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Índice

5 - Segs

8 - Isto É Independente

10 - A Crítica

15 - Ribeirão Preto Online

17 - Consumidor Consciente

20 - Teresina FM

22 - Boticário Prev

24 - Rede Press

26 - Tribuna da Bahia

28 - S.O.S Consumidor

31 - JP News

33 - O Amarelinho

35 - ACIM

37 - Aciatra

39 - Bom dia PE

40 - O Dia

43 - Infomoney

46 - Chris Flores

48 - O Regional

50 - Abefin

53 - Segs

55 - Jornal Joseense

57 - Portal Vivo

59 - Metro

61 - jornal O Popular

62 - Jornal de Notícias

64 - Correio Press

66 - Revista Crescer

71 - Rádio CBN Salvador

72 - Diário do Nordeste

73 - Metrô News

74 - Folha Metropolitana

76 - Administradores

78 - revista Estética & Negócios

80 - Black Pages Brazil

83 - Ecoacre

85 - Correio Braziliense

88 - em.com.br

92 - Globo | TV Integração

93 - Jornal de Hoje

95 - Santander Negócios & Empresas

97 - Diário do Comércio

103 - Jornal do Trem

107 - Vivo

109 - Gospel Prime

111 - Área H

114 - Instituto Millenium

116 - Portal Centro-Oeste

118 - Jornal Joseense

121 - Gazeta do Sul

123 - Jornal Contábil

125 - Amanhã

127 - TV A Tribuna

128 - TV Alesp

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129 - Diário da Manhã

131 - Direcional Escolas

133 - Infomoney

136 - Viva Mais Digital

138 - Abefin

140 - Maxpress

141 - OAB Prev – SC

144 - Banca de Jornalistas

147 - revista Ecotour News

152 - NE TV

153 - OAB Prev

156 - 97 news

158 - O Imparcial

160 - Auto Senna

163 - Clínica do Dinheiro

167 - TN Online

170 - Camapuã Agora

172 - MSN

174 - Destak

175 - Diário Online

177 - Rádio Nativa FM (RJ)

178 - Diário dos Campos

179 - MGTV

180 - Consumo em pauta

182 - Ilustrado

184 - Gospel Prime

186 - Radar Nacional (R7)

189 - Foto Repórter RN

191 - Cidade Verde

194 - Bom dia PE

195 - Jornal Hoje

197 - Diário de Petrópolis

199 - Folha Centro-Sul

201 - Portal do Marcos Santos

202 - UOL

206 - Direcional Escolas

211 - Poupar e Viver

221 - O Globo

223 - BOL

225 - Jovem Pan

227 - O Povo Online

229 - Hoje em Dia

231 - SESCON GF

233 - Corecon MG

235 - Portal Contábil

238 - Rede Press

240 - A Folha Regional

243 - Ubaweb

245 - O Diário

247 - mais PB

251 - Rádio Nativa FM (RJ)

252 - Rádio Progresso

254 - Extra

256 - Correio 24horas

261 - Ibrafi

263 - Revista Voto

265 - a Rede

268 - RH Benefícios

270 - Folha Noroeste

272 - Credit Performance

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275 - Maxpress

276 - Portal aZ

278 - Maxpress

279 - Diário SP Online

281 - Comércio do Jahu

283 - Comércio do Jahu

285 - Ao Vivo Agora

287 - blog Finanças em Casa – Infomoney

289 - Bom dia PE

290 - Sou mais eu

292 - UOL

298 - Direcional Escolas

300 - Administradores

302 - A Tribuna (AC)

305 - Maxpress

306 - Brasília Kids

308 - Colégio Evolução

310 - blog Ciência & Vida

313 - A Tribuna

315 - Gospel Prime

317 - CDL Salgueiro

319 - Maxpress

320 - Previdência Total

321 - revista Linha Direta

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Veículo: Segs

Data: 30/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/47998-ferias-diversao-com-os-filhos-unindo-educacao-financeira-e-sustentabilidade.html

Férias - diversão com os filhos unindo educação financeira e sustentabilidade

o período de férias e fica a pergunta: o que fazer com as crianças? As possibilidades são inúmeras – viagens, cinema e passeios –, mas tudo vai depender do tempo disponível e, principalmente, das condições financeiras da família. Contudo, o período também pode ser interessante para passar para esses jovens conceitos importantes de educação financeira e sustentabilidade.

Para quem pensa que esses temas não combinam com o período, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, desmistifica. “É importante perceber que esses temas podem ser tratados de forma lúdica com as crianças, por meio de conversas e brincadeiras. Assim, o período de férias é ideal para essa abordagem, além disso, possibilita uma maior proximidade entre pais e filhos”.

Em relação à educação financeira, Domingos explica que esse é um bom momento para falar com as crianças sobre os sonhos. “É interessante, ensinar as crianças a sonharem, mas, mais do que isso, mostrar o caminho para que elas realizem esses sonhos, e isso se dará poupando um pouquinho por mês”.

Mostre que economizando o dinheiro que ela recebe dos pais e parentes poderão realizar sonhos, como brinquedos que desejam, e auxiliando a família na economia do dia a dia poderá realizar sonhos em conjunto, como uma viagem para um lugar que sempre sonharam. “Ressalto que o ato de poupar deve sempre estar atrelado a um objetivo, pois, só assim, mostrará aos pequenos o verdadeiro objetivo do dinheiro, que é ser uma ferramenta para atingir o que se deseja”, alerta o presidente da Abefin.

Além disso, também é possível associar conceitos de educação financeira com sustentabilidade em conjunto com as crianças. Isso se dá de maneira bastante simples, utilizando as brincadeiras inventadas e reinventadas ao longo dos anos, que, ao mesmo tempo

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em que promove habilidades nas crianças, também oferece uma gama de possibilidades para que a família se divirta unida e brinque ao ar livre, interagindo com outras pessoas.

De forma econômica, brinquedos antigos podem ser feitos com a parceria de pais e filhos, utilizando poucos recursos, como sucata e material reciclável. Veja alguns exemplos:

Boliche

- 10 Garrafas PET do mesmo tamanho

- Papel ou tinta colorida

- Fita adesiva

- Canetinha hidrocor

Como fazer: encha a garrafa PET com algum material como areia, papel ou pedrinhas. Lacre com fita adesiva e coloque números de 1 a 10 nas garrafas (com um papel colorido e fita adesiva). Posicione os pinos em pé, formando um triângulo. Tome distância, utilize uma bola de tênis e tente derrubar o maior número de pinos possíveis. Faça os cálculos de sua pontuação, somando o número anotado nas garrafas derrubadas. Quem fizer o maior número de pontos, vence!

 

Vai e Vem

- 2 garrafas PET de 2 litros cada

- Dois barbantes de varal – 3 metros de comprimento 

- Fita adesiva 

- 4 pedaços de madeira, para servir como haste para os participantes da brincadeira segurarem

- Papelão, papel camurça, papéis coloridos 

- Tesoura e cola

Como fazer: cortar as garrafas ao meio e depois encaixar as partes de cima uma na outra, passe a fita adesiva para assegurar que elas não vão se soltar durante a brincadeira. Em seguida, passe os barbantes de varal pelo corpo do brinquedo, sem deixar que eles se cruzem.

Faça pequenos rolinhos com o papelão e junto com a haste de madeira, fixe nas extremidades para impedir que as garrafas batam nas mãos de quem estará jogando. Por fim, faça figura coloridas e cole pelo vai e vem.

 

Jogo da Velha

- 1 bandeja de isopor de frios

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- 6 Tampas de garrafa PET

- Caneta permanente

- Tinta preta e branca

 

Como fazer: na bandeja de frios, faça o risco do jogo da velha com o pincel permanente, sendo duas linhas na vertical e duas linhas na horizontal. Pinte as tampinhas, metade de preto, metade de branco, para identificá-las e deixe-as secando. Depois de secas o seu jogo da velha já está pronto. É hora de se divertir!

 

 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Isto É IndependenteData: 29/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.istoe.com.br/reportagens/424654_COMO+REDUZIR+SUAS+CONTAS

Como reduzir suas contasPara não perder clientes em tempos de crise, as empresas estão dispostas a renegociar assinatura de TV a cabo, telefone celular e até tarifas bancáriaspor Ludmilla Amaral

Quantas vezes você recebeu uma ligação telefônica com uma oferta imperdível de TV a cabo? Ou de uma operadora de celular? Você já parou para analisar as tarifas cobradas pelas instituições financeiras? Será que usa tudo o que contratou? Os valores podem parecer baixos, mas, somados, pesam no orçamento. A boa notícia é que dá para renegociar quase tudo. O primeiro passo é colocar as despesas do papel. Quatro em cada dez consumidores não se consideram organizados financeiramente, revelou uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em janeiro deste ano. “Nós devemos olhar dentro da nossa família e ver até onde esses produtos agregam valor ou não”, diz Reinaldo Domingos, educador financeiro da consultoria Dsop. Em tempos de crise, as operadoras estão com receio de perder clientes. Trata-se, portanto, de um ótimo momento para negociar contratos de fidelidade e reduzir taxas sem pagar multa. “Teoricamente, elas estarão dispostas a fazer qualquer negociação”, afirma José Vignoli, do SPC Brasil.

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Veículo: A CríticaData: 28/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://acritica.uol.com.br/noticias/Faculdades-Manaus-empreendedores-informais-alimentos_0_1383461685.html

Faculdades de Manaus atraem empreendedores informais que vendem alimentosBolos, salgadinhos, refrigerantes, ‘churrasquinhos de gato’, cachorro-quente ou  pequenas lojas de roupa: vale tudo na hora de ‘fazer um trocado’, aproveitando a grande quantidade de universitários que frequentam as faculdades particularesManaus (AM) , 28 de Junho de 2015

NÁFERSON CRUZ

Comida de rua faz sucesso nas proximidades das faculdades de Manaus (Aguillar Abecassis)Quando o mercado de trabalho é escasso o jeito é improvisar para manter as contas em dia e procurar outra profissão para sobreviver. Parte desse público encontrou no comércio informal

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armado em frente às faculdades e escolas, a alternativa como fonte de renda.

Com um público variado, entre professores, universitários e trabalhadores, cada vez mais, este tipo de mercado vem ganhando espaço. A oferta de produtos no início da noite, chama a atenção de quem passa pelas vias onde estão localizadas as unidades educacionais.

O cardápio deste comércio é bem variado. Ele dispõe de  cachorros-quentes (kikão), churrasquinho, salgados, sopa, yakisoba, açaí no copo, tacacá, milk shake, sorvete, sobremesas e sanduíches, além de roupas e bijuterias. 

Formada em sociologia, Jaqueline Mendonça, 33, é mãe de três filhos, e encontrou na venda de salgados uma forma de ganhar dinheiro. “Estudei para ser assistente social, mas faltam vagas no mercado de trabalho e quando há o salário é pouco. O exemplo são os concursos que sempre disponibilizam somente uma vaga. Mas a dificuldade não me impediu de crescer profissionalmente e hoje a família inteira trabalha com a venda de lanche”, contou. 

A atividade exige trabalho e atenção de todos. A família produz 200 salgados, que são fornecidos para uma escola e duas   faculdades particulares da capital, por dia. Um dos  pontos está  localizado na avenida Professor Nilton Lins,  nas proximidades do Centro Universitário Nilton  Lins, no Parque das Laranjeiras, Zona Centro-Sul.

Como Jaqueline, José Carlos, 45, o “Baixinho do Kikão”, trabalha das 17h30 às 19h, de segunda a sexta-feira. Dentro desse período vende, pelo menos, 80 kikões por dia a R$ 3 cada. O crescimento, contudo, não significa que ele vai deixar seu carrinho. “Vou continuar vendendo kikão na rua porque aqui é a minha raiz e raiz a gente não deixa”, defende ele, bastante orgulhoso.

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José Carlos, o “Baixinho do Kikão”, desponta com a venda de 80 kikões por

dia. Ele também atua na avenida Joaquim Nabuco (Foto: Aguillar Abecassis)

Baixinho do Kikão disse que atua neste mercado há mais de 15 anos. Na avenida Joaquim Nabuco, em frente à Uninorte,  onde ele  costuma estacionar seu carrinho de lanche. Minutos depois, os bancos plásticos ficam tomados pelos estudantes. “Fico em média duas horas neste ponto, tempo suficiente para a venda”, disse o vendedor, que preferiu abandonar a carreira no funcionalismo público para atuar com a venda informal.

DiversidadeOutro ponto bastante assediado pelos estudantes, professores e outros trabalhadores, na avenida Joaquim Nabuco,  é o de Elza Ferreira, 54, conhecida pelos estudantes como “Tia Elza do Tacacá”, atua  há dez anos com a venda de guloseimas. Ela conta que a forma de trabalhar na rua foi alternativa encontrada por ela. “Com a falta de emprego em tempos difíceis, não tive outra saída”, comentou.

A barraca de Tia Elza localizada em ponto estratégico, bem ao lado de uma unidade escolar, está entre as mais procuradas. “Costumo vir aqui quase todos os dias devido ao cardápio diversificado e pelo bom atendimento”, disse Rômulo Almeida, estudante universitário.

Estudantes apoiam o comércioNa opinião de Elys da Silva Torres, 23, também estudante universitária, atualmente, curso superior abre muitas

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oportunidades, porém nem todos os profissionais formados têm a sorte de conseguir aquele almejado emprego, muitas vezes devido à falta de experiência e acabam partindo para outras alternativas.

O diversificado  mercado de guloseimas para a maioria dos estudantes,  é indispensável, uma vez que as unidades escolares não dispunham dessa variedade. “Eles sabem agradar o cliente, muitos desses vendedores ganharam a simpatia dos estudantes, além dos diversos produtos eles oferecem um preço acessível”, disse Adriano Lima, 26, universitário.

Ele contou ainda que conheceu uma pessoa que conseguiu comprar carro e sustentar a família com cachorro-quente. “É um trabalho honesto e admirável”, destaca.

Blog: Ana KimuraVendedora e proprietária do Nippon Food"Morei mais de 20  anos no Japão e decidimos  vir morar no Brasil. Devido a falta de emprego e as dificuldades encontradas investimos no ramo de alimentos e, logo depois, decidimos atuar no mercado informal com a venda de yakisoba", diz.

Food Trucks: ramo escolhido por Ana Kimura para atender os

estudantes com yakisoba e outros pratos da culinária japonesa (Foto: Aguilar Abecassis)

"Estamos nesse ramo há cinco anos. Para melhorar ainda mais o atendimento adquirimos um veículo que comportasse todos os equipamentos utilizados para a preparação do alimento e

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passamos a atuar com o Food Trucks, na avenida Joaquim Nabuco. Isso fez com que tivéssemos uma elevação nas vendas. São em média de 150 a 200 pratos por dia, a R$ 8 cada. Tudo isso é prazeroso porque é uma área com a qual me identifico, porém a responsabilidade é grande, pois trabalhar com alimento não é fácil, exige toda uma dedicação e amor, somente assim agradamos os mais variados clientes que atendemos em frente às escolas”, completa Kimura.

Dicas para fluir o negócioO educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do best seller “Terapia Financeira” e de outros livros lançados por sua própria editora, a DSOP, dá as dicas para que  vendedores informais obtenham êxito em seus negócios.

Ele destaca que qualquer pessoa que queira manter uma relação mais inteligente com o dinheiro, pode desenvolvê-la sem muitos problemas. “É preciso que estas pessoas  estejam envolvidas e motivadas a realizarem seus sonhos, assim, elas terão estímulos para reduzirem os gastos mensais”, recomenda.

Outra  dica é que a pessoa interessada em não perder as rédeas de suas finanças precisa fazer um diagnóstico financeiro e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro.

Ele adverte que não se trata de matemática, planilhas e cálculos, mas sim hábitos e costumes. Por isso, o momento de sentar com toda a família não deve ser encarado como uma reunião de corte de gastos, mas sim de projeções de ganhos e objetivos realizados.

Também é importante, segundo Reinaldo Domingos, que se mostre que na maioria das vezes a economia se dá em pequenos gastos, que na maioria das vezes a pessoa nem percebe que existe excessos neles.

“Há muitas oportunidades no mercado, por isso, se não tiver com objetivos bem traçados, tudo se tornará mais complicado. Sempre defendo a educação financeira como sendo de extrema importância para a formação de uma sociedade, ainda mais quando se trata de uma população com espírito empreendedor, como é o caso da brasileira: se a pessoa aprendeu a lidar com

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as finanças pessoais, certamente, terá muito mais base para administrar as de sua empresa”.

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Veículo: Ribeirão Preto OnlineData: 27/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ribeiraopretoonline.com.br/economia-negocios/nova-medida-para-aposentadoria-o-que-muda-e-como-garantir-o-futuro/90656

Nova medida para aposentadoria: o que muda e como garantir o futuroFonte: DSOP Educação Financeira

A nova Medida Provisória – que já está em vigor – propõe uma nova fórmula de cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição, que funciona como um sistema de pontos, sendo uma alternativa ao fator previdenciário. Essa novidade muda a vida do beneficiário e, por isso, é importante que saibamos exatamente do que se trata e como agir para garantir uma aposentadoria sustentável.

Basicamente, até o final de 2016, a fórmula utilizada será a 85/95, ou seja, a idade da mulher somada ao tempo de contribuição deve resultar em 85 e, para o homem, essa conta deve dar 95, modelo que já tinha sido proposto anteriormente. No entanto, nessa nova MP, foi aplicada a regra da progressividade, para acompanhar o crescimento da expectativa de vida do brasileiro.

Isto quer dizer que, a partir de janeiro de 2017 até 2022, o número de pontos necessários para se aposentar aumentará gradativamente, chegando a 90 para as mulheres e 100 para os homens. Isso postergará o acesso ao benefício, evitando um déficit nas contas da Previdência. Vale lembrar que a aposentadoria por idade continua

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sendo a mesma (60 anos para a mulher e 65, para o homem), entretanto, nessa modalidade, o rendimento é de um salário mínimo.

Não estamos aqui para dizer se essa é uma boa proposta ou não, mas o fato é que precisamos entender o que foi decidido para, então, saber como se planejar para ter uma aposentadoria tranquila, sem depender de terceiros ou ainda precisar trabalhar para se sustentar. A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua maioria, não tiveram orientação e nem condição para fazer uma previdência particular, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria.

- Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não terá um resultado satisfatório;- Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos, pode formar uma reserva de emergência que corresponda a 6 a 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Guardando R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão;- Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que deverão ser de curto, médio e longo prazos, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos;- Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada

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quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades;- Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganhe um salário de R$ 4 mil, tendo uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia, o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 26/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/2783-f

%C3%A9rias-de-junho-como-aproveitar-na-medida-certa.html

Férias de julho: como aproveitar na medida

certa É importante que haja planejamento para

que a os passeios resultem em boas

lembranças e não em mais uma frustração

financeira

Está aí o grande segredo para aproveitar o

momento na medida certa: planejamento.

Não é tão difícil assim, já que as férias acontecem todo ano no mesmo período. Mas basta

sentar com a família e conversar sobre todas as datas já pré-estabelecidas que pretendam

fazer algo que envolva gasto de dinheiro e se programarem, irem poupando para pagar

tudo à vista.

Isso é ter educação financeira. Com o tempo, as pessoas vão percebendo que é possível

realizar muitos sonhos/objetivos, de maneira mais consciente e sustentável, é só respeitar

o padrão de vida. Mas, para conseguir essa alteração de comportamento, é preciso

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disciplina e força de vontade. Há muitos livros, cursos e palestras – algumas online e

gratuitas – que auxiliam no assunto, basta procurar.

Então, minha recomendação a todas as famílias é: façam dessas férias um marco de

mudança e eduquem-se financeiramente! O resultado já poderá ser visto em um curto

espaço de tempo, mas, principalmente, melhorará a qualidade de vida de todos em médio

e longo prazo. Sendo assim, para começar agora a mudar os hábitos em relação ao uso e

à administração do dinheiro, analisem a condição em que se encontram e vejam se uma

viagem agora vai prejudicar ou não as finanças.

Se não estava planejada e a situação não estiver propícia, o melhor a fazer é deixar a

viagem para as férias do final do ano ou ainda para o meio do ano que vem. Até porque,

viajar não é apenas hospedagem e transporte, tem que contar alimentação, passeios,

lembrancinhas. Mas isso também não significa que devem desanimar e nem que não

podem se divertir agora, pois há diversas opções de entretenimento gastando pouco ou

até mesmo nada, em sua própria cidade.

Mas, caso a viagem já tenha sido planejada e está tudo pronto para fazê-la, é preciso

apenas prestar bastante atenção com os gastos não planejados (que podem ocorrer no

meio do caminho) e com as compras feitas no cartão de crédito, pois virão na próxima

fatura, ou seja, muito provavelmente, no próximo mês, ainda terá contas a pagar

relacionadas a essa viagem. Se for para fora do país, terá que se atentar as taxas

cobradas, como o IOF, por exemplo, além da conversão da moeda.

Boas férias!

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Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira

e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos

Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Teresina FMData: 26/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.teresinafm.com.br/21343/

Editorial: Orientações para sair da crise financeiraA palavra mais pronunciada neste junho de 2015 é crise. Crise financeira.

Dizem que o cofre brasileiro furou, secou e o dinheiro sumiu. Acreditamos que a crise existe, sim, mas não apostamos que ela perdure. O governo realiza ajuste fiscal para equilibrar as contas que ele mesmo desequilibrou.

Empresários espalhados por todas as regiões falam da crise, mas apontam para luz no final do túnel.

Pois bem. O presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), Reinaldo Domingos (*), produziu artigo em que orienta a saída da crise.

Vamos, então, transcrever trechos do artigo em que Reinaldo Domingos lista os cinco pontos que considera importantes na educação financeira de cada um. As palavras são dele (Domingos Bezerra Filho).

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais,

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pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela”.(*) Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1.500 escolas em todo o Brasil. 

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Veículo: Boticário PrevData: 26/06/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.boticarioprev.com.br/noticias/20150626.html

Juros do cartão de crédito dispara e chega a 360%

Duas das modalidades mais caras de crédito voltaram a apresentar forte alta de juros em maio. No cartão de crédito rotativo, a taxa média anual teve um salto de 13,1 pontos percentuais em relação a abril e atingiu os 360,6%, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Banco Central.

“O crédito rotativo por definição tem taxa de inadimplência mais elevada e isso acaba refletindo na taxa de juros”, disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. Ele acrescentou que a modalidade só deve ser usada em casos excepcionais e por um prazo curto.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, o “erro capital” é pagar a parcela mínima do cartão. Com as altas taxas de juros cobradas, o consumidor acaba sendo levado à inadimplência. “Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não possua juros que ultrapassem 2,5% ao mês”, afirma.

Uma dica é alterar o limite do cartão de crédito, que não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal. Isso evitará gastar mais do que se recebe, diz o especialista.

Outra modalidade que está bem mais cara é o cheque especial. O juro cobrado chegou a 232% ao ano em maio, uma alta de 6 pontos percentuais. Esse é o maior patamar desde dezembro de 1995, quando estava 242% ao ano.

A taxa média de juros do crédito para as famílias chegou ao recorde de 57,3% ao ano, a mais alta da série histórica do BC, iniciada em 2011. De abril para maio, o avanço foi 1,2 ponto percentual.

Com os juros mais elevados, o saldo das operações de crédito deve crescer menos este ano. Segundo estimativa do BC, a expansão deve ficar em 9%, em 2015, inferior aos 11% previstos em março. Essa será o menor crescimento desde 2003, quando ficou em 8,8%. No ano passado, o crédito cresceu 11,3%.

Segundo Maciel, a moderação do crédito e o aumento das taxas de juros seguem o atual quadro econômico, com aumento da Selic, corte de gastos públicos e retração da economia. “De uma maneira geral, o comportamento do mercado de crédito segue o ajuste macroeconômico em curso”, afirmou.

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Fonte: Metro

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Veículo: Rede PressData: 26/06/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/06/26/ferias-de-julho-como-se-planejar-por-reinaldo-domingos-2/

‘Férias de julho: como se planejar?’ – Por Reinaldo Domingos26/06/2015   Artigos de Opinião

Meio do ano é aquele período em que os pais tentam tirar uns dias de folga do trabalho, colocam a criatividade pra funcionar e fazem um esforço financeiro para realizarem uma viagem e passar mais tempo junto de sua família, principalmente quando se tem filhos, pois eles entram em férias escolares. Entretanto, outro cenário bem comum é as pessoas não se programarem para isso, comprometendo o orçamento financeiro.

Se você é daqueles que toda vez, no mesmo período do ano, senta com a família, faz um diagnóstico da vida financeira, analisa a situação e já se planeja para todas as ocasiões que podem ser previstas – gastos repetitivos e com datas comemorativas e férias, por exemplo –, parabéns! Você é educado financeiramente e tem condição de realizar todos os seus objetivos e sonhos, bem como os de sua família, sem frustrações.

No entanto, infelizmente, essa não é a realidade de boa parte da população, que não recebeu orientação alguma de hábitos corretos em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, apenas aprendeu a gastar, para depois se preocupar em como irá honrar com seus compromissos. A consequência desse comportamento impulsivo e não consciente é de transformar sonhos em pesadelos, pois, mesmo quando se consegue realizar, pagar por ele pode ter efeitos desastrosos para as finanças.

Então, o primeiro passo para que a tão desejada viagem em família não se transforme em uma constante preocupação é planejamento. Um passeio assim possui gastos intrínsecos, como transporte, estadia, alimentação, telefonia, dentre outros. Por isso, é preciso levar em consideração todas essas despesas no momento em que estiverem calculando o valor total da viagem. Daí o motivo de se programar com antecedência, para avaliar todos os aspectos, pesquisar os melhores preços e condições e poupar para pagar à vista, se possível.

Minha orientação para quem não viu nada sobre viagem até o momento é começar a se planejar para realizar um passeio muito melhor no final do ano ou até mesmo no meio do ano

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que vem. Sei que a ansiedade de curtir o momento é grande, mas tomar atitudes mais conscientes tem mais vantagens, tanto em curto quanto em longo prazo. Outra dica é analisar bem qual destino cabe melhor no orçamento financeiro e, se for necessário, mude o local da viagem, para aproveitarem melhor.

Se decidirem por postergar a viagem, não significa que não possam fazer nada para aproveitarem agora. Pensem em programas culturais, pontos turísticos, piquenique no parque, enfim, tem diversas opções para gastar pouco. Mas, caso já tenham se programado para realizar esse passeio em família agora em julho mesmo, a cautela deve ser com as despesas durante a viagem, com compras, lembrancinhas, etc. É importante estabelecer um limite de gasto antes mesmo de saírem de casa.

Essa orientação vale para as crianças também; elas precisam entender minimamente a situação e saber que há limites. Acreditem, os pequenos entendem muito mais do que pensamos. Se a viagem for para fora do país, o cuidado deve ser dobrado, afinal de contas, além da conversão da moeda, quando se utiliza o cartão de crédito – ou o pré-pago –, por exemplo, é cobrado o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que representa 6,38% do valor gasto.

Tendo educação financeira e planejamento, as férias serão o que devem ser: um momento de descontração e união.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 25/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/06/25/nova-medida-para-aposentadoria-que-muda-como-garantir-futuro-2

Nova medida para aposentadoria - o que muda e como garantir o futuroO autor é presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin)

A nova Medida Provisória – que já está em vigor – propõe uma nova fórmula de cálculo da aposentadoria por tempo de contribuição, que funciona como um sistema de pontos, sendo uma alternativa ao fator previdenciário. Essa novidade muda a vida do beneficiário e, por isso, é importante que saibamos exatamente do que se trata e como agir para garantir uma aposentadoria sustentável. Basicamente, até o final de 2016, a fórmula utilizada será a 85/95, ou seja, a idade da mulher somada ao tempo de contribuição deve resultar em 85 e, para o homem, essa conta deve dar 95, modelo que já tinha sido proposto anteriormente. No entanto, nessa nova MP, foi aplicada a regra da progressividade, para acompanhar o crescimento da expectativa de vida do brasileiro. Isto quer dizer que, a partir de janeiro de 2017 até 2022, o número de pontos necessários para se aposentar aumentará gradativamente, chegando a 90 para as mulheres e 100 para os homens. Isso postergará o acesso ao benefício, evitando um déficit nas contas da Previdência. Vale lembrar que a aposentadoria por idade continua sendo a mesma (60 anos para a mulher e 65, para o homem), entretanto, nessa modalidade, o rendimento é de um salário mínimo. Não estamos aqui para dizer se essa é uma boa proposta ou não, mas o fato é que precisamos entender o que foi decidido para, então, saber como se planejar para ter uma aposentadoria tranquila, sem depender de terceiros ou ainda precisar trabalhar para se sustentar. A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua maioria, não tiveram orientação e nem condição para fazer

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uma previdência particular, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria. -- Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. Aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não terá um resultado satisfatório

-- Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos, pode formar uma reserva de emergência que corresponda a 6 a 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Guardando R$ 300 por mês, em 30 anos, pode se ter cerca de R$ 1 milhão

-- Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que deverão ser de curto, médio e longo prazos, e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos

-- Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades

-- Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganhe um salário de R$ 4 mil, tendo uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia, o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

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Veículo: S.O.S ConsumidorData: 25/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-41990,veja-como-fugir-dos-juros-do-cartao-

credito-que-vao-360-ao-ano.html

Veja como fugir dos juros do cartão de crédito que vão a 360% ao anoTaxa para o cheque especial também subiu e chegou a 232%, a maior desde 1995

Os juros do cheque especial e do cartão de crédito rotativo voltaram a subir em maio, segundo

informações divulgadas ontem pelo Banco Central. Para quem já está endividado, a dica neste

momento é buscar opções de crédito mais baratas para pagar a dívida. Já quem tem as contas

em dia deve usar os recursos financeiros com responsabilidade para evitar entrar no vermelho.

O cartão de crédito se manteve como modalidade mais cara para os clientes que não pagam a

fatura na totalidade: os juros foram de 360,6% ao ano, em maio. Em abril, estavam em 347,5%.

O patamar de maio é maior desde o início da série histórica, em março de 2011.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o real problema não está no cartão de crédito

em si, mas na falta de educação financeira. “O erro capital em relação ao cartão é pagar a

parcela mínima. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência.

Recomendo que o limite do cartão de crédito não ultrapasse 50% do salário ou ganho mensal,

o que evitará gastar mais do que se recebe”, aconselha o especialista.

Os juros do cheque especial, por sua vez, avançaram seis pontos percentuais de abril para

maio, em 232% ao ano. Este foi o maior patamar desde 1995, quando estava em 242,2% ao

ano.

Presidente do Canal do Crédito, Marcelo Prata explica que as taxas altas são resultado da

conveniência oferecida por essa modalidade. “Não vale a pena contratar crédito pelo internet

banking, caixa eletrônico ou aplicativo do banco. Todo dinheiro fácil normalmente é mais caro”,

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explica.

A recomendação para quem está endividado é buscar uma opção mais em conta. O crédito

pessoal, por exemplo, somou 111,5% ao ano em maio, contra 113% ao ano em abril — queda

de 1,8 ponto percentual. O patamar continua historicamente elevado, mas há outras opções

com juros menores.

Uma delas é o consignado, com desconto em folha de pagamento, que somou 27,2% ao ano

em maio, contra 26,9% em abril. Apesar de ser a taxa mais alta desde abril de 2012, essa

continua sendo uma das linhas de crédito com taxa de juros mais baixa do mercado.

Segundo Marcelo Prata, todas as linhas com algum tipo de garantia são mais baratas. “O ideal

é substituir o cheque especial pelo consignado. Se não for possível, há opções com garantia de

imóvel, carro, também com boas condições de pagamento. Em último caso, o crédito pessoal é

uma solução”, afirma o especialista.

De acordo com o BC, a taxa média de juros para aquisição de veículos por pessoas físicas

somou 24,8% ao ano em maio, contra 24,6% ao ano em abril último, o mesmo patamar de

fevereiro.

Vender o carro como saída

Quando a situação aperta, contratar um crédito pode parecer uma solução rápida e simples,

mas não é bem assim. Para Marcelo Prata, do Canal do Crédito, o consumidor deve avaliar se

o dinheiro vai resolver o problema ou só vai “tampar o sol com a peneira”.

Segundo ele, pode ser necessário tomar medidas mais definitivas. “Se custo familiar estiver

mais alto que a receita, é preciso reduzir o orçamento. Isso pode ser feito baixando o padrão de

vida ou vendendo um carro, por exemplo”, diz.

Crédito exige responsabilidade

A doceira Ana Cristina Campelo, 52 anos, usa bastante o cartão de crédito para arcar com os

custos da produção de bolos e doces. “Já cheguei a pagar o mínimo, mas hoje me organizo

para quitar o valor total em dia. Não tem como arcar com juros de mais de 300%, é inviável”,

comenta.

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Para Reinaldo Domingos, o cartão de crédito pode ser uma ferramenta importante para quem

sabe usar, pois oferece como prêmios e milhagens. “Se a pessoa tiver apenas um ganho

mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, pode ter até três

cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de

cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento”, ensina o especialista. Mas ele alerta:

“Caso perca o controle financeiro, é preciso parar de usar o cartão imediatamente”.

Já o problema do diretor de TV Daniel Camargo, 38, é com o cheque especial. “Ter facilidade

de crédito é muito bom, mas tem que lembrar que esse poder de compra vai até a pagina dois.

É importante estabelecer limites, ter calma e pensar antes de comprar”, reconhece ele.

Reinaldo Domingos lembra que o consumidor não deve encarar o cheque especial como

extensão do salário. “Há bancos que oferecem possibilidade de uso do limite do cheque

especial por 10 dias sem juros, basta pesquisar”, avalia.

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Veículo: JP NewsData: 25/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jptl.com.br/ler.php?id=78014

Orçamento financeiro – priorize os sonhos e não a crise!Os próximos não serão simples financeiramente falando

*Reinaldo Domingos

Os próximos não serão simples financeiramente falando. Crise, aumento de impostos, de energia, alta do dólar e da inflação... São muitos os aspectos que tornam este período digno de preocupação. No entanto, é justamente nas dificuldades que surgem as oportunidades, não é? Por isso, tenho uma proposta: vamos focar em nossos sonhos!Não digo para esquecermos ou fingirmos que a crise não existe, muito pelo contrário, precisamos compreendê-la e saber que ela está aí, mas acredito que, priorizando os nossos objetivos de vida, passaremos por essa fase da melhor maneira possível. Minha primeira recomendação é não se desesperar. Sabendo da situação, o próximo passo é mudar o modelo que temos em relação à forma de fazer um orçamento financeiro.Temos que ter um comportamento novo. Isso, se deve ao foto de que sempre queremos mudanças, contudo, continuamos com as mesmas atitudes e hábitos. Assim, para mudar essa história, o primeiro passo é ter ciência de sua situação financeira, fazendo um bom diagnóstico, sabendo exatamente para onde vai cada centavo do seu dinheiro. Isso é de extrema importância, pois muitas pessoas – principalmente as que têm ganhos variáveis – não sabem nem ao mesmo quanto ganham por mês e gastam aleatoriamente.Entendido isso, vamos falar dos sonhos. Para conseguir realizá-los, é preciso tê-los muito bem definidos, saber quanto custam, quanto poderá dispender mensalmente para essa finalidade e em quanto tempo conseguirá alcançá-los. Com essas informações em mãos, é hora de aprender um novo jeito de realizar o orçamento financeiro.A maioria das pessoas faz a seguinte conta: Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo.  Não adianta esperar que, assim, sobre algum dinheiro ao final do mês para poupar. Acredite, dificilmente isso acontecerá, até porque temos a tendência de gastar

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enquanto tivermos, é natural, além disso, você sempre ficará frustrado por não conseguir realizar seus sonhos.Sendo assim, apresento um novo cálculo: Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Parece impossível, mas não é, pois, dessa maneira, você estará priorizando os seus objetivos, sendo obrigado a ajustar o seu padrão de vida ao valor que sobrar. Para isso, logo que receber o salário, já se deve retirar a quantia mensal necessária para a realização, colocando esse dinheiro na melhor opção de investimento de acordo com o prazo desse sonho.Veja que é muito mais uma questão de mudança de comportamento do que saber fazer contas ou ter que se privar de algo. Quando temos metas bem definidas em nossas vidas, poupar não se torna um martírio, mas sim um estilo de vida, que o levará a ter muito mais realizações e satisfações. 

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Veículo: O AmarelinhoData: 25/06/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://oamarelinho.com.br/noticias/2015/6/2565-endividamento-recorde---como-pagar-as-dividas.aspx

ENDIVIDAMENTO RECORDE - COMO PAGAR AS DÍVIDAS!Usar linhas de crédito sem conhecer em detalhes seu funcionamento é um dos principais riscos para o endividamento. Débitos com taxas de juros altas devem ser priorizadas para quitação.

A situação do brasileiro em relação ao dinheiro está bastante preocupante, sendo que dados do Banco do Brasil apontam que o endividamento das famílias em abril chegou a 46,3% da renda acumulada em 12 meses. É o maior percentual para o mês na série histórica iniciada em janeiro de 2005.

Ocorre que com a crise começa a ter reflexo o crescimento do consumo nos últimos anos, quando boa parte dos brasileiros fez financiamentos, empréstimos, parcelamentos, utilizou cheque especial ou pagou o mínimo do cartão de crédito, ficando exposto aos juros bancários, que são exorbitantes. Assim, usar linhas de crédito sem conhecer em detalhes o funcionamento do sistema é uma das faces do comportamento de risco financeiro mais comum na cultura de endividamento.

É importante que os consumidores saibam calcular os impactos de financiamentos (cartão de crédito, cheque especial, financiamento da casa própria, do carro, de eletrodomésticos, entre outros) em seus orçamentos, antes de optar por linhas de crédito, pois, na maioria dos casos, se entra no ciclo do endividamento cuja saída é muito complexa.

É preciso ter em mente que o ciclo do endividamento se constitui de causas como analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de meios – cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR –; e de efeitos – problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho.

Em geral, a ciranda financeira segue o seguinte compasso: se a prestação da casa ou do carro não está cabendo no orçamento, a pessoa passa a pagar todas as demais despesas no cartão de crédito, imaginando que, assim, sobrará recurso para pagar suas principais dívidas. Dentro de poucos meses, no entanto, já não conseguirá quitar a fatura do cartão e passará a pagar a parcela mínima, até que entre algum recurso extra. Mas isso não

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acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo do outro mês e a história se repete.

Quando se dá conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo o risco de ficar inadimplente e sem linhas de crédito. Há quem provoque a própria demissão para usar os recursos dos direitos trabalhistas para solucionar o problema. Quando percebem que o dinheiro não é suficiente buscam empréstimo. E assim vai até chegar ao fundo do poço.

A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, priorizando as que possuem bens de valor como garantia e evitar o corte de serviços indispensáveis. Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro.

Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que reúna num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente. A partir desse acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo.

Se não houver possibilidade de acordo com a instituição financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento, será melhor poupar para que, quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a quitação em valores menores.

Enfim, por mais que acredite que chegou ao fundo do poço, sempre haverá alternativas; para isso, basta ter perseverança e criar uma estratégia para reverter a situação. Nunca se esquecendo, é claro, de projetar os sonhos para o futuro.

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Veículo: ACIMData: 25/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://aciatra.com.br/como-organizar-o-orcamento-domestico-em-quatro-passos

Como organizar o orçamento doméstico em quatro passosComo estão as contas da casa? A família consegue poupar ou todo mês entra no cheque especial?

Para arrumar as contas da casa e começar a poupar para realizar os objetivos de vida, é preciso fazer o orçamento doméstico. 

Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, aconselha a família a se reunir e seguir esses quatro passos:

1) Fazer um diagnóstico financeiroTodos os gastos devem ser anotados minuciosamente para que a família possa saber quanto entra de renda e para onde está indo dinheiro. Reinaldo Domingos sugere que durante um mês toda e qualquer despesa deva ser anotada minuciosamente para fazer esse diagnóstico real.

2) Reduzir os gastos desnecessáriosSegundo Domingos, logo após a análise do orçamento doméstico quase sempre a família percebe que é possível reduzir de 20% a 30% dos gastos. Trocar de plano de celular ou de pacote de TV a cabo são alguns dos exemplos. 

O educador diz que, num primeiro momento, o cafezinho de todo dia ou a pizza da semana podem parecer inofensivos, mas são nos pequenos gastos que cometemos que estão os excessos: o banho demorado, a luz do abajur, a taxa de conveniência na hora de adquirir ingresso pelo telefone…

“Você precisa mesmo disso para viver, todos os dias? Com o tempo a pessoa percebe que são esses pequenos hábitos que podem estar obstruindo a busca por dinheiro.” 

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3) Fazer um projeto de vida de curto, médio e longo prazosTrocar de carro, fazer uma viagem, comprar a casa própria, planejar a aposentadoria. Faça as contas de quanto vai custar cada um desses projetos e quanto tempo irá demorar para realizar cada um deles.

Assim que realizar um destes sonhos, deve-se substituí-lo por outro objetivo. E, muito importante, não use todo o dinheiro poupado para satisfazer desejos imediatos, que impedem a realização dos objetivos maiores.

4) Poupar para realizar os sonhosA decisão de onde aplicar o dinheiro vai depender do prazo de cada objetivo:

Objetivos de curto prazo (até 1 ano): dinheiro deve ficar numa aplicação fácil de retirar, tal como o título do Tesouro Direto indexado à Selic;

Objetivos de médio prazo (1 a 10 anos): dinheiro pode ser aplicado também no Tesouro Direto, CDBs, fundos de investimento;

Objetivos de longo prazo (acima de 10 anos): valores podem ser aplicados em títulos indexados à inflação do Tesouro Direto ou ainda numa previdência privada.

Cuidado com os gastos fixosO professor Samy Dana, da Fundação Getúlio Vargas, diz que as despesas fixas, tais como supermercado, água, luz, telefone, condomínio, escola, plano de saúde, TV a cabo, internet, idealmente devem estar limitadas a 50% da renda. “Se estiver muito acima disso, é hora de repensar o padrão de vida para adaptar à realidade da renda.”

Se a família estiver temporariamente endividada, é possível cortar despesas supérfluas para resolver esse desajuste temporário. Mas se os gastos fixos consomem a maior parte da renda mensal, é sinal que a família está vivendo acima do padrão de vida.

Para que possa viver melhor, deve reduzir esses gastos e se organizar para poupar ao menos 10% da renda todo mês. “Isso deve ser uma decisão muito bem pensada, pois requer uma mudança estrutural, como mudar de casa ou trocar de escola”, afirma Dana.

Fonte: UOL

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Veículo: AciatraData: 25/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://aciatra.com.br/como-organizar-o-orcamento-domestico-em-quatro-passos

Como organizar o orçamento doméstico em quatro passosPublicado por admin em 25 de junho de 2015 | Deixe um Comentario

Como estão as contas da casa? A família consegue poupar ou todo mês entra no cheque especial?Para arrumar as contas da casa e começar a poupar para realizar os objetivos de vida, é preciso fazer o orçamento doméstico.Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, aconselha a família a se reunir e seguir esses quatro passos:1) Fazer um diagnóstico financeiroTodos os gastos devem ser anotados minuciosamente para que a família possa saber quanto entra de renda e para onde está indo dinheiro. Reinaldo Domingos sugere que durante um mês toda e qualquer despesa deva ser anotada minuciosamente para fazer esse diagnóstico real.2) Reduzir os gastos desnecessáriosSegundo Domingos, logo após a análise do orçamento doméstico quase sempre a família percebe que é possível reduzir de 20% a 30% dos gastos. Trocar de plano de celular ou de pacote de TV a cabo são alguns dos exemplos.O educador diz que, num primeiro momento, o cafezinho de todo dia ou a pizza da semana podem parecer inofensivos, mas são nos pequenos gastos que cometemos que estão os excessos: o banho demorado, a luz do abajur, a taxa de conveniência na hora de adquirir ingresso pelo telefone…“Você precisa mesmo disso para viver, todos os dias? Com o tempo a pessoa percebe que são esses pequenos hábitos que podem estar obstruindo a busca por dinheiro.”3) Fazer um projeto de vida de curto, médio e longo prazosTrocar de carro, fazer uma viagem, comprar a casa própria, planejar a aposentadoria. Faça as contas de quanto vai custar cada um desses projetos e quanto tempo irá demorar para realizar cada um deles.Assim que realizar um destes sonhos, deve-se substituí-lo por outro objetivo. E, muito importante, não use todo o dinheiro poupado para satisfazer desejos imediatos, que impedem a realização dos objetivos maiores.4) Poupar para realizar os sonhosA decisão de onde aplicar o dinheiro vai depender do prazo de cada objetivo:

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Objetivos de curto prazo (até 1 ano): dinheiro deve ficar numa aplicação fácil de retirar, tal como o título do Tesouro Direto indexado à Selic;

Objetivos de médio prazo (1 a 10 anos): dinheiro pode ser aplicado também no Tesouro Direto, CDBs, fundos de investimento;

Objetivos de longo prazo (acima de 10 anos): valores podem ser aplicados em títulos indexados à inflação do Tesouro Direto ou ainda numa previdência privada.Cuidado com os gastos fixosO professor Samy Dana, da Fundação Getúlio Vargas, diz que as despesas fixas, tais como supermercado, água, luz, telefone, condomínio, escola, plano de saúde, TV a cabo, internet, idealmente devem estar limitadas a 50% da renda. “Se estiver muito acima disso, é hora de repensar o padrão de vida para adaptar à realidade da renda.”Se a família estiver temporariamente endividada, é possível cortar despesas supérfluas para resolver esse desajuste temporário. Mas se os gastos fixos consomem a maior parte da renda mensal, é sinal que a família está vivendo acima do padrão de vida.Para que possa viver melhor, deve reduzir esses gastos e se organizar para poupar ao menos 10% da renda todo mês. “Isso deve ser uma decisão muito bem pensada, pois requer uma mudança estrutural, como mudar de casa ou trocar de escola”, afirma Dana.Fonte: UOL

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Veículo: Bom dia PEData: 24/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-pe/t/edicoes/v/confira-dicas-para-

gerenciar-os-excessos-de-gastos-durante-o-sao-joao/4274232/

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Veículo: O DiaData: 24/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2015-06-24/veja-como-fugir-dos-juros-do-

cartao-de-credito-que-vao-a-360-ao-ano.html

Veja como fugir dos juros do cartão de crédito que vão a 360% ao anoTaxa para o cheque especial também subiu e chegou a 232%, a maior desde 1995

STEPHANIE TONDO

Rio - Os juros do cheque especial e do cartão de crédito rotativo voltaram a subir em maio, segundo informações divulgadas ontem pelo Banco Central. Para quem já está endividado, a dica neste momento é buscar opções de crédito para pagar a dívida. Já quem tem as contas em dia deve usar os recursos financeiros com responsabilidade para evitar entrar no vermelho. 

Ana Cristina se organiza para pagar todo mês a fatura integral do cartão de crédito e evitar dívidas com pagamento da parcela mínima

Foto:  André Mourão / Agência O Dia

O cartão de crédito se manteve como modalidade mais cara para os clientes que não pagam a fatura na totalidade: os juros foram de 360,6% ao ano, em maio. Em abril,

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estavam em 347,5%. O patamar de maio é maior desde o início da série histórica, em março de 2011.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o real problema não está no cartão de crédito em si, mas na falta de educação financeira. “O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Recomendo que o limite do cartão de crédito não ultrapasse 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe”, aconselha o especialista.

Os juros do cheque especial, por sua vez, avançaram seis pontos percentuais de abril para maio, em 232% ao ano. Este foi o maior patamar desde 1995, quando estava em 242,2% ao ano.

Presidente do Canal do Crédito, Marcelo Prata explica que as taxas altas são resultado da conveniência oferecida por essa modalidade. “Não vale a pena contratar crédito pelo internet banking, caixa eletrônico ou aplicativo do banco. Todo dinheiro fácil normalmente é mais caro”, explica.

A recomendação para quem está endividado é buscar uma opção mais em conta. O crédito pessoal, por exemplo, somou 111,5% ao ano em maio, contra 113% ao ano em abril — queda de 1,8 ponto percentual. O patamar continua historicamente elevado, mas há outras opções com juros menores.

Uma delas é o consignado, com desconto em folha de pagamento, que somou 27,2% ao ano em maio, contra 26,9% em abril. Apesar de ser a taxa mais alta desde abril de 2012, essa continua sendo uma das linhas de crédito com taxa de juros mais baixa do mercado. 

Segundo Marcelo Prata, todas as linhas com algum tipo de garantia são mais baratas. “O ideal é substituir o cheque especial pelo consignado. Se não for possível, há opções com garantia de imóvel, carro, também com boas condições de pagamento. Em último caso, o crédito pessoal é uma solução”, afirma o especialista. 

De acordo com o BC, a taxa média de juros para aquisição de veículos por pessoas físicas somou 24,8% ao ano em maio, contra 24,6% ao ano em abril último, o mesmo patamar de fevereiro.

Vender o carro como saída

Quando a situação aperta, contratar um crédito pode parecer uma solução rápida e simples, mas não é bem assim. Para Marcelo Prata, do Canal do Crédito, o consumidor deve avaliar se o dinheiro vai resolver o problema ou só vai “tampar o sol com a peneira”.

Segundo ele, pode ser necessário tomar medidas mais definitivas. “Se custo familiar estiver mais alto que a receita, é preciso reduzir o orçamento. Isso pode ser feito baixando o padrão de vida ou vendendo um carro, por exemplo”, diz.

Crédito exige responsabilidade 

A doceira Ana Cristina Campelo, 52 anos, usa bastante o cartão de crédito para arcar com os custos da produção de bolos e doces. “Já cheguei a pagar o mínimo, mas hoje me

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organizo para quitar o valor total em dia. Não tem como arcar com juros de mais de 300%, é inviável”, comenta.

Para Reinaldo Domingos, o cartão de crédito pode ser uma ferramenta importante para quem sabe usar, pois oferece como prêmios e milhagens. “Se a pessoa tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, pode ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento”, ensina o especialista. Mas ele alerta: “Caso perca o controle financeiro, é preciso parar de usar o cartão imediatamente”.

Já o problema do diretor de TV Daniel Camargo, 38, é com o cheque especial. “Ter facilidade de crédito é muito bom, mas tem que lembrar que esse poder de compra vai até a pagina dois. É importante estabelecer limites, ter calma e pensar antes de comprar”, reconhece ele.

Reinaldo Domingos lembra que o consumidor não deve encarar o cheque especial como extensão do salário. “Há bancos que oferecem possibilidade de uso do limite do cheque especial por 10 dias sem juros, basta pesquisar”, avalia.

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Veículo: InfomoneyData: 24/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/4120808/abf-expo-2015-

educacao-financeira-segredo-para-empreender-bem

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Veículo: Chris FloresData: 24/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://chrisflores.net/seubolso/14/materia/4885/feriasbemplanejadas.html

Férias de julho: como se planejar?Dicas para fazer uma viagem em família e não acabar endividadofale com a redação, atualizada em 24/06/2015

istock / Getty

As férias escolares estão chegando outra vez. Muitos pais aproveitam também para tirar uns dias de folga e curtir momentos de lazer e descanso ao lado dos filhos.

Entretanto, como o atual período de crise financeira que assola o país, é importante calcular tudo na ponta do lápis para ver se compensa viajar para algum lugar nesta época, ou se vale a pena esperar mais um pouco. Reinaldo Domingos,  educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP e autor do best-seller Terapia Financeira, lista 4 coisas que você deve levar em conta na hora de planejar as tão sonhadas férias em família:

 

1)      Leve em consideração todas as despesas no momento em que estiverem calculando o valor total da viagem. Um passeio assim possui gastos intrínsecos, como transporte, estadia, alimentação, telefonia, dentre outros. Daí o motivo de se programar com antecedência, para avaliar todos os aspectos, pesquisar os melhores preços e condições e poupar para pagar à vista, se possível.

2)      Minha orientação para quem não viu nada sobre viagem até o momento é começar a se planejar para realizar um passeio muito melhor

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no final do ano ou até mesmo no meio do ano que vem. Sei que a ansiedade de curtir o momento é grande, mas tomar atitudes mais conscientes tem mais vantagens, tanto em curto quanto em longo prazo. Outra dica é analisar bem qual destino cabe melhor no orçamento financeiro e, se for necessário, mude o local da viagem, para aproveitarem melhor.

3)      Se decidirem por postergar a viagem, não significa que não possam fazer nada para aproveitarem agora. Pensem em programas culturais, pontos turísticos, piquenique no parque, enfim, tem diversas opções para gastar pouco. Mas, caso já tenham se programado para realizar esse passeio em família agora em julho mesmo, a cautela deve ser com as despesas durante a viagem, com compras, lembrancinhas, etc. É importante estabelecer um limite de gasto antes mesmo de saírem de casa.

Essa orientação vale para as crianças também; elas precisam entender minimamente a situação e saber que há limites. Acreditem, os pequenos entendem muito mais do que pensamos. Se a viagem for para fora do país, o cuidado deve ser dobrado, afinal de contas, além da conversão da moeda, quando se utiliza o cartão de crédito – ou o pré-pago –, por exemplo, é cobrado o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que representa 6,38% do valor gasto. Tendo educação financeira e planejamento, as férias serão o que devem ser: um momento de descontração e união.

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Veículo: O RegionalData: 24/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oregional.com.br/2015/06/orcamento-financeiro-priorize-os-sonhos-e-nao-

a-crise_316053

Orçamento financeiro – priorize os sonhos e não a crise!Reinaldo Domingos

Os próximos não serão simples financeiramente falando. Crise, aumento de impostos, de energia, alta do dólar e da inflação... São muitos os aspectos que tornam este período digno de preocupação. No entanto, é justamente nas dificuldades que surgem as oportunidades, não é? Por isso, tenho uma proposta: vamos focar em nossos sonhos!

Não digo para esquecermos ou fingirmos que a crise não existe, muito pelo contrário, precisamos compreendê-la e saber que ela está aí, mas acredito que, priorizando os nossos objetivos de vida, passaremos por essa fase da melhor maneira possível. Minha primeira recomendação é não se desesperar. Sabendo da situação, o próximo passo é mudar o modelo que temos em relação à forma de fazer um orçamento financeiro.

Temos que ter um comportamento novo. Isso, se deve ao foto de que sempre queremos mudanças, contudo, continuamos com as mesmas atitudes e hábitos. Assim, para mudar essa história, o primeiro passo é ter ciência de sua situação financeira, fazendo um bom diagnóstico, sabendo exatamente para onde vai cada centavo do seu dinheiro. Isso é de extrema importância, pois muitas pessoas – principalmente as que têm ganhos variáveis – não sabem nem ao mesmo quanto ganham por mês e gastam aleatoriamente.

Entendido isso, vamos falar dos sonhos. Para conseguir realizá-los, é preciso tê-los muito bem definidos, saber quanto custam, quanto poderá dispender mensalmente para essa finalidade e em quanto tempo conseguirá alcançá-los. Com essas informações em mãos, é hora de aprender um novo jeito de realizar o orçamento financeiro.

A maioria das pessoas faz a seguinte conta: Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. Não adianta esperar que, assim, sobre algum dinheiro ao final do mês para poupar. Acredite, dificilmente isso acontecerá, até porque temos a tendência de gastar enquanto tivermos, é natural, além disso, você sempre ficará frustrado por não conseguir realizar seus sonhos.

Sendo assim, apresento um novo cálculo: Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Parece impossível, mas não é, pois, dessa maneira, você estará priorizando os seus objetivos, sendo obrigado a ajustar o seu padrão de vida ao

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valor que sobrar. Para isso, logo que receber o salário, já se deve retirar a quantia mensal necessária para a realização, colocando esse dinheiro na melhor opção de investimento de acordo com o prazo desse sonho.

Veja que é muito mais uma questão de mudança de comportamento do que saber fazer contas ou ter que se privar de algo. Quando temos metas bem definidas em nossas vidas, poupar não se torna um martírio, mas sim um estilo de vida, que o levará a ter muito mais realizações e satisfações.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: AbefinData: 24/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.abefin.org.br/noticias/114-ferias-diversao-com-os-filhos-unindo-educacao-

financeira-e-sustentabilidade

Férias - diversão com os filhos unindo educação financeira e sustentabilidade

Período de férias e fica a pergunta: o que fazer com as crianças? As possibilidades são inúmeras – viagens, cinema e passeios –, mas tudo vai depender do tempo disponível e, principalmente, das condições financeiras da família. Contudo, o período também pode ser interessante para passar para esses jovens conceitos importantes de educação financeira e sustentabilidade.

Para quem pensa que esses temas não combinam com o período, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, desmistifica. “É importante perceber que esses temas podem ser tratados de forma lúdica com as crianças, por meio de conversas e brincadeiras. Assim, o período de férias é ideal para essa abordagem, além

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disso, possibilita uma maior proximidade entre pais e filhos”.

Em relação à educação financeira, Domingos explica que esse é um bom momento para falar com as crianças sobre os sonhos. “É interessante, ensinar as crianças a sonharem, mas, mais do que isso, mostrar o caminho para que elas realizem esses sonhos, e isso se dará poupando um pouquinho por mês”.

Mostre que economizando o dinheiro que ela recebe dos pais e parentes poderão realizar sonhos, como brinquedos que desejam, e auxiliando a família na economia do dia a dia poderá realizar sonhos em conjunto, como uma viagem para um lugar que sempre sonharam. “Ressalto que o ato de poupar deve sempre estar atrelado a um objetivo, pois, só assim, mostrará aos pequenos o verdadeiro objetivo do dinheiro, que é ser uma ferramenta para atingir o que se deseja”, alerta o presidente da Abefin.

Além disso, também é possível associar conceitos de educação financeira com sustentabilidade em conjunto com as crianças. Isso se dá de maneira bastante simples, utilizando as brincadeiras inventadas e reinventadas ao longo dos anos, que, ao mesmo tempo em que promove habilidades nas crianças, também oferece uma gama de possibilidades para que a família se divirta unida e brinque ao ar livre, interagindo com outras pessoas.

De forma econômica, brinquedos antigos podem ser feitos com a parceria de pais e filhos, utilizando poucos recursos, como sucata e material reciclável. Veja alguns exemplos:

Boliche

- 10 Garrafas PET do mesmo tamanho

- Papel ou tinta colorida

- Fita adesiva

- Canetinha hidrocor

Como fazer: encha a garrafa PET com algum material como areia, papel ou pedrinhas. Lacre com fita adesiva e coloque números de 1 a 10 nas garrafas (com um papel colorido e fita adesiva). Posicione os pinos em pé, formando um triângulo. Tome distância, utilize uma bola de tênis e tente derrubar o maior número de pinos possíveis. Faça os cálculos de sua pontuação, somando o número anotado nas garrafas derrubadas. Quem fizer o maior número de pontos, vence!

Vai e Vem

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- 2 garrafas PET de 2 litros cada

- Dois barbantes de varal – 3 metros de comprimento 

- Fita adesiva 

- 4 pedaços de madeira, para servir como haste para os participantes da brincadeira segurarem

- Papelão, papel camurça, papéis coloridos 

- Tesoura e cola

Como fazer: cortar as garrafas ao meio e depois encaixar as partes de cima uma na outra, passe a fita adesiva para assegurar que elas não vão se soltar durante a brincadeira. Em seguida, passe os barbantes de varal pelo corpo do brinquedo, sem deixar que eles se cruzem.

Faça pequenos rolinhos com o papelão e junto com a haste de madeira, fixe nas extremidades para impedir que as garrafas batam nas mãos de quem estará jogando. Por fim, faça figura coloridas e cole pelo vai e vem.

Jogo da Velha

- 1 bandeja de isopor de frios

- 6 Tampas de garrafa PET

- Caneta permanente

- Tinta preta e branca

Como fazer: na bandeja de frios, faça o risco do jogo da velha com o pincel permanente, sendo duas linhas na vertical e duas linhas na horizontal. Pinte as tampinhas, metade de preto, metade de branco, para identificá-las e deixe-as secando. Depois de secas o seu jogo da velha já está pronto. É hora de se divertir!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Fonte: http://www.segs.com.br/seguros/47998-ferias-diversao-com-os-filhos-unindo-educacao-financeira-e-sustentabilidade.html

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Veículo: SegsData: 24/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/47183-educacao-financeira-e-tema-de-destaque-na-abf-2015.html

Educação financeira é tema de destaque na ABF 2015EDUCAÇÃO FINANCEIRA É TEMA DE DESTAQUE NA ABF 2015

A DSOP Educação Financeira participa, de 24 a 27 de junho, da feira ABF Franchising Expo 2015, a maior feira de franquias do mundo, como a única empresa de Educação Financeira regularizada junto à Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Na ocasião, além de divulgar e comercializar seu modelo de franquia Unidade de Negócios, a DSOP apresentará seus cursos, que auxiliam na capacitação e profissionalização dos que já são ou pretendem se tornar empresários. São eles: Formação de Educador Financeiro DSOP, Curso de Educação Financeira para Empreendedores e Pós-Graduação em Educação Financeira – Metodologia DSOP.

 

Franquia DSOP

O objetivo da Franquia DSOP é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços, voltados à educação financeira para os mais variados públicos. Para isso, a DSOP dispõe de produtos e serviços para pessoas, famílias, empresas, entidades e instituições sobre educação financeira.

Atualmente, já são 40 Franquias da DSOP Educação Financeira existentes no Brasil e uma unidade nos Estados Unidos. "Nossa franquia apresenta diversas vantagens, dentre elas: royalties somente sobre produtos, possibilidade de ganho recorrente, apoio de equipe pedagógica, rede de educadores estruturada em todo país e, ainda, atualização constante de conteúdos sobre o tema", explica o presidente da DSOP, Reinaldo Domingos.

 

Formação de Educador Financeiro DSOP

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O objetivo da Formação de Educação Financeiro é capacitar os educadores a partir da Metodologia DSOP para utilizá-la em instituições de ensino, empresas e outros potenciais usuários, licenciar a utilização da marca DSOP junto ao mercado, preparar os educadores para ministrar cursos de educação financeira e fazer apresentações em workshops, seminários, palestras, etc., além de tornar o educador um representante dos produtos DSOP em empresas, escolas e universidades.

Para mais informações: http://www.dsop.com.br/pessoal/cursos/cursos-presenciais/formacao-de-educador-financeiro-dsop

 

Curso de Educação Financeira para Empreendedores

O curso, ministrado pelo educador financeiro e empreendedor Reinaldo Domingos e pelo professor de empreendedorismo Irani Cavagnoli, tem como objetivo disseminar o conceito de Educação Financeira para as empresas, contribuindo para a criação de uma nova geração de empreendedores independentes financeiramente, garantindo a sustentabilidade de sua empresa e a realização de muitos sonhos e objetivos.

Para mais informações: http://www.dsop.com.br/curso-de-educacao-financeira-para-empreendedores

 

Pós-Graduação em Educação Financeira – Metodologia DSOP

A Pós-Graduação em Educação Financeira – Metodologia DSOP é a única no ramo e a primeira a oferecer formato presencial e EAD. O curso é uma ótima oportunidade para os profissionais de diversas áreas que buscam fortalecer seu currículo acadêmico, além de ter uma nova oportunidade de atividade profissional, proporcionando ganhos financeiros. Também oferece uma grande contribuição no conhecimento interpessoal e domínio em outros temas relativos ao mundo das finanças.

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Veículo: Jornal JoseenseData: 24/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaljoseensenews.com.br/portal/2015/06/24/empreendedor-educado-

financeiramente-e-bom-negocio/

Empreendedor educado financeiramente é bom negócio!

Gerir qualquer empreendimento é um desafio, mas existem muitas ferramentas que ajudam o empreendedor a reduzir os riscos. Dentre elas, a educação financeira.

Ao se educar financeiramente, o empreendedor estará preparado para enfrentar o primeiro grande desafio: separar as contas pessoais das contas da empresa. Isso deveria ser uma prática comum entre os donos de empresas, no entanto, a realidade mostra que não é tão assim.

Ao se tornar dono de empresa, muitos acreditam que ela será obrigada a sustentá-los. Sem dúvida, o objetivo de qualquer empreendedor é de se sustentar com o lucro da empresa, porém muitos se esquecem que a própria empresa pode necessitar de parte desse lucro para continuar funcionando.

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O primeiro erro consiste em carregar a empresa com todos os custos pessoais dos proprietários. Com um agravante: na maioria das vezes, esses empreendedores não controlam suas finanças pessoais e, portanto, acabam tirando da empresa montantes que podem ser necessários para que ela funcione corretamente e manter a geração de lucro.

O segundo erro é de o empresário não controlar suas finanças pessoais/familiares. Qual é o padrão de vida do empresário e da sua família? Ou seja, quanto dinheiro precisa por mês para pagar todas suas contas? A maioria não conhece esse número.

É muito importante que o empresário saiba quanto dinheiro precisa para suas despesas pessoais, pois assim poderá conhecer se a empresa está em condições de oferecer esse valor mensalmente e se ela não estiver em condições de oferecer esse montante, é necessário conhecer quais despesas pessoais serão reduzidas ou eliminadas para poder viver com o que a empresa pode oferecer no momento sem se endividar.

O terceiro erro é não conhecer o lucro real da empresa. Se o empresário não conhece qual é este valor, como decidir qual será sua retirada mensal (participação nos lucros) ou seu pró-labore?

Após calcular o lucro líquido, é necessário separar os fundos para pagar as parcelas do endividamento da empresa e criar uma reserva para investimentos. Depois de fazer estas reduções ao lucro líquido é que o proprietário conhecerá quanto poderá retirar.

A educação financeira junto com uma correta administração das finanças da empresa é imprescindível para não sobrecarregar o negócio com demandas financeiras pessoais que podem levar à morte da “galinha dos ovos de ouro”.

Curso DSOP de Educação Financeira

Início: 11 de agosto

Informações: [email protected] ou (12) 3931-5500 / 3303-0546 / 3922-8935

Por Silvio Bianchi

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Silvio Bianchi é Master Coach, Coach Financeiro e pós-graduado em Educação Financeira. Diretor da Unidade DSOP São José dos Campos e Fundador da BAB & Associados Alto Desempenho – Finanças, Bianchi também desempenha função de treinador e palestrante de Educação Financeira Comportamental, além de coordenar colunas de Finanças Pessoais na região metropolitana do Vale do Paraíba (em Português e em Espanhol).

Foto:EBCVeículo: Portal VivoData: 23/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/entenda-quando-sao-cobrados-juros-do-cartao-de-

credito/

Entenda quando são cobrados juros do cartão de créditoSegundo pesquisa realizada em maio deste ano pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 52 milhões de brasileiros utilizam o cartão como forma de pagamento. No entanto, 96% desse público não conhece as taxas de juros do cartão de crédito. Saiba como funciona essa cobrança e o pagamento mínimo das parcelas mensais.

Quando são cobrados juros do cartão de créditoExistem quatro formas pelas quais o cliente pode ser cobrado por juros do cartão de crédito. “A primeira delas é quando você não quita o saldo total do bem, e paga uma quantia entre o mínimo e seu total. Sendo assim, o valor não pago constará na próxima fatura, e sobre ele irão incorrer os juros e demais encargos”, explica a educadora financeira Cintia Senna.

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96% do público não conhece as taxas de juros do cartão de crédito. Foto: iStock, by Getty Images

Cíntia esclarece que a segunda, por sua vez, é quando o cliente opta por utilizar a modalidade de parcelamento oferecida pelo banco ou administradora de cartão para pagar sua fatura. Ao fazer isso, serão cobrados os juros contratados, nos respectivos vencimentos, conforme o número de vezes que foi realizado esse parcelamento.

“O terceiro modo é quando não é pago nada da fatura, e esse saldo aparecerá no próximo mês, com a adição dos encargos e juros. Essa cobrança acontecerá até que você quite completamente seu valor. Nessa opção, diferente das anteriores, seu nome poderá constar na lista de inadimplentes”, elucida a educadora.

Por fim, a ultima maneira acontece ao se utilizar a opção saque. Nessa condição, você usa seu cartão para obter dinheiro em papel através dos caixas eletrônicos. Assim, em sua próxima fatura, terá que arcar com os juros entre a data do saque e o pagamento da fatura.

Como funciona o pagamento mínimo dos vencimentos do cartão?“Essa é uma opção oferecida para que o cliente possa pagar apenas o correspondente a 15% do saldo total da compra, postergando o valor não pago para ser cobrado no mês seguinte. Ao realizar a opção do pagamento mínimo, você irá arcar, em sua próxima fatura, com os valores já gastos em aquisição de produtos e serviços, com os juros cobrados sobre o saldo devedor restante, somados ao deixado de pagar.”, afirma Cíntia.

A educadora financeira explica que os juros incidentes sobre o pagamento mínimo do cartão de crédito são altos. Além disso, eles acabam gerando um acúmulo no saldo das faturas a cada novo mês. Segundo ela, essa modalidade não é indicada para os consumidores.

“No entanto, caso o cliente desse cartão verifique que não vai ter condições de pagar o saldo total da fatura, deve, em primeiro lugar, conferir se há outras contas para os próximos meses e somar quanto é esse valor. Analise se é apenas o mês vigente que não pode pagar ou se serão nos seguintes também”, aconselha.

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Para a educadora, uma dica é buscar em instituições financeiras um empréstimo com taxas de juros mais baratas que as oferecidas pelos juros do cartão de crédito e utilizá-la para quitar as faturas existentes. Além disso, a sugestão é utilizar cartão com a maior prudência possível até finalizar o pagamento da dívida.

Cartões de Crédito da VivoVocê conhece os cartões de crédito da Vivo? Com eles é possível apresentar vantagens como bônus na recarga, compras nas Lojas Vivo em até 12 vezes sem juros e ainda acumular mais pontos no Vivo Valoriza.

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Veículo: Metro Data: 23/06/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.metrojornal.com.br/nacional/economia/juro-do-cartao-de-credito-dispara-e-chega-a-360-segundo-bc-201200

Juro do cartão de crédito dispara e chega a 360%, segunda Banco Central Duas das modalidades mais caras de crédito voltaram a apresentar forte alta de juros em maio. No cartão de crédito rotativo, a

taxa média anual teve um salto de 13,1 pontos percentuais em relação a abril e atingiu os 360,6%, segundo dados divulgados

nesta terça-feira pelo Banco Central.

“O crédito rotativo por definição tem taxa de inadimplência mais elevada e isso acaba refletindo na taxa de juros”, disse o chefe

do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. Ele acrescentou que a modalidade só deve ser usada em casos

excepcionais e por um prazo curto.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, o “erro capital” é pagar a parcela mínima do cartão. Com as altas taxas de

juros cobradas, o consumidor acaba sendo levado à inadimplência. “Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra

linha de crédito que não possua juros que ultrapassem 2,5% ao mês”, afirma.

Uma dica é alterar o limite do cartão de crédito, que não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal. Isso evitará gastar

mais do que se recebe, diz o especialista.

Outra modalidade que está bem mais cara é o cheque especial. O juro cobrado chegou a 232% ao ano em maio, uma alta de 6

pontos percentuais. Esse é o maior patamar desde dezembro de 1995, quando estava 242% ao ano.

A taxa média de juros do crédito para as famílias chegou ao recorde de 57,3% ao ano, a mais alta da série histórica do BC,

iniciada em 2011. De abril para maio, o avanço foi 1,2 ponto percentual.

Com os juros mais elevados, o saldo das operações de crédito deve crescer menos este ano. Segundo estimativa do BC, a

expansão deve ficar em 9%, em 2015, inferior aos 11% previstos em março. Essa será o menor crescimento desde 2003,

quando ficou em 8,8%. No ano passado, o crédito cresceu 11,3%.

Segundo Maciel, a moderação do crédito e o aumento das taxas de juros seguem o atual quadro econômico, com aumento da

Selic, corte de gastos públicos e retração da economia. “De uma maneira geral, o comportamento do mercado de crédito segue

o ajuste macroeconômico em curso”, afirmou.

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Veículo: jornal O PopularData: 23/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: Jornal de NotíciasData: 23/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jnnoticias.com/index.php/artigos/detalhes/43661/aposentadoria-

sustentavel-nao-dependa-apenas-do-inss

APOSENTADORIA SUSTENTÁVEL: Não dependa apenas do INSSFrente ao debate referente ao INSS e as perdas que castigam os trabalhadores em função do Fator Previdenciário e outros redutores criados pelo governo para equilibrar as contas públicas, uma questão vem ganhando corpo: vale à pena parar de pagar o INSS e aplicar os valores?

Veja um exemplo que o JN colheu junto ao economista Reinaldo Domingos - o de um jovem com 18 anos que quer se aposentar pelo modelo atual do INSS com 53 anos - e tire suas próprias conclusões.

Caso esse jovem tenha uma remuneração mensal de R$ 2.000,00 e contribua durante 35 anos, ao fim desse período terá contribuído com um total (sem atualização) de 1 milhão, 336 mil e 60 reais. Se ele aplicar R$ 400,00 por mês durante o mesmo período, em um investimento com juros de 0,6% ao mês, terá poupado R$ 755.690,81, garantindo um rendimento mensal, só de juros, de R$ 4.534,14. Para que tenha sustentabilidade para o resto da vida, ele utilizará apenas metade desse valor, o que lhe permitirá uma retirada mensal de R$ 2.267,07 – portanto, superior ao salário que recebia.

Mas, mesmo assim, é importante que as pessoas contribuam com o INSS. A despeito de todos os seus problemas ele é uma garantia frente a qualquer imprevisto. Ademais, a contribuição não é opcional, mas compulsória, sendo deduzida do salário do empregado independentemente da vontade dele.

Por isso a preocupação das pessoas deve ser com a outra aposentadoria, a alternativa, que deverá ser priorizada como um sonho de longo prazo, retirando assim todo mês uma quantia para esse objetivo. O bom senso indica que nunca se deve deixar de poupar (e não apenas o que sobra), para se manter uma reserva de contingência.

Sobre onde poupar esse dinheiro, são muitas as aplicações de longo prazo que possibilitam rendimentos até mesmo maiores de 0,6%, mas é recomendável a

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elaboração de uma cesta de aplicações. Devem ser consideradas aplicações como títulos públicos e previdência privada. É interessante o acompanhamento de um especialista.

 PARA UM BOM PLANO DE APOSENTADORIA Aposentadoria segura não significa ser milionário, mas é preciso encontrar um percen-tual da renda que possa poupar sem maiores sacrifícios. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir bons números;

Quanto mais cedo começar a poupar, melhores e mais rápidos serão os resultados. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 e 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Guardando R$ 300,00 por mês, em 30 anos pode se acumular cerca de R$ 1 milhão;

Divida os objetivos e sonhos no curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos

Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, o poupador deve rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades;

Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber. Certo mesmo  é que ele terá que ser repensado, pois o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, fazer redução dos ganhos ou mesmo ambos.

Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que proporcione uma aposentadoria sustentável sem depender do governo.

 Consultor: Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin).

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Veículo: Correio PressData: 23/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jcorreio.com.br/site/noticia/936/juros-de-cartao-de-credito-alcancam-o-maior-

patamar-%E2%80%93-como-agir

Juros de cartão de crédito alcançam o maior patamar – como agir?Segundo dados divulgados pelo Banco Central, o juro no rotativo do cartão de crédito subiu para 360,6% ao ano em maio, caracterizando a maior porcentagem desde o início da série histórica em março de 2011.

23/06/2015divulgação

Segundo dados divulgados pelo Banco Central, o juro no rotativo do cartão de crédito subiu para 360,6% ao ano em maio – contra 347,5% em abril –, caracterizando a maior porcentagem desde o início da série histórica em março de 2011. Além disso, os juros do cheque especial chegaram a

marca de 232%, o maior nível em quase 20 anos.

Os números são assustadores e, por isso, a pergunta que fica é: o cartão de crédito é mesmo o vilão das finanças da família? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra, por exemplo. No entanto, se mal utilizada, pode causar sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.

Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:

1. Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

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2. Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;3. O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima, portanto, isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não possua juros que ultrapassem 2,5% ao mês;4. Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;5. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.6. Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;7. Caso perca o controle financeiro por causa do cartão, é preciso parar e fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro, descobrindo o verdadeiro problema;8. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? Portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça desconto;9. Nunca esqueça: o dinheiro do cheque especial não é uma extensão do salário; este valor pertence ao banco e ele que estabelece as regras;10. Há bancos que oferecem a possibilidade de uso do limite do cheque especial por 10 dias sem cobrança de juros, basta pesquisar e agir com consciência;11. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento;12. O valor que se paga de juros mensalmente, mesmo que a princípio não pareça muita coisa, poderia ser utilizado a seu favor, e não contra, realizando sonhos individuais e coletivos da família. Eduque-se financeiramente!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Revista CrescerData: 22/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistacrescer.globo.com/Familia/Financas/noticia/2013/02/26-dicas-para-

economizar-quando-se-tem-filhos.html

26 dicas para economizar em época de crise financeiraCom um pouco de organização, disposição para mudanças e criatividade você consegue diminuir os gastos mensais

Não é fácil fazer o dinheiro durar até o fim do mês com todos os imprevistos que sempre aparecem quando existem crianças na família. Mas é possível vencer este desafio. Confira o guia que preparamos com dicas importantes você se organizar e economizar.

1) Faça um diário financeiroO primeiro passo é identificar onde você gasta a mais. Anote quanto ganha, as dívidas e a quantia que você pretende guardar (se esse é o objetivo). Não se esqueça de tomar nota mesmo das despesas pequenas, como as da padaria. No fim do mês, analise o diário para descobrir por onde o dinheiro está escapando.

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2) Aceite que é necessário fazer escolhasQuando a situação aperta, a família tem de entender que é preciso optar entre programas e compras. Por exemplo: ou vocês vão ao musical, ou compram aquela megapista de carrinhos.

3) Aproveite os programas gratuitosInforme-se nos jornais e sites da sua cidade. Uma ótima sugestão é trocar o cinema por um piquenique em um parque público. Também vale planejar uma tarde de brincadeiras em casa com os colegas do seu filho. 

4) Faça uma lista de comprasAntes de ir ao supermercado, anote o que está faltando na despensa. Assim, você não se perde entre as tentações das prateleiras. Planejar as compras semanalmente também evita exageros (comuns quando se fica um longo período sem ir às compras).

5) Não jogue comida foraCom feijão, faça sopa; com arroz, carne assada ou o que sobrou da bacalhoada, prepare bolinhos. As frutas maduras demais viram compotas, geleias e recheios para bolo.

6) Combine parcerias no supermercadoAo preparar a lista de compras, chame seu filho e explique que ele será responsável pelos sabonetes, por exemplo (evite salgadinhos e guloseimas). Ao se sentir responsável, ele não vai pedir bolacha nem fazer escândalo pelos corredores.

7) Negocie com seu filhoConverse com a criança e explique que ela poderá escolher apenas um produto no supermercado. Pode ser um chocolate, um pacote de biscoito ou uma guloseima. Mas será apenas um, sem discussão.

8) Conheça as marcas própriasAs grandes redes de supermercado possuem produtos de marca própria que são até 60% mais baratos do que os outros. Pode confiar:

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o fabricante, muitas vezes, é o mesmo dos produtos mais famosos – e caros.

9) Calcule as promoçõesFique atenta às promoções “leve 3 e pague 2” e aos produtos em pacotes maiores. Tenha uma calculadora sempre à mão para conferir se vale a pena.

10) Aproveite feiras e sacolõesOutra dica que vale para sempre: frutas, verduras e legumes costumam ser mais baratos e mais fresquinhos nas feiras e sacolões de bairro do que nos supermercados.

11) Cuidado com as prateleirasAntes de escolher um produto, dê uma boa olhada em toda a seção. Aqueles que ficam na linha dos olhos costumam ser mais caros. Por isso, não deixe de abaixar ou ficar na ponta dos pés para conferir outros preços.

12) Faça trocasCombine com os pais dos amigos da escola e promova permutas de brinquedos e livros infantis em bom estado. É uma maneira simples de economizar e renovar as brincadeiras.

13) Cuidado com o cheque especial e empréstimo fácilRecorrer a essas opções é uma saída de emergência - e que deve ser evitada. Mas, se acontecer, procure o gerente da sua agência bancária. Peça a ele para cancelar o cheque especial e negocie uma linha de crédito pessoal para ser paga em até 12 vezes.

14) Evite viajar para os lugares da modaNão vá para os mais badalados, onde tudo é muito mais caro, principalmente com crianças. Se possível, viaje fora da alta temporada, que acontece entre novembro e janeiro e entre junho e agosto.

15) Busque pousadas com cozinhaEm vez de ficar em hotéis que oferecem apenas o café da manhã,

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prefira um local com cozinha. Assim, você prepara as refeições, em vez de almoçar e jantar em restaurantes - e ainda prepara lanches para a manhã e tarde.

16) Presentes de uma vez sóSe você deixar para comprar os presentes dos amigos da escola na última hora, vai gastar mais. Por isso, procure uma opção unissex, como um quebra-cabeça, livros ou brinquedos de madeira, e compre em grande quantidade para pedir desconto. Ou descubra uma liquidação de brinquedos – lojas pequenas costumam fazer pelo menos duas durante o ano.

17) Aprenda a usar o cartão de créditoReúna todos os gastos em apenas uma fatura para facilitar a visualização das dívidas. Outras dicas valiosas: negociar a anuidade, não parcelar as compras e nem pagar a parcela mínima. E agende o pagamento para cinco dias após receber o salário - assim, se a sua remuneração atrasar alguns dias, você não pagará os juros altíssimos.

18) Invista em tamanhos grandesQuando não ficar esquisito, compre roupas um pouco maiores para seu filho. Essa é uma forma de garantir que eles usarão a peça por mais tempo.

19) Não pague pela etiquetaNão caia na cilada de escolher roupas caras por causa da marca. Roupa tem que ser feita com um tecido confortável que não provoque alergia. E que sejam bonitas, claro.

20) Bela, mas sem gastar tantoDá para espaçar mais as suas visitas ao salão – que tal de 15 em 15 dias? Também vale combinar um bom desconto. Ou, ainda, aprender a fazer aquela escova em casa.

21) Vamos de metrô?Deixar o carro na garagem e fazer um passeio com transporte público reduz os gastos (com combustível e estacionamento, por

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exemplo) e pode se tornar uma brincadeira.

22) Negocie a mensalidade da escolaEstá devendo alguns meses? Faça uma proposta ao setor financeiro da escola. Por exemplo: se você deve R$ 1 mil, mas pode pagar apenas R$ 200 por mês, proponha esse valor e peça a isenção dos juros. Se a oferta não for aceita, guarde o valor todos os meses e, quando juntar uma boa quantia, volte a conversar com o colégio. Não se esqueça de pedir um desconto se os seus filhos estiverem matriculados na mesma escola. Lembre-se de que, quanto maior o número de crianças, mais argumentos você tem para diminuir o valor da parcela.

23) Organize as contas fixasTente negociar um desconto ao contratar os serviços de TV por assinatura, internet banda larga e telefone fixo de apenas uma empresa. Aproveite a portabilidade e analise o melhor plano de celular para a sua família.

24) E a mesada das crianças?Quando o orçamento aperta é hora de reunir a família para conversar. Explique a situação para os filhos e peça a colaboração de todos. Mas não corte o dinheiro da semana ou do mês por inteiro, apenas reduza o valor.

25) Festa em casaAbrir mão do bufê e fazer a festa de aniversário do seu filho em casa pode ser uma boa pedida. Pesquise brincadeiras na internet para entreter a criançada, peça ajuda dos parentes. Faça a decoração e os comes e bebes, que não precisam ir além de sanduíche, bolo e refrigerante.

26) Faça depois, mas faça benfeito Está sem dinheiro para imprimir as fotos do aniversário? Grave tudo pen drive ou HD externo, assim que o orçamento respirar,  monte um lindo álbum.

Fontes: Celso Ricardo Salazar Valentim, economista e autor do blog O

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Economista; Elizabete Presa, consultora em economia doméstica; Cássia D’Aquino, especialista em educação financeira; Reinaldo Domingos, educador, terapeuta financeiro e autor do livro Terapia Financeira

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Veículo: Rádio CBN SalvadorData: 22/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cbnsalvador.com.br/noticias/single-noticias/noticia/esta-com-as-contas-

atrasadas-saiba-como-se-organizar/?cHash=ae21e4dd47313693143cc0df4a325f8f

Educador financeiro Arthur Lemos orienta sobre

como organizar as finanças

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Veículo: Diário do NordesteData: 22/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/veja-se-vale-

antecipar-a-restituicao-1.1321366

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Veículo: Metrô NewsData: 22/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.metronews.com.br/ultimas/pe-de-meia-e-alternativa-a-aposentadoria/

Pé-de-meia é alternativa à aposentadoria22/06/2015 10:06 AM / Nathália Bergocce / Atualizado em 22/06/2015 10:06 am

Com os riscos agora acerca do futuro depois da mudança na regra da aposentadoria, a previdência privada e as compras de títulos públicos podem garantir um descanso tranquilo. “O contribuinte deve se precaver de todas as formas. As duas possibilidades são ótimas, os títulos no atual cenário são os mais promissores, porém vale garantir a previdência privada já que nunca é bom guardar o dinheiro em um só local”, orientou o educador financeiro da DSOP Reinaldo Domingos.

Não há uma idade específica para começar a contribuir. A estudante Giovana Savine, 21, está em seu primeiro emprego registrado e já pensa no futuro. “Optei pela previdência privada, pois a social não mantém salário integral. Não quero enfrentar essa redução futuramente.

O investimento é baixo e vai garantir o resultado que espero”, comentou. No entanto é recomendável começar a pensar desde o primeiro salário. “Dezoito anos é a idade mais interessante para se investir. Apesar do salário do jovem ser mais baixo isso não influencia em nada, já que o custo mínimo é R$ 50.

Qualquer um pode fazer e ir adaptando a aplicação conforme a variação de salário”, disse a economista Nilza Siqueira. É necessário que o contribuinte encontre uma forma que se adapte melhor ao seu bolso e que assegure uma aposentaria que lhe garanta manter o padrão de vida. Caso opte por uma previdência privada, prefira investir nas seguradoras, pois as taxas de administração e carregamento são bem menores, dizem os especialistas. Ainda assim, para se certificar sobre a melhor aplicação disponível, vale consultar o banco de sua preferência.

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Veículo: Folha MetropolitanaData: 22/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://folhametro.com.br/ultimas/pe-de-meia-e-alternativa-a-aposentadoria/

Pé-de-meia é alternativa à aposentadoria22/06/2015 12:39 PM / Nathália Bergocce / Atualizado em 22/06/2015 12:39 pm

Com os riscos agora acerca do futuro depois da mudança na regra da aposentadoria, a previdência privada e as compras de títulos públicos podem garantir um descanso tranquilo. “O contribuinte deve se precaver de todas as formas. As duas possibilidades são ótimas, os títulos no atual cenário são os mais promissores, porém vale garantir a previdência privada já que nunca é bom guardar o dinheiro em um só local”, orientou o educador financeiro da DSOP Reinaldo Domingos.

Não há uma idade específica para começar a contribuir. A estudante Giovana Savine, 21, está em seu primeiro emprego registrado e já pensa no futuro. “Optei pela previdência privada, pois a social não mantém salário integral. Não quero enfrentar essa redução futuramente. O investimento é baixo e vai garantir o resultado que espero”, comentou.

No entanto é recomendável começar a pensar desde o primeiro salário. “Dezoito anos é a idade mais interessante para se investir. Apesar do salário do jovem ser mais baixo isso não influencia em nada, já que o custo mínimo é R$ 50. Qualquer um pode fazer e ir adaptando a aplicação conforme a variação de salário”, disse a economista Nilza Siqueira.

É necessário que o contribuinte encontre uma forma que se adapte melhor ao seu bolso e que assegure uma aposentaria que lhe garanta manter o padrão de vida.

Caso opte por uma previdência privada, prefira investir nas seguradoras, pois as taxas de administração e carregamento são bem menores, dizem os especialistas.Ainda assim, para se certificar sobre a melhor aplicação disponível, vale consultar o banco de sua preferência.

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Veículo: AdministradoresData: 22/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/cartao-mesada-e-

uma-ideia-boa/88207/

Cartão mesada - essa é uma ideia boa?Esta prática irá gerar mais danos do que benefícios, pois antes de “brincar” com a moeda virtual, a criança e os jovens precisam aprender a lidar com o dinheiro vivo. Entregar a uma criança ou um jovem o cartão de crédito sem educá-lo financeiramente seria algo parecido a presenteá-lo com moto sem ele ou ela aprender a andar de bicicleta. O risco de sofrer um acidente é muito grande

A versão digital do jornal “A Crítica de Campo Grande (www.acritica.net)” informa sobre uma parceria entre  Visa,  Brasil Pré-Pagos e  Mauricio de Sousa Produções para lançar um cartão pré-pago: o Mesada Turma da Mônica para crianças e jovens. A justificativa é de que o “dinheiro virtual” (cartões de crédito e débito) é uma realidade e que, provavelmente, no futuro, será a única moeda e é bom de que eles comecem a serem “treinados” desde já.

O funcionamento deste cartão mesada parece bastante simples.  Ele é recarregável e as quantias podem ser definidas a cada recarga ou agendada em uma data preestabelecida. Este cartão tem custos de emissão, de recarga, para fazer saques no caixa eletrônico, consulta de saldo no caixa eletrônico e por SMS. Além disso, ao ser utilizado no exterior, incidirá uma tarifa (percentual sobre cada operação no exterior) e o IOF.

Eu acredito que esta prática irá gerar mais danos do que benefícios, pois antes de “brincar” com a moeda virtual, a criança e os jovens precisam aprender a lidar com o dinheiro vivo. Entregar a uma criança ou um jovem o cartão de crédito sem educá-lo

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financeiramente seria algo parecido a presenteá-lo com moto sem ele ou ela aprender a andar de bicicleta. O risco de sofrer um acidente é muito grande.

Para chegar até o nível de abstração da moeda virtual, primeiro deve sentir/apalpar o que é ter uma quantidade de moedas ou notas. Poder contar o dinheiro e o que restou após uma compra é o início do processo para saber controlá-lo.

O dinheiro já é um conceito abstrato, pois as moedas ou o papel-moeda representam um valor, o poder para comprar alguma coisa. E, quando se fala de poder, é necessário saber controlar esse poder.

Uma lei da psicologia (de Lev Vygotsky, psicólogo bielo-russo, cuja obra influenciou grandemente a pedagogia contemporânea) fala que a consciência e o controle só aparecem num estágio relativamente tardio de desenvolvimento de uma função, depois de ter sido utilizada e praticada inconsciente e espontaneamente. Para submetermos uma função ao controle da inteligência e da vontade, temos que a dominar primeiro.

Seguindo os passos da metodologia DSOP de Educação Financeira, inicialmente a criança pode, brincando, conhecer os quatro pilares básicos: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, para depois colocá-los na prática.

A partir dos 7 anos de idade, é recomendável que a criança receba uma quantidade semanal ou mensal (semanada ou mesada) para administrar. Essa quantidade deve ser em dinheiro vivo (notas ou moedas). Assim, começará a conhecer o valor do dinheiro e aprenderá, gradativamente, a controlá-lo.

Também será importante mostrar-lhe que dinheiro não é só para gastar, também é um meio para realizar sonhos. Portanto, se guardar um pouco de todo esse dinheiro que passa pelas suas mãos, poderá realizar muitos sonhos.

Uma vez que a criança é educada financeiramente, domina e controla o dinheiro vivo, pode ser o momento para ela começar a treinar o uso do dinheiro virtual (cartão mesada) para, depois, aprender a controlar o cartão de crédito.

Todos os dias, chegam no meu escritório jovens que acabam de iniciar sua vida laboral e não sabem como fazer para resolver seus acidentes financeiros (endividamento). Às vezes, muito sérios (inadimplência, CPF negativado).

Controle e paciência são as bases da educação financeira. Queimar etapas e permitir que crianças façam uso de um poder que não sabem controlar pode contribuir a criar futuras gerações de endividados e consumistas.

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Veículo: revista Estética & NegóciosData: 22/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.esteticaenegocios.com.br/2015/06/22/problemas-na-formacao-de-precos-nos-servicos-de-estetica/

Problemas na formação de preços nos serviços de estéticaQual preço cobrar? Como cobrar? Será que meu preço que cobro é caro ou barato demais? Vou ter clientela com este preço? Se cobrar desta forma será que os clientes vão achar que meu serviço é ruim?

Estas entre outras são perguntas que os empresários se questionam no seu dia a dia na hora de tomar uma decisão de quanto cobrar pelo preço de seus produtos e/ou serviços. Esta indecisão e dificuldade ocorrem em todos os setores da economia (comércio, indústria e serviços), porém no mercado de Estética é mais grave ainda pelo fato de que quem é dono de clinica de estéticas, salões de beleza ou trabalha como esteticista ou cabeleireiro por conta própria não ter afinidade com matérias relacionadas a gestão, finanças e contabilidade e, isso reflete diretamente no seu negócio. Até os que são graduados no segmento, não tem este assunto abordado nas universidades, ou seja, o tema é muito raro e complexo.

Observamos que muitas clinicas de estética, salões de beleza e profissionais da área formam Preços de Venda de forma aleatória sem nenhum padrão, impactando diretamente no seu resultado financeiro, ou seja, algumas vezes formam o Preço de Venda baseado na concorrência e no final não conseguem arcar com seus custos pois a concorrência tem uma demanda muito maior do que a sua ou até tem custos menores, o que possibilita eles praticarem preços menores.

Outros praticam Preços de Venda sem colocar todos os custos empresariais, o que no final reflete um Preço totalmente errado, onde o empresário ou profissional da área de Estética e Beleza acha que esta ganhando 100% de lucro e na realidade esta perdendo dinheiro na prestação do serviço.

A Formação do Preço de Venda tem que passar por critérios muito sérios e no Preço de Venda tem que ser embutido todos os custos empresariais e na maioria das vezes o Preço de Venda encontrado é superior ao do mercado, onde o empresário tem que utilizar de estratégias de diferenciação para poder fundamentar ao cliente o porquê do valor cobrado ser superior ao praticado no mercado.

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Para ajudar na resolução deste conflito na Formação de Preços de Serviços de Estética e Beleza, iremos no decorrer de nossa jornada de 9 (nove) capítulos ajudá-los na Formação do Preço de Venda abordando os seguintes temas que se referem diretamente ao assunto:1. A Concorrência e a Formação de Preços.2. Iniciando o Processo de Formação de Preços.3. Calculando os Investimentos Físicos e Financeiros, Depreciação, Manutenção e Seguros.4. Calculando os Custos de mão de obra.5. Custos Fixos e Rateios.6. Custos Variáveis – A importância da qualidade.7. Custos de Comercialização: quais são e como reduzi?8. Margem de Lucro e Retorno do investimento.9. Calculando o Preço de Venda.

Após o final do nosso nono encontro vocês terão conhecido a ferramenta correta para poder utilizar para Formação de Preço de Venda de seus Produtos e/ou serviços. Saberão com exatidão quanto estão lucrando, quanto estão tendo de custos fixos e variáveis e poderão calcular facilmente seu Ponto de Equilíbrio (ponto onde as receitas se igualam as despesas), quais estratégias utilizar para diferenciar do mercado, dentre outros.

Será um prazer estar com vocês nas próximas edições e desejo a todos (as) muito sucesso!!!!!

Carlos Virtuoso é Diretor do GRUPO VIRTUOSO, Contador, Consultor Empresarial e Educador Financeiro DSOP, especialista em Gestão e Formação de Preços de Vendas e Planejamento Estratégico e Balanced Scorecard. [email protected]  – www.grupovirtuoso.com.br

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Veículo: Black Pages BrazilData: 22/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blackpagesbrazil.com.br/?p=5931

Especialistas dão 10 dicas para administrar as finanças da empresaPostado por: Black Pages Brazil 22 de junho de 2015 em Seu Dinheiro Deixe um comentário

Administrar as finanças da empresa é um desafio quando o empreendedor não domina certos conceitos, como faturamento, lucro, capital de giro e ponto de equilíbrio, segundo especialistas.

"Quando essa responsabilidade se junta às demais, como a gestão da produção e de funcionários, surge o risco de não dar a atenção necessária a determinados fatores, como dívidas ou necessidades de investimento, o que pode colocar o negócio em risco", afirma o educador financeiro e empreendedor Reinaldo Domingos.

A pedido do UOL, Domingos e o consultor empresarial e professor de finanças Irani Cavagnoli, autores do livro "Papo Empreendedor - Atinja o Sucesso em seu Próprio Negócio com Sustentabilidade Financeira" (Editora DSOP), elaboraram dez dicas para ajudar empreendedores a administrar as finanças da empresa:

1) Educação financeira

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Mantenha as suas finanças pessoais em dia porque quem não sabe controlar as próprias contas terá muita dificuldade para administrar o caixa da empresa.

2) Pró-labore

Determine o valor do pró-labore (remuneração do sócio ou gerente) e não faça retiradas extras do caixa da empresa. Nunca misture suas finanças pessoais com as finanças do negócio.

3) Demonstrativo de resultados

Tenha bem estruturado o demonstrativo de resultados para, a partir dele, acompanhar a situação financeira e saber quais são as possibilidades do empreendimento. Dessa forma, é possível planejar os investimentos no negócio sem afetar as contas do dia a dia.

4) Conceitos

Saiba qual a diferença entre faturamento, lucro, despesas e investimentos. Faturamento é o total arrecadado pela empresa ao longo de um determinado período.

Lucro é o saldo positivo do negócio após o desconto de todos os gastos. Despesas são todos os gastos relacionados à manutenção da atividade do negócio (matéria-prima, salários, gastos de escritório etc.).

Investimento é o dinheiro que será aplicado para maximizar os lucros da empresa em determinado período.

5) Termos técnicos

Esteja familiarizado com termos técnicos, como capital de giro e ponto de equilíbrio. Capital de giro é o recurso disponível para sustentar as operações do dia a dia da empresa e ponto de equilíbrio é o momento em que as receitas da empresa são iguais às despesas, ou seja, a operação começa a se pagar, mas ainda não dá lucro.

6) Riscos

Entenda que, muitas vezes, é necessário assumir riscos para chegar ao sucesso, mas é preciso fazer isso com consciência, analisando todos os cenários possíveis para se precaver contra possíveis ameaças.

7) Dívidas

No caso de dívidas, verifique se o negócio está dando lucro e qual a sua capacidade para pagar as despesas. Se a companhia estiver no vermelho, estabeleça prioridades, considerando o custo de cada dívida e o risco do não pagamento.

Se houver corte no fornecimento de algum serviço ou produto que prejudique a atividade do negócio, por exemplo, o melhor a fazer é buscar alternativas para quitar o débito.

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8) Orçamento

Aprenda que uma dívida pode levar a outra, portanto, é importante fazer um orçamento minucioso, saber exatamente quanto se deve, analisar a capacidade de pagamento e sempre tentar uma renegociação do valor com o credor.

9) Compras

Adquira produtos e serviços que são realmente necessários e que estejam no planejamento da empresa. Antes de efetuar qualquer compra, o empresário também deve fazer uma boa pesquisa de preço.

10) Custos

Procure reduzir os custos improdutivos, ou seja, aqueles que não se revertem em ganhos ao negócio ou ao cliente, e o desperdício (que pode ser de matéria-prima, de energia etc.). Às vezes, pequenas mudanças geram grandes resultados.

  Larissa Coldibeli Do UOL, em São Paulo

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Veículo: EcoacreData: 22/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ecoacre.net/brasil/monitorar-contas-e-a-maneira-mais-simples-de-evitar-

fraudes-financeiras/

Monitorar contas é a maneira mais simples de evitar fraudes financeiras

Poucos brasileiros têm o hábito de verificar suas movimentações financeiras. Não

conferem os extratos bancários, a fatura do cartão de crédito, muito menos a conta

vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). E mesmo quando

aparece alguma cobrança estranha, sequer investigam a causa do desconto.

Esses hábitos podem trazer sérios prejuízos. Muito do dinheiro suado vai

facilmente para o ralo. O comportamento também abre as portas para fraudes de

funcionários mal intencionados e atuação de gangues cada vez mais hábeis em

crimes cibernéticos. “É importante que, com frequência, o trabalhador examine

detalhadamente a origem de cada cobrança e a periodicidade de todos os

depósitos. Mesmo que ele confie suas aplicações a um bom especialista, não deve

esquecer que é o dono daqueles recursos. Quem tem a obrigação de controlar o

seu dinheiro é você”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Henrique Takaki, coordenador do comitê de segurança da Associação Brasileira

das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), assinala que,

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antigamente, houve em abundância as chamadas clonagens (cópias) do dinheiro

de plástico. Mas a indústria investiu muito em segurança para combater as

falcatruas. “Todos os equipamentos são certificados por organismos internacionais

e também pela Abecs. Nos bancos, os cartões têm chips (dispositivos) e sistema

de monitoramento”, destaca. Com o avanço tecnológico, por outro lado, outros

inconvenientes surgiram. “Grande parte das trapaças é no mundo não presencial”,

diz. Como as compras são feitas pela internet ou por telefone, o usuário utiliza o

mesmo computador para baixar conteúdos (músicas, filmes) em sites nem sempre

seguros e para as transações financeiras. “Assim, os vírus entram e roubam

informações pessoais. De forma ingênua, o usuário cai nos golpes. Em algumas

compras, o dinheiro nem sai da conta. Porque não foi clonagem do cartão, foi

roubo de dados”, destaca.

SegurançaSempre, antes de qualquer compra virtual, aconselha Takaki, é importante

encontrar um cadeado no site. Passe o mouse e observe se a página é mesmo

daquela loja. Outra dica simples é não usar a mesma senha de bancos e cartões

de crédito nas redes sociais. E também não esperar a fatura chegar para consultá-

la, ao fim de 30 dias. “Pelo menos uma vez por semana, fique de olho nos extratos

da conta bancária e dos cartões. Um golpe que tem se tornado comum é, depois

de roubar seus dados, o bandido, para testar se o cartão está válido, faz uma

transação de pequeno valor. Doa, por exemplo, R$ 1 a qualquer instituição de

caridade”, alerta.

Outro truque dos bandidos é ligar para o dono do cartão e informar uma compra

irregular, avisando que, por isso, naquele momento, ele está cancelando o dinheiro

de plástico. “Perguntam seus dados, sua senha, pedem para cortar o cartão e até

mandam um motoboy para pegar os pedaços. Fique atento: o banco nunca

pergunta seus dados quando entra em contato”, reitera. Ele lembra também que

há serviços para identificar fraudes, mas o cliente tem que optar por eles, como o

aviso de autorização de compra por mensagem de celular (SMS), que custa, em

média, R$ 2 por mês.

Vera Batista – Correio Braziliense

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Veículo: Correio BrazilienseData: 21/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/06/21/internas_economia,487335/monitorar-contas-e-a-maneira-mais-simples-de-evitar-fraudes-financeiras.shtml

Monitorar contas é a maneira mais simples de evitar fraudes financeirasConsumidor precisa checar as movimentações com frequência para não perder dinheiro

 Vera Batista

Poucos brasileiros têm o hábito de verificar suas movimentações financeiras. Não conferem os extratos bancários, a fatura do cartão de crédito, muito menos a conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). E mesmo quando aparece alguma cobrança estranha, sequer investigam a causa do desconto. Esses hábitos podem trazer sérios prejuízos. Muito do dinheiro suado vai facilmente para o ralo. O comportamento também abre as portas para fraudes de funcionários mal intencionados e atuação de gangues cada vez mais hábeis em crimes cibernéticos. “É importante que, com frequência, o trabalhador examine detalhadamente a origem de cada cobrança e a periodicidade de todos os depósitos. Mesmo que ele confie suas aplicações a um bom especialista, não deve esquecer que é o dono daqueles recursos. Quem tem a obrigação de controlar o seu dinheiro é você”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos.

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Henrique Takaki, coordenador do comitê de segurança da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), assinala que, antigamente, houve em abundância as chamadas clonagens (cópias) do dinheiro de plástico. Mas a indústria investiu muito em segurança para combater as falcatruas. “Todos os equipamentos são certificados por organismos internacionais e também pela Abecs. Nos bancos, os cartões têm chips (dispositivos) e sistema de monitoramento”, destaca. Com o avanço tecnológico, por outro lado, outros inconvenientes surgiram. “Grande parte das trapaças é no mundo não presencial”, diz. Como as compras são feitas pela internet ou por telefone, o usuário utiliza o mesmo computador para baixar conteúdos (músicas, filmes) em sites nem sempre seguros e para as transações financeiras. “Assim, os vírus entram e roubam informações pessoais. De forma ingênua, o usuário cai nos golpes. Em algumas compras, o dinheiro nem sai da conta. Porque não foi clonagem do cartão, foi roubo de dados”, destaca.

SegurançaSempre, antes de qualquer compra virtual, aconselha Takaki, é importante encontrar um cadeado no site. Passe o mouse e observe se a página é mesmo daquela loja. Outra dica simples é não usar a mesma senha de bancos e cartões de crédito nas redes sociais. E também não esperar a fatura chegar para consultá-la, ao fim de 30 dias. “Pelo menos uma vez por semana, fique de olho nos extratos da conta bancária e dos cartões. Um golpe que tem se tornado comum é, depois de roubar seus dados, o bandido, para testar se o cartão está válido, faz uma transação de pequeno valor. Doa, por exemplo, R$ 1 a qualquer instituição de caridade”, alerta.

Outro truque dos bandidos é ligar para o dono do cartão e

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informar uma compra irregular, avisando que, por isso, naquele momento, ele está cancelando o dinheiro de plástico. “Perguntam seus dados, sua senha, pedem para cortar o cartão e até mandam um motoboy para pegar os pedaços. Fique atento: o banco nunca pergunta seus dados quando entra em contato”, reitera. Ele lembra também que há serviços para identificar fraudes, mas o cliente tem que optar por eles, como o aviso de autorização de compra por mensagem de celular (SMS), que custa, em média, R$ 2 por mês.

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Veículo: em.com.brData: 21/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/06/21/internas_economia,660365/descuido-que-significa-prejuizo.shtml

Descuido que significa prejuízoDescuido com extratos e movimentações abre espaço para perdas e fraudes

Poucos brasileiros têm o hábito de verificar em detalhe suas movimentações financeiras. Extratos bancários não são conferidos, nem a fatura do cartão de crédito, e muito menos a conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). É comum, também, não investigar a causa de descontos em cobranças não reconhecidas. Esses hábitos podem trazer sérios prejuízos, levando dinheiro suado para o ralo. O descuido abre as portas para a prática de fraudes por funcionários de instituições financeiras mal-intencionados e a atuação de gangues hábeis em crimes cibernéticos. O educador financeiro Reinaldo Domingos alerta para o fato de que cabe ao cliente controlar os recursos aplicados ou gastos em compras.

“É importante que, com frequência, o trabalhador examine detalhadamente a origem de cada cobrança e a periodicidade de todos os depósitos. Mesmo que ele confie suas aplicações a um bom especialista, não deve se  esquecer de que é o dono daqueles recursos. Quem tem a obrigação de controlar o seu dinheiro é você”, afirma. Henrique Takaki, coordenador do comitê de segurança da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), admite que houve no passado, em abundância, as chamadas clonagens do dinheiro de plástico, mas a indústria investiu muito em mecanismos de segurança, segundo ele, para combater o crime. “Todos os equipamentos são certificados por organismos internacionais e

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também pela Abecs. Nos bancos, os cartões têm chips (dispositivos) e sistema de monitoramento”, destacou.

Com o avanço tecnológico, por outro lado, outros inconvenientes surgiram. “Grande parte das trapaças ocorre no mundo não presencial”, disse. Como as compras são feitas pela internet ou por telefone, o usuário usa o mesmo computador para baixar conteúdos (músicas, filmes) em sites nem sempre seguros e para as transações financeiras. “Assim, os vírus entram e roubam informações pessoais. De forma ingênua, o usuário cai nos golpes. Em algumas compras, o dinheiro nem sai da conta porque não foi clonagem do cartão, foi roubo de dados”, destacou.

Sempre, antes de qualquer compra virtual, aconselhou Takaki, é importante encontrar um cadeado no site. Passe o mouse e observe se a página é mesmo daquela loja. Outra dica simples é não usar a mesma senha de bancos e cartões de crédito nas redes sociais. Vale gastar tempo e não esperar a fatura chegar para consultá-la, ao fim de 30 dias. “Pelo menos uma vez por semana fique de olho nos extratos da conta bancária e dos cartões. Tenha cuidado não apenas com os grandes montantes”, diz. Um golpe que tem se tornado comum é aquele em que, depois de roubar dados, o bandido, para testar se o cartão está válido, faz uma transação de pequeno valor. Doa, por exemplo, R$ 1 a qualquer instituição de caridade.Outro truque dos bandidos é ligar para o dono do cartão e informar uma compra irregular, avisando que, por isso, naquele momento, ele está cancelando o dinheiro de plástico. “Perguntam seus dados, sua senha, pedem para cortar o cartão e até mandam um motoboy para pegar os pedaços. Fique atento: o banco nunca perguntará seus dados quando entra em contato”, reiterou. Ele lembrou que há serviços para identificar fraudes, mas o cliente tem que optar por eles, como por exemplo o aviso de autorização de compra por mensagem de celular (SMS), que custam, em média R$ 2 por mês.

Cancelamento problemático

De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os maiores problemas são detectados com as contas inativas. É importante que, ao encerrar uma conta, o consumidor tenha crédito suficiente para a liquidação

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de todos os compromissos assumidos anteriormente, como cheques pré-datados e débitos automáticos. Quando o cliente abandona a conta-corrente sem observar esses detalhes, as tarifas de serviços continuam a ser cobradas e o custo de manutenção cresce.Se o saldo na conta estiver negativo, a instituição financeira pode optar por reaver o dinheiro por via judicial ou extrajudicial. Ao solicitar o encerramento em qualquer agência, é fundamental entregar uma declaração por escrito; pedir o extrato da conta; verificar se todos os débitos (autorizados) e cheques emitidos estão lançados; cancelar as autorizações de débitos automáticos; devolver os talonários de cheques e os cartões; e exigir o protocolo das devoluções e do encerramento da conta.

O banco, por sua vez, deve emitir um protocolo, como prova da solicitação, e um demonstrativo das obrigações que o correntista deverá cumprir para que a conta seja encerrada. A partir desse momento, as tarifas de pacotes de serviços deixam de ser cobradas e o banco tem 30 dias para fechar a conta. “O encerramento da conta não eximirá seu titular das obrigações legais decorrentes da sustação, revogação ou cancelamento de cheques. O banco deverá informar os motivos de devolução dos cheques apresentados dentro do prazo de prescrição, mesmo quando ocorrer após o encerramento da conta”, alerta a Febraban.

segurança O FGTS, embora em menor escala, também tem trazido dores de cabeça para o trabalhador, que, em boa parte dos casos, somente se informa sobre a conta vinculada quando está prestes a se aposentar. Segundo a advogada trabalhista Carolina Quadros, do escritório A. Augusto Grellert Associados, hoje em dia é raro o dinheiro sumir do FGTS. Se detectar problemas, o trabalhador deve procurar uma Delegacia Regional do Trabalho (DRT), pois o responsável pela fiscalização das empresas é o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). “Mantenha sempre o endereço atualizado. A Caixa envia pelos Correios os extratos da conta vinculada, mas há outros canais de acompanhamento, como, por exemplo, os avisos pelo celular ou a consulta pela internet”, aconselhou. Cobrança indevida domina as queixas 

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Não são apenas as fraudes ou as invasões de piratas de computadores que atormentam a vida dos consumidores. É preciso atenção redobrada com cobranças indevidas. Geralmente, são itens como seguros de residência, de vida ou por perdas e roubos que surgem inesperadamente. Os valores variam em torno de R$ 4 ou R$ 5 por mês, mas, quando somados, podem representar um baque no orçamento. O número de reclamações relativas a esses casos contra bancos e financeiras com mais de dois milhões de clientes cresceu 20% de abril para maio, segundo dados do Banco Central. O total de queixas subiu de 18.138 em abril para 19.250 em maio.

De acordo com o Procon de São Paulo, as principais queixas contra as instituições financeiras são de cobranças indevidas, descumprimento de contrato e problemas com antecipação de financiamento (quando o consumidor pede para adiantar o pagamento para pagar menos juros), com crédito consignado e com cálculo da prestação em atraso.As orientações do Banco Central e do Procon-SP são as mesmas: o primeiro passo é procurar o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do banco. Se não houver solução, deverá buscar a ouvidoria da instituição e, sem resposta devida, o caminho será entrar em contato com o Procon mais próximo de casa. Os endereços dos Procons podem ser consultados no site http://portal.mj.gov.br/ControleProcon/frmLogon.aspx. Informações dos bancos podem ser obtidos no Banco Central, pelo telefone 0800-979-2345 ou no site www.bcb.gov.br. Se nada ocorrer, restará acionar a Justiça. (VB)

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Veículo: Globo | TV IntegraçãoData: 20/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-2edicao/videos/t/edicoes/v/educador-financeiro-da-dicas-de-investimentos-em-epoca-de-crise/4267780/

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Veículo: Jornal de HojeData: 20/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornalhoje.inf.br/wp/?p=5109

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Veículo: Santander Negócios & EmpresasData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/como-administra-as-financas-de-forma-eficiente.html

Como um empreendedor pode administrar as finanças de forma eficienteEspecialista em finanças explica como cortar custos e despesas empresariais.

 

Uma preocupação comum entre os empreendedores é reduzir ao máximo possível as despesas, sobretudo em momentos de instabilidade econômica. Para isso, é importante saber como administrar as finanças da empresa de forma eficiente a fim de aprimorar o sistema de gestão de custos.

O empresário não tem salário fixo e trabalha, na maioria das vezes, em cima de um pró-labore, sem benefícios como 13º salário e férias. Portanto, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o que ele pode fazer no atual cenário de crise econômica é analisar profundamente dois cenários:

Como está o empreendimento'O empreendedor precisa fazer uma reflexão e uma análise critica sobre os negócios para saber o deve ser alterado ou não'.

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O líder precisa pensar sobre as seguintes questões:

1. O que está sendo feito para os negócios com relação às despesas, receita, metas e os objetivos da empresa?

2. Qual é o diagnóstico dos impactos da crise nos negócios?

3. Há um bom capital de giro e uma reserva na empresa?

4. Como está o fluxo de caixa e a relação com os fornecedores críticos?

5. O que foi feito para complementar o aumento de custo em todas as áreas?

Além disso, segundo Domingos, o empreendedor pode repensar sobre a produção de produtos ou serviços que não são rentáveis. 'Fazer uma faxina financeira na vida do negócio e estabelecer as metas'.

Como estão os projetos de vida da família do empreendedorOlhando para o cenário da pessoa física, a orientação é avaliar como está a saúde financeira da família, refletindo sobre:

1. O custo de vida pessoal e familiar é muito alto?

2. Há reservas financeiras?

3. Como está sendo construída uma futura sustentabilidade financeira pessoal?

De acordo com Domingos, o empreendedor precisa estar preparado para uma possível redução no padrão de vida da família. 'Ele pode organizar uma reunião familiar para explicar a situação econômica e tomar decisões para ter um projeto de vida com planos e metas'.

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Veículo: Diário do ComércioData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.dcomercio.com.br/categoria/financas/o_desemprego_se_alastra_e_acende_o_si

nal_amarelo_para_o_bolso

O desemprego se alastra e acende o sinal amarelo para o bolsoSÃO PAULO, 19 DE JUNHO DE 2015 ÀS 16:26 POR REJANE TAMOTO

Com o perigo da inadimplência adiante, é hora de rever as contas. Saiba como lidar com o aperto no orçamento para não entrar no endividamento excessivo (ou sair dele)

Quem tem a sensação de que as contas estão em dia, mas que não sobra nada no fim do mês, deve começar a tomar medidas de controle. A recomendação vale especialmente para quem tem contas em atraso, principalmente as de maior custo - como o rotativo do cartão de crédito e o cheque especial. Afinal, a crise está só começando. A inadimplência ainda não cresceu fortemente, mas o corte de 115,6 mil postos de trabalho, segundo o Caged (Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados) tende a continuar aumentando.

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Mais desemprego corresponde a menos consumo, o que também reduz a margem dos empreendores. Quem recebe salário ou pró-labore tem de controlar as finanças para não entrar na espiral do endividamento.

Segundo dados do Núcleo de Tratamento do Superendividamento da Fundação Procon-SP, eventos extraordinários na vida de pessoas controladas financeiramente - entre o principal deles, o desemprego - respondem por 59% dos motivos que levam ao endividamento excessivo. Do dia 25 a 27 de junho, o Núcleo de Tratamento do Superendividamento do Procon-SP promoverá palestras sobre o assunto.

Para Flávio Calife, economista da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), a inadimplência tem sido controlada pela seletividade dos bancos (que seguram a aprovação de crédito) e pela atitude do consumidor de financiar menos bens de consumo. 

“O que vai fazer a inadimplência aumentar neste ano é a piora do mercado de trabalho. O desemprego aumentou no último ano e a tendência é que continue aumentando. Isso, junto com os juros que estão subindo, poderá ter um efeito sobre a inadimplência”, afirma. Para a inadimplência das pessoas físicas medida pelo Banco Central ele espera um avanço de 5,8% neste ano. Outro indicador da Boa Vista SCPC que chama a atenção, divulgado nesta sexta-feira (19/06), é o índice de cheques devolvidos pela segunda vez, que aumentou 2,24% em maio, na comparação interanual - o maior para o mês desde 2009.

Isso mostra que está mais difícil arcar com todos os compromissos. E um outro dado, do Banco Central, mostra que a renda das famílias está sendo cada vez mais tomada por dívidas. 

Em abril deste ano, o percentual de dívida sobre a renda das famílias foi de 46,3%, maior do que os 45,3% de igual mês de 2014. O indicador inclui também o crédito imobiliário, de maior peso no orçamento.

Apesar do consumidor não se endividar com o consumo de bens e eletrodomésticos - balanço da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)

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mostra queda nas vendas de 3,9% na primeira quinzena de junho – o nível de endividamento chama a atenção. 

“Esse percentual de 46,3% foi recorde na série iniciada em 2005 e eu diria que o grau é intermediário. O ideal é que não passe de 50% da renda”, diz Emílio Alfieri, economista da ACSP. Na avaliação dele, o que vai determinar quantos endividados vão se tornar inadimplentes é a evolução do desemprego. 

Saiba como fugir do endividamento ou sair dele com as dicas de especialistas:

O momento, segundo especialistas, é o de evitar as dívidas de alto custo, como as do cheque especial e rotativo do cartão de crédito. Quem está endividado nessas linhas terá de negociar e, se estiver difícil, buscar ajuda de um consultor ou mesmo de um órgão de defesa do consumidor.

A taxa de juros cobrada no rotativo do cartão de crédito - aplicada quando o consumidor efetua o pagamento mínimo da fatura - chegou a 347,5% ao ano em abril. Isso corresponde a 13,30% ao mês. Pesquisa da Fundação Procon mostra que, em junho, a taxa média cobrada no cheque especial em sete bancos pesquisados foi de 11,16% ao mês, o que equivale a 255,9% ao ano. 

A inadimplência nessas linhas já subiu, passando de um crescimento de 12,8% para 13,4% de março para junho no cheque especial. No rotativo, foi de 34,1% para 34,7% no mesmo período. 

Para Ricardo Pereira, educador financeiro, palestrante e sócio do Dinheirama, o cenário ficou mais desafiador neste ano, já que o compromisso das pessoas com os bancos aumentou. “Mais do que nunca é preciso lembrar que linhas de crédito como o cheque especial e o limite do cartão de crédito não são complementos da renda”, diz. 

Diógenes Donizete, coordenador do Núcleo de Superendividamento do Procon-SP, diz que é comum a pessoa que não consegue pagar essas dívidas, pegar empréstimo para zerar. Depois, ela fica sem dinheiro para as despesas

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básicas e volta a usar esse crédito de alto custo. “É um círculo vicioso porque a dívida sempre cresce. Cada vez que renegocia, paga mais Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)", diz.

Donizete diz que o ideal mesmo é cancelar o limite do cheque especial e o cartão de crédito. "Há pessoas que vivem desses limites e, se ficam sem eles, entram em coma financeiro", afirma.  

Quem vive alavancado financeiramente deve o quanto antes readequar o padrão de vida ao salário ou pró-labore (para quem é empresário).

"É preciso ajustar tudo e, quem tem empresa, o desafio é duplo: o de não deixar as dívidas respingarem em empregados e nem na família", diz Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

Pereira, do Dinheirama, diz que quem não está com dívidas deve se defender turbinando a reserva de emergências ou mesmo criando uma. "Quem ainda não tem, deve cortar as despesas desnecessárias e aproveitar esse corte para ao menos garantir três meses de sobrevivência”, diz. 

Outro cuidado é o de não assumir novos compromissos financeiros longos, de 60 meses ou mais. "É um risco porque não há garantias de que ao longo de cinco anos a pessoa estará empregada para pagar as prestações", afirma Donizete do Procon. 

Neste ano, outra ameaça ao orçamento das famílias é o tarifaço – o aumento de preços controlados pelo governo como os das contas de luz, água, gás e telefone. 

Donizete, do Procon, diz que é o momento de economizar no que for possível. "É preciso revisar o pacote de serviços de TV e telefone e ver se está usando tudo. Atendi um casal que pagava R$ 700 nesse pacote e não usava tudo. Na

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época, eu tinha um de R$ 180. Então dá para negociar um combo mais em conta, sem abrir mão da dignidade. É o que chamo de gordurinha", diz. 

Economizar água e não esquecer a luz acesa também são dicas que muitos consumidores já devem estar adotando, também pelas campanhas que pedem a redução do consumo por causa da crise hídrica.  

Outro item que subiu bastante foi a alimentação. Segundo a prévia da inflação, o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15), o grupo alimentação e bebidas subiu 9,30% nos últimos 12 meses. Esse item responde por boa parte da inflação coletada entre os dias 15 de maio e 11 de junho, que neste período ficou em 0,99%. Em 12 meses, no entanto, chegou a 8,80%. 

"Uma pesquisa de preços é uma ótima alternativa, pois a variação de preços entre as redes de supermercado continua substancial. Trocar alguns produtos e marcas também pode ser uma boa alternativa", diz Pereira, do Dinheirama. 

Quem já está em uma espiral de dívidas não deve se desesperar, já que isso leva a pessoa ao erro. O efeito é tão emocional que faz o endividado aceitar o primeiro acordo proposto pelo banco, que nem sempre pode ser o melhor para a situação financeira dele. É preciso cuidado na hora de tomar crédito de menor custo, como é o caso do empréstimo pessoal ou consignado, para pagar as dívidas de maior custo.Nesta hora, a dica é negociar uma taxa de juro menor e emprestar um valor que cubra o montante da dívida e mais as despesas fixas por um período, com prestações que sejam possíveis de arcar de acordo com a renda líquida (o salário descontado de impostos e contribuições).

Ou seja, é uma decisão que depende de uma análise antes de assinar um acordo com o banco. "Não adianta zerar as dívidas de cheque especial e cartão de crédito se elas voltarem. Na hora de renegociar procure um profissional de confiança ou órgão de defesa do consumidor. Quem está psicologicamente refém do banco não consegue enxergar a dimensão do problema", diz Donizete. 

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Segundo o especialista, quem está com dívida não precisa sorrir, mas também não pode se desesperar. "Desespero não paga dívidas. É preciso manter a calma", conclui. 

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Veículo: Jornal do TremData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldotrem.com.br/crise-economica-hora-saber-usar-o-dinheiro/

Crise econômica: hora de saber usar o dinheiroApesar de não controlar os preços altos,

brasileiro administra o consumo. Economizar e

substituir são palavras de ordemRAYANE SANTOS

Fotomontagem: Gabriel Camilo

Na atual crise financeira que o Brasil vive, o salário mínimo deveria ser R$ 3.377,62 – quatro vezes mais do que os atuais R$

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788 – para suprir as despesas básicas de um trabalhador e sua família, de acordo com o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).O apontamento se baseia na diretriz da Constituição Federal que determina que o salário mínimo deve atender as necessidades básicas de uma família. O governo estima seu reajuste, em 2016, para R$ 855.

Atualmente, consumir a cesta básica na cidade de São Paulo custa R$ 402. De abril a maio, tomate, pão francês, carne bovina, leite e óleo de soja foram os produtos alimentícios que mais encareceram. A energia elétrica está 52% mais cara do que no ano passado – o que significa que mesmo quem gasta menos, paga mais. Para o brasileiro, em especial o paulista, se locomover (tanto pelo transporte público quanto pelo particular), se alimentar (seja dentro ou fora de casa) e habitar está cada vez mais caro.

Reflita sobre a sua situação financeira e atitude diante da crise, considerando que, agora e nos próximos anos, o seu dinheiro valerá bem menos.

Saiba comprarNão cabe ao consumidor controlar a alta dos preços dos produtos oferecidos e dos serviços praticados no Brasil. Porém, há muito que se pode ser feito por ele para não se endividar no cenário atual. “O consumidor pode controlar a quantidade de produtos a ser comprada, evitando o desperdício, pesquisar preços em estabelecimentos diferentes e conhecer produtos similares de marcas mais baratas”, instrui o educador financeiro Silvio Bianchi.

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“Água, energia elétrica, gás e telefone são itens cujo consumo está 100% sob nosso controle. Tomar banhos mais curtos, controlar a temperatura do chuveiro, evitar deixar o fogão acesso desnecessariamente, adequar o plano de celular às suas reais necessidades e fazer ligações telefônicas rápidas, ao invés de dialogar por muitos minutos se isso puder ser feito ao vivo, são formas de consumir do jeito certo”, indica.

Conheça a sua situaçãoSegundo especialistas, para melhor enfrentar a crise, o brasileiro precisa conhecer, intimamente, a sua verdadeira situação financeira. É apenas tendo conhecimento exato do quanto se ganha e do quanto se gasta, o que compra e quais contas paga, é que o brasileiro pode evitar consumo excessivo, compras por impulso, endividamento e inadimplência. Em consequência, surge a implementação de atitudes sustentáveis no cotidiano.

“Quem não conhece seus números não tem objetivos de curto, médio e longo prazo, não sabe planejar as despesas do mês e tão pouco poupar, que são formas cruciais de garantir a saúde financeira em tempos de crise”, aponta Silvio.

A orientação é que o trabalhador anote todas as suas despesas mensais, afim de observar onde são cometidos excessos, e se programe para guardar dinheiro para emergências financeiras, em especial o desemprego.

Sem medo de trabalharAo refletir sobre a crise, o pesquisador especialista em planejamento financeiro Augusto Saboia prevê sua duração em pelo menos dois anos, e esclarece que nesse período as empresas vão aproveitar para substituir os trabalhadores de

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baixa produtividade pelos de melhor qualificação e maior rendimento.

“Além de saber consumir, o trabalhador brasileiro precisa entender que, neste momento, ele deve ser o melhor. O melhor estudante, o melhor trabalhador, o melhor administrador de contas, aquele que realmente economiza e faz a diferença. Tudo está tão caro, que além de manter sua fonte de renda o trabalhador pode precisar aumentá-la. Por isso, indico ao brasileiro: estude, se qualifique e descubra quais aptidões você tem para ganhar dinheiro imediato”, sugere o especialista.

 

 

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Veículo: VivoData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/cheque-especial-ou-emprestimo-pessoal-descubra-

melhor-opcao/

Cheque especial ou empréstimo pessoal: descubra a melhor opçãoAtualizado em: 19 de junho de 2015

Todos sabem a teoria: o melhor é não fazer dívidas. Mas, em determinadas circunstâncias, devido a alguma urgência ou imprevisto, é preciso gastar mais dinheiro do que temos. Aí vem a dúvida: é melhor – ou “menos ruim” -, recorrer ao cheque especial ou empréstimo pessoal? Na hora do aperto, qual a melhor saída?

Cheque especial ou empréstimo pessoalQuando a resposta parte do ponto de vista financeiro, a recomendação dos especialistas é recorrer ao empréstimo pessoal, uma opção mais barata. O motivo está ligado à facilidade de acesso ao cheque especial, disponível sem que o cliente passe pela análise de crédito do banco. Como o risco para a instituição financeira é maior, a taxa de juros cobrada também aumenta, explica o coach financeiro Silvio Bianchi.

Já no empréstimo pessoal, a concessão de crédito é mais burocrática e seletiva. Dependendo do valor solicitado, o cliente terá que oferecer garantias. Para o educador financeiro Marcelo Claudino, sócio-fundador da TopConsulting, muitas vezes o consumidor deixa de procurar o banco porque sente vergonha em falar de sua situação financeira para o gerente

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No fim de contas, o resultado é que ele precisa pagar mais pelas modalidades pré-aprovadas. Por isso, é importante aceitar a dívida e buscar a melhor solução para quitá-la, mesmo que pareça difícil ir até o banco e discutir seu histórico financeiro.

Mas Bianchi lembra que há um caso específico em que é possível escolher o cheque especial como opção. Na maioria dos bancos, é ofertada a possibilidade de utilizar o crédito por até dez dias, sem que para isso você precise pagar os juros. Passado esse período, é necessário pagar as taxas totais. Ou seja, a modalidade será vantajosa quando o dinheiro do empréstimo pode ser devolvido ao banco em pouco tempo, antes da incidência de juros.

Antes de contratar crédito

Seja para utilizar o cheque especial ou um empréstimo pessoal, a dica de Bianchi é clara. Antes de escolher, o importante respeitar os princípios básicos da educação financeira. Confira quais são os passos a serem seguidos:

– Mantenha o controle sobre o orçamento e sempre gaste menos do que ganha– Poupe o dinheiro necessário quando quiser adquirir algo novo, e depois compre à vista e com descontos– Não contrate modalidades de crédito sem antesconhecer os números do seu orçamento– Privilegie o pagamento dessa parcela, em caso de empréstimo, durante todo o período que ainda restarem prestações– Corte todas as despesas supérfluas enquanto paga a dívida e evite o desperdício.

Cartões de crédito com benefíciosSe você gosta de comprar com praticidade e segurança, é bom conhecer os Cartões de Crédito Vivo. Com os cartões de crédito Vivo Santander e Vivo Itaucard 2.0, você tem diversas vantagens, como alerta SMS, bônus na recarga de celular, pontos no Vivo Valoriza, descontos nos ingressos de cinema e parcelamento em até 12 x sem juros nas Lojas Vivo.

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Veículo: Gospel PrimeData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://artigos.gospelprime.com.br/ensinar-e-melhor-do-que-apenas-dar-ao-proximo/

Ensinar é melhor do que apenas dar ao próximoHoje gostaria de falar de presentear as pessoas. É um ato totalmente louvável, uma vez que, no nascimento de Jesus...

Hoje gostaria de falar de presentear as pessoas. É um ato totalmente louvável, uma vez que, no nascimento de Jesus de Nazaré, os Reis Magos ofereceram três presentes ao menino Jesus: ouro, incenso e mirra. Poder dividir é uma dádiva que deve ser tomada como um princípio.Todavia, muitas vezes, nos preocupamos tanto em agradar o próximo que nos esquecemos de nós, de nossa igreja ou de nossa família, e esse é um erro crucial. Nascemos para doar, mas temos que ter também noção de nossas obrigações com a família e para servir o senhor, como ocorre com o dízimo.Assim, é fundamental controle sobre esses gastos estabelecendo limites e, principalmente, controlando os seus sonhos. Outro ponto que muito nos doamos e que é necessário muito cuidado é com o empréstimo de dinheiro aos conhecidos. Por mais que possa parecer um ato de bondade, na realidade, por trás disso está um grande erro, pois resolvemos um problema imediato da pessoa, mas não estamos ensinando a realmente melhorar sua vida financeira!O caminho mais correto para agirmos com nossos irmão é ensiná-los a pescar e não apenas dar o peixe. Em relação aos presentes, devemos buscar sempre algo dentro de nossa realidade financeira, que não trará prejuízos aos nossos compromissos já firmados. Sugiro que sempre estabeleça uma reserva nos orçamentos para esses gastos, e também busque algo que agregue alguma coisa à pessoa.

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Já em relação aos empréstimos, digo sempre para evitar. Mostre para essa pessoa os ensinamentos sobre finanças, dentro do qual ela poderá transformar sua vida financeira, estabelecendo prioridades e sonhos a serem atingidos.Infelizmente, tenho observado nos locais que venho semeando meus conceitos de educação financeira, que, geralmente, os empréstimos aos conhecidos não só não resultam em melhorias para quem toma esse dinheiro, como resulta em maledicência, mentiras e brigas, nos levando a ações que não estão de acordo com os ensinamentos bíblicos.Enfim, irmãos, peço que partamos para uma maior reflexão das ações que tomamos perante o dinheiro, fazendo dele não uma ferramenta para fortalecimento de nossas relações, mas sim para que atinjamos nossos objetivos pessoais ou comunitários. Nossas relações devem se fortaleçam no que realmente importa: na fé em Deus e na missão de semear sua palavra.

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Veículo: Área HData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.areah.com.br/cool/carreira/materia/144/1/Pagina_1/educacao-financeira---alem-do-orcamento-domestico.aspx

Educação Financeira - além do orçamento domésticoMais que ensinar a organizar as contas da casa, os cursos de educação financeira te ajudam a planejar a independência financeira

 

Controlar o orçamento e rentabilizar as reservasFOTO: Getty Images

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Manter as contas da casa em dia e ainda conseguir guardar dinheiro para uma viagem ou até mesmo a aposentadoria não é das tarefas mais simples. E é por isso mesmo que muitas instituições criaram cursos de educação financeira.

Mas essas aulas não consistem apenas em colocar numa planilha as contas de luz, água, telefone e companhia. Organizar o orçamento pessoal ou familiar vai muito além e, depois de um curso desses, há até quem possa conseguir ganhar dinheiro passando para frente seus conhecimentos.

Teoria e PráticaOs cursos de educação financeira são de curta duração, com uma média de seis a oito horas no total, que podem ser cumpridas em um ou dois dias. As escolas têm métodos próprios, mas visam de forma geral que o aluno aprenda a gerir seus ganhos e gastos.O professor José Alberto Netto Filho, do curso de Educação Financeira da Bovespa, explica que as aulas são feitas com dinâmicas, onde os alunos analisam situações parecidas com as que eles enfrentam em suas vidas financeiras. Para isso, as turmas são separadas por perfis, como Master, para universitários e adultos, e o Família, para quem já tem obrigações da casa para cuidar.Quem está na turma Master aprende, por exemplo, quais são os custos ligados a compra do primeiro carro. Já os alunos da Família aprendem a lidar com o controle de gastos da casa.

Já o curso do Instituto DSOP tem como meta que o aluno descubra como se tornar financeira independente na idade que pretende, sem depender da aposentadoria. Para isso segue quatro passos: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar.O aluno analisa a situação financeira em que se encontra, aprendendo a evitar ou se livrar das dívidas; define os seus sonhos, suas metas em curto, médio e longo prazo; aprende a aplicar e investir seu dinheiro, e realizar boas compras; e encontra  valor da sua independência financeira, sua aposentadoria.

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RentabilizandoO professor Netto afirma que, depois do primeiro intuito de apresentar os princípios e fundamentos, onde aluno aprende que pode ser competente em poupar dinheiro, chega a segunda parte do curso da Bovespa: como investir, formar patrimônio, rentabilizar a reserva.Além dos cursos do Educar, de Educação Financeira, a Bovespa também tem o curso Como Investir em Ações, que explica os conceitos e funcionamentos do mercado de ações.

BM&FBOVESPAOs cursos da Bovespa são gratuitos.Rua XV de Novembro, 275Tel.: (11) 2565-4000http://www.bmfbovespa.com.brJá quem faz o curso da DSOP, além de aprender a lidar com as próprias finanças, pode ainda ganhar dinheiro ensinando outras as mesmas técnicas.

O Instituto oferece o licenciamento de educadores financeiros com o método DSOP. Participar do curso intensivo de Educação Financeira já é um pré-requisito. Depois, é preciso participar da capacitação para ministrar o curso e dos treinamentos sobre o tema. E, é claro, tem que usar o material didático adquirido na escola.

DSOP Instituto de Educação FinanceiraO curso de Educação Financeira custa R$660,00 – 20% de desconto para pagamento à vista ou pode ser dividido em 3 parcelas sem jurosAv. Paulista, 726 - conjunto 1210Tel.: (11) 3177-7800http://dsop.com.br/

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Veículo: Instituto MilleniumData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.institutomillenium.org.br/blog/gerao-economiza-mais-tem-menos-dvidas/

Geração Y economiza mais e tem menos dívidasNo fim do mês, quando o salário da estudante de contabilidade Renata Borges, de 20 anos, cai na sua conta, parte do dinheiro já tem destino certo: a poupança. Rigorosamente 33% do que ela ganha como recepcionista na universidade em que estuda, em São Paulo, é transferido para o cofrinho. A estudante mora com os pais e tem bolsa na faculdade. “Acho que esse é um momento legal para juntar dinheiro, porque ainda não temos muitas contas para pagar”, ela diz.

Renata não está sozinha: um estudo feito nos Estados Unidos pelo banco Wells Fargo mostrou que a geração Y, formada por pessoas que têm entre 18 e 31 anos, tem uma poupança em média 50% maior do que a geração X tinha na mesma idade.

Os números fazem cair por terra a tese de que os jovens nascidos a partir dos anos 1980 são especialmente consumistas (tese que, aliás, certamente foi desenvolvida por alguém que nasceu bem antes disso). Uma outra pesquisa, realizada pela Federação Americana do Consumidor (CFA), constatou que a proporção de pessoas dessa faixa etária que fazem planejamento financeiro passou de 43% para 47%. “Apenas uma pequena parcela poderia ser caracterizada como irresponsável”, diz Stephen Brobeck, diretor executivo da CFA.

Nos Estados Unidos, a necessidade de fazer o pé de meia foi despertada pela crise econômica de 2008. “Os jovens foram expostos a uma série de choques econômicos drásticos em um curto período, resultando em mais preocupação e aversão ao risco”, diz Victor Ricciardi, professor de finanças do Goucher College, em Baltimore, e coeditor do livro Investor Behavior: The Psychology of Financial Planning and Investing (“Comportamento de investidor: A psicologia do planejamento financeiro e de investimentos”, sem edição no Brasil). Em uma pesquisa do Bank of America divulgada em abril, oito em cada dez jovens disseram que a recessão lhes ensinou a importância de economizar para o futuro.

Por aqui, o momento difícil da economia também já começa a assustar: a taxa de desemprego chegou a 6,2% em março — pior índice desde 2011 —, e o rendimento médio dos brasileiros caiu de R$ 2.200,85 para R$ 2.134,60 entre 2014 e 2015.

A dentista Thamiris Peretta, 23 anos, tem optado por deixar 30% do salário na poupança e resistido a qualquer outro tipo de investimento, tudo por medo da crise. “Mas penso em colocar o dinheiro para girar no futuro, quando as coisas estiverem mais calmas”, ela diz. “O mercado coloca muita pressão no jovem para que ele

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compre a todo momento. Tem que ter um celular novo, uma calça nova, um carro bom. Não dá para acompanhar.”

Em 2014, os brasileiros de 18 a 24 anos tiveram desempenho fraco no Indicador de Educação Financeira (IndEF) da Serasa Experian. O grupo registrou queda na pontuação de 5,9 para 5,8 em uma escala de 0 a 10 (a média nacional foi só um pouco mais alta: 6). Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), diz que os jovens têm acesso a muita informação na internet, mas sem uma estrutura organizada. “Precisa existir método”, afirma o especialista.

Ele defende que o primeiro passo para guardar dinheiro é parar e registrar para onde está indo cada centavo. Em seguida, deve-se esquematizar objetivos de curto, médio e longo prazo. A economia deve ser feita para cada uma dessas categorias de forma separada, ao mesmo tempo. Parece difícil? Depois de pouco tempo vira hábito. Foi o que aconteceu com o engenheiro Tiago Prata, 24 anos. Desde que foi efetivado, há um ano, o rapaz tira o celular do bolso para anotar cada novo gasto. “O importante é ser metódico”, ele diz. Tiago criou um sistema de “subcontas”, em que divide o dinheiro em categorias como despesas recorrentes, futuras viagens, manutenção do carro e até presentes para a família.

O terceiro passo é criar um orçamento que priorize os objetivos estabelecidos. No caso de objetivos de curto prazo, o mais recomendado é mesmo uma caderneta de poupança. E, para os de longo prazo, é possível recorrer à previdência privada ou a títulos do Tesouro Direto. Mas, independentemente da fórmula escolhida, o importante, diz Domingos, é focar nas metas: “Ter objetivos é o grande antídoto para gastar menos com produtos e serviços que não são importantes.”

Três aplicativos que ajudam a planejar os gastos

MOBILLSVocê coloca um orçamento mensal, categoriza suas despesas e recebe um alerta quando 80% do valor já tiver sido gasto.GRÁTIS para Android e iOS

WALLYFerramenta que permite monitorar múltiplas contas, marcar amigos em despesas e fazer comparações com usuários de perfil parecido.GRÁTIS para Android e iOS

MYMONEYBOOKVocê define um orçamento e visualiza gráficos que mostram quando e por que ele pode estourar.US$ 2,99 para Windows PhoneFonte: Galileu.

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Veículo: Portal Centro-OesteData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portalcentrooeste.com/conheca-um-investimento-que-rende-mais-de-25-ao-ano/

Investimento que rende mais de 25%Anderson Gonçalves

Com a mesma segurança e liquidez da poupança, o Tesouro Direto nos últimos anos vem se mostrando com um dos melhores investimentos em renda fixa. Nos últimos 12 meses apresentou uma rentabilidade superior a 25% ao ano, com exemplo o Título Tesouro IPCA 2035.

Se comparar com poupança que rende 6% ao ano + TR, CDB que rendem cerca de 8% ao ano, e previdências que não passam de 10% ao ano, o Tesouro Direto apresenta melhor rentabilidade mesmo analisando os títulos com menores rentabilidades, que giram em torno de 12% ao ano.

Mesmo com a crise financeira muitos brasileiros estão investindo no Tesouro Direto, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 828,6 milhões no último balanço oficial do Tesouro. Isso mostra que os Brasileiros que tem um pouco de disposição para entender a simplicidade do Tesouro Direto, estão ganhando bons dividendos.

Desde março de 2015, os títulos do Tesouro Direto mudaram de nome para facilitar o ingresso de investimentos iniciantes, agora eles estão agrupados da seguinte maneira:

Títulos Prefixados;Títulos IPCA;Títulos Selic.Essa mudança, atrelada com aumento do IPCA e Selic estão proporcionando um grande número de investimentos em títulos e alta rentabilidade. Os títulos mais demandados pelos investidores foram os indexados ao IPCA, cuja participação nas vendas atingiu 60,2%. Os títulos prefixados corresponderam a 13,0% do total e os indexados à taxa Selic, 26,9%.

Como devo usar o investimento no Tesouro Direto em meu planejamento financeiro?É importante saber que cada investimento deve ter um objetivo específico de acordo com cada sonho de curto, médio e longo prazos, pois há IR (Imposto de Renda), Taxa de Administração e quanto mais longo for o investimento, menor serão essas taxas.

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Uma boa opção de investimento no Tesouro Direto é para seu planejamento financeiro de médio e longo prazos, onde você consegue realizar seus sonhos, com segurança, liquidez e rentabilidade. Em relação ao prazo de vencimento, poucas pessoas estão pensando em longo prazo, apenas 8,2% das vendas no Tesouro Direto corresponderam a títulos com vencimentos acima de 10 anos. As vendas de títulos com prazo entre 5 e 10 anos representaram 41,8% e as com prazo entre 1 e 5 anos, 50,0% do total. É importante que o investidor comece a fazer seu planejamento para um período também superior a 10 anos, pois assim terá mais condições de fazer o dinheiro literalmente trabalhar a seu favor.

Quem mais investe no Tesouro Direto, Homem ou Mulher?Quando o assunto é Investimento no Tesouro Direto, os homens são a maioria com 78,8%, enquanto as mulheres ficam com apenas 21,2% de participação nos investimentos. O número de mulher vem se mantendo estável (com pequeno crescimento), em abril de 2010, dos investidores no Tesouro Direto, 20% eram mulheres e em 2015 esse número subiu para 21,2%.

Quais os títulos estão rendendo mais nos últimos 12 meses?O que muitos não conhecem é que os Títulos do Tesouro Direto têm uma marcação de mercado, o que possibilita uma variação no valor do título Prefixado e mais variação no títulos que estão indexados a indicadores de inflação como o IPCA e Selic. Isso permite rentabilidade muito acima da poupança, fundos de investimento, previdência privada e CDB.

Em relação à rentabilidade acumulada, destaque para a rentabilidade do título Tesouro IPCA+2035, que registrou uma rentabilidade de 26,69% nos últimos 12 meses, e do Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050, com rentabilidade de 22,15% ao ano nos últimos 12 meses.

Quer aprender sobre Tesouro Direto?Então mande sua dúvida para o e-mail

[email protected] terei o maior prazer em responder.

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Veículo: Jornal JoseenseData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaljoseensenews.com.br/portal/2015/06/19/cartao-mesada-e-uma-ideia-boa/

Cartão mesada: é uma ideia boa?

A versão digital do jornal “A Crítica de Campo Grande (www.acritica.net)” informa sobre uma parceria entre Visa, Brasil Pré-Pagos e Mauricio de Sousa Produções para lançar um cartão pré-pago: o Mesada Turma da Mônica para crianças e jovens. A justificativa é de que o “dinheiro virtual” (cartões de crédito e débito) é uma realidade e que, provavelmente, no futuro, será a única moeda e é bom de que eles comecem a serem “treinados” desde já.

O funcionamento deste cartão mesada parece bastante simples. Ele é recarregável e as quantias podem ser definidas a cada recarga ou agendadada em uma data preestabelecida. Este cartão tem custos de emissão, de recarga, para fazer saques no caixa eletrônico, consulta de saldo no caixa eletrônico e por SMS. Além disso, ao ser utilizado no exterior, incidirá uma tarifa (percentual sobre cada operação no exterior) e o IOF.

Eu acredito que esta prática irá gerar mais danos do que benefícios, pois antes de “brincar” com a moeda virtual, a criança e os jovens precisam aprender a lidar com o dinheiro vivo. Entregar a uma criança ou um jovem o cartão de

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crédito sem educá-lo financeiramente seria algo parecido a presenteá-lo com moto sem ele ou ela aprender a andar de bicicleta. O risco de sofrer um acidente é muito grande.

Para chegar até o nível de abstração da moeda virtual, primeiro deve sentir/apalpar o que é ter uma quantidade de moedas ou notas. Poder contar o dinheiro e o que restou após uma compra é o início do processo para saber controlá-lo.

O dinheiro já é um conceito abstrato, pois as moedas ou o papel-moeda representam um valor, o poder para comprar alguma coisa. E, quando se fala de poder, é necessário saber controlar esse poder.

Uma lei da psicologia (de Lev Vygotsky, psicólogo bielo-russo, cuja obra influenciou grandemente a pedagogia contemporânea) fala que a consciência e o controle só aparecem num estágio relativamente tardio de desenvolvimento de uma função, depois de ter sido utilizada e praticada inconsciente e espontaneamente. Para submetermos uma função ao controle da inteligência e da vontade, temos que a dominar primeiro.

Seguindo os passos da metodologia DSOP de Educação Financeira, inicialmente a criança pode, brincando, conhecer os quatro pilares básicos: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, para depois colocá-los na prática.

A partir dos 7 anos de idade, é recomendável que a criança receba uma quantidade semanal ou mensal (semanada ou mesada) para administrar. Essa quantidade deve ser em dinheiro vivo (notas ou moedas). Assim, começará a conhecer o valor do dinheiro e aprenderá, gradativamente, a controlá-lo.

Também será importante mostrar-lhe que dinheiro não é só para gastar, também é um meio para realizar sonhos. Portanto, se guardar um pouco de todo esse dinheiro que passa pelas suas mãos, poderá realizar muitos sonhos.

Uma vez que a criança é educada financeiramente, domina e controla o

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dinheiro vivo, pode ser o momento para ela começar a treinar o uso do dinheiro virtual (cartão mesada) para, depois, aprender a controlar o cartão de crédito.

Todos os dias, chegam no meu escritório jovens que acabam de iniciar sua vida laboral e não sabem como fazer para resolver seus acidentes financeiros (endividamento). Às vezes, muito sérios (inadimplência, CPF negativado).

Controle e paciência são as bases da educação financeira. Queimar etapas e permitir que crianças façam uso de um poder que não sabem controlar pode contribuir a criar futuras gerações de endividados e consumistas.—

Por Silvio Bianchi

Silvio Bianchi é Master Coach, Coach Financeiro e pós-graduado em Educação Financeira. Diretor da Unidade DSOP São José dos Campos e Fundador da BAB & Associados Alto Desempenho – Finanças, Bianchi também desempenha função de treinador e palestrante de Educação Financeira Comportamental, além de coordenar colunas de Finanças Pessoais na região metropolitana do Vale do Paraíba (em Português e em Espanhol).

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Veículo: Gazeta do SulData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grupogaz.com.br/gazetadosul/noticia/455385-tempo/edicao:2015-06-19.html

Além de tudo, má conselheiraFrancisco TeloekenEducador Financeiro [email protected]

Nunca as famílias brasileiras endividaram-se tanto e tão rapidamente, quanto nos últimos anos. Dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comercio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com abrangência nacional, constatou que, no mês de maio, 62,4% das famílias brasileiras estavam endividadas; dessas, 21,1% estão inadimplentes, isto é, com contas em atraso; e 7,4% das famílias inadimplentes simplesmente não têm condições de pagar suas dívidas vencidas. O pior é que esses números tendem a piorar, mês a mês.

A velocidade e intensidade da queda das vendas, também no varejo, registradas nos últimos meses, mostram uma crise mais profunda do que se imaginava porque envolvemercado de trabalho, crédito e inflação. E como se chegou a essa situação se, há poucos meses, principalmente na propaganda eleitoral da então candidata Dilma, o Brasil estava vivendo dias de pleno emprego, inflação sob controle, contas públicas em ordem, um país em franco desenvolvimento?

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O que muitas pessoas já suspeitavam ou tinham certeza na época da campanha eleitoral – o que lhes rendia deboche, interpelações judiciais e até retirada de artigos das mídias –, hoje, infelizmente, é a realidade deste nosso pobre Brasil. A origem desta crise foi a equivocada política governamental de estimular o consumo como base para a sustentação da economia, favorecendo alguns segmentos; o crédito fácil, notadamente para a compra de bens e serviços supérfluos ou incompatíveis com a renda das famílias; e os desenfreados gastos dos governos, principalmente o federal, o que, inclusive, foi motivo para que o Tribunal de Contas da União (TCU) adiasse seu parecer sobre as contas do governo de 2014, concedendo um prazo de 30 dias para que a presidente Dilma explique 13 (sem ironias!) irregularidades apontadas pela área técnica.

Não adianta nada a presidente Dilma participar do decadente programa do Jô Soares, em horário de pouca audiência, para defender o ajuste fiscal e dizer que o Brasil não está doente. Pior ainda, afirmar, como fez numa entrevista em Bruxelas, que “não acho que a população tem de consumir menos, pelo contrário, tem de continuar consumindo”. Talvez seja o pior conselho que alguém poderia dar aos endividados, no atual momento. O que as pessoas realmente precisam – não só as endividadas – é seguir uma metodologia na área das finanças pessoais e familiares, como, por exemplo, a DSOP Educação Financeira propõe: 1) diagnosticar: levantar a situação financeira, com base em anotações durante um mês, das receitas, despesas e débitos; reduzir e eliminar gastos desnecessários; 2) sonhar: mesmo passando por dificuldades financeiras, é preciso ter objetivos, um dos quais pode ser a eliminação de dívidas; 3) orçar: procurar saber quanto vai custar a realização de cada um desses sonhos; 4) poupar.

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Veículo: Jornal ContábilData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornalcontabil.com.br/portal/?p=3436

A Geração Y economiza mais e tem menos dívidas do que a geração anterior na mesma idade

No fim do mês, quando o salário da estudante de contabilidade Renata Borges, de 20 anos, cai na sua conta, parte do dinheiro já tem destino certo: a poupança. Rigorosamente 33% do que ela ganha como recepcionista na universidade em que estuda, em São Paulo, é transferido para o cofrinho. A estudante mora com os pais e tem bolsa na faculdade. “Acho que esse é um momento legal para juntar dinheiro, porque ainda não temos muitas contas para pagar”, ela diz.Renata não está sozinha: um estudo feito nos Estados Unidos pelo banco  Wells Fargo mostrou que a geração Y, formada por pessoas que têm entre 18 e 31 anos, tem uma poupança em média 50% maior do que a geração X tinha na mesma idade.

Os números fazem cair por terra a tese de que os jovens nascidos a partir dos anos 1980 são especialmente consumistas (tese que, aliás, certamente foi desenvolvida por alguém que nasceu bem antes disso). Uma outra pesquisa, realizada pela Federação Americana do Consumidor (CFA), constatou que a proporção de pessoas dessa faixa etária que fazem planejamento financeiro passou de 43% para 47% . “Apenas uma pequena parcela poderia ser caracterizada como irresponsável”, diz Stephen Brobeck, diretor executivo da CFA.Nos Estados Unidos, a necessidade de fazer o pé de meia foi despertada pela crise  econômica de 2008. “Os jovens foram expostos a uma série de choques econômicos drásticos em um curto período, resultando em mais

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preocupação e aversão ao risco”, diz Victor Ricciardi, professor de finanças do Goucher College, em Baltimore, e coeditor do livro Investor Behavior: The Psychology of Financial Planning and Investing (“Comportamento de investidor: A psicologia do planejamento financeiro e de investimentos”, sem edição no Brasil). Em uma pesquisa do Bank of America divulgada em abril, oito em cada dez jovens disseram que a recessão lhes ensinou a importância de economizar para o futuro.

Por aqui, o momento difícil da economia também já começa a assustar: a taxa de desemprego chegou a 6,2% em março — pior índice desde 2011 —, e o rendimento médio dos brasileiros caiu de R$ 2.200,85 para R$ 2.134,60 entre 2014 e 2015.

A dentista Thamiris Peretta, 23 anos, tem optado por deixar 30% do salário na poupança e resistido a qualquer outro tipo de investimento, tudo por medo da crise. “Mas penso em colocar o dinheiro para girar no futuro, quando as coisas estiverem mais calmas”, ela diz. “O mercado coloca muita pressão no jovem para que ele compre a todo momento. Tem que ter um celular novo, uma calça nova, um carro bom. Não dá para acompanhar.”

QUEM SABE SABE

Em 2014, os brasileiros de 18 a 24 anos tiveram desempenho fraco no Indicador de Educação Financeira (IndEF) da Serasa Experian. O grupo registrou queda na pontuação de 5,9 para 5,8 em uma escala de 0 a 10 (a média nacional foi só um pouco mais alta: 6). Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), diz que os jovens têm acesso a muita informação na internet, mas sem uma estrutura organizada. “Precisa existir método”, afirma o especialista.

Ele defende que o primeiro passo para guardar dinheiro é parar e registrar para onde está indo cada centavo. Em seguida, deve-se esquematizar objetivos de curto, médio e longo prazo. A economia deve ser feita para cada uma dessas categorias de forma separada, ao mesmo tempo . Parece difícil? Depois de pouco tempo vira hábito. Foi o que aconteceu com o engenheiro Tiago Prata, 24 anos. Desde que foi efetivado, há um ano, o rapaz tira o celular do bolso para anotar cada novo gasto. “O importante é ser metódico”, ele diz. Tiago criou um sistema de “subcontas”, em que divide o dinheiro em categorias como despesas recorrentes, futuras viagens, manutenção do carro e até presentes para a família.

O terceiro passo é criar um orçamento que priorize os objetivos estabelecidos. No caso de objetivos de curto prazo, o mais recomendado é mesmo uma caderneta de poupança. E, para os de longo prazo, é possível recorrer à previdência privada ou a títulos do Tesouro Direto.

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Mas, independentemente da fórmula escolhida, o importante, diz Domingos, é focar nas metas: “Ter objetivos é o grande antídoto para gastar menos com produtos e serviços que não são importantes.”

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Veículo: AmanhãData: 19/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.amanha.com.br/posts/view/611

INSS? Conheça opções bem melhores para ter uma aposentadoria dos sonhosPresidente da Abefin lista alternativasPor Infomoney

   

Em meio às incertezas e debates referentes ao INSS, investir em ativos de retorno de médio ou longo prazo vem se tornando uma alternativa para o contribuinte brasileiro que quer ter uma aposentadoria mais confortável. Os títulos públicos, do programa Tesouro Direto, são boas opções por serem investimentos seguros e rentáveis, de acordo com Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin).

Porém, é preciso que o investidor tenha em mente qual seu perfil de investimento para poder optar entre títulos do Tesouro Direto prefixados ou pós-fixados. A recomendação é que o melhor caminho é ser assessorado por uma boa corretora de valores. Ela avaliará qual das aplicações se encaixa melhor com determinados perfis”, sugere

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Domingos.  Outra alternativa pode ser a previdência privada. Mas para quem preferir um pouco mais, investir no mercado de capitais é uma saída. “Se for aplicar em ações, prefira empresas bem estruturadas ou bancos, para não correr o risco da empresa quebrar ao longo dos anos, já que a aplicação será de longo prazo”, reitera Domingos.E qual a real vantagem de aplicar dinheiro além do retirado pelo INSS? Segundo cálculos feitos por Domingos, toda. “Se um jovem utilizar o que proponho na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), com uma contribuição mensal de R$ 400 durante um período de 35 anos, em um investimento com juros de 0,6% ao mês, terá poupado R$ 755.690,81. O rendimento mensal, só de juros, é de R$ 4.534,14. Como proponho que se utilize apenas a metade desse valor para ter sustentabilidade para o resto da vida, ele poderá efetivar uma retirada mensal de R$ 2.267,07”, explica.“É possível comprar títulos do Tesouro Direto, de maneira fracionada, a partir de apenas R$ 30. Dessa forma, a pessoa pode investir aos poucos e aumentar o patrimônio”, esclarece o especialista. Além de investimentos em títulos públicos e previdência privada, outros hábitos financeiros podem ser vantajosos na hora de realizar um bom plano de aposentadoria. Confira, a seguir, quais são eles.Padrão de vidaDescubra com qual padrão de vida você quer se aposentar. É importante entender os gastos e hobbies que você não abrirá mão na hora que parar de trabalhar. Aposentadoria segura não necessariamente significa ser milionário. Tenha um objetivo e, saiba que para atingi-lo, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar.Quanto mais cedo, melhorQuanto antes começar a poupar, mais agressiva poderá ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 e 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro. Isso acontece, principalmente, pois os mais jovens têm mais tempo para se recuperar de eventuais perdas.Revisão constante da estratégiaComo a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, o conselho é rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir novas oportunidades de investimento.TranquilidadePara ter tranquilidade, é necessário acumular um capital que renda o dobro do que se precisa.  Um exemplo:  a pessoa tem um salário de R$ 4

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mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se a aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro acabará. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, saca-se metade e o restante continua rendendo. Assim, o valor se capitaliza.- See more at: http://www.amanha.com.br/posts/view/611#sthash.ZAuD9L7j.dpuf

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Veículo: TV A TribunaData: 18/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/jornal-tribuna-1edicao/videos/t/edicoes/v/crise-

economica-reflete-nas-compras-das-donas-de-casa/4261817/

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Veículo: TV AlespData: 18/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=PeTy-kNRllc

Programa Em Discussão: Consumidores

Insatisfeitos – Educadora financeira Cintia Senna

dá orientações sobre o assunto

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Veículo: Diário da ManhãData: 18/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/economia/2015/06/crise-aquece-mercado-de-educacao-financeira.html

Crise aquece mercado de educação

financeira

O endividamento da população brasileira está bastante preocupante, dados do Banco Central apontam que 46,3% das famílias possuem algum tipo de endividamento. É o maior percentual para o mês na série histórica iniciada em janeiro de 2005. Como resposta a esses dados, o que tem se observado é o aumento pela procura da educação financeira para a população, com produtos e serviços para o mercado de escolas, empresas e pessoas físicas.

Neste ano, empresas do segmento viram seus negócios crescerem expressivamente, já que a empresa é a primeira do país especializada no tema. “Estamos com uma demanda muito grande nas implantações de projetos de Educação Financeira em escolas particulares e empresas privadas, treinando professores e multiplicadores, que ministram cursos de educação financeira, fazem atendimento para pessoas físicas, dentre várias outras oportunidade que garantem um ótimo retorno de negócios”, explica Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira.

Só para se ter ideia, saltou de 1000 escolas em 2014 para mais de 1500 em 2015. A empresa também tem parcerias de projetos sociais nas escolas com instituições do gabarito da Bradesco, Vila Sésamo e Metlife, além de governos estaduais e prefeituras.

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Em relação às empresas, a procura cresceu num percentual de aproximadamente 50%, pois viram que a situação de endividamento está crítica para os colaboradores, o que tem reflexo direto nos índices de produtividade.

Porém, esse reflexo é mais sentido nas aulas presenciais. “Temos observado nossas salas constantemente lotadas, em função disso, aumentamos os números de eventos relacionados aos temas, como cursos, palestras e workshops. O mais positivo é que estamos sempre contratando para atender essa grande demanda”, explica Domingos.

 

Pós-graduação

Outra área que vem tendo grande procura é a Pós-Graduação em Educação Financeira – Metodologia Dsop. “Essa é uma ótima oportunidade para os profissionais de diversas áreas que buscam fortalecer seu currículo acadêmico, além de ter uma nova oportunidade de atividade profissional, proporcionando ganhos financeiros. Também oferece uma grande contribuição no conhecimento interpessoal e domínio em outros temas relativos ao mundo das finanças”, finaliza o presidente da Dsop.

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Veículo: Direcional EscolasData: 18/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2015/06/18/educacao-financeira-em-escolas-publicas-

um-projeto-mundial/

Educação financeira em escolas públicas: um projeto mundial

A importância de trabalhar o tema educação financeira nas escolas já é algo que está sendo bem assimilado, principalmente pelo atual cenário socioeconômico mundial. Mas um novo projeto vem somar forças para formar uma sociedade mais consciente e sustentável financeiramente: o “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”.

Essa é uma iniciativa da MetLife e a Vila Sésamo, em parceria com a DSOP Educação Financeira, que levará educação financeira a crianças, educadores e famílias ao redor do mundo, por meio de escolas públicas formais e espaços de educação não formais. A DSOP, com seu programa de educação financeira adotado por mais de 1500 escolas em todo o país, será responsável pela criação e implementação dos conteúdos e materiais voltados a crianças entre 3 e 6 anos e seus familiares.

Para atingir esse púbico, os personagens dos Muppets, da Vila Sésamo, serão utilizados nas apresentações e materiais do projeto, utilizando linguagem lúdica para o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. As famílias, por sua vez, terão contato com amplos conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de atividades e guia para orientações de cuidadores.

O programa, que contribui com a ENEF (Estratégia Nacional de Educação Financeira) e reforça sua relevância para a população como um todo, é uma

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grande oportunidade de o Brasil compartilhar toda a experiência acumulada em empoderamento financeiro nos últimos anos, uma vez que teve uma taxa média anual de crescimento de 3,5% na última década, permitindo que milhões de brasileiros participem ativamente de um mercado de consumo antes inacessível para a maioria.

As atividades começarão, primeiramente, em São Paulo, Recife, e Belo Horizonte. Em 2016, na segunda fase, se estenderão para Campo Grande, Curitiba e Belém. Em 2017, na terceira fase, para Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o projeto planeja capacitar 15 mil famílias, além de impactar cerca de 12 milhões de pessoas. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos.

 

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Presidente da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. 

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Veículo: InfomoneyData: 18/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/previdencia/noticia/4109903/inss-conheca-opcoes-bem-melhores-para-ter-uma-aposentadoria-dos

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Veículo: Viva Mais DigitalData: 18/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://vivamais.uol.com.br/noticias/carreira-e-comportamento/pros-e-contras-das-

compras-parceladas.phtml#.VZGwWvlVikp

Prós e contras das compras parceladasReinaldo Domingos te dá dicas para não se atrapalhar ao parcelar

Viva Mais Digital

 Hoje vou abordar um assunto que deixa muita gente em dúvida: é melhor comprar parcelado ou à vista? Segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 53% dos brasileiros pretendem cortar as compras parceladas. Isso mostra que, com a economia instável, os consumidores perceberam que parcelar é arriscado. Um dos principais chamarizes do parcelamento é o fato de poder desfrutar imediatamente de algo – mesmo sem ter o valor total para pagar. Muitas vezes, com a promessa de não pagar juros.  Mas há dois problemas aí. O primeiro é que, ao parcelar demais, você acaba se perdendo e acumulando parcelas. O segundo é que não existe “juro zero”! Ele já está incluso no preço. É por isso que, na maioria das vezes, consegue-se desconto ao pagar à vista. Por isso digo que, para fazer compras parceladas, é preciso ter muito controle das finanças. Caso contrário, você se atrapalha nos gastos e corre o sério risco de se tornar inadimplente. Para quem não é organizada e não tem controle total das despesas, comprar à vista é a melhor opção. Mas atenção: consumidoras que não possuem cartão de crédito e, portanto, não parcelam nenhuma de suas compras,

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precisam ter cuidado para não ficar sem dinheiro para imprevistos. A recomendação é que façam uma reserva financeira, ou seja, separem uma parte do salário, assim que o receberem, aplicando na poupança, por exemplo. Agora, se não há outra saída a não ser parcelar, ensino aqui perguntas fundamentais que você deve fazer a si mesma:

-O que este produto vai trazer de bom para mim?

-Se eu não comprar hoje, o que acontecerá?

-Estou comprando porque preciso ou por vazio emocional, carência?

-Estou comprando por mim ou influenciada por algumas pessoas ou propagandas? Se concluir que precisa mesmo do produto, então faça novas perguntas:

-Posso arcar com uma parcela de quanto?

-Terei dinheiro para essa parcela daqui a três, seis ou 12 meses?

-Preciso do modelo sofisticado ou um básico, mais em conta, pode muito bem suprir a minha necessidade? Conclusão: não precisamos deixar de consumir, mas temos de aprender a fazer escolhas mais conscientes e menos impulsivas.

REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

ENVIE SUA PERGUNTA PARA [email protected]

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Veículo: AbefinData: 18/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.abefin.org.br/noticias/111-inss-conheca-opcoes-bem-melhores-para-ter-uma-aposentadoria-dos-sonhos

INSS? Conheça opções bem melhores para ter uma aposentadoria dos sonhos

Presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educação Financeira) conta quais são as opções para não depender só do INSS quando a aposentadoria chegar

Em meio às incertezas e debates referentes ao INSS, investir em ativos de retorno de médio ou longo prazo vem se tornando uma alternativa para o contribuinte brasileiro que quer ter uma aposentadoria mais confortável.

Os títulos públicos, do programa Tesouro Direto, são boas opções por serem investimentos seguros e rentáveis, de acordo com Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educação Financeira). Porém, “é preciso que o investidor tenha em mente qual seu perfil de investimento para poder optar entre títulos do Tesouro Direto prefixados ou pós-fixados. A recomendação, como educador financeiro, é que o melhor caminho é ser assessorado por uma boa corretora de valores, que avaliará qual das aplicações se encaixa melhor com determinados perfis”, indica o especialista.

Outra opção, ainda de acordo com Domingos, são as previdências privadas e, para os que preferem arriscar um pouco mais, investir no mercado de ações são uma saída. “Se for aplicar em ações prefira empresas bem estruturadas ou bancos, para não correr o risco da empresa quebrar ao longo dos anos, já que a aplicação será de longo prazo”, completa Reinaldo.

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E qual a real vantagem de aplicar dinheiro além do retirado pelo INSS? Segundo contas de Domingos, toda. “Se um jovem utilizar o que proponho na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), com uma contribuição mensal de R$ 400,00 durante um período de 35 anos, em um investimento com juros de 0,6% ao mês, terá poupado R$ 755.690,81 tendo um rendimento mensal, só de juros de R$ 4.534,14. Como proponho que para que se tenha sustentabilidade para o resto da vida que se utilize apenas a metade desse valor, ele poderá efetivar uma retirada mensal de R$ 2.267,07”, aponta.

Uma vantagem é que esse tipo de aplicação não está restrito a quem possa investir grandes quantias de dinheiro: “É possível comprar títulos do Tesouro Direto, de maneira fracionada, a partir de apenas R$ 30,00. Dessa forma a pessoa vai investindo aos poucos e aumentando o patrimônio”, explica Reinaldo.

Além de investimentos em títulos públicos e previdência privada, outros hábitos financeiros podem ser vantajosos na hora de realizar um bom plano de aposentadoria. Confira quais são eles, conforme indicação de Reinaldo Domingos:

- Descubra com qual padrão de vida você quer se aposentar, é importante entender os gastos e hobbies que você não abrirá mão na hora que parar de trabalhar. Aposentadoria segura não necessariamente significa ser milionário. Tenha um objetivo e saiba que, para atingi-lo é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar.

- Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 e 12 meses de salário e, a partir daí, investir todo o resto do dinheiro. Isso acontece, principalmente, porque quem é mais jovem tem mais tempo para se recuperar de eventuais perdas.

- Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, o conselho é rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades de investimentos.

- Para não ter sustos, deve-se acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que a pessoa ganhe um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se a aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, saca-se metade e a outra metade fica rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

Fonte: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/previdencia/noticia/4109903/inss-conheca-opcoes-bem-melhores-para-ter-uma-aposentadoria-dos

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Veículo: MaxpressData: 18/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,763229,Crise_aquece_mercado_de_educacao_

financeira,763229,4.htm

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Veículo: OAB Prev – SCData: 17/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oabprev-sc.org.br/noticias/receita-liberara-restituicoes-do-ir-o-que-fazer-

com-o-dinheiro.jsp

RECEITA LIBERARÁ RESTITUIÇÕES DO IR: O QUE FAZER COM O DINHEIRO?A Secretaria da Receita Federal já começou a depositar dia 15 de junho, um importante valor para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2015, ano-base 2014. Serão pagos R$ 2,36 bilhões em restituições para 1,49 milhão de contribuintes, priorizando idosos e pessoas com deficiência.

Mas o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados? É comum, por ser um ganho extra, muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, contudo, para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, autor do best seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro, segundo Domingos nessa hora existem diversos tipos de investidores. “É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não

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ser tão interessante, causando até prejuízos”, relata Domingos, que é presidente da DSOP Educação Financeira.

Veja orientações de Reinaldo Domingos de onde investir

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, pode ser interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, mesmo com a baixa rentabilidade, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

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Fonte: Maxpress Net

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Veículo: Banca de JornalistasData: 17/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bancadejornalistas.com.br/fator-previdenciario-4-principais-duvidas-sobre-

o-tema

Fator Previdenciário – 4 principais dúvidas sobre o tema

foto google

O possível fim do Fator Previdenciário vem pautando muitos debates recentemente, com busca de alternativas que proporcionem melhorias de condições para as aposentadorias brasileiras, propostas não faltam.Mas, o que é o Fator Previdenciário e quais as novas propostas referente ao tema? O advogado Guilherme de Carvalho, presidente da G. Carvalho Sociedade de Advogados, respondeu a quatro dúvidas frequentes sobre o tema:Quais mudanças estão sendo debatidas no Fator Previdenciário?Existem diversas propostas referentes a mudanças no Fator Previdênciário,

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recentemente o Congresso Nacional aprovou a Fórmula 85/95, que tem como base de partida, o fato de que a aposentadoria poderá ser solicitada quando a soma da idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.Já o Governo Federal não concorda com essa proposta e sinalizou com a possibilidade de veto a essa alteração, substituindo a proposta do Congresso por uma emenda constitucional, que manteria o Fator Previdenciário, mas criaria um mecanismo móvel que vai variar ao longo do tempo, de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros. Mas, tudo está muito obscuro. Assim, enquanto esse debate é estendido, o caminho para o trabalhador é buscar na Justiça por esse direito e ficar atento para lutar contra uma mudança que não seja tão benéfica.O que é o Fator Previdenciário?O Fator Previdenciário foi uma fórmula criada pela Previdência Social que visa equalizar suas contas. Para tanto, tinha que reduzir os ganhos com o pagamento de aposentadorias. Esse cálculo é aplicado nas aposentadorias por tempo de contribuição e por idade (no segundo caso é opcional) e foi criado com o objetivo de equiparar a contribuição do segurado ao valor do benefício, baseia-se em quatro elementos: alíquota de contribuição, idade do trabalhador, tempo de contribuição à Previdência Social e expectativa de sobrevida do segurado (conforme tabela do IBGE).A fórmula é bastante complexa, veja a arte:

Na qual: f = fator previdenciário Tc = tempo de contribuição do trabalhador a = alíquota de contribuição (0,31) Es = expectativa de sobrevida do trabalhador na data da aposentadoria Id = idade do trabalhador na data da aposentadoria

Nessa fórmula do fator previdenciário são somados ao tempo de contribuição do segurado cinco anos para as mulheres; cinco anos para os professores que comprovarem efetivo exercício do magistério no ensino básico, fundamental ou médio ou dez anos para as professoras que comprovarem efetivo exercício do magistério no ensino básico, fundamental ou médio.Por que prejudica tanto os aposentados?O Fator Previdenciário tem reflexo diretamente nos ganhos do aposentado, sendo extremamente prejudicial ao trabalhador já que diminui o valor do benefício pago para quem se aposenta por tempo de serviço. Os impactos dessa redução chegam em alguns casos a até 40% do valor do benefício do trabalhador por tempo de serviço em relação a aposentadoria por idade. O fator previdenciário prejudica principalmente os trabalhadores que mais

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contribuíram.Como reduzir os impactos desses na vida dos aposentados?Enquanto não ocorre uma decisão no âmbito político, a alternativa dos brasileiros para ajustarem seus ganhos, minimizarem os impactos e recuperarem valores pagos erroneamente é a Justiça. Cada vez mais são crescentes as ações contra os prejuízos do Fator Previdenciário, pois a forma impositiva com que foi aplicado esse cálculo faz com que muitos advogados observem falhas que lesaram os direitos dos trabalhadores. Exemplos não faltam como são as seguintes teses: Exclusão do Fator Previdenciário, Inclusão do Fator do Homem, dentre outras. Resta ao aposentado buscar na Justiça a melhoria de ganhos por meio de advogados especializados na área previdenciária.Informações à imprensaPaulo Carvalho – [email protected] 99342-7909

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Veículo: revista Ecotour NewsData: 15/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistaecotour.blogspot.com.br/2015/06/orientacao-para-ferias-divertidas-e-

sem.html

Orientação para férias divertidas e sem dívidas

Com a proximidade do mês de julho, também se aproxima o período de férias das crianças e de muitos adultos. Assim, medidas são importantes para que seja priorizado o divertimento e evitados os gastos excessivos e o endividamento. A palavra de ordem é planejamento.

Segundo Silvio Bianchi, da Franquia DSOP de São José dos Campos e região, é preciso levar em conta

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alguns cuidados, principalmente nos casos de uma viagem ou passeio sem planejamento. 

“Estamos vivendo um momento no qual a terceirização de atividades das empresas está sendo muito criticada. Porém, parece que as pessoas não repararam que o lazer da família está sendo terceirizado. Pacotes de viagens e pacotes de férias são só um exemplo. Nada contra essa "terceirização", mas é importante saber que esse serviço tem um custo e que pode ser elevado. Se não foi planejado, o risco de se endividar (ou de se endividar mais) para pagá-lo é muito alto”.

- Situação complicada:

Para quem já está endividado ou mesmo equilibrado financeiramente (isto é, não tem dívidas, mas também não poupa), Silvio alerta que a situação é complicada e o melhor seria deixar para as férias do final do ano, pois, assim, terá mais tempo para se programar. E o ideal é começar agora, acertar os detalhes, ver quanto custa e quanto poderão poupar por mês, sem comprometer o orçamento.

Mas isso tudo não quer dizer que não possam fazer nada para se divertirem agora. Há diversos programas bacanas que podem ser feitos gastando pouco ou até nada. O importante mesmo é estarem

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juntos, interagindo e passando bons momentos, que serão guardados na memória de cada um.

Muitas pessoas moram a vida inteira na mesma cidade e não conhecem os pontos turísticos do lugar e nem os programas culturais a preços muito acessíveis, oferecidos por instituições como o SESC, por exemplo. Este pode ser um ótimo momento, então, para começar a frequentar esses lugares e adquirir mais cultura.

- Viagens já planejadas:

Para quem já planejou a viagem e está com tudo pronto, o representante da Franquia DSOP de São José dos Campos e região recomenda alguns cuidados. Dentre eles:

Estabelecerem limites de gastos para todos da família, até mesmo aos mais novos. Ao contrário do que muita gente pensa, as crianças compreendem sim a situação, por isso, recomendo uma conversa franca, deixando clara a situação em que se encontram e quanto cada um poderá gastar no passeio, para que, o que era para ser diversão, não se transforme em preocupação; Atentar-se também com o uso do cartão de crédito, pois, certamente, se não houver um limite bem definido de gastos, haverá surpresas na data em que a fatura chegar;

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Limitar o gasto com telefone; hoje, há diversas opções, como Skype, Viber e WhatsApp, que permitem fazer ligações gratuitas para qualquer lugar do mundo, utilizando a internet.

- Vai deixar para o fim de ano:

Aos que pretendem se planejar melhor e viajar no final do ano, Silvio recomenda iniciar imediatamente as ações para esse sonho de curto prazo. “A primeira ação será definir o objetivo: o que faremos durante as férias? Quanto irá custar? Quanto estamos dispostos a guardar por mês? Esse valor a ser guardado, será suficiente para ter todo o dinheiro necessário na hora de começar as férias? Vale a pena colocar várias opções nessa lista”.

A segunda ação será a “faxina financeira”, ou seja, conhecer quanto se ganha líquido e em que se gasta ao longo do mês, pois esta ação nos permitirá identificar desperdícios e despesas supérfluas que poderão ser cortadas para aplicar esse dinheiro nas férias, de acordo com o educador financeiro.

A partir dai, deverá ser realizado um orçamento mensal que privilegie essas férias. “Como fazer isto? Descontando dos ganhos mensais a parcela que será poupada para as férias e colocando esse dinheiro numa poupança. Os ganhos restantes

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deverão ser suficientes para bancar as demais despesas do mês, inclusive a fatura do cartão de crédito ou crediários”, explica Silvio.

O quarto passo será poupar. “Reduzir despesas é o grande segredo, pois o prêmio está bem aí: as férias! Identifique todas aquelas despesas que podem ser reduzidas e tenha disciplina para fazer de fato. Esse dinheiro ajudará a pagar as férias ou a criar um ‘fundo emergencial de férias’”, ressalta.

Mas, se tiver que parcelar, o educador explica que o melhor é tentar fazer com que tudo esteja quitado até a data da viagem, o que fará com que essa seja uma preocupação a menos, já que terão outros gastos ao longo do período em que estiverem fora. Se for internacional, então, planejamento dobrado.

Tendo educação financeira e planejamento, as férias serão o que devem ser: um momento de descontração e união.

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Veículo: NE TVData: 15/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/pernambuco/netv-1edicao/videos/t/edicoes/v/aprenda-como-

fazer-o-salario-durar-ate-o-fim-do-mes/4253404/

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Veículo: OAB PrevData: 15/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oabprevgo.org.br/artigos/com-economia-em-crise-veja-10-dicas-para-

evitar-dvidas.html

Com economia em crise, veja 10 dicas para evitar dívidasCom a economia em crise, inflação no maior nível desde 2004 e juros em alta, evitar o acúmulo de dívidas é necessário para a saúde financeira da família.

Como evitar essas dívidas?Segundo o professor de Finanças da Fiap Marcos Crivelaro, o primeiro passo é analisar de forma bem realista o orçamento mensal familiar e também o pessoal. "Verifique os gastos mensais, tais como aluguel, financiamentos, mensalidades. Calcule as receitas menos as despesas e veja qual é o saldo", diz.

O professor afirma que, se o saldo for positivo, o principal destino deve ser a aplicação em algum investimento. Ter uma reserva financeira para emergências é essencial para a garantia da tranquilidade das finanças da família, ainda mais em tempos de economia ruim. "Mas se o saldo for negativo, a meta deve ser pagar essa dívida ao menor custo possível, de preferência renegociando as dívidas."

Pior dívida é feita com gastos por impulsoPara Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, estar endividado não é um grande problema em si. "O problema é o superendividamento, quando comprometo mais de 30% da minha renda com dívidas", diz. "Pior ainda quando esse endividamento ocorre pela compra de produtos consumíveis sem necessidade."

Crivelaro concorda. "Uma dívida que vai resultar num patrimônio, como a casa própria, ou em um investimento, como educação, não é ruim. O pior é aquela dívida que você nem sabe de onde veio. Gastar R$ 1.000 no cartão de crédito e quando vai conferir, era só com bobagem, feita por impulso", afirma.

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10 dicas para evitar as dívidasVeja, a seguir, dez dicas do professor Marcos Crivelaro para evitar dívidas indesejadas:

1) Avalie a necessidade da compraA compra que você está prestes a fazer é realmente necessária ou é apenas um impulso? Faça uma pausa para refletir antes de fechar a compra.

2) Busque descontosVerifique preços e produtos ou serviços alternativos usando a internet ou visitando lojas. Nas compras via internet, é preciso avaliar os fornecedores, prazo de entrega e qualidade dos produtos.

3) Combata a compra por impulsoSaia de casa só com dinheiro vivo na carteira. Isso obrigará você a pensar se realmente precisa efetuar determinadas compras.

4) Entenda as condições de pagamentoOpções de pagamento (preço à vista x financiamento), prestações fixas e taxas de financiamento devem ser analisadas cuidadosamente, para avaliar qual condição é a mais vantajosa para o seu caso.

5) Economize nas contas de consumoAvalie se há gastos desnecessários de água, energia elétrica, gás, internet, mensalidades de clubes etc. Se precisar, refaça os pacotes ou até mesmo promova cortes.

6) Diminua os gastos com lazerDiminua a frequência de passeios, baladas, cinemas e teatros. Busque lazer alternativo: reuniões de amigos em casa, passeios em parques, visitas a parentes no litoral e interior.

7) Priorize o transporte públicoInsira na rotina semanal o transporte público; isso permite economia de combustível, estacionamento e até de multas de trânsito.

8) Diminua as refeições na ruaDiminua o número de refeições feitas em restaurantes. Leve comida, lanches e frutas de casa.

9) Diminua os gastos com alimentaçãoCerca de 25% do orçamento vai para gastos com alimentação. Use a criatividade para montar um cardápio atraente e nutritivo gastando pouco e evitando desperdícios.

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10) Otimize as roupas e calçadosPrivilegie roupas e calçados versáteis que possam ser utilizados em diversas situações, em vez daqueles que serão usados poucas vezes.

Sophia CamargoFonte: UOL

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Veículo: 97 newsData: 15/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.97news.com.br/noticias/4455-2015/06/15/receita-libera-valores-de-restituicoes-do-ir;-veja-como-aproveitar-o-dinheiro

Receita libera valores de restituições do IR; veja como aproveitar o dinheiro

Nesta segunda-feira (15), a Receita Federal deposita o dinheiro e quem está no primeiro lote da restituição Imposto de Renda Pessoa Física 2015, ano-base 2014. Nesta fase, serão pagos R$ 2,36 bilhões em restituições para 1,49 milhão de contribuintes. Por ser um dinheiro extra, muitas pessoas acabam utilizando esse valor de forma desordenada e acabam perdendo a chance de organizar as finanças, afirma o educador financeiro, Reinaldo Domingos. “A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”, explica. Antes de sair pagando as contas, procure negociar as dívidas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”. Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro. “É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão

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interessante, causando até prejuízos”, explica Domingos.

Melhores investimentos. Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido. Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazo.

Curto prazo.Período: aqueles que se pretende realizar em até um ano Investimento: pode ser interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, mesmo com a baixa rentabilidade, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Médio prazo.Período: de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Investimento: dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Longo prazo.Período: acima de 10 anos Investimento: o recomendado é investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe. “É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo”, afirma Domingos.

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Veículo: O ImparcialData: 15/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oimparcial.com.br/_conteudo/2015/06/ultimas_noticias/negocios/175690-

receita-paga-hoje-o-1-lote-de-restituicao-do-irpf.html

Receita paga hoje o 1º lote de restituição do IRPFSaiba o que fazer com o dinheiro

Hoje, a Receita Federal paga o primeiro lote de restituição do IRPF de 2015. Ao todo, serão liberados R$ 2,36 bilhões para 1,49 milhão de contribuintes. Mas, para quem é um beneficiado, a minha pergunta é: o que vai fazer com esse dinheiro?

Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”.

Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos

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objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.

Veja orientações de Reinaldo Domingos sobre onde investir

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma

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das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

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Veículo: Auto SennaData: 15/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.autosenna.com/products/reinaldo-domingos1/

Crise no mercado automotivo – hora de comprar? 

Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) anúncio

recentemente a queda de 25,3% em maio na comparação com o mesmo mês do

ano passado na produção de veículos automotores. O que demonstra uma

considerável queda na venda.

 

Assim, a expectativa é que ocorresse uma queda nos preços dos carros novos, por

causa da baixa procura, se tornando uma boa hora para a aquisição desse bem,

correto? Errado, pois ao contrário da lógica da oferta e procura, o que vem se

observando é uma alta nos preços dos veículos. Segundo levantamento do IBGE,

em abril, o preço do veículo zero quilômetro subiu em média 0,39%, em um

acumulado de 4,83% mais caros no ano.

 

Por outro lado, há indicadores que apontam a queda dos preços dos veículos

usados e seminovos, fazendo que essa seja uma ótima alternativa. Esse

pensamento também não está totalmente correto, pois na decisão de comprar um

carro devem ser levados em contas muitos pontos que vão muito além dos preços.

 

Todavia, realmente a aquisição de um seminovo, para quem possui dinheiro

guardado e está decidido a comprar um carro ou trocar o que possui por um

melhor é uma boa opção, pois esses tem uma desvalorização menor depois da

compra.

 

Lógico que cuidados devem ser tomados, como uma análise minuciosa do estado

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do veículo, ver se a documentação está correta, dentre outras ações.

 

Mas, sobre o que realmente quero falar é sobre outros riscos existentes e que a

maioria dos interessados em adquirir um veículo não se dá conta, que são todos

os gastos envolvidos. No caso de financiamento, além das parcelas, devem-se

contar despesas com manutenção (que, em média, equivale a 3% do valor do

automóvel), combustível, licenciamento, IPVA, seguro, e, por que não, multas

inesperadas.

 

Portanto, para saber se esse é realmente o momento certo de comprometer sua

renda com essa compra, saiba, primeiro, em qual situação financeira você se

encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou poupador.

 

Os que se encaixam na primeira situação não devem nem cogitar a compra de um

veículo. O importante, nesse momento, é quitar as dívidas e não entrar em mais

uma. Se possuir um veículo for uma vontade grande, ele deve entrar na lista dos

sonhos de longo prazo.

 

As pessoas equilibradas financeiramente, por sua vez, apesar de estarem em uma

posição mais confortável, ainda precisam estar atentas. Basta um descuido e elas

passam facilmente para a lista dos endividados, minando todas as chances de

realizar seus sonhos, sejam eles curto, médio ou longo prazos.

 

O consumidor equilibrado deve avaliar se a aquisição de um novo veículo já estava

no planejamento. Se sim, é hora de pesquisar com calma e paciência cada uma

das opções de carro que agradam. Se não, é essencial analisar suas finanças e

refletir sobre a real necessidade da compra.

 

Caso a pessoa já possua um veículo, ela deverá avaliar as vantagens e

desvantagens de obter um novo, até porque, adquirir um automóvel não é

investimento, já que, logo que sai da concessionária, o carro sofre, em média, 20%

de desvalorização.

 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin), DSOP Educação

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Financeira e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Clínica do DinheiroData: 15/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://clinicadodinheiro.com.br/e-possivel-lucrar-mais-de-25-ao-ano-no-tesouro-direto/

É possível lucrar mais de 25% ao ano no Tesouro Direto.

Vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 828,6 milhões em abril de 2015. Isso mostra que os Brasileiros que tem um pouco de disposição para entender a simplicidade do Tesouro Direto, estão ganhando bons dividendos. Rentabilidade chega a 26% ao ano, entenda o cenário de investimento no Tesouro Direto, e quais Títulos estão rendendo mais e descubra qual é o melhor para você.

Desde março de 2015, os títulos do Tesouro Direto mudaram de nome para facilitar o ingresso de investimentos iniciantes, agora eles estão agrupados da seguinte maneira: Títulos Prefixados, Títulos IPCA e Títulos Selic. Essa mudança atrelada com os aumento do IPCA e Selic estão proporcionando um grande número de investimento em títulos e alta rentabilidade.

Os títulos mais demandados pelos investidores foram os indexados ao IPCA, cuja participação nas vendas atingiu 60,2%. Os títulos prefixados corresponderam a 13,0% do total e os indexados à taxa Selic, 26,9%.

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Uma boa opção de investimento no Tesouro Direto é para seu planejamento financeiro de médio e longo prazos, onde você consegue realizar seus sonhos, com segurança, liquidez e rentabilidade. Em relação ao prazo de vencimento, poucas pessoas estão pensando em longo prazo, apenas 8,2% das vendas no Tesouro Direto no mês corresponderam a títulos com vencimentos acima de 10 anos. As vendas de títulos com prazo entre 5 e 10 anos representaram 41,8% e as com prazo entre 1 e 5 anos, 50,0% do total. É importante que o investidor comece a fazer seu planejamento para um período também superior a 10 anos, pois assim terá mais condições de fazer o dinheiro literalmente trabalhar a seu favor.

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Com o objetivo de atrair pequenos investidos, o Tesouro Direto vem se mostrando muito efetivo nessa proposta. Considerando o mês analisado, foram realizadas 58.074 operações de venda de títulos a investidores. Os pequenos investidores (até R$ 5.000,00), correspondeu a 63,7% das vendas ocorridas no mês, com um valor médio por operação, neste mês, foi de R$ 14.268,69.

Quem mais investe no Tesouro Direto, Homem ou Mulher?Quando o assunto é Investimento no Tesouro Direto, os homens são a maioria com 78,8%, enquanto as mulheres ficam com apenas 21,2% de participação nos investimentos. O número de mulher vem se mantendo estável (com pequeno crescimento), em abril de 2010, dos investidores no Tesouro Direto, 20% eram mulheres e em abril de 2015 esse número subiu para 21,2%.

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Quando o assunto é idade, a maioria dos investidores, 33%, se concentram no intervalo de 26 a 35 anos, seguido pelos que tem idade entre 36 e 45 anos com 27,4%, ou seja mais de 60% dos investidores estão na faixa de 26 a 55 anos. Isso mostra que os jovens, abaixo de 25 anos ainda não estão preocupados em buscar a sustentabilidade financeira por meios dos títulos públicos.

É possível lucrar mais de 25% ao ano no Tesouro DiretoO que muitos não conhecem é que os Títulos do Tesouro Direto tem uma marcação de mercado, o que possibilita uma variação no valor do título Prefixado e mais variação no títulos que estão indexados a indicadores de inflação como o IPCA e Selic. Isso permite rentabilidade muito acima da poupança, fundos de investimento, previdência privada e CDB.

Em relação à rentabilidade acumulada, destaque para a rentabilidade do título Tesouro IPCA+  2035, que registrou uma rentabilidade de 26,69% nos últimos 12 meses, e do Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050, com rentabilidade de 22,15% ao ano nos últimos 12 meses.

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Não perca tempo e comece a estudar sobre o Investimento em Tesouro Direto e comece seus investimentos, todos podem investir.

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Veículo: TN OnlineData: 15/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tnonline.com.br/noticias/economia/34,336193,15,06,1o-lote-de-restituicao-do-

irpf-o-que-fazer-com-o-dinheiro.shtml

1º lote de restituição do IRPF – o que fazer com o dinheiro?Contribuinte deve combater as causas das dívidas e não o efeitoReinaldo Domingos, educador financeiro, em Tribuna do Norte

1º lote de restituição do IRPF – o que fazer com o dinheiro? - Foto: TNONLINE

Hoje (15), a Receita Federal paga o primeiro lote de restituição do IRPF de 2015. Ao todo, serão liberados R$ 2,36 bilhões para 1,49 milhão de contribuintes. Mas, para quem é um beneficiado, a minha pergunta é: o que vai fazer com esse

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dinheiro?Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira.“A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. 

Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. 

“O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”.Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.

Veja orientações de Reinaldo Domingos sobre onde investir

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.Investir apenas na linha que,

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aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte.Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. 

No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe.É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se  tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para

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este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

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Veículo: Camapuã AgoraData: 15/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://camapuaagora.com.br/receita-libera-valores-de-restituicoes-do-ir-veja-como-

aproveitar-o-dinheiro/

Receita libera valores de restituições do IR – veja como aproveitar o dinheiroNesta segunda-feira (15), a Receita Federal deposita o dinheiro e quem está no primeiro lote da restituição Imposto de Renda Pessoa Física 2015, ano-base 2014. Nesta fase, serão pagos R$ 2,36 bilhões em restituições para 1,49 milhão de contribuintes.

Por ser um dinheiro extra, muitas pessoas acabam utilizando esse valor de forma desordenada e acabam perdendo a chance de organizar as finanças, afirma o educador financeiro, Reinaldo Domingos.

“A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”, explica.

Antes de sair pagando as contas, procure negociar as dívidas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”.

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro. “É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos”, explica Domingos.   Melhores investimentos

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Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido. Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazo. Curto prazo

Período: aqueles que se pretende realizar em até um ano Investimento: pode ser interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, mesmo com a baixa rentabilidade, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Médio prazo

Período: de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Investimento: dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte. Longo prazo

Período: acima de 10 anos Investimento: o recomendado é investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe. “É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se  tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo”, afirma Domingos.

Fonte: MSN

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Veículo: MSNData: 15/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/financaspessoais/receita-libera-valores-de-restitui

%C3%A7%C3%B5es-do-ir-veja-como-aproveitar-o-dinheiro/ar-BBl1Cq6

Receita libera valores de restituições do IR; veja como aproveitar o dinheiroNesta segunda-feira (15), a Receita Federal deposita o dinheiro e quem está no primeiro lote da restituição Imposto de Renda Pessoa Física 2015, ano-base 2014. Nesta fase, serão pagos R$ 2,36 bilhões em restituições para 1,49 milhão de contribuintes.

Por ser um dinheiro extra, muitas pessoas acabam utilizando esse valor de forma desordenada e acabam perdendo a chance de organizar as finanças, afirma o educador financeiro, Reinaldo Domingos.

“A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”, explica.

Antes de sair pagando as contas, procure negociar as dívidas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”.

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro. “É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos”, explica Domingos.   Melhores investimentos

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Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido. Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazo. Curto prazo

Período: aqueles que se pretende realizar em até um ano Investimento: pode ser interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, mesmo com a baixa rentabilidade, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Médio prazo

Período: de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Investimento: dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte. Longo prazo

Período: acima de 10 anos Investimento: o recomendado é investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe. “É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se  tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo”, afirma Domingos.

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Veículo: DestakData: 14/06/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.destakjornal.com.br/noticias/seu-valor/veja-o-que-fazer-com-a-restituicao-do-ir-270799/

Seu Valor

Veja o que fazer com a restituição do IR

14 de Junho de 2015A Receita Federal deposita hoje o primeiro lote de restituições do Imposto de Renda (IR) de 2015. Serão pagos R$ 2,36 bilhões em restituições para 1,49 milhão de contribuintes.

Especialistas salientam que o pagamento é uma boa oportunidade para colocar as contas em dia, fazer um caixa para projetos futuros ou aplicar no mercado financeiro.

Quem tem débitos em atraso não pode pensar em outra alternativa senão quitá-los. "As dívidas no cartão de crédito ou cheque especial devem ser as primeiras a ser combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura", recomenda o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas.

Os recursos também podem ser usados para formar um fundo para eventuais emergências.Renda fixa

Para quem já tem essa reserva, a recomendação é investir em renda fixa.

"Acredito que diante do quadro econômico [juros e inflação altos], o contribuinte deve aplicar a restituição em renda fixa", disse Luís Eduardo Carvalho, presidente da Lecca Financeira.

Ele aconselha a compra de CDBs (Certificados de Depósito Bancário) e fundos de renda fixa que invistam no Tesouro Direto.

Para Domingos, investir diretamente no Tesouro Direto também é uma opção interessante.O diretor-executivo da Anefac (Associação dos Executivos de Finanças), Miguel de Oliveira, diz que fundos de renda fixa devem ser o destino de devoluções acima de R$ 5 mil, que, segundo ele, conseguirão taxas de administração abaixo de 2% ao ano; para valores inferiores, a poupança é o indicado.

O dinheiro não deve ser usado, porém, para dar entrada em um financiamento. Com a alta dos juros - a Selic subiu a 13,75% ao ano -, ampliar o endividamento é um risco grande, diz a Serasa Experian.

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Veículo: Diário OnlineData: 13/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-333797-restituicao-pode-render-

investimentos.html

Restituição pode render investimentosDomingo, 14/06/2015, 11:29:32 - Atualizado em 14/06/2015, 11:30:24  Ver   comentário(s)

(Foto: Reprodução)

Amanhã (15), quase um milhão e meio de contribuintes deverão receber o primeiro lote da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2015. Isto significa que é um momento de planejar o destino do dinheiro, caso você tenha a receber, para não desperdiçar a chance de você ajustar a sua vida financeiraDe acordo com o presidente da Associação Brasileira (Abefin), Reinaldo Domingos, a quantia a ser recebida é extra, assim como é o décimo terceiro salário e abono de férias, além de parte do seu salário referente ao ano passado, sendo este o melhor momento para se perguntar: O que você deseja fazer com este dinheiro?.“O grande problema da maioria dos brasileiros é que não planejam o destino do dinheiro. Este é um dinheiro que não pertence a rotina mensal do salário do contribuinte. A maioria das pessoas vão usá-lo para pagar suas inadimplências”, disse o educador.

Até mesmo para pagar dívidas é preciso fazer uma avaliação para não fazer novos débitos. “Cerca de 50 milhões de brasileiros tem problema de endividamento muito crítico.

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É importante fazer uma faxina financeira, não é esse dinheiro extra que vai fazer a diferença, tem que buscar a causa do problema financeiro e corrigi-lo, pois senão você vai continuar criando dívidas neste ano”, exaltou Domingos.

Em todo o Pará, A Receita Federal irá liberar créditos no valor total de R$ 60.493.465,71 para 29.919 contribuintes em todo o Pará. Em Belém, 25.583 contribuintes terão direito a R$ 53.920.897,94. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet ou ligar para o Receitafone 146.

POSSIBILIDADES

O educador financeiro elencou três possibilidades de como investir ou aplicar o dinheiro extra, conforme a sua necessidade.

1- Para sonhos a curto prazo, que se pretende realizar até um ano, a dica é aplicar em caderneta de poupança, “quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos”.O educador alerta que é importante não deixar o seu dinheiro na conta corrente do banco. “Dinheiro na conta corrente é dinheiro sem dono, sem destino e você vai gastar com coisas desnecessárias”, alertou.

2- Se o seu objetivo com o dinheiro tem médio prazo, que vai de um a 10 anos de pretensão de realização, o educador recomenda Certificado de Depósito Bancário, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro, investimento em Letra de Crédito Imobiliário (LCI) ou Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), ouro e o mais importante, Tesouro Direto, que são títulos públicos do governo federal.

3- Para os objetivos a longo prazo, período acima de 10 anos de realizar o sonho, são recomendáveis o investimento no Tesouro Direto e na Previdência Privada.

(Diário do Pará)

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Veículo: Rádio Nativa FM (RJ)Data: 13/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

EDUCADOR FINANCEIRO DSOP CARLOS VIRTUOSO FALA SOBRE INFLAÇÃO

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Veículo: Diário dos CamposData: 13/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodoscampos.com.br/economia/2015/06/especialista-orienta-sobre-

utilizacao-do-dinheiro/1416307/

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Veículo: MGTVData: 12/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-2edicao/videos/t/edicoes/v/pesquisa-

revela-variacao-em-precos-de-combustiveis-em-divinopolis/4249636/

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Veículo: Consumo em pautaData: 12/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.consumoempauta.com.br/carro/

É hora de comprar carro? 

Para saber se esse é realmente o momento de comprar carro, conheça, primeiro, em qual situação financeira você se encontraPor Reinaldo Domingos Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) anúncio recentemente a queda de 25,3% em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado na produção de veículos automotores. O que demonstra uma considerável queda na venda. Assim, a expectativa é que ocorresse uma queda nos preços dos carros novos, por causa da baixa procura, se tornando uma boa hora para a aquisição desse bem, correto? Errado, pois ao contrário da lógica da oferta e procura, o que vem se observando é uma alta nos preços dos veículos. Segundo levantamento do IBGE, em abril, o preço do veículo zero quilômetro subiu em média 0,39%, em um acumulado de 4,83% mais caros no ano. Por outro lado, há indicadores que apontam a queda dos preços dos veículos usados e seminovos, fazendo que essa seja uma ótima alternativa. Esse pensamento também não está totalmente correto, pois na decisão de comprar um carro devem ser levados em contas muitos pontos que vão muito além dos preços. Todavia, realmente a aquisição de um seminovo, para quem possui dinheiro guardado e está decidido a comprar um carro ou trocar o que possui por um melhor é uma boa opção, pois esses tem uma desvalorização menor depois da compra. Lógico que cuidados devem ser tomados, como uma análise minuciosa do estado do veículo, ver se a documentação está correta,

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dentre outras ações. Mas, sobre o que realmente quero falar é sobre outros riscos existentes e que a maioria dos interessados em adquirir um veículo não se dá conta, que são todos os gastos envolvidos. No caso de financiamento, além das parcelas, devem-se contar despesas com manutenção (que, em média, equivale a 3% do valor do automóvel), combustível, licenciamento, IPVA, seguro, e, por que não, multas inesperadas. Portanto, para saber se esse é realmente o momento certo de comprometer sua renda com essa compra, saiba, primeiro, em qual situação financeira você se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou poupador. Os que se encaixam na primeira situação não devem nem cogitar a compra de um veículo. O importante, nesse momento, é quitar as dívidas e não entrar em mais uma. Se possuir um veículo for uma vontade grande, ele deve entrar na lista dos sonhos de longo prazo. As pessoas equilibradas financeiramente, por sua vez, apesar de estarem em uma posição mais confortável, ainda precisam estar atentas. Basta um descuido e elas passam facilmente para a lista dos endividados, minando todas as chances de realizar seus sonhos, sejam eles curto, médio ou longo prazos. O consumidor equilibrado deve avaliar se a aquisição de um novo veículo já estava no planejamento. Se sim, é hora de pesquisar com calma e paciência cada uma das opções de carro que agradam. Se não, é essencial analisar suas finanças e refletir sobre a real necessidade da compra. Caso a pessoa já possua um veículo, ela deverá avaliar as vantagens e desvantagens de obter um novo, até porque, adquirir um automóvel não é investimento, já que, logo que sai da concessionária, o carro sofre, em média, 20% de desvalorização. 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente daAssociação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin),DSOP Educação Financeira e Editora DSOP,autor do best-seller "Terapia Financeira", dos lançamentos"Papo Empreendedor" e "Sabedoria Financeira", entre outras obras.

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Veículo: IlustradoData: 12/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ilustrado.com.br/jornal/ExibeNoticia.aspx?NotID=66432&Not=Dia%20dos

%20Namorados%20diferente:%20mais%20sonhos%20e%20menos%20presentes

Dia dos Namorados diferente: mais sonhos e menos presentes12/6/2015

Lojas, shoppings e qualquer centro comercial ficam lotados nessa época do ano. Todos os namorados e namoradas querendo comprar o melhor presente como forma de demonstrar o seu amor. Não há nada de errado nisso, desde que essa compra tenha sido planejada, pois gastar mais do que pode não prova nenhum sentimento. Mas o que quero propor é que os casais tentem fazer algo diferente nesse Dia dos Namorados.

Presentear é algo muito bom; ver o sorriso de quem ganha aquilo que queria muito é extremamente gratificante. No entanto, realizar sonhos é ainda mais prazeroso, principalmente quando se faz isso ao lado de quem se ama. Então, por que, ao invés de saírem gastando dinheiro com presentes pontuais, ambos não sentam, conversam e descubram juntos um sonho que possuem em comum, planejando-se desde já para realizá-lo?

Se estiverem no começo de namoro, talvez, seja de interesse dos dois fazerem uma viagem. E, para os que já estão numa fase mais avançada do relacionamento, o sonho pode ser morar junto, por exemplo. Independente de qual seja, o casal precisará, antes de qualquer coisa, fazer um diagnóstico financeiro, readequando as prioridades. Assim, poderão ver em quais despesas estão exagerando e até mesmo se estão desperdiçando em supérfluos, podendo redirecionar essas quantias para a realização do sonho.

Tendo ciência total das finanças, buscarão as opções que mais se encaixam na realidade de vocês – financeiramente falando. Pesquisem bastante, observem as melhores condições e comecem a juntar dinheiro para pagar à vista e obter mais desconto. Para isso, farão algo diferente: ao invés de esperarem sobrar no final do mês para guardar, já separarão o valor mensal necessário logo que receberem o salário.

Ao que sobrar, adequarão o padrão de vida. Parece loucura, porque não é da maneira como fomos ensinados, mas funciona, pois esse é um dos principais aspectos da educação financeira. Assim que conseguirem mudar a visão de vida e pararem de fazer tudo da forma como sempre fizeram, buscando desafios, verão como podemos fazer muito mais e vivermos melhor.

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Para os casais que realmente se interessarem em mudar o comportamento financeiro, aconselho a leitura de livros e a participação em cursos e palestras sobre Educação Financeira disponíveis no mercado. Feliz Dia dos Namorados!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras. 

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Veículo: Gospel PrimeData: 11/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://artigos.gospelprime.com.br/despesas-como-eliminar-os-excessos/

Despesas: como eliminar os excessos?Na hora de abrir a carteira e tirar qualquer real que seja, pergunte-se: “Isso é essencial ou supérfluo?”

Prezado irmão, você já parou para pensar nos excessos que cometemos em nossas vidas? Geralmente, ocorrem em pequenas ações, que não parecem tão relevantes; são pequenas brigas, mentiras e até maldizeres que vão contra o que Deus espera de nós.

O mesmo ocorre em relação ao dinheiro, muitas vezes, nossos erros não estão nos grandes gastos, mas nos pequenos, como o consumo excessivo de cafezinhos, chicletes, chocolate, revistas, chuveiro ligado por um tempo desnecessário, comida que vai para o lixo, folhas de papel que poderiam virar rascunho, troca de aparelhos eletrônicos (quando os que você possui ainda funcionam bem), sapatos e bolsas a mais (quando já tem vários), etc.

Por isso, recomendo uma reflexão sobre como podemos mudar nossa relação com o dinheiro. Na luta por reduzir despesas, as contas de água, luz e telefone são as primeiras que devem ser analisadas. Os excessos podem e devem ser combatidos. Já vi casos de pessoas que pagavam R$150,00 pelo uso de energia elétrica e, após fazerem o diagnóstico, passaram a ficar mais atentas a isso, tendo uma redução de mais de R$80,00 no mês seguinte.

Esteja atento também às taxas de conveniência, quando você adquire ingressos para shows, peças teatrais, entre outros eventos, por telefone (nada convenientes para o seu bolso). Há empresas que chegam a cobrar mais de 10% sobre o valor dos ingressos, somente pela comodidade da compra via linha telefônica, o que, na minha opinião, deveria ser um serviço gratuito, a fim de conquistar o cliente.

As anuidades dos seus cartões de crédito também seguem essa premissa. Sendo ou não usados, estão lá taxas que, em muitos casos, extrapolam o valor de

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R$300,00. As administradoras fatiam esse custo em várias parcelas embutidas na fatura do cartão, e a maior parte das pessoas nem percebe ou finge que não vê.

Se você telefonar para a sua administradora e disser que cogita o cancelamento por conta dos altos valores de anuidade, imediatamente será “premiado” com dois ou três anos de isenção de taxas do seu cartão. Portanto, seja firme e mãos à obra.

Aconselho a fazer o mesmo no que se refere a taxas de adesão de serviços de internet, telefone, TV a cabo, entre outros desse tipo, além de matrículas em cursos de língua estrangeira, academia de ginástica, aulas de artes, clubes esportivos, etc.

Garanto que somando todas essas despesas você terá uma quantia considerável que poderá ser poupada na sua conta bancária, valor este que, hoje, está indo para a lata do lixo.

Portanto, na hora de abrir a carteira e tirar qualquer real que seja, pergunte-se: “Isso é essencial ou supérfluo?” E mais: “Isso é um bem que agregará valor à minha vida ou é apenas um bem que me trará um prazer momentâneo?”. E por fim: “Isso é algo que pode ser dispensado?”

Como nos diz o Evangelho, “é o Senhor quem constrói a casa, quem guarda a cidade”. Nós estamos aqui para colaborar, realizando a parte que nos cabe. O salário que recebemos no fim do mês é um dos frutos da ação da mão cuidadora de Deus. O que somos, além do que temos, vem de Deus, assim como a luz da Lua vem do Sol.

Se o Senhor o dotou de inteligência e o capacitou a exercer determinada função, dando-lhe a graça de um trabalho, é preciso que você faça a sua parte para conseguir aproveitar, de maneira plena e satisfatória, aquilo que Deus nos provê. Assim sendo, aprender a utilizar de maneira inteligente o dinheiro que ganhamos com o nosso suor também é ser agradecido ao Pai.

Pensando dessa forma e considerando essas indagações, você se sentirá mais seguro, de hoje em diante, para efetuar uma despesa. Ou dispensá-la, se a julgar desnecessária.

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Veículo: Radar Nacional (R7)Data: 11/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.radarnacional.com.br/tag/parcelamento/

Feirão de financiamentos de veículos deve movimentar R$ 1 bi em junho

11 DE JUNHO DE 2015 POR RADAR.NACIONAL DEIXE UM COMENTÁRIO

Salão Auto Caixa deve concentrar 15% dos financiamentos de veículos em junho

Depois de promover o consórcio contemplado como forma de retomar as

vendas de veículos, entidades do setor firmaram acordo de cooperação com a

Caixa Econômica Federal (CEF) Banco PAN para mais uma edição do Salão

Auto Caixa. A meta é movimentar R$ 1 bilhão com os financiamentos de

veículos, um acréscimo de 60% na concessão de créditos para a aquisição de 

auto pelas instituições.

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Entre 18 e 20 de junho, CEF e PAN oferecerão aos clientes condições como

taxas de juros de 1,09% ao mês para a liberação de crédito para a compra de

carros e motos, novos ou usados. A primeira parcela poderá ser paga em 120

dias. Os bancos mobilizarão 2.500 gerentes e 1.000 operadores de crédito em

mais de mil concessionárias por todo o país.

Vice-presidente de negócios emergentes da CAIXA, Fabio Lenza, afirma que a

expectativa é de movimentar no salão o equivalente a 15% de todas as

operações de financiamentos de veículos no país em junho. “As excelentes

condições oferecidas no Salão Auto CAIXA proporcionam segurança na

tomada de decisão dos clientes, gerando oportunidade de novos negócios para

as concessionárias parceiras”, afirma Lenza.

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores

(Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, afirma que o acordo acontece em um

momento em que o mercado está carente de crédito e sofre com a alta na taxa

de juros. “Assim como ocorreu nas últimas edições do Salão Auto CAIXA,

acreditamos que esta também trará bons resultados para o aumento do volume

de financiamentos de veículos, e isso beneficia tanto o consumidor, com taxas

e condições mais atrativas, como os concessionários e montadoras, que

podem recuperar parte da queda nas vendas registradas nos últimos cinco

meses”, conclui Assumpção.

A Caixa Econômica Federal firmou, nesta quinta-feira (11), acordo de

cooperação com o Banco PAN, a Associação Nacional dos Fabricantes de

Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de

Veículos Automotores (Fenabrave) para a realização do 8º Salão Auto CAIXA.

Segundo o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o acordo

acontece em um momento em que o mercado está carente de crédito e sofre

com a alta na taxa de juros. “Assim como ocorreu nas últimas edições do Salão

Auto CAIXA, acreditamos que esta também trará bons resultados para o

aumento do volume de financiamentos de veículos, e isso beneficia tanto o

consumidor, com taxas e condições mais atrativas, como os concessionários e

montadoras, que podem recuperar parte da queda nas vendas registradas nos

últimos cinco meses”.

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Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Associação Nacional dos

Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), “esta iniciativa é um excelente

estímulo para o consumidor adquirir um veículo em condições exclusivas. Em

um momento de grande complexidade conjuntural, temos a convicção de que

esta ação será recheada de bons resultados e confirmará a tradição de

sucesso das edições anteriores.”

A lista das concessionárias participantes do Salão Auto CAIXA pode ser

consultada no endereço www.salaoautocaixa.com.br, no qual os interessados

podem fazer consultas por região, cidade, bairro e marca do veículo, conferir o

brinde oferecido e ainda fazer uma simulação.

Na sétima edição do Salão Autocaixa, promovida em dezembro do ano

passado, foram liberados mais de R$ 1 bilhão para o financiamento de autos,

um acréscimo de 0,5% no market share, no somatório dos resultados obtidos

pela CAIXA e Banco PAN, quando comparado ao mês de novembro do mesmo

ano.

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Veículo: Foto Repórter RNData: 11/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.laurivanreporter.com/Categoria/economia/page/2/

Aumenta o número de brasileiros inadimplentes, diz SPC

SPC divulgou que 56,5 milhões de pessoas estão com o nome sujo. Quase 40% dos brasileiros com mais de 18 anos.

O número de brasileiros que não conseguem pagar as dívidas em dia aumentou. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (10) R$ 56,5 milhões de pessoas estão com o nome sujo por causa de dívidas que não pagaram. Quase 40% dos brasileiros com mais de 18 anos.

Em maio, o atraso no pagamento de dívidas em geral cresceu quase 5% em relação ao mesmo mês do ano passado. E as dívidas com os bancos deram um salto ainda maior. Passaram de 2,4% em janeiro para 10% em maio.

Quatro em cada dez entrevistados têm mais de um cartão de crédito, mas 34% não têm ideia do limite do cartão – 96% não sabem a taxa de juros nesse tipo de crédito.

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Ainda de acordo com a pesquisa, antes, o consumidor fazia a compra e até conseguia pagar em dia as primeiras parcelas. Agora, é fazer a compra e atrasar no mês seguinte e isso está acontecendo com contas básicas como luz e água. O número de clientes que não pagaram essas duas contas aumentou 13,31% em maio.

“Ele se sente mais à vontade para atrasar esses serviços porque não acontece nada com ele logo de imediato. Esse efeito vem em seguida e em seguida ele já pode também renegociar essas dívidas com as concessionárias, com as empresas que fornecem esses serviços”, fala Honório Pinheiro, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

A educadora financeira Teresinha Rocha diz que se organizando dá para reduzir a despesa da família em até 20%. “As pessoas acham que a solução é mirabolante, mas não é. A solução está dentro de casa. É fundamental que se tenha um planejamento envolvendo todos os membros da família e em torno do objetivo comum de sair da dívida”, fala Teresinha.

Do Jornal de Hoje

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Veículo: Cidade VerdeData: 11/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cidadeverde.com/noticias/194918/receita-liberara-valores-de-restituicoes-o-que-fazer-com-o-dinheiro

Receita liberará valores de restituições: o que fazer com o dinheiro? Imprimir

A Secretaria da Receita Federal depositará no próximo dia 15 de junho, um importante valor para quem está no primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2015, ano-base 2014.  Serão pagos R$ 2,36 bilhões em restituições para 1,49 milhão de contribuintes, priorizando idosos e pessoas com deficiência.

Mas o que fazer com esse dinheiro se você for um dos beneficiados? É comum, por ser um ganho extra, que muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas fazendo compras sem planejamento, contudo, para o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), Reinaldo Domingos, é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com  financiamentos  ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as

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primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira”

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é  investir  o dinheiro, segundo Domingos nessa hora existem diversos tipos de  investidores . “É importante que o  investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos”, relata Domingos.

Como  investir

Por mais que os números mostrem um tipo de  investimento  como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido eminvestimentos  direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, pode ser interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, mesmo com a baixa rentabilidade, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado.

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Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de  Investimentos , Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente.

Para estes sonhos recomendo  investir  em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de  investimento em ações, o melhor é  investir  no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se  tenha uma  reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

Da Redaçã[email protected]

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Veículo: Bom dia PEData: 10/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-pe/v/educador-financeiro-explica-como-

proceder-quando-se-recebe-cartao-de-credito/4226140/

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Veículo: Jornal HojeData: 10/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/06/aumenta-o-numero-de-brasileiros-inadimplentes-diz-spc.html

Aumenta o número de brasileiros inadimplentes, diz SPCSPC divulgou que 56,5 milhões de pessoas estão com o nome sujo.Quase 40% dos brasileiros com mais de 18 anos.

Gioconda BrasilBrasília, DF

O número de brasileiros que não conseguem pagar as dívidas em dia aumentou. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (10) R$ 56,5 milhões de pessoas estão com o nome sujo por causa de dívidas que não pagaram. Quase 40% dos brasileiros com mais de 18 anos.

Em maio, o atraso no pagamento de dívidas em geral cresceu quase 5% em relação ao mesmo mês do ano passado. E as dívidas com os bancos deram um salto ainda maior. Passaram de 2,4% em janeiro para 10% em maio.

Quatro em cada dez entrevistados têm mais de um cartão de crédito, mas 34% não têm ideia do limite do cartão – 96% não sabem a taxa de juros nesse tipo de crédito.

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Ainda de acordo com a pesquisa, antes, o consumidor fazia a compra e até conseguia pagar em dia as primeiras parcelas. Agora, é fazer a compra e atrasar no mês seguinte e isso está acontecendo com contas básicas como luz e água. O número de clientes que não pagaram essas duas contas aumentou 13,31% em maio.

“Ele se sente mais à vontade para atrasar esses serviços porque não acontece nada com ele logo de imediato. Esse efeito vem em seguida e em seguida ele já pode também renegociar essas dívidas com as concessionárias, com as empresas que fornecem esses serviços”, fala Honório Pinheiro, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

A educadora financeira Teresinha Rocha diz que se organizando dá para reduzir a despesa da família em até 20%. “As pessoas acham que a solução é mirabolante, mas não é. A solução está dentro de casa. É fundamental que se tenha um planejamento envolvendo todos os membros da família e em torno do objetivo comum de sair da dívida”, fala Teresinha.

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Veículo: Diário de PetrópolisData: 10/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diariodepetropolis.com.br/integra/crise-no-mercado-automotivo-hora-de-

comprar-66775

Crise no mercado automotivo – hora de comprar?Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) anúncio recentemente a queda de 25,3% em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado na produção de veículos automotores. O que demonstra uma considerável queda na venda.

Assim, a expectativa é que ocorresse uma queda nos preços dos carros novos, por causa da baixa procura, se tornando uma boa hora para a aquisição desse bem, correto? Errado, pois ao contrário da lógica da oferta e procura, o que vem se observando é uma alta nos preços dos veículos. Segundo levantamento do IBGE, em abril, o preço do veículo zero quilômetro subiu em média 0,39%, em um acumulado de 4,83% mais caros no ano.

Por outro lado, há indicadores que apontam a queda dos preços dos veículos usados e seminovos, fazendo que essa seja uma ótima alternativa. Esse pensamento também não está totalmente correto, pois na decisão de comprar um carro devem ser levados em contas muitos pontos que vão muito além dos preços.

Todavia, realmente a aquisição de um seminovo, para quem possui dinheiro guardado e está decidido a comprar um carro ou trocar o que possui por um melhor é uma boa opção, pois esses tem uma desvalorização menor depois da compra.

Lógico que cuidados devem ser tomados, como uma análise minuciosa do estado do veículo, ver se a documentação está correta, dentre outras ações.

Mas, sobre o que realmente quero falar é sobre outros riscos existentes e que a maioria dos interessados em adquirir um veículo não se dá conta, que são todos os gastos envolvidos. No caso de financiamento, além das parcelas, devem-se contar despesas com manutenção (que, em média, equivale a 3% do valor do automóvel), combustível, licenciamento, IPVA, seguro, e, por que não, multas inesperadas.

Portanto, para saber se esse é realmente o momento certo de comprometer sua renda com essa compra, saiba, primeiro, em qual situação financeira você se encontra:

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endividado, equilibrado financeiramente ou poupador.

Os que se encaixam na primeira situação não devem nem cogitar a compra de um veículo. O importante, nesse momento, é quitar as dívidas e não entrar em mais uma. Se possuir um veículo for uma vontade grande, ele deve entrar na lista dos sonhos de longo prazo.

As pessoas equilibradas financeiramente, por sua vez, apesar de estarem em uma posição mais confortável, ainda precisam estar atentas. Basta um descuido e elas passam facilmente para a lista dos endividados, minando todas as chances de realizar seus sonhos, sejam eles curto, médio ou longo prazos.

O consumidor equilibrado deve avaliar se a aquisição de um novo veículo já estava no planejamento. Se sim, é hora de pesquisar com calma e paciência cada uma das opções de carro que agradam. Se não, é essencial analisar suas finanças e refletir sobre a real necessidade da compra.

Caso a pessoa já possua um veículo, ela deverá avaliar as vantagens e desvantagens de obter um novo, até porque, adquirir um automóvel não é investimento, já que, logo que sai da concessionária, o carro sofre, em média, 20% de desvalorização.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira dos Educadores Financeiros (Abefin), DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Folha Centro-SulData: 10/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://folhacentrosul.com.br/brasil/8017/com-a-crise-mais-de-56-milhoes-de-brasileiros-nao-pagam-as-contas-e-vao-para-o-spc

Com a crise, mais de 56 milhões de brasileiros não pagam as contas e vão para o SPC

Tem situações que é: ou paga as contas ou come. Enquanto isso, os políticos deitam e rolam

O número de brasileiros que não conseguem pagar as dívidas em dia aumentou. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (10) R$ 56,5 milhões de pessoas estão com o nome sujo por causa de dívidas que não pagaram. Quase 40% dos brasileiros com mais de 18 anos.

Em maio, o atraso no pagamento de dívidas em geral cresceu quase 5% em relação ao mesmo mês do ano passado. E as dívidas com os bancos deram um salto ainda maior. Passaram de 2,4% em janeiro para 10% em maio.

Quatro em cada dez entrevistados têm mais de um cartão de crédito, mas 34% não têm ideia do limite do cartão – 96% não sabem a taxa de juros nesse tipo de crédito.

Ainda de acordo com a pesquisa, antes, o consumidor fazia a compra e até conseguia pagar em dia as primeiras parcelas. Agora, é fazer a compra e atrasar no mês seguinte e isso está acontecendo com contas básicas como luz e água. O número de clientes que não pagaram essas duas contas aumentou 13,31% em maio.

“Ele se sente mais à vontade para atrasar esses serviços porque não acontece nada com ele logo de imediato. Esse efeito vem em seguida e em seguida ele já pode também renegociar essas dívidas com as concessionárias, com as

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empresas que fornecem esses serviços”, fala Honório Pinheiro, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

A educadora financeira Teresinha Rocha diz que se organizando dá para reduzir a despesa da família em até 20%. “As pessoas acham que a solução é mirabolante, mas não é. A solução está dentro de casa. É fundamental que se tenha um planejamento envolvendo todos os membros da família e em torno do objetivo comum de sair da dívida”, fala Teresinha. (Com informações deJornal Hoje)

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Veículo: Portal do Marcos SantosData: 10/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portaldomarcossantos.com.br/2015/06/10/curso-de-educacao-financeira-

quer-ajudar-a-reduzir-inadimplencia-em-manaus/

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Veículo: UOLData: 09/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2015/06/09/como-organizar-o-orcamento-domestico-em-quatro-passos.htm

Como organizar o orçamento doméstico em quatro passos

Como estão as contas da casa? A família consegue poupar ou todo mês entra no cheque especial?

Para arrumar as contas da casa e começar a poupar para realizar os objetivos de vida, é preciso fazer o orçamento doméstico. 

Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, aconselha a família a se reunir e seguir esses quatro passos:

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1) Fazer um diagnóstico financeiroShutterstock

Todos os gastos devem ser anotados minuciosamente para que a família possa saber quanto entra de renda e para onde está indo dinheiro. Reinaldo Domingos sugere que durante um mês toda e qualquer despesa deva ser anotada minuciosamente para fazer esse diagnóstico real.

No site do UOL é possível encontrar uma calculadora que o ajuda nessa tarefa, mas a pessoa pode escolher a maneira que melhor lhe convier, seja uma planilha, um caderno ou até mesmo aplicativos no celular. 

2) Reduzir os gastos desnecessáriosArte/UOL

Segundo Domingos, logo após a análise do orçamento doméstico quase sempre a família percebe que é possível reduzir de 20% a 30% dos gastos. Trocar de plano de celular ou de pacote de TV a cabo são alguns dos exemplos. 

O educador diz que, num primeiro momento, o cafezinho de todo dia ou a pizza da semana podem parecer inofensivos, mas são nos pequenos gastos que cometemos que estão os excessos: o banho demorado, a luz do abajur, a taxa de conveniência na hora de adquirir ingresso pelo telefone...

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"Você precisa mesmo disso para viver, todos os dias? Com o tempo a pessoa percebe que são esses pequenos hábitos que podem estar obstruindo a busca por dinheiro." 

3) Fazer um projeto de vida de curto, médio e longo prazosShutterstock

Trocar de carro, fazer uma viagem, comprar a casa própria, planejar a aposentadoria. Faça as contas de quanto vai custar cada um desses projetos e quanto tempo irá demorar para realizar cada um deles.

Assim que realizar um destes sonhos, deve-se substituí-lo por outro objetivo. E, muito importante, não use todo o dinheiro poupado para satisfazer desejos imediatos, que impedem a realização dos objetivos maiores.

4) Poupar para realizar os sonhosGetty Images

A decisão de onde aplicar o dinheiro vai depender do prazo de cada objetivo:

Objetivos de curto prazo (até 1 ano): dinheiro deve ficar numa aplicação fácil de

retirar, tal como o título do Tesouro Direto indexado à Selic;

Objetivos de médio prazo (1 a 10 anos): dinheiro pode ser aplicado também no

Tesouro Direto, CDBs, fundos de investimento;

Objetivos de longo prazo (acima de 10 anos): valores podem ser aplicados em

títulos indexados à inflação do Tesouro Direto ou ainda numa previdência privada.

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Cuidado com os gastos fixos

O professor Samy Dana, da Fundação Getúlio Vargas, diz que as despesas fixas, tais como supermercado, água, luz, telefone, condomínio, escola, plano de saúde, TV a cabo, internet, idealmente devem estar limitadas a 50% da renda. "Se estiver muito acima disso, é hora de repensar o padrão de vida para adaptar à realidade da renda."

Se a família estiver temporariamente endividada, é possível cortar despesas supérfluas para resolver esse desajuste temporário. Mas se os gastos fixos consomem a maior parte da renda mensal, é sinal que a família está vivendo acima do padrão de vida.

Para que possa viver melhor, deve reduzir esses gastos e se organizar para poupar ao menos 10% da renda todo mês. "Isso deve ser uma decisão muito bem pensada, pois requer uma mudança estrutural, como mudar de casa ou trocar de escola", afirma Dana.

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Veículo: Direcional EscolasData: 09/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2015/06/09/lancamentos-bett-brasil-educar-2015-

apresentou-novas-propostas-e-servicos-para-o-ambiente-escolar/

Lançamentos: Bett Brasil Educar 2015 apresentou novas propostas e serviços para o ambiente escolar

A 22ª edição da Bett Brasil Educar, que ocorreu entre os dias 20 e 23 de maio no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center, localizado na região sul de São Paulo, atraiu milhares de gestores, educadores, compradores e visitantes ávidos por novidades e soluções no âmbito educacional nos quatro dias de evento.

Guiado pelo tema “A escola dos nossos sonhos: horizontes possíveis, desafios imediatos”, a edição 2015 do evento propiciou uma densa reflexão em várias áreas do ensino, desde gestão e motivação a aprendizagem adaptativa e a realidade virtual que ganha força a cada dia nas salas de aula, nos corredores e até na segurança.

Com mais de 11 mil m² e cerca de 250 expositores nas áreas educacionais e tecnológicas, os visitantes circularam pelos estandes nos intervalos das palestras, conhecendo e interagindo com novas propostas, aplicativos, soluções e apresentações.

Confira abaixo alguns expositores presentes na Bett Brasil Educar 2015:

O aplicativo P+, desenvolvido pelo Sistema de Ensino Poliedro, é uma plataforma exclusiva com a oportunidade de receber feedbacks pessoais e

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progredir com o conhecimento de modo personalizado, por meio de atividades de diagnóstico advindas dos simulados feitos e com indicação pessoal e comparada de desempenho. O sistema funciona em navegadores web, dispositivos móveis e oferece orientações sobre o que estudar, com base no acervo de livros, videos, games e outros tipos de objetos educacionais disponíveis online e que vão suprir as dificuldades apontadas pelo serviço.

A MonsterJoy, uma startup brasileira cuja missão é transformar o aprendizado em algo prazeroso e desejável pelos estudantes, disponibiliza um aplicativo para os professores solicitarem lições de casa que valem pontos e selos e, a cada lição de casa finalizada, os alunos conseguem acumular pontos para elevar seu nível, modificar seu avatar, ganhar acessórios e subir no ranking geral.

A Pertoo, solução que permite que professores e instituições de ensino possam comunicar de forma simples com os alunos e os pais dos alunos, amplia seu aplicativo para a futura versão 3.0. A versão contará com novas funcionalidades, como: a escola poderá escolher entre duas formas de se comunicar com os pais e alunos – por meio de Comunicados, com compartilhamento de novidades de uma timeline, onde as novidades são encaminhadas apenas para o público selecionado. Ou com o envio de mensagens utilizando o sistema de chat privado com histórico de conversas.

Para facilitar a comunicação entre pais e escola, chega ao Brasil o KidReports, um aplicativo que permite aos pais conhecerem, em tempo real, a rotina e a didática aplicada pela escola. Diariamente, e em qualquer lugar do mundo, os pais podem acessar, via celular, as informações sobre a rotina dos filhos, como: alimentação, comportamento, atividades e desenvolvimento.

A PlayTable, primeira mesa digital com jogos educativos desenvolvida no Brasil, apresentou três novos aplicativos durante o evento: “Um dia na fazenda”, para Educação Infantil; “Relógico – Aventuras pelo Tempo”, para o Ensino Fundamental I e II; e o “Contador de Histórias”, com obras para todas as idades. “Nossos jogos são baseados na Ludopedagogia, que compreende a importância da brincadeira como um meio de diversão e ao mesmo tempo de educação”, conta Marlon Souza, diretor da Playmove, empresa responsável pelo desenvolvimento da mesa.

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A New Midia apresentou três inovações que levam segurança e comunicação de ponta ao mercado: a catraca biométrica, a tecnologia beacon e o aplicativo “Saída da Escola”. A catraca biométrica, novidade no Brasil, une modernidade e praticidade – com ela, basta a pessoa cadastrada se posicionar em frente ao equipamento para ser reconhecido, tendo, assim, a entrada liberada; A comunicação via beacons é um avançado e inteligente sistema de envio de dados. Por meio de mini dispositivos, pais e alunos podem receber mensagens personalizadas em seus dispositivos móveis, como conteúdos informativos, campanhas promocionais e pesquisas institucionais; Já o “Saída da Escola”, é um aplicativo baixado pelo responsável do aluno em um dispositivo móvel e quando o pai do aluno se aproxima da escola, automaticamente a informação que o aluno está prestes a sair é publicada na TV digital instalada no colégio. Garantindo, assim, a segurança, rapidez e otimizando a mobilidade ao redor da instituição de ensino.

A Editora DSOP, com seu slogan “Mais que livros, sonhos!”, lançou a nova obra do educador financeiro Reinaldo Domingos intitulada “O Menino do Dinheiro – tempo de Mudanças”. A obra apresenta a importância que o dinheiro tem para a realização dos sonhos materiais e mostra para o jovem que os não materiais devem ser praticados logo no início de suas vidas. “A obra é uma continuidade da série O Menino do Dinheiro e traz ensinamentos de como um pré-adolescente deve lidar com um momento que deixa reflexo por toda a vida, na qual enfrenta uma alteração nas relações escolares, familiares, pessoais e, também, no mundo das finanças”, explica o autor.

A Eleva Educação apresentou sua plataforma de ensino que traz, como principal objetivo, inovações para os elementos típicos de um sistema de ensino tradicional. Essa evolução contempla um currículo completo, incluindo habilidades cognitivas e não cognitivas, uso de tecnologia com o objetivo de personalizar o aprendizado, material didático contextualizado e assessoria pedagógica e operacional dedicada. A plataforma cria um ambiente de construção coletiva, que facilita a vida de professores e educadores ao fazer com que eles e os alunos falem a mesma língua. Totalmente contextualizada, ela prepara o aluno, desde as séries iniciais, para o ENEM, o mercado de trabalho e a vida.

Completando 50 anos de existência, o Objetivo lança o Objetivo Talks, um e-book da disciplina de Inglês, desenvolvido pelo Centro de Pesquisa e Tecnologia UNIP-Objetivo (CPT). Voltado para os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental,

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reúne as mesmas informações do material impresso, porém com atrativos de uma mídia digital, como jogos interativos e vídeos que facilitam no desenvolvimento das quatro habilidades: ouvir, falar, ler e escrever. Com o livro eletrônico, os alunos seguem seu próprio ritmo, já que podem ir e voltar aos tópicos de estudos e exercícios quantas vezes sentirem necessidade.

Fundada em 1979, a Editora Positivo é especializada no segmento educacional e produz livros didáticos, literatura infantil e juvenil, sistemas de ensino e dicionários. Com seus livros digitais, a Editora busca ampliar os horizontes dos estudantes na medida em que consegue o entrosamento entre o material impresso e a tecnologia presente em computadores e tablets.

O FTD Sistema de Ensino lançou a versão 2.0 da Plataforma Digital, que alia distribuição de conteúdos pedagógicos a articulação de professores, coordenadores, gestores, alunos e família. Através da plataforma, os usuários têm acesso a um ambiente integrado de conteúdos pedagógicos, planejador de sequências didáticas, arquivos de aulas, gestor de atividades e provas, gerenciador de arquivos, presença e notas, assim como serviços de formação de professores, consultoria educacional, avaliações institucional e educacional, entre outros.

A Escola da Inteligência, empresa do Grupo Educacional Augusto Cury (GEAC), trouxe como novidade o curso “Práxis: as marcas do EU”, que integra a grade do 2º ano do Ensino Médio. Com projeto gráfico inovador, que utiliza imagens e diagramação em estilos próprios à juventude, o curso objetiva conduzir os jovens a pensar sobre como os pensamentos incidem sobre as emoções e como as emoções interferem no comportamento. Pretende, também, conduzir os alunos a refletirem sobre as marcas que se encontram impressas e validadas na nossa construção e a pensar sobre a importância de ter um olhar multifocal sobre si e o mundo.

A Movplan, empresa que oferece produtos e soluções inteligentes para o mercado educacional, apresentou alguns dos seus principais produtos: Lousas Quadriline, Charge Mate, Carteira Universitária e Acadêmica e o Rack Multimidia Aluminium. O sistema de Lousa Escolar Quadriline Retrátil é formado por módulos laterais com curvatura panorâmica, inibindo a formação de reflexos e propiciando melhor visão do aluno; O mobiliário produzido pela Movplan possui estruturas em aço carbono com acabamento de ponteiras plásticas e pintura

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eletrostética epóxi, porta-livros, assento e encosto com polipropileno. Dimensões da Carteira Universitária: 54x79x71 cm e da Carteira

Acadêmica: 51x79x79 cm; O Rack Multimidia Aluminium possui estrutura em aço carbono com pintura eletrostática EPÓXI branca, carenagem de alumínio, gaveta retrátil para teclado, mouse e controle do projetor, compartimento para CPU e chave de segurança. Sua dimensão é 63x90x68 cm.Fundada em 2008 com o intuito de produzir materiais nobres e úteis para beneficiar a sociedade com maior segurança e conforto, a Barcelona Superfícies esteve presente na Feira Educar e apresentou uma gama enorme de linhas de superfície de borracha para as diversas áreas de recreação. Dentre os principais produtos, destaque para o piso Barcelona Play 16, Barcelona Play 40 e o piso Barcelona Fun.

Um dos maiores fabricantes de playgrounds e parques ao ar livre de alta performance da América Latina, a Speed Kids oferece produtos inovadores, preços acessíveis e mantendo os níveis de segurança. Dentre os destaques: Linha Colore, Nature, Zoo, Ecoplay, Acqualoco, Sky, entre outros.A Proes Brinq, com o objetivo principal em levar alegria aos quatro cantos do país, foi fundada em 2006 na cidade de São Paulo e disponibiliza produtos de qualidade das melhores marcas em brinquedos e playgrounds. Tendo como compromisso a qualidade, preço baixo e entrega garantida, além de uma Equipe Pedagógica para orientar e tirar as dúvidas de utilização e funcionalidade dos brinquedos.

O Cine 3D Educativo promove a disseminação de conhecimento através de novas tecnologias e, com isso, eleva o nível de consciência do indivíduo e ajuda na criação de uma sociedade mais justa e participativa. No diferencial da empresa, o projeto Cine 3D educativo é um compromisso com a educação de qualidade que favorece a imagem, prestígio e qualidade dos colégios.

A Jacto Filter, líder de mercado desde 1995 na fabricação de bebedouros em fibra de vidro, possui, em sua produção, três linhas de produtos: Aquarium (com opção para até quatro torneiras), Millenium (com opção para torneira superior, vertical para jato ou tipo lavatório) e Versatium (com opção para quatro torneiras superiores e torneira tipo jato inclinado e tipo copo).

O Lyceum Educacional é uma poderosa ferramenta de gestão acadêmica que pode ajudar a instituição a tomar decisões estratégicas, gerenciar processos e

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introduzir novos mecanismos de controle de qualidade. A ferramenta oferece competência reconhecida em Gestão Educacional, atende todos os níveis e modalidades de ensino, solução flexível e completa para gestão educacional, gestão orientada a resultados, retorno rápido de investimento, baixo custo total de propriedade e tecnologia inovadora – pioneiros em mobilidade na Gestão Educacional.

Com a visão de ser referência de excelência em produtos e serviços para a educação, a Brax Tecnologia é especializada em materiais e equipamentos para diversas áreas do conhecimento, como: física, biologia, matemática, química, engenharia, laboratório, microscópios/estéreo, anatômicos, lâminas preparadas, acessórios e kit escolar.

A LJFL, distribuidora de áudio e vídeo, representante oficial de grandes marcas no mercado, como Optoma, Proficient, Atlona, Interafácil, OSD, Celerity e Norxtar, apresentou, durante a Feira Educar, o Optoma W307UST – projetor ultra de curta distância, que propõe o ambiente perfeito para o aprendizado em sala de aula, 3D total para o ambiente mais envolvente, maximizando o potencial de aprendizagem do aluno. Com tecnologia BrilliantColor™, traz novo realismo às imagens projetadas, possibilitando, assim, gráficos, filmes e textos nítidos.

A Play Kids Brinquedos, preocupada com todas as especificações e garantias de segurança, mantém o foco nos objetivos dos clientes, pensando e estruturando de acordo com a necessidade do comprador, além de garantir excelente qualidade, alta durabilidade, resistência e aprovação pelos órgãos reguladores. Dentre os principais produtos: brinquedão, área baby, rotomoldados (banco lápis, sapateira colmeia, gangorra, banquinho, lixeira lápis), piscina de bolinhas, eletrônicos (tombo legal, basquete, mini basquete, air play), cama elástica, brinquedos plásticos e mini brinquedão.

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Veículo: Poupar e ViverData: 09/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://poupareviver.com/como-economizar-dinheiro/

5 Dicas Essenciais para Economizar Dinheiro da Maneira CertaPercebo que muitas pessoas passam por dificuldades financeiras por não saberem como economizar dinheiro. Outras, passam a vida toda frustradas por não conseguir realizar sonhos maiores por falta de planejamento financeiro. Existem ainda aquelas que não tem problemas, mas gostariam de guardar algo para a aposentadoria ou sabem que precisam de uma reserva para emergências mas não conseguem poupar dinheiro e se culpam por isso. Talvez você se encaixe em alguns desses casos.

Observo pessoas que querem saber como economizar dinheiro mas precisam de uma técnica infalível, pois são desorganizadas. Outras, querem realizar sonhos, comprar algo ou fazer uma viagem, e gostariam de aprender a controlar as despesas da casa e descobrir a maneira certa de economizar dinheiro.

É fato que se você não economiza dinheiro, fica refém da sua fonte de renda e não consegue realizar seus sonhos e ter uma segurança para emergências. Elas ficam longe da independência financeira, presas ao seu próprio salário ou perdidas em dívidas.

Outro fato é a má imagem do ato de economizar dinheiro – muita gente acha que é preciso ser mesquinho e muquirana para isso. As pessoas acreditam que não é possível viver confortavelmente, aproveitar a vida e economizar dinheiro ao mesmo tempo.  A

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consequência é a falta de preocupação com o próprio orçamento, falta de planejamento e o consumismo.

Ao longo dos próximos parágrafos, vou te mostrar algumas dicas incríveis sobre como economizar dinheiro da forma correta, fazendo o que você gosta sem desequilibrar o orçamento. Espero que goste!

1 – A Técnica Infalível para Economizar DinheiroConheço muitas pessoas que querem economizar dinheiro mas precisam de alguma técnica infalível que ensine isso. Elas até tentam economizar, utilizam alguma planilha de controle de gastos e aplicativos de celular mas no fim continuam andando em círculos e com o orçamento no vermelho.

Outro grande problema das pessoas que não sabem como economizar dinheiro é a falta de liberdade, pois estas são  reféns das suas fontes de renda e vivem com o eterno medo do desemprego.Por fim, elas não conseguem fazer um planejamento financeiro, e com isso acabam parcelando suas compras, atrasando contas e pagando altos juros, perdendo ainda mais dinheiro. É realmente muito complicado.

Você irá se decepcionar comigo agora, mas preciso falar a verdade: não existe técnica infalível. Não há planilha de gastos, aplicativos ou técnicas milagrosas que serão capazes de resolver seu problema se você não mudar o fundamental: a sua mentalidade.

Aprender como economizar dinheiro e fazer um planejamento financeiro significa mudar seus hábitos financeiros.

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Um bom planejamento financeiro começa com o estabelecimento de objetivos e a crença de que seus sonhos são possíveis, e o dinheiro é a ferramenta que você precisa para alcançá-los. A sua mentalidade determina o seu sucesso. De nada adianta ter uma bela planilha de controle de gastos preenchida e colorida se você não acredita que a sua vida financeira pode mudar. Se você continua fazendo as mesmas coisas, não terá resultados diferentes. Apenas anotar tudo em um papel dá uma falsa sensação de controle. É preciso mudar sua forma de pensar.O dinheiro não é seu inimigo. Fazer um planejamento financeiro e controlar seu orçamento não deve ser uma tortura. Tudo pode ser feito de maneira natural e automática se você acreditar que é possível mudar sua situação financeira.

Não culpe seu salário, sua família, seu chefe ou o governo pelo fato de você não conseguir entender como economizar dinheiro. Tenha um objetivo em mente, e pense sempre em economizar para algo maior como a realização de um sonho, que é o que vou explicar no próximo tópico.

2 – Planejar para Realizar um SonhoNeste tópico, vou te mostrar porque muitas pessoas não conseguem se planejar para realizar um sonho de consumo ou pessoal. Em sua maioria, essas pessoas acreditam que, por ganharem pouco dinheiro ou em muitos casos uma simples mesada, não são capazes de juntar

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dinheiro para consumir coisas caras como viagens, bens de consumo ou conquistar a independência financeira.

Entender como economizar dinheiro significa realizar uma mudança de mentalidade e de atitude perante suas decisões no dia-a-dia. É preciso ter um objetivo em mente. Economizar somente pelo ato em si não tem sentido, e não traz motivação suficiente para você transformar isso em um hábito.  Portanto, estabeleça seus objetivos, encontre um motivo pelo qual lutar e mudar seus hábitos financeiros.

Para que você consiga se planejar para realizar seu sonho, é necessário estabelecer metas realistas para isso. Anote o valor do seu sonho, e em quanto tempo você gostaria de realizá-lo.

Esse sonho pode ser um bem material, uma viagem, o pagamento de uma dívida, uma aposentadoria tranquila.. enfim, qualquer coisa que lhe dê motivação. Com esses valores em mãos, analise quanto dinheiro é preciso poupar mensalmente para atingir sua meta. Lembre-se queaprender a investir dinheiro é uma maneira garantida de acelerar todo esse processo.O segundo passo é fazer o seu orçamento mensal ou anual, com o auxílio de uma planilha de controle de gastos, um aplicativo ou mesmo papel e caneta. Exemplos de planilhas   podem ser encontrados na internet.

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Lembre-se sempre de que a planilha de gastos é uma ferramenta para facilitar sua jornada e conseguir enxergar melhor como economizar dinheiro no seu orçamento mensal. Mas não é o uso dela, ou de outra estratégia qualquer, que irá determinar o seu sucesso.

Por fim, é preciso pagar a si mesmo primeiro. Priorize o seu sonho, o seu objetivo, poupe a quantia que você determinou especialmente para isso. Você deve guardar esse dinheiro e viver com o que sobrar. Seu padrão de vida deve ser ajustado aos seus sonhos, e não o contrário.

Caso seu sonho pareça inatingível, lembre-se que ganhar mais dinheiro também faz parte do planejamento financeiro. Busque outras fontes de renda ou trabalhos extras. Entretanto, lembre-se que seu padrão de vida não pode aumentar na mesma proporção do seu salário, caso contrário você continuará sem saber como economizar dinheiro.

É importante frisar que, para descobrir como economizar dinheiro para a realização de um sonho, é preciso também levar em consideração o seu bem estar. Economizar de maneira radical fará com que o ato de poupar se transforme em uma punição, e não em algo necessário para a realização do sonho. A vida é uma maratona, e você precisa sobreviver para atingir a linha de chegada. É exatamente sobre isso que fala o próximo tópico desse post.

3 – Como Poupar Dinheiro da Maneira CertaVocê sabe porque muitas pessoas conseguem poupar dinheiro sem precisar se privar dos prazeres da vida?

Sim, isso existe. O grande erro da maioria das pessoas é pensar naquela imagem da pessoa muquirana, mão-de-vaca, que passa a vida contando centavos, e acreditar que esse indivíduo está economizando dinheiro da maneira certa. No outro extremo, existe a imagem daquele que esbanja seus ganhos na forma de ostentação e

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de um alto padrão de consumo. E por incrível que pareça, essa pessoa é mais bem vista do que o muquirana.

Muita gente ao começar a economizar dinheiro, acaba cortando gastos supostamente ‘’supérfluos’’ que na realidade fazem muita falta para seu bem estar, e o fato de poupar dinheiro se transforma em uma punição.

Para entender como economizar dinheiro da maneira correta, primeiramente é preciso uma dose de auto conhecimento. Você precisa entender o que é importante para você, o que te faz feliz, e se desvincular de coisas e hábitos que não lhe trazem satisfação verdadeira.

Com esse auto conhecimento você poderá estabelecer quais são as suas prioridades, e o que poderá ser cortado do orçamento sem trazer grandes prejuízos ao seu bem estar.

Vou usar um exemplo pessoal para que você entenda melhor. Eu adoro filmes, séries e cinema, e isso é algo que me acalma, inspira, e me dá motivação. Logo, ir ao cinema é algo que me dá prazer e melhora a minha qualidade de vida. Sendo assim, se eu precisar enxugar o orçamento, cortar meus gastos com cinema é uma péssima decisão. Posso reduzir a frequência, ir menos vezes, assistir mais filmes em casa, mas jamais eliminar completamente esse item do meu orçamento, pois sei que ele é de extrema importância para minha qualidade de vida.Por outro lado, normalmente não me importo de trocar um táxi pelo ônibus. Então essa é uma economia que eu sei que posso fazer sem grandes impactos no meu bem estar.

A chave para economizar dinheiro da maneira correta é saber como e onde aplicar essa economia. Entender o que é realmente supérfluo na sua vida, e não somente reduzir de maneira metódica e fria, olhando somente os números e não todas as consequências que existem por trás deles.

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Você pode, e deve, aproveitar a vida, e não viver em função do dinheiro. Faça economias inteligentes. Respeite a si mesmo. Não há nada mais valioso do que o seu bem estar.

Nesse ponto também é preciso cuidado. Seja sincero consigo mesmo, pois de nada adianta usar a justificativa de que tudo o que você tem hoje é extremamente essencial para sua sobrevivência e sanidade mental.

Você deverá fazer concessões. Algumas são dolorosas e exigem sacrifício, mas há medidas simples que podem ser tomadas dentro de casa, no dia-a-dia seu e da sua família.

4 – Controle as Despesas da Casa e Conquiste ObjetivosUma grande dúvida das pessoas é com relação ao controle das despesas da casa. Vejo que muita gente não tem ideia das contas da casa, apenas pagam mês após mês. Isso impede que sejam identificados os pontos em que é possível reduzir esses gastos.

Outro problema é a falta de planejamento. Trata-se de ir ao supermercado sem uma lista de compras, gastar muito mais do que deveria e entupir a despensa com produtos que não precisa. No fim, muita coisa fica acumulada e os alimentos acabam até estragando na geladeira.

A casa é a soma de todas as pessoas que moram nela. Muita gente não tem harmonia na família em torno de um mesmo objetivo e dessa forma não conseguem fazer um orçamento familiar pois não entram em acordo. É preciso conversar e alinhar os objetivos da família em busca do controle financeiro e da realização dos sonhos.

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Entender como economizar dinheiro em casa começa com um diagnóstico das despesas mensais. Este diagnóstico consiste em anotar todos os gastos por pelo menos um mês. Para isso podem ser utilizada uma planilha de controle de gastos, ou um apontamento de despesas, como estes disponíveis no site da DSOP: planilha de gastosEsse diagnóstico consiste em uma fotografia da situação financeira da casa e da família. Após o período determinado, é possível saber em quais áreas estão concentrados os maiores gastos. É possível enxergar também alguns ‘’ralos’’ para o dinheiro – aqueles gastos que você não fazia ideia que eram tão grandes.

Com este diagnóstico, é possível verificar as áreas que podem ser melhoradas e assim descobrir como economizar dinheiro em casa. Além disso, o simples fato de anotar os gastos já reflete em uma economia de dinheiro, já que passamos a prestar mais atenção no que compramos.

Um grande problema das pessoas é a  falta de planejamento  nas compras para a casa, como por exemplo o supermercado.  Nunca saia de casa sem um objetivo definido, sempre faça uma lista de compras e você irá perceber que esta simples ação evitará muitos gastos indesejados.Outra dica de economia doméstica é controlar as quantidades de produtos que são usados diariamente. Isso vale tanto para comida quanto para produtos de limpeza.

Com relação á comida, preste atenção na quantidade consumida, e não desperdice. Prepare a quantidade certa para o número de

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pessoas e não caia na ilusão da abundância – aquela mesa cheia de comida que sempre sobra e acaba estragando. Esse tipo de atitude é ruim para o planeta e para o seu bolso também.

Já na questão dos produtos de limpeza, analise muito bem as quantidades de cada produto que são usados. Será que são realmente necessárias 2 doses de sabão em pó e 2 tampas de amaciante para lavar as roupas? Será que um produto mais concentrado não poderia ter um melhor custo-benefício? E aquele detergente, rende mais que o de outra marca? Você precisa mesmo encher a mão de Xampu no banho? E a pasta de dente, será que faz bem para a saúde cobrir completamente as cerdas da escova até espumar?

Essas são pequenas economias diárias que representam grandes quantias de dinheiro poupado ao final do ano. O segredo aqui é sempre pensar no que está fazendo. Não se deixe levar pelos seus hábitos. Pense, reflita e tenha bom senso.

Outro ponto importante é a questão do consumismo. Seja no mercado, no shopping ou na internet, muita gente compra por impulso, sem precisar e sem planejar. Esse é o maior vilão do seu bolso.

5 – Seja menos consumistaConheço muita gente que não consegue controlar o consumismo e gastam tudo o que ganham. Essas pessoas ganham bem, mas mesmo assim sempre estão no vermelho. Já tentaram de tudo mas não conseguem solucionar o problema de como economizar dinheiro. Como consequência, acabam se endividando ou gastando tudo o que ganham e não sobra nenhum dinheiro para realizar os verdadeiros sonhos.Consumindo mais, essas pessoas entram em uma espiral contínua de novidades, sempre querendo comprar mais, ter coisas novas e diferentes, e essa atitude vicia. Como consequência, não conseguem mais se contentar com as coisas que já possuem em casa.

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Em última instância, a pessoa se torna uma acumuladora. Guardar coisas fora de uso traz como consequência a necessidade de um espaço de armazenamento cada vez maior, manutenção e limpeza. Gastam energia e dinheiro apenas para manter as coisas que já possuem.

Uma das maiores causas do consumismo é o descontrole emocional. Muitas pessoas possuem algum problema ou algum vazio em suas vidas e o ato de comprar serve como um alívio, uma válvula de escape. O motivo pode ser alguma separação, um stress, falta de motivação em seu trabalho ou em casa ou até mesmo puro tédio. Para se livrar desse problema, o ideal é refletir e observar qual é o motivo que faz você comprar compulsivamente, inclusive procurando ajuda profissional se necessário.

Ao identificar o ponto de desequilíbrio, o gatilho que te leva a comprar compulsivamente, pense em atividades que irão gastar seu tempo e sua energia que podem substituir o ato de comprar. Dê uma volta no quarteirão, tome um banho, beba água gelada, ouça uma música, assista a um filme. O objetivo aqui é redirecionar a energia e a necessidade de comprar por outra atividade, destruindo o ciclo danoso do consumismo.

Outro ponto importante é valorizar o que você já tem. Ao sentir vontade de comprar uma roupa, por exemplo, experimente explorar

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seu próprio guarda-roupas. Valorize todas aquelas coisas que você já comprou, que já estão dentro da sua casa e pense em novas maneiras de utilizá-las. E, se comprar algo novo, descarte algo velho, evitando o acumulo.

Além dos pontos emocionais, há também a necessidade de tomar cuidado com as armadilhas do marketing como promoções e liquidações. Evite-as a todo custo, pois os preços reduzidos são uma tentação muito grande para comprar coisas que você não precisa somente para aproveitar a oportunidade. Utilize promoções para comprar coisas que você já tinha planejado.

Por fim, se você realmente acha que seu caso não tem solução, experimente sair de casa sem o cartão de crédito e somente com o dinheiro contado. Dessa forma, você definitivamente não poderá comprar nada.

ConclusãoNeste artigo, você aprendeu como economizar dinheiro da maneira correta, através da educação financeira. Aprender a mudar seus hábitos financeiros começa pelo simples ato de refletir sobre suas ações no dia-a-dia, pois é aí que se escondem os hábitos nocivos á sua saúde financeira.  Você também aprendeu que é importante ter um objetivo em mente antes de decidir poupar dinheiro , e também que a vida é feita para ser vivida, e portanto você deve equilibrar seu orçamento, fazer sacrifícios, porém não eliminar da sua vida tudo aquilo que te faz feliz no presente.

Por fim, você entendeu um pouco mais sobre como reverter o consumismo, que é uma questão psicológica e deve ser tratada da maneira correta, identificando os gatilhos e os sentimentos que o levam a comprar por impulso.

Neste artigo, não passei nenhuma fórmula milagrosa. Você também não leu dicas ‘’rápidas e práticas’’ sobre como economizar dinheiro. Me preocupei em não entrar nessa questão justamente porque são

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técnicas amplamente divulgadas na internet, e meu objetivo no Poupar e Viver não é repetir tudo o que já é falado por aí. Além disso, tratam-se de técnicas e estratégias, ferramentas para auxiliar no seu processo de mudança. Não são essas dicas que provocarão uma revolução na sua situação financeira.

Para conseguir poupar dinheiro, investir e realizar seus sonhos, a mudança deve vir de dentro, e não através de um conjunto de estratégias aleatórias.É como dar uma Ferrari a uma criança de 5 anos: será que ela fará algo útil o carro?

Não se prenda a dicas rápidas e fáceis que estão espalhadas por aí. Repense seus atos, seus hábitos e crie a consciência de que é possível e preciso mudar. Essa é a essência da educação financeira. Com essa mentalidade, e com o desenvolvimento de bons hábitos financeiros, você passará a controlar suas finanças de forma automática e natural.

Espero que este artigo tenha provocado uma reflexão em sua mente. Gostaria, de verdade, que você deixasse um comentário para que eu possa descobrir se você conseguiu repensar suas atitudes perante o dinheiro e também para que eu continue criando mais artigos úteis como este.

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Veículo: O GloboData: 08/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://oglobo.globo.com/economia/nova-alta-da-taxa-selic-vai-reduzir-mais-consumo-

encarecer-credito-avaliam-especialistas-16355279

Nova alta da taxa Selic vai reduzir mais o consumo e encarecer o crédito, avaliam especialistasComprar será um hábito ainda mais raro e também mais caro. Na avaliação de especialistas ouvidos pelo EXTRA, estes serão os efeitos da sexta alta seguida da Selic, a taxa básica de juros da economia do país, elevada a 13,75% ao ano pelo Banco Central (BC)anteontem — o maior percentual desde janeiro de 2009.

Gilberto Braga, professor de Finanças da pós-graduação do Ibmec-RJ, explica que o aumento de taxa básica contamina as demais, uma vez que ela é a referência para os juros praticados no mercado:

— Isso significa que quem tem dívida rotativa, como cartão de crédito e cheque especial, vai pagar mais caro ainda.Reinaldo Domingos, presidente da consultoria DSOP Educação Financeira, acredita que ainda este ano a taxa passará dos 14%:— (A elevação da taxa) Levará ao aumento de todos os tipos de financiamento, mas também do preço dos produtos, pois as empresas terão mais custos para captar recursos (empréstimos).

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Reflexo não imediato sobre os imóveisGilberto Braga explica que as constantes elevações da taxa Selic se devem ao descontrole da inflação:— O governo tenta segurar o aumento de preços e usa como arma a elevação da taxa, que inibe o consumo. É uma medida drástica e que, teoricamente, não deve ser adotada por muito tempo.Tanto ele quanto Reinaldo Domingos avaliam que, num primeiro momento, a nova alta da Selic não deva afetar mais o crédito imobiliário — que enfrentou duas altas e restrição de limite de financiamento este ano — , por se tratar de dívida a longo prazo.— O comprador projeta que o cenário econômico vai se alterar positivamente ao longo do contrato — afirma Braga.O efeito mais rápido seria em débitos de curto prazo:— Vai haver impacto também no crédito imobiliário, mas com menos velocidade do que no cartão e no cheque especial... — diz Domingos.

AS TAXAS

Cheque especialSegundo o Banco Central (BC), em pesquisa feita de 14 a 20 de maio, a maior taxa de juros era a do Banco Mercantil do Brasil, no qual os juros são de 449,50% ao ano. A taxa média dos 31 bancos pesquisados é de 153,87%.

Cartão de créditoNo mesmo período, a pesquisa do BC mostrou que a maior taxa do rotativo do cartão era do Banco Cetelem, de 672,43% ao ano. Na média dos 44 bancos e financeiras pesquisados, a taxa de juros anual é de 401,38%.

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Crédito imobiliárioEm abril, a taxa média mais alta era a do Itaú Unibanco, de 9,96% ao ano. A média das 12 instituições avaliadas pelo BC era de 8,48%.

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Veículo: BOLData: 08/06/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2015/06/08/receita-libera-consulta-ao-1-lote-de-restituicoes-do-ir-2015-confira.htm

Receita libera consulta ao 1º lote de restituições do IR 2015; confira

A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (8) a consulta ao primeiro lote de restituições do Imposto de Renda de 2015 (ano-base 2014). Foi liberada, ainda, a consulta a lotes residuais de 2014, 2013, 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008.

O lote inclui restituições de 1.495.850 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,3 bilhões. 

O dinheiro das restituições será depositado no próximo dia 15 (segunda-feira) na agência bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração. O valor é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização.

Para saber se teve a restituição liberada, o contribuinte pode acessar o site da Receita Federal (URL encurtada: http://zip.net/bxnlrp) ou ligar para o Receitafone, no número 146.

Lotes de 2015 serão pagos até dezembroO pagamento das restituições de 2015 será feito em sete lotes. O último será pago em dezembro. 

1º lote: 15/06/2015 2º lote: 15/07/2015

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3º lote: 17/08/2015 4º lote: 15/09/2015 5º lote: 15/10/2015 6º lote: 16/11/2015 7º lote: 15/12/2015

A distribuição vai ser feita dando prioridade para pessoas com mais de 60 anos. Em seguida, a restituição será paga seguindo o critério de ordem de entrega.

Para receber as restituições por este calendário, o contribuinte não pode ter caído na malha fina, ou seja, a declaração deve estar regular. Porém, o fato de não receber a restituição agora não significa necessariamente ter ficado retido na malha fina. Mas existe essa possibilidade. A Receita tem um sistema para verificar se a declaração está com algum problema e oferece oportunidade de corrigi-lo.

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Veículo: Jovem PanData: 08/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jovempan.uol.com.br/noticias/economia/restituicao-de-imposto-deve-ser-poupada-aconselham-especialistas.html

Restituição de imposto deve ser poupada, aconselham especialistasPor Jovem Pan

fonte: Otávio Dias de Oliveira/Folhapress

Os recursos serão liberados mensalmente, sempre no dia 15, com uma correção de 1,9%

A partir desta segunda-feira (08), os contribuintes podem consultar o primeiro lote de ressarcimentos do Imposto de Renda de 2015 e, em tempos de crise, a importância de poupar é ainda maior.

O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, faz uma recomendação clara aos contribuintes. “É uma dinheiro que não deveria ser mexido, deveria ser guardado nesse momento para uma finalidade de reserva estratégica, de uma necessidade eminente”, aconselha.

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Ele também lembra que os pagamentos no último trimestre podem ser maiores por causa do aumento da correção pela taxa Selic.

O contador Antônio Carlos Bordin orienta, ao repórter Victor La Regina, que o dinheiro seja

usado para quitar as dívidas com os juros mais altos. “Esse dinheiro deveria ser aplicado

em dívidas, em cheques especiais, que geram juro muito elevado no banco”, diz. Bordin

não acredita que as medidas de ajuste nas contas públicas possam afetar o valor das

restituições.

O contador explica que o recurso atrelado à taxa básica de juros do Banco Central evita qualquer manobra da União para reduzir o valor das devoluções.

Ouça reportagem completa no áudio acima.TAGS. Jovem Pan, Notícias, brasil, Economia, Imposto de Renda, Restituição

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Veículo: O Povo OnlineData: 08/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tablet.opovo.com.br/app/opovo/destaque/index/2015/06/08/5074409/prepare-se-para-as-ferias-de-julho.shtml

Prepare-se para as férias de julhoPlanejar é fundamental para evitar que a diversão se transforme em dívidas excessivas e dor de cabeça no futuro

Falta menos de um mês para as férias de julho e para a chegada do recesso escolar. É preciso planejar os gastos, pois eles tendem a subir nesse período. Eles não aumentam apenas para quem vai viajar, mas também para quem fica em casa. Seja qual for a ocasião, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) orienta não comprometer mais que 30% do orçamento com dívidas ou parcelamentos. As férias acabam, mas as dívidas continuam. É necessário calcular o valor exato do quanto se tem disponível e estabelecer limites sem esquecer dos imprevistos.

O mestre em economia pelo Caen/UFC, Anderson Passos Bezerra, adverte que não se pode fazer um ‘atropelo’ nas finanças para as férias. “Não se planejar ou planejar sem critérios compromete uma renda indisponível”. Transformando assim, as tão sonhadas férias em pesadelo com dívidas e aborrecimentos futuros. Segundo ele, é possível procurar alternativas mais baratas e, em última análise, mudar de planos.

Para Reinaldo Domingos, terapeuta financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), a primeira coisa a se fazer é reunir a família e decidir qual será a programação.

Para onde ir e quanto isso vai custar são essenciais para o planejamento. Para Domingos, como está em cima da hora é bom preparar-se, pois a viagem vai ficar mais cara. “Férias não se decidem em cima da hora. Deve se planejar com 24 meses ou, no mínimo, com seis meses de antecedência”.

Para conseguir um dinheiro extra nesse curto período é possível fazer trabalhos extras ou vender algum bem que está parado. “O extra é muito importante para melhorar o capital, mas só gaste 50% do que conseguir”, diz Domingos. O restante pode ser usado em outros momentos ou com outros sonhos e desejos.

Quem pretende viajar e não fechou nada deve começar a se programar. É importante pensar na lista de destinos. Bezerra aconselha se o orçamento estiver apertado os destinos podem ser substituídos por lugares mais próximos ou de baixa procura.

Quem vai viajar deve pesquisar por promoções, sejam descontos ou pacotes desde a antecipação com compras de passagens até reservas em hotéis e pousadas. Uma

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dica é se valer de convênios ou participação em programas de cartão de crédito/débito que oferecem descontos em programações culturais.

No caso de viagens internacionais, com a alta do dólar, não é interessante que se compre toda moeda com antecedência. Há variações diárias que podem ser aproveitadas reduzindo o custo. Mas também não se pode deixar tudo para a última hora, já que o preço pode subir. O ideal é comprar parceladamente.

Leve dinheiro em espécie, pois o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos e Valores Mobiliário (IOF) é de 0,38%. Já em transações com cartão de crédito ou pré-pago o valor é de 6,38%. O ideal é levar o cartão de crédito, mas usá-lo apenas em uma emergência. Já que a cotação será a do dia de fechamento da fatura, não o do dia da compra. Com isso, o gasto total fica imprevisível. Dicas

SE FICAR NA CIDADE

1 Não deixe lâmpadas acessas em casa

2 Evite conversas longas ao telefone

3 Não desperdice água

4 Pesquise atividades gratuitas públicas e em shoppings SE VIAJAR 1 Procure fazer viagens compatíveis com sua renda

2 Evite prestações pós-férias

3 Não viaje se não tiver reserva para o retorno

4 Evite extrapolar a programação

5 Contabilize refeições, compras e lembrancinhas

6 Se não se programou procure destinos dentro do Ceará

7 Em viagens internacionais compre moeda aos poucos. Não deixe tudo para a última hora.

8 Leve dinheiro em espécie

9 Evite usar cartão de crédito

10 Lembre-se que será preciso declarar a imigração valores superiores a U$ 10 mil

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Veículo: Hoje em DiaData: 08/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.hojeemdia.com.br/noticias/uso-do-cheque-especial-cresce-com-credito-

restrito-1.323522

Uso do cheque especial cresce com crédito restritoOs brasileiros estão ficando mais pendurados no cheque especial. Pelo menos 30 milhões terminam o mês com a conta corrente no vermelho, segundo estimativa da empresa de consultoria financeira Guia Bolso. Em abril deste ano, de acordo com o Banco Central, as concessões de crédito por essa modalidade alcançaram a marca de R$ 28,5 bilhões, o que representa crescimento de 4% desde o início do ano.

O problema é que mais veloz do que a evolução do volume da contratação do empréstimo é o aumento dos juros, que por ano chegaram a 225,96%, em abril. É a maior taxa dos últimos 12 anos, conforme estimativa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

“O uso do cheque especial cresce porque a população está com a corda no pescoço. Na medida que os impostos e o custo de vida aumentam, e a renda não consegue acompanhar, os consumidores acabam recorrendo à modalidade. Por outro lado, pesa o fato de os bancos estarem mais seletivos na concessão de crédito, enquanto o cheque especial já é uma linha pré-aprovada, que não exige nem uma conversa com o gerente”, diz o diretor executivo da Anefac, Miguel Ribeiro de Oliveira. Por trás de tanta facilidade, porém, pode estar uma armadilha. “É uma linha muito cara. O cliente só deve recorrer a ela em caso de emergência, com um caso de doença na família, por exemplo”, aconselha o economista.

A coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, diz que, por ser pré-aprovado, o cheque especial é uma das principais causas de endividamento dos brasileiros. Para mostrar o tamanho do perigo para a saúde financeira que esta linha de credito pode representar, ela faz as contas na ponta do lápis.

“Para fazermos um exemplo prático, caso o consumidor utilize R$ 500 do cheque especial, com Custo Efetivo Total, o CET, de 250%, e deixar a dívida rolar por um ano, no final de 12 meses o débito estará em R$ 1,7 mil. É por isso que o endividamento pode ficar cada vez maior”, detalha Maria Inês.

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Para aqueles que pensam que R$ 100 ou R$ 200 de juros por mês não é uma carga tão pesada assim, a sugestão do presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é multiplicar o valor por 12 meses.

“Só assim, o consumidor percebe que, na verdade, se trata de R$ 1.200 ou R$ 2.400, ao ano, quantia que poderia viabilizar sonhos como uma viagem de final de semana”, exemplifica Domingos.

 

Consumidor deve pesquisar outras fontes de financiamento

Hoje, no Brasil, se tornou comum entre as famílias a utilização do cheque especial. É como se aquele valor fizesse parte do salário.

“A expressão limite disponível, utilizada pelos bancos no extrato bancário, ajuda a criar a ilusão de que todo aquele dinheiro é do correntista, fazendo parte do orçamento, e isso é uma grande mentira”, alerta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

O analista de mercado Paulo Vieira recomenda ainda cautela para as ofertas de isenção de juros durante 10 dias para o uso do cheque especial.

“Se a pessoa, por descuido, utiliza o limite por 11 dias, ao invés de 10, paga caro por isso, já que a cobrança das taxas é retroativa”, adverte. Para fugir das taxas altas do cheque especial, Vieira recomenda trocar o empréstimo por outro mais barato, como crédito pessoal, o CDC, ou mesmo contratar a linha de antecipação da restituição do Imposto de Renda (IR), que tem juros menos salgados.

“Mas o consumidor deve se lembrar de que só compensa antecipar o IR se for para se livrar de uma dívida mais cara, como é o caso do cheque especial”, ressalta.

Escalada

Com a decisão do Conselho de Política Monetária (Copom), no último dia 3, de elevar a Selic para 13,75% ao ano, o maior patamar em quase nove anos, a tendência é a de que os juros médios cobrados das pessoas físicas subam ainda mais, atingindo 120,43% ao ano (ou 6,81% ao mês), segundo cálculos da Anefac.

“Com o aumento dos juros, é preciso ficar ainda mais atento às contas mensais para não se endividar”, adverte o diretor da Anefac, Miguel Oliveira.

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Veículo: SESCON GFData: 08/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://sesconfloripa.org.br/sescon-informa/endividamento-dos-funcionarios-afeta-saude-das-empresas/

Endividamento dos funcionários afeta saúde das empresasA busca por rentabilidade das empresas está diretamente relacionada à produtividade de seus colaboradores. E os resultados mostram que, para manter a saúde financeira do negócio, uma das melhores alternativas é investir na educação financeira dos profissionais, que assim conseguem manter em ordem outros pontos de sua vida, focando mais no trabalho. Mas quais os reflexos que o endividamento dos colaboradores ocasiona em suas vidas pessoal e profissional?

Atraídas pela facilidade de crédito e pelo forte apelo ao consumo, muitos colaboradores não conseguem eleger as prioridades adequadas à sua realidade financeira e, como consequência, acabam endividados e sem saber como superar essa situação.

Segundo o educador financeiro e franqueado da DSOP Educação Financeira na região do ABCD Paulista Edward Claudio Júnior, colaboradores endividados não conseguem realizar todo o seu potencial de trabalho, pois o endividamento afeta a saúde física, mental e espiritual. “Isso desestrutura o ambiente familiar, o que fará com que a pessoa não consiga deixar estes problemas longe de suas atividades profissionais. Nestes casos, o colaborador está sempre solicitando aumento salarial, empréstimos, adiantamento de férias e décimo terceiro, vales e o ‘acordo’ para saldar as dívidas com as verbas rescisórias”.

No entanto, também de acordo com o educador, nenhuma dessas situações combatem a causa desse problema. “Essas saídas são apenas paliativos, mas que, em médio prazo, acabam aumentando cada vez mais o nível de endividamento do colaborador e diminuindo a produtividade e a motivação. Para a empresa, os custos só aumentam, por conta da baixa produtividade, rescisão de colaboradores e treinamentos dos novos”.

Claudio Júnior alerta ainda que os impactos do descontrole financeiro atingem não somente a pessoa endividada, mas todos ao seu redor: família, amigos, empresa, etc. Um ciclo vicioso começa a se formar, afetando os relacionamentos familiares, gerando desentendimentos entre casais e comprometendo o rendimento no trabalho, que tende a cair à medida que as dívidas aumentam e chegam ao estado de inadimplência, ou seja, a falta de pagamento.

Sem contar os problemas de ordem física e emocional, como crises de estresse, depressão, ansiedade e baixa autoestima. A palavra-chave para reverter esse cenário, sem dúvida, é a educação financeira. Por isso, para combater esses problemas, cada vez mais as empresas procuram incentivar uma atitude proativa entre colaboradores e seus familiares, em termos de bem-estar. Investir na reeducação financeira de sua equipe é mais uma ferramenta que a empresa pode utilizar em prol da qualidade de vida dos trabalhadores.

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“Depois de realizar, desde 2010, o Programa DSOP de Educação Financeira em empresas como a Termomecânica, BASF, HOLCIM, dentre outras, acompanhei a importância da educação financeira nas empresas. Os colaboradores ficam muito agradecidos a estas empresas que investem em treinamentos que ajudam a melhorar a sua qualidade de vida e da família”, detalha o educador financeiro.

Os resultados são percebidos no próprio ambiente de trabalho, com a redução de faltas e atrasos, o aumento da produtividade, a melhora no clima organizacional e o fortalecimento do vínculo entre o colaborador e a organização.

A base do processo de reeducação financeira está na mudança de antigos hábitos e comportamentos em relação ao uso do dinheiro. Independente da área de atuação ou do grau de instrução, os trabalhadores não foram ensinados a como lidar com suas próprias finanças durante sua formação acadêmica e profissional.

Não importa a função ou o cargo que um colaborador ocupa em uma empresa, sem exceção, de um faxineiro a um diretor, todos precisam se educar financeiramente. É preciso respeitar o dinheiro que recebe pelos serviços prestados, tendo em mente que o que importa não é o quanto se ganha, mas como se administra este valor.

Assim, para entender melhor como iniciar um programa de educação financeira, a DSOP preparou algumas dicas:

1. Programa de educação financeira para empresas não se resume a palestras de finanças pessoais ou cursos de investimentos;

2. Educação Financeira deve ser tratada como responsabilidade mais ampla na empresa, devendo, assim, beneficiar funcionários, familiares, comunidade e empresa;

3. Adote critérios e oriente o funcionário antes de disponibilizar crédito consignado. É importante que o empréstimo seja consciente, que realmente vá ajudá-lo a solucionar o problema que o atormenta. Muitas vezes, é um alívio imediato, mas que, em poucos meses, se torna um problema ainda maior, principalmente porque seus ganhos líquidos mensais serão reduzidos em aproximadamente 30%;

4. Crie campanhas de conscientização e de mudança de hábitos e costumes em relação à utilização do dinheiro;

5. A educação financeira independe do salário do colaborador, os problemas podem ocorrer até mesmo entre as pessoas com os maiores salários da empresa;

6. O problema da falta de educação financeira já está intrínseco em nossa sociedade, assim sendo, não é culpa do trabalhador;

7. A empresa que investe em um programa de educação financeira também ganha, visto que seus colaboradores trabalham com mais prazer, mais tranquilidade e buscando crescimento, pois retomam a consciência de ter objetivos;

8. Oriente funcionários a combaterem a causa do problema financeiro e não apenas os efeitos.

Canal Executivo

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Veículo: Corecon MGData: 08/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portaldoeconomista.org.br/comunicacao/noticias_detalhes.php?

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Alta de juros afeta pouco o financiamento de imóveisPedro Garcia | DCI

São Paulo - A elevação dos juros e a redução do limite do financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal (CEF), acompanhados em grande parte pelos bancos privados e o Banco do Brasil, não devem ser vistos como um empecilho para a compra da casa própria.

Diante de um cenário que combina aumento do volume de imóveis encalhados e redução dos preços dos apartamentos, especialistas ouvidos pelo DCI afirmaram que o mutuário não deve hesitar em adquirir o bem, desde que a oportunidade caiba no bolso.

"O mercado, hoje, está interessante. As pessoas estão querendo vender. Tem muita oferta e pouca demanda, e quando isso acontece, a tendência é o preço cair", avaliou o educador financeiro Edward Cláudio Júnior, diretor financeiro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

De acordo com o índice FipeZap Ampliado, o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em 20 cidades brasileiras teve alta de 0,16% em maio em relação a abril, resultado abaixo da inflação (que acelerou 0,60% no período, na medição do IPCA-15) - ou seja, em termos reais, os preços tiveram uma retração de 0,44%.

Para Gilberto Braga, economista do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), diante do momento econômico vivido pelo País, a redução de 80% para 50% do limite de financiamento de imóveis usados no SFH - com valor de até R$ 750 mil - pode ser, inclusive, uma boa oportunidade para famílias deixarem o aluguel.

"Se a família conseguir juntar o sinal (entrada) de 50% exigido pela Caixa, o valor das parcelas do financiamento, em um prazo mais longo, podem ficar menor que o valor do aluguel", observou.

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A Caixa trabalha com taxa de balcão (para quem não tem relacionamento com o banco) de 9,45% ao ano e prazo máximo de 35 anos.

Braga disse que, embora a tendência seja de novas quedas nos preços e aumento do estoque de imóveis, dependendo da região do apartamento o momento é ainda mais propício para a compra.

"O movimento não é linear. Em regiões mais visadas, o metro quadrado não terá queda de preço e pode até sofrer valorização. Então, com uma boa oportunidade em vista e um orçamento adequado, já se pode começar o financiamento", avaliou o economista.

Novos x usados

Dados da Secovi-SP, o sindicato do mercado imobiliário, apontam que o número de imóveis novos encalhados subiu 18,54% entre dezembro de 2013 e março deste ano, para 43.768 unidades.

Cláudio Júnior disse que é essencial que fazer uma boa pesquisa antes de comprar o bem, lembrando que nem sempre imóveis usados terão melhores custos-benefícios ou condições de financiamentos que os novos. "Hoje, na internet, já se consegue ter uma boa noção das condições."

Braga apontou ainda que, embora a Caixa tenha reduzido o limite de financiamento de imóveis usados, os imóveis novos continuaram com teto de 80%. "O que pode ser uma vantagem", avaliou.

Além disso, apesar de terem encarecido o crédito - aumentando os juros - os bancos privados mantiveram as condições de financiamento para imóveis novos e usados, o que abre espaço para eles crescerem no crédito imobiliário, conforme lembraram os especialistas - até o final de 2014, a Caixa tinha 67,6% do mercado.

O Bradesco trabalha com juros médios de 9,8% ao ano, limite de financiamento de 80% e prazo de 30 anos. Santander e Banco do Brasil possuem juros de 10,1% mais a Taxa Referencial (TR) e 10,4% mais a TR, respectivamente, além de limite de 80% e prazo de 35 anos.

Em seu site, o Itaú informa uma taxa de 11,5%, limite de 75% do financiamento e prazo máximo de 30 anos.

Poupança x preços

Um relatório divulgado pela Fitch Ratings, na semana passada, aponta que a evasão de recursos da poupança - principal fonte do crédito imobiliário -, que registrou saída líquida (saques menos depósitos) de R$ 5,85 bilhões em abril, pode pressionar o preço dos imóveis ainda mais para baixo.

Segundo a agência, as mudanças nos compulsórios pelo Banco Central trarão alívio para o cenário, mas não irão reverter a tendência global.

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Veículo: Portal ContábilData: 08/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalcontabilsc.com.br/v3/?call=conteudo&id=18210

Endividamento dos funcionários afeta saúde das empresas

A busca por rentabilidade das empresas está diretamente relacionada à produtividade de seus colaboradores. E os resultados mostram que, para manter a saúde financeira do negócio, uma das melhores alternativas é investir na educação financeira dos profissionais, que assim conseguem manter em ordem outros pontos de sua vida, focando mais no trabalho. Mas quais os reflexos que o endividamento dos colaboradores ocasiona em suas vidas pessoal e profissional?

Atraídas pela facilidade de crédito e pelo forte apelo ao consumo, muitos colaboradores não conseguem eleger as prioridades adequadas à sua realidade financeira e, como consequência, acabam endividados e sem saber como superar essa situação.

Segundo o educador financeiro e franqueado da DSOP Educação Financeira na região do ABCD Paulista Edward Claudio Júnior, colaboradores endividados não conseguem realizar todo o seu potencial de trabalho, pois o endividamento afeta a saúde física, mental e espiritual. “Isso desestrutura o ambiente familiar, o que fará com que a pessoa não consiga deixar estes problemas longe de suas atividades profissionais. Nestes casos, o colaborador está sempre solicitando aumento salarial, empréstimos, adiantamento de férias e décimo terceiro, vales e o ‘acordo’ para saldar as dívidas com as verbas rescisórias”.

No entanto, também de acordo com o educador, nenhuma dessas situações combatem a causa desse problema. “Essas saídas são apenas paliativos, mas que, em médio prazo, acabam aumentando cada vez mais o nível de endividamento do colaborador e diminuindo a produtividade e a motivação. Para a empresa, os custos só aumentam, por conta da baixa produtividade, rescisão de colaboradores e treinamentos dos novos”.

Claudio Júnior alerta ainda que os impactos do descontrole financeiro atingem não somente a pessoa endividada, mas todos ao seu redor: família, amigos, empresa, etc. Um ciclo vicioso começa a se formar, afetando os relacionamentos familiares, gerando

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desentendimentos entre casais e comprometendo o rendimento no trabalho, que tende a cair à medida que as dívidas aumentam e chegam ao estado de inadimplência, ou seja, a falta de pagamento.

Sem contar os problemas de ordem física e emocional, como crises de estresse, depressão, ansiedade e baixa autoestima. A palavra-chave para reverter esse cenário, sem dúvida, é a educação financeira. Por isso, para combater esses problemas, cada vez mais as empresas procuram incentivar uma atitude proativa entre colaboradores e seus familiares, em termos de bem-estar. Investir na reeducação financeira de sua equipe é mais uma ferramenta que a empresa pode utilizar em prol da qualidade de vida dos trabalhadores.

“Depois de realizar, desde 2010, o Programa DSOP de Educação Financeira em empresas como a Termomecânica, BASF, HOLCIM, dentre outras, acompanhei a importância da educação financeira nas empresas. Os colaboradores ficam muito agradecidos a estas empresas que investem em treinamentos que ajudam a melhorar a sua qualidade de vida e da família”, detalha o educador financeiro.

Os resultados são percebidos no próprio ambiente de trabalho, com a redução de faltas e atrasos, o aumento da produtividade, a melhora no clima organizacional e o fortalecimento do vínculo entre o colaborador e a organização.

A base do processo de reeducação financeira está na mudança de antigos hábitos e comportamentos em relação ao uso do dinheiro. Independente da área de atuação ou do grau de instrução, os trabalhadores não foram ensinados a como lidar com suas próprias finanças durante sua formação acadêmica e profissional.

Não importa a função ou o cargo que um colaborador ocupa em uma empresa, sem exceção, de um faxineiro a um diretor, todos precisam se educar financeiramente. É preciso respeitar o dinheiro que recebe pelos serviços prestados, tendo em mente que o que importa não é o quanto se ganha, mas como se administra este valor.

Assim, para entender melhor como iniciar um programa de educação financeira, a DSOP preparou algumas dicas:

1. Programa de educação financeira para empresas não se resume a palestras de finanças pessoais ou cursos de investimentos;

2. Educação Financeira deve ser tratada como responsabilidade mais ampla na empresa, devendo, assim, beneficiar funcionários, familiares, comunidade e empresa;

3. Adote critérios e oriente o funcionário antes de disponibilizar crédito consignado. É importante que o empréstimo seja consciente, que realmente vá ajudá-lo a solucionar o problema que o atormenta. Muitas vezes, é um alívio imediato, mas que, em poucos meses, se torna um problema ainda maior, principalmente porque seus ganhos líquidos mensais serão reduzidos em aproximadamente 30%;

4. Crie campanhas de conscientização e de mudança de hábitos e costumes em relação à utilização do dinheiro;

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5. A educação financeira independe do salário do colaborador, os problemas podem ocorrer até mesmo entre as pessoas com os maiores salários da empresa;

6. O problema da falta de educação financeira já está intrínseco em nossa sociedade, assim sendo, não é culpa do trabalhador;

7. A empresa que investe em um programa de educação financeira também ganha, visto que seus colaboradores trabalham com mais prazer, mais tranquilidade e buscando crescimento, pois retomam a consciência de ter objetivos;

8. Oriente funcionários a combaterem a causa do problema financeiro e não apenas os efeitos.

 Canal Executivo UOL

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Veículo: Rede PressData: 08/06/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/06/08/juros-mais-altos-como-fica-para-endividados-e-investidores-por-reinaldo-domingos/

‘Juros mais altos – Como fica para endividados e investidores?’ Por Reinaldo Domingos

08/06/2015   Artigos de Opinião

A taxa de juros Selic subiu mais uma vez esta semana. Depois de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central foi definido que esse valor passaria de 13,25% para 13,75% ao ano. Essa é a sexta alta consecutiva dos juros básicos, atingindo o maior patamar desde agosto de 2006.

Para alguns investidores a noticia é boa, pois, a alta do juros básicas está diretamente atrelada a alta do juros de seus investimentos, aumentando a rentabilidade. Assim, essas pessoas, que aprenderam a utilizar o juros a favor, vão ganhar mais dinheiro. Lembrando que isso não vale para todos investimentos, exemplo é a poupança que tem um rendimento mensal de apenas 0,62%, o que praticamente não possibilita ganhos reais.

Por outro lado, para quem tem dívidas chegou a hora de acender o sinal de alerta, parar para ver o quanto de juros está pagando. Com certeza esse aumento será repassado ao juros cobrado em dívidas, empréstimos e financiamentos da pessoa física. Assim, a falta de preocupação com o tema poderá ocasionar sérios problemas com as dívidas e inadimplência no futuro, pois, é isso que ocasiona a bola de neve que acaba com as finanças faz famílias.

É primordial combater esse problema, alerto que é preciso descobrir a causa deste endividamento, a maior parte do endividamento das famílias brasileiras é gerado por desequilíbrio financeiro, ou seja, gastar mais do que se ganha. É preciso reestruturar o orçamento financeiro ou assumir o controle financeiro.

O pagamento de juros deve ser evitado e para isso é preciso criar o hábito e costume de poupar antes de gastar, quando entramos no endividamento mesmo que com taxas de juros menores, gastamos mais dinheiro e certamente com isto deixamos de realizar outros desejos e necessidades. É preciso construir uma nova cultura com relação à administração de nosso dinheiro e para isso temos que aprender a evitar os impulsos e apelos do marketing publicitário e do crédito fácil, mesmo com a queda do juros que é um grande incentivador do consumo.

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Cuidado para não comprar aquilo que não sonha, com o dinheiro que não tem, para impressionar pessoas que muitas vezes nem conhecemos.

Já para quem não está endividado, mas quer entrar em uma linha de parcelamento, empréstimo ou financiamento é o momento de pensar melhor antes de cair nesse rumo, já que o aumento da taxa de juros deixa esses mais caros, forçando o consumidor a comprar menos e, com isso, evitando uma pressão inflacionária. As compras desenfreadas que as pessoas estão expostas atualmente tendem a reduzir.

Mais sobre investimentos

Outro reflexo da elevação da taxa de juros é o aumento do rendimento das demais aplicações de renda fixa, quando essas estão atreladas aos juros, como é o caso dos CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro, vendidas via Tesouro Direto.

Mas, a pergunta que muitos me fazem é se isso significa que devemos direcionar todos nossos recursos a essa aplicação. Não, na verdade chegou o momento de uma análise aprofundada para quem for aplicar, definindo claramente os objetivos, e direcionando o dinheiro. Em uma primeira análise posso afirmar que para investimentos de curto prazo é interessante colocar seu dinheiro nesta modalidade.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira.

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Veículo: A Folha RegionalData: 08/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.afolharegional.com/blog/?url=artigos/geral/uso-do-cheque-especial-cresce-

com-crdito-restrito

Uso do cheque especial cresce com crédito restrito

Uso do cheque especial cresce com crédito restritoOs brasileiros estão ficando mais pendurados no cheque especial. Pelo menos 30 milhões terminam o mês com a conta corrente no vermelho, segundo estimativa da empresa de consultoria financeira Guia Bolso. Em abril deste ano, de acordo com o Banco Central, as concessões de crédito por essa modalidade alcançaram a marca de R$ 28,5 bilhões, o que representa crescimento de 4% desde o início do ano.

O problema é que mais veloz do que a evolução do volume da contratação do empréstimo é o aumento dos juros, que por ano chegaram a 225,96%, em abril. É a maior taxa dos últimos 12 anos, conforme estimativa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

“O uso do cheque especial cresce porque a população está com a corda no pescoço. Na medida que os impostos e o custo de vida aumentam, e a renda não consegue acompanhar, os consumidores acabam recorrendo à modalidade. Por

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outro lado, pesa o fato de os bancos estarem mais seletivos na concessão de crédito, enquanto o cheque especial já é uma linha pré-aprovada, que não exige nem uma conversa com o gerente”, diz o diretor executivo da Anefac, Miguel Ribeiro de Oliveira. Por trás de tanta facilidade, porém, pode estar uma armadilha. “É uma linha muito cara. O cliente só deve recorrer a ela em caso de emergência, com um caso de doença na família, por exemplo”, aconselha o economista.

A coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, diz que, por ser pré-aprovado, o cheque especial é uma das principais causas de endividamento dos brasileiros. Para mostrar o tamanho do perigo para a saúde financeira que esta linha de credito pode representar, ela faz as contas na ponta do lápis.

“Para fazermos um exemplo prático, caso o consumidor utilize R$ 500 do cheque especial, com Custo Efetivo Total, o CET, de 250%, e deixar a dívida rolar por um ano, no final de 12 meses o débito estará em R$ 1,7 mil. É por isso que o endividamento pode ficar cada vez maior”, detalha Maria Inês.

Para aqueles que pensam que R$ 100 ou R$ 200 de juros por mês não é uma carga tão pesada assim, a sugestão do presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é multiplicar o valor por 12 meses.

“Só assim, o consumidor percebe que, na verdade, se trata de R$ 1.200 ou R$ 2.400, ao ano, quantia que poderia viabilizar sonhos como uma viagem de final de semana”, exemplifica Domingos.

Consumidor deve pesquisar outras fontes de financiamento

Hoje, no Brasil, se tornou comum entre as famílias a utilização do cheque especial. É como se aquele valor fizesse parte do salário.

“A expressão limite disponível, utilizada pelos bancos no extrato bancário, ajuda a criar a ilusão de que todo aquele dinheiro é do correntista, fazendo parte do orçamento, e isso é uma grande mentira”, alerta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

O analista de mercado Paulo Vieira recomenda ainda cautela para as ofertas de isenção de juros durante 10 dias para o uso do cheque especial.

“Se a pessoa, por descuido, utiliza o limite por 11 dias, ao invés de 10, paga caro por isso, já que a cobrança das taxas é retroativa”, adverte. Para fugir das taxas altas do cheque especial, Vieira recomenda trocar o empréstimo por outro mais barato, como crédito pessoal, o CDC, ou mesmo contratar a linha de antecipação da restituição do Imposto de Renda (IR), que tem juros menos salgados.

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“Mas o consumidor deve se lembrar de que só compensa antecipar o IR se for para se livrar de uma dívida mais cara, como é o caso do cheque especial”, ressalta.

Escalada

Com a decisão do Conselho de Política Monetária (Copom), no último dia 3, de elevar a Selic para 13,75% ao ano, o maior patamar em quase nove anos, a tendência é a de que os juros médios cobrados das pessoas físicas subam ainda mais, atingindo 120,43% ao ano (ou 6,81% ao mês), segundo cálculos da Anefac.

“Com o aumento dos juros, é preciso ficar ainda mais atento às contas mensais para não se endividar”, adverte o diretor da Anefac, Miguel Oliveira.

Por: Janaína Oliveira - Hoje em Dia

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Veículo: UbawebData: 08/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ubaweb.com/revista/g_mascara.php?grc=52800

Investir – como, quando, onde e por quê?R e i n a l d o D o m i n g o sCom a economia em um momento de instabilidade, ter a consciência e o hábito de poupar e investir o dinheiro continua sendo uma das melhores opções para quem quer ter sustentabilidade financeira. Partindo desse princípio, um dos questionamentos mais comuns é “em que tipo de aplicação devo investir?”.

Sempre falo que não existe uma resposta exata e reforço que, mais do que responder a esta questão, se deve perguntar por que vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montar uma estratégia para que se poupe pensando em investir.

O grande erro que observo hoje é a ideia de poupar por poupar. O dinheiro sem finalidade, na maior parte das vezes, é dinheiro perdido. Assim, uma reflexão sobre o papel do investimento é imprescindível. Posterior a essa resposta, chegamos, finalmente, à outra questão: onde investir?

No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco – como, por exemplo, a caderneta de poupança – até investimentos de alto risco, como a aquisição de ações na bolsa de valores. Procure sempre um especialista ou um educador financeiro para orientá-lo nas decisões de aplicação da poupança, visando mantê-la de forma segura e rentável.

Contudo, para auxiliar nessa escolha, preparei algumas orientações sobre o tema, reforçando que sempre se deve poupar e investir com o sonho ou objetivo atrelado:

Como e quando o capital poupado será aplicado? É preciso definir como e quando o capital poupado será utilizado no futuro. Esta decisão será importante na escolha do tipo de aplicação em ativos financeiros para proteger a poupança. Para tanto, siga as orientações apresentadas para a preparação do plano de investimentos.

Por quanto tempo a poupança deverá ser aplicada? Além de elaborar o plano de aplicação da poupança, é necessário definir o momento (data) do resgate de cada ativo financeiro escolhido, em conformidade com o cronograma de aplicação dos recursos poupados, para serem investidos no alcance dos objetivos desejados para o negócio. A determinação do período de tempo de cada aplicação é importante no momento da escolha dos ativos financeiros. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos.

Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o

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retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

A partir das respostas acima, se torna mais simples a decisão de onde investir. Sendo que sempre há ótimas opções de investimento. A seguir, apresento as principais alternativas de investimento: Fundos Referenciados DI, Fundos de curto prazo, Fundo de Investimento, Caderneta de Poupança, CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário, Títulos públicos, Ações e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação e objetivo do investidor. Mas o melhor caminho para quem decide mudar de vida para se tornar um poupador é buscar educação financeira antes de investir.

Nota do Editor: Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema.

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Veículo: O DiárioData: 07/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/jornalodiario/docs/jornal07062015

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Veículo: mais PBData: 07/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maispb.com.br/103856/aprenda-a-fazer-uma-reserva-financeira.html

Aprenda a fazer uma reserva financeira

Ter uma reserva financeira para emergências é essencial para a garantia da tranquilidade das finanças da família, ainda mais em tempos de economia ruim.

Isso ajuda a enfrentar imprevistos, como perda de um emprego, doença ou problemas com o carro.

“Se a partir de hoje você não mais recebesse o seu ganho mensal, por quanto tempo conseguiria manter seu atual padrão de vida? Essa é a pergunta que vai fazer qualquer pessoa perceber a importância de ter uma reserva financeira”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

“As pessoas reconhecem a importância da reserva quando vivem um momento de crise, mas o momento ideal da construção dessa reserva é quando tudo está bem”, afirma o educador financeiro Conrado Navarro, do site Dinheirama.

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Reserva financeira é investimento?

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A reserva financeira não é investimento, mas um colchão de segurança, um dinheiro para eventos inesperados. E só deve ser usada nesses casos.

“A reserva não tem a ver com aposentadoria, nem com troca de carro, compra da casa própria ou viagens. Ela é uma forma de se proteger”, diz Navarro.

Quem deve fazer a reserva?

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Todas as pessoas devem fazer uma reserva financeira. O tamanho varia de acordo com o risco de cada caso.

Reserva ideal: pelo menos seis meses das despesas da família Despesas mensais de R$ 5.000 = reserva de pelo menos R$ 30 mil Valor pode ser maior ou menor, conforme a profissão Funcionário público com estabilidade: de quatro a seis meses Empresário, profissional liberal ou autônomo: de seis a dez meses

Onde aplicar o dinheiro da reserva?

Shutterstock

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Ao poupar para emergências, a prioridade é ter o dinheiro numa aplicação bastante conservadora e fácil de resgatar.

Poupança era ideal até meados de 2014, mesmo com rentabilidade baixa Agora é superada pela inflação e não vale mais, diz Conrado Navarro Sugestão do especialista: títulos indexados à Selic pelo Tesouro Direto, que valem

mesmo com o Imposto de Renda, segundo ele

Não sobra dinheiro para a reserva, e agora?

Shutterstock

Não é possível arrumar dinheiro para investir sem tirar de algum lugar.

Família tem de apertar o cinto, fazer as contas e ver onde dá para economizar Ou corta gastos ou gera mais renda como uma fonte extra, um segundo trabalho, um

hobby que dá para vender, afirma Conrado Navarro Toda a família deve participar, diz Reinaldo Domingos. “É importante perceber que

está juntando para garantir os sonhos.”

Teste: Você sabe administrar o dinheiro em família?

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Como você e sua família lidam com o dinheiro em casa? Discutem o orçamento familiar? Pegam dinheiro emprestado sem consultar ninguém? Acham que esse é um assunto que provoca briga e é melhor evitar? Faça o teste e, no resultado, veja dicas para saber se estão no caminho certo ou se é melhor mudar de rumo para melhorar as finanças da casa.

SPC/UOL

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Veículo: Rádio Nativa FM (RJ)Data: 06/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

EDUCADOR FINANCEIRO DSOP CARLOS VIRTUOSO FALA SOBRE COMO AGIR EM TEMPOS DE CRISE

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Veículo: Rádio ProgressoData: 06/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.radioprogresso.com.br/?pg=desc_noticia&id=16618&nome=Juros%20mais%20altos%20%96%20Como%20fica%20para%20endividados%20e%20investidores?

Juros mais altos – Como fica para endividados e investidores?

A taxa de juros Selic subiu mais uma vez esta semana. Depois de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central foi definido que esse valor passaria de 13,25% para 13,75% ao ano. Essa é a sexta alta consecutiva dos juros básicos, atingindo o maior patamar desde agosto de 2006.

Para alguns investidores a noticia é boa, pois, a alta do juros básicas está diretamente atrelada a alta do juros de seus investimentos, aumentando a rentabilidade. Assim, essas pessoas, que aprenderam a utilizar o juros a favor, vão ganhar mais dinheiro. Lembrando que isso não vale para todos investimentos, exemplo é a poupança que tem um rendimento mensal de apenas 0,62%, o que praticamente não possibilita ganhos reais. Por outro lado, para quem tem dívidas chegou a hora de acender o sinal de alerta, parar para ver o quanto de juros está pagando. Com certeza esse aumento será repassado ao juros cobrado em dívidas, empréstimos e financiamentos da pessoa física. Assim, a falta de preocupação com o tema poderá ocasionar sérios problemas com as dívidas e inadimplência no futuro, pois, é isso que ocasiona a bola de neve que acaba com as finanças faz famílias. É primordial combater esse problema, alerto que é preciso descobrir a causa deste endividamento, a maior parte do endividamento das famílias brasileiras é gerado por desequilíbrio financeiro, ou seja, gastar mais do que se ganha. É preciso reestruturar o orçamento financeiro ou assumir o controle financeiro. O pagamento de juros deve ser evitado e para isso é preciso criar o hábito e costume de poupar antes de gastar, quando entramos no endividamento mesmo que com taxas de juros menores, gastamos mais dinheiro e certamente com isto deixamos de realizar outros desejos e necessidades. É preciso construir uma nova cultura com relação à administração de nosso dinheiro e para isso temos que aprender a evitar os impulsos e apelos do marketing publicitário e do crédito fácil, mesmo com a queda do juros que é um grande

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incentivador do consumo. Cuidado para não comprar aquilo que não sonha, com o dinheiro que não tem, para impressionar pessoas que muitas vezes nem conhecemos. Já para quem não está endividado, mas quer entrar em uma linha de parcelamento, empréstimo ou financiamento é o momento de pensar melhor antes de cair nesse rumo, já que o aumento da taxa de juros deixa esses mais caros, forçando o consumidor a comprar menos e, com isso, evitando uma pressão inflacionária. As compras desenfreadas que as pessoas estão expostas atualmente tendem a reduzir. Mais sobre investimentos Outro reflexo da elevação da taxa de juros é o aumento do rendimento das demais aplicações de renda fixa, quando essas estão atreladas aos juros, como é o caso dos CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro, vendidas via Tesouro Direto. Mas, a pergunta que muitos me fazem é se isso significa que devemos direcionar todos nossos recursos a essa aplicação. Não, na verdade chegou o momento de uma análise aprofundada para quem for aplicar, definindo claramente os objetivos, e direcionando o dinheiro. Em uma primeira análise posso afirmar que para investimentos de curto prazo é interessante colocar seu dinheiro nesta modalidade. 

Fonte: Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira.

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Veículo: ExtraData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://extra.globo.com/noticias/economia/nova-alta-da-taxa-selic-vai-reduzir-mais-consumo-encarecer-credito-avaliam-especialistas-16355258.html

Nova alta da taxa Selic vai reduzir mais o consumo e encarecer o crédito, avaliam especialistas

Quem tem dívida rotativa, como cartão de crédito e cheque especial, vai pagar mais caro ainda. Foto: Divulgação / Extra

Comprar será um hábito ainda mais raro e também mais caro. Na avaliação de especialistas ouvidos pelo EXTRA, estes serão os efeitos da sexta alta seguida da Selic, a taxa básica de juros da economia do país, elevada a 13,75% ao ano pelo Banco Central (BC)anteontem — o maior percentual desde janeiro de 2009.

Gilberto Braga, professor de Finanças da pós-graduação do Ibmec-RJ, explica que o aumento de taxa básica contamina as demais, uma vez que ela é a referência para os juros praticados no mercado:

— Isso significa que quem tem dívida rotativa, como cartão de crédito e cheque especial, vai pagar mais caro ainda.

Reinaldo Domingos, presidente da consultoria DSOP Educação Financeira, acredita que ainda este ano a taxa passará dos 14%:

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— (A elevação da taxa) Levará ao aumento de todos os tipos de financiamento, mas também do preço dos produtos, pois as empresas terão mais custos para captar recursos (empréstimos).

Reflexo não imediato sobre os imóveisGilberto Braga explica que as constantes elevações da taxa Selic se devem ao descontrole da inflação:

— O governo tenta segurar o aumento de preços e usa como arma a elevação da taxa, que inibe o consumo. É uma medida drástica e que, teoricamente, não deve ser adotada por muito tempo.

Tanto ele quanto Reinaldo Domingos avaliam que, num primeiro momento, a nova alta da Selic não deva afetar mais o crédito imobiliário — que enfrentou duas altas e restrição de limite de financiamento este ano — , por se tratar de dívida a longo prazo.

— O comprador projeta que o cenário econômico vai se alterar positivamente ao longo do contrato — afirma Braga.

O efeito mais rápido seria em débitos de curto prazo:

— Vai haver impacto também no crédito imobiliário, mas com menos velocidade do que no cartão e no cheque especial... — diz Domingos.

AS TAXAS

Cheque especialSegundo o Banco Central (BC), em pesquisa feita de 14 a 20 de maio, a maior taxa de juros era a do Banco Mercantil do Brasil, no qual os juros são de 449,50% ao ano. A taxa média dos 31 bancos pesquisados é de 153,87%.

Cartão de créditoNo mesmo período, a pesquisa do BC mostrou que a maior taxa do rotativo do cartão era do Banco Cetelem, de 672,43% ao ano. Na média dos 44 bancos e financeiras pesquisados, a taxa de juros anual é de 401,38%.

Crédito imobiliárioEm abril, a taxa média mais alta era a do Itaú Unibanco, de 9,96% ao ano. A média das 12 instituições avaliadas pelo BC era de 8,48%.

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/nova-alta-da-taxa-selic-vai-reduzir-mais-consumo-encarecer-credito-avaliam-especialistas-16355258.html#ixzz3eUQ5jmNh

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Veículo: Correio 24horasData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correio24horas.com.br/blogs/ritos-de-passagem/?team=nem-tao-sozinhos

Nem tão sozinhosCaíque Bouzas e Taylla de Paula 

Apesar de sair de casa, maioria dos jovens precisa da ajuda dos pais 

“Perdi 45kg depois que passei a morar sozinho. A minha alimentação em casa é basicamente leite em pó e cerveja”. Ivan Pamponet, 23 anos, que pesava 130 kg há um ano e meio, mora no Jardim Apipema, em um apartamento de dois quartos — cedido pelo pai.

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Ivan Pamponet, 23 anos, mora com um amigo no Jardim Apipema

Rodrigo Pires, 18 anos, mora sozinho, mas não tem renda e ainda devora diariamente os pratos preparados pela mãe. Antes de chegar até sua mesa, a comida viaja  108 km – trajeto entre Feira de Santana e Salvador. Para o jovem, que veio cursar Bacharelado Interdisciplinar de Humanidades, na Ufba, se mudar não foi sinônimo de liberdade e independência total dos pais. “Achar comida vegetariana na rua é complicado, então minha mãe manda o meu almoço congelado”, revela Rodrigo. Ele recebe feijão em potes de requeijão na medida certa para cada dia da semana.

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Ivan e Rodrigo são dois dos  7.717 jovens com idade entre 15 a 24 anos que moram sozinhos em Salvador — o número que corresponde a 1,6% do total de pessoas com essa faixa etária na cidade, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desses, 20,7% não possuem rendimentos, e outros 64,6% tem renda menor a dois salários mínimos.

Quando decidem sair, muitos jovens, como Rodrigo, recebem apoio financeiro para começar a vida longe de casa. Segundo o psicólogo e terapeuta comportamental Curt Hemanny, os pais latinos costumam retardar a mudança dos filhos, por culturalmente serem mais protecionistas e para evitar custos.

Ramón Lacerda, 19 anos, conhece bem esse choque emocional. Ele sentiu perder a ligação com a mãe, ao ter que sair de casa, por conta de agressões do irmão mais velho, iniciadas após o estudante se

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assumir homossexual. Com apenas 17 anos, lamentou ter que ir morar sozinho para viver em um ambiente mais tranquilo.

“O lar é onde está a família e, quando passei a morar só, eu perdi isso. Me dói muito, porque sou muito ligado a minha mãe. Não queria ter saído de casa, mas não tive opção”, conta o estudante.

A mãe de Ramón apoiou sua decisão e arcou com todas as despesas da nova casa do filho. Com o passar do tempo, o jovem começou a trabalhar e passou a dividir o apartamento com os amigos.

Bicos  Ivan também teve que sair e aprender a se virar. Filho de pais separados, ele saiu de casa aos 18 anos, depois de se desentender com a mãe. Passou um tempo com o irmão mais velho, e, em seguida, o pai cedeu o apartamento onde ele vive hoje. O estudante não paga aluguel, mas precisa arcar com as outras contas da casa. Com o objetivo de diminuir as despesas, chamou amigos para morar com ele. No tempo em que mora sozinho, sete pessoas diferentes já passaram por lá.

Hoje, garrafas de cerveja servem como decoração da casa e a geladeira vazia comprova que ele não passa muito tempo na cozinha. O jovem sempre recebe visitas no apartamento e confessa que prefere dar prioridade à diversão em vez da alimentação. Para comer bem e economizar nas refeições, o estudante almoça diversas vezes na casa de amigos.

De acordo com o antropólogo Ordep Serra, se por um lado o número de empregos formais tem diminuído cada vez mais, por outro, surgem diversas oportunidades de trabalhos autônomos. Inventar um caminho próprio tem sido uma alternativa para aqueles que buscam independência financeira. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, o Brasil atingiu a maior redução de vagas formais no mês de maio desde 1992. A Bahia teve uma diminuição de 7.419 empregos, sendo o sexto estado com mais cortes no país.

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Ele coleciona várias coisas: facas, garrafas de cerveja, quadrinhos, carrinhos e discos. (Foto: Taylla de Paula)

 

Ocasionalmente, o pai de Ivan ajuda com a feira da casa, mas o jovem tenta se virar para evitar pedir dinheiro aos pais. “Faço uns bicos ajudando a banda de algum amigo ou em eventos. Às vezes edito um áudio, sou segurança de festa, balconista de bar. Faço um pouco de tudo”, explica. Apesar disso, ele ainda precisa de ajuda em urgências. Recentemente, fraturou o dedo e precisou pedir remédios à mãe.

MercadoA dificuldade de entrar e se manter no mercado de trabalho é um dos principais fatores que levam os jovens a continuar dependendo dos pais após sair de casa. Quando conseguem trabalhar, por conta da inexperiência, os salários são insuficientes para se sustentarem sozinhos.

Segundo o IBGE, a média de rendimento de jovens entre 18 e 24 anos, na Bahia, é terceira menor do país: R$ 709,29. Entre os que não possuem renda, as mulheres são as que proporcionalmente se dão pior. Enquanto 17,9% dos homens que moram sozinhos na cidade não possuem rendimento, o número aumenta para 24,7% quando se trata de mulheres.

A estudante de Arquitetura Leonor Nunes, 20 anos, foi desligada do estágio recentemente e precisou voltar a receber mesada dos pais

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para conseguir se sustentar. “Não gosto muito disso, mas é só até arrumar outro estágio. Gosto de ser independente e ter meu próprio dinheiro”, conta. Por algum tempo, pagou suas despesas com uma bolsa de R$ 500 — com os quais ela garante que conseguia administrar as contas por não pagar aluguel e condomínio. Ela mora em um apartamento no Trobogy, comprado pelo pai para abrigar as três filhas enquanto estudam na capital. Leonor é a irmã do meio e segunda a ficar na casa, pois a sua irmã mais velha está formada — inclusive, é quem paga o condomínio — e a caçula ainda mora no interior.

Leonor mora sozinha há dois meses (Foto: Caíque Bouzas)

Apesar de sentir falta da companhia da mãe, Leonor é grata por ter a chance de morar em Salvador. “Meus pais querem dar para a gente o que eles não tiveram”, afirma a estudante, sobre o apoio que recebe em sua jornada sozinha.

Sete dicas para sair de casa sem passar perrengueEstá planejando morar sozinho? Confira as dicas de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira

1 – Considere todos os custos. Além de despesas da casa, há custos de alimentação, manutenção e lazer.2 – Tenha uma poupança de no mínimo, duas vezes o valor do salário ou mesada.3 – Considere gastos iniciais de instalação, especialmente em apartamentos não mobiliados.4 – Preste atenção ao custo de vida no seu bairro.

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5 – Aprenda a cozinhar! Comer em casa é mais barato.6 – Considere gastos com datas comemorativas.7 – Não esqueça de seus sonhos! Guarde dinheiro para fazer o que realmente gosta.

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Veículo: IbrafiData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ibrafi.org.br/2015/06/nova-alta-da-taxa-selic-vai-reduzir-mais-o-consumo-

e-encarecer-o-credito-avaliam-especialistas/

Nova alta da taxa Selic vai reduzir mais o consumo e encarecer o crédito, avaliam(O Globo – Rio de Janeiro/RJ – ECONOMIA – 05/06/2015)

Comprar será um hábito ainda mais raro e também mais caro. Na avaliação de especialistas ouvidos pelo EXTRA, estes serão os efeitos da sexta alta seguida da Selic, a taxa básica de juros da economia do país, elevada a 13,75% ao ano pelo Banco Central (BC) anteontem — o maior percentual desde janeiro de 2009.

Gilberto Braga, professor de Finanças da pós-graduação do Ibmec-RJ, explica que o aumento de taxa básica contamina as demais, uma vez que ela é a referência para os juros praticados no mercado:

— Isso significa que quem tem dívida rotativa, como cartão de crédito e cheque especial, vai pagar mais caro ainda.

Reinaldo Domingos, presidente da consultoria DSOP Educação Financeira, acredita que ainda este ano a taxa passará dos 14%:

— (A elevação da taxa) Levará ao aumento de todos os tipos de financiamento, mas também do preço dos produtos, pois as empresas terão mais custos para captar recursos (empréstimos).

Reflexo não imediato sobre os imóveis – Gilberto Braga explica que as constantes elevações da taxa Selic se devem ao descontrole da inflação:— O governo tenta segurar o aumento de preços e usa como arma a elevação da taxa, que inibe o consumo. É uma medida drástica e que, teoricamente, não deve ser adotada por muito tempo.

Tanto ele quanto Reinaldo Domingos avaliam que, num primeiro momento, a nova alta da Selic não deva afetar mais o crédito imobiliário — que enfrentou duas altas e restrição de limite de financiamento este ano — , por se tratar de dívida a longo prazo.

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— O comprador projeta que o cenário econômico vai se alterar positivamente ao longo do contrato — afirma Braga.

O efeito mais rápido seria em débitos de curto prazo:

— Vai haver impacto também no crédito imobiliário, mas com menos velocidade do que no cartão e no cheque especial… — diz Domingos.

AS TAXASCheque especial – Segundo o Banco Central (BC), em pesquisa feita de 14 a 20 de maio, a maior taxa de juros era a do Banco Mercantil do Brasil, no qual os juros são de 449,50% ao ano. A taxa média dos 31 bancos pesquisados é de 153,87%.Cartão de crédito - No mesmo período, a pesquisa do BC mostrou que a maior taxa do rotativo do cartão era do Banco Cetelem, de 672,43% ao ano. Na média dos 44 bancos e financeiras pesquisados, a taxa de juros anual é de 401,38%.Crédito imobiliário - Em abril, a taxa média mais alta era a do Itaú Unibanco, de 9,96% ao ano. A média das 12 instituições avaliadas pelo BC era de 8,48%.

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Veículo: Revista VotoData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistavoto.com.br/site/noticias_interna.php?id=6029&t=Juros_altos_%96_Como_fica_para_endividados_e_investidores?

Juros altos – Como fica para endividados e investidores?A taxa de juros Selic subiu mais uma vez esta semana. Depois de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central foi definido que esse valor passaria de 13,25% para 13,75% ao ano. Essa é a sexta alta consecutiva dos juros básicos, atingindo o maior patamar desde agosto de 2006.

Para alguns investidores a noticia é boa, pois, a alta do juros básicas está diretamente atrelada a alta do juros de seus investimentos, aumentando a rentabilidade. Assim, essas pessoas, que aprenderam a utilizar o juros a favor, vão ganhar mais dinheiro. Lembrando que isso não vale para todos investimentos, exemplo é a poupança que tem um rendimento mensal de apenas 0,62%, o que praticamente não possibilita ganhos reais. Por outro lado, para quem tem dívidas chegou a hora de acender o sinal de alerta, parar para ver o quanto de juros está pagando. Com certeza esse aumento será repassado ao juros cobrado em dívidas, empréstimos e financiamentos da pessoa física. Assim, a falta de preocupação com o tema poderá ocasionar sérios problemas com as dívidas e inadimplência no futuro, pois, é isso que ocasiona a bola de neve que acaba com as finanças faz famílias. É primordial combater esse problema, alerto que é preciso descobrir a causa deste endividamento, a maior parte do endividamento das famílias brasileiras é gerado por desequilíbrio financeiro, ou seja, gastar mais do que se ganha. É preciso reestruturar o orçamento financeiro ou assumir o controle financeiro. O pagamento de juros deve ser evitado e para isso é preciso criar o hábito e costume de poupar antes de gastar, quando entramos no endividamento mesmo que com taxas de juros menores, gastamos mais dinheiro e certamente com isto deixamos de realizar outros desejos e necessidades. É preciso construir uma nova cultura com relação à administração de nosso dinheiro e para isso temos que aprender a evitar os impulsos e apelos do marketing publicitário e do crédito fácil, mesmo com a queda do juros que é um grande incentivador do consumo. Cuidado para não comprar aquilo que não sonha, com o dinheiro que não tem, para impressionar pessoas que muitas vezes nem conhecemos. Já para quem não está endividado, mas quer entrar em uma linha de parcelamento, empréstimo ou financiamento é o momento de pensar melhor antes de cair nesse

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rumo, já que o aumento da taxa de juros deixa esses mais caros, forçando o consumidor a comprar menos e, com isso, evitando uma pressão inflacionária. As compras desenfreadas que as pessoas estão expostas atualmente tendem a reduzir. Mais sobre investimentos Outro reflexo da elevação da taxa de juros é o aumento do rendimento das demais aplicações de renda fixa, quando essas estão atreladas aos juros, como é o caso dos CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro, vendidas via Tesouro Direto. Mas, a pergunta que muitos me fazem é se isso significa que devemos direcionar todos nossos recursos a essa aplicação. Não, na verdade chegou o momento de uma análise aprofundada para quem for aplicar, definindo claramente os objetivos, e direcionando o dinheiro. Em uma primeira análise posso afirmar que para investimentos de curto prazo é interessante colocar seu dinheiro nesta modalidade. Por Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira.

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Veículo: a RedeData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://arede.info/mulher/2015/06/presenteie-no-dia-dos-namorados-sem-dividas/

Presenteie no Dia dos Namorados

sem dívidas

No dia 12 de junho se comemora o Dia dos Namorados. Muitos casais não medem esforços para impressionar o parceiro com um presente especial ou uma surpresa. Porém, sem querer quebrar o clima de romantismo, chamo a atenção dos casais para alguns cuidados que ajudam a evitar o endividamento desnecessário – já que isso pode até mesmo esfriar a relação – e recomendações que ajudam a fortalecer os sonhos que pretendem realizar juntos.

É importante ter em mente que nessa data o comércio procura faturar mais, já que sabe que as compras estão motivadas pela emoção e não pela razão, e em alguns casos pela insegurança, que costuma ser má conselheira. Alguns casais no início do namoro acham que é preciso impressionar o outro com um presente caro. O risco é que as prestações podem durar mais do que o namoro. Se a

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relação estiver dependendo de presentes caros para vingar não é uma relação sadia nem verdadeira

Se a condição não for adequada, porquê não pensar em pequenas surpresas, como um jantar preparado especialmente para o parceiro. Além de reforçar o romantismo e surpreender o parceiro, vai gastar menos. O sentido de presentear é dar algo que fará lembrar de quem deu. Mas de nada adianta ser um namorado ausente ou displicente no dia-a-dia e querer compensar com um presente no Dia dos Namorados?

Há quem fique constrangido de não poder presentear o parceiro em datas comemorativas como essa por estar no vermelho. Para casais endividados, o conselho é que se presenteiem com a decisão de livrar-se das dívidas Quem ama cuida, inclusive da saúde financeira do amado. É importante estimular e ajudar o parceiro a saldar seus compromissos para que fiquem livres para as futuras escolhas que poderão fazer juntos.

Se já é uma relação estável, o casal deve investir em seus sonhos comuns. Seja uma viagem, a compra da casa ou do carro, a festa de noivado ou do casamento, não importa. Para realizar os sonhos, é preciso saber quanto eles custam e calcular quanto será necessário poupar, juntos, para o sonho ser realizado dentro do prazo desejado.

Em paralelo, o casal deve fazer um diagnóstico financeiro de seus ganhos e gastos, definir os cortes de despesas necessários para que o sonho seja priorizado no orçamento. Além do amor recíproco, só assim poderão planejar o futuro do casal em bases consistentes – do ponto de vista financeiro, de companheirismo, confiança, responsabilidade e maturidade.

Essas dicas são inspiradas em recomendações do meu livro Livre-se das Dívidas, onde falo sobre um assunto polêmico, que afeta a maioria das famílias brasileiras: o endividamento. Comparando-o a

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um imenso iceberg, que se forma silenciosamente e pouco a pouco vai tomando corpo, muitas vezes, as pessoas só notam o problema quando ele já adquiriu uma dimensão assustadora, comprometendo o equilíbrio financeiro e a realização dos sonhos.

Para combater as dívidas e recuperar a sustentabilidade financeira, sugiro uma verdadeira transformação de hábitos e comportamentos, que passa por enxergar o dinheiro como meio, não como fim, e combater a causa da geração da dívida, não apenas seus efeitos.

 

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: RH BenefíciosData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.rhbeneficios.com.br/aposentadoria-privada-pode-garantir-ganhos-ate-70-acima-do-inss

Aposentadoria privada pode garantir ganhos até 70% acima do INSS

Frente ao debate sobre o INSS e as perdas que ocorrem para os trabalhadores em função do Fator Previdenciário e outros redutores criados pelo Governo para equilibrar as contas públicas, um questionamento que sempre me fazem é se não vale a pena parar de pagar o INSS e aplicar esses valores.

Bom, para esclarecer essa questão é interessante avaliarmos um exemplo que fiz de um jovem com 18 anos, que quer se aposentar pelo modelo atual do INSS com 53 anos. Caso esse jovem tenha a remuneração mensal R$ 2.000,00 e contribua durante o período de 35 anos, ao final, terá contribuído um total de R$168.000,000 (sem atualização), o que, com a aplicação do fator previdenciário, garantirá um rendimento de R$ 1.336,60 mensais quando aposentar.

Contudo, se esse jovem utilizar o que proponho na Metodologia DSOP, com uma contribuição mensal de R$ 400,00 durante o mesmo período, em um investimento com juros de 0,6% ao mês, terá poupado R$ 755.690,81, tendo um rendimento mensal, só de juros, de R$ 4.534,14. Já que, para que se tenha sustentabilidade para o resto da vida deve-se utilizar apenas a metade desse valor, ele poderá efetivar uma retirada mensal de R$ 2.267,07.

Isto é, no modelo que proponho, a mesma pessoa terá um aumento em seus ganhos de 70%, o que é bastante considerável. Mesmo assim, como resposta ao questionamento feito no início do texto, é importante sim que também se tenha o INSS, pois, mesmo com todos os seus problemas, é uma garantia para as pessoas frente a qualquer imprevisto.

Por isso, a preocupação é com a outra aposentadoria, que deverá ser priorizada como um objetivo de longo prazo, retirando todo mês, logo quando receber seus rendimentos, a quantia necessária para essa finalidade. Nunca deixe para poupar o que sobrou, pois, na maioria dos meses, não conseguirá obter o valor desejado.

Sobre onde aplicar esse dinheiro, são muitas os investimentos para objetivos de longo prazo, que possibilitam rendimentos até mesmo maiores de 0,6% ao mês de juros. Portanto, sempre recomendo a elaboração de uma cesta de aplicações, para a qual devem ser consideradas aplicações como títulos públicos e previdência privada. Contudo, é interessante o acompanhamento de um especialista.

Seguindo essas recomendações, no futuro, terá como resultado garantias de aposentadoria tanto pelo INSS quanto por aplicações que realizou, possibilitando que não faça parte da estatística de milhões de brasileiros que precisam continuar trabalhando, dependem de parentes ou vivem na miséria ao se aposentarem.

Fonte: Maxpress

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Veículo: Folha NoroesteData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.folhanoroeste.com.br/noticia/detalhe/9981/colegio-maria-luiza-alves-

realiza-projeto-pedagogico-com-alunos-no-shopping-pirituba.html

Colégio Maria Luiza Alves realiza projeto pedagógico com alunos no Shopping Pirituba“Sonhar é preciso, realizar é possível!” é o tema do projeto de educação financeira de 2015

Foto: Divulgação

No dia 23 de maio, o colégio Maria Luiza Alves, localizado na Rua Cecília Davy, 105, promoveu campanha financeira no Shopping Pirituba com seus alunos e familiares.

Em parceria da DSOP, SEBRAE, Associação Comercial de Pirituba e Positivo, os alunos do Ensino Fundamental I entregaram um cofrinho confeccionado por eles com material reciclado, convidando a comunidade para uma reflexão de poupar para a realização do sonho de cada um.Com a abordagem “você gostaria de poupar um real hoje?”, o objetivo era de que todos que recebessem o cofre pudessem refletir sobre a necessidade de uma vida financeira familiar pautada na responsabilidade dos gastos dos membros da família.

Para o colégio, “poupar significa não só o segmento da vida financeira, mas também a consolidação da valorização de todos os nossos bens materiais e naturais”. E define, “educar é compartilhar, é vivenciar as ações para que

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nossas crianças, incentivadas pelo nosso exemplo, possam construir um mundo melhor não só para elas, mas para todos aqueles de sua convivência”.

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Veículo: Credit PerformanceData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.creditperformance.com.br/web/presenteie-no-dia-dos-namorados-sem-

dividas/

Presenteie no Dia dos Namorados sem dívidas

Por Reinaldo Domingos*

No dia 12 de junho se comemora o Dia dos Namorados. Muitos casais não medem esforços para impressionar o parceiro com um presente especial ou uma surpresa. Porém, sem querer quebrar o clima de romantismo, chamo a atenção dos casais para alguns cuidados que ajudam a evitar o endividamento desnecessário – já que isso pode até mesmo esfriar a relação – e recomendações que ajudam a fortalecer os sonhos que pretendem realizar juntos.

É importante ter em mente que nessa data o comércio procura faturar mais, já que sabe que as compras estão motivadas pela emoção e não pela razão, e em alguns casos pela insegurança, que costuma ser má conselheira. Alguns casais no início do namoro acham que é preciso impressionar o outro com um presente caro. O risco é que as prestações podem durar mais do que o namoro. Se a relação estiver

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dependendo de presentes caros para vingar não é uma relação sadia nem verdadeira

Se a condição não for adequada, porquê não pensar em pequenas surpresas, como um jantar preparado especialmente para o parceiro. Além de reforçar o romantismo e surpreender o parceiro, vai gastar menos. O sentido de presentear é dar algo que fará lembrar de quem deu. Mas de nada adianta ser um namorado ausente ou displicente no dia-a-dia e querer compensar com um presente no Dia dos Namorados?

Há quem fique constrangido de não poder presentear o parceiro em datas comemorativas como essa por estar no vermelho. Para casais endividados, o conselho é que se presenteiem com a decisão de livrar-se das dívidas Quem ama cuida, inclusive da saúde financeira do amado. É importante estimular e ajudar o parceiro a saldar seus compromissos para que fiquem livres para as futuras escolhas que poderão fazer juntos.

Se já é uma relação estável, o casal deve investir em seus sonhos comuns. Seja uma viagem, a compra da casa ou do carro, a festa de noivado ou do casamento, não importa. Para realizar os sonhos, é preciso saber quanto eles custam e calcular quanto será necessário poupar, juntos, para o sonho ser realizado dentro do prazo desejado.

Em paralelo, o casal deve fazer um diagnóstico financeiro de seus ganhos e gastos, definir os cortes de despesas necessários para que o sonho seja priorizado no orçamento. Além do amor recíproco, só assim poderão planejar o futuro do casal em bases consistentes – do ponto de vista financeiro, de companheirismo, confiança, responsabilidade e maturidade.

Essas dicas são inspiradas em recomendações do meu livro Livre-se das Dívidas, onde falo sobre um assunto polêmico, que afeta a maioria das famílias brasileiras: o endividamento. Comparando-o a um imenso iceberg, que se forma silenciosamente e pouco a pouco vai tomando corpo, muitas vezes, as pessoas só notam o problema quando ele já adquiriu uma dimensão assustadora, comprometendo o equilíbrio financeiro e a realização dos sonhos.

Para combater as dívidas e recuperar a sustentabilidade financeira, sugiro uma verdadeira transformação de hábitos e comportamentos, que passa por enxergar o dinheiro como meio, não como fim, e combater a causa da geração da dívida, não apenas seus efeitos.

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* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: MaxpressData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,760402,Juros_mais_altos_-

_Como_fica_para_endividados_e_investidores_,760402,4.htm

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Veículo: Portal aZData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalaz.com.br/noticia/geral/338243_juros_mais_altos_

%E2%80%93_como_fica_para_endividados_e_investidores.html

Juros mais altos – Como fica para endividados e investidores?Por Reinaldo Domingos

A taxa de juros Selic subiu mais uma vez esta semana. Depois de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central foi definido que esse valor passaria de 13,25% para 13,75% ao ano. Essa é a sexta alta consecutiva dos juros básicos, atingindo o maior patamar desde agosto de 2006.

Para alguns investidores a noticia é boa, pois, a alta do juros básicas está diretamente atrelada a alta do juros de seus investimentos, aumentando a rentabilidade. Assim, essas pessoas, que aprenderam a utilizar o juros a favor, vão ganhar mais dinheiro. Lembrando que isso não vale para todos investimentos, exemplo é a poupança que tem um rendimento mensal de apenas 0,62%, o que praticamente não possibilita ganhos reais.

Por outro lado, para quem tem dívidas chegou a hora de acender o sinal de alerta, parar para ver o quanto de juros está pagando. Com certeza esse aumento será repassado ao juros cobrado em dívidas, empréstimos e financiamentos da pessoa física. Assim, a falta de preocupação com o tema poderá ocasionar sérios problemas com as dívidas e inadimplência no futuro, pois, é isso que ocasiona a bola de neve que acaba com as finanças faz famílias.

É primordial combater esse problema, alerto que é preciso descobrir a causa deste endividamento, a maior parte do endividamento das famílias brasileiras é gerado por desequilíbrio financeiro, ou seja, gastar mais do que se ganha. É preciso reestruturar o orçamento financeiro ou assumir o controle financeiro.

O pagamento de juros deve ser evitado e para isso é preciso criar o hábito e costume de poupar antes de gastar, quando entramos no endividamento mesmo que com taxas de juros menores, gastamos mais dinheiro e certamente com isto deixamos de realizar outros desejos e necessidades. É preciso construir uma nova cultura com relação à administração de nosso dinheiro e para isso temos que aprender a evitar os impulsos e apelos do marketing publicitário e do crédito fácil, mesmo com a queda do juros que é um grande incentivador do consumo. Cuidado para não comprar aquilo que não sonha, com o dinheiro que não tem, para impressionar pessoas que muitas vezes nem conhecemos.

Já para quem não está endividado, mas quer entrar em uma linha de parcelamento, empréstimo ou financiamento é o momento de pensar melhor antes de cair nesse rumo, já que o aumento da taxa de juros deixa esses mais caros, forçando o consumidor a comprar menos e, com isso,

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evitando uma pressão inflacionária. As compras desenfreadas que as pessoas estão expostas atualmente tendem a reduzir.

Mais sobre investimentos

Outro reflexo da elevação da taxa de juros é o aumento do rendimento das demais aplicações de renda fixa, quando essas estão atreladas aos juros, como é o caso dos CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro, vendidas via Tesouro Direto.

Mas, a pergunta que muitos me fazem é se isso significa que devemos direcionar todos nossos recursos a essa aplicação. Não, na verdade chegou o momento de uma análise aprofundada para quem for aplicar, definindo claramente os objetivos, e direcionando o dinheiro. Em uma primeira análise posso afirmar que para investimentos de curto prazo é interessante colocar seu dinheiro nesta modalidade.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira.

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Veículo: MaxpressData: 05/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,760403,Presenteie_no_Dia_dos_Namorados_se

m_dividas,760403,4.htm

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Veículo: Diário SP OnlineData: 04/06/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariosp.com.br/mobile/noticia/detalhe/82601/presenteie-no-dia-dos-namorados-sem-dividas

Por vezes, é melhor apostar em um presente especial, como um jantar preparado para o parceiro  No dia 12 de junho se comemora o Dia dos Namorados. Muitos casais não medem esforços para impressionar o parceiro com um presente especial ou uma surpresa. Porém, sem querer quebrar o clima de romantismo, chamo a atenção dos casais para alguns cuidados que ajudam a evitar o endividamento desnecessário – já que isso pode até mesmo esfriar a relação - e recomendações que ajudam a fortalecer os sonhos que pretendem realizar juntos.

É importante ter em mente que nessa data o comércio procura faturar mais, já que sabe que as compras estão motivadas pela emoção e não pela razão, e em alguns casos pela insegurança, que costuma ser má conselheira. Alguns casais no início do namoro acham que é preciso impressionar o outro com um presente caro. O risco é que as prestações podem durar mais do que o namoro. Se a relação estiver dependendo de presentes caros para vingar não é uma relação sadia nem verdadeira

Se a condição não for adequada, porquê não pensar em pequenas surpresas, como um jantar preparado especialmente para o parceiro. Além de reforçar o romantismo e surpreender o parceiro, vai gastar menos. O sentido de presentear é dar algo que fará lembrar de quem deu. Mas de nada adianta ser um namorado ausente ou displicente no dia-a-dia e querer compensar com um presente no Dia dos Namorados.

Há quem fique constrangido de não poder presentear o parceiro em datas comemorativas como essa por estar no vermelho. Para casais endividados, o conselho é que se presenteiem com a decisão de livrar-se das dívidas Quem ama cuida, inclusive da saúde financeira do amado. É importante estimular e ajudar o parceiro a saldar seus compromissos para que fiquem livres para as futuras escolhas que poderão fazer juntos.

Se já é uma relação estável, o casal deve investir em seus sonhos comuns. Seja uma viagem, a compra da casa ou do carro, a festa de noivado ou do casamento, não importa. Para realizar os sonhos, é preciso saber quanto eles

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custam e calcular quanto será necessário poupar, juntos, para o sonho ser realizado dentro do prazo desejado.

Em paralelo, o casal deve fazer um diagnóstico financeiro de seus ganhos e gastos, definir os cortes de despesas necessários para que o sonho seja priorizado no orçamento. Além do amor recíproco, só assim poderão planejar o futuro do casal em bases consistentes – do ponto de vista financeiro, de companheirismo, confiança, responsabilidade e maturidade.

Essas dicas são inspiradas em recomendações do livro “Livre-se das Dívidas”, de Reinaldo Domingos, que fala sobre um assunto polêmico, que afeta a maioria das famílias brasileiras: o endividamento. Comparando-o a um imenso iceberg, que se forma silenciosamente e pouco a pouco vai tomando corpo. Muitas vezes, as pessoas só notam o problema quando ele já adquiriu uma dimensão assustadora, comprometendo o equilíbrio financeiro e a realização dos sonhos.

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Veículo: Comércio do JahuData: 04/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1328650/orcamento-domestico-mais-apertado-em-2015

Orçamento doméstico mais apertado em 2015A gerente de loja Sueli Regina Melo, 52 anos, possui caderneta de poupança e costumava deixar o dinheiro rendendo sem fazer depósitos mensais.

De dois anos para cá precisou fazer saques constantes. Segundo Sueli, o motivo é que o orçamento doméstico apertou e a melhor saída foi recorrer ao dinheiro da poupança para pagar contas.

A estagiária Cassia Letícia Silva Nacbar, 21 anos, há cinco meses não “mexe” em sua caderneta. Antes disso, era comum fazer aplicações e saques. Diz que sua situação financeira não sofreu alteração nos últimos meses e, por isso, não precisou recorrer à poupança.

Para o auxiliar de escritório Felipe Frozel, 20 anos, a poupança é algo novo. Há nove meses procurou banco em Jaú para abrir uma conta. Como mora com os pais, separa parte do salário para gastos mensais e a outra deposita.

Recentemente Frozel quis comprar um produto e, como não dispunha da quantidade suficiente, recorreu à aplicação da poupança para satisfazer a necessidade.

Na opinião da educadora financeira Cíntia Senna, da DSOP Educação Financeira, eventuais saques para pagamento do parcelamento do

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cartão de crédito ou do cheque especial devem ser a exceção e não a regra.

“A pessoa precisa identificar o que ocorreu para não ter de usar essa reserva financeira constantemente”, orienta. “A reestruturação familiar fará que os consumidores voltem a aplicar na poupança.”

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Veículo: Comércio do JahuData: 04/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1328646/poupanca-se-torna-menos-atrativa-para-jau

Poupança se torna menos atrativa para Jaú5

Comparativo entre os meses de fevereiro de 2013 a 2015 mostra queda das aplicações

O aposentado Luiz Alberto Petian, 62 anos, costumava guardar sobras de dinheiro na caderneta de poupança até 2014. Do ano passado para cá parou de fazer os depósitos. “Não está sobrando”, resume. Assim como Petian, outras pessoas estão com dificuldades para poupar na atualidade.

Dados do estoque de poupança do Banco Central (BC) mostram que a realidade do aposentado é a mesma de outros moradores de Jaú e de municípios da região. O Comércio apurou os montantes consolidados desse tipo de aplicação no mês de fevereiro de 2013, 2014 e 2015 – o estoque de fevereiro deste ano é o mais atual disponibilizado pelo BC.

A variação porcentual entre os períodos mostra que as aplicações sofreram queda. Entre 2013 e 2014 os porcentuais variaram de 12,26% a 18,75% na região. Entre 2014 e 2015 Bocaina registrou variação negativa e Jaú teve oscilação positiva de 7,91%.

Considerando-se que a correção monetária do último período foi de 7,05%, para boa parte das cidades praticamente não houve depósitos ou saques nas agências bancárias situadas no Município.

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Na opinião da educadora financeira Cíntia Senna, da DSOP Educação Financeira, as mudanças de comportamento podem ser explicadas pela perda de confiança das pessoas no governo e pela divulgação constante dos casos de corrupção.

Ela aponta também o aumento do desemprego, dos impostos e de itens como a energia elétrica. “Muitas famílias usaram o recurso que tinham na poupança para uma emergência”, diz Cíntia.

ConhecimentoPara o economista José Dutra Vieira Sobrinho, professor de matemática financeira e conselheiro do Conselho Regional de Economia (Corecon) de São Paulo, outra explicação está na migração dos investimentos.

“Está havendo divulgação maciça da informação de que a poupança perde para a inflação e que existem outras aplicações melhores”, comenta. “Uma das possibilidades é que há transferência dos recursos da poupança para outras aplicações cuja rentabilidade é maior.”

O economista adverte que para o pequeno aplicador a poupança é a melhor opção. Quem pretende trocar de investimento deve verificar as taxas de administração cobradas pelas instituições financeiras, se há incidência do Imposto de Renda e ter conhecimento do período em que o dinheiro terá de ficar aplicado e de que forma é corrigido.

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Veículo: Ao Vivo AgoraData: 04/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.aovivoagora.net.br/quando-o-cpf-na-nota-fiscal-vale-a-pena/

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Veículo: blog Finanças em Casa – InfomoneyData: 03/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/4082205/rotary-educacao-financeira-vai-alem-relacao-com-dinheiro

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Veículo: Bom dia PEData: 02/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-pe/t/edicoes/v/casal-de-educadores-financeiros-traz-dicas-para-resolver-o-endividamento/4223280/

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Veículo: Sou mais euData: 02/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://soumaiseu.uol.com.br/noticias/jornal/quando-o-cpf-na-nota-fiscal-vale-mais-a-pena.phtml#.VXYDBc9Viko

Quando o CPF na nota fiscal vale mais a pena?Muitas pessoas ainda têm medo de colocar o CPF na nota fiscal na hora de pagar um produto ou serviço, pois acreditam que o governo está de olho no que elas gastam

Segundo o educador financeiro Sandro Borges, do portal DSOP, não há porque se preocupar: “Essas informações não são usadas para efeito de Imposto de Renda”. O programa de créditos da nota fiscal é promovido pelas Secretarias da Fazenda dos estados para combater a sonegação e aumentar a arrecadação. A cada compra registrada, o consumidor cadastrado no site do programa recebe de volta parte do imposto embutido nas mercadorias. Ele pode receber isso em dinheiro ou como desconto no IPVA. O especialista indica quais estabelecimentos dão mais e menos retorno de créditos na nota fiscal:

OS QUE RENDEM MAIS

➜ Vestuário ➜ Informática➜ Alimentação

OS QUE RENDEM MENOS

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➜ Farmácia➜ Combustível➜ Supermercado

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Veículo: UOLData: 02/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2015/06/02/com-economia-em-crise-veja-10-dicas-para-evitar-dividas.htm

Com economia em crise, veja 10 dicas para evitar dívidas

Arte/UOL

Com a economia em crise, inflação no maior nível desde 2004 e juros em alta, evitar o acúmulo de dívidas é necessário para a saúde financeira da família.Como evitar essas dívidas?

Segundo o professor de Finanças da Fiap Marcos Crivelaro, o primeiro passo é analisar de forma bem realista o orçamento mensal familiar e também o pessoal.

"Verifique os gastos mensais, tais como aluguel, financiamentos, mensalidades. Calcule as receitas menos as despesas e veja qual é o saldo", diz.

O professor afirma que, se o saldo for positivo, o principal destino deve ser a aplicação em algum investimento. Ter uma reserva financeira para

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emergênciasé essencial para a garantia da tranquilidade das finanças da família, ainda mais em tempos de economia ruim."Mas se o saldo for negativo, a meta deve ser pagar essa dívida ao menor custo possível, de preferência renegociando as dívidas."

Pior dívida é feita com gastos por impulsoPara Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, estar endividado não é um grande problema em si.

"O problema é o superendividamento, quando comprometo mais de 30% da minha renda com dívidas", diz. "Pior ainda quando esse endividamento ocorre pela compra de produtos consumíveis sem necessidade."

Crivelaro concorda. "Uma dívida que vai resultar num patrimônio, como a casa própria, ou em um investimento, como educação, não é ruim. O pior é aquela dívida que você nem sabe de onde veio. Gastar R$ 1.000 no cartão de crédito e quando vai conferir, era só com bobagem, feita por impulso", afirma.

10 dicas para evitar as dívidasVeja, a seguir, dez dicas do professor Marcos Crivelaro para evitar dívidas indesejadas:

1) Avalie a necessidade da compraGetty Images

A compra que você está prestes a fazer é realmente necessária ou é apenas um impulso? Faça uma pausa para refletir antes de fechar a compra.

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2) Busque descontosChad Baker/Thinkstock

Verifique preços e produtos ou serviços alternativos usando a internet ou visitando lojas. Nas compras via internet, é preciso avaliar os fornecedores, prazo de entrega e qualidade dos produtos.

3) Combata a compra por impulsoShutterstock

Saia de casa só com dinheiro vivo na carteira. Isso obrigará você a pensar se realmente precisa efetuar determinadas compras.

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4) Entenda as condições de pagamentoAlex Almeida/Folha Imagem

Opções de pagamento (preço à vista x financiamento), prestações fixas e taxas de financiamento devem ser analisadas cuidadosamente, para avaliar qual condição é a mais vantajosa para o seu caso.

5) Economize nas contas de consumoShutterstock

Avalie se há gastos desnecessários de água, energia elétrica, gás, internet, mensalidades de clubes etc. Se precisar, refaça os pacotes ou até mesmo promova cortes.

6) Diminua os gastos com lazerDario Oliveira/Futura Press/Estadão Conteúdo

Diminua a frequência de passeios, baladas, cinemas e teatros. Busque lazer alternativo: reuniões de amigos em casa, passeios em parques, visitas a

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parentes no litoral e interior.

7) Priorize o transporte públicoAvener Prado/Folhapress

Insira na rotina semanal o transporte público; isso permite economia de combustível, estacionamento e até de multas de trânsito.

8) Diminua as refeições na ruaDivulgação

Diminua o número de refeições feitas em restaurantes. Leve comida, lanches e frutas de casa.

9) Diminua os gastos com alimentaçãoThinkstock

Cerca de 25% do orçamento vai para gastos com alimentação. Use a criatividade para montar um cardápio atraente e nutritivo gastando pouco e evitando desperdícios.

10) Otimize as roupas e calçadosThinkstock

Privilegie roupas e calçados versáteis que possam ser utilizados em diversas situações, em vez daqueles que serão usados poucas vezes.

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Você é um devedor compulsivo? Faça um teste e descubraVocê gasta demais e está sempre devendo dinheiro? Faça o teste e descubra qual o seu perfil: tem um potencial de endividamento baixo, médio ou alto? Depois, nos resultados, veja como melhorar sua vida financeira para não sofrer com falta de dinheiro 

Fonte: SPC Brasil/Meu Bolso Feliz

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Veículo: Direcional EscolasData: 02/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2015/06/02/a-educacao-infantil-e-o-desenvolvimento-das-capacidades-cognitivas-e-sociais/

A Educação Infantil e o desenvolvimento das capacidades cognitivas e sociais 

Já há algum tempo, venho me deparando com pesquisas que apontam a importância da primeira infância para o desenvolvimento eficaz das capacidades cognitivas e sociais. Neurocientistas afirmam que as transformações vivenciadas nos primeiros anos têm impacto sobre toda a vida do indivíduo.

Pesquisa da Universidade de Harvard (Center on the developing child) destaca o desenvolvimento das habilidades de funções executivas – memória de trabalho, controle inibitório e flexibilidade cognitiva ou mental – como base de sustentação da vida escolar e pessoal. “Tais funções não são totalmente distintas, trabalham juntas para produzir o funcionamento executivo competente”, explica o estudo.

A memória de trabalho permite que as crianças mantenham e manipulem informações em suas mentes durante um curto período de tempo. É graças a ela que podemos, por exemplo, seguir instruções com várias etapas sem a necessidade de recorrer a lembretes. Nas questões escolares, a memória de trabalho aparece na resolução de um problema com diversas fases, na conexão de informações de um parágrafo para outro, nas interações sociais durante atividades em equipe, na dramatização e no revezamento de exercícios.

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O controle inibitório é a habilidade que nos permite controlar e filtrar pensamentos e impulsos, manter o autocontrole, parar e pensar antes de agir. Possibilita uma atenção seletiva, focada e mantida.

 

A flexibilidade cognitiva ou mental nos permite, de forma ágil, aplicar regras diferentes para que possamos nos ajustar a contextos distintos. Por exemplo, não levar o que é da esfera privada para a pública, encontrar e corrigir erros, rever processos seguindo novas orientações, considerar mudanças e novas perspectivas, estabelecer metas.

Essas habilidades são desenvolvidas desde muito cedo, por meio de práticas intencionais que são reforçadas pelas experiências aplicadas em casa e no ambiente escolar. O desenvolvimento desse conjunto de habilidades permite às crianças e aos jovens assumir gradualmente sua autonomia e enfrentar os desafios futuros de maneira mais produtiva e colaborativa.

A pesquisa de Harvard mostrou que “as bases da arquitetura do cérebro são estabelecidas no início da vida por meio de uma série contínua de interações dinâmicas, em que as condições do ambiente e as experiências pessoais têm impacto significativo na forma como as predisposições genéticas são expressas”. Nessa perspectiva, a qualidade do ambiente onde uma criança convive, a disponibilidade de experiências apropriadas ao seu desenvolvimento, respeitando cada etapa da escolaridade, e as interações com um cuidador atencioso são fundamentais para definir “os pontos fortes e fracos da arquitetura do cérebro que, por sua vez, determinam o quão bem ele ou ela será capaz de pensar e regular suas emoções”.

Ao cuidar do ambiente e oferecer oportunidades para que as crianças desenvolvam suas habilidades nas funções executivas, teremos pessoas mais aptas a controlar seu comportamento e suas emoções, a atender a solicitações, a respeitar regras, a focar em seus objetivos e a respeitar o outro, em uma interação de troca.

De acordo com a especialista em primeira infância Renata Weffort, as escolas de Educação Infantil devem oferecer, além de experiências estimulantes, um ambiente seguro, com uma rotina estruturada, que implica ações de cuidado, interação de qualidade com os adultos cuidadores e socialização com as outras crianças.

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Entretanto, ela ressalta que, para evitar a padronização e o enrijecimento das rotinas nas instituições de Educação Infantil, é preciso que o educador da Educação Infantil faça uma contínua reflexão sobre a rotina e organize seu tempo, evitando o estresse de fazer tudo igual. Além disso, é importante dar espaço às crianças e ser claro quanto aos critérios que os fazem realizar as atividades de um modo ou de outro.

É essencial que o trabalho dos educadores nessa etapa inicial seja fundamentado em estudos e pesquisas sobre o desenvolvimento infantil e que as atividades sejam direcionadas para que as crianças evoluam ao máximo de seu potencial. A Educação Infantil não pode ser vista como um espaço para deixar a criança por falta de opção, mas como base de sustentação para seu desenvolvimento nos aspectos cognitivo, social e afetivo.

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Veículo: AdministradoresData: 02/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/equilibrio-ou-

desperdicio-faca-a-escolha-certa/87730/

Equilíbrio ou desperdício: faça a escolha certaO dia a dia parece ser como o da formiga, com muito trabalho e muita correria, porém, quase não sobra nada ou estamos pagando “os juros e também o capital”, que nem a cigarra. O que estamos fazendo errado?

Nosso tempo pós-moderno é o da selfie no facebook: instantâneo, simultâneo e em tempo real,, ou seja, do imediatismo. “Eu tenho, eu gasto”; “eu quero, mas quero já”; “vivo o agora, o futuro, Deus proverá”.

Vida de formiga ou vida de cigarra?

“Tendo a cigarra em cantigaspassado todo o verão,achou-se em penúria extremana fria estação

Não restando migalhaque bastasse à tagarela,foi valer-se da formiga,que morava perto dela.

Sem nada para se alimentar,à formiga foi procurar.

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Foi pedir à vizinha alguns grãos,para aguentar firme até o verão.

- Eu lhe pagarei. – disse a cigarra.- Palavra de animal.Pagarei os jurose também o capital. ...” (1)

O dia a dia parece ser como o da formiga, com muito trabalho e muita correria, porém, quase não sobra nada ou estamos pagando “os juros e também o capital”, que nem a cigarra. O que estamos fazendo errado?

Minha experiência como educador financeiro mostra que a falta de planejamento, o imediatismo, o consumo por impulso e o desperdício são as principais causas para que não sobre nada no fim do mês. “Só sobra mês para meu salário”, muitos falam.

A educação financeira é a chave para ser uma formiga que trabalha, consome e guarda; e também ser uma cigarra que desfruta. Esse é um dos grandes aprendizados que as pessoas educadas financeiramente recebem: viver como a formiga e aproveitar como a cigarra.

Aqui vão algumas recomendações para te ajudar a ser uma “formigarra”:

1. Eduque-se financeiramente. Aprenda como fazer para guardar um pouco do dinheiro que passa pelas suas mãos. A DSOP oferece workshops, cursos e palestras que ajudarão a alcançar este objetivo.

2. Saiba quanto ganha e em que gasta. Esta faxina financeira ajudará a conhecer para onde seu dinheiro vai ao longo do mês e a identificar onde está o desperdício para poder agir imediatamente.

3. Tenha objetivos de curto, médio e longo prazo (sonhos). Isto ajudará a ter mais foco, a cuidar mais do seu dinheiro, a avaliar se realmente precisa fazer determinada compra, a não comprar por impulso e a procurar o melhor preço.

4. Faça seu orçamento mensal, privilegiando os objetivos (sonhos). Fazer seu orçamento e respeitá-lo mostra que você estará no controle do seu dinheiro, pois decidirá para onde seu dinheiro irá ao longo do mês.

5. Gaste menos do que costumava fazer. Pesquise mais preços antes de comprar; avalie se realmente precisa adquirir um determinado item ou se é um impulso passageiro; não desperdice, nas despesas do nosso dia a dia existe de 20% a 30% de desperdício.

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1 Reinaldo Domingos. O Menino, o Dinheiro e a Formigarra. Pag.13, 2ª. Edição, Editora DSOP.

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Veículo: A Tribuna (AC)Data: 02/06/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jornalatribuna.com.br/?p=20658

Com economia em crise, veja 10 dicas para evitar dívidas

Com a economia em crise, inflação no maior nível desde 2004 e juros em alta, evitar o acúmulo de dívidas é necessário para a saúde financeira da família.

Como evitar essas dívidas?

Segundo o professor de Finanças da Fiap Marcos Crivelaro, o primeiro passo é analisar de forma bem realista o orçamento mensal familiar e também o pessoal.

“Verifique os gastos mensais, tais como aluguel, financiamentos, mensalidades. Calcule as receitas menos as despesas e veja qual é o saldo”, diz.

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O professor afirma que, se o saldo for positivo, o principal destino deve ser a aplicação em algum investimento. Ter uma reserva financeira para emergênciasé essencial para a garantia da tranquilidade das finanças da família, ainda mais em tempos de economia ruim.

“Mas se o saldo for negativo, a meta deve ser pagar essa dívida ao menor custo possível, de preferência renegociando as dívidas.”

Pior dívida é feita com gastos por impulsoPara Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, estar endividado não é um grande problema em si.

“O problema é o superendividamento, quando comprometo mais de 30% da minha renda com dívidas”, diz. “Pior ainda quando esse endividamento ocorre pela compra de produtos consumíveis sem necessidade.”

Crivelaro concorda. “Uma dívida que vai resultar num patrimônio, como a casa própria, ou em um investimento, como educação, não é ruim. O pior é aquela dívida que você nem sabe de onde veio. Gastar R$ 1.000 no cartão de crédito e quando vai conferir, era só com bobagem, feita por impulso”, afirma.

10 dicas para evitar as dívidasVeja, a seguir, dez dicas do professor Marcos Crivelaro para evitar dívidas indesejadas:

1) Avalie a necessidade da compraA compra que você está prestes a fazer é realmente necessária ou é apenas um impulso? Faça uma pausa para refletir antes de fechar a compra.

2) Busque descontosVerifique preços e produtos ou serviços alternativos usando a internet ou visitando lojas. Nas compras via internet, é preciso avaliar os fornecedores,

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prazo de entrega e qualidade dos produtos.

3) Combata a compra por impulsoSaia de casa só com dinheiro vivo na carteira. Isso obrigará você a pensar se realmente precisa efetuar determinadas compras.

4) Entenda as condições de pagamentoOpções de pagamento (preço à vista x financiamento), prestações fixas e taxas de financiamento devem ser analisadas cuidadosamente, para avaliar qual condição é a mais vantajosa para o seu caso.

5) Economize nas contas de consumoAvalie se há gastos desnecessários de água, energia elétrica, gás, internet, mensalidades de clubes etc. Se precisar, refaça os pacotes ou até mesmo promova cortes.

6) Diminua os gastos com lazerDiminua a frequência de passeios, baladas, cinemas e teatros. Busque lazer alternativo: reuniões de amigos em casa, passeios em parques, visitas a parentes no litoral e interior.

7) Priorize o transporte públicoInsira na rotina semanal o transporte público; isso permite economia de combustível, estacionamento e até de multas de trânsito.

8) Diminua as refeições na ruaDiminua o número de refeições feitas em restaurantes. Leve comida, lanches e frutas de casa.

9) Diminua os gastos com alimentaçãoCerca de 25% do orçamento vai para gastos com alimentação. Use a criatividade para montar um cardápio atraente e nutritivo gastando pouco e evitando desperdícios.

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10) Otimize as roupas e calçadosPrivilegie roupas e calçados versáteis que possam ser utilizados em diversas situações, em vez daqueles que serão usados poucas vezes.

Fonte: Uol

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Veículo: MaxpressData: 02/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,759553,Investir_-_como_quando_onde_e_por_que_,759553,4.htm

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Veículo: Brasília KidsData: 02/06/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.brasiliakids.com.br/#!Educação-financeira-um-assunto-cada-vez-mais-aderido-pelas-escolas/cjds/5559066b0cf2836c88463af3

Educação financeira: um assunto cada vez mais aderido pelas escolas.02/06/2015

A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. E os resultados dessas ações estão sendo surpreendentes, com jovens mudando consideravelmente sua relação com o dinheiro e, principalmente, com o consumo consciente. Todos os ciclos escolares podem ser englobados, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio. Que tal se informar em como a escola do seu filho trabalha com essa questão? 

 Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas

O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

Crianças e jovens são foco de intenso marketing publicitário, sem que limites sejam estabelecidos, problemas como consumismo excessivo podem ocorrer;

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Pessoas educadas financeiramente tem maior possibilidade de crescimento profissional e pessoal, pois, ficam menos expostas a crises criadas por problemas financeiros;

Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;

Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;

Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;

A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;

Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar às crianças e jovens como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira;

As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;

Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

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Veículo: Colégio EvoluçãoData: 02/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.evolucaocc.com.br/?p=7224

Atividades práticas fortalecem a Educação Financeira na escolaPublicado em: 02 jun 2015 Notícia Evolução

No início desse ano, o Colégio Evolução formalizou parceria com a DSOP Educação Financeira, instuição referencia na área. A iniciativa faz das crianças as principais beneficiadas nesta empreitada, por meio da realização de atividades específicas para cada faixa etária.

A turma do 1º ano, por exemplo, confeccionou porquinhos individuais com materiais recicláveis para enfatizar a ação de poupar. O 2º ano realizou pesquisas na cantina da escola estabelecendo a relação compra/economia diária. “Eles trouxeram encartes das suas casas com pesquisas de preços de produtos ajudando a família na economia doméstica”, explica a coordenadora Josy Tehodoro.

O 3º ano fez uma pesquisa na conta de energia e vislumbrou como fazer para economizar e ajudar a natureza. “Eles aprenderam a analisar gráficos de consumo e hoje conseguem ajudar no dia a dia da sua família”, completa.Os 4º anos A e B fizeram um projeto envolvendo a família com a venda de produtos confeccionados para a lojinha, como guloseimas e produtos naturais. As crianças fizeram o balanço do caixa sob a

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orientação das professoras, analisando o valor de cada produto. No final arrecadaram um valor significativo para um objetivo coletivo.

O 5º ano deu enfâse na formação de hábitos e reflexões com os alunos. A professora dedicou tempo em explicações com exemplos práticos cotidianos, levando a família a vivenciar essa prática com eficiência. A mudança de comportamento foi o ponto forte desse grupo. Os pais ajudaram por meio de depoimentos demonstrando mudanças de hábitos para uma economia nas pequenas atitudes, de maneira a evitar o desperdício.

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Veículo: blog Ciência & VidaData: 01/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://civida2011.blogspot.com.br/

Economia em crise: o que fazer para evitar dívidas?

A primeira coisa a fazeré analisar detalhadamenteos orçamentos familiar e pessoal.

Economia do país em crise,inflação no maior níveldos últimos 11 anos,juros altíssimos...Estes são motivos mais do que suficientes para evitar dívidas. Mas como isto é possível?

Quem dá as "dicas" são os economistas Márcio Crivelaro e Reinaldo Domingos. Márcio é professor de finanças da Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap). Reinaldo é presidente da Dsop Educação Financeira. Crivelaro diz que a primeira coisa a ser feita tem que ser uma análise profunda do orçamento familiar e do orçamento pessoal. "Verifique os gastos mensais (aluguel, financiamentos, todas as

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mensalidades, contas de água, energia elétrica, telefone, etc.), calcule as receitas e as despesas, faça uma conta de subtração 'receitas menos despesas' e veja qual é o saldo", ele recomenda. Ele explica que se o saldo for positivo, deve ser aplicado em algum investimento (caderneta de poupança, por exemplo). Mesmo com os rendimentos baixos nas cadernetas de poupança, elas ainda são uma opção importante para se ter uma reserva financeira para emergências. Márcio também alerta que, se o saldo for negativo, é melhor pagar o total de dívidas ao menor custo possível. Neste caso ele recomenda a renegociação das dívidas. Reinaldo domingos diz que o endividamento não é o maior problema, o maior problema é o superendividamento. É o que acontece quando as dívidas ultrapassam de 30 por cento da renda. A situação é ainda pior se a maior parte desse endividamento for devida a compras de coisas sem necessidade ou pagamentos devido ao excesso desnecessário do uso de serviços como energia elétrica, água, telefonia celular, etc. Crivelaro concorda, dizendo que uma dívida que resulta num patrimônio (casa própria, por exemplo) ou em um investimento como educação não é tão ruim. "O problema maior é causado pelas compras feitas por impulso e outros gastos que poderiam ter sido evitados", ele garante. Para evitar situações assim, Crivelaro dá dez "dicas".

1. Avalie a necessidade da compra. A compra que você ou alguém da família quer fazer é necessária ou é apenas um impulso? É preciso refletir muito sobre isto antes de realizá-la.

2. Tente descontos. Verifique preços e produtos ou serviços alternativos através da internet ou pessoalmente nas lojas. Nas compras pela internet, avalie a credibilidade dos fornecedores, prazos de entrega e qualidade dos produtos.

3. Evite a compra por impulso. Sempre que possível, deixe em casa o cartão de crédito e faça suas compras só com "dinheiro vivo". Isto faz a pessoa refletir se realmente precisa ou pode fazer certas compras. 

4. Tenha a certeza absoluta de que entendeu todos os mínimos detalhes das condições de pagamento. Pagamentos à vista ou financiamentos, prestações fixas e taxas de financiamento são coisas que precisam ser analisadas com o máximo de cuidado para avaliar as condições mais vantajosas para você e sua família.

5. Economize o máximo que puder nas contas de consumo (energia elétrica, telefonia fixa e celular, gás, água, internet, mensalidades de clubes, etc.). Refaça os pacotes ou até mesmo elimine o que for menos importante se isto for necessário.

6. Diminua gastos com lazer (cinema, "baladas", passeios, etc.). Busque alternativas como reuniões de amigos em casa, passeios em parques, visitas a parentes, etc. 

7. Priorize o transporte público. Utilize o sistema de ônibus ou metrô pelo menos uma vez por semana. Isto trará uma considerável economia nos gastos com combustível. 

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8. Diminua as refeições em restaurantes e lanchonetes. Leve comida, lanches e frutas de casa. Além de ajudar na economia, é uma atitude mais saudável. 

9. Diminua gastos com alimentação mesmo em casa. Cerca de 25% do orçamento familiar são gastos com alimentação. Monte um cardápio atraente e nutritivo gastando pouco e evitando desperdícios. 

10. Otimize roupas e calçados. Dê preferência a roupas e calçados que possam ser usados em qualquer situação. Não há razão para ter em casa tantas roupas e calçados que serão usados poucas vezes. 

Fontes:  Uol Economia Dsop Educação Finaceira

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Veículo: A TribunaData: 01/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: Gospel PrimeData: 01/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://artigos.gospelprime.com.br/fazendo-um-orcamento-financeiro-de-forma-

diferente/

Fazendo um orçamento financeiro de forma diferenteTenho observado que, por mais que as pessoas tenham perseverança, ainda é grande a dificuldade de essas realizarem seus sonhos...

por Reinaldo Domingos

Tenho observado que, por mais que as pessoas tenham perseverança, ainda é grande a dificuldade de essas realizarem seus sonhos e isso se dá principalmente porque elas utilizam modelos antigos de lidar com o dinheiro, por falta da educação financeira.

Cito como exemplo que, para cuidar melhor do seu dinheiro e se tornar uma pessoa próspera, é preciso rever o orçamento tradicional que você já tem incorporado nos seus hábitos ao administrar os seus rendimentos.

O pensamento corriqueiro é em utilizar a equação: receitas menos despesas e o que sobrar se poupa, mas alerto, não terá condições de reservar parte da sua renda para investir na realização dos seus sonhos com esse modelo de orçamento.

Por isso, recomendo que se reverta esse modelo: receitas menos os sonhos e, com o que sobrar, ajustar as despesas. Quando você destina um montante da sua receita para os seus sonhos, investindo esse dinheiro antes de pagar as suas despesas mensais, você está aplicando uma nova maneira de organizar o seu dinheiro.

Essa é premissa do Orçamento Financeiro DSOP. Trata-se de um jeito diferente de administrar os seus rendimentos mensais, colocando os seus sonhos em primeiro lugar.

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Para entender melhor, com esse modelo, você transfere parte do seu ganho, do seu salário e de outras receitas que tiver para os sonhos tão logo o seu dinheiro caia na conta bancária. Com a quantia que restar, aí sim você quitará as suas despesas corriqueiras. Chamo isso de adequar o seu ganho ao seu padrão de vida, garantindo a realização dos seus sonhos.

O pensamento que vem à cabeça nesse momento é que, desse jeito, ficará impossível adequar receitas e despesas. No começo, essa readaptação será difícil, porém, com o passar dos meses, você verá que o método funciona.

Agindo dessa forma, se priorizará os seus sonhos, diminuindo a importância das suas despesas cotidianas, bem como, aos poucos, o tamanho delas. Ao longo do tempo você passará a gastar menos na ânsia de transferir valores cada vez maiores para “os sonhos”.

A tendência é que você comece a cortar tudo o que for excesso e supérfluo das suas despesas mensais para que lhe sobrem alguns reais para poupar, pois, dessa forma, você estará acelerando a caminhada rumo à concretização dos seus sonhos de curto, médio e longo prazos.

Um ponto importante é que essa decisão deve ser tomada depois de reunir a família e estabelecer as regras com relação às finanças da casa, de modo que todos possam participar do processo de construção dos alicerces financeiros para a concretização dos sonhos individuais e coletivos.

Nessa conversa, se deve começar ressaltando o motivo de todos os esforços em torno de novas estratégias para a vida financeira: a realização dos sonhos, especialmente os coletivos. É importante que todos estabeleçam.

Mostre o quanto cada um pode contribuir com atitudes individuais, estando atentos aos gastos, eliminando o consumo de produtos supérfluos, pesquisando preços antes de efetivar uma compra, trocando grifes e marcas dispendiosas por outras similares e, por fim, reduzindo despesas em geral.

Para que os sonhos coletivos realmente se realizem, é de extrema importância que toda a família esteja engajada nesse propósito. E o Orçamento Financeiro DSOP, que prioriza os sonhos, pode ser um grande aliado nesse processo.

Veículo: CDL SalgueiroData: 01/06/2015Editoria: Educação Financeira

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Site: http://www.cdlsalgueiro.com.br/index.php/comunicacao/outras-noticias/974-veja-

como-evitar-briga-de-casal-por-causa-de-dinheiro-

Veja como evitar briga de casal por causa de dinheiro

Serviço de Proteção ao Crédito - SPC | Jornal União | PR

Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Para se ter ideia, uma pesquisa do SPC Brasil, com 662 consumidores acima de 18 anos e de todas as classes sociais das 27 capitais brasileiras, 35% desconhece o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro.

Isso porque a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo. O mais adequado é construir um orçamento familiar. A partir deste momento, deve haver a definição de quem paga o quê. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos.

Porém, acredito que seja essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, se faz em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados.

Outro ponto que deve ser tratado de forma diferenciada é em relação à aposentadoria. Esse investimento deve ser para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais.

É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos -- curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) --, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo "esfriar o relacionamento".

É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo.

Veja algumas orientações:

1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção;

2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais;

3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que o casal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica;

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4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla;

5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria;

6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças;

7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido.

Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar "estouros" futuros; 8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Papo Empreendedor, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. DSOP Educação Financeira.

 

Fonte:  http://cndl.empauta.com/

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Veículo: MaxpressData: 01/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,759176,Dia_dos_Namorados_diferente_mais_sonhos_e_menos_presentes,759176,4.htm

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Veículo: Previdência TotalData: 01/06/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=4945

Tesouro Direto é opção de reserva financeira para os filhos01/06/2015 - 16:54:00

O investimento em títulos do governo atrelados à inflação, mais conhecidos como NTN-B (Notas do Tesouro Nacional, série B), é recomendado quase que unanimemente pelos economistas e educadores financeiros àqueles que desejam garantir uma boa reserva de dinheiro para os filhos no futuro.

De acordo com o professor especialista em finanças pessoais da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI), Mário Amigo, os NTN-Bs promovem ganhos reais de juros ao investidor que busca manter o investimento até seu vencimento. “Existe a oferta de taxas no Tesouro Direto por volta de 5,8% de juros reais para prazos de 20 anos”, afirma.

Amigo explica que esse tipo de investimento requer alguns custos, como a taxa de custódia, referente aos serviços de guarda dos títulos e às informações e movimentações dos saldos. “Os preços destes títulos oscilam a valor de mercado e ao longo do tempo existirão períodos em que o resultado será aquém do esperado. Mas os ganhos reais ainda são bastante expressivos se observados no longo prazo”, acredita o professor.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), os títulos pós-fixados (NTN-Bs) se favorecem quando a economia tem alta de juros. “Em relação às taxas, além daquela cobrada pela custódia, existe outra paga à instituição ou intermediário financeiro que operará o investimento, podendo ser livremente pactuada com o investidor. Como o governo é o credor, essa é uma aplicação considerada de baixo risco”, diz.

Apesar de o cenário atual não ser favorável ao investimento na poupança, o economista Erick Herbert Thau, da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group, acredita que a caderneta é uma aplicação segura para quem não tem paciência ou instrução financeira suficiente para administrar um investimento em títulos. “Já para investidor com perfil mais agressivo, recomendo as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito Agrícola (LCA), isentas de imposto de renda, além de ações de renda variável. Lembrando que quando maior o risco maior o retorno financeiro”, aponta.

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Veículo: revista Linha DiretaData: junho/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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