clipping dsop de julho de 2013 por temas

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Veja as inserções recentes da DSOP nos meios de comunicação, separadas por tema.

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Page 1: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 2: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Aplicativos Digitais

Page 3: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Clínica do Dinheiro

Data: jul/2013

Editoria: Economia

Site: http://clinicadodinheiro.com.br/financas-na-era-dos-aplicativos

Finanças na era dos aplicativos

De uns tempos para cá, os aplicativos se tornaram um dos maiores aliados do ser humano. Existem programas voltados para todos os tipos de pessoas e pensados para todos os tipos de necessidades.

O ramo das finanças, claro, não ficou de fora dessa. Há diversas opções de aplicativos

financeiros digitais; o difícil, muitas vezes, é saber qual é a melhor opção para cada caso.

A ferramenta representa um papel importante no que diz respeito ao controle do orçamento

financeiro pessoal ou familiar, mas deve se ter alguns cuidados para não ficar dependente dela.

Saúde financeira é ter equilíbrio e estar consciente de seus ganhos e gastos. Portanto, não é

recomendável que as despesas do dia a dia

sejam anotadas sem um controle.

Deve-se acompanhar, criteriosamente, as

contas, separando por categorias e apontando

exatamente tudo o que você desembolsa,

mesmo os itens de menor valor, como balas,

cafés e gorjetas. Em parceria com uma empresa

que detém o conhecimento e expertise em aplicativos, criamos uma ferramenta eletrônica cuja

o nome é “Orientador Financeiro DSOP” (Yupee), que se encontra no portal DSOP de Educação

Financeira www.dsop.com.br.

Ele foi concebido e adaptado conforme os conceitos da Metodologia DSOP. É uma ferramenta

gratuita e de fácil utilização. Mas, como tudo o que se inicia deve terminar, esse processo deve

ser feito somente por 30 dias, para quem recebe salário mensal, e por 90 dias, para quem

possui ganhos variáveis, sendo repetido sempre após um ano. Mesmo com todas as vantagens

de se usar adventos da tecnologia a nosso favor, faço uma ressalva: se o fato de anotar os

ganhos e despesas – seja em planilhas, aplicativos ou mesmo num papel – fosse a solução para

os problemas financeiros da população, não haveria endividados e inadimplentes no mundo.

Page 4: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

A saída é disseminar educação financeira, que, por sua vez, não se trata de ciência exata

(cálculos e planilhas), mas sim de ciência humana, promovendo uma mudança de hábitos e

costumes com relação ao uso do dinheiro. Sendo assim, a Metodologia DSOP – baseada nos

pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar – auxilia, então, as pessoas a mudarem o seu

comportamento, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro, relacionando e

priorizando os seus sonhos (de curto, até um ano, de médio, até dez anos, e de longo prazos,

acima de dez anos) e poupando para a realização de cada um. Para ler mais orientações sobre

como se educar financeiramente, indico o meu livro Terapia Financeira, publicado pela Editora

DSOP.

Page 5: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Infomoney

Data: 20/06/2013

Editoria: Finanças

Site: https://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2831343/aplicativo-

financeiro-auxilia-controle-das-financas

Page 6: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Brasil Econômico

Data: 15/06/2013

Editoria: Tecnologia

Site: http://www.brasileconomico.ig.com.br/noticias/aplicativos-sao-aliados-para-gerenciar-

gastos_118151.html

Aplicativos são aliados para gerenciar gastos Marília Almeida ([email protected])

O consultor Jurandir Macedo: plataforma ajuda a criar rotina

Ferramentas para tablet e smartphone são multifuncionais e ajudam a manter o controle das finanças

pessoais.

No tablet ou smartphone, não faltam opções de aplicativos para quem quer gerenciar melhor as finanças. Entre as

funcionalidades estão controle de gastos pessoais e de investimentos, auxílio na declaração do Imposto de Renda,

registro de bens e elaboração de orçamentos.

Consultores de finanças recomendam que o usuário teste quantos aplicativos forem necessários até que encontrem o

ideal. Isso porque cada ferramenta tem um nível diferente de sofisticação de dados.

Nas lojas virtuais da fabricante do aparelho, há desde os mais simples, com interface intuitiva, até aqueles mais

completos, para quem já está acostumado a lançar gastos e fazer cálculos em planilhas Excel.

Apesar de gratuitos, muitos têm uma versão paga, que oferece mais funcionalidades aos usuários. O custo geralmente

é de até R$ 10.

Jurandir Sell Macedo, consultor de finanças pessoais do Itaú e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, e

o educador financeiro Mauro Calil, recomendam o Yupee, um gerenciador financeiro gratuito disponível para

Android e iPhone.

Page 7: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

"Ele tem sofisticação intermediária. É possível verificar gastos previstos e aqueles efetivamente realizados. Também

é fácil reagrupar contas", diz Calil.

O blogueiro da área de investimentos Henrique Carvalho indica o Organizze. "Abandonei planilhas depois que

conheci o aplicativo". conta.

Muitos aplicativos são a versão mobile de programas financeiros que também estão disponíveis em sites e podem ser

baixados no computador e acabam sendo um complemento móvel na rotina do dia a dia, o que previne esquecimentos

e ajuda a reforçar o controle das contas.

Na hora da escolha, o usuário deve verificar se o aplicativo é bem avaliado por outros usuários. Algumas

funcionalidades também são importantes.

Alguns permitem importar planilhas eletrônicas, para quem já tem o hábito de controlar gastos em outras plataformas.

Para proteger dados, outros requisitam senha para visualização das informações. Softwares brasileiros tendem a ser

mais adaptados à realidade financeira dos usuários do país.

Para quem quer fazer uma análise sobre gastos, é interessante poder dividi-los por categorias, como alimentação e

entretenimento.

"Dessa forma, o usuário tem consciência dos gastos e otimiza as escolhas no próximo mês", aponta Samy Dana,

professor da Fundação Getúlio Vargas.

Ele também aponta para a importância de registrar gastos ‘fantasmas'. "São gastos menores que fazem diferença no

final do mês. A plataforma móvel facilita o lançamento de gastos".

Porém, não basta lançar contas e não ter a visão dos universo dos gastos, aponta o educador financeiro Reinaldo

Domingos.

"O ideal são análises periódicas. Sabemos que existe 20% de excesso em cada despesa. Isso pode ser realocado

quando é feita uma análise. Não adianta controlar o erro. O importante é resolvê-lo."

Para usar aplicativos, é necessário o mínimo de disciplina. "Eles não servem para quem anota gastos no canhoto do

cheque. O usuário deve ter o mínimo de organização prévia", diz Calil.

"O importante é criar a rotina", completa Macedo. "A maior parte das pessoas só faz controle quando está mal

financeiramente. Mas ele também serve para fazer planos", aponta Jurandir Macedo.

Page 8: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Aposentadoria

Page 9: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: R7

Data: 20/06/2013

Editoria: Finanças

Site: http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/grande-parte-dos-idosos-brasileiros-

estao-com-dividas/idmedia/51c1c0910cf20a3d85010c67.html

Educador Financeiro Reinaldo Domingos no Hoje

em Dia (Record)

Page 10: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Globo

Data: 10/03/2013

Editoria: Economia

Site: http://oglobo.globo.com/economia/a-dificil-tarefa-de-guardar-dinheiro-para-

aposentadoria-7800133

A difícil tarefa de guardar dinheiro para a

aposentadoria

Pesquisa mostra que brasileiro poupa menos do que deveria para viver bem

quando parar de trabalhar

Fernando Sasaoka começou a investir para aposentadoria aos 19 anos. Hoje, diversifica as aplicações Arquivo pessoal

SÃO PAULO – Os brasileiros estão poupando menos do que deveriam para sua

aposentadoria, têm consciência disso, mas ainda assim preferem gastar o dinheiro

Page 11: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

em férias do que reforçar o caixa para a época em que não tiverem mais a renda

do trabalho. Estas são algumas das principais conclusões do levantamento “O

Futuro da Aposentadoria”, uma ampla pesquisa sobre o tema feita pelo banco

HSBC.

O estudo apontou que 19% dos entrevistados nem se preparam para ter uma

renda extra à do INSS, a previdência oficial, que paga, em média, pensões de R$

803. O dado que mais chamou a atenção, entre os brasileiros que guardam

dinheiro, é que eles poupam metade do que precisam para ter uma aposentadoria

confortável. Segundo a pesquisa do HSBC, os entrevistados esperam viver 23

anos após pararem de trabalhar, mas suas economias só vão durar 12 anos.

— É um déficit maior do que a média mundial, onde os entrevistados poupam

para dez anos de aposentadoria, mas esperam viver 18 anos depois de parar de

trabalhar — avalia Gilberto Poso, superintendente de gestão do patrimônio do

HSBC.

Os especialistas em finanças pessoais apontam várias razões para esse déficit

maior por aqui. Uma parte desses poupadores começou a guardar dinheiro só aos

40 anos. Com o crescimento da expectativa de vida média do brasileiro de 66

anos, em 1990, para os atuais 74, criou-se esse problema.

— O brasileiro começa a poupar muito tarde. Por isso, não consegue acumular o

patrimônio necessário para garantir rendimentos expressivos até o final da vida

— diagnostica Mauro Calil, educador financeiro.

Apenas 1% consegue manter padrão após aposentadoria A relações públicas Sulei Godoy, de 55 anos, sempre esperou receber o teto da

aposentadoria do INSS, que hoje é de R$ 4 mil. Aposentou-se e sua pensão é de

apenas R$ 1.100. Só foi pensar em ter uma previdência aos 40 anos.

— Comecei com uma previdência privada, mas vi que teria pouco retorno.

Montei uma pousada e hoje também continuo trabalhando para manter meu

padrão de vida — diz ela.

O presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos,

estima que apenas 1% dos brasileiros consegue manter o padrão de vida após a

aposentadoria.

— Um erro de cálculo leva as pessoas a pouparem menos do que precisam para a

aposentadoria — diz Domingos.

Ele cita como exemplo uma pessoa que ganha R$ 5 mil de salário. Na

aposentadoria, ela receberá R$ 2 mil do INSS e terá que complementar a renda

com mais R$ 3 mil para igualar o salário da ativa. Para isso, contrata um plano de

previdência privada (PGBL ou VGBL). Mas tem como objetivo acumular

recursos para receber os R$ 3 mil que vão faltar. Reinaldo Domingos diz que isso

é um erro clássico. Na verdade, ela deveria pensar em acumular recursos para ter

uma renda extra de R$ 6 mil:

— Ela então saca R$ 3 mil, complementa sua renda, e reaplica os R$ 3 mil

restantes, que se capitalizam e garantem a mesma renda até o fim da vida. Se só

tiver R$ 3 mil para retirar da aplicação principal, e nada para reaplicar, essa

previdência privada vai acabar muito rápido.

Começar a poupar cedo é o mais indicado, mas começar aos 40 anos não é o fim

do mundo, dizem os especialistas. A questão é que, quanto menos tempo de

Page 12: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

acumulação de renda, maior é a necessidade de desembolso mensal. Segundo

cálculos do consultor financeiro Miguel Ribeiro de Oliveira, uma pessoa de 20

anos que começa uma previdência privada para ter uma renda complementar de

R$ 3 mil, precisa desembolsar R$ 483,61 todo mês:

— Já uma pessoa de 40 anos terá que começar com uma contribuição de R$

2.034,62 para ter a mesma renda, considerando uma rentabilidade constante de

6% ao ano — explica Oliveira.

Aposentadoria ideal do brasileiro é igual a 70% do salário Uma pesquisa da BrasilPrev mostrou que o valor médio de aplicação mensal nos

seus planos de previdência privada é de R$ 274. Com esse valor, para ter os

mesmos R$ 3 mil de renda extra, a pessoa teria que começar a aplicar numa

previdência privada aos 11 anos de idade, considerando rentabilidade de 6% ao

ano, calcula Miguel Ribeiro de Oliveira.

O administrador Fernando Sasaoka, de 36 anos, começou a pensar na

aposentadoria aos 19 anos. Primeiro poupou nos tradicionais planos de

previdência, PGBL e VGBL. Mas depois descobriu que poderia ter rendimento

melhor e se aposentar mais cedo aplicando em produtos como Tesouro Direto,

Letras de Câmbio Imobiliário (LCI) e fundos atrelados à inflação.

— Em vez de aplicar em fundos de investimento, pagando taxas de

administração, compro os títulos no Tesouro Direto, sem taxa nenhuma — afirma

Sasaoka, que espera se aposentar quando tiver um rendimento igual a três vezes

seu salário atual.

Na média, a pesquisa do HSBC apontou que o brasileiro quer ter como renda o

equivalente a 70% do seu salário na aposentadoria.

Page 13: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Cartão de

crédito/débito

Page 14: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 29/07/2013

Editoria: Mercado

Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/121227-cliente-deve-procurar-o-cartao-de-

credito-mais-adequado-a-seu-perfil.shtml

Cliente deve procurar o cartão de crédito mais

adequado a seu perfil

Programas de benefícios, como milhagem aérea, só valem a pena se usados

com frequência

Cartão nacional tem anuidade mais barata; limite de crédito não deve

ultrapassar 50% da renda mensal

DE SÃO PAULO

O taxista Ronaldo de Barros, 44, diz ter dificuldades para resistir a um cartão

de crédito com anuidade zero. O carioca tem 13 cartões, embora só carregue

três no bolso, "graças à vigilância da mulher" --detentora de outros 14 cartões.

Somados todos os limites de crédito, ele tem a seu dispor R$ 22.100, mais de

quatro vezes sua renda mensal, de R$ 5.000.

Endividado, Ronaldo reconhece que sua situação "não serve de exemplo para

ninguém" e diz estar tentando mudar seus hábitos, anotando todos os gastos

que faz com os cartões.

Esse é o primeiro passo para fazer um uso mais racional do cartão, afirmam

especialistas. E igualmente importante é restringir a no máximo 50% da renda

mensal a soma dos limites dos cartões.

"Muitos usam o cartão para complementar a renda. Isso vem derrubando

muitas famílias", diz Reinaldo Domingos, educador financeiro.

Antes de contratar um cartão de crédito, pesquise opções adequadas ao seu

perfil, recomenda o especialista.

Page 15: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

"Se o consumidor viaja muito de avião, um programa de milhagem do cartão

de crédito é um benefício útil", afirma Domingos, ressaltando, porém, que não

se deve forçar fazer compras só para ganhar milhas.

"Às vezes, sai mais barato comprar uma passagem com dinheiro do bolso do

que exagerar nos gastos no cartão só para acumular pontos."

Se o consumidor não tiver o costume de viajar ou fazer compras no exterior,

deve optar pelo cartão nacional, que tem anuidade mais barata, afirma

Domingos.

TARIFAS

O cliente também deve estudar com cuidado as tarifas antes de contratar um

cartão, afirma o educador financeiro Mauro Calil.

O consultor recomenda escolher um que não cobre anuidade. "Se não for

possível, barganhe para reduzir o valor da tarifa. O banco costuma dar

desconto ou zerar o encargo para manter o cliente."

Outra recomendação de Calil é evitar pagar o valor mínimo da fatura.

Se o consumidor perceber que não vai conseguir pagar a conta toda, deve

contratar um empréstimo pessoal, que tem juros menores que os do cartão,

para quitar o débito, afirma o especialista.

Para ter maior controle da conta, o dono do cartão não deve emprestar o meio

de pagamento para outras pessoas, nem mesmo parentes. Em caso de não

pagamento, o titular é o responsável pela dívida e pode ter o nome incluído

em cadastros de inadimplentes e sofrer restrição à tomada de novos créditos.

Os especialistas recomendam ainda ter, no máximo, dois cartões, de bandeiras

distintas, para aproveitar as promoções e os descontos oferecidos em cada

uma.

Page 16: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 29/07/2013

Editoria: Mercado

Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/121224-divida-no-cartao-custa-ate-654-ao-

ano.shtml

Dívida no cartão custa até 654% ao ano

Taxa de anuidade varia de zero a R$ 216, aponta pesquisa com os 20 cartões

mais usados no país

Perfil do cliente e o risco de calote que ele representa definem custo do

rotativo, afirmam especialistas

DANIELLE BRANTDE SÃO PAULO

O custo total do crédito rotativo do cartão varia até 600%, conforme o produto

e a instituição financeira.

Levantamento da Proteste, associação de defesa do consumidor, com os 20

cartões de crédito mais usados no país mostra que a taxa vai de 93% a 654%

ao ano.

Esse custo do rotativo inclui juros, seguros e outras cobranças, como

confecção de cadastro para início de relacionamento e IOF (Imposto sobre

Operações Financeiras).

O estudo, obtido com exclusividade pela Folha, aponta ainda que a anuidade

do cartão também varia muito: de zero a R$ 216 por ano.

Além disso, alguns cartões que oferecem anuidade zero no primeiro ano

cobram até o dobro dos concorrentes no segundo ano.

Os valores, tanto do juro do rotativo quanto da anuidade, mudam conforme o

perfil do cartão e a instituição. Cobram juros mais elevados os cartões cujos

clientes oferecem mais risco de calote na avaliação do banco, afirmam

especialistas.

Page 17: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

"É o que costuma ocorrer com produtos de financeiras, que oferecem crédito

com critérios mais flexíveis a consumidores com menor poder aquisitivo", diz

Álvaro Modernell, consultor financeiro.

FINANCEIRAS

O levantamento da Proteste confirma a tese: apresentam os maiores custos do

rotativo os cartões de financeiras, como Hipercard (que pertence ao Itaú

Unibanco), com 654,02% ao ano, Ibicard (Bradesco), com 620,28% ao ano, e

Losango (HSBC), com 556,66% ao ano.

"Já quando o banco lida com um cliente de maior renda, oferece taxas mais

baixas", afirma Modernell.

Os menores custos são de Caixa Turismo Internacional (da Caixa), com

93,39% ao ano, Ourocard (Banco do Brasil), 94,49% ao ano, e Itaucard 2.0

Nacional e Internacional (Itaú Unibanco), com 100,99% ao ano.

Já em relação à anuidade, a lógica é oposta: o custo é maior para clientes de

renda mais alta.

FAÇA AS CONTAS

Os valores cobrados estão relacionados a programas de benefícios oferecidos

pelos produtos, como milhagem aérea e descontos em cinemas e restaurantes.

"Antes de contratar um cartão desse tipo, porém, é preciso fazer as contas para

saber se os tais benefícios oferecidos realmente valem a pena", disse Reinaldo

Domingos, educador financeiro.

Segundo o estudo da Proteste, as maiores anuidades são cobradas nos cartões

Reward (Santander), de R$ 216 no ano, Itaucard Internacional (Itaú

Unibanco), R$ 156 no ano, e Banco Votorantim Internacional (BV

Financeira), R$ 138 no ano.

O HSBC Open Card, o Hipercard e o Santander Free isentam o cliente de

pagar a anuidade no primeiro ano --neste último, é preciso usar o cartão todos

os meses para obter a isenção.

Quanto ao aumento da anuidade de um mesmo cartão de um ano para outro,

Modernell afirma que o movimento faz parte da estratégia de captação de

clientes. Ou seja, o banco oferece uma valor inicial menor, que sobe com o

tempo.

"É bem mais caro para a instituição trazer um cliente novo, por custos com

telemarketing, por exemplo, do que manter um antigo", diz.

Page 18: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Outro problema apontado pela Proteste é a cobrança indevida de tarifas dos

cartões.

Renata Pedro, técnica da associação, afirma que o BC só permite a cobrança

de cinco taxas: segunda via do cartão, saque, pagamento de contas, avaliação

emergencial de crédito e anuidade.

De acordo com a Proteste, porém, algumas instituições cobram, por exemplo,

por mensagens automáticas sobre movimentação da conta e segunda via de

comprovantes e documentos.

A associação cita Banrisul, Banco Votorantim, Caixa Econômica, Citibank,

HSBC e Itaú Unibanco. Os bancos dizem que as tarifas são autorizadas pelo

BC.

"É preciso ficar atento a todos os custos discriminados na fatura, para não ser

surpreendido depois", diz Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da

Proteste.

Page 19: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Folha do MS

Data: 29/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.folhadoms.com.br/?p=noticias_ver&id=27411

Dívida no cartão custa até 654% ao ano

O custo total do crédito rotativo do cartão varia até 600%, conforme

o produto e a instituição financeira.

Levantamento da Proteste, associação de defesa do consumidor, com

os 20 cartões de crédito mais usados no país mostra que a taxa vai

de 93% a 654% ao ano.

Esse custo do rotativo inclui juros, seguros e outras cobranças, como

confecção de cadastro para início de relacionamento e IOF (Imposto

sobre Operações Financeiras).

O estudo, obtido com exclusividade pela Folha, aponta ainda que a

anuidade do cartão também varia muito: de zero a R$ 216 por ano.

Além disso, alguns cartões que oferecem anuidade zero no primeiro

ano cobram até o dobro dos concorrentes no segundo ano.

Os valores, tanto do juro do rotativo quanto da anuidade, mudam

conforme o perfil do cartão e a instituição. Cobram juros mais

elevados os cartões cujos clientes oferecem mais risco de calote na

avaliação do banco, afirmam especialistas.

"É o que costuma ocorrer com produtos de financeiras, que oferecem

crédito com critérios mais flexíveis a consumidores com menor poder

aquisitivo", diz Álvaro Modernell, consultor financeiro.

O levantamento da Proteste confirma a tese: apresentam os maiores

custos do rotativo os cartões de financeiras, como Hipercard (que

pertence ao Itaú Unibanco), com 654,02% ao ano, Ibicard

(Bradesco), com 620,28% ao ano, e Losango (HSBC), com 556,66%

ao ano.

Page 20: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

RENDA MAIOR

"Já quando o banco lida com um cliente de maior renda, oferece

taxas mais baixas", afirma Modernell.

Os menores custos são de Caixa Turismo Internacional (da Caixa),

com 93,39% ao ano, Ourocard (Banco do Brasil), 94,49% ao ano, e

Itaucard 2.0 Nacional e Internacional (Itaú Unibanco), com 100,99%

ao ano.

Já em relação à anuidade, a lógica é oposta: o custo é maior para

clientes de renda mais alta.

Os valores cobrados estão relacionados a programas de benefícios

oferecidos pelos produtos, como milhagem aérea e descontos em

cinemas e restaurantes.

"Antes de contratar um cartão desse tipo, porém, é preciso fazer as

contas para saber se os tais benefícios oferecidos realmente valem a

pena", disse Reinaldo Domingos, educador financeiro.

Segundo o estudo da Proteste, as maiores anuidades são cobradas

nos cartões Reward (Santander), de R$ 216 no ano, Itaucard

Internacional (Itaú Unibanco), R$ 156 no ano, e Banco Votorantim

Internacional (BV Financeira), R$ 138 no ano.

O HSBC Open Card, o Hipercard e o Santander Free isentam o cliente

de pagar a anuidade no primeiro ano --neste último, é preciso usar o

cartão todos os meses para obter a isenção.

Quanto ao aumento da anuidade de um mesmo cartão de um ano

para outro, Modernell afirma que o movimento faz parte da estratégia

de captação de clientes. Ou seja, o banco oferece um valor inicial

menor, que sobe com o tempo.

"É bem mais caro para a instituição trazer um cliente novo, por

custos com telemarketing, por exemplo, do que manter um antigo",

diz.

TARIFAS INDEVIDAS

Page 21: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Outro problema apontado pela Proteste é a cobrança indevida de

tarifas dos cartões.

Renata Pedro, técnica da associação, afirma que o BC só permite a

cobrança de cinco taxas: segunda via do cartão, saque, pagamento

de contas, avaliação emergencial de crédito e anuidade.

De acordo com a Proteste, porém, algumas instituições cobram, por

exemplo, por mensagens automáticas sobre movimentação da conta

e segunda via de comprovantes e documentos. A associação cita

Banrisul, Banco Votorantim, Caixa Econômica, Citibank, HSBC e Itaú

Unibanco.

"É preciso ficar atento a todos os custos discriminados na fatura, para

não ser surpreendido depois", diz Maria Inês Dolci, coordenadora

institucional da Proteste.

Page 22: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: S.O.S Consumidor

Data: 29/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-36263,divida-no-cartao-custa-ate-654-ao-

ano.html

Dívida no cartão custa até 654% ao ano

O custo total do crédito rotativo do cartão varia até 600%, conforme o produto e a instituição

financeira.

Levantamento da Proteste, associação de defesa do consumidor, com os 20 cartões de crédito

mais usados no país mostra que a taxa vai de 93% a 654% ao ano.

Esse custo do rotativo inclui juros, seguros e outras cobranças, como confecção de cadastro

para início de relacionamento e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

O estudo, obtido com exclusividade pela Folha, aponta ainda que a anuidade do cartão

também varia muito: de zero a R$ 216 por ano.

Além disso, alguns cartões que oferecem anuidade zero no primeiro ano cobram até o dobro

dos concorrentes no segundo ano.

Os valores, tanto do juro do rotativo quanto da anuidade, mudam conforme o perfil do cartão e

a instituição. Cobram juros mais elevados os cartões cujos clientes oferecem mais risco de

calote na avaliação do banco, afirmam especialistas.

"É o que costuma ocorrer com produtos de financeiras, que oferecem crédito com critérios mais

flexíveis a consumidores com menor poder aquisitivo", diz Álvaro Modernell, consultor

financeiro.

O levantamento da Proteste confirma a tese: apresentam os maiores custos do rotativo os

cartões de financeiras, como Hipercard (que pertence ao Itaú Unibanco), com 654,02% ao ano,

Ibicard (Bradesco), com 620,28% ao ano, e Losango (HSBC), com 556,66% ao ano.

Page 23: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Editoria de Arte/Folhapress

RENDA MAIOR

"Já quando o banco lida com um cliente de maior renda, oferece taxas mais baixas", afirma

Modernell.

Page 24: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Os menores custos são de Caixa Turismo Internacional (da Caixa), com 93,39% ao ano,

Ourocard (Banco do Brasil), 94,49% ao ano, e Itaucard 2.0 Nacional e Internacional (Itaú

Unibanco), com 100,99% ao ano.

Já em relação à anuidade, a lógica é oposta: o custo é maior para clientes de renda mais alta.

Os valores cobrados estão relacionados a programas de benefícios oferecidos pelos produtos,

como milhagem aérea e descontos em cinemas e restaurantes.

"Antes de contratar um cartão desse tipo, porém, é preciso fazer as contas para saber se os

tais benefícios oferecidos realmente valem a pena", disse Reinaldo Domingos, educador

financeiro.

Segundo o estudo da Proteste, as maiores anuidades são cobradas nos cartões Reward

(Santander), de R$ 216 no ano, Itaucard Internacional (Itaú Unibanco), R$ 156 no ano, e Banco

Votorantim Internacional (BV Financeira), R$ 138 no ano.

O HSBC Open Card, o Hipercard e o Santander Free isentam o cliente de pagar a anuidade no

primeiro ano --neste último, é preciso usar o cartão todos os meses para obter a isenção.

Quanto ao aumento da anuidade de um mesmo cartão de um ano para outro, Modernell afirma

que o movimento faz parte da estratégia de captação de clientes. Ou seja, o banco oferece um

valor inicial menor, que sobe com o tempo.

"É bem mais caro para a instituição trazer um cliente novo, por custos com telemarketing, por

exemplo, do que manter um antigo", diz.

TARIFAS INDEVIDAS

Outro problema apontado pela Proteste é a cobrança indevida de tarifas dos cartões.

Renata Pedro, técnica da associação, afirma que o BC só permite a cobrança de cinco taxas:

segunda via do cartão, saque, pagamento de contas, avaliação emergencial de crédito e

anuidade.

De acordo com a Proteste, porém, algumas instituições cobram, por exemplo, por mensagens

Page 25: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

automáticas sobre movimentação da conta e segunda via de comprovantes e documentos. A

associação cita Banrisul, Banco Votorantim, Caixa Econômica, Citibank, HSBC e Itaú

Unibanco.

"É preciso ficar atento a todos os custos discriminados na fatura, para não ser surpreendido

depois", diz Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste.

Page 26: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Infomoney

Data: 09/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2859248/cuidados-utilizar-

cartao-debito

Page 27: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 28: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Último Instante

Data: 26/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.ultimoinstante.com.br/pt/noticias_20130626/artigos/183374/ARTIGO-

Cart%C3%A3o-de-cr%C3%A9dito-vil%C3%A3o-ou-aliado.htm#axzz2X8BGvQGq

ARTIGO: CARTÃO DE CRÉDITO: VILÃO OU ALIADO?

Por Reinaldo Domingos*

Falta de conhecimento sobre os aspectos que envolvem o uso desse “dinheiro de plástico” leva a um alto índice de endividamento.

O cartão de crédito te ajuda a não se enforcar em dívidas ou te faz comprar ainda

mais? Para você, ele é um vilão ou um aliado? A resposta certa deveria ser: “nem um,

nem outro, ele é apenas uma ferramenta segura de compra que utilizo de forma

consciente”.

Para muitas pessoas é difícil se controlar diante das vantagens que os cartões de

crédito parecem oferecer aos correntistas. No entanto, a falta de conhecimento sobre

os aspectos que envolvem o uso desse “dinheiro de plástico” leva a um alto índice de

endividamento.

Não se pode negar que essa ferramenta, se usada na data correta, é muito útil à

maioria das pessoas, pois permite que elas possam consumir produtos que só serão

pagos na data da fatura. Enquanto isso, o dinheiro que o comprador tinha reservado

pode ficar rendendo até o pagamento ser efetuado.

O problema enfrentado por essas famílias endividadas, na verdade, é a falta de

educação financeira. Veja algumas orientações que escrevi para que, se você faz

parte dessa triste estatística, a partir de agora, possa mudar, para melhor, a sua

Page 29: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

situação:

1. O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal;

2. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência de que está comprometendo os

meses futuros do orçamento mensal;

3. Evite pagar a parcela mínima da fatura. As altas taxas de juros levam à

inadimplência. Caso não consiga pagar o valor total, é essencial fazer, imediatamente,

um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Pesquise também outra

linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4. Não aceite pagar anuidade do cartão. Atualmente, é fácil encontrar cartões que não

cobram nenhuma taxa de manutenção.

5. Nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

6. Se tiver apenas um ganho mensal, só deverá ter um cartão de crédito; se receber

semanalmente, poderá ter até três, com vencimento nos dias 10, 20 e 30. Assim,

poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias

para pagamento.

7. Você emprestaria a uma pessoa desconhecida, deixando que pague em prestações

sem juros? Dificilmente. O banco também não faz isso. Portanto, poupe dinheiro,

compre à vista e peça descontos;

8. O cartão de crédito, muitas vezes, impulsiona as pessoas a consumirem sem

motivos. Cuidado! Tenha responsabilidade na hora de comprar, sempre pergunte se

precisa do produto, se tem toda a quantia necessária para adquiri-lo ou se terá como

pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;

Busque utilizar o cartão de crédito, assim como todas as outras ferramentas de

compra, a seu favor. Eduque-se financeiramente!

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira

e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter

Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e

o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico,

adotada em diversas escolas do país.

Temas relacionados: Artigos , artigo, Reinaldo Domingos, cartão de crédito, dívidas,

educação financeira

Page 30: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Extra

Data: 30/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/valores-de-anuidade-chegam-variar-60-entre-

bancos-diferentes-para-um-mesmo-cartao-8854271.html

Valores de anuidade chegam a variar 60% entre

bancos diferentes para um mesmo cartão

Cartões iguais têm tarifas diferentes, dependendo do banco escolhido Foto: Arquivo

Ana Paula Viana

A economia na hora de escolher o cartão de crédito ideal pode vir também ao se pesquisar taxas em

bancos diferentes. O valor cobrado por um mesmo cartão chega a ser 60% maior, dependendo da

instituição bancária. O titular de um Mastercard Black, no Bradesco, paga R$ 790 por ano, enquanto a

anuidade do mesmo modelo, na Caixa Econômica Federal, sai por R$ 495.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, no entanto, não são apenas anuidade e vantagens

oferecidas que devem ser avaliadas.

— O primeiro passo é alinhar esse cartão ao padrão de vida. Os bancos costumam dar limites de gastos

altos, muitas vezes bem acima da renda do cliente. É um convite para o gasto descontrolado — alerta o

educador.

A universitária Karla Suarez, de 23 anos, conhece bem essa história. Ela terminou de pagar, este mês, o

empréstimo que fez para quitar as dívidas em seus três cartões, cujas faturas eram parceladas com juros

de 15% ao mês.

— Virou uma bola de neve. Até que descobri que poderia pegar dinheiro no banco, com juros três vezes

mais baixos. Agora, estou mais atenta aos meus gastos — conta.

A armadilha em que Karla se viu aprisiona cada vez mais pessoas. Um estudo do SPC Brasil mostra que o

número de clientes que pagam o valor mínimo passou de 5% para 9%, este ano, em comparação com

2012.

Page 31: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Globo

Data: 30/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://oglobo.globo.com/economia/valores-de-anuidade-chegam-variar-60-entre-

bancos-diferentes-para-um-mesmo-cartao-8854304

Valores de anuidade chegam a variar 60% entre bancos diferentes para um mesmo cartão Extra

A economia na hora de escolher o cartão de crédito ideal pode vir também ao se

pesquisar taxas em bancos diferentes. O valor cobrado por um mesmo cartão

chega a ser 60% maior, dependendo da instituição bancária. O titular de um

Mastercard Black, no Bradesco, paga R$ 790 por ano, enquanto a anuidade do

mesmo modelo, na Caixa Econômica Federal, sai por R$ 495.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, no entanto, não são apenas

anuidade e vantagens oferecidas que devem ser avaliadas.

— O primeiro passo é alinhar esse cartão ao padrão de vida. Os bancos

costumam dar limites de gastos altos, muitas vezes bem acima da renda do

cliente. É um convite para o gasto descontrolado — alerta o educador.

A universitária Karla Suarez, de 23 anos, conhece bem essa história. Ela

terminou de pagar, este mês, o empréstimo que fez para quitar as dívidas em seus

três cartões, cujas faturas eram parceladas com juros de 15% ao mês.

— Virou uma bola de neve. Até que descobri que poderia pegar dinheiro no

banco, com juros três vezes mais baixos. Agora, estou mais atenta aos meus

gastos — conta.

A armadilha em que Karla se viu aprisiona cada vez mais pessoas. Um estudo do

SPC Brasil mostra que o número de clientes que pagam o valor mínimo passou

de 5% para 9%, este ano, em comparação com 2012.

Page 32: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Gloss

Data: 10/03/2013

Editoria: Dinheiro

Site: http://gloss.abril.com.br/materia/manual-basico-sobre-juros?origem=barraM

Manual básico sobre juros

Tudo o que você nunca quis saber e sempre teve preguiça de perguntar sobre

juros – mas que pode tirar sua conta do vermelho!

Dicas para você

não se afundar com as dívidas / Reprodução

Você ganha devagar e perde muito rapidamente: Os juros que você recebe

quando aplica o seu dinheiro são muito inferiores aos que paga quando faz um

financiamento. Por exemplo: R$ 1000 aplicados na poupança viram cerca de R$

1060 após um ano. Esses mesmos R$ 1000, quando não pagos no cartão, podem

virar R$ 3000 em dívidas nesse período.

Tempo é dinheiro e tamanho é documento: A taxa de juros é calculada de

acordo com o montante devido e o tempo em que ele será pago. Leve isso em

conta na hora de renegociar o que deve: se, no novo acerto, você conseguir

diminuir a dívida ou decidir quitá-la em um tempo mais curto, exija um desconto

Page 33: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

nos juros (já que os iniciais foram calculados com base no prazo e no valor

anterior).

Quanto mais fácil de usar, mais difícil de pagar: Estourar o cartão de crédito ou

usar o cheque especial é simples – basta passar o cartão. Já pegar um

empréstimo no banco é mais complicado: pode exigir uma conversa com o gerente

e a apresentação de documentos. Em compensação, os juros são muuuito

menores. “Quanto mais fácil, mais caro é”, resume o especialista em finanças

Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas.

Quanto menos garantias você dá, mais caro fica: Algumas empresas de crédito

oferecem empréstimos “sem consulta ao SPC e sem comprovação de renda”. A

contrapartida? Cobram taxas de juros altíssimas, já que não tem garantias de que

a dívida será paga. Por outro lado, o empréstimo consignado (com débito direto do

salário) tem juros menores, porque há a certeza de que o pagamento será

debitado.

Eles estão em todo lugar: Não acredite em parcelamentos sem juros; isso

praticamente não existe. “Muitas empresas não gostam de vender à vista porque o

mais interessante para elas é cobrar prestações com juros embutidos”, diz o

educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Livre-se das Dívidas.

“Algumas lojas de departamentos conseguem embutir até 50% de juros em suas

parcelas fixas.” Aproveite-se disso na hora de comprar à vista e sempre peça um

bom desconto. Se não derem, procure o produto em outro lugar.

Juro bom é de até 1%: Para o educador financeiro Álvaro Modernell, uma taxa de

juros de até 1% ao mês é “razoável”. “Acima disso, pode ser considerada alta.” A

taxa básica do mercado atualmente é de 7,25% ao ano. Os juros são abusivos

quando passam muito desse valor. No caso de empréstimos, porém, até 30% ao

ano é aceitável.

Não deixe de comparar: Ainda que as parcelas de uma compra ou um

empréstimo caibam no seu orçamento, sempre compare o valor total a ser pago

(incluindo os juros) com o valor à vista. Assim você vê claramente quanto vai pagar

a mais parcelando e pode avaliar se é um bom negócio ou se está perdendo

dinheiro.

Page 34: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Casal

Page 35: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Globo

Data: 22/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://oglobo.globo.com/economia/saiba-como-economizar-na-

hora-de-escolher-convite-de-casamento-9108869

Saiba como economizar na hora de escolher o convite de casamento Extra

Os preparativos de casamentos ganharam destaque no noticiário nos últimos dias

e chamaram a atenção pelos gastos. No quesito convites, a união entre o cantor

Naldo e a dançarina Moranguinho arrasou: o casal gastou R$ 25 mil na

confecção das mensagens destinadas a 300 convidados para a festa do dia 23 de

setembro. Mas é possível fazer bonito, sem gastar tanto com essa convocação

para o dia tão especial.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não existe certo ou errado

quando o assunto é convite: o casal precisa fazer a escolha de acordo com suas

preferências e seu padrão de vida:

— As pessoas precisam ter certeza de que esse dinheiro não vai fazer falta e

verificar quais são as prioridades para a cerimônia. Com a tecnologia, ficou mais

fácil comparar preços e, quem sabe, até optar por um convite virtual.

No caso do casamento do cantor Naldo, supondo que cada convite seja enviado

para uma pessoa com um acompanhante, cada unidade saiu por R$ 166. Os

cartões individuais incluem um código de barras para evitar penetras, além dos

perfumes do noivo e da noiva.

Outra união que deu o que falar foi a de Beatriz Barata e Francisco Feitosa Filho,

herdeiros de famílias do setor de transportes. Além de ter sido marcada pela ação

de manifestantes no dia 13, o evento para cerca de mil pessoas deve ter custado

R$ 2 milhões, sendo, pelo menos, R$ 20 mil destinados aos convites, de acordo

com estimativas de cerimonialistas.

A noiva Michele Corrêa, de 37 anos, confirma que a internet pode ser uma boa

aliada na busca da combinação perfeita entre preço e sofisticação para chamar os

familiares e os amigos.

Após muita pesquisa, a gerente financeira conseguiu encomendar cada convite

para sua união com o noivo, Thiago, por R$ 6, incluindo a impressão e a entrega

em sua casa. Com o dinheiro que economizou nesse item, investiu em detalhes,

como lembrancinhas e um espumante de melhor qualidade, para a comemoração,

que acontecerá em novembro.

Page 36: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

— A festa é muito mais marcante, e a lembrancinha poderá ser guardada para

sempre. Por outro lado, acredito que a maioria das pessoas joga o convite fora.

Ele não pode faltar, mas não precisa custar nenhuma fortuna para ser de bom

gosto — opina.

Amanda da Silva Alves, de 25 anos, e Luis Felipe Monteiro, de 28, também

pesquisaram e encomendaram apenas o layout dos convites por R$ 40 pela

internet. Vão imprimi-los na gráfica.

— Alcancei os objetivos: exclusividade e economia — diz a analista de compras.

“Elegante, mais não caro”, diz especialista A cerimonialista e autora do livro e do blog “Casar é fácil”, Emanuelle Missura,

explica que o importante na escolha do convite é perceber se ele combina com o

casal:

— É a primeira impressão do que vai ser a festa, pois dita como será a cerimônia.

Precisa ser bonito e elegante, mas não caro. O essencial é pesquisar os preços e

as opiniões de outros clientes.

Emanuelle lembra que os convites mais simples e clássicos são uma tendência, e

que os noivos também precisam avaliar os custos de registrar os nomes dos

convidados nos envelopes. Há duas opções: os tradicionais calígrafos — que

escrevem os nomes manualmente e cobram, em média, R$ 2,60 por unidade — e

a impressão digital dos nomes que, muitas vezes, já está incluída no valor total

dos convites.

Page 37: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Extra

Data: 22/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/saiba-como-economizar-na-hora-

de-escolher-convite-de-casamento-9108863.html

Saiba como economizar na hora de escolher o

convite de casamento

Michele Corrêa mostra seu convite de casamento

Os preparativos de casamentos ganharam destaque no noticiário nos últimos dias e chamaram a atenção

pelos gastos. No quesito convites, a união entre o cantor Naldo e a dançarina Moranguinho arrasou: o

casal gastou R$ 25 mil na confecção das mensagens destinadas a 300 convidados para a festa do dia 23 de

setembro. Mas é possível fazer bonito, sem gastar tanto com essa convocação para o dia tão especial.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não existe certo ou errado quando o assunto é convite: o

casal precisa fazer a escolha de acordo com suas preferências e seu padrão de vida:

— As pessoas precisam ter certeza de que esse dinheiro não vai fazer falta e verificar quais são as

prioridades para a cerimônia. Com a tecnologia, ficou mais fácil comparar preços e, quem sabe, até optar

por um convite virtual.

No caso do casamento do cantor Naldo, supondo que cada convite seja enviado para uma pessoa com um

acompanhante, cada unidade saiu por R$ 166. Os cartões individuais incluem um código de barras para

evitar penetras, além dos perfumes do noivo e da noiva.

Outra união que deu o que falar foi a de Beatriz Barata e Francisco Feitosa Filho, herdeiros de famílias do

setor de transportes. Além de ter sido marcada pela ação de manifestantes no dia 13, o evento para cerca

de mil pessoas deve ter custado R$ 2 milhões, sendo, pelo menos, R$ 20 mil destinados aos convites, de

acordo com estimativas de cerimonialistas.

A noiva Michele Corrêa, de 37 anos, confirma que a internet pode ser uma boa aliada na busca da

combinação perfeita entre preço e sofisticação para chamar os familiares e os amigos.

Page 38: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Após muita pesquisa, a gerente financeira conseguiu encomendar cada convite para sua união com o

noivo, Thiago, por R$ 6, incluindo a impressão e a entrega em sua casa. Com o dinheiro que economizou

nesse item, investiu em detalhes, como lembrancinhas e um espumante de melhor qualidade, para a

comemoração, que acontecerá em novembro.

— A festa é muito mais marcante, e a lembrancinha poderá ser guardada para sempre. Por outro lado,

acredito que a maioria das pessoas joga o convite fora. Ele não pode faltar, mas não precisa custar

nenhuma fortuna para ser de bom gosto — opina.

Amanda da Silva Alves, de 25 anos, e Luis Felipe Monteiro, de 28, também pesquisaram e

encomendaram apenas o layout dos convites por R$ 40 pela internet. Vão imprimi-los na gráfica.

— Alcancei os objetivos: exclusividade e economia — diz a analista de compras.

Page 39: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

“Elegante, mas não caro”, diz especialista

Page 40: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

A cerimonialista e autora do livro e do blog “Casar é fácil”, Emanuelle Missura, explica que o importante

na escolha do convite é perceber se ele combina com o casal:

— É a primeira impressão do que vai ser a festa, pois dita como será a cerimônia. Precisa ser bonito e

elegante, mas não caro. O essencial é pesquisar os preços e as opiniões de outros clientes.

Emanuelle lembra que os convites mais simples e clássicos são uma tendência, e que os noivos também

precisam avaliar os custos de registrar os nomes dos convidados nos envelopes. Há duas opções: os

tradicionais calígrafos — que escrevem os nomes manualmente e cobram, em média, R$ 2,60 por unidade

— e a impressão digital dos nomes que, muitas vezes, já está incluída no valor total dos convites.

Page 41: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Portal do Consumidor

Data: 22/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?busca=sim&id=24334

Saiba como economizar na hora de escolher o convite de

casamento 22/7/2013

Os preparativos de casamentos ganharam destaque no noticiário nos últimos dias e chamaram a

atenção pelos gastos. No quesito convites, a união entre o cantor Naldo e a dançarina

Moranguinho arrasou: o casal gastou R$ 25 mil na confecção das mensagens destinadas a 300

convidados para a festa do dia 23 de setembro. Mas é possível fazer bonito, sem gastar tanto com

essa convocação para o dia tão especial.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não existe certo ou errado quando o assunto é

convite: o casal precisa fazer a escolha de acordo com suas preferências e seu padrão de vida:

— As pessoas precisam ter certeza de que esse dinheiro não vai fazer falta e verificar quais são as

Page 42: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

prioridades para a cerimônia. Com a tecnologia, ficou mais fácil comparar preços e, quem sabe,

até optar por um convite virtual.

No caso do casamento do cantor Naldo, supondo que cada convite seja enviado para uma pessoa

com um acompanhante, cada unidade saiu por R$ 166. Os cartões individuais incluem um código

de barras para evitar penetras, além dos perfumes do noivo e da noiva.

Outra união que deu o que falar foi a de Beatriz Barata e Francisco Feitosa Filho, herdeiros de

famílias do setor de transportes. Além de ter sido marcada pela ação de manifestantes no dia 13,

o evento para cerca de mil pessoas deve ter custado R$ 2 milhões, sendo, pelo menos, R$ 20 mil

destinados aos convites, de acordo com estimativas de cerimonialistas.

A noiva Michele Corrêa, de 37 anos, confirma que a internet pode ser uma boa aliada na busca da

combinação perfeita entre preço e sofisticação para chamar os familiares e os amigos.

Após muita pesquisa, a gerente financeira conseguiu encomendar cada convite para sua união

com o noivo, Thiago, por R$ 6, incluindo a impressão e a entrega em sua casa. Com o dinheiro

que economizou nesse item, investiu em detalhes, como lembrancinhas e um espumante de

melhor qualidade, para a comemoração, que acontecerá em novembro.

— A festa é muito mais marcante, e a lembrancinha poderá ser guardada para sempre. Por outro

lado, acredito que a maioria das pessoas joga o convite fora. Ele não pode faltar, mas não precisa

custar nenhuma fortuna para ser de bom gosto — opina.

Amanda da Silva Alves, de 25 anos, e Luis Felipe Monteiro, de 28, também pesquisaram e

encomendaram apenas o layout dos convites por R$ 40 pela internet. Vão imprimi-los na gráfica.

— Alcancei os objetivos: exclusividade e economia — diz a analista de compras.

“Elegante, mas não caro”, diz especialista

A cerimonialista e autora do livro e do blog “Casar é fácil”, Emanuelle Missura, explica que o

importante na escolha do convite é perceber se ele combina com o casal:

— É a primeira impressão do que vai ser a festa, pois dita como será a cerimônia. Precisa ser

bonito e elegante, mas não caro. O essencial é pesquisar os preços e as opiniões de outros

clientes.

Emanuelle lembra que os convites mais simples e clássicos são uma tendência, e que os noivos

também precisam avaliar os custos de registrar os nomes dos convidados nos envelopes. Há duas

opções: os tradicionais calígrafos — que escrevem os nomes manualmente e cobram, em média,

R$ 2,60 por unidade — e a impressão digital dos nomes que, muitas vezes, já está incluída no

valor total dos convites.

Page 43: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Procon Pernambuco

Data: 22/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.procon.pe.gov.br/noticias/ler.php?id=4242

Saiba como economizar na hora de escolher o convite de casamento

Data: 22 de Julho de 2013 - 13:35

Os preparativos de casamentos ganharam destaque no noticiário nos últimos dias e chamaram

a atenção pelos gastos. No quesito convites, a união entre o cantor Naldo e a dançarina

Moranguinho arrasou: o casal gastou R$ 25 mil na confecção das mensagens destinadas a 300

convidados para a festa do dia 23 de setembro. Mas é possível fazer bonito, sem gastar tanto

com essa convocação para o dia tão especial.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não existe certo ou errado quando o assunto é

Page 44: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

convite: o casal precisa fazer a escolha de acordo com suas preferências e seu padrão de vida:

— As pessoas precisam ter certeza de que esse dinheiro não vai fazer falta e verificar quais são

as prioridades para a cerimônia. Com a tecnologia, ficou mais fácil comparar preços e, quem

sabe, até optar por um convite virtual.

No caso do casamento do cantor Naldo, supondo que cada convite seja enviado para uma

pessoa com um acompanhante, cada unidade saiu por R$ 166. Os cartões individuais incluem

um código de barras para evitar penetras, além dos perfumes do noivo e da noiva.

Outra união que deu o que falar foi a de Beatriz Barata e Francisco Feitosa Filho, herdeiros de

famílias do setor de transportes. Além de ter sido marcada pela ação de manifestantes no dia

13, o evento para cerca de mil pessoas deve ter custado R$ 2 milhões, sendo, pelo menos, R$

20 mil destinados aos convites, de acordo com estimativas de cerimonialistas.

A noiva Michele Corrêa, de 37 anos, confirma que a internet pode ser uma boa aliada na busca

da combinação perfeita entre preço e sofisticação para chamar os familiares e os amigos.

Após muita pesquisa, a gerente financeira conseguiu encomendar cada convite para sua união

com o noivo, Thiago, por R$ 6, incluindo a impressão e a entrega em sua casa. Com o dinheiro

que economizou nesse item, investiu em detalhes, como lembrancinhas e um espumante de

melhor qualidade, para a comemoração, que acontecerá em novembro.

— A festa é muito mais marcante, e a lembrancinha poderá ser guardada para sempre. Por

outro lado, acredito que a maioria das pessoas joga o convite fora. Ele não pode faltar, mas

não precisa custar nenhuma fortuna para ser de bom gosto — opina.

Amanda da Silva Alves, de 25 anos, e Luis Felipe Monteiro, de 28, também pesquisaram e

encomendaram apenas o layout dos convites por R$ 40 pela internet. Vão imprimi-los na

gráfica.

— Alcancei os objetivos: exclusividade e economia — diz a analista de compras.

“Elegante, mas não caro”, diz especialista

A cerimonialista e autora do livro e do blog “Casar é fácil”, Emanuelle Missura, explica que o

importante na escolha do convite é perceber se ele combina com o casal:

— É a primeira impressão do que vai ser a festa, pois dita como será a cerimônia. Precisa ser

bonito e elegante, mas não caro. O essencial é pesquisar os preços e as opiniões de outros

clientes.

Emanuelle lembra que os convites mais simples e clássicos são uma tendência, e que os noivos

também precisam avaliar os custos de registrar os nomes dos convidados nos envelopes. Há

duas opções: os tradicionais calígrafos — que escrevem os nomes manualmente e cobram, em

média, R$ 2,60 por unidade — e a impressão digital dos nomes que, muitas vezes, já está

incluída no valor total dos convites.

Page 45: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Revista Ícone

Data: jul/2013

Editoria: Finanças

Site:

Page 46: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Crianças

Page 47: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal A Voz dos Municípios

Data: 12/07/2013

Editoria: Economia

Site:

CAPA

Page 48: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Página 4

Page 49: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Cruzeiro do Sul

Data: 05/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/484425/o-que-fazer-quando-uma-crianca-e-

consumista

O que fazer quando uma criança é consumista?

-

Mais fotos... Notícia publicada na edição de 05/07/13 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 003 do caderno Ela - o conteúdo

da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.

Diante de tanta publicidade na televisão, é normal que as crianças fiquem "hipnotizadas" e

acabem querendo ter tudo o que veem pela frente, por serem livres de malícia e, portanto,

vulneráveis a qualquer tipo de estímulo, ainda mais visuais.

Por isso, é difícil saber se os desejos são naturais ou se já indicam um perfil consumidor.

Isto porque, na maioria das vezes as crianças são tratadas como consumidoras adultas

desde cedo, já que são expostas a propagandas estimulantes. No entanto, grande parte

desses desejos são imediatos, ou seja, passageiros.

A situação começa a ficar complicada quando o filho não consegue passar o mês com o

que ganha de mesada e passa a pedir mais dinheiro, ou então começa a querer tudo que

vê nas televisão ou em vitrines e quando não conseguem fazem birra.

Outra situação que exemplifica uma criança consumista é quando elas ganham um

presente e logo deixam de lado, quebram ou esquecem em algum lugar. Se isto está

ocorrendo, já é a hora em que os pais devem sentar e conversar com seus filhos. É preciso

educar, financeiramente, as crianças, para que, dessa forma, elas reconheçam o valor do

dinheiro e comecem a priorizar os seus sonhos.

Porém, é preciso também uma reflexão por parte dos pais,já que o exemplo é dado dentro

Page 50: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

de casa, isto é, se os pais não fazem um controle de suas finanças pessoais, não planejam

para alcançar seus objetivos, não fazem investimentos e consomem desenfreadamente, é

isso o que a criança vai aprender e, consequentemente, repetir o comportamento.

Também há influências externas, que, nesse caso, devem ser limitadas pelos pais. Se os

hábitos e costumes da família forem positivos com relação ao uso do dinheiro, eles tendem

a prevalecer na vida das crianças. Isso, certamente, evitará que elas façam parte de um

grupo de pessoas endividadas na fase adulta.

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação

Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor

de diversos livros.

Page 51: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: M de Mulher

Data: 01/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://mdemulher.abril.com.br/extra/nossa-felicidade/educacao-financeira-comeca-

cedo-

745591.shtml?utm_source=widget_mdemulher&utm_medium=banner&utm_campaign=Widg

et%20HSBC

Educação financeira começa cedo

Dicas de como ensinar seu filho a lidar bem com dinheiro

Publicado em 01/07/2013

Téo ainda não completou 5 anos, mas sua mãe, a bailarina Patricia Celanti, já o ensinou a

juntar moedinhas para adquirir seu sonho de consumo atual: ovinhos de chocolate que

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vêm com brinquedos surpresa. Na casa da publicitária Andrea Tupinambá, Vitor e

Gabriela, de 12 e 9 anos, participam de decisões como se vale mais a pena comprar um

aparelho novo de celular a prazo ou negociar um desconto à vista.

Patricia e Andrea são mães que levam a sério desde cedo a educação financeira dos

filhos. “Minha maior dificuldade está em dizer não ao que os meninos pedem, pois só

assim eles vão aprender que precisam economizar e administrar o dinheiro para

alcançarem os seus objetivos”, diz Andrea.

O especialista em educação financeira Reinaldo Domingos sabe bem as dificuldades que

elas enfrentam em um mundo cada vez mais consumista. Autor da série de livros

infantis O Menino do Dinheiro, Reinaldo reuniu dicas de como ajudar os adultos a

transmitir noções de finanças para a garotada. Ele explica que desde cedo é possível – e

necessário – dar aos pequenos uma noção do valor das coisas. Confira algumas

sugestões para educar os filhos financeiramente:

Anote as despesas! Tanto pais quanto filhos devem fazer um diagnóstico financeiro dos

gastos. Para isso, nada melhor que anotar todas as compras e contas, do cafezinho ao

aluguel. No fim do mês, converse com seu filho sobre o que pode ser cortado ou

economizado.

Dê mesada, mas com supervisão. Ovalor da mesada ou semanada deve ser calculado

tendo em vista os gastos da criança. De preferência, deve-se dar a ela até um pouco

menos do que a quantia ideal, para que pense antes de comprar e vá aprendendo a

administrar o dinheiro – e ele não acabe antes do tempo.

Guarde antes e compre depois. Se você der à criança o que ela quer e combinar que vai

descontando da mesada, por exemplo, é bem provável que não consiga cumprir o acordo.

Ensine-a a guardar – em uma poupança ou “no porquinho” – e a ir curtindo a realização de

alcançar a quantia necessária. Ela vai aprender a valorizar os sacrifícios que fizer em prol

de seu desejo.

Resista à tentação de dar tudo sempre. Se os pais compram tudo o que a criança pede,

ela nunca aprende o valor das coisas. Peça a ela para escolher somente um produto

supérfluo no supermercado, por exemplo, e atenha-se à lista de compras.

Dialogue sempre. Reúna a família para conversar sobre os sonhos de consumo de cada

um. Se possível, estabeleça com cada criança um desejo a curto prazo, um a médio prazo

e um a longo prazo (até três meses, entre seis meses e um ano e mais de um ano de

economia, respectivamente). Pesquise e mostre a ela quanto terá que poupar para

alcançar cada sonho.

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Veículo: Revista in

Data: jul/2013

Editoria: Economia

Site:

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Página 63

Page 55: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Blog da CDL Olinda

Data: 27/05/2013

Editoria: Economia

Site: http://cdlolindape.wordpress.com/2013/05/27/educacao-financeira-nas-escolas-

deve-levar-em-conta-universo-infantil/

Educação financeira nas escolas deve levar em conta universo infantil

Publicado em maio 27, 2013 por cdlolindape

Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos

para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação

financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de

ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os

pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do

orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras.

“O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar

com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas

financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o autor

de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli.

Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças

comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar

no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é

começar no ensino fundamental.

Page 56: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de

situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e

facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos

para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí

introduzir fundamentos de educação financeira”, defende.

Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para o

ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma

disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de

matérias como matemática, história, artes e física.

Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e abordar

também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações para as

crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao sair do

quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes.

Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os pais

não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na escola

pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento depois que

aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a

educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito”, diz o educador da consultoria

Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos.

A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns

casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que

depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O professor

acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e a da família

dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de

forma ordenada”, diz.

Page 57: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Época Negócios

Data: 19/05/2013

Editoria: Negócios

Site: http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Vida/noticia/2013/05/educacao-

financeira-para-criancas-ganha-espaco-em-escolas-privadas.html

EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA CRIANÇAS

GANHA ESPAÇO EM ESCOLAS PRIVADAS

INTUITO É QUE PEQUENOS APRENDAM A LIDAR COM O DINHEIRO, PLANEJAR OS GASTOS DENTRO DO ORÇAMENTO E FICAR LONGE DE DÍVIDAS

DIA DAS CRIANÇAS (FOTO: SHUTTERSTOCK)

Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de

consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade

proposta em livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não

faz parte do currículo oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando

espaço na rede privada de educação. A intenção é que os pequenos se tornem

Page 58: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do

orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras.

“O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas

saibam lidar com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham

menos problemas financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais

qualidade de vida”, explica o autor de livros de educação infantil para o ensino

médio e especialista no tema, Álvaro Morelli.

Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as

crianças comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o

conteúdo deve entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros

acreditam que o melhor é começar no ensino fundamental.

Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos

estudantes e trate de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes

para despertar o interesse e facilitar o aprendizado. “A educação financeira

infantil não deve trazer assuntos de adultos para as crianças. É preciso falar de

dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí introduzir fundamentos

de educação financeira”, defende.

Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da

Educação para o ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não

entre no currículo como uma disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma

transversal, inserida no conteúdo de matérias como matemática, história, artes

e física.

Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática

ampla e abordar também o consumo consciente e ambientalmente sustentável.

São orientações para as crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material

escolar, apagar a luz ao sair do quarto e fechar a torneira enquanto escova os

dentes.

Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças,

quando os pais não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os

filhos recebem na escola pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais

saindo do endividamento depois que aprenderam educação financeira com os

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filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a educação ambiental, como vai ser

a educação para o trânsito", diz o educador da consultoria Dsop Educação

Financeira Reinaldo Domingos.

A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo.

Em alguns casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos

professores, para que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo

Reinaldo Domingos. “O professor acaba assumindo para ele primeiro a

educação financeira, para arrumar a vida e a da família dele, aí é treinando

pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de forma

ordenada”, diz.

Page 60: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Em.com.br

Data: 19/05/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2013/05/19/internas_educacao,39

0512/educacao-financeira-nas-escolas-deve-levar-em-conta-universo-infantil.shtml

Educação financeira nas escolas deve

levar em conta universo infantil

Agência Brasil Publicação: 19/05/2013 12:08 Atualização: Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos

para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação

financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de

ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os

pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do

orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras.

“O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar com

o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas financeiros, logo

terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o autor de livros de

educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli.

Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças comecem

a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar no

currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é começar

no ensino fundamental.

Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de

situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e

facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos

para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí

introduzir fundamentos de educação financeira”, defende.

Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para o

ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma

Page 61: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de

matérias como matemática, história, artes e física.

Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e abordar

também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações para as

crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao sair do

quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes.

Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os pais

não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na escola

pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento depois que

aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a

educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito", diz o educador da consultoria

Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos.

A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns

casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que

depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O professor

acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e a da família

dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de

forma ordenada”, diz.

Page 62: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Ebc

Data: 19/05/2013

Editoria: Educação

Site: http://www.ebc.com.br/educacao/2013/05/proposta-em-tramitacao-na-camara-

inclui-educacao-financeira-no-curriculo-escolar

Proposta em tramitação no Congresso inclui

educação financeira no currículo escolar

Yara Aquino - Agência Brasil19.05.2013 - 12h15 | Atualizado em 19.05.2013 - 12h29

Crianças aprendem desde cedo a lidar com o dinheiro (Arquivo ABr)

Brasília - Um projeto de lei tramita no Congresso Nacional para incluir oficialmente a

educação financeira no currículo escolar nos ensinos fundamental e médio. O projeto

propõe que o tema integre o currículo de matemática. Especialistas no assunto, no

entanto, defendem que a educação financeira seja trabalhada deforma transversal, incluída

em diversas disciplinas. Em tramitação desde 2009, o Projeto de Lei Nº 171/09,

apresentado na Câmara dos Deputados, está na Comissão de Educação do Senado e

aguarda para entrar na pauta.

Page 63: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Há também uma iniciativa do governo federal que, em 2010, publicou decreto instituindo

aEstratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). A partir da estratégica, foi implantado um

projeto piloto em escolas públicas e os resultados foram avaliados de forma positiva em

2011. Um dos desdobramentos da experiência foi a instalação de um grupo de apoio

pedagógico que, de acordo com o Ministério da Educação, discute a validação de

materiais pedagógicos de educação financeira elaborados para os nove anos do ensino

fundamental e também para o ensino médio.

Na rede privada de ensino, a educação financeira vem ganhando maior espaço porque as

instituições tem mais flexibilidade no currículo. Um exemplo de dado sobre a implantação

do tema é da consultoria Dsop Educação Financeira, que atende a mais de 500 escolas

particulares em todo o país com a capacitação de professores e a distribuição de material

didático. A consultoria também atende atualmente a rede municipal de educação de

Goiânia, Franco da Rocha (SP), Vitória, Guarujá (SP) e Barueri (SP), com ações em

diferentes estágios de implementação.

“As escolas privadas têm mais facilidade por não ter rede e há concorrência entre elas,

então buscam oferecer atividades variadas. As escolas públicas têm redes muitas vezes

extensas. Quando vamos para os estados, eles já têm a predisposição de ter educação

financeira, mas nos municípios fica mais fácil, por ser uma rede menos extensa que a

estadual e a federal”, explica o educador e consultor da Dsop Reinaldo Domingos.

Page 64: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Ebc

Data: 19/05/2013

Editoria: Educação

Site: http://www.ebc.com.br/educacao/2013/05/educacao-financeira-nas-escolas-deve-

levar-em-conta-universo-infantil

Educação financeira nas escolas deve levar

em conta universo infantil Yara Aquino - Agência Brasil19.05.2013 - 11h47 | Atualizado em 19.05.2013 - 12h07

Crianças aprendem desde cedo a lidar com o dinheiro (Hobbies on a Budget/Creative Commons)

Brasília – Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de

consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em

livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo

oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de

educação. A intenção é que os pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o

dinheiro, planejar os gastos dentro do orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter

reservas financeiras.

Page 65: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

“O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar

com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas

financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o

autor de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro

Morelli.

Leia também:

Entidade defende educação financeira no ensino fundamental

Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças

comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve

entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é

começar no ensino fundamental.

Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate

de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse

e facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de

adultos para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio,

lanche e aí introduzir fundamentos de educação financeira”, defende.

Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para

o ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma

disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de

matérias como matemática, história, artes e física.

Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e

abordar também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações

para as crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao

sair do quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes.

Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os

pais não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na

escola pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento

depois que aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás,

como foi a educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito", diz o educador

da consultoria Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos.

A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns

casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para

Page 66: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O

professor acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e

a da família dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para

as crianças de forma ordenada”, diz.

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Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 27/02/2013

Editoria: Economia

Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1237065-criar-um-filho-ate-os-23-anos-no-

brasil-custa-ate-r-2-milhoes.shtml

27/02/2013 - 08h30

Criar um filho até os 23 anos no Brasil custa até R$ 2 milhões

PUBLICIDADE

DO "AGORA"

DE SÃO PAULO

Atualizado às 12h13.

Nos primeiros 23 anos anos de vida de um filho, os pais brasileiros chegam a

gastar até R$ 2.086.602 para custear despesas como educação, lazer, saúde e

vestuário.

Somente a fatia relacionada aos estudos em todo esse período de crescimento

representa 34% desse total, o equivalente a R$ 703.644, segundo pesquisa

feita pelo Invent (Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing).

Nove meses não bastam para planejar a chegada do bebê; veja dicas

A pesquisa faz cálculos para quatro classes sociais: A (renda maior que R$ 25

mil por mês), B (de R$ 6.000 a R$ 25 mil), C (de R$ 2.000 a R$ 5.999) e D

(menos de R$ 2.000) --veja a tabela abaixo.

Page 68: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Os dados apontam que os gastos crescem com a idade. Até os quatro anos, por

exemplo, o custo/ano vão até R$ 63 mil --dos 20 aos 23 anos chega a R$ 122

mil.

Para o presidente do Invent e responsável pela pesquisa, Adriano Maluf Amui,

vale mais a pena usar da melhor maneira possível o que se tem no bolso e

construir

uma família organizadamente do que viver de altos e baixos financeiramente.

"Planejar não significa adotar uma postura radical e inflexível, como muitos

pensam. Um exemplo simples de planejamento é: se você investir R$ 100 por

mês desde

o nascimento do seu filho em um investimento que renda 10% ao ano, aos 18

anos terá poupança de R$ 57.670", afirma.

LAZER CUSTA R$ 421 MIL

Os gastos com o lazer dos filhos (como cinema, clubes, festas de aniversário e

viagens) podem chegar a R$ 421 mil em 23 anos, segundo a pesquisa. Esse

valor é

para a classe A.

As classes B e C gastariam bem menos com lazer (R$ 94,8 mil e R$ 38,8 mil,

respectivamente), de acordo com a pesquisa. A classe D reservaria valor

mínimo para o lazer dos filhos: R$ 4.800 durante os 23 anos.

Tipo de gasto CLASSE A

(acima de R$ 25)

CLASSE B (de R$

6.000 a R$ 25 mil)

CLASSE C (de R$

2.000 a a R$ 5.999)

CLASSE D (até

R$ 2.000)

Alimentação 115,2 mil 96 mil 45,8 mil 23 mil

Babá e adicional empregada

doméstica

170,4 mil 151,2 mil zero zero

Energia, telefone e TV a cabo 59,4 mil 51 mil 15,6 mil 5.760

Alimentação escolar 46,8 mil 26,7 mil 15 mil zero

Berçário, ensino fundamental e

médio e universidade

453,6 mil 206,4 mil 96 mil zero

Cursos diversos 56,5 mil 26,4 mil 16,8 mil zero

Materiais didáticos, livros, CDs e

revistas

25,2 mil 21,6 mil 17,7 mil zero

Mesada 74,9 mil 52,4 mil 24 mil zero

Page 69: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Transporte 46,5 mil 32,4 mil 15,6 mil zero

Academia, clube e associações 56,8 mil 31,2 mil 14,4 mil zero

Cinemas, teatros e shows 30,2 mil 15,6 mil 9.600 4.800

Festas de aniversário 200,7 mil 24 mil 9.600 zero

Viagens, férias e passeios 133,2 mil 24 mil 5.200 zero

Fundos/investimentos 149,5 mil 28,8 mil 4.800 zero

Despesas diversas e farmácia 37,3 mil 21,2 mil 18,2 mil zero

Médicos particulares, pediatra e

dentista

36,9 mil zero zero zero

Plano de saúde 83,5 mil 57,6 mil 56,4 mil zero

Brinquedos, informática, telefonia e

novas tecnologias

160,7 mil 36,6 mil 15,6 mil zero

Roupas e calçados 148,8 mil 45 mil 26,8 mil 20,1 mil

Total 2,08 milhões 948,1 mil 407,1 mil 53,7 mil

Fonte: Invent

DO BERÇO

Quando o assunto é a chegada de um bebê na família, o que os pais costumam

elencar primeiro são itens como berço, trocador, carrinho, mamadeira e

enxoval. Mas gastos com parto, babá, pediatra, vacinas e até o aumento nas

contas da casa devem entrar nessa lista.

Os gastos da família durante a gestação sobem de 20% a 30%, em média,

segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos. E só aumentam durante os

anos seguintes ao nascimento.

Para evitar problemas no orçamento, nove meses não bastam. Consultores

sugerem se planejar com cerca de dois anos de antecedência e colocar tudo no

papel para fugir do endividamento.

Para essa fase, o educador financeiro Mauro Calil recomenda: separe o que é

desejo do que é necessidade, fuja das grifes e peça fraldas no chá de bebê.

O planejador Marcos Silvestre acrescenta: pesquise preços em diferentes áreas

da cidade e monte uma planilha para, só depois, comprar.

Page 70: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Além disso, é preciso contar com os gastos do acompanhamento médico e com

as despesas do parto, que chega a custar cerca de R$ 15 mil, segundo Calil.

Editoria de arte/Folhapress

Page 71: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 72: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Vitae

Data: 25/02/2013

Editoria: Educação

Site: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2409

Quando os Pais Devem Pensar sobre Mesada?

Reinaldo Domingos

A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais

possuem um papel fundamental nesse processo.

Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada.

Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta para os filhos, esta é uma ótima oportunidade

para avaliar a possibilidade.

A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o

dinheiro.

Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar

desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira

(não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos.

Um ponto muito importante é explicar para seu filho por meio de conversas, jogos e brincadeiras, que

nem tudo que ele quer ou assiste na TV é para ele comprar.

Estimule-o a refletir e pensar sobre como utilizar dinheiro, priorizando os sonhos. Reserve as datas

Page 73: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

especiais (como o Natal, aniversário) para dar brinquedo à criança, isso evitará que ela queira tudo o

tempo todo.

Depois desses passos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro, já é a

hora de progredir na educação financeira dos filhos começando a dar as mesadas.

Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja sua finalidade.

Um deles é definir qual a finalidade que a mesada terá, ou seja, qual o limite de dinheiro que essa criança

irá administrar, e qual o prazo que receberá (geralmente, semanal ou mensal).

Isso variará de acordo com a finalidade do dinheiro em cada caso, desde para a compra de doces,

revistas e figurinhas, ou até os jovens que já estão mais avançados na forma de cuidar das finanças, os

quais podem assumir o pagamento da escola e cursos que realizam.

O que sempre observo na utilização da mesada é que a evolução do seu valor deve ser gradativa,

sempre acompanhada de conversas que mostram a importância desse dinheiro e o porquê ele deve ser

utilizado com responsabilidade.

Também deve mostrar às crianças a importância de poupar parte para realização de pequenos sonhos,

como o de guardar dinheiro por um período para a compra de um brinquedo ou mesmo uma bicicleta.

É interessante educar os jovens a criarem planilhas anotando durante o mês onde vão gastar seu

dinheiro, isto fará que eles possam analisar melhor e evitar gastos desnecessários e até mesmo

eliminando excessos.

As sobras para os mais novos podem ser postas em cofrinhos, que é um ótimo incentivador para

pouparem, sempre lembrando que o dinheiro deverá ter objetivo, para que a criança saiba priorizar

sonhos antes de sair gastando.

É fundamental também que se mostre aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem,

entretanto, não é interessante associar esse dinheiro a desempenho escolar, pois, o estudo deve ser

incentivado pela importância que ele terá para vidas dessas crianças.

Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo

se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de dá-la, além de limitar o desenvolvimento

intelectual a essas metas atingidas.

Os benefícios da mesada são inegáveis: além de desenvolver o senso de responsabilidade, a

administração de uma mesada pode ensinar o quanto pode ser difícil fazer o dinheiro render quando não

se tem controle sobre os próprios impulsos de consumo.

Assim, não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração

da mesada.

Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais

para conseguir mais dinheiro.

Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode

gastar sem limites. Quando isso acontece, a mesada perde a sua função.

Mostre a seu filho a importância de priorizar seus sonhos e que poupar é o caminho mais curto para a

independência financeira.

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP,

autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções

infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira

para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

Page 74: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Datas

Comemorativas

Page 75: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Globo

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://oglobo.globo.com/economia/dia-das-criancas-mae-vende-

brinquedos-usados-na-internet-para-comprar-novos-9022206

Dia das crianças: Mãe vende brinquedos usados na internet para comprar novos Extra

Com apenas 4 anos, Maria Eduarda já tem uma verdadeira aula de economia com

a sua mãe, Verônica Ponce, de 35 anos. Há seis meses, a assistente

administrativo vende pela internet os brinquedos que não são mais usados pela

filha, mas que estão em bom estado. Com o dinheiro, ela compra os novos.

— Geralmente eu vendo por 50 ou 60% do valor que o brinquedo custou quando

foi comprado, que são, mais ou menos, os percentuais usados pelos brechós.

Verônica começou vendendo objetos como banheira e berço e depois passou para

os brinquedos. Hoje ela está anunciando a bicicleta aro 12, que já ficou pequena

para a Maria Eduarda, por R$ 60. Tudo é vendido só depois de um bate-papo

entre mãe e filha.

— Com isso, eu consigo passar um pouco de educação financeira para ela, que

também guarda moedas em um cofrinho.

O educador financeiro Reinaldo Domingos chama a atenção para um outro valor

que essa prática pode transmitir às crianças:

— Ela está ensinando a filha a, primeiro, cuidar de seus pertences. Quanto mais

novos eles estiverem, maior valor de venda terão — explica Domingos,

lembrando que ao se desfazer dos brinquedos antigos, a criança deixa de

acumular coisas que não usa.

Em outubro, o EXTRA vai voltar à casa de Verônica e Maria Eduarda para

conferir o que elas conseguiram comprar, à vista, para o Dia das crianças com o

dinheiro das vendas dos próximos três meses.

Page 76: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Extra

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/dia-das-criancas-poupar-para-

comprar-os-brinquedos-a-melhor-opcao-para-enfrentar-inflacao-9022077.html

Dia das crianças: poupar para comprar os

brinquedos é a melhor opção para enfrentar a

inflação

A inflação não está para brincadeira. Apesar disso, o comércio de brinquedos no país prevê alta de 12%

nas vendas para o Dia das Crianças deste ano em relação a 2012. Para mostrar que é possível atender aos

pedidos da criançada sem enrolar o orçamento, o EXTRA convidou uma família para, nos próximos três

meses, guardar o dinheiro dos presentes para comprá-los à vista.

O representante comercial André Carvalhosa, de 42 anos, e a fotógrafa Marcella Carvalhosa, de 37,

acompanharam os filhos Carolina, de 6 anos, e João Pedro, de 11, na escolha dos brinquedos na loja Ri-

Happy, em Niterói. Para não comprometer o orçamento, os pais determinaram a quantia de R$ 5, que será

entregue semanalmente a cada um deles para a compra dos presentes. Ao final das próximas 14 semanas,

cada um terá R$ 70.

Como os pais já têm o hábito de poupar, André e Marcella ainda decidiram dar uma mãozinha aos filhos.

Carol escolheu um presente de R$ 49,99, dentro do valor estipulado, mas o irmão optou por um jogo que

custa R$ 152,99. A solução foi usar a pequena poupança que eles têm para completar o valor.

— A gente tem um cofre com muitas moedas, que já somam cerca de R$ 217. De um modo geral, os

preços dos brinquedos no nosso país são altos. E é exatamente devido a isso que as lojas oferecem as

opções de crédito, que nem sempre são a melhor forma de comprar. Mas, como a minha renda e a da

minha esposa são variáveis, a gente evita parcelar as compras para não comprometer o orçamento. Só

costumamos parcelar móveis e eletrodomésticos — contou André.

Page 77: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Carolina e João Pedro sabem que a economia é assunto sério. O menino já fez até um curso de educação

financeira infantil na igreja que a família frequenta.

— Vamos dar o dinheiro para eles mesmos guardarem — disse Marcella.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor da coleção “O menino e o dinheiro”, da editora

Dsop, os pais estão mostrando a importância de esperar para comprar, tornando os filhos menos ansiosos.

Domingos destaca, no entanto, que uma alternativa ainda melhor seria depositar o dinheiro na poupança.

O educador explica as consequências de parcelar as compras do Dia das Crianças:

— A primeira parcela cairá em novembro, o que comprometerá muito as compras de Natal, que, com

certeza, também serão parcelas, fazendo a família começar o próximo ano com dívidas.

Em outubro, o EXTRA vai acompanhar a família Carvalhosa nas compras e ver o quanto ela vai

conseguir economizar ao evitar o parcelamento e pedir desconto na compra à vista.

Brinquedos subiram mais que a inflação, segundo o IBGE

Os preços dos brinquedos no Brasil subiram 7,48% em 2012, acima dos 5,84% do Índice Nacional de

Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No estado do Rio, a alta foi ainda maior: 11,45% contra 7,34% do IPCA. Este ano, no entanto, o cenário

tem estado favorável para presentear a criançada: os brinquedos acumulam deflação de 0,84% no país e

de de 4,82% no Rio até junho.

Mas os dados do IBGE são contestados por Synésio da Costa, presidente da Associação dos Fabricantes

de Brinquedos (Abrinq), já que o instituto leva em conta video-games e outros produtos eletrônicos, que

não são considerados brinquedos pela Associação.

Mas, segundo dados obtidos pela própria Associação em uma pesquisa da Fundação Instituto de

Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo, no ano passado os brinquedos ficaram

5,48% mais caros no país, o equivalente a 93,8% do IPCA.

Page 78: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Extra

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/dia-das-criancas-mae-vende-

brinquedos-usados-na-internet-para-comprar-novos-9022184.html

Dia das crianças: Mãe vende brinquedos usados na

internet para comprar novos

Com apenas 4 anos, Maria Eduarda já tem uma verdadeira aula de economia com a sua mãe, Verônica

Ponce, de 35 anos. Há seis meses, a assistente administrativo vende pela internet os brinquedos que não

são mais usados pela filha, mas que estão em bom estado. Com o dinheiro, ela compra os novos.

— Geralmente eu vendo por 50 ou 60% do valor que o brinquedo custou quando foi comprado, que são,

mais ou menos, os percentuais usados pelos brechós.

Verônica começou vendendo objetos como banheira e berço e depois passou para os brinquedos. Hoje ela

está anunciando a bicicleta aro 12, que já ficou pequena para a Maria Eduarda, por R$ 60. Tudo é vendido

só depois de um bate-papo entre mãe e filha.

— Com isso, eu consigo passar um pouco de educação financeira para ela, que também guarda moedas

em um cofrinho.

O educador financeiro Reinaldo Domingos chama a atenção para um outro valor que essa prática pode

transmitir às crianças:

— Ela está ensinando a filha a, primeiro, cuidar de seus pertences. Quanto mais novos eles estiverem,

maior valor de venda terão — explica Domingos, lembrando que ao se desfazer dos brinquedos antigos, a

criança deixa de acumular coisas que não usa.

Em outubro, o EXTRA vai voltar à casa de Verônica e Maria Eduarda para conferir o que elas

conseguiram comprar, à vista, para o Dia das crianças com o dinheiro das vendas dos próximos três

meses.

Page 79: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Globo

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://oglobo.globo.com/economia/dia-das-criancas-poupar-

para-comprar-os-brinquedos-a-melhor-opcao-para-enfrentar-

inflacao-9022149

Dia das crianças: poupar para comprar os brinquedos é a melhor opção para enfrentar a inflação Extra

A inflação não está para brincadeira. Apesar disso, o comércio de brinquedos no

país prevê alta de 12% nas vendas para o Dia das Crianças deste ano em relação

a 2012. Para mostrar que é possível atender aos pedidos da criançada sem enrolar

o orçamento, o EXTRA convidou uma família para, nos próximos três meses,

guardar o dinheiro dos presentes para comprá-los à vista.

O representante comercial André Carvalhosa, de 42 anos, e a fotógrafa Marcella

Carvalhosa, de 37, acompanharam os filhos Carolina, de 6 anos, e João Pedro, de

11, na escolha dos brinquedos na loja Ri-Happy, em Niterói. Para não

comprometer o orçamento, os pais determinaram a quantia de R$ 5, que será

entregue semanalmente a cada um deles para a compra dos presentes. Ao final

das próximas 14 semanas, cada um terá R$ 70.

Como os pais já têm o hábito de poupar, André e Marcella ainda decidiram dar

uma mãozinha aos filhos. Carol escolheu um presente de R$ 49,99, dentro do

valor estipulado, mas o irmão optou por um jogo que custa R$ 152,99. A solução

foi usar a pequena poupança que eles têm para completar o valor.

— A gente tem um cofre com muitas moedas, que já somam cerca de R$ 217. De

um modo geral, os preços dos brinquedos no nosso país são altos. E é exatamente

devido a isso que as lojas oferecem as opções de crédito, que nem sempre são a

melhor forma de comprar. Mas, como a minha renda e a da minha esposa são

variáveis, a gente evita parcelar as compras para não comprometer o orçamento.

Só costumamos parcelar móveis e eletrodomésticos — contou André.

Carolina e João Pedro sabem que a economia é assunto sério. O menino já fez até

um curso de educação financeira infantil na igreja que a família frequenta.

— Vamos dar o dinheiro para eles mesmos guardarem — disse Marcella.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor da coleção “O menino

e o dinheiro”, da editora Dsop, os pais estão mostrando a importância de esperar

Page 80: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

para comprar, tornando os filhos menos ansiosos. Domingos destaca, no entanto,

que uma alternativa ainda melhor seria depositar o dinheiro na poupança. O

educador explica as consequências de parcelar as compras do Dia das Crianças:

— A primeira parcela cairá em novembro, o que comprometerá muito as

compras de Natal, que, com certeza, também serão parcelas, fazendo a família

começar o próximo ano com dívidas.

Em outubro, o EXTRA vai acompanhar a família Carvalhosa nas compras e ver o

quanto ela vai conseguir economizar ao evitar o parcelamento e pedir desconto

na compra à vista.

Brinquedos subiram mais que a inflação, segundo o IBGE Os preços dos brinquedos no Brasil subiram 7,48% em 2012, acima dos 5,84%

do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo o Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No estado do Rio, a alta foi ainda

maior: 11,45% contra 7,34% do IPCA. Este ano, no entanto, o cenário tem estado

favorável para presentear a criançada: os brinquedos acumulam deflação de

0,84% no país e de de 4,82% no Rio até junho.

Mas os dados do IBGE são contestados por Synésio da Costa, presidente da

Associação dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), já que o instituto leva em

conta video-games e outros produtos eletrônicos, que não são considerados

brinquedos pela Associação.

Mas, segundo dados obtidos pela própria Associação em uma pesquisa da

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São

Paulo, no ano passado os brinquedos ficaram 5,48% mais caros no país, o

equivalente a 93,8% do IPCA.

Page 81: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal de Gravataí

Data: 12/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://issuu.com/jornaldegravatai/docs/1732

Page 82: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Nordeste

Data: 08/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1276889

Dicas para dar presente sem se endividar demais 08.06.2013

Especialista aponta que compras motivadas apenas pela emoção podem acabar

prejudicando a relação

Para festejar o Dia dos Namorados, muitos casais não medem esforços para impressionar

o parceiro e acabam comprometendo o orçamento. O educador financeiro e presidente da

DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, chama a atenção para a importância de

evitar o endividamento desnecessário e afirma que o excesso de dívidas pode até esfriar a

relação.

Opções de presentes que envolvem

recordações são mais marcantes para os

casais por abrangerem cheiros e

sensações Foto: Miguel Portela

"Nessa data, o comércio procura faturar

mais, já que sabe que as compras são

motivadas pela emoção, não pela razão,

e, em alguns casos, pela insegurança.

Alguns casais, no início do namoro, acham

que é preciso impressionar o outro com

um presente caro. O risco é que as

prestações podem durar mais do que o

namoro. E se a relação estiver dependendo de presentes caros para prosperar, não é uma

relação sadia nem verdadeira", alerta.

Page 83: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Mas se depender das opções de presentes disponíveis no varejo, é possível reforçar o

romantismo e surpreender, gastando menos ou mais, a depender das condições do bolso

de cada um.

Afinal, "o sentido de presentear é dar algo que fará o amado ou amada lembrar quem o (a)

presenteou". Presentes que envolvem cheiro, por exemplo, costumam ser marcantes para

qualquer relação. Na área de perfumaria o que não falta são opções de produtos e preços

para o presente dos enamorados.

Boticário

A partir de R$ 30 é possível adquirir um kit de boa qualidade para deixar o amor ainda

mais cheiroso. Se no bolso couber só uma lembrancinha para a data não passar em

branco, não tem problema. Com menos de R$ 10,00 dá para fazer um carinho diferenciado

ao amado.

Por apenas R$ 7,50 dá para comprar um cartão com sabonete Dia dos Namorados no

Boticário, que servirá de acessório para compor o kit desejado.

Entre as opções para acompanhar presentes da marca estão itens exclusivos como

garrafa térmica (R$ 48,00) e nécessaire unissex (R$ 29,99). Dentre vários lançamentos de

perfumaria, o Boticário disponibiliza estojos que custam de R$ 39,99 a R$ 159,00.

A primeira opção é o estojo temático Passione Hot & Cold, que inclui um óleo de

massagem corporal Hot (60ml) e um óleo de Banho Perfumado Cold (60ml). A última

indicação é o estojo Glamour Secrets Black Namorados, que reúne colônia (75ml), óleo de

banho (150ml), creme hidratante para as mãos (75g) e sabonete (90g).

Natura

Na faixa até R$ 30,00 a Natura dispõe do kit Todo dia frutas vermelhas, com sabonete

líquido para o corpo, hidratante de banho e creme para mãos. Outro destaque é o estojo

Seve, de R$ 63,90, contendo um óleo desodorante corporal, um óleo desodorante corporal

iluminador sem enxágue, dois sabonetes em barra puro vegetal, além de embalagem de

presente.

Por R$ 87,00 é possível presentear a namorada com um kit da linha Ekos, contendo um

óleo trifásico de Pitanga Amarela (200 ml), um néctar hidratante de Pitanga Preta (250 ml),

um frescor de Pitanga (75 ml), mais três sabonetes em barra (100 g cada) com

embalagem. Para presentear o namorado, por R$ 125 a Natura oferece kit com

Page 84: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

desodorante colônia Homem Elemento, shampoo 4 em 1, balm após barba e três

sabonetes em barra. Tudo com nécessaire exclusiva e embalagem de presente.

Para quem gosta de importados, a L´Occitane en Provence também tem opções de

presentes para os cuidados com o rosto, corpo e cabelos dos homens e mulheres, além de

tratamentos individuais e para casais no SPA da marca. No total a marca dispõe de doze

itens para deixar a data mais cheirosa e especial.

Importado

Por R$ 65,00 uma opção é o sabonete líquido para corpo e cabelo L´Occitan. Perfeito para

namorados e com o poder de purificar e limpar o corpo, além de dar brilho ao cabelo, o

produto rende e deixa a pele e os fios com um delicioso perfume.

Para os namorados clássicos que gostam de um perfume marcante e sofisticado, o Eau de

Toilette L´Occitan, enriquecido com ingredientes ricos e naturais da Provence e conta com

notas de Lavanda, Pimenta Preta, Noz Moscada e Canela, custa R$198,00.

Page 85: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Cautela pode ajudar na hora da compra

Viagens, flores, jantar romântico. Faltam apenas cinco

dias para o Dia dos Namorados, mas a procura pelo

presente ideal pode gerar um consumo excessivo aos

casais quem saem às compras, avalia a Federação

Brasileira de Bancos (Febraban).

Sites de compras coletivas podem ser uma opção para

quem deseja economizar no presente para o Dia dos

Namorados

Page 86: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

De acordo com a federação, os consumidores que pretendem comprar um presente

precisam planejar para saber o quanto podem gastar. Para o diretor de educação

financeira da Febraban, Fábio Moraes, é na hora do impulso que muitas pessoas acabam

se endividando. "Na ansiedade de comprar um bom presente para agradar quem irá

recebê-lo, muitos não pensam se o valor do objeto caberá no orçamento e acabam,

simplesmente, comprando sem pensar".

Conforme Fábio, antes de comprar é preciso pensar na validade das coisas, na

sustentabilidade do consumo, "faça avaliações se o objeto que você irá consumir terá

utilidade na vida do outro, ou se simplesmente será mais um objeto que ficará guardado na

prateleira", diz ele.

Fábio comenta que presentes, como jantar romântico ou viagem no fim de semana, pode

ser o desequilíbrio daquelas pessoas que não sabem ponderar seus gastos. "Se a pessoa

não coloca na ponta do lápis, ela pode se enrolar. É importante que o casal pense que a

data comemorativa pode ser registrada sem precisar onerar o orçamento. A sinceridade

financeira também conta muito nesta ocasião, se um dos lados está com problemas com

as finanças é melhor abrir o jogo para não deixar que o parceiro crie uma expectativa de

receber presentes caros. Combinar o jogo é sempre a melhor opção", acrescenta Fábio.

Segundo economistas da Serasa Experian, o consumidor endividado deve ter bastante

cautela e evitar comprar presentes caros para não comprometer ainda mais a sua renda.

Para isso, é necessário se programar e fazer as contas de todas as dívidas que já possui e

os gastos que devem entrar nos próximos meses.

Pesquisa

Verificar preços também é fundamental, tanto para os presentes quanto para serviços,

como a entrega de flores e o jantar romântico. Uma ferramenta que é bem útil para

pesquisa de preços é a internet. "É necessário que o consumidor utilize essa ferramenta

para encontrar boas oportunidades de negócios, mas não se desvie do seu foco e evite

cair em ofertas ´imperdíveis´, que podem aparecer como um incentivo a gastar ainda

mais", ressalta o diretor da Febraban.

Sites de compras coletivas também podem ser um boa opção, por oferecerem descontos

interessantes. Entretanto, é preciso manter a atenção para não comprar por impulso e fugir

do planejamento das contas.

Vale também procurar restaurantes que fazem pacotes especiais para o Dia dos

Namorados, com jantar e bebidas incluídas, pode ser uma boa escolha.

Page 87: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Segundo dados da Hitwise, ferramenta de inteligência em marketing digital da Serasa

Experian, os termos mais buscados pelos internautas foram: textos, frases, depoimentos,

fotos e mensagens de amor.

Cartão de crédito

Além disso, é preciso evitar os parcelamentos em longo prazo, pois eles aumentam o risco

de descontrole e podem levar à inadimplência, alertam os economistas da Serasa

Experian.

Se for utilizar o cartão de crédito, é importante ter consciência dos juros lançados sobre o

pagamento rotativo. Como a tendência é de alta na taxa básica, se o consumidor atrasar o

pagamento de alguma fatura, poderá arcar com uma correção maior, acrescenta o Serasa.

"Para evitar o ´nome sujo´ e dívidas em excesso, antes de comprar algum objeto, os

consumidores devem pensar em consumir com consciência. Uma dica pode ser responder

a três questões: Eu quero? Eu posso? Eu realmente preciso? Essas perguntas podem

guiar consumidores com dificuldades de se organizar", finaliza Fábio Moraes.

Page 88: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Dólar

Page 89: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal Empresas e Negócios

Data: 24/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/artigo_01.html

O que fazer diante da alta do dólar? Reinaldo Domingos (*)

O dólar alcançou o maior em nível em quatro anos, fechando em R$2,20

Com a forte alta da moeda americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores brasileiros devem tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam programadas.

Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser

positiva, pois favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas. Porém para as empresas que importam o custo só aumenta, consequência disso é o repasse para os produtos e os consumidores é que pagam a conta.

Assim, os reflexos para a população é grande, os preços que já estavam subindo pelo

aumento da inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar, impulsionando ainda mais a alta de preços.

Caso tenha planejado comprar algum produto importado recomendo ficar atento e acompanhar a variação dos preços, caso não tenha urgência na compra é interessante

esperar, até que a moeda abaixe e se estabilize. Outro cuidado é com as compras externas por cartão de credito que além do custo do IOF também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e se possível comprar somente a vista.

Para quem já havia planejado as férias para o exterior é preciso muita atenção e para tanto recomendo a aquisição de um cartão pré-pago internacional onde já carregará em dólar aqui no Brasil para utilização na viagem, lembro que esta atitude certamente evitará surpresas após retorno das férias, além da segurança que o mesmo proporciona. Também recomendo levar dinheiro em espécie de 20% a 30% do total, nada de exageros, conversar com a família é o segredo!

Nada de pânico e desespero é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para que não ter surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não tenha planejado a viagem internacional evitar fazê-la nesse momento pode ser a melhor solução.

Combater este problema é dever sim do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e costumes dos consumidores, tudo começa em casa, portanto é hora de faxina financeira, tentar trocar os produtos que aumentam com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira que contribua na realização de nossos sonhos. (*) - Educador financeiro, é presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. Autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo (www.dsop.com.br).

Page 90: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Parana Extra

Data: 21/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://paranaextra.com.br/?p=37729

O que fazer diante da nova alta do dólar? Reinaldo Domingos

O dólar alcançou o maior em nível em quatro anos, fechando em R$2,20. Com a forte alta da moeda

americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores brasileiros devem

tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam programadas.

Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser positiva, pois

favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas. Porém, para as empresas

que importam, o custo só aumenta, consequência disso é o repasse para os produtos e os consumidores

é que pagam a conta.

Assim, os reflexos para a população são grandes. Os preços que já estavam subindo pelo aumento da

inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar, impulsionando ainda mais a alta de

preços.

Cuidados com compras e viagens podem ajudar o consumidor a não ser engolido pela alta. Imagem |

ReutersCaso tenha planejado comprar algum produto importado, recomendo ficar atento e acompanhar a

variação dos preços; caso não tenha urgência na compra, é interessante esperar até que a moeda abaixe

e se estabilize.

Outro cuidado é com as compras externas com cartão de crédito, que, além do custo do IOF (Imposto

sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é

evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista.

Para quem já havia planejado as férias ao exterior, é preciso muita atenção e, para tanto, aconselho a

aquisição de um cartão pré-pago internacional, no qual já carregará em dólar aqui no Brasil para

utilização. Lembro que essa atitude, certamente, evitará surpresas no retorno das férias, além da

segurança que proporciona. Também oriento levar dinheiro em espécie, de 20% a 30% do total.

Page 91: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Então, é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para que não

seja pego de surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não tenha planejado a

viagem internacional, evite fazê-la nesse momento.

Combater esse problema é dever do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e costumes

dos consumidores. Tudo começa em casa, portanto, é hora de tentar trocar os produtos que aumentam

com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira que contribua para

a realização dos sonhos.

* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação

Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor de diversos livros sobre o tema.

Page 92: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: EcoFinanças

Data: 21/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/fazer-diante-nova-alta-dolar

O que fazer diante da nova alta do dólar? Extraído de: endividado Junho 21, 2013

O dólar alcançou o maior em nível em quatro anos, fechando em R$2,20. Com a forte alta da

moeda americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores brasileiros

devem tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam programadas.

Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser positiva,

pois favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas. Porém, para as

empresas que importam, o custo só aumenta, consequência disso é o repasse para os produtos e os

consumidores é que pagam a conta.

Assim, os reflexos para a população são grandes. Os preços que já estavam subindo pelo aumento

da inflação , acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar, impulsionando ainda mais

a alta de preços.

Caso tenha planejado comprar algum produto importado, recomendo ficar atento e acompanhar a

variação dos preços; caso não tenha urgência na compra, é interessante esperar até que a moeda

abaixe e se estabilize.

Outro cuidado é com as compras externas com cartão de crédito, que, além do custo do IOF

(Imposto sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O

caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista.

Para quem já havia planejado as férias ao exterior, é preciso muita atenção e, para tanto, aconselho a

aquisição de um cartão pré-pago internacional , no qual já carregará em dólar aqui no Brasil para

utilização. Lembro que essa atitude, certamente, evitará surpresas no retorno das férias, além da

segurança que proporciona. Também oriento levar dinheiro em espécie, de 20% a 30% do total.

Page 93: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Então, é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para que

não seja pego de surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não tenha

planejado a viagem internacional , evite fazê-la nesse momento.

Combater esse problema é dever do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e

costumes dos consumidores. Tudo começa em casa, portanto, é hora de tentar trocar os produtos que

aumentam com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira

que contribua para a realização dos sonhos.

* Reinaldo Domingos é educador financeiro , presidente da DSOP Educação Financeira e da

Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor de diversos livros sobre o tema.

Page 94: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Em.com.br

Data: 21/06/2013

Editoria: Economia

Site:http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/06/21/internas_economia,409890/f

uga-de-investidores-faz-o-dolar-disparar.shtml

Fuga de investidores faz o dólar

dispararDepois de sinal dos EUA de que estímulos têm prazo para

acabar e de que juros podem subir, recursos migram para títulos norte-

americanos e moeda tem valorização de 2,45%

Brasília – Dominado pela irracionalidade, o mercado financeiro deu mostras, ontem, de estar

em plena crise. Digerindo ainda as falas do presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco

Central dos EUA), que anunciou na quarta-feira um prazo para o fim de estímulos de US$ 85

bilhões mensais, os investidores fugiram em massa dos mercados emergentes. E o Brasil pagou

a fatura de toda essa tensão em dólar: a moeda, em disparada, chegou quase aos R$ 2,30 e

nem mesmo uma megaintervenção do Banco Central, de US$ 6 bilhões, foi capaz de impedir a

escalada. A moeda dos EUA fechou a R$ 2,259, com alta de 2,45%. A bolsa passou o dia no

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vermelho, mas mudou de trajetória no fim do pregão e fechou em alta de 0,67%, aos 48.214

pontos.

A aversão ao Brasil foi registrada também pelos indicadores de risco. O EMBI, desenvolvido pelo J.P Morgan, subiu 2,2% e, no mês, a alta chegou a 27%. “O governo perdeu a confiança do mercado e a gente ainda está passando por uma crise de governabilidade, com muitos protestos”, disse Felipe Chad, sócio-diretor da DX Investimentos. “Os investidores olham para cá com medo e reagem com muita irracionalidade”, observou. O banco Morgan Stanley, diante desse quadro, reduziu a previsão de crescimento para a economia brasileira de 2,8% para 2,5% em 2013. Para o próximo ano, a expectativa caiu de 3,4% para 3,2%. No mercado de capitais, o dia foi de altas e baixas e com muitas incertezas. A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) chegou a cair 4,10% no início do pregão e girou abaixo dos 46 mil pontos. Alguns papéis, sobretudo os das empresas de Eike Batista, sofreram bastante. Enquanto a ação da petroleira OGX, a maior do grupo, subiu 11,54%, cotada a R$ 0,87, a mineradora de carvão CCX despencou 37,5%, fechou o dia negociada a R$ 0,80. Perdas no mundo Os prejuízos, porém, não ficaram restritos ao Brasil. Nova York encolheu 2,34%, o pior nível do ano. Frankfurt registrou queda de 3,28%; Paris de 3,66%; Milão, 3,09%; Madrid tombou 3,41%. No México o tombo foi de 3,92%, o menor resultado entre as principais praças do mundo. “Todos os investidores estão fugindo de ativos de risco e migrando para os títulos do Tesouro norte-americano”, explicou Newton Rosa, economista-chefe da Sul América Investimentos. Segundo ele, no Brasil a situação pode ser mais intensa devido aos problemas domésticos, com a inflação em alta, o déficit externo em expansão e os gastos públicos em crescimento. “Tudo isso cria um ambiente que não agrada o investidor externo”, ponderou Rosa. Para o sócio da Ação DallOcca Investimentos Luciano Miranda, um dos principais indicadores da aversão ao risco, o dólar, deve continuar a subir nos próximos dias, apesar de todo o esforço do Banco Central em tentar conter a alta da moeda americana. “As manobras do governo não estão surtindo muito efeito. Segue havendo bastante evasão de capital e, de modo geral, o pessoal do mercado financeiro está bastante preocupado”, comentou. Os mais pessimistas acreditam que em um cenário extremo, caso haja piora dos fundamentos da economia brasileira, a divisa norte-americana chegue a R$ 3. Eles argumentam que atualmente a moeda já está próxima dos níveis observados em 2009, auge da crise financeira. Fogo na inflação O dólar em alta, explicou o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, Edmilson Lyra, complicará ainda mais o cenário de inflação no país. “A gente não sabe onde vai parar tudo isso, mas o governo precisa dar uma resposta rápida”, defendeu ele, que acredita em elevação de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em julho, como parte da resposta ao aumento do custo de vida. “Nosso grande problema, hoje, é a inflação”, ponderou. Já o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, fez avaliação semelhante À de Lyra. Segundo ele, o consumidor sentirá, em breve, os efeitos da escalada do dólar. “Para as empresas importadoras o custo só aumenta. A consequência disso é o repasse para os produtos, e os consumidores é que pagam a conta”, argumentou. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no acumulado de 12 meses, está em 6,50% até maio. A previsão dos analistas é de que em junho esse número estoure o teto da meta de inflação e, com esse quadro de carestia e ainda com toda a comoção popular, o mercado já acredita que o Banco Central leve a taxa básica de juros a dois dígitos. Para alguns economistas, 10% ao ano se transformou em piso. No mercado de juros futuros, as apostas dispararam e começam a se consolidar ao redor desse percentual. Evite dívida com viagem

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A disparada do dólar, sem sinais de recuo a curto prazo, deixou apreensivos os brasileiros com viagem marcada para o exterior em julho. Com casas de câmbio cobrando até R$ 2,45 pela moeda norte-americana, o passeio de férias certamente ficará mais caro, o que tem obrigado muita gente a refazer as contas e até a rever planos, como suspender os passeios. Na média, o dólar turismo foi negociado ontem a R$ 2,373, com alta de 3,17%. Educadores financeiros consultados pelo Estado de Minas são unânimes em alertar sobre o risco de, neste momento, fazer dívidas em dólar. “Se a viagem for a lazer e ainda não estiver fechada, o melhor é adiá-la”, orienta o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abef), Edmilson Lyra, que culpa a facilidade de crédito e o consumo irresponsável pelo endividamento recorde das famílias. Para quem estiver com passagens compradas, a dica é tentar levar, em espécie e em cartões pré-pago, toda a quantia a ser gasta durante o passeio. “O cartão de crédito deve ser usado somente em caso de emergência. Além de os gastos serem atualizados diariamente, o total dos débitos é acrescido de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras)”, disse o educador financeiro Mauro Calil. Pesquisar preços cobrados pelas casas de câmbio oficiais pode valer a pena. O Banco Central passou a divulgar, neste mês, um ranking do Valor Efetivo Total (VET), que sintetiza a taxa de câmbio mais os tributos e as tarifas cobradas pelas instituições autorizadas pela autoridade monetária a vender moeda estrangeira. No caso do dólar em espécie, o preço variou 13,6% no mês passado: entre R$ 2,09 e R$ 2,41. Cautela Com o mercado bastante nervoso, os que viajarão no segundo semestre devem acompanhar as cotações e, aos poucos, comprarem os dólares necessários. “De toda forma, vale ficar com o pé atrás. Não é mesmo um bom momento para se endividar com prestações em dólar”, reforçou Luciano Miranda, sócio da Ação DallOcca Investimentos, alertando para o perigo da volta das férias com dívidas em dólar. O consultor financeiro Edward Cláudio Júnior também condena o uso indiscriminado do cartão de crédito em viagens internacionais diante do cenário atual. “No momento em que estamos, voltar para o Brasil com fatura a pagar certamente não será uma boa”, disse. Os bancos utilizam como base para cobrança do cliente a cotação do dólar no dia do fechamento da fatura.

Page 97: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Portal do Consumidor

Data: 21/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=24114

O que fazer diante da nova alta do dólar? 21/6/2013

O dólar alcançou o maior em nível em quatro anos, fechando em R$2,20. Com a forte alta da moeda

americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores brasileiros devem

tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam programadas.

Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser positiva, pois

favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas. Porém, para as empresas

que importam, o custo só aumenta, consequência disso é o repasse para os produtos e os consumidores

é que pagam a conta.

Assim, os reflexos para a população são grandes. Os preços que já estavam subindo pelo aumento da

inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar, impulsionando ainda mais a alta de

preços.

Cuidados com compras e viagens podem ajudar o consumidor a não ser engolido pela alta. Imagem |

Reuters

Caso tenha planejado comprar algum produto importado, recomendo ficar atento e acompanhar a

variação dos preços; caso não tenha urgência na compra, é interessante esperar até que a moeda abaixe

e se estabilize.

Page 98: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Outro cuidado é com as compras externas com cartão de crédito, que, além do custo do IOF (Imposto

sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é

evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista.

Para quem já havia planejado as férias ao exterior, é preciso muita atenção e, para tanto, aconselho a

aquisição de um cartão pré-pago internacional, no qual já carregará em dólar aqui no Brasil para

utilização. Lembro que essa atitude, certamente, evitará surpresas no retorno das férias, além da

segurança que proporciona. Também oriento levar dinheiro em espécie, de 20% a 30% do total.

Então, é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para que não

seja pego de surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não tenha planejado a

viagem internacional, evite fazê-la nesse momento.

Combater esse problema é dever do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e costumes

dos consumidores. Tudo começa em casa, portanto, é hora de tentar trocar os produtos que aumentam

com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira que contribua para

a realização dos sonhos.

* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação

Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor de diversos livros sobre o tema.

Page 99: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: B2B Magazine

Data: 21/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://b2bmagazine.consumidormoderno.uol.com.br/index.php/opiniao/item/2957-o-

que-fazer-diante-da-nova-alta-do-d%C3%B3lar

O que fazer diante da nova alta do dólar?

O dólar alcançou o maior em nível em quatro anos, fechando em R$2,20. Com a forte alta da

moeda americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores

brasileiros devem tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam

programadas.

Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser

positiva, pois favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas.

Porém, para as empresas que importam, o custo só aumenta, consequência disso é o repasse

para os produtos e os consumidores é que pagam a conta.

Assim, os reflexos para a população são grandes. Os preços que já estavam subindo pelo

aumento da inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar,

impulsionando ainda mais a alta de preços.

Cuidados com compras e viagens podem ajudar o consumidor a não ser engolido pela alta dos

preços. Caso tenha planejado comprar algum produto importado, recomendo ficar atento e

acompanhar a variação dos preços; caso não tenha urgência na compra, é interessante

esperar até que a moeda abaixe e se estabilize.

Page 100: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Outro cuidado é com as compras externas com cartão de crédito, que, além do custo do IOF

(Imposto sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do

dólar. O caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar

somente à vista.

Para quem já havia planejado as férias ao exterior, é preciso muita atenção e, para tanto,

aconselho a aquisição de um cartão pré-pago internacional, no qual já carregará em dólar aqui

no Brasil para utilização. Lembro que essa atitude, certamente, evitará surpresas no retorno

das férias, além da segurança que proporciona. Também oriento levar dinheiro em espécie, de

20% a 30% do total.

Então, é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para

que não seja pego de surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não

tenha planejado a viagem internacional, evite fazê-la nesse momento.

Combater esse problema é dever do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e

costumes dos consumidores. Tudo começa em casa, portanto, é hora de tentar trocar os

produtos que aumentam com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma

saúde financeira que contribua para a realização dos sonhos.

* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor de diversos livros sobre o

tema.

Page 101: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Educação

Financeira

Page 102: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Valor Econômico

Data: 29/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.valor.com.br/financas/3213608/redes-sociais-multiplicam-licoes

Redes sociais multiplicam as lições

Denise Hills, do Itaú Unibanco, que produziu um guia virtual sobre educação financeira: "Foi uma forma

interativa de tratar um tema que, no Brasil, é tabu"

As redes sociais são o canal mais adequado para abordar de forma criativa e com uma linguagem simples um tema considerado "espinhoso" como a educação financeira, especialmente quando o público-alvo são os jovens, que em geral pouco sabem sobre organização das finanças, avaliam as empresas, bancos e instituições que estão aproveitando esse espaço virtual para divulgar seus projetos na área.

Uma das vantagens das redes sociais é poder atingir um universo grande de pessoas conectadas. Por outro lado, marcar presença em um ambiente interativo estimula o desenvolvimento de trabalhos colaborativos. Foi o que fez, por exemplo, o Itaú Unibanco, que produziu um guia virtual sobre educação financeira, denominado Granabook, a partir de comentários e dúvidas postados por 36 mil universitários.

Os posts foram feitos na fan page Itaú Universitário no Facebook, criada em abril de 2011, que conta com 345 mil fãs. A experiência bem-sucedida do guia fez o engajamento dos usuários na página subir quase três vezes acima da média geral das fan pages. "Foi uma forma interativa de tratar um tema que, no Brasil, é tabu", diz Denise Hills, superintendente de sustentabilidade do Itaú Unibanco.

Segundo ela, as conversas sobre o uso consciente do dinheiro, como organizar as dívidas, planejar investimentos, elaborar orçamentos e outros assuntos afins tiveram início em agosto do ano passado. Além de orientações para estabelecer uma relação saudável com os recursos financeiros, o Granabook traz dicas sobre como identificar os gastos e onde investir para realizar projetos de curto, médio e longo prazos.

Page 103: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

O guia já está disponível no formato de e-book, para download gratuito da internet, a fim de esclarecer as dúvidas do público em geral as quais, segundo Denise, são muitas vezes parecidas com as dos universitários.

Além dos jovens, uma das abordagens do banco nas redes sociais é o público infantil. Por isso, entre setembro e outubro está previsto o lançamento de um aplicativo online de educação financeira destinado a esse segmento.

Em atividade desde novembro do ano passado, o Instituto Febraban de Educação (Infi), que atua como braço educacional da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), também utiliza as redes sociais para divulgar o programa Meu Bolso em Dia, criado em 2010 que, entre outras ações, organiza caravanas para discutir a educação financeira. Até o momento, já foram organizadas seis edições desse tipo de evento.

Um anúncio sobre a realização do evento em Teresina (PI), no ano passado, não apenas atraiu um grande público, como também fez aumentar o número de acessos ao Meu Bolso em Dia. "O porcentual de acessos da cidade ao programa, que era de 0,3% passou a ser de 7% do total", conta Fábio Moraes, diretor de educação financeira do Infi.

Segundo ele, o Meu Bolso em Dia tem uma comunidade de aproximadamente 600 mil curtidores no Facebook.

A DSOP Educação Financeira acumula quase 68 mil curtidores na página que abriu há um ano e meio no Facebook com o objetivo de promover ações pontuais, como cursos e palestras de seus diretores e franqueados. Mas a meta, bastante ambiciosa, é chegar ao número de 1 milhão de fãs até o final de 2013.

Para dar visibilidade ao seu perfil no Facebook, a DSOP lançou mão de posts curtos, com muitos vídeos e imagens chamativas, sobre os cursos, palestras e eventos próprios ou dos quais participa. "Além disso, gravamos vídeos com duração de dois a três minutos, que trazem dicas sobre como as pessoas podem ter uma boa saúde financeira", revela Fabiana Matos, gerente de mídias digitais da empresa.

Uma ação explorada com êxito é o chamado post promovido, que consiste, muitas

vezes, em uma promoção. A pessoa presente a uma palestra ganha um bônus, como

um livro ou a inscrição em algum curso da DSOP. Por conta dessas ações,

aumentou bastante procura por cursos de educação financeira. A empresa, que no

início do ano promovia um curso por mês, em média, passou a contar com duas ou

três turmas.

Page 104: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: G1

Data: 28/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://m.g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2013/07/encontro-de-educadores-tem-inicio-nesta-segunda-feira-em-sao-vicente.html?hash=3

Encontro de Educadores tem inicio nesta segunda-feira em São Vicente Evento contará com palestras, vídeos e dinâmicas. Ainda haverá programação especial na quarta-feira

O II Encontro de Educadores tem início nesta segunda-feira (29), em São Vicente , no

litoral de São Paulo. O evento contará com presença de mais de dois mil e trezentos

docentes do município e será realizado no Centro de Convenções da Mata Atlântica.

No local, educadores poderão conferir palestras, dinâmicas e vídeos. O encontro segue

até quarta-feira, quando haverá uma programação especial. Todos os diretores,

assistentes de direção e coordenadores pedagógicos das unidades escolares, Centros de

Conveniência e Formação (CECOF´s) e creches estão convidados a ir ao Cine Roxy, que

fica no shopping Brisamar, para assistir ao filme “Machuca”.

O longa-metragem, premiado nos festivais de Cannes, Vancouver, Portland e Philadelphia,

se passa em 1973, quando o Chile vive uma situação conturbada, em pleno governo de

Salvador Allende. A trama se desenvolve entre um garoto de classe média-alta que estuda

no colégio mais conceituado de Santiago, e Pedro Machuca, um garoto pobre que entra na

escola após o governo Allende aplicar uma política para que alunos com menos condições

financeiras estudem na unidade.

O Centro de Convenções da Mata Atlântica fica na Avenida Capitão Luiz Pimenta, 811, no

bairro Vila Margarida. Já o shopping Brisamar se localiza na Rua Frei Gaspar, 365, no

Centro. A sessão será das 9h30 às 12h30.

Acompanhe a programação dos outros dias:

Dia 29/07

Manhã:

8h: Abertura com a secretária de Educação, Creuza Calçada e o vice prefeito, João da

Silva;

8h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e prof. Luis Vicente Ferreira

10h: Café da manhã

Page 105: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

10h30: Palestra com o tema: Educação Financeira, com a consultora, Ana Rosa Vilches

11h30: Encerramento

Tarde:

13h: Abertura do com a secretária de Educação e vice prefeito

13h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e prof. Luis Vicente Ferreira

15h: Café da tarde

15h30: Palestra com o tema: Educação Financeira, com a consultora, Ana Rosa Vilches

16h30: Encerramento

Dia 30/07:

Manhã:

8h: Abertura com a secretária de Educação e vice prefeito

8h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e prof. Luis Vicente Ferreira

10h: Café da manhã

10h30: Palestra sobre Educação Financeira, com o consultor, Edward Claudio Junior

11h30: Encerramento

Tarde:

13h: Abertura com a secretária de Educação e vice prefeito

13h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e prof. Luis Vicente Ferreira

15h: Café da tarde

15h30: Palestra sobre Educação Financeira, com o consultor, Edward Claudio Junio r

16h30: Encerramento

Page 106: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Nordeste

Data: 27/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1296883

Saiba se vale a pena pedir a antecipação do 13º salário Com taxas de juros a partir de 1,99% ao mês, instituições financeiras já disponibilizam o

serviço para brasileiros

Depois do Imposto de Renda, agora chegou a vez do Décimo Terceiro Salário. A linha de

crédito que antecipa o benefício aos clientes, mediante a cobrança de juros, já está

disponível nas instituições financeiras de todo o País. As taxas variam, conforme o banco,

a partir de 1,99% ao mês. Mas será que compensa pagar juros para ter acesso a esse

dinheiro antes do tempo?

A liberação do benefício é rápida e o

dinheiro é creditado na conta do

contratante

FOTO: JOSÉ LEOMAR

Para o educador financeiro Reinaldo

Domingos, presidente da DSOP Educação

Financeira e da Editora DSOP, tudo

depende do motivo da antecipação. "Antes

de fazer essa escolha, a pessoa deve se perguntar se é realmente necessário antecipar o

13º salário. O que justificaria pagar juros até dezembro? Em que esse dinheiro, que estou

tomando de empréstimo agora, vai melhorar a minha vida?".

Segundo ele, tudo é uma questão do custo benefício. "Caso o dinheiro for aplicado na

aquisição de um bem, com descontos melhores nesse momento, e se compensar o valor a

ser pago de juros, então pode valer a pena. Se estou endividado no cheque especial ou

pagando a parcela mínima no cartão de crédito, também pode ser compensador. É avaliar

primeiro tecnicamente, analisando as taxas", aconselha o especialista.

Reinaldo Domingos lembra, porém, que em alguns casos o ganho financeiro pode ser

apenas numérico. "Se a pessoa terá sua vida resolvida (com a antecipação do 13º), o

Page 107: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

empréstimo é válido. Mas é preciso ter certeza que esse desequilíbrio financeiro não

ocorrerá novamente", alerta. Então a regra é: se resolver a causa do problema, vale

antecipar, mas se corrigir só a consequência, não compensa.

Conforme o educador financeiro, se a pessoa costuma gastar mais do que ganha, não

adianta tomar empréstimo para tentar solucionar temporariamente a dívida, pois,

provavelmente, em menos de dois meses estará novamente endividado. "A solução é

retomar o equilíbrio das finanças, controlar o que entra e o que sai", aconselha. Segundo

Domingos, no caso de valer à pena optar pela antecipação, o próximo passo é pesquisar

nas instituições as taxas cobradas e as condições do empréstimo.

Opções

No Santander, a antecipação de 13º Salário é exclusiva para clientes que recebem seu

salário pelo banco. A contratação pode ser de até 100% do valor do décimo, com

pagamento em parcela única, na data em que a empresa fizer o depósito do seu benefício,

limitada a 20 de dezembro do ano corrente (de cinco a 325 dias de prazo).

A liberação é rápida e o dinheiro é creditado diretamente na conta corrente do contratante.

A taxa de juros cobrada é a partir de 1,99% ao mês (a.m.), sendo que o valor mínimo a ser

antecipado é de R$ 100,00.

O Itaú oferece, na linha de antecipação do 13º Salário, empréstimos até R$ 5 mil. O

financiamento dispõe de taxas a partir de 2,13% ao mês - mais atrativas do que as

praticadas em linhas tradicionais de crédito. O empréstimo pode ser contratado até o mês

de outubro, sendo requisito que o cliente tenha recebido crédito salário há mais de seis

meses com o banco no momento da contratação. A linha pode ser contratada pela internet

(http://www.itau.com.br/), nos caixas eletrônicos distribuídos pelo País e na rede de

agências e PABs do Itaú. A quitação deve ser feita em parcela única, em 20 de dezembro,

data em que as empresas finalizam o pagamento.

Aposentados e pensionistas

Além dos clientes que recebem salário creditado na instituição, o Banco do Brasil(BB)

disponibiliza a linha de crédito que antecipa o 13º salário também a clientes que recebem

aposentadoria ou pensão através do BB. Os juros são a partir de 2,59% ao mês e os

clientes podem tomar até 80% do valor do 13º salário.

A operação é disponível de forma ininterrupta e o crédito, cujo limite varia entre R$ 100,00

e R$ 5.000,00, é liberado no ato da solicitação, podendo ser efetivado nos terminais de

Page 108: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

autoatendimento, internet, central de atendimento do BB ou através da agência de

relacionamento do cliente.

Só no primeiro semestre de 2013, foram contratados no Ceará R$ 34,4 milhões,

correspondendo a 43.576 operações - valor é equivalente ao desembolsado no mesmo

período de 2012.

Com taxas a partir 3,09% ao mês, o Bradesco antecipa até 80% do valor do 13º salário

para clientes que recebem salário pelo banco e até 50% do valor da segunda parcela do

décimo para aposentados e pensionistas que recebem o benefício por meio da instituição.

No primeiro caso (80%), o financiamento referente a 40% da primeira parcela deve ser

pago até 30 de novembro de 2013, enquanto o valor relativo aos 40% da segunda parcela

deve ser pago até 20 de dezembro de 2013.

Para beneficiários de pensão ou aposentadoria, o vencimento será na data do recebimento

do benefício. Essas condições são válidas até 7 de novembro. Os aposentados que

recebem até um salário mínimo podem solicitar a antecipação até o dia 22 do referido

mês.

Pré-fixados

Na Caixa os juros são pré-fixados, conforme taxa em vigor na data da contratação, e

cobrados com o principal na liquidação do contrato. Já o IOF (Imposto sobre Operações

Financeiras) é cobrado no ato da contratação, de acordo com a legislação em vigor. O

banco antecipa de R$ 500 a R$ 20 mil.

O valor será calculado sobre a parcela líquida do 13º salário ou pela capacidade de

pagamento definida para o contratante. A opção escolhida será a de menor valor. Toda

concessão de crédito na CAIXA é precedida de avaliação cadastral. Já o pagamento é

realizado de uma única vez na data do recebimento do 13º salário. Além de aposentados e

pensionistas permanentes do INSS, que recebe o benefício em conta na Caixa, a linha de

crédito pode ser acessada por todos que possuem conta-salário na instituição, desde que

estejam empregados há no mínimo 12 meses.

Page 109: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Prefeitura Municipal de São Vicente

Data: 26/07/2013

Editoria: Crédito

Site: http://www.saovicente.sp.gov.br/noticias/visualizarnoticia.asp?ID=4235

SEDUC de SV promove II Encontro de Educadores

Serão ministradas palestras de caráter inovador e motivacional, dinâmicas e vídeos, além de programação especial no dia 31 A Secretaria de Educação de São Vicente promove, entre os dias 29 e 31, o II Encontro de Educadores para mais de 2.300 docentes da Cidade, no Centro de Convenções da Costa da Mata Atlântica (Avenida Capitão Luiz Pimenta, 811 - Vila Margarida - São Vicente), com palestras de caráter inovador e motivacional, dinâmicas e vídeos, e ainda entretenimento especial no dia 31, quando todos os diretores, assistentes de direção e coordenadores pedagógicos das unidades escolares, Centros de Conveniência e Formação (CECOF´s) e creches estão convidados a ir ao Cine Roxy para assistir ao filme “Machuca” – longa premiado nos festivais de Cannes, Vancouver, Portland e Philadelphia, no qual a história se passa em 1973, quando o Chile vive uma situação conturbada, em pleno governo de Salvador Allende. Há passeatas em defesa do seu governo, em defesa do socialismo, e outras, organizadas pela direita nacionalista que quer retomar o poder. A trama se desenvolve entre um garoto de classe média-alta que estuda no Colégio Saint Patrick, o mais conceituado da capital, Santiago. O padre McEnroe, diretor do colégio, pelo governo Allende, aplica uma política para que alunos pobres estudem no Saint Patrick. Um deles é Pedro Machuca. A partir de uma briga na escola, surge uma amizade entre os dois garotos. As aproximações e distanciamentos que ocorrem a partir da diferença de classe dos meninos são a chave da trama. A sessão é das 9h30 às 12h30 Cine Roxy, no Brisamar Shopping. Acompanhe a programação dos outros dias: Dia 29/07

Manhã: 8h: Abertura com a secretária de Educação, Creuza Calçada e o vice – prefeito, João da Silva; 8h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e profº Luis Vicente Ferreira 10h: Café da manhã 10h30: Palestra com o tema: Educação Financeira, com a consultora, Ana Rosa Vilches 11h30 Encerramento Tarde: 13h: Abertura do com a secretária de Educação e vice – prefeito 13h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e profº Luis Vicente Ferreira 15h: Café da tarde 15h30: Palestra com o tema: Educação Financeira, com a consultora, Ana Rosa Vilches 16h30: Encerramento Dia 30/07:

Manhã 8h: Abertura com a secretária de Educação e vice - prefeito 8h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e profº Luis Vicente Ferreira 10h: Café da manhã 10h30: Palestra sobre Educação Financeira, com o consultor, Edward Claudio Junior 11h30: Encerramento

Page 110: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Tarde 13h: Abertura com a secretária de Educação e vice - prefeito 13h30: Palestra Motivacional com o Doutor, Mestre e profº Luis Vicente Ferreira 15h: Café da tarde 15h30: Palestra sobre Educação Financeira, com o consultor, Edward Claudio Junior 16h30: Encerramento

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Veículo: Maxpress

Data: 26/07/2013

Editoria: Finanças

Site:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,603946,Vitoria_recebe_1_Encontro_de_Educac

ao_Financeira,603946,8.htm

Vitória recebe 1º Encontro de Educação Financeira

Nos dias 16 e 17 de agosto, ocorrerá o 1º Encontro de Educação Financeira, em Vitória, e a DSOP Educação Financeira estará no evento,

promovendo palestras sobre o tema e uma mesa redonda, a qual contará com a presença da secretária municipal de Educação de Goiânia

Neide Aparecida.

O escritor, educador financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, palestrará no primeiro dia

do evento, falando sobre “Educação Financeira – Uma ferramenta para a mudança social”, e mostrará

a importância de inserir o assunto nas escolas, para formar uma nova geração de pessoas mais

conscientes e sustentáveis financeiramente.

No mesmo dia, a gerente Pedagógica da DSOP, Ana Rosa Vilches, vai discutir a inserção da educação

financeira nas escolas públicas, esclarecendo os meios para se realizar tal prática e a forma correta que

deve ser feita. “As instituições de ensino são locais de aprendizado constante e, nelas, se consegue

atingir, de uma só vez, diversos públicos, como os estudantes, as famílias, o corpo docente e a

comunidade como um todo”, comenta.

No segundo dia, Domingos palestrará sobre “Educação financeira: uma tendência mundial”, para

explicar que é um importante diferencial para as escolas inserirem essa nova disciplina em suas grades

curriculares, já que elas são cada vez mais exigidas a formar alunos-cidadãos e autônomos com visão

crítica, capazes de idealizar e realizar projetos individuais e coletivos.

Sobre a DSOP

A DSOP Educação Financeira é uma empresa dedicada à disseminação da educação financeira no

Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta

financeiro Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a empresa oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e

instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação

Financeira.

A DSOP está presente em todo o país com Educadores Financeiros e Franqueados preparados para

difundir a educação financeira e levar a empresa a atingir suas ambiciosas metas.

Serviço

Evento: 1º Encontro de Educação Financeira

Page 112: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Data: 16/08/2013

Horários:

14h – Credenciamento

14h30 – Abertura oficial do evento

14h45 às 16h – Palestra Reinaldo Domingos

16h às 16h30 - Coffee break

16h30 às 17h30 – Palestra Ana Rosa Vilches

17h30 às 18h- Mesa redonda

Local: Auditório da Rede Gazeta

Endereço: Rua Chafic Murad, 902 – Ilha de Monte Belo – Vitória/ES

Data: 17/08/2013

Horário:

8h às 8h30 – Credenciamento

8h30 às 10h – Palestra Reinaldo Domingos

10h às 10h30 – Coffee Break

10h30 às 12h – Palestra Ana Rosa Vilches

12h às 13h – Atendimento para as escolas

Local: Hotel Ilha do Boi

Endereço: Rua Bráulio Macedo, 417 – Ilha do Boi – Vitória/ES

Page 113: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Infomoney

Data: 25/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2882355/emprego-novo-

nao-pode-ser-sinonimo-novos-gastos

Page 114: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 115: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: abc do abc

Data: 23/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/edward-dsop-acaba-com-divida-12847

Edward da DSOP acaba com a dívida

Educador financeiro do ABC dá dicas de como lidar e se livrar das dívidas

De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o número de famílias brasileiras endividadas aumentou em julho, chegando a 65,2%. Diante dessa notícia, muitas pessoas se chocam e encaram de forma negativa. No entanto, estar endividado pode não ser tão ruim assim. Segundo o franqueado da DSOP Educação Financeira, Edward Claudio Junior, que atua na região do ABC, existem questões que devem ser levadas em conta. “Se o endividamento é consequência de investimentos em educação, especialização profissional ou lazer com viagens programadas, não tem tanto problema, pois são despesas conscientes e que trazem retorno (não somente financeiro). Mas, se as dívidas representam um valor que não poderá ser pago, elas se transformarão em inadimplência, e isso sim é preocupante”. Edward explica ainda que, para que uma situação problemática não ocorra, são necessárias algumas mudanças de comportamento com relação ao uso do dinheiro e reflexões sobre as compras realizadas. Pergunte-se: “eu preciso mesmo desse produto nesse momento? Terei como pagar esse compromisso em dia?”. Isso, com toda a certeza, evitará alguns gastos supérfluos. Agora, se você já está endividado e com dificuldades para quitar, o Educador Financeiro DSOP orienta como encarar o problema e livrar-se dele, de maneira racional e sem dar o passo maior do que a perna. “O primeiro passo deve ser realizar um diagnóstico financeiro da sua vida, com a participação de toda a família. A partir daí, levantar todos os gastos mensais, dos maiores até as pequenas despesas. Ao final de 30 dias deste levantamento será possível, de forma consciente, verificar quais despesas podem ser diminuídas e até cortadas do orçamento, nem que seja apenas por um período de tempo, para voltar ao equilíbrio”. O educador explica também que é importante tomar conhecimento da real situação financeira em que a família se encontra e, durante o período de diagnóstico e o acerto das dívidas já contraídas, não fazer novas dívidas, a não ser que seja de extrema necessidade.

Page 116: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Além disso, Edward Claudio destaca cinco dicas essenciais para sair de vez das dívidas: - Levantar todas as dívidas já contraídas, levantando as seguintes informações: o credor, o valor principal, a quantidade de parcelas totais, a taxa de juros, a quantidade de parcelas pagas e a quantidade de parcelas em atraso; - Apurar o valor dentro do orçamento que pode ser disponibilizado para saldar as dívidas; - Procurar os credores para negociar as dívidas, priorizando as essenciais (água, luz, gás, parcelamento imobiliário, etc) e, em seguida, as com maiores taxas de juros; - No caso do credor não aceitar a negociação nas condições que cabem dentro do seu orçamento, comece a guardar o valor que seria utilizado para saldar a dívida, a fim de acumular um valor para uma nova e futura negociação; - Se possuir investimentos, apure-os e trace uma estratégia de utilizá-los para quitar as dívidas com taxas de juros elevadas, principalmente as com cheque especial e cartão de crédito, utilize também, nestes casos, a possibilidade de portabilidade de dívidas. CARTÃO DE CRÉDITO O educador DSOP também alerta sobre o perigo do cartão de crédito que, por ser mal utilizado, se torna o maior vilão dos endividados. Então, se você tem um ganho mensal, um cartão é suficiente; se receber semanalmente, tenha, no máximo, três. Atente-se às datas de vencimento de cada um, para que você aproveite os benefícios que o cartão pode proporcionar. Para finalizar, Edward aconselha o uso de ferramentas que auxiliam na organização das finanças. “Pode ser uma planilha, aplicativo digital ou mesmo um caderninho. Só tem que ter disciplina para anotar todas as despesas, separando-as por categorias. Esse apontamento deve ser feito apenas uma vez por mês, repetindo todos os anos, na mesma época, ou sempre que tiver uma variação relevante de ganhos e gastos”.

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Veículo: Diário do Nordeste

Data: 20/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://blogs.diariodonordeste.com.br/egidio/economia/10-conselhos-

para-nao-endividar-se/

10 conselhos para não endividar-se Publicado em 20/07/2013 - 5:31 por Egídio Serpa | Comentar Categorias: Economia

Saiu o livro “Livre-se das Dívidas”, do educador financeiro Reinaldo Domingos, lançado

pela editora DSOP.

Ele dá 10 dicas para quem não quer endividar-se nunca mais:

1) Fazer o diagnóstico financeiro anualmente;

2) ter no mínimo três sonhos, de curto, médio e longo prazos;

3) elaborar um orçamento mensal;

4) poupar todo mês parte do que ganha;

5) gastar menos do que ganha;

6) ter limites de cartão de crédito inferiores aos seus ganhos;

7) não usar e, se possível, não ter cheque especial;

8) manter reservas para as situações de emergência;

9) distinguir o essencial do supérfluo;

10) comprar sempre à vista, e com desconto.

O livro ainda recomenda: na hora de comprar, pergunte-se várias vezes: eu realmente

preciso desse produto?

Page 118: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jovem Pan

Data: 16/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://jovempan.uol.com.br/videos/saiba-qual-a-importancia-de-instruir-as-criancas-

71193,1,0

Reinaldo Domingos explica a importância de

instruir as crianças sobre Educação Financeira

Page 119: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: OABPrev

Data: 08/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.oabprev-sc.org.br/2009/index.jsp?secao=noticias&idNoticia=610&ano=2013

Educação financeira familiar: pratique desde cedo em casa

Aproveitar as oportunidades do dia a dia para educar financeiramente a família é mais do que

recomendável. Por isso, atenção a essas dicas!

Desde cedo comece a incluir as crianças em situações propícias. Por exemplo, durante as compras no

supermercado, considere a ajuda de seu filho na hora de montar a lista de compras. Assim, ele conhecerá

os gastos da casa, importante passo para que saiba o que é realmente necessário, evitando consumo

desnecessário. Já em outras atividades dos pequenos, é possível incluir jogos educativos para alavancar

a relação deles com as finanças, ajudando-os a lidar com o dinheiro de forma mais prazerosa. Outra

prática adotada é a mesada (ou a semanada) para crianças com mais de sete anos, que constitui um bom

mecanismo para iniciá-las numa vida financeira, propiciando os primeiros contatos com dinheiro.

Veja aqui alguns exemplos de jogos educativos: Jogo da Mesada (a partir de oito anos - Estrela),

Monopoly Caixa Maluco (a partir de cinco anos - Hasbro), Super Banco Imobiliário (a partir de oito anos -

Estrela), entre outros. Procure na internet e em lojas mais próximas essas e outras opções para se divertir

com a criançada.

As literaturas relacionadas e descontraídas também são fortes aliadas nessa empreitada. O aprendizado

é o melhor caminho para boas conquistas futuras. Cito aqui alguns exemplos: Pai rico, pai pobre (em

quadrinhos, Robert T. Kiyosaki, Sharon L. Lechter), O menino do dinheiro (Reinaldo Domingos), Turma do

Maluquinho: pra que dinheiro? (Ziraldo), O menino e a porquinha (Álvaro Modernell), Ganhei um

dinheirinho (Cássia D’Aquino); O pé de meia mágico (Álvaro Modernell), entre muitos outros. Estimule

sempre que possível a educação financeira juntamente com a diversão e você verá que os resultados

serão muito positivos.

Já em relação aos membros “crescidos” da casa, é importante estimular a mesma consciência financeira

no dia a dia. O primeiro passo é ensinar que a família não pode gastar mais do que ganha (parece óbvio,

mas muita gente quase se esquece disso) e que é possível realizar sonhos de curto e longo prazo

planejando e poupando. Na adolescência, por exemplo, é interessante que a mesada seja liberada com a

condição de que o jovem seja moderado, estude e se empenhe, pois, assim, poderá perceber que ganhar

dinheiro é somente uma consequência do esforço pessoal, além de aprender na prática a administrar

seus próprios recursos. Com o passar do tempo, novas responsabilidades devem ser apresentadas a ele

e, após a conquista do primeiro emprego, os pais devem continuar presentes e estimular o consumo

consciente por meio de exemplos e práticas diárias.

Além disso, é importante traçar um panorama financeiro de sua casa. Liste os principais gastos e outras

despesas básicas. Reflita sobre a receita atual, sobre as possibilidades de cortar gastos supérfluos e

Page 120: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

poupar mais. Depois, analise quem tem mais condições de arcar com certos tipos de custos e estimule os

familiares a participarem ativamente dos processos financeiros para ajudar a manter o equilíbrio da casa.

No mais, lembre-se de que dividir responsabilidades financeiras é sempre uma tarefa justa e necessária.

Converse e tente chegar a um acordo familiar com anotações e contas na ponta do lápis.

Page 121: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal do Interior

Data: jul/2013

Editoria: Finanças

Site:

Page 122: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Vila Mulher (Terra)

Data: 18/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://vilamulher.terra.com.br/teste-sua-educacao-financeira-5-1-38-844.html

TESTE SUA EDUCAÇÃO FINANCEIRA

O presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, elaborou um teste para que as mulheres descubram como estão em relação ao tema educação financeira. Faça o teste abaixo, procurando ser fiel ao responder, refletindo sobre suas atitudes! 1 - Perante novas situações e novos desafios, você... a) Enfrenta, independente dos resultados, pois sabe que conseguirá resolvê-los de uma forma ou de outra.

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b) Procura saber mais informações sobre ele e, se na avaliação perceber que é de grande dificuldade, não o enfrenta.

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c) Não gosta de grandes mudanças, teme o novo.

2- Para realizar sonhos você... a) Age por impulso e não pensa em como suas finanças serão afetadas. O que importa é realizá-los.

b) Pensa em como alcançá-los, avalia as possibilidades e normalmente realiza-os, mesmo

sem planejamento.

c) Lista os sonhos de curto, médio e longo prazos, avalia o valor de cada um. Organiza-se financeiramente e não se importa em esperar para realizá-los.

3 - Quando vai ao cinema dentro de um shopping... a) Passa observando as lojas e se atém as promoções, comprando mesmo sem necessidade. Pensa: "Está barato, vou levar!"

b) Chega ao shopping com muita antecedência, passeia por todos os corredores, observa as vitrines e compra tudo o que lhe agrada, sabendo que irá estourar o orçamento. Pensa: "Trabalho muito e mereço!"

c) Chega próximo ao horário da sessão, com o ingresso já comprado e dirige-se ao cinema, seguindo a programação. Pensa: "Será que vou gostar do filme?"

4 - Ao observar seu orçamento mensal... a) "Orçamento mensal? O que é isso?" Não sabe o quanto gasta com supérfluos e com o que realmente é necessário.

b) Sabe que gasta muito com supérfluos, mas prefere ficar no vermelho a abrir mão dos seus prazeres.

c) Sempre que precisa fazer algum corte nas despesas sabe exatamente por onde começar: o que é necessário é mantido e o que é supérfluo é reduzido ou eliminado.

5 - A frase que mais combina com você é... a) "Sou das antigas", o homem é quem deve sustentar a família!

b) Ter e ser o que eu quero só depende de mim, de minha persistência e da minha educação financeira.

c) Por mais que eu trabalhe, nunca terei o suficiente para manter a minha família e a mim.

6 - Quando você pensa em aumentar sua receita... a) Procura especializar-se, realizando novos cursos, buscando ascensão profissional ou mesmo uma atividade paralela que gerará mais renda.

b) Vai ao departamento pessoal de sua empresa e solicita aumento de salário ou um adiantamento.

c) Pede demissão do atual emprego, pois possui uma rescisão trabalhista que por alguns meses, terá aumento da receita e procura outro emprego que lhe renderá um maior salário.

7 - Seu orçamento está comprometido, não há verba disponível e suas amigas a convidam e insistem para que as acompanhe em um passeio: a) Você aceita, mas solicita a uma das amigas que pague as suas despesas e diz que irá reembolsá-la no próximo mês.

Page 124: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

b) Você aceita somente se o passeio for num lugar onde não haverá custos, como uma peça de teatro ou show gratuitos, uma exposição ou passeio num parque.

c) Você aceita, usa o cartão de crédito como forma de pagamento, mesmo sabendo que não conseguirá quitar o valor total da fatura.

8 - Você é uma mulher que: a) Vive com menos do que ganha, pois é previdente e poupa para realizar seus sonhos, não se importando com o que os outros pensam.

b) Gosta de cuidar de sua aparência mesmo que para isso gaste muito mais do que o seu padrão permite.

c) Vive o presente, gosta de estar na moda, mas não gasta além do que seu padrão permite.

9 - Se você fosse convidada a participar de um programa de TV e precisasse mostrar o seu armário, o que os apresentadores do programa encontrariam? a) A grande maioria das roupas e sapatos com mais de dez anos. Por ser muito previdente, procura guardar quase tudo o que ganha, pois poderá precisar dessa reserva algum dia.

b) Tanto peças da moda, quanto as mais antigas, clássicas, que nunca saem de moda. Gosta de se vestir bem, mas compra somente o que seu orçamento lhe permite.

c) A maioria das peças são da moda atual, algumas com pouco ou nenhum uso (até com etiquetas). Quer estar sempre vestida conforme as tendências, pois aparência é tudo!

10 - Se uma vidente pudesse ver seu futuro, qual das previsões abaixo seria mais fiel ao seu perfil quando se aposentar? a) Uma mulher independente financeiramente, que trabalha apenas por prazer, pois suas reservas poupadas permitem que você viva muito bem, mesmo que seja por mais de 100 anos.

b) Uma mulher que necessita continuar trabalhando para complementar a aposentadoria, visto que não tem reservas suficientes para manter seu padrão de vida.

c) Uma mulher que precisa trabalhar e seu sustento necessita ser complementado por ajuda dos seus familiares, pois não se preocupou em ter reservas financeiras, gastando sempre mais do que ganhou.

Confira abaixo resultado do teste, somando sua pontuação:

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75 a 100 Pontos - Mulher Maravilha Parabéns! Você já aplica a Metodologia DSOP e reconhece os seus benefícios. Educada financeiramente, prioriza seus sonhos, se organiza para realizá-los, vive um pouco abaixo do que seu padrão de vida permite, poupando para ganhos futuros. 51 a 75 Pontos - Mulher Elástico Muito bem, você está no caminho certo! Estica daqui, estica dali, para conseguir viver de acordo com seu padrão, mas não está sendo muito previdente. Defina melhor seus sonhos e seja persistente. 26 a 50 Pontos - Mulher Gato Tome cuidado! Com tantos pulos você poderá cair. O que está faltando é equilíbrio. Procure refletir sobre seus valores pessoais e adequar seu orçamento segundo suas receitas.

leia também

Educação financeira: exemplos valem mais que a teoria Como vocês se planejam financeiramente?

0 a 25 Pontos - Mulher Tempestade Atenção! Você não precisa viver nessa instabilidade. Entenda que sua saúde financeira está diretamente ligada aos seus hábitos. Reveja seus conceitos referentes ao consumo.

Page 126: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: AAPSA

Data: 13/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.aapsa.com.br/site/index.php/noticias-aapsa/384-educacao-financeira-ao-

alcance-de-todos

EDUCAÇÃO FINANCEIRA AO ALCANCE DE TODOS

Evento Educação financeira ao alcance de todos, dia 13 de junho, das 9 às 11, na AAPSA

Para conquistar independência financeira é preciso mudar hábitos e adotar um método.

Reinaldo Domingos ensina o seu: DSOP

A história que vocês irão conhecer se passou há 40 anos, no interior do Estado de São Paulo,

no município de Casa Branca, mas ensina como conquistar o sonho de muitos mortais: a

independência financeira. Começa com uma vontade de criança. Ter uma bicicleta foi - e

continua sendo - uma vontade de criança. Contudo, ter essa bicicleta não era assim, tão

simples. Para matar a vontade de pedalar, Reinaldo Domingos, então com 12 anos de idade,

fez uso de raciocínio matemático: a magrela custava 100, então, se ele ganhasse 10, teria de

trabalhar 10 meses para comprá-la. E assim fez. Trabalhou como ajudante de camelô e passou

a ganhar R$ 15. Guardou o dinheiro até que chegou o grande dia: iria buscar sua bicicleta, a

realização de um sonho. “Joguei o dinheiro em cima do balcão com tanto ímpeto e já fui logo

exigindo ‘me dá minha bicicleta’, ‘me dá minha bicicleta’”, relembra. “O meu sonho era mais

importante do que o dinheiro, o ganhei para realizar um sonho”.

Naquele momento, Reinaldo ainda era incapaz de perceber que a bicicleta, o raciocínio

matemático e o empenho em adquiri-la o conduziriam, a partir daquela conquista, a

desenvolver um método próprio, autêntico, que o torna hoje independente financeiramente.

Reinaldo Domingos é educador financeiro, palestrante e escritor. Propaga pelos quatro cantos

o método que desenvolveu – o DSOP, que conheceremos mais adiante. Faz parte de seu

patrimônio sua própria editora e distribuidora de seus livros. Tornou-se também editor e

distribuidor independente. Trabalhou para isso quando muitas livrarias imponentes não se

interessaram em publicar suas obras. Hoje somam dez livros publicados, entre eles, o título Eu

Page 127: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

mereço ter dinheiro. Desenvolveu também a primeira coleção didática de educação financeira

para o ensino básico que está nas mãos 350 mil crianças de todo o país.

Aos 20 anos rumou para São Paulo, trabalhar como auxiliar de contabilidade e sempre

praticando a lição que aprendeu aos 12: guardar parte do salário – religiosamente todos os

meses. Abriu sua própria empresa de contabilidade, que empregava um funcionário e hoje, são

300. Aos 37 anos conquistou sua independência financeira. “Foi quando passei a trabalhar por

prazer e não por necessidade e a partir de então comecei a escrever para ajudar as pessoas a

se tornarem independentes também”.

O método DSOP – D de diagnosticar. S de sonhar. O de orçar. P de poupar. O que ensina

Domingos? Ele responde: “O consumo consciente, priorizando os sonhos e equilibrando o

orçamento”.

O que é diagnosticar? O educar ensina que todos devem cultivar o hábito de, anualmente, e

também a cada 30 dias, diagnosticar as receitas e as despesas e reduzir os gastos em 30%

todos os anos. É sua principal recomendação. Feito o diagnóstico, em seguida devem ser

estabelecidos os sonhos de curto, médio e longo prazos. “É aplicar a metodologia da bicicleta,

que é definir o quanto será guardado todos os meses e por quanto tempo, para realizar os

sonhos de curto, médio e longo prazos”, explica. É importante, alerta Domingos, que o

montante a ser guardado aconteça antes do pagamento das despesas. E assim o ciclo se

fecha: diagnosticar os gastos, definir os sonhos, orçar o quanto precisa ser economizado todos

os meses para a realização destes sonhos e, por último, poupar sempre. “Tudo o que envolve

dinheiro, se há economia o sonho chega mais rápido”. E foi escrevendo sobre tudo isso que ele

descobriu ser mentor de um método.

Educação financeira – Domingos conta que estabeleceu guardar parte do seu salário, almejou

sonhos de curto, médio e longo prazos e fez destas ações seu método. “Sempre tive muito

medo de não poder comprar uma bicicleta para meu filho”.

Ao contrário do que muitos pensam a educação financeira não tem relação com cálculos ou

planilhas, “mas sim, com comportamento”, ressalta. “É preciso mudar os hábitos de como lidar

com dinheiro”. Quando prioridades são estabelecidas, “não saímos por aí torrando tudo o que

ganhamos. Não somos orientados a guardar para realizar sonhos”.

A receita de Domingos: primeiro guardar o dinheiro do sonho, depois o gasto com a família e

depois o gasto com você. Para sonhos curtos, ele recomenda a poupança, para os médios,

CDB´s ou tesouro direto e a previdência privada para os sonhos longos. “Quem paga juros

realiza menos sonhos”.

Efeito do endividamento nos colaboradores – Com larga experiência em treinamentos em

organizações, Domingos afirma que entre 60% e 70% dos trabalhadores brasileiros estão

endividados. Seja pela forma como administram seus salários ou como conduzem suas

dívidas, o fato se reflete pela ausência de educação financeira. Para o educador, o problema

não é o crédito fácil, e sim, endividar-se acima de sua capacidade e não ter condição de pagar.

“Como ter um cartão de crédito com limite três vezes superior ao salário? A metodologia corrige

esse hábito”, afirma.

O endividamento dos colaboradores, segundo Domingos, prejudica a carreira e a

produtividade, gera demissões provocadas, absenteísmo e presenteísmo, baixa auto-estima,

problemas de relacionamento com colegas, líderes e familiares. “A educação financeira leva a

uma conscientização e o segredo é ter uma metodologia de começo, meio e fim”.

Page 128: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: SBT

Data: 11/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/32616/SBT-Manha-integra-11-de-Junho.html

Educador Financeiro Reinaldo Domingos

no SBT Manhã

Page 129: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Consumidor Moderno

Data: 10/06/2013

Editoria: Sustentabilidade

Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-04-10/item/523-

educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-%C3%A9-o-caminho-para-o-consumo-

consciente.html

Educação Financeira é o caminho para o consumo consciente

Mudar hábitos e costumes com relação ao uso do dinheiro não é algo que melhora,

apenas, a saúde financeira, mas que modifica toda uma filosofia de vida. Para que adquirir

mais do que eu preciso?

Perguntas como essas devem ser feitas a si mesmo antes e durante as compras. Ao longo

do dia, consumimos tantas coisas que, muitas vezes, nem percebemos quantos itens

Page 130: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

supérfluos compramos. Se você é um daqueles que não possui controle sobre os seus

gastos, uma boa dica é fazer um apontamento de despesas.

Coloque no papel tudo o que você consome, durante 30 dias, separando os itens por

categoria: restaurante, transporte, guloseimas e até gorjetas. Só assim será possível fazer

um diagnóstico exato de sua vida financeira, a fim de encontrar no que, exatamente, estão

ocorrendo os excessos.

Com os gastos controlados, é hora de saber o que fazer com o dinheiro que vai sobrar.

Relacione, no mínimo, três sonhos (de curto, médio e longo prazos). Se tiver família,

chame todos para participar de uma conversa – inclusive as crianças –, na qual cada um

vai expor as suas metas.

Tanto os sonhos individuais quanto os coletivos devem ser a prioridade nesse momento.

Para isso, é necessário orçar, ou seja, saber quanto eles custam, ter consciência de sua

realidade financeira e, então, poupar para, depois de certo tempo, realizá-los.

Os desejos imediatos, na maioria das vezes, comprometem o orçamento e acabam

atrapalhando os objetivos com maiores prazos. Tenha muito cuidado ao parcelar suas

compras, pois isso significa ter um compromisso mensal. É nessa hora que se deve

perguntar a si mesmo: “Eu preciso disso agora?”.

A prática do consumo consciente é algo que vem com o tempo. Persistência e disciplina

são as palavras de ordem. Só assim será possível mudar as estatísticas de endividamento

(e até inadimplência) de grande parte da população mundial.

Page 131: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira,

Presidente da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor dos livros

Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem

Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da

coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas

escolas do país.

Page 132: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 07/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/460865/estudo-mostra-que-69-dos-

brasileiros-nao-poupam

Estudo mostra que 69% das pessoas não poupam

Uma pesquisa sobre hábitos financeiros dos brasileiros traz um dado preocupante: 69%

dos entrevistados disseram não poupar. A consulta, encomendada pela Serasa Experian

ao Ibope, revela ainda que 35% das pessoas sentem mais prazer em gastar

o dinheiro imediatamente do que em poupar, enquanto 30% compram por impulso.

Para Carlos Henrique de Almeida, economista da Serasa Experian, o resultado demonstra

a falta de interesse em fazer poupança. "Isso demonstra o desconhecimento das

vantagens de ter investimento e da necessidade de ter algo para o futuro", afirma. E esse

costume de não poupar vem de longe, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos,

presidente do Instituto DSOP. "As pessoas não poupam por causa dos próprios hábitos de

consumo. Quando crianças, aprenderam a pegar dinheiro e comprar, então, quando se

tornam adultos, qualquer sobra de dinheiro é gasta", afirma.

Page 133: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

A sondagem ainda traz outros dados interessantes, como o que indica que 38% optariam

por parcelar suas compras no lugar de economizar e conseguir desconto no pagamento à

vista. E mais da metade dos entrevistados (52%) não sabiam calcular corretamente o

rendimento de uma aplicação financeira. Segundo Almeida, esse grupo é formado

majoritariamente por pessoas de escolaridade menor, com conhecimento básico de

finanças e renda mensal inferior a 10 salários mínimos.

Por outro lado, a maior parte dos 48% que souberam fazer corretamente as contas de

rendimento de aplicação financeira compartilha o fato de terem concluído o curso superior

e de terem renda mensal acima de 10 salários mínimos. Por região, os moradores do Sul

demonstraram ter mais controle financeiro, seguidos pelos do Sudeste, Centro-Oeste e

Norte/Nordeste.

Hábito

Mas se sete em dez brasileiros não têm o costume de guardar dinheiro, pode parecer

difícil vislumbrar no horizonte uma forma de começar a economizar. No entanto, de acordo

com Domingos, a solução para esse impasse não é tão complicada. "Não acho que a

dívida seja o problema, e sim a ausência de sonhos e objetivos claros na vida das

pessoas. É preciso estruturar um plano de vida e resgatar o que se deseja a curto, médio e

longo prazo", afirma.

Para isso, comece fazendo um diagnóstico do seu orçamento para verificar o destino do

dinheiro. A seguir, elimine os excessos e procure não comprometer mais de 30% da renda

com dívidas. Um terceiro passo seria definir metas de curto, médio e longo prazo, e

começar efetivamente a poupar. "Para cada tempo existe um investimento que se adequa

a isso", afirma Domingos. No curto prazo, para objetivos de até um ano, como viajar, o

indicado é a caderneta de poupança, que tem liquidez (é fácil de sacar) e garantia do

Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

No médio prazo, para metas de cinco a dez anos, o investidor pode partir para o Tesouro

Direto -onde se aplicam em títulos públicos indexados à inflação ou à taxa de juros, por

exemplo-, Certificado de Depósito Bancário (CDB) ou fundos de investimento. "Nesse

último caso é preciso ficar de olho na rentabilidade e na taxa de administração", afirma. No

longo prazo, para aqueles objetivos superiores a dez anos, como a aposentadoria, o

investidor pode continuar no Tesouro Direto, mas pode optar por títulos com vencimento

maior, como 15 ou 20 anos.

Page 134: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 07/06/2013

Editoria: Mercado

Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/06/1291507-pesquisa-mostra-que-

sete-em-cada-10-brasileiros-nao-poupam.shtml

Pesquisa mostra que sete em cada dez brasileiros não poupam COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Uma pesquisa sobre hábitos financeiros dos brasileiros traz um dado

preocupante: 69% dos entrevistados disseram não poupar. A consulta,

encomendada pela Serasa Experian ao Ibope, revela ainda que 35% das

pessoas sentem mais prazer em gastar o dinheiro imediatamente do que em

poupar, enquanto 30% compram por impulso.

Para Carlos Henrique de Almeida, economista da Serasa Experian, o resultado

demonstra a falta de interesse em fazer poupança. "Isso demonstra o

desconhecimento das vantagens de ter investimento e da necessidade de ter

algo para o futuro", afirma. E esse costume de não poupar vem de longe,

segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente do Instituto

DSOP. "As pessoas não poupam por causa dos próprios hábitos de consumo.

Quando crianças, aprenderam a pegar dinheiro e comprar, então, quando se

tornam adultos, qualquer sobra de dinheiro é gasta", afirma.

A sondagem ainda traz outros dados interessantes, como o que indica que 38%

optariam por parcelar suas compras no lugar de economizar e conseguir

desconto no pagamento à vista. E mais da metade dos entrevistados (52%)

não sabiam calcular corretamente o rendimento de uma aplicação financeira.

Segundo Almeida, esse grupo é formado majoritariamente por pessoas de

escolaridade menor, com conhecimento básico de finanças e renda mensal

inferior a 10 salários mínimos.

Por outro lado, a maior parte dos 48% que souberam fazer corretamente as

contas de rendimento de aplicação financeira compartilha o fato de terem

concluído o curso superior e de terem renda mensal acima de 10 salários

Page 135: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

mínimos. Por região, os moradores do Sul demonstraram ter mais controle

financeiro, seguidos pelos do Sudeste, Centro-Oeste e Norte/Nordeste.

Hábito de poupar

Mas se sete em dez brasileiros não têm o costume de guardar dinheiro, pode

parecer difícil vislumbrar no horizonte uma forma de começar a economizar. No

entanto, de acordo com Domingos, a solução para esse impasse não é tão

complicada. "Não acho que a dívida seja o problema, e sim a ausência de

sonhos e objetivos claros na vida das pessoas. É preciso estruturar um plano de

vida e resgatar o que se deseja a curto, médio e longo prazo", afirma.

Para isso, comece fazendo um diagnóstico do seu orçamento para verificar o

destino do dinheiro. A seguir, elimine os excessos e procure não comprometer

mais de 30% da renda com dívidas. Um terceiro passo seria definir metas de

curto, médio e longo prazo, e começar efetivamente a poupar. "Para cada

tempo existe um investimento que se adequa a isso", afirma Domingos. No

curto prazo, para objetivos de até um ano, como viajar, o indicado é a

caderneta de poupança, que tem liquidez (é fácil de sacar) e garantia do Fundo

Garantidor de Créditos (FGC).

No médio prazo, para metas de cinco a dez anos, o investidor pode partir para

o Tesouro Direto - onde se aplicam em títulos públicos indexados à inflação ou

à taxa de juros, por exemplo -, Certificado de Depósito Bancário (CDB) ou

fundos de investimento. "Nesse último caso é preciso ficar de olho na

rentabilidade e na taxa de administração", afirma.

No longo prazo, para aqueles objetivos superiores a dez anos, como a

aposentadoria, o investidor pode continuar no Tesouro Direto, mas pode optar

por títulos com vencimento maior, como 15 ou 20 anos.

Page 136: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Revista Metro Quadrado

Data: 04/06/2013

Editoria: Dinheiro

Site: http://www.revistam2.com.br/educacao-financeira

Educação Financeira DSOP é boa oportunidade de negócios na Bahia

A DSOP Educação Financeira lançou, recentemente, um produto que é uma boa oportunidade de

negócios, com grande possibilidade de lucro: a Franquia DSOP. Segundo o presidente da empresa,

Reinaldo Domingos, o caminho de franquias é natural, já que acompanha o grande crescimento que

estão obtendo recentemente.

“Desde 2008, a DSOP vem capacitando e habilitando educadores financeiros com base na

Metodologia DSOP. São mais de 200 profissionais formados com direito de uso da marca DSOP no

Brasil. Agora, com essa evolução, os negócios serão potencializados”, explica Domingos, que

ressalta já possuir treze franquias, atuando em todo o país e rendendo ótimos retornos para os

franqueados.

“Na Bahia, ainda não estabelecemos nenhuma franquia, mas já analisamos o mercado e tivemos a

percepção que é um local para investimentos. Acreditamos que, nos próximos meses, já estejamos

com boas informações sobre a disseminação da educação financeira na região”, explica o presidente

da DSOP.

Os franqueados têm como vantagens baixo investimento e operação padronizada, podendo lograr

ótimos ganhos. A marca DSOP vem se colocando como uma referência nacional e internacional,

possibilitando atuação em diversos seguimentos como:

Page 137: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

· Escolas Públicas e Privadas;

· Empresas Públicas e Privadas;

· Entidades de Ensino Profissionalizante (Jovem Aprendiz);

· Sistema EJA (Educação de Jovens e Adultos);

· Educação Financeira para Empreendedores;

· EAD (Ensino a Distância);

· Pessoas Físicas e Famílias

“O objetivo da Franquia DSOP é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços voltados à

educação financeira para os mais variados públicos. Suas vantagens são diversas, entre elas:

royalties somente sobre produtos, possibilidade de ganho recorrente, apoio de equipe pedagógica,

rede de educadores estruturada em todo país e, ainda, atualização constante de conteúdos sobre o

tema”, explica o presidente da DSOP.

A proposta da DSOP é ir muito além de apenas focar em quais as melhores opções de investimentos.

O objetivo é disseminar a educação financeira e o consumo consciente na vida das pessoas.

Pensando nisso, os objetivos dessa nova empreitada é ambicioso. “Queremos o mais rápido possível

ter franquias em todos os estados do Brasil e também já possuímos material para atender o mercado

externo”, finaliza Domingos.

Page 138: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Record

Data: 21/05/2013

Editoria: SP no Ar

Site: http://www.youtube.com/watch?v=PczCLdtfj9Y

Educador Financeiro Edward Cláudio Jr. no SP no

Ar

Page 139: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Cultura

Data: 16/05/2013

Editoria: Jornal da Cultura

Site: http://www.youtube.com/watch?v=IILCmWhqz2A

Educadora Financeira Bianca Fiori no Jornal da

Cultura

Page 140: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: TV Gazeta

Data: 18/04/2013

Editoria: Jornal da Gazeta

Site: http://www.youtube.com/watch?v=L52j0bq8KfU

Educadora Financeira Bianca Fiori no Jornal da

Gazeta

Page 141: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: SBT

Data: 18/04/2013

Editoria: SBT Brasil

Site: http://www.youtube.com/watch?v=G9t0U_RnTdU

Educador Financeiro Dimitrios Avestas no SBT

Brasil

Page 142: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Globo

Data: 12/04/2013

Editoria: SPTV

Site: http://www.youtube.com/watch?v=tsNtC8CFt-s

Educador Financeiro Edward Cláudio Jr. no SPTV

Page 143: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Futuro Eventos

Data: 02/04/2013

Editoria: Educar

Site: http://www.futuroeventos.com.br/educar/noticias/um-novo-conceito-de-educacao-

financeira-e-proposta-de-reinaldo-domingos-durante-20a-educareducador/

Um novo conceito de Educação Financeira é a proposta de Reinaldo Domingos, palestrante da 20ª Educar/Educador

Para quem já trabalha ou deseja trabalhar Educação Financeira com seus alunos e vê a

importância de falar sobre esse assunto em casa com os filhos não pode perder, durante a

20ª Educar/Educador, a palestra do educador e terapeuta financeiro Reinaldo

Domingos. Ele é o mentor da Metodologia DSOP de educação financeira e Presidente da

DSOP Editora e Educação Financeira, da Associação Brasileira de Educadores

Financeiros – Abefin. Além da participação na palestra, a DSOP estará presente na Feira

com o seu estande, onde será possível tirar todas as dúvidas sobre o assunto, além de

adquirir livros sobre o tema.

A Educar, segundo Domingos, tem sido um grande celeiro do conhecimento educacional

com palestrantes de altíssimo nível, congressistas de grande gabarito trazendo e levando

novos conhecimentos. “Fico muito lisonjeado em participar como palestrante e a

DSOP Educação Financeira como expositora. Trata-se de mais uma conquista”, diz.

Page 144: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

A palestra será no dia 22 de maio, das 15h30 às 17h e, na oportunidade, Domingos

pretende ressaltar que a educação financeira lida diretamente com o comportamento

humano e por isso trata-se de ciências humanas e não exatas. Levar este novo

conceito comportamental para crianças, professores e pais de famílias por meio das

escolas, empresas e lares brasileiros é o grande desafio da Metodologia DSOP, que há

três anos leva o tema a centenas de escolas privadas e públicas.

Os resultados, segundo Domingos,

são reveladores. Trata-se de um processo que tem início e nunca tem fim, isto porque o

programa envolve todos, comunidade, pais, alunos e professores. O educador explica

que a metodologia inicia desde o ensino infantil quando a criança tem seus três a cinco

anos. A criança, explica ele, recebe ensinamentos de forma lúdica. São apresentados os

hábitos de poupar antes de gastar e ensina que ao poupar ela poderá realizar todos seus

desejos e sonhos. No Ensino Fundamental, em cada ano letivo, a criança continua

aprendendo e aplicando os quatro pilares da Metodologia DSOP: Diagnosticar,

Sonhar, Orçar e Poupar, sempre respeitando seu momento de vida. Quando chega no

Ensino Médio, a metodologia trabalha com a importância de poupar e do aluno ter sempre

em mente três sonhos de curto, médio e de longo prazo.

Domingos é autor da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil,

livros paradidáticos série O Menino do Dinheiro, O Menino e o Dinheiro, Terapia

Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter dinheiro não tem segredo, Eu Mereço ter Dinheiro,

entre outros programas para o ensino do Jovem Aprendiz e EJA – Ensino Jovem e

Adultos. Para ele, não basta apenas transferir o problema para as escolas. “Trata-se de

uma cultura que envolve família e escola. É preciso adotar um programa que envolva

capacitação financeira para o professor, palestras de sensibilização para os pais,

orientação pedagógica de como ministrar essas aulas aos alunos e habilitar a escola no

tema educação financeira”, diz.

A DSOP, explica Domingos, é “Um novo estilo de vida”. Com este slogan, Domingos

quer reforçar que a educação financeira relaciona-se com todas as áreas do conhecimento

e deve ser propagada em conjunto com as outras disciplinas por ser um tema transversal.

“Os resultados ficam evidenciados quando vemos uma criança levando para dentro de seu

Page 145: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

próprio lar os ensinamentos que aprendeu e neste momento ela mesma está praticando

um dos mais importantes atos de ensino que é passar e praticar no seu dia a dia o que

aprende em seu dia a dia. Com isso ela e sua família podem realizar todos seus desejos,

objetivos e sonhos”, destacou.

Page 146: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal de Fato

Data: 25/02/2013

Editoria: Dinheiro

Site: http://www.defato.com/noticias/12107/voce-sabe-cuidar-do-seu-dinheiro

Você sabe cuidar do seu dinheiro?

Cada vez mais é visível o papel da mulher hoje na sociedade e,

principalmente, sobre a inserção dela em um tema que se tornou fundamental:

a educação financeira.

É essa educação que faz com que o dinheiro renda e seja o suficiente para

sanar as necessidades pessoais, independente do valor que se ganhe

mensalmente. O padrão de vida muda de acordo com o que cada um recebe e

esse acaba sendo o grande problema da questão: gastar mais do que ganha.

As mulheres são reconhecidamente mais consumistas, mas isso não precisa

ser uma regra. A pedido do Sua Vida Mulher, o consultor financeiro Reinaldo

Domingos, autor do livro Eu Mereço ter Dinheiro (Editora DSOP), montou um

teste que possibilitará você a descobrir como anda a sua educação financeira.

É o primeiro passo para começar o ano controlando o orçamento. Faça o teste

e confira o resultado.

Page 147: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

TESTE PARA MULHERES

Faça o teste abaixo, procurando ser fiel ao responder, refletindo sobre suas

atitudes

1 - Perante novas situações e novos desafios, você...

a) Enfrenta, independente dos resultados, pois sabe que conseguirá resolvê-

los de uma forma ou de outra.

b) Procura saber mais informações sobre ele e, se na avaliação perceber que é

de grande dificuldade, não o enfrenta.

c) Não gosta de grandes mudanças, teme o novo.

2- Para realizar sonhos você...

a) Age por impulso e não pensa em como suas finanças serão afetadas. O que

importa é realizá-los.

b) Pensa em como alcançá-los, avalia as possibilidades e normalmente realiza-

os, mesmo sem planejamento.

c) Lista os sonhos de curto, médio e longo prazos, avalia o valor de cada um.

Organiza-se financeiramente e não se importa em esperar para realizá-los.

3 – Quando vai ao cinema dentro de um shopping...

a) Passa observando as lojas e se atém às promoções, comprando mesmo

sem necessidade. Pensa: “Está barato, vou levar!”

b) Chega ao shopping com muita antecedência, passeia por todos os

corredores, observa as vitrines e compra tudo o que lhe agrada, sabendo que

irá estourar o orçamento. Pensa: “Trabalho muito e mereço!”

c) Chega próximo ao horário da sessão, com o ingresso já comprado e dirige-

se ao cinema, seguindo a programação. Pensa: “Será que vou gostar do

filme?”

4 – Ao observar seu orçamento mensal...

a) “Orçamento mensal? O que é isso?” Não sabe o quanto gasta com

supérfluos e com o que realmente é necessário.

b) Sabe que gasta muito com supérfluos, mas prefere ficar no vermelho a abrir

mão dos seus prazeres.

c) Sempre que precisa fazer algum corte nas despesas sabe exatamente por

onde começar: o que é necessário é mantido e o que é supérfluo é reduzido ou

eliminado.

5 – A frase que mais combina com você é...

a) “Sou das antigas”, o homem é quem deve sustentar a família!

b) Ter e ser o que eu quero só depende de mim, de minha persistência e da

minha educação financeira.

c) Por mais que eu trabalhe, nunca terei o suficiente para manter a minha

família e a mim.

6 – Quando você pensa em aumentar sua receita...

Page 148: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

a) Procura especializar-se, realizando novos cursos, buscando ascensão

profissional ou mesmo uma atividade paralela que gerará mais renda.

b) Vai ao departamento pessoal de sua empresa e solicita aumento de salário

ou um adiantamento.

c) Pede demissão do atual emprego, pois possui uma rescisão trabalhista que

por alguns meses, terá aumento da receita e procura outro emprego que lhe

renderá um maior salário.

7 – Seu orçamento está comprometido, não há verba disponível e suas amigas

a convidam e insistem para que as acompanhe em um passeio:

a) Você aceita, mas solicita a uma das amigas que pague as suas despesas e

diz que irá reembolsá-la no próximo mês.

b) Você aceita somente se o passeio for num lugar onde não haverá custos,

como uma peça de teatro ou show gratuitos, uma exposição ou passeio num

parque.

c) Você aceita, usa o cartão de crédito como forma de pagamento, mesmo

sabendo que não conseguirá quitar o valor total da fatura.

8 – Você é uma mulher que:

a) Vive com menos do que ganha, pois é previdente e poupa para realizar seus

sonhos, não se importando com o que os outros pensam.

b) Gosta de cuidar de sua aparência mesmo que para isso gaste muito mais do

que o seu padrão permite.

c) Vive o presente, gosta de estar na moda, mas não gasta além do que seu

padrão permite.

9 – Se você fosse convidada a participar de um programa de TV e precisasse

mostrar o seu armário, o que os apresentadores do programa encontrariam?

a) A grande maioria das roupas e sapatos com mais de dez anos. Por ser

muito previdente, procura guardar quase tudo o que ganha, pois poderá

precisar dessa reserva algum dia.

b) Tanto peças da moda, quanto as mais antigas, clássicas, que nunca saem

de moda. Gosta de se vestir bem, mas compra somente o que seu orçamento

lhe permite.

c) A maioria das peças são da moda atual, algumas com pouco ou nenhum uso

(até com etiquetas). Quer estar sempre vestida conforme as tendências, pois

aparência é tudo!

10 – Se uma vidente pudesse ver seu futuro, qual das previsões abaixo seria

mais fiel ao seu perfil quando se aposentar?

a) Uma mulher independente financeiramente, que trabalha apenas por prazer,

pois suas reservas poupadas permitem que você viva muito bem, mesmo que

seja por mais de 100 anos.

b) Uma mulher que necessita continuar trabalhando para complementar a

aposentadoria, visto que não tem reservas suficientes para manter seu padrão

de vida.

Page 149: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

c) Uma mulher que precisa trabalhar e seu sustento necessita ser

complementado por ajuda dos seus familiares, pois não se preocupou em ter

reservas financeiras, gastando sempre mais do que ganhou.

Confira abaixo resultado do teste, somando sua pontuação:

75 a 100 Pontos – Mulher Maravilha

Parabéns! Educada financeiramente, prioriza seus sonhos, se organiza para

realizá-los, vive um pouco abaixo do que seu padrão de vida permite,

poupando para ganhos futuros.

51 a 75 Pontos – Mulher Elástico

Muito bem, você está no caminho certo! Estica daqui, estica dali, para

conseguir viver de acordo com seu padrão, mas não está sendo muito

previdente. Defina melhor seus sonhos e seja persistente.

26 a 50 Pontos – Mulher Gato

Tome cuidado! Com tantos pulos você poderá cair. O que está faltando é

equilíbrio. Procure refletir sobre seus valores pessoais e adequar seu

orçamento segundo suas receitas. Eduque-se financeiramente.

0 a 25 Pontos – Mulher Tempestade

Atenção! Você não precisa viver nessa instabilidade. Entenda que sua saúde

financeira está diretamente ligada aos seus hábitos. Reveja seus conceitos

referentes ao consumo. Se deseja ter equilíbrio financeiro, mude suas atitudes

em relação ao dinheiro.

Page 150: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: TV Brasil

Data: 05/03/2013

Editoria: Repórter Brasil

Site: http://www.youtube.com/watch?v=NRQHBlJalmo

Educador Financeiro Reinaldo Domingos no

Repórter Brasil

Page 151: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Record

Data: 17/01/2013

Editoria: Jornal da Record

Site: http://www.youtube.com/watch?v=nKEL5lSH5qk

Educador Financeiro Dimitrios Asvestas no Jornal

da Record

Page 152: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Globo

Data: 17/01/2013

Editoria: Bom Dia Brasil

Site: http://www.youtube.com/watch?v=pl4_uWXXvew

Educador Financeiro Edward Cláudio Jr. no Bom

Dia Brasil

Page 153: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Globo

Data: 17/01/2013

Editoria: Bom Dia Brasil

Site: http://www.youtube.com/watch?v=G0r-JM2Lwko

Educador Financeiro Reinaldo Domingos no Bom

Dia Brasil

Page 154: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Empreendedorismo

Page 155: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Consumidor Consciente Moderno

Data: 23/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/609-os-riscos-

por-tr%C3%A1s-das-pir%C3%A2mides-financeiras.html

Os riscos por trás das pirâmides financeiras

Propostas de negócios que prometem altos ganhos são muito comuns no país; a adesão a

eles reflete uma falta de planejamento e de conhecimento em administrar as finanças por

parte da população

Um assunto que vem tomando conta dos noticiários nos últimos tempos são as famosas e

perigosas pirâmides financeiras. De tempo em tempo, vejo esse tema voltar à tona,

sempre alimentado pela ilusão de parte da população de que poderá ganhar dinheiro fácil.

E, nesse ponto, eu sempre repito: tudo o que vem fácil, vai fácil. Assim, cabe às pessoas

pensarem cinco vezes antes de entrar em qualquer tipo de negócio, avaliando os riscos

muito antes da rentabilidade e, principalmente, se o retorno vai ao encontro dos seus

sonhos e objetivos.

Page 156: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Lembrando que todo investimento tem riscos, e quanto maior a probabilidade de ganhos,

maior o risco. Se aparece algo com promessa de altíssimo retorno e baixíssimo risco,

desconfie na hora. A pirâmide é um desses negócios milagrosos e de altíssimo risco, além

de já existir comprovada sua ilegalidade como negócio em nosso país.

Trata-se de um modelo comercial que não se sustenta e oferece danos e prejuízos a seus

participantes, se caracterizando assim como fraude. Esse modelo, muitas vezes, é

maquiado como sendo um sistema de "marketing multinível", mas todo cuidado é pouco. O

esquema envolve a troca de valores pelo recrutamento de outras pessoas para pirâmides

ou, por exemplo, por postagens diárias de anúncios publicitários no Facebook, sem

qualquer produto ou serviço ser entregue.

Exemplos recentes de empresas que estão sendo investigadas com suspeita de

desenvolverem esses sistemas não faltam. Por questões éticas, não vou citar nomes, mas,

acredite, não são poucas, infelizmente.

Pirâmide financeira é crime contra a economia popular, afinal, propõe a oferta de ganhos

altos e rápidos, o pagamento de comissões excessivas, acima das receitas advindas de

vendas de bens reais e a não sustentabilidade do modelo de negócio desenvolvido pela

organização.

Governo e Ministério Público já vêm atuando e fiscalizando de forma intensa esses

pseudonegócios e, nos últimos tempos, esses esquemas vêm aumentando. Portanto nós,

consumidores, devemos desconfiar de tudo aquilo que promete transformar a vida em um

piscar de olhos. Na verdade, o grande fiscalizador disso somos nós mesmos.

Existe ainda outro problema, que é comportamental. Enquanto a nossa população não se

educar financeiramente e ter consciência de como administrar o dinheiro que entra e o

dinheiro que sai, seremos prezas fáceis. Reunir a família e conversar com os filhos é

fundamental.

Porém, é importante que se faça uma distinção entre as ações ilegais e o marketing

multinível, ou de rede, que é uma prática legal. Se a empresa faz o marketing de rede,

Page 157: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

mas contém um patrimônio líquido de garantia real, que sustenta a operação, ao invés de

utilizar os clientes novos para pagar os antigos, a ação não é configurada como pirâmide

financeira, pois o risco se torna menor.

É preciso que as Juntas Comerciais e Cartórios, assim como a Receita Federal, se

atentem e criem mecanismos para impedir a abertura dessas organizações, sem antes ter

a comprovação de seus patrimônios. Infelizmente, abrir uma empresa em nosso país é

muito fácil e, por isso, bilhões de reais já foram perdidos. Por ausência de órgãos

regulamentadores, a população é que sofre as consequências e prejuízos.

Para finalizar, como educador financeiro, contabilista e cidadão, tenho o compromisso de

alertar a sociedade que, para nos tornarmos pessoas e famílias saudáveis

financeiramente, é preciso trabalhar, ganhar o dinheiro de forma digna e não por meio de

redes e pirâmides ilegais, que já acabaram com milhões de lares.

Tenho certeza de que a educação financeira de nossa população, em especial a de

nossas crianças, deve começar nas escolas. Só assim conseguiremos criar novas

gerações de pessoas e famílias educadas, prósperas e sustentáveis financeiramente.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e

Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não

Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além

da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas

escolas do país.

Page 158: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: S.O.S Consumidor

Data: 23/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-36208,piramide-sonho-dinheiro-facil-acaba-

em-prejuizo-e-acao-judicial.html

Pirâmide: sonho de dinheiro fácil acaba em prejuízo e ação judicial

por João Sorima Neto e Daiane Costa

Com internet, esquemas ganham agilidade e se multiplicam pelo país

SÃO PAULO e RIO — Rentabilidade muito acima da média do mercado, risco baixo e retorno

no curto prazo. Quem não se sentiria atraído por uma fórmula como esta, especialmente no

atual contexto econômico brasileiro, no qual as aplicações de renda fixa oferecem um ganho de

0,5% ao mês, quase o mesmo que a da poupança, e a Bolsa de Valores acumula tombos

consecutivos?

Consultores financeiros ouvidos pelo GLOBO afirmam que essa pode ser uma das razões para

o ressurgimento dos esquemas conhecidos como pirâmide financeira, um tipo de golpe que

desde o século passado atrai gente de todas as classes sociais no Brasil e no exterior com

promessa de ganho elevado e fácil.

Especialistas dizem que os golpistas se reinventaram na era eletrônica, quando a internet, via

redes sociais ou e-mails, multiplicou o poder de arregimentar vítimas. — Esse tipo de armadilha

atrai muita gente que está em dificuldade financeira ou muito endividada. Há também os que

procuram uma alternativa mais rentável de investimento e acabam no golpe. O atual cenário

econômico, com renda fixa dando um ganho real muito pequeno, com a queda da taxa de juro,

e a Bolsa com perda de mais de 20% no ano, favorece a aplicação desse golpe — diz Miguel

Page 159: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Ribeiro de Oliveira, consultor financeiro.

A volta da inflação, atualmente rondando o patamar de 6,5% ao ano, também é um ingrediente

a mais. Na prática, inflação mais elevada significa renda corroída e menor poder de compra.

— Qualquer opção de aplicação que ofereça ganho real acima da inflação é interessante. No

caso das pirâmides, o ganho geralmente é muito superior à medida do mercado. Mas se

transforma em prejuízo, em pouco tempo. As principais vítimas são aquelas que vão entrando

no esquema por último, antes que desmorone — diz Ribeiro.

A nova onda de pirâmides foi identificada em reunião da Associação Nacional do Ministério

Público do Consumidor, diz o promotor Murilo Miranda, presidente da entidade. Foi então que

os ministérios públicos estaduais e federal formaram uma força-tarefa que já bloqueou bens e

suspendeu as atividades de TelexFree e BBom e investiga outras 16 empresas.

— A questão das pirâmides é cíclica e ocorre sempre por razões diferentes. Há mais de 60

anos temos casos no país. Com a internet e as redes sociais, não há mais limitações para

essas empresas, e a rede de divulgadores se dissemina com uma abrangência maior —

explica.

O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que os modelos de pirâmide financeira se

sofisticaram. Ganharam velocidade e capacidade de multiplicação com a internet. Seu poder

de obter novos sócios tornou-se muito maior:

— Com a pirâmide via e-mail ou rede social, e o débito da conta sendo feito em minutos

também pelo computador, esses esquemas ganharam velocidade. Os golpistas se

reinventaram.

Novos casos são investigados

E novos casos não param de surgir. Desde o último dia 12, a Procuradoria da República no Rio

Grande do Sul (PR/RS) investiga nova denúncia feita por e-mail, por um anônimo.

No Rio, há uma decisão da Justiça contra a Associação Frutos da Terra Brasil por prática de

pirâmide financeira, ofertando carta de crédito para compra da casa própria. O Tribunal de

Justiça suspendeu as atividades da associação e determinou indenizações, mas ninguém foi

ressarcido ainda.

Page 160: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Ramillo Sherman de Souza é advogado de 20 das 44 pessoas lesadas pela Frutos da Terra

que, até quinta-feira, já haviam se habilitado na Justiça do Rio para receber indenização. A

sentença da juíza Márcia Cunha de Carvalho, titular da 2ª Vara Empresarial do Rio, determina

a devolução em dobro e com juros do investimento feito pelos associados, além de pagamento

de R$ 5 mil a cada um por danos morais. Segundo Souza, os associados eram convencidos a

pagar 30 prestações de R$ 50 a R$ 120 e levados a acreditar que, ao fim desse período,

receberiam uma carta de crédito mil vezes maior do que a parcela. De acordo com a

investigação, só eram beneficiadas pessoas próximas à diretoria da organização, como

parentes e amigos. Para aumentar a atratividade do negócio, a Frutos da Terra prometia

vantagens, de comissão a abatimento de mensalidades, a quem trouxesse novos associados.

— Por iludir as pessoas sobre a compra de algo tão significativo, esse é um estelionato da

maior gravidade — ressalta a juíza.

A empresa recorreu da sentença de julho do ano passado. No entanto, em maio deste ano, a

17ª Câmara Cível confirmou a decisão —novo recurso, só no Superior Tribunal de Justiça.

Ribamar Evangelista, de 58 anos, mora em Arraial do Cabo e busca reaver seu investimento

na Frutos das Terra. Ele pagou 39 prestações, num total de R$ 4.240, e só se deu conta de

que tratava-se de uma pirâmide no início deste ano.

— A casa própria é um sonho para todo mundo. Não importa a classe social. E essa era a

realização de um sonho também para meus dois filhos. Tive de esticar o orçamento para pagar

R$ 120 por mês — lamenta Evangelista, que levou três amigos para o grupo. Foi um deles que

o alertou sobre o golpe.

O promotor Julio Machado Teixeira Costa, autor da ação civil pública que resultou na

condenação da associação, alerta que não há como ofertas vantajosas demais serem

cumpridas:

— Como é possível alguém contribuir com um total de R$ 1.500 e, em 30 meses, ganhar uma

carta de crédito no valor de R$ 50 mil?

Lucro tem origem em associados

O fundador e presidente da Frutos da Terra Brasil, Carlos Alberto Rotermund, foi procurado

Page 161: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

pelo GLOBO, mas não atendeu às ligações.

Basicamente, o que carateriza as pirâmides financeiras, de venda de serviços ou de produtos,

é a origem do lucro dos participantes. Se o ganho vem do dinheiro aplicado pelos que entram

no negócio, então trata-se de um esquema clássico. O consultor financeiro Ribeiro lembra de

um dos mais famosos casos registrados no Brasil: o das Fazendas Reunidas Boi Gordo, que

se popularizou nos anos 1990, oferecendo uma espécie de parceria. O investidor aplicava nos

bois e, ao fim do contrato, recebia o lucro da venda do animal engordado. O rendimento

prometido era de no mínimo 42% e atraiu mais de 30 mil pessoas, entre elas técnicos e

jogadores de futebol, atores e até economistas. A pirâmide ruiu em 2004 e deixou prejuízo

bilionário.

A psicóloga Beatriz Nunes Bernardi diz que mesmo quem já ouviu falar da fraude é atraído

porque o ganho fácil seduz e a emoção se sobrepõe à razão:

— Além disso, como algumas pessoas de fato têm um bom retorno quando o esquema está no

começo, isso acaba sendo um chamariz.

Para Marcelo Maron, consultor financeiro e diretor executivo do Grupo PAR, não importa o

contexto. O grande atrativo é a promessa de ganho fácil.

Page 162: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Portal do Consumidor

Data: 22/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=24324

Pirâmide: sonho de dinheiro fácil acaba em prejuízo e ação judicial 22/7/2013

Com internet, esquemas ganham agilidade e se multiplicam pelo país

SÃO PAULO e RIO — Rentabilidade muito acima da média do mercado, risco baixo e retorno no

curto prazo. Quem não se sentiria atraído por uma fórmula como esta, especialmente no atual

contexto econômico brasileiro, no qual as aplicações de renda fixa oferecem um ganho de 0,5% ao

mês, quase o mesmo que a da poupança, e a Bolsa de Valores acumula tombos consecutivos?

Consultores financeiros ouvidos pelo GLOBO afirmam que essa pode ser uma das razões para o

ressurgimento dos esquemas conhecidos como pirâmide financeira, um tipo de golpe que desde o

século passado atrai gente de todas as classes sociais no Brasil e no exterior com promessa de

ganho elevado e fácil. Especialistas dizem que os golpistas se reinventaram na era eletrônica,

quando a internet, via redes sociais ou e-mails, multiplicou o poder de arregimentar vítimas.

Page 163: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

— Esse tipo de armadilha atrai muita gente que está em dificuldade financeira ou muito

endividada. Há também os que procuram uma alternativa mais rentável de investimento e acabam

no golpe. O atual cenário econômico, com renda fixa dando um ganho real muito pequeno, com a

queda da taxa de juro, e a Bolsa com perda de mais de 20% no ano, favorece a aplicação desse

golpe — diz Miguel Ribeiro de Oliveira, consultor financeiro.

A volta da inflação, atualmente rondando o patamar de 6,5% ao ano, também é um ingrediente a

mais. Na prática, inflação mais elevada significa renda corroída e menor poder de compra.

— Qualquer opção de aplicação que ofereça ganho real acima da inflação é interessante. No caso

das pirâmides, o ganho geralmente é muito superior à medida do mercado. Mas se transforma em

prejuízo, em pouco tempo. As principais vítimas são aquelas que vão entrando no esquema por

último, antes que desmorone — diz Ribeiro.

A nova onda de pirâmides foi identificada em reunião da Associação Nacional do Ministério Público

do Consumidor, diz o promotor Murilo Miranda, presidente da entidade. Foi então que os

ministérios públicos estaduais e federal formaram uma força-tarefa que já bloqueou bens e

suspendeu as atividades de TelexFree e BBom e investiga outras 16 empresas.

— A questão das pirâmides é cíclica e ocorre sempre por razões diferentes. Há mais de 60 anos

temos casos no país. Com a internet e as redes sociais, não há mais limitações para essas

empresas, e a rede de divulgadores se dissemina com uma abrangência maior — explica.

O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que os modelos de pirâmide financeira se

sofisticaram. Ganharam velocidade e capacidade de multiplicação com a internet. Seu poder de

obter novos sócios tornou-se muito maior:

— Com a pirâmide via e-mail ou rede social, e o débito da conta sendo feito em minutos também

pelo computador, esses esquemas ganharam velocidade. Os golpistas se reinventaram.

Novos casos são investigados

E novos casos não param de surgir. Desde o último dia 12, a Procuradoria da República no Rio

Grande do Sul (PR/RS) investiga nova denúncia feita por e-mail, por um anônimo.

No Rio, há uma decisão da Justiça contra a Associação Frutos da Terra Brasil por prática de

pirâmide financeira, ofertando carta de crédito para compra da casa própria. O Tribunal de Justiça

suspendeu as atividades da associação e determinou indenizações, mas ninguém foi ressarcido

ainda.

Ramillo Sherman de Souza é advogado de 20 das 44 pessoas lesadas pela Frutos da Terra que,

até quinta-feira, já haviam se habilitado na Justiça do Rio para receber indenização. A sentença da

juíza Márcia Cunha de Carvalho, titular da 2ª Vara Empresarial do Rio, determina a devolução em

dobro e com juros do investimento feito pelos associados, além de pagamento de R$ 5 mil a cada

um por danos morais. Segundo Souza, os associados eram convencidos a pagar 30 prestações de

R$ 50 a R$ 120 e levados a acreditar que, ao fim desse período, receberiam uma carta de crédito

mil vezes maior do que a parcela. De acordo com a investigação, só eram beneficiadas pessoas

próximas à diretoria da organização, como parentes e amigos. Para aumentar a atratividade do

negócio, a Frutos da Terra prometia vantagens, de comissão a abatimento de mensalidades, a

quem trouxesse novos associados.

— Por iludir as pessoas sobre a compra de algo tão significativo, esse é um estelionato da maior

gravidade — ressalta a juíza.

A empresa recorreu da sentença de julho do ano passado. No entanto, em maio deste ano, a 17ª

Câmara Cível confirmou a decisão —novo recurso, só no Superior Tribunal de Justiça.

Ribamar Evangelista, de 58 anos, mora em Arraial do Cabo e busca reaver seu investimento na

Frutos das Terra. Ele pagou 39 prestações, num total de R$ 4.240, e só se deu conta de que

tratava-se de uma pirâmide no início deste ano.

— A casa própria é um sonho para todo mundo. Não importa a classe social. E essa era a

realização de um sonho também para meus dois filhos. Tive de esticar o orçamento para pagar R$

Page 164: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

120 por mês — lamenta Evangelista, que levou três amigos para o grupo. Foi um deles que o

alertou sobre o golpe.

O promotor Julio Machado Teixeira Costa, autor da ação civil pública que resultou na condenação

da associação, alerta que não há como ofertas vantajosas demais serem cumpridas:

— Como é possível alguém contribuir com um total de R$ 1.500 e, em 30 meses, ganhar uma

carta de crédito no valor de R$ 50 mil?

Lucro tem origem em associados

O fundador e presidente da Frutos da Terra Brasil, Carlos Alberto Rotermund, foi procurado pelo

GLOBO, mas não atendeu às ligações.

Basicamente, o que carateriza as pirâmides financeiras, de venda de serviços ou de produtos, é a

origem do lucro dos participantes. Se o ganho vem do dinheiro aplicado pelos que entram no

negócio, então trata-se de um esquema clássico. O consultor financeiro Ribeiro lembra de um dos

mais famosos casos registrados no Brasil: o das Fazendas Reunidas Boi Gordo, que se popularizou

nos anos 1990, oferecendo uma espécie de parceria. O investidor aplicava nos bois e, ao fim do

contrato, recebia o lucro da venda do animal engordado. O rendimento prometido era de no

mínimo 42% e atraiu mais de 30 mil pessoas, entre elas técnicos e jogadores de futebol, atores e

até economistas. A pirâmide ruiu em 2004 e deixou prejuízo bilionário.

A psicóloga Beatriz Nunes Bernardi diz que mesmo quem já ouviu falar da fraude é atraído porque

o ganho fácil seduz e a emoção se sobrepõe à razão:

— Além disso, como algumas pessoas de fato têm um bom retorno quando o esquema está no

começo, isso acaba sendo um chamariz.

Para Marcelo Maron, consultor financeiro e diretor executivo do Grupo PAR, não importa o

contexto. O grande atrativo é a promessa de ganho fácil.

Page 165: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Goiasnet

Data: 21/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.goiasnet.com/ultimas/ult_report.php?cod=538702

Pirâmide: sonho de dinheiro fácil acaba em

prejuízo e ação judicial

O Globo

Rentabilidade muito acima da média do mercado, risco baixo e retorno no

curto prazo. Quem não se sentiria atraído por uma fórmula como esta,

especialmente no atual contexto econômico brasileiro, no qual as aplicações

de renda fixa oferecem um ganho de 0,5% ao mês, quase o mesmo que a da

poupança, e a Bolsa de Valores acumula tombos consecutivos? Consultores

financeiros ouvidos pelo GLOBO afirmam que essa pode ser uma das razões

para o ressurgimento dos esquemas conhecidos como pirâmide financeira,

um tipo de golpe que desde o século passado atrai gente de todas as classes

sociais no Brasil e no exterior com promessa de ganho elevado e fácil.

Especialistas dizem que os golpistas se reinventaram na era eletrônica,

quando a internet, via redes sociais ou e-mails, multiplicou o poder de

arregimentar vítimas.

— Esse tipo de armadilha atrai muita gente que está em dificuldade financeira

ou muito endividada. Há também os que procuram uma alternativa mais

rentável de investimento e acabam no golpe. O atual cenário econômico, com

renda fixa dando um ganho real muito pequeno, com a queda da taxa de

juro, e a Bolsa com perda de mais de 20% no ano, favorece a aplicação desse

golpe — diz Miguel Ribeiro de Oliveira, consultor financeiro.

A volta da inflação, atualmente rondando o patamar de 6,5% ao ano,

também é um ingrediente a mais. Na prática, inflação mais elevada significa

renda corroída e menor poder de compra.

— Qualquer opção de aplicação que ofereça ganho real acima da inflação é

interessante. No caso das pirâmides, o ganho geralmente é muito superior à

medida do mercado. Mas se transforma em prejuízo, em pouco tempo. As

principais vítimas são aquelas que vão entrando no esquema por último,

antes que desmorone — diz Ribeiro.

A nova onda de pirâmides foi identificada em reunião da Associação Nacional

do Ministério Público do Consumidor, diz o promotor Murilo Miranda,

presidente da entidade. Foi então que os ministérios públicos estaduais e

Page 166: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

federal formaram uma força-tarefa que já bloqueou bens e suspendeu as

atividades de TelexFree e BBom e investiga outras 16 empresas.

— A questão das pirâmides é cíclica e ocorre sempre por razões diferentes.

Há mais de 60 anos temos casos no país. Com a internet e as redes sociais,

não há mais limitações para essas empresas, e a rede de divulgadores se

dissemina com uma abrangência maior — explica.

O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que os modelos de pirâmide

financeira se sofisticaram. Ganharam velocidade e capacidade de

multiplicação com a internet. Seu poder de obter novos sócios tornou-se

muito maior:

— Com a pirâmide via e-mail ou rede social, e o débito da conta sendo feito

em minutos também pelo computador, esses esquemas ganharam

velocidade. Os golpistas se reinventaram.

Novos casos são investigados

E novos casos não param de surgir. Desde o último dia 12, a Procuradoria da

República no Rio Grande do Sul (PR/RS) investiga nova denúncia feita por e-

mail, por um anônimo.

No Rio, há uma decisão da Justiça contra a Associação Frutos da Terra Brasil

por prática de pirâmide financeira, ofertando carta de crédito para compra da

casa própria. O Tribunal de Justiça suspendeu as atividades da associação e

determinou indenizações, mas ninguém foi ressarcido ainda.

Ramillo Sherman de Souza é advogado de 20 das 44 pessoas lesadas pela

Frutos da Terra que, até quinta-feira, já haviam se habilitado na Justiça do

Rio para receber indenização. A sentença da juíza Márcia Cunha de Carvalho,

titular da 2ª Vara Empresarial do Rio, determina a devolução em dobro e com

juros do investimento feito pelos associados, além de pagamento de R$ 5 mil

a cada um por danos morais. Segundo Souza, os associados eram

convencidos a pagar 30 prestações de R$ 50 a R$ 120 e levados a acreditar

que, ao fim desse período, receberiam uma carta de crédito mil vezes maior

do que a parcela. De acordo com a investigação, só eram beneficiadas

pessoas próximas à diretoria da organização, como parentes e amigos. Para

aumentar a atratividade do negócio, a Frutos da Terra prometia vantagens,

de comissão a abatimento de mensalidades, a quem trouxesse novos

associados.

— Por iludir as pessoas sobre a compra de algo tão significativo, esse é um

estelionato da maior gravidade — ressalta a juíza.

A empresa recorreu da sentença de julho do ano passado. No entanto, em

maio deste ano, a 17ª Câmara Cível confirmou a decisão —novo recurso, só

no Superior Tribunal de Justiça.

Ribamar Evangelista, de 58 anos, mora em Arraial do Cabo e busca reaver

seu investimento na Frutos das Terra. Ele pagou 39 prestações, num total de

R$ 4.240, e só se deu conta de que tratava-se de uma pirâmide no início

deste ano.

— A casa própria é um sonho para todo mundo. Não importa a classe social.

E essa era a realização de um sonho também para meus dois filhos. Tive de

esticar o orçamento para pagar R$ 120 por mês — lamenta Evangelista, que

Page 167: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

levou três amigos para o grupo. Foi um deles que o alertou sobre o golpe.

O promotor Julio Machado Teixeira Costa, autor da ação civil pública que

resultou na condenação da associação, alerta que não há como ofertas

vantajosas demais serem cumpridas:

— Como é possível alguém contribuir com um total de R$ 1.500 e, em 30

meses, ganhar uma carta de crédito no valor de R$ 50 mil?

Lucro tem origem em associados

O fundador e presidente da Frutos da Terra Brasil, Carlos Alberto Rotermund,

foi procurado pelo GLOBO, mas não atendeu às ligações.

Basicamente, o que carateriza as pirâmides financeiras, de venda de serviços

ou de produtos, é a origem do lucro dos participantes. Se o ganho vem do

dinheiro aplicado pelos que entram no negócio, então trata-se de um

esquema clássico. O consultor financeiro Ribeiro lembra de um dos mais

famosos casos registrados no Brasil: o das Fazendas Reunidas Boi Gordo, que

se popularizou nos anos 1990, oferecendo uma espécie de parceria. O

investidor aplicava nos bois e, ao fim do contrato, recebia o lucro da venda do

animal engordado. O rendimento prometido era de no mínimo 42% e atraiu

mais de 30 mil pessoas, entre elas técnicos e jogadores de futebol, atores e

até economistas. A pirâmide ruiu em 2004 e deixou prejuízo bilionário.

A psicóloga Beatriz Nunes Bernardi diz que mesmo quem já ouviu falar da

fraude é atraído porque o ganho fácil seduz e a emoção se sobrepõe à razão:

— Além disso, como algumas pessoas de fato têm um bom retorno quando o

esquema está no começo, isso acaba sendo um chamariz.

Para Marcelo Maron, consultor financeiro e diretor executivo do Grupo PAR,

não importa o contexto. O grande atrativo é a promessa de ganho fácil.

Page 168: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Bemparaná

Data: 21/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.bemparana.com.br/tupan/piramide-sonho-de-dinheiro-facil-acaba-em-

prejuizo-e-acao-judicial/

Pirâmide: sonho de dinheiro fácil acaba em prejuízo e ação judicial

Rentabilidade muito acima da média do mercado, risco baixo e

retorno no curto prazo. Quem não se sentiria atraído por uma

fórmula como esta, especialmente no atual contexto econômico

brasileiro, no qual as aplicações de renda fixa oferecem um ganho de

0,5% ao mês, quase o mesmo que a da poupança, e a Bolsa de

Valores acumula tombos consecutivos? Consultores financeiros

ouvidos pelo GLOBO afirmam que essa pode ser uma das razões para

o ressurgimento dos esquemas conhecidos como pirâmide financeira,

um tipo de golpe que desde o século passado atrai gente de todas as

classes sociais no Brasil e no exterior com promessa de ganho

elevado e fácil. Especialistas dizem que os golpistas se reinventaram

na era eletrônica, quando a internet, via redes sociais ou e-mails,

multiplicou o poder de arregimentar vítimas.

- Esse tipo de armadilha atrai muita gente que está em dificuldade

financeira ou muito endividada. Há também os que procuram uma

alternativa mais rentável de investimento e acabam no golpe. O atual

Page 169: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

cenário econômico, com renda fixa dando um ganho real muito

pequeno, com a queda da taxa de juro, e a Bolsa com perda de mais

de 20% no ano, favorece a aplicação desse golpe – diz Miguel Ribeiro

de Oliveira, consultor financeiro.

A volta da inflação, atualmente rondando o patamar de 6,5% ao ano,

também é um ingrediente a mais. Na prática, inflação mais elevada

significa renda corroída e menor poder de compra.

- Qualquer opção de aplicação que ofereça ganho real acima da

inflação é interessante. No caso das pirâmides, o ganho geralmente é

muito superior à medida do mercado. Mas se transforma em prejuízo,

em pouco tempo. As principais vítimas são aquelas que vão entrando

no esquema por último, antes que desmorone – diz Ribeiro.

A nova onda de pirâmides foi identificada em reunião da Associação

Nacional do Ministério Público do Consumidor, diz o promotor Murilo

Miranda, presidente da entidade. Foi então que os ministérios

públicos estaduais e federal formaram uma força-tarefa que já

bloqueou bens e suspendeu as atividades de TelexFree e BBom e

investiga outras 16 empresas.

- A questão das pirâmides é cíclica e ocorre sempre por razões

diferentes. Há mais de 60 anos temos casos no país. Com a internet e

as redes sociais, não há mais limitações para essas empresas, e a

rede de divulgadores se dissemina com uma abrangência maior –

explica.

O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que os modelos de

pirâmide financeira se sofisticaram. Ganharam velocidade e

capacidade de multiplicação com a internet. Seu poder de obter

novos sócios tornou-se muito maior:

Page 170: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

- Com a pirâmide via e-mail ou rede social, e o débito da conta sendo

feito em minutos também pelo computador, esses esquemas

ganharam velocidade. Os golpistas se reinventaram.

novos casos são investigados

E novos casos não param de surgir. Desde o último dia 12, a

Procuradoria da República no Rio Grande do Sul (PR/RS) investiga

nova denúncia feita por e-mail, por um anônimo.

No Rio, há uma decisão da Justiça contra a Associação Frutos da

Terra Brasil por prática de pirâmide financeira, ofertando carta de

crédito para compra da casa própria. O Tribunal de Justiça suspendeu

as atividades da associação e determinou indenizações, mas ninguém

foi ressarcido ainda.

Ramillo Sherman de Souza é advogado de 20 das 44 pessoas lesadas

pela Frutos da Terra que, até quinta-feira, já haviam se habilitado na

Justiça do Rio para receber indenização. A sentença da juíza Márcia

Cunha de Carvalho, titular da 2ª Vara Empresarial do Rio, determina

a devolução em dobro e com juros do investimento feito pelos

associados, além de pagamento de R$ 5 mil a cada um por danos

morais. Segundo Souza, os associados eram convencidos a pagar 30

prestações de R$ 50 a R$ 120 e levados a acreditar que, ao fim desse

período, receberiam uma carta de crédito mil vezes maior do que a

parcela. De acordo com a investigação, só eram beneficiadas pessoas

próximas à diretoria da organização, como parentes e amigos. Para

aumentar a atratividade do negócio, a Frutos da Terra prometia

vantagens, de comissão a abatimento de mensalidades, a quem

trouxesse novos associados.

- Por iludir as pessoas sobre a compra de algo tão significativo, esse

é um estelionato da maior gravidade – ressalta a juíza.

Page 171: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

A empresa recorreu da sentença de julho do ano passado. No

entanto, em maio deste ano, a 17ª Câmara Cível confirmou a decisão

-novo recurso, só no Superior Tribunal de Justiça.

Ribamar Evangelista, de 58 anos, mora em Arraial do Cabo e busca

reaver seu investimento na Frutos das Terra. Ele pagou 39

prestações, num total de R$ 4.240, e só se deu conta de que tratava-

se de uma pirâmide no início deste ano.

- A casa própria é um sonho para todo mundo. Não importa a classe

social. E essa era a realização de um sonho também para meus dois

filhos. Tive de esticar o orçamento para pagar R$ 120 por mês –

lamenta Evangelista, que levou três amigos para o grupo. Foi um

deles que o alertou sobre o golpe.

O promotor Julio Machado Teixeira Costa, autor da ação civil pública

que resultou na condenação da associação, alerta que não há como

ofertas vantajosas demais serem cumpridas:

- Como é possível alguém contribuir com um total de R$ 1.500 e, em

30 meses, ganhar uma carta de crédito no valor de R$ 50 mil?

Lucro tem origem em associados

O fundador e presidente da Frutos da Terra Brasil, Carlos Alberto

Rotermund, foi procurado pelo GLOBO, mas não atendeu às ligações.

Basicamente, o que carateriza as pirâmides financeiras, de venda de

serviços ou de produtos, é a origem do lucro dos participantes. Se o

ganho vem do dinheiro aplicado pelos que entram no negócio, então

trata-se de um esquema clássico. O consultor financeiro Ribeiro

lembra de um dos mais famosos casos registrados no Brasil: o das

Fazendas Reunidas Boi Gordo, que se popularizou nos anos 1990,

oferecendo uma espécie de parceria. O investidor aplicava nos bois e,

ao fim do contrato, recebia o lucro da venda do animal engordado. O

rendimento prometido era de no mínimo 42% e atraiu mais de 30 mil

Page 172: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

pessoas, entre elas técnicos e jogadores de futebol, atores e até

economistas. A pirâmide ruiu em 2004 e deixou prejuízo bilionário.

A psicóloga Beatriz Nunes Bernardi diz que mesmo quem já ouviu

falar da fraude é atraído porque o ganho fácil seduz e a emoção se

sobrepõe à razão:

- Além disso, como algumas pessoas de fato têm um bom retorno

quando o esquema está no começo, isso acaba sendo um chamariz.

Para Marcelo Maron, consultor financeiro e diretor executivo do Grupo

PAR, não importa o contexto. O grande atrativo é a promessa de

ganho fácil.

Page 173: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Band

Data: 15/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://noticias.band.uol.com.br/economia/noticia/?id=100000614021&t=

Mais empresas são investigadas por golpe Fraudes mascaradas de marketing multinível se multiplicam pela

internet

Saiba como funciona o golpeReprodução/Metro São

Paulo

Do Metro São Paulo [email protected]

Embora antigos, os golpes financeiros do tipo pirâmide continuam sendo aplicados no

mercado e encontraram na internet um meio para se propagar. Pelo menos 18 empresas

suspeitas de crime financeiro estão sendo investigadas por uma força-tarefa criada por

promotores e procuradores de todo o país. Entre elas estão TelexFree, BBom, Cidiz, Nnex,

Priples e Multiclick.

Page 174: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

“A diferença hoje é a velocidade. Hoje, é só mandar um convite pela rede social para

atingir muitas pessoas”, afirma Roberta Kuruzu, diretora da Abevd (Associação Brasileira

de Vendas Diretas).

Muitas vezes, essas empresas anunciam praticar o chamado marketing multinível, mas há

indícios de pirâmide. Segundo a diretora da Abevd, o sistema multinível, que oferece

ganhos por meio da captação de novos revendedores, é usada pelas empresas de venda

direta. No entanto, nesse caso, o negócio é sustentável, pois tem com foco a venda do

produto. “No esquema legal, há preocupação em capacitação e treinamento. Os ganhos

são proporcionais ao esforço”, diz.

A melhor forma de prevenção é a informação. Segundo Reinaldo Domingos, educador

financeiro, antes de entrar no negócio, o investidor deve saber qual a procedência da

empresa, quem são os sócios e qual o seu patrimônio. “Verifique se existe ações contra a

empresa e sempre consulte um advogado”, afirma.

Page 175: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Correio 24horas

Data: 07/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/cerca-de-55-

dos-empreendedores-na-bahia-devem-a-receita-federal/

Cerca de 55% dos empreendedores na Bahia devem à Receita Federal

Segundo a Receita Federal, para quem deixou de pagar o imposto basta acessar o

site (www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional)

07.07.2013 | Atualizado em 07.07.2013 - 13:43

Colocar as contas no azul. Essa é uma das principais dificuldades dos microempreendedores individuais baianos. E a preocupação com o equilíbrio financeiro faz sentido. Segundo a Receita Federal, 55,07% dos microempreendedores do estado estão inadimplentes com relação ao pagamento de impostos. A proporção é maior que a média nacional: 52,34%. Segundo a analista do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Mariana Cruz, o microempreendedor é o empresário que fatura até R$ 60 mil por ano e trabalha sozinho ou com apenas um funcionário. Ele tem duas obrigações. “A primeira delas é ficar atento ao pagamento mensal do boleto do Simples Nacional, independente de ter faturamento ou não. A segunda é fazer a declaração anual de faturamento, entre janeiro e maio de cada ano”, informa. Os microempreendedores devedores, segundo a Receita, estão com o pagamento do Simples Nacional atrasado. O Simples é somatório dos três impostos: INSS, ISS e ICMS. Segundo Mariana, por mês, são descontados 5% de um salário mínimo para o INSS, R$ 1 para o ICMS, quando for o caso de atividades relacionadas com a indústria e comércio, e R$ 5 de ISS, no caso de prestadores de serviço. A conta gira em torno de R$ 39 por mês para o microempreendedor. Segundo a Receita Federal, para quem deixou de pagar o imposto basta acessar o site (www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional) para gerar o boleto com o valor devido. O órgão lembra que, caso o pagamento não seja realizado na data de vencimento (dia 20 de cada mês), haverá cobrança

de juros e multa. A multa é de 0,33% ao dia, limitada a 20%, e os juros são calculados com base na taxa Selic. Orçamento Quanto às dívidas que não forem referentes a impostos, o consultor Reinaldo Domingos diz que a falta de educação financeira é a grande responsável pela estatística que indica o percentual alto de microempreendedores com débitos. “A situação financeira pessoal do empreendedor reflete diretamente nas finanças da empresa. Então, se a pessoa não tem estabilidade na própria vida, de que jeito espera conseguir fazer com que sua empresa seja autossuficiente? Está na hora de repensar os hábitos e costumes com relação ao uso do dinheiro”, ensina o especialista. Segundo ele, há muitas maneiras de se resolver paliativamente o problema, no entanto, é preciso focar na

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causa. “A solução é educar financeiramente a população. A primeira coisa a se fazer é realizar um

diagnóstico da condição financeira, ou seja, descobrir exatamente quanto se ganha e para onde vai cada centavo do seu dinheiro. Somente assim você saberá a real situação das suas finanças”. Depois disso, com a vida em ordem, é hora de usar o conhecimento em prol da empresa. “Planejamento leva às melhores decisões, quando se trata de investimentos”, completa Domingos. Nas empresas maiores, as questões relacionadas à carga tributária podem comprometer boa parte das finanças. “Sendo assim, é de extrema importância que haja uma conversa com o departamento de contabilidade, a fim de diminuir esses valores”, diz o especialista. Além disso, deve-se levar em consideração a administração do capital de uma empresa, como gestão de compras e vendas e o setor de créditos e cobranças. Afinal, as finanças de uma empresa não estão relacionadas, apenas, a contas a pagar e a receber. Exemplo Para evitar a inadimplência, o microempreendedor Fábio Pinheiro seguiu um ritual burocrático desde a abertura do cadastro no site (www.portaldoempreendedor.gov.br) para gerar o CNPJ e paga regularmente

os impostos. Campeão estadual e nacional de competições de body board, há seis anos ele pediu demissão do antigo emprego e começou a transformar seu hobby em profissão. “Eu viajava muito para competir e os amigos sempre encomendavam uma prancha, uma nadadeira, um strep (cordinha que prende a prancha no braço do surfista). Percebi que aqui em Salvador faltavam empresas especializadas nisso”, conta Pinheiro.

Ex-surfista, Fábio se formalizou no ramo do body board e até hoje nunca atrasou um pagamento Em 2010, assim que saiu a lei do microempreendedor, ele correu para se formalizar. “Sem CNPJ, eu não podia ter uma máquina de cartão de crédito e perdia venda por não poder parcelar valores altos. Além disso, eu não tinha uma aposentadoria garantida”, justifica Fábio, que viu seu faturamento triplicar e chegar a uma média de R$ 3,8 mil por mês de trabalho. Para obter o resultado, ele fez um outro investimento, além do cadastro como microempreendedor no Simples: uma máquina de cartão de crédito. “Pago R$ 49 por mês, mais uma taxa de 2,9% das vendas no débito e 3,9% no crédito. Ainda está alta, preciso negociar”. Precisa mesmo. Geralmente, as empresas de cartão de crédito possuem condições especiais para pequenos empreendedores. A Cielo, por exemplo, tem o Cielo Mobile, que é voltado aos profissionais liberais e funciona no celular. É só baixar o aplicativo e pagar uma taxa única de R$ 60 de filiação. Custa R$ 11,90 nos 12 primeiros meses e R$ 21,90 após esse período, além de um percentual por transação, que não é divulgado por motivos estratégicos. Na prática, o celular do lojista vira uma máquina da Cielo e o consumidor apenas digita os dados do cartão, de forma totalmente criptografada e protegida. Quase 60% das falências são de micro e pequenas Dos 885 pedidos de falência realizados no primeiro semestre de 2013, 528, ou 59,66% deles, foram feitos por micro e pequenas empresas, 226 por médias e 131 por grandes, conforme revela o Indicador Serasa

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Experian de Falências e Recuperações. São consideradas microempresas as que têm faturamento anual de

até R$ 360 mil (R$ 30 mil por mês). As pequenas são as que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. O número de falências requeridas entre janeiro e junho de 2013 é 9,2% menor que os 975 requerimentos realizados no mesmo período do ano passado. Quanto às falências decretadas, um total de 336 no primeiro semestre deste ano, houve queda de 1,5% em relação ao mesmo período de 2012. Vale ressaltar que as falências decretadas não refletem a conjuntura, uma vez que muitas decisões judiciais demoram até dois anos. Segundo os economistas da Serasa, as médias e grandes empresas foram mais conservadoras em sua gestão financeira, e por isso seus pedidos de falências recuaram ante igual período de 2012. Os motivos para o conservadorismo são: a inflação impactando custos; a forte correção do salário mínimo como custo; o calendário de elevação gradual do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), reduzindo os estímulos ao consumo; a tímida recuperação da atividade econômica, que também impacta as decisões de investimentos e, o aumento dos juros, que encarece o capital de giro. No caso das micro e pequenas empresas, que têm aumento das falências requeridas, além dos fatos

alinhados, o crédito mais seletivo também não foi favorável. Sebrae ensina a administrar microempreendimentos As dificuldades dos microempreendedores individuais não se esgotam no pagamento dos impostos. Para orientar essas pessoas, o Sebrae oferece uma série de oficinas gratuitas. Uma delas é a ‘Sei controlar meu dinheiro’, onde o microempreendedor aprende a controlar as entradas e saídas do caixa e a separar o dinheiro do negócio do dinheiro pessoal. Já na palestra ‘Sei planejar’, o Sebrae orienta sobre estabelecer objetivos e metas, ouvir opiniões de clientes e traçar estratégias a partir delas. Também há a oficina ‘Sei comprar e sei vender’, onde a pessoa aprende a negociar com os fornecedores, obtendo melhores condições de preço e prazo, aumentando assim sua margem de lucro. Todas as oficinas têm três horas de duração. Através do site www.ba.sebrae.com.br é possível ver a programação e se inscrever em cursos a distância e até por SMS. Para se inscrever nas palestras presenciais é preciso ligar para o 0800 570 0800 ou comparecer a uma das unidades do Sebrae, onde também é possível obter uma cartilha. O Sebrae tem 32 pontos de atendimento na Bahia, sendo cinco deles em Salvador: nas Mercês, Uruguai, Boca do Rio, Liberdade e Pelourinho.

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Veículo: Lyderis

Data: 05/07/2013

Editoria: Crédito e Finanças

Site: http://www.lyderis.com.br/dicas-e-negocios-hidden/credito-e-financas/2255-52-dos-

microempresarios-brasileiros-estao-inadimplentes

52% dos microempresários brasileiros estão inadimplentes

Sexta, 05 Julho 2013 11:52

Na maioria dos casos, situação financeira pessoal interfere na saúde financeira do negócio. Veja dicas de

como colocar em ordem a contabilidade da empresa

*Por Reinaldo Domingos

Os donos de microempreendimentos estão passando por uma fase difícil: 52% estão inadimplentes,

segundo a Receita Federal. São muitas as causas para esse problema, no entanto, a falta de educação

financeira é a grande responsável dessa estatística preocupante.

A situação financeira pessoal do empreendedor reflete diretamente nas finanças da empresa. Então, se a

pessoa não tem estabilidade na própria vida, de que jeito espera conseguir fazer com que sua companhia

seja autossuficiente? Está na hora de repensar os hábitos e costumes com relação ao uso do dinheiro.

Essa realidade não é exclusiva dos empresários. Grande parte da população brasileira se encontra em

situação de endividamento ou até inadimplente. Isso significa que a questão é muito mais séria do que se

pensa. Há muitas maneiras de se resolver paliativamente o problema, no entanto, é preciso focar na

causa.

A solução é educar financeiramente a população. A primeira coisa a se fazer é realizar um diagnóstico da

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condição financeira, ou seja, descobrir exatamente quanto se ganha e para onde vai cada centavo do seu

dinheiro. Somente assim você saberá a real situação das suas finanças.

Com a sua vida em ordem, é hora de usar o conhecimento em prol da empresa. Recomendo que

relacione, pelo menos, três metas da empresa – de curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo

prazo (acima de dez anos). Fazer um planejamento leva às melhores decisões, quando se trata de

investimentos.

Outra questão são os custos relacionados à carga tributária, que comprometem boa parte das finanças da

empresa. Sendo assim, é de extrema importância que haja uma conversa com o departamento de

contabilidade, a fim de diminuir esses valores, dentro do conceito de elisão fiscal.

Além disso, deve-se levar em consideração a administração do capital de uma empresa, como gestão de

compras e vendas e o setor de créditos e cobranças. Afinal, as finanças de uma empresa não estão

relacionadas, apenas, a contas a pagar e a receber.

Há muitos outros aspectos, mas, uma vez que todas as áreas da empresa estejam focadas num mesmo

objetivo, o resultado, principalmente financeiro, será, cada vez mais, satisfatório. E é isso que promove a

força necessária para o crescimento constante do empreendimento.

Seguindo essas orientações, com disciplina e perseverança, o seu sucesso e o de sua empresa estão

garantidos.

*Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP,

autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo.

Page 180: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Folha Metropolitana

Data: 24/06/2013

Editoria: Empreendedorismo

Site: http://issuu.com/folhametronews/docs/folhametro-24-06-13

Page 181: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Folha Metropolitana

Data: 01/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://issuu.com/folhametronews/docs/folhametro-01-07-13

Page 182: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Rede Mulher Empreendedora

Data: jul/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.redemulherempreendedora.com.br/noticias/geral/riscos-piramides-

financeiras

Os riscos por trás das pirâmides financeiras

Um assunto que vem tomando conta dos noticiários nos últimos tempos são as famosas e perigosas pirâmides financeiras. De tempo em tempo, vejo esse tema voltar à tona, sempre alimentado pela ilusão de parte da população de que poderá ganhar dinheiro fácil.

E, nesse ponto, eu sempre repito: tudo o que vem fácil, vai fácil.

Assim, cabe às pessoas pensarem cinco vezes antes de entrar em qualquer tipo de

negócio, avaliando os riscos muito antes da rentabilidade e, principalmente, se o

retorno vai ao encontro dos seus sonhos e objetivos.

Lembrando que todo investimento tem riscos, e quanto maior a probabilidade de

ganhos, maior o risco. Se aparece algo com promessa de altíssimo retorno e

baixíssimo risco, desconfie na hora. A pirâmide é um desses negócios milagrosos e de

altíssimo risco, além de já existir comprovada sua ilegalidade como negócio em nosso

país.

Trata-se de um modelo comercial que não se sustenta e oferece danos e prejuízos a

seus participantes, se caracterizando assim como fraude. Esse modelo, muitas vezes,

é maquiado como sendo um sistema de "marketing multinível", mas todo cuidado é

pouco. O esquema envolve a troca de valores pelo recrutamento de outras pessoas

para pirâmides ou, por exemplo, por postagens diárias de anúncios publicitários no

Facebook, sem qualquer produto ou serviço ser entregue.

Exemplos recentes de empresas que estão sendo investigadas com suspeita de

desenvolverem esses sistemas não faltam. Por questões éticas, não vou citar nomes,

mas, acredite, não são poucas, infelizmente.

Pirâmide financeira é crime contra a economia popular, afinal, propõe a oferta de

ganhos altos e rápidos, o pagamento de comissões excessivas, acima das receitas

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advindas de vendas de bens reais e a não sustentabilidade do modelo de negócio

desenvolvido pela organização.

Governo e Ministério Público já vêm atuando e fiscalizando de forma intensa esses

pseudos negócios, e, nos últimos tempos, esses esquemas vêm aumentando.

Portanto, nós, consumidores, devemos desconfiar de tudo aquilo que promete

transformar a vida em um piscar de olhos. Na verdade, o grande fiscalizador disso

somos nós mesmos.

Existe ainda outro problema, que é comportamental. Enquanto a nossa população não

se educar financeiramente e ter consciência de como administrar o dinheiro que entra

e o dinheiro que sai, seremos prezas fáceis. Reunir a família e conversar com os filhos

é fundamental.

Porém, é importante que se faça uma distinção entre as ações ilegais e o marketing

multinível, ou de rede, que é uma prática legal. Se a empresa faz o marketing de rede,

mas contém um patrimônio líquido de garantia real, que sustenta a operação, ao invés

de utilizar os clientes novos para pagar os antigos, a ação não é configurada como

pirâmide financeira, pois o risco se torna menor.

É preciso que as Juntas Comerciais e Cartórios, assim como a Receita Federal, se

atentem e criem mecanismos para impedir a abertura dessas organizações, sem antes

ter a comprovação de seus patrimônios. Infelizmente, abrir uma empresa em nosso

país é muito fácil e, por isso, bilhões de reais já foram perdidos. Por ausência de

órgãos regulamentadores, a população é que sofre as consequências e prejuízos.

Para finalizar, como educador financeiro, contabilista e cidadão, tenho o compromisso

de alertar a sociedade que, para nos tornarmos pessoas e famílias saudáveis

financeiramente, é preciso trabalhar, ganhar o dinheiro de forma digna e não por meio

de redes e pirâmides ilegais, que já acabaram com milhões de lares.

Tenho certeza de que a educação financeira de nossa população, em especial a de

nossas crianças, deve começar nas escolas. Só assim conseguiremos criar novas

gerações de pessoas e famílias educadas, prósperas e sustentáveis financeiramente.

Page 184: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Empréstimo/

Crédito /

Financiamento

Page 185: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Folha Metropolitana

Data: 08/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://issuu.com/folhametronews/docs/folhametro-08-07-13

Page 186: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Globo

Data: 14/05/2013

Editoria: Economia

Site: http://oglobo.globo.com/economia/o-credito-nao-deve-ser-inimigo-do-consumo-

dizem-especialistas-8379473

O crédito não deve ser inimigo do

consumo, dizem especialistas Dicas sugerem caminho para não ficar no vermelho

Publicado:14/05/13 - 7h00

Atualizado:14/05/13 - 7h00

RIO - Especialistas em educação financeira apostam que o momento pelo qual o

Brasil passa hoje, em que o endividamento cresce, mas a renda dos trabalhadores

ainda está em alta, é propício para que as pessoas aprendam a controlar melhor os

gastos e reduzir seus riscos de inadimplência.

— Seria importante que isso ocorresse agora, num momento de “vacas gordas”.

As pessoas têm renda e deveriam se preparar para a eventualidade de a economia

passar por um período ruim. Mas elas estão se sentindo seguras e não acham que

a renda pode secar — afirma André Massaro, consultor e educador financeiro.

Para Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular, “é o momento de se

aprender a gastar bem, porque pode ser tarde demais no futuro”. Ele defende que

sejam tomadas ações para ensinar a população a usar o crédito de forma

favorável:

— O risco é dizer que o controle é inimigo do consumo. O que ocorre é o oposto.

Como forma de orientar os consumidores a não passar do limite do crédito,

Reinaldo Domingos, autor do livro “Livre-se das dívidas” e presidente da

Associação Brasileira de Educadores Financeiros, defende que é preciso

combater as causas do problema. Para isso, propõe quatro passos:

1- Diagnóstico - Por 30 dias, deve-se tentar descobrir para onde vai o dinheiro do

mês.

Page 187: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

2- Metas - Estabelecer objetivos de vida (mais amplos do que apenas sair da

inadimplência) e avaliar quando eles custarão ajuda a manter o foco.

3- Elaborar um orçamento - Nesta tarefa os sonhos devem ter mais prioridade

do que as despesas, diz Domingos.

4- Poupança - Deve-se guardar todo mês um pouco do que se ganha.

Para os chefes de família, o educador propõe que se faça uma reunião em que

cada membro fale sobre seus sonhos e desejos, até as crianças, no curto e no

longo prazo. A partir daí, conjuntamente, eles decidirão o que cortar e o que

priorizar.

— As pessoas não estão sonhando mais, porque quando não se tem objetivos

definidos, tudo se torna prioridade. E a família fica à deriva — alerta.

Para quem já contraiu dívidas, no entanto, o professor de finanças do Ibmec-RJ

Gilberto Braga sugere, em primeiro lugar, que se busque um processo de

renegociação para estancar o crescimento da dívida e a cobrança de juros sobre

juros.

— Isso normalmente se dá com a portabilidade (concentrando as dívidas num

único credor) ou com a contratação de um empréstimo para quitar as dívidas nos

demais credores.

Deve-se, ainda, buscar ajuda profissional e dos familiares.

— A pessoa endividada, muitas vezes, é tida como fracassada, porque não

consegue mais manter o padrão de consumo. Mas é preciso abrir o jogo em casa

e fazer um esforço coletivo para mudar essa situação — aconselha Braga.

Page 188: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Win Trade

Data: 09/05/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.wintrade.com.br/WinNews/news/especial-educadores-financiamentos-de-

longo-prazo/4208?printVersion=true

09/05/2013 15h41

Especial Educadores: financiamentos de longo prazo

Fonte: Win

Por: Laura de Araújo

Algumas decisões financeiras, assim como alguns grandes sonhos, requerem planejamento de longo prazo porque necessitam de um financiamento que também durará bastante tempo. Comprar um imóvel é um exemplo, afinal, quem não tem o dinheiro para pagar à vista terá que encarar 10, 20, 30 anos pagando uma dívida com o banco. Às vezes, nem se trata da compra de um bem, mas de um empréstimo de valor alto, usado para fins variados, que será pago em alguns anos. Para falar sobre o tema conversamos com Reinaldo Domingos. O educador e terapeuta financeiro é autor de livros como “Livre-se das dívidas e terapia financeira” (Editora DSOP), e explica em entrevista exclusiva à WinNews os cuidados necessários na hora

de se tomar empréstimos de longo prazo.

WinTrade – Em primeiro lugar, vamos esclarecer o que é uma dívida longo prazo?

Reinaldo Domingos – Consideramos longo prazo quando uma dívida passa dos dez anos. De um ano a

dez, é de médio prazo, e, até um ano, de curto. Qualquer que seja a opção é preciso fazer uma educação ou reeducação financeira a todos os familiares. Trata-se de hábitos e costumes, por isso, recomendo adotar a Metodologia DSOP de Educação Financeira, que apresento em meu livro “Terapia Financeira”, publicado pela Editora DSOP.

WinTrade – Fazer um financiamento de longo prazo significa comprometer a renda por anos, um tempo bastante longo. Como pesar esse compromisso na hora de firmá-lo, tendo em vista, sobretudo, o tamanho das parcelas, os juros e o tempo?

Reinaldo Domingos – Qualquer que seja o financiamento é preciso saber que quem contrai prestações

tem dívidas, quem tem dívidas paga juros e quem paga juros certamente realizará menos sonhos e desejos na vida. Quando falamos em contrair um financiamento precisamos saber se não há mesmo uma alternativa de poupar antes, para comprar à vista e com desconto.

No entanto, o crédito tem sido um aliado para os que querem antecipar seus sonhos, como é o caso de financiamento de um veiculo ou casa própria. Nesses casos, estamos falando de uma dívida de valor que

Page 189: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

tem bens agregados e vinculados à dívida. O grande problema está nos financiamentos de compras a prazo de bens e produtos que não possuem valor. Esses têm sido os grandes vilões das famílias brasileiras. Mas não podemos culpar nosso sistema financeiro e nem tampouco o marketing publicitário. É preciso, antes de criar dívidas, fazer uma boa faxina financeira, ou seja, reunir a família para um diagnóstico financeiro, registrando quais os verdadeiros sonhos e desejos, estudando o valor e quanto será guardado de dinheiro para cada sonho e em quanto tempo.

Após o domínio do dinheiro que entra e sai, é preciso reduzir as despesas em excesso, que permeiam em 20% nas famílias brasileiras. Se não houver alternativa e o financiamento for inevitável, é preciso saber qual o valor da prestação que caberá no orçamento, avaliar as melhores taxas de juros oferecidas no mercado e a duração do empréstimo.

WinTrade – Como lidar com a questão da imprevisibilidade do futuro - risco de desemprego, de perda de renda, doenças - já que em um caso assim, você garante ao banco que vai ter quantidade x de dinheiro todo mês pelos próximos anos? É possível se proteger contra essa “insegurança psicológica”?

Reinaldo Domingos – Sem dúvida, o risco de contrair um financiamento de médio e longo prazo é

grande. Quanto à possível inadimplência, quando a pessoa ou família não tem educação financeira, sempre recomendo que todas as vezes que financiar ou comprar a prazo, qualquer que seja o bem ou produto tenha, em média, de 6 a 10 vezes o valor da prestação, como uma reserva estratégica. Mas você pode me perguntar: “Se tenho reserva, posso adiantar as prestações futuras ou algo assim?”, e eu respondo: “Nunca faça isso.” É preciso que se tenha uma reserva para imprevistos, como uma doença, possível desemprego, entre outras intempéries da vida. “O prevenido morre de velho”, já ouviu esse ditado? E acredite, é verdadeiro. Quem poupa sempre tem!

WinTrade – Geralmente as pessoas tomam empréstimo para a compra de um bem bastante oneroso, como a casa própria. Nesse caso, você recomenda algum cuidado extra na hora de tomar e de levar o crédito adiante, já que a própria casa pode ser a garantia?

Reinaldo Domingos – Quando se paga aluguel e um possível financiamento é equivalente ao seu valor,

sem dúvida financiar pode ser uma das opções, mas sempre olhando tudo o que envolve essa compra, como custo de documentação, condomínio, IPTU, mobília e instalações da nova casa. Enfim, não se pode olhar somente para as prestações, deve-se colocar na ponta do lápis tudo o que for relacionado à casa.

Também chamo a atenção para o local/região em que está sendo adquirido o imóvel, visto que todos nós queremos sempre um lugar melhor e, quando isso acontece, pode elevar o padrão de vida da família, em média, de 10% a 20%. Fique atento! Quando se financia uma casa própria, ela é, sem dúvida, a própria garantia; portanto, tenha reservas para nunca colocar em risco esse bem. Também não recomendo pagar parcelas do final para diminuir o prazo. Pense em poupar e ter reservas para que possa realizar outros sonhos também.

Tem muita gente que tem o sonho da casa própria e, quando consegue comprar, acaba gerando outro sonho – o de quitar a dívida – e se esquece de viver, por muitos anos. É preciso saber e ter paciência quando se faz dívidas longas. O grande segredo é proteger e não antecipar. Curta a casa e guarde dinheiro para realizar outros sonhos, já que o da casa própria foi realizado.

WinTrade - Também podemos encaixar o financiamento para automóveis nessa categoria? Se sim, quais as particularidades que o tomador deve levar em conta?

Reinaldo Domingos – Sim, mas com um grande agravante: o custo de um veiculo não fica somente nas

prestações mensais, tem muito mais, é o que chamamos de custo de manutenção (seguro, IPVA, DPVAT, licenciamento, estacionamento, lavagem, depreciação do valor real do veículo anualmente, revisão periódica, entre outros). Isso pode representar um montante de 2% sobre o valor do veículo. É preciso colocar tudo na ponta do lápis, fazer contas e se educar financeiramente, esse é o segredo.

WinTrade - Além da casa e do automóvel, existe algum outro tipo de bem que se encaixe nisso?

Reinaldo Domingos – Chamo a atenção para os produtos e serviços que adquirimos e que não têm valor

agregado. Esses sim têm sido o grande vilão da perda de veículos e casas, porque esses gastos são como uma areia movediça, que vão nos levando para o fundo e nem notamos.

Page 190: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Portanto, é preciso praticar sempre os quatro passos da Metodologia DSOP de Educação Financeira: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Deve-se fazer um diagnóstico financeiro, descobrir em que o dinheiro é gasto, anotar por 30 dias as despesas separadas por categoria, anotando até mesmo o cafezinho e a gorjeta.

Para cada sonho deve-se saber quanto custa, quanto se guardará para ele e em quanto tempo, elaborar um orçamento financeiro DSOP e, para finalizar, poupar, guardar dinheiro para os sonhos de curto, médio e longo prazos. Praticando esses ensinamentos, é certeza de que seus sonhos serão realizados. Boa sorte!

Observação aos leitores: É possível baixar gratuitamente a metodologia DSOP de Educação Financeira no portal www.dsop.com.br

Page 191: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Endividamento /

Inadimplência

Page 192: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Nordeste

Data: 20/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1293951

Inadimplentes com dívidas mais altas são 49% 20.07.2013

No acumulado do semestre, o aumento da inadimplência chega a 6,40% na comparação

com o ano passado

Dos brasileiros inadimplentes, a maioria se concentra no grupo que tem dívidas acima de

R$ 500, representando 49,54% do universo de devedores, segundo o indicador ampliado

do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) no mês de junho. A inadimplência no

comércio, em junho, apresentou uma leve alta, de 0,67%, na comparação com junho do

ano passado.

Durante o planejamento na hora de por

ordem nas contas, é fundamental o

inadimplente priorizar as dívidas com juros

mais altos, que geralmente são as do

cartão de crédito e cheque especial Foto:

Waleska Santiago

As dívidas até R$ 500 responderam por

15,97% dos casos. Valores até R$ 250

refletiram 18,37% do total. Dívidas de até

R$ 100 responderam por 16,12% dos

casos. Entram nesse cálculo da inadimplência pessoas que estão com contas em atraso

há mais de 90 dias. No acumulado do semestre, o aumento da inadimplência chega a

6,40% na comparação com igual período de 2012.

Diante disso, o educador financeiro e autor do livro Livre-se das Dívidas, Reinaldo

Domingos, recomenda, na obra, o consumidor fazer um diagnóstico financeiro, para se ter

noção do quanto se ganha e o que se gasta.

Cuidados

Page 193: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Outro ponto ressaltado por ele é a necessidade de fazer "um apontamento de despesas

diárias por tipo de despesas pelos próximos 30 dias", para poder identificar excessos e

cortá-los. Domingos destaca que é preciso procurar o credor apenas quando se tiver

domínio completo sobre o próprio dinheiro.

Uma dica importante é a portabilidade, que pode ser usada para reduzir o endividamento a

partir de linhas de créditos mais baixas. Porém, Domingos reforça que isso não resolve a

causa do problema. Durante o planejamento, é fundamental priorizar as dívidas com juros

mais altos, que geralmente são as do cartão de crédito e cheque especial.

Levantamento

Os dados do SPC levam em consideração mais de 150 milhões de CPFs. O SPC,

entretanto, não divulga o número absoluto de inadimplentes dentro desse total de CPFs.

Mas a pesquisa apresenta o perfil da inadimplência, com dados por gênero, idade e valor

da dívida. Esse detalhamento permitiu, por exemplo, apurar que a maior parte dos

cadastros negativos concentra-se em CPFs de consumidores com mais de 65 anos de

idade. Outra conclusão obtida foi que 53,7% dos cadastros inadimplentes pertenciam a

mulheres e 46,23% eram de homens.

O SPC Brasil destaca que as mulheres foram as que mais atrasaram as dívidas no mês de

junho, mas também foram as que mais sanaram os compromissos atrasados. O público

feminino liderou a recuperação de crédito, com 55,12%. Os homens representaram

44,88% dos CPFs removidos da base de inadimplentes do SPC.

Domingos diz que, antes de parcelar as dívidas, é preciso verificar se a parcela cabe no

orçamento. "Saiba que para pagas dívidas atrasadas terá que repensar seu padrão de

vida".

SAIBA MAIS

Perfil dos consumidores na lista do SPC

A maior parte dos cadastros negativos em CPFs de consumidores com mais de 65 anos

de idade.

Quanto gênero, 53,7% dos inadimplentes são mulheres, enquanto que 46,23% homens as

mulheres lideram a recuperação de crédito no mês de junho, com 55,12% os homens

representam 44,88% dos CPFs removidos da base de inadimplentes do SPC

Page 194: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

O sistema de consulta envolve mais de 150 milhões de cadastros de pessoas físicas

(CPFs)

Inclusão indevida gera indenização

Apesar de alguns inadimplentes entrarem na lista do SPC por não honrarem os

compromissos, tem sido muito comuns os casos de inclusões indevidas, gerando uma

série de constrangimentos aos consumidores.

Caso o consumidor tenha o nome incluído

de forma indevida na lista de

inadimplentes, a retirada deve ser em até

cinco dias úteis FOTO: ELLEN FREITAS

Conforme a Proteste - Associação de

Consumidores, a orientação é exigir ao

fornecedor a correção imediata, que deve

ser feita em até cinco dias úteis. A

entidade também reforça que os

consumidores não podem ser incluídos

nos órgãos de proteção ao crédito sem aviso prévio.

Seja por erros nos sistemas ou fraudes, o consumidor tem de estar atento na hora de

resolver os problemas. O professor e membro da Comissão de Prerrogativas da OAB,

Hércules do Amaral, lembra que, nesses casos, o consumidor tem o direito de conseguir

na justiça indenização por danos morais.

Punição

"O Código de Defesa do Consumidor reproduz um direito que é previsto na própria

Constituição Federal, que garante que qualquer pessoa que tenha sua imagem, nome ou

sua credibilidade injustamente ofendidos tenha direito à indenização".

Segundo ele, esse tipo de indenização é diferente do dano material, em que é possível

calcular um valor. Ele explica que não existe uma "tabela" com os preços a serem pagos,

mas que os juízes seguem uma série de pontos para aplicar as sentenças.

Por outro lado, Hércules do Amaral critica o sistema de aplicação da punição.

"Diferentemente de outros países, as indenizações nesse tipo de situação não são muito

Page 195: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

pesadas, para evitar o enriquecimento sem causa. Mas acabam beneficiando bancos ou

operadoras de cartão de crédito, incentivando a falta de zelo e de investimento em

sistemas que preservem o nome do consumidor", observa.

Ele reforça que esses valores baixos são considerados irrisórios para as grandes

empresas, e acabam sendo diluídos em juros e taxas para os demais consumidores. "Eu

considero isso um erro muito grave contra uma pessoa. Essa banalização do dano moral -

com o judiciário decidindo cada vez mais por indenizações mais baixas - como um mero

dissabor do dia a dia acarreta em um maior número de ocorrências negativas", ressalta

Hércules do Amaral.

Page 196: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal Empresas e Negócios

Data: 19/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/pagina_07_ed_2449.pdf

Page 197: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Infomoney

Data: 18/07/2013

Editoria: Economia

Site: https://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2868413/dados-apontam-

para-crescimento-ciclo-endividamento

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Veículo: Isto É Dinheiro

Data: 17/07/2013

Editoria: Economia

Site:

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/124150_DESCONHECIMENTO+DAS+TAX

AS+DO+CARTAO+DE+CREDITO+LEVA+AO+ENDIVIDAMENTO

Desconhecimento das taxas do cartão de

crédito leva ao endividamento

Pesquisa do SPC Brasil revela que 72% dos usuários do "dinheiro de plástico" não

sabem quais são os valores dos juros cobrados pelas operadoras

Por Keila CÂNDIDO

O cartão de crédito se tornou uma facilidade usada por cerca de 140 milhões de pessoas no País, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços. A comodidade e a segurança faz com que o cartão seja uma das formas mais comuns de pagamento. Um risco, porém, é a utilização sem limites - o que compromete a saúde das finanças pessoais. E, pior que isso, é o desconhecimento em relação às taxas pagas no rotativo. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que 72% dos usuários do "dinheiro de plástico” não sabem quais são os valores dos juros e taxas cobradas pelas operadoras no rotativo, algo que pode chegar a mais de 600% ao ano.

Page 201: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Juros e taxas podem chegar a 600%

É aí que está o perigo do endividamento. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio, o nível deinadimplência entre as famílias brasileiras aumentou 65,2% em julho, comparação com o mês anterior. O cartão de crédito foi apontado por 75,2% delas como o principal fator de endividamento. Seguido por carnês, para 17,9%, e, em terceiro, por financiamento de carro, para 12,1%. “Para muitas pessoas é difícil se controlar diante das vantagens que os cartões de crédito parecem oferecer aos correntistas”, disse o educador financeiro Reinaldo Domingos. No entanto, diz, a falta de conhecimento sobre os aspectos que envolvem o uso dessa facilidade pode levar ao acúmulo de dívidas. Com a ajuda de Domingos, que também é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Dinheiro reuniu oito dicas para você fazer o melhor uso do "dinheiro de plástico". Confira:

1. O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho

mensal.

2. Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência de que está comprometendo

os meses futuros do orçamento mensal.

3. Evite pagar a parcela mínima da fatura. As altas taxas de juros levam à

inadimplência. Caso não consiga pagar o valor total, é essencial fazer,

imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema.

Pesquise também outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês.

4. Não aceite pagar anuidade do cartão. Atualmente, é fácil encontrar cartões

que não cobram nenhuma taxa de manutenção.

Page 202: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

5. Nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja

conhecida.

6. Se tiver apenas um ganho mensal, só deverá ter um cartão de crédito; se

receber semanalmente, poderá ter até três, com vencimento nos dias 10, 20 e

30. Assim, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles,

ganhando 36 dias para pagamento.

7. Você emprestaria a uma pessoa desconhecida, deixando que pague em

prestações sem juros? Dificilmente. O banco também não faz isso. Portanto,

poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos.

8. O cartão de crédito, muitas vezes, impulsiona as pessoas a consumirem sem

motivos. Cuidado! Tenha responsabilidade na hora de comprar, sempre pergunte

se precisa do produto, se tem toda a quantia necessária para adquiri-lo ou se terá

como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

Page 203: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Nordeste

Data: 28/06/2013

Editoria: Carro

Site: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1285522

44,2% da população do Brasil está endividada 28.06.2013

Especialista alerta que os consumidores precisam saber calcular os impactos dos

financiamentos

O nível de endividamento das famílias com os bancos atingiu o patamar recorde de 44,2%

em doze meses até abril deste ano, segundo informações divulgadas pelo Banco Central.

Nos doze meses até março, o indicador estava em 43,9%. O dado vem em uma crescente

desde 2005, quando estava no patamar de 18,39%.

Dentre as causas do endividamento estão

o analfabetismo financeiro, consumismo,

marketing publicitário e crédito fácil. Para

se livrar do problema, é importante fazer

um levantamento detalhado de todas as

dívidas FOTO: FABIANE DE PAULA

Entretanto, para Reinaldo Domingos,

presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro

"Livre-se das Dívidas" (Editora DSOP), os números reais de endividamentos são muito

maiores. "Se forem levar em conta outras formas de endividamento, posso afirmar que

mais de 80% da população possui algum valor a ser pago", afirma, lembrando que os juros

bancários são exorbitantes e a grande maioria dos brasileiros recorre a empréstimos e

linhas de créditos.

Domingos alerta que é importante os consumidores saberem calcular o impacto de

financiamentos (cartão de crédito, cheque especial, financiamento da casa própria, do

carro, de eletrodomésticos, entre outros) em seu orçamento, e refletirem sobre a real

capacidade de pagamento antes de optar por uma linha de crédito.

Ciclo do endividamento

Page 204: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Segundo ele, o ciclo do endividamento se constitui de causas como analfabetismo

financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de meios como cheque

especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e

antecipação do IR; e de efeitos como problemas conjugais, problemas de saúde,

desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho.

"Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da população sobre

finanças, de forma consistente e carregada de sentido prático, para que assimilem, o mais

cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social".

Em geral, a ciranda financeira segue o seguinte compasso: se a prestação da casa ou do

carro não está cabendo no orçamento, a pessoa passa a pagar todas as demais despesas

no cartão de crédito, imaginando que assim sobrará recurso para pagar suas principais

dívidas. Dentro de poucos meses, no entanto, já não conseguirá quitar a fatura do cartão e

passará a pagar a parcela mínima, até que entre algum recurso extra. Mas isso não

acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo do outro mês

e a história se repete.

Solução

A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em

"essenciais" e "não essenciais", priorizando o pagamento das essenciais para evitar o

corte de serviços indispensáveis.

Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente

serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro. Se assim for, o melhor é

procurar o gerente e pedir que junte num mesmo pacote as dívidas de cheque especial,

cartão de crédito e demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais

alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos

juros que a pessoa pagava mensalmente.

O salário recebido é suficiente apenas para cobrir o limite do cheque especial. Junto vem o

débito referente aos juros do período mais a parcela mínima do cartão acompanhada de

juros. Sem alternativa, deixa-se de pagar a prestação da casa ou do carro. Quando se dá

conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo o risco de ficar inadimplente

e sem linhas de crédito. Há quem provoque a própria demissão para usar os recursos dos

direitos trabalhistas.

A partir desse acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais os juros, e sim o

valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo.

Page 205: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Se não houver acordo ou se a parcela negociada não couber no orçamento, será melhor

poupar para que, quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito, tenha

melhores condições de negociar a quitação.

Impacto

"Se forem levar em conta outros endividamentos, posso afirmar que mais de 80% da

população possui algum valor a ser pago"

Reinaldo Domingos

Presidente da Abefin

Page 206: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 15/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/462295/endividamento-e-inimigo-da-

produtividade?referencia=destaque-chamada-home

Endividamento é um dos inimigos da

produtividade

O nervosismo causado por ligações de cobrança são a ponta de um iceberg emocional

que drena a motivação do trabalhador com problemas para pagar seus compromissos ou

que já se encontra em situação de inadimplência e já não consegue pagar tudo o que deve

e com o nome incluído nos órgãos de proteção ao crédito.

“É difícil mensurar com exatidão os prejuízos para as empresas da situação de

endividamento dos funcionários, mas essas perdas existem. Basta observar as ligações de

cobrança que não só atrapalham o andamento das atividades do funcionário como causam

uma instabilidade emocional que quebra a concentração e abre as portas para a

insatisfação geral com a vida e até com oemprego”, diz a consultora na área de

contabilidade e controladoria, Dora Ramos.

Page 207: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Coordenador da área de recursos humanos da Fundação Salvador Arena, de São

Bernardo, e da metalúrgica Termomecânica, Sérgio Loyola desenvolveu programa para

ajudar os funcionários da empresa a afastarem os fantasmas causados pelas dívidas.

“Tudo começou com a implantação do Programa de Melhoria Contínua de Vida e

Trabalho, que mapeou as patologias sociais que atingem os funcionários. Entre essas

patologias – que são estruturais e não individuais – identificamos a questão do

endividamento como algo a ser melhorado”, diz Loyola.

Segundo o executivo, são muitos os prejuízos que os problemas financeiros causam para

o funcionário e que podem ter efeitos no seu desempenho. “Depressão, ansiedade,

conflitos na família, prejuízo no sono, absenteísmo (faltas ao trabalho), presenteísmo

(estar apenas de corpo presente mas não concentrado nas suas tarefas) são alguns dos

problemas que são riscos potenciais à segurança do trabalho”, aponta Loyola.

Preocupada com a motivação dos seus funcionários, a Termomecânica, de São Bernardo,

contratou a Dsop Educação Financeira para desenvolver programa sobre saúde financeira

e qualidade de vida na empresa. O projeto, iniciado em outubro de 2011, trouxe resultados

importantes. O percentual de funcionários endividados encolheu de 45% para 9%. Já o

número de participantes que passaram a investir seu dinheiro foi de 14% para 45%.

Dívidas costumam nascer da confusão entre renda real e crédito disponível

De acordo com a Peic ( Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor)

realizada pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do

Estado de São Paulo), 57,1% das famílias tinham dívidas a pagar no mês de maio.

De acordo com estudo realizado em 2012 pelo Inpes (Instituto de Pesquisas) da USCS

(Universidade Municipal de São Caetano), em média, um quarto das famílias da região

estava endividado. A pesquisa mostra que o endividamento tende a ser maior conforme a

renda familiar diminui. Enquanto a classe A deve 6%, nas classes D e E, as dívidas

ocupam 52% da renda.

“As pessoas – de todas as classes sociais – confundem recurso, que é o dinheiro que a

pessoa ganha, com crédito, que é o montante que as instituições financeiras

disponibilizam para quem tem renda. E o crédito tem custo alto por causa dos juros”,

adverte a consultora Dora Ramos.

Page 208: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Globo

Data: 14/05/2013

Editoria: Economia

Site: http://oglobo.globo.com/economia/analista-preve-aumento-da-inadimplencia-

8379431

Analista prevê aumento da inadimplência Falta do medo de perda do emprego e abundância de crédito estimulam

endividamento

Publicado:14/05/13 - 7h00

Atualizado:14/05/13 - 7h00

RIO - Em 2010, a média de consumo no Brasil era de 300 dias para compras a

prazo. Em 2011, chegou a 620 dias, alerta Reinaldo Domingos, autor do livro

“Livre-se das dívidas” e presidente da Associação Brasileira de Educadores

Financeiros. Para ele, a alta dos juros, somada à perda de poder de compra da

população, levará à inadimplência.

— A população está alongando seu endividamento, perdendo poder de compra.

Significa que vamos pagar mais juros e, em breve, haverá falta de capacidade de

pagamento — alerta. — As classes D e E subiram para a classe C alavancadas

em crédito. Estamos num cenário preocupante. Um colapso financeiro pode

acontecer nos próximos cinco anos.

Embora baixo se comparado a padrões mundiais, o nível de endividamento no

Brasil preocupa por causa de seu custo para a população.

— Em termos absolutos, os níveis de endividamento brasileiros não são altos,

mas o sujeito endividado causa um estrago financeiro para si muito grande,

porque os juros pagos são abusivos — defende o consultor e educador financeiro

André Massaro.

Massaro diz não ver ainda a inflação como o maior vilão do consumo. Para ele, o

consumo acelerado tem relação direta com a falta do medo de perda do emprego

Page 209: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

e com a abundância de crédito. Uma ação do governo para controlar a inflação

que provoque desaceleração da economia e diminua o nível de empregos, sim,

seria preocupante, defende ele.

— O endividamento é uma face da moeda. Mostra também que aumentou o

número de emprego formal. As pessoas têm mais condições de quitar suas

dívidas e condições de comprovar o crédito — diz Renato Meirelles, presidente

do Data Popular. — Quem tem mais dinheiro no bolso e emprego formal guarda

menos dinheiro, porque tem a garantia mensal de que vai receber.

Page 210: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Globo

Data: 14/05/2013

Editoria: Economia

Site: http://oglobo.globo.com/economia/encurralado-com-inflacao-alta-novos-padroes-

de-consumo-brasileiro-tende-se-endividar-mais-8374726

Encurralado com inflação alta e novos

padrões de consumo, brasileiro tende a se

endividar mais Pesquisa da Febraban mostra que 84% dos entrevistados já ficaram ou estão

inadimplentes

Publicado:14/05/13 - 7h00

Atualizado:14/05/13 - 7h00

Fila no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), no Rio: tendência é que consumidores endividem-se ainda mais no país Márcio Alves

RIO - De um lado, a inflação acelerou e apertou a renda do trabalhador, que, por

sua vez, já estava com elevado nível de endividamento. Do outro, o governo

Page 211: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

entrou em ação para segurar a alta do custo de vida e anunciou em abril a

primeira de uma esperada série de aumentos na taxa básica de juros, mais um

fator a pressionar o orçamento doméstico. E a situação já não estava confortável.

Pesquisa feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com

o Data Popular, mostrou que 84% dos usuários do portal de educação financeira

da instituição já ficaram ou estão inadimplentes. Jovens e mulheres estão ainda

mais suscetíveis a excessos no consumo, segundo a federação.

— É uma ciranda. A tendência do governo é aumentar ainda mais a Selic, como

forma de combater preventivamente a inflação. E, para o consumidor, isso é

muito caro. Em 30 anos, é muito caro — defende Reinaldo Domingos, autor do

livro “Livre-se das dívidas” e presidente da Associação Brasileira de Educadores

Financeiros.

O Indicador Serasa de Inadimplência do Consumidor já havia registrado avanço

do endividamento em março (3,6% ante fevereiro), com o primeiro trimestre de

2013 alcançando uma alta de 10,5%. O aumento mensal foi o primeiro do ano,

puxado, entre outros fatores, pela alta geral de preços. A elevação da Selic a

7,5% ao ano eleva o custo de dívidas com taxas flutuantes, como o cheque

especial, encarece. O consumidor fica, então, com basicamente duas escolhas:

retomar os padrões de consumo de antes ou fazer mais dívidas.

— As pessoas demoram um pouco a notar que o dinheiro não está dando. E a

tendência é se endividar para manter o padrão de consumo que custa mais caro

em função da inflação. Isso é a porta de entrada no endividamento, e estar a um

passo da inadimplência — diz o professor de finanças do Ibmec-RJ Gilberto

Braga, no segundo capítulo da série de reportagens “Novos hábitos, velhos

problemas”, que o site do GLOBO começou nesta segunda-feira para mostrar

como o brasileiro está reagindo à alta da inflação e dos juros.

A pesquisa da Febraban mostra que os consumidores disseram que percebem que

sua situação financeira melhorou, porque hoje têm acesso tanto a bens de maior

qualidade e mais caros (como TV de tela plana, carros bem equipados e celulares

com tecnologia de ponta) e porque ingressaram em novas categorias de consumo

(com a possibilidade de acesso a restaurantes, planos de saúde e à faculdade).

“A gente se acostuma com o bom”, foi uma das frases ditas por um dos

entrevistados e registradas pelos pesquisadores durante o estudo. Mas foi

detectada uma percepção generalizada de que “quanto mais se ganha, mais se

gasta”, o que aumenta, no cenário atual, o risco de endividamento e

inadimplência.

O risco é ainda maior para mulheres chefes de família e jovens de 18 a 25 anos,

aponta a pesquisa. Segundo os dados apurados pelo Data Popular, muitos dos

jovens entrevistados já parcelaram compras que não poderiam pagar, estouraram

o limite do cartão de crédito, fizeram dívidas no cheque especial ou empréstimos

para pagar dívidas. Mais suscetíveis às pressões sociais e ao apelo da sociedade,

por um lado, eles são mais intempestivos nos gastos, relata Renato Meirelles,

presidente do Data Popular. Por outro lado, mostram-se melhor informados

financeiramente e mais conhecedores de ferramentas de internet para controlar

seus gastos.

Page 212: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Para Meirelles, a escolha mais provável é que o endividamento continue a

crescer, mas em níveis menores. Para ele, o consumidor amadureceu, sabe

calcular melhor quanto paga de juros e “não está mais perdido no paraíso do

consumo”:

— O avanço do consumo não para, porque a metade dos lares brasileiros ainda

não tem geladeira, por exemplo. São produtos muito básicos, que as pessoas não

querem esperar anos para comprar. O que leva à inadimplência são os pequenos

gastos; os grandes são mais planejados. Créditos imobiliário e para automóvel,

junto com o consignado, lideram as modalidades de crédito e têm inclusive juros

menores graças à baixa inadimplência — lembra Meirelles.

A pesquisa da Febraban/Data Popular ouviu 2.781 pessoas.

Page 213: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Plena Mulher

Data: 26/04/2013

Editoria: Dicas

Site: http://www.plenamulher.com.br/dicas.asp?ID_DICAS=4083

FINANÇAS: Educador financeiro mostra como sair

das dívidas

26/4/2013

Dados que demonstram o endividamento e a inadimplência da população

não faltam, com poucas variações o que se observa é que para grande

parte das pessoas a situação é bastante preocupante, com muitos

consumidores buscando alternativas como os feirões para limpar o nome.

Porém, falta a percepção de que, por mais que seja positivas estão ações, é

necessário, além de combater os efeitos também buscar as causas do

problema das dívidas, que é a falta de educação financeira.

"Para agravar ainda mais a situação de quem está endividado, os juros

bancários são exorbitantes e a grande maioria dos brasileiros recorre a

empréstimos e linhas de créditos. Mas usar estas ferramentas sem conhecer

em detalhes o funcionamento do sistema é uma das faces do

comportamento de risco financeiro mais comum na cultura de

endividamento", explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação

Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro Livre-se das

Dívidas (Editora DSOP).

Domingos alerta que é importante os consumidores saberem calcular o

impacto de financiamentos (cartão de crédito, cheque especial,

financiamento da casa própria, do carro, de eletrodomésticos, entre outros)

Page 214: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

em seu orçamento, e refletir sobre a real capacidade de pagamento antes

de optar por uma linha de crédito.

Ciclo do endividamento

Segundo Domingos, o ciclo do endividamento se constitui de Causas como

analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil;

de Meios – cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado,

empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR -; e de Efeitos –

problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima,

produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho.

“Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da

população sobre finanças, de forma consistente e carregada de sentido

prático, para que assimilem, o mais cedo possível, a importância do

equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social”, diz o presidente

da DSOP Educação Financeira.

Em geral, a ciranda financeira segue o seguinte compasso: se a prestação

da casa ou do carro não está cabendo no orçamento, a pessoa passa a

pagar todas as demais despesas no cartão de crédito, imaginando que

assim sobrará recurso para pagar suas principais dívidas. Dentro de poucos

meses, no entanto, já não conseguirá quitar a fatura do cartão e passará a

pagar a parcela mínima, até que entre algum recurso extra. Mas isso não

acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo

do outro mês e a história se repete. O salário recebido é suficiente apenas

para cobrir o limite do cheque especial. Junto vem o débito referente aos

juros do período mais a parcela mínima do cartão acompanhada de juros.

Sem alternativa, deixa-se de pagar a prestação da casa ou do carro.

Quando se dá conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo

o risco de ficar inadimplente e sem linhas de crédito. Há quem provoque a

própria demissão para usar os recursos dos direitos trabalhistas para

solucionar o problema. Quando percebem que o dinheiro não é suficiente

buscam empréstimo. E assim vai até chegar ao fundo do poço.

A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas,

separando os itens em “essenciais” e “não essenciais”, priorizando o

pagamento das essenciais para evitar o corte de serviços indispensáveis.

Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas.

Provavelmente serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema

financeiro. Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que junte

num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e

Page 215: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais

alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o

valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente. A partir desse

acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e

sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada

ao longo do tempo. Se não houver possibilidade de acordo com a instituição

financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento será melhor

poupar para quando for procurado pelas empresas de recuperação de

crédito contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a

quitação em valores menores.

Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer

compra

- Eu realmente preciso desse produto?

- O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?

- Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?

- Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento,

como carência ou baixa autoestima?

- Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por

propaganda sedutora?

Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que

realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais

algumas perguntas como:

- De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

- Tenho o dinheiro para comprar à vista?

- Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

- Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou

doze meses?

-Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta,

atenderia perfeitamente à minha necessidade?

Page 216: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Fonte: Educador financeiro e presidente da DSOP de Educação Financeira publicou os livros Terapia

Financeira (2007), O Menino do Dinheiro (2008), O Menino e o Dinheiro (2011), Eu Mereço Ter Dinheiro

(2012) e a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico (2011).

Page 217: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Zero Hora

Data: 14/03/2013

Editoria: Economia

Site: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2013/03/jovem-e-maior-grupo-de-

endividados-4075072.html

Jovem é maior grupo de endividados Quase 40% dos pagamentos em atraso são de consumidores com idade entre 16 e 20 anos, conforme a CDL da Capital

Entre as ambições para a construção de uma carreira, os pequenos luxos do

cotidiano e os momentos de lazer, os jovens são grandes consumidores de

produtos e serviços. Não são raros os meses em que o salário não alcança a

soma ansiedade + ambição + estímulo pelo consumo + crédito fácil.

O resultado é que o maior índice de pessoas com dívidas em atraso – 38,28% –

está na faixa entre 16 e 20 anos, conforme a Câmara de Dirigentes Lojistas

(CDL) de Porto Alegre com base em dados do Serviço Central de Proteção ao

Crédito (SCPC). O início da vida financeira conturbado se acentuou com o maior

acesso à tecnologia, avalia o diretor executivo da CDL, Ricardo Guimarães:

– Começou a partir do momento que teve o boom da telefonia celular.

São novidades que atraem os olhos de quem ainda não aprendeu a lidar com

orçamento limitado. Novos smartphones, tablets ou carros. Roupas mais

bonitas, de grifes. Viagens para lugares distantes. Games viciantes que exigem

Page 218: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

consoles potentes. Ter coisas enturma, faz o jovem se sentir poderoso e bem-

sucedido. São alguns dos motivos que geram o consumo desenfreado, diz a

professora de ciências do consumo aplicado da ESPM e consultora na área,

Suzana Carvalho:

– Atualmente, o dinheiro tem muito mais importância na vida das pessoas do

que anos atrás, e o estímulo ao consumo é grande.

Hoje, Dia do Consumidor, a presidente Dilma Rousseff anuncia medidas para

modernizar as relações de consumo no Brasil. Não conseguir pagar as contas em

dia é comum a milhares de pessoas. Apesar da queda pelo quarto mês seguido, o

número de brasileiros que não quitaram dívidas em fevereiro foi 10,1% maior

que no mesmo mês de 2012, segundo a Serasa Experian. No Estado, o índice

cresceu 4% em janeiro em relação a dezembro.

A grande oferta de crédito é outro fator destacado por especialistas como vilão

na busca pela saúde financeira. Se a posse de objetos é valorizada, os números

que transitam entre uma conta e outra parecem não fazer mais sentido, mesmo

quando surgem naquele temido tom avermelhado na tela do caixa eletrônico.

– Quem entra na faculdade ganha de bancos conta corrente e cartão, mesmo

não tendo renda nem patrimônio. Você junta a falta de educação financeira com

exacerbação do consumo e acesso a crédito, já viu – diz o economista Samy

Dana, professor de administração e finanças da FGV.

Juro se torna bola de neve

Não saber como funcionam as taxas de juro e os riscos de comprometer uma

parte grande demais do orçamento em prestações compõem o bolo da

inadimplência entre jovens.

A situação só melhora com o tempo. Em fevereiro, o índice na faixa de 21 a 25

anos foi de 21,19%, e de 26 a 30, 14,43%. Davis Schroetter, 29 anos, estudante

de Ciência da Computação na PUCRS, não tem grandes contas fixas para pagar,

mas já sabe o peso de errar na programação financeira.

– Eu gastava quatro ou cinco vezes mais do que recebia com festas e compras. A

minha última dívida chegou a cerca de R$ 10 mil. Fiz um financiamento no

banco do cartão, paguei ainda mais juro, parcelei a dívida em 15 vezes e

Page 219: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

consegui quitar. Mas foi a última vez que me descontrolei – afirma, agora mais

controlado e dono de uma conta de poupança.

Driele Cardoso, 21 anos, vai pagar no próximo mês a sexta e última fatura do

parcelamento do cartão de crédito de uma loja de roupas. A estudante do curso

técnico em Recursos Humanos acumulou dívidas durante meses, já que não

conseguia liquidar as faturas mensais. Na época, o valor que ganhava como

estagiária não era o suficiente para quitar os pagamentos. Enquanto o

parcelamento não estiver pago, o cartão permanece bloqueado.

– Fiquei frustrada, não posso deixar acontecer isso de novo. Vou terminar de

pagar e não usar mais cartão até que eu possa me estabilizar – diz Driele.

No vermelho

Inadimplentes de 16 a 30 anos no Estado:

Janeiro: 19,07%

Fevereiro: 24,8%

Alta de 3,55%

Índice de inadimplência no Estado por faixa etária:

16 a 20 anos: 38,28%

21 a 25 anos: 21,19%

26 e 30 anos: 14,43%

Fonte: SCPC

Educação começa cedo

O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin),

Reinaldo Domingos, explica que há projeto de tornar a educação financeira

disciplina obrigatória no ensino regular. Mas a conversa já pode começar em

casa. Confira como proceder:

3 a 5 anos

É recomendado presentear o filho com três cofrinhos, um de cada tamanho. No

menor, vão as moedinhas destinadas a gastos de curto prazo e, assim,

sucessivamente.

Domingos diz que os pais devem ensinar que os cofres guardam os sonhos de

compras das crianças e que, para realizá-los, devem ter o hábito de economizar.

6 a 14 anos

A ideia é mostrar para o filho o que o dinheiro faz, como comprar coisas ou

pagar contas. Então, se deve traçar planos de economizar para realizar os

sonhos da família, como uma viagem de férias. Nessa idade, os pequenos já

podem participar de reuniões em família para decidir no que se gasta. O

Page 220: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

especialista também aconselha ensinar a questão da escolha, que se deve optar

por gastar as economias em uma ou outra compra.

Depois dos sete anos também é recomendado dar uma mesada. Para calcular o

valor adequado, o especialista da Abefin faz uma conta: a quantidade ideal é

metade do pedido (ou ganho) pelo filho em 30 dias. Isso vai fazer com que ele

precise economizar para adquirir algo.

Acima dos 14 anos

Alguns jovens nessa faixa já começam a trabalhar e outros ganham mesada. Em

ambos os casos há assédio por parte das empresas financeiras na oferta de

crédito. Nesse caso, o ideal é começar dando um cartão pré-pago, para que o

jovem entenda o tamanho da verba que tem disponível.

Ensinar sobre a possibilidade de guardar dinheiro para a aposentadoria pode

ser útil para criar o hábito de poupar recursos.

Page 221: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Eventos Esportivos

Page 222: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Correio 24h

Data: 08/06/2013

Editoria: Esporte

Site: http://www.correio24horas.com.br/esportes/detalhes/detalhes-1/artigo/cardapio-da-

arena-fonte-nova-tera-agua-mineral-a-r-6-na-copa-confira-outros-itens/

Cardápio da Arena Fonte Nova terá água mineral a R$ 6 na

Copa; confira outros itens

O acarajé sem camarão também vai sair por R$ 6, mesmo preço dos refrigerantes

Victor Longo [email protected] Sorvete sabor banana ou baunilha. Chocolate branco com coco e castanha-do-pará. Refrigerantes para todos os gostos, cervejas, salgadinhos, amendoins, cachorro-quente e até acarajé. Se você pretende assistir a um dos jogos da Copa das Confederações na Arena Fonte Nova, e sair de casa de barriga vazia, terá diversas opções de guloseimas para petiscar no estádio.

O Comitê Organizador da Copa do Mundo 2014, as empresas de alimento patrocinadoras e apoiadoras da Copa e a própria Fifa divulgaram, a pedido do CORREIO, o cardápio do que será vendido nos estádios durante os jogos do torneio. Os preços, determinados pela Fifa em negociação com as marcas, foram divulgados ontem pela entidade. A Fifa anunciou que a água mineral, garrafinha com 500 ml, será comercializada dentro do estádio por R$ 6. Hoje na Arena Fonte Nova o mesmo produto é vendido por R$ 2. No interior do estádio, quem for chocólatra de plantão não ficará sem combustível. Patrocinadora oficial da Copa, a marca Garoto (Nestlé) oferecerá duas opções de chocolate aos torcedores viciados. Uma delas, criada especialmente para a Copa das Confederações, será o novo Talento branco, com recheio de coco e castanha-do-pará. A outra será o Talento verde, ao leite e também com recheio de castanha-do-pará. A Fifa informou que a barrinha de chocolate custará R$ 7, sem especificar valores diferenciados para os dois tipos. A garoto fabrica o Talento de 100g e 25g. Para os que querem aliviar o calor, a mesma empresa terá exclusividade na venda de sorvetes dentro da

Fonte Nova e de todos os estádios da Copa. De acordo com a assessoria de imprensa da Garoto, as opções de sorvete serão quatro: o Cone Serenata de Amor; o Talento Vermelho, no palito e com sabor avelã; o Pega Pop Deskaska, que tem sabor banana; e o lançamento Show de Bola, com formato de bola de futebol e sabor de baunilha e chocolate. “Os preços não foram definidos, mas não serão praticados os preços de mercado”, informou a assessoria do grupo. No cardápio divulgado pela Fifa, a entidade também não informa o preço e o tipo do sorvete e apenas se limita a informar que será da marca Garoto. Os que preferem se refrescar com cerveja poderão comprar duas marcas da holding Ambev: a nacional Brahma (pagando R$ 9 por 473 ml — conteúdo um pouco maior que uma lata) e a importada Budweiser (R$ 12, a mesma quantidade). A Brahma Zero (R$ 6), versão sem álcool, será a opção para quem preferir não se embriagar para assistir todos os detalhes dos jogos.

Page 223: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Hoje, nos bares da Fonte Nova, a cerveja (apenas sem álcool) é compradas em latinha, mas entregue aos

torcedores em copos plásticos. Os que preferem manter a sobriedade, optando por bebidas não alcóolicas, terão que recorrer ao leque de opções da marca Coca-Cola. “Teremos Coca-Cola regular, Coca-Cola Zero, Kuat, Sprite, Água e Powerade”, afirmou o setor de comunicação do grupo. A assessoria de comunicação da Fifa informou que o produto será vendido em embalagens de 600 ml e custará R$ 6. A McDonalds, uma das patrocinadoras oficiais da Copa do Mundo da Fifa, informou que não venderá lanches dentro do estádio. Todas as lojas localizadas nas proximidades do estádio funcionarão normalmente, com o cardápio habitual e sem alterações de preços. A Seara, holding de alimentos detentora de oito marcas e que também patrocina a Copa, não informou que produtos venderá durante os jogos. cachorro-quente Segundo a Fifa, também haverá cachorro-quente e a já tradicional pipoca. O preço do hot dog repetirá o da Arena Fonte Nova: R$ 8. O valor é o dobro da rede Doggis, do Shopping Iguatemi,

por exemplo, onde o pão com salsicha custa, em média, R$ 4. No interior do estádio, as empresas Aramark e a Convivas Brasil serão as responsáveis pela comercialização dos produtos (segundo a Fifa, ambas foram escolhidas através de licitação). O educador financeiro Reinaldo Domingos, do Instituto DSOP, de São Paulo, explica que o fenômeno dos preços altos se chama preço-oportunidade. “É o valor cobrado a mais em eventos especiais, por conta do aumento da procura”, explica. Para os que não querem gastar dinheiro, ele recomenda sair de casa alimentado, mas admite exceções. “Vale a pena economizar antes para poder se divertir. Em um evento como esse, ainda mais para quem já gastou tanto com ingresso, gastar um pouco mais faz parte do show”, pondera.

Page 224: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 225: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Acarajé será vendido em 'área VIP' de patrocinadores

O governo do estado apresentou, ontem, o plano para venda de acarajés na Fonte Nova. Como adiantado pelo CORREIO, o bolinho será vendido por 6 baianas filiadas à Associação das Baianas de Acarajé e Mingau do Estado da Bahia (Abam), custando R$ 8 com camarão e R$ 6 sem camarão. As escolhidas foram baianas Meirijane Bonfim e Solange Silva (sem ponto), Norma Dias (Terreiro de Jesus), Tânia Bárbara (Farol da Barra), Elaine Michele (Gbarbosa do Stiep), e a presidente da Abam, Rita Santos. “Venderemos acarajé, abará, cocada, bolinho de estudante e passarinha”, disse Rita. Elas ficarão no commercial display, área sobre as bilheterias onde serão vendidos os suvenires da Fifa e de acesso exclusivo a quem tem ingresso. “É a área VIP da Fifa”, disse Rita. Em outros estados, também haverá menu local. No Recife, será bolo de rolo; no Rio de Janeiro, biscoitos Globo, e em Belo Horizonte, feijão tropeiro, informou a Fifa.

Page 226: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Férias

Page 227: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: a escolha certa

Data: 26/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.aescolhacerta.com.br/previg/noticia/9644

Gastos nas férias podem crescer até

100% e exigem planejamento

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A

família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas

pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também

porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo

com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação

Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos

mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20%

a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com

saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar,

dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa

Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o

orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos

devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal

é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o

dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o

esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é

que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação

financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a

conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para

realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande

maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se

organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação

de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos

economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante

para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde

que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão

do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais

Page 228: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem

um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou

com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar

aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar

esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para

uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”,

sugere.

Fonte: Agência Brasil

Page 229: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: odiario.com

Data: 18/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://m.odiario.com/zoom/noticia/758872/ferias-na-escola-implicam-em-aumento-de-

gastos-em-casa/

Férias para as crianças e aumento das despesas

Mariana Branco, Agência Brasil

Os gastos são mais altos em julho para quem tem filhos por causa das férias

escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o

aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na tevê

e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até

100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo

Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer

um planejamento para o período.

"Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,

acendemos mais as luzes, assistimos mais à tevê e usamos mais o computador. Isso

pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar

atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins, o custo pode

subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo o destino, pode ter gastos extras

equivalentes à renda de 1 mês", analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias

desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para

determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização

deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as

passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês

Page 230: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para

economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

"Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças.

O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o

problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que

vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo

e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família

investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente, a maioria das famílias

não está nessa situação. A maior parte está endividada e precisando se organizar

para retomar o controle", ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, dialogar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a

apresentação de um objetivo atraente para elas. "Muitas vezes, o que se diz é apenas

'olha, filho, vamos economizar'?" Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas

quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a

criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte

para ela como um sonho realizado", destaca.

Sem consumismo

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir

na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior

com a família.

"Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo

muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar

alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os

amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique.

Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais

próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição

carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro."

Page 231: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Liberal

Data: 15/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.oliberalnet.com.br/noticia/17F4CA411C5-

gastos_nas_ferias_podem_crescer_100

Gastos nas férias podem crescer até 100%

Além de gastos com viagens, o consumo de energia tende a aumentar durante as férias escolares

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.

"Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês", analisa Domingos. De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família. "Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é

Page 232: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle", ressalta o educador financeiro. Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. "Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado", destaca. Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. "Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro", sugere.

Page 233: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal de Brasília

Data: 15/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20130715-jornal/pdf/15.pdf

Page 234: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Correio do Estado

Data: 15/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/gastos-nas-ferias-podem-

crescer-ate-100-e-exigem-planejament_187958/

Gastos nas férias podem crescer até

100% e exigem planejamento AGÊNCIA BRASIL 15/07/2013 05h00

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias

escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o

aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão

e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até

100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo

Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um

planejamento para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,

acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso

pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar

atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir

até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras

equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias

desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para

determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve

começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os

hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas

despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não

extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O

problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.

Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir

efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e

estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora,

poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está

Page 235: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para

retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a

apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas

'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas

quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança

que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como

um sonho realizado”, destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na

contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a

família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba

restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade,

procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com

os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique.

Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais

próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente.

Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 236: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal de Hoje

Data: 15/07/2013

Editoria: Férias

Site:

http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2013/07/15/noticiasjornalecono

mia,3091994/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-e-exigem-

planejamento.shtml

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem

planejamento Dicas simples ajudam a família a não comprometer orçamento sem que a

diversão das crianças seja prejudicada

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das

férias escolares. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de

acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente

da Dsop Educação Financeira.

Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período. “Quando

estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,

acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o

computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até

mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em

shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar,

dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um

mês”, analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de

férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação

financeira para determinar como todos devem se comportar.

Page 237: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é

poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a

família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas.

Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não

extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

Diálogo em dia “Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as

crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em

apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos

que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a

conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. Para a

família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a

grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está

endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta.

Segundo o educador financeiro.ele, conversar com as crianças sobre

orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente

para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas ‘olha, filho, vamos

economizar?’. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há

algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança

que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para

ela como um sonho realizado”, destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período

para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em

tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou

colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder

aquisitivo menor”. (Agência Brasil)

Dicas

1 Fazer um diagnóstico da situação financeira para determinar coma família

deve se comportar.

2 Para uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é

poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis.

3 Conversar com as crianças sobre orçamento.

4 Investir em programas gratuitos e em passar mais tempo com a família.

Page 238: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: JCNET

Data: 15/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.jcnet.com.br/Nacional/2013/07/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-

100.html

Gastos nas férias podem crescer até 100%

Especialista orienta para um planejamento neste período em que crianças ficam em casa ou querem viajar e fazer passeios

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período. “Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos. De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família. “Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro. Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas ‘olha, filho, vamos economizar?’. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca. Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 239: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: A Trribuna

Data: 15/07/2013

Editoria: Economia

Site:

http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=196624&idDepartamento=8&idCategoria=

0

Família com filhos

Gastos nas férias de julho podem aumentar em até 100%

Agência Brasil

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias

escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento

das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no

computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100%

acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos,

presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento

para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,

acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso

pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar

atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até

50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes

à renda de um mês”, analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias

desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para

determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve

começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os

hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas

despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não

extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O

problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como

está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente

o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O

dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais

fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte

delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o

Page 240: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a

apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha,

filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há

algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela

quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho

realizado”, destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na

contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a

família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo

muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar

alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos,

combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar

focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu

filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos

lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 241: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Turismo

Data: 15/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.diariodoturismo.com.br/materia.php?mid=30530

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem

planejamento, diz educador financeiro

Agência Brasil

Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo

Domingos

Foto: arquivo DT

Brasília – No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das

férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das

despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também

porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a

projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso,

é aconselhável fazer um planejamento para o período.

Page 242: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as

luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos

de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em

shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter

gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o

orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se

comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar

com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do

mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não

extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a

gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como

gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da

família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família

investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está

nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”,

ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um

objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da

mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é

diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte

para ela como um sonho realizado”, destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do

consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito

presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo

menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar

Page 243: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique.

Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho.

Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não

necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 244: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Zero Hora

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2013/07/gastos-nas-

ferias-podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro-

4199962.html

Gastos nas férias podem crescer até 100% e

exigem planejamento, diz educador financeiro

Melhor forma de evitar que as despesas da época desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias

escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o

aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na

televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem

ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro

Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável

fazer um planejamento para o período.

— Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,

acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso

pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar

atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir

até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras

equivalentes à renda de um mês — analisa Domingos.

De acordo com o educador financeiro, a melhor forma de evitar que as despesas da

época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação

financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a

organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as

passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês

de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para

economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

Page 245: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

— Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O

problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.

Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir

efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e

estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família

investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das

famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se

organizar para retomar o controle — ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a

apresentação de um objetivo atraente para elas.

— Muitas vezes o que se diz é apenas "olha, filho, vamos economizar". Mas da mesma

forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a

criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela

economize para isso e volte para ela como um sonho realizado — destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na

contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com

a família.

— Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo

muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar

alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os

amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique.

Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais

próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição

carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro — sugere.

Page 246: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Correio Braziliense

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2013/07/14/internas_economia,376955/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-diz-educador-financeiro.shtml

Gastos nas férias podem crescer até 100%, diz educador financeiro

Segundo o educador, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período. “Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos. De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família. Leia mais notícias de Economia “Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Page 247: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca. Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 248: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: R7

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://noticias.r7.com/economia/noticias/gastos-nas-ferias-podem-crescer-

ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro-20130714.html

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem

planejamento, diz educador financeiro Ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis

Custos podem ficar até 100% acima dos habituais

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa

das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se

ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças

passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também

porque querem fazer passeios.

Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a

projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da

Page 249: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um

planejamento para o período.

— Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos

mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e

usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de

uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com

saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se

a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras

equivalentes à renda de um mês.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes.

O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis.

Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho

com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para

economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da

família.

— Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a

família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande

segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira

e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o

gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e

estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a

família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a

grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas

está endividada e precisando se organizar para retomar o controle.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil

quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas.

— Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'.

Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo

interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança

que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte

para ela como um sonho realizado,

Page 250: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o

período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas

gratuitos e em tempo maior com a família.

— Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso

acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá

para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com

tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com

outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique. Não ficar

focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar

mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para

uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm

a ver com dinheiro.

Page 251: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: DCI

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.dci.com.br/financas/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-e-

exigem-planejamento,-diz-educador-financeiro-id355207.html

Gastos nas férias podem crescer até 100% e

exigem planejamento, diz educador financeiro

BRASÍLIA - Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, aconselha fazer um planejamento para o período...

Agência Brasil

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz educador financeiro

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A

família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo

fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque

querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a

projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por

isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos

mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a

30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas

para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo

de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.

Page 252: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o

orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem

se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou

pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da

planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para

economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é

que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação

financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a

conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para

realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande

maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se

organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de

um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'.

Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a

criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize

para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão

do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam

muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder

aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas

reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de

bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para

estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição

carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 253: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: EBC

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.ebc.com.br/noticias/economia/2013/07/gastos-nas-ferias-

podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador

Gastos nas férias podem crescer até 100%, diz

educador financeiro

Brasília – No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das

férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o

aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão

e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até

100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo

Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um

planejamento para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,

acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso

pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar

atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir

até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras

equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias

desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para

determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve

começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os

hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas

despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não

extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O

problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.

Page 254: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir

efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e

estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora,

poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está

nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para

retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a

apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas

'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas

quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança

que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como

um sonho realizado”, destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na

contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a

família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba

restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade,

procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com

os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique.

Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais

próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente.

Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 255: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Catarinense

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/noticia/2013/07/gastos-nas-ferias-

podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro-

4199962.html

Gastos nas férias podem crescer até 100% e

exigem planejamento, diz educador financeiro

Melhor forma de evitar que as despesas da época desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias

escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o

aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na

televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem

ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro

Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável

fazer um planejamento para o período.

— Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,

acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso

pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar

atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir

até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras

equivalentes à renda de um mês — analisa Domingos.

De acordo com o educador financeiro, a melhor forma de evitar que as despesas da

época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação

financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a

organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as

passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês

de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para

economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

Page 256: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

— Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O

problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.

Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir

efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e

estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família

investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das

famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se

organizar para retomar o controle — ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a

apresentação de um objetivo atraente para elas.

— Muitas vezes o que se diz é apenas "olha, filho, vamos economizar". Mas da mesma

forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a

criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela

economize para isso e volte para ela como um sonho realizado — destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na

contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com

a família.

— Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo

muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar

alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os

amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique.

Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais

próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição

carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro — sugere.

Page 257: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: em.com.br

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/07/14/internas_economia,422545/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento.shtml

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento

Agência Brasil Publicação: 14/07/2013 13:51 Atualização: No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período. “Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos. De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família. “Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro. Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela

Page 258: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca. Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 259: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: MSN

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://noticias.br.msn.com/brasil/gastos-nas-f%C3%A9rias-podem-crescer-

at%C3%A9-100percent-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro-

ag%C3%AAncia-brasil

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz educador financeiro

Repórter da Agência Brasil

Brasília - No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares.

A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo

fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem

fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do

educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é

aconselhável fazer um planejamento para o período.

'Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais

as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os

gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios

em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode

ter gastos extras equivalentes à renda de um mês', analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o

orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se

comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou

pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da

planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para

economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

'Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a

gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e

como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da

família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família

investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está

nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle',

ressalta o educador financeiro.

Page 260: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de

um objetivo atraente para elas. 'Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos

economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante

para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela

economize para isso e volte para ela como um sonho realizado', destac

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do

consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. 'Os pais ficam muito

presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo

menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar

as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique.

Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu

filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não

necessariamente têm a ver com dinheiro', sugere.

Page 261: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal do Brasil

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2013/07/14/gastos-nas-ferias-

podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento/

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento

Brasília – No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos

por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com

viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as

crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e

também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100%

acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro

Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é

aconselhável fazer um planejamento para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos

mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e

usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de

uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com

saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a

família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras

equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de

férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da

situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No

caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é

poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma,

a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas

despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar

ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família,

as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em

apresentar o problema. Como está a situação financeira e como

gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto

Page 262: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer

projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família

investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande

maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está

endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o

educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil

quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas

vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma

forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele,

com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser,

ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um

sonho realizado”, destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o

período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas

gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a

shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem

tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar

alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças

com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de

bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas

aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o

armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos

lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 263: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Tribuna da Bahia

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2013/07/14/especialista-mostra-como-

evitar-exagero-de-gastos-durante-as-ferias

Especialista mostra como evitar o exagero de

gastos durante as férias

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das

férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em

casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais

tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer

passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com

a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da

DsopEducação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento

para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais

banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o

computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até

mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em

shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar,

dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um

mês”, analisa Domingos.

Page 264: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de

férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação

financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma

viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar

com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o

dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações,

é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado

com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família,

as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em

apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos

que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a

conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é

só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica

mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa

situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para

retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil

quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o

que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma

que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a

criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode,

desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”,

destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período

para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em

tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou

colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder

aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais

gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos,

combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique.

Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar

mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma

instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com

dinheiro”, sugere.

Page 265: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: iG

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://economia.ig.com.br/2013-07-14/ferias-escolares-aumentam-gastos-

mesmo-para-quem-evita-viajar.html

Férias escolares aumentam gastos mesmo para quem evita viajar

Maior uso de computador e TV, além de passeios ocasionais, elevam despesas

em até 50%

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias

escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o

aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão

e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até

100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo

Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um

planejamento para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,

acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso

pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar

atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir

até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras

equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.

Faça um diagnóstico meses antes

Page 266: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias

desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para

determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve

começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os

hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas

despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não

extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O

problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.

Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir

efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e

estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora,

poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está

nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para

retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Leia também: Número de famílias endividadas cai em junho, aponta FecomercioSP

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a

apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas

'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas

quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança

que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como

um sonho realizado”, destaca.

Programas gratuitos

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na

contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a

família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba

restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade,

procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas", afirma a escritora.

"Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de

bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse

tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para

uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com

dinheiro”, sugere.

Page 267: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário de Pernambuco

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2013/07/14/internas_economia,450600/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro.shtml

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz educador financeiro

Agência Brasil Publicação: 14/07/2013 13:24 Atualização: No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período. “Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos. De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família. “Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Page 268: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca. Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 269: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Nordeste

Data: 14/07/2013

Editoria: Negócios

Site: http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=362876

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz educador financeiro AGÊNCIA BRASIL | 16H05 | 14.07.2013

A melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer

um diagnóstico prévio da situação

No mês de julho os gastos são mais

altos para quem tem filhos por causa

das férias escolares. A família precisará

desembolsar com viagens ou, se ficar em

casa, com o aumento das despesas pelo

fato de as crianças passarem mais tempo

ligadas na televisão e no computador e

também porque querem fazer passeios.

Foto: Agência Brasil

Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do

educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por

isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,

acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso

pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar

atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir

até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras

equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias

desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para

determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve

começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os

Page 270: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas

despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não

extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

Conversa é importante

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O

problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema.

Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir

efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e

estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora,

poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está

nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para

retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a

apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas

'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas

quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança

que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como

um sonho realizado”, destaca.

Contramão do consumismo

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na

contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a

família. “Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba

restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor.

Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas.

Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de

bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse

tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para

uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com

dinheiro”, sugere.

Page 271: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Nacional

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.onacional.com.br/economia/39475/planejamento+de+ferias+e+o+controle+de+

gastos

Planejamento de férias e o controle de gastos

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz educador

financeiro

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas.

Page 272: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam muito presos ashopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 273: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Panorama Brasil

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.panoramabrasil.com.br/economia/gastos-nas-ferias-podem-crescer-ate-100-

e-exigem-planejamento,-diz-economista-id111351.html

Gastos nas férias podem crescer até 100% e

exigem planejamento, diz economista

Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, aconselha fazer um planejamento para o período

Por: Agência Brasil

BRASÍLIA

Divulgação

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem planejamento, diz economista

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares.

A famíliaprecisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo

fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque

querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a

projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por

isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.

“Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos

mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a

30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas

para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo

de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês”, analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o

orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem

se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou

pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da

Page 274: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para

economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

“Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é

que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação

financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a

conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para

realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande

maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se

organizar para retomar o controle”, ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de

um objetivo atraente para elas. “Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'.

Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a

criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize

para isso e volte para ela como um sonho realizado”, destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão

do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. “Os pais ficam

muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder

aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas

reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de

bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para

estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição

carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro”, sugere.

Page 275: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: InterJornal

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.interjornal.com.br/noticia/21091995/ultimas-noticias/gastos-nas-ferias-

podem-crescer-ate-100-e-exigem-planejamento-diz-educador-financeiro/

Gastos nas férias podem crescer até 100% e exigem

planejamento, diz educador financeiro

Agência Brasil

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares.

A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das

despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador

e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos

habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da

Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.

"Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos,

acendemos mais as luzes, assistimos mais à televisão e usamos mais o computador. Isso pode

elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos

exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a

família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um

mês", analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias

desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para

determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve

começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis.

Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas.

Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja

negociado com todos os membros da família.

Page 276: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

"Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O

problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como

está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o

gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O

dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais

fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte

delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle", ressalta o educador

financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a

apresentação de um objetivo atraente para elas. "Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha,

filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há

algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela

quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho

realizado", destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na

contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a

família. "Os pais ficam muito presos ashopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo

muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas

culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com

outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquenique. Não ficar focado apenas em

fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o

armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não

necessariamente têm a ver com dinheiro", sugere.

Page 277: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Terra

Data: 14/07/2013

Editoria: Economia

Site:

http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201307141617_ABR

_82350269

Gastos nas férias podem crescer até 100% e

exigem planejamento

No mês de julho os gastos são mais altos para quem tem filhos por causa das férias escolares. A família precisará desembolsar com viagens ou, se ficar em casa, com o aumento das despesas pelo fato de as crianças passarem mais tempo ligadas na televisão e no computador e também porque querem fazer passeios. Os custos podem ficar até 100% acima dos habituais, de acordo com a projeção do educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira. Por isso, é aconselhável fazer um planejamento para o período.

"Quando estamos em casa abrimos mais a porta da geladeira, tomamos mais banhos, acendemos mais as luzes, assistimos mais televisão e usamos mais o computador. Isso pode elevar de 20% a 30% os gastos de uma família, ou até mais. Todos devem ficar atentos aos exageros. Com saídas para passeios em shoppings e afins o custo pode subir até 50%. Se a família for viajar, dependendo de para onde, pode ter gastos extras equivalentes à renda de um mês", analisa Domingos.

De acordo com ele, a melhor forma de evitar que as despesas da época de férias desestabilizem o orçamento é fazer um diagnóstico prévio da situação financeira para determinar como todos devem se comportar. No caso de uma viagem, a organização deve começar meses antes. O ideal é poupar ou pagar com antecedência as passagens e os hotéis. Dessa forma, a família evita usar o dinheiro da planilha do mês de julho com essas despesas. Nas duas situações, é importante que o esforço para economizar ou não extrapolar seja negociado com todos os membros da família.

"Cabe aos pais conversar um pouco mais. Fazer reunião entre a família, as crianças. O problema é que a gente não fala e o grande segredo está em apresentar o problema. Como está a situação financeira e como gostaríamos que ela ficasse. O que vai inibir efetivamente o gasto excessivo é a conscientização da família como um todo e estabelecer projetos. O dinheiro é só um meio para realizá-los. Para a família investidora, poupadora, tudo fica mais fácil. Mas infelizmente a grande maioria das famílias não está nessa situação. A maior parte delas está endividada e precisando se organizar para retomar o controle", ressalta o educador financeiro.

Segundo ele, conversar com as crianças sobre orçamento fica mais fácil quando há a apresentação de um objetivo atraente para elas. "Muitas vezes o que se diz é apenas 'olha, filho, vamos economizar?'. Mas da mesma forma que o adulto diminui despesas quando há algo interessante para ele, com a criança não é diferente. Fale com a criança que o que ela quiser, ela pode, desde que ela economize para isso e volte para ela como um sonho realizado", destaca.

Para a psicóloga e escritora Lívia Borges, os pais podem aproveitar o período para ir na contramão do consumismo, investindo em programas gratuitos e em tempo maior com a família. "Os pais ficam muito presos a shopping ou colônia de férias. Isso acaba restringindo muito para quem tem um poder aquisitivo menor. Dá para ter criatividade, procurar alternativas culturais gratuitas ou com tarifas reduzidas. Deixar as crianças com os amigos, combinar com outros pais de organizar aniversário de bonecas ou piquinique. Não ficar focado apenas em fazer coisas, mas aproveitar esse tempo para estar mais próximo do seu filho. Arrumar o armário de brinquedos, levar para uma instituição carente. Momentos lúdicos que não necessariamente têm a ver com dinheiro", sugere.

Page 278: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Infomoney

Data: 13/06/2013

Editoria: Economia

Site: https://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2820334/periodo-ferias-

nao-pode-ser-sinonimo-dividas

Período de férias não pode ser sinônimo de dívidas

É muito comum, nas férias, as pessoas perderem o controle de suas finanças e acabarem se endividando. Veja

algumas dicas para não deixar que o que era para ser diversão se transforme em preocupação.

Em nosso país, as férias ocorrem, habitualmente, em julho e dezembro. No entanto, o que

era para ser um sonho vira facilmente um pesadelo. Isso porque a maioria das pessoas não

faz o planejamento correto e não possui o costume de poupar.

Assim, o ideal é planejar com antecedência o que vai fazer – viagens ou passeios, por

exemplo –, saber a sua real situação financeira, estabelecer quanto poderá gastar e, assim,

começar a guardar a quantia com seis a 18 meses de antecedência, garantindo que não irá

estourar o orçamento ou se frustrar durante as férias, procurando destinos e programas que

sejam compatíveis com a renda.

Se houver crianças, explique o motivo das escolhas feitas e as limitações que possuem. Elas

entendem muito mais do que pensamos e, com isso, evita-se discussões e chateações

durante o passeio.

Com gastos bem definidos e disciplina para cumprir o combinado, as preocupações

diminuem e sobra mais tempo para a diversão. Mas, cuidado, muitas vezes, a empolgação

toma conta do momento e acaba-se gastando mais do que se tem, usando o limite do cheque

Page 279: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

especial ou o cartão de crédito. Pode ser útil na hora, mas, depois, vem a cobrança, e com

juros. Será que vale a pena satisfazer uma vontade agora e correr o risco de se endividar

mais tarde?

Seguem abaixo algumas orientações para quem quer aproveitar bem as férias:

1. Antes de qualquer coisa, é preciso fazer um diagnóstico da situação financeira da família

(endividado, equilibrado financeiramente ou poupador);

2. Com essa informação, é possível saber quanto poderá investir para a realização de um

dos sonhos coletivos: a viagem de férias;

3. A partir daí, deve-se reunir a família (inclusive as crianças) para decidir quais os lugares

que podem ir com o dinheiro que têm.

4. Escolhidas as preferências, é essencial fazer uma pesquisa na internet e em agências de

viagens para encontrar os melhores pacotes e vantagens;

5. É muito comum as famílias, por não se planejarem, não conseguirem honrar suas dívidas,

tornando-se inadimplentes. Vale a pena esperar mais um tempo antes de viajar para que

tudo fique sob controle;

5. Se for viajar de carro, faça uma revisão, verifique documentação e seguro e somente

dirija se estiver em boas condições físicas;

6. Caso a viagem seja para outro país, aconselho que, após comprar moeda estrangeira,

coloque 80% da quantia em um cartão pré-pago e carregue 20% em espécie;

8. Se possível, não use cartão de crédito em caso fora do país, pois, aos valores serão

somados a conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações

Financeiras).

Page 280: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

FGTS

Page 281: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário Gaúcho

Data: 16/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/noticia/2013/06/fgts-impoe-perda-para-os-

trabalhadores-4172228.html

FGTS impõe perda para os trabalhadores

Sistema de correção não acompanha a inflação e, segundo entidade, contas deixam de receber R$ 127,8 bilhões desde 1999

Rafael Bolze e Ariane resolveram retirar os seus recursos no fundo para dar entrada em parte de uma m

Criado em 1967 com o objetivo de proteger os empregados demitidos sem

justa causa, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) virou nos

últimos anos sinônimo de perda para os trabalhadores. A correção faz com que

Page 282: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

o ganho no fundo seja muito inferior à inflação: desde 1999, a alta de preços foi

88,3% maior.

A lei que rege o fundo estabelece que as contas devem ser atualizadas com

correção monetária mais juros de 3% ao ano. Mas o indexador usado para a

atualização é a Taxa Referencial (TR), cujas variações vêm sendo muito

inferiores à da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo

(IPCA). Para Mario Avelino, presidente do Instituto FGTS Fácil, uma

organização não governamental, caso acompanhasse a variação da inflação o

rendimento teria sido próximo de 9% no ano passado. O Instituto FGTS Fácil

calcula que, em uma década, o FGTS tenha deixado de creditar R$ 127,8

bilhões nas contas dos trabalhadores.

— O governo transformou o FGTS em mais um imposto, pois, a cada mês, o

dinheiro do trabalhador é desvalorizado, não chegando nem a repor as perdas

geradas pela inflação medida pelo IPCA — reclama Avelino.

O recolhimento do FGTS é dividido entre trabalhadores e patrões. A parcela

paga pelos empregadores é considerada parte dos chamados encargos

sociais, que encarecem a mão de obra sem aumentar o poder de compra dos

empregados. No fim de maio, a Força Sindical entrou com ação na Justiça para

reaver as perdas acumuladas nos últimos 14 anos. Se a ação for vitoriosa,

explica o economista Raul Velloso, o FGTS terá de arcar com o ressarcimento

do valor, equivalente a 39,2% do patrimônio total do fundo, que no final de

2012 somava R$ 325,5 bilhões. Conforme Velloso, a adoção do IPCA como

indexador seria mais adequada do que a TR.

— A remuneração (do fundo) devia ser compatível com a inflação — referenda

Velloso.

Segundo uma simulação do Instituto FGTS Fácil, um saldo de R$ 10 mil em

2002 equivaleria a R$ 16.238,84 com a correção da TR. Mas o valor sobe para

R$ 25.441,13 quando é corrigido com o Índice Nacional de Preços ao

Consumidor (INPC). A diferença é de 56,67%.

Rendimento pequeno pesa na decisão de sacar

Page 283: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Há alguns meses, após muitos cálculos, o comerciário Rafael Bolze e a mulher,

Ariane, decidiram juntar seus saldos do FGTS para a compra da casa própria,

em um condomínio em Porto Alegre. Conforme Bolze, a pequena remuneração

do fundo foi levada em conta na hora em que o casal resolveu sacar os

recursos, que cobriram 10% do valor da moradia:

— Como (o fundo) fica parado e o rendimento é pequeno, decidimos usá-lo

como entrada.

Em razão de só poder ser usado em situações específicas, o FGTS funciona

como uma poupança forçada para o trabalhador. Por isso, o presidente da

DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, não vê com bons olhos o uso

dos recursos para a amortização de dívidas imobiliárias:

— É uma reserva que você não vê, mas existe para eventualidade de, se você

perder o emprego, ter condições de sustentar a família.

No passado, assalariados puderam aplicar parte do FGTS em ações da

Petrobras e da Vale. Desde 2000, as ações da Petrobras renderam mais de

287%, para 82,1% no fundo. As da Vale subiram quase 700% desde 2002,

enquanto o FGTS avançou 67,4%. Nos últimos 12 meses, porém, as ações das

duas empresas caíram.

Opção de entrar na Justiça

Qualquer trabalhador contratado sob regime da Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT) desde 1999 tem direito a buscar na Justiça a diferença no saldo

do FGTS pelo valor corrigido pela inflação, avalia o presidente da Força

Sindical no Estado, Cláudio Janta.

Entretanto, precisa aderir formalmente às ações movidas pela entidade e por

outras centrais sindicais.

Por isso, nas próximas semanas a Força Sindical distribuirá formulários de

adesão para os sindicatos filiados à central no Estado. A ideia é facilitar a

tarefa dos trabalhadores que pretendem ingressar na Justiça.

Page 284: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

— Só a representação da Força Sindical no Estado, se todos entrarem na

Justiça, deverá chegar a 800 mil ou 1 milhão de trabalhadores — estima Janta.

Como funciona

A formação do FGTS é uma espécie de poupança compulsória

No início de cada mês, as empresas depositam na Caixa o valor

correspondente a 8% do salário de cada funcionário.

O fundo é usado para financiar investimentos em áreas como habitação,

saneamento e infraestrutura. Em dezembro de 2012, o patrimônio total do

FGTS atingiu R$ 325,5 bilhões.

Os valores só podem ser sacados em situações específicas: demissão sem

justa causa, término do contrato por prazo determinado, aposentadoria,

necessidade pessoal urgente e grave decorrente de desastre natural, quando o

titular da conta vinculada tiver idade igual ou superior a 70 anos, quando o

trabalhador ou dependente for portador do vírus HIV ou câncer, na amortização

e liquidação de saldo devedor e pagamento de parte das prestações de

consórcios imobiliários e na liquidação ou amortização de dívida habitacional,

entre outras.

Mensalmente, a Caixa aplica sobre o valor depositado na conta do FGTS a

correção pela Taxa Referencial (TR). Por ano, o saldo recebe ainda

remuneração por juro fixo de 3%. A Força Sindical pretende que, em vez da

TR, a correção seja feita por meio do IPCA, parâmetro para o regime de metas

de inflação.

Segundo o Instituto FGTS Fácil, somente nos últimos oito meses os

trabalhadores de todo o país deixaram de receber R$ 19,7 bilhões em suas

contas em razão da forma de correção pela TR. Desde 2002, o valor que

deixou de ser corrigido chegaria a R$ 127,8 bilhões.

Page 285: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Zero Hora

Data: 16/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2013/06/fgts-impoe-perda-para-os-

trabalhadores-4172228.html

FGTS impõe perda para os trabalhadores

Sistema de correção não acompanha a inflação e, segundo entidade, contas deixam de receber R$ 127,8 bilhões desde 1999

Rafael Bolze e Ariane resolveram retirar os seus recursos no fundo para dar Marcelo

Monteiro

[email protected]

Criado em 1967 com o objetivo de proteger os empregados demitidos sem justa

causa, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) virou nos últimos anos

sinônimo de perda para os trabalhadores. A correção faz com que o ganho no

Page 286: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

fundo seja muito inferior à inflação: desde 1999, a alta de preços foi 88,3%

maior.

A lei que rege o fundo estabelece que as contas devem ser atualizadas com

correção monetária mais juros de 3% ao ano. Mas o indexador usado para a

atualização é a Taxa Referencial (TR), cujas variações vêm sendo muito

inferiores à da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo

(IPCA). Para Mario Avelino, presidente do Instituto FGTS Fácil, uma

organização não governamental, caso acompanhasse a variação da inflação o

rendimento teria sido próximo de 9% no ano passado. O Instituto FGTS Fácil

calcula que, em uma década, o FGTS tenha deixado de creditar R$ 127,8 bilhões

nas contas dos trabalhadores.

— O governo transformou o FGTS em mais um imposto, pois, a cada mês, o

dinheiro do trabalhador é desvalorizado, não chegando nem a repor as perdas

geradas pela inflação medida pelo IPCA — reclama Avelino.

O recolhimento do FGTS é dividido entre trabalhadores e patrões. A parcela

paga pelos empregadores é considerada parte dos chamados encargos sociais,

que encarecem a mão de obra sem aumentar o poder de compra dos

empregados. No fim de maio, a Força Sindical entrou com ação na Justiça para

reaver as perdas acumuladas nos últimos 14 anos. Se a ação for vitoriosa, explica

o economista Raul Velloso, o FGTS terá de arcar com o ressarcimento do valor,

equivalente a 39,2% do patrimônio total do fundo, que no final de 2012 somava

R$ 325,5 bilhões. Conforme Velloso, a adoção do IPCA como indexador seria

mais adequada do que a TR.

— A remuneração (do fundo) devia ser compatível com a inflação — referenda

Velloso.

Segundo uma simulação do Instituto FGTS Fácil, um saldo de R$ 10 mil em

2002 equivaleria a R$ 16.238,84 com a correção da TR. Mas o valor sobe para

R$ 25.441,13 quando é corrigido com o Índice Nacional de Preços ao

Consumidor (INPC). A diferença é de 56,67%.

Rendimento pequeno pesa na decisão de sacar

Page 287: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Há alguns meses, após muitos cálculos, o comerciário Rafael Bolze e a mulher,

Ariane, decidiram juntar seus saldos do FGTS para a compra da casa própria,

em um condomínio em Porto Alegre. Conforme Bolze, a pequena remuneração

do fundo foi levada em conta na hora em que o casal resolveu sacar os recursos,

que cobriram 10% do valor da moradia:

— Como (o fundo) fica parado e o rendimento é pequeno, decidimos usá-lo

como entrada.

Em razão de só poder ser usado em situações específicas, o FGTS funciona como

uma poupança forçada para o trabalhador. Por isso, o presidente da DSOP

Educação Financeira, Reinaldo Domingos, não vê com bons olhos o uso dos

recursos para a amortização de dívidas imobiliárias:

— É uma reserva que você não vê, mas existe para eventualidade de, se você

perder o emprego, ter condições de sustentar a família.

No passado, assalariados puderam aplicar parte do FGTS em ações da Petrobras

e da Vale. Desde 2000, as ações da Petrobras renderam mais de 287%, para

82,1% no fundo. As da Vale subiram quase 700% desde 2002, enquanto o FGTS

avançou 67,4%. Nos últimos 12 meses, porém, as ações das duas empresas

caíram.

Opção de entrar na Justiça

Qualquer trabalhador contratado sob regime da Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT) desde 1999 tem direito a buscar na Justiça a diferença no saldo

do FGTS pelo valor corrigido pela inflação, avalia o presidente da Força Sindical

no Estado, Cláudio Janta.

Entretanto, precisa aderir formalmente às ações movidas pela entidade e por

outras centrais sindicais.

Por isso, nas próximas semanas a Força Sindical distribuirá formulários de

adesão para os sindicatos filiados à central no Estado. A ideia é facilitar a tarefa

dos trabalhadores que pretendem ingressar na Justiça.

Page 288: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

— Só a representação da Força Sindical no Estado, se todos entrarem na Justiça,

deverá chegar a 800 mil ou 1 milhão de trabalhadores — estima Janta.

Como funciona

A formação do FGTS é uma espécie de poupança compulsória

No início de cada mês, as empresas depositam na Caixa o valor correspondente

a 8% do salário de cada funcionário.

O fundo é usado para financiar investimentos em áreas como habitação,

saneamento e infraestrutura. Em dezembro de 2012, o patrimônio total do

FGTS atingiu R$ 325,5 bilhões.

Os valores só podem ser sacados em situações específicas: demissão sem justa

causa, término do contrato por prazo determinado, aposentadoria, necessidade

pessoal urgente e grave decorrente de desastre natural, quando o titular da

conta vinculada tiver idade igual ou superior a 70 anos, quando o trabalhador

ou dependente for portador do vírus HIV ou câncer, na amortização e liquidação

de saldo devedor e pagamento de parte das prestações de consórcios

imobiliários e na liquidação ou amortização de dívida habitacional, entre outras.

Mensalmente, a Caixa aplica sobre o valor depositado na conta do FGTS a

correção pela Taxa Referencial (TR). Por ano, o saldo recebe ainda remuneração

por juro fixo de 3%. A Força Sindical pretende que, em vez da TR, a correção

seja feita por meio do IPCA, parâmetro para o regime de metas de inflação.

Segundo o Instituto FGTS Fácil, somente nos últimos oito meses os

trabalhadores de todo o país deixaram de receber R$ 19,7 bilhões em suas

contas em razão da forma de correção pela TR. Desde 2002, o valor que deixou

de ser corrigido chegaria a R$ 127,8 bilhões.

Page 289: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Finanças dia-a-dia

Page 290: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 28/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/471754/reduza-

despesas-com-pequenas-acoes?referencia=ultimas-editoria

Reduza despesas com pequenas ações cotidianas

Reduzir as despesas familiares, especialmente em tempos de inflação alta, é um dos

principais desafios dos brasileiros. Especialistas garantem que entre 20% e 30% do

orçamento familiar pode ser diminuído com ações simples. O educador financeiro e

escritor de livros como Terapia Financeira e Livre-se das Dívidas, Reinaldo Domingos,

destaca que até 30% das despesas são com gastos supérfluos. “Esse número

corresponde, na maioria das vezes, ao excesso nas despesas essenciais – como água,

luz, e telefone – e também em algumas compras – como mais um sapato, mais um

eletrônico – só para melhorar o ego.”

Na hora de decidir sobre a compra de algum produto, é necessário refletir sobre a

importância dele. “Isso agrega o quê de valor para mim? Preciso disso?”, questionou. “Em

relação à renda, é bom se perguntar: se você não recebesse mais o seu ganho mensal,

por quanto tempo você conseguiria manter o seu padrão de vida?”

Para o educador financeiro e um dos fundadores da Academia do Dinheiro, Mauro Calil,

sempre tem onde economizar. “Aquele cafezinho e o pão de queijo da faculdade, você

Page 291: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

pode tomar em casa. Pode ser também a cervejinha a mais, ou o sapato que compra para

ir a um casamento e nunca mais usa. Todo mundo sabe onde salvar o dinheiro.”

O economista e autor do livro Tranquilidade Financeira, Humberto Veiga, também acredita

que há a possibilidade de economizar com pequenas ações, desde usar lâmpadas de

baixo consumo a não deixar equipamentos elétricos ligados por muito tempo. “Verifique a

resistência adequada para o seu chuveiro elétrico e cuidado com a quantidade de

lâmpadas. Muitas vezes os interruptores são próximos e tendemos a acendê-los todos de

uma vez.”

SITUAÇÕES FINANCEIRAS - Especialistas explicam que a população está dividida em

três situações financeiras. Há quem esteja na de investidor – aquele que não tem dívidas

ou possui poucas e tem dinheiro reservado para presentes em datas comemorativas ou

emergências. Mas, essa é a realidade de um pequeno grupo. “É um modelo que todos

deveriam seguir, porém não chega a 5% da população”, contabilizou Domingos.

A outra situação é a de equilíbrio financeiro – aquele que gasta tudo o que ganha e não

fica com nada no fim do mês para investir. E por último está o endividado, que pode ser

considerado controlado ou não, dependendo do volume das dívidas e inadimplência.

Para não cair nessa armadilha, a principal recomendação é tomar cuidado para não

comprar mais do que a renda familiar permite. “É muito importante que a pessoa perceba

se está gastando mais que o seu padrão de vida. Como usar linhas de créditos e não

honrar o pagamento. A grande dificuldade é entender que educação financeira não se trata

de planilhas e cálculos, mas de costumes e hábitos.”

Mesmo para aqueles que estejam nesta situação não há motivo para desespero. É

possível encontrar uma solução. Entre a mais eficaz está a chamada “faxina financeira”,

que é a anotação de todos os gastos para saber para onde vai cada centavo. É necessário

que isso seja feito durante um mês.

Segundo Calil, é importante que, além das despesas, os débitos também sejam colocados

em outra planilha. “Liste as dívidas que tem, quanto deve para quem, prazo e juros.

Quando começar a negociação dê preferência por começar pelas mais caras e depois as

mais baratas.” Veiga indica o orçamento como principal ferramenta contra o

endividamento. “Orçamento é uma palavra chique para uma listagem dos seus gastos

mensais e da sua renda. É o ponto de partida para colocar sua vida nos eixos”, ensinou.

Page 292: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Após a análise de onde é possível cortar despesa, o próximo passo é conversar com toda

a família e estabelecer a economia nessas contas e também metas para o futuro. Depois

vem o replanejamento financeiro, com a negociação e pagamento das dívidas. Feito isso,

ação importante é poupar o dinheiro pensando em despesas futuras, como compra de

casa, carro ou aposentadoria.

Para aumentar o patrimônio, depois que a situação for resolvida, é necessário continuar

economizando. “Viva com 70% da sua renda e guarde 30%. Readeque a sua vida para

viver com essa quantia, porque assim você consegue construir um patrimônio muito

rápido, entre dez a 15 anos”, declarou Calil.

Page 293: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: EcoFinanças

Data: 28/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/reduza-despesas-pequenas-acoes

Reduza despesas com pequenas ações

Reduzir as despesas familiares, especialmente em tempos de inflação alta, é um dos principais

desafios dos brasileiros. Especialistas garantem que entre 20% e 30% do orçamento familiar pode

ser diminuído com ações simples. O educador financeiro e escritor de livros como Terapia

Financeira e Livre-se das Dívidas, Reinaldo Domingos, destaca que até 30% das despesas são com

gastos supérfluos. "Esse número corresponde, na maioria das vezes, ao excesso nas despesas

essenciais -como água, luz, e telefone -e também em algumas compras -como mais um sapato, mais

um eletrônico -só para melhorar o ego."

Na hora de decidir sobre a compra de algum produto, é necessário refletir sobre a importância dele.

"Isso agrega o quê de valor para mim? Preciso disso?", questionou. "Em relação à renda, é bom se

perguntar: se você não recebesse mais o seu ganho mensal, por quanto tempo você conseguiria

manter o seu padrão de vida?"

Para o educador financeiro e um dos fundadores da Academia do Dinheiro , Mauro Calil, sempre

tem onde economizar. "Aquele cafezinho e o pão de queijo da faculdade, você pode tomar em casa.

Pode ser também a cervejinha a mais, ou o sapato que compra para ir a um casamento e nunca mais

usa. Todo mundo sabe onde salvar o dinheiro ."

O economista e autor do livro Tranquilidade Financeira, Humberto Veiga, também acredita que há a

possibilidade de economizar com pequenas ações , desde usar lâmpadas de baixo consumo a não

deixar equipamentos elétricos ligados por muito tempo. "Verifique a resistência adequada para o seu

chuveiro elétrico e cuidado com a quantidade de lâmpadas. Muitas vezes os interruptores são

próximos e tendemos a acendê-los todos de uma vez."

SITUAÇÕES FINANCEIRAS - Especialistas explicam que a população está dividida em três

situações financeiras. Há quem esteja na de investidor -aquele que não tem dívidas ou possui poucas

e tem dinheiro reservado para presentes em datas comemorativas ou emergências. Mas, essa é a

realidade de um pequeno grupo. "É um modelo que todos deveriam seguir, porém não chega a 5% da

população", contabilizou Domingos.

A outra situação é a de equilíbrio financeiro -aquele que gasta tudo o que ganha e não fica com nada

no fim do mês para investir. E por último está o endividado, que pode ser considerado controlado ou

não, dependendo do volume das dívidas e inadimplência.

Page 294: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Para não cair nessa armadilha, a principal recomendação é tomar cuidado para não comprar mais do

que a renda familiar permite. "É muito importante que a pessoa perceba se está gastando mais que o

seu padrão de vida. Como usar linhas de créditos e não honrar o pagamento. A grande dificuldade é

entender que educação financeira não se trata de planilhas e cálculos, mas de costumes e hábitos."

Mesmo para aqueles que estejam nesta situação não há motivo para desespero. É possível encontrar

uma solução. Entre a mais eficaz está a chamada "faxina financeira", que é a anotação de todos os

gastos para saber para onde vai cada centavo. É necessário que isso seja feito durante um mês.

Segundo Calil, é importante que, além das despesas, os débitos também sejam colocados em outra

planilha. "Liste as dívidas que tem, quanto deve para quem, prazo e juros . Quando começar a

negociação dê preferência por começar pelas mais caras e depois as mais baratas." Veiga indica o

orçamento como principal ferramenta contra o endividamento. "Orçamento é uma palavra chique

para uma listagem dos seus gastos mensais e da sua renda. É o ponto de partida para colocar sua vida

nos eixos", ensinou.

Após a análise de onde é possível cortar despesa, o próximo passo é conversar com toda a família e

estabelecer a economia nessas contas e também metas para o futuro. Depois vem o

replanejamento financeiro , com a negociação e pagamento das dívidas. Feito isso, ação importante é

poupar o dinheiro pensando em despesas futuras, como compra de casa, carro ou aposentadoria.

Para aumentar o patrimônio, depois que a situação for resolvida, é necessário continuar

economizando. "Viva com 70% da sua renda e guarde 30%. Readeque a sua vida para viver com

essa quantia, porque assim você consegue construir um patrimônio muito rápido, entre dez a 15

anos", declarou Calil.

Page 295: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: TV Câmara

Data: 17/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.youtube.com/watch?v=JO0OJcbsW98&feature=youtu.be

Bianca Fiori fala sobre como controlar as finanças

Page 296: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Consumidor Moderno

Data: 12/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-05-

46/item/572-sete-dicas-para-otimizar-as-compras-nas-feiras-livres.html

Sete dicas para otimizar as compras nas feiras

livres

Para quem não abre mão de comer vegetais frescos e pechinchar, as feiras livres são o

melhor lugar para fazer compras. Além de poder escolher entre diversas barracas e

aproveitar a variedade para comprar produtos de melhor qualidade, a venda tête-à-tête

permite ao consumidor negociar os valores e comprar mais por menos.

Uma pesquisa realizada pelo Diário do Grande ABC constatou que a diferença de gasto

entra uma feira livre e um sacolão na cidade de Mauá chega a 42,76% na compra de uma

cesta com 23 itens (entre frutas, verduras e legumes). No comércio de rua o consumidor

pagou R$ 62,90 pelas compras enquanto no estabelecimento privado a conta chegou a R$

Page 297: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

89,80.

Para que suas compras sejam aproveitadas ao máximo no quesito qualidade e economia,

reunimos algumas dicas:

• Produtos fora de época são mais caros e podem custar mais do dobro do preço, quer

economizar? Compre somente produtos da época. Para consultar quais são os produtos

da época e economizar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento disponibiliza

uma pesquisa feita pela CEAGESP neste link.

• Se na sua casa o consumo de frutas, verduras e leguminosas não é frequente, compre

mais produtos sejam conservados por mais tempo, congelados ou reutilizados, como o

abacaxi que na geladeira dura até 30 dias, a berinjela que dura em média 20 dias, ou,

ainda, que possam ser transformados em doces quando já estiverem ‘passados’, mas não

estragados, como banana e abóbora. Cenoura, ervilha, vagem e morango são vegetais

que podem ser congelados;

• Pechinche sem medo. Uma boa forma de argumentar pelos descontos é comprar mais

itens na mesma barraca. Essa atitude vale a pena no fim do mês;

• Cuidados com as unidades de medida (como quilo, dúzia ou bacia). Em alguns casos os

preços por dúzias eram muito mais vantajosos que o quilo, mas nas capitais,

principalmente nos dias de promoções de feirinhas que são geralmente em dia da semana,

o preço por quilo acaba sendo mais em barato;

• Bata perna sem medo de ser feliz, ao longo da feira as diferenças de preço em um

mesmo produto podem ser surpreendentes.

• Use os produtos por inteiro. Diga não ao desperdício. Talos e folhas podem ser

aproveitados para enriquecer caldos e sopas ou, até mesmo, para o consumo, como as

folhas da beterraba, cascas de frutas para fazer geleias e compotas e até mesmo a casca

da batata pode virar um snack quando lavada e frita.

Page 298: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jovem Pan

Data: 05/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://jovempan.uol.com.br/videos/saiba-como-economizar-na-hora-de-fazer-a-feira-

71164,1,0

Educador financeiro Reinaldo Domingos fala sobre

feira

Page 299: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal NH (Novo Hamburgo)

Data: 30/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.jornalnh.com.br/economia/460717/cuide-bem-de-sua-saude-financeira.html

Cuide bem de sua saúde financeira

Controle dos gastos ainda é a melhor forma de evitar o descontrole com gastos

Micheli Aguiar

Novo Hamburgo - Há dois anos, a estudante de Jornalismo Daniele Brito passou por uma desordem financeira. Certa de que era a hora para fazer a carteira de motorista, a jovem, então com 20 anos, investiu tudo na ideia. A tão sonhada habilitação, no entanto, só veio após mais aulas do que as esperadas, depois de um novo exame prático e muitas dívidas. “Eu não contava que teria que pagar o valor que paguei a mais. Isso estava fora no meu orçamento”, confessa.

Para pagar o custo das novas aulas, recorreu a um crédito, que segundo o Banco Central, movimenta cerca de R$ 1 bilhão ao dia no Brasil, o cheque especial. “Esta é uma das modalidades de juros menos indicadas, pois assim como o cartão de crédito, tem uma das maiores taxas de juros”, explica o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.

Daniele se viu no aperto, usou os dois créditos e começou a atrasar as contas. “Tinha meses que do meu salário de 700 reais sobravam 300 reais para quitar as dívidas. O restante ficava para cobrir o cheque especial”, afirma.

O exemplo de Daniele não é exceção. Conforme pesquisa da Confederação Nacional do Comércio, no mês de maio, 7,5% das famílias brasileiras estavam superendividadas – débito superior ao orçamento – 21,6% tinham contas em atraso há mais de um mês e o número chega a 64,3% quando diz respeito ao endividamento – prestações que cabem dentro do orçamento.

O assunto é tão preocupante que já é discutido no Congresso Nacional. Uma das propostas, em análise desde março no Senado, pretende atacar o superendividamento das famílias. O projeto prevê que os trabalhadores com dívidas em atraso, não considerando o financiamento de imóvel para moradia,

Page 300: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

possam requerer na Justiça o parcelamento em até cinco anos dos débitos – já considerando os bens possíveis para quitar a dívida.

“O planejamento é a alma e o segredo do sucesso financeiro de uma família. No contraponto, só guarda dinheiro quem sonha. Daí a importância de ter não só em mente, mas também no papel, aquilo que se almeja”, explica Reinaldo Domingos. Daniele não sonhou, mas resolveu agir. Pediu conselhos ao pai, se reorganizou e encontrou mais uma maneira de ganhar dinheiro. “Não vou dizer que foi fácil, porque não foi. Passei a anotar tudo que comprava e deixei de lado todo o supérfluo. Tudo que comprava fazia com a renda extra e pagava os débitos com a renda fixa.”

RENEGOCIAR É A SOLUÇÃO

Reorganizar-se exige iniciativa, planejamento e persistência. O Projeto de Apoio às Famílias Envididadas oferecido pelo Programa de Práticas Sociojurídicas da Unisinos em parceria com a Comarca de São Leopoldo do Tribunal de Justiça do Estado Rio Grande do Sul, oferece auxílio a famílias e cidadãos de toda a região que estejam passando pormomentos de dificuldades financeiras.

O serviço conta com o auxílio de advogados, assistentes sociais e psicólogos e através da renegociação das dívidas, entre devedor e o credor, as pessoas podem ter novamente o nome limpo na praça. Tudo o que fica acertado nas negociações com os credores deve ser cumprido, pois a dívida não pode ser renegociada.

Dívida pode provocar doenças

Na cultura brasileira ter dívidas faz parte das conquistas. Afinal, financiamos casa, carros, a faculdade dos filhos. O problema, porém, é quando a dívida vira uma bola de neve e compromete seriamente o orçamento familiar. E, é justamente neste momento que a saúde emocional corre perigo.

“Quando uma pessoa perde o controle financeiro, ela pode denunciar que está emocionalmente afetada. O contrário também é verdadeiro. A saúde emocional pode adoecer justamente por estar endividado”, explica a psicóloga Marilda Peres.

Para ela, o endividamento, por mais que seja pessoal ou familiar, também é social. “Quem deve tenta manter as aparências ou chega a ‘sumir’ do convívio. Afeta muito o emocional”, afirma.

Page 301: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Click Habilitação

Data: 29/06/2013

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.clickhabitacao.com.br/educacao-financeira/livre-se-das-dividas/

Livre-se das dívidas

Para muitos, organizar as finanças pessoais é algo muito difícil, quase impossível. Mas

será que o mito que envolve a Educação Financeira não acaba interferindo nessa

percepção equivocada das pessoas?

Para controlar o seu orçamento financeiro, basta uma boa dose de voa vontade e disciplina. Alguns

hábitos e costumes devem ser mudados para garantir um planejamento de qualidade. Perguntas como:

“eu realmente preciso disso agora?” e “terei o dinheiro suficiente para pagar na data do vencimento da

fatura?” também devem ser feitas a fim de evitar gastos desnecessários.

A impulsividade e a falta de controle das finanças são as principais vilãs de um ser humano. É importante

ter sempre uma quantia de dinheiro na carteira, mas somente para imprevistos ou para compras já

panejadas, ou então o fantasma do endividamento vai perturbar bastante.

Se o problema já atingiu a sua vida ou se você quer evitar que aconteça, a obra Livre-se das Dívidas

(Editora DSOP), do escritor e educador financeiro Reinaldo Domingos é um ótimo guia. Informações e

orientações importantes são oferecidas para ajudá-lo nessa questão.

Page 302: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Por falar em dinheiro, não podemos esquecer dos cartões de crédito e débito, que são os maiores

responsáveis pelos altos índices de endividamento da população não só brasileira, mas mundial.

Primeiramente, se você tem um ganho mensal, um cartão de crédito basta; se for semanal, no máximo

três. Atente-se às datas de vencimento de cada um e utilize de forma que possa pagar com maior prazo e

sem juros.

Outro aspecto essencial para uma boa organização das finanças pessoais são as famosas papeladas que

costumamos guardar, como notas fiscais, comprovantes de pagamento, extratos de conta, etc. Deixar

esses papeizinhos na carteira com a desculpa de que vai controlar o que gasta e, depois de meses,

nunca mexer, é auto sabotagem.

Se souber mexer com planilhas, faça uma e vá alimentando-a com as despesas. Se não, faça um

apontamento de despesas, à mão mesmo, anotando tudo o que gasta – até mesmo o cafezinho e a

gorjeta –, separado por categorias. No entanto, essa prática deve ser feita uma vez por mês e repetida

todos os anos, na mesma época, ou sempre que tiver uma variação muito grande de ganhos e gastos.

Fonte: DSOP

Page 303: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Consumidor Moderno

Data: 27/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/551-celular-qual-o-

limite-entre-a-utilidade-e-o-gasto-desnecess%C3%A1rio?.html

Celular: qual o limite entre a utilidade e o gasto

desnecessário?

Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações, no Brasil, há mais 264 milhões de

linhas de celular ativas. Isso representa 1,3 linhas por habitante e uma média de 500 mil

novas habilitações todo mês.

Os aparelhos, com suas tecnologias cada vez mais modernas, nos ajudam, e muito, nas

nossas atividades e tarefas do dia a dia. O celular mudou o conceito de tempo-espaço e

otimizou a comunicação como um todo. No entanto, a quantidade de pessoas que se

endivida com contas de telefone é grande e preocupante.

Page 304: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Hoje, são tantas as funções – tirar foto, acessar e-mail, fazer vídeo, escutar música, etc –

que as pessoas esquecem o real propósito do celular: se comunicar. Por que não mandar

um SMS ao invés de ligar? Muitas vezes, um único torpedo resolve o problema e acaba

saindo muito mais barato do que uma ligação.

Outro passo para economizar é ver qual operadora oferece o melhor plano para a sua

necessidade. Com a grande concorrência entre as operadoras, é possível uma redução de

mais de 50% nos custos de telefonia.

Algumas medidas: caso seu telefone seja pós-pago, mudar para um plano pré-pago, mas,

se ele já for pré-pago, estabeleça um limite mensal de gastos.

Outras questões que pode encarecer suas contas são baixar jogos e músicas, mandar

mensagens ou, até mesmo, ver vídeos. Por mais que essas opções sejam bastante

interessantes, lembre-se que eles têm um custo, que chegará em sua conta e você nem

perceberá, pois, estará no meio de outras despesas.

“Tenha sempre em mente que o celular é uma tecnologia que veio para nos auxiliar e não

para nos prejudicar! Mas, como tudo na vida, deve ser utilizado com moderação. E, se

você pensar que não consegue viver sem o aparelho, é só lembrar que seus pais não só

conseguiram como tiveram tempo para se adaptarem a essas novidades que, hoje,

parecem tão banais!”, finaliza Reinaldo Domingos.

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP

Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin),

autor de diversos livros sobre o tema.

Page 305: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: MSN

Data: 22/06/2013

Editoria: Mulher

Site: http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/dinheiro/dicas-para-voc%C3%AA-enxugar-a-

conta-do-supermercado

Dicas para você enxugar a conta do

supermercado

Num momento de elevação dos preços nos produtos dos supermercados, as pessoas buscam

economizar aqui e ali para o orçamento não estourar. Conversamos com dois especialistas em orçamento

doméstico e reunimos dicas bem simples que podem ajudar você a ‘enxugar’ seus gastos.

O consultor financeiro da G9 Investimentos, Gustavo de Carvalho Chaves, recomenda, por exemplo, estar

‘aberto’ a experimentar outras marcas ou até mesmo substituir produtos temporariamente, Outra dica é

fazer várias compras diluídas por mês em vez de apenas uma grande, isso ajuda a economizar pois você

se depara com dias alternados de ofertas.

Já o educador financeiro Reinaldo Domingos alerta para o cuidado que se deve ter com o uso dos cartões

de loja para não sair ainda mais endividado após as compras. E ensina: "Se possível, vá ao

supermercado após a refeição, pois tendemos a comprar menos quando estamos saciados".

Elabore uma lista detalhada dos produtos que serão comprados

'Observe na despensa e geladeira os itens de uso cotidiano que estão faltando e elabore uma lista

detalhada dos produtos que serão comprados incluindo as quantidades', aconselha o educador financeiro

Reinaldo Domingos, autor dos livros Livre-se das dívidas e Ter dinheiro não tem segredo, publicados

pela Editora Dsop.

Evite a fidelização de marcas

O consultor financeiro da G9 Investimentos, Gustavo de Carvalho Chaves, recomenda a pessoa estar

sempre 'aberta' a experimentar outras marcas ou até substituir produtos temporariamente. 'Não vale a

pena pagar a mais apenas pela marca. Escolha a opção que oferecer a melhor qualidade pelo preço mais

justo ou prefira produtos da marca própria da rede, pois tradicionalmente têm preços mais em conta',

aconselha o consultor.

Pesquisar preços é fundamental

Page 306: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Pesquisar preços é fundamental. 'Pesquise o preço dos itens em dois ou três supermercados diferentes

(por meio de folhetos ou internet) para escolher aquele que oferece os produtos da sua lista de compras

com preços mais baixos', recomenda Reinaldo.

Aproveite as ofertas do dia

As redes de supermercados costumam fazer promoções em determinados dias de semana. Aproveitar as

promoções para formar pequenos estoques faz muita diferença no orçamento doméstico. 'Fazer várias

compras por mês em vez de apenas uma favorece a obtenção de descontos e reduz desperdícios, além

de evitar gastos com aumentos sazonais. A dica é comprar em quantidade maior com preço de atacado

ou desconto', destaca Gustavo.

Vá ao supermercado após a refeição

Se possível, vá ao supermercado após a refeição, pois tendemos a comprar menos quando estamos

saciados. 'Se for ao mercado com as crianças, peça auxílio para a elaboração da lista e explique que só

serão comprados os itens que nela estiverem relacionados. Dessa forma, elas participam dessa atividade

de uma maneira mais sadia e tranquila, aprendendo, com a família, a definir as prioridades e distinguindo

o que é necessário e o que é supérfluo', explica o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Elabore uma lista detalhada

Compre de forma planejada. Elabore uma lista que contenha os produtos que não podem faltar na sua

casa e defina a quantidade necessária e o preço máximo a ser pago por cada um deles. 'Quando for às

compras, siga atentamente a lista e procure ‘resistir’ à tentação de gastar com itens supérfluos. Uma dica

é usar o valor economizado para iniciar uma poupança ou para ‘engordar’ as suas reservas financeiras',

aconselha Gustavo de Carvalho Chaves, consultor financeiro da G9 Investimentos.

Cuidado com cartões dos supermercados

O cuidado deve ser estendido ao uso dos cartões de loja. A facilidade de comprar a perder de vista sem,

com isso, comprometer o limite do cartão de crédito principal também costuma aumentar o

endividamento. 'O problema é que, além de disponibilizar no seu orçamento um limite maior do que você

pode pagar nos cartões, a maioria dos supermercados hoje em dia vende de tudo, um prato cheio para

acumular dívidas', explica o educador financeiro Reinaldo.

Estimule compras conjuntas

Se for possível, reúna amigos, vizinhos, familiares e organize compras conjuntas periódicas. 'Indo

diretamente aos distribuidores ou atacadistas é possível pechinchar e comprar produtos frescos

diretamente dos produtores com ótimos descontos', comenta Gustavo.

Pague à vista

A compra de artigos para consumo rápido, como gêneros alimentícios, deve ser paga à vista. Evite

parcelar a compra do supermercado usando o cartão de crédito de forma disciplinada e consciente. 'Se

houver disponibilidade de tempo, faça as compras semanalmente (sempre seguindo a lista de compras),

diminuindo, assim, o risco de desperdício e possibilitando a compra de produtos mais frescos e

saudáveis', explica Reinaldo Domingos.

Page 307: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Grupo Alliance

Data: 19/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.grupoalliance.com.br/com-carteira-organizada-controle-das-financas-e-

maior/

Com carteira organizada controle das finanças é

maior

POR DSOP

Você já pensou em como a organização de sua

carteira e bolsa pode refletir em sua educação financeira? Pois é, pode parecer algo

irrelevante mas este pequeno detalhe pode fazer grande diferença para a realização

dos sonhos materiais.

Uma carteira bem organizada faz muito bem para o bolso. Não tenho dúvida que

manutenção é importante. Aglomerar cartão, dinheiro e cheque pode gerar um

descontrole nos gastos. É como achar que está rico porque o bolso tá cheio,

quando se trata de uma (doce) ilusão, que pode ser repassada para a conta

bancária.

Pense um pouco, quantas vezes não comprou algo por impulso apenas por ter dinheiro na

carteira, ou deu aquela velha desculpa de estar com uma nota alta e precisar trocar para

comprar um doce, uma lembrancinha ou qualquer outra coisa que não necessitava

realmente, então, é importante ter dinheiro na carteira? Com certeza, para gastos já

definidos e sempre um extra para imprevistos. Quanto maior a quantidade de dinheiro que

se tem na carteira, maior a chance de gastar.

Page 308: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Além disso, há a questão da segurança, uma carteira grande e grossa chama atenção pelo

volume, ainda mais quando você abre dentro da loja, assim a chance de ser vítima de

roubos é muito maior, e se estiver com muito dinheiro o prejuízo será muito maior.

O dinheiro é apenas uma das questões relacionadas às carteiras, existem também os

problemas dos cartões que se acumulam causando um verdadeiros festival de cores e

bandeiras, ferramentas que, sem controle causam dívidas na certa. É preciso organizar e

levar apenas o necessário, nada de vários cartões, apenas um com a data de vencimento

mais adequada e um de débito.

Outro ponto é o acumulo de papelada, como notas fiscais, comprovantes de pagamento,

contas bancárias. Muitas vezes, com a desculpa de ‘organizar as finanças’, o consumidor

enche a carteira dessas notinhas e na verdade esquecem dessas despesas.

Assim, em vez de guardar inutilmente estas notas na carteira, o correto é ter em mãos um

apontamento de despesas que possibilitam anotar os valores gastos sempre que fizer uma

compra, mais isso apenas uma vez por mês a cada ano, ou quanto tiver uma variação

muito grande de ganhos e gastos. Enfim, assim como em tudo na vida, a organização é

importante até mesmo nas carteiras, evitando gastos compulsivos e o descontrole do

orçamento.

Page 309: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Record

Data: 21/05/2013

Editoria: Hoje em Dia

Site: http://www.youtube.com/watch?v=6AkuOm8RCMA

Educador Financeiro Maurício Pereira no Hoje em

Dia

Page 310: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Valor Econômico

Data: 08/05/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.valor.com.br/financas/3114582/gasto-com-domestica-tem-de-prever-

possivel-hora-extra

08/05/2013 às 00h00

Gasto com doméstica tem de prever possível hora extra

As contas a respeito do gasto com a babá precisam ser refeitas caso a família precise que a profissional faça um horário mais extenso. Em um dos exercícios (veja o quadro com os cálculos nesta página), ela trabalha duas horas extras por dia de segunda a sexta-feira. Chega às 9h, faz um intervalo entre 13h e 14h e trabalha até as 20h. Neste caso, o desembolso mensal dos patrões contando as provisões para pagamentos futuros chegaria a R$ 3.221. Nos exemplos, Alberto Morais, responsável pelo serviço de gestão de pagamentos da agência Home Staff, não contabilizou os possíveis gastos com seguro, auxílio-creche e multa em caso de demissão sem justa causa. São itens previstos na emenda constitucional, que ficou conhecida como PEC das domésticas, mas que ainda aguardam regulamentação.

Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), o impacto da PEC das domésticas na vida das famílias levanta uma questão que considera importante. "Antes de contratar uma babá, a família precisa conhecer exatamente o seu padrão de vida. Analisar se tem dinheiro reservado para pagar férias, 13º salário, e, inclusive, a estrutura necessária para o período em que a babá sair de férias", diz Domingos. "Com as mudanças da PEC, acabou a situação covarde em que o trabalhador doméstico tinha menos direitos. Talvez menos famílias possam arcar com esses deveres e encargos", afirma. Para Domingos, a escola em turno integral é um modelo que veio para ficar.

Page 311: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Tendência ou não, a escolha entre manter os filhos na escola o dia inteiro ou em casa com uma funcionária é algo muito pessoal e envolve muitas variáveis, na avaliação de especialistas. "Depende da estrutura da família, se tem alguém para assumir o papel de cuidador ou não", afirma a psicopedagoga e terapeuta familiar Quezia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia. "De forma geral, é importante ficar atento a uma questão: muitas pessoas pensam que ter uma babá pode sair mais barato. Mas não é. Na maior parte das vezes, as atividades, a linguagem, os estímulos e o brincar da babá não são apropriados. Muitas babás acham que cuidar é simplesmente 'olhar' a criança", afirma Quezia.

Por situações como essa, Gisela Wajskop, especialista em educação e diretora-geral do Instituto Singularidades, considera a escola a melhor opção. "Acho que uma criança educada por uma babá aprende, principalmente, a ter empregados", afirma. Gisela não vê como um problema a criança ficar dois turnos em um ambiente coletivo e institucional. "Os estudos mostram que as crianças precisam de espaços coletivos e de vínculos afetivos estáveis e seguros para se desenvolverem", diz. "A questão é que a escola precisa ter qualidade, evidenciada tanto por espaços bem pensados quanto por profissionais bem formados. A criança não pode ficar abandonada junto a outras crianças."

Para Silvana Rabelo, psicanalista e professora da PUC de São Paulo, a escolha de quem vai ficar com os filhos exige maiores cuidados quanto mais jovens forem as crianças "O cuidador de uma criança pequena tem um papel fundamental na formação daquele futuro adulto", diz. Muitas vezes, é difícil encontrar uma babá ou uma escola que compartilhe dos mesmos valores, das mesmas referências, dos mesmos hábitos e rotinas que a família. Foi assim com a médica Fabiane Teixeira Sarmanho, de 38 anos. Ela levou em torno de dois anos e quatro relações frustradas com babás até encontrar uma profissional para cuidar da filha Brenda, hoje com 13 anos. Com o filho mais novo, Pedro, de 5 anos, a experiência foi diferente. Preferiu matriculá-lo na escola em turno integral quando ele tinha 1 ano e 9 meses.

Como dizem as especialistas, a decisão sobre quem vai ficar com os filhos envolve muitas variáveis. É preciso pesar todas elas, inclusive a disposição em cuidar das crianças e de tudo o que gira em torno delas quando a decisão é não ter um empregado. O microempresário Paulo Pellegrino Correa, pai de Carolina e de Leonardo, sabe que não é fácil, mas preferiu assumir o ônus junto com a esposa. "Preparar a mala para ir à escola, dar o café da manhã, o banho, lavar as mamadeiras. Optar pela escola dá muito mais trabalho. Mas também me deixou mais próximo dos meus filhos", afirma.

Page 312: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Infomoney

Data: 04/04/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/noticia/2719793/que-muda-nas-

financas-com-pec-das-domesticas

Page 313: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 314: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 315: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Franquia DSOP

Page 316: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: newtrade

Data: 28/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://newtrade.com.br/noticia/endividamento-recorde-abre-mercado-para-franquias-e-

microfranquias-de-educacao-financeira

Endividamento recorde abre mercado para

franquias e microfranquias de educação

financeira

Em março, as dívidas das famílias correspondiam a 43,99% da renda anual, enquanto em fevereiro, recorde anterior, o índice estava em 43,79%

(Reprodução)

Os dados do Banco Central sobre a situação financeira dos brasileiros, relativos ao 1º trimestre

de 2013 apontam que o endividamento dos brasileiros bateu novo recorde. Em março, as

dívidas das famílias correspondiam a 43,99% da renda anual, enquanto em fevereiro, recorde

anterior, o índice estava em 43,79%.

Esses dados apontam a crescente necessidade de oferecer para população produtos e

serviços relacionados à educação financeira, o que já se percebe no mercado com escolas e

empresas divulgando informações relativas a estes temas, o que gera ótimas oportunidades de

negócios.

Page 317: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Para atender esta demanda, a DSOP Educação Financeira oferece, além de soluções em

produtos e serviços sobre educação financeira para pessoas, famílias, empresas e escolas,

novas oportunidades de negócio com os modelos de Franquias DSOP.

"As franquias atuam na prospecção e implantação de projetos de Educação Financeira em

escolas particulares e empresas privadas, treinam professores e multiplicadores, ministram

cursos de educação financeira, fazem atendimento para pessoas físicas, dentre várias outras

oportunidade que garantem um ótimo retorno de negócios”, explica Frederico Loriggio, diretor

de Franquias da DSOP Educação Financeira.

Page 318: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Último Instante

Data: 28/06/2013

Editoria: Franquias e Negócios

Site:

http://www.ultimoinstante.com.br/pt/noticias_20130628/empresas_franquias_negocios/183

894/Endividamento-recorde-abre-mercado-para-franquias-e-microfranquias-

d.htm#axzz2Xt8fcIyk

ENDIVIDAMENTO RECORDE ABRE MERCADO PARA FRANQUIAS E MICROFRANQUIAS D

Em março, as dívidas das famílias correspondiam a 43,99% da renda anual, enquanto em fevereiro, recorde anterior, o índice estava em 43,79%.

Endividamento e educação financeira no pacote de franquias

Os dados do Banco Central sobre a situação financeira dos brasileiros, relativos ao 1º trimestre de 2013 apontam que o endividamento dos brasileiros bateu novo recorde. Em março, as dívidas das famílias correspondiam a 43,99% da renda anual, enquanto em fevereiro, recorde anterior, o índice estava em 43,79%.

Esses dados apontam a crescente necessidade de oferecer para população produtos e serviços relacionados à educação financeira, o que já se percebe no

Page 319: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

mercado com escolas e empresas divulgando informações relativas a estes temas, o que gera ótimas oportunidades de negócios.

Para atender esta demanda, a DSOP Educação Financeira oferece, além de soluções em produtos e serviços sobre educação financeira para pessoas, famílias, empresas e escolas, novas oportunidades de negócio com os modelos de Franquias DSOP.

“As franquias atuam na prospecção e implantação de projetos de Educação Financeira em escolas particulares e empresas privadas, treinam professores e multiplicadores, ministram cursos de educação financeira, fazem atendimento para pessoas físicas, dentre várias outras oportunidade que garantem um ótimo retorno de negócios”, explica Frederico Loriggio, diretor de Franquias da DSOP Educação Financeira. São três modelos de franquias:

· Franquia Unidade de Negócios – com ganhos são maiores, visto que o franqueado atuará em um território mais amplo. Também necessitará de um corpo profissional maior, de forma a atender adequadamente o volume de negócios. · Franquia de Negócios - esse modelo pode ser desenvolvido dentro do sistema home based, em que o franqueado tem um baixo custo operacional e pode exercer suas atividades em sua própria casa, dentro de um território exclusivo de atuação, com, no mínimo, 150 escolas particulares. · Microfranquia DSOP – o modelo também tem atuação home based, sem necessidade de contratração de funcionários, gerando baixos custos operacionais e de investimentos. Atua numa região adequada ao tamanho do seu negócio. Neste ano a Franquia se tornou a primeira franquia de educação financeira regularizada junto à Associação Brasileira de Franchising (ABF). Atualmente já são 13 franquias em todo o país e diversas outras já estão em negociação.

O objetivo é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços, voltados à educação financeira para os mais variados públicos. As vantagens de ser um franqueado são muitas, entre elas, baixo custo de adesão - a partir de R$34 mil no caso de microfranquias –, alta rentabilidade, ganho recorrente, operação padronizada, território fechado, marca com projeções nacional e internacional – o que possibilita a atuação em diversos segmentos –, isenção de cobrança de fundo de propaganda, equipe reduzida, entre outras.

Idealizado e implementado pelo diretor de Franquias da DSOP Frederico Loriggio, esse novo formato de negócio promete trazer outros benefícios. “O modelo de franquia atual se torna mais interessante para as empresas não só por todas as vantagens que ela proporciona, mas também pela forte exposição da marca, que é fortemente divulgada nos meios de comunicação e que estará presente em mais de 65 feiras pelo Brasil este ano.”

Page 320: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Hora

Data: 26/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/horadesantacatarina/19,792,4181530,Comeca-

nesta-quarta-feira-a-Expo-Money-em-Florianopolis.html

Começa nesta quarta-feira a Expo Money,

em Florianópolis Evento segue até dia 27 com palestras gratuitas sobre finanças pessoais

Janaina Cavalli | [email protected]

Começa nesta quarta-feira, em Florianópolis, e segue até quinta a 6ª edição da Expo Money,

que pela primeira vez tem como foco o tema finanças pessoais.

Neste ano, sob curadoria da jornalista Mara Luquet, a intenção dos organizadores foi tornar a

feira mais acessível ao público geral, tratando o tema de forma que os interessados possam

compreender como melhorar o gerenciamento do orçamento.

– A feira foi repaginada. Antes, focávamos no investimento em ações, com corretoras como

expositores – destaca a diretora executiva do evento, Ana Menegaldo.

Conforme Ana, para aproximar ainda mais o grande público da feira – para a qual são

esperadas 4 mil pessoas – o mote desta Expo Money será o crédito imobiliário.

– Esse é um tema quente no país. Muitos brasileiros entendem que investir em um imóvel

não é fazer uma dívida, mas adquirir um bem.

Para os que estão pensando em conhecer as opções de investimento, Mara Luquet lembra

que não é preciso ter muito dinheiro para começar. A jornalista reforça que é possível

começar a investir em opções mais rentáveis do que a poupança com apenas R$ 100.

Confira alguns conselhos dos especialistas para fazer seu dinheiro render desde cedo e estar

preparado para imprevistos ao longo da vida:

Impulsione a carreira

Para o professor da UFSC e consultor do Itaú, Jurandir Macedo, é preciso tomar decisões

estratégicas para o futuro da carreira desde o vestibular.

Caso não esteja claro que caminho tomar, Macedo aconselha escolher cursos mais genéricos,

que capacitem para o trabalho em uma série de funções diferentes.

Outra recomendação é poupar sempre para possíveis mudanças de rumo na carreira. O

especialista indica ainda definir metas claras dentro do médio prazo, entre 5 e 10 anos.

Multiplique o dinheiro

Invista pouco e sempre. É o que recomenda Mara Luquet. A jornalista explica que o primeiro

passo é pensar no objetivo que terá o dinheiro investido e em quanto tempo ele será

necessário.

Hoje, a poupança é uma opção para o uso no curto prazo. Uma boa alternativa para depois

desse período são os papéis do Tesouro Nacional, que chegam a render 5% ao ano, mais a

inflação, e oferecem baixíssimo risco.

Mais informações: www.tesouro.fazenda.gov.br

Aposentadoria à vista

A palestrante Marinete Veloso – primeira funcionária da Renault Brasil a se aposentar –

destaca que atualmente é preciso investir o dinheiro desde muito jovem.

Page 321: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Programação

Dia 26

Sala 1

14h30min: Me aposentei, e agora?

16h: O mapa do Tesouro Nacional – Como ser credor do governo

17h30min: Cidadão Financeiro – Conheça o Banco Central e veja como ele pode ajudá-lo no

seu relacionamento bancário

19h: Ciclo Apimec Itaú 2013 – Estratégias de atuação

20h45min: O caminho para casa – Está na hora de comprar o seu imóvel? Vivemos uma

bolha? Quais os financiamentos disponíveis?

Sala 2

14h: As quatro dimensões de uma vida de sucesso

15h30min: 1,3,6,9 – O código do sucesso financeiro

16h50min: Petrobras: Plano de negócios e gestão 2013-2017

18h10min: Apimec Bradesco

20h: Franquia DSOP

Dia 27

Sala 1

16h: Gestores de fortunas

17h30min: Fraudes e golpes financeiros – Como evitá-los

19h: Cartão BNDES – Como facilitar o acesso ao crédito para investir no seu negócio

20h30min: Bate-papo financeiro – Aposentadoria dos craques

Sala 2

14h: Por que investir em previdência?

15h30min: O que você precisa saber antes de investir na Cemig

17h: Ciclo Apimec 2013 – TIM: Explorando as oportunidades do serviço de dados

20h: Cérebro gastador – Um manual de instrução

Serviço:

6ª Expo Money Florianópolis

Local: Centro Sul, Av. Gov. Gustavo Richard, 850

Data: 26 e 27 de junho

Horário: 13h às 21h30min

Inscrições gratuitas

www.expomoney.com.br

Page 322: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário Catarinense

Data: 26/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/economia/noticia/2013/06/comeca-nesta-

quarta-feira-a-expo-money-em-florianopolis-4181530.html

Começa nesta quarta-feira a Expo Money, em

Florianópolis Evento segue até dia 27 com palestras gratuitas sobre finanças pessoais

Trabalhador faz últimos reparos para a Expo Money no Centrosul, em

FlorianópolisFoto: Daniel Conzi / Agencia RBS

Janaina Cavalli

Começa nesta quarta-feira, em Florianópolis, e segue até quinta a 6ª edição da

Expo Money, que pela primeira vez tem como foco o tema finanças pessoais.

Neste ano, sob curadoria da jornalista Mara Luquet, a intenção dos

organizadores foi tornar a feira mais acessível ao público geral, tratando o tema

de forma que os interessados possam compreender como melhorar o

gerenciamento do orçamento.

Page 323: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

– A feira foi repaginada. Antes, focávamos no investimento em ações, com

corretoras como expositores – destaca a diretora executiva do evento, Ana

Menegaldo.

Conforme Ana, para aproximar ainda mais o grande público da feira – para a

qual são esperadas 4 mil pessoas – o mote desta Expo Money será o crédito

imobiliário.

– Esse é um tema quente no país. Muitos brasileiros entendem que investir em

um imóvel não é fazer uma dívida, mas adquirir um bem.

Para os que estão pensando em conhecer as opções de investimento, Mara

Luquet lembra que não é preciso ter muito dinheiro para começar. A jornalista

reforça que é possível começar a investir em opções mais rentáveis do que a

poupança com apenas R$ 100.

Confira alguns conselhos dos especialistas para fazer seu dinheiro render desde

cedo e estar preparado para imprevistos ao longo da vida:

Impulsione a carreira

Para o professor da UFSC e consultor do Itaú, Jurandir Macedo, é preciso tomar

decisões estratégicas para o futuro da carreira desde o vestibular.

Caso não esteja claro que caminho tomar, Macedo aconselha escolher cursos

mais genéricos, que capacitem para o trabalho em uma série de funções

diferentes.

Outra recomendação é poupar sempre para possíveis mudanças de rumo na

carreira. O especialista indica ainda definir metas claras dentro do médio prazo,

entre 5 e 10 anos.

Multiplique o dinheiro

Invista pouco e sempre. É o que recomenda Mara Luquet. A jornalista explica

que o primeiro passo é pensar no objetivo que terá o dinheiro investido e em

quanto tempo ele será necessário.

Hoje, a poupança é uma opção para o uso no curto prazo. Uma boa alternativa

para depois desse período são os papéis do Tesouro Nacional, que chegam a

render 5% ao ano, mais a inflação, e oferecem baixíssimo risco.

Mais informações: www.tesouro.fazenda.gov.br

Aposentadoria à vista

A palestrante Marinete Veloso – primeira funcionária da Renault Brasil a se

Page 324: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

aposentar – destaca que atualmente é preciso investir o dinheiro desde muito

jovem.

Programação

Dia 26

Sala 1

14h30min: Me aposentei, e agora?

16h: O mapa do Tesouro Nacional – Como ser credor do governo

17h30min: Cidadão Financeiro – Conheça o Banco Central e veja como ele pode

ajudá-lo no seu relacionamento bancário

19h: Ciclo Apimec Itaú 2013 – Estratégias de atuação

20h45min: O caminho para casa – Está na hora de comprar o seu imóvel?

Vivemos uma bolha? Quais os financiamentos disponíveis?

Sala 2

14h: As quatro dimensões de uma vida de sucesso

15h30min: 1,3,6,9 – O código do sucesso financeiro

16h50min: Petrobras: Plano de negócios e gestão 2013-2017

18h10min: Apimec Bradesco

20h: Franquia DSOP

Dia 27

Sala 1

16h: Gestores de fortunas

17h30min: Fraudes e golpes financeiros – Como evitá-los

19h: Cartão BNDES – Como facilitar o acesso ao crédito para investir no seu

negócio

20h30min: Bate-papo financeiro – Aposentadoria dos craques

Sala 2

14h: Por que investir em previdência?

15h30min: O que você precisa saber antes de investir na Cemig

17h: Ciclo Apimec 2013 – TIM: Explorando as oportunidades do serviço de

dados

20h: Cérebro gastador – Um manual de instrução

Serviço:

6ª Expo Money Florianópolis

Local: Centro Sul, Av. Gov. Gustavo Richard, 850

Data: 26 e 27 de junho

Horário: 13h às 21h30min

Inscrições gratuitas

www.expomoney.com.br

Page 325: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Maxpress

Data: 18/06/2013

Editoria: Economia

Site:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,594387,_DSOP_apresenta_novo_modelo_de_fr

anquia_na_Expo_Money_Florianopolis,594387,4.htm

DSOP apresenta novo modelo de franquia na Expo Money Florianópolis

Uma nova oportunidade de negócio será apresentada pela DSOP Educação Financeira na Expo Money

Florianópolis: a Franquia DSOP. Além disso, haverá um estande apresentando e comercializando todos os

produtos e serviços da empresa.

"Quem participar do evento, com certeza, verá que o campo de atuação na área de educação financeira vem

crescendo vertiginosamente, com grandes oportunidades de negócios para empreendedores que buscam

garantias de lucros. Hoje, temos uma grande variedade de produtos e serviços que abrangem os diversos tipos

de público", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

"É um projeto que conta com um modelo tradicional de franquias para que possamos crescer de uma maneira

rápida e eficiente, no qual o franqueado consiga ter sucesso, lucro e prazer ao trabalhar com a DSOP. Cada

franquia conta com seu território, com sua lucratividade e com sua maneira de atuação. A Educação

Financeira é um negócio inovador, que vem crescendo muito e é algo no qual a necessidade é grande", explica

o diretor de Franquias, Frederico Loriggio.

Domingos vai palestrar no dia 26, às 20h, sobre o tema Educação financeira. Logo em seguida, o coordenador

de Expansão e Relacionamento da DSOP, Anderson Barros, vai explicar um pouco mais sobre o novo modelo

de Franquia DSOP.

“A proposta da DSOP é ir muito além de apenas focar em quais as melhores opções de investimentos. Nós

objetivamos disseminar a educação financeira e o consumo consciente na vida das pessoas. É comum ver o

investidor pesquisar qual a linha que tem maior rentabilidade e direcionar todo o dinheiro para ela. Mas nem

sempre essa é a opção correta. Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso,

vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado –

que pode mudar de rumo com o decorrer do tempo – e os sonhos e objetivos que se quer atingir com o

dinheiro investido”, explica Reinaldo Domingos.

Page 326: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Sobre a Franquia DSOP

Esta é uma grande oportunidade de negócios que oferece aos investidores uma gama de soluções, produtos e

serviços voltados à educação financeira para os mais variados públicos. Os franqueados terão acesso a um

negócio com baixo investimento, operação padronizada, ótimos ganhos e marca com projeção nacional e

internacional, o que permite atuação nos seguintes segmentos:

• Escolas privadas;

• Empresas públicas e privadas;

• Entidades de ensino profissionalizantes (Jovem Aprendiz);

• Cursos, Palestras e Workshops de Educação financeira;

• Comercialização de Livros didáticos e paradidáticos;

• Pessoas Físicas e Família.

Patrocinada, entre outras empresas, pela DSOP Educação Financeira, a Expo Money, único evento do Brasil

que oferece uma plataforma de conteúdo sobre educação financeira, investimentos, carreira e

empreendedorismo, vai ocorrer em Curitiba, nos dias 12 e 13 de abril, das 13h às 21h30, na Expo Unimed

Curitiba.

O intuito do evento é ampliar o conhecimento da população sobre planejamento financeiro, possibilitando,

assim, sua inserção no mundo dos investimentos e estimulando-a a empreender, seja para abrir seu próprio

negócio ou realizar sonhos.

Sobre a Expo Money

Organizado pela GEO Eventos, o circuito foi criado em outubro de 2002 (pela Trade Network), em São Paulo.

Atualmente, percorre nove das maiores cidades brasileiras: Curitiba (PR), Salvador (BA), Recife (PE),

Florianópolis (SC), Brasília (DF), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS).

Para cumprir sua missão, a Expo Money oferece um circuito de palestras gratuito com os principais

profissionais do país e uma feira formada por grandes empresas do mercado nacional.

Há dez anos, o evento acredita na transformação contínua da sociedade e fomenta um evento para ajudar

você a ganhar mais e usar melhor o seu dinheiro. O evento foi inspirado no "The World Money Show",

realizado anualmente em Orlando, Flórida.

Serviço

Evento: Expo Money Curitiba

Data: 26 e 27 de junho

Horário: das 13h às 21h30

Local: Exposição e Congresso

Endereço: Av. Governador Gustavo Richard, 850

Page 327: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Maxpress

Data: 05/06/2013

Editoria: Economia

Site:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,590960,Educacao_financeira_e_oportunidade_

de_negocio_na_ABF_2013,590960,4.htm

Educação financeira é oportunidade de negócio na ABF 2013

A DSOP Educação Financeira participa, pela primeira vez, da Feira Internacional de Negócios de Franquias – a maior do ramo da

América Latina –, como a única empresa de Educação Financeira regularizada junto à Associação Brasileira de Franchising (ABF).

No stand, os representantes da empresa apresentarão os modelos de franquias que a DSOP oferece e as

vantagens de ser um franqueado. “O modelo de franquia atual se torna mais interessante para as empresas

não só por todas as vantagens que ela proporciona, mas também pela forte exposição da marca, que estará

presente em mais de 65 feiras pelo Brasil este ano”, explica Frederico Loriggio, diretor de franquias da DSOP

Educação Financeira.

Atualmente, já são 13 Franquias da DSOP Educação Financeira existentes no Brasil, espalhadas pelos estados

do Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Sobre a Franquia

O objetivo da Franquia DSOP é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços, voltados à educação

financeira para os mais variados públicos. Para isso, a DSOP dispõe de produtos e serviços para pessoas,

famílias, empresas, entidades e instituições sobre educação financeira.

As vantagens de ser um franqueado são muitas, entre elas, baixo custo de adesão - a partir de R$34 mil no

caso de microfranquias –, alta rentabilidade, ganho recorrente, operação padronizada, território fechado,

marca com projeções nacional e internacional – o que possibilita a atuação em diversos segmentos –, isenção

de cobrança de fundo de propaganda, equipe reduzida, entre outras.

Serviço

Evento: Feira ABF

Data: de 12 a 15 de junho

Page 328: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Horário: das 13h às 21h

Local: Expo Center Norte

Endereço: Rua José Bernardo Pinto - Vila Guilherme

Page 329: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Sua Franquia

Data: 27/05/2013

Editoria: Educação e Treinamento

Site: http://www.suafranquia.com/noticias/educacao-e-treinamento/2013/05/franquia-de-

educacao-financeira-cresce-em-todo-pais.html

Franquia de educação financeira cresce em todo país

Enviado em 27/05/2013 às 11:03:59

A franquia DSOP de Educação Financeira vem conquistando importantes passos rumo à sua

meta: disseminar educação financeira pelo Brasil e mundo. Só neste ano, a rede se tornou a

primeira, no segmento de educação financeira, a ser regularizada junto à Associação Brasileira

de Franchising (ABF). Além disto, apresentou seus novos modelos de negócios, ampliando as

opções para franquias normais e microfranquias.

Atualmente, já são 13 unidades em todo o país e diversas outras já estão em negociação. O

objetivo é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços, voltados à educação

financeira para os mais variados públicos. Para isso, a DSOP dispõe de uma série de produtos

e serviços para pessoas, famílias, empresas, entidades e instituições sobre educação

financeira.

As vantagens de ser um franqueado são muitas, entre elas, baixo custo de adesão - a partir de

R$34 mil no caso de microfranquias, alta rentabilidade, ganho recorrente, operação

padronizada, território fechado, marca com projeções nacional e internacional – o que

possibilita a atuação em diversos segmentos –, isenção de cobrança de fundo de propaganda,

equipe reduzida, entre outras.

Idealizado e implementado pelo diretor de franquias da DSOP Frederico Loriggio, esse novo

Page 330: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

formato de negócio promete trazer outros benefícios. “O modelo de franquia atual se torna mais

interessante para as empresas não só por todas as vantagens que ela proporciona, mas

também pela forte exposição da marca, que é fortemente divulgada nos meios de comunicação

e que estará presente em mais de 65 feiras pelo Brasil este ano.”

Page 331: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Imóvel

Page 332: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário Gaúcho

Data: 26/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2013/07/antes-de-

comprar-a-casa-propria-calcule-4213342.html

Antes de comprar a casa própria, calcule

Na empolgação de assinar o contrato, muitos consumidores esquecem detalhes que podem virar dor de cabeça

Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS

Nunca os brasileiros tiveram acesso a tanto crédito e facilidades para adquirir a

casa própria. Mas, na empolgação de assinar o contrato, muitos consumidores

esquecem detalhes que podem virar dor de cabeça no futuro e até forçar a

devolução do imóvel.

Os compradores devem estar cientes, por exemplo, do risco de a instituição

bancária não liberar o financiamento que possibilitará honrar a dívida com a

construtora ou de o valor sofrer alteração e ficar acima de sua capacidade de

pagamento.

Valorização pode superar o crédito

Também é preciso levar em conta outros gastos consideráveis com taxas

cartoriais

Page 333: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

e bancárias, além de itens como mudança e mobília.

- Estamos tendo muita reclamação, pois acontece de os imóveis valorizarem e

não se encaixarem mais no limite de crédito que o comprador se propôs a

tomar - explica o advogado Geraldo Tardin, presidente do Instituto Brasileiro de

Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec).

Avaliar os riscos é fundamental

Um caso típico tem sido o imóvel ter valorização superior a R$ 170 mil, limite

financiado pelo Minha Casa, Minha Vida nas cidades com mais de 1 milhão de

habitantes. Nessa situação, o consumidor não tem mais acesso aos juros

reduzidos e as prestações sobem. Segundo Geraldo, em ocorrências como

essas, o comprador pode buscar na Justiça uma rescisão do contrato e tentar

receber de volta os valores pagos.

Para a advogada Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Associação

Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), é essencial cobrar das

empresas envolvidas que haja mais clareza nas negociações.

- O consumidor tem de estar muito ciente do risco e tem de estar previsto o que

ocorrerá e quais valores serão devolvidos no caso de o financiamento não ser

liberado - explica.

Segundo a advogada, a promessa de compra e venda entre consumidor e

construtora precisa informar ainda o custo efetivo total envolvido na operação.

Se essa informação for negada, o consumidor pode procurar o Procon ou a

Justiça.

Dica

Quem está adquirindo sua primeira casa pelo Sistema Financeiro de Habitação

(SFH) tem direito ao desconto de 50% no registro cartorial. Para receber o

abatimento, basta estar declarado no contrato de aquisição que se trata do

primeiro imóvel. A compra de imóveis dentro do programa Minha Casa, Minha

Vida também dá direito a custos reduzidos.

Não esqueça as despesas extras

Passada a primeira fase e liberado o financiamento, o comprador precisa se

preparar para as taxas cartoriais e bancárias. Quem financiou o bem precisa

arcar com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Intervivos (ITBI) e o

Page 334: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

registro do imóvel. Nesses casos, o contrato com o banco equivale a uma

escritura. Quem pagou à vista, no entanto, deve pagar ainda a taxa de

confecção de uma escritura pública.

Essas tarifas, cujo cálculo varia conforme o valor do bem e a localidade, podem

ficar entre 3% a 5% do preço do imóvel.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira

de Educadores Financeiros (Abefin), destaca que o ideal é planejar com

antecedência e construir uma reserva.

- O imóvel na planta não tem armários e outras benfeitorias. Também tem de

prever os gastos com mudança, condomínio e IPTU - comenta.

Page 335: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: iG

Data: 15/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2013-07-15/calculadora-da-

casa-propria-financiar-ou-comprar-a-vista.html

Calculadora da casa própria: financiar ou comprar à vista?

Compare o capital que você acumularia em uma aplicação financeira e o total pago no

financiamento de um imóvel, e veja se vale a pena aplicar para comprar seu imóvel à vista,

mesmo pagando aluguel

Financiamento bancário não é o único caminho para realizar o sonho da casa própria. E

nem o melhor, na opinião de três especialistas em finanças pessoais. Eles afirmam que é

possível pagar aluguel e poupar para comprar à vista, desde que o padrão de vida seja

modesto – gastar menos do que ganha e poupar o restante no fim do mês, sempre com

disciplina.

Ao fazer uma reserva financeira para comprar o imóvel, ele pode ser quitado em um tempo

bem menor, e o valor desembolsado cai consideravelmente em relação ao total financiado,

acrescido dos juros, que variam entre 8% e 12% ao ano. “Se você financiar hoje uma casa

no prazo de 30 anos, quando quitar o imóvel terá pago o valor de até duas casas e meia”,

exemplifica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação

Financeira.

Calculadora do iG , desenvolvida com a ajuda da DSOP Educação Financeira, permite

comparar os ganhos com investimentos e as depesas com um financiamento imobiliário.

Se o mesmo valor mensal for desembolsado em uma aplicação financeira, em sete anos e

meio é possível comprar a mesma casa à vista, calcula o consultor. Para isso, pode-se

encontrar aplicações de longo prazo nos papéis do Tesouro Direto (NTN-Bs) ou em planos

de previdência privada, contanto que as taxas de administração e manutenção do

investimento não consumam os rendimentos.

Pago aluguel. E agora?

O problema é que nem todo aspirante a comprar um imóvel tem o privilégio de morar na

casa dos pais para juntar o dinheiro. Quem paga aluguel geralmente reclama que a

despesa consome grande parte do orçamento doméstico. “Se o aluguel custar R$ 1 mil por

mês e um financiamento custar R$ 2 mil mensais, aconselho ficar no aluguel e aplicar os

R$ 1 mil restantes, para quitar o imóvel em menos tempo”, recomenda Domingos.

Page 336: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Outro argumento a favor do aluguel é que, quanto mais jovem for o investidor, menos ele

precisa de uma casa própria, na opinião do consultor financeiro e autor de livros Gustavo

Cerbasi. “Se o jovem assumir uma prestação elevada, vai limitar as oportunidades de

arriscar na carreira e melhorar de vida”, diz.

Enquanto houver disposição para mudanças, a flexibilidade do aluguel é um ponto

favorável. Já quando a pessoa começa a fincar raízes, após ter criado um bom patrimônio,

estará mais preparada para sair do aluguel e comprar a casa própria, acredita Cerbasi.

“Ele terá uma renda mais alta, Fundo de Garantia dor Tempo de Serviço (FGTS)

acumulado e possibilidade de fazer um financiamento num prazo mais curto”.

Para o professor de finanças da Fundação Getulio Vargas William Eid, o preço dos

aluguéis atuais é bem irregular em relação ao valor dos imóveis. “Um bom rendimento

seria de 0,6% ao mês, mas há casos em que o aluguel rende 0,3%”, exemplifica. Ele

também considera que pagar um aluguel baixo e aplicar para comprar à vista é vantajoso,

desde que a pessoa tenha um padrão de vida abaixo dos próprios recursos.

Um imóvel de quatro quartos com valor médio de venda de R$ 10.521 por metro quadrado,

no bairro de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, tinha aluguel médio de R$ 39,08 por

metro quadrado, segundo dados de junho do Secovi-Rio. Isso representa uma

rentabilidade mensal de 0,37%. A caderneta de poupança, sozinha, teve rendimento

líquido de 0,46% no mesmo mês, e terá ganhos maiores com a recente alta da Selic, a

taxa básica de juros .

Seja qual for a escolha do consumidor, a prestação de um financiamento ou o aluguel não

devem comprometer mais que 20% da renda familiar para assegurar um bom

planejamento financeiro no longo prazo, recomenda Domingos, do DSOP.

Custos embutidos

Vale lembrar, também, que possuir um imóvel, por si só, não é garantia de patrimônio

sólido ou valorização. A recente guinada dos preços no Brasil já apresenta sinais de

acomodação em 2013, o que deve significar que os ganhos obtidos há poucos anos não

se repetirão tão cedo.

“Se um apartamento comprado por R$ 1 milhão continuar valendo R$ 1 milhão após dois

anos, haverá perda de 10% de seu valor, considerando uma inflação anual de 5%”,

exemplifica Eid.

Ter em mãos o dinheiro à vista para comprar o imóvel, sem manter uma reserva extra,

também é um erro, na visão do consultor Domingos. “O ideal é ter guardado pelo menos

50% a 100% do valor do imóvel para os custos adicionais”, aconselha.

A lista dessas despesas é grande e onerosa, ainda que a maior parte das pessoas leve em

conta apenas o valor do imóvel ao adquiri-lo. Somente os móveis chegam a custar entre

20% e 30% do preço da casa ou apartamento, avalia o consultor do DSOP.

Page 337: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Para Domingos, mensalidade do condomínio, IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano),

escritura do imóvel e até o custo de vida na região escolhida – como o preço da escola dos

filhos e a distância até o trabalho – devem ser levados em conta no valor final.

Domingos também desaconselha o uso do FGTS para dar entrada no imóvel. Pouca gente

pensa, segundo ele, que na perda do emprego, a pessoa ficará descapitalizada para pagar

as parcelas do financiamento, um risco muito grande. O ideal seria guardar a reserva para

emergências ou mesmo para quitar o imóvel, orienta.

Page 338: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Click Habilitação

Data: 09/07/2013

Editoria: Contrato

Site: http://www.clickhabitacao.com.br/seu-contrato/casa-propria-consorcio-financiamento-

ou-a-vista/

A casa própria é um dos principais sonhos dos brasileiros. Mas, qual será a melhor forma de

comprar um imóvel?

Confira as vantagens e desvantagem de cada modalidade

Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, o melhor negócio é comprar à vista, pois

o consumidor foge dos juros e tem a vantagem de consegui um desconto com o vendedor.

Mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos extras,

que são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança,

condomínio e mobília. “As famílias não pensam nestes pontos e aí que se endividam”, analisa

Domingos. Entretanto, pagar à vista nem sempre é possível.

seu contrato artigos : Casa própria: consórcio, financiamento ou à vista?

O melhor negócio é sempre comprar à vista, pois o consumidor foge dos juros e tem a

vantagem de conseguir um desconto (Getty Images)

Veja as vantagens e desvantagens de outras opções:

Consórcio

Como segunda opção, Domingos recomenda um consórcio para quem não tem urgência em

mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. “Neste caso, se pagará

menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também

poder economizar para dar um lance com economias extras.”

Financiamento

Page 339: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Depois das opções, o educador financeiro cita o financiamento. “O grande problema é que, ao

comprar uma casa financiada, se firmará um compromisso mensal.” A dica para poupar,

segundo Domingo, é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o

montante e diagnosticar quanto pode ser economizado por mês.

Domingos lembra que é fundamental ter em mente que o financiamento é uma dívida de

valor, “que deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao longo do

contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas.”

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, ressalta Domingos.

Se a pessoa não pagar aluguel, uma alternativa é guardar o valor da prestação do

financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, “assim, em sete ou oito anos,

poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro aplicado

rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros.”

Segundo o educador, o grande desafio enfrentado para a compra de uma casa própria são as

dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes

não agregam valor. ”Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso

perde o foco no bem de valor que é a casa.

Page 340: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Ecofinanças

Data: 09/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/casa-propria-consorcio-financiamento-vista

Casa própria: consórcio, financiamento ou à vista? Extraído de: infomoney Julho 09, 2013

Confira as vantagens e desvantagem de cada modalidade

Por Luiza Belloni Veronesi |11h11 | 09-07-2013

O melhor negócio é comprar à vista, pois o consumidor foge dos juros e tem a vantagem de

consegui um desconto (Getty Images)

SÃO PAULO - A casa própria é um dos principais sonhos dos brasileiros. Mas, qual será a melhor

forma de comprar um imóvel?

Segundo o educador financeiro , Reinaldo Domingos, o melhor negócio é comprar à vista, pois o

consumidor foge dos juros e tem a vantagem de consegui um desconto com o vendedor.

Mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos extras, que

são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e

mobília. "As famílias não pensam nestes pontos e aí que se endividam", analisa

Domingos. Entretanto, pagar à vista nem sempre é possível. Veja as vantagens e desvantagens de

outras opções:

ConsórcioComo segunda opção, Domingos recomenda um consórcio para quem não tem urgência

em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. "Neste caso, se pagará

menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder

economizar para dar um lance com economias extras."

Financiamento

Depois das opções, o educador financeiro cita o financiamento. "O grande problema é que, ao

comprar uma casa financiada, se firmará um compromisso mensal." A dica para poupar, segundo

Domingo, é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e

diagnosticar quanto pode ser economizado por mês.

Domingos lembra que é fundamental ter em mente que o financiamento é uma dívida de valor, "que

deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem

significar o pagamento de duas até três casas."

Page 341: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, ressalta Domingos. Se a

pessoa não pagar aluguel, uma alternativa é guardar o valor da prestação dofinanciamento, em

qualquer tipo de investimento conservador, "assim, em sete ou oito anos, poderá comprar

a casa à vista e não pagar juros . É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros , enquanto

que o financiamento se paga juros ."

Segundo o educador, o grande desafio enfrentado para a compra de uma casa própria são as dívidas

sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam

valor. "Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no

bem de valor que é a casa."

Autor: Vinculado ao infomoney

Page 342: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Yahoo!

Data: 09/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://br.financas.yahoo.com/noticias/casa-pr%C3%B3pria-cons%C3%B3rcio-

financiamento-%C3%A0-141100033.html

Casa própria: consórcio, financiamento ou à vista?

InfoMoney – ter, 9 de jul de 2013 11:11 BRT

SÃO PAULO - A casa própria é um dos principais sonhos dos brasileiros. Mas, qual será a

melhor forma de comprar um imóvel?

Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, o melhor negócio é comprar à vista,

pois o consumidor foge dos juros e tem a vantagem de consegui um desconto com o

vendedor.

Mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos

extras, que são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como

mudança, condomínio e mobília. “As famílias não pensam nestes pontos e aí que se

endividam”, analisa Domingos. Entretanto, pagar à vista nem sempre é possível. Veja as

vantagens e desvantagens de outras opções:

Consórcio

Como segunda opção, Domingos recomenda um consórcio para quem não tem urgência em

mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. “Neste caso, se pagará

menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também

poder economizar para dar um lance com economias extras.”

Financiamento

Depois das opções, o educador financeiro cita o financiamento. “O grande problema é que,

ao comprar uma casa financiada, se firmará um compromisso mensal.” A dica para poupar,

segundo Domingo, é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir

o montante e diagnosticar quanto pode ser economizado por mês.

Page 343: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Domingos lembra que é fundamental ter em mente que o financiamento é uma dívida de

valor, "que deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao longo

do contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas.”

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, ressalta

Domingos. Se a pessoa não pagar aluguel, uma alternativa é guardar o valor da prestação do

financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, “assim, em sete ou oito

anos, poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro

aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros."

Segundo o educador, o grande desafio enfrentado para a compra de uma casa própria são as

dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes

não agregam valor. "Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com

isso perde o foco no bem de valor que é a casa."

Page 344: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: BOL

Data: 09/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2013/07/09/casa-propria-consorcio-financiamento-ou-a-vista.htm

Casa própria: consórcio, financiamento ou à vista?

09/07/201311h11

SÃO PAULO - A casa própria é um dos principais sonhos dos brasileiros. Mas, qual será a

melhor forma de comprar um imóvel?

Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, o melhor negócio é comprar à vista,

pois o consumidor foge dos juros e tem a vantagem de consegui um desconto com o

vendedor.

Mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos

extras, que são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como

mudança, condomínio e mobília. "As famílias não pensam nestes pontos e aí que se

endividam", analisa Domingos. Entretanto, pagar à vista nem sempre é possível. Veja as

vantagens e desvantagens de outras opções:

Consórcio

Como segunda opção, Domingos recomenda um consórcio para quem não tem urgência

em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. "Neste caso, se

pagará menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de

também poder economizar para dar um lance com economias extras."

Financiamento

Depois das opções, o educador financeiro cita o financiamento. "O grande problema é que,

ao comprar uma casa financiada, se firmará um compromisso mensal." A dica para

poupar, segundo Domingo, é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta

para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser economizado por mês.

Domingos lembra que é fundamental ter em mente que o financiamento é uma dívida de

valor, "que deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao

longo do contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas."

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, ressalta

Domingos. Se a pessoa não pagar aluguel, uma alternativa é guardar o valor da prestação

do financiamento, em qualquer tipo de investimento conservador, "assim, em sete ou oito

anos, poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro

aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros."

Page 345: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Segundo o educador, o grande desafio enfrentado para a compra de uma casa própria são

as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas

vezes não agregam valor. "Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal

e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa."

Page 346: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Rádio O Povo

Data: jul/2013

Editoria: Economia

Site: http://radiopovo.com.br/povofeira/?p=20323

Calculadora da casa própria: financiar ou

comprar à vista?

Taís Laporta Compare o capital que você acumularia em uma aplicação financeira e o total pago no financiamento de um imóvel, e veja se vale a pena aplicar para comprar seu imóvel à vista, mesmo pagando aluguel Financiamento bancário não é o único caminho para realizar o sonho da casa própria. E nem o melhor, na opinião de três especialistas em finanças pessoais. Eles afirmam que é possível pagar aluguel e poupar para comprar à vista, desde que o padrão de vida seja modesto – gastar menos do que ganha e poupar o restante no fim do mês, sempre com disciplina. Ao fazer uma reserva financeira para comprar o imóvel, ele pode ser quitado em um tempo bem menor, e o valor desembolsado cai consideravelmente em relação ao total financiado, acrescido dos juros, que variam entre 8% e 12% ao ano. “Se você financiar hoje uma casa no prazo de 30 anos, quando quitar o imóvel terá pago o valor de até duas casas e meia”, exemplifica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira. Calculadora do iG, desenvolvida com a ajuda da DSOP Educação Financeira, permite comparar os ganhos com investimentos e as depesas com um financiamento imobiliário.

Se o mesmo valor mensal for desembolsado em uma aplicação financeira, em sete anos e meio é possível comprar a mesma casa à vista, calcula o consultor. Para isso, pode-se encontrar aplicações de longo prazo nos papéis do Tesouro Direto (NTN-Bs) ou em planos de previdência privada, contanto que as taxas de administração e manutenção do investimento não consumam os rendimentos. Pago aluguel. E agora? O problema é que nem todo aspirante a comprar um imóvel tem o privilégio de morar na casa dos pais para juntar o dinheiro. Quem paga aluguel geralmente reclama que a despesa consome grande parte do orçamento doméstico. “Se o aluguel custar R$ 1 mil por mês e um financiamento custar R$ 2 mil mensais, aconselho ficar no aluguel e aplicar os R$ 1 mil restantes, para quitar o imóvel em menos tempo”, recomenda Domingos. Outro argumento a favor do aluguel é que, quanto mais jovem for o investidor, menos ele precisa de uma casa própria, na opinião do consultor financeiro e autor de livros Gustavo Cerbasi. “Se o jovem assumir uma prestação elevada, vai limitar as oportunidades de arriscar na carreira e melhorar de vida”, diz. Enquanto houver disposição para mudanças, a flexibilidade do aluguel é um ponto favorável. Já quando a pessoa começa a fincar raízes, após ter criado um bom patrimônio, estará mais preparada para sair do aluguel e comprar a casa própria, acredita Cerbasi. “Ele terá uma renda mais alta, Fundo de Garantia dor Tempo de Serviço (FGTS) acumulado e possibilidade de fazer um financiamento num prazo mais curto”.

Page 347: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Para o professor de finanças da Fundação Getulio Vargas William Eid, o preço dos aluguéis atuais é bem irregular em relação ao valor dos imóveis. “Um bom rendimento seria de 0,6% ao mês, mas há casos em que o aluguel rende 0,3%”, exemplifica. Ele também considera que pagar um aluguel baixo e aplicar para comprar à vista é vantajoso, desde que a pessoa tenha um padrão de vida abaixo dos próprios recursos. Um imóvel de quatro quartos com valor médio de venda de R$ 10.521 por metro quadrado, no bairro de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, tinha aluguel médio de R$ 39,08 por metro quadrado, segundo dados de junho do Secovi-Rio. Isso representa uma rentabilidade mensal de 0,37%. A caderneta de poupança, sozinha, teve rendimento líquido de 0,46% no mesmo mês, e terá ganhos maiores com a recente alta da Selic, a taxa básica de juros. Seja qual for a escolha do consumidor, a prestação de um financiamento ou o aluguel não devem comprometer mais que 20% da renda familiar para assegurar um bom planejamento financeiro no longo prazo, recomenda Domingos, do DSOP. Custos embutidos Vale lembrar, também, que possuir um imóvel, por si só, não é garantia de patrimônio sólido ou valorização. A recente guinada dos preços no Brasil já apresenta sinais de acomodação em 2013, o que deve significar que os ganhos obtidos há poucos anos não se repetirão tão cedo. “Se um apartamento comprado por R$ 1 milhão continuar valendo R$ 1 milhão após dois anos, haverá perda de 10% de seu valor, considerando uma inflação anual de 5%”, exemplifica Eid. Ter em mãos o dinheiro à vista para comprar o imóvel, sem manter uma reserva extra, também é um erro, na visão do consultor Domingos. “O ideal é ter guardado pelo menos 50% a 100% do valor do imóvel para os custos adicionais”, aconselha. A lista dessas despesas é grande e onerosa, ainda que a maior parte das pessoas leve em conta apenas o valor do imóvel ao adquiri-lo. Somente os móveis chegam a custar entre 20% e 30% do preço da casa ou apartamento, avalia o consultor do DSOP. Para Domingos, mensalidade do condomínio, IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), escritura do imóvel e até o custo de vida na região escolhida – como o preço da escola dos filhos e a distância até o trabalho – devem ser levados em conta no valor final. Domingos também desaconselha o uso do FGTS para dar entrada no imóvel. Pouca gente pensa, segundo ele, que na perda do emprego, a pessoa ficará descapitalizada para pagar as parcelas do financiamento, um risco muito grande. O ideal seria guardar a reserva para emergências ou mesmo para quitar o imóvel, orienta.

Page 348: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal O Retrato

Data: 28/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://jornaloretrato.com.br/net/dicas-para-comprar-casa-propria-sem-dividas/

Dicas para comprar casa própria sem dívidas

REINALDO DOMINGOS*

A realização do sonho da casa própria nunca foi tão real para milhões de brasileiros,

principalmente com facilitadores, como o programa Minha Casa Minha Vida. Mesmo com isso,

é sabido que o déficit habitacional já era, e continua sendo, um dos grandes problemas para

as famílias brasileiras.

Isto é decorrência de um problema histórico, e dentre os pontos que levaram a ele está a

falta de educação financeira. Culturalmente, desde nossos primeiros ganhos, sempre

aprendemos a consumir e nunca a poupar, e quando poupamos, somente pensamos a curto

prazo e não a médio e longo prazo, com isso as alternativas para que este sonho seja uma

realidade ficam restritas ao financiamento pelo sistema de habitação. Financiar uma casa

própria é uma ótima alternativa, entretanto, é fundamental saber que, juntamente com o

imóvel, se estará contraindo uma dívida de valor, que deverá ser honrada mensalmente.

Page 349: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Também é necessário ter em mente que quando se faz um financiamento existem os juros e

estes, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas ou até três casas.

No caso de quem paga aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando a

pessoa de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu.

Para quem não paga aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do

financiamento em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos

poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro aplicado

rende juros, enquanto que no financiamento se pagam juros.

Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria são as

dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que, muitas vezes,

não agregam. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e, com isso, se

perde o foco no bem de valor, que é a casa.

Veja alguns passos para adquirir uma casa própria:

1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, o valor e as reais condições

em que se encontram;

2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma

simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a

guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;

3. Analise o valor do aluguel que se está pagando. Se for o mesmo valor da prestação de um

financiamento, poderá ser uma boa opção financiar o imóvel;

4. Lembre-se que o financiamento é considerado dívida de valor e por isso deve ser colocado

como prioridade no momento do pagamento, antes das outras despesas mensais;

5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se ele adéqua-se a seu verdadeiro

padrão de vida;

6. Tenha sempre uma reserva estratégica para que, em caso de qualquer eventualidade, não

deixe de honrar este importante compromisso;

7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria, é preciso rever

imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas, que somadas podem levar uma

família ao desequilíbrio financeiro.

*Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros: Terapia Financeira,

Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, e das coleções

infantis: O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação

financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do País.

Page 350: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Infomoney

Data: 27/06/2013

Editoria: Economia

Site: https://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2842160/cuidados-hora-

alugar

Page 351: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 352: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Fluminense

Data: 23/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.ofluminense.com.br/editorias/habitacao/planejamento-para-conquistar-

casa-propria

Planejamento para conquistar a casa própria

0

Além do financiamento, as taxas cartoriais e bancárias podem atingir de 3% a

5% do custo do imóvel. Gastos com IPTU e mobília também devem entrar no

cálculo

Os brasileiros nunca tiveram acesso a tanto crédito e facilidades para adquirir a casa própria. Mas, na

empolgação de assinar o contrato, muitos consumidores esquecem detalhes que podem virar dor de cabeça no

futuro e até forçar a devolução do imóvel.

Os compradores devem levar em conta que terão gastos consideráveis com taxas cartoriais e bancárias, além

de itens como mudança e mobília. Passada a primeira fase e liberado o financiamento, o comprador precisa se

preparar para as taxas cartoriais e bancárias. Os custos de cartório não chegam a ser informados no contrato,

porque são calculados posteriormente pelo Poder Público municipal e estadual.

Quem financiou o bem precisa arcar com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Intervivos (ITBI) e o

registro do imóvel. Nesses casos, o contrato com o banco já equivale a uma escritura. Quem pagou à vista, no

entanto, deve arcar ainda com a taxa para confecção de uma escritura pública.

Somadas, essas tarifas, que têm por base o valor do bem e cujo cálculo varia segundo a localidade do País,

podem atingir de 3% a 5% do custo da casa própria. Além disso, dependendo do banco que fará o

financiamento, podem ser cobradas taxas de cadastro e de abertura de crédito, entre outras.

O educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores

Financeiros (Abefin), destaca que esses custos podem abalar um orçamento e que, por isso, o ideal é planejar

com antecedência e construir uma reserva.

“Vale lembrar que o imóvel na planta não tem armários e outras benfeitorias. Também tem que prever os

gastos com mudança, condomínio, IPTU. Tudo isso tem que ser objeto de análise muito antes (da compra).

Page 353: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Não só o que se gastará no começo, mas também o dia a dia da nova casa. Se não, o risco é entrar em

desequilíbrio financeiro ou até devolver o imóvel”, comenta.

Segundo Domingos, a dica para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para

atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês para fazer face às despesas.

“Tem que começar a buscar uma redução de gastos e excessos. Reunir todos da família e melhorar o

desempenho do orçamento familiar”, sugere.

Um direito que muitos brasileiros não sabem que existe e que pode aliviar os pesados desembolsos que

envolvem a aquisição de um imóvel, é o desconto de 50% no registro cartorial para quem está adquirindo sua

primeira casa pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O benefício é previsto na Lei 6.015, de 1973, e vale

para o território nacional.

Page 354: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: MSN

Data: 22/06/2013

Editoria: Mulher

Site: http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/dinheiro/9-dicas-para-comprar-casa-

pr%C3%B3pria-sem-d%C3%ADvidas

9 dicas para comprar casa própria sem dívidas

Financiar uma casa própria é uma ótima alternativa para quem quer fugir do aluguel. Porém,

é fundamental saber que com o financiamento feito também se estará contraindo uma dívida de valor que

deverá ser honrada mensalmente. É ter em mente que quando se faz um parcelamento existem os juros

que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas, até três casas.

Para criar novas alternativas para que este sonho se torne uma realidade, o Tempo de Mulher conversou

com um especialista em economia. "Desde nossos primeiros ganhos sempre aprendemos a consumir e

nunca a poupar, e quando poupamos somente fazemos isso a curto prazo e não a médio e longo

períodos", disse Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de livros sobre economia.

O financiamento pode ser uma ótima alternativa

Para quem paga o aluguel e está em busca da casa própria, o financiamento pode ser uma ótima

alternativa. É deixar de pagar esse valor sem retorno futuro, para pagar a prestação de algo que será seu.

Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento

em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à

vista e não pagar juros.

É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que no financiamento se paga juros.

Padrão de vida

Cuidado com o valor do imóvel que comprará. Essa quantia precisa se adequar ao seu verdadeiro padrão

de vida, muitas vezes não respeitamos nosso padrão.

Poupar sempre!

Page 355: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

O melhor caminho para adquirir a casa própria é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma

simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação do seu imóvel pretendido e comece a

guardar um investimento conservador como poupança ou tesouro direto.

Qual valor do aluguel ?

Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento,

poderá ser uma opção financiar o imóvel.

É hora de comprar a casa própria?

Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições financeiras que

se encontram.

Não perca o foco financeiro

Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria são as dívidas sem

valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam em nada.

Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde-se o foco no bem de

valor que é a casa.

Pague a mensalidade da casa primeiro

Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso ela deve ser

protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.

Reserva estratégica

Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não deixará de honrar este

importante compromisso.

Evite o desequilíbrio financeiro

Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os

gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio

financeiro.

Page 356: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Invest Imóveis

Data: 13/02/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.investimoveis-se.com.br/noticias-ler.php?cod=4883

13/02/2013

Imóvel na planta gera ganhos para investidor

O consultor de marketing e professor universitário Antônio Navarro, 50 anos, investe

no mercado imobiliário há quase três décadas. A estratégia dele é comprar imóveis na

planta, revendê-los e faturar com a valorização. “Não tive muitas experiências

agradáveis com o aluguel, o imóvel nunca é entregue como foi recebido.”

Os dois últimos imóveis comprados foram em São Bernardo e Santo André, sendo que

este foi entregue em março de 2010 e está à venda, e o outro, ficará pronto em julho.

“Meu ganho deverá ser de 50%. Paguei R$ 140 mil e agora o imóvel vale R$ 290 mil”,

comenta o investidor, que comprou outro imóvel na planta, em São Caetano, para ser

entregue em 2013.

Apesar dos ganhos mencionados por Navarro, investir em imóvel exige cautela.

Segundo o professor de Finanças da Fundação Instituto de Administração Caio

Torralvo, é interessante que o investidor procure outras aplicações com alta liquidez,

como poupança e fundos de renda fixa, e não aloque todos seus recursos em imóveis.

Se precisar de dinheiro poderá recorrer à poupança de emergência e não

precisará vendero bem a preço de banana. De acordo com o presidente do Instituto Dsop

de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, o recomendado é não comprometer mais

do que 40% do patrimônio poupado com imóveis. Além disso, é preciso calcular o

retorno do investimento em imóvel com outras aplicações. O rendimento conseguido

com aluguel, é em média, de 0,7% ao mês. Com os títulos do tesouro é possível ganhar

entre 0,69% e 2,99% ao mês, mas há o imposto de renda a ser pago. Apesar do ganho,

muitas vezes parecido, o risco do empreendimento é maior, dizem os especialistas.

“Você consegue vender o título toda quarta-feira, já o imóvel, terá de encontrar alguém

para comprar”, lembra Caio.

Page 357: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Especialista diz que não é momento para investir em imóvel

Para o presidente do Instituto Dsop de Educação Financeira, em São Paulo, Reinaldo

Domingos, não é bom momento para comprar imóvel, por conta dos preços que se

elevaram muito nos últimos cinco anos. “Investir agora é o mesmo que entrar na Bolsa

em alta”, comenta o especialista.

Segundo o especialista, o consumidor deve esperar entre três e cinco anos para investir

em qualquer aplicação relacionada aos empreendimentos, como fundos imobiliários.

“As pessoas vão começar a não honrar com os pagamentos e o preço irá ficar

convidativo para os novos compradores”, comenta Domingos.

Por outro lado, o presidente da Associação dos Construtores, Imobiliárias e

Administradoras do Grande ABC, Milton Bigucci, não concorda que o preço irá baixar

na região. “O proprietário não venderá por um preço mais barato do que pagou. Até

porque a casa própria é o bem mais importante para o brasileiro”, comenta Bigucci.

Segundo ele, a acomodação dos preços já verificada nos últimos três meses deve ser

mantida por mais três.

Page 358: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Investimento

Page 359: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Executiva

Data: 26/07/2013

Editoria: Crédito

Site: http://www.executivarecuperacao.com.br/noticias/compras-de-titulos-disparam-mesmo-

com-juro-menor/

Compras de títulos disparam mesmo com juro

menor

Os diversos segmentos de investidores aproveitaram as taxas atrativas do Tesouro

Nacional no mês de junho e aumentaram significativamente as compras de títulos públicos

federais. Ao mesmo tempo, a rentabilidade geral marcada no mercado nos últimos doze meses

ficou em apenas 5,4%, segundo dados do relatório mensal da dívida pública do governo.

“Há doze meses o preço dos títulos públicos estava mais alto e a rentabilidade prometida era

menor. Agora em junho, o valor dos papéis ficou menor e o juro proposto está melhor. Todos

foram às compras, bancos, assets [gestoras], seguradoras e pessoas físicas de private banking

[milionários], e os estrangeiros, esses últimos por causa da retirada do IOF [imposto sobre

operações financeiras]“, argumentou o gerente de renda fixa da corretora Um Investimentos,

André Mallet.

De fato, a compra de títulos públicos pela internet pelo programa Tesouro Direto cresceu

91,5% no último mês, de R$ 189,3 milhões em maio para R$ 362,6 milhões em junho e

aplicação ganhou 3.873 novos investidores.

Segundo o Tesouro Nacional, a posição dos estrangeiros avançou R$ 10,5 bilhões, do

montante de R$ 264,69 bilhões em maio para R$ 275,18 bilhões em junho. Já as tesourarias

das instituições financeiras aumentaram a posição em R$ 35,28 bilhões no mês, de R$ 523,71

bilhões em maio para R$ 558,99 bilhões no último mês.

A posição dos investidores de previdência cresceu R$ 4,24 bilhões, de R$ R$ 322,43 bilhões

para R$ 326,67 bilhões, enquanto a posição das seguradoras evoluiu R$ 2,2 bilhões, de R$

78,25 bilhões em maio para R$ 80,25 bilhões no último mês de junho.

Mallet explicou que em determinados momentos do mês anterior, o Tesouro chegou a prometer

taxas reais de 5,5% ao ano mais a variação da inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao

Consumidor Amplo (IPCA), o que atraiu muitos compradores.

“Há um ano, essas taxas reais das NTN-Bs [Notas do Tesouro Nacional série-B] estavam entre

3% e 3,5% ao ano, chegaram a 5,5% ao ano em junho, e agora em julho recuaram um pouco,

mas estão próximas de 5% ao ano, o que é um bom rendimento”, diz.

Em junho, no Tesouro Direto, 55,2% dos títulos adquiridos por pessoas físicas eram indexados

Page 360: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

à inflação (NTN-Bs), os prefixados (LTNs) foram preferidos em 28,9% das compras, e os pós-

fixados (LFTs) representaram 15,9% do volume adquirido no mês.

O executivo acredita que os estrangeiros vão continuar com compras fortes no segundo

semestre. “Mas o mercado local está dividido sobre a continuidade da alta dos juros. A Selic

[taxa básica] está precificada para ir a 9% na próxima reunião do Copom [Comitê de Política

Monetária do Banco Central], mas há dúvidas do mercado sobre a elevação para 9,5% ao

ano”, contextualizou.

Em seis meses de 2013, percentualmente, as seguradoras foram a que mais aumentaram a

posição em títulos públicos com um avanço de 7,05%, seguido pelos investidores de

previdência com crescimento de 6,66%, enquanto os estrangeiros aumentaram a posição em

4,63%, mas concentrada no último mês de junho.

As 353.997 pessoas físicas cadastradas no Tesouro Direto tiveram uma evolução de estoque

de 4,01% no primeiro semestre, de R$ 9,584 bilhões em dezembro de 2012 para R$ 9,968

bilhões ao final do primeiro semestre de 2013.

“Para o médio e longo prazo, o Tesouro é um ótimo investimento em relação a poupança e

fundos. Já tem mais clientes ativos que a Bolsa. Em dois anos, o número de investidores

poderá alcançar um milhão”, projeta o presidente da Associação Brasileira de Educadores

Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

Na ponta contrária, as tesourarias dos bancos ainda apresentam retração de 3,08% no valor de

mercado de seus títulos públicos, a carteira das instituições financeiras era de R$ 596,8 bilhões

ao final de dezembro de 2012.

Os fundos de investimentos também apresentaram retração de 3,94% no primeiro semestre do

ano. O valor de mercado dos títulos públicos detidos por fundos em dezembro do ano passado

estava em R$ 472,49 bilhões.

Page 361: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: ASERC

Data: 26/07/2013

Editoria: Crédito

Site: http://www.aserc.org.br/compras-de-titulos-disparam-mesmo-com-juro-menor

Compras de títulos disparam mesmo com juro menor

Por Redação ASERC em 26/07/2013 às 10:22:35 na Categoria: Notícias

Os diversos segmentos de investidores aproveitaram as taxas atrativas do Tesouro Nacional

no mês de junho e aumentaram significativamente as compras de títulos públicos federais.

Ao mesmo tempo, a rentabilidade geral marcada no mercado nos últimos doze meses ficou

em apenas 5,4%, segundo dados do relatório mensal da dívida pública do governo.

"Há doze meses o preço dos títulos públicos estava mais alto e a rentabilidade prometida era

menor. Agora em junho, o valor dos papéis ficou menor e o juro proposto está melhor.

Todos foram às compras, bancos, assets [gestoras], seguradoras e pessoas físicas de private

banking [milionários], e os estrangeiros, esses últimos por causa da retirada do IOF [imposto

sobre operações financeiras]", argumentou o gerente de renda fixa da corretora Um

Investimentos, André Mallet.

De fato, a compra de títulos públicos pela internet pelo programa Tesouro Direto cresceu

91,5% no último mês, de R$ 189,3 milhões em maio para R$ 362,6 milhões em junho e

aplicação ganhou 3.873 novos investidores.

Segundo o Tesouro Nacional, a posição dos estrangeiros avançou R$ 10,5 bilhões, do

montante de R$ 264,69 bilhões em maio para R$ 275,18 bilhões em junho. Já as tesourarias

das instituições financeiras aumentaram a posição em R$ 35,28 bilhões no mês, de R$

523,71 bilhões em maio para R$ 558,99 bilhões no último mês.

A posição dos investidores de previdência cresceu R$ 4,24 bilhões, de R$ R$ 322,43 bilhões

para R$ 326,67 bilhões, enquanto a posição das seguradoras evoluiu R$ 2,2 bilhões, de R$

78,25 bilhões em maio para R$ 80,25 bilhões no último mês de junho.

Mallet explicou que em determinados momentos do mês anterior, o Tesouro chegou a

prometer taxas reais de 5,5% ao ano mais a variação da inflação oficial medida pelo Índice

de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que atraiu muitos compradores.

"Há um ano, essas taxas reais das NTN-Bs [Notas do Tesouro Nacional série-B] estavam

entre 3% e 3,5% ao ano, chegaram a 5,5% ao ano em junho, e agora em julho recuaram

um pouco, mas estão próximas de 5% ao ano, o que é um bom rendimento", diz.

Em junho, no Tesouro Direto, 55,2% dos títulos adquiridos por pessoas físicas eram

indexados à inflação (NTN-Bs), os prefixados (LTNs) foram preferidos em 28,9% das

compras, e os pós-fixados (LFTs) representaram 15,9% do volume adquirido no mês.

Page 362: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

O executivo acredita que os estrangeiros vão continuar com compras fortes no segundo

semestre. "Mas o mercado local está dividido sobre a continuidade da alta dos juros. A Selic

[taxa básica] está precificada para ir a 9% na próxima reunião do Copom [Comitê de Política

Monetária do Banco Central], mas há dúvidas do mercado sobre a elevação para 9,5% ao

ano", contextualizou.

Em seis meses de 2013, percentualmente, as seguradoras foram a que mais aumentaram a

posição em títulos públicos com um avanço de 7,05%, seguido pelos investidores de

previdência com crescimento de 6,66%, enquanto os estrangeiros aumentaram a posição em

4,63%, mas concentrada no último mês de junho.

As 353.997 pessoas físicas cadastradas no Tesouro Direto tiveram uma evolução de estoque

de 4,01% no primeiro semestre, de R$ 9,584 bilhões em dezembro de 2012 para R$ 9,968

bilhões ao final do primeiro semestre de 2013.

"Para o médio e longo prazo, o Tesouro é um ótimo investimento em relação a poupança e

fundos. Já tem mais clientes ativos que a Bolsa. Em dois anos, o número de investidores

poderá alcançar um milhão", projeta o presidente da Associação Brasileira de Educadores

Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

Na ponta contrária, as tesourarias dos bancos ainda apresentam retração de 3,08% no valor

de mercado de seus títulos públicos, a carteira das instituições financeiras era de R$ 596,8

bilhões ao final de dezembro de 2012.

Os fundos de investimentos também apresentaram retração de 3,94% no primeiro semestre

do ano. O valor de mercado dos títulos públicos detidos por fundos em dezembro do ano

passado estava em R$ 472,49 bilhões.

Page 363: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 364: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: DCI

Data: 25/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.dci.com.br/financas/tesouro-direto-tera-um-milhao-de-investidores-

em-dois-anos-id356945.html

Tesouro Direto terá um milhão de investidores

em dois anos

SÃO PAULO - Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros acredita que o investimento pode se popularizar...

SÃO PAULO - O programa de compra de títulos públicos federais pela internet Tesouro Direto

poderá ter um milhão de investidores pessoas físicas nos próximos dois anos. “O Tesouro Direto é

fácil, acessível pela Internet, tem a segurança e a garantia do Tesouro Nacional e é um ótimo

investimento para o médio e longo prazo em relação a caderneta de poupança e fundos de

investimentos que cobram taxas de administração muito altas”, justifica o presidente da Associação

Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

De acordo com relatório mensal do Tesouro Direto, em junho 3.873 novos participantes se

cadastraram no Tesouro Direto. O número total de investidores cadastrados ao fim do mês atingiu

353.997, o que representa aumento de 15,8% nos últimos doze meses. “Já tem mais investidores

ativos que a Bolsa de Valores”, comparou o presidente da Abefin.

Mas o volume de negócios no Tesouro Direto ainda é considerado pequeno pelo mercado, quando

comparado a poupança com mais R$ 500 bilhões em depósitos. Em junho, o estoque do Tesouro

Direto alcançou R$ 9,968 bilhões, o que significa aumento de 2,15% em relação ao mês anterior (R$

9,76 bilhões) e aumento de 13,27% sobre junho de 2012 (R$ 8,80 bilhões).

Page 365: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal Empresas e Negócios

Data: 19/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/pagina_04_ed_2449.pdf

Page 366: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 367: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Capital do Pantanal

Data: 04/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://capitaldopantanal.com.br/cdp/policial/21966-poupanca-tem-em-

junho-melhor-resultado-desde-1995-segundo-bc.html

Poupança tem em junho melhor resultado desde

1995, segundo BC

Os depósitos feitos em cadernetas de poupança em junho superaram os saques em R$ 9,451

bilhões. Os dados da chamada captação líquida foram divulgados nesta quinta-feira (4) pelo

Banco Central (BC). É o melhor resultado em toda a série histórica, que começou em 1995.

O BC informou que, no mês passado, os depósitos somaram R$ 116,046 bilhões, enquanto as

retiradas chegaram a R$ 106,595 bilhões. Com isso, o saldo total da aplicação fechou junho

em R$ 538,446 bilhões.

Até então, o melhor desempenho da aplicação mais tradicional do país havia sido registrada

em dezembro de 2012, com os depósitos superando os saques em R$ 9,206 bilhões.

O resultado mostrou que a poupança continua sendo um investimento importante e atrativo,

OBJETIVOS DE CURTÍSSIMO PRAZO. A poupança é boa opção para guardar dinheiro que

será gasto em até 12 meses, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. Um exemplo é

poupar para comprar uma TV com desconto à vista Leia mais 31.ago.11 - Thomas

Peter/Reuters

Novas regras da poupança

Pelas novas regras da poupança, anunciadas pelo governo federal no começo de maio de

2012, sempre que a taxa básica de juros (Selic) ficar em 8,5% anuais ou menos, muda o

rendimento dos depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012 .

A mudança vale tanto para poupanças que já existiam e para as que foram abertas a partir de

4 de maio de 2012. O dinheiro que já estava nas poupanças antigas continua rendendo

conforme as regras anteriores. O que muda para essas contas antigas são os novos depósitos.

Esses já entram na regra nova.

Com os juros em 8,5% ou menos ao ano, a "nova" poupança rende 70% da Selic, mais a TR

(Taxa Referencial). Para os depósitos feitos antes de 3 de maio de 2012, nada muda. Nesse

caso, o rendimento continua sendo o antigo, de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano), mais a

Page 368: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

variação da TR.

Os bancos têm de informar o rendimento da poupança em blocos diferentes no extrato. Um dos

blocos informará o rendimento dos depósitos feitos até 3 de maio de 2012. Os outros deverão

trazer o rendimento dos depósitos feitos depois de 4 de maio de 2012.

Para calcular quanto vai ganhar, o poupador deverá sempre considerar a Selic vigente no dia

em que ele efetuou o depósito.

A expectativa no mercado de juros futuros é de a Selic ser elevada em 0,50 ponto percentual,

justamente para 8,5% ano, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na

semana que vem.

Page 369: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: BOL

Data: 04/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2013/07/04/poupanca-tem-em-junho-maior-captacao-liquida-desde-1995-diz-bc.htm

Poupança tem em junho melhor resultado desde 1995, segundo BC

04/07/201315h46 > Atualizada 04/07/201316h21

Os depósitos feitos em cadernetas de poupança em junho superaram os saques em

R$ 9,451 bilhões. Os dados da chamada captação líquida foram divulgados nesta quinta-

feira (4) pelo Banco Central (BC). É o melhor resultado em toda a série histórica, que

começou em 1995.

O BC informou que, no mês passado, os depósitos somaram R$ 116,046 bilhões,

enquanto as retiradas chegaram a R$ 106,595 bilhões. Com isso, o saldo total da

aplicação fechou junho em R$ 538,446 bilhões.

Até então, o melhor desempenho da aplicação mais tradicional do país havia sido

registrada em dezembro de 2012, com os depósitos superando os saques em R$ 9,206

bilhões.

O resultado mostrou que a poupança continua sendo um investimento importante e

atrativo, mesmo com as alterações no rendimento promovidas pelo governo no ano

passado.

Novas regras da poupança

Pelas novas regras da poupança, anunciadas pelo governo federal no começo de maio

de 2012, sempre que a taxa básica de juros (Selic) ficar em 8,5% anuais ou menos, muda

o rendimento dos depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012 .

A mudança vale tanto para poupanças que já existiam e para as que foram abertas a partir

de 4 de maio de 2012. O dinheiro que já estava nas poupanças antigas continua rendendo

conforme as regras anteriores. O que muda para essas contas antigas são os novos

depósitos. Esses já entram na regra nova.

Com os juros em 8,5% ou menos ao ano, a "nova" poupança rende 70% da Selic, mais a

TR (Taxa Referencial). Para os depósitos feitos antes de 3 de maio de 2012, nada muda.

Nesse caso, o rendimento continua sendo o antigo, de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano),

mais a variação da TR.

Page 370: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Os bancos têm de informar o rendimento da poupança em blocos diferentes no extrato.

Um dos blocos informará o rendimento dos depósitos feitos até 3 de maio de 2012. Os

outros deverão trazer o rendimento dos depósitos feitos depois de 4 de maio de 2012.

Para calcular quanto vai ganhar, o poupador deverá sempre considerar a Selic vigente no

dia em que ele efetuou o depósito.

A expectativa no mercado de juros futuros é de a Selic ser elevada em 0,50 ponto

percentual, justamente para 8,5% ano, na próxima reunião do Comitê de Política

Monetária (Copom), na semana que vem.

Page 371: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Infomoney

Data: 04/07/2013

Editoria: Finanças

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2852850/dicas-para-quem-

quer-comecar-investir

Page 372: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 373: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 374: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: UOL

Data: 04/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/07/04/poupanca-tem-em-junho-

maior-captacao-liquida-desde-1995-diz-bc.htm

Poupança tem em junho melhor resultado desde

1995, segundo BC

Os depósitos feitos em cadernetas de poupança em junho superaram os

saques em R$ 9,451 bilhões. Os dados da chamada captação líquida foram

divulgados nesta quinta-feira (4) pelo Banco Central (BC). É o melhor resultado

em toda a série histórica, que começou em 1995.

O BC informou que, no mês passado, os depósitos somaram R$ 116,046

bilhões, enquanto as retiradas chegaram a R$ 106,595 bilhões. Com isso, o

saldo total da aplicação fechou junho em R$ 538,446 bilhões.

Até então, o melhor desempenho da aplicação mais tradicional do país havia

sido registrada em dezembro de 2012, com os depósitos superando os saques

em R$ 9,206 bilhões.

O resultado mostrou que a poupança continua sendo um investimento

importante e atrativo, mesmo com as alterações no rendimento promovidas pelo

governo no ano passado.

Novas regras da poupança

Pelas novas regras da poupança, anunciadas pelo governo federal no começo

de maio de 2012, sempre que a taxa básica de juros (Selic) ficar em 8,5%

anuais ou menos, muda o rendimento dos depósitos feitos a partir de 4 de maio

de 2012 .

A mudança vale tanto para poupanças que já existiam e para as que foram

abertas a partir de 4 de maio de 2012. O dinheiro que já estava nas poupanças

antigas continua rendendo conforme as regras anteriores. O que muda para

essas contas antigas são os novos depósitos. Esses já entram na regra nova.

Page 375: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Com os juros em 8,5% ou menos ao ano, a "nova" poupança rende 70% da

Selic, mais a TR (Taxa Referencial). Para os depósitos feitos antes de 3 de

maio de 2012, nada muda. Nesse caso, o rendimento continua sendo o antigo,

de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano), mais a variação da TR.

Os bancos têm de informar o rendimento da poupança em blocos diferentes no

extrato. Um dos blocos informará o rendimento dos depósitos feitos até 3 de

maio de 2012. Os outros deverão trazer o rendimento dos depósitos feitos

depois de 4 de maio de 2012.

Para calcular quanto vai ganhar, o poupador deverá sempre considerar a Selic

vigente no dia em que ele efetuou o depósito.

A expectativa no mercado de juros futuros é de a Selic ser elevada em 0,50

ponto percentual, justamente para 8,5% ano, na próxima reunião do Comitê de

Política Monetária (Copom), na semana que vem.

Page 376: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: CDL Gramado

Data: 27/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.cdlgramado.com.br/n_detalhe_noticia.asp?C%D3DIGOinformativo=8555

Como montar uma carteira de investimentos que se encaixa no seu perfil?

27/6/2013

Por mais conservador que um investidor seja não tem como se livrar

dos riscos inerentes às aplicações. Mas mesmo que aplicar envolva alguns percalços é possível montar uma

carteira que se encaixe no seu perfil. E para saber quais investimentos devem compô-la uma das primeiras

perguntas a se fazer é: qual a minha tolerância ao risco?

“Antes de decidir o que vai fazer parte do portfólio é preciso verificar a finalidade desse investimento, quanto

de risco o investidor suporta e daqui quanto tempo ele vai resgatar esse dinheiro”, pontua o consultor

financeiro do instituto DSOP, Edward Claudio. “Para uma viagem que acontecerá daqui a 3 anos você deve

considerar uma aplicação diferente para uma que aconteceria daqui a 1 ano, por exemplo”.

Caso o investidor seja mais conservador ele deve considerar aplicar em investimentos menos voláteis e mais

seguros, principalmente de renda fixa. Títulos públicos ou CDBs (Certificado de Depósito Bancário) que pagam

perto de 100% do CDI podem fazer parte da carteira. “Mas estas aplicações podem não valer a pena se você

for retirar o dinheiro em até 6 meses, pois a tributação será de 22,5%. Portanto, quanto mais tempo você

deixar o dinheiro na aplicação, menor será essa incidência”, ressalta Claudio.

De acordo com especialistas, o investidor pode considerar manter em torno de 70% na renda fixa, 25% em

aplicações como os fundos imobiliários e uma pequena parcela, algo em torno dos 5%, no mercado de ações.

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se o investidor for mais agressivo e tiver um objetivo de longo prazo, ele deve considerar aplicar uma parte

maior na bolsa de valores, conforme afirma o educador financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro

Calil. Uma carteira com mais de 50% dos ativos no mercado acionário e o restante em aplicações mais

sofisticadas, como LCIs (Letra de Crédito Imobiliário), LCAs (Letra de Crédito Agrícola) e fundos imobiliários,

pode ser interessante para investidores com este perfil.

Page 377: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Meio termo

No entanto, se o investidor está no meio termo, isso é, se ele é moderado, pode considerar aplicações que

tenham uma rentabilidade melhor do que uma caderneta de poupança, por exemplo, e mesclar com o maior

risco da renda variável, já que esse segmento também oferece maior rentabilidade.

Na renda variável, é possível considerar uma parcela em fundos de investimento imobiliário, que não possuem

tanta volatilidade, e outra no mercado de ações. Já na renda fixa, LCIs e LCAs são boas opções, mesmo com

uma pequena dose de risco. Portanto, no caso do investidor moderado, uma carteira interessante seria com

cerca de 30% em fundos imobiliários, 30% no mercado acionário e o restante em renda fixa.

“Estamos em um momento de transição dos investimentos muito acelerado. Hoje em dia, a caderneta de

poupança e os fundos de renda fixa não repõem nem a inflação. Por isso, é preciso turbinar a renda fixa com

investimentos mais sofisticados como as LCIs e as LCAs”, defende Calil.

Mas, independentemente do objetivo da aplicação, Claudio aponta que é essencial consultar um profissional

do mercado financeiro. “É muito importante ter essa orientação, pois há uma gama imensa de investimentos

disponíveis. No entanto, não aconselho gerentes de bancos, pois eles têm metas para cumprir e podem

aconselhar um investimento que não condiz com o perfil do investidor”, conclui.

Page 378: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Record

Data: 21/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://noticias.r7.com/jornal-da-

record/videos/edicao/?idmedia=51c4ebea0cf2b2e5fae1fb69

Educador Financeiro Edward Claudio Junior no

Jornal da Record

Page 379: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Infomoney

Data: 21/06/2013

Editoria: Onde Investir

Site: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-de-

investimento/noticia/2589026/investimentos-conheca-seus-direitos-antes-aplicar

Page 380: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 381: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 382: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Você s/a

Data: 18/06/2013

Editoria: Economia

Site:

Page 383: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 384: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Estado de S. Paulo

Data: 11/03/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,consultoria-ajuda-investidor-a-enfrentar-

cenario-de-juros-baixos-sem-grandes-sustos-,1007095,0.htm

Consultoria ajuda investidor a enfrentar cenário de juros baixos sem grandes sustos Profissionais especializados em finanças pessoais podem dar orientações e ajudar a compor

uma carteira de investimento mais adequada ao bolso do cliente 11 de março de 2013 | 2h 07

THIAGO LASCO - O Estado de S.Paulo

A combinação de juros baixos e inflação alta tem desafiado o poupador a sair da zona de conforto e diversificar as aplicações. Renda variável e produtos sem incidência de imposto de renda são algumas das alternativas, mas demandam conhecimentos que o pequeno investidor nem sempre tem. Para ajudá-lo a enfrentar esse novo cenário, há profissionais que podem dar orientações e até compor uma carteira de investimentos adequada.

Os gerentes de banco, em tese, são aptos a prestar esse serviço. Mas como eles são pressionados a cumprir metas internas, podem oferecer produtos vantajosos para a instituição e não para o cliente, como planos de capitalização. Uma alternativa são os consultores que trabalham em corretoras e distribuidoras de investimentos. Por não estarem presos a produtos de uma bandeira só, eles podem compor uma carteira mais diversificada.

O atendimento começa com uma conversa em que o cliente expõe sua condição financeira, recursos disponíveis e objetivos de vida. A partir daí, o consultor traça o perfil do investidor e sugere produtos para curto, médio e longo prazo. "Detectamos o nível de tolerância ao risco do cliente, criamos uma carteira e depois ele acompanha o desempenho pela internet", explica Paulo Bittencourt, diretor técnico da Apogeo Investimentos.

Page 385: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Embora haja casos em que a consultoria é cobrada à parte, em geral a remuneração do profissional já está embutida na taxa de administração dos produtos vendidos ao cliente. Também pode ser cobrado um porcentual sobre o que o cliente ganha, mais uma fração do que exceder o benchmark estipulado, que pode ser o CDI, o Ibovespa ou o IGP-M. Isso estimula os profissionais a serem arrojados na busca de resultados. "A corretora vai maximizar o ganho do cliente porque vai ganhar também", diz Julio Ortiz, diretor comercial de pessoa física da Rio Bravo.

O acompanhamento da carteira é periódico. A iniciativa de revisão da estratégia pode partir do próprio cliente ou, em certos casos, ser provocada pelo consultor. "Pular de um produto para outro é ruim, pois envolve custos de transição, então não dá para mudar o tempo todo. A análise deve ser trimestral", sugere Bittencourt.

Com o aumento da demanda, a consultoria de investimentos, antes restrita a grandes fortunas, tende a se popularizar. "Nosso alvo é o jovem que está começando e será um bom investidor ao longo dos anos", descreve Ortiz. A Rio Bravo exige valor mínimo de R$ 50 mil para aplicação. Na Apogeo, o montante inicial é R$ 25 mil.

O diretor financeiro Jorge Luiz Alves aplicava boa parte dos recursos em renda fixa e estava insatisfeito com os rendimentos. Há três meses, procurou uma gestora e se sentiu seguro para ampliar o aporte em renda variável. "Uma vez por mês, eles me procuram e fazemos um ajuste na estratégia. É uma atenção diferente da que eu tenho no banco."

Os planejadores financeiros, por outro lado, atuam de forma desvinculada de instituições. Eles assistem o investidor e sugerem classes e famílias de investimentos, mas não indicam ou vendem produtos financeiros, nem gerem o capital do poupador.

O aconselhamento é feito a partir de um exame amplo do patrimônio, da capacidade financeira e dos objetivos de vida do cliente. Esses profissionais também podem organizar as finanças da família, sugerindo a substituição de um financiamento por outro com taxas mais baixas, ou produtos financeiros que recolham imposto menor. Além disso, ajudam a planejar a sucessão de bens e opinam em questões ligadas a imóveis. "Eles não vão indicar um apartamento, mas podem dizer se vale a pena investir em imóveis, comparando o rendimento do aluguel com o de outras aplicações", diz o administrador de investimentos Fábio Colombo.

A remuneração do profissional é combinada com o cliente. Pode ser um valor fixo pela montagem de um plano ou um contrato por horas. O valor da hora trabalhada varia de R$ 100 a R$ 1,5 mil.

Cursos. Mas se a ideia é aprender a cuidar sozinho dos próprios recursos, o profissional indicado é o educador financeiro. "Em vez de entregar o plano montado, damos aula ao cliente", diz o educador Mauro Calil. Os cursos, ministrados em escolas como a Academia do Dinheiro e o DSOP, têm duração de quatro a oito meses. Havendo mudanças importantes no cenário econômico, o aluno pode voltar à sala de aula para se atualizar.

Page 386: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Foi em um desses cursos que o fotógrafo André François se interessou em investir na bolsa. Hoje, ele investe em ações de empresas da área de saúde - mais de 80% de seus recursos estão aplicados em renda variável. "Você entende que tipo de investidor é e que lado do mercado é bom para você."

Page 387: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 08/03/2013

Editoria: Economia

Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1242887-385-dos-paulistanos-possuem-algum-

tipo-de-aplicacao-financeira.shtml

08/03/2013 - 11h59

38,5% dos paulistanos possuem algum tipo de aplicação financeira

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Atualizado às 18h50.

A proporção de paulistanos com algum tipo de aplicação financeira aumentou

em fevereiro em relação ao primeiro mês do ano, de acordo com a Prie

(Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento), divulgada pela Fecomercio

(Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) do Estado de São Paulo.

Segundo o levantamento, 38,5% dos paulistanos têm algum tipo de aplicação,

1,2 ponto percentual acima dos 37,3% registrados em janeiro.

Confira a página especial do Folhainvest e veja dicas de investimento

Saiba como fazer sobrar dinheiro no fim do mês para investir

Vídeo: saiba como definir seu perfil de risco para aplicações em renda fixa

Page 389: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Ante rio rPróx ima

O valor, no entanto, é inferior ao patamar recorde apontado em outubro do ano

passado, quando 50,2% do total de consumidores em São Paulo tinha algum

tipo de aplicação.

A poupança é a opção mais escolhida pela maioria dos paulistanos, já que 76%

deles investem neste tipo de aplicação. Em seguida aparece a renda fixa, opção

escolhida por 13,6% dos paulistanos.

Bem atrás, as carteiras de previdência privada recebem aportes de apenas

4,4% dos paulistanos, enquanto o investimento em ações é a escolha de 2,5%

deles.

Já 3,6% dos paulistanos possuem outras aplicações.

A preferência pela poupança, segundo a Fecomercio, evidencia que o Brasil

ainda é um país de perfil conservador nas aplicações e, a depender das

interferências do setor público sobre empresas listadas na Bolsa, a tendência é

de que isso não se altere no curto prazo.

DICAS

Mesmo que se considere o salário apertado para as despesas do mês, com

metas estabelecidas e disciplina, qualquer pessoa pode ser transformar em um

poupador bem-sucedido, afirmam especialistas. Bastam força de vontade e

organização.

Nesse processo, a primeiro medida é fazer um orçamento familiar básico,

anotando todos os gastos e renda da família em cada mês e cortando despesas

que não sejam essenciais.

A ferramenta acima traz dez passos para quem quer aprender a elaborar um

orçamento. As dicas incluem especificar quais são as despesas indispensáveis à

família (como com aluguel, luz, impostos), determinar quais são os sonhos a

serem alcançados no curto prazo (um ano), no médio prazo (até dez anos) e no

longo prazo (mais de dez anos --inclui aposentadoria), e se programar para

cortar gastos para poupar.

Page 390: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Reinaldo Domingos, educador financeiro, destaca que, para quem está

endividado, quitar os débitos deve fazer parte da lista de sonhos, e que é

importante retirar o dinheiro para realizar os sonhos listados assim que o

salário chegar.

Page 391: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

IRPF

Page 392: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Destak

Data: 17/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://issuu.com/destak_brasil/docs/rio-de-janeiro-1173

Page 393: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Tribuna da Bahia

Data: 17/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2013/06/17/receita-libera-nesta-segunda-primeiro-

lote-de-restituicoes-do-ir-2013

Receita paga 1º lote do IR; veja como usar a

restituição por faixa de valor

A Receita Federal pagará nesta segunda-feira (17) o dinheiro do primeiro lote

de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2013. O pagamento será

feito por depósito diretamente nas contas bancárias dos 1.996.333

contribuintes contemplados nesta primeira remessa.

Será pago o valor recorde de R$ 2,8 bilhões. O Fisco vai liberar também os

lotes residuais dos cinco anos anteriores: de 2012 (ano-calendário 2011), 2011

(2010), 2010 (2009), 2009 (2008) e 2008 (2007).

A consulta a estes lotes está disponível desde o último dia 10 de junho

no site do Receita Federal . O sistema do Fisco havia apresentado lentidão

durante todo o dia, devido ao congestionamento de acessps, segundo a

assessoria da Receita.

Confira dicas de como usar a restituição

Se você está entre os quase dois milhões de contemplados com o primeiro lote

de restituições do Imposto de Renda 2013 (ano-calendário 2012), mas não

decidiu como usar o dinheiro, ainda há tempo de fazer uma avaliação para

utilizá-lo da melhor forma e, assim, evitar arrependimentos.

Antes de esvaziar a conta com compras por impulso, o contribuinte que

receber a restituição deve repensar seu orçamento e planos futuros. O dinheiro

pode ter destinos variados, conforme o objetivo financeiro, o grau de

endividamento e o padrão de vida, segundo o educador financeiro e presidente

da consultoria DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Page 394: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

De acordo com o consultor, o uso da restituição pode variar com base em três

perfis financeiros:

Endividado – Se há dívidas, mas elas estão sob controle – quando as

prestações são pagas mensalmente, sem atraso –, o consultor aconselha que a

restituição não seja destinada para bancar as parcelas. Este dinheiro é mais

recomendado para quitar uma dívida que saiu do controle. “Para livrar-se dos

altos juros do cheque especial, por exemplo, ou sair da inadimplência, a

restituição é uma boa saída”, diz. Usar o dinheiro para acabar com a dívida é

bom negócio. Mas é preciso combater a causa do endividamento, e não seu

efeito, para livrar-se de um novo aperto financeiro. Quem financia um imóvel,

por exemplo, não deve usar a restituição para pagar as prestações. “É melhor

guardar o dinheiro para uma reserva estratégica, para futura necessidade de

pagar o financiamento”, recomenda o especialista.

Equilibrado, mas sem reserva – Se o contribuinte consegue pagar as contas

em dia, mas é incapaz de criar uma reserva financeira, o consultor recomenda

usar o dinheiro da restituição para começar a poupar. “É melhor guardá-lo

para uma emergência futura”, aconselha. O dinheiro pago pela Receita

também é oportuno para criar o hábito de economizar e, assim, ter mais

tranquilidade em um eventual aperto financeiro. Também é o momento para

rever o padrão de vida e avaliar a razão de não conseguir juntar dinheiro,

segundo o consultor.

Poupador – O contribuinte que não possui dívidas a pagar e já conta com

uma boa reserva guardada para emergências tem mais liberdade para escolher

o que fazer com o dinheiro da restituição. É uma oportunidade, por exemplo,

para realizar melhorias de vida, fortalecer sonhos antigos ou criar novos

objetivos para o futuro. Uma alternativa é usar o valor para uma viagem nas

próximas férias, ou fazer uma reforma na casa, evitando desembolsar o

dinheiro de uma reserva ou aplicação.

RESTITUIÇÃO POR FAIXAS DE VALOR

Quando o contribuinte conhece bem sua situação financeira, possui uma

reserva para emergências e não perdeu o controle das dívidas, fica mais fácil

traçar planos. Veja as recomendações do possível uso da restituição por faixas

de valor:

Até R$ 1 mil

Se o objetivo é poupar para alcançar um sonho futuro, a maior parte das

aplicações de renda fixa permite começar a investir com valores bem abaixo

de R$ 1 mil. A caderneta de poupança não exige um aporte mínimo, não cobra

impostos (como o IR) e tem alta liquidez, permitindo sacar o dinheiro a

qualquer momento. No Tesouro Direto – que aplica em títulos da dívida

pública –, o valor inicial é de cerca de R$ 80 para a compra, e de R$ 30 para

aplicações agendadas. Diversificar o investimento com renda variável, mais

arriscada, é outra opção para tentar obter rendimentos maiores. Na Bolsa de

Valores, com menos de R$ 200 é possível aplicar em fundos de índices, como

Page 395: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

os ETFs (Exchange Traded Funds). Se as contas estão em dia, também é

possível usar o dinheiro para as próximas férias, e guardar a reserva já

existente para outros objetivos.

De R$ 1 mil a R$ 3 mil

Se a quantia devolvida pela Receita foi mais generosa que o esperado e não há

necessidade imediata do uso do dinheiro, é a oportunidade para dividir o valor

em sonhos de curto, médio e longo prazo. No curto prazo, por exemplo, pode-

se aproveitar para trocar o carro, comprar um móvel de casa ou um

computador que estejam desgastados. No médio prazo, é possível começar a

poupar para dar entrada no financiamento de um imóvel, por exemplo. No

longo prazo, o contribuinte pode iniciar um plano de previdência privada,

como complemento da aposentadoria.

A partir de R$ 3 mil

Restituições acima deste valor também podem ser divididas em três objetivos:

para o presente, para daqui a alguns anos ou para um futuro mais

longínquo.Quando a situação financeira é mais confortável, o contribuinte

pode acomodar-se e deixar o dinheiro parado na conta corrente, para gastos do

cotidiano. O consultor financeiro Domingos, no entanto, não recomenda este

uso. “Se o dinheiro ficar parado na conta sem um destino próprio, ele vai virar

pó”, adverte. Quando não se sabe o que fazer com o dinheiro, o melhor é

aplicá-lo, definindo um possível uso para ele no futuro, seja a compra de um

carro, um imóvel ou a aposentadoria, recomenda o especialista.

Page 396: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Portal Piauiense de Notícias

Data: 17/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.portalpiauiensedenoticias.com/noticias/receita-paga-hoje-1o-lote-do-ir-veja-

como-usar-a-restituicao-por-faixa-de-valor-63489.html

Receita paga hoje 1º lote do IR; veja como usar a restituição por faixa de valor

Uso do dinheiro liberado pela Receita Federal pode variar conforme a

situação financeira e o nível de endividamento. Primeiro lote do ano, de

R$ 2,8 bi, é recorde

A Receita Federal pagará nesta segunda-feira (17) o dinheiro do primeiro lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2013. O pagamento será feito por depósito diretamente nas contas bancárias dos 1.996.333 contribuintes contemplados nesta primeira remessa.

Será pago o valor recorde de R$ 2,8 bilhões. O Fisco vai liberar também os lotes

Page 397: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

residuais dos cinco anos anteriores: de 2012 (ano-calendário 2011), 2011 (2010), 2010 (2009), 2009 (2008) e 2008 (2007).

A consulta a estes lotes está disponível desde o último dia 10 de junho no site do Receita Federal . O sistema do Fisco havia apresentado lentidão durante todo o dia, devido ao congestionamento de acessps, segundo a assessoria da Receita.

Confira dicas de como usar a restituição:

Se você está entre os quase dois milhões de contemplados com o primeiro lote de restituições do Imposto de Renda 2013 (ano-calendário 2012), mas não decidiu como usar o dinheiro, ainda há tempo de fazer uma avaliação para utilizá-lo da melhor forma e, assim, evitar arrependimentos.

Antes de esvaziar a conta com compras por impulso, o contribuinte que receber a restituição deve repensar seu orçamento e planos futuros. O dinheiro pode ter destinos variados, conforme o objetivo financeiro, o grau de endividamento e o padrão de vida, segundo o educador financeiro e presidente da consultoria DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

De acordo com o consultor, o uso da restituição pode variar com base em três perfis financeiros: Endividado – Se há dívidas, mas elas estão sob controle – quando as prestações são pagas mensalmente, sem atraso –, o consultor aconselha que a restituição não seja destinada para bancar as parcelas. Este dinheiro é mais recomendado para quitar uma dívida que saiu do controle. “Para livrar-se dos altos juros do cheque especial, por exemplo, ou sair da inadimplência, a restituição é uma boa saída”, diz. Usar o dinheiro para acabar com a dívida é bom negócio. Mas é preciso combater a causa do endividamento, e não seu efeito, para livrar-se de um novo aperto financeiro. Quem financia um imóvel, por exemplo, não deve usar a restituição para pagar as prestações. “É melhor guardar o dinheiro para uma reserva estratégica, para futura necessidade de pagar o financiamento”, recomenda o especialista.

Equilibrado, mas sem reserva – Se o contribuinte consegue pagar as contas em dia, mas é incapaz de criar uma reserva financeira, o consultor recomenda usar o dinheiro da restituição para começar a poupar. “É melhor guardá-lo para uma emergência futura”, aconselha. O dinheiro pago pela Receita também é oportuno para criar o hábito de economizar e, assim, ter mais tranquilidade em um eventual aperto financeiro. Também é o momento para rever o padrão de vida e avaliar a razão de não conseguir juntar dinheiro, segundo o consultor.

Poupador – O contribuinte que não possui dívidas a pagar e já conta com uma boa reserva guardada para emergências tem mais liberdade para escolher o que fazer com o dinheiro da restituição. É uma oportunidade, por exemplo, para realizar melhorias de vida, fortalecer sonhos antigos ou criar novos objetivos para o futuro. Uma alternativa é usar o valor para uma viagem nas próximas férias, ou fazer uma reforma na casa, evitando desembolsar o dinheiro de uma reserva ou aplicação.

RESTITUIÇÃO POR FAIXAS DE VALOR

Page 398: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Quando o contribuinte conhece bem sua situação financeira, possui uma reserva para emergências e não perdeu o controle das dívidas, fica mais fácil traçar planos. Veja as recomendações do possível uso da restituição por faixas de valor:

Até R$ 1 mil

Se o objetivo é poupar para alcançar um sonho futuro, a maior parte das aplicações de renda fixa permite começar a investir com valores bem abaixo de R$ 1 mil. A caderneta de poupança não exige um aporte mínimo, não cobra impostos (como o IR) e tem alta liquidez, permitindo sacar o dinheiro a qualquer momento. No Tesouro Direto – que aplica em títulos da dívida pública –, o valor inicial é de cerca de R$ 80 para a compra, e de R$ 30 para aplicações agendadas. Diversificar o investimento com renda variável, mais arriscada, é outra opção para tentar obter rendimentos maiores. Na Bolsa de Valores, com menos de R$ 200 é possível aplicar em fundos de índices, como os ETFs (Exchange Traded Funds). Se as contas estão em dia, também é possível usar o dinheiro para as próximas férias, e guardar a reserva já existente para outros objetivos.

De R$ 1 mil a R$ 3 mil

Se a quantia devolvida pela Receita foi mais generosa que o esperado e não há necessidade imediata do uso do dinheiro, é a oportunidade para dividir o valor em sonhos de curto, médio e longo prazo. No curto prazo, por exemplo, pode-se aproveitar para trocar o carro, comprar um móvel de casa ou um computador que estejam desgastados. No médio prazo, é possível começar a poupar para dar entrada no financiamento de um imóvel, por exemplo. No longo prazo, o contribuinte pode iniciar um plano de previdência privada, como complemento da aposentadoria.

A partir de R$ 3 mil

Restituições acima deste valor também podem ser divididas em três objetivos: para o presente, para daqui a alguns anos ou para um futuro mais longínquo.Quando a situação financeira é mais confortável, o contribuinte pode acomodar-se e deixar o dinheiro parado na conta corrente, para gastos do cotidiano. O consultor financeiro Domingos, no entanto, não recomenda este uso. “Se o dinheiro ficar parado na conta sem um destino próprio, ele vai virar pó”, adverte. Quando não se sabe o que fazer com o dinheiro, o melhor é aplicá-lo, definindo um possível uso para ele no futuro, seja a compra de um carro, um imóvel ou a aposentadoria, recomenda o especialista.

Page 399: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: iG

Data: 17/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://economia.ig.com.br/financas/impostoderenda/2013-06-17/receita-paga-hoje-1-

lote-do-ir-veja-como-usar-a-restituicao-por-faixa-de-valor.html

Receita paga hoje 1º lote do IR; veja como usar a restituição por

faixa de valor

Uso do dinheiro liberado pela Receita Federal pode variar conforme a situação

financeira e o nível de endividamento. Primeiro lote do ano, de R$ 2,8 bi, é

recorde

Valor pago de R$ 2,8 bilhões é recorde

Page 400: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

A Receita Federal pagará nesta segunda-feira (17) o dinheiro do primeiro lote de

restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2013. O pagamento será feito por

depósito diretamente nas contas bancárias dos 1.996.333 contribuintes contemplados

nesta primeira remessa.

Será pago o valor recorde de R$ 2,8 bilhões. O Fisco vai liberar também os lotes residuais

dos cinco anos anteriores: de 2012 (ano-calendário 2011), 2011 (2010), 2010 (2009), 2009

(2008) e 2008 (2007).

A consulta a estes lotes está disponível desde o último dia 10 de junho no site do Receita

Federal . O sistema do Fisco havia apresentado lentidão durante todo o dia, devido ao

congestionamento de acessps, segundo a assessoria da Receita.

Confira dicas de como usar a restituição

Se você está entre os quase dois milhões de contemplados com o primeiro lote de

restituições do Imposto de Renda 2013 (ano-calendário 2012), mas não decidiu como usar

o dinheiro, ainda há tempo de fazer uma avaliação para utilizá-lo da melhor forma e,

assim, evitar arrependimentos.

Antes de esvaziar a conta com compras por impulso, o contribuinte que receber a

restituição deve repensar seu orçamento e planos futuros. O dinheiro pode ter destinos

variados, conforme o objetivo financeiro, o grau de endividamento e o padrão de vida,

segundo o educador financeiro e presidente da consultoria DSOP Educação Financeira,

Reinaldo Domingos.

Leia mais: Visite a página do iG sobre o Imposto de Renda 2013

De acordo com o consultor, o uso da restituição pode variar com base em três perfis

financeiros:

Endividado – Se há dívidas, mas elas estão sob controle – quando as prestações são

pagas mensalmente, sem atraso –, o consultor aconselha que a restituição não seja

destinada para bancar as parcelas. Este dinheiro é mais recomendado para quitar uma

dívida que saiu do controle. “Para livrar-se dos altos juros do cheque especial, por

exemplo, ou sair da inadimplência, a restituição é uma boa saída”, diz. Usar o dinheiro

para acabar com a dívida é bom negócio. Mas é preciso combater a causa do

endividamento, e não seu efeito, para livrar-se de um novo aperto financeiro. Quem

financia um imóvel, por exemplo, não deve usar a restituição para pagar as prestações. “É

melhor guardar o dinheiro para uma reserva estratégica, para futura necessidade de pagar

o financiamento”, recomenda o especialista.

Equilibrado, mas sem reserva – Se o contribuinte consegue pagar as contas em dia,

mas é incapaz de criar uma reserva financeira, o consultor recomenda usar o dinheiro da

restituição para começar a poupar. “É melhor guardá-lo para uma emergência futura”,

aconselha. O dinheiro pago pela Receita também é oportuno para criar o hábito de

economizar e, assim, ter mais tranquilidade em um eventual aperto financeiro. Também é

o momento para rever o padrão de vida e avaliar a razão de não conseguir juntar dinheiro,

segundo o consultor.

Page 401: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Poupador – O contribuinte que não possui dívidas a pagar e já conta com uma boa

reserva guardada para emergências tem mais liberdade para escolher o que fazer com o

dinheiro da restituição. É uma oportunidade, por exemplo, para realizar melhorias de vida,

fortalecer sonhos antigos ou criar novos objetivos para o futuro. Uma alternativa é usar o

valor para uma viagem nas próximas férias, ou fazer uma reforma na casa, evitando

desembolsar o dinheiro de uma reserva ou aplicação.

RESTITUIÇÃO POR FAIXAS DE VALOR

Quando o contribuinte conhece bem sua situação financeira, possui uma reserva para

emergências e não perdeu o controle das dívidas, fica mais fácil traçar planos. Veja as

recomendações do possível uso da restituição por faixas de valor:

Até R$ 1 mil

Se o objetivo é poupar para alcançar um sonho futuro, a maior parte das aplicações de

renda fixa permite começar a investir com valores bem abaixo de R$ 1 mil. A caderneta de

poupança não exige um aporte mínimo, não cobra impostos (como o IR) e tem alta

liquidez, permitindo sacar o dinheiro a qualquer momento. No Tesouro Direto – que aplica

em títulos da dívida pública –, o valor inicial é de cerca de R$ 80 para a compra, e de R$

30 para aplicações agendadas. Diversificar o investimento com renda variável, mais

arriscada, é outra opção para tentar obter rendimentos maiores. Na Bolsa de Valores, com

menos de R$ 200 é possível aplicar em fundos de índices, como os ETFs (Exchange

Traded Funds). Se as contas estão em dia, também é possível usar o dinheiro para as

próximas férias, e guardar a reserva já existente para outros objetivos.

De R$ 1 mil a R$ 3 mil

Se a quantia devolvida pela Receita foi mais generosa que o esperado e não há

necessidade imediata do uso do dinheiro, é a oportunidade para dividir o valor em sonhos

de curto, médio e longo prazo. No curto prazo, por exemplo, pode-se aproveitar para trocar

o carro, comprar um móvel de casa ou um computador que estejam desgastados. No

médio prazo, é possível começar a poupar para dar entrada no financiamento de um

imóvel, por exemplo. No longo prazo, o contribuinte pode iniciar um plano de previdência

privada, como complemento da aposentadoria.

A partir de R$ 3 mil

Restituições acima deste valor também podem ser divididas em três objetivos: para o

presente, para daqui a alguns anos ou para um futuro mais longínquo.Quando a situação

financeira é mais confortável, o contribuinte pode acomodar-se e deixar o dinheiro parado

na conta corrente, para gastos do cotidiano. O consultor financeiro Domingos, no entanto,

não recomenda este uso. “Se o dinheiro ficar parado na conta sem um destino próprio, ele

vai virar pó”, adverte. Quando não se sabe o que fazer com o dinheiro, o melhor é aplicá-

lo, definindo um possível uso para ele no futuro, seja a compra de um carro, um imóvel ou

a aposentadoria, recomenda o especialista.

Page 402: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: iG

Data: 11/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://economia.ig.com.br/financas/impostoderenda/2013-06-11/ja-sabe-como-

usar-a-restituicao-do-ir-confira-dicas-por-faixa-de-valor.html

Já sabe como usar a restituição do IR? Confira dicas por faixa de

valor

Uso do dinheiro liberado pela Receita Federal pode variar conforme situação

financeira e nível de endividamento. Primeiro lote do ano, de R$ 2,8 bi, é

recorde

Thinkstock/Getty Images

Remessa recorde de R$ 2,8 bilhões foi liberada pela Receita para consulta nesta segunda-

feira (10)

Se você está entre os quase dois milhões de contemplados com o primeiro lote de

restituições do Imposto de Renda 2013 (ano-calendário 2012), mas não decidiu como usar

Page 403: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

o dinheiro, ainda há tempo de fazer uma avaliação para utilizá-lo da melhor forma e,

assim, evitar arrependimentos.

Leia mais: Receita libera hoje consulta ao primeiro lote do Imposto de Renda 2013

A remessa recorde de R$ 2,8 bilhões foi liberada pela Receita Federal para consulta nesta

segunda-feira (10), e deve ser paga aos contribuintes no próximo dia 17 de junho.

Antes de esvaziar a conta com compras por impulso, o contribuinte que receber a

restituição deve repensar seu orçamento e planos futuros. O dinheiro pode ter destinos

variados, conforme o objetivo financeiro, o grau de endividamento e o padrão de vida,

segundo o educador financeiro e presidente da consultoria DSOP Educação Financeira,

Reinaldo Domingos.

De acordo com o consultor, o uso da restituição pode variar com base em três perfis

financeiros:

Endividado – Se há dívidas, mas elas estão sob controle – quando as prestações são

pagas mensalmente, sem atraso –, o consultor aconselha que a restituição não seja

destinada para bancar as parcelas. Este dinheiro é mais recomendado para quitar uma

dívida que saiu do controle. “Para livrar-se dos altos juros do cheque especial, por

exemplo, ou sair da inadimplência, a restituição é uma boa saída”, diz. Usar o dinheiro

para acabar com a dívida é bom negócio. Mas é preciso combater a causa do

endividamento, e não seu efeito, para livrar-se de um novo aperto financeiro. Quem

financia um imóvel, por exemplo, não deve usar a restituição para pagar as prestações. “É

melhor guardar o dinheiro para uma reserva estratégica, para futura necessidade de pagar

o financiamento”, recomenda o especialista.

Equilibrado, mas sem reserva – Se o contribuinte consegue pagar as contas em dia,

mas é incapaz de criar uma reserva financeira, o consultor recomenda usar o dinheiro da

restituição para começar a poupar. “É melhor guardá-lo para uma emergência futura”,

aconselha. O dinheiro pago pela Receita também é oportuno para criar o hábito de

economizar e, assim, ter mais tranquilidade em um eventual aperto financeiro. Também é

o momento para rever o padrão de vida e avaliar a razão de não conseguir juntar dinheiro,

segundo o consultor.

Poupador – O contribuinte que não possui dívidas a pagar e já conta com uma boa

reserva guardada para emergências tem mais liberdade para escolher o que fazer com o

dinheiro da restituição. É uma oportunidade, por exemplo, para realizar melhorias de vida,

fortalecer sonhos antigos ou criar novos objetivos para o futuro. Uma alternativa é usar o

valor para uma viagem nas próximas férias, ou fazer uma reforma na casa, evitando

desembolsar o dinheiro de uma reserva ou aplicação.

RESTITUIÇÃO POR FAIXAS DE VALOR

Quando o contribuinte conhece bem sua situação financeira, possui uma reserva para

emergências e não perdeu o controle das dívidas, fica mais fácil traçar planos. Veja as

recomendações do possível uso da restituição por faixas de valor:

Page 404: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Até R$ 1 mil – Se o objetivo é poupar para alcançar um sonho futuro, a maior parte das

aplicações de renda fixa permite começar a investir com valores bem abaixo de R$ 1 mil. A

caderneta de poupança não exige um aporte mínimo, não cobra impostos (como o IR) e

tem alta liquidez, permitindo sacar o dinheiro a qualquer momento. No Tesouro Direto –

que aplica em títulos da dívida pública –, o valor inicial é de cerca de R$ 80 para a compra,

e de R$ 30 para aplicações agendadas. Diversificar o investimento com renda variável,

mais arriscada, é outra opção para tentar obter rendimentos maiores. Na Bolsa de Valores,

com menos de R$ 200 é possível aplicar em fundos de índices, como os ETFs (Exchange

Traded Funds). Se as contas estão em dia, também é possível usar o dinheiro para as

próximas férias, e guardar a reserva já existente para outros objetivos.

De R$ 1 mil a R$ 3 mil – Se a quantia devolvida pela Receita foi mais generosa que o

esperado e não há necessidade imediata do uso do dinheiro, é a oportunidade para dividir

o valor em sonhos de curto, médio e longo prazo. No curto prazo, por exemplo, pode-se

aproveitar para trocar o carro, comprar um móvel de casa ou um computador que estejam

desgastados. No médio prazo, é possível começar a poupar para dar entrada no

financiamento de um imóvel, por exemplo. No longo prazo, o contribuinte pode iniciar um

plano de previdência privada, como complemento da aposentadoria.

A partir de R$ 3 mil – Restituições acima deste valor também podem ser divididas em três

objetivos: para o presente, para daqui a alguns anos ou para um futuro mais

longínquo.Quando a situação financeira é mais confortável, o contribuinte pode acomodar-

se e deixar o dinheiro parado na conta corrente, para gastos do cotidiano. O consultor

financeiro Domingos, no entanto, não recomenda este uso. “Se o dinheiro ficar parado na

conta sem um destino próprio, ele vai virar pó”, adverte. Quando não se sabe o que fazer

com o dinheiro, o melhor é aplicá-lo, definindo um possível uso para ele no futuro, seja a

compra de um carro, um imóvel ou a aposentadoria, recomenda o especialista.

Page 405: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Metro

Data: 10/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://issuu.com/metro_brazil/docs/20130610_br_brasilia

Page 406: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Band

Data: 10/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://noticias.band.uol.com.br/cidades/minasgerais/noticia/?id=100000605105

Receita libera consulta ao 1º lote do IR Fisco pagará valor recorde de R$2,8 bilhões em restituições.

A Receita Federal libera nesta segunda-feira a consulta ao 1º lote de restituições do IR (Imposto de

Renda). Serão creditados mais de R$ 2,8 bilhões, um recorde histórico para o fisco.

Segundo a Fazenda, a maioria dos valores restituídos refere-se a declarações feitas este ano. No

total, quase 2 milhões de contribuintes devem receber o dinheiro. O pagamento está agendado

para a próxima segunda-feira, 17 de junho.

No bolo, também estão lotes residuais de 2011 e 2012. Para consultar sua situação, acesse o site da

Receita.

Page 407: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Com o dinheiro extra, muitos brasileiros já fazem planos. O educador financeiro Reinaldo Domingos

lembra, porém, que essa pode ser uma boa oportunidade para proteger o patrimônio, iniciando

uma pequena reserva.

“Antes de mais nada, é preciso lembrar que a restituição é um ganho do contribuinte que foi retido

e, agora, será devolvido”, ressalta.

Domingos tem conselhos diferentes para cada perfil. Quem está com as contas em dia e já tem o

hábito de poupar pode usar a restituição para algum luxo, como o pagamento das férias de julho.

Brasileiros “equilibrados”, que não têm dívidas, mas não conseguem poupar, devem aproveitar a

folga para criar um fundo. “É importante pensar nisso. É o que vai ajudar na realização de sonhos

ou garantir uma reserva estratégica”, aponta.

No caso dos endividados, a recomendação não é apenas pagar parcelas atrasadas, ou usar a

restituição para cobrir o cheque especial. “Isso só funciona se a pessoa fizer uma boa faxina

financeira antes, recuperando o controle de suas contas. Caso contrário, vai estar na mesma

situação, e sem esse dinheiro extra daqui a um mês”, alerta Domingos.

Page 408: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Correio Braziliense

Data: 08/06/2013

Editoria: Economia

Site:

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2013/06/08/internas

_economia,443728/governo-libera-restituicao-do-irpf-para-consumidor-poder-pagar-

as-dividas.shtml

Governo libera restituição do IRPF para

consumidor poder pagar as dívidas

Publicação: 08/06/2013 09:01 Atualização: 08/06/2013 09:43 A Receita Federal anunciou nessa sexta-feira a liberação do primeiro lote de restituição do

Imposto de Renda (IR) para 1,9 milhão de contribuintes. A estratégia do governo ao liberar o

maior montante da história – de R$ 2,8 bilhões – é aquecer o consumo e dar estímulo à

economia estagnada. A consulta será liberada às 9h de segunda-feira e o dinheiro será

depositado em 17 de junho.

O valor liberado – já acrescido da taxa básica de juros (Selic) – inclui, além do primeiro lote

do IR 2013, parcelas residuais de 2009 a 2012. Inicialmente, foram priorizados os

contribuintes idosos, portadores de necessidades especiais e com doenças graves, que

totalizam 1,7 milhão dos beneficiados.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte terá de acessar o portal do fisco

(www.receita.fazenda.gov.br) ou o Receitafone (146). Neste ano, também será possível

consultar o lote por meio do aplicativo para tablets e smartphones. O valor ficará disponível

no banco por um ano. Caso o resgate não seja feito, o cidadão terá que requerer o dinheiro à

Receita. Se o valor não entrar na conta, o órgão orienta que a pessoa procure uma agência do

Banco do Brasil para agendar o crédito em qualquer banco.

Neste ano, 26 milhões de pessoas declaram o Imposto de Renda da Pessoa Física. Calcula-se

que pelo menos 52% desses contribuintes terão direito a restituição. Em abril, a Receita

Page 409: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Federal estimou que ao menos R$ 12 bilhões sairão dos cofres públicos de volta aos

contribuintes que declararam o IR em 2013. O número, no entanto, pode crescer à medida

que os milhões de brasileiros que, anualmente, perdem o prazo, prestem contas ao Leão. Só

no ano passado, quase 1 milhão de cidadãos declararam após o prazo. No total, serão sete

lotes de restituições, entre junho e dezembro.

Planejamento

O objetivo do governo com o megalote anunciado é dar novo fôlego ao consumo. Mas os

especialistas recomendam cautela na hora de gastar a restituição. Para o educador financeiro

Reinaldo Domingos, o melhor destino para o montante recebido é a poupança. “É importante

ter reservas”, afirmou. Segundo ele, a decisão sobre o que fazer com o dinheiro — investir,

poupar ou quitar dívidas — deve ser pensada com antecedência. “Se a pessoa não se planejar,

corre o risco de o dinheiro cair na conta e se evaporar, ser gasto sem que ela perceba”,

explicou.

No caso de endividamento, Domingos recomenda que a pessoa analise a dívida e veja se é

realmente necessário antecipar o pagamento. “Se for uma dívida controlada, como um

financiamento, e que está sendo paga em dia, pode valer mais a pena poupar o dinheiro da

restituição”, disse. Quando os juros envolvidos são altos – como cartão de crédito ou cheque

especial, por exemplo – ou as contas atrasadas saíram do controle, o melhor é quitar logo os

valores, livrando-se das prestações. “Nesse caso, a pessoa tem que fazer uma faxina

financeira, senão, daqui a pouco meses, vai estar enrolada com contas vencidas novamente”

orientou.

Page 410: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: O Povo

Data: 08/06/2013

Editoria: Economia

Site:

http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2013/06/08/noticiasjornaleconomia

,3070870/irpf-2013-receita-libera-na-segunda-feira-consulta-ao-1-lote.shtml

Receita libera na segunda-feira consulta ao 1º

lote Uma pesquisa sobre hábitos financeiros dos brasileiros traz um dado

preocupante: 69% dos entrevistados disseram não poupar. A consulta,

encomendada pela Serasa Experian ao Ibope, revela ainda que 35% das

pessoas sentem mais prazer em gastar o dinheiro imediatamente do que em

poupar, enquanto 30% compram por impulso.

Para Carlos Henrique de Almeida, economista da Serasa Experian, o resultado

demonstra a falta de interesse em fazer poupança. “Isso demonstra o

desconhecimento das vantagens de ter investimento e da necessidade de ter

algo para o futuro”, afirma.

E esse costume de não poupar vem de longe, segundo o educador financeiro

Reinaldo Domingos, presidente do Instituto DSOP. “As pessoas não poupa

A sondagem ainda traz outros dados interessantes, como o que indica que

38% optariam por parcelar suas compras no lugar de economizar e conseguir

desconto no pagamento à vista.

E mais da metade dos entrevistados (52%) não sabiam calcular corretamente o

rendimento de uma aplicação financeira. (da Agência Estado)

Page 411: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Exame

Data: 11/04/2013

Editoria: Seu Dinheiro

Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imposto-de-renda/noticias/saiba-quando-e-

como-antecipar-a-restituicao-de-ir?page=2

Saiba quando - e como - antecipar a restituição

de IR

Veja as taxas cobradas por cada banco, os limites do empréstimo e quando vale a pena antecipar a restituição

São Paulo - Os juros da antecipação da restituição do imposto de renda costumam ser

baixos, o que torna essa linha de empréstimo uma das mais baratas do mercado. Mas,

antes de pedir a antecipação da restituição do IR o consumidor deve avaliar se realmente

vale a pena fazer o empréstimo e quais são as condições oferecidas por cada banco,

como limites e taxas de juros cobradas.

Neste ano, as taxas cobradas para a antecipação da restituição do IR nos grandes bancos

de varejo variam entre 1,57% ao mês (Caixa) e 2,99% ao mês (HSBC). Esses juros

costumam ser menores do que aqueles cobrados no empréstimo consignado (cujo

desconto é feito diretamente na folha de pagamento), uma das modalidades de

empréstimo mais baratas dos bancos. Segundo dados do Banco Central, as taxas médias

cobradas no crédito consignado por esses bancos variam entre 1,68% ao mês (Caixa) e

2,70% ao mês (Bradesco).

Na tabela abaixo é possível observar as taxas cobradas pelos bancos para a antecipação

do IR, os limites do empréstimo e o prazo de contratação.

Instituição

Taxa

(% ao

mês)

Valor do adiantamento Limite para

contratação

Limite para

quitação

Banco do A partir

de

Até 100% do IR, com valor

máximo de de 20 mil reais,

Até 30/11/2013 Na restituição ou

até o último dia

Page 412: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Brasil 1,59% sendo que para valores acima

de 5 mil reais é preciso

comparecer à agência.

útil de fevereiro

de

Itaú A partir

de

1,90%

A partir de 200 reais, com limite

de 5 mil reais e sem percentual

máximo.

Até 31/10/2013 Na restituição ou

até 16/12/2013,

o que ocorrer

primeiro.

HSBC 2,99% Até 100% da restituição ou até

30 mil reais. Valor mínimo de

300 reais.

Até 10/06/2013

(após essa data as

propostas serão

avaliadas caso a

caso).

Na restituição ou

até 22/02/2014,

o que acontecer

primeiro.

Santander A partir

de

1,59%

Até 100% da restituição. O valor

mínimo é de 100 reais, sem

quantia máxima.

Até 30/10/2013 Na restituição ou

até 20/12/2013,

o que acontecer

primeiro.

Bradesco A partir

de

1,89%

Até 100% da restituição para

quem tem conta-salário, até

80% para os demais clientes ou

até o teto de 20 mil reais.

Até dezembro de

2013

Na restituição ou

até dezembro de

2013.

Caixa

Econômica

Federal

A partir

de

1,57%

Até 75% do valor da restituição

de IR, com valor mínimo de 610

reais e máximo de 20 mil reais

para qualquer cliente ou de 30

mil reais para clientes com

conta-salário.

Até 30/11/2013 Na restituição ou

até 30/12/2013,

o que acontecer

primeiro.

Informações obtidas por meio das assessorias de imprensa ou sites dos bancos.

Como solicitar

A antecipação da restituição do IR só pode ser feita no banco no qual o cliente tiver conta

e que for indicado para receber a restituição.

Para solicitar o adiantamento, o cliente deve indicar a agência, conta corrente e o código

do banco na sua Declaração de Ajuste Anual.

No ato da contratação, alguns bancos solicitam a apresentação do recibo de entrega da

declaração, no qual deve constar a conta indicada para crédito da restituição. Outros

permitem a contratação pelo internet banking e exigem apenas que o cliente tenha um

limite de crédito pré-aprovado.

A quitação da dívida acontece automaticamente quando o contribuinte recebe a restituição

ou até um prazo estipulado pelo banco, que costuma ser no final do ano, ou em alguns

Page 413: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

casos até fevereiro do ano que vem. E o cliente também pode quitar o saldo devedor antes

se quiser.

Como saber qual é o valor da sua restituição

É possível identificar o saldo de restituição após apurar o imposto devido na Declaração de

Ajuste Anual. O programa da declaração já faz esse cálculo automaticamente. Na tela do

programa IRPF 2013, denominada “Cálculo do Imposto”, a restituição é a diferença entre o

quadro “Imposto Devido” e o “Imposto Pago”.

Se o valor do campo "Total de imposto pago" for maior que o valor do campo "Total de

imposto devido", o programa indica a diferença nesta linha.

Entenda os riscos e os custos da antecipação

O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), explica que a primeira questão

que é preciso avaliar antes de fazer antecipação é o risco que o contribuinte corre ao pedi-

la.

“Pode ser que a restituição não chegue, trata-se de um risco. O contribuinte pode ter feito

tudo certinho, mas pode ser que o problema não seja seu, seja algo fora de sua alçada”,

afirma Domingos, que acrescenta que o contribuinte pode cair na malha fina por erros

cometidos por suas fontes pagadoras ou por empresas e pessoas que receberam seus

pagamentos.

Portanto, além de se certificar que a declaração foi feita da maneira correta, com todos os

rendimentos devidamente declarados e as despesas dedutíveis comprovadas, o

contribuinte deve atentar para o fato de que ainda assim ele não está totalmente livre de

cair na malha fina. É fundamental certificar-se junto ao banco sobre o que ocorre caso a

fiscalização da Receita pegue o contribuinte.

Depois de entender os riscos da antecipação, então é preciso compreender os custos

envolvidos. Além dos juros cobrados, é importante verificar o Custo Efetivo Total (CET) da

operação, que inclui não só os juros, mas as demais despesas previstas pela contratação

do crédito. O CET é pago no momento em que a restituição cai na conta do cliente, junto

com o pagamento da antecipação ao banco, ou então até o prazo estipulado como limite

para a quitação, dependendo do que ocorrer primeiro.

Avalie se a antecipação faz sentido

Para avaliar se a antecipação faz sentido do ponto de vista financeiro, o contribuinte deve

refletir sobre o motivo do empréstimo. A antecipação pode fazer sentido se o objetivo for

algum pagamento que precisa ser feito urgentemente, como de alguma despesa de saúde,

ou alguma oportunidade imperdível, que se aproveitada compensará o custo os juros.

Talvez o motivo mais plausível para a antecipação seja a troca de dívidas caras por uma

mais barata. “Se eu estou endividado e em uma situação em que a taxa de juros é muito

alta, como é o caso do endividamento do cheque especial ou do rotativo do cartão de

Page 414: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

crédito, como a taxa da antecipação é muito inferior vale a pena trocar esse crédito”, diz

Reinaldo Domingos.

Se não houver nenhuma dívida e a antecipação for considerada apenas para fins de

consumo, talvez seja melhor repensar se não vale a pena esperar o valor da antecipação

chegar para que se evitem tanto os custos quanto os riscos da operação. Lembrando que

quanto mais tarde se entrega a declaração, mais tempo a restituição demora a cair na conta.

Page 415: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Livros

Page 416: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário de Pernambuco

Data: 14/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/economia/?p=15508

Coleção de livros de finanças pessoais com o Diario

e o Aqui PE Postado em: 14 de junho de 2013 por: TatiNasci — Seja Você o Primeiro a Comentar! ↓

A

partir deste sábado, o Diario de Pernambuco e o AQUI PE iniciam uma promoção para

ajudar os leitores a entrarem na linha nas finanças pessoais. Na compra do jornal – com

mais R$ 6,90 – o leitor leva para casa um livro da coleção “Dinheiro Sem Segredo”, da

editora Dsop. São 12 fascículos, um apontamento de despesas e um DVD.

Confira os livros da coleção:

1 Como quitar suas dívidas

2 Como identificar o seu “eu” financeiro

3 Como realizar o sonho da casa própria

4 Como controlar o seu orçamento

5 Como controlar o impulso de comprar

6 Como gastar menos do que você ganha

Page 417: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

7 Como comprar com consciência

8 Como ser independente financeiramente

9 Como se preparar para emergências e imprevistos

10 Como garantir uma aposentadoria tranquila e sustentável

11 Como falar sobre dinheiro com seus filhos

12 Como empreender com equilíbrio financeiro

Os livros são independentes uns dos outros. Cada um aborda um tema específico com

início, meio e fim. A compra deve ser feita nas bancas de jornal.

Os assinantes do Diario podem adquirir, com exclusividade, a coleção completa de uma

única vez, por R$ 66. Para isto, é preciso entrar em contato com a Central de Atendimento:

3320-2020 no Grande Recife e 0800-281-8822 para as demais cidades.

Page 418: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Publish News

Data: 06/04/2013

Editoria: Publish News TV

Site: http://vimeo.com/62701160#

Lançamento do livro Alquimia Pessoal, da Editora

DSOP (Vinicius Guarnieri e Jorge Patrão)

Page 419: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Revista In

Data: 22/03/2013

Editoria: Cultura

Site: http://www.revistain.com.br/album/fotos_e_fatos/alquimia_pessoal.html

Cobertura fotográfica do lançamento do livro

Alquimia Pessoal, da Editora DSOP

Page 420: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Call Center

Data: 18/03/2013

Editoria: Biblioteca

Site: http://www.callcenter.inf.br/biblioteca/49537/alquimia-pessoal/ler.aspx

Alquimia pessoal

Livro busca mostrar como vencer a autossabotagem para atingir a prosperidade

18/03/2013 10:04

No dia 20 de março, acontece o lançamento do livro "Alquimia Pessoal - Como Vencer a

Autossabotagem e Atingir a Prosperidade Total", da editora Dsop, às 19h, na Livraria Saraiva

do Shopping Anália Franco. Escrito pelo consultor Vinícius Guarnieri e pelo sociólogo George

Patrão, a publicação traz uma nova metodologia que busca provocar sinergia entre muitos

conhecimentos já disponíveis, que se mostraram eficientes, mas são praticados de forma

isolada.

O livro proporciona compreensão mais ampla dos mecanismos psíquicos que desencadeiam

os chamados "pensamentos negativos" e oferece caminhos alternativos possíveis para

realizações pessoais, por meio de estímulos para a gradativa evolução psicológica e

espiritual. A transformação proposta tem como aspecto inerente o conceito de alquimia, que

considerava a possibilidade de transformação dos elementos em busca da fórmula suprema -

transformar chumbo em ouro. Para isso, os autores propõem um método para se atingir

Page 421: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

objetivos bem delineados, de ordem material ou emocional, fundamentados em

ensinamentos de renomados pesquisadores.

Do ponto de vista espiritual, o livro ajuda o leitor a enfrentar e a superar a dualidade

existente entre o que os autores chamam de "forças propulsoras" (que impulsionam as

pessoas a seguirem em frente) e "forças restritivas" (que paralisam ou as levam a andar

para trás). "Procuramos chamar a atenção para a necessidade de as pessoas exercitarem a

aceitação do que nós chamamos de Fluxo Venturoso. Uma espécie de vento de prosperidade

que atua sobre nossas vidas, do qual nem sempre nos damos conta e que pode nos conduzir

a um destino melhor", afirma Guarnieri.

Ficha Técnica

Título: Alquimia Pessoal - Como Vencer a Autossabotagem e Atingir a Prosperidade Total

Autores: Vinícius Guarnieri e George Patrão

Editora: Dsop

Páginas: 124

Page 422: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Mulher

Page 423: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal da Mulher

Data: 22/06/2013

Editoria: Economia e Finanças

Site: http://www.jornaldamulher.org/economia/economia.htm

O universo feminino e as finanças

As três últimas pesquisas do “Perfil do Inadimplente”,

elaboradas pela TeleCheque, empresa especializada

em análise de crédito em compras com cheques, têm

apresentado as mulheres como a maioria dos

consumidores inadimplentes: os índices apontaram

57% de mulheres contra 43% de homens (agosto a

outubro/2012), 56% contra 44% (novembro e

dezembro/2012) e 55% de mulheres contra 45% de

homens (janeiro e fevereiro/2013). O principal motivo

declarado para a inadimplência em todas as pesquisas

foi o descontrole financeiro.

Após observar estes resultados, o senso comum

seria afirmar que as mulheres são mais consumistas

que os homens e por isso se tornaram inadimplentes. Porém, observando o contexto socioeconômico

brasileiro, alinhado a outras pesquisas, é possível verificar outra situação: a mulher é a gerente

financeira do seu lar, tomando desde as decisões simples, como as compras na feira, até as de maior

impacto, como a viagem de férias da família.

Os dados do último Censo, realizado pelo IBGE em 2010, indicam que a mulher é a chefe de família

em 37,3% dos lares brasileiros. Se compararmos esses dados com os de uma década atrás, nota-se que

quase dobrou o número de famílias chefiadas por mulheres – no ano 2000, o índice foi de 22,2%. Esses

dados confirmam o atual papel das mulheres, que assumem os pagamentos e naturalmente os riscos

que estas situações implicam.

Com o intuito de auxiliar estas gestoras – 'super-heroínas' solteiras, casadas, separadas, viúvas,

enfim, que tem um lar ou uma família para cuidar –, trago sete dicas para elas agirem de forma

consciente na hora da compra, seja para a casa, para a família ou para si próprias:

1. Planeje-se. Veja quanto dinheiro você precisa para cumprir suas metas e poupe, mesmo que

seja uma pequena quantia mensal.

2. Aprenda a ter controle emocional e espere o melhor momento para comprar. Você pode fazer

uma lista, dividida em duas partes: o que você precisa ter e o que você gostaria de ter. Ande com esta

Page 424: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

lista na carteira, pois em um momento oportuno você pode encontrar o que precisa ter, por um bom

preço. O item “o que você gostaria”, somente quando sobrar uma quantia no final do mês.

3. Observe bem os itens que há em casa, principalmente nos armários, estantes, guarda-roupas,

para evitar a compra de coisas que você já tem, simplesmente por não vê-las e nem se lembrar delas.

4. Pesquise os preços de cada item na internet e nas lojas. Lembre-se de consultar também os

valores do frete, condições de pagamento e as possíveis taxas.

5. Procure comprar a longo prazo somente itens de maior duração, para evitar a frustração de

continuar pagando por algo que já acabou.

6. Quando possível, compre itens que tenham preços mais baixos, como os “similares”. É o caso de

roupas: nas lojas de fast fashion é possível encontrar coisas bacanas e muitas vezes por um valor até

70% menor que nas lojas de marca. Lembre-se: a moda passa e nem sempre vale investir tanto

dinheiro em um item tão caro (e que você não sabe se continuará usando). O mais importante é ter bom

gosto.

7. Caso já esteja endividada, deixe as compras de supérfluos para depois que suas dívidas

estiverem quitadas, por mais barato que seja (a família pode deixar para outra hora a compra do DVD

player, assim como você pode deixar aquele celular novo de lado por um tempo). Invista tempo na

negociação das dívidas, acerte as contas, reinicie seu planejamento. A satisfação ao realizar a compra

adiada será muito maior.

E por fim, por mais racional que seja, toda a mulher tem sua hora de tristeza. Mas nada de sair

comprando sem pensar, para acabar com as carências. A sensação é momentânea e a conta que vem

depois é bem cara. Com certeza, seu dinheiro agradece e o seu futuro também.

Page 425: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: BM&F Bovespa

Data: 25/02/2013

Editoria: Mulheres em Ação

Site:

http://www.bmfbovespa.com.br/mulheres/Noticias/If130311NotD.asp?Pagina=1&Ano=2012&

Canal=4

Teste financeiro para mulheres

Você mulher, que fez história, que passou da simples dependência para o comando, está

na hora de saber como está sua vida financeira. Faça o teste abaixo, procurando ser fiel

ao responder, refletindo sobre suas atitudes Da redação em 11/03/2013

1 – Perante novas situações e novos desafios, você... a) Enfrenta, independente dos resultados, pois sabe que conseguirá resolvê-los de uma forma ou de outra. b) Procura saber mais informações sobre ele e, se na avaliação perceber que é de grande dificuldade, não o enfrenta. c) Não gosta de grandes mudanças, teme o novo. 2 – Para realizar sonhos você... a) Age por impulso e não pensa em como suas finanças serão afetadas. O que importa é realizá-los. b) Pensa em como alcançá-los, avalia as possibilidades e normalmente realiza-os, mesmo sem planejamento. c) Lista os sonhos de curto, médio e longo prazos, avalia o valor de cada um. Organiza-se financeiramente e não se importa em esperar para realizá-los. 3 – Quando vai ao cinema dentro de um shopping... a) Passa observando as lojas e se atém às promoções, comprando mesmo sem necessidade. Pensa: “Está barato, vou levar!” b) Chega ao shopping com muita antecedência, passeia por todos os corredores, observa as vitrines e compra tudo o que lhe agrada, sabendo que irá estourar o orçamento. Pensa: “Trabalho muito e mereço!” c) Chega próximo ao horário da sessão, com o ingresso já comprado e dirige-se ao cinema, seguindo a programação. Pensa: “Será que vou gostar do filme?” 4 – Ao observar seu orçamento mensal... a) “Orçamento mensal? O que é isso?” Não sabe o quanto gasta com supérfluos e com o que realmente é necessário. b) Sabe que gasta muito com supérfluos, mas prefere ficar no vermelho a abrir mão dos seus prazeres. c) Sempre que precisa fazer algum corte nas despesas sabe exatamente por onde começar: o que é necessário é mantido e o que é supérfluo é reduzido ou eliminado.

Page 426: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

5 – A frase que mais combina com você é... a) “Sou das antigas”, o homem é quem deve sustentar a família! b) Ter e ser o que eu quero só depende de mim, de minha persistência e de minha educação financeira. c) Por mais que eu trabalhe, nunca terei o suficiente para manter a minha família e a mim. 6 – Quando você pensa em aumentar sua receita... a) Procura especializar-se, realizando novos cursos, buscando ascensão profissional ou mesmo uma atividade paralela que gerará mais renda. b) Vai ao departamento pessoal de sua empresa e solicita aumento de salário ou um adiantamento. c) Pede demissão do atual emprego, pois possui uma rescisão trabalhista que, por alguns meses, terá aumento da receita e procura outro emprego que lhe renderá um maior salário. 7 – Seu orçamento está comprometido, não há verba disponível e suas amigas a convidam e insistem para que as acompanhe em um passeio: a) Você aceita, mas solicita a uma das amigas que pague suas despesas e diz que irá reembolsá-la no próximo mês. b) Você aceita somente se o passeio for num lugar em que não haverá custos, como uma peça de teatro ou show gratuitos, uma exposição ou passeio num parque. c) Você aceita, usa o cartão de crédito como forma de pagamento, mesmo sabendo que não conseguirá quitar o valor total da fatura. 8 – Você é uma mulher que... a) Vive com menos do que ganha, pois é previdente e poupa para realizar seus sonhos, não se importando com o que os outros pensam. b) Gosta de cuidar de sua aparência mesmo que para isso gaste muito mais do que seu padrão permite. c) Vive o presente, gosta de estar na moda, mas não gasta além do que seu padrão permite. 9 – Se você fosse convidada a participar de um programa de tevê e precisasse mostrar seu armário, o que os apresentadores do programa encontrariam? a) A grande maioria das roupas e sapatos com mais de dez anos. Por ser muito previdente, procura guardar quase tudo o que ganha, pois poderá precisar dessa reserva algum dia. b) Tanto peças da moda, quanto as mais antigas, clássicas, que nunca saem de moda. Gosta de se vestir bem, mas compra somente o que seu orçamento lhe permite. c) A maioria das peças é da moda atual, algumas com pouco ou nenhum uso (até com etiquetas). Quer estar sempre vestida conforme as tendências, pois aparência é tudo! 10 – Se uma vidente pudesse ver seu futuro, qual das previsões abaixo seria mais fiel a seu perfil quando se aposentar? a) Uma mulher independente financeiramente, que trabalha apenas por prazer, pois suas reservas poupadas permitem que você viva muito bem, mesmo que seja por mais de 100 anos. b) Uma mulher que necessita continuar trabalhando para complementar a aposentadoria, visto que não tem reservas suficientes para manter seu padrão de vida. c) Uma mulher que precisa trabalhar e seu sustento necessita ser complementado por ajuda de seus familiares, pois não se preocupou em ter reservas financeiras, gastando sempre mais do que ganhou.

Confira abaixo resultado do teste, somando sua pontuação:

Page 427: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

75 a 100 pontos – Mulher Maravilha Parabéns! Você já aplica a metodologia DSOP e reconhece seus benefícios. Educada financeiramente, prioriza seus sonhos, se organiza para realizá-los, vive um pouco abaixo do que seu padrão de vida permite, poupando para ganhos futuros. 51 a 75 pontos – Mulher Elástico Muito bem! Você está no caminho certo. Estica daqui, estica dali, para conseguir viver de acordo com seu padrão, mas não está sendo muito previdente. Defina melhor seus sonhos e seja persistente. Certamente conseguirá realizá-los aplicando a metodologia DSOP. 26 a 50 pontos – Mulher Gato Tome cuidado! Com tantos pulos você poderá cair. O que está faltando é equilíbrio. Procure refletir sobre seus valores pessoais e adequar seu orçamento segundo suas receitas. Eduque-se financeiramente por meio da metodologia DSOP. 0 a 25 pontos – Mulher Tempestade Atenção! Você não precisa viver nessa instabilidade. Entenda que sua saúde financeira está diretamente ligada a seus hábitos. Reveja seus conceitos referentes ao consumo. Se deseja ter equilíbrio financeiro, mude suas atitudes em relação ao dinheiro, aprendendo e aplicando a metodologia DSOP. Teste criado por Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor dos livros Eu mereço ter dinheiro, Terapia financeira e O menino do dinheiro e da primeira coleção didática de Educação financeira para o ensino básico, todos pela Editora DSOP.

Page 428: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Saúde

Page 429: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 22/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/470518/convenio-individual-custa-ate-149-

mais-do-que-empresarial?referencia=minuto-a-minuto-topo

Convênio individual custa até 149% mais

Yara Ferraz do Diário do Grande ABC

Quem tem o benefício de um plano de saúde empresarial, pode economizar valores

consideráveis em relação convênio médico individual. É o que aponta o estudo da

empresa Marcer Marsh Benefícios, que detectou que a diferença entre os dois tipos pode

chegar a 149%. O estudo considerou os valores referentes a faixa etária de 28 a 34 anos.

Mais oferecidos pelos revendedores e mais baratos que as opções formuladas para

atender pessoas físicas, os convênios empresariais escondem um defeito congênito: seus

reajustes não são regulados pela ANS (Agência Nacional de Saúde), ficam a cargo da

operadora. Essa liberdade tem como base a lei que protege os contratos entre as

empresas. E muitas as operadoras de saúde estão deixando de oferecer as opções

individuais para garantir o aumento que quiserem. Assim, muitas vezes, consumidores

comuns abrem empresas para ter acesso a convênios, ainda que poucas vidas façam

parte do pacote.

Page 430: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Com isso, a empresa também não pode ser acionada nos órgãos de defesa do

consumidor. Segundo dados do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), os

planos de saúde empresariais representam 77% de todos os contratos deste tipo feitos no

País. Desse total, 85% são os considerados miniplanos, ou seja, contratos contendo até

30 vidas.

Desde maio, a ANS aprovou resolução normativa que estabelece que as operadoras

devem agrupar todos os contratos que contenham 30 vidas ou mais e calcular percentual

único de aumento. Essa medida foi criada para tentar driblar os reajustes considerados

abusivos pelos usuários.

Para a chefe do Procon São Bernardo, essa falta de regulamentação e a concentração na

mão das empresas, a fragilidade aumenta. “O coletivo fica na mão das partes e quando há

rompimento muitas vidas são prejudicadas”, disse.

Por causa da lei que defende a livre negociação destes contratos, os reajustes abusivos

não podem ser tratados pelo Procon, somente por ação judicial. Apesar disso, Ângela

destaca que o número de pessoas que se sentiram lesadas e procuraram o Procon de São

Bernardo para reclamar sobre o assunto subiu 14% em relação ao ano passado. “Porém,

infelizmente nada pode ser da nossa parte”.

A chefe da seção de defesa do consumidor do Procon de São Bernardo, Ângela Galuzzi,

lembra ainda que o valor do plano oferecido pelo empregador é menor por tratar de mais

pessoas.

Especialista em finanças pessoais aconselha cuidado com o custo final

Uma boa opção para o consumidor é o plano de saúde oferecido pelo empregador. No

entanto, quando isso não é possível, especialista aconselha pesquisa para a escolha entre

o individual ou familiar. O benefício acaba sendo imprescindível para a maioria das

pessoas por questão de segurança já que há ausência de qualidade no sistema público.

O consultor e educador financeiro Reinaldo Domingos destaca a importância de fazer a

cotação nas operadoras para decidir. “É fundamental pesar o custo-benefício, a qualidade

dos hospitais e laboratórios, as carências, as formas de contratação, a cobertura, se é

local ou nacional, e, lógico, fazer isso de acordo com o bolso.”

O impacto no orçamento familiar é um ponto para o qual o educador financeiro chama a

atenção. “Não adianta fazer um contrato que você não possa pagar. Ele tem que caber no

Page 431: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

seu bolso, porque se você não pagar, não vai ser atendido. Atualmente 20% do que é

gasto do salário é supérfluo, se você fazer uma boa faxina financeira, você pode ter um

plano de saúde melhor”, afirmou.

Page 432: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Associação Comercial e Industrial de Manuá

Data: jul/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.aciam.org.br/noticia/29074.html

Convênio individual custa até 149% mais Convênio individual custa até 149% mais

Quem tem o benefício de um plano de saúde empresarial, pode economizar valores consideráveis em

relação convênio médico individual. É o que aponta o estudo da empresa Marcer Marsh Benefícios, que

detectou que a diferença entre os dois tipos pode chegar a 149%. O estudo considerou os valores

referentes a faixa etária de 28 a 34 anos.

Mais oferecidos pelos revendedores e mais baratos que as opções formuladas para atender pessoas

físicas, os convênios empresariais escondem um defeito congênito: seus reajustes não são regulados

pela ANS (Agência Nacional de Saúde), ficam a cargo da operadora. Essa liberdade tem como base a lei

que protege os contratos entre as empresas. E muitas as operadoras de saúde estão deixando de

oferecer as opções individuais para garantir o aumento que quiserem. Assim, muitas vezes, consumidores

comuns abrem empresas para ter acesso a convênios, ainda que poucas vidas façam parte do pacote.

Com isso, a empresa também não pode ser acionada nos órgãos de defesa do consumidor. Segundo

dados do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), os planos de saúde empresariais

representam 77% de todos os contratos deste tipo feitos no País. Desse total, 85% são os considerados

miniplanos, ou seja, contratos contendo até 30 vidas.

Desde maio, a ANS aprovou resolução normativa que estabelece que as operadoras devem agrupar

todos os contratos que contenham 30 vidas ou mais e calcular percentual único de aumento. Essa medida

foi criada para tentar driblar os reajustes considerados abusivos pelos usuários.

Para a chefe do Procon São Bernardo, essa falta de regulamentação e a concentração na mão das

empresas, a fragilidade aumenta. “O coletivo fica na mão das partes e quando há rompimento muitas

vidas são prejudicadas”, disse.

Por causa da lei que defende a livre negociação destes contratos, os reajustes abusivos não podem ser

tratados pelo Procon, somente por ação judicial. Apesar disso, Ângela destaca que o número de pessoas

que se sentiram lesadas e procuraram o Procon de São Bernardo para reclamar sobre o assunto subiu

14% em relação ao ano passado. “Porém, infelizmente nada pode ser da nossa parte”.

A chefe da seção de defesa do consumidor do Procon de São Bernardo, Ângela Galuzzi, lembra ainda

que o valor do plano oferecido pelo empregador é menor por tratar de mais pessoas.

Especialista em finanças pessoais aconselha cuidado com o custo final

Uma boa opção para o consumidor é o plano de saúde oferecido pelo empregador. No entanto, quando

Page 433: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

isso não é possível, especialista aconselha pesquisa para a escolha entre o individual ou familiar. O

benefício acaba sendo imprescindível para a maioria das pessoas por questão de segurança já que há

ausência de qualidade no sistema público.

O consultor e educador financeiro Reinaldo Domingos destaca a importância de fazer a cotação nas

operadoras para decidir. “É fundamental pesar o custo-benefício, a qualidade dos hospitais e laboratórios,

as carências, as formas de contratação, a cobertura, se é local ou nacional, e, lógico, fazer isso de acordo

com o bolso.”

O impacto no orçamento familiar é um ponto para o qual o educador financeiro chama a atenção. “Não

adianta fazer um contrato que você não possa pagar. Ele tem que caber no seu bolso, porque se você

não pagar, não vai ser atendido. Atualmente 20% do que é gasto do salário é supérfluo, se você fazer

uma boa faxina financeira, você pode ter um plano de saúde melhor”, afirmou.

Page 434: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Usado x Novo

Page 435: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: S.O.S Consumidor

Data: 02/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-36011,produtos-usados-saem-79-mais-

baratos-pela-internet.html

Produtos usados saem 79% mais baratos pela internet

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Manuela Macedo, de 24 anos, não tem paciência para shoppings e adora garimpar peças em

brechós. Agora, usa a internet para comprar produtos exclusivos, usados, mas em bom estado

de conservação e, claro, bem mais baratos. Assim como a moradora de Jacarepaguá, quem

adquire itens seminovos pela web gasta até 79% menos em comparação a uma mercadoria

nova.

Essa redução de custo pode ser observada, por exemplo, no livro "O Código Da Vinci", de Dan

Brown, no site Estante Virtual — ao custo de R$ 5 —, em relação ao valor cobrado página

virtual da livraria Saraiva (R$ 23,90).

Para conseguir economizar, a designer Manuela explica o segredo: — Vivo fuçando. Pesquiso

em vários sites e, quando está barato, compro um móvel e o deixo com a minha cara,

reformado do meu jeito. As peças antigas têm uma qualidade superior, com madeira boa, e,

muitas vezes, são vendidas por ninharia em sites como OLX, Mercado Livre e Bom Negócio —

ensina.

O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que essa forma de comércio é uma

tendência e destaca suas vantagens:

— Levar um produto usado é bom para o bolso e para o meio ambiente. Mas, no caso de

alguns deles, como eletrônicos, é necessário redobrar o cuidado, pois o consumidor não terá

garantia.

Page 436: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

A coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês

Dolci, ressalta que a transação de compra entre duas pessoas físicas — como acontece

nesses sites — pode não ser considerada uma relação de consumo. Nesse caso, não se

aplicam as regras do Código de Defesa do Consumidor (CDC), e o cliente que se sentir lesado

não poderá recorrer, por exemplo, ao Procon:

— Em caso de problemas, será necessário entrar na Justiça, como num Juizado de Pequenas

Causas, com base no Código Civil — destaca a especialista.

‘Vender na web vicia’

Gláucia Lemos Pietrobon, de 26 anos, é fã de sites de usados. O quarto do filho, Levi, de 3

anos, foi todo mobiliado com peças anunciadas no Mercado Livre:

— O berço era lindo, mas precisava de ajustes. Não pensei duas vezes: eu o lixei e pintei. Fiz o

mesmo com outras peças da minha casa. A moradora da Ilha do Governador explica que

roupas usadas compradas pela internet são frequentes no armário dela e da criança:

— Um macacão para bebês, vendido por R$ 25 na loja, saia por R$ 5 em sites. Recentemente,

comprei um colete jeans para mim, na internet, por R$ 25. No shopping, a peça custa R$ 99. A

designer de joias resolveu também se desapegar de coisas que não têm mais utilidade para a

família, postas à venda no site Enjoei.

— Eu me surpreendi com o retorno. Fiz a página em janeiro e, desde então, consegui R$

3.700, vendendo produtos que não usava mais. Estou adorando! Vender vicia! E fiquei com

mais dinheiro para gastar — brinca.

Recomendações do Procon Carioca e do Procon-RJ

Frete

Cuidado com a taxa de entrega: muitas vezes, o preço anunciado não inclui o custo da

remessa.

Precaução

Esclareça todas as suas dúvidas com o vendedor antes da compra.

Page 437: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Descrição

Fique atento às informações a respeito de características, quantidade e qualidade do produto.

Anote

Registre todos os dados do vendedor (nome, CPF, telefone e endereço) antes de efetuar o

pagamento.

Segurança

Verifique a segurança do site, pois compras em lojas virtuais implicam envio de dados, como

números de telefone e cartão de crédito.

Opções

Confira se existe a possibilidade de pagar somente após a entrega e de pegar o produto.

Senha

Caso a loja virtual exija a escolha de uma senha, crie um código que seja de difícil

interceptação.

Contato

Busque sempre fazer contato com o vendedor por meio de um telefone fixo.

Regras

Verifique o prazo de entrega, as formas de pagamento aceitas, se há fornecimento de nota

fiscal e qual o tempo de garantia do produto.

Trocas

Veja se há situações em que a mercadoria poderá ser trocada e como será feito.

Page 438: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Comprovantes

Guarde todas as informações relacionadas à compra. Não delete e-mails e, se possível, salve

ou imprima o anúncio, as telas de compra e toda a comunicação trocada com a loja e/ou o

vendedor.

Normas

Veja se o site apenas divulga os anúncios de vendedores ou se faz a intermediação da

compra, liberando o pagamento do vendedor apenas após a entrega do produto.

Fonte: Extra Online - 01/07/2013

Page 439: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal Extra

Data: 01/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://oglobo.globo.com/economia/produtos-usados-saem-79-mais-baratos-pela-

internet-8851640

Produtos usados saem 79% mais baratos pela internet Extra

Manuela Macedo, de 24 anos, não tem paciência para shoppings e adora

garimpar peças em brechós. Agora, usa a internet para comprar produtos

exclusivos, usados, mas em bom estado de conservação e, claro, bem mais

baratos. Assim como a moradora de Jacarepaguá, quem adquire itens seminovos

pela web gasta até 79% menos em comparação a uma mercadoria nova.

Essa redução de custo pode ser observada, por exemplo, no livro "O Código Da

Vinci", de Dan Brown, no site Estante Virtual — ao custo de R$ 5 —, em relação

ao valor cobrado página virtual da livraria Saraiva (R$ 23,90).

Para conseguir economizar, a designer Manuela explica o segredo:

— Vivo fuçando. Pesquiso em vários sites e, quando está barato, compro um

móvel e o deixo com a minha cara, reformado do meu jeito. As peças antigas têm

uma qualidade superior, com madeira boa, e, muitas vezes, são vendidas por

ninharia em sites como OLX, Mercado Livre e Bom Negócio — ensina.

O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que essa forma de comércio é

uma tendência e destaca suas vantagens:

— Levar um produto usado é bom para o bolso e para o meio ambiente. Mas, no

caso de alguns deles, como eletrônicos, é necessário redobrar o cuidado, pois o

consumidor não terá garantia.

A coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste),

Maria Inês Dolci, ressalta que a transação de compra entre duas pessoas físicas

— como acontece nesses sites — pode não ser considerada uma relação de

consumo. Nesse caso, não se aplicam as regras do Código de Defesa do

Consumidor (CDC), e o cliente que se sentir lesado não poderá recorrer, por

exemplo, ao Procon:

— Em caso de problemas, será necessário entrar na Justiça, como num Juizado

de Pequenas Causas, com base no Código Civil — destaca a especialista.

‘Vender na web vicia’

Page 440: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Gláucia Lemos Pietrobon, de 26 anos, é fã de sites de usados. O quarto do filho,

Levi, de 3 anos, foi todo mobiliado com peças anunciadas no Mercado Livre:

— O berço era lindo, mas precisava de ajustes. Não pensei duas vezes: eu o lixei

e pintei. Fiz o mesmo com outras peças da minha casa.

A moradora da Ilha do Governador explica que roupas usadas compradas pela

internet são frequentes no armário dela e da criança:

— Um macacão para bebês, vendido por R$ 25 na loja, saia por R$ 5 em sites.

Recentemente, comprei um colete jeans para mim, na internet, por R$ 25. No

shopping, a peça custa R$ 99.

A designer de joias resolveu também se desapegar de coisas que não têm mais

utilidade para a família, postas à venda no site Enjoei.

— Eu me surpreendi com o retorno. Fiz a página em janeiro e, desde então,

consegui R$ 3.700, vendendo produtos que não usava mais. Estou adorando!

Vender vicia! E fiquei com mais dinheiro para gastar — brinca.

Recomendações do Procon Carioca e do Procon-RJ Frete

Cuidado com a taxa de entrega: muitas vezes, o preço anunciado não inclui o

custo da remessa.

Precaução

Esclareça todas as suas dúvidas com o vendedor antes da compra.

Descrição

Fique atento às informações a respeito de características, quantidade e qualidade

do produto.

Anote

Registre todos os dados do vendedor (nome, CPF, telefone e endereço) antes de

efetuar o pagamento.

Segurança

Verifique a segurança do site, pois compras em lojas virtuais implicam envio de

dados, como números de telefone e cartão de crédito.

Opções

Confira se existe a possibilidade de pagar somente após a entrega e de pegar o

produto.

Senha

Caso a loja virtual exija a escolha de uma senha, crie um código que seja de

difícil interceptação.

Contato

Busque sempre fazer contato com o vendedor por meio de um telefone fixo.

Regras

Verifique o prazo de entrega, as formas de pagamento aceitas, se há fornecimento

de nota fiscal e qual o tempo de garantia do produto.

Trocas

Veja se há situações em que a mercadoria poderá ser trocada e como será feito.

Comprovantes

Guarde todas as informações relacionadas à compra. Não delete e-mails e, se

possível, salve ou imprima o anúncio, as telas de compra e toda a comunicação

trocada com a loja e/ou o vendedor.

Page 441: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Normas

Veja se o site apenas divulga os anúncios de vendedores ou se faz a

intermediação da compra, liberando o pagamento do vendedor apenas após a

entrega do produto.

Page 442: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Jornal Extra

Data: 01/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/produtos-usados-saem-79-mais-baratos-pela-

internet-8851527.html

Produtos usados saem 79% mais baratos pela

internet

Manuela Macedo compra e vende diversos produtos na internet no site Enjoei. Foto: Arquivo pessoal

Marcela Sorosini

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Manuela Macedo, de 24 anos, não tem paciência para shoppings e adora garimpar peças em brechós.

Agora, usa a internet para comprar produtos exclusivos, usados, mas em bom estado de conservação e,

claro, bem mais baratos. Assim como a moradora de Jacarepaguá, quem adquire itens seminovos pela

web gasta até 79% menos em comparação a uma mercadoria nova.

Essa redução de custo pode ser observada, por exemplo, no livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown,

no site Estante Virtual — ao custo de R$ 5 —, em relação ao valor cobrado página virtual da livraria

Saraiva (R$ 23,90).

Para conseguir economizar, a designer Manuela explica o segredo:

— Vivo fuçando. Pesquiso em vários sites e, quando está barato, compro um móvel e o deixo com a

minha cara, reformado do meu jeito. As peças antigas têm uma qualidade superior, com madeira boa, e,

muitas vezes, são vendidas por ninharia em sites como OLX, Mercado Livre e Bom Negócio — ensina.

O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que essa forma de comércio é uma tendência e destaca

suas vantagens:

— Levar um produto usado é bom para o bolso e para o meio ambiente. Mas, no caso de alguns deles,

como eletrônicos, é necessário redobrar o cuidado, pois o consumidor não terá garantia.

A coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, ressalta

que a transação de compra entre duas pessoas físicas — como acontece nesses sites — pode não ser

considerada uma relação de consumo. Nesse caso, não se aplicam as regras do Código de Defesa do

Consumidor (CDC), e o cliente que se sentir lesado não poderá recorrer, por exemplo, ao Procon:

Page 443: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

— Em caso de problemas, será necessário entrar na Justiça, como num Juizado de Pequenas Causas, com

base no Código Civil — destaca a especialista.

‘Vender na web vicia’

Gláucia Lemos Pietrobon, de 26 anos, é fã de sites de usados. O quarto do filho, Levi, de 3 anos, foi todo

mobiliado com peças anunciadas no Mercado Livre:

— O berço era lindo, mas precisava de ajustes. Não pensei duas vezes: eu o lixei e pintei. Fiz o mesmo

com outras peças da minha casa.

A moradora da Ilha do Governador explica que roupas usadas compradas pela internet são frequentes no

armário dela e da criança:

— Um macacão para bebês, vendido por R$ 25 na loja, saia por R$ 5 em sites. Recentemente, comprei

um colete jeans para mim, na internet, por R$ 25. No shopping, a peça custa R$ 99.

A designer de joias resolveu também se desapegar de coisas que não têm mais utilidade para a família,

postas à venda no site Enjoei.

— Eu me surpreendi com o retorno. Fiz a página em janeiro e, desde então, consegui R$ 3.700, vendendo

produtos que não usava mais. Estou adorando! Vender vicia! E fiquei com mais dinheiro para gastar —

brinca.

Recomendações do Procon Carioca e do Procon-RJ

Frete

Cuidado com a taxa de entrega: muitas vezes, o preço anunciado não inclui o custo da remessa.

Precaução

Esclareça todas as suas dúvidas com o vendedor antes da compra.

Descrição

Fique atento às informações a respeito de características, quantidade e qualidade do produto.

Anote

Registre todos os dados do vendedor (nome, CPF, telefone e endereço) antes de efetuar o pagamento.

Segurança

Verifique a segurança do site, pois compras em lojas virtuais implicam envio de dados, como números de

telefone e cartão de crédito.

Opções

Confira se existe a possibilidade de pagar somente após a entrega e de pegar o produto.

Senha

Caso a loja virtual exija a escolha de uma senha, crie um código que seja de difícil interceptação.

Contato

Busque sempre fazer contato com o vendedor por meio de um telefone fixo.

Regras

Verifique o prazo de entrega, as formas de pagamento aceitas, se há fornecimento de nota fiscal e qual o

tempo de garantia do produto.

Trocas

Veja se há situações em que a mercadoria poderá ser trocada e como será feito.

Comprovantes

Guarde todas as informações relacionadas à compra. Não delete e-mails e, se possível, salve ou imprima o

anúncio, as telas de compra e toda a comunicação trocada com a loja e/ou o vendedor.

Normas

Veja se o site apenas divulga os anúncios de vendedores ou se faz a intermediação da compra, liberando o

pagamento do vendedor apenas após a entrega do produto.

Page 444: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Portal do Consumidor

Data: 01/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=24172

Produtos usados saem 79% mais baratos pela internet 1/7/2013

Manuela Macedo, de 24 anos, não tem paciência para shoppings e adora garimpar peças em

brechós. Agora, usa a internet para comprar produtos exclusivos, usados, mas em bom estado de

conservação e, claro, bem mais baratos. Assim como a moradora de Jacarepaguá, quem adquire

itens seminovos pela web gasta até 79% menos em comparação a uma mercadoria nova.

Essa redução de custo pode ser observada, por exemplo, no livro "O Código Da Vinci", de Dan

Brown, no site Estante Virtual — ao custo de R$ 5 —, em relação ao valor cobrado página virtual

da livraria Saraiva (R$ 23,90).

Para conseguir economizar, a designer Manuela explica o segredo:

— Vivo fuçando. Pesquiso em vários sites e, quando está barato, compro um móvel e o deixo com

a minha cara, reformado do meu jeito. As peças antigas têm uma qualidade superior, com

madeira boa, e, muitas vezes, são vendidas por ninharia em sites como OLX, Mercado Livre e Bom

Negócio — ensina.

Page 445: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que essa forma de comércio é uma tendência e

destaca suas vantagens:

— Levar um produto usado é bom para o bolso e para o meio ambiente. Mas, no caso de alguns

deles, como eletrônicos, é necessário redobrar o cuidado, pois o consumidor não terá garantia.

A coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci,

ressalta que a transação de compra entre duas pessoas físicas — como acontece nesses sites —

pode não ser considerada uma relação de consumo. Nesse caso, não se aplicam as regras do

Código de Defesa do Consumidor (CDC), e o cliente que se sentir lesado não poderá recorrer, por

exemplo, ao Procon:

— Em caso de problemas, será necessário entrar na Justiça, como num Juizado de Pequenas

Causas, com base no Código Civil — destaca a especialista.

‘Vender na web vicia’

Gláucia Lemos Pietrobon, de 26 anos, é fã de sites de usados. O quarto do filho, Levi, de 3 anos,

foi todo mobiliado com peças anunciadas no Mercado Livre:

— O berço era lindo, mas precisava de ajustes. Não pensei duas vezes: eu o lixei e pintei. Fiz o

mesmo com outras peças da minha casa.

A moradora da Ilha do Governador explica que roupas usadas compradas pela internet são

frequentes no armário dela e da criança:

— Um macacão para bebês, vendido por R$ 25 na loja, saia por R$ 5 em sites. Recentemente,

comprei um colete jeans para mim, na internet, por R$ 25. No shopping, a peça custa R$ 99.

A designer de joias resolveu também se desapegar de coisas que não têm mais utilidade para a

família, postas à venda no site Enjoei.

— Eu me surpreendi com o retorno. Fiz a página em janeiro e, desde então, consegui R$ 3.700,

vendendo produtos que não usava mais. Estou adorando! Vender vicia! E fiquei com mais dinheiro

para gastar — brinca.

Recomendações do Procon Carioca e do Procon-RJ

Frete

Page 446: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Cuidado com a taxa de entrega: muitas vezes, o preço anunciado não inclui o custo da remessa.

Precaução

Esclareça todas as suas dúvidas com o vendedor antes da compra.

Descrição

Fique atento às informações a respeito de características, quantidade e qualidade do produto.

Anote

Registre todos os dados do vendedor (nome, CPF, telefone e endereço) antes de efetuar o

pagamento.

Segurança

Verifique a segurança do site, pois compras em lojas virtuais implicam envio de dados, como

números de telefone e cartão de crédito.

Opções

Confira se existe a possibilidade de pagar somente após a entrega e de pegar o produto.

Senha

Caso a loja virtual exija a escolha de uma senha, crie um código que seja de difícil interceptação.

Contato

Busque sempre fazer contato com o vendedor por meio de um telefone fixo.

Regras

Verifique o prazo de entrega, as formas de pagamento aceitas, se há fornecimento de nota fiscal e

qual o tempo de garantia do produto.

Trocas

Page 447: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veja se há situações em que a mercadoria poderá ser trocada e como será feito.

Comprovantes

Guarde todas as informações relacionadas à compra. Não delete e-mails e, se possível, salve ou

imprima o anúncio, as telas de compra e toda a comunicação trocada com a loja e/ou o vendedor.

Normas

Veja se o site apenas divulga os anúncios de vendedores ou se faz a intermediação da compra,

liberando o pagamento do vendedor apenas após a entrega do produto.

Fonte: Extra - online

Page 448: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Procon Pernambuco

Data: 01/07/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.procon.pe.gov.br/noticias/ler.php?id=4190

Produtos usados saem 79% mais baratos pela internet

Data: 01 de Julho de 2013 - 14:11

Manuela Macedo, de 24 anos, não tem paciência para shoppings e adora garimpar peças em brechós.

Agora, usa a internet para comprar produtos exclusivos, usados, mas em bom estado de conservação e,

claro, bem mais baratos. Assim como a moradora de Jacarepaguá, quem adquire itens seminovos pela

web gasta até 79% menos em comparação a uma mercadoria nova.

Essa redução de custo pode ser observada, por exemplo, no livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown, no

site Estante Virtual — ao custo de R$ 5 —, em relação ao valor cobrado página virtual da livraria Saraiva

(R$ 23,90).

Para conseguir economizar, a designer Manuela explica o segredo:

— Vivo fuçando. Pesquiso em vários sites e, quando está barato, compro um móvel e o deixo com a

Page 449: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

minha cara, reformado do meu jeito. As peças antigas têm uma qualidade superior, com madeira boa, e,

muitas vezes, são vendidas por ninharia em sites como OLX, Mercado Livre e Bom Negócio — ensina.

O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra que essa forma de comércio é uma tendência e

destaca suas vantagens:

— Levar um produto usado é bom para o bolso e para o meio ambiente. Mas, no caso de alguns deles,

como eletrônicos, é necessário redobrar o cuidado, pois o consumidor não terá garantia.

A coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci, ressalta

que a transação de compra entre duas pessoas físicas — como acontece nesses sites — pode não ser

considerada uma relação de consumo. Nesse caso, não se aplicam as regras do Código de Defesa do

Consumidor (CDC), e o cliente que se sentir lesado não poderá recorrer, por exemplo, ao Procon:

— Em caso de problemas, será necessário entrar na Justiça, como num Juizado de Pequenas Causas,

com base no Código Civil — destaca a especialista.

‘Vender na web vicia’

Gláucia Lemos Pietrobon, de 26 anos, é fã de sites de usados. O quarto do filho, Levi, de 3 anos, foi todo

mobiliado com peças anunciadas no Mercado Livre:

— O berço era lindo, mas precisava de ajustes. Não pensei duas vezes: eu o lixei e pintei. Fiz o mesmo

com outras peças da minha casa.

A moradora da Ilha do Governador explica que roupas usadas compradas pela internet são frequentes

no armário dela e da criança:

— Um macacão para bebês, vendido por R$ 25 na loja, saia por R$ 5 em sites. Recentemente, comprei

um colete jeans para mim, na internet, por R$ 25. No shopping, a peça custa R$ 99.

A designer de joias resolveu também se desapegar de coisas que não têm mais utilidade para a família,

postas à venda no site Enjoei.

— Eu me surpreendi com o retorno. Fiz a página em janeiro e, desde então, consegui R$ 3.700,

vendendo produtos que não usava mais. Estou adorando! Vender vicia! E fiquei com mais dinheiro para

gastar — brinca.

Recomendações do Procon Carioca e do Procon-RJ

Frete

Page 450: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Cuidado com a taxa de entrega: muitas vezes, o preço anunciado não inclui o custo da remessa.

Precaução

Esclareça todas as suas dúvidas com o vendedor antes da compra.

Descrição

Fique atento às informações a respeito de características, quantidade e qualidade do produto.

Anote

Registre todos os dados do vendedor (nome, CPF, telefone e endereço) antes de efetuar o pagamento.

Segurança

Verifique a segurança do site, pois compras em lojas virtuais implicam envio de dados, como números

de telefone e cartão de crédito.

Opções

Confira se existe a possibilidade de pagar somente após a entrega e de pegar o produto.

Senha

Caso a loja virtual exija a escolha de uma senha, crie um código que seja de difícil interceptação.

Contato

Busque sempre fazer contato com o vendedor por meio de um telefone fixo.

Regras

Verifique o prazo de entrega, as formas de pagamento aceitas, se há fornecimento de nota fiscal e qual

o tempo de garantia do produto.

Trocas

Page 451: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veja se há situações em que a mercadoria poderá ser trocada e como será feito.

Comprovantes

Guarde todas as informações relacionadas à compra. Não delete e-mails e, se possível, salve ou imprima

o anúncio, as telas de compra e toda a comunicação trocada com a loja e/ou o vendedor.

Normas

Veja se o site apenas divulga os anúncios de vendedores ou se faz a intermediação da compra, liberando

o pagamento do vendedor apenas após a entrega do produto.

Fonte: Extra - online

Page 452: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo

Page 453: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Portal da autopeça

Data: 28/06/2013

Editoria: Carro

Site: http://www.portaldaautopeca.com.br/noticias/ver.php?mod=1&id=3110

Carros: gastos mensais com manutenção giram em torno de 3% do valor do

veículo 28/06/2013

Os gastos com a compra de um carro vão além do preço do veículo, é preciso considerar também os gastos com manutenção. De acordo com o educador financeiro e Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, o consumidor pode calcular uma média de 3% sobre o preço do carro para manutenção por mês. O educador lembra que um carro gera gastos com gasolina, seguro, estacionamento, lavagem, IPVA e eventuais multas, entre outros. “Se a pessoa compra um carro de R$ 20 mil, ela terá um custo aproximado de R$ 600 ao mês", afirma. Ele lembra ainda que o custo do padrão de vida de quem compra um veículo também tende a subir de 10% a 20%, visto que começam a surgir gastos que não existiam antes, como mais viagens e passeios, estacionamento e combustível.

Hora certa

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o consumidor se encontra. Reinaldo divide os consumidores em três grupos: os endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores. O endividado não deve nem pensar em comprar um veículo, pois a prioridade é sair das dívidas e um custo a mais no orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. Assim, diz o educador, essa pessoa deve buscar reduzir os gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo.

O equilibrado financeiramente precisa ficar atento para não agir por impulso. Isso porque o consumidor deixa de perceber que não possui dinheiro para comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário planejamento.

Já o poupador deve refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é preciso ter cuidado para que as parcelas caibam no orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, é preciso avaliar quais são as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. “Os carros semi-novos, em boa condição e dentro da garantia, podem ser mais vantajosos financeiramente do que um veículo zero”, conclui Domingos.

Fonte: InfoMoney

Page 454: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: CDL Araguari

Data: 27/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://www.cdlaraguari.com.br/index.php?pg=descricao_noticia&id=1430

Carros: gastos mensais com manutenção giram em torno de 3% do valor do veículo

Os gastos com a compra de um carro vão além do preço do veículo, é preciso considerar também os gastos

com manutenção. De acordo com o educador financeiro e Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, o

consumidor pode calcular uma média de 3% sobre o preço do carro para manutenção por mês.

O educador lembra que um carro gera gastos com gasolina, seguro, estacionamento, lavagem, IPVA e

eventuais multas, entre outros. "Se a pessoa compra um carro de R$ 20 mil, ela terá um custo aproximado de

R$ 600 ao mês", afirma.

Ele lembra ainda que o custo do padrão de vida de quem compra um veículo também tende a subir de 10% a

20%, visto que começam a surgir gastos que não existiam antes, como mais viagens e passeios,

estacionamento e combustível.

Hora certa

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o

consumidor se encontra. Reinaldo divide os consumidores em três grupos: os endividados, os equilibrados

financeiramente e os poupadores.

O endividado não deve nem pensar em comprar um veículo, pois a prioridade é sair das dívidas e um custo a

mais no orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. Assim, diz o educador, essa

pessoa deve buscar reduzir os gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser

planejado em um prazo longo de tempo.

O equilibrado financeiramente precisa ficar atento para não agir por impulso. Isso porque o consumidor deixa

de perceber que não possui dinheiro para comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário

planejamento.

Já o poupador deve refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra à

Page 455: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é preciso ter cuidado para que as

parcelas caibam no orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, é preciso avaliar quais são as vantagens de um novo carro

e se os gastos de dois veículos não são arriscados. "Os carros semi-novos, em boa condição e dentro da

garantia, podem ser mais vantajosos financeiramente do que um veículo zero", conclui Domingos.

Page 456: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: BOL

Data: 27/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2013/06/27/carros-gastos-

mensais-com-manutencao-giram-em-torno-de-3-do-valor-do-veiculo.htm

Carros: gastos mensais com manutenção

giram em torno de 3% do valor do veículo

SÃO PAULO – Os gastos com a compra de um carro vão além do preço do veículo, é

preciso considerar também os gastos com manutenção. De acordo com o educador

financeiro e Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, o consumidor pode calcular uma

média de 3% sobre o preço do carro para manutenção por mês.

O educador lembra que um carro gera gastos com gasolina, seguro, estacionamento,

lavagem, IPVA e eventuais multas, entre outros. "Se a pessoa compra um carro de R$ 20

mil, ela terá um custo aproximado de R$ 600 ao mês", afirma.

Ele lembra ainda que o custo do padrão de vida de quem compra um veículo também

tende a subir de 10% a 20%, visto que começam a surgir gastos que não existiam antes,

como mais viagens e passeios, estacionamento e combustível.

Hora certa

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação

financeira o consumidor se encontra. Reinaldo divide os consumidores em três grupos: os

endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores.

O endividado não deve nem pensar em comprar um veículo, pois a prioridade é sair das

dívidas e um custo a mais no orçamento é praticamente assinar o certificado de falência

financeira. Assim, diz o educador, essa pessoa deve buscar reduzir os gastos

desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um

prazo longo de tempo.

Page 457: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

O equilibrado financeiramente precisa ficar atento para não agir por impulso. Isso porque o

consumidor deixa de perceber que não possui dinheiro para comprar à vista e que para um

financiamento longo é necessário planejamento.

Já o poupador deve refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver

dinheiro para compra à vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que

financiar, é preciso ter cuidado para que as parcelas caibam no orçamento mensal e que

também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, é preciso avaliar quais são as

vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. "Os

carros semi-novos, em boa condição e dentro da garantia, podem ser mais vantajosos

financeiramente do que um veículo zero", conclui Domingos.

Page 458: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Yahoo! Finanças

Data: 27/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://br.financas.yahoo.com/noticias/carros-gastos-mensais-

manuten%C3%A7%C3%A3o-giram-164300781.html

Carros: gastos mensais com manutenção giram em torno de 3% do valor do veículo InfoMoney – qui, 27 de jun de 2013 13:43 BRT

SÃO PAULO – Os gastos com a compra de um carro vão além do preço do veículo, é

preciso considerar também os gastos com manutenção. De acordo com o educador

financeiro e Presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, o consumidor pode calcular uma

média de 3% sobre o preço do carro para manutenção por mês.

Veja também:

10 dicas para economizar combustível

Conheça os 10 carros mais caros do mundo

O educador lembra que um carro gera gastos com gasolina, seguro, estacionamento,

lavagem, IPVA e eventuais multas, entre outros. “Se a pessoa compra um carro de R$ 20

mil, ela terá um custo aproximado de R$ 600 ao mês", afirma.

Ele lembra ainda que o custo do padrão de vida de quem compra um veículo também tende

a subir de 10% a 20%, visto que começam a surgir gastos que não existiam antes, como

mais viagens e passeios, estacionamento e combustível.

Hora certa

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação

financeira o consumidor se encontra. Reinaldo divide os consumidores em três grupos: os

endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores.

O endividado não deve nem pensar em comprar um veículo, pois a prioridade é sair das

dívidas e um custo a mais no orçamento é praticamente assinar o certificado de falência

Page 459: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

financeira. Assim, diz o educador, essa pessoa deve buscar reduzir os gastos desnecessários

e, caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de

tempo.

O equilibrado financeiramente precisa ficar atento para não agir por impulso. Isso porque o

consumidor deixa de perceber que não possui dinheiro para comprar à vista e que para um

financiamento longo é necessário planejamento.

Já o poupador deve refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver

dinheiro para compra à vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que

financiar, é preciso ter cuidado para que as parcelas caibam no orçamento mensal e que

também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, é preciso avaliar quais são as vantagens

de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. “Os carros semi-

novos, em boa condição e dentro da garantia, podem ser mais vantajosos

financeiramente do que um veículo zero”, conclui Domingos.

Page 460: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Infomoney

Data: 27/06/2013

Editoria: Economia

Site:

Page 461: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas
Page 462: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: UOL Economia

Data: 27/06/2013

Editoria: Economia

Site: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2013/06/27/carros-gastos-mensais-

com-manutencao-giram-em-torno-de-3-do-valor-do-veiculo.htm

Carros: gastos mensais com manutenção giram

em torno de 3% do valor do veículo

SÃO PAULO – Os gastos com a compra de um carro vão além do preço

do veículo, é preciso considerar também os gastos com manutenção. De

acordo com o educador financeiro e Presidente da DSOP, Reinaldo

Domingos, o consumidor pode calcular uma média de 3% sobre o preço

do carro para manutenção por mês.

O educador lembra que um carro gera gastos com gasolina, seguro,

estacionamento, lavagem, IPVA e eventuais multas, entre outros. "Se a pessoa

compra um carro de R$ 20 mil, ela terá um custo aproximado de R$ 600 ao

mês", afirma.

Ele lembra ainda que o custo do padrão de vida de quem compra um veículo

também tende a subir de 10% a 20%, visto que começam a surgir gastos que

não existiam antes, como mais viagens e passeios, estacionamento e

combustível.

Hora certa

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que

situação financeira o consumidor se encontra. Reinaldo divide os consumidores

Page 463: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

em três grupos: os endividados, os equilibrados financeiramente e os

poupadores.

O endividado não deve nem pensar em comprar um veículo, pois a prioridade é

sair das dívidas e um custo a mais no orçamento é praticamente assinar o

certificado de falência financeira. Assim, diz o educador, essa pessoa deve

buscar reduzir os gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um

veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo.

O equilibrado financeiramente precisa ficar atento para não agir por impulso.

Isso porque o consumidor deixa de perceber que não possui dinheiro para

comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário planejamento.

Já o poupador deve refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e

tiver dinheiro para compra à vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma

quantia que terá que financiar, é preciso ter cuidado para que as parcelas

caibam no orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de

manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, é preciso avaliar quais são

as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são

arriscados. "Os carros semi-novos, em boa condição e dentro da garantia,

podem ser mais vantajosos financeiramente do que um veículo zero", conclui

Domingos.

Page 464: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 11/01/2013

Editoria: Economia

Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1213404-pagar-ipva-em-cota-unica-com-

desconto-e-mais-vantajoso-dizem-especialistas.shtml

Pagar IPVA em cota única com desconto é mais vantajoso, dizem especialistas

COLABORAÇÃO PARA FOLHA

O prazo para pagamento da cota única com desconto ou da primeira das três

parcelas do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) vence

este mês para os motoristas do Estado de São Paulo. Para especialistas, o

pagamento à vista com desconto é a melhor opção para quem não tem dívida.

SP libera consulta ao IPVA pela internet; veja como fazer

"Considerando que o parcelamento é em até três vezes, o desconto de 3% é

mais vantajoso comparado com o rendimento médio das aplicações de renda

fixa --que ficam em torno de 0,5% e 0,6% por mês. Ou seja, se aplicado em

caderneta ou outro tipo de renda fixa, o dinheiro não vai render 3% ao longo

de três meses. Vale mais à pena pagar de uma vez", diz Gilberto Braga,

professor de finanças da Ibmec

No entanto, Braga alerta que não vale a pena pegar um empréstimo para pagar

o imposto à vista. "O custo de juros mensais é superior ao desconto. Os juros

dos empréstimos pessoais e consignados estão na faixa de 3% e 5% ao mês, já

no caso do cheque especial, está em torno de 6% ao mês".

Editoria de Arte/Folhapress

Page 465: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

O calendário de pagamento teve início nesta sexta-feira (11). É possível pagar

o imposto em qualquer agência bancária.

DICAS

Em nota, o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, dá

dicas para o pagamento do IPVA. De acordo com ele, é importante que o

contribuinte saiba qual a situação financeira em que se encontrar para não

desequilibrar o orçamento financeiro na hora de pagar o imposto.

Veja mais dicas sobre pagar o IPVA sem desequilibrar o orçamento:

Início de ano: Neste período, os compromissos são diversos. Opte por pagar a

conta de maior prioridade para a família ou aquela em que o valor do desconto

será maior. O restante deve ser parcelado;

Contribuintes investidores: A recomendação é para o pagamento à vista que

obterá 3% de desconto no IPVA;

Contibuintes endividados ou equilibrados financeiramente: O pagamento

deve ser parcelado, visto que não há dinheiro disponível para que o pagamento

seja feita de uma vez;

Financiamento: Deve ser totalmente proibido recorrer ao cheque especial ou

ao mercado financeiro, pois os juros podem agravar ainda mais a situação

financeira.

Outras contas: Fique atento. Muitas pessoas acabam sendo influenciadas pelo

desconto e esquecem de outros compromissos também de grande importância;

Page 466: Clipping DSOP de Julho de 2013 por temas

Reserva: Antes de pagar, saiba quais outras contas estão pendentes e guarde

uma reserva para imprevistos;

Pagamento parcelado: Se for parcelar, insira imediatamente o valor das

prestações no orçamento para não perder o controle financeiro;

Saúde financeira: aqueles que não conseguirem pagar o imposto à vista

devem fazer uma reflexão sobre os motivos desse impedimento e buscar

solucioná-lo.