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Índice

5 - Isto É

7 - Vivo

9 - Viva Mais

11 - TV Novo Tempo

12 - Lilian Comunica

13 - Portal Sul de Minas

15 - Blog do Madeira

17 - Procon Barretos/SP

19 - Conexão Penedo

21 - Infoleste

22 - CBN Ribeirão Preto

26 - Prefeitura de Recife

28 - UOL

30 - Sercon

31 - Sindinova

32 - Segs

34 - TV Contagem

35 - Administradores

37 - Previ

39 - ANESG

41 - Sete Lagoas

43 - Portal Sete

47 - SBT Brasil

48 - TV Paranaíba

49 - Profissão Mestre

50 - Gestão Educacional

52 - Administradores

54 - Monitor Digital

56 - Emprego e Renda

58 - Direcional Escolas

60 - Diário de Pernambuco

62 - revista Estilo Fashion

64 - Infomoney

66 - Seguros em Foco

69 - Jornal Joseense

73 - Correio Braziliense

76 - Diário de Pernambuco

78 - Movimento Popular

80 - jornal Regional

83 - Conexão Penedo

85 - A Tribuna

87 - MS Notícias

95 - Jornal de Brasília

100 - Radar Santa Maria

104 - Iha Comunicação

106 - jornal Extra

112 - Tribuna do Norte

116 - O Perfil

121 - 94 FM Dourados

124 - Folha Jovem

127 - Jornal da Canastra

129 - Cultura FM 103,3

131 - Zoom Magazine

133 - Consumidor Consciente

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136 - Envolverde

137 - Fundação FEAC

141 - Sindseg SP

143 - A Tribuna News

145 - TV Cultura

148 - Sonho Seguro

150 - Revista Apolice

152 - Maxpress

156 - Nota 10

157 - SPTV (1º edição)

158 - UOL

160 - CDL Vitória da Conquista

163 - Diário de Pernambuco

165 - Diário de Goiás

168 - Diário do Turismo

171 - Credit Performance

174 - A Garota de Ouro

178 - Segs

180 - LV Par

182 - Previdência Total

183 - Rede Sul de Notícias

185 - jornal Expresso Popular (Santos/SP)

187 - Economus

189 - Jota Contábil

192 - Jornal do Trem & Folha do Ônibus

196 - Portal Você Faz Acontecer

198 - Diário de Petrópolis

200 - Perfil News

202 - Alerta Total

204 - Canal Executivo

206 - Revista Pessoa

209 - Primeira Página

211 - Correio Braziliense

214 - O Jornal de Hoje

217 - M de Mulher

223 - Editora Minuano

225 - Investimentos & Notícias

227 - Qualyfast

228 - Blog do Michel Telles (Jornal Tribuna)

230 - Rádio Educadora AM

232 - Maxpress

235 - Secovi-PR

237 - Indica Bancos

240 - Credit Performance

243 - Observador do Mercado

245 - Sindimóveis-SC

247 - Circuito Mato Grosso

250 - Folha do MS

256 - G1

261 - GS News

264 - em.com.br

267 - iBahia

269 - Brasil 247

271 - Tribuna da Bahia

274 - Bispado

277 - Sou mais eu

278 - Folha do Comércio

280 - WebTV – programa Esther Guimarães com você

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281 - Rádio Vila Maria FM 87.9

284 - Viver Melhor

286 - Gospel Prime

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Veículo: Isto ÉData: 30/04/2015Editoria: Educação Financeira Site: http://www.istoe.com.br/reportagens/416151_PARA+NAO+PERDER+DINHEIRO+AO+IR+TRABALHAR

Para não perder dinheiro ao ir trabalharOs brasileiros estão entre aqueles que mais gastam com o transporte de casa ao empregoQuarenta e quatro mil executivos em todo o mundo foram entrevistados pela empresa multinacional de administração de espaços de trabalho Regus numa pesquisa feita em parceria com a MindMetre Research. O objetivo do estudo era o de saber quais países apresentam maior custo com o transporte de casa para o trabalho. O resultado apontou que o Brasil está à frente de 100 nações, empatando com África do Sul, França, Índia e México – na média, 6% da renda anual dos executivos são gastos com a locomoção. Algumas mudanças de hábito, no entanto, podem diminuir as despesas – somente para se dar um exemplo, a carona corporativa é uma opção lucrativa. “Gasta-se menos e estressa-se menos também”, disse a ISTOÉ Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. 

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Veículo: VivoData: 30/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/priorizar-dividas-saiba-que-criterios-utilizar-para-o-

pagamento/

Priorizar dívidas: saiba que critérios utilizar para o pagamento30 de abril de 2015

Pense na seguinte situação: você está endividado, com contas de luz, água e gás vencidas. Cartão de crédito a vencer com um valor alto e cheque especial perto do limite. Você provavelmente se pergunta: qual critério deve ser utilizado na hora de priorizar dívidas?

A situação é mais comum do que se pensa no Brasil. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em março de 2015 o percentual de famílias endividadas no país chegou a 59,6%, contra 57,8% do mês anterior.Para sair do momento de dificuldade, é preciso planejamento e controle financeiro.

Controle financeiro é essencial na hora de resolver problemas com dívidas. Foto: iStock, by Getty Images

“A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em ‘essenciais’ e ‘não essenciais’, priorizando o pagamento das essenciais para evitar o corte

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de serviços indispensáveis. Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro”, avalia Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

Negociação para priorizar dívidasPagar dívidas de serviços essenciais, como água, luz e gás, deve ser prioridade, uma vez que o corte pode complicar a vida da família toda. Tributos e pensão alimentícia também são críticos, em muitos casos, pois podem levar à penhora de bens mais facilmente que as dívidas com empresas e bancos.

Ao priorizar as dívidas com bancos, o melhor, recomenda Domingos, é procurar o gerente e pedir que se junte em um mesmo pacote os débitos de cheque especial, cartão de crédito e demais empréstimos, que possuem juros mais elevados. Na negociação, o ideal é chegar a uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente.“A partir do acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo”, explica.

Se não houver possibilidade de acordo com a instituição, o educador financeiro recomenda poupar, para quando o endividado for procurado pelas empresas de recuperação de crédito contratadas pelos bancos tenha melhores condições de negociar a quitação em valores menores.

Vivo Alerta CPFImagine um serviço que te alerta cada vez que houver consultas ou movimentações em seu CPF? Entre as funções do Vivo Alerta CPF está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, também toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nas bases de dados da Serasa e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado.

Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas anti-fraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.

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Veículo: Viva MaisData: 30/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://vivamais.uol.com.br/noticias/carreira-e-comportamento/reinaldo-domingos-para-financiar-o-sonho-da-faculdade.phtml#.VUdfKSFVikp

Reinaldo Domingos: para financiar o sonho da faculdadeSaiba como cursar a faculdade que você quer com ajuda do FIES

Minha Novela Digital

Divulgação (*)

Queridas leitoras: hoje quero falar sobre fazer uma faculdade. Ter uma formação é o sonho de muitas pessoas e, felizmente, está sendo uma realidade cada vez maior. No entanto, como é bastante disputado entrar em uma universidade pública, as pessoas de baixa renda, que não tiveram a oportunidade de estudar em boas escolas no ensino básico, acabam precisando buscar universidades privadas. Aí, enfrentam as temidas mensalidades. Nós sabemos que nem sempre é fácil honrar com as parcelas. É aí que entra o Fies, programa de financiamento estudantil do Ministério da Educação. Além de ter juros baixíssimos (3,4% ao ano), ele oferece a possibilidade de o estudante começar a pagar um ano e meio depois de formado. Mas, apesar das facilidades, é importante planejar. Uma orientação para quem utiliza o Fies é estar empregado, é aproveitar o tempo que não terá de pagar a mensalidade para guardar o máximo de dinheiro que conseguir. Assim, poderá quitar o financiamento em um tempo menor. Isso é ter educação financeira. Para ajudar quem está pensando em recorrer ao Fies, listei outras orientações que considero importantes:

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1 Para conseguir este financiamento não existe a exigência de um fiador. A faculdade escolhida deverá ter nota acima de três no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).

2 O pagamento da prestação do financiamento será o equivalente a 2/3 do valor da mensalidade do curso.

3  O estudante terá de pagar uma pequena parcela a cada três meses, durante todo o curso, de até R$ 50.

4  O prazo de financiamento será três vezes o prazo total do curso. Exemplo: para um curso de quatro anos, será de 12.

5  As inscrições no Fies podem ser feitas em qualquer época do ano pelo site do programa. O aluno poderá financiar de 50%, 75% até 100% do valor do curso, a depender da condição financeira.

6  É importante que o aluno faça a opção pelo curso correto, que agregará valor à sua vida. Pense: com o fim da faculdade, ele terá uma dívida de longo prazo. Se não valer a pena, será como pagar por aquilo que não utilizará.

REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

ENVIE SUA PERGUNTA PARA [email protected]

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Veículo: TV Novo TempoData: 30/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://novotempo.com/saldoextra/videos/saldo-extra-encare-o-leao/

Encare o Leão

Todos os anos a velha história da Declaração do Imposto de Renda se repete, mas esse processo pode ser muito menos complicado do que você imagina. O Educador Financeiro Silvio Bianchi descomplica o mito do leão e dá dicas importantes para que você encare a declaração sem nenhum problema.www.facebook.com/saldoextrawww.twitter.com/saldoextra

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Veículo: Lilian ComunicaData: 30/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.liliancomunica.com.br/site/index.php/midia/sabedoria-financeira-no-gospel-prime/

“SABEDORIA FINANCEIRA” NO GOSPEL PRIMEO livro “Sabedoria Financeira”, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil em parceria com a editora DSOP, ganhou espaço no portal de notícias.

Veículo: Portal Sul de Minas

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Data: 29/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalsuldeminas.com/sul-de-minas-tem-programa-inovador-de-educacao-

financeira/

Sul de Minas tem programa inovador de educação financeira

 Uma série de eventos que acontecem entre os próximos dias 29 e 30 de abril marcarão a abertura da Franquia DSOP Sul de Minas, com sede em Varginha que visa inserir de forma ampla a educação financeira na região, disseminando programas para escolas, empresas, associações e pessoas físicas.

Para reforçar a importância do negócio, a região já possui três escolas que adotam o programa, são elas: Colégio Arco-Íris, Colégio Alpha e Colégio Nova Geração.

Essa iniciativa se torna importante principalmente perante um quadro de crise e com um crescimento do número de brasileiros endividados, o que faz com que a educação financeira seja uma necessidade básica para as pessoas, que deve ser inserida desde a fase infantil.

“Estamos muito felizes com os resultados obtidos no Sul de Minas Gerais, contudo, ainda temos muito que fazer, principalmente, em função do alto índice de inadimplência da população. Para nós da DSOP, o principal caminho para mudar esse quadro são as escolas, pois, nelas, temos como incluir pais, professores e alunos no tema”, detalha Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

O franqueado da nova unidade, localizada em Varginha, será o educador financeiro Jeferson Vinhas, que convidou 50 formadores de opinião, dentre empresários, diretores de escolas e secretarias municipais, para participar da palestra de inauguração, no dia 29 de abril, no Hotel Sleep In, ministrada por Domingos.

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No dia 30, no Auditório do UNIS-MG, a nova franquia promoverá mais uma palestra, desta vez direcionada aos 200 professores da rede municipal de Varginha. “Sei da importância desse assunto e projeto, por isso, resolvi investir no negócio. Considero esse um marco na história da região onde vivo, bem como na minha vida”, explica o franqueado Jeferson.

A franquia DSOP, além de escolas, atua também em empresas, cooperativas e para pessoas físicas. “Temos produtos para os mais variados grupos de pessoas, bem como uma estrutura para adaptar nossos conteúdos conforme as necessidades apresentadas, e esse é nosso grande diferencial”, complementa Anderson Gonçalves, proprietário da Franquia DSOP em Divinópolis.

Sobre Franquia DSOP

Ao todo, há 41 Franquias DSOP espalhadas pelos estados do Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo.

O objetivo da Franquia DSOP é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços voltados à educação financeira para os mais variados públicos. Suas vantagens são diversas, entre elas: royalties somente sobre produtos, possibilidade de ganho recorrente, apoio de equipe pedagógica, rede de educadores estruturada em todo país e, ainda, atualização constante de conteúdos sobre o tema.ServiçoPalestra de inauguração da franquiaData: 29/04Horário: 19h30Local: Hotel Sleep InEndereço: Av. Princesa do Sul, 3333 – Jardim AnderePalestra para professores da rede municipal de VarginhaData: 30/04Horário: 08h30Local: Auditorio do UNIS-MGEndereço: Rua Cel. Jose Alves, 256 – Vila Pinto

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Veículo: Blog do MadeiraData: 29/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.blogdomadeira.com.br/2015/04/varginha-agora-possui-uma-unidade-dsop-educacao-financeira/

Varginha agora possui uma unidade Dsop Educação Financeira

  

Foi realizado na noite de ontem (29) a palestra de inauguração da Unidade Dsop Sul de Minas. Estiveram presentes diversas autoridades do município de Varginha como o Vice-prefeito Vérdi Lúcio Melo e secretários de governo. Durante a palestra de apresentação, foram discutidas questões sobre o cenário econômico brasileiro e mundial, além da importância da educação financeira na vida escolar, já que um indivíduo educado financeiramente tem todas as possibilidades de alcançar seus objetivos. Clique no título para mais informações.

Após sua palestra, Reinaldo Domingos atendeu todos os presentes, autografando seus livros e hoje (30) participa de mais uma palestra, dessa vez com educadores da rede municipal de ensino.

O diretor da Dsop Sul de Minas, o educador e especialista financeiro Jeferson Vinhas, afirmou que “com a inauguração desta unidade em

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Varginha temos um novo horizonte aberto para a educação financeira, mas qual é a importância disso? Toda! O Método Dsop agora está mais perto da nossa região e oferece a possibilidade e todas as pessoas, instituições e até governos que desejam se educar financeiramente. Para nós é um imenso orgulho poder oferecer esta possibilidade de transformação para nossa região e, além disso, poder contar em nossa inauguração com a presença do mentor deste método, o educador Reinaldo Domingos.”

Você pode entrar em contato com a Dsop Sul de Minas através do site www.dsop.com.br, pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (35) 8844-6900 (Com informações da Tupã Comunicação)- See more at: http://www.blogdomadeira.com.br/2015/04/varginha-agora-possui-uma-unidade-dsop-educacao-financeira/#sthash.CTWdhUPa.dpuf

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Veículo: Procon Barretos/SPData: abril/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.barretos.sp.gov.br/procon/index.php?xvar=ver-noticia&id=1369

Sete pecados capitais que levam à inadimplência

Dados da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostram que, em março, aproximadamente 54,7 milhões de consumidores brasileiros estavam inadimplentes.

Esse número representa um aumento de 3,76% em relação ao mesmo período do ano passado. Além disso, a quantidade de inadimplentes equivale a 37,5% da população economicamente ativa entre 18 e 95.

“Os números alarmantes nós já sabemos e muitos irão rapidamente relacionar o momento de crise e instabilidade econômica que vivemos como o principal problema”, afirma o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. “Com certeza, isso tem reflexo nos números, mas repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de inadimplentes já era alta”.

Segundo o educador financeiro existem outros fatores que geram essa situação. Confira quais são os sete pecados capitais que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:

 

1 - Falta de educação financeira

Sem educação financeira, as pessoas não conhecem a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. "Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante", explica Domingos. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.

2 - Falta de planejamento

As pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. "Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos e realizar uma planilha mensal, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números".

3 - Marketing e publicidade

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A suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto e qual a função que terá em sua vida. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.

4 - Crédito fácil

Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.

 

5 - Parcelamentos

Ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. "Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores", afirma.

6 - Falta de sonhos

Não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.

7 - Necessidade de status social

Acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. "Esse é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal", afirma o educador. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.

Fonte: portaldoconsumidor.gov.br

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Veículo: Conexão PenedoData: abril/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.conexaopenedo.com.br/2015/04/como-deus-espera-que-as-financas-sejam-usadas/

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?Um dos maiores especialistas em educação financeira do país, demostra com base em ensinamentos bíblicos como alcançar a prosperidade

porLilian Comunica

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?“O salário que recebemos no fim do mês é um dos frutos da ação da mão cuidadora de Deus. O que somos, além do que temos, vem de Deus, assim como a luz da Lua vem do Sol. Se o Senhor o dotou de inteligência e o capacitou a exercer determinada função, dando-lhe a graça de um trabalho, é preciso que você faça a sua parte para conseguir aproveitar, de maneira plena e satisfatória, aquilo que Deus

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nos provê. Assim sendo, aprender a utilizar de maneira inteligente o dinheiro que ganhamos com o nosso suor também é ser agradecido ao Pai.”

Nas escrituras, Jesus deixou várias lições relacionadas ao uso da moeda. O Evangelho de Mateus, por exemplo, traz muitos ensinamentos sobre dívidas, riquezas, compras, esmolas etc. Mas como Deus espera que usemos nossas finanças?

Para esclarecer essas questões, o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos lançou no ano passado umlivro inovador: Sabedoria Financeira, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil em parceria com a editora DSOP. Na obra, uma das primeiras orientações do autor best seller para quem quer cuidar melhor do dinheiro é ser grato, pois “a falta de contentamento com o que temos pode nos levar a inúmeras falhas”.  Depois é preciso promover uma análise de consciência sobre o uso que vem sendo feito dele até o momento.

Para isso é preciso que o leitor compreenda o seu perfil entre os quatro intitulados pelo especialista como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.

A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até “aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter compreendido como controlar suas verbas e vai poder usufruir das benfeitorias de uma vida financeiramente equilibrada.

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Veículo: InfolesteData: abril/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/infoleste/docs/infoleste_abril2015

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Veículo: CBN Ribeirão PretoData: 29/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.cbnribeirao.com.br/economia/economia_internaNOT.aspx?idnoticia=1056947

Ribeirão Preto ainda deve 44 mil declarações à Receita FederalNúmero corresponde a 29,26% das declarações de imposto de renda de pessoa física previstas

14h55 | 29/04/2015Jornal A Cidade / Gabriela Virdes

A um dia do fim do prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2015 (ano-base 2014), 29,26% das 150.592 declarações esperadas em Ribeirão Preto (44.062) ainda não foram entregues.

Os contribuintes que deixaram a entrega para a última hora podem enfrentar dificuldades, como falta de documentação e congestionamento no sistema da Receita Federal, até as 23h59 de amanhã, quando o prazo se encerra de vez.

“Se deixar para o dia 30, o contribuinte irá enfrentar o sistema congestionado ou mesmo outros problemas. E, caso não consiga entregar a declaração, terá que pagar a multa por atraso, que tem o valor mínimo de R$ 165,74, e máximo de 20% sobre o imposto devido, mais juros de mora de 1% ao mês”, afirma Richard Domingos, diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil.

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.

 

Correndo

O administrador Danilo Silva, de 36 anos, se enrolou com o prazo e agora está correndo para conseguir entregar a declaração até amanhã. “Achei que daria tempo e quando dei conta faltava poucos dias”, conta. “Agora estou voando para juntar todos os documentos necessários. Espero que dê certo”, completa.Segundo Domingos, o maior problema é a falta de organização dos contribuintes. “Observamos que muitos ainda estão encontrando dificuldades na elaboração ou em encontrar alguns documentos”, diz. 

Principais erros

Para a gerente operacional e especialista em Imposto de Renda da MG Contécnica Alexandra de Assis, os contribuintes que não possuem todas as informações para enviar a declaração podem ter problemas.

Segundo ela, os principais erros em deixar a entrega da declaração para a última hora são: fazer a declaração no modelo errado (simples ou completa); deixar em branco algumas informações; e digitar os dados da fonte pagadora de forma errada. “Esse último item é perigoso porque

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existe um cruzamento de dados muito bem feito na Receita Federal”, explica.

Entrega incompleta

Uma alternativa para os contribuintes que não conseguirem juntar todos os documentos necessários é a entrega do material incompleto. “E depois a realização de uma declaração retificadora”, indica Richard Domingos. 

“Diferente do que muitos pensam, a entrega dessa forma não significa que a declaração irá automaticamente para a Malha Fina. Porém, depois da entrega, deverão fazer o material com muito mais cuidado, pois as chances [de cair na malha] serão maiores”, diz.

Segundo Domingos, a declaração retificadora também é válida em caso de problemas na declaração já entregue. “O prazo para retificar a declaração é de cinco anos, mas é importante que o contribuinte realize o processo rapidamente, para não correr o risco de ficar na Malha Fina”, frisa.

Domingos destaca ainda que é preciso ter alguns cuidados ao entregar a declaração retificadora, como utilizar o mesmo modelo (completo ou simplificado) da declaração original. “É fundamental que o contribuinte possua o número do recibo de entrega da declaração anterior, para a realização do processo”, conclui.

Cuidado com antecipação

Junto com o fim do prazo, muitas instituições financeiras oferecem serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. A especialista Alexandra de Assis recomenda cuidado “Tem que fazer o acompanhamento da declaração para detectar qualquer problema.”

Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes perdem rendimentos e demonstram falta de educação financeira. “Na maioria das vezes, ao utilizarem essas ferramentas, os

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endividados estão apenas remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro”, diz. 

Mas se a antecipação é um último recurso, é preciso ter alguns cuidados. “Para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo, pois, caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso”, alerta Domingos. 

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Veículo: Prefeitura de RecifeData: 29/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www2.recife.pe.gov.br/prefeitura-incentiva-educacao-financeira-para-criancas-e-

familiares/

Prefeitura incentiva educação financeira para crianças e familiares

O Recife é a primeira cidade a receber o programa “Sonhar, Planejar, Alcançar”, que visa a orientar as pessoas sobre a administração do seu dinheiro. (Foto: Lu Streithorst/PCR)

A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Educação, promoveu, nesta quarta (29), uma formação destinada a professores, coordenadores e gestores de onze unidades de ensino da rede municipal, na Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Educadores Professor Paulo Freire, localizada na Madalena.

O encontroSonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias teve como objetivo incluir a educação financeira na vida das crianças e de seus familiares. Tópicos como consumo consciente, economia, poupança e partilha foram abordados.

O projeto é uma criação da empresa nova-iorquina Sesame Workshop, em parceria com a MetLife Foundation, patrocinadora do evento, onde escolheram 10 países para realizar essa formação. O Brasil, um dos países escolhidos, apresentará o programa para três estados: Pernambuco, São Paulo e Minas Gerais. A capital pernambucana é a primeira cidade do país a receber a formação,

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sendo considerada a melhor base para a realização do programa. A TV Cultura e o grupo DSOP Educação Financeira apoiam o projeto e colaboraram com a produção dos conteúdos.

De acordo com Luciana Menezes, diretora pedagógica do DSOP, o evento busca promover o fortalecimento financeiro das famílias, por meio de mudanças relacionadas à administração do próprio dinheiro, desejos e consumo consciente. “Esse programa busca fortalecer as famílias e as comunidades escolares. O Recife é pioneiro ao receber essa formação e a Prefeitura se mostrou bem disponível ao ouvir a proposta”, declara.

A inadimplência é resultado do ciclo do endividamento não consciente. Para Sílvia Rocha, da Divisão de Alfabetização e Letramento, o problema afeta a qualidade de vida de todos os membros de uma família e se reflete, também, no ciclo social dessas pessoas. “É um trabalho que vai envolver não apenas as crianças e professores, mas também a família dentro de um projeto de educação financeira. Não é só educacional e sim, de cunho social”, conta.

Projeto – Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias é uma iniciativa global que envolve ações em diferentes mídias e o engajamento comunitário em 10 países ao redor do mundo. A ideia é contribuir para que as crianças de 3 a 6 anos e suas famílias identifiquem sonhos, planejem estratégias e entendam que as escolhas cotidianas podem ajudá-las a alcançar suas metas. O principal objetivo é promover uma mudança de comportamento em crianças pequenas e seus familiares, contribuindo para uma nova geração de cidadãos brasileiros que sejam capazes de refletir criticamente sobre as suas necessidades e os seus desejos para consumir de forma consciente.

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Veículo: UOLData: 29/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/04/29/senado-aumenta-limite-do-

credito-consignado-de-30-para-40-do-salario.htm

Senado aumenta limite do crédito consignado de 30% para 40% do salário

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O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (29) uma medida provisória que aumenta o limite de descontos autorizado pelo trabalhador na folha de pagamentos para incluir despesas com cartão de crédito. 

Pelas regras atuais, os trabalhadores podem autorizar o desconto de empréstimos, financiamentos ou arrendamento mercantil até o limite de 30% do valor do salário. 

Com as regras da Medida Provisória 661, aprovada hoje, o limite foi aumentado para 40%, mas o acréscimo só poderá ser usado para despesas com cartão de crédito.

O projeto de lei agora vai seguir para sanção da presidente Dilma Rousseff.

Medida pode levar a endividamento

O educador financeiro e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, ouvido pelo Infomoney, diz que a medida é semelhante ao crédito consignado, por permitir que o funcionário faça um empréstimo com a empresa que, posteriormente, será descontado de seu salário.

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A dúvida remanescente, ressaltada por Domingos, é: "Se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podia oferecer, como ficará com menos do que isso?".

Além disso, se o trabalhador se comprometer com as linhas atreladas ao salário - já que já se pode comprometer 30% do salário em crédito consignado -, seus ganhos podem ser reduzidos em 40%.

Isso torna praticamente impossível que o assalariado passe o mês sem novos empréstimos e parcelamentos para aliviar e eliminar as dívidas – e, por sua vez, isso levará ao efeito "bola de neve" e a um endividamento cada vez maior.

É uma medida que pode, de fato, acabar com o planejamento financeiro e levar ao superendividamento da população. 

(Com Agência Brasil e Infomoney)

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Veículo: SerconData: 29/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://sercon.org.br/detalhenoticia?i=MzU=

Palestra Educação Financeira 

Educadora Financeira, Psicóloga clínica, especialista em desenvolvimento de pessoas, gestão

de equipes, cultura organizacional,planejamento estratégico, atração e seleção de pessoas.

Sócia proprietária da franquia DSOP em Goiás, atuante no segmento de Educação Financeira

para escolas, empresas, pessoa física. 

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Veículo: SindinovaData: 28/04/2015Editoria: Educação Financeira Site: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox?projector=1

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Veículo: SegsData: 28/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.segs.com.br/economia/39344-sul-de-minas-tem-programa-inovador-de-educacao-financeira.html

Sul de Minas tem programa inovador de educação financeiraSUL DE MINAS TEM PROGRAMA INOVADOR DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

 Uma série de eventos que acontecem entre os próximos dias 29 e 30 de abril marcarão a abertura da Franquia DSOP Sul de Minas, com sede em Varginha que visa inserir de forma ampla a educação financeira na região, disseminando programas para escolas, empresas, associações e pessoas físicas.

Para reforçar a importância do negócio, a região já possui três escolas que adotam o programa, são elas: Colégio Arco-Íris, Colégio Alpha e Colégio Nova Geração.

Essa iniciativa se torna importante principalmente perante um quadro de crise e com um crescimento do número de brasileiros endividados, o que faz com que a educação financeira seja uma necessidade básica para as pessoas, que deve ser inserida desde a fase infantil. 

“Estamos muito felizes com os resultados obtidos no Sul de Minas Gerais, contudo, ainda temos muito que fazer, principalmente, em função do alto índice de inadimplência da população. Para nós da DSOP, o principal caminho para mudar esse quadro são as escolas, pois, nelas, temos como incluir pais, professores e alunos no tema”, detalha Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

O franqueado da nova unidade, localizada em Varginha, será o educador financeiro Jeferson Vinhas, que convidou 50 formadores de opinião, dentre empresários, diretores de escolas e secretarias municipais, para participar da palestra de inauguração, no dia 29 de abril, no Hotel Sleep In, ministrada por Domingos. 

No dia 30, no Auditório do UNIS-MG, a nova franquia promoverá mais uma palestra, desta vez direcionada aos 200 professores da rede municipal de Varginha. “Sei da importância desse assunto e projeto, por isso, resolvi investir no negócio. Considero esse um marco na história da região onde vivo, bem como na minha vida”, explica o franqueado Jeferson.

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A franquia DSOP, além de escolas, atua também em empresas, cooperativas e para pessoas físicas. “Temos produtos para os mais variados grupos de pessoas, bem como uma estrutura para adaptar nossos conteúdos conforme as necessidades apresentadas, e esse é nosso grande diferencial”, complementa Anderson Gonçalves, proprietário da Franquia DSOP em Divinópolis.

 

Sobre Franquia DSOP

 

Ao todo, há 41 Franquias DSOP espalhadas pelos estados do Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo. 

O objetivo da Franquia DSOP é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços voltados à educação financeira para os mais variados públicos. Suas vantagens são diversas, entre elas: royalties somente sobre produtos, possibilidade de ganho recorrente, apoio de equipe pedagógica, rede de educadores estruturada em todo país e, ainda, atualização constante de conteúdos sobre o tema.

 

Serviço

Palestra de inauguração da franquia

Data: 29/04

Horário: 19h30

Local: Hotel Sleep In

Endereço: Av. Princesa do Sul, 3333 – Jardim Andere

Palestra para professores da rede municipal de Varginha 

Data: 30/04

Horário: 08h30

Local: Auditorio do UNIS-MG

Endereço: Rua Cel. Jose Alves, 256 – Vila Pinto

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Veículo: TV ContagemData: 27/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: https://www.youtube.com/watch?v=xVUnZIhPjHo

17ª Feira do Livro do Colégio Sócrates

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Veículo: AdministradoresData: 27/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/imposto-de-renda-procura-por-

antecipacao-demanda-cuidados/86743/

Imposto de Renda: Procura por antecipação demanda cuidadosPortanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes

Esta é a última semana para entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física. Nessa época, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Todavia, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Assim, muito cuidado nesta hora!

Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação. É necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro.

Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, é preciso alguns cuidados na hora de decidir por essa opção.

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Para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas.

Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador.

Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes.

Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem.

Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic.

Reinaldo Domingos – Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), dentre outras obras sobre o tema educação financeira.

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Veículo: PreviData: 27/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previ.com.br/menu-auxiliar/noticias-e-publicacoes/noticias/detalhes-da-noticia/endividamento-nem-sempre-e-negativo-1.htm

Endividamento nem sempre é negativoAlguns compromissos financeiros podem ser vistos como investimento. O importante é manter as dívidas sob controle.

O endividamento não é necessariamente ruim – basta que seja controlado, diz o educador financeiro e escritor Reinaldo Domingos, da Dsop Educação Financeira.  “O significado de 'estar endividado' muitas vezes é interpretado de forma errada. Isso faz com que as notícias sobre o endividamento da população brasileira sejam interpretadas como se fossem ruins, mas não é o caso”, afirma Domingos, que complementa: algumas dívidas podem ser vistas de forma muito positiva. “Quem investe em educação, própria ou dos filhos, também está assumindo um compromisso, mas esse investimento garante retorno”, pontua.

O educador financeiro afirma que é fundamental ter controle das finanças e a certeza de que é possível arcar com os compromissos. Caso contrário surge a inadimplência – esta sim, pode representar um problema. E isso pode acontecer quando não há o controle efetivo dos gastos.Domingos explica que, antes de buscar um novo endividamento, é possível saber se ele será positivo ou não. Basta analisar as finanças de forma criteriosa para saber se será possível quitar as prestações e débitos. “Infelizmente ainda há muitas pessoas que vivem acima do próprio padrão de vida. Não saber ao certo com o que gasta e perceber ao fim do mês que não sobrou dinheiro são algumas das consequências disso”, alerta.

Caso uma dívida tenha saído do controle, ainda é possível buscar contornar o problema, segundo Domingos. Antes de procurar o credor para renegociação é preciso verificar com que valor é possível arcar mensalmente. “Estar ciente de sua condição financeira e respeitá-la, agindo com consciência, é o maior segredo”, afirma.

O também educador financeiro Paulo Fernandes Costa, coach executivo e financeiro, explica que todo endividamento deve ser muito bem

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pensado. Um bom exemplo é o financiamento de imóveis, que ganhou força no Brasil nos últimos anos. “No Brasil há uma cultura em torno da casa própria, e nem sempre essa é a melhor ideia. Em vez de aplicar um grande montante para dar entrada no financiamento da casa própria e arcar em seguida com as parcelas, talvez possa ser uma melhor ideia investir esse dinheiro e, com os rendimentos, viver em um imóvel alugado”, explica.

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Veículo: ANESGData: 27/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.anesg.org.br/noticias/80

CONSIGNADO : NOVA REGRA REQUER CUIDADOS

Câmara aprova aumento do limite de crédito, o que pode comprometer até 40% da renda de beneficiários do INSS e aumentar suas dívidas

Uma medida polêmica foi aprovada recentemente pela Câmara: o aumento do limite do crédito consignado, descontado direto da folha salarial ou do benefício da Previdência Social. De acordo com a proposta aprovada, o empréstimo poderá comprometer até 40% da renda mensal.

Especialistas alertam que, se aprovada, a nova regra para o consignado pode potencializar as dívidas de aposentados e pensionistas e, consequentemente, destruir o orçamento das

famílias.

Segundo o deputado Leonardo Quintão (PMDB/MG), relator da Medida Provisória 661/14 que aumenta o limite de descontos autorizados pelo trabalhador na folha, a mudança é uma alternativa aos juros abusivos dos cartões de crédito.

“Caso o aposentado prefira pagar a fatura mínima do cartão de crédito, ele não irá pagar mais 14%, que é um juro abusivo. Ele irá pagar os juros que são o teto do INSS, que permite apenas 3,5% ao mês”, declarou.

O texto da MP especifica que do total de 40% da remuneração mensal, 10% serão exclusivamente para despesas de cartão de crédito.Inadimplência em itens básicos

Segundo a advogada da ANSP (Associação Nacional da Seguridade e Previdência) Tabatha Barbosa, atualmente o valor da mensalidade do empréstimo consignado dos aposentados não pode ultrapassar 30% do valor do benefício e deve respeitar o prazo máximo de 60 meses. “Os aposentados ou pensionistas não são obrigados e nem devem ser coagidos a adquirir outro serviço da instituição que cede o empréstimo”.

Na visão do economista Erick Thau, da Técnica Finance Advisory e da Salix Group, o risco vem de os aposentados já costumarem ter uma grande parcela de seus benefícios atrelados a itens de primeira necessidade, como moradia, alimentação, saúde e remédios.

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“Dessa maneira, caso o consignado efetue um desconto de até 40% de seus recebimentos, pode ser que o aposentado fique inadimplente com alguns desses itens de primeira necessidade, essenciais para manter um nível razoável de qualidade de vida.

Assim sendo, será crucial que se tenha um controle de gastos e despesas”, pondera.

Efeitos

O efeito positivo, segundo os especialistas, é um maior valor a ser emprestado em um momento de crise financeira. Porém, de acordo com o advogado previdenciário João Badari, “isso vai se tornar uma bola de neve”.

"Se com 100% da renda o aposentado não consegue pagar seus gastos mensais com tranquilidade e necessita de empréstimo, com 60% a situação se torna perigosa. Em um momento emergencial, a situação se tornará ainda mais delicada”, observa Badari.

Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação de Educadores Financeiros (Abefin), aumentar a possibilidade de desconto em folha é altamente prejudicial.

“Não sou contra o empréstimo consignado, mas é preciso investir na educação financeira e descobrir para onde está indo cada centavo do seu dinheiro gasto”, ensina.

A advogada Alessandra Cervellini concorda que a nova regra é um perigo para aqueles que não são regrados com as finanças. “A desvantagem é que pode engolir o orçamento. Pode haver um erro de cálculo e de visão de gastos futuros e, como o valor já está comprometido e será descontado direto pelo banco, a pessoa nem verá a cor do dinheiro que recebe”.

(Caio Prates - Tribuna)

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Veículo: Sete LagoasData: 27/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://setelagoas.com.br/noticias/cidade/29027-ceme-e-a-primeira-escola-a-implantar-a-educacao-financeira-para-criancas

CEME é a primeira escola a implantar a Educação Financeira para crianças

Educação financeira começa na infância. Com esse propósito, o Centro Educacional

CEME foi a primeira escola de Sete Lagoas a implantar a metodologia da DSOP Educação

Financeira e única que já incluiu em seu programa pedagógico. Todos os alunos da

instituição já estão aprendendo sobre o assunto desde o início do ano letivo de 2015.

 

A DSOP é uma organização que oferece uma série de produtos e serviços para pessoas,

empresas e instituições de ensino e tem como objetivo formar alunos cidadãos, pensantes,

críticos, autônomos e capazes de idealizar e realizar projetos individuais e coletivos.

A diretora do CEME Maria Consolação Machado, conta que há tempos trabalha com os

alunos o ato de empreender, e a metodologia veio somar na instituição. “Já há alguns anos

trabalhamos o tema ‘empreendedorismo’ com as crianças e essa metodologia da DSOP

vai totalmente de encontro ao que sempre oferecemos aos nossos alunos. Foi um

casamento perfeito”, conclui a diretora.

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Equipe CEME com Reinaldo Domingos e

representantes da DSOP / Foto: Divulgação

No dia 23 de abril, a escola deu oportunidade para as crianças mostrarem através de

exposições de trabalhos e peças teatrais o que elas apreenderam com os quatro pilares da

DSOP, que são: diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. Na ocasião também estiveram

presentes o autor de vários livros e um dos mentores da Educação Financeira no Brasil,

Reinaldo Domingos e dois representantes da DSOP em Sete Lagoas e região, Anderson

Gonçalves e Jusmara Moura Guimarães.

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Veículo: Portal SeteData: 27/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalsete.com.br/index.php?

option=com_content&view=article&id=12252:escola-cpc-recebe-palestra-sobre-educacao-

financeira-de-escritor-internacional&catid=36

ESCOLA CPC RECEBE PALESTRA SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA DE ESCRITOR INTERNACIONALSeg, 27 de Abril de 2015 00:00 Última atualização em Seg, 27 de Abril de 2015 10:53 Escrito por Rafael Souza

 

A tarde dos alunos da escola CPC (Centro Pedagógico Construir) foi mais especial nesta quarta-feira, 23. As crianças participaram de uma animada palestra sobre Educação Financeira do escritor e educador financeiro Reinaldo Domingos. 

Escritor Reinaldo Domingues interagindo com alunos do CPC. (Foto: Rafael Souza) A palestra integra um programa chamado DSOP, que dissemina a educação financeira no Brasil e no mundo. A escola, adotante do programa, prepara as crianças desde cedo a fazerem suas economias financeiras.

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 Durante a palestra, Reinaldo Domingos ensinou aos alunos sobre os pilares do DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), e passou dicas de como as crianças devem seguir seus sonhos e se prepararem financeiramente para suas realizações.

 Ao final da palestra, as crianças foram muito ativas e participaram com perguntas e comentários sobre o assunto. O aluno João comentou que ele tem juntado seu dinheiro porque ele já tem seu próprio sonho. Já Thaís aproveitou para perguntar ao escritor se ele já havia publicado muitos livros. Reinaldo disse que ele tem vários livros publicados, não só no Brasil, mas também em outros países e aproveitou para mostrar à criançada seu novo livro “Menino do dinheiro – Tempo de Mudanças”, que ainda será publicado no Brasil.

 

Alunos participaram da palestra ministrada por Reinaldo Domingos. (Foto: Rafael Souza) 

(Foto: Rafael Souza)

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(Foto: Rafael Souza)

 Feliz com a receptividade da escola e dos alunos, Reinaldo Domingos declarou a importância do assunto: “A criançada é pura, e quando ela é ensinada de forma correta, ela entende tudo o que o adulto fala. Quanto mais o tempo passa, maior a dificuldade em adotar hábitos e costumes diferentes de forma correta. Assim é com a vida financeira, e por isso é importante ensinar desde cedo a poupar e ter paciência para realizar os sonhos. A educação financeira dentro das escolas é essencial para se construir um país melhor e o programa DSOP atua para estruturar não só os alunos, mas também as professoras, através de uma metodologia pedagógica que capacita a todos no sentido de educação financeira”.

 As diretoras Angélica Nogueira e Janete Vilaça também declararam suas satisfações com a palestra. “O projeto DSOP foi implantado na escola CPC no ano passado e já temos visto muitos pontos positivos, ao ver alunos economizando não só o dinheiro, mas também outros recursos importantes como a água e a luz, por exemplo”, afirmou Angélica. “Pra nós, foi uma grande alegria receber o Reinaldo, pois ele falou com as crianças de igual pra igual, e com muito conhecimento a ser compartilhado. É uma satisfação muito grande ver crianças de 3 anos já aprendendo a seguir seus sonhos e controlarem suas vidas financeiras”, complementou Janete. 

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Angélica (à esq.), Reinaldo e Janete (à dir.) / Foto: Rafael Souza  Quer conhecer mais sobre o Projeto DSOP? Clique aqui para ter acesso ao site oficial do projeto que tem transformado vidas ao redor do mundo.

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Veículo: SBT BrasilData: 25/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/51364/Mais-de-54-milhoes-de-

consumidores-estao-com-o-nome-sujo.html#.VT5a4CFVikq

A alta dos juros pegou muita gente desprevenida e causou um aumento na inadimplência. É preciso mudar os hábitos para fugir das dívidas. Veja na reportagem de Karina Pachiega.

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Veículo: TV ParanaíbaData: 24/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tvparanaiba.com.br/videos/ver/categoria/bg/data/22-04-2015/arquivo/

tiradentes-luta-contra-os-impostos_22-04-2015_youtube_13184.htm

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Veículo: Profissão MestreData: 24/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.profissaomestre.com.br/index.php/blogs/educacao-em-pauta

Vila Sésamo lança no Brasil programa global de educação financeira para escolas públicas

A MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançaram neste mês no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”. O programa, com foco nas crianças de 3 a 6 anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país, e terá como parceira de conteúdo a DSOP Educação Financeira.

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Veículo: Gestão EducacionalData: 24/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.gestaoeducacional.com.br/index.php/blogs/educacao-em-pauta/1115-vila-sesamo-lanca-no-brasil-programa-global-de-educacao-financeira-para-escolas-publicas

Vila Sésamo lança no Brasil programa global de educação financeira para escolas públicas

A MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançaram neste mês no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”. O programa, com foco nas crianças de 3 a 6 anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país, e terá como parceira de conteúdo a DSOP Educação Financeira.

O projeto começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017, na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos. Os esforços são feitos especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados. Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos - como Índia, México, China, além dos outros seis.

Dificuldades e desafios financeiros estão presentes em boa parte das famílias em todo o mundo. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas estejam em situação de vulnerabilidade

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devido à baixa renda e à falta de condições que limitam o acesso a serviços e produtos financeiros e a seguros que ajudam as famílias a gerenciar as despesas diárias e as situações emergenciais, com espaço para poupar para o futuro.

O programa “Sonhar, Planejar, Alcançar” oferece um conteúdo engajador, apresentando os personagens da Vila Sésamo, com linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com o Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.

As pesquisas de demanda social e os conselhos oferecidos pelos especialistas globais e locais têm fomentado a criação de mensagens para ampliar o alcance, a compreensão e o impacto educacional e social da iniciativa. Durante os últimos anos, MetLife Foundation e Sesame Workshop trabalharam juntas para construir uma coalizão global e local de consultores e especialistas, que determinaram os seguintes elementos centrais do programa:

- “Nós Podemos Fazer!” Ter uma atitude positiva, incluindo confiança e pró-atividade.- “Como podemos fazer?” Possuir conhecimento sobre comportamentos relacionados ao autocontrole e funções executivas (, consciência crítica, sentimentos e atitudes) que possam ajudar a estabelecer, planejar e atingir metas.- “Informações são necessárias” Conhecer informações necessárias para alcançar o fortalecimento financeiro e atingir as metas estabelecidas.As famílias terão contato com amplos conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de atividades, guia para orientações de cuidadores, apresentando os carismáticos personagens da Vila Sésamo através das mídias digitais, televisão, atividades nas escolas (e outros espaços educacionais), eventos nas comunidades.

“Ser esperto significa saber muito mais do que ler e escrever. Significa saber como solucionar problemas e pensar de maneira criativa. Nossa abordagem é incorporar atividades relacionadas ao fortalecimento financeiro em suas rotinas e práticas diárias, além de facilitar a comunicação e interação aberta entre crianças e adultos. Nós também iremos fornecer informações e habilidades valiosas que atendam às necessidades infantis e ajudar crianças e famílias a se prepararem bem para o futuro e seus possíveis contratempos”, diz Jaffrey D. Dunn, Presidente e CEO da Sesame Workshop.

Em novembro de 2013, a MetLife Foundation anunciou o investimento de US$ 20 milhões em cinco anos na Sesame Workshop para fomentar, em todo o mundo, a capacitação financeira de famílias com crianças. Esse valor, que faz parte do orçamento quinquenal de US$ 200 milhões da MetLife Foundation para inclusão financeira, atenderá cerca de 75 milhões de pessoas em todo o planeta. 

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Veículo: AdministradoresData: 24/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/o-limite-do-

emprestimo-consignado-pode-subir-para-40-cuidado-com-esta-armadilha/86686/

O limite do empréstimo consignado pode subir para 40%. Cuidado com esta armadilha!Em momentos em que a inadimplência no cartão de crédito alcança 40% (segundo dados do Banco Central), esta notícia será muito bem vinda para bancos e administradores de cartões de crédito

Segundo informado pelo Portal IG (Economia - Meu Bolso) o Plenário da Câmara de Deputados aprovou, no dia 9 de abril de 2015, a Medida Provisória 661/14, que aumenta o limite de descontos autorizados pelo trabalhador na folha de pagamentos para incluir despesas com cartão de crédito. Este projeto de Lei ainda precisa ser aprovado pelo Senado e ser promulgado.

Isto significa que, a partir da aprovação da MP, o limite de 30% do salário que pode ser afetado com o empréstimo consignado, será incrementado em 10% exclusivamente para pagar dívidas do cartão de  crédito. É importante não esquecer que o trabalhador também pode  autorizar que se destine até  10% de seu salário para pagar convênio médico, farmácias, previdência privada e seguros. Portanto, o trabalhador poderá afetar até 50% de seu salário entre consignado (30%), convênio médico, farmácia, previdência, seguros (10%) e cartão de  crédito (10%).

Em momentos em que a inadimplência no cartão de crédito alcança  40%  (segundo dados do Banco Central), esta notícia será muito bem-vinda pelos bancos e administradores de cartões de crédito. Já que para o trabalhador assalariado este “benefício” pode se transformar numa grande armadilha.

Com o grande descontrole nas finanças pessoais somado ao alto nível  de analfabetismo financeiro da população, quem não fizer um controle “na ponta do lápis” dos seus ganhos e despesas, estará se afundando mais nas dívidas e acabará ficando inadimplente. Se para muitos, 100% do salário não é suficiente, imagine contar só com 50%!

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Mas este desafio também pode se transformar em uma oportunidade, seguindo os princípios básicos da Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) de Educação Financeira: - Conheça seus números: saiba quanto ganha líquido (quanto é depositado na sua conta) e em que gasta esse dinheiro ao longo do mês. Lembre-se de que as parcelas no crediário, a fatura do cartão de crédito  e de outros empréstimos, fazem parte dos gastos do mês. Para conhecer suas despesas, faça um apontamento por 30 dias , classificando suas despesas por categorias (aluguel, condomínio, transporte, alimentação, luz, água, alimentação, roupa e calçados, úteis escolares, etc.). Dentro de cada categoria você lançará o dia da despesa, o valor e a forma de pagamento. A compra no cartão de crédito será lançada em forma integral (o total da compra, não a parcela mensal).- Tenha objetivos de curto, médio e longo prazo: identifique cada objetivo, saiba quanto custa, quanto irá guardar por mês e em quanto tempo irá alcançá-lo. Uma reserva emergencial é um sonho que deve ser considerado!

- Faça seu orçamento mensal: ao total de ganhos líquidos você deduzirá a parcela para alcançar seus sonhos (sair do endividamento é um sonho, mas não deveria ser o único), e a diferença será usada para pagar as despesas mensais. Lembre-se, o resultado ao fim de cada mês  deve ser positivo!

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Veículo: Monitor DigitalData: 24/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.monitormercantil.com.br/index.php?

pagina=Noticias&Noticia=169183&Categoria=SEGUROS

Fortalecimento financeiro das famíliasA MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançam no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”. O programa, com foco nas crianças de três a seis anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país.

No Brasil, a iniciativa começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017 na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em 10 outros países nos próximos anos. Os esforços são feitos especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados. Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos - como Índia, México, China, além dos outros seis.

Dificuldades e desafios financeiros estão presentes em boa parte das famílias em todo o mundo. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas estejam em situação de vulnerabilidade devido à baixa renda e à falta de condições que limitam o acesso a serviços e produtos financeiros e a seguros que ajudam as famílias a gerenciar as despesas diárias e as situações emergenciais, com espaço para poupar para o futuro.

O “Sonhar, Planejar, Alcançar” oferece um conteúdo engajador, apresentando os Muppets da Vila Sésamo, com linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as

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crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com o Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, presidente e CEO da MetLife Foundation.

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Veículo: Emprego e RendaData: 24/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.empregoerenda.com.br/editorias/noticias/2479-desconto-direto-em-folha-de-pagamento-quais-os-cuidados

Desconto direto em folha de pagamento: quais os cuidados?

No dia 09 de abril de 2015, foi aprovado na Câmara dos Deputados uma medida provisória que oferece ao trabalhador a oportunidade de descontar até 10% do salário, direto da folha de pagamento, para pagar fatura de cartão de crédito. Ainda precisa ser aprovada no Senado, mas, se for concretizada, quais as consequências para o bolso dos assalariados?  Primeiramente, vamos lembrar que essa novidade se parece com o crédito consignado, que permite ao funcionário tomar um empréstimo com a empresa que será descontado em folha, podendo representar até 30% do seu salário. E então eu faço a seguinte pergunta: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podia oferecer, como ficará com menos do que isso? Suponhamos ainda que o trabalhador se comprometa com todas linhas atreladas ao salário, então, ele terá uma redução de 40% dos seus ganhos, se tornando praticamente impossível passar o mês todo sem novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil terá uma redução de R$ 800, ficando com

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apenas R$ 1,2 mil.

Imagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 800 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria R$ 217.079,70 (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente, só há benefícios.

No entanto, pensando pela lógica de que o endividamento já existe e precisa ser resolvido, há vantagens em utilizar essa facilidade de descontar a fatura do cartão direto da folha de pagamento, até porque, por conta da instabilidade econômica do país, os riscos de inadimplência estão altíssimos e, por isso, os bancos aumentam sua taxa média de juros, alcançando 290,43% a.a., de acordo com pesquisa divulgada ontem (09) pela Anefac. Contudo, ainda assim, é necessário muito controle e planejamento para seguir com essa prática.

Em relação aos governantes, a aprovação dessa medida deve ser muito bem analisada, uma vez que, na verdade, não deveriam estabelecer apenas medidas para crédito, mas também investir em programas de educação financeira, reforçando que o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

 Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Direcional EscolasData: 23/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2015/04/23/diferencas-economicas-nas-escolas-

devem-ser-tratadas-com-cuidado/

Diferenças econômicas nas escolas devem ser tratadas com cuidado

O ambiente escolar, embora seja um espaço social, não está imune a disputas normais de uma sociedade. A forma que ela assume em cada momento é sempre o resultado precário e provisório de um movimento permanente de transformações em que as tensões e conflitos sociais se refletem.

Estudantes de classes sociais diferentes, consumindo e expondo produtos da moda, enquanto outros não podem ter, acabam influenciando nas relações das crianças e jovens, levando a alguns conflitos. Eles estão formando sua personalidade e caráter, por isso, é papel de todos nós mostrarmos – família e escola – que dinheiro não pode e não deve ser um objeto de diferenciação entre eles.

Para os professores, a inserção desse tema é bastante delicada, sendo que deverá ser um mediador sábio dessa questão, pois enfrentará uma realidade na qual as crianças não possuem conhecimento sobre finanças (nem mesmo os pais), existindo uma importância cada vez maior do status financeiro e de consumo para comprovar superioridade e isso é muito perigoso.

O papel da educação financeiraPor isso da importância de regras de materiais e uniformes, até mesmo com o uso de eletrônicos, pois esses, atualmente, são ferramentas que ocasionam diferenciações que são prejudiciais para uma educação cidadã das crianças. Para isso, se torna imprescindível a educação financeira. Contudo, para que

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surta os reais efeitos, essa deverá ser aplicada de forma comportamental, mostrando que o dinheiro é apenas um meio e não uma finalidade, e que, principalmente, é mais importante ser do que ter.

Para tanto, se deve mostrar a importância do consumo consciente, no qual só se busca adquirir o que realmente é relevante para a vida e não mais para impressionar os outros. Infelizmente, hoje, a maioria das crianças não aprendeu ainda a avaliar o que realmente quer e sonha e, quando não se sabe o que quer, não há foco.

Contudo, existe também o papel dos pais. Se a criança tem amigos com poder aquisitivo maior do que o dela, os pais devem tomar o cuidado de explicar o motivo disso, mostrando que ela nem sempre pode ter tudo o que os outros possuem, mas e isso não quer dizer que não podem ser felizes mesmo assim. A criança não deve se sentir menor em função disso, pois os verdadeiros amigos não se importam com essa diferença.

Já os pais das crianças que possuem mais dinheiro que os amigos, devem mostrar a ela que isso não é o mais importante, pois o essencial mesmo é ter amigos de verdade. E a criança deve agir com naturalidade, pois o dinheiro não faz ninguém melhor do que o outro. O que realmente é decisivo para o relacionamento social é o caráter.

 Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Presidente da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. 

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Veículo: Diário de PernambucoData: 23/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/projeto-mundial-de-educacao-financeira-a-realizacao-de-um-sonho/

Projeto mundial de educação financeira: a realização de um sonho

Como muitos sabem, a minha missão é disseminar educação financeira no Brasil e no mundo. Por esse motivo, criei a DSOP Educação Financeira, que já está presente em mais de 1,5 mil escolas públicas e privadas em todo o país e possui uma franquia nos Estados Unidos. Na semana passada, começamos mais um projeto que me deixou muito feliz: somos os produtores de todo o conteúdo de um programa mundial de educação financeira, desenvolvido pela MetLife e a Vila Sésamo.

O objetivo é criar uma nova geração de cidadãos brasileiros conscientes e sustentáveis financeiramente, conseguindo, dessa maneira, ter mais realizações de vida e menos dívidas impulsivas. A iniciativa levará educação financeira a crianças, educadores e famílias ao redor do mundo, por meio de escolas públicas formais e espaços de educação não formais.

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Nascido por conta do atual contexto socioeconômico mundial, essa é uma boa oportunidade de o Brasil compartilhar toda a experiência acumulada no assunto nos últimos anos com outros países, uma vez que teve uma taxa média anual de crescimento de 3,5% na última década, permitindo que milhões de brasileiros participem ativamente de um mercado de consumo antes inacessível para a maioria.

O programa, que tem como público-alvo crianças de 3 a 6 anos e seus familiares, contribui para um projeto que já existe no Brasil:a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), e conta com os personagens da Vila Sésamo para atingir com eficácia.

As primeiras cidades a receber serão São Paulo, Recife e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017, na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro.

Até 2018, a meta é capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos.

Esse é um dos meus sonhos sendo realizado e isso só reforça a importância da educação financeira na minha vida e na de tantas pessoas.

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Veículo: revista Estilo FashionData: 23/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: InfomoneyData: 22/04/2015Editoria: Livro / Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3993541/dsop-vila-sesamo-viabilizam-projeto-mundial-educacao-financeira

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Veículo: Seguros em FocoData: 22/04/2015Editoria: Livro / Educação FinanceiraSite: http://www.segfoco.com.br/noticias/metlife-foundation-e-a-sesame-workshop-lancam-

uma-iniciativa-global/

MetLife Foundation e a Sesame Workshop lançam uma iniciativa global

METLIFE FOUNDATION E A SESAME WORKSHOP LANÇAM UMA INICIATIVA GLOBAL PARA FOMENTAR O FORTALECIMENTO FINANCEIRO DAS FAMÍLIAS

 

A iniciativa conta com os Muppets da Vila Sésamo e inclui televisão, mídias digitais, atividades e eventos comunitários em dez Países

A MetLife Foundation e a  Sesame  Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançam no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”. O programa, com foco nas crianças de 3 a 6 anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país.

No Brasil, a iniciativa começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017 na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado  em dez outros países nos próximos anos. Os esforços são feitos especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países

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beneficiados. Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos – como Índia, México, China, além dos outros seis.

Dificuldades e desafios financeiros estão presentes em boa parte das famílias em todo o mundo. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas estejam em situação de vulnerabilidade devido à baixa renda e à falta de condições que limitam o acesso a serviços e produtos financeiros e a seguros que ajudam as famílias a gerenciar as despesas diárias e as situações emergenciais, com espaço para poupar para o futuro.

O programa “Sonhar, Planejar, Alcançar” oferece um conteúdo engajador, apresentando os Muppets da Vila Sésamo, com linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com o Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.

As pesquisas de demanda social e os conselhos oferecidos pelos especialistas globais e locais têm fomentado a criação de mensagens para ampliar o alcance, a compreensão e o impacto educacional e social da iniciativa. Durante os últimos anos, MetLife Foundation e Sesame Workshop trabalharam juntas para construir uma coalizão global e local de consultores e especialistas, que determinaram os seguintes elementos centrais do programa:

 

“Nós Podemos Fazer!” Ter uma atitude positiva, incluindo confiança e pró-atividade. “Como podemos fazer?” Possuir conhecimento sobre comportamentos relacionados

ao autocontrole e funções executivas (, consciência crítica, sentimentos e atitudes) que possam ajudar a estabelecer, planejar e atingir metas.

“Informações são necessárias” Conhecer informações necessárias para alcançar o fortalecimento financeiro e atingir as metas estabelecidas.

As famílias terão contato com amplos conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de atividades, guia para orientações de cuidadores, apresentando os carismáticos personagens da Vila Sésamo através das mídias digitais, televisão, atividades nas escolas (e outros espaços educacionais), eventos nas comunidades.

“Ser esperto significa saber muito mais do que ler e escrever. Significa saber como solucionar problemas e pensar de maneira criativa. Nossa abordagem é incorporar atividades relacionadas ao fortalecimento financeiro em suas rotinas e práticas diárias, além de facilitar a comunicação e interação aberta entre crianças e adultos. Nós também iremos fornecer informações e habilidades valiosas que atendam às necessidades infantis

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e ajudar crianças e famílias a se prepararem bem para o futuro e seus possíveis contratempos”, diz Jaffrey D. Dunn, Presidente e CEO da Sesame Workshop.

Em novembro de 2013, a MetLife Foundation anunciou o investimento de US$ 20 milhões em cinco anos na Sesame Workshop para fomentar, em todo o mundo, a capacitação financeira de famílias com crianças. Esse valor, que faz parte do orçamento quinquenal de US$ 200 milhões da MetLife Foundation para inclusão financeira, atenderá cerca de 75 milhões de pessoas em todo o planeta.

 

Sobre a MetLife Foundation

A MetLife Foundation foi criada em 1976 para dar continuidade à longa tradição de contribuição e envolvimento comunitário da MetLife. Desde seu estabelecimento até o final de 2014, a MetLife Foundation já forneceu mais de US$ 650 milhões em doações e US$ 70 milhões em investimentos em programas de organizações que tenham atividades com impacto positivo nas comunidades. Atualmente, a Foundation se dedica ao avanço da inclusão financeira, investindo US$ 200 milhões para ajudar a criar um futuro seguro para pessoas e comunidades de todo o mundo. Para saber mais sobre a MetLife Foundation, visite www.metlife.org.

 

Sobre a Sesame Workshop

A Sesame Workshop é uma organização educacional sem fins lucrativos da Vila Sésamo, que atende 156 milhões de crianças em mais de 150 países. A missão da Workshop é ajudar crianças a crescerem mais espertas, fortes e amáveis. Atuando sobre diversas plataformas, incluindo programas de televisão, experiências digitais, livros e engajamento comunitário, seus programas com base em estudos são moldados para atender as necessidades das comunidades e países onde estão inseridos. Para maiores informações, visite www.sesameworkshop.org.

 

Sobre a MetLife

MetLife, Inc. (NYSE: MET), através de suas subsidiarias e afiliadas, “MetLife”, é uma das maiores seguradoras de vida do mundo. Fundada em 1868, a MetLife é provedora global de seguros de vida, planos de pensão, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Atendendo cerca de 100 milhões de clientes, a MetLife opera em 50 países, aproximadamente, e é líder de mercado no Japão, América Latina, Ásia e Oriente Médio. Para mais informações, visite www.metlife.com.br

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Veículo: Jornal JoseenseData: 22/04/2015Editoria: Livro / Educação FinanceiraSite: http://jornaljoseensenews.com.br/portal/2015/04/22/vila-sesamo-lanca-no-brasil-programa-global-de-educacao-financeira-para-escolas-publicas/

Vila Sésamo lança no Brasil programa global de educação financeira para escolas públicas

A iniciativa conta com os Muppets da Vila Sésamo e inclui televisão, mídias digitais, atividades e eventos comunitários em dez países

A MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançam no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”. O programa, com foco nas crianças de

3 a 6 anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país, e terá como parceira de conteúdo a DSOP Educação Financeira.

O projeto começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017, na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de

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pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos. Os esforços são feitos especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados. Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos – como Índia, México, China, além dos outros seis.

Dificuldades e desafios financeiros estão presentes em boa parte das famílias em todo o mundo. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas estejam em situação de vulnerabilidade devido à baixa renda e à falta de condições que limitam o acesso a serviços e produtos financeiros e a seguros que ajudam as famílias a gerenciar as despesas diárias e as situações emergenciais, com espaço para poupar para o futuro.

O programa “Sonhar, Planejar, Alcançar” oferece um conteúdo engajador, apresentando os Muppets da Vila Sésamo, com linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com o Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.

As pesquisas de demanda social e os conselhos oferecidos pelos especialistas globais e locais têm fomentado a criação de mensagens para ampliar o alcance, a compreensão e o impacto educacional e social da iniciativa. Durante os últimos anos, MetLife Foundation e Sesame Workshop trabalharam juntas para construir uma coalizão global e local de consultores e especialistas, que determinaram os seguintes elementos centrais do programa:“Nós Podemos Fazer!” Ter uma atitude positiva, incluindo confiança e pró-atividade.“Como podemos fazer?” Possuir conhecimento sobre comportamentos relacionados ao autocontrole e funções executivas (, consciência crítica, sentimentos e atitudes) que possam ajudar a estabelecer, planejar e atingir metas.“Informações são necessárias” Conhecer informações necessárias para alcançar o fortalecimento financeiro e atingir as metas estabelecidas.As famílias terão contato com amplos conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de

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atividades, guia para orientações de cuidadores, apresentando os carismáticos personagens da Vila Sésamo através das mídias digitais, televisão, atividades nas escolas (e outros espaços educacionais), eventos nas comunidades.

“Ser esperto significa saber muito mais do que ler e escrever. Significa saber como solucionar problemas e pensar de maneira criativa. Nossa abordagem é incorporar atividades relacionadas ao fortalecimento financeiro em suas rotinas e práticas diárias, além de facilitar a comunicação e interação aberta entre crianças e adultos. Nós também iremos fornecer informações e habilidades valiosas que atendam às necessidades infantis e ajudar crianças e famílias a se prepararem bem para o futuro e seus possíveis contratempos”, diz Jaffrey D. Dunn, Presidente e CEO da Sesame Workshop.

Em novembro de 2013, a MetLife Foundation anunciou o investimento de US$ 20 milhões em cinco anos na Sesame Workshop para fomentar, em todo o mundo, a capacitação financeira de famílias com crianças. Esse valor, que faz parte do orçamento quinquenal de US$ 200 milhões da MetLife Foundation para inclusão financeira, atenderá cerca de 75 milhões de pessoas em todo o planeta.

Sobre a MetLife Foundation

A MetLife Foundation foi criada em 1976 para dar continuidade à longa tradição de contribuição e envolvimento comunitário da MetLife. Desde seu estabelecimento até o final de 2014, a MetLife Foundation já forneceu mais de US$ 650 milhões em doações e US$ 70 milhões em investimentos em programas de organizações que tenham atividades com impacto positivo nas comunidades. Atualmente, a Foundation se dedica ao avanço da inclusão financeira, investindo US$ 200 milhões para ajudar a criar um futuro seguro para pessoas e comunidades de todo o mundo. Para saber mais sobre a MetLife Foundation, visite www.metlife.org.

Sobre a Sesame Workshop

A Sesame Workshop é uma organização educacional sem fins lucrativos da Vila Sésamo, que atende 156 milhões de crianças em mais de 150 países. A missão da Workshop é ajudar crianças a crescerem mais espertas, fortes e amáveis. Atuando sobre diversas plataformas, incluindo programas de televisão, experiências digitais, livros e engajamento comunitário, seus programas com base em estudos são moldados para atender as necessidades das comunidades

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e países onde estão inseridos. Para maiores informações, visite www.sesameworkshop.org.

Sobre a MetLife

MetLife, Inc. (NYSE: MET), através de suas subsidiarias e afiliadas, “MetLife”, é uma das maiores seguradoras de vida do mundo. Fundada em 1868, a MetLife é provedora global de seguros de vida, planos de pensão, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Atendendo cerca de 100 milhões de clientes, a MetLife opera em 50 países, aproximadamente, e é líder de mercado no Japão, América Latina, Ásia e Oriente Médio. Para mais informações, visite www.metlife.com.br

Sobre a DSOP Educação Financeira

A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.

Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 200 educadores financeiros, 40 franquias em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.

Foto:DSOP

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Veículo: Correio BrazilienseData: 21/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/04/21/internas_economia,480140/passagem-para-os-eua-a-us-78-lota-agencias-de-turismo-em-brasilia.shtml

Passagem para os EUA a US$ 78 lota agências de turismo em BrasíliaSem avisar, TAM faz promoção somente para aquisição em lojas. Operadoras aproveitam para vender pacotes. Especialistas alertam para compra por impulso

Preços promocionais de viagens para os Estados Unidos lotaram algumas agências de turismo de Brasília ontem. Com as passagens da TAM vendidas a partir de US$ 78 para destinos como Orlando e Nova York, até quem não planejava viajar resolveu se arriscar. “Não tinha feito nenhum plano, mas um amigo me contou da promoção e eu vim conferir. Outros 10 amigos já compraram”, contou o corretor de imóveis Gustavo Cavalcanti, 32 anos.

Notícia de viagem barata se espalhou e encheu loja: no fim do dia, teve gente que não havia aproveitado a chance

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Na agência onde ele estava, no Sudoeste, poucos minutos antes do fechamento da loja, a fila ainda estava grande. “Na hora do almoço, tinha muita gente, estava uma loucura. Mais de 20 pessoas só do lado de fora”, conta a operadora de caixa do restaurante ao lado, Palloma Pinho, 18 anos. Na fila, muitas pessoas estavam apreensivas com a possibilidade de erro da companhia aérea. “Acho estranho o preço tão barato, mas quem me avisou foi uma amiga que trabalha em outra agência de turismo e está por dentro, então confio”, conta a funcionária pública Mariana Torres, 33, que pretende aproveitar a oportunidade para se unir às amigas em uma viagem à Disney. O pacote de 10 dias, com passagem e hospedagem, estava custando menos de R$ 2 mil. “O prejuízo não vai ser muito grande se for erro”, acredita a arquiteta Mariana Portela, 26.

O gerente da agência, Renan Aguiar, duvida que tenha sido uma falha da companhia aérea. Segundo ele, essas promoções têm acontecido em outras localidades do país, como Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ). “Como as vendas caíram devido à alta do dólar, a empresa aérea pode ter diminuído os preços para encher os aviões”, acredita. “Nem a gente sabia que teria. Fui informado hoje (ontem) de manhã e avisei a alguns clientes.” A notícia se espalhou rápido e, no fim do dia, ele contabiliza ter vendido mais de 200 pacotes — pelo menos 30 deles antes de as portas da agência abrirem, às 9h. “Quando o cliente já tem cadastro, dá para vender pelo telefone. O meu não parou o dia inteiro”, conta.

Já o dono da agência de turismo no prédio ao lado, José Magalhães Júnior, acredita que houve erro por parte da companhia, como o ocorrido no fim do ano passado com

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a empresa KLM. “Já estamos emitindo o bilhete assim que a compra é feita. Se deixar só a reserva, pode ser que dê problema para emitir o bilhete depois, como no ano passado”, explica ele, que também foi pego de surpresa pelos preços baixos. “Não divulguei, porque não é promoção. Mesmo assim, muita gente veio comprar”, conta.

Até o fechamento desta edição, a TAM não havia esclarecido se foi um erro do sistema e se os preços continuariam baixos, mas informou que “a companhia dá continuidade ao plano de aprimorar a segmentação da demanda, para oferecer a cada cliente o produto mais adequado, no melhor preço, de acordo com o sistema de precificação dinâmica. Isso permite à empresa continuar a oferecer tarifas ao mesmo tempo atrativas para o consumidor e rentáveis para a empresa”.

Alerta

Sem querer ser estraga prazeres, a educadora financeira Teresinha Rocha, da DSOP, alerta que é preciso ter cuidado para o barato não sair caro. “É uma espécie de euforia: uma pessoa avisa a outra da oportunidade e todas se apressam para comprar, acreditando que fizeram um bom negócio, mas compra de passagens por impulso pode causar desequilíbrio financeiro.” De acordo com a especialista, a forma mais adequada de se fazer um passeio é programando. É importante ter em mente que as passagens nem sempre são a maior despesa que o consumidor terá ao viajar.

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Veículo: Diário de PernambucoData: 21/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2015/04/21/internas_economia,572558/passagem-para-os-eua-a-us-78-lota-agencias-de-turismo-em-brasilia.shtml

Passagem para os EUA a US$ 78 lota agências de turismo em Brasília

Foto: Breno Fortes/ CB/ DA Press

Preços promocionais de viagens para os Estados Unidos lotaram algumas agências de turismo de Brasília ontem. Com as passagens da TAM vendidas a partir de US$ 78 para destinos como Orlando e Nova York, até quem não planejava viajar resolveu se arriscar. “Não tinha feito nenhum plano, mas um amigo me contou da promoção e eu vim conferir. Outros 10 amigos já compraram”, contou o corretor de imóveis Gustavo Cavalcanti, 32 anos.

Na agência onde ele estava, no Sudoeste, poucos minutos antes do fechamento da loja, a fila ainda estava grande. “Na hora do almoço, tinha muita gente, estava uma loucura. Mais de 20 pessoas só do lado de fora”, conta a operadora de caixa do restaurante ao lado, Palloma Pinho, 18 anos. Na fila, muitas pessoas estavam apreensivas com a possibilidade de erro da companhia aérea. “Acho estranho o preço tão barato, mas quem me avisou foi uma amiga que trabalha em outra agência de turismo e está por dentro, então confio”, conta a funcionária pública Mariana Torres, 33, que pretende aproveitar a oportunidade para se unir às amigas em uma viagem à Disney. O pacote de 10 dias, com passagem e hospedagem,

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estava custando menos de R$ 2 mil. “O prejuízo não vai ser muito grande se for erro”, acredita a arquiteta Mariana Portela, 26.

O gerente da agência, Renan Aguiar, duvida que tenha sido uma falha da companhia aérea. Segundo ele, essas promoções têm acontecido em outras localidades do país, como Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ). “Como as vendas caíram devido à alta do dólar, a empresa aérea pode ter diminuído os preços para encher os aviões”, acredita. “Nem a gente sabia que teria. Fui informado hoje (ontem) de manhã e avisei a alguns clientes.” A notícia se espalhou rápido e, no fim do dia, ele contabiliza ter vendido mais de 200 pacotes — pelo menos 30 deles antes de as portas da agência abrirem, às 9h. “Quando o cliente já tem cadastro, dá para vender pelo telefone. O meu não parou o dia inteiro”, conta.

Já o dono da agência de turismo no prédio ao lado, José Magalhães Júnior, acredita que houve erro por parte da companhia, como o ocorrido no fim do ano passado com a empresa KLM. “Já estamos emitindo o bilhete assim que a compra é feita. Se deixar só a reserva, pode ser que dê problema para emitir o bilhete depois, como no ano passado”, explica ele, que também foi pego de surpresa pelos preços baixos. “Não divulguei, porque não é promoção. Mesmo assim, muita gente veio comprar”, conta.

Até o fechamento desta edição, a TAM não havia esclarecido se foi um erro do sistema e se os preços continuariam baixos, mas informou que “a companhia dá continuidade ao plano de aprimorar a segmentação da demanda, para oferecer a cada cliente o produto mais adequado, no melhor preço, de acordo com o sistema de precificação dinâmica. Isso permite à empresa continuar a oferecer tarifas ao mesmo tempo atrativas para o consumidor e rentáveis para a empresa”.

Alerta

Sem querer ser estraga prazeres, a educadora financeira Teresinha Rocha, da DSOP, alerta que é preciso ter cuidado para o barato não sair caro. “É uma espécie de euforia: uma pessoa avisa a outra da oportunidade e todas se apressam para comprar, acreditando que fizeram um bom negócio, mas compra de passagens por impulso pode causar desequilíbrio financeiro.” De acordo com a especialista, a forma mais adequada de se fazer um passeio é programando. É importante ter em mente que as passagens nem sempre são a maior despesa que o consumidor terá ao viajar.

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Veículo: Movimento PopularData: 21/04/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.portaldomovimentopopular.com.br/economia/passagem-para-os-eua-a-us-78-lota-agencias-de-turismo-em-brasilia/

Passagem para os EUA a US$ 78 lota agências de turismo em BrasíliaSem avisar, TAM faz promoção somente para aquisição em lojas. Operadoras aproveitam para vender pacotes. Especialistas alertam para compra por impulso

Foto Divulgação

Preços promocionais de viagens para os Estados Unidos lotaram algumas agências de turismo de Brasília ontem. Com as passagens da TAM vendidas a partir de US$ 78 para destinos como Orlando e Nova York, até quem não planejava viajar resolveu se arriscar. “Não tinha feito nenhum plano, mas um amigo me contou da promoção e eu vim conferir. Outros 10 amigos já compraram”, contou o corretor de imóveis Gustavo Cavalcanti, 32 anos.

Na agência onde ele estava, no Sudoeste, poucos minutos antes do fechamento da loja, a fila ainda estava grande. “Na hora do almoço, tinha muita gente, estava uma loucura. Mais de 20 pessoas só do lado de fora”, conta a operadora de caixa do restaurante ao lado, Palloma Pinho, 18 anos. Na fila, muitas pessoas estavam apreensivas com a possibilidade de erro da companhia aérea. “Acho estranho o preço tão barato, mas quem me avisou foi uma amiga que trabalha em outra agência de turismo e está por dentro, então confio”, conta a

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funcionária pública Mariana Torres, 33, que pretende aproveitar a oportunidade para se unir às amigas em uma viagem à Disney. O pacote de 10 dias, com passagem e hospedagem, estava custando menos de R$ 2 mil. “O prejuízo não vai ser muito grande se for erro”, acredita a arquiteta Mariana Portela, 26.

O gerente da agência, Renan Aguiar, duvida que tenha sido uma falha da companhia aérea. Segundo ele, essas promoções têm acontecido em outras localidades do país, como Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ). “Como as vendas caíram devido à alta do dólar, a empresa aérea pode ter diminuído os preços para encher os aviões”, acredita. “Nem a gente sabia que teria. Fui informado hoje (ontem) de manhã e avisei a alguns clientes.” A notícia se espalhou rápido e, no fim do dia, ele contabiliza ter vendido mais de 200 pacotes — pelo menos 30 deles antes de as portas da agência abrirem, às 9h. “Quando o cliente já tem cadastro, dá para vender pelo telefone. O meu não parou o dia inteiro”, conta.

Já o dono da agência de turismo no prédio ao lado, José Magalhães Júnior, acredita que houve erro por parte da companhia, como o ocorrido no fim do ano passado com a empresa KLM. “Já estamos emitindo o bilhete assim que a compra é feita. Se deixar só a reserva, pode ser que dê problema para emitir o bilhete depois, como no ano passado”, explica ele, que também foi pego de surpresa pelos preços baixos. “Não divulguei, porque não é promoção. Mesmo assim, muita gente veio comprar”, conta.

Até o fechamento desta edição, a TAM não havia esclarecido se foi um erro do sistema e se os preços continuariam baixos, mas informou que “a companhia dá continuidade ao plano de aprimorar a segmentação da demanda, para oferecer a cada cliente o produto mais adequado, no melhor preço, de acordo com o sistema de precificação dinâmica. Isso permite à empresa continuar a oferecer tarifas ao mesmo tempo atrativas para o consumidor e rentáveis para a empresa”.

Alerta

Sem querer ser estraga prazeres, a educadora financeira Teresinha Rocha, da DSOP, alerta que é preciso ter cuidado para o barato não sair caro. “É uma espécie de euforia: uma pessoa avisa a outra da oportunidade e todas se apressam para comprar, acreditando que fizeram um bom negócio, mas compra de passagens por impulso pode causar desequilíbrio financeiro.” De acordo com a especialista, a forma mais adequada de se fazer um passeio é programando. É importante ter em mente que as passagens nem sempre são a maior despesa que o consumidor terá ao viajar.

Fonte: Correio Braziliense

Categorias: Destaque, Economia

Palavras-chave: EUA, Promoção, TAM, Turismo, Viagem

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Veículo: jornal RegionalData: 21/04/2015Editoria: Livro / Educação FinanceiraSite: http://site.jornalregional.com.br/index2.php?option=noticia&value=3876

PREÇO DE BANANA: Passagem para os EUA a US$ 78 lota agências de turismo

Sem avisar, TAM faz promoção somente para aquisição em lojas. Operadoras aproveitam para vender pacotes. Especialistas alertam para compra por impulso

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Preços promocionais de viagens para os Estados Unidos lotaram algumas agências de turismo de Brasília. 

Com as passagens da TAM vendidas a partir de US$ 78 para destinos como Orlando e Nova York, até quem não planejava viajar resolveu se arriscar. 

“Não tinha feito nenhum plano, mas um amigo me contou da promoção e eu vim conferir. Outros 10 amigos já compraram”, contou o corretor de imóveis Gustavo Cavalcanti, 32 anos.

Na agência onde ele estava, no Sudoeste, poucos minutos antes do fechamento da loja, a fila ainda estava grande. “Na hora do almoço, tinha muita gente, estava uma loucura. Mais de 20 pessoas só do lado de fora”, conta a operadora de caixa do restaurante ao lado, Palloma Pinho, 18 anos.

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Na fila, muitas pessoas estavam apreensivas com a possibilidade de erro da companhia aérea. “Acho estranho o preço tão barato, mas quem me avisou foi uma amiga que trabalha em outra agência de turismo e está por dentro, então confio”, conta a funcionária pública Mariana Torres, 33, que pretende aproveitar a oportunidade para se unir às amigas em uma viagem à Disney.

O pacote de 10 dias, com passagem e hospedagem, estava custando menos de R$ 2 mil. “O prejuízo não vai ser muito grande se for erro”, acredita a arquiteta Mariana Portela, 26.

O gerente da agência, Renan Aguiar, duvida que tenha sido uma falha da companhia aérea. Segundo ele, essas promoções têm acontecido em outras localidades do país, como Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ). “Como as vendas caíram devido à alta do dólar, a empresa aérea pode ter diminuído os preços para encher os aviões”, acredita. “Nem a gente sabia que teria. Fui informado hoje (ontem) de manhã e avisei a alguns clientes.” A notícia se espalhou rápido e, no fim do dia, ele contabiliza ter vendido mais de 200 pacotes — pelo menos 30 deles antes de as portas da agência abrirem, às 9h. “Quando o cliente já tem cadastro, dá para vender pelo telefone. O meu não parou o dia inteiro”, conta.

Já o dono da agência de turismo no prédio ao lado, José Magalhães Júnior, acredita que houve erro por parte da companhia, como o ocorrido no fim do ano passado com a empresa KLM. “Já estamos emitindo o bilhete assim que a compra é feita. Se deixar só a reserva,

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pode ser que dê problema para emitir o bilhete depois, como no ano passado”, explica ele, que também foi pego de surpresa pelos preços baixos. “Não divulguei, porque não é promoção. Mesmo assim, muita gente veio comprar”, conta.

Até o fechamento desta edição, a TAM não havia esclarecido se foi um erro do sistema e se os preços continuariam baixos, mas informou que “a companhia dá continuidade ao plano de aprimorar a segmentação da demanda, para oferecer a cada cliente o produto mais adequado, no melhor preço, de acordo com o sistema de precificação dinâmica. Isso permite à empresa continuar a oferecer tarifas ao mesmo tempo atrativas para o consumidor e rentáveis para a empresa”.

Alerta

Sem querer ser estraga prazeres, a educadora financeira Teresinha Rocha, da DSOP, alerta que é preciso ter cuidado para o barato não sair caro. “É uma espécie de euforia: uma pessoa avisa a outra da oportunidade e todas se apressam para comprar, acreditando que fizeram um bom negócio, mas compra de passagens por impulso pode causar desequilíbrio financeiro.” De acordo com a especialista, a forma mais adequada de se fazer um passeio é programando. É importante ter em mente que as passagens nem sempre são a maior despesa que o consumidor terá ao viajar.(*Fonte:CB)

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Veículo: Conexão PenedoData: 20/04/2015Editoria: Livro / Educação FinanceiraSite: http://www.conexaopenedo.com.br/2015/04/como-deus-espera-que-as-financas-sejam-usadas/

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?Um dos maiores especialistas em educação financeira do país, demostra com base em ensinamentos bíblicos como alcançar a prosperidade

Por Lilian Comunica

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?“O salário que recebemos no fim do mês é um dos frutos da ação da mão cuidadora de Deus. O que somos, além do que temos, vem de Deus, assim como a luz da Lua vem do Sol. Se o Senhor o dotou de inteligência e o capacitou a exercer determinada função, dando-lhe a graça de um trabalho, é preciso que você faça a sua parte para conseguir aproveitar, de maneira plena e satisfatória, aquilo que Deus nos provê. Assim sendo, aprender a utilizar de maneira inteligente o dinheiro que ganhamos com o nosso suor também é ser agradecido ao Pai.”

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Nas escrituras, Jesus deixou várias lições relacionadas ao uso da moeda. O Evangelho de Mateus, por exemplo, traz muitos ensinamentos sobre dívidas, riquezas, compras, esmolas etc. Mas como Deus espera que usemos nossas finanças?

Para esclarecer essas questões, o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos lançou no ano passado umlivro inovador: Sabedoria Financeira, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil em parceria com a editora DSOP. Na obra, uma das primeiras orientações do autor best seller para quem quer cuidar melhor do dinheiro é ser grato, pois “a falta de contentamento com o que temos pode nos levar a inúmeras falhas”.  Depois é preciso promover uma análise de consciência sobre o uso que vem sendo feito dele até o momento.

Para isso é preciso que o leitor compreenda o seu perfil entre os quatro intitulados pelo especialista como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.

A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até “aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter compreendido como controlar suas verbas e vai poder usufruir das benfeitorias de uma vida financeiramente equilibrada.

Matéria publicada em Gospel Prime (www.gospelprime.com.br)

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Veículo: A TribunaData: 20/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://m.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/nova-regra-do-emprestimo-consignado-requer-cuidados/?cHash=ed683f679375ca1452656c676bf1a78b

Nova regra do empréstimo consignado requer cuidadosCâmara aprova aumento do limite de crédito, o que pode comprometer até 40% da renda de beneficiários do INSS e aumentar suas dívidas

Uma medida polêmica foi aprovada recentemente pela Câmara: o aumento do limite do crédito consignado, descontado direto da folha salarial ou do benefício da Previdência Social. De acordo com a proposta aprovada, o empréstimo poderá comprometer até 40% da renda mensal.

Especialistas alertam que, se aprovada, a nova regra para o consignado pode potencializar as dívidas de aposentados e pensionistas e, consequentemente, destruir o orçamento das famílias.

Segundo o deputado Leonardo Quintão (PMDB/MG), relator da Medida Provisória 661/14 que aumenta o limite de descontos autorizados pelo trabalhador na folha, a mudança é uma alternativa aos juros abusivos dos cartões de crédito. 

“Caso o aposentado prefira pagar a fatura mínima do cartão de crédito, ele não irá pagar mais 14%, que é um juro abusivo. Ele irá pagar os juros que são o teto do INSS, que permite apenas 3,5% ao mês”, declarou. 

O texto da MP especifica que do total de 40% da remuneração mensal, 10% serão exclusivamente para despesas de cartão de crédito.

Inadimplência em itens básicos

Segundo a advogada da ANSP (Associação Nacional da Seguridade e Previdência) Tabatha Barbosa, atualmente o valor da mensalidade do empréstimo consignado dos aposentados não pode ultrapassar 30% do valor do benefício e deve respeitar o prazo máximo de 60 meses. “Os aposentados ou pensionistas não são obrigados e nem devem ser coagidos a adquirir outro serviço da instituição que cede o empréstimo”.

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Na visão do economista Erick Thau, da Técnica Finance Advisory e da Salix Group, o risco vem de os aposentados já costumarem ter uma grande parcela de seus benefícios atrelados a itens de primeira necessidade, como moradia, alimentação, saúde e remédios. 

“Dessa maneira, caso o consignado efetue um desconto de até 40% de seus recebimentos, pode ser que o aposentado fique inadimplente com alguns desses itens de primeira necessidade, essenciais para manter um nível razoável de qualidade de vida. Assim sendo, será crucial que se tenha um controle de gastos e despesas”, pondera.

Efeitos

O efeito positivo, segundo os especialistas, é um maior valor a ser emprestado em um momento de crise financeira. Porém, de acordo com o advogado previdenciário João Badari, “isso vai se tornar uma bola de neve”. 

"Se com 100% da renda o aposentado não consegue pagar seus gastos mensais com tranquilidade e necessita de empréstimo, com 60% a situação se torna perigosa. Em um momento emergencial, a situação se tornará ainda mais delicada”, observa Badari.

Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação de Educadores Financeiros (Abefin), aumentar a possibilidade de desconto em folha é altamente prejudicial.

“Não sou contra o empréstimo consignado, mas é preciso investir na educação financeira e descobrir para onde está indo cada centavo do seu dinheiro gasto”, ensina.

A advogada Alessandra Cervellini concorda que a nova regra é um perigo para aqueles que não são regrados com as finanças. “A desvantagem é que pode engolir o orçamento. Pode haver um erro de cálculo e de visão de gastos futuros e, como o valor já está comprometido e será descontado direto pelo banco, a pessoa nem verá a cor do dinheiro que recebe”.

Mais informações: www.previdenciatotal.com.br

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Veículo: MS Notícias Data: 20/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.msnoticiasnews.com.br/?act=ReadNews&codi_materia=108303

Confira 40 dicas de especialistas para controlar o orçamento durante a crise econômicaPostado por Leni Barbosa

 

 

A aposentada Val Souza se planeja antes de ir às compras no supermercado: lista mais barata Foto: Rafael Moraes / Extra

 

 O consumidor brasileiro nunca arcou, nos últimos cinco anos, com juros e inflação tão altos como agora. Dados da Selic e do IPCA mostram isso: a taxa básica de juros da economia brasileira atualmente está em 12,75% ao ano. Paralelamente, o índice que mede a inflação oficial do país alcançou 8,13%, num intervalo de 12 meses, quase o dobro do que tínhamos no início de 2010. Para ajudar o leitor a apertar o cinto e não se estressar com dívidas, o EXTRA foi às ruas ouvir quem mais sofre os impactos dos aumentos, o consumidor , e elaborou uma lista com dicas de especialistas,para ajudá-lo a controlar o orçamento. 

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Diante de um cenário tão pessimista, a palavra de ordem é moderação, como explica Marcelo Anache, professor de Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie: — O consumidor não pode parar de consumir. Não tem como deixar de comer, por exemplo. Tem que ficar precavido quanto a financiamentos, cheque especial... O crédito está ficando cada vez mais caro. E a inflação está alcançando uma velocidade de aumento que os salários não vão acompanhar. Mas nada de desespero. Este é apenas um momento para se adequar, não para cortar tudo o que dá prazer. O primeiro passo para a nova vida financeira é fazer uma lista de tudo que é essencial para cada um. Neste ponto, não há regras. Uma pessoa pode viver bem sem carro, enquanto para outra ele é fundamental. Só depois de se planejar que a aposentada Val Souza, de 65 anos, está indo ao supermercado. Ela conta que faz uma lista antes, para não comprar nada em excesso. — Eu também troco alguns produtos de marcas mais caras por outros mais baratos.Já a dona de casa Antônia Pessoa, de 60 anos, conta que a família teve que substituir a carne vermelha pela branca, por exemplo. — Tivemos que nos reeducar. Até a quantidade de tempo que nosso neto de 8 anos passa na frente da televisão tivemos que diminuir. Infelizmente, sentimos que os preços sobem e precisamos nos controlar. No supermercado, deixamos de encher o carrinho. Agora, compramos só o mais básico. Além disso, optamos por marcas próprias do estabelecimento, que são mais baratas do que as outras. Despesas dão lugarà economia Em dezembro de 2013, a família Vieira revelou, na série especial “Uma espiadinha na classe média brasileira”, a satisfação de ter conquistado produtos e hábitos de consumo que, anos atrás, não eram possíveis. Hoje, porém, a professora Jussara Mendonça, de 49 anos, o marido, o coordenador de segurança Antônio Vieira, de 48, e o filho, João Gabriel, de 12, estão colocando o pé no freio em relação aos gastos. 

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Jussara está cortando todos os gastos, menos os alimentos Foto: Thiago Lontra / Extra  — A situação está muito complicada. Eu cortei a escola particular do João, por causa dos gastos como um todo: mensalidade, material... E também estávamos tendo um gasto muito grande com o carro e, por isso, acabamos vendendo. Agora, o Antônio vai ao trabalho de transporte público — diz Jussara, enumerando os cortes. Apesar do cenário difícil, a família tem o que comemorar: conseguiu substituir o aluguel pelo financiamento da casa própria, também na Pavuna, na Zona Norte do Rio. Jussara ressalta que o foco, agora, é também cortar os pequenos gastos. Ela e o marido, por exemplo, costumavam ir ao teatro mais de uma vez por mês, mas tiveram que abrir mão do hábito. — A gente não vai mais. E ao cinema só vai nos dias em que é mais barato. A única despesa mantida pela família carioca foi com a alimentação. — Não deixamos de comprar legumes, frutas... Eu tenho que ter cuidado com a alimentação, por causa do diabetes. Dados evidenciam piora da economia O ano de 2015 nem chegou à metade e já tem dados que dão uma dimensão da cautela que o brasileiro precisa manter. Segundo o Indicador Serasa 

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Experian de Inadimplência do Consumidor, o percentual de atrasos de pagamentos superiores a 90 dias cresceu 15,8% no primeiro trimestre deste ano, em relação a igual período de 2014. De acordo com economistas da Serasa Experian, embora o consumidor esteja menos disposto a contrair novas dívidas, as altas das taxas de juros, da inflação e do desemprego elevaram os níveis de inadimplência. Outro índice que revela como já tem gente bastante enrolada financeiramente é o número de cheques devolvidos por falta de fundos: 2,15% no primeiro trimestre. O percentual, que corresponde à devolução em relação ao total de cheques movimentados, foi o pior resultado desde 2009, segundo o Boa Vista SCPC. Para ajudar o consumidor a controlar o orçamento, o EXTRA listou 40 dicas de especialistas de vários setores sobre pequenas atitudes que podem fazer uma grande diferença no fim do mês e, assim, evitar as dívidas. Confira: 1 - Controle os pequenos gastos. Geralmente, todo mundo fica com pena de gastar uma nota de R$ 100 que tiver na carteira, mas, sem perceber, gasta 50 vezes notas de R$ 2 comprando pequenas bobagens na rua 2 - Cuidado com os serviços. A inflação deles é, em geral, maior, que a de produtos. Substituia alguns, como lavagem de carro, pintura de unhas etc pelo "faça você mesmo" 3 - Você não topa trocar seu cabeleireiro ou mecânico por um que cobre mais barato? Então, use a sua fidelidade para negociar os preços. Argumente que você sempre foi um cliente fiel e, ainda, divulga o serviço para outros 

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Use a sua fidelidade em salões de beleza, oficinas mecânicas e outros prestadores de serviço para negociar os preços Foto: Nina Lima / Extra  4 - Opte pelos dias promocionais. A mulherada, por exemplo, pode fazer as unhas no início ou no meio da semana, quando os preços costumam ser mais baixos que no fim de semana 5 - Alimentação fora de casa é sempre mais cara. Aquela ida quase diária à lanchonete perto do trabalho, no meio da tarde, pode ser substituída por um lanche levado de casa 6 - Cuidado ao cortar alimentos essenciais. O custo que você reduz ao eliminar arroz, feijão, carne, frutas e legumes agora pode retornar, no futuro, e ainda maior, em médico e remédios 7 - Combine com amigos ou parentes a chamada carona solidária. Se vocês moram perto e vão para o mesmo bairro, ao irem pro trabalho, revezem as caronas, para economizar gasolina 8 - Famílias que não têm micro-ondas devem tentar programar o mesmo horário para as refeições, para evitar requentar a comida, o que gasta mais gás de cozinha 9 - Ao cozinhar, regule a chama do fogão no mínimo, já que a potência não garante o cozimento dos alimentos com maior rapidez. É possível economizar de 10% a 15% do gás 10 - A maioria dos smartphones e tablets possuem o recurso de "economia de energia". Deixe-o ligado sempre, pois isso diminui a necessidade de recarregar a bateria do equipamento várias vezes, o que consome mais energia elétrica 

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11 - Pesquise os preços das bebidas em depósitos. Uma garrafa de refrigerante de dois litros, por exemplo, pode sair até 50% mais barata do que no supermercado 12 - Se a tv à cabo estiver pesando no orçamento, troque por serviços de televisão por Internet. A mensalidade para ver filmes e séries não passa de R$ 20 

Uma família com dois adultos e uma criança gasta, em média, R$ 75 com o ingresso do cinema Foto: Divulgação / Extra  13 - O lazer fora de casa precisa de atenção. No lugar de programas pagos, opte por eventos gratuitos. A economia é grande. Por exemplo, uma família com dois adultos e uma criança gasta, em média, R$ 75 com o ingresso do cinema, fora a alimentação. 14 - Pedir desconto não é vantajoso apenas quando se compra um produto, mas também quando fazemos um contrato de serviço, como o curso ou a escola da criança. Tenha o dinheiro em mãos para pode garantir cerca de 10% de abatimento 15 - No jardim, opte por plantas que precisam de pouca água e possam depender apenas da chuva. Veja algumas: Camomila-romana, Tagetes, flor de Lavanda, Babosa, Alecrim e Orégano. 16 - Coloque as mesas de trabalho e leitura perto da janela para aproveitar a luz do dia e economizar energia 17 - Pintar os ambientes de cor clara também é outra medida para não precisar acender todas as luzes. O branco, por exemplo, reflete a luz com mais intensidade 

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18 - Reaproveite a água da máquina de lavar para lavar calçadas, por exemplo. Para uma lavagem de roupas, a máquina usa cerca de 200 litros de água 19 - Manter os filtros do ar-condicionado limpos faz com que o aparelho gaste menos energia 20 - Cheque vazamentos em canos e não deixe torneiras pingando. Um gotejamento simples, pode gastar cerca de 45 litros de água por dia 21 - Quantas vezes no ano você usa uma furadeira? E um vestido longo de festa? No lugar de comprar, por que não pedir esse objetos emprestados do vizinho ou de uma amiga? 22 - Não forre as prateleiras da geladeira, isso dificulta a passagem do ar, gastando mais energia 23 - Não abra mais e-mails marketing e deixe de pegar catálogos de lojas. Não consegue se controlar à tentação de uma boa promoção? Então, corte o mal pela raiz e não dê mais chance para ela 24 - Para quem tem renda variável, como os autônomos, o ideal é analisar todos os rendimentos do ano e identificar o menor. As despesas fixas nunca podem ser maior do que esse valor 25 - O problema do cartão de crédito é dar a impressão de que se tem muito dinheiro para gastar. Mas a conta chega no mês seguinte. Para evitar o endividamente, dê férias ao cartão e vá às compras com dinheiro vivo 26 - Cuidado com o consumismo! Não compre apenas por estar triste, nem para satisfazer um desejo momentâneo. Quando se interessar por um produto, não leve de imediato. Espere cinco dias e pense se ele realmente é necessário 27 - Mesmo com o tempo frio, seque suas roupas em um varal. Uma secadora de roupas consome, em média, oito vezes mais que uma máquina de lavar 28 - Em vez de gastar com galões de água mineral, adote o velho e bom filtro de água. Há desde os modelos mais simples, como o de barro, até os purificadores de água, que filtram e gelam a água da torneira 29 - Cultivar uma horta em casa é uma forma de economizar com legumes e verduras 30 - Um plano pré-pago para o celular pode se tornar economico, já que é possível ter um limite de ligações

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 31 - Será que você precisa mesmo de uma faxineira duas vezes por semana? Ou de um pintor para mudar a cor das paredes do seu quarto? Sempre que possível, procure fazer as coisas sozinho para não ter que gastar contratando alguém 32 - Instale toldos nas janelas, para gerar sombras. Isso reduz custos com o ar-condicionado. Pocure por tecidos claros e resistentes à água, que sejam opacos 33 - Se algo estiver muito caro aqui no Brasil, dê uma olhada nos sites de compra da China, por exemplo. Mas pesquise sempre antes para saber se ele é confiável 34 - Acompanhe os sites de compras coletivas para descolar bons negócios. Vai fazer uma viagem? Passe as semanas antes de olho nos descontos 35 - Consertar alguns aparelhos pode sair mais barato do que comprar um novo 36 - Não tem problema aceitar o que os outros não usam mais e estão doando. Se vai ter muita utilidade para você, pegue e use o dinheiro com outra coisa 37 - Faça a sua própria pizza! Pedir é tão prático quanto caro. Pelo mesmo preço, você faz várias com os sabores que desejar 38 - No lugar de sair com os amigos, faça uma festa em casa mesmo. Mas peça para cada um levar uma bebiba ou comida 39 - Todo mundo tem moeda de sobra, nem o console do carro nem a carteira é o melhor lugar para elas. Coloque elas em um cofrinho e se impressione com o resultado no fim do ano 40 - Na hora em que estiver criando as metas para seu orçamento, arredonde sempre as despesas para cima e a renda para baixo. É melhor sobrar do que faltar Fontes: - Ana Lídia Galvão - professora de Economia Familiar do curso de graduação em Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa (UFV) - Ceg - Angel Sustaeta, Managing director da Opower para América Latina - empresa de software baseado na nuvem para o setor de energia 

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- Procel - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira - Fernando Cosenza, diretor de marketing, inovação e sustentabilidade da Boa Vista SCPC - Leonardo Bastos, coordenador do curso de Ciências Econômicas do Centro Universitário Newton Paiva 

Extra

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Veículo: Jornal de BrasíliaData: 20/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

Cartão de crédito: ninguém se livra dele no DF

O chamado dinheiro de plástico é o maior vilão das famílias. Taxa de juros chegou a 290,43% ao ano

Um limite que estoura aqui, uma fatura que não é paga em dia ali, e assim, as dívidas com cartão de crédito aumentam mês após mês no Distrito Federal. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio-DF), 90,7% dos brasilienses declaram estar comprometidos nessa modalidade. 

E não é para menos. O maior problema é que no mês passado a taxa de juros do cartão chegou aos astronômicos 290,43% ao ano. Por esse motivo, ao invés de aliado, ele pode se tornar inimigo das finanças familiares se não for utilizado adequadamente. 

De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) de março, divulgada pela Fecomércio-DF, o cartão de crédito permanece em primeiro lugar no ranking do endividamento no Distrito Federal. Na sequência, vêm as despesas com financiamento de carro (33,3%), carnês (22,5%) e cheque especial (21,7%).

No geral, o número de famílias endividadas no DF passou de 602.980 em fevereiro para 608.700 em março, um aumento de 5,7 mil. Isso representa um percentual de 82,2% de famílias com algum tipo de dívida na capital do País, contra os 81,4% de fevereiro. 

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A Peic identificou ainda que houve leve crescimento no número de famílias com alguma dívida em atraso. O percentual passou de 7,6% em fevereiro para 7,8% em março. 

Se serve de alento, entre as famílias com contas em atraso, 61,5% disseram ter condições de quitar suas dívidas totalmente e 38,5% afirmaram poder pagar o montante parcialmente. 

Rotativo

De acordo com a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), no ano passado o endividamento no rotativo do cartão - quando o consumidor decide pagar a quantia mínima estipulada na fatura do cartão de crédito - cresceu 17% no Brasil, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões. A inadimplência relacionada a essa modalidade também aumentou, atingindo 40% em dezembro. 

O garçom Gerson Silva Araújo, de 45 anos, não conseguiu pagar as faturas dos três cartões de crédito que possuía desde 1997. Por conta disso, acabou sujando o nome, há três anos. Até o cheque especial Gerson perdeu. 

“Cortaram todas as linhas de crédito que estavam disponíveis para mim. O banco já me ligou várias vezes tentando renegociar, mas agora não tenho condições. Quero terminar de pagar o financiamento do meu carro para depois mexer com isso. Preciso resolver uma coisa de cada vez”, alega. 

Saiba mais

 Apesar do aumento no número de devedores, o Centro-Oeste ainda não figura entre as regiões mais tomadoras de crédito do País. Segundo  levantamento do BC, em janeiro a região ocupava a penúltima posição quanto à distribuição de crédito, com uma carteira de R$ 308 bilhões. Estava acima apenas do Norte, a menos tomadora, com R$ 113 bilhões.

Inflação, queda da renda e do desemprego

Para o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Fianças e Contabilidade (Anefac), Miguel José de Oliveira, o aumento no uso do cartão de crédito está intimamente ligado à situação econômica atual.

“O aumento da inflação, dos impostos, nos índices de desemprego e, consequentemente, a queda na renda familiar, têm levado as pessoas a usarem mais o cartão de crédito. O produto, por sinal, tem a maior taxa desde 1999: 290% ao ano, em média”, explica.

Segundo ele, desde 2003 o Banco Central do Brasil (BC) vem subindo a taxa básica de juros da Selic e a tendência é que continue assim.

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Consignado

Questionado sobre a melhor opção de crédito para quem está endividado, o educador financeiro Sílvio Bianchi responde que “não há um produto certo”. “De maneira geral, o consignado é uma boa escolha. Como o pagamento das parcelas é atrelado a garantia do recebimento do salário, as taxas são mais baixas, em média 2,5%”, afirma.

Ainda de acordo com o educador, antes de escolher a modalidade de crédito, no entanto, é preciso responder a duas perguntas básicas: quanto ganho e para onde está indo o dinheiro.

Finanças mantidas sob controle

A comerciante Leila Barbosa, de 30 anos, foi mais radical para não se endividar com o dinheiro de plástico. Ela resolveu parar de usar os dois cartões de crédito que possuía. “O cartão é uma ilusão. Você acaba contando com um dinheiro que não tem. Me enrolei tanto, que precisei vender um carro popular de aproximadamente R$ 15 mil em 2014 para conseguir pagar minhas dívidas. Desde então, para ter maior controle das finanças, joguei todos os cartões no lixo”, afirma ela.

Em relação às transações de valores mais altos, como uma passagem de avião, por exemplo, ela diz que se não tiver dinheiro para pagar à vista, simplesmente não compra. “Abri mão desse conforto para evitar dor de cabeça”.

Organização

Já o engenheiro Salomão Neto, de 42 anos, aprendeu desde cedo a manter as finanças sob controle. “Nunca ganhei muito e moro sozinho desde os 18 anos. Então, para pagar minhas contas em dia e ainda ter algum dinheiro para o lazer, precisei aprender a me organizar. Se não for bem utilizado, o cartão de crédito se torna vilão”, alerta.

O engenheiro diz que evita ter muitos cartões. “Dois são mais do que suficientes. Além disso, o limite não precisa ser muito alto. Mesmo que a operadora do cartão conceda, o que não é raro, em um momento de desespero o limite elevado pode ser tentador”, acredita.

Dessa forma, Salomão tem conseguido se bancar, sem a a ajuda dos pais, desde que saiu de casa para estudar. “Passei aperto até aprender o que é realmente essencial em termos de despesas. Mas depois que entendi, comecei até a poupar. Hoje meu dinheiro trabalha mais para mim do que eu para ele”, brinca.

Cuidado

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Assim como a bancária Erika Bastos, de 33 anos. Por ser bancária, ela não pode ter restrições no nome e toma cuidado ao utilizar linhas de crédito, especialmente cartão.

“Uso o cartão muito pouco, apenas para parcelar compras de valor alto, e pago sempre o total da fatura. Sei que perco alguns benefícios como pontos e milhas por não comprar tanto no crédito, mas prefiro manter as contas em dia”.

O peso das despesas extras

Na avaliação do presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana, a situação atual da economia brasileira, aliada às despesas extras do primeiro trimestre do ano contribuíram para o aumento do endividamento e da inadimplência.

“Os aumentos nas taxas de serviços públicos, como água e luz, a alta de alguns produtos e serviços e a menor concessão de crédito nos bancos públicos motivaram esse quadro de endividamento elevado”, explica Adelmir Santana.

Educação financeira é fundamental

De acordo com o educador financeiro Sílvio Bianchi, 70% dos brasileiros não controlam o orçamento. “As pessoas não são educadas financeiramente. Todo mundo conhece os produtos de crédito, mas não sabe como usá-los. Porém, diante do momento econômico delicado que o País atravessa, acabam recorrendo a essas modalidades.”

Segundo ele, a primeira coisa que deve ser feita para evitar o endividamento com cartão é não possuir limite de crédito que ultrapasse 50% dos rendimentos líquidos.

Para quem já está devendo, porém, o produto está longe de ser a melhor opção. “É muito caro. Os juros mensais giram em torno de 11%. Enquanto isso, a taxa do cheque especial - que

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também não é nada barata -, não passa de 9%. Por incrível que pareça, é melhor entrar no cheque do que usar o cartão”.

O especialista desaconselha o pagamento parcial da fatura do cartão de crédito. “A taxa de juros é absurdamente alta, entre 13% e 15%”, alerta. Também não é recomendável ter mais de dois cartões de crédito com datas de vencimento diferentes. “Se já é difícil para muitas pessoas controlar um, imagine vários”, completa.

Sobre o uso das opções débito ou crédito, não há regra. “Depende do nível de controle da pessoa. Aproveitar os benefícios do crédito é interessante na medida em que a pessoa consegue pagar, a longo prazo, o que está comprando. Se a pessoa acha que digitando a senha mágica não precisará mais pagar por aquilo, então é melhor usar o cartão só no débito mesmo”, conclui Bianchi.

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Veículo: Radar Santa MariaData: 20/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.radarsantamaria.com.br/noticia-destaque/cartao-de-credito-ninguem-se-livra-dele-no-df/

Cartão de crédito: ninguém se livra dele no DFO chamado dinheiro de plástico é o maior vilão das famílias. Taxa de juros chegou a 290,43% ao ano

Um limite que estoura aqui, uma fatura que não é paga em dia ali, e assim, as dívidas com cartão de crédito aumentam mês após mês no Distrito Federal. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio-DF), 90,7% dos brasilienses declaram estar comprometidos nessa modalidade.

E não é para menos. O maior problema é que no mês passado a taxa de juros do cartão chegou aos astronômicos 290,43% ao ano. Por esse motivo, ao invés de aliado, ele pode se tornar inimigo das finanças familiares se não for utilizado adequadamente.

De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) de março, divulgada pela Fecomércio-DF, o cartão de crédito permanece em primeiro lugar no ranking do endividamento no Distrito Federal. Na sequência, vêm as despesas com financiamento de carro (33,3%), carnês (22,5%) e cheque especial (21,7%).

No geral, o número de famílias endividadas no DF passou de 602.980 em fevereiro para 608.700 em março, um aumento de 5,7 mil. Isso representa um percentual de 82,2% de famílias com algum tipo de dívida na capital do País, contra os 81,4% de fevereiro.

A Peic identificou ainda que houve leve crescimento no número de famílias com alguma dívida em atraso. O percentual passou de 7,6% em fevereiro para 7,8% em março.

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Se serve de alento, entre as famílias com contas em atraso, 61,5% disseram ter condições de quitar suas dívidas totalmente e 38,5% afirmaram poder pagar o montante parcialmente.

RotativoDe acordo com a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), no ano passado o endividamento no rotativo do cartão – quando o consumidor decide pagar a quantia mínima estipulada na fatura do cartão de crédito – cresceu 17% no Brasil, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões. A inadimplência relacionada a essa modalidade também aumentou, atingindo 40% em dezembro.O garçom Gerson Silva Araújo, de 45 anos, não conseguiu pagar as faturas dos três cartões de crédito que possuía desde 1997. Por conta disso, acabou sujando o nome, há três anos. Até o cheque especial Gerson perdeu.

“Cortaram todas as linhas de crédito que estavam disponíveis para mim. O banco já me ligou várias vezes tentando renegociar, mas agora não tenho condições. Quero terminar de pagar o financiamento do meu carro para depois mexer com isso. Preciso resolver uma coisa de cada vez”, alega.

Saiba maisApesar do aumento no número de devedores, o Centro-Oeste ainda não figura entre as regiões mais tomadoras de crédito do País. Segundo  levantamento do BC, em janeiro a região ocupava a penúltima posição quanto à distribuição de crédito, com uma carteira de R$ 308 bilhões. Estava acima apenas do Norte, a menos tomadora, com R$ 113 bilhões.

Inflação, queda da renda e do desemprego

 

Para o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Fianças e Contabilidade (Anefac), Miguel José de Oliveira, o aumento no uso do cartão de crédito está intimamente ligado à situação econômica atual.

“O aumento da inflação, dos impostos, nos índices de desemprego e, consequentemente, a queda na renda familiar, têm levado as pessoas a usarem mais o cartão de crédito. O produto, por sinal, tem a maior taxa desde 1999: 290% ao ano, em média”, explica.

Segundo ele, desde 2003 o Banco Central do Brasil (BC) vem subindo a taxa básica de juros da Selic e a tendência é que continue assim.

Consignado 

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Questionado sobre a melhor opção de crédito para quem está endividado, o educador financeiro Sílvio Bianchi responde que “não há um produto certo”. “De maneira geral, o consignado é uma boa escolha. Como o pagamento das parcelas é atrelado a garantia do recebimento do salário, as taxas são mais baixas, em média 2,5%”, afirma.

Ainda de acordo com o educador, antes de escolher a modalidade de crédito, no entanto, é preciso responder a duas perguntas básicas: quanto ganho e para onde está indo o dinheiro.

 Finanças mantidas sob controle

  A comerciante Leila Barbosa, de 30 anos, foi mais radical para não se endividar com o dinheiro de plástico. Ela resolveu parar de usar os dois cartões de crédito que possuía. “O cartão é uma ilusão. Você acaba contando com um dinheiro que não tem. Me enrolei tanto, que precisei vender um carro popular de aproximadamente R$ 15 mil em 2014 para conseguir pagar minhas dívidas. Desde então, para ter maior controle das finanças, joguei todos os cartões no lixo”, afirma ela.

Em relação às transações de valores mais altos, como uma passagem de avião, por exemplo, ela diz que se não tiver dinheiro para pagar à vista, simplesmente não compra. “Abri mão desse conforto para evitar dor de cabeça”.

Organização

Já o engenheiro Salomão Neto, de 42 anos, aprendeu desde cedo a manter as finanças sob controle. “Nunca ganhei muito e moro sozinho desde os 18 anos. Então, para pagar minhas contas em dia e ainda ter algum dinheiro para o lazer, precisei aprender a me organizar. Se não for bem utilizado, o cartão de crédito se torna vilão”, alerta.

O engenheiro diz que evita ter muitos cartões. “Dois são mais do que suficientes. Além disso, o limite não precisa ser muito alto. Mesmo que a operadora do cartão conceda, o que não é raro, em um momento de desespero o limite elevado pode ser tentador”, acredita.

Dessa forma, Salomão tem conseguido se bancar, sem a a ajuda dos pais, desde que saiu de casa para estudar. “Passei aperto até aprender o que é realmente essencial em termos de despesas. Mas depois que entendi, comecei até a poupar. Hoje meu dinheiro trabalha mais para mim do que eu para ele”, brinca.

Cuidado

Assim como a bancária Erika Bastos, de 33 anos. Por ser bancária, ela não pode ter restrições no nome e toma cuidado ao utilizar linhas de crédito, especialmente cartão.

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“Uso o cartão muito pouco, apenas para parcelar compras de valor alto, e pago sempre o total da fatura. Sei que perco alguns benefícios como pontos e milhas por não comprar tanto no crédito, mas prefiro manter as contas em dia”.

O peso das despesas extras

 

Na avaliação do presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana, a situação atual da economia brasileira, aliada às despesas extras do primeiro trimestre do ano contribuíram para o aumento do endividamento e da inadimplência.

“Os aumentos nas taxas de serviços públicos, como água e luz, a alta de alguns produtos e serviços e a menor concessão de crédito nos bancos públicos motivaram esse quadro de endividamento elevado”, explica Adelmir Santana.

Educação financeira é fundamental

De acordo com o educador financeiro Sílvio Bianchi, 70% dos brasileiros não controlam o orçamento. “As pessoas não são educadas financeiramente. Todo mundo conhece os produtos de crédito, mas não sabe como usá-los. Porém, diante do momento econômico delicado que o País atravessa, acabam recorrendo a essas modalidades.”

Segundo ele, a primeira coisa que deve ser feita para evitar o endividamento com cartão é não possuir limite de crédito que ultrapasse 50% dos rendimentos líquidos.

Para quem já está devendo, porém, o produto está longe de ser a melhor opção. “É muito caro. Os juros mensais giram em torno de 11%. Enquanto isso, a taxa do cheque especial – que também não é nada barata -, não passa de 9%. Por incrível que pareça, é melhor entrar no cheque do que usar o cartão”.

O especialista desaconselha o pagamento parcial da fatura do cartão de crédito. “A taxa de juros é absurdamente alta, entre 13% e 15%”, alerta. Também não é recomendável ter mais de dois cartões de crédito com datas de vencimento

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diferentes. “Se já é difícil para muitas pessoas controlar um, imagine vários”, completa.

Sobre o uso das opções débito ou crédito, não há regra. “Depende do nível de controle da pessoa. Aproveitar os benefícios do crédito é interessante na medida em que a pessoa consegue pagar, a longo prazo, o que está comprando. Se a pessoa acha que digitando a senha mágica não precisará mais pagar por aquilo, então é melhor usar o cartão só no débito mesmo”, conclui Bianchi.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

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Veículo: Iha Comunicação Data: 20/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ihacomunicacao.com.br/?pag=noticias&acao=ver&id=17677&noticia=especialistas-dao-dicas-de-como-envolver-os-filhos-com-as-finanias-

Especialistas dão dicas de como envolver os filhos com as finançasAprender a cuidar do dinheiro é uma lição com aplicação diária, e envolver as crianças desde cedo nessa tarefa traz resultados positivos para toda a vida. A participação dos filhos é essencial para o sucesso da vida financeira da família e da conscientização deles próprios para o futuro. Esse envolvimento das crianças nas contas de casa deve ser introduzido com estratégia. De nada adianta, por exemplo, exigir a participação nas economias ou privar os desejos materiais dos pequenos. A dica de Gustavo Cerbasi, especialista em educação financeira, e autor de \\\"Pais inteligentes enriquecem seus filhos\\\" (ed. Sextante), entre outros livros, é não focar nos sacrifícios, mas na sensação de recompensa a ser conquistada, pedindo sugestões de todos para \\\"o que falta para ser feliz\\\".

\\\"Crianças podem até sugerir que faltam brinquedos e coisas da moda, mas, com a ajuda dos pais, não é difícil chegar à conclusão de que a família estará melhor se tiver mais atividades culturais ou viagens. Ou se conseguir reunir esforços para poupanças regulares que levem a mais sonhos. Uma vez entendidos os desafios, fica fácil pedir a contribuição de cada um com esforços no sentido de alcançar o grande prêmio, que é a economia para alcançar sonhos\\\", ensina Cerbasi.

Para o especialista, é fundamental que as crianças participem desde cedo dos esforços e da organização familiar. Caso contrário, serão \\\"sabotadores dos planos\\\", diz Cerbasi, por isso ele sugere a ideia de \\\"gincana\\\" a fim de atrair a atenção dos filhos para os interesses financeiros, sem se tornar um assunto chato e penoso.

Outro forte estímulo é o próprio exemplo dos pais. Crianças aprendem muito pela observação, principalmente em seus primeiros anos de vida, e tendem a repetir atitudes de quem elas admiram. \\\"Se virem que são educados financeiramente, poupando antes de comprar, pagando sempre que podem à vista para conseguir descontos e não comprometer o orçamento financeiro dos outros meses, eles crescerão com essa cultura\\\", orienta o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor de livros como \\\"Terapia Financeira\\\" (ed. DSOP) e presidente da DSOP Educação Financeira.

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A ideia, segundo a economista Cristiane Gouget, consultora em finanças pessoais, é mostrar, por exemplo, quanto a contribuição de apenas uma pessoa da casa pode representar. \\\"Qual seria o efeito se todos trabalhassem juntos em prol do mesmo objetivo?\\\", questiona.

Brasileiro está mais consciente

Embora muitas famílias brasileiras ainda estejam em alguma situação de endividamento, a economista Cristiane Gouget reflete que, por outro lado, há um número crescente de interessados em conhecer sobre planejamento financeiro familiar e aplicando esse aprendizado no dia a dia. O objetivo é sair das dívidas adquiridas e chegar a uma aposentadoria mais tranquila.

\\\"Outra questão é que muitas pessoas já não acreditam em sobreviver somente com a aposentadoria e, por isso, estão recorrendo à previdência complementar e outras alternativas para manterem o padrão de consumo, mesmo quando aposentarem\\\", informa a economista. O especialista em educação financeira Gustavo Cerbasi comemora essa mudança, mas pondera que o brasileiro ainda precisa continuar essa caminhada. \\\"Nesse mesmo período, o número de pessoas com acesso a bancos e com emprego formal aumentou bastante, demandando um volume de conteúdo e orientação que ainda precisa crescer bastante. Há muito trabalho pela frente\\\", diz.

Defina uma meta ideal

Para a economista Cristiane Gouget, uma boa saúde financeira ocorre quando a família atinge a economia de 30% do resultado líquido por mês, isto é, consegue reservar um terço dos rendimentos, já excluídos os gastos. \\\"É um percentual ideal\\\", afirma. Já para o especialista em educação financeira Gustavo Cerbasi, o ideal é ponderar e concentrar os gastos no que traz bem-estar para a família, facilitando a participação dos filhos. \\\"É importante não confundir saúde financeira com poupança. Poupar demais é tão frustrante e perigoso quanto gastar demais, pois os planos podem não acontecer. A boa saúde financeira se traduz em equilíbrio\\\", diz.

Adote a mesada

:: Prepare a criança a partir dos 3 anos com livros específicos para o público infantil.

:: A mesada deve ser introduzida a partir dos 7 ou 8 anos.

:: Anote gastos com lanches escolares, jogos, passeios e outros valores.

:: Desse total de gastos, dê apenas a metade do valor.

:: Chame a criança para uma conversa séria e diga que ela está crescendo.

:: Fale que chegou o momento dela controlar o próprio dinheiro.

:: Por isso, começará a ganhar uma certa quantia uma vez ao mês, uma mesada.

:: Diga que esse valor é igual a um salário e precisa durar o mês inteiro.

:: Reforce que ela precisa planejar bem o uso desse dinheiro.

:: Diga que alguns desejos dela são comprados pelos pais, já que ela é uma boa criança.

:: Explique que o mesmo valor ganhado também será guardado para outros sonhos dela.

(Fonte: Reinaldo Domingos, educador financeiro e escritor.)

Elen Valereto/Reinaldo Domingos/Diário Web

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Veículo: jornal ExtraData: 19/04/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/confira-40-dicas-de-especialistas-para-controlar-orcamento-durante-crise-economica-15916591.html

Confira 40 dicas de especialistas para controlar o orçamento durante a crise econômica

A aposentada Val Souza se planeja antes de ir às compras no supermercado: lista mais barata Foto: Rafael Moraes / Extra

Angélica Martins e Rafaella Barros

Tamanho do textoA A AO consumidor brasileiro nunca arcou, nos últimos cinco anos, com juros e inflação tão altos como agora. Dados da Selic e do IPCA mostram isso: a taxa básica de juros da economia brasileira atualmente está em 12,75% ao ano. Paralelamente, o índice que mede a inflação oficial do país alcançou 8,13%, num intervalo de 12 meses, quase o dobro do que tínhamos no início de 2010. Para ajudar o leitor a apertar o cinto e não se estressar com dívidas, o EXTRA foi às ruas ouvir quem mais sofre os impactos dos aumentos, o consumidor , e elaborou uma lista com dicas de especialistas,para ajudá-lo a controlar o orçamento.

Diante de um cenário tão pessimista, a palavra de ordem é moderação, como explica Marcelo Anache, professor de Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie:

— O consumidor não pode parar de consumir. Não tem como deixar de comer, por exemplo. Tem que ficar precavido quanto a financiamentos, cheque

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especial... O crédito está ficando cada vez mais caro. E a inflação está alcançando uma velocidade de aumento que os salários não vão acompanhar.

Mas nada de desespero. Este é apenas um momento para se adequar, não para cortar tudo o que dá prazer. O primeiro passo para a nova vida financeira é fazer uma lista de tudo que é essencial para cada um. Neste ponto, não há regras. Uma pessoa pode viver bem sem carro, enquanto para outra ele é fundamental.

Só depois de se planejar que a aposentada Val Souza, de 65 anos, está indo ao supermercado. Ela conta que faz uma lista antes, para não comprar nada em excesso.

— Eu também troco alguns produtos de marcas mais caras por outros mais baratos.

Já a dona de casa Antônia Pessoa, de 60 anos, conta que a família teve que substituir a carne vermelha pela branca, por exemplo.

— Tivemos que nos reeducar. Até a quantidade de tempo que nosso neto de 8 anos passa na frente da televisão tivemos que diminuir. Infelizmente, sentimos que os preços sobem e precisamos nos controlar. No supermercado, deixamos de encher o carrinho. Agora, compramos só o mais básico. Além disso, optamos por marcas próprias do estabelecimento, que são mais baratas do que as outras.

Despesas dão lugarà economiaEm dezembro de 2013, a família Vieira revelou, na série especial “Uma espiadinha na classe média brasileira”, a satisfação de ter conquistado produtos e hábitos de consumo que, anos atrás, não eram possíveis. Hoje, porém, a professora Jussara Mendonça, de 49 anos, o marido, o coordenador de segurança Antônio Vieira, de 48, e o filho, João Gabriel, de 12, estão colocando o pé no freio em relação aos gastos.

Jussara está cortando todos os gastos, menos os alimentos Foto: Thiago Lontra / Extra

— A situação está muito complicada. Eu cortei a escola particular do João, por causa dos gastos como um todo: mensalidade, material... E também estávamos

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tendo um gasto muito grande com o carro e, por isso, acabamos vendendo. Agora, o Antônio vai ao trabalho de transporte público — diz Jussara, enumerando os cortes.

Apesar do cenário difícil, a família tem o que comemorar: conseguiu substituir o aluguel pelo financiamento da casa própria, também na Pavuna, na Zona Norte do Rio. Jussara ressalta que o foco, agora, é também cortar os pequenos gastos. Ela e o marido, por exemplo, costumavam ir ao teatro mais de uma vez por mês, mas tiveram que abrir mão do hábito.

— A gente não vai mais. E ao cinema só vai nos dias em que é mais barato.

A única despesa mantida pela família carioca foi com a alimentação.

— Não deixamos de comprar legumes, frutas... Eu tenho que ter cuidado com a alimentação, por causa do diabetes.

Dados evidenciam piora da economiaO ano de 2015 nem chegou à metade e já tem dados que dão uma dimensão da cautela que o brasileiro precisa manter. Segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, o percentual de atrasos de pagamentos superiores a 90 dias cresceu 15,8% no primeiro trimestre deste ano, em relação a igual período de 2014.

De acordo com economistas da Serasa Experian, embora o consumidor esteja menos disposto a contrair novas dívidas, as altas das taxas de juros, da inflação e do desemprego elevaram os níveis de inadimplência.

Outro índice que revela como já tem gente bastante enrolada financeiramente é o número de cheques devolvidos por falta de fundos: 2,15% no primeiro trimestre. O percentual, que corresponde à devolução em relação ao total de cheques movimentados, foi o pior resultado desde 2009, segundo o Boa Vista SCPC.

Para ajudar o consumidor a controlar o orçamento, o EXTRA listou 40 dicas de especialistas de vários setores sobre pequenas atitudes que podem fazer uma grande diferença no fim do mês e, assim, evitar as dívidas. Confira:1 - Controle os pequenos gastos. Geralmente, todo mundo fica com pena de gastar uma nota de R$ 100 que tiver na carteira, mas, sem perceber, gasta 50 vezes notas de R$ 2 comprando pequenas bobagens na rua

2 - Cuidado com os serviços. A inflação deles é, em geral, maior, que a de produtos. Substituia alguns, como lavagem de carro, pintura de unhas etc pelo "faça você mesmo"

3 - Você não topa trocar seu cabeleireiro ou mecânico por um que cobre mais barato? Então, use a sua fidelidade para negociar os preços. Argumente que você sempre foi um cliente fiel e, ainda, divulga o serviço para outros

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Use a sua fidelidade em salões de beleza, oficinas mecânicas e outros prestadores de serviço para negociar os preços Foto: Nina Lima / Extra

4 - Opte pelos dias promocionais. A mulherada, por exemplo, pode fazer as unhas no início ou no meio da semana, quando os preços costumam ser mais baixos que no fim de semana

5 - Alimentação fora de casa é sempre mais cara. Aquela ida quase diária à lanchonete perto do trabalho, no meio da tarde, pode ser substituída por um lanche levado de casa

6 - Cuidado ao cortar alimentos essenciais. O custo que você reduz ao eliminar arroz, feijão, carne, frutas e legumes agora pode retornar, no futuro, e ainda maior, em médico e remédios

7 - Combine com amigos ou parentes a chamada carona solidária. Se vocês moram perto e vão para o mesmo bairro, ao irem pro trabalho, revezem as caronas, para economizar gasolina

8 - Famílias que não têm micro-ondas devem tentar programar o mesmo horário para as refeições, para evitar requentar a comida, o que gasta mais gás de cozinha

9 - Ao cozinhar, regule a chama do fogão no mínimo, já que a potência não garante o cozimento dos alimentos com maior rapidez. É possível economizar de 10% a 15% do gás

10 - A maioria dos smartphones e tablets possuem o recurso de "economia de energia". Deixe-o ligado sempre, pois isso diminui a necessidade de recarregar a bateria do equipamento várias vezes, o que consome mais energia elétrica

11 - Pesquise os preços das bebidas em depósitos. Uma garrafa de refrigerante de dois litros, por exemplo, pode sair até 50% mais barata do que no supermercado

12 - Se a tv à cabo estiver pesando no orçamento, troque por serviços de televisão por Internet. A mensalidade para ver filmes e séries não passa de R$ 20

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Uma família com dois adultos e uma criança gasta, em média, R$ 75 com o ingresso do cinema Foto: Divulgação / Extra

13 - O lazer fora de casa precisa de atenção. No lugar de programas pagos, opte por eventos gratuitos. A economia é grande. Por exemplo, uma família com dois adultos e uma criança gasta, em média, R$ 75 com o ingresso do cinema, fora a alimentação.

14 - Pedir desconto não é vantajoso apenas quando se compra um produto, mas também quando fazemos um contrato de serviço, como o curso ou a escola da criança. Tenha o dinheiro em mãos para pode garantir cerca de 10% de abatimento

15 - No jardim, opte por plantas que precisam de pouca água e possam depender apenas da chuva. Veja algumas: Camomila-romana, Tagetes, flor de Lavanda, Babosa, Alecrim e Orégano.

16 - Coloque as mesas de trabalho e leitura perto da janela para aproveitar a luz do dia e economizar energia

17 - Pintar os ambientes de cor clara também é outra medida para não precisar acender todas as luzes. O branco, por exemplo, reflete a luz com mais intensidade

18 - Reaproveite a água da máquina de lavar para lavar calçadas, por exemplo. Para uma lavagem de roupas, a máquina usa cerca de 200 litros de água

19 - Manter os filtros do ar-condicionado limpos faz com que o aparelho gaste menos energia

20 - Cheque vazamentos em canos e não deixe torneiras pingando. Um gotejamento simples, pode gastar cerca de 45 litros de água por dia

21 - Quantas vezes no ano você usa uma furadeira? E um vestido longo de festa? No lugar de comprar, por que não pedir esse objetos emprestados do vizinho ou de uma amiga?

22 - Não forre as prateleiras da geladeira, isso dificulta a passagem do ar, gastando mais energia

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23 - Não abra mais e-mails marketing e deixe de pegar catálogos de lojas. Não consegue se controlar à tentação de uma boa promoção? Então, corte o mal pela raiz e não dê mais chance para ela

24 - Para quem tem renda variável, como os autônomos, o ideal é analisar todos os rendimentos do ano e identificar o menor. As despesas fixas nunca podem ser maior do que esse valor

25 - O problema do cartão de crédito é dar a impressão de que se tem muito dinheiro para gastar. Mas a conta chega no mês seguinte. Para evitar o endividamente, dê férias ao cartão e vá às compras com dinheiro vivo

26 - Cuidado com o consumismo! Não compre apenas por estar triste, nem para satisfazer um desejo momentâneo. Quando se interessar por um produto, não leve de imediato. Espere cinco dias e pense se ele realmente é necessário

27 - Mesmo com o tempo frio, seque suas roupas em um varal. Uma secadora de roupas consome, em média, oito vezes mais que uma máquina de lavar

28 - Em vez de gastar com galões de água mineral, adote o velho e bom filtro de água. Há desde os modelos mais simples, como o de barro, até os purificadores de água, que filtram e gelam a água da torneira

29 - Cultivar uma horta em casa é uma forma de economizar com legumes e verduras

30 - Um plano pré-pago para o celular pode se tornar economico, já que é possível ter um limite de ligações

31 - Será que você precisa mesmo de uma faxineira duas vezes por semana? Ou de um pintor para mudar a cor das paredes do seu quarto? Sempre que possível, procure fazer as coisas sozinho para não ter que gastar contratando alguém

32 - Instale toldos nas janelas, para gerar sombras. Isso reduz custos com o ar-condicionado. Pocure por tecidos claros e resistentes à água, que sejam opacos

33 - Se algo estiver muito caro aqui no Brasil, dê uma olhada nos sites de compra da China, por exemplo. Mas pesquise sempre antes para saber se ele é confiável

34 - Acompanhe os sites de compras coletivas para descolar bons negócios. Vai fazer uma viagem? Passe as semanas antes de olho nos descontos

35 - Consertar alguns aparelhos pode sair mais barato do que comprar um novo

36 - Não tem problema aceitar o que os outros não usam mais e estão doando. Se vai ter muita utilidade para você, pegue e use o dinheiro com outra coisa

37 - Faça a sua própria pizza! Pedir é tão prático quanto caro. Pelo mesmo preço, você faz várias com os sabores que desejar

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38 - No lugar de sair com os amigos, faça uma festa em casa mesmo. Mas peça para cada um levar uma bebiba ou comida

39 - Todo mundo tem moeda de sobra, nem o console do carro nem a carteira é o melhor lugar para elas. Coloque elas em um cofrinho e se impressione com o resultado no fim do ano

40 - Na hora em que estiver criando as metas para seu orçamento, arredonde sempre as despesas para cima e a renda para baixo. É melhor sobrar do que faltar

Fontes:

- Ana Lídia Galvão - professora de Economia Familiar do curso de graduação em Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa (UFV)

- Ceg

- Angel Sustaeta, Managing director da Opower para América Latina - empresa de software baseado na nuvem para o setor de energia

- Procel - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica

- Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira

- Fernando Cosenza, diretor de marketing, inovação e sustentabilidade da Boa Vista SCPC

- Leonardo Bastos, coordenador do curso de Ciências Econômicas do Centro Universitário Newton Paiva

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Veículo: Tribuna do NorteData: 19/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tribunadonorte.com.br/coluna.php?id=2028

LequePublicação: 19/04/15

A Sael não será mais a concessionária BMW na capital dos magos-automotivos. O grupo Redenção adquiriu a bandeira da poderosa fabricante alemã em Natal, com seus cobiçados possantes.

Investimentos

Na capital, o grupo já controla as revendas Renault, Nissan e Chery. Vyctor Potiguar, neto da matriarca Joanita Potiguar, filho de Cyndra e Joacir Potiguar, deve ficar responsável pela loja da BMW.

Todo cuidado

Com o avanço das redes sociais, que em vários casos disseminam boatos, acendeu-se a luz do problema e toda atenção é pouca. Muitos começam a seguir a corrente de que notícia de graça é fofoca.

Zelo

As pessoas estão se acostumando a ler notícia de graça, e aí mora o perigo. Não existe notícia de graça. Quando não é fofoca é alvo de interesse. A notícia deve ser tratada com profissionalismo, e para isso A essencialidade do contexto do jornalismo, onde se investe (e custa caro) em boa equipe, com profissionais sérios e capacitados, aparelhamento etc.

Acuidade

Para se divulgar, antes é feito todo um trabalho altamente profissional, que se incia na busca de informação, por meio de fontes seguras, checagem minuciosa, entrevistas, produção etc. Para tudo isso há custo, e para que se tenha acesso à informação precisa, sem a preocupação com a pressa, mas sim com a veracidade, é necessário se pagar.

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Pois é

Desconfie de notícia gratuita. Pode ser uma armadilha. Nos dias de hoje, os smartphones estão cada vez mais inteligentes, enquanto as pessoas estão ficando cada vez mais alheias, inaptas. Menos inteligentes.

Olho vivo

Esta semana, no Wave Festival, no Copacabana Palace, Rio, o estrelado publicitário Marcello Serpa, sócio-presidente e diretor de criação da AlmapBBDO, uma das maiores do país, falou em fim da mídia social. Justamente porque “com o tempo, descobre-se que não existe almoço de graça. O Facebook e o Youtube são como traficantes que vão dando a cocaína de graça na porta da escola para depois começar a cobrar dos viciados”, comparou.

Faro fino

Discorreu o publicitário: “Hoje tudo é pago, então, parem de chamá-la de mídia social. São empresas de mídia, estão concorrendo com a Rede Globo. Não tem mais um milhão de views de graça”. Assim, para ele, junto ao fim da mídia social se vai o viral.

E mais

Marcello Serpa atentou que com o fim do sonho do anunciante com a mídia social e a internet gratuita, vai voltar a ter dinheiro para investir em “produções sensacionais também para o digital”, sem a ilusão de “filminho baratinho”. Alertou: “Se está gastando muito dinheiro na mídia, tem que gastar também na produção”. Chamou a atenção também para a produção de vídeo que está aumentando o faturamento do Facebook. Então, é apenas voltar a fazer vídeo.

Observação

Para o publicitário, “o instagram é a nova mídia impressa”. “É uma imagem e um título”. E, como publicado pelo jornalista e publicitário Ricardo Rosado em seu blog, Serpa passou dois conselhos para a grande plateia: “seja simples nas campanhas, nas estratégias, nas ideias” e “seja imprevisível” – “o clichê conforta os medíocres enquanto protege os covardes”.

Pois é

Olho vivo e faro fino com o mundo dos virais. A credibilidade vai à estaca zero.

Pensando bem...

Já dizia o jornalista e escritor inglês George Orwell: “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que seja publicado, o resto é relações publicas”.

Será?

De um leitor, atento observador da cena urbana: “A maneira mais usual de fugas em presídios é

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através de túneis. Gostaria de saber se nunca pensaram em construir as celas dentro dos presídios sobre pilotis. Tem mais, colocariam embaixo das celas cães de guarda. O gasto seria água e ração, sem salário e sem corrupção (no caso dos cães).

Olhaí

Como se sabe, muito da briga entre casais o motivo é dinheiro. Segundo pesquisa do SPC Brasil, com 662 consumidores acima de 18 anos e de todas as classes sociais das 27 capitais brasileiras, 35% desconhecem o valor do salário do companheiro.

Contraponto

Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o mais adequado é construir um orçamento familiar, com definição de quem paga o quê. “É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos”, aconselha. Mas, acredita que “seja essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos”. Quando o assunto for investimento, faz-se em conjunto, proporcionando também economia e melhores resultados. Sensações

Por falar em casais, celulares podem estar provocando desinteresse sexual. Na capital dos magos-apaixonados, tem especialistas que são contratados para fazer uma detecção metal nas residências e saber onde o celular pode interferir no apetite do desejo entre quatro paredes. Já são vários os clientes.

Perigo

Aumenta o caos no acesso ao túnel do lado da UFRN para atravessar a BR-101 até a marginal. Falta sinalização e nos horários de pico a situação é crítica com congestionamento e desorganização. A falta de sinalização informando que é proibido entrar à direita faz com que motoristas desavisados sejam surpreendidos por buzinas de carros em que motoristas, nada camaradas, apontam que é contramão.

Palco

O Grupo Estação de Teatro, de Natal, inicia dia 28 a circulação nacional, pelo Palco Giratório/Sesc 2015, com o espetáculo “Guerra, Formigas e Palhaços”, às 20h, no Teatro Sesc Senac Iracema, em Fortaleza (CE). Voltado para o público adulto, com texto de César Ferrario, é apresentado pelos atores Rogério Ferraz, que também assina a direção, Enio Cavalcante, Pedro Queiroga e o contraregra Davidson Lacerda. Vai passar por 17 estados, percorrendo 35 cidades.

Frase

“Cuidado com as comodidades! Quando nos rodeamos de conforto, facilmente nos esquecemos dos outros.”

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Do papa Francisco, no Twitter

Colmeia

Domingo de parabéns para Regininha Toscano, jornalista Débora Oliveira, Luíza Mello, Vithoria Figueiredo (CEI Mirassol), Cleidi Villa Nova, Eduardo Lago, Jefferson Barbalho (que festeja da África do Sul).

Segunda-feira de felicidade para Sílvia Benigno, Ully Costa, Gutemberg Natal Tinoco, jornalistas Emanoel Barreto e George Fernandes, Gustavo Porpino, Murilo Meireles, Eustáquio Lucena, Rogério Pessoa Diniz.

A Faculdade Maurício de Nassau realiza de 20 a 24 de abril mais uma Semana da Empregabilidade, com inscrições são gratuitas.

Dias 29 e 30 têm Natal Shopping Fashion Days. Abre com a jornalista Mônica Salgado, da revista Glamour, falando sobre “Os bastidores de uma revista de moda”, às 10h, no Cinépolis.

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Veículo: O PerfilData: 18/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaloperfil.com.br/?pg=noticia&id=1300

Em tempos de crise, como não perder dinheiro?Especialistas orientam quais os melhores investimentos e o que as empresas devem fazer para não fecharem as portas

 Em tempos de crise, como a recessão econômica que o Brasil vive atualmente, quem tem alguma reserva financeira fica receoso em gastar e, muitas vezes, pensa em investir o dinheiro, mas não sabe como. Especialistas destacam que não há uma fórmula exata de como proceder nessa situação, mas reforçam que o mais importante é saber por que vai se investir. Para o

educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é preciso traçar uma estratégia para realizar algum investimento. Reinaldo aponta que investir no dólar ou na poupança não são medidas aconselháveis, visto que a moeda norte-americana está em alta e a poupança vem rendendo menos que a inflação. De acordo com o educador

financeiro, uma das apostas para quem deseja segurança financeira é investir no mercado de ações, desde que haja o acompanhamento de um especialista e, uma observação importante: “não direcionando todo o dinheiro para um mesmo fim”.

Para o consultor financeiro e de planejamento do Sebrae Goiás, Fernando Aarão Melo, uma operação de investimento segura e rentável é aplicar no Tesouro Direto, que é emprestar dinheiro ao governo através da compra de títulos públicos, devido a alta da Selic. “Você protege o dinheiro do efeito da inflação e ainda recebe juros de 13% ao ano ou mais, dependendo do título e prazo de resgate escolhidos. Se não quer gastar e tem alguma reserva, deve-se aplicar, menos na poupança, pois com inflação projetada para 2015 a 8,2% e podendo ser até mais, pois essa já foi a terceira vez esse ano que o valor previsto pelo Banco Central é aumentado, deixar dinheiro parado na conta é prejuízo certo”, destaca.

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O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que ao se fazer uma aplicação, como no mercado de ações, é necessário definir o momento do resgate de cada ativo financeiro escolhido, visto que quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos. “A determinação do período de tempo de cada aplicação é importante no momento da escolha dos ativos financeiros, em conformidade com o cronograma de aplicação dos recursos poupados, para serem investidos no alcance dos objetivos desejados para o negócio”, explica. Apesar de ser o investimento mais indicado para o momento, Reinaldo adverte dos riscos da operação, pois o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. “É importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura”, aponta.

Abrir um novo negócio ou poupar?Um sonho de muitos é ter o próprio negócio e quando conseguem reunir um certo capital, pensam logo em abrir uma empresa. Mas essa decisão deve ser bem pensada, já que muitas empresas estão fechando as portas devido dificuldades na economia brasileira. Para o consultor financeiro Fernando Aarão, esse não é o momento mais propício para abrir uma empresa, mas se mesmo assim o empreendedor resolver iniciar um novo negócio é preciso fazer um bom planejamento, apesar disso não ser garantia de sucesso.

Tentar prever tudo o que pode acontecer depois que a empresa começar a funcionar é uma forma de se errar menos e se preparar melhor para o dia a dia de um negócio próprio. “Contudo, como há muita especulação no momento sobre a situação política e estamos vendo pessoas receosas em consumir, realmente adiar para o segundo semestre seria uma atitude prudente e contar com mercado mais aquecido e consumidores dispostos a gastar”, acredita.

Fernando destaca que se a pessoa deseja poupar para investir num futuro próximo, a poupança dificilmente é um bom investimento financeiro, apesar de seu rendimento – em torno de 6% ao ano – ser fixo e isento de imposto de renda. “Quem deixar dinheiro na poupança terá seu dinheiro desvalorizado, ou seja, começar o ano com valor aplicado e mesmo este sendo corrigido durante o ano, ao final dele valerá menos do que em janeiro, pois os preços terão aumentando muito mais do que os juros recebidos”, adverte.

O consumo da população tem diminuído, por isso, é preciso uma análise profunda de qual mercado investir para não perder dinheiro. No entanto, muitos empresários observam no período de crise oportunidades de negócio e a possibilidade de descobrir um novo nicho de mercado. Fernando destaca que tem observado as movimentações do mercado e, em Goiânia, o que se percebe é a queda das vendas e que se alimentar fora de casa tem ficado muito caro na Capital, além da alta nos preços dos combustíveis e uma série de despesas de início de ano, como IPTU e IPVA. “Com esse cenário, todos os ramos estão sentindo efeito das altas de preços, mas sempre é bom

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lembrar que na crise temos que estar atentos a alguma oportunidade de mercado e em reduzir custos, pois como empresários somos tirados da zona de conforto e se as vendas não aumentarão pela decisão dos consumidores, cabe a nós inovar e criar para buscar faturar mais”, ressalta Fernando.

Áreas para investirFundos Referenciados DI – são fundos de investimento em títulos públicos, com rendimento vinculado ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Os fundos DI têm rendimento diário e permitem resgates de recursos a qualquer momento;

Fundos de curto prazo – este tipo de fundo investe em títulos de renda fixa de curto prazo, emitidos pelo governo. Sua rentabilidade também está vinculada ao CDI (taxa de juros interbancários).

Fundo de Investimento – é um tipo de aplicação financeira em que o aplicador adquire cotas do patrimônio de um fundo administrado por uma instituição financeira. O valor da cota é recalculado diariamente. A remuneração varia de acordo com os rendimentos dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado.

Caderneta de Poupança – é o investimento mais simples, seguro e popular entre investidores, contudo, ultimamente seu retorno não está sendo interessante, estando abaixo da inflação. Seu rendimento, mensal ou trimestral, é fixado pelo Banco Central, sendo igual em todas as instituições financeiras que operam com esse tipo de aplicação.

Certificado de Depósito Bancário (CDB) e Recibos de Depósito Bancário (RDB) – são títulos de renda fixa que pagam, em períodos definidos, uma remuneração ao investidor e que representa uma promessa de pagamento futuro do valor investido mais uma taxa negociada no momento da aplicação. A diferença entre o CDB e o RDB é que o CDB pode ser negociado por meio de transferência. O RDB é inegociável e intransferível.

Títulos públicos – são aplicações que rendem juros prefixados, pós-fixados e mistos. Alguns títulos públicos são remunerados pela correção cambial, enquanto outros são corrigidos por índices de inflação, atualizados pela taxa Selic.

Ações – investir na aquisição de ações significa adquirir uma fração do patrimônio de uma empresa e se tornar sócio. A valorização das ações, normalmente, acompanha os resultados da empresa. Se forem bons, o valor da ação tende a subir, ao contrário, ocorrerá uma desvalorização desse ativo financeiro.

Letras de Crédito Imobiliário (LCI) – é um ativo financeiro de renda fixa garantido por um bem imóvel e que rende aos aplicadores juros e atualização monetária.

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Conhecimento: investimento seguro com retorno garantidoPara a empresária, master coach e fundadora do Instituto Deândhela – empresa especializada em coaching, que busca explorar ao máximo do potencial de cada indivíduo –, Tathiane Deândhela, o melhor investimento para ser feito neste momento é em desenvolvimento de pessoas, visto que “o conhecimento é um patrimônio valioso que ninguém pode tirar de você. Portanto, é um momento de investir tempo e dinheiro em autoconhecimento, desenvolvimento de competências e conhecimentos em geral”, ressalta. Tathiane lembra que, em outras crises, muitas empresas conseguiram remar contra a maré e tiveram crescimento. “Isso só aconteceu porque tinham uma equipe de alta performance, engajada e comprometida com o sucesso da empresa. Como Walt Disney disse, você pode sonhar, projetar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo, mas precisará de pessoas para tornar esse sonho realidade”, ressalta.

Investir na carreira ainda é uma das maneiras de se destacar no emprego e conseguir uma promoção e, em tempos de crise, permanecer na empresa. Para Tathiane, se desenvolver continuamente é mais que um diferencial profissional para ser promovido, “é um pré-requisito para se manter no mercado e, sem contar que você pode estudar erros e acertos de grandes nomes do passado para seguir os rastros das pessoas de sucesso e aprender com os erros dos outros sem a necessidade de passar pelo mesmo”. Mesmo que o profissional seja qualificado, muitas empresas têm de reduzir custos e enxugar o quadro de funcionários, o que implica em uma instabilidade no ambiente de trabalho e desmotivação da equipe. Tathiane aponta que a empresa deve buscar uma comunicação transparente com os funcionários, que pode gerar um engajamento e comprometimento interessante para a empresa passar por esse momento imune.

Competências como pró-atividade, foco no resultado, espírito de equipe, liderança, comunicação, dinamismo, dentre outras serão fundamentais para se manter na empresa. Se o profissional gera resultado para a empresa, provavelmente ele não será dispensado. Um executivo ou empresário não desliga um funcionário que consegue gerar um retorno para a empresa superior ao seu salário, até porque o País vive um “apagão” de liderança e de profissionais competentes, logo, “a empresa que tem a sorte de achar um profissional como esse, valoriza essa oportunidade”, afima Tathiane.

InovaçãoUma das palavras mais usadas nesse período de recessão da economia é inovação. Que as empresas devem inovar e buscar soluções para superar as dificuldades. No entanto, inovar já é difícil e com os problemas que a economia do País vive fica ainda mais. Conforme a master coach Tathiane Deândhela, por meio da Programação Neurolinguistica (PNL), tudo o que uma pessoa foca é aumentado. Sendo assim, ao se focar em problemas ou crise, ela aumentará de tal forma que ficará maior do que realmente é.

“Portanto, um dos principais segredos das pessoas de sucesso na inovação é focarem na solução. Pensar fora da caixa e saber que existem respostas para todas as coisas, mas só precisamos pensar um pouco mais”. “Fazer a famosa

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técnica de Brainstorm com toda equipe, sem julgamentos ou enfoque em hierarquia, também é uma prática comum em empresas reconhecidas pela inovação. A propósito, essas empresas ousam e são tão otimistas, que veem o fracasso com bons olhos. Não há como ser criativo onde há medo de errar”, aponta.

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Veículo: 94 FM DouradosData: 18/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://94fmdourados.com.br/noticias/economia/como-realizar-trs-sonhos-a-casa-prpria-o-carro-novo-e-aquela-viagem

Como realizar três sonhos: a casa própria, o carro novo e aquela viagem

Comprar um carro novo pode parecer mais fácil, mas nem por isso exige menos planejamento

Com o início de um novo ano, costumam vir também novos planos. A casa própria, o carro novo e a viagem dos sonhos estão entre os desejos mais comuns. Para realizá-los, no entanto, é preciso planejamento e disciplina – ainda mais com os ajustes que o governo tem feito na economia nas últimas semanas. O cuidado deve ser ainda maior.

"A primeira coisa que as pessoas precisam saber é quanto esses sonhos custam e se a família e amigos também compartilham desses ideais. Você quer usufruir disso sozinho ou é um plano em conjunto?", ressalta o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Para isso, Domingos afirma que é preciso colocar os planos no papel. "Nossas famílias têm, em média, um gasto de 30% em excessos. É preciso colocar esse sonho na mesa, saber quanto ele custa e quanto é preciso poupar", explica. Se a pessoa não tem uma reserva mensal que possa comprometer com isso, é hora de pensar em onde se pode economizar.

"E o essencial: coloque esses sonhos como prioridade. Quando receber o salário, já separe o valor que precisa investir neles", ressalta.

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VEJA NO QUE PENSAR ANTES DE COMPRAR A CASA PRÓPRIA EM 2015

Para o advogado especialista em direito patrimonial, Ronaldo Gotlib, antes de pensar em financiar 100% do valor da casa própria, é preciso pensar em quanto tempo você pretende morar no imóvel. "Muitos casais que estão começando uma vida juntos se sentem atraídos por essa opção e financiam o imóvel em 30 anos. Mas será que daqui 30 anos eles querem estar morando naquele lugar?", questiona.

Comprar um imóvel pensando em repassá-lo anos depois também não é uma boa ideia, diz o especialista. O ideal, segundo Gotlib, é ter ao menos 50% do valor do bem para dar de entrada, mesmo que isso signifique pagar aluguel por mais tempo. "Assim, você financia os outros 50% em um prazo de dez anos e pode se mudar depois, se quiser."

Também é preciso pensar nos gastos que vão além do valor do imóvel. "Tem IPTU, condomínio, a manutenção e, se a casa for nova, tem toda a mobília e as instalações, que podem corresponder a até 30% do valor do imóvel", diz Domingos.

Para Domingos, é preciso lembrar que nem todo plano precisa ser realizado a curto prazo. "Você pode não comprar uma casa em 2015, mas pode se organizar para que isso fique mais próximo para os próximos anos."

VEJA O QUE ANALISAR PARA COMPRAR UM CARRO NOVO

Comprar um carro novo pode parecer mais fácil, mas nem por isso exige menos planejamento. "As pessoas costumam adquirir veículos de modo financiado por impulso, em feirões de final de ano ou impulsionados pela redução do IPI, mas é preciso pensar se tudo cabe no seu orçamento", diz Gotlib.

Segundo Domingos, além do valor do carro, e da prestação, se ele for financiado, os gastos com manutenção - seguro, mecânica, IPVA, entre outros – correspondem mensalmente a 2% do valor do automóvel.

Além disso, o comprador corre o risco do bem valer muito pouco quando terminar de pagar o financiamento. "A cada ano, o automóvel tem depreciação de 20%. Seu carro pode valer muito menos daqui a 60 meses", afirma Gotlib.

DÁ PARA FAZER A VIAGEM DOS SONHOS EM 2015?

Aquela viagem dos sonhos pode acontecer no próximo ano. Mas, para isso, é preciso começar a se planejar desde já.

"Caso vá pagar parcelado, comece a pagar agora. Até lá, faça uma poupança e tenha uma reserva. Quando estamos viajando, a guarda baixa para a sedução das compras, explica Gotlib.

Segundo Domingos, o ideal é guardar pelo menos 40% do valor da viagem para os gastos que terá durante as férias.

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No caso de viagens internacionais, é preciso pensar na compra de moeda estrangeira. Para Gotlib, o ideal é comprar a moeda mês a mês. "Se você precisa de US$ 1 mil, compre US$ 100 por mês. Se a cotação estiver baixa naquele mês e você puder comprar mais, compre", diz.

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Veículo: Folha JovemData: 18/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://folhajovem.com.br/news.php?news=12154#.VTVlOCFViko

Como realizar três sonhos: a casa própria, o carro novo e aquela viagemPlanejamento e disciplina são essenciais para conquistar suas metas; pense duas vezes antes de fazer um financiamento18/04/2015

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Com o início de um novo ano,

costumam vir também novos

planos. A casa própria, o carro

novo e a viagem dos sonhos estão

entre os desejos mais comuns.

Para realizá-los, no entanto, é

preciso planejamento e disciplina –

ainda mais com os ajustes que o

governo tem feito na economia nas

últimas semanas. O cuidado deve ser ainda maior.

"A primeira coisa que as pessoas precisam saber é quanto esses sonhos

custam e se a família e amigos também compartilham desses ideais. Você quer

usufruir disso sozinho ou é um plano em conjunto?", ressalta o educador

financeiro  Reinaldo Domingos.

Para isso, Domingos afirma que é preciso colocar os planos no papel. "Nossas

famílias têm, em média, um gasto de 30% em excessos. É preciso colocar esse

sonho na mesa, saber quanto ele custa e quanto é preciso poupar", explica. Se

a pessoa não tem uma reserva mensal que possa comprometer com isso, é

hora de pensar em onde se pode economizar.

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"E o essencial: coloque esses sonhos como prioridade. Quando receber o

salário, já separe o valor que precisa investir neles", ressalta.

VEJA NO QUE PENSAR ANTES DE COMPRAR A CASA PRÓPRIA EM 2015Para o advogado especialista em direito patrimonial, Ronaldo Gotlib, antes de

pensar em financiar 100% do valor da casa própria, é preciso pensar em

quanto tempo você pretende morar no imóvel. "Muitos casais que estão

começando uma vida juntos se sentem atraídos por essa opção e financiam o

imóvel em 30 anos. Mas será que daqui 30 anos eles querem estar morando

naquele lugar?", questiona. 

Comprar um imóvel pensando em repassá-lo anos depois também não é uma

boa ideia, diz o especialista. O ideal, segundo Gotlib, é ter ao menos 50% do

valor do bem para dar de entrada, mesmo que isso signifique pagar aluguel por

mais tempo. "Assim, você financia os outros 50% em um prazo de dez anos e

pode se mudar depois, se quiser."

Também é preciso pensar nos gastos que vão além do valor do imóvel. "Tem

IPTU, condomínio, a manutenção e, se a casa for nova, tem toda a mobília e as

instalações, que podem corresponder a até 30% do valor do imóvel",

diz Domingos.

Para Domingos, é preciso lembrar que nem todo plano precisa ser realizado a

curto prazo. "Você pode não comprar uma casa em 2015, mas pode se

organizar para que isso fique mais próximo para os próximos anos."

VEJA O QUE ANALISAR PARA COMPRAR UM CARRO NOVOComprar um carro novo pode parecer mais fácil, mas nem por isso exige

menos planejamento. "As pessoas costumam adquirir veículos de modo

financiado por impulso, em feirões de final de ano ou impulsionados pela

redução do IPI, mas é preciso pensar se tudo cabe no seu orçamento",

diz Gotlib.

Segundo Domingos, além do valor do carro, e da prestação, se ele for

financiado, os gastos com manutenção - seguro, mecânica, IPVA, entre outros

– correspondem mensalmente a 2% do valor do automóvel.

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Além disso, o comprador corre o risco do bem valer muito pouco quando

terminar de pagar o financiamento. "A cada ano, o automóvel tem depreciação

de 20%. Seu carro pode valer muito menos daqui a 60 meses", afirma Gotlib.

DÁ PARA FAZER A VIAGEM DOS SONHOS EM 2015?Aquela viagem dos sonhos pode acontecer no próximo ano. Mas, para isso, é preciso começar a se planejar desde já."Caso vá pagar parcelado, comece a pagar agora. Até lá, faça uma poupança e tenha uma reserva. Quando estamos viajando, a guarda baixa para a sedução das compras, explica Gotlib.Segundo Domingos, o ideal é guardar pelo menos 40% do valor da viagem para os gastos que terá durante as férias. No caso de viagens internacionais, é preciso pensar na compra de moeda estrangeira. Para Gotlib, o ideal é comprar a moeda mês a mês. "Se você precisa de US$ 1 mil, compre US$ 100 por mês. Se a cotação estiver baixa naquele mês e você puder comprar mais, compre", diz.

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Veículo: Jornal da CanastraData: 18/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldacanastra.com.br/jornal/index.php?

option=com_content&view=article&catid=5:articulistas&id=4604:qual-o-melhor-investimento-

para-2015

Qual o melhor investimento para 2015?O melhor caminho para quem decide mudar de vida para se tornar um poupador é buscar educação financeira antes de investir

*Reinaldo Domingos

A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro Com a alta de juros, agora, é um bom momento para investir. Quem conseguir guardar terá bons resultados. Contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes.

A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela. No campo das ações, olhe com carinho empresas que estão em baixa hoje, como Petrobrás, pois, muitas tendem a retomar valores anteriores.

Contudo, para auxiliar nessa escolha preparei algumas orientações sobre o tema, reforçando, que sempre se deve poupar, investir com o sonho ou objetivo atrelado:

Como e quando o capital poupado será aplicado? É preciso definir como e quando o capital poupado será utilizado no futuro. Esta decisão será importante na escolha do tipo de aplicação em ativos financeiros para proteger a poupança. Para tanto, siga as orientações apresentadas para a preparação do plano de investimentos.

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Por quanto tempo a poupança deverá ser aplicada? Além de elaborar o plano de aplicação da poupança, é necessário definir o momento (data) do resgate de cada ativo financeiro escolhido, de conformidade com o cronograma de aplicação dos recursos poupados, para serem investidos no alcance dos objetivos desejados para o negócio. A determinação do período de tempo de cada aplicação é importante no momento da escolha dos ativos financeiros. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos.

Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional a rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil devido a grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há ótimas opções de investimento.

A seguir são apresentadas as principais alternativas:

Fundos Referenciados DI – são fundos de investimento em títulos públicos, com rendimento vinculado ao CDI – Certificado de Depósito Interbancário. Os fundos DI têm rendimento diário e permitem resgates de recursos a qualquer momento.

Fundos de curto prazo – este tipo de fundo investe em títulos de renda fixa de curto prazo, emitidos pelo governo. Sua rentabilidade está também vinculada ao CDI (taxa de juros interbancários).

Fundo de Investimento – é um tipo de aplicação financeira em que o aplicador adquire cotas do patrimônio de um fundo administrado por uma instituição financeira. O valor da cota é recalculado diariamente. A remuneração varia de acordo com os rendimentos dos ativos financeiros que compõem o fundo. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado será superior ao valor aplicado. Todas as características de um fundo devem constar em seu regulamento. Tem como objetivo reunir recursos financeiros de um grupo de pessoas, físicas ou jurídicas, visando a sua aplicação em ativos financeiros de propriedade de todos os investidores e as despesas, bem como os retornos são divididos na proporção dos investimentos realizados.

Caderneta de Poupança – a caderneta de poupança é o investimento mais simples, seguro e popular entre investidores. Seu rendimento, mensal ou trimestral, é fixado pelo Banco Central, sendo igual em todas as instituições financeiras que operam com esse tipo de aplicação.

CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário – o CDB e o RDB são títulos de renda fixa que pagam, em períodos definidos, uma remuneração ao investidor e que representa uma promessa de pagamento futuro do valor investido mais uma taxa negociada no momento da aplicação. A diferença entre o CDB e o RDB é que o CDB pode ser negociado por meio de transferência. O RDB é inegociável e intransferível.

Títulos públicos – são aplicações que rendem juros prefixados, pós-fixados e mistos. Alguns títulos públicos são remunerados pela correção cambial, enquanto outros são corrigidos por índices de inflação, atualizados pela taxa SELIC (fixada pelo Comitê de Política Monetária – COPOM, do Banco Central do Brasil).

Ações – investir na aquisição de ações significa adquirir uma fração do patrimônio de uma empresa e tornar-se sócio. A valorização das ações, normalmente, acompanha os resultados da empresa. Se forem bons, o valor da ação tende a subir, ao contrário, ocorrerá uma desvalorização desse ativo financeiro.

Letras de Crédito Imobiliário (LCI) – é um ativo financeiro de renda fixa garantido por um bem imóvel e que rende aos aplicadores juros e atualização monetária.

Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação e objetivo do investidor. Mas o melhor caminho para quem decide mudar de vida para se tornar um poupador é buscar educação financeira antes de investir.

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Veículo: Cultura FM 103,3Data: 17/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://culturafm.cmais.com.br/cultura-agora/projeto-da-sesame-workshop-e-metlife-

foundation-fala-sobre-consumo-consciente-a-criancas

Projeto da Sesame Workshop e MetLife Foundation fala sobre consumo consciente a crianças

Em parceria com a TV Cultura, crianças de três a seis anos vão aprender a importância de controlar despesas, poupar e planejar para construir sonhosEducação

Mostrar às crianças de três a seis anos a importância do consumo consciente, da poupança e do planejamento financeiro é a nova estratégia da Sesame Workshop e MetLife Foundation, em mais uma parceria com TV Cultura.

O projeto Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias foi lançado nesta quinta (16), na sede da Fundação Padre Anchieta.

A meta é promover mudanças positivas no comportamento financeiro das famílias brasileiras nos próximos quatro anos.

A iniciativa conta com os Muppets da Vila Sésamo e inclui programas na televisão, mídias digitais e eventos escolares e comunitários. A repórter Cirley Ribeiro traz os detalhes nesta reportagem.

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Veículo: Zoom MagazineData: 17/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.zoommagazine.com.br/zoom/ctPlanejar_o_futuro.do#.VT_XUiFVikp

Personagens de Vila Sésamo participa de projeto de educação financeira para crianças e famílias.

Texto: RedaçãoImagens: Divulgação

Na manhã desta quinta-feira, dia 16 de abril, na TV Cultura, a MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançaram no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias. O evento contou com as presenças da assessora de Projetos Especiais da TV Cultura, Rita Okamura; Jorge Baxter, diretor regional da Sesame Workshop na América Latina; Raphael de Carvalho, presidente da MetLife Brasil; Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira; e Silvio Carlos Arduini, membro da Secretária Executiva do Comitê Nacional da Educação Financeira.

O programa, com foco nas crianças de 3 a 6 anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação

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Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país.

No Brasil, a iniciativa começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017 na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos. Os esforços são feitos especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados. Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos - como Índia, México, China, além dos outros seis.

O programa “Sonhar, Planejar, Alcançar” oferece um conteúdo engajador, apresentando os Muppets da Vila Sésamo, com linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com a Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.

Para Rita Okamura, da TV Cultura, a educação financeira passa a ser mais um dado importante na formação do cidadão. “Por que não incluir as crianças nisso, de acordo com a linguagem que ela pode entender e pode contribuir? Esse é um momento bastante importante para nós entrarmos num conteúdo novo, dirigido para as crianças, que é a nossa função aqui na TV Cultura”. 

O presidente Raphael de Carvalho destacou que a MetLife acredita que iniciativas de ajuda têm que ser feitas de maneira sustentável, “que ajudem as pessoas a caminharem com as próprias pernas”.

O diretor Jorge Baxter, da Sesame, enfatizou que este programa é importante para as crianças e famílias brasileiras. “A Sesame Workshop usa o poder educativo da mídia e nossos queridos personagens da Vila Sésamo para ajudar as crianças a se desenvolverem de forma integral, inteligente, afetiva, construindo sua identidade e conquistando sua autonomia. Estamos confiantes de que Sonhar, Planejar e Alcançar ajudará famílias a estabelecerem uma base sólida para essas habilidades já nos primeiros anos de vida das crianças”.

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 17/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/2309-aumento-do-limite-de-cr%C3%A9dito-consignado-os-dois-lados-da-moeda.html

Mais limite no crédito consignado: bom ou

ruim

Será que aumentar o limite do crédito

consignado é a solução? Ou ainda falta muita

educação relacionada ao uso do dinheiro?

Uma medida provisória aprovada na Câmara dos Deputados está causando bons debates

na mídia: se aprovada, permitirá que o limite do crédito consignado passe de 30% para

40%, aumento justificado pelo pagamento de fatura de cartão de crédito. Mas será que

essa novidade realmente trará apenas benefícios aos cidadãos?

Se pensarmos em juros, com toda certeza essa é uma boa opção. Segundo a Anefac –

Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e contabilidade, as taxas

cobradas pelos bancos em relação ao cartão de crédito ultrapassam a marca de 290%

a.a., enquanto que as do crédito consignado ficam na faixa de 26,5%, de acordo com

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informações do Banco Central. Para quem tem dívidas, sempre recomendo que procurem

fazer essa portabilidade para pagar juros mais baixos.

Crédito consignado: como utilizar adequadamente

Mas, analisando por outro ângulo, se a pessoa já não conseguia viver com 100% do seu

salário ou ganho mensal, como poderá viver com apenas 60% dele? O que acontece é

que muitos acabam tendo que fazer outros empréstimos para cobrir, se enrolando no

controle das finanças, podendo ter sérios problemas, não apenas financeiros, mas de

saúde física e mental.

Então, será que essa não é apenas uma maneira paliativa de resolver um problema? Sim.

A questão central disso tudo é o endividamento e a inadimplência da população brasileira,

que continua em alta. Promover outras formas de pagar uma dívida não soluciona a causa

do problema. É preciso investir em educação financeira, ou seja, ensinar as pessoas a

administrarem bem os recursos financeiros, para que possam utilizá-los a seu favor.

Vou dar um exemplo das duas situações citadas acima: suponhamos que uma pessoa

ganhe R$ 2 mil por mês, se utilizar os 40% de crédito consignado, passará a receber

somente R$ 1,2 mil, “perdendo” R$ 800. Agora, quando falamos de uma pessoa educada

financeiramente, ela utilizaria esses mesmos R$ 800 para aplicar em um investimento para

realizar um sonho. Então, após dez anos, ela terá o valor de R$ 217.079,70 (rendimento

de 0,65 a.m. e correção anual de 10% de inflação real).

Três em cada dez brasileiros já fizeram empréstimo consignado

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Esse é o grande segredo da educação financeira: poupar antes de gastar e não comprar

impulsivamente e depois ficar tentando achar meios de honrar com esse compromisso.

Nesse caso, os juros estão trabalhando a favor da pessoa (rendimento) e não contra

(dívidas). Além disso, quem se planeja consegue realizar muito mais objetivos, pagando à

vista, o que garante melhores preços e não compromete o orçamento financeiro de vários

meses com parcelas.

Uma boa notícia é que milhares de instituições de ensino públicas e particulares

espalhadas por todo o país compreenderam a importância de ensinar hábitos corretos em

relação às finanças já na fase infantil e juvenil da vida e incluíram educação financeira em

sua grade curricular. Dessa maneira, não só alunos, mas também pais, professores e toda

a comunidade em torno da escola aprendem os conceitos na teoria e têm a oportunidade

de aplicar na prática.

Empréstimo consignado: atenção ao aumento dos prazos

Para finalizar, reforço: não são as ferramentas de compra e crédito que são o mal da

população, mas sim a falta de sabedoria para utilizá-los da melhor maneira possível. É

com educação financeira que formaremos uma sociedade mais consciente e sustentável

financeiramente, o que reflete em todos os outros âmbitos da vida.

***

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira

e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos

Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: EnvolverdeData: 17/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://envolverde.com.br/rse/educacao-financeira-para-criancas-2/

Educação financeira para crianças

MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo,  lançam esta semana uma iniciativa global que levará educação financeira a crianças, educadores e famílias ao redor do mundo, por meio de escolas públicas formais e espaços de educação não formais. O projeto tem como parceira de conteúdo a DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo, com programa de educação financeira em mais de 1300 de escolas públicas e particulares de todo o país.

O programa “Sonhar, Planejar, Alcançar” oferece um conteúdo engajador, apresentando os Muppets da Vila Sésamo, com linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com o Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation. (Envolverde)

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Veículo: Fundação FEACData: 17/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.feac.org.br/iniciativa-global-fomenta-o-fortalecimento-financeiro-das-

familias/

INICIATIVA GLOBAL FOMENTA O FORTALECIMENTO FINANCEIRO DAS FAMÍLIASEm: 17.04.15Categorias: Diversos Sem Comentários

A MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançaram no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: fortalecimento financeiro para famílias”. O programa, com foco nas crianças de três a seis anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira

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(Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país.

A iniciativa começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017 na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos. Os esforços são feitos especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados. Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos – como Índia, México, China, além dos outros seis.

Dificuldades e desafios financeiros estão presentes em boa parte das famílias em todo o mundo. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas estejam em situação de vulnerabilidade devido à baixa renda e à falta de condições que limitam o acesso a serviços e produtos financeiros e a seguros que ajudam as famílias a gerenciar as despesas diárias e as situações emergenciais, com espaço para poupar para o futuro.

O programa “Sonhar, Planejar, Alcançar” oferece um conteúdo engajador, apresentando os Muppets da Vila Sésamo, com linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com o Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.

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As pesquisas de demanda social e os conselhos oferecidos pelos especialistas globais e locais têm fomentado a criação de mensagens para ampliar o alcance, a compreensão e o impacto educacional e social da iniciativa. Durante os últimos anos, MetLife Foundation e Sesame Workshop trabalharam juntas para construir uma coalizão global e local de consultores e especialistas, que determinaram os seguintes elementos centrais do programa:

“Nós Podemos Fazer!” Ter uma atitude positiva, incluindo confiança e pró-atividade.

“Como podemos fazer?” Possuir conhecimento sobre comportamentos relacionados ao autocontrole e funções executivas (consciência crítica, sentimentos e atitudes) que possam ajudar a estabelecer, planejar e atingir metas.

“Informações são necessárias” Conhecer informações necessárias para alcançar o fortalecimento financeiro e atingir as metas estabelecidas.

As famílias terão contato com amplos conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de atividades, guia para orientações de cuidadores, apresentando os carismáticos personagens da Vila Sésamo através das mídias digitais, televisão, atividades nas escolas (e outros espaços educacionais), eventos nas comunidades.

“Ser esperto significa saber muito mais do que ler e escrever. Significa saber como solucionar problemas e pensar de maneira criativa. Nossa abordagem é incorporar atividades relacionadas ao fortalecimento financeiro em suas rotinas e práticas diárias, além de facilitar a comunicação e interação aberta entre crianças e adultos. Nós também iremos fornecer informações e habilidades valiosas que atendam às necessidades infantis e ajudar crianças e famílias a se prepararem bem para o futuro e seus possíveis contratempos”, diz Jaffrey D. Dunn, Presidente e CEO da Sesame Workshop.

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Em novembro de 2013, a MetLife Foundation anunciou o investimento de US$ 20 milhões em cinco anos na Sesame Workshop para fomentar, em todo o mundo, a capacitação financeira de famílias com crianças. Esse valor, que faz parte do orçamento quinquenal de US$ 200 milhões da MetLife Foundation para inclusão financeira, atenderá cerca de 75 milhões de pessoas em todo o planeta.

Sobre a MetLife Foundation

A MetLife Foundation foi criada em 1976 para dar continuidade à longa tradição de contribuição e envolvimento comunitário da MetLife. Desde seu estabelecimento até o final de 2014, a MetLife Foundation já forneceu mais de US$ 650 milhões em doações e US$ 70 milhões em investimentos em programas de organizações que tenham atividades com impacto positivo nas comunidades. Atualmente, a Foundation se dedica ao avanço da inclusão financeira, investindo US$ 200 milhões para ajudar a criar um futuro seguro para pessoas e comunidades de todo o mundo. Para saber mais sobre a MetLife Foundation, visitewww.metlife.org.Sobre a Sesame Workshop

A Sesame Workshop é uma organização educacional sem fins lucrativos da Vila Sésamo, que atende 156 milhões de crianças em mais de 150 países. A missão da Workshop é ajudar crianças a crescerem mais espertas, fortes e amáveis. Atuando sobre diversas plataformas, incluindo programas de televisão, experiências digitais, livros e engajamento comunitário, seus programas com base em estudos são moldados para atender as necessidades das comunidades e países onde estão inseridos. Para maiores informações, visite www.sesameworkshop.org.Sobre a MetLife

MetLife, Inc. (NYSE: MET), por meio de suas subsidiarias e afiliadas, “MetLife”, é uma das maiores seguradoras de vida do mundo.

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Fundada em 1868, a MetLife é provedora global de seguros de vida, planos de pensão, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Atendendo cerca de 100 milhões de clientes, a MetLife opera em 50 países, aproximadamente, e é líder de mercado no Japão, América Latina, Ásia e Oriente Médio. Para mais informações, visite www.metlife.com.brFonte: Assessoria de Imprensa

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Veículo: Sindseg SPData: 17/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sindsegsp.org.br/site/noticia-texto.aspx?id=18505

Iniciativa fomenta o fortalecimento do orçamento familiarMetLife Foundation e Sesame Workshop buscam promover mudanças no comportamento financeiro da população nos próximos quatro anos ... 

Por Lívia Souza

A MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançam no Brasil a iniciativa multimídia internacional. Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias.

Com foco nas crianças de três a seis anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), o programa visa promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no País.

O programa apresenta o conteúdo por meio dos Muppets da Vila Sésamo, com utilizando linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações.

É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.As famílias também terão contato com conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de atividades e guia para orientações de cuidadores.

Em solo brasileiro, a iniciativa começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017, na terceira fase, seguirá para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas.

Além do Brasil, o Sonhar, Planejar, Alcançar será implementado em dez outros países nos próximos anos, medida feita especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados.

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Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos como Índia, México, China, além de outros seis.

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Veículo: A Tribuna NewsData: 17/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribunanews.com.br/artigos/desconto-direto-em-folha-de-pagamento-

quais-os-cuidados-reinaldo-domingos

Desconto direto em folha de pagamento: quais os cuidados?Ainda precisa ser aprovada no Senado, mas, se for concretizada, quais as consequências para o bolso dos assalariados?Reinaldo Domingos 

Foi aprovado na Câmara dos Deputados ontem (09uma medida provisória que oferece ao trabalhador a oportunidade de descontar até 10% do salário, direto da folha de pagamento, para pagar fatura de cartão de crédito. Ainda precisa ser aprovada no Senado, mas, se for concretizada, quais as consequências para o bolso dos assalariados?

Primeiramente, vamos lembrar que essa novidade se parece com o crédito consignado, que permite o funcionário tome um empréstimo com a empresa que será descontado em folha, podendo representar até 30% do seu salário. E então eu faço a seguinte pergunta: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podia oferecer, como ficará com menos do que isso?

Suponhamos ainda que o trabalhador se comprometa com todas linhas atreladas ao salário, então, ele terá uma redução de 40% dos seus ganhos, se tornando praticamente impossível passar o mês todo sem novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil terá uma redução de R$ 800, ficando com apenas R$ 1,2 mil.

O foco não deve ser a resolução da consequência do problema."

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— Reinaldo DomingosImagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 800 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria R$ 217.079,70 (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente, só há benefícios.

No entanto, pensando pela lógica de que o endividamento já existe e precisa ser resolvido, há vantagens em utilizar essa facilidade de descontar a fatura do cartão direto da folha de pagamento, até porque, por conta da instabilidade econômica do país, os riscos de inadimplência estão altíssimos e, por isso, os bancos aumentam sua taxa média de juros, alcançando 290,43% a.a., de acordo com pesquisa divulgada ontem (09) pela Anefac. Contudo, ainda assim, é necessário muito controle e planejamento para seguir com essa prática.

Em relação aos governantes, a aprovação dessa medida deve ser muito bem analisada, uma vez que, na verdade, não deveriam estabelecer apenas medidas para crédito, mas também investir em programas de educação financeira, reforçando que o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: TV Cultura Data: 16/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cmais.com.br/imprensa/noticias/vila-sesamo-participa-de-projeto-de-educacao-financeira-para-criancas-e-familias-lancado-hoje-16-4-na-tv-cultura

Vila Sésamo participa de projeto de educação financeira para crianças e famílias, lançado hoje (16/4) na TV CulturaIniciativa da MetLife Foundation e da Sesame Workshop conta com os Muppets da série e inclui televisão, mídias digitais, atividades e eventos comunitários em dez países.Mídia

Na manhã desta quinta-feira (16/4), na TV Cultura, a MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançaram no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias. O evento contou com as presenças da assessora de Projetos Especiais da TV Cultura, Rita Okamura; Jorge Baxter, diretor regional da Sesame Workshop na América Latina; Raphael de Carvalho, presidente da MetLife Brasil; Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira; e Silvio

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Carlos Arduini, membro da Secretária Executiva do Comitê Nacional da Educação Financeira.

O programa, com foco nas crianças de 3 a 6 anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país.

No Brasil, a iniciativa começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017 na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos. Os esforços são feitos especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados. Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos - como Índia, México, China, além dos outros seis.

Dificuldades e desafios financeiros estão presentes em boa parte das famílias em todo o mundo. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas estejam em situação de vulnerabilidade devido à baixa renda e à falta de condições que limitam o acesso a serviços e produtos financeiros e a seguros que ajudam as famílias a gerenciar as despesas diárias e as situações emergenciais, com espaço para poupar para o futuro.

O programa “Sonhar, Planejar, Alcançar” oferece um conteúdo engajador, apresentando os Muppets daVila Sésamo, com linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com a Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.

As pesquisas de demanda social e os conselhos oferecidos pelos especialistas globais e locais têm fomentado a criação de mensagens para ampliar o alcance, a compreensão e o impacto educacional e social da iniciativa. Durante os últimos anos, MetLife Foundation e Sesame Workshop trabalharam juntas para construir uma coalizão global e local de consultores e especialistas, que determinaram os seguintes elementos centrais do programa:

·         “Nós Podemos Fazer!” Ter uma atitude positiva, incluindo confiança e pró-atividade.

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·         “Como podemos fazer?”Possuir conhecimento sobre comportamentos relacionados ao autocontrole e funções executivas (consciência crítica, sentimentos e atitudes) que possam ajudar a estabelecer, planejar e atingir metas.

·         “Informações são necessárias”  Conhecer informações necessárias para alcançar o fortalecimento financeiro e atingir as metas estabelecidas.

As famílias terão contato com amplos conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de atividades, guia para orientações de cuidadores, apresentando os carismáticos personagens da Vila Sésamo através das mídias digitais, televisão, atividades nas escolas (e outros espaços educacionais), eventos nas comunidades.

Para Rita Okamura, da TV Cultura, a educação financeira passa a ser mais um dado importante na formação do cidadão. “Por que não incluir as crianças nisso, de acordo com a linguagem que ela pode entender e pode contribuir? Esse é um momento bastante importante para nós entrarmos num conteúdo novo, dirigido para as crianças, que é a nossa função aqui na TV Cultura”. 

O presidente Raphael de Carvalho destacou que a MetLife acredita que iniciativas de ajuda têm que ser feitas de maneira sustentável, “que ajudem as pessoas a caminharem com as próprias pernas”.

O diretor Jorge Baxter, da Sesame, enfatizou que este programa é importante para as crianças e famílias brasileiras. “A Sesame Workshop usa o poder educativo da mídia e nossos queridos personagens da Vila Sésamo para ajudar as crianças a se desenvolverem de forma integral, inteligente, afetiva, construindo sua identidade e conquistando sua autonomia. Estamos confiantes de que Sonhar, Planejar e Alcançar ajudará famílias a estabelecerem uma base sólida para essas habilidades já nos primeiros anos de vida das crianças”. 

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Veículo: Sonho SeguroData: 16/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sonhoseguro.com.br/2015/04/metlife-e-sesame-lancam-programa-de-educacao-financeira/

MetLife e Sesame lançam programa de educação financeiraA MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançam no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”. O programa, com foco nas crianças de 3 a 6 anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país.

No Brasil, a iniciativa começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017 na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos. Os esforços são feitos especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados. Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos – como Índia, México, China, além dos outros seis.

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Dificuldades e desafios financeiros estão presentes em boa parte das famílias em todo o mundo. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas estejam em situação de vulnerabilidade devido à baixa renda e à falta de condições que limitam o acesso a serviços e produtos financeiros e a seguros que ajudam as famílias a gerenciar as despesas diárias e as situações emergenciais, com espaço para poupar para o futuro.

O programa “Sonhar, Planejar, Alcançar” oferece um conteúdo engajador, apresentando os Muppets da Vila Sésamo, com linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com o Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.

As pesquisas de demanda social e os conselhos oferecidos pelos especialistas globais e locais têm fomentado a criação de mensagens para ampliar o alcance, a compreensão e o impacto educacional e social da iniciativa. Durante os últimos anos, MetLife Foundation e Sesame Workshop trabalharam juntas para construir uma coalizão global e local de consultores e especialistas, que determinaram os seguintes elementos centrais do programa:

· “Nós Podemos Fazer!” Ter uma atitude positiva, incluindo confiança e pró-atividade.

· “Como podemos fazer?” Possuir conhecimento sobre comportamentos relacionados ao autocontrole e funções executivas (, consciência crítica, sentimentos e atitudes) que possam ajudar a estabelecer, planejar e atingir metas.

· “Informações são necessárias” Conhecer informações necessárias para alcançar o fortalecimento financeiro e atingir as metas estabelecidas.As famílias terão contato com amplos conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de atividades, guia para orientações de cuidadores, apresentando os carismáticos personagens da Vila Sésamo através das mídias digitais, televisão, atividades nas escolas (e outros espaços educacionais), eventos nas comunidades.

“Ser esperto significa saber muito mais do que ler e escrever. Significa saber como solucionar problemas e pensar de maneira criativa. Nossa abordagem é incorporar atividades relacionadas ao fortalecimento financeiro em suas rotinas e práticas

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diárias, além de facilitar a comunicação e interação aberta entre crianças e adultos. Nós também iremos fornecer informações e habilidades valiosas que atendam às necessidades infantis e ajudar crianças e famílias a se prepararem bem para o futuro e seus possíveis contratempos”, diz Jaffrey D. Dunn, Presidente e CEO da Sesame Workshop.

Em novembro de 2013, a MetLife Foundation anunciou o investimento de US$ 20 milhões em cinco anos na Sesame Workshop para fomentar, em todo o mundo, a capacitação financeira de famílias com crianças. Esse valor, que faz parte do orçamento quinquenal de US$ 200 milhões da MetLife Foundation para inclusão financeira, atenderá cerca de 75 milhões de pessoas em todo o planeta.

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Veículo: Revista ApoliceData: 16/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistaapolice.com.br/2015/04/iniciativa-fomenta-o-fortalecimento-do-orcamento-familiar/

Iniciativa fomenta o fortalecimento do orçamento familiarAdicionado em: abril 16, 2015 - 15:27 em: Notícias, Seguros, slider-home | comentários : 0

A MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançam no Brasil a iniciativa multimídia internacional. “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”.

Com foco nas crianças de três a seis anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), o programa visa promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no País.

O programa apresenta o conteúdo por meio dos Muppets da Vila Sésamo, com utilizando linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações.

“É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.

As famílias também terão contato com conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de atividades e guia para orientações de cuidadores.

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Em solo brasileiro, a iniciativa começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017, na terceira fase, seguirá para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas.

Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos, medida feita especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados. Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos como Índia, México, China, além de outros seis.

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Veículo: MaxpressData: 16/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,748480,Vila_Sesamo_lanca_no_Brasil_program

a_global_de_educacao_financeira_para_escolas_publicas,748480,4.htm

Vila Sésamo lança no Brasil programa global de educação financeira para escolas públicas

A iniciativa conta com os Muppets da Vila Sésamo e inclui televisão, mídias digitais, atividades e eventos comunitários em dez paísesA MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançam hoje no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”. O programa, com foco nas crianças de 3 a 6 anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país, e terá como parceira de conteúdo a DSOP Educação Financeira.

O projeto começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017, na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos. Os esforços são feitos especialmente para atender às necessidades globais, mas com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados. Um conjunto de recursos educacionais impressos e digitais serão criados e adaptados em todos os países envolvidos - como Índia, México, China, além dos outros seis.

Dificuldades e desafios financeiros estão presentes em boa parte das famílias em todo o mundo. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas estejam em situação de

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vulnerabilidade devido à baixa renda e à falta de condições que limitam o acesso a serviços e produtos financeiros e a seguros que ajudam as famílias a gerenciar as despesas diárias e as situações emergenciais, com espaço para poupar para o futuro.

O programa “Sonhar, Planejar, Alcançar” oferece um conteúdo engajador, apresentando os Muppets da Vila Sésamo, com linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com o Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.

As pesquisas de demanda social e os conselhos oferecidos pelos especialistas globais e locais têm fomentado a criação de mensagens para ampliar o alcance, a compreensão e o impacto educacional e social da iniciativa. Durante os últimos anos, MetLife Foundation e Sesame Workshop trabalharam juntas para construir uma coalizão global e local de consultores e especialistas, que determinaram os seguintes elementos centrais do programa:

• “Nós Podemos Fazer!” Ter uma atitude positiva, incluindo confiança e pró-atividade.• “Como podemos fazer?” Possuir conhecimento sobre comportamentos relacionados ao autocontrole e funções executivas (, consciência crítica, sentimentos e atitudes) que possam ajudar a estabelecer, planejar e atingir metas.• “Informações são necessárias” Conhecer informações necessárias para alcançar o fortalecimento financeiro e atingir as metas estabelecidas.

As famílias terão contato com amplos conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de atividades, guia para orientações de cuidadores, apresentando os carismáticos personagens da Vila Sésamo através das mídias digitais, televisão, atividades nas escolas (e outros espaços educacionais), eventos nas comunidades.

“Ser esperto significa saber muito mais do que ler e escrever. Significa saber como solucionar problemas e pensar de maneira criativa. Nossa abordagem é incorporar atividades relacionadas ao fortalecimento financeiro em suas rotinas e práticas

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diárias, além de facilitar a comunicação e interação aberta entre crianças e adultos. Nós também iremos fornecer informações e habilidades valiosas que atendam às necessidades infantis e ajudar crianças e famílias a se prepararem bem para o futuro e seus possíveis contratempos”, diz Jaffrey D. Dunn, Presidente e CEO da Sesame Workshop.

Em novembro de 2013, a MetLife Foundation anunciou o investimento de US$ 20 milhões em cinco anos na Sesame Workshop para fomentar, em todo o mundo, a capacitação financeira de famílias com crianças. Esse valor, que faz parte do orçamento quinquenal de US$ 200 milhões da MetLife Foundation para inclusão financeira, atenderá cerca de 75 milhões de pessoas em todo o planeta.

Sobre a MetLife Foundation

A MetLife Foundation foi criada em 1976 para dar continuidade à longa tradição de contribuição e envolvimento comunitário da MetLife. Desde seu estabelecimento até o final de 2014, a MetLife Foundation já forneceu mais de US$ 650 milhões em doações e US$ 70 milhões em investimentos em programas de organizações que tenham atividades com impacto positivo nas comunidades. Atualmente, a Foundation se dedica ao avanço da inclusão financeira, investindo US$ 200 milhões para ajudar a criar um futuro seguro para pessoas e comunidades de todo o mundo. Para saber mais sobre a MetLife Foundation, visite www.metlife.org.

Sobre a Sesame Workshop

A Sesame Workshop é uma organização educacional sem fins lucrativos da Vila Sésamo, que atende 156 milhões de crianças em mais de 150 países. A missão da Workshop é ajudar crianças a crescerem mais espertas, fortes e amáveis. Atuando sobre diversas plataformas, incluindo programas de televisão, experiências digitais, livros e engajamento comunitário, seus programas com base em estudos são moldados para atender as necessidades das comunidades e países onde estão inseridos. Para maiores informações, visite www.sesameworkshop.org.

Sobre a MetLife

MetLife, Inc. (NYSE: MET), através de suas subsidiarias e afiliadas, “MetLife”, é uma das maiores seguradoras de vida do mundo. Fundada em 1868, a MetLife é

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provedora global de seguros de vida, planos de pensão, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Atendendo cerca de 100 milhões de clientes, a MetLife opera em 50 países, aproximadamente, e é líder de mercado no Japão, América Latina, Ásia e Oriente Médio. Para mais informações, visite www.metlife.com.br

Sobre a DSOP Educação Financeira

A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.

Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 200 educadores financeiros, 40 franquias em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.

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Veículo: Nota 10Data: 16/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.nota10.com.br/Coluna-Nota10_Publicacoes/8185/o_barato_de_aprender_fora_d

a_sala_de_aula

Fortalecimento financeiroA MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançaram ontem no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”. O programa, com foco nas crianças de 3 a 6 anos e suas famílias (principalmente os gestores do lar, em geral mulheres), tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos.

No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país, e terá como parceira de conteúdo a DSOP Educação Financeira. O projeto começa nas cidades de São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderá para Campo Grande, Curitiba e Belém.

Em 2017, na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos.

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Veículo: SPTV (1º edição)Data: 15/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://globotv.globo.com/rede-globo/sptv-1a-edicao/t/edicoes/v/pesquisa-mostra-que-preco-da-refeicao-em-sp-supera-em-quase-2-a-media-nacional/4111358/

Pesquisa mostra que preço da refeição em SP supera em quase 2% a média nacional

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Veículo: UOLData: 15/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2015/04/15/novidade-pode-criar-bola-

de-neve-e-destruir-suas-financas-diz-especialista.htm

"Novidade" pode criar bola de neve e destruir suas finanças, diz especialistaSÃO PAULO – Na última quinta-feira (9), a Câmara dos Deputados aprovou uma medida provisória que permite que o trabalhador desconte até 10% de seu salário, direto da folha de pagamento, para pagar a fatura do cartão de crédito. Embora ainda precise ser aprovada no Senado, ela pode trazer diversas consequências para o bolso das famílias brasileiras.

Essa medida, segundo o educador financeiro e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, é semelhante ao crédito consignado, por permitir que o funcionário faça um empréstimo com a empresa que, posteriormente, será descontado de seu salário. A dúvida remanescente, ressaltada por Domingos, é: "Se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podia oferecer, como ficará com menos do que isso?".

Além disso, se o trabalhador se comprometer com as linhas atreladas ao salário - já que já se pode comprometer 30% do salário em crédito consignado -, seus ganhos podem ser reduzidos em 40%. Isso torna praticamente impossível que o assalariado passe o mês sem novos empréstimos e parcelamentos para aliviar e eliminar as dívidas – e, por sua vez, isso levará ao efeito "bola de neve" e a um endividamento cada vez maior.

É uma medida que pode, de fato, acabar com o planejamento financeiro e levar ao superendividamento da população. 

"A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil terá uma redução de R$ 800, ficando com apenas R$ 1,2 mil", explica Domingos. É uma redução de quase metade da renda mensal do assalariado. Esses R$ 800, ao invés de utilizados

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para consignado, poderiam ser destinados para investimentos. "Quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente, só há benefícios", afirma. 

A medida também possui suas vantagens: com a instabilidade econômica do país, os riscos de inadimplência estão altos e fazem com que os bancos aumentem as taxas de juros, alcançando 290,43% ao ano. Toda a situação, para Domingos, é uma questão de educação e planejamento financeiro.

"Não deveriam estabelecer apenas medidas para crédito, mas também investir em programas de educação financeira, reforçando que o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma como são utilizadas", disse.

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10 dicas para acabar com as dívidas e equilibrar as finanças11 fotos

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Livrar-se das dívidas e equilibrar as finanças é possível, mas exige dedicação e disciplina. Clique nas imagens acima para ver as dicas do economista Flávio Calife, da Boa Vista Serviços (administradora do SCPC)

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Veículo: CDL Vitória da ConquistaData: 14/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cdlvca.com/v1/2015/04/15/sete-pecados-capitais-que-levam-a-inadimplencia/

Sete pecados capitais que levam à inadimplência

Dados da CNDL (Confederação Nacional de

Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostram que, em março,

aproximadamente 54,7 milhões de consumidores brasileiros estavam inadimplentes.

Esse número representa um aumento de 3,76% em relação ao mesmo período do ano passado. Além

disso, a quantidade de inadimplentes equivale a 37,5% da população economicamente ativa entre 18 e

95.

“Os números alarmantes nós já sabemos e muitos irão rapidamente relacionar o momento de crise e

instabilidade econômica que vivemos como o principal problema”, afirma o presidente da Abefin

(Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. “Com certeza, isso tem reflexo

nos números, mas repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de

inadimplentes já era alta”.

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Segundo o educador financeiro existem outros fatores que geram essa situação. Confira quais são os

sete pecados capitais que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:

Falta de educação financeira Sem educação financeira, as pessoas não conhecem a importância do

dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. “Isso acontece com a

maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e

adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de

informação não é interessante”, explica Domingos. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e

livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e

solicitando a inserção deste nas escolas.

Falta de planejamento As pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem

controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou

com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes

gastos, mas sim nos pequenos. “Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma

caderneta diária de todos os gastos e realizar uma planilha mensal, conhecendo, assim, os seus

verdadeiros números”.

Marketing e publicidade A suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as

pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na

televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do

que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por

impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto e qual a função que terá em sua

vida. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer

realmente o produto.

Crédito fácil Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do

cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado

oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que

a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal

é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de

cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.

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Parcelamentos Ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para

piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode

comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você

está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. “Caso seja fundamental parcelar,

deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará

parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em

caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores”, afirma.

Falta de sonhos Não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado

o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito

pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste

problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos,

o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu

dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas

do consumismo e crédito fácil.

Necessidade de status social Acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com

que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que

fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. “Esse é um valor errado de que ter produtos

é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento

interpessoal”, afirma o educador. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é

muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.

Fonte: Yahoo! Notícias Brasil

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Veículo: Diário de PernambucoData: 14/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2015/04/14/internas_economia,571287/instituicoes-financeiras-aumentam-valor-de-anuidade-de-cartao-de-credito.shtml

Instituições financeiras aumentam valor de anuidade de cartão de créditoDependendo da instituição financeira ou do tipo do produto, a taxa pode chegar a R$ 790. Alto custo leva clientes a negociar ou até mesmo a desistir do serviçoCorreio Braziliense

Muita gente não se deu conta, mas os bancos estão avançando sobre o bolso de boa parte de sua clientela. As instituições financeiras praticamente dobraram o valor das taxas de administração cobradas uma vez por ano nos cartões de crédito. Como esse encargo é parcelado em até 12 vezes, os consumidores não se dão conta do elevado custo do dinheiro de plástico. No Bradesco, por exemplo, a taxa do cartão Infinite subiu de R$ 630 para R$ 790 em um ano, variação de 25,4%.

Não por acaso, os educadores financeiros alertam que, além de controlar os gastos com o cartão, é preciso acompanhar com lupa os custos. Apesar dessas recomendações, a estudante Marcella Gama, 23 anos, nem sabe o quanto gasta com a taxa de administração. Ao pagar a fatura de abril, se assustou com a anuidade.

A coordenadora da associação de consumidores Proteste, Maria Inês Dolci, recomenda verificar o custo em diferentes operadoras. “É importante pesquisar preços ou mesmo verificar quais cartões são isentos de anuidade”, afirmou. Há casos em que o valor da taxa um cartão é 178,5% superior a de outro com as mesmas bandeira e categoria em outro banco

Benefícios

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Mais importante do que substituir um cartão por outro com valor de anuidade inferior é saber se os benefícios oferecidos compensam a manutenção da taxa. “Tem consumidores que mantêm um cartão internacional, mas não viajam ao exterior nem usam para fazer compras. Nessas situações, o ideal é substituir por um nacional, que, geralmente, onera menos o bolso”, garantiu.

Há aqueles que, no entanto, desistem de usar o cartão. Já se passou um ano e meio que o servidor público Sebastião Tavares, 58 anos, abriu mão do dinheiro de plástico. E não se arrepende. “Hoje, não cogito voltar a utilizar nem para despesas mais urgentes. Até um empréstimo bancário é uma opção mais em conta”, explicou. O estopim da decisão do cancelamento veio em 2014. “A taxa, que não pesava tanto no meu bolso, depois do reajuste, ficou impraticável”, reclamou.

Para quem não deseja cortar o cartão de crédito ou migrar para outro banco, a alternativa é ficar atento à data de renovação da anuidade e negociar com a administradora a redução dos valores. “O consumidor deve ligar para a central de atendimento e solicitar a isenção. É uma tática antiga, mas bem eficaz, ainda mais em um cenário de economia recessiva”, afirmou o consultor financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Os bancos, no entanto, não estão abrindo mão de arrecadação. Hoje, mesmo para consumidores com bom relacionamento, os descontos oferecidos dificilmente passam de 70%. Em contrapartida, instituições financeiras garantem que não faltam oportunidades e benefícios. Em nota, a Caixa informou que oferece diversos descontos e isenções de anuidade, de acordo com o perfil do cliente. O Santander comunicou que oferece um portfólio que apresenta características diferenciadas e custo compatível com os benefícios de cada produto. Procurado, o Bradesco não se posicionou até o fechamento desta edição.

Fique atento

Taxa de anuidade dos cartões de crédito pode chegar a até R$ 790

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Veículo: Diário de GoiásData: 15/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diariodegoias.com.br/opiniao/13995-inadimplencia-em-alta-conheca-os-pecados-que-levam-a-esse-problema

Inadimplência em alta – conheça os pecados que levam a esse problema

Por Reinaldo Domingos, presidente da Abefin

Em março, aproximadamente 54,7 milhões de consumidores brasileiros estavam com os nomes negativados, isto é, inscrito no SPC. Os dados são da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Esse número representa um aumento de 3,76% em relação ao mesmo período do ano passado. Contudo, o mais assustador é que a quantidade de inadimplentes equivale a 37,5% da população economicamente ativa entre 18 e 95.

Os números alarmantes nós já sabemos e muitos irão rapidamente relacionar o momento de crise e instabilidade econômica que vivemos como o principal problema. Com certeza, isso tem reflexo nos números, mas repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram essa situação e, para melhor entendimento, decidi detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:

Falta de educação financeira: sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então,

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ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.

Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números.

Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.

Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.

Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.

Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste

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problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.

Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.

Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.

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Veículo: Diário do TurismoData: 14/04/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://diariodoturismo.com.br/inadimplencia-em-alta-conheca-os-pecados-que-levam-a-esse-problema/

Inadimplência em alta – conheça os pecados que levam a esse problemaReinaldo Domingos*

Em março, aproximadamente 54,7 milhões de consumidores brasileiros estavam com os nomes negativados, isto é, inscrito no SPC. Os dados são da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Esse número representa um aumento de 3,76% em relação ao mesmo período do ano passado. Contudo, o mais assustador é que a quantidade de inadimplentes equivale a 37,5% da população economicamente ativa entre 18 e 95.

Os números alarmantes nós já sabemos e muitos irão rapidamente relacionar o momento de crise e instabilidade econômica que vivemos como o principal problema. Com certeza, isso tem reflexo nos números, mas repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram essa situação e, para melhor entendimento, decidi detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:

Falta de educação financeira: sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é

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fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.

Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números.

Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.

Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem

determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao

endividamento

Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.

Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor

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para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.

Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.

Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.

Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.

* Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.

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Veículo: Credit PerformanceData: 14/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.creditperformance.com.br/web/sete-pecados-capitais-que-levam-a-

inadimplencia/

Sete pecados capitais que levam à inadimplência

Dados da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostram que, em março, aproximadamente 54,7 milhões de consumidores brasileiros estavam inadimplentes.

Esse número representa um aumento de 3,76% em relação ao mesmo período do ano passado. Além disso, a quantidade de inadimplentes equivale a 37,5% da população economicamente ativa entre 18 e 95.

“Os números alarmantes nós já sabemos e muitos irão rapidamente relacionar o momento de crise e instabilidade econômica que vivemos como o principal problema”, afirma o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. “Com certeza, isso tem reflexo nos números, mas repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de inadimplentes já era alta”.

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Segundo o educador financeiro existem outros fatores que geram essa situação. Confira quais são os sete pecados capitais que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:

Falta de educação financeira Sem educação financeira, as pessoas não conhecem a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. “Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante”, explica Domingos. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.

Falta de planejamento As pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. “Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos e realizar uma planilha mensal, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números”.

 Marketing e publicidade A suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto e qual a função que terá em sua vida. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.

 Crédito fácil Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.

ParcelamentosAo parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar

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esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. “Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores”, afirma.

Falta de sonhos Não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.

Necessidade de status social Acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. “Esse é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal”, afirma o educador. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.

source: Yahoo Notícias

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Veículo: A Garota de OuroData: 14/04/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.agarotadeouro.com.br/

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Espero que tenham gostado!!

Beijinhos!

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Veículo: SegsData: 14/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/37550-falta-de-educacao-financeira-boa-parte-dos-jovens-brasileiros-estao-endividados.html

Falta de educação financeira: boa parte dos jovens brasileiros estão endividadosFALTA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA: BOA PARTE DOS JOVENS BRASILEIROS ESTÃO ENDIVIDADOS

Recentemente a Serasa Experian divulgou um estudo amplo sobre a taxa de inadimplência no Brasil, mostrando que 28,1% dos jovens entre 18 e 25 anos estão inadimplentes, e essa porcentagem sobe para 29,9% na faixa etária de 26 e 30 anos. É uma notícia preocupante, uma vez que esse público abrange também aqueles que acabaram de entrar no mercado de trabalho, denunciando um cenário de consumismo e falta de educação financeira.

 

  Por esse motivo, reforço a importância desse tema ser tratado já entre os mais jovens. Sabemos que o assunto não é cultural; nossos avós, pais e nem nós mesmos recebemos orientações a respeito da melhor maneira de usar os recursos financeiros. Sendo assim, as instituições de ensino possuem um papel significativo, oferecendo Educação Financeira em sua grade curricular, como é o exemplo do governo do Maranhão, que resolveu oferecer essa disciplina para mais de 30 mil alunos no programa Jovens Aprendizes.

 

É no período de capacitação e inclusão profissional que o jovem vive o conflito entre planejar o futuro e viver o presente. A confusão é grande e as tentações são ainda maiores. É um período de mudanças e descobertas; de agito na vida social – com amigos, namoros e família; de consumo exagerado; do dilema da escolha de uma profissão e do ingresso no primeiro emprego. Em praticamente todas essas situações, o jovem se depara com a inexperiência de administrar seu dinheiro.

 

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Na verdade, essa já uma lei. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Portaria nº 723 de 2012, exige que as instituições que oferecem Programas de Aprendizagem Profissional elaborem-nos com conceitos de educação financeira e consumo e informações sobre o mercado e o mundo do trabalho. Os resultados que observamos apontam uma grande diferença entre o jovem profissional educado financeiramente e o que não tem a oportunidade de trabalhar esse tema. O primeiro tem mais foco, e o mais importante, tem a ascensão profissional muito maior. E esse, sem dúvida nenhuma, é o caminho para a formação de uma sociedade mais consciente e sustentável.

 

  Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: LV ParData: 14/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://lvpar.com.br/6-conselhos-para-quem-quer-contratar-um-financiamento-

imobiliario/

6 conselhos para quem quer contratar um financiamento imobiliário

A casa própria tornou-se um sonho

mais próximo para milhões de brasileiros, graças a alguns facilitadores como o

programa Minha Casa Minha Vida. Mesmo assim o déficit habitacional continua

alto para as famílias brasileiras, levando-as a correr em busca de financiamentos.

Pensando em ajudar quem quer realizar o sonho da casa própria e precisa de

crédito para isso, o economista e educador financeiro Reinaldo Domingos

compartilha algumas dicas valiosas que a família deve levar em consideração antes

de contratar o empréstimo.

Confira:

Antes de começar um financiamento:

• Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o valor e as reais condições

em que a família se encontra.

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• O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, faça

uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e

comece a guardar em  um investimento conservador como poupança, CDB ou

tesouro direto.

• Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação

de um financiamento, poderá ser uma boa opção financiar o imóvel.

• Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por

isso deve ser protegido, garantido e priorizado no orçamento.

• Cuidado com o valor do imóvel que está pensando em comprar e veja se o mesmo

se adéqua ao seu verdadeiro padrão de vida.

• Certifique-se de ter sempre uma reserva estratégica em caso de qualquer

urgência para não deixar de honrar este importante compromisso.

Juros

“No financiamento imobiliário é preciso levar em conta os juros, que em alguns

casos, quando somados, no final das contas se transformam no valor de uma ou até

duas casas”, conta o economista. No caso da família que não paga aluguel,

Domingos aconselha guardar o valor da parcela que seria destinada ao

financiamento, e injetá-lo em algum investimento.

“Na maioria das vezes o financiamento imobiliário é sinônimo de dívida e é preciso

entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se

paga juros”, explica Domingos.

Para quem já contratou o crédito e, por ventura, não está conseguindo pagar a

prestação da casa própria, o conselho é  rever imediatamente os gastos, em

especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao fracasso

financeiro.

Por Heraldo José Marqueti Soares

Fonte:  InfoMoney

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Veículo: Previdência TotalData: 13/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=4614

Desconto direto em folha de pagamento: quais os cuidados?Reinaldo Domingos*

Foi aprovada na Câmara dos Deputados uma medida provisória que oferece ao trabalhador a oportunidade de descontar até 10% do salário, direto da folha de pagamento, para pagar fatura de cartão de crédito. Ainda precisa ser aprovada no Senado, mas, se for concretizada, quais as consequências para o bolso dos assalariados?

Primeiramente, vamos lembrar que essa novidade se parece com o crédito consignado, que permite o funcionário tome um empréstimo com a empresa que será descontado em folha, podendo representar até 30% do seu salário. E então eu faço a seguinte pergunta: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podia oferecer, como ficará com menos do que isso?

Suponhamos ainda que o trabalhador se comprometa com todas linhas atreladas ao salário, então, ele terá uma redução de 40% dos seus ganhos, se tornando praticamente impossível passar o mês todo sem novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil terá uma redução de R$ 800, ficando com apenas R$ 1,2 mil.

Imagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 800 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria R$ 217.079,70 (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente, só há benefícios.

No entanto, pensando pela lógica de que o endividamento já existe e precisa ser resolvido, há vantagens em utilizar essa facilidade de descontar a fatura do cartão direto da folha de pagamento, até porque, por conta da instabilidade econômica do país, os riscos de inadimplência estão altíssimos e, por isso, os bancos aumentam sua taxa média de juros, alcançando 290,43% a.a., de acordo com pesquisa divulgada ontem (09) pela Anefac. Contudo, ainda assim, é necessário muito controle e planejamento para seguir com essa prática.

Em relação aos governantes, a aprovação dessa medida deve ser muito bem analisada, uma vez que, na verdade, não deveriam estabelecer apenas medidas para crédito, mas também investir em programas de educação financeira, reforçando que o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Rede Sul de NotíciasData: 13/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://m.redesuldenoticias.com.br/%5C?id=80782

Falta de educação financeira: boa parte dos jovens brasileiros estão endividadosPor Reinaldo Domingos

Recentemente a Serasa Experian divulgou um estudo amplo sobre a taxa de inadimplência no Brasil, mostrando que 28,1% dos jovens entre 18 e 25 anos estão inadimplentes, e essa porcentagem sobe para 29,9% na faixa etária de 26 e 30 anos. É uma notícia preocupante, uma vez que esse público abrange também aqueles que acabaram de entrar no mercado de trabalho, denunciando um cenário de consumismo e falta de educação financeira. Por esse motivo, reforço a importância desse tema ser tratado já entre os mais jovens. Sabemos que o assunto não é cultural; nossos avós, pais e nem nós mesmos recebemos orientações a respeito da melhor maneira de usar os recursos financeiros. Sendo assim, as instituições de ensino possuem um papel significativo, oferecendo Educação Financeira em sua grade curricular, como é o exemplo do governo do Maranhão, que resolveu oferecer essa disciplina para mais de 30 mil alunos no programa Jovens Aprendizes. É no período de capacitação e inclusão profissional que o jovem vive o conflito entre planejar o futuro e viver o presente. A confusão é grande e as tentações são ainda maiores. É um período de mudanças e descobertas; de agito na vida

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social – com amigos, namoros e família; de consumo exagerado; do dilema da escolha de uma profissão e do ingresso no primeiro emprego. Em praticamente todas essas situações, o jovem se depara com a inexperiência de administrar seu dinheiro. Na verdade, essa já uma lei. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Portaria nº 723 de 2012, exige que as instituições que oferecem Programas de Aprendizagem Profissional elaborem-nos com conceitos de educação financeira e consumo e informações sobre o mercado e o mundo do trabalho. Os resultados que observamos apontam uma grande diferença entre o jovem profissional educado financeiramente e o que não tem a oportunidade de trabalhar esse tema. O primeiro tem mais foco, e o mais importante, tem a ascensão profissional muito maior. E esse, sem dúvida nenhuma, é o caminho para a formação de uma sociedade mais consciente e sustentável.  (*) Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: jornal Expresso Popular (Santos/SP)Data: 13/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

Educadora financeira Karen Calixto fala sobre economia durante as refeições no trabalho.

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Veículo: EconomusData: 12/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.economus.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?

infoid=9536&sid=153

Participantes tiram suas dúvidas em evento de Campinas

Foi realizado no dia 24/03 o curso Vida Ativa, promovido pela GEPES Campinas (Gestão de Pessoas do Banco do Brasil), que visa instruir os empregados que estão próximos de se aposentar a elaborar o projeto de vida para a aposentadoria, de forma a favorecer uma transição consciente e planejada.

Dentro do curso foi reservado um período para palestras sobre os temas PREVI, INSS e Economus, uma vez que são assuntos de extremo interesse deste público. Além dos participantes do curso, as palestras foram divulgadas para todos os funcionários da jurisdição da GEPES Campinas.

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A palestra do Economus contou com a participação de 29 empregados participantes dos planos, onde foram apresentadas as principais características dos planos de previdência do Economus, com abertura para perguntas aos participantes. Os principais questionamentos de previdência foram sobre os benefícios que os participantes têm direito, opções de recebimento do benefício, direitos dos dependentes, diferença entre o regime progressivo e regressivo de tributação, questionamentos sobre o déficit do plano e inclusão de beneficiário indicado no plano PrevMais.

No evento também foi abordado o recadastramento dos beneficiários do plano Economus Família e instruções para indicação de familiares, além de sanar dúvidas sobre os demais planos de assistência médica do Economus.

Para Maria Adriana de Morais, participante do Economus, “as informações foram precisas e as dúvidas esclarecidas, achei ótimo e sugiro que esta mesma apresentação feita aqui possa se estender aos demais colegas da ativa”.

Os participantes do evento foram presenteados com o livro “Como Garantir uma Aposentadoria Tranquila”, do autor Reinaldo Domingos, a fim de ajudá-los a se preparem para essa nova fase de suas vidas.

Clique aqui e veja o depoimento de alguns participantes do curso.

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Veículo: Jota ContábilData: 11/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jotacontabil.com/blog/pis-e-cofins-veja-os-creditos-admissiveis/

PIS e COFINS: Veja os Créditos AdmissíveisA sistemática do PIS e COFINS não cumulativos possibilita ao contribuinte o direito de apropriar créditos sobre determinados bens, insumos, custos e despesas.

A sistemática do PIS e COFINS não cumulativos possibilita ao contribuinte o direito de apropriar créditos sobre determinados bens, insumos, custos e despesas.

A legislação determina a possibilidade de créditos em relação:

a) aos bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País;

b) aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados a pessoa jurídica domiciliada no País;

c) aos bens e serviços adquiridos e aos custos e despesas incorridos;

d) em relação aos serviços e bens adquiridos no exterior a partir de 1º de maio de 2004 (art. 1 da IN SRF 457/2004).

A partir de 09.01.2009, passou a ser admitido o desconto de créditos sobre vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de

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prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção (artigos 24 e 25 da Lei 11.898/2009).

Estoques de Abertura

A pessoa jurídica que, tributada com base no lucro presumido ou optante pelo SIMPLES, passar a adotar o regime de tributação com base no lucro real, terá, na hipótese de, em decorrência dessa opção, sujeitar-se à incidência não cumulativa da contribuição para o PIS e COFINS, direito a desconto correspondente ao estoque de abertura dos bens, devidamente comprovado, que, na forma da legislação que rege a matéria, geram direito ao aproveitamento de crédito, adquiridos para revenda ou utilizados como insumo na fabricação de produtos destinados à venda ou na prestação de serviços.

Bens Adquiridos para Revenda

Admite-se o crédito de tais bens, exceto em relação às mercadorias e aos produtos adquiridos com substituição tributária ou submetidos à incidência monofásica do PIS e COFINS.

O ICMS compõe o cálculo dos créditos, no entanto o IPI recuperável, e eventual ICMS pago por substituição tributária não geram crédito (vide Solução de Consulta COSIT 106/2014). O frete que integra o custo de aquisição também é base para o cálculo do crédito.

Bens e Serviços Utilizados como Insumo

Utilizados na fabricação de produtos destinados à venda ou na prestação de serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes.

Aluguéis e Arrendamento Mercantil

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Geram créditos os aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa.

Idem, em relação às contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoas jurídicas

Máquinas, Equipamentos e Bens Incorporados ao Imobilizado

Depreciação de máquinas e equipamentos, adquiridos para utilização na fabricação de produtos destinados à venda, ou na prestação de serviços, bem assim a outros bens incorporados ao ativo imobilizado.

Edificações e Benfeitorias

Admite-se o crédito relativo à amortização ou depreciação de edificações e benfeitorias realizadas em imóveis de terceiros, quando o custo, inclusive de mão-de-obra, tenha sido suportado pela locatária.

Bens Recebidos em Devolução

Cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada pelo PIS e COFINS.

Energia Elétrica

Consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica.

Armazenagem de Mercadoria e Frete

Na operação de venda, nos casos de bens para revenda ou insumo, quando o ônus for suportado pelo vendedor.

Veja maiores detalhamentos no tópico PIS e COFINS – Créditos Admissíveis, no Guia Tributário online.

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Fonte: Guia Tributário

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Veículo: Jornal do Trem & Folha do ÔnibusData: 10/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldotrem.com.br/quando-pegar-um-emprestimo-vale-a-pena/

Quando pegar um empréstimo vale a penaEm situações emergenciais fazer tal dívida é válido.

Convém ponderar sobre o valor e formas de pagamento RAYANE SANTOS

 

O valor ideal a ser emprestado é o que demanda parcelas quem caibam no bolso /

Foto: Image Source – Harris Artemis

Empréstimos devem ser contraídos em casos de necessidade ou de investimento, segundo especialistas, considerando os juros a

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serem pagos junto à devolução gradativa do valor emprestado. E mesmo quando a necessidade surge, é preciso refletir com parcimônia antes de adquirir tal dívida.

“Quem toma emprestado, paga caro. Por isso é preciso saber manipular o dinheiro para que ele seja útil, ao invés de uma dor de cabeça”, explica o planejador e consultor financeiro Augusto Saboia.

Conheça situações em que o empréstimo é bem-vindo e dicas para adquiri-lo com a segurança de que será possível arcar com as futuras parcelas.

 

Vale a penaQuando há a necessidade de pagar contas vencidas, principalmente as que se corra risco de perder os bens comprados ou os serviços prestados, o empréstimo é um aliado. “As dívidas que representam maior vulnerabilidade para o patrimônio devem ser priorizadas”, alerta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Pegar um empréstimo para pagar dívidas cujos juros são muito altos também é aconselhado, desde que se tenha certeza de que os juros do empréstimo serão menores. O mesmo se aplica para quem tem diversas dívidas pequenas, que podem dificultar o raciocínio todos os meses. O empréstimo também é bem-vindo quando surgem necessidades emergenciais, voltadas à saúde ou a posse de bens materiais importantes.

Segundo os especialistas, em primeiro lugar é preciso ponderar sobre o que gerou a necessidade de recorrer ao empréstimo. “Geralmente, o desequilíbrio financeiro se dá por viver acima do

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padrão de vida permitido. Ou seja, se gasta mais do que se recebe mensalmente”, aponta Reinaldo.

 Valor idealE como decidir o valor a ser emprestado?

“Imagine-se depositando dinheiro na poupança todos os meses”, o consultor Augusto Saboia. “O valor que você consegue guardar é o mesmo que conseguirá pagar mensalmente para quitar o empréstimo. Se você não tem condição de guardar nada, também não terá capacidade de pagamento”, aponta.

Já Reinaldo indica a busca por um valor que possa liquidar a maior parte das dívidas, mas caso a parcela do empréstimo fique muito alta, convém guardar dinheiro em uma poupança para renegociar com os credores. “O custo da prestação mensal precisa ser assumido com tranquilidade”, indica.

 Consignado ou não?O empréstimo consignado é aquele cujas parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento da pessoa. “Essa modalidade é bastante complicada porque se o trabalhador não conseguia viver dentro do seu padrão de vida, com 100% do seu salário – tanto que fez dívidas que não consegue pagar – como viverá com apenas 70% dele?” indaga Reinaldo.

Antes de fazer o empréstimo consignado é importante ‘colocar na ponta do lápis’ as despesas mensais que a pessoa ou a família têm, incluindo as sazonais – como os meses em que se tem que pagar IPVA, IPTU, fazer rematrículas, comprar presentes de Natal, etc. “É preciso ter cuidado ao contrair um empréstimo justamente

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porque ele compromete a vida financeira do indivíduo por muitos meses”, alerta Saboia.

 

Como obter facilidadesPessoas com histórico de ‘bom pagador’ obtém facilidades na hora de pegar um empréstimo, segundo especialistas.

“Todos os bancos vão querer emprestar dinheiro para quem paga suas contas antecipadamente ou em dia, que tenha um emprego estável, dinheiro guardado em poupança e/ou algum patrimônio imobiliário”, afirma Saboia.

Reinaldo domingos alerta: “Independentemente de descontos ou taxas mais baixas, é bom ter ciência de que quem faz prestações tem dívidas, quem tem dividas paga juros e quem paga juros realiza menos sonhos em sua vida”.

 

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Veículo: Portal Você Faz AcontecerData: 10/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vocefazacontecer.com.br/Site/Conteudo/FiqueDetalhe.aspx?

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Feriados: saiba como se planejar e aproveitá-los sem afetar a rendaAutor: Raphaela Valiñas

Se 2014 foi um ano em que alguns feriados passaram despercebidos pela população por terem caído nos fins de semana, 2015 será diferente. Ao todo, serão dez feriados nacionais prolongados, o que representa o dobro do que o brasileiro teve no último ano. Na lista constam o Dia do Trabalho, Páscoa, Tiradentes e Independência, dentre outros. Ótima oportunidade para descansar, fazer pequenas viagens ou, até mesmo, conseguir trabalhos freelancer para ajudar na renda mensal.

O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos destaca que as vantagens de tantos feriados para o público, em geral, podem se transformar em desvantagens caso não haja um planejamento.

“O sonho do descanso ou de conhecer novos lugares pode se transformar em pesadelo, se não for programado. E é aí que entram as desvantagens: as pessoas querem aproveitar ao máximo cada dia de folga do trabalho, mas acabam gastando mais do que podem, comprometendo o orçamento financeiro”, explica. 

Ainda que uma pequena viagem pareça simples de se planejar é fundamental tomar algumas medidas para evitar possíveis dores de cabeça. Ver, com antecedência, em qual feriado será possível viajar, poupar dinheiro para pagar, pesquisar os melhores preços e condições de pagamento podem ser recursos decisivos no orçamento mensal.

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Desde dezembro, o autônomo Fernando Patrício pensa no feriado de Tiradentes. A data, que cairá numa terça-feira, será a oportunidade de unir os dias de folga a uma breve viagem para o Nordeste. Para evitar surpresas, ele iniciou o planejamento com quatro meses de antecedência.

“Comecei a economizar em dezembro e pesquisar os valores de hotel e alimentação, principalmente. Neste tempo consegui preços acessíveis. Serão alguns dias, mas isso pode fazer toda a diferença no fim do mês”, declara.

Além de diversão e descanso, o feriado prolongado pode oferecer, dependendo da profissão, trabalhos temporários de freelancer. Domingos acredita que o tempo livre pode ser um ótimo momento para receber dinheiro ao invés de (apenas) gastar. É uma ótima oportunidade para terminar o mês com uma renda extra.

O entrevistado autoriza o uso de suas declarações.O portal Você Faz Acontecer e a Losango não se responsabilizam pelo conteúdo.

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Veículo: Diário de PetrópolisData: 10/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diariodepetropolis.com.br/integra/afinal-ainda-vale-ou-nao-a-pena-investir-na-

poupanca-64298

Afinal, ainda vale ou não a pena investir na poupança? 

De acordo com dados do Banco Central (BC) da última terça-feira  (07), a caderneta da

poupança registrou, em março, uma saída líquida de R$ 11,43 bilhões, a maior retirada

para todos os meses. E a pergunta que fica é: por que as pessoas estão saindo da

poupança? Há alguns pontos importantes que podemos abordar para falar sobre essa

questão.

 

Destaco o fato do rendimento dessa modalidade – se comparado ao de investimentos

como título do tesouro (que está sendo melhor divulgado com suas mudanças recentes) e

LCI, por exemplo – ter se tornado pouco interessante. Isso se explica pela nova alta dos

juros básicos para 12,75% ao ano, não favorecendo a poupança, pois, quando a taxa de

juros ultrapassa 8,5%, o rendimento dela fica limitado a 6,17% ao ano mais a Taxa

Referencial (TR), ou seja, não sobe junto com a Selic, assim como outros fundos de renda

fixa, acompanhando a alta da Selic.

 

Outro ponto é que, com a crise, muitas pessoas estão utilizando essas reservas para

pagar dívidas, o que é preocupante, pois mostra que essas pessoas não estão

conseguindo sobreviver com os seus próprios ganhos. Diante disso, alerto: se não houver

uma rápida adequação no padrão de vida, o quadro se reverterá muito rapidamente, com

boa parte dessa população tornando-se inadimplente.

 

E é aí que entra o papel importantíssimo da educação financeira, que busca mudar o

comportamento das pessoas em relação ao dinheiro, fazendo-as compreender que o

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momento financeiro difícil não deve ser combatido com novas opções de crédito, mas sim

com readequação do orçamento. Isto é, é preciso combater, principalmente, a causa do

problema e não apenas a consequência.

 

No entanto, destaco que, por mais que a poupança se apresente menos rentável do que

outras aplicações, ela ainda é recomendável para aqueles que conseguem poupar uma

quantia pequena, para quem deseja aplicar por um curto período de tempo – para a

realização de um sonho de curto prazo (até um ano) – e aos que têm o interesse de formar

uma reserva financeira para emergências. Isso porque as demais aplicações, muitas

vezes, possuem taxas de retiradas/administração ou mesmo descontos de Imposto de

Renda, pontos que a caderneta não tem, influenciando na rentabilidade.

 

A conclusão é que a poupança é sim interessante. No entanto, a questão é mais profunda;

se não houver uma mudança de postura da população em relação às finanças, a crise

pode realmente ser mais comprometedora. Chegou a hora da mudança e isso só ocorre

com a ampliação das ferramentas, pois, se as pessoas continuarem a fazer tudo como

faziam antes, nada mudará. A saída é educação financeira, seja você endividado,

equilibrado ou poupador!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Perfil NewsData: 10/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

Desconto direto em folha de pagamento: quais os cuidados?* Reinaldo Domingos

Foi aprovado na Câmara dos Deputados ontem (09) uma medida provisória que oferece ao trabalhador a oportunidade de descontar até 10% do salário, direto da folha de pagamento, para pagar fatura de cartão de crédito. Ainda precisa ser aprovada no Senado, mas, se for concretizada, quais as consequências para o bolso dos assalariados?

Primeiramente, vamos lembrar que essa novidade se parece com o crédito consignado, que permite o funcionário tome um empréstimo com a empresa que será descontado em folha, podendo representar até 30% do seu salário. E então eu faço a seguinte pergunta: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podia oferecer, como ficará com menos do que isso?

Suponhamos ainda que o trabalhador se comprometa com todas linhas atreladas ao salário, então, ele terá uma redução de 40% dos seus ganhos, se tornando praticamente impossível passar o mês todo sem novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil terá uma redução de R$ 800, ficando com apenas R$ 1,2 mil.

Imagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 800 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria

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R$ 217.079,70 (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente, só há benefícios.

No entanto, pensando pela lógica de que o endividamento já existe e precisa ser resolvido, há vantagens em utilizar essa facilidade de descontar a fatura do cartão direto da folha de pagamento, até porque, por conta da instabilidade econômica do país, os riscos de inadimplência estão altíssimos e, por isso, os bancos aumentam sua taxa média de juros, alcançando 290,43% a.a., de acordo com pesquisa divulgada ontem (09) pela Anefac. Contudo, ainda assim, é necessário muito controle e planejamento para seguir com essa prática.

Em relação aos governantes, a aprovação dessa medida deve ser muito bem analisada, uma vez que, na verdade, não deveriam estabelecer apenas medidas para crédito, mas também investir em programas de educação financeira, reforçando que o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

(*) Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Alerta TotalData: 10/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.alertatotal.net/2015/04/ainda-vale-ou-nao-pena-investir-na.html

Ainda vale ou não a pena investir na poupança?

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Reinaldo Domingos

De acordo com dados do Banco Central (BC) de ontem (07), a caderneta da poupança registrou, em março, uma saída líquida de R$ 11,43 bilhões, a maior retirada para todos os meses. E a pergunta que fica é: por que as pessoas estão saindo da poupança? Há alguns pontos importantes que podemos abordar para falar sobre essa questão. Destaco o fato do rendimento dessa modalidade – se comparado ao de investimentos como título do tesouro (que está sendo melhor divulgado com suas mudanças recentes) e LCI, por exemplo – ter se tornado pouco interessante. Isso se explica pela nova alta dos juros básicos para 12,75% ao ano, não favorecendo a poupança, pois, quando a taxa de juros ultrapassa 8,5%, o rendimento dela fica limitado a 6,17% ao ano mais a Taxa Referencial (TR), ou seja, não sobe junto com a Selic, assim como outros fundos de renda fixa, acompanhando a alta da Selic. Outro ponto é que, com a crise, muitas pessoas estão utilizando essas reservas para pagar dívidas, o que é preocupante, pois mostra que essas

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pessoas não estão conseguindo sobreviver com os seus próprios ganhos. Diante disso, alerto: se não houver uma rápida adequação no padrão de vida, o quadro se reverterá muito rapidamente, com boa parte dessa população tornando-se inadimplente. E é aí que entra o papel importantíssimo da educação financeira, que busca mudar o comportamento das pessoas em relação ao dinheiro, fazendo-as compreender que o momento financeiro difícil não deve ser combatido com novas opções de crédito, mas sim com readequação do orçamento. Isto é, é preciso combater, principalmente, a causa do problema e não apenas a consequência. No entanto, destaco que, por mais que a poupança se apresente menos rentável do que outras aplicações, ela ainda é recomendável para aqueles que conseguem poupar uma quantia pequena, para quem deseja aplicar por um curto período de tempo – para a realização de um sonho de curto prazo (até um ano) – e aos que têm o interesse de formar uma reserva financeira para emergências. Isso porque as demais aplicações, muitas vezes, possuem taxas de retiradas/administração ou mesmo descontos de Imposto de Renda, pontos que a caderneta não tem, influenciando na rentabilidade. A conclusão é que a poupança é sim interessante. No entanto, a questão é mais profunda; se não houver uma mudança de postura da população em relação às finanças, a crise pode realmente ser mais comprometedora. Chegou a hora da mudança e isso só ocorre com a ampliação das ferramentas, pois, se as pessoas continuarem a fazer tudo como faziam antes, nada mudará. A saída é educação financeira, seja você endividado, equilibrado ou poupador!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Canal ExecutivoData: 10/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas15/100420154.htm

Desconto direto em folha para pagar cartão de crédito requer cuidados10-04-2015

*Reinaldo Domingos

Foi aprovada na Câmara dos Deputados ontem (09) uma medida provisória que oferece ao trabalhador a oportunidade de descontar até 10% do salário, direto da folha de pagamento, para pagar fatura de cartão de crédito. Ainda precisa ser aprovada no Senado, mas, se for concretizada, quais as consequências para o bolso dos assalariados? 

Primeiramente, vamos lembrar que essa novidade se parece com o crédito consignado, que permite o funcionário tome um empréstimo com a empresa que será descontado em folha, podendo representar até 30% do seu salário. E então eu faço a seguinte pergunta: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podia oferecer, como ficará com menos do que isso?

Suponhamos ainda que o trabalhador se comprometa com todas linhas atreladas ao salário, então, ele terá uma redução de 40% dos seus ganhos, se tornando praticamente impossível passar o mês todo sem novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil terá uma redução de R$ 800, ficando com apenas R$ 1,2 mil.

Imagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 800 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria R$ 217.079,70 (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente, só há benefícios.

No entanto, pensando pela lógica de que o endividamento já existe e precisa ser resolvido, há vantagens em utilizar essa facilidade de descontar a fatura do cartão direto da folha de pagamento, até porque, por conta da instabilidade econômica do país, os riscos de inadimplência estão altíssimos e, por isso, os bancos aumentam sua taxa média de juros, alcançando 290,43% a.a., de acordo com pesquisa divulgada ontem (09) pela Anefac. Contudo, ainda assim, é necessário muito controle e planejamento para seguir com essa prática.

Em relação aos governantes, a aprovação dessa medida deve ser muito bem analisada, uma vez que, na verdade, não deveriam estabelecer apenas medidas para crédito, mas também investir em programas de educação financeira, reforçando que o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

*Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do livro Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Revista PessoaData: 09/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistapessoa.com/2015/04/a-longa-estrada-dos-ossos-do-oficio/

A longa estrada dos ossos (do ofício)Escrito por Nilma Lacerda em 9 de abril de 2015

Longe, encontrar o perto. Lugar comum, experiência antiga. Pai, mãe e filha, nenhum nome próprio, a situação conhecida da separação, a nova família do pai em outra cidade não esperando por uma visita de cortesia que a mãe insiste para a filha fazer. Não é de cortesia, a visita devida ao pai distante, escritor prestes a ficar cego. Pequenos desastres de comunicação, o retorno antecipado sem que nada pudesse ter sido dito, a admiração passada da menina pelo pai, como tantas outras coisas, sufocada na garganta.

Na volta, bagagem extraviada, o percurso desolador do aeroporto a casa exibindo uma cidade que mata seus peixes, separa moradores, enche o caminho de containers que se multiplicam como os pães e peixes da Bíblia sem que a fome seja saciada. O corpo manifesta suas dores, garganta que arde, peito que lateja, e os ossos que vão restar.

A coleção Sonho Verde, de que A longa estrada dos ossos, de Adriana Lunardi, faz parte, é idealização de Mirna Queiroz, e foi editada pela DSOP, sob direção editorial de Simone Paulino. “A ideia é despertar os jovens leitores para os desafios impostos pelas mudanças climáticas ou pelo consumo desenfreado.” Enxuta, sensível e provocadora, a obra de Lunardi dignifica a literatura brasileira que os jovens também podem ler, ou sentem-se atraídos a ler pela própria opção editorial.

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A autora não dá respostas, nem apresenta conclusão ou lição de moral, só a determinação da jovem que recusa a se acostumar.  “Não quero me acostumar com os peixes mortos, com as famílias sem rede pluvial e com as roupas da China. Não quero me acostumar nem comigo. São meus ossos que insistem.” Em busca de caminho diferente das vias paterna e materna, deposita nos ossos, no esqueleto que põe de pé o corpo, o corpo capaz de movimentos e ações, o foco de sua percepção. Esses ossos que restarão, ao fim e ao cabo.

Adriana ocupa-se igualmente dos ossos do ofício, e fala de seu trabalho de escritora, da dúvida em dar-se esse nome, do aprendizado da escrita a partir dos roteiros que produz para documentários. Enfatiza a necessidade de a escritora romper a porta, sair do armário, matar o anjo do lar, como Virginia Woolf já o havia dito de maneira sábia e oportuna. Questiona a divisão cruel – aqui ganho dinheiro, aqui escrevo –, onipresente na vida de quem escreve por arte e ofício.

Terreno de liberdade, a literatura pede a escritoras e escritores que se libertem. Matar as fantasias que os outros constroem acerca de nós, reinventar-nos. O mimo é essencial. O melhor de si para escrever, esta caneta, jarro de flores sobre a mesa ou madeira nua, a janela que se abre plena ou controlada. Ao sair para comprar o mimo, a arte pode pousar, tática e descuidada, pelo caminho.

Adriana Lunardi comoveu um auditório, não faz muito, no I Encuentro  de  Programas  de Creación Literaria y Escritura Creativa de las Américas. Ainda bem que eu tinha o livro na bagagem e selamos assim nosso encontro em Bogotá, 2015.

 

* Adriana Lunardi. A longa estrada dos ossos. Il. Catarina Bessell. São Paulo: DSOP, 2014 (Coleção Sonho Verde) p. 43.

 

Nilma Lacerda

Nilma Lacerda nasceu no Rio de Janeiro, onde vive. Autora de Manual de Tapeçaria, Sortes de Villamor, Pena de Ganso, Cartas do São Francisco: Conversas com Rilke à Beira do Rio, tem publicados ensaios e artigos científicos. Professora da Universidade Federal Fluminense e também tradutora, recebeu vários prêmios por sua obra, dentre os quais o Jabuti, o Prêmio Rio e o Prêmio Brasília de Literatura Infantojuvenil. No site da revista Pessoa, na Coluna Ladrinhos, Nilma publica quinzenalmente trechos das páginas lusófonas do Diário de

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navegação da palavra escrita na América Latina. O texto  ganhou talhe ficcional para publicação em Mapas de viagem, volume de contos que é fruto  de um projeto de formação de leitores. Ela também contribui com crônicas sobre o universo literário.

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Veículo: Primeira PáginaData: 09/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.primeirapagina.to/noticia-1670-inflacao-recorde-deve-ser-combatida-com-educacao-financeira.html

Inflação recorde deve ser combatida com educação financeiraFonte: Reinaldo Domingos - 09/04/15 09h32

Brasil passa por momento delicado com a inflação

Dados recentes referentes à inflação estão causando grande preocupação. Segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial, em março deste ano, tivemos uma alta de preços de 1,32%, sendo a maior taxa mensal desde fevereiro de 2003. Nos últimos 12 meses, esse índice acumulado é de 8,13%.

Mas a primeira coisa que é importante ter em mente é que ainda não há motivo para desespero; não deve ocorrer como no passado, quando se tinha índices elevadíssimos de inflação. A equipe econômica do governo está atenta e tem capacidade para controlar a taxa inflacionária contra um disparo. Contudo, as notícias mostram que este índice não está adormecido, que tem impacto na população e, por isso, todo cuidado é pouco. Não é necessário uma corrida às compras para armazenar produtos, isso só ocasionará um cenário no qual a inflação será ainda maior, sem contar que não é hora de gastos excessivos, e sim de planejar e poupar.

A saída é a educação financeira, fazendo com que a pessoa considere o fator inflacionário na hora de seu planejamento financeiro. Tenha em mente que uma inflação na faixa atual pode – e vai – comprometer o seu poder de compra e o desempenho dos seus investimentos, se não houver cuidado. É preciso proteger o seu dinheiro e, para isso, o principal caminho é definir os sonhos de curto, médio e longo prazos que deseja realizar e, a partir daí, investir o dinheiro, pois o rendimento anulará a inflação.

O índice inflacionário não poupa ninguém. Ele pode comprometer os ganhos de qualquer tipo de aplicação financeira. Por isso, vale acompanhar os índices inflacionários. O IPCA é o indicador utilizado na política de metas inflacionárias do governo. No entanto, quando o assunto é finanças pessoais, também é importante acompanhar o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado). O IGP-M é utilizado

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porque afeta mais diretamente o bolso do consumidor. Esse indicador inflacionário serve, por exemplo, para contratos de aluguel, reajustes de tarifas públicas e planos ou seguros de saúde.

Sobre a relação da inflação com o consumo, uma ideia bastante comum é a de parcelar compras com prestações fixas. Realmente, essa opção é tentadora, mas é fundamental que se tenha a percepção que terá que arcar com esses valores mensalmente, portanto, se esse valor não estiver em seu orçamento, poderá ocasionar complicações futuras e até mesmo a inadimplência. Em relação ao armazenamento de produtos, outro ponto importante é que comprar em quantidades excessivas faz com que se gere um desperdício muito grande e os prejuízos financeiros passarão a ser ainda maiores.

Mas o mais importante nesse período é evitar deixar o dinheiro parado, sem aplicações; dinheiro sem direcionamento será rapidamente desvalorizado. Pesquise e veja quais são as linhas de aplicação financeira que mais respondem aos seus interesses, sempre lembrando de dividir os sonhos em curto, médio e longo prazos.

Por fim, por mais que as notícias sobre a inflação sejam assustadoras, reforço que é hora de manter a calma. É muito difícil que retomemos as taxas inflacionárias que tínhamos há 20 anos, então, mais do que nunca, é hora de pensar na educação financeira, pois esta, com certeza, fará com que os impactos sejam muito menores no seu dia a dia.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro!, Livre-se das Dívidas

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Veículo: Correio BrazilienseData: 08/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/04/08/internas_economia,478619/com-crise-poupanca-virou-investimento-ruim-dizem-especialistas.shtml

Com crise, poupança virou investimento ruim, dizem especialistasInflação em alta e endividamento das famílias levaram os saques na caderneta a superarem os depósitos em R$ 11,4 bilhões em março. É o maior saldo negativo mensal desde 1995, quando o Banco Central começou essa série de pesquisas

Os brasileiros estão secando a caderneta de poupança. Com a inflação rondando a casa dos 8% em 12 meses, a mais popular das aplicações financeiras perdeu atratividade. Dados divulgados ontem pelo Banco Central revelam um recorde histórico: em março, o saldo líquido entre depósitos e saques ficou negativo em R$ 11,4 bilhões, a maior retirada mensal desde 1995, quando teve início a série contabilizada pela autoridade monetária.

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Inflação na casa dos 8% e menor crescimento da renda levam brasileiros a usar reservas para quitar compromissos

No primeiro trimestre, a poupança registrou saída líquida de R$ 23,3 bilhões, também o maior volume em 20 anos, quase equivalente ao saldo positivo de todo o ano passado (R$ 24 bilhões). Na comparação com fevereiro, quando a caderneta havia perdido R$ 6,3 bilhões, o resultado negativo praticamente dobrou. Com o maior volume de saques, a poupança perdeu patrimônio pelo terceiro mês consecutivo: de R$ 658,1 bilhões em fevereiro para R$ 650,2 bilhões em março.

A conjuntura econômica desfavorável explica, em grande parte, a decisão dos brasileiros de recorrer aos recursos da poupança. Com a inflação alta e os juros também subindo, insistir na modalidade tem representado perda de dinheiro. Além disso, o menor crescimento da renda do trabalhador, acompanhado do aumento de gastos, tem levado as famílias a recorrerem às reservas conquistadas com muito custo para pagar as contas do dia a dia.

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O endividamento das famílias começou 2015 em alta, coincidindo com o período em que o saldo líquido da caderneta passou a ser negativo. Em janeiro, as famílias comprometeram 46,35% da renda acumulada em 12 meses com dívidas, segundo o BC. Quase seis em cada 10 lares brasileiros estão enrolados em débitos, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

DramaA corrida para sacar dinheiro da poupança deve continuar nos próximos meses, na opinião do presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abef), Edmilson Lyra. “Enquanto a inflação não mudar de direção, a caderneta sofrerá bastante”, reforçou. A carestia corroeu os salários, obrigando os brasileiros a tentarem balancear o orçamento com parte dos investimentos feito nos últimos anos. “É questão de necessidade”, disse.

Com o cenário atual, avalia Lyra, a poupança virou um investimento ruim. “Apostar em modalidades como CDB, LCA e LCI, por exemplo, e aplicar no Tesouro Direto podem ser boas alternativas”, elencou. Retirar o dinheiro da poupança para quitar dívidas e não prejudicar o orçamento, ponderou o especialista, é melhor do que entrar no rotativo do cartão de crédito ou cair no cheque especial.

Quanto mais a inflação e os juros aumentarem, como é previsto pelo mercado ao longo de 2015, pior ficará a situação da poupança, no entender do educador financeiro Reinaldo Domingos.

Ele acredita, porém, que a crise pode levar as famílias a se reeducarem financeiramente. O especialista reconhece

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o drama dos brasileiros. “As pessoas estão se sentindo em uma areia movediça. Já tinham dificuldades para poupar e, agora, usam o pouco que estava guardado para salvar as contas”, lamenta. “É um baque, mas que pode ajudar a tirar as famílias da zona de conforto.”

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Veículo: O Jornal de HojeData: 08/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldehoje.com.br/afinal-ainda-vale-ou-nao-pena-investir-na-poupanca-marcos-aurelio-de-sa/

Afinal, ainda vale ou não a pena investir na poupança? – Marcos Aurélio de SáReinaldo Domingos Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller “Terapia Financeira”…

Reinaldo DomingosPresidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros(Abefin), da DSOP Educação Financeira e autordo best-seller “Terapia Financeira”

De acordo com dados do Banco Central divulgados ontem, a caderneta da poupança registrou, em março, uma saída líquida de R$ 11,43 bilhões, a maior retirada para todos os meses. E a pergunta que fica é: por que as pessoas estão saindo da poupança? Há alguns pontos importantes que podemos abordar para falar sobre essa questão.

Destaco o fato do rendimento dessa modalidade – se comparado ao de investimentos como Título do Tesouro (que está sendo melhor divulgado com suas mudanças recentes) e LCI, por exemplo – ter se tornado pouco interessante. Isso se explica pela nova alta dos juros básicos para 12,75 por cento ao ano, não favorecendo a poupança, pois, quando a taxa de juros ultrapassa 8,5%, o rendimento dela fica limitado a 6,17 por cento ao ano mais a Taxa Referencial (TR), ou seja, não sobe junto com a Selic.

Outro ponto é que, com a crise, muitas pessoas estão utilizando essas reservas para pagar dívidas, o que é preocupante, pois mostra que essas pessoas não estão conseguindo sobreviver com os seus próprios ganhos. Diante disso, alerto: se não houver uma rápida adequação no padrão de vida, o quadro se reverterá muito rapidamente, com boa parte dessa população tornando-se inadimplente.

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E é aí que entra o papel importantíssimo da educação financeira, que busca mudar o comportamento das pessoas em relação ao dinheiro, fazendo-as compreender que o momento financeiro difícil não deve ser combatido com novas opções de crédito, mas sim com readequação do orçamento. Isto é, é preciso combater, principalmente, a causa do problema e não apenas a consequência.

No entanto, destaco que, por mais que a poupança se apresente menos rentável do que outras aplicações, ela ainda é recomendável para aqueles que conseguem poupar uma quantia pequena, para quem deseja aplicar por um curto período de tempo – para a realização de um sonho de curto prazo (até um ano) – e aos que têm o interesse de formar uma reserva financeira para emergências. Isso porque as demais aplicações, muitas vezes, possuem taxas de retiradas/administração ou mesmo descontos de Imposto de Renda, pontos que a caderneta não tem, influenciando na rentabilidade.

A conclusão é que a poupança é sim interessante. No entanto, a questão é mais profunda; se não houver uma mudança de postura da população em relação às finanças, a crise pode realmente ser mais comprometedora. Chegou a hora da mudança e isso só ocorre com a ampliação das ferramentas, pois se as pessoas continuarem a fazer tudo como faziam antes, nada mudará. A saída é educação financeira, seja você endividado, equilibrado ou poupador!

Moura Dubeux amplia prazo da campanha “Um MD é mais negócio”

– Por estar se constituindo num sucesso absoluto de vendas, a campanha “Um MD é mais negócio” está sendo prorrogada em Natal até o dia 19 deste mês pela construtora Moura Dubeux Engenharia.

– A ação promocional é dirigida para vários dos edifícios de apartamentos de alto padrão da Moura Dubeux, alguns deles prontos para morar e outros para entrega até o próximo ano, que podem ser adquiridos a preços e condições especiais.

– Os descontos podem chegar a até R$ 120 mil sobre os preços de tabela. Mas além disso a campanha oferece o ITIV (imposto de transmissão) e o registro da escritura pagos para alguns dos empreendimentos.

– Os interessados devem procurar o “show room” da construtora no Natal Shopping Center, onde encontrarão o atendimento de consultores imobiliários habilitados a apresentar propostas adequadas ao perfil de cada cliente.

Pague Menos contrata geração de energia solar para 40 farmácias

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– O grupo controlador da rede de farmácias Pague Menos (com 750 lojas nos 26 Estados brasileiros e no Distrito Federal) acaba de assinar contrato com a empresa Prátil (que tem participação do grupo italiano Enel, segundo maior distribuidor de energia elétrica da Europa), a qual está lançando no interior do Ceará – município de Limoeiro do Norte – o primeiro condomínio de energia solar do Brasil.

– Pelo acordo assinado esta semana em Fortaleza, a rede Pague Menos alugará lotes de geradores fotovoltaicos suficientes para garantir o fornecimento de toda a energia consumida por 40 de suas farmácias localizadas no território cearense.

– O projeto da Prátil inclui inicialmente a instalação de 3.420 placas fotovoltaicas para captação de energia solar, as quais terão potência de 1.060 kWp, o suficiente para abastecer aproximadamente 900 residências.

– Segundo o diretor da Prátil, Albino Motta, “o condomínio solar funciona como a instalação da energia solar em uma residência, mas com a vantagem de o cliente não precisar de espaço para o painel em seu telhado nem arcar com os custos de instalação e manutenção. O cliente garante o preço da energia antecipadamente e obtém descontos na conta de luz,  já que toda a energia gerada pelos painéis solares operados pela Prátil é injetada na rede elétrica”.

– A Prátil será a primeira empresa a colocar em prática o sistema de compensação de energia –  estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica através da Resolução 482,  que regula a geração distribuída no Brasil – com o aluguel de plantas solares. A resolução permite aos clientes produzirem sua própria energia, mesmo que em local diferente do de consumo, com obtenção de créditos na conta de luz.  A unidade de Limoeiro do Norte funcionará como um condomínio, com vários lotes de microgeração que poderão ser alugados individualmente para clientes no Ceará conectados à rede da Coelce, empresa de distribuição de eletricidade no Estado.

– A energia gerada pelo condomínio solar será injetada na rede da Coelce, que por sua vez fará a compensação em KWh da energia gerada na conta de luz das 40 lojas da Pague Menos.

– O condomínio solar cobrirá uma área de 10 hectares da Chapada do Apodi, próximo à fronteira com o Rio Grande do Norte, e sua construção se dará em duas etapas. A primeira, prevista para ser concluída no final de 2015, prevê a instalação de painéis fotovoltaicos em uma área de 3 hectares. Posteriormente, o restante do espaço também será equipado com painéis fotovoltaicos, ampliando gradualmente a capacidade de geração.

Natal sedia Fórum de Diretores das Escolas Católicas

– O Colégio Nossa Senhora das Neves, em Natal, será sede, nestas quinta e sexta-feira, do 4º. Fórum de Diretores das Escolas Católicas, evento promovido pela Associação Nacional de Educação Católica do Brasil.

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– Um dos convidados especiais será o escritor e professor Augusto Cury, que abrirá a programação de palestras com o tema “O Maior Educador da Emoção, o Mestre dos Mestres”.

– O objetivo do Fórum é promover o debate e a troca de experiências entre gestores das escolas católicas de todo o Brasil sobre o cenário atual e os novos desafios para a educação.

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Veículo: M de MulherData: 08/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://mdemulher.abril.com.br/carreira/anamaria/6-solucoes-para-nao-perder-dinheiro

6 soluções para não perder dinheiro

Acabou comprando mais do que deveria e está no vermelho? Será

que é mesmo uma boa parcelar o cartão de crédito? Como juntar

dinheiro? Saiba como lidar com essas e outras situações cotidianas

Thinkstock/Getty Images 

Que atire a primeira pedra quem nunca passou por um aperto! Uma

comprinha a mais aqui e outra ali e pronto: já gastamos mais no

cartão de crédito do que deveríamos. E ainda é preciso pensar no

financiamento do apartamento, na poupança ou mesmo em como

guardar dinheiro para fazer aquela viagem tão esperada com os

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filhos. Para ajudar nessas e em outras aflições, consultamos

especialistas em finanças. Confira as soluções propostas por eles:

Qual é o melhor jeito de guardar dinheiro?

A caderneta de poupança é, sem dúvida, o melhor jeito de guardar

dinheiro. Claro que ninguém fica rico por isso, mas é a forma ideal de

ter uma renda e  investir em algo lucrativo no futuro . O correto é

retirar 10% do valor que você recebe todo mês e colocar em uma

caderneta de poupança no banco de sua preferência. Se preferir,

converse com seu gerente para que esse valor seja retirado da sua

conta automaticamente.

Enquanto não tiver um bom dinheiro guardado, fique somente com a

poupança e evite gastar suas economias com qualquer outro tipo de

investimento. Depois que conseguir juntar uma boa grana, dá para

optar por outras aplicações. Uma boa opção, embora um pouco

arriscada, pode ser a compra de ações.

Luiz Carlos Ewald, Sr. Dinheiro do Fantástico e professor da FGV – RIO

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Adoro fazer compras e, às vezes, consumo mais do que

preciso. Como controlo os gastos e fico no azul?

Comprar é gostoso, mas o descontrole nessa área nunca é bem-

vindo. Quando for comprar alguma coisa no shopping, evite agir por

impulso. Para gastar só com aquilo que é necessário, pergunte a si

mesma se está precisando daquele produto. Analise o quanto ele será

útil e se você vai sentir falta dele se deixá-lo na loja. Veja outros

pontos para pensar:

Como está a sua autoestima nesse dia?

Você está sofrendo algum tipo de influência de outra pessoa ou

de algum vendedor? Não ceda.

Pode gastar esse valor nesse mês?

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Você tem dinheiro para comprar à vista ou terá que parcelar?

Se tiver que dividir em parcelas, conseguirá manter a dívida nos

próximos meses?

Existe na loja um produto mais barato?

Ou mais simples, mas que também atenda à sua necessidade?

Vale a pena pesquisar em outras lojas até encontrar um preço

melhor.

Reinaldo Domingos, escritor, educador e terapeuta financeiro

É errado parcelar o cartão de crédito?

Sim, é errado. Parcelar a fatura do cartão de crédito é uma opção que

acaba se tornando muito cara se você se acostumar a fazer sempre o

pagamento mínimo da fatura. Afinal, os juros estão entre os maiores

do mercado! Essa é uma armadilha que pode fazer você se enrolar e

entrar no rotativo do cartão. Isso significa parcelar a fatura do cartão

várias vezes e sempre atrasar os pagamentos por causa das dívidas

anteriores.

Para fazer o controle dos gastos com o cartão, o ideal é não gastar

mais do que você pode pagar a cada mês. Observe com atenção os

dias de fechamento da fatura e parcele o mínimo possível.

*Veja também: Como renegociar a dívida do cartão

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Jurandir Sell Macedo, consultor de finanças pessoais do Itaú e

professor da UFSC

Quero comprar meu imóvel. O que é melhor: financiamento ou

consórcio?

Primeiro, você deve analisar se quer algo para morar de imediato ou

se pode esperar. Noconsórcio, um grupo de pessoas se junta e paga

um valor por mês, além da taxa de administração. Mas é preciso

esperar até que seu título seja sorteado e pode demorar até 150

meses. Se optar pelo financiamento, o banco analisa sua renda e

libera o valor para a compra do imóvel (na planta ou usado). No

segundo caso, é preciso dar uma entrada antes de usar o

financiamento.

Fábio Pina, economista e assessor econômico da Fecomércio, SP

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Vou levar meus filhos para viajar, mas estou com o dinheiro

curto. O que posso fazer para economizar?

Planejamento é a palavra-chave. Antes de sair de casa, estabeleça

limites: quanto será gasto com hospedagem, refeições, passeios e até

com lembrancinhas. Se tiver crianças com mais de 6 anos, combine

antes de sair de casa o valor que elas poderão gastar com o que têm

vontade e evite sair comprando tudo o que quiserem. Você deve

montar também o roteiro e pesquisar na internet a média de preços

das comidas e dos passeios. Para pegar estrada com segurança,

calcule o tempo de percurso, a hora da chegada e o que fazer para

compensar o cansaço de ficar no volante. Ao se organizar dessa

maneira, você consegue lembrar de itens importantes, como os

pedágios, combustível e gastos extras com paradas. Leve um pouco a

mais do valor total para o caso de ocorrer algum imprevisto. Evite

comprar o que é desnecessário e pechinche em todas as lojas que

pisar.

Gustavo Cerbasi, Consultor financeiro

Antecipar a restituição do IR é mesmo uma boa ideia?

Muitos bancos nessa época oferecem na internet ou no caixa

eletrônico linhas de crédito para quem quiser receber a restituição do

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Imposto de Renda antes. Em vez de aguardar o pagamento feito pela

Receita Federal, que vai de junho a dezembro, o contribuinte pode

contratar esse empréstimo e, assim que o dinheiro cair na conta, o

pagamento é feito ao banco. Eu não aconselho, pois os juros são de

5% ao mês, em média, para essa modalidade de empréstimo. Além

disso, se você cair na malha fina, precisará pagar os juros até que o

problema seja solucionado. Se está com dívidas, acho melhor você

avaliar outro tipo de empréstimo. No consignado, por exemplo, a taxa

de juros cobrada é a metade da adquirida na antecipação do IR.

Nesse caso, você contrairá uma dívida menor e que poderá ser

quitada integralmente quando a restituição cair na sua conta.

André Braz, economista

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Veículo: Editora MinuanoData: 08/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.edminuano.com.br/363_casa-propria-seu-sonho-pode-se-tornar-um-pesadelo

CASA PRÓPRIA... SEU SONHO PODE SE TORNAR UM PESADELO!

Possuir a casa própria é o sonho que acompanha um grande número de brasileiros. Afinal quem não deseja sair da casa dos pais, deixar de dividir a casa com parentes, amigos e, principalmente, parar de pagar aluguel? Contudo, a falta de um plano estruturado de como guardar o dinheiro, faz com que muitas vezes esse sonho se torne um verdadeiro pesadelo

Por Reinaldo DomingosComprar a casa própria demanda paciência e planejamento. O consumidor que geralmente opta pelo caminho mais fácil, como os financiamentos ou compras sem planejamentos se vê envolvido em juros mais altos do que o valor da casa. Isso tem vários reflexos no futuro de quem deseja comprar a casa, pois o compromisso com as prestações são muito longos, e atrapalham o orçamento financeiro. Para que o seu sonho de comprar a casa própria dê certo, é fundamental ter o total controle de suas finanças pessoais, podendo direcionar uma parte de sua receita para esse fim. Para isso é necessária uma posição pró-ativa perante o dinheiro, isto é, você tem que passar a controlar os seus gastos, tomando as rédeas de sua vida financeira.

PASSOS PARA A COMPRA

O primeiro passo é saber em que situação financeira você se encontra. São três situações que uma pessoa pode estar: investidora, equilibrada financeiramente ou endividada. É preciso antes de adquirir a casa própria - ou qualquer outro bem que se objetive - ter clara noção do verdadeiro "eu" financeiro. Infelizmente a ausência de educação financeira, impede que as pessoas façam isso, e essa falha provém de gerações. Quem não se planeja acaba se decidindo por impulso e quando isto acontece quase sempre o resultado é que este sonho pode não ser realizado de forma concreta e sustentado.

O "EU" FINANCEIRO E A FAMÍLIA

Para se descobrir o verdadeiro "eu" financeiro é preciso que se reúna a família, inclusive as crianças, e conversem sobre sonhos. Essa conversa não deve se limitar à casa própria, pois quando se tem apenas um objetivo, e esse é de longo prazo, a pessoa pode se frustrar rapidamente e desistir.Para que a reunião seja realmente produtiva é necessário que faça com que cada pessoa pense em um sonho. Isso incentivará o interesse de todos e com isso a motivação será muito maior. Pergunte a todos quais são seus sonhos de curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo prazo (acima de dez anos). Ressalte a importância de sempre ter três sonhos.

É preciso que todos os participantes saibam dizer, para os três sonhos escolhidos, "quanto" se guardou para realizá-los? Este é, sem dúvida, um dos problemas da cultura financeira dos

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brasileiros: não se consegue pensar a longo prazo e nem tão pouco priorizar o dinheiro que se ganha.Infelizmente as pessoas de modo geral, aprenderam a gastar primeiro o que ganham e depois, se sobrar, é que vão pensar no que fazer. Isso se refere ao dinheiro da casa própria. Portanto, comprar o imóvel também implica em um trabalho de educação financeira. Uma forma de trabalhar isso é aplicar os quatro passos da Metodologia DSOP de Educação Financeira (ver quadro na página 23).

O IMÓVEL DOS SEUS SONHOS

Dominada a estratégia financeira para compra do imóvel, chegou a hora de partir para o ataque. É importante registrar que não basta somente guardar o valor total da casa, mas também somar a este montante o valor da escritura, instalações, móveis entre outros gastos. Também deve ser verificado e estudado o entorno de onde se pretende comprar a nova casa. Por um motivo simples: o custo de vida do novo local. Geralmente queremos um lugar melhor e o custo do padrão de vida pode refletir diretamente no orçamento financeiro, como o aumento do custo da padaria, gasolinas, açougue, condomínio, IPTU entre outros.

Ainda sobre o local, existem algumas características do imóvel escolhido que devem ser levadas em conta. Uma casa perto do local de trabalho é interessante, mas não fundamental. Hoje, as pessoas mudam constantemente de emprego, assim você nunca saberá onde trabalhará no futuro. Um lugar bom hoje pode ser péssimo amanhã. Por isso o ideal e comprar uma casa em local de fácil acesso.

Não pense que as preocupações acabaram, é sempre importante lembrar que uma casa nova também cria a necessidade de reformas, por isso, a situação da casa também é importante.Uma casa em estado péssimo de conservação com certeza representará custos, afinal ninguém é feliz em uma casa caindo aos pedaços. O ideal é uma casa nova, caso não seja possível, examine cuidadosamente suas instalações, antes de fechar o negócio.

Escolhida a casa, o próximo passo é pesquisar e estudar a melhor forma de pagamento. Atualmente são tantas e em tantas vezes que até ficamos em dúvida sobre qual escolher.Entretanto é importante estar atento a ela.

FORMAS DE PAGAMENTO

Para não cair em uma armadilha, é aconselhável que se faça uma simulação em algumas instituições financeiras de crédito habitacional. A partir dessa simulação é possível saber o valor das prestações e assim inseri-lo dentro do seu orçamento financeiro. 

É muito importante registrar que nem sempre a melhor opção é trocar o aluguel pela prestação da casa própria, visto que o aluguel no Brasil vem sendo cada vez mais baixo em relação ao valor do imóvel. Portanto muitas vezes é melhor conhecer o que iria pagar de um financiamento, continuar pagando aluguel e guardar a diferença entre a simulada prestação do financiamento, menos o valor do aluguel. Quase sempre, em no máximo nove anos, é possível comprar sua casa própria à vista. Os juros dos financiamentos ainda são muito altos no Brasil. Para se ter uma ideia, ele geralmente representa o montante do pagamento em 30 anos. Isso pode representar três vezes o valor da casa a ser comprada. Porém, se você comprar a casa à vista, além de não pagar juros, ganhará com o dinheiro aplicado e terá condições de pedir descontos quando realizado o negócio.

Outro ponto muito utilizado pelos compradores é a dica de aliviar as prestações utilização do FGTS. Se pensarmos que este dinheiro não vem rendendo bons juros, poderia dizer que é uma opção. Mas este dinheiro é uma reserva estratégica e não deve ser mexido. Lembre-se que o dinheiro do FGTS é uma reserva muito importante para eventuais problemas e perda de emprego.

A MELHOR OPÇÃO

O melhor caminho para a compra da casa própria é poupar. Basta que você ao conhecer o valor mensal do financiamento da casa comece de imediato a guardar este mesmo valor da prestação em uma aplicação. Ela pode ser Fundos de Investimentos ou CDBs.Com esta atitude, a mesma casa que se compraria em 30 anos, será possível adquirir em apenas 6 ou 7 anos. Essa é uma diferença muito significativa, que deve ser bem analisada antes que seu "sonho da casa própria" se transforme em um verdadeiro pesadelo.Veículo: Investimentos & Notícias

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Data: 08/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/investimentos/afinal-ainda-vale-ou-nao-a-pena-investir-na-poupanca

Afinal, ainda vale ou não a pena investir na poupança?

(Foto: Divulgação)Afinal, ainda

vale ou não a pena investir na poupança?

De acordo com dados do Banco Central (BC) de ontem (07), a caderneta da poupança registrou, em março, uma saída líquida de R$ 11,43 bilhões, a maior retirada para todos os meses. E a pergunta que fica é: por que as pessoas estão saindo da poupança? Há alguns pontos importantes que podemos abordar para falar sobre essa questão.

Destaco o fato do rendimento dessa modalidade – se comparado ao de investimentos como título do tesouro (que está sendo melhor divulgado com suas mudanças recentes) e LCI, por exemplo – ter se tornado pouco interessante. Isso se explica pela nova alta dos juros básicos para 12,75% ao ano, não favorecendo a poupança, pois, quando a taxa de juros ultrapassa 8,5%, o rendimento dela fica limitado a 6,17% ao ano mais a Taxa Referencial (TR), ou seja, não sobe junto com a Selic, assim como outros fundos de renda fixa, acompanhando a alta da Selic.

Outro ponto é que, com a crise, muitas pessoas estão utilizando essas reservas para pagar dívidas, o que é preocupante, pois mostra que essas pessoas não estão conseguindo sobreviver com os seus próprios ganhos. Diante disso, alerto: se não houver

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uma rápida adequação no padrão de vida, o quadro se reverterá muito rapidamente, com boa parte dessa população tornando-se inadimplente.

E é aí que entra o papel importantíssimo da educação financeira, que busca mudar o comportamento das pessoas em relação ao dinheiro, fazendo-as compreender que o momento financeiro difícil não deve ser combatido com novas opções de crédito, mas sim com readequação do orçamento. Isto é, é preciso combater, principalmente, a causa do problema e não apenas a consequência.

No entanto, destaco que, por mais que a poupança se apresente menos rentável do que outras aplicações, ela ainda é recomendável para aqueles que conseguem poupar uma quantia pequena, para quem deseja aplicar por um curto período de tempo – para a realização de um sonho de curto prazo (até um ano) – e aos que têm o interesse de formar uma reserva financeira para emergências. Isso porque as demais aplicações, muitas vezes, possuem taxas de retiradas/administração ou mesmo descontos de Imposto de Renda, pontos que a caderneta não tem, influenciando na rentabilidade.

A conclusão é que a poupança é sim interessante. No entanto, a questão é mais profunda; se não houver uma mudança de postura da população em relação às finanças, a crise pode realmente ser mais comprometedora. Chegou a hora da mudança e isso só ocorre com a ampliação das ferramentas, pois, se as pessoas continuarem a fazer tudo como faziam antes, nada mudará. A saída é educação financeira, seja você endividado, equilibrado ou poupador!

Por Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), DSOP Educação Financeira e Editora DSOP.

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Veículo: QualyfastData: 08/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.qualyfast.com.br/noticias/planejamento-financeiro-e-a-realizacao-do-

sonho-da-casa-propria/104

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E A REALIZAÇÃO DO SONHO DA CASA PRÓPRIAPara especialista, este pode ser o momento ideal para realizar a compra da tão sonhada

casa própria

08.04.2015

 De acordo com o educador financeiro, Reinaldo Domingos, este pode ser o momento ideal para realizar a

compra do seu imóvel. Apesar do mercado estar passando por um período delicado, as construtoras e

donos de imóveis estão oferecendo bons descontos e condições de pagamento. Segundo o Secovi

haverá menos lançamentos este ano e, na teoria, mais oportunidades boas de negociações para quem

quer comprar.

Mas vale lembrar que antes de realizar a compra e um possível financiamento, é necessário ter ciência da

atual situação econômica. Por isso, o ideal é fazer um planejamento financeiro, considerando ganhos e

gastos para saber se é realmente possível adquirir o imóvel.

O educador alerta que é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais e estar bem estruturado. “Ter

dinheiro poupado e a segurança de não perder o emprego são detalhes importantes”, reforça.

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Veículo: Blog do Michel Telles (Jornal Tribuna)Data: 07/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.micheltelles.com.br/briga-de-casal-por-causa-de-dinheiro-saiba-como-

evitar/

Briga de casal por causa de dinheiro? Saiba como evitar!

Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Para se ter ideia, uma pesquisa do SPC Brasil, com 662 consumidores acima de 18 anos e de todas as classes sociais das 27 capitais brasileiras, 35% desconhece o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro.

Isso porque a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo. O mais adequado é construir um orçamento familiar. A partir deste momento, deve haver a definição de quem paga o quê. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos.

Porém, acredito que seja essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, se faz em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados.

Outro ponto que deve ser tratado de forma diferenciada é em relação à aposentadoria. Esse investimento deve ser para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo?  O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais.

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É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”.

É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo.Veja algumas orientações:

1.    Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção;2.    Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais;3.    Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que o casal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica;4.    Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla;5.    O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria;6.    Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças;7.    Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros;8.    Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

By Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Papo Empreendedor, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de

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educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Rádio Educadora AMData: 07/04/2015Editoria: LivroSite: http://www.radioeducadoraam.com.br/Noticia?id=62227&item=O-segredo-para-economizar-pode-estar-em-acoes-dentro-de-casa

O segredo para economizar pode estar em ações dentro de casa07/04/2015

A história é a mesma, quem não conseguem poupar sempre afirmam que isso acontece porque não tem mais de onde cortar os gastos, que já estão no limite do orçamento. Contudo, sabia que existem pesquisas apontando que, nos gastos domésticos, 25% em média são desperdícios? Assim, faço um desafio a você leitor: comece a colocar em prática pequenas ações de economia e veja quanto conseguirá poupar ao fim de um ano. Em casa, é preciso que todos estejam envolvidos e motivados a realizarem seus sonhos, assim, todos terão estímulos para reduzirem os gastos mensais. É preciso fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro. Com esse número em mão é hora de sentar com a família para inserir a educação financeira no cotidiano, lembrando que não se trata de matemática, planilhas e cálculos, mas sim hábitos e costumes. Assim, não deve ser uma reunião de corte de gastos, mas sim de projeções de ganhos e objetivos realizados. Também é importante que se mostre que na maioria das vezes a economia se dá em pequenos gastos, que na maioria das vezes nem se percebe que existe excessos. Veja exemplos de como é possível economizar: 

Na compra de alimentos, evite excessos e otimize a utilização do que se comprou.

Prefira comprar no horário final das feiras ou varejões. É possível encontrar

produtos bons. Com isso, se pode reduzir em média por mês, no mínimo,

R$108,00;

Ao levar as crianças para escola, busque revezamento de pais; se associe com

pais de colegas de seus filhos que moram próximos a sua casa. Um responsável

leva uma semana, na outra, outro busca e assim por diante, o que pode gerar

uma economia, por mês, de R$ 150,00;

Em relação a planos de telefonia celular, fixo e internet ou TV por assinatura, veja

se tudo o que possui é necessário. Além disso, negocie com operadoras por

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descontos. Com isso, se pode garantir uma economia de até R$ 150,00 por

mês;

Economia na energia elétrica, gás e água podem garantir bons retornos

financeiros. São gestos simples como desligar os aparelhos quando não estão

sendo utilizados, apagar as luzes, banhos mais curtos, não deixar a torneira

aberta para lavar louça e evitar torneira de água quente, podem gerar economia

de mais de R$66,00 mensais;

Nos passeios de fim de semana, pode trocar passeios caros por mais baratos,

como trocar shopping, cinema e restaurantes, por passeios no parque, visitas a

museus e refeições em casa. Isso pode garantir uma economia mensal de até

R$200,00.

 Esses são apenas alguns exemplos, mas, com essas simples ações, consegue-se fazer uma economia de, aproximadamente, R$ 671,00 por mês, o que em um ano resulta em uma economia de R$ 8.052,00 sem investimento. Agora, se aplicar esse dinheiro em uma aplicação a 0,6% ao mês, em cinco anos, se terá um total de R$ 48.288,34. Vale a pena ou não tentar? Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor do best seller Terapia Financeira e dos livros como Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas eTer Dinheiro Não Tem Segredo, todos pela Editora DSOP. 

Fonte: DSOP Educação Financeira

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Veículo: MaxpressData: 07/04/2015Editoria: LivroSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,746073,Briga_de_casal_por_causa_de_dinheiro

_Saiba_como_evitar,746073,4.htm

Briga de casal por causa de dinheiro? Saiba como evitar

Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Para se ter ideia, uma pesquisa do SPC Brasil, com 662 consumidores acima de 18 anos e de todas as classes sociais das 27 capitais brasileiras, 35% desconhece o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro.

Isso porque a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo. O mais adequado é construir um orçamento familiar. A partir deste momento, deve haver a definição de quem paga o quê. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos.

Porém, acredito que seja essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, se faz em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados.

Outro ponto que deve ser tratado de forma diferenciada é em relação à aposentadoria. Esse investimento deve ser para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos

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individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais.

É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”.

É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo.

Veja algumas orientações:

1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção;2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais;3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que o casal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica;4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla;5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria;6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças;7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros;

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8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Papo Empreendedor, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Secovi-PRData: 07/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.secovipr.com.br/Tradicionais+investimentos+em+poupanca+e+imoveis+nao+sao+indicados+neste+ano+104+4447.shtml

Tradicionais, investimentos em poupança e imóveis não são indicados neste anoÉ comum entre os brasileiros que a poupança e os imóveis sejam as primeiras opções que vêm a mente quando se pensa em investimentos.

Bastante tradicionais na cultura dos investidores do País, eles não são investimentos recomendados para 2015, no entanto.

A alta da taxa básica de juros (Selic) tornou a rentabilidade da poupança pouco atrativa. Com um rendimento de 0,5% ao mês (fixado quando a Selic passa dos 8,5%), ou seja, 6% ao ano, a rentabilidade da poupança é bem baixa em relação aos CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro (LFT), títulos do Tesouro Direto que, atrelado à Selic (que hoje está em 12,75%), podem render cerca de 10% ao ano quando descontadas as taxas do investimento. "Com uma Selic a quase 13%, qualquer investimento se torna mais atrativo que a poupança, mas os brasileiros não sabem disso e acabam perdendo recursos", afirma Reinaldo Domingos, presidente do instituto DSOP de Educação Financeira.

A exceção, segundo Reinaldo Domingos, ocorre com investimentos a curto prazo, de até seis meses. "A poupança é atrativa para investimentos de menos de um ano, já que, quando se investe em títulos públicos, o investidor tem de pagar o Imposto de Renda a 22%, além de IOF, o que inviabiliza a rentabilidade. Para investimentos a longo prazo, essa alíquiota diminui", explica.

Segundo Leandro Martins, analista-chefe da Walpires Corretora, esse cenário não deve mudar a curto prazo. "As mudanças do Copom em relação a Selic não devem ser menores que 0,75%. Demoraria pelo menos um ano para termos uma taxa baixa que faça a poupança valer

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a pena. E com a inflação batendo na porta, o governo não tem manobra fiscal pra derrubar os juros", diz.

Desaceleração do mercado imobiliário torna investimento menos atrativo

Depois do aquecimento do mercado imobiliário nos últimos anos, o setor começa a dar sinais de desaceleração. Dados do Secovi-SP mostram que, em 2014, o número de lançamentos superou o número de vendas em 10 mil unidades. Ou seja: a oferta foi maior que a demanda.Para Martins, isso significa que o investimento no setor não é a melhor opção neste momento. "Esse mercado tem ciclos, passa alguns anos estagnado e outros na alta. A alta já aconteceu e agora estamos vendo construtoras querendo vender os imóveis em estoque. Com o excesso de oferta, os imóveis deixam de ser um bom investimento", afirma.

Segundo Domingos, haverá desvalorização no valor dos imóveis. "Nos próximos cinco anos, pode não haver o repasse da inflação oficial para o valor do imóvel. Se ele vale R$ 100 mil hoje, há uma tendência dele valer R$ 100 mil nos próximos quatro anos. Ou seja, os imóveis perderão de 30% a 40% do valor. Investir em imóveis agora só é bom para quem quer morar."Quem pensa em investir pela renda do aluguel também pode pensar em outras opções. "A locação perde para as principais aplicações. O aluguel não tem boa rentabilidade e ainda tem os riscos de inadimplência e destruição do patrimônio", afirma Domingos.

"A maioria dos imóveis para aluguel estão desocupados e o proprietário precisa arcar com o prejuízo do condomínio e taxas manutenção. Passou a hora de investir em imóveis. Eles têm um ponto favorável que é o baixo risco, mas tem o ponto ruim que é a liquidez. É difícil liquidar um imóvel, ainda mais quando há excesso de oferta", concorda Martins.

No que investir, então?Com a atual conjuntura econômica, os dois especialistas afirmam que o melhor investimento é em títulos do Tesouro Direto. 

"É o melhor investimento, paga quase o dobro da poupança e, em investimentos acima de um ano é bastante interessante, porque o IR tem a alíquota reduzida. Em ações, dependendo da empresa, vale a pena apostar. Como é uma visão a longo prazo, eu recomendo um investimento de 10% do patrimônio", diz Domingos.

Já Martins lembra que o mercado é cíclico, mas que, no momento, o Tesouro Direto é a melhor opção. "Na bolsa de valores também sempre há oportunidades. Para ter diversificação, eu recomendaria uma carteira com Tesouro Direto e ações que sigam critérios técnicos. O mercado está sinalizando uma forte melhora."

Fonte: IG - São Paulo/SP

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Veículo: Indica BancosData: 07/04/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.indicabancos.com/#!As-melhores-dicas-para-administrar-suas-finan%C3%A7as-e-terminar-o-ano-no-azul/cb1r/552424420cf21e26bade5ae7

As melhores dicas para administrar suas finanças e terminar o ano no azulTuesday, April 7, 2015

  Final do ano se aproximando e, com ele, chegam as festas, reuniões, férias escolares. Enfim, momentos de descanso. Mas, olhando para seu bolso, você já sabe como vai administrar seus ganhos e gastos extras, aquelas dívidas que vêm se arrastando, para terminar o ano no azul?Algumas sugestões, elaboradas pelo educador financeiro Reinaldo Domingos,

podem ajudar.asso a passo para terminar o ano no azul

Tenha sonhos Reúna a família Faça um diagnóstico apurado Corte os gastos

  De acordo com Domingos, são os sonhos que movem as pessoas.“Nós só nos movemos quanto temos motivos, quando temos um desejo”.É exatamente isso que vai ajudá-lo a economizar e reunir esforços para conquistar o que deseja, seja um computador, um carro, uma casa, uma grande viagem ou pagar suas dívidas.Se o indivíduo define como meta sair das dívidas, isso já é uma importante atitude para conquistar esse objetivo. 

Mudando de atitude É comum os educadores financeiros aconselharem as pessoas a pagar suas dívidas no final do ano com o 13° salário ou com aquelas bonificações que

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recebem no último mês do ano. Mas para Domingos, essa atitude nada mais é do que a simples repetição de um erro, “se você fizer do jeito que sempre fez, nada vai mudar”.Domingos explica que esse é um dos comportamentos mais comuns e equivocados que ele observa.“No momento em que a pessoa tem um dinheiro extra, ela vai apagar os incêndios”, pontua, orientando que a atitude certa é adotar uma postura preventiva, ou seja, combater as causas do seu endividamento e não os efeitos dele.Consciente disso e com pretensão de terminar o ano sem complicações financeiras, Domingos sugere que a pessoa faça um diagnóstico financeiro, com o principal objetivo de entender o que foi que aconteceu. Pergunte-se, neste momento, porque você está endividado, onde foi que você errou ou está errando. 

Educação financeira, crédito fácil e publicidade Nessa reflexão o educador financeiro pontua alguns dos principais fatores que fazem com que as pessoas tenham problemas financeiros.

Em primeiro lugar está a ausência de informações, que se traduz na falta de educação financeira. A sugestão, aqui, é ler sobre como administrar suas finanças, fazer cursos sobre o tema e conversar com especialistas da área.

Outro fator que contribui muito com o endividamento é o crédito fácil. “Hoje em dia o acesso ao crédito está muito simples, muitas vezes nem é preciso pedir que ele está lá”, lembra Domingos. A recomendação é simples: muito cuidado com as facilidades.

Por fim, é importante ter o conhecimento de que estamos constantemente sendo influenciados pelo marketing publicitário. “As pessoas compram coisas que não precisam, com dinheiro que não tem, para impressionar pessoas que nem

conhecem”, critica.xtras Se o ganho extras de final de ano não deve ser utilizado para pagar as contas atrasadas, o que fazer com ele então?

O educador financeiro aconselha que o décimo terceiro e as bonificações sejam utilizadas para três fins, principalmente. Em primeiro lugar, reserve parte desse recurso para os presentes de final do ano, com a ressalva clássica: não exagere, optando sempre por presentes simbólicos ao invés de gastar mais do que se tem.Outra parte deve ser separada para os gastos do início do ano como IPTU, IPVA, gastos com materiais escolares e imposto renda. A terceira parte deve ser poupada para emergências ou para a realização de algum grande sonho, como uma viagem.

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Se o indivíduo estiver bem financeiramente, a sugestão é pensar na aposentadoria, independente da idade. Considere, portanto, algum investimento para este fim. 

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Veículo: Credit PerformanceData: 06/04/2015Editoria: LivroSite: http://www.creditperformance.com.br/web/brasileiros-renegociam-cerca-de-r-26-

bilhoes-em-dividas-mensalmente/

Brasileiros renegociam cerca de R$ 2,6 bilhões em dívidas mensalmente6 de abril de 2015

Medo do desemprego e crise econômica alavancam preocupação com as contas

O medo do desemprego e a falta de confiança na economia tem levado milhares de brasileiros a renegociar dívidas em atraso ou caras demais. Por mês, a população renegocia, em média, R$ 2,6 bilhões. Segundo dados do Banco Central, somente nos dois primeiros meses do ano, as renegociações com instituições financeiras somaram R$ 5,3 bilhões, valor 14,7% superior em relação ao mesmo período de 2014.Quase 60% das famílias têm dívidas com cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.

Nos últimos meses, o auxiliar administrativo Bruno Felipe Santos, de 27 anos, sentiu a desaceleração da economia e o encarecimento do custo de vida. Este ano, ele já tomou uma decisão: vai colocar a vida financeira em ordem e não pretende fazer nenhum tipo de dívida. Bruno resolveu evitar o cartão de crédito e crediários. “Prestações a longo prazo, de jeito nenhum”, garantiu. “Este ano só vou comprar o necessário. No máximo, vou gastar com vestuário”, afirmou. Ele

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pretende renegociar com o banco para quitar o cheque especial e terminar o ano com a vida finaceira bem organizada.

Renegociar a dívida pode ser uma boa alternativa para quem deseja sair do vermelho, desde que o consumidor tenha condições de honrar com o novo débito. “Não adianta negociar com o gerente do banco sem saber a quantia devida e o quanto do orçamento tem para pagar”, ponderou a economista-chefe do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), Marcela Kawauti. Dependendo do tempo de atraso da dívida, é possível conseguir descontos de até 70%.

Saber negociar com o gerente do banco pode definir o valor a ser pago no reajuste. “Se a instituição financeira cobrar acima do que a pessoa pode pagar, é interessante apresentar uma contraproposta”, afirmou Marcela. “Todo credor tem muito interesse em receber, mesmo que a quantia seja inferior às prestações do antigo crédito concedido”, acrescentou.

Entretanto, para o consultor financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, mais importante do que substituir a dívida é ter reservas financeiras para manter o orçamento familiar em uma eventual situação de desemprego. “Se o trabalhador é demitido, durante quanto tempo ele conseguiria manter o padrão de vida que tinha? É preciso ter reservas financeiras para sustentar as prestações assumidas e o custo de vida mensal. Caso contrário, antecipar ou renegociar débitos não resolverá nada”, avaliou.

Apesar da inflação corroer os orçamentos familiares, Domingos acredita que é possível economizar com serviços no dia a dia. Segundo ele, há um excesso de 20% a 30% em tudo que a família consome, dos gastos mais básicos, como água e luz, às despesas com supermercado e lazer. “É preciso apurar onde o aperto é maior e reduzir esse consumo. Para isso, é importante reunir a família para discutir quais serão os projetos de vida, sempre pensando a longo prazo”, afirmou.

Alerta Quem não renegociar a dívida ou se munir de mecanismos preventivos para proteger o orçamento familiar pode estar fadado a ficar inadimplente. Frente a atual conjuntura, a perspectiva é de que os consumidores encontrem mais dificuldades para limpar o nome. “Mesmo os consumidores que tenham o desejo de liquidar a dívida deverão enfrentar dificuldades devido ao avanço da inflação, que reduz o poder de consumo. Os juros vão continuar subindo e os débitos ficarão mais caros”, analisou.

Juliana Rabelo, de 30, trabalha como assistente administrativa. Ela está com a vida financeira em dia. Apesar de não ter nenhuma despesa com pagamento de juros ou dívidas, ela diz que está preocupada porque sentiu a redução de ritmo da

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economia o que pode fazer o desemprego crescer. Sendo assim, Juliana prefere ser cautelosa. “Esse ano não vou fazer compras. Estou focando os gastos só nas despesas necessárias, pisando no freio mesmo”, apontou.

Somado à alta dos preços e o crédito encarecido, o desemprego será o principal desafio na decisão do brasileiro em renegociar a dívida. O brigadista Ricardo Pereira dos Santos, de 37, foi dispensado em dezembro e, até o momento, não conseguiu retornar ao mercado de trabalho. Com dívidas da mensalidade da faculdade, da moto e do cartão de crédito em atraso desde fevereiro, ele estima que, juntas, elas já somam mais de R$ 1,3 mil. “Quero arrumar logo um serviço para não deixar os débitos acumularem. Se não, vai virar uma bola de neve e aí a situação vai ficar mais complicada”, disse.

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Veículo: Observador do MercadoData: 06/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://observadordomercado.blogspot.com.br/2015/04/portal-ig-especialista-diz-que-imoveis.html

Especialista diz que imóveis perderão até 40% do valor"Nos próximos cinco anos, pode não haver o repasse da inflação oficial para o valor do imóvel. Se ele vale R$ 100 mil hoje, há uma tendência dele valer R$ 100 mil nos próximos quatro anos. Ou seja, os imóveis perderão de 30% a 40% do valor. (...)"

É comum entre os brasileiros que a poupança e os imóveis sejam as primeiras opções que vêm a mente quando se pensa em investimentos. Bastante tradicionais na cultura dos investidores do País, eles não são investimentos recomendados para 2015, no entanto.

"Com uma Selic a quase 13%, qualquer investimento se torna mais atrativo que a poupança, mas os brasileiros não sabem disso e acabam perdendo recursos", afirma Reinaldo Domingos, presidente do instituto DSOP de Educação Financeira.

A exceção, segundo Reinaldo Domingos, ocorre com investimentos a curto prazo, de até seis meses. "A poupança é atrativa para investimentos de menos de um ano, já que, quando se investe em títulos públicos, o investidor tem de pagar o Imposto de Renda a 22%, além de IOF, o que inviabiliza a rentabilidade. Para investimentos a longo prazo, essa alíquiota diminui", explica.

Ciclo de queda no mercado imobiliário

Depois do aquecimento do mercado imobiliário nos últimos anos, o setor começa a dar sinais de desaceleração. Dados do Secovi-SP mostram que, em 2014, o número de lançamentos superou o número de vendas em 10 mil unidades. Ou seja: a oferta foi maior que a demanda.

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Para Martins, isso significa que o investimento no setor não é a melhor opção neste momento. "Esse mercado tem ciclos, passa alguns anos estagnado e outros na alta. A alta já aconteceu e agora estamos vendo construtoras querendo vender os imóveis em estoque. Com o excesso de oferta, os imóveis deixam de ser um bom investimento", afirma.

Desvalorização de 30 a 40%

Segundo Domingos, haverá desvalorização no valor dos imóveis. "Nos próximos cinco anos, pode não haver o repasse da inflação oficial para o valor do imóvel. Se ele vale R$ 100 mil hoje, há uma tendência dele valer R$ 100 mil nos próximos quatro anos. Ou seja, os imóveis perderão de 30% a 40% do valor. Investir em imóveis agora só é bom para quem quer morar."

Quem pensa em investir pela renda do aluguel também pode pensar em outras opções. "A locação perde para as principais aplicações. O aluguel não tem boa rentabilidade e ainda tem os riscos de inadimplência e destruição do patrimônio", afirma Domingos.

"A maioria dos imóveis para aluguel estão desocupados e o proprietário precisa arcar com o prejuízo do condomínio e taxas manutenção. Passou a hora de investir em imóveis. Eles têm um ponto favorável que é o baixo risco, mas tem o ponto ruim que é a liquidez. É difícil liquidar um imóvel, ainda mais quando há excesso de oferta", concorda Martins.

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Veículo: Sindimóveis-SCData: 06/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sindimoveis-sc.org.br/index.php?cmd=noticia-unica&id=2297

Poupança e imóveis: vale a pena investir? (Economia IG) 

A alta da taxa básica de juros (Selic) tornou a rentabilidade da poupança pouco atrativa; já o mercado imobiliário desacelera no País e pode desvalorizar imóveis

É comum entre os brasileiros que a poupança e os imóveis sejam as primeiras opções que vêm a mente quando se pensa em investimentos. Bastante tradicionais na cultura dos investidores do País, eles não são investimentos recomendados para 2015, no entanto.A alta da taxa básica de juros (Selic) tornou a rentabilidade da poupança pouco atrativa. Com um rendimento de 0,5% ao mês (fixado quando a Selic passa dos 8,5%), ou seja, 6% ao ano, a rentabilidade da poupança é bem baixa em relação aos CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro (LFT), títulos do Tesouro Direto que, atrelado à Selic (que hoje está em 12,75%), podem render cerca de 10% ao ano quando descontadas as taxas do investimento. "Com uma Selic a quase 13%, qualquer investimento se torna mais atrativo que a poupança, mas os brasileiros não sabem disso e acabam perdendo recursos", afirma Reinaldo Domingos, presidente do instituto DSOP de Educação Financeira.

A exceção, segundo Reinaldo Domingos, ocorre com investimentos a curto prazo, de até seis meses. "A poupança é atrativa para investimentos de menos de um ano, já que, quando se investe em títulos públicos, o investidor tem de pagar o Imposto de Renda a 22%, além de IOF, o que inviabiliza a rentabilidade. Para investimentos a longo prazo, essa alíquiota diminui", explica.Segundo Leandro Martins, analista-chefe da Walpires Corretora, esse cenário não deve mudar a curto prazo. "As mudanças do Copom em relação a Selic não devem ser menores que 0,75%. Demoraria pelo menos um ano para termos uma taxa baixa que faça a poupança valer a pena. E com a inflação batendo na porta, o governo não tem manobra fiscal pra derrubar os juros", diz.

Desaceleração do mercado imobiliário torna investimento menos atrativo

Depois do aquecimento do mercado imobiliário nos últimos anos, o setor começa a dar sinais de desaceleração. Dados do Secovi-SP mostram que, em 2014, o número de lançamentos superou o número de vendas em 10 mil unidades. Ou seja: a oferta foi maior que a demanda.Para Martins, isso significa que o investimento no setor não é a melhor opção neste momento. "Esse mercado tem ciclos, passa alguns anos estagnado e outros na alta. A alta já aconteceu e agora estamos vendo construtoras querendo vender os imóveis em estoque. Com o excesso de oferta, os imóveis deixam de ser um bom investimento", afirma.Segundo Domingos, haverá desvalorização no valor dos imóveis. "Nos próximos cinco anos, pode não haver o repasse da inflação oficial para o valor do imóvel. Se ele vale R$ 100 mil hoje, há uma tendência dele valer R$ 100 mil nos próximos quatro anos. Ou seja, os imóveis perderão de 30% a 40% do valor. Investir em imóveis agora só é bom para quem quer morar."

Quem pensa em investir pela renda do aluguel também pode pensar em outras opções. "A locação perde para as principais aplicações. O aluguel não tem boa rentabilidade e ainda tem os riscos de inadimplência e destruição do patrimônio", afirma Domingos."A maioria dos imóveis para aluguel estão desocupados e o proprietário precisa arcar com o prejuízo do condomínio e taxas manutenção. Passou a hora de investir em imóveis. Eles têm um ponto favorável que é o baixo risco, mas tem o ponto ruim que é a liquidez. É difícil liquidar um imóvel, ainda mais quando há excesso de oferta", concorda Martins.

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No que investir, então?

Com a atual conjuntura econômica, os dois especialistas afirmam que o melhor investimento é em títulos do Tesouro Direto. 

"É o melhor investimento, paga quase o dobro da poupança e, em investimentos acima de um ano é bastante interessante, porque o IR tem a alíquota reduzida. Em ações, dependendo da empresa, vale a pena apostar. Como é uma visão a longo prazo, eu recomendo um investimento de 10% do patrimônio", diz Domingos.Já Martins lembra que o mercado é cíclico, mas que, no momento, o Tesouro Direto é a melhor opção. "Na bolsa de valores também sempre há oportunidades. Para ter diversificação, eu recomendaria uma carteira com Tesouro Direto e ações que sigam critérios técnicos. O mercado está sinalizando uma forte melhora."

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Veículo: Circuito Mato GrossoData: 06/04/2015Editoria: LivroSite: http://circuitomt.com.br/editorias/geral/64984-investimentos-em-poupanca-e-imoveis-nao-sao-indicados-neste-ano.html

Investimentos em poupança e imóveis não são indicados neste anoA alta da taxa básica de juros (Selic) tornou a rentabilidade da poupança pouco atrativaPublicado 06/04/2015 10:44:53

 

É comum entre os brasileiros que a poupança e os imóveis sejam as primeiras opções que vêm a mente quando se pensa em investimentos. Bastante tradicionais na cultura dos investidores do País, eles não são investimentos recomendados para 2015, no entanto.

A alta da taxa básica de juros (Selic) tornou a rentabilidade da poupança pouco atrativa. Com um rendimento de 0,5% ao mês (fixado quando a Selic passa dos 8,5%), ou seja, 6% ao ano, a rentabilidade da poupança é bem baixa em relação aos CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro (LFT), títulos do Tesouro Direto que, atrelado à Selic (que hoje está em 12,75%), podem render cerca de

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10% ao ano quando descontadas as taxas do investimento. 

"Com uma Selic a quase 13%, qualquer investimento se torna mais atrativo que a poupança, mas os brasileiros não sabem disso e acabam perdendo recursos", afirma Reinaldo Domingos, presidente do instituto DSOP de Educação Financeira.

A exceção, segundo Reinaldo Domingos, ocorre com investimentos a curto prazo, de até seis meses. "A poupança é atrativa para investimentos de menos de um ano, já que, quando se investe em títulos públicos, o investidor tem de pagar o Imposto de Renda a 22%, além de IOF, o que inviabiliza a rentabilidade. Para investimentos a longo prazo, essa alíquiota diminui", explica.

Segundo Leandro Martins, analista-chefe da Walpires Corretora, esse cenário não deve mudar a curto prazo. "As mudanças do Copom em relação a Selic não devem ser menores que 0,75%. Demoraria pelo menos um ano para termos uma taxa baixa que faça a poupança valer a pena. E com a inflação batendo na porta, o governo não tem manobra fiscal pra derrubar os juros", diz.

Desaceleração do mercado imobiliário torna investimento menos atrativo

Depois do aquecimento do mercado imobiliário nos últimos anos, o setor começa a dar sinais de desaceleração. Dados do Secovi-SP mostram que, em 2014, o número de lançamentos superou o número de vendas em 10 mil unidades. Ou seja: a oferta foi maior que a demanda.

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Para Martins, isso significa que o investimento no setor não é a melhor opção neste momento. "Esse mercado tem ciclos, passa alguns anos estagnado e outros na alta. A alta já aconteceu e agora estamos vendo construtoras querendo vender os imóveis em estoque. Com o excesso de oferta, os imóveis deixam de ser um bom investimento", afirma.

Segundo Domingos, haverá desvalorização no valor dos imóveis. "Nos próximos cinco anos, pode não haver o repasse da inflação oficial para o valor do imóvel. Se ele vale R$ 100 mil hoje, há uma tendência dele valer R$ 100 mil nos próximos quatro anos. Ou seja, os imóveis perderão de 30% a 40% do valor. Investir em imóveis agora só é bom para quem quer morar."

Quem pensa em investir pela renda do aluguel também pode pensar em outras opções. "A locação perde para as principais aplicações. O aluguel não tem boa rentabilidade e ainda tem os riscos de inadimplência e destruição do patrimônio", afirma Domingos.

"A maioria dos imóveis para aluguel estão desocupados e o proprietário precisa arcar com o prejuízo do condomínio e taxas manutenção. Passou a hora de investir em imóveis. Eles têm um ponto favorável que é o baixo risco, mas tem o ponto ruim que é a liquidez. É difícil liquidar um imóvel, ainda mais quando há excesso de oferta", concorda Martins.

No que investir, então?

Com a atual conjuntura econômica, os dois especialistas afirmam que o melhor investimento é em títulos do Tesouro Direto. 

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"É o melhor investimento, paga quase o dobro da poupança e, em investimentos acima de um ano é bastante interessante, porque o IR tem a alíquota reduzida. Em ações, dependendo da empresa, vale a pena apostar. Como é uma visão a longo prazo, eu recomendo um investimento de 10% do patrimônio", diz Domingos.

Já Martins lembra que o mercado é cíclico, mas que, no momento, o Tesouro Direto é a melhor opção. "Na bolsa de valores também sempre há oportunidades. Para ter diversificação, eu recomendaria uma carteira com Tesouro Direto e ações que sigam critérios técnicos. O mercado está sinalizando uma forte melhora."

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Veículo: Folha do MSData: 04/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.folhadoms.com.br/?p=noticias_ver&id=53060

Saiba se vale a pena pedir antecipação da restituição do IR

Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2015 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição.

Mas é preciso ter cuidado: a Fundação Procon-SP alerta que essa transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. Por isso, recomenda analisar se é mesmo um bom negócio. O perigo é o contribuinte cair na temida malha fina e receber o dinheiro restituído apenas quando a situação estiver regularizada. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco.

O G1 consultou os principais bancos do país sobre os requisitos para pedir a antecipação da restituição. O Itaú-Unibanco foi o único que não forneceu as informações, informando que não tinha ainda uma definição sobre a comercialização do produto. Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro.

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BANCO DO BRASILTaxa dejuros mensal a partir de 1,93% ao mês

Limite de crédito valor do crédito a ser restituído é limitado a R$ 20 mil

Porcentual antecipado do valor da restituição

é possível antecipar até 100% do valor do crédito a ser restituído

Prazo para pagamento do crédito

o pagamento é realizado automaticamente no dia em que for efetuado o crédito da restituição ou no vencimento do contrato, que é o último dia útil de fevereiro de 2016, conforme o que ocorrer primeiro

É necessário ser correntista?

a antecipação pode ser contratada por correntistas com crédito aprovado e que tenham indicado o Banco do Brasil para recebimento da restituição

BRADESCOTaxa dejuros mensal

a partir de 2,31% ao mês; IOF pode ser financiado e incluído no valor da parcela

Limite de crédito empréstimo está limitado ao valor máximo de R$ 20 mil

Porcentual antecipado do valor da restituição

clientes que recebem salário por meio de crédito em conta no Bradesco podem antecipar até 100% do valor da retituição. Os demais podem antecipar até 80%

Prazo para pagamento do crédito

o empréstimo será quitado em uma única parcela, de acordo com a data do crédito da restituição do Imposto de Renda. O vencimento tem prazo limite em dezembro de 2015

É necessário ser correntista?

antecipação é destinada a clientes que indicarem o banco para receber a restituição. Caso não seja correntista, é necessária abertura de conta corrente

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Taxa dejuros mensal

parte de 2,92% ao mês e varia de acordo com o valor a ser liberado e com o nível de relacionamento com o banco

Limite de crédito

mínimo de R$ 610 e máximo de R$ 20.000 ou até 75% do valor da restituição, de acordo com a análise de risco de crédito. Para clientes que recebem crédito de salário na Caixa, o limite de concessão pode chegar até R$ 30.000

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BANCO DO BRASIL

Porcentual antecipado do valor da restituição

valor liberado já prevê o desconto dos juros, que são cobrados apenas na liquidação do empréstimo. Caso o valor da restituição seja superior ao valor da dívida, a diferença é creditada na conta do tomador

Prazo para pagamento do crédito

o pagamento do empréstimo é debitado em conta corrente no momento em que for creditada a restituição, ou no dia 30 de dezembro de 2015, o que ocorrer primeiro

É necessário ser correntista?

o interessado deve se dirigir à agência em que possui conta, ou abrir uma, e apresentar o recibo de entrega da declaração do IRPF, com a indicação da Caixa como banco para recebimento da restituição, e documentos pessoais

CITITaxa dejuros mensal 2,75% ao mês

Limite de crédito valor mínimo do empréstimo de R$ 500 e máximo de R$ 10.000

Porcentual antecipado do valor da restituição

o empréstimo não poderá ser maior do que 70% da restituição do cliente (exemplo: se o cliente tem R$ 5.000 para restituir, o valor máximo do empréstimo será de R$ 3.500)

Prazo para pagamento do crédito

o cliente deverá receber a restituição até 15/12/2015 (último lote de restituição do ano base 2014). Caso não receba o valor da restituição até o último lote, o empréstimo será debitado no dia seguinte

É necessário sercorrentista?

sim, é necessário ser correntista do banco e receber o valor da restituição pela instituição

HSBC

Taxa dejuros mensal

taxa mínima de 1,99% ao mês, mesma oferecida aos funcionários. A taxa máxima é de 3,39% ao mês

Limite de créditoo valor mínimo a ser antecipado é de R$ 300, com o máximo de 100% da restituição ou teto de R$ 30 mil

Porcentual antecipado do valor da restituição

o banco oferece a seus clientes a possibilidade de antecipar até 100% do valor a ser restituído na declaração do IR

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BANCO DO BRASIL

Prazo para pagamento do crédito

o valor será pago automaticamente no momento em que a restituição for depositada na conta informada ou em uma parcela única no dia 22/02/2016. O período de contratação vai até o dia 9 de junho de 2015

É necessário ser correntista?

sim, o serviço é oferecido aos correntistas do banco

SANTANDERTaxa dejuros mensal taxas a partir de 2,29% ao mêsLimite de crédito limites de R$ 100 a R$ 20 milPorcentual antecipado do valor da restituição

é possível receber até 100% do valor da restituição no mesmo dia da contratação do produto

Prazo para pagamento do crédito

é possível receber o valor da restituição no mesmo dia da contratação do produto. A data limite para contratação da linha é 30/10/2015. O crédito é sujeito a aprovação

É necessário ser correntista? sim, é necessário ser correntista do banco

Prós e contrasReinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro.

 

"Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes”, diz.

Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ele aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”.

 

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Para o consultor, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber a restituição logo nos primeiros lotes. “Mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar a restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”, diz Domingos.

 

O especialista em educação financeira alerta que para pedir a antecipação aos bancos os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas.

 

“Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, explica.

 

Contrato deve ser lido

 

A Fundação Procon-SP lembra que apesar de geralmente possuir juros menores que outras modalidades de empréstimo, é bom ficar atento ao Custo Efetivo Total da operação, pois não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar esse tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo. Segundo o Procon, no contrato devem constar informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.

 

“A malha fina pode causar um enorme transtorno para o consumidor que solicitar a antecipação, pois a demora para receber a restituição

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fará com que o contribuinte pague ao banco mais juros. É também por isso que o contrato deve ser lido e analisado antes de ser assinado, pois precisam estar especificadas quais serão as consequências caso o consumidor caia na malha fina”, informa o Procon.

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Veículo: G1Data: 03/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/economia/imposto-de-renda/2015/noticia/2015/04/saiba-se-vale-pena-pedir-antecipacao-da-restituicao-do-ir.html

Saiba se vale a pena pedir antecipação da restituição do IRTransação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas.G1 traz lista de bancos e as condições oferecidas para obter o serviço.Marta CavalliniDo G1, em São Paulo

Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2015 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição.Mas é preciso ter cuidado: a Fundação Procon-SP alerta que essa transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. Por isso, recomenda analisar se é mesmo um bom negócio. O perigo é o contribuinte cair na temida malha fina e receber o dinheiro restituído apenas quando a situação estiver regularizada. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco.

O G1 consultou os principais bancos do país sobre os requisitos para pedir a antecipação da restituição. O Itaú-Unibanco foi o único que não forneceu as informações, informando que não tinha ainda uma definição sobre a comercialização do produto. Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro.

BANCO DO BRASIL

Taxa dejuros mensal

a partir de 1,93% ao mês

Limite de crédito valor do crédito a ser restituído é limitado a R$ 20 mil

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BANCO DO BRASIL

Porcentual antecipado do valor da restituição

é possível antecipar até 100% do valor do crédito a ser restituído

Prazo para pagamento do crédito

o pagamento é realizado automaticamente no dia em que for efetuado o crédito da restituição ou no vencimento do contrato, que é o último dia útil de fevereiro de 2016, conforme o que ocorrer primeiro

É necessário ser correntista?

a antecipação pode ser contratada por correntistas com crédito aprovado e que tenham indicado o Banco do Brasil para recebimento da restituição

BRADESCO

Taxa dejuros mensal

a partir de 2,31% ao mês; IOF pode ser financiado e incluído no valor da parcela

Limite de crédito empréstimo está limitado ao valor máximo de R$ 20 mil

Porcentual antecipado do valor da restituição

clientes que recebem salário por meio de crédito em conta no Bradesco podem antecipar até 100% do valor da retituição. Os demais podem antecipar até 80%

Prazo para pagamento do crédito

o empréstimo será quitado em uma única parcela, de acordo com a data do crédito da restituição do Imposto de Renda. O vencimento tem prazo limite em dezembro de 2015

É necessário ser correntista?

antecipação é destinada a clientes que indicarem o banco para receber a restituição. Caso não seja correntista, é necessária abertura de conta corrente

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Taxa dejuros mensal

parte de 2,92% ao mês e varia de acordo com o valor a ser liberado e com o nível de relacionamento com o banco

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BANCO DO BRASIL

Limite de crédito mínimo de R$ 610 e máximo de R$ 20.000 ou até 75% do valor da restituição, de acordo com a análise de risco de crédito. Para clientes que recebem crédito de salário na Caixa, o limite de concessão pode chegar até R$ 30.000

Porcentual antecipado do valor da restituição

valor liberado já prevê o desconto dos juros, que são cobrados apenas na liquidação do empréstimo. Caso o valor da restituição seja superior ao valor da dívida, a diferença é creditada na conta do tomador

Prazo para pagamento do crédito

o pagamento do empréstimo é debitado em conta corrente no momento em que for creditada a restituição, ou no dia 30 de dezembro de 2015, o que ocorrer primeiro

É necessário ser correntista?

o interessado deve se dirigir à agência em que possui conta, ou abrir uma, e apresentar o recibo de entrega da declaração do IRPF, com a indicação da Caixa como banco para recebimento da restituição, e documentos pessoais

CITI

Taxa dejuros mensal

2,75% ao mês

Limite de crédito valor mínimo do empréstimo de R$ 500 e máximo de R$ 10.000

Porcentual antecipado do valor da restituição

o empréstimo não poderá ser maior do que 70% da restituição do cliente (exemplo: se o cliente tem R$ 5.000 para restituir, o valor máximo do empréstimo será de R$ 3.500)

Prazo para pagamento

o cliente deverá receber a restituição até 15/12/2015 (último lote de restituição do ano base 2014). Caso não receba o valor

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BANCO DO BRASIL

do crédito da restituição até o último lote, o empréstimo será debitado no dia seguinte

É necessário sercorrentista?

sim, é necessário ser correntista do banco e receber o valor da restituição pela instituição

HSBC

Taxa dejuros mensal

taxa mínima de 1,99% ao mês, mesma oferecida aos funcionários. A taxa máxima é de 3,39% ao mês

Limite de crédito o valor mínimo a ser antecipado é de R$ 300, com o máximo de 100% da restituição ou teto de R$ 30 mil

Porcentual antecipado do valor da restituição

o banco oferece a seus clientes a possibilidade de antecipar até 100% do valor a ser restituído na declaração do IR

Prazo para pagamento do crédito

o valor será pago automaticamente no momento em que a restituição for depositada na conta informada ou em uma parcela única no dia 22/02/2016. O período de contratação vai até o dia 9 de junho de 2015

É necessário ser correntista?

sim, o serviço é oferecido aos correntistas do banco

SANTANDER

Taxa dejuros mensal

taxas a partir de 2,29% ao mês

Limite de crédito limites de R$ 100 a R$ 20 mil

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BANCO DO BRASIL

Porcentual antecipado do valor da restituição

é possível receber até 100% do valor da restituição no mesmo dia da contratação do produto

Prazo para pagamento do crédito

é possível receber o valor da restituição no mesmo dia da contratação do produto. A data limite para contratação da linha é 30/10/2015. O crédito é sujeito a aprovação

É necessário ser correntista?

sim, é necessário ser correntista do banco

Prós e contrasReinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro."Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes”, diz.

 

Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ele aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”.Para o consultor, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber a restituição logo nos primeiros lotes.

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“Mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar a restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”, diz Domingos.O especialista em educação financeira alerta que para pedir a antecipação aos bancos os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas.“Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, explica.Contrato deve ser lidoA Fundação Procon-SP lembra que apesar de geralmente possuir juros menores que outras modalidades de empréstimo, é bom ficar atento ao Custo Efetivo Total da operação, pois não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro. As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar esse tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo. Segundo o Procon, no contrato devem constar informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.“A malha fina pode causar um enorme transtorno para o consumidor que solicitar a antecipação, pois a demora para receber a restituição fará com que o contribuinte pague ao banco mais juros. É também por isso que o contrato deve ser lido e analisado antes de ser assinado, pois precisam estar especificadas quais serão as consequências caso o consumidor caia na malha fina”, informa o Procon.

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Veículo: GS NewsData: 03/04/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.gsnews.com.br/brasileiros-aceleram-renegociacao-dividas.aspx

Brasileiros aceleram renegociação de dívidas03/04/2015 - Fonte:  Correio Braziliense - Edição Digital 

Demitido em dezembro, Ricardo Pereira dos Santos tem R$ 1,3 mil em prestações a pagar

O medo do desemprego e a falta de confiança na economia têm levado milhares de brasileiros a

renegociar dívidas em atraso ou caras demais. Somente nos dois primeiros meses deste ano, segundo o

Banco Central, as renegociações de contratos com instituições financeiras somaram R$ 5,3 bilhões, valor

14,7% superior ao do mesmo período de 2014. Em média, são R$ 2,6 bilhões por mês. 

Quase 60% das famílias têm dívidas com cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê

de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguro. O eletrotécnico João da Silva Vidal, 54 anos,

trabalha em uma grande empresa do setor de telecomunicações, mas receia perder o emprego ao longo

do ano. Tenho consciência de que muitas pessoas foram demitidas nos setores da indústria e de

serviços. Não quero entrar na lista de dispensados, disse. 

Por enquanto, Vidal não sente necessidade de renegociar dívidas. Mas, para evitar problemas no futuro,

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ele pensa em saldar débitos com o cartão de crédito e antecipar o pagamento de prestações do carro, de

R$ 1,1 mil. Quero ter mais poder sobre meu dinheiro. Hoje, sei das minhas responsabilidades, e tenho

medo que chegue o dia em que não conseguirei honrar com meus compromissos, explicou. 

Renegociar a dívida é uma boa alternativa para quem deseja sair do vermelho, desde que tenha

condições de pagar o novo débito. Não adianta falar com o gerente do banco sem saber a quantia devida

e o quanto do orçamento pode comprometer, ponderou a economista-chefe do Serviço de Proteção ao

Crédito (SPC Brasil), Marcela Kawauti. Dependendo do tempo de atraso, é possível conseguir descontos

de até 70%. 

Saber negociar com o gerente pode definir o valor a ser pago no reajuste. Se a instituição financeira

cobrar acima do que a pessoa pode pagar, é interessante apresentar uma contraproposta, afirmou

Marcela. Todo credor tem interesse em receber, mesmo que a quantia seja inferior ao crédito concedido

anteriormente, acrescentou. 

Entretanto, para o consultor financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira,

mais importante do que substituir dívidas é ter reservas financeiras para preservar o orçamento familiar

em uma eventual situação de desemprego. Se o trabalhador é demitido, durante quanto tempo ele

conseguiria manter o padrão de vida? É preciso ter reservas para sustentar as prestações assumidas e o

custo de vida mensal. Caso contrário, antecipar ou renegociar débitos não resolverá nada, avaliou. 

Apesar de a inflação corroer os orçamentos familiares, Domingos acredita que é possível economizar nas

despesas do dia a dia. Segundo ele, há um excesso de 20% a 30% em tudo o que as famílias

normalmente consomem, dos gastos mais básicos, como água e luz, às despesas com supermercado e

lazer. É preciso apurar onde a folga é maior e reduzir esses dispêndios. Para isso, é importante reunir a

família para discutir quais serão os projetos de vida, sempre pensando a longo prazo, afirmou. 

Desafio 

Quem não renegociar a dívida ou não se munir de mecanismos para proteger o orçamento familiar corre o

riscode ficar inadimplente. Frente à atual conjuntura, a perspectiva é de que os consumidores encontrem

mais dificuldades para limpar o nome. O avanço da inflação reduz o poder de consumo. Os juros vão

continuar subindo e os débitos ficarão mais caros, analisou Luiz Rabi, economista do Serasa Experian. 

Somado à alta dos preços e ao crédito encarecido, o desemprego será o principal desafio para quem está

disposto a renegociar as dívidas. O brigadista Ricardo Pereira dos Santos, 37 anos, foi dispensado em

dezembro e, até o momento, não conseguiu retornar ao mercado de trabalho. As mensalidade da

faculdade, da moto e do cartão de crédito, em atraso desde fevereiro, somam mais de R$ 1,3 mil. Quero

arrumar logo um serviço para não deixar os débitos acumularem. Se não, vai virar uma bola de neve e, aí,

a situação vai ficar mais complicada, disse. 

Tenho consciência de que muitas pessoas foram demitidas nos setores da indústria e de serviços. Não

quero entrar na lista de dispensados

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João da Silva Vidal,

eletrotécnico

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Veículo: em.com.brData: 03/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/04/03/internas_economia,634069/brasileiros-renegociam-cerca-de-r-2-6-bilhoes-em-dividas-mensalmente.shtml

Hora de acertar dívidasBrasileiros renegociam cerca de R$ 2,6 bilhões em dívidas mensalmenteMedo do desemprego e crise econômica alavancam preocupação com as contas

"Prestações a longo prazo, de jeito nenhum. Só quero comprar o que for preciso", Bruno Felipe Santos, auxiliar administrativo

O medo do desemprego e a falta de confiança na economia tem levado milhares de brasileiros a renegociar dívidas em atraso ou caras demais. Por mês, a população renegocia, em média, R$ 2,6 bilhões. Segundo dados do Banco Central, somente nos dois primeiros meses do ano, as renegociações com instituições financeiras somaram R$ 5,3 bilhões, valor 14,7% superior em relação ao mesmo período de 2014.Quase 60% das famílias têm dívidas com cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.

Nos últimos meses, o auxiliar administrativo Bruno Felipe Santos, de 27 anos, sentiu a desaceleração da economia e o encarecimento do custo de

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vida. Este ano, ele já tomou uma decisão: vai colocar a vida financeira em ordem e não pretende fazer nenhum tipo de dívida. Bruno resolveu evitar o cartão de crédito e crediários. “Prestações a longo prazo, de jeito nenhum”, garantiu. “Este ano só vou comprar o necessário. No máximo, vou gastar com vestuário”, afirmou. Ele pretende renegociar com o banco para quitar o cheque especial e terminar o ano com a vida finaceira bem organizada.

Renegociar a dívida pode ser uma boa alternativa para quem deseja sair do vermelho, desde que o consumidor tenha condições de honrar com o novo débito. “Não adianta negociar com o gerente do banco sem saber a quantia devida e o quanto do orçamento tem para pagar”, ponderou a economista-chefe do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), Marcela Kawauti. Dependendo do tempo de atraso da dívida, é possível conseguir descontos de até 70%.

Saber negociar com o gerente do banco pode definir o valor a ser pago no reajuste. “Se a instituição financeira cobrar acima do que a pessoa pode pagar, é interessante apresentar uma contraproposta”, afirmou Marcela. “Todo credor tem muito interesse em receber, mesmo que a quantia seja inferior às prestações do antigo crédito concedido”, acrescentou.

Entretanto, para o consultor financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, mais importante do que substituir a dívida é ter reservas financeiras para manter o orçamento familiar em uma eventual situação de desemprego. “Se o trabalhador é demitido, durante quanto tempo ele conseguiria manter o padrão de vida que tinha? É preciso ter reservas financeiras para sustentar as prestações assumidas e o custo de vida mensal. Caso contrário, antecipar ou renegociar débitos não resolverá nada”, avaliou.

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"Estou focando os gastos só nas despesas necessárias, pisando no freio mesmo", Juliana Rabelo, assistente administrativa

Apesar da inflação corroer os orçamentos familiares, Domingos acredita que é possível economizar com serviços no dia a dia. Segundo ele, há um excesso de 20% a 30% em tudo que a família consome, dos gastos mais básicos, como água e luz, às despesas com supermercado e lazer. “É preciso apurar onde o aperto é maior e reduzir esse consumo. Para isso, é importante reunir a família para discutir quais serão os projetos de vida, sempre pensando a longo prazo”, afirmou.

Alerta Quem não renegociar a dívida ou se munir de mecanismos preventivos para proteger o orçamento familiar pode estar fadado a ficar inadimplente. Frente a atual conjuntura, a perspectiva é de que os consumidores encontrem mais dificuldades para limpar o nome. “Mesmo os consumidores que tenham o desejo de liquidar a dívida deverão enfrentar dificuldades devido ao avanço da inflação, que reduz o poder de consumo. Os juros vão continuar subindo e os débitos ficarão mais caros”, analisou.

Juliana Rabelo, de 30, trabalha como assistente administrativa. Ela está com a vida financeira em dia. Apesar de não ter nenhuma despesa com pagamento de juros ou dívidas, ela diz que está preocupada porque sentiu a redução de ritmo da economia o que pode fazer o desemprego crescer. Sendo assim, Juliana prefere ser cautelosa. “Esse ano não vou fazer compras. Estou focando os gastos só nas despesas necessárias, pisando no freio mesmo”, apontou.

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Somado à alta dos preços e o crédito encarecido, o desemprego será o principal desafio na decisão do brasileiro em renegociar a dívida. O brigadista Ricardo Pereira dos Santos, de 37, foi dispensado em dezembro e, até o momento, não conseguiu retornar ao mercado de trabalho. Com dívidas da mensalidade da faculdade, da moto e do cartão de crédito em atraso desde fevereiro, ele estima que, juntas, elas já somam mais de R$ 1,3 mil. “Quero arrumar logo um serviço para não deixar os débitos acumularem. Se não, vai virar uma bola de neve e aí a situação vai ficar mais complicada”, disse.

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Veículo: iBahiaData: 02/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://m.ibahia.com/single-mobile/noticia/ovo-da-pascoa-que-custa-r-420-esta-esgotado-nas-lojas/?cHash=9008482e9b35ecc9a9571d6115d61180

Ovo da Páscoa que custa R$ 420 está esgotado nas lojasOvos com brindes registram os maiores aumentos de preços individuaisRedação iBahia ([email protected])

O ovo da Páscoa de 1 kg da marca Kopenhagen, avaliado em R$420, está esgotado nas lojas do Brasil. A edição do doce deste ano dá um "brinde": uma pulseira da joalheria dinamarquesa Pandora. 

De acordo com uma pesquisa da Ibmec-RJ, os preços dos ovos de Páscoa aumentaram em média 16,5% entre 2014 e 2015. Os ovos que têm peso entre 100 e 270 gramas, os mais procurados pelos consumidores, tiveram aumento de 10% e 11% na comparação ao ano de 2014. Os  ovos  com brindes registram os maiores aumentos de preços individuais.A barra de chocolate, tida como alternativa para quem quer fazer o próprio ovo ou preza mais pelo tamanho do que pelo formato - está 8,8% mais cara na pesquisa de 12 meses, de acordo com um levantamento feito por Veja. 

 

 

 

O  iBahia separou  9 dicas fundamentais  para que o consumidor economize nessa Páscoa.Segundo Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e utilizarem o limite do cheque especial ou parcelar no cartão de

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credito. "É preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem", ressalta.

Para te ajudar, o profissional das finanças listou nove dicas importantes para quem não quer deixar de presentear a família na Páscoa. Confira!

1. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

2. Defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes;

3. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

4. Pesquise, comece com os panfletos e publicidades e depois procure em pelo menos três lugares e não se esqueça da internet, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros;

5. A criança precisa estar consciente que não é o tamanho do ovo e sim o que ele representa, lembre-se, o importante é o amor que tem pela criança;

6. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

7. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

8. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

9. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Um exemplo é se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

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Veículo: Brasil 247Data: 02/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/175315/Fuja-dos-juros-do-cart%C3%A3o.htm

Como escapar de taxas que chegam a 342,2% ao anoDo Infomoney – Dados do Banco Central apontam que os juros rotativos do cartão de crédito subiu 7,8 pontos porcentuais entre os meses de janeiro e fevereiro. No segundo mês de 2015 as taxas chegaram a 342,2% ao ano, contra 334,6% ao ano do mês anterior.Isso significa que se uma pessoa deixar de pagar R$ 100 da fatura do cartão em um mês, ao fim do mês seguinte, o valor já terá saltado para R$ 112,70. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos essa é uma situação que leva muitos brasileiros à bancarrota.

"Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família?", questiona o especialista. "É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso", explica.

Veja dez dicas de Domingos para usar o cartão de crédito da melhor maneira possível e fugir dos altos juros:

1- O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal. Isso evita que a pessoa gaste mais do que se recebe;

2- Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais o endividamento das pessoas. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

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3- O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado, afirma Reinaldo. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6- Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7- Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8- É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação;

9- "Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria?", questiona o educador. "A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos";

10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, é preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 01/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/04/01/5-orientacoes-para-sobreviver-crise-economica

5 orientações para sobreviver à crise econômicaReinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin)porReinaldo Domingos

As projeções para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que é esperada uma alta inflacionária, proporcionando um agravamento da crise, da qual já sentimos os efeitos.

Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como do externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos, e países em ascensão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento.

Enfim, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, em nossas contas e nossos investimentos. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes:

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de

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resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa.

Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua.Cortar gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.

Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível.É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero.Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.

Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo.

A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os

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projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família.Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes.

A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro.

De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.

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Veículo: BispadoData: 01/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://bispado.org.br/interativa-fm/economia-4

EconomiaAprender a cuidar do dinheiro é uma lição com aplicação diária, e envolver as crianças desde cedo nessa tarefa traz resultados positivos para toda a vida. A participação dos filhos é essencial para o sucesso da vida financeira da família e da conscientização deles próprios para o futuro. Esse envolvimento das crianças nas contas de casa deve ser introduzido com estratégia. De nada adianta, por exemplo, exigir a participação nas economias ou privar os desejos materiais dos pequenos. A dica de Gustavo Cerbasi, especialista em educação financeira, e autor de “Pais inteligentes enriquecem seus filhos” (ed. Sextante), entre outros livros, é não focar nos sacrifícios, mas na sensação de recompensa a ser conquistada, pedindo sugestões de todos para “o que falta para ser feliz”.

“Crianças podem até sugerir que faltam brinquedos e coisas da moda, mas, com a ajuda dos pais, não é difícil chegar à conclusão de que a família estará melhor se tiver mais atividades culturais ou viagens. Ou se conseguir reunir esforços para poupanças regulares que levem a mais sonhos. Uma vez entendidos os desafios, fica fácil pedir a contribuição de cada um com esforços no sentido de alcançar o grande prêmio, que é a economia para alcançar sonhos”, ensina Cerbasi.

Para o especialista, é fundamental que as crianças participem desde cedo dos esforços e da organização familiar. Caso contrário, serão “sabotadores dos planos”, diz Cerbasi, por isso ele sugere a ideia de “gincana” a fim de atrair a atenção dos filhos para os interesses financeiros, sem se tornar um assunto chato e penoso.

Outro forte estímulo é o próprio exemplo dos pais. Crianças aprendem muito pela observação, principalmente em seus primeiros anos de vida, e tendem a repetir atitudes de quem elas admiram. “Se virem que são educados financeiramente, poupando antes de comprar, pagando sempre que podem à vista para conseguir descontos e não

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comprometer o orçamento financeiro dos outros meses, eles crescerão com essa cultura”, orienta o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor de livros como “Terapia Financeira” (ed. DSOP) e presidente da DSOP Educação Financeira.

A ideia, segundo a economista Cristiane Gouget, consultora em finanças pessoais, é mostrar, por exemplo, quanto a contribuição de apenas uma pessoa da casa pode representar. “Qual seria o efeito se todos trabalhassem juntos em prol do mesmo objetivo?”, questiona.

Brasileiro está mais consciente

Embora muitas famílias brasileiras ainda estejam em alguma situação de endividamento, a economista Cristiane Gouget reflete que, por outro lado, há um número crescente de interessados em conhecer sobre planejamento financeiro familiar e aplicando esse aprendizado no dia a dia. O objetivo é sair das dívidas adquiridas e chegar a uma aposentadoria mais tranquila.

“Outra questão é que muitas pessoas já não acreditam em sobreviver somente com a aposentadoria e, por isso, estão recorrendo à previdência complementar e outras alternativas para manterem o padrão de consumo, mesmo quando aposentarem”, informa a economista. O especialista em educação financeira Gustavo Cerbasi comemora essa mudança, mas pondera que o brasileiro ainda precisa continuar essa caminhada. “Nesse mesmo período, o número de pessoas com acesso a bancos e com emprego formal aumentou bastante, demandando um volume de conteúdo e orientação que ainda precisa crescer bastante. Há muito trabalho pela frente”, diz.

Defina uma meta ideal

Para a economista Cristiane Gouget, uma boa saúde financeira ocorre quando a família atinge a economia de 30% do resultado líquido por mês, isto é, consegue reservar um terço dos rendimentos, já excluídos os gastos. “É um percentual ideal”, afirma. Já para o especialista em educação financeira Gustavo Cerbasi, o ideal é ponderar e concentrar os gastos no que traz bem-estar para a família, facilitando a participação dos filhos. “É importante não confundir saúde financeira com poupança. Poupar demais é tão frustrante e perigoso quanto gastar demais, pois os planos podem não acontecer. A boa saúde financeira se traduz em equilíbrio”, diz.

Adote a mesada

:: Prepare a criança a partir dos 3 anos com livros específicos para o público infantil

:: A mesada deve ser introduzida a partir dos 7 ou 8 anos

:: Anote gastos com lanches escolares, jogos, passeios e outros valores

:: Desse total de gastos, dê apenas a metade do valor

:: Chame a criança para uma conversa séria e diga que ela está crescendo

:: Fale que chegou o momento dela controlar o próprio dinheiro

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:: Por isso, começará a ganhar uma certa quantia uma vez ao mês, uma mesada

:: Diga que esse valor é igual a um salário e precisa durar o mês inteiro

:: Reforce que ela precisa planejar bem o uso desse dinheiro

:: Diga que alguns desejos dela são comprados pelos pais, já que ela é uma boa criança

:: Explique que o mesmo valor ganhado também será guardado para outros sonhos dela

Fonte: Reinaldo Domingos, educador financeiro e escritor / Diarioweb

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Veículo: Sou mais euData: 01/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://soumaiseu.uol.com.br/noticias/negocio/4-passos-da-educacao-nanceira.phtml#.VSPkXvnF9K0

4 passos da educação financeira!A seguir, veja o passo a passo para ter uma vida financeira equilibrada

Sou Mais Eu Digital

Divulgação (*)É preciso ter sonhos para organizar as finanças. “As pessoas não desistem porque têm expectativas. Elas não param até alcançarem a meta”, diz Reinaldo Domingues, da DSOP Educação Financeira.DiagnosticarAnote quanto todos da casa ganham e todos os gastos num “apontamento de despesas” (disponível para download em http:// bit.ly/1z3LVlw). Assim, você desenvolve estratégias para contornar as tentações.SonharEscreva seus sonhos em um papel ou faça um quadro. Calcule quanto custam e estabeleça prazos para realizálos. Assim, você determina quanto juntar por mês.OrçarRegistre seus ganhos, subtraia o valor necessário para a realização do seu sonho e, a partir do saldo, adeque suas despesas. Opte por produtos e serviços mais baratos.PouparReflita antes de comprar, prefira itens com desconto e não abuse do crédito.

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Veículo: Folha do ComércioData: 01/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.folhadocomercio.com/index.php?

option=com_content&view=section&id=23&layout=blog&Itemid=476

Aproveite a crise para alavancar a carreira e os negócios* Por Maurício Sampaio

De que lado você quer ficar durante a crise? Do lado das pessoas que ficam paralisadas, não conseguem pensar em novas estratégias, e ficam lamentando tudo o que está ocorrendo, com as mãos na cabeça e de bocas abertas? Ou do lado dos quem estão de olhos bem abertos e sabem que existem oportunidades em períodos nebulosos?

Desde o final do ano passado estamos vivendo um momento turbulento. Pelo que já sentimos e pelo que preveem os especialistas, tudo indica que nossa economia vai retrair. Isso já é o suficiente para as pessoas ficarem mais emocionalmente abaladas e começarem a espalhar notícias negativas e contagiosas.

Entendo que isso às vezes é incontrolável, é instintivo. O ser humano é regido por algumas emoções muito fortes e uma delas é o medo. Este é sentimento primitivo. Se voltarmos ao passado, vamos entender por que o medo é tão presente em nossas vidas, em nosso dia a dia. A presença dele pode paralisar muitas pessoas e encorajar outras, até aguçando a criatividade.Na verdade, o que ocorre é que, para todo problema, aparentemente, existe ou existirá uma solução. Ao menos essa é a premissa que trouxe ao mundo real muitas descobertas importantes. São nesses momentos que algo novo e de grande utilidade pode surgir, e não é preciso ser Albert Einstein ou Santos Dumont. Estou falando de soluções que possam aparecer de forma mais simples e simplificadas, que contribuam muito com os outros.

Seja você é líder de equipe, colaborador de uma grande empresa, gerente, profissional autônomo, empreendedor, enfim, seja qual for sua atuação, aqui vai um aviso importante: sua carreira e seus negócios podem ser alavancados durante a crise. Longe de querer incentivar momentos como este, mas eles são ótimas oportunidades para você mostrar seus diferencias e suas forças.

Mas, então, o que fazer?O primeiro passo é entender os sentimentos gerados pela crise e, depois, as dores, ou seja, aquilo que tira o sono das pessoas. Provavelmente algum conhecido seu ou você mesmo

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esteja acordando no meio da madrugada porque na sua empresa muitos estão sendo demitidos.

Bom, coloque-se no lugar dessa corporação, dos seus gestores e faça duas simples perguntas: qual o sentimento dessa empresa e dos seus líderes hoje? Quais as dores estão gerando insônia neles?

Um exemplo bem prático: se o sentimento é “vamos perder dinheiro esse ano” e a dor maior é “caíram as vendas”, pense o que você pode fazer para aliviar esse sentimento e agonia?Eu poderia te ajudar com várias sugestões, mesmo não conhecendo de perto sua realidade, mas seria uma simples tentativa. Mas você, que está vivendo a situação, pode realizar esse exercício e achar várias novas estratégias salvadoras.

Esse é um exercício que deve ser feito de forma recorrente e ser praticado no papel, e não somente no pensamento. Faça e refaça por várias vezes, com uma folha e caneta em mãos. Risque e apague, quantas vezes forem necessárias. Você pode ter certeza que, na hora que menos esperar, surgirá uma grande solução.

Lembre-se: não existe sucesso por acaso, nem fracasso que não possa ser superado. Existem pessoas que querem ter sucesso, assim como existem pessoas que desejam o fracasso. O lado certo é você quem escolhe!

* Maurício Sampaio é coach de carreira, palestrante, escritor e fundador do InstitutoMS de Coaching de Carreira. www.mauriciosampaio.com.br e www.imscoachingdecarreira.com.br

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Veículo: WebTV – programa Esther Guimarães com vocêData: 01/04/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: https://www.youtube.com/watch?v=Y-AUP1qUVK0&feature=youtu.be&list=PLdTwvIj--JKImTakNDMaTtMQRCbF9nuE9

Esther Guimarães com você: Aprenda a Economizar (3): Reinaldo Domingos

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Veículo: Rádio Vila Maria FM 87.9Data: 01/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vilamariafm.com.br/index.php?site=noticias_interna.php&id_descricao=373

Confira dicas de como presentear nesta Páscoa sem se endividar

O feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente.

Para arcar com esses gastos, os consumidores utilizam muitas vezes linhas de crédito ou até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no cartão de credito. É preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem.

O Educador Financeiro, Reinaldo Domingos, falou para os ouvintes da Rádio Vila Maria FM e, deu dicas importantes.

Não esqueça:

1.    Planeje com antecedência o que vai fazer na data – compras e viagens -  e para isso faça um diagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;

2.    Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra

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e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

3.    Viajar no feriado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

4.    Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento, alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;

5.    Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

6.    Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades; depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros;

7.    É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se poderá realizar muito mais;

8.    Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

9.    Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que

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evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

10.    Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

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Veículo: Viver MelhorData: 01/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://financasenna.blogspot.com.br/

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Veículo: Gospel PrimeData: 01/04/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://livros.gospelprime.com.br/como-deus-espera-que-as-financas-sejam-usadas/

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?Um dos maiores especialistas em educação financeira do país, demostra com base em ensinamentos bíblicos como alcançar a prosperidade

por Lilian Comunica

Como Deus espera que as finanças sejam usadas?

“O salário que recebemos no fim do mês é um dos frutos da ação da mão cuidadora de Deus. O que somos, além do que temos, vem de Deus, assim como a luz da Lua vem do Sol. Se o Senhor o dotou de inteligência e o capacitou a exercer determinada função, dando-lhe a graça de um trabalho, é preciso que você faça a sua parte para conseguir aproveitar, de maneira plena e satisfatória, aquilo que Deus nos provê. Assim sendo, aprender a utilizar de maneira inteligente o dinheiro que ganhamos com o nosso suor também é ser agradecido ao Pai.”Nas escrituras, Jesus deixou várias lições relacionadas ao uso da moeda. O Evangelho de Mateus, por exemplo, traz muitos ensinamentos sobre dívidas, riquezas, compras, esmolas etc. Mas como Deus espera que usemos nossas finanças?Para esclarecer essas questões, o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos lançou no ano passado um livro inovador: Sabedoria Financeira, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil em parceria com a editora DSOP. Na obra, uma das primeiras orientações do autor best seller para quem quer cuidar melhor do dinheiro é ser grato, pois “a falta de contentamento com o que temos pode nos levar a inúmeras falhas”.  Depois é preciso promover uma análise de consciência sobre o uso que vem sendo feito dele até o momento.

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Para isso é preciso que o leitor compreenda o seu perfil entre os quatro intitulados pelo especialista como “endividado”, “inadimplente”, “equilibrado” e “poupador”. Essa abordagem pode facilitar, inclusive, a percepção do comportamento de terceiros, sejam familiares ou amigos.A obra tem 15 capítulos que abrangem desde a teoria dos “bens de valor e sem valor” até “aprender a curtir a chegada da prosperidade” – momento no qual a pessoa já vai ter compreendido como controlar suas verbas e vai poder usufruir das benfeitorias de uma vida financeiramente equilibrada.