o território nacional. A iniciativa é de extrema importância, ainda mais com o índice divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o qual registra um aumento de famílias endividadas: de 57,5%, em janeiro, para 57,8%, em fevereiro. O conceito de dívida compreende cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguros.

Sendo assim, para abrir a Semana, o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, ministrará a palestra online “A importância da Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo”, que ficará disponível no canal da TV DSOP, que apoia o evento, no dia 9 de março, a partir das 11h. No dia seguinte, será a vez do educador financeiro Roger Milan palestrar sobre o tema “A importância das escolhas conscientes”. Veja outras palestras online que serão ministradas ao longo da programação:

10/03 – “Educação Financeira na Europa”, por Anabella Mesquita, reitora da Universidade do Porto (Portugal). 11/03 – “Diagnosticar as despesas, o primeiro passo para a sustentabilidade financeira”, por Luiz Barros, educador financeiro 12/03 – “Sonhos: Curto, médio e longo prazos”, por Bruno Chacon, educador financeiro 13/03 – “Quando atingir minha independência – Fórmula DSOP da Independência Financeira”, por Reinaldo Domingos

Divulgação

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14/03 – “Orçamento Financeiro DSOP”, por Jusivaldo dos Santos, educador financeiro 15/03 – “Investimentos”, por Edward Claudio Jr., educador financeiro Nesta semana, também serão abertos dois fóruns de discussão, com os temas: “A educação financeira deve ser uma das disciplinas da grade curricular das escolas?” e “Acha ser importante dar Mesada para seu filho?”. A DSOP ainda oferece um serviço chamado S.O.S Educação Financeira, que consiste em prover orientações online sobre Educação Financeira, feitas por educadores financeiros, das dúvidas enviadas pelos internautas por meio do site da Abefin. Outra ação para colaborar com a Semana vem da parceria com a Editora DSOP, que, durante esse período, disponibilizará todos os seus títulos de Educação Financeira com 50% de desconto em sua loja online. Por meio de suas mais de 40 franquias, a DSOP tem o objetivo de promover ainda atividades nas escolas adotantes do programa de Educação Financeira, em todo o país, que envolvam não somente as crianças e corpo docente, como também os pais e toda a comunidade no geral. Aos interessados que queiram assistir às palestras e/ou acompanhar as atividades propostas pelos educadores financeiros da DSOP, basta acessar o portalwww.dsop.com.br e se informar mais.

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Veículo: MaxpressData: 04/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,738882,Para_combater_alta_no_indice_de_end

ividamento_Abefin_promove_Semana_da_Educacao_Financeira,738882,4.htm

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Veículo: SopetraData: 04/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sopetra.com.br/noticia/como-esta-a-participacao-das-mulheres-na-economia-e-no-mercado-de-trabalho

Como está a participação das mulheres na economia e no mercado de trabalho?

Às vésperas do Dia Internacional da Mulher, confira um panorama sobre a participação da ala

feminina na economia nacional

 Antes, o homem era quem saía para trabalhar e controlava as finanças da família. De algumas décadas para cá, a situação mudou, com as mulheres assumindo cada vez mais responsabilidades no mercado de trabalho e na casa. Mesmo assim, infelizmente, ainda existe preconceito em torno dessa participação feminina. Segundo uma pesquisa do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, no Brasil, os homens ainda recebem salários em média 30% superiores aos das mulheres da mesma idade e nível de escolaridade. Por outro lado, quando se trata de gastos, o Educador Financeiro e autor do livro Eu Mereço Ter Dinheiro, Reinaldo Domingos, alerta que apesar das grandes conquistas, as mulheres estão se endividando cada vez mais.

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 No lar, a mulher já aparece na linha de frente em relação a assumir as despesas da família como fazer as compras do mês e outros gastos com roupas e medicamentos. “Atualmente, vejo que a educação financeira tem que dar um foco especial para as mulheres, principalmente, por elas ainda serem alvo de preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como: eu ganho e ela gasta; ainda são comuns e, principalmente, no mercado de trabalho, onde os salários ainda não se equipararam”, explica. Consuma com sabedoriaO segredo para prosperar dentro deste cenário está no consumo consciente, dentro dos planos e sonhos que se deseja realizar. “Com a definição dos sonhos, as mulheres saberão o quanto é necessário para alcançá-los e, com o simples exercício de registrar mensalmente todos os gastos num bloco de anotações, descobrirão em que poderão economizar para realizá-los”, aponta. A dica para sair na frente em termos de economia é evitar a compra de itens desnecessários. Afinal, corre por aí que sempre foi a mulher quem soube organizar as finanças da casa... Então, para as mulheres que cuidam do lar, dos filhos, trabalham e são econômicas ou pretendem ser tornar após ler este texto: Feliz Dia Internacional da Mulher!

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Veículo: Diário OnlineData: 04/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-321735-.html

Mulheres ainda ganham menos que os homens

As mulheres estão ganhando força no mercado de trabalho. Os impedimentos ainda são muitos, porém, em 2014, no Pará, foram admitidas cerca de 103 mil mulheres, com o destaque na contratação nos setores de comércio, serviço e construção civil. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), mais da metade das mulheres ocupadas tem do nível médio ao superior completo.

Entretanto, os salários ainda são baixos em relação aos dos homens.De janeiro a dezembro de 2014, foram registradas 406.865 admissões contra 389.849 desligamentos, gerando, assim, um saldo positivo de 17.016 postos de trabalho.

Destes novos cargos, 6.358 foram ocupados por mão-de-obra feminina, ou seja, 40% dos empregos foram ocupados por mulheres. Os dados são frutos de uma pesquisa do Dieese com base em informações oficiais do Ministério do Trabalho – Caged, que mostram que o mercado empresarial continua em expansão para elas.

O setor que teve destaque em números de contratação foi o de serviços, com um saldo positivo de 4.118 novos postos de emprego, seguindo pelo comércio, com 854 vagas geradas, construção civil (576) e indústria de transformação, com o saldo de 453.

A administração pública também foi grande geradora de oportunidades no mercado formal, no ano passado, quando 157 empregos foram ocupados pelas mulheres. No total, no Estado houve 102.870 admissões contra 96.502 desligamentos de mulheres.

REALIDADE

A realidade do sexo feminino no mercado paraense não está muito distante do que é encontrado em todo o território nacional. Com o passar dos anos, a expansão da força de trabalho feminina tem crescido, fruto principalmente do aumento da sua capacitação. Mas os dados também apontam que, em alguns setores, a diferença salarial pode chegar a 40% entre os sexos, mesmo elas exercendo serviço igual aos dos homens.

O educador financeiro Reinaldo Domingos afirma que as mulheres ainda enfrentam dificuldades no mundo empresarial, principalmente em função de sua rotina e dos

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preconceitos que ainda existem no Brasil. Reinaldo acredita que a educação financeira tem que dar um foco especial às mulheres, principalmente por ainda ser alvo de preconceito.

“Creio que hoje o mercado vem absorvendo as mulheres pela sua capacidade de executar o trabalho de forma habilidosa e por fazer várias coisas ao mesmo tempo, coisa que os homens não fazem. Porém, ainda temos muito o que evoluir. As empresas, muitas vezes, preferem contratar o homem devido às licenças às quais elas têm direito, como a maternidade, onde elas precisam se afastar por um longo período”, ressalta Domingos.

Por outro lado, o educador acredita que, além dos direitos conquistados no mercado, a rotina das mulheres também é um empecilho na hora da contratação.

“O sexo feminino é visto como o que resolve tudo dentro de uma casa. Se o filho adoecer, ela é que deve ficar com ele no hospital, ela tem que tomar conta da comida, das compras, da educação das crianças, enfim, de tudo. Já o homem na teoria não tem essas obrigações, que as pessoas acreditam ser exclusivas delas”, ponderou. Autor do livro “Eu mereço ter dinheiro!”, o educador financeiro fala de finanças para o mundo feminino.

“O que ocorre é que a mulher está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente quem vai atrás são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de sonhar”, explica.

(Diário do Pará)

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Veículo: Rede LajeadoData: 04/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.redelajeado.com.br/2015/03/04/para-combater-alta-no-indice-de-endividamento-abefin-promove-semana-da-educacao-financeira/

Para combater alta no índice de endividamento, Abefin promove Semana da Educação Financeira

Por entender que a melhor maneira de educar financeiramente uma população é proporcionando a ela meios gratuitos para adquirir conhecimento, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo diversas ações, que ocorrerão entre 9 e 15 de março, online e presenciais em escolas, por todo o território nacional.

A iniciativa é de extrema importância, ainda mais com o índice divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o qual registra um aumento de famílias endividadas: de 57,5%, em janeiro, para 57,8%, em fevereiro. O conceito de dívida compreende cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguros.

Sendo assim, para abrir a Semana, o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, ministrará a palestra online “A importância da Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo”, que ficará disponível no canal da TV DSOP, que apoia o evento, no dia 9 de março, a partir das 11h. No dia seguinte, será a vez do educador financeiro Roger Milan palestrar sobre o tema “A importância das escolhas conscientes”.

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Veja outras palestras online que serão ministradas ao longo da programação:

10/03 – “Educação Financeira na Europa”, por Anabella Mesquita, reitora da Universidade do Porto (Portugal).

11/03 – “Diagnosticar as despesas, o primeiro passo para a sustentabilidade financeira”, por Luiz Barros, educador financeiro

12/03 – “Sonhos: Curto, médio e longo prazos”, por Bruno Chacon, educador financeiro

13/03 – “Quando atingir minha independência – Fórmula DSOP da Independência Financeira”, por Reinaldo Domingos

14/03 – “Orçamento Financeiro DSOP”, por Jusivaldo dos Santos, educador financeiro

15/03 – “Investimentos”, por Edward Claudio Jr., educador financeiro

Nesta semana, também serão abertos dois fóruns de discussão, com os temas: “A educação financeira deve ser uma das disciplinas da grade curricular das escolas?” e “Acha ser importante dar Mesada para seu filho?”. A DSOP ainda oferece um serviço chamado S.O.S Educação Financeira, que consiste em prover orientações online sobre Educação Financeira, feitas por educadores financeiros, das dúvidas enviadas pelos internautas por meio do site da Abefin.

Outra ação para colaborar com a Semana vem da parceria com a Editora DSOP, que, durante esse período, disponibilizará todos os seus títulos de Educação Financeira com 50% de desconto em sua loja online. Por meio de suas mais de 40 franquias, a DSOP tem o objetivo de promover ainda atividades nas escolas adotantes do programa de Educação Financeira, em todo o país, que envolvam não somente as crianças e corpo docente, como também os pais e toda a comunidade no geral.

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Aos interessados que queiram assistir às palestras e/ou acompanhar as atividades propostas pelos educadores financeiros da DSOP, basta acessar o portal www.dsop.com.br e se informar mais.

Sobre a Abefin

Formada por profissionais de educação financeira, a Abefin é uma das representantes junto a órgãos governamentais no apoio e auxílio no que for de interesse público junto ao tema. A Abefin é uma associação sem fins lucrativos e tem como mantenedora a DSOP Educação Financeira.

Sua missão é promover o desenvolvimento e regulamentação da profissão de educador financeiro, congregando e filiando todos os profissionais, estudantes e organizações financeiras que atuem no Brasil e no mundo, visando fomentar o progresso e a disseminação da educação financeira.

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Veículo: AmanhãData: 03/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.amanha.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8506:-cinco-dicas-

para-se-aposentar-sem-depender-da-previdencia-social&catid=35:home-2&Itemid=135

Cinco dicas para se aposentar sem depender da Previdência SocialVeja como se programar para ter uma boa renda e não depender do sistema previdenciário

Por Infomoney

Todos, ou pelo menos uma boa parte dos brasileiros, sabem que não dá para confiar única e exclusivamente na Previdência Social para garantir uma aposentadoria tranquila. As reclamações mais comuns são atrasos nos pagamentos, excesso de burocracia e queda significativa em relação ao valor contribuído e o valor recebido. 

Agora, o debate sobre o assunto se intensificou. Primeiramente, por conta da possibilidade de desaposentação – os segurados do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) têm direito a pleitear um benefício mais vantajoso – e também por causa do recentemente anúncio do ministro da Previdência Social, Carlos Gabas. 

O governo está estudando formas de alterar o sistema previdenciário no País. A atual proposta é de por fim ao fator previdenciário, que é um dos motivos que levam as

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aposentadorias a terem consideráveis quedas. 

Até aí, é vantajoso para os contribuintes. Porém, também está sendo oferecida uma fórmula para retardar as aposentadorias, ou seja, para que o trabalhador trabalhe mais e contribua mais para aposentar. A fórmula proposta é de 85/95 como base de partida, na qual a soma da idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens. 

Para o educador financeiro, Reinaldo Domingos, a fórmula chega a ser interessante, pelo menos melhor do que o Fator Previdenciário vigente, mas, também trará maior dificuldade para se aposentar e mostra como é importante um planejamento que vá além do INSS sobre esse tema. “A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência”, afirma. 

Veja cinco dicas para quem quer fugir da dor de cabeça da Previdência Social: 

1- Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir; 

2- Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 e 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. "Sempre lembro que, guardando R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão", lembra o educador; 

3- Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos; 

4- Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, vale a pena o poupador rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades; 

5- Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva. 

Segundo Domingos, o futuro do nosso sistema previdenciário é incerto e é óbvio que precisa ser repensado, pois o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. “O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, fazer redução dos ganhos ou mesmo ambos”, afirma. “Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do governo”, completa.

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Veículo: Grupo Paraná ComunicaçãoData: 03/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://grupoparanacomunicacao.com.br/vicio-em-cigarro-tambem-impacta-

negativamente-no-bolso/

Vício em cigarro também impacta negativamente no bolsoEscrito em 3 de março de 2015 por AdministradorAs restrições para o cigarro em ambiente coletivo são cada vez maiores em todo o território nacional e a expectativa é que essas cresçam ainda mais, seguindo as tendências internacionais na luta contra os males causados pelo tabagismo. E o combate a esse vício não trará só benefícios para a saúde física do consumidor. Outro impacto muito importante é na saúde financeira da pessoa que fuma, com redução dos gastos com o produto e com os tratamentos de saúde.

A conta é simples, com o valor do cigarro em R$ 5,00, um fumante que consome dois maços de cigarro por dia gastará por mês R$ 300,00, por ano o valor vai para R$ 3.600,00, e isso sem utilizar nas contas ganhos com investimentos. Mas, se esse dinheiro for investido por dez anos em uma aplicação com rendimento de 0,6% mensais e sem considerar a inflação, ao fim do período o ex-fumante terá de R$ 52.500,90 e em trinta anos serão R$ 380.767,63.Esse custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de manter esse vício. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto, não podem negar que esse impacto reflete na economia diária do viciado e, aumentando o valor do produto, todos sentirão esse impacto.Isso sem contar os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde, ocasionado pelo cigarro, e da perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona e as famosas ‘paradinhas’.

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Outro grande problema é que o ato de fumar não ocasiona problemas financeiros só para o viciado, o tabagismo gera uma perda mundial de centenas de bilhões de dólares por ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento. Esse valor é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento produtivo.Assim, se você é fumante imagine: como você estará daqui a trinta anos continuando a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Agora imagine: se parar de fumar hoje e investir esse dinheiro, daqui trinta anos, além de ter uma qualidade de vida muito maior, ainda estará mais de R$ 380 mil mais rico. Com isso terá saúde e também mais dinheiro para aproveitar a vida!

Reinaldo Domingos Educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin)

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Veículo: InfomoneyData: 02/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/aposentadoria/noticia/3883042/dicas-

para-aposentar-sem-depender-previdencia-social

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Veículo: Metrô NewsData: 02/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.metronews.com.br/ultimas/comecei-a-trabalhar-para-comprar-uma-bicicleta/

‘Comecei a trabalhar para comprar uma bicicleta’Especialista em educação financeira com 54 livros publicados, Reinaldo Domingos começou a trabalhar aos 12 anos como ambulante no município de Casa Branca, no interior de São Paulo. O trabalho na adolescência tinha um objetivo: comprar uma bicicleta.

Domingos era filho de um ferroviário com uma vendedora de cosméticos. Ele tinha três irmãos. Um dia, passou na frente de uma loja e quis comprar uma bicicleta, mas não tinha dinheiro. Os pais também não possuíam condições de ajudá-lo. Ele reparou que o senhor Geraldo, que tinha uma barraca que vendia bijuterias ao lado da rodoviária da cidade, ficava ausente umas três horas por dia. Ele procurou Geraldo e pediu uma chance. A primeira oportunidade durou três anos.

“Eu ia com ele para Tambaú nos domingos para vender santinhos entre 4h e 14h. Depois ainda jogava futebol à tarde”, afirmou. A bicicleta foi comprada depois de 10 meses de trabalho, com a economia de dois terços do que recebia mensalmente.

Casa Branca tem muitos aclives e declives e andar de bicicleta chamava a atenção. “Não via o dinheiro. Estava apenas em busca do meu sonho”, contou. Por coincidência, aos 15 anos, Domingos começou a trabalhar na loja de bicicletas em que tinha comprado a dele. Ele permanceu lá até os 20. Em São Paulo, o educador alcançou a autonomia financeira aos 37 anos. Para ele, a lição de economizar dinheiro para comprar a bicicleta serviu para a vida toda. “Os fins do trabalho são os desejos, sonhos e expectativas.”

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Ficha técnica: Reinaldo Domingos

Idade: 53

Emprego: Educador financeiro,

presidente do DSOP e da Abefin (Foto: Anthony-Caronia)

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Veículo: The São Paulo TimesData: 02/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/com-aumentos-segredo-para-economizar-esta-dentro-de-casa/

Com aumentos, segredo para economizar está dentro de casa

Foto: Wikimedia

Diversos aumentos nas contas do brasileiro estão marcando esse início de 2015, assim como a de energia elétrica, que vai aumentar 23,4% a partir de hoje, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). E, para enfrentar essa situação da melhor maneira, é preciso se educar financeiramente. Muitas pessoas não sabem, mas temos desperdícios de, em média, 20% em todas as contas dentro de casa e é possível sim diminuir e até cortá-los.

Uma boa orientação é envolver toda a família; todos devem saber do orçamento financeiro, as despesas, os objetivos, para compreenderem a realidade e poderem colaborar, inclusive as crianças. O primeiro passo é fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro.

A partir daí, é possível colocar em prática algumas ações de economia:

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1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou deixa a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

4. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

5. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de ‘grife’;

6. Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estoure as finanças;

7. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligados sem necessidade e busque reutilizar a água.

Por Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Portal do ConsumidorData: 02/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?busca=sim&id=27677

10 dicas para usar bem o cartão de crédito e não cair nas dívidas 

No ano passado, o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões, sendo que a inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro.

O maior problema, segundo dados da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), é que a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014.

Nessas horas, o consumidor se pergunta se o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, é necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter.

“O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso”, explica.

Veja 10 dicas para não cair nas ciladas do cartão de crédito: 

1- O cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2- Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3- O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total,

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procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6- Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7- Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8- É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação;

9- Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;

10- O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

Fonte: MSN

Para acessar o site MSN, clique aqui.

Nossas notícias são retiradas na íntegra dos sites de nossos parceiros. Por esse motivo, não podemos alterar o conteúdo das mesmas até em casos de erros de digitação.

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Veículo: Rádio EducadoraData: 02/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://educadoramg.com.br/pagina.php?pg=noticia&id=2563

10 dicas para usar bem o cartão de crédito e não cair nas dívidas

 Cr�ditos da Foto: AgenciaNo ano passado, o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões, sendo que a inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro.O maior problema, segundo dados da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), é que a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014.

Nessas horas, o consumidor se pergunta se o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, é necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter.

“O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso”, explica.

Veja 10 dicas para não cair nas ciladas do cartão de crédito:

1- O cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;2- Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;3- O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;4- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;5- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.6- Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;7- Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;8- É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação;9- Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;10- O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.(Fonte: Yahoo Noticias)

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Veículo: Camaçari NotíciasData: 02/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=287731

Confira 10 dicas para usar bem o seu cartão de créditoNo ano passado, o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões, sendo que a inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro. 

O maior problema, segundo dados da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), é que a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014. 

Nessas horas, o consumidor se pergunta se o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, é necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. 

“O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso”, explica. 

Veja 10 dicas para não cair nas ciladas do cartão de crédito: 1- O cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 

2- Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 

3- O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 

4- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 

5- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 

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6- Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 

7- Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 

8- É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação; 

9- Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 

10- O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento. 

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Veículo: Grupo AllianceData: 02/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grupoalliance.com.br/estudantes-universitarios-na-rm-vale-ja-tem-acesso-

a-cursos-de-educacao-financeira/

Estudantes universitários na RM Vale já têm acesso a cursos de Educação Financeira2 de março de 2015

Segundo as últimas pesquisas, os jovens entre 19 e 29 anos estão virando os campeões do endividamento no Brasil. E esta situação começa a ser revertida na Região Metropolitana do Vale do Paraíba (SP) através da Educação Financeira.“Educar financeiramente vai além de aprender a fazer bons investimentos, pois antes disso é necessário ter um orçamento equilibrado e objetivos claros de curto, médio e longo prazo. A Educação Financeira comportamental é a ferramenta ideal”, opina o Educador Financeiro DSOP Silvio Bianchi, responsável pela DSOP Unidade São José dos Campos (SP).“Na Região Metropolitana do Vale do Paraíba (RM do Vale), duas universidades, além de muitas escolas de educação infantil, fundamental e ensino médio, decidiram tomar a iniciativa de oferecer dentro de seus currículos cursos de Educação Financeira”, comentou Bianchi.Na Universidade do Vale do Paraíba (Univap) o Departamento de Pós-Graduação já está anunciando na sua página web o “Curso de Aperfeiçoamento DSOP de Educação Financeira” (http://www.univap.br/universidade/pos-graduacao/lato-sensu/cursos-old/curso-de-aperfeicoamento-dsop-de-educacao-financeira.html), que consistirá de 12h aula divididas em três encontros.“A outra Universidade com a qual acabamos de assinar o Convênio de Cooperação Pedagógico-Técnico-Científica é a Universidade de Taubaté (Unitau). Finalizados os

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trâmites, estaremos anunciando um curso similar para os professores, alunos e população da cidade de Taubaté (SP) e região”, informou Bianchi.Em um futuro não muito distante, a Educação Financeira nas universidades será a culminação de um processo que começou no Ensino Infantil. No momento atual, estudantes universitários educados financeiramente serão melhores profissionais autônomos ou funcionários de carreira, pois o equilíbrio financeiro pessoal impactará positivamente no seu equilíbrio emocional, nos seus relacionamentos e na tomada de decisões.Para mais informações sobre a Educação Financeira nas Universidades, clique aqui.

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Veículo: Revista e Programa EvidenceData: 02/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistaevidence.org/evidence/crescem-dividas-no-cartao-de-credito-veja-como-

nao-cair-nessa-cilada/

Crescem dívidas no cartão de crédito: veja como não cair nessa cilada

Os dados assustam, no ano passado o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões. A inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro. O maior problema é que segundo dados da Anefac, a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014.

Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.

Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:

1.    Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;2.    Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;3.   O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;4.    Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;5.    Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.6.    Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;7.    Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o

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verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;8.    É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação;9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Agito SPData: 02/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://agitosp.com/2015/03/02/com-aumentos-segredo-para-economizar-esta-dentro-

de-casa/

Com aumentos, segredo para economizar está dentro de casa

Diversos aumentos nas contas do brasileiro estão marcando esse início de 2015, assim como a de energia elétrica, que vai aumentar 23,4% a partir de hoje, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). E, para enfrentar essa situação da melhor maneira, é preciso se educar financeiramente. Muitas pessoas não sabem, mas temos desperdícios de, em média, 20% em todas as contas dentro de casa e é possível sim diminuir e até cortá-los.

Uma boa orientação é envolver toda a família; todos devem saber do orçamento financeiro, as despesas, os objetivos, para compreenderem a realidade e poderem colaborar, inclusive as crianças. O primeiro passo é fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro.

A partir daí, é possível colocar em prática algumas ações de economia:

1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou deixa a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

4. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

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5. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de ‘grife';

6. Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estoure as finanças;

7. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligados sem necessidade e busque reutilizar a água.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Clínica do DinheiroData: 02/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://clinicadodinheiro.com.br/o-que-todo-mundo-deveria-saber-sobre-selic/

O que todo mundo deveria saber sobre a SELIC.

O seu poder de compra diminui a cada ano, a inflação volta a incomodar, seus investimentos não tem o retorno desejado, e cada dia sobra menos dinheiro no fim do mês? Entenda o que está por trás desses efeitos, a Taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), ou simplesmente taxa básica de juros.

O que é a Taxa Selic?Também conhecida como taxa básica de juros da economia, a Taxa Selicé a menor taxa de juros da economia e serve de referência para todas as demais taxas que fazem parte da sua vida. A Selic é usada como referência para empréstimos feitos por você, entre os bancos, entre o governo e os bancos e entre o governo e você.

A Selic é a menor taxa de juros possível de se operar dentro do sistema financeiro, geralmente uma taxa de juros para quem faz grandes transações. É a partir dela que os bancos definem a remuneração de algumas aplicações financeiras feita pelos clientes, e também é usada como referência de juros para empréstimos e financiamentos. É aqui que você entra na jogada, o aumento da Selic interfere de forma direta na sua vida financeira.

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Algo que todo brasileiro deveria saber: Banco não trabalha com dinheiro de banqueiro, banco trabalha captando dinheiro e emprestando a uma taxa maior, gerando lucro. Até aqui nada de errado com os bancos, afinal é uma empresa como outra qualquer.O que muda em sua vida, quando a Selic aumenta?Essa é a parte importante da economia, que você deveria saber, pois os bancos tomam dinheiro emprestado sempre abaixo da Taxa Selic que atualmente é 12,25% ao ano e empresta sempre acima da Selic.

Se você deixa seu dinheiro guardado na caderneta de poupança que rende atualmente 6,78% a.a. ou em renda fixa, os bancos usam esse dinheiro para emprestara outras pessoas e empresas. Portanto, os bancos emprestam esse dinheiro que você aplicou através de alguns produtos, cheque especial, empréstimos pessoais, financiamentos de veículos e outros, com uma taxa muito superior à Taxa da Selic, o que gera altos lucros para o banco.

Vale lembrar que os bancos tem vários custos operacionais, risco de não obter o dinheiro de volta, lucro dos acionistas, salário de funcionários, aluguel, entre outros que devem ser considerados e precisam de lucros. Os bancos são empresas que tem como principal produto: “emprestar dinheiro”, mas o grande problema ainda se concentra no analfabetismo financeiro dos brasileiros. Sem educação financeira, as pessoas tentam resolver o problema buscando mais dinheiro emprestado em bancos e financeiras, quando deveriam adotar novos hábitos e costumes em relação ao uso correto dinheiro que entra e sai.

Uma mão invisível e o lado bom da Selic, na visão do Governo.Com o aumento da Taxa Selic, o governo espera junto com o Banco Central e outras medidas controlar a inflação, pois o aumento dos juros cobrados nos financiamentos, empréstimos e cartões de crédito desestimula o consumo. Com a redução do consumo, as empresas não vem outro caminho senão reduzir os preços de suas mercadorias e serviços, resultando na redução da inflação (alta generalizada dos preços).

Outro caminho utilizado pelo Governo para conter a inflação é a retirada de dinheiro do mercado (bancos). O Banco Central oferece aos bancos a Taxa Selic para que os bancos emprestem dinheiro ao Governo; como os bancos estão sentindo na pele uma inadimplência de mais de 57 milhões de brasileiros – cerca de 40% das pessoas adultas sem condições de honrar com seus compromissos financeiros – os bancos preferem emprestar para o governo, pois tem mais segurança e boa rentabilidade.

Com o governo oferecendo uma Taxa Selic alta para os bancos, vai faltar dinheiro para quenovos empréstimos sejam feitos, e com menos dinheiro em caixa, há um aumento imediato na taxa de juros para compra de carros, casas e empréstimos pessoais.

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Você deve se lembrar recentemente da crise de falta de tomate. Na ocasião, quando poucas pessoas/empresas tinham o tomate, o que aconteceu com os preços? Dispararam. Essa é a famosa lei da oferta e procura. Fazendo uma analogia com a “crise do tomate”, menos dinheiro (tomate) no mercado, aumento nos preços (juros).

Atualmente o Brasil tem a segunda maior Taxa Selic do Mundo com 12,25% ao ano, perdendo apenas para Rússia com 15% ao ano. Veja no quadro abaixo outros países e suas respectivas Taxa Selic.

Fonte: http://www.fxstreet.com/economic-calendar/world-interest-rates/

O outro lado da moeda,quando a Taxa Selic pode ser boa para seu bolso.Da mesma forma que os bancos emprestam dinheiro para o Governo, você também pode se beneficiar do aumento da Taxa Selic, comprando Títulos Públicos (Tesouro Direto), ou seja, agora você também empresta dinheiro para o Brasil e terá uma boa rentabilidade, segurança e liquidez.

O Tesouro Direto é um programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas desenvolvido pelo Tesouro Nacional, em parceria com a BM&FBOVESPA.

Investir no Tesouro Direto é simples e você não precisa de muito dinheiro para começar. Essa alternativa de aplicação permite investimentos a partir de R$ 70,00 (10% do valor de um título), de curto, médio ou longo prazo.

O rendimento da aplicação em títulos públicos é bastante competitivo se comparado com as outras aplicações financeiras de renda fixa existentes no mercado, e podem ser comprados atrelados à Taxa Selic, IPCA ou renda fixa. Portanto, se você tem dinheiro comece a investir no tesouro direto, livre-se da inflação e busque sua independência financeira.

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Veículo: RefrescanteData: 02/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://refrescante.com.br/semana-da-educacao-financeira-projeta-acoes-em-todo-o-

pais.html

Semana da Educação Financeira projeta ações em

todo o país

Por entender que a melhor maneira de educar financeiramente uma população é proporcionando a ela meios gratuitos para adquirir conhecimento, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo diversas ações, que ocorrerão entre 9 e 15 de março, online e presenciais em escolas, por todo o território nacional.

Para abrir a semana, o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, ministrará a palestra online “A importância da Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo”, que ficará disponível no canal da TV DSOP, que apoia o evento, no dia 9 de março, a partir das 11h. No dia seguinte, será a vez do educador financeiro Roger Milan palestrar sobre o tema “A importância das escolhas conscientes”.

Veja outras palestras online que serão ministradas ao longo da programação:

10/03 – “Educação Financeira na Europa”, por Anabella Mesquita, reitora da Universidade do Porto (Portugal).

11/03 – “Diagnosticar as despesas, o primeiro passo para a sustentabilidade financeira”, por Luiz Barros, educador financeiro

12/03 – “Sonhos: Curto, médio e longo prazos”, por Bruno Chacon, educador financeiro

13/03 – “Quando atingir minha independência – Fórmula DSOP da Independência Financeira”, por Reinaldo Domingos

14/03 – “Orçamento Financeiro DSOP”, por Jusivaldo dos Santos, educador financeiro

15/03 – “Investimentos”, por Edward Claudio Jr., educador financeiro

Nesta semana, também serão abertos dois fóruns de discussão, com os temas: “A educação financeira deve ser uma das disciplinas da grade curricular das escolas?” e “Acha ser importante dar Mesada para seu filho?”. A DSOP ainda oferece um serviço chamado S.O.S Educação Financeira, que consiste em prover orientações online sobre Educação Financeira, feitas por educadores financeiros, das dúvidas enviadas pelos internautas por meio do site da Abefin.

Outra ação para colaborar com a Semana vem da parceria com a Editora DSOP, que, durante esse período, disponibilizará todos os seus títulos de Educação Financeira com 50% de desconto em sua loja online. Por meio de suas mais de 40 franquias, a DSOP tem o objetivo de promover ainda atividades nas escolas adotantes do programa de Educação Financeira, em todo o país, que envolvam não somente as crianças e corpo docente, como também os pais e toda a comunidade no geral.

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Aos interessados que queiram assistir às palestras e/ou acompanhar as atividades propostas pelos educadores financeiros da DSOP, basta acessar o portalwww.dsop.com.br e se informar mais.

Sobre a Abefin

Formada por profissionais de educação financeira, a Abefin é uma das representantes junto a órgãos governamentais no apoio e auxílio no que for de interesse público junto ao tema. A Abefin é uma associação sem fins lucrativos e tem como mantenedora a DSOP Educação Financeira.Sua missão é promover o desenvolvimento e regulamentação da profissão de educador financeiro, congregando e filiando todos os profissionais, estudantes e organizações financeiras que atuem no Brasil e no mundo, visando fomentar o progresso e a disseminação da educação financeira.

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Veículo: A Tarde (BA)Data: 01/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://clipping.cservice.com.br/cliente/visualizarmateria.aspx?materiaId=22977739&canalId=60561&clienteId=SaCBUTdtBDI=&end

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Veículo: Rádio Parecis AMData: 01/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.radioparecisam.com.br/noticias/10-dicas-para-usar-bem-o-cartao-de-credito-e-nao-cair-nas-dividas

10 dicas para usar bem o cartão de crédito e não cair nas dívidas01/03/1512:41

No ano passado, o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões, sendo que a inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro.

O maior problema, segundo dados da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), é que a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014.

Nessas horas, o consumidor se pergunta se o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, é necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter.

“O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso”, explica.

Veja 10 dicas para não cair nas ciladas do cartão de crédito: 

1- O cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2- Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3- O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de

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crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6- Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7- Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8- É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação;

9- Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;

10- O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.Fonte: MSNhttp://www.msn.com/pt-br/dinheiro/financaspessoais/10-dicas-para-usar-bem-o-cart%c3%a3o-de-cr%c3%a9dito-e-n%c3%a3o-cair-nas-d%c3%advidas/ar-BBhZJsa?ocid=UP97DHP

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Veículo: DiscoverData: 01/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://sonozapzap.in/?p=321

O que fazer diante da alta do dólar?

Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)

O dólar vem passando por um período de alta de preços. Ontem, a moeda norteamericana fechou valorizada em 0,13%, chegando a R$ 2,6608 na venda, após subir 0,27% na máxima (R$ 2,6646) e cair 0,48% na mínima (R$ 2,6446). Com a forte alta da moeda americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores brasileiros devem tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam programadas.

Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser positiva, pois favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas. Porém, para as empresas que importam, o custo só aumenta, consequência disso é o repasse para os produtos e os consumidores é que pagam a conta.

Assim, o reflexo para a população é grande, os preços que já estavam subindo pelo aumento da inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar, impulsionando ainda mais a alta de preços.

Caso tenha planejado comprar algum produto importado, recomendo ficar atento e acompanhar a variação dos preços; caso não tenha urgência na compra, é interessante esperar, até que a moeda abaixe e se estabilize.

Outro cuidado é com as compras externas por cartão de crédito, que, além do custo do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista.

Para quem já havia planejado as férias para o exterior, é preciso muita atenção e, para tanto, oriento a aquisição de um cartão pré-pago internacional, no qual já carregará em dólar aqui no Brasil para utilização na viagem. Lembro que esta

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atitude, certamente, evitará surpresas após retorno das férias, além da segurança que o mesmo proporciona. Também recomendo levar dinheiro em espécie, de 20% a 30% do total, nada de exageros. Conversar com a família é o segredo.

Nada de pânico e desespero, é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para não ter surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não tenha planejado a viagem internacional, evitar fazê-la nesse momento pode ser a melhor solução.

Combater este problema é dever sim do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e costumes dos consumidores, tudo começa em casa, portanto é hora de faxina financeira, tentar trocar os produtos que aumentam com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira que contribua na realização de nossos sonhos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. Autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Click Conta BradescoData: março/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bradescoclickconta.com.br/html/clickconta/olho-grana/vale-saber/mesada.shtm

Qual a melhor forma de receber minha mesada?Por Aline Nogueira de Sá

Ingressos para shows, livros, roupas, cinema, lanchonete. Parece que se vive para gastar, não é mesmo?

É justamente por isso que, mesmo antes de começar a trabalhar, é bom aprender a administrar o dinheiro que se ganha dos pais.

Você já deve ter percebido que nem todo mundo recebe "mesada" da mesma forma e nem sempre todo mês. O fixo pode vir semanalmente, a cada 15 dias ou então não ter fixo nenhum: pede-se de acordo com a necessidade que surge. Não é assim?

Para o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, o ideal é que você receba seu dinheiro mensalmente porque, no Brasil, muitas despesas são pagas por mês. Assim, acaba aprendendo a lidar com ele como se fosse um salário. Porém, se você tem o costume de gastar além da conta, a sugestão pode ser a "semanada". Pelo menos até você conseguir administrar uma quantia maior por mais tempo.

"O importante é desde cedo aprender a cuidar do dinheiro recebido, guardando sempre uma parte. Quem gasta tudo o que ganha corre o risco de virar um adulto endividado", diz.

O preço do sonho

O primeiro passo para cuidar bem da mesada é definir o que você quer conquistar.Para Domingos, quando você recebe o dinheiro, seus desejos e sonhos – como uma viagem, um videogame novo, um curso diferente – devem ter prioridade.E as dicas para torná-los realidade são:

Pesquise quanto custa

Defina em quanto tempo você quer conquistá-lo

Divida um pelo outro para descobrir quanto será preciso guardar por mês

Por exemplo, se você quer comprar um videogame que custa R$ 1.200,00 daqui a 1 ano, basta dividir 1.200 por 12 para descobrir que você precisará guardar R$ 100,00 todos os meses para conquistar seu desejo.

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"A ideia é manter por toda a vida o hábito de separar metade do dinheiro que se ganha para realizar sonhos em médio e longo prazo, e utilizar o restante para as despesas do dia a dia. Com isso, sua vida financeira sempre será saudável e independente", diz o terapeuta.

Outra dica importante é que, durante um mês, você observe como gasta seu dinheiro, anotando cada centavo que usou para descobrir onde estão seus excessos de gastos.Com isso, sua mesada irá durar mais e será gasta com coisas que realmente fazem diferença para você.

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Veículo: Revista LínguaData: março/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-redacao/confira-os-livros-que-a-

redacao-recebeu-em-marco-339304-1.asp

Confira os livros que a redação recebeu em março

Títulos incluem literatura infantil, periférica e estudos sobre o idioma

Durante do mês de março, a redação da Língua recebeu seis livros. Além das obras acadêmicas que reúnem artigos e pesquisas sobre o idioma, livros direcionados ao público infantil também chegaram aqui.

O destaque deste mês foi para um livro que aborda o cotidiano das escolas públicas da periferia paulistana. Em "Te Pego Lá Fora", o professor e escritor Rodrigo Ciríaco desmistifica o dia a dia dos alunos e professores e a equipe dessas instituições. O livro de crônicas ainda tem curadoria de Ferréz, importante nome da literatura marginal e texto de orelha de Sérgio Vaz, poeta que atua na periferia. (http://revistalingua.uol.com.br/textos/106/sergio-vaz-o-poeta-da-periferia-326164-1.asp)

Estudos literários no Brasil contemporâneoBenedito Antunes e Sandra Ferreira (Orgs.)São Paulo, 2014Editora Unesp: 290 pp., ISBN: 9788539305728

Lá e AquiCarolina MoreyraRio de Janeiro, 2015Pequena Zahar: 56 pp., ISBN: 9788566642315

Presenças de Foucault na Análise do DiscursoCarlos Piovezani, Luzmara Curcino e Vanice Sargentini (Orgs.)São Carlos, 2014EdUFSCar: 208 pp., ISBN: 9788576003854

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Te pego lá foraRodrigo CiríacoSão Paulo, 2014Editora DSOP: 104 pp., ISBN: 9788582761007

Transitividade traço a traço Jussara Abraçado e Eduardo Kenedy (Orgs.)Niterói, 2014Editora UFF: 200 PP., ISBN: 9788522810543

Trilili ParaleláFrance GrippBelo Horizonte, 2011Prefeitura de Belo Horizonte: 42 pp., ISBN: 9788591252404

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Veículo: ABRH-PBData: março/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.abrhpb.com.br/eventos/palestra+realize+seus+objetivos+com+educacao+financeira-8

PALESTRA: REALIZE SEUS OBJETIVOS COM EDUCAÇÃO FINANCEIRA

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APRESENTAÇÃOHoje é muito comum ver colaboradores desmotivados ou apresentarem quedas na produtividade, a causa pode estar no bolso. Finanças pessoais é um tema que precisa ser debatido constantemente no cotidiano das pessoas, mas de nada adianta se o assunto não sair do papel. Essa palestra abordará temas diretamente ligados ao dia a dia dos colaboradores e/ou consumidores, tais como: analfabetismo financeiro; como se tornar um consumidor consciente; como equilibrar as contas e sair da inadimplência e também a importância dos objetivos e sonhos no processo de educação financeira. 

A educação financeira será discutida a partir da metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, que através de quatro pilares (Diagnosticar; Sonhar; Orçar; e Poupar), estimula uma vida financeira saudável e consciente.

A partir dessa informação consciente, qualquer pessoa será capaz de tomar as rédeas de suas contas e investimentos e perceber que uma vida financeira saudável é resultado de autocontrole e adoção de bons hábitos de consumo”, adianta o educador.

INFORMAÇÕESData: 09 de abril de 2015Horário: 19h00 - 21h00

INVESTIMENTO

NÃO- ASSOCIADO R$ 80.00

ASSOCIADO ABRH-PB

R$ 64.00

ATÉ 04/03

Pagamentos em Boleto ou Cartão ( Só A Vista)

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PALESTRANTES

Edmilson Júnior

Graduado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e com formação na Sociedade Brasileira de Coaching, o Educador Financeiro da metodologia DSOP filiado a Associação Brasileira de Educadores Financeiros atualmente é consultor e instrutor do SEBRAE-RN. Após mais de 15 anos de experiência profissional, exercendo cargos de liderança nas principais instituições financeiras do país, resolveu partilhar todo seu conhecimento técnico e prático, atuando como um facilitador nas empresas no exercício da implantação de metodologias e processos de consultoria voltados para o resultado.

LOCALIZAÇÃOHardman Praia Hotel - Avenida João Maurício, 1341 - Manaíra, João Pessoa - PB, CEP: 58038-000 

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Veículo: TI&NData: março/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tinegociosse.com.br/tres-franquias-que-podem-ser-aplicadas-em-sergipe/

TRÊS FRANQUIAS QUE PODEM SER APLICADAS EM SERGIPE

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Existem alguns cuidados básicos que precisam ser tomados por quem quer montar uma franquia: verificar

o tempo de mercado da franqueadora, fazer pesquisa de mercado, conhecer os outros franqueados, estar

ciente a respeito do valor a ser investido, etc. Com uma população de aproximadamente 520 mil

habitantes, Aracaju se enquadra na 42ª posição no ranking de melhores cidades brasileiras para se abrir

uma franquia.

Confira a seguir algumas sugestões de franquias que podem ser aplicadas no mercado sergipano.

1. Educação FinanceiraA educação financeira é uma parte muito importante na vida de

qualquer pessoa, pensando nisso, franquias especializadas no ramo surgiram e tem alcançado um

público cada vez mais abrangente, de ensino a crianças na escola a investidores de grandes empresas. A

principal intenção de educar-se nesse sentido é a busca de uma vida financeira mais tranquila, com

segurança financeira e material e também para aproveitar melhor os prazeres da vida. O custo inicial é de

R$4.000,00.

A DSOP é fundamentada em quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar e tem o intuito de

ensinar as pessoas a lidarem com suas dúvidas financeiras com mais segurança e confiança.

 

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2. EspeciariasO franqueado nesse ramo precisa ter certo apreço por gastronomia, possuir vontade de empreender e

capacidade financeira para investir imediata e integralmente, além de se dedicar ao negócio, saber lidar

com pessoas, ter disposição e disciplina para manter rotinas e enfrentar desafios. Esse tipo de franquia

geralmente atua no varejo e não precisa de um espaço muito amplo para funcionar, o que facilita e

barateia sua instalação.

As principais são: pimenta, gengibre, cravo, canela, noz moscada, açafrão, cardamomo e ervas

aromáticas, que podem ser aplicadas também na medicina alternativa e são constantemente utilizadas na

produção de óleos e cosméticos. O custo médio da implantação da franquia varia de R$10.000,00 a

R$50.000,00.

 

3. Lanchonete de Carnes ExóticasUma hamburgueria de carnes exóticas oferece carne de jacaré e avestruz em seu cardápio, ao todo são

20 opções de sanduíches, as carnes exóticas representam 10% das vendas da lanchonete. Eles já

funcionam há 5 anos em Campo Grande (MS), possuem duas unidades e pretendem se transformar em

franquia. A novidade agrada quem tem um paladar diferenciado, além dos vários curiosos. Com

investimento inicial de R$90.000,00, a lanchonete chega a ter como renda mensal, cerca de

R$300.000,00.

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Veículo: Resenha FinanceiraData: março/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://resenhafinanceira.com.br/?page_id=2

Programa de Educação Financeira nas EmpresasInvista na saúde financeira de seus colaboradores.

Invista em Educação Financeira para Empresas.

Apresentação: O Programa consiste auxiliar as empresas e seus colaboradores nessa importante missão, de reeducação financeira que atinge a sociedade moderna, independente da área de atuação ou do grau de instrução, os trabalhadores não foram instruídos sobre como lidar com as suas próprias finanças durante sua formação acadêmica e profissional.

Temas abordados:

Saia das dívidas com Educação Financeira; Como investir seu salário evitando dívidas inconscientes; Planejamento financeiro familiar; Realizando sonhos com Educação Financeira; Construindo sua independência financeira; Preparando-se para uma aposentadoria sustentável.

Objetivo: Oferecer motivação para que os colaboradores possam reavaliar sua relação com o dinheiro e encontrar, por méritos próprios, os caminhos para sua independência financeira.

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Conscientização na construção de uma aposentadoria sustentável; Retenção de talentos; Melhor utilização do salário para realização de sonhos; Aumento da autoestima dos colaboradores; Crescimento da produtividade; Melhora na qualidade de vida;

Público-alvo: Empresas de todos os setores da economia, sem restrições. Para colaboradores de todas as idades, níveis de renda e instrução.

Fases de implantação do Programa*:

Reunião preliminar com os responsáveis pelo RH e a direção para definir o cronograma de ações;

Aplicação do “Perfil Financeiro” (endividado, equilibrado ou poupador); Palestras ou workshops de sensibilização sobre a importância do tema

para os colaboradores; Curso ou workshops de Educação Financeira com material didático e

materiais de apoio; Consultoria pessoal para colaboradores com dificuldades financeiras.

* O programa poderá ser implantado em diversas fases e de forma personalizada.

 Conheça a mais sobre metodologia DSOP que é utilizada em nosso programa clicando aqui.