circuitos elétricos 1 - aula 20
TRANSCRIPT
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Análise da equação homogênea
0)()(2)(
anormalizad Forma
2
2
2
txtdt
dxt
dt
xdnn
02
solução uma é )(
22
nn
st
ss
Ketx
s é solução da equação característica
)()()()(
:equação da solução a Qual
212
2
tftxatdt
dxat
dt
xd
)(homogêneaar complement solução
particular solução
)()()( :que se-Sabe
c
p
cp
x
x
txtxtx
1
0)()(
2
222
2222
nn
nnn
nnn
s
s
s
(raízes ou modos do sistema)
Solução da forma:
tstseKeKtx 21
21)(
02 22 nnss 12 nns
Solução da forma: tsts
eKeKtx 21
21)(
distintas) e reais (raízes 1 :1 CASO tsts
eKeKtx 21
21)(
)conjugadas complexas (raízes 1 :2 CASO tstseKeKtx 21
21)(
dnn jsjs 1 2
tjttjst dndn eeee
)(
:OBS
tjte ddtj d
sincos
*12)( KKtx real
2/)(ASSUMA 211 jAAK
tAtAetx ddt sincos)( 21
iquais) e reais (raízes 1 :3 CASO
ns
tnetBBtx
21)(
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- http://techteach.no/publications/articles/second_order_systems.pdf
)()()()(
:equação da solução a Qual
212
2
tftxatdt
dxat
dt
xd
)(homogêneaar complement solução
particular solução
)()()( :que se-Sabe
c
p
cp
x
x
txtxtx
Se a função forçante for constante:
particular solução uma é )(2a
AxAtf p
)()(
)( forçante funçãoqualquer Para
2
txa
Atx
Atf
c
2
11
22
2
22
a
aa
aa
n
nn
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A resposta da rede:
Determinando as constantes
Atxtdt
dxt
dt
xdnn )()(2)(
anormalizad Forma
2
2
2
tsts
n
eKeKA
tx 21
212)(
212)0( KK
Ax
n
2211)0( KsKsdt
dx
tAtAeA
tx ddt
n
n
sincos)( 212
12)0( A
Ax
n
21)0( AAdt
dxdn
t
n
netBBA
tx
212
)(
12)0( B
Ax
n
21)0( BBdt
dxn
Exemplos do uso da resposta ao degrau no
modelamento de sistemas
http://www.rpi.edu/dept/chem-eng/WWW/faculty/bequette/courses/case-studies/
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Determine v(t) FCHLR5
1,5,2 VvAi CL 4)0(,1)0(
t
Ldt
dvCidxxv
LR
v
0
0)0()(1
011
2
2
vLCdt
dv
RCdt
vd
015.2
TICACARACTERÍS EQUAÇÃO
2 ss 5.1;1 n
2
5.15.2
2
4)5.2(5.2 2
s
tteKeKtv
5.02
21)(
Para determinar as constantes, precisamos:
)0();0( dt
dvv
Vvvv CC 4)0()0()0(
0 em LKC t
0)0()0()0(
dt
dvCi
R
vL
C
5)5/1(
)1(
)5/1(2
4)0(
dt
dv
2;255.02
421
21
21
KK
KK
KK
0;22)( 5.02 teetv
tt
RiLi Ci
0 CLR iii
Passo 1
Modelo
Passo 2
Passo 3
Raízes
Passo 4
Forma da
solução
Passo 5: Determine as constantes
)0(),0( encontre ,fornecidas não Se LC iv
Analise o
circuito em
t=0+
%script6p7.m
%plots the response in Example 6.7
%v(t)=2exp(-2t)+2exp(-0.5t); t>0
t=linspace(0,20,1000);
v=2*exp(-2*t)+2*exp(-0.5*t);
plot(t,v,'mo'), grid, xlabel('time(sec)'), ylabel('V(Volts)')
title('RESPONSE OF OVERDAMPED PARALLEL RLC CIRCUIT')
Usando MATLAB para visualizar a resposta
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EXEMPLO FCHLR 04.0,1,6 VvAi CL 4)0(;4)0(
t
CvdxxiC
tdt
diLtRi
0
0)0()(1
)()(
0)(1
)(2
2
tiLC
tdt
di
L
R
dt
id
0)(25)(62
2
titdt
di
dt
id
0256 :Car. Eq. 2 ss6.062
5252
n
nn
432
100366 :raízes js
d
)4sin4cos()( 213
tAtAetit
Aii L 4)0()0(
)0( determ. Para dt
di)()( t
dt
diLtvL
)0()0()0( CvRidt
diL 20)0(
dt
di
41 A
)4cos44sin4()(3)( 213
tAtAetitdt
di t
24)4(320:0@ 22 AAt
0];)[4sin24cos4()( 3 tAtteti
t
Rv Lv
Cv0 CLR vvv
t
CC dxxiC
vtdt
diLtRitv
0
)(1
)0()()()(
0];)[4sin224cos4()( 3 tVttetv
tC
Não há chaveamento ou
discontinuidades em
t=0. Use t=0 ou t=0+
modelo
Forma:
Usando MATLAB para visualizar a resposta %script6p8.m
%displays the function i(t)=exp(-3t)(4cos(4t)-2sin(4t))
% and the function vc(t)=exp(-3t)(-4cos(4t)+22sin(4t))
% use a simle algorithm to estimate display time
tau=1/3;
tend=10*tau;
t=linspace(0,tend,350);
it=exp(-3*t).*(4*cos(4*t)-2*sin(4*t));
vc=exp(-3*t).*(-4*cos(4*t)+22*sin(4*t));
plot(t,it,'ro',t,vc,'bd'),grid,xlabel('Time(s)'),ylabel('Voltage/Current')
title('CURRENT AND CAPACITOR VOLTAGE')
legend('CURRENT(A)','CAPACITOR VOLTAGE(V)')
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EXEMPLO HLFCRR 2,1,8,10 21 AiVv LC 5.0)0(,1)0(
KVL
0)()()( 1 tvtiRtdt
diL
LKC
)()(
)(2
tdt
dvC
R
tvti
0)()()(
)(1
2
12
2
2
tvt
dt
dvC
R
tvR
dt
vdCt
dt
dv
RL
0)()(1
)(2
211
22
2
tv
LCR
RRt
dt
dv
L
R
CRt
dt
vd
0)(9)(6)(2
2
tvtdt
dvt
dt
vd 096 :Car. Eq. 2 ss
162,3 nn
22 )3(096 :Car. Eq. sss
tBBetvt
213)(
Vvv c 1)0()0(
)0()0(
)0()0(
0 EM LKC
2 dt
dvC
R
vii
t
L
3)0( dt
dv
11)0( Bv
63)0(3)0( 22 BBvdt
dv
0;61)( 3 ttetv
t
Não há chaveamento ou discontinuidades
em t=0. Use t=0 ou t=0+
Usando MATLAB para visualizar a resposta
%script6p9.m
%displays the function v(t)=exp(-3t)(1+6t)
tau=1/3;
tend=ceil(10*tau);
t=linspace(0,tend,400);
vt=exp(-3*t).*(1+6*t);
plot(t,vt,'rx'),grid, xlabel('Time(s)'), ylabel('Voltage(V)')
title('CAPACITOR VOLTAGE')
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EXEMPLO 0),( Det. tti
0;42)( 2
teeti
t
t
Resposta:
EXEMPLO 0),( Det. tti
Quando a chave abre, o circuito é um RLC
série
0)()0()(2)(30
t
C dxxivtdt
diti
0)(2
1)(
2
3)(
2
2
titdt
dit
dt
id
5.0,1 :raízes
05.05.1 :Car. Eq. 2
s
ss
0;)( 221
teKeKti
t
t
Para det. condições iniciais, utilize análise
em regime estacionário para t<0
Cv
AiL 2)0(
VvC 0)0(
3)0( dt
di
21
21
2
13
2
KK
KK
0;42)( 2
teeti
t
t
Cv
Rv
Lv
E analise o
circuito em t=0+
0 em LKC tAi 2)0(
=0
=2
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EXEMPLO 0),( Det. 0 ttv
0;32)(
0;3)(
3
0
3
teetv
teeti
tt
tt
Resposta:
EXEMPLO 0),( Det. 0 ttv
Para t>0 o circuito é RLC série
)(2)(0 titv
)(ti
KVL
0)(2)0()(3/2
1)(
2
1
0
tivdxxitdt
diC
t
0)(3)(4)(2
2
titdt
dit
dt
id
3,1 :raízes
034: Car. Eq. 2
s
ss
0;)( 321
teKeKtitt
Para det. conds. Iniciais, utilize análise
em regime estacionário para t<0
AiL 2)0(
0)0(Cv
E analise o circuito em t=0+
Ai 2)0( 0)0( Cv
838)0(
20)0(
21
21
KKdt
di
KKi
3
1
2
1
K
K
0;32)(
0;3)(
3
0
3
teetv
teeti
tt
tt
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EXEMPLO 0);(),( 00 ttvti DETERMINE
)(12)(18)( 00 Vtitv
V24
0;6
14
6
11)( 63
0 teeti
tt
Resposta:
EXEMPLO 0);(),( 00 ttvti DETERMINE
)(12)(18)( 00 Vtitv
KVL
012)(18)(2)0()(36/1
14
0
titdt
divdxxi
t
C
0)(18)(9)(2
2
titdt
dit
dt
id
6,3 :raízes
0189 : Car. Eq. 2
s
ss
0;)( 62
310
teKeKtitt
0)0( Cv AiL 5.0)0(
Análise em t=0+
)(5.0)0()0(0 Aii L
)0()0()0( 0 dt
diL
dt
diLv L
L )0(Lv
0)0(Cv
012)0(18)0(4 LL iv
210
210
5.0)0(
632/17)0(
KKi
KKdt
di
V24
Regime estacionário para t<0
)0(Li
)0(CvV24
17)0( Lv
0;6
14
6
11)( 63
0 teeti
tt
6
14;
6
1121 KK
Segunda Ordem
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Fluxo sanguíneo ( Fl(t) [l/min] ):
Pressão sanguínea ( P(t) [mmHg]) : (Força do sangue sobre a parede de um vaso sanguíneo) / Área
Resistência vascular periférica: representa a soma de todos os fatores que oferecem
resistência ao fluxo de sangue (viscosidade do sangue, diâmetro e comprimento do
vaso)
DP: diferença de pressão entre duas extremidades do vaso (ex: Pressão arterial média
Pressão média do átrio direito = diferença de pressão da circulação sistêmica)
tD / sangue) (variação )( / )( tittQ DD
APLICAÇÕES: Sistema circulatório
– modelo físico simplificado
D
min/
min]/[
][ :
l
mmHg
lFl
mmHgPR
Pao,médio: Pressão arterial média
Pven,médio: Pressão venosa média
VPVPPR médioaomédiovenmédioao DD / / )( ,,,
Sistema circulatório – modelo de Windkessel
• As paredes das grandes artérias (artéria aorta e artérias pulmonares) contém fibras
elásticas, que se distendem com o aumento da pressão arterial durante a sístole
(contração dos ventrículos do coração).
• Como a taxa de sangue entrando nessas artérias elásticas é maior do que a taxa de
sangue saindo devido à resistência periférica, há um armazenamento de sangue nas
artérias distendidas durante a sístole, que é então "descarregado" durante a diástole.
• Essa distensibilidade (complacência) das grandes artérias é análogo a um capacitor.
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Sistema circulatório – modelo de Windkessel
C: Complacência vascular
DV: variação no volume de sangue ejetado pelo coração
DP: variação na pressão arterial sistêmica
dtdV
dtdQC
dt
dVC
dt
dQCVQ
P
VC
/
/
D
D
dt
tdPC
R
tPtFl
)()()(
Sistema circulatório – Modelo Windkessel de
dois elementos
- Quanto maior a Rp, mais lenta será a saída do fluxo de sangue
armazenado nas artérias complacentes e maior será a constante de tempo
t do sistema.
- Quanto maior C, maior será a quantidade de sangue armazenada, e maior
a constante de tempo t do sistema.
C
tFl
RC
tP
dt
tdP )()()(
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Sistema circulatório – Modelo Windkessel de
dois elementos
Sistema circulatório – Modelo Windkessel de
dois, três e quatro elementos
FONTE: http://www.springerlink.com/content/78l470n5j0v28u77/fulltext.pdf
ZC: impedância característica da aorta
L: inércia do sistema arterial (ligação em paralelo – contribuição em baixas
freqüências ) – o fluxo sanguíneo (“corrente”) não varia instantaneamente (possui
“inércia”).
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Modelos mais complexos:
PNEUMA – Simulação das interações cardio-respiratórias:
http://bmsr.usc.edu/Software/PNEUMA/PNEUMA.html