avaliação parcial 2 - coerência coesão

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Exemplo de avaliação parcial sobre coesão e coerência.

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  • AVALIAO PARCIAL 2

    Graduando: ______________________________________________________________________ 01. Numere os perodos de modo a constiturem um texto coeso e coerente e, depois, indique a seqncia numrica correta. ( ) Tem praias de guas translcidas, relevo desenhado pela atividade vulcnica e uma populao que no ultrapassa 55 000 habitantes. ( ) Vive do turismo, atraindo europeus e americanos com seus resorts cinco-estrelas e campos de golfe beira-mar. ( ) O Arquiplago de So Cristvo Nvis, no Caribe, um paraso para poucos. ( ) Ali foi construda uma das mais recentes embaixadas brasileiras. (Veja, 9/06/2010) a) 4, 2, 3, 1 b) 2, 3, 1, 4 c) 4, 1, 3, 2 d) 2, 3, 4, 1 02. Leia o trecho a seguir e analise em que sentido cada um dos operadores argumentativos, em negrito, esta sendo empregado. Assinale a alternativa que corresponde ao sentido de cada um dos operadores argumentativos destacados, respectivamente. a) Finalidade, adio, finalidade, tempo, comparao. b) Conformidade, adio, finalidade, tempo, comparao. c) Finalidade, oposio, conformidade, tempo, comparao. d) Conformidade, adio, conformidade, oposio, consecutiva. 3. Analise o trecho a seguir, desfaa as ambigidades e torne o fragmento mais coerente e coeso. Sinto falta da galinha da minha me, do peixe do meu pai e da energia do povo brasileiro (BNDCHEN, Gisele. Veja, ed. 2025, p. 53,12 set. 2007).

    Instituto Educare Curso: Graduao em Letras / So Benedito Disciplina: Leitura e Escrita I Prof. Esp.: Arajo

    Para Einstein, a religio organizada, com sua nfase em hierarquias e poder, com seu autoritarismo e represso, violava a essncia da espiritualidade humana, que deveria ser livre para dedicar-se ao que existe de mais importante em nossas vidas, o mundo onde vivemos e as pessoas com quem dividimos nossa existncia. Ns somos matria antes, durante e aps as nossas vidas, matria em diferentes nveis de organizao. Enquanto vivos, nada mais nobre do que nos entregarmos natureza, ao seu estudo e contemplao. Era essa a essncia da religiosidade humana, associar o sagrado a natureza, e no a uma divindade antropomrfica, vaidosa e caprichosa (Galileu, n. 196, p. 39, nov. 2007).

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  • Leia o trecho a seguir para responder s questes 4 e 5. 4. Em relao ao trecho em anlise, examine as afirmativas a seguir e depois assinale a alternativa correta. I. O texto apresenta os fatores que contribuem para a qualidade texto. Um desses fatores a unidade temtica. Apresenta uma idia central, que Wasaburo Otake, o primeiro japons brasileiro, e outras que giram em seu redor, em que a autora mostra como Otake se tornou o primeiro japons que morou no Brasil. II. Outro fator de qualidade e a conciso, pois a autora menciona as informaes de uma forma objetiva, sem rodeios de palavras. Tambm h clareza, uma vez que essas informaes so facilmente entendidas pelo leitor. III. O texto tambm e coerente e coeso, visto que o que e exposto faz sentido para o leitor e as informaes esto ligadas, como podemos perceber pelos termos em negrito (coeso por remisso). a) Todas as afirmativas esto corretas. b) Todas as afirmativas esto incorretas. c) Apenas a afirmativa II esta incorreta. d) Apenas a afirmativa III esta incorreta. 5. Em relao coeso textual, assinale a nica alternativa incorreta. a) Os termos em negrito ele, o aristocrata japons, o, o prncipe e Otake referem-se ao Wasaburo Otake. b) Os pronomes lo e sua referem-se a Augusto Leopoldo. c) A autora, ao empregar todos os termos que esto em negrito, utilizou a referncia catafrica, uma vez

    que os termos referentes retomam palavras j mencionadas. d) A autora utilizou os seguintes processos de coeso: pronominalizao (ele, o, lo e sua), perfrase (aristocrata japons), sinnimo (prncipe) e repetio de parte do nome prprio (Otake). - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Graduando:_________________________________________________________________ Nota: _______

    01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

    QUESTO 03. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    10/07/2010

    Wasaburo Otake nem imaginava que se tornaria carioca da gema quando foi designado intrprete de oito oficiais da Marinha brasileira em visita ao Japo. Ele nem sequer falava nosso idioma o ingls era a lngua usada nas conversas com os militares. Mas o aristocrata japons, ento com 17 anos, ganhou a simpatia de Augusto Leopoldo, neto do imperador dom Pedro II, que o convidou para acompanh-lo em sua viagem de volta para conhecer o Brasil. O navio nem deixou a sia e a aventura j comeou a esquentar. No Ceilo (atual Sri Lanka), o prncipe teve de descer: era 1889, e a Repblica, proclamada, obrigava a famlia real a se afastar das instituies brasileiras. Chegando ao Rio, Otake no tinha mais a proteo real. Precisou se virar. Aprendeu portugus, ingressou na Escola Naval e entrou para a histria. E o primeiro japons de que se tm registros concretos de ter morado no Brasil (MOURA, Paula. Superinteressante, n. 245, p. 56, nov. 2007).

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  • GABARITO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

    B B PESSOAL A C

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