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Índice5 - A Tribuna

7 - Sincovarp

9 - Sonhando com Harvard

11 - 180 graus

12 - Maxpress

14 - Folha Franca News

17 - Sindinova

18 - Infomoney

19 - O Estado

21 - Agora (Divinópolis)

24 - Portal Diário do Aço

26 - Triângulo Alimentos

30 - Segs

32 - Guarulhos Web

36 - Vale Conferir

38 - Franco Notícias

40 - JC Debate

41 - CBN

42 - Band News

43 - R7

44 - Diário OnLine

46 - The São Paulo Times

48 - Fetraconspar

49 - Administradores

51 - Blog De bem com seu dinheiro

55 - Semanário.com.br

59 - Rede Previdência Social

62 - Consumidor Consciente

64 - Jornal do Trem & Folha do Ônibus

68 - Perfil WEspanha

71 - OAB Prev

73 - Direcional Escolas

75 - Zero Hora

78 - Tribunal de Minas

80 - Revista do Factoring

84 - CNH Suspensa

87 - abras

89 - Mega Moveleiros

91 - GS Notícias

95 - Aserc

97 - CNF

100 - CP ORG

102 - Alternativa FM

103 - Radio Nuevo Tiempo

104 - The São Paulo Times

106 - Gazeta do Povo

110 - Jornal O Hoje

112 - Infomoney

115 - O Povo

117 - ACIRP

119 - Jornal Sumaré

121 - Economia SC

123 - Diário de Petrópolis

125 - Contadores.cnt.br

127 - O Girassol

129 - Giro em Ipiaú

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131 - O Amarelinho

133 - Maxpress

134 - Portal Centro Oeste

137 - Jornal do Sudeste

139 - Perfil News

141 - wscom

143 - A Cidade

146 - Click Notícias

148 - Diário Popular

150 - Folha do Cerrado

152 - wscom

154 - Jornal JE Notícias

156 - Diário da Manhã

160 - The São Paulo Times

163 - jornal Agora

164 - em.com.br

169 - Tribuna do Norte

171 - Procob

173 - Correio do Povo (AL)

174 - Rádio Ilha FM 104,9

176 - Folha do Cerrado

178 - The São Paulo Times

180 - Maxpress

181 - O Dia

184 - Diário de Petrópolis

186 - ACIRP

187 - Administradores

189 - Engarrafador Moderno

191 - Jornal do Commercio

193 - Jovem Pan

194 - Infomoney

196 - Mães que educam

199 - Todo pela educação

200 - MdeMulher

202 - Universitário Brasil

203 - EBC Rádios

204 - O Globo

208 - DGABC

212 - embarque na viagem

215 - Sindicato dos Aposentados

219 - Capef

223 - tn online

226 - Você Faz Acontecer

227 - CNF

229 - Revista IN

231 - Cidade

233 - DGABC

236 - Tribuna do Norte

237 - Diário de Sorocaba

239 - DGABC

241 - The São Paulo Times

244 - TV Candidés

245 - CDL Fortaleza

248 - A Cidade (Votuporanga)

250 - Regional News

252 - Valor Econômico

255 - Infomomey

259 - Grupo Alliance

261 - Portal Altonia

264 - ABBC

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267 - Motor & Cia

270 - Sementinha de Gente

274 - RH Benefícios

276 - CDL Vitória da Conquista

278 - Chaves Construções

280 - Escola Imaculada

282 - Dinero en Imagen

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Veículo: A TribunaData: 27/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribunanews.com.br/artigos/como-se-prevenir-das-mudancas-na-aposentadoria-reinaldo-domingos

Como se prevenir das mudanças na aposentadoria!Cada vez mais o brasileiro terá que ter educação financeira para poder usufruir de um período de vida saudável. 

Um novo debate sobre a aposentadoria teve início recentemente com o anúncio do ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, de que estão estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país. Entre os pontos positivos e negativos das propostas apresentadas o que fica mais explícito é que: cada vez mais o brasileiro terá que ter educação financeira para poder usufruir de um período de vida saudável.

Para entender melhor, o que está sendo proposto, segundo o ministro, é o fim do fator previdenciário, até aí, tudo perfeito, pois esse é um dos fatores que levam as aposentadorias a terem consideráveis quedas.

Contudo, em contrapartida, o que se está oferecendo é uma fórmula para retardar as aposentadorias, isto é, que o trabalhador trabalhe mais e contribua mais para aposentar. O Governo defende a fórmula 85/95 como base de partida, na qual a soma da idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.

O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores."— Reinaldo DomingosAcredito que essa fórmula possa ser interessante, pelo menos melhor do que o Fator Previdenciário vigente, mas, também trará maior dificuldade para se aposentar e mostra como é importante um planejamento que vá além do INSS sobre esse tema.

A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

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Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável, a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria.

. Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir;

. Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 e 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro que, guardando R$300,00 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão;

. Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos;

. Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades;

. Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, fazer redução dos ganhos ou mesmo ambos.

Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do governo.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: SincovarpData: 27/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sincovarp.com.br/sincovarp.asp?menu=news&id=1540

Metade das vendas feitas pelo comércio de Ribeirão Preto é por meio de cartão27/02/2015 

Com organização, cartão de crédito pode ser aliado das finanças, mas descontrole o transforma em vilão

O cartão de crédito é uma opção cada vez mais usada pelos consumidores. Mas, afinal, a modalidade de pagamento é um vilão ou aliado das finanças?

Nem um, nem outro. “O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens se bem utilizada. No entanto, seu mau uso pode ocasionar sérios danos à saúde financeira, tornando-se um círculo vicioso”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

PesquisaSegundo a pesquisa Movimento do Comércio, realizada pelo Sindicato do Comércio Varejista de Ribeirão Preto (Sincovarp), 52,59% das transações realizadas no comércio ribeirão-pretano em dezembro do ano passado foram feitas por meio do cartão de crédito. Já o pagamento à vista e o a prazo (cheques pré-datados ou carnês) representaram 34,48% e 12,93%, respectivamente.

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Mas, estes números vêm crescendo ano a ano. Em 2000, em média, 9,20% das transações do comércio eram realizadas por meio do cartão de crédito.

Já durante todo o ano passado, esse número representou 49,29%.

“No início, o uso do cartão de crédito pelos comerciantes era questionado por causa do custo. Mas, aos poucos, ele foi se incorporando nas lojas”, diz Marcelo Bosi Rodrigues, economista do Sincovarp.

 

Para ele, a modalidade de pagamento é prática para o consumidor e tem relação direta com a segurança. “Por isso, a tendência é aumentar cada vez mais seu uso no comércio”, frisa.

Fonte: Jornal A Cidade 

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Veículo: Sonhando com HarvardData: 27/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://sonhandocomharvard.com.br/2015/02/27/jovens-como-lidar-com-o-dinheiro-e-evitar-problemas-financeiros/

Jovens: como lidar com o dinheiro e evitar problemas financeiros?Por Jornalismo | 27 de fevereiro de 2015 | 0

SÃO PAULO – Os problemas financeiros não acometem apenas os adultos. Os jovens também podem enfrentar dificuldades assim que recebem as primeiras remunerações profissionais.

A orientação do educador financeiro Reinaldo Domingos é que todos estabeleçam uma relação saudável com as finanças o mais cedo possível. Os jovens vão precisar de orientação para poder usar os primeiros ganhos, com objetivo de começar a se planejar e ainda construir o futuro com segurança.

Passo a passoPortanto, para aproveitar essa fase da vida e já pensar no futuro, Domingos dá algumas dicas. Antes de mais nada, é preciso definir e dividir os sonhos de consumo, em três categorias: de curto prazo (até um ano), médio prazo (até 10 anos ) e de longo prazo (acima de dez anos).

Definidos os sonhos, o próximo passo é iniciar o planejamento. Para isso, é preciso saber quanto cada sonho custa e calcular o quanto se deve reservar por mês para realizá-los no tempo pretendido. A satisfação de atingir suas metas é o que dá sentido a todo o esforço, planejamento e economia.

Dicas para ajudar os jovens a administrarem bem suas finanças:

1. Ganhos mensais: saiba exatamente quanto ganha por mês (mesada, salário, bolsa de estudos etc.)

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2. Gastos mensais: liste todas as coisas com que costuma gastar (transporte, lanche na escola, maquiagem, acessórios, cinema, roupas e sapatos, balada, guloseima, cursos e outros)

3. Observe: por um mês, diariamente, anote cada centavo que gastou com cada uma das suas despesas. Assim, será possível perceber com que se gasta menos e com que se gasta mais.

4. Desejos: pense nos seus três principais desejos, que dependem de recursos financeiros, sendo um de curto, um de médio e um de longo prazo.

5. Calcule: veja quanto custa cada um deles e calcule o quanto teria que poupar por mês para realiza-los no prazo desejado.

6. Escolhas: com os dados em mãos, subtraia do valor mensal que você recebe o quanto você precisa poupar por mês para conquistar seu sonho. O que sobrar será seu limite mensal para gastar. Será, portanto, preciso fazer algumas escolhas: se a balada é realmente necessária, se as roupas não podem esperar o próximo mês e se você realmente precisa de um celular novo.

7. Cuidados: parcelar é algo que requer atenção. Seja no cartão, no cheque, boleto bancário, é preciso se certificar de que a parcela vai caber no bolso durante todo o tempo do parcelamento.

Fonte: Uol

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Veículo: 180 grausData: 27/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://180graus.com/salada/semana-da-educacao-financeira-projeta-acoes-em-todo-o-pais

Semana da Educação Financeira projeta ações em todo o país

A Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo uma Semana de Educação Financeira, em parceira com a DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, com diversas ações sobre o tema em todo o território nacional.A Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo ações, que ocorrerão entre 9 e 15 de março.

Para abrir a semana, o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, ministrará a palestra online “A importância da Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo”, que ficará disponível no canal da TV DSOP, que apoia o evento, no dia 9 de março, a partir das 11h. No dia seguinte, será a vez do educador financeiro Roger Milan palestrar sobre o tema “A importância das escolhas conscientes”.

 

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Fonte: Com informações da Assessoria

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Veículo: MaxpressData: 27/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,737955,Semana_da_Educacao_Financeira_projeta_acoes_em_todo_o_pais,737955,4.htm

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Veículo: Folha Franca NewsData: 27/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://folhafrancanews.com.br/site.php?p=noticias&id=7111

SEMANA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA PROJETA AÇÕES EM TODO O PAÍSPostado dia 27/02/2015. Categoria: Geral

Por entender que a melhor maneira de educar financeiramente uma população é proporcionando a ela meios gratuitos para adquirir conhecimento, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo diversas ações, que ocorrerão entre 9 e 15 de março, online e presenciais em escolas, por todo o território nacional. Para abrir a semana, o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, ministrará a palestra online “A importância da Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo”, que ficará disponível no canal da TV DSOP, que apoia o evento, no dia 9 de março, a partir das 11h. No dia seguinte, será a vez do educador financeiro Roger Milan palestrar sobre o tema “A importância das escolhas conscientes”. Veja outras palestras online que serão ministradas ao longo da programação: 

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10/03 – “Educação Financeira na Europa”, por Anabella Mesquita, reitora da Universidade do Porto (Portugal). 11/03 – “Diagnosticar as despesas, o primeiro passo para a sustentabilidade financeira”, por Luiz Barros, educador financeiro 12/03 – “Sonhos: Curto, médio e longo prazos”, por Bruno Chacon, educador financeiro 13/03 – “Quando atingir minha independência – Fórmula DSOP da Independência Financeira”, por Reinaldo Domingos 14/03 – “Orçamento Financeiro DSOP”, por Jusivaldo dos Santos, educador financeiro 15/03 – “Investimentos”, por Edward Claudio Jr., educador financeiro Nesta semana, também serão abertos dois fóruns de discussão, com os temas: “A educação financeira deve ser uma das disciplinas da grade curricular das escolas?” e “Acha ser importante dar Mesada para seu filho?”. A DSOP ainda oferece um serviço chamado S.O.S Educação Financeira, que consiste em prover orientações online sobre Educação Financeira, feitas por educadores financeiros, das dúvidas enviadas pelos internautas por meio do site da Abefin. Outra ação para colaborar com a Semana vem da parceria com a Editora DSOP, que, durante esse período, disponibilizará todos os seus títulos de Educação Financeira com 50% de desconto em sua loja online. Por meio de suas mais de 40 franquias, a DSOP tem o objetivo de promover ainda atividades nas escolas adotantes do programa de Educação Financeira, em todo o país, que envolvam não somente as crianças e corpo docente, como também os pais e toda a comunidade no geral. Aos interessados que queiram assistir às palestras e/ou acompanhar as atividades propostas pelos educadores financeiros da DSOP, basta acessar o portal www.dsop.com.br e se informar mais.  Sobre a Abefin

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Formada por profissionais de educação financeira, a Abefin é uma das representantes junto a órgãos governamentais no apoio e auxílio no que for de interesse público junto ao tema. A Abefin é uma associação sem fins lucrativos e tem como mantenedora a DSOP Educação Financeira.Sua missão é promover o desenvolvimento e regulamentação da profissão de educador financeiro, congregando e filiando todos os profissionais, estudantes e organizações financeiras que atuem no Brasil e no mundo, visando fomentar o progresso e a disseminação da educação financeira.

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Veículo: SindinovaData: 27/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sindinova.com.br/novo/wp-content/uploads/2013/10/edi%C3%A7%C3%A3o-24.pdf

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Veículo: InfomoneyData: 26/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3888619/dia-mulher-ela-

merece-ter-dinheiro

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Veículo: O EstadoData: 26/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://imirante.globo.com/oestadoma/noticias/2015/02/26/pagina284187.asp

Crescem dívidas no cartão de crédito: veja como não cair nessa cilada 

Os dados assustam, no ano passado o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões. A inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro. O maior problema é que segundo dados da Anefac, a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014.

Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e

alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. 

Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações: 

1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe; 

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2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal; 

3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês; 

4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida; 

5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento. 

6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens; 

7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos; 

8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação; 

9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos; 

10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte

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se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento; 

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Veículo: Agora (Divinópolis)Data: 25/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalagora.info/noticia/violencia-esta-fora-de-controle-diz-vereador

Dados da criminalidade são alarmantes, diz AcaspDivinópolis registrou mais de 1.500 roubos no ano passado, segundo dados da Seds

Reunião extraordinária da Acasp aconteceu anteontem, no auditório do 23º Batalhão da Polícia Militar (Divulgação/Paulo Oliveira)

Ana Luisa Sousa

A reunião da Associação Comunitária para Assuntos de Segurança (Acasp), realizada na última segunda-feira, foi o destaque do pronunciamento do vereador Marcos Vinícius (PSC), ontem, durante sessão ordinária na Câmara Municipal.

Ele ressaltou que a situação da violência em Divinópolis “passou dos limites” e que não resta mais esperança para a população que vive sensação de “impotência”. Em seu

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pronunciamento, o vereador pediu ao presidente da Acasp, José Vitor de Freitas para “não jogar a toalha”, conforme ele ameaçou na segunda-feira.

Na última reunião da entidade, os deputados federais Domingos Sávio (PSDB) e Jaime Martins (PSD) e o estadual Fabiano Tolentino (PPS), foram colocados contra a parede. Na ocasião, José Vitor abriu o jogo e cobrou atitude dos parlamentares ameaçando “jogar a toalha”, caso eles não façam nada a respeito da situação. Números

Os dados da criminalidade em Divinópolis, de janeiro a novembro de 2014, divulgados pela Secretaria Estadual de Defesa Social (Seds) apontam números preocupantes, conforme foram citados na última reunião da Acasp. De acordo com a secretaria, no ano passado, o município registrou 19 homicídios e 43 tentativas deste crime. No mesmo período, houve dois sequestros com cárcere privado, três estupros, além de uma tentativa.

Os dados mais relevantes em Divinópolis ficaram a cargo da quantidade de roubos. No período, foram 1.536 registros deste crime no município. Junho foi o mês mais violento, com 192 roubos consumados. O registro menor foi em agosto: 100 roubos.

O crime é qualificado no artigo 157 do Código Penal, como o ato de subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outro, mediante grave ameaça ou violência a pessoa.

Situação “crítica”

Há oito anos na Acasp e três na presidência da entidade, José Vítor ressaltou que é raro alguém não comentar um caso de violência ou assalto na família.

Segundo ele, a situação é crítica sob todos os aspectos, pois a Polícia Militar está com dez veículos parados por falta de

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manutenção e em janeiro o Corpo de Bombeiros ficou sem combustível para as viaturas.Ao final da reunião da última segunda-feira, a primeira que reuniu os três deputados divinopolitanos, o tucano Domingos Sávio prometeu agendar um encontro com o secretário estadual de Segurança Pública, para cobrar agilidade.

Domingos também garantiu que vai pedir rapidez na obra de ampliação do presídio Floramar, inaugurado há 17 anos para comportar 277 detentos, mas que até a última segunda-feira, abrigava 720 presos.

Intervenção

Operando com o triplo da sua capacidade, a unidade prisional pode sofrer uma intervenção judicial, conforme reportagem publicada no Agora, na semana passada.

De acordo com o coordenador da Defensoria Pública em Divinópolis, Vanderlei Capanema, o órgão estuda a possibilidade de ajuizar uma Ação Civil Pública (ACP) para, entre inúmeras outras medidas, tratar do remanejamento urgente dos presos excedentes.

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Veículo: Portal Diário do AçoData: 25/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodoaco.com.br/noticia/90680-10/brasil-e-mundo/crescem-dividas-no-cartao-de-credito

Crescem dívidas no cartão de créditoReinaldo Domingos * alerta, em dez pontos, como fugir das armadilhas do crédito fácil

Marcos Santos/USP Imagens

Os dados assustam, no ano passado o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões. A inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro. O maior problema é que segundo dados da Anefac, a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014.

Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.

Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:

1.    Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2.    Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3.   O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não

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consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4.    Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5.    Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6.    Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7.    Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8.    É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação;

9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;

10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Fonte : Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) Paulo Fabrício Ucelli

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Veículo: Triângulo AlimentosData: 25/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.trianguloalimentos.com.br/noticia/educadores-financeiros-recomendam-corte-geral-de-despesas-uso-restrito-do-cartao-e-reserva-de-seis-rendimentos-mensais.html

Educadores financeiros recomendam corte geral de despesas, uso restrito do cartão e reserva de seis rendimentos mensais25/02/2015

Imagem retirada de http://alimentacaoforadolar.com.br/educadores-financeiros-recomendam-corte-geral-de-despesas-uso-restrito-do-cartao-e-reserva-de-seis-rendimentos-mensais/

Em meio ao cenário de aperto do orçamento familiar, o melhor é vacinar o bolso contra ameaças em volta e o encarecimento das contas de luz, já amplamente divulgado, devido à crise do setor elétrico. O momento não é de se endividar, e sim de reforçar a caderneta de poupança, diante da redução da oferta de empregos e da expansão dos rendimentos, seja em razão do crédito caro e escasso, como recomenda o economista Luiz Rabi, da Serasa Experian.

Equilíbrio é a palavra de ordemO ideal, reforça ele, é manter aplicado valor equivalente a, pelo menos, seis vezes o valor do salário em caso de uma eventual demissão. “O grande segredo para a família é que todos se unam em torno de um projeto de vida. Resgatar os sonhos abandonados em 2014 e descobrir por que não se concretizaram. Certamente, perceberão que faltou planejamento e previsões para o futuro”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos, da consultoria DSOP. Ele afirma que equilíbrio é a palavra de ordem. “Só há prazer em cortar despesas se houver recompensa.”

O consumidor deve, ainda, evitar exageros nas idas às lojas e aposentar o cartão de crédito, quando possível. Uma dica é usá-lo apenas em situações indispensáveis, ou na ausência de desconto para o pagamento à vista da compra de um bem. Pior do que adiar um sonho de consumo, lembram os educadores financeiros, é estourar os gastos no cartão e ter de recorrer ao parcelamento rotativo, cuja taxa média de juros supera

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258,26% ao ano. A mesma dica vale para o cheque especial. Quem não consegue se controlar, é melhor não tê-lo — e evitar encargos anuais de 179%.

Conta de luz 45,7% mais caraA mesma cautela vale para quem tem filhos. Dizer não a eles nunca é fácil, mas, diante do momento de aperto financeiro, é preciso impor limite aos gastos com presentes e passeios. “Não caia na doce chantagem dos pequenos. Se insistirem em levar o que não precisam, lembre-se de que o dinheiro gasto ali fará falta. Eles terão de escolher entre aquilo e, por exemplo, a sonhada bicicleta no Natal”, lembra Reinaldo Domingos.

É possível, também, economizar nas compras no supermercado. Para isso, diz a educadora financeira Silvia Alambert, do The Money Camp, o consumidor tem de seguir dicas simples, como nunca fazer compras com fome. “O risco de levar supérfluos é maior”, conta. Outra estratégia é trocar itens de marcas mais caras por produtos de marca própria do estabelecimento comercial. “Em um cálculo simples, chegamos a uma economia de 30%”, revela.

Neste ano, que já começou sob o risco de racionamento de energia, a conta de luz ficará, em média, 45,7% mais cara. Pior para quem, além de correr o risco de ficar no escuro, poderá ser obrigado a racionar a água até mesmo do banho diário. Em estados a exemplo de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, o risco de cortes no abastecimento de água é discutido com a população.

Para fugir do aperto financeiro, o melhor é evitar desperdícios nos itens de consumo do dia a dia, como a água. Um buraco de dois milímetros no encanamento suga, por exemplo, até 3 mil litros por mês. Já uma torneira mal fechada pode despejar 46 litros por dia, o que significa perda superior ao conteúdo de uma caixa d’água com capacidade de 1 mil litros por mês.

Medidas sustentáveis, como captar água da chuva ou do chuveiro, podem, da mesma forma, garantir uma boa economia na conta de água. O diretor de Varejo da Aqualimp, Vinicius Ramos, destaca que há equipamentos capazes de ajudar a captar e armazenar a água pluvial ou do sistema público. A tecnologia permite, ao fim de um ano, economia com o uso que chega a R$ 1,2 mil.

Defenda o bolsoDicas úteis para proteger o orçamento familiar em tempos de incerteza

1. Economize água. Olho no vazamento. Um buraco de dois milímetros no encanamento desperdiça até três mil litros de água por mês. E uma torneira mal fechada pode desperdiçar 46 litros por dia. Mesmo que não tenha vazamentos, o uso de torneiras deve ser moderado. Fazer a barba com a torneira aberta, por exemplo, gasta de 12 a 20 litros por minuto.

Na cozinha. Ensaboe a louça com a torneira fechada e depois enxágue tudo de uma só vez. Lavar as louças com a torneira aberta pode desperdiçar até 105 litros. A opção pela máquina de lavar louças também é mais eficiente, já que o aparelho consome, em média, 60% menos água. Mesmo assim é importante usar a máquina só quando estiver cheia, pois ela consome, pelo menos, 40 litros a cada lavagem.

Manutenção de calçadas e jardins. Use a vassoura quando for limpar o quintal e calçadas. Se for necessário lavar o chão, dê preferência a fontes de reuso, como a água que sai do enxágue da máquina de lavar, ou a itens que evitam o desperdício, como a mangueira com esguicho-revólver ou o regador. O mesmo também pode ser

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feito para regar jardins.

O seu banho e o do carro. Molhe-se, feche o chuveiro e só então comece a se ensaboar. Seguir esse ritual diário poderá reduzir o consumo de água de 180 para 48 litros. Uma economia adicional de três litros pode ser obtida ao usar um copo d’água para escovar os dentes. E, de até 600 litros por dia, se for usado um balde grande em vez da mangueira ao lavar o carro.

2. Controle a conta de luz. Atenção ao selo Procel. Ao comprar um equipamento elétrico, verifique se ele tem o selo Procel, de eficiência energética. A classificação é feita por letras, de A a G, sendo A a que consome menos energia, e G a que consome mais.

Tire aparelhos da tomada. esmo desligados ou em modo stand-by, os eletrodomésticos e eletroeletrônicos conectados à tomada consomem bastante energia. Desplugá-los quando não estiverem em uso pode representar uma economia de 12% na conta de luz todo mês. Outra dica é tirar carregadores da tomada após carregar a bateria do celular e de outros equipamentos.

Manutenção adequada.Limpe os filtros do ar-condicionado pelo menos a cada seis meses. O acúmulo de sujeira exigirá potência maior do equipamento para gelar o ambiente. O mesmo cuidado deve ser tomado com a geladeira. Evite posicioná-la perto do fogão ou do forno elétrico e, sempre que possível, verifique se a borracha de vedação está em bom estado.

Olho nas lâmpadas. Substituir lâmpadas incandescentes por outras mais eficientes garante economia de até 80% na conta de luz. Mais baratas na hora da compra, as lâmpadas incandescentes são um péssimo negócio a médio e longo prazo.

Barato que sai caro. Tome como exemplo o valor gasto para iluminar um ambiente durante aproximadamente três anos. Com lâmpadas incandescentes, o gasto médio, incluindo a compra e ou troca dos equipamentos, que têm durabilidade reduzida, ultrapassaria os R$ 600. O mesmo ambiente iluminado por equipamentos com luz fluorescente custaria ao bolso cerca de R$ 170. Mas, se a escolha fosse por uma lâmpada LED, a despesa cairia para R$ 130.

Durabilidade reduzida. Enquanto a vida útil de lâmpadas incandescentes é de mil horas, luminárias fluorescentes duram, em média, oito mil horas. A campeã nesse quesito é a lâmpada de LED, cuja vida útil ultrapassa as 25 mil horas. Outro problema é a baixa eficiência energética. Nos itens incandescentes, apenas 5% da energia consumida vira luz. O restante gasto se perde em calor. As desvantagens são tantas que, a partir deste ano, já não é mais possível adquirir lâmpadas incandescentes de 100W. Outros modelos, de 60W, 40W e 25W, serão substituídos até 2016.

3. Corte gastos. Na ponta do lápis. Anote todas as despesas, rendas e planeje gastos que são indispensáveis. Os excessos devem ser eliminados, assim como gastos supérfluos. Junte a família e converse sobre a situação financeira, tentando construir, juntos, uma solução para cortar gastos de forma que todos têm a contribuir.

Cartão de crédito. Somente o carregue para lugares onde precisará usá-lo. Se for passear ou tomar um sorvete, retire-o da carteira. Leve apenas a quantia necessária. Os juros do cartão estão, em média, em 258,26% ao ano.

Cheque especial. Só deve ser usado se tiver dinheiro na conta. Nunca ultrapasse seu

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saldo e evite entrar no vermelho. Se não é possível controlar o gasto, a melhor escolha é abrir mão desse tipo de crédito. A taxa do cheque especial é de 179% ao ano.

No supermercado. Nunca vá às compras com fome. O risco de comprar supérfluos é maior. Evite comprar itens de marcas mais caras e, sempre que for possível, procure se informar se o estabelecimento tem marca própria do item que deseja. Em alguns casos, a simples troca pode resultar em economia de até 30%.

De olho nas crianças. Só leve crianças às compras se tiverem educação financeira. Não caia na doce chantagem dos pequenos. Se insistirem em levar o que não precisam, lembre-se que o dinheiro gasto naquele momento fará falta no futuro. Eles terão que escolher entre saciar a vontade momentânea, por exemplo, e a sonhada bicicleta no Natal.

Não faça dívidas à toa. A inflação e os juros em alta vão elevar a fila do desemprego. Para se precaver de surpresas indesejáveis, é preciso manter uma poupança com, pelo menos, seis vezes o valor do salário atual reservado para uma eventual necessidade.

Economize gasolina. Saia de casa em tempo suficiente para fazer o seu caminho com uma velocidade menor. Uma redução de 10% na velocidade pode ter impacto de mais 25% no consumo.

Carro em dia. O motorista deve trocar as marchas de forma a se manter dentro delas. Acelerações e freadas bruscas provocam aumento expressivo no consumo de combustível. Pneus descalibrados aumentam o consumo do veículo e o desgaste dos itens. Sempre que possível, utilize transporte coletivo ou divida o trajeto com os colegas. Por fim, faça manutenção periódica do veículo. Troque regularmente o óleo do motor, os filtros de ar e de combustível para ampliar a vida útil do motor.

Fonte: Portal Alimentação Fora do Lar

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Veículo: SegsData: 25/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/demais/31075-toda-mulher-merece-ter-dinheiro-por-reinaldo-domingos.html

Toda mulher merece ter dinheiro! - Por Reinaldo DomingosTODA MULHER MERECE TER DINHEIRO! - POR REINALDO DOMINGOS

O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março e, diferente de outras datas comemorativas, não foi instituído por uma questão comercial, ou seja, para alavancar vendas. Ele é uma homenagem fruto de uma batalha feminina de anos por direitos e melhores condições de vida e trabalho. Então, nada mais justo do que ter um dia para relembrar e comemorar essas conquistas.

 

A forma que encontrei de mostrar minha admiração foi escrevendo um livro especialmente voltado a elas, o Eu mereço ter dinheiro! (Editora DSOP), no qual falo sobre um assunto de extrema importância para a atual conjuntura do país e que, claro, está totalmente ligado a elas – uma vez que representam papéis centrais dentro de uma família: como lidar com as finanças para realizar sonhos.

 

Sempre quando se fala desse tema e se relaciona a mulheres, o discurso vêm carregado de pré-conceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade distorcida. Em minha obra, busco desmistificar essa questão, num tom enérgico e bem-humorado.

 

Mostro também que a mulher, muitas vezes, acaba deixando de lado seus sonhos e desejos (individual) para se focar apenas nos da família (coletivo). Não que esteja errado pensar em todos, mas se colocar sempre em último lugar não é saudável e, em longo prazo, a situação torna-se insustentável.

 

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Se você, mulher, se vê assim, aproveite a data em sua homenagem para fazer algo de bom a você mesma. Será que você anda dormindo em vida, como a acomodada Bela Adormecida? Ou está deixando que outras pessoas lhe digam para onde ir, como a influenciável Chapeuzinho Vermelho?

 

Pare para pensar em, pelo menos, três sonhos que gostaria de realizar: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Seja uma bolsa, uma viagem ou qualquer outra coisa, saiba exatamente quanto custa e quanto você pode gastar, caso contrário, o que era para ser uma reviravolta positiva em sua vida se tornará um verdadeiro pesadelo.

 

Mas, para isso, é preciso ter ciência da sua vida financeira e cortar os supérfluos, priorizando o que realmente importa. Aprenda que é possível realizar todos os sonhos, basta se planejar e não viver em um conto de fadas, achando que tudo vai cair do céu. Toda mulher é forte, mas muitas não sabem reconhecer e muito menos utilizar essa força.

 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Guarulhos WebData: 25/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=94667

PREVIDÊNCIA TOTAL - Desvalorização de benefícios do INSS favorece outros investimentosThaís Restom, Portal Previdência Total    25/02/2015 09:20

  

O ano de 2015 não começou bem para os quase 10 milhões de aposentados do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) que ganham acima do salário mínimo (R$ 788,00). Com o reajuste de apenas 6,23% nos benefícios, esses pensionistas terão uma perda real de 0,18 ponto percentual no poder de compra. A correção, que equivale ao Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) de 2014, foi menor do que a inflação oficial medida no ano passado (6,41%). O reajuste já está valendo para pagamentos feitos desde o dia 1º de janeiro. O teto dos benefícios, ou seja, o valor máximo para pagamento, passa a ser R$ 4.663,00. Quem se aposentar hoje não ganhará mais do que esse montante. Segundo o Ministério da Previdência, 177.270 benefícios que antes estavam na faixa de R$ 724,00 a R$ 741,79 serão equivalentes ao salário mínimo.  Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), o envelhecimento da população trará a necessidade de mudanças no sistema previdenciário público, como aumentos no tempo de contribuições, e até mesmo, da idade de se aposentar. “O fator previdenciário, por exemplo, foi implantado

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para reduzir consideravelmente os valores da aposentadoria dos trabalhadores vinculados ao INSS”, observa. Os benefícios da Previdência Social vêm sofrendo desvalorização constante. De acordo com a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), o achatamento salarial provocou perdas que já superam 80% nos últimos 23 anos. No entanto, para aqueles que desejam ter uma aposentadoria tranquila, ainda há outros tipos de investimentos capazes de garantir uma renda extra no futuro. Marcia Dessen, autora do livro obra “Finanças Pessoais, o que fazer com meu dinheiro” (Trevisan Editora, 2014), afirma que o primeiro passo para planejar a aposentadoria é identificar o montante de renda mensal necessária para viver com segurança e conforto. “Saber qual será o valor do benefício do INSS, calcular qual o valor adicional para complementar a renda necessária, decidir e calcular quanto e como investir para assegurar uma renda extra também são importantes”, diz. Domingos recomenda investimentos paralelos à Previdência Social para garantir uma aposentadoria sustentável. “A previdência privada e o Tesouro Direto, que são títulos públicos do Governo Federal, são boas opções para quem deseja ter uma renda extra no futuro”, orienta o educador. O professor de finanças da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI), Silvio Paixão, avalia como essencial a diversificação em um portfólio de investimentos para viabilizar uma boa qualidade de vida na aposentadoria. “Um plano de previdência privada, e uma outra carteira com títulos do Tesouro, de bancos ou de empresas idôneas no mercado, imóveis alugados, e ações com reposição de dividendos são alguns exemplos de boas aplicações”, explica.  Previdência Privada Os investimentos em planos de previdência privada registraram aumento no último ano. Dados da FenaPrevi mostram que a captação líquida nos planos privados (diferença entre arrecadação e resgates) fechou novembro de 2014 com saldo positivo de R$ 5,6 bilhões contra R$ 3,9 bilhões no mesmo mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a novembro de 2014, as contribuições feitas para a previdência privada somaram R$ 72,4 bilhões, alta de 11,13% frente aos R$ 65,2 bilhões registrados no mesmo período em 2013. O economista Erick Thau, da Técnica Finance Advisory e da Salix Group, acredita que esse tipo de investimento é recomendado para quem não tem educação financeira suficiente para gerir outros instrumentos financeiros. “Para aqueles mais entendidos do mercado existem diversos produtos que superam em termos de rentabilidade a previdência privada. No entanto, a pessoa terá que dedicar tempo e conhecimento para administrar o seu patrimônio”, pontua.

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 Para o professor da FIPECAFI, o investidor tem que estar atento durante os meses e anos da aplicação para o resultado líquido dos rendimentos. “Esses produtos têm taxas de administração e carregamento, ou seja, custos que podem não compensar quando comparados com os rendimentos. Por outro lado, têm a característica de postergação de imposto de renda, que vai de acordo com o perfil de tributação de cada pessoa”, orienta Silvio Paixão.  Tesouro Direto Segundo levantamento do Instituto Assaf sobre o retorno das principais aplicações financeiras desde o início do século 21, os títulos públicos oferecem os melhores rendimentos, ocupando o primeiro lugar no ranking de investimentos. O ganho nominal foi de 816,44% e real de 280,02%, de janeiro de 2001 até 2014. A especialista em finanças pessoais Marcia Dessen afirma que os títulos públicos são considerados os de menor risco da economia de um país, por serem garantidos pelo Tesouro Nacional. “O investidor ainda pode escolher o prazo da operação e a rentabilidade que deseja receber. O custo relativamente baixo quando comparados com fundos de investimento e planos de previdência, por exemplo, são outras vantagens”, diz. Aquele que deseja começar a investir em títulos públicos deve abrir uma conta em uma das instituições habilitadas a operar no mercado. O Tesouro Direto disponibiliza em seu site (www.tesouro.fazenda.gov.br) um ranking com as taxas cobradas por cada instituição. Sobre a taxa de administração cobrada neste tipo de investimento, o educador financeiro Reinaldo Domingos alerta que depende muito da instituição, e pode ser pactuada livremente com o investidor, mudando de caso a caso. “Há ainda uma taxa de custódia, cobrada pela Bolsa de Valores, no valor de 0,3% ao mês sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda destes títulos e às informações e movimentações dos saldos”, afirma.  Poupança x Fundos de Renda Fixa Quando a taxa Selic aumenta, como é o atual cenário (12,25% ao ano), o rendimento da caderneta de poupança perde para os fundos de renda fixa. “O ganho com a caderneta fica travado, no valor de 6,17% mais a taxa referencial (TR) e, com isso, perde de todos os investimentos”, aconselha o educador financeiro Reinaldo Domingos. De acordo com a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a rentabilidade da poupança é superior apenas quando os fundos de renda fixa têm altas taxas de administração, acima de 3% ao ano. Se a taxa de administração for de 2% ao ano, a caderneta ganha do fundo apenas se o dinheiro for retirado em menos de seis meses.

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 O professor Silvio Paixão afirma que para qualquer tipo de investimento que não seja de renda fixa, os rendimentos têm que ganhar da inflação. “Caso contrário, a sua capacidade de compra decresce. E com o atual IPCA (índice oficial da inflação medido pelo IBGE) praticamente empatado com a taxa de rendimento da poupança, vale a pena pesquisar outros tipos de instrumentos financeiros”, alerta.

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Veículo: Vale ConferirData: 25/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.valeconferir.com.br/noticia/como-se-prevenir-das-mudancas-na-aposentadoria--1424876153

Como se prevenir das mudanças na aposentadoria!Um novo debate sobre a aposentadoria teve início recentemente com o anúncio do ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, de que estão estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país.

Entre os pontos positivos e negativos das propostas apresentadas o que fica mais explícito é que: cada vez mais o brasileiro terá que ter educação financeira para poder usufruir de um período de vida saudável.

Para entender melhor, o que está sendo proposto, segundo o ministro, é o fim do fator previdenciário, até aí, tudo perfeito, pois esse é um dos fatores que levam as aposentadorias a terem consideráveis quedas.

Contudo, em contrapartida, o que se está oferecendo é uma fórmula para retardar as aposentadorias, isto é, que o trabalhador trabalhe mais e contribua mais para aposentar. O Governo defende a fórmula 85/95 como base de partida, na qual a soma da idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.

Acredito que essa fórmula possa ser interessante, pelo menos melhor do que o Fator Previdenciário vigente, mas, também trará maior dificuldade para se aposentar e mostra como é importante um planejamento que vá além do INSS sobre esse tema.

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A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável, a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria.

• Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir;• Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 e 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro que, guardando R$300,00 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão;• Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos;• Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades;• Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, fazer redução dos ganhos ou mesmo ambos.

Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do governo.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

publicado em 25/02/2015 às 11:55:53

fonte: DSOP Educação Financeira Ltda

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Veículo: Franco NotíciasData: 25/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://franconoticias.com.br/crescem-dividas-no-cartao-de-credito-veja-como-nao-cair-

nessa-cilada.html

Crescem dívidas no cartão de crédito: veja como não cair nessa ciladaOs dados assustam, no ano passado o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões. A inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro. O maior problema é que segundo dados da Anefac, a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014.

Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.

Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:

1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

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5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação;

9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;

10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;

Por Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: JC DebateData: 24/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tvcultura.cmais.com.br/jcdebate/videos/jc-debate-sobre-cartao-de-credito-24-

02-2015-bloco-1

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Veículo: CBNData: 24/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/pais/2015/02/24/REEDUCACAO-FINANCEIRA-E-O-CAMINHO-PARA-CONSTRUIR-APOSENTADORIA-SUSTENTAVEL.htm

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Veículo: Band NewsData: 24/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://bandnewsfm.band.uol.com.br/Noticia.aspx?COD=743551&Tipo=227

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Veículo: R7Data: 24/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/videos/terapeuta-financeiro-ajuda-quem-quer-sair-das-dividas-e-

por-o-orcamento-nos-eixos/idmedia/54ed129d0cf2ff57e02795db.html

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Veículo: Diário OnLineData: 24/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-320694-consumidores-devem-

ter-cautela-com-alta-do-dolar.html

Consumidores devem ter cautela com alta do dólar

Alta no dólar exige planejamento por parte dos consumidores (Foto: Divulgação)

Oferecendo impacto direto a investidores e a quem está planejando viagens para o exterior, o aumento observado no preço do dólar também interfere nos gastos dos consumidores brasileiros em geral, à medida que influencia no preço final dos mais variados produtos, sobretudo nos relacionados à alimentação.

A moeda americana chegou a atingir o maior valor desde 2004 no início do mês e exige cautela dos consumidores para evitar endividamentos. Ontem o dólar comercial fechou o dia a R$ 2,879. Segundo o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, o aumento no preço dos produtos deve ser percebido em todos os setores, momento que requer atenção e, principalmente, planejamento das famílias.

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“O dólar tem impacto direto em tudo. Se ele estiver mais caro, tudo está mais caro, sem exceção. Todos os produtos que consumimos têm aumento de valores, quando o dólar aumenta. É preciso atacar todos os itens e fazer uma faxina financeira mesmo”, aponta, ao explicar que a interferência do preço do dólar nos produtos depende de um conjunto de fatores. “A interferência está no deslocamento com o aumento da gasolina, na armazenagem, no aumento da energia... é uma conjuntura, não tem um fator único”.

O educador financeiro orienta que a melhor saída é se adequar à realidade e planejar melhor os gastos. Antes de qualquer medida, uma conversa franca entre todos os integrantes da família é fundamental para repensar as despesas e tentar evitar endividamentos futuros. “Efetivamente o ano de 2015 é de muitas incertezas. Então, esse desequilíbrio é perigosíssimo. É preciso adequar melhor o padrão de vida”, aponta. “O melhor caminho agora é parar a família. É preciso fazer uma reunião familiar para falar de um tema que é vital: projetos de vida. O que faremos para 2015 ser melhor do que 2014?”.

Destacando a importância da educação financeira, Reinaldo orienta que, durante o planejamento, deve ser considerado o comportamento de todos os membros da família, seus gastos, a forma como cada um lida com o dinheiro e o que cada um consome. “O que foi feito em 2014 trouxe resultados? O que mudou para 2015? Cabe necessidade de mudança mesmo se deu certo no ano anterior porque o ano de 2015 é muito vulnerável”, destaca. “A maior parte das mudanças diz respeito à mudança de hábitos”.

REGIONAL

Sem que o cenário seja muito diferente no âmbito regional, a influência da alta do dólar também é esperada na economia paraense. Como o Estado, assim como o restante do país, ainda depende da importação de diversos produtos, o aumento no preço deve afetar, também no Pará, a todos os consumidores. “Como a gente ainda importa muita coisa, nossa economia ainda sofre impacto quando tem aumento do dólar porque ele acaba influenciando também a inflação”, aponta o supervisor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Roberto Sena.

“Para o consumidor de modo geral, esse aumento é muito ruim porque cria uma situação de imensa dificuldade inclusive pro assalariado. Esse aumento pega todo mundo, quem compra produtos importados e quem não compra por causa dessa interferência na inflação.”

(Diário do Pará)

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Veículo: The São Paulo TimesData: 23/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/por-que-e-importante-inserir-educacao-

financeira-nas-escolas-2/

Por que é importante inserir educação financeira nas escolas?

Foto: Reprodução

Com os aumentos de impostos, combustível e energia, água escassa e tantas outras situações que fazem 2015 já ser encarado como um ano difícil, um dos assuntos que deve estar em alta é a educação, em especial a financeira. E nada mais eficaz do que inserir esse conhecimento já na fase infantil. Por isso, mais de 1500 escolas particulares e centenas de públicas de todo o país já adotam um programa de educação financeira para seus alunos, desde o Ensino Infantil ao Médio.

Um aspecto que demonstra a importância de crianças e jovens terem educação financeira já no ambiente escolar é o fato de que este tema é um processo comportamental, ou seja, passa por uma desmistificação e compreensão de que não basta saber fazer as operações matemáticas ou mexer com planilhas; é preciso mudar os hábitos da relação com o

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dinheiro, entendendo que ele é um meio para a realização de sonhos e não uma finalidade e muito menos para ser usado de maneira não planejada.

Outro grande diferencial de inserir educação financeira nas escolas na grade curricular é atingir diversos públicos ao mesmo tempo: alunos, família, corpo docente e comunidade em geral. Aos estudantes, é oferecido todo um material didático e paradidático e um ambiente virtual com atividades interativas e comunicação com os professores.

Aos educadores, o programa promove uma intensa capacitação pedagógica, para que eles compreendam o assunto, apliquem em sua vida pessoal e, a partir daí, estejam aptos a transmitir o conhecimento de educação financeira às crianças e aos jovens. Além disso, existem planos de aula desenvolvidos especificamente para cada faixa etária, englobando e tratando temas que fazem parte do dia a dia dos alunos.

A família é outro nicho que é atingido positivamente com as aulas de educação financeira nas escolas, uma vez que auxiliam os filhos nas atividades diárias e acabam participando ativamente e aderindo ao novo comportamento sugerido pela nova disciplina escolar, mudando completamente os hábitos e costumes dentro de casa, que reflete em todos os outros aspectos da vida familiar.

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas:

O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Nós recebemos bastante informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;

A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;

Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

Por Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor do best-sellerTerapia Financeira (Editora DSOP) e presidente da DSOP Educação Financeira.

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Veículo: AdministradoresData: 23/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/10-dicas-para-

arrumar-suas-financas-no-pos-carnaval/85067/

10 dicas para arrumar suas finanças no pós-CarnavalO primeiro passo para deixar de dever é controlar todos os seus gastos, para saber onde se pode economizar

Realize orçamento preventivo no qual deve constar o gastos como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar (se tiver filhos), além das férias

O Carnaval acabou e, agora, como muitas pessoas dizem, o Brasil começa a funcionar como deveria. Infelizmente, é nesse período de “ressaca” que as pessoas percebem a grande armadilha financeira em que estão enfiadas, ainda mais por somar a esse período de festas as contas de fim e início de ano. Hoje, no país, grande parte da população está endividada das mais diversas formas: cheque especial, cartão de crédito, empréstimos bancários, inadimplência ou, até mesmo, agiotas. Segundo a Boa Vista Serviços – empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) –, a inadimplência aumentou 2,13% em 2014 (comparado ao ano anterior) e a expectativa para 2015 também é de alta de 3%. Esse endividamento pode prejudicar toda a sua vida e a de sua família e a única alternativa para colocar as contas em dia é se conscientizar da importância de mudar a cultura financeira. Uma boa gestão financeira é fruto de uma série de pequenas ações,

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que levam ao controle das contas. O primeiro passo para deixar de dever é controlar todos os seus gastos, para saber onde se pode economizar. Por esse motivo, desenvolvi algumas orientações para conseguir arrumar as finanças nesse período de pós-Carnaval: 1º - Realizar orçamento preventivo no qual deve constar o gastos como IPVA, IPTU, matrícula  e material escolar (se tiver filhos), além das férias.2º - Fazer um fluxo de caixa,  informar em sistema ou planilha eletrônica o que irá pagar e receber nos próximos 12 meses.3º - Não aplicar o seu dinheiro em um único investimento. Criar uma cesta de investimento (CDI/CDB, Previdência Privada, seguro capitalizado, etc).4º - Evitar investimentos arrojados com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira. Aplique sempre em papéis e títulos com características moderadas, ou seja, sem grandes riscos.5º - Antes de investir, consultar sempre um especialista em finanças; se não for possível, falar com gerentes de investimento dos bancos.6º - Negociar e comprar com preço à vista, se não for possível, tentar negociar um valor à vista, mas pagá-lo a prazo.7º - Planejar a aposentadoria por meio de uma previdência privada, criando hábitos e costumes para investir mensalmente, aplicando 10% do seu ganho mensal.8º - Não entrar no limite do cheque especial e nem se endividar no cartão de crédito; os juros são muito altos.9º - Comprar somente o necessário. Adie os seus desejos imediatos para a realização de grandes sonhos no futuro.10º - O processo de reeducação financeira não é rápido. Não desista nos primeiros obstáculos. Persistência e disciplina é o grande segredo do sucesso financeiro. 

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Veículo: Blog De bem com seu dinheiroData: 23/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.debemcomseudinheiro.com.br/

É fácil ficar rico no Brasil ?

A resposta para esta pergunta título da postagem é simples e curta : Não é nada fácil ficar rico no Brasil de forma honesta ! Seja pela burocracia, seja pelos impostos elevados, seja pela instabilidade econômica, é preciso ter muita competência para se tornar uma pessoa realmente próspera no Brasil.

  E considerando que você não seja um corrupto atravessador de dinheiro publico de plantão ( tipo muito comum ultimamente) ,  esteja envolvido em algum mercado ilícito de drogas ou armas , nem conta com a sorte da Mega Sena ou uma herança de alto valor intrínseco,  a trajetória dos homens ricos e honestos aqui não é nada fácil.

E mais.  Exceto que você seja um executivo de ponta numa Empresa de alto valor e de renome e que ganhe milhões de Reais  no PLR,. eu diria que é quase impossível ficar rico no Brasil trabalhando para alguém !

Um bom emprego público pode até te dar um conforto merecido, uma boa casa em um lugar legal, um bom carro , bons restaurantes,  uma ou duas viagens internacionais por ano, tipico da nossa classe média alta ( e da alta rotina), mas geralmente isentos de ativos que possam

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trabalhar por você, . Ou seja, um conforto dependente EXCLUSIVAMENTE do  trabalho.

E geralmente muito dispendioso, já que este grupo de pessoas só tem o conforto e o consumo como "válvula de escape".  O que traz  alguns riscos, já que nossa própria existência é uma constante incógnita.

Mas mesmo assim, nem todo mundo fica feliz com esta boa rotina de conforto, mas muitas vezes estressante. Afinal, o ser humano é geralmente inteligente, inquieto e muitas vezes fica desconfortável com este tipo de vida. Exceto se você tiver a lógica de um contador, esta vida pode se tornar um pesadelo ao longo dos anos.

 Quem já não ouviu a história de pessoas que largaram um bom emprego público para se dedicar a algo que amam fazer?  

Afinal , temos alguma saída ?

Bem, Primeiramente quero esclarecer  que não sou contra alguém procurar emprego e viver dele. Longe disso ! Afinal nossa cultura é praticamente dirigida desde pequenos a este objetivo,  já que somos um povo que não é acostumado com o que chamamos de risco. Primamos pela "estabilidade" vivencial! É cultural.

 E sim, acredito que um emprego é o meio para se conseguir chegar a algo mais emocionante e que tenha um verdadeiro significado para você, Precisamos antes de tudo ter o nosso "colchão" financeiro, se aspirarmos algo como o empreendedorismo,

Aí chegamos no ponto que eu queria abordar .

Se você pesquisar sobre as grandes fortunas do mundo ( desde Bill Gates até Warren Buffet)  , quase todos começaram do zero e em algum ponto da carreira, optaram por algum tipo de empreendimento. Tiveram um "insight" e acreditaram que valia a pena investir naquilo, mesmo

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com riscos. E foram em frente ! Muitas noites em claro depois, conseguiram seu lugar no mundo.

 E o mais importante; Ao contrário do que muitos pensam, ninguém empreende algo somente com a visão de enriquecer. Não é esta a principal motivação.  A primeira é certamente a vontade de fazer algo que gosta e sabe fazer. Botar a criatividade em prática. Aprofundar conhecimentos, Não basta empreender. Tem que saber fazer isso . Ter talento.  Talvez seja do próprio "DNA" da pessoa,

Se você montar um negócio exatamente igual ao do vizinho e sem o planejamento estratégico/ financeiro adequado, certamente não logrará êxito. Mesmo as franquias precisam ser estudadas  a fundo na localidade de destino ( mercado, quantidade e localização das franquias locais, capacidade empreendedora do franqueado, etc)

Legal né, ??   Opss, Faltou uma coisa bem importante, Você sabe investir com inteligência?

Uma coisa é ganhar, seja o salário ou o pro labore., Outra é saber lidar com o que ganha.  Por ai que vai nosso segundo aparte :

Saber investir bem é um conjunto de habilidades necessárias para que seu dinheiro não perca o poder de compra e se possível lucrar em qualquer cenário, independentemente do seu tipo de negócio. Estas habilidades consistem em :

- Poupar parte do que ganha como essencial;

- Leia e veja todos dos dias os programas de economia doméstica.Só assim poderá  conhecer/prever  o cenário econômico atual e  futuro, afim de formar estratégias de investimentos inteligentes, pré, pós fixados, renda variável, bem como os  chamados investimentos de "proteção " ( o dólar e o ouro seriam  exemplos num momento de crise);

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- Invista seu tempo e dinheiro  em capacitação  financeira e de investimentos de qualidade  ( fuja dos micos e cursinhos que só querem tirar sua grana com apelos baratos e "clichês" do momento) ;

-Conhecer os tipos de investimentos e sua mecânica de liquidez e composição, independentemente do que seu gerente de banco te recomende (Lembre -se : Gerente tem metas para ELE , não para VOCÊ);

- Diversificar seus investimentos de forma a minimizar os riscos, monitorando-os constantemente quando da expectativa de mudança do cenário econômico;

- Colocar cada fatia de seus investimentos conforme seu horizonte de aplicação. Lembre-se : ativos de maior risco como ações e fundos imobiliários têm uma visão de longo prazo e exigem conhecimento e pesquisa, Assim como títulos federais de longo prazo. E se você aplicar em boas empresas, pode ter um altíssimo lucro em poucos anos, tanto pelo lucro com a ação, como pelos dividendos., Não estou falando aqui das oportunidades do "day trade" ou "short trade" que são para os "experts" em análise técnica.Aí os riscos serão maiores mas possíveis;

- Alocação de ativos conforme seu perfil de apetite ao risco ( conservador, moderado.ou agressivo)

e finalmente :

"SOMENTE ATIVOS DE MAIOR RISCO É QUE FARÃO A DIFERENÇA NA SUA PERFORMANCE FUTURA DE ACUMULAÇÃO DE CAPITAL  E NO MENOR TEMPO POSSÍVEL"

Conclusão ?

S im. É possível ficar rico no Brasil de forma honesta. Empreendendo e com investimentos

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bem estruturados e lucrativos, Disposição e conhecimento são pré requisitos,

Gostou? Deixe aqui seus comentários

Até a próxima . Espero que eu tenha te inspirado.

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Veículo: Semanário.com.brData: 22/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.semanario.com.br/2015/02/22/crise-hidrica-e-endividamento-mesmas-

causas-e-saidas/

Crise hídrica e endividamento – mesmas causas e saídasVocê alguma vez já tratou sua conta bancária, ou a quantidade de dinheiro guardada como “reservas”? Se já o fez, não irá estranhar a associação que o educador financeiro Reinaldo Domingos fez, em artigo publicado sob o título “Crise Hídrica e endividamento – mesmas causas e saídas”, em que ele ensina como causas similares podem levar ao esvaziamento de uma represa e de sua conta bancáriaLeia o artigo:Crise hídrica e endividamento – mesmas causas e saídasPassamos por um período de crise hídrica, com projeções avassaladoras para a população, tendo como principal chance de solução a boa vontade do meio ambiente, trazendo mais chuvas do que previsto para os próximos meses. E, desse cenário, podemos fazer um paralelo com a realidade financeira de milhões de brasileiros.“Mas, que loucura é essa?”, você deve estar pensando. Eu explico: os erros dos governantes, principalmente, no Estado de São Paulo, na administração dos recursos

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hídricos são os mesmos que vemos em nossa população em relação aos recursos financeiros.Excesso de confiançaA primeira semelhança é o excesso de confiança de acreditar que está tudo no caminho certo, sem projeções sobre cenários futuros, o que faz com que não se pense em reservas estratégicas, já que a vazão que se tinha era capaz que suprir toda demanda e até mesmo para uma “reserva de curto prazo”.

Em relação à captação de água, esse erro gerou a falta de investimentos no que era necessário, assim, ficamos com uma realidade de armazenamento e captação defasada a nossa nova realidade e, frente a uma primeira estiagem, o cenário de caos se instalou, tendo que buscar alternativas emergenciais.

O mesmo ocorre com a população, que não faz diagnósticos periódicos de seus rendimentos e de suas despesas, não percebendo que custos e prioridades se alteram. Isso faz com que não tenham uma noção real da situação financeira, levando ao total descontrole, sem contar que não são feitas reservas estratégicas.

Esperança que a solução caia do céu

Outro erro similar que observo nas duas situações é a negação de que ocorreram erros no passado e buscar jogar a culpa em fatores externos. Isso faz com que a solução também tenha que ser proveniente de fatores que não estejam relacionados às nossas ações.

No caso do governo, o que podemos observar é que, por muito tempo, se negou que o período de estiagem pudesse ocasionar problemas no abastecimento da população, acreditando na sustentabilidade de um sistema ultrapassado. Isso fez com que não se realizasse um prévio racionamento, que diminuiria os

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impactos no futuro. Posteriormente, a culpa foi passada às condições naturais que não auxiliaram e, com isso, um provável racionamento será muito mais drástico e a esperança ficou simplesmente na mudança do cenário ambiental, com a vinda de mais chuvas.

Para a população ocorre a mesma coisa, muitas vezes, se observa a negação em aceitar que há um problema financeiro, acreditando em uma solução externa, como um aumento ou ganhos extras (até mesmo loterias). Com isso, o problema é deixado de lado e, quando se percebe, a situação é desesperadora, com impactos muito mais sérios para as vidas.

Assimilar o volume morto

O uso indevido de algo sempre traz impactos insustentáveis, e isso pode ser observado claramente na utilização inadequada do volume morto das represas como sendo algo natural e que foi associado a nossa capacidade de captação. Não era! Com isso, mesmo com as chuvas que já vieram, a situação ainda é muito deficitária e, para que haja uma normalização, será necessário um tempo muito maior, sem contar nos estragos que já são irreversíveis.

O mesmo ocorre com a população que assimila os valores do limite do cheque especial e do rotativo do cartão de crédito como se já fizessem parte do orçamento, não percebendo que estão pagando os juros por esse uso indevido. Isso agrava muito mais a situação e uma estratégia para sair se torna muito mais árdua, levando, muitas vezes, a pessoa à falência.

Mudança de comportamento

Enfim, como pudemos observar, a similaridade entre a crise hídrica e a situação financeira de grande parte da

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população é grande. E as soluções passam, invariavelmente, pelo mesmo caminho, o planejamento. No caso do governo, é fundamental que não ocorra foco apenas em obras emergenciais e paliativas, mas sim em projeções sérias para o futuro; que sejam feitas ações como novas fontes de captação, novos reservatórios e reflorestamento, que possibilitariam melhorias ambientais.

Já para a população, o caminho é a educação financeira, mostrando que as pessoas devem conhecer a situação que vivem, projetem seus sonhos e objetivos e adequem suas vidas financeiras a essa nova realidade, possibilitando a realização de poupanças para o futuro. Enfim, as dificuldades já estão sendo sentidas e o melhor caminho para se tomar é enfrentar com inteligência, não mais se omitindo, e aprender com os erros do passado, projetando um futuro de realizações.

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira e de diversas outras obras, como Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira.

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Veículo: Rede Previdência SocialData: 22/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://redeprevidencia.social/tag/previdencia-privada

Diário prevê crescimento de previdência privada com envelhecimento populacionalRicardo Souza 22/02/2015 59 visualizações

Diário do ABC:

Enquanto o envelhecimento da população preocupa as contas da Previdência Social, o setor de previdência privada comemora a perspectiva de mais pessoas necessitando de investimentos de médio e longo prazos além da aposentadoria pública.

De acordo com o superintendente de produtos da Brasilprev, Sandro Bonfim, o crescimento do setor tem sido intenso nos últimos anos. “Atualmente, nós atendemos 1,78 milhão de clientes e, em razão da longevidade em alta, acreditamos que o mercado de previdência privada ainda tem público-alvo bastante considerável para atingir tanto os novos clientes como aqueles já existentes e que pretendem aumentar seus aportes”, avalia.

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Para Evely Silveira, gerente comercial da Porto Seguro Previdência, a preocupação em ter um complemento da aposentadoria do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) já é maior e tende a aumentar com o tempo, desde que as pessoas se conscientizem disso. “Será difícil manter padrão de vida razoável ou até mesmo sobreviver com os gastos mensais inerentes à idade mais avançada. Com isso, a previdência complementar privada passa a ser uma necessidade”, avalia.

Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que os idosos (acima de 60 anos) no Brasil deverão representar mais de 25% da população brasileira em 2060. Nesse contexto, a previdência privada, produto com foco em acumulação de longo prazo, é opção. E, quanto antes começar a poupar, melhor. “Isso porque, além de acumular os aportes realizados por muitos anos, o investidor se beneficiará dos efeitos dos juros compostos, que contribuem fortemente para alavancar o montante poupado”, defende o superintendente comercial da Brasilprev, Guilherme Rossi.

Para demostrar os ganhos de um investimento, Rossi fez simulação em que uma pessoa poupa, mensalmente, R$ 1.000, durante 30 anos. “Imaginando um cenário de juros de 6% ao ano, a reserva será superior a R$ 979 mil ao fim do período de acumulação. Porém, se o investimento se estendesse por mais cinco anos, o valor ultrapassaria R$ 1,3 milhão, diferença bruta superior a R$ 400 mil”, explica.

As altas cobranças envolvidas em investimento em previdência privada, como as taxas de administração e carregamento, são alvo de críticas constantes de economistas e educadores financeiros. Porém, segundo Evely Silveira, da Porto Seguro Previdência, atualmente várias seguradoras não cobram mais a taxa de carregamento nos planos privados de previdência. “As taxas de administração dos fundos também estão mais competitivas e menores”, justifica. “Além disso, há o incentivo da dedução do Imposto de Renda, o que no longo prazo é uma vantagem (planos PGBL, que permitem dedução de valor até 12% da renda tributável do contribuinte, o que alivia a mordia do Leão)”, avalia.

Bonfim explica que, quem possui aportes em fundo de investimento normal do mercado, a cada semestre paga IR sobre o seu ganho de capital. “Na previdência, essa cobrança semestral, chamada de come cotas, não existe, porque você só desconta o IR no momento do resgate. É como se o governo deixasse rendendo no plano de previdência privada o dinheiro economizado do IR. Isso acaba gerando ganho de rentabilidade para o plano.”Mudanças nos benefícios estimulam complementoAs mudanças nas regras da Previdência Social publicadas no fim do ano passado pelo governo federal para a concessão de pensão por morte e auxílio-

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doença também devem estimular a previdência privada para complementar recursos durante a velhice. Fato é que, com o passar dos anos, o cerco se fecha mais à concessão de benefícios públicos.

Além de critérios mais rigorosos, a MP (Medida Provisória) 664/2014 determina a redução de benefícios em alguns casos. Cerca de R$ 18 bilhões por ano devem ser economizados a partir deste ano, segundo o Planalto. Porém, as mudanças ainda passarão pela apreciação do Congresso para efetivamente se tornarem lei.

O pesquisador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Marcelo Caetano, acredita que a proposta do governo não anula a necessidade de reformas futuras e ainda mais fortes na própria pensão por morte, assim como nas idades das aposentadorias e também na correção do piso do benefício com o salário mínimo. “Se o governo perder agora no Congresso, eu vejo que ele tem quadro político muito debilitado para uma reforma previdenciária mais profunda. Porque o que aconteceu foi extremamente pontual, não é radical, e no fundo nós precisamos de muito mais reformas.”

Entre algumas das mudanças nos benefícios previdenciários está a redução do atual patamar de 100% do salário de benefício da pensão por morte para 50% mais 10% por dependente. Uma viúva com um filho do segurado, por exemplo, receberá 70% do valor (50% mais 10% referentes à mãe e 10% ao filho).

Para Adriane Bramante, vice-presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), este novo cálculo do benefício da pensão é um retrocesso. “Na década de 1960 já tínhamos esse percentual e conseguimos avançar, chegando a 100%. Um segurado que paga aluguel, água e luz, nem em caso de morte terá a redução de 50% das suas despesas. Óbvio que os gastos irão diminuir, mas não pela metade. Talvez esse ponto não passe no Congresso.”

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 21/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-03-44/item/1955-racionamento-de-%C3%A1gua-e-os-direitos-do-consumidor.html

Racionamento de água e os direitos do consumidor

Os consumidores podem ser ressarcidos por dias ou horas de suspensão dos serviços.

Além disso, quaisquer danos a aparelhos devem ser comunicados. A Lei do SAC também

deve ser respeitada

Agora é fato. Estamos prestes a ficar sem água, apesar de muita negação e relutância.

Mas o consumidor de bens essenciais também deve ter seus direitos assegurados.

No mês de junho o Idec enviou uma carta à Arsesp, com evidências de que o

racionamento de água está, sim, ocorrendo e pedindo portanto que seja declarado.

O Código de Defesa do Consumidor define os serviços de saneamento básico (água e

esgoto) e energia como bens essenciais à vida humana, que devem ter fornecimento

adequado e contínuo (arts. 6º, inciso X, e 22), e garante a efetiva reparação pelos danos

causados (art. 6º, inciso VI).

Segundo a Proteste Associação de Consumidores, as falhas no fornecimento de água e

energia devem ser compensadas com descontos na conta, afinal, a quantidade de vezes

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em que há interrupção no fornecimento é monitorada. A suspensão no fornecimento de

água somente poderá ocorrer nos casos em que seja necessário efetuar reparos,

modificações ou melhorias nos sistemas ou em situações de emergência. Nessa situação,

cabe ao prestador do serviço informar aos usuários sobre a interrupção com antecedência.

A comunicação deve ser feita de forma ampla, possibilitando que todos os consumidores

tomem conhecimento. A exceção fica por conta dos casos de emergência.

De qualquer forma, havendo a suspensão no fornecimento do serviço, o consumidor tem o

direito de pleitear reparação pelos prejuízos sofridos, e requerer o abatimento proporcional

dos valores pagos indevidamente na conta ou o ressarcimento do que gastou para suprir a

falta de água, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor.

Os fornecedores de água e energia tem o dever de cumprir o decreto 6.523/2008,

conhecido como Lei do SAC. A lei estabelece que as ligações devem ser gratuitas e as

opções de contato com o atendente e reclamação devem constar na primeira mensagem

eletrônica. As informações solicitadas pelo consumidor devem ser prestadas de imediato e

as queixas têm que ser resolvidas dentro de cinco dias úteis a partir da data do registro.

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Veículo: Jornal do Trem & Folha do ÔnibusData: 20/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldotrem.com.br/voce-nao-concorda-mas-muitos-feriados-prejudicam-2/

Você não concorda, mas muitos feriados prejudicam20/02/2015 Elis Verri Capa, Gerais 0 comentários

Indústria e comércio são os setores que mais sofrerão perdas, o que pode afetar a reestruturação econômica do paísRAYANE SANTOS

Com as paralisações, a produção nacional cai e os custos aumentam / Foto: Juca

Varella – Folhapress

Se por um lado os feriados são bons, principalmente para trabalhadores e estudantes, que podem ‘tirar uma folga’ e descansar da rotina, por outro, eles são ruins: afetam o desenvolvimento econômico da região. Paralisações nas produções, queda nas vendas e a necessidade de arcar com horas extras e encargos trabalhistas faz com que haja prejuízo

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em diversas frentes do país. Duas das mais importantes são a indústria e o comércio.

Considerando a alta incidência de feriados em dias úteis, a Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) estima um prejuízo nacional que pode alcançar até R$ 64,6 bilhões – o que representa cerca de 4,8% do PIB (Produto Interno Bruto) industrial brasileiro. A CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), por sua vez, prevê perda de R$ 15,5 bilhões no comércio este ano – resultado 22,5% maior que o do ano passado.

Ambos os órgãos defendem a redução ou pelo menos a não criação de novos feriados nacionais.

 

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É feriado demais?Enquanto no Brasil doze datas são consideradas feriados (nove oficiais e três pontos facultativos: dois dias de Carnaval e Corpus Christi), nos Estados Unidos há dez feriados nacionais. Na França, há doze e na Argentina, quatorze. Aqui, porém, tramita na Câmara Federal um projeto de lei que prevê a antecipação para as segundas-feiras ou adiamento para as sextas-feiras dos feriados que caiam nos demais dias úteis, eximindo a incidência de finais de semana prolongados em quatro dias.

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Para o consultor em economia Raul Velloso, ter muitos feriados é péssimo para o desenvolvimento do país. “E quanto menos crescer a economia, menor é a geração de empregos”, afirma.

O mesmo pensamento é defendido por Luiz Alberto Machado, membro do Conselho Federal de Economia. “Não há dúvidas de que o excesso de feriados e pontos facultativos contribuem para o agravamento do momento crítico atravessado pelo Brasil, pois eles reduzem a produtividade e a competitividade da nossa economia. Além do menor volume de produção, muitos negócios deixam de ser realizados”, afirma.

Já para o membro do Conselho Regional de Economia de São Paulo, José Dutra Vieira Sobrinho, o “principal problema” da indústria não é o número de feriados, e sim o valor da moeda brasileira – o Real – frente ao câmbio. “Sempre houve feriados. O problema é que a produção brasileira não está conseguindo competir com os produtos importados, que chegam aqui com preços bastante acessíveis. E, de modo indireto, isso afeta também o comércio”.

 Diversos fatoresO economista Willian Figueiredo, responsável pelos dados anunciados pela Firjan, aponta que o objetivo da federação é alertar “que os feriados atrapalham o desenvolvimento da indústria”. Segundo a Firjan, a cada feriado, a indústria de São Paulo poderá perder cerca de R$ 18 milhões, enquanto os governos estaduais poderão deixar de arrecadar até R$ 572 milhões em tributos e o governo federal, R$ 964 milhões.

O economista responsável pelos dados publicados pela CNC, Fabio Bentes, explica que, além da alta dos impostos e do preço

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da energia elétrica, o comércio sofre com as altas taxas de crédito praticadas pelos bancos, o que diminui o consumo com pagamento a prazo. Bentes aponta, porém, que não há previsão de demissões no comércio. “Pelo contrário, o setor têm umas das maiores taxas de contratação do país”.

A Firjan e a CNC indicam que cada empresa analise a sua realidade e veja se vale a pena pagar horas extras para os seus funcionários nos feriados, considerando a sua lucrabilidade. “Mesmo os segmentos mais movimentados nos feriados, como hipermercados e postos de gasolina, por exemplo, têm baixo faturamento por conta do aumento das despesas trabalhistas”, aponta Fábio Bentes.

 

Sem ‘enfiar o pé na jaca’ Com diversos feriados caindo em dias úteis e muitos em terças e quintas, o que possibilita emendas, é importante que o cidadão esteja atento para não comprometer a sua saúde financeira com celebrações e viagens.

Para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, não vale a pena deixar para decidir o que fazer um ou dois dias antes do feriado. “Orçar as despesas precisa ser um hábito, principalmente neste ano de 2015, quando muitas extravagâncias podem acontecer. Coloque no papel os aniversários, datas comemorativas e feriados e decida em quais deles haverá celebrações. Com planejamento, muito dinheiro pode ser poupado”.

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Veículo: Perfil WEspanhaData: 20/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.perfilwespanha.com.br/ver_noticia.php?id=1211#.VPTDB_nF9K0

IR: Declarar mesmo sem ser obrigado pode garantir renda extraDeclarações começam a ser enviadas a partir do próximo dia 02 de março

(imagem: reprodução)

Com o fim do carnaval, a preocupação de boa parte da população se volta à entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF). Contudo, o que poucos sabem, é que pode ser interessante declarar mesmo não estando enquadrado nos casos de obrigatoriedade, isso quando ocorrem retenções que podem ser restituídas.

Assim, apesar da grande maioria dos contribuintes detestarem a ideia de ter que elaborar a DIRPF 2015 (ano base 2014), a entrega poderá garantir uma renda extra. "Muitas vezes os contribuintes tiveram valores tributados, com isso se torna interessante a apresentação da declaração, pois pegarão esses valores de volta como restituição, reajustados pela Taxa de Juros Selic", explica Richard Domingos, diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil.

Entenda melhorO contribuinte que recebeu rendimentos tributáveis cuja soma ficou abaixo de a R$26.816,55 deve levar em conta se teve Imposto de Renda Retido na Fonte por algum motivo, um exemplo de como isto pode ocorrer é quando a pessoa recebe um valor mais alto em função de férias, outro caso pode ser o recebimento de valores relativos à rescisão trabalhista, ele pode observar isto em seu informe de rendimento.

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Outro caso é o contribuinte que trabalhou por três meses em uma empresa com retenção na fonte, esse não atingiu o valor mínimo para declarar, entretanto, terá valores a restituir.

"Caso o contribuinte não declare, estará perdendo um valor que é dele por direito, sendo que o governo não lhe repassará mais este dinheiro. O caso mais comum são pessoas que perderam emprego ou iniciaram em um novo no meio do período e que tiveram retenção na fonte no período", explica o diretor da Confirp.

Também é interessante o contribuinte apresentar a contribuição, mesmo não sendo obrigado, quando guardou dinheiro para realizar uma compra relevante, como a de um imóvel. Isso faz com que ele tenha uma grande variação patrimonial, o que pode fazer com que o Governo coloque em suspeita o fato de não haver declaração, colocando o contribuinte na malha fina.

Como declarar?Sobre com declarar, segundo os especialistas da Confirp, o contribuinte deverá baixar e preencher o programa do DIRPF 2015 no site da Receita Federal (http://idg.receita.fazenda.gov.br/). Poderá ser feito o envio da declaração completa ou simplificada.

A melhor opção dependerá da comparação entre o desconto simplificado que substitui as deduções legais e corresponde a 20% do total dos rendimentos tributáveis. Após o preenchimento da declaração com as informações, verifique no Menu “Opção pela Tributação” qual a melhor forma para apresentação.

As declarações, tanto de pessoas físicas como de pessoas jurídicas, têm início do próximo dia 02 de março. Por isso, aproveite essa semana para já separar os documentos e notas fiscais que farão parte da declaração. A Contab Minas conta com assessoria especializada em ambas as esferas e pode ajudar a tomar a melhor decisão, inclusive de vale mais a pena o modelo simplificado ou o completo. Isso evita erros e futuras dores de cabeça.

Dentre as despesas que podem ser restituídas estão:- Contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;- Despesas médicas ou de hospitalizações, os pagamentos efetuados a médicos de qualquer especialidade, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, e as despesas provenientes de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias;- Previdência privada [PGBL] cujo limite será de 12% do total dos rendimentos tributáveis no ano;- Importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente ou por Escritura Pública, inclusive a prestação de alimentos provisionais;- Despesas escrituradas em Livro Caixa, quando permitidas;- Valor anual por dependente: R$2.156,52;

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- Despesas com instrução (educação) do contribuinte, de alimentandos em virtude de decisão judicial e de seus dependentes, até o limite anual individual de R$3.375,83 (Nota: Em 2014 ano base 2013 era de R$ 3.230,46 [correção de 4,5%]);- Seguro Saúde e planos de assistências médicas, odontológicas.

Procure a Contab Minas que um dos especialistas vai indicar qual a melhor forma de entregar sua declaração.

Contab Minas(35)3068-6010R. Conceição do Rio Verde, 11, Parque Ozanan | Varginha/MGwww.contabminas.com

*com informações da DSOP Educação Financeira

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Veículo: OAB PrevData: 20/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.oabprevgo.org.br/artigos/como-colocar-as-finanas-em-ordem-depois-do-carnaval.html

Como colocar as finanças em ordem depois do carnaval20/02/2015 11:48

Para quem gastou mais do que devia no Carnaval e não se organizou financeiramente, é hora de rever as contas. É necessário planejamento para renegociar dívidas e segurar o orçamento para não fazer novos gastos.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), explica que é necessário rever a situação financeira da família. É preciso colocar em planilhas os gastos do período. “Se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado, negocie”, disse.

Vale a pena buscar linhas de créditos que ofereçam juros mais baixo, como empréstimo pessoal, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito.

Se o cidadão estiver superendividado, a recomendação é que ele evite assumir novos gastos e utilize sua renda mensal disponível para aliviar o bolso. Caso o consumidor já esteja inadimplente, o primeiro passo é buscar a renegociação das dívidas com os credores antes de entrar em novas dívidas. A renegociação deve ser feita diretamente com a empresa, sem precisar contratar intermediários, de acordo com o superintendente do SerasaConsumidor, Júlio Leandro.

Veja outras DicasRever os gastos: Coloque em planilhas todas as dívidas feitas no período de Carnaval. Se comprometer o orçamento, tente renegociar a dívida e trocá-la por outra com juros mais baixos.

Planejamento é necessário: Liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos?

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Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização do sonho no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

Para economizar e poupar semprePesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Fonte: O Povo Online

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Veículo: Direcional EscolasData: 20/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2015/02/20/educacao-financeira-muito-alem-da-

matematica/

Educação financeira muito além da matemática

A educação financeira nas escolas já é uma realidade em boa parte das instituições de ensino do país, se esta constatação é muito positiva de um lado, por outro, nos obriga a dar um salto sobre o debate deste tema, que parte diretamente para a análise de como vem sendo a abordagem desse junto às escolas.

Uma preocupação muito grande que tenho em relação ao tema é quando ele é abordado de maneira simplesmente cartesiana, levando ao entendimento de que educação financeira se resume a entender melhor as operações matemáticas.

Esse é o principal erro que se pode ter em relação à educação financeira. Digo isso porque, em minha longa experiência na aplicação da temática na vida das pessoas, tenho como certo que a matemática tem sua importância, mas que o principal, para que haja eficácia na implementação e assimilação desses conceitos, é o entendimento de que estamos lidando com uma questão comportamental.

Isto é, estamos falando das vontades e motivações das pessoas, da capacidade de fazer escolhas e de consumir de forma consciente. A matemática, assim, se torna apenas uma ferramenta (importante, é verdade!) para que se atinjam os anseios.

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Outro ponto relevante é uma ideia de que essa temática está relaciona- da ao mundo adulto, outro engano.

No mundo atual, não há como blindar as pessoas do mundo do consumo; as informações e ofertas chegam pelos mais variados meios, diariamente, impulsionando desejos e anseios e fazendo com que cada vez mais cedo se torne necessário entender o processo de funcionamento da aquisição de bem na sociedade capitalista.

Então, como implantar o tema de for- ma adequada? O melhor caminho é expandir o mesmo dentro da grade curricular, seguindo, para isso, os princípios de transversalidade e interdisciplinaridade, estabelecidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), e foi concebido de modo a permitir aos alunos estabelecer relações entre a Educação Financeira e as mais diversas áreas do conhecimento.

Hoje, observo o grande sucesso em ações que alinham o assunto aos chamados temas transversais do ensino – Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual.

Na experiência dos meus trabalhos, também observei a importância de dividir o conteúdo em seis eixos temáticos: Família, Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo,

Autonomia e Cidadania, fazendo com que esses dialoguem com os pilares da educação mundial no século XXI (Aprender a Ser, Aprender a Conviver, Aprender a Fazer e Aprender a Aprender). Enfim, para uma implantação adequada do tema educação financeira nas escolas, é fundamental quebrar paradigmas, esquecer a velha ideia de que o dinheiro é um tema praticamente profano, entender que a compreensão do mesmo é necessária cada vez mais cedo e que lida com um mundo que vai muito além das contas, tratando principalmente de sonhos e objetivos.

Só a partir disso se terá a real compreensão do tema dos jovens, que levarão esses conteúdos para o resto de suas vidas.

 Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Presidente da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino

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do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. 

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Veículo: Zero HoraData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2015/02/como-organizar-as-financas-para-o-ano-depois-do-carnaval-4703232.html

Como organizar as finanças para o ano depois do CarnavalGastou demais e está com medo de se endividar? Com um pouco de planejamento, sair de uma situação financeira penosa fica mais fácil

19/02/2015 | 15h43

Foto: Porthus Junior / Agencia RBS

Com a última nota dada às escolas de samba do Rio, começou o ano... e é hora de se lavar de toda a purpurina e focar nas dívidas que você provavelmente contraiu para tocar o terror entre o final do ano e o Carnaval.

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Por isso, nada mais justo do que pensar nas resoluções de ano novo e encarar sua gastança de frente.

Quem dá alguns conselhos a respeito é Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin) e autor de títulos sobre o assunto como Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro e Livre-se das Dívidas.

1. Mude a situação AGORASe você gastou demais, tente ao máximo lembrar de tudo e faça uma planilha. Caso seus gastos não possam ser compensados vivendo de maneira mais frugal por algum tempo e você realmente precisar se endividar para pagar tudo, negocie. Veja quais pagamentos podem ser postergados sem a incidência de juro ou busque linhas de crédito que ofereçam juros mais baixos, evitando a cobrança abusiva sobre limite de cheque especial ou saque de cartão de crédito.2. Baixe a cabeça e planeje Você sempre ouviu essa dica e nunca pensou em colocá-la em prática? Na hora do desespero, a disciplina é o que salva: liste todas as suas despesas fixas e variáveis e avalie de forma realista a sua situação financeira. Você pode gastar? Tem pendências? Identifique seus excessos (as compras supérfluas no supermercado, serviços contratados que você acha que um dia, talvez, quem sabe, vá usar) e parta para a ofensiva.3. Defina seus objetivosPrimeiro, desafogar o orçamento e pagar tudo o que deve. Mas... e depois? E aquela viagem que você sempre sonhou em fazer? A troca do carro, a reforma da casa que você vem

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adiando ano depois de ano? Trace metas de curto, médio e longo prazo, envolvendo a família se for o caso. Incorpore o valor mensal necessário para a realização desses objetivos ao seu orçamento e subtraia o valor da receita. Dessa vez, faça para valer. 

Para depois de sobreviver às dívidas

Compre tudo o que puder à vistaVocê acha que não, mas paga mais caro em prestações, segundo o especialista. Quem pesquisa o melhor preço, por sua vez, paga menos e pode, talvez, comprar à vista com desconto.PEÇA descontoSe um produto custa R$ 1 mil e pode ser parcelado em 10 vezes de R$ 100, não custa barganhar um descontinho de 10% ou 20% na loja.Pense no futuroQuando pingar o mês, 10% vai para a poupança. Isso ajuda a garantir independência financeira e, com o tempo, o dinheiro pode ser aplicado em um plano de previdência privada para complementar o INSS.

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Veículo: Tribunal de MinasData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunademinas.com.br/emplacamentos-caem-32-por-cento-em-jf/

Emplacamentos caem 32% em JFMomento econômico e fim da redução do Imposto Sobre Produto Industrializado são apontados como motivos principaisPOR GABRIELA GERVASON

Em Juiz de Fora, maior queda foi de automóveis e comerciais leves

Juiz de Fora teve queda de 32% nos emplacamentos de veículos em janeiro deste ano ante a dezembro de 2014, passando de 1.376 para 932 unidades. Na comparação com janeiro do ano passado, quando foram emplacados 1.227 veículos, a redução foi de 24%. Os dados são do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos de Minas Gerais (Sincodiv) e revelam, ainda, que a queda observada na cidade supera a verificada no estado. Em Minas, houve diminuição de 20,98% em relação a dezembro, e 26,97% ante a janeiro do ano passado. Para a entidade, o contexto econômico

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nacional e o retorno do Imposto Sobre Produto Industrializado (IPI) são os principais fatores que influenciaram os índices.

Na cidade, a maior retração foi com relação aos automóveis e comerciais leves. Enquanto em janeiro do ano passado foram regularizados 954 unidades e, em dezembro, 1.223, no primeiro mês de 2015 foram apenas 680. Nas concessionárias, o movimento de consumidores tem sido fraco, apesar de algumas ofertas do antigo estoque ainda estarem em vigor.

Na concessionária Novo Rumo, o consultor de vendas Álvaro Ribeiro credita a situação ao momento econômico que o país vive. “O consumidor está menos confiante e isso reflete no setor. A compra do carro exige maior poder aquisitivo e um comprometimento a longo prazo.” O gerente de vendas da Original Ford, Ângelo Paradinha, concorda e acrescenta o aumento do IPI como mais um fator que causou impacto nas vendas. “Ainda estamos conseguindo vender porque o estoque antigo garante a promoção, mas o ano começou bem difícil.”

 

NegociaçãoApesar do contexto econômico difícil, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, orienta que, ao contrário do que muitos pensam, esse pode ser um bom momento para a compra de um carro. Segundo ele, agora é uma boa hora para negociar com as concessionárias e garantir descontos. No entanto, antes de partir para a compra, o consumidor deve ficar atento a situação financeira em que se encontra. “A pessoa endividada, por exemplo, não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento. A prioridade dela deve ser sair desta situação.”

De acordo com o especialistas, aqueles que estiverem com as finanças equilibradas também devem pensar duas vezes antes de ir às concessionárias. “Se o consumidor não possuir dinheiro em caixa para comprar à vista, ele terá que financiar. E esse é o grande perigo, um passo para sair do equilíbrio financeiro e cair nas dívidas”, orienta. “A maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e esquece que isso ocasionará diversos outros custos de manutenção.”

Para quem poupou e planejou a aquisição de um veículo, Domingos garante que o momento é oportuno. “Com a queda nas vendas, as chances de negociação são sempre melhores.”

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Veículo: Revista do FactoringData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistadofactoring.com/noticias-da-semana/redes-de-varejo-usam-credito-para-ampliar-receita-e-clientes

Redes de varejo usam crédito para ampliar receita e clientes

As grandes redes de varejo encontraram nos empréstimos pessoais, concedidos para consumidores que possuem o cartão de marca própria da loja (private label), uma forma de ampliar as receitas e fidelizar os clientes.

Com o aumento das restrições dos bancos, as gigantes varejistas devem ampliar a liberação desse crédito, que, diferentemente de outras linhas, não precisa ser necessariamente usado para comprar produtos da própria loja.

Algumas redes estão, inclusive, divulgando essa modalidade de empréstimo em publicidade nos vagões do metrô.

As taxas cobradas pelas empresas, entretanto, costumam ser mais salgadas que as praticadas pelos bancos. E, segundo especialistas consultados pelo DCI, diante do cenário previsto para 2015, com

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possível alta do desemprego, inflação e consequente aumento dos riscos de calotes, os juros podem subir ainda mais.

Na Pernambucanas, uma das redes que trabalham com o crédito, o cliente que possui cartão private label da loja (o cartão Pernambucanas) consegue tomar emprestado até R$ 6 mil junto à empresa e pode pagar em até 12 vezes, com prazo de 45 dias para quitar a primeira parcela.

A reportagem ligou para a Central de Atendimento da Pernambucanas – o site não divulga os juros da operação – e foi informada que as taxas para o empréstimo variam entre 8,9% e 13,9% ao mês, o que equivale a um juro entre 178,18% e 376,74% ao ano.

De acordo com a funcionária que atendeu a ligação, os juros mudam conforme o perfil do cliente, o valor do crédito e o número de parcelas.

O último boletim de operações de crédito do Banco Central aponta que a taxa de juros média do empréstimo pessoal nos bancos encerrou dezembro de 2014 em 102% ao ano – ou 6% ao mês. A taxa de juros média do cheque especial, a maior do sistema financeiro, ficou em 200,6% ao ano.

Risco x retorno

“O alto risco de inadimplência é compensado pelas altas taxas de juros. O valor perdido com pessoas que eventualmente não pagarem o empréstimo é compensado por aquelas que pagarem”, diz Werther Liconti, diretor comercial da Senff, empresa administradora de cartões de crédito.

Em seu site, a Lojas Americanas oferece, por meio de seu cartão, administrado pela empresa Cetelem, empréstimo pessoal que pode ser parcelado entre quatro e 18 vezes. Os juros variam entre 1,9% e 15,9% ao mês – ou de 26,6% a 492,9% ao ano – ainda segundo informações do site da empresa, acessado ontem a tarde pelo DCI.

Para Vitor Augusto França, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o crédito pessoal é um importante canal para as redes varejistas impulsionarem a renda e diversificarem a receita, atingindo, inclusive, um consumidor que, muitas vezes, não é bancarizado.

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“É um canal muito vantajoso, diferenciado porque tem contato direto com o consumidor. Às vezes é um cliente que não tem conta, não tem cartão e tem dificuldade de conseguir empréstimo”, observou.

Pesquisa do Data Popular divulgada há dois anos aponta que 39,5% da população brasileira com mais de 18 anos não possui conta corrente ou caderneta de poupança. “As grandes redes aproveitam desse canal para garantir fidelização”, analisou França.

Liconti afirmou que a Senff optou por não operar com empréstimo pessoal por conta dos altos riscos envolvidos. De acordo com ele, nessa modalidade, o crédito é concedido à vista para o consumidor, enquanto os pagamentos são feitos a prazo.

“Se você tiver uma carteira de R$ 40 milhões em empréstimo pessoal, você precisa ter R$ 40 milhões em caixa. Com cartão, o recebimento é feito a prazo, porém, o crédito também é concendido em parcelas”, disse.

França ponderou que, como o empréstimo é, em grande parte, voltado para pessoas não bancarizadas, é natural que os juros sejam maiores. “Como esses clientes não têm histórico de empréstimo, o risco de inadimplência é maior”, disse.

De acordo com Linconti, a opção de oferecer o crédito depende do apetite pelo risco do lojista, que baliza também a eficiência do negócio. “No nosso caso, a gente prefere preservar o poder de compra do cliente, não o endividando com os empréstimos, para que ele possa consumir na loja”, observou.

O educador financeiro da DSOP Educação Financeira Reinaldo Domingos, disse que, do lado do consumidor, o empréstimo é um “erro capital”.

“Ao tomar crédito com juros altíssimos, o consumidor não está resolvendo seu problema com dívidas, o está agravando”, afirmou. “Com esse tipo de empréstimo, dentro de cinco ou seis meses, ela dobra a dívida”, completou o educador.

Para ele, o fato de a pessoa não conseguir empréstimos nos bancos deveria ser mais um sinal para evitar esse crédito.

Parcerias com bancos

Apesar de ainda existirem várias parcerias entre as grandes varejistas e bancos, como é o caso da C&A e do Bradesco, na área de cartões,

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e do Itaú e das lojas Marisa, também no setor de cartões, muitas redes estão optando por trabalhar com uma financeira própria, como ocorre com a Renner, que opera com o Realize Operações Financeiras, fundado em 2006, dentro da própria empresa.

Embora não trabalhe com empréstimo pessoal, o grupo possui um serviço de saque, feito por meio do cartão. “É o jeito mais fácil de realizar o seu projeto. Com ele, você pode iniciar o curso que você tanto queria, realizar a tão sonhada viagem, dar a entrada do seu carro ou até mesmo aquela forcinha no orçamento”, diz a publicidade veiculada no site da instituição.

O portal, acessado ontem à tarde, não informa o valor das taxas e não apresenta telefone para contato, que pode ser feito apenas por e-mail.

Para França, com o cenário econômico atual, as redes varejistas que trabalham em parceria com bancos podem ou não frear as concessões de crédito. “Há um conflito de interesses. Bancos estão preocupados com os calotes e os lojistas querem impulsionar as vendas”, disse.

Para Linconti, a posição dos bancos abre brecha para as gigantes do varejo concederem mais crédito. De acordo com ele, contudo, com o aumento do risco haverá aumento do juro.

Em nota, a Americanas disse que “não trabalha com empréstimo pessoal” – a operação é feita por meio da sua parceira, a Cetelem. A Renner e a Pernambucanas foram procuradas, mas não se posicionaram até o fechamento da edição.

 

Fonte: DCI

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Veículo: CNH SuspensaData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cnhsuspensa.net.br/8-dicas-para-conseguir-descontos-em-concessionarias/

8 DICAS PARA CONSEGUIR DESCONTOS EM CONCESSIONÁRIAS

Saiba como garantir preços melhores do que

os anunciados pelas marcaspor MICHELLE FERREIRA

PARA CONSEGUIR UM BOM PREÇO, UMA DAS DICAS É PESQUISAR ANTES DE ENTRAR NO SHOWROOM DA CONCESSIONÁRIA (FOTO: MARLOS NEY VIDAL)A má notícia de 2014, você já sabe: os preços dos carros no Brasil irão aumentar. Estratégia do governo Dilma Rousseff implementada em 2012 para aquecer a economia, o IPI reduzido dos automóveis está definitivamente fora da lista de benefícios do governo para a indústria.

Foi pensando nisso que a Autoesporte decidiu falar com especialistas e criar uma lista de lições para anotar antes de decidir comprar ou trocar um veículo. A boa notícia é que ainda é possível conseguir bons descontos na mesa do vendedor. Vamos às dicas:

Não tenha pressaA pressa é inimiga da negociação. Pelo menos é isso que defende o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo

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Domingos. De acordo com ele, a pior compra é aquela feita por impulso. Então, visite diversas concessionárias mais de uma vez e converse com os vários gerentes. “O tempo é a mais importante das orientações, principalmente para não ser influenciado”, afirmou.

PesquiseSe munir de informações na hora de negociar um bom preço é fundamental. Pesquise e leia bastante sobre os carros antes de visitar uma concessionária. É mais fácil fazer uma compra racional quando você já sabe se gosta do modelo e se ele cabe no seu bolso.

Deixe as crianças em casaDe acordo com Domingos, se a orientação é ter tempo, não leve os filhos para concessionária. “Criança tem vontade de comer, não quer ficar lá por muito tempo ou pode interferir na compra. Nessa hora é importante ter foco”.  Para que os filhos não se sintam deixados de lado, no final, quando a decisão já estiver tomada, os convide para conhecer o novo integrante da família.

Fuja do Top 10Na maioria dos casos, carros que vendem muito possuem pouco desconto. Foi isso que nos revelou um gerente comercial que preferiu não se identificar. Se você compra carro baseado apenas no custo financeiro, vale fugir dos modelos mais queridinhos para conseguir um preço menor.

Seja simpático e transparenteUma boa dica para conseguir bons descontos é: tenha bom senso. De acordo com o gerente comercial, muitas pessoas chegam às lojas exigindo descontos absurdos e brindes – é justamente quem acaba pagando mais no final da compra. “O ideal é ser sincero, dizer o quanto realmente pode gastar e ter bom senso – há um limite para descontos e cortesias. Um cliente já pediu para que eu tirasse a minha comissão, por exemplo”.

Compre no final do mêsPara ter parcelas menores ou presentes como banco de couro e até IPVA pago, o ideal é negociar no final do mês, depois do dia 20. Para bater a meta de vendas, os lojistas costumam a ser mais flexíveis nesta época. Os descontos chegam a 2% do valor do carro, ou seja, em um carro de R$ 60 mil o desconto seria de até R$ 1,2 mil.

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Invista em carros que estão saindo de linhaOs descontos para veículos que estão se despedindo do mercado costumam ser generosos. Os vendedores tendem a negociar brindes e descontos com mais facilidade. É bom checar também se o índice de desvalorização é baixo ou se mantém em um patamar estável, mas tenha em mente que um modelo que está saindo de linha (idealmente) costuma ser superado em tecnologia e segurança por seu sucessor. Ao comprar um modelo que está se despedindo, você corre o risco de ter um carro defasado tecnologicamente, menos confortável e seguro.

Cuidado com as taxas que não podem ser cobradasFicar de olho nas taxas também pode fazer o preço diminuir. As lojas não podem cobrar Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), Tarifa de Emissão de Carnês (TEC), TEB (Tarifa de Emissão de Boleto), TLA (Tarifa de Liquidação Antecipada), taxa de retorno, tarifa de análise de crédito e tarifas de cessão. Peça para ver o CET (Custo Efetivo Total) da compra antes de fechar o negócio, onde será detalhado tudo o que você vai pagar.——————————————————————————————–

VOCÊ FOI MULTADO e ESTA COM PONTOS NA CNH?Condutores com CARTEIRA NACIONAL HABILITAÇÃO “CNH” SUSPENSA, PONTOS NA PERMISSÃO, PONTOS NA PROVISÓRIA, PONTOS INDEVIDOS, PONTOS NA CNH, CNH CASSADA, CNH CANCELADA, Regularize sua Situação dentro do prazo, não corra riscos e dirija tranquilo. Empresa especializada em defesas, recursos e serviços administrativos aos condutores com CNH’S.

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Veículo: abrasData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.abras.com.br/clipping.php?area=7&clipping=49337

REDES DE VAREJO USAM CRÉDITO PARA AMPLIAR RECEITA E CLIENTESEmpréstimo Pessoal. Maior restrição dos bancos pode impulsionar as concessões feitas pelas gigantes varejistas, que trabalham com taxas altas, às vezes maiores que as do cheque especial 

As grandes redes de varejo encontraram nos empréstimos pessoais, concedidos para consumidores que possuem o cartão de marca própria da loja (private label), uma forma de ampliar as receitas e fidelizar os clientes. Com o aumento das restrições dos bancos, as gigantes varejistas devem ampliar a liberação desse crédito, que, diferentemente de outras linhas, não precisa ser necessariamente usado para comprar produtos da própria loja.

Algumas redes estão, inclusive, divulgando essa modalidade de empréstimo em publicidade nos vagões do metrô. As taxas cobradas pelas empresas, entretanto, costumam ser mais salgadas que as praticadas pelos bancos. E, segundo especialistas consultados pelo DCI, diante do cenário previsto para 2015, com possível alta do desemprego, inflação e consequente aumento dos riscos de calotes, os juros podem subir ainda mais.

Na Pernambucanas, uma das redes que trabalham com o crédito, o cliente que possui cartão private label da loja (o cartão Pernambucanas) consegue tomar emprestado até R$ 6 mil junto à empresa e pode pagar em até 12 vezes, com prazo de 45 dias para quitar a primeira parcela.

A reportagem ligou para a Central de Atendimento da Pernambucanas - o site não divulga os juros da operação - e foi informada que as taxas para o empréstimo variam entre 8,9% e 13,9% ao mês, o que equivale a um juro entre 178,18% e 376,74% ao ano. De acordo com a funcionária que atendeu a ligação, os juros mudam conforme o perfil do cliente, o valor do crédito e o número de parcelas.

O último boletim de operações de crédito do Banco Central aponta que a taxa de juros média do empréstimo pessoal nos bancos encerrou dezembro de 2014 em 102% ao ano - ou 6% ao mês. A taxa de juros média do cheque especial, a maior do sistema financeiro, ficou em 200,6% ao ano.

Risco x retorno

"O alto risco de inadimplência é compensado pelas altas taxas de juros. O valor perdido com pessoas que eventualmente não pagarem o empréstimo é compensado por aquelas que pagarem", diz Werther Liconti, diretor comercial da Senff, empresa administradora de cartões de crédito.

Em seu site, a Lojas Americanas oferece, por meio de seu cartão, administrado pela empresa Cetelem, empréstimo pessoal que pode ser parcelado entre quatro e 18 vezes. Os juros variam entre 1,9% e 15,9% ao mês - ou de 26,6% a 492,9% ao ano - ainda segundo informações do site da empresa, acessado ontem a tarde pelo DCI.

Para Vitor Augusto França, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o crédito pessoal é um importante canal para as redes varejistas impulsionarem a renda e diversificarem a receita, atingindo, inclusive, um consumidor que, muitas vezes, não é bancarizado.

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"É um canal muito vantajoso, diferenciado porque tem contato direto com o consumidor. Às vezes é um cliente que não tem conta, não tem cartão e tem dificuldade de conseguir empréstimo", observou. Pesquisa do Data Popular divulgada há dois anos aponta que 39,5% da população brasileira com mais de 18 anos não possui conta corrente ou caderneta de poupança. "As grandes redes aproveitam desse canal para garantir fidelização", analisou França.

Liconti afirmou que a Senff optou por não operar com empréstimo pessoal por conta dos altos riscos envolvidos. De acordo com ele, nessa modalidade, o crédito é concedido à vista para o consumidor, enquanto os pagamentos são feitos a prazo. "Se você tiver uma carteira de R$ 40 milhões em empréstimo pessoal, você precisa ter R$ 40 milhões em caixa. Com cartão, o recebimento é feito a prazo, porém, o crédito também é concendido em parcelas", disse.

França ponderou que, como o empréstimo é, em grande parte, voltado para pessoas não bancarizadas, é natural que os juros sejam maiores. "Como esses clientes não têm histórico de empréstimo, o risco de inadimplência é maior", disse.

De acordo com Linconti, a opção de oferecer o crédito depende do apetite pelo risco do lojista, que baliza também a eficiência do negócio. "No nosso caso, a gente prefere preservar o poder de compra do cliente, não o endividando com os empréstimos, para que ele possa consumir na loja", observou. O educador financeiro da DSOP Educação Financeira Reinaldo Domingos, disse que, do lado do consumidor, o empréstimo é um "erro capital".

"Ao tomar crédito com juros altíssimos, o consumidor não está resolvendo seu problema com dívidas, o está agravando", afirmou. "Com esse tipo de empréstimo, dentro de cinco ou seis meses, ela dobra a dívida", completou o educador. Para ele, o fato de a pessoa não conseguir empréstimos nos bancos deveria ser mais um sinal para evitar esse crédito.

Parcerias com bancos

Apesar de ainda existirem várias parcerias entre as grandes varejistas e bancos, como é o caso da C&A e do Bradesco, na área de cartões, e do Itaú e das lojas Marisa, também no setor de cartões, muitas redes estão optando por trabalhar com uma financeira própria, como ocorre com a Renner, que opera com o Realize Operações Financeiras, fundado em 2006, dentro da própria empresa.

Embora não trabalhe com empréstimo pessoal, o grupo possui um serviço de saque, feito por meio do cartão. "É o jeito mais fácil de realizar o seu projeto. Com ele, você pode iniciar o curso que você tanto queria, realizar a tão sonhada viagem, dar a entrada do seu carro ou até mesmo aquela forcinha no orçamento", diz a publicidade veiculada no site da instituição.

O portal, acessado ontem à tarde, não informa o valor das taxas e não apresenta telefone para contato, que pode ser feito apenas por e-mail. Para França, com o cenário econômico atual, as redes varejistas que trabalham em parceria com bancos podem ou não frear as concessões de crédito. "Há um conflito de interesses. Bancos estão preocupados com os calotes e os lojistas querem impulsionar as vendas", disse.

Para Linconti, a posição dos bancos abre brecha para as gigantes do varejo concederem mais crédito. De acordo com ele, contudo, com o aumento do risco haverá aumento do juro. Em nota, a Americanas disse que "não trabalha com empréstimo pessoal" - a operação é feita por meio da sua parceira, a Cetelem. A Renner e a Pernambucanas foram procuradas, mas não se posicionaram até o fechamento da edição.

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Veículo: Mega MoveleirosData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.megamoveleiros.com.br/acabou-o-carnaval-e-hora-de-colocar-as-financas-em-ordem/

Acabou o Carnaval – é hora de colocar as finanças em ordemA velha história de que a ano só se inicia depois do Carnaval já não é mais tão real, sendo que, o mercado de trabalho faz com que as pessoas já iniciem o ano no gás total, entretanto, uma coisa não se pode negar, grande parte dos gastos extras das famílias ocorre no período entre o fim de ano e Carnaval.

Assim, se além da ressaca comum da festa você também já começa sentir a “ressaca financeira”, não adianta nada só ter o sentimento de culpa e aguardar que a bomba do endividamento estoure. É hora de enfrentar o problema de frente e enfrentar a dura realidade de ter que ajustar a vida financeira.

Pensando nisso elaborei algumas orientações para quem quer mudar a realidade financeira neste momento:

Reverta a situação imediatamente: Se gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos, se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado o pagamento sem juros, negocie. Caso não seja possível, busque linhas de créditos que ofereçam juros ais baixo, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito que possuem juros abusivos.

Planejamento é necessário: liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

· Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

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Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.Fonte: Abefin – Associação Brasileira de Educadores Financeiros

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Veículo: GS NotíciasData: 19/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.gestaosindical.com.br/redes-varejo-usam-credito-ampliar-receita-clientes.aspx

Redes de varejo usam crédito para ampliar receita e clientesPedro Garcia

Lojas Americanas tem juros de até 492,9% ao ano 

Foto: Fotos: Estadão Conteúdo

São Paulo - As grandes redes de varejo encontraram nos empréstimos pessoais, concedidos para

consumidores que possuem o cartão de marca própria da loja (private label), uma forma de ampliar as

receitas e fidelizar os clientes.

Com o aumento das restrições dos bancos, as gigantes varejistas devem ampliar a liberação desse

crédito, que, diferentemente de outras linhas, não precisa ser necessariamente usado para comprar

produtos da própria loja.

Algumas redes estão, inclusive, divulgando essa modalidade de empréstimo em publicidade nos vagões

do metrô.

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As taxas cobradas pelas empresas, entretanto, costumam ser mais salgadas que as praticadas pelos

bancos. E, segundo especialistas consultados pelo DCI, diante do cenário previsto para 2015, com

possível alta do desemprego, inflação e consequente aumento dos riscos de calotes, os juros podem

subir ainda mais.

Na Pernambucanas, uma das redes que trabalham com o crédito, o cliente que possui cartão private label

da loja (o cartão Pernambucanas) consegue tomar emprestado até R$ 6 mil junto à empresa e pode

pagar em até 12 vezes, com prazo de 45 dias para quitar a primeira parcela.

A reportagem ligou para a Central de Atendimento da Pernambucanas - o site não divulga os juros da

operação - e foi informada que as taxas para o empréstimo variam entre 8,9% e 13,9% ao mês, o que

equivale a um juro entre 178,18% e 376,74% ao ano.

De acordo com a funcionária que atendeu a ligação, os juros mudam conforme o perfil do cliente, o valor

do crédito e o número de parcelas.

O último boletim de operações de crédito do Banco Central aponta que a taxa de juros média do

empréstimo pessoal nos bancos encerrou dezembro de 2014 em 102% ao ano - ou 6% ao mês. A taxa de

juros média do cheque especial, a maior do sistema financeiro, ficou em 200,6% ao ano.

Risco x retorno

"O alto risco de inadimplência é compensado pelas altas taxas de juros. O valor perdido com pessoas que

eventualmente não pagarem o empréstimo é compensado por aquelas que pagarem", diz Werther Liconti,

diretor comercial da Senff, empresa administradora de cartões de crédito.

Em seu site, a Lojas Americanas oferece, por meio de seu cartão, administrado pela empresa Cetelem,

empréstimo pessoal que pode ser parcelado entre quatro e 18 vezes. Os juros variam entre 1,9% e 15,9%

ao mês - ou de 26,6% a 492,9% ao ano - ainda segundo informações do site da empresa, acessado

ontem a tarde pelo DCI.

Para Vitor Augusto França, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o crédito pessoal é um importante canal para as redes

varejistas impulsionarem a renda e diversificarem a receita, atingindo, inclusive, um consumidor que,

muitas vezes, não é bancarizado.

"É um canal muito vantajoso, diferenciado porque tem contato direto com o consumidor. Às vezes é um

cliente que não tem conta, não tem cartão e tem dificuldade de conseguir empréstimo", observou.

Pesquisa do Data Popular divulgada há dois anos aponta que 39,5% da população brasileira com mais de

18 anos não possui conta corrente ou caderneta de poupança. "As grandes redes aproveitam desse canal

para garantir fidelização", analisou França.

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Liconti afirmou que a Senff optou por não operar com empréstimo pessoal por conta dos altos riscos

envolvidos. De acordo com ele, nessa modalidade, o crédito é concedido à vista para o consumidor,

enquanto os pagamentos são feitos a prazo.

"Se você tiver uma carteira de R$ 40 milhões em empréstimo pessoal, você precisa ter R$ 40 milhões em

caixa. Com cartão, o recebimento é feito a prazo, porém, o crédito também é concendido em parcelas",

disse.

França ponderou que, como o empréstimo é, em grande parte, voltado para pessoas não bancarizadas, é

natural que os juros sejam maiores. "Como esses clientes não têm histórico de empréstimo, o risco de

inadimplência é maior", disse.

De acordo com Linconti, a opção de oferecer o crédito depende do apetite pelo risco do lojista, que baliza

também a eficiência do negócio. "No nosso caso, a gente prefere preservar o poder de compra do cliente,

não o endividando com os empréstimos, para que ele possa consumir na loja", observou.

O educador financeiro da DSOP Educação Financeira Reinaldo Domingos, disse que, do lado do

consumidor, o empréstimo é um "erro capital".

"Ao tomar crédito com juros altíssimos, o consumidor não está resolvendo seu problema com dívidas, o

está agravando", afirmou. "Com esse tipo de empréstimo, dentro de cinco ou seis meses, ela dobra a

dívida", completou o educador.

Para ele, o fato de a pessoa não conseguir empréstimos nos bancos deveria ser mais um sinal para evitar

esse crédito.

Parcerias com bancos

Apesar de ainda existirem várias parcerias entre as grandes varejistas e bancos, como é o caso da C&A e

do Bradesco, na área de cartões, e do Itaú e das lojas Marisa, também no setor de cartões, muitas redes

estão optando por trabalhar com uma financeira própria, como ocorre com a Renner, que opera com o

Realize Operações Financeiras, fundado em 2006, dentro da própria empresa.

Embora não trabalhe com empréstimo pessoal, o grupo possui um serviço de saque, feito por meio do

cartão. "É o jeito mais fácil de realizar o seu projeto. Com ele, você pode iniciar o curso que você tanto

queria, realizar a tão sonhada viagem, dar a entrada do seu carro ou até mesmo aquela forcinha no

orçamento", diz a publicidade veiculada no site da instituição.

O portal, acessado ontem à tarde, não informa o valor das taxas e não apresenta telefone para contato,

que pode ser feito apenas por e-mail.

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Para França, com o cenário econômico atual, as redes varejistas que trabalham em parceria com bancos

podem ou não frear as concessões de crédito. "Há um conflito de interesses. Bancos estão preocupados

com os calotes e os lojistas querem impulsionar as vendas", disse.

Para Linconti, a posição dos bancos abre brecha para as gigantes do varejo concederem mais crédito. De

acordo com ele, contudo, com o aumento do risco haverá aumento do juro.

Em nota, a Americanas disse que "não trabalha com empréstimo pessoal" - a operação é feita por meio

da sua parceira, a Cetelem. A Renner e a Pernambucanas foram procuradas, mas não se posicionaram

até o fechamento da edição.

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Veículo: AsercData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.aserc.org.br/pos-carnaval-como-estao-as-financas

Pós-carnaval: como estão as finanças? O carnaval acabou e, agora, como muitas pessoas dizem, o Brasil começa a funcionar como deveria. Infelizmente, é nesse período de ressaca que as pessoas percebem a grande armadilha financeira em que estão enfiadas, ainda mais por somar a esse período de festas as contas de fim e início de ano.Hoje, no país, grande parte da população está endividada das mais diversas formas: cheque especial, cartão de crédito, empréstimos bancários, inadimplência ou, até mesmo, agiotas. Segundo a Boa Vista Serviços empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito(SCPC) , a inadimplência aumentou 2,13% em 2014 (comparado ao ano anterior) e a expectativa para 2015 também é de alta de 3%.

Esse endividamento pode prejudicar toda a sua vida e a de sua família e a única alternativa para colocar as contas em dia é se conscientizar da importância de mudar a cultura financeira. Uma boa gestão financeira é fruto de uma série de pequenas ações, que levam ao controle das contas. O primeiro passo para deixar de dever é controlar todos os seus gastos, para saber onde se pode economizar.

Por esse motivo, desenvolvi algumas orientações para conseguir arrumar as finanças nesse período de pós-carnaval: 1º Realizar orçamento preventivo no qual deve constar o gastos como IPVA, IPTU, matrícula  e material escolar (se tiver filhos), além das férias; 2º Fazer um fluxo de caixa,  informar em sistema ou planilha eletrônica o que irá pagar e receber nos próximos 12 meses; 3º Não aplicar o seu dinheiro em um único investimento. Criar uma cesta de investimento (CDI/CDB, Previdência Privada, seguro capitalizado, etc); 4º Evitar investimentos arrojados com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira. Aplique sempre em papéis e títulos com características moderadas, ou seja, sem grandes riscos; 

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5º Antes de investir, consultar sempre um especialista em finanças; se não for possível, falar com gerentes de investimento dos bancos; 6º Negociar e comprar com preço à vista, se não for possível, tentar negociar um valor à vista, mas pagá-lo a prazo; 7º Planejar a aposentadoria por meio de uma previdência privada, criando hábitos e costumes para investir mensalmente, aplicando 10% do seu ganho mensal; 8º Não entrar no limite do cheque especial e nem se endividar no cartão de crédito; os juros são muito altos; 9º Comprar somente o necessário. Adie os seus desejos imediatos para a realização de grandes sonhos no futuro; 10º O processo de reeducação financeira não é rápido. Não desista nos primeiros obstáculos. Persistência e disciplina é o grande segredo do sucesso financeiro.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: CNFData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cnf.org.br/noticia/-/blogs/oferta-de-credito-amplia-receita-de-redes-varejistas

Oferta de crédito amplia receita de redes varejistasAs grandes redes de varejo encontraram nos empréstimos pessoais, concedidos para consumidores que possuem o cartão de marca própria da loja (private label), uma forma de ampliar as receitas e fidelizar os clientes, segundo publicou hoje o DCI.

Com o aumento das restrições dos bancos, as gigantes varejistas devem ampliar a liberação desse crédito, que, diferentemente de outras linhas, não precisa ser necessariamente usado para comprar produtos da própria loja.

Algumas redes estão, inclusive, divulgando essa modalidade de empréstimo em publicidade nos vagões do metrô. As taxas cobradas pelas empresas, entretanto, costumam ser mais salgadas que as praticadas pelos bancos. E, segundo especialistas consultados, diante do cenário previsto para 2015, com possível alta do desemprego, inflação e consequente aumento dos riscos de calotes, os juros podem subir ainda mais.

Na Pernambucanas, uma das redes que trabalham com o crédito, o cliente que possui cartão private label da loja consegue tomar emprestado até R$ 6 mil junto à empresa e pode pagar em até 12 vezes, com prazo de 45 dias para quitar a primeira parcela.

A reportagem ligou para a Central de Atendimento da Pernambucanas - o site não divulga os juros da operação - e foi informada que as taxas para o empréstimo variam entre 8,9% e 13,9% ao mês, o que equivale a um juro entre 178,18% e 376,74% ao ano. De acordo com a funcionária que atendeu a ligação, os juros mudam conforme o perfil do cliente, o valor do crédito e o número de parcelas.

O último boletim de operações de crédito do Banco Central aponta que a taxa de juros média do empréstimo pessoal nos bancos encerrou dezembro de 2014 em 102% ao ano - ou 6% ao mês. A taxa de juros média do cheque especial, a maior do sistema financeiro, ficou em 200,6% ao ano.

Risco e retorno. "O alto risco de inadimplência é compensado pelas altas taxas de juros. O valor perdido com pessoas que eventualmente não pagarem o empréstimo é compensado por aquelas que pagarem", diz Werther Liconti, diretor comercial da Senff, empresa administradora de cartões de crédito.

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Em seu site, a Lojas Americanas oferece, por meio de seu cartão, administrado pela empresa Cetelem, empréstimo pessoal que pode ser parcelado entre quatro e 18 vezes. Os juros variam entre 1,9% e 15,9% ao mês - ou de 26,6% a 492,9% ao ano - ainda segundo informações do site da empresa, consultado ontem à tarde pelo DCI.

Para Vitor Augusto França, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o crédito pessoal é um importante canal para as redes varejistas impulsionarem a venda e diversificarem a receita, atingindo, inclusive, um consumidor que, muitas vezes, não é bancarizado.

"É um canal muito vantajoso, diferenciado porque tem contato direto com o consumidor. Às vezes é um cliente que não tem conta, não tem cartão e tem dificuldade de conseguir empréstimo", observou.

Pesquisa do Data Popular divulgada há dois anos aponta que 39,5% da população brasileira com mais de 18 anos não possui conta corrente ou caderneta de poupança. "As grandes redes se aproveitam desse canal para garantir fidelização", analisou França.

Liconti afirmou que a Senff optou por não operar com empréstimo pessoal por conta dos altos riscos envolvidos. De acordo com ele, nessa modalidade, o crédito é concedido à vista para o consumidor, enquanto os pagamentos são feitos a prazo.

"Se você tiver uma carteira de R$ 40 milhões em empréstimo pessoal, você precisa ter R$ 40 milhões em caixa. Com cartão, o recebimento é feito a prazo, porém, o crédito também é concendido em parcelas", disse. França ponderou que, como o empréstimo é, em grande parte, voltado para pessoas não bancarizadas, é natural que os juros sejam maiores. "Como esses clientes não têm histórico de empréstimo, o risco de inadimplência é maior", disse.

De acordo com Linconti, a opção de oferecer o crédito depende do apetite pelo risco do lojista, que baliza também a eficiência do negócio. "No nosso caso, a gente prefere preservar o poder de compra do cliente, não o endividando com os empréstimos, para que ele possa consumir na loja", observou.

O educador financeiro da DSOP Educação Financeira Reinaldo Domingos, disse que, do lado do consumidor, o empréstimo é um "erro capital". "Ao tomar crédito com juros altíssimos, o consumidor não está resolvendo seu problema com dívidas, está agravando", afirmou. "Com esse tipo de empréstimo, dentro de cinco ou seis meses ela dobra a dívida", completou o educador. Para ele, o fato de a pessoa não conseguir empréstimos nos bancos deveria ser mais um sinal para evitar esse crédito.

Parcerias com bancos. Apesar de ainda existirem várias parcerias entre as grandes varejistas e bancos, como é o caso da C&A e do Bradesco, na área de cartões, e do Itaú e das lojas Marisa, também no setor de cartões, muitas redes estão optando por trabalhar com financeira própria, como ocorre com a Renner, que opera com o Realize Operações Financeiras, fundado em 2006, dentro da própria empresa.

Embora não trabalhe com empréstimo pessoal, o grupo possui um serviço de saque, feito por meio do cartão. "É o jeito mais fácil de realizar o seu projeto. Com ele, você pode iniciar o curso que você tanto queria, realizar a tão sonhada viagem, dar a entrada do seu carro ou até mesmo aquela forcinha no orçamento", diz a publicidade veiculada no site da instituição.

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O portal, acessado ontem à tarde, não informa o valor das taxas e não apresenta telefone para contato, que pode ser feito apenas por e-mail. Para França, com o cenário econômico atual, as redes varejistas que trabalham em parceria com bancos podem ou não frear as concessões de crédito. "Há um conflito de interesses. Bancos estão preocupados com os calotes e os lojistas querem impulsionar as vendas", disse.

Para Linconti, a posição dos bancos abre brecha para as gigantes do varejo concederem mais crédito. De acordo com ele, contudo, com o aumento do risco haverá aumento do juro. Em nota, a Americanas disse que "não trabalha com empréstimo pessoal" - a operação é feita por meio da sua parceira, a Cetelem. A Renner e a Pernambucanas foram procuradas, mas não se posicionaram até o fechamento da edição. (do DCI)

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Veículo: CP ORGData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cporg.com.br/site/noticia.php?id=1177

Crédito caro e restrito reduz apetite por empréstimos

   O encarecimento e a restrição na concessão de crédito têm reduzido o apetite por empréstimos e levado muitos consumidores a encontrar soluções no próprio orçamento para quitar contas pendentes. No último ano, a taxa média de juros dos empréstimos subiu cinco pontos, chegando a 43% ao ano, com destaque para o cheque especial, que oferece juros de 200% – índice mais alto em 15 anos.

Portabilidade permite levar dívida para banco com juro menor

   O consumidor tem a opção de migrar a dívida de um banco para outro, caso encontre taxas de juros mais vantajosas e a nova instituição aceite quitar o passivo original, tornando-se a nova credora. A operação se chama portabilidade de crédito e é apontada por economistas como uma alternativa interessante de melhorar as condições para o pagamento do valor devido.

   Todas as modalidades de crédito se encaixam no programa, mas o novo banco não é obrigado a aceitar a proposta do consumidor para assumir a despesa. O portal Meu Bolso Feliz, do SPC Brasil, tem uma ferramenta que permite simular uma troca de dívida, apontado se a mudança é mesmo vantajosa.

   Mesmo que a troca seja efetuada, a recomendação é para o inadimplente seguir vigilante, cortando despesas desnecessárias e evitando novas dívidas. “O único caminho é a reeducação financeira, que ataca a causa e não os efeitos desse problema” diz Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros.

   O reflexo disso é a redução da contratação de empréstimos. O porcentual de famílias com dívidas contraídas em modalidades como cartão de crédito, crédito consignado e crédito pessoal atingiu em janeiro a menor marca desde 2012,

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segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). “Muitas famílias usaram o 13.º salário para pagar suas dívidas, porque não estão com perspectivas de endividamento alto para este ano. O consumidor está mais apto a lidar com suas finanças pessoais”, diz a economista da CNC Marianne Hanson, que coordena o estudo.

   Especialistas apontam que, diante da alta nos juros dos empréstimos, a melhor alternativa para quem está inadimplente é, se possível, evitar esse tipo de operação. “Esse é o pior dos momentos”, avalia Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin) e autor de livros sobre endividamento. Ele recomenda que, antes de buscar financiamento, o consumidor revise o orçamento doméstico e identifique gastos excessivos ou supérfluos para cortá-los e gerar receita.

   Também é importante procurar o credor, manifestar interesse em pagar a dívida e negociar condições mais vantajosas para a quitação. “A pessoa precisa se interessar pelo tema, por mais árduo que seja. Fugir do assunto é a pior receita”, orienta o economista José Vignoli, do SPC Brasil.

Escolha

   Se, mesmo diante dos custos em alta, o consumidor optar por um financiamento, deve ficar atento às taxas de juros e prazos para pagamento. As chamadas modalidades de emergência, como cheque especial e encargos de cartão de crédito, têm as maiores tarifas e, assim, são recomendadas apenas para casos extremos. “O cheque especial foi desvirtuado. É um produto para emergência, mas muitas pessoas passaram a usá-lo como capital de giro, incluindo no orçamento o limite desse crédito”, explica Vignoli.

   Uma categoria muito buscada – cerca de um terço dos brasileiros já recorreu a ela, segundo pesquisa recente do SPC Brasil – é o crédito consignado, cujo pagamento de parcelas se dá por meio de desconto salarial. Embora tenha taxas menores, em razão do baixo risco de inadimplência, esse tipo de financiamento nem sempre é o ideal. “Tudo depende de qual empréstimo você acessa, com que instituição e sob que taxas”, alerta Vignoli.

   Uma alternativa para fugir de taxas abusivas é emprestar dinheiro junto a amigos e familiares, que podem cobrar juros menores, como os da poupança, por exemplo. Os economistas, porém, recomendam cautela, pois isso coloca em risco relações afetivas e não necessariamente resolve o problema financeiro.Fonte : GAZETA DO POVO

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Veículo: Alternativa FMData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.alternativafmagrestina.com.br/home.php?pagina=noticiasView&id=213

Carnaval acabou e as dívidas podem ser armadilha para brasileirosenviado por ANDRÉA DIAS em 19/02/2015 15:51

O Carnaval acabou e, agora, como muitas pessoas dizem, o Brasil começa a funcionar como deveria. E é nesse período de “ressaca” que as pessoas percebem a grande armadilha financeira em que estão enfiadas, ainda mais por somar a esse período de festas as contas de fim e início de ano. O Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, fala sobre os tipos de endividados.

 

“Existem dois tipos de endividados, o endividado controlado que é aquela pessoa que tem a prestação, mas consegue pagar em dia e o descontrolado que é quando você esta perdendo o controle ou já não tem mais recursos para honrar os compromissos é sinal que você precisa parar,” diz Reinaldo Domingos.

Outro fator que conduz a armadilha das dividas apontado por Reinaldo é a falta de educação financeira das pessoas e destaca a importância da inclusão da educação financeira dentro

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das escolas. No site da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) ajuda as pessoas tirarem suas dúvidas de como fazer educação financeira, www.abefin.org.br.

Veículo: Radio Nuevo TiempoData: 19/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://nuevotiempo.org/emisioncentral/audios/mas-consejos-sobre-economia-familiar/

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Veículo: The São Paulo TimesData: 18/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/acabou-o-carnaval-e-hora-de-colocar-as-financas-em-ordem/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=acabou-o-carnaval-e-hora-de-colocar-as-financas-em-ordem

Acabou o Carnaval – é hora de colocar as finanças em ordem

Foto: Reprodução

A velha história de que a ano só se inicia depois do Carnaval já não é mais tão real, sendo que, o mercado de trabalho faz com que as pessoas já iniciem o ano no gás total, entretanto, uma coisa não se pode negar, grande parte dos gastos extras das famílias ocorre no período entre o fim de ano e Carnaval.

Assim, se além da ressaca comum da festa você também já começa sentir a “ressaca financeira”, não adianta nada só ter o sentimento de culpa e aguardar que a bomba do endividamento estoure. É hora de enfrentar o problema de frente e enfrentar a dura realidade de ter que ajustar a vida financeira.

Pensando nisso elaborei algumas orientações para quem quer mudar a realidade financeira neste momento:

Reverta a situação imediatamente: Se gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos, se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado o pagamento sem juros, negocie. Caso

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não seja possível, busque linhas de créditos que ofereçam juros ais baixo, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito que possuem juros abusivos.

Planejamento   é necessário:  liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

· Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Por Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin).

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Veículo: Gazeta do PovoData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.gazetadopovo.com.br/m/conteudo.phtml?tl=1&id=1533402&tit=Credito-

caro-e-restrito-reduz-apetite-por-emprestimos

Crédito caro e restrito reduz apetite por empréstimosRitmo de acesso a financiamentos diminui nesse início de ano por causa dos juros, cada vez mais altos

O encarecimento e a restrição na concessão de crédito têm reduzido o apetite por empréstimos e levado muitos consumidores a encontrar soluções no próprio orçamento para quitar contas pendentes. No último ano, a taxa média de juros dos empréstimos subiu cinco pontos, chegando a 43% ao ano, com destaque para o cheque especial, que oferece juros de 200% – índice mais alto em 15 anos.

INFOGRÁFICO: Veja a situação atual dos juros bancários

O reflexo disso é a redução da contratação de empréstimos. O porcentual de famílias com dívidas contraídas em modalidades como cartão de crédito, crédito consignado e crédito pessoal atingiu em janeiro a menor marca desde 2012, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). “Muitas famílias usaram o 13.º salário para pagar suas dívidas, porque não estão com perspectivas de endividamento alto para este ano. O consumidor está mais apto a lidar com suas finanças

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pessoais”, diz a economista da CNC Marianne Hanson, que coordena o estudo.

Especialistas apontam que, diante da alta nos juros dos empréstimos, a melhor alternativa para quem está inadimplente é, se possível, evitar esse tipo de operação. “Esse é o pior dos momentos”, avalia Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin) e autor de livros sobre endividamento. Ele recomenda que, antes de buscar financiamento, o consumidor revise o orçamento doméstico e identifique gastos excessivos ou supérfluos para cortá-los e gerar receita.

Também é importante procurar o credor, manifestar interesse em pagar a dívida e negociar condições mais vantajosas para a quitação. “A pessoa precisa se interessar pelo tema, por mais árduo que seja. Fugir do assunto é a pior receita”, orienta o economista José Vignoli, do SPC Brasil.

Escolha

Se, mesmo diante dos custos em alta, o consumidor optar por um financiamento, deve ficar atento às taxas de juros e prazos para pagamento. As chamadas modalidades de emergência, como cheque especial e encargos de cartão de crédito, têm as maiores tarifas e, assim, são recomendadas apenas para casos extremos. “O cheque especial foi desvirtuado. É um produto para emergência, mas muitas pessoas passaram a usá-lo como capital de giro, incluindo no orçamento o limite desse crédito”, explica Vignoli.

Uma categoria muito buscada – cerca de um terço dos brasileiros já recorreu a ela, segundo pesquisa recente do SPC Brasil – é o crédito consignado, cujo pagamento de parcelas se dá por meio de desconto salarial. Embora tenha taxas menores, em razão do baixo risco de inadimplência, esse tipo de financiamento nem sempre é o ideal. “Tudo depende de qual empréstimo você acessa, com que instituição e sob que taxas”, alerta Vignoli.

Uma alternativa para fugir de taxas abusivas é emprestar dinheiro junto a amigos e familiares, que podem cobrar juros menores, como os da poupança, por exemplo. Os economistas, porém, recomendam cautela, pois isso coloca em risco relações afetivas e não necessariamente resolve o problema financeiro.

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NEGOCIAÇÃO

Portabilidade permite levar dívida para banco com juro menor

O consumidor tem a opção de migrar a dívida de um banco para outro, caso encontre taxas de juros mais vantajosas e a nova instituição aceite quitar o passivo original, tornando-se a nova credora. A operação se chama portabilidade de crédito e é apontada por economistas como uma alternativa interessante de melhorar as condições para o pagamento do valor devido.

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Todas as modalidades de crédito se encaixam no programa, mas o novo banco não é obrigado a aceitar a proposta do consumidor para assumir a despesa. O portal Meu Bolso Feliz, do SPC Brasil, tem uma ferramenta que permite simular uma troca de dívida, apontado se a mudança é mesmo vantajosa. O endereço éhttp://meubolsofeliz.com.br/simulador-de-troca-de-divida.

Mesmo que a troca seja efetuada, a recomendação é para o inadimplente seguir vigilante, cortando despesas desnecessárias e evitando novas dívidas. “O único caminho é a reeducação financeira, que ataca a causa e não os efeitos desse problema” diz Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros.

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Veículo: Jornal O HojeData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ohoje.com.br/economia/o-que-fazer-para-comprar-casa-com-a-alta-dos-

juros/

O que fazer para comprar casa com a alta dos jurosMotivo de preocupação para quem planejou a compra para este ano, alta nas taxas não deve ser motivo de desespero 

 O aumento das taxas de juros do financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal, que deve ocorrer para os financiamentos feitos depois de amanhã, vem causando preocupação em quem se planejou para realizar esse sonho ainda este ano.

Contudo, o educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, afirma que, antes de entrar em pânico, é necessário entender o que irá acontecer, sendo que os financiamentos do Programa Minha Casa Minha Vida e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não serão afetados com essa alta nas taxas de juros. Na realidade, diz ele, serão alteradas apenas as taxas nas operações com recursos da poupança, só valendo para quem tem renda acima de R$ 5,4 mil.

Compra inadiável

Então, como fica para quem quer comprar a casa própria este ano? “Se essa já for uma decisão, o melhor negócio sempre é comprar à vista, pois não paga juros e também tem a vantagem de conseguir um bom desconto na maioria das vezes”, explica Domingos.

Ainda assim, continua, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos extras, que são consideráveis, como taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília.

Entretanto, pagar à vista não é a realidade para a maioria dos brasileiros. “Como segunda opção, recomendo um consórcio para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. Neste caso se pagará menos e se tiver sorte poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder economizar para dar um lance com economias extras”.

Depois destas opções vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante, como pontua o especialista. O grande problema é que, ao comprar uma casa financiada, se firmará um compromisso mensal. A dica para poupar é fazer uma estimativa

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dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês para fazer face às despesas.

Também, diz Domingos, é fundamental ter em mente que com o financiamento se estará contraindo uma dívida de valor. Que deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas.

No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de um imóvel próprio.

“Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento,em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros”, informa Domingos. É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros.

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Veículo: InfomoneyData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3872572/ressaca-

financeira-carnaval-como-reorganizar-financas

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Veículo: O PovoData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://mobile.opovo.com.br/app/destaque/index/2015/02/18/4960447/saiba-como-colocar-as-financas-em-ordem-depois-do-carnaval.shtml

Saiba como colocar as finanças em ordem depois do Carnaval

Para quem gastou

mais do que devia no Carnaval e não se organizou financeiramente, é hora de rever as

contas. É necessário planejamento para renegociar dívidas e segurar o orçamento para

não fazer novos gastos.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin),

explica que é necessário rever a situação financeira da família. É preciso colocar em

planilhas os gastos do período. “Se observar que a situação realmente está crítica e que

terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado, negocie”, disse.

Vale a pena buscar linhas de créditos que ofereçam juros mais baixo, como empréstimo

pessoal, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito. 

Se o cidadão estiver superendividado, a recomendação é que ele evite assumir novos

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gastos e utilize sua renda mensal disponível para aliviar o bolso.  Caso o consumidor já

esteja inadimplente, o primeiro passo é buscar a renegociação das dívidas com os

credores antes de entrar em novas dívidas. A renegociação deve ser feita diretamente com

a empresa, sem precisar contratar intermediários, de acordo com o superintendente do

SerasaConsumidor, Júlio Leandro.

Veja outras Dicas

Rever os gastos: Coloque em planilhas todas as dívidas feitas no período de Carnaval.

Se comprometer o orçamento, tente renegociar a dívida e trocá-la por outra com juros

mais baixos.

Planejamento é necessário: Liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e

variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências

financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30%

das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque

especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano),

médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende

realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização do sonho no

orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo

restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais

caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à

vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100

reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-

se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência

privada para complementar o INSS.

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Veículo: ACIRPData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.acirp.com.br/noticias/noticia_detalhe.php?cod=19383

Consumidor precisa ter cautela com alta do dólarNesta semana, o dólar alcançou seu maior valor desde 2004, chegando a R$ 2,89, e já causa preocupação em diversos setores da economia. Mas, se há setores que perdem com a alta da moeda norte-americana, outros ganham com isso.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), para quem investiu em moeda estrangeira, por exemplo, a notícia é boa, pois aumentará seus ganhos.

“Agora, para aqueles que estão pensando em investir, não recomendo”, frisa.

O momento também é ruim para quem importa ou quer importar produtos. Assim como, para os consumidores, a notícia é sinônimo de problema. “Isso porque, muito dos produtos adquiridos são importados ou possuem componentes importados, assim, essa alta com certeza será repassada para estes itens, ocasionando aumentos”, explica Domingos.

Fora isso, com o dólar nas alturas, o brasileiro perde poder de compra e evita viagens ao exterior. “Para essas pessoas, a alta também desanima, pois a todos os gastos como passagem aérea, passeios e valores do cartão de crédito, será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente”, comenta.

Por isso, Domingos orienta ter cautela. Para ele, se o consumidor nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

Prejudicados

Contudo, o presidente da Abefin frisa que os mais prejudicados são os consumidores que sentem a alta no repasse em suas cestas de compra.

“Somada à inflação oficial, que fechou 2014 em 6,87%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano”, explica.

Domingos frisa que, embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. “O melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos, e garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas”, conclui. Alta já chega ao mercado

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O setor supermercadista também pode sofrer impacto com o aumento do dólar, através do reajuste de preços de alguns produtos como azeites, vinhos importados, bacalhau, alguns itens de higiene e beleza, o pão francês e massas em geral.

Para Rodrigo Mariano, gerente do departamento de Economia e Pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (APAS), os supermercados terão que se esforçar na negociação junto à indústria para não repassar esse aumento.

“Diante da concorrência, os estabelecimentos precisam disponibilizar preços mais competitivos ao consumidor, o que tende a manter os valores em patamares estáveis em caso de alta temporária do dólar”, afirma.

Por outro lado, haverá um maior estímulo à exportação de produtos nacionais para o exterior, o que reflete positivamente no PIB brasileiro.

Optar por produtos nacionais e pesquisar antes de comprar são importantes dicas dadas pelo economista. “Nos últimos anos, a procura por importados cresceu devido à baixa do dólar. Agora, o consumidor tende a voltar a consumir os produtos nacionais”, finaliza.

Fonte: Jornal a Cidade - 18/02/2015

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Veículo: Jornal SumaréData: 18/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://jornalsumare.com.br/index.php/noticias/economia/1558-dicas-para-sair-da-inadimplencia

Dicas para sair da inadimplência

O ano de 2014 foi pouco favorável para o brasileiro regularizar suas pendências financeiras

De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SP C  Brasil), o volume de quitação de dívidas atrasadas

apresentou queda de 1,87% no acumulado dos últimos 12 meses até dezembro de 2014 frente a igual período

de 2013. No mês de dezembro, comparado ao mesmo mês de 2013, a queda foi de 3,51%, o que representa a

quarta variação negativa mais acentuada desde o início de 2013.

Na avaliação da economista-chefe do SP C  Brasil, Marcela Kawauti, o resultado fraco de 2014 em relação ao

ano de 2013 reflete a falta de dinamismo da atividade econômica observada ao longo do ano, com a piora na

confiança do consumidor e dos empresários, aliada a níveis elevados de inflação e de taxas de juros.

Com a queda no volume de acertos das contas atrasadas, o SP C  Brasil estima que 54,5 milhões de brasileiros

encerraram 2014 com o nome sujo, ou seja, registrado nos cadastros dos serviços de proteção ao crédito.

O melhor caminho para quem quer sair da inadimplência e ter o nome limpo de volta é procurar o credor para

renegociar a dívida, orienta o consultor Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores

Financeiros (Abefin). Antes de negociar, no entanto, o consumidor deve fazer um diagnóstico financeiro para

descobrir o destino de cada centavo do dinheiro gasto no mês. «É muito provável que os gastos estejam bem

superiores aos ganhos, daí da importância de retomar o controle absoluto do dinheiro que entra e do dinheiro

que sai», comenta Domingos. 

Somente após alcançar o equilíbrio financeiro e obter uma sobra é que deve ser proposto um acordo de paga-

mento ao credor, mas que caiba no orçamento mensal. O endividado deve pagar o débito negociado dentro do

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prazo e, se possível, adiantar o pagamento dos valores, eliminando as dívidas o mais rapidamente possível,

sugere o consultor. Qualquer deslize pode ser fatal, fazendo com que o consumidor volte a ser inadimplente,

alerta Domingos.

Confira 10 dicas para sair da inadimplência

1. Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, regis-

trando o que se ganha, o que se gasta, conhecer seu verdadeiro eu financeiro

2. Faça um apontamento dos gastos diários por tipo de despesas pelos próximos 30 dias. Esse é o caminho

para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos.

3. Muitas vezes é importante dizer «devo, não nego, pago, como e quando puder». Nunca se deve procurar um

credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro 

4. É preciso ter muita calma. Estar endividado nem sempre é um problema, o problema é quando não se con-

segue pagar o compromisso.

5. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais

baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema.

6. No planejamento para pagar as dívidas priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de

crédito e cheque especial.

7. Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza que as mesmas vão caber em seu orçamento.

8. Saiba que para pagar as dívidas atrasadas terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou

com o que ganha, e esse valor se reduzirá nos próximos meses com as parcelas.

9. Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do

diagnóstico financeiro feito previamente.

10. Além de pagar as dívidas, procure guardar dinheiro para comprar a vista e com algum desconto. O sonho da

independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que dinheiro é meio e não fim.

Fonte: Livro «Livre-se das dívidas» (Editora DS O P )

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Veículo: Economia SCData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economiasc.com.br/acabou-folia-e-e-hora-de-pensar-nas-financas/

Acabou a folia e é hora de pensar nas finanças18 de fevereiro de 2015 às 12:42

Reinaldo Domingos dá dicas para quem quer iniciar o ano organizado financeiramente. Foto: Divulgação

*Por Reinaldo Domingos

A velha história de que a ano só se inicia depois do Carnaval já não é mais tão real, sendo que, o mercado de trabalho faz com que as pessoas já iniciem o ano no gás total, entretanto, uma coisa não se pode negar, grande parte dos gastos extras das famílias ocorre no período entre o fim de ano e Carnaval.

Assim, se além da ressaca comum da festa você também já começa sentir a “ressaca financeira”, não adianta nada só ter o sentimento de culpa e aguardar que a bomba do endividamento estoure. É hora de enfrentar o problema de frente e enfrentar a dura realidade de ter que ajustar as finanças.

Pensando nisso elaborei algumas orientações para quem quer mudar a realidade financeira neste momento:

Reverta a situação imediatamente: Se gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos, se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar

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para pagar tudo, veja o que pode ser postergado o pagamento sem juros, negocie. Caso não seja possível, busque linhas de créditos que ofereçam juros ais baixo, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito que possuem juros abusivos.

Planejamento   é necessário:  liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

* Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira.

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Veículo: Diário de PetrópolisData: 18/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://diariodepetropolis.com.br/integra/pos-carnaval-como-estao-as-financas-62419

PÓS-CARNAVAL: COMO ESTÃO AS FINANÇAS? O carnaval acabou e, agora, como muitas pessoas dizem, o Brasil começa a funcionar como deveria. Infelizmente, é nesse período de “ressaca” que as pessoas percebem a grande armadilha financeira em que estão enfiadas, ainda mais por somar a esse período de festas as contas de fim e início de ano. Hoje, no país, grande parte da população está endividada das mais diversas formas: cheque especial, cartão de crédito, empréstimos bancários, inadimplência ou, até mesmo, agiotas. Segundo a Boa Vista Serviços – empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) –, a inadimplência aumentou 2,13% em 2014 (comparado ao ano anterior) e a expectativa para 2015 também é de alta de 3%. Esse endividamento pode prejudicar toda a sua vida e a de sua família e a única alternativa para colocar as contas em dia é se conscientizar da importância de mudar a cultura financeira. Uma boa gestão financeira é fruto de uma série de pequenas ações, que levam ao controle das contas. O primeiro passo para deixar de dever é controlar todos os seus gastos, para saber onde se pode economizar. Por esse motivo, desenvolvi algumas orientações para conseguir arrumar as finanças nesse período de pós-carnaval: 1º - Realizar orçamento preventivo no qual deve constar o gastos como IPVA, IPTU, matrícula  e material escolar (se tiver filhos), além das férias;2º - Fazer um fluxo de caixa,  informar em sistema ou planilha eletrônica o que irá pagar e receber nos próximos 12 meses;3º - Não aplicar o seu dinheiro em um único investimento. Criar uma cesta de investimento (CDI/CDB, Previdência Privada, seguro capitalizado, etc); 4º - Evitar investimentos arrojados com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira. Aplique sempre em papéis e títulos com características moderadas, ou seja, sem grandes riscos;5º - Antes de investir, consultar sempre um especialista em finanças; se não for possível, falar com gerentes de investimento dos bancos;

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6º - Negociar e comprar com preço à vista, se não for possível, tentar negociar um valor à vista, mas pagá-lo a prazo;7º - Planejar a aposentadoria por meio de uma previdência privada, criando hábitos e costumes para investir mensalmente, aplicando 10% do seu ganho mensal;8º - Não entrar no limite do cheque especial e nem se endividar no cartão de crédito; os juros são muito altos;9º - Comprar somente o necessário. Adie os seus desejos imediatos para a realização de grandes sonhos no futuro;10º - O processo de reeducação financeira não é rápido. Não desista nos primeiros obstáculos. Persistência e disciplina é o grande segredo do sucesso financeiro.   Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Contadores.cnt.brData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.contadores.cnt.br/portal/noticia.php?id=23756&Cat=3&.html

Acabou o Carnaval - é hora de colocar as finanças em ordem

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Reinaldo Domingos

A velha história de que a ano só se inicia depois do Carnaval já não é mais tão real, sendo que, o mercado de trabalho faz com que as pessoas já iniciem o ano no gás total, entretanto, uma coisa não se pode negar, grande parte dos gastos extras das famílias ocorre no período entre o fim de ano e Carnaval.

Assim, se além da ressaca comum da festa você também já começa sentir a "ressaca financeira", não adianta nada só ter o sentimento de culpa e aguardar que a bomba do endividamento estoure. É hora de enfrentar o problema de frente e enfrentar a dura realidade de ter que ajustar a vida financeira.Pensando nisso elaborei algumas orientações para quem quer mudar a realidade financeira neste momento:Reverta a situação imediatamente: Se gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos, se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado o pagamento sem juros, negocie. Caso não seja possível, busque linhas de créditos que ofereçam juros ais baixo, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito que possuem juros abusivos.Planejamento é necessário: liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

• Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

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Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: O GirassolData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ogirassol.com.br/opiniao/acabou-o-carnaval--e-hora-de-colocar-as-

financas-em-ordem

Acabou o Carnaval - é hora de colocar as finanças em ordem

Reverta a situação imediatamente: Se gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos

Publicada em 18/02/2015 

Por Reinaldo Domingos

A velha história de que a ano só se inicia depois do Carnaval já não é mais tão real, sendo que, o mercado de trabalho faz com que as pessoas já iniciem o ano no gás total, entretanto, uma coisa não se pode negar, grande parte dos gastos extras das famílias ocorre no período entre o fim de ano e Carnaval.

Assim, se além da ressaca comum da festa você também já começa sentir a "ressaca financeira", não adianta nada só ter o sentimento de culpa e aguardar que a bomba do endividamento estoure. É hora de enfrentar o problema de frente e enfrentar a dura realidade de ter que ajustar a vida financeira.

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Pensando nisso elaborei algumas orientações para quem quer mudar a realidade financeira neste momento:

Reverta a situação imediatamente: Se gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos, se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado o pagamento sem juros, negocie. Caso não seja possível, busque linhas de créditos que ofereçam juros ais baixo, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito que possuem juros abusivos.

Planejamento é necessário: liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

• Para economizar e poupar semprePesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: Giro em IpiaúData: 18/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.giroemipiau1.com.br/2015/02/acabou-o-carnaval-e-hora-de-colocar-

as.html

Acabou o Carnaval - é hora de colocar as finanças em ordem

 quarta-feira, fevereiro 18, 2015   Giro em Ipiaú 

A velha história de que a ano só se inicia depois do Carnaval já não é mais tão real, sendo que, o mercado de trabalho faz com que as pessoas já iniciem o ano no gás total, entretanto, uma coisa não se pode negar, grande parte dos gastos extras das famílias ocorre no período entre o fim de ano e Carnaval. Assim, se além da ressaca comum da festa você também já começa sentir a "ressaca financeira", não adianta nada só ter o sentimento de culpa e aguardar que a bomba do endividamento estoure. É hora de enfrentar o problema de frente e enfrentar a dura realidade de ter que ajustar a vida financeira. Pensando nisso elaborei algumas orientações para quem quer mudar a realidade financeira neste momento:

Reverta a situação imediatamente: Se gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos, se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado o pagamento sem juros, negocie. Caso

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não seja possível, busque linhas de créditos que ofereçam juros ais baixo, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito que possuem juros abusivos.

Planejamento é necessário: liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

*Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: O AmarelinhoData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://amarelinho10.blogspot.com.br/2015/02/acabou-o-carnaval-e-hora-de-colocar-

as.html

Acabou o Carnaval - é hora de colocar as finanças em ordem

A velha história de que a ano só se inicia depois do Carnaval já não é mais tão real, sendo que, o mercado de trabalho faz com que as pessoas já iniciem o ano no gás total, entretanto, uma coisa não se pode negar, grande parte dos gastos extras das famílias ocorre no período entre o fim de ano e Carnaval. Assim, se além da ressaca comum da festa você também já começa sentir a "ressaca financeira", não adianta nada só ter o sentimento de culpa e aguardar que a bomba do endividamento estoure. É hora de enfrentar o problema de frente e enfrentar a dura realidade de ter que ajustar a vida financeira. Pensando nisso elaborei algumas orientações para quem quer mudar a realidade financeira neste momento:

Reverta a situação imediatamente: Se gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos, se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado o pagamento sem juros, negocie. Caso não seja possível, busque linhas de créditos que ofereçam juros ais baixo, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito que possuem juros abusivos.

Planejamento é necessário: liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente

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representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

*Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: MaxpressData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,735759,Acabou_o_Carnaval_-

_e_hora_de_colocar_as_financas_em_ordem,735759,4.htm

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Veículo: Portal Centro OesteData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portalcentrooeste.com/acabou-o-carnaval-feliz-ano-novo/

Acabou o Carnaval. Feliz ano novo!Anderson Gonçalves

Feliz ano novo! Assim é como muitos Brasileiros vêem o fim do carnaval, o início de um ano novo; pois culturalmente tudo no Brasil começa depois do carnaval, então vamos começar.

Contabilizando o Natal, Réveillon e Carnaval, você está em um cenário de “ressaca das finanças”, quando muitas pessoas começam a ter noção da armadilha financeira que estão enfiadas, isso porque planejamento, educação financeira e investimentos são palavras que não estão bem definidas no vocabulário das pessoas.

Gostaria então de introduzir mais uma palavra para reflexão e mostrar o quanto é importante saber tomar uma decisão, trata-se da palavra procrastinação.

O hábito de adiar as tarefas – a procrastinação – é o oposto de decisão e um inimigo muito comum quando falamos de educação financeira e realização de sonhos. Praticamente todas as pessoas precisam trabalhar esse hábito.

Ao terminar de ler esse artigo, e com disposição de colocar em prática os princípios descritos, você terá a oportunidade de testar sua capacidade de alcançar decisões precisas sobre sua saúde financeira.

É hora de se organizar e evitar o endividamento (Foto: Divulgação)

De modo geral as pessoas que não conseguem acumular dinheiro suficiente para pagar suas próprias necessidades deixam ser influenciadas pela opinião de outras

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pessoas, permitindo que elas pensem em seu lugar. Cuidado, você precisa estar no controle da sua vida financeira e opiniões é a mercadoria mais barata na face da Terra, todas as pessoas que você conhece têm uma opinião sobre dinheiro, mas qual delas alcançou ou está no caminho da independência financeira? Qual a sua fonte de conhecimento sobre dinheiro?

Caso você deixe se influenciar pelas opiniões ao tomar uma decisão, dificilmente terá sucesso em qualquer parte da sua vida, principalmente na transformação do seu desejo em dinheiro. Se você deixa ser influenciado por uma pessoa, abre mão dos seus desejos. Lembre-se que você tem uma mente e um cérebro poderoso, use-os e tome as suas decisões, informe-se, pesquise, estude e invista em sua mentalidade financeira para o sucesso, tenha uma mente rica.

 As decisões mais importantes da sua vida provavelmente foram tomadas em meio de sérios riscos e desafios, alguns dizem que “carro apertado é que canta”. Em se tratando da sua vida financeira, pense que esse momento infelizmente já está batendo à sua porta, inadimplência de mais de 40% dos Brasileiros adultos, endividamento, inflação seguida de aumento dos combustíveis e muitos bens de consumo, alta na taxa de cheque especial (Brasil campeão mundial nessa categoria), cartão de crédito ou até mesmo agiotas.

Essa doença chama de endividamento pode prejudicar toda a sua vida, da sua família e a única alternativa para colocar as contas em dia é tomar a decisão de se conscientizar da importância de mudar e assumir o controle da sua vida financeira.Uma educação financeira de qualidade é resultado de pequenas ações que devem ser feitas todos os dias e que levam ao controle total assumindo novos hábitos.

As decisões que tomamos todos os dias são muito importantes, pois não são as condições da sua vida, que determina quem você é, mas sim suas decisões. Sabemos que existem pessoas que podem nascer com vantagens genéticas, ambientais, familiares e financeiras. Porém podemos buscar centenas de exemplos de pessoas que realizaram seus sonhos partindo do zero, saindo de condições desfavoráveis e criando um ambiente de possibilidades, com projeções além dos limites impostos pela sociedade. Quando você tiver um sonho, uma meta, um objetivo, corra atrás dele e não deixe que ninguém diga que não pode conseguir, não importa o tamanho do seu sonho, mas sim a vontade com que você acorda para realizá-lo.

Pare um pouco e reflita, há um abismo entre estar interessado e estar empenhado em melhorar sua saúde financeira. Muitas pessoas saem das minhas palestras e dizem, “Nossa, eu gostaria de ganhar mais dinheiro!”, ou “Gostaria de ser mais ligado na vida do meu filho.”, ou “Gostaria de fazer a diferença na vida da minha família, dando melhores condições de vida.”, “Gostaria de mudar minha vida, mas precisa de muita disciplina.”. Esses tipos de declarações mostram que as pessoas apenas têm interesse que tal fato aconteça, mas não estão 100% empenhados como deveriam para realizar seus sonhos.

Nesse exato momento, você pode parar de ler esse artigo e continuar o que você julga importante em sua vida, ou você pode ler minhas sugestões para dar o primeiro passo (lembre-se apenas o primeiro passo) rumo à realização dos seus

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sonhos, e deixar de procrastinar – quando você sabe o que deveria fazer alguma coisa, mas ainda assim não faz – e decidir sobre sua vida financeira. A escolha sempre será sua.

 

Já que você decidiu continuar a leitura desse artigo, convido você a seguir algumas sugestões para cuidar bem da sua saúde financeira:1º – Faça um orçamento mensal e anual onde constem todos os gastos, como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar (se tiver filhos), além das férias (estamos planejando 2015, 2016, 2017,…)

2º – Tenha anotado (seja em planilha eletrônica ou em aplicativos) o que irá pagar e receber nos próximos 12 meses;

3º – Diversifique seus ativos/investimentos. Para realização dos seus sonhos, comece a poupar parte do que você ganha e crie novos investimentos (Tesouro Direto, LCI, LCA, CDB, Previdência Privada, etc.);

4º – Analise seu perfil de investidor (conservador, equilibrado, dinâmico ou arrojado) e procure evitar investimentos com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira. Busque segurança, rentabilidade e liquidez para seus investimentos;

5º – Negocie e compre com preço à vista, se não for possível, negocie um valor à vista, mas pague parcelado;

6º – Se possível, planeje sua aposentadoria por meio de uma previdência privada e investimentos mensais, aplicando 10% do seu ganho mensal (regra de ouro);

7º – Procure não fazer uso do limite do cheque especial e nem se endividar no cartão de crédito; os juros são muito altos;

8º – Analise bem antes de sair comprando. Compre somente o necessário, troque seus desejos imediatos por sonhos de longo prazo;

9º – A mudança de hábitos financeiros, não é um processo rápido do dia para noite, mas é importante que você queira mudar. Digo sempre, educação financeira é como tomar banho, deve acontecer todos os dias da sua vida;

10º – Se você chegou até aqui na leitura desse artigo, é porque está empenhado em mudar sua vida financeira. Caso encontre dificuldades, o que pode ser normal estou à sua disposição para contribuir nessa importante e tarefa de se reeducar financeiramente para realização dos seus sonhos.

 

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Veículo: Jornal do SudesteData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornaldosudeste.com.br/j_postagens_expande.php?pagina=6293&secao=ECONOMIA

Pós-carnaval: como estão as finanças?

O carnaval acabou e, agora, como muitas pessoas dizem, o Brasil começa a funcionar como deveria. Infelizmente, é nesse período de “ressaca” que as pessoas percebem a grande armadilha financeira em que estão enfiadas, ainda mais por somar a esse período de festas as contas de fim e início de ano.

Hoje, no país, grande parte da população está endividada das mais diversas formas: cheque especial, cartão de crédito, empréstimos bancários, inadimplência ou, até mesmo, agiotas. Segundo a Boa Vista Serviços – empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) –, a inadimplência aumentou 2,13% em 2014 (comparado ao ano anterior) e a expectativa para 2015 também é de alta de 3%.

Esse endividamento pode prejudicar toda a sua vida e a de sua família e a única alternativa para colocar as contas em dia é se conscientizar da importância de mudar a cultura financeira. Uma boa gestão financeira é fruto de uma série de pequenas ações, que levam ao controle das contas. O primeiro passo para deixar de dever é controlar todos os seus gastos, para saber onde se pode economizar.

Por esse motivo, desenvolvi algumas orientações para conseguir arrumar as finanças nesse período de pós-carnaval:

1º - Realizar orçamento preventivo no qual deve constar o gastos como IPVA, IPTU,

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matrícula e material escolar (se tiver filhos), além das férias;2º - Fazer um fluxo de caixa, informar em sistema ou planilha eletrônica o que irá pagar e receber nos próximos 12 meses;3º - Não aplicar o seu dinheiro em um único investimento. Criar uma cesta de investimento (CDI/CDB, Previdência Privada, seguro capitalizado, etc); 4º - Evitar investimentos arrojados com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira. Aplique sempre em papéis e títulos com características moderadas, ou seja, sem grandes riscos;5º - Antes de investir, consultar sempre um especialista em finanças; se não for possível, falar com gerentes de investimento dos bancos;6º - Negociar e comprar com preço à vista, se não for possível, tentar negociar um valor à vista, mas pagá-lo a prazo;7º - Planejar a aposentadoria por meio de uma previdência privada, criando hábitos e costumes para investir mensalmente, aplicando 10% do seu ganho mensal;8º - Não entrar no limite do cheque especial e nem se endividar no cartão de crédito; os juros são muito altos;9º - Comprar somente o necessário. Adie os seus desejos imediatos para a realização de grandes sonhos no futuro;10º - O processo de reeducação financeira não é rápido. Não desista nos primeiros obstáculos. Persistência e disciplina é o grande segredo do sucesso financeiro. 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.27 pessoas alcançadas

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Veículo: Perfil NewsData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.perfilnews.com.br/noticias/brasil-mundo/acabou-o-carnaval-e-hora-de-colocar-as-financas-em-ordem

Acabou o Carnaval - é hora de colocar as finanças em ordem* Reinaldo Domingos

A velha história de que a ano só se inicia depois do Carnaval já não é mais tão real, sendo que, o mercado de trabalho faz com que as pessoas já iniciem o ano no gás total, entretanto, uma coisa não se pode negar, grande parte dos gastos extras das famílias ocorre no período entre o fim de ano e Carnaval.

Assim, se além da ressaca comum da festa você também já começa sentir a "ressaca financeira", não adianta nada só ter o sentimento de culpa e aguardar que a bomba do endividamento estoure. É hora de enfrentar o problema de frente e enfrentar a dura realidade de ter que ajustar a vida financeira.

Pensando nisso elaborei algumas orientações para quem quer mudar a realidade financeira neste momento:

Reverta a situação imediatamente: Se gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos, se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado o pagamento sem juros, negocie. Caso não seja possível, busque linhas de créditos que ofereçam juros ais baixo, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito que possuem juros abusivos.

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Planejamento é necessário: liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Família unida: Reúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

Para economizar e poupar semprePesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

(*) Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: wscomData: 18/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.wscom.com.br/noticia/economia/POSCARNAVAL+E+HORA+DE+CUIDAR+DA+REN

DA-183311

Acabou o Carnaval - é hora de colocar as finanças em ordem

Grande parte dos gastos extras das famílias ocorre no período entre o fim de ano e Carnaval.

A velha história de que a ano só se inicia depois do Carnaval já não é mais tão real, sendo que, omercado de trabalho faz com que as pessoas já iniciem o ano no gás total, entretanto, uma coisa não se pode negar, grande parte dos gastos extras das famílias ocorre no período entre o fim de ano e Carnaval.Assim, se além da ressaca comum da festa você também já começa sentir a "ressaca financeira", não adianta nada só ter o sentimento de culpa e aguardar que a bomba do endividamento estoure. É hora de enfrentar o problema de frente e enfrentar a dura realidade de ter que ajustar a vida financeira.Pensando nisso, o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), Reinaldo Domingos*, elaborou algumas orientações para quem quer mudar a realidade financeira neste momento. Confira:

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Reverta a situação imediatamenteSe gastou demais, lembre-se de tudo e planilha os mesmos, se observar que a situação realmente está crítica e que terá que se endividar para pagar tudo, veja o que pode ser postergado o pagamento sem juros, negocie. Caso não seja possível, busque linhas de créditos que ofereçam juros ais baixo, evitando limites de cheque especial ou cartão de crédito que possuem juros abusivos.Planejamento é necessário Liste os ganhos mensais. Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.Família unidaReúna-se com a família para definir os desejos de curto (até um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.Para economizar e poupar semprePesquisar preço e comprar à vistaTudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.Pedir descontoSe um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.Reter 10% dos rendimentospara começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.*É autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.WSCOM Online

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Veículo: A CidadeData: 17/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalacidade.com.br/economia/economia_internaNOT.aspx?idnoticia=1035646

Consumidor precisa ter cautela com alta do dólar

Veja dicas para não sentir nas contas de casa as altas cotações do mercado

14h56 | 17/02/2015

Nesta semana, o dólar alcançou seu maior valor desde 2004, chegando a R$ 2,89, e já causa preocupação em diversos setores da economia. Mas, se há setores que perdem com a alta da moeda norte-americana, outros ganham com isso.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), para quem investiu em moeda estrangeira, por exemplo, a notícia é boa, pois aumentará seus ganhos.

“Agora, para aqueles que estão pensando em investir, não recomendo”, frisa.

O momento também é ruim para quem importa ou quer importar produtos. Assim como, para os consumidores, a notícia é sinônimo de problema. “Isso porque, muito dos produtos adquiridos são importados ou possuem componentes importados, assim, essa alta com certeza será repassada para estes itens, ocasionando aumentos”, explica Domingos.

Fora isso, com o dólar nas alturas, o brasileiro perde poder de compra e evita viagens ao exterior. “Para essas pessoas, a alta também desanima, pois a todos os gastos como passagem aérea, passeios e valores do cartão de

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crédito, será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente”, comenta.

Por isso, Domingos orienta ter cautela. Para ele, se o consumidor nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

Prejudicados

Contudo, o presidente da Abefin frisa que os mais prejudicados são os consumidores que sentem a alta no repasse em suas cestas de compra.

“Somada à inflação oficial, que fechou 2014 em 6,87%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano”, explica.

Domingos frisa que, embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. “O melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos, e garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas”, conclui.

Alta já chega ao mercado

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O setor supermercadista também pode sofrer impacto com o aumento do dólar, através do reajuste de preços de alguns produtos como azeites, vinhos importados, bacalhau, alguns itens de higiene e beleza, o pão francês e massas em geral.

Para Rodrigo Mariano, gerente do departamento de Economia e Pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (APAS), os supermercados terão que se esforçar na negociação junto à indústria para não repassar esse aumento.

“Diante da concorrência, os estabelecimentos precisam disponibilizar preços mais competitivos ao consumidor, o que tende a manter os valores em patamares estáveis em caso de alta temporária do dólar”, afirma.

Por outro lado, haverá um maior estímulo à exportação de produtos nacionais para o exterior, o que reflete positivamente no PIB brasileiro.

Optar por produtos nacionais e pesquisar antes de comprar são importantes dicas dadas pelo economista. “Nos últimos anos, a procura por importados cresceu devido à baixa do dólar. Agora, o consumidor tende a voltar a consumir os produtos nacionais”, finaliza.

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Veículo: Click NotíciasData: 17/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.clicknoticias.com.br/?p=44131

Ressaca financeira pós carnaval

Os dias de folia foram muito bons e obrigado, mas agora é hora de voltar a vida normal. E nada pior do que descobrir que gastou demais enquanto festejava, não é mesmo?

Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos esta é uma situação comum na vida dos brasileiros, pois a educação financeira que receberam é de consumir e depois pagar. São poucos os que realmente poupam antes de gastar, por isso os carnês e as faturas do cartão de crédito nunca diminuem. Uma dívida acaba, outra começa.Acabou com o dinheiro que tinha em conta? Passou mais cheques do que deveria? Estourou o cartão de crédito? Bem, chorar não adianta! Melhor encarar a situação de frente, reunir a família, ou a consciência e encontrar uma maneira de colocar a casa em ordem.

Durante o Carnaval as pessoas estão com o espírito festeiro aflorado e conduzem as transações financeiras com menos cuidados. Acabam exagerando na viagem, nas entradas para festa, em roupas e em alguns casos, também na bebida. Para Reinaldo, a melhor forma de começar a contornar o problema não é focando no pagamento das dívidas, mas sim nos sonhos que gostaria de realizar num futuro próximo e mais distante.

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"Chamar a família e perguntar quais são os sonhos de cada um é uma boa forma de começar. Para realizá-los será necessário economizar e pagar as dívidas já feitas. Não será nem preciso iniciar a chata conversa de cortar gastos para pagar o que a família deve. Todos estarão focados em realizar seus sonhos. Com isso, as primeiras atitudes para poupar virão e todos saberão da importância de quitar as dívidas primeiro", explica.

Quando todos estiverem dispostos a colaborar é a hora de começar a colocar em prática os cortes. Segundo Reinaldo, todo brasileiro gasta de 20% a 30% a mais em tudo que consome, inclusive energia elétrica. "Um bom exemplo são os aparelhos eletrônicos que ficam ligados em standy by. Quando a luz azul está acesa é só ligar o aparelho pelo controle remoto. Esse hábito representa 6 reais a mais na conta de luz. Em um ano, são 70 reais economizados", explica.Pot: Vilamulher

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Veículo: Diário PopularData: 16/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariopopular.com.br/index.php?n_sistema=3051&id_noticia=OTU3NDc=&id_area=NA==

Crise hídrica e endividamento - mesmas causas e saídas!Por: Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin)

Passamos por um período de crise hídrica com projeções avassaladoras para a população, tendo como principal chance de solução a boa vontade do meio ambiente, trazendo mais chuvas do que previsto para os próximos meses. E, desse cenário, podemos fazer um paralelo com a realidade financeira de milhões de brasileiros."Mas que loucura é essa?", você deve estar pensando. Eu explico: os erros dos governantes, principalmente no Estado de São Paulo, na administração dos recursos hídricos, são os mesmos que vemos em nossa população em relação aos recursos financeiros.

Excesso de confiançaA primeira semelhança é o excesso de confiança de acreditar que está tudo no caminho certo, sem projeções sobre cenários futuros, o que faz com que não se pense em reservas estratégicas, já que a vazão que se tinha era capaz que suprir toda demanda e até mesmo para uma "reserva de curto prazo".Em relação à captação de água, esse erro gerou a falta de investimentos no que era necessário, assim, ficamos com uma realidade de armazenamento e captação defasada a nossa nova realidade e, frente a uma primeira estiagem, o cenário de caos se instalou, tendo que buscar alternativas emergenciais.O mesmo ocorre com a população, que não faz diagnósticos periódicos de seus rendimentos e de suas despesas, não percebendo que custos e prioridades se alteram. Isso faz com que não tenham uma noção real da situação financeira, levando ao total descontrole, sem contar que não são feitas reservas estratégicas.Esperança que a solução caia do céuOutro erro similar que observo nas duas situações é a negação de que ocorreram erros no passado e buscar jogar a culpa em fatores externos. Isso faz com que a solução também tenha que ser proveniente de fatores que não estejam relacionados às nossas ações.No caso do governo, o que podemos observar é que, por muito tempo, se negou que o período de estiagem pudesse ocasionar problemas no abastecimento da população, acreditando na sustentabilidade de um sistema ultrapassado. Isso fez com que não se realizasse um prévio racionamento, que diminuiria os impactos no futuro. Posteriormente, a culpa foi passada às condições naturais que não auxiliaram e, com isso, um provável racionamento será muito mais drástico e a esperança ficou simplesmente na mudança do cenário ambiental, com a vinda de mais chuvas.Para a população ocorre a mesma coisa, muitas vezes, se observa a negação em aceitar que há um problema financeiro, acreditando em uma solução externa, como um aumento ou ganhos extras (até mesmo loterias). Com isso, o problema é deixado de lado e, quando se percebe, a situação é desesperadora, com impactos muito mais sérios para as vidas.

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Assimilar o volume mortoO uso indevido de algo sempre traz impactos insustentáveis, e isso pode ser observado claramente na utilização inadequada do volume morto das represas como sendo algo natural e que foi associado à nossa capacidade de captação. Não era! Com isso, mesmo com as chuvas que já vieram, a situação ainda é muito deficitária e, para que haja uma normalização, será necessário um tempo muito maior, sem contar nos estragos que já são irreversíveis.O mesmo ocorre com a população que assimila os valores do limite do cheque especial e do rotativo do cartão de crédito como se já fizessem parte do orçamento, não percebendo que estão pagando os juros por esse uso indevido. Isso agrava muito mais a situação e uma estratégia para sair se torna muito mais árdua, levando, muitas vezes, a pessoa à falência.Mudança de comportamento Enfim, como pudemos observar, a similaridade entre a crise hídrica e a situação financeira de grande parte da população é grande. E as soluções passam, invariavelmente, pelo mesmo caminho, o planejamento. No caso do governo, é fundamental que não ocorra foco apenas em obras emergenciais e paliativas, mas sim em projeções sérias para o futuro; que sejam feitas ações como novas fontes de captação, novos reservatórios e reflorestamento, que possibilitariam melhorias ambientais.Já para a população, o caminho é a educação financeira, mostrando que as pessoas devem conhecer a situação que vivem, projetar seus sonhos e objetivos e adequar suas vidas financeiras a essa nova realidade, possibilitando a realização de poupanças para o futuro. Enfim, as dificuldades já estão sendo sentidas e o melhor caminho para se tomar é enfrentar com inteligência, não mais se omitindo, e aprender com os erros do passado, projetando um futuro de realizações.

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Veículo: Folha do CerradoData: 16/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://folhadocerrado.net/noticia/pos-carnaval-como-estao-as-financas

Pós-carnaval: como estão as finanças?O carnaval acabou e, agora, como muitas pessoas dizem, o Brasil começa a funcionar como deveria. Infelizmente, é nesse período de “ressaca” que as pessoas percebem a grande armadilha financeira em que estão enfiadas, ainda mais por somar a esse período de festas as contas de fim e início de ano. Hoje, no país, grande parte da população está endividada das mais diversas formas: cheque especial, cartão de crédito, empréstimos bancários, inadimplência ou, até mesmo, agiotas. Segundo a Boa Vista Serviços – empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) –, a inadimplência aumentou 2,13% em 2014 (comparado ao ano anterior) e a expectativa para 2015 também é de alta de 3%. Esse endividamento pode prejudicar toda a sua vida e a de sua família e a única alternativa para colocar as contas em dia é se conscientizar da importância de mudar a cultura financeira. Uma boa gestão financeira é fruto de uma série de pequenas ações, que levam ao controle das contas. O primeiro passo para deixar de dever é controlar todos os seus gastos, para saber onde se pode economizar. Por esse motivo, desenvolvi algumas orientações para conseguir arrumar as finanças nesse período de pós-carnaval: 1º - Realizar orçamento preventivo no qual deve constar o gastos como IPVA, IPTU, matrícula  e material escolar (se tiver filhos), além das férias;2º - Fazer um fluxo de caixa,  informar em sistema ou planilha eletrônica o que irá pagar e receber nos próximos 12 meses;3º - Não aplicar o seu dinheiro em um único investimento. Criar uma cesta de investimento (CDI/CDB, Previdência Privada, seguro capitalizado, etc); 4º - Evitar investimentos arrojados com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira. Aplique sempre em papéis e títulos com características moderadas, ou seja, sem grandes riscos;5º - Antes de investir, consultar sempre um especialista em finanças; se não for possível, falar com gerentes de investimento dos bancos;6º - Negociar e comprar com preço à vista, se não for possível, tentar negociar um valor à vista, mas pagá-lo a prazo;7º - Planejar a aposentadoria por meio de uma previdência privada, criando hábitos e costumes para investir mensalmente, aplicando 10% do seu ganho mensal;

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8º - Não entrar no limite do cheque especial e nem se endividar no cartão de crédito; os juros são muito altos;9º - Comprar somente o necessário. Adie os seus desejos imediatos para a realização de grandes sonhos no futuro;10º - O processo de reeducação financeira não é rápido. Não desista nos primeiros obstáculos. Persistência e disciplina é o grande segredo do sucesso financeiro.   Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: wscomData: 16/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.wscom.com.br/noticia/economia/+POSCARNAVAL+COMO+ESTAO+AS+FINANCAS-

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Pós-carnaval: como estão as finanças?Hoje, no país, grande parte da população está endividada das mais diversas formas

O carnaval acabou e, agora, como muitas pessoas dizem, o Brasil começa a funcionar como deveria. Infelizmente, é nesse período de “ressaca” que as pessoas percebem a grande armadilha financeira em que estão enfiadas, ainda mais por somar a esse período de festas as contas de fim e início de ano.

Hoje, no país, grande parte da população está endividada das mais diversas formas: chequeespecial, cartão de crédito, empréstimos bancários, inadimplência ou, até mesmo, agiotas. Segundo a Boa Vista Serviços – empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) –, a inadimplência aumentou 2,13% em 2014 (comparado ao ano anterior) e a expectativa para 2015 também é de alta de 3%.

Esse endividamento pode prejudicar toda a sua vida e a de sua família e a única alternativa para colocar as contas em dia é se conscientizar da importância de mudar a

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cultura financeira. Uma boa gestão financeira é fruto de uma série de pequenas ações, que levam ao controle das contas. O primeiro passo para deixar de dever é controlar todos os seus gastos, para saber onde se pode economizar.

Por esse motivo, desenvolvi algumas orientações para conseguir arrumar as finanças nesse período de pós-carnaval:

1º - Realizar orçamento preventivo no qual deve constar o gastos como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar (se tiver filhos), além das férias;2º - Fazer um fluxo de caixa, informar em sistema ou planilha eletrônica o que irá pagar e receber nos próximos 12 meses;3º - Não aplicar o seu dinheiro em um único investimento. Criar uma cesta de investimento (CDI/CDB, Previdência Privada, seguro capitalizado, etc); 4º - Evitar investimentos arrojados com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira. Aplique sempre em papéis e títulos com características moderadas, ou seja, sem grandes riscos;5º - Antes de investir, consultar sempre um especialista em finanças; se não for possível, falar com gerentes de investimento dos bancos;6º - Negociar e comprar com preço à vista, se não for possível, tentar negociar um valor à vista, mas pagá-lo a prazo;7º - Planejar a aposentadoria por meio de uma previdência privada, criando hábitos e costumes para investir mensalmente, aplicando 10% do seu ganho mensal;8º - Não entrar no limite do cheque especial e nem se endividar no cartão de crédito; os juros são muito altos;9º - Comprar somente o necessário. Adie os seus desejos imediatos para a realização de grandes sonhos no futuro;10º - O processo de reeducação financeira não é rápido. Não desista nos primeiros obstáculos. Persistência e disciplina é o grande segredo do sucesso financeiro. 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Jornal JE NotíciasData: 16/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.portalje.com.br/2015/02/16/pos-carnaval-como-estao-as-financas/

Pós-carnaval: como estão as finanças? 16 de fevereiro de 2015  portalje  Deixe um comentário

O carnaval acabou e, agora, como muitas pessoas dizem, o Brasil começa a funcionar como deveria. Infelizmente, é nesse período de “ressaca” que as pessoas percebem a grande armadilha financeira em que estão enfiadas, ainda mais por somar a esse período de festas as contas de fim e início de ano.

Hoje, no país, grande parte da população está endividada das mais diversas formas: cheque especial, cartão de crédito, empréstimos bancários, inadimplência ou, até mesmo, agiotas. Segundo a Boa Vista Serviços – empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) –, a inadimplência aumentou 2,13% em 2014 (comparado ao ano anterior) e a expectativa para 2015 também é de alta de 3%.

Esse endividamento pode prejudicar toda a sua vida e a de sua família e a única alternativa para colocar as contas em dia é se conscientizar da importância de mudar a cultura financeira. Uma boa gestão financeira é fruto de uma série de pequenas ações, que levam ao controle das contas. O primeiro passo para deixar de dever é controlar todos os seus gastos, para saber onde se pode economizar.

Por esse motivo, desenvolvi algumas orientações para conseguir arrumar as finanças nesse período de pós-carnaval:

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1º – Realizar orçamento preventivo no qual deve constar o gastos como IPVA, IPTU, matrícula  e material escolar (se tiver filhos), além das férias;2º – Fazer um fluxo de caixa,  informar em sistema ou planilha eletrônica o que irá pagar e receber nos próximos 12 meses;3º – Não aplicar o seu dinheiro em um único investimento. Criar uma cesta de investimento (CDI/CDB, Previdência Privada, seguro capitalizado, etc);4º – Evitar investimentos arrojados com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira. Aplique sempre em papéis e títulos com características moderadas, ou seja, sem grandes riscos;5º – Antes de investir, consultar sempre um especialista em finanças; se não for possível, falar com gerentes de investimento dos bancos;6º – Negociar e comprar com preço à vista, se não for possível, tentar negociar um valor à vista, mas pagá-lo a prazo;7º – Planejar a aposentadoria por meio de uma previdência privada, criando hábitos e costumes para investir mensalmente, aplicando 10% do seu ganho mensal;8º – Não entrar no limite do cheque especial e nem se endividar no cartão de crédito; os juros são muito altos;9º – Comprar somente o necessário. Adie os seus desejos imediatos para a realização de grandes sonhos no futuro;10º – O processo de reeducação financeira não é rápido. Não desista nos primeiros obstáculos. Persistência e disciplina é o grande segredo do sucesso financeiro.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Diário da ManhãData: 15/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/cidades/2015/02/educacao-financeira-para-escolas-e-

colegios.html

Educação financeira para escolas e colégios

Planejamento desde cedo para lidar, no futuro, melhor com o dinheiro(Fotos: divulgação)

De conscientização na hora dos gastos à ajuda ao próximo, educação financeira pode auxiliar crianças e adolescentes a terem um futuro mais promissor

 

A educação financeira é inserida no formato de aulas regulares na grade curricular, com material específico e linguagem apropriada para cada faixa etária, por meio de situações-problema relacionadas ao dia a dia do aluno. O importante para esse programa é a ampliação do enfoque, antes estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, além de oferecer cursos de capacitação a professores, palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

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Estas escolas e prefeituras se anteciparam à Enef e à Lei 171/09, que tramita no Senado sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino.

Carlúcia Mendonça Lisboa, coordenadora do ensino fundamental II da Escola Internacional que fica em Goiânia, explica que as crianças que têm educação financeira desde cedo, devem ter uma consciência dos seus gastos, de como seus pais e eles mesmos no futuro, ganharão seu dinheiro. Dessa forma, aprendem a lidar melhor com as situações adversas que norteiam o tema e, principalmente, a dar mais valor ao que ganham e como gastam. “Nossa escola lida com crianças nas quais os pais possuem um poder aquisitivo alto, vimos a importância de eles saberem de onde vem o dinheiro. Nossa proposta é motivá-los a lidar melhor com isso”, explica.

Ela lembra que a orientação dos alunos é feita de maneira natural, eles devem se planejar para alcançar metas escolhidas por eles mesmos. “Como por exemplo, ir ao Parque Mutirama. Os alunos têm que criar uma tabela, definirem com que e quanto irão gastar. A média é de dois meses para arrecadarem esse valor. Desde pesquisa de preços até como irão levantar esse dinheiro, nós oferecemos os meios, mas eles é quem fazem de fato todo o processo”, esclarece Carlúcia.

A psicóloga e educadora financeira da Dsop Dayane Godinho explica que formar um hábito é mais fácil do que trocá-lo, portanto, quando a educação financeira é inserida de forma concomitante à educação formal, são maiores as chances do aluno de incorporar no cotidiano o que aprendeu. “Desta forma, terão condutas mais saudáveis e equilibradas em relação às finanças, o que também influencia em outras áreas da vida, pelo desenvolvimento da paciência, tolerância, escolhas equilibradas, planejamento, dentre outras competências associadas à educação financeira”, diz.

Ela lembra que a educação financeira inserida na escola contribui para a criação de uma nova geração de pessoas independentes financeiramente, que aprendem, desde cedo, a utilizar o dinheiro de maneira saudável e consciente para a realização de seus sonhos. “Atualmente são altos os índices de endividamento da população, consumismo exacerbado e a perspectiva econômica para 2015 é desfavorável. A falta de educação financeira não

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impacta apenas no bolso, mas na saúde, no desempenho profissional, no contexto familiar e relacionamentos em geral”, ressalta.

Dayane considera que trazer este tema para ser trabalhado na escola aponta um caminho de prevenção contra os itens citados e muitos outros relacionados às finanças. Alguns países já perceberam a importância do tema, como a Rússia, que reconheceu a falta de educação financeira como principal causa da crise mundial que se estende há sete anos e vai implementar cursos de educação financeira no currículo escolar.

 

Educadora financeira Dayane: “Formar um hábito é mais fácil do que trocar”

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas:

Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo substituindo-os por outros mais sustentáveis, principalmente com a crise em recursos hídricos e energéticos que assola o Brasil atualmente.

 

As profundas mudanças nas economias mundiais tem exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos.

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Cerca de dois bilhões de pessoas entrarão no sistema financeiro formal nos próximos 20 anos. Mas não se sabe se todas essas pessoas estarão capacitadas a fazer as melhores escolhas financeiras. Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam para a aposentaria, pagam juros mais altos, têm menos bens e, já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes.

 

No Brasil, as mudanças na pirâmide das classes sociais significam, ao mesmo tempo, maior poder de compra de parcela significativa da população, mas também alto endividamento.

 

Crianças são muito observadoras e cedo começam a perceber que o dinheiro tem uma força. Ao mesmo tempo crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias que estimulam o desejo de ter. Portanto, ensiná-las o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa sobre quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas.

 

Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.

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Veículo: The São Paulo TimesData: 15/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/crise-hidrica-e-endividamento-mesmas-causas-e-saidas/

Crise hídrica e endividamento – mesmas causas e saídas!

Foto: Reprodução

Passamos por um período de crise hídrica, com projeções avassaladoras para a população, tendo como principal chance de solução a boa vontade do meio ambiente, trazendo mais chuvas do que previsto para os próximos meses. E, desse cenário, podemos fazer um paralelo com a realidade financeira de milhões de brasileiros.

“Mas, que loucura é essa?”, você deve estar pensando. Eu explico: os erros dos governantes, principalmente, no Estado de São Paulo, na administração dos recursos hídricos são os mesmos que vemos em nossa população em relação aos recursos financeiros.

Excesso de confiança

A primeira semelhança é o excesso de confiança de acreditar que está tudo no caminho certo, sem projeções sobre cenários futuros, o que faz com que não se pense em reservas estratégicas, já que a vazão que se tinha era capaz que suprir toda demanda e até mesmo para uma “reserva de curto prazo”.

Em relação à captação de água, esse erro gerou a falta de investimentos no que era necessário, assim, ficamos com uma realidade de armazenamento e captação defasada a nossa nova realidade e, frente a uma primeira estiagem, o cenário de caos se instalou, tendo que buscar alternativas emergenciais.

O mesmo ocorre com a população, que não faz diagnósticos periódicos de seus rendimentos e de suas despesas, não percebendo que custos e prioridades se alteram.

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Isso faz com que não tenham uma noção real da situação financeira, levando ao total descontrole, sem contar que não são feitas reservas estratégicas.

Esperança que a solução caia do céu

Outro erro similar que observo nas duas situações é a negação de que ocorreram erros no passado e buscar jogar a culpa em fatores externos. Isso faz com que a solução também tenha que ser proveniente de fatores que não estejam relacionados às nossas ações.

No caso do governo, o que podemos observar é que, por muito tempo, se negou que o período de estiagem pudesse ocasionar problemas no abastecimento da população, acreditando na sustentabilidade de um sistema ultrapassado. Isso fez com que não se realizasse um prévio racionamento, que diminuiria os impactos no futuro. Posteriormente, a culpa foi passada às condições naturais que não auxiliaram e, com isso, um provável racionamento será muito mais drástico e a esperança ficou simplesmente na mudança do cenário ambiental, com a vinda de mais chuvas.

Para a população ocorre a mesma coisa, muitas vezes, se observa a negação em aceitar que há um problema financeiro, acreditando em uma solução externa, como um aumento ou ganhos extras (até mesmo loterias). Com isso, o problema é deixado de lado e, quando se percebe, a situação é desesperadora, com impactos muito mais sérios para as vidas.

Assimilar o volume morto

O uso indevido de algo sempre traz impactos insustentáveis, e isso pode ser observado claramente na utilização inadequada do volume morto das represas como sendo algo natural e que foi associado a nossa capacidade de captação. Não era! Com isso, mesmo com as chuvas que já vieram, a situação ainda é muito deficitária e, para que haja uma normalização, será necessário um tempo muito maior, sem contar nos estragos que já são irreversíveis.

O mesmo ocorre com a população que assimila os valores do limite do cheque especial e do rotativo do cartão de crédito como se já fizessem parte do orçamento, não percebendo que estão pagando os juros por esse uso indevido. Isso agrava muito mais a situação e uma estratégia para sair se torna muito mais árdua, levando, muitas vezes, a pessoa à falência.

Mudança de comportamento 

Enfim, como pudemos observar, a similaridade entre a crise hídrica e a situação financeira de grande parte da população é grande. E as soluções passam, invariavelmente, pelo mesmo caminho, o planejamento. No caso do governo, é fundamental que não ocorra foco apenas em obras emergenciais e paliativas, mas sim em projeções sérias para o futuro; que sejam feitas ações como novas fontes de captação, novos reservatórios e reflorestamento, que possibilitariam melhorias ambientais.

Já para a população, o caminho é a educação financeira, mostrando que as pessoas devem conhecer a situação que vivem, projetem seus sonhos e objetivos e adequem suas vidas financeiras a essa nova realidade, possibilitando a realização de poupanças para o

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futuro. Enfim, as dificuldades já estão sendo sentidas e o melhor caminho para se tomar é enfrentar com inteligência, não mais se omitindo, e aprender com os erros do passado, projetando um futuro de realizações.

Por Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

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Veículo: jornal AgoraData: 15/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.agora.uol.com.br/grana/2015/02/1590219-confira-investimentos-para-driblar-a-inflacao.shtml

Confira investimentos para driblar a inflaçãoClayton Castelanido Agora

Em tempos de inflação em alta, deixar toda a grana na poupança por mais de seis meses é perder dinheiro.O Agora consultou o educador financeiro Reinaldo Domingos e o economista Samy Dana, que apontaram quais são os melhores e mais seguros investimentos para quem quer proteger suas economias, seja no médio ou no longo prazo.A poupança só vale a pena para o dinheiro que precisará ser sacado logo, em seis meses ou, no máximo, em um ano."Pode ser ideal para guardar o dinheiro da próxima viagem de férias", afirma Reinaldo Domingos.

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Veículo: em.com.brData: 15/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/02/15/internas_economia,618471/ideal-e-poupar-e-fugir-do-crediario.shtml

Ideal é poupar e fugir do crediárioEducadores financeiros recomendam corte geral de despesas, uso restrito do cartão e reserva de seis salários Deco Bancillon /Correio Braziliense , Vera Batista /

Brasília – Em meio ao cenário de aperto do orçamento familiar, o melhor é vacinar o bolso contra ameaças em volta e o encarecimento das contas de luz, já amplamente divulgado, devido à crise do setor elétrico. O momento não é de se endividar, e sim de reforçar a caderneta de poupança, diante da redução da oferta de empregos e da expansão dos rendimentos, seja em razão do crédito caro e escasco, como recomenda o economista Luiz Rabi, da Serasa Experian. O ideal, reforça ele, é manter aplicado valor equivalente a, pelo menos, seis vezes o valor do salário em caso de uma eventual demissão.

“O grande segredo para a família é que todos se unam em torno de um projeto de vida. Resgatar os sonhos abandonados em 2014 e descobrir por que não se concretizaram. Certamente, perceberão que faltou planejamento e previsões para o futuro”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos, da consultoria DSOP. Ele afirma que equilíbrio é a palavra de ordem. “Só há prazer em cortar despesas se houver recompensa.

O consumidor deve, ainda, evitar exageros nas idas às lojas e aposentar o cartão de crédito, quando possível. Uma dica é usá-lo apenas em situações indispensáveis, ou na ausência de desconto para o pagamento à vista da

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compra de um bem. Pior do que adiar um sonho de consumo, lembram os educadores financeiros, é estourar os gastos no cartão e ter de recorrer ao parcelamento rotativo, cuja taxa média de juros supera 258,26% ao ano. A mesma dica vale para o cheque especial. Quem não consegue se controlar, é melhor não tê-lo — e evitar encargos anuais de 179%.

A mesma cautela vale para quem tem filhos. Dizer não a eles nunca é fácil, mas, diante do momento de aperto financeiro, é preciso impor limite aos gastos com presentes e passeios. “Não caia na doce chantagem dos pequenos. Se insistirem em levar o que não precisam, lembre-se de que o dinheiro gasto ali fará falta. Eles terão de escolher entre aquilo e, por exemplo, a sonhada bicicleta no Natal”, lembra Reinaldo Domingos.

É possível, também, economizar nas compras no supermercado. Para isso, diz a educadora financeira Silvia Alambert, do The Money Camp, o consumidor tem de seguir dicas simples, como nunca fazer compras com fome. “O risco de levar supérfluos é maior”, conta. Outra estratégia é trocar itens de marcas mais caras por produtos de marca própria do estabelecimento comercial. “Em um cálculo simples, chegamos a uma economia de 30%”, revela.

Neste ano, que já começou sob o risco de racionamento de energia, a conta de luz ficará, em média, 45,7% mais cara. Pior para quem, além de correr o risco de ficar no escuro, poderá ser obrigado a racionar a água até mesmo do banho diário. Em estados a exemplo de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, o risco de cortes no abastecimento de água é discutido com a população.

Para fugir do aperto financeiro, o melhor é evitar desperdícios nos itens de consumo do dia a dia, como a água. Um buraco de dois milímetros no encanamento suga, por exemplo, até 3 mil litros por mês. Já uma torneira mal fechada pode despejar 46 litros por dia, o que significa perda superior ao conteúdo de uma caixa d’água com capacidade de 1 mil litros por mês.

Medidas sustentáveis, como captar água da chuva ou do chuveiro, podem, da mesma forma, garantir uma boa economia na conta de água. O diretor de Varejo da Aqualimp, Vinicius Ramos, destaca que há equipamentos

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capazes de ajudar a captar e armazenar a água pluvial ou do sistema público. A tecnologia permite, ao fim de um ano, economia com o uso que chega a R$ 1,2 mil.

Defenda o bolsoDicas úteis para proteger o orçamento familiar em tempos de incerteza

1. Economize água

Olho no vazamento¦ Um buraco de dois milímetros no encanamento desperdiça até três mil litros de água por mês. E uma torneira mal fechada pode desperdiçar 46 litros por dia. Mesmo que não tenha vazamentos, o uso de torneiras deve ser moderado. Fazer a barba com a torneira aberta, por exemplo, gasta de 12 a 20 litros por minuto.

Na cozinha¦ Ensaboe a louça com a torneira fechada e depois enxágue tudo de uma só vez. Lavar as louças com a torneira aberta pode desperdiçar até 105 litros. A opção pela máquina de lavar louças também é mais eficiente, já que o aparelho consome, em média, 60% menos água. Mesmo assim é importante usar a máquina só quando estiver cheia, pois ela consome, pelo menos, 40 litros a cada lavagem.

Manutenção de calçadas e jardins¦ Use a vassoura quando for limpar o quintal e calçadas. Se for necessário lavar o chão, dê preferência a fontes de reuso, como a água que sai do enxágue da máquina de lavar, ou a itens que evitam o desperdício, como a mangueira com esguicho-revólver ou o regador. O mesmo também pode ser feito para regar jardins.

O seu banho e o do carro¦ Molhe-se, feche o chuveiro e só então comece a se ensaboar. Seguir esse ritual diário poderá reduzir o consumo de água de 180 para 48 litros. Uma economia adicional de três litros pode ser obtida ao usar um copo d’água para escovar os dentes. E, de até 600 litros por dia, se for usado um balde

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grande em vez da mangueira ao lavar o carro.

2. Controle a conta de luz

Atenção ao selo Procel¦ Ao comprar um equipamento elétrico, verifique se ele tem o selo Procel, de eficiência energética. A classificação é feita por letras, de A a G, sendo A a que consome menos energia, e G a que consome mais. 

Tire aparelhos da tomada¦ Mesmo desligados ou em modo stand-by, os eletrodomésticos e eletroeletrônicos conectados à tomada consomem bastante energia. Desplugá-los quando não estiverem em uso pode representar uma economia de 12% na conta de luz todo mês. Outra dica é tirar carregadores da tomada após carregar a bateria do celular e de outros equipamentos.

Manutenção adequada¦ Limpe os filtros do ar-condicionado pelo menos a cada seis meses. O acúmulo de sujeira exigirá potência maior do equipamento para gelar o ambiente. O mesmo cuidado deve ser tomado com a geladeira. Evite posicioná-la perto do fogão ou do forno elétrico e, sempre que possível, verifique se a borracha de vedação está em bom estado. 

Olho nas lâmpadas¦ Substituir lâmpadas incandescentes por outras mais eficientes garante economia de até 80% na conta de luz. Mais baratas na hora da compra, as lâmpadas incandescentes são um péssimo negócio a médio e longo prazo.

Barato que sai caro¦ Tome como exemplo o valor gasto para iluminar um ambiente durante aproximadamente três anos. Com lâmpadas incandescentes, o gasto médio, incluindo a compra e/ou troca dos equipamentos, que têm durabilidade reduzida, ultrapassaria os R$ 600. O mesmo ambiente iluminado por equipamentos com luz fluorescente custaria ao bolso cerca de R$ 170. Mas, se a escolha fosse por uma lâmpada LED, a despesa cairia para R$ 130.

Durabilidade reduzida

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¦ Enquanto a vida útil de lâmpadas incandescentes é de mil horas, luminárias fluorescentes duram, em média, oito mil horas. A campeã nesse quesito é a lâmpada de LED, cuja vida útil ultrapassa as 25 mil horas. Outro problema é a baixa eficiência energética. Nos itens incandescentes, apenas 5% da energia consumida vira luz. O restante gasto se perde em calor. As desvantagens são tantas que, a partir deste ano, já não é mais possível adquirir lâmpadas incandescentes de 100W. Outros modelos, de 60W, 40W e 25W, serão substituídos até 2016.

3. Corte gastos

Na ponta do lápis¦ Anote todas as despesas, rendas e planeje gastos que são indispensáveis. Os excessos devem ser eliminados, assim como gastos supérfluos. Junte a família e converse sobre a situação financeira, tentando construir, juntos, uma solução para cortar gastos de forma que todos têm a contribuir. 

Cartão de crédito¦ Somente o carregue para lugares onde precisará usá-lo. Se for passear ou tomar um sorvete, retire-o da carteira. Leve apenas a quantia necessária. Os juros do cartão estão, em média, em 258,26% ao ano.

Cheque especial¦ Só deve ser usado se tiver dinheiro na conta. Nunca ultrapasse seu saldo e evite entrar no vermelho. Se não é possível controlar o gasto, a melhor escolha é abrir mão desse tipo de crédito. A taxa do cheque especial é de 179% ao ano.

No supermercado¦ Nunca vá às compras com fome. O risco de comprar supérfluos é maior. Evite comprar itens de marcas mais caras e, sempre que for possível, procure se informar se o estabelecimento tem marca própria do item que deseja. Em alguns casos, a simples troca pode resultar em economia de até 30%. 

De olho nas crianças

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¦ Só leve crianças às compras se tiverem educação financeira. Não caia na doce chantagem dos pequenos. Se insistirem em levar o que não precisam, lembre-se que o dinheiro gasto naquele momento fará falta no futuro. Eles terão que escolher entre saciar a vontade momentânea, por exemplo, e a sonhada bicicleta no Natal.

Não faça dívidas à toa¦ A inflação e os juros em alta vão elevar a fila do desemprego. Para se precaver de surpresas indesejáveis, é preciso manter uma poupança com, pelo menos, seis vezes o valor do salário atual reservado para uma eventual necessidade.

Economize gasolina¦ Saia de casa em tempo suficiente para fazer o seu caminho com uma velocidade menor. Uma redução de 10% na velocidade pode ter impacto de mais 25% no consumo. 

Carro em dia¦ O motorista deve trocar as marchas de forma a se manter dentro delas. Acelerações e freadas bruscas provocam aumento expressivo no consumo de combustível. Pneus descalibrados aumentam o consumo do veículo e o desgaste dos itens. Sempre que possível, utilize transporte coletivo ou divida o trajeto com os colegas. Por fim, faça manutenção periódica do veículo. Troque regularmente o óleo do motor, os filtros de ar e de combustível para ampliar a vida útil do motor.

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Veículo: Tribuna do NorteData: 15/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tribunadonorte.com.br/noticia/a-a-preciso-descobrir-para-onde-esta-indo-cada-

centavoa/306103

“É preciso descobrir para onde está indo cada centavo”Bate PapoReinaldo DomingosPresidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin)

Como é possível enfrentar tantos aumentos sem ficar endividado?Nós temos hoje um grande desafio. O segredo de fazer com que essa crise seja enfrentada de frente, com bastante segurança, é assumir uma postura nova em seu comportamento com relação a tudo o que você consome. Por quê? Porque tudo o que você consome está subindo. Você tem que parar a família e fazer uma reflexão de como irá lidar com esse novelo elemento chamado inflação, elemento chamado aumento. Projeto de vida tem que ser a pauta. Talvez isso nunca tenha acontecido.

Reinaldo Domingos: É preciso descobrir para onde está indo cada centavo

Um projeto financeiro é interessante?Sim. É preciso descobrir para onde está indo cada centavo. Eu não tenho outra alternativa. Se não for feito isso, não se terá alternativa para cortar, onde cortar, já que se tem excesso em tudo. E por tipo de despesas. Para isso, é preciso anotar. Anotar tudo durante 30 dias. A partir do momento

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que se faz um diagnóstico financeiro, pode-se tomar medidas de corte de cada item.

Apesar da nebulosa em relação ao aumento dos impostos, inflação, o momento é de desespero?Não. O momento é de conscientização. É o momento para a construção do padrão e do limite de custos da família. O que não pode é ela esperar que as coisas vão melhorar. Isso não existe. Nada vai melhorar se eu não fizer com que elas melhorem. E não é o Governo que vai resolver meu problema. Se você não se posicionar, nada se resolverá. Nenhum Governo vai pagar um salário se você não trabalhar. Eu acredito que a crise existe, a inflação chegou. Ou você faz ou será engolido.

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Veículo: ProcobData: 15/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.procob.com/credito-caro-e-restrito-reduz-emprestimos/

Crédito caro e restrito reduz empréstimosCrédito caro e restrito reduz empréstimos; o encarecimento e a restrição na concessão de crédito têm reduzido o apetite por empréstimos e levado muitos consumidores a encontrar soluções no próprio orçamento para quitar contas pendentes. No último ano, a taxa média de juros dos empréstimos subiu cinco pontos, chegando a 43% ao ano, com destaque para o cheque especial, que oferece juros de 200% – índice mais alto em 15 anos.O resultado disso é um volume menor de pessoas dispostas a assumir um endividamento que se torna perigoso pelo crescimento constante das taxas e aliados ao riscos de falta de estabilidade nos empregos diante da desaceleração da economia. Com isso o consumidor se torna mais precavido e os empresários reduzem sua exposição ao risco de inadimplência; essa combinação sempre leva a aumento de juros, redução de procura e aumento de inadimplência.Essas afirmações encontram eco nas declarações e divulgações de índices:- O porcentual de famílias com dívidas contraídas em modalidades como cartão de crédito, crédito consignado e crédito pessoal atingiu em janeiro a menor marca desde 2012, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). “Muitas famílias usaram o 13.º salário para pagar suas dívidas, porque não estão com perspectivas de endividamento alto para este ano. O consumidor está mais apto a lidar com suas finanças pessoais”, diz a economista da CNC Marianne Hanson, que coordena o estudo.- Especialistas apontam que, diante da alta nos juros dos empréstimos, a melhor alternativa para quem está inadimplente é, se possível, evitar esse tipo de operação. “Esse é o pior dos momentos”, avalia Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin) e autor de livros sobre endividamento. Ele recomenda que, antes de buscar financiamento, o consumidor revise o orçamento doméstico e identifique gastos excessivos ou supérfluos para cortá-los e gerar receita.- Também é importante procurar o credor, manifestar interesse em pagar a dívida e negociar condições mais vantajosas para a quitação. “A pessoa precisa se interessar pelo tema, por mais árduo que seja. Fugir do assunto é a pior receita”, orienta o economista José Vignoli, do SPC Brasil.Os produtos de créditos com características de serem de emergência, como o Cheque Especial e o Cartão de Crédito, viraram a principal armadilha para o cidadão, que desvirtuou essas soluções, passando de emergencial para uso de curtíssimo prazo, para ser solução de financiamento. Com isso, quem adota essa estratégia de financiamentos certamente terá sérias dificuldades em liquidar suas dívidas.

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O certo sempre é buscar empréstimos mais baratos e com maior prazo para sua quitação.Uma alternativa sugerida por economistas é a busca por soluções domésticas ou familiares, onde as vezes se consegue uma taxa próxima ou igual a da poupança. Mas muito cuidado: essa é uma operação de alto risco em relações familiares, pois se ficar devendo para parente, é pior que pagar juros mais altos.Para os empresários, o cuidado deve ser redobrado; analise o perfil do comprador e consulte sua idoneidade financeira acessando indícios de inadimplência dos CPFs e CNPJs, evite a fraude através de comprovação dos documentos, endereços, telefones. Existem empresas com acesso online onde é possível fazer essas buscas em segundos. Segundo declarações do Diretor Comercial da Procob, a inadimplência se evita com uma boa pesquisa antes da venda.

Fonte: Renan Colombo para a Gazeta do Povo

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Veículo: Correio do Povo (AL)Data: 15/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiodopovo-al.com.br/index.php/noticia/2015/02/15/confira-bons-

investimentos-para-driblar-a-inflacao-alta

Confira bons investimentos para driblar a inflação altaConfira investimentos para driblar a inflação

Em tempos de inflação em alta, deixar toda a grana na poupança por mais de seis meses é perder dinheiro.

O Agora consultou o educador financeiro Reinaldo Domingos e o economista Samy Dana, que apontaram quais são os melhores e mais seguros investimentos para quem quer proteger suas economias, seja no médio ou no longo prazo.

A poupança só vale a pena para o dinheiro que precisará ser sacado logo, em seis meses ou, no máximo, em um ano.

"Pode ser ideal para guardar o dinheiro da próxima viagem de férias", afirma Reinaldo Domingos.

Fonte: agora.uol.com.br

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Veículo: Rádio Ilha FM 104,9Data: 14/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://radioilhafm104.com.br/index.php/noticia.php?id=1333

Artigo - Especialista mostra que vício em cigarro também impacta negativamente no bolsoJORNAL DA ILHA - Opinião

 

São Paulo - As restrições para o cigarro em ambiente coletivo são cada vez maiores em todo o território nacional e a expectativa é que essas cresçam ainda mais, seguindo as tendências internacionais na luta contra os males causados pelo tabagismo. E o combate a esse vício não trará só benefícios para a saúde física do consumidor, outro impacto muito importante é na saúde financeira da pessoa que fuma, com redução dos gastos com o produto e com os tratamentos de saúde.

 

A conta é simples, com o valor do cigarro em R$5,00, um fumante que consome dois maços de cigarro por dia gastará por mês R$300,00, por ano o valor vai para R$3.600,00, e isso sem utilizar nas contas ganhos com investimentos. Mas, se esse dinheiro for investido por dez anos em uma aplicação com rendimento de 0,6% mensais e sem considerar a inflação, ao fim do período o ex-fumante terá de R$52.500,90 e em trinta anos serão R$380.767,63. 

 

Esse custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de manter esse vício. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto, não podem negar que esse impacto reflete na economia diária do viciado e, aumentando o valor do produto, todos sentirão esse impacto.

 

Isso sem contar os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde, ocasionado pelo cigarro, e da perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona e as famosas ‘paradinhas’. 

 

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Outro grande problema é que o ato de fumar não ocasiona problemas financeiros só para o viciado, o tabagismo gera uma perda mundial de centenas de bilhões de dólares por ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento. Esse valor é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento produtivo.

 

Assim, se você é fumante imagine: como você estará daqui a trinta anos continuando a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Agora imagine: se parar de fumar hoje e investir esse dinheiro, daqui trinta anos, além de ter uma qualidade de vida muito maior, ainda estará mais de R$ 380 mil mais rico. Com isso terá saúde e também mais dinheiro para aproveitar a vida!

 

Por Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Folha do CerradoData: 14/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://folhadocerrado.net/noticia/vicio-em-cigarro-tambem-impacta-negativamente-no-bolso

Vício em cigarro também impacta negativamente no bolsoAs restrições para o cigarro em ambiente coletivo são cada vez maiores em todo o território nacional e a expectativa é que essas cresçam ainda mais, seguindo as tendências internacionais na luta contra os males causados pelo tabagismo. E o combate a esse vício não trará só benefícios para a saúde física do consumidor, outro impacto muito importante é na saúde financeira da pessoa que fuma, com redução dos gastos com o produto e com os tratamentos de saúde.

A conta é simples, com o valor do cigarro em R$5,00, um fumante que consome dois maços de cigarro por dia gastará por mês R$300,00, por ano o valor vai para R$3.600,00, e isso sem utilizar nas contas ganhos com investimentos. Mas, se esse dinheiro for investido por dez anos em uma aplicação com rendimento de 0,6% mensais e sem considerar a inflação, ao fim do período o ex-fumante terá de R$52.500,90 e em trinta anos serão R$380.767,63. 

Esse custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem sobre a importância de manter esse vício. É lógico que esse risco é muito menor do que os físicos, entretanto, não podem negar que esse impacto reflete na economia diária do viciado e, aumentando o valor do produto, todos sentirão esse impacto.

Isso sem contar os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde, ocasionado pelo cigarro, e da perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que esse vício proporciona e as famosas ‘paradinhas’. 

Outro grande problema é que o ato de fumar não ocasiona problemas financeiros só para o viciado, o tabagismo gera uma perda mundial de centenas de bilhões de dólares por ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento. Esse valor é o resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces, aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento produtivo.

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Assim, se você é fumante imagine: como você estará daqui a trinta anos continuando a fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Agora imagine: se parar de fumar hoje e investir esse dinheiro, daqui trinta anos, além de ter uma qualidade de vida muito maior, ainda estará mais de R$ 380 mil mais rico. Com isso terá saúde e também mais dinheiro para aproveitar a vida! Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: The São Paulo TimesData: 13/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/6-orientacoes-de-como-agir-com-a-alta-do-dolar/

6 orientações de como agir com a alta do dólar

Foto: Reprodução

O dólar alcançou seu maior valor desde 2004, chegando nesta terça-feira (10) a R$2,83. A alta de 2,12% tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Para quem investiu em moeda estrangeira, a notícia é boa, pois aumentará seus ganhos, para quem está pensando em investir, não recomendo agora. Já para quem importa ou quer importar produtos, o momento é ruim. Por fim, para os consumidores a notícia também é sinônimo de problema, pois, muito dos produtos que são adquiridos são importados ou possuem componentes importados, assim, essa alta com certeza será repassada para estes produtos, ocasionando aumentos.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, valores do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. Por isso, é preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

Contudo, os mais prejudicados com certeza é a população em geral, com o repasse muitas vezes dessa alta aos consumidores. Somada à inflação oficial (que sabemos que é

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muito menor que a real), que fechou 2014 em 6,87%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta apenas ficar reclamando do Governo, que realmente é o grande culpado, é necessária nesse momento uma readequação no padrão de vida.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para esse período de crise.

Veja seis orientações para agir com essa alta do dólar:1. Não é hora de comprar importados, pois essa alta será repassada diretamente para esses produtos, avalie a real necessidade e se possível deixe essa compra para um segundo momento;2. Por mais que seja convidativo com a alta, não é hora de investir nessa moeda, geralmente quando se investe em um produto que está em alta por um logo período a chance de perde é maior;3. Se já programou viagem para o exterior, não é necessário desespero, mais sim controle. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para que não tenha problemas futuros;4. Caso queira mais ainda não planejou viajar para o exterior, deixe para depois. Prefira soluções caseiras nesse momento, não custa nada postergar um pouco o sonho;5. Para quem quer investir, mas não possui muito conhecimento de mercado, recomento buscar linhas conservadoras e, principalmente, com rendimentos pré-fixados, pois os riscos são menores;6. Para quem está endividado, independente do dólar, a hora é de uma ‘ação de guerra’, pois o cenário negativo da economia tende a deixar os juros mais alto e a situação insustentável.

Por Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira e de diversas outras obras, como Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira.

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Veículo: MaxpressData: 13/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,735441,Vicio_em_cigarro_tambem_impacta_ne

gativamente_no_bolso_-_Por_Reinaldo_Domingos_,735441,4.htm

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Veículo: O DiaData: 13/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2015-02-13/pao-macarrao-e-pizza-mais-caros-

apos-a-folia.html

Pão, macarrão e pizza mais caros após a foliaDerivados do trigo serão impactados por altas recordes do dólar nos últimos dias

ALESSANDRA HORTO

Rio - Pãozinho francês, óleo de cozinha, leite e macarrão vão ficar mais caros depois do Carnaval em função da alta do dólar, que fechou ontem cotado a R$ 2,82, após bater máxima de R$ 2,87, que não era alcançada há 10 anos nas últimas sessões. Os primeiros produtos a sentirem o efeito da alta serão os derivados do trigo, uma vez que o Brasil importa 50% de tudo que consome.

Assim, além do pão, bolos e pizzas também terão elevação de preços. E quem vai viajar para o exterior não está encontrando o dólar turismo a menos de R$ 3.

Patrícia Jane conta que vai manter consumo do pão, mesmo com o reajuste previsto

Foto:  Paulo Araújo / Agência O Dia

As importações de trigo são tradicionalmente feitas pela indústria brasileira. Contudo, 2014 foi um ano ruim, principalmente por conta da seca e de doenças nos plantios. Especialista em grãos, Ana Laura Menegatti conta que a expectativa de colheita em abril do ano passado era de 6,7 milhões toneladas de trigo. Em junho subiu para 7,3 milhões. Mas a colheita final foi de 5,9 milhões de toneladas. A estimativa é que a demanda deste ano fique em torno de 12 milhões de toneladas. 

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Presidente do Sindicato das Panificadoras do Rio, Dúlio Mota explicou que os comerciantes ainda estão usando os estoques dos moinhos e, com isso, ainda há “queima de gordura” evitando, assim, o repasse imediato da alta do dólar para os consumidores. “Acredito que no fim deste mês ou no início de março já não será mais possível segurar. Mas a certeza só virá com as novas tabelas”, estima.

Franqueado da Padaria Pão e Companhia, José Roberto Vasconcelos concorda que o preço do trigo ainda não foi reajustado. Mas completou que o setor espera por um novo reajuste em breve. “O último foi em abril, mas a alta do dólar vai provocar um aumento mais cedo este ano, que será repassado para o consumidor”, adverte.

Apesar da elevação no preço, Patrícia Jane, 38 anos, afirma que não vai deixar de consumir: “Eu compro pão de forma todos os dias. Principalmente por causa do meu filho. O aumento do preço terá impacto forte no meu orçamento”, lamenta. 

Segundo André Braz, economista do Instituto Brasileiro de Economia (FGV/Ibre), está havendo volatilidade, mas a moeda norte-americana não deve imediatamente se estabilizar neste novo patamar. “Isso só influencia a inflação se for persistente, durar mais de um mês, por exemplo. Antes mesmo dessas questões externas e internas, já havia previsão de que o câmbio terminaria em torno de R$ 2,90 em 2015”. 

Segundo Braz, commodities como soja, milho e trigo sofrem mais pressão externa. Assim como sabonete, xampu e pasta de dente.

“Alguns produtos têm poder de repasse maior, pois são itens de primeira necessidade, como pasta de dente e sabonete. O pão até poderia ser substituído, mas é difícil, porque faz parte da cultura do brasileiro. Além disso, o aumento é transferido para toda a cadeia de derivados do trigo, como biscoitos e massas”, explica o economista.

Alimentos e viagens nacionais são alternativas 

Azeites, vinhos importados e bacalhau também estão na mira da alta da moeda norte-americana. “O aumento do dólar deixa os produtos importados mais caros e pressiona os preços para cima. Também encarece as importações de máquinas e equipamentos, além de tornar linhas de financiamento externo menos atrativas”, afirma Rodrigo Mariano, gerente do departamento de Economia e Pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (Apas). 

Segundo o economista, escolher produtos nacionais e pesquisar mais antes de comprar são dicas importantes. “Nos últimos anos, a procura por importados cresceu devido à baixa do dólar. Agora, o consumidor tende a voltar a comprar os produtos nacionais”, diz.

Questionado se há espaço para reajustar os preços, Rodrigo Mariano explicou que repasse ao consumidor é algo distinto do reajuste de preços: “A alta do dólar impacta o custo da produção de diversos produtos e, portanto, traz a necessidade de preços ao produto final. Dada a característica concorrencial do varejo, não há grandes margens para incorporar esta elevação da moeda estrangeira pela empresas”.

Educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos conta que quem já programou viagem para o exterior não precisa entrar em desespero. Mas sim aumentar o rigor com o controle : “Conter os gastos

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e preparar uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para que não tenha problemas futuros é outra dica”.

Para o educador, quem ainda não planejou viajar para o exterior deve deixar para depois. “Prefira soluções caseiras nesse momento, não custa nada postergar um pouco o sonho”, orientou Domingos. “Todos os gastos comuns de uma viagem, como passagem aérea, passeios e valores do cartão de crédito serão acrescidos do aumento da cotação do dólar”.

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Veículo: Diário de PetrópolisData: 13/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diariodepetropolis.com.br/integra/vicio-em-cigarro-tambem-impacta-

negativamente-no-bolso-62217

Vício em cigarro também impacta negativamente no bolso

As restrições para o cigarro em ambiente coletivo são cada vez maiores em todo o

território nacional e a expectativa é que essas cresçam ainda mais, seguindo as

tendências internacionais na luta contra os males causados pelo tabagismo. E o combate

a esse vício não trará só benefícios para a saúde física do consumidor, outro impacto

muito importante é na saúde financeira da pessoa que fuma, com redução dos gastos com

o produto e com os tratamentos de saúde.

A conta é simples, com o valor do cigarro em R$5,00, um fumante que consome dois

maços de cigarro por dia gastará por mês R$300,00, por ano o valor vai para R$3.600,00,

e isso sem utilizar nas contas ganhos com investimentos. Mas, se esse dinheiro for

investido por dez anos em uma aplicação com rendimento de 0,6% mensais e sem

considerar a inflação, ao fim do período o ex-fumante terá de R$52.500,90 e em trinta

anos serão R$380.767,63. 

Esse custo no orçamento mensal das pessoas com certeza fará com que muitos repensem

sobre a importância de manter esse vício. É lógico que esse risco é muito menor do que os

físicos, entretanto, não podem negar que esse impacto reflete na economia diária do

viciado e, aumentando o valor do produto, todos sentirão esse impacto.

Isso sem contar os gastos que um fumante terá nesse período com problemas de saúde,

ocasionado pelo cigarro, e da perda de rendimento no trabalho em função do cansaço que

esse vício proporciona e as famosas ‘paradinhas’. 

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Outro grande problema é que o ato de fumar não ocasiona problemas financeiros só para

o viciado, o tabagismo gera uma perda mundial de centenas de bilhões de dólares por

ano, sendo que a metade dela ocorre nos países em desenvolvimento. Esse valor é o

resultado da soma de vários fatores, como o tratamento das doenças relacionadas ao

tabaco, mortes de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadorias precoces,

aumento no índice de falta ao trabalho e menor rendimento produtivo.

Assim, se você é fumante imagine: como você estará daqui a trinta anos continuando a

fumar? Sua saúde estará boa? Quanto você terá gasto? Agora imagine: se parar de fumar

hoje e investir esse dinheiro, daqui trinta anos, além de ter uma qualidade de vida muito

maior, ainda estará mais de R$ 380 mil mais rico. Com isso terá saúde e também mais

dinheiro para aproveitar a vida!

 

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: ACIRPData: 13/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.acirp.com.br/noticias/noticia_detalhe.php?cod=19378

Comércio e serviços ganham com vendas para o CarnavalComo de costume, os consumidores deixaram as compras para a última hora. A dois dias da maratona que do Carnaval, o movimento no comércio de fantasias e acessórios foi intenso ontem. Em algumas lojas era difícil andar pelos corredores, mesmo com o mesmo com o ‘pé no freio’ da economia.

“Nesta semana, o movimento dobrou”, diz Marcelo Partata, proprietário da loja Fantasia na rua Duque de Caxias. Mas, por conta do receio de muitos consumidores, os produtos mais populares estão entre os preferidos neste ano.

Com itens a partir de R$ 2,50, Partata frisa que o ticket médio do consumidor neste ano é de R$ 35. “Mas, para quem não quer gastar muito, com apenas R$ 10 é possível sair com a sacola cheia, há variedade de preços e produtos.”

A fonoaudióloga Patrícia Pereira, 28 anos, vai curtir os blocos de rua no Rio de Janeiro com as amigas e para cada dia de folia ela comprou uma fantasia diferente. “Comprei tiara de flores, óculos colorido, coroa de princesa. Tudo para deixar a festa ainda mais divertida”, conta.

Já a aposentada Cássia Esteves, 64, terá um Carnaval mais tranquilo, porém não menos animado. Ontem ela comprava fantasia para a família. “Não é porque não vamos viajar que não vamos entrar no clima da folia”, afirma ela, que comprou fantasias para os pequenos e acessórios para os adultos.

Mês do apertoApesar deste mês ser marcado pela desaceleração do consumo, por conta dos altos gastos de janeiro, comerciantes ressaltam que o Carnaval é uma festa popular, e que as pessoas reservam um dinheiro para poder curtir a folia. “Apesar dos produtos serem considerados supérfluos, as pessoas não deixam de gastar.”

Para a dona de casa Ângela Matos, 38, isso acontece porque o valor dos produtos é acessível. E o comércio em geral também deve sofrer por conta dos dias de folga para a folia. O feriado prolongado vai fechar lojas e também reduzir o movimento na segunda-feira.

Mas, o planejador financeiro Reinaldo Domingos alerta para os cuidados com orçamento. “Há mais despesas. Por isso, deve-se fazer um planejamento.”

Fonte: Jornal A Cidade - 13/02/2015

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Veículo: AdministradoresData: 12/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/6-orientacoes-de-como-agir-com-a-alta-do-dolar/84832/

6 orientações de como agir com a alta do dólarPrimeira dica: nada de comprar importados

"Não é hora de comprar importados, pois essa alta será repassada diretamente para esses produtos, avalie a real necessidade e se possível deixe essa compra para um segundo momento"

O dólar alcançou seu maior valor desde 2004, chegando nesta terça-feira (10) a R$2,83. A alta de 2,12% tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Para quem investiu em moeda estrangeira, a notícia é boa, pois aumentará seus ganhos, para quem está pensando em investir, não recomendo agora. Já para quem importa ou quer importar produtos, o momento é ruim. Por fim, para os consumidores a notícia também é sinônimo de problema, pois, muito dos produtos que são adquiridos são importados ou possuem componentes importados, assim, essa alta com certeza será repassada para estes produtos, ocasionando aumentos.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, valores do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. Por isso, é preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

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Contudo, os mais prejudicados com certeza é a população em geral, com o repasse muitas vezes dessa alta aos consumidores. Somada à inflação oficial (que sabemos que é muito menor que a real), que fechou 2014 em 6,87%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta apenas ficar reclamando do Governo, que realmente é o grande culpado, é necessária nesse momento uma readequação no padrão de vida.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para esse período de crise.

Veja seis orientações para agir com essa alta do dólar:

1. Não é hora de comprar importados, pois essa alta será repassada diretamente para esses produtos, avalie a real necessidade e se possível deixe essa compra para um segundo momento;

2. Por mais que seja convidativo com a alta, não é hora de investir nessa moeda, geralmente quando se investe em um produto que está em alta por um logo período a chance de perder é maior;

3. Se já programou viagem para o exterior, não é necessário desespero, mais sim controle. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para que não tenha problemas futuros;

4. Caso queira mais ainda não planejou viajar para o exterior, deixe para depois. Prefira soluções caseiras nesse momento, não custa nada postergar um pouco o sonho;

5. Para quem quer investir, mas não possui muito conhecimento de mercado, recomento buscar linhas conservadoras e, principalmente, com rendimentos pré-fixados, pois os riscos são menores;

6. Para quem está endividado, independente do dólar, a hora é de uma ‘ação de guerra’, pois o cenário negativo da economia tende a deixar os juros mais alto e a situação insustentável.

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Veículo: Engarrafador ModernoData: 12/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://engarrafadormoderno.com.br/notas/6-orientacoes-de-como-agir-com-a-alta-do-dolar

6 orientações de como agir com a alta do dólar

* Por Reinaldo Domingos

O dólar alcançou seu maior valor desde 2004, chegando nesta terça-feira (10 de fevereiro) a R$2,83. A alta de 2,12% tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Para quem investiu em moeda estrangeira, a notícia é boa, pois aumentará seus ganhos, para quem está pensando em investir, não recomendo agora. Já para quem importa ou quer importar produtos, o momento é ruim. Por fim, para os consumidores a notícia também é sinônimo de problema, pois, muito dos produtos que são adquiridos são importados ou possuem componentes importados, assim, essa alta com certeza será repassada para estes produtos, ocasionando aumentos.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, valores do cartão de crédito etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. Por isso, é preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

Contudo, os mais prejudicados com certeza é a população em geral, com o repasse muitas vezes dessa alta aos consumidores. Somada à inflação oficial (que sabemos que é muito menor que a real), que fechou 2014 em 6,87%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta apenas ficar reclamando do Governo,

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que realmente é o grande culpado, é necessária nesse momento uma readequação no padrão de vida.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente.

Veja seis orientações para agir com essa alta do dólar:

1. Não é hora de comprar importados, pois essa alta será repassada diretamente para esses produtos, avalie a real necessidade e se possível deixe essa compra para um segundo momento;

2. Por mais que seja convidativo com a alta, não é hora de investir nessa moeda, geralmente quando se investe em um produto que está em alta por um logo período a chance de perde é maior;3. Se já programou viagem para o exterior, não é necessário desespero, mas sim controle. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para que não tenha problemas futuros;4. Caso queira mais ainda não planejou viajar para o exterior, deixe para depois. Prefira soluções caseiras nesse momento, não custa nada postergar um pouco o sonho;

5. Para quem quer investir, mas não possui muito conhecimento de mercado, recomento buscar linhas conservadoras e, principalmente, com rendimentos pré-fixados, pois os riscos são menores;

6. Para quem está endividado, independente do dólar, a hora é de uma ‘ação de guerra’, pois o cenário negativo da economia tende a deixar os juros mais altos e a situação insustentável.

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do best-seller Terapia Financeira.

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Veículo: Jornal do CommercioData: 12/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/imoveis/noticia/2015/02/12/vale-a-pena-se-

esforcar-para-dar-entrada-maior-no-financiamento-168108.php

Vale a pena se esforçar para dar entrada maior no financiamento?Especialistas apontam que sim, porque é possível reduzir o prazo e o gasto com jurosPublicado em 12/02/2015, às 10h35

Ronald Câmara/JC

Embora o volume de dinheiro envolvido na compra de um imóvel seja muito grande para o pagamento à vista, dar uma boa entrada tem diversos benefícios para as finanças da família, entre eles parcelas menores e redução de prazo.

Cálculos como os feitos pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), descritos no infográfico ao lado, mostram dois aspectos importantes entre os vários a serem considerados na compra de um imóvel: um, o valor total ao fim do financiamento; outro, as diferenças de mais de R$ 100 mil que podem ocorrer quando o valor da entrada aumenta.

No primeiro caso do infográfico, dar R$ 64 mil a mais na entrada pode se transformar em uma economia de R$ 107.538 no financiamento. Nesse exemplo, o diretor-executivo da Anefac, Miguel Ribeiro, utilizou uma taxa média de 12% ao ano.

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Fazer a conta do valor total a ser pago também ajuda a enxergar o investimento a ser feito. No segundo caso, como o prazo é mais longo, o valor final do imóvel fica quase três vezes maior do que o preço de venda. Mesmo quando se considera taxas de juros da Caixa Econômica – que, mesmo depois do aumento feito no mês passado, ficam abaixo do praticado no mercado. “O ideal é deixar em um prazo menor possível, para reduzir o impacto dos juros”, orienta Miguel Ribeiro.

Tanto ele quanto o presidente DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, dizem que deve haver um esforço extra para reunir o máximo de recursos possível para dar a entrada e reduzir a dívida que será assumida com o financiamento. “Além de diminuir o custo com juros, reduz o risco de inadimplência, que pode significar a perda do imóvel”, alerta o diretor da Anefac.

INFOGRÁFICO

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Reinaldo lembra que toda a família deve estar envolvida na meta de economizar dinheiro. Esse objetivo também pode ser alcançado com a venda de outros imóveis, de carros ou outros bens. “É preciso analisar a viabilidade econômica daquele bem, avaliar qual a real necessidade dele”, orienta o presidente da DSOP. Para ele, essa preocupação deve abranger não apenas o valor da entrada do financiamento, mas também as despesas com documentação, reformas e mobílias da casa nova. “Se não é possível economizar nem vender nada, talvez seja melhor pensar em um consórcio”, sugere Miguel Ribeiro.

PATRIMÔNIOPara Miguel, a dedicação para a compra é importante porque a família está construindo um patrimônio. “Mesmo sendo uma dívida, é uma dívida boa”, opina. 

Reinaldo complementa que, uma vez comprado o imóvel e o financiamento assumido, é hora de tirar a casa do foco da poupança. “A família não pode ficar sem uma reserva financeira para emergências”, diz. Ele aconselha ainda que outros objetivos sejam traçados para serem alvo de investimentos, como viagens, novos bens, escolas, cursos e aposentadoria tranquila. 

“Depois que fez o financiamento, relaxa e assume as parcelas. Não antecipe contratos já fechados, use novas poupanças para novos sonhos”, ensina Reinaldo.

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Veículo: Jovem PanData: 12/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jovempan.uol.com.br/videos/noticias/economia/71164-saiba-como-economizar-

na-hora-de-fazer-a-feira.html

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Veículo: InfomoneyData: 11/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3859502/cresce-numero-

escolas-que-adotam-educacao-financeira

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Veículo: Mães que educamData: 11/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maesqueeducam.com.br/familia/morte-como-ajudar-seu-filho-a-lidar-com-o-luto/

Morte: como ajudar seu filho a lidar com o lutoO que fazer quando morre alguém muito próximo da criança?A morte é a única certeza que temos na vida. Em algum momento, teremos que enfrentá-la e nossos pequenos não serão poupados. Outro dia assisti o filme Corajosos e fiquei bastante impressionada com a fala de um dos protagonistas: “Aprender a viver sem um ente querido é como aprender a viver com a amputação”. Perder alguém que amamos é realmente um sofrimento imensurável e pode acontecer a qualquer momento com qualquer um de nós. Por isso, é necessário refletir se estamos, de fato, educando nossos filhos para vencer os desafios da vida, nesse caso, lidar com a morte.

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Mesmo tendo a certeza que o fim de cada ser vivo é morrer, costumamos evitar falar sobre esse assunto, principalmente com as crianças. Transformar a morte em tabu, em assunto proibido, não vai ajudar a lidar com a perda de um ente querido. O mais sensato é tratar a morte como algo natural da vida. E como fazer isso?Em sala de aula, tive alunos que perderam entes queridos. E acredite, não é uma situação fácil! Nesses momentos é preciso reconhecer que a dor da criança é real e ela precisa de amparo e compreensão. As crianças sofrem e cada uma, dependendo da idade e do jeito de ser, demonstra sua dor de uma maneira. A criança muito pequena, por exemplo, não vai entender a permanência da morte e vai esperar que o ente querido volte a qualquer momento. Já a criança maior vai conseguir chegar à conclusão que um dia a morte chegará para cada um. Cabe a nós, adultos, adotar atitudes que irão ajudá-las a lidar melhor com esses sentimentos. Afinal, é natural sofrer pela perda de alguém amado, o importante é não deixar que essa dor se transforme em algo que vai fazer mal à saúde dos pequenos.Então, como agir para que a criança saiba lidar com a perda de um ente querido e saia mais fortalecida emocionalmente dessa experiência?Uma atitude que você pode adotar, agora, é incluir na biblioteca do seu filho histórias que tratam da morte de forma criativa, como, por exemplo, o clássico A Formiguinha e a Neve, A avó adormecida do italiano Roberto Parmeggiani, A Montanha Encantada dos Gansos Selvagens de Rubem Alves e Menina Lili de Ziraldo. Não espere acontecer o falecimento de alguém próximo para fazer isso. É muito importante que a criança tenha contato com esse assunto e uma boa maneira de fazer isso é pelas histórias.Caso a perda, de fato, aconteça com alguém muito ligado ao seu filho, você poderá adotar algumas atitudes que permitirão a ele passar por esse sofrimento e pelo luto com mais conforto e sem traumas. Lembre-se que o adulto tem estratégias e amigos para passar por essa dor, mas a criança

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tem apenas os adultos para ajudá-la a passar por esse processo. Então, fique atenta, mãe! Seu filho pode apresentar mais irritabilidade, inapetência, tristeza e esses comportamentos pedem mais sua atenção. É hora de agir!NO DIA DO VELÓRIO:

Leve seu filho ao velório, se ele desejar. Levar flores para colocar no caixão pode ser uma boa forma de despedida.

Deixe que assine no livro de presenças. Não esconda sua tristeza do seu filho. Se ele perguntar o

motivo do seu choro, explique que você está triste pois sentirá saudades da pessoa que morreu, já que ela não vai voltar mais.

Conte a verdade sobre a causa da morte, por exemplo, que estava doente, um acidente ou porque estava velhinho. Não dê detalhes, principalmente se a morte for trágica, com sofrimento.

Responda às perguntas do seu filho de maneira objetiva, por exemplo, se ele perguntar: “A gente também vai morrer?” Você poderá responder que sim, mas quando estiverem bem velhinhos.

Abraçar e beijar o falecido só deve acontecer se a criança quiser e se já tinha esse costume antes do falecimento.

Se a criança pedir pode deixá-la ver o rosto do falecido. A morte é um fenômeno difícil de explicar, mas se a criança

fizer perguntas sobre isso, responda de acordo com suas crenças.COM O PASSAR DOS DIAS:

Se seu filho é uma criança muito ativa, leve-o para brincar mais vezes ao ar livre.

Se seu filho é mais quieto, fique mais tempo a sós com ele. Procure manter a rotina. Deixe seu filho falar, chorar, rir e brincar. Seja acolhedora! É

importante que seu pequeno perceba que ele tem alguém para confortá-lo.

Vocês poderão construir juntos uma “Caixa de Memórias” ou um “Livro de Memórias” e guardar fotos e lembranças da pessoa que morreu.

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Essas são atitudes concretas que ajudarão seu pequeno a aceitar a ausência do ente que se foi, sem criar fantasias sobre a morte. O importante é que você fique atenta ao comportamento do seu filho e respeite seu modo de lidar com a dor da perda. E lembre-se, não o obrigue a fazer nada que ele não queira.

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Veículo: Todo pela educaçãoData: 11/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-na-midia/indice/32748/mau-

comportamento-dos-alunos-e-maior-no-brasil-diz-estudo/

Mau comportamento dos alunos é maior no Brasil, diz estudoDe acordo com pesquisa da OCDE, os professores brasileiros são os que precisam usar mais tempo da aula mantendo a ordem da classe

Fonte: Revista EducaçãoOs professores brasileiros são os que precisam usar mais tempo da aula mantendo a ordem da classe, segundo uma pesquisa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O estudo Teaching and Learning International Survey - Talis (Pesquisa Internacional de Ensino e Aprendizagem, em tradução livre) concluiu que 20% do tempo das aulas brasileiras são destinados a ordenar a classe, maior porcentagem entre os países analisados.A média brasileira é bem maior que a mundial, que ficou em 13%. Por aqui, o ensino e as atividades em si ocupam apenas 67% do tempo da aula, enquanto no resto do mundo a média ficou em 79%. A pesquisa, feita em 2013, consultou professores de 34 países. Na edição de 2008, os educadores brasileiros haviam relatado gastar menos tempo mantendo a classe em ordem: 18% da aula.O mau comportamento é particularmente problemático no Brasil, segundo o estudo. Aqui, metade dos professores afirma perder tempo com alunos interrompendo as explicações e 55% afirmam ter muito barulho na sala de aula, categorias em que o país é campeão. Além disto, 53% dizem que têm que esperar muito tempo até os alunos se sentarem.

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Veículo: MdeMulherData: 11/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://m.mdemulher.abril.com.br/carreira/credito-consignado-9-armadilhas-que-voce-precisa-conhecer

Crédito consignado: 9 armadilhas que você precisa conhecerPUBLICADO 11/02/2015 - SILVIA REGINA (COLABORADORA)

Você já deve ter ouvido falar em crédito consignado, afinal propaganda sobre ele é o que não falta. A promessa é tentadora e a aquisição, descomplicada: o dinheiro cai logo na conta e não há nenhuma consulta a órgãos de proteção ao crédito. Está disponível para aposentados e pensionistas, servidores públicos e trabalhadores com carteira assinada. As parcelas são cobradas todo mês direto na folha de pagamento ou do benefício. Porém, tanta facilidade pode esconder armadilhas. Conversamos com especialistas e eles contaram como podemos nos proteger delas. Fique esperta!Dívida longaEm outubro de 2014, o INSS aumentou o prazo de pagamento do crédito consignado para 72 meses. Ou seja, aposentados e pensionistas têm seis longos anos para quitar a dívida. Segundo Reinaldo Domingos, diretor da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), isso cria a falsa impressão de que será fácil liquidar o compromisso.No entanto, muitos beneficiários se esquecem dos imprevistos que podem surgir, principalmente com despesas médicas, que tendem a aumentar com o tempoNo fim, sai caroPor lei, os juros para beneficiários do INSS não podem ultrapassar 2,14% ao mês. Já a taxa média para um empréstimo pessoal comum passa dos 5,5%. Apesar de os juros não serem os mais altos do mercado, isso não quer dizer que sejam inofensivos! Após 72 meses, a pessoa chega a pagar três vezes o valor que pegou emprestado.Renda comprometidaAntes de pegar o empréstimo, é preciso saber se a parcela é compatível com seu rendimento. Pelas regras do crédito consignado, o valor não pode ultrapassar 30% do total que recebe. Alguém que ganhe, por exemplo, R$ 1 mil só poderá assumir uma prestação

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mensal de até R$ 300. Nesse caso, isso significa que sobrarão em suas mãos apenas R$ 700. Imagine passar seis anos recebendo só isso! Vale ficar atenta para não comprometer muito o orçamento.[REL:true]Só faça para vocêPreocupados com familiares, aposentados costumam contratar empréstimos a pedido deles. Segundo especialistas, isso não deve ser feito, mesmo que para alguém próximo. Se a pessoa não pagar a dívida, o idoso é quem terá de assumi-la, já que o desconto sai direto da aposentadoria.Limite alto é friaAlém do empréstimo consignado, beneficiários do INSS podem solicitar um cartão de crédito específico para a categoria. Nesse caso, os gastos mensais não devem ultrapassar 10% do benefício. Mas há bancos que dão limites maiores, como alerta Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste.Eles descontam uma parte da fatura na folha de pagamento e o restante é cobrado via boleto. Isso é ilegalSó contrate se estiver seguraNa hora do empréstimo, procure sempre um banco ou uma financeira conveniados ao INSS. Nunca feche negócio por telefone ou na rua! Existem os chamados "pastinhas", agentes que abordam as pessoas e oferecem o crédito, tentando convencê-las de que é bom pegar o dinheiro mesmo que não precisem agora. Atenção para não cair nesse golpe!Tudo no contratoDe acordo com a coordenadora da Proteste, as instituições financeiras devem informar, antes da contratação, o valor total do empréstimo, as taxas mensal e anual de juros a ser aplicadas, os acréscimos que serão cobrados, além do valor, quantidade e periodicidade de cada prestação. Ah, eguarde sempre uma cópia do contrato!Fique atenta a seus dadosExistem muitos golpes no mercado, principalmente envolvendo idosos, doentes e analfabetos. Os órgãos de defesa do consumidor recebem inúmeras reclamações de pessoas que nem se lembram de ter contratado o crédito consignado. Para não ser enganada, nunca forneça seus dados pessoais a terceiros nem passe a senha do cartão de crédito. Nunca!Dá para se arrependerCaso o empréstimo tenha sido feito por telefone, dá para cancelar o contrato. "Você tem sete dias para se arrepender. Nesse caso, é preciso entrar em contato com a instituição financeira e formalizar o cancelamento", ensina Maria Inês. Se você pegou o empréstimo pessoalmente mas não assinou nenhum papel, também pode entrar com o pedido, alegando a falta da documentação correta.

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Veículo: Universitário BrasilData: 11/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.universitariobrasil.com.br/Destaques.aspx?IDDestaque=1176&titulo=Mau%20comportamento%20dos%20alunos%20%C3%A9%20maior%20no%20Brasil,%20diz%20estudo

Mau comportamento dos alunos é maior no Brasil, diz estudoDe acordo com pesquisa da OCDE, os professores brasileiros são os que precisam usar mais tempo da aula mantendo a ordem da classe

Os professores brasileiros são os que precisam usar mais tempo da aula mantendo a ordem da classe, segundo uma pesquisa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O estudo Teaching and Learning International Survey - Talis (Pesquisa Internacional de Ensino e Aprendizagem, em tradução livre) concluiu que 20% do tempo das aulas brasileiras são destinados a ordenar a classe, maior porcentagem entre os países analisados.

A média brasileira é bem maior que a mundial, que ficou em 13%. Por aqui, o ensino e as atividades em si ocupam apenas 67% do tempo da aula, enquanto no resto do mundo a média ficou em 79%. A pesquisa, feita em 2013, consultou professores de 34 países. Na edição de 2008, os educadores brasileiros haviam relatado gastar menos tempo mantendo a classe em ordem: 18% da aula.

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Veículo: EBC RádiosData: 10/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://radios.ebc.com.br/dito-e-feito/edicao/2015-02/saiba-como-economizar-dinheiro-no-carnaval

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Veículo: O GloboData: 09/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://oglobo.globo.com/economia/cenario-de-juros-elevados-favoravel-as-letras-de-credito-15281699

Cenário de juros elevados é favorável às letras de crédito

Mas governo pode acabar com a principal vantagem, a isenção de IR

POR ANA PAULA RIBEIRO09/02/2015 7:00

Izak Benaderet, da Porto Seguro: é difícil concorrer com LCIs e LCAs - Fernando Martinho / Fernando Martinho/Divulgação 

SÃO PAULO - No ano passado, as instituições financeiras apostaram forte na oferta de um produto que reúne tudo o que o investidor gosta: rentabilidade que acompanha a taxa básica de juros (Selic, hoje em 12,25% ao ano), cuja tendência é de alta, isenção de Imposto de Renda, liquidez e

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garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), limitada a R$ 250 mil. Tudo isso está disponível para quem compra Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio, conhecidas como LCI e LCA, que são emitidas por bancos de todos os portes. Esse combo de atrativos, no entanto, pode estar com os dias contatos. O governo federal, que precisa elevar a arrecadação para equilibrar as contas públicas, já sinalizou que pode pôr fim ao benefício fiscal de LCIs e LCAs.

O que fez crescer o olho do governo em cima dessa aplicação foi o crescimento registrado recentemente por essa modalidade. O estoque desses papéis, que são lastreados em ativos do setor imobiliário ou agrícola, totalizava R$ 203 bilhões em 30 de janeiro deste ano. Isso representa um avanço de 61,6% na comparação com 31 de dezembro de 2013.

Mais próxima do CDB

Se a isenção de fato deixar de existir, analistas afirmam que as LCIs e LCAs ficarão mais próximas do Certificado de Depósito Bancário (CDB) e, consequentemente, não vão mais apresentar um crescimento tão expressivo no estoque. Atualmente, é considerada uma boa aplicação a letra de crédito que oferece uma rentabilidade de 85% a 90% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que acompanha de perto a variação da Selic. Já no caso do CDB, que é tributado, para ser considerado atraente, o rendimento tem de ficar, no mínimo, entre 95% e 100% do CDI.

— Sem a isenção, a LCI vai ficar próxima de um CDB, e parte dos recursos vai acabar migrando para o Tesouro Direto. O importante é olhar o retorno final, descontando todos os custos e impostos — explica o consultor financeiro Reinaldo Domingos.

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Ele ressalta que, quando a aplicação, seja em CDB ou Tesouro Direto, é superior a dois anos, incide IR a uma alíquota de 15% sobre o rendimento.

Vale lembrar que quanto maior é o investimento, mais fácil se torna negociar as taxas de rentabilidade com os bancos. A partir de R$ 10 mil ou R$ 25 mil, a depender do mínimo exigido por cada instituição financeira, é possível conseguir uma rentabilidade adequada. Para valores menores, como R$ 500 ou mil reais, os bancos costumam ser menos agressivos na oferta.

FUNDOS QUEREM EQUILÍBRIO

No entanto, embora seja uma má notícia para o investidor pessoa física, o fim da isenção do IR para as aplicações nas letras de crédito poderia ajudar a indústria de fundos. O incentivo, da forma como é concedido atualmente, é válido apenas quando a pessoa física compra diretamente o título. Se este estiver dentro de um fundo, não há estímulo fiscal algum. A demanda da indústria de fundos é que isso seja alterado, de forma que a disputa pelos recursos dos investidores fique mais equilibrada.

— A indústria deseja uma isonomia de tratamento. Já o governo, com o crescimento desses ativos, está perdendo arrecadação. O governo precisa fazer algo para que a isonomia ocorra — afirma Luciane Ribeiro, diretora da Santander Asset Management.

Ela acrescenta que, considerando-se a atual situação das contas públicas, faz mais sentido que a solução seja a retirada da isenção, em lugar da extensão desse benefício para as aplicações em fundos.

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Para o diretor da Porto Seguro Investimentos, Izak Benaderet, essa alteração nas regras deve ocorrer ainda este ano.

— É muito difícil concorrer com produtos que oferecem tudo o que o investidor quer e de uma só vez. A expectativa é que, em 2015, a nova equipe econômica possa atuar para dar um maior equilíbrio nessa disputa, que é muito destrutiva para os fundos — argumenta Benaderet.

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ANO DIFÍCIL À FRENTE

Enquanto as letras de crédito captaram mais de R$ 77 bilhões do fim de 2013 até o mês passado, os fundos de investimentos estão penando para atrair clientes. No mesmo período de comparação, eles obtiveram pouco mais de R$ 1,2 bilhão em novos aportes. E para 2015, com baixo crescimento da economia e perspectivas não muito positivas para a Bolsa de Valores de São Paulo, o prognóstico é novamente de um ano difícil.

— O ano de 2014 foi de muita migração para as LCIs e LCAs. O que ocorreu foi que os investidores correram para onde há mais benefícios, ou seja, títulos isentos de IR — avalia Marco Abrahão, diretor responsável pela área de private banking da Credit Suisse Hedging-Griffo.

Os gestores de fundos afirmam que, apesar das taxas de administração que são cobradas, essas carteiras possibilitam ao investidor uma maior gama de papéis, melhorando, assim, o rendimento final. Isso porque, com R$ 10 mil, a aplicação ficaria restrita a uma LCI de uma determinada instituição. Já o fundo, que faz a gestão dos recursos de um grupo maior de investidores, pode aplicar em mais ativos.

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Veículo: DGABCData: 09/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/(X(1)S(ykltd0uuhkqi4d2ptq3blqu0))/Noticia/1201673/

carnaval-ja-se-planejou?referencia=navegacao-lateral-detalhe-noticia

Carnaval: já se planejou?

O período de início de ano, juntamente com as férias, é sempre um pouco complicado,

principalmente quando se fala de orçamento financeiro, porque os gastos acabam sendo

maiores. A rotina vai voltando ao normal, mas logo já chega o Carnaval, trazendo mais

despesas. Por isso, deve-se fazer um bom planejamento, evitando problemas.

Em Destaque

Dia da Mulher: confira dicas de saúde e beleza Vilson Tadei chega para colocar ordem no

Santo André Tarifa de táxi será reajustada Na frente, oposição reforça tom crítico

Se não parar para fazer as contas, não terá como saber se poderá realizar uma viagem

em família ou com os amigos ou se terá que fazer algo mais econômico, como curtir os

blocos derua. Sendo assim, o primeiro passo é ter um diagnóstico financeiro, ou seja,

saber em que situação se encontra: endividado, equilibrado ou investidor.

Caso esteja com dívidas acumuladas, talvez seja melhor não adquirir mais uma agora.

Pesquise e veja uma opção mais barata. Mesmo que seja uma festa na cidade mesmo,

tem o custo da roupa, da entrada, das bebidas e comidas. É preciso tomar cuidado

e tentar ao máximo economizar. Se não for cauteloso, há grandes chances de o que era

para ser um momento de descontração e alegria, se tornar um longo período de

preocupação.

Esse planejamento faz parte do processo de educação financeira, que ainda não é

realidade para boa parte da população. Na vida, o que deve ser priorizado são os sonhos,

os objetivos, por isso é preciso praticar o consumo consciente e não os gastos imediatistas

e não programados.

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Aos que se encontram em uma situação financeira equilibrada, o momento também é de

cautela, até porque, os equilibrados não possuem dívidas, mas também não possuem

reserva financeira, o que significa que qualquer passo maior que a perna pode transformá-

los em endividados, chegando até a serem inadimplentes. Procure saber minuciosamente

o seu orçamento e busque por opções de diversão que caibam no seu bolso.

Agora, se você já está preparado financeiramente para curtir o Carnaval, desenvolvi

algumas orientações práticas para auxiliar nesse momento:

Dá para economizar em tudo, inclusive na fantasia. Talvez, dê para usar a mesma do ano

passado ou pegar uma emprestada com um amigo.

Cuidado com a bebida alcoólica! Exagerar nesse quesito não fará bem para a sua saúde

física e nem para a financeira.

Se for viajar, tente prever todas as despesas que terá durante e depois.

Se a situação financeira estiver realmente complicada, não desanime. Faça algo mais

simples este ano e já comece a se planejar para o próximo.

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de

Educadores Financeiros e autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo

Empreendedor e Sabedoria Financeira.

Palavra do leitor

Estado de direito

O estado de direito democrático é uma premissa legal. Porém, não pode seguir cega e

tolerantemente os atalhos com vícios apenas para a presunção da inocência mormente

quando se trata de políticos delituosos, contumazes da prática contínua, desafiando leis. A

credibilidade às instituições públicas e a confiança da sociedade estão sendo colocadas à

prova, pois a regular aplicação das leis são desafiadoramente transfiguradas por

quadrilhas trilhonárias, reputando riscos à ordem pública brasileira. As sombrias, mas

constantes e atuantes, presenças na lucubração subentendida mantém aparelhados a

qualquer custo, a despeito de tantas violações e num escândalo da excrescência sem

conta no maior roubo a cofres públicos do mundo. Tantas corregedorias não se atrevem

ao menos desconfiar de presidentes, governos, ex presidentes etc... Hábeis e

despreocupados incentivadores para que seus sectos se sintam inatingíveis, esvaziando

possibilidades de suspeições e desqualificando o judiciário, num destilar de poderio acima

do bem e do mau. A sociedade espera uma resposta da Justiça.

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Paulo Rogério Bolas

Santo André

Dilma

Por favor doutora Dilma, peça para ir ao banheiro e renuncie o quanto antes. A senhora

não tem a menor condição e a mínima competência de continuar no cargo,bem como seu

antecessor também não tinha. Só escapou da degola porque deram mole. A senhora

acaba de nomear para a presidência da Petrobras um picareta que emprestou dinheiro do

Banco do Brasil de modo fraudulento. Qual que é a intenção, limpar o resto da sujeira que

a senhora e seu padrinho deixaram para trás, já que esse senhor é pau mandado de Lula?

Duro vai ser engolir seu vice, mas nada pode ser pior que a senhora.

Nelson Mendes

São Bernardo

Arrependimento

Ah, se a eleição presidencial fosse hoje, certamente a Dilma jamais teria sido reeleita! É o

que o Instituto Datafolha revela na pesquisa que acaba de divulgar, porque nos quesitos

ótimo/bom o governo Dilma, cai na avaliação dos entrevistados dos 42% em dezembro,

para 23% em fevereiro! Sinal evidente que os eleitores chegaram à conclusão que não

passou de um grande estelionato eleitoral a campanha da presidente! Porque se em

outubro, mês do pleito, a situação econômica já era ruim, hoje se revela desastrosa pelos

monstruosos deficits anunciados nas contas públicas! O que vem exigindo decisões mais

do que cirúrgicas do ministro da Fazenda, Joaquim Levy para tentar consertar o estrago e

recuperar a confiança dos investidores! Mas, como previsto, a inflação está acima do teto

da meta, e atingiu os 7,14% em janeiro! E além dos que já ocorreram, reajustes de até

50% nos preços de energia elétrica devem se materializar em 2015, incluindo até

racionamento! Com o crédito caro e seletivo, e economia estagnada, a alta do desemprego

já esta no radar. E como dolorosa solução, impostos sobem, e benefícios sociais são

reduzidos. Ou seja, tudo conforme previam há tempos os analistas de mercado, e também

indicava que ocorreria o candidato do PSDB, Aécio Neves. E não é por outra razão que os

índices nesta pesquisa de ruim ou péssimo do governo Dilma, que era em dezembro de

23%, subiram para 44%! 

Paulo Panossian

São Carlos ( SP)

Seca

Casualmente foi descoberto uma equipe composta de 12 geólogos dos mais competentes

do mundo, contratados pelo Partido dos Trabalhadores, que atuam executando missão de

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pesquisa em diversos estados do Brasil com a finalidade de acharem uma explicação

viável sobre a seca que vem atingindo o País neste ano e com reflexos advindo de anos

anteriores. Após vários meses de trabalhos sigilosos, esses exímios profissionais

chegaram à conclusão do real motivo da seca, concluíram eles: ‘a falta de água que vem

atingindo o País é devido a grande lavagem de dinheiro feita pelos petralhas’.

Benome Augusto de Paiva

Capital

Carnaval

Povo marcado, mas povo feliz? Só se ouve falar em escolas de samba, folia, blocos

carnavalescos com nomes esquisitos e por aí afora. O povo não está nem aí com as

desfaçatezes do governo, muito menos com a inflação, crise hídrica, o encarecimento da

cesta básica, gasolina... É isso, cada governo tem o povo que merece. Ou será que é ao

contrário? Na verdade, tanto faz!

José Marques

Capital

Petrobras

A indicação de um amigo para o cargo maior da Petrobras só reforça a tese de falcatruas

orientadas pelo partido, agindo assim só será noticiado e dado conhecimento do que

melhor lhes aprouver, daí esta desconfiança no mercado financeiro, faltou-lhe inteligência

mais uma vez na escolha do nome. Dicas foram dadas em profusão, agora é torcer para

Bendine ter nas mangas algo que todos desconhecemos pois de petróleo ele não entende,

talvez entenda de coisas que agrade ao PT. 

Júlio José de Melo

Sete Lagoas (MG) 

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Veículo: embarque na viagemData: 09/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.embarquenaviagem.com/2015/02/09/orientacoes-para-nao-se-endividar-no-carnaval/

Orientações para não se endividar no carnaval

Por Reinaldo Domingos.Uma boa parcela da população já está se preparando para o carnaval e, geralmente, é nessa festa que todos `rasgam as fantasias’ e em alguns casos estouram as contas bancárias. Mas, o que fazer? Não aproveitar? Lógico que esse não é o caminho, as pessoas devem se divertir muito, mas, estabelecendo limites financeiros e para saúde.

A saída para a ressaca não ser ainda maior na quarta-feira de cinzas é planejar os gastos com antecedência e saber exatamente quanto pode gastar durante a festa. Caso queira desfilar e ainda não comprou fantasia ou os famosos abadas, melhor pensar muito bem, pois de última hora os preços são muito mais altos, a mesma coisa valem para viagens e alugueis. Muitas vezes, por desespero de perceber que não irá fazer nada, as pessoas agem por impulso e o resultado são as dívidas.

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O mundo não vai acabar depois do carnaval, assim, se você não aproveitar nesta ocasião, outras aconteceram, onde poderá se divertir sem preocupações. Mas, seguem mais algumas orientações:1- Tenha ciência da sua situação financeiraO primeiro passo para curtir o carnaval sem entrar no vermelho é saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Somente a partir disso é que se poderá fazer um melhor planejamento, para que o período de festa e diversão não acabe comprometendo o orçamento dos meses seguintes.2- Cuidado com o cartão de créditoO cartão de crédito é uma ótima ferramenta de compra, mas, quem vai curtir o carnaval comprando tudo no cartão de crédito, é preciso ficar atento se terá dinheiro para pagar a fatura na data do vencimento.3- Economize na fantasiaSe for para algum bloco, festa ou desfile, irá precisar de uma fantasia. Mas tem que comprar uma fantasia ou será que consegue uma emprestada com um amigo? Você ainda pode usar a criatividade e fazer a sua própria. Há sempre uma maneira de se economizar.4- Beba com moderaçãoPara muitas pessoas, a bebida faz parte da festa, no entanto, o exagero faz mal às saúdes física e financeira. Beba com moderação e aproveite o carnaval sem comprometer o orçamento financeiro.5- Vai viajar?Se for viajar, planeje-se antes, pois é natural que, com a euforia do momento, os gastos acabem sendo maiores do que o orçamento permite. Caso perceba que não será possível, veja alguma festa ou bloco de rua na sua cidade mesmo. O importante é curtir o carnaval com responsabilidade!6- Se previna de problemasEvite levar grandes quantias de dinheiro, cartões e objetos de valor, no meio da folia poderá perder ou mesmo ser furtado, assim, muito cuidado. O pouco que levar, ponha em locais seguros;Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor do best seller Terapia Financeira, Editora DSOP, e do lançamento Sabedoria Financeira, Editora Thomas Nelson.

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Veículo: Sindicato dos AposentadosData: 09/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.sindicatodosaposentados.org.br/index.php/noticias/811-panorama--desvalorizacao-dos-beneficios-do-inss-favorece-outros-tipos-de-investimentos

PANORAMA | Desvalorização dos benefícios do INSS favorece outros tipos de investimentos

DGABC - O ano de 2015 não começou bem para os quase 10 milhões de aposentados do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) que ganham acima do salário mínimo (R$ 788). Com o reajuste de apenas 6,23% nos benefícios, esses segurados terão uma perda real de 0,18 ponto percentual no poder de compra. A correção, realizada com base no INPC (Índice Nacional de Preço ao Consumidor) de 2014, foi menor do que a inflação oficial medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no ano passado (6,41%).

O reajuste já está valendo para pagamentos feitos desde 1° de janeiro. O teto dos benefícios, ou seja, o valor máximo passa a ser R$ 4.663,75 – quem se aposentar hoje, portanto, não ganhará mais do que esse montante. Segundo o Ministério da Previdência Social, 177.270 benefícios que antes estavam na faixa de R$ 724 a R$ 741,79 serão equivalentes ao salário mínimo.

Em Destaque Grande ABC ganha santuário dedicado ao Senhor do BonfimInflação é a maior dos últimos 12 anosDonisete ativa autarquia para acomodar ex-vice de Mauá Diretoria traz Vagner Love, Paolo Guerrero deve sair

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Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), o envelhecimento da população trará a necessidade de mudanças no sistema previdenciário público, como aumentos no tempo de contribuições e, até mesmo, da idade de se aposentar. “O fator previdenciário, por exemplo, foi implantado para reduzir consideravelmente os valores da aposentadoria dos trabalhadores vinculados ao INSS”, observa.

Os benefícios da Previdência Social vêm sofrendo desvalorização constante. De acordo com a Cobap (Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas), o achatamento salarial provocou perdas que já superam 80% nos últimos 23 anos. No entanto, para aqueles que desejam ter uma aposentadoria tranquila, ainda há outros tipos de investimentos capazes de garantir uma renda extra no futuro.

A especialista em finanças pessoais Marcia Dessen, autora do livro Finanças Pessoais, o que fazer com meu dinheiro (Trevisan Editora, 2014), afirma que o primeiro passo para planejar a aposentadoria é identificar o montante de renda mensal necessária para viver com segurança e conforto. “Saber qual será o valor do benefício do INSS, calcular o montante adicional para complementar a renda, decidir e calcular quanto e como investir para assegurar renda extra também são importantes.”

Domingos recomenda investimentos paralelos à Previdência para garantir aposentadoria sustentável. “A previdência privada e o Tesouro Direto – títulos públicos do governo federal – são boas opções para quem deseja ter rendimento adicional no futuro”, orienta.

O professor de finanças da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) Silvio Paixão avalia como essencial a diversificação em portfólio de investimentos para viabilizar uma boa qualidade de vida na aposentadoria. “Um plano de previdência privada e uma outra carteira com títulos do Tesouro, de bancos ou de empresas idôneas no mercado, imóveis alugados e ações com reposição de dividendos são alguns exemplos de boas aplicações”, avalia.

PREVIDÊNCIA PRIVADA - Os investimentos em planos de previdência privada registraram aumento no último ano. Dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) mostram que a captação líquida nos planos privados (diferença entre arrecadação e resgates) fechou novembro com saldo positivo de R$ 5,6 bilhões contra R$ 3,9 bilhões no mesmo mês do ano anterior. No acumulado de 2014, as contribuições feitas para a modalidade somaram R$ 72,4 bilhões, alta de 11,13% frente aos R$ 65,2 bilhões registrados no mesmo período em 2013.

O economista Erick Thau, da Técnica Finance Advisory e da Salix Group, acredita que esse tipo de investimento é recomendado para quem não tem educação financeira suficiente para gerir outros instrumentos financeiros. “Para aqueles mais entendidos do mercado existem diversos produtos que superam

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em termos de rentabilidade a previdência privada. No entanto, a pessoa terá que dedicar tempo e conhecimento para administrar o seu patrimônio”, pontua.

Para Paixão, o investidor tem que estar atento durante os meses e anos da aplicação para o resultado líquido dos rendimentos. “Esses produtos têm taxas de administração e carregamento, ou seja, custos que podem não compensar quando comparados com os rendimentos. Por outro lado, têm a característica de postergação do Imposto de Renda (pago só na retirada do investimento), que vai de acordo com o perfil de tributação de cada pessoa”, orienta.

TESOURO DIRETO - Segundo levantamento do Instituto Assaf sobre o retorno das principais aplicações financeiras desde o início do século 21, os títulos públicos oferecem os melhores rendimentos, ocupando o primeiro lugar no ranking de investimentos. O ganho nominal foi de 816,44% e, o real (descontada a inflação). de 280,02%, de janeiro de 2001 até 2014.

Marcia afirma que os títulos públicos são considerados os de menor risco da economia de um país, por serem garantidos pelo Tesouro Nacional. “O investidor ainda pode escolher o prazo da operação e a rentabilidade que deseja receber. O custo relativamente baixo quando comparados com fundos de investimento e planos de previdência, por exemplo, são outras vantagens”, diz.

Aquele que deseja começar a investir em títulos públicos deve abrir conta em uma das instituições habilitadas a operar no mercado. O Tesouro Direto disponibiliza em seu site (www.tesouro.fazenda.gov.br) ranking com as taxas cobradas por cada instituição. E é possível investir a partir de R$ 100.

Sobre a taxa de administração cobrada neste tipo de investimento, Domingos alerta que depende muito da instituição, e que pode ser pactuada livremente com o investidor, mudando caso a caso. “Há ainda uma taxa de custódia, cobrada pela Bolsa de Valores, no valor de 0,3% ao mês sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda destes títulos e às informações e movimentações dos saldos.”

POUPANÇA X RENDA FIXA - Quando a Selic aumenta, como é o atual cenário (12,25% ao ano), o rendimento da caderneta de poupança perde para os fundos de renda fixa. “O ganho com a caderneta fica travado, no valor de 6,17% mais a taxa referencial (TR) e, com isso, perde de todos os investimentos”, diz Domingos.

De acordo com a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a rentabilidade da poupança é superior apenas quando os fundos de renda fixa têm altas taxas de administração, acima de 3% ao ano. Se ela for de 2% ao ano, a caderneta ganha do fundo apenas se o dinheiro for retirado em menos de seis meses.

Paixão afirma que, para qualquer tipo de investimento que não seja de renda fixa, os rendimentos têm que ganhar da inflação. “Caso contrário, a capacidade de compra decresce. E com o atual IPCA praticamente empatado com a taxa

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de rendimento da poupança, vale a pena pesquisar outros tipos de instrumentos financeiros”, alerta.

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Veículo: CapefData: 09/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.capef.com.br/site/educacaointerna.aspx?id=26909

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Veículo: tn onlineData: 09/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tnonline.com.br/noticias/economia/34,319598,09,02,crescem-dividas-no-cartao-de-credito-veja-como-nao-cair-nessa.shtml

Crescem dívidas no cartão de crédito: veja como não cair nessa  Se mal utilizado, cartão pode causa sérios danos à saúde financeira

Reinaldo Domingos*, em Tribuna do Norte 

Serasa registra uma tentativa de fraude a cada 16 segundos - Foto: Arquivo

Os dados assustam, no ano passado o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões. A inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro. O maior problema é que segundo dados da Anefac, a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014. Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. 

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O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira.

Algumas orientações: 

1.    Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2.    Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3.   O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

4.    Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5.    Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá

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comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6.    Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7.    Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8.    É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação;

9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;

10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento; 

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Você Faz AcontecerData: 09/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vocefazacontecer.com.br/site/conteudo/Dicas.aspx?C=tTRp018JiUM%2C

5 dicas para curtir o carnaval e continuar no azulCarnaval é tempo de alegria. Que tal aproveitar o momento e curtir a maior festa popular brasileira sem entrar no vermelho? Confira as dicas do educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos e caia na folia!

1. Situação financeiraÉ bom saber qual é a sua atual situação: com dívidas, equilibrado financeiramente ou investidor? Somente a partir disso é que se poderá fazer um melhor planejamento, para que o período de festa e diversão não acabe comprometendo o orçamento dos meses seguintes.

2. Compras no cartão de créditoO cartão de crédito é uma ótima ferramenta de compra, mas quem vai curtir o carnaval comprando tudo no cartão precisa se programar e guardar o dinheiro para pagar a fatura na data do vencimento.

3. FantasiaHá sempre uma maneira de economizar na hora de fantasiar-se. Aproveite para usar a criatividade e fazer a sua própria ou, até mesmo, conseguir emprestada com um amigo.

4. Beber com moderaçãoPara muitas pessoas, a bebida faz parte da festa, no entanto, o exagero faz mal à saúde física e financeira. Beber com moderação e aproveitar o carnaval são dicas para não comprometer o orçamento financeiro.

5. Vai viajar?Se for viajar, planeje-se antes, pois é natural que, com a euforia do momento, os gastos acabem sendo maiores do que o orçamento permite. Caso perceba que não será possível, veja alguma festa ou bloco de rua na sua cidade mesmo. O importante é curtir o carnaval com responsabilidade!

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Veículo: CNFData: 09/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cnf.org.br/noticia/-/blogs/atrativos-de-letras-de-credito-podem-estar-com-

dias-contados

Atrativos de letras de crédito podem estar com dias contadosData de publicação09/02/15 11:05

No ano passado, as instituições financeiras apostaram forte na oferta de um produto que reúne tudo o que o investidor gosta: rentabilidade que acompanha a taxa básica de juros (Selic, hoje em 12,25% ao ano), cuja tendência é de alta, isenção de Imposto de Renda, liquidez e garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), limitada a R$ 250 mil.

 Tudo isso está disponível para quem compra Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio, conhecidas como LCI e LCA, que são emitidas por bancos de todos os portes – destaca O Globo de hoje. Esse combo de atrativos, no entanto, pode estar com os dias contatos. O governo federal, que precisa elevar a arrecadação para equilibrar as contas públicas, já sinalizou que pode pôr fim ao benefício fiscal de LCIs e LCAs.

O que fez crescer o olho do governo em cima dessa aplicação foi o crescimento registrado recentemente por essa modalidade. O estoque desses papéis, que são lastreados em ativos do setor imobiliário ou agrícola, totalizava R$ 203 bilhões em 30 de janeiro deste ano. Isso representa um avanço de 61,6% na comparação com 31 de dezembro de 2013.

Se a isenção de fato deixar de existir, analistas afirmam que as LCIs e LCAs ficarão mais próximas do Certificado de Depósito Bancário (CDB) e, consequentemente, não vão mais apresentar um crescimento tão expressivo no estoque. Atualmente, é considerada uma boa aplicação a letra de crédito que oferece uma rentabilidade de 85% a 90% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que acompanha de perto a variação da Selic. Já no caso do CDB, que é tributado, para ser considerado atraente, o rendimento tem de ficar, no mínimo, entre 95% e 100% do CDI.

‘‘Sem a isenção, a LCI vai ficar próxima de um CDB, e parte dos recursos vai acabar migrando para o Tesouro Direto. O importante é olhar o retorno final, descontando todos os custos e impostos — explica o consultor financeiro Reinaldo Domingos. Ele ressalta que, quando a aplicação, seja em CDB ou Tesouro Direto, é superior a dois anos, incide IR a uma alíquota de 15% sobre o rendimento.

Vale lembrar que quanto maior é o investimento, mais fácil se torna negociar as taxas de rentabilidade com os bancos. A partir de R$ 10 mil ou R$ 25 mil, a depender do mínimo

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exigido por cada instituição financeira, é possível conseguir uma rentabilidade adequada. Para valores menores, como R$ 500 ou mil reais, os bancos costumam ser menos agressivos na oferta.

 

Disputa mais equilibrada. No entanto, embora seja uma má notícia para o investidor pessoa física, o fim da isenção do IR para as aplicações nas letras de crédito poderia ajudar a indústria de fundos. O incentivo, da forma como é concedido atualmente, é válido apenas quando a pessoa física compra diretamente o título. Se este estiver dentro de um fundo, não há estímulo fiscal algum. A demanda da indústria de fundos é que isso seja alterado, de forma que a disputa pelos recursos dos investidores fique mais equilibrada.

 ‘‘A indústria deseja uma isonomia de tratamento. Já o governo, com o crescimento desses ativos, está perdendo arrecadação. O governo precisa fazer algo para que a isonomia ocorra — afirma Luciane Ribeiro, diretora da Santander Asset Management. Ela acrescenta que, considerando-se a atual situação das contas públicas, faz mais sentido que a solução seja a retirada da isenção, em lugar da extensão desse benefício para as aplicações em fundos.

Para o diretor da Porto Seguro Investimentos, Izak Benaderet, essa alteração nas regras deve ocorrer ainda este ano. ‘‘É muito difícil concorrer com produtos que oferecem tudo o que o investidor quer e de uma só vez. A expectativa é que, em 2015, a nova equipe econômica possa atuar para dar um maior equilíbrio nessa disputa, que é muito destrutiva para os fundos — argumenta.

Enquanto as letras de crédito captaram mais de R$ 77 bilhões do fim de 2013 até o mês passado, os fundos de investimentos estão penando para atrair clientes. No mesmo período de comparação, eles obtiveram pouco mais de R$ 1,2 bilhão em novos aportes. E, para 2015, com baixo crescimento da economia e perspectivas não muito positivas para a Bolsa de Valores de São Paulo, o prognóstico é novamente de um ano difícil.

‘‘O ano de 2014 foi de muita migração para as LCIs e LCAs. O que ocorreu foi que os investidores correram para onde há mais benefícios, ou seja, títulos isentos de IR‘‘ — avalia Marco Abrahão, diretor responsável pela área de private banking da Credit Suisse Hedging-Griffo.

Os gestores de fundos afirmam que, apesar das taxas de administração cobradas, essas carteiras possibilitam ao investidor uma gama maior de papéis, melhorando, assim, o rendimento final. Isto porque, com R$ 10 mil, a aplicação ficaria restrita a uma LCI de uma determinada instituição. Já o fundo, que faz a gestão dos recursos de um grupo maior de investidores, pode aplicar em mais ativos. (de O Globo)

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Veículo: Revista INData: 09/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.revistain.com.br/noticia_online/educacao/9164_feira_do_estudante__expo_ciee

_2015_ja_tem_31_expositores_confirmados.html

Feira do Estudante - Expo CIEE 2015 já tem 31 expositores confirmadosPublicada em : 09/02/2015

O maior evento direcionado à inclusão profissional de estudantes chega à décima oitava edição

A 18ª Feira do Estudante - Expo CIEE 2015 já conta com 31 expositores confirmados. O evento, que será realizado entre 29 e 31 de maio, no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, na capital paulista, deverá atrair 65 mil jovens em busca de estágio e de informações sobre inclusão e capacitação profissional. As organizações que já garantiram seus espaços são: Aptech, Belta, Bus TV, Canadá Intercâmbio, Diário de S. Paulo, Esportes Conviver, Faculdade Paulista de Serviço Social, Fundação Roberto Marinho (parceira do CIEE no programa Aprendiz Legal), Instituto Dsop, Instituto Metodista de Ensino Superior, GHF Consult Brasil, Insper, IPB Intercâmbio, Iped, Isitec, Isped, Jornal dos Concursos, O Vaso de Prata, Organização Mogiana de Educação e Cultura (UMC), Prêmio Jovem Brasileiro, Rádio Mix, Receita Federal, Sabesp, Saga, Secretaria da Fazenda, Seda College, Senac, Sereno Espaços Terapêuticos, Simpress, Teleperformance e Universidade de São Paulo (USP).“A Feira do Estudante reafirma o comprometimento das empresas com os jovens estudantes e com o futuro do País. A edição de 2015 será marcada pela inovação e pela ampla variedade de oportunidades de estágios e capacitação para quem inicia a vida profissional”, afirma Luiz Gonzaga Bertelli, presidente executivo do CIEE.

Realização anual do CIEE, a feira será dividida em três setores. Na área reservada aos expositores, instituições de ensino, empresas e órgãos públicos oferecerão seus serviços e novidades em cursos e carreiras – no estande máster do CIEE, por exemplo, serão feitas inscrições para cinco mil vagas de estágio e duas mil de aprendizagem. Além disso, quem for à Feira, terá encaminhamento preferencial para processos seletivos nos seis meses posteriores ao evento.

No setor de informação profissional, serão cerca de 100 palestras com especialistas em diversas áreas que abordarão temas pertinentes a profissões, mercado de trabalho, empreendimento, seleção e recrutamento, entre muitos outros temas; simulados de processos seletivos, etc. No setor de entretenimento, várias atrações, como shows de música, atividades esportivas e lançamentos de livros

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estão previstas. Em 2014, o evento contou com 100 palestras; 78 expositores e 65 mil visitantes.

Os interessados em adquirir cotas para a participação na Expo CIEE devem solicitar informações pelo telefone (11) 3040-6554. Um dos benefícios para empresas participantes é a exposição da sua marca na página da feira no Facebook (www.facebook.com/expociee), que já está no ar.

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Veículo: CidadeData: 09/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cidade24.com.br/crescem-dividas-no-cartao-de-credito-veja-como-nao-cair-nessa-cilada_1695.html

Crescem dívidas no cartão de crédito: veja como não cair nessa ciladaPublicação: 9/2/2015

Os dados assustam, no ano passado o endividamento no rotativo do cartão de crédito cresceu 17%, com um valor acumulado de R$ 29,8 bilhões. A inadimplência relacionada a ferramenta atingiu 40% em dezembro. O maior problema é que segundo dados da Anefac, a taxa de juros nessa modalidade estava em 258% ao ano no fim de 2014. Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:

1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

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2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;7. Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;8. É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação;9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;

(*) Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: DGABCData: 08/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/Mobile/Noticia/1201490/desvalorizacao-dos-beneficios-do-inss-favorece-outros-tipos-de-investimentos?referencia=mais-destaques-detalhe-noticia-mobile

Desvalorização dos benefícios do INSS favorece outros tipos de investimentosThaís Restom Do Portal Previdência Total

O ano de 2015 não começou bem para os quase 10 milhões de aposentados do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) que ganham acima do salário mínimo (R$ 788). Com o reajuste de apenas 6,23% nos benefícios, esses segurados terão uma perda real de 0,18 ponto percentual no poder de compra. A correção, realizada com base no INPC ( Índice Nacional de Preço ao Consumidor) de 2014, foi menor do que a inflação oficial medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no ano passado (6,41%).

O reajuste já está valendo para pagamentos feitos desde 1º de janeiro. O teto dos benefícios, ou seja, o valor máximo passa a ser R$ 4.663,75 – quem se aposentar hoje, portanto, não ganhará mais do que esse montante. Segundo o Ministério da Previdência Social, 177.270 benefícios que antes estavam na faixa de R$ 724 a R$ 741,79 serão equivalentes ao salário mínimo.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), o envelhecimento da população trará a necessidade de mudanças no sistema previdenciário público, como aumentos no tempo de contribuições e, até mesmo, da idade de se aposentar. “O fator previdenciário, por exemplo, foi implantado para reduzir

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consideravelmente os valores da aposentadoria dos trabalhadores vinculados ao INSS”, observa.

Os benefícios da Previdência Social vêm sofrendo desvalorização constante. De acordo com a Cobap (Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas), o achatamento salarial provocou perdas que já superam 80% nos últimos 23 anos. No entanto, para aqueles que desejam ter uma aposentadoria tranquila, ainda há outros tipos de investimentos capazes de garantir uma renda extra no futuro.

A especialista em finanças pessoais Marcia Dessen, autora do livro Finanças Pessoais, o que fazer com meu dinheiro (Trevisan Editora, 2014), afirma que o primeiro passo para planejar a aposentadoria é identificar o montante de renda mensal necessária para viver com segurança e conforto. “Saber qual será o valor do benefício do INSS, calcular o montante adicional para complementar a renda, decidir e calcular quanto e como investir para assegurar renda extra também são importantes.”

Domingos recomenda investimentos paralelos à Previdência para garantir aposentadoria sustentável. “A previdência privada e o Tesouro Direto – títulos públicos do governo federal – são boas opções para quem deseja ter rendimento adicional no futuro”, orienta.

O professor de finanças da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) Silvio Paixão avalia como essencial a diversificação em portfólio de investimentos para viabilizar uma boa qualidade de vida na aposentadoria. “Um plano de previdência privada e uma outra carteira com títulos do Tesouro, de bancos ou de empresas idôneas no mercado, imóveis alugados e ações com reposição de dividendos são alguns exemplos de boas aplicações”, avalia.

PREVIDÊNCIA PRIVADA - Os investimentos em planos de previdência privada registraram aumento no último ano. Dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) mostram que a captação líquida nos planos privados (diferença entre arrecadação e resgates) fechou novembro com saldo positivo de R$ 5,6 bilhões contra R$ 3,9 bilhões no mesmo mês do ano anterior. No acumulado de 2014, as contribuições feitas para a modalidade somaram R$ 72,4 bilhões, alta de 11,13% frente aos R$ 65,2 bilhões registrados no mesmo período em 2013.

O economista Erick Thau, da Técnica Finance Advisory e da Salix Group, acredita que esse tipo de investimento é recomendado para quem não tem educação financeira suficiente para gerir outros instrumentos financeiros. “Para aqueles mais entendidos do mercado existem diversos produtos que superam em termos de rentabilidade a previdência privada. No entanto, a pessoa terá que dedicar tempo e conhecimento para administrar o seu patrimônio”, pontua.

Para Paixão, o investidor tem que estar atento durante os meses e anos da aplicação para o resultado líquido dos rendimentos. “Esses produtos têm taxas de administração e carregamento, ou seja, custos que podem não compensar quando comparados com os rendimentos. Por outro lado, têm a característica de postergação do Imposto de Renda (pago só na retirada do investimento), que vai de acordo com o perfil de tributação de cada pessoa”, orienta.

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TESOURO DIRETO - Segundo levantamento do Instituto Assaf sobre o retorno das principais aplicações financeiras desde o início do século 21, os títulos públicos oferecem os melhores rendimentos, ocupando o primeiro lugar no ranking de investimentos. O ganho nominal foi de 816,44% e, o real (descontada a inflação). de 280,02%, de janeiro de 2001 até 2014.

Marcia afirma que os títulos públicos são considerados os de menor risco da economia de um país, por serem garantidos pelo Tesouro Nacional. “O investidor ainda pode escolher o prazo da operação e a rentabilidade que deseja receber. O custo relativamente baixo quando comparados com fundos de investimento e planos de previdência, por exemplo, são outras vantagens”, diz.

Aquele que deseja começar a investir em títulos públicos deve abrir conta em uma das instituições habilitadas a operar no mercado. O Tesouro Direto disponibiliza em seu site (www.tesouro.fazenda.gov.br) ranking com as taxas cobradas por cada instituição. E é possível investir a partir de R$ 100.

Sobre a taxa de administração cobrada neste tipo de investimento, Domingos alerta que depende muito da instituição, e que pode ser pactuada livremente com o investidor, mudando caso a caso. “Há ainda uma taxa de custódia, cobrada pela Bolsa de Valores, no valor de 0,3% ao mês sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda destes títulos e às informações e movimentações dos saldos.”

POUPANÇA X RENDA FIXA - Quando a Selic aumenta, como é o atual cenário (12,25% ao ano), o rendimento da caderneta de poupança perde para os fundos de renda fixa. “O ganho com a caderneta fica travado, no valor de 6,17% mais a taxa referencial (TR) e, com isso, perde de todos os investimentos”, diz Domingos.

De acordo com a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), a rentabilidade da poupança é superior apenas quando os fundos de renda fixa têm altas taxas de administração, acima de 3% ao ano. Se ela for de 2% ao ano, a caderneta ganha do fundo apenas se o dinheiro for retirado em menos de seis meses.

Paixão afirma que, para qualquer tipo de investimento que não seja de renda fixa, os rendimentos têm que ganhar da inflação. “Caso contrário, a capacidade de compra decresce. E com o atual IPCA praticamente empatado com a taxa de rendimento da poupança, vale a pena pesquisar outros tipos de instrumentos financeiros”, alerta. 

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Veículo: Tribuna do NorteData: 08/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: Diário de SorocabaData: 08/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://diariodesorocaba.com.br/novo/pagina/2/258

A relação da bolha de crédito e do padrão de vidaPublicada em 08/02/2015 às 11:02

Problemas financeiros relacionados à macroeconomia são tidos como culpados pelas projeções ruins nesse aspecto no País. Mas essa mentalidade acaba nos distraindo com causas e não nos deixar ver as consequências que já estão acontecendo: que a situação pode piorar, uma vez que já vivemos uma bolha de crédito, que pode estourar a qualquer momento.

 

Com a atual situação de aumentos que têm impactos direto no bolso do consumidor, como o combustível (aumento de R$ 0,22 por litro para gasolina e R$ 0,15 para o diesel), transporte público (de R$ 3 para R$ 3,50), energia elétrica, água e financiamento da casa própria (Caixa Econômica), dentre outros, somada à realidade de compra a prazo da população brasileira, o crédito é um meio eficaz que possibilita a aquisição de produtos e serviços. Isso não seria um problema se tivéssemos nossa população alfabetizada financeiramente, o que não aconteceu conosco e tão pouco com nossos pais e avós.

 

Para se ter ideia, no Brasil já são mais de 54 milhões de inadimplentes, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), ou seja, são pessoas que compraram, adquiriram produtos e/ou serviços, mas não tiveram condição de pagar. E, para piorar, a solução que se encontra é utilizar empréstimos, limites do cheque especial, linhas de crédito, etc. Isso é uma atitude típica de uma população que não é educada financeiramente, porque essa prática é paliativa e só resolve naquele momento, não impedindo que volte a acontecer.

 

Claro que é até uma situação compreensível, já que faz 20 anos que conquistamos nossa estabilidade econômica, especialmente pelo fato de controlar a inflação, e, além disso, de uns tempos para cá a facilidade de crédito aumentou, o que faz com

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que se tenha uma pseudomelhoria no padrão de vida das pessoas. Com esse comprometimento maior da renda com o crédito, o risco de a chamada nova classe C voltar para a D ou até mesmo ir para a E também aumenta.

 

Por isso, o importante agora não é ficar procurando culpados - marketing publicitário, o fácil acesso ao crédito, a conjuntura econômica ou até mesmo o resultado da eleição -, mas sim resolver a questão e não deixar que piore. Como? Investindo em educação, principalmente na financeira. É necessário que, no processo educacional, se tenha uma grande reflexão sobre projeto de vida e sonhos.

 

Esse é o principal aspecto da educação financeira: abordar, de forma comportamental, a relação com dinheiro, em prol da sustentabilidade, evitando o consumo desenfreado, que nos levou a bolha do endividamento. É assim que tem que ser o verdadeiro poder de compra da população: gradativo, consciente e saudável. - Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), autor do `best-seller' "Terapia Financeira" 

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Veículo: DGABCData: 08/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: The São Paulo TimesData: 06/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/veiculos-tem-expressiva-queda-chegou-a-hora-

de-comprar/

Veículos tem expressiva queda – chegou a hora de comprar?O número de veículos vendidos no último mês de janeiro teve uma expressiva queda de 31,4% no Brasil em janeiro, comparado ao dezembro de 2014, segundo dados da Fenabrave, associação dos concessionários. Em comparação a janeiro de 2014, a queda foi de 18,8%  Foram comercializados 253.807 veículos no período.

Em função disto, muito analistas já apontam como fator primordial o fim no desconto do IPI nos preços dos veículos em 2015, todavia, essa é uma análise muito superficial do que vem ocorrendo, pois, para muitos os impactos desse imposto nem é sabido, sem contar que a maioria das concessionárias ainda estão fazendo promoções com o valor antigo, o que deveria na verdade impulsionar o consumo.

“Na verdade, o que estamos observando são reflexos também das notícias do aumento do IPI, mas além disso existem outros fatores ainda mais impactantes, dentre os quais o alto grau de endividamento da população, que fez com que se tenha uma preocupação antes de assumir novos compromissos e, principalmente, expectativas não muito positivas para o ano de 2015, o que faz com que a maioria dos consumidores estejam receosos”, explica  o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

Assim, para quem ainda quer comprar um veículo, esta pode até mesmo ser uma boa hora, pois como disse, ainda existem muitas promoções com o valor antigo do imposto e, principalmente, com a dificuldade de venda, as negociações podem ser melhores, conquistando maiores margens de descontos.

Mas, por mais que essas promoções sejam importantes, esse deve ser apenas um dos aspectos a ser pensado antes de comprar um veículo. Na verdade, o reflexo do IPI no custo total de um veículo popular gira em torno de R$ 1.700,00, o que, para Reinaldo Domingos, não pode ser o motivo para comprar ou não o seu veículo, mesmo com a queda dos juros.

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“O maior problema é que a maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e das prestações que pagará mensalmente e esquece que isso ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas”, alerta. Em média, um veículo popular tem de despesas mensais por volta de R$ 380,00 a R$ 500,00, muito maior que as prestações praticadas nos financiamentos.

Para saber o momento certo de adquirir um veiculo novo ou não, é preciso descobrir em que situação financeira a pessoa se encontra: com dívidas, equilibrado e as poupador. Cada um desses grupos deve tratar a compra de um veiculo de forma diferente.

Segundo Domingos, a pessoa com dívida não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento. “A prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira”. É preciso, primeiro, resolver os problemas com as finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, esse deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança, que dará a garantia de que pode comprar o veículo, tendo reservas para os gastos extras que terá.

As pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam, pois, por não possuírem dívidas, pensam que essa é a hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, seduzidas pelas promoções e pelo o que todos comentam. “Mas elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro e cair nas dívidas, esquecendo da manutenção que este veículo dará em seu orçamento financeiro”, explica o educador.

A pessoa equilibrada deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo e, caso queira, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca. Ao chegar ao valor necessário, comprar o veículo à vista, nunca se esquecendo dos gastos extras mensais que um veículo representará em suas finanças pessoais.

Para as pessoas poupadoras, a situação, no momento, é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo. Se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa pode ser uma boa hora, visto que muitas montadoras realizam feirões com bons descontos e/ou condições de pagamento. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é melhor guardar mais até que compre à vista.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. “Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas”, ressalta Domingos.

O educador financeiro explica ainda que as pessoas devem ter objetivos e sonhos para seu futuro, pois só assim terão segurança para o consumo consciente. “Focar o sonho é uma estratégia vitoriosa para que a educação financeira seja inserida na vida das pessoas,

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nunca se esquecendo que todo sonho e objetivo tem um valor monetário e um tempo para que possa ser realizado”.

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Veículo: TV CandidésData: 06/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=2LOc0Pi09S8

O que a SELIC pode influenciar na sua vida financeira?

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Veículo: CDL FortalezaData: 06/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cdlfor.com.br/portal/index.php/pg/16731/dn-saiba-como-aproveitar-o-carnaval-com-economia

(DN) Saiba como aproveitar o Carnaval com economia6 de Fevereiro de 2015

Planejar as despesas com antecedência é a melhor saída para que os desembolsos não se tornem prejuízo depois 

Entre as bebidas mais consumidas no feriado, a caipirinha é a campeã, com 76,66% de tributos. Na

sequência aparece o chope, com 62,20%

FOTO: NATASHA MOTA

Data muito esperada pela maioria dos brasileiros, o Carnaval é a época do ano que todos

aproveitam para desopilar, extravasar a alegria e se divertir sem os limites impostos no dia

a dia. Muitos porém, esquecem que a folia é passageira e que depois da quarta-feira de

cinzas a vida volta à rotina normal. Então nada de sair por ai estourando o cartão de

crédito e o cheque especial para evitar dor de cabeça com o orçamento no resto do ano.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, em seu livro Sabedoria Financeira, fornece

dicas sobre como economizar no Carnaval. De acordo com ele, a saída mais indicada para

que a ressaca não se torne maior do que a folia, é planejar com antecedência os

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desembolsos com a festa, evitando gastos de última hora com viagens, fantasias e outros

itens, que acabam se tornando bem mais caros.

É possível curtir a folia sem entrar no vermelho e o primeiro passo para isso é ter ciência

de sua verdadeira situação financeira. Os consumidores que estiverem com dívidas

precisam evitar realizar novos gastos. A série de aumentos em produtos, serviços e

impostos diminuiu a renda e o poder de compra neste ano. Além disso, 2015 terá muitos

feriados prolongados, por isso, o passeio pode ser adiado para outro período sem

prejuízos.

Já quem está com as contas em dia e não abre mão de viajar no Carnaval também precisa

ficar atento. Pagar com dinheiro sempre é o mais indicado para controlar os gastos e para

não comprometer o orçamento nos meses seguintes.

Se for precisar de fantasia para ir a alguma festa, em vez de gastar comprando artigos

caros em lojas, é melhor pedir uma emprestado de algum amigo ou usar a criatividade

para inventar a própria fantasia, que no final será exclusiva e muito mais em conta que

comprar.

Gastos

Para os foliões que não conseguem dissociar bebida alcoólica do Carnaval, Reinaldo

Domingos recomenda evitar o exagero, sob pena de comprometer a saúde física e

financeira do folião. Para quem pensa em economizar com os custos da viagem, uma boa

pedida é sempre fazer as compras antes de sair da cidade, evitando os preços dos

destinos turísticos.

Além disso, também é importante não portar grandes quantias em dinheiro, cartões e

cheque no meio da folia para não ter prejuízos com a perda ou furto de valores e objetos.

Tributos tornam festa mais cara

Uma das mais tradicionais festas brasileiras, o Carnaval poderia ser uma época de maior

folia para o brasileiro se não fossem os altos percentuais de tributos embutidos nos

produtos típicos desta época. Entre as bebidas mais consumidas no feriado prolongado, a

caipirinha é a campeã, com 76,66% de tributos; seguida pelo chope, 62,20%; pela lata ou

garrafa de cerveja, com 55,60%; e pela lata de refrigerante, que tem 46,47% tributos. O

estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) aponta ainda que, se

optar por consumir a o refrigerante em garrafa, o consumidor será tributado em 44,55%.

As roupas e acessórios que não podem faltar na ocasião também têm uma elevada

tributação, que chega a 43,93% na máscara de plástico, 42,71% na de lantejoulas, 42,19%

no biquíni com lantejoulas, 36,41% na fantasia de tecido e 33,91% na fantasia de arame.

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O spray em espuma tem 45,94% de encargos tributários; o apito, 34,48%, e o confete ou

serpentina, 43,83%.

Supérfluos

De acordo com o presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike, "a elevada tributação

nos produtos típicos do Carnaval se deve ao fato de serem produtos considerados

supérfluos pelo legislador". Além disso, explica Olenike, "a maior parte dos produtos e

acessórios passa por um processo de industrialização, sobre o qual incide o IPI".

Para quem pretende acompanhar de perto as escolas de samba, os tributos serão de

36,28% no preço de um pacote que inclui hotel, transporte e ingressos para os desfiles.

Mesmo se o contribuinte quiser aproveitar para viajar e descansar, o leão não dará folga,

já que 22,32% do preço da passagem aérea serão revertidos aos cofres públicos.

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Veículo: A Cidade (Votuporanga)Data: 06/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.acidadevotuporanga.com.br/artigo/2015/02/carnaval-ja-se-planejou-n23767

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Veículo: Regional NewsData: 06/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://rnews.com.br/educador-financeiro-da-dicas-para-economizar.html

Educador financeiro dá dicas para economizar

Para quem tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material escolar. Mas devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.

A maior dúvida dos pais é como economizar sem ter de abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, recomenda-se que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras.

Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora.

Para ajudar a economizar na aquisição desses materiais o educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, sugere algumas dicas. Dentre elas, o comprador pode conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, já que a probabilidade de conseguir preços menores aumenta. Juntar o material escolar do ano anterior e ver a possibilidade de reutilizá-los é outra opção.

O educador também lembra que fazer uma lista do que se precisa comprar para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas é interessante.

Reinaldo finaliza explicando que comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos.

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Comprador pode conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto (reprodução)

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Veículo: Valor EconômicoData: 04/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.valor.com.br/financas/3891756/credito-salgado

Crédito salgadoPor Luiz Felipe Silva | De São Paulo

Talvez não seja uma tempestade perfeita. Mas o consumidor começa o ano no olho do furacão. Todo o cenário econômico parece conspirar contra quem precisa contratar financiamento. Não bastassem os aumentos de tarifas, a economia fraca, com piora da perspectiva de emprego, e a inflação altamente corrosiva para os orçamentos domésticos, o mais recente aumento da Selic em janeiro, para 12,25% ao ano, mantém o impulso do encarecimento do crédito, que deve piorar ainda mais ao longo dos próximos meses. O cenário fica ainda mais difícil na esteira do reforço da artilharia anti-consumo pelo governo, que elevou a alíquota do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) sobre empréstimos às pessoas físicas, de 1,5% para 3%.

As más notícias para os empréstimos ao consumidor, entretanto, não param nas altas do imposto e da taxa básica e no cenário nada amigável. O crédito imobiliário também ficou mais caro. A Caixa Econômica Federal, que detém 70% do mercado, anunciou um aumento nos juros do financiamento habitacional, que leva a taxa de volta à casa dos dois dígitos para imóveis com valores fora dos parâmetros do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), ou seja, acima de R$ 750 mil.

Desde o início do aperto monetário, em abril de 2013, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou a taxa básica da mínima histórica, de 7,25% ao ano, para 7,5%, até agora, a Selic subiu cinco pontos percentuais, para os atuais 12,25%. Como resultado, em dois anos, o crédito ao consumidor ficou 28% mais caro na média das taxas de juros das linhas mais populares oferecidas pelas instituições financeiras, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Para efeito de comparação, o crescimento médio real da renda se situou em 2,5% em 2013, segundo o IBGE, e tem estimativa de aumento de 2% para o ano passado.

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Na linha mais cara - caso do cartão de crédito -, os juros subiram 34% em dois anos, de janeiro de 2013 a janeiro deste ano, conforme dados da Anefac. E a tendência é de a alta continuar. Isso porque o Comitê de Política Monetária (Copom) deve promover ao menos mais um aumento da taxa básica, segundo as expectativas de analistas e economistas consultados pelo BC no boletim Focus, que preveem os juros no patamar de 12,50% no fim deste ano.

Embora haja consenso em torno de novo aperto no crédito em horizonte próximo, o aumento da Selic desde 2013 já levou algumas linhas a alcançar topos históricos. Os juros cobrados pelos cartões de crédito, por exemplo, atingiram na virada do ano o maior nível desde 1999, segundo pesquisa da Anefac. A taxa da modalidade alcançou uma média de 259,81% ao ano.

De acordo com pesquisa do BC, o cheque especial, por sua vez, está no patamar mais elevado em 16 anos. Dados da autoridade monetária apontam que a taxa do cheque especial subiu nove pontos percentuais apenas de novembro para dezembro do ano passado e alcançou 200,6% ao ano. Trata-se da maior leitura desde fevereiro de 1999, quando era de 204%. Ao longo de 2014, a taxa da modalidade avançou 52,7 pontos percentuais.

Já a alta do IOF faz parte de um "combo" para aumentar a arrecadação - o impacto desse aumento nos cofres públicos é calculado em R$ 7,3 bilhões, parte considerável do aumento de impostos dentro do ajuste fiscal anunciado pela nova equipe econômica, que tem como meta aumentar o valor obtido com os tributos em mais R$ 20 bilhões.

O IOF incide em operações financeiras no momento em que o consumidor contrata o empréstimo ou financiamento: o tributo cobrado é de 0,0082% ao dia (antes do ajuste, a alíquota era de 0,0042%) até um limite máximo de 3% no caso de um financiamento de um ano ou que ultrapasse esse limite. Na alíquota, o aumento anual foi de 1,5 ponto percentual. Contudo, segundo o diretor executivo de estudos e pesquisas econômicas da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, no bolso do comprador, o impacto chega a 2 pontos percentuais devido ao efeito dos juros compostos: o banco paga o montante ao governo e repassa o valor para o consumidor, mas diluído nas parcelas mensais.

Taxas de juros do cartão de crédito e do cheque especial

alcançaram em dezembro o maior patamar desde 1999

Combinado, o impacto de Selic e IOF pode significar, na prática, um encarecimento de até 24% nas mensalidades de operações de pequeno porte, as mais comuns entre consumidores pessoa física. Simulação da Anefac mostra que hoje um empréstimo pessoal de R$ 4.000 no banco, a juros médios de 3,6% ao mês e em 12 parcelas, ficará cerca de 10% mais salgado na conta final em comparação às condições de dois anos atrás, com taxa básica na mínima histórica e IOF de 1,5%. Já nas linhas

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habitualmente caras, como o rotativo do cartão de crédito, a diferença pode alcançar quase 25%, em média, para uso em 20 dias, de acordo com dados da entidade.

O preço do crédito imobiliário da Caixa - cujo valor é parâmetro para os outros bancos em financiamentos no setor - também ficou mais azedo a quem planeja a compra de uma residência. Para clientes, segundo pesquisa do Instituto DSOP Educação Financeira, a taxa subiu de 8,75% para 9% no Sistema de Financiamento Habitacional (SFH) e de 9,1% para 10,7% no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).

Em simulação para o Valor, o Instituto DSOP indica que na compra de um imóvel de R$ 500 mil em 360 parcelas no SFH, a nova taxa onera o consumidor em mais R$ 30 mil - valor equivalente a um carro popular zero. No caso de um imóvel avaliado em R$ 1 milhão e financiado dentro das condições do SFI (para imóveis a partir de R$ 750 mil), a conta é bem mais pesada: ao fim dos mesmos 360 meses, o valor total, que antes seria de R$ 2,9 milhões, agora atinge R$ 3,4 milhões, ou o custo de um apartamento extra de R$ 500 mil.

Dentro desse cenário, o conselho dos especialistas para que o consumidor sinta menos o impacto do imposto e dos juros é unânime: evite financiamentos ou os faça com maior entrada e menor prazo possíveis. "A ordem agora é poupar antes de adquirir. Ficou muito mais caro financiar e conseguir crédito, então se quiser comprar um bem, siga a cartilha de guardar dinheiro, investir e comprar à vista no futuro", recomenda Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Insper. "Mas não seja tão radical: se encontrou o bem desejado, como o apartamento dos sonhos, faça as contas bem direito e financie a menor parcela possível", conclui.

Está claro que o consumo baseado em financiamentos deve ser evitado neste momento. É, portanto, a hora mais adequada para poupar e investir, avisam os especialistas em finanças. "O crédito ficou mais caro, então a melhor dica é usar os juros a seu favor: invista em renda fixa, títulos do Tesouro e aplicações que sejam ligadas ao CDI", indica o economista Samy Dana, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP).

Além do crédito mais caro com alta de IOF e Selic, pesam sobre o bolso do consumidor alíquotas mais altas de PIS/Cofins sobre importações (de 9,25% para 11,75%) e combustíveis, além da retomada da Cide (que incide sobre a gasolina e o diesel, causando, potencialmente, aumento de R$ 0,22 e R$ 0,15, respectivamente), entre outros. A conta ainda inclui os reajustes sobre os preços controlados, como da energia e da água. "São medidas que fazem sentido para recuperar a economia, mas é injusto colocar tudo só na conta do consumidor", afirma Dana. (Colaborou Sérgio Tauhata)

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Veículo: InfomomeyData: 04/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3846878/educacao-

financeira-destaque-feira-empreendedor-sebrae

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Veículo: Grupo AllianceData: 04/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grupoalliance.com.br/a-importancia-de-uma-boa-gestao-de-fluxo-de-caixa-

para-o-empreendedor/

A importância de uma boa gestão de fluxo de caixa para o empreendedorBY MARCELO LIMA | POR DSOP

Um ponto que todo o empreendedor deixa para segundo plano em seu negócio e é um dos principais ocasionadores do endividamento nas empresas: a necessidade de possuir um fluxo de caixa que permita segurança para ações tomadas.

Como aponto, juntamente com o grande mestre Irani Cavagnoli, na obra Papo Empreendedor, o fluxo de caixa é uma importante ferramenta de controle, análise, avaliação da segurança financeira do negócio e de poupança de recursos, fornecendo ao empreendedor uma estimativa das necessidades futuras de recursos e/ou como e quando será aplicado o excedente de caixa.

Quando não ocorre essa gestão eficaz do fluxo de caixa, o resultado é uma situação insustentável, caracterizada pelo frequente financiamento das necessidades de caixa com recursos oriundos de empréstimos bancários. A prática de “rolar” as dívidas por períodos prolongados exige que o empreendedor siga o calvário diário de mendigar aos gerentes dos bancos credores a renegociação dos débitos.

Também ocorrem situações ainda piores, nas quais empreendedores recorrem a modalidades de financiamento pouco aconselháveis, como o uso de recursos pessoais obtidos com o cheque especial ou cartões de créditos, que geram elevadas despesas financeiras até se depararem com uma situação precária.

Portanto, o principal objetivo da gestão do fluxo de caixa é oferecer ao empreendedor dados para a tomada de decisões financeiras, estimando as faltas ou o excesso de dinheiro em caixa, relacionado com:

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• As atividades de compra, transformação de insumos e venda de produtos/mercadorias e/ou serviços, funções básicas de qualquer de negócio;• Os investimentos em ativos fixos e capital de giro;• O aporte de recursos realizados pelos proprietários bem como a sua remuneração;• As aquisição ou amortizações de empréstimos bancários;• O pagamento de tributos (impostos, contribuições e taxas);• A formação de uma poupança.

Com isso, o empreendedor deverá identificar as fontes de recursos para cobrir as faltas ou aplicar os excedentes de caixa nas opções de investimento de maior retorno e menor risco, sempre preservando a capacidade de pagamento em dia das dívidas assumidas.

Finalmente deve-se efetuar o controle orçamentário, comparando o fluxo de caixa real com o planejado no orçamento, permitindo a identificação e avaliação das diferenças ocorridas, suas causas e a adoção de medidas, visando corrigir os desvios encontrados.

Com isso, os riscos de endividamento de um negócio se tornam muito menor e, principal, se ganha fôlego para que se possa investir no crescimento do negócio, abrindo novas frentes. Enfim, deixar para segundo plano o fluxo de caixa é uma falha que empaca o crescimento e pode até mesmo levar à falência.

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Veículo: Portal AltoniaData: 04/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalaltonia.com.br/noticias/crescem-incertezas-para-volta-as-aulas/

Crescem Incertezas Para Volta às Aulas

Incerteza Para Voltas às Aulas

A cinco dias da data prevista para o início do ano letivo na rede estadual, as escolas do Paraná ainda não sabem como farão para receber os alunos em sala de aula. A equação complicada é composta por três variáveis: o corte no número de funcionários; a falta de repasses do fundo rotativo (dinheiro destinado à manutenção das escolas e compra de materiais); e o déficit de professores. Enquanto o colapso se acirra, cresce na categoria os rumores de greve.

Na semana passada, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) cortou 30% dos funcionários contratados via Processo Seletivo Simplificado (PSS). A medida mandou para casa cerca de três mil servidores que trabalhavam na limpeza e manutenção das escolas, além de alguns funcionários administrativos. A Gazeta do Povo visitou cinco escolas estaduais de Curitiba. Com a redução do quadro, nenhuma delas tem condições de funcionar .

“Nem que o diretor coloque uma vassoura na mão de cada professor vai conseguir suprir esse corte”, disse um funcionário do Tatuquara. “Tirar funcionários é abrir a porta das escolas para os traficantes. São esses

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servidores que mantêm os colégios e criam condições para que as unidades funcionem”, observa um professor que há duas décadas leciona na rede estadual.

As escolas do Paraná padecem, ainda, da falta de dinheiro. Desde outubro, três parcelas do fundo rotativo do ano passado estão atrasadas: duas destinadas a compra de materiais de consumo e uma à manutenção das escolas. O sindicato da categoria, APP-Sindicato, estima que a dívida supere a casa dos R$ 13 milhões. Enquanto isso, colégios estão longe de ter condições ideais .

Diretores Tiram Dinheiro do Bolso

O atraso no repasse do fundo rotativo às escolas estaduais chegou a criar situações limite. A Gazeta do Povo ouviu quatro diretores, dos quais três disseram ter tirado dinheiro do bolso para manter as escolas funcionando. Os colégios pelos quais são responsáveis acumulam dívidas e eles precisam justificar pessoalmente a demora no pagamento. “Não tem outra alternativa. A gente calça a cara e negocia. Parece que a caloteira sou eu”, diz a diretora de uma escola de 800 alunos.

Outro diretor diz que o colégio em que ele trabalha deve mais de R$ 3,5 mil a uma única papelaria. Enquanto aguarda receber os R$ 18 mil do fundo rotativo, em parcelas atrasadas, ele recorreu a um empréstimo bancário para providenciar a manutenção do colégio. “A escola estava com problemas no telhado e na parte elétrica, além de precisar capinar. Se eu não fizesse isso, não teria condições de deixar tudo pronto para as aulas, que a gente nem sabe se vão mesmo começar”, diz.

Em outra escola, o diretor lançou mão de recursos próprios para comprar materiais básicos. Eles esperam repor o prejuízo quando receberem do estado o dinheiro atrasado. “Chegou a faltar papel para imprimir documentos e papel higiênico. Não tinha como deixar do jeito que estava”, justifica. “Mas tem colégios maiores, como o Estadual [do Paraná] em que a dívida passa de R$ 270 mil”, acrescenta.

Ontem, a Seed publicou uma nota, informando que seria depositada na conta das escolas a primeira parcela de 2015 da cota de consumo do fundo rotativo. O valor destinado aos colégios seria de R$ 4,2 milhões. A dúvida quanto às parcelas atrasadas permanece. Questionada, a Seed se limitou a dizer que o pagamento seria normalizado, mas não deu detalhes.

Sem Prejuízo

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A Seed diz que o “ajuste” no número de funcionários não prejudicará as aulas. Na média, um funcionário teria sido cortado por colégio. Antes da redução, 19 mil atuavam nas escolas.

Fonte: Gazeta do Povo

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Veículo: ABBCData: 04/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalabbc.org.br/noticiasview.asp?idNoticia=7853

CRÉDITO SALGADOTalvez não seja uma tempestade perfeita. Mas o consumidor começa o ano no olho do furacão. Todo o cenário econômico parece conspirar contra quem precisa contratar financiamento. Não bastassem os aumentos de tarifas, a economia fraca, com piora da perspectiva de emprego, e a inflação altamente corrosiva para os orçamentos domésticos, o mais recente aumento da Selic em janeiro, para 12,25% ao ano, mantém o impulso do encarecimento do crédito, que deve piorar ainda mais ao longo dos próximos meses. O cenário fica ainda mais difícil na esteira do reforço da artilharia anti-consumo pelo governo, que elevou a alíquota do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) sobre empréstimos às pessoas físicas, de 1,5% para 3%.

 

As más notícias para os empréstimos ao consumidor, entretanto, não param nas altas do imposto e da taxa básica e no cenário nada amigável. O crédito imobiliário também ficou mais caro. A Caixa Econômica Federal, que detém 70% do mercado, anunciou um aumento nos juros do financiamento habitacional, que leva a taxa de volta à casa dos dois dígitos para imóveis com valores fora dos parâmetros do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), ou seja, acima de R$ 750 mil.

 

Desde o início do aperto monetário, em abril de 2013, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou a taxa básica da mínima histórica, de 7,25% ao ano, para 7,5%, até agora, a Selic subiu cinco pontos percentuais, para os atuais 12,25%. Como resultado, em dois anos, o crédito ao consumidor ficou 28% mais caro na média das taxas de juros das linhas mais populares oferecidas pelas instituições financeiras, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Para efeito de comparação, o crescimento médio real da renda se situou em 2,5% em 2013, segundo o IBGE, e tem estimativa de aumento de 2% para o ano passado.

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Na linha mais cara - caso do cartão de crédito -, os juros subiram 34% em dois anos, de janeiro de 2013 a janeiro deste ano, conforme dados da Anefac. E a tendência é de a alta continuar. Isso porque o Comitê de Política Monetária (Copom) deve promover ao menos mais um aumento da taxa básica, segundo as expectativas de analistas e economistas consultados pelo BC no boletim Focus, que preveem os juros no patamar de 12,50% no fim deste ano.

 

Embora haja consenso em torno de novo aperto no crédito em horizonte próximo, o aumento da Selic desde 2013 já levou algumas linhas a alcançar topos históricos. Os juros cobrados pelos cartões de crédito, por exemplo, atingiram na virada do ano o maior nível desde 1999, segundo pesquisa da Anefac. A taxa da modalidade alcançou uma média de 259,81% ao ano.

 

De acordo com pesquisa do BC, o cheque especial, por sua vez, está no patamar mais elevado em 16 anos. Dados da autoridade monetária apontam que a taxa do cheque especial subiu nove pontos percentuais apenas de novembro para dezembro do ano passado e alcançou 200,6% ao ano. Trata-se da maior leitura desde fevereiro de 1999, quando era de 204%. Ao longo de 2014, a taxa da modalidade avançou 52,7 pontos percentuais.

 

Já a alta do IOF faz parte de um "combo" para aumentar a arrecadação - o impacto desse aumento nos cofres públicos é calculado em R$ 7,3 bilhões, parte considerável do aumento de impostos dentro do ajuste fiscal anunciado pela nova equipe econômica, que tem como meta aumentar o valor obtido com os tributos em mais R$ 20 bilhões.

 

O IOF incide em operações financeiras no momento em que o consumidor contrata o empréstimo ou financiamento: o tributo cobrado é de 0,0082% ao dia (antes do ajuste, a alíquota era de 0,0042%) até um limite máximo de 3% no caso de um financiamento de um ano ou que ultrapasse esse limite. Na alíquota, o aumento anual foi de 1,5 ponto percentual. Contudo, segundo o diretor executivo de estudos e pesquisas econômicas da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, no bolso do comprador, o impacto chega a 2 pontos percentuais devido ao efeito dos juros compostos: o banco paga o montante ao governo e repassa o valor para o consumidor, mas diluído nas parcelas mensais.

 

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Combinado, o impacto de Selic e IOF pode significar, na prática, um encarecimento de até 24% nas mensalidades de operações de pequeno porte, as mais comuns entre consumidores pessoa física. Simulação da Anefac mostra que hoje um empréstimo pessoal de R$ 4.000 no banco, a juros médios de 3,6% ao mês e em 12 parcelas, ficará cerca de 10% mais salgado na conta final em comparação às condições de dois anos atrás, com taxa básica na mínima histórica e IOF de 1,5%. Já nas linhas habitualmente caras, como o rotativo do cartão de crédito, a diferença pode alcançar quase 25%, em média, para uso em 20 dias, de acordo com dados da entidade.

 

O preço do crédito imobiliário da Caixa - cujo valor é parâmetro para os outros bancos em financiamentos no setor - também ficou mais azedo a quem planeja a compra de uma residência. Para clientes, segundo pesquisa do Instituto DSOP Educação Financeira, a taxa subiu de 8,75% para 9% no Sistema de Financiamento Habitacional (SFH) e de 9,1% para 10,7% no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).

 

Em simulação para o Valor, o Instituto DSOP indica que na compra de um imóvel de R$ 500 mil em 360 parcelas no SFH, a nova taxa onera o consumidor em mais R$ 30 mil - valor equivalente a um carro popular zero. No caso de um imóvel avaliado em R$ 1 milhão e financiado dentro das condições do SFI (para imóveis a partir de R$ 750 mil), a conta é bem mais pesada: ao fim dos mesmos 360 meses, o valor total, que antes seria de R$ 2,9 milhões, agora atinge R$ 3,4 milhões, ou o custo de um apartamento extra de R$ 500 mil.

 

Dentro desse cenário, o conselho dos especialistas para que o consumidor sinta menos o impacto do imposto e dos juros é unânime: evite financiamentos ou os faça com maior entrada e menor prazo possíveis. "A ordem agora é poupar antes de adquirir. Ficou muito mais caro financiar e conseguir crédito, então se quiser comprar um bem, siga a cartilha de guardar dinheiro, investir e comprar à vista no futuro", recomenda Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Insper. "Mas não seja tão radical: se encontrou o bem desejado, como o apartamento dos sonhos, faça as contas bem direito e financie a menor parcela possível", conclui.

 

Está claro que o consumo baseado em financiamentos deve ser evitado neste momento. É, portanto, a hora mais adequada para poupar e investir, avisam os especialistas em finanças. "O crédito ficou mais caro, então a melhor dica é usar os juros a seu favor: invista em renda fixa, títulos do Tesouro e aplicações que sejam ligadas ao CDI", indica o economista Samy Dana, professor da Escola

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de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP).

 

Além do crédito mais caro com alta de IOF e Selic, pesam sobre o bolso do consumidor alíquotas mais altas de PIS/Cofins sobre importações (de 9,25% para 11,75%) e combustíveis, além da retomada da Cide (que incide sobre a gasolina e o diesel, causando, potencialmente, aumento de R$ 0,22 e R$ 0,15, respectivamente), entre outros. A conta ainda inclui os reajustes sobre os preços controlados, como da energia e da água. "São medidas que fazem sentido para recuperar a economia, mas é injusto colocar tudo só na conta do consumidor", afirma Dana.

 

Fonte: Valor Econômico / Luiz Felipe Silva - 04/02/15

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Veículo: Motor & CiaData: 03/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.motorecia.com/veiculos-tem-expressiva-queda-chegou-a-hora-de-comprar/

VEÍCULOS TEM EXPRESSIVA QUEDA – CHEGOU A HORA DE COMPRAR?3 de fevereiro de 2015Mercado, Notícias

O número de veículos vendidos no último mês de janeiro teve uma expressiva queda de 31,4% no Brasil em janeiro, comparado ao dezembro de 2014, segundo dados da Fenabrave, associação dos concessionários. Em comparação ajaneiro de 2014, a queda foi de 18,8%  Foram comercializados 253.807 veículos no período.

Em função disto, muito

analistas já apontam como fator primordial o fim no desconto do IPI nos preços dos veículos em 2015,

todavia, essa é uma análise muito superficial do que vem ocorrendo, pois, para muitos os impactos desse

imposto nem é sabido, sem contar que a maioria das concessionárias ainda estão fazendo promoções

com o valor antigo, o que deveria na verdade impulsionar o consumo.”Na verdade, o que estamos

observando são reflexos também das notícias do aumento do IPI, mas além disso existem outros fatores

ainda mais impactantes, dentre os quais o alto grau de endividamento da população, que fez com que se

tenha uma preocupação antes de assumir novos compromissos e, principalmente, expectativas não muito

positivas para o ano de 2015, o que faz com que a maioria dos consumidores estejam receosos”,

explica  o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

Assim, para quem ainda quer comprar um veículo, esta pode até mesmo ser uma boa hora, pois como

disse, ainda existem muitas promoções com o valor antigo do imposto e, principalmente, com a

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dificuldade de venda, as negociações podem ser melhores, conquistando maiores margens de descontos.

Mas, por mais que essas promoções sejam importantes, esse deve ser apenas um dos aspectos a ser

pensado antes de comprar um veículo. Na verdade, o reflexo do IPI no custo total de um veículo popular

gira em torno de R$ 1.700,00, o que, para Reinaldo Domingos, não pode ser o motivo para comprar ou

não o seu veículo, mesmo com a queda dos juros.

“O maior problema é que a maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e das prestações que

pagará mensalmente e esquece que isso ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como

despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis

multas”, alerta. Em média, um veículo popular tem de despesas mensais por volta de R$ 380,00 a R$

500,00, muito maior que as prestações praticadas nos financiamentos.

Para saber o momento certo de adquirir um veiculo novo ou não, é preciso descobrir em que situação

financeira a pessoa se encontra: com dívidas, equilibrado e as poupador. Cada um desses grupos deve

tratar a compra de um veiculo de forma diferente.

Segundo Domingos, a pessoa com dívida não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento.

“A prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar

o certificado de falência financeira”. É preciso, primeiro, resolver os problemas com as finanças pessoais,

reduzindo gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, esse deve ser planejado em

um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança,

que dará a garantia de que pode comprar o veículo, tendo reservas para os gastos extras que terá.

As pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam, pois, por não possuírem dívidas,

pensam que essa é a hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, seduzidas pelas

promoções e pelo o que todos comentam. “Mas elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa

para comprar à vista e que terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro

e cair nas dívidas, esquecendo da manutenção que este veículo dará em seu orçamento financeiro”,

explica o educador.

A pessoa equilibrada deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo e, caso queira, iniciar

imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca. Ao chegar ao valor necessário, comprar o

veículo à vista, nunca se esquecendo dos gastos extras mensais que um veículo representará em suas

finanças pessoais.

Para as pessoas poupadoras, a situação, no momento, é de análise, tendo que refletir se é realmente

necessário um novo veículo. Se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa pode ser uma boa hora,

visto que muitas montadoras realizam feirões com bons descontos e/ou condições de pagamento. Se

faltar alguma quantia que terá que financiar, é melhor guardar mais até que compre à vista.

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Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro

e se os gastos de dois veículos não são arriscados. “Sempre reforço que um veículo não é investimento,

em função de sua rápida desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a

reais necessidades e não a impulsos consumistas”, ressalta Domingos.

O educador financeiro explica ainda que as pessoas devem ter objetivos e sonhos para seu futuro, pois

só assim terão segurança para o consumo consciente. “Focar o sonho é uma estratégia vitoriosa para que

a educação financeira seja inserida na vida das pessoas, nunca se esquecendo que todo sonho e objetivo

tem um valor monetário e um tempo para que possa ser realizado”.

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Veículo: Sementinha de GenteData: 03/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://sementinhadegente.com.br/o-que-independencia-financeira-tem-a-ver-com-a-mesada-do-seu-filho/

[EDUCAÇÃO FINANCEIRA] O QUE INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA TEM A VER COM A MESADA DO SEU FILHO?

Quando a Milena me convidou para escrever sobre o tema cotidiano “mesada para os

filhos”, a primeira pessoa que pensei foi meu querido amigo e ex sócio! Além de ser a

pessoa que me apresentou a educação financeira, os primeiros livros e autores da área,

ele é pai de dois filhos e junto com sua esposa, se dedicam a ensinar finanças para as

crianças desde pequenos.

Querendo saber mais sobre seu modelo de educação financeira, a primeira pergunta que

fiz foi qual o objetivo que ele tem em ensinar seus filhos desde pequenos e ele,

independente financeiramente antes dos 40 anos de idade, me respondeu que é

porque seu maior desejo é que seus filhos se tornem independentes ainda antes que

da idade que ele conseguiu!

Reinaldo Domingos, escritor, educador financeiro e terapeuta financeiro, ensina que

Independência Financeira é chegar ao ponto de que, como renda residual, ou seja, o

lucro de investimentos, você ganhe sem trabalhar, todos os meses, o suficiente para

cobrir 2 x o seu custo de vida. É aprender a criar uma estrutura na qual o dinheiro

trabalhe para você de modo que os resultados te permitam receber dinheiro sem

estar ativamente presente e trabalhando. (Exemplo bem simplista é construir 5 casas

e alugar – dormindo ou acordado você receberá os aluguéis).

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Pensando nisso, esse pai, que será nosso inspirador nesse bate papo, tem como objetivo

que seus filhos, quem sabe antes dos 30 anos, tenham aprendido a trabalhar o

dinheiro de tal maneira que possam até escolher trabalhar, mas não por

sobrevivência e sim por prazer, pois financeiramente estarão colhendo resultados de

uma colheita sustentável.

E a pergunta que não quer calar é, quais os passos que atualmente posso fazer, baseados

nesse modelo de educação, para orientar meus filhos nessa direção?

Baseada no modelo do meu amigo e somando teorias de Robert Kyosaki, Gustavo

Cerbasi e Reinaldo Domingos, seguem algumas dicas para que a mesada dos seus

filhos seja seu ponto de partida!

o Semanada ao invés de mesada - o fato de dar o dinheiro uma vez por semana garante que

os pais estejam sempre falando sobre dinheiro. Conversar sobre dinheiro é uma das coisas

mais importantes para que nossos filhos não achem esse tema um tabu. Além disso as

crianças estarão sempre treinando. A percepção de uma criança é de curto prazo e

obviamente uma semana é muito mais curta que um mês, facilitando trazer a análise para

o mundo deles!

“Ao conversar sobre o assunto, é bom sempre mostrar que ganhar não é fácil como

parece, enquanto gastar de forma despreparada é muito fácil. Não podemos ser escravos

do dinheiro, mas fazer com que ele financie o futuro.” (Cláudio Boriola)

o 1,00 por idade do filho - essa ideia me chamou a atenção pois isso nos ajuda a ensinar que

existe uma ordem a ser seguida, e que conforme o filho vai ficando mais velho,

certamente será mais experiente para administrar maiores valores.(Aqui não ignoramos

que cada filho pode se desenvolver mais independente da idade, mas é bacana instituir a

noção de ordem, pois a meritocracia será desenvolvida a partir da orientação para tomada

de decisões.)

o Guardar 50% e investir esse valor é uma condição! - Aqui entra a noção de administração

dos recursos e a orientação para tomada de decisões como citei acima, ou seja, não

importará a idade, quem vai acumular mais dinheiro não necessariamente será o que

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ganha mais e sim o que investe melhor. No caso dos filhos do meu amigo, a filha mais

velha guarda mais, economiza e pensa mais antes de gastar, diferente do mais novo que é

“mão aberta” como diz o pai!

Saber olhar para essas características individuais é importante até para que os

pais possam administrar quando um filho estiver sendo radical. Gustavo Cerbasi

diz que não devemos nos privar de tudo, senão estaremos sempre vivendo no futuro, o

que é tão ruim quanto não guardar nada de dinheiro. Por isso é importante termos

equilíbrio e inclusive incentivar os pequenos a criarem metas/objetivos de curto prazo

para fazer valer a pena o esforço de poupar!

Exemplo, seu filho quer comprar uma bicicleta, converse com ele em quanto tempo ele

pretende estar com a bike nova? Quanto ele está disposto a guardar para esse objetivo?

Então façam um planejamento de quanto ele tem que guardar por mês e em quanto

tempo ele poderá realizar! Além disso,para crianças mais velhas, os pais podem

começar a instigar uma mentalidade empreendedora, perguntando o que mais eles

podem fazer para ganhar mais dinheiro e diminuir o tempo de espera para realizar o

objetivo!

o Ensinar o filho a negociar - o filho de 5 anos meu amigo queria comprar um mouse do pai,

que explicou para o menino: “Filho, eu paguei 40,00 nesse objeto, mesmo estando novo

não posso te vender pelo preço que compraria direto na loja, então vou fazer um preço

especial para você e se me pagar a vista, farei ainda melhor.” O filho comprou o mouse

por 20,00 do pai, a vista!

o Jamais se deve pagar pelo bom desempenho escolar ou pela ajuda nas tarefas de casa

- Você pode ajudar seu filho a pensar formas de aumentar suas receitas, e essas formas

podem ser fazer algo em casa, para os pais, mas por uma escolha do filho e não como

forma de barganhar um benefício. Caso contrário estaremos tratando a educação como

adestramento. Ensinar os filhos a pensar e tomar decisões é a base dessa linha de

raciocínio, assim estaremos preparando crianças para serem adultos de sucesso!

A mentalidade, ou seja, as crenças e consequentemente o relacionamento que uma

pessoa terá com dinheiro é construída na infância, especialmente baseada na influência

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direta e/ou indireta dos pais. Por isso, se você quer que seus filhos tenham um futuro

realmente próspero e sustentável, busque praticar essa dicas e buscar mais

educação financeira, para que você possa melhorar seus comportamentos e

consequentemente dar o exemplo para quem você tanto ama!

Como uma dica valiosa, deixo aqui algumas bibliografias sugeridas para que você possa

ir se aprofundando nesse tema!

o Terapia Financeira (Reinaldo Domingos)

o Pai Rico, Pai Pobre (Robert Kiyosaki e Sharon L Lechter)

o Pais inteligentes enriquecem seus filhos (Gustavo Cerbasi)

Sem educação financeira, nossos filhos trabalharão por dinheiro, com educação

financeira, eles serão capazes de fazerem o dinheiro trabalhar para eles e poderão

escolher o que fazer, inclusive trabalhar!

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Veículo: RH BenefíciosData: 03/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://rhbeneficios.com.br/investimentos-podem-garantir-uma-renda-extra-na-aposentadoria

Investimentos podem garantir uma renda extra na aposentadoria

O educador financeiro Reinaldo Domingos aconselha três tipos de investimentos para garantir uma aposentadoria tranquila: previdência privada, tesouro direto – títulos públicos do Governo Federal – e a Previdência Social que, mesmo com toda a sua fragilidade, ainda vem ajudando milhões de brasileiros.

Domingos alerta que investir na caderneta de poupança só é vantajoso quando o dinheiro permanecer por um período menor que 12 meses. “Só compensa investir quando a taxa Selic estiver acima de 8,5%, mas, quando ela aumenta, como é o atual cenário, o rendimento da caderneta fica travado no valor de 6,17% e, com isso, acaba perdendo de todos os outros investimentos”, ressalta.

Simulações

O presidente da Abefin realizou algumas simulações para mostrar quanto uma pessoa que tem renda mensal de R$ 2.500 e deseja ter uma alternativa à previdência, precisará investir na caderneta de poupança e em títulos do Tesouro Direto para garantir uma renda adicional de R$ 1 mil e manter as finanças saudáveis após deixar o mercado de trabalho.

De acordo com o método de educação financeira de Domingos, o correto é chegar à idade que se quer parar de trabalhar com o dobro do valor do salário para manter o atual padrão de vida e uma reserva financeira para a aposentadoria. No caso hipotético de um salário de R$ 2.500, e pensando numa renda extra de R$ 1 mil por mês, esse volume teria que chegar a R$ 7 mil.

Ao investir na caderneta de poupança, por exemplo, uma pessoa que tem 30 anos e deseja se aposentar por volta dos 60 anos, precisará investir mensalmente a quantia de R$ 250. Já aquela com 40 anos (e pretensão de deixar o mercado de trabalho aos 60), terá que desembolsar R$ 800 por mês. Em ambos os casos, foi considerada uma taxa de rendimento de 0,65% a.m (ao mês), e uma inflação real de 10%.

Em relação aos títulos do Tesouro Direto, o educador financeiro usou como base uma taxa de rendimento de 0,8% a.m. Nesse cenário, o investidor de 30 anos que deseja acumular cerca de R$ 7 mil por mês para quando deixar de trabalhar aos 60 terá que desembolsar a quantia de R$ 185,00. A pessoa de 40 anos precisará alocar mensalmente uma quantidade um pouco maior, de R$ 750,00.

Para os casos de pessoas com 50 anos ou mais que desejam acumular renda extra de R$ 1 mil, Domingos afirma que esses investidores teriam que poupar mensalmente mais do que o próprio valor do salário hipotético

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de R$ 2.500. “Para que isso pudesse acontecer, teria que ter uma outra fonte de renda para fazer um aporte maior, como, por exemplo, o dinheiro do aluguel para os que possuem imóveis. Ainda assim, a pessoa terá que pensar na possibilidade de se aposentar mais tarde, para dar tempo de juntar mais dinheiro”, alerta o educador.

Fonte: www.previdenciatotal.com.br

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aposentadoria#sthash.EybBPkVz.dpuf

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Veículo: CDL Vitória da ConquistaData: 03/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cdlvca.com/v1/2015/02/03/a-relacao-da-bolha-de-credito-e-do-padrao-de-vida/

A relação da bolha de crédito e do padrão de vida

Problemas financeiros relacionados à macroeconomia são tidos como culpados pelas projeções ruins

nesse aspecto no país. Mas essa mentalidade acaba nos distraindo com causas e não nos deixar ver as

consequências que já estão acontecendo: que a situação pode piorar, uma vez que já vivemos uma bolha

de crédito, que pode estourar a qualquer momento.

Com a atual situação de aumentos que têm impactos direto no bolso do consumidor, como o combustível

(aumento de R$0,22 por litro para gasolina e R$0,15 para o diesel), transporte público (de R$3 para

R$3,50), energia elétrica, água, financiamento da casa própria (Caixa Econômica), dentre outros, somada

à realidade de compra a prazo da população brasileira, o crédito é um meio eficaz que possibilita a

aquisição de produtos e serviços. Isso não seria um problema se tivéssemos nossa população

alfabetizada financeiramente, o que não aconteceu conosco e tão pouco com nossos pais e avós.

Para se ter ideia, no Brasil, já são mais de 54 milhões de inadimplentes, segundo o Serviço de Proteção

ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), ou seja, são pessoas

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que compraram, adquiriram produtos e/ou serviços, mas não tiveram condição de pagar. E, para piorar, a

solução que se encontra é utilizar empréstimos, limites do cheque especial, linhas de crédito, etc. Isso é

uma atitude típica de uma população que não é educada financeiramente, porque essa prática é paliativa

e só resolve naquele momento, não impedindo que volte a acontecer.

Claro que é até uma situação compreensível, já que faz 20 anos que conquistamos nossa estabilidade

econômica, especialmente pelo fato de controlar a inflação, e, além disso, de uns tempos para cá, a

facilidade de crédito aumentou, o que faz com que se tenha uma pseudomelhoria no padrão de vida das

pessoas. Com esse comprometimento maior da renda com o crédito, o risco de a chamada nova classe C

voltar para a D ou até mesmo ir para a E também aumenta.

Por isso, o importante agora não é ficar procurando culpados – marketing publicitário, o fácil acesso ao

crédito, a conjuntura econômica ou até mesmo o resultado da eleição –, mas sim resolver a questão e

não deixar que piore. Como? Investindo em educação, principalmente na financeira. É necessário que, no

processo educacional, se tenha uma grande reflexão sobre projeto de vida, sonhos.

Esse é o principal aspecto da educação financeira: abordar, de forma comportamental, a relação com

dinheiro, em prol da sustentabilidade, evitando o consumo desenfreado, que nos levou a bolha do

endividamento. É assim que tem que ser o verdadeiro poder de compra da população: gradativo,

consciente e saudável.

Por Reinaldo Domingos – educador e terapeuta financeiro, presidente da Abefin (Associação Brasileira de

Educadores Financeiros), autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor

e Sabedoria Financeira, dentre outras obras.

Fonte: Segs – Portal Nacional dos Corretores de Seguros

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Veículo: Chaves ConstruçõesData: 03/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://chavesconstrucoes.com.br/novo/como-realizar-tres-sonhos-a-casa-propria-o-carro-novo-e-aquela-viagem/

Como realizar três sonhos: a casa própria, o carro novo e aquela viagem3/02/2015

Com o início de um novo ano, costumam vir também novos planos. A casa própria, o carro novo e a viagem dos sonhos estão entre os desejos mais comuns. Para realizá-los, no entanto, é preciso planejamento e disciplina – ainda mais com os ajustes que o governo tem feito na economia nas últimas semanas. O cuidado deve ser ainda maior.

“A primeira coisa que as pessoas precisam saber é quanto esses sonhos custam e se a família e amigos também compartilham desses ideais. Você quer usufruir disso sozinho ou é um plano em conjunto?”, ressalta o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Para isso, Domingos afirma que é preciso colocar os planos no papel. “Nossas famílias têm, em média, um gasto de 30% em excessos. É preciso colocar esse sonho na mesa, saber quanto ele custa e quanto é preciso poupar”, explica. Se a

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pessoa não tem uma reserva mensal que possa comprometer com isso, é hora de pensar em onde se pode economizar.

“E o essencial: coloque esses sonhos como prioridade. Quando receber o salário, já separe o valor que precisa investir neles”, ressalta.VEJA NO QUE PENSAR ANTES DE COMPRAR A CASA PRÓPRIA EM 2015

Para o advogado especialista em direito patrimonial, Ronaldo Gotlib, antes de pensar em financiar 100% do valor da casa própria, é preciso pensar em quanto tempo você pretende morar no imóvel. “Muitos casais que estão começando uma vida juntos se sentem atraídos por essa opção e financiam o imóvel em 30 anos. Mas será que daqui 30 anos eles querem estar morando naquele lugar?”, questiona.

Comprar um imóvel pensando em repassá-lo anos depois também não é uma boa ideia, diz o especialista. O ideal, segundo Gotlib, é ter ao menos 50% do valor do bem para dar de entrada, mesmo que isso signifique pagar aluguel por mais tempo. “Assim, você financia os outros 50% em um prazo de dez anos e pode se mudar depois, se quiser.”

Também é preciso pensar nos gastos que vão além do valor do imóvel. “Tem IPTU, condomínio, a manutenção e, se a casa for nova, tem toda a mobília e as instalações, que podem corresponder a até 30% do valor do imóvel”, diz Domingos.

Para Domingos, é preciso lembrar que nem todo plano precisa ser realizado a curto prazo. “Você pode não comprar uma casa em 2015, mas pode se organizar para que isso fique mais próximo para os próximos anos.”VEJA O QUE ANALISAR PARA COMPRAR UM CARRO NOVO

Comprar um carro novo pode parecer mais fácil, mas nem por isso exige menos planejamento. “As pessoas costumam adquirir veículos de modo financiado por impulso, em feirões de final de ano ou impulsionados pela redução do IPI, mas é preciso pensar se tudo cabe no seu orçamento”, diz Gotlib.

Segundo Domingos, além do valor do carro, e da prestação, se ele for financiado, os gastos com manutenção – seguro, mecânica, IPVA, entre outros – correspondem mensalmente a 2% do valor do automóvel.

Além disso, o comprador corre o risco do bem valer muito pouco quando terminar de pagar o financiamento. “A cada ano, o automóvel tem depreciação de 20%. Seu carro pode valer muito menos daqui a 60 meses”, afirma Gotlib.DÁ PARA FAZER A VIAGEM DOS SONHOS EM 2015?

Aquela viagem dos sonhos pode acontecer no próximo ano. Mas, para isso, é preciso começar a se planejar desde já.

“Caso vá pagar parcelado, comece a pagar agora. Até lá, faça uma poupança e tenha uma reserva. Quando estamos viajando, a guarda baixa para a sedução das compras, explica Gotlib.

Segundo Domingos, o ideal é guardar pelo menos 40% do valor da viagem para os gastos que terá durante as férias.

No caso de viagens internacionais, é preciso pensar na compra de moeda estrangeira. Para Gotlib, o ideal é comprar a moeda mês a mês. “Se você precisa de US$ 1 mil, compre US$ 100 por mês. Se a cotação estiver baixa naquele mês e você puder comprar mais, compre”, diz.

Fonte: Ig.economia

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Veículo: Escola ImaculadaData: 02/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.escolaimaculada.com.br/espaco-do-aluno/voltando-ao-ritmo-normal

Voltando ao ritmo normal

Movimento de alunos indica retomada de mais um ano

letivo na EIC

Na manhã de ontem (02) o clima da EIC retomou seu ritmo normal. O reencontro entre alunos,

deles com os professores e o barulho dos espaços sendo novamente retomados pelo corpo

docente e pelo discente deram “nova vida” ao prédio que, no período de férias, esteve em ritmo

de obras. Mas, a movimentação já havia sido iniciada na semana passada, quando professores

e funcionários se prepararam intelectual, espiritual e fisicamente para o ano letivo de 2015, na

Semana Pedagógica.

O encontro já é tradição na EIC e serve para que os seus profissionais retomem as atividades

antes de entrarem em sala, com os alunos. Na segunda-feira (26 de janeiro) coordenadores e

orientadores retomaram a estrutura da rede Scalifra (mantenedora da EIC), repensaram seus

espaços no processo educacional ao qual pertencem, projetaram novas metas e refletiram

sobre o autoconhecimento como mola propulsora para a interação no grupo.

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Mesmo com chuva, as equipes encararam o novo

desafio da corrida de orientação

Márcia aplicou teste de classificação da saúde

financeira dos profissionais

A consultora e educadora financeira, Márcia Chavecdo, da Dsop Educação Financeira, deu sua

contribuição na formação dos professores, trazendo a eles uma nova postura diante do

planejamento a curto, médio e longo prazos. A partir desse ano as turmas de 6º ao 8º ano do

Ensino Fundamental terão, na jornada estendida, aulas de educação empreendedora e a

profissional antecipou alguns conceitos e posturas aos professores. “Ela mostrou aos nosso

profissionais como administrar valores para fixar e cumprir metas e sonhos”, explica a

coordenadora das séries finais do Ensino Fundamental, Nilva Piovesan. Na parte da tarde, os

profissionais que ministrarão as aulas passaram por treinamento.

Na quinta e sexta o espaço foi para a finalização e sintonização do planejamento pedagógico

de 2015, com os profissionais reunidos, com seus coordenadores e orientadores, por nível de

ensino.

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Veículo: Dinero en ImagenData: 01/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dineroenimagen.com/2015-02-01/50220

Clase media de Brasil ve las casas de empeño como un salvavidasEn el país, las casas de empeño están reguladas a nivel nacional, son operadas por un banco de propiedad gubernamental, la Caja Económica Federal

Clase media de Brasil ve las casas de empeño como un salvavidas. Foto Getty

POR: The New York Times   Última actualización 01 / Febrero / 2015 Fuente: Dan Horch

THE NEW YORK TIMES   Periódico estadounidense, fundado y publicado en Nueva York. Abarca noticias al momento, reportajes especiales y diversos artículos de opinión.

Por: Dan Horch

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SAO PAULO, Brasil. Las tasas de interés en Brasil causarían sonrojo a los usureros estadounidenses. Las tarjetas de crédito cobran más de 240% al año. Los créditos bancarios llegan al 100%.

Para un creciente número de consumidores que necesitan efectivo, las casas de empeño de hecho son una opción mejor.Por ejemplo, Angelica Pereira, ama de casa en Sao Paulo, necesitaba dinero adicional para comprarle a su hija los útiles escolares. Con ese fin empeñó una cadena de oro por 530 reales, unos 210 dólares. Después de ajustar por la alta inflación del país, ella va a pagar un interés de 19% anual, ligeramente superior a lo que el estadounidense promedio paga por sus tarjetas de crédito.“Es accesible y barato”, señala la mujer.

La reciente preeminencia de las casas de empeño es la señal más reciente de que la racha de crédito del país está llegando a su límite.La creciente clase media de Brasil – y sus hábitos de compra – ayudó a alimentar a la economía en general por varios años. Pero el crecimiento se está frenando y los consumidores se las ven negras para pagar las cuentas.La debilidad de la economía fue un punto importante en la reciente elección presidencial, en la que la presidenta Dilma Rousseff ganó por un estrecho margen en la segunda ronda. El banco central volvió a elevar las tasas de interés, en un esfuerzo por combatir la inflación. Pero eso podría pesar en el crecimiento y complicar aún más el panorama crediticio de los consumidores.Aunque representan una pequeña porción de los préstamos, el negocio del empeño ha estado floreciendo, sobre todo cuando otros tipos de préstamos han caído en desgracia. Los brasileños, aun aquellos sólidamente afianzados en la clase media, están recurriendo a las casas de empeño para pagar sus tarjetas de crédito, cubrir gastos inesperados o simplemente para tener una línea de crédito más barata.A diferencia de Estados Unidos, en Brasil las casas de empeño están reguladas a nivel nacional. En lugar de ser agentes independientes que fijan sus propias tasas y establecen sus propias

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reglas, las casas de empeño son operadas por un banco de propiedad gubernamental, la Caja Económica Federal.Esta estricta supervisión es legado del presidente Getulio Vargas, político que asumió el poder en 1930 y lo ocupó durante 18 años. Si bien mostró simpatía por el fascismo europeo, él introdujo reformas progresistas como la jornada de ocho horas. Como parte de su empeño por bajar las tasas de interés abolió las casas de empeño privadas en 1934 y le dio el monopolio a la Caja Económica.Como cualquier otro banco, las sucursales de la Caja Económica tienen cajeros automáticos en las paredes, escritorios para abrir cuentas de ahorro, hipotecas y préstamos, y filas de cajeros para hacer depósitos y retiros. Pero en 463 sucursales de la Caja Económica, una fila de cajeros tiene balanzas y juegos de joyero para pesar y probar metales y piedras preciosas y evaluar relojes de lujo.Después de la inspección, el cajero inmediatamente ofrece el préstamo, que generalmente es de 85% del valor de la prenda. El cajero no pregunta si el pignorante tiene empleo, ingresos ni su historia crediticia, solo el nombre, la dirección y su número de contribuyente.El crecimiento de los préstamos por empeño en cierto modo sigue al auge de la deuda doméstica. De junio de 2004 a junio de 2014, el crédito al consumo en Brasil creció 658%, llegando al equivalente de 297,000 millones de dolares, según la Asociación Nacional de Ejecutivos de Finanzas, Administración y Contabilidad de Brasil. La cartera de préstamos de empeño de la Caja Económica se ha más que duplicado en los últimos cuatro años, llegando a 670 millones de dólares, con 1.3 millones de préstamos pendientes.Las consecuencias de este atracón de crédito han sido más dolorosas para otros tipos de préstamos. El banco central reporta que 6.7% de los préstamos bancarios personales y 26.3% de las cuentas de tarjeta de crédito están en suspensión de pagos. En cambio, la Caja Económica reporta que solo 0.6% de los clientes del empeño han fallado en sus pagos.Mientras que han bajado otros tipos de préstamos, los de empeño no han dejado de aumentar rápidamente. La Caja Económica planea

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duplicar el número de sucursales que ofrecen ese servicio para fines de 2015.Marianne Hanson, economista de la Confederación Nacional de Comercio, señaló que muchos hogares de pocos ingresos, para los que el crédito fue toda una novedad hace unos años, “ahora están aprendiendo cómo funcionan los intereses y que tienen que buscar la alternativa más barata”. El crédito que requiere de alguna garantía, como el crédito prendario, encaja en ese entorno, aseguró. E incluso los hogares de clase media están recurriendo a las casas de empeño para tratar de romper el ciclo de la deuda.Aunque las casas de empeño pueden constituir un salvavidas muy necesario, no dejan de plantear algunos riesgos.Desde hace años, Valeria Ferraz, terapeuta holística de Sao Paulo, ha empeñado sus joyas para ayudarse a pagar las cuentas cuando su negocio está lento. Y las rescata cuando regresan los clientes.“Me he vuelto adicta”, admite. “Es tan fácil obtener dinero extra que a veces lo hago aunque no lo necesita realmente.”Ferraz admite que en una ocasión perdió un anillo de oro con diamantes porque no pudo pagar los intereses.Cuando el cliente no paga, Caja Económica exhibe la prenda en su sitio Web. Las personas interesadas ofrecen a través de los cajeros automáticos del banco. Si el monto recaudado en la subasta es superior a lo que debe el cliente, éste recibe la diferencia. Pero ya que Caja Económica evalúa las joyas basándose solo en los materiales, sin tomar en cuenta la mano de obra, el precio de la subasta rara vez refleja el valor real.Reinaldo Domingos, presidente de la Asociación Brasileña de Educadores Financieros, advirtió que aunque el crédito prendario es más barato que otras opciones, no deja de ser costoso. “Para mucha gente, la deuda sigue creciendo como bola de nieve”, observó.Empero, para quienes pueden mantener bajo control los préstamos, el crédito prendario puede reemplazar a las costosas tarjetas de crédito. *bb

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