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Índice

5 - Sindicato dos Jornalistas de São Paulo

6 - Acesso Card

13 - Portal Mais Dinheiro

16 - Nuevo Tiempo

17 - Revista Circuito

19 - Vivo Seu Dinheiro

22 - RedePress

24 - Banca de Jornalistas

27 - tn online

30 - Diário de S. Paulo

32 - Yahoo!

34 - Jornal do Comércio (RS)

37 - Jornal da Novo Tempo

38 - Ibevar

41 - Canal Executivo

43 - Previg

45 - GRV Notícias

47 - Empreendedor

50 - Grupo Alliance

52 - O Regional

53 - Rede PRESS

55 - Administradores

57 - AABNB

59 - Monitor Mercantil

60 - O Dia

66 - The São Paulo Times

68 - The São Paulo Times

71 - Portal Vivo

74 - Odebrecht Previdência

76 - DNA Bookz

78 - BH Eventos

80 - Canal 2

83 - O Hall

85 - Bom dia PE

86 - Vivo Seu Dinheiro

89 - Jornal Agora

92 - TV Candidés

93 - Sistema MPA

94 - M de Mulher (revista Claudia)

98 - Diário de Pernambuco

100 - Gospel Prime

102 - Jus Brasil

105 - Sindiquímicos

107 - Brasil 247

110 - DGABC

112 - Rádio Difusora

113 - DCI

117 - O Globo

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121 - Vivo Seu Dinheiro

123 - TV Canindés

124 - Jornal da Cultura

125 - Vivo Seu Dinheiro

128 - UOL

131 - CPB Educacional

133 - F5 Promotora

135 - Just Real Moms

139 - Guarde Dinheiro

142 - Previdência Total

144 - S.O.S Consumidor

145 - Grupo Alliance

146 - Band

149 - O Dia

151 - Zero Hora

154 - Metro

156 - BOL

158 - G1

165 - Vivo Seu Dinheiro

167 - blog Infomoney

169 - Infomoney

172 - Jornal do Commercio

174 - Primeira Hora

177 - Área H

180 - Via Comercial

185 - Vai & Vem

190 - Portal do Consumidor

192 - Sinfazerj

194 - Portal Guandu

200 - Estilo AP

202 - R7

205 - Correio 24 horas

208 - O Dia

211 - Press Reader

213 - Tribuna Hoje

216 - Sim Notícias

218 - News Rondônia

220 - bem positivo

223 - Portal Benício

225 - Previsc

227 - Previg

229 - Vooz Brasil

232 - Jornal da Band

233 - Sindimóveis

236 - Segs

238 - blog Visão Surubim

240 - A hora gospel

242 - Brasil Post

244 - G. Carvalho

247 - Fapes na Ponta do Lápis

249 - Motos do Grau

250 - Segs

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252 - A escolha certa

254 - Blog do Lago

256 - Portogente

258 - Clikado

260 - De zero a cem

262 - Bom dia Piauí

263 - Guarulhos Web

265 - O Olho

269 - 180 graus

272 - Maxpress

273 - Rede TV!

275 - O Povo

277 - FioPrev

279 - Acionista

282 - Vigia Varão

285 - Valor Econômico

289 - G1

292 - The São Paulo Times

294 - Vivo Seu Dinheiro

296 - As Poupadoras

299 - Previdência Total

301 - Centro Gestor de Inovação

303 - Segs

305 - Ana Maria Braga

309 - Revista RH

311 - Anefac

313 - Fundação Corsan

315 - 180 graus

316 - Diário

320 - Consumidor Consciente

324 - A Gazeta (ES)

327 - INEC

328 - Municípios Baianos

333 - Nota 10

334 - Cidade Verde

335 - R7

338 - Jornal de Primavera do Leste

340 - Vivo Seu Dinheiro

343 - O Jornal de Hoje

346 - Economia SC

349 - Classificados Teresina

350 - 180 graus

354 - UOL

359 - iG

365 - MSN

368 - TV Gazeta

369 - Supermercado Moderno

370 - Vivo Seu Dinheiro

373 - blog Guarde Dinheiro

376 - Revista AnaMaria

379 - revista Assaí

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Veículo: Sindicato dos Jornalistas de São PauloData: 31/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornalistasp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5628:5o-workshop-gratuito-de-educacao-financeira-para-jornalistas&catid=38:campinas

5º Workshop Gratuito de Educação Financeira para Jornalistas

No próximo dia 08 de agosto, a DSOP promoverá o 5º Workshop Gratuito de Educação Financeira para Jornalistas, das 9h às 11h30, em sua sede, na Avenida Paulista, 726.  O evento tem como objetivo não só passar aos jornalistas o conceito de educação financeira, como também ensinar a transmitir esse conhecimento para toda a família. O dia marcará também o pré-lançamento do livro "Mesada não é só dinheiro", de Reinaldo Domingos, que ministrará o workshop.

Dentre os temas que serão abordados estão: como sair das dívidas; realização de sonhos; como conquistar a independência financeira; entendendo melhor a importância da educação financeira; quais os melhores tipos de investimentos; educando financeiramente crianças e jovens.

5º Workshop de Educação Financeira para JornalistasData: 08/08/2015Horário: das 9h às 11h30Local: DSOP Educação FinanceiraEndereço: Av. Paulista, 726 - 13º andar - cj. 1305 – Bela Vista

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Veículo: Acesso CardData: 31/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blog.acessocard.com.br/confira-dicas-de-especialistas-para-fazer-sua-reeducacao-financeira/

Confira Dicas de especialistas para fazer sua reeducação financeira

 

Confira dicas de especialistas para fazer sua reeducação financeiraAceitar que há uma dificuldade em relação ao orçamento familiar e adotar a complexa mudança de hábitos com ações concretas são algumas das orientações

O DIA

Rio – Da mesma forma que para emagrecer e ter uma vida mais saudável é necessário mudar os hábitos, se reeducar financeiramente também requer atitudes novas. Mas, em vez de excluir o chocolate do cardápio, de reduzir a quantidade de gordura ingerida e frequentar a

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academia, no orçamento, a ponderação toma o lugar dos gastos extras.Embora a regra já seja conhecida pelos adultos, muitas vezes não é colocada em prática, dando margem para a inadimplência e o endividamento. Em casos como esse, compreender o próprio orçamento é o primeiro passo para a mudança. “As pessoas sabem como economizar, mas poucas o fazem”, explica o consultor Álvaro Modernell. De acordo com ele, identificar que está com um problema financeiro é o mais difícil. “É imprescindível aceitar que há uma dificuldade em relação ao dinheiro e mudar com ações concretas”, complementa Modernell.

Diego Reis cortou, em conjunto com a esposa, gastos como comer fora, ir ao cinema frequentemente e comprar por impulso produtos desnecessáriosFoto:  Márcio Mercante / Agência O DiaA palavra-chave para diminuir os gastos e ter uma reserva de capital para as emergências é controle. “Nunca compre nada sem pensar e, de preferência, espere de dois dias a uma semana para decidir se precisa ou não do produto”, recomenda o consultor. Mesmo com as informação ao alcance, os consumidores ainda se endividam por terem vergonha de pedir ajuda. É o que diz o professor de Educação Financeira do Instituto Dsop, Adenias Gonçalves Filho. “As pessoas não querem assumir para outras os problemas financeiros e isso atrapalha muito na resolução”, resume.

O professor conta, ainda, que inaugurou um curso para empresas no qual os funcionários pedem orientações a ele por meio do telefone. “São pessoas que já atingiram a idade adulta, por volta dos 35 anos, que esqueceram as regras básicas da Educação Financeira e precisam ser reeducadas, mas ficam receosas de serem julgadas”, acrescenta.

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Os erros que ele mais escuta são a falta de uma poupança, o uso do cheque especial como renda, o excesso de financiamentos e o impulso nas compras. Mas o consultor Eduardo Machado explica que esses hábitos são fáceis de abandonar. “Não é necessário abrir mão de nada, apenas substituir por outras atitude”, recomenda.

‘Viciado’ em perfumes, o casal Reis mudou o hábito após o nascimento do filho Arthur, de 4 mesesFoto:  Márcio Mercante / Agência O DiaMachado cita o lazer como exemplo. Segundo o especialista, se a pessoa vai ao cinema toda semana, ela pode reduzir para duas vezes ao mês. “O ideal é procurar atrações gratuitas, mas não deixar de se divertir, já que uma rotina restritiva é difícil de ser seguida”, reconhece. Ele acrescenta, ainda, que o mais importante é a força de vontade. “Sabendo o que se quer, é possível fazer mudar”, garante.

Controle gera redução de 30% no bolsoCom a vinda de Arthur, hoje com quatro meses, os pais Diego Reis, 31 anos e Nathalia Lacerda, 29, tiveram que mudar não apenas a rotina da casa, mas o orçamento também. O fotógrafo conta que a adaptação foi difícil, mas necessária. “Não tem como levar o mesmo ritmo, cortamos muitas atividades”, confirma. Entre elas, o casal deixou de comer fora sempre para cozinhar em casa.

Mesmo assim, Reis assume que ainda cometem alguns deslizes. “Eu e minha esposa somos viciados em perfumes, então continuamos comprando, mesmo quando não podemos às vezes”, comenta rindo o morador de Vila Isabel. Já na casa da diretora da Mundo Contábil Assessoria, Simone Fragoso, 38 anos, o controle é mais visível. Ela

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contabiliza os gastos da família, composta pelo marido, 44, Diego, 17, e Beatriz, 4, em uma planilha no computador.

Ao mudar para um bairro mais caro, a família de Simone passou a contabilizar todos os gastosFoto:  Márcio Mercante / Agência O Dia“Passei a fazer eles controlarem tudo quando nos mudamos de aluguel mais baixo para um mais alto e a economia foi de 30% mensalmente”, afirma. Além disso, a família é educada para não deixar as luzes acessas, não usar mais água do que o necessário e conter as compras pessoais.

Brasileiro poupa menosO brasileiro está poupando menos em 2014. É o que dizem os números da caderneta de poupança e dos fundos de investimento do primeiro semestre deste ano. As captações líquidas somadas dessas modalidades, que estão entre as mais acessíveis ao pequeno investidor, caíram de R$119 bilhões nos primeiros seis meses de 2013 para apenas R$ 11,5 bilhões no mesmo período deste ano.

O consultor Eduardo Machado explica que há uma grande oferta de crédito e as pessoas estão endividadas. “O governo ofereceu muito, mas não deu educação. O resultado é uma população que recebe apenas para pagar contas”, diz. Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o endividamento das famílias foi a 63% em julho, última medição do indicador, contra 62,5% em junho.

Entre as dívidas captadas pela pesquisa estão cartão de crédito, cheque pré-datado, carnês, financiamentos de carros e imóveis, cheque especial, crédito consignado ou pessoal, entre outros. Entretanto, de janeiro a julho, a

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caderneta de poupança captou R$ 13,64 bilhões, segundo o Banco Central (BC). O valor, 63,7% menor que o do mesmo período de 2013, é também o mais baixo para a primeira metade do ano desde 2011.

Deixe as contas no azul1 – Faça os serviços domésticos, evitando contratar empregadas, diaristas e jardineiros. Nesses casos, o custo mensal pode reduzir consideravelmente usando apenas algumas horas do seu dia.

2 – Pondere as compras. Você realmente precisa ter mais um par de sapatos? Faça a pergunta antes de comprar o produto por impulso e deixar guardado no armário. Pensar antes de gastar dinheiro é o primeiro passo.

3 – Verificar o quanto você gasta ao mês, semestre ou ao ano em tarifas bancárias é um bom indicador se o banco está corroendo suas finanças. Se discordar dos valores pagos, busque outros bancos.

4 – Reduza os gastos com as contas básicas. Quando sair de um cômodo, desligue a luz. O mesmo vale para a água, já que não há necessidade de escovar os dentes com a torneira aberta, por exemplo.

5 – Não use o cheque especial como renda extra. A modalidade é um empréstimo que o banco oferece, mas os juros são os maiores entre os produtos financeiros, até mesmo que do cartão de crédito.

6 – Liste todos os seus gastos. É muito mais palpável quando há um documento com as despesas expostas. Dessa forma, você saberá exatamente quais cortar e o que pode manter no orçamento.

7 – Coma mais em casa do que na rua. Além de economizar, estar na cozinha pode se transformar em um momento de prazer. Leve a família para o cômodo e faça um almoço em conjunto, por exemplo.

8 – Estabeleça metas de poupança para a realização de sonhos e para ter uma reserva financeira destinada a cobrir imprevistos. Pagando à vista é possível negociar preços.

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9 – Estabeleça limites de gastos para cada categoria de despesa e acompanhe ao menos semanalmente se os gastos estão evoluindo dentro do limite definido. Repensar é uma das recomendações.

10 – Requisite a participação de toda a família, inclusive os filhos. Peça ajuda a todos os membros, para que eles se sintam também responsáveis pela saúde financeira da família. Assim, ficará mais fácil estabelecer o orçamento familiar.

Não fique no vermelho1 – Usar o cartão de crédito como forma de financiar as compras é muito perigoso para o orçamento. Além dos juros altos, as parcelas se unem e a dívida pode ficar mais alta do que você espera no fim do mês.

2 – Quando não há um controle claro das despesas, é muito mais fácil se enrolar. Saiba exatamente em quais itens você está usando o seu dinheiro e não tenha surpresas desagradáveis para o bolso.

3 – É preciso ter hábitos que sejam equivalentes ao quanto você ganha. Se você recebe um salário mínimo, não tem como sustentar idas aos restaurantes mais luxuosos da cidade, por exemplo.

4 – Um erro muito comum é não pensar na aposentadoria. Mesmo que guardar dinheiro para o período diminua o seu orçamento, é necessário olhar para o futuro para tentar manter o mesmo ritmo de vida.

5 – Não esqueça das festas e não deixe para comprar o presente na véspera. Todo ano tem Natal, Páscoa e outras datas comemorativas, então prepare-se. Seu filho já disse o que deseja? Vá guardando o dinheiro.

6 – Além de evitar dívidas, ao comprar à vista o consumidor consegue ter noção do dinheiro que está gastando. O carnê, por exemplo, dá a impressão de que você tem mais dinheiro do que realmente possui.

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7 – Passar os seus ensinamentos financeiros aos seus filhos é muito importante. A mesada é uma forma, mas lembre-se: é necessário que haja controle, só assim ele aprenderá de forma prática.

8 – Muitas pessoas têm os sonhos de comprar um carro e ter a casa própria. Mas qual é a sua prioridade? Pense no que trará mais estabilidade para a sua vida e programe-se, sem comprar no impulso.

9 – Não viaje se você não tem uma reserva. O ideal é programar o período, pelo menos, seis meses antes do embarque. Dessa forma, é possível economizar até 50% nas passagens e na hospedagem.

10 – Ter um investimento é uma das formas de não entrar no vermelho. Aplicar o dinheiro e ter um retorno gera uma multiplicação do dinheiro investido. Estude o melhor segmento para você e aplique

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Veículo: Portal Mais DinheiroData: 31/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalmaisdinheiro.com.br/aumento-da-taxa-selic-se-reflete-no-cartao-de-credito-e-cheque-especial-como-evitar-que-isso-lhe-afete/

Aumento da Taxa Selic se reflete no cartão de crédito e cheque especial – como evitar que isso lhe afete?

Com o aumento da Taxa Selic subiu ontem para 14,25% e isso com certeza terá reflexo nos juros no rotativo do cartão de crédito que em junho e alcançou assustadores 12,54% ao mês ou 312,75% anuais. Além disso, os juros do cheque especial chegaram a 11,49% ao mês em julho, sendo no ano de 268,79%.

Os números são assustadores e, por isso, a pergunta que fica é: o cartão de crédito e cheque especial são mesmo os vilões das finanças das famílias? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra, por exemplo. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.

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Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:

1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima, portanto, isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não possua juros que ultrapassem 2,5% ao mês;

4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7. Caso perca o controle financeiro por causa do cartão, é preciso parar e fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro, descobrindo o verdadeiro problema;

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8. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça desconto;

9. Nunca esqueça: o dinheiro do cheque especial não é uma extensão do salário; este valor pertence ao banco e ele que estabelece as regras;10. Há bancos que oferecem a possibilidade de uso do limite do cheque especial por 10 dias sem cobrança de juros, basta pesquisar e agir com consciência;

11. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;12. O valor que se paga de juros mensalmente, mesmo que a princípio não pareça muita coisa, poderia ser utilizado a seu favor, e não contra, realizando sonhos individuais e coletivos da família. Eduque-se financeiramente!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Revista CircuitoData: 30/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistacircuito.com/frontend/#/noticias/507

Alta do dólar: no que impacta?A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros

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O dólar alcançou hoje (30/07) o patamar de R$3,35, maior cotação desde março. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas,consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Aos que possuem certos tipos de investimento, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras,tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, poisa todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar,ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

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A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores.Somada à inflação de mais de 7%, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diário se mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira,dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 29/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/antes-de-pedir-cartao-de-credito-responda-estas-seis-perguntas/

O que você precisa saber antes de pedir cartão de créditoPraticidade, segurança, conveniência: essas são algumas vantagens ao pedir cartão de crédito.Mas outros pontos também precisam ser avaliados e pesados antes de solicitar o “dinheiro de plástico”, principalmente, quando você não está acostumado com essa modalidade de pagamento. Saiba mais sobre esse instrumento para pagar por suas compras em segurança.

6 perguntas para pedir cartão de créditoAntes de contratar essa ferramenta tão importante quando usada corretamente, responda às seis perguntas a seguir, elaboradas pelo educador financeiro Silvio Bianchi. Elas vão lhe ajudar a entender qual é a sua real necessidade de aquisição.– É necessário contratar esse cartão de crédito?

– Qual é o limite de crédito?

– Quanto representa esse limite com relação ao total dos ganhos líquidos: 60%, 80%, 100%, 150%?

– Qual será o valor da anuidade desse cartão?

– Terá cartões adicionais? Quantos?

– São necessários esses cartões adicionais?

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Cartão de crédito traz entre seus benefícios o parcelamento das compras. Foto: iStock, Getty Images

Para Bianchi, responder essas perguntas é fundamental para que o consumidor esteja ciente de todas as peculiaridades que pedir cartão de crédito pode ter e o planejamento que isso exige.Além disso, o educador financeiro alerta que o limite de crédito não deve superar 50% dos ganhos líquidos. “Se tiver adicionais, a soma dos limites não pode superar esse valor”, explica.

Cuidados antes de pedir cartão de créditoSe você não está muito familiarizado com o “dinheiro de plástico”, responder somente a essas perguntas talvez não seja suficiente. Por isso, alguns exemplos mais práticos podem ajudá-lo. Bianchi explica que, ao comprar qualquer produto com o cartão de crédito, o valor irá aparecer na próxima fatura. Esse cuidado torna-se ainda mais importante na hora do parcelamento de compras.“Lembre-se de que você não está comprando parcelas. Ao comprar algo que custa R$ 100, parcelado em cinco vezes de R$ 20, nesse mês foram gastos R$ 100”, exemplifica o educador.Outro cuidado que vale ser reforçado é sobre limite de crédito do cartão. Segundo Bianchi, esse valor não pode ser considerado como parte dos seus ganhos mensais, muito menos como um acréscimo de receita. Pelo contrário, até pagar a fatura, ele é uma dívida. Então, fique atento.

Evitar o desperdício e as compras supérfluas também são atitudes a serem evitadas, principalmente, se você está planejando guardar algum dinheiro. Ao comprar produtos desnecessários somente porque “o crédito está disponível”, estará gastando um dinheiro que não tem em itens que não precisa.O cartão de crédito pode trazer vários benefícios, como poder parcelar compras de valor importante, permite ganhar “pontos” que poderão ser trocados por prêmios e até por aquela viagem que você tanto espera. Mas ele precisa ser usado de maneira correta e

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com planejamento. Caso contrário pode ser a origem de uma dívida que paga as maiores taxas de juro do mercado.

Use o cartão de créditoOutro benefício de se pedir cartão de crédito está em comprar parcelado em diversas lojas de diferentes segmentos. Para isso, a Vivo tem o serviço certo para você. No Vivo Compras, é possível pesquisar, comparar e comprar produtos dos maiores sites de e-commerce. São mais de 850 mil produtos para escolher qual o melhor preço e efetuar suas compras.

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Veículo: RedePressData: 28/07/2015Editoria: Livros

Site: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/07/28/mesada-voluntaria-ecologica-e-de-troca-livro-inova-com-8-formas-diferentes-de-tratar-o-tema/

Mesada voluntária, ecológica e de troca? Livro inova com 8 formas diferentes de tratar o temaConceitos são para serem repensados a todo o momento e é isso que o educador financeiro Reinaldo Domingos propõe em seu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP), com lançamento marcado para dia 27 de agosto, na FNAC Paulista.

A obra revoluciona a forma com que é inserido o dinheiro na vida das crianças, quebrando tabus e mostrando que é possível inserir o assunto na vida das crianças, associado a questões como sustentabilidade, meio ambiente, consumo consciente e outros temas tão relevantes atualmente.

“Esse lançamento é muito importante pra mim, especialmente porque ele é o resultado do meu conhecimento no assunto e da minha experiência no convívio que tenho com pais, crianças e escolas. Senti a necessidade de escrever algo que sanasse uma das principais dúvidas dos adultos: a mesada. E aproveitei essa obra para apresentar uma nova concepção e mostrar que o assunto vai muito além de um valor dado mensalmente aos filhos”, explica Reinaldo Domingos.

São muitas as perguntas respondidas pela obra, que geralmente engloba o sistema financeiro, como:

Será que a mesada é um instrumento adequado para a educação financeira de crianças e adolescentes?Qual é a idade recomendável para iniciar a mesada?Qual é o valor ideal a ser estabelecido?Estamos falando em dar um “salário” à criança ou estaremos premiando-a por bom comportamento?É certo fazer do dinheiro uma moeda de troca por boas notas escolares?

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E se a família não tiver condições financeiras para entregar um valor mensal à criança?Como definir uma mesada na vida dos filhos, quando os pais não têm dinheiro para nada?

Contudo, o autor vai muito mais além, mostrando que até mesmo os que acham que não dão mesada aos seus filhos, estão enganados, uma vez que, toda criança, já a partir dos três anos de idade, começa a ter contato com alguma quantia em dinheiro. Essas entregas voluntárias, vindas geralmente dos pais e familiares, já são uma forma de mesada não sistematizada.

Isso sem contar que o contato com o papel-moeda na infância pode ocorrer de forma direta ou indireta. Acontece de forma indireta, quando a criança vê seus pais comprando ou vendendo coisas; e de forma direta, quando ela passa a ter algum dinheiro nas mãos.

As informações transmitidas neste livro passam não só pelo aspecto financeiro, mas também pelo viés do empreendedorismo social, ecológico, solidário, dentre outras formas de relacionar o dinheiro com a realidade de forma proveitosa para todos.Assim, Domingos estabelece 8 tipos de mesadas que podem ser aplicados. São eles:

Mesada voluntáriaMesada financeiraMesada de terceirosMesada econômicaMesada empreendedoraMesada ecológicaMesada de trocaMesada social

ServiçoLançamento do livro Mesada não é só dinheiro, de Reinaldo DomingosData: 27 de agostoHorário: às 19hLocal: FNAC PaulistaEndereço: Av. Paulista, 901 – Bela Vista – São Paulo/SP

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Veículo: Banca de JornalistasData: 28/07/2015Editoria: LivrosSite: http://www.bancadejornalistas.com.br/mesada-voluntaria-ecologica-e-de-troca-livro-

inova-com-8-formas-diferentes-de-tratar-o-tema

Mesada voluntária, ecológica e de troca? Livro inova com 8 formas diferentes de tratar o tema

foto google

Conceitos são para serem repensados a todo o momento e é isso que o educador financeiro Reinaldo Domingos propõe em seu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP), com lançamento marcado para dia 27 de agosto, na FNAC Paulista.

A obra revoluciona a forma com que é inserido o dinheiro na vida das crianças, quebrando tabus e mostrando que é possível inserir o assunto na vida das crianças, associado a questões como sustentabilidade, meio ambiente, consumo consciente e outros temas tão relevantes atualmente.

“Esse lançamento é muito importante pra mim, especialmente porque ele é o resultado do meu conhecimento no assunto e da minha experiência no convívio que tenho com pais,

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crianças e escolas. Senti a necessidade de escrever algo que sanasse uma das principais dúvidas dos adultos: a mesada. E aproveitei essa obra para apresentar uma nova concepção e mostrar que o assunto vai muito além de um valor dado mensalmente aos filhos”, explica Reinaldo Domingos.

São muitas as perguntas respondidas pela obra, que geralmente engloba o sistema financeiro, como:

Será que a mesada é um instrumento adequado para a educação financeira de crianças e adolescentes?

Qual é a idade recomendável para iniciar a mesada? Qual é o valor ideal a ser estabelecido? Estamos falando em dar um “salário” à criança ou estaremos premiando-a

por bom comportamento? É certo fazer do dinheiro uma moeda de troca por boas notas escolares? E se a família não tiver condições financeiras para entregar um valor mensal

à criança? Como definir uma mesada na vida dos filhos, quando os pais não têm

dinheiro para nada?

Contudo, o autor vai muito mais além, mostrando que até mesmo os que acham que não dão mesada aos seus filhos, estão enganados, uma vez que, toda criança, já a partir dos três anos de idade, começa a ter contato com alguma quantia em dinheiro. Essas entregas voluntárias, vindas geralmente dos pais e familiares, já são uma forma de mesada não sistematizada.

Isso sem contar que o contato com o papel-moeda na infância pode ocorrer de forma direta ou indireta. Acontece de forma indireta, quando a criança vê seus pais comprando ou vendendo coisas; e de forma direta, quando ela passa a ter algum dinheiro nas mãos.As informações transmitidas neste livro passam não só pelo aspecto financeiro, mas também pelo viés do empreendedorismo social, ecológico, solidário, dentre outras formas de relacionar o dinheiro com a realidade de forma proveitosa para todos.

Assim, Domingos estabelece 8 tipos de mesadas que podem ser aplicados. São eles:

Mesada voluntária Mesada financeira Mesada de terceiros Mesada econômica Mesada empreendedora Mesada ecológica Mesada de troca Mesada social

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ServiçoLançamento do livro Mesada não é só dinheiro, de Reinaldo DomingosData: 27 de agostoHorário: às 19hLocal: FNAC PaulistaEndereço: Av. Paulista, 901 – Bela Vista – São Paulo/SP

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Veículo: tn onlineData: 28/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tnonline.com.br/noticias/economia/34,341507,29,07,nova-alta-dos-juros-tera-reflexo-ainda-maior-na-populacao.shtml

Nova alta dos juros terá reflexo ainda maior na populaçãoPrincipal problema nesse momento são as dívidas no cheque especial

Focus mantém aposta mais uma alta de Selic (Foto: TNONLINE)

A tendência é que o  Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central promova hoje, mais uma vez, a alta da taxa Selic, que, atualmente, já está em seu maior patamar em quase nove anos: 13,75% ao ano. Alguns especialistas acreditam que a elevação será de 0,50 ponto percentual, outros de 0,25. Caso isso se confirme, terá reflexo em todo o mercado, mas o maior problema será, sem dúvida nenhuma, para a grande parcela da população endividada e inadimplente, pois os juros dessas dívidas, que já são altos, tendem a ficar ainda maiores. 

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O principal problema a ser combatido nesse momento são as dívidas no cheque especial, pois os juros estão no patamar de 268,79% ao ano, e no cartão de crédito, com juros a 312,75% ao ano. Para esses casos, ou se cria uma estratégia urgente ou a situação com certeza se tornará insustentável. É hora de parar de “brincar” de administrar o dinheiro e perceber que é preciso mudar o comportamento, readequando o padrão de vida. Passamos por um momento de crise e as perspectivas é que ela ainda se estenda por um período. Entretanto, o impacto que ela terá nas finanças das famílias dependerá da postura que elas tomem no momento. 

Assim, se deve esquecer o hábito de consumo desenfreado. A palavra do momento é consumo consciente.  Então, se esse aumento dos juros será repassado aos juros cobrados em dívidas, empréstimos e financiamentos de pessoa física, é primordial combater esse problema. Alerto que é preciso descobrir a causa deste endividamento, ou seja, o costume de gastar mais do que se ganha. É preciso reestruturar o orçamento financeiro ou assumir o controle. O pagamento de juros deve ser evitado e, para isso, é preciso poupar antes de gastar. 

Quando entramos no endividamento, mesmo que com taxas de juros menores, gastamos mais dinheiro e, certamente, com isto, deixamos de realizar outros desejos e necessidades. É preciso construir uma nova cultura com relação à administração de nosso dinheiro, aprendendo a evitar os impulsos e apelos do marketing publicitário e do crédito fácil, mesmo com a queda dos juros, que é um grande incentivador do consumo. 

Cuidado para não comprar aquilo que não sonha, com o dinheiro que não tem, para impressionar pessoas que, muitas

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vezes, nem conhece. Já, para quem não está endividado, mas quer entrar em uma linha de parcelamento, empréstimo ou financiamento, o momento é de cautela e pensar melhor antes de seguir por esse caminho, já que o aumento da taxa de juros deixa esses mais caros, forçando o consumidor a comprar menos e evitando uma pressão inflacionária. 

Dessa maneira, as compras desenfreadas que as pessoas estão expostas atualmente tendem a reduzir. Bom para quem tem investimentos Para alguns investidores, a noticia da alta da Selic é boa, principalmente para as aplicações de renda fixa atreladas a ela, como os CDBs pós-fixados, os fundos DI, as Letras Financeiras do Tesouro (LFT) e títulos negociados via Tesouro Direto. 

Mas a pergunta que muitos me fazem é se isso significa que devemos direcionar todos os nossos recursos a essas aplicações. Não, na verdade, chegou o momento de uma análise aprofundada para quem for aplicar, definindo claramente os objetivos e direcionando o dinheiro de maneira correta. Em uma primeira análise, posso afirmar que, para investimentos de curto prazo, sim, é interessante colocar o seu dinheiro nesta modalidade.

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Veículo: Diário de S. PauloData: 28/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: Yahoo!Data: 27/07/2015Editoria: Educação Financeira

Site: https://br.noticias.yahoo.com/6-passos-se-reeducar-financeiramente-volta-ao-segundo-151900370--finance.html

6 passos para se reeducar financeiramente na volta ao segundo semestre

SÃO PAULO – Apesar de o brasileiro sair de férias, tradicionalmente, entre

dezembro e janeiro, muitos pais aproveitam as férias escolares de inverno para

passar uns dias com os filhos. Com a volta às aulas, a rotina também volta ao

normal; os compromissos, os horários, tudo nos eixos novamente.

No entanto, o período de férias sempre deixa resquícios, principalmente na

questão financeira. Por isso, segundo o educador financeiro Reinaldo

Domingos, essa é uma ótima oportunidade para toda a família promover uma

mudança de hábitos e se reeducar financeiramente.

“Alguns descontroles e impulsividades que cometemos nesses dias em que as

crianças estão em casa acabam tendo reflexo agora, quando a fatura chega e

temos ciência do tamanho das dívidas”, afirma.

Veja como retornar desse período de folga sem sentir no bolso:   1- Faça um diagnóstico financeiro: anote todas as despesas ao longo de 30 dias,

separando por categorias, pois, dessa maneira, é possível ter uma visão ampla

e minuciosa, ao mesmo tempo, dos gastos recentes, podendo diminuir ou até

cortar os excessos e supérfluos; 2- Planeje-se: muitas famílias acabam se

encontrando em situações de endividamento após as férias, porque não se

planejam corretamente. Portanto, comecem a programar as próximas férias a

partir de agora, ver o que gostariam de fazer e a já juntar dinheiro, para não

ficar meses depois pagando parcelas intermináveis e comprometendo o

orçamento financeiro; 3- Levem as crianças para comprar material: ao

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contrário do que muitos especialistas dizem, a minha recomendação é que os

adultos levem sim junto com eles as crianças para pesquisarem os materiais

escolares. Essa é uma ótima oportunidade para ensiná-las a comprar com

consciência e colocar em prática os ensinamentos da educação financeira; 4- Não tenha vergonha de negociar: muitas pessoas têm dificuldade em pedir

desconto ou tentar alguma condição de pagamento melhor, mas a negociação é

uma prática natural e que dá bons resultados; 5- O barato pode sair caro: nem sempre o que é mais barato é a melhor opção para economizar,

porque, conforme for, pode quebrar/rasgar/desgastar com muito mais

facilidade, fazendo com que se tenha que comprar outro produto em um curto

espaço de tempo. Analise bem as opções e compre o melhor custo-benefício. 6- Recicle e reutilize: dê uma boa olhada no material utilizado até o momento e

veja o que consegue ser reutilizado ou reciclado. Chame as crianças para essa

atividade, pode ser divertido, além de sustentável e econômico. Se tiver mais

de um filho, o material didático, por exemplo, se bem cuidado, pode passar do

mais velho para o mais novo.

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Veículo: Jornal do Comércio (RS)Data: 27/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=203409

Demanda por educação financeira aumentaMotivos das famílias vão de busca para sair do endividamento até desejo de planejar futuro, com foco na aposentadoria

Bancar custo de vida com despesa maior que receita é situação comum, relata Domingos

Alta da inflação, aumento do desemprego e anúncios de crise em diversos setores são três aspectos que têm impulsionado a demanda dos gaúchos por serviços de orientação financeira. Segundo levantamento da reportagem do Jornal do Comércio, desde o primeiro trimestre de 2015, o número de pessoas físicas que têm buscado ajuda de profissionais para estabilizar o orçamento aumentou em pelo menos 50%.

E, de fato, para evitar se afundar em dívidas, ou simplesmente conscientizado de que o cenário econômico está diferente dos anos anteriores, quem não viu a renda aumentar, mas mantém altos gastos fixos mensais, pode encontrar um alento no planejamento e na mudança de hábitos de consumo. Pelo menos, este é o principal recado difundido por profissionais que trabalham com educação financeira. Mas apesar de parecer uma medida simples, esta é uma missão desafiadora, garante a arquiteta Fátima Bogado, 36 anos. Há um ano, ela e o marido, Rafael Leite, analista de mídias sociais, têm buscado manter o controle dos gastos familiares, sob a orientação de uma consultora especializada em finanças pessoais. "Conseguimos sair do vermelho. Mas a meta principal, que é poupar dinheiro, ainda está difícil de atingir", admite.

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Dentre as iniciativas do casal, que inicialmente precisou fazer um "raio X" das contas a pagar, reunindo extratos bancários e dos cartões de crédito, o primeiro corte envolveu a faxina doméstica. Ao invés de pagar alguém para fazer a limpeza da casa, os dois passaram a dividir as tarefas. Também foi realizada uma troca de planos de celular, de telefone fixo e do pacote de internet, buscando alternativas mais econômicas entre as operadoras. "Ainda reduzimos as viagens e passamos a aproveitar as promoções das agências e os benefícios dos cartões de crédito e débito (como uso de milhas para compra de passagens)." Os critérios de diminuição de custos apenas não entraram nas despesas com plano de saúde e na mensalidade da escola do filho Juan, de 2 anos e 8 meses. "Poderíamos migrar para possibilidades que ficassem mais em conta, mas destes gastos não abrimos mão. Preferimos dar prioridade à saúde e à qualidade da educação do Juan", explica a arquiteta.

"É sempre fundamental evitar gastar mais do que se ganha", adverte o coach e educador financeiro Cláudio Henrique Tenroler. "Ao diagnosticar o comportamento de consumo, uma família deve ficar atenta ao fato de que, se não está sobrando dinheiro no final do mês, é sinal de que se está vivendo fora de um padrão financeiro saudável." A saída vai ao encontro da solução aplicada por Fátima e o marido: rever as despesas e cortar o supérfluo. Tenroler dá uma dica: "Teoricamente, 30% do que se gasta mensalmente é direcionado para pequenas despesas que, em geral, passam despercebidas, como um lanche na rua ou um cafezinho."

Evitar consumir por impulso ou desperdiçar energia elétrica, telefone e água pode fazer muita diferença. "Há quem não se dê conta de que não é preciso deixar todas as luzes acessas em casa, quando se está usando apenas um ambiente. E dentro do conceito de sustentabilidade, é preciso estar atento também à compra de alimentos perecíveis em excesso, que, muitas vezes, por passarem da validade, não são consumidos e acabam na lata de lixo", observa o coach.

Tenroler pondera que é possível cortar despesas sem gerar desmotivação. Manter o hábito de ir ao cinema, por exemplo, é salutar. Mas pontuar um dia de gasto zero pode ajudar na economia em prol do equilíbrio do orçamento, sinaliza a analista do Estúdio de Finanças da Pucrs, Nahiane Pastro. "Muitas vezes, é no fim de semana que se extrapola nos gastos. Uma dica é, ao menos uma vez ao mês, trocar os gastos em shoppings e restaurantes por um passeio no parque, uma visita a amigos ou a prática de esportes." Planejar um dia diferente, segundo Nahiane, é válido para, em tempos de consumismo extremo, se perceber que é possível desfrutar de bons momentos, sem custos para o bolso.

Mudar comportamento de consumo é essencial para equilibrar contas, apontam especialistas

Desde o início do ano, o coach e educador financeiro Cláudio Henrique Tenroler tem visto a cartela de clientes crescer em todo o País. Em geral, quem o procura são profissionais liberais, com perfil de endividamento, incluindo o comprometimento com parcelas a longo prazo, vinculadas à compra de imóveis ou veículos. "São pessoas que vivem sem reserva de futuro, nem sequer uma poupança", diz o profissional. É exatamente este o ponto que ele tenta reverter. "O primeiro passo é identificar quanto cada despesa representa no orçamento para, a partir disso, mudar o comportamento de consumo e mapear sonhos de curto, médio e longo prazos", resume Tenroler. Ele aplica o método DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), criado pelo presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor de vários livros sobre o tema.

Em todo o País, pelo menos 650 educadores financeiros profissionalizados pela metodologia DSOP têm atuado dentro de grandes organizações, a exemplo da varejista Magazine Luiza, capacitando

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multiplicadores em departamentos de Recursos Humanos, que atendem os funcionários das empresas. "Também capacitamos pessoas em órgãos públicos e escolas", detalha Domingos. Ele explica que o foco da metodologia passa longe de planilhas. "A ideia é lidar com hábitos e costumes."

De acordo com Domingos, bancar um custo de vida em que a despesa é maior que a receita e ter acesso fácil ao crédito são duas situações comuns nas mãos de muitos brasileiros que ainda não estão educados financeiramente, que podem ter efeitos colaterais graves. "Os funcionários públicos estão entre os mais endividados, devido à facilidade de crédito para o segmento", completa a analista de educação financeira da Pucrs, Nahiane Pastro. "Muita gente tem se endividado e caido na inadimplencia. Atualmente, há no País 150 milhões de pessoas nesta condição."

Domingos aconselha que as famílias façam um diagnóstico financeiro "honesto", colocando na ponta do lápis tudo que gastam durante 30 dias seguidos. O segundo passo é estipular metas curtas e médias, além de um projeto de vida, focados em períodos de um, dois a nove e acima de 10 anos. Depois, além de reduzir gastos supérflos, é preciso separar parte do ganho mensal para aplicações em diferentes níveis (poupança, CDB e Previdência Privada, por exemplo) e acumular o valor necessário para realizar estes sonhos.

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Veículo: Jornal da Novo TempoData: 27/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://novotempo.com/jornaldant/videos/convidado-silvio-bianchi-explica-a-melhor-

maneira-de-investir-seu-dinheiro/

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Veículo: IbevarData: 27/07/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ibevar.org.br/#!Ag%C3%AAncias-de-carros-prometem-pagar-de-90-a-100-da-Tabela-Fipe-no-usado-mas-d%C3%A3o-no-m%C3%A1ximo-765/c959/55b68ba60cf25b22c46f4ba5

Agências de carros prometem pagar de 90% a 100% da Tabela Fipe no usado, mas dão no máximo 76,5%Em entrevista para O Globo, Claudio Felisoni de Angelo, presidente do IBEVAR,diz  que o momento não é bom para quem pretende comprar um carro parcelado.

 

A proposta de algumas concessionárias de pagar pelo seu carro usado de 90% a 100% da Tabela Fipe — que fixa os preços médios dos veículos seminovos no mercado — tem sido a fórmula usada para atrair os consumidores, estimulando a troca do automóvel antigo por um 0km. Mas, na prática, a vantagem oferecida nos anúncios não é o que parece. Na avaliação de um Fox 2010, modelo 2011, que custa R$ 22.205 pela Fipe (consulta feita em 18 de julho), por exemplo, o prejuízo do vendedor chega a R$ 6 mil. Numa ronda feita pelo EXTRA em dez revendedoras (Fiat, Volkswagen, Ford, Hyundai, Chevrolet (GM), Peugeot, Jac Motors, Nissan, Suzuky e Renault), na primeira quinzena deste mês, a maior avaliação pelo carro foi de R$ 17 mil (76,5% do valor), na Volks, e a menor, de R$ 16 mil (72%), em outras agências.

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Outro fator que atrapalha a negociação é a cobrança de uma entrada maior (algumas agências chegam a pedir 70%), como condição para oferecer uma taxa de juros mais baixa ou zerada, caso o cliente financie o automóvel.

A restrição de crédito por parte dos bancos, que estão ainda mais seletivos na hora de liberar o crédito, também tem mexido com o mercado. Mas quem pensou que a crise do país pressionaria o setor — sob o efeito de férias coletivas nas montadoras, devido aos estoques elevados, e o consequente fechamento de concessionárias com demissões — se enganou. Nem os pátios lotados de automóveis derrubaram os preços. Há casos até de valores mais altos do que os cobrados em janeiro.

De acordo com Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), o momento não é bom para quem pretende comprar um carro parcelado:

 A taxa média, hoje, é de 3% ao mês, ou seja, muito alta.

O comerciante David da Silva Pertile, de 50 anos, já trocou de carro quatro vezes na mesma concessionária (Real Veículos). No último dia 17, ele foi buscar seu novo Volks, sem se preocupar muito com o valor pago pelo revendedor no seu usado.

A negociação com a concessionária facilita muito a vida do comprador, pois é mais cômoda — afirmou ele.

Desconto no 0km pode ser só um chamariz

O maior cuidado que se deve ter ao negociar um carro usado na troca por um veículo 0km é analisar se o desconto dado no automóvel novo não está embutido na avaliação do antigo.

Acontece muitas vezes de a agência oferecer um desconto falso na compra do 0km, para o cliente pensar que é bom negócio, mas recuperar esse dinheiro perdido ao avaliar mal o usado — disse Claudio Felisoni de Angelo.

Especialista em negociação, Eduardo Ferraz orienta quem fizer a troca fora de uma agência de automóveis a tomar cuidado com a documentação e a transação de transferência. Além disso, antes é preciso se informar sobre os modelos de interesse (e o valor do veículo usado) na internet.

Imprima os valores, cheque antes por telefone e só então vá negociar na concessionária. Quem age assim nunca cai no golpe do falso desconto — recomendou: — Fique atento às oportunidades. Um seminovo (com menos de dois anos de uso) já embute uma desvalorização em torno de 20% (mais ainda no caso dos importados) e pode ser um ótimo negócio.

Avalie a chance de desemprego

Segundo Claudio Felisoni de Angelo, do Ibevar, caso o consumidor tenha condições de pagar o carro à vista, terá mais chance de fechar um bom negócio. Mas, antes, é preciso considerar as chances de desemprego:

Não se pode deixar de considerar que é um bem de valor alto, o que significa comprometimento da renda.

Quanto a vender o carro usado na agência, que paga menos do que na venda particular, ele diz que quanto maior o risco, maior a rentabilidade.

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É claro que a concessionária, exatamente por oferecer as condições mais seguras, cobra mais — afirmou.

O deságio (diferença negativa entre o preço negociado e seu valor real), de acordo com ele, gira em torno de 20% a 25%. Quem ainda não decidiu se troca o seu usado por um automóvel seminovo, em vez de um 0km, deve considerar que o carro novo tem uma queda de preço de 30% logo ao sair da agência:

A vantagem é que você sabe que está sem defeito.

O educador financeiro Reinaldo Domingos também faz um alerta: Quem compra um veículo a prazo sempre pagará juros, e quem paga juros deixa de realizar ou posterga a realização de outros objetivos.

Alerta dos especialistas

Sem juros não dá

Cuidado com as promoções “taxa zero”. Nenhuma instituição financeira empresta dinheiro sem juros.

Muita reflexão

Reflita se a troca do carro realmente é necessária. Se a decisão está tomada, pesquise bastante e faça test drive.

Perda de valor

Carro é um bem de grande depreciação anual: em média, de 10%.

Preços altos

A volta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o repasse de custos das montadoras e o dólar em alta são algumas causas dos preços altos. Mas a baixa procura e a quantidade de veículos nos estoques podem forçar cortes.

Despesas mensais

Fique atento ao custo para manter o veículo (IPVA, DPVAT, licenciamento, estacionamento e seguro, que representam, em média, 2% do valor do carro).

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Veículo: Canal ExecutivoData: 27/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas151/270720158.htm

6 passos para se reeducar financeiramente na volta às aulas

Com a volta às aulas, a rotina também volta ao normal; os compromissos, os horários, tudo nos eixos novamente. No entanto, o período de férias sempre deixa resquícios, principalmente na questão financeira. Por isso, essa é uma ótima oportunidade para toda a família promover uma mudança de hábitos e se reeducar financeiramente.

Alguns descontroles e impulsividades que cometemos nesses dias em que as crianças estão em casa acabam tendo reflexo agora, quando a fatura chega e temos ciência do tamanho das dívidas. Esse efeito pós férias acontece por conta da falta de educação financeira da maior parte da população, que não foi ensinada a se planejar – nem em casa, nem na escola – antes de gastar.

E já que as crianças e os jovens vão voltar à escola para continuar o processo de aprendizagem, por que não todos em casa também entrarem nesse clima e adquirirem alguns conhecimentos para saber lidar melhor com os recursos financeiros e não ter que passar mais por esse problema nas próximas férias? Há diversos cursos, palestras workshops e livros que tratam sobre o assunto.

Para auxiliar nesse processo de reeducação financeira, desenvolvi alguns passos não só para um planejamento financeiro familiar, mas também para as compras de volta às aulas:

- Faça um diagnóstico financeiro: anote todas as despesas ao longo de 30 dias, separando por categorias, pois, dessa maneira, é possível ter uma visão ampla e minuciosa, ao mesmo tempo, dos gastos recentes, podendo diminuir ou até cortar os excessos e supérfluos;

- Planeje-se: muitas famílias acabam se encontrando em situações de endividamento após as férias, porque não se planejam corretamente. Portanto, comecem a programar as próximas férias a partir de agora, ver o que gostariam de fazer e a já juntar dinheiro, para não ficar meses depois pagando parcelas intermináveis e comprometendo o orçamento financeiro;

- Levem as crianças para comprar material: ao contrário do que muitos especialistas dizem, a minha recomendação é que os adultos levem sim junto com eles as crianças para pesquisarem os materiais escolares. Essa é uma ótima oportunidade para ensiná-las a comprar com consciência e colocar em prática os ensinamentos da educação financeira;

- Não tenha vergonha de negociar: muitas pessoas têm dificuldade em pedir desconto ou tentar alguma condição de pagamento melhor, mas a negociação é uma prática natural e que dá bons resultados;

- O barato pode sair caro: nem sempre o que é mais barato é a melhor opção para economizar, porque, conforme for, pode quebrar/rasgar/desgastar com muito mais facilidade, fazendo com que se tenha que comprar outro produto em um curto espaço de tempo. Analise bem as opções e compre o melhor custo-benefício.

- Recicle e reutilize: dê uma boa olhada no material utilizado até o momento e veja o que consegue ser reutilizado ou reciclado. Chame as crianças para essa atividade, pode ser divertido, além de sustentável e

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econômico. Se tiver mais de um filho, o material didático, por exemplo, se bem cuidado, pode passar do mais velho para o mais novo.

*Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: PrevigData: 25/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previg.org.br/noticias/detalhe/elimine-gastos-e-feche-o-ms-sem-sufoco

ELIMINE GASTOS E FECHE O MÊS SEM SUFOCO

 

As galopantes altas da inflação preocupam os brasileiros que já estão com o orçamento apertado. Em junho, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) avançou 0,79% -- maior taxa para o mês desde 1996, quando a inflação subiu 1,19%.

Em 12 meses até junho, a alta foi de 8,89%, taxa mais elevada desde dezembro de 2003 e bem acima do centro da meta estipulado pelo governo, de 4,5% ao ano, com tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

Com os preços lá em cima, o que resta ao consumidor é investir em uma boa economia doméstica. Segundo a educadora financeira Ana Paula Hornos, o primeiro passo para blindar o orçamento em tempos

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de crise é colocar todos os gastos no papel e identificar quais são as despesas fixas e as variáveis.

Se o valor dos gastos totais ultrapassar 70% do rendimento líquido é hora de fazer uma revisão, principalmente nas despesas variáveis (ou supérfluas), como alimentação fora de casa, vestuário, lazer, etc. Ana Paula explica:"Comece a pesquisar alternativas. Nessa hora vale muito a pena usar a criatividade na busca de outras soluções, o empenho da pesquisa de preços e a flexibilidade para se adaptar a uma nova situação."

A situação também é um bom momento para enxugar desperdícios e cancelar serviços que não são usados. "Rever os planos de assinatura de TV a cabo e internet; trocar o carro por transporte público em alguns dias da semana, diminuir o tempo no banho e frequentar menos restaurantes são algumas opções", conta a consultora.

Fazer um diagnóstico detalhado de suas contas é uma dica compartilhada pelo educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. "A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias."

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Veículo: GRV NotíciasData: 25/07/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://grvnoticias.com.br/?p=1927

6 passos para se reeducar financeiramente na volta às aulas

Com a volta às aulas, a rotina também volta ao normal; os compromissos, os horários, tudo nos eixos novamente. No entanto, o período de férias sempre deixa resquícios, principalmente na questão financeira. Por isso, essa é uma ótima oportunidade para toda a família promover uma mudança de hábitos e se reeducar financeiramente.

Alguns descontroles e impulsividades que cometemos nesses dias em que as crianças estão em casa acabam tendo reflexo agora, quando a fatura chega e temos ciência do tamanho das dívidas. Esse efeito pós férias acontece por conta da falta de educação financeira da maior parte da população, que não foi ensinada a se planejar – nem em casa, nem na escola – antes de gastar.

E já que as crianças e os jovens vão voltar à escola para continuar o processo de aprendizagem, por que não todos em casa também entrarem nesse clima e adquirirem alguns conhecimentos para saber lidar melhor com os recursos financeiros e não ter que passar mais por esse problema nas próximas férias? Há diversos cursos, palestras workshops e livros que tratam sobre o assunto.

Para auxiliar nesse processo de reeducação financeira, desenvolvi alguns passos não só para um planejamento financeiro familiar, mas também para as compras de volta às aulas:

– Faça um diagnóstico financeiro: anote todas as despesas ao longo de 30 dias, separando por categorias, pois, dessa maneira, é possível ter uma visão ampla e minuciosa, ao mesmo tempo, dos gastos recentes, podendo diminuir ou até cortar os excessos e supérfluos;

– Planeje-se: muitas famílias acabam se encontrando em situações de endividamento após as férias, porque não se planejam corretamente. Portanto, comecem a programar as próximas férias a partir de agora, ver o que gostariam de fazer e a já juntar dinheiro, para não ficar meses depois pagando parcelas intermináveis e comprometendo o orçamento financeiro;

– Levem as crianças para comprar material: ao contrário do que muitos especialistas dizem, a minha recomendação é que os adultos levem sim junto com eles as crianças para pesquisarem os materiais escolares. Essa é uma ótima oportunidade para ensiná-las a

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comprar com consciência e colocar em prática os ensinamentos da educação financeira;

– Não tenha vergonha de negociar: muitas pessoas têm dificuldade em pedir desconto ou tentar alguma condição de pagamento melhor, mas a negociação é uma prática natural e que dá bons resultados;

– O barato pode sair caro: nem sempre o que é mais barato é a melhor opção para economizar, porque, conforme for, pode quebrar/rasgar/desgastar com muito mais facilidade, fazendo com que se tenha que comprar outro produto em um curto espaço de tempo. Analise bem as opções e compre o melhor custo-benefício.

– Recicle e reutilize: dê uma boa olhada no material utilizado até o momento e veja o que consegue ser reutilizado ou reciclado. Chame as crianças para essa atividade, pode ser divertido, além de sustentável e econômico. Se tiver mais de um filho, o material didático, por exemplo, se bem cuidado, pode passar do mais velho para o mais novo.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor eSabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: EmpreendedorData: 25/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://empreendedor.com.br/noticia/5-passos-para-combater-a-crise/

5 passos para combater a criseAs dicas são de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira

As projeções para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que é esperada uma alta inflacionária, proporcionando um agravamento da crise, da qual já sentimos os efeitos. “Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como do externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos, e países em ascensão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento”, afirma Reinaldo Domingos presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira.

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Enfim, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, nas contas e investimentos. Contudo, Domingos lembra que mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, o especialista em educação financeira elaborou algumas orientações:

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos:

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curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.

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Veículo: Grupo AllianceData: 25/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grupoalliance.com.br/5-dicas-que-vao-te-ajudar-a-guardar-dinheiro/

5 dicas que vão te ajudar a guardar dinheiroEstá com o saldo zerado?É difícil manter uma reserva quando temos tantos gastos e impostos altíssimos, sendo assim separamos 5 dicas que vão te ajudar a guardar dinheiro:

Sonhando com uma viagem especial, dessas com fotos que nem precisam de filtro? “Para guardar dinheiro, é preciso ter meta e foco”, lembra o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Ter Dinheiro Não Tem Segredo(Editora DSOP).De acordo com ele, não existe um percentual mínimo sobre o salário para se poupar. Depende muito desse seu plano final – o motivo pelo qual você precisa do dinheiro. “Pode ser comprar um carro, uma casa ou garantir os estudos do filho. Todo sonho é válido”, afirma Domingos. Para te ajudar nessa missão, inclua marido e filhos nesse “mutirão da economia”. Afinal, de que adianta você controlar até a manicure enquanto eles se jogam em compras supérfluas? Todos podem participar do planejamento e aprender a lidar com a frustração de cancelar algumas aquisições em prol de algo mais importante. Confira abaixo outras dicas inteligentes:

1. Quanto custa o seu sonho?Guardar dinheiro só por guardar não costuma funcionar. O ideal é que você tenha uma meta: viajar, comprar a um carro ou uma casa própria. “As metas e os sonhos são o antídoto para o consumo não consciente”, reforça Reinaldo Domingos. Estabeleça quais são seus desejos e sonhos a curto (até 1 ano), médio (até 10 anos) e longo (mais que 10 anos) prazo. Depois, determine quanto custa cada sonho e qual valor deverá guardar para isso. Para os sonhos de curto prazo, o ideal é investir em caderneta de poupança. Já para os sonhos de médio e longo prazo,

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prefira Fundo de Investimentos, Tesouro Direto e Ouro. Sugestão esperta: para não esquecer a meta, coloque uma foto no fundo de tela do seu celular que representa seu sonho (A Estátua da Liberdade, o carro do ano…).

2. Na palma da mãoO especialista ressalta: o melhor caminho é anotar todos os gastos do mês – mesmo aqueles mais simples, como o cafezinho. Só assim você saberá o que pode ser cortado. Tome nota de tudo o que gastar (durante 30 dias para quem tem ganhos fixos e 9 dias para quem tem ganhos variáveis) e separe por categoria (luz, água, alimentação, diversão, combustível etc). “Parece estranho, mas depois de começar, isso se tornará um hábito, que permitirá economizar muito”, afirma o especialista. Aplicativos de celular ajudam nesta tarefa. O Moneybook (disponível para iPhone) traz colunas para inserir seus gastos diários (transporte, restaurante, farmácia). No fim do mês, é possível visualizar gráficos comparando seus diferentes gastos. Já o Daily Money (disponível para Android), calcula os gastos diários e mostra onde você está estourando o orçamento.

3. Cuidados no dia a diaAntes de comprar qualquer coisa, faça esta pergunta a si mesma: “Eu preciso disso?”. Se realmente concluir que é necessário, compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Tente também sempre obter desconto comprando à vista. “Cuidado com os finais de semana – e neles que as famílias costumam extrapolar”, alerta Domingos.

4. Contas e poupança em diaAssim que receber seu salário, tire o que irá poupar para realizar seus sonhos e só então pague todas as contas do mês. Lembre-se: guardar dinheiro só de vez em quando não ajuda. O ideal é fazer da economia um hábito mensal.

5. Corra atrásAinda dá tempo de aprender sobre economia. Sites especializados, como BM&FBovespa (www.bmfbovespa.com.br) e Portal do Investidor (www.portaldoinvestidor.gov.br), ensinam a entender o mercado de ações, a investir na bolsa, a fazer uma planilha de orçamento pessoal e a administrar as finanças com mais sabedoria.Fonte: DSOP Educação Financeira

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Veículo: O RegionalData: 25/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oregional.com.br/2015/07/alta-do-dolar-no-que-impacta_316504

Alta do dólar: no que impacta?

O dólar alcançou ontem (23) o patamar de R$3,29, maior cotação desde março. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Aos que possuem certos tipos de investimento, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação de mais de 7%, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Rede PressData: 24/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/07/24/alta-do-dolar-no-que-impacta-por-

reinaldo-domingos-3/

‘Alta do dólar: no que impacta?’ – Por Reinaldo DomingosO dólar alcançou ontem (23) o patamar de R$3,29, maior cotação desde março. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Aos que possuem certos tipos de investimento, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação de mais de 7%, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

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É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: AdministradoresData: 24/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/alta-do-dolar-no-

que-impacta/89021/

Alta do dólar: no que impacta?A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa

O dólar alcançou ontem (23) o patamar de R$3,29, maior cotação desde março. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Aos que possuem certos tipos de investimento, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação de mais de 7%, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de

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produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

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Veículo: AABNBData: 24/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://aabnb.com.br/2015/07/24/aposentado-empresta-255-mais-em-junho/

Aposentado empresta 25,5% mais em junho Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) emprestaram, em junho, o equivalente a R$ 104,7 milhões, só no Grande ABC. O montante supera em 25,5% o total de crédito consignado tomado no mesmo mês do ano passado, quando foram concedidos R$ 83,4 milhões. O volume de contratos assinados, porém, manteve-se praticamente estável, com queda de 0,7%, totalizando 20.538 transações.

Os dados foram levantados a pedido do Diário para o INSS, que não disponibilizou as concessões por cidade.

Na avaliação de Ewander Cezar Moraes, assessor da diretoria da Associação dos Aposentados e Pensionistas do Grande ABC, um dos motivos que estimularam a tomada de recursos emprestados é a crise financeira. “Com a maior seletividade dos bancos para conceder crédito, os parentes recorrem àqueles que recebem benefício do INSS para conseguir levantar o dinheiro. Muitas dessas pessoas, inclusive, estão desempregadas, o que eleva e muito o risco da inadimplência dos aposentados e pensionistas.”

O consignado para os segurados do INSS tem o desconto das parcelas

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realizado diretamente no benefício da Previdência Social, seja aposentadoria ou pensão. Por esse motivo, e a garantia do pagamento, as taxas são geralmente as mais baixas do mercado, girando em torno de 2% ao ano. Segundo última pesquisa da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) disponível, em maio, a taxa média de juros para pessoa física estava em 6,87% ao mês.

Segundo Moraes, além de emprestar para o filho e o neto, às vezes o empréstimo é feito para o próprio aposentado, que se enrola em suas dívidas. “Desde o fim do ano passado, quando o governo ampliou de 60 para 72 o número máximo de parcelas do consignado, muita gente, que até então não conseguia fazer caber no bolso a prestação do financiamento, passou a conseguir com mais 12 meses.”

COMPROMETIMENTOO único critério levado em conta para o banco liberar o empréstimo consignado é o percentual de comprometimento do benefício do aposentado ou pensionista, de no máximo 30%. Mas isso foi alterado na segunda-feira. Foi publicado no Diário Oficial da União ampliação para 35% do total da renda, sendo que esses cinco pontos percentuais adicionais valem apenas para pagar dívidas do cartão de crédito. “A situação do segurado, que já é complicada, pelo fato de ganhar pouco, vai ficar ainda mais difícil. Para ele isso não é bom, pois se compromete além do que consegue pagar, já que tudo para ele é mais caro, como convênio médico e os gastos com medicamentos”, diz Moraes.

A avaliação é a mesma do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. “Por mais que em um primeiro momento essa medida possa parecer benéfica, existe grande risco, pois isso só levará aposentados e pensionistas a se endividarem ainda mais. Uma pessoa que compromete 35% de sua renda com dívidas antes mesmo de receber o benefício só tenderá a ampliar o problema, com um efeito bola de neve.”

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Domingos alerta que, antes de assinar o contrato, é preciso pesquisar pela menor taxa de juros. Se encontrar depois de já ter contraído o crédito, vale buscar a portabilidade. “Mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam 25% do valor total financiado. Por exemplo, para R$ 1.000 emprestados, são pagos R$ 250 de juros por ano. Por isso, é preciso pensar bem antes, para que o aliado não se transforme em vilão.”

FONTE: Soraia Abreu Pedrozo – DGABC

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Veículo: Monitor MercantilData: 24/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=172573&Categoria=OPINI%C3O

Alta do dólar: no que impacta?O dólar alcançou quinta-feira o patamar de R$ 3,29, maior cotação desde março. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Aos que possuem certos tipos de investimento, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação de mais de 7%, a alta da moeda norte-americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

Reinaldo Domingos

Presidente da Dsop Educação Financeira, Abefin e Editora Dsop.

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Veículo: O DiaData: 23/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2014-08-23/confira-dicas-de-especialistas-para-

fazer-sua-reeducacao-financeira.html

Confira dicas de especialistas para fazer sua reeducação financeiraAceitar que há uma dificuldade em relação ao orçamento familiar e adotar a complexa mudança de hábitos com ações concretas são algumas das orientaçõesO DIA

Rio - Da mesma forma que para emagrecer e ter uma vida mais saudável é necessário mudar os hábitos, se reeducar financeiramente também requer atitudes novas. Mas, em vez de excluir o chocolate do cardápio, de reduzir a quantidade de gordura ingerida e frequentar a academia, no orçamento, a ponderação toma o lugar dos gastos extras. 

Embora a regra já seja conhecida pelos adultos, muitas vezes não é colocada em prática, dando margem para a inadimplência e o endividamento. Em casos como esse, compreender o próprio orçamento é o primeiro passo para a mudança. “As pessoas sabem como economizar, mas poucas o fazem”, explica o consultor Álvaro Modernell. De acordo com ele, identificar que está com um problema financeiro é o mais difícil. “É imprescindível aceitar que há uma dificuldade em relação ao dinheiro e mudar com ações concretas”, complementa Modernell. 

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Diego Reis cortou, em conjunto com a esposa, gastos como comer fora, ir ao cinema frequentemente e comprar por impulso produtos desnecessários

Foto:  Márcio Mercante / Agência O Dia

A palavra-chave para diminuir os gastos e ter uma reserva de capital para as emergências é controle. “Nunca compre nada sem pensar e, de preferência, espere de dois dias a uma semana para decidir se precisa ou não do produto”, recomenda o consultor. Mesmo com as informação ao alcance, os consumidores ainda se endividam por terem vergonha de pedir ajuda. É o que diz o professor de Educação Financeira do Instituto Dsop, Adenias Gonçalves Filho. “As pessoas não querem assumir para outras os problemas financeiros e isso atrapalha muito na resolução”, resume. 

O professor conta, ainda, que inaugurou um curso para empresas no qual os funcionários pedem orientações a ele por meio do telefone. “São pessoas que já atingiram a idade adulta, por volta dos 35 anos, que esqueceram as regras básicas da Educação Financeira e precisam ser reeducadas, mas ficam receosas de serem julgadas”, acrescenta. 

Os erros que ele mais escuta são a falta de uma poupança, o uso do cheque especial como renda, o excesso de financiamentos e o impulso nas compras. Mas o consultor Eduardo Machado explica que esses hábitos são fáceis de abandonar. “Não é necessário abrir mão de nada, apenas substituir por outras atitude”, recomenda. 

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‘Viciado’ em perfumes, o casal Reis mudou o hábito após o nascimento do filho Arthur, de 4 meses

Foto:  Márcio Mercante / Agência O Dia

Machado cita o lazer como exemplo. Segundo o especialista, se a pessoa vai ao cinema toda semana, ela pode reduzir para duas vezes ao mês. “O ideal é procurar atrações gratuitas, mas não deixar de se divertir, já que uma rotina restritiva é difícil de ser seguida”, reconhece. Ele acrescenta, ainda, que o mais importante é a força de vontade. “Sabendo o que se quer, é possível fazer mudar”, garante.

Controle gera redução de 30% no bolso

Com a vinda de Arthur, hoje com quatro meses, os pais Diego Reis, 31 anos e Nathalia Lacerda, 29, tiveram que mudar não apenas a rotina da casa, mas o orçamento também. O fotógrafo conta que a adaptação foi difícil, mas necessária. “Não tem como levar o mesmo ritmo, cortamos muitas atividades”, confirma. Entre elas, o casal deixou de comer fora sempre para cozinhar em casa.

Mesmo assim, Reis assume que ainda cometem alguns deslizes. “Eu e minha esposa somos viciados em perfumes, então continuamos comprando, mesmo quando não podemos às vezes”, comenta rindo o morador de Vila Isabel. Já na casa da diretora da Mundo Contábil Assessoria, Simone Fragoso, 38 anos, o controle é mais visível. Ela contabiliza os gastos da família, composta pelo marido, 44, Diego, 17, e Beatriz, 4, em uma planilha no computador.

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Ao mudar para um bairro mais caro, a família de Simone passou a contabilizar todos os gastos

Foto:  Márcio Mercante / Agência O Dia

“Passei a fazer eles controlarem tudo quando nos mudamos de aluguel mais baixo para um mais alto e a economia foi de 30% mensalmente”, afirma. Além disso, a família é educada para não deixar as luzes acessas, não usar mais água do que o necessário e conter as compras pessoais.

Brasileiro poupa menos 

O brasileiro está poupando menos em 2014. É o que dizem os números da caderneta de poupança e dos fundos de investimento do primeiro semestre deste ano. As captações líquidas somadas dessas modalidades, que estão entre as mais acessíveis ao pequeno investidor, caíram de R$119 bilhões nos primeiros seis meses de 2013 para apenas R$ 11,5 bilhões no mesmo período deste ano. 

O consultor Eduardo Machado explica que há uma grande oferta de crédito e as pessoas estão endividadas. “O governo ofereceu muito, mas não deu educação. O resultado é uma população que recebe apenas para pagar contas”, diz. Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o endividamento das famílias foi a 63% em julho, última medição do indicador, contra 62,5% em junho.

Entre as dívidas captadas pela pesquisa estão cartão de crédito, cheque pré-datado, carnês, financiamentos de carros e imóveis, cheque especial, crédito consignado ou pessoal, entre outros. Entretanto, de janeiro a julho, a caderneta de poupança captou R$ 13,64 bilhões, segundo o Banco Central (BC). O valor, 63,7% menor que o do mesmo período de 2013, é também o mais baixo para a primeira metade do ano desde 2011.

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Deixe as contas no azul

1 - Faça os serviços domésticos, evitando contratar empregadas, diaristas e jardineiros. Nesses casos, o custo mensal pode reduzir consideravelmente usando apenas algumas horas do seu dia.

2 - Pondere as compras. Você realmente precisa ter mais um par de sapatos? Faça a pergunta antes de comprar o produto por impulso e deixar guardado no armário. Pensar antes de gastar dinheiro é o primeiro passo.

3 - Verificar o quanto você gasta ao mês, semestre ou ao ano em tarifas bancárias é um bom indicador se o banco está corroendo suas finanças. Se discordar dos valores pagos, busque outros bancos.

4 - Reduza os gastos com as contas básicas. Quando sair de um cômodo, desligue a luz. O mesmo vale para a água, já que não há necessidade de escovar os dentes com a torneira aberta, por exemplo.

5 - Não use o cheque especial como renda extra. A modalidade é um empréstimo que o banco oferece, mas os juros são os maiores entre os produtos financeiros, até mesmo que do cartão de crédito. 

6 - Liste todos os seus gastos. É muito mais palpável quando há um documento com as despesas expostas. Dessa forma, você saberá exatamente quais cortar e o que pode manter no orçamento.

7 - Coma mais em casa do que na rua. Além de economizar, estar na cozinha pode se transformar em um momento de prazer. Leve a família para o cômodo e faça um almoço em conjunto, por exemplo.

8 - Estabeleça metas de poupança para a realização de sonhos e para ter uma reserva financeira destinada a cobrir imprevistos. Pagando à vista é possível negociar preços.

9 - Estabeleça limites de gastos para cada categoria de despesa e acompanhe ao menos semanalmente se os gastos estão evoluindo dentro do limite definido. Repensar é uma das recomendações.

10 - Requisite a participação de toda a família, inclusive os filhos. Peça ajuda a todos os membros, para que eles se sintam também responsáveis pela saúde financeira da família. Assim, ficará mais fácil estabelecer o orçamento familiar.

Não fique no vermelho

1 - Usar o cartão de crédito como forma de financiar as compras é muito perigoso para o orçamento. Além dos juros altos, as parcelas se unem e a dívida pode ficar mais alta do que você espera no fim do mês.

2 - Quando não há um controle claro das despesas, é muito mais fácil se enrolar. Saiba exatamente em quais itens você está usando o seu dinheiro e não tenha surpresas desagradáveis para o bolso.

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3 - É preciso ter hábitos que sejam equivalentes ao quanto você ganha. Se você recebe um salário mínimo, não tem como sustentar idas aos restaurantes mais luxuosos da cidade, por exemplo.

4 - Um erro muito comum é não pensar na aposentadoria. Mesmo que guardar dinheiro para o período diminua o seu orçamento, é necessário olhar para o futuro para tentar manter o mesmo ritmo de vida.

5 - Não esqueça das festas e não deixe para comprar o presente na véspera. Todo ano tem Natal, Páscoa e outras datas comemorativas, então prepare-se. Seu filho já disse o que deseja? Vá guardando o dinheiro. 

6 - Além de evitar dívidas, ao comprar à vista o consumidor consegue ter noção do dinheiro que está gastando. O carnê, por exemplo, dá a impressão de que você tem mais dinheiro do que realmente possui.

7 - Passar os seus ensinamentos financeiros aos seus filhos é muito importante. A mesada é uma forma, mas lembre-se: é necessário que haja controle, só assim ele aprenderá de forma prática.

8 - Muitas pessoas têm os sonhos de comprar um carro e ter a casa própria. Mas qual é a sua prioridade? Pense no que trará mais estabilidade para a sua vida e programe-se, sem comprar no impulso.

9 - Não viaje se você não tem uma reserva. O ideal é programar o período, pelo menos, seis meses antes do embarque. Dessa forma, é possível economizar até 50% nas passagens e na hospedagem.

10 - Ter um investimento é uma das formas de não entrar no vermelho. Aplicar o dinheiro e ter um retorno gera uma multiplicação do dinheiro investido. Estude o melhor segmento para você e aplique

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Veículo: The São Paulo TimesData: 23/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/alta-do-dolar-no-que-impacta/

Alta do dólar: no que impacta?Nesta quinta-feira o patamar de R$3,64. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Aos que possuem certos tipos de investimento, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação de mais de 7%, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

Por Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia

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Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: The São Paulo TimesData: 23/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/nao-dependa-do-inss-busque-alternativas-para-uma-aposentadoria-sustentavel/

Não dependa do INSS – busque alternativas para uma aposentadoria sustentávelFrente ao debate referente ao INSS e as perdas que ocorrem para os trabalhadores em função do Fator Previdenciário e outros redutores criados pelo Governo para equilibrar as contas públicas, um questionamento que sempre me fazem é se não vale a pena parar de pagar o INSS e aplicar esses valores.

Bom, para esclarecer essa questão é interessante avaliarmos um exemplo que fiz de um jovem com 18 anos, que quer se aposentar pelo modelo atual do INSS com 53 anos. Caso esse jovem tenha a remuneração mensal R$ 2.000,00 e contribua durante o período de 35 anos ao fim desse período terá contribuído um total, sem atualização de R$ 1.336,60.

Contudo, se esse mesmo jovem utilizar o que proponho na Metodologia DSOP, que desenvolvi, com a mesma contribuição mensal de R$ 400,00 durante o período, em um investimento com juros de 0,6% ao mês terá poupado R$ 755.690,81 tendo um rendimento mensal, só de juros de R$ 4.534,14, como proponho que para que se tenha sustentabilidade para o resto da vida que se utilize apenas a metade desse valor ele poderá efetivar uma retirada mensal de R$ 2.267,07.

Isto é, no modelo que proponho, com sustentabilidade pelo resto da vida, a mesma pessoa terá um aumento em seus ganhos de 70%. Bastante considerável, mas, mesmo assim é importante que se tenha o INSS, que mesmo com todos os seus problemas é uma garantia para as pessoas frente a qualquer imprevisto. Lembrando que, essa é uma obrigação de todo empregador.

Assim, como resposta final ao questionamento feito no início do texto, afirmo que mesmo que o INSS tenha uma remuneração inferior, se comparada à particular e autônoma, aconselho contribuir sempre para ambas. Lembrando que o INSS já é retirado do seu salário mensalmente.

Por isso, a preocupação deverá ser com a outra aposentadoria, que deverá ser priorizada como um sonho de longo prazo, retirando assim todo mês uma quantia para esse objetivo

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logo quando receba seus rendimentos. Alerto, nunca deixe para poupar o que sobro, pois, na maioria dos meses não conseguirá obter o valor desejado.

Sobre onde poupar esse dinheiro, são muitas as aplicações de longo prazo que possibilitam rendimentos até mesmo maiores de 0,6% ao mês de juros, eu sempre recomendo a elaboração de uma cesta de aplicações, onde devem ser consideradas aplicações como títulos públicos e previdência privada. Contudo, é interessante o acompanhamento de um especialista.

Seguindo essas recomendações, no futuro terá como resultado, garantias de aposentadoria, tanto pelo INSS quanto por aplicações que realizou, possibilitando que não faça parte da estatística de milhões de brasileiros que ao se aposentaram tem que continuar a trabalhar, dependem de parentes ou vivem na miséria.

Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria.

·  Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir;

·  Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 e 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro que, guardando R$300,00 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão;

·  Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos;

·  Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades;

·  Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, fazer redução dos ganhos ou mesmo ambos.

Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que proporcione uma aposentadoria sustentável sem depender do governo.

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Por Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin).

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Veículo: Portal VivoData: 23/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/veja-dicas-financeiras-para-voltar-das-ferias-sem-

dividas/

Veja dicas financeiras para voltar das férias sem dívidasAtualizado em: 28 de julho de 2015

Entrar no endividamento logo após as férias é uma situação bem comum. Às vésperas da partida, quem é assalariado se depara com um valor maior em seu contracheque, referente à antecipação das férias mais o adicional. Mas é preciso atenção: você não pode sair gastando como se não houvesse amanhã. Confira algumas dicas financeiras para não entrar no vermelho depois do seu período de descanso.

Organização está entre as principais dicas financeirasA educadora financeira Cíntia Senna, da DSOP, aponta uma das importantes dicas financeiras para evitar o endividamento. “É preciso se programar com antecedência”, sentencia. Afinal, mesmo com o salário maior, ainda há contas a serem pagas.“Muitas pessoas esquecem que o salário recebido antes das férias é uma antecipação do pagamento, com um adicional de um terço. Efetivamente, o salário de férias representa 33% do salário normal”, esclarece.

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Avalie, durante um mês, para onde vai cada centavo do seu salário. Foto: iStock, Getty Images

Confira 6 dicas financeiras para evitar dívidas1 – AntecipaçãoPlaneje as férias com antecedência, programe-se e guarde o dinheiro necessário para pagar suas atividades de lazer à vista.2 – Use o salário normalmenteReserve o salário antecipado para pagar os compromissos normais do mês em que ficará sem receber. Analise o uso desse incremento (os 33% da renda), que pode ser utilizado nas próprias férias ou para outro objetivo.3 – Limite os gastosUma das dicas financeiras de ouro é estipular os valores a serem gastos nas férias, para evitar gastar mais do que deveria. Muitas famílias precisam escolher o que pagar primeiro por esse descontrole.4 – Analise a rendaAvalie, durante um mês, para onde vai cada centavo do seu salário, caso tenha ganha fixos, ou por 30 dias, se tiver ganhos variáveis.5 – Defina sonhosListe, no mínimo, três sonhos. Um de curto prazo (1 ano), um de médio prazo (de 1 a 10 anos) e outro de longo prazo (acima de 10 anos). Verifique o custo de cada um e quanto precisará reservar por mês.6 – Inverta a ordem dos pagamentosEm vez de pagar as contas e colocar a sobra do dinheiro na poupança, faça o contrário. Primeirosepare o dinheiro necessário para a realização dos seus sonhos. Depois pague as despesas, fazendo adequações, se for necessário.

Os 4 erros financeiros mais cometidos nas férias

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A educadora Cíntia Senna ponta os principais erros financeiros cometidos nas férias. Veja quais são para evitar cometê-los.

1 – Confundir o salário com lucroQuem pensa que o dinheiro que o dinheiro recebido das férias é 100% lucro acaba gastando tudo e esquece que não terá o salário ao retornar. Uma das dicas financeiras é considerar apenas o um terço das férias como extra.2 – Não planejarMuita gente define a atividade a ser realizada durante as férias sem planejar o que será gasto. “Isso deixa a mente livre para gastar sem controle e objetivo”, justifica Cíntia.3 – Mau gerenciamento dos recursosOutro erro com bastante incidência é utilizar inadequadamente os meios de pagamento existentes, como cartão de crédito e cheque especial.4 – Não pouparNão ter o hábito de economizar – seja para gastar nas férias ou para realizar outros objetivos – é um dos principais erros. Dessa forma, os gastos são parcelados e é preciso contar com recursos futuros para pagá-los.

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Veículo: Odebrecht PrevidênciaData: 23/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:https://www.odebrechtprevidencia.org.br/noticias/tr%C3%AAs-alternativas-para-sair-das-d%C3%ADvidas.aspx

Três alternativas para sair das dívidasUma coisa é certa: estar no “vermelho” tira o sono de qualquer um. Muitas vezes, a pessoa não sabe nem por onde começar a renegociação para saldar uma dívida. Mas, a solução pode ser mais simples do que você imagina. É importante saber que, para o credor, é muito melhor renegociar a dívida do que esperar pelo pagamento sem prazo definido.

Como cada pendência pede uma estratégia de negociação diferente, listamos três alternativas para você sair das dívidas. Confira:Dívida com uma loja

Renegocie com o credor: o primeiro caminho é tentar uma renegociação direta com o credor, parcelando a dívida em valores mensais, por exemplo. Deixe bem clara sua intenção de saldar a dívida e as condições de pagamento que realmente consegue assumir.  Por isso, antes de procurar o credor, é muito importante fazer um levantamento detalhado de suas receitas e gastos mensais, verificando o que pode ser cortado e reduzido, para saber que quantia mensal pode ser destinada ao pagamento do acordo. Caso o credor não aceite a sua proposta, outra opção é guardar algum valor mensalmente, para depois tentar quitar a dívida integral, negociando algum desconto. Dívida de cartão e cheque especial

Converse com seu gerente: dívidas de cartão e cheque especial têm juros muito altos e, portanto, precisam de maior atenção.  Nesse caso, o melhor é renegociar com o banco o pagamento conjunto das dívidas, sempre com um valor de parcela que caiba no orçamento mensal.  E, enquanto você paga a renegociação, é muito importante não contrair novas dívidas.Dívidas com vários credores

Faça um empréstimo: em vez de renegociar a quitação de cada uma das dívidas, é mais simples buscar um empréstimo no valor de todas juntas. Mas, cuidado! Essa opção só vale se o empréstimo tiver juros mais baixos do que os que você está pagando aos seus atuais credores. Uma boa opção costuma ser o empréstimo

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consignado que, geralmente, tem melhores taxas, pois, para o credor, traz a segurança de ser debitado diretamente da folha de pagamento.  Trabalhadores assalariados e pensionistas não podem contrair parcelas que comprometam mais do que 30% do orçamento. Os especialistas recomendam que as parcelas do consignado não sejam superiores a 25%, sob o risco de comprometer seu orçamento. Outra possibilidade é a venda de alguns bens para saldar as dívidas ou a busca de fontes de receita extra, como um segundo emprego.

E, você? Já conseguiu renegociar uma dívida que parecia um caso perdido? Conte sua experiência nos comentários. Sua estratégia pode ajudar alguém que está com dificuldades financeiras!Consultoria: Edson Pacheco, educador financeiro filiado a ABEFIN, Associação Brasileira de Educadores Financeiros e Eduardo Felipini, consultor da DSOP Educação Financeira.

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Veículo: DNA BookzData: 23/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dnabookz.com/2015/07/resenha-palestra-lagrimas-futebol-clube.html

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Veículo: BH EventosData: 23/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bheventos.com.br/noticia/07-23-2015-cantora-mirim-vickye-lanca-novo-cd

Cantora mirim Vickye lança novo CDArtista apresenta o álbum “Educação Financeira para Realização de Sonhos”, com canções inéditas; lançamento do CD acontecerá durante a Vll Convenção Nacional de Educadores Financeiros DSOP 2015/2016

A cantora mirim e Embaixadora da Educação Financeira para Crianças no Brasil, Vickye,

chega com uma grande novidade para seus fãs, o lançamento de mais um álbum.

Reunindo composições inéditas, o trabalho intitulado “Educação Financeira para

Realização de Sonhos”, contempla músicas que disseminam a educação financeira para

crianças e suas famílias por meio da Metodologia DSOP. O novo álbum será lançado no

dia 24 de julho, durante a Vll Convenção Nacional de Educadores Financeiros DSOP

2015/2016, no Hotel Jangadeiros em Recife, Pernambuco.

 

Com produção do Estúdio Musical Ricardo Gomes e composição de Júlio César, Sandro

Borges e Gláucia Coutinho, o CD possui 11 músicas focadas em passar de forma lúdica e

divertida os ensinamentos sobre como lidar com o dinheiro e como conquistar seus

sonhos. As melodias “Hora de Economizar”, “Menino do Dinheiro” e “Menino do Dinheiro

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em Cordel”, retratam bem a questão de como saber lidar com o seu dinheiro e a

importância de saber poupar. Já “Formigarra” reforça como o estudo e o trabalho são

essenciais para o desenvolvimento do ser humano. Outra grande lição é retratada na

canção “Sustentabilidade em 10 Rs”, que ressalta a importância de se amar e cuidar  da

natureza. A conquista dos sonhos e o amor pela família são apresentados nas

melodias “Sonhos” e “Sonhos em Família”. 

 

Vickye, que já possui outros trabalhos voltados para a conscientização dos pequenos,

como CD e videoclipes com canções infantis, ressalta que está animada para ver mais um

projeto concretizado. “Sempre me empenhei para me tornar uma cantora profissional e,

lançar um disco com músicas específicas para o projeto, levando ajuda a quem precisa, é

um sonho grandioso que está se tornando realidade”, ressalta.

 

Projeto Vickye na EscolaO lançamento do novo álbum faz parte do Projeto Vickye na escola, que une leitura,

música e movimento e tem por objetivo promover a educação financeira levando as

crianças a uma mudança de comportamento, contribuindo para uma nova geração de

brasileiros que sejam capazes de fazer escolhas e consumir com consciência. De acordo

com a idealizadora do projeto Vickye Educação Financeira para Crianças e mãe da artista

mirim, Lusciméia dos Reis, as ações adotadas são voltadas para o ensinamento que o

dinheiro não é um fim, mas um meio para a realização de todos os sonhos. “O CD Vickye

e o Digipack foram pedagogicamente estruturados para o público infantojuvenil com o

intuito de demonstrar a importância de se saber lidar com o dinheiro desde cedo e sobre

como conquistar seus objetivos”, ressalta.

 

Todas as letras das músicas do CD da Vickye contam a história dos livros das Coleções O

Menino e o Dinheiro e O Menino do Dinheiro, todas do autor Reinaldo Domingos, lançados

pela Editora da DSOP. As leituras apresentam ao universo infantojuvenil histórias

envolventes que além de trabalhar com o imaginário da ficção, possuem em seu conteúdo

os temas transversais: família, sustentabilidade, empreendedorismo, cidadania, tempos de

mudanças, diversidade e autonomia. “Tenho certeza que o projeto cultural e social da

Vickye junto às escolas do ensino básico logrará muitos frutos, levando a todas as

crianças e jovens a possibilidade e a certeza de que é possível sonhar”, declara Reinaldo

Domingos, presidente da DSOP.

Foto: Divulgação 

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Veículo: Canal 2Data: 23/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.canal2.com.br/dez-orientacoes-para-voltar-sem-dividas-das-ferias/

Dez orientações para voltar sem dívidas das

férias

 

*Por: Reinaldo Domingos

Muitas famílias que queriam viajar durante as férias de julho, com a recente disparada do dólar, perceberam que pode não ser o momento. Férias é um sonho pessoal e familiar, por isso, não se deve deixar de tê-las, mas é preciso evitar que este sonho se transforme em um pesadelo, então, todo cuidado é pouco.

Nós, brasileiros, geralmente, tiramos férias em julho e dezembro, mas não temos o hábito e costume de poupar para que possamos curtir com tranquilidade esse período. É necessário sempre planejar os compromissos e saber o que fará nas próximas férias com uma antecedência de pelo menos 6 a 18 meses, dependendo da viagem e dos gastos.

É fundamental ainda que procure programas e destinos turísticos compatíveis com a renda. Com isso, saberá quanto gastar e poderá elaborar um roteiro

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dentro dessa realidade. Isso, é claro, deve ser definido junto com a família, explicando os motivos das limitações dos gastos.

Outro grande problema a ser salientado são os riscos que se tem em caso de utilização de cartões de débito e de crédito. Muitas vezes, ao utilizar o cartão de débito, não temos saldo na conta e, nesse caso, estará utilizando o limite do cheque especial.

Outro ponto a ser observado são as contas de telefones. É muito comum ligar para parentes e amigos para falar como está a viagem, mas essa conta pode ficar muito cara. Planeje-se, férias não podem ser encaradas como despesa e sim como um grande investimento.

Seguem abaixo algumas orientações para quem quer fazer a viagem com sucesso:

Antes de reunir a família para conversar sobre o sonho da viagem de férias, é preciso saber em que situação financeira a família se encontra (endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora);

1 – Após definido o quanto pode investir para o sonho de férias, é necessário reunir a família para planejar. e inclua as crianças;

2 – Uma vez definidas as preferências de lugares, hora de pesquisar na internet e, depois, ir às lojas, buscando os melhores pacotes e vantagens. Lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, isso pode ajudar a diminuir muito o custo das passagens;

3 – Procure dar os passos de acordo com as condições. É preciso lembrar que muitas são as famílias que, por não planejarem financeiramente, ao retornar, tiveram seus sonhos transformados em pesadelo por se endividarem e até chegarem à inadimplência;

4 – Se for viajar dentro do país de carro, faça uma revisão do mesmo. Verifique documentação, seguro e somente dirija se estiver em boas condições físicas;

5 – Chamo a atenção para pacotes econômicos com pagamento antecipado. O grande cuidado é pesquisar a operadora de viagem para saber de sua saúde

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financeira, consultar os órgãos de consumidor para atentar-se quanto a reclamações;

6 – Caso vá viajar para fora do país, é fundamental que se adquira a moeda estrangeira daquele país; 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites já pré-estabelecidos e combine que este é o valor de sua cota. Oriente quanto dá para cada dia, assim, se for criança ou jovem, saberão de seus limites;

7 – Levar no máximo dois cartões de crédito, com vencimentos próximos e posteriores à data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões;

8 – Evite utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do país, pois, quando chegar a fatura, haverá conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Também se assegure de ter um seguro viagem;

9 – Qualquer que seja a viagem, deverá levar uma reserva de 30% a 50% a mais. Lembre imprevistos e surpresas como passeios de última hora, presentes, lembranças, etc.

10 – Caso tenha encomendas para trazer, procure sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.

*Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP

Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia

Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre

outros.

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Veículo: O HallData: 23/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ohall.com.br/capa-2/aproveite-as-ferias-de-julho-para-programar-a-

mesada-de-seus-filhos

Aproveite as férias de julho para programar a mesada de seus filhos

Se você tem filhos sabe que julho é um mês em que eles passam muito tempo em casa, por conta das férias escolares. Por esse motivo, as despesas acabam aumentando, não só com alimentação, mas com passeios, programas culturais e até viagens para não deixá-los entediados. Então, que tal aproveitar esse momento para educá-los financeiramente?

“Uma ótima ferramenta, sem dúvida, é a mesada, pois, com ela, os pequenos já aprendem a administrar o dinheiro desde cedo”, explica Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, autor de diversos livros sobre finanças.

Por mais que você tenha reticências em relação a isso, Domingos assegura que, a partir dos oito anos, a criança já entende bem e está mais familiarizada com o assunto. Prova disso é o projeto Educação Financeira nas Escolas, executado em parceria com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação e o Grupo de Apoio Pedagógico do Comitê Nacional de Educação Financeira

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(Conef). Segundo a Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil), até o fim de 2015, 2.962 escolas públicas de ensino médio terão acesso à essa formação.

Se você ainda não dá mesada, o primeiro passo é definir um valor. “Minha recomendação é que, ao longo de um mês, sem que a criança saiba, registre toda e qualquer quantia que ela precise, incluindo gastos com lanche escolar, passeios, compra de jogos e brinquedos, etc”, sugere Domingos. Sabendo do total, chame-a para uma conversa e explique que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesma controlar o próprio dinheiro e, por esse motivo, receberá, a partir de agora, uma mesada. O valor será 50% daquele total dado a ela ao longo do mês. Na conversa, explique que ela deve se organizar para que o dinheiro não acabe muito antes de receber a outra mesada, pois vocês não darão nenhuma quantia a mais. “Pode parecer rude, mas é assim que ela aprenderá a se planejar”, tranquiliza o especialista.

Estimule também seu filho a sonhar com os objetivos dela. “Peça que relacione três sonhos que tenha, um de curto prazo (até três meses), um de médio (até seis meses) e outro de longo (acima de seis meses). Dessa forma, aprende a ser menos imediatista e que deve poupar para realizar sonhos.”

O educador financeiro sugere que você fale da existência daquela outra metade do dinheiro. Lembra dela? Diga que, por ele ser um ótimo filho, você resolveu ajudar na realização daqueles sonhos pré-estabelcidos e fará uma poupança para ele, colocando o mesmo valor da mesada. “Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade de cada um”, indica.

E lembrem-se: não é correto associar o recebimento da mesada ao desempenho escolar, pois as crianças não podem achar que só precisam estudar para receber dinheiro no final do mês. Mostre a seu filho a importância de priorizar os próprios desejos e faça-os entender que, para realizá-los, será sempre necessário guardar parte do dinheiro que passa pelas mãos.

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Veículo: Bom dia PEData: 22/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-pe/t/edicoes/v/planejamento-

financeiro-e-importante-e-deve-envolver-toda-a-familia/4338292/

Planejamento financeiro é importante e deve envolver toda a família

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 22/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/saiba-como-negociar-divida-do-cartao-de-credito/

Saiba como negociar dívida do cartão de créditoVocê está tendo dificuldades para pagar a sua fatura de cartão de crédito? Você não está sozinho: 96% dos consumidores brasileiros não têm conhecimento das taxas de juros aplicadas no cartão de crédito, segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), realizada em maio de 2015. Esse desconhecimento pode causar o endividamento, além de frustrar planos futuros. É por isso que saber negociar dívida pode ajudar a melhorar sua vida financeira.

O que fazer para negociar dívidaSegundo o educador financeiro Sílvio Bianchi, para negociar dívida é preciso tomar duas medidas: uma para poder pagar a fatura do cartão e outra necessária para diminuir o total de gastos mensais para equilibrar o orçamento.

Publicada no dia 13 de julho, uma Medida Provisória pode ajudar a cumprir a primeira delas. De acordo com o texto, que já vale a partir da publicação, o trabalhador pode destinar até 5% do seu salário, no regime de crédito consignado, para pagar dívidas com o cartão de crédito.

Utilizar o cartão com controle é a melhor forma de ficar longe das dívidas. Foto: iStock, Getty Images

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Bianchi considera-a uma alternativa interessante, pois a taxa de juros será mais baixa. No entanto, a medida também requer uma redução na utilização do cartão de crédito, em conjunto com a diminuição do consumo de bens supérfluos e do desperdiço. “Caso contrário, contará com um salário menor para enfrentar o mesmo nível de gastos”, afirma.

Assim, para equilibrar o orçamento, comprometer 5% do salário no pagamento de dívidas , mesmo com juros mais baixos, pode prejudicar seus planos futuros, como uma eventual viagem de estudos, por exemplo. Além disso, o fato de não poder pagar mais a fatura do cartão, demonstra que o seus gastos mensais são superiores aos ganhos líquidos.

“Portanto, para realizar a segunda medida, é preciso conhecer quais são os ganhos líquidos mensais e em que se gastam. Para isso, fazer um apontamento das despesas por 30 dias, classificando-as por categorias (aluguel, água, eletricidade, gás, alimentação, transporte, educação, etc.), irá ajudar no seu equilíbrio orçamentário”, aconselha Biachi.

Após este controle, é possível identificar as despesas supérfluas, o desperdício e, na medida do possível, eliminar estas despesas. Assim, o seu orçamento irá entrar em equilíbrio, e você pode utilizar esse dinheiro poupado para renegociar qualquer outra dívida.

Empréstimos podem ajudar a negociar dívidaAs vezes, mesmo com um planejamento financeiro e um equilíbrio orçamentário, não se consegue quitar a dívida. Em situações com essas, de acordo com Biachi, pode ser necessário contrair um empréstimo com juros mais baixos para pagar a dívida.

“Os empréstimos mais convenientes, em ordem crescente de taxa de juros são: crédito consignado, crédito pessoal, crédito utilizando um bem como garantia e cheque especial. Este último, apesar de mais barato que os juros do cartão de crédito, não é recomendado”, informa.

Na hora de escolher fazer um empréstimo, é importante saber se essa nova parcela caberá dentro do orçamento durante todo o período de pagamento. Além disso, o educador financeiro aconselha a criação de uma reserva para contingências, e, assim, evitar o aumento das dívidas.

Cartões de crédito com benefícios

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Se você gosta de comprar com praticidade e segurança, é bom conhecer os Cartões de Crédito Vivo. Com os cartões de crédito Vivo Santander e Vivo Itaucard 2.0, você tem diversas vantagens, como alerta SMS, bônus na recarga de celular, pontos no Vivo Valoriza, descontos nos ingressos de cinema e parcelamento em até 12 x sem juros nas Lojas Vivo.

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Veículo: Jornal AgoraData: 22/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalagora.info/noticia/dinheiro-do-hospital-publico-ainda-nao-chegou

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Veículo: TV CandidésData: 21/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=YB9Os_CVpmw

Especialista explica como iniciar educação financeira para crianças

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Veículo: Sistema MPAData: 21/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sistemampa.com.br/noticias/especialista-explica-como-iniciar-educacao-financeira-para-criancas/

Especialista explica como iniciar educação financeira para crianças

Você é uma pessoa financeiramente controlada e consegue passar esses valores para seus filhos? E eles? Já entendem que todo bem material tem um preço e para que realizar os sonhos é preciso trabalhar para economizar? De acordo com o educador financeiro, Anderson Gonçalves, a criança já começa a ter noções de valores com 3 anos de idade: “Talvez ela não entenda valores monetários em relação se é mais caro ou mais barato, mas ela entende que o dinheiro é a troca por um carrinho, por uma boneca, por um chocolate, por uma coisa que ela viu na escola…” diz educador. Foi pensando nessa necessidade que uma escola particular de Divinópolis adotou a educação financeira como uma nova disciplina na grade curricular. A proposta é conscientizar os alunos. “As professoras trabalham com meninos três sonhos, um sonho de médio, curto e longo prazo. A gente fez com eles um porquinho de material reciclado e eles tem uma meta pra cumprir para adquirir aquele sonho que ele tanto almeja.”  diz a supervisa da escola, Vanessa Quadros. A medida não foi adotada nas escolas municipais e estaduais da cidade, mas o trabalho dos pais dentro de casa é fundamental. De acordo com o educador deve-se ter muito cuidado para não cometer erros: “Nada de trocas. Por exemplo, ‘se você fizer isso eu vou te dar aquele dinheiro’. Outro principal erro é quando os pais não tem a real noção da importância da mesada em termos de fazer com que a criança saiba utilizar o dinheiro de forma correta.” 

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Veículo: M de Mulher (revista Claudia)Data: 20/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://mdemulher.abril.com.br/carreira/claudia/5-dicas-inteligentes-para-aprender-a-guardar-dinheiro

5 dicas inteligentes para aprender a guardar dinheiro

Cuidar do dinheiro é um enorme desafio, certo? Para ajudá-la,

conversamos com o educador financeiro Reinaldo Domingo e listamos

dicas práticas que a deixarão em paz no fim do mês

Escrito por

 Aline Gomiero 

Getty Images 

Sonhando com uma viagem especial, dessas com fotos que nem

precisam de filtro? "Para guardar dinheiro, é preciso ter meta e foco",

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lembra o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Ter

Dinheiro Não Tem Segredo(Editora DSOP). De acordo com ele, não

existe um percentual mínimo sobre o salário para se

poupar. Depende muito desse seu plano final - o motivo pelo qual

você precisa do dinheiro. "Pode ser comprar um carro, uma casa ou

garantir os estudos do filho. Todo sonho é válido", afirma Domingos.

Para te ajudar nessa missão, inclua marido e filhos nesse "mutirão da

economia". Afinal, de que adianta você controlar até a manicure

enquanto eles se jogam em compras supérfluas? Todos podem

participar do planejamento e aprender a lidar com a frustração de

cancelar algumas aquisições em prol de algo mais importante. Confira

abaixo outras dicas inteligentes:

1. Quanto custa o seu sonho?

Guardar dinheiro só por guardar não costuma funcionar. O ideal é que

você tenha uma meta: viajar, comprar a um carro ou uma casa

própria. “As metas e os sonhos são o antídoto para o consumo não

consciente”, reforça Reinaldo Domingos. Estabeleça quais são seus

desejos e sonhos a curto (até 1 ano), médio (até 10 anos) e longo

(mais que 10 anos) prazo. Depois, determine quanto custa cada

sonho e qual valor deverá guardar para isso. Para os sonhos de curto

prazo, o ideal é investir em caderneta de poupança. Já para os sonhos

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de médio e longo prazo, prefira Fundo de Investimentos, Tesouro

Direto e Ouro. Sugestão esperta: para não esquecer a meta, coloque

uma foto no fundo de tela do seu celular que representa seu sonho (A

Estátua da Liberdade, o carro do ano...).

2. Na palma da mão

O especialista ressalta: o melhor caminho é anotar todos os gastos do

mês – mesmo aqueles mais simples, como o cafezinho. Só assim você

saberá o que pode ser cortado. Tome nota de tudo o que gastar

(durante 30 dias para quem tem ganhos fixos e 9 dias para quem tem

ganhos variáveis) e separe por categoria (luz, água, alimentação,

diversão, combustível etc). "Parece estranho, mas depois de começar,

isso se tornará um hábito, que permitirá economizar muito", afirma o

especialista. Aplicativos de celular ajudam nesta tarefa. O Moneybook

(disponível para iPhone) traz colunas para inserir seus gastos diários

(transporte, restaurante, farmácia). No fim do mês, é possível

visualizar gráficos comparando seus diferentes gastos. Já o Daily

Money (disponível para Android), calcula os gastos diários e mostra

onde você está estourando o orçamento.

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3. Cuidados no dia a dia

Antes de comprar qualquer coisa, faça esta pergunta a si mesma: “Eu

preciso disso?”. Se realmente concluir que é necessário, compare os

preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até

restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as

variações são muitas. Tente também sempre obter desconto

comprando à vista. "Cuidado com os finais de semana – e neles que

as famílias costumam extrapolar", alerta Domingos. 

4. Contas e poupança em dia

Assim que receber seu salário, tire o que irá poupar para realizar seus

sonhos e só então pague todas as contas do mês. Lembre-se: guardar

dinheiro só de vez em quando não ajuda. O ideal é fazer da economia

um hábito mensal.

5. Corra atrás

Ainda dá tempo de aprender sobre economia. Sites especializados,

como BM&FBovespa (www.bmfbovespa.com.br) e Portal do Investidor

(www.portaldoinvestidor.gov.br), ensinam a entender o mercado de

ações, a investir na bolsa, a fazer uma planilha de orçamento pessoal

e a administrar as finanças com mais sabedoria.

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Veículo: Diário de PernambucoData: 20/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2015/07/20/internas_economia,587501/aumento-no-limite-do-emprestimo-consignado-deve-ser-visto-com-cuidado.shtml

Aumento no limite do empréstimo consignado deve ser visto com cuidadoGoverno medida provisória elevando de 30% para 35% o teto do valor que pode ser descontado mensalmente no pagamento do trabalhador, aposentado ou pensionista

Em 2013, um monte de gente foi às ruas protestar contra o aumento das passagens de ônibus. “Não é pelo R$ 0,20”, diziam. Será que não vale a pena a gente protestar agora contra o aumento dos cinco pontos percentuais no limite do empréstimo consignado? Faz uma semana que o governo publicou no Diário Oficial da União uma medida provisória elevando de 30% para 35% o teto do valor que pode ser descontado mensalmente no pagamento do trabalhador, aposentado ou pensionista. Estranho, para dizer o mínimo. No final de maio, a presidente Dilma tinha vetado a ampliação de 30% para 40% do limite aprovada pelo Congresso.

Ao justificar o veto, a presidente afirmou que “sem a introdução de contrapartidas que ampliassem a proteção ao tomador do empréstimo, a medida proposta poderia acarretar um comprometimento da renda das famílias para além do desejável e de maneira incompatível com os princípios da atividade econômica”. Afirmou também que “a proposta levaria, ainda, à elevação do endividamento e poderia resultar na ampliação da inadimplência, prejudicando as próprias famílias e dificultando o esforço atual de controle da inflação”. O que aconteceu para Dilma mudar de ideia em menos de dois meses?

O argumento de que esse percentual a mais, de 5%, só poderá ser usado para pagar as despesas com cartão de crédito não justifica a mudança. Se a ideia é fazer o brasileiro se livrar das dívidas “mais caras”, por que não “carimbar” esses 5% dentro do teto de 30%? Bem melhor do que permitir um comprometimento ainda maior da renda com empréstimos, quando o país vive um período de aumento do desemprego e inflação em alta. Parece óbvio para todo mundo – menos para o

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governo – que essa elevação do limite amplia o risco de inadimplência, que já está em alta.

Um dia após a publicação da medida provisória pelo governo, o SPC Brasil divulgou que, em junho, 56,5 milhões de consumidores constavam de cadastros de devedores inadimplentes. Segundo o levantamento, cresceu o volume de débitos por devedor. Em média, o inadimplente tem 2,12 dívidas em atraso. Está vendo? Melhor pensar duas vezes antes de achar que o consignado é a solução para todos os seus problemas. É um empréstimo como qualquer outro. Você não vai ganhar o dinheiro. Terá de devolvê-lo depois, com juros.

Abra o olho

O educador financeiro Reinaldo Domingos orienta sobre a tomada do empréstimo consignado. Vamos às dicas:

É importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido, já que a prestação será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria

É muito comum usar o consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável. Mas a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento.

A linha de crédito consignado não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante.

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Veículo: Gospel PrimeData: 20/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://artigos.gospelprime.com.br/evitando-a-tentacao-do-consumo/

Evitando a tentação do consumoEu realmente preciso desse produto?

Hoje eu quero falar sobre o consumismo, um tema bastante complexo, pois vivemos um momento em que, muitas vezes, nossa questão espiritual é deixada de lado pelos desejos terrenos. Quantas vezes não deixamos de louvar a Deus em troca de meros prazeres?Sei que muitas vezes vencer a tentação do dia a dia é muito difícil, diariamente estamos expostos a muitas mensagens favoráveis ao consumo, sem contar que são muito simples as formas de se comprar, pagar e, principalmente se endividar. Por isso, devemos tomar muito cuidado ao abordar esse tema.Lembro que na batalha do cristão contra o diabo, uma das principais lutas é com a tentação. Assim, você como um bom discípulo de Deus, tem a necessidade de vencer as tentações. É possível vencer. Jesus, quando tornou-se um homem, também foi tentado, mas se mostrou forte e conquistou a vitória, mostrando como nós podemos triunfar sobre Satanás. E isso ocorreu várias vezes, conforme Mateus conta: “A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome” (Mateus 4:1-2).Temos que seguir esse maior exemplo na hora de consumir e, mais que isso, ensinar as pessoas a administrarem seus próprios recursos e comprarem adequadamente, contribuindo para que tomem consciência de que é necessário cuidar bem do que se tem para viver melhor agora e no futuro.Por isso, antes de comprar, é preciso priorizar as compras à vista e fazer perguntas fundamentais:

Eu realmente preciso desse produto? O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido por

outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?

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Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?Se mesmo diante deste questionamento a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como:

De quanto eu disponho efetivamente para gastar? Tenho o dinheiro para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui

a três, seis ou doze meses? Preciso do modelo mais sofisticado ou um básico, mais

em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?Outro ponto importante é deixar a vergonha de lado e pedir desconto. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente, à vista, custará de 10% a 20% menos.Enfim, assim como Jesus perante à tentação do Diabo, temos que nos mostrar fortes diante das tentações de consumo do dia a dia, permitindo que nos dediquemos realmente ao que importa, que é a realização dos sonhos e ao louvor ao nosso Senhor!

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Veículo: Jus BrasilData: 20/07/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://m2.jusbrasil.com.br/artigos/209261819/poupanca-cdb-ou-tesouro-direto-veja-vantagens-de-cada-investimento

Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimento

A poupança é mais popular, mas rendimento perde da inflação. Saiba como funciona cada uma dos três formas de guardar seu dinheiro.

Apesar de a poupança ser o investimento mais comum entre os brasileiros, ela não é a única forma de poupar dinheiro. Muitas vezes, inclusive, ela pode ser desvantajosa para a situação do poupador. Por isso, especialistas recomendam que, para cada situação, é preciso considerar as características de cada tipo de investimento para escolher o melhor. Se a intenção é comprar um imóvel ou poupar para a aposentadoria, por exemplo, um tipo de investimento pode ser mais apropriado que outro.

Além da poupança, dois dos investimentos mais conhecidos entre os brasileiros são o Certificado de Depósito Bancário (CDB) e títulos do Tesouro Direto.

Veja abaixo o que são e como funcionam cada um dos três investimentos, com explicações do educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira”, do economista Marcos Crivelaro, professor de finanças da FIAP, do planejador financeiro Janser Rojo, da QI Financeiro Consultoria, e do agente de investimentos Juliano Custódio, da Eu Quero Investir.

O que é poupança?É o tipo de investimento mais comum entre os brasileiros. O cliente do banco deposita o valor que quiser em sua caderneta de poupança e pode retirar toda a quantia ou uma parte do dinheiro a qualquer momento, sem a cobrança de taxas. A aplicação tem um rendimento mensal – ou seja, um valor que é acrescido sobre o montante guardado todo mês.Quanto a poupança rende?Quando a Selic (a taxa básica de juros da economia brasileira, determinada pelo governo) está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a taxa referencial (uma taxa calculada diariamente,

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também pelo governo, tendo como base as taxas cobradas pelas 20 maiores instituições financeiras do país).Atualmente, a Selic está em 13,75%. Tomando como exemplo o dia 5 de junho deste ano, quando a TR estava em 0,1565%, a remuneração da poupança, somando-se os 0,5% da regra da Selic, seria de 0,6573% ao mês.

Isso significa que um investimento de R$ 1 mil na poupança, por exemplo, renderia R$ 6,57 em um mês.

Quando o rendimento aparece?A remuneração acontece na data de aniversário da abertura da poupança – ou seja, o rendimento é creditado no mesmo dia de cada mês. Para casos de poupanças abertas em dias 29, 30 e 31, no entanto, é considerado o dia de aniversário o 1º dia útil de cada mês.Se uma quantia é depositada no dia 10 de junho, por exemplo, e a data de aniversário da conta é todo dia 9, esse valor depositado só terá rendimento no dia 9 de julho. Por isso, muitas pessoas que precisam retirar dinheiro da poupança deixam para fazer isso depois da data de aniversário.

E se o banco quebrar?Poupanças de até R$ 250 mil têm o reembolso garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, do Banco Central.O que é CDB?Embora seja menos popular que a poupança, o Certificado de Depósito Bancário (CDB) também é uma forma muito comum entre os brasileiros para guardar dinheiro.O CDB funciona como um empréstimo para o banco. O cliente escolhe um banco de sua preferência e deposita a quantia mínima determinada pela instituição na aplicação (ou mais, se quiser, com a possibilidade de ir aumentando o valor investido ao longo do tempo). No momento da contratação, é combinado um prazo para que o dinheiro fique aplicado. Quando o prazo terminar, o cliente retira, além do dinheiro que depositou, a quantia que ele rendeu.

Quanto o CDB rende?A rentabilidade desse tipo de investimento, diferente da poupança, não tem uma taxa de rendimento igual para todos os casos. O rendimento do CDB é maior que o da poupança, e varia de acordo com o que foi combinado com o banco no momento da contratação. Em geral, quanto maior o valor investido, maior tende a ser a porcentagem de rendimento.Para calcular o rendimento, os bancos usam como referência o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI). São papéis vendidos entre bancos diferentes para captar dinheiro, com uma taxa de rendimento para esses títulos. A média dessa taxa varia diariamente, de acordo com os negócios realizados entre os bancos com esses papeis, e é usada como referência para o CDB e outros investimentos.

Quem investe em CDB ganha uma parte do CDI como remuneração. Se um banco vender um CDB oferecendo rentabilidade de 92% do CDI, por exemplo, num dia em que essa taxa estiver a 13,64% ao ano, o cliente ganhará 12,55% ao ano. Um

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depósito de R$ 1 mil, por exemplo, renderia R$ 125,5 em um ano. Mas os bancos podem oferecer mais ou menos de 92%, dependendo do acordo.

Essa é a maneira mais comum de determinar o rendimento de um investimento em CDB, chamada de pós-fixada. Porém, há outras maneiras de o banco acertar quanto o cliente vai ganhar de juros, como a pré-fixada, em que é combinada uma taxa no momento da contratação. Essa taxa que não vai mudar mesmo que o CDI flutue. O banco pode usar também como parâmetro a variação da inflação.

Quando o investimento acaba?Quando o investidor contrata um CDB, ele combina com o banco um prazo de vencimento. O número de meses ou até anos varia de acordo com a escolha do cliente. Esse prazo também influencia na rentabilidade, já que, em geral, taxas mais altas são oferecidas para CDBs com tempo de carência maior.O cliente pode retirar o dinheiro que investiu a hora que quiser, como na poupança, ou deixar o montante rendendo até o fim do prazo combinado. Porém, quando esse período acaba, o dinheiro precisa ser resgatado e, caso o cliente queira continuar o investimento, a reaplicação precisa ser negociada com o banco.

E se o banco quebrar?Assim como a poupança, investimentos em CDB de até R$ 250 mil têm o reembolso garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, do Banco Central.O que são títulos do Tesouro Direto?Comprar um papel do Tesouro é um investimento que funciona como um empréstimo ao governo. Uma pessoa compra um título da dívida pública e recebe depois de um prazo de vencimento do papel o valor investido acrescido das taxas de rentabilidade, ou seja, os juros pelo dinheiro emprestado aos cofres públicos.O governo utiliza esses recursos para financiar seus gastos. Não é possível comprar um título do Tesouro por conta própria – o investidor precisa procurar uma corretora.

As taxas de rentabilidade do Tesouro são maiores que as da poupança e as do CDB. Existem muitos tipos de títulos, com formas diferentes de determinar a rentabilidade. Um deles é o pré-fixado, que permite que o investidor saiba a porcentagem de rentabilidade que terá quando vencer o prazo do título. Há também os pós-fixados, sujeitos à variação da Selic ou da inflação.

Quando o investimento acaba?O Tesouro possui vários de tipos de títulos à venda, com vencimentos que vão de 2016 a 2050. O investidor precisa escolher qual é o mais apropriado para o seu caso – com vencimento mais próximo e maior liquidez, mesmo com o rendimento mais baixo, ou com um prazo mais longo e uma rentabilidade mais vantajosa.

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Mas o prazo não significa que o investidor não pode resgatar seu dinheiro até que chegue o ano de vencimento. É possível vender os títulos de volta a qualquer momento. Porém, isso pode diminuir a rentabilidade.

Além disso, os títulos são comprados a valor de mercado e podem estar custando menos no momento da venda, fazendo com que o investidor receba um valor menor que o investido pelo título (desconsiderando a rentabilidade).

Agora, se o investidor permanecer com os títulos até a sua data de vencimento, sem vendê-los, receberá o valor correspondente à rentabilidade acertada no momento da compra, independente das variações de preço do título ao longo da aplicação.

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Veículo: SindiquímicosData: 20/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://sindiquimicos.org.br/aposentado-empresta-255-mais-em-junho/

Aposentado empresta 25,5% mais em junho

Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) emprestaram, em junho, o equivalente a R$ 104,7 milhões, só no Grande ABC.O montante supera em 25,5% o total de crédito consignado tomado no mesmo mês do ano passado, quando foram concedidos R$ 83,4 milhões. O volume de contratos assinados, porém, manteve-se praticamente estável, com queda de 0,7%, totalizando 20.538 transações.

Os dados foram levantados a pedido do Diário para o INSS, que não disponibilizou as concessões por cidade.

Na avaliação de Ewander Cezar Moraes, assessor da diretoria da Associação dos Aposentados e Pensionistas do Grande ABC, um dos motivos que estimularam a tomada de recursos emprestados é a crise financeira. “Com a maior seletividade dos bancos para conceder crédito, os parentes recorrem àqueles que recebem benefício do INSS para conseguir levantar o dinheiro. Muitas dessas pessoas, inclusive, estão desempregadas, o que eleva e muito o risco da inadimplência dos aposentados e pensionistas.”

O consignado para os segurados do INSS tem o desconto das parcelas realizado diretamente no benefício da Previdência Social, seja aposentadoria ou pensão. Por esse motivo, e a garantia do pagamento, as taxas são geralmente as mais baixas do mercado, girando em

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torno de 2% ao ano. Segundo última pesquisa da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) disponível, em maio, a taxa média de juros para pessoa física estava em 6,87% ao mês.

Segundo Moraes, além de emprestar para o filho e o neto, às vezes o empréstimo é feito para o próprio aposentado, que se enrola em suas dívidas. “Desde o fim do ano passado, quando o governo ampliou de 60 para 72 o número máximo de parcelas do consignado, muita gente, que até então não conseguia fazer caber no bolso a prestação do financiamento, passou a conseguir com mais 12 meses.”

COMPROMETIMENTO – O único critério levado em conta para o banco liberar o empréstimo consignado é o percentual de comprometimento do benefício do aposentado ou pensionista, de no máximo 30%. Mas isso foi alterado na segunda-feira. Foi publicado no Diário Oficial da União ampliação para 35% do total da renda, sendo que esses cinco pontos percentuais adicionais valem apenas para pagar dívidas do cartão de crédito. “A situação do segurado, que já é complicada, pelo fato de ganhar pouco, vai ficar ainda mais difícil. Para ele isso não é bom, pois se compromete além do que consegue pagar, já que tudo para ele é mais caro, como convênio médico e os gastos com medicamentos”, diz Moraes.

A avaliação é a mesma do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. “Por mais que em um primeiro momento essa medida possa parecer benéfica, existe grande risco, pois isso só levará aposentados e pensionistas a se endividarem ainda mais. Uma pessoa que compromete 35% de sua renda com dívidas antes mesmo de receber o benefício só tenderá a ampliar o problema, com um efeito bola de neve.”

Domingos alerta que, antes de assinar o contrato, é preciso pesquisar pela menor taxa de juros. Se encontrar depois de já ter contraído o crédito, vale buscar a portabilidade. “Mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam 25% do valor total financiado. Por exemplo, para R$ 1.000 emprestados, são pagos R$ 250 de juros por ano. Por isso, é preciso pensar bem antes, para que o aliado não se transforme em vilão.”

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Veículo: Brasil 247Data: 20/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/189654/Cuidado-com-o-consignado.htm

CUIDADO COM O CONSIGNADO

Aumento do limite não deve gerar farra de endividamento

Do Infomoney – Nesta segunda-feira (13), foi publicada no Diário Oficial da União a ampliação do limite da renda que pode ser comprometida com crédito consignado. A medida provisória aumenta o limite da renda do trabalhador ou aposentado de 30% para 35%, sendo que esse valor só pode ser usado para pagamento de compras com o cartão de crédito.Apesar de as taxas de juros das modalidades de empréstimo consignado serem mais baratas que as do cartão de crédito tradicional – segundo dados do Banco Central, em maio, os juros do crédito consignado estavam em 27,2% ao ano, enquanto do rotativo do cartão de crédito chegou a 360,6% a.a. – , o consumidor precisa ficar atento para não se endividar.

De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, uma pessoa que compromete 35% de sua renda com dívidas antes mesmo de receber o salário, só tenderá a ampliar o problema ainda mais, com um efeito bola de neve.

O último balanço do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) revela que houve uma alta da inadimplência no primeiro semestre do ano, em

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relação ao ano passado, com uma elevação de 4,60%. Este é o pior resultado semestral dos últimos três anos.

Veja os cuidados, listados por Domingos, que se deve ter ao optar pelo crйdito consignado:

1- Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;

2- É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;

3- Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;

4- É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

5- A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;

6- Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito;

7- Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;

8- Mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Por exemplo, para R$ 1.000 emprestados, é pago R$ 250 de juros por ano;

9- Antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;

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10- O crédito consignado ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

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Veículo: DGABCData: 19/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/(X(1)S(tv1pehz21wfi5xj0xhn2b5py))/Noticia/1525517/

aposentado-empresta-25-5-mais-em-junho

Aposentado empresta 25,5% mais em junho

Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) emprestaram,

em junho, o equivalente a R$ 104,7 milhões, só no Grande ABC. O montante supera em

25,5% o total de crédito consignado tomado no mesmo mês do ano passado, quando

foram concedidos R$ 83,4 milhões. O volume de contratos assinados, porém, manteve-se

praticamente estável, com queda de 0,7%, totalizando 20.538 transações.

Os dados foram levantados a pedido do Diário para o INSS, que não disponibilizou as

concessões por cidade.

Na avaliação de Ewander Cezar Moraes, assessor da diretoria da Associação dos

Aposentados e Pensionistas do Grande ABC, um dos motivos que estimularam a tomada

de recursos emprestados é a crise financeira. “Com a maior seletividade dos bancos para

conceder crédito, os parentes recorrem àqueles que recebem benefício do INSS para

conseguir levantar o dinheiro. Muitas dessas pessoas, inclusive, estão desempregadas, o

que eleva e muito o risco da inadimplência dos aposentados e pensionistas.”

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O consignado para os segurados do INSS tem o desconto das parcelas realizado

diretamente no benefício da Previdência Social, seja aposentadoria ou pensão. Por esse

motivo, e a garantia do pagamento, as taxas são geralmente as mais baixas do mercado,

girando em torno de 2% ao ano. Segundo última pesquisa da Anefac (Associação Nacional

dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) disponível, em maio, a taxa

média de juros para pessoa física estava em 6,87% ao mês.

Segundo Moraes, além de emprestar para o filho e o neto, às vezes o empréstimo é feito

para o próprio aposentado, que se enrola em suas dívidas. “Desde o fim do ano passado,

quando o governo ampliou de 60 para 72 o número máximo de parcelas do consignado,

muita gente, que até então não conseguia fazer caber no bolso a prestação do

financiamento, passou a conseguir com mais 12 meses.”

COMPROMETIMENTO - O único critério levado em conta para o banco liberar o

empréstimo consignado é o percentual de comprometimento do benefício do aposentado

ou pensionista, de no máximo 30%. Mas isso foi alterado na segunda-feira. Foi publicado

no Diário Oficial da União ampliação para 35% do total da renda, sendo que esses cinco

pontos percentuais adicionais valem apenas para pagar dívidas do cartão de crédito. “A

situação do segurado, que já é complicada, pelo fato de ganhar pouco, vai ficar ainda mais

difícil. Para ele isso não é bom, pois se compromete além do que consegue pagar, já que

tudo para ele é mais caro, como convênio médico e os gastos com medicamentos”, diz

Moraes.

A avaliação é a mesma do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP

Educação Financeira. “Por mais que em um primeiro momento essa medida possa parecer

benéfica, existe grande risco, pois isso só levará aposentados e pensionistas a se

endividarem ainda mais. Uma pessoa que compromete 35% de sua renda com dívidas

antes mesmo de receber o benefício só tenderá a ampliar o problema, com um efeito bola

de neve.”

Domingos alerta que, antes de assinar o contrato, é preciso pesquisar pela menor taxa de

juros. Se encontrar depois de já ter contraído o crédito, vale buscar a portabilidade.

“Mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam 25% do valor total financiado.

Por exemplo, para R$ 1.000 emprestados, são pagos R$ 250 de juros por ano. Por isso, é

preciso pensar bem antes, para que o aliado não se transforme em vilão.”

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Veículo: Rádio DifusoraData: 18/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.difusora1580.com.br/noticia_detalhes.php?id=925

Restituição do IR pode representar alívio ao contribuinteSomados o primeiro e o segundo lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2015, já foram pagos a mais de três milhões de contribuintes o total superior a R$ 4,86 bilhões - recursos que aquecem a economia através do consumo ou do pagamento de dívidas.

No Rio Grande do Sul, o segundo lote liberado nas agências bancárias na quarta-feira contemplou 88.930 contribuintes, com o valor total de R$ 131.124.229,49, segundo dados fornecidos pela Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil (RFB) no Rio Grande do Sul - 10ª Região Fiscal. A maioria destas restituições é do exercício de 2015.

Consideradas um ganho extra, as restituições são usadas por muitos consumidores para impulsos consumistas, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira.

O que fazer?Segundo Domingos, esta é uma ótima oportunidade para ajustar a vida financeira.

# Quem estiver com financiamentos ou dívidas de cheque especial ou cartão de crédito deve negociar, reduzindo juros e multas, e usar a restituição para pagar ou amortizar o montante apurado.

# Para o contribuinte sem dívidas, o ideal é investir a devolução do IR, mas atrelada a um objetivo, considerando que eles devem ser de curto, médio e longo prazo e fazendo uma pesquisa de mercado sobre rentabilidade e liquidez.

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Veículo: DCIData: 18/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.miti.com.br/ce2//?a=noticia&nv=QOD8Lyp2OlolsMxPjumJfA&p=jVxaYIpgq3w

Mesada deve ser planejada para educação financeira

A idade ideal para a mesada vai depender da criança Foto: Dreamstime

São Paulo - Para servir como ferramenta de educação financeira, a mesada deve ser planejada conforme os gastos de cada filho e estruturada para ensinar as crianças sobre a importância de economizar mensalmente.

O simples ato de entregar uma quantidade definida de dinheiro nas mãos da criança ou do jovem todo mês, sem um orçamento bem montado e um acompanhamento periódico, pode ser mais prejudicial do que benéfico, apontam especialistas ouvidos pelo DCI.

Segundo Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do livro "Mesada não é só dinheiro", com lançamento previsto para 8 de agosto, o primeiro passo para a

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elaboração da mesada é registrar os gastos mensais da criança - sem que ela saiba.

"Os pais, provavelmente, vão ficar surpreendidos com a quantia dada mensalmente para o filho", comentou.

Com o orçamento em mãos, o próximo passo é sentar com a criança, explicar a importância de controlar as finanças e dar como mesada apenas metade do valor encontrado no primeiro passo.

"Vamos dizer que o valor encontrado foi R$ 200. Ao ficar sabendo que vai ganhar R$ 100 por mês, a criança já vai pular de alegria", observou Domingos. "Se os pais derem a totalidade desse montante como mesada, a criança vai crescer achando que pode gastar tudo que ganha e isso terá, muitas vezes, implicações graves, no futuro."

A outra metade do valor, explicou educador financeiro, deve ser guardada pelos próprios pais para ensinar sobre a importância de economizar dinheiro para a conquista dos desejos e sonhos.

A ideia, de acordo com ele, é que os filhos definam, com auxílio dos pais, três objetos de desejo para serem adquiridos nos curto (até três meses), médio (seis meses) e longo (mais de seis meses) prazos.

"Depois disso, os pais têm que fazer o possível para que a criança realize o primeiro sonho. Não podem ficar com dó de gastar o dinheiro guardado", ressaltou o educador.

"É importante que eles instiguem o desejo do filho, lembrando o tempo que falta para ele conseguir o que está cobiçando", completou.

A hora da compra, segundo Domingos, também é importante - esse momento pode, inclusive, ser usado para ensinar a criança a negociar um desconto. "Quando a criança ver que conseguiu comprar aquele objeto que ela queria tanto, vai ficar maluca e vai atribuir isso, mesmo que inconscientemente, à poupança", observou.

De acordo com ele, ao relacionar a satisfação com a economia desde cedo, quando crescer essa criança já terá em mente a importância de sempre poupar 50% da renda para realizar os sonhos e desejos.

O passo seguinte é manter o ciclo, com a definição do próximo sonho de longo prazo. "Após a compra do primeiro bem, o objetivo de médio prazo se tornará o novo de curto prazo e o de longo prazo passará para médio", observou.

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Momentos ideais

A idade ideal para começar a mesada vai depender de criança para criança.

Segundo o planejador financeiro Jansen Costa, a idade ideal é próxima aos 10 anos, quando a criança já tem uma noção melhor de matemática e já faz contas nas transações.

"Às vezes, no entanto, a mesada pode vir antes. Algumas crianças já têm celulares, por exemplo", observou, lembrando que o aparelho deve ser sempre pré-pago, para já dar à criança a noção de limite. "Esse é um pré-requisito para a mesada. O filho tem que entender que o dinheiro é limitado", explicou.

Para Domingos, o instrumento deve ser implantado assim que o filho começa a pedir dinheiro para os pais com frequência, o que pode começar aos sete ou oito anos.

"O momento depende de perfil para perfil. Tem criança que não vai querer mesada, vai preferir pedir dinheiro", observou. "Cada pessoa tem valores e prioridades diferentes. Isso precisa ser respeitado".

Os "aumentos" da mesada também vão depender desse comportamento. "Os pais devem sentar periodicamente com os filhos para saber se eles estão extrapolando os gastos ou se realmente precisam de mais dinheiro, por mudança de hábitos de acordo com a idade", observou.

Na avaliação de Jansen, pode ser interessante que os pais atrelem a mesada ao cumprimento de obrigações escolares ou domésticas. "A criança tem que entender que o dinheiro não é dado, mas conquistado".

Para evitar comparações com colegas na escola ou com os amigos, Domingos disse ser importante que, ao conversar com os filhos sobre a mesada, os pais expliquem a condição social da família.

"A criança é inteligente e vai entender. Os pais podem ser didáticos e mostrar, com um desenho, o ponto da pirâmide em que a família se encontra, explicando que existem pessoas que tem mais que ela, mas que ela tem mais que outros", discorreu.

Jansen apontou, ainda, a importância de os próprios pais se organizarem financeiramente antes de aplicar a mesada. "O instrumento não vai adiantar nada se os pais não derem o exemplo", disse.

Segundo Domingos, a poupança para a criança pode ser feita em um banco e os

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pais podem aproveitar para explicar o funcionamento dos juros de investimentos. "Você coloca o dinheiro no banco e ele ainda paga para você deixar o dinheiro lá. As crianças adoram isso", brincou.

Instrumentos modernos

Para Jansen, os cartões pré-pagos podem ser um ótimo instrumento para a mesada. "Além de ensinar limite financeiro aos filhos, os pais podem usar os cartões para controlar os gastos e acompanhar a rotina financeira das crianças", observou o planejador.

Pedro Garcia

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Veículo: O GloboData: 18/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.miti.com.br/ce2//?a=noticia&nv=w64I6W4vkDQ_Vp5StKAYBQ&p=O_WE8YsJeQg

Compre bem: confira dicas para economizar nas férias escolares

Nestas férias escolares, as crianças vão precisar aprender brincadeiras novas, como caça aos desperdícios e a luta contra a crise. As famílias precisam usar a criatividade para usar alternativas mais em conta, a fim de distrair os pequenos durante o recesso, sem que isso signifique despesas muito altas ou passeios diários. O cinema pode ser substituído por sessões de filmes em casa, com direito a refrigerante, pipoca e amiguinhos. Esportes, jogos de tabuleiro e outros brinquedos também agradam a todas as faixas etárias.

O educador financeiro Reinaldo Domingos reforça que economizar não significa deixar a garotada entretida apenas com televisão, tablet ou outros aparelhos eletrônicos. Para, ele há várias opções baratas ao ar livre, e os pais podem ensinar brincadeiras clássicas em outras gerações, como pique esconde, pique pega e amarelinha.

— É fácil fazer uma criança feliz, basta brincar com ela.

O educador financeiro lembra que este é o momento para conversar sobre as limitações financeiras e procurar passeios econômicos, como pracinhas, parques e atividades culturais gratuitas.

— O diálogo é muito importante para que as férias não disparem o consumo de água, energia elétrica e alimentos. É preciso mostrar que reduzir estes gastos significa realizar sonhos no futuro.

Onde?

Superlar

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No West Shopping,

o clássico jogo de desenho e adivinhação Imagem & Ação (1) é um

dos destaques.

R$ 94,90

Uatt?

O minijogo de pebolim (2)

serve para reunir a garotada e está à venda no site www.uatt.com.br.

R$ 154,90

CasasBahia.com

A bola Topper Extreme III (3)

vai tirar as crianças do sofá.

R$ 59,90

PontoFrio.com

A piscina inflável (4) vai aliviar

o calor dos dias ensolarados.

A capacidade é de 65 litros, e o item é recomendado para bebês de 1 a 3 anos.

R$ 74,40

Leader

O brinquedo Super Massa Sorvetinho (5)

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No Madureira Shopping, estimula a criatividade dos pequenos.

R$ 19,99

Casa&Video

O jogo pop-up Castelo Princesas (6)

Pode ter de dois a quatro participantes. O brinquedo é recomendado para crianças

a partir de 3 anos.

R$ 69,99

Maribel Importados

O quebra-cabeça Frozen (7)

tem 60 peças e é recomendado para crianças a partir de

4 anos de idade. O produto está à venda no site www.maribelimportados.com.br.

R$ 39,90

Toy Boy

No Shopping Tijuca, uma das distrações é o jogo da memória tripla Angry

Birds (8).

R$ 13,40

Casa da Educação

A gangorra Bidu (9), da Turma da Mônica, é destinada a crianças a partir de 1 ano e vendida pelo site www.casadaeducacao.com.br.

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R$ 198,00

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 17/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/entenda-para-quem-previdencia-privada-vale-a-

pena/

Entenda para quem previdência privada vale a penaA  previdência privada  é uma opção ao benefício da aposentadoria ligada ao sistema do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A principal diferença entre ela e a Previdência Social está no fato de que, na primeira, o contribuinte pode escolher o valor da contribuição e a periodicidade em que ela é feita, recebendo o benefício de forma proporcional ao que contribuiu. Mas a previdência privada vale a pena?A previdência privada vale a pena quando é vista como um investimento a longo prazo. Ela é válida ainda para quem não quer depender apenas da previdência social. “A maioria dos brasileiros se aposenta apenas pela previdência social”, constata o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

“É importante ter em mente que a aposentadoria pelo INSS possui grande importância, mas ela representa uma queda nos rendimentos de quem possui ganhos maiores”, avalia Domingos. “Nesse caso, quem quer garantir uma segurança maior no futuro pode optar pela previdência privada complementar”.

A previdência privada complementar pode ser de dois tipos: aberta ou fechada. Foto: iStock, Getty Images

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Mas, antes de decidir se a previdência privada vale a pena ou não, é preciso que o contribuinte tome alguns cuidados. É fundamental que ele cheque se as taxas de manutenção são altas, se a rentabilidade é boa e quais são as taxas cobradas em caso de interrupção do plano, por exemplo.

Previdência privada vale a pena: tipos de previdência complementarFiscalizada pelo órgão federal da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a chamadaprevidência privada complementar pode ser de dois tipos: aberta ou fechada. “A primeira pode ser contratada por qualquer pessoa, enquanto a segunda é voltada para um grupo fechado de pessoas geralmente da mesma empresa ou sindicato, sendo muito mais segura e interessante”, explica Reinaldo Domingos.Além de classificação em aberta ou fechada, existem dois tipos básicos de previdência privadaque mudam de acordo com as formas de tributação: o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). O PGBL pode ser abatido na declaração de Imposto de Renda, mas é taxado assim que o dinheiro é sacado, levando em consideração o montante integral. Já o VGBL não pode ser abatido na declaração do IR, mas, quando o investimento é sacado, o imposto só incide sob os rendimentos, não o montante integral.

Previdência privada vale a pena para quem?Mas para quem a previdência privada vale a pena realmente? O plano previdenciário é, na verdade, um gestor financeiro dos recursos de quem investe na aposentadoria complementar. “Esse plano é válido quando os cálculos referentes às contribuições ao INSS não garantem uma vida confortável no futuro”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos.Isso vale, principalmente, para quem trabalha sob o regime de carteira assinada, que é obrigado a contribuir com a Previdência Social, e ganha bem acima do teto estabelecido pelo INSS: atualmente, R$ 4.390,24.Segundo Domingos, a previdência privada vale a pena também para jovens na casa dos 20 anosem início de carreira que podem contribuir por muito tempo e com aportes pequenos. Profissionais autônomos que não contribuem com o INSS e trabalhadores de empresas que oferecem previdência complementar fechada, os chamados fundos de pensão, também são beneficiados por esse tipo de aposentadoria complementar.

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Veículo: TV CanindésData: 17/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=vsbaenzr3QU

Caderneta de poupança registra saída líquida devido a alta inflação

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Veículo: Jornal da CulturaData: 16/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=n2-EB0bKmpQ&feature=youtu.be

Educador financeiro fala sobre uso do cartão de

débito pré-pago para mesada

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 16/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/dicas-de-como-se-aposentar-com-conforto/

Sabe como se aposentar com conforto? Veja dicasA falta de preparo para a aposentadoria é uma realidade no Brasil. Segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 57% dos consumidores da terceira idade não têm qualquer reserva de dinheiro. Para saber como se aposentar com conforto é preciso economizar desde cedo e variar investimentos.

Segundo a pesquisa, 47% dos consumidores com mais de 60 anos afirmaram que a preocupação com os familiares e amigos é um dos principais motivos para não conseguirem fazer um  pé de meia . Siga estas dicas e busque uma aposentadoria tranquila.

Como se aposentar com conforto? Economize desde cedoDe acordo com especialistas, a forma mais confortável para se aposentar com tranquilidade é economizando desde cedo. Cedo mesmo: desde a infância seria o ideial. “Como na maioria das famílias isso ainda não é um hábito, precisa-se começar o quanto antes e aproveitar os juros a nosso favor. O padrão é guardar 10%, mas se a pessoa tem folga no orçamento, como, por exemplo as que moram com os pais, ou se está perto de se aposentar, é importante guardar mais que isso” afirma a educadora financeira Lorena Milaneze.

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A previdência privada é uma boa opção para independência financeira. Foto: iStock, Getty Images

Além disso, quanto mais suas economias crescerem, mais forte será o montante total poupado. 

Previdência pública x previdência privadaConforme a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), quem opta pelaprevidência pública no Brasil corre dois riscos. O primeiro é passar a velhice sem conforto, já que o teto de recebimento atual é de R$ 4.390 mensais. O segundo é a incerteza de como será a vida financeira no futuro, pois o quadro deficitário que o INSS apresenta poderá levar a mudanças nas regras de remuneração.

Diante disso, a previdência privada aparece como uma saída viável para resolver o problema, uma vez que não prevê valor de limite máximo para o benefício. Além disso, ela é mais rentável quando comparada ao investimento feito no INSS.

“A previdência privada é uma boa opção para quem planeja sua independência financeira. Sempre é bom lembrar que, quando falamos de investimento de longo prazo, ele precisa sempre ser avaliado e é bom diversificar e procurar as melhores opções”, diz Lorena.

Já o educador financeiro Everton Lopes, do site Sempre com Dinheiro, aprova com restrições. Segundo ele, a alternativa é válida para quem ainda é jovem, caso contrário o investimento seria muito grande, algo em torno de 20 a 25% do valor do salário.

A Proteste adverte que, por mais atraente que um plano de previdência privada seja, ele deve ser encarado como uma complementação da renda no futuro. Isso porque o INSS oferece algumas garantias assistenciais que não são garantidas na previdência complementar. Ainda assim, o mercado cresce a cada ano.

Além disso, a diversificação dos investimentos é uma boa saída. “O tesouro direto é uma ótima opção, além da previdência privada já mencionada. O tesouro direto tem uma

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dinâmica bem fácil, qualquer um pode investir e o investimento inicial é somente R$ 30”, explica Lorena.

Para Lopes, a dica é diversificar os investimentos, mas antes saber qual é o seu perfil de investidor, se conservador, moderado ou arrojado. Após saber por quanto tempo disponibilizaria este recurso. Além do tesouro direto, ele cita as ações – aproveitar as oportunidades – como uma alternativa.

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Veículo: UOLData: 16/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2015/07/16/guia-para-sua-conta-bancaria-sobreviver-as-ferias-de-julho.htm

Guia para sua conta bancária sobreviver às férias de julhoSÃO PAULO – Apesar de as pessoas aproveitarem dezembro e janeiro para tirarem férias, aqueles que têm filhos também tentam tirar uns dias no mês de julho para aproveitar a folga nas escolas.

Porém, nem todas as famílias se reúnem com antecedência para poder programar os gastos com a viagem, comprometendo o orçamento financeiro. "A consequência desse comportamento impulsivo e não consciente é de transformar sonhos em pesadelos, pois, mesmo quando se consegue realizar, pagar por ele pode ter efeitos desastrosos para as finanças", afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos.

O primeiro passo é se planejar: viagens possuem gastos intrínsecos, como transporte, estadia, alimentação, telefonia, dentre outros. Por isso, é preciso levar em consideração todas essas despesas no momento em que estiverem calculando o valor total do passeio.

"Minha orientação para quem não viu nada sobre viagem até o momento é começar a se planejar para realizar um passeio muito melhor no final do ano ou até mesmo no meio do ano que vem", explica Domingos. "Outra dica é analisar bem qual destino cabe melhor no orçamento financeiro e, se for necessário, mude o local da viagem, para aproveitarem melhor".

Após definir o destino, a educadora financeira Ana Paula Hornos lembra que é importante estimar os gastos através dede guias, sites sobre roteiros, dicas de hospedagem e alimentação com descontos, entradas promocionais ou

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gratuitas em museus e pontos turísticos para otimizar as despesas e aproveitar mais o período gastando menos.

Deve-se ter cautela também com as despesas durante a viagem, com compras, lembrancinhas, entre outros. É importante estabelecer um limite de gasto antes mesmo de saírem de casa. "Se a viagem for para fora do País, o cuidado deve ser dobrado, afinal de contas, além da conversão da moeda, quando se utiliza o cartão de crédito ou o pré-pago, por exemplo, é cobrado o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que representa 6,38% do valor gasto", explica Domingos.

Veja abaixo algumas orientações para quem quer aproveitar as férias sem voltar endividado:

1- Antes de reunir a família para conversar sobre o sonho da viagem de férias, é preciso saber em que situação financeira a família se encontra (endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora);2- Após definido o quanto pode investir para o sonho de férias, é necessário reunir a família para planejar;3- Uma vez definidas as preferências de lugares, hora de pesquisar na internet e, depois, ir às lojas, buscando os melhores pacotes e vantagens. Lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, isso pode ajudar a diminuir muito o custo das passagens;4- Procure dar os passos de acordo com as condições. É preciso lembrar que muitas são as famílias que, por não planejar financeiramente, ao retornar, tiveram seus sonhos transformados em pesadelos por se endividarem e até chegarem à inadimplência;5- Se for viajar dentro do país de carro, faça uma revisão do veículo. Verifique documentação, seguro e somente dirija se estiver em boas condições físicas;6- Fique atento com pacotes econômicos com pagamento antecipados. O grande cuidado é pesquisar a operadora de viagem para saber de sua saúde financeira, consultar os órgãos de consumidores para atentar-se quanto a reclamações;7- Caso vá viajar para fora do País, é fundamental que se adquira a moeda estrangeira daquele país; 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites já pré-estabelecidos;8- Levar no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões

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para que saiba que estará fora do país durante o período;9- Evite utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do País, pois, quando chegar a fatura, haverá conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras);10- Qualquer que seja a viagem, deverá levar uma reserva de 30% a 50% a mais. Lembro que imprevistos e surpresas como passeios de última hora, presentes, lembranças, etc. Caso tenha encomendas para trazer, procure sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.

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Veículo: CPB EducacionalData: 16/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cpbeducacional.com.br/conteudos/comportamento/7-dicas-para-reduzir-

os-gastos-em-casa-durante-as-ferias/

7 dicas para reduzir os gastos em casa durante as férias

Quando se fala em educação financeira e em economizar, a maioria das pessoas já afirma imediatamente: “Com o que eu ganho, não tenho como economizar!”. Mas pesquisas já mostram que isto não é totalmente verdade, sendo que, na verdade, em média, 20% dos gastos são excessos.

Para que isso ocorra, antes, se deve convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da família e o que pode ser feito para que essas reduções realmente ocorram. Para mostrar melhor essa questão, irei comentar sobre sete pontos, dentre vários outros, que acredito que sejam práticos e do cotidiano das pessoas:

1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou deixa a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

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3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

4. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

5. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de ‘grife';

6. Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estoure as finanças;

7. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligados sem necessidade e busque reutilizar a água. 

Fonte: DSOP Educação Financeira

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Veículo: F5 PromotoraData: 16/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.f5promotora.com.br/noticia.php?codNot=323

Por que os brasileiros estão deixando a caderneta de poupança?

Há seis meses, os brasileiros estão retirando mais dinheiro da poupança do que guardando. Em junho, a caderneta da poupança registrou saída líquida (retiradas menos depósitos) de R$ 6,26 bilhões em junho, segundo o Banco Central. Foi a maior saída de recursos para o mês desde o início da série histórica, em 1995.

O resultado acontece em um momento de aumento do custo de vida, com inflação subindo e juros mais altos. Especialistas ouvidos pelo G1 apontam duas razões principais para a fuga de recursos da poupança: necessidade de retirar dinheiro da aplicação para honrar compromissos em um momento econômico difícil e queda do rendimento da poupança em relação a outros investimentos.

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Para o educador financeiro Edward Junior, da DSOP, algumas pessoas “precisam tirar reservas financeiras para pagar as contas em dia, com esse aumento do custo de vida e da inflação desse ano”. “Muitas pessoas já tinham ajustado suas contas para o mínimo possível e estão recorrendo à poupança para não entrar no cheque especial ou cartão de crédito”, diz o especialista. “O cheque especial está em torno de 10% ao mês. O cartão, em 13% em média.""Não adianta ter lá o dinheiro guardado e pagando esses juros”, defende Junior. “O ideal é nunca deixar de poupar, nem que seja um valor menor do que o que está acostumado, para não perder esse hábito.”

Para o consultor financeiro André Massaro, a fuga da poupança está sendo motivada pela necessidade do brasileiro de ter liquidez (dinheiro na mão para consumir e pagar as contas). “O nível de endividamento continua alto e a atividade econômica está em retração, por isso as pessoas estão direcionando mais seus recursos para pagar dívidas e se proteger. O maior medo é perder o emprego e ficar sem renda, e a poupança fica em segundo plano”, analisa. “Está sobrando menos dinheiro para pagar a conta e ele está saindo da poupança.”Outro fator que pesa é o aumento do nível de desemprego, diz o professor de finanças do Insper, Michael Viriato. “O brasileiro fica sem dinheiro e, como a maior parte das demissões afeta a população de renda mais baixa, essa é a faixa que tem mais parte da sua renda alocada na poupança”. Para o professor, como as famílias estão mais endividadas, elas estão tirando mais dinheiro da aplicação para cobrir estas dívidas.- See more at: http://www.f5promotora.com.br/noticia.php?codNot=323#sthash.nVhhcsc2.dpuf

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Veículo: Just Real MomsData: 16/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.justrealmoms.com.br/consumismo-infantil-como-educar-financeiramente/

Como educar financeiramente e evitar o consumismo infantilOlá, moms!

Ensinar a consumir de forma saudável é uma prática essencial na infância. É essa educação que trará a estabilidade dos pequenos no futuro. No post de hoje, nossas colunistas da Orientace Pedagogia e o educador financeiro José Ricardo Genari trazem dicas de como educar financeiramente as crianças.

Texto importantíssimo! Confiram!

 

 

 

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A globalização, a intensa propaganda com foco no consumo infantil, a influência do meio ambiente e as relações interpessoais colaboram, e muito, para que o ato de comprar seja banalizado desde a infância. Desta forma, é importante inserir a educação financeira na vida da criança e conhecer os passos de como educar financeiramente os pequenos.

Quais os malefícios desse contexto?

1. A criança não aprende a lidar com o dinheiro e não identifica o quanto é complexo conquistá-lo.

2. Não percebe o que já possui.

3. O prazer de comprar algo que realmente precisa já não existe.

4. A relação com pais ou responsáveis pode ser repleta de conflitos quando a criança ouvir um NÃO.

5. A saúde pode ser afetada por conta de depressão, agressividade, falta ou excesso de alimentação etc.

 

 

E os benefícios da educação financeira para o público infantil?

1. Aprender a lidar com o dinheiro.

2. Consumir de forma consciente.

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3. Diferenciar o consumo impulsivo do consumo da necessidade.

4. Valorizar o que já possui.

5. O meio ambiente agradece… Menos lixo no planeta.

6. Perceber as possibilidades de realizar trocas, brincar mais com o outro, participar de brincadeiras tradicionais como pega-pega, esconde-esconde, amarelinha etc.

7. Reutilizar: confeccionar brinquedos com garrafas pet, potes, latas etc.

8. Realizar sonhos: poupar seu dinheiro para alcançar algo que realmente deseja!

Enfim, o consumo seja ele por parte das crianças ou dos adultos, deve ser controlado, deve ser consciente. É preciso relevar o que realmente é necessário. É preciso mais sabedoria, mais respeito com o dinheiro e com o planeta. Brincar mais com os filhos, ser mais presente, permitir a liberdade em parques, praças, organizar trocas entre amigos, estimular a cultura do teatro, da música, das artes e da literatura pode ser um caminho extremamente valioso para a diminuição do consumo sem necessidade. Saber como educar financeiramente é valioso!

 

 

Eis algumas sugestões para uma educação financeira familiar:

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1. Permitir que a criança participe de compras do cotidiano: pagar o pão na padaria, comprar um sorvete ou um gibi e perceber o troco.

2. Brincadeiras com dinheiro de mentirinha, caixa registradora de brinquedo, jogos como o Banco Imobiliário.

3. Inserir a mesada/semanada para a criança ter controle dos seus gastos e receitas.

4. Ter 3 cofrinhos. Um pequeno, um médio e um maior. Para realização de sonhos de curto, médio e longo prazo.

 

Texto produzido pelas pedagogas da Orientace Pedagogia em parceria com José Ricardo Genari – Educador Financeiro, formado pela DSOP.

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Veículo: Guarde DinheiroData: 16/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://guardedinheiro.com/o-que-e-analfabetismo-financeiro/

O que é Analfabetismo Financeiro?

Você é aquele tipo de pessoa que está sempre feliz em fazer os famosos parcelados? Parcela tudo o que é possível e quando sobra dinheiro na conta, já corre e pensa: no que vou gastar o que sobrou? Não se preocupa muito com o dia de amanhã, pois poderá morrer a qualquer momento, então vive somente o hoje?

A DSOP uma das referência em Educação Financeira no país preparou um teste que poderá ajudá-lo a entender mais sobre o assunto.

Mas será que pode ser considerado um analfabeto financeiro?

O que é Analfabetismo Financeiro?

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Se recebe seu salário todo mês e não sabe o quanto gasta, ou seja, deixa a vida levar e fica torcendo para não ficar negativo, como se isso fosse algo totalmente imprevisível, pode ser que seja um analfabeto financeiro.

Se não gosta de fazer cálculo (isso não é algo ruim, mas alguém tem que ajudar neste caso), e compra sem analisar qual a melhor opção, ou seja, com custo mais baixo, isso também pode ser outro indicativo de um analfabetismo financeiro.

A maioria das pessoas, não procura pechinchar ou até mesmo pesquisar na hora da compra qual a melhor forma de pagamento ou até mesmo qual local com melhor preço. Muitos compram por impulso, quando poderia esperar um pouco mais e enquanto isso pesquisar o melhor preço.

Quer entender um exemplo prático que muitos erram no cálculo? É comum ler ou ouvir dizerem que o financiamento de imóvel as taxas de juros são bem altas e o valor final a ser pago é bem alto. Até aí tudo bem. Mas quando entram com números do tipo: um imóvel de R$ 150.000,00 comprado hoje que daqui a 30 anos será o valor total de R$ 450.000,00. Você já deve ter ouvido que no final estará pagando o equivalente a 3 imóveis.

Mas se tem um conhecimento mínimo de matemática, saberá que não poderá comparar um valor futuro (no caso os R$ 450.000,00) com os R$ 150.000,00 por que certamente não comprará os mesmos itens

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com o dinheiro de hoje, amanhã. Você não pode comparar dois momentos diferentes: hoje e amanhã como se fosse o mesmo, por que temos algumas variáveis envolvidas e inclusive a inflação.

Entender um pouco de finanças pessoais é isso. É entender um pouco, ou até mesmo desconfiar que algo está errado, quando falam para você que um item que está comprando é o mesmo preço à vista e parcelado e que não tem juros! Neste caso, claro que saberá que há juros no valor final.

Então, não se preocupe se não sabe hoje a matemática exata na escolha da melhor forma de pagamento, mas procure entender um pouco mais a cada dia. Use um pouco do raciocínio para entender simplesmente que algo não está certo e pergunte a alguém que possa ajudar. Enquanto isso aprenda um pouco mais e ficará cada vez melhor no assunto.

Boas escolhas financeiras!

Esse tipo de situação já aconteceu com você?

Até breve!

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Veículo: Previdência TotalData: 16/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=5260

Orientações antes de optar pelo crédito consignadoReinaldo Domingos*

Recentemente uma boa notícia foi o veto dado pelo Governo Federal à proposta que aumenta o limite do crédito consignado de 30% para 40% sobre a renda do trabalhador brasileiro, pois com isso corríamos o risco de ver crescer ainda mais problemas relacionados às finanças de nossa população.

Hoje o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado “crédito consignado”, cresce consideravelmente, contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando uma das principais formas de endividamento da população.

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:

1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;

2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;

3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;

4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;

6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito;

7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;

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8. Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano;

9. Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;

10. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do livro Papo Empreendedor e do best-seller Terapia Financeira, dentre outros.

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Veículo: S.O.S ConsumidorData: 16/07/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-42255,consignado-serve-para-zerar-

dividas.html

Consignado serve para zerar dívidasTrocar juros mais altos do cartão de crédito por taxas menores do empréstimo

descontado em folha ajuda evitar inadimplência

Rio - Substituir dívida com juros mais altos por outra com taxas mais baixas é o primeiro passo

para escapar da inadimplência, apontam especialistas. A recente ampliação da margem

consignável de 30% para 35% do salário para empréstimos, sendo 5% apenas para despesas

de cartão de crédito, vai facilitar a negociação com bancos e financeiras. Contudo é preciso ter

reeducação financeira para que novas dívidas não se transformem em bola de neve.

Hoje, 34% do total da renda mensal de brasileiros são destinadas à quitação de débitos.

Carnês (29%) e cartões de crédito (28%) são as formas de pagamento que mais endividam,

aponta pesquisa do Boa Vista SCPC. Assim, ir ao gerente do banco propor pagar a fatura com

desconto no contracheque sairá mais em conta devido aos menos juros.

Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, orienta ao consumidor

endividado que fique atento quanto às taxas oferecidas. “Uma vez solicitado o crédito, é preciso

se reeducar financeira para adequar a realidade desse consumidor às novas condições de

renda da família”, ensina. 

Tamyres Freitas, 27, tem o hábito de usar o cartão de crédito, mas nunca pensou na

possibilidade de pagar a fatura com desconto em folha.

“Não me endividei a ponto de precisar recorrer a financiamento”, admite. Ela acredita que

recorrer ao consignado para quitar dívidas anteriores é garantia de pagamento que beneficia

apenas as empresas e não o consumidor.

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Veículo: Grupo AllianceData: 16/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grupoalliance.com.br/grupo-alliance-curso-dsop-de-educacao-financeira/

Grupo Alliance Curso DSOP de Educação FinanceiraEmpresa: DSOP – Educação FinanceiraData: 18 de Julho 2015Horário: das 08h30 às 17h30Local: Auditório DSOP 13ª andar: Av. Paulista, 726 -cj.1205 – Bela Vista – São Paulo – SP.

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Veículo: BandData: 15/07/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://noticias.band.uol.com.br/economia/noticia/100000761375/aumento-do-limite-do-

credito-consignado-pode-agravar-endividamento.html

Perigos do aumento do limite do crédito consignado

Especialista em educação financeira alerta para os perigos da medida provisória que soa atraente para inadimplentes

Karen Lemos [email protected]

Desde a última segunda-feira (13), o trabalhador pode solicitar 35% de crédito consignado graças a uma medida provisória que elevou seu limite, anteriormente de 30%.  Embora os 5% a mais sejam destinados a apenas pagamento de dívidas de cartão de crédito, a proposta pode ser um tiro que saiu pela culatra se o trabalhador não souber administrar suas contas já que, vale lembrar, o crédito consignado é descontado diretamente da folha de pagamento ou do benefício de aposentados e pensionistas.  

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“Quando a pessoa decide solicitar mais uma linha de crédito é porque ela já tem problemas financeiros eminentes na vida dela”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. “A grande questão do crédito consignado é que ele agrava, na verdade, o cenário, simplesmente porque está ampliando a situação de endividamento para esse trabalhador.”  Ainda na opinião do especialista, a medida é uma “irresponsabilidade” do governo que deixa à disposição do cidadão um crédito “perigoso”, que sai da fonte da renda e nem chega a entrar na conta para ser administrado. “Isso cria uma liquidez ainda maior para o sistema financeiro”, diz Domingos.  

 No lugar de conceder mais possibilidades de crédito, o governo deveria, na opinião do educador financeiro, coibir as empresas de cartão de crédito oferecer um limite acima do salário do cliente. “Ao invés disso, o governo continua cobrando limites altos, dando condições para taxas de juros exorbitantes e fazendo com que o crédito consignado, que possui juros menores, soe atraente.” O resultado, para Domingos, é uma bolha de crédito que está envolvendo, cada vez mais, a população.  

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Atualmente, é bom ressaltar, há 56 milhões de brasileiros na inadimplência. Há saída sem o crédito consignado? 

Pode parecer senso comum, mas a solução dos problemas ainda é o controle de gastos. Antes de tomar qualquer decisão que envolva um pedido de crédito, é preciso fazer uma faxina financeira na família: convocar a todos, expor a situação e cortar despesas. Sem isso, o buraco para o endividamento pleno se aprofundará.  Com a faxina, o crédito consignado pode até se tornar um beneficio. “Acho um pouco difícil esse cenário, porque a família brasileira não costuma a ter uma educação financeira. É possível que o trabalhador fique com as dívidas antigas e as novas do consignado, já que esse tipo de crédito combate o efeito e não a causa”, afirma Reinaldo.  Ainda assim, as contas não saíram do vermelho? “Mesmo nesse caso o melhor a se fazer é deixar estourar a dívida”, sugere. “Logo em seguida, é necessário fazer um diagnóstico financeiro, avaliar o valor de parcelas que você consegue pagar, ir à instituição financeira com a qual você possui pendências e renegociar essa dívida”, aconselha o especialista.

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Veículo: O DiaData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2015-07-15/consignado-serve-para-zerar-

dividas.html

Consignado serve para zerar dívidasTrocar juros mais altos do cartão de crédito por taxas menores do empréstimo descontado em folha ajuda evitar inadimplênciaO DIA

Rio - Substituir dívida com juros mais altos por outra com taxas mais baixas é o primeiro passo para escapar da inadimplência, apontam especialistas. A recente ampliação da margem consignável de 30% para 35% do salário para empréstimos, sendo 5% apenas para despesas de cartão de crédito, vai facilitar a negociação com bancos e financeiras. Contudo é preciso ter reeducação financeira para que novas dívidas não se transformem em bola de neve.

Confira os valores do consignado

Foto:  Reprodução

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Hoje, 34% do total da renda mensal de brasileiros  são destinadas à quitação de débitos. Carnês (29%) e cartões de crédito (28%) são as formas de pagamento que mais endividam, aponta pesquisa do Boa Vista SCPC. Assim, ir ao gerente do banco propor pagar a fatura com desconto no contracheque sairá mais em conta devido aos menos juros.

Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, orienta ao consumidor endividado que fique atento quanto às taxas oferecidas. “Uma vez solicitado o crédito, é preciso se reeducar financeira para adequar a realidade desse consumidor às novas condições de renda da família”, ensina. 

Tamyres Freitas, 27, tem o hábito de usar o cartão de crédito, mas nunca pensou na possibilidade de pagar a fatura com desconto em folha.

“Não me endividei a ponto de precisar recorrer a financiamento”, admite. Ela acredita que recorrer ao consignado para quitar dívidas anteriores é garantia de pagamento que beneficia apenas as empresas e não o consumidor.

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Veículo: Zero HoraData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/Especialistas%20temem%20aumento%20do%20endividamento%20com%20amplia%C3%A7%C3%A3o%20de%20empr%C3%A9stimos%20com%20desconto%20em%20folha%20-%20ZERO%20HORA%2015-07-15%20.pdf

Especialistas temem aumento do endividamento com ampliação de empréstimos com desconto em folha Condição do governo para ampliar o consignado de 30% para 35% da renda é que esses "5%" adicionais sejam utilizados no cartão de crédito

Ninguém tem enfrentado mais dificuldade para pagar as contas em dia do que os idosos — e o

quadro pode piorar com a ampliação do limite para crédito consignado (descontado em folha),

em vigor desde o início da semana.

Os prós e os contras do aumento do crédito consignado

— Sob o ponto de vista da taxa menor de juros do consignado, a medida é positiva. Mas pela

maior fatia de comprometimento da renda, ela pode levar mais facilmente à inadimplência —

avalia Júlio Leandro, superintendente da Serasa Experian.

A condição do governo para ampliar o consignado de 30% para 35% da renda é que esses "5%"

adicionais sejam utilizados no cartão de crédito. O problema é que os idosos já enfrentam

dificuldades para pagar dívidas.

A fatia de devedores com 61 anos ou mais passou de 11,8% para 12,2% do total em maio,

conforme a Serasa Experian. A diferença indica que 600 mil desses consumidores entraram na

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lista de inadimplentes de um ano para outro. Outro levantamento, do SPC Brasil, confirma o

movimento. Em maio, o calote aumentou mais que a média justamente entre pessoas de 65 a

84 anos (9,1%) e de 84 a 94 anos (10,18%).

Vantagem está no juro menor

O receio de especialistas é que, ao permitir que este endividamento cresça, o governo reduza

a parcela "livre" da pensão para o pagamento de outras dívidas e para compra de produtos

importantes para o dia a dia, como medicamentos e alimentos. Afinal, é uma linha de crédito

que não se pode postergar o pagamento, porque vem descontado do salário.

— Apesar de 5% parecer pouco, como a inflação alta, logo o custo com e remédios sobe . Aí, os

65% restantes não alimentos m terão o mesmo valor importante deixar . É sempre uma

margem maior de folga devido à atual alta persistente de preços — avalia Jó Adriano da Cruz,

membro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

O diretor-executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e

Contabilidade (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira, reconhece que trocar uma dívida que possa

terminar no rotativo por outra com desconto em folha é um bom negócio em razão dos juros.

A taxa do crédito consignado ronda os 27,2% ao ano, um dos mais baixos do país, enquanto do

rotativo do cartão de crédito (quando se paga o mínimo da fatura, financiando o restante)

pode passar de 360,6% ao ano — um dos mais altos do mundo.

Uma série de fatores colocam os idosos em posição frágil no pagamento de dívidas. Primeiro,

há um dificuldade natural em compreender o peso de todos empréstimos e as condições de

pagamento. Além disso, muitas vezes os velhinhos "emprestam" o nome para algum parente

(muitas vezes endividado) tomar crédito ou abrir crediário. E — sabe-se como terminam essas

coisas —, quando o orçamento do parente aperta, o vovô acaba sendo o último a receber.

1. Como o pagamento do cartão será comprovado?

O texto da medida provisória (MP) não deixa claro como será feita a comprovação de que o

valor de 5% a mais da parcela se destina ao pagamento de faturas em atraso ou de

renegociação de divididas do cartão. Para o economista da Fundação Getulio Vargas (FGV)

Samy Dana, porém, como a MP sinaliza que cabe à instituição financeira fazer essa

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comprovação, o mais provável é que o cliente do cartão faça um empréstimo consignado para

pagar essa dívida por meio da portabilidade bancária.

Especialistas ressaltam que, apesar de ser ter juro menor do que outras opções de

empréstimos pessoais, a taxa anual de 30% dessa linha é um custo considerável. E

acrescentam que, ao comprometer 35% da renda (como permite a nova regra), o usuário da

linha de crédito estará tirando 5% de sua receita mensal destinada, por exemplo, para comida,

remédio ou aluguel.

Apesar de parecer pouco, em curto espaço de tempo, ele voltará a necessitar de empréstimo

para as contas do dia a dia. Além disso, os especialistas explicam que os 65% da renda que

hoje são suficientes podem não ser nos próximos meses, já que os índices de inflação seguem

em alta.

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Veículo: MetroData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.metrojornal.com.br/nacional/economia/especialista-alerta-para-os-perigos-do-aumento-do-limite-do-credito-consignado-206774

Especialista alerta para os perigos do aumento do limite do crédito consignado

Desde a última segunda-feira (13), o trabalhador pode solicitar 35% de crédito consignado graças a uma medida provisória que elevou seu limite, anteriormente de 30%.

Embora os 5% a mais sejam destinados a apenas pagamento de dívidas de cartão de crédito, a proposta pode ser um tiro que saiu pela culatra se o trabalhador não souber administrar suas contas já que, vale lembrar, o crédito consignado é descontado diretamente da folha de pagamento ou do benefício de aposentados e pensionistas.

“Quando a pessoa decide solicitar mais uma linha de crédito é porque ela já tem problemas financeiros eminentes na vida dela”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. “A grande questão do crédito consignado é que ele agrava, na verdade, o cenário, simplesmente porque está ampliando a situação de endividamento para esse trabalhador.”

Ainda na opinião do especialista, a medida é uma “irresponsabilidade” do governo que deixa à disposição do cidadão um crédito “perigoso”, que sai da fonte da renda e nem chega a entrar na conta para ser administrado. “Isso cria uma liquidez ainda maior para o sistema financeiro”, diz Domingos.

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No lugar de conceder mais possibilidades de crédito, o governo deveria, na opinião do educador financeiro, coibir as empresas de cartão de crédito oferecer um limite acima do salário do cliente. “Ao invés disso, o governo continua cobrando limites altos, dando condições para taxas de juros exorbitantes e fazendo com que o crédito consignado, que possui juros menores, soe atraente.”O resultado, para Domingos, é uma bolha de crédito que está envolvendo, cada vez mais, a população.

Atualmente, é bom ressaltar, há 56 milhões de brasileiros na inadimplência.

Há saída sem o crédito consignado?Pode parecer senso comum, mas a solução dos problemas ainda é o controle de gastos. Antes de tomar qualquer decisão que envolva um pedido de crédito, é preciso fazer uma faxina financeira na família: convocar a todos, expor a situação e cortar despesas. Sem isso, o buraco para o endividamento pleno se aprofundará.

Com a faxina, o crédito consignado pode até se tornar um beneficio. “Acho um pouco difícil esse cenário, porque a família brasileira não costuma a ter uma educação financeira. É possível que o trabalhador fique com as dívidas antigas e as novas do consignado, já que esse tipo de crédito combate o efeito e não a causa”, afirma Reinaldo.

Ainda assim, as contas não saíram do vermelho? “Mesmo nesse caso o melhor a se fazer é deixar estourar a dívida”, sugere. “Logo em seguida, é necessário fazer um diagnóstico financeiro, avaliar o valor de parcelas que você consegue pagar, ir à instituição financeira com a qual você possui pendências e renegociar essa dívida”, aconselha o especialista.

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Veículo: BOLData: 15/07/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2015/07/15/receita-deposita-hoje-pagamento-do-2-lote-de-restituicoes-do-ir-2015.htm

Receita deposita hoje pagamento do 2º lote de restituições do IR 2015

A Receita Federal deposita nesta quarta-feira (15) o pagamento do segundo lote de restituições do Imposto de Renda de 2015 (ano-base 2014). O lote inclui também restituições de 2007 a 2014 que tinham ficado na malha fina.

O pagamento é feito na agência bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração.

O valor da restituição é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização.

Serão contemplados 1.459.161 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,3 bilhões.

Para saber se teve a restituição liberada, o contribuinte pode acessar o site da Receita Federal (URL encurtada: http://zip.net/bxnlrp) ou ligar para o Receitafone, no número 146.Lotes de 2015 serão pagos até dezembroO pagamento das restituições de 2015 será feito em sete lotes. O último será pago em dezembro. 

1º lote: 15/06/2015 2º lote: 15/07/2015

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3º lote: 17/08/2015 4º lote: 15/09/2015 5º lote: 15/10/2015 6º lote: 16/11/2015 7º lote: 15/12/2015

A distribuição vai ser feita dando prioridade para pessoas com mais de 60 anos. Em seguida, a restituição será paga seguindo o critério de ordem de entrega.

Para receber as restituições por este calendário, o contribuinte não pode ter caído na malha fina, ou seja, a declaração deve estar regular. Porém, o fato de não receber a restituição agora não significa necessariamente ter ficado retido na malha fina. Mas existe essa possibilidade.

A Receita tem um sistema para verificar se a declaração está com algum problema e oferece oportunidade de corrigi-lo.

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Veículo: G1Data: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2015/07/poupanca-cdb-ou-tesouro-direto-veja-vantagens-de-cada-investimento.html

Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimentoA poupança é mais popular, mas rendimento perde da inflação.Saiba como funciona cada uma dos três formas de guardar seu dinheiro.

Poupança, CDB e Tesouro Direto são formas diferentes de investir e poupar. Investidor deve conhecer as características de cada uma antes de escolher (Foto: Philippe Turpin/Photononstop)

Apesar de a poupança ser o investimento mais comum entre os brasileiros, ela não é a única forma de poupar dinheiro. Muitas vezes, inclusive, ela pode ser desvantajosa para a situação do poupador. Por isso, especialistas recomendam que, para cada situação, é preciso considerar as características de cada tipo de investimento para escolher o melhor. Se a intenção é comprar um imóvel ou poupar para a aposentadoria, por exemplo, um tipo de investimento pode ser mais apropriado que outro.

Além da poupança, dois dos investimentos mais conhecidos entre os brasileiros são o Certificado de Depósito Bancário (CDB) e títulos do Tesouro Direto.

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Veja abaixo o que são e como funcionam cada um dos três investimentos, com explicações do educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira”, do economista Marcos Crivelaro, professor de finanças da FIAP, do planejador financeiro Janser Rojo, da QI Financeiro Consultoria, e do agente de investimentos Juliano Custódio, da Eu Quero Investir.

O que é poupança?É o tipo de investimento mais comum entre os brasileiros. O cliente do banco deposita o valor que quiser em sua caderneta de poupança e pode retirar toda a quantia ou uma parte do dinheiro a qualquer momento, sem a cobrança de taxas. A aplicação tem um rendimento mensal – ou seja, um valor que é acrescido sobre o montante guardado todo mês. 

Vantagens Desvantagens

É possível investir qualquer valor

Rendimento mais baixos que outros investimentos

Tem liquidez – ou seja, o poupador pode resgatar seu dinheiro a hora que quiser sem pagar nada por isso

Perda de dinheiro em termos reais por causa da inflação (com a inflação maior que a taxa de rendimento, o dinheiro investido irá valer menos quando for resgatado, ainda que a quantia seja maior)

É isenta de Espera da data de

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Vantagens Desvantagens

Imposto de Renda

aniversário da conta para um depósito render

Quanto a poupança rende?Quando a Selic (a taxa básica de juros da economia brasileira, determinada pelo governo) está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a taxa referencial (uma taxa calculada diariamente, também pelo governo, tendo como base as taxas cobradas pelas 20 maiores instituições financeiras do país).Atualmente, a Selic está em 13,75%. Tomando como exemplo o dia 5 de junho deste ano, quando a TR estava em 0,1565%, a remuneração da poupança, somando-se os 0,5% da regra da Selic, seria de 0,6573% ao mês.

Isso significa que um investimento de R$ 1 mil na poupança, por exemplo, renderia R$ 6,57 em um mês.

Quando o rendimento aparece?A remuneração acontece na data de aniversário da abertura da poupança – ou seja, o rendimento é creditado no mesmo dia de cada mês. Para casos de poupanças abertas em dias 29, 30 e 31, no entanto, é considerado o dia de aniversário o 1º dia útil de cada mês.Se uma quantia é depositada no dia 10 de junho, por exemplo, e a data de aniversário da conta é todo dia 9, esse valor depositado só terá rendimento no dia 9 de julho. Por isso, muitas pessoas que precisam retirar dinheiro da poupança deixam para fazer isso depois da data de aniversário. E se o banco quebrar?Poupanças de até R$ 250 mil têm o reembolso garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, do Banco Central.

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O que é CDB?Embora seja menos popular que a poupança, o Certificado de Depósito Bancário (CDB) também é uma forma muito comum entre os brasileiros para guardar dinheiro.

O CDB funciona como um empréstimo para o banco. O cliente escolhe um banco de sua preferência e deposita a quantia mínima determinada pela instituição na aplicação (ou mais, se quiser, com a possibilidade de ir aumentando o valor investido ao longo do tempo). No momento da contratação, é combinado um prazo para que o dinheiro fique aplicado. Quando o prazo terminar, o cliente retira, além do dinheiro que depositou, a quantia que ele rendeu.

Vantagens Desvantagens

Rentabilidade maior que a da poupança,  ganhando da inflação

É cobrado Imposto de Renda sobre o rendimento, que varia de 15% e 22,5% sobre o lucro, dependendo do tempo que o cliente demora para resgatar o dinheiro

Em geral há liquidez, e o cliente pode resgatar seu dinheiro a hora que quiser

As taxas de rentabilidade variam entre os bancos, é preciso pesquisar

Em contratos pós- O banco cobra

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Vantagens Desvantagens

fixados, o cliente pode se beneficiar de aumentos de juros

taxa de administração do investimento

Quanto o CDB rende?A rentabilidade desse tipo de investimento, diferente da poupança, não tem uma taxa de rendimento igual para todos os casos. O rendimento do CDB é maior que o da poupança, e varia de acordo com o que foi combinado com o banco no momento da contratação. Em geral, quanto maior o valor investido, maior tende a ser a porcentagem de rendimento.

Para calcular o rendimento, os bancos usam como referência o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI). São papéis vendidos entre bancos diferentes para captar dinheiro, com uma taxa de rendimento para esses títulos. A média dessa taxa varia diariamente, de acordo com os negócios realizados entre os bancos com esses papeis, e é usada como referência para o CDB e outros investimentos.

Quem investe em CDB ganha uma parte do CDI como remuneração. Se um banco vender um CDB oferecendo rentabilidade de 92% do CDI, por exemplo, num dia em que essa taxa estiver a 13,64% ao ano, o cliente ganhará 12,55% ao ano. Um depósito de R$ 1 mil, por exemplo, renderia R$ 125,5 em um ano. Mas os bancos podem oferecer mais ou menos de 92%, dependendo do acordo.

Essa é a maneira mais comum de determinar o rendimento de um investimento em CDB, chamada de pós-fixada. Porém, há outras maneiras de o banco acertar quanto o cliente vai ganhar de juros, como a pré-fixada, em que é combinada uma taxa no momento da contratação. Essa taxa que não vai mudar mesmo que o CDI flutue. O banco pode usar também como parâmetro a variação da inflação.Quando o investimento acaba?Quando o investidor contrata um CDB, ele combina com o banco um prazo de vencimento. O número de meses ou até anos varia de acordo com a escolha do cliente. Esse prazo também influencia na rentabilidade, já que, em geral, taxas mais altas são oferecidas para CDBs com tempo de carência maior.

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O cliente pode retirar o dinheiro que investiu a hora que quiser, como na poupança, ou deixar o montante rendendo até o fim do prazo combinado. Porém, quando esse período acaba, o dinheiro precisa ser resgatado e, caso o cliente queira continuar o investimento, a reaplicação precisa ser negociada com o banco.

E se o banco quebrar?Assim como a poupança, investimentos em CDB de até R$ 250 mil têm o reembolso garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, do Banco Central.

O que são títulos do Tesouro Direto?Comprar um papel do Tesouro é um investimento que funciona como um empréstimo ao governo. Uma pessoa compra um título da dívida pública e recebe depois de um prazo de vencimento do papel o valor investido acrescido das taxas de rentabilidade, ou seja, os juros pelo dinheiro emprestado aos cofres públicos.

O governo utiliza esses recursos para financiar seus gastos. Não é possível comprar um título do Tesouro por conta própria – o investidor precisa procurar uma corretora.

 

Vantagens Desvantagens

É um dos investimentos mais seguros que existem, tendo como

É preciso pagar taxas para a corretora e para a BM&F Bovespa para investir

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Vantagens Desvantagens

garantidor o Tesouro Nacional

A rentabilidade é mais alta, podendo ser atrelada à inflação

É cobrado Imposto de Renda sobre a rentabilidade, variando de 15% a 22,5% de acordo com o prazo de resgate do investimento

A variedade de títulos é grande, é possível escolher qual se ajusta melhor ao objetivo financeiro

Se o investidor optar por vender os títulos de volta para resgatar o investimento antes do prazo, pode haver depreciação e perda de rentabilidade

Quanto o Tesouro rende?As taxas de rentabilidade do Tesouro são maiores que as da poupança e as do CDB. Existem muitos tipos de títulos, com formas diferentes de determinar a rentabilidade. Um deles é o pré-fixado, que permite que o investidor saiba a porcentagem de rentabilidade que terá quando vencer o prazo do título. Há também os pós-fixados, sujeitos à variação da Selic ou da inflação.Quando o investimento acaba?O Tesouro possui vários de tipos de títulos à venda, com vencimentos que vão de 2016 a 2050. O investidor precisa escolher qual é o mais apropriado para o seu caso – com vencimento mais próximo e maior liquidez, mesmo com o rendimento mais baixo, ou com um prazo mais longo e uma rentabilidade mais vantajosa.

Mas o prazo não significa que o investidor não pode resgatar seu dinheiro até que chegue o ano de vencimento. É possível vender os títulos de volta a

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qualquer momento. Porém, isso pode diminuir a rentabilidade.

Além disso, os títulos são comprados a valor de mercado e podem estar custando menos no momento da venda, fazendo com que o investidor receba um valor menor que o investido pelo título (desconsiderando a rentabilidade).

Agora, se o investidor permanecer com os títulos até a sua data de vencimento, sem vendê-los, receberá o valor correspondente à rentabilidade acertada no momento da compra, independente das variações de preço do título ao longo da aplicação.

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/dicas-de-como-administrar-seu-dinheiro-de-forma-

inteligente/

Veja dicas de como administrar seu dinheiro de forma inteligenteAté mesmo quem está inadimplente sabe: a falta de planejamento no orçamento pessoal é a principal causa da dificuldade no pagamento das contas do mês. Segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 48% dos consumidores inadimplentes ou ex-devedores apontam que essa é a razão para o não pagamento das contas. Se você se encaixa nesse perfil e as dívidas estão tirando o seu sono, saiba como administrar seu dinheiro para sair do vermelho.

Como administrar seu dinheiro para sair do vermelhoO primeiro passo para administrar seu dinheiro é levantar todas as informações financeiras da família e fazer um diagnóstico. “É preciso saber para onde o dinheiro está indo. Então, quem é assalariado, deve, durante 30 dias, anotar todas as suas despesas. Quem é autônomo, pode fazer durante 90 dias, para ter uma média”, afirma a educadora financeira Lorena Milaneze.

É uma tarefa simples, que pode ser feita com um pequeno bloco de papel, que cabe na bolsa. Durante esse período, em cada folha, deve-se colocar uma despesa (água, luz, telefone, mesada do filho e dívidas, por exemplo). Conforme a educadora, ao isolar cada despesa, consegue-se saber para onde o dinheiro está indo e, principalmente, detectar onde está o desperdício.

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Anotar todas as suas despesas é uma boa forma de controle. Foto: iStock, Getty Images

“Desta forma, pode-se montar uma planilha de planejamento e saber o que precisa ser melhorado no orçamento, e ver exatamente quais são as dívidas e definir prioridades e combater os supérfluos. Depois disso, é a hora de negociar as dívidas. Se mesmo assim elas não couberem no orçamento, devemos guardar dinheiro para quitá-las”, explica.

Baixe uma planilha de controle de despesas e planeje seu orçamento

Existem também outras alternativas de como administrar seu dinheiro para tentar vencer as dívidas. O educador financeiro Everton Lopes, do site Sempre com Dinheiro, aconselha primeiro a vender um bem. Se isso não for possível, pedir emprestado a parentes e, em último caso, fazer um empréstimo ao banco.

“Consolide as dívidas, contraindo uma dívida com taxas inferiores a que você possui. Mas tome cuidado, pois a prestação tem que caber no orçamento e poder ser honrada” explica.

Sonhos devem entrar no orçamentoPara Lorena Milaneze, é preciso definir três tipos de sonhos: de curto, médio e longo prazo. Ao saber quanto cada um vai custar e em quanto tempo eles vão se realizar, pode se planejá-los e inseri-los no orçamento antes de pagar qualquer despesa.

“Com isso, os sonhos serão priorizados. E depois, só será preciso olhar para o restante das nossas despesas e adequá-las ao padrão de vida”, finaliza.

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Veículo: blog InfomoneyData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/4162663/convencao-dsop-faz-recife-ser-capital-educacao-financeira

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Veículo: InfomoneyData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/credito/noticia/4160147/cuidados-

que-deve-ter-com-aumento-limite-credito-consignado

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Veículo: Jornal do CommercioData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jc.ne10.uol.com.br/blogs/olhovivo/2015/07/15/recife-sedia-evento-de-educacao-financeira-com-mais-de-100-profissionais-neste-mes/

Recife sedia evento de educação financeira com mais de 100 profissionais neste mês 

VII Convenção DSOP 2015/2016 de Educação Financeira terá palestras e oficinas para escolas, empresas, cooperativas e pessoas físicas (foto: Creative Commons)

Mais de 100 educadores financeiros de todo o Brasil estarão reunidos no Recife, entre os dias 21 e 25 deste mês, na VII Convenção DSOP 2015/2016 de Educação Financeira. Serão palestras e oficinas sobre o tema, divididas em variadas vertentes: para escolas, empresas, cooperativas ou pessoas físicas. Será no Hotel Jangadeiro. A DSOP Educação Financeira, do educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira

“Os dados da inadimplência com certeza são reflexo da falta de conhecimento sobre educação financeira, o que faz com que as pessoas consumam compulsivamente, sem foco no que realmente importa, que são os sonhos materiais e não materias. Esse consumo leva a muitos outros problemas além do

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endividamento, como é o caso da depressão e, até mesmo, brigas familiares”, comenta Domingos.

A capital pernambucana foi a primeira cidade brasileira a receber o programa Sonhar, Planejar, Alcançar, de orientação sobre a administração do dinheiro – um projeto mundial da empresa nova-iorquina Sesame Workshop (Vila Sésamo), em parceria com a MetLife Foundation.

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Veículo: Primeira HoraData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.primeirahora.com.br/noticia/137907/aumento-do-limite-do-credito-

consignado-pode-agravar-endivi

Aumento do limite do crédito consignado pode agravar endividamento

Foto: Shutterstock Limite do crédito consignado aumentou para 35%

Desde a última segunda-feira (13), o trabalhador pode solicitar 35% de crédito consignado

graças a uma medida provisória que elevou seu limite, anteriormente de 30%. 

 

Embora os 5% a mais sejam destinados a apenas pagamento de dívidas de cartão de

crédito, a proposta pode ser um tiro que saiu pela culatra se o trabalhador não souber

administrar suas contas já que, vale lembrar, o crédito consignado é descontado

diretamente da folha de pagamento ou do benefício de aposentados e pensionistas. 

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“Quando a pessoa decide solicitar mais uma linha de crédito é porque ela já tem

problemas financeiros eminentes na vida dela”, explica Reinaldo Domingos, presidente da

DSOP Educação Financeira. “A grande questão do crédito consignado é que ele agrava,

na verdade, o cenário, simplesmente porque está ampliando a situação de endividamento

para esse trabalhador.” 

 

Ainda na opinião do especialista, a medida é uma “irresponsabilidade” do governo que

deixa à disposição do cidadão um crédito “perigoso”, que sai da fonte da renda e nem

chega a entrar na conta para ser administrado. “Isso cria uma liquidez ainda maior para o

sistema financeiro”, diz Domingos. 

 No lugar de conceder mais possibilidades de crédito, o governo deveria, na opinião do

educador financeiro, coibir as empresas de cartão de crédito oferecer um limite acima do

salário do cliente. “Ao invés disso, o governo continua cobrando limites altos, dando

condições para taxas de juros exorbitantes e fazendo com que o crédito consignado, que

possui juros menores, soe atraente.”

 

O resultado, para Domingos, é uma bolha de crédito que está envolvendo, cada vez mais,

a população. 

 

Atualmente, é bom ressaltar, há 56 milhões de brasileiros na inadimplência.

 

Há saída sem o crédito consignado? 

 Pode parecer senso comum, mas a solução dos problemas ainda é o controle de gastos.

Antes de tomar qualquer decisão que envolva um pedido de crédito, é preciso fazer uma

faxina financeira na família: convocar a todos, expor a situação e cortar despesas. Sem

isso, o buraco para o endividamento pleno se aprofundará. 

 

Com a faxina, o crédito consignado pode até se tornar um beneficio. “Acho um pouco difícil

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esse cenário, porque a família brasileira não costuma a ter uma educação financeira. É

possível que o trabalhador fique com as dívidas antigas e as novas do consignado, já que

esse tipo de crédito combate o efeito e não a causa”, afirma Reinaldo. 

 

Ainda assim, as contas não saíram do vermelho? “Mesmo nesse caso o melhor a se fazer

é deixar estourar a dívida”, sugere. “Logo em seguida, é necessário fazer um diagnóstico

financeiro, avaliar o valor de parcelas que você consegue pagar, ir à instituição financeira

com a qual você possui pendências e renegociar essa dívida”, aconselha o especialista.

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Veículo: Área HData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.areah.com.br/noticias/carreira/texto/138820/1/pagina_1/aumento-do-

limite-do-credito-consignado-pode-agravar-endividamento.aspx

Aumento do limite do crédito consignado pode agravar endividamento15/07/2015 00:00Desde a última segunda-feira (13), o trabalhador pode solicitar 35% de crédito consignado graças a uma medida provisória que elevou seu limite, anteriormente de 30%. Embora os 5% a mais sejam destinados a apenas pagamento de dívidas de cartão de crédito, a proposta pode ser um tiro que saiu pela culatra se o trabalhador não souber administrar suas contas já que, vale lembrar, o crédito consignado é descontado diretamente da folha de pagamento ou do benefício de aposentados e pensionistas. 

“Quando a pessoa decide solicitar mais uma linha de crédito é porque ela já tem problemas financeiros eminentes na vida dela”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. “A grande questão do crédito consignado é que ele agrava, na verdade, o cenário, simplesmente porque está ampliando a situação de endividamento para esse trabalhador.” 

Ainda na opinião do especialista, a medida é uma “irresponsabilidade” do governo que deixa à disposição do cidadão um crédito “perigoso”, que sai da fonte da renda e nem chega a entrar na conta para ser administrado. “Isso cria uma liquidez ainda maior para o sistema financeiro”, diz Domingos. 

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No lugar de conceder mais possibilidades de crédito, o governo deveria, na opinião do educador financeiro, coibir as empresas de cartão de crédito oferecer um limite acima do salário do cliente. “Ao invés disso, o governo continua cobrando limites altos, dando condições para taxas de juros exorbitantes e fazendo com que o crédito consignado, que possui juros menores, soe atraente.”

O resultado, para Domingos, é uma bolha de crédito que está envolvendo, cada vez mais, a população. 

Atualmente, é bom ressaltar, há 56 milhões de brasileiros na inadimplência.

Há saída sem o crédito consignado? 

Pode parecer senso comum, mas a solução dos problemas ainda é o controle de gastos. Antes de tomar qualquer decisão que envolva um pedido de crédito, é preciso fazer uma faxina financeira na família: convocar a todos, expor a situação e cortar despesas. Sem isso, o buraco para o endividamento pleno se aprofundará. 

Com a faxina, o crédito consignado pode até se tornar um beneficio. “Acho um pouco difícil esse cenário, porque a família brasileira não costuma a ter uma educação financeira. É possível que o trabalhador

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fique com as dívidas antigas e as novas do consignado, já que esse tipo de crédito combate o efeito e não a causa”, afirma Reinaldo. 

Ainda assim, as contas não saíram do vermelho? “Mesmo nesse caso o melhor a se fazer é deixar estourar a dívida”, sugere. “Logo em seguida, é necessário fazer um diagnóstico financeiro, avaliar o valor de parcelas que você consegue pagar, ir à instituição financeira com a qual você possui pendências e renegociar essa dívida”, aconselha o especialista.

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Veículo: Via ComercialData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.viacomercial.com.br/2015/07/quer-investir-veja-as-vantagens-da-poupanca-cdb-e-tesouro-direto/

Quer investir? Veja as vantagens da poupança, CDB e Tesouro Direto

Apesar de a poupança ser o investimento mais comum entre os brasileiros, ela não é a única forma de poupar dinheiro. Muitas vezes, inclusive, ela pode ser desvantajosa para a situação do poupador. Por isso, especialistas recomendam que, para cada situação, é preciso considerar as características de cada tipo de investimento para escolher o melhor. Se a intenção é comprar um imóvel ou poupar para a aposentadoria, por exemplo, um tipo de investimento pode ser mais apropriado que outro.

Além da poupança, dois dos investimentos mais conhecidos entre os brasileiros são o Certificado de Depósito Bancário (CDB) e títulos do Tesouro Direto.

Veja abaixo o que são e como funcionam cada um dos três investimentos, com explicações do educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira”, do economista Marcos Crivelaro, professor de finanças da FIAP, do planejador financeiro Janser Rojo, da QI Financeiro Consultoria, e do agente de investimentos Juliano Custódio, da Eu Quero Investir.

O que é poupança?É o tipo de investimento mais comum entre os brasileiros. O cliente do banco deposita o valor que quiser em sua caderneta de poupança e pode retirar toda a quantia ou uma parte do dinheiro a qualquer momento, sem a cobrança de taxas. A aplicação tem um rendimento mensal – ou seja, um valor que é acrescido sobre o montante guardado todo mês.

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Vantagens Desvantagens

É possível investir qualquer valor Rendimento mais baixos que outros investimentos

Tem liquidez – ou seja, o poupador pode resgatar seu dinheiro a hora que quiser sem pagar nada por isso

Perda de dinheiro em termos reais por causa da inflação (com a inflação maior que a taxa de rendimento, o dinheiro investido irá valer menos quando for resgatado, ainda que a quantia seja maior)

É isenta de Imposto de RendaEspera da data de aniversário da conta para um depósito render

Quanto a poupança rende?Quando a Selic (a taxa básica de juros da economia brasileira, determinada pelo governo) está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a taxa referencial (uma taxa calculada diariamente, também pelo governo, tendo como base as taxas cobradas pelas 20 maiores instituições financeiras do país).Atualmente, a Selic está em 13,75%. Tomando como exemplo o dia 5 de junho deste ano, quando a TR estava em 0,1565%, a remuneração da poupança, somando-se os 0,5% da regra da Selic, seria de 0,6573% ao mês.

Isso significa que um investimento de R$ 1 mil na poupança, por exemplo, renderia R$ 6,57 em um mês.

Quando o rendimento aparece?A remuneração acontece na data de aniversário da abertura da poupança – ou seja, o rendimento é creditado no mesmo dia de cada mês. Para casos de poupanças abertas em dias 29, 30 e 31, no entanto, é considerado o dia de aniversário o 1º dia útil de cada mês.Se uma quantia é depositada no dia 10 de junho, por exemplo, e a data de aniversário da conta é todo dia 9, esse valor depositado só terá rendimento no dia 9 de julho. Por isso, muitas pessoas que precisam retirar dinheiro da poupança deixam para fazer isso depois da data de aniversário.

E se o banco quebrar?Poupanças de até R$ 250 mil têm o reembolso garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, do Banco Central.

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O que é CDB?Embora seja menos popular que a poupança, o Certificado de Depósito Bancário (CDB) também é uma forma muito comum entre os brasileiros para guardar dinheiro.O CDB funciona como um empréstimo para o banco. O cliente escolhe um banco de sua preferência e deposita a quantia mínima determinada pela instituição na aplicação (ou mais, se quiser, com a possibilidade de ir aumentando o valor investido ao longo do tempo). No momento da contratação, é combinado um prazo para que o dinheiro fique aplicado. Quando o prazo terminar, o cliente retira, além do dinheiro que depositou, a quantia que ele rendeu.

Vantagens Desvantagens

Rentabilidade maior que a da poupança,  ganhando da inflação

É cobrado Imposto de Renda sobre o rendimento, que varia de 15% e 22,5% sobre o lucro, dependendo do tempo que o cliente demora para resgatar o dinheiro

Em geral há liquidez, e o cliente pode resgatar seu dinheiro a hora que quiser

As taxas de rentabilidade variam entre os bancos, é preciso pesquisar

Em contratos pós-fixados, o cliente pode se beneficiar de aumentos de juros

O banco cobra taxa de administração do investimento

Quanto o CDB rende?A rentabilidade desse tipo de investimento, diferente da poupança, não tem uma taxa de rendimento igual para todos os casos. O rendimento do CDB é maior que o da poupança, e varia de acordo com o que foi combinado com o banco no momento da contratação. Em geral, quanto maior o valor investido, maior tende a ser a porcentagem de rendimento.Para calcular o rendimento, os bancos usam como referência o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI). São papéis vendidos entre bancos diferentes para captar dinheiro, com uma taxa de rendimento para esses títulos. A média dessa taxa varia diariamente, de acordo com os negócios realizados entre os bancos com esses papeis, e é usada como referência para o CDB e outros investimentos.

Quem investe em CDB ganha uma parte do CDI como remuneração. Se um banco vender um CDB oferecendo rentabilidade de 92% do CDI, por exemplo, num dia em que essa taxa estiver a 13,64% ao ano, o cliente ganhará 12,55% ao ano. Um depósito de R$ 1 mil, por exemplo, renderia R$ 125,5 em um ano. Mas os bancos podem oferecer mais ou menos de 92%, dependendo do acordo.

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Essa é a maneira mais comum de determinar o rendimento de um investimento em CDB, chamada de pós-fixada. Porém, há outras maneiras de o banco acertar quanto o cliente vai ganhar de juros, como a pré-fixada, em que é combinada uma taxa no momento da contratação. Essa taxa que não vai mudar mesmo que o CDI flutue. O banco pode usar também como parâmetro a variação da inflação.

Quando o investimento acaba?Quando o investidor contrata um CDB, ele combina com o banco um prazo de vencimento. O número de meses ou até anos varia de acordo com a escolha do cliente. Esse prazo também influencia na rentabilidade, já que, em geral, taxas mais altas são oferecidas para CDBs com tempo de carência maior.O cliente pode retirar o dinheiro que investiu a hora que quiser, como na poupança, ou deixar o montante rendendo até o fim do prazo combinado. Porém, quando esse período acaba, o dinheiro precisa ser resgatado e, caso o cliente queira continuar o investimento, a reaplicação precisa ser negociada com o banco.

E se o banco quebrar?Assim como a poupança, investimentos em CDB de até R$ 250 mil têm o reembolso garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, do Banco Central.

O que são títulos do Tesouro Direto?Comprar um papel do Tesouro é um investimento que funciona como um empréstimo ao governo. Uma pessoa compra um título da dívida pública e recebe depois de um prazo de vencimento do papel o valor investido acrescido das taxas de rentabilidade, ou seja, os juros pelo dinheiro emprestado aos cofres públicos.O governo utiliza esses recursos para financiar seus gastos. Não é possível comprar um título do Tesouro por conta própria – o investidor precisa procurar uma corretora.

Vantagens Desvantagens

É um dos investimentos mais seguros que existem, tendo como garantidor o Tesouro Nacional

É preciso pagar taxas para a corretora e para a BM&F Bovespa para investir

A rentabilidade é mais alta, É cobrado Imposto de Renda sobre a

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Vantagens Desvantagens

podendo ser atrelada à inflaçãorentabilidade, variando de 15% a 22,5% de acordo com o prazo de resgate do investimento

A variedade de títulos é grande, é possível escolher qual se ajusta melhor ao objetivo financeiro

Se o investidor optar por vender os títulos de volta para resgatar o investimento antes do prazo, pode haver depreciação e perda de rentabilidade

Quanto o Tesouro rende?As taxas de rentabilidade do Tesouro são maiores que as da poupança e as do CDB. Existem muitos tipos de títulos, com formas diferentes de determinar a rentabilidade. Um deles é o pré-fixado, que permite que o investidor saiba a porcentagem de rentabilidade que terá quando vencer o prazo do título. Há também os pós-fixados, sujeitos à variação da Selic ou da inflação.Quando o investimento acaba?O Tesouro possui vários de tipos de títulos à venda, com vencimentos que vão de 2016 a 2050. O investidor precisa escolher qual é o mais apropriado para o seu caso – com vencimento mais próximo e maior liquidez, mesmo com o rendimento mais baixo, ou com um prazo mais longo e uma rentabilidade mais vantajosa.Mas o prazo não significa que o investidor não pode resgatar seu dinheiro até que chegue o ano de vencimento. É possível vender os títulos de volta a qualquer momento. Porém, isso pode diminuir a rentabilidade.

Além disso, os títulos são comprados a valor de mercado e podem estar custando menos no momento da venda, fazendo com que o investidor receba um valor menor que o investido pelo título (desconsiderando a rentabilidade).

Agora, se o investidor permanecer com os títulos até a sua data de vencimento, sem vendê-los, receberá o valor correspondente à rentabilidade acertada no momento da compra, independente das variações de preço do título ao longo da aplicação. (informações do G1)

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Veículo: Vai & VemData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vaievemdavida.com.br/noticia/poupanca-cdb-ou-tesouro-direto-veja-

vantagens-de-cada-investimento/

Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimentoA poupança é mais popular, mas rendimento perde da inflação. Saiba como funciona cada uma dos três formas de guardar seu dinheiro

Poupança, CDB e Tesouro Direto são formas diferentes de investir e poupar. Investidor deve conhecer as características de cada uma antes de escolher (Foto: Philippe Turpin/Photononstop) Créditos: Matéria G1

Apesar de a poupança ser o investimento mais comum entre os brasileiros, ela não é a única forma de poupar dinheiro. Muitas vezes, inclusive, ela pode ser desvantajosa para a situação do poupador. Por isso, especialistas recomendam que, para cada situação, é preciso considerar as características de cada tipo de investimento para escolher o melhor. Se a intenção é comprar um imóvel ou poupar para a aposentadoria, por exemplo, um tipo de investimento pode ser mais apropriado que outro.

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Além da poupança, dois dos investimentos mais conhecidos entre os brasileiros são o Certificado de Depósito Bancário (CDB) e títulos do Tesouro Direto.

Veja abaixo o que são e como funcionam cada um dos três investimentos, com explicações do educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira”, do economista Marcos Crivelaro, professor de finanças da FIAP, do planejador financeiro Janser Rojo, da QI Financeiro Consultoria, e do agente de investimentos Juliano Custódio, da Eu Quero Investir.

O que é poupança?É o tipo de investimento mais comum entre os brasileiros. O cliente do banco deposita o valor que quiser em sua caderneta de poupança e pode retirar toda a quantia ou uma parte do dinheiro a qualquer momento, sem a cobrança de taxas. A aplicação tem um rendimento mensal – ou seja, um valor que é acrescido sobre o montante guardado todo mês.Vantagens Desvantagens

É possível investir qualquer valor Rendimento mais baixos que outros investimentos

Tem liquidez – ou seja, o poupador pode resgatar seu dinheiro a hora que quiser sem pagar nada por isso

Perda de dinheiro em termos reais por causa da inflação (com a inflação maior que a taxa de rendimento, o dinheiro investido irá valer menos quando for resgatado, ainda que a quantia seja maior)

É isenta de Imposto de Renda Espera da data de aniversário da conta para um depósito render

Quanto a poupança rende?Quando a Selic (a taxa básica de juros da economia brasileira, determinada pelo governo) está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a taxa referencial (uma taxa calculada diariamente, também pelo governo, tendo como base as taxas cobradas pelas 20 maiores instituições financeiras do país).Atualmente, a Selic está em 13,75%. Tomando como exemplo o dia 5 de junho deste ano, quando a TR estava em 0,1565%, a remuneração da poupança, somando-se os 0,5% da regra da Selic, seria de 0,6573% ao mês.

Isso significa que um investimento de R$ 1 mil na poupança, por exemplo, renderia R$ 6,57 em um mês.Quando o rendimento aparece?A remuneração acontece na data de aniversário da abertura da poupança – ou seja, o rendimento é creditado no mesmo dia de cada mês. Para casos de

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poupanças abertas em dias 29, 30 e 31, no entanto, é considerado o dia de aniversário o 1º dia útil de cada mês.Se uma quantia é depositada no dia 10 de junho, por exemplo, e a data de aniversário da conta é todo dia 9, esse valor depositado só terá rendimento no dia 9 de julho. Por isso, muitas pessoas que precisam retirar dinheiro da poupança deixam para fazer isso depois da data de aniversário. 

E se o banco quebrar?Poupanças de até R$ 250 mil têm o reembolso garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, do Banco Central.

O que é CDB?Embora seja menos popular que a poupança, o Certificado de Depósito Bancário (CDB) também é uma forma muito comum entre os brasileiros para guardar dinheiro.

O CDB funciona como um empréstimo para o banco. O cliente escolhe um banco de sua preferência e deposita a quantia mínima determinada pela instituição na aplicação (ou mais, se quiser, com a possibilidade de ir aumentando o valor investido ao longo do tempo). No momento da contratação, é combinado um prazo para que o dinheiro fique aplicado. Quando o prazo terminar, o cliente retira, além do dinheiro que depositou, a quantia que ele rendeu.Vantagens Desvantagens

Rentabilidade maior que a da poupança,  ganhando da inflação

É cobrado Imposto de Renda sobre o rendimento, que varia de 15% e 22,5% sobre o lucro, dependendo do tempo que o cliente demora para resgatar o dinheiro

Em geral há liquidez, e o cliente pode resgatar seu dinheiro a hora que quiser

As taxas de rentabilidade variam entre os bancos, é preciso pesquisar

Em contratos pós-fixados, o cliente pode se beneficiar de aumentos de juros

O banco cobra taxa de administração do investimento

Quanto o CDB rende?A rentabilidade desse tipo de investimento, diferente da poupança, não tem uma taxa de rendimento igual para todos os casos. O rendimento do CDB é maior que o da poupança, e varia de acordo com o que foi combinado com o banco no momento da contratação. Em geral, quanto maior o valor investido, maior tende a ser a porcentagem de rendimento.

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Para calcular o rendimento, os bancos usam como referência o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI). São papéis vendidos entre bancos diferentes para captar dinheiro, com uma taxa de rendimento para esses títulos. A média dessa taxa varia diariamente, de acordo com os negócios realizados entre os bancos com esses papeis, e é usada como referência para o CDB e outros investimentos.

Quem investe em CDB ganha uma parte do CDI como remuneração. Se um banco vender um CDB oferecendo rentabilidade de 92% do CDI, por exemplo, num dia em que essa taxa estiver a 13,64% ao ano, o cliente ganhará 12,55% ao ano. Um depósito de R$ 1 mil, por exemplo, renderia R$ 125,5 em um ano. Mas os bancos podem oferecer mais ou menos de 92%, dependendo do acordo.

Essa é a maneira mais comum de determinar o rendimento de um investimento em CDB, chamada de pós-fixada. Porém, há outras maneiras de o banco acertar quanto o cliente vai ganhar de juros, como a pré-fixada, em que é combinada uma taxa no momento da contratação. Essa taxa que não vai mudar mesmo que o CDI flutue. O banco pode usar também como parâmetro a variação da inflação.Quando o investimento acaba?Quando o investidor contrata um CDB, ele combina com o banco um prazo de vencimento. O número de meses ou até anos varia de acordo com a escolha do cliente. Esse prazo também influencia na rentabilidade, já que, em geral, taxas mais altas são oferecidas para CDBs com tempo de carência maior.

O cliente pode retirar o dinheiro que investiu a hora que quiser, como na poupança, ou deixar o montante rendendo até o fim do prazo combinado. Porém, quando esse período acaba, o dinheiro precisa ser resgatado e, caso o cliente queira continuar o investimento, a reaplicação precisa ser negociada com o banco.E se o banco quebrar?Assim como a poupança, investimentos em CDB de até R$ 250 mil têm o reembolso garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, do Banco Central.

O que são títulos do Tesouro Direto?Comprar um papel do Tesouro é um investimento que funciona como um empréstimo ao governo. Uma pessoa compra um título da dívida pública e recebe depois de um prazo de vencimento do papel o valor investido acrescido das taxas de rentabilidade, ou seja, os juros pelo dinheiro emprestado aos cofres públicos.

O governo utiliza esses recursos para financiar seus gastos. Não é possível comprar um título do Tesouro por conta própria – o investidor precisa procurar uma corretora.

 

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Vantagens Desvantagens

É um dos investimentos mais seguros que existem, tendo como garantidor o Tesouro Nacional

É preciso pagar taxas para a corretora e para a BM&F Bovespa para investir

A rentabilidade é mais alta, podendo ser atrelada à inflação

É cobrado Imposto de Renda sobre a rentabilidade, variando de 15% a 22,5% de acordo com o prazo de resgate do investimento

A variedade de títulos é grande, é possível escolher qual se ajusta melhor ao objetivo financeiro

Se o investidor optar por vender os títulos de volta para resgatar o investimento antes do prazo, pode haver depreciação e perda de rentabilidade

Quanto o Tesouro rende?As taxas de rentabilidade do Tesouro são maiores que as da poupança e as do CDB. Existem muitos tipos de títulos, com formas diferentes de determinar a rentabilidade. Um deles é o pré-fixado, que permite que o investidor saiba a porcentagem de rentabilidade que terá quando vencer o prazo do título. Há também os pós-fixados, sujeitos à variação da Selic ou da inflação.Quando o investimento acaba?O Tesouro possui vários de tipos de títulos à venda, com vencimentos que vão de 2016 a 2050. O investidor precisa escolher qual é o mais apropriado para o seu caso – com vencimento mais próximo e maior liquidez, mesmo com o rendimento mais baixo, ou com um prazo mais longo e uma rentabilidade mais vantajosa.

Mas o prazo não significa que o investidor não pode resgatar seu dinheiro até que chegue o ano de vencimento. É possível vender os títulos de volta a qualquer momento. Porém, isso pode diminuir a rentabilidade.

Além disso, os títulos são comprados a valor de mercado e podem estar custando menos no momento da venda, fazendo com que o investidor receba um valor menor que o investido pelo título (desconsiderando a rentabilidade).

Agora, se o investidor permanecer com os títulos até a sua data de vencimento, sem vendê-los, receberá o valor correspondente à rentabilidade acertada no momento da compra, independente das variações de preço do título ao longo da aplicação.

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Veículo: Portal do ConsumidorData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=28596

Consignado serve para zerar dívidas Trocar juros mais altos do cartão de crédito por taxas menores do empréstimo descontado em folha ajuda evitar inadimplência 

Substituir dívida com juros mais altos por outra com taxas mais baixas é o primeiro  passo para escapar da inadimplência, apontam especialistas. A recente ampliação da margem consignável de 30% para 35% do salário para empréstimos, sendo 5% apenas para despesas de cartão de crédito, vai facilitar a negociação com bancos e financeiras. Contudo é preciso ter reeducação financeira para que novas dívidas não se transformem em bola de neve.

Confira os valores do consignado

Hoje, 34% do total da renda mensal de brasileiros são destinadas à quitação de débitos. Carnês (29%) e cartões de crédito (28%) são as formas de pagamento que mais endividam, aponta pesquisa do Boa Vista SCPC. Assim, ir ao gerente do banco propor pagar a fatura com desconto no contracheque sairá mais em conta devido aos menos juros.

Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, orienta ao consumidor endividado que fique atento quanto às taxas oferecidas. “Uma vez solicitado o crédito, é preciso se reeducar financeira para adequar a realidade desse consumidor às novas condições de renda da família”, ensina.

Tamyres Freitas, 27, tem o hábito de usar o cartão de crédito, mas nunca pensou na possibilidade de pagar a fatura com desconto em folha.

“Não me endividei a ponto de precisar recorrer a financiamento”, admite. Ela acredita que recorrer ao consignado para quitar dívidas anteriores é garantia de pagamento que beneficia apenas as empresas e não o consumidor.

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Fonte: O Dia

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Veículo: SinfazerjData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sinfazerj.org.br/noticias/avisos.php?

subaction=showfull&id=1436936837&archive=&start_from=&ucat=&

Consignado serve para zerar dívidasTrocar juros mais altos do cartão de crédito por taxas menores do empréstimo descontado em folha ajuda evitar inadimplência

Rio - Substituir dívida com juros mais altos por outra com taxas mais baixas é o primeiro passo para escapar da inadimplência, apontam especialistas. A recente ampliação da margem consignável de 30% para 35% do salário para empréstimos, sendo 5% apenas para despesas de cartão de crédito, vai facilitar a negociação com bancos e financeiras. Contudo é preciso ter reeducação financeira para que novas dívidas não se transformem em bola de neve.

Hoje, 34% do total da renda mensal de brasileiros são destinadas à quitação de débitos. Carnês (29%) e cartões de crédito (28%) são as formas de pagamento que mais endividam, aponta pesquisa do Boa Vista SCPC. Assim, ir ao gerente do banco propor pagar a fatura com desconto no contracheque sairá mais em conta devido aos menos juros.

Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, orienta ao consumidor endividado que fique atento quanto às taxas oferecidas. “Uma vez solicitado o crédito, é preciso se reeducar financeira para adequar a realidade desse consumidor às novas condições de renda da família”, ensina. 

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Tamyres Freitas, 27, tem o hábito de usar o cartão de crédito, mas nunca pensou na possibilidade de pagar a fatura com desconto em folha.

“Não me endividei a ponto de precisar recorrer a financiamento”, admite. Ela acredita que recorrer ao consignado para quitar dívidas anteriores é garantia de pagamento que beneficia apenas as empresas e não o consumidor.

Fonte: O DIA Online

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Veículo: Portal GuanduData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portalguandu.com.br/noticia/27135/-poupanca-cdb-ou-tesouro-direto-veja-

vantagens-de-cada-investimento

Poupança, CDB ou Tesouro Direto? Veja vantagens de cada investimento

A poupança é mais popular, mas rendimento perde da inflação. Saiba como funciona cada uma dos três formas de guardar seu dinheiro.

Poupança, CDB e Tesouro Direto são formas diferentes de investir e poupar. Investidor deve conhecer as características de cada uma antes de escolher (Foto: Philippe

Turpin/Photononstop)

Apesar de a poupança ser o investimento mais comum entre os brasileiros, ela não é a única forma de poupar dinheiro. Muitas vezes, inclusive, ela pode ser desvantajosa para a situação do poupador. Por isso, especialistas recomendam que, para cada situação, é preciso considerar as características de cada tipo de investimento para escolher o melhor. Se a intenção é comprar um imóvel ou poupar para a aposentadoria, por exemplo, um tipo de investimento pode ser mais apropriado que outro.

Além da poupança, dois dos investimentos mais conhecidos entre os brasileiros são o Certificado de Depósito Bancário (CDB) e títulos do Tesouro Direto.

Veja abaixo o que são e como funcionam cada um dos três investimentos, com explicações do educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira”, do

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economista Marcos Crivelaro, professor de finanças da FIAP, do planejador financeiro Janser Rojo, da QI Financeiro Consultoria, e do agente de investimentos Juliano Custódio, da Eu Quero Investir.

O que é poupança?É o tipo de investimento mais comum entre os brasileiros. O cliente do banco deposita o valor que quiser em sua caderneta de poupança e pode retirar toda a quantia ou uma parte do dinheiro a qualquer momento, sem a cobrança de taxas. A aplicação tem um rendimento mensal – ou seja, um valor que é acrescido sobre o montante guardado todo mês.

Vantagens Desvantagens

É possível investir qualquer valor

Rendimento mais baixos que outros investimentos

Tem liquidez – ou seja, o poupador pode resgatar seu dinheiro a hora que quiser sem pagar nada por isso

Perda de dinheiro em termos reais por causa da inflação (com a inflação maior que a taxa de rendimento, o dinheiro investido irá valer menos quando for resgatado, ainda que a quantia seja maior)

É isenta de Imposto de Renda

Espera da data de aniversário da conta para um depósito render

Quanto a poupança rende?Quando a Selic (a taxa básica de juros da economia brasileira, determinada pelo governo) está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a taxa referencial (uma taxa calculada diariamente, também pelo governo, tendo como base as taxas cobradas pelas 20 maiores instituições financeiras do país).

Atualmente, a Selic está em 13,75%. Tomando como exemplo o dia 5 de junho deste ano, quando a TR estava em 0,1565%, a remuneração da poupança, somando-se os 0,5% da regra da Selic, seria de 0,6573% ao mês.

Isso significa que um investimento de R$ 1 mil na poupança, por exemplo, renderia R$ 6,57 em um mês.

Quando o rendimento aparece?A remuneração acontece na data de aniversário da abertura da poupança – ou seja, o rendimento

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é creditado no mesmo dia de cada mês. Para casos de poupanças abertas em dias 29, 30 e 31, no entanto, é considerado o dia de aniversário o 1º dia útil de cada mês.

Se uma quantia é depositada no dia 10 de junho, por exemplo, e a data de aniversário da conta é todo dia 9, esse valor depositado só terá rendimento no dia 9 de julho. Por isso, muitas pessoas que precisam retirar dinheiro da poupança deixam para fazer isso depois da data de aniversário. 

E se o banco quebrar?Poupanças de até R$ 250 mil têm o reembolso garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, do Banco Central.

O que é CDB?Embora seja menos popular que a poupança, o Certificado de Depósito Bancário (CDB) também é uma forma muito comum entre os brasileiros para guardar dinheiro.

O CDB funciona como um empréstimo para o banco. O cliente escolhe um banco de sua preferência e deposita a quantia mínima determinada pela instituição na aplicação (ou mais, se quiser, com a possibilidade de ir aumentando o valor investido ao longo do tempo). No momento da contratação, é combinado um prazo para que o dinheiro fique aplicado. Quando o prazo terminar, o cliente retira, além do dinheiro que depositou, a quantia que ele rendeu.

Vantagens Desvantagens

Rentabilidade maior que a da poupança,  ganhando da inflação

É cobrado Imposto de Renda sobre o rendimento, que varia de 15% e 22,5% sobre o lucro, dependendo do tempo que o cliente demora para resgatar o dinheiro

Em geral há liquidez, e o cliente pode resgatar seu dinheiro a hora que quiser

As taxas de rentabilidade variam entre os bancos, é preciso pesquisar

Em contratos pós-fixados, o cliente pode se beneficiar de

O banco cobra taxa de administração do

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Vantagens Desvantagens

aumentos de juros investimento

Quanto o CDB rende?A rentabilidade desse tipo de investimento, diferente da poupança, não tem uma taxa de rendimento igual para todos os casos. O rendimento do CDB é maior que o da poupança, e varia de acordo com o que foi combinado com o banco no momento da contratação. Em geral, quanto maior o valor investido, maior tende a ser a porcentagem de rendimento.

Para calcular o rendimento, os bancos usam como referência o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI). São papéis vendidos entre bancos diferentes para captar dinheiro, com uma taxa de rendimento para esses títulos. A média dessa taxa varia diariamente, de acordo com os negócios realizados entre os bancos com esses papeis, e é usada como referência para o CDB e outros investimentos.

Quem investe em CDB ganha uma parte do CDI como remuneração. Se um banco vender um CDB oferecendo rentabilidade de 92% do CDI, por exemplo, num dia em que essa taxa estiver a 13,64% ao ano, o cliente ganhará 12,55% ao ano. Um depósito de R$ 1 mil, por exemplo, renderia R$ 125,5 em um ano. Mas os bancos podem oferecer mais ou menos de 92%, dependendo do acordo.

Essa é a maneira mais comum de determinar o rendimento de um investimento em CDB, chamada de pós-fixada. Porém, há outras maneiras de o banco acertar quanto o cliente vai ganhar de juros, como a pré-fixada, em que é combinada uma taxa no momento da contratação. Essa taxa que não vai mudar mesmo que o CDI flutue. O banco pode usar também como parâmetro a variação da inflação.

Quando o investimento acaba?Quando o investidor contrata um CDB, ele combina com o banco um prazo de vencimento. O número de meses ou até anos varia de acordo com a escolha do cliente. Esse prazo também influencia na rentabilidade, já que, em geral, taxas mais altas são oferecidas para CDBs com tempo de carência maior.

O cliente pode retirar o dinheiro que investiu a hora que quiser, como na poupança, ou deixar o montante rendendo até o fim do prazo combinado. Porém, quando esse período acaba, o dinheiro precisa ser resgatado e, caso o cliente queira continuar o investimento, a reaplicação precisa ser negociada com o banco.

E se o banco quebrar?Assim como a poupança, investimentos em CDB de até R$ 250 mil têm o reembolso garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito, do Banco Central.

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O que são títulos do Tesouro Direto?Comprar um papel do Tesouro é um investimento que funciona como um empréstimo ao governo. Uma pessoa compra um título da dívida pública e recebe depois de um prazo de vencimento do papel o valor investido acrescido das taxas de rentabilidade, ou seja, os juros pelo dinheiro emprestado aos cofres públicos.

O governo utiliza esses recursos para financiar seus gastos. Não é possível comprar um título do Tesouro por conta própria – o investidor precisa procurar uma corretora.

Vantagens Desvantagens

É um dos investimentos mais seguros que existem, tendo como garantidor o Tesouro Nacional

É preciso pagar taxas para a corretora e para a BM&F Bovespa para investir

A rentabilidade é mais alta, podendo ser atrelada à inflação

É cobrado Imposto de Renda sobre a rentabilidade, variando de 15% a 22,5% de acordo com o prazo de resgate do investimento

A variedade de títulos é grande, é possível escolher qual se ajusta melhor ao objetivo financeiro

Se o investidor optar por vender os títulos de volta para resgatar o investimento antes do prazo, pode haver depreciação e perda de rentabilidade

Quanto o Tesouro rende?As taxas de rentabilidade do Tesouro são maiores que as da poupança e as do CDB. Existem muitos tipos de títulos, com formas diferentes de determinar a rentabilidade. Um deles é o pré-fixado, que permite que o investidor saiba a porcentagem de rentabilidade que terá quando vencer o prazo do título. Há também os pós-fixados, sujeitos à variação da Selic ou da inflação.

Quando o investimento acaba?O Tesouro possui vários de tipos de títulos à venda, com vencimentos que vão de 2016 a 2050. O investidor precisa escolher qual é o mais apropriado para o seu caso – com vencimento mais próximo e maior liquidez, mesmo com o rendimento mais baixo, ou com um prazo mais longo e

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uma rentabilidade mais vantajosa.

Mas o prazo não significa que o investidor não pode resgatar seu dinheiro até que chegue o ano de vencimento. É possível vender os títulos de volta a qualquer momento. Porém, isso pode diminuir a rentabilidade.

Além disso, os títulos são comprados a valor de mercado e podem estar custando menos no momento da venda, fazendo com que o investidor receba um valor menor que o investido pelo título (desconsiderando a rentabilidade).

Agora, se o investidor permanecer com os títulos até a sua data de vencimento, sem vendê-los, receberá o valor correspondente à rentabilidade acertada no momento da compra, independente das variações de preço do título ao longo da aplicação.

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Veículo: Estilo APData: 15/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://estiloap.com.br/com-mais-atrasos-em-contas-de-agua-e-luz-deve-se-negociar-com-o-fornecedor-e-passar-longe-do-banco/

Com mais atrasos em contas de água e luz, deve-se negociar com o fornecedor e passar longe do banco

Atenção, brasileiro: você já notou que as contas de água e de luz ficaram mais caras? Só em São Paulo, a conta de energia elétrica aumentou mais de 80% nos últimos dois anos e meio. Essas variações nos preços de água e luz têm deixado muitas famílias brasileiras de cabelo em pé.

As tarifas mais caras fizeram o número de calotes disparar e a abriu a oportunidade para a população recorrer a meios arriscados — e inadequados — como alternativa para não ter o serviço cortado.

De acordo com um levantamento realizado pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), enquanto a inadimplência média nacional subiu 6,7% em número de pessoas em maio, os atrasos dados nas contas de energia elétrica aumentaram 13,94% no mesmo período. É mais que o dobro.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, explica que o acordo diretamente com a empresa de fornecimento é a melhor alternativa para quitar as dívidas pendentes nas contas básicas. Marcela afirma que, nesses casos, é possível obter descontos e vantagens.

— A negociação é sempre a melhor opção, porque o credor quer receber tanto quanto o devedor quer pagar. O que acontece é que eles não conversam e não chegam a um meio termo.

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Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira, também classifica a renegociação com a empresa como uma forma interessante de evitar juros altos e manter distância da inadimplência.

— Provavelmente, nessa situação atual, as empresas vão ter alguma flexibilidade para resolver o problema.

Cortes de energia elétrica dependem de aviso prévioApesar de avaliar o acordo como positivo, Bianchi defende que o mais importante é conhecer o quanto do orçamento é possível reservar para pagar o adicional a ser incluído nas tarifas.

— Antes de fazer a negociação, você precisa conhecer quanto do orçamento você vai poder trocar para pagar essa dívida. Senão, vai ser a mesma coisa: você vai renegociar, não vai conseguir pagar e vai ficar novamente sem esse serviço.

EmpréstimoO medo de ter o fornecimento interrompido pelas distribuidoras abre a porta para que os consumidores assumam novos riscos, como assinar um contrato de empréstimo com um banco ou uma financeira. Bianchi, porém, alerta que a alternativa não é a mais indicada.

O educador avalia que um empréstimo para pagar uma conta pendente significa ”abrir um buraco para tapar outro”.

— O empréstimo vai dar um sossego momentâneo, mas você depois vai ter que pagar essa dívida. É uma troca de seis por meia dúzia.

Marcela, por sua vez, avalia que pegar um empréstimo pode valer a pena no caso do consumidor não encontrar solução para quitar a primeira dívida.

— Pode ser vantajoso [entrar em um empréstimo] se a nova dívida for mais barata, se tiver uma taxa de juros melhor ou se tiver um aumento de prazo que for interessante.

Impostos e contas deixam as pessoas no vermelho e viram piadaRecorrer ao cartão de crédito ou ao cheque especial também é alternativa da qual o brasileiro tem que se manter longe, diz Bianchi. Segundo o educador financeiro, atrasar o pagamento de uma conta de água ou de luz acaba sendo mais barato do que optar por essas linhas de crédito.

— Se você entrasse no cheque especial, estaria pagando na faixa de 7% a 9% [de juros] ao mês. A multa [por não pagar as contas básicas] é bem menor, entre 1% e 2%.

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Veículo: R7Data: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/economia/com-mais-atrasos-nas-contas-de-agua-e-luz-brasileiro-

deve-negociar-com-fornecedor-e-passar-longe-do-banco-14072015

Com mais atrasos nas contas de água e luz, brasileiro deve negociar com fornecedor e passar longe do bancoEspecialistas sugerem distância do cheque especial após alta na tarifa de serviços públicos

Educador financeiro afirma que é necessário conhecer o quanto é possível disponibilizar para pagar a renegociação da dívidaGetty Images

Atenção, brasileiro: você já notou que as contas de água e de luz ficaram mais caras? Só em São Paulo, a conta de energia elétrica aumentou mais de 80% nos últimos dois anos e meio. Essas variações nos preços de água e luz têm deixado muitas famílias brasileiras de cabelo em pé.As tarifas mais caras fizeram o número de calotes disparar e a abriu a oportunidade para a população recorrer a meios arriscados — e inadequados — como alternativa para não ter o serviço cortado.

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De acordo com um levantamento realizado pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), enquanto a inadimplência média nacional subiu 6,7% em número de pessoas em maio, osatrasos dados nas contas de energia elétrica aumentaram 13,94% no mesmo período. É mais que o dobro.A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, explica que o acordo diretamente com a empresa de fornecimento é a melhor alternativa para quitar as dívidas pendentes nas contas básicas. Marcela afirma que, nesses casos, é possível obter descontos e vantagens.

— A negociação é sempre a melhor opção, porque o credor quer receber tanto quanto o devedor quer pagar. O que acontece é que eles não conversam e não chegam a um meio termo.

Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira, também classifica a renegociação com a empresa como uma forma interessante de evitar juros altos e manter distância da inadimplência.

— Provavelmente, nessa situação atual, as empresas vão ter alguma flexibilidade para resolver o problema.

Cortes de energia elétrica dependem de aviso prévioApesar de avaliar o acordo como positivo, Bianchi defende que o mais importante é conhecer o quanto do orçamento é possível reservar para pagar o adicional a ser incluído nas tarifas.

— Antes de fazer a negociação, você precisa conhecer quanto do orçamento você vai poder trocar para pagar essa dívida. Senão, vai ser a mesma coisa: você vai renegociar, não vai conseguir pagar e vai ficar novamente sem esse serviço.

EmpréstimoO medo de ter o fornecimento interrompido pelas distribuidoras abre a porta para que os consumidores assumam novos riscos, como assinar um contrato de empréstimo com um banco ou uma financeira. Bianchi, porém, alerta que a alternativa não é a mais indicada.

O educador avalia que um empréstimo para pagar uma conta pendente significa ”abrir um buraco para tapar outro”.

— O empréstimo vai dar um sossego momentâneo, mas você depois vai ter que pagar essa dívida. É uma troca de seis por meia dúzia.

Marcela, por sua vez, avalia que pegar um empréstimo pode valer a pena no caso do consumidor não encontrar solução para quitar a primeira dívida.

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— Pode ser vantajoso [entrar em um empréstimo] se a nova dívida for mais barata, se tiver uma taxa de juros melhor ou se tiver um aumento de prazo que for interessante.

Impostos e contas deixam as pessoas no vermelho e viram piadaRecorrer ao cartão de crédito ou ao cheque especial também é alternativa da qual o brasileiro tem que se manter longe, diz Bianchi. Segundo o educador financeiro, atrasar o pagamento de uma conta de água ou de luz acaba sendo mais barato do que optar por essas linhas de crédito.

— Se você entrasse no cheque especial, estaria pagando na faixa de 7% a 9% [de juros] ao mês. A multa [por não pagar as contas básicas] é bem menor, entre 1% e 2%.

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Veículo: Correio 24 horasData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/medida-provisoria-amplia-limite-de-consignado-de-30-para-35/?cHash=6fd7ca7cdde60d665a16403d189f4da0

Medida Provisória amplia limite de consignado de 30% para 35%Especialistas recomendam cautela ao contratar qualquer tipo de crédito diante de um cenário econômico instável e de alta da taxa de juros

Desde ontem, trabalhadores, aposentados e pensionistas podem pedir crédito equivalente a 35% de sua renda. Publicada no Diário Oficial da União, a Medida Provisória (MP) 681 amplia de 30% para 35% o limite de desconto em folha, o chamado crédito consignado, para pagamentos de empréstimos. Segundo a MP,  5% desse limite será destinado, exclusivamente, para bancar despesas contraídas em compras com cartão de crédito.

A MP, que por um lado pode servir de alento para quem está apertado e precisa de um empréstimo com uma taxa de juros menor, por outro acaba agravando a bola de neve que pode se tornar o endividamento, como explica o economista Gustavo Casseb. “No Brasil, as pessoas têm o hábito do consumo e não o de poupar, não há uma cultura de educação financeira”, afirma. “A medida vai garantir que as taxas de juros sejam pagas, por se tratar de um consignado, com juros menores, mas não resolve o problema, já que pode potencializar a dívida”, acrescenta.

Casseb recomenda cautela ao contratar qualquer tipo de crédito diante de um cenário econômico instável e de alta da taxa de juros, com índices que chegam a 13,65%. “Mais do que nunca parcimônia é a palavra do momento”, acrescenta o economista.  

Os idosos podem ser os mais atingidos pela MP. Pelo menos é o que acredita o  diretor da Associação Nacional dos Executivos em Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) Miguel de Oliveira. “A categoria é a mais penalizada porque sua renda não teve reajustes de acordo com a inflação”, justifica.  De acordo com ele, uma pessoa que recebe R$  2 mil por mês antes podia comprometer com empréstimo com desconto em folha até R$ 600 (30%). Com a nova regra, o valor sobe para R$ 700 (35%). Porém, R$ 100 só podem ser usados para pagar consignar dívidas do cartão de crédito (veja ao lado). 

Troca“O trabalhador poderá trocar uma dívida cara por uma barata. Porém, se estiver com 35%

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comprometido, sobram 65% para todas as outras despesas, o que pode levar à inadimplência em outras áreas”, observa Miguel de Oliveira, da Anefac.

Segundo a coordenadora da Proteste Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci, não faz sentido o governo ter lançado esta medida após vetar outra semelhante aprovada pelo Congresso em fevereiro. “É uma medida  que vai comprometer a subsistência das pessoas”, acredita ela.

Quase metade da renda das famílias brasileiras está comprometida com dívidas, segundo dados do Banco Central. O endividamento das famílias chegou a 46,3% em abril, o maior percentual desde o início da pesquisa feita pelo BC, a partir de 2005.

Dados divulgados ontem pelo Serasa Experian também apontam que a inadimplência tem crescido no país. A fatia de inadimplentes acima dos 61 anos apresentou o maior crescimento em maio de 2015 em relação a maio de 2014, subindo de 11,8% para 12,2%.

Em nota, os economistas da Serasa Experian avaliam que “o crescimento do volume de crédito consignado concedido de 2014 para 2015 é um dos fatores que impulsionaram o aumento da fatia de inadimplentes com 61 anos ou mais”.

Além de precisar segurar as despesas do alto custo com saúde, medicamentos e alimentação, por exemplo, os aposentados, muitas vezes, ainda seguram a “barra” de toda a família com a contratação de empréstimos.

Segundo o educador financeiro Edward Cláudio Jr, o aperto tende a aumentar. “Às vezes, o empréstimo não é nem para o aposentado, mas para alguém da família, mesmo quando ele já está comprometido com outras despesas. Muitas vezes, estes empréstimos não respeitam o orçamento, o que favorece o crescimento da dívida”, diz.

Situação em que se encontram as finanças do aposentado Antônio Izidório, que não revela o quanto deve no empréstimo consignado, mas conta que tem dificuldades de manter o orçamento em dia com o dinheiro que recebe da Previdência. “O grande problema é que a gente não consegue receber o que precisa para pagar as despesas e aí não tem jeito. Tenho que apelar para o empréstimo”.

Segundo o educador financeiro José Vignoli, apesar de os 5% a mais ser exclusivo para cartão de crédito, as pessoas precisam avaliar se a dívida é realmente  necessária. “O que não pode é achar que isso é mais um dinheiro disponível. A minha dica é que as pessoas tentem focar nas despesas de sobrevivência delas”, recomenda. “No caso dos aposentados, vale pensar neles em primeiro lugar e não se envolver em dívidas de terceiros. Evite o crédito e veja o que pode ser cortado do orçamento”, aconselha.

Inflação para idosos sobe 2,46% no último trimestreA inflação percebida pelos idosos encerrou o segundo trimestre de 2015 num patamar menor do que o observado no período anterior. Segundo o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), divulgado ontem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a taxa acumulada entre abril e junho foi de 2,46%, ante aumento de 4,16% no primeiro trimestre deste ano, em função, principalmente, da trégua nas tarifas de energia elétrica.

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O resultado do IPC-3i, porém, ficou acima do Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-Br), que mede a inflação em todas as faixas etárias e subiu 2,17% no primeiro trimestre (os números do segundo trimestre ainda não são conhecidos). Em 12 meses até junho de 2015, enquanto o IPC-Br foi de 9,15%, o IPC-3i chegou a 9,37%. Segundo o economista da FGV André Braz, os maiores impactos para os idosos foram nos gastos com energia, medicamentos, água e com plano de saúde. 

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Veículo: O DiaData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2015-07-14/margem-para-desconto-em-folha-vai-a-35.html

Margem para desconto em folha vai a 35%Aposentado, trabalhador e servidor podem pagar cartão de crédito com abatimento no contrachequeO DIA

Rio - O governo aumentou a margem consignável de aposentados, servidores públicos em geral e trabalhadores formais de 30% para 35% do valor da remuneração com desconto em folha. A modalidade tem juros bem mais baixo no mercado. A MP 681 publicada ontem no Diário Oficial elevou o limite em cinco pontos percentuais que serão direcionados exclusivamente a despesas com o cartão de crédito. Uma pessoa com renda de R$2 mil, por exemplo, terá R$ 600 (30%) destinados ao empréstimo consignado e R$100 (5%), para o cartão com desconto em folha. 

Especialistas alertam que a nova margem precisa ser bem usada. Se por um lado amplia a possibilidade de crédito, por outro, pode provocar elevação maior nos índices de inadimplência. Miguel de Oliveira, diretor-executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) acredita que a inclusão do cartão no consignado é positiva para ajudar na trocar de dívida com juros mais altos por uma com taxas mais baratas. 

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As taxas de juros

Foto:  Divulgação

“É importante que o consumidor não esqueça que os 65% restantes de sua renda, de certa forma, também estão comprometidos”, ressalta Oliveira. “Despesas com alimentação, transporte e saúde devem ser levadas em consideração para que o brasileiro não caia na inadimplência”, diz. 

Em maio deste ano, os juros do crédito consignado estavam em 27,2% ao ano, enquanto do rotativo do cartão de crédito (quando se paga o mínimo da fatura e financia-se o restante) chegou a 360,6% ao ano. Reinaldo Domingos, educador financeiro recomenda que seja feita uma análise antes de assinar o contrato com a instituição financeira. “O valor descontado diretamente no salário ou benefício não pode colocar em risco os compromissos essenciais mensais da renda familiar”, comenta Domingos. 

O professor de Finanças do Ibmec, Gilberto Braga, acredita que a medida alivia bastante quem está endividado hoje e não consegue quitar dívidas, e mesmo aqueles que estão com nome sujo na praça. O consumidor negativado no Serasa e SPC poderá lançar mão da margem maior a juros mais baixos para retomar o poder de compra. Outro efeito importante, segundo o professor, é que o movimento no mercado pode provocar retomada da economia.

Aprovação de medida provoca surpresa na área econômica

Miguel de Oliveira, diretor-executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) não esperava pela aprovação da medida nesse momento.

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As modalidades de juros

Foto:  Arte O Dia

“A presidenta Dilma Roussef havia vetado recentemente a ampliação desse crédito para 40% por risco de inadimplência, e o Banco Central trabalha atualmente com uma política de elevação dos juros para frear o consumo. Logo, a provação dessa medida acaba indo contra todas essas ações”, diz.

Impulsionados pela facilidade do crédito, pessoas acima dos 61 anos representam uma parcela da população que tem mais consumidores se tornando inadimplentes.

Segundo estudo da Serasa Experian, a fatia de inadimplentes acima dos 61 anos apresentou o maior crescimento em maio de 2015 em relação a maio de 2014, subindo de 11,8% para 12,2%.

Pessoas entre 36 e 40 anos também colaboraram para o aumento da inadimplência, porém, com valores menos representativos, saindo de 12,2% para 12,5% no mesmo período.

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Veículo: Press ReaderData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.pressreader.com/brazil/o-dia/20150714/281964606398029/TextView

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Veículo: Tribuna HojeData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunahoje.com/noticia/148098/economia/2015/07/14/atraso-em-contas-de-agua-e-luz-deve-ser-negociado-com-fornecedor.html

Atraso em contas de água e luz deve ser negociado com fornecedorEspecialistas sugerem distância do cheque especial após alta na tarifa de serviços públicos

Atenção, brasileiro: você já notou que as contas de água e de luz ficaram mais caras? Só em São

Paulo, a conta de energia elétrica aumentou mais de 80% nos últimos dois anos e meio.

O aumento no preço das contas de água e luz tem deixado muitas famílias brasileiras de

cabelo em pé. 

As tarifas mais caras fizeram o número de calotes dispararem e a abriu a oportunidade para a

população recorrer a meios arriscados — e inadequados — como alternativa para não ter o serviço

cortado.

De acordo com um levantamento realizado pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), enquanto a

inadimplência média nacional subiu 6,7% em número de pessoas em maio, os atrasos dados

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nas contas de energia elétrica aumentaram 13,94% no mesmo período. É mais que

o dobro.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, explica que o acordo diretamente com a

empresa de fornecimento é a melhor alternativa para quitar as dívidas pendentes nas contas

básicas. Marcela afirma que, nesses casos, é possível obter descontos e vantagens.

— A negociação é sempre a melhor opção, porque o credor quer receber tanto quanto o devedor

quer pagar. O que acontece é que eles não conversam e não chegam a um meio termo.

Silvio Bianchi, DSOP Educação Financeira, também classifica a renegociação com a empresa como

uma forma interessante de evitar juros altos e manter distância da inadimplência.

— Provavelmente, nessa situação atual, as empresas vão ter alguma flexibilidade para resolver o

problema.

Apesar de avaliar o acordo como positivo, Bianchi defende que o mais importante é conhecer o

quanto do orçamento é possível reservar para pagar o adicional a ser incluído nas tarifas.

— Antes de fazer a negociação, você precisa conhecer quanto do orçamento você vai poder trocar

para pagar essa dívida. Senão, vai ser a mesma coisa: você vai renegociar, não vai conseguir pagar

e vai ficar novamente sem esse serviço.

EmpréstimoO medo de ter o fornecimento interrompido pelas distribuidoras abre a porta para que os

consumidores assumam novos riscos, como assinar um contrato de empréstimo com um banco ou

uma financeira. Bianchi, porém, alerta que a alternativa não é a mais indicada.

O educador avalia que um empréstimo para pagar uma conta pendente significa ”abrir um buraco

para tapar outro”.

— O empréstimo vai dar um sossego momentâneo, mas você depois vai ter que pagar essa dívida.

É uma troca de seis por meia dúzia.

Marcela, por sua vez, avalia que pegar um empréstimo pode valer a pena no caso do consumidor

não encontrar solução para quitar a primeira dívida.

— Pode ser vantajoso [entrar em um empréstimo] se a nova dívida for mais barata, se tiver uma taxa

de juros melhor ou se tiver um aumento de prazo que for interessante.

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Recorrer ao cartão de crédito ou ao cheque especial também são alternativas das quais o brasileiro

tem que se manter longe, diz Bianchi. Segundo o educador financeiro, atrasar o pagamento de uma

conta de água ou de luz acaba sendo mais barato do que optar por essas linhas de crédito.

— Se você entrasse no cheque especial, estaria pagando na faixa de 7% a 9% [de juros] ao mês. A

multa [por não pagar as contas básicas] é bem menor, entre 1% e 2%.

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Veículo: Sim NotíciasData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://simnoticias.com.br/site/index.php/noticias-geral/item/18521-com-mais-atrasos-

nas-contas-de-agua-e-luz-brasileiro-deve-negociar-com-fornecedor-e-passar-longe-do-banco

Com mais atrasos nas contas de água e luz, brasileiro deve negociar com fornecedor

Atenção, brasileiro: você já notou que as contas de água e de luz ficaram mais caras? Só em São Paulo, a conta de energia elétrica aumentou mais de 80% nos últimos dois anos e meio. O aumento no preço das contas de água e luz tem deixado muitas famílias brasileiras de cabelo em pé.

As tarifas mais caras fizeram o número de calotes dispararem e a abriu a oportunidade para a população recorrer a meios arriscados — e inadequados — como alternativa para não ter o serviço cortado.

De acordo com um levantamento realizado pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), enquanto a inadimplência média nacional subiu 6,7% em número de pessoas em maio, os atrasos dados nas contas de energia elétrica aumentaram 13,94% no mesmo período. É mais que o dobro.

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A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, explica que o acordo diretamente com a empresa de fornecimento é a melhor alternativa para quitar as dívidas pendentes nas contas básicas. Marcela afirma que, nesses casos, é possível obter descontos e vantagens.

— A negociação é sempre a melhor opção, porque o credor quer receber tanto quanto o devedor quer pagar. O que acontece é que eles não conversam e não chegam a um meio termo.

Silvio Bianchi, DSOP Educação Financeira, também classifica a renegociação com a empresa como uma forma interessante de evitar juros altos e manter distância da inadimplência.

— Provavelmente, nessa situação atual, as empresas vão ter alguma flexibilidade para resolver o problema.

Apesar de avaliar o acordo como positivo, Bianchi defende que o mais importante é conhecer o quanto do orçamento é possível reservar para pagar o adicional a ser incluído nas tarifas.

— Antes de fazer a negociação, você precisa conhecer quanto do orçamento você vai poder trocar para pagar essa dívida. Senão, vai ser a mesma coisa: você vai renegociar, não vai conseguir pagar e vai ficar novamente sem esse serviço.

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Veículo: News RondôniaData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.newsrondonia.com.br/noticias/com+mais+atrasos+nas+contas+de+agua+e+luz+br

asileiro+deve+negociar+com+fornecedor+e+passar+longe+do+banco/59627

COM MAIS ATRASOS NAS CONTAS DE ÁGUA E LUZ, BRASILEIRO DEVE NEGOCIAR COM FORNECEDOR E PASSAR LONGE DO BANCOEspecialistas sugerem distância do cheque especial após alta na tarifa de serviços públicos

Atenção, brasileiro: você já notou que as contas de água e de luz ficaram mais caras? Só em São Paulo, a conta de energia elétricaaumentou mais de 80% nos últimos dois anos e meio. O aumento no preço das contas de água e luz tem deixado muitas famílias brasileiras de cabelo em pé.As tarifas mais caras fizeram o número de calotes dispararem e a abriu a oportunidade para a população recorrer a meios arriscados — e inadequados — como alternativa para não ter o serviço cortado.

De acordo com um levantamento realizado pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), enquanto a inadimplência média nacional subiu 6,7% em número de pessoas em maio, os atrasos dados nas contas de energia elétrica aumentaram 13,94% no mesmo período. É mais que o dobro.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, explica que o acordo diretamente com a empresa de fornecimento é a melhor alternativa para quitar as dívidas pendentes nas contas básicas. Marcela afirma que, nesses casos, é possível obter descontos e vantagens.

— A negociação é sempre a melhor opção, porque o credor quer receber tanto quanto o devedor quer pagar. O que acontece é que eles não conversam e não chegam a um meio termo.Silvio Bianchi, DSOP Educação Financeira, também classifica a renegociação com a empresa como uma forma interessante de evitar juros altos e manter distância da inadimplência.— Provavelmente, nessa situação atual, as empresas vão ter alguma flexibilidade para resolver o problema.Impostos e contas deixam as pessoas no vermelho e viram piada

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Apesar de avaliar o acordo como positivo, Bianchi defende que o mais importante é conhecer o quanto do orçamento é possível reservar para pagar o adicional a ser incluído nas tarifas.— Antes de fazer a negociação, você precisa conhecer quanto do orçamento você vai poder trocar para pagar essa dívida. Senão, vai ser a mesma coisa: você vai renegociar, não vai conseguir pagar e vai ficar novamente sem esse serviço.EmpréstimoO medo de ter o fornecimento interrompido pelas distribuidoras abre a porta para que os consumidores assumam novos riscos, como assinar um contrato de empréstimo com um banco ou uma financeira. Bianchi, porém, alerta que a alternativa não é a mais indicada.O educador avalia que um empréstimo para pagar uma conta pendente significa ”abrir um buraco para tapar outro”.— O empréstimo vai dar um sossego momentâneo, mas você depois vai ter que pagar essa dívida. É uma troca de seis por meia dúzia.Marcela, por sua vez, avalia que pegar um empréstimo pode valer a pena no caso do consumidor não encontrar solução para quitar a primeira dívida.— Pode ser vantajoso [entrar em um empréstimo] se a nova dívida for mais barata, se tiver uma taxa de juros melhor ou se tiver um aumento de prazo que for interessante.Recorrer ao cartão de crédito ou ao cheque especial também são alternativas das quais o brasileiro tem que se manter longe, diz Bianchi. Segundo o educador financeiro, atrasar o pagamento de uma conta de água ou de luz acaba sendo mais barato do que optar por essas linhas de crédito.— Se você entrasse no cheque especial, estaria pagando na faixa de 7% a 9% [de juros] ao mês. A multa [por não pagar as contas básicas] é bem menor, entre 1% e 2%.- See more at:

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Veículo: bem positivoData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://bempositivo.com.br/2015/07/14/poupanca-ajuda-a-garantir-futuro-de-filhos/

Poupança ajuda a garantir futuro de filhos

Com apenas R$ 100 depositados em poupança por mês, é possível acumular um patrimônio entre R$ 37 mil e R$ 47 mil em 18 anos.

O pai que quer garantir o futuro financeiro do seu filho que acabou de nascer não precisa despender de uma grande quantia. Com apenas R$ 100 por mês é possível acumular um patrimônio entre R$ 37 mil e R$ 47 mil em 18 anos.

As opções para esse público passam pela tradicional caderneta de poupança, por CDB (Certificado de Depósito Bancário), Tesouro Direto, previdência privada e, para os mais arrojados, até Bolsa de Valores.

O investidor, porém, deve ficar atento a taxas cobradas e impostos. Negociar com as instituições financeiras é palavra de ordem. “Apesar do valor relativamente pequeno, como o prazo é grande, há margem para negociação de taxas”, avalia Reinaldo Domingos, presidente da DSOP, empresa especializada em educação financeira.

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No caso da poupança, não há taxas de administração ou cobrança de IR, o que a torna mais atraente para os pequenos poupadores. Mas sua rentabilidade é baixa se comparada a outros instrumentos.

“Não é o melhor lugar para guardar dinheiro no longo prazo”, afirma Michael Viriato, professor do Insper.

É uma alternativa para quem quer começar a poupar. Isso porque com R$ 100 mensais nem sempre é possível negociar boas taxas de retorno em outras aplicações.

“Com o valor acumulado superior a R$ 10 mil, é interessante resgatar da poupança e colocar em um fundo ou CDB, pois com mais recursos teria acesso a taxas de juros mais interessantes”, afirma Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

Ainda no perfil conservador, o Tesouro Direto é uma das opções, por ser mais rentável que a poupança. Há cobrança de IR de 22,5%, para aplicações de até 180 dias, caindo para 15% para investimentos com mais de 720 dias. A cobrança de taxas também ocorre nesse caso: uma fixa, de 0,3% ao ano, e outra, de administração, cobrada pela corretora, de até 2% ao ano.

PesquisaPara quem está disposto a pesquisar e negociar taxas, a previdência privada também pode garantir um bom retorno financeiro.

Na modalidade, as instituições em geral cobram dois tipos de taxas: de carregamento e de administração. No caso da primeira, Araújo diz que há planos em que não são cobradas. As de administração variam por instituição, ficando em média em 3,5%.

O professor do Insper sugere que a aplicação seja feita na modalidade VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), em que só incide IR sobre os rendimentos.

Entre as vantagens dessa modalidade estão: diversidade de produtos (o valor pode ser aplicado em renda fixa, multimercados, renda variável, entre outros),

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alíquota regressiva do IR e a obrigatoriedade do depósito, o que ajuda quem não tem disciplina.

“Com R$ 100 por mês, é recomendável seguir uma estratégia de aplicação transitória na poupança por um ou dois anos e depois migrar para uma modalidade com melhor rentabilidade”, diz o gerente de relações e projetos da Cetip, Ricardo Magalhães.

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Veículo: Portal BenícioData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalbenicio.com.br/noticia-31351-com-mais-atrasos-nas-contas-de-agua-e-luz-brasileiro-deve-negociar-com-fornecedor.html

Com mais atrasos nas contas de água e luz, brasileiro deve negociar com fornecedorAtenção, brasileiro: você já notou que as contas de água e de luz ficaram mais caras? Só em São Paulo, a conta de energia elétrica aumentou mais de 80% nos últimos dois anos e meio. O aumento no preço das contas de água e luz tem deixado muitas famílias brasileiras de cabelo em pé.

As tarifas mais caras fizeram o número de calotes dispararem e a abriu a oportunidade para a população recorrer a meios arriscados — e inadequados — como alternativa para não ter o serviço cortado.

De acordo com um levantamento realizado pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), enquanto a inadimplência média nacional subiu 6,7% em número de pessoas em maio, os atrasos dados nas contas de energia elétrica aumentaram 13,94% no mesmo período. É mais que o dobro.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, explica que o acordo diretamente com a empresa de fornecimento é a melhor alternativa para quitar as dívidas pendentes nas contas básicas. Marcela afirma que, nesses casos, é possível obter descontos e vantagens.

— A negociação é sempre a melhor opção, porque o credor quer receber tanto quanto o devedor quer pagar. O que acontece é que eles não conversam e não chegam a um meio termo.

Silvio Bianchi, DSOP Educação Financeira, também classifica a renegociação com a empresa como uma forma interessante de evitar juros altos e manter distância da inadimplência.

— Provavelmente, nessa situação atual, as empresas vão ter alguma flexibilidade para resolver o problema.

Apesar de avaliar o acordo como positivo, Bianchi defende que o mais importante é conhecer o quanto do orçamento é possível reservar para pagar o adicional a ser incluído nas tarifas.

— Antes de fazer a negociação, você precisa conhecer quanto do orçamento você vai poder trocar para pagar essa dívida. Senão, vai ser a mesma coisa: você vai renegociar, não vai conseguir pagar e vai ficar novamente sem esse serviço.

Empréstimo

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O medo de ter o fornecimento interrompido pelas distribuidoras abre a porta para que os consumidores assumam novos riscos, como assinar um contrato de empréstimo com um banco ou uma financeira. Bianchi, porém, alerta que a alternativa não é a mais indicada.

O educador avalia que um empréstimo para pagar uma conta pendente significa ”abrir um buraco para tapar outro”.

— O empréstimo vai dar um sossego momentâneo, mas você depois vai ter que pagar essa dívida. É uma troca de seis por meia dúzia.

Marcela, por sua vez, avalia que pegar um empréstimo pode valer a pena no caso do consumidor não encontrar solução para quitar a primeira dívida.

— Pode ser vantajoso [entrar em um empréstimo] se a nova dívida for mais barata, se tiver uma taxa de juros melhor ou se tiver um aumento de prazo que for interessante.

Recorrer ao cartão de crédito ou ao cheque especial também são alternativas das quais o brasileiro tem que se manter longe, diz Bianchi. Segundo o educador financeiro, atrasar o pagamento de uma conta de água ou de luz acaba sendo mais barato do que optar por essas linhas de crédito.

— Se você entrasse no cheque especial, estaria pagando na faixa de 7% a 9% [de juros] ao mês. A multa [por não pagar as contas básicas] é bem menor, entre 1% e 2%. 

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Veículo: PreviscData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previsc.com.br/previsc/index.php?link=noticias&cd_categ=&cd_notic=2103

Megalote de restituições - o que fazer com esse e outros valores extras?

 

A Secretaria da Receita Federal abriu para consulta o que vem sendo chamado de megalote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Será o segundo lote referente às declarações de 2015, sendo pago, ao todo, R$ 2,5 bilhões a 1.522.666 contribuintes brasileiros.

Mas, o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados? É comum, por ser um ganho extra, que muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, contudo, para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

“Para quem receberá esse valor extra, a dica é ter calma e planejamento, sendo que deve fazer um diagnóstico da vida financeira, e a primeira preocupação deverá ser com as dívidas. Mas, nada de sair pagando tudo, é importante saber priorizar,

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negociar e, também, reservar parte para os sonhos. Quem estiver com dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são extremamente altas”, explica Domingos.

Entretanto, o presidente da Abefin alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”.

Fonte: Reinaldo Domingos/MaxPress

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Veículo: PrevigData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previg.org.br/noticias/detalhe/megalote-de-restituies-o-que-fazer-com-

esse-e-outros-valores-extras

MEGALOTE DE RESTITUIÇÕES - O QUE FAZER COM ESSE E OUTROS VALORES EXTRAS?

A Secretaria da Receita Federal abre hoje para consulta o que vem sendo chamado de megalote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Será o segundo lote referente às declarações de 2015, sendo pago, ao todo, R$ 2,5 bilhões a 1.522.666 contribuintes brasileiros.

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Mas, o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados? É comum, por ser um ganho extra, que muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, contudo, para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

“Para quem receberá esse valor extra, a dica é ter calma e planejamento, sendo que deve fazer um diagnóstico da vida financeira, e a primeira preocupação deverá ser com as dívidas. Mas, nada de sair pagando tudo, é importante saber priorizar, negociar e, também, reservar parte para os sonhos. Quem estiver com dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são extremamente altas”, explica Domingos.

Entretanto, o presidente da Abefin alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”.

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Veículo: Vooz BrasilData: 14/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vooz.com.br/noticia/2015/medida-provisoria-amplia-limite-de-consignado-de-30-para-35/26200

Medida Provisória amplia limite de consignado de 30% para 35%

Desde ontem, trabalhadores, aposentados e pensionistas podem pedir crédito equivalente a 35% de sua renda. Publicada no Diário Oficial da União, a Medida Provisória (MP) 681 amplia de 30% para 35% o limite de desconto em folha, o chamado crédito consignado, para pagamentos de empréstimos. Segundo a MP,  5% desse limite será destinado, exclusivamente, para bancar despesas contraídas em compras com cartão de crédito.

A MP, que por um lado pode servir de alento para quem está apertado e precisa de um empréstimo com uma taxa de juros menor, por outro acaba agravando a bola de neve que pode se tornar o endividamento, como explica o economista Gustavo Casseb. “No Brasil, as pessoas têm o hábito do consumo e não o de poupar, não há uma cultura de educação financeira”, afirma. “A medida vai garantir que as taxas de juros sejam pagas, por se tratar de um consignado, com juros menores, mas não resolve o problema, já que pode potencializar a dívida”, acrescenta.

Casseb recomenda cautela ao contratar qualquer tipo de crédito diante de um cenário econômico instável e de alta da taxa de juros, com índices que chegam a 13,65%. “Mais do que nunca parcimônia é a palavra do momento”, acrescenta o economista.  

Os idosos podem ser os mais atingidos pela MP. Pelo menos é o que acredita o  diretor da Associação Nacional dos Executivos em Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) Miguel de Oliveira. “A categoria é a mais penalizada porque sua renda não teve reajustes de acordo com a inflação”, justifica.  De acordo com ele, uma pessoa que recebe R$  2 mil por mês antes podia comprometer com empréstimo com desconto em folha até R$ 600 (30%). Com a nova regra, o valor sobe para R$

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700 (35%). Porém, R$ 100 só podem ser usados para pagar consignar dívidas do cartão de crédito (veja ao lado).

Troca“O trabalhador poderá trocar uma dívida cara por uma barata. Porém, se estiver com 35% comprometido, sobram 65% para todas as outras despesas, o que pode levar à inadimplência em outras áreas”, observa Miguel de Oliveira, da Anefac.

Segundo a coordenadora da Proteste Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci, não faz sentido o governo ter lançado esta medida após vetar outra semelhante aprovada pelo Congresso em fevereiro. “É uma medida  que vai comprometer a subsistência das pessoas”, acredita ela.

Quase metade da renda das famílias brasileiras está comprometida com dívidas, segundo dados do Banco Central. O endividamento das famílias chegou a 46,3% em abril, o maior percentual desde o início da pesquisa feita pelo BC, a partir de 2005.

Dados divulgados ontem pelo Serasa Experian também apontam que a inadimplência tem crescido no país. A fatia de inadimplentes acima dos 61 anos apresentou o maior crescimento em maio de 2015 em relação a maio de 2014, subindo de 11,8% para 12,2%.

Em nota, os economistas da Serasa Experian avaliam que “o crescimento do volume de crédito consignado concedido de 2014 para 2015 é um dos fatores que impulsionaram o aumento da fatia de inadimplentes com 61 anos ou mais”.

Além de precisar segurar as despesas do alto custo com saúde, medicamentos e alimentação, por exemplo, os aposentados, muitas vezes, ainda seguram a “barra” de toda a família com a contratação de empréstimos.

Segundo o educador financeiro Edward Cláudio Jr, o aperto tende a aumentar. “Às vezes, o empréstimo não é nem para o aposentado, mas para alguém da família, mesmo quando ele já está comprometido com outras despesas. Muitas vezes, estes empréstimos não respeitam o orçamento, o que favorece o crescimento da dívida”, diz.

Situação em que se encontram as finanças do aposentado Antônio Izidório, que não revela o quanto deve no empréstimo consignado, mas conta que tem dificuldades de manter o orçamento em dia com o dinheiro que recebe da Previdência. “O grande problema é que a gente não consegue receber o que precisa para pagar as despesas e aí não tem jeito. Tenho que apelar para o empréstimo”.

Segundo o educador financeiro José Vignoli, apesar de os 5% a mais ser exclusivo para cartão de crédito, as pessoas precisam avaliar se a dívida é realmente  necessária. “O que não pode é achar que isso é mais um dinheiro disponível. A minha

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dica é que as pessoas tentem focar nas despesas de sobrevivência delas”, recomenda. “No caso dos aposentados, vale pensar neles em primeiro lugar e não se envolver em dívidas de terceiros. Evite o crédito e veja o que pode ser cortado do orçamento”, aconselha.

Inflação para idosos sobe 2,46% no último trimestreA inflação percebida pelos idosos encerrou o segundo trimestre de 2015 num patamar menor do que o observado no período anterior. Segundo o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), divulgado ontem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a taxa acumulada entre abril e junho foi de 2,46%, ante aumento de 4,16% no primeiro trimestre deste ano, em função, principalmente, da trégua nas tarifas de energia elétrica.

O resultado do IPC-3i, porém, ficou acima do Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-Br), que mede a inflação em todas as faixas etárias e subiu 2,17% no primeiro trimestre (os números do segundo trimestre ainda não são conhecidos). Em 12 meses até junho de 2015, enquanto o IPC-Br foi de 9,15%, o IPC-3i chegou a 9,37%. Segundo o economista da FGV André Braz, os maiores impactos para os idosos foram nos gastos com energia, medicamentos, água e com plano de saúde.

FONTE: Correio

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Veículo: Jornal da BandData: 13/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2015/07/13/15537927-vendas-

de-cosmeticos-caem-pela-primeira-vez-em-23-anos.html

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Veículo: SindimóveisData: 13/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sindimoveisms.com.br/noticia/594-venda-de-consorcio-de-imoveis-cresce-

25--no-ano.html#.Vb_eZ_lViko

Venda de consórcio de imóveis cresce 25% no anoA alta dos juros, o crédito imobiliário escasso e as novas restrições da Caixa Econômica Federal para compra de imóveis usados têm feito quem sonha com a casa própria apostar mais no planejamento de médio e longo prazo e eleva a procura pelos consórcios. De janeiro a maio deste ano, a venda de novas cotas de consórcios de imóveis no País cresceu 25,4%, ao passar de 67,4 mil unidades nos cinco primeiros meses de 2014 para 84,5 mil neste ano, segundo dados passados com exclusividade ao iGpela Associação Brasileira de Administrados de Consórcios (Abac).

Para se ter um ideia de como essa modalidade tem se sobressaído dentro do cenário econômico negativo, entre todas as categorias de consórcio comercializadas no País houve retração de 1,2% de janeiro a maio. Em 2014, a cidade de São Paulo, o maior mercado imobiliário do País, fechou com o estoque em nível recorde - quase 27 mil imóveis novos encalhados, segundo estimativas do Secovi, o sindicato da habitação. Esse é maior nível da história, 37% acima do registrado em 2013.

O presidente da Abac, Paulo Roberto Rossi, acredita que essa grande procura pela carta de crédito de um imóvel demonstra que o brasileiro está mais atento ao planejamento financeiro. “Com todas as dificuldades atuais, as pessoas estão fazendo as contas e olhando mais para o orçamento. Isso aumenta a disciplina e o consórcio ganha espaço porque tem muitas vantagens. Mas esse é um produto para médio e longo prazo e o consumidor precisa ler o contrato e entender o que está comprando, saber sobre as contemplações por sorteio, por lance”, enfatiza Rossi.

Para Rossi, as mudanças nas regras do financiamento imobiliário feitas pela Caixa (que tem 70% do mercado de crédito imobiliário no Brasil) e os juros altos (que serão carregados ao longos dos financiamentos bancários e semestrais de imóveis comprados na planta) têm feito o consumidor pensar

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mais no custo de oportunidade. “A pessoa que vai casar daqui a três meses e entra num consórcio com a expectativa de ser contemplado nesse prazo pode se frustrar, mas isso também pode ocorrer. O que quero dizer com isso é que consórcio é planejamento financeiro. O bem será comprado, mas o tempo é variável. Tem de entender o orçamento doméstico para fazer uma compra planejada, sem sobressaltos, com as parcelas que cabem no orçamento.”

Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, aponta que a conjuntura atual possibilita o crescimente da procura por consórcio. "As restrições impostas pela Caixa de alguma forma contagiaram o mercado. Os bancos de forma geral estão financiando menos, aumentando as exigências para fugir da inadimplência, que tem crescido, ressalta Marcela. Os dados mais recentes do SPB Brasil indicam que o número de devedores no País subiu 4,79% em maio, na comparação com o mesmo mês de 2014. Estimativa da entidade aponta que 4 em cada 10 brasileiros têm hoje seus nomes inscritos em algum serviço de restrição ao crédito.

Rossi destaca vantagens na compra e pagamento de consórcio.

1) Compra de imóvel com consórcio é como pagamento à vista“Com o alto estoque hoje no mercado imobiliário, por exemplo, é possível negociar porque a carta de crédito contemplada é como dinheiro na mão. Dá para negociar, pedir descontos.”

2) Contemplação pode ser complementada com recursos do FGTSAo ser contemplado, por lance ou sorteio, o consorciado consegue utilizar o saldo do FGTS para comprar um imóvel maior ou melhor localizado. É uma oportunidade de incrementar a residência ou investir em um imóvel comercial para alugar.

3) Impostos e escritura podem ser pagos com carta de créditoAs custas de registros cartoriais - imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que é variável, mas em São Paulo é de 3% do imóvel - ou seguro do imóvel podem ser pagas pela carta de crédito, limitada em até 10% do valor do bem. Por exemplo, na compra de um imóvel de R$ 400 mil, o proprietário pode custear R$ 40 mil.

4) Correção monetária“A cota de consórcio contemplada tem o valor separado do bolo do grupo, porque fica salvo e sendo corrigido, geralmente pela Selic (atualmente em 13,75% ao ano), que hoje está com uma excelente rentabilidade. O contemplado precisa estudar bem o contrato antes de fechar a aquisição do consórcio, ver as regras direitinho, quais taxas corrigem o investimento ao longo dos anos”, enfatiza Rossi.Consórcio não é investimento, mas pode ser solução para casa própria - Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, a busca pelo consórcio neste momento é altamente compreensível. “Em um cenário de juros altos, crédito escasso e estoques altos de imóveis e carros, a compra programada de uma carta de crédito ganha força.” Ele ensina que essa ferramenta de compra não é um

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investimento. “O consórcio não dá rentabilidade, mas é uma forma disciplinar de manter uma rotina de pagamento de prestação. É uma boa opção para quem não consegue guardar dinheiro sozinho.”

O educador financeiro destaca, no entanto, que a melhor compra é sempre aquela feita à vista. Ele ensina que, quando uma pessoa tem disciplina de guardar todo mês uma quantia do tamanho de uma parcela de consórcio ou financiamento, essa é a atitude mais indicada. “Se pago um aluguel de R$ 1.500 e acho uma casa que pode ser financiada, mas não tenho os 50% da entrada necessários [de acordo com as novas regras da Caixa Econômica Federal, responsável por 70% do crédito para esse mercado], posso juntar um dinheiro. Hoje é um bom momento porque quem pode guardar durante uns seis anos consegue comprar algo sem ter de fazer um financiamento e consórcio e evita pagar as taxas de administração.”A indicação de Domingos é aplicar os valores durante o tempo programado em títulos do Tesouro e LCA, que têm ganhos mensais de 1% e 0,8%, respectivamente. Ele defende que os preço de imóveis não irão subir nos próximos cinco anos. Tem muita casa pra vender, muita oferta, pouca procura. O imóvel perdeu a liquidez."

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Veículo: SegsData: 13/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/49666-para-combater-crise-consumidores-aprendem-sobre-educacao-financeira.html

Para combater crise, consumidores aprendem sobre educação financeiraPARA COMBATER CRISE, CONSUMIDORES APRENDEM SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Diante de um cenário instável da economia, o que se vê são pessoas buscando alternativas para sair do período de crise com o mínimo de prejuízo e, se possível, até mesmo com alguma reserva guardada. Em função disso, é crescente a procura por conhecimento em educação financeira. E um bom exemplo é o evento que ocorre ao longo de toda essa semana, promovido pela DSOP Educação Financeira, em São Paulo, e que conta com 30 inscritos para essa edição.

Quem ministra é o educador financeiro e presidente da empresa, Reinaldo Domingos, que explica que as pessoas chegam ao curso, principalmente, porque passaram por dificuldades financeiras e querem começar a mudar a história de vida, transformando-se em poupadores. “A maioria pensa que mudar em relação às finanças é aprender a fazer cálculos ou mexer em planilhas. No entanto, mostramos que não é bem assim, pois uma pessoa educada financeiramente é aquela que aprende a mudar o comportamento em relação ao dinheiro, consumindo com consciência e aprendendo a priorizar sonhos”, explica.

O curso é extenso – das 9h às 18h – e tem uma abordagem bastante ampla sobre o tema. Por isso, os 30 inscritos apenas para essa turma mostra que o interesse é real e que as pessoas estão decididas a mudar. “A procura pelo tema é grande, porque a vontade de aprender e disseminar esse conteúdo também é, e é isso que verdadeiramente importa”, conta Domingos.

Durante essa semana de aprendizagem, os futuros educadores financeiros aprenderão a aplicar o conteúdo em suas vidas, e o mais importante: ensinar as pessoas ao seu redor sobre o tema, família, amigos, conhecidos, e é esse o diferencial do curso, conseguir atingir diversas pessoas de uma só vez, contribuindo para a formação de uma sociedade mais consciente e sustentável. 

O curso também oferece aos participantes aulas sobre como palestrar, como inserir o conteúdo em escolas e empresas, orientações de mudanças pessoais, dentre outros assuntos. Atualmente, já são mais de 40 franquias da empresa no Brasil e uma nos Estados Unidos, 600

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educadores financeiros formados e 1500 escolas adotantes (públicas e privadas) e dezenas de empresas que oferecem um programa de educação financeira a seus colaboradores, como Magazine Luiza e Termomecânica.

Baseado na Metodologia DSOP de Educação Financeira, desenvolvida por Reinaldo Domingos, o curso tem como um dos destaques orientar as pessoas a sair das dívidas. Veja algumas orientações:

Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir;

Fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais;

Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas;

Com os números em mãos, saber quanto poderá poupar por mês para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida;

 Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. É importante consultar um especialista;

Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar.

 

Sobre a DSOP Educação Financeira

A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, que está presente em mais de 1500 escolas públicas e privadas em todo o país.

Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.

Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 500 educadores financeiros, 40 franquias em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.

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Veículo: blog Visão SurubimData: 12/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://visaosurubim.blogspot.com.br/2015/07/ponta-do-lapis-como-reduzir-os-

gastos.html

Ponta do Lápis Como reduzir os gastos em casa durante as férias

O educador financeiro, Reinaldo Domingos vai dar algumas dicas para você reduzir alguns gastos em casa

Quando se fala em educação financeira e em economizar, a maioria das pessoas já afirma imediatamente: "Com o que eu ganho, não tenho como economizar!". Mas pesquisas já mostram que isto não é totalmente verdade, sendo que, na verdade, em média, 20% dos gastos são excessos.Para lhe ajudar com o equilíbrio de seu orçamento, o educador financeiro, Reinaldo Domingos vai dar algumas dicas para você reduzir alguns gastos em casa:O primeiro passo é: convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da família e o que pode ser feito para que essas reduções realmente ocorram.Para mostrar melhor essa questão, confira os sete pontos, dentre vários outros, que são práticos e do cotidiano das pessoas: Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa

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as luzes ligadas ou deixa a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;Compare os preços quando for às compras  Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de 'grife';Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estoure as finanças;Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligados sem necessidade e busque reutilizar a água.

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Veículo: A hora gospelData: 12/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://ahoragospel.com/2015/07/como-deus-espera-que-as-financas-sejam-usadas/

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?

Um dos maiores especialistas em educação financeira do país, demostra com base em ensinamentos bíblicos como alcançar a prosperidade

“O salário que recebemos no fim do mês é um dos frutos da ação da mão cuidadora de Deus. O que somos, além do que temos, vem de Deus, assim como a luz da Lua vem do Sol. Se o Senhor o dotou de inteligência e o capacitou a exercer determinada função, dando-lhe a graça de um trabalho, é preciso que você faça a sua parte para conseguir aproveitar, de maneira plena e satisfatória, aquilo que Deus nos provê. Assim sendo, aprender a utilizar de maneira inteligente o dinheiro que ganhamos com o nosso suor também é ser agradecido ao Pai.”

Nas escrituras, Jesus deixou várias lições relacionadas ao uso da moeda. O Evangelho de Mateus, por exemplo, traz muitos ensinamentos sobre dívidas, riquezas, compras, esmolas etc. Mas como Deus espera que usemos nossas finanças?

Para esclarecer essas questões, o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos lançou no ano passado um

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livro inovador: Sabedoria Financeira, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil em parceria com a editora DSOP. Na obra, uma das primeiras orientações do autor best seller para quem quer cuidar melhor do dinheiro é ser grato, pois “a falta de contentamento com o que temos pode nos levar a inúmeras falhas”. Depois é preciso promover uma análise de consciência sobre o uso que vem sendo feito dele até o momento.

Para isso é preciso que o leitor compreenda o seu perfil entre os quatro intitulados pelo especialista como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.

A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até “aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter compreendido como controlar suas verbas e vai poder usufruir das benfeitorias de uma vida financeiramente equilibrada.

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Veículo: Brasil PostData: 12/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasilpost.com.br/2015/07/10/inflacao-orcamento-em-

dia_n_7756966.html

7 gastos para você começar a eliminar AGORA e fechar o mês sem sufoco

As galopantes altas da inflação preocupam os brasileiros que já estão com o orçamento apertado. Em junho, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) avançou 0,79% -- maior taxa para o mês desde 1996, quando a inflação subiu 1,19%.

Em 12 meses até junho, a alta foi de 8,89%, taxa mais elevada desde dezembro de 2003 e bem acima do centro da meta estipulado pelo governo, de 4,5% ao ano, com tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

Com os preços lá em cima, o que resta ao consumidor é investir em uma boa economia doméstica. Segundo a educadora financeira Ana Paula Hornos, o primeiro passo para blindar o orçamento em tempos de crise é colocar todos os gastos no papel e identificar quais são as despesas fixas e as variáveis.

Se o valor dos gastos totais ultrapassar 70% do rendimento líquido é hora de fazer uma revisão, principalmente nas despesas variáveis (ou

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supérfulas), como alimentação fora de casa, vestuário, lazer, etc. Ana Paula explica:

"Comece a pesquisar alternativas. Nessa hora vale muito a pena usar a criatividade na busca de o utras so luções, o empenho da pesquisa de preços e a flexibilidade para se adaptar a uma nova situação."

A situação também é um bom momento para enxugar desperdícios e cancelar serviços que não são usados. "Rever os planos de assinatura de TV a cabo e internet; trocar o carro por transporte público em alguns dias da semana, diminuir o tempo no banho e frequentar menos restaurantes são algumas opções", conta a consultora.

Fazer um diagnóstico detalhado de suas contas é uma dica compartilhada pelo educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. "A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias."

Reinaldo citou alguns gastos que podem ser eliminados com pouco esforço e que vai te ajudar a fechar o mês com tranquilidade. Veja quais são eles:

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Veículo: G. CarvalhoData: 12/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.gcarvalhoadvogados.com.br/veja-as-principais-mudancas-no-inss-e-tire-suas-duvidas/

Veja as principais mudanças no INSS e tire suas dúvidas

Passamos por um momento em que a previdência pública brasileira passa por sérias modificações, tendo impacto diretamente nas maiorias das famílias brasileiras. Para se ter ideia já estão sendo desenvolvidas teses de direito que apontam que quem se aposentou antes dessa Reforma no INSS de julho de 2015, pode ter direito a Revisão do 85/95 podendo aproximar os ganhos a esse teto.

“As mudanças são positivas, pois, alteram consideravelmente um sistema que defasava muito os aposentados brasileiros, contudo, é necessário se atentar a situação de quem já está aposentado o que está se aposentado”, alerta Dr. Guilherme de Carvalho, presidente da G. Carvalho Sociedade de Advogados.

Para entender melhor, a G. Carvalho Sociedade de Advogados pontuou os principais pontos relacionados ao tema:

O que foi alterado com essa mudança na previdência?

O Governo instituiu uma nova regra para conceder e calcular o valor aposentadorias pagas pelo INSS. A partir de agora, passa a existir um sistema de pontos que combina a idade do trabalhador com o tempo de contribuição à previdência.

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A regra não substitui o fator previdenciário, mas cria uma alternativa que beneficia os trabalhadores que completaram o tempo mínimo de contribuição ao INSS antes de chegar aos 60 anos, no caso das mulheres, e 65, no caso dos homens.

O Congresso Nacional havia aprovado um projeto de lei que estabelecia uma fórmula que ficou conhecida como “85/95″. Nessa, o trabalhador poderia se aposentar quando a soma de sua idade e de seu tempo de contribuição ao INSS alcançasse 85 anos, no caso das mulheres, e 95 anos, no caso dos homens.

A presidente Dilma Rousseff manteve essa fórmula, mas acrescentou uma regra para aumentar o número de pontos necessários para o brasileiro se aposentar a partir de 2017. Em 2022, por exemplo, os homens precisarão somar 100 anos e as mulheres, 90.

As pessoas que solicitaram suas aposentadorias antes de julho de 2015 podem ser prejudicadas?

Aparentemente sim, pois, quem já pediu a aposentadoria, precisará fazer uma simulação matemática para ver qual das duas opções de aposentadorias será mais vantajosa.

Necessitando de uma análise caso a caso para ver como deverá proceder com a reforma. Mas, importante ressaltar que para isso terá que cumprir o requisito de idade, 60 mulher e 65 homem.

Houve alteração no tempo mínimo de contribuição exigido pelo INSS para o trabalhador ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição?

Não. As mulheres continuam tendo que contribuir por pelo menos 30 anos e os homens por pelo menos 35 anos.

Como a regra vai funcionar para os professores?

O governo estabeleceu que serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição dos professores. Ou seja, os professores conseguirão somar os pontos necessários para se aposentar sem o fator previdenciário antes dos demais trabalhadores.

Lembrando sempre que quanto mais velho estiver o segurado, melhor será na hora de pedir sua aposentadoria, porque o fator será positivo e essa importante variável influenciará diretamente no valor da aposentadoria.

Chegou a hora de pedir a aposentadoria?

Depende. A G. Carvalho orienta que seja feita uma análise matemática para se verificar qual será o melhor momento de se requerer sua aposentadoria. Enfim,

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deverá se levar em conta se o ‘melhor benefício’ era a aplicação da lei anterior ou se será com a aplicação da atual reforma. Pode acontecer da pessoa necessitar contribuir para mais alguns anos para se obter um benefício melhor ou maior.

“Uma coisa é certa, hoje em dia não dará mais para requerer sua aposentadoria sem um estudo aprofundado de cada situação, porque cada caso deve ser tratado individualmente. Se o beneficiário requerer sua aposentadoria de ‘qualquer jeito’, certamente haverá prejuízos econômicos passíveis de serem corrigidos somente pela revisão do benefício”, alerta Dr. Guilherme de Carvalho.

Fonte:  DSOP Educação Financeira

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Veículo: Fapes na Ponta do LápisData: 10/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.fapesnapontadolapis.com.br/portal/portal/artigos/estrategia-para-um-

aposentadoria-segura

Estratégia para um aposentadoria segura

Autor: Reinaldo Domingos

Como o brasileiro deve se preparar, financeiramente, para a aposentadoria? Esse tema é muito mais relevante do que imaginamos, principalmente perante a situação de dificuldade que milhões de pessoas se encontram depois de trabalhar anos e descobrir que os valores da aposentadoria não são suficientes nem mesmo para sobrevivência.

Isso ocorre porque a maioria dos brasileiros se aposenta apenas pela previdência oficial, ou seja, pelo INSS. Contudo, quando isso ocorre, muitas vezes há uma grande queda nos rendimentos. Isso se deve à existência do Fator Previdenciário, estabelecido por lei em 1999, com o objetivo de equalizar o déficit previdenciário, mas fazendo, com isso, com que fosse reduzido o valor dos benefícios previdenciários durante a sua concessão, sendo proporcional

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inversamente à idade do segurado em relação ao valor da aposentadoria. Assim, se estabelece um gatilho a partir do qual quanto menor for a idade de aposentadoria, maior será o redutor e, logo, o valor do benefício será menor.

É importante ter em mente que a aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente para os trabalhadores com menores rendas, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que, mesmo com a redução dos valores, esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência. Esse público específico consegue, com esses valores, não só sobreviver como, muitas vezes, também auxiliar familiares.

Entretanto, para quem não quer depender apenas da Previdência Oficial para sua segurança futura, é fundamental que se projeta com outros dois pilares: o primeiro é a previdência complementar coletiva (que possibilita o atingimento de um padrão de vida similar ao da fase laborativa), e o segundo é a poupança individual (que permite a realização dos sonhos).

A previdência complementar coletiva tem o funcionamento simples: nela, se acumula uma quantidade de dinheiro, em longo prazo, até o momento de começar a retirar o montante poupado. Assim, quanto mais você acumular e quanto mais tempo você o fizer, maior será o valor no período final. É uma forma de poupança para longo prazo, que tem como principal objetivo proporcionar estabilidade na aposentadoria.

Existem dois planos vigentes, o aberto e o fechado. Enquanto o primeiro pode ser contratado por qualquer pessoa, o segundo é voltado para um grupo de pessoas, geralmente da mesma empresa ou sindicato, sendo muito mais seguro e interessante. O plano aberto da previdência privada é vendido por bancos e empresas de seguro. Já no plano fechado, cada pessoa do grupo contribui com uma parte e a empresa ou o sindicato contribui com o restante. Existe a opção de os profissionais que não contam com planos de previdência complementar em suas empresas buscarem planos de instituidores (formados por entidades de classe, profissionais liberais, entre outros).

Por fim, existe a poupança individual, que também é fundamental para quem planeja aproveitar de forma plena a aposentadoria, pois ela garantirá, além do padrão de vida, a realização de sonhos de curto, médio e longo prazos. É justamente nesse pilar que, geralmente, ocorre um grande erro, pois vejo pessoas que poupam por poupar. O dinheiro sem finalidade, na maior parte das vezes, é dinheiro perdido. Assim, uma reflexão sobre o papel do investimento é imprescindível. Posterior a essa resposta, chegamos, finalmente, a outra questão: onde investir?

No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco até investimentos de alto risco. Procure sempre um especialista ou um educador financeiro para orientá-lo nas decisões de aplicação da poupança, visando mantê-la de forma segura e rentável.

É preciso definir como e quando o capital poupado será utilizado no futuro. Essa decisão será importante na escolha do tipo de aplicação em ativos financeiros para proteger a poupança. Para tanto, faça um plano de investimentos. Defina também o momento (data) do resgate de cada ativo financeiro escolhido, em conformidade com o cronograma de aplicação dos recursos poupados, para serem investidos no alcance dos objetivos desejados para o negócio.

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Lembro que, de forma geral, o risco de umaaplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. Todavia, o risco significa que poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

Por fim, lembro que a garantia de uma aposentadoria plena parte invariavelmente da adequação do orçamento financeiro aos sonhos, utilizando-se dos dois primeiros pilares (a Previdência oficial e a Previdência complementar coletiva) para que se possa direcionar, com inteligência, o dinheiro para o terceiro pilar, que é a poupança individual.

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Veículo: Motos do GrauData: 10/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.motosdograu.com.br/2015/07/aposentadoria-conheca-as-novas-

regras.html

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Veículo: SegsData: 10/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/demais/49482-10-orientacoes-antes-de-optar-pelo-credito-

consignado-por-reinaldo-domingos.html

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Veículo: A escolha certaData: 10/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.aescolhacerta.com.br/brasileiro-nao-sabe-comprar-veja-orientacoes-sobre-o-tema/

Brasileiro não sabe comprar – Veja orientações sobre o tema 

O brasileiro não sabe fazer compras! Pesquisa recente do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que, nos últimos três meses, 53% dos consumidores realizaram pelo menos uma compra por impulso. Os motivos que levaram a essas compras foram promoções, preço atrativo, características do produto e facilidade de pagamento.

Esses dados demonstram a falta de planejamento e de educação financeira da população, as pessoas não estabelecem prioridades e gastam por impulso, e o resultado disso, na maioria das vezes, é o endividamento que, com o tempo, se torna inadimplência. Isso mostra que está na hora de mudar nossa forma de comprar.

Muito se fala em sustentabilidade, consumo consciente e responsabilidade social. Embora venha sendo atribuído a esses conceitos uma dimensão muito mais complexa, na essência, eles estão imbuídos do sentido de cuidar para assegurar uma condição melhor para se viver.

Então, ensinar as pessoas a administrarem seus próprios recursos e comprarem adequadamente contribui para que elas tomem consciência de que é necessário cuidar bem do que se tem para viver melhor agora e no futuro.

Por isso, antes de comprar, é preciso priorizar as compras à vista e fazer perguntas fundamentais:

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• Eu realmente preciso desse produto?• O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?• Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?• Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?• Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?

Se mesmo diante deste questionamento a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como:

• De quanto eu disponho efetivamente para gastar?• Tenho o dinheiro para comprar à vista?• Precisarei comprar a prazo e pagar juros?• Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?• Preciso do modelo mais sofisticado ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

Outro ponto importante é deixar a vergonha de lado e pedir desconto. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente, à vista, custará de 10% a 20% menos.

Com essas reflexões e ações, serão reduzidos consideravelmente os gastos desnecessários e o mais importante: se abrirá caminho para a realização dos sonhos que realmente são importantes para você.

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Veículo: Blog do LagoData: 10/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blogdolago.com/10-orientacoes-antes-de-optar-pelo-credito-consignado

10 orientações antes de optar pelo crédito consignadoRecentemente uma boa notícia foi o veto dado pelo Governo Federal à proposta que aumenta o limite do crédito consignado de 30% para 40% sobre a renda do trabalhador brasileiro, pois com isso corria mos o risco de ver crescer ainda mais problemas relacionados às finanças de nossa população.

Hoje o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, o chamado “crédito consignado”, cresce consideravelmente, contudo, o que era para ser um benefício, está crescendo de forma desordenada e se tornando uma das principais formas de endividamento da população.

O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:

1.  Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;2.  É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;3.  Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;4.  É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;5.  A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser

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pontual para um objetivo relevante;6.  Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso, não deve ser feito;7.  Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;8.  Alerto: mesmo com taxas baixas, a cada ano, os juros representam um quarto do valor total emprestado. Exemplo: para R$ 1.000,00 emprestados, é pago R$ 250,00 de juros por ano;9.  Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;10. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do livro Papo Empreendedor e do best-seller Terapia Financeira, dentre outros.

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Veículo: PortogenteData: 09/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://portogente.com.br/noticias-do-dia/como-reduzir-os-gastos-em-casa-durante-as-

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Como reduzir os gastos em casa durante as fériasQuando se fala em educação financeira e em economizar, a maioria das pessoas já afirma

imediatamente: "Com o que eu ganho, não tenho como economizar!". Mas pesquisas já mostram que isto

não é totalmente verdade, sendo que, na verdade, em média, 20% dos gastos são excessos.

Para que isso ocorra, antes, se deve convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da família e o que pode ser feito para que essas reduções realmente ocorram. Para mostrar melhor essa questão, irei comentar sobre sete pontos, dentre vários outros, que acredito que sejam práticos e do cotidiano das pessoas: 

1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou deixa a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

4. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

5. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de 'grife';

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6. Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estoure as finanças;

7. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligados sem necessidade e busque reutilizar a água.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: ClikadoData: 09/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.clikado.com.br/timbo/5-dicas-inteligentes-para-aprender-a-guardar-

dinheiro/

5 dicas inteligentes para aprender a guardar dinheiro

Sonhando com uma viagem especial, dessas com fotos que nem precisam de filtro? ”Para guardar dinheiro, é preciso ter meta e foco”, lembra o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Ter Dinheiro Não Tem Segredo(Editora DSOP). De acordo com ele, não existe um percentual mínimo sobre o salário para se poupar. Depende muito desse seu plano final – o motivo pelo qual você precisa do dinheiro. “Pode ser comprar um carro, uma casa ou garantir os estudos do filho. Todo sonho é válido”, afirma Domingos. Para te ajudar nessa missão, inclua marido e filhos nesse “mutirão da economia”. Afinal, de que adianta você controlar até a manicure enquanto eles se jogam em compras supérfluas? Todos podem participar do planejamento e aprender a lidar com a frustração de cancelar algumas aquisições em prol de algo mais importante. Confira abaixo outras dicas inteligentes:

1. Quanto custa o seu sonho?Guardar dinheiro só por guardar não costuma funcionar. O ideal é que você tenha uma meta: viajar, comprar a um carro ou uma casa própria. “As metas e os sonhos são o antídoto para o consumo não consciente”, reforça Reinaldo Domingos. Estabeleça quais são seus desejos e

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sonhos a curto (até 1 ano), médio (até 10 anos) e longo (mais que 10 anos) prazo. Depois, determine quanto custa cada sonho e qual valor deverá guardar para isso. Para os sonhos de curto prazo, o ideal é investir em caderneta de poupança. Já para os sonhos de médio e longo prazo, prefira Fundo de Investimentos, Tesouro Direto e Ouro. Sugestão esperta: para não esquecer a meta, coloque uma foto no fundo de tela do seu celular que representa seu sonho (A Estátua da Liberdade, o carro do ano…).

2. Na palma da mãoO especialista ressalta: o melhor caminho é anotar todos os gastos do mês – mesmo aqueles mais simples, como o cafezinho. Só assim você saberá o que pode ser cortado. Tome nota de tudo o que gastar (durante 30 dias para quem tem ganhos fixos e 9 dias para quem tem ganhos variáveis) e separe por categoria (luz, água, alimentação, diversão, combustível etc). “Parece estranho, mas depois de começar, isso se tornará um hábito, que permitirá economizar muito”, afirma o especialista. Aplicativos de celular ajudam nesta tarefa. O Moneybook (disponível para iPhone) traz colunas para inserir seus gastos diários (transporte, restaurante, farmácia). No fim do mês, é possível visualizar gráficos comparando seus diferentes gastos. Já o Daily Money (disponível para Android), calcula os gastos diários e mostra onde você está estourando o orçamento.

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Veículo: De zero a cemData: 09/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dezeroacem.com.br/2015/07/crise-no-setor-de-veiculos-e-hora-de-

comprar/

Crise no setor de veículos: é hora de comprar?

Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a produção de veículos recuou 18,5% no primeiro semestre deste ano. Isso é consequência de estoques lotados, por causa da queda nas vendas. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: comprar ou não comprar um carro?

Na verdade, o custo ainda é alto e a recomendação é que a compra só deve ser feita com dinheiro à vista, e mesmo assim com muito cuidado, visto que o período de nossa economia ainda é instável. Promoções e feirões que oferecem condições especiais de pagamento ocorrem a todo o momento, ainda mais nessa situação de baixa no mercado. Portanto, dá pra ir com cautela, sem ansiedade.

É importante entender que adquirir um carro traz diversas despesas, não dá pra considerar apenas o valor dele. Manutenção, combustível, IPVA, seguro, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas são apenas alguns dos itens que devem ser levados em consideração.

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Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$ 25 mil, daria R$ 750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas.

Para quem não precisa do carro como instrumento de trabalho, comprar um é optar por mais segurança e comodidade, mas não chega a ser um investimento, pois há uma boa desvalorização. Por isso, é importante que, antes de decidir pela aquisição, se faça alguns questionamentos. De repente, um seminovo pode suprir muito bem as necessidades, conseguindo até um modelo melhor, gastando menos. Em grandes capitais, pode até ser pertinente o uso de transportes alternativos, como metrô e taxi.

Sobre parcelamentos ou financiamentos, só em último caso, por causa dos juros, o que aumentaria muito os custos dessa compra – considerando o valor total que gastaria por mês, com aqueles itens que citei acima. Obviamente, para quem está endividado, parcelar parece ser uma saída, mas, na verdade, só fará com que a situação se torne cada vez mais insustentável, caminhando rumo à inadimplência.

Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora. Atitudes impulsivas trazem consequências graves; agir com educação financeira é o caminho para tomar as melhores decisões.

Por Reinaldo Domingos - educador e terapeuta financeiro, presidente da Abefin, DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, dentre outras obras.

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Veículo: Bom dia PiauíData: 09/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/pi/piaui/bom-dia-piaui/videos/t/edicoes/v/educador-financeiro-

da-dicas-de-como-controlar-gastos-em-meio-a-crise/4309156/

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Veículo: Guarulhos WebData: 09/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?

nr=115184&t=Como+reduzir+os+gastos+em+casa+durante+as+ferias

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Veículo: O OlhoData: 09/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.oolho.com.br/noticia/especialista-atribuiu-ao-analfabetismo-a-

quantidade-de-endividados-no-brasil

Especialista diz que “analfabetismo” é responsável pelos endividados no Brasil“Se, a partir de hoje, você não recebesse seu ganho mensal, por quanto tempo você conseguira manter seu padrão de vida?”, questiona ReinaldoRepórter: Nataniel Lima Publicado por: Nataniel Lima09/07/2015 07h50 - Atualizado em 09/07/2015 09h16

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Começou na noite desta quarta-feira (08/07) e continua nesta quinta-feira (09) o curso de “Dsop de Educação Financeira em Teresina”. Tendo como palestrante Reinaldo Domingos, o curso promete ensinar métodos de reeducação financeira para aquelas pessoas que se “perderam” nas dívidas e ensinar outras a não cair nestas ciladas.

Reinaldo Domingos (Foto: Manoel José/ O Olho)

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), é educador e terapeuta financeiro e o ministrante do curso que acontece no

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Metropolitan Hotel, além de fazer parte da empresa Dsop (Diagnosticar, sonhar, orçar e poupar) Educação Financeira.

A Dsop é uma empresa especializada em treinamentos e capacitação de profissionais que possibilitam a inserção do tema nos mais diversos setores da sociedade. São produtos para escolas, empresas, famílias, governo, entre outros, que mudam a forma com que as pessoas lidam com o dinheiro.

POR QUE ESTOU ENDIVIDADO?Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, as maiores causas de endividamento atualmente estão ligadas ao "analfabetismo" financeiro; ao marketing publicitário -  que, segundo ele, embora não seja responsável diretamente acaba contribuindo; ao crédito (feito para usar com consciência, no entanto não é utilizado); consumismo e ausência de sonhos.“Nós conseguimos desenvolver um método para trabalhar a educação financeira: o Dsop. Ele consiste em quatro pilares o diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. Ele trabalha em crianças e adultos a consciência humana, os comportamentos e os hábitos do ser humano para com a questão financeira”, conta.

(Foto: Manoel José/ O Olho)

Presente em todo o Brasil, a empresa chega ao Piauí com a promessa de capacitar professores para educar crianças. “Algumas escolas já adotaram ao método e já estão repassando as técnicas para seus alunos. É importante que eles aprendam a lidar com a questão financeira desde cedo. Uma vez que nós, nossos pais e nossos avós não tiveram essa oportunidade. E o resultado é este que vemos no dia a dia”, explica o presidente da Abefin.

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ESTOU DESEMPREGADO! E AGORA?“Se, a partir de hoje, você não recebesse seu ganho mensal, por quanto tempo você conseguira manter seu padrão de vida?”, questiona Reinaldo.“Acredite quando eu digo que muitas pessoas não estão preparadas para lidar com o futuro. Muitas não pensam ou fazem planos a longo prazo. Estão preocupadas com o hoje, o amanhã no máximo”, afirma o educador financeiro.

Sobre a pergunta acima, Reinaldo afirma que grande parte da população não estaria preparada para lidar com essa situação caso fosse pega de surpresa. “É uma realidade. Os endividamentos estão muito grandes”, alega.

Tudo porque, segundo ele, as pessoas estão sem propósitos. “O que a gente leva com o curso é o resgate do sentido da vida. As pessoas estão vivendo no automático. Não têm mais o sentido. Elas não param”, conta.

(Foto: Manoel José/ O Olho)

CRIAÇÃO DE UMA NOVA GERAÇÃOA proposta do Dsop é contribuir para a criação de uma nova geração de pessoas independentes financeiramente, que aprenderão, desde cedo, a utilizar o dinheiro de maneira saudável e consciente para a realização e sues sonhos.SEIS EM CADA DEZ FAMÍLIAS ESTÃO ENDIVIDADASO percentual de famílias endividadas subiu em abril pelo terceiro mês seguido, segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC). No mês, o total de famílias endividadas chegou a 61,6% – ou seja, cerca de seis em cada dez famílias têm algum tipo de dívida, entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguros.A pesquisa aponta que o endividamento cresceu entre as famílias nas duas faixas de renda analisadas (até 10 salários mínimos e acima desse patamar). Entre as famílias

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com renda menor, o percentual de endividados cresceu de 60,5% em março para 62,7% em abril. Já no grupo com renda maior, essa taxa passou de 55% para 56,1%.

O cartão de crédito foi apontado como um dos principais tipos de dívida por 75% das famílias endividadas, seguido por carnês, com 16,9%, e financiamento de carro, com 14%.

A SOLUÇÃOPara sair do “vermelho” o educador e terapeuta fnanceiro dá algumas dicas. “É preciso ter planos a longo prazo. Tipo: ‘O que eu quero ter daqui a cinco anos?’. E me preparar para eles. As pessoas, as famílias, precisam sentar juntas e conversar. Se planejar mais”, diz“E ai? Se, a partir de hoje, você não recebesse seu ganho mensal, por quanto tempo você conseguira manter seu padrão de vida? Conseguiria?” 

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Veículo: 180 grausData: 09/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://180graus.com/cursos/reinaldo-domingos-ministra-palestra-no-sebrae-sobre-

educacao-financeira

Reinaldo Domingos ministra palestra no Sebrae sobre educação financeira

A DSOP Educação financeira de Teresina, promove realizou na manhã desta quinta-feira a palestra "Educação Financeira", com Reinaldo Domingos. O evento aconteceu no auditório do SEBRAE e teve início hoje às 10h.

A DSOP é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira noBrasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), criado pelo educador

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financeiro Reinaldo Domingos, de acordo com ele a franquia do Piauí está despontando como uma das principais do país.

O público da palestra foi diversificado, formado por jovens que buscam orientações de como melhorar sua educação financeira e por profissionais que buscavam orientações, visto que o tema da palestra está relacionado ao momento de incerteza em que vive nosso país durante o ano de 2015.

O trabalho de Reinaldo Domingos visa conscientizar as famílias sobre a importância da educação financeira e um dos aspectos principais dessa temática, está relacionado ao fato de que ela lida diretamente com hábitos, costumes e comportamentos, ou seja, ciências humanas e não exatas como é frequentemente confundida, conclui Reinaldo.

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Veículo: MaxpressData: 09/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,768432,Como_reduzir_os_gastos_em_casa_dur

ante_as_ferias,768432,4.htm

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Veículo: Rede TV!Data: 08/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/economia/ferias-veja-como-curtir-com-os-

filhos-sem-gastar-muito

Férias: veja como curtir com os filhos sem gastar muito

(Foto: Reuters)

Com as férias escolares, além do tempo ao lado dos filhos, cresce também o

gasto para suprir os desejos dos pequenos em casa. 

Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que 12% do orçamento

familiar fica comprometido para atender as despesas da meninada neste

período.

O educador financeiro Reinaldo Domingos orienta negociar atividades

econômicas com todos os membros da família. "Cabe aos pais conversar um

pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a

gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema", explica.

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Segundo o especialista, falar com os filhos sobre orçamento fica mais fácil

quando há apresentação de um objetivo atraente para eles. "Diga para a

criança que ela pode ter o que ela quiser, desde que economize para isso",

destaca.

Uma opção para gastar pouco nas férias escolares é aproveitar atrações

culturais gratuitas ou com entradas com valores mais atraentes.

A tecnologia pode ajudar os pais na busca por passeios com os filhos. O

aplicativo gratuito Cool Tours, por exemplo, localiza a programação das

principais instituições de cultura e arte de São Paulo.

Para quem quer curtir o Rio de Janeiro, uma opção para encontrar programas

para toda a família é o aplicativo Rio Guia Oficial, que pode ser baixado

gratuitamente.

Se quer economizar tempo na hora de ir à shows, peças de teatro, cinemas e

balada, oSem Hora pode ser um grande aliado. O app permite comprar ingres-

sos antecipadamente pelo celular. As compras podem ser realizadas com car-

tão de crédito e o app ainda traz uma lista dos principais eventos da semana.

Com listas completas de eventos culturais pela cidade, o Cultura de Ponta tem

uma interface que o torna muito fácil de usar, dá pra procurar por dia, horários

ou local. O aplicativo é gratuito e cobre regiões metropolitanas e periféricas,

apresetando um leque bastante grande e plural de espetáculos.

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Veículo: O PovoData: 08/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://mobile.opovo.com.br/app/destaque/index/2015/07/08/5109442/restituicao-do-

irpf-o-que-fazer-com-esse-valor-extra.shtml

Restituição do IRPF, o que fazer com esse valor extraA partir desta quarta-feira, 8, contribuintes do Imposto de Renda Pessoa Física, poderão consultar o segundo lote de restituição do IR. Será o segundo lote referente às declarações de 2015, sendo pago, ao todo, R$ 2,5 bilhões a 1.522.666 contribuintes brasileiros. 

O que fazer o dinheiro se você for um dos beneficiados? Por ser um ganho extra, muitas pessoas utilizam o dinheiro de forma desordenada, saciando impulsos de consumo, contudo, para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar o orçamento.

“Quem receber esse valor extra, a dica é fazer um diagnóstico da vida financeira, a primeira preocupação deve ser com as dívidas. Mas, nada de sair pagando tudo, é importante priorizar. As dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são extremamente altas”, explica Domingos.

Entretanto, o presidente da Abefin alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”, afirma. 

InvestimentoPara os contribuintes que não têm dívidas, o ideal é investir o dinheiro. “O importante é investir conforme os objetivos para o dinheiro, e de forma diversificada”, aconselha o economista Henrique Marinho. 

Para ele, a diversidade de formas de investimento, a curto, médio e longo prazo, possibilitam que o contribuinte possa se organizar e ter os recursos necessários no tempo

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certo para cada coisa. 

“Se o objetivo é fazer uma viagem, daqui a seis meses ou um ano, a pessoa pode investir nas Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Letra de Crédito do Agronegócio (LCA). Mas se a qualquer momento a pessoa for precisar do dinheiro, o melhor é aplicar na poupança mesmo, que não é taxada no IR, nem no saque”, explica Marinho. 

De acordo com o economista, os clientes devem ficar atentos também às taxas, optando pelos investimentos com taxas pré-fixadas. "Esse ano ainda devemos ter elevações das taxas de juros. Com as taxas pré-fixadas, os investidores evitam maiores surpresas", disse. 

Redação O POVO Online 

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Veículo: FioPrevData: 08/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.fioprev.org.br/node/754

10 orientações para voltar sem dívidas das férias?Enviado por comunicacao, qua, 08/07/2015 - 18:27

Férias é um sonho pessoal e familiar, por isso, não se deve deixar de tê-las, mas é preciso evitar que este sonho se transforme em um pesadelo, então, todo cuidado é pouco

05/07/2015

http://www.segs.com.br/

Muitas famílias que queriam viajar durante as férias de julho, com a recente disparada do dólar, perceberam que pode não ser o momento. Férias é um sonho pessoal e familiar, por isso, não se deve deixar de tê-las, mas é preciso evitar que este sonho se transforme em um pesadelo, então, todo cuidado é pouco.

Nós, brasileiros, geralmente, tiramos férias em julho e dezembro, mas não temos o hábito e costume de poupar para que possamos curtir com tranquilidade esse período. É necessário sempre planejar os compromissos e saber o que fará nas próximas férias com uma antecedência de pelo menos de 6 a 18 meses, dependendo da viagem e dos gastos.

É fundamental ainda que procure programas e destinos turísticos compatíveis com a renda. Com isso, saberá quanto gastar e poderá elaborar um roteiro dentro dessa realidade, isso, é claro, deve ser definido junto com a família, explicando os motivos das limitações dos gastos.

Outro grande problema a ser salientado são os riscos que se tem em caso de utilização de cartões de débitos e de créditos. Muitas vezes, ao utilizar o cartão de débito, não temos saldo na conta e, nesse caso, estará utilizando o limite do cheque especial.

Outro ponto a ser observado são as contas de telefones. É muito comum ligar para parentes e amigos para falar como está a viagem, mas essa conta pode ficar muito cara. Planeje-se; férias não pode ser encarada como despesas, e sim como um grande investimento.

Seguem abaixo algumas orientações para quem quer fazer a viagem com sucesso:

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1. Antes de reunir a família para conversar sobre o sonho da viagem de férias, é preciso saber em que situação financeira a família se encontra (endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora);

2. Após definido o quanto pode investir para o sonho de férias, é necessário reunir a família para planejar e inclua as crianças;

3. Uma vez definidas as preferências de lugares, hora de pesquisar na internet e, depois, ir às lojas, buscando os melhores pacotes e vantagens. Lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, isso pode ajudar a diminuir muito o custo das passagens;

4. Procure dar os passos de acordo com as condições. É preciso lembrar que muitas são as famílias que, por não planejar financeiramente, ao retornar, tiveram seus sonhos transformados em pesadelos por se endividarem e até chegarem à inadimplência;

5. Se for viajar dentro do país de carro, faça uma revisão do mesmo. Verifique documentação, seguro e somente dirija se estiver em boas condições físicas;

6. Chamo a atenção para pacotes econômicos com pagamento antecipados. O grande cuidado é pesquisar a operadora de viagem para saber de sua saúde financeira, consultar os órgãos de consumidores para atentar-se quanto a reclamações;

7. Caso vá viajar para fora do país, é fundamental que se adquira a moeda estrangeira daquele país; 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites já pré-estabelecidos e combine que este é o valor de sua cota. Oriente quanto dá para cada dia, assim, se for criança ou jovem, saberão de seus limites;

8. Levar no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período;

9. Evite utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do país, pois, quando chegar a fatura, haverá conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Também se assegure de ter um seguro viagem;

10. Qualquer que seja a viagem, deverá levar uma reserva de 30% a 50% a mais. Lembro que imprevistos e surpresas como passeios de última hora, presentes, lembranças, etc. Caso tenha encomendas para trazer, procure sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: AcionistaData: 08/07/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.acionista.com.br/investimentos/080715-renda-fixa.html

InvestimentosConheça as opções de renda fixa que vencem a inflação

Todo início de semana, o Boletim Focus renovado – e mais pessimista – reacende o alerta: como superar uma inflação cada vez mais robusta? A última previsão do mercado financeiro é de um IPCA um pouco acima de 9% ao final deste ano, puxado principalmente pelo aumento de preços administrados e o encarecimento de itens importados, em razão do dólar. A Bolsa de Valores de São Paulo teve um período de ganhos, mas o desempenho nos últimos dias praticamente zerou o resultado de 12 meses. “A melhor alternativa para proteger o patrimônio é a renda fixa”, compara Edward Claudio Jr, educador financeiro do Instituto Dsop, de São Paulo. “A Selic está em alta, e isso puxa a rentabilidade das aplicações mais seguras”, afirma.

Ou seja, não há porque se arriscar em demasia - e nem se conformar com o marasmo da poupança - para manter ou ampliar o poder de compra. Simulação levando em conta a Taxa Básica de Juros (Selic) atual, de 13,75% mostra que há boas opções de rentabilidade (veja abaixo alguns cenários de investimento utilizando ferramenta desenvolvida pelo professor de Finanças da FGV, Samy Dana).

Para escolher a melhor opção de renda fixa, é preciso levar em conta prazos e custos com Imposto de Renda e taxas de administração. “Minha sugestão é aplicar no Tesouro Direto indexado a índices de inflação (NTN-B). Há opções com vencimento já em 2019, que remuneram 6% ao ano mais IPCA”, indica Claudio Jr. Esses títulos também são atraentes em razão do baixo investimento mínimo, a partir de R$ 30, conforme o educador financeiro, e por contar com pequenos custos de transação e custódia. “Os CDBs também são interessantes, principalmente para quem não quer esperar quatro anos para resgatar a aplicação. Em contrapartida, os bancos exigem um valor inicial muito alto para oferecer uma opção com boa rentabilidade”, indica Edward.

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Em uma linha semelhante, vêm as LCIs e LCAs. As Letras de Crédito têm vantagem da isenção do Imposto de Renda, por isso a remuneração costuma ser mais atraente do que os CDBs – especialmente em bancos pequenos. Por outro lado, quem investe nas LCAs e LCI têm o dinheiro “preso” por pelo menos três meses, embora na maioria das vezes o tempo mínimo para resgate é superior a isso.

Os fundos de renda fixa, que já foram a primeira alternativa à poupança na busca por aplicações seguras, exigem análises mais criteriosas em tempos de galope dos preços. O desafio é encontrar um fundo que entregue resultado acima da inflação e ainda supere os custos de administração. “Muitos fundos com gestão ativa têm conseguido entregar resultados que concorrem com LCA e LCI, com a vantagem de ter mais liquidez”, defende Carlos Eduardo Soares de Camargo, responsável por relacionamento com investidores da Petra Asset Management. “É possível compor um fundo multimercado com títulos públicos e crédito privado, cuja taxa de retorno seja atraente”, exemplifica

Camargo explica que muitos dos clientes que buscam os fundos da Petra vinham investindo na bolsa e passaram a buscar mais segurança. A opção mais abrangente, que aceita aportes a partir de R$ 10 mil, é o Petra Dinâmico FI Multi LP. Neste ano, o rendimento está em 130% de CDI (ou 7,38% liquido, descontando taxa de administração de 1,25% e de performance de 20% ao que excede a totalidade do CDI). A gestora também possui um fundo para aportes mais altos (a partir de R$ 50 mil, com taxa de administração de 0,8%), e rendimento acumulado de 7,23% em 2015. Para efeito de comparação, o IPCA até maio acumulava alta de 5,34%.

Simulação Simulação

Parâmteros:Investimento: R$ 10 milSelic: 13,75%Inflação prevista para o ano: 9%

Parâmetros:Investimento: R$ 10 milSelic: 13,75%Inflação prevista para o ano: 9%

Cenário 1: resgate em 12 meses Cenário 2: Resgate em 24 meses

Poupança (TR de 0,1%)Rendimento líquido R$ 744,44 (7,44%)

Poupança (TR de 0,1%)Rendimento líquido R$ 1.543,87 (15,44%)

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CDB (95% DI)Rendimento líquido R$ 1.134,38 (11,34%)

LCI/LCA (90% DI)Rendimento líquido R$ 1.230,09 (12,30%)

Tesouro Direto (NTN-B, rentabilidade acumulada)Rendimento líquido R$ 1.352,08 (13,52%)

Fundo de Renda Fixa (T.A 1,3%)Rendimento líquido R$ 1.026,48 (10,26%)

CDB (95% DI)Rendimento líquido R$ 2.358,13 (23,58%)

LCI/LCA (105% DI)Rendimento líquido R$ 2.611,49 (26,11%)

Tesouro Direto (NTN-B, rentabilidade acumulada)Rendimento líquido R$ 3.025,70 (30,26%)

Fundo de Renda Fixa (T.A 1,3%)Rendimento líquido R$ 2.274,73 (22,74%)

*Editado e Publicado em 08/07/2015

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Veículo: Vigia VarãoData: 08/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://vigiavaraopibjf.wordpress.com/2015/07/08/fazendo-um-orcamento-financeiro-de-forma-diferente/

FAZENDO UM ORÇAMENTO FINANCEIRO DE FORMA DIFERENTETenho observado que, por mais que as pessoas tenham perseverança, ainda é grande a dificuldade de essas realizarem seus sonhos…

Tenho observado que, por mais que as pessoas tenham perseverança, ainda é grande a dificuldade de essas realizarem seus sonhos e isso se dá principalmente porque elas utilizam modelos antigos de lidar com o dinheiro, por falta da educação financeira.

Cito como exemplo que, para cuidar melhor do seu dinheiro e se tornar uma pessoa próspera, é preciso rever o orçamento tradicional que você já tem incorporado nos seus hábitos ao administrar os seus rendimentos.

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O pensamento corriqueiro é em utilizar a equação: receitas menos despesas e o que sobrar se poupa, mas alerto, não terá condições de reservar parte da sua renda para investir na realização dos seus sonhos com esse modelo de orçamento.

Por isso, recomendo que se reverta esse modelo: receitas menos os sonhos e, com o que sobrar, ajustar as despesas. Quando você destina um montante da sua receita para os seus sonhos, investindo esse dinheiro antes de pagar as suas despesas mensais, você está aplicando uma nova maneira de organizar o seu dinheiro.

Essa é premissa do Orçamento Financeiro DSOP. Trata-se de um jeito diferente de administrar os seus rendimentos mensais, colocando os seus sonhos em primeiro lugar.

Para entender melhor, com esse modelo, você transfere parte do seu ganho, do seu salário e de outras receitas que tiver para os sonhos tão logo o seu dinheiro caia na conta bancária. Com a quantia que restar, aí sim você quitará as suas despesas corriqueiras. Chamo isso de adequar o seu ganho ao seu padrão de vida, garantindo a realização dos seus sonhos.

O pensamento que vem à cabeça nesse momento é que, desse jeito, ficará impossível adequar receitas e despesas. No começo, essa readaptação será difícil, porém, com o passar dos meses, você verá que o método funciona.

Agindo dessa forma, se priorizará os seus sonhos, diminuindo a importância das suas despesas cotidianas, bem como, aos poucos, o tamanho delas. Ao longo do tempo você passará a gastar menos na ânsia de transferir valores cada vez maiores para “os sonhos”.

A tendência é que você comece a cortar tudo o que for excesso e supérfluo das suas despesas mensais para que lhe sobrem alguns reais para poupar, pois, dessa forma, você estará acelerando a caminhada rumo à concretização dos seus sonhos de curto, médio e longo prazos.

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Um ponto importante é que essa decisão deve ser tomada depois de reunir a família e estabelecer as regras com relação às finanças da casa, de modo que todos possam participar do processo de construção dos alicerces financeiros para a concretização dos sonhos individuais e coletivos.

Nessa conversa, se deve começar ressaltando o motivo de todos os esforços em torno de novas estratégias para a vida financeira: a realização dos sonhos, especialmente os coletivos. É importante que todos estabeleçam.

Mostre o quanto cada um pode contribuir com atitudes individuais, estando atentos aos gastos, eliminando o consumo de produtos supérfluos, pesquisando preços antes de efetivar uma compra, trocando grifes e marcas dispendiosas por outras similares e, por fim, reduzindo despesas em geral.

Para que os sonhos coletivos realmente se realizem, é de extrema importância que toda a família esteja engajada nesse propósito. E o Orçamento Financeiro DSOP, que prioriza os sonhos, pode ser um grande aliado nesse processo.

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Veículo: Valor EconômicoData: 07/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.miti.com.br/ce2//?a=noticia&nv=8QaOKnbrWWa801Z65iBYNw&p=lfvGDIt7iP0

Proteção sob medidaValor Online - São Paulo/SP - FINANÇAS - 07/07/2015 - 05:00:00Jiane Carvalho | Para o Valor, de São Paulo

Lima, da SulAmérica: "Avaliação de riscos vai mudando ao longo da vida e precisa ser refeita, adaptando a apólice"

Contratar um seguro de vida não costuma fazer parte do planejamento financeiro dos brasileiros em geral. E os motivos são muitos, incluindo a pouca cultura voltada a ações de proteção do patrimônio ou mesmo da renda, uma herança de reduzida previsibilidade econômica, que afeta decisões de longo prazo, e também o desconhecimento das alternativas de contratação disponíveis no mercado.

Além do seguro clássico, que protege apenas em relação à morte do segurado, há opções adicionais - normalmente vendidas em conjunto - por invalidez temporária, permanente, perda de renda, entre outras. Mas em qualquer processo de escolha, saber dimensionar a própria necessidade e, principalmente, promover ajustes na

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cobertura ao longo do tempo, é o segredo para que o produto cumpra seu papel.

A tarefa não é tão simples quanto parece e passa pela ponderação de uma série de fatores. O primeiro passo, destaca o diretor de vida e previdência da Sul América, Fabiano Lima, é avaliar os riscos envolvidos e que podem afetar a capacidade de trabalho do candidato à compra de um seguro, que diferem muito, por exemplo, se ele for profissional liberal ou com registro em carteira. "Esta avaliação não é estanque, ela vai mudando ao longo da vida e precisa ser refeita, adaptando a apólice, para mais ou para menos no valor segurado, excluindo ou incluindo outras coberturas adicionais, de acordo com o momento do contratante", explica Lima.

Na SulAmérica, a faixa etária que mais adquire um seguro de vida está na casa dos 37 anos, exatamente quando chega o primeiro filho. "É este o público de maior apelo para a venda do seguro de vida, mas não precisa ser assim, até porque há inúmeras cobertura adicionais que protegem o segurado de contratempos, mesmo em vida", diz. O executivo da SulAmérica lembra de coberturas como incapacidade temporária de trabalho ou permanente, abarcadas dentro do seguro de vida. E não apenas para profissionais liberais e autônomos. "Mesmo quem é CLT e ganha mais do que o limite de cobertura do INSS, de R$ 4.663,75, pode adquirir o seguro, para em um momento de necessidade não ver seus rendimentos reduzidos por um afastamento temporário sua atividade", afirma Lima.

Definir o valor ideal de cobertura do seguro de vida é outra tarefa complexa. Três pontos são essenciais: número de dependentes - filhos, companheiros ou mesmo pais -, nível de gastos para a manutenção da estrutura familiar em funcionamento e tempo de proteção necessário.

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"Quem define o tamanho da proteção a ser oferecida é o segurado, sempre com o auxílio de um corretor, mas ele precisa ficar atento a algumas regras gerais que devem ajudá-lo na escolha do produto adequado", comenta Marcelo Picanço, diretor responsável por vida e previdência da Porto Seguro. "Não basta ter o seguro de vida, ele tem de cobrir as reais necessidades daquela família ", afirma o executivo.

Para ajudar na busca do valor adequado de cobertura do seguro, a Porto disponibiliza a ferramenta "www.construindoofuturo.com.br " que leva em consideração inúmeros critérios, entre eles renda, número de filhos, idade, patrimônio e investimentos existentes. No detalhamento das despesas, constam ainda gastos com educação, saúde e dívidas.

Na simulação feita para a reportagem, de uma mulher solteira com 47 anos, um filho entre 11 e 14 anos e renda líquida de R$ 8.500, o valor necessário de cobertura foi definido pela ferramenta em R$ 739.600. Incluindo mais um filho, de até 11 anos, o valor necessário de cobertura salta 28%, para R$ 949.600.

"É importante que o segurado faça alterações na cobertura, na medida em que os filhos crescem, podendo reduzir a apólice", diz Picanço. De fato, quando alteradas apenas as idades dos dois filhos para a faixa de 15 a 24 anos e acima de 24 anos, o nível de cobertura recua a R$ 719.600, mantendo as demais variáveis constantes.

A diretora do grupo BB Mapfre, Karina Massimoto, propõe um cálculo básico e preliminar para avaliar a necessidade de contratação. O exemplo é de uma criança com 10 anos que vai precisar, caso o provedor venha a faltar, de pelo menos mais 15 anos para concluir os estudos e ingressar no mercado de trabalho. "Se o gasto anual com escola for de R$ 10.000, você multiplica por 15 e chega ao valor de R$ 150.000, apólice que garantirá apenas os estudos", explica Karina. "O ideal é, depois deste cálculo preliminar, incluir gastos anuais com saúde, alimentação, moradia e multiplicar por cinco anos, prazo apontados por estudos como o tempo médio para que uma família se reestruture financeiramente após a perda do principal provedor", pondera a especialista da BB Mapfre.

Outra forma de mensurar o valor necessário de cobertura, aponta Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, tem como elementos centrais - e únicos - a existência de dependentes e a renda. "Ninguém passa a ganhar mais apenas porque teve um segundo filho, por isto o que conta é a renda apenas. Mesmo os gastos maiores com este segundo filho serão encaixados no orçamento, por isto conta a renda sempre", explica Domingos.

No modelo ideal, que garantiria uma independência financeira aos herdeiros, o valor do seguro, investido no mercado financeiro, deveria render o dobro da renda atual da família. Para uma renda de R$ 5 mil, o valor segurado poderia ser de R$ 1 milhão que, aplicado a 1%, renderia R$ 10 mil por mês. "A outra parte é educar os familiares a usarem apenas metade deste valor, reinvestindo os outros 50%, o que garantiria

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um período longo de segurança para aquela família", diz o presidente da Dsop, lembrando, ainda, que a existência de patrimônio só entra na conta caso haja mais de um imóvel e que ele esteja alugado. O seguro de vida, por regra, é o único que é cumulativo, ou seja, um segurado pode ter dois ou três seguros de vida contratados que os dependentes receberão os valores integrais.

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Veículo: G1Data: 07/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2015/07/por-que-os-brasileiros-estao-deixando-caderneta-de-poupanca.html

Por que os brasileiros estão deixando a caderneta de poupança?Há 6 meses, brasileiros estão retirando mais dinheiro que guardando.Custo de vida maior motiva retiradas, dizem especialistas.Karina Trevizan e Taís LaportaDo G1, em São Paulo

Há seis meses, os brasileiros estão retirando mais dinheiro da poupança do que guardando. Em junho, a caderneta da poupança registrou saída líquida (retiradas menos depósitos) de R$ 6,26 bilhões em junho, segundo o Banco Central. Foi a maior saída de recursos para o mês desde o início da série histórica, em 1995.

O resultado acontece em um momento de aumento do custo de vida, com inflação subindo e juros mais altos. Especialistas ouvidos pelo G1 apontam duas razões principais para a fuga de recursos da poupança: necessidade de retirar dinheiro da aplicação para honrar compromissos em um momento econômico difícil e queda do rendimento da poupança em relação a outros investimentos.

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Para o educador financeiro Edward Junior, da DSOP, algumas pessoas “precisam tirar reservas financeiras para pagar as contas em dia, com esse aumento do custo de vida e da inflação desse ano”. “Muitas pessoas já tinham ajustado suas contas para o mínimo possível e estão recorrendo à poupança para não entrar no cheque especial ou cartão de crédito”, diz o especialista. “O cheque especial está em torno de 10% ao mês. O cartão, em 13% em média."

"Não adianta ter lá o dinheiro guardado e pagando esses juros”, defende Junior. “O ideal é nunca deixar de poupar, nem que seja um valor menor do que o que está acostumado, para não perder esse hábito.”

Para o consultor financeiro André Massaro, a fuga da poupança está sendo motivada pela necessidade do brasileiro de ter liquidez (dinheiro na mão para consumir e pagar as contas). “O nível de endividamento continua alto   e a atividade econômica está em retração, por isso as pessoas estão direcionando mais seus recursos para pagar dívidas e se proteger. O maior medo é perder o emprego e ficar sem renda, e a poupança fica em segundo plano”, analisa. “Está sobrando menos dinheiro para pagar a conta e ele está saindo da poupança.”

Outro fator que pesa é o aumento do nível de desemprego, diz o professor de finanças do Insper, Michael Viriato. “O brasileiro fica sem dinheiro e, como a maior parte das demissões afeta a população de renda mais baixa, essa é a faixa que tem mais parte da sua renda alocada na poupança”. Para o professor, como as famílias estão mais endividadas, elas estão tirando mais dinheiro da aplicação para cobrir estas dívidas.

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Outra situação apontada como causa da “fuga da poupança” é o rendimento menor que a inflação. Michael Viriato acredita que o fato de outros investimentos terem ficado mais atrativos que a poupança, com o aumento da taxa Selic – hoje em 13,75% – tem incentivado a migração para outras aplicações como CDBs (Certificados de Depósito Interbancário) e fundos DI, que acompanham a taxa de juros oficial.

“Em março, o Tesouro Direto, por exemplo, bateu recorde de captação”, acrescenta Edward Junior. “As pessoas estão migrando para investimentos que rendam mais e que tenham um risco próximo da caderneta de poupança, que não é tão atrativa para objetivos de médio e longo prazo.”

Viriato lembra que um dos principais efeitos da fuga da poupança é a escassez de dinheiro para financiamentos imobiliários do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Como efeito, haverá menos recursos para emprestar dinheiro para a compra de imóveis.

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Veículo: The São Paulo TimesData: 07/07/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/crise-no-setor-de-veiculos-e-hora-de-comprar/

Crise no setor de veículos: é hora de comprar?

Foto: Reprodução

Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a produção de veículos recuou 18,5% no primeiro semestre deste ano. Isso é consequência de estoques lotados, por causa da queda nas vendas. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: comprar ou não comprar um carro?

Na verdade, o custo ainda é alto e a recomendação é que a compra só deve ser feita com dinheiro à vista, e mesmo assim com muito cuidado, visto que o período de nossa economia ainda é instável. Promoções e feirões que oferecem condições especiais de pagamento ocorrem a todo o momento, ainda mais nessa situação de baixa no mercado. Portanto, dá pra ir com cautela, sem ansiedade.

É importante entender que adquirir um carro traz diversas despesas, não dá pra considerar apenas o valor dele. Manutenção, combustível, IPVA, seguro, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas são apenas alguns dos itens que devem ser levados em consideração. Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$25 mil, daria R$750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas.

Para quem não precisa do carro como instrumento de trabalho, comprar um é optar por mais segurança e comodidade, mas não chega a ser um investimento, pois há uma boa desvalorização. Por isso, é importante que, antes de decidir pela aquisição, se faça alguns questionamentos. De repente, um seminovo pode suprir muito bem as necessidades,

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conseguindo até um modelo melhor, gastando menos. Em grandes capitais, pode até ser pertinente o uso de transportes alternativos, como metrô e taxi.

Sobre parcelamentos ou financiamentos, só em último caso, por causa dos juros,o que aumentaria muito os custos dessa compra – considerando o valor total que gastaria por mês, com aqueles itens que citei acima. Obviamente, para quem está endividado, parcelar parece ser uma saída, mas, na verdade, só fará com que a situação se torne cada vez mais insustentável, caminhando rumo à inadimplência.

Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora. Atitudes impulsivas trazem consequências graves; agir com educação financeira é o caminho para tomar as melhores decisões.

Por Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da Abefin,DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, dentre outras obras.

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 07/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/aplicacao-financeira-qual-o-valor-minimo-para-comecar/

Aplicação financeira: qual o valor mínimo para começar?Uma pergunta que aflige quem quer começar uma aplicação financeira é quanto de dinheiro será necessário para tal. A resposta vai depender de uma série de fatores e, principalmente, de qual tipo de investimento você procura.

Mas os valores para se começar uma aplicação financeira podem ser bem menores do que você imagina. Não há valor mínimo, por exemplo, para se iniciar uma caderneta de poupança. Outros investimentos como fundos de renda fixa e títulos públicos também não exigem grandes montantes de capital.

Fatores que influenciam uma aplicação financeiraAntes de pensar na quantidade de dinheiro necessária para começar uma aplicação financeira, o investidor, no entanto, precisa estar atento a alguns fatores que vão determinar qual é o melhor investimento para ele.

De acordo com o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, não há uma fórmula exata para investimento, mas alguns fatores devem ser considerados, como os prazos e os riscos envolvidos. “O prazo é importante porque, a depender de quando você precisará do dinheiro, a melhor opção será aplicações a curta, médio ou longo prazo”, explica.

O perfil do investidor também é importante para determinar os riscos da aplicação financeira. “O objetivo é poupar ou realmente investir?”, questiona Domingos. “Você quer

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apostar em um investimento arriscado cujo retorno é maior ao prefere uma rentabilidade menor, mas mais garantida?”

Segundo Domingos, antes de escolher a melhor aplicação, o primeiro passo para começar a investir é saber o porquê do investimento. “O investidor precisa saber quais os objetivos que dará ao dinheiro e como ele vai montar uma estratégia para que se poupe dinheiro para a realização do investimento”, afirma.

Aplicação financeira: capital investidoDepois de avaliar questões como prazo e risco, daí sim o investidor deve se preocupar com quais são os valores mínimos para começar uma aplicação financeira. Segundo Domingos, o mercado financeiro vem evoluindo e apresenta um vasto leque de opções de investimento. “Isso permite que o investidor aplique em vários produtos, como ações, poupança ou títulos públicos, com muito pouco dinheiro. Em alguns casos, menos de R$ 100 já é suficiente”, aponta.

Domingo alerta, no entanto, que o investidor precisa estar atento a cobranças de taxas e impostos. “Alguns investimentos são mais indicados para quem tem uma quantidade maior de capital para aplicar; já outros atendem melhor quem tem pequenas quantias disponíveis para investir”, destaca. “Todo tipo de investimento possui pontos negativos e positivos que dependem do cenário econômico e do objetivo do investidor”, lembra.

Economistas recomendam que, antes de partir para qualquer investimento, o interessado deve montar uma poupança mínima para cobrir eventuais imprevistos. “O ideal é que o consumidor poupe, inicialmente, 5% do seu orçamento”, indica Reinaldo Domingos. “Essa poupança deve ter o equivalente a três ou quatro meses de salários”.

Para Domingos, só depois que o consumidor monta esse fundo de reserva é que chega a hora de começar a investir. “O mais recomendado é que o investidor aposte na diversificação de investimentos. Apesar de poder investir quantidades menores de capital, é importante que o investidor tenha em mente que quanto maior o investimento, mais poder ele tem para barganhar taxas menores”, finaliza.

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Veículo: As PoupadorasData: 07/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.poupadoras.com/index.php/duas-moedas-de-prosa/689-como-guardar-

dinheiro-quando-a-familia-aumenta

Como guardar dinheiro quando a família aumenta?

São raros os casais que planejam a maternidade e, se você faz parte da maioria, não se preocupe: nunca é tarde para reorganizar seus gastos e começar a economizar.

Vou relatar um caso desses que fogem à normalidade. Há um ano, ao levar minha filha para cortar o cabelo no salão, uma pessoa que também é cliente desse mesmo local disse que mudou a vida a partir do momento em que pensou em engravidar.

Ela disse que planejou por alguns anos a maternidade. Aos poucos, fez um pé de meia, e ao mesmo tempo, se preparou na carreira para migrar de trabalho, de modo que pudesse estar mais junto do futuro filho.

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Achei interessante e continuei a ouvir a história: ela relatou que não somente fez um pé de meia para bancar os primeiros anos da criança, mas também montou uma outra reserva para montar um negócio próprio.

Mas por que estou falando isso? Citando um caso fora da realidade da maioria dos brasileiros?

Não se preocupe porque eu também cometi esse erro e sou como você, pois sabia planejar a dois, mas não sabia planejar a quatro!

Ouvi muitas pessoas falarem: "ah se pensar muito não fazemos nada na vida!". Mas isso é uma grande utopia e a conclusão a que cheguei é que tem que pensar sim. Planejar sempre.

Então, comecei a atuar, como algumas outras mães fazem, no empreendedorismo. Enquanto trabalhava em tempo integral em uma empresa, fui aos poucos migrando para outras atividades que me permitissem trabalhar em casa.

Quando descobri, ao colocar no papel, que tudo o que ganhava na atividade secundária já estava igual ao que eu ganhava na atividade principal, resolvi mudar e começar a trabalhar em casa.

Confesso que dá um medo, mas, ao mesmo tempo, a oportunidade de estar mais presente na vida dos meus filhos é algo indescritível.

Alternativas

Quando há filhos pequenos, você verá que fica difícil, quando não há um planejamento prévio, manter o padrão de antes. Quando falo isso me refiro a: manter as viagens anuais, almoços, jantares e etc.

A primeira solução é optar por eventos mais econômicos em família, pois as demais contas aumentarão como creche ou escola, supermercado e assim por diante. Por isso recomendo, antes de qualquer coisa, a elaboração de um controle financeiro. Assim será possível ver com mais clareza onde cortar gastos.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, quem reorganiza os gastos familiares como planos de TV a cabo mais baratos, telefonia e etc já consegue economizar em torno de 20% a 30% dos gastos.

A segunda solução é realizar uma segunda atividade em paralelo à principal. Entendo que é um pouco difícil, principalmente quando a

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criança ainda é muito pequena. já passei por isso, mas a sugestão é ir organizando tudo aos poucos.

É importante ainda que exista uma parceria entre o casal. Por exemplo, quando um está exercendo alguma atividade, o outro ajuda com as crianças.

Existem inúmeras formas para atuar em outra atividade em paralelo como: empreendedorismo, lecionar em alguma universidade, atuar como tradutor(a) e ser tutor(a) de ensino à distância, por exemplo.

As oportunidades aumentam a cada dia e é só começar a procurar na Internet para encontrar algumas opções.

Nesta segunda opção, sempre é bom enfatizar que o autônomo deve sempre buscar diversificar suas funções para não ficar sujeito às altas e baixas de mercado.

Acima de tudo, algo que me ajudou e muito nesse processo de mudança é que sempre gostei de estudar. Quando tive filhos decidi fazer um mestrado na minha área. Termino no ano que vem, mas escolhi um que pudesse conciliar o horário de trabalho, com a família e os estudos.

Então, se não se planejou antes, procure se planejar agora. Veja o que é melhor para você e para a sua família com o objetivo de reorganizar suas finanças e comece o quanto antes a economizar.

Cristiane Gouget é autora do blog de finanças pessoais Guarde Dinheiro

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Veículo: Previdência TotalData: 07/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=5197

Nova medida para aposentadoria - o que muda e como garantir o futuro07/07/2015 - 17:50:00

 

Reinaldo Domingos* 

A nova Medida Provisória – que já está em vigor – propõe uma nova fórmula de cálculo da aposentadoria

por tempo de contribuição, que funciona como um sistema de pontos, sendo uma alternativa ao fator

previdenciário. Essa novidade muda a vida do beneficiário e, por isso, é importante que saibamos

exatamente do que se trata e como agir para garantir uma aposentadoria sustentável.

 

Basicamente, até o final de 2016, a fórmula utilizada será a 85/95, ou seja, a idade da mulher somada ao

tempo de contribuição deve resultar em 85 e, para o homem, essa conta deve dar 95, modelo que já tinha

sido proposto anteriormente. No entanto, nessa nova MP, foi aplicada a regra da progressividade, para

acompanhar o crescimento da expectativa de vida do brasileiro.

 

Isto quer dizer que, a partir de janeiro de 2017 até 2022, o número de pontos necessários para se

aposentar aumentará gradativamente, chegando a 90 para as mulheres e 100 para os homens. Isso

postergará o acesso ao benefício, evitando um déficit nas contas da Previdência. Vale lembrar que a

aposentadoria por idade continua sendo a mesma (60 anos para a mulher e 65, para o homem),

entretanto, nessa modalidade, o rendimento é de um salário mínimo.

 

Não estamos aqui para dizer se essa é uma boa proposta ou não, mas o fato é que precisamos entender

o que foi decidido para, então, saber como se planejar para ter uma aposentadoria tranquila, sem

depender de terceiros ou ainda precisar trabalhar para se sustentar. A aposentadoria pelo INSS possui

grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua maioria,

não tiveram orientação e nem condição para fazer uma previdência particular, o que faz com que esses

ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

 

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Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai

muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará uma estratégia na

busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de

aposentadoria.

 

- Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser

milionário, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar

apenas a sobra, não terá um resultado satisfatório;

 

- Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20

anos, pode formar uma reserva de emergência que corresponda a 6 a 12 meses de salário e, a partir daí,

investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Guardando R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca

de R$ 1 milhão;

 

- Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que

deverão ser de curto, médio e longo prazos, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos;

 

- Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a

estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica,

também podem surgir boas oportunidades;

 

- Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos

supor que você ganhe um salário de R$ 4 mil, tendo uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua

aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia, o dinheiro vai acabar. Mas, se

os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o

dinheiro se recapitaliza e se preserva.

 

*Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: Centro Gestor de InovaçãoData: 07/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cgimoveis.com.br/mercado/por-que-os-brasileiros-estao-deixando-a-caderneta-de-poupanca

Por que os brasileiros estão deixando a caderneta de poupança?

Há 6 meses, brasileiros estão retirando mais dinheiro que guardando.

Custo de vida maior motiva retiradas, dizem especialistas.

Há seis meses, os brasileiros estão retirando mais dinheiro da poupança do que guardando. Em

junho, a caderneta da poupança registrou saída líquida (retiradas menos depósitos) de R$ 6,26

bilhões em junho, segundo o Banco Central. Foi a maior saída de recursos para o mês desde o

início da série histórica, em 1995.

O resultado acontece em um momento de aumento do custo de vida, com inflação subindo e juros

mais altos. Especialistas ouvidos pelo G1 apontam duas razões principais para a fuga de recursos

da poupança: necessidade de retirar dinheiro da aplicação para honrar compromissos em um

momento econômico difícil e queda do rendimento da poupança em relação a outros

investimentos.

Para o educador financeiro Edward Junior, da DSOP, algumas pessoas “precisam tirar reservas

financeiras para pagar as contas em dia, com esse aumento do custo de vida e da inflação desse

ano”. “Muitas pessoas já tinham ajustado suas contas para o mínimo possível e estão recorrendo à

poupança para não entrar no cheque especial ou cartão de crédito”, diz o especialista. “O cheque

especial está em torno de 10% ao mês. O cartão, em 13% em média."

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"Não adianta ter lá o dinheiro guardado e pagando esses juros”, defende Junior. “O ideal é nunca

deixar de poupar, nem que seja um valor menor do que o que está acostumado, para não perder

esse hábito.”

Para o consultor financeiro André Massaro, a fuga da poupança está sendo motivada pela

necessidade do brasileiro de ter liquidez (dinheiro na mão para consumir e pagar as contas). “O

nível de endividamento continua alto e a atividade econômica está em retração, por isso as

pessoas estão direcionando mais seus recursos para pagar dívidas e se proteger. O maior medo é

perder o emprego e ficar sem renda, e a poupança fica em segundo plano”, analisa. “Está

sobrando menos dinheiro para pagar a conta e ele está saindo da poupança.”

Outro fator que pesa é o aumento do nível de desemprego, diz o professor de finanças do Insper,

Michael Viriato. “O brasileiro fica sem dinheiro e, como a maior parte das demissões afeta a

população de renda mais baixa, essa é a faixa que tem mais parte da sua renda alocada na

poupança”. Para o professor, como as famílias estão mais endividadas, elas estão tirando mais

dinheiro da aplicação para cobrir estas dívidas.

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Veículo: SegsData: 07/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/veiculos/49041-crise-no-setor-de-veiculos-e-hora-de-comprar-por-reinaldo-domingos.html

Crise no setor de veículos: é hora de comprar? - Por Reinaldo DomingosCRISE NO SETOR DE VEÍCULOS: É HORA DE COMPRAR? - POR REINALDO DOMINGOS

Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a produção de veículos recuou 18,5% no primeiro semestre deste ano. Isso é consequência de estoques lotados, por causa da queda nas vendas. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: comprar ou não comprar um carro?

Na verdade, o custo ainda é alto e a recomendação é que a compra só deve ser feita com dinheiro à vista, e mesmo assim com muito cuidado, visto que o período de nossa economia ainda é instável. Promoções e feirões que oferecem condições especiais de pagamento ocorrem a todo o momento, ainda mais nessa situação de baixa no mercado. Portanto, dá pra ir com cautela, sem ansiedade.

É importante entender que adquirir um carro traz diversas despesas, não dá pra considerar apenas o valor dele. Manutenção, combustível, IPVA, seguro, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas são apenas alguns dos itens que devem ser levados em consideração. Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$25 mil, daria R$750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas.

Para quem não precisa do carro como instrumento de trabalho, comprar um é optar por mais segurança e comodidade, mas não chega a ser um investimento, pois há uma boa desvalorização. Por isso, é importante que, antes de decidir pela aquisição, se faça alguns questionamentos. De repente, um seminovo pode suprir muito bem as necessidades, conseguindo até um modelo melhor, gastando menos. Em grandes capitais, pode até ser pertinente o uso de transportes alternativos, como metrô e taxi.

Sobre parcelamentos ou financiamentos, só em último caso, por causa dos juros,

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o que aumentaria muito os custos dessa compra – considerando o valor total que gastaria por mês, com aqueles itens que citei acima. Obviamente, para quem está endividado, parcelar parece ser uma saída, mas, na verdade, só fará com que a situação se torne cada vez mais insustentável, caminhando rumo à inadimplência.

Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora. Atitudes impulsivas trazem consequências graves; agir com educação financeira é o caminho para tomar as melhores decisões.

 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Abefin, DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, dentre outras obras.

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Veículo: Ana Maria BragaData: 06/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://anamariabraga.globo.com/canais/viagem/10-orientacoes-para-voltar-sem-dividas-das-ferias.html

10 orientações para voltar sem dívidas das fériasJulho é um mês em que muitas famílias decidem viajar, por ser período de

férias escolares. Mas boa parte dessas pessoas acabam não se planejando

corretamente, o que pode fazer com que a viagem seja uma intensa

preocupação ao invés de um momento de diversão.

Muitas famílias que queriam viajar durante as férias de julho, com a recente

disparada do dólar, perceberam que pode não ser o momento. "Férias é um

sonho pessoal e familiar, por isso, não se deve deixar de tê-las, mas é preciso

evitar que este sonho se transforme em um pesadelo, então, todo cuidado é

pouco" alerta o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.

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Os brasileiros, geralmente, tiram férias em julho e dezembro, mas não tem o

hábito e costume de poupar para que possam curtir com tranquilidade esse

período. É necessário sempre planejar os compromissos e saber o que fará

nas próximas férias com uma antecedência de pelo menos de 6 a 18 meses,

dependendo da viagem e dos gastos. "É fundamental ainda que procure

programas e destinos turísticos compatíveis com a renda. Com isso, saberá

quanto gastar e poderá elaborar um roteiro dentro dessa realidade, isso, é

claro, deve ser definido junto com a família, explicando os motivos das

limitações dos gastos" indica o especialista.

Outro grande problema a ser salientado são os riscos que se tem em caso de

utilização de cartões de débitos e de créditos. "Muitas vezes, ao utilizar o

cartão de débito, não temos saldo na conta e, nesse caso, estará utilizando o

limite do cheque especial", lembra Domingos. Para evitar dores de cabeça, o

jeito é planejar.

A leitora Vera Lucia cometeu um erro na hora de comprar as passagens que

inviabilizou a viagem "Há 2 anos, conseguimos um fôlego para irmos viajar, eu,

meu marido e meu filho de 3 anos o Rafael. Estava com um filho menor de

apenas 1 ano e 8 meses deixei com minha mãe com o coração apertado

ficamos apenas 4 dias fora, mas havia prometido que o faríamos esta viagem

de novo e o levaria. Bom 2 anos se passaram e, mesmo com a falta de grana,

conseguimos comprar as passagens com milhas em uma promoção e nos

hospedaríamos de graça num clube parceiro do meu trabalho. Todos felizes,

desta vez conseguimos até incluir minha sobrinha de 15 anos,  Fizemos planos

mas, descobrimos na véspera da viagem que havíamos marcados para o dia

06/07 e não 07/07 como pensávamos. Para nossa total frustração,

precisaríamos de 130.000 pontos para reagendarmos. Conclusão nada de

viagem. Estamos muito tristes, sei também que Deus escreve certo em linhas

tortas. Mas queria tanto dar esta alegria a minha família, a viagem era para

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Caldas Novas -GO. nada de luxo apenas uma promessa que ainda não

consegui cumprir", desabafa.

10 dicas fundamentais para férias tranquilas!1- Antes de reunir a família para conversar sobre o sonho da viagem de férias,

é preciso saber em que situação financeira a família se encontra (endividada,

equilibrada financeiramente ou poupadora);

2- Após definido o quanto pode investir para o sonho de férias, é necessário

reunir a família para planejar e inclua as crianças;

3- Uma vez definidas as preferências de lugares, hora de pesquisar na internet

e, depois, ir às lojas, buscando os melhores pacotes e vantagens.Lembre-se de

consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, isso pode ajudar a diminuir

muito o custo das passagens;

4- Procure dar os passos de acordo com as condições. É preciso lembrar que

muitas são as famílias que, por não planejar financeiramente, ao retornar,

tiveram seus sonhos transformados em pesadelos por se endividarem e até

chegarem à inadimplência;

5- Se for viajar dentro do país de carro, faça uma revisão do mesmo. Verifique

documentação, seguro e somente dirija se estiver em boas condições físicas;

6- Chamo a atenção para pacotes econômicos com pagamento antecipados. O

grande cuidado é pesquisar a operadora de viagem para saber de sua saúde

financeira, consultar os órgãos de consumidores para atentar-se quanto a

reclamações;

7- Caso vá viajar para fora do país, é fundamental que se adquira a moeda

estrangeira daquele país; 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em

espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus

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cartões com os limites já pré-estabelecidos e combine que este é o valor de

sua cota. Oriente quanto dá para cada dia, assim, se for criança ou jovem,

saberão de seus limites;

8- Levar no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e

posteriores a data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões

para que saiba que estará fora do país durante o período; Evite utilizar o cartão

de crédito em caso de viagem fora do país, pois, quando chegar a fatura,

haverá conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre

Operações Financeiras). Também se assegure de ter um seguro viagem;

9- Qualquer que seja a viagem, deverá levar uma reserva de 30% a 50% a

mais. Lembro que imprevistos e surpresas como passeios de última hora,

presentes, lembranças, etc. Caso tenha encomendas para trazer, procure

sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.

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Veículo: Revista RHData: 06/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistarhonline.com.br/site/com-inflacao-em-alta-economia-deve-fazer-parte-do-dia-a-dia/

Com inflação em alta, economia deve fazer parte do dia a dia

A meta do governo era manter a inflação em 4,5% ao ano, com tolerância de 2 pontos

percentuais para cima ou para baixo. No entanto, a previsão de economistas é que esse índice

chegue a 9,04%, valor que subiu pela 12ª semana seguida. A situação apenas reforça a

necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa.

E um assunto que faz parte desse cenário de altas e que atinge diretamente o bolso do cidadão

é o reajuste da conta de luz pela segunda vez no ano. O aumento médio para residências ficou

em 17,04%. Então, para que se possa realmente combater a inflação, é necessário ter

consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo

objetivo.

Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo

para onde está indo cada centavo do dinheiro. Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão

os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos

estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro

será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação

financeira das famílias.

Desenvolvi mais algumas orientações para economia doméstica:

1.            Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta

pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira

aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais

cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês;

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2.            O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores

do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve

ser pela menos custosa e não pela mais prática;

3.            A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente,

portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a

qualidade;

4.            Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com

as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos

perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro;

5.            Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até

restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas

vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um

produto de qualidade superior, mas apenas status;

6.            Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser

saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos

não estourem as finanças;

7.            Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o

chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que

possível.

 

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP

Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema.

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Veículo: AnefacData: 06/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.anefac.com.br/paginas.aspx?ID=2042

Margem para desconto em folha vai a 35% Aposentado, trabalhador e servidor podem pagar cartão de crédito com abatimento no contracheque

Rio - O governo aumentou a margem consignável de aposentados, servidores públicos em geral e trabalhadores formais de 30% para 35% do valor da remuneração com desconto em folha. A modalidade tem juros bem mais baixo no mercado. A MP 681 publicada ontem no Diário Oficial elevou o limite em cinco pontos percentuais que serão

direcionados exclusivamente a despesas com o cartão de crédito. Uma pessoa com renda de R$2 mil, por exemplo, terá R$ 600 (30%) destinados ao empréstimo consignado e R$100 (5%), para o cartão com desconto em folha. 

Especialistas alertam que a nova margem precisa ser bem usada. Se por um lado amplia a possibilidade de crédito, por outro, pode provocar elevação maior nos índices de inadimplência. Miguel de Oliveira, diretor-executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) acredita que a inclusão do cartão no consignado é positiva para ajudar na trocar de dívida com juros mais altos por uma com taxas mais baratas. 

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“É importante que o consumidor não esqueça que os 65% restantes de sua renda, de certa forma, também estão comprometidos”, ressalta Oliveira. “Despesas com alimentação, transporte e saúde devem ser levadas em consideração para que o brasileiro não caia na inadimplência”, diz. 

Em maio deste ano, os juros do crédito consignado estavam em 27,2% ao ano, enquanto do rotativo do cartão de crédito (quando se paga o mínimo da fatura e financia-se o restante) chegou a 360,6% ao ano. Reinaldo Domingos, educador financeiro recomenda que seja feita uma análise antes de assinar o contrato com a instituição financeira. “O valor descontado diretamente no salário ou benefício não pode colocar em risco os compromissos essenciais mensais da renda familiar”, comenta Domingos. 

O professor de Finanças do Ibmec, Gilberto Braga, acredita que a medida alivia bastante quem está endividado hoje e não consegue quitar dívidas, e mesmo aqueles que estão com nome sujo na praça. O consumidor negativado no Serasa e SPC poderá lançar mão da margem maior a juros mais baixos para retomar o poder de compra. Outro efeito importante, segundo o professor, é que o movimento no mercado pode provocar retomada da economia. 

Aprovação de medida provoca surpresa na área econômica 

Miguel de Oliveira, diretor-executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) não esperava pela aprovação da medida nesse momento. 

“A presidenta Dilma Roussef havia vetado recentemente a ampliação desse crédito para 40% por risco de inadimplência, e o Banco Central trabalha atualmente com uma política de elevação dos juros para frear o consumo. Logo, a provação dessa medida acaba indo contra todas essas ações”, diz. 

Impulsionados pela facilidade do crédito, pessoas acima dos 61 anos representam uma parcela da população que tem mais consumidores se tornando inadimplentes. 

Segundo estudo da Serasa Experian, a fatia de inadimplentes acima dos 61

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anos apresentou o maior crescimento em maio de 2015 em relação a maio de 2014, subindo de 11,8% para 12,2%. 

Pessoas entre 36 e 40 anos também colaboraram para o aumento da inadimplência, porém, com valores menos representativos, saindo de 12,2% para 12,5% no mesmo período. 

Fonte: O Dia

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Veículo: Fundação CorsanData: 06/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.funcorsan.com.br/index.php?

option=noticia&Itemid=58&task=detalhe&id=921

Férias - diversão com os filhos unindo educação financeira e sustentabilidade 

 Período de férias e fica a pergunta: o que fazer com as crianças? As possibilidades são inúmeras - viagens, cinema e passeios -, mas tudo vai depender do tempo disponível e, principalmente, das condições financeiras da família. Contudo, o período também pode ser interessante para passar para esses jovens conceitos importantes de educação financeira e sustentabilidade. 

Para quem pensa que esses temas não combinam com o período, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, desmistifica. "É importante perceber que esses temas podem ser tratados de forma lúdica com as crianças, por meio de conversas e brincadeiras. Assim, o período de férias é ideal para essa abordagem, além disso, possibilita uma maior proximidade entre pais e filhos". 

Em relação à educação financeira, Domingos explica que esse é um bom momento para falar com as crianças sobre os sonhos. "É interessante, ensinar as crianças a sonharem, mas, mais do que isso, mostrar o caminho para que elas realizem esses sonhos, e isso se dará poupando um pouquinho por mês". 

Mostre que economizando o dinheiro que ela recebe dos pais e parentes poderão realizar sonhos, como brinquedos que desejam, e

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auxiliando a família na economia do dia a dia poderá realizar sonhos em conjunto, como uma viagem para um lugar que sempre sonharam. "Ressalto que o ato de poupar deve sempre estar atrelado a um objetivo, pois, só assim, mostrará aos pequenos o verdadeiro objetivo do dinheiro, que é ser uma ferramenta para atingir o que se deseja", alerta o presidente da Abefin. 

Fonte: Portal Segs

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Veículo: 180 grausData: 06/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://180graus.com/cursos/curso-dsop-educacao-financeira-sera-realizado-em-

teresina-veja-informacoes

Curso DSOP educação financeira será realizado em Teresina; veja informações

A DSOP realiza em Teresina, nos dias 8 e 9 de julho, mais um curso de educação financeira, que desta vez será ministrado pelo palestrante Reinaldo Domingos .O curso ocorrerá nos horários de 18h30 as 22h no Metropolitan hotel, que fica localizado na Avenida Frei Serafim 1696, centro da capital.

Para mais informações sobre o curso ligue para os telefones: (86) 94023457 ou 9844-5199Ou entre em contato pelo endereço eletrônico [email protected]: Com informações da AcessóriaPublicado Por: Victória Ribeiro

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Veículo: DiárioData: 05/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodemarilia.com.br/noticia/140292/ferias-com-diversao-e-sustentabilidade

Férias com diversão e sustentabilidadeO educador financeiro, Reinaldo Domingos dá dicas de como aliar as férias escolares à atividades simples e econômicas

Para quem pensa que esses temas não combinam com o período, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, desmistifica. “É importante perceber que esses temas podem ser tratados de forma lúdica

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com as crianças, por meio de conversas e brincadeiras. Assim, o período de férias é ideal para essa abordagem, além disso, possibilita uma maior proximidade entre pais e filhos”.

Em relação à educação financeira, Domingos explica que esse é um bom momento para falar com as crianças sobre os sonhos. “É interessante, ensinar as crianças a sonharem, mas, mais do que isso, mostrar o caminho para que elas realizem esses sonhos, e isso se dará poupando um pouquinho por mês”.

Mostre que economizando o dinheiro que ela recebe dos pais e parentes poderão realizar sonhos, como brinquedos que desejam, e auxiliando a família na economia do dia a dia poderá realizar sonhos em conjunto, como uma viagem para um lugar que sempre sonharam. “Ressalto que o ato de poupar deve sempre estar atrelado a um objetivo, pois, só assim, mostrará aos pequenos o verdadeiro objetivo do dinheiro, que é ser uma ferramenta para atingir o que se deseja”, alerta o presidente da Abefin.

Além disso, também é possível associar conceitos de educação financeira com sustentabilidade em conjunto com as crianças. Isso se dá de maneira bastante simples, utilizando as brincadeiras inventadas e reinventadas ao longo dos anos, que, ao mesmo tempo em que promove habilidades nas crianças, também oferece uma gama de possibilidades para que a família se divirta unida e brinque ao ar livre, interagindo com outras pessoas.

De forma econômica, brinquedos antigos podem ser feitos com a parceria de pais e filhos, utilizando poucos recursos, como sucata e material reciclável.

 

Veja alguns exemplos de brinquedos para fazer com os filhos

Boliche

•10 garrafas pet do mesmo tamanho

•Papel ou tinta colorida

•Fita adesiva

•Canetinha hidrocor

 

Como fazer: 

Encha a garrafa pet com algum material como areia, papel ou pedrinhas. Lacre com fita adesiva e coloque números de 1 a 10 nas garrafas (com um papel colorido e fita adesiva). Posicione os pinos em pé, formando um triângulo. Tome distância, utilize uma bola de tênis e tente derrubar o maior número de pinos possíveis. Faça os cálculos de sua

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pontuação, somando o número anotado nas garrafas derrubadas. Quem fizer o maior número de pontos, vence!

 

Vai e Vem

•2 garrafas pet de 2 litros cada

•Dois barbantes de varal - 3 metros de comprimento 

•Fita adesiva 

•4 pedaços de madeira, para servir como haste para os participantes da brincadeira segurarem

•Papelão, papel camurça, papéis coloridos 

•Tesoura e cola

Como fazer: 

Cortar as garrafas ao meio e depois encaixar as partes de cima uma na outra, passe a fita adesiva para assegurar que elas não vão se soltar durante a brincadeira. Em seguida, passe os barbantes de varal pelo corpo do brinquedo, sem deixar que eles se cruzem.

Faça pequenos rolinhos com o papelão e junto com a haste de madeira, fixe nas extremidades para impedir que as garrafas batam nas mãos de quem estará jogando. Por fim, faça figura coloridas e cole pelo vai e vem.

 

Jogo da Velha

 •1 bandeja de isopor de frios

•6 tampas de garrafa pet

•Caneta permanente

•Tinta preta e branca

 

Como fazer: 

Na bandeja de frios, faça o risco do jogo da velha com o pincel permanente, sendo duas linhas na vertical e duas linhas na horizontal. Pinte as tampinhas, metade de preto, metade

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de branco, para identificá-las e deixe-as secando. Depois de secas o seu jogo da velha já está pronto. É hora de se divertir!

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 05/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/2831-

aposentadoria-mudan%C3%A7as-exigem-mudan%C3%A7a-de-h%C3%A1bitos.html

Aposentadoria: mudanças exigem mudança de

hábitos

Com a aprovação da medida provisória, a fórmula 85/95 entre em vigor. É preciso atenção, porque, até

2017, a aposentadoria ficará ainda mais distante

Uma mudança que ocorreu recentemente e que já está mudando a vida dos aposentados

é a Medida Provisória que propõe uma nova fórmula para o cálculo de aposentadoria por

tempo de contribuição. Funciona como um sistema de pontos e é uma alternativa ao fator

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previdenciário. Mas vamos entender melhor sobre o que se trata e como devemos nos

planejar para garantir um futuro tranquilo.

Até o fim de 2016 valerá a fórmula 85/95 – que já tinha sido proposta anteriormente. A

idade da mulher somada ao tempo de contribuição tem que dar 85 pontos e, no caso do

homem, o resultado deve ser 95. A partir de 2017 até 2022, valerá a regra da

progressividade, que consiste em aumentar gradativamente esses pontos, até chegar a 90

para mulheres e 100 para homens.

Leia mais: Nova fórmula da aposentadoria – afinal, o que muda?

Por um lado, isso fará com que seja adiado o acesso ao benefício, mas, por outro, é uma

maneira de acompanhar o crescimento da expectativa de vida do brasileiro e não causar

déficit nas contas da Previdência. Boa ou não, a nova MP já está em vigor e, por isso,

precisamos nos educar financeiramente para assegurar uma aposentadoria sustentável.

A minha orientação é que não se dependa do INSS. Não quero dizer que ele não seja

importante, até porque, é um direito do trabalhador que contribuiu boa parte da sua vida.

No entanto, é essencial que se faça uma previdência privada para complementar a renda

naquele momento em que decidir parar de trabalhar por obrigação, para se sustentar ou

aproveitar mais a vida.

Para tanto, as dicas continuam sendo as mesmas:

Leia mais: Teste: superendividamento provoca sofrimento psicológico

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•    Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não

significa ser milionário, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar. Se

você deixar para poupar apenas a sobra, não terá um resultado satisfatório;

•    Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está

na casa dos 20 anos, pode formar uma reserva de emergência que corresponda de 6 a 12

meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Guardando

R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão;

•    Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende

realizá-los, que deverão ser de curto, médio e longo prazos, e invista o dinheiro de acordo

com esses objetivos;

•    Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o

poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais

mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades;

Leia mais: Seu comportamento pode ajudar na administração financeira

•    Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que

ele precisa. Vamos supor que você ganhe um salário de R$ 4 mil, tendo uma

aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas

R$ 2 mil por mês, um dia, o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4

mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza

e se preserva.

***

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Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria

Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: A Gazeta (ES)Data: 05/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/MAT%C3%89RIA%20ECONOMIA.pdf

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Veículo: INECData: 05/07/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://inec.com.br/site/professores-inec-se-comprometem-com-educacao-financeira/

Professores Inec se comprometem com educação financeira

Esta semana professoras do 1º ao 3 º ano, que ministram a disciplina educação financeira no Colégio Inec, realizaram a oficina ” Três Porquinhos”,  com confecção de porquinhos com garrafa PET.

O objetivo desta atividade foi manter o comprometimento quanto à capacitação e atualização profissional, uma proposta da metodologia DSOP de Educação Financeira.

Em agosto esta atividade será realizada com a participação das crianças.

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Veículo: Municípios BaianosData: 05/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.municipiosbaianos.com.br/noticia01.asp?tp=1&nID=21344

Com economia em crise, 10 dicas para evitar dívidas

Com a economia em crise, inflação no maior nível desde 2004 e juros em alta, evitar o acúmulo de dívidas é necessário para a saúde financeira da família.Como evitar essas dívidas?

Segundo o professor de Finanças da Fiap Marcos Crivelaro, o primeiro passo é analisar de forma bem realista o orçamento mensal familiar e também o pessoal.

"Verifique os gastos mensais, tais como aluguel, financiamentos, mensalidades. Calcule as receitas menos as despesas e veja qual é o saldo", diz.

O professor afirma que, se o saldo for positivo, o principal destino deve ser a aplicação em algum investimento. Ter uma reserva financeira para emergências é essencial para a garantia da tranquilidade das finanças da família, ainda mais em tempos de economia ruim."Mas se o saldo for negativo, a meta deve ser pagar essa dívida ao menor custo possível, de preferência renegociando as dívidas."

Pior dívida é feita com gastos por impulsoPara Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, estar endividado não é um grande problema em si.

"O problema é o superendividamento, quando comprometo mais de 30% da minha renda com dívidas", diz. "Pior ainda quando esse endividamento ocorre pela compra de produtos consumíveis sem necessidade."

Crivelaro concorda. "Uma dívida que vai resultar num patrimônio, como a casa própria, ou em um investimento, como educação, não é ruim. O pior é aquela dívida que você nem sabe de onde veio. Gastar R$

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1.000 no cartão de crédito e quando vai conferir, era só com bobagem, feita por impulso", afirma.

10 dicas para evitar as dívidasVeja, a seguir, dez dicas do professor Marcos Crivelaro para evitar dívidas indesejadas:

1) Avalie a necessidade da compraA compra que você está prestes a fazer é realmente necessária ou é apenas um impulso? Faça uma pausa para refletir antes de fechar a compra.

2) Busque descontosVerifique preços e produtos ou serviços alternativos usando a internet ou visitando lojas. Nas compras via internet, é preciso avaliar os fornecedores, prazo de entrega e qualidade dos produtos.

3) Combata a compra por impulsoSaia de casa só com dinheiro vivo na carteira. Isso obrigará você a pensar se realmente precisa efetuar determinadas compras.

4) Entenda as condições de pagamentoOpções de pagamento (preço à vista x financiamento), prestações fixas e taxas de financiamento devem ser analisadas cuidadosamente, para avaliar qual condição é a mais vantajosa para o seu caso.

5) Economize nas contas de consumoAvalie se há gastos desnecessários de água, energia elétrica, gás, internet, mensalidades de clubes etc. Se precisar, refaça os pacotes ou até mesmo promova cortes.

6) Diminua os gastos com lazerDiminua a frequência de passeios, baladas, cinemas e teatros. Busque lazer alternativo: reuniões de amigos em casa, passeios em parques, visitas a parentes no litoral e interior.

7) Priorize o transporte públicoInsira na rotina semanal o transporte público; isso permite economia de combustível, estacionamento e até de multas de trânsito.

8) Diminua as refeições na ruaDiminua o número de refeições feitas em restaurantes. Leve comida, lanches e frutas de casa.

9) Diminua os gastos com alimentaçãoCerca de 25% do orçamento vai para gastos com alimentação. Use a criatividade para montar um cardápio atraente e nutritivo gastando pouco e evitando desperdícios.

10) Otimize as roupas e calçadosPrivilegie roupas e calçados versáteis que possam ser utilizados em diversas situações, em vez daqueles que serão usados poucas vezes.

Com economia instável, analistas apontam

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melhores e piores investimentosQuais são os melhores e os piores investimentos do momento? Com cenário de inflação e taxa de juros em alta, o conselho dos especialistas em finanças pessoais é manter a maior parte dos investimentos na renda fixa. Mas bem longe da caderneta de poupança.

Para Fernando Meibak, sócio da consultoria de planejamento financeiro Moneyplan, o cenário da economia brasileira é de pessimismo, com forte retração econômica, queda do emprego e, consequentemente, da confiança e da capacidade de consumo do consumidor.

"Num ambiente desse, os investidores devem ficar extremamente conservadores em renda fixa. Investir em qualquer produto fora disso é muito arriscado", diz.

Para Ricardo Pereira, consultor do site Dinheirama, a inflação alta é um grande problema para o investidor, por isso é importante buscar proteção e ao mesmo aproveitar algumas boas oportunidades na renda fixa beneficiada por altos juros.

Confira quais são, na opinião dos especialistas consultados, os melhores e piores investimentos do momento:

Melhores investimentos1) Tesouro Direto (Tesouro IPCA+, papéis ligados à inflação)Para Fernando Meibak, os papéis ligados à inflação (Tesouro IPCA+, as NTN-Bs) são a grande estrela dos investimentos no momento, especialmente para investimentos de longo prazo (cinco anos ou mais).

"Com a inflação em alta no Brasil, esse é o ativo que os investidores deve privilegiar." A NTN-B com vencimento para 2019 está pagando 6,60% mais IPCA. Considerando que o IPCA fique em 8%, a rentabilidade é de 15,12% ao ano. Qual ativo paga isso?"

Ricardo Pereira concorda. "Se a inflação continuar nos níveis atuais, ao aplicar R$ 5.000 durante cinco anos, o ganho do investidor seria 58% superior ao do investimento na poupança pelo mesmo período", diz.

2) Tesouro Direto (Tesouro Selic, segue a Selic, taxa básica de juros)Para investimentos de médio prazo, no máximo dois anos, Meibak sugere que o investidor concentre a aplicação em títulos atrelados à taxa Selic, que no momento estão com tendência de alta.

"Mas acredito que a taxa de juros já esteja perto do teto e deva começar a cair rapidamente, então não recomendo indexação dos investimentos ao CDI por longo prazo. Para o longo prazo, é melhor o título indexado à inflação."

3) LCIO investimento atrelado a títulos de crédito imobiliário é isento do pagamento de Imposto de Renda. Ambos os consultores consideram o produto excelente, especialmente no curto prazo.

"Sou bastante fã de LCI. Recomendo o investimento que pague acima de 90% do CDI num prazo de seis meses", diz Meibak.

Segundo cálculos de Ricardo Pereira, alguém que investisse R$ 5.000 numa LCI que esteja pagando 99% do CDI no período de um ano, conseguiria um retorno de R$ 603; ou 73% a mais do que na caderneta de poupança no mesmo período (R$ 350).

4) CDBBancos médios oferecem rentabilidade acima de 110% do CDI, informa Meibak, mas é preciso limitar a aplicação ao valor de R$ 250 mil, que é o atual limite do Fundos Garantidor de Créditos.

Cálculos de Ricardo Pereira mostram que, enquanto um investimento de R$ 5.000 na caderneta de poupança renderia cerca de R$ 350 no período de um ano; um CDB que pagasse 100% do CDI teria um ganho de R$ 500; rendimento 43% superior.

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Piores investimentos1) Título de capitalizaçãoPara Ricardo Pereira, o título de capitalização não pode ser sequer considerado um investimento, mas sim um produto para quem gosta e acredita na sorte dos sorteios. "Ele é mais um jogo que uma aplicação de verdade. A história de que você receberá todo seu dinheiro no final é balela. Você vai receber, reajustado, apenas o montante chamado de reserva matemática (provisão de capitalização)", afirma.

Pereira diz que, ao depositar R$ 100 nos três primeiros meses (total de R$ 300), apenas R$ 30 entrariam na provisão. Os outros R$ 270 ficam para o banco.

"É melhor jogar na loteria", diz Meibak.

2) Caderneta de poupançaCom a inflação em alta, o rendimento da caderneta, que é fixo em 0,5% ao mês mais TR, perde substancialmente para produtos de renda fixa, além de não oferecer ao investidor a proteção contra inflação.

Em abril, a caderneta teve um rendimento de 0,63%, bastante inferior à inflação medida pelo IPCA, que em abril foi de 0,71%.

"Mesmo com o desempenho prejudicado, ainda continua sendo o principal investimento para muitos brasileiros, que não percebem que estão perdendo dinheiro com a caderneta", diz Pereira.

3) Fundos imobiliáriosLastreados em imóveis, esses fundos têm sofrido com a queda nas vendas de imóveis, além de possuírem baixa liquidez (isso é, dificuldade de o investimento ser transformado em dinheiro vivo).

Meibak diz ter uma visão negativa sobre esse tipo de fundo no momento, pois acredita que os preços dos imóveis estão inflados. "Além disso, com a crise, vários prédios irão ficar vazios e isso irá afetar a rentabilidade do fundo. Como são fundos que embutem muito risco, eu não recomendo no momento", diz.

Medo do futuro? Aprenda a fazer uma reserva financeira para imprevistosTer uma reserva financeira para emergências é essencial para a garantia da tranquilidade das finanças da família, ainda mais em tempos de economia ruim.

Isso ajuda a enfrentar imprevistos, como perda de um emprego, doença ou problemas com o carro.

"Se a partir de hoje você não mais recebesse o seu ganho mensal, por quanto tempo conseguiria manter seu atual padrão de vida? Essa é a pergunta que vai fazer qualquer pessoa perceber a importância de ter uma reserva financeira", afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

"As pessoas reconhecem a importância da reserva quando vivem um momento de crise, mas o momento ideal da construção dessa reserva é quando tudo está bem", afirma o educador financeiro Conrado Navarro, do site Dinheirama.

Reserva financeira é investimento?A reserva financeira não é investimento, mas um colchão de segurança, um dinheiro para eventos inesperados. E só deve ser usada nesses casos.

"A reserva não tem a ver com aposentadoria, nem com troca de carro, compra da casa própria ou viagens. Ela é uma forma de se proteger", diz Navarro.

Quem deve fazer a reserva?

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Todas as pessoas devem fazer uma reserva financeira. O tamanho varia de acordo com o risco de cada caso.

§ Reserva ideal: pelo menos seis meses das despesas da família

§ Despesas mensais de R$ 5.000 = reserva de pelo menos R$ 30 mil

§ Valor pode ser maior ou menor, conforme a profissão

§ Funcionário público com estabilidade: de quatro a seis meses

§ Empresário, profissional liberal ou autônomo: de seis a dez meses

Onde aplicar o dinheiro da reserva?Ao poupar para emergências, a prioridade é ter o dinheiro numa aplicação bastante conservadora e fácil de resgatar.

§ Poupança era ideal até meados de 2014, mesmo com rentabilidade baixa

§ Agora é superada pela inflação e não vale mais, diz Conrado Navarro

§ Sugestão do especialista: títulos indexados à Selic pelo Tesouro Direto, que valem mesmo com o Imposto de Renda, segundo ele

Não sobra dinheiro para a reserva, e agora?Não é possível arrumar dinheiro para investir sem tirar de algum lugar.

§ Família tem de apertar o cinto, fazer as contas e ver onde dá para economizar

§ Ou corta gastos ou gera mais renda como uma fonte extra, um segundo trabalho, um hobby que dá para vender, afirma Conrado Navarro

§ Toda a família deve participar, diz Reinaldo Domingos. "É importante perceber que está juntando para garantir os sonhos."

Fonte: UOL

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Veículo: Nota 10Data: 05/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.nota10.com.br/Artigos-detalhes-Nota10_Publicacoes/8985/como_reduzir_os_gastos_em_casa_durante_as_ferias

Como reduzir os gastos em casa durante as fériasQuando se fala em educação financeira e em economizar, a maioria das pessoas já afirma imediatamente: "Com o que eu ganho, não tenho como economizar!". Mas pesquisas já mostram que isto não é totalmente verdade, sendo que, na verdade, em média, 20% dos gastos são excessos. 

Para que isso ocorra, antes, se deve convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da família e o que pode ser feito para que essas reduções realmente ocorram. Para mostrar melhor essa questão, irei comentar sobre sete pontos, dentre vários outros, que acredito que sejam práticos e do cotidiano das pessoas: 

1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou deixa a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;4. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso "pague dois e leve três" e perdemos dois dos produtos;5. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de "grife";6. Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estoure as finanças;7. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligados sem necessidade e busque reutilizar a água.

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Veículo: Cidade VerdeData: 05/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cidadeverde.com/videos/reinaldo-domingos-ensina-como-se-manter-estavel-

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Veículo: R7Data: 04/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/economia/luz-sobe-tres-vezes-mais-que-a-inflacao-em-dois-anos-

veja-como-economizar-04072015

Luz sobe três vezes mais que a inflação em dois anos; veja como economizarTarifa de energia aumenta a partir deste sábado em São Paulo (17,04%) e em Tocantins (5,66%)

Gabriel parou de usar o micro-ondas para economizarR7

O modelista Gabriel Avalos, 33 anos, diz ter mudado alguns hábitos nos últimos meses. Parou de usar o micro-ondas e deixou de utilizar com frequência a máquina de lavar roupa. O motivo foi as últimas altas na conta de luz. Agora, ele se prepara para mais um aumento: a partir deste sábado (4), a energia residencial fica 17,04% mais cara em São Paulo e 5,66% maior em Tocantins.

Em dois anos — do início de 4 de julho de 2013 a 4 de julhos de 2015 — a luz subiu 46,1% no Brasil, sem contar o adicional por bandeira amarela ou vermelha.

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Com a nova alta, São Paulo (abastecida pela Eletropaulo) chega a 82,9% de aumento e Tocantins (abastecida pela Energisa Tocantins) a 22,0%. No mesmo período, a inflação deve ficar entre 15% e 16% (o IPCA, índice oficial, ainda não foi fechado).

Antes, em 2012, o governo havia editado a medida provisória 579, que tentou reduzir (com sucesso parcial) a conta de luz em 20%.

Agora, Avalos afirma que, com o frio, a conta dele mais que dobrou:

— A família toda tem tentado economizar. Mas tem coisas que não dá. Agora no frio, tem que tomar banho quente. Não dá para cortar isso. Minha última conta foi de R$ 170. No começo do ano passado, era menos de R$ 100.

O último aumento da luz em São Paulo foi autorizado na última terça-feira (30) pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Faz parte de uma revisão que é feita de quatro em quatro anos.

O diretor-geral da agência, Romeu Rufino, afirma que o principal motivo do reajuste é o custo com a compra de energia e o pagamento da primeira parcela dos empréstimos bilionários ao setor, feitos no ano passado, que somaram R$ 21,2 bilhões.

O que fazer?Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), afirma que famílias, pequenos comerciantes e empresas médias podem adotar estratégias diferentes para lidar com o aumento.

— Às famílias, eu recomento sempre procurar um agente motivador. É preciso fazer uma reunião e colocar na mesa: Economizar para quê? O que queremos com esse dinheiro? Tendo um projeto em vista, o esforço da economia não deixa de ser esforço, mas é mais leve, ganha um sentido. O problema não é só a conta de luz. O custo de vida vem aumentando: a conta de água, o supermercado etc. Mas o planejamento para essa nova situação tem que partir desses planos futuros.

Domingos recomenda, então, que as famílias analisem o consumo — em quilowatts, não em reais — e estabeleça uma meta de redução.

— O preço está quase dobrando em alguns Estados. É muito difícil, com essa alta, reduzir o valor. Mas, reduzindo o consumo, já alivia. Aí é uma questão de saber o quanto se quer economizar e verificar o que mais cortar.

Uma das medidas mais simples para se tentar atingir a meta, segundo Domingos, é trocar as lâmpadas incandescentes por fluorescentes e de LED (veja abaixo outras dicas de economia levantadas pelo R7).Empresas médias

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Domingos diz que os donos de empresas médias e pequenas — que terão reajuste de até 11,73% em São Paulo e de até 6,52% em Tocantins — devem adotar outra estratégia.

— Empresa não tem essa conversa: é meta mesmo. Pode haver uma conscientização, mas isso não basta. É importante estipular metas e incluir parte desse dinheiro economizado no PLR [Participação nos Lucros e Resultado], por exemplo.

Os pequenos comerciantes podem mesclar as estratégias familiares com a empresarial.

— Em comércio pequeno é mais fácil. A equipe é mínima e o poder de persuasão do dono é maior. Então, pode-se conversar com os funcionários, explicar a situação, definir estratégias de economia. Mas vale também a questão do PLR, ou de algo do tipo. É importante que o funcionário seja diretamente beneficiado por parte dessa economia.

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Veículo: Jornal de Primavera do LesteData: 04/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jpva.com.br/2015/07/conta-de-luz-sobe-tres-vezes-mais-que-a-inflacao-em-dois-

anos-veja-como-economizar/

CONTA DE LUZ SOBE TRÊS VEZES MAIS QUE A INFLAÇÃO EM DOIS ANOS; VEJA COMO ECONOMIZAR

Tarifa de energia aumenta mais uma vez a partir deste sábado em dois estado São Paulo (17,04%) e em

Tocantins (5,66%)

Redação

O último aumento da luz em São Paulo foi autorizado na última terça-feira (30) pela Aneel (Agência

Nacional de Energia Elétrica). Faz parte de uma revisão que é feita de quatro em quatro anos.

O diretor-geral da agência, Romeu Rufino, afirma que o principal motivo do reajuste é o custo com a

compra de energia e o pagamento da primeira parcela dos empréstimos bilionários ao setor, feitos no ano

passado, que somaram R$ 21,2 bilhões.

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O que fazer?

Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), afirma que

famílias, pequenos comerciantes e empresas médias podem adotar estratégias diferentes para lidar com

o aumento.

— Às famílias, eu recomento sempre procurar um agente motivador. É preciso fazer uma reunião e

colocar na mesa: Economizar para quê? O que queremos com esse dinheiro? Tendo um projeto em vista,

o esforço da economia não deixa de ser esforço, mas é mais leve, ganha um sentido. O problema não é

só a conta de luz. O custo de vida vem aumentando: a conta de água, o supermercado etc. Mas o

planejamento para essa nova situação tem que partir desses planos futuros.

Domingos recomenda, então, que as famílias analisem o consumo — em quilowatts, não em reais — e

estabeleça uma meta de redução.

— O preço está quase dobrando em alguns Estados. É muito difícil, com essa alta, reduzir o valor. Mas,

reduzindo o consumo, já alivia. Aí é uma questão de saber o quanto se quer economizar e verificar o que

mais cortar.

Uma das medidas mais simples para se tentar atingir a meta, segundo Domingos, é trocar as lâmpadas

incandescentes por fluorescentes e de LED (veja abaixo outras dicas de economia levantadas pelo R7).

Empresas médias

Domingos diz que os donos de empresas médias e pequenas — que terão reajuste de até 11,73% em

São Paulo e de até 6,52% em Tocantins — devem adotar outra estratégia.

— Empresa não tem essa conversa: é meta mesmo. Pode haver uma conscientização, mas isso não

basta. É importante estipular metas e incluir parte desse dinheiro economizado no PLR [Participação nos

Lucros e Resultado], por exemplo.

Os pequenos comerciantes podem mesclar as estratégias familiares com a empresarial.

— Em comércio pequeno é mais fácil. A equipe é mínima e o poder de persuasão do dono é maior.

Então, pode-se conversar com os funcionários, explicar a situação, definir estratégias de economia. Mas

vale também a questão do PLR, ou de algo do tipo. É importante que o funcionário seja diretamente

beneficiado por parte dessa economia.

Em Primavera do Leste a empresária Ana Cláudia, disse que foi preciso mudar alguns hábitos para ver os

resultados pelo menos se manterem no mesmo valor.

“Antes  qualquer coisinha, lanches eu corria e esquentava na sanduicheira; Tomava banhos quentes

tardes e demorados. Agora reprogramei meus hábitos; Banho quente só em tempo frio, Lanches, troquei 

pelos naturais e a frio e passamos longe do ar condicionado. E as roupas, lavo só uma vez por semana,

porque a máquina gasta muito energia  , com isso, percebi que mesmo com o aumento os valores da

conta de luz se manteve” disse.

 

Com R7

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 03/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/entenda-as-alternativas-de-pagamento-ao-debito-

em-conta/

Entenda as alternativas de pagamento ao débito em contaIdeal para quem tem o costume de esquecer os vencimentos das prestações e para quem está em busca de praticidade, o pagamento por débito em conta é o mais indicado. No entanto, é preciso sempre manter fundos suficientes para que não haja surpresas. Confira algumas alternativas a essa modalidade.

O que é o débito em conta?“É uma opção oferecida pelas instituições financeiras para facilitar a vida de seus clientes. Com ela,não há cobrança de taxas, o que ajuda a todos pela comodidade e a oportunidade de evitar multas e juros por atraso na quitação. Para isso, é necessário sempre ter o saldo em conta corrente programado para que sejam realizados corretamente todos os débitos”, afirma a educadora financeira Cíntia Senna.

Os cartões de pagamento são utilizados como instrumento de liquidação financeira. Foto: iStock, by Getty Images

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Apesar de ser um serviço prático, o consumidor não é obrigado a aderir ao serviço de débito automático em conta corrente, deve ser preservado o direito de escolher onde pagar suas contas (agências, caixas eletrônicos, telefone e internet banking).

“Assim, as alternativas de pagamento podem ser pela internet, caixas eletrônicos, agências bancárias e casas lotéricas, e também pelo cartão de crédito, o que necessita ir mensalmente realizar essas transações”, explica Cíntia

Pagamento de convênios e boletos com cartãoOs cartões de pagamento são muito utilizados como instrumento de liquidação financeira, especialmente nas transações comerciais. O cartão de débito realiza pagamentos de bens e serviços, no ato da compra, em conta bancária do seu portador que esteja vinculada ao cartão, exigindo assim a existência de recursos financeiros no ato da transação.

Já o cartão de crédito permite ao usuário adquirir bens e serviços nos estabelecimentos credenciados. O portador dispõe de um limite de crédito para cobrir despesas de compras e saques em espécie, não exigindo que o seu titular disponha de recursos financeiros no ato da transação.

“Antes de optar por umas dessas modalidades, é preciso analisar qual é o custo da compra e comparar com o valor dos juros e das multas que estará deixando de arcar por pagar com o cartão. Depois disso, veja, se na data do vencimento da fatura, terá o dinheiro suficiente para quitar 100%. Caso você não puder, os juros do cartão serão superior aos da conta não paga”, aconselha Cíntia.

O cartão de crédito é usado por muitas pessoas para acumular pontos nos programas de fidelidade. No entanto, a educadora adverte que é preciso pesar na balança se o serviço vale a pena. Pois, as vezes os pontos ganhos podem ser inferiores ao ao custo da tarifa cobrada pelo serviço ou ao valor do produto que será trocado pelos pontos.

Cartão pré-pagoO cartão pré-pago é destinado à compra de produtos e de serviços específicos, com uma carga de crédito pré-definida. Os cartões telefônicos, de refeição, de alimentação, de combustível, de transporte e de pedágio estão nessa categoria.

Transferência de crédito

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A transferência de crédito é uma ordem de pagamento com a finalidade de creditar recursos para o beneficiário, transitando de um banco pagador (remetente) para o banco beneficiário (destinatário) por intermédio de um sistema de liquidação.

Em termos de volume de recursos financeiros, é o sistema de pagamento mais utilizado no país, compreendendo as liquidações efetuadas por meio de Transferência Eletrônica Disponível (TED), Documento de Crédito (DOC) e Bloqueto de Cobrança.

A TED transfere um valor mínimo de R$ 750, que foi modificado em 2014, e máximo de R$ 30 mil, que pode variar conforme o cliente, já o DOC é usado para transferir no máximo R$ 4.999,99 mil para uma conta em um banco diferente do seu.

Boletos bancáriosA utilização do boleto bancário é também uma alternativa ao débito em conta. No entanto, é uma opção menos prática que os cartões, por exemplo. Pois, a compensação não é imediata. Alguns boletos demoram três dias até serem descontados. No entanto, é grande o número de contas que ainda são pagas pelo código de barras.

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Veículo: O Jornal de HojeData: 03/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldehoje.com.br/educador-financeiro-lista-10-orientacoes-para-familia-voltar-sem-dividas-das-ferias/

Educador financeiro lista 10 orientações para a família voltar sem dívidas das fériasÉ necessário sempre planejar os compromissos e saber o que fará nas próximas férias com uma antecedência de pelo menos de 6 a 18 meses, dependendo da viagem e dos gastos

Divulgação

Muitas famílias que queriam viajar durante as férias de julho, com a recente disparada do dólar, perceberam que pode não ser o momento. Férias é um sonho pessoal e familiar, por isso, não se deve deixar de tê-las, mas é preciso evitar que este sonho se transforme em um pesadelo, então, todo cuidado é pouco.

Nós, brasileiros, geralmente, tiramos férias em julho e dezembro, mas não temos o hábito e costume de poupar para que possamos curtir com tranquilidade esse período. É necessário sempre planejar os compromissos e saber o que fará nas próximas férias com uma antecedência de pelo menos de 6 a 18 meses, dependendo da viagem e dos gastos.

É fundamental ainda que procure programas e destinos turísticos compatíveis com a renda. Com isso, saberá quanto gastar e poderá elaborar um roteiro

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dentro dessa realidade, isso, é claro, deve ser definido junto com a família, explicando os motivos das limitações dos gastos.

Outro grande problema a ser salientado são os riscos que se tem em caso de utilização de cartões de débitos e de créditos. Muitas vezes, ao utilizar o cartão de débito, não temos saldo na conta e, nesse caso, estará utilizando o limite do cheque especial.

Outro ponto a ser observado são as contas de telefones. É muito comum ligar para parentes e amigos para falar como está a viagem, mas essa conta pode ficar muito cara. Planeje-se; férias não pode ser encarada como despesas, e sim como um grande investimento.

Seguem abaixo algumas orientações para quem quer fazer a viagem  com sucesso:

1.      Antes de reunir a família para conversar sobre o sonho da viagem de férias, é preciso saber em que situação financeira a família se encontra (endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora);

2.     Após definido o quanto pode investir para o sonho de férias, é necessário reunir a família para planejar e inclua as crianças;

3.     Uma vez definidas as preferências de lugares, hora de pesquisar na internet e, depois, ir às lojas, buscando os melhores pacotes e vantagens. Lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, isso pode ajudar a diminuir muito o custo das passagens;

4.     Procure dar os passos de acordo com as condições. É preciso lembrar que muitas são as famílias que, por não planejar financeiramente, ao retornar, tiveram seus sonhos transformados em pesadelos por se endividarem e até chegarem à inadimplência;

5.     Se for viajar dentro do país de carro, faça uma revisão do mesmo. Verifique documentação, seguro e somente dirija se estiver em boas condições físicas;

6.     Chamo a atenção para pacotes econômicos com pagamento antecipados. O grande cuidado é pesquisar a operadora de viagem para saber de sua saúde financeira, consultar os órgãos de consumidores para atentar-se quanto a reclamações;

7.     Caso vá viajar para fora do país, é fundamental que se adquira a moeda estrangeira daquele país; 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites já pré-estabelecidos e combine que este é o valor de sua cota. Oriente quanto dá para cada dia, assim, se for criança ou jovem, saberão de seus limites;

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8.     Levar no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período;

9.     Evite utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do país, pois, quando chegar a fatura, haverá conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Também se assegure de ter um seguro viagem;

10.   Qualquer que seja a viagem, deverá levar uma reserva de 30% a 50% a mais. Lembro que imprevistos e surpresas como passeios de última hora, presentes, lembranças, etc. Caso tenha encomendas para trazer, procure sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.

 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro.

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Veículo: Economia SCData: 03/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economiasc.com.br/como-voltar-sem-dividas-das-ferias/

Como voltar sem dívidas das férias?

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro. Foto: Divulgação

Por Reinaldo Domingos*

Muitas famílias que queriam viajar durante as férias de julho, com a recente disparada do dólar, perceberam que pode não ser o momento. Férias é um sonho pessoal e familiar, por isso, não se deve deixar de tê-las, mas é preciso evitar que este sonho se transforme em um pesadelo, então, todo cuidado é pouco.

Nós, brasileiros, geralmente, tiramos férias em julho e dezembro, mas não temos o hábito e costume de poupar para que possamos curtir com tranquilidade esse período.  É necessário sempre planejar os compromissos e saber o que fará nas próximas férias com uma antecedência de pelo menos de 6 a 18 meses, dependendo da viagem e dos gastos.

É fundamental ainda que procure programas e destinos turísticos compatíveis com a renda. Com isso, saberá quanto gastar e poderá elaborar um roteiro dentro dessa realidade, isso, é claro, deve ser definido junto com a família, explicando os motivos das limitações dos gastos.

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Outro grande problema a ser salientado são os riscos que se tem em caso de utilização de cartões de débitos e de créditos. Muitas vezes, ao utilizar o cartão de débito, não temos saldo na conta e, nesse caso, estará utilizando o limite do cheque especial.

Outro ponto a ser observado são as contas de telefones. É muito comum ligar para parentes e amigos para falar como está a viagem, mas essa conta pode ficar muito cara. Planeje-se; férias não pode ser encarada como despesas, e sim como um grande investimento.

Seguem abaixo algumas orientações para quem quer fazer a viagem  com sucesso:

1. Antes de reunir a família para conversar sobre o sonho da viagem de férias, é preciso saber em que situação financeira a família se encontra (endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora);

2. Após definido o quanto pode investir para o sonho de férias, é necessário reunir a família para planejar e inclua as crianças;

3. Uma vez definidas as preferências de lugares, hora de pesquisar na internet e, depois, ir às lojas, buscando os melhores pacotes e vantagens. Lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, isso pode ajudar a diminuir muito o custo das passagens;

4. Procure dar os passos de acordo com as condições. É preciso lembrar que muitas são as famílias que, por não planejar financeiramente, ao retornar, tiveram seus sonhos transformados em pesadelos por se endividarem e até chegarem à inadimplência;

5. Se for viajar dentro do país de carro, faça uma revisão do mesmo. Verifique documentação, seguro e somente dirija se estiver em boas condições físicas;

6. Chamo a atenção para pacotes econômicos com pagamento antecipados. O grande cuidado é pesquisar a operadora de viagem para saber de sua saúde financeira, consultar os órgãos de consumidores para atentar-se quanto a reclamações;

7. Caso vá viajar para fora do país, é fundamental que se adquira a moeda estrangeira daquele país; 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites já pré-estabelecidos e combine que este é o valor de sua cota. Oriente quanto dá para cada dia, assim, se for criança ou jovem, saberão de seus limites;

8. Levar no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período;

9. Evite utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do país, pois, quando chegar a fatura, haverá conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Também se assegure de ter um seguro viagem;

10. Qualquer que seja a viagem, deverá levar uma reserva de 30% a 50% a mais. Lembro que imprevistos e surpresas como passeios de última hora, presentes, lembranças, etc. Caso tenha encomendas para trazer, procure sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.

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*Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro

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Veículo: Classificados TeresinaData: 03/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.classificadosteresina.com.br/empresa-promove-curso-educacao-financeira-combate-inadimplencia-78881.html

Empresa promove curso de Educação Financeira e combate à inadimplência

Um recente estudo realizado pela Serasa mapeou a inadimplência no Brasil, mostrando que Teresina (PI) tem o segundo maior índice da região Nordeste, com 32,8% da população inadimplente – atrás apenas de São Luís (MA), com 36%.Para combater esse cenário, a DSOP Educação Financeira promoverá, no próximo dia 08 de julho, um curso de educação financeira na capital.Com o objetivo de promover ao participante o controle de sua vida financeira e a mudança de seus hábitos e costumes em relação ao dinheiro, o Curso DSOP de Educação Financeira,... Continue lendo

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Veículo: 180 grausData: 03/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://180graus.com/cursos/empresa-promove-curso-de-educacao-financeira-e-combate-a-inadimplencia

Empresa promove curso de Educação Financeira e combate à inadimplência

Um recente estudo realizado pela Serasa mapeou a inadimplência no Brasil, mostrando que Teresina (PI) tem o segundo maior índice da região Nordeste, com 32,8% da população inadimplente – atrás apenas de São Luís (MA), com 36%.

Para combater esse cenário, a DSOP Educação Financeira promoverá, no próximo dia 08 de julho, um curso de educação financeira na capital.

Com o objetivo de promover ao participante o controle de sua vida financeira e a mudança de seus hábitos e costumes em relação ao dinheiro, o Curso DSOP de Educação Financeira, ministrado pelo presidente da DSOP e educador financeiro Reinaldo Domingos, é baseado em metodologia própria, que trabalha com foco comportamental, e se divide em quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar.

Para Domingos, a educação financeira não é um modismo, mas sim uma necessidademundial. “Diante de pesquisas como essa da Serasa, podemos analisar a situação do endividamento e da inadimplência do país, por falta de educação financeira. E é essa deficiência que estamos buscando suprir, levando o assunto a todas as camadas da população”.

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Aos participantes, é oferecido um exemplar do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), um Apontamento de Despesas, uma Apostila de Exercícios, caneta e certificado ao término do curso, que tem duração de 8h.

MAIS DETALHESPara mais informações sobre valores e inscrição, entrar em contato com educadora financeira Marielle Baía, pelo e-mail [email protected] ou pelos telefones (86) 9402-3457 e (86)99531-5243.Sobre a DSOP Educação Financeira

TEMAS ABORDADOS

CONHEÇA A DSOPA DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, que estápresente em mais de 1500 escolas públicas e privadas em todo o país.Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no

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Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.

Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 500 educadores financeiros, 40 franquias em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.

SERVIÇOCurso DSOP de Educação Financeira, com Reinaldo DomingosData: 08 e 09/07/2015Horário: das 18h30 às 22hLocal: Metropolitan HotelEndereço: Av. Frei Serafim, 1696 – Centro – Teresina/PI

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Publicado Por: Jhone Sousa

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Veículo: UOLData: 02/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2015/06/02/com-

economia-em-crise-veja-10-dicas-para-evitar-dividas.htm

Com economia em crise, veja 10 dicas para evitar dívidas

Com a economia em crise, inflação no maior nível desde 2004 e juros em alta, evitar o acúmulo de dívidas é necessário para a saúde financeira da família.

Como evitar essas dívidas?

Segundo o professor de Finanças da Fiap Marcos Crivelaro, o primeiro passo é analisar de forma bem realista o orçamento mensal familiar e também o pessoal.

"Verifique os gastos mensais, tais como aluguel, financiamentos, mensalidades. Calcule as receitas menos as despesas e veja qual é o saldo", diz.

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O professor afirma que, se o saldo for positivo, o principal destino deve ser a aplicação em algum investimento. Ter uma reserva financeira para emergênciasé essencial para a garantia da tranquilidade das finanças da família, ainda mais em tempos de economia ruim.

"Mas se o saldo for negativo, a meta deve ser pagar essa dívida ao menor custo possível, de preferência renegociando as dívidas."

Pior dívida é feita com gastos por impulsoPara Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, estar endividado não é um grande problema em si.

"O problema é o superendividamento, quando comprometo mais de 30% da minha renda com dívidas", diz. "Pior ainda quando esse endividamento ocorre pela compra de produtos consumíveis sem necessidade."

Crivelaro concorda. "Uma dívida que vai resultar num patrimônio, como a casa própria, ou em um investimento, como educação, não é ruim. O pior é aquela dívida que você nem sabe de onde veio. Gastar R$ 1.000 no cartão de crédito e quando vai conferir, era só com bobagem, feita por impulso", afirma.

10 dicas para evitar as dívidasVeja, a seguir, dez dicas do professor Marcos Crivelaro para evitar dívidas indesejadas:

1) Avalie a necessidade da compraGetty Images

A compra que você está prestes a fazer é realmente necessária ou é apenas um impulso? Faça uma pausa para refletir antes de fechar a compra.

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2) Busque descontosChad Baker/Thinkstock

Verifique preços e produtos ou serviços alternativos usando a internet ou visitando lojas. Nas compras via internet, é preciso avaliar os fornecedores, prazo de entrega e qualidade dos produtos.

3) Combata a compra por impulsoShutterstock

Saia de casa só com dinheiro vivo na carteira. Isso obrigará você a pensar se realmente precisa efetuar determinadas compras.

4) Entenda as condições de pagamentoAlex Almeida/Folha Imagem

Opções de pagamento (preço à vista x financiamento), prestações fixas e taxas de financiamento devem ser analisadas cuidadosamente, para avaliar qual condição é a mais vantajosa para o seu caso.

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5) Economize nas contas de consumoShutterstock

Avalie se há gastos desnecessários de água, energia elétrica, gás, internet, mensalidades de clubes etc. Se precisar, refaça os pacotes ou até mesmo promova cortes.

6) Diminua os gastos com lazerDario Oliveira/Futura Press/Estadão Conteúdo

Diminua a frequência de passeios, baladas, cinemas e teatros. Busque lazer alternativo: reuniões de amigos em casa, passeios em parques, visitas a parentes no litoral e interior.

7) Priorize o transporte públicoAvener Prado/Folhapress

Insira na rotina semanal o transporte público; isso permite economia de combustível, estacionamento e até de multas de trânsito.

8) Diminua as refeições na ruaDivulgação

Diminua o número de refeições feitas em restaurantes. Leve comida, lanches e frutas de casa.

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9) Diminua os gastos com alimentaçãoThinkstock

Cerca de 25% do orçamento vai para gastos com alimentação. Use a criatividade para montar um cardápio atraente e nutritivo gastando pouco e evitando desperdícios.

10) Otimize as roupas e calçadosThinkstock

Privilegie roupas e calçados versáteis que possam ser utilizados em diversas situações, em vez daqueles que serão usados poucas vezes.

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Veículo: iGData: 02/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2015-07-02/com-credito-escasso-

venda-de-consorcio-de-imoveis-cresce-25-no-ano.html

Com crédito escasso, venda de consórcio de imóveis cresce 25% no anoConsórcio de imóveis ganha fôlego em momento delicado da economia, com bancos reduzindo crédito e aumentando restrições para compra da casa própria, além dos juros altos

Abac/Divulgação

Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Associação Brasileira de

Administradoras de Consórcios (Abac)

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A alta dos juros, o crédito imobiliário escasso e as novas restrições da Caixa

Econômica Federal para compra de imóveis usados têm feito quem sonha com

a casa própria apostar mais no planejamento de médio e longo prazo e eleva a

procura pelos consórcios. De janeiro a maio deste ano, a venda de novas cotas

de consórcios de imóveis no País cresceu 25,4%, ao passar de 67,4 mil

unidades nos cinco primeiros meses de 2014 para 84,5 mil neste ano, segundo dados passados com exclusividade ao iG pela Associação Brasileira de

Administrados de Consórcios (Abac).

Para se ter um ideia de como essa modalidade tem se sobressaído dentro do

cenário econômico negativo, entre todas as categorias de consórcio

comercializadas no País houve retração de 1,2% de janeiro a maio.

Leia mais: Após ressaca de crédito, consumidor tem de evitar empréstimo

Com baixa da poupança, financiamento da habitação volta ao debate

Em 2014, a cidade de São Paulo, o maior mercado imobiliário do País, fechou

com o estoque em nível recorde – quase 27 mil imóveis novos encalhados,

segundo estimativas do Secovi, o sindicato da habitação. Esse é maior nível da

história, 37% acima do registrado em 2013. 

O presidente da Abac, Paulo Roberto Rossi, acredita que essa grande procura

pela carta de crédito de um imóvel demonstra que o brasileiro está mais atento

ao planejamento financeiro. “Com todas as dificuldades atuais, as pessoas

estão fazendo as contas e olhando mais para o orçamento. Isso aumenta a

disciplina e o consórcio ganha espaço porque tem muitas vantagens. Mas esse

é um produto para médio e longo prazo e o consumidor precisa ler o contrato e

entender o que está comprando, saber sobre as contemplações por sorteio, por

lance”, enfatiza Rossi.

Para Rossi, as mudanças nas regras do financiamento imobiliário feitas pela

Caixa (que tem 70% do mercado de crédito imobiliário no Brasil) e os juros

altos (que serão carregados ao longos dos financiamentos bancários e

semestrais de imóveis comprados na planta) têm feito o consumidor pensar

mais no custo de oportunidade. “A pessoa que vai casar daqui a três meses e

entra num consórcio com a expectativa de ser contemplado nesse prazo pode

se frustrar, mas isso também pode ocorrer. O que quero dizer com isso é que

consórcio é planejamento financeiro. O bem será comprado, mas o tempo é

variável. Tem de entender o orçamento doméstico para fazer uma compra

planejada, sem sobressaltos, com as parcelas que cabem no orçamento.”

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SPC Brasil/Divulgação

Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil

Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, aponta que a conjuntura

atual possibilita o crescimente da procura por consórcio. "As restrições

impostas pela Caixa de alguma forma contagiaram o mercado. Os bancos de

forma geral estão financiando menos, aumentando as exigências para fugir da

inadimplência, que tem crescido, ressalta Marcela.

Os dados mais recentes do SPB Brasil indicam que o número de devedores no

País subiu 4,79% em maio, na comparação com o mesmo mês de 2014.

Estimativa da entidade aponta que 4 em cada 10 brasileiros têm hoje seus

nomes inscritos em algum serviço de restrição ao crédito.

Rossi destaca vantagens na compra e pagamento de consórcio.1) Compra de imóvel com consórcio é como pagamento à vista“Com o alto estoque hoje no mercado imobiliário, por exemplo, é possível

negociar porque a carta de crédito contemplada é como dinheiro na mão. Dá

para negociar, pedir descontos.”2) Contemplação pode ser complementada com recursos do FGTS

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Ao ser contemplado, por lance ou sorteio, o consorciado consegue utilizar o

saldo do FGTS para comprar um imóvel maior ou melhor localizado. É uma

oportunidade de incrementar a residência ou investir em um imóvel comercial

para alugar.3) Impostos e escritura podem ser pagos com carta de créditoAs custas de registros cartoriais – imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis

(ITBI), que é variável, mas em São Paulo é de 3% do imóvel – ou seguro do

imóvel podem ser pagas pela carta de crédito, limitada em até 10% do valor do

bem. Por exemplo, na compra de um imóvel de R$ 400 mil, o proprietário pode

custear R$ 40 mil.4) Correção monetária“A cota de consórcio contemplada tem o valor separado do bolo do grupo,

porque fica salvo e sendo corrigido, geralmente pela Selic (atualmente em

13,75% ao ano), que hoje está com uma excelente rentabilidade. O

contemplado precisa estudar bem o contrato antes de fechar a aquisição do

consórcio, ver as regras direitinho, quais taxas corrigem o investimento ao

longo dos anos”, enfatiza Rossi.Leia também: Caixa aumenta restrição para financiamento de imóveis usados

Caixa sobe juros de financiamentos habitacionais pela segunda vez no anoConsórcio não é investimento, mas pode ser solução para casa própriaPara o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros

(Abefin), Reinaldo Domingos, a busca pelo consórcio neste momento é

altamente compreensível. “Em um cenário de juros altos, crédito escasso e

estoques altos de imóveis e carros, a compra programada de uma carta de

crédito ganha força.” Ele ensina que essa ferramenta de compra não é um

investimento. “O consórcio não dá rentabilidade, mas é uma forma disciplinar

de manter uma rotina de pagamento de prestação. É uma boa opção para

quem não consegue guardar dinheiro sozinho.”

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DSOP Educação

Financeira/divulgação

Reinaldo Domingos, educador financeiro, explica como e quando comprar um

consórcio

O educador financeiro destaca, no entanto, que a melhor compra é sempre

aquela feita à vista. Ele ensina que, quando uma pessoa tem disciplina de

guardar todo mês uma quantia do tamanho de uma parcela de consórcio ou

financiamento, essa é a atitude mais indicada.

“Se pago um aluguel de R$ 1.500 e acho uma casa que pode ser financiada,

mas não tenho os 50% da entrada necessários [de acordo com as novas

regras da Caixa Econômica Federal, responsável por 70% do crédito para esse

mercado], posso juntar um dinheiro. Hoje é um bom momento porque quem

pode guardar durante uns seis anos consegue comprar algo sem ter de fazer

um financiamento e consórcio e evita pagar as taxas de administração.”

A indicação de Domingos é aplicar os valores durante o tempo programado em

títulos do Tesouro e LCA, que têm ganhos mensais de 1% e 0,8%,

respectivamente. Ele defende que os preço de imóveis não irão subir nos

próximos cinco anos. Tem muita casa pra vender, muita oferta, pouca procura.

O imóvel perdeu a liquidez."

CarrosSobre consórcio de carro, Domingos faz algumas ponderações, como fazer as

contas de gastos com IPVA, Dvat, estacionamento, combustível e manutenção.

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“O custo de manutenção de um carro de R$ 30 mil é de R$ 700 por mês. É

preciso avaliar se tem como pagar tudo isso. Se não, não é hora de comprar.

Outra questão é a urgência. Se precisa já, não adianta fazer consórcio, tem de

pegar financiamento.”

O educador financeiro também avalia o cenário atual para negociações, porque

há um excedente de veículos nas concessionárias e nos pátios das

montadoras. “As empresas querem desovar. Quem tem dinheiro, está com a

faca e o queijo na mão para negociar e baixar o preço ao máximo. Se o carro

não é uma necessidade de agora e não tem disciplina de juntar, vale a pena

fazer consórcio.”

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Veículo: MSNData: 02/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.msn.com/pt-br/estilo-de-vida/vivermais50/filhos-podem-ajudar-nas-despesas-de-casa-mas-%C3%A9-preciso-planejamento/ar-AAcorAg

Filhos podem ajudar nas despesas de casa, mas é preciso planejamento

É comum pisar em ovos quando o assunto é pedir dinheiro. Buscar a ajuda dos filhos para dar conta das despesas domésticas, no entanto, é um caminho recorrente no Brasil. Segundo um apontamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 46% dos aposentados do país dependem de parentes. O mesmo estudo mostra ainda que 28% recorrem à caridade e 25% são obrigados a trabalhar para se sustentar. Sendo assim, somente 1% deles é totalmente independente financeiramente.

Se você faz parte dessa grande maioria dependente, recorrer aos filhos, sejam eles adolescentes ou adultos, é uma solução, mas é importante que haja diálogo, parceria e planejamento. Segundo o educador financeiro Silvio Bianchi, deve-se, por exemplo, incentivar os mais novos a evitar desperdício de água e energia elétrica e a cuidar dos seus próprios bens, como conservar material e uniforme escolar. Dessa forma, gasta-se menos.“O ideal é que os pais se eduquem financeiramente e envolvam os filhos nessa educação', alerta Bianchi.

Quando não existe o hábito de poupar, porém, a situação pode ficar bastante delicada no futuro. “Se a família não se planejou para a aposentadoria, provavelmente o filho adulto e independente também não está se programando. Com pouca reserva, ajudar os pais torna-se um peso a mais no orçamento', observa o consultor.

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© Foto: iStock Filhos podem ajudar nas despesas de casa, mas é preciso planejamento

A solução, então, é se organizar financeiramente. Lápis e papel na mão, reúna-se com a família para fazer um diagnóstico da situação. O primeiro passo, explica o especialista, é fazer uma faxina — de ambos os lados. Saiba quanto ganha e para onde esse dinheiro vai. Faça isso por 30 dias se você recebe um salário todo mês e 90 dias se você for autônomo. Ao identificar isso, ficará mais fácil enxergar os desperdícios e cortar os excessos. “O brasileiro tem em média de 20% a 40% de gastos que podem ser reduzidos', detalha o especialista.

Feito isso, o filho pode montar um novo orçamento e passar a direcionar o dinheiro economizado aos pais. As possibilidades são muitas: bancar o convênio médico, que fica mais caro conforme a idade avança, pagar contas de água e luz, fazer a compra da semana, dividir o aluguel... “O importante é que caiba no seu orçamento', pontua.

Os pais, por sua vez, podem aprimorar a utilização de sua renda usando esse mesmo passo a passo. A diferença é que se poderá realocar esse valor poupado para alcançar alguns objetivos, como uma viagem de fim de semana. “É importante perceber que poupar não é sofrer', incentiva o educador financeiro.

'Geração N'

A educação que você deu aos filhos, de uma forma geral, também pode ser decisiva em momentos de aperto. Preocupado com a forma como os americanos estão educando os seus herdeiros, o escritor, ensaísta e

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articulista americano Rob Asghar identificou há alguns anos o surgimento do que ele chamou de “Geração N' ou “Geração Narcisista'.

Atormentados pela culpa por trabalhar em excesso e pela correria do dia a dia, e com medo de que os filhos não os amem, eles cedem a qualquer capricho sem ponderação. Com isso, criam seres narcisistas. O resultado é visível na conduta dessa molecada que se sente no direito de tudo, sem trabalhar duro para conquistar nada.

“Se você os criou assim, terá problemas maiores para pedir a colaboração nas despesas. Eles vão achar que isso não é obrigação deles!', contextualiza Bianchi. Procurar auxílio terapêutico familiar, nesse caso, pode ajudar a lidar com a situação.

Fonte: Silvio Bianchi é educador financeiro da DSOP Educação Financeira (www.dsop.com.br) e coach pessoal e profissional.

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Veículo: TV GazetaData: 02/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tvgazeta.com.br/?videos=prestacao-de-servico#

Prestação de Serviço: Como Controlar os Gastos02/07/2015

Prestação de serviços no Revista da Cidade! Em meio a grave crise financeira que afeta o país, conversamos com o educador financeiro Reinaldo Domingos e você aprende dicar de como não se perder na hora de pagas as contas!

- See more at: http://www.tvgazeta.com.br/?videos=prestacao-de-servico#sthash.DU9HepOC.dpuf

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Veículo: Supermercado ModernoData: 02/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sm.com.br/detalhe/educacao-financeira-para-colaboradores?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=NEWSLETTER+SM_20150703_usuarios_portal

Educação financeira para colaboradoresO endividamento influencia a produtividade dos funcionários. Por isso, empresas começam a investir em programas que ajudam a equipe a controlar suas finanças pessoais 

Colaboradores sem dívida são mais motivados e produtivos no trabalho. É o que afirma Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, em entrevista à TV SM. Ele explica, entre outros fatores, como a empresa pode ajudar os funcionários a ter uma vida financeira mais equilibrada.

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 01/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/pela-aprovacao-de-cartao-de-credito-priorize-

estas-cinco-dicas/

Pela aprovação de cartão de crédito, priorize estas cinco dicasNo Brasil, já são quase 52 milhões de usuários de cartão de crédito, o que o torna uma das principais modalidades de pagamento do país. Os dados são da pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso Feliz ,em maio de 2015. Apesar de cada vez mais comum, muitos jovens que estão começando a ganhar seus primeiros salários não sabem como conseguir a aprovação do cartão de crédito.

O rendimento mensal do cliente precisa ser compatível com o perfil de cada cartão. Foto: iStock, by Getty Images

5 dicas para a aprovação de cartão de crédito e de como usá-lo conscientemente

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“Mesmo com salário pequeno, hoje em dia, obter cartão de crédito está mais fácil que antigamente. Mas mesmo assim, para isso, precisa manter as transações financeiras de forma adequada, pagar as contas sempre em dia, evitar utilizar limites de cheque especial e não ter o nome nas listas de inadimplência”, afirma a educadora financeira Cíntia Senna.

Outra sugestão dada pela educadora é tentar conseguir seu cartão de crédito com quem você já mantém algum relacionamento (banco que possui conta corrente ou recebe seu salário e lojas que frequentemente realiza compras), o que provavelmente poderá já ter um cartão disponível, pré-aprovado.

“Geralmente, o primeiro cartão pode ter um limite inferior aquele desejado, mas isso é bom para que possa entender o funcionamento dele e utilizá-lo de maneira correta. Quem tem um plástico em mãos, precisa, antes de tudo, ter um bom planejamento financeiro e controle dos seus objetivos e metas. Assim, é possível direcionar melhor seus gastos e controlar seus limites, evitando futuras impossibilidades de pagamento” afirma Cíntia.

A educadora recomenda que se utilize até no máximo 50% da renda com o cartão de crédito, pague sempre sua fatura pelo valor total, evitando pagar o mínimo. Além disso, é fundamental  programar suas compras e controlar os parcelamentos realizados, verificando sempre o capital destinado mensalmente para esse gasto.

“Sempre que for adquirir um produto ou serviço, se questionar se realmente precisa e se terá condições de pagar quando chegar a fatura. Peça isenção das taxas de anuidade ou opte por aqueles que já não tem esse tipo de cobrança”, explica.

Dois motivos que podem dificultar a aprovação do cartãoRenda insuficiente: um dos critérios para liberar o crédito é a renda. O rendimento mensal do consumidor precisa ser compatível com o perfil de cada cartão. Cartões com limites de crédito mais altos e maior pontuação em programas de milhagens, por exemplo, são destinados a pessoas que gastam mais no cartão e têm renda suficiente para arcar com as despesas. Portanto, a instituição financeira procura comprovar se a renda informada na proposta é verdadeira.

Nome sujo: outra informação fundamental diz respeito ao histórico do consumidor. Ter o nome sujo é, praticamente, um sinônimo de ter o cartão negado. Com os dados de renda e histórico em mãos, o banco consegue determinar o risco que um potencial cliente representa. Ele compara aquele perfil com outros semelhantes, identificando qual é a probabilidade da pessoa pagar suas contas em dia.

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Cartões de Crédito da Vivo

Você conhece os cartões de crédito da Vivo? Com eles, é possível apresentar vantagens como bônus na recarga, compras nas Lojas Vivo em até 12 vezes sem juros e ainda acumular mais pontos no Vivo Valoriza.

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Veículo: blog Guarde DinheiroData: 01/07/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://guardedinheiro.com/site/3-dicas-para-evitar-as-dividas/

3 Dicas para Evitar as Dívidas

Com a economia em crise, muitas pessoas estão preocupadas com os aumentos de preços e como se prevenir para evitar as dívidas. Pensando nisso, selecionei alguns tópicos para analisar com cuidado, a fim de realizar mudanças o quanto antes.

Como evitar as dívidas?

Controle Financeiro

Você já deve ter percebido que o controle financeiro é primordial para iniciar qualquer análise e saber onde cortar ou até mesmo se poderá cortar algo em suas despesas mensais.

Se você ainda não fez o seu controle financeiro faça o quanto antes. Sei que isso incomoda e muito a você por que talvez estará vendo a

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realidade da sua situação financeira e terá que rever alguns hábitos, mas é muito importante mesmo. Será um exemplo para muitas pessoas, pois infelizmente a grande maioria não faz este controle por que simplesmente irá doer.

Isso mesmo… Imagine que muitos tem válvulas de escape na comida, outros na bebida, alguns outros em cigarros, mas isso tudo afeta aonde? No seu bolso!

Costumo dizer que isso será também uma terapia para você. Sabia que existe livro sobre este assunto: Terapia Financeira?

Análise do Orçamento

Depois que realizar este controle financeiro, irá analisar onde poderá cortar. Pense por exemplo que se deixar de tomar um cafezinho todos os dias na rua pela manhã e tomar em casa, se estará economizando mais. Imagine um cafezinho de R$ 5,00 diário, no final do ano sua despesa será de aproximadamente R$ 1.200,00. Se reduzir esta despesa pela metade já poderá pensar em aplicar esta quantia economizada.

Mas segundo o prof. Reinaldo Domingos se analisar bem suas contas verá que poderá cortar de 20% a 30% nos gastos somente mudando um plano de TV a cabo ou algum outro serviço por algo mais simples.

Lazer

Infelizmente se desejar mesmo neste período economizar e iniciar a montar sua reserva financeira terá que existir algumas mudanças de hábitos e dentre elas, a questão de se substituir passeios em shoppings por atividades ao ar livre. Isso se deve que no shopping é bem provável que realize muitos gastos por impulso.

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Substitua também os almoços e jantares na rua por alternativas mais econômicas, como comer em casa. Lembre-se da questão do cafezinho todos os dias, muitos educadores financeiros apontam sempre que os pequenos gastos diários são também grandes vilões, pois muitos não costumam dar importância alguma.

Compras

Neste período até organizar melhor suas contas para começar a montar sua reserva financeira, evite compras desnecessárias com roupas para estar seguindo a moda. Faça combinações com as roupas que tem. Se mesmo assim for necessário, peça descontos e tente comprar à vista ou até mesmo pesquise preços pela Internet.

No que se refere a compras de supermercado, citei em artigos anteriores que deve dar preferência sempre aos produtos mais naturais, pois os congelados são normalmente mais caros. Essa despesa com congelados pesa bastante em uma família grande, além de poder gerar problemas futuros de saúde pela facilidade do alimento já estar pronto.

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Veículo: Revista AnaMariaData: julho/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/Revista%20AnaMaria%20-%20Mat%C3%A9ria%20C%C3%ADntia%20Senna%20%20-%20Dicas%20Supermercado.pdf

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Veículo: revista AssaíData: julho/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.assai.com.br/revista/9a-edicao

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