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Índice

4 - DGABC

8 - Diário da Manhã

13 - Tribuna da Bahia

15 - Previdência Total

17 - Link Record News

18 - Livraria Cultura

19 - Suprecon

21 - Tribuna de Santos

24 - Portal Vivo Sem Dinheiro

27 - Segs

30 - Portal Vivo Sem Dinheiro

33 - Portal Vivo Sem Dinheiro

36 - Portal Vivo Sem Dinheiro

38 - blog Mobills

41 - Canal Executivo

43 - Monitor Digital

44 - Jornal do Commercio

46 - Prefeitura de Varginha

49 - TV NovoTempo

50 - Jornal da Band

51 - Revista da Cidade

52 - a redação

54 - blog Me Poupe!

59 - blog Jornal da Mulher

61 - Grande FM 92,1

63 - Portal Centro-Oeste

65 - Correio de Uberlândia

69 - Portal Vivo Sem Dinheiro

72 - A Notícia

74 - ES Hoje

75 - Cultura

77 - Fala Brasil

78 - revista AnMaria

83 - Glaucia Lima

86 - Segs

88 - Fapes Na Ponta do Lápis

90 - Justiça em Foco

92 - Direcional Escolas

94 - Direcional Escolas

96 - EBC Rádios

98 - O Regional

100 - Nota 10

102 - TVGZ (UOL)

103 - UOL Economia

105 - Folha do ES

107 - Carta Gospel

108 - Suprecon

110 - Paraopeba

112 - D24am

114 - Contemporânea Brasil

116 - Rede PRESS

118 - A Crítica

120 - Estadão

122 - Tribuna do Norte

124 - Gazeta do Povo

129 - UOL Economia

131 - Investimentos e Notícias

134 - Administradores

137 - Revista Dedução

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141 - Conta Corrente – Globo News

142 - Portal Vivo Sem Dinheiro

145 - Maxpress

146 - Jornada do Dinheiro

152 - Abes Software

154 - Rede PRESS

156 - blog Mobills

159 - Café com Glitter

161 - Jornal de Brasília

162 - O Vale

163 - Imirante

167 - Blog da Saúde

169 - UOL

171 - Jornal da Novo Tempo

173 - Ipesi Digital

175 - Criativa Online

177 - Jornal do Dia

180 - Rede TV News

181 - Viva! Mais

183 - Tribuna da Bahia

185 - Bella Noiva

187 - Lobo Notícias

190 - ABAC Blog

192 - Fenacon

194 - Conexão Penedo

198 - Credit Performance

201 - Jornal da Canastra

204 - Grupo Meta

207 - Rádio CBN

208 - Tribuna do Ceará

210 - Dom Total

212 - revista Vox Objetiva

216 - Revista Em Condomínios

218 - Revista Bzzz

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Veículo: DGABCData: 31/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1564201/cresce-procura-por-seguro-de-vida-como-

protecao-financeira

Cresce procura por seguro de vida como proteção financeiraThaís Restom Do Portal Previdência Total

Na contramão da crise econômica enfrentada por diversos setores, o mercado brasileiro

de seguros de pessoas, que engloba o de vida e outras modalidades de proteção de

riscos, registrou crescimento neste ano. Segundo a FenaPrevi (Federação Nacional de

Previdência Privada e Vida), o valor pago para contratação de coberturas do seguro de

vida foi de R$ 6 bilhões no primeiro semestre, alta de 12,99% em relação a igual período

de 2014.

O seguro de vida é um contrato firmado com uma seguradora para garantir a proteção

financeira aos beneficiários e/ou dependentes da pessoa que contrata o produto para o

caso de sua morte, ou também em situações como invalidez permanente do segurado, por

exemplo. Existem os planos individuais, para pessoas físicas, e os coletivos, firmados

geralmente por empresas, associações e sindicatos.

Apesar de ter registrado crescimento na carteira de seguro de vida no primeiro semestre, a

corretora Willis Brasil sente os impactos da crise no mercado. “Os planos corporativos são

os primeiros a sofrerem as consequências, devido à redução do quadro de funcionários

das empresas. Porém, os brasileiros estão cada vez mais criando uma cultura de investir

em seguros”, afirma Christianne Baquette, diretora de Vida e Previdência da Willis.

VALOR E PERFIL - De acordo com Marcus Marinho, gerente de produtos da Mongeral

Aegon, o primeiro passo para uma pessoa contratar seguro de vida é saber exatamente

quanto ela precisará de capital para se proteger ou sustentar sua família em caso de

imprevistos. “É importante pensar nos compromissos futuros, como as despesas com os

estudos dos filhos, por exemplo. O contratante também deve se atentar para os detalhes

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de cobertura e riscos, como se o seguro é temporário ou vitalício, se tem ou não a

possibilidade de resgate e quais as condições para indenização”, orienta.

O valor a ser pago para contratação do seguro de vida – chamado no mercado de “prêmio”

– pode variar de acordo com o tipo de produto escolhido e o perfil de risco do segurado.

Ou seja, dependerá das características pessoais do contratante, como idade, estilo de

vida, profissão e condições de saúde, além das coberturas desejadas. Questões como o

capital segurado (indenização) e a vigência do contrato normalmente são negociadas entre

segurado e seguradora.

Marcelo Rosseti, superintendente executivo da área de Vida e Previdência da Bradesco

Seguros, explica que, no caso do reajuste no valor da apólice, o critério de atualização

também varia de acordo com o produto contratado. “De forma geral, a atualização

acontece anualmente, considerando um determinado índice – por exemplo, o IPCA (Índice

de Preços ao Consumidor Amplo) –, que irá reajustar o capital segurado a ser quitado em

caso de indenização, bem como o prêmio pago pelo segurado”.

IDOSOS - Segundo o Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), a maioria das

seguradoras faz restrições a pessoas com mais de 65 anos, sendo que algumas impõem

limitações a partir dos 60 anos para a contratação da primeira apólice.

Decisão recente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por exemplo, entendeu que a

contratação de seguro de vida é facultativa, e que não se pode obrigar a seguradora a

suportar riscos além dos quais deseje assumir. O caso julgado envolve a Caixa Econômica

Federal e o Ministério Público Federal. A discussão era sobre a legalidade de algumas

cláusulas do contrato de seguro de vida da Caixa, que impediam a participação de idosos

com mais de 70 anos.

O relator do caso, desembargador Manoel de Oliveira Erhardt, decidiu que a oferta de

planos diferentes para melhor adaptação dos serviços da empresa aos variados perfis de

consumidores não caracteriza abusividade. “Não há discriminação contra o cidadão idoso

nem abusividade da cláusula que restringe o grupo de seguráveis”.

DIFERENÇAS - É comum a confusão na hora de escolher entre um seguro de vida ou

plano de previdência privada. Segundo os especialistas, é importante que o contratante

avalie quais são suas prioridades em um horizonte de longo prazo: acumular dinheiro para

a aposentadoria e compra da casa própria, por exemplo, ou garantir cobertura financeira

no caso de uma eventualidade.

A previdência privada está mais relacionada com o planejamento do futuro e o acúmulo de

reserva, a partir de contribuições periódicas ou esporádicas que poderão ser utilizadas

como melhor convier ao segurado, em forma de renda ou resgate de uma única vez.

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“Já o seguro de vida está mais relacionado à reestruturação econômica da família diante

de uma perda, porque o pagamento da indenização tem o objetivo de suprir as

necessidades financeiras dos beneficiários”, acredita Marcelo Rosseti, do Bradesco

Seguros. Trata-se, porém, de um investimento de médio e longo prazos.

Para os educadores financeiros Marcio Martins e Bruno Chacon, da DSOP Educação

Financeira, dificilmente outra modalidade de investimento terá os mesmos benefícios

garantidos pelo seguro de vida. “A maioria trará o retorno financeiro de acordo com o que

for investido, mas no caso de uma eventualidade, só o seguro de vida tem o poder de

oferecer uma cobertura diferenciada em relação aos outros produtos de investimento”,

afirmam.

Cláusulas abusivas e má-fé levam seguradoras aos tribunais

Ao firmar contrato de seguro de vida, o segurado e a seguradora estipulam direitos e

deveres entre si. O contratante deve, por exemplo, pagar o prêmio combinado em

contrato, no prazo estipulado, como contraprestação pelo risco assumido pela seguradora.

A obrigação do pagamento do prêmio pelo segurado terá validade apenas a partir do dia

previsto na apólice. A cobertura do seguro só vale a partir do pagamento do prêmio e

demais encargos.

A advogada Tereza Cristina de Oliveira Carneiro, do escritório Lapa & Góes e Góes

Advogados Associados, explica que a ocorrência de sinistro no prazo de suspensão da

cobertura não prejudica a indenização, desde que o prêmio seja pago no prazo devido. “O

segurado também deve informar a ocorrência do sinistro de imediato, para que a

seguradora tome as providências necessárias”, avalia.

As principais obrigações da seguradora são: indenizar o segurado quanto aos prejuízos

resultantes do risco assumido e não incluir cláusulas abusivas no contrato de seguros que

coloquem o consumidor em posição de extrema desvantagem. “O Código de Defesa do

Consumidor tem sido aplicado pelos tribunais de Justiça para proibir práticas abusivas

envolvendo contratos de seguro. O entendimento nesse sentido tem sido a favor do

segurado”, afirma Tereza Cristina. O cancelamento unilateral do contrato é um exemplo de

cláusula abusiva discutida no Judiciário.

TRANSPARÊNCIA - De acordo com a advogada, um dos princípios básicos na relação

contratual do seguro de vida é a boa-fé, ou seja, ambas as partes devem garantir máxima

honestidade na interpretação do contrato e na determinação dos compromissos

assumidos.

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São exemplos de má-fé a omissão de doença preexistente e casos em que ocorre o

suicídio do contratante, mas os beneficiários requisitam a cobertura por morte acidental.

“No geral, as principais brigas envolvem a ausência de pagamento do prêmio pela

seguradora por conta da inconsistência de informações e má-fé do segurado”, exemplifica

Teresa Cristina.

Confira simulação para quem quer receber R$ 50 mil de indenização

O gerente de produtos da Mongeral Aegon, Marcus Marinho, fez simulação para mostrar

quais valores de prêmios devem que ser pagos mensalmente por um homem, de 30 e 50

anos de idade, com o objetivo de obter capital segurado de R$ 50 mil, para os casos de

coberturas de morte (natural e acidental), ou em separado – morte acidental, invalidez por

acidente e invalidez por acidente e doença.

A cobertura dos riscos contratados é garantida após 24 horas do pagamento do primeiro

prêmio, de acordo com a seguradora. 

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Veículo: Diário da ManhãData: 31/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/economia/2015/08/idosos-se-endividam-para-auxiliar-

familia.html

Idosos se endividam para auxiliar a família

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)(Foto:

Anthony Caronia)

De acordo com dados de um estudo da Serasa Experian, os inadimplentes com 61 anos ou mais já chegam a 6,99 milhões de pessoas. O número equivale a cerca de 1/3 da população desta faixa etária (23,7 milhões, segundo o IBGE) e representa 12,4% dos 56,4 milhões de inadimplentes do País. O levantamento foi desenvolvido pela área Big Data da Serasa Experian em

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junho de 2015. Em junho de 2014, quando 54,1 milhões de brasileiros estavam sem acesso ao crédito, os idosos respondiam por 11,8% deste total.

O estudo inédito da Serasa Experian é baseado na segmentação Mosaic Brasil, que divide a população em 11 grupos, mostra qual o perfil dos idosos brasileiros. A maioria deles (27,4% ou cerca de 6,5 milhões de pessoas) está incluída no grupo denominado Envelhecendo no Século XXI, formado por idosos de classe média que usufruem de melhorias nas condições de vida em relação aos tempos de juventude, como maior acesso à saúde pública, saneamento básico, valorização da medicina preventiva e de hábitos de vida mais saudáveis.

Para os especialistas da instituição, uma das explicações para o crescimento da fatia de idosos inadimplentes está relacionada com o crédito consignado. Como este tipo de financiamento é mais acessível aos aposentados, em momentos de alta da inflação e aumento do desemprego, muitos deles são levados a solicitar este tipo de crédito para socorrer as contas da casa. “O idoso faz o empréstimo para ajudar a família, mas não consegue se manter em dia com os pagamentos das parcelas”, diz o gerente da Serasa Experian, Fernando Rosolem. “Isso corre porque essa faixa etária é uma das que mais sofre com a alta de preços de remédios, plano de saúde e alimentos.”

 

Quem são e como vivemSão pessoas aposentadas, com escolaridade média para baixa. Uma de

suas características mais marcantes é a estabilidade, adquirida em razão da renda fixa e de um comportamento financeiro mais controlado. Este grupo compõe uma nova geração de idosos, fruto das alterações da pirâmide etária brasileira: o aumento significativo da expectativa de vida e o envelhecimento da população do país. A tendência para as próximas décadas é o crescimento desse grupo no Brasil.

“A melhora das condições gerais da população acima dos 61 anos, que inclui mais recursos médicos, além de propiciar longevidade faz com que essas pessoas envelheçam mais ativas, com condições de aproveitar melhor essa fase, investindo em lazer e em demais itens que promovam a qualidade de vida. E não apenas em cuidados da saúde”, afirma Juliana Azuma, superintendente de Marketing Services da Serasa Experian.

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O grupo que vem em seguida é o Experientes Urbanos de Vida Confortável, que representa 15,6% dos 23,7 milhões de brasileiros com mais de 61 anos, ou seja, cerca de 3,7 milhões de pessoas. Neste grupo predominam os moradores de áreas urbanas que trabalharam muito e conseguiram, assim, obter um padrão de vida diferenciado. Enquanto o grupo Envelhecendo no Século XXI não tem grandes luxos, os Experientes Urbanos de Vida Confortável procuram realizar atividades de lazer, principalmente nos fins de semana. Entre as principais atividades estão reuniões familiares e viagens de férias, em geral para destinos nacionais.

Se for levado em consideração, os dois grupos predominantes (Envelhecendo no Século XXI e Experientes Urbanos de Vida Confortável) podemos concluir que os idosos de classe média com boas condições de vida representam quase metade do total de 23,7 milhões de cidadãos com mais de 61 anos do país (mais de 10 milhões de pessoas).

Em seguida vem a Massa Trabalhadora Urbana, que representa 12,2% do total. São pessoas com baixa remuneração, ocupando atividades associadas ao trabalho manual, vivendo em grandes centros urbanos. O grupo tem baixa escolaridade e vive as vantagens e desvantagens das grandes cidades: o acesso ao consumo e à informação e os problemas de mobilidade e alto custo de vida. O estudo também identificou que 11,1% dos idosos (ou seja, aproximadamente 2,3 milhões de pessoas) estão no grupo Habitantes de Áreas Rurais, que engloba cidadãos que vivem do cultivo da terra ou de atividades ligadas ao agronegócio. O acesso à educação é mais restrito que em áreas urbanas e a renda também é inferior. Porém, o custo de vida é menor.

O quinto grupo mais representativo identificado pelo estudo foi o Moradores de Áreas Empobrecidas do Sul e Sudeste, que engloba 10,8% dos brasileiros com 61 anos ou mais. Isso representa cerca de 2,5 milhões de idosos morando em locais pobres tanto em grandes cidades como no interior. Em geral, são trabalhadores com escolaridade e renda baixas, com difícil acesso a espaços e serviços públicos, que vivem em condições precárias – alguns em favelas – muitas vezes em habitações em situação irregular, mal acabadas ou envelhecidas. Uma parte deste grupo depende de ajuda governamental.

A lista segue com o grupo Adultos Urbanos Estabelecidos (8,2% do total), formado por pessoas com uma boa renda média (alta para alguns), o que

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garante um bom e confortável padrão de vida. Profissionais escolarizados, atuam em geral na iniciativa privada, embora uma pequena parte possua algum tipo de negócio próprio. São urbanos, em geral vivendo fora das capitais, em cidades menores das regiões metropolitanas ou centros urbanos do interior.

Os Habitantes de Zonas Precárias aparecem em quinto lugar e representam 5,5% da população com 61 anos ou mais no país. Este grupo é formado por pessoas pobres, habitando áreas de baixo desenvolvimento econômico, em geral no Nordeste e Norte do país. Em geral, vivem situações de vulnerabilidade social, com altos índices de desemprego e informalidade, baixa escolaridade e renda, muitas vezes restrita ao salário mínimo. Muitos dependem de algum tipo de ajuda governamental para estarem imediatamente acima da linha da pobreza. Em termos de consumo, poucos conseguem ir além do básico.

Assim, os grupos que incluem a Massa Trabalhadora Urbana, Habitantes de Zonas Precárias, Áreas Empobrecidas e Áreas Rurais totalizam aproximadamente 9,4 milhões de brasileiros. Todos estes grupos têm como característica dominante a baixa renda. Por outro lado, os idosos do grupo Elites Brasileiras, que desfrutam de alto padrão de vida, representam 4,6% do total, ou seja, aproximadamente 1 milhão de pessoas. Estes brasileiros possuem alta escolaridade, vivem majoritariamente em regiões ricas e de prestígio nas áreas urbanas. Em função da alta remuneração, desfrutam de uma vida boa e com luxos. Viajam com frequência, inclusive para o exterior, e têm acesso a uma série de bens e serviços, como automóveis de luxo, imóveis próprios, bons restaurantes e vida cultural.

Que fazer

Para Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil, partindo desses dados apontou em seu artigo dois fatores levam ao endividamento são eles: o crédito fácil, conjugado com a competente propaganda. “Cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece”, aponta.

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Ele ressalta ainda que as facilidades de créditos, como limite de cheque especial, cartão de crédito e crediários têm sido verdadeiros vilões nesta ciranda do endividamento e inadimplência. “Não empreste seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento”, alerta.

Reinaldo ressalta que antes de negociar dividas é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro perfil financeiro. “Faça um apontamento de despesas diárias, separando por tipo de despesas, pelos próximos 30 dias. Esse é o caminho para que fique tudo mais claro, podendo cortar gastos e reduzir excessos”, diz.

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 31/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/08/31/terceira-idade-como-sair-das-dividas

Terceira idade: como sair das dívidasO autor é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira

De acordo com um levantamento realizado pela Serasa Experian, dentre os 56,4 milhões de brasileiros inadimplentes – ou seja, aqueles que não conseguiram honrar com seus compromissos financeiros em suas devidas datas –, 7 milhões possuem mais de 61 anos de idade, que representam 12% do total. Isso é reflexo da falta de educação financeira da população como um todo. São raras as pessoas que dizem ter sido ensinadas a como se planejar financeiramente. É claro que todos sabem que não devem gastar mais do que ganham, mas essa premissa não é o suficiente para evitar que se tornem endividados ou até mesmo inadimplentes em algum momento da vida, especialmente na terceira idade. Digo que nessa fase acontecem mais problemas porque, além deles próprios não saberem administrar seu dinheiro de maneira correta, existem ainda terceiros que acabam utilizando o nome dos aposentados para obterem crédito; alguns são parentes e amigos, mas é preciso tomar muito cuidado com outras pessoas agindo de má fé, estelionatários, que aplicam golpe para conseguir dinheiro mais fácil. Com minha experiência na área de finanças e de educação financeira, desenvolvi algumas orientações que auxiliam a sair das dívidas e ir além, mudar o comportamento financeiro para que não cometa os mesmo erros novamente. Veja: -- Dois fatores levam ao endividamento são eles: o crédito fácil, conjugado com a competente propaganda, por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece -- As facilidades de créditos, como limite de cheque especial, cartão de crédito e crediários têm sido verdadeiros vilões nesta ciranda do endividamento e inadimplência. Fique atento! 

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-- Não empreste seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento  -- Antes de sair negociando é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro perfil financeiro

-- Faça um apontamento de despesas diárias, separando por tipo de despesas, pelos próximos 30 dias. Esse é o caminho para que fique tudo mais claro, podendo cortar gastos e reduzir excessos

-- Muitas vezes, é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”. Nunca se deve procurar um credor (pessoa para quem você deve) antes de ter domínio completo de sua situação e condições

-- Estar endividado nem sempre é um problema, o problema é quando não se consegue pagar este compromisso. Portanto, não é motivo para desespero, mas sim para cautela e planejamento

-- Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa entender que dinheiro é meio e não fim

-- A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento; procure por linhas de créditos mais baixas. Mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema -- No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial

-- Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, isso reduzirá ainda mais nos próximos meses com as parcelas. Cuidado!;

- Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente

-- Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores, taxas de juros - Quem compra a prazo, paga juros, quem paga juros paga mais caro e tem dívidas, e quem tem dívidas realiza menos sonhos; -- Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza que as mesmas cabem em seu orçamento. Caso contrário, o problema se tornará ainda maior -- E lembre-se, por mais que a idade seja avançada, nunca é tarde

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para sonhar, pode ser uma viagem, um passeio especial, enfim, o que quiser. Uma vida sem sonhos, sem objetivos, é muito mais propensa à dívidas. Tenha foco e disciplina, mas viva a vida!Veículo: Portal Previdência TotalData: 31/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=5573

Cresce a procura por seguro de vida como proteção financeira em casos de morte ou invalidezThaís Restom, Portal Previdência Total

Na contramão da crise econômica enfrentada por diversos setores, o mercado brasileiro de seguros de pessoas, que engloba os seguros de vida e outras modalidades de proteção de riscos, registrou crescimento em 2015. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o valor pago para contratação de coberturas do seguro de vida foi de R$ 6 bilhões no primeiro semestre desse ano, alta de 12,99% em relação a igual período de 2014.

O seguro de vida é um contrato firmado com uma seguradora para garantir proteção financeira aos beneficiários/dependentes da pessoa que contrata no caso de sua morte, ou também em situações como invalidez permanente do segurado, por exemplo. Existem os planos individuais, para pessoas físicas, e coletivos, firmados por empresas, associações e sindicatos.

Apesar de ter registrado um crescimento na carteira de seguro de vida no primeiro semestre desse ano, a corretora Willis Brasil sente os impactos da crise no mercado. “Os planos corporativos são os primeiros a sofrer as consequências, devido à redução do quadro de funcionários das empresas. Porém, os brasileiros estão cada vez mais criando uma cultura de investir em seguros”, afirma Christianne Baquette, diretora de Vida e Previdência da Willis.

A crescente procura pelo seguro de vida no Brasil também é uma constatação da Mongeral Aegon, que possui atualmente mais de um milhão de clientes contratantes dessa modalidade de seguro, com cerca de 300 mil planos individuais e 700 mil coletivos. No primeiro semestre de 2015, a seguradora teve um aumento de 26,6% na carteira de risco, que contempla o seguro de vida, se comparado aos seis primeiros meses do ano passado. 

Valor e perfil

De acordo com Marcus Marinho, gerente de produtos da Mongeral Aegon, o primeiro passo para uma pessoa contratar um plano de seguro de vida é saber exatamente quanto ela precisará de capital para se proteger ou sustentar sua família em caso de imprevistos. “É importante pensar nos compromissos futuros, como as despesas com o estudo dos filhos, por exemplo. Também deve se atentar para os detalhes de cobertura e riscos, como se o seguro é temporário ou vitalício, se tem ou não a possibilidade de resgate e quais as condições para indenização”, orienta.

O valor a ser pago para contratação do seguro de vida - chamado no mercado de “prêmio” - pode variar de acordo com o tipo de produto escolhido e o perfil de risco do segurado. Ou seja, dependerá das características pessoais do contratante, como idade, estilo de vida, profissão e condições de saúde, além das coberturas desejadas. Questões como o capital segurado (indenização) e a vigência do contrato

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normalmente são negociadas entre segurado e seguradora.

Marcelo Rosseti, superintendente executivo da área de Vida e Previdência da Bradesco Seguros, explica que, no caso do reajuste no valor da apólice, o critério de atualização também varia de acordo com o produto contratado. “De forma geral, a atualização acontece anualmente, considerando um determinado índice - por exemplo, o IPCA/IBGE -, que irá reajustar o capital segurado a ser pago em caso de indenização, bem como o prêmio pago pelo segurado”.

Idosos

Segundo o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a maioria das seguradoras faz restrições a pessoas com mais de 65 anos, sendo que algumas impõem limitações a partir dos 60 anos para a contratação da primeira apólice. Uma decisão recente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por exemplo, entendeu que a contratação de seguro de vida é facultativa e não se pode obrigar a seguradora a suportar riscos além dos quais deseje assumir.

O caso julgado envolve a Caixa Econômica Federal e o Ministério Público Federal. A discussão era sobre a legalidade de algumas cláusulas do contrato de seguro de vida da Caixa, que impediam a participação de idosos com mais de 70 anos.

O relator do caso, desembargador Manoel de Oliveira Erhardt decidiu que a oferta de planos diferentes para melhor adaptação dos serviços da empresa aos variados perfis de consumidores não caracteriza abusividade. “Não há discriminação contra o cidadão idoso nem abusividade da cláusula que restringe o grupo de seguráveis”.

Seguro de vida x previdência privada

É comum a confusão na hora de escolher entre um seguro de vida ou plano de previdência privada. Segundo os especialistas, é importante que o contratante avalie quais são suas prioridades em um horizonte de longo prazo: acumular dinheiro para a aposentadoria e compra da casa própria, por exemplo, ou garantir uma cobertura financeira no caso de uma eventualidade.

A previdência privada, por exemplo, está mais relacionada com o planejamento do futuro e o acúmulo de reserva, a partir de contribuições periódicas ou esporádicas que poderão ser utilizadas como melhor convier ao segurado, em forma de renda ou resgate de uma única vez.

“Já o seguro de vida está mais relacionado à reestruturação econômica da família diante de uma perda, porque o pagamento da indenização tem o objetivo de suprir as necessidades financeiras dos beneficiários”, acredita Marcelo Rosseti, do Bradesco Seguros.

Trata-se, porém, de um investimento de médio ou longo prazo. Para os educadores financeiros Marcio Martins e Bruno Chacon, da DSOP Educação Financeira, dificilmente outra modalidade de investimento terá os mesmos benefícios garantidos pelo seguro de vida. “A maioria trará o retorno financeiro de acordo com o que for investido, mas no caso de uma eventualidade, só o seguro de vida tem o poder de oferecer uma cobertura diferenciada em relação aos outros produtos de investimento”, afirmam.

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Veículo: Link Record NewsData: 31/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://videos.r7.com/educador-financeiro-da-dicas-para-controlar-os-gastos/idmedia/55e470510cf2ca9b94d0c242.html

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Veículo: Livraria CulturaData: 31/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.livrariacultura.com.br/loja/livraria-cultura-paco-alfandega-2100014/

evento/mesada-nao-e-so-dinheiro--6004573

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Veículo: SupreconData: 31/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.suprecon.com.br/ver_artigos.php?cod=1221

Desemprego em alta - Veja 7 orientações para um reposicionamento adequadoO crescimento do desemprego e, também, da insatisfação dos profissionais por motivos variados cria uma crescente busca por um reposicionamento no mercado no trabalho. Para se ter ideia, o índice de pessoas sem emprego no segundo trimestre deste ano saltou a 8,3%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Contudo, alguns cuidados devem ser tomados antes de qualquer ação de mudança de emprego. É importante ter claro que, em momentos de incertezas na economia e nos resultados das empresas, o surgimento de novas oportunidades fica comprometido, com isso, buscar uma recolocação no mercado de trabalho tende a ser mais dificultoso. Mas, isso não torna impossível uma boa recolocação para quem está empregado ou desempregado.

Estou empregado, mas insatisfeito!

O fato de passarmos por uma crise não significa que os profissionais que estejam posicionados e desmotivados devam ficar estagnados, sem analisar novas possibilidades. Porém, aconselho que primeiramente se busque quais os motivos que estão levando a condição de desmotivação, criando oportunidades de mudança do ambiente e tornando-o mais atraente.

Após essas ações e análises, concluindo-se que realmente é momento, recomendo que busque novas oportunidades, contudo, antes de deixar a colocação atual, aguarde o melhor momento e uma boa proposta para tomar a decisão em definitivo.

Enquanto isso não ocorrer, busque motivação para contribuir com a empresa, atitude que considero no mínimo profissional e que dará respeito e consideração futura. Lembrando que deixar um legado positivo em resultados e em atitudes pode consolidar sua imagem em seu campo profissional.

Desemprego é motivo de desespero?

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Com o desemprego crescente, como deve agir quem perdeu o emprego? É hora de desespero? Lógico que não. Pode parecer difícil, mas, nesse momento manter a tranquilidade e equilíbrio torna-se um fator essencial para seu reposicionamento.

Considero uma das melhores ações de um profissional, pois a ansiedade e o desespero tende a dificultar ainda mais o raciocínio e apresentação de suas habilidades técnicas e comportamentais, além de induzi-lo a decidir por uma oportunidade qualquer, que não agregará em sua vida profissional, criando novo ciclo de desmotivação e ai o problema será o profissional.     

Passos para se reposicionar

A busca por reposicionamento não é tão simples, porém também não é impossível, sendo necessário planejamento e preparo em suas ações e construções de novas oportunidades. Cito sete passos que julgo importantes para que essa busca tenha êxito:

1.    Amplie sua rede de relacionamentos a cada momento, isto é trabalhe o seu network, lembrando que esse não deve ser utilizado somente nas necessidades. Assim, esteja pronto também para ajudar e nunca deixar de ser lembrado;

2.    Defina a estratégia para que possa desenvolver sua autoapresentação, de forma transparente, segura e que demonstre preparo;

3.    Crie interesse por parte do entrevistador, através de um Curriculum Vitae bem elaborado, com ordem e clareza na apresentação descrita e verbal, apresentando quais seus objetivos e seu potencial;

4.    Cuidar da imagem pessoal é tão importante quantos os demais itens, demonstram autoestima e amor próprio, pois, primeiro temos que gostar de nós mesmos para depois gostar do que fazemos;

5.    Busque conhecimento e informações além de sua formação, a fim de manter-se atualizado diante das mudanças de mercado;

6.    Conheça as empresas que tem interessem em buscar oportunidades, analisando seus produtos ou serviços, estrutura e sua colocação de mercado.

7.    Tenha transparência e autenticidade, esses pontos que atraem as empresas, portanto, não queira construir um personagem, seja você mesmo, demonstre o quanto tem valor nas competências técnicas e comportamentais.

 Celso Bazzola, consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZEstratégia

e Operação de RH. 

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Veículo: Tribuna de SantosData: 30/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/atualidades/em-meio-a-crise-

economica-procura-por-seguros-de-vida-cresce-1299-em-2015/?

cHash=798ba56a7dbc5c15c4864b899e27a365

Em meio a crise econômica, procura por seguros de vida cresce 12,99% em 2015

Escolhe de previdência ou seguro exige atenção e definição de prioridades do cliente

THAÍS RESTOM - PORTAL PREVIDÊNCIA TOTAL

Na contramão da crise econômica enfrentada por diversos setores, o mercado brasileiro de seguros de pessoas, que engloba os seguros de vida e outras modalidades de proteção de riscos, registrou crescimento em 2015.

Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o valor pago para contratação de coberturas do seguro de vida foi de R$ 6 bilhões no primeiro semestre, alta de 12,99% em relação a igual período do ano passado.

O seguro de vida é um contrato firmado com uma seguradora para garantir proteção financeira aos beneficiários/dependentes da pessoa no caso de sua morte. Também cobre situações como invalidez permanente. Existem os planos individuais para pessoas físicas e coletivos firmados por empresas, associações e sindicatos.

Apesar de ter registrado um crescimento na carteira de seguro de vida no primeiro semestre desse ano, a corretora Willis Brasil sente os impactos da crise no mercado. “Os planos corporativos são os primeiros a sofrer as consequências devido à redução do quadro de funcionários das empresas. Porém, os brasileiros estão cada vez mais criando uma cultura de investir em seguros”, diz Christianne Baquette, diretora de Vida e Previdência da Willis.

Valor e perfil

De acordo com Marcus Marinho, gerente de produtos da Mongeral Aegon, o primeiro passo para uma pessoa contratar um plano de seguro de vida é saber exatamente quanto ela precisará de capital para se proteger ou sustentar sua família em caso de imprevistos.

“É importante pensar nos compromissos futuros, como as despesas com o estudo dos filhos, por exemplo. Também deve se atentar para os detalhes de cobertura e

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riscos, como se o seguro é temporário ou vitalício, se tem ou não a possibilidade de resgate e quais as condições para indenização”, orienta.

O valor a ser pago para contratação do seguro de vida, chamado no mercado de prêmio, pode variar de acordo com o tipo de produto escolhido e o perfil de risco do segurado.

O prêmio dependerá das características pessoais do contratante, como idade, estilo de vida, profissão e condições de saúde, além das coberturas desejadas. Questões como o capital segurado (indenização) e a vigência do contrato normalmente são negociadas entre segurado e seguradora.

O superintendente executivo da área de Vida e Previdência da Bradesco Seguros, Marcelo Rosseti, explica que, no caso do reajuste no valor da apólice, o critério de atualização também varia de acordo com o produto contratado.

“A atualização acontece anualmente considerando um determinado índice, por exemplo, o IPCA/IBGE, que irá reajustar o capital segurado a ser pago em caso de indenização, bem como o prêmio pago pelo segurado”.

Idosos

Segundo o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a maioria das seguradoras faz restrições a pessoas com mais de 65 anos, sendo que algumas impõem limitações a partir dos 60 anos para a contratação da primeira apólice.

Uma decisão recente do Tribunal Regional Federal da 5a Região entendeu que a contratação de seguro de vida é facultativa e não se pode obrigar a seguradora a suportar riscos além dos quais deseje assumir.

O caso julgado envolve a Caixa Econômica Federal e o Ministério Público Federal. A discussão era sobre a legalidade de algumas cláusulas do contrato de seguro de vida da Caixa, que impediam a participação de idosos com mais de 70 anos.

O relator do caso, desembargador Manoel de Oliveira Erhardt, decidiu que a oferta de planos diferentes para melhor adaptação dos serviços da empresa aos variados perfis de consumidores não caracteriza abusividade.

“Não há discriminação contra o cidadão idoso nem abusividade da cláusula que restringe o grupo de seguráveis”, disse.

Atenção

É comum a confusão na hora de escolher entre um seguro de vida ou plano de previdência privada. É importante que o contratante avalie quais são suas prioridades em um horizonte de longo prazo: acumular dinheiro para a aposentadoria e compra da casa própria, por exemplo, ou garantir uma cobertura financeira no caso de uma eventualidade.

A previdência privada está mais relacionada com o planejamento do futuro e o acúmulo de reserva a partir de contribuições periódicas ou esporádicas que poderão ser utilizadas como melhor convier ao segurado, em forma de renda ou resgate de uma única vez.

“O seguro de vida está mais relacionado à reestruturação econômica da família diante de uma perda, porque o pagamento da indenização tem o objetivo de suprir

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as necessidades financeiras dos beneficiários”, diz Marcelo Rosseti, da Bradesco Seguros.

Trata-se, porém, de um investimento de médio ou longo prazo. Para os educadores financeiros Marcio Martins e Bruno Chacon, da DSOP Educação Financeira, dificilmente outra modalidade de investimento terá os mesmos benefícios garantidos pelo seguro de vida.

Segundo eles, a maioria trará o retorno financeiro de acordo com o que for investido, mas no caso de uma eventualidade, só o seguro de vida tem o poder de oferecer uma cobertura diferenciada em relação aos outros produtos de investimento.

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Veículo: Portal Vivo Sem DinheiroData: 30/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/crise-e-oportunidade-para-aprender-o-que-fazer-

com-dinheiro/

Crise é oportunidade para aprender o que fazer com dinheiroEconomia enfraquecida, inflação subindo e altos índices de desemprego e inadimplência. Diante do cenário de crise instalado na economia brasileira e do aumento das taxas de juros, é hora de o consumidor parar e refletir sobre o que fazer com dinheiro.Cortas gastos, fugir das dívidas e apostar nos investimentos são algumas das dicas para gerenciar melhor receitas e despesas nesse momento financeiramente delicado.

Momento pode ser bom para investir, já que várias aplicações seguem a inflação. Foto: iStock, Getty Images

O que fazer com dinheiro na crisePara o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, nesse momento de crise, o consumidor deve ser cauteloso. A saída é fomentar a educação financeira. “Mesmo em um cenário preocupante, o momento não é de desespero, e sim de cautela e planejamento”, avalia.

Para o especialista, se você se pergunta o que fazer com dinheiro no momento de crise, a primeira atitude é manter o orçamento equilibrado. “Esse é uma boa ocasião, por exemplo, para fazer uma faxina financeira”, aconselha.

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Domingos afirma que de 20 a 30% das despesas domésticas são supérfluas e que sempre há espaço para redução de gastos. “Para que você possa avaliar o que fazer com seu dinheiro e onde está indo cada centavo dele para se adaptar financeiramente, é importante realizar um diagnóstico durante 30 dias, separando os gastos por tipo de despesa”, aconselha.

Outra recomendação é se livrar das dívidas o quanto antes, principalmente porque os juros mais altos fazem com que elas cresçam mais rapidamente.

De acordo com Domingos, é nos tempos de crise que os credores estão mais dispostos a negociar as dívidas. “Elas podem chegar a valores bem menores do que os atuais e ainda podem ser pagas em melhores condições”, indica.

Não sabe o que fazer com dinheiro? InvistaSe por um lado os juros altos levam ao aumento da inadimplência, por outro, são um motivo a mais para se investir, já que várias aplicações seguem os índices de inflação.Reinaldo Domingos entende que uma boa opção para quem não sabe o que fazer com o dinheiro nesse momento é investir. “Cada pessoa deve avaliar seu perfil de investidor e aproveitar as diversas opções de aplicações em ativos presentes no mercado financeiro”, recomenda.

A orientação do educador financeiro é variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro e com os riscos envolvidos.

“De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor. Ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. Por isso, é preciso cautela”, alerta.

Idec recomenda planejamentoO Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) preparou uma relação de cuidados para que o dinheiro renda mais em tempos de crise. Em relação ao orçamento doméstico, por exemplo, a dica da entidade é controlar, planejar e não se endividar.  De acordo com o Idec, o consumidor deve saber exatamente o quanto entra de dinheiro e o quanto é gasto com cada item. Controlar o extrato e evitar pagar serviços que não utiliza, mantendo pacotes de tarifas de custo elevado, são duas recomendações. Outra dica é evitar osuperendividamento, principalmente com cheque especial e cartão de crédito.  

Organize suas finanças

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Para aprender a controlar as contas do lar, é preciso ouvir quem sabe. Se você quer usar o seu dinheiro de um jeito mais inteligente, conheça o Vivo Finanças Pessoais. Com ele, você receberá mensagens e participará de jogos que lhe ajudarão a utilizar o seu dinheiro de uma maneira inteligente, controlar seus gastos e poupar. E você ainda concorrerá a sorteios diários.

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Veículo: SegsData: 30/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/56801-o-que-os-aposentados-devem-fazer-ao-receber-a-primeira-parcela-do-13-salario-por-reinaldo-domingos.html

O que os aposentados devem fazer ao receber a primeira parcela do 13º salário? - Por Reinaldo DomingosO QUE OS APOSENTADOS DEVEM FAZER AO RECEBER A PRIMEIRA PARCELA DO 13º SALÁRIO? - POR REINALDO DOMINGOS

Depois de ter ameaçado não pagar adiantado a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas no meio deste ano, o Governo Federal voltou na decisão e fará o pagamento desses valores, no entanto, parcelado em duas vezes: 25% em setembro e 25% em outubro. Mesmo com essa recuada do Governo, só o fato de ter falado que não pagaria mostrou o despreparo de muitos aposentados e pensionistas em lidarem com o dinheiro, já que ficaram desesperados com a falta que esse valor faria.

Ocorre que esses aposentados já comprometeram parte ou a totalidade desse dinheiro para gastos no período, ou pior, tinham atrelado a pagamento de dívidas. Assim, é importante reforçar que, independentemente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização de sonhos. O correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras.

 

O primeiro passo é saber se o aposentado ou pensionista é investidor, equilibrado ou inadimplente, assim, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

 

O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento. Para o valor restante, é uma boa oportunidade começar a poupar para novos sonhos. Sempre

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alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar.

 

A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. Essa situação de falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo; qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva. Assim, o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar.

 

A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. Lembrando que não é um problema possuir dividas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromissos.

 

Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará. Como este último caso é o mais grave, veja mais algumas orientações que preparei, para sair desta situação:

 

1.Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro eu financeiro;

 

2.Muitas vezes, é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”. Nunca se deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro;

 

3.Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores e taxas de juros;

 

4.A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;

 

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5.No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;

 

6.Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que as mesmas cabem em seu orçamento;

 

7.Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, será ainda mais difícil nos próximos meses com as parcelas;

 

8.Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil conjugado com a competente propaganda. Por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece;

 

9.Principalmente para os aposentados, é importante não “emprestar” seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento;

 

10.Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que ele é meio e não fim.

 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Portal VivoData: 29/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/compras-parceladas-saiba-usar-esse-metodo-a-

seu-favor/

Compras parceladas: saiba usar esse método a seu favorAquela peça de roupa que você tanto quer está com um preço que o seu bolso não comporta. Ou é o seu novo bichinho de estimação que custa mais do que pode pagar. Esses são dois cenários nos quais as compras parceladas são cogitadas como alternativa. Mas será que vale a pena?

Estabeleça um limite mensal para as prestações para não comprometer o bolso. Foto: iStock, Getty Images

O crédito é um dos grandes aliados dos brasileiros na aquisição de produtos. Segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 79% dos consumidores costumam realizar compras parceladas.

O estudo também revelou que 64% da população ainda possui prestações a serem pagas, e que o tempo médio para quitar os compromissos assumidos é de nove meses.Se você possui o hábito de parcelar suas compras, é importante entender que, apesar de parecer vantajoso dividir o preço total do produto em prestações, essa modalidade de pagamento exige cuidados.

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Como realizar compras parceladasQualquer tipo de compra requer cuidados, para que seu orçamento não seja extrapolado. Mas para a educadora financeira Cintia Senna, as compras parceladas exigem uma atenção ainda maior. “Muitos consumidores pensam somente no valor da parcela e, com isso, tudo vai se acumulando. Sem perceber, no final, a dívida está alta”, completa.Para que essa bola de neve não cresça, confira cinco orientações da educadora financeira e não prejudique seu orçamento:

Não comprometa seu orçamentoAntes de sair às compras, analise se o valor da parcela que pretende ter como parâmetro para a aquisição do produto ou serviço não vai comprometer o dinheiro reservado para pagar comprasrealizadas anteriormente.

Calcule as opçõesFaça uma análise entre o preço à vista com desconto e o parcelado. Se compensar, parcele.

Limite suas prestaçõesDetermine um valor mensal que pode ter de prestações. O ideal é limitar em no máximo 30% da sua renda. Isso permite que, em uma emergência, seu salário não esteja totalmente comprometido, podendo utilizar o dinheiro sem deixar parcelas a pagar.

Tenha uma meta para comprarCom o valor mensal definido, para cada nova compra ou serviço adquirido para pagamento parcelado, adicione ao montante já existente e, quando chegar próximo a essa meta, pare de comprar.

Questione a necessidadeAo adquirir um produto, se vai parcelar o pagamento, analise se realmente precisa dele no momento, verifique o seu custo-benefício e calcule se o valor da parcela poderia ser poupado para adquirir à vista e com desconto.

Quando as compras parceladas são recomendadasApesar de se recomendar sempre a opção pelo pagamento à vista, pois nas compras parceladas cada prestação representa uma dívida, há cenários em que o parcelamento não é ruim.

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Cíntia defende que, se você tem o valor total que pretende comprar e, mesmo assim, o estabelecimento se recuse a dar desconto, pode-se optar pelo parcelamento. “Desde que não gaste o valor que não desembolará hoje com outras aquisições”, alerta.

Compras parceladas também podem ser uma alternativa para quem não tem um bom controle de gastos. Segundo a educadora financeira, essa modalidade pode servir como forma de fluxo de caixa. “Ou seja, guarda o dinheiro que tem para pagar à vista e vai pagando mensalmente as prestações”, explica.

Desse modo, o saldo total pode ser aplicado para que renda algum valor, ou ainda ser usado como uma reserva de emergência, para não ficar sem caixa em uma eventualidade futura.

De maneira geral, a recomendação é que, ao decidir pela compra parcelada, os familiares se reúnam e façam um diagnóstico dos gastos. Assim, é possível definir um valor para a aquisição e para outros objetivos que possuam.

Economize nas comprasPara quem gosta de economizar nas compras, e importante pesquisar produtos, preços e condições. A Vivo oferece um serviço de ofertas para você pesquisar e comprar nos maiores sites de e-commerce. Com o Vivo Compras, você pode filtrar os melhores preços e produtos em diversos departamentos, como moda, eletrônico, informática, esporte, brinquedos, lazer, viagens e muito mais.

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Veículo: Portal VivoData: 29/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/medida-provisoria-681-pode-colaborar-com-o-fim-das-dividas-com-cartao/

Quero ficar rico, mas não consigo: entenda onde está errandoTer uma boa condição financeira e trabalhar em uma empresa conceituada não garantem, sozinhos, o aumento do seu patrimônio. Não há uma receita de bolo, uma fórmula mágica, como se bastasse pensar “quero ficar rico” para realizar o sonho.

Para conseguir atingir seu objetivos econômicos, segundo o consultor financeiro Arthur Lemos, é preciso, primeiramente, fazer uma reflexão sobre as suas finanças.

Estabelecer objetivos e poupar são ações importantes para começar a enriquecer. Foto: iStock, Getty Images

Quero ficar rico: 5 dificuldades no caminhoVocê acorda todas as manhãs com um pensamento que se repete: “Quero ficar rico”. Mas sabe como ter sucesso nesse caminho? Inúmeros motivos podem impedir o acúmulo de riquezas, e Lemos destaca que são cinco os principais. Confira:

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Não conhecer seus próprios númerosDe acordo com o consultor, por mais paradoxal que possa parecer, muitas pessoas trabalham um mês inteiro e não sabem quanto ganham. Até mesmo aquelas que têm carteira assinada sofrem desse mal.

“Lembre-se: o valor nominal do seu salário não é o volume de recursos que você recebe em conta (o quanto você efetivamente ganha)”, explica. Além do valor bruto, é preciso levar em conta suas despesas, para saber, efetivamente, de quanto você dispõe para honrar seus gastos. Assim, é possível gerenciar seu orçamento mais facilmente.

Não ter um objetivo claroTantos são os apelos ao consumo e a facilidade ao crédito que, muitas vezes, fica difícil resistir. Para evitar que isso aconteça, Lemos destaca que é preciso mais do que pensar no dinheiro investido.

Ou seja, não basta olhar no espelho e definir: “Eu quero ficar rico”. É necessário estabelecer objetivos claros, relevantes e bem definidos, que ajudem você a reconsiderar os gastos desnecessários. Pode ser, por exemplo, o desejo de realizar um intercâmbio.

Não praticar a educação financeiraA imagem construída de que se educar financeiramente é só para quem vive em grande dificuldade financeira é outro comportamento que atrapalha o acúmulo de riqueza. Para Lemos, esse estereótipo acaba enganando aqueles que não precisam se submeter a elevados níveis de sacrifício para conquistar seus objetivos.

O consultor lembra que o lucro hipotético de uma pessoa se dá por seus ganhos menos seus gastos. E é o resultado dessa conta que representa o potencial de poupança para investir. “Ou seja, quanto maior a renda de uma determinada pessoa, maior, potencialmente, são suas chances de conquistar independência financeira com mais velocidade”, define.

Não aplicar o dinheiro para fazê-lo renderO brasileiro possui, de forma geral, dois grandes sonhos: carro e casa própria. Para o Lemos, tais desejos são tão intensos que, na maioria das vezes, geram dívidas a médio e longo prazo.

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O erro, segundo ele, é acreditar que essas aquisições são ativos, quando, sob a perspectiva daconstrução de patrimônio no universo das finanças pessoais, esse bens são classificados como passivos. Ou seja, são uma despesa e não um investimento.

“Um ativo é tudo aquilo que coloca mais dinheiro no meu bolso todos os anos, enquanto que umpassivo é tudo aquilo que tira dinheiro do bolso ao longo dos anos”, diferencia.

Não buscar ajuda especializadaA maioria das pessoas, quando consegue economizar e decide investir o dinheiro poupado, opta por seguir orientações de conhecidos ou de gerentes bancários. Segundo Lemos, essa não é a decisão mais acertada.

“Portais que disseminam pontos de vista independentes podem ser uma excelente opção, quando o investidor não estiver preparado para adquirir uma consultoria financeira individual”, finaliza.

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Veículo: Portal VivoData: 29/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/medida-provisoria-681-pode-colaborar-com-o-fim-das-dividas-com-cartao/

Medida Provisória 681 pode colaborar com o fim das dívidas com cartãoVigora no Brasil, desde o dia 13 julho, a Medida Provisória (MP) nº 681, que aumenta de 30% para 35% o limite do desconto do crédito consignado em folha de pagamento. Esse desconto é destinado ao pagamento de empréstimos, financiamentos, cartão de crédito e operações de arrendamento mercantil (leasing).

O texto estabelece que, desse novo limite, 5% sejam reservados exclusivamente para pagamento de despesas contraídas por meio de cartão de crédito.

Nesse sentindo, a nova Medida Provisória pode ajudar a enfrentar as dívidas relativas ao dinheiro de plástico. Mas, para que isso aconteça, são necessários alguns cuidados. Confira o que fazer para que a MP seja, realmente, uma aliada no combate dos seus débitos.

Novas regras reservam percentual do desconto em folha para despesas com cartão. Foto: iStock, Getty Images

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Sucesso da Medida Provisória depende de vocêPara que a MP 681 colabore com o fim das dívidas com seu cartão de crédito, a principal atitude tem que partir de você.

Segundo o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, a Medida Provisória, sozinha, reflete apenas um impacto positivo momentâneo, por substituir uma dívida de juros mais altos por outra com juros menores.

De acordo com Cruz, o que o consumidor precisa levar em conta para que essa MP de fato o auxilie, é considerar que os empréstimos costumam ser de longo prazo, e o seu poder de compra pode ir diminuindo.

“Ao comprometer 35% da renda (para pagamentos, como prevê a MP), os 65% restantes, com o constante crescimento da inflação, podem não ser mais suficientes para o básico nos próximos meses”, adverte.

Dessa forma, de nada adiantaria a Medida Provisória reservar 5% para o pagamento de despesas contraídas por meio de cartão de crédito, se o consumidor não se dar contar que seus hábitos de consumo também precisam mudar.

Se não for bem administrada, a nova resolução pode, inclusive, contribuir para que a situação do consumidor piore, conforme analisa o especialista. “A carência de educação financeira dos brasileiros pode fazer com que eles se endividem ainda mais devido ao alto índice de comprometimento de sua renda”, diz.

Segundo ele, o consumidor pode acabar mudando o perfil de devedor para inadimplente, pois não é gerada uma ampliação do consumo de maneira sustentável. Assim, cabe a ele mudar hábitos e não esperar que a Medida Provisória resolva todos os seus problemas.

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Veículo: blog MobillsData: 28/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blog.mobills.com.br/2015/08/melhor-forma-dar-mesada-aos-filhos/

Saiba qual a melhor forma de dar mesada aos filhosQuando começar a dar mesada? Asba qual a melhor forma de dar mesada aos filhosDe acordo com o especialista, o momento de começar a dar a mesada depende bastante do estilo de vida da família e da maturidade da criança, porém, ele sugere a faixa etária entre 6 e 7 anos como o melhor período. “Nesta idade, as crianças começam a ser alfabetizadas e passam a lidar mais intensamente com números”, afirma. Você também pode oferecer quando a criança pede ou sugere. Dessa forma, elas valorizam mais, ficam mais receptivas às orientações e sentem que estão conquistando algo. Saiba qual a melhor forma de dar mesada aos filhosQual o valor? Saiba qual a melhor forma de dar mesada aos filhos

Segundo o educador financeiro, os pais deverão observar as possibilidades do orçamento, os hábitos da criança e da família e, a partir desse ponto, buscar um parâmetro para iniciar.No entanto, ele ressalta que mesmo que haja a possibilidade de dar uma mesada alta, isso deve ser evitado. “Quando se trata de educação financeira, a escassez ensina mais do que a fartura e, em caso de eventual aperto financeiro da família, as crianças não sentirão tanto”, observa. melhor forma de dar mesada aos filhosAlém disso, conversar com os pais dos amigos mais próximos dos filhos pode ser uma boa alternativa. Vocês podem definir um valor parecido, assim não fica um valor exoritante, mas também não frustra a criança com um valor muito baixo. melhor forma de dar mesada aos filhos melhor forma de dar mesada aos filhosObservações!!! melhor forma de dar mesada aos filhos melhor forma de dar mesada aos filhos- A periodicidade e as regras de pagamento e uso devem ser combinadas, acompanhadas e respeitadas pelas duas partes. melhor forma de dar mesada aos filhos melhor forma de dar mesada aos filhos- O dinheiro do lanche escolar não deverá estar incluído na mesada, pois há o risco da criança deixar de comer para não gastar o seu dinheiro. Se a família optar por dar dinheiro às crianças para comprar lanche na escola, os valores devem ser separados da mesada e, caso a criança opte por não comer naquele dia ou se sobrar troco, deve ser devolvido aos pais. melhor forma de dar mesada aos filhos melhor forma de dar mesada aos filhos- Também não é recomendável que a mesada esteja condicionada ao desempenho escolar. “Isso pode estimular uma mentalidade mercenária. Ademais, há muitos pais que terceirizaram

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ao dinheiro a responsabilidade pelo acompanhamento das tarefas e desempenho escolar, o que é bastante prejudicial à educação infantil”, explica.Como pagar? melhor forma de dar mesada aos filhos melhor forma de dar mesada aos filhosFaixa etária: 6 aos 10    - Frequência: semanal (semanada). Nessa idade, as crianças ainda têm dificuldade para lidar com horizontes temporais distantes. melhor forma de dar mesada aos filhos melhor forma de dar mesada aos filhos- Pode-se usar R$ 1 por semana para cada ano da criança. Por exemplo, se a criança tem 6 anos, será R$ 6 por semana. Porém, há de se considerar o grau de maturidade da criança e a realidade financeira da família.- Atenção: parte da quantia dada deve começar a ser poupada já por volta desta faixa etária (entre 10% e 30%), para uma aquisição ou projeto da criança. melhor forma de dar mesada aos filhos Faixa etária: 11 aos 18 melhor forma de dar mesada aos filhos - Frequência: pode-se estabelecer a mesada propriamente dita, com a periodicidade mensal, que será a da maioria dos ciclos financeiros que irão vivenciar na vida adulta.- O valor dependerá da renda familiar, mas, em média, o ideal é calcular R$ 3 a cada ano de vida do jovem, o que resulta em um valor semanal e, então, multiplicá-lo por quatro, o que dá um valor mensal. Por exemplo, um jovem de 15 anos receberia R$ 180 por mês. melhor forma de dar mesada aos filhos - Atenção: recomenda-se que o adolescente continue poupando o que ganha para objetivos de curto prazo.“Para as crianças ficarão experiências e aprendizados, com acertos e erros. Elas terão que fazer escolhas, conviver com limites, e aprenderão a controlar, pesquisar preços, poupar e planejar compras. Muitas irão desenvolver habilidades e posturas importantes para que, quando adultas, tenham uma vida financeira tranquila e com boas perspectivas”, conclui. melhor forma de dar mesada aos filhos melhor forma de dar mesada aos filhos

Outras dicas para lidar com o assunto em casa:- Sempre mostre que usar dinheiro é fazer escolhas. Escolhas são ótimas desde que possamos pensar antes sobre elas. Ou seja, se compro um jogo de videogame, não posso comprar no mesmo mês uma roupa nova, por exemplo. melhor forma de dar mesada aos filhos melhor forma de dar mesada aos filhos- Mostre a importância de ganhar, guardar e doar o dinheiro.- Evite condicionar a mesada a hábitos e atitudes que todos devem ter. Ninguém deve receber dinheiro por respeitar a si e aos outros ou por ser honesto.- Habitue seu filho desde a primeira mesada a guardar de 10% a 30% para um projeto maior.- Palavra, dia e valor combinados com os filhos devem ser respeitado pelos pais. A mesada não deve ser usada como moeda de chantagem.- Comemore as pequenas conquistas sempre! Passe confiança, seja amoroso, torne gratificante fazer escolhas, esperar para conquistar e vibre quando chegar a hora.- Construa com o filho um sonho de longo prazo (de acordo com a maturidade de cada criança).Por exemplo, para comprar um celular novo, mostre quantos meses ele deverá guardar o dinheiro e o quanto você poderá contribuir. Motive-o com frequência. Gostou do artigo Saiba qual a melhor forma de dar mesada aos filhos? Compartilhe no Facebook e no Twitter. Sugira novos temas. Deixe seu comentário.

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Veículo: Canal ExecutivoData: 28/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas151/2808201511.htm

O que os aposentados devem fazer ao receber a primeira parcela do 13º salário?

Depois de ter ameaçado não pagar adiantado a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas no meio deste ano, o Governo Federal voltou na decisão e fará o pagamento desses valores, no entanto, parcelado em duas vezes: 25% em setembro e 25% em outubro. Mesmo com essa recuada do Governo, só o fato de ter falado que não pagaria mostrou o despreparo de muitos aposentados e pensionistas em lidarem com o dinheiro, já que ficaram desesperados com a falta que esse valor faria.

Ocorre que esses aposentados já comprometeram parte ou a totalidade desse dinheiro para gastos no período, ou pior, tinham atrelado a pagamento de dívidas. Assim, é importante reforçar que, independentemente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização de sonhos. O correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras.

O primeiro passo é saber se o aposentado ou pensionista é investidor, equilibrado ou inadimplente, assim, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento. Para o valor restante, é uma boa oportunidade começar a poupar para novos sonhos. Sempre alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar.

A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. Essa situação de falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo; qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva. Assim, o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar.

A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. Lembrando que não é um problema possuir dividas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromissos.

Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará. Como este último caso é o mais grave, veja mais algumas orientações que preparei, para sair desta situação:

1. Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro eu financeiro;

2. Muitas vezes, é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”. Nunca se deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro;

3. Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores e taxas de juros;

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4. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;

5. No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;

6. Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que as mesmas cabem em seu orçamento;

7. Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, será ainda mais difícil nos próximos meses com as parcelas;

8. Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil conjugado com a competente propaganda. Por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece;

9. Principalmente para os aposentados, é importante não “emprestar” seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento;

10. Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que ele é meio e não fim.

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Monitor DigitalData: 28/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=174168&Categoria=OPINI%C3%83O

Os riscos por trás do crédito consignadoRecentemente, foi autorizada uma Medida Provisória que aumenta o limite do crédito consignado de 30% para 35% (MP 681). Essa margem vale para pagar dívidas do cartão de crédito. Se por um lado a pessoa que toma esse crédito consegue uma folga para pagar suas contas, por outro, preocupa um possível estímulo ao consumo ainda maior.

Então, como o Departamento de Recursos Humanos deve agir? É de extrema importância que os profissionais dessa área se atentem a essa mudança e busquem oferecer também conhecimento e ferramentas para que o beneficiado possa utilizar esse dinheiro com consciência. E o caminho é a implantação de um programa de educação financeira nas empresas.

Sobre a aprovação da MP, avaliemos o seguinte: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podiam oferecer, como ficaria com apenas 65%? Muito provavelmente teria que realizar novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil teria uma redução de R$ 700, ficando com apenas R$ 1,3 mil.

Imagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 700 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em dez anos, ele teria aproximadamente R$ 190 mil (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente.

É claro que, no caso de pessoas que já estão endividadas, se levarmos em conta os juros cobrados – segundo o Banco Central, a taxa média cobrada pelo empréstimo consignado é de 27,3% ao ano, enquanto que os juros do cartão crédito, por exemplo, ultrapassam a marca de 372% ao ano – o consignado se torna mais interessante.

Ainda assim, essa não é uma prática que deve ser recorrente e muito menos feita por impulso, é necessário muito controle e planejamento. E fica cada vez mais evidente a necessidade de educar financeiramente os colaboradores, afinal de contas, o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

Reinaldo Domingos

Presidente da Dsop Educação Financeira, Abefin e Editora Dsop.

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Veículo: Jornal do CommercioData: 27/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jcam.com.br/noticias_detalhe.asp?

n=44205&IdCad=2&IdSubCad=53&tit=Compras%20por%20impulso%20%20pesam%20no

%20or%E7amento

Compras por impulso pesam no orçamentoFalta de planejamento e sensação de bons negócios fechados potencializam riscos

Agir por impulso e sem planejamento na hora das compras tem sido a causa de ‘rombos’ no orçamento. E diferente do que muitos pensam, essas compras não são de produtos da moda ou de luxo. Uma pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) mostra que 33,2% das compras feitas por impulso e sem planejamento acontecem no supermercado. No ranking da compulsão, os supermercados são seguidos pelas compras de roupas (19,2%) e de eletrônicos (13,2%).

Promoções e o consumo impulsivoAs compras por impulso são as maiores vilãs do consumidor brasileiro que é bombardeado por campanhas massivas de marketing, conta o educador financeiro da DSOP (organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo), Sílvio Bianchi. “O desafio maior é tentar fugir do que chamamos de ‘seguir a manada’: se todos compram, deve ser bom. Assim muita gente acaba seguindo padrões de consumo que não são próprios, fazendo isso para se sentir parte do grupo”, comenta.Ainda de acordo com a pesquisa oito em cada dez consumidores admitem que as promoções os levaram a realizar compras por impulso. Uma vítima constante do marketing e da diversificação atual dos supermercados, a microempresária Daniela Araújo considera as idas aos supermercados um fardo pesado. “Muitas vezes vou acompanhada de minha filha, o que me faz levar coisas a mais, quase sempre ‘besteiras’ como doces e coisa que não usaremos mais de uma vez. E com os supermercados virando lojas de departamento, as tentações são ainda maiores”, disse.A sensação de se estar fazendo um bom negócio ao se comprar em promoções, também é um dos fatores que potencializam os riscos de compras por impulso. “As promoções são atraentes e ficamos tentadas a levar mais e na maioria das vezes só em casa percebemos que o preço não tinha nada de promocional. O ‘3 por 1’ no final, tem o mesmo peso de um só no tamanho grande e que é bem mais barato”, afirma Daniela.Fazer a si mesmo uma série de perguntas como “Eu realmente preciso disso?” ou “Isso vai continuar sendo útil para mim daqui a alguns anos?”, é um hábito pouco usual para alguns consumidores. “O consumidor deve se perguntar se está mesmo precisando do que vai

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comprar, saber o quanto se ganha e o quanto se pode gastar. Se você não tem respostas para essas perguntas, você vai ser alvo fácil do marketing agressivo. É preciso decidir o que se quer e nunca se questionar sobre isso, é perigoso”, resume Bianchi.

Calor e feriadoCom o feriado da independência se aproximando -Sete de setembro cai em uma segunda-feira -e o calor que afeta a cidade, a tendência é de se gastar mais com bebida e comida e os supermercados estarão prontos a receber estes consumidores sedentos. O educador financeiro alerta para os riscos do consumo exagerado e compras impensadas. “É preciso pensar se vale a pena comemorar o feriado em um bar, balneário ou em casa? Tal produto é necessário? Andar de táxi é vantajoso? Estas serão pequenas despesas que se acumularão”, disse Bianchi.

InfluênciasSegundo a pesquisa, 55,4% dos consumidores afirmaram que também se deixam levar pelo que outras pessoas da família pensam sobre a compra. As propagandas e as redes sociais também são fortes influenciadores do consumo por impulso (49,3% e 38,2%, respectivamente), disse a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. "A comunicação e a publicidade mantêm os consumidores informados e os motivam a adquirir produtos que antes não tinham interesse de comprar", conclui. Outros 30% afirmaram que as vitrines também influenciam, motivando a entrarem em lojas que não tinham planejado antes.

Artur [email protected]

POR DENTRO

Metodologia da pesquisa

Em maio de 2015 foram ouvidas 605 pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e pertencentes de todas as classes sociais, nas 27 capitais. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais com margem de confiança de 95%.

Jornal do Commercio

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Veículo: Prefeitura de VarginhaData: 27/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.varginha.mg.gov.br/component/content/article/25-noticias/16238-

palestra-de-educacao-financeira-desperta-pais-de-alunos-da-rede-municipal-de-educacao

PALESTRA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA DESPERTA PAIS DE ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 

Palestra de Educação Financeira desperta pais de alunos da Rede Municipal de Educação para o planejamento financeiro

Uma iniciativa da Prefeitura de Varginha, através da Secretaria Municipal de Educação

O prefeito de Varginha, Antônio Silva abriu a segunda noite de capacitação do Programa de Educação Financeira que pioneiramente está sendo implantado na rede municipal de ensino. Neste segundo dia, o alvo foram pais e responsáveis, sendo que cada unidade escolar enviou cinco representantes para o encontro.

A condução da cerimônia foi feita pela coordenadora pedagógica do 6º ao 9º ano da Secretaria Municipal de Ensino, Roberta Tavares Cardoso Boareto. Na sequência, a secretária municipal de Educação, Rosana Carvalho lembrou que logo nas primeiras reuniões com o prefeito, ela chegou com agenda e ele com iphone e também no início da Administração Municipal, Antônio Silva deu à secretária uma reportagem sobre educação financeira. “É isso, precisamos formar a pessoa para que obtenha sucesso e alcance os sonhos”, disse Rosana. Ela ressaltou também que outro projeto interessante que é desenvolvido nas escolas públicas municipais é o Família Escola, que busca trazer a família para a escola. “A educação constrói, é processo”, completou.

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Já o prefeito Antônio Silva enfatizou que o momento é muito oportuno, pois a sociedade é altamente consumista. “Administrar e equilibrar as finanças incluindo conta de água, telefone e outros é uma tarefa árdua”, avalia. Para o prefeito, o encontro desta terça-feira, 25, vai gerar uma discussão em família, para que busquem melhorar o planejamento financeiro. “Tenho o compromisso da inovação com uma educação compatível com os avanços da tecnologia, pois a todo momento somos desafiados e a escola se tiver base se transforma em educação transformadora”, disse. Antônio Silva concluiu parabenizando os pais que compareceram no encontro. “Os pais tem que saber o que os filhos estão fazendo na escola”, conclamou numa demonstração de transparência e eficiência da educação oferecida na rede municipal.

Palestra

A palestra foi proferida pela diretora pedagógica da DSOP, Ana Rosa Vilches. DSOP Educação Financeira que é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos (www.dsop.com.br). Ela começou contando que Reinaldo quando criança sonhava em ter uma bicicleta. Resolveu ser o ajudante do camelô, guardar R$ 10,00 por mês e assim, conseguiu realizar o sonho que foi o pontapé para uma vida bem sucedida. Ana Rosa focou na importância do planejamento dos gastos, principalmente na vida familiar. Para a diretora do Centro de Educação Infantil (Cemei) Girassol, Keila Montuani Rosa “o encontro foi super interessante, porque vamos trabalhar isso com as crianças e até mesmo para nós, porque não tivemos essa educação financeira”, avaliou.

 

Na avaliação da coordenadora pedagógica, Roberta Tavares Cardoso Boareto os dois dias de encontro foram muito positivos. “No primeiro dia, o comparecimento dos professores foi de 90%, não foram somente os que trabalham à noite e no segundo dia, os pais e representantes foram muito participativos”, avaliou. Ela adiantou que o próximo passo serão visitas da proprietária da DSOP em Varginha Liliane Vinhas nas seis unidas escolares do 6º ao 9º para uma assessoria do desenvolvimento do programa em cada unidade escolar.

 

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Veículo: TV NovoTempoData: 27/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://novotempo.com/jornaldant/videos/governo-gastou-mais-do-que-ganhou-e-prejuizo-chega-a-r-9-bilhoes/

Governo gastou mais do que ganhou e prejuízo chega a R$ 9 bilhões

Em julho, o déficit primário foi de R$ 7,22 bi, segundo a secretaria do tesouro nacional. Nessa conta entram receitas, como as de impostos, além de despesas que o governo tem. Mas não são contados os juros da dívida pública. É o pior resultado já registrado em um mês de julho. E a série histórica começou em 1997. Nos sete primeiros meses do ano, o prejuízo é de R$ 9,05 bi. É também o pior resultado em dezenove anos. Inclusive, é a primeira vez que é registrado número negativo no acumulado do resultado em janeiro e julho. No ano passado, por exemplo, o saldo era positivo em mais de R$ 15 bi. As receitas subiram no último ano, mas em ritmo lento, porque foram afetadas porque a atividade econômica do país. Já as despesas tiveram alta maior.Justamente para resolver esse problema que o governo busca medidas de ajuste fiscal, como aumentar a cobrança de impostos e diminuir alguns benefícios sociais.

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Veículo: Jornal da BandData: 27/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2015/08/27/15589285-uso-do-cheque-especial-vira-parte-da-renda-mensal-de-muitos-brasileiros.html

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Veículo: Revista da CidadeData: 26/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tvgazeta.com.br/videos/feira-2/

Especialista dá dicas de como economizar na feira

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Veículo: a redaçãoData: 25/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://aredacao.com.br/artigos/61278/bolsa-de-valores-e-crise-quais-os-cuidados-com-

essa-aplicacao

Bolsa de Valores e crise: quais os cuidados com essa aplicaçãoA oscilação da bolsa de valores nos últimos dias somada à tão alardeada queda na Bolsa da China deixou muitos investidores de primeira viagem em pânico, se arrependendo de terem feito esse tipo de investimento e com grande impacto nas finanças pessoais ou até dívidas.

Muitos desses já vieram me perguntar o que fazer nesse momento e minha dica é sempre a mesma: mantenha a calma e não retire seus investimentos desse tipo de aplicação, apenas escolha muito cuidadosamente em que está investindo.

Mesmo quando se tem prejuízos nas ações em um período, a tendência é que, no futuro, ocorram ajustes no mercado, fazendo com que se recuperem as perdas desse momento. Lembrando que, muitas vezes, na bolsa de valores, os períodos de baixa são interessantes para fazer investimentos, já que é muito mais fácil ter lucratividade em algo que está em baixa e que vai subir do que em algo que já chegou a seu limite. Isso é o princípio básico da educação financeira.

Mas algumas preocupações são necessárias antes de investir; a primeira pergunta que uma pessoa tem que se fazer é: quando vou precisar desse dinheiro que irei investir? Por ser a bolsa um investimento em longo prazo, o investidor possivelmente não terá lucro imediato, entretanto, em um período de cinco anos, o retorno pode ser muito maior do que outros investimentos disponíveis no mercado, desde que a pessoa saiba fazer boas aplicações. Assim, é preciso ter uma visão ampla das finanças pessoais.

A pergunta sobre a necessidade do dinheiro é fundamental, sendo que, mesmo existindo casos de investidores que conseguiram grande lucro em um pequeno prazo de tempo, esses são exceções. Em função disso, o investidor não deve comprometer recursos destinados às despesas de primeira necessidade ou gastos imediatos.

Outro mito criado sobre investimento em ações que não corresponde à realidade é que esse investimento não é muito seguro, em função de relatos constantes de pessoas que perderam tudo e criaram dívidas, quando realizaram esse tipo de investimento. Contudo, fatos como esses são raros e, geralmente, ocorrem com investidores que estão iniciando sua aventura, sem o acompanhamento adequado.

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Investidores de primeira viagem enfrentam diversos problemas por não conhecerem a fundo a hora certa de realizar um investimento. Assim, quando eles percebem que um grande número de investidores está comprando uma determinada ação, eles vão atrás desta, todavia, em alguns casos, eles realizarão essa compra quando essas ações não estiverem mais interessantes, proporcionando prejuízos.

A questão cultural também impede o investimento de muitos em ações, sendo que, no Brasil, quando se fala na realização de um investimento, a maioria da população pensa logo em caderneta de poupança, não se atentando que esse tipo de investimento tem um retorno muito baixo, sendo apenas uma forma de guardar dinheiro para o futuro e não de ampliar os seus rendimentos. Já o investimento na bolsa, além de ser uma forma de guardar o dinheiro, se realizado da forma correta, pode garantir um bom lucro.

Assim, mesmo com o cenário assustador apresentado nos últimos dias, reforço, não tenha medo de investir. Procure uma corretora certa e reserve parte do dinheiro – nunca mais que 30% - para a realização de seu sonho futuro, com segurança.

 

*Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best seller Terapia Financeira e do lançamento Mesada não é só dinheiro, e autor da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: blog Me Poupe!Data: 25/08/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://mepoupenaweb.com/investimentos/tudo-sobre-o-cdb/

Tudo sobre CDB!

Por Cintia Senna

Para muitos, falar em aplicações financeiras parece um bicho de 7 cabeças, mas com um pouco de conhecimento, informação e curiosidade, verá que não é lá tão complicado entender seu funcionamento, e o melhor, como elas podem trazer benefícios ao nosso dinheiro poupado.

Hoje quero compartilhar com vocês, seguidoras do Me Poupe!, mais informações sobre uma das aplicações financeiras existentes, que tanto quanto o Tesouro Direto, pode sim rentabilizar seus recursos, e assim, te ajudar a diversificar suas opções de onde investir: o CDB.Vamos lá!

O que é?Primeiro, vamos desvendar o que significa as letras dessa aplicação: CDB (Certificado de Depósito Bancário), traduzindo para nossa realidade, é um título que o banco gera a seu favor, garantindo que no vencimento dele, você receberá o valor emprestado ao banco com um rendimento.

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Simplificando mais ainda:Você empresta um dinheiro para o banco, e ele te devolve com juros.E ai você deve se perguntar:  Por que o banco quer meu dinheiro emprestado, se ele já tem tanto?

Então, acontece que o banco funciona de duas formas, ele capta recursos financeiros para emprestar para outras pessoas. E com isso ganha na diferença de juros entre o que ele vai pagar e o que ele vai receber (famoso spread). Ele é um intermediário entre quem tem dinheiro sobrando e quem tem dinheiro faltando (espero que você esteja do lado que está sobrando).Acredito que até aqui, deu para entender o que é, e como o banco trabalha com esse dinheiro aplicado, certo? Vamos continuar e entender como ganhamos com isso.

Como eu ganho com isso?Bem, para que compense para nós investidores deixar o dinheiro lá no Banco, ele tem que nos dar algo em troca, que são os juros, e no mínimo que renda um pouco mais que a famosa Caderneta de Poupança.

Esses juros podem ser pré definidos quando você aplica (são os prefixados), ou depender de um indexador (Selic, TR, CDI). Isso significa que a rentabilidade vai depender da variação dessas taxas.Agora eu compliquei né? Vou exemplificar:

Prefixado (quando eu aplicar já sei exatamente quanto irei receber)Vamos aplicar R$ 100,00 no CDB do Banco Qualquer que vai nos pagar 12% de juros ao ano.

Ou seja, após os 12 meses, terá rendido R$ 12,00.

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Pós-fixado (só saberei exatamente o valor exato no resgate. Vai depender da variação do Indexador)Vamos aplicar os mesmos R$ 100,00 no CDB do Banco Qualquer que vai nos pagar 100% do CDI (certificado de depósito interbancário) juros ao ano. (Sendo que para título de exemplo o CDI esteja 13,00%)

Ou seja, após os 12 meses, terá rendido R$ 13,00.

Assim sendo, quando do rendimento, você terá que arcar com o imposto de renda, que será cobrado no momento do resgate e vai variar conforme o prazo que deixou o recurso aplicado no banco. Nos exemplos acima, pagaríamos 20% de imposto sobre os rendimentos.

1º                                                                                          2º

Aplicação: R$ 100,00                                                     Aplicação: R$ 100,00

Rendimento: R$ 12,00                                                 Rendimento: R$ 13,00

Imposto: (R$ 2,40) – 12,00 * 20%                             Imposto: (R$ 2,60) – 13,00 * 20%

Resgate: 109,60                                                              Resgate: 110,40

Taxa líquida: 9,60%                                                       Taxa líquida: 10,40%

IMPORTANTE! A título de curiosidade, a cobrança do imposto de renda é da seguinte forma: se deixo o dinheiro aplicado até 6 meses,

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pagarei 22,5% de imposto sobre o rendimento, se deixo de 6 meses até 1 ano, esse percentual altera para 20%, já para aplicações de 1 ano até 2 anos, o percentual é de 17,5% e acima desse prazo, é de 15%. Ou seja: é beneficiado aquele que consegue planejar, poupar, e guardar por mais tempo.

Muitos devem pensar: “Pra que aplicar um valor nesse tipo de investimento e ainda ter que pagar imposto de renda? Melhor eu ficar com a minha poupança que não pago nada…”

Infelizmente é a visão da maioria da nossa população. Garanto a você que no atual cenário econômico você estará ganhando muito mais do que ficando na poupança, mesmo pagando o imposto.

Para que você se anime mais ainda, quando for aplicar, escolha título que garante no mínimo 9% de rendimento ou 65% do CDI (taxa Selic à 14,25%). Que mesmo com o IR te trará melhor retorno que a poupança. Vai ver que eles pagam muito mais que isso.

Em tempo: a rentabilidade anual da poupança está em torno de 6,5% (bem abaixo dos CDBs que cobram IR)Vale aqui mais um detalhe desse tipo de aplicação: Ela oferece a opção de aplicar com data certa para resgate, ou seja: Você aplica agora e só poderá ver o dinheiro mais o retorno no dia do vencimento. Porém tem também aquelas que mesmo com o vencimento, você pode resgatar a qualquer momento.

Assim como a Caderneta de Poupança, os CDBs também contam com a garantia de até R$ 250.000,00 por CPF do FGC  (Fundo Garantidor de Crédito).Por onde começar?

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Basta acessar sua conta corrente pela internet, ir ao caixa eletrônico ou tratar diretamente com o gerente.

Verifique o valor mínimo que pode aplicar e não esqueça de verificar as taxas cobradas pelo banco (que é 0 no caso do CDB) e confirme quanto o banco vai te remunerar, bem como o prazo que precisa deixar o dinheiro lá.

Você poderá acessar sua conta diariamente pra verificar o extrato da sua aplicação que contém os valores que aplicou, valores de rendimento, estimativa de imposto de renda e valor para resgate.

Que tal começar agora?

Só mais um detalhe:  Para qualquer investimento que for fazer, coloque um propósito, objetivo, meta, assim você sempre saberá o motivo pelo qual está investindo. Investir por investir, vai fazer você retirar o dinheiro, desanimar e gastar com o que nem é tão importante assim.

Cintia Senna é graduada em Ciências Contábeis pela Universidade São Judas Tadeu (2008), Pós-Graduanda em Controladoria de Gestão pela FECAP e em Educação e Coaching Financeiro pela DSOP/Unis. Cursou educação executiva em Planejamento Financeiro Pessoal pelo Insper/IBCPF (2014), e Formação em Educação Financeira pela DSOP (2015).  É responsável pelo blog Viver Melhor com Educação Financeira, realiza palestras, treinamentos e atendimentos individuais, familiares e para pequenos e médios empreendedores.

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Veículo: blog Jornal da MulherData: 25/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blogjornaldamulher.blogspot.com.br/2015/08/bolsa-de-valores-e-crise-quais-os.html

Bolsa de Valores e crise – quais os cuidados com essa aplicaçãoA oscilação da bolsa de valores nos últimos dias somada à tão alardeada queda na Bolsa da China deixou muitos investidores de primeira viagem em pânico, se arrependendo de terem feito esse tipo de investimento e com grande impacto nas finanças pessoais ou até dívidas.Muitos desses já vieram me perguntar o que fazer nesse momento e minha dica é sempre a mesma: mantenha a calma e não retire seus investimentos desse tipo de aplicação, apenas escolha muito cuidadosamente em que está investindo.

Mesmo quando se tem prejuízos nas ações em um período, a tendência é que, no futuro, ocorram ajustes no mercado, fazendo com que se recuperem as perdas desse momento. Lembrando que, muitas vezes, na bolsa de valores, os períodos de baixa são interessantes para fazer investimentos, já que é muito mais fácil ter lucratividade em algo que está em baixa e que vai subir do que em algo que já chegou a seu limite. Isso é o princípio básico da educação financeira.

Mas algumas preocupações são necessárias antes de investir; a primeira pergunta que uma pessoa tem que se fazer é: quando vou precisar desse dinheiro que irei investir? Por ser a bolsa um investimento em longo prazo, o investidor possivelmente não terá lucro imediato, entretanto, em um período de cinco anos, o retorno pode ser muito maior do que outros investimentos disponíveis no mercado, desde que a pessoa saiba fazer boas aplicações. Assim, é preciso ter uma visão ampla das finanças pessoais.

A pergunta sobre a necessidade do dinheiro é fundamental, sendo que, mesmo existindo casos de investidores que conseguiram grande lucro em um pequeno prazo de tempo, esses são exceções. Em função disso, o investidor não deve comprometer recursos destinados às despesas de primeira necessidade ou gastos imediatos.

Outro mito criado sobre investimento em ações que não corresponde à realidade é que esse investimento não é muito seguro, em função de relatos constantes de pessoas que perderam

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tudo e criaram dívidas, quando realizaram esse tipo de investimento. Contudo, fatos como esses são raros e, geralmente, ocorrem com investidores que estão iniciando sua aventura, sem o acompanhamento adequado.

Investidores de primeira viagem enfrentam diversos problemas por não conhecerem a fundo a hora certa de realizar um investimento. Assim, quando eles percebem que um grande número de investidores está comprando uma determinada ação, eles vão atrás desta, todavia, em alguns casos, eles realizarão essa compra quando essas ações não estiverem mais interessantes, proporcionando prejuízos.

A questão cultural também impede o investimento de muitos em ações, sendo que, no Brasil, quando se fala na realização de um investimento, a maioria da população pensa logo em caderneta de poupança, não se atentando que esse tipo de investimento tem um retorno muito baixo, sendo apenas uma forma de guardar dinheiro para o futuro e não de ampliar os seus rendimentos. Já o investimento na bolsa, além de ser uma forma de guardar o dinheiro, se realizado da forma correta, pode garantir um bom lucro.

Assim, mesmo com o cenário assustador apresentado nos últimos dias, reforço, não tenha medo de investir. Procure uma corretora certa e reserve parte do dinheiro – nunca mais que 30% - para a realização de seu sonho futuro, com segurança.

Reinaldo Domingos - educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best seller Terapia Financeira e do lançamento Mesada não é só dinheiro, e autor da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Grande FM 92,1Data: 24/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grandefm.com.br/noticias/brasil/sem-dividas-6-dicas-praticas-para-fechar-o-mes-aliviado

Sem dívidas! 6 Dicas práticas para fechar o mês aliviadoA gente sai de casa com intenção de gastar só dez reais, e então vem a vida e…Por: Redator 2

 

Em tempos de crise econômica, o aumento dos preços assustou muita gente, principalmente os solteiros de plantão que vivem gastando além do que deveria.

“(Para economizar) Rever os planos de assinatura de TV a cabo e internet, trocar o carro por transporte público em alguns dias da semana, diminuir o tempo no banho e frequentar menos restaurantes são algumas opções.” aponta ao Brasil Post a consultora e educadora financeira Ana Paula Hornos.

No mesmo artigo, o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, deu algumas dicas de como diminuir e eliminar seus gastos sem choramingar e fechar o mês sem preocupações. Confira.

1 . Se joga no zapzap

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Com tantos meios de comunicação disponíveis, como as redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas, usar o telefone ficou “ultrapassado”. Mas se for usar a ligação convencional, compare o valor das tarifas cobradas e sempre escolha aquela que não será uma facada no seu bolso.

A dica é clara, abuse das mensagens de textos e de aúdio para uma bela economia.

2 . Moda criativa

Em vez de sair comprando roupas novas, que tal usar aquela que nunca tirou do armário? Ou então fazer uma combinação de peças nunca feita antes? Afinal, nesta época de inflação, este tipo de atitude deve ser prioridade no seu dia a dia! Seja criativo, e faça mágica com as roupas que você já tem.

3 . É tão baratinho… Mas não pode!

Evite produtos desnecessários que estão em “promoção”. Antes de ir ao supermercado, por exemplo, faça uma lista de itens das suas reais necessidades, assim não comprará tranqueiras. Isso fará uma bela diferença no seu bolso! Só porque um produto está mais barato, não significa que você deve comprá-lo.

E é essencial, para a tristeza deles, que você fique longe do sites da China.

4 . Agora pare! Pegue no bumbum E compare!

Se você estiver em algum supermercado ou loja, faça uma breve comparação dos preços. Feito isso, você conseguirá economizar uma bela grana! Já existem sites específicos que fazem essa comparação de preços pra você. É surpreendente a diferença e a economia que você conseguirá apenas perdendo um tempinho na pesquisa.

5 . Angélica vai de Táxi, eu vou de bike e busão

Com o aumento do preço da gasolina e o trânsito caótico, você levará mais tempo e pagará mais caro por uma viagem que pode ser feita de bicicleta ou transporte público. Sem contar os gastos com estacionamentos, pedágios e possíveis custos ao longo do percurso. Talvez o amor da sua vida esteja no mesmo vagão! Já imaginou?

6 . Vai planeta!

Salvar o planeta, principalmnete o Brasil, vai te render uma bela economia. Em tempos de crise hídrica, atitudes como fechar a torneira e não lavar as calçadas e ruas faz toda a diferença. Se liga, hein?! Assim a gente economiza a grana do fim do mês, e garante um planeta Terra no futuro.

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Veículo: Portal Centro-OesteData: 24/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portalcentrooeste.com/qual-o-seu-modelo-de-sucesso-financeiro/

Qual o seu modelo de sucesso financeiro?Se você quer mudar os frutos da sua árvore financeira, antes deve trocar as raízes, e modelar o invisível. Assim você terá excelentes resultados no visível.

Anderson Gonçalves

Gostando ou não, vivemos em um mundo de dualidade, de resultados e modelos que expressam a nossa realidade. Nesse mundo de dualidade, temos o rico e pobre, dia e noite, claro e escuro, zero e um, rápido e devagar, esses são exemplos de polos com que convivemos, ou seja de modelos. Mas quando o assunto é dinheiro, riqueza e prosperidade todos querem ficar apenas de um lado, o lado positivo, o lado do dinheiro.

Existem alguns modelos que podem te ajudar a desenvolver uma mentalidade rica e próspera. Quero apresentar nesse artigo um modelo para você criar resultado financeiro de sucesso. Vamos pensar inicialmente em uma árvore; mas o que uma árvore tem a ver com dinheiro? Pense que você seja a árvore da sua vida financeira e nessa árvore há frutos que são os seus resultados financeiros. Muitas vezes você olha para seus frutos, seus bens, e não gosta deles, pensamos que produzimos pouco durante toda nossa vida. Parece que seu salário está pouco, que não tem o carro ou casa que gostaria. Esses são seus frutos, você está satisfeito com eles?

A maioria das pessoas começam a buscar um culpado, por exemplo, “ganho pouco demais”, “eu nasci assim, cresci assim e vou morrer assim”, “o governo cobra muitos juros”, e as desculpas não param. Mas o real motivo por traz de tudo isso é que você não analisou as sementes, as raízes que geram seus frutos financeiros. Que você pode mudar o interior para depois obter os resultados exteriores. Para que uma árvore dê bons frutos, é necessário cuidar do que está debaixo da terra.

Se você quer mudar os frutos da sua árvore financeira, antes deve trocar as raízes, e modelar o invisível. Assim você terá excelentes resultados no visível.

Vivemos em um mundo de resultados, de causa e efeito, dinheiro é resultado, saúde física é resultado, saúde emocional é resultado, doença é resultado. Desde os primórdios da vida humana, vivemos em um mundo de causa e efeito. Com o seu dinheiro não é diferente.Quero apresentar um simples modelo de mentalidade financeira que ajudará você ter resultados financeiros surpreendentes. Esse modelo determina como você

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pode criar sua realidade e determina sua riqueza. Isso mesmo, você determina sua riqueza, partindo do interior para o exterior e nunca o contrário.

Chamo essa fórmula de Modelo Mental de Resultados (MMR): Pà SàA=R

A mentalidade financeira de uma pessoa de sucesso passa por três estágios fundamentais, pensamentos, sentimentos e ações. As combinações desses três passos geram os resultados financeiros. Mas qual o seu modelo atual de dinheiro? Como você se programa para ter resultados financeiros de sucesso?

Primeiro passo: Os seus pensamentos têm origem em arquivos de informação que você carrega desde quando era criança, ou seja, seu DNA financeiro. Por isso a necessidade de você iniciar essa programação com pensamentos e motivações internas, que te levem a sentir algo.Segundo passo: Seus sentimentos podem paralisar você, ou em um segundo fazer com que seu Modelo de Mentalidade de Resultados fique mais forte, condicionado e obedecendo seus pensamentos, fazendo com que o impossível, seja possível. Nesse momento pode surgir alguns sentimentos indesejados, como a raiva, inveja, entre outros, mas lembre-se você pode escolher qual sentimento deseja ter, use esses sentimentos a seu favor. Para mudar os frutos de uma árvore, mude primeiro suas sementes e raízes. Esse é o momento de olhar o outro lado da moeda, perceber que os sentimentos direcionados de forma positiva vão te levar a um estágio de prosperidade.Terceiro passo: Após iniciar um ciclo de pensamentos positivos, cria-se os sentimentos que imediatamente irão te levar a uma ação. Por exemplo: muitas pessoas pensam que merecem ter determinado produto, sentem como ficariam felizes comprando, e agem indo até uma loja e efetuando a compra, o resultado é a compra final e possivelmente uma sensação de felicidade momentânea. Somente depois de algum tempo que percebem que não precisavam daquele produto, e que agora não tem dinheiro para pagar a fatura do cartão de crédito que venceu.Assim são as ações que surgem em nossa vida, e segue uma ordem, primeiro os pensamentos, depois os sentimentos (desejos) e por fim as ações, que geram o resultado financeiro.Portanto, comece a analisar como e porque seus pensamentos financeiros estão surgindo, quais os sentimentos esses pensamentos trazem, quais as ações você está tomando, e veja qual o resultado em seu bolso está produzindo.

Se a partir de hoje, você não mais recebesse seu ganho mensal, por quanto tempo conseguiria manter seu atual padrão de vida?

Se sua resposta é “alguns meses”, está na hora de rever seu modelo financeiro e começar a aprender sobre Educação Financeira Comportamental.

Mande sua dúvida para  meu e-mail [email protected] terei o maior prazer de responder

aqui na minha coluna do Portal Centro-Oeste.

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Veículo: Correio de UberlândiaData: 22/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/mais-da-metade-da-populacao-nao-planeja-aposentadoria-diz-spc/

Mais da metade da população não planeja aposentadoria, diz SPC

Garantir a manutenção do padrão de vida após a aposentadoria depende, segundo especialistas, de um planejamento financeiro ao longo dos anos em que o trabalhador esteve em atividade. No entanto, uma pesquisa realizada, neste ano, pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelou que 57% da população brasileira não se prepara financeiramente para complementar a renda da aposentadoria paga pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A vendedora Leila Aparecida Costa, de 46 anos, faz parte desse contingente. Ela trabalha há mais de 25 anos e, apesar de ter consciência de que a aposentadoria, provavelmente, não vai ser suficiente para sustentar ela e a família, conta que ainda não conseguiu se organizar para a velhice. “Já tentei colocar em prática alguns conceitos de educação financeira, mas, na realidade, é muito difícil. A minha renda sempre foi a conta das despesas. Acredito que, após me aposentar, vou precisar continuar trabalhando”, disse.

Leila Aparecida Costa trabalha há mais de 25 anos, mas não consegue fazer reserva de dinheiro (Foto: Celso Ribeiro)

Segundo o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o ideal é que hábito de poupar comece o quanto antes. “Guardar dinheiro para a aposentadoria precisa ser visto como prioridade. As pessoas costumam fugir deste assunto, mas o imediatismo do

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consumo vai cobrar a conta lá na frente, quando as pessoas já não têm mais a mesma capacidade de gerar receita”, afirmou Vignoli. “Quanto mais puder guardar, melhor. Mas, se não for possível começar guardando 10% da renda, guarde 5%. Essa capacidade de poupar vai depender do estilo de vida que a pessoa escolheu, então, também é importante rever os hábitos de consumo.”

Não ter guardado dinheiro pensando na aposentadoria é o arrependimento da auxiliar de serviços gerais aposentada Sirlei Maria Mendes, de 58 anos, que viu sua renda cair 20% desde que parou de trabalhar, em 2011. “Antes, eu ainda recebia o benefício de vale-alimentação em dinheiro e adicional por insalubridade. Agora, penso que eu deveria ter poupado, porque tenho um problema na coluna e não consigo mais trabalhar”, afirmou.

Longo prazoPara evitar dificuldades no futuro, a gerente administrativa financeira Zânia Raquel Gonçalves, de 45 anos, planeja a aposentadoria há 20 anos. Além de ter uma poupança para este fim, ela optou por uma previdência privada. “Passamos por algumas conjunturas financeiras instáveis e, sem uma reserva própria, é difícil manter o padrão de vida com o salário do INSS. Por isso, venho me organizando. Hoje consigo poupar cerca de 25% da minha renda mensal, mas comecei com bem menos”, disse.

Consultor sugere investimentos“Não existe um trabalhador que não possa ter uma aposentadoria sustentável”. Isto é o que prega o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “A partir de R$ 30 é possível aplicar no Tesouro Direto. Há muitas opções, o que a pessoa precisa é procurar informação, identificar o que se adéqua melhor aos seus sonhos, começar a poupar e não parar”, afirmou.

O educador financeiro sugere que, para planos em longo prazo, como a aposentadoria, o trabalhador procure investir em alternativas, como previdência privada e o Tesouro Direto. “O Tesouro Direto são títulos públicos que levam a uma rentabilidade que é mais que o dobro da poupança. Já ao optar pela previdência privada, a pessoa deve verificar a tributação, dando preferência à tabela regressiva de Imposto de Renda”, disse.

“O que importa, no início do planejamento, principalmente, para quem não tem um aporte inicial, não é o quanto será guardado, mas que alguma quantia seja guardada. O mais comum é haver um achatamento da renda ao se aposentar, por isso, a necessidade de ter uma ‘autoaposentadoria’, que é construída como se fosse uma casa, tijolo a tijolo”, afirmou Domingos.

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Cálculo de aposentadorias mudouA nova regra para o cálculo das aposentadorias, que passou a valer em junho deste ano, é a da fórmula 85/95. Desde então, para que o trabalhador se aposente com direito ao benefício integral, é preciso que a soma do tempo de contribuição e da idade seja de 85 anos, para mulheres, e 95 anos, para homens. A partir de 2017, este cálculo será acrescido de um ponto a cada dois anos, até 2019. Daí em diante, um ponto a cada ano até chegar a 90 (mulheres) e 100 (homens), em 2022.

O valor da aposentadoria é calculado a partir da média dos 200 salários mais altos recebidos durante os últimos 20 anos, podendo chegar ao teto de R$ 4.663.

Respeitados os 30 anos de contribuição mínima, quem decidir se aposentar sem atingir o número de pontos da nova fórmula tem o valor do benefício definido com base no fator previdenciário, que diminui a aposentadoria de quem para de trabalhar mais cedo. (Com informações da Agência Brasil).

Simulação de investimentos – aposentadoria

Tempo de investimento: 30 anos Renda mensal: R$ 2 mil Valor guardado mensalmente: R$ 200 Acréscimo anual no valor do depósito mensal: 10%

Poupança (rendimento 0,5%/mês) Total aplicado + rendimento: R$ 735.638,25

Tesouro Direto (rendimento 0,8%/mês) Total aplicado + rendimento: R$ R$ 1.199.106,53

Dicas de como poupar 1º passo: diagnóstico financeiro (registre todos os gastos durante 30 dias) 2º passo: sonhar (organize os sonhos, defina o quanto é preciso guardar e por quanto

tempo) 3º passo: orçar (tire os valores definidos do giro e direcione os recursos para a realização

dos sonhos) 4º passo: poupar (retenha esse recurso no tipo de aplicação escolhida)

Fonte: Dsop Educação Financeira

Tipos de investimento Poupança: investimento de baixo risco. Rentabilidade de 0,5% ao mês mais a variação da

Taxa Referencial. Não há cobrança de nenhum tipo de imposto, como ocorre em outras modalidades de investimento.

CDBs (Certificados de Depósito Bancário): funcionam como um “empréstimo” que ao banco, em duas modalidades, CDB pré-fixado (rendimento já definido) ou CDB pós-fixado (rendimento depende da taxa de juros e da inflação). É considerado um investimento de baixo risco de crédito e incide cobrança de IR sobre o rendimento.

LCIs (Letras de Crédito Imobiliário): são títulos de renda fixa emitidos por algumas instituições financeiras com o objetivo de financiar os empreendimentos imobiliários. É considerado um investimento de baixo risco de crédito; não tem IR nem taxas de aplicação. A aplicação mínima depende da instituição emissora e, geralmente, é de R$ 30 mil.

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Tesouro Direto: é um programa de venda de títulos do Governo Federal aos investidores interessados. As transações são feitas pela internet. É possível aplicar recursos na compra de títulos cujo prazo de vencimento varia entre o curto prazo (dois anos), médio prazo (até 10 anos) e longo prazo (que vencem até o ano de 2050).

Previdência Privada Regime fechado: plano oferecido por algumas empresas Regime aberto: disponível nos bancos e fica vinculado a uma conta corrente. Há dois tipos:1. PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) – indicado para quem utiliza o formulário

completo do Imposto de Renda (IR), pois permite ao contribuinte abater o investimento do IR devido até o limite de 12% da renda tributável. O imposto é pago apenas no momento do resgate e incide sobre todo o montante acumulado de acordo com uma tabela regressiva.

2. VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) – mais indicado para quem utiliza o modelo simples de declaração do IR. Não há dedução de IR no momento do investimento, mas, em compensação, o IR incide apenas sobre o rendimento, de acordo com a mesma tabela regressiva.

Fonte: SPC BrasilTabela para a simulação de investimentos para a aposentadoria.

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 22/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/prescricao-de-dividas-conheca-os-prazos-e-descubra-se-vale-aguardar/

Prescrição de dívidas: conheça os prazos e descubra se vale aguardarQuem convive com dificuldades financeiras e acumula débitos, pode acreditar que esperar aprescrição de dívidas é a única solução diante do quadro negativo. Se essa hipótese já passou pela sua cabeça em alguma das noites que a falta de dinheiro lhe tirou o sono, é bom repensar.

A estratégia de se manter como devedor, empurrar com a barriga e deixar o tempo passar não é adequada porque leva seu nome para a lista de negativados – o que pode trazer uma série de implicações.

Também é preciso considerar que, se cobrada por via judicial, a dívida não prescreve. Ou seja, nesse cenário, seria preciso contar com a ausência de ações por parte da empresa com a qual você tem débitos e aguardar o prazo de prescrição. Você sabe de quanto tempo estamos falando?

As empresas não podem cobrar o cidadão após a prescrição de dívidas. Foto: iStock, Getty Images

Prazos para a prescrição de dívidas

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), salvo algumas exceções, osdébitos prescrevem em 10 anos, segundo o artigo 205 do Código Civil.O órgão informa ainda que a prescrição de dívidas mais comuns, como as que envolvem boletos bancários, cartões de crédito, planos de saúde e contas de serviço público, como água, luz e telefone, ocorre cinco anos após a data de vencimento.Confira abaixo um resumo do previsto no Código Civil quanto aos prazos para que os débitos prescrevam:

– 1 ano: hospedagem e seguros– 2 anos: pensão alimentícia– 3 anos: aluguéis– 5 anos: impostos, títulos de créditos (convênio, cartão de crédito, financiamentos)– 10 anos: para quando a lei não lhe haja fixado prazo menor.

Mas fique atento: se você tiver iniciado uma negociação, o prazo será renovado de acordo com essa nova dívida que você está assumindo. Já se a sua dívida for relativa a uma compra em prestações, vale sempre a última parcela e não a data inicial de aquisição do produto.

Prazo diferente para o nome sujoExiste uma confusão entre prescrição de dívidas e “nome sujo”, que é quando o cidadão é citado em uma lista de inadimplentes. O tempo máximo de permanência nesses cadastros é de cinco anos.

Se a dívida relativa à cobrança acabar prescrita antes desse prazo, o nome do consumidor deve ser retirado. Da mesma forma, as empresas não podem cobrar o cidadão após a prescrição de dívidas.

De acordo com Renata Reis, coordenadora de área da Fundação Procon/SP, a cobrança após a prescrição é passível de ação judicial para reparação de danos. “A pessoa pode formalizar essa reclamação, pois muitas vezes há constrangimento”, diz.

Pague suas dívidas antes da prescriçãoVocê não precisa esperar o tempo de prescrição para regularizar a situação. A melhor saída é a organização para quitar suas dívidas. A orientação da educadora financeira Cintia Senna é analisar o que fez com que a situação chegasse a esse ponto para evitar novas recaídas.

“Recomenda-se fazer um diagnóstico dos gastos durante 30 dias para identificar o local para onde seu dinheiro está indo, e, junto com sua família, determinar no mínimo três sonhos, sendo um deles o de regularizar a situação devedora”, explica Cíntia.

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Com esses objetivos em mente, é possível readequar o seu padrão de vida, priorizando o que é mais importante. Além disso, para suas próximas compras, questione a real necessidade do produto que pretende se adquirir. Crie o hábito de orçar primeiro, poupar e só depois comprar.

CPF monitorado, nome limpoAgora que já conhece os prazos de prescrição de dívidas, o que você acha de ter uma ferramenta que lhe informa sempre que acontecer qualquer alteração com o seu nome? Com o Vivo Alerta CPF é assim. É possível receber informações quando uma empresa pesquisa seu nome na base de dados da Serasa Experian.

Faça o nosso teste e confira o tempo máximo de expiração das principais contas e se você está por dentro das suas dívidas.

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Veículo: A NotíciaData: 22/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/geral/joinville/noticia/2015/08/e-preciso-ter-uma-boa-dose-de-calma-e-objetivos-4830978.html

É preciso ter uma boa dose de calma e objetivosArtigo publicado no AN faz parte do projeto Joinville que Queremos

Reinaldo DomingosFoto: Divulgação / Divulgação,DSOP

Reinaldo Domingos

Educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefim e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo, e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disso, o dinheiro poupado deverá ser dividido em

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investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em CDB, Títulos do Tesouro ou até mesmo caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, Imposto de Renda ou perder rendimentos, por mais que esses estejam bem abaixo da inflação.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para esses, são interessantes linhas que tenham prazos preestabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo CDB, fundo de investimentos, Título do Tesouro e ouro. Nesse caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo desses sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, mas é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isso porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para esses, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de suas metas se torne mais simples.

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Veículo: ES HojeData: 21/08/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.eshoje.jor.br/_conteudo/2015/08/entretenimento/festas_e_eventos/33063-fim-de-semana-agitado-com-eletronica-samba-e-muito-mais.html

Domingo (22)Copa de Rodeio - Acontece a Copa de Rodeio em frente a Casa do Peão de Vale Encantado. Com rodeio Profissional todos os dias além de várias atrações musicais, DJ Marcin e o Locutor de Rodeio Edair Casagrande. Haverá sorteio de brindes e uma Moto 0 KM. Começa às 20h. Ingressos por meio da Casa do Peão, em Vale Encantado.

Nova Clube - Para iniciar a semana com o pé direito, acontece o Samba Clube com Bloco Samba além de Pedro e Lucas, que levam todo agito para a Nova Clube em Vitória. Começa às 18h, entrada por R$20 (feminino) e R$30 (masculino).

Pedra da Cebola - Acontece o lançamento do livro: “Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro” do educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, no Parque Pedra da Cebola. Neste dia o autor estará presente e ministrará uma palestra inédita sobre o livro, a primeira no Brasil. Entrada franca, começa às 10h.

Casa Rio Botequim - Rogerinho do Cavaco e Banda se apresenta na Casa Rio Botequim. A Casa abre às 18 e fecha à meia noite. O endereço é Rua Deolindo Perim, 79, Praia de Itaparica, Vila Velha. Couvert artístico: R$ 9. Informações: 3208-0614.

Casa do Compadre - Idealizada pelo designer Ronaldo Barbosa e permanecerá para visitação até o dia 08 de dezembro. Um cenário onde a presença dos imigrantes italianos e alemães presente. A partir das 15h, entrada franca.

Veículo: CulturaData: 20/08/2015

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Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cmais.com.br/jornalismo/cultura/livro-mostra-como-discutir-mesada-com-criancas

Livro mostra como discutir mesada com criançasObra quebra tabus e mostra como conversar sobre assunto com os pequenos

O educador financeiro Reinaldo Domingos sabe que os conceitos são para serem repensados a todo o momento. Por isso, lançou o livro "Mesada não é só dinheiro - Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro". A obra muda completamente a forma como o dinheiro é inserido na vida das crianças, quebrando tabus e mostrando que é possível discutir o assunto com os pequenos, associado a questões como sustentabilidade, meio ambiente, consumo consciente e outros temas.

“Esse lançamento é muito importante pra mim, especialmente porque ele é o resultado do meu conhecimento no assunto e da minha experiência no convívio que tenho com pais, crianças e escolas. Senti a necessidade de escrever algo que sanasse uma das principais dúvidas dos adultos: a mesada. E aproveitei essa obra para apresentar uma nova concepção e mostrar que o assunto vai muito além de um valor dado mensalmente aos filhos”, explica Domingos.

Na obra, muitas perguntas são respondidas, principalmente sobre o sistema financeiro, como: Será que a mesada é um instrumento adequado para a educação financeira de

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crianças e adolescentes?; Qual é a idade recomendável para iniciar a mesada?; Qual é o valor ideal a ser estabelecido?; Estamos falando em dar um “salário” à criança ou estaremos premiando-a por bom comportamento?

O autor vai além, mostrando que até os pais que acham que não dão mesada aos seus filhos estão enganados, uma vez que, toda criança, já a partir dos três anos de idade, começa a ter contato com alguma quantia em dinheiro. Essas entregas voluntárias, vindas geralmente dos pais e familiares, já são uma forma de mesada não sistematizada.

Além do aspecto financeiro, o livro também aborda o lado do empreendedorismo social, ecológico, solidário, dentre outras formas de relacionar o dinheiro com a realidade de forma proveitosa para todos.

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Veículo: Fala BrasilData: 20/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/fala-brasil/videos/dar-mesada-aos-filhos-ajuda-pais-a-economizar-dinheiro-saiba-como-fazer-20082015

Dar mesada aos filhos ajuda pais a economizar dinheiro; saiba como fazer

A mesada que os filhos recebem podem ajudar os pais a economizar. O

educador financeiro, Reinaldo Domingos, afirma que a mesada é a melhor

forma de ensinar as crianças a administrar o dinheiro. Saiba mais no R7 Play.

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Veículo: revista AnMariaData: 20/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://anamaria.uol.com.br/noticias/dinheiro/13-passos-para-economizar-no-mercado.phtml#.VeW_UvlViko

13 passos para economizar no mercadoEstá tudo muito caro mesmo, mas com jeitinho dá para poupar uma boa grana na hora de fazer as compras

Entra dia, sai dia, a inflação segue no jornal. Você pode até não entender exatamente o que ela quer dizer, mas sabe muito bem que tem a ver com o fato de que há um ano dava pra comprar muito mais do que hoje, com o mesmo dinheiro. O preço dos alimentos subiu 6% no primeiro semestre. Isso significa que se você gastava R$ 100 no mercado em janeiro, agora a conta já está em R$ 106! A grande vilã é a cebola: o valor mais do que dobrou ao longo do ano. Precisamos comer, não tem jeito, mas dá para mudar alguns hábitos de consumo para não entrar no vermelho. Evitar o desperdício, por exemplo, é uma das formas simples e fáceis de economizar seu suado dinheirinho. Veja algumas dicas:

1 Faça uma lista

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Antes de sair, ponha no papel o produto que precisa, a quantidade e, se possível, o preço que pagou da última vez. “Vasculhe armários, geladeira, área de serviço, fruteira e congelador para não comprar sem necessidade. E, no mercado, seja fiel à lista”, diz Cintia Senna, da Dsop Educação Financeira, de São Paulo. 

2 Planeje a semana

Vocês vão comer em casa todo dia? Receberão visitas? Planejamento é fundamental para  não comprar mais do que deve e acabar jogando comida fora. Ou então, pegar coisa de menos e precisar voltar ao mercado outras vezes.

3 Coma antes de sair

Já reparou que quando estamos com fome compramos de forma compulsiva? Segundo Cintia, barriga cheia salva seu dinheiro,  já que você não se deixará levar pela fome momentânea, comprando apenas o que for mesmo necessário.

4 Deixe as crianças em casa

Quando elas entram no supermercado, costumam sair pedindo tudo o que veem pela frente. Deixá-las em casa pode ajudá-la a não gastar além da conta. Mas o melhor mesmo é mostrar o valor do dinheiro aos pequenos, desde cedo. “Leve seu filho às compras e aproveite para explicar o preço das coisas e a importância de se estabelecer prioridades. Claro que tudo depende da idade da criança, mas a partir dos 3

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anos ela já começa a ter uma noção básica do assunto”, afirma.

5 Crie metas

Faça um diagnóstico de seu consumo diário, semanal ou mensal, e estipule metas de gastos. “Não se esqueça de levar a calculadora. Ela ajudará a verificar, em tempo real, quanto você irá desembolsar ao passar pelo caixa, evitando surpresas e auxiliando toda a família a fazer melhores escolhas para o bolso e para o estômago”, alerta a especialista. Deixe o chocolate, os salgadinhos e outros supérfluos para o final. Se você ainda estiver no verde, está liberado. Se a meta já foi estourada, eles deverão ficar de fora dessa vez. 

6 Vá direto ao ponto

Como você tem a lista, deixe de rodeios e vá logo atrás dos produtos que precisa. Por mais tentador que seja, evite ficar passeando pelos corredores ou então vai acabar  achando algo mais para levar...

7 Experimente

Tudo bem que você usa por anos os mesmos sabão em pó e farinha de trigo. Mas será que as outras marcas são tão ruins assim? Em época de crise, vale arriscar! Se ao comparar os preços, a diferença for muito grande, experimente. Tem medo de se arrepender? Faça uma pesquisa para saber quais marcas suas amigas e vizinhas estão usando ultimamente. Você pode se surpreender!

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8 Compre em quantidade  Se na sua cidade tiver estabelecimentos que vendem por atacado, aproveite! Eles costumam ser a melhor opção. É uma boa juntar familiares ou um grupo de amigas para fazer uma compra coletiva. A conta pode sair ainda mais barata assim. 

9 Compre no dia da promoção

As grandes redes costumam fazer promoções durante a semana. Cada dia tem um tipo de produto em oferta: carnes, hortifrúti, produtos de limpeza, de higiene pessoal... 

10 Desconfie das facilidades  É claro que comprar a mussarela já fatiada na bandejinha é muito melhor. Mas o preço é mais alto também! Nesse caso, pegue a peça e um cortador de queijo para não desperdiçar. Verduras já lavadas, legumes cortadinhos, frango em pedaços... Tudo é mais caro!

11 Cuidado com as “ofertas” 

Sabe aquela história do “leve 3, pague 2”? Então, esse tipo de promoção nem sempre vale a pena. Em primeiro lugar, é preciso fazer uma boa pesquisa de preço para ver se o produto está mesmo mais barato do que antes. E o mais importante: mesmo que esteja, será que você precisa de três unidades do mesmo item? No final, não tem chance de ir tudo

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pro lixo? Pense bem antes de cair na tentação de colocar tudo no carrinho e acabar perdendo grana.

12 Use a tecnologia a seu favor

A Proteste desenvolveu uma plataforma superprática que pode ajudá-la a descobrir qual supermercado da sua região oferece preços mais em conta. Para fazer a cotação, você pode escolher os tipos de produtos que pretende comprar no dia. O site mostra o estabelecimento mais barato da cidade, além do melhor da região onde você mora. A ferramenta está disponível para 13 estados, além do Distrito Federal. Acesse bit.ly/1J5TRKz

13 Faça em casa

Os produtos de limpeza representam boa parte do que gastamos no mercado. Em época de dinheiro curto, dá pra fazer em casa misturas que substituem materiais caríssimos. Ah, outra dica: se você limpar a casa toda semana, vai precisar usar cada vez menos produto!

Desengordurante:

4 xícaras (chá) de vinagre branco + 1 xícara (chá) de bicarbonato de sódio

Limpa-vidros:

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1 parte de vinagre + 1 parte de água

Amaciante:

Coloque 100 ml de vinagre branco no último enxague da máquina. As roupas ficarão supermacias!

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Veículo: Glaucia LimaData: 20/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://glaucialima.com/o-que-os-aposentados-devem-fazer-se-receberem-a-primeira-parcela-do-13o-salario/

O que os aposentados devem fazer se receberem a primeira parcela do 13º salário?

Depois de ter ameaçado não pagar adiantado a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas no meio deste ano, o Governo Federal voltou na decisão e, ao que tudo indica, fará o pagamento desses valores. Mesmo com essa recuada do Governo, só o fato de ter falado que não pagaria mostrou o despreparo de muitos aposentados e pensionistas em lidarem com o dinheiro, já que ficaram desesperados com a falta que esse valor faria.

Ocorre que esses aposentados já comprometeram parte ou a totalidade desse dinheiro para gastos no período, ou pior, tinham atrelado a pagamento de dívidas. Assim, é importante reforçar que, independentemente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização de sonhos. O correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras.

A data e a forma como se dará o adiantamento serão definidos nos próximos dias pelo Governo Federal, mas já é importante que os aposentados se antecipem a esse dinheiro, planejando o que fazer. O primeiro é saber se o aposentado ou pensionista é investidor, equilibrado ou inadimplente, assim, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento. Para o valor restante, é uma boa oportunidade começar a poupar para novos sonhos. Sempre alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar.

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A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. Essa situação de falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo; qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva. Assim, o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar.

A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. Lembrando que não é um problema possuir dividas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromissos.

Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará. Como este último caso é o mais grave, veja mais algumas orientações que preparei, para sair desta situação:

Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro eu financeiro;

Muitas vezes, é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”. Nunca se deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro;

Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores e taxas de juros;

A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;

No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;

Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que as mesmas cabem em seu orçamento;

Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, será ainda mais difícil nos próximos meses com as parcelas;

Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil conjugado com a competente propaganda. Por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece;

Principalmente para os aposentados, é importante não “emprestar” seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não

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podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento;

Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que ele é meio e não fim.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: SegsData: 20/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/55346-reflexo-da-crise-pais-e-escolas-ensinam-sobre-educacao-financeira.html

Reflexo da crise - pais e escolas ensinam sobre educação financeira

A crise é assunto recorrente no país e a expectativa é que ela ainda dure um bom período de tempo. Mas quais os reflexos dessa crise para crianças e jovens? O que tem se percebido é uma crescente procura de escolas que querem ensinar educação financeira para seus alunos.

Isso porque aqueles que têm aula de educação financeira na escola melhoram significativamente a qualidade do seu “letramento financeiro”, tendem a pensar mais no futuro e aumentam a intenção de poupar. Essas são as conclusões de especialistas ao analisarem impactos dos projetos de educação financeira nas escolas brasileiras.

 

“Em um período de crise, esses ensinamentos se tornam ainda mais relevantes, pois, para quem já está inserido na educação financeira, entende melhor a situação e a necessidade de economizar, aceitando esse novo comportamento”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

 

Domingos conta que, atualmente, a DSOP está atuando em mais de 1500 escolas em todo o país, muitas dessas na capital paulista, e em todas o resultado é positivo. Com o início do segundo semestre, muitos alunos estarão retomando esses estudos, preparando-se cada vez mais para o hoje e o amanhã.

 

Mas as escolas que adotaram a Metodologia DSOP de educação financeira em suas grades curriculares já estão indo além: relatam não apenas benefícios para os alunos, que, aos poucos, realmente apresentam mudanças no comportamento financeiro, mas também impactos na vida dos próprios pais e professores, que são positivamente

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influenciados, já que o material didático contempla atividades que envolvem corpo docente e família no processo.

 

Outro ponto relevante em relação às crianças e jovens é que aumentou também a busca por obras relacionadas. “Possuímos muito livros focados nesse público, com grande procura. O importante é que não se deve tratar o tema apenas de forma cartesiana, pois, a educação financeira na verdade é uma questão comportamental”, relata Domingos, que está lançando o livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro.

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Veículo: Fapes Na Ponta do LápisData: 19/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.fapesnapontadolapis.com.br/portal/portal/noticias/medo-do-futuro-aprenda-a-fazer-uma-reserva-para-imprevistos

Medo do futuro? Aprenda a fazer uma reserva para imprevistos

De Sophia CamargoFonte: UOL

Ter uma reserva financeira para emergências é essencial para a garantia da tranquilidade das finanças da família, ainda mais em tempos de economia ruim. Isso ajuda a enfrentar imprevistos, como perda de um emprego, doença ou problemas com o carro.

"Se a partir de hoje você não mais recebesse o seu ganho mensal, por quanto tempo conseguiria manter seu atual padrão de vida? Essa é a pergunta que vai fazer qualquer pessoa perceber a importância de ter uma reserva financeira", afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

"As pessoas reconhecem a importância da reserva quando vivem um momento de crise, mas o momento ideal da construção dessa reserva é quando tudo está bem", afirma o educador financeiro Conrado Navarro, do site Dinheirama.

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Reserva financeira é investimento?A reserva financeira não é investimento, mas um colchão de segurança, um dinheiro para eventos inesperados. E só deve ser usada nesses casos. "A reserva não tem a ver com aposentadoria, nem com troca de carro, compra da casa própria ou viagens. Ela é uma forma de se proteger", diz Navarro.Quem deve fazer a reserva?Todas as pessoas devem fazer uma reserva financeira. O tamanho varia de acordo com o risco de cada caso.Reserva ideal: pelo menos seis meses das despesas da famíliaDespesas mensais de R$ 5.000 = reserva de pelo menos R$ 30 milValor pode ser maior ou menor, conforme a profissãoFuncionário público com estabilidade: de quatro a seis mesesEmpresário, profissional liberal ou autônomo: de seis a dez mesesOnde aplicar o dinheiro da reserva?Ao poupar para emergências, a prioridade é ter o dinheiro numa aplicação bastante conservadora e fácil de resgatar. Poupança era ideal até meados de 2014, mesmo com rentabilidade baixa. Agora é superada pela inflação e não vale mais, diz Conrado Navarro. Sugestão do especialista: títulos indexados à Selic pelo Tesouro Direto, que valem mesmo com o Imposto de Renda, segundo ele.Não sobra dinheiro para a reserva, e agora?Não é possível arrumar dinheiro para investir sem tirar de algum lugar. Família tem de apertar o cinto, fazer as contas e ver onde dá para economizar.Ou corta gastos ou gera mais renda como uma fonte extra, um segundo trabalho, um hobby que dá para vender, afirma Conrado Navarro.Toda a família deve participar, diz Reinaldo Domingos. "É importante perceber que está juntando para garantir os sonhos."

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Veículo: Justiça em FocoData: 19/08/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://justicaemfoco.com.br/desc-noticia.php?id=108021

Livro Mesada não é só dinheiro do educador Reinaldo DomingosQuarta-Feira, Dia 19 de Agosto de 2015

Referência em Educação Financeira no mundo, com mais de 2 milhões de exemplares vendidos sobre o tema, o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos lança mais um livro pela Editora DSOP neste ano: "Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro".

Convidamos você para participar do lançamento oficial, que será realizado no dia 27 de agosto, às 19h, na Fnac Paulista (Avenida Paulista, 901 - São Paulo/SP), com a presença de Reinaldo Domingos. Na sequência, o autor viaja pelo Brasil promovendo o lançamento da obra nas principais capitais, onde a DSOP Educação Financeira está presente.

A obra revoluciona a forma como o dinheiro é inserido na vida das crianças, quebrando tabus e mostrando que sim, é possível incorporar este assunto aos pequenos e associá-lo a questões como sustentabilidade, meio ambiente, consumo consciente e outros temas tão relevantes atualmente.

"Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro" aborda não apenas o aspecto financeiro, passa também pelo viés do empreendedorismo social, ecológico, solidário, entre outras formas de relacionar o dinheiro com a realidade de forma proveitosa para todos.

Sobre o autor

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, da coleção O Menino do Dinheiro, dentre outras obras.

Sobre a Editora DSOP

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Com o slogan “Mais que livros, sonhos!”, a Editora DSOP sintetiza sua razão de ser e o foco da sua atuação no mercado editorial brasileiro. A Editora foi criada para editar obras que ajudem o leitor a sonhar e a buscar a realização dos seus sonhos materiais e não materiais.

O catálogo de literatura infantil, em especial, privilegia excelentes títulos que oferecem às crianças elementos que contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura e pela fantasia, tão essenciais para a organização harmoniosa de sua vida nos aspectos psíquico e social.

Entre as obras didáticas e de não ficção, destaca-se a primeira coleção de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, com livros que contemplam todos os ciclos de ensino. Esse material já foi adotado em centenas de escolas públicas e privadas do Brasil onde o tema finanças é parte do currículo escolar.

Sobre a DSOP Educação Financeira

A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.

Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 650 educadores financeiros e 41 franquias em todo o Brasil e uma internacional (Orlando / Estados Unidos), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.

Contato

DSOP Educação Financeira

Avenida Paulista, 726 – cj 1205 – São Paulo (SP)

(11) 3177-7800

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Veículo: Direcional EscolasData: 18/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2015/08/18/como-e-por-que-explicar-aos-alunos-

sobre-crise-financeira/

Como e por que explicar aos alunos sobre crise financeira?

Estamos no meio de uma crise que não apresenta expectativas curtas de fim. É claro que as crianças percebem que algo está errado, e aí fica a pergunta por parte dos professores: como falar sobre o tema com elas de uma forma que haja entendimento?Inevitavelmente, essa conversa deve acontecer, até mesmo para que não ocorra entendimento errôneo, nem mesmo preocupações exacerbadas a cerca do assunto. Ocorre que qualquer criança está inserida em um sistema social e, desde o seu nascimento, é percebida como atuante nas relações de consumo.A partir dos 3 anos, já tem discernimento para compreender as movimentações que acontecem ao seu redor, principalmente, no âmbito familiar e, nisso, se inclui as questões financeiras, com as primeiras percepções do impacto que uma crise pode ocasionar em sua vida. Exemplos são simples, como: espera maior por um brinquedo, troca de marcas de seus alimentos favoritos, impossibilidade de aquisição de equipamentos eletrônicos, dentre outras ações normais.

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Mas a abordagem desse tema deve levar em conta principalmente a faixa etária, a fim de que se utilize uma linguagem apropriada para a melhor absorção e considerando os recursos adequados para transmissão dessas informações. Na idade entre 3 e 6 anos, a criança não consegue ainda postergar desejos, tudo o que vê quer comprar e não estabelece relação entre dinheiro e compra de bens.A relação entre querer e poder ainda está sendo trabalhada e, por este motivo, frustra-se com facilidade. Sendo assim, nesse momento, para um melhor entendimento delas sobre o tema, são necessárias ferramentas ilustrativas, pictóricas e lúdicas que trabalhem o eixo entre o real e o fantasioso.Portanto, o profissional da educação deve atentar-se a essas características e condições para debater a o assunto. Pode iniciar com levantamentos prévios, utilizando tirinhas ou quadrinhos que abordem uma situação de crise financeira e, a partir daí, resgatar as informações que o grupo tem.Com base nas respostas, poderá desenvolver possíveis soluções não só para o problema apresentado, como também para situações do cotidiano. Nesse momento, será possível abordar a necessidade de educar-se financeiramente por meio dos pilares DSOP, o que levará a ter um ensinamento extra, que possibilitará a aprender a priorizar os sonhos.Já a criança de 7 a 12 anos, é capaz de compreender o que ocorre no meio e já lida de maneira revogável com as perdas. Nessa idade, é possível estabelecer relações entre o dinheiro ou a falta dele, o trabalho, as despesas e as aquisições, dentro do padrão de vida que está inserida.Nesse caso, o tema pode ser trabalhado por meio de reportagens, leituras complementares, tirinhas e recortes que permitam a construção de conhecimento. Solicitar pesquisas e comparativos, além de produções de texto, estimulará a discussão e desenvolverá de maneira autônoma soluções para as próprias vivências. O professor poderá fazer inferências e aplicar o Programa DSOP de Educação Financeira para mediar tais reflexões.Lembrando que o termo crise financeira não será um conceito aprendido como definição, mas suas características e consequências poderão ser entendidas pelas crianças por meio das ações sugeridas, bem como as possibilidades de equilíbrio e sustentabilidade financeira. Enfim, o tema crise deve ser assunto de sala de aula, lógico que dentro de um planejamento didático prévio. Mas o mais importante é ter em mente que, mesmo perante as dificuldades existentes, é possível tirar algo bom, que é o conhecimento.No entanto, todo cuidado é pouco na hora de tratar o assunto. É indispensável  mostrar naturalidade, não associando para as crianças esse momento a respostas agressivas que ocorrem por parte da sociedade, pois o papel do educador é criar jovens capazes de

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interpretarem o mundo em que vivem e tomarem suas próprias conclusões. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Presidente da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. 

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Veículo: Direcional EscolasData: 18/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2015/08/18/mesada-nao-e-so-dinheiro-como-familia-e-escolas-devem-trabalhar/

Mesada não é só dinheiro – como família e escolas devem trabalhar

Um assunto que muitos pais e familiares têm dúvidas é mesada. Qual a real importância dessa ferramenta, quando começar, quanto dar, dentre diversos outros questionamentos. Isso me motivou a desenvolver algo que pudesse auxiliar nesse processo, o que resultou em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP). Nessa obra, trago conceitos e visões diferentes sobre o tema, mostrando que, se bem aplicada, a mesada é uma ótima maneira de ensinar as crianças e os jovens não só a ter uma relação saudável com o dinheiro, como também a formar bons hábitos e comportamentos em relação a outros assuntos importantes na vida de um ser humano. Por quê? Porque mesada não é só dinheiro, e eu explico.É possível fazer com que a nova geração seja educada financeiramente e, ao mesmo tempo, adquira conhecimentos como sustentabilidade, consumo consciente e relação interpessoal, além de empreendedorismo social, ecológico e solidário, por exemplo. Isso porque separei mesada em oito tipos: de Terceiros, de Troca, Ecológica, Econômica, Empreendedora, Financeira, Social e Voluntária.E uma das melhores maneiras de se tratar este assunto tão amplo é com um trabalho conjunto entre família e escola – as duas instituições

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mais importantes na vida de uma pessoa. Em casa, os pais/responsáveis são os maiores exemplos para as crianças e os jovens; em sala de aula, os professores ensinam educação financeira, com materiais didáticos e paradidáticos e linguagem apropriada.Contudo, existem muitas dúvidas: Será que a mesada é um instrumento assertivo no processo de educação financeira de crianças e adolescentes? Em que idade é recomendável iniciar a mesada? Qual o valor ideal para estabelecer como mesada? Estamos falando em dar um salário para crianças? Podemos premiar por bom comportamento? É certo fazer do dinheiro uma moeda de troca para boas notas escolares? E se a família não tiver condições financeiras de destinar um valor mensal para a criança?Então, gostaria de adiantar algumas respostas. O aprendizado sobre o tema já se deve iniciar com crianças a partir dos três anos, idade em que começam a ter vontades que precisam de dinheiro para satisfazer. Agora, a mesada propriamente dita, é interessante começar a receber por volta dos sete ou oito anos, e é exatamente por isso que é tão indispensável que a educação financeira já seja um hábito na família, para que os jovens não aprendam uma coisa na escola, e observem algo totalmente diferente em casa, prejudicando todo o processo.Portanto, mesada não é um incentivo ao consumismo, muito pelo contrário, é o primeiro contato direto que o indivíduo tem com o dinheiro. Então, se bem aplicada, será a responsável pelo bom comportamento em relação às finanças, aprendizado que será útil para evitar que se torne um adulto endividado ou até inadimplente.Enfim, quero aqui fazer um convite para que todos os educadores e pais mudem a forma com que olham para mesadas e percebam que o tema é muito maior que apenas oferecer dinheiro para os jovens, envolvendo conceitos que terão reflexos para toda a vida!Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: EBC RádiosData: 18/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://radios.ebc.com.br/em-conta/edicao/2015-08/mesada-formas-de-dar-dinheiro-para-os-filhos

Mesada: conheça oito formas de dar dinheiro para os filhos

Ouça as dicas do presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos

O autor do livro “Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo

futuro”, professor Reinaldo Domingos, que está sendo lançado neste dia 27 de agosto,

convidado da gente na Entrevista de Valor do Em Conta desta terça-feira (18), garante que

ao dar a mesada para a criança, os pais na verdade têm a chance de ensinar questões

que vão além do dinheiro, como a sustentabilidade, consumo consciente e meio ambiente.

 

A “semanada” pode ser dada para a criança, independente do valor, a partir dos sete anos

de idade, depois de uma conversa, aí dependendo da idade, quando pode ser mensal,

sobre as necessidades que elas passam a gerir de uma forma independente. No caso da

mesada, aconselha o educador financeiro Reinaldo Domingos, não pode haver

interferência dos pais na forma como ela é escolhida para ser gasta, economizada ou

investida. “A mesada sempre é uma doação, nunca uma remuneração”, afirma.

 

Entre as oito formas de mesada, citadas no livro e explicadas na entrevista que pode ser

ouvida no player acima, estão a voluntária, a financeira, a econômica, a ecológica

(reciclagem), a empreendedora, a de troca e a social.

 

Ouça também: Saiba a hora certa de dar mesada aos filhos e poupe junto!

 

Já o Trocando em Miúdo de hoje fala sobre a polêmica do adiantamento da parcela do

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décimo terceiro salário para os aposentados e pensionistas, que sempre acontecia em

agosto, e que agora está ameaçada, embora pela lei possa ser paga até o dia 30 de

novembro.

 

O Em Conta– a Economia que você entende vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir de

12h40 na Rádio Nacional da Amazônia e de 10h40 na Rádio Nacional do Alto Solimões. A

produção é de Cleide de Oliveira. A edição e apresentação é de Eduardo Mamcasz.

Continue participando: [email protected]

 

Ouça todo o programa no player acima e boa mesada!

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Veículo: O RegionalData: 18/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oregional.com.br/2015/08/mais-de-r-14-milhoes-sao-pagos-aos-contribuintes_316822

Mais de R$ 14 Milhões São Pagos aos ContribuintesMais de R$ 14 Milhões São Pagos aos Contribuintes

Os R$ 14, 470 milhões do terceiro lote da Restituição de Imposto de Renda Pessoa Física já foram depositados ontem (17) aos contribuintes da região de São José do Rio Preto, que engloba Catanduva. O lote abrange 17.499 pessoas, de 71 cidades.

Em todo o país, são 1.742.112 contribuintes que receberam a restituição deste que é o terceiro lote do ano. Somando no total, R$ 2,1 bilhões. A Taxa Selic aplicada foi a de 4,24%.  Fazem parte deste lote, as restituições de exercícios que vão de 2008 a 2014. Segundo o auditor fiscal da Receita Federal em Rio Preto, Mauro José da Silva, assim como em outros anos, no total, são sete lotes. Lançados de junho até dezembro deste ano. 

“O recurso financeiro será colocado à disposição do contribuinte na agência bancária indicada na respectiva Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física”, disse Silva.

Segundo Silva, o contribuinte pode acompanhar o andamento da declaração e inclusive consultar possíveis pendências, como a malha fina, no site da Receita.

Os primeiros lotes foram liberados nos dias 15 de junho e 15 de julho. Este terceiro lote foi liberado no dia 17 de agosto, o quarto será no dia 15 de setembro, o quinto no dia 15 de outubro. Já sexto lote será no dia 16 de novembro e o último lote no dia 15 de dezembro. Só no segundo lote, 11.141 contribuintes receberam a restituição, somando R$ 13.178.603,46 em dinheiro, creditados na conta bancária indicada na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF 2015). Outras informações no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br).

Para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”. 

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro, segundo Domingos nessa hora existem diversos tipos de investidores. “É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá

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não ser tão interessante, causando até prejuízos”, relata Domingos, que é presidente da DSOP Educação Financeira.

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Veículo: Nota 10Data: 18/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.nota10.com.br/Artigos-detalhes-Nota10_Publicacoes/9189/de_pai_para_filho_%E2%80%93_4_licoes_de_como_lidar_com_o_dinheiro

De pai para filho – 4 lições de como lidar com o dinheiroNeste período em que se comemora o Dia dos Pais, acredito ser fundamental o debate sobre o papel dessa figura no desenvolvimento da educação financeira dos filhos, principalmente diante do cenário atual instável do país, o que mostra que não é mais possível se omitir sobre o tema. 

Diante de um cenário de consumismo desenfreado, população endividada ou frustrada por não conseguir realizar seus sonhos, ensinar crianças e jovens a como lidar com dinheiro e controlar os anseios tornou-se um dos principais desafios dos pais. Lembro que as famílias têm papel fundamental no significado que os filhos atribuem ao dinheiro e na forma como irão administrar seus recursos financeiros ao longo de toda a vida. 

Muitos pais que não receberam orientação dessa natureza encontram dificuldade de transmitir esse conhecimento. Mas agora estão ganhando aliados nessa tarefa, como as escolas, que estão adotando programa de educação financeira para alunos desde o Ensino Infantil ao Médio. E um dos caminhos para essas duas importantes instituições – escola e família – educarem financeiramente a nova geração é estimular que ela identifique seus sonhos de curto, médio e longo prazos, ensinando a investigar quanto custam e como poupar. A partir dos sete anos, esse processo pode se dar por meio de semanada ou mesada. 

Quando começar? 

É uma característica das crianças serem muito observadoras e desde cedo começarem a perceber que o dinheiro tem uma importância na vida dos pais; em paralelo, elas passam a estabelecer desejos de consumo. A partir da percepção deste entendimento, que ocorre normalmente por volta dos três anos, já deve ter início a educação financeira. 

Frequentemente elas observam os adultos entregarem dinheiro, cartões e cheques, em vários locais, em troca de mercadorias. Ou seja, observam que troca-se dinheiro por coisas que se quer ter. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias que estimulam o desejo de ter. São duas forças importantes que movimentam a sociedade e, portanto, precisam ser bem compreendidas. 

Combatendo o consumismo 

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O antídoto para os possíveis efeitos nocivos do estímulo ao consumo é envolver eles nas decisões familiares sobre os gastos, colocando os sonhos em primeiro lugar. Temos de mostrar que é preciso ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. 

Dessa forma, mostra às crianças e aos jovens que acordos não significam negação, mas sim negociação. Eles perceberão que é possível ter, porém nem sempre no momento em que se quer. Essa prática também ajuda a aliviar o sentimento de culpa de muitos pais porque, nesse exercício, eles também aprendem a se reeducar financeiramente e deixam de ver o dinheiro – ou o poder de comprar – como uma válvula de escape para suprir lacunas em outros aspectos da vida. 

Problemas com a falta de educação financeira 

Uma criança que não é educada financeiramente trará grandes problemas de descontrole para os pais, por querer tudo que vê e fazer “birra”. A exposição das crianças às ações publicitárias faz com que estas se tornem cada vez mais cedo consumistas. 

Hoje, a criança é elevada ao status de consumidora sem estar preparada. E a publicidade utiliza de propagandas tão apelativas que causam desejos imediatos nas crianças de querer o produto. Uma situação que indica uma criança excessivamente consumista é quando ela gasta todo o seu dinheiro ganho com mesada e logo pede mais dinheiro para seus pais. Porém, não existe um índice que mostre qual o grau que esse problema atingiu. 

Você é o exemplo! 

Os pais são referências para os filhos. Se a criança vê os pais comprando sem parar, vão tender a seguir esse exemplo e acabar agindo da mesma maneira ou até pior. Assim, é fundamental ter muito cuidado com o exemplo que os familiares passam e, desde cedo, demonstrar que a felicidade não está associada ao consumismo desenfreado, e sim na realização de objetivos. 

No caso do exemplo externo, a família também terá um papel de grande relevância, que é o de estabelecer os limites para esta atitude. Os pais podem reforçar ou não a atitude consumista da criança e, se o comportamento não mudar, nesse primeiro momento, é muito provável que ela se torne um adulto sem limite nos seus gastos.

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Veículo: TVGZ (UOL)Data: 17/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://mais.uol.com.br/view/gbe66bkt0nd9/educacao-financeira--como-educar-seus-filhos-e-alunos-financeiramente-04020D99396CDCA95326?types=A&

Educação Financeira - Como educar seus filhos e alunos financeiramente

Reinaldo Passadori apresenta o programa "Comunicação Executiva" e neste bloco, ele fala com o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. 

O programa vai ao ar toda segunda-feira às 12h00 pela TV Geração Z - www.tvgz.com.br

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Veículo: UOL EconomiaData: 17/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/imposto-de-renda/noticias/redacao/2015/08/17/receita-

deposita-hoje-pagamento-do-3-lote-de-restituicoes-do-ir-2015.htm

Receita deposita hoje pagamento do 3º lote de restituições do IR 2015 Do UOL, em São Paulo

A Receita Federal deposita nesta segunda-feira (17) o pagamento do terceiro lote de restituições do Imposto de Renda de 2015 (ano-base 2014). O lote inclui também restituições de 2007 a 2014 que tinham ficado na malha fina.

O pagamento é feito na agência bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração.

O valor da restituição é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização.

Serão contemplados 1.827.118 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,4 bilhões.

Para saber se teve a restituição liberada, o contribuinte pode acessar o site da Receita Federal (URL encurtada: http://zip.net/bxnlrp) ou ligar para o Receitafone, no número 146.Lotes de 2015 serão pagos até dezembroO pagamento das restituições de 2015 está sendo feito em sete lotes. O último será pago em dezembro. 

1º lote: 15/06/2015 2º lote: 15/07/2015 3º lote: 17/08/2015 4º lote: 15/09/2015 5º lote: 15/10/2015 6º lote: 16/11/2015

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7º lote: 15/12/2015A distribuição vai ser feita dando prioridade para pessoas com mais de 60 anos. Em seguida, a restituição será paga seguindo o critério de ordem de entrega.

Para receber as restituições por este calendário, o contribuinte não pode ter caído na malha fina, ou seja, a declaração deve estar regular. Porém, o fato de não receber a restituição agora não significa necessariamente ter ficado retido na malha fina. Mas existe essa possibilidade.

A Receita tem um sistema para verificar se a declaração está com algum problema e oferece oportunidade de corrigi-lo.

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Veículo: Folha do ESData: 17/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.folhadoes.com/noticia/2015/08/17/receita-libera-r-24-bilhoes-de-restituicoes-para-1.827-contribuintes.html

RECEITA LIBERA R$ 2,4 BILHÕES DE RESTITUIÇÕES PARA 1.827 CONTRIBUINTES  

 A Secretaria da Receita Federal depositou hoje segunda /17 nas contas dos contribuintes os valores para quem está no terceiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2015, ano-base 2014.   Mas o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados? Para se ter uma ideia da importância do tema, o crédito bancário será para 1.827.118 contribuintes, que receberão R$ 2,4 bilhões. É comum, por ser um ganho extra, muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, contudo, para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”. Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira” Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro, segundo Domingos nessa hora existem diversos tipos de investidores. 

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“É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos”, relata Domingos.

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Veículo: Carta GospelData: 17/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cartagospel.com/2015/08/17/como-deus-espera-que-as-financas-sejam-usadas/271

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?Um dos maiores especialistas em educação financeira do país, demostra com base em ensinamentos bíblicos como alcançar a prosperidade

“O salário que recebemos no fim do mês é um dos frutos da ação da mão cuidadora de Deus. O que somos, além do que temos, vem de Deus, assim como a luz da Lua vem do Sol. Se o Senhor o dotou de inteligência e o capacitou a exercer determinada função, dando-lhe a graça de um trabalho, é preciso que você faça a sua parte para conseguir aproveitar, de maneira plena e satisfatória, aquilo que Deus nos provê. Assim sendo, aprender a utilizar de maneira inteligente o dinheiro que ganhamos com o nosso suor também é ser agradecido ao Pai.”

Nas escrituras, Jesus deixou várias lições relacionadas ao uso da moeda. O Evangelho de Mateus, por exemplo, traz muitos ensinamentos sobre dívidas, riquezas, compras, esmolas etc. Mas como Deus espera que usemos nossas finanças?

Para esclarecer essas questões, o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos lançou no ano passado um livro inovador: Sabedoria Financeira, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil em parceria com a editora DSOP. Na obra, uma das primeiras orientações do autor best seller para quem quer cuidar melhor do dinheiro é ser grato, pois “a falta de contentamento com o que temos pode nos levar a inúmeras falhas”.  Depois é preciso promover uma análise de consciência sobre o uso que vem sendo feito dele até o momento.

Para isso é preciso que o leitor compreenda o seu perfil entre os quatro intitulados pelo especialista como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.

A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até “aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter compreendido como controlar suas verbas e vai poder usufruir das benfeitorias de uma vida financeiramente equilibrada.

Veículo: SupreconData: 17/08/2015Editoria: Educação Financeira

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Site: http://www.suprecon.com.br/ver_artigos.php?cod=1208

Cinco dúvidas sobre as mudanças nas aposentadorias

Passamos por um momento em que a previdência pública brasileira passa por sérias modificações, tendo impacto diretamente nas maiorias das famílias brasileiras. Para se ter ideia já estão sendo desenvolvidas teses de direito que apontam que quem se aposentou antes dessa Reforma no INSS de julho de 2015, pode ter direito a Revisão do 85/95 podendo aproximar os ganhos a esse teto.

“As mudanças são positivas, pois, alteram consideravelmente um sistema que defasava muito os aposentados brasileiros, contudo, é necessário se atentar a situação de quem já está aposentado o que está se aposentando”, alerta Dr. Guilherme de Carvalho, presidente da G. Carvalho Sociedade de Advogados.

Para entender melhor, a G. Carvalho Sociedade de Advogados pontuou os principais pontos relacionados ao tema:

O que mudou com essa mudança na previdência?O Governo instituiu uma nova regra para conceder e calcular o valor aposentadorias

pagas pelo INSS. A partir de agora, passa a existir um sistema de pontos que combina a idade do trabalhador com o tempo de contribuição à previdência.

A regra não substitui o fator previdenciário, mas cria uma alternativa que beneficia os trabalhadores que completaram o tempo mínimo de contribuição ao INSS antes de chegar aos 60 anos, no caso das mulheres, e 65, no caso dos homens.

O Congresso Nacional havia aprovado um projeto de lei que estabelecia uma fórmula que ficou conhecida como "85/95". Nessa, o trabalhador poderia se aposentar quando a soma de sua idade e de seu tempo de contribuição ao INSS alcançasse 85 anos, no caso das mulheres, e 95 anos, no caso dos homens. 

A presidente Dilma Rousseff manteve essa fórmula, mas acrescentou uma regra para aumentar o número de pontos necessários para o brasileiro se aposentar a partir de 2017. Em 2022, por exemplo, os homens precisarão somar 100 anos e as mulheres, 90.

As pessoas que solicitaram suas aposentadorias antes de julho de 2015 podem ser prejudicadas?

Aparentemente sim, pois, quem já pediu a aposentadoria, precisará fazer uma simulação matemática para ver qual das duas opções de aposentadorias será mais vantajosa. 

Necessitando de uma análise caso a caso para ver como deverá proceder com a reforma. Mas, importante ressaltar que para isso terá que cumprir o requisito de idade, 60 mulher e 65 homem.

Houve alteração no tempo mínimo de contribuição exigido pelo INSS para o trabalhador ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição?

Não. As mulheres continuam tendo que contribuir por pelo menos 30 anos e os homens por pelo menos 35 anos.

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Como a regra vai funcionar para os professores?O governo estabeleceu que serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o

tempo de contribuição dos professores. Ou seja, os professores conseguirão somar os pontos necessários para se aposentar sem o fator previdenciário antes dos demais trabalhadores. 

Lembrando-se sempre que quanto mais velho estiver o segurado, melhor será na hora de pedir sua aposentadoria, porque o fator será positivo e essa importante variável influenciará diretamente no valor da aposentadoria.

Chegou a hora de pedir a aposentadoria?Depende. A G. Carvalho orienta que seja feita uma análise matemática para se

verificar qual será o melhor momento de se requerer sua aposentadoria. Enfim, deverá se levar em conta se o 'melhor benefício' era a aplicação da lei anterior ou se será com a aplicação da atual reforma. Pode acontecer da pessoa necessitar contribuir para mais alguns anos para se obter um benefício melhor ou maior.

“Uma coisa é certa, hoje em dia não dará mais para requerer sua aposentadoria sem um estudo aprofundado de cada situação, porque cada caso deve ser tratado individualmente. Se o beneficiário requerer sua aposentadoria de ‘qualquer jeito’, certamente haverá prejuízos econômicos passíveis de serem corrigidos somente pela revisão do benefício”, alerta Dr. Guilherme de Carvalho. 

 DSOP Educação Financeira

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Veículo: ParaopebaData: 16/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.paraopebanoticias.com.br/nos-100-anos-da-escola-meridional-instituto-lisboa-faz-a-festa/

Nos 100 anos da Escola Meridional Instituto Lisboa faz a festaFoi realizado com extremo sucesso o Projeto Caravana Social organizado pelo Instituto Lisboa e que contou com a participação de inúmeros parceiros, voluntários e principalmente a presença maciça da comunidade local, em comemoração aos 100 anos da Escola Meridional.

O Projeto Caravana Social utilizou as instalações da Escola Municipal Meridional, para receber inúmeros cidadãos que puderam aproveitar durante a manhã do ultimo sábado dia 15 de agosto, as diversas atividades desenvolvidas pelos voluntários do Instituto Lisboa e seus parceiros.

Toda a comunidade pôde aproveitar a oportunidade e realizar, orientação jurídica com o Dr. Renato Lisboa e Lívia Xavier orientação previdenciária com Hilária Souza.

As crianças também participaram de oficina de recreação, pintura de rosto com Rita Lellis e Rubia, brincaram com cama elástica instalada no local, praticaram atividade esportiva e degustaram de algodão doce e pipoca feito pela voluntaria Carmen Baeta e Manuela.

Também neste evento as mulheres puderam fazer a decoração de unha com a voluntaria Fernanda e Pamela Oliveira.

Dr. Fábio Teixeira realizou uma brilhante palestra sobre alimentação saudável, durante o treinamento dos professores. O psicologo Alex Rezende, prestou orientação psicológica realizou uma pequena palestra para a reflexão dos presentes.

TREINAMENTO DE PROFESSORES

Nesta edição o Instituto Lisboa iniciou o programa de treinamento de professores, que consiste na realização de palestras sobre saúde, educação financeira, psicologia em sala de aula, estatuto da criança e do adolescente e previdência.

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DSOP

A equipe da DSOP – Educação financeira comandada por Wesley Luciano, realizou o teste do perfil financeiro das pessoas e realizou doação de livros para a Escola, durante a apresentação das palestras.

ESTEC

A já consolidada parceria com a ESTEC na área de enfermagem se repetiu neste evento com o atendimento com a aferição da pressão arterial, exame de glicemia e a brilhante palestra de cuidados básicos com a saúde proferida pela coordenadora do curso de enfermagem Michelle Ruffini.

NATURA

A equipe da Natura comandada por Ivana também abrilhantou o evento fazendo a maquiagem nas mulheres e passando filtro solarem todos que por ali passaram.

Caso sua escola ou cidade queira receber os eventos do Instituto Lisboa ou você se interesse em participar desta ONG como voluntário, basta fazer contato pelo e-mail: [email protected]

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Veículo: D24amData: 15/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://new.d24am.com/noticias/economia/aposentadoria-ainda-tema-pouca-

preocupacao-para-brasileiros/138578

Aposentadoria ainda é tema de pouca preocupação para os brasileirosFalta de educação financeira é a causa, de acordo com especialistas

Segundo   dados da Previdência Social, no Brasil, 46% das pessoas  que se aposentam dependem de parentesFoto: Chico Batata / Acervo DA

Manaus - Muitos   brasileiros não planejam sua aposentadoria e a falta de educação financeira e de informação é um dos principais motivos apontados por quem entende do assunto. Uma pesquisa do SPC Brasil constatou que 57% dos brasileiros não se preocupam com a aposentadoria, sendo que 17% desses pretendem depender apenas do INSS. 

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Para a educadora financeira da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), de Manaus, Vera Lúcia Salgado de Oliveira da DStop, os dados mostram o quanto  as pessoas precisam se educar financeiramente.  “Hoje, as pessoas não estão se preocupando com a aposentadoria, se acomodam. Costumo dizer que o INSS (Isso Nunca Será Suficiente) é um valor pequeno, cai muito. Por isso, é necessário pagar uma previdência privada”, disse, ao brincar com a sigla do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para Vera Oliveira, o ideal é fazer uma previdência privada o quanto antes. Foi pensando no futuro que a pedagoga Ivana Valéria Aranão fez uma previdência privada, apesar de estar aposentada pelo INSS. “Como ainda estou trabalhando, o INSS só está complementando a minha renda. Depois que parar de trabalhar, vou ter a previdência privada e o INSS e quero ter um dinheiro a mais para poder viajar, enfim, ter mais qualidade de vida”, disse, afirmando que começou a pagar tarde, com 40 anos, mas quando chegar aos 60, poderá sacar tudo ou receber mensalmente. A pedagoga também fez uma previdência privada para suas duas filhas, uma de 14 anos  e outra de 19. “Atualmente, pago os estudos de minhas filhas. Mais tarde, não terei esse gasto, mas vão aparecer outros como medicamentos, fisioterapia e o   plano de saúde,  que fica mais caro com a idade”, disse. Segundo  dados da Previdência Social, no Brasil, 46% das pessoas que se aposentam dependem de parentes, 28% dependem de caridade, 25% são obrigados a trabalhar e apenas 1% são independentes. Longo prazoO executivo Paulo Carvalho, de 37 anos, também vem investindo a longo prazo em sua aposentadoria com títulos de Tesouro Direto. “Quando parar de trabalhar, quero ter um patrimônio para poder ter um padrão de vida, de forma satisfatória, sem precisar trabalhar. Quero construir um patrimônio ativo para os próximos 25 anos. Não conto com o INSS”, disse, acrescentando que prefere investir em títulos direto no tesouro a previdência privada, que, segundo ele, é um modelo engessado e apresenta altas taxas administrativas.   

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Segundo a educadora financeira, só o valor do INSS não é suficiente para custear as despesas na terceira idade. “O que precisa ficar bastante claro sobre o aumento ou não de despesas é que, independente da condição financeira do indivíduo, as despesas sempre precisam caber no orçamento. Pois, só assim, é possível não entrar para as estatísticas dos endividados ou inadimplentes”, disse Vera Lúcia. 

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Veículo: Contemporânea BrasilData: 15/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://contemporaneabrasil.com.br/release/

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Veículo: Rede PRESSData: 14/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/08/14/os-riscos-por-tras-do-credito-consignado-por-reinaldo-domingos/

‘Os riscos por trás do crédito consignado’ – por Reinaldo Domingos14/08/2015   Artigos de Opinião

Recentemente, foi autorizada uma Medida Provisória que aumenta o limite do crédito consignado de 30% para 35% (MP 681). Essa margem vale para pagar dívidas do cartão de crédito. Se por um lado a pessoa que toma esse crédito consegue uma folga para pagar suas contas, por outro, preocupa um possível estímulo ao consumo ainda maior.

Então, como o departamento de Recursos Humanos deve agir? É de extrema importância que os profissionais dessa área se atentem a essa mudança e busquem oferecer também conhecimento e ferramentas para que o beneficiado possa utilizar esse dinheiro com consciência. E o caminho é a implantação de um programa de educação financeira nas empresas.

Uma boa oportunidade de as companhias se atualizarem e buscarem mais informações sobre o assunto é comparecendo ao Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas 2015 (CONARH), que ocorre entre os dias 17 e 20 de agosto, no Transamerica Expo Center. A empresa pioneira no tema Educação Financeira estará presente no evento: DSOP Educação Financeira, apresentando seus materiais e serviços.

Sobre a aprovação da MP, avaliemos o seguinte: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podiam oferecer, como ficaria com apenas 65%? Muito provavelmente teria que realizar novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil teria uma redução de R$ 700, ficando com apenas R$ 1,3 mil.

Imagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 700 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria aproximadamente R$ 190 mil (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente.

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É claro que, no caso de pessoas que já estão endividadas, se levarmos em conta os juros cobrados – segundo o Banco Central, a taxa média cobrada pelo empréstimo consignado é de 27,3% ao ano, enquanto que os juros do cartão crédito, por exemplo, ultrapassam a marca de 372% ao ano –, o consignado se torna mais interessante.

Ainda assim, essa não é uma prática que deve ser recorrente e muito menos feita por impulso, é necessário muito controle e planejamento. E fica cada vez mais evidente a necessidade de educar financeiramente os colaboradores, afinal de contas, o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

DSOP no CONARH

A educação financeira tem vários pontos com a proposta do evento deste ano, que reunirá empresas e pessoas para discutir o tema “A arte da gestão de pessoas – desafios, incertezas e complexidade”. A DSOP, por sua vez, promoverá algumas palestras. São elas:

17/08 – das 11h às 12h e das 15h às 16h – “Contabilidade Mental”, com Roger Milan18/08 – das 11h às 12h e das 15h às 16h – “Invista em Educação Financeira e reduza o absenteísmo e presenteísmo na sua empresa”, com Del Ribeiro19/08 – das 11h às 12h e das 15h às 16h – “Educação Financeira – uma necessidade, principalmente em tempos de crise econômica”, com Del Ribeiro20/08 – das 15h às 16h – “A importância da Educação Financeira para os colaboradores”

Magazine Luiza (de Franca e São Paulo), Holcim (de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro) e Termomecânica (de São Bernardo do Campo) são exemplos de companhias que decidiram saber a situação financeira de seus funcionários e ajudá-los a crescer em relação ao tema e, para tanto, adotaram o Programa DSOP de Educação Financeira.

Com ele, as empresas conseguiram entender e prevenir alguns problemas com os colaboradores como ausências constantes, baixas produtividade e motivação, pedidos de adiantamento e empréstimos, entre outros casos, que comprometem as atividades e a rentabilidade da instituição.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: A CríticaData: 13/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://acriticamt.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=952:o-que-fazer-com-o-dinheiro-na-crise&catid=52:opiniao&Itemid=142

O que fazer com o dinheiro na crise?Os mercados interno, estagnado e com alto índice de inadimplência, e externo, no qual as

grandes economias já apresentam recessão, refletem diretamente na situação da economia de

nosso país. Além disso, a alta inflacionária proporciona um agravamento da crise, da qual já

sentimos os reflexos. Então, como proteger as finanças?

A saída é, sem dúvida, a educação financeira. Mesmo com um cenário preocupante, o

momento não é de desespero, e sim de cautela e planejamento. Nos momentos de dificuldade

é que surgem grandes oportunidades. Por isso, elaborei algumas orientações:

Livre-se das dívidas – pode parecer que não, mas é exatamente em períodos de crise que os

credores estão mais dispostos a negociar as dívidas, podendo estas chegarem a valores bem

menores do que atualmente estão e ainda serem pagas em condições melhores. No entanto,

as pessoas devem entender que essa é apenas uma maneira de resolver a consequência do

problema, algo pontual, e não a causa dele. Para isso, a primeira atitude é adequar-se ao seu

padrão de vida, que passa por uma mudança de comportamento, obtida com educação

financeira.

Hora de faxina financeira – de 20 a 30% das despesas domésticas são supérfluas, o que

mostra que há uma boa margem para reduzir e até cortar gastos. Para que possa avaliar para

onde está indo cada centavo do dinheiro e fazer essa adaptação, é importante realizar um

diagnóstico financeiro 30 dias, separando os gastos por tipo de despesa. Esse controle não

deve ser feito por mais de 90 dias (para aqueles que possuem ganhos variáveis, por exemplo),

pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

Sonhe mais – não é porque a situação não anda boa que vai deixar os sonhos de lado. Arranje

um tempo para listar os objetivos materiais, até mesmo para ajudar a evitar o desespero natural

em momentos como esse e os impulsos consumistas que nos levam ao endividamento

inconsciente. Reúna a família e conversem sobre os sonhos individuais e coletivos de curto

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(até um ano), médio (de um a dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, pesquisando para

saber quanto custam e analisando o orçamento para saber quanto poderão poupar por mês

para essa finalidade.

Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar

consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será

lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o

registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os

projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um

ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem

que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar

sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em

ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de

acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação

financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja,

quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso,

é preciso cautela.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação

Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos

Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: EstadãoData: 13/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://infograficos.estadao.com.br/public/especiais/focas-2015-economia/educacao.php

Dívida com educação preocupa pais e escolasPor Ana Carolina Neira, Isabela Bonfim, Lucas Loconte e Rodolfo Mondoni

Não tirar o filho da escola privada. Não ter de trancar a faculdade. Não perder alunos. Tantas negativas explicam por que a crise costuma chegar por último na educação. Mesmo assim, os sinais de alerta já podem ser vistos. De janeiro a junho, o número de famílias com dívidas nesse setor subiu 8%, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Uma dificuldade que vem chamando a atenção das instituições de ensino.

Colégio Objetivo foi classificado como a escola com melhores resultados no último Enem Foto: Sergio Castro / EstadãoTanto que agora os novos mantras de escolas e universidades são seguir de perto o pagamento das mensalidades e negociar sempre que possível. Estudante de

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relações públicas, Thiago Oliveira, de 30 anos, se beneficiou dessa disposição. Ele conseguiu desconto para pagar sua dívida com a FIAM-FAAM. E ainda dividiu o montante em quatro vezes. “Quero continuar o curso”, diz Oliveira, que entrou na estatística da inadimplência após perder o emprego, em fevereiro. “Mas vou precisar me apertar.”

A inadimplência e a evasão preocupam as universidades particulares. Mas não tanto quanto a queda no número de novas matrículas. “O ingresso de alunos deve cair 50% no segundo semestre”, diz Rodrigo Capelato, diretor do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp). Situação que mescla os efeitos da crise e da mudança dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).Nas escolas, que funcionam com sistema anual - e não por semestre -, o cenário só estará mais claro em dezembro, segundo especialistas. Para amenizar o que pode se tornar um problema maior no fim do ano, a relação entre colégios e famílias está diferente. Na unidade do Colégio Adventista que fica na Liberdade, região central de São Paulo, o método de cobrança e negociação mudou bastante.Se antes isso ocorria na época da rematrícula e a pedido das famílias, agora a escola entra em contato com os pais assim que a inadimplência é identificada. Pela lei, a dívida só se configura depois de 90 dias de atraso. “Passamos a fazer cobranças diárias por telefone, e-mail e até WhatsApp”, afirma o tesoureiro do Colégio Adventista, Vinícius Rocha.

O fim do ano deve trazer outra notícia, desta vez mais positiva, de acordo com especialistas. “Com uma oferta maior das instituições e uma demanda menor dos alunos, não tenho dúvidas que vamos ter queda nos preços das mensalidades”, afirma Rodrigo Capelato.

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Veículo: Tribuna do NorteData: 13/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blog.tribunadonorte.com.br/abelhinha/102808

Receita libera R$ 2,4 bi de restituição. Onde investir?13 de agosto de 2015 por Eliana Lima

A Secretaria da Receita Federal depositará na próxima segunda-feira (17) nas contas dos contribuintes os valores para quem está no terceiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2015, ano-base 2014 nos próximos dias. O crédito bancário será para 1.827.118 contribuintes, que receberão R$ 2,4 bilhões.

Mas, o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados? É comum diante de um ganho extra as pessoas utilizem o dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas. O presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), alerta que é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”, aconselha.

Entretanto, aponta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”. Já para os contribuintes que não têm dívidas, diz que o ideal é investir o dinheiro “atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos”.

Orientações de Reinaldo Domingos de onde investir:

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

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Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em CDB, Títulos do Tesouro ou, até mesmo, caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos, por mais que esses estejam bem abaixo da inflação.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

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Veículo: Gazeta do PovoData: 13/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/marcas-fazem-promocoes-para-fisgar-o-

cliente-em-epoca-de-vendas-baixas-48tlzskt4z1xhaf9uk99c85d2

Marcas fazem promoções para fisgar o cliente em época de vendas baixasO mau momento do setor automotivo cria boas oportunidades de negócios para o consumidor. Conheça algumas das vantagens

As vendas e a produção em queda criaram um cenário negativo para o setor automotivo no Brasil. Mas a crise pode ser sinônimo de oportunidade ao consumidor que deseja comprar um carro zero km. Com a necessidade de desovar os estoques, as fabricantes oferecem descontos e facilidades poucas vezes vistos quando o mercado ainda estava aquecido.

Em uma consulta às cinco marcas que mais vendem no Paraná, todas apresentam opções de parcelamento em mais de 36 meses sem juros, com entradas a partir de 60% do valor do modelo.

Condições especiaisConfira as opções de compra facilitada das cinco marcas que mais vendem no estado:R$3 mil de desconto: A Servopa, concessionária Volkswagen, oferece em média um bônus de R$ 3 mil para os modelos nacionais. O pagamento da Fipe pode chegar a 90% e há promoções de 60% de entrada e parcelas de 36 vezes, com juros de 0,99% ao mês.48 meses sem juros: A Chevrolet Metrosul dá a opção de 48 parcelas sem juros com entradas a partir de 69% para o Onix. Se o cliente oferecer 60%, é possível quitar o pagamento em 36 meses. A Fipe para os usados na troca alcança 90%.R$5 mil de desconto: A Fiat Via Porto possui reduções que chegam a R$ 5 mil para o Uno e o Novo Palio, ano/modelo 2015. Já os modelos 2016 saem por até R$ 3 mil a menos. As entradas de 70% podem ser divididas em 60 meses com parcelas reduzidas e o primeiro pagamento para o carnaval.60% de entrada: A Ford Slaviero possui facilidades para a compra de toda a linha a partir dos 60% de entrada e parcelas de 30 vezes. Se o comprador oferecer 75%, elas podem ser diluídas em 48 meses. O carro usado na negociação pode ter Fipe de 90%.

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100% da Fipe: Na Fórmula Renault, os seminovos colocados na negociação chegam a ter preço integral da Fipe, desde que valor não ultrapasse os R$ 40 mil. Há ainda a opção de taxa zero em 36 vezes para o Sandero, Logan e Duster com entradas de 65%.

Os preços de tabela, que são nacionais e servem como guia para as lojas, partem de descontos de até R$ 3 mil. E, de quebra, o consumidor tem ainda chances de levar de graça o emplacamento e o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) proporcional de 2015, dependendo da negociação. “Com a concorrência, o poder de barganha do comprador aumentou muito”, reconhece o gerente de marcas do grupo Servopa, Cristian Letti.

Tabela FipeEntre as ofertas mais comuns estão o pagamento da tabela Fipe em sua integralidade ou em grande parte dela para veículos seminovos que entram na negócio como abatimento do preço.

A Renault, por exemplo, oferece até 100% do preço para modelos nacionais ano 2013 que custem abaixo de R$ 40 mil, conta o gerente de novos da Fórmula Renault Boa Vista, Alexandre Felix. A rodagem anual não pode ultrapassar 20 mil km e o carro precisa estar em bom estado de conservação.

A Ford Slaviero paga até 90% do valor para modelos com ‘boa aceitação’ de revenda no mercado e sem avarias. Por sua vez, a Fiat Via Porto dá a mesma porcentagem para modelos 2012 com 15 mil km rodados anuais e as revisões em dia.

A Chevrolet Metrosul também possui avaliações com valores que chegam a 90% para carros bem conservados e com até 10 mil km ao ano. A quantia paga pelas revendas, porém, dependem da negociação entre clientes e vendedores.

Abaixo da tabelaOs descontos sobre o preço de tabela também são comuns nas lojas. No caso da Servopa, os modelos mais vendidos, como Gol (R$ 36.930 na versão Trendline 1.0) e Fox (R$ 42.890 na Trendline 1.0), podem partir de valores até R$ 3 mil a menos que o original, diz Letti.

Tal média também é praticada pela Via Porto, cujo bônus alcança R$ 4 mil para o Uno (R$ 30.970 na Vivace 1.0) e o Novo Palio (R$ 39.410 na Attractive 1.0), afirma o gerente de novos e seminovos, William Takenaka.

A Slaviero oferta o Ka (R$ 39.390) com desconto de R$ 1 mil ao valor sugerido de fábrica. Já a Fórmula Renault oferece redução de 5% a 6% para o Sandero (R$ 37.770 na Authentic 1.0), Logan (R$ 41.050 na Authentic 1.0) e Duster (R$ 61.190 na 1.6 Expression).

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A Metrosul afirma que também vem praticando números inferiores aos de tabela para o Onix (R$ 37.790 na 1.0 LS) e outros veículos, mas não informa os descontos. Todos os preços contemplam os anos/modelo 2015/16, mas os 15/15 podem oferecer vantagens ainda maiores para os consumidores.

Compra é vantajosa para clientes que se planejaramDiante de tantas facilidades, o momento é de fato propício para a compra do carro novo, desde que o consumidor tenha se planejado para realizar este desejo. A avaliação é do educador financeiro Jó Adriano da Cruz, da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin).

De acordo com ele, os clientes com o chamado perfil investidor, que têm dinheiro reservado para aquisições como esta, devem, no entanto, dar preferência às opções com parcelas a juro zero. “As vantagens na compra estão disponíveis apenas para quem adquire à vista ou possui uma boa parte da parcela de entrada. O crédito está mais caro, o que faz com que os juros pesem no bolso. Nos casos que chegam a 2% ao mês, o cliente pode pagar o equivalente a até dois carros no fim do financiamento.”

Por outro lado, os modelos que possuem juros menores a 0,6% ao mês podem ser uma alternativa para os consumidores que querem trocar o carro atual, com uma dívida elevada, por outro que caiba melhor no bolso. “Essa é uma questão que deve ser avaliada com cautela. Porém, o mais importante é não fazer a compra por impulso sem pensar no longo prazo”, afirma.

Cruz lembra que antes da aquisição os compradores devem acrescentar os gastos com combustível, seguro e IPVA; já que para um carro que vale R$ 30 mil, por exemplo, as despesas anuais podem chegar a R$ 9,9 mil. Além disso, outra dica é procurar modelos 15/15, que têm um desconto maior e uma margem mais ampla de negociação.

DepreciaçãoBaseado na Tabela Fipe levantamos a defasagem dos carros assim que deixam a loja, considerando apenas exemplares ano/modelo 2015/16.

MENORES PERDAS

Marca/modeloDesvaloriz

açãoValor médio(zero km)

Valor médio (após a compra)

Fiat Bravo -7,81% R$ 63.028 R$ 58.107

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Honda HR-V -8,33% R$ 70.500 R$ 64.627

Mitsubishi ASX -8,43% R$ 86.490 R$ 79.200

Kia New Cerato -8,77% R$ 72.300 R$ 65.962

Mitsubishi L200 cabine dupla -9,03% R$ 81.490 R$ 74.128

Volkswagen Fox -9,15% R$ 39.551 R$ 35.931

Fiat Punto -9,19% R$ 45.480 R$ 41.301

Hyundai Tucson -9,20% R$ 74.323 R$ 67.485

VW Voyage -9,33% R$ 40.471 R$ 36.695

Peugeot 2008 -9,55% R$ 67.780 R$ 61.305

MAIORES PERDAS

Renault Sandero -13,77% R$ 36.730 R$ 31.672

Citroen C3 -13,49% R$ 48.669 R$ 42.103

Jeep Renegade* -13,41% R$ 78.567 R$ 68.031

GM Montana -13,10% R$ 40.733 R$ 36.310

Toyota Etios -12,89% R$ 41.319 R$ 35.991

Hyundai HB20S -12,76% R$ 44.314 R$ 38.659

GM Spin -12,38% R$ 55.247 R$ 48.406

Volkswagen Gol -12,36% R$ 33.977 R$ 29.779

Renault Duster -12,04% R$ 67.341 R$ 59.231

Hyundai HB20 -12,00% R$ 42.038 R$ 36.995

*A Fipe traz como versão mais em conta do Jeep Renegade a configuração intermediária Sport.

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Veículo: UOL EconomiaData: 13/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2015/08/13/inflacao-em-9-ao-ano-

especialistas-indicam-investimentos-para-proteger-seu-dinheiro.htm

Inflação em 9% ao ano? Especialistas indicam investimentos para proteger seu dinheiro

SÃO PAULO – O cenário para a inflação não é nada bom no Brasil em 2015. Nesse cenário, qual é a melhor alternativa de investimento? 

Paulo Roberto Cruz, agente de investimento da Golf Invest, destaca que a melhor estratégia para o momento atual é buscar investimentos em renda fixa que tenham sua rentabilidade atrelada ao índice de preços. Nesse universo, uma alternativa interessante pode ser aplicar em uma debênture incentivada.

Esses títulos de dívida de empresas são isentos da cobrança de Imposto de Renda e, geralmente, contam com uma rentabilidade bastante interessante. "É importante que o investidor saiba o rating da empresa, olhar os detalhes da emissão e estudar bem", relata o especialista.

Eduardo Marques Fonteles, agente autônomo de investimentos da Clamber, recomenda o título Tesouro IPCA+ do Tesouro Direto, programa de compra e venda de títulos públicos do governo federal. O título, que pode pagar cupons semestrais ou não, está sendo negociado, atualmente, com uma rentabilidade real de cerca de 6%. O título, diferentemente das debêntures, não é isento de imposto de renda.

"Dependendo do perfil do investidor, é possível aplicar em um título com vencimento mais longo ou mais curto", relata. O agente, no entanto, relata que

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o investidor deve saber bem seu prazo e seu objetivo, pois, se vender seu título antes do vencimento, pode ter que pagar prejuízo em determinados casos. 

Segundo Cruz, os investimentos que pagam um cupom periódico podem ser uma boa escolha. Esses títulos dão uma renda contínua para o investidor e podem ajudar a organizar melhor sua vida financeira, explica o agente de investimento.

No entanto, os dois especialistas destacam a importância da diversificação, para assim aproveitar mais oportunidades e adicionar mais segurança à carteira de investimentos.

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Veículo: Investimentos e NotíciasData: 13/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/imposto-de-renda-2015/receita-liberara-valores-de-restituicoes-o-que-fazer-com-o-dinheiro

Receita liberará valores de restituições - o que fazer com o dinheiro?

(Foto:

Divulgação)Receita liberará valores de restituições - o que fazer com o dinheiro?

A Secretaria da Receita Federal depositará na próxima segunda-feira (17 de agosto) nas contas dos contribuintes os valores para quem está no terceiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2015, ano-base 2014 nos próximos dias. Mas o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados? Para se ter uma ideia da importância do tema, o crédito bancário será para 1.827.118 contribuintes, que receberão R$ 2,4 bilhões.

É comum, por ser um ganho extra, muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, contudo, para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer

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uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”.

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro, segundo Domingos nessa hora existem diversos tipos de investidores. “É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos”, relata Domingos, que é presidente da DSOP Educação Financeira.

Veja orientações de Reinaldo Domingos de onde investir

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em CDB, Títulos do Tesouro ou, até mesmo, caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos, por mais que esses estejam bem abaixo da inflação.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

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Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

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Veículo: AdministradoresData: 13/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/receita-liberara-valores-de-restituicoes-o-que-fazer-com-o-dinheiro/104225/

Receita liberará valores de restituições - o que fazer com o dinheiro?É preciso analisar quais serão seus próximos gastos, já que é comum, por ser um ganho extra, muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada

A Secretaria da Receita Federal depositará na próxima segunda-feira (17 de agosto) nas contas dos contribuintes os valores para quem está no terceiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2015, ano-base 2014 nos próximos dias. Mas o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados? Para se ter uma ideia da importância do tema, o crédito bancário será para 1.827.118 contribuintes, que receberão R$ 2,4 bilhões.

É comum, por ser um ganho extra, muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, contudo, para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia

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Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro, segundo Domingos nessa hora existem diversos tipos de investidores. “É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos”, relata Domingos, que é presidente da DSOP Educação Financeira.

Veja orientações de Reinaldo Domingos de onde investir:Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em CDB, Títulos do Tesouro ou, até mesmo, caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos, por mais que esses estejam bem abaixo da inflação.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo

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20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

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Veículo: Revista DeduçãoData: 12/08/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.deducao.com.br/noticia/1446-educacao-financeira-e-sinonimo-de-futuro-melhor

Educação financeira é sinônimo de futuro melhor

Publicado em 12/08/2015, às 10h50Por Danielle Ruas

Desde o fim do ano passado, a palavra “ajuste” faz parte do cotidiano do governo. Para equilibrar as contas, o caminho escolhido foi o corte de gastos e, principalmente, a elevação dos impostos. Quem paga o

pato, ou melhor, a conta? A população, é claro.

Neste período de “aperto de cintos”, o que as pessoas físicas e jurídicas devem fazer? Segundo o educador financeiro da Dsop, Rodrigo Azevedo, a grande e única saída é a educação financeira: pensar melhor sobre onde e como gastar o dinheiro e investir faz a diferença no final do mês. Em entrevista à Revista Dedução, o especialista garante que educação financeira é prática e já passou da hora do brasileiro, quando o assunto é dinheiro, se preocupar em não gastar mais do que ganha, ter uma reserva de emergência e ser mais responsável com o crédito.

Como proteger as finanças neste momento de crise?Claro que em todo momento de crise e recessão econômica, parece mais complicado o discurso sobre a necessidade de proteção às finanças, todavia, na verdade, torna-se muito mais fácil ser ouvido e obter o comportamento correspondente às tais orientações.  É justamente nos tempos de fartura que as pessoas mais desperdiçam dinheiro, que perdem grandes oportunidades de construírem um patrimônio e solidificarem a conquista da independência financeira. Quando vem a escassez, as pessoas, forçosamente, passam a tentar a todo custo adotar um comportamento diferente, com o fim de resguardar seus recursos financeiros. Ocorre que o esforço se torna ainda maior, pois, se faz necessária uma redução drástica e imediata do padrão de vida anteriormente

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mantido, normalmente, acima daquele que efetivamente deveria há muito tempo ter sido respeitado.

Não importa se vivemos em um momento de abundância ou de restrições econômicas, todos devemos ter bem definidos nossas metas, nossos objetivos, nossos sonhos de curto, médio e longo prazo e, para tanto, devemos ser responsáveis com nossos recursos, preservando-os em caráter permanentemente prioritário. Qualquer pessoa que adote um comportamento responsável e planejado em relação às suas receitas e priorizando a conquista de sua independência financeira enfrentará qualquer momento de recessão econômica com demasiada tranquilidade emocional, e poderá adotar uma estratégia de proteção aos seus recursos financeiros de forma muito mais confortável.  Portanto, se devemos reservar parte de nosso dinheiro nos momentos de dificuldades econômicas, tal medida se torna ainda mais importante quando vivemos períodos de fartura e pujança.

É necessário cortar para valer algumas despesas?Sem a menor dúvida, sim!  Despesa é algo que corriqueiramente precisa ser cortada. Uma vez por ano, ao menos, precisamos fazer um diagnóstico de nossa vida financeira para ter a exata informação sobre o destino de cada centavo de nossas receitas. Com tal informação e encontrando-se definidos os nossos sonhos de curto, médio e longo prazo, devemos montar o nosso orçamento mensal, ou seja, definir quais daquelas despesas diagnosticadas serão reduzidas ou mesmo cortadas integralmente, pois que, de tal forma, poderemos destinar as correspondentes quantias à conquista de nossos objetivos.

Todos os dias somos tentados a efetuar gastos e, sem dúvida, por mais resistentes que sejamos, acabamos por ceder a algum apelo de consumo que nos toca e nos inflama o desejo. Cada indivíduo tem, em seu íntimo, desejos guardados desde a infância e que na fase adulta influenciam determinados comportamentos que levam a gastos, ao consumo. Como entendemos que a estabilidade financeira de qualquer pessoa tem direta relação com o seu comportamento e absolutamente nenhuma com seu nível salarial, contrair despesas é algo corriqueiro e motivado por razões subjetivas. Muitas vezes agimos com base na vontade, não na razão e isso vai se acumulando ao longo do tempo, ou seja, novas despesas vão sendo efetuadas e se somando àquelas anteriormente contratadas. Ao fazermos anualmente o diagnóstico de nossa vida financeira, podemos identificar em detalhes o que e quanto pode ser cortado.

A seu ver, qual é a importância da educação financeira?É fundamental para toda e qualquer sociedade que desejar livrar-se do endividamento crônico e agudo. A educação financeira, ao contrário do que muitos pensam, deve, obrigatoriamente, ser iniciada já na infância, em família e nas escolas, a partir da educação infantil, portanto, a partir dos três anos de idade. Há diversas formas de se trabalhar educação financeira junto às crianças e adolescentes.  Em razão do endividamento ser decorrência direta do comportamento, inexiste qualquer restrição de se ministrar educação financeira nas escolas, na fase infantil, com atividades extremamente lúdicas e subjetivas, pois, devemos trabalhar o comportamento, a emoção, os sonhos da criança.  

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Não adiante tentar desenvolver educação financeira através de informações exatas, conceitos matemáticos.  Consumir é algo extremamente prazeroso e, justamente por isso, precisamos de algo tão prazeroso quanto, capaz de nos afastar do “prazer” do consumo e nos proporcionar o prazer da conquista de nossa independência financeira.

Em sua opinião, tanto as pessoas físicas quanto jurídicas devem ter educação financeira?Não há a menor dúvida que sim! Da mesma forma que o comportamento da pessoa física leva tal indivíduo à ruína financeira, o comportamento do gestor de qualquer empresa a levará à falência. Se a pessoa física precisa controlar seus impulsos de consumo e planejar a conquista de seus sonhos, a sociedade empresária necessita ter suas metas de produtividade, faturamento e lucro muito bem detalhadas e permanentemente revistas, pois o fracasso trará prejuízos irreversíveis que vão muito além do saldo bancário ou de qualquer endividamento.  Os reflexos, muitas vezes, implicam em anos de trabalho para se reconquistar uma posição comercial anteriormente detida e enseja em reflexos na vida de todos os colaboradores, gerando insatisfações e frustrações que acabam acarretando ainda mais problemas de desempenho no alcance dos objetivos detidos por uma pessoa jurídica. O controle financeiro em uma empresa necessariamente há de ser extremamente eficiente e permanentemente revisto.

Como os empresários devem aplicar, na prática, a educação financeira?Devem começar aplicando em suas vidas e na vida de suas famílias. Devem desenvolver educação financeira no ambiente de suas empresas, possibilitando que seus funcionários sejam submetidos a frequentes treinamentos inerentes à forma com a qual deverão lidar com seus recursos. No momento que estes funcionários se encontrarem conscientizados e financeiramente educados, desempenharão suas funções profissionais com maior satisfação e eficiência, bem como contribuirão para o cuidado com os recursos materiais e imateriais da empresa na qual se encontram vinculados. Os resultados positivos da Educação Financeira no ambiente corporativo é algo incontestável, seja sob o ponto de vista social, seja sob a análise financeira.

Nas empresas, a educação financeira pode colaborar com o rendimento dos trabalhadores? De que forma?A Educação Financeira gera resultados positivos na pessoa do educando e em seus familiares. Diante de tais resultados, este colaborador se vê livre do stress inerente às dívidas e tem condições de planejar benefícios materiais e imateriais aos seus familiares, tais como: moradia; saúde; lazer; educação, etc.

O período de férias, tendo em vista a estabilidade financeira, pode ser gozado realmente com lazer, viagem ou descanso.  O trabalhador não mais tentará “vender” o período de férias para obter recursos para pagar dívidas.  O trabalhador não mais sofrerá com o absenteísmo. O número de faltas ao trabalho se reduz drasticamente.  A saúde melhora, o relacionamento entre os colegas de trabalho melhora, e assim por diante. Com isso, a produtividade individual e coletiva cresce nitidamente.

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Educação financeira é prática?Educação financeira é disciplina, é objetivo, é a vontade de realizar sonhos  de curto, médio e longo prazo.  Educação financeira nada mais é que educação comportamental em relação não apenas ao dinheiro, mas, principal e fundamentalmente, em relação aos desejos frequentes de consumo. Educação financeira é aprender a conter os impulsos de consumo para realizar nossos sonhos de curto, médio e longo prazo.

A hora é adequada para investir?Investimento é e sempre será o passo seguinte. Primeiro temos que nos educar financeiramente, pois, caso contrário, a cada novo desejo de consumo, lançaremos mão dos investimentos por ventura detidos para a realização daquela vontade imediata e fugaz.  Uma vez financeiramente educados, investir passa a ser uma consequência natural do comportamento adquirido.  Contudo, a hora é sim apropriada para investimentos. O que se torna fundamental saber é como e em que cada pessoa deve investir.  Não há fórmula exata e única para todos. Cada indivíduo detém seus próprios objetivos e necessidades e o investimento adequado a cada uma das pessoas diferentemente.

Investir é demasiadamente diferente de guardar dinheiro.  É fundamental a busca pelo conhecimento inerente a cada investimento.  Os brasileiros, em sua imensa maioria, tendem a confiar suas reservas à opinião de um gerente de banco. Devemos lembrar que este profissional é diariamente submetido às pressões de produtividade por parte da instituição bancária a qual está vinculado. Muitas vezes o aconselhamento provindo de tal profissional não é a melhor opção para determinada pessoa. Devemos, assim, pesquisar e ouvir outros profissionais sobre as opções disponíveis no mercado e analisa-las em relação às nossas prioridades e necessidades.  

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 11/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/saiba-como-fazer-dinheiro-render-o-mes-todo/

Saiba como fazer dinheiro render durante todo o mêsVocê sabe como fazer dinheiro render até o final do mês? Essa é uma das principais dificuldades dos brasileiros. Segundo pesquisa realizada no início de 2015 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), dois em cada dez consumidores (17%) chegam ao fim do mês sem conseguir pagar as contas em dia.O estudo ainda mostra que outros 22% até conseguem honrar com seus compromissos financeiros, mas ficam no zero a zero, ou seja, não sobra nenhum centavo para poupança ou investimento. Confira algumas dicas para fazer com que seu dinheiro renda e para que “não sobre mês ao fim do salário”.

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Definição de metas específicas é importante estratégia para o seu dinheiro render. Foto: iStock, Getty Images

Saiba como fazer dinheiro renderCaso você faça parte da parcela da população que possui dificuldades em fazer com que o seu salário renda até o final do mês, uma dica simples é poupar parte do que ganha e investir com qualidade esses recursos. Para isso, o educador financeiro Arthur Lemos recomenda que se estabeleça quais são seus objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo.Ou seja, uma meta precisa ter uma data precisa para acontecer e um custo associado a ela. No entanto, ela precisa ser clara e específica. “Viajar apenas não vale. É preciso saber qual a cidade e o roteiro”, exemplifica Lemos.Assim, a partir dessas métricas, é possível determinar qual o nível ideal de poupança mensal para que a realização desses objetivos esteja garantida. Segundo ele, desse modo, é possíveladministrar a renda para fazer frente a um custo que reflete um padrão de vida que respeita a realização dos nossos grandes propósitos e objetivos.O investimento também pode ser uma alternativa de quem tenta entender como fazer dinheiro render, caso seu sonho seja a médio e longo prazo. Agora, se o seu objetivo a curto prazo é opagamento de dívidas, por exemplo, essa saída não é recomendada, mesmo na atual conjuntura com a taxa básica de juros (Selic) a 14,25% ao ano.“Isso acontece porque a taxa de juros cobrada pelos instrumentos de crédito mais comuns no Brasil são superiores às taxas de remuneração dos principais instrumentos de aplicação financeira, não valendo a pena financeiramente, na maioria das vezes”, explica Lemos.

Gestão financeira ajuda com dívidasMesmo se você estiver com o nome sujo, há maneiras eficazes de fazer com que o seu salário renda para pagar suas dívidas. A primeira medida, segundo o educador financeiro, é compreender que isso é passageiro e que, tomando as atitudes corretas, a situação será revertida positivamente.De forma prática, Lemos elenca quatro passos para que você consiga essa retomada financeira. São eles:

Fazer um diagnóstico da sua real situação financeira

Estabelecer prioridades

Construir um orçamento que vise essas prioridades

Começar a poupar parte do salário.

Seguindo essas medidas, você vai entender exatamente a trajetória do seu dinheiro quando ele passa por suas mãos e irá saber anda quanto custam e em quanto tempo essas dívidas precisam ser quitadas.Desse modo, é possível construir um orçamento que lhe permita pagar suas dívidas com mais facilidade, poupando parte do que ganha para assegurar a eliminação dos seus débitos.A partir daí, é recomendável que se busque a negociação das suas dívidas. “No início, as administradoras dificultam bastante, falam que você tem de continuar a pagar, pelo

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menos, o valor mínimo. Entretanto, a partir do segundo mês sem receber, eles mesmos apresentam proposta de parcelamento do valor total”, finaliza Lemos.

Economia é sempre bem-vindaPara fazer com que o seu salário renda até o final do mês, é importante tentar economizar de todas as maneiras. Com o Vivo Crédito Antecipado Voz, por exemplo, você não precisa se preocupar se o saldo terminou. Esse é um serviço no qual os clientes podem antecipar R$ 3,00 de crédito (válido por 10 dias) até fazerem sua próxima recarga.

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Veículo: MaxpressData: 11/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,776058,O_que_fazer_com_o_dinheiro_na_crise

_-_Por_Reinaldo_Domingos_,776058,4.htm

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Veículo: Jornada do DinheiroData: 11/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornadadodinheiro.com/poupar/como-o-medo-da-pobreza-impede-seu-

enriquecimento/

COMO O MEDO DA POBREZA IMPEDE SEU ENRIQUECIMENTOHEVLIN COSTA AGOSTO 11, 2015 9 COMMENTS POUPAR

Como o medo da pobreza impede seu enriquecimento?

Você já sentiu alguma dor ou sintoma estranho no corpo e ficou com medo de ir ao médico?

Já deixou de fazer algum exame com receio do resultado indicar alguma doença grave?

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Os seres humanos foram projetados naturalmente para sentir medo. Quando morávamos em cavernas, ter medo dos predadores ou plantas venenosas era uma questão de sobrevivência.

O medo nada mais é do que uma reação biológica a uma ameaça real à nossa integridade física, como estar cara a cara com um predador. Porém, com a evolução da civilização, esse medo instintivo e biológico é cada vez menos frequente. Ele aparece nas batalhas, brigas ou em situações extremas, mas o número de ameaças à integridade física das pessoas é cada vez menor. Logo, o medo deveria estar acabando, não é?

Não.

Nós distorcemos esse sentimento. Em vez de um medo biológico, de uma ameaça física e real à nossa sobrevivência e integridade física, o medo foi distorcido para algo psicológico. Este passou a ser um sentimento de necessidade de fuga de coisas que não existem, que estão somente na nossa imaginação.

Medos legítimos versus medos criados

Pense bem: quais são seus maiores medos?

Você tem mais medo de ser picado por uma cobra venenosa ou de passar vergonha em público?

As pessoas têm medo da morte, medo de doenças, medo de serem deixadas por quem elas amam, medo de perder entes queridos, medo de falar em público, medo da pobreza, medo de catástrofes, medo de assaltos, medo da opinião alheia, medo de errar…

Todos esses medos não são resultado de ameaças reais e físicas. Tratam-se de medos abstratos, hipóteses que não são concretas, mas que provocam a mesma reação física que um homem das cavernas sentia ao se deparar com um predador.

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Nós sofremos com medo do desconhecido.

Esse tipo de medo, psicológico e abstrato, não foi um presente da natureza. Com a evolução da civilização, o medo saiu da esfera física e biológica. Hoje em dia não existem mais predadores e riscos reais à nossa sobrevivência, a não ser em situações extremas, como acidentes ou guerras.

O medo passou a ser emocional.

O Medo e as Finanças Pessoais

Você deve estar pensando: o que isso tem a ver com o meu dinheiro?

Acontece que a pobreza é um dos maiores medos das pessoas. Elas têm medo de perder tudo o que possuem, de não conseguir sustentar a família, de perderem a sua fonte de renda, de ficar com o nome sujo e cheias de dívidas.

E qual a reação natural quando estamos com medo?

Lutar ou fugir.

Quando o medo é menor do que nós: lutar.Quando o medo é muito maior do que nós: Fugir.

Nós não sabemos o tamanho do desconhecido. Então, julgamos que ele é maior que nós, e nossa reação é fugir.

Como consequência, somos dominados pelo medo e fugimos da situação, na maioria dos casos ignorando ou negando a realidade.

Diagnosticar suas finanças, isto é, saber quanto é seu patrimônio, o tamanho das suas dívidas e quais são seus ganhos e gastos é a etapa mais importante de um planejamento financeiro. Porém, muitas pessoas desistem nessa etapa porque têm medo de saber quão grave é sua situação e preferem não aprender como controlar suas dívidas.

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E é aí que elas são derrotadas pelo medo da pobreza.

Na verdade, elas já estão pobres. Podem estar endividadas ou muito perto disso. Enxergar a realidade é difícil, pois significa enfrentar esse desconhecido, e tomar para si a responsabilidade das atitudes necessárias para mudar a situação atual.

É muito difícil reconhecer que estava errado. Mais difícil ainda é sair do lugar e começar a realizar mudanças em sua vida.

Outras pessoas reagem ao medo da pobreza tornando-se extremamente controladoras com o próprio dinheiro. O medo de perder é tão grande que estas acabam deixando de aproveitar a vida e usufruir do fruto do próprio trabalho para contabilizar números em planilhas ou cadernos.

Tenho certeza que você já conheceu alguém assim. São justamente essas pessoas que criam aquele estereótipo de pessoas muquiranas, que economizam cada centavo e são mesquinhas. Guardam milhares de reais somente por guardar, sem um objetivo e sem usufruir desse dinheiro. Tudo isso é medo de ficar pobre.

Ser financeiramente equilibrado não significa contar moedas o tempo todo.

É preciso poupar, mas também é preciso viver. O seu planejamento financeiro não deve ser feito em função do medo da pobreza. Não é possível ser feliz vivendo em função do medo, qualquer que ele seja.

É essa a vida que você quer?

Se você passa a sua vida pensando que o mundo é perigoso e um lugar cheio de problemas, jamais prosperará em qualquer área que seja em sua vida.

Não faça um planejamento financeiro com medo de ficar pobre. Não invista com medo de perder dinheiro. Não foque toda a sua energia no

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aspecto negativo, pois dessa forma você sempre viverá na defensiva.

Você quer entrar na luta para vencer ou para não perder?

As pessoas prósperas, que vivem a vida que escolheram e que cresceram na vida, jogam para ganhar.

Pessoas egoístas, mesquinhas e medianas jogam para não perder.

Você precisa escolher seu time.

Cuide do seu dinheiro, faça um planejamento financeiro e invista para conseguir uma vida mais próspera no futuro. Sua mente deve estar ocupada com seu próprio crescimento, e não com medo e preocupação sobre coisas que podem, em um futuro hipotético, talvez, acontecer.

Seja corajoso. Encare a situação de frente. Faça um diagnóstico da sua situação financeira, veja seus ganhos e gastos e analise se essa situação levará você à prosperidade ou à ruína.

Seja proativo. A mudança depende de você. Analise tudo friamente e tome as atitudes necessárias para mudar. Converse com as pessoas próximas, exponha a situação e peça ajuda.

Não tenha medo de enxergar a realidade, pois quanto mais cedo isso acontecer, mais fácil será para você sair da situação atual.

Nas finanças e na vida em geral, o tempo não cura nada. Só aprofunda a ferida.

Pare de negar a realidade. Mexa-se. Faça um planejamento financeiro.

Saiba quais são os 3 bloqueios que impedem sua prosperidade e comece a agir agora!

Estamos aqui para ajudar você no que precisar.

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Um abraço!

Hevlin Costa

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Veículo: Abes SoftwareData: 10/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.abessoftware.com.br/noticias/6-dicas-para-colocar-a-saude-financeira-da-empresa-em-ordem

6 dicas para colocar a saúde financeira da empresa em ordem10/08/2015

 

O número de empresas inadimplentes vem crescendo no Brasil e, quando uma organização enfrenta dificuldades financeiras devido atrasos no pagamento de seus compromissos, o caminho certo para a solução dessa situação consiste em aplicar e realizar um plano para o pagamento das dívidas. Qual o caminho a seguir? Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin – Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Editora DSOP, autor das obras Terapia Financeira, Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, apresenta os 6 principais passos para elaboração de um plano para o pagamento das dívidas e para colocar a saúde financeira da empresa em ordem: 1)    Primeiramente, se deve descobrir como e quando as dívidas foram geradas. Além disso, essas precisam ser amortizadas para que não sejam cobradas judicialmente pelos credores, prejudicando a imagem da empresa no mercado; 2)    É importante frisar que cada tipo de dívida é garantida por um contrato e protegida por alguma lei, estabelecendo os efeitos do não pagamento do compromisso; 3)    Verificar se o negócio está dando lucro, desenvolvendo um amplo diagnóstico financeiro da empresa; 4)     Realizar um levantamento correto do valor de todas as dívidas vencidas e vincendas (a vencer), identificando detalhes como credor, data do vencimento,

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valor, multas, juros, etc.; 5)    Verificar a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, se os lucros futuros serão suficientes para suportar a amortização do valor das dívidas. Caso contrário, adotar, se possível, os procedimentos para a redução de custos improdutivos e desperdícios, bem como aumentar o faturamento; 6)    Estabelecer as prioridades para pagamento dos credores, seguindo a ordem proposta a seguir e considerando o valor de cada dívida e seu custo e risco do não pagamento. Ordenação do pagamento das dívidas: a) Dívida de menor valor, alto risco e/ou alto custo financeiro;b) Dívida de maior valor, alto risco e/ou alto custo financeiro;c) Dívida de menor valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro;d) Dívida de maior valor, baixo risco e/ou baixo custo financeiro. “Reforço que é sempre importante avaliar o não pagamento de cada dívida em baixo e alto risco, calculando o percentual do custo mensal, dividindo os juros mais encargos pelo valor total da respectiva dívida”, explica Domingos. Além disso, é de fundamental importância que o empreendedor efetue um controle frequente da execução do cronograma previsto neste passo, para avaliar os resultados e tomar as medidas corretivas, caso ocorram desvios em relação ao planejado. Em todo esse processo, é conveniente que o empreendedor conte ainda com o suporte de um consultor ou educador financeiro e até mesmo uma orientação jurídica. Além disso, também é recomendada a realização de cursos sobre controle financeiro, a fim de conquistar conhecimento para enfrentar qualquer imprevisto na gestão da empresa.

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Veículo: Rede PRESSData: 10/08/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/08/10/dsop-mostra-a-importancia-da-

educacao-financeira-nas-empresas-no-conarh-2015/

DSOP mostra a importância da educação financeira nas empresas no CONARH 201510/08/2015   Eventos

A DSOP Educação Financeira estará presente no Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas 2015 (CONARH), que ocorrerá em São Paulo, entre os dias 17 e 20 de agosto, mostrando a importância de se preocupar com a situação financeira dos colaboradores e os impactos da educação financeira no aumento da produtividade e melhoria no ambiente de trabalho.

Educação financeira tem vários pontos com a proposta do evento deste ano, que reunirá empresas e pessoas para discutir o tema “A arte da gestão de pessoas – desafios, incertezas e complexidade”. A DSOP, por sua vez, promoverá algumas palestras. São elas:

17/08 – das 11h às 12h e das 15h às 16h – “Contabilidade Mental”, com Roger Milan18/08 – das 11h às 12h e das 15h às 16h – “Invista em Educação Financeira e reduza o absenteísmo e presenteísmo na sua empresa”, com Del Ribeiro19/08 – das 11h às 12h e das 15h às 16h – “Educação Financeira – uma necessidade, principalmente em tempos de crise econômica”, com Del Ribeiro20/08 – das 15h às 16h – “A importância da Educação Financeira para os colaboradores”

Para que a DSOP possa transmitir a maior quantidade de informação sobre o tema, o foco da participação será explicar ao público como funciona seu Programa de Educação Financeira para Empresas, criado pelo educador financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, que já ajudou milhares de pessoas a controlar seus gastos, lidar melhor com as finanças e, consequentemente, realizar mais sonhos.

Magazine Luiza (de Franca e São Paulo), Holcim (de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro) e Termomecânica (de São Bernardo do Campo) são exemplos de companhias que decidiram saber a situação financeira de seus funcionários e ajudá-los a crescer em relação ao tema e, para tanto, adotaram o Programa DSOP de Educação Financeira.

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Com ele, as empresas conseguiram entender e prevenir alguns problemas com os colaboradores como ausências constantes, baixas produtividade e motivação, pedidos de adiantamento e empréstimos, entre outros casos, que comprometem as atividades e a rentabilidade da instituição.

Sobre a DSOP

A DSOP Educação Financeira é uma empresa dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

A DSOP está presente em todo o país com Educadores Financeiros e Franqueados preparados para difundir a educação financeira e levar a empresa a atingir suas ambiciosas metas.

ServiçoEvento: Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas – CONARH 2015Data: de 17 a 20 de agostoHorário: de 17 a 19 de agosto – das 10h às 20h20 de agosto – das 10h às 17hLocal: Transamerica Expo CenterEndereço: Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro

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Veículo: blog MobillsData: 10/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blog.mobills.com.br/2015/08/veja-8-erros-para-nao-cometer-na-renegociacao-

das-dividas/

Está endividado? Veja 8 erros para NÃO cometer na renegociação das dívidas!

O segundo semestre do ano normalmente é uma boa época para renegociação de dívidas. Já pensando no pagamento do 13º salário, bancos e lojistas costumam oferecer melhores condições de pagamento para ajudar o consumidor endividado a limpar o nome e voltar às compras.

No entanto, na ânsia de tirar o nome dos cadastros de proteção ao crédito, vários consumidores cometem alguns erros que, além de aumentar a dívida, podem inviabilizar seu pagamento.

De acordo com o economista Samy Dana, professor da FGV, deixar de considerar os custos que estão embutidos na dívida e o prazo de pagamento são alguns desses erros.

As tarifas embutidas no financiamento, assim como os impostos e os seguros, podem tornar a prestação mais alta. “É necessário computar todos esses custos”, afirma Dana. Além das tarifas, o prazo de pagamento também é importante. “Às vezes a taxa oferecida em uma negociação é até baixa, mas o pagamento será feito por um prazo muito mais longo do que o necessário”, explica o especialista.

Cuidado com a publicidade de alguns produtos!

Nos últimos tempos, os endividados se tornaram alvo recorrente de instituições financeiras. Porém, a planejadora financeira e sócia da Practa Educação Financeira, Rosário Pujado, orienta que deixar-se levar pela publicidade de alguns produtos pode ser outro erro.

Empréstimo que permite ao consumidor “pular” uma parcela, linhas de crédito contratadas sem necessidade de comprovação de renda (destinadas a quem está com o nome sujo) e título de capitalização que sorteia dinheiro para pagamento de dívidas estão entre as opções oferecidas no mercado.

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“A maioria dos endividados têm a ilusão de que hoje estão apertados, mas amanhã conseguirão sanar a dívida. Isso nunca acontece”, diz Pujado.

Outro problema apontado pela especialista ocorre quando, empolgado com a possibilidade de limpar o nome, o consumidor compromete uma parte muito grande da renda com o pagamento da dívida. Ela explica que deve-se buscar um acordo viável. “De maneira geral, o endividado não pode comprometer mais do que 30% da renda com o pagamento das dívidas. E esses 30% devem ser considerados após todos os descontos, ou seja, 30% do salário líquido.”

Além disso, no limite de 30% devem estar incluídas todas as dívidas, como prestação da casa e do carro, por exemplo.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, de nada adianta, também, limpar o nome e correr para fazer novas compras a prazo. “É fundamental reservar dinheiro para o pagamento da parcela. Sair das dívidas é o sonho de muita gente, mas é preciso priorizá-lo.”

Como nos preocupamos com a sua sáude financeira, listamos os 8 erros dos consumidores ao tentar negociar as dívidas, para que você não os cometa. Veja quais são: 

1. Não reestruturar o orçamentoA primeira coisa que uma pessoa endividada deve fazer é procurar o credor para renegociar o débito. Mas de nada adianta firmar um acordo se o orçamento não for revisto.

“Antes de sair pagando a dívida, é necessário fazer um diagnóstico financeiro”, aconselha o educador financeiro Reinaldo Domingos. É preciso conversar com a família e cortar gastos, para evitar cair em novas dívidas no futuro.

2. Comprometer boa parte da renda com dívidasÉ natural que quem tem dívidas queira se livrar delas o quanto antes. Contudo, a planejadora financeira Rosário Pujado alerta: aqueles que comprometem uma parte muito grande da renda com as parcelasdificilmente conseguem pagá-las. O ideal é que as dívidas (todas elas) correspondam a no máximo 30% do salário líquido do consumidor.

3. Não definir prioridadesO endividado tem que estabelecer prioridades de pagamento, até porque nem sempre será possível quitar todas as dívidas de uma só vez. Domingos sugere que financiamentos da casa e do carro sejam priorizados.

A explicação para isso é que, nesses casos, os bens são dados como garantia, e a falta de pagamento pode fazer o consumidor perdê-los para o banco.

4. Não prestar atenção no prazoUma forma interessante de negociar dívidas é pedir que a loja ou o banco reduza os juros cobrados. Entretanto, analisar só os juros ou o valor da parcela não é suficiente. É necessário prestar atenção no prazo de pagamento da dívida.

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“É melhor uma dívida de um dia com 100% de juros do que uma dívida de um ano com 95% de juros”, exemplifica o economista Samy Dana. Ou seja: mesmo que a taxa seja mais baixa, a dívida será muito cara se o prazo de pagamento for longo demais.

5. Ignorar custos não explícitosO endividado não gasta apenas com juros, há outros gastos embutidos em um financiamento, como impostos, seguros e tarifas, que muitas vezes não são claramente informados.

É obrigação do banco ou da loja mostrar o custo efetivo total do financiamento, que inclui todos esses valores e diz com maior precisão o gasto que o consumidor terá para quitar aquela dívida.

6. Realizar novas compras a prazoSe o consumidor está inadimplente e consegue renegociar a dívida, seu nome deve ser retirado dos cadastros de proteção ao crédito. Contudo, isso não significa que ele deve se sentir livre para assumir novas prestações.

“É preciso honrar o acordo e reservar dinheiro para as prestações. Sair das dívidas é um sonho e é necessário priorizá-lo para atingir o objetivo”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos.

7. Optar por soluções milagrosasAs instituições financeiras oferecem vários produtos para quem está endividado. Porém, acreditar na sorte ou adiar o pagamento não são as melhores formas de encarar o problema, diz a planejadora financeira Rosário Pujado.

8. Contratar produto para ter descontoDiversas vezes, ao renegociar uma dívida ou pedir um empréstimo para o banco, o consumidor é informado de que pode ter acesso a uma taxa de juros mais baixa se contratar um cartão de crédito, um seguro ou um título de capitalização.

Vale lembrar que essa prática é proibida. Ademais, o economista Samy Dana explica que pagar por um produto adicional pode fazer o desconto cair por terra.

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Veículo: Café com GlitterData: 10/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cafecomglitter.com/5-dicas-inteligentes-para-aprender-a-guardar-dinheiro/

life-style/

5 dicas inteligentes para aprender a guardar dinheiro

Oi meninas, 

Cuidar do dinheiro é um enorme desafio, certo? Para ajudá-la, conversamos com o educador financeiro Reinaldo Domingo e listamos dicas práticas que a deixarão em paz no fim do mês … Vamos ver ?

Sonhando com uma viagem especial, dessas com fotos que nem precisam de filtro? “Para guardar dinheiro, é preciso ter meta e foco”, lembra o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Ter Dinheiro Não Tem Segredo(Editora DSOP). De acordo com ele, não existe um percentual mínimo sobre o salário para se poupar. Depende muito desse seu plano final – o motivo pelo qual você precisa do dinheiro. “Pode ser comprar um carro, uma casa ou

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garantir os estudos do filho. Todo sonho é válido”, afirma Domingos. Para te ajudar nessa missão, inclua marido e filhos nesse “mutirão da economia”. Afinal, de que adianta você controlar até a manicure enquanto eles se jogam em compras supérfluas? Todos podem participar do planejamento e aprender a lidar com a frustração de cancelar algumas aquisições em prol de algo mais importante. Confira abaixo outras dicas inteligentes:

1. Quanto custa o seu sonho?Guardar dinheiro só por guardar não costuma funcionar. O ideal é que você tenha uma meta: viajar, comprar a um carro ou uma casa própria. “As metas e os sonhos são o antídoto para o consumo não consciente”, reforça Reinaldo Domingos. Estabeleça quais são seus desejos e sonhos a curto (até 1 ano), médio (até 10 anos) e longo (mais que 10 anos) prazo. Depois, determine quanto custa cada sonho e qual valor deverá guardar para isso. Para os sonhos de curto prazo, o ideal é investir em caderneta de poupança. Já para os sonhos de médio e longo prazo, prefira Fundo de Investimentos, Tesouro Direto e Ouro. Sugestão esperta: para não esquecer a meta, coloque uma foto no fundo de tela do seu celular que representa seu sonho (A Estátua da Liberdade, o carro do ano…).

2. Na palma da mãoO especialista ressalta: o melhor caminho é anotar todos os gastos do mês – mesmo aqueles mais simples, como o cafezinho. Só assim você saberá o que pode ser cortado. Tome nota de tudo o que gastar (durante 30 dias para quem tem ganhos fixos e 9 dias para quem tem ganhos variáveis) e separe por categoria (luz, água, alimentação, diversão, combustível etc). “Parece estranho, mas depois de começar, isso se tornará um hábito, que permitirá economizar muito”, afirma o especialista. Aplicativos de celular ajudam nesta tarefa. O Moneybook (disponível para iPhone) traz colunas para inserir seus gastos diários (transporte, restaurante, farmácia). No fim do mês, é possível visualizar gráficos comparando seus diferentes gastos. Já o Daily Money (disponível para Android), calcula os gastos diários e mostra onde você está estourando o orçamento.

Matéria Publicada Revista Cláudia

Beijos beijos

Pri

Veículo: Jornal de BrasíliaData: 09/08/2015Editoria: Educação Financeira

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Veículo: O ValeData: 09/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ovale.com.br/educa-o-financeira-o-que-a-mesada-pode-ensinar-1.610057?localLinksEnabled=false

EDUCAÇÃO FINANCEIRA O que a mesada pode ensinarDinheiro dado aos filhos deve servir de aprendizado sobre como gastá-lo

Quanto mais cedo a criança aprende a lidar com dinheiro, maiores são as chances dela se tornar um adulto bem-sucedido financeiramente. Afinal, consumismo, endividamento e inadimplência não fazem parte do vocabulário das pessoas com educação financeira. E em tempos de crise, saber como gastar faz toda a diferença.

"O controle do dinheiro em espécie (notas ou moedas) é um processo que pode ser iniciado a partir dos 7 anos de idade. Já a educação financeira pode começar bem mais cedo, a partir dos 3 anos", explica o coach financeiro e palestrante Silvio Bianchi, pós-graduado em Educação Financeira, de São José dos Campos. 

De acordo com ele, considerando que a criança não tem nenhuma experiência no assunto, o ideal é começar com uma quantia semanal (semanada) para depois, a partir dos 9 anos, passar a dar quantias mensais (mesada).

O valor vai depender do padrão de vida das famílias. "É importante que os pais compreendam o sentido deste exercício. A criança está aprendendo a controlar o dinheiro, portanto, não é necessário que sejam grandes quantidades", diz.

A quantia dada à criança deve ser destinada às suas despesas pessoais, segundo afirma Bianchi. Tais como guloseimas, despesas na cantina da escola que não fazem parte da taxa de alimentação, figurinhas, sorvete, cinema com os amigos e outras saídas. "Mas nunca será para pagar as despesas de responsabilidade dos pais", observa. Se a criança gastar todo o dinheiro no primeiro dia, ela deve esperar até a próxima data de 'pagamento'. "Sem exceções", reforça.

Exemplo. 

Explicar à criança o que fazer com sua primeira mesada é o grande desafio para a maioria dos pais, pois, geralmente, caem na armadilha: "faz o que eu falo, mas não o que eu faço". "Para evitar isso, o ideal é que os pais se eduquem financeiramente e que através do seu bom exemplo eduquem seus filhos." 

Segundo Bianchi, o dinheiro não é para gastar, mas para realizar sonhos. 

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Veículo: ImiranteData: 09/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://imirante.com/maranhao/noticias/2015/08/09/de-pai-para-filho-quatro-licoes-

sobre-como-dar-educacao-financeira-aos-filhos.shtml

De pai para filho: quatro lições sobre como dar educação financeira aos filhosO papel do pai na vida dos filhos está além de dar educação básica, carinho e conforto.

SÃO LUÍS – A figura paterna, sem dúvidas, é indispensável na vida das pessoas, principalmente dos pequenininhos, que estão em fase de formação. Neste Dia dos Pais, é importante que esses heróis do nosso dia a dia reflitam sobre o seu papel na vida dos filhos, que está além de dar educação, carinho e conforto. Ensinar as crianças sobre como lidar com o dinheiro é fundamental, ainda mais agora em que o país passa por uma instabilidade financeira.

Foto: Divulgação (Foto: Foto: Divulgação )Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, neste “cenário de consumismo desenfreado, população endividada ou frustrada por não conseguir realizar seus sonhos, ensinar crianças e jovens a como lidar com dinheiro e controlar os anseios tornou-se um dos principais desafios dos pais”.

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O educador ressalta que as famílias tem grande responsabilidade no significado que os filhos vão atribuir ao dinheiro e na forma como irão administrar seus recursos financeiros ao longo de toda a vida.

Foto: Divulgação (Foto: Foto: Divulgação )O que se vê hoje, é que muitos pais têm dificuldades em passar esses conhecimentos para os seus filhos, por não terem recebido essas orientações dos pais. No entanto, Reinaldo Domingos destaca que os paizões não vão enfrentar essa tarefa sozinhos, pois, muitas escolas estão adotando programa de educação financeira para alunos desde o Ensino Infantil ao Médio. “E um dos caminhos para essas duas importantes instituições – escola e família – educarem financeiramente a nova geração é estimular que ela identifique seus sonhos de curto, médio e longo prazos, ensinando a investigar quanto custam e como poupar. A partir dos sete anos, esse processo pode se dar por meio de semanada ou mesada”, explica o educador financeiro.

Veja as quatro lições que um pai responsável e preocupado com o futuro dos filhos deve seguir. As orientações são do educador financeiro Reinaldo Domingos.

Quando começar?É uma característica das crianças serem muito observadoras e desde cedo começarem a perceber que o dinheiro tem uma importância na vida dos pais; em paralelo, elas passam a estabelecer desejos de consumo. A partir da percepção deste entendimento, que ocorre normalmente por volta dos três anos, já deve ter início a educação financeira.

Frequentemente elas observam os adultos entregarem dinheiro, cartões e cheques, em vários locais, em troca de mercadorias. Ou seja, observam que troca-se dinheiro por coisas que se quer ter. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias que estimulam o desejo de ter. São duas forças importantes que movimentam a sociedade e, portanto, precisam ser bem compreendidas.

Combatendo o consumismo

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O antídoto para os possíveis efeitos nocivos do estímulo ao consumo é envolver eles nas decisões familiares sobre os gastos, colocando os sonhos em primeiro lugar. Temos de mostrar que é preciso ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria.

Dessa forma, mostra às crianças e aos jovens que acordos não significam negação, mas sim negociação. Eles perceberão que é possível ter, porém nem sempre no momento em que se quer. Essa prática também ajuda a aliviar o sentimento de culpa de muitos pais porque, nesse exercício, eles também aprendem a se reeducar financeiramente e deixam de ver o dinheiro – ou o poder de comprar – como uma válvula de escape para suprir lacunas em outros aspectos da vida.

Problemas com a falta de educação financeiraUma criança que não é educada financeiramente trará grandes problemas de descontrole para os pais, por querer tudo que vê e fazer “birra”. A exposição das crianças às ações publicitárias faz com que estas se tornem cada vez mais cedo consumistas.

Hoje, a criança é elevada ao status de consumidora sem estar preparada. E a publicidade utiliza de propagandas tão apelativas que causam desejos imediatos nas crianças de querer o produto. Uma situação que indica uma criança excessivamente consumista é quando ela gasta todo o seu dinheiro ganho com mesada e logo pede mais dinheiro para seus pais. Porém, não existe um índice que mostre qual o grau que esse problema atingiu.Você é o exemplo!Os pais são referências para os filhos. Se a criança vê os pais comprando sem parar, vão tender a seguir esse exemplo e acabar agindo da mesma maneira ou até pior. Assim, é fundamental ter muito cuidado com o exemplo que os familiares passam e, desde cedo, demonstrar que a felicidade não está associada ao consumismo desenfreado, e sim na realização de objetivos.

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Foto: Divulgação (Foto: Foto: Divulgação )No caso do exemplo externo, a família também terá um papel de grande relevância, que é o de estabelecer os limites para esta atitude. Os pais podem reforçar ou não a atitude consumista da criança e, se o comportamento não mudar, nesse primeiro momento, é muito provável que ela se torne um adulto sem limite nos seus gastos.

* Com informações da DSOP Educação Financeira.

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Veículo: Blog da SaúdeData: 08/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.blogdasaude.com.br/saude-financeira/2015/08/08/use-sua-educacao-

financeira-para-cuidar-do-guarda-roupa-o-ano-todo-sem-gastar-muito/

Use sua educação financeira para cuidar do guarda-roupa, o ano todo, sem gastar muito

Imagine a cena: você acorda atrasada para o trabalho e percebe que o tempo mudou. Abre o guarda-roupa correndo e não acha nada que lhe agrade para vestir. É hora de renovar, pensando na próxima estação.

Sem abusos!Porém, renovar não significa, necessariamente, gastar demais. Ter uma boa imagem é importante para o crescimento profissional, mas para isso você não precisa se atolar em dívidas.

Se a sua situação financeira não lhe permite comprar hoje, cuidado com o parcelamento. É mais interessante colocar seu orçamento em dia, juntar dinheiro e só então sair às compras!

Há dicas que você pode seguir, em todas as épocas do ano, para se vestir bem e ainda guardar dinheiro para realizar seus objetivos.

Organize seu guarda-roupa: com tudo arrumado, fica mais fácil visualizar o que você possui.

Seja criativa: esqueça as combinações que você costuma fazer entre as peças e busque novas composições.

Permita-se repetir: se você sempre foi contra repetir roupas em festas, é hora de rever seus conceitos. Mudando alguns acessórios e até fazendo pequenas reformas nas peças, você cria um visual totalmente diferente.

Organize seus acessórios: brincos, colares, anéis, pulseiras, cintos, sapatos, lenços e bolsas podem mudar completamente seu look. Por isso, cuide bem deles.

Sobreposições: aposte em blazers, jaquetas, coletes, camisas e lenços para mudar seu visual.

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Cuide bem dos seus “clássicos”: existem peças que todas as mulheres devem ter no armário, que nunca saem de moda e garantem elegância.

Siga a moda, com moderação: com boas peças clássicas no armário, você pode investir em alguns itens da moda, para garantir um ar de renovação ao seu look. Experimente.

Evite gastar dinheiro errado: ao querer seguir a moda, cuidado para não comprar peças caras e restritivas, ou seja, que lhe permitem pouquíssimas composições.

Cuidado com as compras por impulso:quando for comprar algo, questione-se: você quer ou precisa de tal roupa? Pare, pense, pesquise preços. Coloque em prática seus conhecimentos de educação financeira e seja uma consumidora responsável!

Customize: coloque toda a sua criatividade em ação e experimente reformar algumas peças.

Aguarde as promoções: entre uma estação e outra, muitas lojas baixam os preços para renovar o estoque e os descontos podem ser vantajosos.

Menos é mais: de nada adianta gastar seu dinheiro com várias peças baratas, porém descartáveis. Analise bem a qualidade dos produtos, não se prenda às grifes e opte por roupas mais duráveis e versáteis.

Dê a seu guarda-roupa a proporção correta: especialistas em moda recomendam que um bom guarda-roupa deve ter: 10% de roupas da moda; 40% de acessórios e 50% de peças clássicas.Fonte: Finanças Práticas

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Veículo: UOLData: 07/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2015/08/07/veja-como-planejar-as-mesadas-dos-filhos.htm

Veja como planejar as mesadas dos filhosSÃO PAULO – Existe muita polêmica sobre a educação financeira na infância: muitos pais acham que devem controlar todos os gastos dos filhos, outros acreditam que dinheiro não é assunto para crianças e escolas não oferecem aulas de educação financeira.

A melhor forma e mais prática de ambientar os pequenos com o mundo da economia é através da mesada. Com ela, eles aprendem a administrar o dinheiro desde cedo.

De acordo com o educador financeiro, Reinaldo Domingos, os pais sempre possuem muita dúvida quanto à idade que se deve começar, mas não há certo ou errado, basta bom senso. "No entanto, posso dizer que, a partir dos oito anos, a criança já entende bem e está mais familiarizada com o assunto".

Vale lembrar que as crianças se espelham nas atitudes dos pais, então, se planejar para realizar os objetivos, possuir controle do orçamento financeiro e ter o costume de poupar são os melhores exemplos que eles vão ter e o processo de educação financeira deles será mais fácil. Para os pais que ainda não dão mesada, o primeiro passo é definir o valor da mesada. "A minha recomendação é que, ao longo de um mês, sem que a criança saiba, registre toda e qualquer quantia que a criança precise, incluindo gastos com lanche escolar, passeios, compra de jogos e brinquedos, entre outros". Sabendo do total, chame-a para uma conversa e explique que chegou o momento de ela mesma controlar o seu próprio dinheiro e, por esse motivo, receberá uma mesada. "O valor será 50% daquele total dado a ela ao longo do mês. Na conversa, terá que dizer que ela deverá se organizar, para que o

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dinheiro não acabe muito antes de receber a outra mesada, pois vocês não darão nenhuma quantia a mais. Pode parecer rude, mas é assim que ela aprenderá a se planejar". Os pais também devem estimular os filhos a sonharem. Peça que eles relacionem três sonhos que tenham: um de curto prazo (até três meses), um de médio (até seis meses) e outro de longo (acima de seis meses). Dessa forma, eles aprendem a ser menos imediatistas e que devem poupar para realizar sonhos. Os pais também devem falar da existência daquela outra metade do dinheiro, dizendo que, por ele ser um ótimo filho, resolveram ajudar na realização desses sonhos e farão uma poupança para ele, colocando o mesmo valor da mesada. Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade de cada um. O educador afirma que não é correto associar o recebimento da mesada ao desempenho escolar, pois as crianças não podem achar que só precisam estudar para receber dinheiro no final do mês.

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Veículo: Jornal da Novo TempoData: 07/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://novotempo.com/jornaldant/videos/banco-central-registrou-a-maior-retirada-de-

recursos-da-poupanca-em-mais-de-20-anos/

Banco Central registrou a maior retirada de recursos da poupança em mais de 20 anosOs brasileiros retiraram quase R$ 2,5 bilhões a mais da poupança do que depositaram. É a maior diferença de valores para um mês de julho desde que o levantamento começou a ser feito, em 1995. Neste ano, em todos os meses, a quantia sacada foi maior que a depositada. Em 2015, já são R$ 40,99 bilhões a menos no mais popular tipo de investimento dos brasileiros. Como efeito de comparação, em todo o ano passado, o número de depósitos superou o de retiradas, mas apenas em R$ 24 bilhões.

Um dos motivos que pode explicar a diferença é a alta dos juros. Antes, quanto maior os juros, mais a poupança rendia, o que não acontece mais. Apesar de juros altos, a poupança continua com o mesmo rendimento. E com juros altos, as dívidas ficam mais caras e menos interessantes. O que pode fazer com que, ao invés de poupar, o brasileiro prefira gastar, pagando um valor maior no ato da compra.

Outra explicação é a inflação. Preços em alta fazem com que o poder de compra dos brasileiros fique menor e assim, que o valor poupado diminua também. Nos últimos meses, o rendimento da poupança é menor do que a inflação acumulada, o que faz o dinheiro investido, na verdade, até perder valor.

A inadimplência também está em alta, o que mostra a influência dos juros e da inflação nas finanças das famílias. Pode explicar os motivos para poupar menos e também para retirar quantias que estavam guardadas, que podem ter como destino cobrir buracos no orçamento.

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Veículo: Ipesi DigitalData: 07/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ipesi.com.br/ConteudoSite/420-como-sobreviver-a-disparada-do-dolar

Como sobreviver à disparada do dólar?

Reinaldo Domingos (*)

O dólar alcançou na segunda-feira (4 de agosto) o patamar de R$3,44, um índice assustador, o maior nos últimos 12 anos. O índice é assustador e pode ter certeza, terá impacto na vida de todos - investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros - para poucos de maneira positiva e, para muitos, negativa.

Para os poucos brasileiros que possuem investimentos na moeda estrangeira ou atrelada a ela, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais pode ter um lado bom, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas, e a concorrência com o produtos importados ficam mais equilibrada.

Contudo, não se deve esquecer que muitos dos produtos e insumos de nossas indústrias e empresas são importados, o que também expressivos aumentos de gastos. Para piorar, parte desse aumento será repassado, com certeza aos clientes finais, nesse caso, o consumidor. Assim, é hora de estar em estado de alerta por causa desse tema.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas - passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. - será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação que também está aumentando, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.___________________________________________________(*) O autor é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP.

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Veículo: Criativa OnlineData: 07/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.criativaonline.com.br/index/noticias/id-58520/crise_e_volta_as_aulas_e_aument

a_procura_por_educacao_financeira_nas_escolas

Crise e volta às aulas e aumenta procura por educação financeira nas escolasCrianças e jovens que têm aula de educação financeira na escola melhoram significativamente a qualidade do seu “letramento financeiro”, tendem a pensar mais no futuro e aumentam a intenção de poupar. Essas são as conclusões de especialistas ao analisarem impactos dos projetos de educação financeira nas escolas brasileiras.

Crise é assunto recorrente no país e a expectativa é que ela ainda dure um período de tempo considerável. Mas quais os reflexos dessa crise para as crianças e jovens? O que se tem percebido é uma crescente procura de escolas que querem ensinar educação financeira para seus alunos, formando uma sociedade mais consciente e sustentável.

“Em um período de crise, esses ensinamentos se tornam ainda mais relevantes, pois quem já está inserido na educação financeira entende melhor a situação e a necessidade de economizar, aceitando essa situação”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Domingos conta que, hoje, a DSOP está atuando em mais de 1500 escolas em todo o país, com resultados extremamente positivos. Com o início do segundo semestre, muitos alunos estarão retomando esses

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estudos. No entanto, as escolas que já inseriram um programa de Educação Financeira em sua grade curricular estão indo além: relatam não apenas benefícios para os alunos, que aos poucos realmente apresentam mudanças no comportamento financeiro, mas também impactos na vida dos próprios pais e professores, que são positivamente influenciados, já que o material didático contempla atividades que envolvem todos no processo.

Outro ponto relevante em relação às crianças e jovens é que aumentou também a procura por obras relacionadas ao tema. “Possuímos muito livros focados nesse público, com grande procura. O importante é que não se deve tratar o assunto apenas de forma cartesiana com as crianças e jovens, pois a educação financeira, na verdade, é uma questão comportamental”, relata Domingos, que está lançando mais uma obra, “Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro” (Editora DSOP), no próximo dia 27 de agosto, na FNAC Paulista.

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Veículo: Jornal do DiaData: 07/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jdia.com.br/portal/index.php/educacao/5892-educacao-financeira-

primeiras-licoes-sobre-dinheiro-comecam-na-infancia

Educação Financeira: primeiras lições sobre dinheiro começam na infância

     Beatriz Moura   Da Reportagem 

Ao ensinar uma criança a lidar com seu próprio dinheiro desde pequena, quando adulta, terá maiores chances de aprender a administrar o seu salário, a sua vida. Vai saber guardar, guardar para comprar, guardar para poupar mais”. Esse é um dos fatores de grande importância atualmente, no período de crise que estamos enfrentando, adquirir formas de poupar mais dinheiro são sempre bem-vindas.  

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Faz parte da realidade de muitos pais, que tiveram uma infância com restrições financeiras, a vontade de passar para os seus filhos uma vida diferente, com conforto, acesso a mercadorias de consumo cotidiano como celulares, televisões, tabletes, uma boa alimentação e outros. Porém, para alguns pais, assuntos relacionados ao dinheiro não são para crianças, acreditam que as crianças não estão ligadas diretamente ao consumo.  Na verdade, a criança aprende desde cedo a consumir, as propagandas utilizadas por veículos midiáticos são muitas vezes diretamente para esse público, que chamam a atenção de tal forma que essas crianças sentem a necessidade de ter novos brinquedos, celulares, roupas e outros objetos.  A educação financeira entra nesse meio como uma forma de aprendizado muito importante, que não significa aprender a economizar e sim aprender a manejar o dinheiro de forma correta, a dar importância a fatores que irão promover um futuro financeiro melhor.  Uma maneira, que ainda não é muito utilizada no Amapá, é o ensino da educação financeiras nas escolas, além de ser um dever dos pais ensinarem os filhos a administrarem de forma correta o que ganham, a escola também tem um papel importante nessa formação.  A diretora Eliane Verde, da escola Conexão Aquarela, explicou sobre o DSOP Educação Financeira (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) que é um projeto de uma empresa de São Paulo aplicado dentro do ambiente escolar. “O projeto veio a partir de uma grande preocupação da escola, dos nossos professores e educadores em geral com o consumismo. É uma escola particular onde as crianças têm certo poder aquisitivo e são muito consumistas. Então, entramos com uma dobradinha nas aulas de filosofia e matemática com a ideia de difundir os valores, de serem pessoas boas, com ética, valores e princípios desde criança, para que tenhamos adultos também com essa mentalidade”.  “Entramos em contato com o DSOP. Através da empresa vêm livros e treinamentos, nós fizemos o treinamento e oficinas para que os professores fossem treinados antes

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de começar, introduzimos esse projeto no fundamental 1 e 2 e já é o terceiro ano do DSOP na escola.  As crianças e adolescentes do fundamental 2, dentro da carga horária de matemática e filosofia, têm uma hora para trabalhar a educação financeira, que é mais conceito, mas que trabalha o raciocínio, informações sobre dinheiro, sobre finanças, sobre economia, planejamento doméstico, situações que elas têm que pensar para decidir algum gasto familiar, as prioridades da família”, afirma ela.  Mas será que a educação financeira realmente contribui para que a criança passe a dar importância ao uso correto do dinheiro? É a dúvida de muitas pessoas, segundo a diretora que está ligada diretamente com o projeto, esse é um trabalho em longo prazo. “Os pais nos informam dos cuidados que eles começaram a ter com contas, pedidos, é um processo longo que começamos no primeiro ano do ensino fundamental e eles vão até o terceiro ano com esse projeto, a cada ano o livro vem com questão pertinente à faixa etária dos estudantes. Sabemos que é um trabalho em longo prazo, mas temos que implantar a semente desde a infância”, finaliza. Ter determinação é fundamental nesse processo de ensinar a criança a ter uma noção sobre a educação financeira para que aprendam, desde pequenas, a gastar de forma correta seu próprio dinheiro. Outra coisa que vale lembrar é que nunca é tarde para ensinar seu filho a se planejar melhor. 

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Veículo: Rede TV NewsData: 06/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/redetvnews/videos/economia/crise-muda-

os-planos-de-quem-deseja-trocar-de-carro

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Veículo: Viva! MaisData: 06/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://vivamais.uol.com.br/noticias/carreira-e-comportamento/trate-de-pagar-as-dividas-das-ferias.phtml#.Vehv5vlVikp

Trate de pagar as dívidas das fériasReinaldo Domingos dá dicas para quem terminou as férias endividado

O mês de férias escolares é ótimo para descansar e se divertir. No entanto, infelizmente, ele deixa rastros, como algumas dívidas. Mas isso só acontece por falta de planejamento, que leva muita gente a um sério descontrole financeiro, comprometendo, às vezes, o orçamento do resto do ano. E os tipos de pendências financeiras são variadas: cheque especial, cartão de crédito, empréstimo bancário... E todas elas podem levar à inadimplência. Então, já que estamos no final das férias, precisamos organizar as finanças. O primeiro passo? Educar-se financeiramente, por meio de livros, palestras e cursos. Antes, alguns conselhos para quem terminou as férias endividado:

1º - Faça um diagnóstico financeiro: anote nos próximos 30 dias cada gasto, separando por categoria como, por exemplo, alimentação, transporte, vestuário, educação, guloseimas... Assim, fica mais evidente onde há desperdício. Logo, saberá o que diminuir ou até cortar;

2º - Sonhe: sonhar é o que mantém o nosso foco e disciplina, fazendo com que não gastemos por impulso e consigamos manter a vida financeira nos eixos. Tenha, pelo menos, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Um deles, inclusive, pode e deve ser o de sair das dívidas que talvez tenha adquirido nessas férias;

3º - Mude sua forma de realizar o orçamento financeiro: priorize sonhos e não despesas do dia a dia. Isso facilita mudar os hábitos em relação ao

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dinheiro e a respeitar o padrão de vida. Assim o erro de gastar mais do que pode não se repetirá. Quando definir os sonhos, descubra quanto custam, quanto conseguirá poupar mensalmente e em quanto tempo o realizará;

4º - Poupe: seguindo essas orientações, não será difícil parar de gastar compulsivamente e guardar as economias para o que realmente importa: realizações. Com esse passo a passo, a sua relação com o uso e a administração dos recursos financeiros mudará de tal forma que os impulsos consumistas – que cometemos em nossa rotina ou em períodos de férias e que levam a situações de endividamento – serão amenizados ou até mesmo eliminados. E, festeje, pois esse é o maior sinal de educação financeira.

REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 05/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/08/05/como-sobreviver-disparada-do-dolar

Como sobreviver à disparada do dólarO autor é presidente da DSOP Educação Financeirapor

Reinaldo Domingos

Publicada em 05/08/2015 10:43:23

O dólar alcançou na segunda-feira (04 de agosto) o patamar de R$3,44, um índice assustador, o maior nos últimos 12 anos. O índice é assustador e pode ter certeza, terá impacto na vida de todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para pouco de maneira positiva e, para muitos, negativa.

Para os poucos brasileiros que possuem investimentos na moeda estrangeira ou atrelada a ela, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais pode ter um lado bom, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas, e a concorrência com o produtos importados ficam mais equilibrada. Contudo, não se deve esquecer que muitos dos produtos e insumos de nossas indústrias e empresas são importados, o que também expressivos aumentos de gastos. Para piorar, parte desse aumento será repassado, com certeza aos clientes finais, nesse caso, o consumidor. Assim, é hora de estar em estado de alerta por causa desse tema.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

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A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação que também está aumentando, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

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Veículo: Bella NoivaData: 04/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistabellanoiva.oficinadamoda.com.br/preparativos/dicas-para-economizar-

nos-preparativos-do-casamento-26857.html

Dicas para economizar nos preparativos do casamento

Como está seu budget? Preparamos um verdadeiro dossiê para você saber quanto vai gastar em cada etapa do seu casamento – e como economizar para chegar lá Texto Flávia Toledo / Foto: Pinterest / Reprodução / Adaptação web: Marília Alencar  

Foto: Pinterest/ReproduçãoDesde que você foi pedida em casamentonão tem um minuto em que não pense no assunto e que não faça contas e maiscontas para adequar o orçamento. Organizar e preparar cada detalhe de acordo com seu bolso não é uma tarefa fácil. “Qualquer despesa deve ser planejada, ainda mais quando se trata de um gasto tão alto”,

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explica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira (SP). E a primeira coisa a fazer é: saber quanto podem gastar. “O problema é que muitos casais não conversam e, por isso, muitas vezes, nem sabem como o outro pensa, fazendo que ocorram discussões e até brigas desnecessárias. É preciso perguntar um ao outro como acham melhor proceder. Não há certo ou errado, só é preciso que ambos concordem”, acrescenta. 

Colocando em prática Definido o orçamento, é hora de identificar a quantidade de convidados e o estilo de casamento que mais se encaixa no perfil de vocês. Pode ser míni, tradicional ou até mesmo apenas um almoço para os familiares. Esta decisão irá ajudar no segundo passo, o de reconhecer e identificar quais itens podem ou não abrir mão entre os fornecedores.“Decoração, espaço, bufê, iluminação e som são itens principais”, decreta a assessora de evento Cristiane Pileggi (SP). O restante, segundo ela, depende da prioridade do casal. “Eu considero foto e filme os próximos da lista a serem contratados”, comenta a empresária Isabella Ciampaglia (SP), idealizadora do Cheers Off, feira de negócios para noivos. Definidos estes pontos, comece a pesquisar os fornecedores e a dividir seu dinheiro. “A maioria das noivas se prende em besteiras e gasta com coisas desnecessárias, acabando com o orçamento e deixando para trás coisas importantes”, lembra Cristiane Pileggi. 

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Veículo: Lobo NotíciasData: 04/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.lobonoticias.com.br/2015/08/dia-dos-pais-10-orientacoes-para-nao-se.html

Dia dos pais: 10 orientações para não se endividar

05 de Agosto de 2015  Comente no face

Aquele que tanto fez por nós desde o dia em que nascemos será homenageado no próximo domingo (09). Pai é a figura que passa segurança e tranquilidade e nos transmite os maiores ensinamentos, para que nos tornemos adultos decentes e conscientes. Por isso, no Dia dos Pais, tentamos presenteá-lo da melhor maneira possível, muitas vezes, a qualquer custo.

Mas é importante entender que não é o valor do presente que será capaz de demonstrar nossa gratidão, amor e carinho.

É claro que gostamos de ver o sorriso e a satisfação deles em receber algo que tanto queria, no entanto, é preciso que se planeje para que isso aconteça da maneira correta e não que seja sinônimo de endividamento.

Acredite, o sonho de qualquer pai é ver os filhos bem e saudáveis, em todos os aspectos, inclusive no financeiro. E já que nem eles e nem nossos avós tiveram a

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oportunidade de se educar financeiramente, esse processo pode começar agora, por meio de livros, cursos e palestras sobre o tema. O Dia dos Pais pode ser uma ótima oportunidade não só para celebrar, mas também para ser um marco de mudança na vida de toda a família em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros.

Um exemplo básico de como não somos educados financeiramente é o fato de não nos programarmos, já no início do ano, para todas as datas comemorativas. Elas já são estabelecidas, só precisamos sentar, decidir o que queremos presentear em cada uma dessas ocasiões, fazer as contas, ajustar e começar a poupar. Dessa maneira, conseguimos comprar à vista e com desconto e ainda evitamos ficar pagando parcelas que se acumulam com outras, formando uma bola de neve, ou mesmo apelar para empréstimos, gastando com juros.

Desenvolvi outras orientações para comprar nesse Dia dos Pais sem comprometer o orçamento financeiro mais do que deve:

1. Busque um presente diferente, com pouquíssimo investimento e que beneficiaria toda a família;

2. Certifique-se do que o pai está precisando e una o útil ao agradável. Pesquise em vários lugares antes de decidir onde irá comprar;

3. Respeite sua situação financeira para comprar um presente que caiba no seu bolso. Nessa época, o comércio faz muitas promoções, basta analisar e ver se vale a pena;

4. Junte-se com os irmãos e mãe para dividir o valor do presente;

5. Caso não tenha guardado dinheiro, procure saber quanto de prestação cabe realmente em seu orçamento mensal;

6. Se seu pai estiver endividado, ajude-o a sanar esse problema, mas dê a ele também um livro ou curso de educação financeira, para que isso não ocorra novamente;

7. Cuidado com presentes que possam ter custos agregados, como celular, cachorro, entre outros;

8. Convidar para almoçar/jantar em um restaurante que ele goste, ou mesmo preparar um almoço especial pode ser um presente bastante agradável;

9. Se for levá-lo para uma viagem, pesquise em diversas agências, pois o preço dos

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pacotes pode variar;

10. Caso não dê para comprar nenhum dos presentes que você tinha em mente, converse com o seu pai e planeje-se para poder presenteá-lo em outra ocasião.

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Veículo: ABAC BlogData: 04/08/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://blog.abac.org.br/educacao-finaceira/como-quitar-dividas-e-sair-vermelho

Como quitar dívidas e sair do vermelho

A quantidade de pessoas endividadas no Brasil vem crescendo a cada mês. De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), a inadimplência aumentou 4,6% no primeiro semestre e o número de devedores atinge quase 40% da população adulta no país.

Porém, com organização e controle das finanças, é possível quitar dívidas e sair do vermelho. Para isso, o Blog da ABAC conversou com Bruno Chacon, educador financeiro da DSOP Educação Financeira, que compartilhou algumas dicas.

De acordo com o especialista, as dívidas mais comuns entre os brasileirossão as do cartão de crédito e a do cheque especial, que permitem acesso muito fácil ao crédito. “É aí que mora o perigo, pois, além de ser o dinheiro mais caro do mercado, possuindo os maiores juros, representa um valor que não faz parte da renda do consumidor”, explica o especialista. Por isso, a orientação é ter muito cuidado ao usar esses recursos e não passar a vê-los como uma extensão do salário.

O controle emocional frente às compras também é algo fundamental paraevitar ou quitar dívidas. Assim, para Chacon, uma boa dica para não endividar é não gastar mais do que se ganha. “Antes de fazer uma compra, é necessário um planejamento para analisar se realmente é preciso adquirir determinado produto ou serviço e, assim, evitar os gastos por impulso”.

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Mas para quem já está endividado, assumir o controle da situação e fazer um levantamento de todas as contas pendentes são os primeiros passos para sair do vermelho.  “Admitir a dívida pode ajudar a tomar decisões e eliminar a situação. Fazendo isso, é importante também conscientizar toda família, a fim de que todos colaborem com a nova fase de reestruturação financeira”, orienta Chacon.

“Quando todos estiverem no mesmo barco, envolvidos e determinados a sair das dívidas, é o momento de começar a poupar em paralelo e se preparar para possíveis renegociações, dando prioridade às contas com maiores juros”.Para quem já saiu do vermelho e deseja se educar financeiramente, o especialista indica fazer uma planilha de orçamento familiar para verificar as entradas e saídas e identificar o padrão de vida. “É preciso pensar também em quais são seus objetivos, e fazer um orçamento financeiro para que possa destinar recursos para investir e concretizar esses sonhos”, recomenda. – A ABAC disponibiliza uma Planilha de Orçamento Pessoal para que você possa controlar seu orçamento pessoal ou familiar. Faça o download e utilize essa ferramenta para prever suas despesas e analisar como está gastando seu dinheiro.

E, se o objetivo é reduzir gastos supérfluos e aumentar os investimentos em patrimônios, o Sistema de Consórcios pode ser uma boa ferramenta, segundo o Chacon. “Um consórcio de carro e imóvel, por exemplo, é uma ótima forma de planejar a compra de um bem e estimular uma poupança, investindo no crescimento do patrimônio”, conclui.

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Veículo: FenaconData: 03/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.fenacon.org.br/noticias-completas/3031

Separar conta pessoal da jurídica ajuda a ver o lucroEspecialistas em educação financeira orientam que o pequeno empresário possa listar suas despesas da pessoa física e a adoção de pró-labore mensal

A recomendação é simples, mas ainda pouco seguida por pequenos empreendedores - separar as contas pessoais (e da família) daquelas relativas à empresa é fundamental e traz como benefício quase imediato perceber o lucro do negócio.

"Muitas vezes, o pequeno empresário reclama que o seu negócio não está dando lucro, mas, na verdade, tem apenas medo de enxergar a realidade e os números: suas contas pessoais ou da família podem estar afundando uma empresa rentável", alerta a especialista e educadora financeira da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial, Dora Ramos.

Para evitar essa situação de desorganização financeira, a primeira dica da especialista é que o empresário trabalhe com duas contas correntes no banco, uma para a pessoa jurídica e outra de pessoa física.

"O maior empecilho mesmo é a falta de disciplina em começar a se organizar. Esse é o erro mais recorrente. Mas depois que há um mínimo de organização, os benefícios são quase imediatos", afirma.

A existência de contas correntes separadas para a pessoa jurídica e a pessoa física ajuda a disciplinar o pagamento dos diversos compromissos. "As despesas pessoais [ou familiares] devem ser pagas somente com os recursos da conta corrente da pessoa física. É preciso estabelecer um pró-labore, que nada mais é que o salário mensal do empreendedor, que é transferido da pessoa jurídica para a pessoa física", diz.

A segunda dica da educadora financeira é que o empresário possa listar todas as despesas pessoais ou familiares, separadas dos compromissos da empresa. "No simples passo de elaborar uma lista, o pequeno empreendedor já percebe que pode cortar alguns gastos que considera desnecessários, ou que pode controlar determinadas despesas", conta.

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Segundo Dora Ramos, essa prática que pode ser feita numa planilha de computador ou "num caderninho" também vale para a pasta de contas a pagar do pequeno negócio. "De posse dessas informações, por exemplo, ele já pode administrar melhor o seu estoque e evitar contrair dívidas bancárias para pagar fornecedores", recomenda a educadora.

Ela contou a ocorrência frequente de pequenos empreendedores que acabam criando suas próprias dificuldades com bancos. "Quando se mistura tudo [o pessoal e o negócio] os problemas aumentam. Se retira dinheiro da empresa para a entrada em um carro novo, ou para o financiamento de um imóvel, o empresário pode estar comprometendo um pagamento de um fornecedor e ser obrigado a aumentar seu endividamento no banco".

Na prática, o pequeno empresário tem toda a liberdade de comprar um carro novo ou um imóvel, mas deve planejar-se e retirar esses recursos do seu pró-labore mensal. "A existência de um pró-labore facilita a prestação de informações ao Imposto de Renda, como justificar o patrimônio."

Outro benefício da regularidade do pró-labore é a contribuição para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). "O mais correto é que ele recolha sua previdência, pois quando tiver uma determinada idade irá desejar se aposentar", orientou Dora.

Ela citou que num pró-labore de cerca de R$ 5 mil, o ideal é recolher a contribuição pelo teto de INSS, de R$ 4.663,75. "A alíquota é de 11%, e o valor da contribuição é de R$ 513. Há quem reclame do valor, mas ninguém quer receber apenas o salário mínimo na aposentadoria", contou a educadora.

Para o educador financeiro da DSOP, Reinaldo Domingos, o conceito de separar as contas também vale para autônomos, profissionais liberais e micro empreendedores individuais. "Mesmo que ele não tenha uma conta PJ [pessoa jurídica], ele precisa de duas contas correntes para separar o papel de provedor da família, e de empreendedor de um negócio."

Ele orienta que esse empreendedor levante tudo que corresponde ao negócio. "Tem que separar o se compra para manter o negócio, os custos com aluguel, água, energia, telefone. É como ter duas famílias, portanto, exige dois controles", alerta o educador.

Duas reservas financeiras

Domingos também recomenda a criação de duas reservas financeiras separadas. "Assim num momento de dificuldade do provedor na vida familiar ou no negócio, não se mistura tudo novamente", orientou.

Ernani Fagundes

DCI

Veículo: Conexão PenedoData: 03/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://conexaopenedo.com.br/2015/08/comercio-oferece-ate-60-de-descontos-no-dia-dos-pais/

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Comércio oferece até 60% de descontos no Dia dos PaisRio – O Dia dos Pais é uma das últimas datas comemorativas do ano antes do Natal — depois vem apenas do Dia das Crianças. Em época de crise econômica e inflação alta significa que é uma das últimas oportunidades para o varejo faturar. Por isso, shoppings, comércio de rua, grandes magazines, lojas de eletroeletrônicos já preparam promoções e ofertas que chegam a 60% de desconto. O objetivo é atrairclientes reticentes em gastar nesses tempos de vacas magras.

lente farol fiesta 2011 2012 2013 2014

A PARTIR DE

R$ 38,95

Edmara Romeiro e os quatro filhos usam a criatividade na hora de escolher o presente do Dia dos Pais

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Foto:  João Laet / Agência O Dia

“Os empresários vão ter que se virar nos trinta. Vão fazer estratégias mais agressivas, com campanhas, promoções e preços mais em conta. Enquanto houver pouca procura, como tem acontecido agora, vão derrubar preços. Existe a necessidade de se fazer vendas para girar o capital que está parado no estoque”, explica Reinado Domingos, educador financeiroe autor do livro “Terapia Financeira”.A Fecomércio-RJ está com boas expectativas para o segundo domingo de agosto. As vendas deverão injetar R$ 3,8 bilhões no comércio, um aumento de 12% ante 2014, que foi de R$ 3,4 bilhões. Mas, segundo Juliana Campos, gerente de pesquisa da federação no Rio de Janeiro, os bons números devem-se também aos consumidores, que devem gastar um pouco mais. O valor médio do presente deve ser de R$82, uma alta de 9% em relação a 2014, que foi de R$72.“O consumidor vem mantendo o orçamento equilibrado ao longo do ano todo e está bem mais seletivo, busca bastante e procura por um atendimento diferencial. Entretanto, nessas datas comemorativas, ele se permite soltar mais um pouco do freio, o que ameniza a queda da vendas”, explica.

Confira as dicasFoto:  Arte O Dia

Rosangela de Araújo, 49 anos, tabeliã substituta, moradora de Laranjeiras, na Zona Sul, conta que ela e seu filho já decidiram o que vão dar para o pai da família. Diz que não pretende economizar. “Ele merece algo melhor. Decidimos dar um cinto e sapatos de qualidade, que ele usa bastante no dia a dia”, afirma.Apesar de o presente ser farto, a comemoração será em casa mesmo. A tabeliã acredita que reunir a família para almoço no fim de semana em casa reaproxima os laços. “Além de ser mais confortável, pois restaurantes nessa data costumam estar mais cheios, é bem mais econômico”, diz. Nem todos podem se dar ao luxo de gastar tanto. O educador financeiro aconselha a aqueles que estejam endividados que procurem dar presentes mais simbólicos. “Essa pessoa dá um cartão, uma flor do jardim.Pai nem sempre quer algo material, quer carinho. Pai não se compra”, alerta o especialista. É o que acontece na casa da professora do estado Edmara Romeiro, 42 anos. Em datas comemorativas, a família consegue ser bem criativa e econômica. “Como são quatro filhos ao

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todo, se cada um fosse comprar um presente sairia muito caro”, comenta Edmara. Maria Elis, a caçula, pretende comprar chocolates para o pai, já Ane Caroline, que passa muito tempo longe da família, tem o hábito de escrever cartas para ele. Os filhos Ian e Davi costumam comprar lembranças.Economizar para gastarEm épocas de recessão no país, o dinheiro precisa ser “muito respeitado”. É o que afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos. Segundo ele, é possível gastar em datas comemorativas, como o Dia dos Pais.

Mais opçõesFoto:  Arte O Dia

“Mas é preciso reduzir os excessos das despesas essenciais, como energia elétrica, água, gás, supermercado e padaria. Todas as casas têm um excesso de tudo o que se consome. Tem que se fazer uma faxina financeira”, sugere.Segundo o especialista, há metodologia para esse processo. “Para isso, é necessário fazer uma reunião familiar em que as pessoas tenham em mente qual sonho cada um quer realizar: carro, casa, viagem ou ainda sair de uma dívida. O que for economizado nas despesas essenciais deve ser canalizado para esses sonhos”, explica.

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Veículo: Credit PerformanceData: 03/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.creditperformance.com.br/web/alta-da-selic-deve-refletir-no-cartao-de-

credito-e-cheque-especial-como-agir/

Alta da Selic deve refletir no cartão de crédito e cheque especial – como agir?

*Por Reinaldo Domingos

Com o aumento da Taxa Selic subiu ontem para 14,25% e isso com certeza terá reflexo nos juros no rotativo do cartão de crédito que em junho e alcançou assustadores 12,54% ao mês ou 312,75% anuais. Além disso, os juros do cheque especial chegaram a 11,49% ao mês em julho, sendo no ano de 268,79%.

Os números são assustadores e, por isso, a pergunta que fica é: o cartão de crédito e cheque especial são mesmo os vilões das finanças das famílias? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra, por exemplo. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.

Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:

1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

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2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima, portanto, isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não possua juros que ultrapassem 2,5% ao mês;

4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7. Caso perca o controle financeiro por causa do cartão, é preciso parar e fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro, descobrindo o verdadeiro problema;

8. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça desconto;

9. Nunca esqueça: o dinheiro do cheque especial não é uma extensão do salário; este valor pertence ao banco e ele que estabelece as regras;

10. Há bancos que oferecem a possibilidade de uso do limite do cheque especial por 10 dias sem cobrança de juros, basta pesquisar e agir com consciência;

11. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;

12. O valor que se paga de juros mensalmente, mesmo que a princípio não pareça muita coisa, poderia ser utilizado a seu favor, e não contra, realizando sonhos individuais e coletivos da família. Eduque-se financeiramente!

* Reinaldo Domingos é educador, terapeuta financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira

source: Segs

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Veículo: Jornal da Canastra

Data: 03/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldacanastra.com.br/jornal/index.php?option=com_content&view=article&catid=5:articulistas&id=4604:qual-o-melhor-investimento-para-2015

Família perdem R$ 625,00 por ano com desperdícios

Reinaldo Domingos é escritor, educador e terapeuta financeiro. Autor dobest-seller Terapia Financeira, presente na lista de livros mais vendidos de importantes publicações. Presidente da DSOP

Educação Financeira e da Editora DSOP. É idealizador, fundador e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

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Famílias perdem R$ 625 por ano

Fazer uma lista de compras de supermercado mais apurada, pesquisar preços, experimentar novas marcas e olhar o prazo de validade dos produtos antes de comprar são medidas para reduzir o desperdício de alimentos.

O tomate que apodrece, as sobras de refeição que estragam na geladeira, o alimento que perde o prazo de validade. Os pequenos desperdícios de comida no dia a dia podem levar a um prejuízo de mais de R$

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625 no fim do ano.

Esse foi o resultado de uma pesquisa feita pela Associação Brasileira do Consumidor (ABC) com famílias da zona norte de São Paulo, registrando uma alta de 12% no valor em relação a 2014.

Segundo Marcelo Segredo, diretor da ONG e coordenador do levantamento, o desperdício pode ser ainda maior em regiões com maior renda, como a zona sul da capital.

"O problema é que a população não atribui valor às pequenas coisas. Um abacaxi jogado no lixo equivale a R$ 6 desperdiçados, por exemplo. Isso, capitalizado ao ano, causa um estrago grande", observou.

Em uma cesta com 16 itens, além dos restos de geladeira e alimentos vencidos, o desperdício mensal de uma família é, em média, de R$ 52,16, segundo a pesquisa. "É a mesma coisa que o consumidor pegasse uma nota de R$ 50 e rasgasse todo mês", avaliou Segredo.

Se esse valor fosse investido mensalmente em um título do tesouro prefixado (LTN), com vencimento em 2018 e juros de 13,19% ao ano, no resgate o consumidor teria R$ 1.988 a mais na conta bancária.

"Nós vivemos em um país que não é educado financeiramente. Nossos avós não foram, nem nossos pais, e nós também não somos", apontou Reinaldo Domingos, educador financeiro da DSOP Educação Financeira. De acordo com ele, o brasileiro costuma consumir qualquer item da cesta de consumo com 20% a 30% de excesso. "E o item mais caro dessa cesta é a alimentação."

Soluções

Segredo afirmou que o brasileiro possui uma cultura de desperdício que não é observada em outros países, principalmente nos europeus, como Alemanha e França. "Esses países já passaram por guerras e têm uma cultura de racionamento nos genes. Eles não têm tudo em abundância, como temos no Brasil", ponderou.

Para o diretor, o primeiro passo para reduzir o desperdício seria uma mudança na mentalidade do brasileiro. "Nós temos que começar a consumir de forma consciente, deixar de ser impulsivos".

Domingos apontou que mudanças na elaboração de lista do supermercado já podem ajudar. "Fazer uma lista mais apurada, colocando a quantidade correta a ser comprada de cada item e definir um orçamento para o supermercado é um começo", avaliou.

Segundo o educador financeiro, fazer uma pesquisa apurada no mercado, experimentar marcas diferentes, olhar o prazo de validade dos produtos e reservar um bom tempo para as compras também são itens importantes.

"Se a criança não tiver educação financeira na escola, talvez seja melhor deixá-la em casa", observou. "Ir para o mercado sem fome também é importante", brincou.

Outro ponto ressaltado por Domingos foi o orçamento familiar. De acordo com ele, se a família definir o supermercado como uma das despesas e reservar uma quantia da renda específica para o item, fica mais fácil controlá-lo.

"Boa organização dos produtos na despensa, separando os itens perecíveis dos não perecíveis também é interessante", afirmou.

Segredo apontou ainda que, diante do cenário econômico deste ano, com pressão inflacionária, os juros em trajetória de alta e o aumento de impostos, a economia dentro da cesta de alimentação pode ajudar no orçamento familiar.

"Frutas feias"

Na busca por conscientizar sobre o desperdício de alimentos, a rede francesa de supermercados Intermarché criou uma campanha chamada Inglorious Fruits and Vegetables (Frutas e vegetais inglórios, em tradução livre), vendendo frutas e legumes considerados "feios", com 30% de desconto.

Com preço menor e oferecendo sopas e sucos feitos com os produtos "feios" nas lojas, a rede vendeu mais de uma tonelada dos alimentos em dois dias, ajudando, ainda, na conscientização.

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Veículo: Grupo MetaData: 03/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.grupometa.com/meta-on-line/governo-dificulta-realizacao-de-planejamento-tributario.html

Governo dificulta realização de planejamento tributário

O Governo Federal fechou ainda mais o cerco sobre as empresas que buscam pagar menos imposto por meio do planejamento tributário com a criação da Medida Provisória 685/2015. A partir dessa mudança, as empresas devem enviar, até 30 de setembro de cada ano, todas as informações relativas aos planejamentos feitos no ano anterior na busca de minimizar os gastos tributários, a MP também torna necessária uma consulta prévia da Receita sobre as mudanças planejadas.

“É compreensivo que o Governo busque minimizar as perdas com a evasão fiscal, contudo, fazer isso por meio de mais burocracia para empresas é no mínimo injusto e vai na contramão dos anseios da classe empresarial que luta diariamente pela simplificação dos processos”, alerta Richard Domingos, diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil.

Assim, passa a ser obrigatório o envio à Receita Federal as operações tributárias que buscaram a redução nos valores tributários e que não possuam “razões extratributárias relevantes”. Isso se deve ao fato de existir uma luta governamental para que a elisão fiscal não seja feita com o único objetivo de pagar menos impostos.

A punição para empresa que não conseguirem justificar o planejamento feito, será a intimação do contribuinte, que deverá pagar os tributos devidos em 30 dias, com juros de mora. Caso a informação não seja enviada a Fazenda considerará que a omissão foi dolosa. Isso quer dizer que será aplicada a multa de 150% sobre o valor devido, que é a sanção imposta a fraudes tributárias.

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Mas, o que é o planejamento tributário?

“De forma simplificada, em um planejamento tributário se faz a análise e aplicação de um conjunto de ações, referentes aos negócios, atos jurídicos ou situações materiais que representam numa carga tributária menor e, portanto, resultado econômico maior, normalmente aplicada por pessoa jurídica, visando reduzir a carga tributária”, explica o diretor executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos.

O diretor da Confirp explica que o planejamento tributário ocorre quando especialistas da área contábil fazem uma análise minuciosa dos custos tributários assumidos por uma empresa em seu negócio, buscando as melhores opções de tributações, resultando na saúde financeira.

“Isso é importante porque hoje, em média, 33% do faturamento das empresas é para pagamento de impostos. Essa a alta tributação do Brasil faz com que a questão tributária seja imprescindível para a sobrevivência ou não de um negócio. Várias empresas quebram com elevadas dívidas fiscais. E salutar dizer que é legal a elisão fiscal, ou seja, o planejamento tributário”, explica Domingos.

Tipos de tributação

Hoje as empresas podem optar por três tipos de tributação: Simples, Presumido ou Real. E para a opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará em 2016, a opção deve ser tomada ainda em 2015. Para isso, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros.

Sempre lembrando que em um planejamento tributário não existe uma fórmula pronta, pois, cada negócio tem suas especificidades, levando em conta, tipo de produto ou serviço, quem o comprador, faturamento da empresa, localidade e diversos outros pontos. “Não existe um modelo exato para a realização de um planejamento. Como dissemos anteriormente mesmo no Simples Nacional, que todos acham ser a melhor tributação, pode ter casos em que não será vantajoso, ou que a empresa não se enquadre em todas as especificações para aderir”.

Elisão ou evasão fiscal

Em um planejamento tributário existe que ser cuidado em se diferenciar o que é elisão fiscal, que é o planejamento tributário feito de forma adequada, com evasão ilícita, que utiliza elementos que se caracterizam com sonegação, pois neste último

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caso o resultado da redução da carga tributária advém da prática de ato ilícito punível na forma da lei.

“Ocorre que muitas empresas agem de forma inconsequente e não realizam de forma adequada o planejamento tributário, com isso, quando percebem estão fora das leis o que resulta em pesadas multas e até mesmo processos criminais. Lembrando que os entes governamentais possuem poderes para que desconsidere os atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo, para evitar a evasão ilícita”, explica Richard Domingos.

Por esses motivos é que suma importância que essa análise seja feita por contadores e advogados das empresas por serem eles as pessoas que tem contato mais próximo com a realidade da empresa e com questões judiciais, podendo repassar essas informações para a empresa com maior correção.

Fonte: DSOP Educação Financeira

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Veículo: Rádio CBNData: 02/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cbn.globoradio.globo.com/default.htm?url=/programas/revista-cbn/

2015/08/02/CRIANCAS-NAO-DEVEM-TER-MESADA-APENAS-PARA-CONSUMO-MAS-TAMBEM-

PARA-EDUCACAO.htm

'Crianças não devem ter mesada apenas para consumo, mas também para educação'Entrevista com Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do livro 'Mesada não é só dinheiro'. Ele explica que as crianças podem começar a ter contato com o dinheiro aos sete anos.

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Veículo: Tribuna do CearáData: 02/08/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/educacao/6-passos-para-se-reeducar-financeiramente-na-volta-as-aulas/

6 passos para se reeducar financeiramente na volta às aulas

Para auxiliar nesse processo de reeducação financeira, o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, indica seis passos

6 passos para se reeducar financeiramente na volta às aulas (WP/Creative Commons)

Com a volta às aulas, a rotina também volta ao normal; os compromissos, os horários, tudo nos eixos novamente. No entanto, o período de férias sempre deixa resquícios, principalmente na questão financeira. Por isso, essa é uma ótima oportunidade para toda a família promover uma mudança de hábitos e se reeducar financeiramente.

Para auxiliar nesse processo de reeducação financeira, o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira, indica seis passos não só para um planejamento financeiro familiar, mas também para as compras de volta às aulas:

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1. Faça um diagnóstico financeiro: anote todas as despesas ao longo de 30 dias, separando por categorias, pois, dessa maneira, é possível ter uma visão ampla e minuciosa, ao mesmo tempo, dos gastos recentes, podendo diminuir ou até cortar os excessos e supérfluos;

2. Planeje-se: muitas famílias acabam se encontrando em situações de endividamento após as férias, porque não se planejam corretamente. Portanto, comecem a programar as próximas férias a partir de agora, ver o que gostariam de fazer e a já juntar dinheiro, para não ficar meses depois pagando parcelas intermináveis e comprometendo o orçamento financeiro;

3. Levem as crianças para comprar material: ao contrário do que muitos especialistas dizem, a minha recomendação é que os adultos levem sim junto com eles as crianças para pesquisarem os materiais escolares. Essa é uma ótima oportunidade para ensiná-las a comprar com consciência e colocar em prática os ensinamentos da educação financeira;

4. Não tenha vergonha de negociar: muitas pessoas têm dificuldade em pedir desconto ou tentar alguma condição de pagamento melhor, mas a negociação é uma prática natural e que dá bons resultados;

5. O barato pode sair caro: nem sempre o que é mais barato é a melhor opção para economizar, porque, conforme for, pode quebrar/rasgar/desgastar com muito mais facilidade, fazendo com que se tenha que comprar outro produto em um curto espaço de tempo. Analise bem as opções e compre o melhor custo-benefício.

6. Recicle e reutilize: dê uma boa olhada no material utilizado até o momento e veja o que consegue ser reutilizado ou reciclado. Chame as crianças para essa atividade, pode ser divertido, além de sustentável e econômico. Se tiver mais de um filho, o material didático, por exemplo, se bem cuidado, pode passar do mais velho para o mais novo.

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Veículo: Dom TotalData: 02/08/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.domtotal.com/noticias/detalhes.php?notId=915982

Economia deve fazer parte do dia a diaPara que se possa realmente combater a inflação, é necessário ter consciência e disciplina.

Gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos.

A meta do governo era manter a inflação em 4,5% ao ano, com tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo. No entanto, a previsão de economistas é que esse índice chegue a 9,04%, valor que subiu pela 12ª semana seguida. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa. E um assunto que faz parte desse cenário de altas e que atinge diretamente o bolso do cidadão é o reajuste da conta de luz pela segunda vez no ano. O aumento médio para residências ficou em 17,04%. Então, para que se possa realmente combater a inflação, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro. Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias. Algumas orientações para economia doméstica: 

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- Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês;

- O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

- A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

- Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as "promoções". Quantas vezes compramos o famoso "pague dois e leve três" e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro;

- Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de "grife", uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status;

- Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;

- Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.

DSOP Educação Financeira

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Veículo: revista Vox ObjetivaData: agosto/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.voxobjetiva.com.br/noticia/961/vida-longa-aos-porquinhos!

Vida longa aos porquinhos!por Haydêe Sant'Ana

Programa de Educação Financeira nas escolas conscientiza os alunos sobre a importância de saber poupar e usar o dinheiro de forma inteligente (Foto: Felipe Pereira)

Quem nunca comprou algo por impulso e se arrependeu? Para economistas, a resposta de uma simples pergunta pode evitar os descontroles seguidos de arrependimentos: "Eu realmente preciso disso?". Por que é prática comprar coisas que muitas vezes não são úteis? Nem todo mundo consegue ter uma resposta objetiva diante dessa questão. A verdade é que as propagandas têm grande poder de influência sobre o homem.

A sociedade capitalista é marcada pelo consumismo exagerado. A necessidade de ter se torna maior que qualquer coisa. A quantidade de bens materiais acaba por reger o padrão de vida sonhado pelos cidadãos. Sonhos, como ter o novo modelo de celular, aparelho eletrônico, o carro do ano, são vendidos aos cada vez mais ávidos pelo consumo. 

Se antes a palavra economizar constava apenas no dicionário de alguns, poupar virou regra fundamental para milhões de brasileiros, principalmente em períodos de intensa crise financeira e falta de recursos naturais como atualmente. Economizar água, energia, trocar as compras do mês pelas semanais e pechinchar se tornaram hábitos rotineiros.

Nem os pequenos novos consumidores ficam de fora quando o assunto é gerir de forma cuidadosa o dinheiro. Alunos do ensino fundamental de Belo Horizonte aprendem, desde cedo, a ser consumidores conscientes com o programa de educação financeira nas escolas. Por enquanto, a iniciativa está presente apenas na rede privada, mas a expectativa é de que o programa seja implantado na rede pública de ensino, no segundo semestre de 2015.

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Criada em 2008 pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, a Diagnosticar, Sonhar, Orçar, Poupar - Educação Financeira (DSOP) é uma organização responsável por difundir essas ideias no Brasil e no mundo. Anualmente mais de 1,5 mil escolas recebem a capacitação pelo programa. A metodologia é baseada em quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Seis eixos norteiam o trabalho: Família, Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo, Autonomia e Cidadania.

Em vez de utilizar cálculos, planilhas, contas complexas, o conteúdo do programa busca moldar o comportamento, os hábitos e os costumes das crianças. "Primeiro nós as ensinamos a diagnosticar, orientamos para onde está indo o dinheiro e aonde os recursos devem ir. Trabalhamos os sonhos das crianças e estimulamos a leitura do livro ‘O menino do dinheiro', de minha autoria. Depois as crianças aprendem a fazer cofrinhos e a guardar o dinheiro para a realização de três sonhos ao mesmo tempo", explica Domingos.

O programa mostra às crianças de forma didática e lúdica que realizar é tão possível quanto sonhar. Para Domingos, o trabalho com educação financeira representa uma "quebra de paradigma". "É um modelo mental diferente do que existiu até hoje. Assim, quando a criança se torna um adulto, um jovem trabalhador, ela automaticamente começa a pensar no sonho. Então ela não vai consumir 100% do salário líquido do emprego. Ela vai pegar 50% para os sonhos de curto, médio e longo prazos", detalha.

No Colégio Instituto Coração de Jesus (ICJ), um dos mais tradicionais de Belo Horizonte, a educação financeira está no cronograma dos alunos do Ensino Fundamental I e do Ensino Médio desde 2013. A matéria tem caráter interdisciplinar e trabalha com a aprendizagem significativa. Os instrumentos didáticos são livros e materiais sugeridos pelos profissionais de educação.

A metodologia prevê sete etapas para a construção do conhecimento: sentir, perceber, compreender, definir, argumentar, discutir e transformar. "Cada professor sabe, de acordo com a série, quais habilidades e competências devem ser construídas no aluno para que ele entenda o que foi dado. Do vocabulário da educação financeira, nós buscamos os valores para que os alunos se conscientizem", explica a coordenadora do ICJ, Paula Moura.

As aulas sobre educação financeira se refletem diretamente no comportamento dos alunos, como revela a professora do 5º ano do Ensino Fundamental I, Maria Goretti Ferreira. E as mudanças são visíveis. "Antes eles voltavam do recreio com as mãos cheias de balas. Hoje você não percebe isso mais. Você vê que essa cultura da bala acabou. Eles mesmos me dizem: ‘Professora, como a gente estudou, temos que pensar nisso, na quantidade que compramos'", revela a docente. 

Um exemplo dessa mudança é a aluna do 5° ano do Ensino Fundamental I, Alanis Souza, de 10 anos. O costume de gastar dinheiro com doces já não existe mais, como conta a menina. "Quando somos pequenos, gastamos muito com doces. Eu gastava com isso. Agora estou economizando o meu dinheiro. Meus pais já perceberam. Eu não quebro meu porquinho por nada. Toda vez que penso em quebrar, paro e penso duas vezes se preciso do dinheiro naquele momento".

Outra mudança que a professora relata com orgulho é a consciência que os alunos

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adquirem com relação aos sonhos. Os três sonhos são trabalhados simultaneamente para criar na criança o hábito do planejamento e a noção de percepção do tempo necessário para as realizações. "Um dia, conversando com as crianças sobre educação financeira na sala, escutei um aluno comentando que pediu à mãe que fizesse uma poupança para ele desde os 7 anos porque está preocupado com a faculdade", lembra Maria Goretti.

No Ensino Médio, o conteúdo proposto é apresentado com o tema ‘empreendedorismo'. No final do ano, os alunos participam de uma feira no colégio em que eles apresentam um modelo de negócio com custo próprio elaborado por eles. A finalidade do projeto não é criar jovens empreendedores, mas desenvolver as habilidades deles, como destaca a coordenadora pedagógica do Ensino Médio do ICJ, Rosa Simões. "O objetivo é que esse conhecimento seja colocado em prática. Nós trabalhamos os valores com eles, mas colocamos um pouco mais de conteúdo para enriquecer o processo. Os valores na educação financeira são primordiais", enfatiza.

Outra escola da capital que adotou a educação financeira na grade escolar foi o Colégio Batista Mineiro. Há 16 anos, a escola desenvolve com os alunos do 4° ano do Ensino Fundamental I o projeto ‘Criança Cidadã'. Os alunos aprendem sobre temas variados, como Higiene Corporal, Consumo, Bullying, Solidariedade, Ajuda, etc. Há quatro anos, o ‘Criança Cidadã' inclui a educação financeira. 

A coordenadora pedagógica Mônica Dias destaca a importância da aprendizagem nessa fase. "Nós achamos importante que a criança aprenda, desde cedo, a gastar de forma adequada o próprio dinheiro. Trabalhamos os temas ligados à participação da cidadania. Começamos com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)".Alunos do 4° ano do Ensino Fundamental I, João Marcos de Almeida e Theo Barbosa Pereira, ambos de 9 anos, revelam que tinham o hábito de poupar. Com o projeto, a prática se consolidou. "Eu poupava mais ou menos. Quando podia, colocava o dinheiro em uma caixinha. Eu usava minha mesada", conta João Marcos. "Eu fazia a mesma coisa", revela o colega Theo. Inspirados no personagem do livro ‘O menino do dinheiro', também utilizado no Colégio Batista, os garotos juntam dinheiro para a realização de seus sonhos: comprar aparelhos eletrônicos. Um Ipad, no caso de João Marcos, e um Playstation 4, sonho de consumo de Theo.

Como encerramento das atividades do programa, o colégio promove o Congresso Criança Cidadã no mês de outubro. Durante uma semana, os alunos participam de palestras, mesas-redondas, seminários e oficinas com a finalidade de aprofundar os conhecimentos ensinados na sala de aula. Os pais também participam das atividades.

Da leitura do livro e dos conceitos aprendidos na sala de aula, os meninos guardam uma lição que João Marcos sabe de cor e salteado: "Se a gente economizar, podemos realizar muitos sonhos". "Quanto antes aprendermos educação financeira, melhor vai ser o nosso futuro", arremata Theo.

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Veículo: Revista Em CondomíniosData: agosto/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.emcondominios.com.br/materias/187-mesada-ferramenta-poderosa-para-

ensinar-educacao-financeira-as-criancas

Mesada: ferramenta poderosa para ensinar educação financeira às crianças

Hoje, quero começar a coluna apresentando, em primeira mão, um pouco dos conceitos que tratarei em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP), que traz uma abordagem e uma visão diferenciadas sobre o tema.

Ao contrário do que muita gente pensa, a mesada não incentiva o consumismo; se bem aplicada, ela é uma ferramenta poderosa de educação financeira para crianças e jovens. É possível, inclusive, inserir o assunto na vida deles, associando a questões como sustentabilidade, meio ambiente, consumo consciente e outros temas de relevância.

Pelo papel importante que tem e por conseguir uma abordagem ampla, o ato de prover um valor, mensalmente, para as crianças deve ser feito com bastante orientação, por parte da família, mas a escola, também, pode – e deve – fazer parte disso, oferecendo o conhecimento necessário para formar cidadãos conscientes e sustentáveis, financeiramente, no futuro.

A maneira de conseguir um trabalho conjunto das duas instituições mais importantes na vida de uma pessoa – família e escola – é ensinando educação financeira em sala de aula,

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capacitando educadores, utilizando material didático e paradidático, com linguagem adequada e trazendo, constantemente, pais/responsáveis para esse contexto escolar.

E, esse processo se inicia, indiretamente, com crianças a partir dos três anos, idade em que já começam a ter desejos, seja um brinquedo, seja algo para comer. Com um pouco mais de idade, percebem que os adultos trocam o dinheiro por alguns produtos e, com o tempo, vão absorvendo esse comportamento e seguindo o exemplo. 

Por isso, é tão importante que a educação financeira, já, seja um hábito na família, para que não haja conflito entre o que se aprende na escola e o que se vê em casa. Essa relação do dinheiro com a criança começa a ser direta, quando ela ganha uma mesada, seja ela Ecológica, Econômica, Empreendedora, Financeira, de Terceiros, de Troca, Social, ou Voluntária – os oito tipos de mesada que comentei no início do texto e que abordarei em meu lançamento.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Revista BzzzData: agosto/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/BZZZ%2026.pdf

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