atps processos administrativos

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1 UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ UNIDADE I CURSO DEADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Equipe de Pesquisa e Desenvolvimento: Gisele Cristine Ribeiro de Almeida    RA 7965693444 Iara Gouvea Galvão Silva    RA 6377229259 Jéssica Letícia do Prado Jacinto    RA 7194539948 Simone Fabiana de Oliveira Gouvea   RA 6751335829 Tutor(a) Presencial: Maxwell Gouveia Professor a : Ma. Renata M. G. Dalpiaz Taubaté, 10 de maio 2014

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE TAUBATUNIDADE I CURSO DEADMINISTRAODISCIPLINA: PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

Equipe de Pesquisa e Desenvolvimento:Gisele Cristine Ribeiro de Almeida RA 7965693444Iara Gouvea Galvo Silva RA 6377229259Jssica Letcia do Prado Jacinto RA 7194539948Simone Fabiana de Oliveira Gouvea RA 6751335829

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SUMRIO1 - Introduo32 Planejamento: uma das principais funes do administrador52.1 - Introduo52.2 Definio de Planejamento52.3 Tipos de Planejamento52.4 Pesquisa comparativa de definies de planejamento82.5 Consideraes Finais 82.6 Referncias Bibliogrficas103 - Organizaes123.1 - Introduo123.2 Planejamento da Campanha123.3 Metodologia para implantao de um projeto social143.4 Consideraes Finais143.5 Implicaes tica143.6 Referncias Bibliogrficas154 Direo e Controle174.1 - Introduo174.2 Definio de Direo174.3 Definio de Controle174.4 Consideraes Finais194.5 Implicaes ticas204.6 Referncias Bibliogrficas215 Administrador: agente ativo para o sucesso da organizao235.1 - Introduo215.2 Analise de contedo dos Artigos215.3 Consideraes Finais245.4 Implicaes ticas256 Relatrio Final267 Referncias Bibliogrficas27

1 - IntroduoAdministrar uma organizao sem dvida, uma das atividades mais complexas da atualidade. Por constiturem uma das mais complexas invenes do homem, sua complexidade surge na medida em que so vistas de maneira global e abrangente. Evidentemente podemos concluir que, se trata de uma tarefa bastante crucial e que implica no desenvolvimento de habilidades e competncias gerais e especficas.O objetivo deste trabalho conhecermos melhor as habilidades para se administrar uma empresa, tendo como desafio sistematizar o processo administrativo, ou seja, conhecer as habilidades como planejar, organizar, coordenar e controlar, na elaborao de um projeto de extenso universitria.Com o estudo feito esperamos que as premissas do processo administrativo, reforadas pelas habilidades gerenciais (conceituais humanas tcnicas), sirvam de base para a aprendizagem das demais disciplinas do curso de administrao, tendo tambm como objetivo conhecer o quanto importante o papel do administrador para a organizao e como a sua viso do mundo importante para as tomadas de decises que precisar fazer na empresa em que atua.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE TAUBATUNIDADE I CURSO DE ADMINISTRAODISCIPLINA: TEORIAS DA ADMINISTRAO

Equipe de Pesquisa e Desenvolvimento:Gisele Cristine Ribeiro de Almeida RA 7965693444Iara Gouvea Galvo Silva RA 6377229259Jssica Letcia do Prado Jacinto RA 7194539948Simone Fabiana de Oliveira Gouvea RA 6751335829

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2 Planejamento : uma das principais funes do administrador2.1 - IntroduoPlanejar a palavra apropriada para se projetar um conjunto de aes para atingir um resultado claramente definido, quando se tem plena certeza da situao em que as aes acontecero e controle quase absoluto dos fatores que asseguram o sucesso no alcance dos resultados. necessrio um plano para se construir uma ponte, pilotar um avio, transplantar um rim, abrir um novo escritrio numa outra cidade ou lanar um novo produto. Mas, se algum pretende se aventurar num mercado competitivo, ou passar do mercado nacional para um mercado global, ou defender seu negcio principal (core business) em face de mudanas competitivas e tecnolgicas expressivas, preciso algo mais que planejamento. necessrio um processo de raciocnio que seja explorador, e no determinstico.2.2 - Definio de Planejamento Planejamento um processo contnuo e dinmico que consiste em um conjunto de aes intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decises antecipadamente. Essas aes devem ser identificadas de moda a permitir que elas sejam executadas de forma adequada e considerando aspectos como o prazo, custos, qualidade, segurana, desempenho e outras condicionantes. Um planejamento bem realizado oferece inmeras vantagens equipe de projetos. Tais como:

- Permite controle apropriado;- Produtos e servios entregues conforme requisitos exigidos pelo cliente;- Melhor coordenao das interfaces do projeto;- Possibilita resoluo antecipada de problemas e conflitos; e- Propicia um grau mais elevado de assertividade nas tomadas de deciso.2.3 - Tipos de PlanejamentoDentro de um planejamento existem trs nveis: Planejamento estratgico, Planejamento Ttico e Planejamento operacional. Vejamos: Planejamento EstratgicoNormalmente projetado ao longo prazo dependendo pode ser em 5, 10 ou em 20 anos, envolvendo toda a organizao em um sistema nico e aberto, ele visa antecipar o futuro da empresa em relao em longo prazo. O planejamento Estratgico realizado em nvel institucional e recebe esse nome ele possui algumas caractersticas como: projetado em longo prazo 2 a cinco anos em alguns casos 10 20 anos. relaes entre empresa x ambiente de tarefa-voltada para incertezas por no poder confiar nos eventos ambientais. Envolve a empresa toda - envolve todos nos sentido de obter efeito sinergtico de todos capacitados com todos interagindo e cooperando para um resultado final.Para obtermos planejamento estratgico precisamos seguir algumas etapas.1. Determinao dos objetivos-aonde quer chegar.1. Analise ambiental-o que h no ambiente.1. Analise organizacional- o que temos na empresa.1. Formulao de alternativas o que fazer.1. Elaborao do planejamento-como fazer.1. Implementao e execuo-como tornar realidade.1. Avaliao dos resultados-como esta indo.Ento podemos concluir que o planejamento estratgico um conjunto de tomadas de decises que afetem ou deveriam afetar toda a empresa.

Planejamento tticoO planejamento ttico refere se ao nvel intermedirio da empresa, ou seja, como tal ele elaborado por gerentes ou executivos tendo por base o planejamento estratgico, o objetivo do ttico contribuir para que ele tenha sucesso. Algumas diferenas entre o planejamento estratgico e o ttico so: O planejamento ttico decidido no nvel intermedirio da empresa. Sua amplitude departamental. E realizado em mdio prazo.

Vejamos alguns tipos de planos tticos que so utilizados na empresa: Planos de produo - introduzir operaes nas formas eficientes. Planos financeiros-reliazar custos e aumentos de lucros marginais. Plano marketing - desafiar mercados regionais com produtividade na empresa. Planos de recursos humanos - treinar e capacitar pessoas para aumentar a produo.Normalmente para que seja alcanado o objetivo do plano ttico precisa ser complementado por algumas polticas.

Planejamento operacionalO planejamento bsico conceitua se em o que fazer e como fazer. Comea com objetivos estabelecidos pelo planejamento ttico e composto por vrios planos operacionais como: produo, finanas, recursos humanos, dentre outras.Vejamos alguns tipos de planos operacionais: procedimentos-relacionados com metas. oramentos-relacionado com dinheiro programados-relacionado com o tempo regulamentado-relacionado com comportamento.

ProcedimentosSequncia de tipos ou mtodos para execuo do plano costuma ser escrita ou colocada a disposio de quem vai usar.Oramental quando os valores financeiros e peridicos se tornam maiores.ProgramaesSo basicamente planos relacionados com o tempo e atividades a serem executadas.RegulamentadosEm geral o que as pessoas devem ou no fazer, restringe o grau de liberdade das pessoas em determinadas situaes.2.4 - Pesquisa Comparativa de Definies de PlanejamentoNo livro PLT cada tipo de planejamento tem um determinado setor que a produz e um determinado tempo de durao para o planejamento, j referente ao livro de Maximiniano todas as etapas no produzidas pelo mesmo setor, tem uma sequencia a ser seguida, para atingir a concluso do planejamento precisa-se seguir todas as etapas e muda tambem os nomes dos nveis de planejamento. No PLT o planejamento o mais voltado a decises a serem tomadas no futuro j no livro de Maximiniano referem-se a atividades a serem cumpridas para cada setor.Podemos citar tambm Peter F. Drucker como comparao com nosso livro texto (PLT). No PLT existem trs nveis diferente de fazer um planejamento a trs cargos diferentes que os produzem, j o planejamento para Drucker exclusivamente dos executivos que planejam pensando no futuro, que tem um nico pensamento sobre os acontecimentos do passado, presente e futuro, existindo apenas uma maneira de planejar.

2.5 - Consideraes Finais

Conclumos que toda organizao precisa de um planejamento. Uma vez planejado torna se necessrio dar uma estrutura configurar a ao como um todo. atravs do planejamento que podemos fazer uma analise do mercado e da organizao, pois as organizaes nascem com propsitos s vezes no to claros.A elaborao do objetivo tem como ponto chave a analise tanto do ambiente interno como externo. A importncia do planejamento para as organizaes consiste em necessidade ou na vontade de interferirmos nos acontecimentos e criar o futuro conhecido ou imprevisvel.De acordo com o professor Paulo Barreto dos Santos o verdadeiro empresrio busca manter o foco, isso requer planejamento. Ao tomar a iniciativa de se comear a planejar seus negcios o empresrio tem que ficar ciente que nem sempre possvel acertar tudo e sim diminuir decepes e prejuzos, de maneira que se consiga maior qualidade e eficcia nos projetos e processos futuros.Segundo o professor Roberto Shinyasshiki mostra em seu texto que um empresrio para obter sucesso precisa ter viso para conseguir enxergar o que est escondido nas entrelinhas e se antecipar, se tornando um verdadeiro empreendedor.A viso faz com que o individuo sempre esteja alerta para aproveitar as oportunidades. Ele consegue ver alm do horizonte, pois enxerga como o mundo poderia ser, e acabam assumindo riscos calculados, gerenciando as crises e avaliando as reais chances de sucesso.Ao fazer o estudo dos dois textos acima citados podemos concluir que um empresrio de sucesso necessita ter uma viso no presente de como poder ser o futuro. preciso tambm ocorrer um planejamento de cada deciso que ser tomada, para evitar possveis surpresas indesejveis e mesmo que isso ocorra o empreendedor vais estar devidamente preparado para assumir seu fracasso e assim dar a volta por cima e manter o otimismo e a paixo pelo que faz e isso toma o principal combustvel, mantendo-se cada vez mais auto determinado.

2.6 - Referncias Bibliogrficashttp://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-e-planejamento/39381/http://www.revistaprojeao.com.brhttp://www.planestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/planejamento-e-controle-751/artigo/Id Alberto Chiavenato Introduo da teoria geral da administrao.

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3 Organizao3.1 IntroduoO Projeto escolhido pelo grupo foi Campanha solidria nosso objetivo mobilizar os acadmicos, professores e voluntrios para recolha de agasalhos para crianas carentes do subrbio da cidade e assim, estimulando a compreenso e a solidariedade de todos os voluntrios. 3.2 Planejamento da Campanha

Campanha doe um agasalho

- Misso: Contribuir de forma solidria com prestao de servios no remunerados em benefcios das crianas carentes, doando tempo e conhecimento, atendendo tanto as necessidade do prximo ou aos imperativos de uma causa como s suas prprias motivaes pessoais.

- Divulgao do Projeto: A divulgao ser feita atravs de anexos no e-mail e cartazes, com a divulgao da arrecadao e o convite entregue para todos os alunos e professores do polo. Sendo a mesma anexada em pontos estratgicos das unidades do polo, assim como as caixas para a coleta das doaes. A mobilizao em prol das doaes ocorre acompanhada das listas de adeses da ao de sala em sala, incentivando os alunos e professores a participarem. Foi estipulado o prazo de uma semana para a contribuio a partir da data divulgada, de modo que a entrega ocorresse antes do recesso.

- Desenvolvimento do Projeto: Teve como pontos positivos a disponibilidade de alguns colegas de agir de forma solidria em relao ao prximo; Acreditar que cada pessoa agente de transformao da prpria vida e do mundo em que vive. Mas podemos citar tambm como pontos negativos que nem sempre ocorre com frequncia atos de participao, prtica da boa cidadania. Por isso temos maior adeso dos acadmicos e professores em incentivar os colaboradores sobre os compromissos que precisam assumir para aes perante a sociedade.Envolve-los as entregas dos donativos s crianas.

Comentrios e Sugestes: fundamental sensibilizar o maior nmero de acadmicos e professores possveis, para obtermos uma maior adeso destes no s no polo de Taubat SP, como nos outros polos e na matriz da faculdade. O sucesso da Campanha depende do corao solidrio de cada um. Aproveitar dessa oportunidade para abrir os olhos das necessidades do prximo. Planejar as datas das aes, de modo que no fique muito prxima a divulgao da data de entrega, assim a mobilizao de funcionrios e parcerias a serem fechadas se torna mais abrangentes.

As crianas beneficiadas so escolhidas atravs de sugestes de colegas e colaboradores, para tanto feito um levantamento de dados em relao s necessidades apresentada no local, feito um diagnstico. A cada ano ser escolhido um bairro diferente de acordo com suas necessidades, visando atender maior nmero possvel de crianas carentes.

3.3 - Metodologia para implantao de um projeto social

Nosso projeto ser implantado com base na seguinte metodologia:Objetivo Geral: Contribuir para melhor a qualidade de vida das crianas carentes;Objetivos Especficos: Implantar a metodologia para realizao de campanhas sociais que visa melhoria de vida dessas crianas.Clientes: Colaboradores da Universidade Anhanguera UNIDERP Interativo-Plo Taubat UNIDADE I.Parceiros Tcnico-Financeiros: Diretores, Gerentes, Coordenadores de rea, Alunos.Produtos do Projeto: Aes a serem desenvolvidas.Atividades: Pesquisa, mobilizao, comunicao, parceiro, monitoramento, recursos.Pesquisa da necessidade: levantar dados indicadores sociais - definir a rea de atuao Aplicar a pesquisa de campo questionrio reunio custo de a pesquisa Visitas Entrevista Cadastro Definir Local Cronograma Estudo e Discusso do Tema das Campanhas Sociais. Planejamento e definio das aes: Mobilizar os colaboradores, os parceiros, Comunidade Formar Comits Voluntariado Divulgao aos colaboradores Divulgao da campanha na mdia Encaminhamento de e-mails Escolas Indstrias Instituies Distribuio das reas e Equipes.Avaliaes de Impactos: Relatrios Iniciais e Finais Viabilizao do projeto: captao de recursos e parcerias com amigos e voluntrios. Recursos Financeiros - Materiais e Humanos.Poltica da Universidade Anhanguera UNIDERP-Interativa, Melhor visibilidade dos colaboradores, Qualidade dos parceiros, Tcnica de RH da Instituio e Capacitao de Pessoas no habilitadas.

3.4 - Consideraes finais

O grupo desenvolveu o projeto com total satisfao e aprendeu como se desenvolve uma extenso universitria. Respondendo as perguntas temos o planejamento na qual auxilia a execuo do projeto, deixando de maneira clara que o projeto vivel, e auxiliando na organizao do mesmo. Podemos observar que neste caso o planejamento e organizao esto lado a lado, fazendo com que o projeto saia do papel e atinja o objetivo esperado por todos.

3.5 - Implicaes ticas

Podemos detectar que nem sempre os administradores veem com clareza todo o caminhoentre a estratgia da empresa e criao individual de cargos, onde muitas vezes os efeitos dareestruturao das organizaes sobre os cargos podem parecer acidentais e secundrios.Sendo assim, a funo do organizador vital para qualquer empresa que tenha por objetivo osucesso. Ele deve saber dividir e estruturar a organizao, delegar autoridade aos mais aptos ecoordenar as demais funes para que se tenha uma harmonia generalizada, favorecendo oalcance dos objetivos desejados.O Administrador deve estar consciente dessas novas transformaes, que um processorpido e poder transform-lo no principal agente de mudanas da organizao, e se essa novaconcepo de organizao for introduzida com sucesso, poder provocar mudanas namentalidade das organizaes, chegando aos lares dos funcionrios, mudando toda umasociedade. , portanto, uma nova modalidade de responsabilidade social que se encontra nasmos dos grandes gestores das organizaes: os seus administradores.

3.6 - Referncias BibliogrficasCHIAVENATO, Id Alberto. Administrao / Id Alberto Chiavenatto. Rio deJaneiro: Elsevier; So Paulo: Anhanguera, 2010.

Francisco Lacombe, Teoria Geral da Administrao / Francisco Lacombe SoPaulo: Saraiva 2009

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4 - Direo e Controle4.1 IntroduoAs vrias funes do administrador, consideradas como um todo forma o processo administrativo. A direo e controle, por exemplo, consideradas separadamente, constituem as funes administrativas, quando visualizadas na sua abordagem total para o alcance de objetivos, elas formam o processo administrativo juntamente com o planejamento e organizao.

4.2 - Definio de Direo

Direo como funo garantidora do processo Administrativo, pode-se dizer que ela visa uma direo para se seguir o processo, ou seja, a funo maior da direo na administrao conseguir fazer com que os colaboradores realizem suas tarefas.

Existem meios de direo empresarial como: Ordem, Motivao, Comunicao, Coordenao, Liderana, Tomada de Decises. Cada meio tem a sua funo, onde correspondem ao resultado esperado, sendo que cada um deles so interligados. Para um bom planejamento e uma boa organizao deve existir uma boa direo, onde cabe ao responsvel saber comunicar como os colaboradores internos, alm dos fornecedores, consumidores, juntos contribuem para um bom funcionamento da empresa, sempre lembrando que a direo no deve limitar apenas aos colaboradores internos.

A direo deve sempre estar disposta a novas misses, devem estar preparados para constantes mudanas, desta forma estando ao topo da pirmide Gerencial, mostrando que a Direo esta diretamente ligada ao nvel estratgico.

4.3 Definio de Controle

O Controle propicia a mensurao e avaliao dos resultados da ao empresarial a partir do planejamento, organizao e direo. Pressupe a existncia de objetivos e planos, pois no se pode controlar sem planos que definam o que deve ser feito e seu objetivo verificar se a execuo esta de acordo com o quilo que foi planejado. A palavra controle significa manter o fluxo, ou seja, controlar, mas a palavra controle pode ser entendida como funo administrativa, fazendo parte do processo administrativo, ou como um sistema automtico de regularizao que normalmente est ligado a empresas que trabalham por produo. Os conceitos bsicos de controle so: objetivo, medio, comparao e correo.Assim como o planejamento, o controle esta dividido em trs tipos: Controle Estratgico, Controle e Controle Ttico e Controle Operacional.

- Controle Estratgico:

O controle estratgico tratado no nvel institucional da organizao, sua abrangncia de longo prazo e passa pelas seguintes fases:1. Estabelecimento de padres: desempenho desejado2. Mensurao do desempenho: Conhecer o passado e o presente de forma mensurvel.3. Comparao do desempenho atual com o padro: Variao exige correes.4. Tomada de ao corretiva: Indicar quando, quanto, onde e como se deve executar a correo.

- Controle Ttico:

O controle ttico direcionado para mdio prazo e sua amplitude aborda cada unidade da empresa (departamento) ou cada conjunto de recursos isoladamente. A dois conceitos importantes sobre o controle ttico e so: Retro informao- Mecanismo que fornece informaes relativas ao desempenho passado ou presente, capazes de influenciar as atividades futuras ou objetivas futuras do sistema; e Homeostase- Tendncia que todos os organismos e organizaes tm para autorregular- se, ou seja, retorna a um estado de equilbrio estvel toda vez em que forem submetidas a alguma perturbao por fora de algum estimulo externo.

O controle no nvel intermedirio envolve quatro fases, sendo:1. Estabelecimento de padres: Dependem dos objetivos, especificaes e resultados previstos resultantes do processo de planejamento.2. Avaliao de Resultados: avaliar o desempenho ou os resultados dentro dos limites previstos pelos padres, a fim de garantir alcance dos objetivos.3. Comparao dos Resultados com padres: Mensurao, varincia e principio da exceo.4. Ao corretiva: Aprovar ou ajustar.

O controle ttico tem trs tipos: o controle oramentrio que um sistema que busca definir as despesas de custo antecipadamente, o oramento-programa requer a identificao de despesas desde a justificativa de sua necessidade at a energia utilizada, e enfim a contabilidade de custos, que um ramo especializado da rea que trata da acumulao e a analise de custos, acocando os custos em sub-grupos e utiliza as seguintes classificaes: custos fixos e custos variveis.

- Controle Operacional:

O Controle operacional, como o prprio nome j diz se d no setor operacional, que visa o controle do pessoal no-administrativo. um processo cclico e repetitivo.Cclico por envolver um ciclo de quatro fases (o estabelecimento de padres, avaliao do desempenho, comparao do desempenho e enfim a ao corretiva, que a funo bsica do controle) e repetitivo porque se repete indefinidamente.

medida que se repete, o controle tende a fazer com que as coisas controladas se aperfeioem e reduzam seus desvios em relao aos padres estabelecidos, ou seja, quanto mais se repete , maior a tendncia de corrigir gradativamente os erros ou desvios, graas a um processo de aprendizagem.

Em resumo a finalidade do controle assegurar que os resultados das estratgias, polticas e diretrizes (Elaborados no nvel estratgico), dos planos tticos (elaborados no nvel intermedirio) e dos planos operacionais (elaborados no novel operacional) se ajustem tanto quanto possvel aos objetivos previamente estabelecidos.

4.4 - Consideraes Finais Analisando o artigo (Por que as ferramentas gerenciais podem falhar Francisco Srgio Tittanegro), podemos dizer que existe uma gesto psicolgica e emocional nas empresas, pois estam os diariamente lidando com seres humanos.

Porm algumas empresas se esquece que so compostas por pessoas, e apenas se preocupam com o marketing, mostrando para todos que se preocupam com as pessoas, que so solidrias, mas com os seus colaboradores no se preocupam em verificar como esta o psicolgico, segundo Tittanegro Os valores podem diferenciar e acabam diferenciando uma empresa de seus concorrentes quando esclarecem sua identidade e servem de referncia para seus colaboradores., os valores adquiridos pela empresa jamais sero roubados e pode ser uma grande diferena perante ao concorrente.Podemos citar alguns exemplos como: ao escolher um fornecedor, alm da qualidade, pontualidade nas entregas, devemos verificar como os colaboradores so tratados diariamente, ser que esto satisfeitos com o mtodo de trabalho, ser que para atender as datas de entregas os colaboradores, esto sendo tratados como escravos? Este pode ser uma situao na qual o concorrente que trata os colaboradores bem, ter um grande diferencial, ao falar com os vendedores, entregadores podemos observar.Um bom gestor deve ser tambm um bom observador, pois ele ser o grande diferencial da empresa.

4.5 - Implicaes ticas

Comparando o poder e controle possvel afirmar que ambos ocupam lugar notvel nas organizaes, pois o controle uma das funes do administrador logo o mesmo possui a necessidade de ter poder em suas mos para que possa execut-lo. De acordo com a nova realidade das organizaes o controle visto como uma forma de vigilncia, visto que se fazem necessrios a entrega de relatrios gerenciais, avaliao de desempenho, pesquisa de clima, entre outros. Usando esses meios aumentaro o conhecimento de quem usa o poder, aumentando assim o poder usado e o controle sobre o ambiente. Contudo pode-se dizer que Empowerment sinnimo de poder, mas preciso refletir sobre esse desejo de poder, mas o que as pessoas parecem querer nos ltimos tempos liberdade. Elas no querem ser oprimidas. O poder acabou se tornando a habilidade de resistir opresso. Tambm significa Ter controle sobre a prpria vida: Seu tempo, seu dinheiro, seus relacionamentos. Mas esse distanciamento entre a busca pela autonomia dos funcionrios e o que acontece na prtica realmente existe. As empresas ainda so muito hierarquizadas e tm uma cultura que dificulta o controle individual. No entanto, mesmo sem Ter o controle individual, um funcionrio pode Ter influncia. To logo o administrador dever saber pesar o controle e o poder para que ambas andem juntos.

O administrador possui o poder gerencial, controle e direo de empresas, tendo como objetivo maior produtividade e lucratividade. Para se chegar a isto, o administrador avalia os objetivos organizacionais e desenvolve as estratgias necessrias para alcan-los. Este profissional. No entanto, no tem apenas esta funo terica, ele responsvel pela implantao de tudo que planejou e, portanto, vai ser aquele que define os programas e mtodos de trabalho, avaliando os resultados e corrigindo os setores e procedimentos que estiverem com problemas, vale ressaltar que suas decises sempre afetaro os meio internos e externos.4.6 - Referncias Bibliogrficashttp://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/73/71

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/tipos-deplanejamento/23407/http://sare.unianhanguera.edu.br/http://www.professorcezar.adm.br/Textos/DecorrenciaTeoriaNeoclassica.pdf

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5 Administrador: Agente ativo para o sucesso da organizao

5.1 - IntroduoAdministrao interpretar os objetivos organizacionais propostos pela empresa e transform-lo em ao empresarial por meio de planejamento, organizao, direo e controle de todos os esforos realizados em todos os nveis empresariais de modo a atingir tais objetivos. Funes universais da administrao: previso, organizao, comando, coordenao e controle.

5.2 - Analise do contedo dos artigos

a) O trabalho do gerente executivo

Uma viso geral e crtica importncia. A criao de riquezas e o bem-estar das pessoas dependem de administradores capacitados, seja na empresa pblica, na empresa privada ou em organizaes/associaes sem fins lucrativos. Para preparar administradores capacitados preciso fundamentar o ensino e o treinamento em estudos reveladores sobre suas atividades de trabalho. A literatura apresenta poucas obras tericas e pesquisas empricas sobre o assunto. Para Mintzberg os estudos administrativos, esto devotados ao progresso e mudana, tm por mais de meio sculo no considerado seriamente a questo bsica: o que os administradores fazem?

A eficcia da formao e treinamento de administradores depende da adoo de uma boa descrio de seu trabalho. A reviso apresentada a seguir revela o predomnio de uma descrio surgida no incio do sculo. Sua perseverana como descrio do trabalho do administrador seria devido a seus atributos explicativos superiores? Ou estamos acomodados ao examinar a questo.

b) Aplicao de Ferramentas na Gesto de Processo das Organizaes que aprendem

Um dos principais fatores no desempenho de uma organizao consiste na obteno de eficincia operacional em relao aos concorrentes que possibilite oferecer produtos e servios diferenciados no mercado. A competitividade e as mudanas no ambiente externo proporcionam s organizaes no somente uma necessidade estratgica, mas sim uma necessidade no sentido de aprendizado em resposta as transformaes globais. O campo do aprendizado o aperfeioamento da capacidade individual com desejo de trabalhar em conjunto par criar o novo conhecimento. Cabe aos lderes proporcionar um ambiente para a criao de sistemas e reflexo, e estimular a capacidade de trazer luz e discutir os vrios modelos mentais, desenvolver o inteligncia coletiva as organizao e criar condies para que ela funcione. Nesse estudo, constata-se uma eficincia operacional na utilizao das ferramentas na gesto dos processos de uma empresa com foco na aprendizagem organizacional.

5.3 - Consideraes FinaisAdministradores so profissionais que organizam, planejam e orientam o uso dos recursos financeiros, fsicos, tecnolgicos e humanos das empresas, buscando solues para todo tipo de problema administrativo. Criam mtodos, planejam atividades, organizam o funcionamento dos vrios setores da empresa, calculam despesas e garantem a perfeita circulao de informaes e orientaes. O objetivo evitar falhas de comunicao, escassez ou excesso de empregados, gastos desnecessrios ou outros problemas que gerem desperdcio, ineficincia, prejuzo produo ou dficit oramentrio. Podem atuar em diversas reas das empresas: Administrao de Material/Logstica, Marketing, Produo, Organizao e Mtodos, Recursos Humanos e Relaes industriais, Administrao Financeira e Oramentria, alm de campos conexos.

Os Administradores passam por vrias etapas dentro de uma empresa, podendo trabalhar como analistas, exercer chefias intermedirias, gerncia, coordenao, direo superior; atuar em pesquisa e desenvolvimento, Planos de Negcios e planejamento estratgico, alm de assessoria, consultoria e percias.

O grupo conclui que para amenizar os impactos tatos no meio ambiente quanto aos indivduos o administrador deve tomar nota da melhor ferramenta possvel para tomar decises que no chequem a causar danos a ambos. Um exemplo real que ocorreu na empresa JM Terraplanagem na qual por m administrao dos seus administradores acabaram prejudicando o meio ambiente com matrias altamente poluveis sendo despejados a margens de reas protegidas por lei.Concluiu todas as etapas e aprendeu como um administrador toma decises por meio das ferramentas a qual so disponveis a ele alm de ter tido o Mximo de aproveitamento da matria em desenvolver todas as etapas do desafio com xito .

5.4 - Implicaes ticas

Partindo do preceito que uma organizao um sistema aberto e de constante interao com o seu meio externo ela no pode se limitar apenas a processos internos, da ento uma sugesto para a reduo de riscos referentes tarefa do Administrador, muito difcil seguir essa cartilha mas o Administrador tem que ter a noo que em suas mos est um poder intangvel e que se mal utilizado ir resultar em consequncias para a sociedade que vive em funo dela. A responsabilidade social significa atender s exigncias da competitividade, buscando baixo custo, qualidade, satisfao do cliente, retorno do investimento, mas tambm deve ser necessrio contemplar o desenvolvimento sustentvel, de uma forma macro a Responsabilidade Social visa a conscientizao dos Administradores em funo de uma gesto socialmente responsvel, essa questo deve ser tomada do nvel institucional devido ao seu peso perante a sociedade refletindo na organizao como um todo, de forma macro.

6 - Relatrio FinalCom a apresentao desse trabalho adquirimos conhecimento a respeito de todo um conceitorelacionado com as tarefas do Administrador com uma viso mais ampla, enfatizando cadafuno desse ciclo sistmico interligado e complexo que rodeia as responsabilidades e as aes do Administrador. Atravs da produo de um projeto acadmico, colocamos na prtica todo um conceito relacionado matria Processos Administrativos onde escolhemos um tema de relevncia social e em cima desse tema trabalhamos todas as funes administrativas. Aoanalisarmos a sociedade atual, com todos os avanos tecnolgicos e cientficos refletimossobre como se deu esse avano, ser que foi somente de forma mecnica, com esforos, outeve um dedo da Administrao nesse meio? A resposta clara no ? Em todas as esferas sonecessrios conhecimentos de administrao, um mdico tem que ter administrao para tersucesso em sua cirurgia, qualquer profissional deve ter noo de administrao para gerir osprocessos de forma a conseguir seu intento. Hoje temos ferramentas de gesto que estodando suporte para a obteno dos objetivos organizacionais, mas alm das ferramentasutilizadas percebemos que as organizaes que aprendem esto utilizando como base paravantagem competitiva o capital intelectual, essa a nova vertente, o modelo participativo trazresultados mais positivos organizao j que as pessoas passam a ter mais responsabilidadespara trabalharem e so acompanhadas pela motivao de conseguir metas que j noenglobam apenas metas salariais.

7 - Referncias Bibliogrficashttp://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/85/83http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795/641PLT- Administrao: Idalberto ChiavenatoMAXIMIANO, Antonio Cezar Amaru , 1 Edi: Atlas, 2006.Administrao, Conceitos e Aplicaes - Leon C. Megginson , Donald C. Mosley, Paul H. Pietri,Jr / Edio Harbra;Planejamento Estratgico , Conceitos, Metodologia e Prticas - Djalma de Pinho Rebouas

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