cadeia de valor sustentável
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Cadeia de valor sustentável Conceitos, fundamentos e modeloTRANSCRIPT
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Cadeia de valor sustentável Conceitos, fundamentos e modelo João Salvador Furtado [email protected]; [email protected] , www.teclim.ufba.br/jsfurtado.
São Paulo, 13 de janeiro de 2006.
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Entendimento e práticas de RSE Responsabilidade Social Empresarial e de DS Desenvolvimento Sustentável Os seguintes aspectos são considerados relevantes ou limitantes, em determinadas situações ou condições. 1. Reconhecimento, determinação e patrocínio do executivo principal e demais líderes da Alta Administração
para inserção de condutas de RSE e de práticas de DS em todas as funções e unidades de gestão (management) e de operações produtivas (processos) de bens e serviços.
2. Entendimento �– pela Empresa alvo (também chamada de Organização âncora) e demais integrantes da Cadeia de valor e, em especial, da Cadeia de valor sustentável �– do significado e dos limites de termos, expressões, questões, elementos ou fatores essenciais, com destaque para: ética, RSE, DS, Cadeia de valor, Código de conduta, Indicadores, Desempenho final econômico (Bottom Line), Desempenho final tríplice econômico, ambiental e social (Triple Bottom Line), Tecnologias sustentáveis e demais ferramentas de base socioambiental (Produção Limpa, Ecodesign, Ecoeficiência, Ecoefetividade, Avaliação de Ciclo-de-Vida, Demanda Material Total, Intensidade Material por Unidade de Serviço, Pegada ecológica, etc.), Capital monetário, Capital natural, Capital social, entre outros.
3. Dispositivos institucionais para atribuição de poder decisório para fomentar e orientar a implementação de condutas e práticas de RSE e DS na Cadeia de valor em todas as áreas e funções gerenciais e produtivas da organização alvo.
4. Iniciativas e papel da Organização âncora, para a concepção, desenho, implementação e sustentação da Cadeia de valor em funcionamento.
Definição de RSE Para o Instituto ETHOS, RSE expressa o compromisso, de caráter voluntário, com algumas variações.
A forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. (Instituto Ethos material didático).
O comportamento ético elevado, para sucesso econômico em longo prazo, assumindo suas responsabilidades para com todos aqueles que são atingidos por suas atividades, com transparência e em parceria com as comunidades na construção do bem-estar comum e do desenvolvimento social, econômica e ambientalmente sustentável. [Adaptado da missão do Instituto Ethos],
A responsabilidade pelos resultados e impactos das ações [da empresa associada] no meio natural e social afetados [pelas] atividades empresariais [envidando] todos os esforços no sentido de conhecer e cumprir a legislação e de, voluntariamente, exceder [as] obrigações naquilo que seja relevante para o bem-estar da coletividade. [Adaptado da Carta de Princípios, assinada pela empresa associada ao Instituto Ethos]
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Para o autor deste texto [João S. Furtado], RSE é substituída pela expressão RSA Responsabilidade Socioambiental, como conduta obrigatória das organizações de negócios ou de atividades sem fins lucrativos, públicas ou privadas, bem como das pessoas, individualmente ou agrupados em comunidades. Neste sentido, é importante destacar os argumentos seguintes.
Responsabilidade significa dever ou obrigação e não a opção de fazer ou não fazer o que foi assumido ou prometido. Filantropia, voluntariado através do trabalho de colaboradores e parceiros e outras iniciativas de colaboração voluntária �– que resultem em ações educacionais, culturais ou mesmo doação de bens materiais para segmentos da sociedade �– são iniciativas que diferenciam as organizações que ultrapassam os limites dos compromissos obrigatórios. RSA organizacional consiste, portanto, na obrigação ou dever de responder, a todas as partes interessadas, por atos e atitudes, processos e produtos introduzidos no ambiente público, de acordo com a licença para operar concedida para a organização, tenha esta fins lucrativos ou não. Portanto, a organização, com ou sem visão de lucro, não é um indivíduo isolado, mas ente social, no âmbito do Estado (entendido como o conjunto de poderes da Nação e não a estrutura administrativa, representada pelo Governo). Nestas condições, o ambiente (ou o pleonasmo meio-ambiente) constitui bem público, nacional, com duas dimensões1: (i) recursos providos pelo meio físico e biológico e (ii) aspectos de natureza social e econômica, que emergem das atividades humanas, isto é, do meio cultural. No Brasil, o ambiente é um bem comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações2. Esta assertiva está inspirada no desenvolvimento sustentável do planeta, segundo o qual as atividades políticas, econômicas, sociais e ambientais devam conduzidas de modo a atender as necessidades do presente, sem comprometer a habilidade das futuras gerações de encontrarem meios para alcançar suas próprias necessidades3. O ambiente �– como bem de uso comum do povo �– está sujeito ao princípio do interesse difuso da sociedade. Portanto, as questões ambientais têm caráter pluralístico e comunitário, ultrapassando o direito individual e privado. A conseqüência é que o ambiente não pode ser apropriado por qualquer organização, sob a justificativa de aumentar o lucro para o dono, investidor ou acionista. Assim, para cumprir o dever ou obrigação de responder por seus atos, atividades e produtos, a organização deverá
1 Toshio Mukai. 1994. Direito ambiental sistematizado. Ed. Forense Universitária, 191 pp. 2 Constituição Federal, seg. Maria da Graça Krieger & col. 1998. Dicionário de direito ambiental. Ed. da Universidade, UFRS-MPF, 511 pp. 3 http://www.ceres.ca.gov/tcsf/sustainable_development.html
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i. atender ou, preferivelmente, ultrapassar as expectativas éticas, públicas, legais e comerciais, em relação a aspectos ou questões sociais e ambientais envolvidos nos processos produtivos de bens e serviços e
ii. respeitar os interesses das partes ou grupos, que afetam ou são afetados pelos negócios ou atividades da organização, abrangendo:
proprietários, acionistas e investidores (stockholders) e demais interessados (stakeholders), como trabalhadores, suas famílias, comunidade na
vizinhança ou entorno, contratados, fornecedores, distribuidores, consumidores, concorrentes, outros agentes econômico-financeiros, governo e sociedade em geral.
Entendimento de Código de conduta Os diversos códigos de conduta constituem padrões éticos; conjunto de princípios comportamentais ou padrões assumidos, de caráter voluntário e auto-declaratório de conduta. Em geral, as empresas produtoras de bens e serviços declaram respeitar o ambiente, quando produzem os textos onde descrevem as políticas de negócios, os princípios de qualidade industrial e das práticas de gestão organizacional e operacional. Do ponto de vista socioambiental esta conduta está, pelo menos teoricamente, em sintonia com as determinações da Constituição Federal do Brasil segundo a qual 4:
i. a livre iniciativa e a defesa do ambiente estão no mesmo plano, sem privilégio da primeira sobre a segunda;
ii. a livre concorrência �– para ser legítima �– precisa estar em conformidade com os princípios de soberania nacional, defesa do ambiente, da defesa do consumidor, da redução de desigualdades regionais e sociais, do pleno emprego e que
iii. a garantia da propriedade privada só pode ser invocada se estiver conforme com os princípios definidos, entre os quais o da função social.
Entendimento de Cadeia de valor Cadeia de valor �– também denominada Cadeia de suprimento e Rede de distribuição �– representa a organização estruturada das partes interessadas para a execução de atividades gerais que resultem na agregação de valor para todos. A Cadeia de valor deve abranger ou dispor de:
atividades primárias �– logística interna, produção, logística externa, vendas, marketing, serviços e manutenção e
atividades de suporte �– infra-estrutura administrativa de gerenciamento, gestão de recursos humanos, pesquisa e desenvolvimento e compras.
4 Mukai, T. 1994. Direito ambiental sistematizado. Forense Universitária, R.de Jan. 191 p.
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O suprimento de materiais é fundamental para o sucesso da Cadeia, mas está distante de constituir o único ou o elemento mais importante do processo. O termo fornecedor não deve ser entendido como supridor de matérias primas e outros recursos, porém, de modo mais amplo, a fim de englobar todas as partes que contribuem para o fluxo total de materiais na Cadeia, da extração de materiais primários até o descarte e destinação de materiais durante o consumo ou no pós-consumo. A enfoque de Cadeia de valor se torna mais complexo, a partir do fato de que os integrantes devem responder por seus atos, procedimentos e produtos (representados por bens e serviços). O entendimento de Cadeia de valor fica ainda mais complexo, com a adição do conceito de DS que �– independente das divergências existentes quanto ao significado das definições correntes �– representa o desejo de mudança de cultura e de conduta social nas relações entre a sociedade humana e o Planeta terra. A visão de Cadeia de valor �– considerada na presente proposta �– trata, essencialmente, de relacionamento sócio-institucional e pessoal; de planejamento participativo, cooperação e co-responsabilidade, envolvendo todas as partes interessadas, levando em consideração as diferenças quanto às expectativas e desejos manifestados ou incluídos em de agendas ocultas que precisam ser explicitados. As premissas apresentadas envolvem, portanto, aspectos técnicos, gerenciais e estratégicos, essenciais para a ação de produção e consumo que precisam ser interpretados de forma ampliada. Estas questões estão incluídas nos arcabouços e modelos apresentados neste texto, consideradas essenciais para a formulação da proposta técnica para levantamento, análise e interpretação das informações e subseqüente formulação de modelo de procedimento para replicação em setores de atividades de produção e consumo de bens e serviços.
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Modelo de Cadeia de valor sustentável Relações entre a Empresa alvo e a tipologia elementos e seus sub-elementos na respectiva Cadeia de valor. Os tópicos a seguir indicam, de forma resumida, os elementos que serão incluídos no modelo de Cadeia de valor sustentável (Ilustração 1) proposto e que serão utilizados para determinar o foco e abrangência do instrumento para levantamento de informações, através de entrevistas.
i. Alinhamento da política organizacional ao entendimento de Cadeia de valor sustentável. Levantamento de informações abrangerá a coerência entre as práticas de RSE e de DS e as ações gerenciais, produtivas, para uso na construção de relacionamento com as partes interessadas e participação na concepção da respectiva Cadeia de valor. ii. Adoção de práticas de RSE-DS nos diferentes elementos estruturais de modelo proposto para a
concepção da Cadeia de Valor Sustentável. A proposta de modelo estrutural e de relacionamento conterá os direcionadores externos e internos, os elementos e correspondentes sub-elementos (parcialmente listados), a fim de que a Empresa alvo possa identificar aqueles considerados determinantes na inserção de ações ou práticas de RSE e de DS na Cadeia de valor sustentável. A escolha dos sub-elementos identificará o modelo de conduta da Empresa alvo, para o desenho da Cadeia de valor sustentável. iii. Adoção de práticas de RSE e de DS para os diferentes elementos estruturais de modelo
proposto para o desenho da Cadeia de Valor Sustentável. As informações obtidas irão revelar a amplitude e profundidade como pela Empresa alvo vê a Cadeia de valor da qual faz parte e em que extensão as práticas de RSE e de DS estarão inseridas. iv. Visão da Empresa alvo quanto à inserção de práticas de RSE-DS nos diferentes elementos
estruturais e implementação de modelo proposto para o desenho de Cadeia de valor sustentável.
As informações irão demonstrar as atividades efetivamente executadas pela Empresa alvo, bem como a extensão e complexidade necessárias para o entendimento de Cadeia de valor que incorpore práticas de RSE e de DS. v. Conduta interna efetiva da Empresa alvo, em relação aos integrantes para instrumentação da
Cadeia de Valor Sustentável. As informações servirão para analisar e interpretar a conduta real, na Empresa alvo, a importância atribuída, bem como a forma como está preparada para instrumentar as práticas de RSE e de DS na Cadeia de valor sustentável.
Ilustração 1 �– Modelo de Cadeia de valor sustentável: direcionadores, elementos e sub-elementos estruturais e de relacionamento entre as partes interessadas.
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Elementos para construção da Cadeia de valor sustentável
1.1. Política organizacional
Sustentabilidademonetária - ambiental - social
1.2. Responsabilidadesocioambiental
1.3. Tecnologiassustentáveis
1.4. Modelo de ResultadoFinal Tríplice
(Triple Bottom Line)
FerramentasGestão integrada processo e produto
Produção LimpaEcodesign e desmaterialização
BiomimetismoAvaliação do Ciclo-de-Vida
Intensidade Material por Unidade deServiço
Fardo EcológicoDemanda Material Total
Análise de fluxo de materialFatores 4 e 10Emissão Zero
Tecnologia de informação
PrincípiosÉtica da responsabilidadesocioambientalPermissão para atuarResponsabilidadecontinuada do produtorCódigo de condutaMetabolismo industrialPassos Naturais
Fundamentos gerenciaisValoração econômicaCompetitividade local e internacionalEco-gestão integrada pró-ativaVisão sistêmica e co-responsabilidadeAvaliação de desempenhoIndicadores de sustentabilidadeIndicadores de ecoeficiênciaMúltiplas partes interessadasParcerias estratégicasPegada ecológicaRelatório de desempenho trípliceAprendizagem organizacionalProgressividade e gradualidadeCongruência
1.5. Planejamento estratégicointegrado (econômico -
ambiental - social)
Missão - Visão - ValoresObjetivos estratégicos e
metas
1.6. Operaçõesgerenciais
(management)
1.7. Operaçõesprodutivas
1.8. Produção sustentável debens e serviços
Modelo degovernança
organizacional
Direcionadoreseconômicos,
ambientais e sociais
Sistema de ProdutoFechamento de ciclos
MigraçãoFim-de tubo para Prevenção e
EcoeficiênciaDo-berço-à-cova para Do-berço-ao-
berço (Ecoefetividade)
1.Fundamentos
2. Concepção da Cadeia de valor
Organização âncora
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Cadeia de valor sustentávelEcoeficiência e ecoefetividade dofluxo total de materiais e demais
recursosOportunidades custo-efetivas para
todas as partes interessadas
Resultados e benefíciosValoração organizacional econômica e socioambiental - Ganho em competitividade -
Contribuição para a justiça ambiental e social transgeracional
Elementos estruturais para relacionamento participativo e responsabilidade compartilhadaem Cadeia de valor sustentável, envolvendo não somente fornecedores, mas, todas as
partes interessadas, (João S. Furtado, 2006. Inédito)
Direcionador
3.Focoestratégico
ComprasVenda de produtos(bens e serviços)Processo e produtosOperações gerenciais eprodutivas (negócios)Produção e consumosustentáveis
Mudanças nomercado
7. Sistemaprodutivo
Fim-de-tubo paraprevençãoPrecauçãoEcodesignAvaliação de ciclo-de-vida de produtoDemanda material totalIntensidade material porunidade de serviço
Novos ou melhoresprodutos e serviços
4. Princípios evalores
Responsabilidadecontinuada do produtorÉtica comercialPermissão parafuncionarResponsabilidadeSocioambientalDesenvolvimentosustentável
Nova Visão eEstratégia
8. Código deconduta
Códigos ambientaisCódigos sociaisIndexadoras
Princípios e valoresharmonizados
1. Motivação
Relacionamento entreas partes interessadasGestão do fluxo demateriais e recursosMelhoria de produtoAprimoramento donegócio
Necessidades edesejos das partes
interessadas
5. Justificativas
Remuneração doacionistaGestão de riscosExigência de mercadoEficiência e redução decustosSustentabilidade donegócio
Integração de interesses
9. Indicadores
Capital monetárioCapital naturalCapital humano, social einstitucional
Métricas
2. Objetivoprincipal
Econômico-financeiro(Bottom Line)Econômico-ambiental(Ecoeficiência)Econômico-ambiental-social (Triple BottomLine
Planejamento ecooperação
participativos
6. Alvos
Fidelidade do cliente oudo consumidorAumento de participaçãono mercadoDiferenciação de produtoPlanejamento dademandaGestão do fluxo total demateriais e recursosSustentabilidadeorganizacional
Venda e entrega
10. Avaliação dedesempenho
Resultado dedesempenho tríplice(Triple Bottom Line)
Auditoria e transparência
Elemento
Sub-elemento
Formação de Cadeiade valor sustentável
Políticaorganizacional:missão, visão,valores e princípios
Organizaçãoâncora Visão de futuro
Concepção da Cadeia de valor sustentável
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3. Desenho da Cadeia de valor
3.4. Objetivo comumprincipal:
Produção sustentável
3.5. Passosiniciais
3.8. Atividadesprimárias
3.9. Atividades desuporte
Logística internaProduçãoLogística externaLogística reversaVendasServiçosManutenção
Ações funcionais transorganizacionaisAprendizagem compartilhadaAprimoramento de políticas setoriaisAprimoramento de processos e produtosAvaliação da demandaAvaliação de pressões externasAvaliação e reconhecimento dos integrantesCompartilhamento de benefíciosCompras internas e externasConstrução de cenáriosEmpoderamento das partesFinanciamento diferenciadoGestão compartilhada da qualidade total esocioambientalGestão de Recursos HumanosHarmonização de métricasInfra-estrutura administrativa (gerenciamento)Pesquisa e DesenvolvimentoPlanejamento integrado colaborativo
Estabelecer as razões: competitividade, riscos,pressões, oportunidades, obrigatoriedade,oportunidades, etc.Identificar os procedimentos iniciais: recursosexistentes, estratégias, atores, FOFA (SWOT),cenáriosIdentificar as categorias ou tipos de integrantes dacadeia de valorSelecionar indicadores e práticas de medição quefuncionam para a organizaçãoIdentificar os sistemas de conformidade em práticaou potenciais - Normas, Selos, Padrões, Códigos deconduta, Melhores práticas, etc.Desenhar o modelo de gestão da Cadeia de valorCaracterizar o modelo de governança existente ecomo poderá estar relacionado ao sistema dedecisão na Cadeia de valor
3.1. Característicaseconômicas, ambientais
e sociais do setor
3.3. Integrantespotenciais da
Cadeia de Valor
4. Implementação
3.2. Fatoresestratégicos para aOrganização líder
3.7. Passos subsequentesRevisão dos agentes envolvidosPreenchimento de lacunasEntendimento e comprometimento daspartes interessadas e colaboradores emrelação à compreensão das estratégias edas ações propostasEnvolvimento das partes interessadasquanto às práticas propostas
Indústria primáriaIndústria secundáriaDistribuição e comércioServiçosTerceiro setorConsumo e pósconsumo
3.10. Gestão deriscos
3.6 Escolher osintegrantes daCadeia de valor
3.7. Planejar aCadeia de valor
Concepção
3.11. Projetoexecutivo
Escopo - Objetivos - Metas - Planejamento -Tomada de decisão - Execução
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4.2. Identificação eeliminação de
barreiras e obstáculos
Fatores internose externos
4.4. Parceriasestratégicas
4.3. Construçãode consenso
Relatórios e auditorias prévias:consumo de recursos, água eenergia; emissões e resíduosDesempenho econômico efinanceiro anteriorAspectos e impactoseconômicos e socioambientaisCasos de sucessoOpções novas e possíveisimplementaçõesPriorizaçãoIntegração de soluçõespossíveis com interesses ecolaboração das partesinteressadas
Temas ou tópicos comuns ecomplementares, relevantes,atendendo as recomendaçõesdo planejamento estratégicona Cadeia de valorAspectos econômicos,ambientais e sociais alinhadosà Política organizacionalMeios e processos paraprevenção de obstáculos:ética, princípios, valores,transparência, confiança,relevância, pertinência,materialidade,compartilhamentoCanais de comunicação,diálogo e relacionamentoRecursos e distribuição
4.5.Capacitação
etreinamento
Indicadores
Recursos
Ferramentas
Mecanismosde mercado
Cooperação eresponsabilida
descompartilhadas
Papéis esinergias
4.6. Definição deopções
EconômicasAmbientaisSociais
4.7.Avaliação dossistemas de produção,
comercialização, consumoe pós-consumo
4.8.Avaliação dosresultados econômicos,
ambientais e sociais
Realimentação
do
modelo
Além-da-conformidade e do-compromissoCompetitidadeConsumo verdeEducação para o consumo sustentávelEfetividade das tecnologias sustentáveisEquidade e inclusão socioeconômicaExpectativa das partes interessadasFinanciamento éticoImpactos financeirosLiderança e confiabilidadeMelhores políticas e práticasOportunidades de mercado e de políticas públicasProduto verdeQualificação, certificação e acreditaçãoReputação e valoresValoração de fatores intangíveisValoração dos integrantesVarejo responsável
Cenários
Aprimoramento de ativos econômicos,ambientais e sociaisCompras verdesConsenso, solidariedade e cooperaçãoCooperação privada-privada, privada-públicae pública-públicaCoordenação intra-funcional na CadeiaDiagnósticos compartilhadosDiálogo com as partes interessadasEco-inovaçõesEducação, capacitação e treinamentoEficiência, ecoeficiência e ecoefetividadeEliminação de barreirasEstabilidade da CadeiaExcelência de desempenhoFomentoFormação de ecoparque e emissão zeroGestão de Qualidade Total e socioambientalGestão de riscosInformação e comunicação econômica,ambiental e socialInserção da Cadeia na política de negóciosInstrumentos legais e promocionaisLinha de base econômica, ambiental e socialLogística e logística reversaManuais e instruçõesManutenção do focoMarcos de referência (benchmarking)Motivação econômica, ambiental e socialObjetivos, alvos e metas sustentáveisObstáculos e resistênciasOrganização, diálogo e comunicaçãoPráticas, monitoramento e mediçãoPrevenção de passivos e liabilidadesPromoção da imagemRastreabilidade da cadeia de custódiaRedução de custosRelacionamentos sociais e institucionaisRequisitos do mercadoResponsabilidade compartilhada do produtor,distribuidor e consumidorSistema de inteligência de mercadoTransferência de conhecimento, habilidades etecnologiasTransporte e estocagemUtilidades (matérias primas, água e energia)
4. Implementação 4.1. Práticaspermanentes
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5.1. Governança5.2. Habilidade
doscolaboradores
5.3. RSE e DS emrelação ao eixo de
negócios ou deatividades
5.4. Definição ealcance de metas
de RSA e DS
5.5. Argumentospara os
descrentes5.6. Aderência a
códigos deconduta
5.7. Passos parainserção de RSE
e de DS
5.8. Envolvimentodas partes
interessadas
5.9. Identificaçãode barreiras
5.10. Superaçãode dificuldades
5. Instrumentação Dimensões & Indicadores
Indicadoreseconômicos
Indicadoreséticos
Indicadoresintegrados
Indicadoresambientais
Indicadoressociais-humanos
Indicadoresmétricos eintangíveis
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Esquema 1 �– Visão global das relações entre ferramentas de gestão (management toolkit) e Desenvolvimento Sustentável (econômico, ambiental e social)
Fluxos litosfera-ecosferaconcentração de materiais da
litosfera.Intensidade e Equilíbrio
Ecossistemahumano
Ecossistemasnaturais
Economia eSociologia
EcologiaCiclos biogeoquímicos
Ações do homem
Nível 1Ecosfera
Nível 2Sustentabilidade
Fluxos sociedade-ecosferaconcentração de materiais esubstâncias produzidas pelo
homem.Intensidade Equilíbrio
Degradabilidade e Qualidade dosdepósitos
Ações da sociedade humanaDestruição física
Manipulação do meioColheitas
ProdutividadeQualidade final dos depósitos
Disponibilidade de bens
Acesso a bens comunsSustentação de vida
humanaMateriais
MudançasDesmaterialização e Substituição
Aspectos1. Materiais físico-químicos
2. Materiais biológicos3. Sociais e econômicos
Tipos e Qualidade de1. Fluxos
2. Atividades3. Desempenho
SuperadaFim-de-tubo
Minimização de resíduos
Prevenção de poluição - P2
Redução de toxicidade
Prevenção de resíduos na fonte
Avaliação do Ciclo-de-V ida
Ecoeficiência
Design para o ambiente ou Ecodesign
Acesso público à informação
Participação democrática
Princípio da precaução
P2Conven-
cional
Responsabilidade (accountabiliity) etransparência
Pro-cessso
deprodu-
ção
de
bens eservi-
ços
Admi-nistra-
ção
Eco-gestãosocioambi-ental
responsável
João S. Furtado. Gestão com responsabilidade socioambiental. 2003.
PL
de
1989até
2002
PLMeta2003
Estudo deImpacto
Ambiental
Relatóriode
ImpactoAmbiental
Avaliaçãode Risco
Contabili-zação
Gestãosocioam-
biental
ANÁLISE E AVALIAÇÃO FERRAMENTAS PARA GESTÃO MEDIÇÃO DE RESULTADOESTRATÉGIA
P+L
1989até
2001
P+L
pós2001
P+Lpós
2001
Confor-midade
Sistema deGestão
ambiental(Reativo)
Ecogestãorespon-
sável(Transição)
Responsa-bilidade
socioam-biental
Corporati-va
(Pró-ativa)
Capacidadede Carga
EmissãoZero
CapitalNatu-
ral
PegadaEcológica
Fator 10
FardoEcológico
ÍndiceGenuíno deProgresso
Avaliaçãode
susten-tabilidade
----Avalia-ção de
ResultadoFinal
Tríplice
Intensidadede uso de
mate-riais, águae energia
Princípios deSustentabilidade
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Esquema 2 �– Visão geral do Caminho para a Sustentabilidade . Texto suporte: Furtado, J.S. 2005. Sustentabilidade empresarial. . Guia de práticas econômicas, ambientais e sociais. NEAMA;CRA, Salvador Ba. 188 pp.
Caminhando para a Sustentabilidade Organizacional
Combinação de aprimoramentos incrementais einovações radicaisAprendizagem organizacionalConstrução de liderançasAlinhamento a Padrões e Normas (ISO, OSHAS, NBr,SA), The Natural Step, GRI, Global Compact, BAT (BestAvailable Technologies), BEP (Best EnvironmentalPerformance), TBL Triple Bottom Line, TotalAccountabilityAlinhamento operacional
Indicadores desustentabilidade e negóciosespecíficosFerramentas escolhidasArticulação ecompatibilização a NormasTécnicas ISO e NBr
Direção, caminhos ecursosForças direcionadorasMeios, recursos edistribuição deatribuições eresponsabilidadesFocos estratégicos
Analisar cenáriose tendênciaseconômicas esocioambientais
Valores eprincípios
Ultrapassar aconformidadelegal evoluntária
GerenciamentoSocioambientalintegradoConsolidarcompetênciaAvaliardesempenho
EstabelecerEstratégias &
Táticas deSustentabilidade
Consolidar aVisão de Sustentabilidade
Criar e consolidar osPrincípios de Sustentabilidade
Estruturar oEcotime
Organizacional
EstabelecerModelo de Gestão
e PlanejamentoEstratégico com
RSADefinirPadrões demudanças
Fim-de-tuboP2P+L e PLEcoeficiênciaResultadoFinal TrípliceOutros
DefinirAções
DefinirPlanos de
desenvolvimentosustentável
OrientarExecução,avaliação e
entrega
DefinirObjetivos
DefinirPapéis e
atribuições
Aumentar a receitaMaximizar margensAumentar acompetititividade
Criar e otimizarprocessosAgregar valor nacadeiaConsolidarcompetências
Integraçãosocioambiental eeconômicaGovernançaPráticas de inovaçãoOperaçõesorganizacionais hoje eno futuro
Definir eescolher
Ferramentas
VisãoOrganizaçãoMediçãoAvaliaçãoComunicação
Definir perfisSelecionarOperacionalizar
Códigos de condutaNormas eprocedimentosÉticaConformidade legal
Capital monetárioCapital naturalCapital socialCapital humano
Decisão de negóciosPlanejamentoEngenhariaFinançasProduçãoMarketing eComercializaçãoRecursos humanosServiços e manutençãoTransportesAquisições, estoques elogísticaInformação ecomunicaçãoPartes interessadasLideranças
Documentos e práticas de PolíticaOrganizacional
Revisão dedesempenho
Conduta legale voluntária
Ações eimpactos
Planejamento estratégico
Aprimoramentode desempenho
Monitoramento
Revisão
Avaliação
Comunicação
João S. Furtado [email protected] para empresas com Responsabilidade Socioambiental
Liderança
Visão
Missão
Treinamento
Comunicação
Mudança cultural
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Esquema 3 - Recomendações para inserção de práticas de Desenvolvimento Sustentável em operações gerenciais. Construção de perfil da Organização Sustentável.
CARACTERÍSTICAS E PROVISÕES ORGANIZACIONAIS OPÇÕES PARA INSERÇÃO DE PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE
DIRECIONADORES PARA A ORGANIZAÇÃO SUSTENTÁVEL
ELEMENTOS PARA A SUSTENTABILIDADE ORGANIZACIONAL AÇÕES INCREMENTAIS PARA PRÁTICAS EM CURSO alinhamento administração �– produção e produto
AÇÕES GLOBAIS PARA A APRENDIZAGEM ORGANIZALCIONAL integração gestão �– processo produtivo �– produto �– consumo descarte e destinação ambiental
Governança e liderança
Governança sistêmica
Visão de sustentabilidade
Macro-objetivos Organizacionais sustentáveis
Envolvimento das partes interessadas
Integração de unidades responsáveis por todas as operações gerenciais, de produção, comercialização e comunicação na cadeia de valor, envolvendo as questões monetárias, ambientais e sociais
Redução de custos
Poupança de recursos
Gestão de operações
o processos
o produtos
o não-produtos (resíduos, sobras, retrabalho, etc.)
Aumento do valor da Organização
Gestão financeira
Previsão/prevenção/gestão de riscos e acidentes
Gestão de impactos
Ecoinovações
Ações na cadeia de valor
Parcerias estratégicas
Fortalecimento da marca
Aumento da confiança
Conquista e ocupação de novos espaços e posições no mercado
Tendências na legislação e regulamentação
Concorrência
Fatores de competitividade: diferenciação e prevenção de falhas/deficiências de informação
Pressões, demandas e oportunidades
1. Rever os conceitos e limites mínimos iniciais
Crescimento Sustentável, Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável
Tendências
o Pressões de diferentes partes interessadas
o Legislação e regulamentação
o Barreiras econômicas e socioambientais
o Concorrência
o Novos paradigmas de mercado
o Questões globais, regionais, nacionais, estaduais e municipais
o Novos arranjos físicos �– parcerias
o Investimentos convencionais e fundos éticos
Sistema de Produto
Fator 10
PIP
P2 - P+L
Ecodesign
Avaliação do Ciclo de Vida
Ecoeficiência
Indicadores
SGA
Contabilização Total
Resultado Final Tríplice
2. Selecionar ações ou práticas correntes relevantes
1. Rever as ferramentas adicionais
Final Tríplice
PL
Passos Naturais
Eco-inovação
Capacidade de carga
Valoração de recursos e serviços ambientais
Demanda Material Total - Intensidade Material por Unidade de Serviço
Fardo Ecológico
Emissão Zero
Pegada Ecológica
Relatório de Resultado Final Tríplice
2. Preparação para ferramentas futuras
Balanço Material Zero
Outras não imaginadas
3. Preparação para a Sustentabilidade Organizacional
Construção de conceitos
visão e princípios de sustentabilidade
Engajamento dos interessados
Parcerias
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Responsabilidade Socioambiental Total
Transparência
Capacidade de resposta a consultas dos interessados (respondência)
Conformidade
Internalização e integração da conformidade e regulamentação nas práticas gerenciais, legais, produtivas, produtos, entrega e demais ações na cadeia de valor
Cumprimento de Códigos de Conduta voluntários
Certificação e Acreditação
Ética e uso de instrumentos econômicos e de mercado
Contabilização Total
Correlação entre centros de custos e indicadores selecionados para
o efeitos ou bens globais (Sustentabilidade, Desenvolvimento Sustentável)
o efeitos ou bens atividades ou negócios específicos
o efeitos ou bens genéricos, porém, aplicáveis ao desempenho da Organização
Demonstração transparente de gastos e ganhos
o monetários
o ambientais
o sociais e institucionais
Sistema de informações contábeis apropriado para diferentes tipos de interessados/usuários, como:
o Relatório monetário
o Relatório ambiental
o Relatório social
o Relatório de ecoeficiência
o Relatório de RSA Total
o Relatório de Desenvolvimento Sustentável ou Resultado Final Tríplice (Triple Bottom Line)
Iniciativas ou provisões para formação de custo total (full cost pricing):
o valoração de bens naturais locais, nacionais e globais
o internalização de externalidades econômicas
o perspectivas de conduta dos usuários/beneficiários
Transparência
Informações úteis, compreensivas, relevantes e comparativas do desempenho operacional �– administrativo, produtivo e de RSA organizacional
Provisões para avaliação de impactos socioambientais com
o relevância �– orientação da atenção e de condutas, construção de conhecimento e formação de opiniões
o materialidade �– características e conseqüências financeiras, ambientais e sociais dos limites (thresholds) para todos os
3. Analisar as deficiências do sistema de informação ambiental e social praticado
Baixa coordenação de coleta
Amplitude do espectro de interessados
Prioridade dada pela alta administração
Objetivo organizacional de alto nível de agregação
Mecanismos de coleta, tratamento e disseminação
4. Rever o arcabouço de indicadores métricos e o sistema de informação adotados
5. Elencar as operações relevantes, em cada ação ou prática selecionada
6. Eleger as ferramentas de base econômica e socioambientais já existentes que poderão ser usadas em cada operação relevante
7. Estabelecer o plano de trabalho para inserção de melhorias incrementais nas práticas selecionadas, abrangendo, por exemplo
Processo de produção
Produtos
Suprimentos e Logística
Gestão de RH
Gestão Financeira
Marketing - Vendas
Tecnologia da Informação
Automação
Engenharia
Relações com o mercado
Desenvolvimento de produtos
Balanço de Materiais
Macro-objetivos sustentáveis
Indicadores
Contabilização Total
Planejamento Estratégico com RSA
Avaliação de desempenho
Relatório e Comunicação Econômica e Socioambiental
4.
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interessados
o confiabilidade/neutralidade �– fidelidade, especificidade e validade da descrição, substancialidade, prevenção de vieses e não omissão de fatos ou situações previstas, reais, inquestionáveis ou controversas
o completitude �– visão global de fatos e eventos
o compreensão �– descrição e descritores apropriados aos distintos interessados
o comparabilidade �– marcos de referência temporais da Organização e de outras do mesmo segmento ou setor
o prudência ou precaução �– certeza questionável sobre comprometimentos ou incidentes permanentes ou de longa duração
o atualidade �– fatos correntes e relacionados a ações ou atividades identificáveis
o verificabilidade �– acesso por terceiras partes independentes e relacionamento às expectativas das partes interessadas
Consumo e reaproveitamento de recursos ambientais
Eventos relevantes na cadeia de valor
Aspectos importantes na Avaliação do Ciclo-de-Vida do produto
Eventos/impactos na planta (on site) e fora desta (off site)
o Período de ocorrência de impacto
o Responsabilidade civil (liability) �– custos previstos ou envolvidos para remediação, descomissionamento ou reparação de danos ou situações efetivas
o Previsão/predição de impactos futuros e capacidade organizacional para arcar com os custos de reparação
Prática de estabelecimento de causa-e-efeito econômica e socioambiental
Responsabilidade Continuada do Produtor
Incorporação do Princípio da Precaução
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Esquema 4 - Inserção de elementos socioambientais no planejamento estratégico da empresa ou da organização. Modelo para Organizações.
Definição do m odelo de Gestão e Planejam ento Estratégico Sócio-am biental Integrado
2. Alinhar os princípiosde Responsabilidade
Sócio-am biental
Mecanism ospara novas idéias
Códigos deconduta
Marcos dereferência
Indicadores deRSA
Padrões deexcelência
4. Inserir os princípios deDesenvolvimento
Sustentável
Indicadores decompetitividade
sustentável
Fluxos desustentabilidade
Princípios daecosfera/biosfera
Indicadores desustentabilidadede sistem as de
v ida
6. Identificar e engajar aspartes interessadas
Mecanism os deengajamento
Agentes chave
Parceriasestratégicas
11. Definir a PolíticaSóc io-ambiental
Orientação,rum os oudireções
Normas ouregras deconduta
Atribuição deresponsabilidade
Justificativas
Metasestratégicas
sócio-ambientais
Objetivos sócio-am bientais
organizacionais
Bens globais oucom uns
Grandes tem asou variáveis
sócio-ambientais
V isão
Missão
10. Elaborar o PlanoEstratégico Sócio-
am biental Integrado
Fatores críticospara o sucessosócio-am biental
InserirDesenvolvimento
Sustentável noPlanejam ento
Estratégico
Alinham ento deRSA ao
Planejam entoEstratégico
Im pactos sócio-ambientais
Cenáriosintegrados
Análises gerais
Variáve is sócio-ambientais
Modo de gerarindicadores dedesempenho
8. Area ou campo deativ idades ou de
negócios da organização
9. Recursos para aGestão Sócio-am biental
Responsável
Elementosconstituintes
Níveis decom ando
7. benchmark ing - para aorganização
M arcosinternacionais e
nac ionais daconcorrência
Marcos próprios
5. Identificar e definir oSistem a de Produto
Efeitos sobrefontes dem ateriais
Efeitos damanufatura
Efeitos dadistribuição
Efeitos do uso ouconsum o
Efeitos dodescarte
3. Caracterís ticas sócio-am bientais prevalentes
no m ercado
Conduta em eco-m arketing
Código deconduta nacadeia denegócios
Direcionadorespara inovação
tecnológica
C onduta de RSAda concorrência
1. Carac terizaçãomacro-econômica
Indicadores dedesenvolvim ento
Papel daorganização no
m odelo
Tendência globaldas questões
sócio-am bientais
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Execução de atividades
Atividades esaídas chave
Objetivosestratégicos
Critérios paradefinir objetivos
Diretrizes
Partesinteressadas e
seus interesses
Alvos
Respostas eexigências
Metas
Tecnologia deinformação
Atribuições
Ações
Atribuições
14. Implementar omodelo de Gestão com
RSA
Indicadores degestão
Processosoperacionais
Bases para açãosistêmica
Execução
Medidção
Avaliação emedição
15. Implementar aProdução Limpa para
bens e serviços
Gestão de PL
Modelo atual deprodução
Ecotime
16. Medir o desempenhosócio-ambiental
17. Comunicar odesempenho sócio-
ambiental
12. Definir Planos eProgramas Sócio-
ambientais
13. Definir o modelo demedição do desempenho
sócio-ambiental
Atribuições erecuros para
impelementação
Adequação demedições
Linha de base erecursos para
medição
Proposta demedidas de
desempenho
Indicadores
Termo de referencia DA/BID �– 016/5 �– LPN-TOR Consultoria 01. Instrumentação em RSE Responsabilidade Social Empresarial. Metodologia de trabalho na cadeia de valor
Proposta técnica de João Salvador Furtado. [email protected] Pág. 19 de 20
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________________________________________________________________________________________________________ Avenida Macuco, 299/154 �– 04523-000 São Paulo SP - 0xx-11-5052-7034
Esquema 5 �– Arcabouço para concepção de plano de relacionamento articulado à visão de sustentabilidade organizacional
Estruturação de planos, programas e projetos1. Práticas organizacionais
�• Negócios�• Processos produtivos�• Produtos (bens e serviços)�• Consumo�• Pós-consumo
2. Condicionantes para oDesenvolvimento Sustentável
�• Condições sistêmicas naturais�• Conservação e restauração de recursos naturais�• Água�• Energia �• Balanço de Carbono�• Química Verde�• Gestão e prevenção de riscos�• Valoração de não-produtos (resíduos e emissões)�• Código de conduta
3. Ecogerenciamento integrado�• Prevenção�• Precaução�• Reaproveitamento: reuso/reutilização, recuperação/remanufatura,
reciclagem�• Redução/minização�• Aproveitamento energético�• Descarte e destinação
4. Reorientação para processo e produtosustentáveis
�• Modificação imediata - Problema sério ou muito sério�• Modificação programada - Informações de ciclo-de-vida ou entendimentos
conflitantes �• Avaliação programada - Ausência de informações de ciclo-de-vida, de
conflitos ou de questionamentos�• Aprimoramento rápido - favoráveis e questionamentos pontuais, de pequena
intensidade�• Aprimoramento programado - Informações de ciclo-de-vida vantajosas,
compatíveis com Fatores 4 ou 10, Pegada Ecológica, Passos Naturais, Produção Limpa, entre outras
Missão - Visão - Princípios -Compromissos
Público interno e externo
Dever ou obrigação de responder - a todas as partes interessadas -pelos impactos benéficos ou maléficos causados por atitudes, processos e produtos introduzidos no meio público
Governança
Negócios e Atividades
Responsabilidade Socioambiental Total
Relacionamentos
Política Operacional
�• Relações institucionais�• Marketing e vendas�• Pós-venda e assistência técnica�• Comunicação�• Educação e treinamento�• Outros Partes
interessadas
Pessoas, comunidades ou organizações sociais que afetam ou são afetadas pelas atividades, processos e produtos da Organização
SustentabilidadeEconômica - Ambiental - Social
Focos Corporativos Estratégicos �• Produtos - Intensidade de serviços�• Materiais - Intensidade de uso de
volume/massa�• Não-produtos - Resíduos e emissões�• Água - Conservação e produção�• Energia - Matriz e intensidade de uso�• Riscos - Gestão
Relações de causa-e-efeitoIndicadores Métricos�• Econômicos�• Ambientais�• Sociais
AvaliaçãoComunicação
Estruturação de planos, programas e projetos1. Práticas organizacionais
�• Negócios�• Processos produtivos�• Produtos (bens e serviços)�• Consumo�• Pós-consumo
2. Condicionantes para oDesenvolvimento Sustentável
�• Condições sistêmicas naturais�• Conservação e restauração de recursos naturais�• Água�• Energia �• Balanço de Carbono�• Química Verde�• Gestão e prevenção de riscos�• Valoração de não-produtos (resíduos e emissões)�• Código de conduta
3. Ecogerenciamento integrado�• Prevenção�• Precaução�• Reaproveitamento: reuso/reutilização, recuperação/remanufatura,
reciclagem�• Redução/minização�• Aproveitamento energético�• Descarte e destinação
4. Reorientação para processo e produtosustentáveis
�• Modificação imediata - Problema sério ou muito sério�• Modificação programada - Informações de ciclo-de-vida ou entendimentos
conflitantes �• Avaliação programada - Ausência de informações de ciclo-de-vida, de
conflitos ou de questionamentos�• Aprimoramento rápido - favoráveis e questionamentos pontuais, de pequena
intensidade�• Aprimoramento programado - Informações de ciclo-de-vida vantajosas,
compatíveis com Fatores 4 ou 10, Pegada Ecológica, Passos Naturais, Produção Limpa, entre outras
Missão - Visão - Princípios -Compromissos
Público interno e externo
Dever ou obrigação de responder - a todas as partes interessadas -pelos impactos benéficos ou maléficos causados por atitudes, processos e produtos introduzidos no meio público
Governança
Negócios e Atividades
Responsabilidade Socioambiental Total
Relacionamentos
Política Operacional
�• Relações institucionais�• Marketing e vendas�• Pós-venda e assistência técnica�• Comunicação�• Educação e treinamento�• Outros Partes
interessadas
Pessoas, comunidades ou organizações sociais que afetam ou são afetadas pelas atividades, processos e produtos da Organização
SustentabilidadeEconômica - Ambiental - Social
Focos Corporativos Estratégicos �• Produtos - Intensidade de serviços�• Materiais - Intensidade de uso de
volume/massa�• Não-produtos - Resíduos e emissões�• Água - Conservação e produção�• Energia - Matriz e intensidade de uso�• Riscos - Gestão
Relações de causa-e-efeitoIndicadores Métricos�• Econômicos�• Ambientais�• Sociais
AvaliaçãoComunicação
Esquema 6 �– Alinhamento de Programa e Projeto ao eixo principal de negócio ou de atividade organizacional
Termo de referencia DA/BID �– 016/5 �– LPN-TOR Consultoria 01. Instrumentação em RSE Responsabilidade Social Empresarial. Metodologia de trabalho na cadeia de valor
Proposta técnica de João Salvador Furtado. [email protected] Pág. 20 de 20
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Avalie a viabilidade do
programa�• Recursos�• Relevância�• Pertinência�• Efetividade�• Riscos�• Resultados esperados Planeje e
desenhe
Defina a linha de base quáli-
quantitativamente
Alinhamento à Política Organizacional�• Visão de Sustentabilidade econômica, ambiental
e social (Resultado Final Tríplice)�• Focos Corporativos Estratégicos�• Visão de Responsabilidade Socioambiental Total
Visão de cenários�• Visão de futuro ideal�• Casos de sucesso (benchmarking)
Detalhe o plano
Estrutura para planos, programas e projetos�• Práticas organizacionais�• Condicionantes para o Desenvolvimento
Sustentável�• Ecogerenciamento integrado�• Reorientação para processo e produto
sustentáveis
Defina e escopo
�• Alvos: clientes, usuários, beneficiários�• Normas, padrões, regulamentos�• Limites e pressupostos fundamentais�• Benchmarking�• Parcerias estratégicas�• Lições aprendidas�• Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e
Ameaças�• Sistema de Gestão, Monitoramento, Supervisão,
Controle, Informação e Comunicação �• Cobertura/abrangência�• Documentação �• Indicadores de sucesso�• Objetivos e resultados (específicos e integrados)
previstos ou esperados: produtos e serviços, funções e usos
�• Controles: instrumentos e mecanismos: processos, ferramentas, técnicas para decisões e correção de rumos
�• Resultados colaterais ou subprodutos: lições aprendidas, dados para benchmarking novos elementos patrimoniais, reconstrução da Linha de Base
�• Recursos necessários para implementação
Estimativas de custos�• Necessidades de recursos�• Critérios de alocação�• Sistema de contabilização
Análise de custo/benefício�• Custos tangíveis e intangíveis�• Benefícios (retornos ou valores agregados)
Planeje os recursos
�• Desdobramentos e agrupamentos�• Seqüência de passos (Work Breakdown
Structure - WBS)�• Sistema de realimentação�• Sistema de validação e aceitação
Defina os indicadores
métricos objetivos-dirigidos e de causa e
efeito
Indicadores de desempenho�• Indicadores de eco-efetividade (eficiência e
eficária�• Indicadores integrados de Sustentabilidade
(Resultado Final Tríplice)Sistema de medição
�• Critérios e princípios de seleção�• Definições�• Relações de causa-e-efeito
Beneficiários e efeitos�• Grupo alvo�• Quantidade ou nível�• Qualidade (padrões ou design de impacto)�• Tempo ou duração�• Localização
Atividades & Impactos�• Bens e serviços�• Assistência técnica�• Capital econômico-financeiro�• Capital Natural�• Capital Social
Controle a qualidade
Critérios e princípios�• Meios para verificação da efetividade�• Benchmarking e comparações�• Sistema de prioridades e pontuação
Garantia de qualidade�• Controles e medições�• Inspeções e auditorias�• Reorientação de processos e produtos
Fontes de riscos econômicos, ambientais e sociais
�• Acidentes�• Avaliação�• Benchmarking�• Comunicação�• Conduta ética�• Cultura organizacional�• Eco-efetividade�• Financeiros�• Gestão da cadeia de valor�• Logística�• Qualidade�• Mercado�• Operacionais (QSSMA)�• Parcerias estratégicas�• Planos de emergência�• Pressões externas�• Responsabilidade civil�• Valores
Preveja os riscos:
impactos para a
relevância
Controle as informações
e a comunicação
Gerencie os recursos
Influências ou demandas econômicas, ambientais e sociais
�• Formatos e conteúdos�• Fluxos e processos�• Responsabilidades e atribuições
�• Avaliação de desempenho�• Revisão de escopo�• Relatórios e comunicação com as partes
interessadas
Encerramento
�• Documentação administrativa�• Contabilização Total�• Encerramento de contratos�• Realimentação do modelo de planejamento
�• Tecnologia acumulada�• Instrumentos e técnicas�• Relatórios e memória técnica�• Lacunas e novas oportunidades�• Lições aprendidas
Concepção e alinhamento de Programa de Relacionamento
Avalie a viabilidade do
programa�• Recursos�• Relevância�• Pertinência�• Efetividade�• Riscos�• Resultados esperados Planeje e
desenhe
Defina a linha de base quáli-
quantitativamente
Alinhamento à Política Organizacional�• Visão de Sustentabilidade econômica, ambiental
e social (Resultado Final Tríplice)�• Focos Corporativos Estratégicos�• Visão de Responsabilidade Socioambiental Total
Visão de cenários�• Visão de futuro ideal�• Casos de sucesso (benchmarking)
Detalhe o plano
Estrutura para planos, programas e projetos�• Práticas organizacionais�• Condicionantes para o Desenvolvimento
Sustentável�• Ecogerenciamento integrado�• Reorientação para processo e produto
sustentáveis
Defina e escopo
�• Alvos: clientes, usuários, beneficiários�• Normas, padrões, regulamentos�• Limites e pressupostos fundamentais�• Benchmarking�• Parcerias estratégicas�• Lições aprendidas�• Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e
Ameaças�• Sistema de Gestão, Monitoramento, Supervisão,
Controle, Informação e Comunicação �• Cobertura/abrangência�• Documentação �• Indicadores de sucesso�• Objetivos e resultados (específicos e integrados)
previstos ou esperados: produtos e serviços, funções e usos
�• Controles: instrumentos e mecanismos: processos, ferramentas, técnicas para decisões e correção de rumos
�• Resultados colaterais ou subprodutos: lições aprendidas, dados para benchmarking novos elementos patrimoniais, reconstrução da Linha de Base
�• Recursos necessários para implementação
Estimativas de custos�• Necessidades de recursos�• Critérios de alocação�• Sistema de contabilização
Análise de custo/benefício�• Custos tangíveis e intangíveis�• Benefícios (retornos ou valores agregados)
Planeje os recursos
�• Desdobramentos e agrupamentos�• Seqüência de passos (Work Breakdown
Structure - WBS)�• Sistema de realimentação�• Sistema de validação e aceitação
Defina os indicadores
métricos objetivos-dirigidos e de causa e
efeito
Indicadores de desempenho�• Indicadores de eco-efetividade (eficiência e
eficária�• Indicadores integrados de Sustentabilidade
(Resultado Final Tríplice)Sistema de medição
�• Critérios e princípios de seleção�• Definições�• Relações de causa-e-efeito
Beneficiários e efeitos�• Grupo alvo�• Quantidade ou nível�• Qualidade (padrões ou design de impacto)�• Tempo ou duração�• Localização
Atividades & Impactos�• Bens e serviços�• Assistência técnica�• Capital econômico-financeiro�• Capital Natural�• Capital Social
Controle a qualidade
Critérios e princípios�• Meios para verificação da efetividade�• Benchmarking e comparações�• Sistema de prioridades e pontuação
Garantia de qualidade�• Controles e medições�• Inspeções e auditorias�• Reorientação de processos e produtos
Fontes de riscos econômicos, ambientais e sociais
�• Acidentes�• Avaliação�• Benchmarking�• Comunicação�• Conduta ética�• Cultura organizacional�• Eco-efetividade�• Financeiros�• Gestão da cadeia de valor�• Logística�• Qualidade�• Mercado�• Operacionais (QSSMA)�• Parcerias estratégicas�• Planos de emergência�• Pressões externas�• Responsabilidade civil�• Valores
Preveja os riscos:
impactos para a
relevância
Controle as informações
e a comunicação
Gerencie os recursos
Influências ou demandas econômicas, ambientais e sociais
�• Formatos e conteúdos�• Fluxos e processos�• Responsabilidades e atribuições
�• Avaliação de desempenho�• Revisão de escopo�• Relatórios e comunicação com as partes
interessadas
Encerramento
�• Documentação administrativa�• Contabilização Total�• Encerramento de contratos�• Realimentação do modelo de planejamento
�• Tecnologia acumulada�• Instrumentos e técnicas�• Relatórios e memória técnica�• Lacunas e novas oportunidades�• Lições aprendidas
Concepção e alinhamento de Programa de Relacionamento