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ÍNDICE:05 - revista Olhar Cristão

08 - Mais Guide

14 - portal Santo André em Foco

16 - AgitoSP

18 - Wscom

20 - Grupo Repórter

23 - EcoFinanças

25 - Yahoo!

27 - MSN

29 - jornal Franquia

30 - Infomoney

32 - Folha de S. Paulo

35 - Folha de S. Paulo

37 - OABPrev-SC

39 - Portal do Consumidor

41 - Infomoney

43 - Diário de Petrópolis

45 - Jornal da Band

46 - Saldo Extra (TV Novo Tempo)

47 - Consumidor Moderno

48 - Diário do Comércio

50 - A Notícia

52 - CBN Foz

54 - Diário Catarinense

56 - G1

58 - Agência Rádioweb

59 - Administradores

61 - zapimóveis

63 - Yahoo!

66 - portal Santo André em Foco

68 - Jornal Meio Ambiente

69 - Diário Web

73 - EcoFinanças

75 - O Diário

76 - Jornal Cruzeiro do Sul

77 - Escola Internacional de Goiânia

78 - Grupo Allicance

80 - revista Olhar Cristão

82 - Rede Hoje

85 - Banca de Jornalistas

87 - Futuro da Gente

89 - Revista Mecânica Online

92 - DGABC

95 - Visão Educa

97 - Yahoo!

100 - a terceira idade

103 - Diário de Pernambuco (blog Lições de Bolso)

105 - A Crítica

107 - Beauty up

109 - CRA-SP

110 - Consumidor Consciente

113 - Diário de Pernambuco (blog Lições de Bolso)

114 - Banca de Jornalistas

116 - Infomoney

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118 - TV UOL

120 - Leopoldinense

122 - Abc do Abc

124 - Correio Paulista

126 - Revista Ícone

128 - Prefeitura Municipal de Casa Branca

130 - Boletim Esportivo

131 - Colégio Alicerce

132 - O Diário

134 - Empresas & Negócios

135 - Correio Rural

137 - Fenainfo

139 - Acontece Brasília

140 - Abecs

142 - ASERC

144 - A Semana de Barretos

146 - IDGNOW!

148 - Revista Voto

150 - Administradores

152 - Infomoney

154 - Mais Expressão

156 - Investimentos e Notícias

158 - Planeta Agora

161 - Yahoo!

163 - MSN

165 - SBT Brasil

166 - Metro

168 - Agência Radioweb

169 - S.O.S Consumidor

171 - EcoFinanças

173 - O Diário

174 - Mato Grosso Notícias

176 - Jornal de Limeira

178 - Diário de Pernambuco

182 - Tribuna Popular

184 - Tribuna do Norte

188 - em.com.br

192 - Info Rondônia

194 - Portal do Consumidor

196 - Rede Sul de Rádio

197 - FEMPEG

199 - Revista Chic

201 - ACIL

203 - Paraíba Total

205 - jornal interAÇÃO

207 - O Liberal (CBN)

208 - Acieg

210 - jornal Edição do Brasil

213 - O Tempo

214 - O Regional SC

216 - Infomoney

219 - new trade

221 - Meio Norte

223 - MSN

225 - Revista ZAP Imóveis

227 - Últimas Notícias

229 - Rede Hoje

232 - Programa Visão Educa

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235 - UOL

237 - Yahoo!

239 - Dourados News

241 - 94 FM Dourados

243 - O Debate

245 - be style

247 - Primeira Edição

249 - BOL

251 - CDL-DF

253 - Jornal Contexto

254 - TV Contagem

255 - O Tempo

257 - Administradores

259 - Correio de S. Paulo

261 - Jornal do Comércio

264 - Jornal de Brasília

265 - Rádio Globo

266 - Estadão

268 - Banca de Jornalistas

270 - Bonde

271 - MSN

273 - Caldas Novas

275 - O Estado de S. Paulo

277 - O Diário

279 - EcoFinanças

281 - Ação popular

284 - em.com.br

286 - em.com.br

289 - Jornal de Domingo

292 - O Diário

294 - Famosos & Empreendedores

296 - iG

301 - Tribuna da Bahia

305 - BusTV

306 - M de Mulher

307 - Jornal da Mulher

309 - EduFin

310 - Universo Postalis

312 - Jornal do Interior

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Veículo: revista Olhar Cristão

Data: 31/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.revistaolharcristao.com/web/pub/olharcristao/?flip=portal&page=materia&cd=a9eb812238f753132652ae09963a05e9

NÃO SE TRATA DE SER RICO E TÃO POUCO DE TER OU NÃO TER O DINHEIRO. Vale apena investir na saúde financeira nossa e de nossa família? saiba o que diz Reinaldo Domingos autor do livro "Sabedoria Financeira" 

1.       Você é um profissional consagrado no mercado financeiro. Como foi transformar essa sua experiência em um novo livro em parceria com a TNB e expandir o seu conhecimento para o mercado cristão?Trata-se da realização de um de meus sonhos não materiais. Sou uma pessoa cristã, acredito muito em Deus e sei que todos nós podemos ajudar alguém, mesmo quando não sabemos tudo. Nada em nossas vidas é por acaso, sinto que se trata de um caminho que não tem fim, aliás, somos seres humanos e precisamos entender que o dinheiro é apenas um meio, uma ferramenta para poder comprar os bens materiais, porque os sonhos não materiais o dinheiro não compra.Pela minha experiência, colocando sempre Deus e os sonhos em primeiro lugar, tive o privilegio de ser convidado pela TNB e o que glorificou ainda mais é que pudemos desenvolver esta obra em coedição com a Editora DSOP, da qual sou o presidente. Vejo as igrejas como um dos mais importantes agentes transformadores, por isso, sempre quis escrever uma

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obra em que os ensinamentos bíblicos fossem o agente balizador do conhecimento maior.Sou mentor da Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) e esses quatro passos foram desenvolvidos ao longo de minha historia, pois sempre pratiquei de forma empírica, até que nos meus 37 anos de idade me deparei que não mais necessitava trabalhar por necessidade, somente por prazer e foi aí que abracei a missão de ser um disseminador da educação financeira no Brasil e no mundo e não poderia ser diferente por meio do que aprendi com Deus.2.       Quais são os diferenciais da obra se comparada a seus outros livros?Acredito que Sabedoria Financeira soma tudo o que consegui colocar em prática para alcançar minha sustentabilidade financeira e, para coroar, fui buscar muito mais ensinamentos bíblicos. É mais ou menos assim, eu tinha uma bicicleta pronta para andar com meu principal livro Terapia Financeira, agora, tenho uma bicicleta pronta e guiada pelos ensinamentos de Deus.

Nada levaremos desta terra, mas, para viver bem e poder servir aos outros e a Deus, é preciso sim aprender a administrar o sagrado dinheiro de nosso trabalho, por isso, este livro vem coroar um momento muito especial de minha vida. Acredito que, com meus 52 anos de idade, hoje, posso falar de peito aberto que vale muito investir na saúde financeira nossa e de nossa família, assim, alcançaremos a prosperidade.3.       Todas as pessoas são capazes de desenvolver a Sabedoria Financeira?Sem dúvida, aliás, esta tem sido minha principal missão: mostrar que todos nós podemos alcançar e desenvolver a sabedoria; trata-se de praticar o bem. Passar o bem é uma dadiva que Deus nos deu e muitos de nós ainda não conseguiu colocar em prática. É preciso viver um dia após o

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outro e acreditar em um mundo melhor, mais justo e generoso. Nunca fico cabisbaixo, sempre olho para frente e vejo em tudo ao meu redor a beleza da vida. Cada segundo, minuto, horas e dias que vivemos, nos tornamos mais sábios; o conhecimento serve para nos nortear. É preciso entender que, para subir uma escada, será preciso subir degrau a degrau. Temos que vivenciar o momento, estar sempre praticando o melhor para nós e, em especial, para Deus e nossos semelhantes. Sábio é aquele que acredita na beleza de seus sonhos, que acredita em suas crenças. Desistir jamais, esse é o lema do Sabedoria Financeira.Passamos por essa terra e temos que plantar o bem, semear o bem, como na capa do Sabedoria, é preciso cultivar, respeitar o padrão de vida, não ultrapassar os nossos limites, respeitar o sistema. Sempre firmo que não devemos combater o sistema financeiro, e sim aprender a lidar com ele, com sabedoria. Muitas ofertas e tentações aparecem em nosso dia a dia, mas, com os ensinamentos do Sabedoria Financeira, embasados na Metodologia DSOP e, principalmente, em alguns importantes versículos da Bíblia, não tenho dúvida de que estaremos dando um passo à reeducação financeira de milhões de famílias cristãs.4.       Como o consumidor pode identificar que precisa de ajuda para controlar as finanças?Este tem sido um grande desafio em minha missão, nossa população brasileira sofreu muito com os planos econômicos, a inflação fez com que milhões deles desacreditassem no dinheiro e, o pior disso, grande parte ainda acha que educação financeira lida com números, matemática, cálculos e, como educador e terapeuta financeiro e missionário desta disciplina, afirmo que educação financeira está embasada no comportamento do ser humano.Não se trata de ser rico e tão pouco de ter ou não ter o dinheiro, mas sim de fazer com que o dinheiro realize todos nossos sonhos. Com isso, aprenderemos que, dessa vida, nada levaremos e que o dinheiro é um instrumento que nos

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ajuda a construir e melhorar a cada dia as nossas saúdes físicas, mental e espiritual. Sou um homem muito simples, mesmo tendo alcançado a minha independência financeira aos 37 anos. Quando atingimos a maturidade financeira e nos tornamos letrados financeiramente, entendemos que o dinheiro é apenas um instrumento que precisa ser respeitado e que o mais importante em nossas vidas é praticar o bem e ajudar os nossos semelhantes.

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Veículo: Mais Guide

Data: 31/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://maisguide.com.br/artigo/482455/Sonhe-poupe-e-gaste?origin=0

A importância de ter dinheiro guardado e de saber o que fazer com ele depois

(Foto: Nate & Tilly Ritter. Flickr/Creative Commons)

Na semana passada, a Mais publicou um guia com alguns dos principais erros cometidos pelas pessoas ao investir e que, em muitos casos, acabam trazendo mais prejuízos do que benefícios. Dessa vez, voltamos um passo antes na história e conversamos com alguns especialistas para falar de uma etapa anterior, e essencial, para fazer qualquer investimento: poupar. É um hábito que, mais do que dinheiro, exige disciplina, e passa por botar ordem nos gastos, avaliar as necessidades e mesmo ter sonhos malucos e incluí-los na conta.

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Pode parecer uma coisa óbvia, mas nem uma década atrás era um planeta mais distante do que Marte para a maioria dos brasileiros. “Há 25 anos, a vida da família média brasileira era outra. A inflação chegava a 80% ao mês e o número de pessoas com conta em banco era minúsculo. Qual o nível de planejamento que se podia ter?”, conta Fernando Cosenza, diretor de marketing e inovação da Boa Vista Serviços. Depois de uma década de desbunde do crédito, do consumo - e da inadimplência -, só agora, de dois ou três anos para cá, Cosenza vê que o brasileiro começa a despertar para a importância de ter um pouco de ordem no caixa.

Mas todo mundo precisa guardar dinheiro? Mesmo aquela pessoa que não dá a menor importância para ele? “Todo mundo!”, responde o educador financeiroMauro Calil. “Esse negócio de viver cada dia de sua vida como se fosse o último é muito bonito, mas quem faz isso só vai viver um dia de verdade: o último.” Ter um pé de meia não é só uma questão de aumentar o patrimônio ou de fazer as grandes aquisições da vida de forma planejada em vez de improvisada – é também uma questão de segurança. É como um seguro que você paga para você mesmo, e usa em caso de sinistros.

Até para o país é importante que você tenha dinheiro guardado! É o que a economia chama de "poupança interna". E, adivinha? A do Brasil é bem baixa: gira em torno dos 17% do PIB, quando o nível minimamente seguro em que se fala é de pelo menos 25%. Isso siginifica que, se amanhã, estourar uma nova crise de 29 e todo mundo ficar desempregado, as pessoas e as instituições estariam menos desprevenidas e o país, portanto, menos suscetível.

"Não é uma questão de cortar os supérfluos e ser o mais rico do cemitério", brinca André Novaes, fundador da

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consultoria Life Finanças Pessoais. "Os supérfluos são divertidos! E morrer rico é uma grande besteira. É uma questão de poupar um pouco no presente para poder gastar sempre. A gente poupa para gastar. Essa é a verdade."

Reunimos as principais dicas para trocar o vermelho pelo azul nas contas e dar os primeiros passos rumo às coisas que você deseja: sejam elas comprar uma cobertura no Leblon, seja largar tudo e ir viver de abraçar árvore em Jericoacoara. Veja: 

Esqueça as fórmulasNão gaste mais do que x% do salário com aluguel, y% com as dívidas, guarde xy,z%... Esqueça tudo isso! A não ser que tenham sido indicações ditas especialmente para você por alguém que conhece sua situação. “Isso não existe. Não dá para fechar um percentual sabendo que cada pessoa, cada momento, cada cultura é diferente uma da outra”, diz Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. Existem, de fato, algumas zonas de alerta, mas todas são apenas referências vagas e que mudam muito com a situação. Um jovem que mora com os pais, por exemplo, pode guardar muito mais do que 10% do que ganha, mas para um casal que acabou de ter gêmeos talvez seja o momento de gastar. Uma família que ganha R$ 5 mil realmente vai se enroscar se botar mais do que um terço da renda na prestação da casa, mas um executivo solteiro que recebe R$ 50 mil mais bônus talvez possa comprometer uma fatia maior, porque ainda sobra bastante.

Não é uma questão de cortar os supérfluos e ser o mais rico do cemitério. É uma questão de poupar um pouco no

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presente para poder gastar sempre. A gente poupa para gastar.André Novaes, da Life

Saiba quanto ganhaPrimeiríssima regra: você ganha o seu salário líquido, não o bruto. “A pessoa tem lá no contrato dela que ganha R$ 5 mil, mas, com todos os descontos, recebe bem menos”, aponta Calil. "Só que gasta como se ganhasse R$ 5 mil.” Para quem é autônomo, ou vive de um negócio, é importante ter uma estimativa da receita líquida mês a mês.  Se estamos em uma família, deve-se fazer a soma do que todos ganham, e isso inclui rendas eventuais também, como o 13º, um aluguel temporário da casa de praia ou um trabalho extra. E não: o limite do cartão de crédito não conta como renda extra. “Atendemos pessoas que têm quatro, cinco cartões de crédito, e que contam a renda delas como o salário mais os R$ 2 mil de limite”, diz Cosenza, da Boa Vista, consultoria que administra a base de dados do SCPC. Quer dizer: receita para o caos.

Saiba quanto gastaDepois de saber tudo o que ganha, o segundo passo é saber tudo o que gasta. Quais são os custos fixos? Aluguel, parcela do carro, cursos, faxina... E os variáveis? Luz, telefone, gasolina, mercado, cartão... Tem dívidas a pagar? Bote lá. Cinema, restaurante, manicure, parque aquático, sapato novo, livro, brinquedo, day spa, passeio de balão... Tudo isso, tecnicamente, ainda é gasto; mesmo que sejam gastos com você mesmo. Existem planilhas prontas que ajudam nas contas e servem de boas guias para o que se levar em consideração, como esta, do site da Bovespa. Quem não sabe mexer em computador, não tem tempo ou simplesmente não tem paciência, faça à

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mão, faça uma vez por ano que seja: já faz diferença. “É como tirar uma fotografia da sua vida financeira. Que cara ela tem em 30 dias?”, diz Domingos, da DSOP. “Você vai descobrir que está gastando R$ 150 em padaria, R$ 250 na balada, R$ 60 no cafezinho... E começa a ver onde está sobrando.”

Corte os gastosA primeira razão para os cortes é não deixar faltar e, com isso, não se perder nas dívidas. A segunda é para que, em algum ponto, passe a sobrar. “Custo é como cabelo e unha: tem que cortar de vez em quando”, diz Calil. Não é uma questão de reduzir o padrão de vida, ou se privar de prazeres e comodidades: é verificar os desperdícios e remediá-los. Precisa parar com o cabeleireiro e a manicure, que fazem a mulher se sentir mais bonita? Não. Mas a conta de luz não está muito alta? E aquele pacote de TV de 400 canais dos quais você só assiste dez? “São essas pequenas goteiras para as quais não damos muita bola, mas que, quando você vê, estão perdendo rios”, diz Calil.

Tenha dívidas! Mas direitoVocê não precisa ter uma vida de monastério para poupar, e até com as dívidas é assim. “Estar endividado é diferente de estar inadimplente”, lembra Cosenza. “Um financiamento imobiliário é uma dívida, o automóvel, um curso. Mas, pagos em dia, não são uma coisa ruim. Crédito é bom! É desejável para a sociedade, mas é como remédio: tem dose e aplicação certa.” Quer dizer, pegar um empréstimo para financiar uma pós-graduação é um investimento, mas para pagar uma outra dívida é só afundar mais o buraco. Parcelar um bom casaco para o inverno, em prestações que caibam no bolso, é bastante razoável, mas comprar cinco casacos de uma vez e pagar no cheque especial talvez já seja demais. É necessário saber até quanto você pode pagar

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– fala-se em não deixar as parcelas somarem mais de 20% do orçamento líquido –, e qual recurso usar para cada dívida, para não pagar juros onde não precisa. 

Saiba o que você querGuardar dinheiro é sempre bom, mas, se você não sabe para que, é quase inútil.  Para Domingos, o fundador da DSOP, os desejos e as vontades são a grande razão de se guardar dinheiro. “As pessoas priorizam os gastos, quando deveriam priorizar os seus sonhos”, diz. “Eles devem ser os primeiros na lista dos gastos. Ao organizar o orçamento mensal, o primeiro dinheiro a reservar é a fatia a ser guardada, a fatia que vai para os sonhos”. Ter um filho? Comprar uma casa? Escalar o Himalaia? Abrir um negócio? Se aposentar milionário? Largar o emprego e escrever um livro? Saber o que quer, e se é para o curto, médio ou longo prazo, faz toda a diferença na hora de escolher a opção de investimento que irá lhe valer mais. Além disso, dá sentido para todo o resto: desde rabiscar pacientemente as planilhas todo mês até abrir mão dos canais extra da TV por assinatura.

As pessoas priorizam os gastos, quando deveriam priorizar os seus sonhosReinaldo Domingos, da DSOP

Agora é só se informarPoupança, ações, debêntures, fundos, CDB, LCA, LCI, PGBL, VGBL, ETF, títulos do Tesouro, notas do Tesouro, letras do Tesouro...  As opções são várias, e para cada valor, cada prazo e cada perfil há alguma que seja a ideal.Conseguindo o mais difícil – o dinheiro disponível – agora é só pesquisar e começar a aplicar. A poupança nada mais é do que um dinheiro que você tirou

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de você mesmo e que, quando se devolver, é bom que tenha valido a pena. 

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Veículo: Portal Santo André em Foco

Data: 31/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://portalsantoandreemfoco.com.br/index.php?

option=com_content&view=article&id=9629:especialista-orienta-contra-dividas-na-

pascoa&catid=62:economia

Feriado proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.

O feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data

de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Sem contar que neste ano o feriado emendará com o de Tiradentes - de 18 à 21 de abril - o que proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço dos produtos relacionados a data vem subindo muito acima da inflação, o que traz uma grande preocupação. Pode parecer loucura, mas é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e outros presentes da data.Para arcar com esses gastos, os consumidores utilizam muitas vezes linhas de crédito ou

até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha se programado para a data, segue algumas orientações:1. Planeje com antecedência o que vai fazer na data – compras e viagens - e para isso faça umdiagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;2. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem

destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

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3. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;4. Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento, alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;5. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;6. Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades; depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros;7. É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se poderá realizar muito mais;8. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;9. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;10. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: AgitoSP

Data: 31/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://agitosp.com/2014/03/31/orientacoes-para-aproveitar-o-feriado-prolongado-de-pascoa-

sem-fazer-dividas/

Orientações para aproveitar o feriado prolongado de Páscoa sem fazer dívidasO feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Sem contar que neste ano o feriado emendará com o de Tiradentes – de 18 à 21 de abril – o que proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.

Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço dos produtos relacionados a data vem subindo muito acima da inflação, o que traz uma grande preocupação. Pode parecer loucura, mas é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e outros presentes da data.

Para arcar com esses gastos, os consumidores utilizam muitas vezes linhas de crédito ou até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha se programado para a data, segue algumas orientações:

1. Planeje com antecedência o que vai fazer na data – compras e viagens – e para isso faça um diagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;

2. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

3. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

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4. Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento, alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;

5. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

6. Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades; depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros;

7. É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se poderá realizar muito mais;

8. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

9. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

10. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

Procurando por ofertas de ovos de páscoa? Clique aqui e se delicie com os chocolates!

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Veículo: Wscom

Data: 31/03/2014

Editoria: Finanças

Site:

http://www.wscom.com.br/index.php/noticia/economia/ESPECIALISTA+ORIENTA+PARA+CONTRA+DIVI

DAS-166929

Especialista orienta contra dívidas na Páscoa

Feriado proporcionará uma grande oportunidade de viagens, gerando novos gastos.

O feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Sem contar que neste ano o feriado emendará com o de Tiradentes - de 18 à 21 de abril - o que proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço dos produtos relacionados a data vem subindo muito acima da inflação, o que traz uma grande preocupação. Pode parecer loucura, mas é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e outros presentes da data.Para arcar com esses gastos, os consumidores utilizam muitas vezes linhas de crédito ou até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no cartão de credito, é preciso

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ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha se programado para a data, segue algumas orientações:1. Planeje com antecedência o que vai fazer na data – compras e viagens - e para isso faça um diagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;2. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;3. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;4.  Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento, alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;5.   Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;6.   Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades; depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros;7. É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se poderá realizar muito mais;8. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;9. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;10. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Grupo Repórter

Data: 31/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.radioreporter.com.br/?pg=desc_noticia&id=3232&nome=Orienta%E7%F5es%20para%20aproveitar%20o%20feriado%20prolongado%20de%20P%E1scoa%20sem%20fazer%20d%EDvidas

Orientações para aproveitar o feriado prolongado de Páscoa sem fazer dívidas

10 itens para não se endividar na Páscoa.

O feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Sem contar que neste ano o feriado emendará com o de Tiradentes - de 18 à 21 de abril - o que proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.

Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço dos produtos relacionados a data vem subindo muito acima da inflação, o que traz uma grande preocupação. Pode parecer loucura, mas é muito comum

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famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e outros presentes da data.

Para arcar com esses gastos, os consumidores utilizam muitas vezes linhas de crédito ou até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha se programado para a data, segue algumas orientações: 

1.    Planeje com antecedência o que vai fazer na data – compras e viagens -  e para isso faça um diagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;

2.    Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

3.    Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

4.    Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento, alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;

5.    Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

6.    Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades; depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros; 7.    É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se poderá realizar muito mais;

8.    Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

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9.    Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

10.    Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

Fonte: Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançam

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Veículo: EcoFinanças

Data: 31/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/especialista-orienta-para-dividas-pascoa

Especialista orienta para contra dívidas na Páscoa

Feriado proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.O feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio   eserviços   . Sem contar que neste ano o feriado emendará com o de Tiradentes - de 18 à 21 de abril - o que proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço dos produtos relacionados a data vem subindo muito acima dainflação   , o que traz uma grande preocupação. Pode parecer loucura, mas é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e outros presentes da data.Para arcar com esses gastos, os consumidores utilizam muitas vezes linhas de crédito ou até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro   que se tem. Caso ainda não tenha se programado para a data, segue algumas orientações:

1. Planeje com antecedência o que vai fazer na data -compras e viagens - e para isso faça um diagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;

2. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro   tem destinado para esta compra e se este dinheiro   não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;3. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro   , caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro   ;

4. Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento, alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;

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5. Caso não tenha dinheiro   e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros   embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

6. Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades; depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros;

7. É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se poderá realizar muito mais;

8. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

9. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

10. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

Reinaldo Domingos, educador financeiro   , presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Yahoo!

Data: 31/03/2014

Editoria: Finanças

Site: https://br.noticias.yahoo.com/viajar-comprar-iphone-nos-eua-pode-ser-barato-170800113--finance.html

Viajar para comprar iPhone nos EUA pode ser mais barato que adquirir no BrasilORLANDO, FL – Os produtos da Apple estão na lista dos mais desejados pelos

brasileiros fascinados por tecnologia. Contudo, a alta carga tributária - que

tributa pesadamente produtos eletrônicos e importados - torna salgado para o

bolso a compra dessas novidades tecnológicas quando chegam no mercado

nacional.

O último modelo do iPhone 5S de 16GB é vendido no Brasil por R$ 2.799,00.

Esse mesmo produto desbloqueada pode ser adquirido na Apple nos Estados

Unidos por US$ 692 (equivalente a R$ 1.563,00 - com cotação do dólar do

Banco Central da última sexta-feira (28), de R$ 2,26) já contabilizada a taxa de

6,5% cobrada sobre a aquisição para uma compra realizada, por exemplo, em

Orlando, na Flórida.

A economia ao comprar nos Estados Unidos soma R$ 1.230,00 se comparada à

aquisição no Brasil. De acordo com uma pesquisa de preços em sites de busca

de passagens aéreas, o trecho de São Paulo até Orlando custa, em média R$

2.000 em períodos de baixa temporada – entre fim de outubro e novembro.

Desta forma, a economia ao viajar a passeio com a família e aproveitar para

comprar dois aparelhos celulares pagaria uma passagem de ida e volta aos

Estados Unidos. 

Vale considerar, no entanto, que para a economia ser efetivada, o valor das

compras deve ser dividida na cota de pelo menos duas pessoas. De acordo com

o que determina a Receita Federal, o turista tem o direito de retornar ao país

de origem com um aparelho celular, assim como um relógio e uma máquina

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fotográfica, desde que usados durante a viagem, sem compor a cota de isenção

de imposto de importação, que é de US$ 500,00.

Para um segundo aparelho, é exigida a declaração de saída, que incide a

cobrança de 50% sobre o que excede a cota de isenção. O pagamento dos

impostos de importação eliminaria a possibilidade de custear a passagem de

ida e volta aos Estados Unidos, mas ainda assim significaria economia ao bolso

do brasileiro que não abre mão da tecnologia. "Mesmo que a cota seja

ultrapassada, objeto de uma passagem pela Receita Federal, ainda assim o

consumidor estaria ganhando dinheiro", afirma o educador financeiro,

Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira.

Além disso, a economia é considerada a despeito da cotação do dólar instável e

com a recente medida do governo de igualar o IOF (Imposto sobre Operações

Financeiras) para as compras e saques no exterior com cartão pré-pago em

6,38% - mesmo valor já cobrado nas operações com o cartão de crédito. "O

motivo para isso é a tributação absurdamente cara no Brasil. O custo-brasil e a

dificuldade para escoar a mercadoria encarecem o valor para o consumidor

final", afirma o professor e pesquisador da FG-EAESP (Escola de

Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, Wesley

Mendes.

O que encarece no Brasil? Além da oferta e demanda - o brasileiro

realmente quer e compra aparelhos da Apple mesmo sendo caro - existe uma

séria de encargos tributários diretos e indiretos que se somados pode custar ao

bolso do consumidor 200% do valor dos produtos. 

Dentro os impostos diretos cobrados sobre o Iphone, Reinaldo

Domingos pontua o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e

Serviços) de 18%, o PIS (Programa de Integração Social) de 1,65%; o Cofins

(Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) de 7,6% e o IPI

(Imposto sobre Produtos Industrializados) de 15%. Há incidência ainda do

Imposto de Importação de 16%.

Além disso existem os impostos indiretos, como FGTS, Imposto de Renda,

INSS, ISS, dentre outros, que não se incluem direto no preço do produto, mas

influenciam no custo para a comercialização desses produtos.

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O educador complementa ainda que outro fator que encarece o produto para a

importação é que a mercadoria precisa ser pago com antecedência. "Para

manter o capital de giro, a empresa se submete a pagar juros de empréstimos,

o que também encarece o produto na ponta do consumidor", finaliza.

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Veículo: MSN

Data: 31/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://dinheiro.br.msn.com/viajar-para-comprar-iphone-nos-eua-pode-ser-mais-barato-que-

adquirir-no-brasil-2

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Veículo: Jornal Franquia

Data: 31/03/2014

Editoria: Franquia

Site: http://jornalfranquia.com.br/?pg=desc-

noticias&id=5216&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

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Veículo: Infomoney

Data: 31/03/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/gadgets/noticia/3263068/viajar-para-comprar-

iphone-nos-eua-pode-ser-mais-barato

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Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 30/03/2014

Editoria: Livro

Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/158825-partida.shtml

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Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 29/03/2014

Editoria: Lançamento

Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/158666-lancamentos.shtml

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Veículo: OABPrev-SC

Data: 26/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.oabprev-sc.org.br/2009/index.jsp?secao=noticias&idNoticia=702&ano=2014

Como se preparar financeiramente para a Páscoa?A Páscoa já está aquecendo as vendas. Os mercados já estão lotados de ovos de chocolate – que, aliás, estão subindo acima da inflação – e as pessoas começam a consumir, para fugir do caos que é quando a data se aproxima. Mas será que esses consumidores se prepararam financeiramente para esse gasto antecipado?

O que quero dizer é que, muitas vezes, compramos por impulso e não porque estava em nosso planejamento, e um pequeno erro desses, se for cometido com frequência, pode comprometer todo o orçamento. Um agravante no período da Páscoa desse ano é que emendará com o feriado de Tiradentes, o que faz muitas pessoas quererem viajar.

E daí, quando menos vemos, as despesas já se acumularam e não conseguimos arcar com todas elas, ficando endividados – ou até inadimplentes. Então, que tal ter calma e fazer da forma correta? Faça um diagnóstico da vida financeira, para saber exatamente quais são os seus ganhos e gastos. A partir daí, liste as pessoas que deseja presentear e, se for viajar, pesquise todos os detalhes e os valores.

Analisou suas finanças e viu que dá para fazer tudo isso, ótimo, vá em frente! Se não, reveja as opções e tente adequar à sua condição, pois tentar viver em um padrão que não é o nosso pode significar um desastre financeiro de grande proporção, por isso a importância de seguir um planejamento estruturado.

E, quem tem esse hábito, consegue, inclusive, pagar suas contas à vista, podendo conseguir bons descontos. Mas, caso não tenha essa possibilidade, o diagnóstico feito mostrará se você poderá arcar com as parcelas nas datas devidas.

Outro ponto relevante é conversar com as crianças, se o orçamento familiar nçao permitir a compra do ovo que ela quer ou do tamanho que gostaria. A data é voltada a todos os públicos, mas, principalmente, aos pequenos, e, se eles não souberem da condição da família, não conseguirá compreender. Os adultos devem sentar e explicar, de forma simples, que, dessa vez, não será possível ter aquele ovo, mas que, no próximo ano, farão o possível para conseguir. Por serem crianças, aconselho que, se não puder presentear todos da lista, que dê prioridade para elas.

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Fonte: Reinaldo Domingos – DSOP Educação Financeira

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Veículo: Portal do Consumidor

Data: 26/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=25996

Crianças precisam falar sobre dinheiro Poupar as crianças da situação financeira da família, especialmente em tempos difíceis, não é uma alternativa eficaz para educá-los financeiramente. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, é importante saber como propiciar o primeiro contato deles com o dinheiro, falar da importância da utilização de cofrinhos e entender o motivo de estimular eles a terem, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um mês), um de médio (de um a seis meses) e outro de longo prazo (de seis meses a um ano).

De acordo com ele, é fundamental ensiná-los a diferença entre o que é essencial e o que é supérfluo. Se eles já forem mais crescidinhos, é o momento de conversar sobre como se comportar diante do primeiro salário e mostrar a eles que, educando-se financeiramente hoje, é possível garantir um futuro mais próspero.

Mesada: dar ou não?

É notório que a mesada pode ser um instrumento importante para ensinar crianças a assumirem responsabilidade sobre seus gastos e entenderem o valor do dinheiro e que poupar é fazer escolhas, portanto, essa ferramenta os auxiliará a lidar com a necessidade de economizar sem frustração.

Vitor Yamada, juiz do Trabalho em Rondônia, fez sucesso na internet ao divulgar as regras da mesada de seus filhos Giullia, 8, e Vitor, 6. A tabela inclui descontos para desobediência, notas baixas e mau comportamento. Faltar, atrasar ou reclamar para ir à escola causa desconto de R$ 1,00 na mesada, por exemplo. Deixar a TV ligada custa R$ 0,50. Desobedecer ao pai ou à mãe reduz a mesada em R$ 3,00.

O site Me$ada.com.br é outro instrumento que pode ser utilizado para dar dicas sobre como utilizar com consciência o dinheiro dado pelos familiares, com canais com panorama do dinheiro no mundo e foco educativo sobre o mundo das finanças.

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No entanto, é preciso ter bom senso ao tratar do assunto dinheiro em casa e levar em consideração a idade de cada criança, sua capacidade de compreensão e nível de amadurecimento.

Fonte: Uol - Consumidor Moderno

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Veículo: Infomoney

Data: 26/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3257105/planejou-para-pascoa

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Veículo: Diário de Petrópolis

Data: 26/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://diariodepetropolis.com.br/integra.aspx?e=16792&c=00031

Diferenças financeiras nas escolas devem ser tratadas com delicadezaA escola, enquanto instituição social, não é um espaço neutro aos conflitos e disputas presentes na sociedade. A forma que ela assume em cada momento é sempre o resultado precário e provisório de um movimento permanente de transformações em que as tensões e conflitos sociais se refletem. Assim, é muito comum a mistura de crianças de menor poder aquisitivo com outras que são mais abastadas financeiramente, o que pode gerar conflitos, podendo deixar marcas que influenciarão na personalidade delas. É papel de todos nós mostrar que o dinheiro não pode ser um objeto de diferenciação entre as crianças. Qualquer forma de descriminação é prejudicial à sua formação; portanto, a humildade leva à igualdade. Por parte da escola, o tema deve ser tratado com grande delicadeza, fazer uma análise de suas políticas e tomar cuidado para que não haja possibilidade de marginalização de alunos em função do dinheiro. Não se deve pensar na escola como apenas uma empresa, ela é muito mais que isso, possuindo uma responsabilidade social crucial. A melhor política é o de uma comunicação bastante franca com os pais do aluno, demonstrando quais os possíveis gastos durante o ano e quais as possibilidades de pagamento. Também reforço a relevância da inserção do tema educação financeira para os alunos, a partir do qual os pequeninos poderão ter um entendimento maior dessas diferenças existentes e se dará opções para que se realizem novos sonhos.

Contudo, existem pontos extremos; caso a escola perceba a existência de problemas relacionados a essa questão, com discriminação e até mesmo bullying, ações mais enérgicas são necessárias, buscando isolar os focos desses problemas e chamando os pais para uma conversa séria, também há casos em que punições podem ser necessárias. Para os pais, o tema também deve ser tratado com grande delicadeza. Se a criança tem amigos que possuem melhores condições financeiras do que ela, os pais devem tomar o cuidado de explicar o porquê isso ocorre, mostrando que ela nem sempre pode ter tudo o que o amigo possui, mas pode ser feliz mesmo assim, como falo em minhas coleções O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro. A criança não deve se sentir menor em função disso, pois os verdadeiros amigos não se importam com essa diferença. Como sempre ressalto, também é importante as crianças terem sonhos e isso pode ser utilizado em muitos dos desejos que ela tenha, mostrando que poupando um pouquinho por mês eles poderão ser realizados em um prazo pré-definido. Já em relação aos pais das crianças que possuem mais dinheiro que os amigos, estes devem mostrar a ela que isso não importa, pois o essencial mesmo é saber que o dinheiro não compra felicidade e nem tão pouco amizade. E a criança, por sua vez, deve agir com naturalidade, uma vez que o dinheiro não faz

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ninguém melhor do que o outro. O que realmente é decisivo para o relacionamento social é o caráter e a humildade. Enfim, a educação financeira deve estar inserida nos contextos de nossas vidas, pois não está relacionada apenas a dinheiro, e sim a comportamentos e posturas que refletem em pontos primordiais, como sustentabilidade, cidadania e respeito. Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e autor das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Jornal da Band

Data: 26/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2014/03/26/14971055-criancas-devem-ser-

educadas-financeiramente.html

Crianças devem ser educadas financeiramente

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Veículo: Saldo Extra (TV Novo Tempo)

Data: 25/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://novotempo.com/saldoextra/videos/saldo-extra-jovens-e-endividados/

Especialista fala sobre a situação dos jovens

endividados

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Veículo: Consumidor Moderno

Data: 25/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://consumidormoderno.uol.com.br/consumo-consciente/criancas-precisam-falar-sobre-dinheiro

Crianças precisam falar sobre dinheiro

Poupar as crianças da situação financeira da família, especialmente em tempos difíceis, não é uma alternativa eficaz para educá-los financeiramente. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, é importante saber como propiciar o primeiro contato deles com o dinheiro, falar da importância da utilização de cofrinhos e entender o motivo de estimular eles a terem, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um mês), um de médio (de um a seis meses) e outro de longo prazo (de seis meses a um ano).

De acordo com ele, é fundamental ensiná-los a diferença entre o que é essencial e o que é supérfluo. Se eles já forem mais crescidinhos, é o momento de conversar sobre como se comportar diante do primeiro salário e mostrar a eles que, educando-se financeiramente hoje, é possível garantir um futuro mais próspero.

Mesada: dar ou não? 

É notório que a mesada pode ser um instrumento importante para ensinar crianças a assumirem responsabilidade sobre seus gastos e entenderem o valor do dinheiro e que poupar é fazer escolhas, portanto, essa ferramenta os auxiliará a lidar com a necessidade de economizar sem frustração.

Vitor Yamada, juiz do Trabalho em Rondônia, fez sucesso na internet ao divulgar as regras da

mesada de seus filhos Giullia, 8, e Vitor, 6. A tabelainclui descontos para desobediência, notas baixas e mau comportamento. Faltar, atrasar ou reclamar para ir à escola causa desconto de R$ 1,00 na mesada, por exemplo. Deixar a TV ligada custa R$ 0,50. Desobedecer ao pai ou à mãe reduz a mesada em R$ 3,00. 

O site Me$ada.com.br é outro instrumento que pode ser utilizado para dar dicas sobre como utilizar com consciência o dinheiro dado pelos familiares, com canais com panorama do dinheiro no mundo e foco educativo sobre o mundo das finanças. 

No entanto, é preciso ter bom senso ao tratar do assunto dinheiro em casa e levar em consideração a idade de cada criança, sua capacidade de compreensão e nível de amadurecimento.Veículo: Diário do Comércio

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Data: 25/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?id=132488

Escolas investem em aulas para ensinar educação financeiraObjetivo é conscientizar sobre perigos do consumo excessivoNo Magnum, assunto é abordado com alunos do 5º ano do Ensino Fundamental/Divulgação

Ao longo dos últimos anos, o consumo das famílias impulsionou o crescimento, mesmo que modesto, do Produto Interno Bruto (PIB). Isso porque o governo adotou medidas, como redução na alíquota de impostos e facilidades de acesso ao crédito, que motivaram os brasileiros a ir às compras. Em contrapartida, as ações provocaram altas recordes nos índices de endividamento e inadimplência. Com o objetivo de conscientizar crianças e adolescentes sobre os perigos do consumo excessivo e importância de uma vida financeira bem planejada, diferentes escolas da capital mineira desenvolvem projetos que incluem leituras, palestras e ainda estimulam a poupança e o empreendedorismo.

No Colégio Magnum Cidade Nova, localizado em bairro homônimo da região Nordeste da Capital, o tema é abordado ao longo de todo o ano letivo junto a alunos do 5º ano do Ensino Fundamental, crianças com idades entre 10 e 11 anos. O ponto de partida é a leitura do livro "O menino do dinheiro", de Reinaldo Domingos, que narra a história de um garoto que aprendeu ainda muito jovem que pequenas economias podem ser o caminho para a realização de grandes sonhos.

Em seguida, os estudantes refletem sobre o significado de educação financeira e estabelecem uma meta de poupança, que deve ser alcançada até o fim do ano. Para que ela seja atingida, a escola fornece a cada aluno um cofrinho fabricado com garrafas pet, dentro das quais pequenas quantias economizadas no dia a dia são depositadas. Em outubro, os cofres são abertos e o dinheiro acumulado é empregado de diferentes maneiras. Alguns utilizam para financiar viagens e abrir a própria caderneta de poupança,

Ideia - Segundo a coordenadora de ensino, Rosa Alves, a ideia de trabalhar o tema surgiu através de uma demanda social, uma vez que a população sente cada vez mais a necessidade de comprar a todo momento. "Precisamos refletir sobre o consumismo desenfreado e estabelecer um contraponto com a realidade da maioria. Durante o projeto,

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os alunos pesquisam, discutem e analisam formas de atingir o equilíbrio financeiro. Assim, tornam-se adultos mais conscientes, questionadores e capazes valorizar o ser, não o ter", avalia a educadora.

O Colégio Sagrado Coração de Jesus, no bairro Funcionários (região Centro-Sul), introduziu neste ano em seu currículo uma disciplina extra, para tratar exclusivamente de assuntos relacionados à matemática financeira. Ela contextualiza o cálculo de juros e prestações com situações vividas por grande parte das famílias no cotidiano. As aulas são ministradas nas duas últimas séries do Ensino Fundamental, 8º e 9º ano, mas devem ser estendidas a outras turmas a partir de 2015.

Dentre as atividades, os estudantes elaboram uma planilha, na qual eles devem inserir os próprios gastos. Ao final do ano, é esperado que eles conheçam as próprias despesas e pensem em maneiras de ajudar os pais a aliviar o orçamento doméstico, o que pode começar a ser feito de maneiras bem simples, como demorando menos tempo no banho, evitando deixar luzes acesas ou aparelhos conectados em tomadas sem necessidade.

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Veículo: A Notícia

Data: 25/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/03/diferencas-financeiras-nas-escolas-devem-ser-

tratadas-com-delicadeza-4455983.html

Diferenças financeiras nas escolas devem ser tratadas com delicadezaEspecialista explica como lidar com os conflitos envolvendo o poder aquisitivo

A escola, enquanto instituição social, não é um espaço neutro aos conflitos e disputas presentes na sociedade. A forma que ela assume em cada momento é sempre o resultado precário e provisório de um movimento permanente de transformações em que as tensões e conflitos sociais se refletem.

Assim, é muito comum a mistura de crianças de menor poder aquisitivo com outras que são mais abastadas financeiramente, o que pode gerar conflitos, podendo deixar marcas que influenciarão na personalidade delas. É papel de todos nós mostrar que o dinheiro não pode ser um objeto de diferenciação entre as crianças. Qualquer forma de descriminação é prejudicial à sua formação; portanto, a humildade leva à igualdade.

Por parte da escola, o tema deve ser tratado com grande delicadeza, fazer uma análise de suas políticas e tomar cuidado para que não haja possibilidade de marginalização de alunos em função do dinheiro. Não se deve pensar na escola como apenas uma empresa, ela é muito mais que isso, possuindo uma responsabilidade social crucial.

A melhor política é o de uma comunicação bastante franca com os pais do aluno, demonstrando quais os possíveis gastos durante o ano e quais as possibilidades de pagamento. Também reforço a relevância da inserção do tema educação financeira para os alunos, a partir do qual os pequeninos poderão ter um entendimento maior dessas diferenças existentes e se dará opções para que se realizem novos sonhos.

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Contudo, existem pontos extremos; caso a escola perceba a existência de problemas relacionados a essa questão, com discriminação e até mesmo bullying, ações mais enérgicas são necessárias, buscando isolar os focos desses problemas e chamando os pais para uma conversa séria, também há casos em que punições podem ser necessárias.

Para os pais, o tema também deve ser tratado com grande delicadeza. Se a criança tem amigos que possuem melhores condições financeiras do que ela, os pais devem tomar o cuidado de explicar o porquê isso ocorre, mostrando que ela nem sempre pode ter tudo o que o amigo possui, mas pode ser feliz mesmo assim, como falo em minhas coleções O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro. A criança não deve se sentir menor em função disso, pois os verdadeiros amigos não se importam com essa diferença.

Como sempre ressalto, também é importante as crianças terem sonhos e isso pode ser utilizado em muitos dos desejos que ela tenha, mostrando que poupando um pouquinho por mês eles poderão ser realizados em um prazo pré-definido.

Já em relação aos pais das crianças que possuem mais dinheiro que os amigos, estes devem mostrar a ela que isso não importa, pois o essencial mesmo é saber que o dinheiro não compra felicidade e nem tão pouco amizade. E a criança, por sua vez, deve agir com naturalidade, uma vez que o dinheiro não faz ninguém melhor do que o outro. O que realmente é decisivo para o relacionamento social é o caráter e a humildade.

Enfim, a educação financeira deve estar inserida nos contextos de nossas vidas, pois não está relacionada apenas a dinheiro, e sim a comportamentos e posturas que refletem em pontos primordiais, como sustentabilidade, cidadania e respeito.

*Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e autor das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: CBN Foz

Data: 25/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.cbnfoz.com.br/editorial/brasil/distrito-federal/25032014-113910-no-fim-das-contas-

da-dicas-de-como-ensinar-filhos-a-lidar-com-dinheiro

'No fim das contas' dá dicas de como ensinar filhos a lidar com dinheiro

A reportagem desta segunda-feira (24) do quadro "No fim das contas", do DFTV, mostra a importância de os pais ensinarem aos filhos como lidar com o dinheiro e saber controlar os gastos da residência.

O sonho da estudante Luana Oliveira, de 13 anos, é viajar para o Japão com um grupo de escoteiros. Para isso, ela tem um ano para juntar o dinheiro e se preparar para a viagem. A ideia da poupança é de sua mãe, Vanessa Spagnolo.

"Pela questão de responsabilidade em relação ao dinheiro. Porque ela não tinha muita noção em relação aos nossos gastos", conta. "Ela passou a perceber que se economizar no computador, ou então no telefone, vai sobrar mais dinheiro no final do mês. Então, ela começou a entender como é que funciona essa questão do dinheiro e a administração familiar."

O pai da estudante, Vítor Spagnolo, disse que foi feita uma média dos gastos da família com contas de consumo e foi estabelecido um valor. "Se ela baixar esse valor, [o dinheiro] fica pra ela", explica.

A família conta que, além de separar o dinheiro para os gastos e para a poupança, Luana também deve separar uma parte para doar a alguém que precise.

"Agora com a viagem, eu acho que eu estou sendo mais responsável com o dinheiro. Acho que eu estou administrando melhor", comemora a garota.

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Segundo os educadores financeiros Leonardo Gomes e Reinaldo Domingos, o ponto comum é começar cedo a explicar ao filho o valor do dinheiro que os pais conseguiram e como gastá-lo da melhor forma. Para facilitar, os profissionais estabeleceram três pontos importantes: mesada/semanada, anotações de gastos e poupança para realizar sonhos.

Mesada ou semanadaOs pais devem dar um valor para os filhos com uma regularidade pré-estabelecida, algo como um salário. A partir dos 5 anos de idade, até os 10, os educadores financeiros orientam a dar um valor menor semanalmente. Depois dos 10 anos, a orientação é dar um valor um pouco maior uma vez por mês.AnotaçõesA segunda orientação é que os pais ensinem os filhos a anotar e planejar todos gastos. Isso vai ajudá-los a se organizar e entender como utilizar o dinheiro que receberam. A dica também vale para os pais.Poupança e objetivosO terceiro ponto que deve ser observado é entender quando será necessário poupar para atingir os objetivos e sonhos. Os educadores financeiros também sugerem que presentes sejam dados em datas especiais. A dica é para que os filhos não sintam falta de nada do que desejarem.'No fim das contas'O quadro No fim das contas abre espaço para esclarecer dúvidas sobre assuntos como poupança, gastos com o cartão de crédito, aulas de empreendedorismo para crianças, uso de celular parta acessar a conta do banco, antecipação do 13º salários, restituição do Imposto de Renda, empréstimos e outros temas que afetam o cotidiano das pessoas.

Os telespectadores podem participar do programa enviando perguntas e sugestões sobre os temas a serem abordados. Para isso, basta enviar um e-mail para [email protected].

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Veículo: Diário Catarinense

Data: 25/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/dc-na-sala-de-aula/noticia/2014/03/diferencas-

financeiras-nas-escolas-devem-ser-tratadas-com-delicadeza-4455983.html

Diferenças financeiras nas escolas devem ser tratadas com delicadezaEspecialista explica como lidar com os conflitos envolvendo o poder aquisitivo

A escola, enquanto instituição social, não é um espaço neutro aos conflitos e disputas presentes na sociedade. A forma que ela assume em cada momento é sempre o resultado precário e provisório de um movimento permanente de transformações em que as tensões e conflitos sociais se refletem.

Assim, é muito comum a mistura de crianças de menor poder aquisitivo com outras que são mais abastadas financeiramente, o que pode gerar conflitos, podendo deixar marcas que influenciarão na personalidade delas. É papel de todos nós mostrar que o dinheiro não pode ser um objeto de diferenciação entre as crianças. Qualquer forma de descriminação é prejudicial à sua formação; portanto, a humildade leva à igualdade.

Por parte da escola, o tema deve ser tratado com grande delicadeza, fazer uma análise de suas políticas e tomar cuidado para que não haja possibilidade de marginalização de alunos em função do dinheiro. Não se deve pensar na escola como apenas uma empresa, ela é muito mais que isso, possuindo uma responsabilidade social crucial.

A melhor política é o de uma comunicação bastante franca com os pais do aluno, demonstrando quais os possíveis gastos durante o ano e quais as possibilidades de pagamento. Também reforço a

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relevância da inserção do tema educação financeira para os alunos, a partir do qual os pequeninos poderão ter um entendimento maior dessas diferenças existentes e se dará opções para que se realizem novos sonhos.

Contudo, existem pontos extremos; caso a escola perceba a existência de problemas relacionados a essa questão, com discriminação e até mesmo bullying, ações mais enérgicas são necessárias, buscando isolar os focos desses problemas e chamando os pais para uma conversa séria, também há casos em que punições podem ser necessárias.

Para os pais, o tema também deve ser tratado com grande delicadeza. Se a criança tem amigos que possuem melhores condições financeiras do que ela, os pais devem tomar o cuidado de explicar o porquê isso ocorre, mostrando que ela nem sempre pode ter tudo o que o amigo possui, mas pode ser feliz mesmo assim, como falo em minhas coleções O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro. A criança não deve se sentir menor em função disso, pois os verdadeiros amigos não se importam com essa diferença.

Como sempre ressalto, também é importante as crianças terem sonhos e isso pode ser utilizado em muitos dos desejos que ela tenha, mostrando que poupando um pouquinho por mês eles poderão ser realizados em um prazo pré-definido.

Já em relação aos pais das crianças que possuem mais dinheiro que os amigos, estes devem mostrar a ela que isso não importa, pois o essencial mesmo é saber que o dinheiro não compra felicidade e nem tão pouco amizade. E a criança, por sua vez, deve agir com naturalidade, uma vez que o dinheiro não faz ninguém melhor do que o outro. O que realmente é decisivo para o relacionamento social é o caráter e a humildade.

Enfim, a educação financeira deve estar inserida nos contextos de nossas vidas, pois não está relacionada apenas a dinheiro, e sim a comportamentos e posturas que refletem em pontos primordiais, como sustentabilidade, cidadania e respeito.

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*Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e autor das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: G1

Data: 25/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2014/03/no-fim-das-contas-da-dicas-de-como-ensinar-filhos-lidar-com-dinheiro.html

'No fim das contas' dá dicas de como ensinar filhos a lidar com dinheiroExplicar desde cedo valor do dinheiro é importante, dizem especialistas.Quadro disponibiliza e-mail para público enviar perguntas e sugestões.

A reportagem desta segunda-feira (24) do quadro "No fim das contas", do DFTV, mostra a importância de os pais ensinarem aos filhos como lidar com o dinheiro e saber controlar os gastos da residência.O sonho da estudante Luana Oliveira, de 13 anos, é viajar para o Japão com um grupo de escoteiros. Para isso, ela tem um ano para juntar o dinheiro e se preparar para a viagem. A ideia da poupança é de sua mãe, Vanessa Spagnolo."Pela questão de responsabilidade em relação ao dinheiro. Porque ela não tinha muita noção em relação aos nossos gastos", conta. "Ela passou a perceber que se economizar no computador, ou então no telefone, vai sobrar mais dinheiro no final do mês. Então, ela começou a entender como é que funciona essa questão do dinheiro e a administração familiar."O pai da estudante, Vítor Spagnolo, disse que foi feita uma média dos gastos da família com contas de consumo e foi estabelecido um valor. "Se ela baixar esse valor, [o dinheiro] fica pra ela", explica.

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A família conta que, além de separar o dinheiro para os gastos e para a poupança, Luana também deve separar uma parte para doar a alguém que precise."Agora com a viagem, eu acho que eu estou sendo mais responsável com o dinheiro. Acho que eu estou administrando melhor", comemora a garota.Segundo os educadores financeiros Leonardo Gomes e Reinaldo Domingos, o ponto comum é começar cedo a explicar ao filho o valor do dinheiro que os pais conseguiram e como gastá-lo da melhor forma. Para facilitar, os profissionais estabeleceram três pontos importantes: mesada/semanada, anotações de gastos e poupança para realizar sonhos.Mesada ou semanadaOs pais devem dar um valor para os filhos com uma regularidade pré-estabelecida, algo como um salário. A partir dos 5 anos de idade, até os 10, os educadores financeiros orientam a dar um valor menor semanalmente. Depois dos 10 anos, a orientação é dar um valor um pouco maior uma vez por mês.AnotaçõesA segunda orientação é que os pais ensinem os filhos a anotar e planejar todos gastos. Isso vai ajudá-los a se organizar e entender como utilizar o dinheiro que receberam. A dica também vale para os pais.Poupança e objetivosO terceiro ponto que deve ser observado é entender quando será necessário poupar para atingir os objetivos e sonhos. Os educadores financeiros também sugerem que presentes sejam dados em datas especiais. A dica é para que os filhos não sintam falta de nada do que desejarem.'No fim das contas'O quadro No fim das contas abre espaço para esclarecer dúvidas sobre assuntos como poupança, gastos com o cartão de crédito, aulas de empreendedorismo para crianças, uso de celular parta acessar a conta do banco, antecipação do 13º salários, restituição do Imposto de Renda, empréstimos e outros temas que afetam o cotidiano das pessoas.Os telespectadores podem participar do programa enviando perguntas e sugestões sobre os temas a serem abordados. Para isso, basta enviar um e-mail para [email protected].

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Veículo: Agência Rádioweb

Data: 24/03/2014

Editoria: Finanças

Site: 

http://www.agenciaradioweb.com.br/conteudo/materias/140323171645Bol_Larissa_Compra_Imoveis.

mp3

Saiba quais cuidados são necessários ao financiar

um imóvel

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Veículo: Administradores

Data: 24/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/qual-a-melhor-forma-de-adquirir-a-casa-

propria/76335/

Qual a melhor forma de adquirir a casa própriaA realização do sonho da casa própria nunca foi tão real para milhões de brasileiros, principalmente com facilitadores como o programa Minha Casa Minha Vida ou mesmo os constantes Feirões da Caixa ou do Banco do Brasil

A realização do sonho da casa própria nunca foi tão real para milhões de brasileiros, principalmente com facilitadores como o programa Minha Casa Minha Vida ou mesmo os constantes Feirões da Caixa ou do Banco do Brasil. Assim, a pergunta que fica é: qual a melhor forma de comprar um imóvel?

Um bom negócio é comprar à vista, pois não paga juros e também tem a vantagem de conseguir um bom desconto na maioria das vezes. Mas, mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente em relação aos gastos extras, que são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília. As famílias não pensam nestes pontos e é aí que se endividam.

Entretanto, pagar à vista não é a realidade para a maioria dos brasileiros. Como segunda opção, recomendo um consórcio para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. Neste caso, se pagará menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder economizar para dar um lance com economias extras.

Depois destas opções vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante. O grande problema é que ao comprar uma casa financiada se firmará um

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compromisso mensal. A dica para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês para fazer face às despesas.

Também é fundamental ter em mente que com o financiamento, se estará contraindo uma dívida de valor. Um a dívida que deverá ser honrada mensalmente e na qual existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas.

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento,em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros.

Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria:

1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram;2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;3. Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel;4. Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso deve ser protegido e garantido antes de sair pagando as despesas mensais;5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida. Muitas vezes não respeitamos nosso padrão;6. Tenha sempre uma reserva estratégica pois, em caso de qualquer eventualidade, não deixará de honrar este importante compromisso;7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro;8. Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência, etc.;9. Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, pois este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: zapimóveis

Data: 24/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://revista.zap.com.br/imoveis/antecipar-a-quitacao-do-financiamento-imobiliario-requer-

atencao/

Antecipar a quitação do financiamento imobiliário requer atençãoAntes de tomar a decisão de quitar a dívida é preciso fazer contas e definir as prioridades

Antecipar o pagamento de um financiamento imobiliário pode representar um bom ganho financeiro. Em média, os parcelamentos para a compra de imóveis não enquadrados no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida têm juros de 12% ao ano. Já a correção anual da poupança fica em torno de 6%. “É possível fazer bons investimentos, com taxa de 11% ao ano, mas aí haverá cobrança de impostos”, explica Samy Dana, professor na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas.

Antecipar o pagamento do financiamento pode ser um bom ganho (Fotos: Thinkstock)

“Em geral, vale a pena quitar o imóvel antecipadamente, mas é necessário fazer contas. Verificar o CET (Custo Efetivo Total) e qual a taxa de rendimento do investimento que poderia fazer com o valor da quitação e os juros. Só com essas informações em mãos dá para calcular qual a melhor opção”, alerta o professor.

“Tecnicamente, a antecipação do financiamento pode representar ganhos financeiros, mas do ponto de vista de educação financeira está totalmente errado”, afirma o consultor financeiro Reinaldo Domingos. Ele explica que é necessário desenvolver reservas para outros sonhos e necessidades pessoais. Para o especialista, a antecipação só deve ocorrer se a pessoa tiver três vezes o valor da dívida guardado. “Se não for dessa forma, já que fez o financiamento, o melhor é ter tranquilidade e seguir pagando o fluxo das prestações”, diz.

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Isso porque, explica ele, caso haja alguma necessidade financeira, o mutuário pode ser obrigado a recorrer à linha de crédito com custo mais alto que o financiamento imobiliário, como é o caso do cheque especial. “Além disso, é importante entender que todos têm outros sonhos e é necessário não pensar só do lado financeiro, mas também em projetos de vida – como uma viagem ou a troca de carro –, desde que haja planejamento para isso”, considera Domingos.

“Se, por um lado, ao deixar de antecipar o financiamento imobiliário há uma pequena perda financeira, por outro, há ganho no poder de compra e isso também é importante”, aconselha. Domingos considera que o crédito não é um vilão. Na opinião dele, o que atrapalha muitas pessoas é a falta de planejamento para usar o valor que está disponível.

A falta de planejamento é o que atrapalha os compradores

Para o professor Samy Dana, o problema maior que existe nos financiamentos imobiliários é o preço dos imóveis. “O valor dos imóveis está muito alto e isso é mais preocupante e requer muita atenção do consumidor na hora da compra”, alerta.

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Veículo: Yahoo!

Data: 24/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://br.financas.yahoo.com/noticias/como-fazer-uma-lise-financeira-seu-neg-cio-155300635.html

Como fazer uma análise financeira do seu negócioAbrir um negócio e começar com sucesso é que muita gente deseja, mas é

preciso ter a consciência de que qualquer passo a ser dado dentro dele será

refletido na verba da empresa, portanto fazer uma análise financeira de fatos e

projeções precisa ser uma atitude permanente por parte do empresário.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, que também é presidente

da DSOP Educação Financeira, Associação Brasileira de Educadores

Financeiros (Abefin) e Editora DSOP, das empresas abertas no Brasil, grande

parte delas acaba fechando por não ter sustentabilidade, portanto é preciso

colocar no papel todo o dinheiro que será usado no empreendimento.

"A orientação mais adequada é buscar o máximo de informação sobre o

negócio a ser trabalhado, entender sobre o mesmo e gostar do que vai

empreender", comenta ele.

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do

Paraná (Sebrae) , a análise financeira possui pontos essenciais que jamais

devem ser deixados de lado, são eles: investimento fixo, capital de giro,

faturamento, custos variáveis, fixos, preço de venda, lucro operacional e

demonstrativo de resultados.

Investimentos devem ser pagos sem dívidas

A abertura e o desenvolvimento da empresa devem ser pagos por ela mesma

durante um período planejado. O mais adequado é que os investimentos fixos

sejam minuciosamente previstos e que dívidas não sejam feitas, segundo

Domingos.

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"Conhecer o montante de dinheiro que será utilizado para o início do negócio e

poupar até que tenha um bom capital para abri-lo é um dos requisitos básicos

para o sucesso dele", afirma.

Caso haja necessidade de financiamento, a indicação é buscar as instituições

financeiras de fomento, conforme indica o Sebrae-PR.

Lucro realimenta capital de giro

Assim que a empresa abre as portas, já existem contas para serem pagas:

fornecedores, funcionários, impostos, entre outros. É preciso ter verba para

dar conta do recado, leia-se então capital de giro para manter a empresa de

pé. Para evitar insuficiência desse recurso financeiro, oSebrae-SP indica

controlar as dívidas, minimizar custos, despesas, diminuir prazos de

recebimento e de estoque, aumentar o período de pagamento, tentar reverter

dívidas para o longo prazo e o essencial: lucrar, porque é isso que vai trazer

mais capital de giro à empresa.

Ainda falando de capital de giro, Reinaldo Domingos acrescenta que o

empresário deve lembrar que também existem as contas domésticas:

"É preciso ter capital de giro, isso significa ter dinheiro pelo menos para

manter o negócio e também não esquecer de que terá que dar à família as

condições básicas nesse período de investimento. Em nossa vida, fazemos

escolhas a todo momento; quando decidimos por abrir um negócio, temos que

nos conscientizar que alguns desejos imediatos deverão ser objeto de espera,

assim, a priorização será por estabilizar o negócio e somente depois que ele for

sustentável financeiramente é que retornará a uma vida normal", comenta ele.

Ver de perto o que a empresa fatura

Na análise financeira, é preciso ver de perto as vendas que acontecem todos os

dias e isso pode ser feito por meio de relatórios detalhados. Neles, dá para

saber cada item comercializado, o preço de venda e de compra, impostos,

comissões e tudo o que esteja envolvido nas vendas. Desse jeito, o empresário

vai ter uma visão ampla do mercado em que atua e poderá conhecer o seu

potencial de vendas e lucros.

Custos variáveis e fixos

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Também é preciso conhecê-los e eles devem fazer parte da análise financeira.

Custos variáveis é tudo aquilo que está diretamente ligado à quantidade de

vendas, de produção ou prestação de serviços. Já os fixos são aluguéis, contas

de luz, água, telefone, material de limpeza etc. Em ambos os casos, é preciso

controlá-los para garantir o lucro.

Como precificar

Uma dúvida recorrente de quem vai abrir um negócio é o estabelecimento de

preço e ele também faz parte da análise financeira. O Sebrae-PR informa que

alguns pontos devem ser considerados, tais como observar a concorrência, o

valor de compra do produto, os impostos que incidem sobre ele, os custos

adicionais (embalagens, comissões, fretes etc), qualidade do produto em

relação aos concorrentes. Além disso, cada negócio se enquadra de

determinada maneira perante exigências das esferas municipal, estadual e

federal, sendo assim, os cálculos de preço se diferenciam bastante.

Lucro operacional

Assim que todos os custos fixos e variáveis são pagos dentro de um prazo

aparece um resultado, mais conhecido como lucro operacional. Desse, é

preciso ainda deduzir o que foi investido. Ele fica exposto no demonstrativo de

resultados.

Demonstrativo de resultados

De acordo com o Sebrae-PR, o demonstrativo de resultados é o principal meio

de gestão financeira de uma empresa, porque ele revela o quanto o negócio

caminhou no sentido financeiro, demonstrando lucro ou prejuízo. Desse jeito,

dá para fazer ajustes necessários e trazer outros resultados. Tudo o que

envolve a verba da empresa precisa entrar na planilha, pois assim as

informações serão mais precisas, o que tornará as decisões mais firmes e

estratégicas.

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Veículo: Santo André em foco

Data: 24/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://portalsantoandreemfoco.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9392:reincidencia-no-spc-e-de-36&catid=62:economia

Reincidência no SPC é de 36%

Estudo divulgado pelo Serasa Experian neste mês mostrou que o número de novos brasileiros inadimplentes em 2013 superou a população de Brasília e de Salvador, atingindo 5,9 milhões de pessoas. O pior é que 36,6% deles eram reincidentes no endividamento.

Na Classe C, 56,3% dos consumidores gastam mais do que ganham e 15% consomem dois salários mínimos por mês. E 25% destes devedores comprometem mais de 200% da renda familiar, quando o recomendável é não passar dos 30%.

Economistas, consultores e educadores financeiros são unânimes e alegam que falta educação financeira para que o ciclo da inadimplência não se repita todo início de ano, fato que já é previsível.

Vale lembrar que endividado, o consumidor retrai as compras, o comércio não deslancha e a economia caminha em ritmo lento.

Toda uma cadeia é prejudicada. O escritor e educador financeiro Reinaldo Domingos, da empresa DSOP Educação Financeira, lembrou que na época dos nossos pais ou avós vivia-se uma grande onda de inflação e, por outro lado, havia maior comedimento na aquisição de bens e serviços.

Com a chegada da moeda real, a inflação se estabilizou, os juros diminuíram (em comparação com a década de 1980) e o crédito ficou mais fácil de ser obtido. O resultado

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foi a emersão de famílias das classes E e D para a C, que aumentou o poder de compra e agora realiza seus sonhos de consumo.

Mas o pesadelo chega à porta destes emergentes quando eles não se preparam para as compras e se perdem diante das próprias ferramentas que adotaram para concretizar seus desejos: o empréstimo, parcelamentos nos cartões e cheque especial, tudo isso com um agravante, as altas taxas de juros brasileiras. “Educação financeira não é apenas cálculo, planilha e ferramentas para controlar o orçamento. Está relacionada às ciências humanas, ao comportamento e hábitos das pessoas e deve ser combatida na escola, com as crianças, para que se previna uma nova geração de devedores”, enfocou Reinaldo Domingos.

Como as formas e conscientização de controle dos gastos não fizeram parte das lições escolares dos atuais adultos é mais difícil mudar os velhos, e muitas vezes errados hábitos de consumo. Até porque os estímulos de acesso ao crédito, bens e serviços são vários. Os apelos vão desde a prestação que cabe no bolso, concessão de dinheiro sem exigir renda comprovada até os famosos empréstimos consignados para os aposentados. Tudo isso compromete a renda futura do trabalhador, que compra mais do que pode pagar. O resultado é a inadimplência.

Mas o educador financeiro Reinaldo Domingos deu sua “receita” para o consumidor criar um modelo de vida que promova o controle do seu orçamento. Para Domingos, há quatro principais passos para a pessoa negativada sair do “vermelho”: Diagnosticar os gastos mensais; ter planos/sonhos para um curto, médio e longo tempo; orçar as despesas do mês; e poupar.

Ele destaca que já está comprovado que de 20% a 30% de tudo que se consome é supérfluo, então o endividado deve anotar seus gastos durante 30 dias, desde a gorjeta no estacionamento até as compras mensais, para poder fazer estes cortes.

ESTABELECER PLANOSO estabelecimento de planos é importante para que o devedor tenha força para economizar. “É necessário estabelecer sonhos como a compra de uma TV, carro ou aposentadoria melhor para que na hora de poupar ele saiba que pretende quitar as dívidas para realizar seus desejos”, destacou.

Cortados os excessos e com objetivos futuros, chegou a hora de orçar todos os gastos, colocá-los no papel para ver o que sobrou e começar a poupar. Se ainda falta crédito, podem ser postos em prática atividades que rendam dinheiro extra. “Dentro desses quatro passos para organizar as finanças é preciso a participação de toda a família para que o empenho seja geral. É importante também ouvir o sonho do filho ou esposa para que eles se sintam estimulados a participar”, destacou Reinaldo.

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Veículo: Jornal Meio Ambiente

Data: 24/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jornalmeioambiente.com/materia/7254/-jogo-um-dia-no-parque

Jogo: Um dia no Parque DSOP - Educação Financeira para crianças/Adultos

Educação Financeira nas Escolas

O processo de educação financeira não é um modismo e, sim, um novo desafio global para governos, pais e escolas. Esse tema vem se desenvolvendo de forma mais intensa em países como Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Austrália, Nova Zelândia e Coreia do Sul e, no Brasil, foi fortalecido no final de 2010 com a criação da Enef (Estratégia Nacional de Educação Financeira) pelo Governo Federal.

 

 

Saiba mais: http://www.dsop.com.br/escolas 

Jogo/Clique aqui /.

Fonte: http://portalescolas.dsop.com.br/

Para saber mais: http://www.dsop.com.br/

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Veículo: Diário Web

Data: 23/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Economia/176575,,Ovos+de+chocolate+tem+variacao+de+ate+38,14+.aspx

Ovos de chocolate têm variação de até 38,14%Beto Carlomagno

Edvaldo Santos

O estudante Paulo Henrique Lourenço vem

pesquisando os preços desde que os ovos

começaram a chegar aos

supermercados

Estamos a menos de um mês da Páscoa e os supermercados de Rio Preto já estão lotados de ovos de chocolate. Corredores e mais corredores com as principais novidades e marcas do período – um perigo para o bolso de pais que se arriscam a ir aos estabelecimentos com seus filhos. Perigo maior ainda para aqueles que não pesquisam, já que a diferença de preço pode chegar a quase 40% de um estabelecimento para outro na cidade. 

Na última sexta-feira, 21, o Diário foi a nove supermercados de Rio Preto, em diversas regiões, e pesquisou o preço de três ovos de cada uma das três principais marcas de chocolate do País: Nestlé, Garoto e Lacta. Foram escolhidos ovos de Páscoa diversificados em sabores e tamanhos, além de um voltado para crianças, com o brinquedo de brinde. 

A maior variação de preço foi do ovo Diamante Negro, de 215 gramas, encontrado em um estabelecimento pelo valor mínimo de R$ 19,90 e em outro pelo valor máximo de R$ 27,49, o que representa uma diferença de 38,14% entre o menor e

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o maior. 

O segundo produto com maior variação foi o ovo Sonho de Valsa, de 330 gramas. O preço mais baixo encontrado foi de R$ 29,90 e o mais alto foi de R$ 40,98, variação de 37,06%. 

Já entre os produtos com a menor diferença entre um supermercado e outro estão o ovo Talento, de 375 gramas, e o Ao Leite, de 240 gramas. O primeiro apresentou uma variação de 11,87%, comercializado entre R$ 33,96 (mais barato) e R$ 37,99 (mais caro). O segundo, com diferença de 12,55%, custa entre R$ 33,96 e R$ 37,99. 

Os números reforçam aquela velha dica dada por especialistas: pesquisar é a principal forma de economizar. Se alguém comprar apenas nos locais com menores preços consegue economizar até 20,46% em relação aos locais mais caros, num total de R$ 52,02. 

Alta de preços 

Além da diferença de preços nos supermercados, outro ponto importante que deve ser considerado pelos consumidores é o fato de que os ovos de Páscoa estão mais caros. Segundo levantamento feito pela Associação Paulista de Supermercados (Apas), os valores pagos estão 5% maiores do que em 2013. 

Entre as razões apontadas estão o aumento do consumo, óbvio no período; a alta do dólar e a permanência da renda em alta. "Os insumos estão mais caros. Muitos dos elementos presentes na composição do ovo de Páscoa são importados. Este ano importamos até o cacau. Além disso, este é um produto que é insubstituível para o consumidor, pela simbologia, afirma o economista Hipólito Martins Filho. 

A presença de uma marca licenciada, principalmente em produtos para crianças, com personagens famosos e brinquedos, também influencia. "É algo semelhante ao que acontece com materiais escolares. Se você escolher um caderno simples, branco, o preço será muito mais em conta que o que tem o Superman na capa. Em ovos de Páscoa, a existência de uma marca licenciada eleva o valor de 15% a 20%". Mesmo assim, a Apas espera uma elevação de 10% nas vendas, maior que os 8% registrados em 2013. 

Planejamento evita problemas 

Para que não haja imprevistos financeiros, é importante pensar bem antes de sair comprando. Planejar com antecedência o que será feito na data pode ajudar, afirma o Reinaldo Domingos, educador financeiro. "Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca", aconselha Domingos. 

Além disso, mesmo parecendo uma missão impossível, o educador afirma que é importante educar financeiramente as crianças. "Mostre que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa. E, por mais que seja pressionado a comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo", diz. 

A preocupação deve se estender também para o ato da compra. O Procon-SP criou uma cartilha com alguns cuidados básicos devem ser tomados para que não haja nenhum problema. Primeiramente, é importante que o estabelecimento seja limpo e sem fortes odores. 

O local onde estão armazenados ou expostos os ovos deve estar sob temperatura adequada, em torno de 18°C. Ambientes

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muito quentes provocam o derretimento do produto. Já temperaturas muito baixas fazem com que o chocolate endureça, apresentando uma coloração esbranquiçada. O armazenamento dos ovos também deve ser feito longe de produtos de limpeza e fontes de calor. E jamais compre ovos de ambulantes.

Páscoa é período para conseguir renda extra

Não são só os supermercados que lucram com a chegada da Páscoa. Tem muita gente que aproveita o período para gerar uma renda extra produzindo ovos artesanais em casa. Tanto que para alguns já se tornou uma tradição, como é o caso da professora de culinária Roseley Jordão, que há 27 anos trabalha até a véspera para atender seus clientes.

Segundo Rose, como é conhecida, apenas fazendo ovos de Páscoa ela consegue um lucro de 180% sobre o que é gasto para a produção. E os pedidos para este ano já estão chegando aos montes. "Tenho vários já. Só para uma escolinha tenho que fazer 50 ovos", conta.

Devido à demanda, o trabalho corrido obriga a professora a colocar toda a família para ajudar. Além disso, cada ovo leva mais ou menos seis horas para ficar pronto e, pela produção ser toda em casa, não há as facilidades de um espaço próprio. "Ano passado mesmo, tinha ovo de Páscoa por toda a casa, ocupando todos os espaços."

A professora oferece uma gama de produtos, desde o ovo simples até os recheados. Além disso, ela garante que este ano, a grande sensação é o ovo de colher. "Ele já existe desde o ano passado, mas agora é que começou a despertar o interesse de todo mundo. Ele é composto por apenas uma metade do ovo de chocolate, totalmente recheada do que o consumidor quiser, feito para comer de colher, por isso o nome", diz.

Preços

Os ovos caseiros, por não conterem impostos, acabam saindo mais baratos. Rosi cobra R$ 65 pelo quilo de um ovo de Páscoa simples. O quilo de um industrializado pode sair por mais de R$ 100. Ovos recheados trufados são a partir de R$ 70, o quilo. E só no ano passado ela vendeu 150 quilos. 

Para aqueles que optarem pelos ovos artesanais, as recomendações do Procon-SP são as mesmas. Os fornecedores de produtos artesanais ou de fabricação caseira têm de seguir as mesmas regras de comercialização dos fornecedores de produtos industrializados. O órgão também aconselha solicitar uma degustação do produto antes da compra e, sempre que possível, visitar a cozinha.

Guilherme Baffi

A professora Roseley Jordão trabalha há 27 anos fazendo

ovos de chocolate artesanais

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Veículo: EcoFinanças

Data: 23/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/reincidencia-no-spc-36

Reincidência no SPC é de 36%

Estudo da Serasa mostra que número de consumidores que quitaram dívidas e voltaram novamente para a "lista suja" é mais de um terço.Alexsandra Tavares

Estudo divulgado pelo Serasa Experian neste mês mostrou que o número de novos brasileiros inadimplentes em 2013 superou a população de Brasília e de Salvador, atingindo 5,9 milhões de pessoas. O pior é que 36,6% deles eram reincidentes no endividamento.

Na Classe C, 56,3% dos consumidores gastam mais do que ganham e 15% consomem dois salários mínimos por mês. E 25% destes devedores comprometem mais de 200% da renda familiar, quando o recomendável é não passar dos 30%.

Economistas, consultores e educadores financeiros são unânimes e alegam que falta educação financeira para que o ciclo da inadimplência não se repita todo início de ano, fato que já é previsível.

Vale   lembrar que endividado, o consumidor retrai as compras, o comércio   não deslancha e a economia caminha em ritmo lento.Toda uma cadeia é prejudicada. O escritor e educador financeiro   Reinaldo Domingos, da empresa DSOP Educação Financeira, lembrou que na época dos nossos pais ou avós vivia-se uma grande onda de inflação   e, por outro lado, havia maior comedimento na aquisição de bens eserviços   .Com a chegada da moeda real, a inflação   se estabilizou, os juros   diminuíram (em comparação com a década de 1980) e o crédito ficou mais fácil de ser obtido. O resultado foi a emersão de famílias das classes E e D para a C, que aumentou o poder de compra e agora realiza seus sonhos de consumo.Mas o pesadelo chega à porta destes emergentes quando eles não se preparam para as compras e se perdem diante das próprias ferramentas que adotaram para concretizar seus desejos: o empréstimo, parcelamentos nos cartões e cheque especial, tudo isso com um agravante, as altas taxas   de juros   brasileiras. "Educação financeira não é apenas cálculo,

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planilha e ferramentas para controlar o orçamento. Está relacionada às ciências humanas, ao comportamento e hábitos das pessoas e deve ser combatida na escola, com as crianças, para que se previna uma nova geração de devedores", enfocou Reinaldo Domingos.Como as formas e conscientização de controle dos gastos não fizeram parte das lições escolares dos atuais adultos é mais difícil mudar os velhos, e muitas vezes errados hábitos de consumo. Até porque os estímulos de acesso ao crédito, bens e serviços   são vários. Os apelos vão desde a prestação que cabe no bolso, concessão de dinheiro   sem exigir renda comprovada até os famosos empréstimos consignados para os aposentados. Tudo isso compromete a renda futura do trabalhador, que compra mais do que pode pagar. O resultado é a inadimplência.Mas o educador financeiro   Reinaldo Domingos deu sua "receita" para o consumidor criar um modelo de vida que promova o controle do seu orçamento. Para Domingos, há quatro principais passos para a pessoa negativada sair do "vermelho": Diagnosticar os gastos mensais; ter planos/sonhos para um curto, médio e longo tempo; orçar as despesas do mês; e poupar.

Ele destaca que já está comprovado que de 20% a 30% de tudo que se consome é supérfluo, então o endividado deve anotar seus gastos durante 30 dias, desde a gorjeta no estacionamento até as compras mensais, para poder fazer estes cortes.

ESTABELECER PLANOSO estabelecimento de planos é importante para que o devedor tenha força para economizar. "É necessário estabelecer sonhos como a compra de uma TV, carro ou aposentadoria melhor para que na hora de poupar ele saiba que pretende quitar as dívidas para realizar seus desejos", destacou.

Cortados os excessos e com objetivos futuros, chegou a hora de orçar todos os gastos, colocá-los no papel para ver o que sobrou e começar a poupar. Se ainda falta crédito, podem ser postos em prática atividades que rendam dinheiro   extra. "Dentro desses quatro passos para organizar asfinanças   é preciso a participação de toda a família para que o empenho seja geral. É importante também ouvir o sonho do filho ou esposa para que eles se sintam estimulados a participar", destacou Reinaldo.

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Veículo: O Diário

Data: 23/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://issuu.com/jornalodiario/docs/jornal23032014

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Veículo: Jornal Cruzeiro do Sul

Data: 23/03/2014

Editoria: Finanças/Lançamento

Site: http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/538027/quando-vem-um-irmaozinho

Quando vem um irmãozinho....Em uma noite de tempestade, sozinha em casa, uma menina desaparece.

Mas, ela ainda está ali, embora ninguém mais a veja. Coincidentemente, na madrugada deste mesmo dia, seu irmão Gigante nasce na maternidade. E a menina passa a perseguir o sonho de sair da invisibilidade. Um novo amigo surge em seu caminho e promete ajudá-la: o Menino da Casa 11. Ao lado dele, Clariana traça um plano que pode chamar a atenção de toda a cidade e, para realizá-lo, ela conta com uma arma secreta, algo muito especial e único: um dom que só ela tem. Clariana, a menina invisível, é da escritora Maíra Viana, lançado pela Editora DSOP. As ilustrações são de Cecília Nurgel.

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Veículo: Escola Internacional de Goiânia

Data: 21/03/2014

Editoria: Finanças/Lançamento

Site: http://escolainternacional.net/index.php/noticias/184-dsop-oferece-palestra-exclusiva-ao-pais-dos-alunos-sobre-educacao-financeira

DSOP oferece palestra exclusiva aos pais dos alunos sobre Educação Financeira

No próximo dia 24/03/2014, segunda-feira, a DSOP Educação Financeira  realizará a palestra sobre Educação Financeira Adulta EXCLUSIVA PARA OS PAIS DOS NOSSOS ALUNOS.

A DSOP Educação Financeira, empresa com sede em São Paulo, tem a missão de disseminar a Educação Financeira através de atendimentos (Coach Financeiro), palestras e cursos. O trabalho é desenvolvido por meio da aplicação da Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) criada pelo educador financeiro Reinaldo Domingos.

Na escola aplicamos o Programa DSOP de Educação Financeira do Kinder I ao 9º ano do Ensino Fundamental II com o objetivo de desenvolver, desde a infância/adolescência dos nossos alunos, competências fundamentais para lidar com dinheiro, de forma responsável, equilibrada e consciente.

Evento: Palestra Administração Financeira Adulta - DSOPData: 24/03/2014Horário: das 7h30min as 8h30minLocal: Auditório

Agradecemos a atenção e contamos com a sua presença.Direção Pedagógica e Direção AdministrativaEquipe Escola Internacional de Goiânia

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Veículo: Grupo Allicance

Data: 21/03/2014

Editoria: Finanças/Lançamento

Site: http://www.grupoalliance.com.br/depois-do-carnaval-e-hora-de-colocar-as-financas-em-ordem-2/

Depois do carnaval é hora de colocar as finanças em ordem

A velha história de que a ano só se inicia depois do carnaval já não é mais tão real, sendo que, o mercado de trabalho faz com que as pessoas já iniciem o ano no gás total, entretanto, uma coisa não se pode negar, grande parte dos gastos extras das famílias ocorrem no período entre o fim de ano e carnaval.

Assim, se além da ressaca comum da festa você também já começa sentir a “ressaca financeira”, não adianta nada só ter o sentimento de culpa e aguardar que a bomba do endividamento estoure. É hora de enfrentar o problema de frente e enfrentar a dura realidade de ter que ajustar a vida financeira.

Pensando nisso elaborei algumas orientações para quem quer mudar a realidade financeira neste momento:

Reverta a situação imediatamente: Se gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos, se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado o pagamento sem juros, negocie. Caso não seja possível, busque linhas de créditos que ofereçam juros ais baixo, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito que possuem juros abusivos.

Planejamento é necessário: liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um anos), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar

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em 2013 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

• Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira.

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Veículo: revista Olhar Cristão

Data: 21/03/2014

Editoria: Finanças/Lançamento

Site: http://www.revistaolharcristao.com/web/pub/olharcristao/?flip=portal&page=materia&cd=6c14da109e294d1e8155be8aa4b1ce8e

SABEDORIA FINANCEIRA: COMO DEUS ESPERA QUE VOCÊ ADMINISTRE SUAS FINANÇAS? 

É preciso promover uma análise de consciência sobre o uso que vem sendo feito dele até o momento

“O salário que recebemos no fim do mês é um dos frutos da ação da mão cuidadora de Deus. O que somos, além do que temos, vem de Deus, assim como a luz da Lua vem do Sol. Se o Senhor o dotou de inteligência e o capacitou a exercer determinada função, dando-lhe a graça de um trabalho, é preciso que você faça a sua parte para conseguir aproveitar, de maneira plena e satisfatória, aquilo que Deus nos provê. Assim sendo, aprender a utilizar de maneira inteligente o dinheiro que ganhamos com o nosso suor também é ser agradecido ao Pai.”.

 Nas escrituras, Jesus deixou várias lições relacionadas ao uso da moeda. O Evangelho de Mateus, por exemplo, traz muitos ensinamentos sobre dívidas, riquezas, compras, esmolas etc. Mas como Deus espera que usemos nossas finanças? Para esclarecer essas questões, o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos lança um livro inovador: Sabedoria Financeira, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil   em parceria com a editora DSOP. Na obra, uma das primeiras orientações do autor best seller para quem quer cuidar melhor do dinheiro é ser grato, pois “a falta de contentamento com o que temos pode nos levar a inúmeras falhas”.  Depois é preciso promover uma análise de consciência sobre o uso que vem sendo feito dele até o momento. Para isso é preciso que o leitor compreenda o seu perfil entre os quatro intitulados pelo especialista como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode

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facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até “aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter compreendido como controlar suas verbas e vai poder usufruir das benfeitorias de uma vida financeiramente equilibrada. Já disponível pra compra no formato ebook nas principais librarias e lojas virtuais. 

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Veículo: Rede Hoje

Data: 20/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://redehoje.com.br/index.php/noticias/brasil/6210-venda-de-veiculos-em-alta-saiba-se-esta-na-hora-de-comprar

Venda de veículos em alta – saiba se está na hora de comprar

Por Reinaldo Domingos*O início deste ano vem sendo marcado pelo aumento de vendas de veículos novos no Brasil. Em fevereiro a alta foi de 10,3% em relação ao mesmo período de 2013, alcançando 259,3 mil unidades vendidas. Os dados são da Anfavea, entidade que abriga as montadoras instaladas no país. Outro número positivo para o setor é que o primeiro bimestre fechou com 571,9 mil unidades licenciadas, um crescimento de 4,6%.

Esse aumento se justifica pela corrida para adquirir veículos ainda com o IPI reduzido. Porém, para quem não aproveitou esse momento e ainda planeja essa compra, recomendo cuidados que vão além do aumento do preço dos veículos que deve ocorrer nos próximos meses.

Hoje, o grande problema que observo é que a maioria dos consumidores só pensa nos valores da compra do veículo e das prestações que pagará mensalmente, esquecendo que isso ocasionará diversos outros custos, como despesas de manutenção, combustível, manutenção, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas.

Em média, o custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do

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carro, assim, manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais.

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o consumidor se encontra, para tanto separo em três grupos a situação das finanças pessoais: os endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores, e cada um desses grupos devem tratar a compra de formas diferentes.

Os endividados não devem nem pensar em comprar um veículo nesse momento, a prioridade deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. A prioridade no momento deve ser resolver os problemas com finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança que dará a garantida de que pode comprar com reservas para os gastos extras que terá.

Os equilibrados financeiramente também preocupam, pois, por não possuírem dívidas pensam que essa é hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, agindo por impulso. Mas, não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário planejamento. Tornando esta compra o grande passo para sair do equilíbrio financeiro, se tornando endividado. Sem contar que se esquece do valor de manutenção que este veículo acrescentará em seu orçamento financeiro. 

O consumidor equilibrado deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo, e caso a resposta seja positiva, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca., nunca se esquecendo dos gastos extras.

Para os poupadores o momento é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra a vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar,pode até fazer, mas, cuidado para que a parcela caiba em seu orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. O consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas do momento. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller

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Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Banca de Jornalistas

Data: 20/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.bancadejornalistas.com.br/?p=11295

Venda de veículos no Brasil em altaO início deste ano vem sendo marcado pelo aumento de vendas de veículos novos no Brasil. Em fevereiro a alta foi de 10,3% em relação ao mesmo período de 2013, alcançando 259,3 mil unidades vendidas. Os dados são da Anfavea, entidade que abriga as montadoras instaladas no país. Outro número positivo para o setor é que o primeiro bimestre fechou com 571,9 mil unidades licenciadas, um crescimento de 4,6%.

Esse aumento se justifica pela corrida para adquirir veículos ainda com o IPI reduzido. Porém, para quem não aproveitou esse momento e ainda planeja essa compra, recomendo cuidados que vão além do aumento do preço dos veículos que deve ocorrer nos próximos meses.

Hoje, o grande problema que observo é que a maioria dos consumidores só pensa nos valores da compra do veículo e das prestações que pagará mensalmente, esquecendo que isso ocasionará diversos outros custos, como despesas de manutenção, combustível, manutenção, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas.

Em média, o custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro, assim, manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais.

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o consumidor se encontra, para tanto separo em três grupos a situação das finanças pessoais: os endividados, os equilibrados financeiramente e os

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poupadores, e cada um desses grupos devem tratar a compra de formas diferentes.

Os endividados não devem nem pensar em comprar um veículo nesse momento, a prioridade deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. A prioridade no momento deve ser resolver os problemas com finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança que dará a garantida de que pode comprar com reservas para os gastos extras que terá.

Os equilibrados financeiramente também preocupam, pois, por não possuírem dívidas pensam que essa é hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, agindo por impulso. Mas, não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário planejamento. Tornando esta compra o grande passo para sair do equilíbrio financeiro, se tornando endividado. Sem contar que se esquece do valor de manutenção que este veículo acrescentará em seu orçamento financeiro.

O consumidor equilibrado deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo, e caso a resposta seja positiva, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca., nunca se esquecendo dos gastos extras.

Para os poupadores o momento é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra a vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar,pode até fazer, mas, cuidado para que a parcela caiba em seu orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. O consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas do momento.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller

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Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Futuro da Gente

Data: 20/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.futurodagente.com.br/financas/conteudo/artigo/especial-dia-da-mulher-contos-de-fadas-e-financas

Especial Dia da Mulher – Contos de fadas e finançasConheça o livro “Eu mereço ter dinheiro!”, lançado no ano passado

O consultor e educador financeiro Reinaldo Domingos sempre quis escrever um livro de finanças direcionado especialmente para o público feminino. Certo dia, ele teve o “insight” de transmitir o seu recado a partir de analogias com os contos de fadas. Foi assim que surgiu o livro “Eu mereço ter dinheiro!”, lançado no ano passado.

Apesar de o livro ser bastante apropriado a mulheres adultas, a linguagem simples do material traz reflexões acessíveis, inclusive, ao público adolescente, que cada vez mais lida com o dinheiro. A proposta é trazer, a partir de histórias curtas, reflexões diversas sobre comportamento de consumo, planejamento financeiro, estratégia para realização de sonhos, entre outros aspectos que mostram a qualquer mulher que é possível ser feliz para sempre na vida financeira.

O primeiro capítulo convida a leitora a despertar, como a Bela Adormecida. Afinal, como o próprio autor comenta, “às vezes tudo o que a gente precisa é abrir os olhos, se levantar e andar para frente”. Cada capítulo corresponde a um dos 10 passos propostos por Reinaldo Domingos: despertar, merecer, diferenciar, cortar, modificar, planejar, decidir, enxergar, controlar e guardar. A conclusão, para quem coloca todas as orientações em prática, é de que é possível realizar os próprios sonhos quando há empenho e foco nos resultados. Em outras palavras, por mais

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que grandes sonhos pareçam pertencer ao campo da imaginação ou fantasia, eles tornam-se palpáveis e reais quando cultivados com atitude e determinação.

Dados bibliográficos:Eu mereço ter dinheiro!Autor: Reinaldo DomingosEditora DSOPPreço médio: R$ 29,90

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Veículo: Revista Mecânica Online

Data: 20/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.mecanicaonline.com.br/exibir_neutra.php?site=exibir&id=2205

Venda de veículos em alta – saiba se está na hora de comprar

Em fevereiro a alta foi de 10,3% em relação ao mesmo período de 2013, alcançando 259,3 mil unidades vendidas

REPORTAGEM MECÂNICA ONLINE® & DSOP EDUCAÇÃO FINANCEIRA | RECIFE (PE)O início deste ano vem sendo marcado pelo aumento de vendas de veículos novos no Brasil. Em fevereiro a alta foi de 10,3% em relação ao mesmo período de 2013, alcançando 259,3 mil unidades vendidas. Os dados são da Anfavea, entidade que abriga as montadoras instaladas no país. Outro número positivo para o setor é que o primeiro bimestre fechou com 571,9 mil unidades licenciadas, um crescimento de 4,6%.

Esse aumento se justifica pela corrida para adquirir veículos ainda com o IPI reduzido. Porém, para quem não aproveitou esse momento e ainda planeja essa compra, recomendo cuidados que vão além do aumento do preço dos veículos que deve ocorrer nos próximos meses.

Hoje, o grande problema que observo é que a maioria dos consumidores só pensa nos valores da compra do veículo e das prestações que pagará mensalmente, esquecendo que isso ocasionará diversos outros custos, como despesas de

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manutenção, combustível, manutenção, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas.

Em média, o custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro, assim, manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais.

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o consumidor se encontra, para tanto separo em três grupos a situação das finanças pessoais: os endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores, e cada um desses grupos devem tratar a compra de formas diferentes.

Os endividados não devem nem pensar em comprar um veículo nesse momento, a prioridade deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. A prioridade no momento deve ser resolver os problemas com finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança que dará a garantida de que pode comprar com reservas para os gastos extras que terá.

Os equilibrados financeiramente também preocupam, pois, por não possuírem dívidas pensam que essa é hora de "investir" em um novo veículo ou em trocar o que já possui, agindo por impulso. Mas, não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário planejamento. Tornando esta compra o grande passo para sair do equilíbrio financeiro, se tornando endividado. Sem contar que se esquece do valor de manutenção que este veículo acrescentará em seu orçamento financeiro.

O consumidor equilibrado deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo, e caso a resposta seja positiva, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca, nunca se esquecendo dos gastos extras.

Para os poupadores o momento é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra a vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar,pode até fazer, mas, cuidado para que a parcela caiba em seu orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. O consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas do momento.

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Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: DGABC

Data: 20/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/517479/embarque-no-seu-sonho?referencia=minuto-a-

minuto-topo

Embarque no seu sonho

Escrito por Quentin Tarantino, o filme Um Drink no Inferno começa como uma trama de

estrada, mas repentinamente transforma-se em uma história de terror. Apesar de fictícia,

essa reviravolta pode ser considerada uma metáfora eficiente para expressar os efeitos

que as viagens mal planejadas exercem sobre as finanças do viajante. “O sonho de viajar

é um dos mais recorrentes. Mas, como todos os sonhos que envolvem a realidade

financeira, tem potencial para se tornar um pesadelo”, adverte o terapeuta financeiro e

escritor Reinaldo Domingos. “Quem pretende fazer turismo deve se organizar e pensar nos

detalhes antes, durante e depois da viagem, para que a experiência seja inteiramente

positiva e memorável, e não acabe se tornando uma lembrança ruim cada vez que a fatura

do cartão de crédito chega”, aconselha.

Segundo o autor do best-seller Terapia Financeira, o segredo para dormir tranquilo é a

capacidade de planejamento do viajante. “O primeiro passo é atingir um consenso familiar

sobre o projeto de viajar e também sobre o destino. Isso é importante para, depois, não se

ter o desgaste de ouvir de alguém que não queria ter ido para aquela localidade e também

para garantir adesão às medidas de economia pré-viagem”, explica.

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Domingos aponta que a grande maioria das famílias tem condições de adotar um plano de

corte de gastos nas suas despesas para aplicar parte do orçamento familiar em uma

poupança para a viagem.

“Aí, chegamos ao segundo passo: definido o destino, é hora de pesquisar quanto custa ir

para esse lugar”, diz Domingos, que recomenda começar a pesquisa pela internet para

saber os custos de passagens, hospedagem, pacotes e passeios para, depois, procurar

agências de viagem e verificar as diferenças de preço.

Como agências e operadoras trabalham com grandes quantidades de passageiros, têm

escala para conseguir melhores preços. Além disso, podem oferecer aconselhamento

especializado sobre a época mais adequada para estar em um determinado lugar.

Profissionais do turismo podem, por exemplo, ajudar o viajante a saber o quanto ele

gastará para se manter na viagem.

“Uma estratégia válida é perguntar para quem já foi ao lugar escolhido e saber quanto

custam refeições, passeios, transporte e comunicações”, observa Domingos. “As pessoas

sabem quanto vão pagar de passagem e hotel, mas se esquecem de outros custos, como

táxis, restaurantes, passeios, ingressos, e essa é uma parte dos custos que deve ser

planejada para evitar surpresas”, diz o especialista.

Depois que estes gastos estiverem estimados, deve-se colocar ainda uma margem de

segurança de 40%. “Esse valor é para cobrir aquele restaurante mais legal ou para

financiar uma oportunidade que possa aparecer, como o desejo de ver um show ou uma

partida de futebol.” Por isso, é importante que se reserve uma verba extra para alocar

nessas chances únicas de última hora.

Com uma estimativa detalhada dos custos já feita, o turista em potencial terá de cruzar o

montante que consegue economizar por mês em seu orçamento com o custo previsto da

viagem. Assim, ele poderá traçar seu cronograma tendo em mente a seguinte questão:

quantos meses de economia serão necessários para chegar ao valor se considerar apenas

o dinheiro disponível do rendimento mensal? Outro fator importante é saber quanto pode-

se cortar dos gastos rotineiros para compor essa poupança de viagem e acelerar o

processo.

O especialista acredita que a melhor forma de fazer essa poupança é colocar o dinheiro

em uma aplicação financeira. “Essa é a melhor maneira de garantir o ganho de juros e é

sempre bom ter o dinheiro trabalhando a seu favor.”

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Segundo Domingos, no caso das viagens internacionais, a estratégia de comprar moeda

aos poucos todos os meses é arriscada. “Além de não ser seguro deixar dinheiro em casa,

o dinheiro não está rendendo. Obviamente, há a variação cambial. Mas, em um cenário de

câmbio estável, o ganho de juros costuma ser maior”, analisa. “Colocar o dinheiro todo

mês no cartão pré-pago não gera ganhos. Então, é melhor deixá-lo rendendo e comprar a

moeda estrangeira só na época da viagem. O mais sensato é comprar pelo menos 20% ou

30% em espécie e deixar o restante no cartão pré-pago. Também é importante levar pelo

menos dois cartões de crédito, de preferência de bandeiras diferentes, e lembrar de

desbloqueá-los para uso internacional no período da viagem”, aconselha Domingos.

Com sua alma de contador, o terapeuta financeiro destaca que tanto no cartão pré-pago

quanto no de crédito, o custo da operação em moeda estrangeira é alto devido à

incidência do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que é de 6,38%. “Ou seja, a

pessoa tem que calcular esse custo e, no caso das compras com cartão de crédito,

lembrar que não existe parcelamento e que tudo virá na mesma fatura.”

É nesse ponto que o sonho de viagem pode virar pesadelo financeiro. “O viajante que

chega e não consegue pagar a fatura do cartão começa a ter um problema grave porque o

custo do rotativo do cartão é muito alto”, avisa. O valor dos juros de um cartão de crédito

varia, mas, de forma geral, fica em torno de 280% ao ano. Ou seja, a dívida facilmente se

torna impagável. “O retorno de uma viagem tem de ser tão planejado quanto a ida. É isso

que garante as boas lembranças.”

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Veículo: Visão Educa

Data: 19/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://visaoeduca.com.br/2014/03/gastos-crescem-com-diversao-mas-e-preciso-planejar-as-

financas/

Grande parte dos aposentados não se planejou financeiramente antes da aposentadoria e não consegue se sustentar apenas com o que recebe do INSS 

Sabe aquela vovozinha que fica em casa cozinhando, fazendo ponto de cruz e só gasta dinheiro com consultas médicas, exames e remédios? Esqueça. Com o aumento da expectativa de vida, os hábitos de consumo dos idosos têm se modificado.  

Os idosos têm gastado mais com festas, veículos, viagens, roupas e outros itens como presentes para os familiares. Com isso, especialistas alertam: somados à oferta abundante de crédito, esses novos hábitos exigem cuidados especiais na vida financeira. “Hoje, quando os aposentados chegam à melhor idade, tendem a gastar mais com eles mesmos. Temos visto muitos idosos fazendo financiamentos de veículos, viajando, comprando itens de vestuário, eletroeletrônicos, opções de lazer, etc”, disse o diretor da financeira Sorocred, Wilson Justo. A aposentada Mary Muana Moreira, de 77 anos, avó de dois netos, ilustra os novos hábitos. “Não almoço em casa nem cozinho pra ninguém. Gosto de almoçar em restaurante. À noite, gosto de sair para dançar. Raramente fico em casa”, conta.  Para manter esses hábitos, porém, ela não precisa recorrer a empréstimos, pois, além da aposentadoria pelo tempo de trabalho como comerciante, recebe a pensão do ex-marido, falecido há 13 anos, rendimento de uma previdência privada feita por ele décadas antes de morrer. E, o plano de saúde, são os filhos que pagam.  

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Diferente dela, no entanto, grande parte dos aposentados brasileiros não se planejou financeiramente antes da aposentadoria e não consegue se sustentar apenas com o que recebe do INSS. Segundo Justo, a liberação de crédito para idosos e aposentados tem sido cada vez mais frequente. Hoje, já correspondem a quase 10% do volume total de créditos da Sorocred. Dados divulgados pela Previdência mostram que, na região Nordeste, R$ 704 milhões foram contratados em empréstimos consignados por aposentados e pensionistas do INSS em junho.  

A Bahia é o estado onde mais se realiza esse tipo de empréstimo na região, com 56.510 operações e um montante de R$ 181 milhões. As operações de crédito consignado por esse público totalizaram R$ 3,5 bilhões em junho de 2013 em todo o Brasil. O resultado foi 26,74% superior ao mesmo período de 2012, quando foram liberados R$ 2,8 bilhões. 

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Veículo: Yahoo!

Data: 19/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://br.financas.yahoo.com/noticias/como-fazer-uma-lise-financeira-seu-neg-cio-155300635.html

Como fazer uma análise financeira do seu negócioAbrir um negócio e começar com sucesso é que muita gente deseja, mas é

preciso ter a consciência de que qualquer passo a ser dado dentro dele será

refletido na verba da empresa, portanto fazer uma análise financeira de fatos e

projeções precisa ser uma atitude permanente por parte do empresário.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, que também é presidente

da DSOP Educação Financeira, Associação Brasileira de Educadores

Financeiros (Abefin) e Editora DSOP, das empresas abertas no Brasil, grande

parte delas acaba fechando por não ter sustentabilidade, portanto é preciso

colocar no papel todo o dinheiro que será usado no empreendimento.

"A orientação mais adequada é buscar o máximo de informação sobre o

negócio a ser trabalhado, entender sobre o mesmo e gostar do que vai

empreender", comenta ele.

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do

Paraná (Sebrae) , a análise financeira possui pontos essenciais que jamais

devem ser deixados de lado, são eles: investimento fixo, capital de giro,

faturamento, custos variáveis, fixos, preço de venda, lucro operacional e

demonstrativo de resultados.

Investimentos devem ser pagos sem dívidas

A abertura e o desenvolvimento da empresa devem ser pagos por ela mesma

durante um período planejado. O mais adequado é que os investimentos fixos

sejam minuciosamente previstos e que dívidas não sejam feitas, segundo

Domingos.

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"Conhecer o montante de dinheiro que será utilizado para o início do negócio e

poupar até que tenha um bom capital para abri-lo é um dos requisitos básicos

para o sucesso dele", afirma.

Caso haja necessidade de financiamento, a indicação é buscar as instituições

financeiras de fomento, conforme indica o Sebrae-PR.

Lucro realimenta capital de giro

Assim que a empresa abre as portas, já existem contas para serem pagas:

fornecedores, funcionários, impostos, entre outros. É preciso ter verba para

dar conta do recado, leia-se então capital de giro para manter a empresa de

pé. Para evitar insuficiência desse recurso financeiro, oSebrae-SP indica

controlar as dívidas, minimizar custos, despesas, diminuir prazos de

recebimento e de estoque, aumentar o período de pagamento, tentar reverter

dívidas para o longo prazo e o essencial: lucrar, porque é isso que vai trazer

mais capital de giro à empresa.

Ainda falando de capital de giro, Reinaldo Domingos acrescenta que o

empresário deve lembrar que também existem as contas domésticas:

"É preciso ter capital de giro, isso significa ter dinheiro pelo menos para

manter o negócio e também não esquecer de que terá que dar à família as

condições básicas nesse período de investimento. Em nossa vida, fazemos

escolhas a todo momento; quando decidimos por abrir um negócio, temos que

nos conscientizar que alguns desejos imediatos deverão ser objeto de espera,

assim, a priorização será por estabilizar o negócio e somente depois que ele for

sustentável financeiramente é que retornará a uma vida normal", comenta ele.

Ver de perto o que a empresa fatura

Na análise financeira, é preciso ver de perto as vendas que acontecem todos os

dias e isso pode ser feito por meio de relatórios detalhados. Neles, dá para

saber cada item comercializado, o preço de venda e de compra, impostos,

comissões e tudo o que esteja envolvido nas vendas. Desse jeito, o empresário

vai ter uma visão ampla do mercado em que atua e poderá conhecer o seu

potencial de vendas e lucros.

Custos variáveis e fixos

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Também é preciso conhecê-los e eles devem fazer parte da análise financeira.

Custos variáveis é tudo aquilo que está diretamente ligado à quantidade de

vendas, de produção ou prestação de serviços. Já os fixos são aluguéis, contas

de luz, água, telefone, material de limpeza etc. Em ambos os casos, é preciso

controlá-los para garantir o lucro.

Como precificar

Uma dúvida recorrente de quem vai abrir um negócio é o estabelecimento de

preço e ele também faz parte da análise financeira. O Sebrae-PR informa que

alguns pontos devem ser considerados, tais como observar a concorrência, o

valor de compra do produto, os impostos que incidem sobre ele, os custos

adicionais (embalagens, comissões, fretes etc), qualidade do produto em

relação aos concorrentes. Além disso, cada negócio se enquadra de

determinada maneira perante exigências das esferas municipal, estadual e

federal, sendo assim, os cálculos de preço se diferenciam bastante.

Lucro operacional

Assim que todos os custos fixos e variáveis são pagos dentro de um prazo

aparece um resultado, mais conhecido como lucro operacional. Desse, é

preciso ainda deduzir o que foi investido. Ele fica exposto no demonstrativo de

resultados.

Demonstrativo de resultados

De acordo com o Sebrae-PR, o demonstrativo de resultados é o principal meio

de gestão financeira de uma empresa, porque ele revela o quanto o negócio

caminhou no sentido financeiro, demonstrando lucro ou prejuízo. Desse jeito,

dá para fazer ajustes necessários e trazer outros resultados. Tudo o que

envolve a verba da empresa precisa entrar na planilha, pois assim as

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informações serão mais precisas, o que tornará as decisões mais firmes e

estratégicas.

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Veículo: a terceira idade

Data: 19/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.aterceiraidade.com/politica-e-financas/emprestimo-consignado-para-idosos-cautelas-

a-serem-tomadas/

Empréstimo consignado para idosos: cautelas a serem tomadas

Você já pensou em fazer um empréstimo consignado? Saiba aqui quais os principais cuidados que você deve ter na hora de fazer esse tipo de atividade.

O controle da despesa mensal é fundamental para quem pretende ficar livre dos endividamentos. Isso vale também para as pequenas despesas, denominadas por especialistas de gastos fantasmas, que ocorrem esporadicamente, mas no final do mês são capazes de comprometer o orçamento. Esse cuidado é essencial principalmente para quem já é aposentado, pois o valor da renda recebida mensalmente pela Previdência Social é menor do que o salário adquirido na época em que eram exercidas as atividades trabalhistas.

O problema é que, em alguns casos, mesmo com todo o controle financeiro, algumas dividas que não estavam previstas no mês podem ser responsáveis pelo comprometimento da renda. Neste momento, ao se verem cheios de contas para pagar, muitos recorrem ao empréstimo consignado. Mas quais são os riscos desse tipo de crédito? O consignado é diferente do empréstimo comum, pois se

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trata de um empréstimo em que o pagamento sai do salário do trabalhador antes que ele tenha acesso a esse dinheiro.

“Assim como qualquer outra linha de crédito, o empréstimo consignado traz como seu grande diferencial, taxas de juros menores. Trata-se de uma grande vantagem em relação aos demais. Porém o pagamento é debitado diretamente do recebimento, com isso, as possibilidades de negociações ficam comprometidas”, explica o educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP e autor do best-seller Terapia Financeira.

Ele destaca que é necessário atentar sobre a real necessidade do empréstimo para o idoso, pois ele pode afetar ainda mais a renda da pessoa, já que ao fazer o empréstimo consignado se deduz até 30% do valor líquido da aposentadoria. “O ato de buscar por um empréstimo consignado ou qualquer outro já é um sintoma de problemas financeiros. A grande maioria dos aposentados acaba fazendo o consignado sem antes fazer um diagnostico financeiro de sua vida”, alerta Domingos.

O terapeuta financeiro orienta que primeiro é preciso saber qual será a prestação mensal a ser debitada e se a mesma não afetará as necessidades básicas desse aposentado. “Pesquisas recentes mostram que as famílias cometem um excesso em suas despesas em torno de 25%, e não é diferente com os aposentados. É necessário examinar e buscar pelas menores taxas de juros. Mesmo para aqueles que já têm empréstimo consignado, deve buscar uma possível portabilidade. Isto porque os bancos, em especial os públicos, têm apresentado taxas bem atrativas para os mesmos”, indica ele.

Essa modalidade de empréstimo pode ser contratada em qualquer instituição financeira. Mas, segundo o educador financeiro, a recomendação é realizar uma vasta pesquisa, uma vez que as mesmas apresentam diferentes taxas de juros periodicamente. Sobretudo, tendo atenção para que se tenha completo domínio das finanças pessoais. “O limite de crédito é concedido sobre a base do benefício mensal recebido pelo aposentado, a qual a prestação a ser debitada não poderá ultrapassar o percentual de 30% sobre o ganho. Mas essa prática não tem sido respeitada e muitos aposentados acabam ultrapassando esse limite, como é o caso dos funcionários públicos”, adverte.

De acordo com Reinaldo, todo aposentado tem direitos iguais como cidadão e, quando o assunto é empréstimo consignado, esses direitos ficam ainda maiores, visto que podem tomar empréstimos em diversas instituições financeiras, o que acarretará em descontos acima dos 30%, como acontece muito com os funcionários públicos. “Já deparei em minhas consultas de terapias financeiras

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funcionários públicos que, após tomarem muitos empréstimos consignados, só recebem 10% de seu salário líquido”, alerta.

Reinaldo Domingos aconselha que antes de tomar qualquer crédito, seja consignado ou não, é preciso praticar quatro passos:

Diagnosticar: fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, registrar os gastos por trinta dias, reduzindo, assim, o excesso em todos os tipos de despesas. Descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro recebido. Após este período, totalizar e reunir a família para uma conversa sobre os sonhos e desejos de todos os membros da família.

Sonhar: é preciso que, na reunião familiar, se foque no tema principal, que são os sonhos de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo prazo (acima de dez anos). Para cada sonho é preciso saber o valor, quanto vai guardar e em quanto tempo quer realizá-lo.

Orçar: fazer um orçamento financeiro que prioriza seus sonhos, isto é, o dinheiro do sonho deverá ser guardado logo quando cair na conta corrente do banco.

Poupar: guardar dinheiro para os sonhos de curto, médio e longo prazo. Para as de curto, recomendo a caderneta de poupança; para os de médio, CDB, tesouro direto e fundo de investimento e, para os sonhos de longo prazo, tesouro direto, previdência privada e imóveis.

Seguindo esses passos o presidente da DSOP Educação Financeira afirma que o idoso terá certeza de que, caso necessite de um empréstimo, que o mesmo será tomado com consciência. “Também recomendo nunca emprestar o nome para terceiros, mesmo que seja a parentes; lembre-se, seu nome é intransferível e merece seu respeito”, finaliza Reinaldo Domingos.

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Veículo: Diário de Pernambuco (blog Lições de Bolso)

Data: 19/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/inclua-imprevistos-no-orcamento/

Inclua imprevistos no orçamento!

Cristiano Gomes/CB/D.A Press

Sempre falo de guardar dinheiro para os sonhos e de poupar pensando na aposentadoria, o que muitas pessoas ainda não fazem. Mas e sobre se preparar para imprevistos? Poucas são as pessoas que se preocupam com esse assunto e que fazem algo de fato. Somente na hora que passam por alguma eventualidade é que percebem a importância de se ter uma reserva financeira.

Para falar melhor sobre isso, resolvi torná-lo tema de um dos livros (volume 9) da minha coleção Dinheiro Sem Segredo (Editora DSOP). Um dos primeiros tópicos que explico é a consciência preventiva. Se a partir de hoje você não recebesse mais seu ganho, por quanto tempo você conseguiria manter seu atual padrão de vida? É preciso ter essa consciência e se planejar para ter um plano B.É da nossa cultura ser imediatista, ou seja, agir pensando apenas no agora e não no futuro. No entanto, precisamos levar em conta que a expectativa de vida tem aumentado – estando em torno dos 80 anos. E sabemos bem que

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depender do dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não garante uma vida tranquila a ninguém.

Educar-se financeiramente ajuda nessa conscientização, pois se aprende a valorizar o dinheiro, respeitar o padrão de vida e poupar para ter sempre. Claro que, para quem ainda não possui um comportamento correto com relação ao uso e à administração de seus recursos, é preciso ir devagar. Atualmente, há palestras, livros e cursos – alguns online e gratuitos, basta procurar – que auxiliam nesse processo de aquisição de novos hábitos.

Para começar, a primeira coisa que deve ser mudada é a forma de se fazer o orçamento financeiro mensal. A maioria está acostumada a esperar sobrar algum dinheiro no final do mês para poupar; no entanto, sabemos bem que desse jeito não funciona. Proponho então que, a partir de agora, o cálculo seja ganhos (-) sonhos (-) despesas, sendo que, o item “sonho” engloba os de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos.

Esse é um novo jeito de se fazer orçamento e, com ele, fica muito mais simples garantir que a reserva financeira para imprevistos seja feita de fato.

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Veículo: A Crítica

Data: 18/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.acritica.net/?conteudo=Opinoes_dos_Leitores&id=1014

Orientações para aproveitar o feriado prolongado de Páscoa sem fazer dívidas

Autor: Reinaldo Domingos*O feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Sem contar que neste ano o feriado emendará com o de Tiradentes, o que proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.

Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço dos produtos relacionados a data vem subindo muito acima da inflação, o que traz uma grande preocupação. Pode parecer loucura, mas é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e outros presentes da data.

Para arcar com esses gastos, os consumidores utilizam muitas vezes linhas de crédito ou até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha se programado para a data, segue algumas orientações:

1.    Planeje com antecedência o que vai fazer na data – compras e viagens -  e para isso faça um diagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;

2.    Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

3.    Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

4.    Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento, alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;

5.    Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque

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especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

6.    Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades; depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros;

7.    É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se poderá realizar muito mais;

8.    Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

9.    Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

10.    Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Beauty up

Data: 18/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://beautyup.com.br/negocios/como-fazer-um-diagnostico-de-financas

Como fazer um diagnóstico de finanças?

Você já ouviu falar da metodologia DSOP? Ela corresponde a Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar as finanças pessoais, de maneira a largar o círculo vicioso e interminável do consumo e saber quanto, verdadeiramente, se gasta em cada item da casa, com alimentação, com os filhos, em transporte e etc. A prática é apresentada pelo terapeuta financeiro Reinaldo Domingos no livro “Sabedoria Financeira”, que chega às livrarias pela editora Thomas Nelson Brasil em parceria com a editora DSOP.

“De quanto eu disponho, de verdade, para gastar com algo este mês? Tenho dinheiro suficiente para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Terei, com certeza absoluta, o valor para pagar as parcelas subsequentes?”. São essas perguntas que o autor instiga à reflexão do leitor, sendo que uma de primeiras orientações é: quem quer cuidar melhor do dinheiro deve promover uma análise de consciência sobre o uso que vem sendo feito dele até o momento.

Depois é preciso que o leitor compreenda o seu próprio perfil entre os quatro intitulados pelo especialista como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.

A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até “aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter compreendido como controlar suas verbas e vai poder usufruir das benfeitorias de uma

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Veículo: CRA-SP

Data: 18/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.crasp.gov.br/crasp/WebForms/interna.aspx?campo=5496

Educação financeira é tema de palestra do CRA-SP

Em 3 de abril, quinta-feira, o Conselho Regional de Administração de São Paulo sedia a palestra "Indigestão Financeira". O evento acontece das 19h às 20h30 e é gratuito.

 

O objetivo do evento é levar o público a identificar sua situação financeira atual e incentivar o uso da educação financeira no seu dia-a-dia. 

O palestrante é o administrador Marcio Martins, MBA em Controladoria e Educador Financeiro pela DSOP, além de ser autor do blog Família & Dinheiro.

 

As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 3087-3200, [email protected], ou link http://bit.ly/1fEXHXn.

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Veículo: Consumidor Consciente

Data: 18/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/blogs/reinaldo-domingos/item/1202-aproveite-a-p

%C3%A1scoa-sem-contrair-d%C3%ADvidas.html

Aproveite a páscoa sem contrair dívidas

É muito comum famílias investirem mais de mil

reais em ovos de páscoa e outros presentes da data

O feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de

grande lucro para os setores de comércio e serviços. Sem contar que neste ano o feriado

emendará com o de Tiradentes, o que proporcionará uma grande oportunidade de

viagens, proporcionando novos gastos.

Nos últimos anos o preço dos produtos relacionados à data vem subindo muito acima da

inflação, o que traz uma grande preocupação. Antes de sair gastando, é importante saber

se poderá arcar com mais este presente. Para isso, os consumidores utilizam muitas

vezes linhas de crédito ou até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no

cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda

não tenha se programado para a data, segue algumas orientações:

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1. Planeje com antecedência o que vai fazer na data – compras e viagens -  e para isso

faça um diagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;

2. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem

destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça

uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

3. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar

em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao

desequilíbrio financeiro;

4. Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento,

alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser

levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;

5. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento

mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque

especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

6. Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades;

depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos

caseiros;

7. É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que

importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se

poderá realizar muito mais;

8. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as

crianças que o presente é o próprio ovo;

9. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o

excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor

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para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

10.Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um

almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um

peixe mais barato.

* Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria

Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Diário de Pernambuco (blog Lições de Bolso)

Data: 18/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/cuidados-ao-tomar-credito-consignado/

Cuidados ao tomar crédito consignado

Não ter o controle da vida financeira traz diversas consequências e, na tentativa desesperada de reverter a situação, muitas pessoas acabam adquirindo crédito consignado. No entanto, essa prática, além de não corrigir a causa do problema, ainda exige alguns cuidados, uma vez que o valor é descontado direto da folha de pagamento.

As consequências acabam refletindo na vida pessoal e profissional, então, o mais prudente a ser feito é, antes de qualquer coisa, saber realmente qual é a sua situação financeira, para só então pensar em empréstimo ou qualquer outra coisa nesse sentido, para que a situação não fuja do controle.

Quando digo que a vida profissional também pode ser afetada é porque, quando uma pessoa tem problemas financeiros, costuma ficar desmotivada, sua produtividade no trabalho tende a cair e as faltas começam a se tornar mais frequentes. Isso se transforma em um problema ainda maior, pois é exatamente agora que você mais precisa do seu salário em dia.

Outro motivo pelo qual se deve fazer um diagnóstico financeiro é que, se decidir por tomar crédito consignado, seu padrão de vida será menor, visto que a quantia é descontada do salário – ou benefício de aposentadoria.Claro que cada caso é um caso; dependendo da situação, o crédito consignado pode ser de grande ajuda. Mas chamo a atenção para que tente, daqui pra frente, resolver a causa do problema, para que o descontrole financeiro e a busca por empréstimos não se tornem algo recorrente.

Busque educar-se financeiramente; há diversos, livros, palestras e cursos – alguns até online e gratuitos, basta procurar. E lembre-se: a vida não pode – e

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não deve – ser apenas para pagar dívidas. Pense mais nos seus sonhos e corra atrás deles!

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Veículo: Banca de Jornalistas

Data: 18/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.bancadejornalistas.com.br/?p=11225

Orientações para aproveitar o feriado prolongado de Páscoa sem fazer dívidasO feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Sem contar que neste ano o feriado emendará com o de Tiradentes, o que proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.

Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço dos produtos relacionados a data vem subindo muito acima da inflação, o que traz uma grande preocupação. Pode parecer loucura, mas é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e outros presentes da data.

Para arcar com esses gastos, os consumidores utilizam muitas vezes linhas de crédito ou até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha se programado para a data, segue algumas orientações:

1. Planeje com antecedência o que vai fazer na data – compras e viagens – e para isso faça um diagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;

2. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

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3. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

4. Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento, alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;

5. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

6. Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades; depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros;

7. É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se poderá realizar muito mais;

8. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

9. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

10. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.Copyright © 2014 DSOP Educação Financeira, All rights reserved.Você está recebendo este email por ser um contato da DSOP.

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Veículo: Infomoney

Data: 18/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3243634/brasil-pais-

empreendedores

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Veículo: TV UOL

Data: 18/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://mais.uol.com.br/view/pyw9hw9l36ux/como-estruturar-melhor-a-saude-financeira-dos-profissionais-de-saude-1-0402CC1B3060D8C94326?types=V,P,T,F,S,B&

Como Estruturar Melhor a Saúde Financeira dos Profissionais de Saúde? Parte 1

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Como Estruturar Melhor a Saúde Financeira dos Profissionais de Saúde? Parte 2Fernando Mattos apresenta o programa "Profissão Saúde" e recebe o Terapeuta

Financeiro, Reinaldo Domingos. O programa "Profissão Saúde" vai ao ar toda terça-

feira, ao vivo, a partir das 19h pela TV Geração Z - www.tvgeracaoz.com.br

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Veículo: Leopoldinense

Data: 18/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.leopoldinense.com.br/base.asp?area=noticias&id=18046

Orientações para aproveitar o feriado prolongado de Páscoa sem fazer dívidas

O feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Sem contar que neste ano o feriado emendará com o de Tiradentes, o que proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.

Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço dos produtos relacionados a data vem subindo muito acima da inflação, o que traz uma grande preocupação. Pode parecer loucura, mas é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e outros presentes da data.

Para arcar com esses gastos, os consumidores utilizam muitas vezes linhas de crédito ou até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha se programado para a data, segue algumas orientações: 

1.    Planeje com antecedência o que vai fazer na data – compras e viagens -  e para isso faça um diagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;

2.    Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

3.    Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

4.    Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento, alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;

5.    Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

6.    Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades; depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros;

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7.    É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se poderá realizar muito mais;

8.    Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

9.    Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

10.    Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Abc do Abc

Data: 17/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/cerca-20-escolas-particulares-abcd-ensinam-educacao-

financeira-18313

Cerca de 20 escolas particulares do ABCD ensinam educação financeiraA educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras e, principalmente, no ABCD, onde cerca de 20 escolas já adotaram o Programa em 2014.

Além disso, a empresa também implantará seu programa em mais de 800 escolas públicas e particulares, em outros 20 estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos, sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

As escolas adotantes no ABCD são: Colégio Terra Nova, Colégio Guilherme Miller, Fundação Salvador Arena, Colégio Pentágono, Colégio Prisma, Escola Vila Mundi, Escola Vila Infante, Escola Nosso Ninho, Colégio Stocco, Escola Mundo Maior Jean Piaget, Externato Santo Antonio, Colégio Mérito, Colégio Interagir e o Colégio Mukai, além das escolas que adotam os livros paradidáticos. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu matérias para todos os ciclos de ensino, desde o Ensino Infantil ao Médio.

"É de suma importância que escolas privadas e públicas insiram a Educação Financeira nas grades curriculares, visando a quebra de gerações endividadas em nosso país. As escolas que já estão adotando a Metodologia DSOP há dois ou três anos, já trazem resultados importantes na mudança de hábitos e comportamentos dos alunos, professores e pais. A Educação Financeira é o melhor caminho para conscientizar as pessoas a terem uma vida financeira equilibrada e sustentável”, conta o Educador Financeiro DSOP Edward Claudio Júnior, atuante na região do ABCD.

Além disso, diversas prefeituras – Goiânia/GO, Barueri/SP, Guarujá/SP, Franco da Rocha/SP e Vitória da Conquista/BA, Vila Velha/ES e Ecoporanga/ES – também utilizam o material de educação financeira em sua rede pública de ensino.

Essas escolas e prefeituras se anteciparam à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino. Porém, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o

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enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

"Quanto mais cedo as crianças forem contempladas com o ensino da Educação Financeira, melhores serão os resultados, pois os hábitos adquiridos na infância vão para a fase adulta. E, se esses ensinamentos estivarem embasados numa metodologia como a da DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), o aprendizado ocorrerá de forma mais fácil e duradoura”, explica Edward. Assim, por meio dessa metodologia, combatemos de forma mais eficiente o analfabetismo financeiro e desenvolvemos no aluno competências para que ele possa lidar com as questões financeiras com segurança e consciência.

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas:•    Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis;•    As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos;•    Cerca de 2 bilhões de pessoas entrarão no sistema financeiro formal nos próximos 20 anos. Mas não se sabe se todas essas pessoas estarão capacitadas a fazer as melhores escolhas financeiras;•    Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes;•    No Brasil, as mudanças na pirâmide das classes sociais significam, ao mesmo tempo, maior poder de compra de parcela significativa da população, mas também alto endividamento;•    Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, é de extrema importância ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas;•    Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.

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Veículo: Correio Paulista

Data: 17/03/2014

Editoria: Esporte

Site: http://correiopaulista.com/2013/escolas-particulares-de-osasco-ensinam-educacao-financeira/

Escolas particulares de Osasco ensinam educação financeiraA educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras e, principalmente, em Osasco, onde três escolas já adotaram o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas para 2014.

Além disso, a empresa também implantará seu programa em mais de 800 escolas públicas e particulares, em outros 20 estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos, sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

As escolas adotantes em Osasco são: Colégio Michelini, Colégio Crescer Paulistano e Escola Nuvenzinha do Saber. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu matérias para todos os ciclos de ensino, desde o Infantil até o fim do ensino básico.

“Estas escolas decidiram agir agora para quebrar o ciclo de analfabetismo financeiro da população de Osasco por meio da Educação Financeira. Isso é fundamental para a formação de cidadãos brasileiros que, em alguns anos, serão consumidores conscientes e com hábito de poupança, que é pré-requisito para uma transformação estrutural na economia brasileira, quando a maior parte do crescimento econômico saudável virá do investimento produtivo do setor privado e não do consumo das famílias ou dos gastos do governo”, conta o franqueado da DSOP Educação Financeira em Osasco, Claudio Tsuchida.

Além disso, diversas prefeituras – Goiânia/GO, Barueri, Guarujá, Franco da Rocha e Vitória da Conquista/BA, Vila Velha/ES e Ecoporanga/ES – também utilizam o material de educação financeira em sua rede pública de ensino.

Essas escolas e prefeituras se anteciparam à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino. Porém, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

“Todo o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas é baseado em uma metodologia própria, que facilita a incorporação de comportamentos financeiramente sustentáveis pelas crianças. A metodologia também estimula as

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crianças a desenvolver uma visão crítica da sociedade de consumo, em que todos nós estamos inseridos. E o mais interessante é que a implantação do programa na escola acaba abrangendo todos os envolvidos – corpo pedagógico e demais funcionários da escola,  alunos e respectivas famílias –, em função da capacitação pedagógica e dos projetos desenvolvidos pelos educadores da escola com apoio da DSOP”, explica Tsuchida.

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas:

•    Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis;•    As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos;•    Cerca de 2 bilhões de pessoas entrarão no sistema financeiro formal nos próximos 20 anos. Mas não se sabe se todas essas pessoas estarão capacitadas a fazer as melhores escolhas financeiras;•    Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes;•    No Brasil, as mudanças na pirâmide das classes sociais significam, ao mesmo tempo, maior poder de compra de parcela significativa da população, mas também alto endividamento;•    Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, é de extrema importância ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas;•    Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.

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Veículo: Revista Ícone

Data: 17/03/2014

Editoria: Esporte

Site: http://revistaicone.com/home/educacao-financeira-a-base-para-o-sucesso-do-empreendimento/

Especial » Educação financeira: A base para o sucesso do

empreendimento

Por Reinaldo Domingos

Ao longo dos meus mais de 20 anos de experiência como empreendedor, consegui identificar três qualidades principais nos empresários que conseguiram êxito em seu negócio: talento, competência e experiência. Essas características aliadas à educação financeira são a chave para uma trajetória de sucesso, em qualquer que seja o ramo.

Que o brasileiro tem espírito empreendedor, ninguém duvida. É tanta gente inventando produto e inovando a maneira de vender, por exemplo, que tenho plena convicção da importância desse assunto ser abordado em sala de aula (desde o Ensino Infantil), assim como já ocorre em algumas instituições do País.

Sobre a primeira qualidade que apontei – talento –, significa o poder natural que se possui para criar, concretizar e desenvolver um projeto.  Com relação à competência, refere-se a ter o “know-how” necessário para fazer com que o negócio saia do papel. A partir do momento em que se percebe a vontade de empreender e se estabelece o que será feito até a hora de se materializar esse sonho, é o período em que se adquire a tal da “experiência”, terceira característica que citei.

Tudo isso deve ser associado à educação financeira, que consiste em utilizar uma metodologia para controlar as finanças do novo empreendimento, baseada em quatro passos: diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. O primeiro pilar é, basicamente, procurar saber “onde está pisando”, ou seja, conhecer bem o ramo, buscar todas se informar o máximo possível para não ser surpreendido negativamente.

O pilar “sonhar”, como o próprio nome já diz, significa estabelecer qual é o seu sonhos. Uma vez bem definido, fica mais fácil analisar as diversas oportunidades existentes e escolher o melhor caminho. Todos já devem ter ouvido dizer que são os sonhos que estimulam as pessoas a seguirem em frente e, por isso, eles são tão importantes.

O terceiro passo é o orçamento, isto é, saber exatamente quanto vai custar a consumação desse objetivo; para isso, o melhor a fazer é elaborar um planejamento minucioso, que, nesse meio, é chamado de Plano

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de Negócio. Devem ser respondidas as seguintes perguntas: “o que?”, “como?”, “quando?” e a “que custo?”.

O último pilar é nada mais, nada menos que poupar. Quer dizer que todo esse processo não será viabilizado se não houver dinheiro suficiente. Sendo assim, é hora de acumular os recursos financeiros, humanos, materiais e organizacionais e mãos à obra.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP e autor do best-seller Terapia Financeira.

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Veículo: Prefeitura Municipal de Casa Branca

Data: 17/03/2014

Editoria: Esporte

Site: http://www.casabranca.sp.gov.br/index1.asp?qm=s&ed=0&m=26&t=3413

Professor Carlos Roberto de Lima (Baiano) conquista pódio e é exemplo de superação

___Mais uma vez, o professor Carlos Roberto de Lima, o famoso Baiano, nos dá uma lição de superação e força de vontade. No último domingo (16 de março), o casa-branquense esteve em São José dos Campos para competir no Campeonato Paulista de Ciclismo Paraolímpico 2014.

___Inscrito na categoria H4, Baiano mais uma vez trouxe uma medalha para Casa Branca, desta vez a de prata.

___O professor, que foi diagnosticado com uma paralisia por conta de uma bactéria, é um exemplo de superação e deve competir nas próximas fases da competição. Além do Paulista, Baiano competirá na primeira semana de abril pela Copa Brasil de Paraciclismo em Peruíbe com o apoio do Departamento Municipal de Esportes, sob a direção de Antônio Benedito Canato, e a empresa DSOP Educação Fincanceira.

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Veículo: Boletim Esportivo

Data: 17/03/2014

Editoria: Esporte

Site: http://www.boletimesportivo.com/home/noticia/13430

Professor Carlos Roberto de Lima (Baiano) conquista pódio e é exemplo de superação

Professor Carlos Roberto de Lima (Baiano) conquista pódio e é exemplo de superação

Por Antonio Canato

Mais uma vez, o professor Carlos Roberto de Lima, o famoso Baiano, nos dá uma lição de superação e força de vontade. No último domingo (16 de março), o casa-branquense esteve em São José dos Campos para competir no Campeonato Paulista de Ciclismo Paraolímpico 2014.

Inscrito na categoria H4, Baiano mais uma vez trouxe uma medalha para Casa Branca, desta vez a de prata.

O professor, que foi diagnosticado com uma paralisia por conta de uma bactéria, é um exemplo de superação e deve competir nas próximas fases da competição. Além do Paulista, Baiano competirá na primeira semana de abril pela Copa Brasil de Paraciclismo em Peruíbe com o apoio do Departamento Municipal de Esportes, sob a direção de Antônio Benedito Canato, e a empresa DSOP Educação Fincanceira.

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Veículo: Colégio Alicerce

Data: 17/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.colegioalicerce.g12.br/index.php?acao=32

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Veículo: O Diário

Data: 16/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://issuu.com/jornalodiario/docs/jornal16032014

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Veículo: Empresas & Negócios

Data: 16/03/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/pagina_10_ed_2610.pdf

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Veículo: Correio Rural

Data: 14/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.correiorural.com.br/impresso/20140314.pdf

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Veículo: Fenainfo

Data: 14/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.fenainfo.org.br/noticias_ver.php?id=1077

Como ter sucesso na sua startup e fugir das armadilhas de empreenderEm 2013, 123 milhões de brasileiros (32% da população) finalizaram o ano com

uma empresa ou empreendimento, diz o relatório sobre Empreendedorismo no Brasil, da Global Entrepreneurship Monitor (GEM). No entanto, esses milhões de empreendedores navegam em mares hostis e, segundo dados do Sebrae Nacional (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa), de cada 100 empresas criadas, 24% morrem antes de completar dois anos.

Se você tem uma startup de tecnologia, vai dizer que o caminho é buscar investidores. Não se engane. Quase nunca o fator sobrevivência é ligado ao dinheiro, e sim ao modo como a empresa se comporta para de fato ser uma operação sustentável. É necessário reunir recursos financeiros, humanos, materiais e organizacionais para consolidar o empreendimento.

Na obra “Papo Empreendedor – Uma reflexão essencial para chegar ao topo e ter sustentabilidade nos negócios”, os escritores Irani Cavagnoli (ex-diretor executivo do Sebrae) e Reinaldo Domingos (autor do best-seller Terapia Financeira) acreditam que têm o caminho das pedras. O livro está sendo lançado nesta quinta-feira, 13 de março. Para quem mora em São Paulo, os autores estão na Saraiva Shopping Pátio Paulista, em São Paulo, a partir das 19 horas, conversando com os leitores.

O livro, segundo Cavagnoli, busca fechar a equação do sucesso empresarial, mostrando que ela passa pela busca constante de conhecimento, consolidação de uma rede de contatos, perseverança e o descarte de receitas mágicas, ingredientes

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essenciais no dia a dia do empreendedor. Reinaldo Domingos, que é educador e terapeuta financeiro, aplica no livro os princípios da sua Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) que, segundo ele, embora tenha sido criada para o mundo financeiro, se mostra totalmente adaptável ao empreendedorismo”.

O pilar Diagnosticar significa que o empreendedor deve, em primeiro lugar, fazer o “reconhecimento do terreno que pretende pisar”. Sonhar se refere ao fato de que as oportunidades para empreender são muitas e o empreendedor precisa escolher a que mais se ajusta ao seu sonho e com isso ampliar sua motivação. No item Orçar, o sonho ganha um planejamento sobre os custos da sua materialização; e o item final, Poupar, indica que um plano de negócios precisa ser acompanhado de algo concreto que entregue valor para a sociedade.

O livro leva o leitor a entender os conceitos e analisar sua aplicação na sua vida prática a partir de uma conversa fictícia entre seis empreendedores em busca da melhor forma de viabilizar seus sonhos.

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Veículo: Acontece Brasília

Data: 14/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://acontecebrasilia.com.br/CulturaEmBrasilia/evento-hoje-e-dia-de-palestra-sobre-educacao-

financeira-em-brasilia/

#Evento: Hoje é dia de palestra sobre ‘Educação

Financeira’ em Brasília

Kit_Mulher_DSOP

#Eventos em Brasília

Neste sábado, 15 de março, às 15h, será ministrada a palestra “Eu mereço ter dinheiro”, que tem o 

objetivo de abrir o leque de reflexões e ações em prol das estratégias para o bom uso do seu 

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Veículo: Abecs

Data: 14/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.abecs.org.br/noticia/10-dicas-para-o-credito-consignado-nao-se-tornar-o-vilao-do-

endividamento

10 dicas para o crédito consignado não se tornar o vilão do endividamentopor Abecs às 09:28 de 14/03/2014 em Mercado de CartõesO número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado “crédito consignado”, cresce consideravelmente. Contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando uma das principais formas de endividamento da população.O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência. Por isso, a recomendação do educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, é de muito cuidado ao pegar dinheiro emprestado. Para isso, o educador preparou 10 orientações que devem ser levadas em conta antes de optar pelo crédito consignado. Confira:1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30%. Isso porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não

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deve ser feito;7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;8. Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano;9. É recomendado para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;10. Para concluir, o consignado pode ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

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Veículo: ASERC

Data: 14/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.aserc.org.br/10-dicas-para-o-credito-consignado-nao-se-tornar-o-vilao-do-endividamento

10 dicas para o crédito consignado não se tornar o vilão do endividamentoO número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado crédito consignado, cresce consideravelmente. Contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando uma das principais formas de endividamento da população.  O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência. Por isso, a recomendação do educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, é de muito cuidado ao pegar dinheiro emprestado. Para isso, o educador preparou 10 orientações que devem ser levadas em conta antes de optar pelo crédito consignado. Confira:  1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam; 2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário; 3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30%. Isso porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;

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 4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento; 5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante; 6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito; 7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar; 8. Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano; 9. É recomendado para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais; 10. Para concluir, o consignado pode ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

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Veículo: A Semana de Barretos

Data: 13/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.asemanadebarretos.com.br/noticia/1549/dsop-educacao-financeira

DSOP Educação Financeira

Créditos: Ilustrativa

O número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado “crédito consignado”, cresce consideravelmente, contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando uma das principais formas de endividamento da população.

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:

1.  Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;

2.    É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;

3.    Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;

4.    É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque

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especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

5.    A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;

6.    Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito;

7.    Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;

8.    Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano;

9.    Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;

10. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

Fonte: Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do livro Papo Empreendedor e do best-seller Terapia Financeira, dentre outros.

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Veículo: IDGNOW!

Data: 13/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://idgnow.com.br/ti-corporativa/2014/03/13/como-ter-sucesso-na-sua-startup-e-fugir-das-

armadilhas-de-empreender/

Como ter sucesso na sua startup e fugir das armadilhas de empreenderO brasileiro é empreendedor - 32% da população tem empresa - mas enfrenta ambiente hostil para crescer. Livro conta os segredos para se dar bem

Em 2013, 123 milhões de brasileiros (32% da população) finalizaram o ano com uma empresa ou empreendimento, diz o relatório sobre Empreendedorismo no Brasil, da Global Entrepreneurship Monitor (GEM). No entanto, esses milhões de empreendedores navegam em mares hostis e, segundo dados do Sebrae Nacional (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa), de cada 100 empresas criadas, 24% morrem antes de completar dois anos.

Se você tem uma startup de tecnologia, vai dizer que o caminho é buscar investidores. Não se engane. Quase nunca o fator sobrevivência é ligado ao dinheiro, e sim ao modo como a empresa se comporta para de fato ser uma operação sustentável. É necessário reunir recursos financeiros, humanos, materiais e organizacionais para consolidar o empreendimento.

Na obra “Papo Empreendedor – Uma reflexão essencial para chegar ao topo e ter sustentabilidade nos negócios

”, os escritores Irani Cavagnoli (ex-diretor executivo do Sebrae) e Reinaldo Domingos (autor do best-seller Terapia Financeira) acreditam que têm "o caminho das pedras". O livro está sendo lançado nesta quinta-feira, 13 de março. Para quem mora em São Paulo, os autores estão na Saraiva Shopping Pátio Paulista, em São Paulo, a partir das 19 horas, conversando com os leitores.

O livro, segundo Cavagnoli, "busca fechar a equação do sucesso empresarial, mostrando que ela passa pela busca constante de conhecimento, consolidação de uma rede de contatos, perseverança e o descarte de receitas mágicas, ingredientes essenciais no dia a dia do empreendedor". Reinaldo Domingos, que é educador e terapeuta financeiro, aplica no livro os princípios da sua Metodologia DSOP 

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(Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) que, segundo ele, embora tenha sido criada para o mundo financeiro, "se mostra totalmente adaptável ao empreendedorismo”.

O pilar Diagnosticar significa que o empreendedor deve, em primeiro lugar, fazer o “reconhecimento do terreno que pretende pisar”. Sonhar, se refere ao fato de que as oportunidades para empreender são muitas e o empreendedor precisa escolher a que mais se ajusta ao seu sonho e com isso ampliar sua motivação. No item Orçar, o sonho ganha um planejamento sobre os custos da sua materialização; e o item final, Poupar, indica que um plano de negócios precisa ser acompanhado de algo concreto que entregue valor para a sociedade.

O livro leva o leitor a entender os conceitos e analisar sua aplicação na sua vida prática a partir de uma conversa fictícia entre seis empreendedores em busca da melhor forma de viabilizar seus sonhos.

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Veículo: Revista Voto

Data: 13/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.revistavoto.com.br/site/noticias_interna.php?id=5035&t=322%_dos_brasileiros_sao_empreendedores

32,2% dos brasileiros são empreendedoresA população brasileira é empreendedora, conforme apontam dados do relatório sobre Empreendedorismo no Brasil, da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), mostrando que, em 2013, a porcentagem da população que abriu o seu próprio negócio saltou de 30,2%, em 2012, para 32,2%.

Os números são impressionantes, pois representa que cerca 123 milhões de indivíduos são proprietários de um empreendimento. Em contrapartida, o número de empresas que fecham as portas também é alto, sendo que, de cada 100 empresas criadas no Brasil, 24 fecham as portas antes mesmo de completar dois anos de atividade, conforme dados do censo de sobrevivência dos pequenos negócios, divulgado pelo Sebrae Nacional (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa).

Mas como garantir o sucesso de um negócio? Para responder a essa questão, os autores Irani Cavagnoli (ex-diretor executivo do Sebrae) e Reinaldo Domingos (autor do best-seller Terapia Financeira) lançam o livro Papo Empreendedor – Uma reflexão essencial para chegar ao topo e ter sustentabilidade nos negócios (Editora DSOP), no próximo dia 13 de março, a partir das 19 horas, na Saraiva Shopping Pátio Paulista, em São Paulo.

A obra, segundo Irani Cavagnoli, vai a fundo nos segredos para o sucesso dos negócios. “Busco fechar a equação do sucesso empresarial, a qual posso afirmar que passa pela busca constante de conhecimento, consolidação de uma rede de contatos, perseverança e o descarte de receitas mágicas, que são ingredientes essenciais no dia a dia do empreendedor. Tudo isso recoberto com muito amor pelo que faz”, explica.

Já Reinaldo Domingos mostra como a Metodologia DSOP pode refletir diretamente nos resultados dos negócios, utilizando os seus pilares para atingirem o sucesso. “Por mais que tenha criado a DSOP voltada para o mundo financeiro, ela se mostra totalmente adaptável ao empreendedorismo”.

Assim, na obra, os autores mostram que o pilar Diagnosticar significa que o empreendedor deve, em primeiro lugar, fazer o “reconhecimento do terreno que pretende pisar”. Já o Sonhar, se refere ao fato de que as oportunidades para empreender são muitas e o empreendedor precisa escolher a que mais se ajusta ao seu sonho; isso é que motivará o empreendedor.

No pilar Orçar, se questiona quanto se vai custar o sonho de um novo negócio ou projeto, sendo necessário realizar um planejamento. Para finalizar, o Poupar mostra

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que não basta um plano de negócio, é preciso transformá-lo em algo concreto para que o sonho se realize e se torne algo de valor para a sociedade. É necessário, portanto, reunir recursos financeiros, humanos, materiais e organizacionais para consolidar o empreendimento.

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Veículo: Administradores

Data: 12/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/educacao-financeira-e-mais-

importante-que-credito-consignado/76090/

Educação financeira é mais importante que crédito consignadoO resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar o crédito consignado

O número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado “crédito consignado”, cresce consideravelmente, contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando uma das principais formas de endividamento da população.

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:

1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um

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credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito;7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;8. Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano;9. Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;10. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

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Veículo: Infomoney

Data: 12/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/credito/noticia/3234805/dicas-para-credito-

consignado-nao-tornar-vilao-endividamento

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Veículo: Mais Expressão

Data: 12/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://maisexpressao.com.br/noticia/educacao-financeira-e-mais-importante-que-credito-

consignado--16861.html

Brasileiros estão batendo recordes de inadimplênciaO número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado “crédito consignado”, cresce consideravelmente, contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando uma das principais formas de endividamento da população.

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:

1.    Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;2.    É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;3.    Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;4.    É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;5.    A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;6.    Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito;7.    Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;8.    Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano;9.    Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;

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10. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do livro Papo Empreendedor e do best-seller Terapia Financeira, dentre outros. (Texto - DSOP Educação Financeira)

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Veículo: Investimentos e Notícias

Data: 12/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/credito/educacao-financeira-e-mais-importante-que-credito-consignado.html

Educação financeira é mais importante que crédito consignadoO número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado “crédito consignado”, cresce consideravelmente, contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando uma das principais formas de endividamento da população.

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira preparou dez orientações que devem ser levadas em conta:

1.    Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;2.    É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;3.    Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;4.    É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;5.    A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;6.    Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito;7.    Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;8.    Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano;9.    Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;10. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância

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ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

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Veículo: Planeta Agora

Data: 12/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://planetaagora.com.br/mundo.php?id=313

Especialista explica os cuidados ao obter crédito consignadoObter crédito consignado é uma prática muito comum, mas que oferece sérios riscos às finanças pessoais.

Obter crédito consignado é uma prática muito comum, mas que oferece sérios riscos às finanças pessoais. Por isso, o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Papo Empreendedor, elaborou algumas orientações básicas sobre os cuidados que se deve ter e como não deixar que isso se torne rotineiro, buscando resolver a causa do problema.

O número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado “crédito consignado”, cresce consideravelmente, contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando uma das principais formas de endividamento da população.

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O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:

1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;

2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;

3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;

4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;

6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito;

7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;

8. Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano;

9. Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes

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mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;

10. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida. 

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do livro Papo Empreendedor e do best-seller Terapia Financeira, dentre outros.

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Veículo: Yahoo!

Data: 12/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://br.noticias.yahoo.com/10-dicas-cr%C3%A9dito-consignado-se-tornar-vil%C3%A3o-endividamento-180800221--finance.html

10 dicas para o crédito consignado não se tornar o vilão do endividamentoSÃO PAULO - O número de colaboradores de empresas, aposentados e

pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o

chamado “crédito consignado”, cresce consideravelmente. Contudo, o que era

para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando

uma das principais formas de endividamento da população. 

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência. Por

isso, a recomendação do educador financeiro, presidente da DSOP Educação

Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, é de muito cuidado ao

pegar dinheiro emprestado. Para isso, o educador preparou 10 orientações que

devem ser levadas em conta antes de optar pelo crédito consignado. Confira: 

1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação

financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai

cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas,

caso existam;

2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas

financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais

complicado pagar as contas sem nenhum salário;

3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência

que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30%. Isso porque a prestação

deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;

4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque

especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca

Page 170: Clipping DSOP Março 2014

170

simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro

problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante,

porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto

que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;

6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de

aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a

todos, por isso, não deve ser feito;

7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste

crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de

Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é

preciso pesquisar;

8. Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um

quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é

pago R$ 250,00 de juros por ano;

9. É recomendado para quem quer tomar o crédito consignado que, antes

mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa

reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou

benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;

10. Para concluir, o consignado pode ser um grande aliado e não há problema

se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos,

para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência.

Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um

grande vilão em sua vida.

Page 171: Clipping DSOP Março 2014

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Veículo: MSN

Data: 10/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/10-dicas-para-o-cr%C3%A9dito-consignado-n%C3%A3o-se-

tornar-o-vil%C3%A3o-do-endividamento

10 dicas para o crédito consignado não se tornar o vilão do endividamentoLinha de crédito vem crescendo consideravelmente e se tornando uma das principais dívidas das famílias

Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira ()

SÃO PAULO - O número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem

empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado “crédito consignado”, cresce

consideravelmente. Contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e

se tornando uma das principais formas de endividamento da população. 

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência. Por isso, a recomendação do

educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos,

é de muito cuidado ao pegar dinheiro emprestado. Para isso, o educador preparou 10 orientações que

devem ser levadas em conta antes de optar pelo crédito consignado. Confira: 

1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer

um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês,

registrando também as dívidas, caso existam;

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2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu

desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;

3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá

ser reduzido em até 30%. Isso porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou

benefício de aposentadoria;

4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito

e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a

causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte

da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo

relevante;

6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo

funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito;

7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os

funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as

possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;

8. Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total

emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano;

9. É recomendado para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato

com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado

diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;

10. Para concluir, o consignado pode ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia

para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em

uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande

vilão em sua vida.

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Veículo: SBT Brasil

Data: 10/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/39890/Antecipar-restituicao-do-IR-e-saida-

para-quem-precisa-de-dinheiro.html#.Ux9xivldWn-

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Veículo: Metro

Data: 10/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.metrojornal.com.br/nacional/economia/antecipar-a-restituicao-do-imposto-

de-renda-fica-mais-caro-em-2014-71726

Antecipar restituição do Imposto de Renda fica mais caro; baixe o programaOs bancos já começaram a oferecer linhas de crédito para a antecipação da restituição do

Imposto de Renda Pessoa Física 2014. O prazo para a entrega da declaração começou na

última quinta-feira e vai até o dia 30 de abril.

Quem quiser contar com o dinheiro antecipado neste ano deve ficar atento às taxas juros

cobradas pelos bancos. Em linha com a elevação da taxa básica de juros, a Selic, os principais

bancos elevaram os juros na modalidade de crédito.

Entre as cinco maiores instituições, a Caixa foi a única que manteve a taxa mínima em 1,57%

ao mês – a menor do mercado. Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander elevaram os juros

cobrados na modalidade. Nestes bancos, as taxas mínimas vão de 1,69% a 2,34% ao mês.

Apesar da alta, os juros continuam inferiores às taxas cobradas de outras modalidades de

crédito. No empréstimo pessoal, por exemplo, a taxa média mensal é de 3,26%, segundo

pesquisa da Anefac (associação dos executivos de finanças) de janeiro. No cheque especial e

cartão de crédito, os juros são de 8,03% e 9,37% ao mês, respectivamente.

A antecipação da restituição para quitar dívidas em linhas de crédito mais caras é um bom

negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, segundo o educador financeiro Reinaldo

Domingos.

Além disso, é preciso ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue. “Caso

apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e terá que arcar com o

empréstimo do próprio bolso”, alerta Domingos.

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Veículo: Agência Radioweb

Data: 10/03/2014

Editoria: Finanças

Site:  

http://www.agenciaradioweb.com.br/conteudo/materias/140309171803Bol_Larissa_FIES.mp

3

FIES é opção vantajosa para pagar os estudos

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Veículo: S.O.S Consumidor

Data: 10/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-37806,bancos-comecam-antecipar-ir-confira-

os-juros-e-se-vale-pena-solicitar.html

Bancos começam a antecipar IR; confira os juros e se vale a pena solicitar

SÃO PAULO - Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira (6) à

possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa

Física). A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o

recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

 

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de

juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

 

Além disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os de outras

modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.

 

"Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro.

As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como

IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata

Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

 

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo

Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a

antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque

especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

 

Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de

adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que

justifique a antecipação.

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Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão

cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

 

De olho na malha fina

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o

contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita

Federal.

 

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor

demonstrado na entrega da declaração.

 

"Isso não significa que a pessoa seja sonegadora, mas pode haver problema", afirma

Domingues.

 

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar com a dívida do valor que foi antecipado.

"Nesse caso, as taxas de crédito ao consumidor são praticamente o dobro do valor da taxa de

antecipação", complementa o educador.

 

Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR:

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Veículo: EcoFinanças

Data: 09/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/bancos-iniciam-antecipacao-confira-juros-vale-pena-solicitar

Bancos iniciam antecipação; confira os juros e se vale a pena solicitarA alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor utilizar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extraMSNAlguns dos principais bancos do País deram início a possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de RendaPessoa Física. A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor utilizar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

Contudo, antes de fechar este tipo de operação, o consumidor deve ficar atento às taxascobradas de juros   para liberar o recurso, que variam de banco para banco. Além disso, apesar de geralmente possuir juros   menores que outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.“Não é apenas o valor dos juros   que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas   e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha ainda o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso essa antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, essa pode ser uma boa alternativa, considerando que as taxas   são consideravelmente inferiores.

Já a antecipação para a compra de um bem material, por exemplo, o contribuindo deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.

Fique atento também no contrato em informações sobre possíveis custos adicionais e juros   que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

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De olho na malha fina

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro   que lhe pertence, porém ainda não processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração. "Isso não significa que a pessoa seja sonegador, mas ele pode ter sim um problema entre a empresa declarante daquilo que reteve desta pessoa física com relação ao que a pessoa física declarou. E lógico, cair na malha fina passou a ser algo bastante corriqueiro para também os brasileiros", afirma Domingues.

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá que arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas   de credito ao consumidor, são praticamente o dobro do valor desta taxa de antecipação, quando o governo tem a garantia de receber por meio da restituição prevista pelo calendário", complementa o educador.

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Veículo: O Diário

Data: 09/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://issuu.com/jornalodiario/docs/jornal09032014

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Veículo: Mato Grosso Notícias

Data: 09/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.matogrossonoticias.com.br/economia/bancos-iniciam-antecipacao-confira-

os-juros-e-se-vale-a-pena-solicitar/110709

Bancos iniciam antecipação; confira os juros e se vale a pena solicitar

A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor utilizar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra

MSN

Alguns dos principais bancos do País deram início a possibilidade de antecipação de até 100%

da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física. A alternativa é oferecida como uma

facilidade para o consumidor utilizar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra. 

Contudo, antes de fechar este tipo de operação, o consumidor deve ficar atento às taxas

cobradas de juros para liberar o recurso, que variam de banco para banco. Além disso, apesar

de geralmente possuir juros menores que outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar

atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação. 

“Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro.

As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como

IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata

Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP. 

Page 183: Clipping DSOP Março 2014

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O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo

Domingos, aconselha ainda o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso

essa antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque

especial, por exemplo, essa pode ser uma boa alternativa, considerando que as taxas são

consideravelmente inferiores. 

Já a antecipação para a compra de um bem material, por exemplo, o contribuindo deve avaliar

a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um

desconto considerável que justifique a antecipação. 

Fique atento também no contrato em informações sobre possíveis custos adicionais e juros que

serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor. 

De olho na malha fina 

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o

contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, porém ainda não processado pela Receita

Federal. 

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor

demonstrado na entrega da declaração. "Isso não significa que a pessoa seja sonegador, mas

ele pode ter sim um problema entre a empresa declarante daquilo que reteve desta pessoa

física com relação ao que a pessoa física declarou. E lógico, cair na malha fina passou a ser

algo bastante corriqueiro para também os brasileiros", afirma Domingues. 

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá que arcar com a dívida do valor que foi antecipado.

"Nesse caso, as taxas de credito ao consumidor, são praticamente o dobro do valor desta taxa

de antecipação, quando o governo tem a garantia de receber por meio da restituição prevista

pelo calendário", complementa o educador.

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Veículo: Jornal de Limeira

Data: 08/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.jlmais.com/detalhes/11318/declaracoes-do-1-dia-crescem-51-em-2014

Declarações do 1º dia crescem 51% em 2014Bancos antecipam restituição, mas é preciso atenção às taxas cobradas

Até as 17h de ontem, cerca de 560 mil contribuintes enviaram a IRPF (Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física) à Receita Federal. Neste ano, o Fisco espera receber 27 milhões de declarações. Anteontem, no primeiro dia de entrega, 418.163 declarações foram transmitidas. De acordo com a Receita Federal, o número é 51% superior ao do primeiro dia de envio das declarações em 2013.

O prazo para entrega vai até 30 de abril. O programa gerador está disponível na página da Receita Federal na internet desde o dia 26 de fevereiro, mas a transmissão dos formulários só começou ontem, às 8h, assim como a liberação do aplicativo que permite o preenchimento da declaração em tablets e smartphones.Neste ano, os contribuintes com certificação digital ou representantes com procuração eletrônica receberão, pela primeira vez, a declaração pré-preenchida. Por meio do e-CAC (Centro Virtual de Atendimento da Receita), eles têm acesso ao documento preenchido com antecedência pelo Fisco e só precisam confirmar as informações para enviar a declaração.Como nos outros anos, o contribuinte que enviar a declaração no início do prazo deverá receber a restituição nos primeiros lotes, a menos que haja inconsistências, erros ou omissões no preenchimento. Também terão prioridade no recebimento das restituições os contribuintes com mais de 60 anos, conforme previsto no Estatuto do Idoso, além de pessoas com doença grave ou deficiência física ou mental.

ANTECIPAÇÃOAlguns dos principais bancos do país já deram início à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF. A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco."Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

Page 185: Clipping DSOP Março 2014

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O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita Federal. Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração. 

Receita informa os documentos necessários

Quem perder o prazo de declaração do Imposto de Renda está sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74. O diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos, recomenda que os contribuintes se preparem para acertar as contas com o Leão com antecedência, separando os documentos necessários (listados abaixo). Ele também enumera os principais problemas que levam à malha fina (quando a declaração é retida pelo Fisco por conta de erros ou inconsistências). No ano passado, 711 mil contribuintes caíram na malha. As informações são do portal G1."Quanto mais preparado o contribuinte estiver, melhor, já que os primeiros dias são os mais interessantes para o envio. E isso por dois motivos: quem entrega o material com antecedência receberá sua restituição antes; além disso, em caso de problemas, o contribuinte terá tempo para resolvê-los, evitando a necessidade de realizar uma declaração retificadora, depois do prazo de entrega", avaliou Domingos.(Com Agências)

Fonte: Agência Brasil

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Veículo: Diário de Pernambuco

Data: 08/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2014/03/08/internas_economia,492993/antecipar-restituicao-do-ir-so-compensa-se-juros-forem-mais-baixos-dos-que-os-do-mercado.shtml

Antecipar restituição do IR só compensa se juros forem mais baixos dos que os do mercadoDepois de dois dias da abertura do prazo para envio da declaração do Imposto de Renda 2014 (ano-base 2013), os bancos de todo o país começaram a abrir as linhas de antecipação da restituição. À medida que os contribuintes comprovem que têm direito à devolução do IR, as instituições financeiras começam a oferecer juros mais baixos do que os que vigoram atualmente no mercado, contando com a certeza do dinheiro pago pela Receita Federal. As taxas vão de 1,57% a 4,44% para adiantar até 100% do valor (veja quadro). Entretanto, educadores financeiros recomendam cautela para quem quer usar esse tipo de crédito e afirmam que só compensa arcar com os juros se a pessoa estiver atolada em dívidas no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, que têm taxas de até 10% ao mês.

“Evitar crédito é sempre o mais indicado, já que as taxas de juros no Brasil são muito altas. Mas pode valer a pena pedir a antecipação quando a dívida que a pessoa possui tem juros maiores”, afirma Haroldo Mota, professor de finanças da Fundação Dom Cabral. Jurandir Machado, consultor de finanças pessoais do Itaú Unibanco Jurandir, explica que, uma vez que o contribuinte decide pedir a quantia ao banco, ele deve estar certo de que sua declaração está preenchida corretamente e não irá cair na malha fina: “Apesar de a antecipação ter riscos baixos, eles ainda existem. Além da data da restituição, a pessoa tem que estar atenta à situação da declaração enviada, não cometer erros. Não é apenas fazer e esquecer, pois isso pode gerar mais problemas”.

Os educadores financeiros recomendam ainda que seja feita uma pesquisa dos juros oferecidos por diferentes bancos, já que os valores são variados. Para quem está em dúvida, refletir e listar outras soluções pode ser melhor que se comprometer com mais taxas, orienta Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. “Caso haja algum problema, a dívida da antecipação terá de ser paga por conta própria. Ter paciência e esperar a restituição pode até valer mais a pena, especialmente quando há correção. A pessoa deve fazer um diagnóstico financeiro e ver se realmente vale a pena resolver um problema do passado com um dinheiro do futuro”, aconselha.

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BALANÇO

Nos dois primeiros dias de entrega da declaração de Imposto de Renda, a Receita Federal já computou o recebimento de mais de 560 mil declarações. A maior parte (75%) foi enviada até a meia-noite de quinta-feira, segundo balanço do fisco até as 17h de ontem.

No primeiro dia de entrega, 418.163 declarações foram transmitidas. Esse número é 51% superior ao do primeiro dia de entrega de 2013, informou o órgão. O prazo começou na quinta-feira, às 8h, e termina em 30 de abril. São esperados 27 milhões de documentos. Precisa fazer o acerto de contas quem obteve rendimentos tributáveis acima de R$ 25.661,70 no ano passado.Quem optou por utilizar tablets e smartphones, no entanto, pode ter que esperar um pouco mais para enviar a declaração se esses dispositivos utilizarem o sistema operacional iOS, da Apple. Isso porque o programa do IR 2014 ainda não está disponível na App Store. (Com agências)

Informe para aposentados

Os aposentados e pensionistas da Previdência Social podem obter na internet (www.previdencia.gov.br) o comprovante de rendimentos para a declaração do IR. Basta entrar no site e clicar em "Demonstrativo do IR para beneficiários da Previdência Social". É preciso indicar o número do benefício, a data de nascimento, o nome do beneficiário e o CPF. Depois, basta indicar os caracteres que aparecem em um quadro. Os segurados que já têm senha registrada deverão usá-la para ter acesso. Os que esqueceram o código de acesso deverão procurar uma agência da Previdência para fazer nova senha. Quem nunca teve senha terá acesso direto ao comprovante após preencher as informações solicitadas pelo site. O beneficiário que não conseguir ter acesso ao extrato de rendimento poderá solicitá-lo por meio da Central 135.

EM DIA COM O LEÃO

Obrigação de declarar

Em 2012 fiquei desobrigado da apresentação da declaração de rendimentos, porém em 2013 tive rendimentos de R$ 23.450 e um de meus dependentes passou a fazer estágio e recebeu remuneração de R$ 6 mil. Estou obrigado a apresentar a declaração?

Jaques Jenner - Belo Horizonte

Estará obrigado a declarar porque a legislação determina que o contribuinte é obrigado a incluir os rendimentos de seus dependentes em sua declaração e o somatório dos rendimentos extrapola o limite de R$ 25.661,70 previsto para este ano. Também estará obrigado a declarar quem recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40 mil.

Dependentes e instrução

Qual é o valor que posso deduzir em relação a cada dependente? Paguei despesas de colégio para dois filhos, sendo R$ 8.784 para um deles e R$ 2.446 para o outro.

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Posso lançar o valor total como dedução?

Manoel Barbosa - Belo Horizonte

A dedução permitida é de R$ 2.063,64 para cada dependente. As despesas de instrução do próprio contribuinte e de seus dependentes está limitada a R$ 3.230,46 para cada um. Assim, o contribuinte deverá considerar o limite acima, sendo vedada a utilização de possível excesso de um para complementação do valor correspondente ao outro.

Rendimentos de várias fontes

Sou profissional autônomo e recebo honorários de várias fontes, contudo não tenho controle se recebi os informes de todas elas, além do que também trabalho para pessoas físicas. Em relação às despesas com médicos e escolas, necessito ter os recibos? Estou em dúvida de como fazer para o fechamento de minha declaração.

Julinho Alves da Silva - Martinho Campos (MG)

As empresas tinham até 28 de fevereiro para enviar os informes de rendimentos e assim recomendamos procurar imediatamente as fontes pagadoras que ainda não lhe tenham entregue o documento. Os rendimentos recebidos de pessoas físicas sujeitam-se ao recolhimento mensal do carnê-leão e devem ser lançados na declaração, independentemente de informe de rendimentos. Para evitar que a declaração seja colocada em malha fina em razão de possível omissão de lançamento, é aconselhável que você faça uma certificação digital e através do “e-cac” obtenha a listagem dos valores recebidos das várias fontes, no site da Receita Federal. As despesas com médicos, dentistas, hospitais e também aquelas relativas à instrução deverão ser comprovadas por documentação hábil e idônea, caso o contribuinte seja intimado pela fiscalização. Assim, é aconselhável a guarda dos mesmos, inclusive com a indicação dos cheques ou transferência bancária utilizados para a efetivação dos respectivos pagamentos.

Tablet ou celular

Para o exercício de minha atividade necessito fazer viagens constantes e gostaria de saber sobre a possibilidade de fazer a declaração por meio detablet ou celular.

Sérgio Ferreira - Belo Horizonte

A partir deste ano, os contribuintes poderão apresentar a declaração com a utilização de dispositivos móveis (tablet e celular), entretanto, não há possibilidade técnica de preencher e salvar o documento para envio posterior, devendo a declaração ser transmitida on-line. Por oportuno informamos que o programa já está disponível no site www.receita.gov.br.

Informações de bens

Em 2011, adquiri a fração ideal de um lote por R$ 60 mil e iniciamos a construção

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de um edifício residencial. A obra foi construída no regime de condomínio e concluída em 2013, mas apesar de ter recebido o relatório de custos e os documentos comprobatórios dos aportes, apenas lancei o valor da fração ideal nas declarações de 2012 e 2013. O valor aplicado na construção de minha unidade imobiliária poderá ser lançado na declaração atual?

Paolla Camargos - Belo Horizonte

A legislação determina que os valores dos aportes para a construção do apartamento devem ser lançados em sua declaração de bens e, como consequência, na declaração atual você somente poderá incluir os pagamentos feitos durante 2013. Para regularizar a situação deverá retificar as declarações anteriores e os gastos em cada uma delas. A retificação, contudo, somente poderá ser feita se você não estiver sob ação fiscal.

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Veículo: Tribuna Popular

Data: 08/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.tribunabm.com.br/800-escolas-publicas-privadas-brasil-ensinarao-educacao-

financeira/

Mais de 800 escolas públicas e privadas do Brasil ensinarão educação financeira

A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2014, a empresa implantará seu programa de educação financeira em mais de 800 escolas públicas e particulares, em 20 estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos, sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu matérias próprios para todos os ciclos do ensino, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio.

“Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante de mais de 100% por ano em escolas privadas. Mais do que isso, temos observado que muitas escolas estão procurando os materiais da DSOP, assim, a expectativa é que o crescimento seja ainda maior, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Além disso, diversas prefeituras – Goiânia/ GO, Barueri/ SP, Guarujá/ SP, Franco da Rocha/ SP e Vitória da Conquista/ BA, dentre outras – também utilizarão o material de educação financeira em sua rede pública de ensino.

Essas escolas e prefeituras se anteciparam à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino. Porém, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

“Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo”, explica Reinado Domingos.

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Evento em São Paulo capacitará centenas de professores

Comprovação desse fato é que, no sábado, (01) cerca de 380 professores de 36 escolas privadas de São Paulo se reunirão para serem capacitados a levarem educação financeira aos seus alunos e tomarem conhecimento do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Na ocasião, também serão apresentados materiais para a aplicação do programa.

O evento acontecerá das 08h às 17h30, no Hotel San Raphael (Largo do Arouche – 150– Centro). Além da apresentação de Reinaldo Domingos, também participará da capacitação a diretora pedagógica da DSOP, Ana Rosa Vilches.

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas

- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis;

- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos;

- Cerca de 2 bilhões de pessoas entrarão no sistema financeiro formal nos próximos 20 anos. Mas não se sabe se todas essas pessoas estarão capacitadas a fazer as melhores escolhas financeiras;

- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes;

- No Brasil, as mudanças na pirâmide das classes sociais significam, ao mesmo tempo, maior poder de compra de parcela significativa da população, mas também alto endividamento;

- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas;

-Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.

Fonte – Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP)

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Veículo: Tribuna do Norte

Data: 08/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/antecipar-a-restituicao-do-ir-nem-sempre-e-

vantagem/276127

Antecipar a restituição do IR nem sempre é vantagemO prazo para declarar o imposto de renda começou a “correr” esta semana e, pegando carona nisso, bancos públicos e privados relançaram linhas de crédito que permitem ao contribuinte antecipar a restituição do imposto. É preciso, no entanto, ter cuidado e pesquisar antes de apostar nessa alternativa. Na visão de especialistas, a antecipação só é vantajosa para quem deseja quitar dívidas “mais caras” e precisa do dinheiro “com urgência”. 

As instituições financeiras chegam a antecipar 100% do valor da restituição. As taxas de juros variam e o contribuinte, geralmente, paga o empréstimo automaticamente - na data em que a Receita deposita o dinheiro ou em outra acordada com o banco. Um risco que precisa analisar antes de pedir a antecipação, porém, é o de cair na malha fina e ter de quitar o empréstimo de uma só vez, com dinheiro do próprio bolso.

A malha fina é uma etapa posterior à entrega da declaração do imposto de renda, em que a Receita Federal cruza e verifica  os dados informados. É possível cair na malha quando o órgão identifica erro no preenchimento, adiando o pagamento de uma eventual restituição até que a declaração seja corrigida ou o contribuinte se explique.

“Para pedir a antecipação (da restituição) aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração porque se ele cair na malha fina terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas”, diz o presidente da DSOP Educação Financeira e autor do livro Terapia Financeira, Reinaldo Domingos. 

Ele observa que cair na malha fina ficou mais fácil com a ampliação de cruzamento de informações pela Receita Federal. “Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”.

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Vlademir Alexandre

A restituição geralmente é liberada a partir de junho, mas bancos oferecem o dinheiro antes

DívidasDe acordo com o especialista, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão precisando “com urgência” do dinheiro. Também não é recomendável antecipar a restituição e usar o dinheiro para consumir.

A antecipação, no entanto, é vista como bom negócio para quitar dívidas - para quem está pagando taxas de juros mais altas do que as oferecidas pelos bancos - como as do cartão de crédito ou cheque especial, com taxas de juros mais elevadas. 

Pesquisar as taxas de juros e condições de pagamento oferecidas nas linhas de crédito de antecipação é outra dica. Mas o contribuinte também deve pesquisa outras linhas de crédito, com o crédito consignado, que podem ter taxas de juros mais vantajosas.

Para os contribuintes que não vão recorrer aos bancos, Reinaldo Domingos, DSOP, acrescenta: “Entregar a declaração logo no início é recomendável para ter mais chance de receber a restituição nos primeiros lotes, mas, se isto não ocorrer, a solução é aguardar a restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”.

Bancos antecipam até 100% do valorAs instituições financeiras chegam a antecipar até 100% do valor da restituição do imposto de renda para o contribuinte. O Banco do Brasil, por exemplo, antecipa até R$ 20 mil, com taxas de juros a partir de 1,69% ao mês.

A antecipação pode ser solicitada por correntistas que tenham indicado o banco para recebimento da restituição e que tenham declarado o imposto de renda em meio eletrônico. 

A contratação da linha de crédito pode ocorrer nas agências, nos terminais de autoatendimento, via internet e na Central de Atendimento do banco, sendo necessário que o cliente compareça a sua agência de relacionamento para a entrega da cópia do recibo da declaração.

O pagamento é realizado automaticamente no dia em que for efetuado o crédito da restituição ou no vencimento do contrato, o que ocorrer primeiro.

Entre os bancos privados, o HSBC é um dos que estão anunciando crédito como antecipação da restituição. A opção está disponível aos contribuintes pessoa física que forem correntistas e optarem pela restituição no banco.                                                                                                                                                   

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No caso do HSBC, a liquidação do empréstimo é automática, realizada no momento do recebimento da restituição ou até 23 de fevereiro de 2015.

SAIBA MAIS- A Receita Federal geralmente libera as restituições do imposto de renda em lotes mensais, de junho a dezembro. Veja dicas para usar o dinheiro:

- Quem está superendividado deve priorizar o pagamento das dívidas, em especial as que possuem juros mais altos, como o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito. 

- A restituição também pode ser usada para pagar financiamentos em atraso ou contas que tenham acumulado multas pela falta de pagamento. Segundo os economistas, se sobrar uma parte do dinheiro, ele pode ser utilizado para antecipar o pagamento de parcelas, pedindo ao credor que faça o desconto dos juros.

- É importante que o consumidor evite utilizar a restituição como entrada para um novo financiamento, para não fazer uma nova dívida que será acumulada mensalmente com as demais. 

- Também não é recomendável manter o dinheiro parado na conta bancária, pois os gastos diários e o cheque especial podem acabar absorvendo o valor sem que o consumidor perceba. 

Pergunte ao LeãoNa condição de guarda compartilhada de um filho, há algum problema se as duas partes incluírem a criança em suas declarações?Ou apenas um pode declarar?

Apenas um pode declarar, informar o menor como dependente. O cônjuge que paga a pensão alimentícia declara como “Alimentando”, fazendo a dedução do valor pago a título de pensão alimentícia.

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Veículo: em.com.br

Data: 08/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/imposto-de-renda/2014/03/08/internas_imposto_de_renda,505720/antecipar-restituicao-do-ir-so-compensa-se-juros-forem-mais-baixos-dos-que-os-do-mercado.shtml

Antecipar restituição do IR só compensa se juros forem mais baixos dos que os do mercadoDinheiro deve ser usado para pagar dívidas mais caras, como do cartão de crédito, alertam especialistas

Brasília – Depois de dois dias da abertura do prazo para envio da declaração do Imposto de Renda 2014 (ano-base 2013), os bancos de todo o país começaram a abrir as linhas de antecipação da restituição. À medida que os contribuintes comprovem que têm direito à devolução do IR, as instituições financeiras começam a oferecer juros mais baixos do que os que vigoram atualmente no mercado, contando com a certeza do dinheiro pago pela Receita Federal. As taxas vão de 1,57% a 4,44% para adiantar até 100% do valor (veja quadro). Entretanto, educadores financeiros recomendam cautela para quem quer usar esse tipo de crédito e afirmam que só compensa arcar com os juros se a pessoa estiver atolada em dívidas no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, que têm taxas de até 10% ao mês.

“Evitar crédito é sempre o mais indicado, já que as taxas de juros no Brasil são muito altas. Mas pode valer a pena pedir a antecipação quando a dívida que a pessoa possui tem juros maiores”, afirma Haroldo Mota, professor de finanças da Fundação Dom Cabral. Jurandir Machado, consultor de finanças pessoais do Itaú Unibanco Jurandir, explica que, uma vez que o contribuinte decide pedir a quantia ao banco, ele deve estar certo de que sua declaração está preenchida corretamente e não irá cair na malha fina: “Apesar de a antecipação ter riscos baixos, eles ainda existem. Além da data da restituição, a pessoa tem que estar atenta à situação da declaração enviada, não cometer erros. Não é apenas fazer e esquecer, pois isso pode gerar mais problemas”.

Os educadores financeiros recomendam ainda que seja feita uma pesquisa dos juros oferecidos por diferentes bancos, já que os valores são variados. Para quem está em dúvida, refletir e listar outras soluções pode ser melhor que se comprometer com mais taxas, orienta Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. “Caso haja algum problema, a dívida da antecipação terá de ser paga por conta própria. Ter paciência e esperar a restituição pode até valer

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mais a pena, especialmente quando há correção. A pessoa deve fazer um diagnóstico financeiro e ver se realmente vale a pena resolver um problema do passado com um dinheiro do futuro”, aconselha.

BALANÇO 

Nos dois primeiros dias de entrega da declaração de Imposto de Renda, a Receita Federal já computou o recebimento de mais de 560 mil declarações. A maior parte (75%) foi enviada até a meia-noite de quinta-feira, segundo balanço do fisco até as 17h de ontem.

No primeiro dia de entrega, 418.163 declarações foram transmitidas. Esse número é 51% superior ao do primeiro dia de entrega de 2013, informou o órgão. O prazo começou na quinta-feira, às 8h, e termina em 30 de abril. São esperados 27 milhões de documentos. Precisa fazer o acerto de contas quem obteve rendimentos tributáveis acima de R$ 25.661,70 no ano passado.Quem optou por utilizar tablets e smartphones, no entanto, pode ter que esperar um pouco mais para enviar a declaração se esses dispositivos utilizarem o sistema operacional iOS, da Apple. Isso porque o programa do IR 2014 ainda não está disponível na App Store. (Com agências)

Informe para aposentados

Os aposentados e pensionistas da Previdência Social podem obter na internet (www.previdencia.gov.br) o comprovante de rendimentos para a declaração do IR. Basta entrar no site e clicar em "Demonstrativo do IR para beneficiários da Previdência Social". É preciso indicar o número do benefício, a data de nascimento, o nome do beneficiário e o CPF. Depois, basta indicar os caracteres que aparecem em um quadro. Os segurados que já têm senha registrada deverão usá-la para ter acesso. Os que esqueceram o código de acesso deverão procurar uma agência da Previdência para fazer nova senha. Quem nunca teve senha terá acesso direto ao comprovante após preencher as informações solicitadas pelo site. O beneficiário que não conseguir ter acesso ao extrato de rendimento poderá solicitá-lo por meio da Central 135.

EM DIA COM O LEÃO

Envie suas dúvidas para o email [email protected]

Obrigação de declarar

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Em 2012 fiquei desobrigado da apresentação da declaração de rendimentos, porém em 2013 tive rendimentos de R$ 23.450 e um de meus dependentes passou a fazer estágio e recebeu remuneração de R$ 6 mil. Estou obrigado a apresentar a declaração?

Jaques Jenner - Belo Horizonte

Estará obrigado a declarar porque a legislação determina que o contribuinte é obrigado a incluir os rendimentos de seus dependentes em sua declaração e o somatório dos rendimentos extrapola o limite de R$ 25.661,70 previsto para este ano. Também estará obrigado a declarar quem recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40 mil.

Dependentes e instrução

Qual é o valor que posso deduzir em relação a cada dependente? Paguei despesas de colégio para dois filhos, sendo R$ 8.784 para um deles e R$ 2.446 para o outro. Posso lançar o valor total como dedução?

Manoel Barbosa - Belo Horizonte

A dedução permitida é de R$ 2.063,64 para cada dependente. As despesas de instrução do próprio contribuinte e de seus dependentes está limitada a R$ 3.230,46 para cada um. Assim, o contribuinte deverá considerar o limite acima, sendo vedada a utilização de possível excesso de um para complementação do valor correspondente ao outro.

Rendimentos de várias fontes

Sou profissional autônomo e recebo honorários de várias fontes, contudo não tenho controle se recebi os informes de todas elas, além do que também trabalho para pessoas físicas. Em relação às despesas com médicos e escolas, necessito ter os recibos? Estou em dúvida de como fazer para o fechamento de minha declaração.

Julinho Alves da Silva - Martinho Campos (MG)

As empresas tinham até 28 de fevereiro para enviar os informes de rendimentos e

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assim recomendamos procurar imediatamente as fontes pagadoras que ainda não lhe tenham entregue o documento. Os rendimentos recebidos de pessoas físicas sujeitam-se ao recolhimento mensal do carnê-leão e devem ser lançados na declaração, independentemente de informe de rendimentos. Para evitar que a declaração seja colocada em malha fina em razão de possível omissão de lançamento, é aconselhável que você faça uma certificação digital e através do “e-cac” obtenha a listagem dos valores recebidos das várias fontes, no site da Receita Federal. As despesas com médicos, dentistas, hospitais e também aquelas relativas à instrução deverão ser comprovadas por documentação hábil e idônea, caso o contribuinte seja intimado pela fiscalização. Assim, é aconselhável a guarda dos mesmos, inclusive com a indicação dos cheques ou transferência bancária utilizados para a efetivação dos respectivos pagamentos.

Tablet ou celular

Para o exercício de minha atividade necessito fazer viagens constantes e gostaria de saber sobre a possibilidade de fazer a declaração por meio detablet ou celular.

Sérgio Ferreira - Belo Horizonte

A partir deste ano, os contribuintes poderão apresentar a declaração com a utilização de dispositivos móveis (tablet e celular), entretanto, não há possibilidade técnica de preencher e salvar o documento para envio posterior, devendo a declaração ser transmitida on-line. Por oportuno informamos que o programa já está disponível no site www.receita.gov.br.

Informações de bens

Em 2011, adquiri a fração ideal de um lote por R$ 60 mil e iniciamos a construção de um edifício residencial. A obra foi construída no regime de condomínio e concluída em 2013, mas apesar de ter recebido o relatório de custos e os documentos comprobatórios dos aportes, apenas lancei o valor da fração ideal nas declarações de 2012 e 2013. O valor aplicado na construção de minha unidade imobiliária poderá ser lançado na declaração atual?

Paolla Camargos - Belo Horizonte

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A legislação determina que os valores dos aportes para a construção do apartamento devem ser lançados em sua declaração de bens e, como consequência, na declaração atual você somente poderá incluir os pagamentos feitos durante 2013. Para regularizar a situação deverá retificar as declarações anteriores e os gastos em cada uma delas. A retificação, contudo, somente poderá ser feita se você não estiver sob ação fiscal.

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Veículo: Info Rondônia

Data: 08/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.inforondonia.com.br/noticia/1401/bancos-comecam-a-antecipar-imposto-

de-renda-confira-os-juros-e-se-vale-a-pena-solicitar

Bancos começam a antecipar Imposto de Renda; confira os juros e se vale a pena solicitar

SÃO PAULO - Alguns dos principais bancos do País deram início na ultima quinta-feira (6) à possibilidade

de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A alternativa é

oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como

uma renda extra.

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros

cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

Além disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os de outras modalidades de

empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.

"Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As

instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto

sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de

Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos,

aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como

motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma

boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem

e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.

Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo

período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

De olho na malha fina

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá

pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na

entrega da declaração.

"Isso não significa que a pessoa seja sonegadora, mas pode haver problema", afirma Domingues.

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Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse

caso, as taxas de crédito ao consumidor são praticamente o dobro do valor da taxa de antecipação",

complementa o educador.

Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR:

Instituição Taxa de juro Início da operação

Caixa Econômica federal a partir de 1,57% a.m. 06/03/2014

Banco do Brasil ainda não definida* 06/03/2014

 HSBC de 1,79% a 3,49% a.m. 06/03/2014

Bradesco a partir de 2,25% a.m 06/03/2014

 Itaú 4,44% a.m já em vigor

Autor: Da redação

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Veículo: Portal do Consumidor

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=25858

Bancos começam a antecipar IR; confira os juros e se vale a pena solicitar 

ÃO PAULO - Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira (6) à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra. Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco. Além disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os de outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação. "Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP. O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores. Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação. Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor. De olho na malha fina

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita Federal. Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração. "Isso não significa que a pessoa seja sonegadora, mas pode haver problema", afirma Domingues. Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas de crédito ao consumidor são praticamente o dobro do valor da taxa de antecipação", complementa o educador. 

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Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR:

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Veículo: Rede Sul de Rádio

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.redesul.am.br/Noticias/Geral/07/03/2014/60-dos-lares-brasileiros-sao-

providos-por-mulheres/142424/

Cerca de 60% dos lares brasileiros são providos por mulheresCom o dinheiro nas mãos, elas agora são detentoras do poder de decisão nas famílias

O dado foi revelado pelo educador financeiro Reinaldo Domingos durante entrevista ao programa

Realidade na manhã desta sexta-feira, véspera do Dia Internacional das Mulheres. Reinaldo é autor do

Livro "Eu mereço ter dinheiro" focado no público feminino. Confira a entrevista na íntegra.

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Veículo: FEMPEG

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.fempeg.org.br/noticias.asp?codigo=763

Bancos começam a disponibilizar antecipação do I.R. a partir desta 5ª.     Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira (6) a possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física. A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor utilizar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.     Contudo, antes de fechar este tipo de operação, o consumidor deve ficar atento às taxas cobradas de juros para liberar o recurso, que variam de banco para banco. Além disso, apesar de geralmente possuir juros menores que outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.     “Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.     O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha ainda o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso essa antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, essa pode ser uma boa alternativa, considerando que as taxas são consideravelmente inferiores.     Já a antecipação para a compra de um bem material, por exemplo, o contribuindo deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.     Fique atento também no contrato em informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.     Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, porém ainda não processado pela Receita Federal.     Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração. "Isso não

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significa que a pessoa seja sonegador, mas ele pode ter sim um problema entre a empresa declarante daquilo que reteve desta pessoa física com relação ao que a pessoa física declarou. E lógico, cair na malha fina passou a ser algo bastante corriqueiro para também os brasileiros", afirma Domingues.     Caso o contribuinte caia na malha fina, terá que arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas de credito ao consumidor, são praticamente o dobro do valor desta taxa de antecipação, quando o governo tem a garantia de receber por meio da restituição prevista pelo calendário", complementa o educador.(InfoMoney)

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Veículo: Revista Chic

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.revistachic.com.br/toda-mulher-merece-ter-dinheiro/

Toda mulher merece ter dinheiro!O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março e, diferente de outras datas comemorativas, não foi instituído por uma questão comercial, ou seja, para alavancar vendas. Ele é uma homenagem fruto de uma batalha feminina de anos por direitos e melhores condições de vida e trabalho. Então, nada mais justo do que ter um dia para relembrar e comemorar essas conquistas.

A forma que encontrei de mostrar minha admiração foi escrevendo um livro especialmente voltado a elas, o Eu mereço ter dinheiro! (Editora DSOP), no qual falo sobre um assunto de extrema importância para a atual conjuntura do país e que, claro, está totalmente ligado a elas – uma vez que representam papéis centrais dentro de uma família: como lidar com as finanças para realizar sonhos.

Sempre quando se fala desse tema e se relaciona a mulheres, o discurso vêm carregado de pré-conceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade distorcida. Em minha obra, busco desmistificar essa questão, num tom enérgico e bem-humorado.

Mostro também que a mulher, muitas vezes, acaba deixando de lado seus sonhos e desejos (individual) para se focar apenas nos da família (coletivo). Não que esteja errado pensar em todos, mas se colocar sempre em último lugar não é saudável e, em longo prazo, a situação torna-se insustentável.

Se você, mulher, se vê assim, aproveite a data em sua homenagem para fazer algo de bom a você mesma. Será que você anda dormindo em vida, como a acomodada Bela Adormecida? Ou está deixando que outras pessoas lhe digam para onde ir, como a influenciável Chapeuzinho Vermelho?

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Pare para pensar em, pelo menos, três sonhos que gostaria de realizar: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Seja uma bolsa, uma viagem ou qualquer outra coisa, saiba exatamente quanto custa e quanto você pode gastar, caso contrário, o que era para ser uma reviravolta positiva em sua vida se tornará um verdadeiro pesadelo.

Mas, para isso, é preciso ter ciência da sua vida financeira e cortar os supérfluos, priorizando o que realmente importa. Aprenda que é possível realizar todos os sonhos, basta se planejar e não viver em um conto de fadas, achando que tudo vai cair do céu. Toda mulher é forte, mas muitas não sabem reconhecer e muito menos utilizar essa força.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Eu mereço ter dinheiro, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: ACIL

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.acil.com.br/noticias-detalhe/07/03/2014/bancos-antecipar-imposto-renda

Bancos começam a antecipar IR; confira os juros e se vale a pena solicitar

Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira (6) à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

Além disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os de outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.

"Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.

Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

De olho na malha finaExiste ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração.

"Isso não significa que a pessoa seja sonegadora, mas pode haver problema", afirma Domingues.

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Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas de crédito ao consumidor são praticamente o dobro do valor da taxa de antecipação", complementa o educador.

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Veículo: Paraíba Total

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2014/03/07/31784-bancos-comecam-a-antecipar-restituicao-do-imposto-de-renda

Bancos começam a antecipar restituição do Imposto de RendaUma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas

Foto: Divulgação

Alguns dos principais bancos do País deram início nessa quinta-feira (6) à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR:

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Importante é também ficar atento a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor. 

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Veículo: jornal interAÇÃO

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://jornalinteracao.com.br/?p=20968

Escolas dão aulas de finanças, inglês e empreendedorismo a partir dos 3 anos

São Paulo, (AE) – Eles têm aulas de educação financeira e empreendedorismo e ainda aprendem inglês. A rotina parece de um curso para executivos, mas é das salas de pré-escola e dos primeiros anos do ensino fundamental em alguns colégios particulares de São Paulo. Na tentativa de renovar e conectar os currículos ao cotidiano, surgem cada vez mais disciplinas que tentam traduzir para as crianças elementos próprios do universo adulto.

A proposta da Escola Sol da Vila, na Vila Madalena, zona oeste da capital paulista, é multiplicar as possibilidades de estímulos às crianças. Antes mesmo de aprender a falar, alunos no berço – a partir de 8 meses – já têm aulas de inglês. “A ideia é que eles se acostumem desde cedo com os sons do idioma”, afirma a diretora da escola, Juliana Quege.

Nas classes e nos corredores do colégio, a professora é orientada a se comunicar em inglês o tempo todo: os meninos nem sabem que ela domina a língua portuguesa. No cardápio de disciplinas, também constam classes de inteligência emocional, que discutem valores éticos, a administração de sentimentos e os desafios de convívio dentro da família e com os amigos.

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“Precisamos fazer com que eles reflitam sobre como evitar conflitos”, afirma Juliana. Outro item é a educação financeira a partir dos 3 anos. Ao contrário do que se pensa, a disciplina não exige habilidade com calculadoras. O foco é mostrar a importância de evitar consumos exagerados e poupar para atingir objetivos.

Ao longo do ano, as crianças estabelecem pequenas metas – ir ao cinema ou fazer um lanche especial – e planejam como juntarão dinheiro nos cofrinhos para alcançá-las. O método usado é o Dsop (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), criado por uma consultoria especializada. “Usamos fábulas e brincadeiras para facilitar a compreensão e fazer comparações com o real”, afirma a diretora, que aponta a faixa etária como a melhor época para explorar esses temas. “É a fase em que mais assimilam informações”, defende.

A Sol da Vila não está sozinha. Entre as escolas que tratam de assuntos sérios com os pequenos, também está o Colégio Internacional Emece, em Perdizes, na zona oeste da capital, que dá aulas de Empreendedorismo e Ética já nos primeiros anos do ensino fundamental. O aluno Davi Marques, de 8 anos, começou na disciplina há poucas semanas e passou no primeiro teste: pronuncia corretamente o nome da matéria. As próximas etapas, já iniciadas, são entender como as relações econômicas aparecem na vida. A “tia da cantina” é o exemplo mais próximo de empreendedora. “Na aula, falamos como é importante ela tratar bem a gente. Se não for assim, não compramos os lanches na cantina outra vez”, afirma Davi.

Além de aprender a lidar com o dinheiro, os alunos também escutam nas aulas sobre a necessidade de respeito entre os cidadãos. “Conseguimos trabalhar ainda com outras questões essenciais, como a preservação do meio ambiente, ao falar sobre o consumismo”, aponta a coordenadora pedagógica da escola, Solange Silvestre. As classes também ajudam a incrementar o repertório. “Como trazemos palavras mais difíceis, eles sempre usam o dicionário.”

Poupador mirimO pai do aluno Enrico Mercúrio, de 5 anos, trabalha num banco, mas não é o único que entende de cifras na família. “Desde que o Enrico começou a ter aulas de educação financeira, ele aprendeu a poupar para ter os próprios brinquedos. Comprou até um tablet com as economias”, afirma a mãe, TalissaViolim, de 31 anos, orgulhosa. “É incrível como ele faz isso sozinho”, elogia.

Enrico estuda na escola Baby Nurse, na Vila Prudência, zona sul da cidade. Assim como no colégio Sol da Vila, as crianças definem metas em curto, médio e longo prazo. Os alunos fazem feiras, em que vendem brigadeiro e salada de frutas para os pais, com o objetivo de arrecadar dinheiro. “É interessante porque os meninos desenvolvem outras habilidades. Nas feirinhas, eram eles quem abordavam os pais para comprar e também calculavam o troco”, relata Talissa, que é fotógrafa.De acordo com ela, a educação financeira foi uma oportunidade de aprender no colégio o que ela já tentava fazer em casa. “Sempre quis mostrar a meu filho o valor do dinheiro. Na escola, eles têm um método melhor para que as crianças entendam isso”, diz. Neste ano, as

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aulas com os cofrinhos ainda ajudarão Enrico a reunir os trocados que ganha dos tios e avós para comprar presentes. Em um futuro mais distante, ele também se vê ligado aos números e ao dinheiro. “Quero trabalhar num banco, igual ao meu pai.”

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Veículo: O Liberal (CBN)

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.oliberalcbn.com.br/internas.asp?id=7947

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Veículo: Acieg

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://acieg.com.br/bancos-ja-antecipam-restituicao/

Bancos já antecipam restituição

Alguns dos principais bancos do País deram

início ontem à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do Imposto de Renda

Pessoa Física (IRPF)

A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para

pagar dívidas ou como uma renda extra.Antes de contratar esse tipo de operação, porém, o

consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de

banco para banco. Além disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os

de outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da

operação.

Para os órgãos de defesa do consumidor, não é apenas o valor dos juros que determina se um

empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos

para realizar este tipo de operação, como Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e tarifas

bancárias, por exemplo.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo

Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a

antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque

especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

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Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o

contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita

Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor

demonstrado na entrega da declaração. Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar

com a dívida do valor que foi antecipado.

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Veículo: jornal Edição do Brasil

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.jornaledicaodobrasil.com.br/site/brasileiro-se-mostra-mais-preocupado-com-financas/

Brasileiro se mostra mais preocupado com finançasSegundo o Banco Central (BC), a captação líquida da caderneta de poupança de 2013 cresceu 43% em relação ao ano anterior

Terapeuta financeiro Reinaldo Domingos: “Dinheiroé meio, ele precisa ter foco”

(Foto: Divulgação)  Foram R$ 71 bilhões, já descontados todos os saques. Um valor recorde.Os correntistas que guardam, ao todo, R$ 597,9 bilhões na poupança, receberam R$ 30,6 bilhões em rendimentos dos bancos no ano passado. Somente no mês de dezembro, com ajuda do 13º salário, os poupadores economizaram R$ 11,2 bilhões. Essa foi a primeira vez que o BC registrou uma captação de 11 dígitos em um único mês.

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Com base nesses dados dá-se a entender que o brasileiro tem se preocupado mais com suas finanças e o futuro. O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos relata que antes de começar uma poupança ou investimento é preciso verificar o que se pretende fazer com o dinheiro a ser aplicado. “Eu quero trocar o carro, quero viajar ou juntar para aposentadoria? A partir do momento que decido porque eu quero esse dinheiro, a próxima pergunta é quanto tempo que vou gastar para realizar esse plano”, ensina.De acordo com o especialista, existem planos de curto (até um ano), médio (de 1 a 10 anos) e longo prazo (acima de 10 anos). Para planos a serem cumpridos em até 12 meses, Domingos recomenda a caderneta de poupança. “Ela é a melhor por causa da liquidez, não preciso fazer nenhuma pesquisa”.O educador financeiro aconselha a investir no tesouro direto (títulos públicos) para os planos de médio prazo. “É fácil, basta entrar em www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro-direto e se cadastrar. Esse tipo de investimento é seguro, pois possui instituições habilitadas. Basta escolher uma corretora com títulos pós e prefixados, aconselho os prefixados porque assim você sabe o quanto irá render. E ele paga, em média, o dobro da caderneta de poupança. Além de ser o único garantido 100% pelo Tesouro Nacional”.  Ainda dentro dos planos em médio prazo, existem o Certificado de Depósito Bancário (CDB) e os fundos de investimentos.Domingos relata que para os planos de longo prazo, ele recomenda o tesouro direto e a previdência privada. “Dentro da previdência privada abrem-se duas disponibilidades: Vida Gerador de Benefício Livre (VGDL) e o Plano Gerador de Benefício Livre  (PGDL) – planos previdenciários que permitem que você acumule recursos por um prazo contratado”.O educador não recomenda a bolsa de valores para pequenos investidores. “Quando eu compro ações, estou comprando parte daquela empresa, estou acreditando na gestão e no futuro dela. Independente disso é preciso saber qual é a finalidade do dinheiro. Dinheiro guardado por guardar é dinheiro perdido, é de ninguém”, salienta. SonhosDomingos acredita que a importância de guardar dinheiro é para que ele seja utilizado na realização de sonhos. “Na metodologia DSOP (diagnosticar, sonhar, orçar e poupar) ensino que é preciso querer algo, sonhar com algo. Se você

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não sabe quais são seus sonhos, você nunca realizará nada. Dinheiro é meio, ele precisa ter foco”. LivrosAutor de diversas publicações, Domingos lançará no dia 24 de março, em Ipanema, no Rio de Janeiro, o seu mais novo trabalho intitulado “Sabedoria financeira”. No livro, ele mescla a economia financeira com os ensinamentos bíblicos e cristãos, tudo com uma linguagem acessível e fácil de ser compreendida. “Me tornei independente financeiramente aos 37 anos com essa metodologia. Tem gente que diz não entender de finanças porque não gosta de números. Isso não tem nada a ver. Hábitos, costumes e comportamento não são ciências exatas. Crianças de 3 anos conseguem entender a questão de poupar usando cofrinhos de tamanhos diferentes para suas necessidades de curto, médio e longo prazo. Tudo é uma questão de costume”, conclui.

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Veículo: O Tempo

Data: 07/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://tvcultura.cmais.com.br/jcprimeiraedicao

Mulheres estão no controle das finanças

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Veículo: O Regional SC

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.oregionalsc.com.br/web/toda-mulher-merece-ter-dinheiro/

TODA MULHER MERECE TER DINHEIRO!

Redação – O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março e, diferente de outras datas comemorativas, não foi instituído por uma questão comercial, ou seja, para alavancar vendas. Ele é uma homenagem fruto de uma batalha feminina de anos por direitos e melhores condições de vida e trabalho.Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin) decidiu demonstrar sua admiração pelas mulheres escrevendo um livro especialmente voltado a elas, o Eu mereço ter dinheiro!, no qual fala sobre um assunto de extrema importância para a atual conjuntura do país e que, claro, está totalmente ligado as mulheres – uma vez que representam papéis centrais na família: como lidar com as finanças para realizar sonhos.

“Sempre quando se fala desse tema e se relaciona a mulheres, o discurso vêm carregado de pré-conceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade distorcida. Em minha obra, busco desmistificar essa questão, num tom enérgico e bem-humorado”, explica o escritor.

No livro Domingos mostra também que a mulher, muitas vezes, acaba deixando de lado seus sonhos e desejos (individual) para se focar apenas nos da família (coletivo). “Não que esteja errado pensar em todos, mas se colocar sempre em último lugar não é saudável e, em longo prazo, a situação torna-se insustentável”, aponta.

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Entre as formas para resolver a questão e se tornar mais independente o escritor define que é importante parar para pensar em, pelo menos, três sonhos que gostaria de realizar: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). “Seja uma bolsa, uma viagem ou qualquer outra coisa, saiba exatamente quanto custa e quanto você pode gastar, caso contrário, o que era para ser uma reviravolta positiva em sua vida se tornará um verdadeiro pesadelo”, prevê Domingos.

O escritor define que é preciso aprender que é possível realizar todos os sonhos, basta se planejar e não viver em um conto de fadas, achando que tudo vai cair do céu. ‘Toda mulher é forte, mas muitas não sabem reconhecer e muito menos utilizar essa força”, finaliza.

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Veículo: Infomoney

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/credito/noticia/3223232/bancos-

iniciam-antecipacao-confira-juros-vale-pena-solicitar

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Veículo: new trade

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.newtrade.com.br/noticia/bancos-comecam-a-antecipar-ir;-confira-os-juros

Bancos começam a antecipar IR; confira os jurosA alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra

  (Reprodução)

Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira (6) à possibilidade de

antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A

alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para

pagar dívidas ou como uma renda extra.

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de

juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo

Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a

antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque

especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR:

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Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão

cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor. Fonte: InfoMoney

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Veículo: Meio Norte

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.meionorte.com/noticias/economia/bancos-comecam-a-antecipar-ir-confira-

os-juros-e-se-vale-a-pena-solicitar-239973.html

Bancos começam a antecipar IR; confira os juros e se vale a pena solicitarA alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira (6) à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

lém disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os de outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.

"Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

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Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.

Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

De olho na malha fina

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração.

"Isso não significa que a pessoa seja sonegadora, mas pode haver problema", afirma Domingues.

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas de crédito ao consumidor são praticamente o dobro do valor da taxa de antecipação", complementa o educador.

Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR:

Instituição Taxa de juro Início da operação

CEF a partir de 1,57% a.m. 06/03/2014

Banco do Brasil ainda não definida* 06/03/2014

HSBC de 1,79% a 3,49% a.m. 06/03/2014

Bradesco a partir de 2,25% a.m 06/03/2014

Itaú 4,44% a.m já em vigor

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Veículo: MSN

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://dinheiro.br.msn.com/tributos/imposto-de-renda/story.aspx?cp-documentid=262545488

Bancos iniciam antecipação do IR; confira os juros e se vale a pena solicitarPrincipais bancos do País disponibilizam a antecipação a partir desta quinta-feira

Motivos e taxas de juros devem ser analisadas antes de antecipar a restituição do imposto de renda (Getty Images)

SÃO PAULO - Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira (6) a possibilidade de

antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física. A alternativa é

oferecida como uma facilidade para o consumidor utilizar o recurso para pagar dívidas ou como uma

renda extra.

Contudo, antes de fechar este tipo de operação, o consumidor deve ficar atento às taxas cobradas de

juros para liberar o recurso, que variam de banco para banco. Além disso, apesar de geralmente possuir

juros menores que outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET)

da operação.

“Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As

instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto

sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de

Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos,

aconselha ainda o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso essa antecipação

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tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, essa

pode ser uma boa alternativa, considerando que as taxas são consideravelmente inferiores.

Já a antecipação para a compra de um bem material, por exemplo, o contribuindo deve avaliar a real

necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável

que justifique a antecipação.

Fique atento também no contrato em informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão

cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

De olho na malha fina

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá

pegar um dinheiro que lhe pertence, porém ainda não processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na

entrega da declaração. "Isso não significa que a pessoa seja sonegador, mas ele pode ter sim um

problema entre a empresa declarante daquilo que reteve desta pessoa física com relação ao que a

pessoa física declarou. E lógico, cair na malha fina passou a ser algo bastante corriqueiro para também

os brasileiros", afirma Domingues.

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá que arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse

caso, as taxas de credito ao consumidor, são praticamente o dobro do valor desta taxa de antecipação,

quando o governo tem a garantia de receber por meio da restituição prevista pelo calendário",

complementa o educador.

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Veículo: Revista ZAP Imóveis

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://revista.zap.com.br/imoveis/vai-comprar-sua-casa-propria-saiba-como-baratear-o-

financiamento/

Vai comprar sua casa própria? Saiba como baratear o financiamentoConfira as dicas de um educador financeiro e de uma construtora para economizar ao máximo

Quem nunca sonhou em comprar a casa própria? Certamente, este é o desejo de muitos brasileiros. No entanto, poucos conseguem adquirir um imóvel à vista. Muitas pessoas acabam recorrendo ao financiamento.

É possível fazer uma economia considerável pesquisando as taxas praticadas pelos bancos (Fotos: Thinkstock)

Na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, antes de comprar um imóvel é preciso verificar se ele é compatível com o seu padrão de vida, assim como é bom checar a infraestrutura em volta do imóvel no que diz respeito aos preços de produtos e serviços.

“É importante verificar se o preço do imóvel é compatível com o que você ganha, pois a prestação não pode ultrapassar 30% da renda. Outra dica é pesquisar as taxas das instituições financeiras, comparando as de administração e seguro, por exemplo, o que pode gerar boa economia para financiamentos em longo prazo”, ensina Domingos.

Rosana Carnevalli, sócia-proprietária da construtora Carnevalli e diretora-adjunta da Regional Santo André do SindusCon-SP, lembra que imóveis cadastrados no Programa Minha Casa Minha Vida possuem juros mais baixos. “Dependendo das condições, ainda

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há subsídios do governo no valor de R$ 25 mil. Há alguns dias vendemos um imóvel no valor de R$ 195 mil em Mauá e o cliente pôde utilizar esse recurso”, afirma.

Rosana também lembra que, quem compra um imóvel na planta, tem a vantagem de fazer uma poupança durante a construção e, na hora de financiar, pode fazer uma boa amortização do valor que seria financiado pelo banco.

“Além disso, tem muita gente que se esquece de usar o FGTS para o financiamento de imóvel ou que prefere esperar sair do emprego para usar. Mas o FGTS ajuda muito e tem ainda o fato de que o imóvel valoriza bem mais rápido que o FGTS. Então, vale a pena utilizá-lo”, aconselha.

No que diz respeito ao seguro do imóvel, é possível fazer uma economia considerável pesquisando as taxas praticadas pelos bancos. “O programa Minha Casa Minha Vida estipula os bancos onde devem ser feitos os seguros, mas, fora dessa situação, o consumidor deve comparar as taxas. No caso de pessoas com idade mais avançada, o seguro fica muito caro. A dica é passar o imóvel para o nome de um filho para diminuir as taxas de juros”, orienta Rosana.

Financiar ou pagar à vista?Segundo Domingos, é fundamental ter em mente que, com o financiamento, você estará contraindo uma dívida de valor, que deverá ser honrada mensalmente e que inclui os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas ou até três casas.

Para quem paga aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, pois se deixa de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos, poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. “É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto quando se faz um financiamento se paga juros”, explica.

O grande problema enfrentado para a realização do sonho da casa própria, na opinião de Domingos, são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Elas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e, com isso, perde-se o foco no bem de valor que é a casa.

Siga alguns passos para adquirir a casa própria:1. Reúna a família e converse sobre o assunto, definindo o lugar, valor e as reais condições em que se encontram.2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação do imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.3. Analise o valor do aluguel que está pagando e, se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.4. Lembre-se de que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso deve ser protegido e garantido antes de sair pagando as despesas mensais.5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida, pois muitas vezes não respeitamos nosso padrão.6. Tenha sempre uma reserva estratégica, pois, em caso de qualquer eventualidade, não deixará de honrar este importante compromisso.7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro.8. Nunca se esqueça de que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência etc.

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9. Outro ponto a ser levado em conta é o custo de vida da região para onde irá mudar, pois ele poderá se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.Veículo: Últimas Notícias

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.ultimasnoticias.inf.br/noticia/antes-de-antecipar-restituicao-do-ir-avalie-se-voce-

precisa#0

Antes de antecipar restituição do IR, avalie se você precisa

ESPECIALISTAS DIZEM QUE LINHA SÓ É VANTAJOSA SE FOR PARA QUITAR DÍVIDAS COM JUROS MAIS ALTOS.

O início do período de declaração de Imposto de Renda nem havia começado e as

instituições bancárias já estavam oferecendo a antecipação da restituição aos contribuintes.

Mas, antes de usar esse crédito, especialistas alertam que é importante analisar a necessidade

do recurso e as taxas de juros cobradas.

“Se a pessoa está pagando juros mais altos, como os cobrados pelo cheque especial e

cartão de crédito, é justificável a utilização do empréstimo. Afinal, está se trocando uma dívida

mais cara por outra mais barata”, diz o professor de finanças da Faculdade IBS/FGV Ewerson

Moraes. Entretanto, ele não descarta a análise de outras modalidades de financiamento. “É

necessário avaliar. Há a opção do empréstimo consignado, por exemplo, que pode ser melhor”,

diz.

O recurso pode ser interessante, num primeiro momento, para pagar outras dívidas com

juros altos. “Mas o próximo passo é verificar onde está o erro na administração do dinheiro e

mudar a postura”, orienta o coordenador do curso de ciências econômicas da Newton Paiva,

Leonardo Bastos Ávila.

O problema é que, na maioria das vezes, os endividados, ao tomarem esses empréstimos,

apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará a acontecer.

“Logo, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom

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diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema, fazer uma faxina

financeira”, ressalta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Malha finaEle diz que, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de

que tudo está correto na declaração entregue ao governo. “Caso apresente problemas, ela

pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo

do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado, ou mesmo o apoio de

especialistas contabilistas”, diz.

Para Domingos, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente

precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas

de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é

um bom negócio.

Ele ressalta que, caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ela deve fazer um

levantamento nos bancos. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com

o gerente e negociar melhorias na proposta que ele oferece. “Assim, entregar a declaração

logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos

primeiros lotes, mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar”, diz.

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Veículo: Rede Hoje

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://redehoje.com.br/index.php/noticias/brasil/6045-antecipar-restituicao-so-e-vantagem-para-

pagar-dividas-com-juros-maiores

Antecipar restituição só é vantagem para pagar dívidas com juros maioresEspecialistas dizem que linha só é vantajosa se for para quitar dívidas com juros mais altos

Grave. Para Reinaldo Domingos, a antecipação só vale a pena a quem precisa de dinheiro com urgência

 

O início do período de declaração de Imposto de Renda nem havia começado e as instituições bancárias já estavam oferecendo a antecipação da restituição aos contribuintes. Mas, antes de usar esse crédito, especialistas alertam que é importante analisar a necessidade do recurso e as taxas de juros cobradas.“Se a pessoa está pagando juros mais altos, como os cobrados pelo cheque especial e cartão de crédito, é justificável a utilização do empréstimo. Afinal, está se trocando uma dívida mais cara por outra

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mais barata”, diz o professor de finanças da Faculdade IBS/FGV Ewerson Moraes. Entretanto, ele não descarta a análise de outras modalidades de financiamento. “É necessário avaliar. Há a opção do empréstimo consignado, por exemplo, que pode ser melhor”, diz.

O recurso pode ser interessante, num primeiro momento, para pagar outras dívidas com juros altos. “Mas o próximo passo é verificar onde está o erro na administração do dinheiro e mudar a postura”, orienta o coordenador do curso de ciências econômicas da Newton Paiva, Leonardo Bastos Ávila.

O problema é que, na maioria das vezes, os endividados, ao tomarem esses empréstimos, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará a acontecer. “Logo, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema, fazer uma faxina financeira”, ressalta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Malha fina. Ele diz que, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. “Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado, ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas”, diz.

Para Domingos, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio.

Ele ressalta que, caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ela deve fazer um levantamento nos bancos. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente e negociar melhorias na proposta que ele oferece. “Assim, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais

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chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar”, diz.(O Tempo)

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Veículo: Programa Visão Educa

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://visaoeduca.com.br/2014/03/estresse-financeiro-sa/

EstresseFinanceiroS/AQuatro anos atrás, as dívidas costumavam tirar o sono de Gilmara Ota, 43, engenheira-chefe na área de projetos da HP do Brasil. “A gente nunca faz conta”, destaca. Para quitar dívidas no cartão e no cheque especial, ela contratou três empréstimos pessoais e um empréstimo consignado. “Tudo isso também para a conta corrente não ficar no buraco”, lembra. A situação só começou a mudar, diz, quando ela assistiu a algumas palestras do programa de educação financeira desenvolvido pela HP. “Parei de gastar, começou a sobrar dinheiro, e eu usava essa ‘sobra’ para pagar mais de uma parcela dos empréstimos. Meu consumo pessoal foi cortado, como gastos com roupas, sapatos e joias.” 

A engenheira conta que os empréstimos foram pagos e, atualmente, seu dinheiro é rigorosamente planejado. Ela garante um colchão financeiro para emergências. “Tenho bastante dinheiro na poupança porque preciso de liquidez. Consigo separar em torno de 30% da minha renda mensal. Em alguns meses, consigo subir para 40%.” 

No caso de Gilmara, as dívidas não prejudicaram diretamente suas atividades no trabalho. “Ter dívidas era algo que me preocupava, mas não atrapalhava meu desempenho”, conta. Diferentemente da engenheira, há exemplos de pessoas que até pedem demissão para utilizar o dinheiro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagar as dívidas, exemplifica Jurandir Macedo, consultor de finanças pessoais do Itaú Unibanco. Para ele, não são somente os débitos que causam o chamado estresse financeiro; os investimentos, também. “Imagine uma pessoa que não lide bem com a volatilidade. Isso leva a um desgaste”, afirma. 

Contas em atraso, nome sujo e outras preocupações com o dinheiro provocam estresse, de acordo com alguns levantamentos. O estudo “Financial Wellness Survey”, da PricewaterhouseCoopers (PwC), realizado em 2013 com 1.600 pessoas nos Estados Unidos, mostrou que 52% dos empregados enfrentaram ao menos uma situação

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financeira estressante. Além disso, 23% dos entrevistados disseram que pensam nos problemas financeiros durante o expediente. 

No Brasil, o principal levantamento sobre o assunto foi desenvolvido em 2008 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), com 135 funcionários da faculdade. “O cara estressado financeiramente é aquele que se atrasa, falta mais, pede mais abono sem justificativa”, diz o professor William Eid Junior, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da FGV. Os resultados mostraram que 10% dos funcionários tinham altíssimo estresse financeiro e 32% foram classificados com alto estresse. Para chegar aos percentuais, foram colhidas notas dadas pelos entrevistados de 0 (baixo estresse) a 10 (altíssimo estresse). 

Segundo o economista Richard Rytenband, a principal saída para o problema é construir um projeto individual de riqueza – e isso deve ser estimulado pelas empresas. “É preciso ter esse apoio para aspirar a novas posições dentro da companhia e até criar novas fontes de renda”, destaca. De olho nisso, grandes empresas oferecem programas de educação e orientação financeira para seus profissionais. É o caso da HP, que tem desde 2010 um programa global focado em três pilares: saúde física, bem-estar financeiro e gerenciamento do estresse. “A gente começou a perceber que as dívidas afetavam o dia a dia do funcionário. Sem contar que tivemos alguns problemas de saúde em função do endividamento”, conta Claudia Giusti, gerente de remuneração e benefícios da HP do Brasil. 

A empresa de tecnologia conta com um ciclo de palestras, presenciais ou online, realizadas duas vezes por ano para os 8 mil funcionários da companhia. “O assunto ‘Como administrar suas finanças pessoais’ é o tema de maior interesse entre as pessoas”, diz Claudia. O programa também orienta os funcionários a organizar o orçamento familiar, montar planos para a aposentadoria e começar a investir. Além das palestras, é possível pedir apoio por meio de um número de telefone. “A pessoa conversa com uma psicóloga para ver se o único problema é financeiro. Depois, a solicitação é encaminhada para um consultor financeiro”, explica. 

Para ajudar profissionais que estão com diversos problemas, como aqueles ligados às finanças, algumas prestadoras de serviços, como a espanhola Albenture, oferecem um pacote de assistência às empresas. “As companhias contratam os serviços para ajudar os funcionários. Com base em nossa experiência, 15% de todas as consultas estão relacionadas a temas financeiros”, conta Alberto García Francos, sócio-fundador da empresa. “Os consultores orientam a montar o orçamento familiar e os psicólogos também estão à

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disposição para ajudar na questão da saúde financeira.” No Brasil, a empresa, trazida ao país há dois anos, atende 15 companhias, entre elas as seguradoras Allianz e Mapfre. 

A DSOP, fundada pelo educador financeiro Reinaldo Domingos, também comanda programas de educação financeira em grandes empresas. “Fizemos um trabalho no Magazine Luiza, formando educadores financeiros [funcionários do RH da empresa] para atuar com os colaboradores”, conta Domingos. Todos os profissionais contratados recebem, segundo ele, palestras sobre como administrar as finanças e evitar dívidas. “No ano passado, foram mais de 3 mil funcionários que tiveram educação financeira na admissão.” Os educadores também ficam à disposição dos colaboradores para ajudar em questões financeiras, como contratação de empréstimos. 

O apoio ao crédito é mais um benefício que as empresas começam a garantir aos funcionários. Atualmente, é comum que grandes companhias façam convênios com instituições financeiras para oferecer o crédito consignado aos profissionais. A modalidade, que possui taxas atrativas em relação ao empréstimo pessoal e, assim, pode servir como opção para troca de dívidas mais caras, vincula a contratação do crédito ao salário, com o débito feito diretamente na folha de pagamento. 

Só para ter uma ideia, as taxas mensais variam de 1,45% até 6,83%, de acordo com dados do Banco Central referentes ao fim de janeiro. Os seis grandes bancos do varejo – Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, HSBC Brasil e Santander -, por exemplo, apresentam taxas inferiores a 3% ao mês, sendo a menor cobrada pela Caixa, de 1,92%, e a maior encontrada no Itaú, de 2,70%. No crédito pessoal, as taxas mensais chegam a 10,54% e no cheque especial alcançam 22,01%. 

Além dessa opção, há empresas que também oferecem um cartão de crédito com consignação em folha. Criado há dois anos pela Sorovale – empresa do grupo Sorocred -, o “Cartão Pague Certo” já é usado por 380 companhias. O produto não tem anuidade, juros ou encargos financeiros; uma taxa de R$ 4,99 é cobrada no primeiro uso do cartão. “É uma modalidade de crédito, com limite de até 30% do salário, que o funcionário pode usar na rede credenciada – da Rede e da Cielo “, explica Giovanni Santini, diretor da administradora de benefícios. O valor utilizado é descontado da folha de pagamento do salário seguinte, sendo que o prazo para o desconto pode ser estendido em até 40 dias. “É o que ajuda algumas pessoas a chegar ao fim do mês. Hoje, muita gente acaba usando cheque especial com esse objetivo e acaba pagando juros e encargos financeiros”, enfatiza.

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Veículo: UOL

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2014/03/06/bancos-iniciam-antecipacao-do-ir-

confira-os-juros-e-se-vale-a-pena-solicitar.htm

Bancos começam a antecipar IR; confira os juros e se vale a pena solicitarSÃO PAULO - Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira (6) à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

Além disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os de outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.

"Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

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Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.

Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

De olho na malha finaExiste ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração.

"Isso não significa que a pessoa seja sonegadora, mas pode haver problema", afirma Domingues.

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas de crédito ao consumidor são praticamente o dobro do valor da taxa de antecipação", complementa o educador.

Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR:Instituição Taxa de juro Início da

operação

Caixa Econômica federal

a partir de 1,57% a.m.

06/03/2014

Banco do Brasil ainda não definida*

06/03/2014

 HSBC de 1,79% a 3,49% a.m.

06/03/2014

Bradesco a partir de 2,25% a.m

06/03/2014

 Itaú  4,44% a.m já em vigor

 

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Veículo: Yahoo!

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://br.noticias.yahoo.com/bancos-iniciam-antecipa%C3%A7%C3%A3o-ir-confira-juros-se-vale-113200488--finance.html

Bancos iniciam antecipação do IR; confira os juros e se vale a pena solicitarSÃO PAULO - Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-

feira (6) a possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF

(Imposto de Renda Pessoa Física. A alternativa é oferecida como uma

facilidade para o consumidor utilizar o recurso para pagar dívidas ou como

uma renda extra.

Contudo, antes de fechar este tipo de operação, o consumidor deve ficar atento

às taxas cobradas de juros para liberar o recurso, que variam de banco para

banco. Além disso, apesar de geralmente possuir juros menores que outras

modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total

(CET) da operação.

“Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais

vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para

realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações

Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora

de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP,

Reinaldo Domingos, aconselha ainda o consumidor a analisar os motivos para

solicitar o recurso. Caso essa antecipação tenha como motivação a quitação de

débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, essa pode ser

uma boa alternativa, considerando que as taxas são consideravelmente

inferiores.

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Já a antecipação para a compra de um bem material, por exemplo, o

contribuindo deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da

compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a

antecipação.

Fique atento também no contrato em informações sobre possíveis custos

adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a

restituição do consumidor.

De olho na malha fina

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação

significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, porém

ainda não processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição

do valor demonstrado na entrega da declaração. "Isso não significa que a

pessoa seja sonegador, mas ele pode ter sim um problema entre a empresa

declarante daquilo que reteve desta pessoa física com relação ao que a pessoa

física declarou. E lógico, cair na malha fina passou a ser algo bastante

corriqueiro para também os brasileiros", afirma Domingues.

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá que arcar com a dívida do valor

que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas de credito ao consumidor, são

praticamente o dobro do valor desta taxa de antecipação, quando o governo

tem a garantia de receber por meio da restituição prevista pelo calendário",

complementa o educador.

Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR

Instituição

Taxa de juro

Início da operação

Caixa Econômica federal a partir de 1,57% a.m. 

06/03/2014

Banco do Brasil ainda não definida*

06/03/2014

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 HSBC de 1,79% a 3,49% a.m.

06/03/2014

Bradesco a partir de 2,25% a.m

06/03/2014

 Itaú  4,44% a.m já em vigor

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Veículo: Dourados News

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.douradosnews.com.br/brasil-mundo/bancos-ja-antecipam-restituicao-confira-os-

juros-e-se-vale-a-pena

Bancos já antecipam restituição; confira os juros e se vale a pena 

Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira, dia 06 de março, à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

Além disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os de outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.

"Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.

Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

Page 252: Clipping DSOP Março 2014

252

De olho na malha fina

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração.

"Isso não significa que a pessoa seja sonegadora, mas pode haver problema", afirma Domingues.

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas de crédito ao consumidor são praticamente o dobro do valor da taxa de antecipação", complementa o educador.

Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR:

Instituição - Taxa de juro - Início da operação

Caixa Econômica federal - a partir de 1,57% a.m.- 06/03/2014

Banco do Brasil - ainda não definida* - 06/03/2014

HSBC - de 1,79% a 3,49% a.m. - 06/03/2014

Bradesco - a partir de 2,25% a.m - 06/03/2014

Itaú - 4,44% a.m - já em vigor

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Veículo: 94 FM Dourados

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.94fmdourados.com.br/noticias/brasil/bancos-ja-antecipam-restituicao-confira-os-

juros-e-se-vale-a-pena

Bancos já antecipam restituição; confira os juros e se vale a pena

Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira, dia 06 de março, à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

Além disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os de outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.

"Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para

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realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.

Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

De olho na malha finaExiste ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração.

"Isso não significa que a pessoa seja sonegadora, mas pode haver problema", afirma Domingues.

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas de crédito ao consumidor são praticamente o dobro do valor da taxa de antecipação", complementa o educador.

Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR:Instituição - Taxa de juro - Início da operaçãoCaixa Econômica federal - a partir de 1,57% a.m.- 06/03/2014

Banco do Brasil - ainda não definida* - 06/03/2014

HSBC - de 1,79% a 3,49% a.m. - 06/03/2014

Bradesco - a partir de 2,25% a.m - 06/03/2014

Itaú - 4,44% a.m - já em vigor

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Veículo: O Debate

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.odebate.com.br/ideias-em-debate/toda-mulher-merece-ter-dinheiro-05-03-2014.html

Toda mulher merece ter dinheiro!O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março e, diferente de outras datas comemorativas, não foi instituído por uma questão comercial, ou seja, para alavancar vendas.

Ele é uma homenagem fruto de uma batalha feminina de anos por direitos e melhores condições de vida e trabalho. Então, nada mais justo do que ter um dia para relembrar e comemorar essas conquistas.

A forma que encontrei de mostrar minha admiração foi escrevendo um livro especialmente voltado a elas, o Eu mereço ter dinheiro! (Editora DSOP), no qual falo sobre um assunto de extrema importância para a atual conjuntura do país e que, claro, está totalmente ligado a elas – uma vez que representam papéis centrais dentro de uma família: como lidar com as finanças para realizar sonhos. Sempre quando se fala desse tema e se relaciona a mulheres, o discurso vêm carregado de pré-conceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade distorcida.

Em minha obra, busco desmistificar essa questão, num tom enérgico e bem-humorado. Mostro também que a mulher, muitas vezes, acaba deixando de lado seus sonhos e desejos (individual) para se focar apenas nos da família (coletivo). Não que esteja errado pensar em todos, mas se colocar sempre em último lugar não é saudável e, em longo prazo, a situação torna-se insustentável. Se você, mulher, se vê assim, aproveite a data em sua homenagem para fazer algo de bom a você mesma.

Será que você anda dormindo em vida, como a acomodada Bela Adormecida? Ou está deixando que outras pessoas lhe digam para onde ir, como a influenciável Chapeuzinho Vermelho? Pare para pensar em, pelo menos, três sonhos que gostaria de realizar: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Seja uma bolsa, uma viagem ou qualquer outra coisa, saiba exatamente quanto custa e quanto você pode gastar, caso contrário, o que era para ser uma reviravolta positiva em sua vida se tornará um verdadeiro pesadelo.

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Mas, para isso, é preciso ter ciência da sua vida financeira e cortar os supérfluos, priorizando o que realmente importa. Aprenda que é possível realizar todos os sonhos, basta se planejar e não viver em um conto de fadas, achando que tudo vai cair do céu. Toda mulher é forte, mas muitas não sabem reconhecer e muito menos utilizar essa força.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin).

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Veículo: be style

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://bestyle.com.br/ferroada/2014/3/sem-cigarro-e-com-dinheiro

/ferroadaSem cigarro e com dinheiroDeixar de fumar reflete positivamente nas finanças pessoais 

* Reinaldo Domingos

As restrições para o cigarro em ambiente coletivo são cada vez maiores em todo o território nacional e a expectativa é que essas cresçam ainda mais, seguindo as tendências internacionais na luta contra os males causados pelo tabagismo. E o combate a esse vício não trará só benefícios para a saúde física do consumidor, outro impacto muito importante é na saúde financeira da pessoa que fuma, com redução dos gastos com o produto e com os tratamentos de saúde.

A conta é simples, com o valor do cigarro em R$ 5, um fumante que consome dois maços de cigarro por dia gastará por mês R$ 300, por ano o valor vai para R$ 3.600, e isso sem levar em conta ganhos com investimentos. Mas, se esse dinheiro for investido por dez anos em uma aplicação com rendimento de 0,6% mensais e sem considerar a inflação, ao fim do período o ex-fumante terá de R$ 52.500,90 e em trinta anos serão R$ 380.767,63. Esse custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de manter esse vício. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto, não podem negar que esse impacto reflete na economia diária do viciado e, aumentando o valor do produto, todos sentirão esse impacto. E isso sem que se contem os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde, ocasionado pelo cigarro, e da perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona. 

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O ato de fumar não faz só que o viciado perca dinheiro, o tabagismo gera uma perda mundial de centenas de bilhões de dólares por ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento. Este valor é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento produtivo. Assim, se você é fumante imagine: como você estará daqui a trinta anos continuando a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Agora imagine: se parar de fumar hoje e investir esse dinheiro, daqui trinta anos, além de ter uma qualidade de vida muito maior, ainda estará mais de R$ 380 mil mais rico. Com isso terá saúde e também mais dinheiro para aproveitar a vida! * Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor de livros como Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas e Ter Dinheiro Não Tem Segredo.

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Veículo: Primeira Edição

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://primeiraedicao.com.br/noticia/2014/03/06/bancos-comecam-a-antecipar-ir-confira-os-

juros-e-se-vale-a-pena-solicitar

Bancos começam a antecipar IR; confira os juros e se vale a pena solicitarAlternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

SÃO PAULO - Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira (6) à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

Além disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os de outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.

"Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

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O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.

Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

De olho na malha fina

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração.

"Isso não significa que a pessoa seja sonegadora, mas pode haver problema", afirma Domingues.

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas de crédito ao consumidor são praticamente o dobro do valor da taxa de antecipação", complementa o educador.

 

Confira as taxas de juros:

 

Instituição - Taxa de juro -  Início da operação

Caixa Econômica federal -a partir de 1,57% a.m. - 06/03/2014Banco do Brasil -  ainda não definida* - 06/03/2014HSBC - de 1,79% a 3,49% a.m. - 06/03/2014Bradesco - a partir de 2,25% a.m - 06/03/2014Itaú - 4,44% a.m - já em vigor

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Veículo: BOL

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/03/06/bancos-iniciam-antecipacao-do-ir-confira-os-juros-e-se-vale-a-pena-solicitar.htm

Bancos começam a antecipar IR; confira os juros e se vale a pena solicitarSÃO PAULO - Alguns dos principais bancos do País darão início nesta quinta-feira (6) à possibilidade de antecipação de até 100% da restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). A alternativa é oferecida como uma facilidade para o consumidor que quer usar o recurso para pagar dívidas ou como uma renda extra.

Antes de contratar este tipo de operação, porém, o consumidor deve ficar atento às taxas de juros cobradas para liberar o recurso, que variam de banco para banco.

Além disso, apesar de essa linha geralmente possuir juros menores que os de outras modalidades de empréstimo, é preciso ficar atento ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.

"Não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar este tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo", alerta Renata Reis, supervisora de Assuntos Financeiros e Habitação do Procon-SP.

O educador e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, Reinaldo Domingos, aconselha o consumidor a analisar os motivos para solicitar o recurso. Caso a antecipação tenha como motivação a quitação de débitos no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo, ela pode ser uma boa opção, considerando que as taxas são inferiores.

Se a ideia for comprar um bem material, o contribuinte deve avaliar a real necessidade de adquirir o bem e se o valor da compra do produto à vista terá um desconto considerável que justifique a antecipação.

Fique atento também a informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

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De olho na malha fina

Existe ainda um ponto crucial ao solicitar a linha de crédito. A antecipação significa que o contribuinte irá pegar um dinheiro que lhe pertence, mas ainda não foi processado pela Receita Federal.

Contudo, não há garantias de que não haja alguma restrição para a restituição do valor demonstrado na entrega da declaração.

"Isso não significa que a pessoa seja sonegadora, mas pode haver problema", afirma Domingues.

Caso o contribuinte caia na malha fina, terá de arcar com a dívida do valor que foi antecipado. "Nesse caso, as taxas de crédito ao consumidor são praticamente o dobro do valor da taxa de antecipação", complementa o educador.

Confira as taxas de juros dos principais banco para antecipar o IR:

Instituição Taxa de juro Início da operação

Caixa Econômica federal a partir de 1,57% a.m. 06/03/2014

Banco do Brasil ainda não definida* 06/03/2014

 HSBC de 1,79% a 3,49% a.m. 06/03/2014

Bradesco a partir de 2,25% a.m 06/03/2014

 Itaú  4,44% a.m já em vigor

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Veículo: CDL-DF

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.cdldf.com.br/index.php/geral/445-apos-a-folia-e-hora-de-pagar-os-impostos

Após a folia, é hora de pagar os impostos

A Secretaria da Fazenda trabalha para concluir aentrega dos carnês do IPVA e, ainda este mês, iniciar a distribuição dos boletos do IPTU. O contribuinte que desejar antecipar opagamento pode obter a guia de recolhimento no site do órgãoPassada a euforia do carnaval, o brasiliense começa  a fazer as contas. Mais de 1 milhão de boletos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) foi  enviado para as residências dos contribuintes, que também vão receber, em breve, os carnês do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). A regra, agora, é colocar as finanças  na ponta do lápis para organizar o orçamento e não ficar no vermelho.

A Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (SEF) informa que  está gerando os carnês do IPVA correspondentes aos veículos com placas de final 9. A partir de hoje, serão calculados e impressos os 223.661 boletos com desconto do Programa Nota Legal. Concluída essa etapa, começa a produção dos carnês do IPTU, que serão entregues no fim deste mês. Até a data do vencimento, o pagamento pode ser feito em qualquer banco ou casa lotérica. O contribuinte que preferir antecipar o pagamento ou, por algum motivo, não receber a fatura, pode acessar o site da secretaria e imprimir a guia (www.fazenda.DF.gov.br).

O pagamento à vista do IPTU e do IPVA terá direito a 5% de desconto. A economia é irrisória, na opinião do estudante Igor Lara Sampaio, 24 anos, que recolheu R$ 704,96 aos cofres públicos referentes ao IPTU, no fim do mês passado. "Economizei R$ 37,11. Isso mal paga uma refeição. O desconto deveria ser maior, porque meu carro polui pouco e desgasta menos as pistas

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por ser leve", diz. Para ele, pagar o tributo antecipadamente é apenas uma forma de aliviar outras despesas. "Adiei uma viagem em dezembro e guardei a segunda parcela do 13º salário só para custear o IPVA, porque ainda tenho que pagar a academia, faculdade, celular e plano de saúde", explica.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, pagar à vista é sempre a melhor opção. Mas, segundo ele, casos como o de Igor são raros. "Poucas são as pessoas que se preocupam em investir e ter o dinheiro para uma parcela única. A maioria das famílias está com as contas desequilibradas. A diferença é que os grupos familiares que não têm prestações pendentes também não guardam dinheiro." Para o especialista, o parcelamento é um risco. "O correto é fazer um levantamento do gasto com todos os compromissos da casa, evitar o acúmulo de novos débitos e ter a consciência de que as últimas parcelas do IPVA vão coincidir com as primeiras do IPTU", alerta Domingos.

Cuidados

Embora a oferta de crédito possa ser atrativa, a supervisora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Sônia Amaro, recomenda ao contribuinte cuidado para não se endividar a fim de pagar os impostos. "Tomar empréstimo só trará mais uma dívida. O objetivo é justamente evitar cair na inadimplência." Movimentar alguma aplicação para o pagamento da parcela única também requer cautela. "Dependendo do valor retido, pode não valer a pena, e o desconto poderá ser menor do que o rendimento da aplicação", estima.

Retirar um dinheiro investido na poupança para custear os compromissos com os impostos é algo impensável para Domingos, a menos que a pessoa tenha uma reserva mínima de dois a três salários guardados. E, mesmo assim, ele alerta para os riscos. "Usar um investimento deixa qualquer pessoa muito vulnerável, fazendo com que, a qualquer momento, recorra ao cartão de crédito ou ao cheque especial. Ela precisa saber se esse dinheiro é único ou se não fará falta por uma eventualidade", diz.

Fonte: Correio Braziliense

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Veículo: Jornal Contexto

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.jornalcontexto.net/admin/images/26272900_1393581330.pdf

Page 266: Clipping DSOP Março 2014

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Veículo: TV Contagem

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: https://www.youtube.com/watch?v=fehYNKKa9kQ

Educação financeira é adotado pelo Colégio

Sócrates

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Veículo: O Tempo

Data: 06/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.otempo.com.br/capa/economia/antes-de-antecipar-restitui%C3%A7%C3%A3o-do-ir-avalie-se-voc%C3%AA-precisa-1.799648

Antes de antecipar restituição do IR, avalie se você precisaEspecialistas dizem que linha só é vantajosa se for para quitar dívidas com juros mais altos

Grave. Para Reinaldo Domingos, a antecipação só vale a pena a quem precisa de dinheiro com urgência

O início do período de declaração de Imposto de Renda nem havia começado e as instituições bancárias já estavam oferecendo a antecipação da restituição aos contribuintes. Mas, antes de usar esse crédito, especialistas alertam que é importante analisar a necessidade do recurso e as taxas de juros cobradas.

“Se a pessoa está pagando juros mais altos, como os cobrados pelo cheque especial e cartão de crédito, é justificável a utilização do empréstimo. Afinal, está se trocando uma dívida mais cara por outra mais barata”, diz o professor de finanças da Faculdade IBS/FGV Ewerson Moraes. Entretanto, ele não descarta a análise de outras modalidades de financiamento. “É

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necessário avaliar. Há a opção do empréstimo consignado, por exemplo, que pode ser melhor”, diz.

O recurso pode ser interessante, num primeiro momento, para pagar outras dívidas com juros altos. “Mas o próximo passo é verificar onde está o erro na administração do dinheiro e mudar a postura”, orienta o coordenador do curso de ciências econômicas da Newton Paiva, Leonardo Bastos Ávila.

O problema é que, na maioria das vezes, os endividados, ao tomarem esses empréstimos, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará a acontecer. “Logo, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema, fazer uma faxina financeira”, ressalta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Malha fina. Ele diz que, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. “Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado, ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas”, diz.

Para Domingos, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio.

Ele ressalta que, caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ela deve fazer um levantamento nos bancos. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente e negociar melhorias na proposta que ele oferece. “Assim, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar”, diz.

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Veículo: Administradores

Data: 05/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/toda-mulher-merece-ter-

dinheiro/75937/

Toda mulher merece ter dinheiro!São elas que representam papéis cada vez mais centrais dentro de uma família, tornando-se na maioria dos casos a provedora principal, mas tratar esse tema ainda gera preconceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade distorcida

O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março e, diferente de outras datas comemorativas, não foi instituído por uma questão comercial, ou seja, para alavancar vendas. Ele é uma homenagem fruto de uma batalha feminina de anos por direitos e melhores condições de vida e trabalho. Então, nada mais justo do que ter um dia para relembrar e comemorar essas conquistas.

A forma que encontrei de mostrar minha admiração foi escrevendo um livro especialmente voltado a elas, o Eu mereço ter dinheiro! (Editora DSOP), no qual falo sobre um assunto de extrema importância para a atual conjuntura do país e que, claro, está totalmente ligado a elas – uma vez que representam papéis centrais dentro de uma família: como lidar com as finanças para realizar sonhos.

Sempre quando se fala desse tema e se relaciona a mulheres, o discurso vêm carregado de pré-conceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade distorcida. Em minha obra, busco desmistificar essa questão, num tom enérgico e bem-humorado.

Mostro também que a mulher, muitas vezes, acaba deixando de lado seus sonhos e desejos (individual) para se focar apenas nos da família (coletivo). Não que esteja errado pensar em todos, mas se colocar sempre em último lugar não é saudável e, em longo prazo, a situação torna-se insustentável.

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Se você, mulher, se vê assim, aproveite a data em sua homenagem para fazer algo de bom a você mesma. Será que você anda dormindo em vida, como a acomodada Bela Adormecida? Ou está deixando que outras pessoas lhe digam para onde ir, como a influenciável Chapeuzinho Vermelho?

Pare para pensar em, pelo menos, três sonhos que gostaria de realizar: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Seja uma bolsa, uma viagem ou qualquer outra coisa, saiba exatamente quanto custa e quanto você pode gastar, caso contrário, o que era para ser uma reviravolta positiva em sua vida se tornará um verdadeiro pesadelo.

Mas, para isso, é preciso ter ciência da sua vida financeira e cortar os supérfluos, priorizando o que realmente importa. Aprenda que é possível realizar todos os sonhos, basta se planejar e não viver em um conto de fadas, achando que tudo vai cair do céu. Toda mulher é forte, mas muitas não sabem reconhecer e muito menos utilizar essa força.

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Veículo: Correio de S. Paulo

Data: 05/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://agenciaplaneta.com.br/correio/?p=3366

13 orientações para fazer de 2014 o ano da educação financeira

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender! O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros. Mas, como fazer de forma diferente? Para responder esta pergunta Reinaldo Domingos, autor do Best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP) desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família:

1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2014 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.);

2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto;

3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses;

4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos;

5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado;

6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos

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têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um ano;

7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É dessa forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de seu dinheiro;

8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los;

9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro) para cada um, respeitando o tempo estipulado;

10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo – na caderneta de poupança; médio prazo – CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo – Tesouro Direto, previdência privada e ações);

11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios;

12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. é preciso ter uma visão clara do que se pode ou não;

13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo ano sustentável financeiramente.

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Veículo: Jornal do Comércio

Data: 05/03/2014

Editoria: Trabalho

Site: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=155673

Redes sociais podem impactar na produtividadeExcesso de comunicação on-line gera falta de atenção e de planejamento nas equipes e reduz média de rendimento

ANA PAULA APRATO/ARQUIVO/JC

Conversas na internet preocupam as organizações por representarem falta de foco nas atividades

Se, por um lado, as redes sociais contribuem para a divulgação e posicionamento de marcas a partir do relacionamento de empresas com seus consumidores, de outro podem vir a ser um inimigo oculto da produtividade em corporações de diversas áreas da economia. Não à toa, a média de queda no rendimento em diversas companhias brasileiras chega ao patamar de 2,22 vezes o desejado, sendo que em algumas delas, o atraso da conclusão de processos é igual a cinco vezes o prazo determinado. “A ausência de foco pode ser muito nociva para a saúde financeira de uma corporação”, alerta o consultor empresarial, Ricardo Barbosa, acostumado a detectar problemas do gênero em muitas companhias que o convocam para ajudar a gerenciar crises. 

E a afirmação do especialista vai além da teoria: é uma realidade enfrentada diariamente por quem está à frente de departamentos de recursos humanos, muitas vezes sem a clareza de que o problema está relacionado a uma série de comportamentos inadequados, desde acesso excessivo às redes sociais, passando por simples falta de planejamento, acomodação e procrastinação, até a necessidade de “mostrar serviço” de alguns profissionais que, neste caso, terminam acumulando muitas tarefas ao mesmo tempo, sem dar conta 100% de nenhuma. 

“Não dá para se dedicar a um serviço que exige atenção, em um momento que se está conversando com alguém em uma rede social. Mesmo assim, até o final de 2012, tivemos muitos problemas com relação a isso, a ponto da área comercial não vender o potencial que tinha e do departamento financeiro esquecer

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de enviar cobranças, alterando, assim, o fluxo de caixa da empresa”, conta Maria Clara Cardoso, gestora da Qualidade do grupo DSOP, responsável por uma editora de livros e uma escola de comportamento financeiro em São Paulo. “Passamos, então, a trabalhar forte na gestão integrada da equipe (de 60 funcionários), e com isso obtivemos o comprometimento de todos e a garantia de que o acesso às redes sociais seja mais consciente. Antes, os profissionais ultrapassavam o tempo aceitável, porque aproveitavam a cada momento de ausência do gestor.”

O vício da conversa on-line se espalhou de tal forma no País, que atinge até mesmo quem precisa motivar colaboradores a buscar os objetivos de uma empresa. Há menos de dois meses atrás, a analista de Departamento Pessoal Tatiana Emiliana Oliveira integrava o grupo de quase cem funcionários (de um total de 300) que, movidos pelo hábito de acessar as redes sociais, acabavam dando prioridade às postagens no Facebook do que às respostas necessárias aos e-mails corporativos. “Eu chegava ao trabalho e já abria o site”, confessa Tatiana. Hoje, ela está “reabilitada” e, desde que o acesso às paginas de relacionamento foi proibido na empresa, percebe que suas tarefas deslancham com mais facilidade durante um dia de trabalho. “Não que eu acumulasse muita coisa, mas antes eu perdia horas navegando na internet, ao invés de organizar um arquivo ou criar um documento. Às vezes, entrava para usar cinco minutos, e me perdia no tempo, tudo para ficar perto de quem está longe.”

A analista de departamento pessoal conta que ela e os colegas passaram por uma série de palestras que facilitaram a comunicação interna e ampliaram o contato entre as equipes.  “Não fico mais fechada no mundinho de internet. Todos conseguimos enxergar que quem estava perdendo éramos nós mesmos. Atualmente, sou mais participativa e até sobra tempo para ajudar colegas de outras áreas, porque consigo manter minha agenda em dia.”

Diminuir dispersão está no foco das empresas

Unir interesses e integrar as pessoas de uma corporação foi a saída encontrada na Confirp Sul – Acessoria Contábil, onde 20% dos colaboradores apresentavam erros e queda de produção por conta do acesso às redes sociais, diz o gerente de Recursos Humanos, Cristiano Moreno. “O pessoal apertava um botão para fazer a folha e outros dez para conversar com alguém no Facebook, LinkedIn ou no Whatsapp”, conta Moreno. “Quando isso foi detectado, passamos a treinar e capacitar líderes e funcionários, e reformulamos toda a estratégia de RH da empresa, com pequenas e grandes ações. Como resultado, houve melhoria de clima e aumento da produtividade”, garante o gestor. 

No grupo DSOP, colaboradores que geravam muitas horas extras por acúmulo de trabalho, receberam uma espécie de “cartão amarelo”: se ultrapassarem a carga prevista por dia, precisarão compensar folgando. “Também passamos a exigir o apontamento de tarefas diárias, com a descrição do que se fez durante a semana em determinados horários”, completa a gestora da Qualidade Maria Clara Cardoso. A regra agora é que sempre que for necessário implementar algum tipo de mudança, todos os setores são acionados para atender prazos internos ou externos. “Qualquer falha, por menor que seja, retomamos o processo por inteiro. Tudo é documentado.” Mesmo com a série obrigatória de registros e indicadores capazes de medir o desempenho, estabelecidos em outubro de 2012, no DSOP se optou por não proibir o acesso às redes sociais.

“A ideia é não limitar, mas controlar o uso, e utilizar os sites de relacionamento a favor da empresa, que tem página no Facebook, no Twitter e no LinkedIn”, explica Maria Clara. Com a gestão integrada, uma área precisa da outra para poder apresentar resultados, diz a gestora, afirmando que hoje a cobrança e

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controle são feitos pelos próprios colaboradores. “Além disso, acabou aquele constrangimento de fechar a tela correndo, cada vez que o chefe passava.”

Otimizar o tempo é diferencial competitivo

Saber utilizar o tempo a favor do trabalho a ser executado é um grande diferencial para os profissionais, independente da área de atuação. O alerta é do consultor Ricardo Barbosa, que trabalha há sete anos nas áreas de gerenciamento e integração de programas de educação executiva e orienta empresários a tornar suas gestões mais eficazes e competitivas no mercado. Barbosa dá o exemplo de uma companhia que atrasou dois anos a entrega de dez projetos previstos para serem finalizados no período de até 12 meses. “Antes de mais nada, os colaboradores passaram a ser informados claramente dos objetivos da empresa”, afirma o consultor, frisando um dos desafios da gestão, a clareza na comunicação. “É o gestor quem deve dar o caminho, estar atento aos colaboradores.” 

No Brasil, é comum as pessoas preverem prazos, sem planejamento e controle das ações. Por isso, muitas vezes, acabam não cumprindo e protelando a conclusão, e fica por isso mesmo”, destaca Barbosa, emendando que em países do exterior, esta postura não é vista com bons olhos. “Prazo é o mesmo que compromisso”, sentencia. 

O consultor de empresas Artur Lopes faz coro à teoria de Barbosa: “Assim como as crianças, o trabalhador devolve aquilo que o líder fomenta. Quando se fala em perda de foco e produtividade, é importante ter em mente se o funcionário tem uma gestão que, consciente ou inconscientemente, acaba permitindo que isso aconteça”, adverte. Lopes defende a necessidade de “chefias atentas e comprometidas” não apenas em apontar o erro, mas também em orientar como superar as dificuldades. “O caminho passa por partilhar com os colaboradores onde a empresa está e onde pretender chegar, com informações claras. Só assim, haverá engajamento. Quando o profissional sabendo o que se espera dele, passa a focar naquilo que precisa para atingir a meta.”

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Veículo: Jornal de Brasília

Data: 05/03/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20140305-jornal/pdf/31.pdf

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Veículo: Rádio Globo

Data: 05/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://radioglobo.globoradio.globo.com/manha-da-globo-bh/2014/03/05/PARA-SER-SAUDAVEL-

FINANCEIRAMENTE-E-PRECISO-DIAGNOSTICAR-SONHAR-ORCAR-E-POUPAR.htm

‘Para ser saudável financeiramente, é preciso diagnosticar, sonhar, orçar e poupar’, aconselha especialista em finanças'Quem compra a prazo paga juros, quem paga juros, gasta mais dinheiro', ressalta o Terapeuta Financeiro Reinaldo Domingos

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Veículo: Estadão

Data: 03/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,especialista-ve-riscos-nas-tematicas-

adultas,1136739,0.htm

Especialista vê riscos nas temáticas adultasAmeaça é sobrecarregar os alunos e tirar espaço para os aprendizados como leitura e matemática básica

Apesar do entusiasmo dos pais, grande parte dos especialistas é resistente a antecipar temas adultos - como dinheiro e negócios - para crianças mais novas. O risco, segundo os críticos às transformações dos currículos, é sobrecarregar as cabeças dos alunos e tirar espaço de aprendizados mais importantes, como leitura e matemática básica.

Veja também: Escolas dão aulas de finanças, inglês e empreendedorismo a partir dos

3 anos   Há consenso de que as bases educacionais da infância interferem na vida adulta. "Mas não é por isso que se deve sair em uma gincana novidadeira atrás de atividades cada vez mais diferentes das já praticadas para garantir o sucesso das crianças quando crescerem", pondera a especialista em educação Ilona Becskeházy.

Segundo ela, a proliferação de disciplinas diferentes é resultado da falta de referências consolidadas para montar os currículos da educação infantil. "As crianças devem ser acolhidas e respeitadas pelos adultos que as cercam e as atividades mais apropriadas são as que as fazem usar seus músculos e cérebros de forma compatível com sua fase de vida", afirma.

Marilene Proença, especialista em psicologia escolar da Universidade de São Paulo (USP), também acredita que a abordagem de Educação Financeira e Empreendedorismo, por exemplo, é precoce. "O dinheiro faz parte da vida das crianças, mas faltam elementos para uma compreensão maior", aponta.

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Segundo Marilene, no entanto, a abordagem de alguns temas adultos em sala de aula pode ser positiva. "Depende de como o tema é tratado. Mas acredito que há outros debates melhores, como os de meio ambiente e respeito à diversidade", diz.

Formação gradual. A diretora da escola Baby Nurse, Susana Lee, admite que ficou insegura ao levar a Educação Financeira para seus alunos. "Mas foi uma boa surpresa. Os meninos apresentaram maturidade para discutir os temas", relata. As lições aprendidas em sala de aula, destaca Susana, também foram levadas para casa. "Ouvimos relatos de meninos que corrigiram os próprios pais sobre desperdícios de água", conta.De acordo com Ana Rosa Orellana, diretora pedagógica da consultoria Dsop Educação Financeira, o trabalho com alunos, que já começa a partir dos 3 anos de idade, é fundamental para combater o endividamento no futuro. "É bem mais difícil retirar vícios dos adultos do que ensinar bons hábitos às crianças. Como a maioria dos pais é despreparada, eles têm dificuldades para ensinar", afirma.

Outra justificativa é preparar as crianças para reagir ao forte apelo de consumo. "Em uma hora assistindo à televisão ou na rua, já são várias as situações em que se é convidado a comprar", ressalta. / V.V.

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Veículo: Banca de Jornalistas

Data: 03/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.bancadejornalistas.com.br/?p=10584

Toda mulher merece ter dinheiro!O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março e, diferente de outras datas comemorativas, não foi instituído por uma questão comercial, ou seja, para alavancar vendas. Ele é uma homenagem fruto de uma batalha feminina de anos por direitos e melhores condições de vida e trabalho. Então, nada mais justo do que ter um dia para relembrar e comemorar essas conquistas.

A forma que encontrei de mostrar minha admiração foi escrevendo um livro especialmente voltado a elas, o Eu mereço ter dinheiro! (Editora DSOP), no qual falo sobre um assunto de extrema importância para a atual conjuntura do país e que, claro, está totalmente ligado a elas – uma vez que representam papéis centrais dentro de uma família: como lidar com as finanças para realizar sonhos.

Sempre quando se fala desse tema e se relaciona a mulheres, o discurso vêm carregado de pré-conceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade distorcida. Em minha obra, busco desmistificar essa questão, num tom enérgico e bem-humorado.

Mostro também que a mulher, muitas vezes, acaba deixando de lado seus sonhos e desejos (individual) para se focar apenas nos da família (coletivo). Não que esteja errado pensar em todos, mas se colocar sempre em último lugar não é saudável e, em longo prazo, a situação torna-se insustentável.

Se você, mulher, se vê assim, aproveite a data em sua homenagem para fazer algo de bom a você mesma. Será que você anda dormindo em vida, como a acomodada Bela

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Adormecida? Ou está deixando que outras pessoas lhe digam para onde ir, como a influenciável Chapeuzinho Vermelho?

Pare para pensar em, pelo menos, três sonhos que gostaria de realizar: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Seja uma bolsa, uma viagem ou qualquer outra coisa, saiba exatamente quanto custa e quanto você pode gastar, caso contrário, o que era para ser uma reviravolta positiva em sua vida se tornará um verdadeiro pesadelo.

Mas, para isso, é preciso ter ciência da sua vida financeira e cortar os supérfluos, priorizando o que realmente importa. Aprenda que é possível realizar todos os sonhos, basta se planejar e não viver em um conto de fadas, achando que tudo vai cair do céu. Toda mulher é forte, mas muitas não sabem reconhecer e muito menos utilizar essa força.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Eu mereço ter dinheiro, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.Copyright © 2014 DSOP Educação Financeira, All rights reserved.Você está recebendo este email por ser um contato da DSOP.

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Veículo: Bonde

Data: 03/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-12--9-20140303

Escolas particulares de São Paulo dão aulas de finanças, inglês e empreendedorismoTentativa da escola é renovar e conectar os currículos das crianças ao cotidiano

Em alguns colégios particulares de São Paulo, as aulas para alunos do pré-escola e dos primeiros anos do ensino fundamental, parecem rotina de um curso de executivos, mas é só a tentativa de renovar e conectar os currículos das crianças ao cotidiano. 

A Escola Sol da Vila, na Vila Madalena, zona oeste da capital, aplica bem este método de ensino. Desde pequenas, as crianças têm aulas de educação financeira, empreendedorismo e inglês. E diariamente surgem novas disciplinas que buscam traduzir para as crianças, elementos próprios do universo adulto. De acordo com Juliana Quege, diretora da escola, a proposta da escola, é multiplicar as possibilidades de estímulos às crianças. 

No colégio da Vila Madalena, a partir de 8 meses de idade, os pequenos já têm aulas de inglês. Segundo a diretora, a ideia é que eles se acostumem desde cedo com os sons do idioma. Ela explica ainda que, nas classes e nos corredores do colégio, as professoras são orientadas a se comunicar o tempo todo em inglês com os alunos. 

Além das disciplinas citadas acima, os alunos também têm aulas de inteligência emocional, onde são discutidos valores éticos, entre outros itens. Nas aulas de Educação Financeira, a disciplina não exige habilidade com cálculos, o foco é mostrar a importância de evitar consumos exagerados. 

Com orientações como essas, as crianças estabelecem pequenas metas. O método usado para a aula é o Dsop (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), criado pro uma consultoria especializada. A diretora diz que, em todas as aulas as professoras usam fábulas e brincadeiras para facilitar a compreensão. Ela aponta também, que essa faixa etária é a melhor época para explorar temas diversos, pois é a fase em que mais assimilam informações. 

Além do colégio Sol da Vila, existem outras escolas que tratam assuntos sérios com as crianças, o Colégio Internacional Emece, em Perdizes, na zona oeste, é uma das instituições que aplicam aulas de Empreendedorismo e Ética já nos primeiros anos do ensino fundamental. (Com informações do jornal O Estado de São Paulo)

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Veículo: MSN

Data: 03/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/especialista-v%C3%AA-riscos-nas-tem%C3%A1ticas-adultas

Especialista vê riscos nas temáticas adultasAmeaça é sobrecarregar os alunos e tirar espaço para os aprendizados como leitura e matemática básica

Apesar do entusiasmo dos pais, grande parte dos especialistas é resistente a antecipar temas adultos -

como dinheiro e negócios - para crianças mais novas. O risco, segundo os críticos às transformações dos

currículos, é sobrecarregar as cabeças dos alunos e tirar espaço de aprendizados mais importantes,

como leitura e matemática básica.

Há consenso de que as bases educacionais da infância interferem na vida adulta. "Mas não é por isso

que se deve sair em uma gincana novidadeira atrás de atividades cada vez mais diferentes das já

praticadas para garantir o sucesso das crianças quando crescerem", pondera a especialista em educação

Ilona Becskeházy.

Segundo ela, a proliferação de disciplinas diferentes é resultado da falta de referências consolidadas para

montar os currículos da educação infantil. "As crianças devem ser acolhidas e respeitadas pelos adultos

que as cercam e as atividades mais apropriadas são as que as fazem usar seus músculos e cérebros de

forma compatível com sua fase de vida", afirma.

Marilene Proença, especialista em psicologia escolar da Universidade de São Paulo (USP), também

acredita que a abordagem de Educação Financeira e Empreendedorismo, por exemplo, é precoce. "O

dinheiro faz parte da vida das crianças, mas faltam elementos para uma compreensão maior", aponta.

Segundo Marilene, no entanto, a abordagem de alguns temas adultos em sala de aula pode ser positiva.

"Depende de como o tema é tratado. Mas acredito que há outros debates melhores, como os de meio

ambiente e respeito à diversidade", diz.

Formação gradual. A diretora da escola Baby Nurse, Susana Lee, admite que ficou insegura ao levar a

Educação Financeira para seus alunos. "Mas foi uma boa surpresa. Os meninos apresentaram

maturidade para discutir os temas", relata. As lições aprendidas em sala de aula, destaca Susana,

também foram levadas para casa. "Ouvimos relatos de meninos que corrigiram os próprios pais sobre

desperdícios de água", conta.

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De acordo com Ana Rosa Orellana, diretora pedagógica da consultoria Dsop Educação Financeira, o

trabalho com alunos, que já começa a partir dos 3 anos de idade, é fundamental para combater o

endividamento no futuro. "É bem mais difícil retirar vícios dos adultos do que ensinar bons hábitos às

crianças. Como a maioria dos pais é despreparada, eles têm dificuldades para ensinar", afirma.

Outra justificativa é preparar as crianças para reagir ao forte apelo de consumo. "Em uma hora assistindo

à televisão ou na rua, já são várias as situações em que se é convidado a comprar", ressalta. / V.V.

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Veículo: Caldas Novas

Data: 03/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.caldasnovasonline.com.br/?p=12697

Escolas dão aulas de finanças, inglês e empreendedorismo a partir dos 3 anos

Eles têm aulas de educação financeira e empreendedorismo e ainda aprendem inglês. A rotina parece de um curso para executivos, mas é das salas de pré-escola e dos primeiros anos do ensino fundamental em alguns colégios particulares de São Paulo. Na tentativa de renovar e conectar os currículos ao cotidiano, surgem cada vez mais disciplinas que tentam traduzir para as crianças elementos próprios do universo adulto.A proposta da Escola Sol da Vila, na Vila Madalena, zona oeste da capital, é multiplicar as possibilidades

de estímulos às crianças. Antes mesmo de aprenderem a falar, alunos no berço – a partir de 8 meses de

idade – já têm aulas de inglês. “A ideia é que eles se acostumem desde cedo com os sons do idioma”,

explica Juliana Quege, diretora da escola. Nas classes e nos corredores do colégio a professora é

orientada a se comunicar em inglês o tempo todo: os meninos nem sabem que ela domina a língua

portuguesa.

No cardápio de disciplinas, também constam classes de inteligência emocional, que discutem valores

éticos, a administração de sentimentos e os desafios de convívio dentro da família e com os amigos.

“Precisamos fazer com que eles reflitam sobre como evitar conflitos”, afirma Juliana. Outro item é a

Educação Financeira a partir dos 3 anos. Ao contrário do que se pensa, a disciplina não exige habilidade

com calculadoras. O foco é mostrar a importância de evitar consumos exagerados e poupar para atingir

objetivos.

Ao longo do ano as crianças estabelecem pequenas metas – ir ao cinema ou fazer um lanche especial – e

planejam como juntarão dinheiro nos cofrinhos para alcançá-las. O método usado é o Dsop (Diagnosticar,

Sonhar, Orçar e Poupar), criado por uma consultoria especializada. “Usamos fábulas e brincadeiras para

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facilitar a compreensão e fazer comparações com o real”, afirma a diretora, que aponta a faixa etária

como a melhor época para explorar esses temas. “É a fase em que mais assimilam informações”,

defende.

A Sol da Vila não está sozinha. Entre as escolas que tratam de assuntos sérios com os pequenos

também está o Colégio Internacional Emece, em Perdizes, na zona oeste, que dá aulas de

Empreendedorismo e Ética já nos primeiros anos do ensino fundamental. Davi Marques, de 8 anos,

começou na disciplina há poucas semanas e passou no primeiro teste: já pronuncia corretamente o nome

da matéria. As próximas etapas, já iniciadas, são entender como as relações econômicas aparecem na

sua vida. A “tia da cantina” é o exemplo mais próximo de empreendedora. “Na aula, falamos como é

importante ela tratar bem a gente. Se não for assim, não compramos os lanches na cantina outra vez”,

conta Davi.

Além de aprender a lidar com o dinheiro, os alunos também escutam nas aulas sobre a necessidade de

respeito entre as pessoas. “Conseguimos trabalhar ainda com outras questões essenciais, como a

preservação do meio ambiente, ao falar sobre o consumismo”, aponta a coordenadora pedagógica da

escola, Solange Silvestre. As classes também ajudam a incrementar o repertório. “Como trazemos

palavras mais difíceis, eles sempre usam o dicionário”.

Poupador mirim. O pai de Enrico Mercúrio, de 5 anos, trabalha em um banco, mas não é o único que

entende de cifras na família. “Desde que o Enrico começou a ter aulas de Educação Financeira, ele

aprendeu a poupar para ter os próprios brinquedos. Comprou até um tablet com as economias”, conta

Talissa Violim, de 31 anos, a mãe orgulhosa. “É incrível como ele faz isso sozinho”, elogia.

Enrico estuda na escola Baby Nurse, na Vila Prudência, zona sul da capital. Assim como no colégio Sol

da Vila, as crianças definem metas em curto, médio e longo prazo. Os alunos fazem feiras, em que

vendem brigadeiro e salada de frutas para os pais, com o objetivo de arrecadar dinheiro. “É interessante

porque os meninos desenvolvem outras habilidades. Nas feirinhas, eram eles quem abordavam os pais

para comprar e também calculavam o troco”, relata Talissa, que é fotógrafa.

Segundo a mãe, a Educação Financeira foi uma oportunidade de aprender no colégio o que ela já tentava

fazer em casa. “Sempre quis mostrar a meu filho o valor do dinheiro. Na escola, eles têm um método

melhor para que as crianças entendam isso”, diz. Neste ano, as aulas com os cofrinhos ainda ajudarão

Enrico a reunir os trocados que ganha dos tios e avós para comprar presentes. Em um futuro mais

distante, ele também se vê ligado aos números e ao dinheiro. “Quero trabalhar em um banco, igual ao

meu pai.”

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Veículo: Estadão

Data: 03/03/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,escolas-dao-aulas-de-financas-ingles-e-empreendedorismo-a-partir-dos-3-anos,1136726,0.htm

Escolas dão aulas de finanças, inglês e empreendedorismo a partir dos 3 anosColégio da Vila Madalena tem classes de inteligência emocional e administração de sentimentos; crianças aprendem a lidar com cifras e metas de curto, médio e longo prazo

Eles têm aulas de educação financeira e empreendedorismo e ainda aprendem inglês. A rotina parece de um curso para executivos, mas é das salas de pré-escola e dos primeiros anos do ensino fundamental em alguns colégios particulares de São Paulo. Na tentativa de renovar e conectar os currículos ao cotidiano, surgem cada vez mais disciplinas que tentam traduzir para as crianças elementos próprios do universo adulto.

Rafael Arbex/EstadãoCrianças em sala de estudo sobre relações econômicas e consumismo

A proposta da Escola Sol da Vila, na Vila Madalena, zona oeste da capital, é multiplicar as possibilidades de estímulos às crianças. Antes mesmo de aprenderem a falar, alunos no berço - a partir de 8 meses de idade - já têm aulas de inglês. "A ideia é que eles se acostumem desde cedo com os sons do idioma", explica Juliana Quege, diretora da escola. Nas classes e nos corredores do colégio a professora é orientada a se comunicar em inglês o tempo todo: os meninos nem sabem que ela domina a língua portuguesa.

No cardápio de disciplinas, também constam classes de inteligência emocional, que discutem valores éticos, a administração de

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sentimentos e os desafios de convívio dentro da família e com os amigos. "Precisamos fazer com que eles reflitam sobre como evitar conflitos", afirma Juliana. Outro item é a Educação Financeira a partir dos 3 anos. Ao contrário do que se pensa, a disciplina não exige habilidade com calculadoras. O foco é mostrar a importância de evitar consumos exagerados e poupar para atingir objetivos.

Ao longo do ano as crianças estabelecem pequenas metas - ir ao cinema ou fazer um lanche especial - e planejam como juntarão dinheiro nos cofrinhos para alcançá-las. O método usado é o Dsop (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), criado por uma consultoria especializada. "Usamos fábulas e brincadeiras para facilitar a compreensão e fazer comparações com o real", afirma a diretora, que aponta a faixa etária como a melhor época para explorar esses temas. "É a fase em que mais assimilam informações", defende.

A Sol da Vila não está sozinha. Entre as escolas que tratam de assuntos sérios com os pequenos também está o Colégio Internacional Emece, em Perdizes, na zona oeste, que dá aulas de Empreendedorismo e Ética já nos primeiros anos do ensino fundamental. Davi Marques, de 8 anos, começou na disciplina há poucas semanas e passou no primeiro teste: já pronuncia corretamente o nome da matéria. As próximas etapas, já iniciadas, são entender como as relações econômicas aparecem na sua vida. A "tia da cantina" é o exemplo mais próximo de empreendedora. "Na aula, falamos como é importante ela tratar bem a gente. Se não for assim, não compramos os lanches na cantina outra vez", conta Davi.

Além de aprender a lidar com o dinheiro, os alunos também escutam nas aulas sobre a necessidade de respeito entre as pessoas. "Conseguimos trabalhar ainda com outras questões essenciais, como a preservação do meio ambiente, ao falar sobre o consumismo", aponta a coordenadora pedagógica da escola, Solange Silvestre. As classes também ajudam a incrementar o repertório. "Como trazemos palavras mais difíceis, eles sempre usam o dicionário".

Poupador mirim. O pai de Enrico Mercúrio, de 5 anos, trabalha em um banco, mas não é o único que entende de cifras na família. "Desde que o Enrico começou a ter aulas de Educação Financeira, ele aprendeu a poupar para ter os próprios brinquedos. Comprou até um tablet com as economias", conta Talissa Violim, de 31 anos, a mãe orgulhosa. "É incrível como ele faz isso sozinho", elogia.Enrico estuda na escola Baby Nurse, na Vila Prudência, zona sul da capital. Assim como no colégio Sol da Vila, as crianças definem metas em curto, médio e longo prazo. Os alunos fazem feiras, em que vendem brigadeiro e salada de frutas para os pais, com o objetivo de arrecadar dinheiro. "É interessante porque os meninos desenvolvem outras habilidades. Nas feirinhas, eram eles quem abordavam os pais

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para comprar e também calculavam o troco", relata Talissa, que é fotógrafa.

Segundo a mãe, a Educação Financeira foi uma oportunidade de aprender no colégio o que ela já tentava fazer em casa. "Sempre quis mostrar a meu filho o valor do dinheiro. Na escola, eles têm um método melhor para que as crianças entendam isso", diz. Neste ano, as aulas com os cofrinhos ainda ajudarão Enrico a reunir os trocados que ganha dos tios e avós para comprar presentes. Em um futuro mais distante, ele também se vê ligado aos números e ao dinheiro. "Quero trabalhar em um banco, igual ao meu pai."

Veículo: O Diário

Data: 02/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://mulherdenegocio.com/palestra-educacao-financeira/

Eventos & CursosA DSOP de Brasília irá realizar em homenagem ao mês da mulher encontros voltados para educação financeira.

A palestra tem o objetivo prático de criar motivação e oferecer instrumentos concretos para que as mulheres possam reavaliar sua relação com o dinheiro e encontrar, por méritos próprios, os caminhos para sua independência financeira e realização de seus sonhos.

Será uma palestra bem-humorada, com uma linguagem despojada, porém, sem perder o foco de elucidar as mulheres, em dez passos, o caminho para ter dinheiro de verdade. Para isso, serão convocadas dez personagens femininas dos contos de fadas infantis a participarem de seus ensinamentos, personagens estas que ajudaram a moldar o pensamento feminino em vários aspectos, inclusive no financeiro.

Confira as turmas e horários:

07, 14 e 21 de março – 12h30 às 14h

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08, 15 e 22 de março – 15h às 16h30 29 de março – Curso DSOP de Educação Financeira- 09h às 17hPara participar da palestra as interessadas deverão adquirir um ingresso por apenas R$ 15,00. A palestra dará direito ao kit (palestra + brinde personalizado + apontamento de despesas – DSOP + 20% de desconto no Curso DSOP de Educação Financeira do dia 29/03). Garanta já a sua vaga!

Mais informações nos telefones: (61) 9983-7477 / 9943-7306 / 9221-2645  / 8580-3185

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Veículo: EcoFinanças

Data: 02/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/maior-participacao-mulher-vida-financeira-familia-causa-constrangimento

Maior participação da mulher na vida financeira da família ainda causa constrangimento

Um dos autores da pesquisa e presidente do instituto Families and Work, Ellen Galinsky avalia que o “homem ideal” não é mais aquele funcionário que trabalha para ser chefe de família bem-sucedido. “Eles estão experimentando uma pressão parecida com a das mulheres quando elas entraram no mercado de trabalho”, compara. No mesmo estudo, homens dedicados a “empregos exigentes” são apontados como mais propensos a experimentar conflitos familiares.

Apesar de ser uma tendência óbvia, a maior participação da mulher no orçamento doméstico ainda não soa como algo natural em muitos lares. Para esta reportagem, por exemplo, o EM entrou em contato com dois casais em que a mulher ganha mais. De última hora, em ambos os casos, a entrevista foi desmarcada. “Quando o homem perde o controle da renda e deixa de ser o manda-chuva do ponto de vista financeiro   , isso realmente mexe com ele. Ainda é um problema sério”, diz o consultor financeiro   Rogério Olegário, coautor do livro Família, afeto e finanças   .Nos escritórios de consultoria financeira costumam aparecer mulheres, sozinhas, pedindo dicas de investimento. Não levam os maridos, porque se eles descobrirem o verdadeiro salário   delas, acreditam, nunca mais haverá clima para romance em casa. “Existe muita gente comprometida com o outro no papel e na Igreja, mas separada financeiramente”, pontua Olegário. Os avanços, pondera ele, ainda não se traduzem em transparência: boa parte dos casais vive sem saber quanto o outro ganha e com o quê gasta. “A intimidade financeira é, muitas vezes, reflexo da emocional”, destaca o consultor.

CONVERSA Desde a época do namoro, Roberta Rios e Flávio Soares se acostumaram a conversar sobre dinheiro   e a compartilhar despesas. O casamento, há dois anos, levou à criação de uma conta conjunta. “A grana não é de um ou de outro, é nossa”, explica ela, servidora pública, de 27 anos, responsável por bancar a maioria dos gastos da casa até outubro do ano passado, quando ele também foi aprovado em concurso e passou a ganhar

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mais. “Não faz sentido você dividir a vida com a pessoa e ter uma vida financeira independente”, afirma ele, de 29, advogado de uma família onde o pai sempre proveu tudo.Sem muito estresse, por ora o casal tenta colocar em prática as orientações dos gurus financeiros. “O planejamento é nosso, para os dois”, insiste ela. Todo mês eles reservam uma parcela do salário   para viagens. Por meio de um programa instalado no computador e nos celulares, acompanham diariamente a movimentação das receitas e das despesas. Este ano, resolveram definir uma espécie de mesada individual, “para os gastos pessoais sem peso na consciência”, esmiuça ele. “O diálogo é a saída. Falar de dinheiro   tem de ser uma coisa natural”, acrescenta Roberta.Mesmo quando não são elas as detentoras da maior renda, as mulheres têm ocupado, cada vez mais, o papel de administradora dos recursos familiares. Na estimativa do educador financeiroReinaldo Domingos, também autor de livros sobre o tema, o protagonismo feminino já se concretiza em cerca de 70% dos casais. “Os homens estão perdendo o reinado e há uma propensão clara para que elas assumam o comando do orçamento doméstico”, sublinha.Autor: Vinculado ao em.economia 

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Veículo: Ação popular

Data: 02/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://acaopopular.net/jornal/escolas-dao-aulas-de-financas-ingles-e-

empreendedorismo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=escolas-dao-aulas-

de-financas-ingles-e-empreendedorismo

Escolas dão aulas de finanças, inglês e empreendedorismoColégio da Vila Madalena tem classes de inteligência emocional e administração de sentimentos; crianças aprendem a lidar com cifras e metas de curto, médio e longo prazo

Eles têm aulas de educação financeira e empreendedorismo e ainda aprendem inglês. A rotina parece de um curso para executivos, mas é das salas de pré-escola e dos primeiros anos do ensino fundamental em alguns colégios particulares de São Paulo. Na tentativa de renovar e conectar os currículos ao cotidiano, surgem cada vez mais disciplinas que tentam traduzir para as crianças elementos próprios do universo adulto.

Rafael Arbex/EstadãoCrianças em sala de estudo sobre relações econômicas e consumismo

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A proposta da Escola Sol da Vila, na Vila Madalena, zona oeste da capital, é multiplicar as possibilidades de estímulos às crianças. Antes mesmo de aprenderem a falar, alunos no berço – a partir de 8 meses de idade – já têm aulas de inglês. “A ideia é que eles se acostumem desde cedo com os sons do idioma”, explica Juliana Quege, diretora da escola. Nas classes e nos corredores do colégio a professora é orientada a se comunicar em inglês o tempo todo: os meninos nem sabem que ela domina a língua portuguesa.

No cardápio de disciplinas, também constam classes de inteligência emocional, que discutem valores éticos, a administração de sentimentos e os desafios de convívio dentro da família e com os amigos. “Precisamos fazer com que eles reflitam sobre como evitar conflitos”, afirma Juliana. Outro item é a Educação Financeira a partir dos 3 anos. Ao contrário do que se pensa, a disciplina não exige habilidade com calculadoras. O foco é mostrar a importância de evitar consumos exagerados e poupar para atingir objetivos.

Ao longo do ano as crianças estabelecem pequenas metas – ir ao cinema ou fazer um lanche especial – e planejam como juntarão dinheiro nos cofrinhos para alcançá-las. O método usado é o Dsop (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), criado por uma consultoria especializada. “Usamos fábulas e brincadeiras para facilitar a compreensão e fazer comparações com o real”, afirma a diretora, que aponta a faixa etária como a melhor época para explorar esses temas. “É a fase em que mais assimilam informações”, defende.

A Sol da Vila não está sozinha. Entre as escolas que tratam de assuntos sérios com os pequenos também está o Colégio Internacional Emece, em Perdizes, na zona oeste, que dá aulas de Empreendedorismo e Ética já nos primeiros anos do ensino fundamental. Davi Marques, de 8 anos, começou na disciplina há poucas semanas e passou no primeiro teste: já pronuncia corretamente o nome da matéria. As próximas etapas, já iniciadas, são entender como as relações econômicas aparecem na sua vida. A “tia da cantina” é o exemplo mais próximo de empreendedora. “Na aula, falamos como é importante ela tratar bem a gente. Se não for assim, não compramos os lanches na cantina outra vez”, conta Davi.

Além de aprender a lidar com o dinheiro, os alunos também escutam nas aulas sobre a necessidade de respeito entre as pessoas. “Conseguimos trabalhar ainda com outras questões essenciais, como a preservação do meio ambiente, ao falar sobre o consumismo”, aponta a coordenadora pedagógica da escola, Solange Silvestre. As classes também ajudam a incrementar o repertório. “Como trazemos palavras mais difíceis, eles sempre usam o dicionário”.

Poupador mirim. O pai de Enrico Mercúrio, de 5 anos, trabalha em um banco, mas não é o único que entende de cifras na família. “Desde que o

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Enrico começou a ter aulas de Educação Financeira, ele aprendeu a poupar para ter os próprios brinquedos. Comprou até um tablet com as economias”, conta Talissa Violim, de 31 anos, a mãe orgulhosa. “É incrível como ele faz isso sozinho”, elogia.

Enrico estuda na escola Baby Nurse, na Vila Prudência, zona sul da capital. Assim como no colégio Sol da Vila, as crianças definem metas em curto, médio e longo prazo. Os alunos fazem feiras, em que vendem brigadeiro e salada de frutas para os pais, com o objetivo de arrecadar dinheiro. “É interessante porque os meninos desenvolvem outras habilidades. Nas feirinhas, eram eles quem abordavam os pais para comprar e também calculavam o troco”, relata Talissa, que é fotógrafa.

Segundo a mãe, a Educação Financeira foi uma oportunidade de aprender no colégio o que ela já tentava fazer em casa. “Sempre quis mostrar a meu filho o valor do dinheiro. Na escola, eles têm um método melhor para que as crianças entendam isso”, diz. Neste ano, as aulas com os cofrinhos ainda ajudarão Enrico a reunir os trocados que ganha dos tios e avós para comprar presentes. Em um futuro mais distante, ele também se vê ligado aos números e ao dinheiro. “Quero trabalhar em um banco, igual ao meu pai.”

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Veículo: em.com.br

Data: 02/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/03/02/internas_economia,503734/maior-participacao-da-mulher-na-vida-financeira-da-familia-ainda-causa-constrangimento.shtml

Maior participação da mulher na vida financeira da família ainda causa constrangimentoEm outros casos, a despesa é dividida, mas cada um tem seu ganho

Um dos autores da pesquisa e presidente do instituto Families and Work, Ellen Galinsky avalia que o “homem ideal” não é mais aquele funcionário que trabalha para ser chefe de família bem-sucedido. “Eles estão experimentando uma pressão parecida com a das mulheres quando elas entraram no mercado de trabalho”, compara. No mesmo estudo, homens dedicados a “empregos exigentes” são apontados como mais propensos a experimentar conflitos familiares. 

Apesar de ser uma tendência óbvia, a maior participação da mulher no orçamento doméstico ainda não soa como algo natural em muitos lares. Para esta reportagem, por exemplo, o EM entrou em contato com dois casais em que a mulher ganha mais. De última hora, em ambos os casos, a entrevista foi desmarcada. “Quando o homem perde o controle da renda e deixa de ser o manda-chuva do ponto de vista financeiro, isso realmente mexe com ele. Ainda é um problema sério”, diz o consultor financeiro Rogério Olegário, coautor do livro Família, afeto e finanças.

Nos escritórios de consultoria financeira costumam aparecer mulheres, sozinhas, pedindo dicas de investimento. Não levam os maridos, porque se eles descobrirem o verdadeiro salário delas, acreditam, nunca mais haverá clima para romance em casa. “Existe muita gente comprometida com o outro no papel e na Igreja, mas separada financeiramente”, pontua Olegário. Os avanços, pondera ele, ainda não se traduzem em transparência: boa parte dos casais vive sem saber quanto o outro ganha e com o quê gasta. “A intimidade financeira é, muitas vezes, reflexo da emocional”, destaca o consultor.

CONVERSA Desde a época do namoro, Roberta Rios e Flávio Soares se acostumaram a conversar sobre dinheiro e a compartilhar despesas. O casamento, há dois anos, levou à criação de uma conta conjunta. “A grana não é de um ou de outro, é nossa”, explica ela, servidora pública, de 27 anos, responsável por bancar a maioria

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dos gastos da casa até outubro do ano passado, quando ele também foi aprovado em concurso e passou a ganhar mais. “Não faz sentido você dividir a vida com a pessoa e ter uma vida financeira independente”, afirma ele, de 29, advogado de uma família onde o pai sempre proveu tudo.

Sem muito estresse, por ora o casal tenta colocar em prática as orientações dos gurus financeiros. “O planejamento é nosso, para os dois”, insiste ela. Todo mês eles reservam uma parcela do salário para viagens. Por meio de um programa instalado no computador e nos celulares, acompanham diariamente a movimentação das receitas e das despesas. Este ano, resolveram definir uma espécie de mesada individual, “para os gastos pessoais sem peso na consciência”, esmiuça ele. “O diálogo é a saída. Falar de dinheiro tem de ser uma coisa natural”, acrescenta Roberta.

Mesmo quando não são elas as detentoras da maior renda, as mulheres têm ocupado, cada vez mais, o papel de administradora dos recursos familiares. Na estimativa do educador financeiro Reinaldo Domingos, também autor de livros sobre o tema, o protagonismo feminino já se concretiza em cerca de 70% dos casais. “Os homens estão perdendo o reinado e há uma propensão clara para que elas assumam o comando do orçamento doméstico”, sublinha.

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Veículo: em.com.br

Data: 02/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/03/02/internas_economia,503723/penhor-avanca-com-juro-baixo.shtml

Penhor avança com juro baixoCaixa Federal firmou 1,2 milhão de contratos com clientes que empenharam joias em 2013, um aumento de 19,5%

Os brasileiros que comprometeram elevada parcela de renda com o pagamento de prestações enfrentam dificuldade no acesso a novos empréstimos. Uma saída para rolar débitos ou conseguir pagar gastos imprevistos pode ser usar joias e outros bens pessoais como garantia. O penhor dispensa pesquisa cadastral e permite a liberação imediata do dinheiro.

Devido aos juros baixos cobrados nessa modalidade e à ausência da burocracia típica de outras modalidades de crédito, essa linha de financiamento não para de crescer no país. A Caixa Econômica Federal encerrou o ano passado com um total de empréstimos concedidos na forma de penhor de R$ 1,5 bilhão. A cifra é recorde desde que o sistema foi criado, em 1931, pelo presidente Getulio Vargas, com exclusividade para o banco estatal.

Das agências da instituição em todo o Brasil, 479 trabalham com penhor e o número de contratos firmados em 2013 foi de 1,2 milhão, 196 mil a mais que em 2012. O acréscimo foi de 19,5%. Desse total, 64 % foram assinados por mulheres. Entre elas está Aparecida da Silva, de 61 anos, que usa o sistema há duas décadas. "Eles pagam R$ 35 pelo grama do ouro. Mesmo sabendo que a avaliação está abaixo da do mercado, o juro baixo e a dispensa de avalista são atraentes", diz a pensionista do INSS.

Em novembro do ano passado ela teve de viajar urgentemente ao Rio Grande do

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Sul para visitar a mãe, que sofreu um acidente. Sem nenhuma poupança, o penhor foi a única saída para pagar a passagem. "Minhas férias tinham acabado dias antes do acidente e eu estava com as economias esgotadas", explica ela, que mora com duas filhas e um neto. Não foi a primeira vez que Aparecida usou essa modalidade de crédito. Quando o salário não é suficiente para pagar as contas no fim do mês ela recorre ao baú de jóias, seleciona as melhores peças e as leva para o banco.

A técnica em enfermagem Lilian Reis, de 37, é adepta do penhor há 10 anos. Quando adolescente, passou por dificuldades financeiras e resolveu seguir o conselho da tia: usar as jóias que ganhou de presente da mãe para pagar o primeiro semestre da faculdade. "Minha tia pagava a faculdade da minha prima com colares e brincos. Como eu não queria trancar minha faculdade, resolvi seguir o conselho dela", conta Lilian.

Não foi só a formação profissional que a técnica em enfermagem garantiu com o penhor. "Algumas joias de família salvaram a vida da minha filha mais velha", lembra. Aos 14 anos, a menina teve um problema no intestino. Foi necessário passar por cirurgias que custaram R$ 42 mil e não foram cobertas pelo seguro-saúde. "Fui até ao banco, mas o empréstimo foi negado", ressalta. A saída encontrada por Lilian para obter o dinheiro foi usar objetos de valor herdados da bisavó. Um ano e meio mais tarde recuperou tudo. "Só resgatei porque tinham um valor sentimental", observa a servidora pública.

Após descobrir que as joias podem ajudar em um momento de aperto, Lilian passou a optar por esse item como presente do namorado, de amigos e de familiares. É também o que compra para as filhas. "As meninas gostam muito, e sabem que poderão negociar um dia, se for necessário", completa. 

Para ajudar nas despesas do começo do ano, Lilian costuma também recorrer ao penhor. Com os recursos que consegue reunir ela quita o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), e compra o material escolar para as filhas. "É mais vantajoso do que utilizar o cheque especial, que tem juro muito mais alto", comenta.

O custo médio mensal para quem ultrapassa o limite da conta-corrente é de 10% ao mês. No penhor, a taxa cobrada pelo banco é de 1,8%. Para o superintendente regional de Brasília da Caixa, Elício Lima, esse é o grande atrativo da modalidade de financiamento. "Seu grande concorrente é o crédito consignado, com juro de 1,85% ao mês. Mas nem todo mundo é funcionário de uma empresa que permita tomar crédito dessa maneira", diz.

De olho no prazo do resgateQuando o débito não é quitado, a joia vai a leilão. O superintendente da Caixa Elício Lima afirma que, dos lotes marcados para essa destinação, 77% são resgatados a tempo pelos clientes. "A Caixa não tem interesse em se apropriar dos bens", diz. Ele explica o que fazer para a pessoa não perder a joia, caso esteja inadimplente. "O cliente pode pagar o juro e renovar a operação por mais 180 dias ou parcelar em até 60 vezes. É possível fazer isso tanto pela internet quanto no autoatendimento. Só não se pode deixar passar o dia do leilão", afirma. Ele espera que em 2014 o banco atinja um novo recorde nessa modalidade de crédito. E acha que as mulheres vão continuar hegemônicas na clientela. 

Há quem se aproveite dos leilões para adquirir peças que não foram resgatadas a um custo menor, a exemplo da técnica em enfermagem Lilian Reis. "Com R$ 600 compro joias lindas e certificadas. A mesma peça seria muito mais cara na loja", afirma. O site da Caixa Econômica tem uma vitrine on-line, na qual o consumidor pode conferir o que vai a leilão em todos os estados. Pode, ainda, saber as datas e os locais de venda — que ocorrem em geral a cada dois meses —, dar lances e saber como retirar a peça arrematada.

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O professor de finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV) Aguinaldo Pereira comenta que a pessoa recorre ao penhor quando "está numa situação crítica". Mas avisa que, se isso ocorre com muita frequência, é um mau sinal. "Não adianta tomar um empréstimo sem a vida financeira estar administrada. Antes de recorrer ao crédito, é importante fazer um levantamento para ver qual é o salário líquido, quanto e com o que se gasta o dinheiro. Só depois se toma qualquer medida para sanear o orçamento", recomenda.

Para o banco, diz Pereira, a vantagem está não só na operação em si, mas na conquista de novos clientes. "Essa linha de financiamento, com juros abaixo dos praticados pelo mercado, é um dos grandes chamarizes da instituição financeira. É marketing benfeito", observa o especialista da FGV.

O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, observa a importância de o tomador do empréstimo alertar os parentes de que joias serão penhoradas. "É preciso comunicar a família, ainda mais quando se tratar de joias herdadas. Assim, todos estarão envolvidos na recuperação da peça, reduzindo o risco de perdê-la", afirma. Pereira, da FGV, também chama a atenção para a necessidade de não pensar apenas no dinheiro quando se recorre ao penhor. "A pessoa pode perder um bem que não tem apenas valor monetário, mas sim sentimental. E, caso isso ocorra, não o terá de volta", alerta.

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Veículo: Jornal de Domingo

Data: 02/03/2014

Editoria: Empreendedorismo

Site: http://www.jornaldedomingo.com.br/noticia/10695/jovens-ensinam-como-sair-da-faculdade-com-sua-empresa-aberta/

Jovens ensinam como sair da faculdade com sua empresa aberta

Fundadores do Kekanto, Allan Panossina, Fernando Okumura e Bruno Yoshimura. (Foto: divulgação)

O curso de ciências da computação na Universidade de São Paulo (USP) nunca foi tão longo e cansativo como é para Alberto Bueno Junior, estudante e fundador da Profes, startup que conecta professores particulares.

Desde 2014, quando fundou a empresa, a jornada dele é pelo menos dupla – chegou a ser tripla no começo. “Eu tinha aulas de manhã, à tarde fazia estágio do escritório da Harvard University no Brasil e a noite trabalhava no projeto do Profes”, conta. “Tomava muito tempo e era bem cansativo.”

Por um lado, encontrou colegas interessados no seu projeto e gente mais experiente disposta a ajudar. Também encontrou na universidade a matéria-prima para muitos avanços da empresa. “Tinha dias em que eu aprendia um algoritmo novo de manhã e já aplicava no Profes à noite”, conta.

Por outro, sua formação, que era de quatro anos, vai acabar durando seis, se ele de fato se formar em 2014, conforme previsto. Bueno Junior pensou em deixar o curso para cuidar da empresa, mas preferiu insistir.

“Tem de ser otimista, acreditar que vai dar conta. Um empreendedor que não pensa positivo nem começa”, explica. Hoje ele não se arrepende de ter sido cabeça dura durante a formação. “Se você tem uma ideia, tem de implementá-la logo, porque o quanto antes você descobrir se é viável ou não, melhor para você”, aconselha.

Foi-se o tempo em que o maior sonho de um jovem universitário era conquistar um posto de trabalho em uma grande empresa multinacional. Bueno Junior, assim como uma

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privilegiada parcela dos universitários do país, já teve sua grande ideia e aposta no empreendedorismo.

Os últimos levantamentos do instituto Endeavor sinalizam que pelo menos 60% dos universitários pretendem montar o próprio negócio. No entanto, sair da faculdade com a empresa pronta requer esforço, dedicação e uma boa dose de planejamento – tanto pessoal como financeiro.

"O que falta é tomar a iniciativa", diz Bruno Yoshimura, sócio-fundador do KekantoOs sócios do Kekanto, Bruno Yoshimura, Fernando Okumura e Allan Panossian, acompanharam de perto a trajetória de Bueno Junior. Ex-alunos do Instituto de Matemática e Estatística da USP, onde ele estuda, já sentiram na pele o excesso de atividades. “Eu não estava com pressa para me formar, sempre trabalhei enquanto fazia faculdade, então sabia lidar com a rotina cansativa”, diz Panossian.

Yoshimura, por sua vez, conta que já “passou muita noite acordado”, se preparando para as avaliações da faculdade. “Em Programação Linear, não teve jeito, tive de pagar um amigo para me ensinar, senão não passava”, conta.

Da turma de Yoshimura e Panossian, saíram de quatro empresas com serviços inovadores. “O que falta é tomar a iniciativa e partir para prática”, diz Yoshimura. “Quando a faculdade acaba, é um peso que você tira das costas, mas você acaba mantendo networking, fazendo contato com investidores-anjo, outras tantas coisas.” O ambiente universitário extremamente fértil foi o que levou ambos a Fernando Okumura, o terceiro fundador e hoje presidente do Kekanto.

Nesta fase, ainda sem família ou filhos, fica muito mais fácil dar passos mais ousados e principalmente dedicar muito tempo aos estudos e ao emprendedorismo. “É o único momento da vida em que dá para pensar em ficar sem salário, enquanto a empresa não vinga.”

Aproveite o tempo livre para experimentar o empreendedorismoEsse é um dos pontos principais do empreendedorismo nesta fase da vida, na avaliação de Luis Alt, co-fundador da Escola de Inovação em Serviços (Eise).

“O jovem que não tem de trabalhar durante o dia para sustentar a família ou a faculdade acaba não tendo dimensão da importância que tem aquele tempo disponível”, diz.

Para ele, essa é hora de começar a afiar seu faro empreendedor. Participar de iniciativas dentro da universidade oferece experiência nas rotinas do empreendedorismo. “Assim o jovem começa a criar um senso de comprometimento com o próximo, com os prazos e com a solução dos problemas.”

Aí, vale tudo – desde a fundação de um centro acadêmico até gestão da atlética. “É um ótimo caminho para começar a fazer algo quando não tem dinheiro para um negócio novo. A rede de segurança é maior.”

Alt, no entanto, destaca que por aqui, a academia não é levada a sério. “Tem muita gente que faz de qualquer jeito apenas para passar, e isso não é bom.” É ruim não só porque se aprende menos, mas principalmente porque no futuro seus colegas de faculdade serão seus pares e aí sua reputação já está construída. “É claro que tem de se divertir e construir

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laços no lazer, mas a pessoa tem de tentar ser na faculdade o cara que ele quer ver no futuro.”

Desistir da faculdade pode valer a penaEm alguns casos, desistir da faculdade pode ser a melhor opção. Marco Gomes, presidente e fundador da Boo-Box, não teve outra alternativa. “Na época em que montei a Boo-Box, a empresa só seria viável em São Paulo e não havia transferência entre faculdades estaduais e federais”, conta o executivo, que foi eleito profissional de marketing do ano em 2013.

O ambiente da Universidade de Brasília (UnB), onde ele cursava Ciências da Computação, não era dos mais favoráveis ao seu espírito empreendedor. “Não é da natureza da UnB. Os colegas com quem ainda tenho contato são, em maior parte, funcionários públicos. Isso é uma característica da vida acadêmica de lá”, diz Gomes.

Mesmo assim, ele diz ter aproveitado muito do ambiente universitário para elaborar sua empresa – principalmente nas disciplinas fora do curso. “Frequentei aulas de arquivologia, por exemplo, que ajudaram muito a aprender a organizar informação, o que é fundamental para o meu negócio. As aulas de psicologia me ajudam no lado humano da construção de interfaces”, lembra.

Embora não se arrependa da decisão, Gomes não nega a insegurança de quem “não está com a vida ganha”. Ao contrário da estabilidade dos concursados, ele desfruta de uma rotina dinâmica, mas cheia de riscos. “Meu conselho? Faça a faculdade sim, porque o risco de largar a faculdade é alto. Mas não se prenda por isso, em alguns casos a mudança pode ser interessante.”

Separe as contas pessoais das contas da empresaNão adianta só ter uma grande ideia. Se você deseja empreender, vai ter de aprender a lidar com toda a burocracia que envolve a coisa, desde o tipo de sociedade e pessoa jurídica escolhida até a administração das finanças da empresa – que, por sinal, não são suas.

Esse é o principal alerta do educador financeiro Reinaldo Domingos, que lança no dia 13 deste mês o livro Papo Empreendedor, que traz um debate sobre a sustentabilidade nos negócios. "A maior dificuldade desses jovens é separar as contas e entender que o dinheiro da empresa não é o da família, e vice versa", diz.

O processo de aprendizado é longo e os cursos de orientação financeira estão aí para dar apoio a quem precisa de suporte externo. 

E por falar em suporte externo, Domingos não tem dúvidas que conseguir um investidor é sempre melhor que pegar um empréstimo. "Você não só não paga juros como racha o risco. É bem melhor."

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Veículo: O Diário

Data: 02/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://issuu.com/jornalodiario/docs/jornal02032014

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Veículo: Famosos & Empreendedores

Data: 01/03/2014

Editoria: Finanças

Site: http://fe.epaentretenimento.com/chegou-o-carnaval-vamos-gastar-dinheiro/

Chegou o carnaval. Vamos gastar dinheiro?Saudações amigos empreendedores e foliões!

Como estamos no carnaval, hoje vamos dar algumas dicas de como se divertir com inteligencia. E para isso vejam as dicas do nosso amigo Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor do best seller “Terapia Financeira” especialista em finanças.

Os abusos financeiros durante o Carnaval podem gerar uma “tremenda ressaca” na quarta-feira de cinzas.

FANTASIA: Se você foi convidado para uma festa à fantasia, seja criativa(o). As costureiras de bairro sempre cobram um valor mais em conta para reformar uma roupa ou criar uma fantasia ou abadás simples e coloridos se comparado aos vendidos prontos nas lojas.

SALDO: Pensando que o mundo não vai acabar depois do Carnaval, saia para a festas sabendo qual é o seu saldo disponíveis. Gastar além da conta é um

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abuso que vai te obrigar a pagar juros depois e a conta total vai ficar bem mais salgada. 

CARTÃO: O cartão de crédito é um capítulo à parte nesse conversa. Não caia na armadilha de sair passando o cartão e perder de vista o quanto está gastando. A pergunta é: você vai ter dinheiro para pagar a fatura na data do vencimento? 

FUI: Se a ideia é viajar não se empolgue tanto com a euforia do momento a ponto de embarcar em uma aventura que está acima da sua capacidade financeira. 

ESCOLA DE SAMBA: Outra aventura deliciosa no Carnaval é desfilar nas escolas de samba. Quer emoção maior que fazer parte do desfile na escola que representa o seu time do coração. Pois é, a maioria das fantasias é cara, veja se cabe dentro do seu orçamento. 

SEM OSTENTAÇÃO: Evite sair de casa com grandes quantias de dinheiro, cartões e objetos de valor, no meio da folia poderá perder ou mesmo ser furtado ou roubado. Divida o dinheiro nos bolsos e ótimo Carnaval!Diversão com sabedoria é coisa de gente sabia!

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Veículo: iG

Data: 01/03/2014

Editoria: Empreendedorismo

Site: http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/2014-03-01/jovens-ensinam-como-sair-da-faculdade-com-sua-empresa-aberta.html

Jovens ensinam como sair da faculdade com sua empresa aberta

Saiba como empreendedores precoces apostaram em seus negócios durante o período universitário e conseguiram conciliar as duas atividades

O curso de ciências da computação na Universidade de São Paulo (USP) nunca foi

tão longo e cansativo como é para Alberto Bueno Junior, estudante e fundador da

Profes, startup que conecta professores particulares.

Alberto Bueno Jr., do Profes

Desde 2014, quando fundou a empresa, a jornada dele é pelo menos dupla – chegou

a ser tripla no começo. “Eu tinha aulas de manhã, à tarde fazia estágio do escritório da

Harvard University no Brasil e a noite trabalhava no projeto do Profes”, conta. “Tomava

muito tempo e era bem cansativo.”

Por um lado, encontrou colegas interessados no seu projeto e gente mais

experiente disposta a ajudar. Também encontrou na universidade a matéria-

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prima para muitos avanços da empresa. “Tinha dias em que eu aprendia um

algoritmo novo de manhã e já aplicava no Profes à noite”, conta.

Por outro, sua formação, que era de quatro anos, vai acabar durando seis, se

ele de fato se formar em 2014, conforme previsto. Bueno Junior pensou em

deixar o curso para cuidar da empresa, mas preferiu insistir.

“Tem de ser otimista, acreditar que vai dar conta. Um empreendedor que não

pensa positivo nem começa”, explica. Hoje ele não se arrepende de ter sido

cabeça dura durante a formação. “Se você tem uma ideia, tem de implementá-

la logo, porque o quanto antes você descobrir se é viável ou não, melhor para

você”, aconselha.

Foi-se o tempo em que o maior sonho de um jovem universitário era conquistar um

posto de trabalho em uma grande empresa multinacional. Bueno Junior, assim como

uma privilegiada parcela dos universitários do País, já teve sua grande ideia e aposta

no empreendedorismo.

Os últimos levantamentos do instituto Endeavor sinalizam que pelo menos 60% dos

universitários pretendem montar o próprio negócio. No entanto, sair da faculdade com

a empresa pronta requer esforço, dedicação e uma boa dose de planejamento – tanto

pessoal como financeiro.

"O que falta é tomar a iniciativa", diz Bruno Yoshimura, sócio-fundador do

Kekanto

Os sócios do Kekanto, Bruno Yoshimura, Fernando Okumura e Allan

Panossian, acompanharam de perto a trajetória de Bueno Junior. Ex-alunos do

Instituto de Matemática e Estatística da USP, onde ele estuda, já sentiram na

pele o excesso de atividades. “Eu não estava com pressa para me formar,

sempre trabalhei enquanto fazia faculdade, então sabia lidar com a rotina

cansativa”, diz Panossian.

Yoshimura, por sua vez, conta que já “passou muita noite acordado”, se

preparando para as avaliações da faculdade. “Em Programação Linear, não

teve jeito, tive de pagar um amigo para me ensinar, senão não passava”, conta.

Da turma de Yoshimura e Panossian, saíram de quatro empresas com serviços

inovadores. “O que falta é tomar a iniciativa e partir para prática”, diz

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Yoshimura. “Quando a faculdade acaba, é um peso que você tira das costas,

mas você acaba mantendo networking, fazendo contato com investidores-anjo,

outras tantas coisas.” O ambiente universitário extremamente fértil foi o que

levou ambos a Fernando Okumura, o terceiro fundador e hoje presidente do

Kekanto.

Nesta fase, ainda sem família ou filhos, fica muito mais fácil dar passos mais ousados

e principalmente dedicar muito tempo aos estudos e ao emprendedorismo. “É o único

momento da vida em que dá para pensar em ficar sem salário, enquanto a empresa

não vinga.”

Fundadores do Kekanto, Allan Panossian, Fernando Okumura e Bruno Yoshimura

Aproveite o tempo livre para experimentar o empreendedorismo

Esse é um dos pontos principais do empreendedorismo nesta fase da vida, na

avaliação de Luis Alt, co-fundador da Escola de Inovação em Serviços (Eise).

“O jovem que não tem de trabalhar durante o dia para sustentar a família ou a

faculdade acaba não tendo dimensão da importância que tem aquele tempo

disponível”, diz.

Para ele, essa é hora de começar a afiar seu faro empreendedor. Participar de

iniciativas dentro da universidade oferece experiência nas rotinas do

empreendedorismo. “Assim o jovem começa a criar um senso de

comprometimento com o próximo, com os prazos e com a solução dos

problemas.”

Aí, vale tudo – desde a fundação de um centro acadêmico até gestão da

atlética. “É um ótimo caminho para começar a fazer algo quando não tem

dinheiro para um negócio novo. A rede de segurança é maior.”

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Alt, no entanto, destaca que por aqui, a academia não é levada a sério. “Tem muita

gente que faz de qualquer jeito apenas para passar, e isso não é bom.” É ruim não só

porque se aprende menos, mas principalmente porque no futuro seus colegas de

faculdade serão seus pares e aí sua reputação já está construída. “É claro que tem de

se divertir e construir laços no lazer, mas a pessoa tem de tentar ser na faculdade o

cara que ele quer ver no futuro.”

Desistir da faculdade pode valer a pena

Em alguns casos, desistir da faculdade pode ser a melhor opção. Marco Gomes,

presidente e fundador da Boo-Box, não teve outra alternativa. “Na época em que

montei a Boo-Box, a empresa só seria viável em São Paulo e não havia transferência

entre faculdades estaduais e federais”, conta o executivo, que foi eleito profissional de

marketing do ano em 2013.

Marco Gomes, fundador da Boo-Box

O ambiente da Universidade de Brasília (UnB), onde ele cursava Ciências da

Computação, não era dos mais favoráveis ao seu espírito empreendedor. “Não é da

natureza da UnB. Os colegas com quem ainda tenho contato são, em maior parte,

funcionários públicos. Isso é uma característica da vida acadêmica de lá”, diz Gomes.

Mesmo assim, ele diz ter aproveitado muito do ambiente universitário para elaborar

sua empresa – principalmente nas disciplinas fora do curso. “Frequentei aulas de

arquivologia, por exemplo, que ajudaram muito a aprender a organizar informação, o

que é fundamental para o meu negócio. As aulas de psicologia me ajudam no lado

humano da construção de interfaces”, lembra.

Embora não se arrependa da decisão, Gomes não nega a insegurança de

quem “não está com a vida ganha”. Ao contrário da estabilidade dos

concursados, ele desfruta de uma rotina dinâmica, mas cheia de riscos. “Meu

conselho? Faça a faculdade sim, porque o risco de largar a faculdade é alto.

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Mas não se prenda por isso, em alguns casos a mudança pode ser

interessante.”

Separe as contas pessoais das contas da empresaNão adianta só ter uma grande ideia. Se você deseja empreender, vai ter de

aprender a lidar com toda a burocracia que envolve a coisa, desde o tipo de

sociedade e pessoa jurídica escolhida até a administração das finanças da

empresa – que, por sinal, não são suas.

Esse é o principal alerta do educador financeiro Reinaldo Domingos, que lança

no dia 13 deste mês o livro Papo Empreendedor, que traz um debate sobre a

sustentabilidade nos negócios. "A maior dificuldade desses jovens é separar as

contas e entender que o dinheiro da empresa não é o da família, e vice versa",

diz.

O processo de aprendizado é longo e os cursos de orientação financeira estão

aí para dar apoio a quem precisa de suporte externo. 

E por falar em suporte externo, Domingos não tem dúvidas que conseguir um

investidor é sempre melhor que pegar um empréstimo. "Você não só não paga

juros como racha o risco. É bem melhor."

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Veículo: Tribuna da Bahia

Data: 01/03/2014

Editoria: Empreededorismo

Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/03/01/jovens-ensinam-como-sair-da-faculdade-com-sua-

empresa-aberta

Jovens ensinam como sair da faculdade com sua

empresa aberta

O curso de ciências da computação na Universidade de São Paulo (USP) nunca foi tão longo e cansativo como é para Alberto Bueno Junior, estudante e fundador da Profes, startup que conecta professores particulares.

Desde 2014, quando fundou a empresa, a jornada dele é pelo menos dupla – chegou a ser tripla no começo. “Eu tinha aulas de manhã, à tarde fazia estágio do escritório da Harvard University no Brasil e a noite trabalhava no projeto do Profes”, conta. “Tomava muito tempo e era bem cansativo.”

Por um lado, encontrou colegas interessados no seu projeto e gente mais experiente disposta a ajudar. Também encontrou na universidade a matéria-prima para muitos avanços da empresa. “Tinha dias em que eu aprendia um algoritmo novo de manhã e já aplicava no Profes à noite”, conta.

Por outro, sua formação, que era de quatro anos, vai acabar durando seis, se ele de fato se formar em 2014, conforme previsto. Bueno Junior pensou em deixar o curso para cuidar da empresa, mas preferiu insistir.

“Tem de ser otimista, acreditar que vai dar conta. Um empreendedor que não pensa positivo nem começa”, explica. Hoje ele não se arrepende de ter sido cabeça dura durante a formação. “Se você tem uma ideia, tem de implementá-la logo, porque o quanto antes você descobrir se é viável ou não, melhor para você”, aconselha.

Foi-se o tempo em que o maior sonho de um jovem universitário era conquistar um posto de trabalho em uma grande empresa multinacional. Bueno Junior, assim como uma privilegiada parcela dos universitários do País, já teve sua grande ideia e aposta no empreendedorismo.

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Os últimos levantamentos do instituto Endeavor sinalizam que pelo menos 60% dos universitários pretendem montar o próprio negócio. No entanto, sair da faculdade com a empresa pronta requer esforço, dedicação e uma boa dose de planejamento – tanto pessoal como financeiro."O que falta é tomar a iniciativa", diz Bruno Yoshimura, sócio-fundador do Kekanto

Os sócios do Kekanto, Bruno Yoshimura, Fernando Okumura e Allan Panossian, acompanharam de perto a trajetória de Bueno Junior. Ex-alunos do Instituto de Matemática e Estatística da USP, onde ele estuda, já sentiram na pele o excesso de atividades. “Eu não estava com pressa para me formar, sempre trabalhei enquanto fazia faculdade, então sabia lidar com a rotina cansativa”, diz Panossian.

Yoshimura, por sua vez, conta que já “passou muita noite acordado”, se preparando para as avaliações da faculdade. “Em Programação Linear, não teve jeito, tive de pagar um amigo para me ensinar, senão não passava”, conta.

Da turma de Yoshimura e Panossian, saíram de quatro empresas com serviços inovadores. “O que falta é tomar a iniciativa e partir para prática”, diz Yoshimura. “Quando a faculdade acaba, é um peso que você tira das costas, mas você acaba mantendo networking, fazendo contato com investidores-anjo, outras tantas coisas.” O ambiente universitário extremamente fértil foi o que levou ambos a Fernando Okumura, o terceiro fundador e hoje presidente do Kekanto.

Nesta fase, ainda sem família ou filhos, fica muito mais fácil dar passos mais ousados e principalmente dedicar muito tempo aos estudos e ao emprendedorismo. “É o único momento da vida em que dá para pensar em ficar sem salário, enquanto a empresa não vinga.”Aproveite o tempo livre para experimentar o empreendedorismo

Esse é um dos pontos principais do empreendedorismo nesta fase da vida, na avaliação de Luis Alt, co-fundador da Escola de Inovação em Serviços (Eise).

“O jovem que não tem de trabalhar durante o dia para sustentar a família ou a faculdade acaba não tendo dimensão da importância que tem aquele tempo disponível”, diz.

Para ele, essa é hora de começar a afiar seu faro empreendedor. Participar de iniciativas dentro da universidade oferece experiência nas rotinas do empreendedorismo. “Assim o jovem começa a criar um senso de comprometimento com o próximo, com os prazos e com a solução dos problemas.”

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Aí, vale tudo – desde a fundação de um centro acadêmico até gestão da atlética. “É um ótimo caminho para começar a fazer algo quando não tem dinheiro para um negócio novo. A rede de segurança é maior.”

Alt, no entanto, destaca que por aqui, a academia não é levada a sério. “Tem muita gente que faz de qualquer jeito apenas para passar, e isso não é bom.” É ruim não só porque se aprende menos, mas principalmente porque no futuro seus colegas de faculdade serão seus pares e aí sua reputação já está construída. “É claro que tem de se divertir e construir laços no lazer, mas a pessoa tem de tentar ser na faculdade o cara que ele quer ver no futuro.”Desistir da faculdade pode valer a pena

Em alguns casos, desistir da faculdade pode ser a melhor opção. Marco Gomes, presidente e fundador da Boo-Box, não teve outra alternativa. “Na época em que montei a Boo-Box, a empresa só seria viável em São Paulo e não havia transferência entre faculdades estaduais e federais”, conta o executivo, que foi eleito profissional de marketing do ano em 2013.

O ambiente da Universidade de Brasília (UnB), onde ele cursava Ciências da Computação, não era dos mais favoráveis ao seu espírito empreendedor. “Não é da natureza da UnB. Os colegas com quem ainda tenho contato são, em maior parte, funcionários públicos. Isso é uma característica da vida acadêmica de lá”, diz Gomes.

Mesmo assim, ele diz ter aproveitado muito do ambiente universitário para elaborar sua empresa – principalmente nas disciplinas fora do curso. “Frequentei aulas de arquivologia, por exemplo, que ajudaram muito a aprender a organizar informação, o que é fundamental para o meu negócio. As aulas de psicologia me ajudam no lado humano da construção de interfaces”, lembra.

Embora não se arrependa da decisão, Gomes não nega a insegurança de quem “não está com a vida ganha”. Ao contrário da estabilidade dos concursados, ele desfruta de uma rotina dinâmica, mas cheia de riscos. “Meu conselho? Faça a faculdade sim, porque o risco de largar a faculdade é alto. Mas não se prenda por isso, em alguns casos a mudança pode ser interessante.”Separe as contas pessoais das contas da empresa

Não adianta só ter uma grande ideia. Se você deseja empreender, vai ter de aprender a lidar com toda a burocracia que envolve a coisa, desde o tipo de sociedade e pessoa jurídica escolhida até a administração das finanças da empresa – que, por sinal, não são suas.

Esse é o principal alerta do educador financeiro Reinaldo Domingos, que lança no dia 13 deste mês o livro Papo Empreendedor, que traz um debate

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sobre a sustentabilidade nos negócios. "A maior dificuldade desses jovens é separar as contas e entender que o dinheiro da empresa não é o da família, e vice versa", diz.

O processo de aprendizado é longo e os cursos de orientação financeira estão aí para dar apoio a quem precisa de suporte externo. 

E por falar em suporte externo, Domingos não tem dúvidas que conseguir um investidor é sempre melhor que pegar um empréstimo. "Você não só não paga juros como racha o risco. É bem melhor."

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Veículo: BusTV

Data: março/2014

Editoria: Finanças

Site: http://bustv.com.br/portal/economia/como-organizar-as-contas-em-familia

Como organizar as contas em família?O primeiro passo é organizar os gastos e os ganhos,  sentar com todos os membros na mesa, não para discutir os gastos e sim para controlar o excesso de despesas, entre outros passos.  O Dr. Reinaldo Domingos, educador financeiro do Instituto DSOP, nos dá dicas de como administrar o dinheiro que entra e que sai. Confira.

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Veículo: M de Mulher

Data: março/2014

Editoria: Finanças

Site: http://mdemulher.abril.com.br/carreira-dinheiro/testes/orcamento-domestico/voce-gasta-seu-

dinheiro-inteligencia-614919.shtml

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Veículo: Jornal da Mulher

Data: março/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.jornaldamulher.org/economia/economia.htm

Organize os documentos para fugir das garras do leão Entrega do Imposto de Renda começa no dia 1º de março de 2014 e se estende até o fim de abril 

 Começa no dia 1º de março e vai até o dia 30 de abril o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2014, ano-base 2013. O contribuinte que perder o prazo de entrega da declaração estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165, 74, ou 2% sobre imposto de renda até o limite de 20%. O download dos programas ainda não foi liberado pela Receita Federal, mas especialista da IOB Folhamatic EBS, uma empresa do Grupo Sage, recomendam que o contribuinte já deve começar a organizar os documentos para não cometer erros ou omissões que levem à malha fina. Além disso, quanto antes o documento for entregue, mais cedo vem a restituição. Neste ano, os lotes devem começar a ser liberados a partir de

junho. “É imprescindível que as pessoas comecem, desde já, a preparar os documentos que devem ser

utilizados na prestação de contas. Vale lembrar que, na última hora, pode haver um ou mais contratempos. Checar informações de rendas e gastos gera uma série de dúvidas. É aconselhável que as pessoas comecem, desde já, a separar os comprovantes de pagamentos à previdência privada e oficial, às instituições de ensino regular e de doações particulares e para fins de incentivos fiscais”, explica o consultor tributário do Grupo Sage, Antonio Teixeira.  

De acordo com o especialista os contribuintes também já podem deixar organizados os recibos e notas fiscais relativos a serviços médicos, dentistas, fisioterapeutas, dentre outros profissionais da área da saúde. “É importante estar atento aos extratos bancários e, principalmente, as despesas médicas excessivas”, ressalta Teixeira. 

Com todos os documentos separados e organizados, só restará ao contribuinte aguardar os informes de rendimentos financeiros, que devem ser entregues até o dia 28 de fevereiro pelas instituições financeiras, sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários, sociedades seguradoras e entidades de previdência privada, sociedades de capitalização, pessoa jurídica que, atuando por conta e ordem de cliente, intermediar recursos para aplicações em fundos de investimento administrados por outra pessoa jurídica, e as demais fontes pagadoras. 

 Principais comprovantes – IR 2014 Na opinião do consultor de assuntos tributários da IOB Folhamatic EBS, uma empresa do Grupo

Sage, Antonio Teixeira, os primeiros dias são os melhores para o envio da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física: “Em primeiro lugar, quem remete o IR antes, também recebe antes a restituição. Em segundo lugar, se houver qualquer problema, o contribuinte terá tempo hábil para resolvê-los, evitando a necessidade de fazer uma declaração retificadora, após o prazo de entrega”, comenta o especialista. 

Segundo Antonio Teixeira, os principais documentos para o preenchimento do Imposto de Renda Pessoa Física 2014 são: 

- Documentos gerais:  CPF; título de eleitor; comprovante de endereço; documento ou anotação com sua profissão; cartão do banco para informar o número da agência e da conta para restituição ou débito; e cópia da declaração do IR 2013, que facilitará o preenchimento da declaração deste ano. O programa importa dados parciais da declaração do IR 2013 é só conferir e complementar.

- Informe de Rendimentos, com os saldos das contas bancárias e os rendimentos das aplicações financeiras: enviado até o dia 28 de fevereiro via Correio ou disponível pela Internet. O contribuinte que não tem Internet Banking, pode obter o documento no caixa eletrônico ou na boca do caixa. 

- Recibos e notas fiscais de despesas com educação: Esses documentos são válidos tanto para os contribuintes, quanto para seus dependentes. Pode ser considerado despesa com educação gastos com escola, faculdade, pós-graduação e ensino técnico. É fundamental guardar o comprovante de todos os meses, contendo o nome e o CNPJ da instituição de ensino. 

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- Recibos e notas fiscais de serviços médicos e odontológicos: devem conter a razão social da empresa ou o nome completo do profissional, seu CNPJ ou CPF, o endereço do estabelecimento, o serviço realizado, bem como o nome completo do paciente e o valor. Válido para consultas, internações, gastos com plano de saúde, exames, e outras despesas com saúde, de modo geral. 

- Informe de Rendimentos do Empregador: deve ser entregue até o dia 28 de fevereiro pela empresa empregadora em papel ou disponibilizado na Internet. Contém informações dos rendimentos, contribuições para o INSS e Imposto de Renda Retido na Fonte. 

- Informes de Rendimentos de gestoras e corretoras: deve ser entregue até o dia 28 de fevereiro, com os valores do saldo em conta e em cada aplicação, e os rendimentos anuais. 

- Comprovante de aluguel: é válido tanto para quem mora de aluguel, quanto para o proprietário que recebe a renda dos aluguéis. 

- Comprovantes de contribuição previdenciária para empregados domésticos com carteira assinada: trata-se do carnê do INSS ou do comprovante online, para quem paga pela internet. Para poder comprovar a dedução, o contribuinte deve reunir os comprovantes de todos os meses em que ocorreu a contribuição. 

- Outros comprovantes: relação de compra e venda de ações, inclusive com a apuração mensal do imposto; outras rendas recebidas em 2013, como heranças, doações, resgate do FGTS, indenização por ação; recibos de compra e venda de bens, como carros, por exemplo; documentos da aquisição de dívidas ou empréstimos no ano passado.

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Veículo: EduFin

Data: março/2014

Editoria: Lançamento

Site: http://www.edufin.com.br/edulivros/edulivros-educacaofinanceira-nacionais/edulivros-

educacaofinanceira-nacionais-lancamentos/2014/03/14/sabedoria-financeira-autor-domingos-reinaldo/

Sabedoria Financeira. Autor: Domingos, Reinaldo.

Tem gente que se perde de tal maneira entre dívidas e contas a pagar que chega a considerar

essa situação normal e acaba se acostumando com ela. Se esse é o seu caso, saiba que é

possível não apenas reverter o quadro do descontrole financeiro como também realizar sonhos

como o do carro zero quilômetro, daquela viagem especial, da casa própria e muito mais.

Neste livro, Reinaldo Domingos, um dos maiores especialistas brasileiros em finanças

pessoais, mostra — com a ajuda da sabedoria bíblica — que a disciplina e o planejamento são

fundamentais no manejo do dinheiro rumo à estabilidade. Coloque em prática uma metodologia

prática e descomplicada, desenvolvida para ajudar você a administrar seus recursos de

maneira eficaz e inteligente.

Concurso Cultural: http://www.thomasnelson.com.br/2014/02/concurso-cultural-sabedoria-

financeira/

Saiba mais sobre a

obra: http://www.thomasnelson.com.br/livro/sabedoria-financeira/#sthash.jtc3IPpB.dpuf

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Veículo: Universo Postalis

Data: março/2014

Editoria: Finanças

Site:

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Veículo: Jornal do Interior

Data: março/2014

Editoria: Finanças

Site: