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Índice5 - iG

10 - São Paulo no Ar (R7)

11 - Jornal da Globo

13 - Valor Econômico

15 - O Globo

20 - Livros e Pessoas

22 - Gente & Mercado

26 - Ciranda no bairro

28 - Tribuna Hoje

30 - UOL

32 - Investimentos e Notícias

35 - Diário do Aço

37 - Folha Regional

41 - Diário do Nordeste

43 - Meio Norte

46 - Guia Delivery Santos

48 - UOL

50 - Tribuna Hoje

52 - EcoFinanças

53 - Monitor Digital

55 - Bahia Econômica

57 - ASERC

59 - EcoFinanças

61 - UOL

63 - EcoFinanças

64 - Contadores.cnt.br

67 - Previdência Total

69 - Extra

72 - Diário do Comércio

77 - Segs

79 - Tribuna Popular

81 - Diário do Comércio

83 - Consumidor Consciente

86 - UOL

88 - Jornal do Commercio

90 - blog Lições de Bolso (Diário de Pernambuco)

94 - Folha de Alphaville

96 - ASERC

98 - Infomoney

101 - UOL

103 - MSN

105 - Fenabrave

107 - OAB Prev-SC

110 - Conaifi

111 - Agência Congresso

113 - Blog Finanças em Casa (Infomoney)

117 - Portal VGV

120 - Leia-se

122 - Observador do Mercado

124 - Móveis Total

127 - Consumidor Consciente

129 - UOL

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3

133 - Diário do Rio Doce

134 - Infomoney

136 - Jornal de Brasília

138 - Investimentos e Notícias

140 - Segs

142 - Painel Político

144 - Opções Binarias

146 - Terra

149 - S.O.S Consumidor

152 - Agora Atibaia

154 - CTE

156 - Mundo Positivo

158 - Banca de Jornalistas

160 - O Parlamento

162 - Agora Valinhos

164 - Construtora R&B

166 - Rede Lajeado

168 - Imóvel Bid

170 - iG

174 - Terra

177 - Jornal do Commercio

179 - A Tribuna

181 - Global

184 - Guia Delivery Santos

186 - EcoFinanças

188 - News Hub

190 - O Globo

193 - A Tribuna News

195 - G1

200 - Alagoas 24 horas

203 - Folha do Cerrado

206 - Maxpress

208 - Rádio Difusora

211 - Diário do Aço

214 - Meio Norte

221 - A Tribuna

223 - Diário do Nordeste

225 - iGospel

227 - A Tribuna

229 - Portal Crédito e Cobrança (cliente sa)

231 - Click Habilitação

233 - Tudo em Santos

235 - Blog Lições de Bolso (Diário de Pernambuco)

237 - Blog Lições de Bolso (Diário de Pernambuco)

239 - Unicam

242 - Jornal do Trem

246 - DGABC

248 - Qualyfast

249 - Radar Nacional

252 - blog Finanças em Casa (Infomoney)

254 - DGABC (Automóveis)

256 - Jornal do Cambuci e Aclimação

257 - Diário Catarinense

260 - Monitor Mercantil

262 - O Debate

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264 - O Liberal (CBN)

265 - Portal do Consumidor

267 - Extra

269 - Maxpress

270 - ASERC

273 - Maxpress

274 - Gazeta do Povo

277 - Luterprev

280 - Jornal da Cultura

281 - Zero Hora

286 - Sindifisco

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Veículo: iG

Data: 30/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.ig.com.br/financas/2014-07-30/velhice-dos-pais-pode-custar-r-144-mil-

por-ano-planeje-se.html

Velhice dos pais pode custar R$ 144 mil por ano; planeje-se

Para educador financeiro, filhos precisam destinar em média 5% do que ganham por mês para ajudar os pais no futuro

No Brasil, o custo anual da velhice pode ultrapassar o preço de um carro de luxo. Foi o

que o iG constatou quanto às despesas com um idoso que necessite de atenção 24

horas por dia: os serviços de cuidadores chegam a sair até R$ 144 mil ao ano. Vale

ressaltar, para comparação, que um carro Audi A3, modelo 2014, é vendido no País

por cerca de R$ 120 mil.

Thinkstock Photos

Com a proximidade da velhice, filhos podem ter que ajudar os pais financeiramente

Em pouco mais de 15 anos, a participação dos idosos na população brasileira será

quase igual à dos jovens. Pelo menos é o que diz o Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE) na pesquisa Tábuas da Mortalidade, do final de 2013.

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Também divulgado no ano passado, o Censo de 2010 faz previsões além de 2030 e

afirma que em 2060 o Brasil terá quatro vezes mais pessoas acima de 65 anos do que

tem hoje.

LEIA MAIS: Calculadora: aprenda a planejar o orçamento doméstico

Segundo o órgão, a população com essa faixa etária deve quase quadruplicar, de 14,9

milhões (7,4% do total), em 2013, para 58,4 milhões (26,7%), em 2060. E, atrelado a

todos esses números ainda está o da expectativa de vida: o mesmo IBGE já constatou

que a expectativa de vida do brasileiro aumentou 25,4 anos no período entre 1960 e

2010, passando de 48 para 73,4 anos no Cendo de 2010.

Se, com todos esses dados, você começou a se preocupar em garantir a qualidade da

sua velhice, pare e pense: e a dos seus pais, já está bem encaminhada?

Independentemente de sua mãe e seu pai se aposentarem por idade (65 anos

para homens e 60 para mulheres) ou por tempo de contribuição (35 anos para

homens, 30 para mulheres), eles podem precisar da sua ajuda na medida em

que envelhecerem. A velhice, e as doenças que com ela podem surgir, é uma

verdadeira caixa de surpresas.

No Brasil, um aposentado que ganha o benefício mínimo, equivalente a um

salário mínimo – R$ 722,90 por mês – não tem condições de arcar com os

vários gastos decorrentes da velhice, como medicamentos, idas ao médico e a

laboratórios particulares para fazer exames. Mesmo um beneficiário do Instituto

Nacional de Seguridade Social (INSS) que ganhe o teto de R$ 4.396 pode ter

dificuldades e precisar recorrer ao Serviço Único de Saúde (SUS).

Em um levantamento feito pelo iG em São Paulo, com ajuda do geriatra da

Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Clineu Almada, e de empresas

especializadas em idosos, só os medicamentos já assustam. Na Ultrafarma, rede de

farmácias, o ticket médio de gasto com remédios é de R$ 105,63, sendo que 75% dos

clientes são idosos. Ou seja, por ano, um idoso é capaz de gastar mais de R$ 1.200

em medicamentos.

Já os exames de rotina – de sangue e de imagem, feitos anualmente – em um

laboratório particular sairiam por cerca de R$ 3.871 segundo dados do Delboni

Auriemo Medicina Diagnóstica. Isso sem contar a consulta ao geriatra, que, em São

Paulo, pode variar de R$ 400 a R$ 1 mil por encontro de acordo com Almada.

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Se preferir investir em um plano de saúde, a família também pode enfrentar

dificuldades: o plano individual Medial 115, da Amil, para maiores de 59 anos, que dá

direito a quarto privativo em internação, custa R$ 3.685,55 por pessoa em contratos

individuais, e R$ 2.579 para os familiares.

Almada ressalta que a população idosa – acima de 60 anos, segundo a

Organização Mundial de Saúde (OMS) – é bastante heterogênea e que, por

isso, os custos da velhice podem variar muito e chegar a valores ainda maiores

do que os básicos remédios e planos de saúde. Uma pessoa mais velha,

considerada saudável, vai gastar menos do que alguém com alguma perda de

funcionalidade, e que se torna dependente de terceiros.

Já uma casa de repouso, como a Residencial Sênior, na capital paulista, custa

de R$ 3 mil a R$ 5 mil por mês – em torno de R$ 36 mil por ano, podendo

alcançar facilmente a casa dos R$ 60 mil. Nestes valores estão inclusos, por

exemplo, refeições e consultas com geriatra e nutricionista, além de várias

outras atividades terapêuticas, mas gastos com medicamentos, por exemplo,

são cobrados à parte por alguns desses locais.

Em São Paulo, contratar cuidadores que passem 24 horas por dia com um idoso pode

chegar a R$ 12 mil por mês, ou R$ 144 mil por ano, segundo a Right at Home,

considerada uma agência de preços medianos. O turno de 12 horas pode variar de R$

187 a R$ 215.

Gastos com a velhice vão de R$ 1 mil até R$ 144 mil por ano:

Pais que um dia vão virar filhos

O educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos, ressalta a

importância de os filhos começarem a pensar o quanto antes se vão precisar e

como poderão ajudar seus pais quando estes envelhecerem. Segundo o

especialista, menos de 1% dos aposentados pelo INSS são independentes

financeiramente e, quando não contam com o auxílio de familiares – a maioria

sim –, dependem de caridade ou não conseguem deixar de trabalhar.

“As pessoas pensam na assistência médica dos filhos, delas próprias, mas não

refletem sobre os pais, que podem se transformar em um grande problema

financeiro no futuro”, afirma Domingos. Para os filhos que desejam se preparar

para ajudar seus pais quando estes chegarem à velhice, o educador

recomenda que comecem com uma análise da sua própria situação, como

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estão suas reservas e como o orçamento pode render mais. Enfim, fazer um

verdadeiro diagnóstico financeiro.

Estando na condição de investir em uma aposentadoria sustentável para seus

pais, que vá além dos gastos com saúde e cuidados pessoais, e englobe

também o lazer deles, os filhos devem começar a poupar. Quanto antes,

melhor. “Assim como é preciso destinar uma parte do dinheiro para os filhos

para a faculdade, para comprar um carro ou mesmo para suas aposentadorias,

é necessário pensar no pai e na mãe que podem se tornar filhos um dia se não

tiverem condições de se financiar”, diz Domingos.

VEJA TAMBÉM: Saiba qual é o passo a passo para a aposentadoria

O educador sugere que, desde cedo, os filhos busquem um plano de saúde,

mesmo que sejam mais baratos e só para idosos, para ajudar a diluir alguns

custos da velhice com idas frequentes ao médico e exames, dos simples aos

mais complexos.

Quando chegam à velhice, os pais podem ter dezenas ou nenhuma doença,

grave ou não, e por isso Domingos recomenda que os filhos protejam suas

finanças. “Diante da gravidade da situação, depender exclusivamente do SUS

pode ser demorado e um filho pode até quebrar financeiramente tentando

salvar a vida dos pais”, ressalta.

Vale lembrar que todos os planos de saúde possuem um período de carência de 24

meses para doenças pré-existentes, e que deixar para contratar um só quando a

doença surgir pode acabar saindo muito mais caro. Outra alternativa que ele sugere é

de criar um plano de previdência para os pais ou investir em títulos de longo prazo

do Tesouro Direto.

“É preciso projetar esse futuro. Se você começar a planejar hoje é possível adequar o

investimento a sua realidade e não ser surpreendido pela necessidade de ajudar o pai

ou a mãe. Se você não usar, ótimo, o dinheiro pode se tornar seu, para que sua

aposentadoria seja sustentável no futuro”, explica Domingos.

O educador financeiro sugere, ainda, que as pessoas tentem separar de 5% a 6% dos

seus ganhos líquidos mensais para arcar com um plano de saúde e outros custos que

possam surgir com a velhice dos pais. “Se deixar para o futuro, o filho é quem vai

pagar a conta. “Todo mundo tem ideia de quanto custa, sentimentalmente, perder um

pai ou uma mãe”, destaca.

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O ideal, segundo o especialista, é que os filhos poupem para os pais com, no

mínimo, 10 anos de antecedência. Quanto mais tempo, melhor. No curto prazo,

segundo Domingos, há pouco o que fazer.

Nesses casos, o melhor é ir atrás de algum bem que possa ser vendido e

transformá-lo em uma poupança, ou mudar os pais de uma casa maior para

uma menor, por exemplo. “Quanto menos tempo se tiver para poupar, maior

será o esforço e o risco”, conclui.

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Veículo: São Paulo no Ar (R7)

Data: 30/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://noticias.r7.com/videos/aumento-no-preco-do-cartao-zona-azul-e-visto-com-maus-

olhos-pelos-motoristas/idmedia/53d8db360cf2a41e1841123c.html

Aumento no preço do cartão Zona Azul é visto com maus olhos pelos motoristas

A partir desta sexta-feira (1), o preço do cartão Zona Azul aumentará para R$ 5 em São Paulo. O aumento no valor da folha gerou descontentamento por parte dos motoristas que deixam os carros estacionados nas ruas da capital paulista. Acompanhe na reportagem de Vinicius Costa.

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Veículo: Jornal da Globo

Data: 30/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/07/numeros-do-bc-de-junho-

confirmam-que-o-credito-esta-enfraquecendo.html

Números do BC de junho confirmam que o crédito está enfraquecendoEm junho, operações de empréstimo e financiamento tiveram alta de 11,8%.Taxa média de crédito é a maior de toda a série do BC, que iniciou em 2011.

Números do Banco Central de junho confirmaram o que o consumidor já sentiu. O crédito está enfraquecendo.

No mês passado, as operações de empréstimo e financiamento acumularam um crescimento de 11,8% em 12 meses. Nos anos anteriores, nesse mesmo período, o ritmo foi mais forte e o crédito crescia quase a 20% em 2011.

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Fazer uma anotação por 30 dias de tudo que eu gasto, para onde está indo cada centavo do meu dinheiro. E aí eu vou ter que fazer reduções em cada item e tem que ser por tipo: padaria, supermercado, energia elétrica e água. Em média, gastamos de 20% até 30% a mais em tudo que consumimos”

diz o educador financeiro Reinaldo Domingos

Dinheiro de menos, juros demais. A taxa média do crédito para pessoas físicas está em 43% ao ano. É a maior de toda a série do Banco Central, que começa em 2011.É caro. Todo mundo sabe. E os 43% são apenas a média de todos os juros cobrados pro consumidor final. Só no cheque especial, por exemplo, os juros passam de 170% ao ano.Mas, na hora que bate aquele desejo de comprar, vem a dívida. É como se o endividado se sentisse sozinho, em uma sala escura, de onde não consegue enxergar saída. E muitas vezes, por vergonha mesmo, a pessoa nem quer ver. Nesse ponto, os especialistas em finanças são categóricos: tem que encarar o problema. Deixar o medo de lado e fazer conta.Além disso, tem que pegar o total da dívida e bater na porta do banco."Procurar uma outra solução como, por exemplo, procurar um empréstimo pessoal com algumas parcelas. Seguramente os juros vão ser mais baixos que o cartão de crédito e que o cheque especial. Fazer um crédito consignado, que são os juros menores ainda entre 2 e 3% ao mês”, diz Andrew Storfer, diretor de economia da Anefac.Se o banco não negociar, o cliente ainda pode tentar no concorrente.  “Hoje você tem a portabilidade de crédito. Isso é regulamentado e a instituição financeira tem a obrigação de permitir que isso aconteça”, explica Andrew Storfer.

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Veículo: Valor Econômico

Data: 30/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.valor.com.br/financas/3631030/modulos-de-curta-duracao-oferecem-visao-

generalista

Módulos de curta duração oferecem visão generalista

Foi-se o tempo em que os cursos de educação financeira eram voltados quase que exclusivamente para executivos da área ou para aqueles que buscam aprofundar o conhecimento. Ainda há uma profusão de programas mais especializados, com maior duração, caso dos cursos de pós-graduação e dos MBAs, mas cresce cada vez mais a procura por cursos que ministram noções básicas de finanças, a maioria de curta duração, divididos em modelos presenciais e on-line, que são direcionados para profissionais dos mais diversos segmentos.

"Se o profissional hoje, independentemente da área de atuação, não tiver pelo menos uma mínima visão sistêmica de como funciona a parte financeira de uma empresa, ele vai ficar para trás", afirma o professor Stavros Xanthopoylos, vice-diretor do FGV/IDE (Instituto de Desenvolvimento Educacional).

Segundo Xanthopoylos, os cursos de educação financeira do FGV/IDE são destinados, basicamente, para três tipos de público: os focados em gestão, que são as pessoas que trabalham em outras áreas, mas precisam ter noções básicas de balanços, de resultados e de outras ferramentas financeiras; os especializados, destinados a profissionais da área, que buscam aperfeiçoamento; e o público heterogêneo que busca o curso mais procurado, o de conhecimentos gerais, mais básico e de curta duração - de oito a dez horas.

"Essa visão de que o profissional não está no setor financeiro e, portanto, não precisa entender nada sobre o tema, é ultrapassada", afirma Xanthopoylos. "Hoje ele tem, sim, que saber, por exemplo, o que é Ebitda e outros indicadores financeiros. Se não souber, passará vergonha", diz.

A Fundação Dom Cabral (FDC) também tem investido nos últimos anos em cursos básicos de educação financeira, ministrados em diversas cidades brasileiras. O curso Gestão Econômico-Financeira, iniciado em

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2009, já trabalhou com 25 turmas até maio deste ano - serão realizadas mais cinco turmas até o fim de 2014. Número de turmas que, segundo Alice Melo, gerente responsável pelos programas da trilha de Finanças da Fundação Dom Cabral, deve aumentar nos próximos anos. "A demanda por desempenho é cada vez maior, o que explica o número de profissionais, mesmo os mais jovens, que têm buscado esse tipo de curso, sempre visando melhorar a interlocução dentro de suas empresas, sobretudo com as áreas financeiras", afirma Alice.

Formado em administração com marketing, Daniel Assis Maia é membro do Conselho de Administração da Odontosystem Planos, um dos maiores planos odontológicos do país. Herdeiro do grupo fundado pela família, em 1989, Daniel está na empresa desde 2003 e cursou o programa de Gestão Econômico-Financeira da FDC e não é mais um neófito em finanças. "O meu forte nunca foi a área financeira e eu sempre ficava perdido nas reuniões do conselho quando o assunto pendia para esse tema", afirma Maia. Foram apenas dois dias de curso, o suficiente para que ele aprendesse noções básicas sobre finanças. "Hoje eu dialogo melhor com o CEO da Odontosystem. Pretendo, em breve, procurar outros cursos, mesmo que a minha área seja sempre a de marketing", diz.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor de diversos livros sobre o tema, e presidente da DSOP Educação Financeira, que oferece diversos cursos na área financeira, as sucessivas crises econômicas enfrentadas pelo país nas últimas décadas, explicam, em parte, a maior procura por cursos de educação financeira. "Os índices de endividamento e inadimplência da população brasileira continuam altos, mas, por outro lado, as pessoas estão tendo mais consciência desses problemas e buscando mudar a situação", afirma Domingos. "Por oferecermos cursos com linguagem e preço acessíveis, despertamos a atenção de um público cada vez mais amplo e de classes sociais distintas", diz ele.

Os profissionais que buscam conhecimentos básicos em finanças não precisam, necessariamente, optar por caminhos tradicionais. A Cetip, maior depositária de títulos privados de renda fixa da América Latina, colocará no ar, na primeira semana de agosto, uma websérie dedicada a esclarecer o funcionamento do mercado de renda fixa para o público geral. Batizada de "Aplicação sem Complicação", a série terá 14 capítulos de aproximadamente dois minutos que abordarão conceitos fundamentais do mercado, como liquidez e taxa DI e a diferença entre títulos pré e pós-fixados. Os principais títulos bancários disponíveis atualmente, como CDBs, LCIs e LCAs, também serão apresentados, assim como os corporativos, caso das debêntures. A série será veiculada no canal da Cetip no Youtube - para assistir, basta inscrever-se.

"Com trinta anos de atuação no setor de renda fixa, a Cetip tem uma visão abrangente e dados consolidados sobre este mercado, que podem colaborar ativamente para a informação do público geral", afirma Carlos Ratto, diretor-executivo comercial e de produtos da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários e de Marketing e Comunicação da Cetip.

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"A iniciativa de produzir a websérie faz parte do papel da Cetip de educar os investidores em relação aos tipos de instrumentos que existem hoje no mercado de renda fixa e desta forma contribuir para que nossos clientes, as instituições financeiras, façam cada vez mais negócios", completa Ratto.

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Veículo: O Globo

Data: 29/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://oglobo.globo.com/economia/como-aumentar-renda-com-venda-de-produtos-

usados-em-sites-de-classificados-13389934

Como aumentar a renda com a venda de

produtos usados em sites de classificados

Uma boa arrumação dentro de casa também pode ser chamada de caça ao tesouro. Durante toda esta semana, o EXTRA vai mostrar, numa série de reportagens, como funciona o mercado de produtos usados em classificados online — uma mania que virou fonte de renda para muitas famílias no país e, principalmente, no Rio. Uma pesquisa recente do site OLX com seus usuários mostrou que o estado lidera o ranking do número médio de anúncios: 11,2 a cada mil habitantes. E entre as principais motivações para vender os produtos na internet é obter uma renda adicional: 39% dos usuários afirmaram que anunciam para ganhar um dinheiro extra.

O casal Douglas Macedo, de 28 anos, e Bianca Campos, de 26, faz parte dessa turma de empreendedores do universo dos usados. Há três anos, o técnico de raio-X e a professora de Educação Infantil usam os sites de classificados para negociar, principalmente, jogos e videogames.

Page 17: Clipping DSOP Julho 2014

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— Nossa renda mensal é de cerca de R$ 2 mil. Com as vendas no site, ganhamos, em média, mais R$ 500 por mês — conta Bianca.Doulgas conta que, que há três anos, eles começaram a vender coisas não iriam mais usar em casa, como móveis e objetos:

— Como eu gosto muito de videogame, comecei a comprar e revender nos sites. Tanto os jogos quanto os consoles. Usados e novos. Já teve mês em que eu ganhei R$ 3 mil e pouco. Devo ter lucrado a metade disso. As vendas ajudam bastante na nossa renda familiar. Eu recebo em dinheiro, mas estou até pensando em comprar aquela máquina para cartão de débito, que é adaptada ao celular.

Dados do setor mostram como os anúncios mexem com a economia. Segundo o Bom Negócio, outro portal de classificados, do início do ano até agora, o site movimentou R$ 20 bilhões em negócios no país. Desse total, cerca de R$ 5 bilhões foram transferidos no Estado do Rio. No Mercado Livre, cerca de 150 mil pessoas vivem exclusivamente das vendas feitas pelo site, seja de produtos novos ou usados.

Negócios que geram outros

A experiência dos empresários André Araújo, de 34 anos, e Débora Kobayashi, de 30, em sites de classificados foi duplamente lucrativa. O casal usou os sites da OLX e do Bom Negócio para vender itens que não usavam mais. Parte do dinheiro das vendas os ajudou a montar o Esculpilates, estúdio de pilates que eles mantêm no Recreio, na Zona Oeste do Rio.

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— Vendi um baixolão (baixo acústico) para um rapaz por R$ 500. Quitei uma das parcelas do nosso espelho, aqui do estúdio, com esse dinheiro. E o comprador do baixolão ainda se tornou nosso aluno por quatro meses — conta André.

Segundo Débora, que também é fisioterapeuta, muitos clientes encontram o estúdio também pelos anúncios publicados na categoria “Serviços” dos classificados.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP, faz um alerta às famílias que agregam esses ganhos à sua renda:

— O dinheiro advindo da venda de usados é um ganho extra, portanto, deve ser guardado, seja em uma poupança ou em outro tipo de investimento, dependendo do valor, do perfil de quem investe e do destino que essa quantia terá. O custo e o padrão de vida deverão estar baseados nos ganhos fixos e não nos extras, como comissões, 13º salário e lucros em negócios extras. Esses nunca devem ser incorporados ao padrão de vida, e sim ser direcionados para os sonhos e desejos. Esse é o segredo para não cair no desequilíbrio financeiro

Entrega só depois do pagamento

Os sites chamam a atenção dos vendedores para os cuidados que devem ser tomados depois que o negócio é fechado, principalmente quanto à entrega do produto. O ideal é a transação ser feita pessoalmente.

— Se o vendedor optar por transação bancária, primeiro verifique a transferência (ou depósito), para só depois enviar o produto para o cliente — alerta Marco Nunes, da OLX.

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Leandro Soares, do site Mercado Livre, afirma que o frete é uma das condições mais valorizadas pelos compradores. Por isso, o site oferece o serviço Mercadoenvios, que funciona em parceria com o Correios.— Por exemplo: se um celular é vendido por R$ 300 e o frete custa R$ 20, vai aparecer para o comprador o preço de R$ 320. Depois da compra confirmada (pelo site), repasso para o vendedor os R$ 300. E ele gera uma etiqueta, já paga, e leva à agência do Correios mais próxima. Ele não paga lá na agência e não enfrenta fila — explica Soares.

COMO AUMENTAR AS CHANCES DE VENDAS

Títulos

Segundo Leandro Soares, diretor de Marketplace do Mercado Livre, o título do anúncio deve ser o mais preciso possível: “Algumas pessoas escrevem ‘celular novo’. Ninguém procura por essas palavras. Você precisa especificar marca, modelo e cor”, explica.

Fotos

De acordo com Marco Nunes, vice-presidente de Marketing da OLX, um erro comum é o vendedor colocar fotos de anúncios ou do produto novo. “Você precisa colocar fotos que tenha tirado do produto usado”, diz. No OLX, classificados com imagens de boa qualidade conseguem cinco vezes mais acessos do que os sem fotos. E no site Bom Negócio, cada anúncio com foto tem uma média de cinco a oito visualizações por dia. Os sem imagem têm de duas a três, ou menos.

Disponibilidade

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20

Ana Júlia Ghirello, vice-presidente do Bom Negócio, destaca que o texto deve informar as disponibilidades de horário e local do vendedor para o encontro. “É preciso deixar isso claro para o comprador, para não perder o negócio”.

Preços

Os porta-vozes dos sites são unânimes quanto à precificação: com valores competitivos, a venda é mais rápida. A média dos preços anunciados pode servir como referência. Se o vendedor estabelecer uma quantia um pouco abaixo da média, sairá na frente dos concorrentes. Dizer que o preço é negociável também ajuda.

Transparência

Não basta dizer que o produto é seminovo. O vendedor deve descrever por quanto tempo ou quantas vezes ele foi usado. Se houver defeitos, mesmo que pequenos, também é preciso colocar no detalhamento do bem.

Destaques

A OLX e o Bom Negócio oferecem serviços que ajudam a destacar o anúncio. Na OLX, o vendedor paga R$ 10 por semana para inseri-lo no rodízio de ofertas no topo do site. No Bom Negócio, o classificado é colocado no topo do site uma vez, por R$ 3,99; ou uma vez por semana, ao custo de R$ 11,99 (para imóveis e carros, o preço é R$ 19,99). O site também oferece outros serviços de destaque.

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Veículo: Livros e Pessoas

Data: 29/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.livrosepessoas.com/2014/07/29/investir-em-educacao-deve-ser-prioridade-

aos-20-anos/

Investir em educação deve ser prioridade aos 20 anos

A pessoa que estiver na faixa etária de 20 a 30 anos deve ter como principal preocupação o aprimoramento profissional. O dinheiro gasto em cursos e educação é considerado o investimento com maior retorno, que vem na forma de melhores salários.

Essa é uma dicas para se planejar e ter um futuro financeiro confortável, segundo especialistas. O UOL ouviu Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira, e o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), para saber como direcionar os esforços no planejamento financeiro para cada faixa etária.

Veja, a seguir, os conselhos dos dois especialistas para a faixa dos 20 aos 30 anos:

Quem mora com os pais pode aproveitar a capacidade de poupança para começar a investir na aposentadoria e comprar a casa própria. Reinaldo Domingos aconselha

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quem pode poupar a guardar até 50% da renda para a compra da casa própria e parte para a aposentadoria. “Quem poupa a parcela da prestação da casa própria investindo consegue juntar o dinheiro para comprar à vista, sem financiar e sem pagar juros. Basta ter disciplina”, diz.

O maior risco dessa idade é direcionar ganhos para gastos com diversão e consumo. “A perda de foco nesses primeiros 10 anos pode levar a um endividamento crônico financeiro”, alerta Domingos. “A pessoa acaba aprendendo a realizar coisas só na base do endividamento.”

Outra dica é planejar cedo a aposentadoria, pois, dessa forma, precisará investir proporcionalmente menos para obter um bom patrimônio acumulado. Nessa idade, é possível destinar 10% da renda para uma poupança visando a aposentadoria, desde que essa poupança se mantenha por pelo menos 30 anos.

Os investimentos podem ser divididos em renda fixa e ações, além de plano de previdência, diz Valter Police, pois o tempo está a favor. A reserva de emergência, porém, deve sempre ser guardada em investimentos em que seja possível retirar rapidamente o dinheiro e com pouco risco, como poupança ou fundos DI.

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Veículo: Gente & Mercado

Data: 29/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.genteemercado.com.br/quer-ver-a-copa-na-russia-em-2018-saiba-como-

guardar-dinheiro-desde-ja/

QUER VER A COPA NA RÚSSIA EM 2018? SAIBA COMO GUARDAR DINHEIRO DESDE JÁ

  

O final da Copa do Mundo no Brasil pode ter deixado gostinho de “quero mais” em muitos torcedores, que ficaram com vontade de acompanhar o Mundial de perto novamente. A próxima competição será disputada na Rússia em 2018 – portanto, quem quiser acompanhar o Mundial de perto tem quatro anos para se programar e economizar. Alguns especialistas vão ajudar a fazer um planejamento financeiro e concretizar esse sonho.Agências de turismo e intercâmbio ainda não conseguem calcular com precisão o preço de uma viagem para aRússia  na Copa seguinte, porque os valores podem variar até lá, e as companhias áreas só fecham os voos com um ano de antecedência. Mas, fique atento!Especialistas prepararam uma estimativa para quem quiser se planejar desde já.Uma viagem para a Rússia em pacotes de 5 a 8 dias custa, atualmente, cerca de US$ 3 mil a US$ 4 mil, de acordo com as empresas consultadas (veja detalhes dos pacotes ao final desta reportagem). Os valores equivalem a uma faixa entre R$ 6,6 mil e R$ 8,8 mil, com o dólar no patamar atual, de cerca de

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R$ 2,20. O gasto será maior, no entanto, se o turista escolher ficar no país durante um mês inteiro, do início ao fim da Copa.1) Primeiro passo: calcular os gastos da viagemEspecialistas em finanças pessoais indicam que o consumidor faça sua própria pesquisa nas agências e calcule o preço da viagem, com a duração de interesse (uma semana, um mês, etc.

Com as estimativas do preço em mãos, o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia financeira”, orienta que o consumidor coloque mais 40% sobre o preço total do pacote, porque há gastos extras em toda viagem.

Com o acréscimo, os R$ 8,8 mil (levando-se em conta o pacote mais caro) se tranformam em R$ 12,3 mil.

É preciso, ainda, considerar os preços dos ingressos para ver os jogos e os gastos a mais durante as partidas. Aqui no Brasil, por exemplo, as entradas para a final entre Alemanha e Argentina no Maracanã, no Rio, custavam de R$ 330 a R$ 1.980 no site da Fifa na sexta-feira (11). Para a disputa do terceiro lugar entre Brasil e Holanda, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, o ingresso na página oficial custava de R$ 170 a R$ 660.

Além disso, deve-se considerar que os serviços em geral ficam mais caros no período da Copa – tanto hospedagem quanto transporte e alimentação.

2) Segundo passo: fazer um planejamento financeiroO segundo passo é fazer um planejamento para conseguir o valor necessário para a viagem, levando em conta suas condições financeiras. Domingos fez o cálculos para o G1 de quanto seria necessário juntar todo mês, em quatro anos, para conseguir economizar cerca de R$ 13 mil.

Considerando um rendimento da poupança de 0,6% ao mês (quando os juros da economia estão acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais TR), é preciso depositar R$ 235 todo mês na poupança para conseguir R$ 13 mil ao final do quarto ano.

O educador financeiro explicou, contudo, que a poupança é um investimento conservador. No caso do Tesouro Direto (que tem um processo mais burocrático para fazer a aplicação, necessitando da ajuda de uma corretora), é possível conseguir rendimentos de 0,8% ao mês, estimou o especialista. Nesse caso, guardando R$ 225 todo mês, por 48 meses, consegue-se R$ 13,1 mil ao final do quarto ano.

3) Terceiro passo: saindo das dívidasSe o consumidor estiver endividado, antes de começar a economizar vai precisar organizar as finanças e quitar as dívidas.

Outra dica é fazer as contas de todas as dívidas existentes e tentar trocá-las por uma única e mais barata, recomenda Aline.

O consumidor precisa pensar, ainda, que nesses quatro anos não vai viver só para a Copa do Mundo.

4) Quarto passo: investir o dinheiro guardadoCom essa força de vontade em mente, o futuro torcedor deve traçar o plano em busca do objetivo: calcular exatamente o quanto vai conseguir guardar por mês e onde aplicará esse dinheiro para render mais no período.

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Conforme o consumidor for juntando o dinheiro para a viagem, os especialistas aconselham guardá-lo em aplicações mais rentáveis. O indicado é procurar um banco ou uma corretora de valores e pesquisar as opções disponíveis para cada perfil.

Entende-se por investimento de risco aquele que tem um rendimento muito variável, como as ações, já que os papéis podem tanto subir abruptamente quanto cair de um dia para o outro. No caso da Copa de 2018, como o dinheiro tem data para ser usado, o indicado é pensar em investimentos de renda fixa, títulos do Tesouro Direto, fundos de investimentos e, em último caso, a poupança (especialistas recomendam pesquisar outras alternativas, porque a poupança não tem os melhores rendimentos).

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PACOTES DE VIAGEM PARA A RÚSSIAOperadora New Line OperadoraMoscou: 5 noitesValor: US$ 3.289 (no período de 17 de junho a 17 de julho deste ano).O pacote inclui passagem aérea de ida e volta em classe econômica, traslados de chegada e saída regulares, hospedagem com café da manhã, city tour pelos principais atrativos da cidade e seguro viagem.São Petersburgo: 5 noitesValor: US$ 2.889 (no período de 17 de junho a 13 de julho).O pacote inclui passagem aérea de ida e volta em classe econômica, traslados de chegada e saída regulares, 5 noites de hospedagem com café da manhã, city tour pelos principais atrativos da cidade e seguro viagem.Operadora: Tchayka – A casa da RússiaMoscou e São Petersburgo: 8 dias e 7 noitesPassagem área: US$ 1.618 + taxas de embarque US$ 110,91 (pela KLM).Preço do pacote: de US$ 1.320 (categoria turística, em quarto duplo e na média temporada) a US$ 2.320 (categoria superior, em quarto duplo e na alta temporada).No pacote, estão inclusos city tours, traslados e passeios a pontos turísticos.Operadora: CVCCapitais russas: 8 dias e 7 noitesValor: a partir de US$ 3.694 (saídas em setembro de 2014).Inclui passagem aérea em classe econômica pela Swiss, saindo de São Paulo.O pacote inlclui três noites em Moscou, uma em Novgorod e três em São Petersburgo.Inclui circuito em ônibus com guia falando espanhol, serviço de maleteiros (uma mala por pessoa), traslados de chegada e saída e excursões.Operadora: MGM Operadora3 noites em Moscou, 1 em trem noturno de Moscou para São Petersburgo e 3 em São PetersburgoValor: a partir de US$ 2.490, mais taxas.O pacote inclui serviço de assistência telefônica 24 horas, ônibus turístico, guia acompanhante em espanhol, traslados, seguro de assistência e guias locais em espanhol nas visitas indicadas no itinerário, entre outros.INFORMAÇÕES SOBRE A RÚSSIADocumentos necessário para ir à RússiaBrasileiros que viajam a turismo para a Rússia (por um período máximo de 90 dias) não necessitam de visto para entrada no país, explica a New Line Operadora. “Além de documentos de identificação, é necessário apenas o passaporte, com validade mínima de 6 meses”, informa. A CVC diz, ainda, que é preciso ter seguro viagem e passagem aérea de retorno e voucher (itinerário e confirmação de estadia).Moeda localRublo (R$ 1 = 15 rublos, aproximadamente).

De acordo com a CVC, o câmbio pode ser efetuado em bancos e casas de câmbio. Nos principais hotéis e em algumas lojas de souvenires, também são aceitos euros ou dólares, mas a maioria das lojas e restaurantes aceita o pagamento em rublos ou com cartões de crédito (Visa e Mastercard).

TemperaturaDevido à sua grande extensão, a Rússia tem variações de clima. As principais cidades visitadas (Moscou e São Petersburgo) tem temperaturas amenas de maio a outubro. De acordo com a operadora Tchayka, em Moscou, a temperatura média é de 17° C em junho e de 18° C em julho.Principais pontos turísticosEm Moscou: Praça Vermelha, Catedral de São Basílio, Kremlin, Museu de Armas, Teatro Bolshoi e metrô com estações que parecem galerias de artes.

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Em São Petersburgo: Fortaleza de Pedro e Paulo, Catedral de Santo Isaac, Museu de Dostoyeviski e Museu Hermitage.Curiosidades sobre a Rússia, segundo a CVC:

Culinária: um dos principais pratos é o pelmeni (pequeno ravioli de carne cozido com caldo), que sempre vem acompanhado de pão.

Vodca: a vodca russa é mundialmente famosa. A população do país consome muita vodca, e lá é possível encontrar desde a tradicional de trigo até as mais variadas (licores com ervas e especiarias).ArtesanatoGzhel: estilo de cerâmica russa com desenhos azuis sobre peças brancas.Matrioshka: boneca de madeira ou um jogo de várias bonecas de tamanho decrescente colocadas uma dentro da outra. G1 Bahia

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Veículo: Ciranda no bairro

Data: 29/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.cirandanobairro.com.br/?secao=postagem&id=4818

O governo já começou o pagamento do abono salarial 2014/2015, totalizando R$ 17 bilhões liberados. Confira as orientações do educador financeiro Reinaldo Domingos

Todo cidadão tem seus direitos e deveres. Muitos deles cumprem os seus deveres, no entanto, não vão atrás de seus direitos, às vezes por falta de informação, outras por preguiça. E essa prática acaba fazendo com que as pessoas deixem de receber até mesmo dinheiro, que poderia trazer mais tranquilidade à vida financeira, solucionando alguns problemas e realizando sonhos. Um exemplo disso é o PIS/PASEP, um benefício pago todo ano ao trabalhador com, no mínimo, cinco anos de cadastro no PIS/PASEP, que tenha trabalhado por, pelo menos, um período de 30 dias no ano anterior com carteira assinada e que tenha recebido, em média, dois salários mínimos mensais. Essa quantia equivale a um salário mínimo, mas, ainda assim, muita gente simplesmente não retira esse valor por não saber que tem esse direito ou por não querer ir atrás para saber o que precisa fazer para recebê-lo. Para se ter ideia, mais de 23 milhões de brasileiros têm direito ao abono salarial e, no ano passado, cerca de 1,1 milhão não foram retirar o dinheiro. É importante que as pessoas percebam que não é só uma questão de dinheiro; por trás disso, há, talvez, uma realização pessoal que deixa de acontecer ou um problema que deixa de ser resolvido. O que quero dizer é que essa renda extra traz mais vantagens do que apenas no aspecto financeiro. A mesma ideia vale para a restituição do imposto de renda, programas de solicitação de nota fiscal e ressarcimento de algumas taxas bancárias, ou mesmo o simples gesto de pedir desconto em compras à vista, por exemplo. Isso faz parte do processo de educação financeira da população. Quando ressalto a importância da educação financeira, é porque sei que, dessa forma, as pessoas saem/evitam o endividamento e entendem que esses pequenos valores podem significar a realização de um sonho, seja ele de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) ou longo prazo (acima de dez anos). 

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Quem não valoriza o seu próprio dinheiro, está, sem dúvida, fadado a fazer parte dos índices de endividamento e inadimplência e, claro, alcançará menos objetivos. É preciso refletir sobre esse assunto, buscar educar-se financeiramente e começar, agora, a correr atrás dos seus direitos. 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-sellerTerapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Tribuna Hoje

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.tribunahoje.com/noticia/111906/economia/2014/07/28/veja-como-planejar-

futuro-das-financas-de-acordo-com-a-idade.html

Veja como planejar futuro das finanças de acordo com a idadeObjetivos financeiros vão se definindo de acordo com a idade e a realidade em que a pessoa vive

É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Sim. Segundo Reinaldo

Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP

Educação Financeira, os objetivos financeiros vão se definindo de acordo com a idade e a realidade

em que a pessoa vive.

"Esses objetivos são mutáveis. O que vai definir o sucesso ou o insucesso de uma pessoa será a

maneira como ela elabora seu projeto de vida: seus sonhos e desejos, tanto pessoais quanto

profissionais. Nesse projeto, o dinheiro pode ser um aliado ou um inimigo, depende de como a

pessoa lida com ele."

Faça uma reserva de emergência

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Para o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de

Profissionais Financeiros), independentemente da idade, há duas providências recomendáveis a

seguir.

A primeira é manter uma reserva de emergência, cujo montante vai variar de acordo com a

estabilidade da renda. Um profissional com renda mais assegurada, como um funcionário público,

pode guardar três vezes o valor de suas despesas.

Já um profissional que não sabe quanto irá receber a cada mês, como um autônomo, deve juntar 12

vezes o valor de suas despesas mensais.

Planeje sua aposentadoria

A outra providência é se preocupar, desde muito jovem, com a hora de se aposentar. A ideia é

alongar o esforço de poupança no tempo para que ele seja menor.

Alguém que comece a poupar desde os 20 anos para a aposentadoria pode dedicar 10% da sua

renda para este fim. Já uma pessoa que só pense na aposentadoria aos 50 anos, terá de fazer um

esforço enorme de poupança, guardando mais de 30% da renda, além de diminuir os gastos e se

conformar em adotar um padrão menor do que o que tem ao se aposentar.

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Veículo: UOL

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2014/07/28/dicas-para-

planejar-as-financas-dos-20-aos-30-anos.htm

Investir em educação deve ser prioridade aos 20 anos

A pessoa que estiver na faixa etária de 20 a 30 anos deve ter como principal preocupação o aprimoramento profissional. O dinheiro gasto em cursos e educação é considerado o investimento com maior retorno, que vem na forma de melhores salários.

Essa é uma dicas para se planejar e ter um futuro financeiro confortável, segundo especialistas.  O UOL ouviu Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira, e o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), para saber como direcionar os esforços no planejamento financeiro para cada faixa etária.Veja, a seguir, os conselhos dos dois especialistas para a faixa dos 20 aos 30 anos:

Quem mora com os pais pode aproveitar a capacidade de poupança para começar a investir na aposentadoria e comprar a casa própria. Reinaldo Domingos aconselha quem pode poupar a guardar até 50% da renda para a

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compra da casa própria e parte para a aposentadoria. "Quem poupa a parcela da prestação da casa própria investindo consegue juntar o dinheiro para comprar à vista, sem financiar e sem pagar juros. Basta ter disciplina", diz.

O maior risco dessa idade é direcionar ganhos para gastos com diversão e consumo. "A perda de foco nesses primeiros 10 anos pode levar a um endividamento crônico financeiro", alerta Domingos. "A pessoa acaba aprendendo a realizar coisas só na base do endividamento."

Outra dica é planejar cedo a aposentadoria, pois, dessa forma, precisará investir proporcionalmente menos para obter um bom patrimônio acumulado. Nessa idade, é possível destinar 10% da renda para uma poupança visando a aposentadoria, desde que essa poupança se mantenha por pelo menos 30 anos.

Os investimentos podem ser divididos em renda fixa e ações, além de plano de previdência, diz Valter Police, pois o tempo está a favor. A reserva de emergência, porém, deve sempre ser guardada em investimentos em que seja possível retirar rapidamente o dinheiro e com pouco risco, como poupança ou fundos DI.

Planeje suas finanças de acordo com sua idade7 fotos

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É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, e Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), dão dicas do que priorizar nas finanças ao longo da vida. Clique nas fotos acima para saber mais sobre o assunto Leia mais Arte UOL

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Veículo: Investimentos e Notícias

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/imoveis/mercado-

imobiliario-sofre-retracao-e-especialista-orienta-como-agir

Mercado imobiliário sofre retração e especialista orienta como agir

Segundo dados levantados pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), o mercado imobiliário teve queda nos últimos meses. O número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo caiu 36,5% em maio, comparado ao mesmo período do ano passado.

No primeiro semestre de 2014, o quadro foi ainda pior: queda de 41,4% em relação aos mesmos meses de 2013. A retração teve reflexo também nos lançamentos, que tiveram queda de 14% no número de unidades entre janeiro e maio deste ano.

A situação já era prevista, segundo o autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP) Reinaldo Domingos. “Desde o início do ano, já vinha alertando que, depois de um grande aquecimento do mercado, naturalmente, ocorreria uma retração. Por esse motivo, já alertava aos interessados que era hora de ter paciência, para esperar melhores condições de mercado. Com certeza, a situação para quem deseja comprar um imóvel é

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interessante, mas pode melhorar ainda mais nos próximos meses. Então, continuo recomendando cautela”.

Segundo Domingos, vários motivos estão sendo apontados para essa queda, como Carnaval ter ocorrido em março, a Copa do Mundo ter sido sediada aqui, a mudança no calendário das férias escolares, entre outros fatores, contudo, o maior problema está nas leis básicas do mercado.

“O que se observava era um aquecimento muito grande nas vendas e o consequente aumento dos preços. Todavia, o mercado, nesses casos, tende a se ajustar, uma vez que a maioria dos consumidores que tinha como investir nessa compra já se comprometeu. Isso faz com que os preços se estabilizem e até mesmo retraiam”, explica o também presidente da DSOP Educação Financeira.

Exemplo disso é a alta do preço dos imóveis (2,98%) estar abaixo da inflação no acumulado de 2014 (3,32), segundo o índice FipeZap. Ainda segundo o educador, isso já é reflexo da retração nas vendas e deverá se acentuar nos próximos meses. No entanto, mesmo diante dessa possibilidade, para quem já tinha planejado essa aquisição é preciso precaução, vendo a real necessidade e capacidade de compra.

“Para quem pensa em comprar imóveis para investimento, o momento ainda não é propício, é melhor esperar; para quem está querendo realizar o sonho da casa própria, deve ficar atento às tendências de mercado e seguir em frente somente se tiver garantias de que poderá arcar com esse compromisso”, enfatiza.

Nesses casos, Domingos reforça a importância de utilizar o momento para buscar melhores preços e condições de compras. “Já que a oferta por imóveis é crescente e a procura está em queda, o poder de negociação é muito grande”. Ele só alerta para que se tenha cuidado em investimento nas plantas, buscando garantias da finalização das obras.

Outro ponto que o educador Reinaldo Domingos lembra é que muitas pessoas acabam contando apenas com o valor de compra do imóvel, sem pensar nos gastos relacionados, como taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. Por não se planejarem e pensarem nessas despesas extras, muitas famílias acabam se endividando e, às vezes, até se tornando inadimplentes.

“Por isso a importância de buscar se educar financeiramente, pois, se não compreender e souber lidar com as próprias finanças, como saberá agir e se planejar para ter grandes realizações, como, por exemplo, a compra da casa própria?”, conclui Domingos.

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Veículo: Diário do Aço

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariodoaco.com.br/noticia/83434-15/casa-e-decoracao/cautela-na-compra-do-imovel

Cautela na compra do imóvel

Educador financeiro orienta as pessoas a como agir com consciência, para não se precipitar e acabar tendo prejuízos

Segundo dados levantados pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), o mercado imobiliário teve queda nos últimos meses. O número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo caiu 36,5% em maio, comparado ao mesmo período do ano passado.

No primeiro semestre de 2014, o quadro foi ainda pior: queda de 41,4% em relação aos mesmos meses de 2013. A retração teve reflexo também nos lançamentos, que tiveram queda de 14% no número de unidades entre janeiro e maio deste ano.

A situação já era prevista, segundo o autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP) Reinaldo Domingos. “Desde o início do ano, já vinha alertando que, depois de um grande aquecimento do mercado, naturalmente, ocorreria uma retração. Por esse motivo, já alertava aos interessados que era hora de ter paciência, para esperar melhores condições de mercado. Com certeza, a situação para quem deseja comprar um imóvel é interessante, mas pode melhorar ainda mais nos próximos meses. Então, continuo recomendando cautela”.

Segundo Domingos, vários motivos estão sendo apontados para essa queda, como Carnaval ter ocorrido em março, a Copa do Mundo ter sido sediada aqui, a mudança no calendário das férias escolares, entre outros fatores, contudo, o maior problema está nas leis básicas do mercado.

“O que se observava era um aquecimento muito grande nas vendas e o consequente aumento dos preços. Todavia, o mercado, nesses casos, tende a se ajustar, uma vez que a maioria dos consumidores que tinha como investir nessa compra já se comprometeu. Isso faz com que os preços se estabilizem e até mesmo retraiam”, explica o também presidente da DSOP Educação

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Financeira.

Exemplo disso é a alta do preço dos imóveis (2,98%) estar abaixo da inflação no acumulado de 2014 (3,32), segundo o índice FipeZap. Ainda segundo o educador, isso já é reflexo da retração nas vendas e deverá se acentuar nos próximos meses. No entanto, mesmo diante dessa possibilidade, para quem já tinha planejado essa aquisição é preciso precaução, vendo a real necessidade e capacidade de compra.

“Para quem pensa em comprar imóveis para investimento, o momento ainda não é propício, é melhor esperar; para quem está querendo realizar o sonho da casa própria, deve ficar atento às tendências de mercado e seguir em frente somente se tiver garantias de que poderá arcar com esse compromisso”, enfatiza.

Nesses casos, Domingos reforça a importância de utilizar o momento para buscar melhores preços e condições de compras. “Já que a oferta por imóveis é crescente e a procura está em queda, o poder de negociação é muito grande”. Ele só alerta para que se tenha cuidado em investimento nas plantas, buscando garantias da finalização das obras.

Outro ponto que o educador Reinaldo Domingos lembra é que muitas pessoas acabam contando apenas com o valor de compra do imóvel, sem pensar nos gastos relacionados, como taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. Por não se planejarem e pensarem nessas despesas extras, muitas famílias acabam se endividando e, às vezes, até se tornando inadimplentes.

“Por isso a importância de buscar se educar financeiramente, pois, se não compreender e souber lidar com as próprias finanças, como saberá agir e se planejar para ter grandes realizações, como, por exemplo, a compra da casa própria?”, conclui Domingos.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria, elaborados por Reinaldo Domingos, que também é autor dos livros Papo Empreendedor, Livre-se das Dívidas, Eu mereço ter dinheiro e Ter Dinheiro Não Tem Segredo.

Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram;

O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;

Analise o valor do aluguel que está pagando e, se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel;

Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso, deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais;

Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida. Muitas vezes, não respeitamos nosso padrão;

Tenha sempre uma reserva estratégica, pois, em caso de qualquer eventualidade, não deixará de honrar este importante compromisso;

Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro;

Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobília nova, condomínio, taxas de transferência, etc.;

Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, afinal, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

Fonte: DSOP Educação Financeira

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Veículo: Folha Regional

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jfolharegional.com.br/Mostranovo.asp?Noticias=22238&Classe=Andradina

Mercado imobiliário sofre retração e pode piorar

Em Andradina, comenta-se que mais de 400 imóveis estão fechados para venda ou aluguel e após as eleições, a situação pode ser agravada

Brasil - Segundo dados levantados pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), o mercado imobiliário teve queda nos últimos meses. O número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo caiu 36,5% em maio, comparado ao mesmo período do ano passado. 

No primeiro semestre de 2014, o quadro foi ainda pior: queda de 41,4% em relação aos mesmos meses de 2013. A retração teve reflexo também nos lançamentos, que tiveram queda de 14% no número de unidades entre janeiro e maio deste ano. 

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A situação já era prevista, segundo o autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP) Reinaldo Domingos. “Desde o início do ano, já vinha alertando que, depois de um grande aquecimento do mercado, naturalmente, ocorreria uma retração. Por esse motivo, já alertava aos interessados que era hora de ter paciência, para esperar melhores condições de mercado. Com certeza, a situação para quem deseja comprar um imóvel é interessante, mas pode melhorar ainda mais nos próximos meses. Então, continuo recomendando cautela”. 

Segundo Domingos, vários motivos estão sendo apontados para essa queda, como Carnaval ter ocorrido em março, a Copa do Mundo ter sido sediada aqui, a mudança no calendário das férias escolares, entre outros fatores, contudo, o maior problema está nas leis básicas do mercado. 

“O que se observava era um aquecimento muito grande nas vendas e o consequente aumento dos preços. Todavia, o mercado, nesses casos, tende a se ajustar, uma vez que a maioria dos consumidores que tinha como investir nessa compra já se comprometeu. Isso faz com que os preços se estabilizem e até mesmo retraiam”, explica o também presidente da DSOP Educação Financeira. 

Exemplo disso é a alta do preço dos imóveis (2,98%) estar abaixo da inflação no acumulado de 2014 (3,32), segundo o índice FipeZap. Ainda segundo o educador, isso já é reflexo da retração nas vendas e deverá se acentuar nos próximos meses. No entanto, mesmo diante dessa possibilidade, para quem já tinha planejado essa aquisição é preciso precaução, vendo a real necessidade e capacidade de compra. 

“Para quem pensa em comprar imóveis para investimento, o momento ainda não é propício, é melhor esperar; para quem está querendo realizar o

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sonho da casa própria, deve ficar atento às tendências de mercado e seguir em frente somente se tiver garantias de que poderá arcar com esse compromisso”, enfatiza. 

Nesses casos, Domingos reforça a importância de utilizar o momento para buscar melhores preços e condições de compras. “Já que a oferta por imóveis é crescente e a procura está em queda, o poder de negociação é muito grande”. Ele só alerta para que se tenha cuidado em investimento nas plantas, buscando garantias da finalização das obras. 

Outro ponto que o educador Reinaldo Domingos lembra é que muitas pessoas acabam contando apenas com o valor de compra do imóvel, sem pensar nos gastos relacionados, como taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. Por não se planejarem e pensarem nessas despesas extras, muitas famílias acabam se endividando e, às vezes, até se tornando inadimplentes. 

“Por isso a importância de buscar se educar financeiramente, pois, se não compreender e souber lidar com as próprias finanças, como saberá agir e se planejar para ter grandes realizações, como, por exemplo, a compra da casa própria?”, conclui Domingos. 

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria, elaborados por Reinaldo Domingos, que também é autor dos livros Papo Empreendedor, Livre-se das Dívidas, Eu mereço ter dinheiro e Ter Dinheiro Não Tem Segredo. 

Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram; o melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em

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qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto; 

Analise o valor do aluguel que está pagando e, se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel; 

Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso, deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais; Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida. Muitas vezes, não respeitamos nosso padrão; Tenha sempre uma reserva estratégica, pois, em caso de qualquer eventualidade, não deixará de honrar este importante compromisso; 

Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro; 

Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobília nova, condomínio, taxas de transferência, etc.; 

Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, afinal, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte. 

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Veículo: Diário do Nordeste

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://blogs.diariodonordeste.com.br/robertomoreira/vai-comecar-crise-setor-imobiliario/

Vai começar a crise no setor imobiliárioSegundo dados levantados pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), o mercado imobiliário teve queda nos últimos meses. O número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo caiu 36,5% em maio, comparado ao mesmo período do ano passado.

No primeiro semestre de 2014, o quadro foi ainda pior: queda de 41,4% em relação aos mesmos meses de 2013. A retração teve reflexo também nos lançamentos, que tiveram queda de 14% no número de unidades entre janeiro e maio deste ano.

A situação já era prevista, segundo o autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP) Reinaldo Domingos. “Desde o início do ano, já vinha alertando que, depois de um grande aquecimento do mercado, naturalmente, ocorreria uma retração. Por esse motivo, já alertava aos interessados que era hora de ter paciência, para esperar melhores condições de mercado. Com certeza, a situação para quem deseja comprar um imóvel é interessante, mas pode melhorar ainda mais nos próximos meses. Então, continuo recomendando cautela”.

Segundo Domingos, vários motivos estão sendo apontados para essa queda, como Carnaval ter ocorrido em março, a Copa do Mundo ter sido sediada aqui, a mudança no calendário das férias escolares, entre outros fatores, contudo, o maior problema está nas leis básicas do mercado.

“O que se observava era um aquecimento muito grande nas vendas e o consequente aumento dos preços. Todavia, o mercado, nesses casos, tende a se ajustar, uma vez que a maioria dos consumidores que tinha como investir nessa compra já se comprometeu. Isso faz com que os preços se estabilizem e até mesmo retraiam”, explica o também presidente da DSOP Educação Financeira.

Exemplo disso é a alta do preço dos imóveis (2,98%) estar abaixo da inflação no acumulado de 2014 (3,32), segundo o índice FipeZap. Ainda segundo o educador, isso já é reflexo da retração nas vendas e deverá se acentuar nos próximos meses. No entanto, mesmo diante dessa possibilidade, para quem já tinha planejado essa aquisição é preciso precaução, vendo a real necessidade e capacidade de compra.

“Para quem pensa em comprar imóveis para investimento, o momento ainda não é propício, é melhor esperar; para quem está querendo realizar o sonho da casa própria, deve ficar atento às tendências de mercado e seguir em frente somente se tiver garantias de que poderá arcar com esse compromisso”, enfatiza.

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Nesses casos, Domingos reforça a importância de utilizar o momento para buscar melhores preços e condições de compras. “Já que a oferta por imóveis é crescente e a procura está em queda, o poder de negociação é muito grande”. Ele só alerta para que se tenha cuidado em investimento nas plantas, buscando garantias da finalização das obras.

Outro ponto que o educador Reinaldo Domingos lembra é que muitas pessoas acabam contando apenas com o valor de compra do imóvel, sem pensar nos gastos relacionados, como taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. Por não se planejarem e pensarem nessas despesas extras, muitas famílias acabam se endividando e, às vezes, até se tornando inadimplentes.

“Por isso a importância de buscar se educar financeiramente, pois, se não compreender e souber lidar com as próprias finanças, como saberá agir e se planejar para ter grandes realizações, como, por exemplo, a compra da casa própria?”, conclui Domingos.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria, elaborados por Reinaldo Domingos, que também é autor dos livros Papo Empreendedor, Livre-se das Dívidas, Eu mereço ter dinheiro e Ter Dinheiro Não Tem Segredo.

-Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram;

-O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;

-Analise o valor do aluguel que está pagando e, se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel;

-Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso, deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais;

-Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida. Muitas vezes, não respeitamos nosso padrão;

-Tenha sempre uma reserva estratégica, pois, em caso de qualquer eventualidade, não deixará de honrar este importante compromisso;

-Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro;

-Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobília nova, condomínio, taxas de transferência, etc.;

-Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, afinal, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: Meio Norte

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.meionorte.com/noticias/economia/saiba-como-planejar-o-futuro-das-financas-de-

acordo-com-a-sua-idade-256049.html

Saiba como planejar o futuro das finanças de acordo com a sua idadeNesse projeto, o dinheiro pode ser um aliado ou um inimigo, depende de como a pessoa lida com ele.

A pessoa deve fazer uma reserva de emergênciaFoto:

Reprodução

É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Sim. Segundo Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP

Educação Financeira, os objetivos financeiros vão se definindo de acordo com a idade e a realidade em que a pessoa vive."Esses objetivos são mutáveis. O que vai definir o sucesso ou o insucesso de uma pessoa será a maneira como ela elabora seu projeto de vida: seus sonhos e desejos, tanto pessoais quanto profissionais. Nesse projeto, o dinheiro pode ser um aliado ou um inimigo, depende de como a pessoa lida com ele."Faça uma reserva de emergênciaPara o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), independentemente da idade, há duas providências recomendáveis a seguir.A primeira é manter uma reserva de emergência, cujo montante vai variar de acordo com a estabilidade da renda. Um profissional com renda mais assegurada, como um funcionário público, pode guardar três vezes o valor de suas despesas.

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Já um profissional que não sabe quanto irá receber a cada mês, como um autônomo, deve juntar 12 vezes o valor de suas despesas mensais.

Planeje sua aposentadoriaA outra providência é se preocupar, desde muito jovem, com a hora de se aposentar. A ideia é alongar o esforço de poupança no tempo para que ele seja menor.

Alguém que comece a poupar desde os 20 anos para a aposentadoria pode dedicar 10% da sua renda para este fim. Já uma pessoa que só pense na aposentadoria aos 50 anos, terá de fazer um esforço enorme de poupança, guardando mais de 30% da renda, além de diminuir os gastos e se conformar em adotar um padrão menor do que o que tem ao se aposentar.

1) É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, e Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), dão dicas do que priorizar nas finanças ao longo da vida.

2) Durante toda a vida, a pessoa deve fazer uma reserva de emergência que cubra de 3 a 12 meses de despesas, dependendo da estabilidade da renda.

3) 20/30 anos: Nesta fase, a principal preocupação deve ser com o aprimoramento profissional. O dinheiro gasto em cursos e educação é considerado o investimento com maior retorno, que vem na forma de melhores salários. A capacidade de poupança é grande. Poupe para a aposentadoria e compra da casa própria.

4) 30/40 anos: O maior patrimônio dessa idade é a capacidade produtiva. É importante fazer seguros de vida e de saúde e para proteção do patrimônio como casa e carro. O casamento e os filhos costumam chegar nessa fase, o que obriga a revisar o orçamento. A dica é poupar sempre e não comprometer mais de 25% da renda com prestações.

5) 40/50 anos: Esta é a fase em que a renda normalmente atinge o ápice. Por isso, quem já está acumulando um pé-de-meia para a aposentadoria deve aumentar o valor dos aportes. Quem não juntou nada para a aposentadoria terá de fazer cortes nos gastos para poupar o máximo que puder, pois não há mais tempo a perder.

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6) 50/60 anos: Nesta fase, embora o profissional tenha grande experiência, as oportunidades de trabalho diminuem muito. Se a renda da aposentadoria não for suficiente para viver, é preciso procurar uma segunda profissão ou outra alternativa de renda. Deve destinar o máximo possível da renda para a poupança da aposentadoria.

7) Mais de 60 anos: É a hora de colher os frutos de tudo o que fez na vida. Se poupou para viver com tranquilidade, poderá viajar, fazer algo que gosta, como ser voluntário, ou até mesmo trabalhar, mas, nesse caso, por prazer, não por necessidade. Se não o fez, a saída será se adaptar ao novo estilo de vida. Os investimentos devem ser todos conservadores pois não se pode mais correr riscos.

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Veículo: Guia Delivery Santos

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.guiadeliverysantos.com.br/planejamento-financeiro-pode-evitar-inadimplencia/

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PODE EVITAR INADIMPLÊNCIA

O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, destaca que um prévio planejamento financeiro é essencial para não ficar inadimplente. “Empréstimos consignados só devem ser usados como último recurso, quando ocorre uma emergência e não se tem de onde tirar o dinheiro. Mesmo assim, antes de disponibilizar crédito consignado, é importante que o empréstimo seja consciente, que realmente vá ajudá-lo a solucionar o problema que o atormenta. Muitas vezes, é um alívio imediato, mas que, em poucos meses, se torna um problema ainda maior, principalmente porque seus ganhos líquidos mensais serão reduzidos em, aproximadamente, 30%”.O educador financeiro observa que, antes de contratar qualquer crédito, é importante que o consumidor faça uma detalhada análise e diagnóstico financeiro. “O ideal é descobrir para onde vai cada centavo do dinheiro durante o mês, registrando as dívidas, caso existam. O crédito pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente e necessária, pode se tornar mais um grande vilão”.ArmadilhasO advogado e professor especialista em Direito Processual Civil, Fernando Loschiavo Nery, alerta para o cuidado na contratação de empréstimos a terceiros ou familiares, prática comum que pode colocar em xeque as contas do devedor. “Os aposentados devem evitar ao máximo essa prática, mas, se for realmente necessário, devem levar em conta primeiramente todos os seus gastos (alimentação, vestuário, médico e remédios), para depois verificar quanto sobra para corresponder ao empréstimo”.Pela facilidade de concessão do crédito, o consumidor aposentado deve tomar muito cuidado com as ofertas de empréstimo consignado feitas na rua, nas portas das agências do INSS ou proximidades dos bancos. “O aposentado não deve em hipótese nenhuma assinar procuração ou documentos em branco oferecidos por estranhos. Ele pode requerer o empréstimo no seu próprio banco, ou instituição financeira credenciada ao INSS ou Banco Central”, afirma Nery.A mestre em Direito Previdenciário e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário, Adriane Bramante, ressalta a importância de rubricar todas as páginas do contrato, frente e verso, e pesquisar a idoneidade da empresa contratada. “Observar a taxa de juros e pesquisar se aquele banco ou financeira tem o melhor encargo do mercado

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também são caminhos importantes para fazer uma contratação segura”.Caso o aposentado perceba que está sendo vítima de golpes, o recomendável é fazer imediatamente um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima. “Ele também deve ir ao INSS e ao banco ou empresa que fez o empréstimo e informar que houve fraude. Além de procurar um advogado para orientar sobre os próximos passos, o que inclui uma ação judicial por dano moral”, diz Bramante. (Colaborou Caio Prates).Mais informações: www.previdenciatotal.com.br

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Veículo: UOL

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2014/07/28/dicas-para-

planejar-as-financas-a-partir-dos-60-anos.htm

Administrar a renda sem riscos para viver bem é meta a partir dos 60 anos

A partir dos 60 anos, é a hora de colher os frutos de tudo o que fez na vida. Se poupou para viver com tranquilidade, poderá viajar, fazer algo de que gosta, como ser voluntário, ou até mesmo trabalhar, mas, nesse caso, por prazer, não por necessidade.

Se não o fez, a saída será se adaptar ao novo estilo de vida.

Para saber como direcionar os esforços no planejamento financeiro para cada faixa etária, o UOL ouviu Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira, e o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros).Veja, a seguir, os conselhos dos dois especialistas para a faixa acima dos 60 anos:

Como a expectativa de vida dos brasileiros é cada vez maior, é importante que a pessoa que não acumulou recursos suficientes para ter uma aposentadoria

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sustentável, na qual os recursos acumulados geram renda suficiente para cobrir seus gastos mensais, continue a produzir uma renda.

Segundo Reinaldo Domingos, apenas 1% dos aposentados brasileiros têm condições de se manter com recursos próprios. Os outros 99% se dividem entre ter que continuar trabalhando para sobreviver, depender da ajuda de parentes ou até mesmo da caridade. 

A alternativa poderá ser uma segunda carreira, na qual exerça seus conhecimentos acumulados, como consultor ou professor, por exemplo. Os recursos devem ser aplicados em investimentos conservadores, pois não se pode mais correr riscos.

"Se uma parte do seu patrimônio é voltada a obter dividendos de um investimento em ações, ok. Mas o dinheiro do dia a dia não pode estar investido em ações de uma forma geral", diz Valter Police.

Planeje suas finanças de acordo com sua idade7 fotos

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É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, e Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), dão dicas do que priorizar nas finanças ao longo da vida. Clique nas fotos acima para saber mais sobre o assunto Leia mais Arte UOL

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Veículo: Tribuna Hoje

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.tribunahoje.com/noticia/111906/economia/2014/07/28/veja-como-planejar-

futuro-das-financas-de-acordo-com-a-idade.html

Veja como planejar futuro das finanças de acordo com a idadeObjetivos financeiros vão se definindo de acordo com a idade e a realidade em que a pessoa vive

É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Sim. Segundo Reinaldo

Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP

Educação Financeira, os objetivos financeiros vão se definindo de acordo com a idade e a realidade

em que a pessoa vive.

"Esses objetivos são mutáveis. O que vai definir o sucesso ou o insucesso de uma pessoa será a

maneira como ela elabora seu projeto de vida: seus sonhos e desejos, tanto pessoais quanto

profissionais. Nesse projeto, o dinheiro pode ser um aliado ou um inimigo, depende de como a

pessoa lida com ele."

Faça uma reserva de emergência

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Para o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de

Profissionais Financeiros), independentemente da idade, há duas providências recomendáveis a

seguir.

A primeira é manter uma reserva de emergência, cujo montante vai variar de acordo com a

estabilidade da renda. Um profissional com renda mais assegurada, como um funcionário público,

pode guardar três vezes o valor de suas despesas.

Já um profissional que não sabe quanto irá receber a cada mês, como um autônomo, deve juntar 12

vezes o valor de suas despesas mensais.

Planeje sua aposentadoria

A outra providência é se preocupar, desde muito jovem, com a hora de se aposentar. A ideia é

alongar o esforço de poupança no tempo para que ele seja menor.

Alguém que comece a poupar desde os 20 anos para a aposentadoria pode dedicar 10% da sua

renda para este fim. Já uma pessoa que só pense na aposentadoria aos 50 anos, terá de fazer um

esforço enorme de poupança, guardando mais de 30% da renda, além de diminuir os gastos e se

conformar em adotar um padrão menor do que o que tem ao se aposentar.

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Veículo: EcoFinanças

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/investir-educacao-deve-ser-prioridade-20-anos

Investir em educação deve ser prioridade aos 20 anos

O UOL ouviu Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira e o planejador financeiro   Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros) para saber como direcionar os esforços no planejamento financeiro   para cada faixa etária .

Veja, a seguir, os conselhos dos dois especialistas para a faixa dos 20 aos 30 anos:

Nesta fase, a principal preocupação deve ser com o aprimoramento profissional. O dinheirogasto em cursos e educação é considerado o investimento com maior retorno, que vem na forma de melhores salários.Quem mora com os pais pode aproveitar a capacidade de poupança para começar a investir na aposentadoria e comprar a casa própria. Reinaldo Domingos aconselha quem pode poupar a guardar até 50% da renda para a compra da casa própria e parte para a aposentadoria. "Quem poupa a parcela da prestação da casa própria investindo consegue juntar o dinheiro   para comprar à vista, sem financiar e sem pagar juros   . Basta ter disciplina", diz.O maior risco dessa idade é direcionar ganhos para gastos com diversão e consumo. "A perda de foco nesses primeiros 10 anos pode levar a um endividamento crônico financeiro   ", alerta Domingos. "A pessoa acaba aprendendo a realizar coisas só na base do endividamento."

Outra dica é planejar cedo a aposentadoria, pois, dessa forma, precisará investir proporcionalmente menos para obter um bom patrimônio acumulado. Nessa idade, é possível destinar 10% da renda para uma poupança visando a aposentadoria, desde que essa poupança se mantenha por pelo menos 30 anos.

Os investimentos podem ser divididos em renda fixa   e ações   , além de plano de previdência, diz Valter Police, pois o tempo está a favor. A reserva de emergência, porém, deve sempre ser guardada em investimentos em que seja

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possível retirar rapidamente o dinheiro   e com pouco risco, como poupança ou fundos   DI.

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Veículo: Monitor Digital

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=156248

Venda de imóveis residenciais novos em SP caiu 36,5% em maioO mercado imobiliário teve queda nos últimos meses. O número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo caiu 36,5% em maio, comparado ao mesmo período do ano passado. No primeiro semestre de 2014, o quadro foi ainda pior: queda de 41,4% em relação aos mesmos meses de 2013. A retração teve reflexo também nos lançamentos, que tiveram queda de 14% no número de unidades entre janeiro e maio deste ano. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP).

A situação já era prevista, segundo o autor do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos.

- Desde o início do ano, já vinha alertando que, depois de um grande aquecimento do mercado, naturalmente, ocorreria uma retração. Por esse motivo, já alertava aos interessados que era hora de ter paciência, para esperar melhores condições de mercado. Com certeza, a situação para quem deseja comprar um imóvel é interessante, mas pode melhorar ainda mais nos próximos meses. Então, continuo recomendando cautela.

Segundo Domingos, vários motivos estão sendo apontados para essa queda, como Carnaval ter ocorrido em março, a Copa do Mundo ter sido sediada aqui, a mudança no calendário das férias escolares, entre outros fatores, contudo, o maior problema está nas leis básicas do mercado.

- O que se observava era um aquecimento muito grande nas vendas e o conseqüente aumento dos preços. Todavia, o mercado, nesses casos, tende a se ajustar, uma vez que a maioria dos consumidores que tinha como investir nessa compra já se comprometeu. Isso faz com que os preços se estabilizem e até mesmo retraiam - disse o presidente da DSOP Educação Financeira.

Exemplo disso é a alta do preço dos imóveis (2,98%) estar abaixo da inflação no acumulado de 2014 (3,32), segundo o índice FipeZap. Ainda segundo o educador, isso já é reflexo da retração nas vendas e deverá se acentuar nos próximos meses. No entanto, mesmo diante dessa possibilidade, para quem já tinha planejado essa aquisição é preciso precaução, vendo a real necessidade e capacidade de compra.

- Para quem pensa em comprar imóveis para investimento, o momento ainda não é propício, é melhor esperar; para quem está querendo realizar o sonho da casa própria, deve ficar atento às tendências de mercado e seguir em frente somente se tiver garantias de que poderá arcar com esse compromisso.Nesses casos, Domingos reforça a importância de utilizar o momento para buscar melhores preços e condições de compras.

- Já que a oferta por imóveis é crescente e a procura está em queda, o poder de negociação é muito grande.

Ele só alerta para que se tenha cuidado em investimento nas plantas, buscando garantias da finalização das obras.

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Outro lembrado por Reinaldo Domingos é que muitas pessoas acabam contando apenas com o valor de compra do imóvel, sem pensar nos gastos relacionados, como taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. Por não se planejarem e pensarem nessas despesas extras, muitas famílias acabam se endividando e, às vezes, até se tornando inadimplentes.

- Por isso a importância de buscar se educar financeiramente, pois, se não compreender e souber lidar com as próprias finanças, como saberá agir e se planejar para ter grandes realizações, como, por exemplo, a compra da casa própria?

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Veículo: Bahia Econômica

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.bahiaeconomica.com.br/noticia/93005,aos-50-anos-e-hora-de-organizar-financas-para-aposentadoria.html

AOS 50 ANOS, É HORA DE ORGANIZAR FINANÇAS PARA APOSENTADORIA

Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira e o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros) foram ouvidos pelo UOL para saber como direcionar os esforços no planejamento financeiro para cada faixa etária. Veja, a seguir, os conselhos dos dois especialistas para a faixa dos 50 aos 60 anos:

Nesta fase, embora o profissional tenha grande experiência, as oportunidades de trabalho diminuem muito. Se a renda da aposentadoria não for suficiente para viver, é preciso procurar uma segunda profissão ou outra alternativa de renda.

Deve destinar o máximo possível da renda para a poupança da aposentadoria. A saída dos filhos de casa diminui um custo, mas por outro lado há mais gastos com saúde. É hora de pensar em como vai viver após a aposentadoria. É necessário cortar os custos para se adaptar a uma nova realidade? Morar num lugar com mais baixo custo? Trocar a casa por outra mais barata? Mudar de cidade? É mais fácil fazer isso de forma planejada do que depois por necessidade, lembram os consultores.

"Nessa fase, que é o último passo antes da aposentadoria, é hora de decidir como usar os recursos acumulados: se vai comprar um imóvel para alugar, como vai usar o plano de previdência", diz Valter Police.

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Não é hora de começar a investir numa previdência privada, pois há pouco tempo para acumulação e para usufruir de benefícios tributários. Os investimentos devem ser direcionados para aplicações seguras, com baixo risco. Police lembra que é prudente preparar a sucessão do patrimônio da família em vida para evitar gastos com impostos no futuro. (UOL)

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Veículo: ASERC

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.aserc.org.br/planejamento-financeiro-pode-evitar-inadimplencia

O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, destaca que um prévio planejamento financeiro é essencial para não ficar inadimplente. ?Empréstimos consignados só devem ser usados como último recurso, quando ocorre uma emergência e não se tem de onde tirar o dinheiro. Mesmo assim, antes de disponibilizar créditoconsignado, é importante que o empréstimo seja consciente, que realmente vá ajudá-lo a solucionar o problema que o atormenta. Muitas vezes, é um alívio imediato, mas que, em poucos meses, se torna um problema ainda maior, principalmente porque seus ganhos líquidos mensais serão reduzidos em, aproximadamente, 30%?.

O educador financeiro observa que, antes de contratar qualquer crédito, é importante que o consumidor faça uma detalhada análise e diagnóstico financeiro. ?O ideal é descobrir para onde vai cada centavo do dinheiro durante o mês, registrando as dívidas, caso existam. O crédito pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente e necessária, pode se tornar mais um grande vilão?.

Armadilhas

O advogado e professor especialista em Direito Processual Civil, Fernando Loschiavo Nery, alerta para o cuidado na contratação de empréstimos a terceiros ou familiares, prática comum que pode colocar em xeque as contas do devedor. ?Os aposentados devem evitar ao máximo essa prática, mas, se for realmente necessário, devem levar em conta primeiramente todos os seus gastos (alimentação, vestuário, médico e remédios), para depois verificar quanto sobra para corresponder ao empréstimo?.

Pela facilidade de concessão do crédito, o consumidor aposentado deve tomar muito cuidado com as ofertas de empréstimo consignado feitas na rua, nas portas das agências do INSS ou proximidades dos bancos. ?O aposentado não deve em hipótese nenhuma assinar procuração ou documentos em branco oferecidos por estranhos. Ele pode requerer o empréstimo no seu própriobanco, ou instituição financeira credenciada ao INSS ou Banco Central?, afirma Nery.

A mestre em Direito Previdenciário e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito

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Previdenciário, Adriane Bramante, ressalta a importância de rubricar todas as páginas do contrato, frente e verso, e pesquisar a idoneidade da empresa contratada. ?Observar a taxa de juros e pesquisar se aquele banco ou financeira tem o melhor encargo do mercado também são caminhos importantes para fazer uma contratação segura?.

Caso o aposentado perceba que está sendo vítima de golpes, o recomendável é fazer imediatamente um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima. ?Ele também deve ir ao INSS e ao banco ou empresa que fez o empréstimo e informar que houve fraude. Além de procurar um advogado para orientar sobre os próximos passos, o que inclui uma ação judicial por dano moral?, diz Bramante. (Colaborou Caio Prates).Fonte :A Tribuna - Santos - Online - Santos/SP - HOME - 28/07/2014 - 07:57:41

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Veículo: EcoFinanças

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/venda-imoveis-residenciais-novos-sp-caiu-36-5-

maio

Venda de imóveis residenciais novos em SP caiu 36,5% em maio

O mercado imobiliário teve queda nos últimos meses. O número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo caiu 36,5% em maio, comparado ao mesmo período do ano passado. No primeiro semestre de 2014, o quadro foi ainda pior: queda de 41,4% em relação aos mesmos meses de 2013. A retração teve reflexo também nos lançamentos, que tiveram queda de 14% no número de unidades entre janeiro e maio deste ano. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP).

A situação já era prevista, segundo o autor do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos.

- Desde o início do ano, já vinha alertando que, depois de um grande aquecimento do mercado, naturalmente, ocorreria uma retração. Por esse motivo, já alertava aos interessados que era hora de ter paciência, para esperar melhores condições de mercado. Com certeza, a situação para quem deseja comprar um imóvel é interessante, mas pode melhorar ainda mais nos próximos meses. Então, continuo recomendando cautela.

Segundo Domingos, vários motivos estão sendo apontados para essa queda, como Carnaval ter ocorrido em março, a Copa do Mundo ter sido sediada aqui, a mudança no calendário das férias escolares, entre outros fatores, contudo, o maior problema está nas leis básicas do mercado.

- O que se observava era um aquecimento muito grande nas vendas e o conseqüente aumento dos preços. Todavia, o mercado, nesses casos, tende a se ajustar, uma vez que a maioria dos consumidores que tinha como investir nessa compra já se comprometeu. Isso faz com que os preços se estabilizem e até mesmo retraiam - disse o presidente da DSOP Educação Financeira.

Exemplo disso é a alta do preço dos imóveis (2,98%) estar abaixo da inflação   no acumulado de 2014 (3,32), segundo o índice FipeZap. Ainda segundo o

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educador, isso já é reflexo da retração nas vendas e deverá se acentuar nos próximos meses. No entanto, mesmo diante dessa possibilidade, para quem já tinha planejado essa aquisição é preciso precaução, vendo a real necessidade e capacidade de compra.

- Para quem pensa em comprar imóveis para investimento, o momento ainda não é propício, é melhor esperar; para quem está querendo realizar o sonho da casa própria, deve ficar atento às tendências de mercado e seguir em frente somente se tiver garantias de que poderá arcar com esse compromisso.

Nesses casos, Domingos reforça a importância de utilizar o momento para buscar melhores preços e condições de compras.

- Já que a oferta por imóveis é crescente e a procura está em queda, o poder de negociação é muito grande.

Ele só alerta para que se tenha cuidado em investimento nas plantas, buscando garantias da finalização das obras.Outro lembrado por Reinaldo Domingos é que muitas pessoas acabam contando apenas com o valor de compra do imóvel, sem pensar nos gastos relacionados, comotaxas   cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. Por não se planejarem e pensarem nessas despesas extras, muitas famílias acabam se endividando e, às vezes, até se tornando inadimplentes.- Por isso a importância de buscar se educar financeiramente, pois, se não compreender e souber lidar com as próprias finanças   , como saberá agir e se planejar para ter grandes realizações, como, por exemplo, a compra da casa própria?

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Veículo: UOL

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2014/07/28/saiba-como-planejar-

as-financas-de-acordo-com-a-idade.htm

Saiba como planejar o futuro das finanças de acordo com a sua idade

É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, e Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), dão dicas do que priorizar nas finanças ao longo da vida. Clique nas fotos acima para saber mais sobre o assunto Arte UOL

É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Sim. Segundo Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira, os objetivos financeiros vão se definindo de acordo com a idade e a realidade em que a pessoa vive.

"Esses objetivos são mutáveis. O que vai definir o sucesso ou o insucesso de uma pessoa será a maneira como ela elabora seu projeto de vida: seus sonhos e desejos, tanto pessoais quanto profissionais. Nesse projeto, o dinheiro pode ser um aliado ou um inimigo, depende de como a pessoa lida com ele."

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Faça uma reserva de emergênciaPara o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), independentemente da idade, há duas providências recomendáveis a seguir.

A primeira é manter uma reserva de emergência, cujo montante vai variar de acordo com a estabilidade da renda. Um profissional com renda mais assegurada, como um funcionário público, pode guardar três vezes o valor de suas despesas.

Já um profissional que não sabe quanto irá receber a cada mês, como um autônomo, deve juntar 12 vezes o valor de suas despesas mensais.

Planeje sua aposentadoriaA outra providência é se preocupar, desde muito jovem, com a hora de se aposentar. A ideia é alongar o esforço de poupança no tempo para que ele seja menor.

Alguém que comece a poupar desde os 20 anos para a aposentadoria pode dedicar 10% da sua renda para este fim. Já uma pessoa que só pense na aposentadoria aos 50 anos, terá de fazer um esforço enorme de poupança, guardando mais de 30% da renda, além de diminuir os gastos e se conformar em adotar um padrão menor do que o que tem ao se aposentar.

Clique nos itens a seguir e veja os conselhos dos dois especialistas para direcionar os esforços no planejamento financeiro para cada faixa etária:

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Veículo: EcoFinanças

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/40-anos-renda-cresce-poupanca-deve-aumentar

Aos 40 anos, a renda cresce e a poupança deve aumentar tambémExtraído de: economia.uol.financas   30 horas atrás

O UOL ouviu Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira e o planejador financeiro   Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros) para saber como direcionar os esforços no planejamento financeiro   para cada faixa etária .

Veja, a seguir, os conselhos dos dois especialistas para a faixa dos 40 aos 50 anos:

Esta é a fase em que a renda normalmente atinge o ápice. Por isso, quem já está acumulando um pé-de-meia para a aposentadoria deve aumentar o valor do valor investido por mês.

Nessa idade, o ideal é destinar cerca de 30% da renda para a aposentadoria.

Se a pessoa não se preparou para uma aposentadoria sustentável, em que o valor do patrimônio acumulado permite complementar a renda da aposentadoria do INSS, é hora de fazer os ajustes, pois não há mais tempo a perder, lembra Reinaldo Domingos.

Deverá sacrificar seu padrão de vida para formar a poupança, sabendo que terá de esticar sua fase produtiva e que provavelmente não terá, ao se aposentar, um padrão de vida tão alto quanto imaginava.

É preciso fazer uma revisão nos investimentos, para diminuir a exposição ao risco. "Aos 30 anos, é possível consertar um erro de investimento. Mas próximo dos 50 anos, fica difícil reverter o rumo de um investimento arriscado, como a criação de avestruz do cunhado", diz Valter Police.

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Veículo: Contadores.cnt.br

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.contadores.cnt.br/portal/noticia.php?id=33607&Cat=3&Para%20realizar

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Para realizar SONHOS, APRENDA a investirQual é a diferença entre poupar e investir?

Qual é a diferença entre poupar e investir? Houve um período em que André Ferreira, 35, se considerava "um devedor". Depois de muito se informar sobre finanças pessoais – e o essencial, aprender a lidar com elas – tornou-se "um equilibrado". Hoje, se considera "um investidor" – e com direito a projeções de longo prazo, que vislumbram o complemento da aposentadoria para garantir um futuro tranquilo.

A trajetória do gerente comercial sinaliza como a mudança de hábitos e atitudes altera de forma positiva aspectos da vida financeira, ao passar obrigatoriamente pela etapa de aprender a guardar – e depois começar a "fazer o dinheiro trabalhar para você".

A frase de Aline Rebelo, coordenadora do site Investmania, ajuda a entender as diferenças entre as duas e como aproveitá-las melhor. "Quando você poupa, guarda recursos. Mas não ganha nada em cima: é como deixar dinheiro no colchão ou na caixa de sapatos. Mas quando se destina esse dinheiro a algum tipo de aplicação que remunere ou pague juros, aí sim está investindo. Ou seja, guardando de forma inteligente".

Conrado Navarro, sócio-fundador do site Dinheirama.com e autor do livro "Dinheiro é um santo remédio", tem opinião semelhante. Para ele, poupar é a opção de viver com menos do que se ganha, e daí associar pequenos objetivos à necessidade de juntar dinheiro no curto prazo (até um ano) para não passar apuros. Já investir é a decisão de querer multiplicar o patrimônio para, no futuro, gerar mais renda e ter mais qualidade de vida. "Investir é colocar o capital para trabalhar por seus sonhos", diz.

Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, vai além. Para ele, poupar é reter, proteger ou guardar o dinheiro. "E o que eu retive, protegi, guardei, coloco para rentabilizar. Isso é investir". Mas, em sua opinião, poupar é mais importante, pois é o que permite investir. "É passar pelo processo de guardar com consciência de ter sonhos já definidos. Em resumo: poupar é ter um agente motivador para isso".

Sem mágica – Tudo isso define a trajetória de André. Deslumbrado com o cartão de crédito no passado, passou pelas complicações comuns a quem perde o controle: em pouco tempo, viu o limite estourar, ficou com débito alto, passou a pagar o mínimo até... decidir buscar ajuda (no caso, no DSOP). Após renegociar a dívida, passou a separar parte dos rendimentos para emergências ou gastos importantes – agora bem planejados – que fossem a curto prazo.

"Eu e minha esposa compramos nosso apartamento na planta, daqueles só 'paredes e portas' sabe?", diverte-se. "Pesquisamos quanto gastaríamos para colocar adicionais e decorar, e montamos uma poupança conjunta para guardar dinheiro até o apartamento sair." Resultado: três anos depois, compraram tudo à vista, com desconto de quase 40% do valor estimado no início. E aproveitaram para incrementar a decoração. "Hoje me

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considero 'equilibrado' nesse sentido porque entendi a cultura de primeiro guardar e só depois fazer o que quero. Parece mágica, mas não é", garante.

Mas há uma lacuna entre as duas atitudes, segundo os especialistas: a (falta de) educação financeira. Navarro, do Dinheirama, afirma, que essa lacuna é essencialmente mental, pois, uma vez poupador, pode-se viver um padrão de vida sustentável – apesar da tendência de pensar e planejar a curto prazo, ou da comodidade de viver a vida financeira no "piloto automático". "A família se dá por satisfeita se dinheiro não é sinônimo de problemas, e ignora conversas e decisões sobre finanças para não 'dar sopa para o azar'".

Por sua vez, Aline, do Investmania, afirma que o brasileiro não tem hábito de investir por não ter essa cultura. "Há até dados estatísticos que mostram que muitos assinam contratos de empréstimo sem nem saber os juros por não terem informações sobre finanças. E isso é essencial em tempos de inflação alta como hoje, que corrói o valor do dinheiro e gera perdas".

Já Domingos, do DSOP, diz que as pessoas financiam por não terem hábito de poupar rendendo juros para investir depois em ativos. Ou seja, pulam o primeiro passo, que é tirar dinheiro do giro, e seguem sem saber o quanto guardar para sonhos de curto, médio e longo prazo. "A vantagem de optar por uma coisa ou outra é ter equilíbrio. Não adianta 'guardar por guardar', 'investir por investir'. Ou pior, consumir tudo e ficar na insustentabilidade financeira".

Transição ideal – Para fazer a transição, o presidente do DSOP orienta que, a primeira coisa é discutir projetos de vida com a família. E aí sim avaliar de onde tirar dinheiro e, dentro do "exagero mensal", reduzir o que faz o padrão de vida ficar além do permitido. "Não pode ser mero corte de despesas, mas o hábito de sempre falar de orçamento, de ver o quanto cada um recebe e o que pode tirar para aplicar", afirma.

Para Aline, num primeiro momento pode dar trabalho se dedicar à busca de informações confiáveis. E para facilitar para o futuro investidor, há sites que ajudam na pesquisa (como o próprio Investmania, que é gratuito). "Muitos têm medo de investir por falta de conhecimento. Mas há aplicações mais seguras e conservadoras, e mecanismos que as protegem, como o Fundo Garantidor – o que é uma vantagem".

Mas não existe hora certa para poupar, nem para investir: segundo Navarro, o ideal é mudar os hábitos. E começar com objetivos que sejam alimentados todo mês. Como exemplos práticos, ele cita ter dinheiro para pagar IPVA sem parcelar (curto prazo); fazer uma viagem com a família (médio) ou comprar a casa própria (longo). "O grande perigo das finanças pessoais é ficar na zona de conforto. Mas a principal vantagem de investir é que permite alcançar sonhos de maneira estruturada e saudável".Movido pelo estímulo –

E aqui, mais uma vez, André mostra que foi um bom aluno: depois de se tornar "um equilibrado", decidiu que era hora de investir. Se informou bastante, e descobriu que seu perfil é conservador: "Não quero perder dinheiro de novo!", diz. Mas para fugir do convencional, optou pelo Tesouro Direto, que rende mais que a poupança, é de baixo risco ("o único risco é precisar tirar antes do vencimento", ensina), além de permitir as movimentações pela internet.

"Foi uma ótima pedida para fazer o meu fundo de previdência privada. Comprei títulos com taxas de juros bem legais e vencimentos até 2025... Se for interessante, até lá posso até fazer análises para reaplicar – e render mais". Mas André garante: se o mais difícil, a princípio, é se disciplinar para guardar os 10% mensais, basta avaliar as vantagens futuras. "Nem é preciso ser expert em economia para enxergar: o estímulo move tudo", finaliza.

Quatro dicas para aplicar corretamente

E para quem já está na fase de investir? No âmbito das finanças pessoais, a principal vantagem de tomar essa atitude é permitir alcançar sonhos de maneira estruturada e saudável, afirma Conrado Navarro, sócio-fundador do site Dinheirama.com. Mas para quem decidir trilhar pelo caminho de investimentos como o mercado de ações, fundos e outros, o especialista cita quatro hábitos importantes para começar – e se manter – como um

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investidor bem sucedido. O primeiro deles é "investidor de sucesso investe todo mês". De acordo com Navarro, qualquer hábito que se preze se baseia em ações constantes, realizadas de forma quase automática e sempre respeitadas. "Nessa linha, investir todo mês é a primeira decisão sensata que se deve tomar. Mas é preciso acabar com aquela história de investir sempre que 'sobrar um dinheiro'", explica. 

O segundo é "investidor de sucesso gerencia o risco". Se a expressão "gestão de risco" pode assustar à primeira vista, ela não significa nada mais do que simplesmente ter e respeitar uma estratégia. "Pense em seu dinheiro e suas aplicações em termos práticos, e associe suas decisões a objetivos claros. Ou seja, tenha diversos objetivos – e use diversas modalidades de investimentos", orienta. Já o terceiro é "investidor de sucesso tem uma reserva para oportunidades": na opinião de Navarro, só aproveita a baixa no preço de ativos quem tem capital para investir neles nos momentos de baixa. "O investidor inteligente tem sempre uma grande parte de seu patrimônio em ativos de baixo risco, e os utiliza para aumentar suas posições nessas oportunidades". 

Por último, uma dica técnica: "investidor de sucesso balanceia periodicamente sua carteira de investimentos". A ideia, segundo Navarro, é colocar "ordem na casa", realocando investimentos de maneira que a carteira respeite a composição desejada e definida pelo investidor conforme o seu perfil. "Essa é uma pausa que deve ser feita a cada seis meses – ou corre-se o risco de ver as variações tomarem proporções preocupantes", alerta. 

Link: http://www.dcomercio.com.br/2014/07/27/para-realizar-sonhos-aprenda-a-investir

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Veículo: Previdência Total

Data: 28/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=2821

Empréstimo consignado é opção atraente e acessível, mas requer cuidados

O empréstimo consignado tem atraído cada vez mais o consumidor brasileiro, e o motivo é simples: taxas de juros mais baixas do que outras linhas de crédito. Segundo dados do Banco Central, nos últimos doze meses, esta modalidade de empréstimo cresceu 13,6% no país. Nesse mesmo período, o crédito pessoal não consignado evoluiu 7,2%, enquanto o cheque especial ficou praticamente estagnado, com aumento de 1,2%.

Essa modalidade de empréstimo é concedida a trabalhadores de empresas públicas, privadas e também para aposentados e pensionistas. O desconto da dívida é feito diretamente na folha de pagamento ou do benefício previdenciário do consumidor, que deve autorizar por escrito a realização do débito mensal. Os juros variam conforme o valor e instituição financeira contratada, mas o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é cobrado em qualquer situação.

Além da cobrança de taxas de juros menores, a facilidade na obtenção do crédito, a possibilidade de quitação antecipada das parcelas e a não exigência de um fiador são outras vantagens ao contratar esse tipo de crédito. Apesar dessas facilidades, o empréstimo consignado exige atenção redobrada para que não se torne um compromisso impossível de ser cumprido.

Para a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, há muitas falhas e falta de clareza nas informações passadas ao consumidor, que acaba assinando o contrato sem saber ao certo o impacto do empréstimo nas suas contas. “As instituições financeiras são obrigadas a informar previamente o valor total a ser pago pelo financiamento, a taxa mensal e anual de juros, assim como todos os acréscimos porventura cobrados”, aconselha.

Um único contrato não pode extrapolar o desconto de 30% na renda do aposentado ou pensionista. Porém, Maria Inês Dolci afirma que existem instituições que oferecem o empréstimo com limite superior ao permitido. “Dividem o desconto da parcela em uma parte na fatura do cartão – 10% do montante do benefício, e a diferença por meio de boleto bancário. Isso é ilegal pelo Código de Defesa do Consumidor e é uma prática abusiva, por isso, o consumidor não deve aceitar esse tipo de oferta e denunciar”, alerta.

Endividamento

O possível endividamento do consumidor e o comprometimento de parte de sua renda são as principais desvantagens ao contratar o empréstimo consignado. Segundo o último boletim divulgado pelo Banco Central, aposentados e pensionistas beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) devem R$ 71 bilhões em empréstimo consignado.

Na visão dos especialistas o empréstimo só deve ser contratados como última alternativa. É o que afirma o advogado, professor e coordenador do Procon-Santos, Rafael Quaresma: “Essa modalidade de crédito só deve ser utilizada em situações pontuais, e não como uma forma de renda ou complementação do orçamento familiar. O consumidor deve lembrar que o comprometimento de parte de seus proventos perdurará por alguns meses ou até anos”.

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O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, destaca que um prévio planejamento financeiro é essencial para não ficar inadimplente. “Empréstimos consignados só devem ser usados como último recurso, quando ocorre uma emergência e não se tem de onde tirar o dinheiro. Mesmo assim, antes de disponibilizar crédito consignado, é importante que o empréstimo seja consciente, que realmente vá ajudá-lo a solucionar o problema que o atormenta. Muitas vezes, é um alívio imediato, mas que, em poucos meses, se torna um problema ainda maior, principalmente porque seus ganhos líquidos mensais serão reduzidos em, aproximadamente, 30%”, orienta.

O educador financeiro observa que, antes de tomar qualquer crédito, é importante que o consumidor faça uma detalhada análise e diagnóstico financeiro “O ideal é descobrir para onde vai cada centavo do dinheiro durante o mês, registrando as dívidas, caso existam. O crédito pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente e necessária, pode se tornar mais um grande vilão”, afirma.

Armadilhas

O advogado e professor especialista em Direito Processual Civil, Fernando Loschiavo Nery, alerta para o cuidado na contratação de empréstimos a terceiros ou familiares, prática comum que pode colocar em xeque as contas do devedor. “Os aposentados devem evitar ao máximo essa prática, mas, se for realmente necessário, devem levar em conta primeiramente todos os seus gastos (alimentação, vestuário, médico e remédios), para depois verificar quanto sobra para corresponder a tal empréstimo”, afirma.

Pela facilidade de concessão do crédito, o consumidor aposentado deve tomar muito cuidado com as ofertas de empréstimo consignado feitas na rua, nas portas das agências do INSS ou proximidades dos bancos. “O aposentado não deve em hipótese nenhuma assinar procuração ou documentos em branco oferecidos por estranhos. Ele pode requerer o empréstimo no seu próprio banco, ou instituição financeira credenciada ao INSS ou Banco Central”, aponta Nery.

A mestre em Direito Previdenciário e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário, Adriane Bramante, ressalta para a importância de rubricar todas as páginas do contrato, frente e verso, e pesquisar a idoneidade da empresa contratada. “Observar a taxa de juros e pesquisar se aquele banco ou financeira tem o melhor encargo do mercado também são caminhos importantes para fazer uma contratação segura”.

Caso o aposentado perceba que está sendo vítima de golpes, o recomendável é fazer imediatamente um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima. “Ele também deve ir ao INSS e ao banco ou empresa que fez o empréstimo e informar que houve fraude. Além de procurar um advogado para orientação sobre os próximos passos, que poderá ser uma ação judicial por dano moral”, diz Bramante.  (Colaborou Caio Prates).

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Veículo: Extra

Data: 27/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/como-aumentar-renda-com-venda-de-

produtos-usados-em-sites-de-classificados-13389869.html

Como aumentar a renda com a venda de produtos usados em sites de classificados

Douglas e Bianca com a filha: transações no mercado de usados garantem R$ 500 extras Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo

Rafaella Barros

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Uma boa arrumação dentro de casa também pode ser chamada de caça ao tesouro. Durante toda esta semana, o EXTRA vai mostrar, numa série de reportagens, como funciona o mercado de produtos usados em classificados online — uma mania que virou fonte de renda para muitas famílias no país e, principalmente, no Rio. Uma pesquisa recente do site OLX com seus usuários mostrou que o estado lidera o ranking do número médio de anúncios: 11,2 a cada mil habitantes. E entre as principais motivações para vender os produtos na internet é obter uma renda adicional: 39% dos usuários afirmaram que anunciam para ganhar um dinheiro extra.

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O casal Douglas Macedo, de 28 anos, e Bianca Campos, de 26, faz parte dessa turma de empreendedores do universo dos usados. Há três anos, o técnico de raio-X e a professora de Educação Infantil usam os sites de classificados para negociar, principalmente, jogos e videogames.— Nossa renda mensal é de cerca de R$ 2 mil. Com as vendas no site, ganhamos, em média, mais R$ 500 por mês — conta Bianca.Doulgas conta que, que há três anos, eles começaram a vender coisas não iriam mais usar em casa, como móveis e objetos:— Como eu gosto muito de videogame, comecei a comprar e revender nos sites. Tanto os jogos quanto os consoles. Usados e novos. Já teve mês em que eu ganhei R$ 3 mil e pouco. Devo ter lucrado a metade disso. As vendas ajudam bastante na nossa renda familiar. Eu recebo em dinheiro, mas estou até pensando em comprar aquela máquina para cartão de débito, que é adaptada ao celularDados do setor mostram como os anúncios mexem com a economia. Segundo o Bom Negócio, outro portal de classificados, do início do ano até agora, o site movimentou R$ 20 bilhões em negócios no país. Desse total, cerca de R$ 5 bilhões foram transferidos no Estado do Rio. No Mercado Livre, cerca de 150 mil pessoas vivem exclusivamente das vendas feitas pelo site, seja de produtos novos ou usados.Negócios que geram outrosA experiência dos empresários André Araújo, de 34 anos, e Débora Kobayashi, de 30, em sites de classificados foi duplamente lucrativa. O casal usou os sites da OLX e do Bom Negócio para vender itens que não usavam mais. Parte do dinheiro das vendas os ajudou a montar o Esculpilates, estúdio de pilates que eles mantêm no Recreio, na Zona Oeste do Rio.— Vendi um baixolão (baixo acústico) para um rapaz por R$ 500. Quitei uma das parcelas do nosso espelho, aqui do estúdio, com esse dinheiro. E o comprador do baixolão ainda se tornou nosso aluno por quatro meses — conta André.Segundo Débora, que também é fisioterapeuta, muitos clientes encontram o estúdio também pelos anúncios publicados na categoria “Serviços” dos classificados.

André e Débora investiram o dinheiro de itens vendidos nos sites de classificados no estúdio de Pilates Foto: Rafaella Barros / Extra

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O educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP, faz um alerta às famílias que agregam esses ganhos à sua renda:— O dinheiro advindo da venda de usados é um ganho extra, portanto, deve ser guardado, seja em uma poupança ou em outro tipo de investimento, dependendo do valor, do perfil de quem investe e do destino que essa quantia terá. O custo e o padrão de vida deverão estar baseados nos ganhos fixos e não nos extras, como comissões, 13º salário e lucros em negócios extras. Esses nunca devem ser incorporados ao padrão de vida, e sim ser direcionados para os sonhos e desejos. Esse é o segredo para não cair no desequilíbrio financeiro

Entrega só depois do pagamentoOs sites chamam a atenção dos vendedores para os cuidados que devem ser tomados depois que o negócio é fechado, principalmente quanto à entrega do produto. O ideal é a transação ser feita pessoalmente.— Se o vendedor optar por transação bancária, primeiro verifique a transferência (ou depósito), para só depois enviar o produto para o cliente — alerta Marco Nunes, da OLX.Leandro Soares, do site Mercado Livre, afirma que o frete é uma das condições mais valorizadas pelos compradores. Por isso, o site oferece o serviço Mercadoenvios, que funciona em parceria com o Correios.— Por exemplo: se um celular é vendido por R$ 300 e o frete custa R$ 20, vai aparecer para o comprador o preço de R$ 320. Depois da compra confirmada (pelo site), repasso para o vendedor os R$ 300. E ele gera uma etiqueta, já paga, e leva à agência do Correios mais próxima. Ele não paga lá na agência e não enfrenta fila — explica Soares.

COMO AUMENTAR AS CHANCES DE VENDAS

TítulosSegundo Leandro Soares, diretor de Marketplace do Mercado Livre, o título do anúncio deve ser o mais preciso possível: “Algumas pessoas escrevem ‘celular novo’. Ninguém procura por essas palavras. Você precisa especificar marca, modelo e cor”, explica.FotosDe acordo com Marco Nunes, vice-presidente de Marketing da OLX, um erro comum é o vendedor colocar fotos de anúncios ou do produto novo. “Você precisa colocar fotos que tenha tirado do produto usado”, diz. No OLX, classificados com imagens de boa qualidade conseguem cinco vezes mais acessos do que os sem fotos. E no site Bom Negócio, cada anúncio com foto tem uma média de cinco a oito visualizações por dia. Os sem imagem têm de duas a três, ou menos.DisponibilidadeAna Júlia Ghirello, vice-presidente do Bom Negócio, destaca que o texto deve informar as disponibilidades de horário e local do vendedor para o encontro. “É preciso deixar isso claro para o comprador, para não perder o negócio”.PreçosOs porta-vozes dos sites são unânimes quanto à precificação: com valores competitivos, a venda é mais rápida. A média dos preços anunciados pode servir como referência. Se o vendedor estabelecer uma quantia um pouco abaixo da média, sairá na frente dos concorrentes. Dizer que o preço é negociável também ajuda.Transparência

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Não basta dizer que o produto é seminovo. O vendedor deve descrever por quanto tempo ou quantas vezes ele foi usado. Se houver defeitos, mesmo que pequenos, também é preciso colocar no detalhamento do bem.DestaquesA OLX e o Bom Negócio oferecem serviços que ajudam a destacar o anúncio. Na OLX, o vendedor paga R$ 10 por semana para inseri-lo no rodízio de ofertas no topo do site. No Bom Negócio, o classificado é colocado no topo do site uma vez, por R$ 3,99; ou uma vez por semana, ao custo de R$ 11,99 (para imóveis e carros, o preço é R$ 19,99). O site também oferece outros serviços de destaque.

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Veículo: Diário do Comércio

Data: 27/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.dcomercio.com.br/2014/07/27/para-realizar-sonhos-aprenda-a-investir

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Veículo: Segs

Data: 27/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/economia/196-economia-a/1818-como-comprar-com-consciencia-o-presente-para-os-pais.html

Como comprar com consciência o presente para os paisCom a chegada dos Dias dos Pais, muitas pessoas acabam se desequilibrando financeiramente para comprar presentes.

Neste ano, a data será comemorada no dia 12 de agosto e, para presentear esta pessoa que é fundamental para nossa educação, é importante alertar a necessidade de educação financeira. Lembrando que os pais não desejam que seus filhos fiquem endividados, muito pelo contrário, o maior presente que eles podem receber é a certeza de que seus filhos têm uma vida financeira saudável.

Outro ponto relevante é que, em diversos casos, o presente para essa data é adquirido com o dinheiro do próprio pai, ou pior, utilizando o crédito fácil por não terem o dinheiro neste momento, caindo no endividamento e pagando juros de cheque especial, cartão de crédito ou longos crediários, podendo levar à inadimplência.

Para que esta data seja de verdade uma data que todos os pais e filhos tenham alegrias, felicidades e garantam sua sustentabilidade financeira, apresento abaixo algumas orientações:

1. Pesquise junto aos familiares o que realmente seu pai necessita neste momento;2. Saiba quando de dinheiro tem para um presente que caiba no seu bolso;3. Procure juntar-se com os irmãos e mãe para dar um presente coletivo, onde para cada um terá um investimento menor;4. Caso não tenha dinheiro reservado e queira ainda presentear, procure saber quanto de prestação cabe em seu orçamento financeiro mensal;5. Definido qual presente, hora de pesquisar. Atenção, sempre há um preço menor do que você pesquisou, por isso internet e 'gastar sola de sapato' é necessário;6. Procure saber a situação financeira do seu pai, caso esteja endividado, poderá ajudá-lo a sanar este problema, mas dê a ela junto um livro ou curso de educação financeira;7. Cuidado com presentes que possam ter outros custos onde seu pai não possa arcar, é o caso de um computador que necessite de assinatura de internet;8. Quantas vezes você visitou seu pai nos últimos tempos? Lembre-se o melhor presente que ele realmente precisa é sua presença e muitas vezes não lhe custa quase nada;9. Uma ótima dica é passeio, um jantar ou uma viagem onde você vá junto, para o lugar que ele sempre desejou e viva este momento, vocês merecem;

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10. O maior presente que um pai pode receber é seu carinho e amor, por isso converse com seu pai e caso não tenha condições deixe isso bem claro buscando formas alternativas de comemorar.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Tribuna Popular

Data: 26/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.tribunabm.com.br/salarios/

Primeiros salários: o que fazer?A inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito fazem com que seja crescente o número de jovens brasileiros endividados. Combater essa situação, organizando as finanças, é bastante complicado. Para isso, os jovens devem saber o que fazer com os primeiros salários e bolsas-auxílios.

“Ganhei o primeiro salário do meu primeiro emprego! Vou comprar um monte de coisa e fazer uma balada muito legal!”. Esse é o pensamento da maioria dos jovens logo que recebem, pela primeira vez, seu salário. Contudo, apesar dessa ideia parecer muito boa, ela pode ser um grande erro, pois é fundamental que o jovem saiba o real valor do dinheiro que recebe, para que atinja seus sonhos.

Sempre pergunto aos jovens: porque vivem em um padrão de vida acima do que podem? Porque o dinheiro não dá para chegar ao fim do mês? Será que o salário é insuficiente, suficiente ou já permite poupar? Você está na situação de endividado, equilibrado financeiramente ou já é investidor?

As respostas, normalmente, refletem uma situação de endividamento. Um dos motivos é que os jovens querem viver intensamente o hoje, esquecendo que o futuro pode reservar adversidades. É importante viver o hoje, mas isso não impede que, diante dos primeiros salários, os jovens comecem, de imediato, a planejar e construir o futuro, com muita segurança e a certeza de uma vida melhor, com qualidade de vida, aposentadoria tranquila e independência financeira.

Para isso, é preciso que, desde já, o jovem sonhe com as realizações; saber quanto custa e quando quer que ele seja conquistado. Com a metodologia DSOP de Educação Financeira, isso é plenamente possível, aprendendo a poupar para atingir esse objetivo.

Quando falamos no primeiro emprego, observo que, há muito tempo, o mercado de trabalho está se tornando muito competitivo, e não só com outros jovens concorrendo, com profissionais muito preparados, que passaram, até mesmo, a concorrer diretamente com os jovens que estão no mercado de trabalho.

Assim, cada vez mais é importante que, paralelamente ao trabalho, jovens busquem a oportunidade de ingressar em uma instituição que as capacite para o mercado de trabalho, ampliando cada vez mais essa possibilidade de informações.

Um dos pontos que sempre procuro levar aos jovens, de modo geral, é que independente da atividade que ele irá praticar ou exercer, ele não pode deixar de lado a educação financeira. Tenho observado que, junto com os primeiros salários, os jovens também começam a contrair as primeiras dívidas. Isso é fácil de entender, pois eles têm dinheiro e estão expostos ao marketing publicitário e o credito fácil; ambos

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fazem verdadeiros estragos na vida financeira de nossos jovens. O marketing faz com que se deseje algo que nem mesmo tinha planejado e o crédito fácil faz com compre algo que não sonha com o dinheiro que não tem e, daí, o endividamento se inicia e o jovem – pela falta de educação financeira – acaba se acostumando em viver uma vida totalmente desregrada.

O caminho para mudar essa situação é o que chamo de Metodologia DSOP de Educação Financeira, que se baseia em quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar.

O primeiro pilar é “diagnosticar” a vida financeira, isto é, fazer uma “fotografia” da situação financeira, saber o ganho líquido, o que gasta, o que tem de dívida ou quanto tem de dinheiro guardado. Deverá também saber para onde está indo cada centavo do dinheiro gasto: cafezinho, lanches, baladas, pizzas, cinemas, até mesmo a gorjeta. No fim do mês, deverá ser totalizado e analisado. Certamente, a surpresa será muito grande, pois as pessoas não sabem onde gastam, principalmente quando se trata de pequenos valores. São esses pequenos hábitos e costumes que, muitas vezes, representam despesas desnecessárias e supérfluas. O diagnóstico financeiro deve ser feito frequentemente.

O segundo pilar é o “sonhar”, que significa estabelecer objetivos que quer realizar. Quando estabelecemos sonhos, temos que saber o quanto custa e em quanto tempo queremos realizá-lo. Exemplo: quero uma televisão de plasma que custa R$ 2.000,00 e não tenho o dinheiro para comprar à vista. A orientação é que se guarde parte do dinheiro para realizar esse sonho; se puder guardar R$ 200,00 por mês, esse sonho será realizado em 10 meses. É importante ainda ressaltar que temos sonhos de curto (até um ano), médio (de um ano até dez anos) e longo prazos (acima de 10 anos). Esse pilar é essencial para que a pessoa não desanime e foque seus objetivos.

“Orçar” é o terceiro pilar, que consiste em registrar os números apurados no orçamento e no apontamento de despesas durante os meses. O orçamento servirá para uma visão plena da situação financeira, o quanto ganho, os gastos totalizados e o quanto estou reservando de dinheiro para os sonhos. A diferença neste orçamento é que, primeiro, vem o ganho, desse tiramos o valor do sonho, para, depois, dedicar o valor restante às outras despesas. Em um orçamento financeiro normal, a forma utilizada é: o ganho menos os gastos e o saldo poderá ser lucro ou prejuízo, o que não garante que mesmo tendo lucro realizará seus sonhos.

Por fim, temos o pilar “poupar”, ou seja, guardar dinheiro. Poupar engloba todos os tipos de investimentos: caderneta de poupança, título do governo, CDB, ações, entre outros. Esse pilar é que garante a realização dos sonhos. O tipo de investimento que o jovem irá fazer dependerá do prazo de seus objetivos. Assim, não adianta investir em ação se precisa de dinheiro de curto prazo. Para obter informações sobre o melhor tipo de investimento para sua situação, é sempre interessante buscar um especialista.

Estamos em um país em pleno desenvolvimento e temos que quebrar o ciclo de gerações endividadas e construir uma nova geração de pessoas educadas financeiramente. O primeiro passo é sempre o mais importante, mas temos que pensar e caminhar passo a passo, porque os valores que serão guardados para alcançarmos a saúde financeira são pequenos, mas, se somados, gerarão a tão e importante independência financeira.

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Veículo: Diário do Comércio

Data: 26/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://issuu.com/diario_do_comercio/docs/280714/15?e=2093209/8746873

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Veículo: Consumidor Consciente

Data: 25/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/1409-cuidado-com-

o-presente-de-grego-para-o-dia-dos-pais.html

Cuidado com o

presente de

grego para o dia dos

pais Antes da compra, analise seu orçamento,

saiba de sua real situação financeira para que o consumo e o pagamento sejam tranquilos

e prazerosos

Com a chegada do Dia dos Pais, os filhos e esposas vão às compras para presentear esta

pessoa que merece todo o reconhecimento do mundo. Nas famílias em que o pai e a mãe

trabalham, o processo ocorre normalmente, ou seja, a mãe utiliza de seu dinheiro para

pagar o presente do pai. Mas naquelas em que o pai é o único provedor da renda, o

dinheiro a ser utilizado é dele próprio, o que pode acabar sendo um presente de grego.

Brincadeiras a parte, a realidade é que nem sempre o valor despendido para essa compra

se encontra programado no orçamento financeiro familiar. Assim como ocorre com outras

datas comemorativas, incluindo até mesmo aniversários, o que é um erro grave. Os gastos

com presentes representam um valor significativo, que pode comprometer o orçamento

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financeiro familiar.

É muito comum que, nesta data, para impressionar os pais, os familiares presenteiem com

algo que está fora das possibilidades financeiras e acabam tendo que utilizar o crédito

fácil. Claro que é legal dar ao pai algo que ele queira, mas também se faz importante

alertar que, por mais que mereçam, com toda a certeza, eles não desejam que os filhos,

esposa ou até mesmo seu próprio limite de cheque especial ou cartão de crédito seja

utilizado de forma não consciente.

O que todo pai sonha é ter seus familiares próximos, se sentir amado e compartilhar

momentos importantes. Por isso, os presentes devem sempre estar dentro de um

planejamento no qual esse investimento não represente um descontrole das finanças.

Então, o passo correto é, antes de sair comprando, olhar qual é a real situação financeira –

endividado, equilibrado ou investidor. Dependendo de qual for, o melhor a fazer mesmo é

ser franco com o pai e falar que o ama muito, mas, neste momento, não poderá gastar

muito. Certamente, ele ficará muito feliz e orgulhoso.

Para os filhos que ainda não entendem a importância de ter ou não ter o dinheiro para este

momento, recomendo que se sente em reunião familiar e dialogue. Este é um excelente

momento para colocar tudo na mesa e mostrar que a família está unida em prol de seus

objetivos e sonhos. Datas como esta servem também para reconquistar o diálogo entre os

familiares.

Vamos aproveitar este grande momento para presentear o pai com consciência, educação

financeira, algo que, muito provavelmente, nem ele teve a oportunidade de aprender e

que, agora, se faz necessário. Assim como reforçar a importância de se preocupar com as

saúdes física, mental e espiritual.

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•    Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e

da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria

Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: UOL

Data: 25/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2014/07/25/dicas-para-

planejar-as-financas-dos-30-aos-40-anos.htm

Seguros e planejamento financeiro são indicados para quem está com 30 anos

O maior patrimônio para quem está na faixa de 30 a 40 anos de idade é a capacidade produtiva. Por isso é importante fazer um seguro de vida, para garantir segurança aos dependentes, já que é também nessa fase em que as pessoas se casam e têm filhos.

A avaliação é do planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), O UOL ouviu Police e Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira, para saber como direcionar os esforços no planejamento financeiro para cada faixa etária.Veja, a seguir, mais conselhos dos dois especialistas para a faixa dos 30 aos 40 anos:

Seguros que garantam o patrimônio também são importantes, como seguro saúde, casa e carro. A chegada das crianças obriga a revisar todo o orçamento.

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Domingos aconselha a conversar com o parceiro para acertar o orçamento de forma a manter a poupança para a aposentadoria e a reserva de emergência e não comprometer mais de 25% da renda com prestações.

Segundo ele, a família deve revisar quatro passos periodicamente:

1) Acompanhar todos os gastos por 30 dias;

2) Estabelecer os sonhos de curto (até 1 ano), médio (de 1 a 10 anos) e longo prazo (acima de 10 anos);

3) Manter o orçamento, priorizando a realização desses sonhos, sem despesas que afetem isso;

4) Poupar parte da renda. "Se ganha 5, gasta 4 e guarda 1, por exemplo", diz Domingos.

Police afirma que, com o aumento da renda, a família deve aumentar também proporcionalmente sua contribuição para a aposentadoria.

Planeje suas finanças de acordo com sua idade7 fotos

1 / 7

É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, e Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), dão dicas do que priorizar nas finanças ao longo da vida. Clique nas fotos acima para saber mais sobre o assunto Leia mais Arte UOL

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Veículo: Jornal do Commercio

Data: 25/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.jcam.com.br/noticias_livre_detalhe.asp?tit=Consumidor%20erra%20no

%20uso%20de%20cr%E9dito&n=41997

Consumidor erra no uso de créditoUma recente pesquisa do Datafolha, encomendada pela Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), coloca em foco o uso consciente de cartões de crédito, apontando dados positivos, dentre os quais se destaca o fato de que 85% dos entrevistados haviam quitado 100% de sua última fatura. À primeira vista, esta parece uma boa notícia, contudo, será que condiz totalmente com a realidade?

Segundo Reinaldo Domingos, terapeuta financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, as pesquisas, da forma como são apresentadas, nem sempre relatam o verdadeiro problema. “Vejamos: os dados são positivos, já que, além do acima apresentado, temos também que 69% dos entrevistados utilizam parcelamentos do cartão sem juros, o que também aparenta ser interessante. Mas, se formos analisar a fundo, veremos que nas pesquisas apresentadas não são consideradas as armadilhas do crédito e essas, para quem não tem educação financeira, são bombásticas, para não dizer covardes”.

Isso porque esses consumidores não percebem que utilizar o cartão de crédito para pagamentos e compras também é uma forma de endividamento, que tem prazo médio de trinta dias. 

“Isto é, com a falta da capacidade de compra à vista, esses consumidores utilizam dessas ferramentas, e o mais incrível é que observo frequentemente casos que já incluem o limite do cartão no orçamento mensal”, avalia.

Muitos devem questionar: “mas, se a pessoa cumpre com esse compromisso, não haverá problemas”. 

Isso é uma ilusão, já que o consumidor estará sempre andando na “linha da navalha” e, caso ocorra qualquer imprevisto financeiro, estará exposto aos pesados juros dessa linha de crédito. “E isso não ocorre só com o crédito, também observo isso na utilização de cartões de débito, pois há pessoas que utilizam a linha, chamada de limite do cheque especial, que também traz uma taxa de juros média de 8% ao mês”.

Outro ponto da pesquisa que o especialista destaca é o fato já citado de que quase dois

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terços do total das compras do mês são realizados por meio de parcelamentos futuros, sem juros. 

“Neste ponto, vemos uma armadilha fantasiada de benefício, sendo que não há a percepção que aí existe uma tomada facilitada de crédito, assim, parcela-se quase tudo que se compra e, se não houver controle, no máximo em seis meses, esse consumidor comprometerá grande parte do ganho mensal somente com as prestações somadas”. 

Para Reinaldo Domingos, é mais comum do que se imagina encontrar pessoas que começaram a se descontrolar financeiramente e chegam ao endividamento crônico, por meio da utilização desses chamados “benefícios”.

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Veículo: blog Lições de Bolso (Diário de Pernambuco)

Data: 24/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/descubra-o-que-voce-tem-a-aprender-ou-

a-ensinar-a-seu-pai-sobre-dinheiro/

Descubra o que você tem a aprender ou a ensinar a seu pai sobre dinheiro

Crédito: Carlos Silva/Esp. CB/D.A Press.

Com o Dia dos Pais se aproximando, que tal descobrir como anda o seu conhecimento e o de sua família sobre dinheiro? Vocês são educados, equilibrados ou analfabetos financeiramente? Respondam juntos, vejam em que situação se encontram e como mudá-la, se necessário.

1. Seu pai controla os ganhos e gastos dele?a) ( ) Registra periodicamente todos os pequenos e grandes gastos e ganhos detalhadamente, separando por tipo de despesas / rendimentos;

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b) ( ) Registra somente os grandes ganhos e despesas;c) ( ) Começa o mês anotando, mas não conclui ou deixa alguns itens sem anotar;d) ( ) Não registra seus gastos e ganhos em nenhum período do ano.2. Sobre as contas da casa, como sua família se relaciona?a) ( ) Todos se reúnem para realização de um planejamento conjunto,relacionar os sonhos e objetivos e decidir como guardar dinheiro para estes;b) ( ) Apenas seu pai e sua mãe se reúnem e a última palavra sobre os gastos é sempre do seu pai;c) ( ) Seu pai decide e faz as contas sozinho e define qual a cota para o restante da família;d) ( ) Na verdade, não existe nenhuma forma de controle, vamos nos ajustando da melhor forma possível.3. Como seu pai costuma pagar as compras?a) ( ) Sempre pesquisa o preço à vista do produto, pede desconto ou parcela sem juros, observando a disponibilidade do orçamento;b) ( ) Sempre pesquisa o preço do produto e faz o pagamento parcelado;c) ( ) Costuma usar cheque pré-datado, crediário e parcelamento no cartão, mas somente quando compra mais do que deveria;d) ( ) Sempre opta pelo parcelamento, crediário e pelo cheque pré-datado por falta de disponibilidade financeira.4. Seu pai pensa em sonhos e objetivos de curto (até um ano), médio (de uma a dez anos) e longo prazos(acima de dez anos)?a) ( ) Sim, sempre faz reflexão e registra  em um lugar que possa lembrar (agenda, caderno ou arquivo no computador);b) ( ) Sim, sempre faz esta reflexão mas não registra;c) ( ) Somente faz planos de curto prazo;d) ( ) Não tem claramente seus sonhos de curto, médio e longo prazos.5. Seu pai utiliza um controle do orçamento financeiro que prioriza uma reserva de dinheiro mensal para a realização de sonhos?a) (  ) Sim, reserva dinheiro mensalmente para os sonhos da família de curto, médio e longo prazos;b) (  ) Faz orçamento mensal financeiro, mas não prioriza sonhos;c) (  ) Utiliza orçamento, mas não preenche todos os meses;d) (  ) Ele não faz orçamento financeiro.6. Onde ele investe o dinheiro guardado?a) ( ) Guarda dinheiro aplicando no mercado financeiro (bancos, bolsas, previdência privada, etc.). De acordo com o tempo dos sonhos (curto, médio e longo prazos);b) ( ) Investe em imóveis para alugar e para aumentar o patrimônio;

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c) ( ) Investe em títulos de capitalização e ações com perfil arrojado;d) ( ) Nunca sobra dinheiro para investir.7. Se seu pai ficar desempregado ou deixar de ter um rendimento a partir de hoje, por quanto tempo ele consegue manter o mesmo padrão de vida?a) ( ) Por 20 ou 30 anos;b) ( ) Por até 10 anos;c) ( ) Por menos de 01 ano;d) ( ) Por, no máximo, um mês ou nem isso.8. Seu pai já fez um diagnóstico financeiro?a) ( ) Uma vez por ano faz essa análise (diagnóstico),registra o que ganha e o que gasta e faz uma reunião familiar;b) ( ) Faz a análise, mas não registra em nenhum lugar;c) ( ) Faz essa análise quando está em situação de desequilíbrio financeiro;d) ( ) Nunca fez um diagnóstico financeiro, nem se reúne com a família para falar sobre dinheiro. 9. Quando seu pai recebe o salário e ganhos mensais, ele:a) ( ) Reserva (guarda) 10%, 20% ou mais dos ganhos mensais para a realização dos sonhos;b) ( ) Reserva (guarda) 10% dos ganhos, mas ainda não sabe como utilizar essa reserva;c) ( ) Não costuma guardar dinheiro, porém está equilibrado financeiramente;d) ( ) Não guarda dinheiro, porque não consegue pagar todas as despesas do mês.10. Quando sua família vai ao supermercado:a) ( ) Segue uma lista com quantidade e itens, pesquisa os preços antes de ir ao supermercado e leva encartes da concorrência para baixar preços. Sempre respeita o orçamento mensal para a alimentação;b) ( ) Às vezes, seguimos uma lista de compras e costumamos pesquisar alguns preços e marcas mais baratas no próprio supermercado;c) ( ) Tem-se uma ideia do que comprar, mas não costuma pesquisar preços;d) ( ) Não seguimos lista e compramos os produtos que mais gostamos. Geralmente compramos alguns lançamentos.RESULTADOSA = 20B = 15C = 10D = 05

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De 160 a 200Educado Financeiramente – Seu pai é um exemplo a ser seguido. Suas respostas mostraram que ele tem um elevado grau de educação financeira. A forma e o comportamento de como ele lida com dinheiro está correta. Inspire-se nele. O teste aponta que ele pode ter um futuro promissor como propagador de aprendizados fundamentais para quem quer continuar realizando sonhos, como a independência financeira, e também auxiliar pessoas próximas a inserirem em suas vidas a educação financeira.

De 110 a 155A caminho da educação financeira – Seu pai está em um bom caminho para alcançar a sustentabilidade financeira, porém necessita estruturar melhor seus controles financeiros, estabelecer e priorizar seus sonhos. Que tal dar uma forcinha para ele aperfeiçoar sua educação financeira? Há diversos livros, cursos e palestras sobre o tema – algumas até online e gratuitas.

De 70 a 105Estado de alerta– Seu pai tem um comportamento de risco na relação com dinheiro. Você pode ajudá-lo lendo e compartilhando com ele conhecimentos sobre educação financeira. Seguindo alguns passos básicos, você, ele e sua família conseguirão visualizar e estabelecer prioridades e controles que possibilitarão o equilíbrio das finanças, a realização dos sonhos e a conquista da tão sonhada independência financeira.

De 50 a 65Estado crítico de atenção – Seu pai tem grande chance de ficar endividado e até inadimplente (se é que já não está) e, pior, frustrado por não estar realizando alguns de seus sonhos materiais, além de estar distante de uma aposentadoria sustentável financeiramente. Mas sempre existe uma saída e, com a sua ajuda, pode ficar mais fácil reverter algumas situações já críticas. O caminho é um só: educação financeira, fazendo umdiagnóstico financeiro, planejando gastos e estabelecendo prioridades, sem perder o foco de seus sonhos e objetivos.Não há situação ruim que não possa ser mudada, só é preciso persistência.

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Veículo: Folha de Alphaville

Data: 24/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://folhadealphaville.uol.com.br/veiculos/temporada-dos-reajustes-de-preco/

Nas últimas semanas, houve aumentos de valores de VW, Ford, Hyundai e Peugeot

linha 2015.Azul Sky agora faz parte da gama de cores do HB20, que custa a partir de R$

35.760. Foto: Fotos: Divulgação

Nem bem as linhas 2015, boa parte sem alterações importantes, chega às lojas e já vêm

acompanhadas de reajustes de valores. E isso porque o IPI reduzido será mantido até

dezembro. Nas últimas semanas, pelo menos quatro montadoras remarcaram preços para

cima: Ford, Volks, Hyundai e Peugeot.

Da Ford, foram os valores do Focus que subiram em até 1%. A versão de entrada do hatch

que saía a R$ 62.900 subiu para R$ 63.590. Do sedã, a mais em conta agora custa R$

71.590 (antes era R$ 70.900).

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Focus.O hatch da Ford, feito na Argentina, agora parte de R$ 63.590. Foto: Divulgação

 

A Volks reajustou toda a linha. O Up mais em conta, de 2 portas, agora custa R$ 27.190.

Já o Gol 1.0 de 2 portas passou a R$ 32.490. O Fox, prestes a mudar, subiu para R$

35.070 na versão de entrada.

O HB20 chega à linha 2015 mais caro, a partir de R$ 35.760 o hatch 1.0 (ante R$ 34.615

do modelo anterior). O sedã, também 1.0, passou a custar R$ 41.565 – era R$ 40.630.

A Peugeot também subiu seus preços em julho. O modelo de entrada 207 agora sai a R$

36.490 (alta de R$ 200). Já o 208 1.5 Active passa a R$ 42.590.

Apesar dos aumentos, especialista diz que este é um bom momento para comprar. Com

as vendas em baixa no primeiro semestre, a manutenção do IPI pelo governo e altos

estoques o consumidor deve aproveitar para negociar. “Faz parte da educação financeira

saber negociar e aproveitar promoções, todavia, também faz parte a visão ampla dos

impactos que a compra terá nas finanças nos próximos meses. O grande problema é que

a maioria dos consumidores só pensa nos valores da compra do veículo e das prestações

que pagará mensalmente, esquecendo que isso ocasionará diversos outros custos, como

despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguro, licenciamento, lavagens e, até

mesmo, possíveis multas”, afirma Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da

DSOP.

Ele lembra que o custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. Assim, a

manutenção de um carro de R$ 30 mil, por exemplo, tem custo de aproximadamente R$

900, fora o valor do financiamento.

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Veículo: ASERC

Data: 24/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.aserc.org.br/cartoes-impulsionam-nivel-de-inadimplencia-de-consumidor

Cartões impulsionam nível de inadimplência de consumidorSÃO PAULO - Um dos legados que a explosão do crédito de 2008 deixou foi a taxa da inadimplência. De acordo com dados do Banco Central (BC), o nível vem caindo, mas para especia...

Um dos legados que a explosão do crédito de 2008 deixou foi a taxa da inadimplência. De acordo com dados do Banco Central (BC), o nível vem caindo, mas para especialistas, o índice ainda é preocupante e tem sido provocado principalmente pelo uso dos cartões de crédito. 

Segundo dados do Serviço de proteção ao crédito (SPC Brasil), a média nacional deinadimplência teve um crescimento de 4,39% em junho com relação ao mesmo período no ano passado. As regiões mais atingidas foram os estados que tiveram maior crescimento da classe C nos últimos anos: o Norte e o Nordeste. Dentro das regiões os maiores índices de crescimento foram encontrados no Acre, com 10,58%, em Roraima, com 10,47%, no Maranhão, com 9,40%, em Sergipe, com 8,43% e no Ceará, com 8,13% de alta . 

Para o educador financeiro da DSOP, Reinaldo Domingos, o poder da classe C se deu em grande parte pela concessão de crédito mais flexível alguns anos atrás e, agora, com a taxa Selic em 11% e uma maior seletividade dos bancos, essa população sofreu uma perda na capacidade de pagamento. "Quando o consumo é embasado no crédito, a fragilidade financeira das famílias é maior", esclareceu Domingos. 

"Acredito que o uso do crédito é algo positivo, mas deve ser usado com consciência para que os imprevistos financeiros não coloquem em risco a renda mensal", alerta o educador. De acordo com ele, a maior parte da população precisa refletir sua relação com o uso do crédito. "O créditomuitas vezes não é visto como uma dívida, pelo contrario, já é incluído no orçamento familiar", diz. 

Para ele, o limite do cartão não pode ser superior a 50% da renda mensal e a soma das parcelas dividida pelo salário não pode ser superior a 30%. "Se o consumidor não tiver

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cuidado na hora de consumir pode correr o risco que a somatória de suas dívidas comprometa em alguns meses seu ganho naquele mês. Porque isso pode gerar um descontrole financeiro e ao endividamento crônico", explica Domingos. 

Segundo o especialista em educação financeira, o índice de inadimplência é muitas vezes subestimado pelas pesquisas porque esquecem de incluir o número de pessoas com parcelamento no cartão no número de dívidas. "O cartão é uma dívida e se não for levado a sério a bolha do crédito pode levar à falência", conclui o educador da DSOP. 

Já segundo os dados do Banco Central, o percentual de inadimplência passou de 5,3% em março de 2013 para 4,5% no mesmo período este ano. No segmento de pessoas físicas o indicador passou de 5,3% para 4,5% e as pessoas jurídicas representaram queda de 2,3% para 2%. 

De acordo com Ricardo Vieira, Diretor Executivo da Abecs, o brasileiro está usando o cartão decrédito cada vez melhor e tem se esforçado para não fazer mais dívidas. "Uma grande parcela da população tem melhorado a qualidade do uso dos cartões de crédito.

Uma parcela mínima tem dividido ao compra e utilizado o crédito rotativo", explica Vieira. "Além disso, temos visto um crescimento na taxa de emprego e o nível de vendas", conclui o diretor. 

Para o presidente da consultoria em varejo Boanerges & Cia, Boanerges Ramos Freire, o nível vem diminuindo pela queda da oferta e da demanda por crédito. Ele explica que a concessão decrédito está mais seletiva e o consumidor cauteloso com sua capacidade de consumo. 

"De fato a inadimplência vem caindo, mas o boom do crédito também. Na época em que estava mais fácil a concessão, as pessoas aproveitaram para comprar o que não tinham ou queriam trocar, neste momento tal vez isso já não seja necessário. Além disso, a expectativa de crescimento econômico do País também fez com que a confiança do consumidor diminuísse", explica Boanerges. 

"Além disso, as pessoas já têm acesso ao crédito há mais tempo e estão mais experientes e com um mínimo de educação financeira. Eles aprenderam que o crédito não é renda e precisa ser pago depois. Essa nova consciência diminui a procura por crédito", concluiu presidente da consultoria.

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Veículo: Infomoney

Data: 24/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/3473273/primeiro-imovel-veja-dicas-

para-quem-quer-adquirir-casa-propria

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Veículo: UOL

Data: 24/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2014/07/24/primeiro-imovel-veja-8-

dicas-para-quem-quer-adquirir-a-casa-propria.htm

Primeiro imóvel: veja 8 dicas para quem quer adquirir a casa própriaSÃO PAULO – Alguns especialistas já dizem que o mercado está mais favorável para quem quer comprar imóveis do que há alguns meses e dados mostram que as vendas no setor estão caindo, assim como os preços.

Porém, independente da situação do mercado, quem está interessado em adquirir um imóvel precisa seguir alguns passos antes de confirmar a compra, pois se trata de um valor alto, que se não for bem planejado pode colocar em risco o orçamento da família.

O educador financeiro Reinaldo Domingos listou nove dicas para quem vai comprar um imóvel. Confira:

1- PlanejeReúna a família e converse sobre o objetivo de comprar a casa própria. É nessa hora que se deve definir o lugar, possíveis valores as reais condições em que se encontra o orçamento.2- Junte dinheiroO melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em alguns bancos de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.3- AluguelSe você mora de aluguel, analise o valor da locação que está pagando e, se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.

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4- FinanciamentoLembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso, deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.5- Padrão de vidaCuidado com o valor do imóvel que pretende comprar e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida. Muitas vezes, não respeitamos nosso padrão, diz Domingos.6- EmergênciasTenha sempre uma reserva estratégica, pois, em caso de qualquer eventualidade, você não deixará de honrar este compromisso.7- Desequilíbrio financeiroCaso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar à falência.8- Custos extrasNão se esqueça de que um novo imóvel demanda novos custos, como mobília nova, condomínio, taxas de transferência, entre outros. Por isso, leve em conta esses gastos na hora de fazer as contas.9- Custo de vidaOutro ponto a ser levado em conta é o custo de vida da região na qual a família irá morar, afinal, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: MSN

Data: 24/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://dinheiro.br.msn.com/primeiro-im%C3%B3vel-veja-9-dicas-para-quem-quer-

adquirir-a-casa-pr%C3%B3pria

Primeiro imóvel: veja 9 dicas para quem quer adquirir a casa própriaCom ou sem bolha, os compradores precisam tomar alguns cuidados básicos antes de saírem comprando um imóvel

Você já escolheu a sua casa? (Getty Images)

SÃO PAULO – Alguns especialistas já dizem que o mercado está mais favorável para quem quer comprar

imóveis do que há alguns meses e dados mostram que as vendas no setor estão caindo, assim como os

preços.

Porém, independente da situação do mercado, quem está interessado em adquirir um imóvel precisa

seguir alguns passos antes de confirmar a compra, pois se trata de um valor alto, que se não for bem

planejado pode colocar em risco o orçamento da família.

O educador financeiro Reinaldo Domingos listou nove dicas para quem vai comprar um imóvel. Confira:

1- Planeje

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Reúna a família e converse sobre o objetivo de comprar a casa própria. É nessa hora que se deve definir

o lugar, possíveis valores as reais condições em que se encontra o orçamento.

2- Junte dinheiro

O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em alguns

bancos de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento

conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.

3- Aluguel

Se você mora de aluguel, analise o valor da locação que está pagando e, se for o mesmo valor da

prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.

4- Financiamento

Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso, deve ser protegida

e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.

5- Padrão de vida

Cuidado com o valor do imóvel que pretende comprar e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro

padrão de vida. Muitas vezes, não respeitamos nosso padrão, diz Domingos.

6- Emergências

Tenha sempre uma reserva estratégica, pois, em caso de qualquer eventualidade, você não deixará de

honrar este compromisso.

7- Desequilíbrio financeiro

Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever imediatamente os

gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar à falência.

8- Custos extras

Não se esqueça de que um novo imóvel demanda novos custos, como mobília nova, condomínio, taxas

de transferência, entre outros. Por isso, leve em conta esses gastos na hora de fazer as contas.

9- Custo de vida

Outro ponto a ser levado em conta é o custo de vida da região na qual a família irá morar, afinal, este

pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: Fenabrave

Data: 24/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www3.fenabrave.org.br:8082/plus/modulos/noticias/ler.php?

cdnoticia=3729&cdcategoria=1&layout=noticias

 

Um dos legados que a explosão do crédito de 2008 deixou foi a taxa da inadimplência. De acordo com dados do Banco Central (BC), o nível vem caindo, mas para especialistas, o índice ainda é preocupante e tem sido provocado principalmente pelo uso dos cartões de crédito.

Segundo dados do Serviço de proteção ao crédito (SPC Brasil), a média nacional de inadimplência teve um crescimento de 4,39% em junho com relação ao mesmo período no ano passado. As regiões mais atingidas foram os estados que tiveram maior crescimento da classe C nos últimos anos: o Norte e o Nordeste. Dentro das regiões os maiores índices de crescimento foram encontrados no Acre, com 10,58%, em Roraima, com 10,47%, no Maranhão, com 9,40%, em Sergipe, com 8,43% e no Ceará, com 8,13% de alta .

Para o educador financeiro da DSOP, Reinaldo Domingos, o poder da classe C se deu em grande parte pela concessão de crédito mais flexível alguns anos atrás e, agora, com a taxa Selic em 11% e uma maior seletividade dos bancos, essa população sofreu uma perda na capacidade de pagamento. "Quando o consumo é embasado no crédito, a fragilidade financeira das famílias é maior", esclareceu Domingos.

"Acredito que o uso do crédito é algo positivo, mas deve ser usado com consciência para que os imprevistos financeiros não coloquem em risco a renda mensal", alerta o educador. De acordo com ele, a maior parte da população precisa refletir sua relação com o uso do crédito. "O crédito muitas vezes não é visto como uma dívida, pelo contrario, já é incluído no orçamento familiar", diz.

Para ele, o limite do cartão não pode ser superior a 50% da renda mensal e a soma das parcelas dividida pelo salário não pode ser superior a 30%. "Se o consumidor não tiver

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cuidado na hora de consumir pode correr o risco que a somatória de suas dívidas comprometa em alguns meses seu ganho naquele mês. Porque isso pode gerar um descontrole financeiro e ao endividamento crônico", explica Domingos.

Segundo o especialista em educação financeira, o índice de inadimplência é muitas vezes subestimado pelas pesquisas porque esquecem de incluir o número de pessoas com parcelamento no cartão no número de dívidas. "O cartão é uma dívida e se não for levado a sério a bolha do crédito pode levar à falência", conclui o educador da DSOP.

Já segundo os dados do Banco Central, o percentual de inadimplência passou de 5,3% em março de 2013 para 4,5% no mesmo período este ano. No segmento de pessoas físicas o indicador passou de 5,3% para 4,5% e as pessoas jurídicas representaram queda de 2,3% para 2%.

DCI – Finanças – 24/07/2014 – Pág. B2

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Veículo: OAB Prev-SC

Data: 24/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.oabprev-sc.org.br/2009/index.jsp?secao=noticias&idNoticia=760&ano=2014

Dados sobre cartão de crédito mostram situação preocupanteUma recente pesquisa do Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), coloca em foco o uso consciente de cartões de crédito, apontando dados positivos, dentre os quais se destaca o fato de que 85% dos entrevistados haviam quitado 100% de sua última fatura. À primeira vista, esta parece uma boa notícia, contudo, será que condiz totalmente com a realidade?

O que observo frequentemente é que as pesquisas, da forma como são apresentadas, nem sempre relatam o verdadeiro problema. Assim, vejamos: os dados são positivos, já que, além do acima apresentado, temos também que 69% dos entrevistados utilizam parcelamentos do cartão sem juros, o que também aparenta ser interessante. Mas, se formos analisar a fundo, veremos que nas pesquisas apresentadas não são consideradas as armadilhas do crédito e essas, para quem não tem educação financeira, são bombásticas, para não dizer covardes.

Isso porque esses consumidores não percebem que utilizar o cartão de crédito para pagamentos e compras também é uma forma de endividamento, que tem prazo médio de trinta dias. Isto é, com a falta da capacidade de compra à vista, esses consumidores utilizam dessas ferramentas, e o mais incrível é que observo frequentemente casos que já incluem o limite do cartão no orçamento mensal.Muitos devem questionar: “mas, se a pessoa cumpre com esse compromisso, não haverá problemas”.

Isso é uma ilusão, já que o consumidor estará sempre andando na “linha da navalha” e, caso ocorra qualquer imprevisto financeiro, estará exposto aos pesados juros dessa linha de crédito. E isso não ocorre só com o crédito, também observo isso na utilização de cartões de débito, pois há pessoas que utilizam a linha, chamada de limite do cheque especial, que também traz uma taxa de juros média de 8% ao mês.

Outro ponto da pesquisa que devemos olhar com preocupação é o fato já citado de que quase dois terços do total das compras do mês serem realizados por meio de parcelamentos futuros, sem juros. Neste ponto, vemos uma armadilha fantasiada de benefício, sendo que não há a percepção que aí existe uma tomada facilitada de crédito, assim, parcela-se quase tudo que se compra e, se não houver controle, no máximo em seis meses, esse consumidor comprometerá grande parte do ganho mensal somente com as prestações somadas.

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Não quero parecer pessimista, mas é mais comum do que se imagina encontrar pessoas que começaram a se descontrolar financeiramente e chegam ao endividamento crônico, por meio da utilização desses chamados “benefícios”.

Mas o que realmente me preocupou nessa pesquisa e que não se dá a devida importância é o fato de que existem 12% dos entrevistados que não quitam a fatura, pagando ou a parcela mínima ou outros percentuais. Esse dado é assustador e sinaliza um grave problema na vida financeira desses consumidores.

Quero deixar claro que de modo algum quero fazer campanha contra essa importante ferramenta de consumo. Sempre afirmo que ela é fundamental para os consumidores e para o mercado e que, se bem utilizadas, trazem uma série de benefícios. Eu mesmo utilizo com frequência, tendo diversos benefícios, como é o caso de milhagem. O que me preocupa mesmo é a utilização sem educação financeira.

Por isso, alfabetizar financeiramente o consumidor brasileiro passa a ser determinante para o futuro de nosso país, caso contrário, teremos uma população endividada de forma não sustentável, o que pode levar até mesmo à falência. O que me preocupa é que, por não utilizarmos corretamente essa e outras ferramentas que nos disponibilizam, estamos no caminho de uma bolha do crédito, em que os consumidores não conseguirão honrar seus compromissos assumidos. Ou a população se atenta rapidamente a esse fato ou será tarde demais para mudar essa situação.

Para concluir, veja algumas orientações que elaborei para o uso consciente do cartão de crédito:

1. Se tiver apenas um ganho mensal, tenha apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, pode ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar até cinco dias antes de seu vencimento, ganhando 35 dias para pagar;

2. O limite do cartão de crédito deverá ser, no máximo, de 50% do salário ou do ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

3. Cuidado ao fazer parcelas fixas, é preciso saber que, quando se parcela, compromete os meses futuros do orçamento mensal;

4. Nunca pague a parcela mínima, caso tenha um desequilíbrio financeiro, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 3% ao mês;

5. Caso tenha se descontrolado financeiramente, é preciso fazer imediatamente um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Geralmente, vamos parcelando e, quando acordamos, estamos totalmente tomados pelo crédito;

6. É preciso ter consciência na hora de consumir. Sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;

7. É importante negociar e, se possível, pedir isenção da taxa de anuidade do cartão de crédito. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção;

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8. Busque pelos benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens.Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras. 

Fonte: Segs

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Veículo: Conaifi

Data: 24/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://conaifi.com.br/Reinaldo-Domingos

Educação Financeira, uma tendência mundial

 

Apresentação Única:Quin, 24 de Julho às 15:00

REINALDO DOMINGOS :

É professor, educador, terapeuta financeiro e mentor da Metodologia DSOP. Autor dos livros: Terapia Financeira; Livre-se das Dívidas; Eu Mereço ter Dinheiro!; Sabedoria Financeira; Papo Empreendedor; as coleções O Menino do Dinheiro, O Menino e o Dinheiro e Dinheiro sem Segredo (12 volumes), além do livro Ter Dinheiro Não Tem Segredo. Em 2009, idealizou a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por diversas escolas privadas e públicas. Em 2012 criou o primeiro Programa de Educação Financeira para Jovens Aprendizes e, ampliou o Programa para Jovens e Adultos (EJA). Formado em Ciências Contábeis e pós-graduado em Análise de Sistemas. Domingos fundou a Confirp Consultoria Contábil e ainda foi governador do Rotary Internacional Distrito 4610, na gestão 2009/10.Atualmente é presidente da DSOP Educação Financeira, da Editora DSOP e idealizador, fundador e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Criador e professor da primeira Pós- Graduação em Educação Financeira – Metodologia DSOP, tanto presencial, quanto a distância no Brasil.GARANTA JÁ SEU ACESSO!Preencha o formulário ao lado e clique em Reserve seu lugar

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Veículo: Agência Congresso

Data: 24/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.agenciacongresso.com.br/m.asp?cd=2457

Um milhão de trabalhadores deixam de retirar Pis/Pasep

BRASÍLIA – AGÊNCIA CONGRESSO – Só no ano passado, aproximadamente 1,1 milhão de trabalhadores – de um total de 23 milhões – deixaram de retirar o abono salarial a que tinham direito.

Segundo o educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos muitas pessoas não retiram o valor por não saber que tem esse direito ou por não querer ir atrás para saber o que precisa fazer para recebê-lo.

Para quem ainda tem poucas informações sobre o assunto, o especialista explica que o benefício é pago todo ano ao trabalhador com, no mínimo, cinco anos de cadastro no PIS/PASEP.

A pessoa tem que ter trabalhado por, pelo menos, um período de 30 dias no ano anterior com carteira assinada e recebido, em média, dois salários mínimos mensais. A quantia equivale a um salário mínimo.

Para ele, outras questões importantes também passam despercebidas: como a restituição do imposto de renda, programas de solicitação de nota fiscal e ressarcimento de algumas taxas bancárias, ou mesmo o simples gesto de pedir desconto em compras à vista, por exemplo.

“Quem não valoriza o seu próprio dinheiro, está, sem dúvida, fadado a

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fazer parte dos índices de endividamento e inadimplência e, claro, alcançará menos objetivos. É preciso refletir sobre esse assunto (...)”, ressalta.

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Veículo: Blog Finanças em Casa (Infomoney)

Data: 23/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3474214/como-empresas-

podem-garantir-patrimonio-socios

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Veículo: Portal VGV

Data: 23/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.portalvgv.com.br/site/mercado-imobiliario-sofre-retracao-e-especialista-

orienta-como-agir/

Mercado imobiliário sofre retração e especialista orienta como agirPORTALVGV 23/07/2014 0

Segundo dados levantados pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), o mercado imobiliário teve queda nos últimos meses. O número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo caiu 36,5% em maio, comparado ao mesmo período do ano passado.

No primeiro semestre de 2014, o quadro foi ainda pior: queda de 41,4% em relação aos mesmos meses de 2013. A retração teve reflexo também nos lançamentos, que tiveram queda de 14% no número de unidades entre janeiro e maio deste ano.A situação já era prevista, segundo o autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP) Reinaldo Domingos. “Desde o início do ano, já vinha alertando que, depois de um grande aquecimento do mercado, naturalmente, ocorreria uma retração. Por esse motivo, já alertava aos interessados que era hora de ter paciência, para esperar melhores condições de mercado. Com certeza, a situação para quem desejacomprar um imóvel é interessante, mas pode melhorar ainda mais nos próximos meses. Então, continuo recomendando cautela”.Segundo Domingos, vários motivos estão sendo apontados para essa queda, como Carnaval ter ocorrido em março, a Copa do Mundo ter sido sediada aqui, a mudança no calendário das férias escolares, entre outros fatores, contudo, o maior problema está nas leis básicas do mercado.

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Mercado imobiliário pode estar em queda“O que se observava era um aquecimento muito grande nas vendas e o consequente aumento dos preços. Todavia, o mercado, nesses casos, tende a se ajustar, uma vez que a maioria dos consumidores que tinha como investir nessa compra já se comprometeu. Isso faz com que os preços se estabilizem e até mesmo retraiam”, explica o também presidente da DSOP Educação Financeira.

Exemplo disso é a alta do preço dos imóveis (2,98%) estar abaixo da inflação no acumulado de 2014 (3,32), segundo o índice FipeZap. Ainda segundo o educador, isso já é reflexo da retração nas vendas e deverá se acentuar nos próximos meses. No entanto, mesmo diante dessa possibilidade, para quem já tinha planejado essa aquisição é preciso precaução, vendo a real necessidade e capacidade de compra.

“Para quem pensa em comprar imóveis para investimento, o momento ainda não é propício, é melhor esperar; para quem está querendo realizar o sonho da casa própria, deve ficar atento às tendências de mercado e seguir em frente somente se tiver garantias de que poderá arcar com esse compromisso”, enfatiza.

Nesses casos, Domingos reforça a importância de utilizar o momento para buscar melhores preços e condições de compras. “Já que a oferta por imóveis é crescente e a procura está em queda, o poder de negociação é muito grande”. Ele só alerta para que se tenha cuidado em investimento nas plantas, buscando garantias da finalização das obras.

Outro ponto que o educador Reinaldo Domingos lembra é que muitas pessoas acabam contando apenas com o valor de compra do imóvel, sem pensar nos gastos relacionados, como taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. Por não se planejarem e pensarem nessas despesas extras, muitas famílias acabam se endividando e, às vezes, até se tornando inadimplentes.

“Por isso a importância de buscar se educar financeiramente, pois, se não compreender e souber lidar com as próprias finanças, como saberá agir e se planejar para ter grandes realizações, como, por exemplo, a compra da casa própria?”, conclui Domingos.

Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria, elaborados por Reinaldo Domingos, que também é autor dos livros Papo Empreendedor, Livre-se das Dívidas, Eu mereço ter dinheiro e Ter Dinheiro Não Tem Segredo.

1.    Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram;2.    O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;3.    Analise o valor do aluguel que está pagando e, se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel;4.    Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso, deve

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ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais;5.    Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida. Muitas vezes, não respeitamos nosso padrão;6.    Tenha sempre uma reserva estratégica, pois, em caso de qualquer eventualidade, não deixará de honrar este importante compromisso;7.    Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro;8.    Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobília nova, condomínio, taxas de transferência, etc.;Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, afinal, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: Leia-se

Data: 23/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://leiase.com.br/especialistas-defendem-que-investimento-em-imovel-ainda-e-um-

bom-negocio/

Especialistas defendem que investimento em imóvel ainda é um bom negócioPOR ANDRESSA MIAN/[email protected] do setor econômico têm levantado uma questão polêmica com relação a investimentos em imóveis. Enquanto alguns defendem que o investimento não é mais tão rentável como há 10 anos, outros garantem que não há melhor investimento a longo e médio prazo do que a aquisição desse tipo de bem.

Um estudo realizado pelo site do setor imobiliário VivaReal mostrou que 48% dos brasileiros acredita que 2014 não é um bom ano para esse tipo de investimento. Entretanto, para outros 35% da população, o investimento ainda é sinônimo de lucro, mesmo que no longo prazo.  Ainda segundo o estudo, que ouviu 2,8 mil consumidores e agentes imobiliários, 17% dos entrevistados ficaram em cima do muro.

Segundo Reinaldo Domingos, planejador financeiro da empresa DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) o conselho é não investir em compra de imóvel nos próximos cinco anos. Domingos argumenta que o preço do imóvel não vai aumentar e mesmo que haja retração, o valor deve cair em relação à inflação.

Para ele não será possível tornar o negócio rentável neste período, sendo a melhor opção capitalizar o dinheiro e esperar melhor oportunidade com a acomodação dos preços. O planejador financeiro lembra ainda que os imóveis não tem liquidez e isso deve se agravar daqui para frente, pois, segundo ele, a valorização não condiz com a realidade econômica do país.

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A questão levantada tem sido contestada por profissionais do ramo imobiliário e por economistas no Espírito Santo. Para o especialista Arlindo Villaschi, o investimento em imóveis é uma ótima opção para as pessoas que vivem majoritariamente de seus salários, e que têm acesso a poucas alternativas do mercado financeiro.

“Estamos falando de um mercado que apresenta relativamente poucas alternativas para o pequeno e o médio aplicador. Em minha opinião, que sou um aplicador conservador e voltado para assegurar um bem de raiz para a família, assim como grande parte da população, é interessante priorizar a casa própria, ou um imóvel que possa se transformar em local para um negócio próprio”, opinou.

Sobre o questionamento se existe atualmente outra opção mais rentável que investimentos em imóveis, Villaschi aponta a abertura de um negócio próprio como boa opção.

“Se o pequeno ou médio investidor tiver perfil para abrir um negócio próprio e tiver tempo para se dedicar a esse negócio quase que exclusivamente, pode ser uma boa aplicação”, comentou.

O economista Mário Vasconcelos também concorda que o investimento em imóveis continua sendo positivo. “Eu particularmente acho que, no longo prazo é um excelente investimento. Claro que não tem liquidez imediata e se a pessoa precisar do dinheiro de uma hora para outra não vai ter, mas é o mais seguro. Sou cauteloso com investimentos, não sou arrojado, não investiria em ações”, ponderou.

Vasconcelos explicou que os outros tipos de aplicações também podem ser estudados, mas dependem da expectativa de rendimento de cada investidor.

“Hoje temos vários tipos de investimentos e o que dá menor rentabilidade é a caderneta de poupança. No entanto, ela pode ser utilizada a qualquer momento além de não ter descontos como a cobrança de imposto ou taxa de administração.

O investimento na bolsa requer orientações de uma corretora de valores para que a pessoa realmente possa tomar as decisões corretas de compra e venda. Temos também os investimentos intermediários, que são aqueles que não têm um risco muito grande, mas também não tem um lucro muito grande, como por exemplo, os títulos do tesouro, CDBS e títulos públicos de uma maneira geral. Esses investimentos têm sempre uma taxa de administração que dependerá do tempo e da quantia em

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que se aplica além do imposto de renda descontado sobre os rendimentos recebidos”, explicou.

O consultor imobiliário José Luiz Kfuri também foi enfático quando questionado sobre investimentos imobiliários.

“Nunca vi ninguém perder dinheiro no médio e longo prazo. Existe sempre essa discussão de que não é um bom momento, mas diferentemente de investimento em bolsa, que é um jogo, imóvel não é jogo, e não é investimento a curto prazo”, enfatizou.

Kfuri afirmou ainda que não existe qualquer outro tipo de investimento que proporcione tanta segurança e rentabilidade quanto imóveis.- See more at: http://leiase.com.br/especialistas-defendem-que-investimento-em-imovel-ainda-e-um-bom-negocio/

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Veículo: Observador do Mercado

Data: 23/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://observadordomercado.blogspot.com.br/2014/07/infomoney-queda-nas-vendas-e-

nos-precos.html

Infomoney: Queda nas vendas e nos preços dos imóveis vai se acentuar

Nos últimos meses, o mercado imobiliário vem registrando quedas sucessivas. Segundo dados do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), o número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo caiu 36,5% em maio, comparado ao mesmo período do ano passado.

Já no primeiro semestre de 2014, o quadro foi ainda pior: queda de 41,4% em relação aos mesmos meses de 2013. A retração teve reflexo também nos lançamentos, que tiveram queda de 14% no número de unidades entre janeiro e maio deste ano.

Especialista diz que retração já era previstaPara o educador financeiro Reinaldo Domingos, a situação de retração já era prevista, pois é um acontecimento natural após um grande aquecimento do mercado. “Por esse motivo, já alertava aos interessados que era hora de ter paciência, para esperar melhores condições de mercado. Com certeza, a situação para quem deseja comprar um imóvel é interessante, mas pode melhorar ainda mais nos próximos meses. Então, continuo recomendando cautela”, afirma.

Culpa do Carnaval, da Copa e do calendário escolar

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Entre os fatores que estão sendo apontados como responsáveis pela queda no mercado estão o Carnaval, que foi comemorado em março; a Copa do Mundo, que incentivou as locações; a mudança no calendário das festas escolares, por conta dos jogos do evento; entre outros.

No entanto, o maior problema está nas leis básicas do mercado: um aquecimento muito grande nas vendas gera aumento dos preços. Por sua vez, o mercado tende a se ajustar e isso faz com que os preços se estabilizem e até mesmo retraiam. 

Queda vai continuar, mas ainda não é hora de comprarPara o educador, isso já é reflexo da retração nas vendas e deverá se acentuar nos próximos meses. No entanto, mesmo diante dessa possibilidade, para quem já tinha planejado essa aquisição é preciso precaução, vendo a real necessidade e capacidade de compra. “Para quem pensa em comprar imóveis para investimento, o momento ainda não é propício, é melhor esperar; para quem está querendo realizar o sonho da casa própria, deve ficar atento às tendências de mercado e seguir em frente somente se tiver garantias deque poderá arcar com esse compromisso”, enfatiza.

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Veículo: Móveis Total

Data: 22/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.moveistotal.com.br/noticia.php?id=27331&volta=index.php

Mercado imobiliário · Mercado imobiliário sofre retração e especialista orienta como agirSegundo dados levantados pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), o mercado imobiliário teve queda nos últimos meses. O número de imóveis residenciais novos vendidos na cidade de São Paulo caiu 36,5% em maio, comparado ao mesmo período do ano passado.

No primeiro semestre de 2014, o quadro foi ainda pior: queda de 41,4% em relação aos mesmos meses de 2013. A retração teve reflexo também nos lançamentos, que tiveram queda de 14% no número de unidades entre janeiro e maio deste ano.

A situação já era prevista, segundo o autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP) Reinaldo Domingos. “Desde o início do ano, já vinha alertando que, depois de um grande aquecimento do mercado, naturalmente, ocorreria uma retração. Por esse motivo, já alertava aos interessados que era hora de ter paciência, para esperar melhores condições de mercado. Com certeza, a situação para quem deseja comprar um imóvel é interessante, mas pode melhorar ainda mais nos próximos meses. Então, continuo recomendando cautela”.

Segundo Domingos, vários motivos estão sendo apontados para essa queda, como Carnaval ter ocorrido em março, a Copa do Mundo ter sido sediada aqui, a mudança no calendário das férias escolares, entre outros fatores, contudo, o maior problema está nas leis básicas do mercado.

“O que se observava era um aquecimento muito grande nas vendas e o consequente aumento dos preços. Todavia, o mercado, nesses casos, tende a se ajustar, uma vez que a maioria dos consumidores que tinha como investir nessa compra já se comprometeu. Isso faz com que os preços se estabilizem e até mesmo retraiam”, explica o também presidente da DSOP Educação Financeira.

Exemplo disso é a alta do preço dos imóveis (2,98%) estar abaixo da inflação no acumulado de 2014 (3,32), segundo o índice FipeZap. Ainda segundo o educador, isso já é reflexo da retração nas vendas e deverá se acentuar nos próximos meses. No entanto, mesmo diante dessa possibilidade, para quem já tinha planejado essa aquisição é preciso

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precaução, vendo a real necessidade e capacidade de compra.

“Para quem pensa em comprar imóveis para investimento, o momento ainda não é propício, é melhor esperar; para quem está querendo realizar o sonho da casa própria, deve ficar atento às tendências de mercado e seguir em frente somente se tiver garantias de que poderá arcar com esse compromisso”, enfatiza.

Nesses casos, Domingos reforça a importância de utilizar o momento para buscar melhores preços e condições de compras. “Já que a oferta por imóveis é crescente e a procura está em queda, o poder de negociação é muito grande”. Ele só alerta para que se tenha cuidado em investimento nas plantas, buscando garantias da finalização das obras.

Outro ponto que o educador Reinaldo Domingos lembra é que muitas pessoas acabam contando apenas com o valor de compra do imóvel, sem pensar nos gastos relacionados, como taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília, por exemplo. Por não se planejarem e pensarem nessas despesas extras, muitas famílias acabam se endividando e, às vezes, até se tornando inadimplentes.

“Por isso a importância de buscar se educar financeiramente, pois, se não compreender e souber lidar com as próprias finanças, como saberá agir e se planejar para ter grandes realizações, como, por exemplo, a compra da casa própria?”, conclui Domingos.Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria, elaborados por Reinaldo Domingos, que também é autor dos livros Papo Empreendedor, Livre-se das Dívidas, Eu mereço ter dinheiro e Ter Dinheiro Não Tem Segredo.

Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram;O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;Analise o valor do aluguel que está pagando e, se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel;

Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso, deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais;

Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida. Muitas vezes, não respeitamos nosso padrão;

Tenha sempre uma reserva estratégica, pois, em caso de qualquer eventualidade, não deixará de honrar este importante compromisso;

Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro;

Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como

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mobília nova, condomínio, taxas de transferência, etc.;Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, afinal, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: Consumidor Consciente

Data: 21/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/blogs/reinaldo-domingos/item/1395-

brasileiros-devem-se-atentar-%C3%A0-import%C3%A2ncia-de-retirar-o-pis-pasep.html

Brasileiros devem se atentar à importância

de retirar o PIS/PASEP

De direito de muitos, mas reclamado

por poucos, o beneficio equivale a um

salário mínimo, R$726

Mais de um milhão de trabalhadores –

de um total de 23 milhões – deixaram

de retirar o abono salarial a que tinham direito, no ano passado. Esse dado mostra que a

maioria das pessoas deixa de ir atrás dos seus direitos, muitas vezes por falta de

informação, claro, mas, outras, por pura preguiça.

Mas, nesse caso, “mexe com o bolso”. Ou melhor, deixa de entrar dinheiro no orçamento,

quantia que poderia resolver alguns problemas financeiros ou mesmo tornar sonhos

realidade. Por isso falo tanto em educação financeira, pois aqueles que tiveram a

oportunidade de receber orientações neste aspecto sabem da importância de ter bons

hábitos em relação ao dinheiro, o que envolve o fato de não deixar de lado os seus

direitos.

Page 131: Clipping DSOP Julho 2014

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Por exemplo, o valor do PIS/PASEP – benefício pago todo ano ao trabalhador com, no

mínimo, cinco anos de cadastro no PIS/PASEP, que tenha trabalhado por, pelo menos, um

período de 30 dias no ano anterior com carteira assinada e que tenha recebido, em média,

dois salários mínimos mensais – corresponde a um salário mínimo, R$ 726,00. Além de

não ser uma quantia baixa, é um direito, não pode e não deve ser ignorado.

Essa renda extra pode trazer tranquilidade à vida financeira, auxiliando no pagamento de

dívidas ou a alcançar objetivos, sejam eles de curto (até um ano), médio (de um a dez

anos) ou longo prazo (acima de dez anos). Assim como esse abono, há também outros

exemplos, como restituição do imposto de renda, programas de solicitação de nota fiscal e

ressarcimento de algumas taxas bancárias, ou ainda pedir desconto em compras à vista.

Quem não valoriza o seu próprio dinheiro, está, sem dúvida, fadado a fazer parte dos

índices de endividamento e inadimplência e, claro, a alcançar menos objetivos. É preciso

refletir sobre esse assunto, buscar educar-se financeiramente e começar, agora mesmo, a

correr atrás dos seus direitos.

* Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria

Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: UOL

Data: 17/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/album/2014/07/15/planeje-suas-financas-de-acordo-com-

sua-idade.htm#fotoNav=7

Page 134: Clipping DSOP Julho 2014

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Veículo: Diário do Rio Doce

Data: 17/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://issuu.com/websano/docs/diario17072014

Page 137: Clipping DSOP Julho 2014

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Veículo: Infomoney

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/noticia/3459684/pos-graduacao-

educacao-financeira-oportunidade-profissional

Page 139: Clipping DSOP Julho 2014

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Veículo: Jornal de Brasília

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20140716-jornal/pdf/10.pdf

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Veículo: Investimentos e Notícias

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/orientacao-ao-

consumidor/brasileiros-devem-se-atentar-a-importancia-de-retirar-o-pis-pasep

Brasileiros devem se atentar à importância de retirar o PIS/PASEP

Foto: DivulgaçãoAbono

Salarial

Todo cidadão tem seus direitos e deveres. Muitos deles cumprem os seus deveres, no entanto, não vão atrás de seus direitos, às vezes por falta de informação, outras por preguiça. E essa prática acaba fazendo com que as pessoas deixem de receber até mesmo dinheiro, que poderia trazer mais tranquilidade à vida financeira, solucionando alguns problemas e realizando sonhos.

Um exemplo disso é o PIS/PASEP, um benefício pago todo ano ao trabalhador com, no mínimo, cinco anos de cadastro no PIS/PASEP, que tenha trabalhado por, pelo menos, um período de 30 dias no ano anterior com carteira assinada e que tenha recebido, em média, dois salários mínimos mensais. Essa quantia equivale a um salário mínimo, mas, ainda assim, muita gente simplesmente não retira esse valor por não saber que tem esse direito ou por não querer ir atrás para saber o que precisa fazer para recebê-lo.

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Para se ter ideia, mais de 23 milhões de brasileiros têm direito ao abono salarial e, no ano passado, cerca de 1,1 milhão não foram retirar o dinheiro. É importante que as pessoas percebam que não é só uma questão de dinheiro; por trás disso, há, talvez, uma realização pessoal que deixa de acontecer ou um problema que deixa de ser resolvido. O que quero dizer é que essa renda extra traz mais vantagens do que apenas no aspecto financeiro.

A mesma ideia vale para a restituição do imposto de renda, programas de solicitação de nota fiscal e ressarcimento de algumas taxas bancárias, ou mesmo o simples gesto de pedir desconto em compras à vista, por exemplo. Isso faz parte do processo de educação financeira da população.

Quando ressalto a importância da educação financeira, é porque sei que, dessa forma, as pessoas saem/evitam o endividamento e entendem que esses pequenos valores podem significar a realização de um sonho, seja ele de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) ou longo prazo (acima de dez anos).

Quem não valoriza o seu próprio dinheiro, está, sem dúvida, fadado a fazer parte dos índices de endividamento e inadimplência e, claro, alcançará menos objetivos. É preciso refletir sobre esse assunto, buscar educar-se financeiramente e começar, agora, a correr atrás dos seus direitos.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Segs

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/so-economia/165858--brasileiros-devem-se-atentar-a-importancia-de-

retirar-o-pispasep.html

Brasileiros devem se atentar à importância de retirar o PIS/PASEP

Todo cidadão tem seus direitos e deveres. Muitos deles cumprem os seus deveres, no entanto, não vão atrás de seus direitos, às vezes por falta de informação, outras por preguiça. E essa prática acaba fazendo com que as pessoas deixem de receber até mesmo dinheiro, que poderia trazer mais tranquilidade à vida financeira, solucionando alguns problemas e realizando sonhos.

 

Um exemplo disso é o PIS/PASEP, um benefício pago todo ano ao trabalhador com, no mínimo, cinco anos de cadastro no PIS/PASEP, que tenha trabalhado por, pelo menos, um período de 30 dias no ano anterior com carteira assinada e que tenha recebido, em média, dois salários mínimos mensais. Essa quantia equivale a um salário mínimo, mas, ainda assim, muita gente simplesmente não retira esse valor por não saber que tem esse direito ou por não querer ir atrás para saber o que precisa fazer para recebê-lo.

 

Para se ter ideia, mais de 23 milhões de brasileiros têm direito ao abono salarial e, no ano passado, cerca de 1,1 milhão não foram retirar o dinheiro. É importante que as pessoas percebam que não é só uma questão de dinheiro; por trás disso, há, talvez, uma realização pessoal que deixa de acontecer ou um problema que deixa de ser resolvido. O que quero dizer é que essa renda extra traz mais vantagens do que apenas no aspecto financeiro.

 

A mesma ideia vale para a restituição do imposto de renda, programas de solicitação de nota fiscal e ressarcimento de algumas taxas bancárias, ou mesmo o simples gesto de pedir desconto em compras à vista, por exemplo. Isso faz parte do processo de educação financeira da população.

 

Quando ressalto a importância da educação financeira, é porque sei que, dessa forma, as pessoas saem/evitam o endividamento e entendem que esses pequenos valores podem significar a realização de um sonho, seja ele de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) ou longo prazo (acima de dez anos).

 

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Quem não valoriza o seu próprio dinheiro, está, sem dúvida, fadado a fazer parte dos índices de endividamento e inadimplência e, claro, alcançará menos objetivos. É preciso refletir sobre esse assunto, buscar educar-se financeiramente e começar, agora, a correr atrás dos seus direitos.

 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Painel Político

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://painelpolitico.com/momento-e-bom-para-negociar-dizem-especialistas/

Momento é bom para negociar, dizem especialistasEstá difícil vender imóveis. Por isso, o mercado passa por um momento de queda de preços no País. É o que dizem especialistas no setor, que acreditam que o consumidor deve usar esta situação a seu favor ao fechar um financiamento.

O preço médio dos imóveis subiu menos do que a inflação no primeiro semestre deste ano. De acordo com o índice FipeZap Ampilado, da Fundação Instituto de pesquisas Econômicas (Fipe), a variação do preço médio do metro quadrado nas 16 cidades que compõem o indicador foi de 3,49% de janeiro a junho. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 3,75% no primeiro semestre deste ano. Houve, portanto, uma queda real no valor dos imóveis na primeira metade de 2014.

“O volume de negociação tem caído e o Brasil vem de um processo em que os preços subiram mais do que o razoável”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. “Está difícil vender imóveis porque os preços não baixaram suficientemente.”

De acordo com Tonico Dias, fundador da imobiliária online Imóvelbid, este é o melhor momento dos últimos anos para o consumidor que está à procura de um imóvel, já que os estoques das incorporadoras estão relativamente altos e a evolução dos preços deve permanecer estável, sem se desgarrar da inflação num período de um ano e meio.

“O setor teve um aumento muito forte entre 2007 e 2013. O que vemos agora é um ajuste, não vai subir muito nem descer tanto [em relação à inflação]”, afirma Dias. Para Samy Dana, a inflação imobiliária deve seguir numa tendência de baixa em função da alta exagerada dos últimos anos. “Devemos assistir a um aumento menor do que a inflação, os preços precisam cair para ficar em equilíbrio. Assim, há mais espaço para descontos”.

Opções de compraSegundo Tonico Dias, uma dificuldade que o consumidor pode enfrentar neste momento é a liberação de crédito para financiamento pelos bancos, já que a economia do País convive com um cenário de juros altos – a Selic, taxa básica

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de juros, está no patamar de 11% ao ano -, mas ainda há espaço para negociação dos preços.

A melhor opção, para Dias, é negociar com uma incorporadora de capital aberto que tenha muitos financiamentos, porque o mercado não tem tido muita movimentação. A empresa tem um custo de cerca de 20% ao ano para segurar um imóvel pronto, o que pode ser um prejuízo se não houver comprador. “Neste momento, a necessidade de quem quer vender é maior do que de quem quer comprar. É necessário barganhar, algumas empresas liberam descontos de até 30% no imóvel pronto”, afirma.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o mercado de imóveis está mais propício para compras e há perspectiva de mais queda dos preços nos próximos meses.

Para ele, o momento pode ser ainda mais vantajoso para quem costuma pagar aluguel, pela substituição da mensalidade por uma prestação de algo que, após quitado, será do consumidor.

Quem não tem pressa pode guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, e, num período de sete ou oito anos, fazer a compra à vista, sugere Domingos. “É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros.”

Neste momento, quem for comprar um imóvel para investimento deve pensar bem na decisão, diz Domingos, já que as projeções indicam que nos próximos anos a rentabilidade não deve ser alta como vinha sendo, em função da estabilização dos preços.

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Veículo: Opções Binarias

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://moneyblogbrasil.blogspot.com.br/2014/07/justica-bloqueia-281-titulos-de.html

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Veículo: Terra

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.terra.com.br/imovel-momento-e-bom-para-negociar-dizem-

especialistas,3a5640b3c9627410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

Imóvel: momento é bom para negociar, dizem especialistasQueda real de preços no primeiro semestre é reflexo de estoques altos

Queda real de preços no primeiro semestre deste ano se deve a estoques altos e alta exagerado dos últimos anos, dizem economistas

Foto: Daniel Favero / Terra

Está difícil vender imóveis. Por isso, o mercado passa por um momento de queda de preços no País. É o que dizem especialistas no setor, que acreditam que o consumidor deve usar esta situação a seu favor ao fechar um financiamento.

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O preço médio dos imóveis subiu menos do que a inflação no primeiro semestre deste ano. De acordo com o índice FipeZap Ampilado, da Fundação Instituto de pesquisas Econômicas (Fipe), a variação do preço médio do metro quadrado nas 16 cidades que compõem o indicador foi de 3,49% de janeiro a junho. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 3,75% no primeiro semestre deste ano. Houve, portanto, uma queda real no valor dos imóveis na primeira metade de 2014.

“O volume de negociação tem caído e o Brasil vem de um processo em que os preços subiram mais do que o razoável”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. “Está difícil vender imóveis porque os preços não baixaram suficientemente.”

De acordo com Tonico Dias, fundador da imobiliária online Imóvelbid, este é o melhor momento dos últimos anos para o consumidor que está à procura de um imóvel, já que os estoques das incorporadoras estão relativamente altos e a evolução dos preços deve permanecer estável, sem se desgarrar da inflação num período de um ano e meio.

“O setor teve um aumento muito forte entre 2007 e 2013. O que vemos agora é um ajuste, não vai subir muito nem descer tanto [em relação à inflação]”, afirma Dias. Para Samy Dana, a inflação imobiliária deve seguir numa tendência de baixa em função da alta exagerada dos últimos anos. “Devemos assistir a um aumento menor do que a inflação, os preços precisam cair para ficar em equilíbrio. Assim, há mais espaço para descontos”.

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Opções de compraSegundo Tonico Dias, uma dificuldade que o consumidor pode enfrentar neste momento é a liberação de crédito para financiamento pelos bancos, já que a economia do País convive com um cenário de

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juros altos – a Selic, taxa básica de juros, está no patamar de 11% ao ano -, mas ainda há espaço para negociação dos preços.A melhor opção, para Dias, é negociar com uma incorporadora de capital aberto que tenha muitos financiamentos, porque o mercado não tem tido muita movimentação. A empresa tem um custo de cerca de 20% ao ano para segurar um imóvel pronto, o que pode ser um prejuízo se não houver comprador. “Neste momento, a necessidade de quem quer vender é maior do que de quem quer comprar. É necessário barganhar, algumas empresas liberam descontos de até 30% no imóvel pronto”, afirma.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o mercado de imóveis está mais propício para compras e há perspectiva de mais queda dos preços nos próximos meses.

Para ele, o momento pode ser ainda mais vantajoso para quem costuma pagar aluguel, pela substituição da mensalidade por uma prestação de algo que, após quitado, será do consumidor.

Quem não tem pressa pode guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, e, num período de sete ou oito anos, fazer a compra à vista, sugere Domingos. “É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros."

Neste momento, quem for comprar um imóvel para investimento deve pensar bem na decisão, diz Domingos, já que as projeções indicam que nos próximos anos a rentabilidade não deve ser alta como vinha sendo, em função da estabilização dos preços.

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Veículo: S.O.S Consumidor

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-38839,justica-bloqueia-281-titulos-capitalizacao-bbom-

suspeita-piramide.html

Justiça bloqueia 281 títulos de capitalização da BBom, suspeita de pirâmidepor Vitor Sorano

Empresa tinha R$ 1,3 milhão aplicados em pequenos quantias nesse tipo de

investimento, o que pode dificultar fiscalização

A Embrasystem, dona da marca BBom, teve bloqueados R$ 1,3 milhão que estavam aplicados

em 281 títulos de capitalização, em valores baixos, o que pode dificultar o rastreamento por

parte de autoridades financeiras. O dinheiro foi bloqueado após a Brasilcap, onde estavam as

quantias, procurar a Justiça.

Acusada de ser uma pirâmide financeira que atraiu 300 mil pessoas, a BBom é investigada

também por suspeita de lavagem de dinheiro. O negócio é comandado por João Francisco de

Paulo, um empresário do interior paulista.

Em julho de 2013, a BBom e seus responsáveis tiveram R$ 300 milhões congelados por

decisão da 4ª Vara Federal Cível de Goiás. A medida, porém, não havia alcançado os R$ 1,3

milhão depositados nos 281 títulos de capitalização da Brasilcap – o bloqueio só foi

determinado no fim da semana passado.

Segundo o iG apurou, os títulos tinham menos de R$ 50 mil  (a média simples é R$ 4,6 mil)

aplicados. O valor é o mínimo necessário para que compras de títulos de capitalização –

individual ou em conjunto – sejam comunicadas obrigatoriamente ao Conselho de Controle de

Atividades Financeiras (Coaf), um dos órgãos responsáveis pelo combate à lavagem de

dinheiro no Brasil. 

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Com a ressalva de que não fala especificamente sobre o caso da BBom, o advogado Euro

Bento Maciel Filho diz que a realização de pequenos investimentos em títulos de capitalização

pode ser "uma forma inteligente de pulverizar dinheiro" e escapar ao crivo do Coaf. 

"O Coaf, em tese, não tem conhecimento sobre essas transações", afirma Maciel Filho, que é

mestre em Direito Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Outras transações mais vultuosas feitas pela BBom acabaram identificadas pelo órgão, e parte

dos valores foram bloqueados pela 6ª Vara Criminal Federal, onde a empresa é acusada de

lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro nacional.

Em um dos casos, como o iG mostrou, a BBom transferiu R$ 20 milhões a uma empresa que já

foi administrada por João Francisco de Paulo, e cuja dona tem sede num paraíso fiscal. Desse

total, apenas R$ 2,94 milhões (15% do valor) foram efetivamente congelados – o restante

escapou.

Como investimento, título de capitalização não faz sentido

Os títulos de capitalização costumam oferecer um retorno baixo em troca da possibilidade de o

aplicador ganhar algum prêmio. Por isso, não são considerados um bom tipo de investimento e

mais uma aposta, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos, que também ressalva não

falar especificamente sobre o caso BBom, mas sobre a aplicação de R$ 1,3 milhão em 281

títulos de capitalização.

"Não é comum uma pessoa jurídica fazer esse  tipo de investimento", afirma. "Com certeza

existiu dinheiro fácil no passado."

Lançada em fevereiro de 2013 como um braço de marketing multinível da Embrasystem, que

atua no mercado de rastreadores, a BBom fez o faturamento do grupo disparar 3.000% até o

bloqueio provisório, seis meses depois.

Para o Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), essa disparada foi sustentada pelas

taxas de adesão de R$ 600 a R$ 3 mil pagas por quem aderiu ao negócio. Assim, a BBom

dependia do dinheiro dos associados, e não da venda de assinaturas de rastreadores, num

típico esquema de pirâmide, no entender dos procuradores da República.

Em novembro de 2013, a BBom obteve uma liberação parcial e provisória no Tribunal Regional

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Federal da 1ª Região (TRF-1), com sede em Brasília. Em maio deste ano, o Superior Tribunal

de Justiça (STJ) questionou a investigação criminal contra a empresa, mas ela continua a

ocorrer– no início deste mês, a Polícia Federal apreendeu documentos da empresa em três

cidades de São Paulo.

Procurados por e-mail, os representantes da BBom não retornaram os contatos. Em outras

ocasiões, eles sempre negaram irregularidades. O Ministério Público Federal em Goiás (MPF-

GO), que pede a extinção da empresa, também informou que não se pronunciaria. A Brasilcap

também não comentou.

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Veículo: Agora Atibaia

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.agoraatibaia.com.br/ver_not.php?id=58434

Imóvel: momento é bom para negociar, dizem especialistasEstá difícil vender imóveis. Por isso, o mercado passa por um momento de queda de preços no País. É o que dizem especialistas no setor, que acreditam que o consumidor deve usar esta situação a seu favor ao fechar um financiamento.

O preço médio dos imóveis subiu menos do que a inflação no primeiro semestre deste ano. De acordo com o índice FipeZap Ampilado, da Fundação Instituto de pesquisas Econômicas (Fipe), a variação do preço médio do metro quadrado nas 16 cidades que compõem o indicador foi de 3,49% de janeiro a junho. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 3,75% no primeiro semestre deste ano. Houve, portanto, uma queda real no valor dos imóveis na primeira metade de 2014.

“O volume de negociação tem caído e o Brasil vem de um processo em que os preços subiram mais do que o razoável”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. “Está difícil vender imóveis porque os preços não baixaram suficientemente.”

De acordo com Tonico Dias, fundador da imobiliária Imóvelbid, este é o melhor momento dos últimos anos para o consumidor que está à procura de um imóvel, já que os estoques das incorporadoras estão relativamente altos e a evolução dos preços deve permanecer estável, sem se desgarrar da inflação num período de um ano e meio.

“O setor teve um aumento muito forte entre 2007 e 2013. O que vemos agora é um ajuste, não vai subir muito nem descer tanto [em relação à inflação]”, afirma Dias. Para Samy Dana, a inflação imobiliária deve seguir numa tendência de baixa em função da alta exagerada dos últimos anos. “Devemos assistir a um aumento menor do que a inflação, os preços precisam cair para ficar em equilíbrio. Assim, há mais espaço para descontos”.

Opções de compra

Segundo Tonico Dias, uma dificuldade que o consumidor pode enfrentar neste momento é a liberação de crédito para financiamento pelos bancos, já que a economia do País convive com um cenário de juros altos – a Selic,

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taxa básica de juros, está no patamar de 11% ao ano -, mas ainda há espaço para negociação dos preços.

A melhor opção, para Dias, é negociar com uma incorporadora de capital aberto que tenha muitos financiamentos, porque o mercado não tem tido muita movimentação. A empresa tem um custo de cerca de 20% ao ano para segurar um imóvel pronto, o que pode ser um prejuízo se não houver comprador. “Neste momento, a necessidade de quem quer vender é maior do que de quem quer comprar. É necessário barganhar, algumas empresas liberam descontos de até 30% no imóvel pronto”, afirma.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o mercado de imóveis está mais propício para compras e há perspectiva de mais queda dos preços nos próximos meses.

Para ele, o momento pode ser ainda mais vantajoso para quem costuma pagar aluguel, pela substituição da mensalidade por uma prestação de algo que, após quitado, será do consumidor.

Quem não tem pressa pode guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, e, num período de sete ou oito anos, fazer a compra à vista, sugere Domingos. “É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros."

Neste momento, quem for comprar um imóvel para investimento deve pensar bem na decisão, diz Domingos, já que as projeções indicam que nos próximos anos a rentabilidade não deve ser alta como vinha sendo, em função da estabilização dos preços.

Autor/Fonte: Terra - AGORA REDE 

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Veículo: CTE

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://site.cte.com.br/noticias/2014-07-16imovel-momento-e-bom-para-negociar-dizem/

Imóvel: momento é bom para negociar, dizem especialistas

Está difícil vender imóveis. Por isso, o mercado passa por um momento de queda de preços no País. É o que dizem especialistas no setor, que acreditam que o consumidor deve usar esta situação a seu favor ao fechar um financiamento.

O preço médio dos imóveis subiu menos do que a inflação no primeiro semestre deste ano. De acordo com o índice FipeZap Ampilado, da Fundação Instituto de pesquisas Econômicas (Fipe), a variação do preço médio do metro quadrado nas 16 cidades que compõem o indicador foi de 3,49% de janeiro a junho. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 3,75% no primeiro semestre deste ano. Houve, portanto, uma queda real no valor dos imóveis na primeira metade de 2014."O volume de negociação tem caído e o Brasil vem de um processo em que os preços subiram mais do que o razoável", diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. "Está difícil vender imóveis porque os preços não baixaram suficientemente."

De acordo com Tonico Dias, fundador da imobiliária online Imóvelbid, este é o melhor momento dos últimos anos para o consumidor que está à procura de um imóvel, já que os estoques das incorporadoras estão relativamente altos e a evolução dos preços deve permanecer estável, sem se desgarrar da inflação num período de um ano e meio.

"O setor teve um aumento muito forte entre 2007 e 2013. O que vemos agora é um ajuste, não vai subir muito nem descer tanto [em relação à inflação]", afirma Dias. Para Samy Dana, a inflação imobiliária deve seguir numa tendência de baixa em

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função da alta exagerada dos últimos anos. "Devemos assistir a um aumento menor do que a inflação, os preços precisam cair para ficar em equilíbrio. Assim, há mais espaço para descontos".

Opções de compra

Segundo Tonico Dias, uma dificuldade que o consumidor pode enfrentar neste momento é a liberação de crédito para financiamento pelos bancos, já que a economia do País convive com um cenário de juros altos - a Selic, taxa básica de juros, está no patamar de 11% ao ano -, mas ainda há espaço para negociação dos preços.

A melhor opção, para Dias, é negociar com uma incorporadora de capital aberto que tenha muitos financiamentos, porque o mercado não tem tido muita movimentação. A empresa tem um custo de cerca de 20% ao ano para segurar um imóvel pronto, o que pode ser um prejuízo se não houver comprador. "Neste momento, a necessidade de quem quer vender é maior do que de quem quer comprar. É necessário barganhar, algumas empresas liberam descontos de até 30% no imóvel pronto", afirma.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o mercado de imóveis está mais propício para compras e há perspectiva de mais queda dos preços nos próximos meses.

Para ele, o momento pode ser ainda mais vantajoso para quem costuma pagar aluguel, pela substituição da mensalidade por uma prestação de algo que, após quitado, será do consumidor.

Quem não tem pressa pode guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, e, num período de sete ou oito anos, fazer a compra à vista, sugere Domingos. "É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros."

Neste momento, quem for comprar um imóvel para investimento deve pensar bem na decisão, diz Domingos, já que as projeções indicam que nos próximos anos a rentabilidade não deve ser alta como vinha sendo, em função da estabilização dos preços.

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Fonte: http://economia.terra.com.br/imovel-momento-e-bom-para-negociar-dizem-especialistas,3a5640b3c9627410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

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Veículo: Mundo Positivo

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/20219284-

imovel_momento_e_bom_para_negociar_dizem_especialistas.html

Imóvel: momento é bom para negociar, dizem especialistas

Está difícil vender imóveis. Por isso, o mercado passa por um momento de queda de preços no País. É o que dizem especialistas no setor, que acreditam que o consumidor deve usar esta situação a seu favor ao fechar um financiamento.

O preço médio dos imóveis subiu menos do que a inflação no primeiro semestre deste ano. De acordo com o índice FipeZap Ampilado, da Fundação Instituto de pesquisas Econômicas (Fipe), a variação do preço médio do metro quadrado nas 16 cidades que compõem o indicador foi de 3,49% de janeiro a junho. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 3,75% no primeiro semestre deste ano. Houve, portanto, uma queda real no valor dos imóveis na primeira metade de 2014.

“O volume de negociação tem caído e o Brasil vem de um processo em que os preços subiram mais do que o razoável”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. “Está difícil vender imóveis porque os preços não baixaram suficientemente.”

De acordo com Tonico Dias, fundador da imobiliária Imóvelbid, este é o melhor momento dos últimos anos para o consumidor que está à procura de um imóvel, já que os estoques

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das incorporadoras estão relativamente altos e a evolução dos preços deve permanecer estável, sem se desgarrar da inflação num período de um ano e meio.

“O setor teve um aumento muito forte entre 2007 e 2013. O que vemos agora é um ajuste, não vai subir muito nem descer tanto [em relação à inflação]”, afirma Dias. Para Samy Dana, a inflação imobiliária deve seguir numa tendência de baixa em função da alta exagerada dos últimos anos. “Devemos assistir a um aumento menor do que a inflação, os preços precisam cair para ficar em equilíbrio. Assim, há mais espaço para descontos”.

Opções de compraSegundo Tonico Dias, uma dificuldade que o consumidor pode enfrentar neste momento é a liberação de crédito para financiamento pelos bancos, já que a economia do País convive com um cenário de juros altos – a Selic, taxa básica de juros, está no patamar de 11% ao ano -, mas ainda há espaço para negociação dos preços.

A melhor opção, para Dias, é negociar com uma incorporadora de capital aberto que tenha muitos financiamentos, porque o mercado não tem tido muita movimentação. A empresa tem um custo de cerca de 20% ao ano para segurar um imóvel pronto, o que pode ser um prejuízo se não houver comprador. “Neste momento, a necessidade de quem quer vender é maior do que de quem quer comprar. É necessário barganhar, algumas empresas liberam descontos de até 30% no imóvel pronto”, afirma.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o mercado de imóveis está mais propício para compras e há perspectiva de mais queda dos preços nos próximos meses.

Para ele, o momento pode ser ainda mais vantajoso para quem costuma pagar aluguel, pela substituição da mensalidade por uma prestação de algo que, após quitado, será do consumidor.

Quem não tem pressa pode guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, e, num período de sete ou oito anos, fazer a compra à vista, sugere Domingos. “É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros."

Neste momento, quem for comprar um imóvel para investimento deve pensar bem na decisão, diz Domingos, já que as projeções indicam que nos próximos anos a rentabilidade não deve ser alta como vinha sendo, em função da estabilização dos preços.

Terra 

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Veículo: Banca de Jornalistas

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.bancadejornalistas.com.br/brasileiros-devem-se-atentar-a-importancia-de-

retirar-o-pispasep/

Brasileiros devem se atentar à importância de retirar o PIS/PASEPTodo cidadão tem seus direitos e deveres. Muitos deles cumprem os seus deveres, no entanto, não vão atrás de seus direitos, às vezes por falta de informação, outras por preguiça. E essa prática acaba fazendo com que as pessoas deixem de receber até mesmo dinheiro, que poderia trazer mais tranquilidade à vida financeira, solucionando alguns problemas e realizando sonhos.

Um exemplo disso é o PIS/PASEP, um benefício pago todo ano ao trabalhador com, no mínimo, cinco anos de cadastro no PIS/PASEP, que tenha trabalhado por, pelo menos, um período de 30 dias no ano anterior com carteira assinada e que tenha recebido, em média, dois salários mínimos mensais. Essa quantia equivale a um salário mínimo, mas, ainda assim, muita gente simplesmente não retira esse valor por não saber que tem esse direito ou por não querer ir atrás para saber o que precisa fazer para recebê-lo.

Para se ter ideia, mais de 23 milhões de brasileiros têm direito ao abono salarial e, no ano passado, cerca de 1,1 milhão não foram retirar o dinheiro. É importante que as pessoas percebam que não é só uma questão de dinheiro; por trás disso, há, talvez, uma realização pessoal que deixa de acontecer ou um problema que deixa de ser resolvido. O que quero dizer é que essa renda extra traz mais vantagens do que apenas no aspecto financeiro.

A mesma ideia vale para a restituição do imposto de renda, programas de solicitação de nota fiscal e ressarcimento de algumas taxas bancárias, ou mesmo o simples gesto de pedir

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desconto em compras à vista, por exemplo. Isso faz parte do processo de educação financeira da população.

Quando ressalto a importância da educação financeira, é porque sei que, dessa forma, as pessoas saem/evitam o endividamento e entendem que esses pequenos valores podem significar a realização de um sonho, seja ele de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) ou longo prazo (acima de dez anos).

Quem não valoriza o seu próprio dinheiro, está, sem dúvida, fadado a fazer parte dos índices de endividamento e inadimplência e, claro, alcançará menos objetivos. É preciso refletir sobre esse assunto, buscar educar-se financeiramente e começar, agora, a correr atrás dos seus direitos.Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: O Parlamento

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.oparlamento.com.br/economia/infor.php?id=2637

Imóvel: momento é bom para negociar, dizem especialistas16/07/2014 - Terra/ Da redação

Está difícil vender imóveis. Por isso, o mercado passa por um momento de queda de preços no País. É o que dizem especialistas no setor, que acreditam que o consumidor deve usar esta situação a seu favor ao fechar um financiamento.

O preço médio dos imóveis subiu menos do que a inflação no primeiro semestre deste ano. De acordo com o índice FipeZap Ampilado, da Fundação Instituto de pesquisas Econômicas (Fipe), a variação do preço médio do metro quadrado nas 16 cidades que compõem o indicador foi de 3,49% de janeiro a junho. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 3,75% no primeiro semestre deste ano. Houve, portanto, uma queda real no valor dos imóveis na primeira metade de 2014.

“O volume de negociação tem caído e o Brasil vem de um processo em que os preços subiram mais do que o razoável”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. “Está difícil vender imóveis porque os preços não baixaram suficientemente.”

De acordo com Tonico Dias, fundador da imobiliária Imóvelbid, este é o melhor momento dos últimos anos para o consumidor que está à procura de um imóvel, já que os estoques das incorporadoras estão relativamente altos e a evolução dos preços deve permanecer estável, sem se desgarrar da inflação num período de um ano e meio.

“O setor teve um aumento muito forte entre 2007 e 2013. O que vemos agora é um ajuste, não vai subir muito nem descer tanto [em relação à inflação]”, afirma Dias. Para Samy Dana, a inflação imobiliária deve seguir numa tendência de baixa em função da alta exagerada dos últimos anos. “Devemos assistir a um aumento menor do que a inflação, os preços precisam cair para ficar em equilíbrio.

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Assim, há mais espaço para descontos”.

Opções de compraSegundo Tonico Dias, uma dificuldade que o consumidor pode enfrentar neste momento é a liberação de crédito para financiamento pelos bancos, já que a economia do País convive com um cenário de juros altos – a Selic, taxa básica de juros, está no patamar de 11% ao ano -, mas ainda há espaço para negociação dos preços.

A melhor opção, para Dias, é negociar com uma incorporadora de capital aberto que tenha muitos financiamentos, porque o mercado não tem tido muita movimentação. A empresa tem um custo de cerca de 20% ao ano para segurar um imóvel pronto, o que pode ser um prejuízo se não houver comprador. “Neste momento, a necessidade de quem quer vender é maior do que de quem quer comprar. É necessário barganhar, algumas empresas liberam descontos de até 30% no imóvel pronto”, afirma.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o mercado de imóveis está mais propício para compras e há perspectiva de mais queda dos preços nos próximos meses.

Para ele, o momento pode ser ainda mais vantajoso para quem costuma pagar aluguel, pela substituição da mensalidade por uma prestação de algo que, após quitado, será do consumidor.

Quem não tem pressa pode guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, e, num período de sete ou oito anos, fazer a compra à vista, sugere Domingos. “É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros."

Neste momento, quem for comprar um imóvel para investimento deve pensar bem na decisão, diz Domingos, já que as projeções indicam que nos próximos anos a rentabilidade não deve ser alta como vinha sendo, em função da estabilização dos preços.

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Veículo: Agora Valinhos

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.agoravalinhos.com.br/ver_not.php?id=66285

Imóvel: momento é bom para negociar, dizem especialistas

Está difícil vender imóveis. Por isso, o mercado passa por um momento de queda de preços no País. É o que dizem especialistas no setor, que acreditam que o consumidor deve usar esta situação a seu favor ao fechar um financiamento.

O preço médio dos imóveis subiu menos do que a inflação no primeiro semestre deste ano. De acordo com o índice FipeZap Ampilado, da Fundação Instituto de pesquisas Econômicas (Fipe), a variação do preço médio do metro quadrado nas 16 cidades que compõem o indicador foi de 3,49% de janeiro a junho. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 3,75% no primeiro semestre deste ano. Houve, portanto, uma queda real no valor dos imóveis na primeira metade de 2014.

“O volume de negociação tem caído e o Brasil vem de um processo em que os preços subiram mais do que o razoável”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. “Está difícil vender imóveis porque os preços não baixaram suficientemente.”

De acordo com Tonico Dias, fundador da imobiliária Imóvelbid, este é o melhor momento dos últimos anos para o consumidor que está à procura de um imóvel, já que os estoques das incorporadoras estão relativamente altos e a evolução dos preços deve permanecer estável, sem se desgarrar da inflação num período de um ano e meio.

“O setor teve um aumento muito forte entre 2007 e 2013. O que vemos agora é um ajuste, não vai subir muito nem descer tanto [em relação à inflação]”, afirma Dias. Para Samy Dana, a inflação imobiliária deve seguir numa tendência de baixa em função da alta exagerada dos últimos anos. “Devemos assistir a um aumento menor do que a inflação, os preços precisam cair para ficar em equilíbrio. Assim, há mais espaço para descontos”.

Opções de compra

Segundo Tonico Dias, uma dificuldade que o consumidor pode enfrentar neste momento é a liberação de crédito para financiamento pelos bancos, já que a economia do País convive com um cenário de juros altos – a Selic, taxa básica de juros, está no patamar de 11% ao ano -, mas ainda há espaço para negociação dos preços.

A melhor opção, para Dias, é negociar com uma incorporadora de capital aberto que tenha muitos financiamentos, porque o mercado não tem tido muita movimentação. A empresa tem um custo de cerca de 20% ao ano para segurar um imóvel pronto, o que pode ser um prejuízo se não houver comprador. “Neste momento, a necessidade de quem quer vender é maior do que de quem quer comprar. É necessário barganhar, algumas empresas liberam descontos de até 30% no imóvel pronto”, afirma.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o mercado de imóveis está mais propício para compras e há perspectiva de mais queda dos preços nos próximos meses.

Para ele, o momento pode ser ainda mais vantajoso para quem costuma pagar aluguel, pela substituição da mensalidade por uma prestação de algo que, após quitado, será do consumidor.

Quem não tem pressa pode guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de

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investimento conservador, e, num período de sete ou oito anos, fazer a compra à vista, sugere Domingos. “É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros."

Neste momento, quem for comprar um imóvel para investimento deve pensar bem na decisão, diz Domingos, já que as projeções indicam que nos próximos anos a rentabilidade não deve ser alta como vinha sendo, em função da estabilização dos preços.

Autor/Fonte: Terra - AGORA REDE 

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Veículo: Construtora R&B

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.construtorarb.com.br/v02/noticias.php?id=986

MOMENTO É BOM PARA NEGOCIAR IMÓVEIS16/07/2014O mercado passa por um momento de queda de preços no País. É o que dizem especialistas no setor, que acreditam que o consumidor deve usar esta situação a seu favor ao fechar um financiamento.

O preço médio dos imóveis subiu menos do que a inflação no primeiro semestre deste ano. De acordo com o índice FipeZap Ampilado, da Fundação Instituto de pesquisas Econômicas (Fipe), a variação do preço médio do metro quadrado nas 16 cidades que compõem o indicador foi de 3,49% de janeiro a junho. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 3,75% no primeiro semestre deste ano. Houve, portanto, uma queda real no valor dos imóveis na primeira metade de 2014.

“O volume de negociação tem caído e o Brasil vem de um processo em que os preços subiram mais do que o razoável”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. “Está difícil vender imóveis porque os preços não baixaram suficientemente.”

De acordo com Tonico Dias, fundador da imobiliária Imóvelbid, este é o melhor momento dos últimos anos para o consumidor que está à procura de um imóvel, já que os estoques das incorporadoras estão relativamente altos e a evolução dos preços deve permanecer estável, sem se desgarrar da inflação num período de um ano e meio.

“O setor teve um aumento muito forte entre 2007 e 2013. O que vemos agora é um ajuste, não vai subir muito nem descer tanto [em relação à inflação]”, afirma Dias. Para Samy Dana, a inflação imobiliária deve seguir numa tendência de baixa em função da alta exagerada dos últimos anos. “Devemos assistir a um aumento menor do que a inflação, os preços precisam cair para ficar em equilíbrio. Assim, há mais espaço para descontos”.

Opções de compraSegundo Tonico Dias, uma dificuldade que o consumidor pode enfrentar neste momento é a liberação de crédito para financiamento pelos bancos, já que a economia do País convive com um cenário de juros altos – a Selic, taxa básica de juros, está no patamar de 11% ao ano -, mas ainda

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há espaço para negociação dos preços.

A melhor opção, para Dias, é negociar com uma incorporadora de capital aberto que tenha muitos financiamentos, porque o mercado não tem tido muita movimentação. A empresa tem um custo de cerca de 20% ao ano para segurar um imóvel pronto, o que pode ser um prejuízo se não houver comprador. “Neste momento, a necessidade de quem quer vender é maior do que de quem quer comprar. É necessário barganhar, algumas empresas liberam descontos de até 30% no imóvel pronto”, afirma.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o mercado de imóveis está mais propício para compras e há perspectiva de mais queda dos preços nos próximos meses.

Para ele, o momento pode ser ainda mais vantajoso para quem costuma pagar aluguel, pela substituição da mensalidade por uma prestação de algo que, após quitado, será do consumidor.

Quem não tem pressa pode guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, e, num período de sete ou oito anos, fazer a compra à vista, sugere Domingos. “É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros."

Neste momento, quem for comprar um imóvel para investimento deve pensar bem na decisão, diz Domingos, já que as projeções indicam que nos próximos anos a rentabilidade não deve ser alta como vinha sendo, em função da estabilização dos preços.

Com informações do Terra.

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Veículo: Rede Lajeado

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.redelajeado.com.br/2014/07/16/brasileiros-devem-se-atentar-a-

importancia-de-retirar-o-pispasep/

Brasileiros devem se atentar à importância de retirar o PIS/PASEP

Todo cidadão tem seus direitos e deveres. Muitos deles cumprem os seus

deveres, no entanto, não vão atrás de seus direitos, às vezes por falta de

informação, outras por preguiça. E essa prática acaba fazendo com que as

pessoas deixem de receber até mesmo dinheiro, que poderia trazer mais

tranquilidade à vida financeira, solucionando alguns problemas e realizando

sonhos.

Um exemplo disso é o PIS/PASEP, um benefício pago todo ano ao trabalhador

com, no mínimo, cinco anos de cadastro no PIS/PASEP, que tenha trabalhado

por, pelo menos, um período de 30 dias no ano anterior com carteira assinada

e que tenha recebido, em média, dois salários mínimos mensais. Essa quantia

equivale a um salário mínimo, mas, ainda assim, muita gente simplesmente

não retira esse valor por não saber que tem esse direito ou por não querer ir

atrás para saber o que precisa fazer para recebê-lo.

Para se ter ideia, mais de 23 milhões de brasileiros têm direito ao abono

salarial e, no ano passado, cerca de 1,1 milhão não foram retirar o dinheiro. É

importante que as pessoas percebam que não é só uma questão de dinheiro;

por trás disso, há, talvez, uma realização pessoal que deixa de acontecer ou

um problema que deixa de ser resolvido. O que quero dizer é que essa renda

extra traz mais vantagens do que apenas no aspecto financeiro.

A mesma ideia vale para a restituição do imposto de renda, programas de

solicitação de nota fiscal e ressarcimento de algumas taxas bancárias, ou

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mesmo o simples gesto de pedir desconto em compras à vista, por exemplo.

Isso faz parte do processo de educação financeira da população.

Quando ressalto a importância da educação financeira, é porque sei que,

dessa forma, as pessoas saem/evitam o endividamento e entendem que esses

pequenos valores podem significar a realização de um sonho, seja ele de curto

(até um ano), médio (de um a dez anos) ou longo prazo (acima de dez anos).

Quem não valoriza o seu próprio dinheiro, está, sem dúvida, fadado a fazer

parte dos índices de endividamento e inadimplência e, claro, alcançará menos

objetivos. É preciso refletir sobre esse assunto, buscar educar-se

financeiramente e começar, agora, a correr atrás dos seus direitos.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP

Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia

Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira,

entre outras obras.

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Veículo: Imóvel Bid

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.imovelbid.com.br/imovelbid-na-midia/imovel-momento-e-bom-para-negociar-dizem-

especialistas/

IMÓVEL: MOMENTO É BOM PARA NEGOCIAR, DIZEM ESPECIALISTASQueda real de preços no primeiro semestre é reflexo de estoques altos

Está difícil vender imóveis. Por isso, o mercado passa por um momento de queda de

preços no País. É o que dizem especialistas no setor, que acreditam que o consumidor

deve usar esta situação a seu favor ao fechar um financiamento.

O preço médio dos imóveis subiu menos do que a inflação no primeiro semestre deste

ano. De acordo com o índice FipeZap Ampilado, da Fundação Instituto de pesquisas

Econômicas (Fipe), a variação do preço médio do metro quadrado nas 16 cidades que

compõem o indicador foi de 3,49% de janeiro a junho. Já o Índice Nacional de Preços ao

Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 3,75% no primeiro semestre deste ano. Houve,

portanto, uma queda real no valor dos imóveis na primeira metade de 2014.

“O volume de negociação tem caído e o Brasil vem de um processo em que os preços

subiram mais do que o razoável”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação

Getulio Vargas. “Está difícil vender imóveis porque os preços não baixaram

suficientemente.”

De acordo com Tonico Dias, fundador da imobiliária online Imóvelbid, este é o melhor

momento dos últimos anos para o consumidor que está à procura de um imóvel, já que os

estoques das incorporadoras estão relativamente altos e a evolução dos preços deve

permanecer estável, sem se desgarrar da inflação num período de um ano e meio.

“O setor teve um aumento muito forte entre 2007 e 2013. O que vemos agora é um ajuste,

não vai subir muito nem descer tanto [em relação à inflação]”, afirma Dias. Para Samy

Dana, a inflação imobiliária deve seguir numa tendência de baixa em função da alta

exagerada dos últimos anos. “Devemos assistir a um aumento menor do que a inflação, os

preços precisam cair para ficar em equilíbrio. Assim, há mais espaço para descontos”.

 Opções de compra

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173

Segundo Tonico Dias, uma dificuldade que o consumidor pode enfrentar neste momento é

a liberação de crédito para financiamento pelos bancos, já que a economia do País

convive com um cenário de juros altos – a Selic, taxa básica de juros, está no patamar de

11% ao ano -, mas ainda há espaço para negociação dos preços.

A melhor opção, para Dias, é negociar com uma incorporadora de capital aberto que tenha

muitos financiamentos, porque o mercado não tem tido muita movimentação. A empresa

tem um custo de cerca de 20% ao ano para segurar um imóvel pronto, o que pode ser um

prejuízo se não houver comprador. “Neste momento, a necessidade de quem quer vender

é maior do que de quem quer comprar. É necessário barganhar, algumas empresas

liberam descontos de até 30% no imóvel pronto”, afirma.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o mercado de

imóveis está mais propício para compras e há perspectiva de mais queda dos preços nos

próximos meses.

Para ele, o momento pode ser ainda mais vantajoso para quem costuma pagar aluguel,

pela substituição da mensalidade por uma prestação de algo que, após quitado, será do

consumidor.

Quem não tem pressa pode guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, e, num período de sete ou oito anos, fazer a compra à vista, sugere Domingos. “É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros.”

Neste momento, quem for comprar um imóvel para investimento deve pensar bem na

decisão, diz Domingos, já que as projeções indicam que nos próximos anos a rentabilidade

não deve ser alta como vinha sendo, em função da estabilização dos preços.

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Veículo: iG

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.ig.com.br/2014-07-16/justica-bloqueia-281-titulos-de-capitalizacao-da-bbom-

suspeita-de-piramide.html

Justiça bloqueia 281 títulos de capitalização da BBom, suspeita de pirâmideEmpresa tinha R$ 1,3 milhão aplicados em pequenos quantias nesse tipo de investimento, o que pode dificultar fiscalização

A Embrasystem, dona da marca BBom, teve bloqueados R$ 1,3 milhão que

estavam aplicados em 281 títulos de capitalização, em valores baixos, o que

pode dificultar o rastreamento por parte de autoridades financeiras. O dinheiro

foi bloqueado após a Brasilcap, onde estavam as quantias, procurar a Justiça.

Acusada de ser uma pirâmide financeira que atraiu 300 mil pessoas, a BBom é

investigada também por suspeita de lavagem de dinheiro. O negócio é

comandado por João Francisco de Paulo, um empresário do interior paulista.

Veja casos de empresas investigadas por suspeita de pirâmide

Telexfree: criada por James Merrill (2º a partir da esq.) e Carlos Wanzeler (3º da esq) empresa pode ter arrecadados US$ 1,2 bilhão e chegou a patrocinar o Botafogo. Foto: Divulgação/Botafogo/Vitor Silva/SSPress

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Em julho de 2013, a BBom e seus responsáveis tiveram R$ 300 milhões congelados

por decisão da 4ª Vara Federal Cível de Goiás. A medida, porém, não havia alcançado

os R$ 1,3 milhão depositados nos 281 títulos de capitalização da Brasilcap – o

bloqueio só foi determinado no fim da semana passado.

Segundo o iG apurou, os títulos tinham menos de R$ 50 mil  (a média simples é R$

4,6 mil) aplicados. O valor é o mínimo necessário para que compras de títulos de

capitalização – individual ou em conjunto – sejam comunicadas obrigatoriamente ao

Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), um dos órgãos responsáveis

pelo combate à lavagem de dinheiro no Brasil. 

Com a ressalva de que não fala especificamente sobre o caso da BBom, o

advogado Euro Bento Maciel Filho diz que a realização de pequenos

investimentos em títulos de capitalização pode ser "uma forma inteligente de

pulverizar dinheiro" e escapar ao crivo do Coaf. 

"O Coaf, em tese, não tem conhecimento sobre essas transações", afirma

Maciel Filho, que é mestre em Direito Penal pela Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo (PUC-SP).

Outras transações mais vultuosas feitas pela BBom acabaram identificadas

pelo órgão, e parte dos valores foram bloqueados pela 6ª Vara Criminal

Federal, onde a empresa é acusada de lavagem de dinheiro e crime contra o

sistema financeiro nacional.

Em um dos casos, como o iG mostrou, a BBom transferiu R$ 20 milhões a uma

empresa que já foi administrada por João Francisco de Paulo, e cuja dona tem

sede num paraíso fiscal. Desse total, apenas R$ 2,94 milhões (15% do valor)

foram efetivamente congelados – o restante escapou.

LEIA TAMBÉM: Dona de investigada no escândalo BBom tem sede em

paraíso fiscal

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Reprodução

Premiações oferecidas à BBom aos seus associados incluem Lamborghini e

Mercedes-Benz

Como investimento, título de capitalização não faz sentido

Os títulos de capitalização costumam oferecer um retorno baixo em troca da

possibilidade de o aplicador ganhar algum prêmio. Por isso, não são considerados um

bom tipo de investimento e mais uma aposta, diz o educador financeiro Reinaldo

Domingos, que também ressalva não falar especificamente sobre o caso BBom, mas

sobre a aplicação de R$ 1,3 milhão em 281 títulos de capitalização.

"Não é comum uma pessoa jurídica fazer esse  tipo de investimento", afirma. "Com

certeza existiu dinheiro fácil no passado."

Lançada em fevereiro de 2013 como um braço de marketing multinível da

Embrasystem, que atua no mercado de rastreadores, a BBom fez o

faturamento do grupo disparar 3.000% até o bloqueio provisório, seis meses

depois.

Para o Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), essa disparada foi

sustentada pelas taxas de adesão de R$ 600 a R$ 3 mil pagas por quem aderiu

ao negócio. Assim, a BBom dependia do dinheiro dos associados, e não da

venda de assinaturas de rastreadores, num típico esquema de pirâmide, no

entender dos procuradores da República.

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Em novembro de 2013, a BBom obteve uma liberação parcial e provisória no

Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), com sede em Brasília. Em

maio deste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ)  questionou a investigação

criminal contra a empresa, mas ela continua a ocorrer– no início deste mês,  a

Polícia Federal apreendeu documentos da empresa em três cidades de São

Paulo.

Procurados por e-mail, os representantes da BBom não retornaram os

contatos. Em outras ocasiões, eles sempre negaram irregularidades. O

Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), que pede a extinção da

empresa, também informou que não se pronunciaria. A Brasilcap também não

comentou.

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Veículo: Terra

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.terra.com.br/imovel-momento-e-bom-para-negociar-dizem-

especialistas,3a5640b3c9627410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

Imóvel: momento é bom para negociar, dizem especialistasQueda real de preços no primeiro semestre é reflexo de estoques altos

Queda real de preços no primeiro semestre deste ano se deve a estoques altos e alta exagerado dos últimos anos, dizem economistas

Foto: Daniel Favero / Terra

Está difícil vender imóveis. Por isso, o mercado passa por um momento de queda de preços no País. É o que dizem especialistas no setor, que acreditam que o consumidor deve usar esta situação a seu favor ao fechar um financiamento.

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O preço médio dos imóveis subiu menos do que a inflação no primeiro semestre deste ano. De acordo com o índice FipeZap Ampilado, da Fundação Instituto de pesquisas Econômicas (Fipe), a variação do preço médio do metro quadrado nas 16 cidades que compõem o indicador foi de 3,49% de janeiro a junho. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 3,75% no primeiro semestre deste ano. Houve, portanto, uma queda real no valor dos imóveis na primeira metade de 2014.

“O volume de negociação tem caído e o Brasil vem de um processo em que os preços subiram mais do que o razoável”, diz Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. “Está difícil vender imóveis porque os preços não baixaram suficientemente.”

De acordo com Tonico Dias, fundador da imobiliária online Imóvelbid, este é o melhor momento dos últimos anos para o consumidor que está à procura de um imóvel, já que os estoques das incorporadoras estão relativamente altos e a evolução dos preços deve permanecer estável, sem se desgarrar da inflação num período de um ano e meio.

“O setor teve um aumento muito forte entre 2007 e 2013. O que vemos agora é um ajuste, não vai subir muito nem descer tanto [em relação à inflação]”, afirma Dias. Para Samy Dana, a inflação imobiliária deve seguir numa tendência de baixa em função da alta exagerada dos últimos anos. “Devemos assistir a um aumento menor do que a inflação, os preços precisam cair para ficar em equilíbrio. Assim, há mais espaço para descontos”.

Opções de compraSegundo Tonico Dias, uma dificuldade que o consumidor pode

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enfrentar neste momento é a liberação de crédito para financiamento pelos bancos, já que a economia do País convive com um cenário de juros altos – a Selic, taxa básica de juros, está no patamar de 11% ao ano -, mas ainda há espaço para negociação dos preços.A melhor opção, para Dias, é negociar com uma incorporadora de capital aberto que tenha muitos financiamentos, porque o mercado não tem tido muita movimentação. A empresa tem um custo de cerca de 20% ao ano para segurar um imóvel pronto, o que pode ser um prejuízo se não houver comprador. “Neste momento, a necessidade de quem quer vender é maior do que de quem quer comprar. É necessário barganhar, algumas empresas liberam descontos de até 30% no imóvel pronto”, afirma.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, o mercado de imóveis está mais propício para compras e há perspectiva de mais queda dos preços nos próximos meses.

Para ele, o momento pode ser ainda mais vantajoso para quem costuma pagar aluguel, pela substituição da mensalidade por uma prestação de algo que, após quitado, será do consumidor.

Quem não tem pressa pode guardar o valor da prestação do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, e, num período de sete ou oito anos, fazer a compra à vista, sugere Domingos. “É preciso entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto que, no financiamento, se paga juros."

Neste momento, quem for comprar um imóvel para investimento deve pensar bem na decisão, diz Domingos, já

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que as projeções indicam que nos próximos anos a rentabilidade não deve ser alta como vinha sendo, em função da estabilização dos preços.

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Veículo: Jornal do Commercio

Data: 15/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jcam.com.br/noticias_livre_detalhe.asp?n=41924&tit=Calote%20cresce

%20no%20primeiro%20semestre

Calote cresce no primeiro semestreCom o fim da Copa do Mundo, um dos problemas que volta a ser foco para a população é a inadimplência. Dados recentes da Boa Vista, que administra o SCPC (Serviço de Proteção ao Crédito), apontam o aumento desses índices em 2,8% no primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período de 2013. Apenas em junho, houve alta de 5,2% frente ao mesmo mês do ano passado.

Com isso, a inadimplência teve uma elevação de 2,5% em 12 meses, ante os 12 meses anteriores. 

Esses dados mostram a importância de combater esse problema e principalmente suas causas.

“Um ponto muito importante em relação a esse tema é saber diferenciar os termos dívidas e inadimplência, sendo que estar endividado não é necessariamente um problema, o problema começa quando se perde o controle e se torna inadimplente. A diferenciação funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco do consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC”, explica o autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos.

Assim, dívidas engloba os consumidores que estão inadimplentes, contudo, abrange um número muito maior de pessoas, nesse grupo também todas as pessoas que buscam crédito no mercado. Isto é, consumidor que compra um produto e parcela, que financia carro ou casa, distribui cheque pré-datados, paga a parcela mínima do cartão, compra no cartão de crédito, empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago.

Dicas

O educador financeiro Reinaldo Domingos em seu outro livro Livre-se das Dívidas, mostra como resolver o problema e como não ficar novamente nesta situação. Veja algumas orientações:

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1 – Antes de sair negociando é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta, conhecer seu verdadeiro eu financeiro2 – Faça um apontamento de despesas diárias por tipo de despesas pelos próximos 30 dias é o caminho para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos.3 – Muitas vezes é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder” nunca se deve procurar um credor (pessoa para quem você deve) antes de ter domínio completo de seu dinheiro.4 – É preciso ter muita calma quando se está inadimplente, estar endividado nem sempre é um problema, o problema é quando não se consegue pagar este compromisso.5 – A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema.6 – No planejamento para pagar as dívidas priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial.7 – Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza que as mesmas cabem em seu orçamento.8 – Saiba que para pagar às dívidas atrasadas terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, isso reduzirá nos próximos meses com as parcelas.9 – Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente.10 – Além de pagar as dívidas, procure guardar dinheiro para comprar a vista e com algum desconto, o sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que dinheiro é meio e não fim.

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Veículo: A Tribuna

Data: 15/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.atribuna.com.br/cidades/receita-federal-libera-restitui%C3%A7%C3%A3o-

saiba-como-investir-o-dinheiro-1.392725

Receita Federal libera restituição. Saiba como investir o dinheiroDe A Tribuna On-line

Quitar dívidas ou investir são algumas opçõesA Receita Federal paga, nesta terça-feira, o segundo lote de restituição do Imposto de Renda. Ao todo, 1.122.154 contribuintes receberão R$ 1,8 bilhão. E, para aqueles que não sabem o que fazer com o dinheiro, especialistas dão dicas importantes de como investir.

O presidente da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos, alerta que é importante ficar atento para não desperdiçar a chance de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.Já para aqueles que tiverem a oportunidade de poupar, esse pode ser um bom momento, acredita Claudio Pires, diretor da Mongeral Aegon Investimentos.  Para ele, a aposta nos planos de renda fixa é a ideal para este período de maior volatilidade da economia. “A alta nas taxas de juros torna os investimentos em renda fixa mais atrativos em relação aos de maior risco, como ações e renda variável em geral”, aponta Claudio.

“Por renderem, em média, acima da poupança, os planos de previdência complementar podem ser bastante atraentes para quem quer se planejar financeiramente. Só é importante

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ficar atento ao modelo escolhido para saber o momento mais vantajoso para o resgate”, explica.No entanto, ele destaca que, antes de começar uma reserva financeira, é importante que a pessoa esteja atenta ao seu perfil de investimentos. Uma boa estratégia é buscar um especialista em investimentos que poderá orientar o cliente sobre os riscos, as taxas, os rendimentos e os produtos disponíveis.

Confira alguns dos principais tipos de investimentos existentes no mercado:

 Previdência Privada / Fundos de Renda Fixa    Os fundos indexados ao CDI são boas opções para quem não quer correr muitos riscos na hora de investir, mas quer um retorno maior que a poupança. “O cenário de alta nas taxas de juros faz com que esses fundos sejam cada vez mais atrativos, por conta dos rendimentos. Com os juros em 10%, por exemplo, um fundo de taxa de administração de até 2% apresenta um retorno acima da poupança. E, quanto mais os juros sobem, maior será o retorno dos fundos indexados ao CDI/Selic”, analisa Cláudio. Também é importante atentar para a aplicação mínima e se há valor de movimentação mínima.

Poupança    Investimento de menor risco, a poupança pode ser uma boa opção para aqueles que querem investir pouco e garantir a segurança do dinheiro. Porém, seu rendimento é um dos menores do mercado.

Ações / Fundos de Renda Variável    Investimentos de maior risco, as ações em bolsa e os fundos de renda variável estão sujeitos à instabilidade do mercado. Não há investimento mínimo – os valores dependem das ações de cada empresa – e, por ser um investimento de risco, os retornos financeiros destas aplicações, quando bem sucedidos, são maiores.

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Veículo: Global

Data: 15/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.globalautomacao.com.br/2014/blog/empreendedor/voce-sabe-usar-o-

cartao-de-credito-veja-como-fugir-das-armadilhas-da-forma-de-pagamento/

Você sabe usar o cartão de crédito? Veja como fugir das armadilhas da forma de pagamento

O cartão de crédito é uma ferramenta para o consumo, mas deve ser utilizado com cuidado

SÃO PAULO – Uma recente pesquisa do Datafolha, encomendada pela (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), mostra que 85% dos consumidores quitaram todas as suas dívidas. À primeira vista, esta parece uma boa notícia, contudo, será que condiz totalmente com a realidade?

De acordo com o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, os dados são positivos, já que, além do apresentado pelo levantamento, temos também que 69% dos entrevistados utilizam parcelamentos do cartão sem juros, o que também aparenta ser interessante. “Mas, se formos analisar a fundo, veremos que nas pesquisas apresentadas não são consideradas as armadilhas

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do crédito e essas, para quem não tem educação financeira, são bombásticas, para não dizer covardes.”

Em geral, os consumidores não percebem que utilizar o cartão de crédito para pagamentos e compras também é uma forma de endividamento, que tem prazo médio de trinta dias. Isto é, com a falta da capacidade de compra à vista, esses consumidores utilizam dessas ferramentas, e em alguns casos que já incluem o limite do cartão no orçamento mensal.

Outro fator preocupante é de que quase dois terços do total das compras do mês são realizados por meio de parcelamentos futuros, sem juros. Neste ponto, vemos uma armadilha fantasiada de benefício, sendo que não há a percepção que aí existe uma tomada facilitada de crédito, assim, parcela-se quase tudo que se compra e, se não houver controle, no máximo em seis meses, esse consumidor comprometerá grande parte do ganho mensal somente com as prestações somadas.

Para Domingos, o cartão de crédito é uma ferramenta importante de consumo. “Sempre afirmo que ela é fundamental para os consumidores e para o mercado e que, se bem utilizadas, trazem uma série de benefícios.”

Confira abaixo dicas de como fugir das armadilhas do cartão de crédito:

1- Se tiver apenas um ganho mensal, tenha apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, pode ter até três cartões, com vencimento para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar até cinco dias antes de seu vencimento, ganhando 35 dias para pagar;

2- O limite do cartão de crédito deverá ser, no máximo, de 50% do salário ou do ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

3- Cuidado ao fazer parcelas fixas, é preciso saber que, quando se parcela, compromete os meses futuros do orçamento mensal;

4- Nunca pague a parcela mínima, caso tenha um desequilíbrio financeiro, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 3% ao mês;

5- Caso tenha se descontrolado financeiramente, é preciso fazer imediatamente um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Geralmente, vamos parcelando e, quando acordamos, estamos totalmente tomados pelo crédito;

6- É preciso ter consciência na hora de consumir. Sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;

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7- É importante negociar e, se possível, pedir isenção da taxa de anuidade do cartão de crédito. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção;

8- Busque pelos benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens.

Fonte: InfoMoney / Imagem: Odete Reis

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Veículo: Guia Delivery Santos

Data: 15/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.guiadeliverysantos.com.br/receita-federal-libera-restituicao-saiba-como-

investir-o-dinheiro/

RECEITA FEDERAL LIBERA RESTITUIÇÃO. SAIBA COMO INVESTIR O DINHEIRO

A Receita Federal pagará, nesta terça-feira, o segundo lote de restituição do Impostos de Renda. Ao todo, 1.122.154 contribuintes receberão R$ 1,8 bilhão. Para aqueles que não sabem o que fazer com o dinheiro, especialistas dão dicas importantes de como investir.O presidente da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos, alerta que é importante ficar atento para não desperdiçar a chance de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Já aqueles que tiverem a oportunidade de poupar, esse pode ser um bom momento, acredita Claudio Pires, diretor da Mongeral Aegon Investimentos. Para ele, a aposta nos planos de renda fixa é a ideal para este período de maior volatilidade da economia. “A alta nas taxas de juros tornam os investimentos em renda fixa mais atrativos em relação aos de maior risco, como ações e renda variável em geral”, aponta Claudio. “Por renderem, em média, acima da poupança, os planos de previdência complementar podem ser bastante atraentes para quem quer se planejar financeiramente. Só é importante ficar atento ao modelo escolhido para saber o momento mais vantajoso para o resgate”, explica.

No entanto, ele destaca que antes de começar uma reserva financeira, é o importante que a pessoa esteja atenta ao seu perfil de investimentos. Uma boa estratégia é buscar um especialista em investimentos que poderá orientar o cliente sobre os riscos, as taxas, os rendimentos e os produtos disponíveis.Confira alguns dos principais tipos de investimentos existentes no mercado:Previdência Privada / Fundos de Renda Fixa

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Os fundos indexados ao CDI são boas opções para quem não quer correr muitos riscos na hora de investir, mas quer um retorno maior que a poupança. “O cenário de alta nas taxas de juros faz com que esses fundos sejam cada vez mais atrativos, por conta dos rendimentos. Com os juros em 10%, por exemplo, um fundo de taxa de administração de até 2% apresenta um retorno acima da poupança. E, quanto mais os juros sobem, maior será o retorno dos fundos indexados ao CDI/Selic”, analisa Cláudio. Também é importante atentar para a aplicação mínima e se há valor de movimentação mínima.Poupança

Investimento de menor risco, a poupança pode ser uma boa opção para aqueles que querem investir pouco e garantir a segurança do dinheiro. Porém, seu rendimento é um dos menores do mercado.Ações / Fundos de Renda Variável

Investimentos de maior risco, as ações em bolsa e os fundos de renda variável estão sujeitos à instabilidade do mercado. Não há investimento mínimo – os valores dependem das ações de cada empresa – e, por ser um investimento de risco, os retornos financeiros destas aplicações, quando bem sucedidos, são maiores.

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Veículo: EcoFinanças

Data: 15/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/receita-libera-segundo-lote-restituicao

Receita libera segundo lote de restituição

A Secretaria da Receita Federal paga hoje, dia 15 de julho, o segundo lote de restituição do IRPF de 2014. Para se ter ideia, serão 1.122.154 contribuintes que receberão um total de R$ 1.8 bilhão. Mas, se você for um dos beneficiados, o que fazer com esse dinheiro   ?

Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira.

"A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxasde juros   são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura".Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros   e as multas. "O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira".Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro   . "Mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias. Caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos", relata Domingos, que é presidente da DSOP Educação Financeira.Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro   investido.Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento

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deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas   , imposto de renda   ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações   . No caso de investimento em ações   , o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro   total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe.É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro   dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.Bom dia,As empresas da área de saúde já devem se atentar à necessidade de envio da DMED -Declaração de Serviços   Médicos e de Saúde -o prazo é até o fim de março. E é importante se atentar, diversos contribuintes ficaram retidos na malha fina por divergências nessas informações. Caso queira desenvolver o tema, fico à disposição para agendar entrevistas.

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Veículo: News Hub

Data: 15/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://br.newshub.org/receita_federal_libera_restitui

%C3%A7%C3%A3o_saiba_como_investir_o_dinheiro_2055568.html

Receita Federal libera restituição. Saiba como investir o dinheiro

Quitar dívidas ou investir são algumas opções

A Receita Federal pagará, nesta terça-feira, o segundo lote de restituição do Impostos de Renda. Ao todo, 1.122.154 contribuintes receberão R$ 1,8 bilhão. Para aqueles que não sabem o que fazer com o dinheiro, especialistas dão dicas importantes de como investir.

O presidente da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos, alerta que é importante ficar atento para não desperdiçar a chance de ajustar a vida financeira. “A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

A Receita Federal pagará, nesta terça-feira, o segundo lote de restituição do Impostos de Renda. Ao todo, 1.122.154 contribuintes receberão R$ 1,8 bilhão. Para aqueles que não sabem o que fazer com o dinheiro, especialistas dão dicas importantes de como investir.

Leia também: Prefeitura de Araguari planeja construção da quarta ETEJá aqueles que tiverem a oportunidade de poupar, esse pode ser um bom momento, acredita Claudio Pires, diretor da Mongeral Aegon Investimentos. Para ele, a aposta nos planos de renda fixa é a ideal para este período de maior volatilidade da economia. “A alta nas taxas de juros tornam os investimentos em renda fixa mais atrativos em relação aos de maior risco, como ações e renda variável em geral”, aponta Claudio. “Por renderem, em média, acima da poupança, os planos de previdência complementar podem ser bastante atraentes para quem quer se planejar financeiramente. Só é importante ficar atento ao modelo escolhido para saber o momento mais vantajoso para o resgate”, explica.

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No entanto, ele destaca que antes de começar uma reserva financeira, é o importante que a pessoa esteja atenta ao seu perfil de investimentos. Uma boa estratégia é buscar um especialista em investimentos que poderá orientar o cliente sobre os riscos, as taxas, os rendimentos e os produtos disponíveis.

Os fundos indexados ao CDI são boas opções para quem não quer correr muitos riscos na hora de investir, mas quer um retorno maior que a poupança. “O cenário de alta nas taxas de juros faz com que esses fundos sejam cada vez mais atrativos, por conta dos rendimentos. Com os juros em 10%, por exemplo, um fundo de taxa de administração de até 2% apresenta um retorno acima da poupança. E, quanto mais os juros sobem, maior será o retorno dos fundos indexados ao CDI/Selic”, analisa Cláudio. Também é importante atentar para a aplicação mínima e se há valor de movimentação mínima.

Investimento de menor risco, a poupança pode ser uma boa opção para aqueles que querem investir pouco e garantir a segurança do dinheiro. Porém, seu rendimento é um dos menores do mercado.

Leia também: Moradores de Surpresa devem ter ações judiciais analisadas pelo TJ-ROFrom: atribuna.com.br

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Veículo: O Globo

Data: 15/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://oglobo.globo.com/economia/saiba-que-fazer-com-adiantamento-do-13-que-sera-

liberado-no-mes-que-vem-pelo-inss-13137722

Saiba o que fazer com o adiantamento do

13º, que será liberado no mês que vem pelo

INSS

O INSS vai antecipar a partir de 25 de agosto a primeira parcela do 13º salário de seus segurados, com o pagamento da folha de agosto que, neste ano, vai até o dia 5 de setembro. A data parece distante, mas, para utilizar o dinheiro da melhor maneira,é preciso planejamento.

Para ajudar o leitor nessa tarefa, o EXTRA ouviu um especialista em finanças pessoais. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, as orientações dependem muito da situação em que a pessoa se encontra: endividada, com o orçamento equilibrado ou com uma reserva que pode ser investida em alguma aplicação.

— Fazer um diagnóstico financeiro, detalhando os gastos e ganhos ao longo de um mês, é fundamental, pois só assim a pessoa saberá sua real situação. É importante não se esquecer dos compromissos, como os parcelamentos — diz Domingos.

Depois de traçar esse diagnóstico, se a pessoa estiver endividada, o primeiro passo é saber o que tem a pagar e para quem deve. O

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especialista destaca que a prioridade é para as contas com juros mais altos, como cheque especial e cartão de crédito.

O ideal é avaliar se vale a pena pagar a conta de imediato. Segundo Domingos, antes de receber o 13º, o endividado pode negociar com o gerente do banco ou com a administradora do cartão um alongamento da dívida com taxas mais baixas, de, no máximo, 2,5% ao mês. Uma parte serve para pagar as dívidas e a outra pode ser aplicada, o que permitirá uma maior estabilidade.

O aposentado Osman Lemos, de 73 anos, aprendeu, na prática, que o ideal é guardar para o ano seguinte:

— É quando vem IPVA e IPTU, despesas altas — diz ele.

SAIBA MAIS

SEM BENEFÍCIO - No ano passado, foram antecipados 26 milhões de benefícios. Essa diferença é porque nem todos os segurados recebem o 13º salário. Por lei, quem ganha benefício assistencial (LOAS) não tem direito.

IMPOSTO DE RENDA - Na primeira parcela do 13º, de 50% do valor total do abono, não há desconto de Imposto de Renda (IR). O imposto só é cobrado entre novembro e dezembro, quando é depositada a segunda parcela da gratificação de Natal.

PRIORIDADE - Primeiro recebem os segurados que ganham até um salário mínimo (R$ 724) e têm cartão com final 1, sem considerar o dígito. Os segurados que recebem acima do mínimo terão seus benefícios creditados alguns dias depois, em data que ainda será divulgada pela Previdência Social.

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VALOR PROPORCIONAL - Aposentados e pensionistas que passaram a receber o benefício depois de janeiro terão o valor calculado proporcionalmente aos meses até o Natal.

AUXÍLIO-DOENÇA - Os segurados que estão em auxílio-doença também recebem menos que 50%. Como esse benefício é temporário, o valor é proporcional ao período.

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Veículo: A Tribuna News

Data: 14/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.atribunanews.com.br/artigos/ferias-podem-ser-utilizadas-para-planejar-mesadas-dos-

filhos-reinaldo-domingos-13-07-2014-21

Férias podem ser utilizadas para planejar mesadas dos filhosOs pais sempre possuem muita dúvida quanto à idade que se deve começar, mas não há certo ou errado, basta bom senso. 

Julho é um mês em que as crianças ficam muito tempo em casa, por conta das férias escolares. Por esse motivo, as despesas acabam aumentando, não só com alimentação, mas com passeios, programas culturais e até viagens. Então, que tal aproveitar esse momento para educá-los financeiramente?

Uma ótima ferramenta, sem dúvida, é a mesada, pois, com ela, os pequenos já aprendem a administrar o dinheiro desde cedo. Os pais sempre possuem muita dúvida quanto à idade que se deve começar, mas não há certo ou errado, basta bom senso. No entanto, posso dizer que, a partir dos oito anos, a criança já entende bem e está mais familiarizada com o assunto.

Uma boa notícia aos pais é que eles não estão sozinhos nessa empreitada, pois milhares de escolas espalhadas por todo o país inseriram Educação Financeira como disciplina em sua grade curricular, do Ensino Infantil ao Médio. Assim, as crianças aprendem na teoria a lidar com o dinheiro, formando uma geração de pessoas mais conscientes e sustentáveis financeiramente. Por isso, a mesada chega como um complemento, para que elas coloquem na prática o que aprendem.

E o período das férias é ótimo para planejar e começar a falar com os filhos sobre o tema. Lembrando sempre que eles sempre se espelham nas atitudes dos pais, então, se planejam para realizar os objetivos, possuem controle do orçamento financeiro e têm o costume de poupar, é esse o exemplo que eles vão ter e o processo de educação financeira deles será mais fácil.

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Não é correto associar o recebimento da mesada ao desempenho escolar."— Reinaldo Domingos

Então, para os pais que ainda não dão mesada, o primeiro passo é definir o valor da mesada. A minha recomendação é que, ao longo de um mês, sem que a criança saiba, registre toda e qualquer quantia que a criança precise, incluindo gastos com lanche escolar, passeios, compra de jogos e brinquedos, etc.

Sabendo do total, chame-a para uma conversa e explique que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesma controlar o seu próprio dinheiro e, por esse motivo, receberá, a partir de agora, uma mesada. O valor será 50% daquele total dado a ela ao longo do mês. Na conversa, terá que dizer que ela deverá se organizar, para que o dinheiro não acabe muito antes de receber a outra mesada, pois vocês não darão nenhuma quantia a mais. Pode parecer rude, mas é assim que ela aprenderá a se planejar.

Sem dúvida nenhuma, ela achará que é bastante dinheiro, afinal de contas, não recebe esse montante todo de uma vez. Os pais também devem estimular os filhos a sonharem. Peça que eles relacionem três sonhos que tenham, um de curto prazo (até três meses), um de médio (até seis meses) e outro de longo (acima de seis meses). Dessa forma, eles aprendem a ser menos imediatistas e que devem poupar para realizar sonhos.

Os pais também devem falar da existência daquela outra metade do dinheiro, dizendo que, por ele ser um ótimo filho, resolveram ajudar na realização desses sonhos e farão uma poupança para ele, colocando o mesmo valor da mesada. Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade de cada um.

E lembrem-se: não é correto associar o recebimento da mesada ao desempenho escolar, pois as crianças não podem achar que só precisam estudar para receber dinheiro no final do mês. Como se pode ver, a mesada tem realmente um papel fundamento no processo de educação financeira da criança, mas acrescento que, além disso, os pais devem, desde o primeiro mês de vida da criança, abrir uma previdência privada para ela.

Mostre a seu filho a importância de priorizar os seus desejos e faça-os entender que, para realizá-los, será sempre necessário guardar parte do dinheiro que passa pelas mãos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: G1

Data: 14/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/07/quer-ver-copa-na-russia-

em-2018-saiba-como-guardar-dinheiro-desde-ja.html

Quer ver a Copa na Rússia em 2018? Saiba como guardar dinheiro desde jáPacotes de 5 a 8 dias custam hoje entre R$ 6,6 e R$ 8,8 mil.Especialistas mostram quanto e como economizar para ver próximo Mundial.

São Petersburgo (Foto: Thinkstock/Divulgação/CVC)

O final da Copa do Mundo no Brasil pode ter deixado gostinho de "quero mais" em muitos torcedores, que ficaram com vontade de acompanhar o Mundial de perto novamente. A próxima competição será disputada na Rússia em 2018 – portanto, quem quiser acompanhar o Mundial de perto tem quatro anos para se programar e economizar. O G1 ouviu especialistas em finanças para ajudar a fazer um planejamento financeiro e concretizar esse sonho.Agências de turismo e intercâmbio ainda não conseguem calcular com precisão o preço de uma viagem para a Rússia na Copa seguinte, porque os valores podem variar até lá, e as companhias áreas só fecham os voos com um ano de antecedência. Mas, a pedido do G1, especialistas prepararam uma estimativa para quem quiser se planejar desde já.

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Uma viagem para a Rússia em pacotes de 5 a 8 dias custa, atualmente, cerca de US$ 3 mil a US$ 4 mil, de acordo com as empresas consultadas (veja detalhes dos pacotes ao final desta reportagem). Os valores equivalem a uma faixa entre R$ 6,6 mil e R$ 8,8 mil, com o dólar no patamar atual, de cerca de R$ 2,20. O gasto será maior, no entanto, se o turista escolher ficar no país durante um mês inteiro, do início ao fim da Copa.1) Primeiro passo: calcular os gastos da viagemEspecialistas em finanças pessoais indicam que o consumidor faça sua própria pesquisa nas agências e calcule o preço da viagem, com a duração de interesse (uma semana, um mês, etc), pois o levantamento do G1 é uma estimativa, e cada torcedor tem suas preferências de hospedagem, transporte e passeios.

Com as estimativas do preço em mãos, o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro "Terapia financeira", orienta que o consumidor coloque mais 40% sobre o preço total do pacote, porque há gastos extras em toda viagem.

Para ter R$ 13 mil em 4 anos (48 meses)

Aplicação

Rendimento Quanto guardar

Poupança

0,5% ao mês mais TR (com juros acima de 8,5% ao ano)

R$ 235 ao mês

Tesouro Direto

Simulação de rendimento médio de 0,8% ao mês (necessário procurar corretora)

R$ 225 ao mês

Com o acréscimo, os R$ 8,8 mil (levando-se em conta o pacote mais caro) se tranformam em R$ 12,3 mil.É preciso, ainda, considerar os preços dos ingressos para ver os jogos e os gastos a mais durante as partidas. Aqui no Brasil, por exemplo, as entradas para a final entre Alemanha e Argentina no Maracanã, no Rio, custavam de R$ 330 a R$ 1.980 no site da Fifa na sexta-feira (11). Para a disputa do terceiro lugar entre Brasil e Holanda, no Estádio Nacional Mané Garrincha,

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em Brasília, o ingresso na página oficial custava de R$ 170 a R$ 660.

Além disso, deve-se considerar que os serviços em geral ficam mais caros no período da Copa – tanto hospedagem quanto transporte e alimentação. Aqui no Brasil, no caso da cerveja, o G1 verificou que a latinha chegou a ficar 75% mais cara nos arredores do Maracanã, vendida a R$ 7,90 em dias de jogos.

2) Segundo passo: fazer um planejamento financeiroO segundo passo é fazer um planejamento para conseguir o valor necessário para a viagem, levando em conta suas condições financeiras. Domingos fez o cálculos para o G1 de quanto seria necessário juntar todo mês, em quatro anos, para conseguir economizar cerca de R$ 13 mil.Considerando um rendimento da poupança de 0,6% ao mês (quando os juros da economia estão acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais TR), é preciso depositar R$ 235 todo mês na poupança para conseguir R$ 13 mil ao final do quarto ano.

O educador financeiro explicou, contudo, que a poupança é um investimento conservador. No caso do Tesouro Direto (que tem um processo mais burocrático para fazer a aplicação, necessitando da ajuda de uma corretora), é possível conseguir rendimentos de 0,8% ao mês, estimou o especialista. Nesse caso, guardando R$ 225 todo mês, por 48 meses, consegue-se R$ 13,1 mil ao final do quarto ano.

De onde vou tirar o dinheiro? Geralmente, está dentro dosvalores pequenos do dia a dia, como excesso de energia, alimentação e compras"Reinaldo Domingos,educador financeiro

"Sabendo o valor estimado da viagem, é hora da economia. Sabendo que seu orçamento já não tem tanta folga assim, é preciso fazer um diagnóstico financeiro e pensar no evento. Quanto custa? De onde vou tirar o dinheiro? Geralmente, está dentro dos valores pequenos do dia a dia, como excesso de energia, alimentação e compras", aponta Domingos.

"A pessoa precisa calcular quanto ganha por mês, quanto gasta e quanto guarda ou pode guardar. Se está endividada, precisa primeiro pensar no que pode fazer para quitar as dívidas e depois começar a guardar",

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acrescenta a coordenadora da rede social para investidores Investmania, Aline Rabelo.

Nessa etapa, a primeira coisa que é preciso ter em mente é a determinação, sugere Domingos. "A pessoa deve pensar que quatro anos é um plano de médio prazo, está perto, não está longe. O tempo é um combustível não renovável, passa muito rápido. Se eu pensar que está longe, não começo. Tem que pensar que o tempo é curto, que precisa se esforçar mais. Só vai ser fácil se começar agora", afirma o especialista.

Casa da Rússia, no Aterro do Flamengo, recebeutorcedores durante jogos (Foto: Kathia Mello/G1)

3) Terceiro passo: saindo das dívidasSe o consumidor estiver endividado, antes de começar a economizar vai precisar organizar as finanças e quitar as dívidas. "Um faxina financeira é o caminho. Realinhar e reduzir gastos", diz Domingos. Segundo ele, nessa fase de rever gastos "não tão importantes assim", é possível cortá-los em 20% a 30%.Outra dica é fazer as contas de todas as dívidas existentes e tentar trocá-las por uma única e mais barata, recomenda Aline. "Deve-se levantar o quanto está devendo com cada credor e tentar buscar um empréstimo com baixa taxa de juros e quitar as outras dívidas, fazendo um pagamento único e organizado mês a mês", orienta.O consumidor precisa pensar, ainda, que nesses quatro anos não vai viver só para a Copa do Mundo. "Há outros objetivos, tem filho que vai entrar na faculdade, pensar em uma reforma da casa. Tem o tamanho das necessidades dessa família que vai impactar. É uma questão só de planejar e definir as prioridades e deixar desejos imediatos nesses períodos para o sonho maior que, nesse caso, é a Copa", ressalta Domingos.

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4) Quarto passo: investir o dinheiro guardadoCom essa força de vontade em mente, o futuro torcedor deve traçar o plano em busca do objetivo: calcular exatamente o quanto vai conseguir guardar por mês e onde aplicará esse dinheiro para render mais no período.Quatro anos é um plano de médio prazo, está perto, não está longe.O tempo é um combustível não renovável, passa muito rápido.Se eu pensar que está longe,não começo"Reinaldo Domingos,educador financeiro

"A dificuldade maior é definir o que se quer atingir e guardar antes de sair gastando no mês. Se você definir que o valor que vai guardar é 'x' por mês, assim que receber o salário deve retirar o dinheiro, antes dos demais gastos. Esse é ponto mais difícil, porque, se você deixar para o final do mês, acabará tendo surpresas e não vai guardar. Se você definir que esse dinheiro não faz parte do orçamento, e tirá-lo antes, é possível", analisa Domingos.Conforme o consumidor for juntando o dinheiro para a viagem, os especialistas aconselham guardá-lo em aplicações mais rentáveis. O indicado é procurar um banco ou uma corretora de valores e pesquisar as opções disponíveis para cada perfil. "Indicar investimento é complicado, depende do perfil do investidor e do valor. Nesse caso, é importante que a aplicação seja de moderada a conservadora, não de risco", complementa Aline.Entende-se por investimento de risco aquele que tem um rendimento muito variável, como as ações, já que os papéis podem tanto subir abruptamente quanto cair de um dia para o outro. No caso da Copa de 2018, como o dinheiro tem data para ser usado, o indicado é pensar em investimentos de renda fixa, títulos do Tesouro Direto, fundos de investimentos e, em último caso, a poupança (especialistas recomendam pesquisar outras alternativas, porque a poupança não tem os melhores rendimentos)."Depois disso, de 12 a 18 meses antes da viagem, já é indicado contratar os pacotes disponíveis, ver as passagens, o hotel e guardar dinheiro para assistir os jogos", diz Aline.

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Veículo: Alagoas 24 horas

Data: 14/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=205438

Quer ver a Copa na Rússia em 2018? Saiba como guardar dinheiro desde jáPacotes de 5 a 8 dias custam hoje cerca de R$ 6,6 a R$ 8,8 mil. Especialistas mostram quanto e como economizar para ir à próxima Copa.

São Petersburgo

O final da Copa do Mundo no Brasil pode ter deixado gostinho de “quero mais” em muitos torcedores, que ficaram com vontade de acompanhar o mundial de perto outra vez. A próxima Copa acontecerá na Rússia em 2018 - quem quiser acompanhar o Mundial de perto tem quatro anos para se programar e economizar. O G1 ouviu especialistas em finanças para ajudar a fazer um planejamento financeiro e concretizar o sonho.

Agências de turismo e intercâmbio ainda não conseguem calcular com precisão o preço de uma viagem para a Rússia em 2018, porque os valores podem variar até lá e as companhias áreas só fecham os voos com um ano de antecedência. Mas, a pedido do G1, prepararam uma estimativa para quem quiser se planejar.

Uma viagem para a Rússia em pacotes de 5 a 8 dias custa, atualmente, cerca de US$ 3 mil a US$ 4 mil, de acordo com as empresas consultadas pelo G1. Os valores equivalem a em torno de R$ 6,6 mil a R$ 8,8 mil com o dólar no patamar atual, de cerca de R$ 2,20. O gasto será maior, no entanto, se o turista escolher ficar no país um mês inteiro, durante toda a Copa.

1) Primeiro passo: calcular os gastos da viagem

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Especialistas em finanças pessoais indicam que o consumidor faça sua própria pesquisa nas agências de preferência e calcule o preço da viagem, com a duração de interesse (uma semana, um mês etc.) – isso porque o levantamento feito pelo G1 é uma estimativa, e cada torcedor tem suas preferências de hospedagem, transporte etc.

Com as estimativas do preço em mãos, o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira”, orienta que o consumidor coloque mais 40% sobre o preço total do pacote – isso porque há gastos extras em toda viagem.

Para ter R$ 13 mil em 4 anos (48 meses)

Aplicação Rendimento Quanto guardar

Poupança 0,5% ao mês mais TR (com juros acima de 8,5% ao ano) R$ 235 ao mês

Tesouro Direto Simulação de rendimento médio de 0,8% ao mês (necessário procurar corretora) R$ 225 ao mês

Com o acréscimo, os R$ 8,8 mil (levando em conta o pacote mais caro) se tranformam em R$ 12,3 mil.É preciso, ainda, levar em conta os preços dos ingressos para ver os jogos e os gastos a mais nas partidas. Aqui no Brasil, por exemplo, os ingressos para a final entre Alemanha e Argentina no Maracanã custavam de R$ 330 a R$ 1.980 no site da Fifa na sexta-feira (11). Para a disputa do terceiro lugar entre Brasil e Holanda, no Mané Garrincha, o ingresso custava de R$ 170 a R$ 660.

Além disso, deve-se considerar que os serviços em geral ficam mais caros no período da Copa – tanto hospedagem com alimentação. Aqui no Brasil, no caso da cerveja, o G1 verificou que a latinha chegou a ficar 75% mais cara nos arredores do Maracanã, vendida a R$ 7,90 em dia de jogo.

2) Segundo passo: fazer um planejamento financeiro

O segundo passo é fazer o planejamento para conseguir o valor necessário para a viagem, levando em conta suas condições financeiras.

Domingos fez o cálculos para o G1 de quanto seria necessário juntar todo mês, em quatro anos, para conseguir cerca de R$ 13 mil.

Levando em conta um rendimento da poupança de 0,6% ao mês (quando o juros da economia está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais TR), é preciso depositar R$ 235 todo mês na poupança para conseguir R$ 13 mil ao final do quarto ano.

Domingos explicou, contudo, que a poupança é um investimento conservador. No caso do Tesouro Direto (que tem um processo mais burocrático para fazer a aplicação, necessitando a ajuda de uma corretora), é possível conseguir rendimentos de 0,8% ao mês, estimou o especialista. Nesse caso, guardando R$ 225 todo mês, por 48 meses, consegue-se R$ 13,1 mil ao final do quarto ano.

De onde vou tirar o dinheiro? Geralmente está dentro dos valores pequenos do dia a dia, como excesso de energia, alimentação, compras"

“Sabendo o valor estimado da viagem, é hora da economia. Sabendo que seu orçamento já não tem tanta folga assim, é preciso fazer um diagnóstico financeiro e pensar no evento. Quanto custa? De onde vou tirar o dinheiro? Geralmente está dentro dos valores pequenos do dia a dia, como excesso de energia, alimentação, compras”, sugere Domingos.

“Ele precisa calcular o quanto ganha, o quanto gasta por mês e o quanto guarda ou pode guardar. Se está endividado, precisa primeiro pensar no que pode fazer para quitar as dívidas e depois começar a guardar”, explica orienta Aline Rabelo, coordenadora do Investimania.

Nessa etapa, a primeira coisa que é preciso ter em mente é a determinação, sugere Domingos. “Ele deve pensar que quatro anos é um plano de médio prazo, está perto, não está longe. O tempo é um combustível não renovável, passa muito rápido. Se eu pensar que está longe, eu não começo. Tem que pensar que o tempo é curto, precisa se esforçar mais. Só vai ser fácil se ele começar agora”, afirma o especialista.

3) Terceiro passo: saindo das dívidas

Se o consumidor estiver endividado, antes de começar a economizar par aguardar dinheiro ele vai precisar organizar as finanças e quitar as dívidas. “Um faxina financeira é o caminho para ele. Realinhar e

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reduzir gastos”, diz Domingos – segundo ele, nessa etapa de rever gastos “não tão importantes assim” é possível cortá-los em 20% a 30%.

Outra dica é fazer as contas de todas as dívidas existentes e tentar trocá-las por uma única e mais barata, sugere Aline.

“Deve-se levantar o quanto está devendo com cada credor e tentar buscar um empréstimo com baixa taxa de juros e quitar as outras dívidas, fazendo um pagamento único e organizado mês a mês”, orienta.O consumidor precisa pensar, ainda, que nesses quatro anos ele não vai viver só para a Copa do Mundo. "Há outros objetivos, tem filho que vai entrar na faculdade, pensar numa reforma da casa. Tem o tamanho das necessidades dessa família que vai impactar. É uma questão só de planejar e definir as suas prioridades e deixar desejos imediatos nesses períodos para o sonho maior que, nesse caso, é a Copa", ressalta Domingos.

4) Quarto passo: investir o dinheiro guardado

Com essa força de vontade em mente, o futuro torcedor deve traçar o plano em busca do objetivo. Calcular exatamente o quanto vai conseguir guardar por mês e onde irá aplicar esse dinheiro para render mais no período.

Quatro anos é um plano de médio prazo, está perto, não está longe. O tempo é um combustível não renovável, passa muito rápido. Se eu pensar que está longe, eu não começo"

“A dificuldade maior é definir o que ela quer atingir e guardar antes de sair gastando no mês. Se eu definir que o valor que vou guardar é ‘X’ por mês, todos os meses, assim que recebe o salário, o dinheiro é retirado antes do gasto do mês. Esse é ponto mais difícil, porque se você deixar para o final do mês, acaba tendo surpresas e não guarda. Se eu definir que esse dinheiro não faz parte do orçamento, e tirar antes, é possível”, orienta.

Conforme o consumidor for juntando o dinheiro para a viagem, os especialistas aconselham guardar o dinheiro em aplicações que são mais rentáveis. O indicado é procurar o banco ou uma corretora de valores e pesquisar as opções disponíveis para cada perfil.

“Indicar investimento é complicado, depende do perfil do investidor e do valor. Nesse caso é importante que o investimento seja de moderado a conservador, não um investimento de risco”, avalia Aline.Entende-se por investimento de risco aquele que tem um rendimento muito variável, como as ações, já que os papéis podem tanto subir abruptamente quanto cair de um dia para o outro. Nesse caso, como o dinheiro tem data para ser usado (quatro anos), o indicado é pensar em investimentos de renda fixa, títulos do Tesouro Direto, fundos de investimentos e, em último caso, a poupança (os especialistas recomendam pesquisar outras alternativas, porque a poupança não tem os melhores rendimentos).“Depois, de 12 a 18 meses antes da viagem já é indicado contratar os pacotes disponíveis, ver as passagem, o hotel e depois guardar dinheiro para assistir os jogos”, diz Aline.

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Veículo: Folha do Cerrado

Data: 14/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://folhadocerrado.net/noticia/inadimplencia-cresce-no-primeiro-semestre-saiba-como-sair-dessa-situacao

Inadimplência cresce no primeiro semestre - saiba como sair dessa situação!Com o fim da Copa do Mundo, um dos problemas que volta a ser foco para a população é a inadimplência. Dados recentes da Boa Vista, que administra o Serviço de Proteção ao Crédito (SCPC), apontam o aumento desses índices em 2,8% no primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período de 2013. Apenas em junho, houve alta de 5,2% frente ao mesmo mês do ano passado.Com isso, a inadimplência teve uma elevação de 2,5% em 12 meses, ante os 12 meses anteriores. Esses dados mostram a importância de combater esse problema e principalmente suas causas.

“Um ponto muito importante em relação a esse tema é saber diferenciar os termos dívidas e inadimplência, sendo que estar endividado não é necessariamente um problema, o problema começa quando se perde o controle e se torna inadimplente. A diferenciação funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco do consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC”, explica o autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos.

Assim, dívidas engloba os consumidores que estão inadimplentes, contudo, abrange um número muito maior de pessoas, nesse grupo também todas as pessoas que buscam crédito no mercado. Isto é, consumidor que compra um produto e parcela, que financia carro ou casa, distribui cheque pré-datados, paga a parcela mínima do cartão, compra no cartão de crédito, empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago.

O educador financeiro Reinaldo Domingos em seu outro livro Livre-se das Dívidas, mostra como resolver o problema e como não ficar novamente nesta situação. Veja algumas orientações:

1.     Antes de sair negociando é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta, conhecer seu

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verdadeiro eu financeiro2.     Faça um apontamento de despesas diárias por tipo de despesas pelos próximos 30 dias é o caminho para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos.3.     Muitas vezes é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder” nunca se deve procurar um credor (pessoa para quem você deve) antes de ter domínio completo de seu dinheiro.4.     É preciso ter muita calma quando se está inadimplente, estar endividado nem sempre é um problema, o problema é quando não se consegue pagar este compromisso.5.     A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema.6.     No planejamento para pagar as dívidas priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial.7.     Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza que as mesmas cabem em seu orçamento.8.     Saiba que para pagas às dívidas atrasadas terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, isso reduzirá nos próximos meses com as parcelas.9.     Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente.10.  Além de pagar as dívidas, procure guardar dinheiro para comprar a vista e com algum desconto, o sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que dinheiro é meio e não fim.Fonte – Livro: Livre-se das Dívidas (Editora DSOP)

Os 10 mandamentos para quem não quer se endividar nunca mais.01.  Fazer o diagnóstico financeiro anualmente;02.  Ter no mínimo três sonhos (curto, médio e longo prazos);03.  Elaborar um Orçamento Financeiro DSOP mensal;04.  Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos;05.  Gastar menos do que ganha;06.  Ter limites de cartão de crédito inferiores a seus rendimentos;07.  Não usar cheque especial, se possível não ter;08.  Manter reservas para situações emergenciais;09.  Distinguir o que é essencial do supérfluo;10.  Comprar sempre à vista e com desconto.Fonte – Livro: Livre-se das Dívidas (Editora DSOP)

Consumo Consciente - Saiba as perguntas fundamentais para se fazer antes de qualquer compra:•  Eu realmente preciso desse produto?•  O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?•  Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?•  Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?•  Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda

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sedutora?Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como:•  De quanto eu disponho efetivamente para gastar?•  Tenho o dinheiro para comprar à vista?•  Precisarei comprar a prazo e pagar juros?•  Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?•  Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?Fonte – Livro: Livre-se das Dívidas (Editora DSOP)

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Veículo: Maxpress

Data: 14/07/2014

Editoria: Livro

Site:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,686662,Inadimplencia_cresce_no_primeiro_se

mestre_-_saiba_como_sair_dessa_situacao_,686662,4.htm

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Veículo: Rádio Difusora

Data: 14/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.difusora1250.com.br/economia/2014/07/14/41459/inadimplencia-cresce-no-periodo-pos-copa-saiba-como-sair-dessa-situacao.html

Inadimplência cresce no período pós-copa: Saiba como sair dessa situaçãoDados recentes da Boa Vista, que administra o Serviço de Proteção ao Crédito (SCPC), apontam o aumento desses índices em 2,8% no primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período de 2013

Com o fim da Copa do Mundo, um dos problemas que volta a ser foco para a população é a inadimplência. Dados recentes da Boa Vista, que administra o Serviço de Proteção ao Crédito (SCPC), apontam o aumento desses índices em 2,8% no primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período de 2013. Apenas em junho, houve alta de 5,2% frente ao mesmo mês do ano passado.Com isso, a inadimplência teve uma elevação de 2,5% em 12 meses, ante os 12 meses anteriores. Esses dados mostram a importância de combater esse problema e principalmente suas causas.

“Um ponto muito importante em relação a esse tema é saber diferenciar os termos dívidas e inadimplência, sendo que estar endividado não é necessariamente um problema, o problema começa quando se perde o controle e se torna inadimplente. A diferenciação funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em

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função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco do consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC”, explica o autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos.

Assim, dívidas engloba os consumidores que estão inadimplentes, contudo, abrange um número muito maior de pessoas, nesse grupo também todas as pessoas que buscam crédito no mercado. Isto é, consumidor que compra um produto e parcela, que financia carro ou casa, distribui cheque pré-datados, paga a parcela mínima do cartão, compra no cartão de crédito, empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago.

O educador financeiro Reinaldo Domingos em seu outro livro Livre-se das Dívidas, mostra como resolver o problema e como não ficar novamente nesta situação. Veja algumas orientações:

1. Antes de sair negociando é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta, conhecer seu verdadeiro eu financeiro2. Faça um apontamento de despesas diárias por tipo de despesas pelos próximos 30 dias é o caminho para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos.3. Muitas vezes é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder” nunca se deve procurar um credor (pessoa para quem você deve) antes de ter domínio completo de seu dinheiro.4. É preciso ter muita calma quando se está inadimplente, estar endividado nem sempre é um problema, o problema é quando não se consegue pagar este compromisso.5. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema.6. No planejamento para pagar as dívidas priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial.7. Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza que as mesmas cabem em seu orçamento.8. Saiba que para pagas às dívidas atrasadas terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, isso reduzirá nos próximos meses com as parcelas.9. Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente.10. Além de pagar as dívidas, procure guardar dinheiro para comprar a vista e com algum desconto, o sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que dinheiro é meio e não fim.

Os 10 mandamentos para quem não quer se endividar nunca mais.

01. Fazer o diagnóstico financeiro anualmente;02. Ter no mínimo três sonhos (curto, médio e longo prazos);03. Elaborar um Orçamento Financeiro DSOP mensal;04. Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos;05. Gastar menos do que ganha;

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06. Ter limites de cartão de crédito inferiores a seus rendimentos;07. Não usar cheque especial, se possível não ter;08. Manter reservas para situações emergenciais;09. Distinguir o que é essencial do supérfluo;10. Comprar sempre à vista e com desconto.

Consumo Consciente - Saiba as perguntas fundamentais para se fazer antes de qualquer compra:

• Eu realmente preciso desse produto?• O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?• Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?• Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?• Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como:• De quanto eu disponho efetivamente para gastar?• Tenho o dinheiro para comprar à vista?• Precisarei comprar a prazo e pagar juros?• Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?• Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

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Veículo: Diário do Aço

Data: 14/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariodoaco.com.br/noticia/82935-18/comportamento/saia-da-inadimplencia

Saia da inadimplência

Segundo dados recentes do SPC, o número de inadimplentes cresceu 2,8% neste primeiro semestre

Com o fim da Copa do Mundo, um dos problemas que volta a ser foco para a população é a inadimplência. Dados recentes da Boa Vista, que administra o Serviço de Proteção ao Crédito (SCPC), apontam o aumento desses índices em 2,8% no primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período de 2013. Apenas em junho, houve alta de 5,2% frente ao mesmo mês do ano passado.

Com isso, a inadimplência teve uma elevação de 2,5% em 12 meses, ante os 12 meses anteriores. Esses dados mostram a importância de combater esse problema e principalmente suas causas.

“Um ponto muito importante em relação a esse tema é saber diferenciar os termos dívidas e inadimplência, sendo que estar endividado não é necessariamente um problema, o problema começa quando se perde o controle e se torna inadimplente. A diferenciação funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco do consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC”, explica o autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos.

Assim, dívidas engloba os consumidores que estão inadimplentes, contudo, abrange um número muito maior de pessoas, nesse grupo também todas as pessoas que buscam crédito no mercado. Isto é, consumidor que compra um produto e parcela, que financia carro ou casa, distribui cheque pré-datados, paga a parcela mínima do cartão, compra no cartão de crédito, empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago.

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O educador financeiro Reinaldo Domingos em seu outro livro Livre-se das Dívidas, mostra como resolver o problema e como não ficar novamente nesta situação. Veja algumas orientações:

1.     Antes de sair negociando é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta, conhecer seu verdadeiro eu financeiro2.     Faça um apontamento de despesas diárias por tipo de despesas pelos próximos 30 dias é o caminho para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos.3.     Muitas vezes é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder” nunca se deve procurar um credor (pessoa para quem você deve) antes de ter domínio completo de seu dinheiro.4.     É preciso ter muita calma quando se está inadimplente, estar endividado nem sempre é um problema, o problema é quando não se consegue pagar este compromisso.5.     A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema.6.     No planejamento para pagar as dívidas priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial.7.     Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza que as mesmas cabem em seu orçamento.8.     Saiba que para pagas às dívidas atrasadas terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, isso reduzirá nos próximos meses com as parcelas.9.     Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente.10.  Além de pagar as dívidas, procure guardar dinheiro para comprar a vista e com algum desconto, o sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que dinheiro é meio e não fim.

Os 10 mandamentos para quem não quer se endividar nunca mais.

01.  Fazer o diagnóstico financeiro anualmente;02.  Ter no mínimo três sonhos (curto, médio e longo prazos);03.  Elaborar um Orçamento Financeiro DSOP mensal;04.  Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos;05.  Gastar menos do que ganha;06.  Ter limites de cartão de crédito inferiores a seus rendimentos;07.  Não usar cheque especial, se possível não ter;08.  Manter reservas para situações emergenciais;09.  Distinguir o que é essencial do supérfluo;10.  Comprar sempre à vista e com desconto.

Consumo Consciente - Saiba as perguntas fundamentais para se fazer antes de qualquer compra:·  Eu realmente preciso desse produto?·  O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?·  Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?·  Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?·  Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como:·  De quanto eu disponho efetivamente para gastar?·  Tenho o dinheiro para comprar à vista?·  Precisarei comprar a prazo e pagar juros?·  Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?

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·  Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

Fonte – Livro: Livre-se das Dívidas (Editora DSOP) 

Fonte : DSOP Educação Financeira

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Veículo: Meio Norte

Data: 14/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.meionorte.com/noticias/economia/quer-ver-a-copa-na-russia-em-2018-

saiba-como-guardar-dinheiro-desde-ja-254388.html

Quer ver a Copa na Rússia em 2018? Saiba como guardar dinheiro desde jáEspecialistas mostram quanto e como economizar para ver próximo Mundial

O final da Copa do Mundo no Brasil pode ter deixado gostinho de "quero mais" em muitos torcedores, que ficaram com vontade de acompanhar o Mundial de perto novamente. A próxima competição será disputada na Rússia em 2018 – portanto, quem quiser acompanhar o Mundial de perto tem quatro anos para se programar e economizar. Ouvimos especialistas em finanças para ajudar a fazer um planejamento financeiro e concretizar esse sonho.

Agências de turismo e intercâmbio ainda não conseguem calcular com precisão o preço de uma viagem para a Rússia em 2018, porque os valores podem variar até lá e as companhias áreas só fecham os voos com um ano de antecedência. Mas, a pedido, prepararam uma estimativa para quem quiser se planejar.

Uma viagem para a Rússia em pacotes de 5 a 8 dias custa, atualmente, cerca de US$ 3 mil a US$ 4 mil, de acordo com as empresas consultadas. Os valores equivalem a em torno de R$ 6,6 mil a R$ 8,8 mil com o dólar no patamar atual, de cerca de R$ 2,20. O gasto será maior, no entanto, se o turista escolher ficar no país um mês inteiro, durante toda a Copa.

1) Primeiro passo: calcular os gastos da viagem

Especialistas em finanças pessoais indicam que o consumidor faça sua própria pesquisa nas agências de preferência e calcule o preço da viagem, com a duração de interesse (uma semana, um mês etc.) – isso porque o levantamento feito é uma estimativa, e cada torcedor tem suas preferências de hospedagem, transporte etc.

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Com as estimativas do preço em mãos, o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira”, orienta que o consumidor coloque mais 40% sobre o preço total do pacote – isso porque há gastos extras em toda viagem.

Com o acréscimo, os R$ 8,8 mil (levando em conta o pacote mais caro) se tranformam em R$ 12,3 mil.

É preciso, ainda, levar em conta os preços dos ingressos para ver os jogos e os gastos a mais nas partidas. Aqui no Brasil, por exemplo, os ingressos para a final entre Alemanha e Argentina no Maracanã custavam de R$ 330 a R$ 1.980 no site da Fifa na sexta-feira (11). Para a disputa do terceiro lugar entre Brasil e Holanda, no Mané Garrincha, o ingresso custava de R$ 170 a R$ 660.

Além disso, deve-se considerar que os serviços em geral ficam mais caros no período da Copa – tanto hospedagem com alimentação. Aqui no Brasil, no caso da cerveja, o G1 verificou que a latinha chegou a ficar 75% mais cara nos arredores do Maracanã, vendida a R$ 7,90 em dia de jogo.

2) Segundo passo: fazer um planejamento financeiro

O segundo passo é fazer o planejamento para conseguir o valor necessário para a viagem, levando em conta suas condições financeiras.

Domingos fez o cálculos para de quanto seria necessário juntar todo mês, em quatro anos, para conseguir cerca de R$ 13 mil.

Levando em conta um rendimento da poupança de 0,6% ao mês (quando o juros da economia está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais TR), é preciso depositar R$ 235 todo mês na poupança para conseguir R$ 13 mil ao final do quarto ano.Domingos explicou, contudo, que a poupança é um investimento conservador. No caso do Tesouro Direto (que tem um processo mais burocrático para fazer a aplicação, necessitando a ajuda de uma corretora), é possível conseguir rendimentos de 0,8% ao mês, estimou o especialista. Nesse caso, guardando R$ 225 todo mês, por 48 meses, consegue-se R$ 13,1 mil ao final do quarto ano.

“Sabendo o valor estimado da viagem, é hora da economia. Sabendo que seu orçamento já não tem tanta folga assim, é preciso fazer um diagnóstico financeiro e pensar no evento. Quanto custa? De onde vou tirar o dinheiro? Geralmente está dentro dos valores

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pequenos do dia a dia, como excesso de energia, alimentação, compras”, sugere Domingos.

“Ele precisa calcular o quanto ganha, o quanto gasta por mês e o quanto guarda ou pode guardar. Se está endividado, precisa primeiro pensar no que pode fazer para quitar as dívidas e depois começar a guardar”, explica orienta Aline Rabelo, coordenadora do Investimania.

Nessa etapa, a primeira coisa que é preciso ter em mente é a determinação, sugere Domingos. “Ele deve pensar que quatro anos é um plano de médio prazo, está perto, não está longe. O tempo é um combustível não renovável, passa muito rápido. Se eu pensar que está longe, eu não começo. Tem que pensar que o tempo é curto, precisa se esforçar mais. Só vai ser fácil se ele começar agora”, afirma o especialista.

3) Terceiro passo: saindo das dívidas

Se o consumidor estiver endividado, antes de começar a economizar par aguardar dinheiro ele vai precisar organizar as finanças e quitar as dívidas. “Um faxina financeira é o caminho para ele. Realinhar e reduzir gastos”, diz Domingos – segundo ele, nessa etapa de rever gastos “não tão importantes assim” é possível cortá-los em 20% a 30%.

Outra dica é fazer as contas de todas as dívidas existentes e tentar trocá-las por uma única e mais barata, sugere Aline.

“Deve-se levantar o quanto está devendo com cada credor e tentar buscar um empréstimo com baixa taxa de juros e quitar as outras dívidas, fazendo um pagamento único e organizado mês a mês”, orienta.

O consumidor precisa pensar, ainda, que nesses quatro anos ele não vai viver só para a Copa do Mundo. "Há outros objetivos, tem filho que vai entrar na faculdade, pensar numa reforma da casa. Tem o tamanho das necessidades dessa família que vai impactar. É uma questão só de planejar e definir as suas prioridades e deixar desejos imediatos nesses períodos para o sonho maior que, nesse caso, é a Copa", ressalta Domingos.

4) Quarto passo: investir o dinheiro guardado

Com essa força de vontade em mente, o futuro torcedor deve traçar o plano em busca do objetivo. Calcular exatamente o quanto vai

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conseguir guardar por mês e onde irá aplicar esse dinheiro para render mais no período.

“A dificuldade maior é definir o que ela quer atingir e guardar antes de sair gastando no mês. Se eu definir que o valor que vou guardar é ‘X’ por mês, todos os meses, assim que recebe o salário, o dinheiro é retirado antes do gasto do mês. Esse é ponto mais difícil, porque se você deixar para o final do mês, acaba tendo surpresas e não guarda. Se eu definir que esse dinheiro não faz parte do orçamento, e tirar antes, é possível”, orienta.

Conforme o consumidor for juntando o dinheiro para a viagem, os especialistas aconselham guardar o dinheiro em aplicações que são mais rentáveis. O indicado é procurar o banco ou uma corretora de valores e pesquisar as opções disponíveis para cada perfil.

“Indicar investimento é complicado, depende do perfil do investidor e do valor. Nesse caso é importante que o investimento seja de moderado a conservador, não um investimento de risco”, avalia Aline.

Entende-se por investimento de risco aquele que tem um rendimento muito variável, como as ações, já que os papéis podem tanto subir abruptamente quanto cair de um dia para o outro. Nesse caso, como o dinheiro tem data para ser usado (quatro anos), o indicado é pensar em investimentos de renda fixa, títulos do Tesouro Direto, fundos de investimentos e, em último caso, a poupança (os especialistas recomendam pesquisar outras alternativas, porque a poupança não tem os melhores rendimentos).

“Depois, de 12 a 18 meses antes da viagem já é indicado contratar os pacotes disponíveis, ver as passagem, o hotel e depois guardar dinheiro para assistir os jogos”, diz Aline.

PACOTES DE VIAGEM PARA A RÚSSIA

Operadora New Line Operadora

Moscou: 5 noites

Valor: US$ 3.289 (no período de 17 de junho a 17 de julho deste ano)

Pacote inclui passagem aérea de ida e volta em classe econômica; traslados de chegada e saída regulares; hospedagem com café da

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manhã, city tour pelos principais atrativos da cidade e seguro viagem.

São Petersburgo: 5 noites

Valor: US$ 2.889 (no período de 17 de junho a 13 de julho).

Pacote inclui passagem aérea de ida e volta em classe econômica; traslados de chegada e saída regulares; 5 noites de hospedagem com café da manhã, city tour pelos principais atrativos da cidade e seguro viagem.

Operadora: Tchayka - A casa da Rússia

Moscou e São Petersburgo: 8 dias e 7 noites

Passagem área: US$ 1.618 + taxas de embarque US$ 110,91 (pela KLM)

Preço do pacote: de US$ 1.320 (categoria turística, em quatro duplo e na média temporada) a US$ 2.320 (categoria superior, em quatro duplo e na alta temporada).

No pacote estão inclusos city tours, traslados e passeios a pontos turísticos.

Operadora: CVC

Capitais russas: 8 dias e 7 noites

Valor: a partir de US$ 3.694 (saídas em setembro de 2014)

Inclui passagem aérea em classe econômica de São Paulo (pela Swiss)

Pacote inlclui três noites em Moscou, uma em Novgorod e três em São Petersburgo.

Inclui circuito em ônibus com guia falando espanhol, serviço de maleteiros (uma mala por pessoa), traslados de chegada e saída e excursões.

Operadora: MGM Operadora

Valor: a partir de US$ 2.490, mais taxas

3 noites em Moscou, 1 noite em trem noturno de Moscou a São Petersburgo e 3 noites em São Petersburgo

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Pacote inclui serviço de assistência telefônica 24 horas, ônibus turístico, guia acompanhante em espanhol, traslados, seguro de assistência, guias locais em espanhol nas visitas indicadas no itinerário, entre outros.

INFORMAÇÕES SOBRE A RÚSSIA

Documentos necessário para ir à Rússia

Brasileiros que viajam à turismo para a Rússia (por um período máximo de 90 dias) não necessitam de visto para a entrada no país, diz a New Line Operadora. "Além de documentos de identificação, é necessário apenas o passaporte, com validade mínima de seis meses", afirma. A CVC afirma, ainda, que é preciso ter seguro de viagem e passagem aérea de retorno e voucher (itinerário e confirmação de estadia)

Moeda local

Rublo (R$ 1 = a 15 rublos, aproximadamente).

De acordo com a CVC, o câmbio pode ser efetuado em bancos e nos principais hotéis e em algumas lojas de souvenir são aceitos euros ou dólares, mas a maioria das lojas e restaurantes aceita o pagamento em rublos ou com cartões de crédito (Visa e Mastercard).

Temperatura

Devido à sua grande extensão, a Rússia tem variações de clima. As principais cidades visitadas (Moscou e São Petersburgo) tem temperaturas amenas de maio a outubro, diz a CVC. De acordo com a operadora Tchayka, em Moscou, a temperatura média é de 17ºC em junho e de 18ºC em julho.

Principais pontos turísticos

Em Moscou: Praça Vermelha, Catedral de São Basílio, Kremlin de Moscou e o museu de armas, metrô de Moscou com estações que parecem galerias de artes e o Teatro Bolshoi.

Em São Petersburgo: Fortaleza de Pedro e Paulo, Catedral de Santo Isaac, Museu de Dostoyeviski e Museu Hermitage.

Demais curiosidades sobre a Rússia, segundo a operadora CVC:

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Culinária: um dos principais pratos é o pelmeni (pequeno ravioli de carne cozido com caldo) que sempre vem acompanhado de pão.

Vodca: a vodca russa é mundialmente famosa. O russo consome muita vodca e lá é possível encontrar desde a tradicional de trigo até as mais variadas (licores com ervas e especiarias)

Artesanato

Gzhel: estilo de cerâmica russa com desenhos azuis sobre as peças brancas

Matrioshka: boneca de madeira ou um jogo de várias bonecas de tamanho decrescente colocadas uma dentro da outra.

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Veículo: A Tribuna

Data: 13/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.atribunanews.com.br/artigos/como-reduzir-os-gastos-em-casa-reinaldo-

domingos

Como reduzir os gastos em casaPara que isso ocorra, antes, se deve convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da famíliaReinaldo Domingos 

Quando se fala em educação financeira e em economizar, a maioria das pessoas já afirma imediatamente: "Com o que eu ganho, não tenho como economizar!". Mas pesquisas já mostram que isto não é totalmente verdade, sendo que, na verdade, em média, 20% dos gastos são excessos.

Para que isso ocorra, antes, se deve convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da família e o que pode ser feito para que essas reduções realmente ocorram. Para mostrar melhor essa questão, irei comentar sobre sete pontos, dentre vários outros, que acredito que sejam práticos e do cotidiano das pessoas:

1 - Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou deixa a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

“Na utilização de gás e água, também é possível economizar."— Reinaldo Domingos

2 - O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

3 - A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem

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perder a qualidade;

4 - Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

5 - Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de 'grife';

6 - Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estoure as finanças;

7 - Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligados sem necessidade e busque reutilizar a água.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Diário do Nordeste

Data: 13/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariodonoroeste.com.br/noticia/cotidiano/artigos/59847-como-reduzir-os-

gastos-em-casa#.U8bruPldXqV

Como reduzir os gastos em casaReinaldo Domingos*Quando se fala em educação financeira e em economizar, a maioria das pessoas já afirma imediatamente: “Com o que eu ganho, não tenho como economizar!”. 

Mas pesquisas já mostram que isto não é totalmente verdade, sendo que, na verdade, em média, 20% dos gastos são excessos.

Para que isso ocorra, antes, se deve convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da família e o que pode ser feito para que essas reduções realmente ocorram. Para mostrar melhor essa questão, irei comentar sobre sete pontos, dentre vários outros, que acredito que sejam práticos e do cotidiano das pessoas:

Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos. Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou deixa a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador;

O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. Dê preferência ao uso do telefone fixo em vez do celular. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;

A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. Os desperdícios nas casas são muitos, sendo possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;

Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras e procure deixar as crianças em casa. Também tenha cuidado com as promoções; quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e perdemos dois dos produtos;

Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são muitas. Evite produtos de “grife”;

Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estoure as finanças;

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Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligados sem necessidade e busque reutilizar a água.

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Veículo: iGospel

Data: 12/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.igospel.org.br/br/noticia.php?m=*BCD1B7B4B222CC18466E97FB0451D46DF6EA718F

Especialista traz dicas para controlar as próprias finanças

“De quanto eu disponho, de verdade, para gastar com algo este mês? Tenho dinheiro suficiente para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Terei, com certeza, o valor para pagar as parcelas subsequentes?”. São essas as questões levantadas pelo autor.

Uma das primeiras orientações é a seguinte: quem quer cuidar melhor do dinheiro deve promover uma análise de consciência sobre sua utilização, até o momento.

Em seguida, é necessário que o leitor compreenda o seu próprio perfil, entre os quatro intitulados pelo especialista, como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.

A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até

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“aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter aprendido a controlar suas finanças e, assim, poderá usufruir das benfeitorias de uma vida financeiramente equilibrada.

O projeto já está disponível em formato ebook, na Amazon.

Para mais informações, acesse: www.thomansnelson.com.br

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Veículo: A Tribuna

Data: 12/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.atribuna.com.br/atualidades/gastos-com-telefonia-est%C3%A3o-entre-os-vil

%C3%B5es-do-or%C3%A7amento-1.392123

Gastos com telefonia estão entre os vilões do orçamentoDe A Tribuna On-line

Quando se fala em educação financeira e em economizar, a maioria das pessoas já tem a resposta na ponta da língua: "Com o que eu ganho, não tenho como economizar!". O assunto é sempre atual, mas ainda há aqueles que, por força do hábito, resistem. O resultado: dores no bolso. Porém, recentes pesquisas provam que a máxima popular não é totalmente verdade. Em média, 20% dos gastos são excessos.

Segundo o educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, com alguns ajustes, é possível sim, economizar e ter uma vida financeira mais saudável. 

Dicas

"Antes de qualqeur decisão, deve-se convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da família e o que pode ser feito para que essas reduções realmente ocorram", comenta Domingos.

Para exemplificar a questão, o educador elaborou uma lista com seis pontos a serem abordados no dia a dia. Confira:

1 - "Os gastos com energia elétrica são uns dos que mais apresentam excessos", explica Domingos. O educador sugere que se faça um exercício: "Pense em quanto tempo você fica no chuveiro, em quantas lâmpadas deixa acesas sem necessidade ou a pota da geladeira aberta, sem contar no uso da TV e computador".

2 - De acordo com Domingos, o uso de telefone também deve ser repensado. "Faça uma análise entre os valores do fixo e do móvel. É preciso comparar o valor das tarifas sempre.  A opção deve ser a menos custosa e não a mais prática".

3 - A reciclagem de produtos também deve ser priorizada, segundo o educador. "O desperdício em casa é um problema e a reutilização

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de alimentos até roupas e materiais escolares pode e deve ser feita".

4 - Cuidado com as compras! Antes de ir ao supermercado, o educador financeiro orienta que se faça uma lista e que se deixe as crianças em csa. "Também tenha cuidado com as promoções: quantas vezes compramos o famoso pague dois e leve três e perdemos os produtos por validade?". Ainda, comparar preços é fundamental. "Seja em lojas, supermercados e até restaurantes", diz. 

5 - Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro.  "Caminhar pode ser saudável e econômico", orienta. Também é preciso estar atento à manutenção do veículo para que imprevistos não estourem as finanças.

6 - Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evitar deixar o fogo acesso, o chuveiro e as torneiras abertos sem necessidade e reutilizar a água faz diferença na conta.

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Veículo: Portal Crédito e Cobrança (cliente sa)

Data: 12/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.portalcreditoecobranca.com.br/especial/54642/esta-dificil-arrumar-a-casa!!!/ler.aspx

Está difícil, arrumar a casa!!!A falta de planejamento nas finanças ainda é a principal causa da inadimplência, apesar de o cenário econômico influenciar na gestão de pequenas e médias empresas

Nos últimos meses, as pequenas e médias apresentaram alta na inadimplência. O motivo, segundo especialistas, vai desde o cenário econômico atual, até a falta de planejamento das finanças. Muitos empresários ainda enfrentam certas dificuldades em organizar o sistema financeira da companhia, e a ausência de educação financeira contribui diretamente no desempenho dos empreendedores nesse sentido, de acordo com Reinaldo Domingos, educador financeiro. "A sustentabilidade financeira em uma empresa é tão importante como as vendas e produção, por isso a importância do empreendedor buscar por esse conhecimento e se educar financeiramente, tanto no que se refere a sua vida pessoal e familiar como também a vida profissional", explica. Para evitar esse cenário de inadimplência, Reinaldo acredita que o melhor a fazer é uma "faxina financeira". "Não se pode continuar o processo, se não houver equilíbrio entre o dinheiro que a empresa fatura e recebe e o que ela paga, nunca se esquecendo de que o negócio da empresa é gerar lucro e não prejuízo", afirma.

Para Cláudio Gonçalves, professor de administração da Universidade Anhembi Morumbi, essa falta de planejamento, na maioria das vezes, faz com que as empresas recorram aos agentes financeiros para pedir concessão de linha de crédito da maneira errada. "As empresas querem ter acesso ao crédito para resolver um problema causado pela falta de gestão no capital de giro. Em muitos casos não sabem qual é o tamanho da necessidade de capital de giro", explica. Segundo Gonçalves, os empresários estão sempre dispostos a tomar empréstimos, mesmo que, muitas vezes, essa não seja a melhor alternativa. "Quando surge oportunidade de crédito, os empresários aceitam, mesmo que seja caro e mesmo sabendo que a conta não fecha. É a cultura de empurrar o problema com a barriga até o limite, quando vem a inadimplência", afirma.

Na opinião de Kelly Carvalho, assessora econômica da FecomercioSP, é necessário ter um planejamento financeiro para que o empresário identifique o seu lucro real. "Ao analisar o faturamento mensal do negócio, é preciso que o empresário também identifique quais são as suas despesas básicas, tais como, funcionários, luz, água, telefone, aluguel, dentre outras, para dar visibilidade do seu fluxo de caixa. Em seguida, é importante que a empresa analise o por quê das dívidas em atraso, inclusive, fornecedores", salienta. Kelly acrescenta que as pequenas e médias são mais vulneráveis devido as próprias peculiaridades. "Por terem um menor poder de negociação junto aos fornecedores, os pequenos acabam por trabalhar com margens de lucro restritas. Para conseguir se manter no mercado, muitos empresários acabam recorrendo ao crédito no mercado financeiro para honrar com os seus compromissos. Neste ambiente, a redução do poder compra do consumidor com a alta da inflação, por exemplo, acaba por

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comprometer as finanças da empresa de imediato, pois há, consequentemente, uma redução do consumo", afirma.

Para James Teixeira, coordenador dos cursos de pós-graduação em controladoria financeira e de investment banking da FAAP, para ajudar nesse cenário, linhas de crédito como BNDES, podem ser interessantes para os empresários. No entanto, as pequenas e médias empresas ainda tem uma cultura de usar capital próprio e não de tomar dinheiro emprestado. "Os proprietários dessas empresas pequenas e médias, lamentavelmente, não tem essa cultura e esse conhecimento, e isso dificulta o acesso ao crédito também", afirma.

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Veículo: Click Habilitação

Data: 12/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.clickhabitacao.com.br/financas-pessoais/viloes-do-orcamento-gastos-sem-controle/

Quando se fala em educação financeira e em economizar, a maioria

das pessoas já tem a resposta na ponta da língua: “Com o que eu

ganho, não tenho como economizar!”. Veja dicas contra os vilões do

orçamento

 

O assunto é sempre atual, mas ainda há aqueles que, por força do hábito, resistem. O resultado: dores no bolso. Porém, recentes pesquisas provam que a máxima popular não é totalmente verdade. Em média, 20% dos gastos são excessos.

Segundo o educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, com alguns ajustes, é possível sim, economizar e ter uma vida financeira mais saudável.

Dicas contra os vilões do orçamento

”Antes de qualquer decisão, deve-se convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da família e o que pode ser feito para que essas reduções realmente ocorram”, comenta Domingos.

Para exemplificar a questão, o educador elaborou uma lista com seis pontos a serem abordados no dia a dia. Confira:

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1 – “Os gastos com energia elétrica são uns dos que mais apresentam excessos”, explica Domingos. O educador sugere que se faça um exercício: “Pense em quanto tempo você fica no chuveiro, em quantas lâmpadas deixa acesas sem necessidade ou a pota da geladeira aberta, sem contar no uso da TV e computador”.

2 – De acordo com Domingos, o uso de telefone também deve ser repensado. “Faça uma análise entre os valores do fixo e do móvel. É preciso comparar o valor das tarifas sempre. A opção deve ser a menos custosa e não a mais prática”.

3 – A reciclagem de produtos também deve ser priorizada, segundo o educador. “O desperdício em casa é um problema e a reutilização de alimentos até roupas e materiais escolares pode e deve ser feita”.

4 – Cuidado com as compras! Antes de ir ao supermercado, o educador financeiro orienta que se faça uma lista e que se deixe as crianças em csa. “Também tenha cuidado com as promoções: quantas vezes compramos o famoso pague dois e leve três e perdemos os produtos por validade?”. Ainda, comparar preços é fundamental. “Seja em lojas, supermercados e até restaurantes”, diz.

5 – Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro. ”Caminhar pode ser saudável e econômico”, orienta. Também é preciso estar atento à manutenção do veículo para que imprevistos não estourem as finanças.

6 – Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evitar deixar o fogo acesso, o chuveiro e as torneiras abertos sem necessidade e reutilizar a água faz diferença na conta.

Fonte: A Tribuna

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Veículo: Tudo em Santos

Data: 12/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://tudoemsantos.com.br/artigo.php?id_artigo=812

Vilões do seu orçamento

Gastos com telefonia estão entre os vilões do orçamentoDe A Tribuna On-line

Quando se fala em educação financeira e em economizar, a maioria das pessoas já tem a resposta na ponta da língua: "Com o que eu ganho, não tenho como economizar!". O assunto é sempre atual, mas ainda há aqueles que, por força do hábito, resistem. O resultado: dores no bolso. Porém, recentes pesquisas provam que a máxima popular não é totalmente verdade. Em média, 20% dos gastos são excessos.

 

Segundo o educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, com alguns ajustes, é possível sim, economizar e ter uma vida financeira mais saudável. 

 

Dicas

 

"Antes de qualqeur decisão, deve-se convocar uma reunião familiar para discutir quais os objetivos da família e o que pode ser feito para que essas reduções realmente ocorram", comenta Domingos.

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Para exemplificar a questão, o educador elaborou uma lista com seis pontos a serem abordados no dia a dia. Confira:

 

1 - "Os gastos com energia elétrica são uns dos que mais apresentam excessos", explica Domingos. O educador sugere que se faça um exercício: "Pense em quanto tempo você fica no chuveiro, em quantas lâmpadas deixa acesas sem necessidade ou a pota da geladeira aberta, sem contar no uso da TV e computador".

 

2 - De acordo com Domingos, o uso de telefone também deve ser repensado. "Faça uma análise entre os valores do fixo e do móvel.  É preciso comparar o valor das tarifas sempre.  A opção deve ser a menos custosa e não a mais prática".

 

3 - A reciclagem de produtos também deve ser priorizada, segundo o educador. "O desperdício em casa é um problema e a reutilização de alimentos até roupas e materiais escolares pode e deve ser feita".

 

4 - Cuidado com as compras! Antes de ir ao supermercado, o educador financeiro orienta que se faça uma lista e que se deixe as crianças em csa. "Também tenha cuidado com as promoções: quantas vezes compramos o famoso pague dois e leve três e perdemos os produtos por validade?". Ainda, comparar preços é fundamental. "Seja em lojas, supermercados e até restaurantes", diz. 

 

5 - Economize ao utilizar o veículo. Nem sempre se necessita fazer tudo de carro. "Caminhar pode ser saudável e econômico", orienta. Também é preciso estar atento à manutenção do veículo para que imprevistos não estourem as finanças.

 

6 - Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evitar deixar o fogo acesso, o chuveiro e as torneiras abertos sem necessidade e reutilizar a água faz diferença na conta.

Fonte: Site Jornal A Tribuna de SantosPublicado em: 12/07/2014

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Veículo: Blog Lições de Bolso (Diário de Pernambuco)

Data: 11/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/cartao-de-credito-e-

endividamento-qual-a-relacao/

Férias também para planejar a mesada dos filhos

Foto: Jaqueline Maia/Arquivo/DP/D.A Press

A educação financeira é um tema que vem tomando grandes proporções ultimamente, em especial quando envolve o público infantil. Por isso, vejo as férias de julho como um ótimo período para que os pais sejam mais efetivos nesse ensinamento, fazendo com que seus filhos se tornem mais familiarizados com o dinheiro, por meio da mesada.

Digo que essa é uma boa época, porque é quando as despesas aumentam, com alimentação, energia, passeios e viagens, por exemplo. Então, se você tem filhos na faixa dos sete ou oito anos, é uma ótima oportunidade de inseri-los no mundo do dinheiro, aos poucos, claro, dando a eles uma quantia mensal.

Um dos principais benefícios da mesada é fazer com que os pequenos comecem a ter noção de que dinheiro é um meio para realizar sonhos e desejos materiais e que, para isso, é preciso controlá-lo e poupá-lo. Parece simples, mas grande parte da população não teve a oportunidade de se educar

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financeiramente e isso explica os altos índices de endividamento e inadimplência.

É uma responsabilidade e tanto ensiná-los a ter um comportamento correto em relação à administração e utilização dos recursos financeiros, por isso, a melhor maneira, sem dúvida, é dando o exemplo, afinal de contas, eles se espelham em nós em quase todos os aspectos da vida. Portanto, se vocês, pais, não possuem hábitos corretos, vale procurar livros, palestras e cursos – há alguns online e gratuitos sobre o assunto.

Mas os pais não estão sozinhos nessa empreitada: milhares de escolas espalhadas por todo o país reconheceram a importância da educação financeira e já a inseriram como disciplina em sua grade curricular, do Ensino Infantil ao Médio, com apoio de material didático e paradidático e professores capacitados. Há também diversas obras infantis disponíveis no mercado sobre o tema, que auxiliam, e muito, o ensino desse tema tão relevante.

Sobre o valor da mesada, minha orientação é que os pais façam um diagnóstico financeiro, ao longo de um mês, anotando todos os gastos do filho, incluindo as pequenas quantias que ele peça aleatoriamente ao longo desse período. Some e dê metade disso à criança; ela vai achar muito, até porque, não faz ideia do total que gasta por mês.

Explique que esse dinheiro é para ela usar sempre que precisar comprar algo, mas que é necessário controlá-lo, pois deve durar até o começo do outro mês, quando ganhará novamente essa mesma quantia. Se tiver filhos em idades distintas, o valor também deverá ser, afinal de contas, cada criança tem um jeito e uma personalidade diferente e merece ser tratada de forma individual também nesse aspecto.

Mas não basta só dar a mesada, é também preciso estimulá-los a sonhar, uma vez que é com o dinheiro que eles poderão realizar. Ensine-os a ter, pelo menos, três sonhos: um de curto (até três meses), um de médio (de três a seis meses) e outro de longo (acima de seus meses). Dessa forma, eles aprenderão, desde cedo, a importância de poupar dinheiro e entenderão que o melhor é fazê-lo assim que receberem a mesada, caso contrário, correrão o risco de não ter no final do mês.

Os pais devem falar também da existência daquela outra metade do valor, mostrando que, por ele ser um ótimo filho, vocês resolveram colocar a mesma quantia que dão de mesada em uma poupança, já pensando no futuro dele. Essa postura também será um exemplo para que, quando ele estiver recebendo seus primeiros salários, entenda a importância de pensar lá na frente, preocupando-se com sua aposentadoria, por exemplo.

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Dessa forma, além de estar ensinando hábitos corretos em relação ao dinheiro, saiba que estará ajudando a formar uma geração de pessoas mais conscientes e sustentáveis financeiramente. Curtam as férias com educação financeira!

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Veículo: Blog Lições de Bolso (Diário de Pernambuco)

Data: 11/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/cartao-de-credito-e-

endividamento-qual-a-relacao/

Cartão de crédito e endividamento: qual a relação?

Crédito: Edílson Rodrigues/CB/D.A Press.

Cartão de crédito e endividamento são dois temas que são frequentemente conceituados e relacionados de forma errada. O primeiro é uma ferramenta de compra que pode trazer grandes benefícios, se utilizada de maneira correta; o segundo, uma situação que pode ser planejada ou não planejada. E a falta de educação financeira é que provoca essa confusão.

Confira aqui o último relatório da Anefac com taxas de jurosUm exemplo é a recente pesquisa do Datafolha, que trata sobre o uso consciente de cartão de crédito. Ela mostra que 85% dos entrevistados informaram ter quitado 100% de sua última fatura. Além disso, 69% dos entrevistados utilizam parcelamentos do cartão sem juros. É claro que essa é uma boa notícia, mas ela não é a solução dos problemas e nem ao menos representa totalmente a realidade.

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O ponto que quero deixar claro é, então, a relação do uso dessa ferramenta com o endividamento. Quando se faz uma compra com o cartão de crédito, essa já é uma forma de dívida, afinal de contas, só será pago na data de vencimento da fatura. No entanto, isso pode demonstrar duas situações: que a pessoa está consciente e que o gasto foi planejado ou que ela comprou por impulso.

O primeiro é o caso da pessoa educada financeiramente, que sabe utilizar a ferramenta de compra a seu favor, comprando o que já estava programado e evitando comprometer o orçamento financeiro do mês atual. Um bom exemplo de quando dívida não é ruim é quando se paga a educação dos filhos ou um curso profissionalizante para si, pois, nessas situações, a dívida é considerada um investimento.

O segundo caso reflete o comportamento de boa parte da população, que compra produtos e serviços que não estavam no planejamento, por impulso consumista. Isso é perigoso, já que o consumidor estará sempre andando na “linha da navalha” e, caso ocorra qualquer imprevisto financeiro, estará exposto aos pesados juros dessa linha de crédito.

E isso não ocorre só com o crédito, também observo isso na utilização de cartões de débito, pois há pessoas que utilizam a linha, chamada de limite do cheque especial, que também traz uma taxa de juros média de 8% ao mês. Infelizmente, essa situação é mais comum do que se imagina: pessoas que começaram a se descontrolar financeiramente e chegam ao endividamento crônico, por meio da utilização desses chamados “benefícios”.

Por isso a importância de consumo e educação financeira andarem lado a lado, afinal de contas, não adianta ficar colocando sempre a culpa nos bancos, no sistema ou no governo, é preciso aprender a lidar com a situação e viver da melhor maneira possível.

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Veículo: Unicam

Data: 11/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.unicam.org.br/uniartigos.asp?id=37

Venda de veículos cai no primeiro semestre – é hora de comprar?O último semestre foi marcado pela queda de vendas de veículos novos no Brasil. Para se ter ideia os números de vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus tiveram uma queda 7,56% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2013, somando 1.662.903 unidades emplacadas de janeiro a junho, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Essa queda é gerada por vários motivos, como o período de Copa do Mundo, pelo alto endividamento da população nos últimos anos e o panorama econômico, que demonstra a necessidade de cautela.

Assim fica a questão, chegou a hora de comprar esse bem? O momento é positivo, com muitas promoções e com o Governo informando que manterá o IPI mais baixo até o fim do ano, buscando aquecer a indústria, assim afirmo para quem tem condições esse é o momento.

Podendo aproveitar para melhor negociar essa compra,pois os pátios das fábricas estão abarrotados e com as vendas de automóveis em queda o poder de argumentação é muito maior.

Faz parte da educação financeira saber negociar e aproveitar promoções, todavia, também faz parte uma visão ampla dos impactos que essa compra terá nas finanças nos próximos meses.

O grande problema que observo é que a maioria dos consumidores só pensa nos valores da compra do veículo e das prestações que pagará mensalmente, esquecendo que isso ocasionará diversos outros custos, como despesas de manutenção, combustível, manutenção, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas.

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Em média, o custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro, assim, manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais.

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o consumidor se encontra, para tanto separo em três grupos a situação das finanças pessoais: os endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores, e cada um desses grupos devem tratar a compra de formas diferentes.

Os endividados não devem nem pensar em comprar um veículo nesse momento, a prioridade deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira.

A prioridade no momento deve ser resolver os problemas com finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança que dará a garantida de que pode comprar com reservas para os gastos extras que terá.

Os equilibrados financeiramente também preocupam, pois, por não possuírem dívidas pensam que essa é hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, agindo por impulso.

Mas, não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário planejamento.

Tornando esta compra o grande passo para sair do equilíbrio financeiro, se tornando endividado. Sem contar que se esquece do valor de manutenção que este veículo acrescentará em seu orçamento financeiro.

O consumidor equilibrado deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo, e caso a resposta seja positiva, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca., nunca se esquecendo dos gastos extras.

Para os poupadores o momento é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra a vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, pode até fazer, mas, cuidado para que a parcela caiba em seu orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização.

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O consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas do momento.

Por: Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor. 

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Veículo: Jornal do Trem

Data: 11/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://jornaldotrem.com.br/para-viajar-sem-sufoco-e-preciso-planejar/

Para viajar sem sufoco é preciso planejarCom a elaboração de um orçamento é possível fazer uma

viagem sem gastar mais que o necessário  

Com planejamento financeiro é posível conhecer qualquer lugar do mundo / Rafael

Hupsel – Folhapress

Após meses de trabalho e estudos intensos, viajar por alguns dias pode ser uma boa pedida. Com organização e comprometimento, é possível fazê-lo gastando o mínimo de dinheiro possível.

O primeiro passo é definir quantas pessoas vão, para onde e por quantos dias. A partir daí, o processo se resume em orçar os

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custos da viagem. Planilha ou caneta, papel e calculadora são itens indispensáveis para programar uma viagem sem comprometer a sua saúde financeira.

 

Orçar é preciso“Ao viajar, vivenciamos um momento de prazer. Por isso, coisas que nos proporcionam desprazer, como a análise das despesas da viagem, por exemplo, são colocadas em segundo plano. Mas não deveriam. Ao fazer um orçamento, a chance de gastar além da conta é significantemente menor”, aponta o consultor financeiro Gabriel Martins.

Em uma planilha ou caderno, é preciso anotar o valor que provavelmente será gasto com passagens, hospedagem, alimentação, passeios, lembrancinhas e gastos extras. Quando a relação estiver completa, será possível guardar o dinheiro mensalmente antes da data da viagem ou optar por parcelar parcial ou totalmente a despesa.

Segundo Gabriel, a melhor opção é guardar todo o dinheiro antes, para poder negociar descontos e não acumular dívidas. “Se decidir parcelar, é preciso garantir que o valor das parcelas que serão pagas após a viagem não seja maior do que 10% da renda pessoal ou familiar”, indica.

 

Passagem e hospedagemPara não correr o risco de pagar o preço mais caro do mercado, é importante pesquisar os valores cobrados pelas empresas de viagens mais reconhecidas. A partir daí, é possível prever a espesa com transporte (seja ele aéreo, rodoviário ou naval) e

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com a hospedagem (seja feita em chalés, pousadas, hotéis ou resorts). Caso vá viajar de carro, procure saber a distância que irá percorrer e calcule o gasto com combustível e pedágio – tanto para ida e volta quanto para o deslocamento no local.

Se a viagem for internacional, despesas com passaporte e visto devem ser incluídas no orçamento.

Na hora de comprar as passagens, tenha em mente que adquiri-las com meses de antecedência costuma ser mais barato do que comprar em cima da hora. “Também é possível aproveitar as compras coletivas e ficar de olho nas promoções”, aconselha Gabriel.

 

Alimentação, atividades e compras“Em pontos turísticos, geralmente o preço das refeições é alto. Recomendo que o consumidor procure por mercados próximos ao local em que se hospedará e compre alimentos que possam ser consumidos no quarto”, orienta Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Ao prever um valor médio para cada refeição é possível deduzir no orçamento a despesa total com alimentação. Caso tenha a pretensão de fazer compras no local visitado, indique no orçamento a quantia que pode gastar. O mesmo acontece com os passeios.Se para o local que irá viajar houver parques, clubes ou quaisquer atrações que deseja conhecer, sinalize o preço de cada uma delas no orçamento. Assim, durante a viagem será mais fácil não gastar além do planejado.

 

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Gastos extrasCom sorte, você não precisará de dinheiro para um pneu furado ou uma urgência médica. Mas, para não ser pego de surpresa, o viajante deve ter consciência de que levar dinheiro extra ou ter um cartão com crédito disponível é necessário. “É preciso ter um plano de assistência médica que cubra o local visitado ou ter um seguro saúde, pois com saúde nunca se brinca”, orienta Reinaldo Domingos.

A quem vai viajar com crianças o especialista indica o envolvimento dos pequenos nos assuntos financeiros. “Assim como os adultos, as crianças precisam ter consciência de que os gastos devem ser controlados”.

 

Adiando a viagemSe os custos da viagem se mostrarem mais altos do que se pode pagar, é possível ponderar se há a possibilidade de economizar nas passagens, na hospedagem ou na alimentação ou se a viagem pode ser mais rápida, durando menos dias.

“Se a viagem se mostrar cara demais, deixe-a para o próximo ano ou para quando o seu bolso estiver pronto”, indica o consultor financeiro Augusto Saboia. “Viagens servem para vivenciar experiências prazerosas, e não para amargar dívidas”.

 

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Veículo: DGABC

Data: 10/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/699264/venda-de-automovel-usado-segue-aquecida?

referencia=destaque-titulo-home

Venda de automóvel usado segue aquecidaAs vendas de carros seminovos (com até três anos) e usados na região no primeiro

semestre estão até 30% maiores do que as do mesmo período em 2013, segundo lojistas

ouvidos pela equipe do Diário.

O crescimento da procura ocorreu ao mesmo tempo em que a demanda por veículos

novos deu uma esfriada. De acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da

Distribuição de Veículos Automotores), em todo o País, nos primeiros seis meses, houve

queda de 7% nos licenciamentos de automóveis e comerciais leves zero-quilômetro ante

mesmo intervalo de 2013, enquanto, de janeiro a maio (último dado disponível) houve alta

de 5,5% no volume de comercialização de usados.

Para os revendedores independentes, a melhora se deveu, entre outros motivos, ao fato

de que, a partir de janeiro, os novos modelos passaram a ter de sair de fábrica com airbag

e ABS, o que elevou seus custos. Além disso, nessa data já havia ocorrido retirada parcial

do incentivo do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) reduzido – a alíquota para

carros 1.0 estava em 2% em 2013 e subiu para 3% no primeiro dia do ano.

Paulo Perazzo, que tem loja  em shopping de carros em Santo André, cita que hoje chega

a 30% a diferença de preços entre o modelo zero completo e um de 2013 semelhante.

“Essa diferença faz a pessoa enxergar a vantagem de comprar o seminovo”, diz o

comerciante, que também vê alta de 30% na procura neste ano. O proprietário de outra

revenda multimarca, Gerson Batista do Nascimento, concorda que o mercado de usados e

seminovos se garantiu pela distância de custos do usado em relação ao do zero.

Isso apesar da restrição de crédito, por parte dos bancos. O rigor na aprovação das fichas

bancárias teria afetado mais as vendas de novos, pois o segmento já estava acostumado

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com financiamento em que era necessário dar valor de entrada, aponta o gerente Marcelo

Bernardino, de loja situada em shopping automotivo em São Bernardo. No caso dos

seminovos e usados, muitas vezes outrocarro é negociado na troca.

O desempenho melhor é verificado apesar da demanda mais lenta, por causa da Copa do

Mundo, que desviou a atenção dos consumidores e deixou as revendas vazias nos dias de

jogos do Brasil. Havia ainda a preocupação com as manifestações contra o Mundial, o que

também teria ajudado a reduzir o fluxo de público nos primeiros dias do evento, embora

praticamente não tenham ocorrido protestos durante a competição, pelo menos não no

Grande ABC, explica Perazzo. A queda na demanda na Copa, no entanto, não deve

atrapalhar o segmento e, com o término do evento esportivo, no domingo, os lojistas

esperam melhora no volume comercializado neste mês.

Segundo semestre deverá ser bom para troca de carro

O segundo semestre deverá oferecer boas oportunidades para quem quiser trocar de

carro, segundo especialistas. Isso porque, com a queda nas vendas de veículos novos, as

montadoras devem seguir lançando promoções para desovar estoques e, como houve

prorrogação na retirada do incentivo do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), para

o fim do ano, os valores dos modelos não devem subir agora.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o cenário é propício para o consumidor

negociar a compra, pois os pátios das fábricas estão abarrotados e, com as vendas em

declínio, o poder de argumentação é muito maior. Isso, principalmente se a pessoa tiver

dinheiro para comprar à vista. Se faltar alguma quantia que terá de financiar, será preciso

ter cuidado para que a parcela caiba em seu orçamento mensal, e que também tenha

dinheiro para os gastos de manutenção. Em média, esse custo mensal equivale a 3% do

valor, ou seja, um veículo de R$ 20 mil, por exemplo, gera despesa de cerca de R$ 600

mensais – sem contar a prestação.  

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Veículo: Qualyfast

Data: 10/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.qualyfast.com.br/noticias/regras-do-programa-minha-casa-minha-vida/44

REGRAS DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDASe você está pensando em comprar um imóvel, é fundamental ficar por dentro das regras

do Programa Minha Casa Minha Vida.

10.07.2014

Se você está pensando em comprar um imóvel e deseja entrar no Programa Minha Casa Minha Vida, é

fundamental ficar por dentro das regras de adesão. O programa de financiamento da Caixa Econômica

Federal oferece uma série de opções acessíveis, inclusive para quem tem uma renda mensal baixa, pois

as parcelas têm um valor pequeno em relação às demais condições disponíveis no mercado imobiliário.

Então, confira as regras para aderir ao Programa Minha Casa Minha Vida:

- Renda até cinco salários mínimos;

- Não ter sido beneficiário de nenhum programa de habitação social do governo;

- Não ter casa própria, nem financiamento de imóvel em seu nome;

- Comprovar renda com carteira de trabalho e contracheque ou, para autônomos, apresentar o carnê do

INSS;

- Pessoas com o nome incluso no SERASA ou no SPC também podem participar.

Se a sua situação cumprir todas as regras acima, lembre-se que para entrar no Programa Minha Casa

Minha Vida é preciso passar por uma seleção. Ao ser chamado, deve-se participar ao órgão responsável

como: Agencia da Caixa Econômica Federal, Agente Imobiliário ou Prefeitura, para assinar contrato e

financiamento.

Os beneficiados pelo Programa podem conseguir descontos, subsídios e redução dos valores dos

seguros habitacionais. Famílias carentes recebem a maior faixa de subsídio do governo, que pode chegar

até 95% do valor do imóvel, para imóveis de até R$ 76 mil.

Fonte: Caixa Econômica Federal

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Veículo: Radar Nacional

Data: 10/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://radarnacional.com.br/opiniao-com-mercado-de-veiculos-em-queda-e-hora-de-

comprar/

Opinião: Com mercado de veículos em queda, é hora de comprar?

Reinaldo Domingos: para quem tem condições, momento de adquirir veículo é favorável

Reinaldo Domingos* dá dicas sobre o melhor momento para a compra de veículos. O último semestre foi marcado pela queda de vendas de veículos

novos no Brasil. Para se ter ideia, os números de vendas de automóveis,

comerciais leves, caminhões e ônibus tiveram uma queda 7,56% no primeiro

semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2013, somando

1.662.903 unidades emplacadas de janeiro a junho, segundo dados da

Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Essa queda é gerada por vários motivos, como o período de Copa do Mundo,

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pelo alto endividamento da população nos últimos anos e o panorama

econômico, que demonstra a necessidade de cautela.

Assim fica a questão, chegou a hora de comprar esse bem? O momento é

positivo, com muitas promoções e com o governo informando que manterá o

IPI mais baixo até o fim do ano, buscando aquecer a indústria, assim afirmo

para quem tem condições esse é o momento. Podendo aproveitar para melhor

negociar essa compra, pois os pátios das fábricas estão abarrotados e com as

vendas de automóveis em queda o poder de argumentação é muito maior.

Faz parte da educação financeira saber negociar e aproveitar promoções,

todavia, também faz parte uma visão ampla dos impactos que essa compra

terá nas finanças nos próximos meses. O grande problema que observo é que

a maioria dos consumidores só pensa nos valores da compra do veículo e das

prestações que pagará mensalmente, esquecendo que isso ocasionará

diversos outros custos, como despesas de manutenção, combustível,

manutenção, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis

multas.

Em média, o custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro, assim,

manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de

aproximadamente 600 reais mensais.

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que

situação financeira o consumidor se encontra, para tanto separo em três

grupos a situação das finanças pessoais: os endividados, os equilibrados

financeiramente e os poupadores, e cada um desses grupos devem tratar a

compra de formas diferentes.

Os endividados não devem nem pensar em comprar um veículo nesse

momento, a prioridade deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu

orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. A

prioridade no momento deve ser resolver os problemas com finanças pessoais,

reduzindo gastos desnecessários e caso tenha o sonho de ter um veículo, este

deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das

dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança que dará a garantida de que

pode comprar com reservas para os gastos extras que terá.

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Os equilibrados financeiramente também preocupam, pois, por não possuírem

dívidas pensam que essa é hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar

o que já possui, agindo por impulso. Mas, não percebem que não possuem

dinheiro em caixa para comprar à vista e que para um financiamento longo é

necessário planejamento. Tornando esta compra o grande passo para sair do

equilíbrio financeiro, se tornando endividado. Sem contar que se esquece do

valor de manutenção que este veículo acrescentará em seu orçamento

financeiro.

O consumidor equilibrado deve refletir sobre se realmente quer esse bem de

consumo, e caso a resposta seja positiva, iniciar imediatamente uma

poupança, que terá como objetivo a troca, nunca se esquecendo dos gastos

extras.

Para os poupadores, o momento é de análise, tendo que refletir se é realmente

necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa é

uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, pode até fazer,

mas, cuidado para que a parcela caiba em seu orçamento mensal e que

também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as

vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são

arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de

sua rápida desvalorização. O consumo de bens deve sempre estar associado a

reais necessidades e não a impulsos consumistas do momento.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Dsop Educação Financeira e da Editora Dsop

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Veículo: blog Finanças em Casa (Infomoney)

Data: 10/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3448657/ipi-para-carro-reduzido-

bom-mas-nao-deve-ser-aspecto

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Veículo: DGABC (Automóveis)

Data: 10/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.automoveisdgabc.com.br/Noticia/699264/venda-de-automovel-usado-segue-

aquecida

Venda de automóvel usado segue aquecidaDemanda está até 30% melhor no primeiro semestre, apontam lojistas do Grande ABC

As vendas de carros seminovos (com até três anos) e usados na região no primeiro semestre estão até 30% maiores do que as do mesmo período em 2013, segundo lojistas ouvidos pela equipe do Diário.

O crescimento da procura ocorreu ao mesmo tempo em que a demanda por veículos novos deu uma esfriada. De acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), em todo o País, nos primeiros seis meses, houve queda de 7% nos licenciamentos de automóveis e comerciais leves zero-quilômetro ante mesmo intervalo de 2013, enquanto, de janeiro a maio (último dado disponível) houve alta de 5,5% no volume de comercialização de usados.

Para os revendedores independentes, a melhora se deveu, entre outros motivos, ao fato de que, a partir de janeiro, os novos modelos passaram a ter de sair de fábrica com airbag e ABS, o que elevou seus custos. Além disso, nessa data já havia ocorrido retirada parcial do incentivo do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) reduzido – a alíquota para carros 1.0 estava em 2% em 2013 e subiu para 3% no primeiro dia do ano.

Paulo Perazzo, que tem loja em shopping de carros em Santo André, cita que hoje chega a 30% a diferença de preços entre o modelo zero completo e um de 2013 semelhante.

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“Essa diferença faz a pessoa enxergar a vantagem de comprar o seminovo”, diz o comerciante, que também vê alta de 30% na procura neste ano. O proprietário de outra revenda multimarca, Gerson Batista do Nascimento, concorda que o mercado de usados e seminovos se garantiu pela distância de custos do usado em relação ao do zero.

Isso apesar da restrição de crédito, por parte dos bancos. O rigor na aprovação das fichas bancárias teria afetado mais as vendas de novos, pois o segmento já estava acostumado com financiamento em que era necessário dar valor de entrada, aponta o gerente Marcelo Bernardino, de loja situada em shopping automotivo em São Bernardo. No caso dos seminovos e usados, muitas vezes outro carro é negociado na troca.

O desempenho melhor é verificado apesar da demanda mais lenta, por causa da Copa do Mundo, que desviou a atenção dos consumidores e deixou as revendas vazias nos dias de jogos do Brasil. Havia ainda a preocupação com as manifestações contra o Mundial, o que também teria ajudado a reduzir o fluxo de público nos primeiros dias do evento, embora praticamente não tenham ocorrido protestos durante a competição, pelo menos não no Grande ABC, explica Perazzo. A queda na demanda na Copa, no entanto, não deve atrapalhar o segmento e, com o término do evento esportivo, no domingo, os lojistas esperam melhora no volume comercializado neste mês.

Segundo semestre deverá ser bom para troca de carro

O segundo semestre deverá oferecer boas oportunidades para quem quiser trocar de carro, segundo especialistas. Isso porque, com a queda nas vendas de veículos novos, as montadoras devem seguir lançando promoções para desovar estoques e, como houve prorrogação na retirada do incentivo do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), para o fim do ano, os valores dos modelos não devem subir agora.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o cenário é propício para o consumidor negociar a compra, pois os pátios das fábricas estão abarrotados e, com as vendas em declínio, o poder de argumentação é muito maior. Isso, principalmente se a pessoa tiver dinheiro para comprar à vista. Se faltar alguma quantia que terá de financiar, será preciso ter cuidado para que a parcela caiba em seu orçamento mensal, e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção. Em média, esse custo mensal equivale a 3% do valor, ou seja, um veículo de R$ 20 mil, por exemplo, gera despesa de cerca de R$ 600 mensais – sem contar a prestação.  

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Veículo: Jornal do Cambuci e Aclimação

Data: 10/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://issuu.com/jornaldocambuci/docs/jornal_do_cambuci_ed._1387

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Veículo: Diário Catarinense

Data: 09/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/dc-na-sala-de-aula/noticia/2014/07/

ferias-podem-ser-utilizadas-para-educacao-financeira-dos-filhos-4545321.html

Férias podem ser utilizadas para educação financeira dos filhos

Julho é um mês em que as crianças ficam muito tempo em casa, por conta das férias escolares. Por esse motivo, as despesas acabam aumentando, não só com alimentação, mas com passeios, programas culturais e até viagens. Então, que tal aproveitar esse momento para educá-los financeiramente? Uma ótima ferramenta, sem dúvida, é a mesada, pois, com ela, os pequenos já aprendem a administrar o dinheiro desde cedo. Os pais sempre possuem muita dúvida quanto à idade que se deve começar, mas não há certo ou errado, basta bom senso. No entanto, posso dizer que, a partir dos oito anos, a criança já entende bem e está mais familiarizada com o assunto. Uma boa notícia aos pais é que eles não estão sozinhos nessa empreitada, pois milhares de escolas espalhadas por todo o país inseriram Educação Financeira como disciplina em sua grade curricular, do Ensino Infantil ao Médio. Assim, as crianças aprendem na teoria a lidar com o dinheiro, formando uma geração de pessoas mais conscientes e sustentáveis financeiramente. Por isso, a mesada chega como um complemento, para que elas coloquem na prática o que aprendem. E o período das férias é ótimo para planejar e começar a falar com os filhos sobre o tema. Lembrando sempre que eles sempre se espelham nas atitudes dos pais, então, se planejam para realizar os objetivos, possuem controle do orçamento financeiro e têm o costume de poupar, é esse o exemplo que eles vão ter e o processo de educação financeira deles será

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mais fácil. Então, para os pais que ainda não dão mesada, o primeiro passo é definir o valor da mesada. A minha recomendação é que, ao longo de um mês, sem que a criança saiba, registre toda e qualquer quantia que a criança precise, incluindo gastos com lanche escolar, passeios, compra de jogos e brinquedos, etc. Sabendo do total, chame-a para uma conversa e explique que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesma controlar o seu próprio dinheiro e, por esse motivo, receberá, a partir de agora, uma mesada. O valor será 50% daquele total dado a ela ao longo do mês. Na conversa, terá que dizer que ela deverá se organizar, para que o dinheiro não acabe muito antes de receber a outra mesada, pois vocês não darão nenhuma quantia a mais. Pode parecer rude, mas é assim que ela aprenderá a se planejar. Sem dúvida nenhuma, ela achará que é bastante dinheiro, afinal de contas, não recebe esse montante todo de uma vez. Os pais também devem estimular os filhos a sonharem. Peça que eles relacionem três sonhos que tenham, um de curto prazo (até três meses), um de médio (até seis meses) e outro de longo (acima de seis meses). Dessa forma, eles aprendem a ser menos imediatistas e que devem poupar para realizar sonhos. Os pais também devem falar da existência daquela outra metade do dinheiro, dizendo que, por ele ser um ótimo filho, resolveram ajudar na realização desses sonhos e farão uma poupança para ele, colocando o mesmo valor da mesada. Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade de cada um. E lembrem-se: não é correto associar o recebimento da mesada ao desempenho escolar, pois as crianças não podem achar que só precisam estudar para receber dinheiro no final do mês. Como se pode ver, a mesada tem realmente um papel fundamento no processo de educação financeira da criança, mas acrescento que, além disso, os pais devem, desde o primeiro mês de vida da criança, abrir uma previdência privada para ela. Mostre a seu filho a importância de priorizar os seus desejos e faça-os entender que, para realizá-los, será sempre necessário guardar parte do

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dinheiro que passa pelas mãos. * Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. 

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Veículo: Monitor Mercantil

Data: 09/07/2014

Editoria: Educação Financeira (ABEFIN)

Site: http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=155256&Categoria=OPINI%C3O

O que mudou em sua vida financeira?O Plano Real completa, nesta terça-feira (01/07), 20 anos de existência. Podemos dizer que se trata de um grande sucesso, em especial pela estabilidade da moeda e o fim de índices altíssimos de inflação. Desde 1994, quando a moeda foi criada pelo então ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, grandes medidas foram tomadas para conter os altos índices de inflação e buscar a estabilidade econômica, uma vez que, nos anos que antecederam o plano, as variações mensais de inflação chegavam até a 82,39%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). E o resultado foi positivo.

Hoje, a realidade é muito diferente; até maio, o índice acumulado do ano estava em 3,33% e, em junho, a variação ficou em 0,60%, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). A inflação oficial encerrou 2013 em 5,91%. Contudo, mesmo com toda essa melhoria, ainda observamos a falta de capacidade da população de se planejar. Nossos jovens de hoje não passaram pelos antigos problemas inflacionários e, por isso, não conseguem visualizar a importância de reter, poupar ou guardar dinheiro para uma vida saudável e sustentável financeiramente.

Nossas famílias não fazem outra coisa senão comprar impulsivamente; estamos vulneráveis aos apelos publicitários. Mas, se as compras fossem feitas com nosso próprio dinheiro, estaria tudo certo, porém, grande parcela dessas compras é feita por meio de crédito, e é aí que está o problema.

No entanto, a estabilidade da moeda Real trouxe de volta exatamente a oportunidade de criar reservas. Mas, se fizermos uma análise fria, será mesmo que nossa população está poupando? As pesquisas mostram que não, pois apontam um crescimento do endividamento das famílias brasileiras e, como consequência, da instabilidade financeira.

É preciso políticas públicas que se atentem para um dos problemas que vem afligindo milhões de brasileiros: o endividamento descontrolado que leva a inadimplência. Isto porque estar endividado não é um problema, desde que se tenha o controle absoluto dos ganhos e dos gastos e, em especial, do pagamento deles. Um dos fatores que contribuíram para esse aumento sucessivo do endividamento é, sem dúvida, a facilidade de crédito que, se usada com consciência, não seria um problema. Mas as concessões de limites muito acima da capacidade de pagamento é uma bomba relógio, que resultará em uma grande bolha da inadimplência, por isso, é preciso investir em educação financeira.

Precisamos fazer uma boa reflexão desses nossos últimos 20 anos, analisar como a população se encontra e as importantes evoluções nas vidas financeiras. É claro que houve sim uma melhora em relação ao padrão de vida de grande parte das famílias brasileiras, mas a que preço?

É importante desenvolver a educação financeira, possibilitando que a população faça um diagnóstico e descobrindo a sua real e verdadeira situação em relação ao dinheiro: endividado/inadimplente, equilibrado financeiramente ou investidor. Mas, independente de qual seja a situação, é preciso atenção, atitude e muita inteligência em relação ao dinheiro que se ganha e gasta. É preciso se conscientizar e mudar agora o comportamento, pois, senão, quando finalmente a população se atentar, poderá ser tarde demais para recuperar o tempo perdido. É importante que se pense nisso e projete os próximos 20 anos, investindo

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na educação financeira, garantindo um futuro financeiramente sustentável.

Reinaldo Domingos

Presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

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Veículo: O Debate

Data: 08/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.odebate.com.br/ideias-em-debate/venda-de-veiculos-cai-no-primeiro-

semestre-%E2%80%93-e-hora-de-comprar-03-07-2014.html

Venda de veículos cai no primeiro semestre – é hora de comprar?O último semestre foi marcado pela queda de vendas de veículos novos no Brasil.

Para se ter ideia os números de vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus tiveram uma queda 7,56% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2013, somando 1.662.903 unidades emplacadas de janeiro a junho, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Essa queda é gerada por vários motivos, como o período de Copa do Mundo, pelo alto endividamento da população nos últimos anos e o panorama econômico, que demonstra a necessidade de cautela.

Além disso, também ocorreu a volta da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que refletiu no aumento no preço dos veículos, o que já vem sendo repensada pelo Governo. Assim fica a questão, chegou a hora de comprar esse bem? Por mais que o momento seja positivo, acredito que seja interessante um pouco de cautela e aguardar os próximos meses, quando pode ocorrer novamente a isenção do IPI, por exemplos. Mas, para quem está decidido e quer aproveitar esse momento para melhor negociar essa compra, com certeza encontrará muitas promoções, pois os pátios das fábricas estão abarrotados e com as vendas de automóveis em queda o poder de argumentação é muito maior.

Assim, as promoções são ótimas, devem ser aproveitas se planejadas, contudo, o grande problema que observo é que a maioria dos consumidores só pensa nos valores da compra do veículo e das prestações que pagará mensalmente, esquecendo que isso ocasionará diversos outros custos, como despesas de manutenção, combustível, manutenção, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas. Em média, o custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro, assim, manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais.

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Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o consumidor se encontra, para tanto separo em três grupos a situação das finanças pessoais: os endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores, e cada um desses grupos devem tratar a compra de formas diferentes. Os endividados não devem nem pensar em comprar um veículo nesse momento, a prioridade deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira.

A prioridade no momento deve ser resolver os problemas com finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança que dará a garantida de que pode comprar com reservas para os gastos extras que terá. Os equilibrados financeiramente também preocupam, pois, por não possuírem dívidas pensam que essa é hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, agindo por impulso.

Mas, não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário planejamento. Tornando esta compra o grande passo para sair do equilíbrio financeiro, se tornando endividado. Sem contar que se esquece do valor de manutenção que este veículo acrescentará em seu orçamento financeiro. O consumidor equilibrado deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo, e caso a resposta seja positiva, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca., nunca se esquecendo dos gastos extras.

Para os poupadores o momento é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra a vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar,pode até fazer, mas, cuidado para que a parcela caiba em seu orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção. Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. O consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas do momento.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: O Liberal (CBN)

Data: 07/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.oliberalcbn.com.br/internas.asp?id=9306

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Veículo: Portal do Consumidor

Data: 07/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=26723

Saiba o que fazer com o adiantamento do 13º, que será liberado no mês que vem pelo INSS 

 

O INSS vai antecipar a partir de 25 de agosto a primeira parcela do 13º salário de seus segurados, com o pagamento da folha de agosto que, neste ano, vai até o dia 5 de setembro. A data parece distante, mas, para utilizar o dinheiro da melhor maneira,é preciso planejamento. Para ajudar o leitor nessa tarefa, o EXTRA ouviu um especialista em finanças pessoais. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, as orientações dependem muito da situação em que a pessoa se encontra: endividada, com o orçamento equilibrado ou com uma reserva que pode ser investida em alguma aplicação.

— Fazer um diagnóstico financeiro, detalhando os gastos e ganhos ao longo de um mês, é fundamental, pois só assim a pessoa saberá sua real situação. É importante não se esquecer dos compromissos, como os parcelamentos — diz Domingos.

Depois de traçar esse diagnóstico, se a pessoa estiver endividada, o primeiro passo é saber o que tem a pagar e para quem deve. O especialista destaca que a prioridade é para as contas com juros mais altos, como cheque especial e cartão de crédito.

O ideal é avaliar se vale a pena pagar a conta de imediato. Segundo Domingos, antes de receber o 13º, o endividado pode negociar com o gerente do banco ou com a administradora do cartão um alongamento da dívida com taxas mais baixas, de, no máximo, 2,5% ao mês. Uma parte serve para pagar as dívidas e a outra pode ser aplicada, o que permitirá uma maior estabilidade.

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O aposentado Osman Lemos, de 73 anos, aprendeu, na prática, que o ideal é guardar para o ano seguinte:

— É quando vem IPVA e IPTU, despesas altas — diz ele.SAIBA MAIS

SEM BENEFÍCIO - No ano passado, foram antecipados 26 milhões de benefícios. Essa diferença é porque nem todos os segurados recebem o 13º salário. Por lei, quem ganha benefício assistencial (LOAS) não tem direito.

IMPOSTO DE RENDA - Na primeira parcela do 13º, de 50% do valor total do abono, não há desconto de Imposto de Renda (IR). O imposto só é cobrado entre novembro e dezembro, quando é depositada a segunda parcela da gratificação de Natal.

PRIORIDADE - Primeiro recebem os segurados que ganham até um salário mínimo (R$ 724) e têm cartão com final 1, sem considerar o dígito. Os segurados que recebem acima do mínimo terão seus benefícios creditados alguns dias depois, em data que ainda será divulgada pela Previdência Social.

VALOR PROPORCIONAL - Aposentados e pensionistas que passaram a receber o benefício depois de janeiro terão o valor calculado proporcionalmente aos meses até o Natal.

AUXÍLIO-DOENÇA - Os segurados que estão em auxílio-doença também recebem menos que 50%. Como esse benefício é temporário, o valor é proporcional ao período.

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/saiba-que-fazer-com-adiantamento-do-13-que-sera-liberado-no-mes-que-vem-pelo-inss-13137675.html#ixzz36mkYJVGT

Fonte: Extra - Online

Nossas notícias são retiradas na íntegra dos sites de nossos parceiros. Por esse motivo, não podemos alterar o conteúdo das mesmas até em casos de erros de digitação.

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Veículo: Extra

Data: 07/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/saiba-que-fazer-com-adiantamento-do-13-

que-sera-liberado-no-mes-que-vem-pelo-inss-13137675.html

Saiba o que fazer com o adiantamento do 13º, que será liberado no mês que vem pelo INSS

Para Osman Lemos, de 73 anos, o ideal é guardar o dinheiro Foto: Nina Lima

O INSS vai antecipar a partir de 25 de agosto a primeira parcela do 13º salário de seus segurados, com o pagamento da folha de agosto que, neste ano, vai até o dia 5 de setembro. A data parece distante, mas, para utilizar o dinheiro da melhor maneira,é preciso planejamento. Para ajudar o leitor nessa tarefa, o EXTRA ouviu um especialista em finanças pessoais. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, as orientações dependem muito da situação em que a pessoa se encontra: endividada, com o orçamento equilibrado ou com uma reserva que pode ser investida em alguma aplicação.

— Fazer um diagnóstico financeiro, detalhando os gastos e ganhos ao longo de um mês, é fundamental, pois só assim a pessoa saberá sua real situação. É importante não se esquecer dos compromissos, como os parcelamentos — diz Domingos.

Depois de traçar esse diagnóstico, se a pessoa estiver endividada, o primeiro passo é saber o que tem a pagar e para quem deve. O especialista destaca que a

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prioridade é para as contas com juros mais altos, como cheque especial e cartão de crédito.

O ideal é avaliar se vale a pena pagar a conta de imediato. Segundo Domingos, antes de receber o 13º, o endividado pode negociar com o gerente do banco ou com a administradora do cartão um alongamento da dívida com taxas mais baixas, de, no máximo, 2,5% ao mês. Uma parte serve para pagar as dívidas e a outra pode ser aplicada, o que permitirá uma maior estabilidade.

O aposentado Osman Lemos, de 73 anos, aprendeu, na prática, que o ideal é guardar para o ano seguinte:— É quando vem IPVA e IPTU, despesas altas — diz ele.

SAIBA MAIS

SEM BENEFÍCIO - No ano passado, foram antecipados 26 milhões de benefícios. Essa diferença é porque nem todos os segurados recebem o 13º salário. Por lei, quem ganha benefício assistencial (LOAS) não tem direito.

IMPOSTO DE RENDA - Na primeira parcela do 13º, de 50% do valor total do abono, não há desconto de Imposto de Renda (IR). O imposto só é cobrado entre novembro e dezembro, quando é depositada a segunda parcela da gratificação de Natal.

PRIORIDADE - Primeiro recebem os segurados que ganham até um salário mínimo (R$ 724) e têm cartão com final 1, sem considerar o dígito. Os segurados que recebem acima do mínimo terão seus benefícios creditados alguns dias depois, em data que ainda será divulgada pela Previdência Social.VALOR PROPORCIONAL - Aposentados e pensionistas que passaram a receber o benefício depois de janeiro terão o valor calculado proporcionalmente aos meses até o Natal.

AUXÍLIO-DOENÇA - Os segurados que estão em auxílio-doença também recebem menos que 50%. Como esse benefício é temporário, o valor é proporcional ao período.

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/saiba-que-fazer-com-adiantamento-do-13-que-sera-liberado-no-mes-que-vem-pelo-inss-13137675.html#ixzz37ff70FWD

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Veículo: ASERC

Data: 04/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.aserc.org.br/brasileiro-obteve-crescimento-real-da-renda-nas-ultimas-duas-decadas

Brasileiro obteve crescimento real da renda nas últimas duas décadas Nos 20 anos do Plano Real, o salário-mínimo cresceu 1.017%, um aumento muito superior à elevação no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 372,53% no período. A mudança é surpreende, recobra José Silvestre, coordenador de relações sindicais do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

“Chegou um momento, no fim da década de 1980, em que o salário-mínimo era reajustado mensalmente”, conta. Se no mês anterior o INPC fosse de 50%, o salário daquele mês automaticamente viria com a alta de mesmo patamar, esclarece. “O problema é que naquele mês vigente a inflação continuava em elevação, o que fazia com que na segunda quinzena o valor pago já estivesse valendo a metade.”

Só com a estabilização a situação reverteu. Ainda assim, o salário-mínimo, no primeiro mês do Plano Real, ficava abaixo do preço da Cesta Básica, de acordo com apuração do Dieese. Em São Paulo, a cesta básica era R$ 67,40 em julho de 1994, enquanto o salário mínimo era de R$ 64,79.

Em Porto Alegre, a diferença era ainda mais acentuada, uma vez que a cesta básica daqui custava R$ 70,80. Um parâmetro que mostra a elevação do poder de compra e comparação com os índices atuais. Hoje, o salário-mínimo, de R$ 724,00, compra praticamente duas cestas básicas em São Paulo e em Porto Alegre (R$ 366,54 e R$ 366,00, respectivamente, em maio deste ano).

“O salário-mínimo desde sua implantação em julho de 1940 sempre teve um valor muito baixo. O período em que teve o melhor poder de compra foi no final dos anos 1950”, lembra Silvestre. Os ganhos só voltaram a se elevar em um período mais recente, já com o Plano Real em vigência. “A elevação ocorreu de forma mais evidente nos últimos 12 anos”, sustenta.

O que justifica esse movimento recente, estabelece Silvestre, foram decisões políticas que convergiram para o aumento dos salários. “Desde 2008 ficou acordado com as centrais

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sindicais que o salário-mínimo seria reajustado pelo INPC dos últimos 12 meses, mas antes disso, o governo já vinha concedendo reajustes bem acima da inflação.”

Com isso, a variação dos salários, quando comparada com a inflação, obteve ganho real de 136% nos últimos 20 anos. Esse fato diminuiu outro índice apurado pelo Dieese, o de salário-mínimo necessário. Baseado em preceitos constitucionais, o cálculo avalia qual é o rendimento mensal suficiente para arcar com custos de habitação, alimentação, saúde, transporte e educação.

“Em junho de 1994, o salário-mínimo necessário equivalia a nove salários-mínimos e hoje equivale a quatro”, detalha o coordenador do Dieese. No primeiro mês do Plano Real, quando o salário-mínimo valia R$ 64,79, o rendimento necessário totalizava R$ 590,33. Em maio deste ano, que tem como salário de referência R$ 724,00, o valor mensal necessário para gastos elementares é de R$ 3.079,31, segundo apuração do Dieese.

Silvestre não credita a alta dos salários somente à política salarial recente, embora ela tenho ampliado o efeito no rendimento da população. A estabilização econômica por si já reverteu melhorias. “A queda da inflação tem um efeito direto real sobre os preços, mas tem um efeito também sobre o salário e a renda das pessoas, refletindo no poder de compra.”

O economista e assessor da Fundação de Economia e Estatística (FEE-RS), Róber Iturriet Avilaque, reforça que a inflação sempre gera um cenário de perda, especialmente para a população com menor poder de proteção do capital. Já a contenção na alta dos preços consegue não só assegurar um cenário de maior previsibilidade de preços como aumenta a capacidade de consumo.

Somadas, a política econômica de estabilização e a política de compensação dos ganhos produziram um fenômeno recente consagrado como o boom do consumo no País. “Nesses últimos anos, por conta do crescimento da economia, houve também melhora no mercado de trabalho e queda na desigualdade”, contextualiza Silvestre.

Um índice que comprova a redução na desigualdade é o coeficiente de Gini, cuja variação vai de 0 (menor nível de desigualdade) a 1 (maior nível de desigualdade). De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, o índice brasileiro passou de uma média de 0,60 entre 1975 e 2000 para 0,53 em 2012.

O consumo interno, por sua vez, manteve a economia brasileira aquecida durante o período mais crítico da recente crise financeira mundial. “Quando se olha o PIB, um dos principais componentes da riqueza gerada nos últimos anos foi o consumo das famílias”, argumenta Silvestre.

Educação financeira não acompanhou o processo de estabilização

Controlar a inflação foi uma conquista incontestável, comemora o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Depois de cinco planos econômicos fracassados todos tínhamos receio de que o Plano Real também não fosse dar certo, mas consolidou e vai perdurar”, sacramenta.

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Hoje, o contexto é diferente, esclarece, tornando possível o planejamento de longo prazo. “Temos uma moeda respeitada e houve o descolamento da política econômica da partidária. Independentemente do partido que venha assumir a presidência, não vamos perder essa conquista.”

O cenário para o consumo não poderia ser mais propício. Além da estabilidade, os rendimentos cresceram e a oferta de crédito seguiu a tendência. O impulso da nova classe média veio dessa condição, trazendo um revés não tão positivo, pondera Domingos. “O poder aquisitivo aumentou, e a classe C melhorou de condição muito em parte pelo crédito, mas há um preço que estamos pagando para ter um padrão melhor: juros elevados.”

Domingos destaca que o custo do dinheiro é elevado no Brasil. Por isso, a transição do período inflacionário para um momento que permite compras facilitadas parceladas deveria ter contado com apoio para a microeconomia. “É preciso evitar que as pessoas comprem e depois alavanquem suas dívidas sucessivamente, esse padrão tem limite.”

Muitas vezes esse limite é controlado pela própria política macroeconômica usando um recurso que Domingos cita como um recurso usado com maestria pelo governo: a taxa básica de juros (Selic). “Se o consumo aumentou muito e a inflação está subindo, o governo eleva a taxa Selic. Se os gastos estão contidos demais, baixa a Selic e estimula o consumo. Então, a inflação está regulada em cima desse aspecto.”

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Veículo: Maxpress

Data: 04/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,685409,Mesmo_durante_a_Copa_do_Mundo_pessoas_buscam_por_Educacao_Financeira,685409,4.htm

Mesmo durante a Copa do Mundo, pessoas buscam por Educação FinanceiraO fato que muitos falavam que o país iria parar durante a Copa do Mundo não é o que realmente está acontecendo, pelo menos em relação a educação financeira, sendo que a procura das pessoas pelo tema vem crescendo bastante no período.

Exemplo é o fato do Curso DSOP de Educação Financeira, que será ministrado amanhã (05 de julho) estará lotado, com mais de 40 participantes durante todo o dia.

Com o objetivo de promover ao participante o controle de sua vida financeira e a mudança de seus hábitos e costumes com relação ao dinheiro, durante o curso o aluno aprenderá como evitar e sair das dívidas, priorizar os sonhos, praticar e realizar uma boa compra, elaborar um orçamento financeiro, encontrar o valor de sua independência financeira (aposentadoria) e saber qual a melhor forma de aplicar e investir o dinheiro.

A aula é baseada na Metodologia DSOP, criada por Domingos, que trabalha com foco comportamental e se divide em quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar.

Aos participantes é oferecido um exemplar do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), Apontamento de Despesas, Apostila de Exercícios, caneta, pasta e certificado ao término do curso, que tem duração de 8 horas – das 8h às 17h30 – com pausa para almoço e coffee break.

Sobre a DSOP

A DSOP Educação Financeira é uma empresa dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

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Veículo: Gazeta do Povo

Data: 04/07/2014

Editoria: Educação Financeira (ABEFIN)

Site: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?

id=1481388&tit=Ignorancia-financeira-afeta-economia

“Ignorância financeira” afeta economiaDeficiência em matemática básica tem relação direta com os altos índices de endividamento das famílias e a dificuldade em poupar no fim do mês

Quando entrou na faculdade, em 2006, o engenheiro civil Alexandre Dal Ross decidiu que havia chegado a hora de investir o seu dinheiro e multiplicá-lo. Por impulso, aplicou tudo em ações da bolsa, mas a experiência não foi lá muito boa. Ele acabou perdendo todo o montante. Hoje, reconhece que na época não tinha conhecimento financeiro suficiente para entrar no mercado de capitais. Agora, só tira o dinheiro do bolso depois de estudar muito a aplicação. “Para proteger o capital e ter rendimento tem que aprender primeiro a não perdê-lo”, ensina Dal Ross.

INFOGRÁFICO: Veja se você sabe administrar o seu dinheiro

AprendizadoInternet oferece ferramentas gratuitas de educação financeira

Vista pelos especialistas como um meio para buscar educação financeira, a internet oferece diversas ferramentas gratuitas para quem quer aprender a poupar e investir o próprio dinheiro. No ar há cinco anos, o site Minhas Economias tem 400 mil usuários que buscam informação de finanças pessoais e cadastram suas transações.

“É importante que a pessoa estude e obtenha conhecimento sobre o assunto senão acaba perdendo muito dinheiro”, diz o sócio fundador do site, Paulo Sain. Segundo ele, a metodologia do Minhas Economias leva em conta a dificuldade das pessoas em lidar com números e com ferramentas como tabelas do Excel. “Como investir pouco dinheiro?” é um dos artigos mais lidos do Minhas Economias.

A dificuldade em poupar, escolher investimentos e fazer negócios de compra e venda são exemplos da falta de domínio da matemática básica. Deficiência que se reflete na economia e tem relação direta com o endividamento das famílias, na opinião de especialistas.

Dificuldade

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A maioria das pessoas tem grande dificuldade em administrar o próprio dinheiro. Pesquisas publicadas nos Estados Unidos em 2013 e analisadas pelas economistas Annamaria Lusardi e Olivia Mitchell concluíram que uma parte pequena da população consegue realizar contas e raciocínios lógicos básicos, que são indispensáveis para cuidar das finanças pessoais. É o que elas chamam de “ignorância financeira”.

Logo, as pessoas não estão preparadas para lidar com suas próprias finanças. “Ela precisa ter noções mínimas de matemática e lógica para que possa contextualizar situações, interpretá-las e racionar em cima disso”, afirma Silvio Paixão, professor de Macroeconomia e Cenários Econômicos da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras.

A consequência dessa falha educacional reflete primeiro no próprio bolso e depois na economia de modo geral. Uma economia saudável também depende de como cada pessoa administra seu dinheiro. “Uma pessoa que tem educação financeira sabe trabalhar com o dinheiro e faz com que ele acumule. Se você colocar isso em um maior número de pessoas, terá um país mais rico”, explica o professor de Finanças do ISAE/FGV Marco Cunha.

Descontrole

Quando a educação financeira não existe, a população vive uma “escravidão financeira”, segundo os especialistas. Uma população que não dispõe de informações sobre como controlar o próprio dinheiro é colocada em meio a um descontrole no consumo e um aumento na oferta de crédito.

A consequência são os altos níveis de inadimplência dos últimos anos. “O pensamento ‘cabe no meu orçamento’ é superficial, pois coloca simplesmente a disponibilidade de caixa a favor de um desejo de consumo”, afirma Paixão.

As pessoas acham que a compra “cabe no orçamento” porque estão seguindo um comportamento generalizado de consumo e não porque pensaram conscientemente a respeito.

Segundo especialistas, teríamos uma carteira de poupança mais alta e um índice de inadimplência mais baixo se a educação básica fosse melhor. “As pessoas saberiam arbitrar diante dos incentivos ao consumo e usariam o crédito com mais cautela”, afirma Cunha.

PoupançaPessoas começam a poupar mais, resgatando um hábito perdido

Por causa da hiperinflação na década de 1980 e início dos anos 1990, a sociedade brasileira ficou sem o hábito de poupar durante muito tempo. Agora, 20 anos depois da estabilização da economia, com o lançamento do Plano Real, a tendência é que esse cenário comece a mudar. Aquele consumismo desenfreado dos últimos anos, encabeçado

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pela melhoria da renda da nova classe C, agora dá lugar a uma preocupação maior em manter uma reserva em dinheiro para situações de emergência.

“Não tem mais volta, as pessoas precisam se educar financeiramente ou vão cair em um abismo financeiro em poucos anos”, afirma o presidente da consultoria DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. A metodologia DSOP, que ensina a cuidar melhor de suas finanças, está presente em 1.200 escolas brasileiras, entre privadas e públicas.

Há também uma iniciativa do governo federal que instituiu em 2010 a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). O objetivo é disseminar práticas conscientes e inteligentes para o bom uso do dinheiro. O 1.º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira, de 2013, mostra que há 803 iniciativas com essa finalidade no Brasil. Segundo o mapeamento, 46% das iniciativas atenderam até 500 pessoas no último ano.

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Veículo: Luterprev

Data: 04/07/2014

Editoria: Educação Financeira (ABEFIN)

Site: http://www.luterprev.com.br/noticia-detalhe/786

Confira cinco passos para sair do vermelho e reorganizar o orçamentoNem sempre é fácil, mas evitar excessos e planejamento são essenciais para a conquista.Nossas decisões financeiras estão longe de serem tomadas apenas pela razão. Por isso, ter autocontrole para chegar aos dias que antecedem o próximo salário com algum respiro na conta corrente é tão complicado. Gastar menos do que se recebe, evitar excessos e planejamento são as expressões mais usadas por especialistas na hora de recomendar mudanças no gerenciamento financeiro, mas, claro, nem sempre é fácil.

– A maior parte das pessoas vive em um cenário de endividamento. Você vê famílias usando o máximo do seu limite para poder viver o seu dia a dia, estão se alavancando em crédito e não em dinheiro real. Elas estão vivendo um mundo que não pertence a elas – afirma o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

Para sair da situação de endividamento crônico, Domingos e o consultor da Mirador Assessoria Atuarial, Sérgio Rangel, dão cinco dicas vitais:

1) Diagnóstico financeiro é essencialO bom e velho "colocar no papel". O primeiro passo para sair do vermelho é reunir a família e elencar todos os tipos de despesa. É básico, é o que normalmente é indicado, mas nem sempre é feito. Deve incluir TODOS os gastos, desde o cafezinho até compras maiores: lembre-se que pequenos valores somados podem gerar o principal problema de descontrole no final do mês.

Ao visualizar para onde está indo o dinheiro da casa é possível indicar os gargalos da rotina financeira. Se a família tem crianças, é o momento de explicar como o dinheiro é ganho em casa e da importância de controlar os excessos.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, entre 20% e 30% do gasto de uma família é composto de excessos. Ou seja, é possível cortar quase um terço das despesas (seja água, luz, vestimentas, lazer) sem prejuízo da qualidade de vida.

– É necessário que se vejam os números, que se tire uma fotografia de cada despesa existente.

Para pessoas com salário fixo, esse passo deve durar 30 dias. Para famílias com membros que tenham salário variável, o ideal é fazer o diagnóstico por pelo menos três meses.

2) Objetivos

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Diagnóstico financeiro feito, é hora de pensar nos objetivos de cada familiar. Para que cada um tenha motivação para participar da reeducação, deve-se levantar quais os sonhos de cada um. Pode ser uma viagem, um novo equipamento, um curso e, claro, colocar o custo de cada um desses sonhos no papel.

Mas não esqueça, se você está endividado, com pagamentos em atraso, essa deve uma meta prioritária. Sair do vermelho é um processo normalmente de médio prazo, leva pelo menos um ano para ser concluído.

Segundo Domingos, o ideal é ter metas para o curto prazo (que possam ser realizadas em até um ano), médio (até 10 anos) e longo prazos (mais de 10 anos).

3) Dia a diaSe do passo anterior o que mais chamou a atenção foi a parte do endividamento, velhas instruções seguem valendo:

– Pague as contas em dia, evitando os gastos com as multas, juros e outros encargos.– Sempre que possível, opte pelo pagamento à vista e negocie um desconto. Procure fazer listas com todos os itens que você necessita comprar

4) Hora de fazer o orçamentoO tradicional "colocar o que se ganha menos o que se gasta" teve atualização. Ainda é preciso elencar o quanto se recebe e as despesas, mas antes de descontar as contas mensais, a dica é retirar o valor acertado para realizar aquelas metas indicadas no passo anterior.

– Normalmente pagamos todas as contas primeiros, depois o que sobra é guardado. Esse método não costuma dar certo. Depois, para realizar algum desejo, a família é obrigada a financiar tudo. Endividar-se – alerta o educador financeiro.

5) PouparReadequado o orçamento e as prioridades da casa, é preciso saber onde investir o dinheiro economizado. Para as metas de curto prazo, o ideal é a caderneta de poupança. No médio prazo, CDB e fundos de investimentos são boas pedidas. Para as metas mais distantes, Tesouro Direto e Planos de Previdência Privada estão entre as recomendações.

Ajuda eletrônicaColocar "no papel" as despesas e receitas é a dica clássica para quem precisa organizar as finanças pessoais. Com os smartphone e tablets, agora esse papel pode ser feito também via aplicativos. Veja três dicas de apps para ajudar no gerenciamento das suas contas:

1) Money WiseSem necessidade de fazer cadastro, o MoneyWise é possível criar orçamentos e monitorar o seu fluxo financeiro. Os orçamentos podem ser configurados com base semanal, quinzenal e mensal, dividi-los por categorias de gastos, que podem ser visualizadas em forma de gráfico. O aplicativo ainda permite exportar os dados para o computador, para ser aberto em planilhas Excel. Disponível gratuitamente para usuários de Android

2) FinanceA interface bastante intuitiva é um dos destaques desse aplicativo. No Finance, o usuário informa suas receitas e despesas, divididas por categoria, e é possível fazer um plano de contas personalizado. O app facilita o controle de contas a pagar e a receber e as despesas, com um sistema de notificações. Pode ser baixado gratuitamente, mas se o usuário quiser uma versão sem propagandas, há opção para download por US$ 2,99. Disponível para Android e iOS. 

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3) OrganizzeCom versões para uso pessoal e empresarial, o Organizze pode ser acessado no computador ou pelos dispositivos móveis. Seguindo a mesma lógica dos concorrentes, no aplicativo é possível ter uma visão das despesas e receitas. Visualizando os gastos, o usuário tem uma noção melhor para onde estão indo os recursos e o motivo de o dinheiro estar acabando antes do início do mês. Disponível gratuitamente em versões para Android e iOS. 

Autor / fonte: Zero HoraLink Relacionado: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2014/07/confira-cinco-passos-para-sair-do-vermelho-e-reorganizar-o-orcamento-4542493.html

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Veículo: Jornal da Cultura

Data: 04/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.pletz.com/blog/tecnologia-israelense-nas-lojas-da-starbucks/

51% dos brasileiros recebem o salário em dinheiro vivo

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Veículo: Zero Hora

Data: 03/07/2014

Editoria: Educação Financeira (ABEFIN)

Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2014/07/confira-cinco-passos-para-sair-do-vermelho-e-reorganizar-o-orcamento-4542493.html

Confira cinco passos para sair do vermelho e reorganizar o orçamentoNem sempre é fácil, mas evitar excessos e planejamento são essenciais para a conquista

Planejamento é preciso para sair do vermelhoFoto: Andréa Graiz / Agencia RBS

Nossas decisões financeiras estão longe de serem tomadas apenas pela razão. Por isso, ter autocontrole para chegar aos dias que antecedem o próximo salário com algum respiro na conta corrente é tão complicado. Gastar menos do que se recebe, evitar excessos e planejamento são as expressões mais usadas por especialistas na hora de recomendar mudanças no gerenciamento financeiro, mas, claro, nem sempre é fácil

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– A maior parte das pessoas vive em um cenário de endividamento. Você vê famílias usando o máximo do seu limite para poder viver o seu dia a dia, estão se alavancando em crédito e não em dinheiro real. Elas estão vivendo um mundo que não pertence a elas – afirma o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

Para sair da situação de endividamento crônico, Domingos e o consultor da Mirador Assessoria Atuarial, Sérgio Rangel, dão cinco dicas vitais:1) Diagnóstico financeiro é essencialO bom e velho "colocar no papel". O primeiro passo para sair do vermelho é reunir a família e elencar todos os tipos de despesa. É básico, é o que normalmente é indicado, mas nem sempre é feito. Deve incluir TODOS os gastos, desde o cafezinho até compras maiores: lembre-se que pequenos valores somados podem gerar o principal problema de descontrole no final do mês.

Ao visualizar para onde está indo o dinheiro da casa é possível indicar os gargalos da rotina financeira. Se a família tem crianças, é o momento de explicar como o dinheiro é ganho em casa e da importância de controlar os excessos.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, entre 20% e 30% do gasto de uma família é composto de excessos. Ou seja, é possível cortar quase um terço das despesas (seja água, luz, vestimentas, lazer) sem prejuízo da qualidade de

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vida.

– É necessário que se vejam os números, que se tire uma fotografia de cada despesa existente.

Para pessoas com salário fixo, esse passo deve durar 30 dias. Para famílias com membros que tenham salário variável, o ideal é fazer o diagnóstico por pelo menos três meses.

2) ObjetivosDiagnóstico financeiro feito, é hora de pensar nos objetivos de cada familiar. Para que cada um tenha motivação para participar da reeducação, deve-se levantar quais os sonhos de cada um. Pode ser uma viagem, um novo equipamento, um curso e, claro, colocar o custo de cada um desses sonhos no papel.

Mas não esqueça, se você está endividado, com pagamentos em atraso, essa deve uma meta prioritária. Sair do vermelho é um processo normalmente de médio prazo, leva pelo menos um ano para ser concluído.

Segundo Domingos, o ideal é ter metas para o curto prazo (que possam ser realizadas em até um ano), médio (até 10 anos) e longo prazos (mais de 10 anos).

3) Dia a diaSe do passo anterior o que mais chamou a atenção foi a parte do endividamento, velhas instruções seguem valendo:

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– Pague as contas em dia, evitando os gastos com as multas, juros e outros encargos.– Sempre que possível, opte pelo pagamento à vista e negocie um desconto. Procure fazer listas com todos os itens que você necessita comprar

4) Hora de fazer o orçamentoO tradicional "colocar o que se ganha menos o que se gasta" teve atualização. Ainda é preciso elencar o quanto se recebe e as despesas, mas antes de descontar as contas mensais, a dica é retirar o valor acertado para realizar aquelas metas indicadas no passo anterior.

– Normalmente pagamos todas as contas primeiros, depois o que sobra é guardado. Esse método não costuma dar certo. Depois, para realizar algum desejo, a família é obrigada a financiar tudo. Endividar-se – alerta o educador financeiro.

5) PouparReadequado o orçamento e as prioridades da casa, é preciso saber onde investir o dinheiro economizado. Para as metas de curto prazo, o ideal é a caderneta de poupança. No médio prazo, CDB e fundos de investimentos são boas pedidas. Para as metas mais distantes, Tesouro Direto e Planos de Previdência Privada estão entre as recomendações.

Ajuda eletrônicaColocar "no papel" as despesas e receitas é a dica clássica para quem precisa organizar as finanças pessoais. Com os smartphone e tablets, agora esse papel pode ser feito

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também via aplicativos. Veja três dicas de apps para ajudar no gerenciamento das suas contas:

1) Money WiseSem necessidade de fazer cadastro, o MoneyWise é possível criar orçamentos e monitorar o seu fluxo financeiro. Os orçamentos podem ser configurados com base semanal, quinzenal e mensal, dividi-los por categorias de gastos, que podem ser visualizadas em forma de gráfico. O aplicativo ainda permite exportar os dados para o computador, para ser aberto em planilhas Excel. Disponível gratuitamente para usuários de Android

2) FinanceA interface bastante intuitiva é um dos destaques desse aplicativo. No Finance, o usuário informa suas receitas e despesas, divididas por categoria, e é possível fazer um plano de contas personalizado. O app facilita o controle de contas a pagar e a receber e as despesas, com um sistema de notificações. Pode ser baixado gratuitamente, mas se o usuário quiser uma versão sem propagandas, há opção para download por US$ 2,99. Disponível para Android e iOS. 

3) OrganizzeCom versões para uso pessoal e empresarial, o Organizze pode ser acessado no computador ou pelos dispositivos móveis. Seguindo a mesma lógica dos concorrentes, no aplicativo é possível ter uma visão das despesas e receitas. Visualizando os gastos, o usuário tem uma noção melhor para onde estão indo os recursos e o

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Veículo: Sindifisco

Data: 03/07/2014

Editoria: Educação Financeira (ABEFIN)

Site: http://www.sindifiscors.org.br/webforms/interna.aspx?secao_id=190&campo=11956

Brasileiro obteve crescimento real da renda nas últimas duas décadasEstabilização da economia nacional permitiu recompor poder de compra e elevou o consumo

Nos 20 anos do Plano Real, o salário-mínimo cresceu 1.017%, um aumento muito superior à elevação no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 372,53% no período. A mudança é surpreende, recobra José Silvestre, coordenador de relações sindicais do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

"Chegou um momento, no fim da década de 1980, em que o salário-mínimo era reajustado mensalmente”, conta. Se no mês anterior o INPC fosse de 50%, o salário daquele mês automaticamente viria com a alta de mesmo patamar, esclarece. "O problema é que naquele mês vigente a inflação continuava em elevação, o que fazia com que na segunda quinzena o valor pago já estivesse valendo a metade.”

Só com a estabilização a situação reverteu. Ainda assim, o salário-mínimo, no primeiro mês do Plano Real, ficava abaixo do preço da Cesta Básica, de acordo com apuração do Dieese. Em São Paulo, a cesta básica era R$ 67,40 em julho de 1994, enquanto o salário mínimo era de R$ 64,79.

Em Porto Alegre, a diferença era ainda mais acentuada, uma vez que a cesta básica daqui custava R$ 70,80. Um parâmetro que mostra a elevação do poder de compra e comparação com os índices atuais. Hoje, o salário-mínimo, de R$ 724,00, compra praticamente duas cestas básicas em São Paulo e em Porto Alegre (R$ 366,54 e R$ 366,00, respectivamente, em maio deste ano).

"O salário-mínimo desde sua implantação em julho de 1940 sempre teve um valor muito baixo. O período em que teve o melhor poder de compra foi no final dos anos 1950”, lembra Silvestre. Os ganhos só voltaram a se elevar em um período mais recente, já com o Plano Real em vigência.  "A elevação ocorreu de forma mais evidente nos últimos 12 anos”, sustenta.

O que justifica esse movimento recente, estabelece Silvestre, foram decisões políticas que convergiram para o aumento dos salários. "Desde 2008 ficou acordado com as centrais

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sindicais que o salário-mínimo seria reajustado pelo INPC dos últimos 12 meses, mas antes disso, o governo já vinha concedendo reajustes bem acima da inflação.”

Com isso, a variação dos salários, quando comparada com a inflação, obteve ganho real de 136% nos últimos 20 anos. Esse  fato diminuiu outro índice apurado pelo Dieese, o de salário-mínimo necessário. Baseado em preceitos constitucionais, o cálculo avalia qual é o rendimento mensal suficiente para arcar com custos de habitação, alimentação, saúde, transporte e educação.

"Em junho de 1994, o salário-mínimo necessário equivalia a nove salários-mínimos e hoje equivale a quatro”, detalha o coordenador do Dieese. No primeiro mês do Plano Real, quando o salário-mínimo valia R$ 64,79, o rendimento necessário totalizava R$ 590,33. Em maio deste ano, que tem como salário de referência R$ 724,00, o valor mensal necessário para gastos elementares é de R$ 3.079,31, segundo apuração do Dieese.

Silvestre não credita a alta dos salários somente à política salarial recente, embora ela tenho ampliado o efeito no rendimento da população. A estabilização econômica por si já reverteu melhorias. "A queda da inflação tem um efeito direto real sobre os preços, mas tem um efeito também sobre o salário e a renda das pessoas, refletindo no poder de compra.”

O economista e assessor da Fundação de Economia e Estatística (FEE-RS), Róber Iturriet Avilaque, reforça que a inflação sempre gera um cenário de perda, especialmente para a população com menor poder de proteção do capital. Já a contenção na alta dos preços consegue não só assegurar um cenário de maior previsibilidade de preços como aumenta a capacidade de consumo.

Somadas, a política econômica de estabilização e a política de compensação dos ganhos produziram um fenômeno recente consagrado como o boom do consumo no País. "Nesses últimos anos, por conta do crescimento da economia, houve também melhora no mercado de trabalho e queda na desigualdade”, contextualiza Silvestre.

Um índice que comprova a redução na desigualdade é o coeficiente de Gini, cuja variação vai de 0 (menor nível de desigualdade) a 1 (maior nível de desigualdade). De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, o índice brasileiro passou de uma média de 0,60 entre 1975 e 2000 para 0,53 em 2012.

O consumo interno, por sua vez, manteve a economia brasileira aquecida durante o período mais crítico da recente crise financeira mundial. "Quando se olha o PIB, um dos principais componentes da riqueza gerada nos últimos anos foi o consumo das famílias”, argumenta Silvestre.

Educação financeira não acompanhou o processo de estabilização

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Controlar a inflação foi uma conquista incontestável, comemora o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. "Depois de cinco planos econômicos fracassados todos tínhamos receio de que o Plano Real também não fosse dar certo, mas consolidou e vai perdurar”, sacramenta.

Hoje, o contexto é diferente, esclarece, tornando possível o planejamento de longo prazo. "Temos uma moeda respeitada e houve o descolamento da política econômica da partidária. Independentemente do partido que venha assumir a presidência, não vamos perder essa conquista.”

O cenário para o consumo não poderia ser mais propício. Além da estabilidade, os rendimentos cresceram e a oferta de crédito seguiu a tendência. O impulso da nova classe média veio dessa condição, trazendo um revés não tão positivo, pondera Domingos. "O poder aquisitivo aumentou, e a classe C melhorou de condição muito em parte pelo crédito, mas há um preço que estamos pagando para ter um padrão melhor: juros elevados.”

Domingos destaca que o custo do dinheiro é elevado no Brasil. Por isso, a transição do período inflacionário para um momento que permite compras facilitadas parceladas deveria ter contado com apoio para a microeconomia. "É preciso evitar que as pessoas comprem e depois alavanquem suas dívidas sucessivamente, esse padrão tem limite.”

Muitas vezes esse limite é controlado pela própria política macroeconômica usando um recurso que Domingos cita como um recurso usado com maestria pelo governo: a taxa básica de juros (Selic). "Se o consumo aumentou muito e a inflação está subindo, o governo eleva a taxa Selic. Se os gastos estão contidos demais, baixa a Selic e estimula o consumo. Então, a inflação está regulada em cima desse aspecto.”

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