desafio de processos administrativos esse

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2 UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL - UNIDERP INTERATIVA Alessandro Magno Teixeira – RA: Luis Felipe da Silva Miranda – RA: Michael Rodrigues Bentes – RA: Maria Ruth Ramos – RA: Adriane Priscila F. de Sousa – RA: Narciso Martins Wanzeler – RA: Laura Cliano B. Rodrigues – RA: MÓDULO ESTUDO ADMINITRATIVOS FINANCEIROS TGA – PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Professor: Jonathas Paiva Carvalho (presencial) Carolina Lino Martins (EAD)

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Page 1: Desafio de Processos Administrativos Esse

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UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL - UNIDERP INTERATIVA

Alessandro Magno Teixeira – RA: Luis Felipe da Silva Miranda – RA:

Michael Rodrigues Bentes – RA: Maria Ruth Ramos – RA:

Adriane Priscila F. de Sousa – RA: Narciso Martins Wanzeler – RA:Laura Cliano B. Rodrigues – RA:

MÓDULO ESTUDO ADMINITRATIVOS FINANCEIROS

TGA – PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

Professor: Jonathas Paiva Carvalho (presencial)Carolina Lino Martins (EAD)

BELÉM - PARÁJunho/2011

Page 2: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL - UNIDERP INTERATIVA

MÓDULOS ESTUDOS ADMINISTRATIVOS FINANCEIROS

DESAFIOS COMPLEXOS PARA AS ORGANIZAÇÕES; COMO SUPERA-LO?.

Este Laboratório de Práticas Integradoras foi elaborado para fins de avaliação do Módulo: TGA – Estudos Administrativos e Financeiros referente às Unidades Didáticas:Processos Administrativos, Teoria e Prática do curso de Ciências Contábeis da UNIDERP Interativa, sob Orientação dos professores (a) interativo(a) Carolina Lino Martins e do professor local Jonathas Paiva Carvalho.

BELÉM – PARÁJUNHO DE 2011

Page 3: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO........................................................................05

ETAPA 01

1. Fundamentos de Administração e Contexto Organizacional........................05

1.1 Desenvolvimento..................................................................................05

1.2 Considerações Finais........................................................................07

ETAPA 02

1. A Importância Do Planejamento........................................................... 07

1.1 Planejamento Estratégico.............................................................08

2. Etapas do planejamento estratégico...........................................................08

3. Planejamento tático..............................................................09

4. Tipos de planos táticos......................................................................09

5. Planejamento operacional.........................................................09

6. Tipos de planos operacionais..................................................................10

7. Considerações finais:.......................................................................10

7.1 Roberto Shinyachiki...........................................................10

8. Veja o Futuro Antes............................................................................11

9. Paulo Barretos dos santos........................................................................12

10. Conteúdo do PLT...........................................................................14

10.1 Conceitos Gerais.........................................................................................14

11. Planejamento: Implicações Éticas.................................................................15

ETAPA 03

1 Planejamento........................................................................................16

2. Desenvolvimento.....................................................................................18

ETAPA 04

1. Desenvolvimento.....................................................................................18

2. Considerações Finais..................................................................................18

ETAPA 05

Page 4: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

1. IMPLICAÇÕES ÉTICAS..........................................................................19

ETAPA 06

1. Processos Administrativos: Administração de Ação Empresarial...........................20

1.1 Desenvolvimento...............................................................20

2. Considerações Finais...........................................................21

3. Considerações Finais...............................................23

CONCLUSÃO....................................................................................23

BIBLIOGRAFIAS.........................................................................................24

Page 5: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

INTRODUÇÃO

Esta atividade tem por finalidade resgatar os conhecimentos a respeito do surgimento e

evolução da teoria administrativa de modo a contextualizar com os acontecimentos sociais

modernos, favorecendo a aprendizagem e estimulando a co-responsabilidade do aluno pelo

aprendizado, promovendo a aplicação da teoria e dos conceitos para a solução de

problemas relativos à profissão, bem como direcionar o estudante para a emancipação

intelectual.

Etapa 01

1. Fundamentos de Administração e Contexto Organizacional

1.1 Desenvolvimento

Assunto Definição (PLT)1

CHIAVEVENATO,

Idalberto.

Administração:

teoria, processo e

prática. 4ª Ed. Rio

de Janeiro: Elsevier,

2007, v.1.

Definição - fonte 2

http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa

Definição - fonte 3

http://www.administradores.com.br/informe-

se/artigos/

Empresa São Organizações

Sociais que visam

ao lucro. Nas quais

ocorre o fenômeno

da produção de

bens ou serviços.

É um conjunto organizado de meios

com vista a exercer uma atividade

que produz e oferece bens e ou

serviços.

É uma organização destinada à produção e

ou comercialização de bens e serviços, tendo

como objetivo o lucro.

Administrador Tomador de

decisão, condutor

dos negócios que

procura manter a

organização sempre

Profissional que organiza, planeja e

orienta o uso dos recursos

financeiros, físicos e tecnológicos e

humanos da empresa, buscando

soluções para todo tipo de problema

Pessoa que toma decisões sobre os objetivos

e recurso da empresa a fim de alcançar os

resultados e objetivos da empresa.

Page 6: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

na crista da onda

em um mar cheio

de perigos, ameaças

e oportunidades,

reunindo certas

competências a fim

de alcançar os

resultados.

administrativo.

Ambiente

Empresarial

São condições ou

fatores externos que

envolvem e

influenciam

difusamente toda a

empresa,

englobando

variáveis

tecnológicas,

políticas

econômicas legais e

sociais,

demográficas e

ecológicas.

São fatores que afetam as operações

de uma empresa. Incluem clientes,

concorrentes e as partes

interessadas, fornecedores,

tendências do setor, governo, fatores

econômicos e sociais e tecnológicos.

São todos os fatores externos que envolvem

a empresa, tais como, fatores tecnológicos,

demográficos, sociais e econômicos entre

outros.

Estratégia

Empresarial

É um conjunto de

objetivos e de

políticas capazes de

guiar e orientar o

comportamento

global da empresa

em longo prazo em

relação ao seu

ambiente externo.

É um conjunto de metas e objetivos

de longo prazo de uma empresa, e a

adoção de medidas de ação e a

alocação dos recursos necessários

para atingir essas metas e objetivos.

São o conjunto de objetivos, metas e

propósitos, grandes políticas e planos para

atingir os objetivos da empresa.

Page 7: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

1.2 Considerações Finais

Para que as funções administrativas de planejar, controlar e organizar se efetuem, são

necessárias que outras funções lhes dêem suporte para sua realização. Assim surge o papel

da direção como função que guia as atividades dos membros da organização nos rumos

adequados para o alcance dos objetivos organizacionais (Chiavenato, 2004).

Acreditamos que tal estudo e discussão sobre os temas acima citados são pertinentes a

todos os acadêmicos e profissionais da área de gestão, que certamente buscam novas

formas de organizarem os processos administrativos para o alcance da eficiência e eficácia,

através de recursos disponíveis em suas organizações no complexo ambiental e empresarial

para assim obter vantagens competitivas, tendo uma visão de futuro, tornando-se um

agente do desenvolvimento econômico e social. Buscando a preservação da unidade e da

integridade através de colaboradores motivados, acionistas compensados de forma justa,

clientes e consumidores satisfeitos dentro de padrões éticos elevados com respeito ao meio

ambiente e a comunidade.

Etapa 02

1. A Importância Do Planejamento

O planejamento é de muita importância para uma empresa, pois sem ele não conseguira

sobreviver no mercado de trabalho, que se torna cada vez competitivo e complexo.

Planejamento representa a primeira função do administrador, que lhe auxilia a

determinação das funções como: a organização das tarefas, controle das atividades, e

direção. Na verdade, o planejamento é a função administrativa que determinam

antecipadamente quais são os objetivos a ser atingido, e conquistado pela instituição e

como deve fazer para alcançá-los da melhor maneira possível.

O planejamento é determinado como uma técnica para absorver a incerteza sobre o futuro,

e permitir maior consistência no desempenho das organizações. Ele é elaborado de meios

diferentes, nos vários níveis organizacionais, em razão disso existe uma hierarquia de

planos. Há três níveis distintos de planos: planejamento estratégico, planejamento tático, e

planejamento operacional.

Page 8: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

1.1 Planejamento Estratégico

Planejamento estratégico é um conjunto de tomada deliberada, e sistemática de decisões

acerca de um empreendimento que afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longo

período de tempo. É o planejamento que envolve prazo mais longo de tempo, é mais

abrangente e é discutido e formulado nos níveis hierárquicos mais elevados da empresa,

isto é, no nível institucional. É um processo contínuo de tomadas de decisões estratégicas e

não mais um plano feito e referido a cada ano que passa. Não se preocupa em antecipar

decisões a serem tomadas no futuro, mas sim de considerar as implicações futuras das que

deva ser tomada no presente.

2. Etapas do planejamento estratégico

A. Determinação dos objetivos: é a visão da organização de ande ela deseja chegar.

B. Analise Ambiental Externa: é a analise criteriosa feita pela organização, sobre o que

existe no ambiente externo, como as boas oportunidades de lançar um produto ou fazer

um investimento e também as ameaças ambientais.

C. Analise organizacional interna: um estudo detalhado sobre o que temos na

organização, como os pontos fortes e potencialidades internar, isto é, se a instituição

tem uma boa estrutura de trabalho com equipamento de ultima geração e se possui

funcionários com auto grau de conhecimento, que serve como referencia para o

crescimento da organização.

D. Formulação de alternativas: é a elaboração de varias alternativa, sobre o que fazer se

algo der errado, é como se fosse um suporte técnico para resolver os problemas que

podem aparecer na execução das etapas.

E. Elaboração do planejamento: é criação, ou seja, a discrição das etapas a serem

executadas pela organização.

F. Implementação e execução: é a pratica das etapas elaboradas por cada departamento da

organização, tornando realidade o que esta no papel.

G. Avaliação dos resultados: como estar respondendo a pratica, se esta dando resultado

esperado ou não esta correspondendo as expequitativas.

Page 9: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

3. Planejamento tático

O planejamento tático é a função administrativa que determina antecipadamente o que se

deve fazer e quais objetivos devem ser alcançados. Alem disso,visa dar condições racionais

para que se organize e dirija a empresa ou seu der parlamento ou divisões a partir de certas

hipóteses a respeito da realidade atual e futura.O planejamento tático esta contido no

planejamento estratégico e não representa um conceito absoluto,mais relativo:o

planejamento tático de um departamento da empresa em relação ao planejamento

estratégico em relação a cada uma das seções que compõe aquele departamento.

4. Tipos de planos táticos

Os planos táticos geralmente se referem a:

Planos de produção: envolve métodos e tecnologias necessárias para as pessoas em seu

trabalho, arranjo físico do trabalho e equipamento com suporte para as atividades e tarefas.

Planos financeiros: abrangem captação e aplicação de dinheiro necessário para suportar as

varias operações da organização.

Plano de marketing: refere-se aos requisitos de vender e distribuir bens e serviços no

mercado e atender ao cliente.

Plano de recursos humanos: dizem respeito a recrutamento, seleção e treinamento das

pessoas nas varias atividade da organização.

5. Planejamento operacional

O planejamento operacional se preocupa basicamente com “o que fazer”e com o “como

fazer”no nível em que as tarefas são executadas.Refere-se especificamente as tarefas e

operações realizadas no dia-a-dia no nível operacional.Como esta inserido na lógica de

sistema fechado,o planejamento operacional focaliza a otimização e a maximização de

resultados.O planejamento operacional pode ser visualizado como um sistema:começa com

os objetivos estabelecido pelo planejamento tático,desenvolve planos e procedimentos

detalhados e proporciona informação de retroação no sentido de propiciar meios e

condições para otimizar e maximizar os resultados.

Page 10: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

O planejamento operacional é composto de uma infinidade de planos operacionais que

proliferam nas diversas áreas e funções da empresa: produção ou operação, finanças,

mercadologia, recursos humanos, entre outros.

6. Tipos de planos operacionais

Embora os planos operacionais sejam heterogêneos e diversificados, eles podem ser

classificados em quatro tipos:

Planos relacionados com métodos, denominados procedimento.

Planos relacionados com dinheiro, denominados orçamentos.

Planos relacionados com tempo, denominados programas ou programações.

Planos relacionados com comportamento, denominados regulamento.

7. Considerações finais:

7.1 Roberto Shinyachiki

Planejamento Estratégico

A sua empresa necessita de um?

 Não são poucas as definições para planejamento estratégico. Para facilitar o seu

entendimento, gostaria de compará-lo a uma estrada.

Quando pensamos em viajar de férias podemos definir que iremos para o campo, praia,

etc., (oportunidades). É claro que isso dependerá de nossos recursos (situação atual) e

buscamos, dentro de nossas possibilidades, definir para qual cidade iremos (objetivo da

empresa). Para que tudo ocorra bem, precisamos pegar a estrada correta (estratégia) e para

isso, muitas vezes utilizamos um mapa (metodologia) ou perguntarmos para um amigo (um

consultor).

Começamos então a entrar em contato com a agência de turismo, preparar os documentos

necessários, falar com a família, etc. (ações). Ao realizarmos essas atividades de forma

estruturada, gastamos menos tempo e proporcionamos maior conforto para nossa família

(resultados).

O que o Planejamento Estratégico não é?

 Muitas pessoas confundem planejamento estratégico com calendário de atividades. Esse

erro é comum, mesmo entre profissionais do ramo. Um plano baseado em calendário

somente mantém as pessoas ocupadas, fazendo milhares de coisas sem saber ao certo a

razão pela qual estão fazendo. É o que chamamos de ativismo. O planejamento estratégico

Page 11: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

também não é um documento bonito para ser distribuído para a liderança e funcionários da

empresa. Mais do que isso, ele precisa estar no dia-a-dia da empresa. O documento e a

metodologia são a bússola, a liderança dirige e os funcionários auxiliam no caminho...

Marcelo Orsoni

8. Veja o Futuro Antes

Veja o futuro antes dos outros - Por Roberto Shinyashiki

Quando as pessoas não enxergam adiante pagam pela falta de visão. Pagam com suas

empresas, seus empregos, amores, momentos de felicidade, coisas que só valorizam depois

que perdem

“Roberto, o que é visão?”

Visão é a arte de ver o invisível.

Visão é a arte de ver oportunidades onde a maioria das pessoas só vê problemas.A visão

transforma você numa pessoa especial. Quando vê o que quase todos vêem, deixa de ser

alguém especial e vira maioria, e a maioria, infelizmente, é muito limitada.Ver além do

horizonte cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das

ameaças. O verdadeiro empreendedor consegue enxergar o que está escondido nas

entrelinhas. Ele se antecipa. Para as pessoas comuns, o ano de 2015 é um acontecimento do

futuro; para os empreendedores, acontece hoje, pois sabem que o futuro é conseqüência do

presente.

Um empreendedor sabe que existem duas batalhas ocorrendo ao mesmo tempo: a do

presente e a do futuro. Ele se dedica a vencer a luta do presente, mas não esquece que há

outra batalha no horizonte: a do imaginário, para conquistar o futuro. Um vencedor não se

acomoda com o sucesso de hoje. Ele sabe que na garupa do sucesso sempre vem o

fracasso. E, se não se empenhar, correrá o risco de amargar derrotas no futuro.

 O sucesso tende a levar à acomodação. Pior ainda: leva à idéia de que as razões que nos

fizeram vencer no passado vão continuar nos conduzindo ao pódio. Bobagem. A visão faz

com que o indivíduo sempre esteja alerta para aproveitar as oportunidades. Ele consegue

ver além do horizonte, pois enxerga como o mundo poderia ser.

Há uma historinha que ilustra bem a capacidade do empreendedor de ir além da

perspectiva normal das pessoas:

Page 12: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

 Um rapaz caminhava triste, curtindo a dor de sua inesperada demissão, num dia de verão

em que fazia um calor brutal. Um barulho gostoso de crianças chamou sua atenção e ele

olhou para dentro da casa de onde vinham aquelas vozes.

 As crianças estavam na piscina fazendo uma algazarra, mergulhando, rindo. Ele reparou,

então, num escorregador abandonado ali perto. Por alguns momentos, ficou pensando por

que os pais não integravam o escorregador às brincadeiras na piscina. Nesse momento, ele

viu o futuro!

 O próximo passo foi a inauguração do primeiro parque aquático, e toneladas de dinheiro

para seu criador! O que para uma pessoa comum é a simples cena de um escorregador

perto da piscina, para o empreendedor se transforma num parque aquático! Quando as

pessoas descobrirem que adorariam escorregadores nas piscinas, vão perceber que um

empreendedor já o construiu.

 Aqui vai uma sugestão para desenvolver seu espírito empreendedor: caminhe alguns

minutos no horário de almoço olhando as pessoas e os estabelecimentos comerciais que for

encontrando e dê asas à criatividade. Imagine serviços e produtos que poderiam melhorar a

vida dessas pessoas e empresas.

Foi assim que se criaram pizzarias para viagem, videolocadoras, lojas de conveniência,

vendas pela Internet e milhões de outras iniciativas que promoveram o sucesso de

empreendedores.

Em todos os lugares do mundo, as pessoas reclamam das altas taxas de impostos. Mas o

imposto mais caro é o da falta de visão. Quando as pessoas não enxergam adiante têm de

pagar por sua falta de visão.

 Pagam com suas empresas, seus empregos, amores, momentos de felicidade, coisas que só

valorizam depois que perdem. Roberto Shinyashiki

9. Paulo Barretos dos santos

Planejar sempre foi uma necessidade do homem, desde dos tempos imemoriais o ser

humano procura precave-se as surpresas indesejáveis tomando medidas preventivas contra

toda “sorte”de risco que possam prejudicar o resultado de seu intento.

Conceito de planejamento.

“Planejar é elaborar um roteiro par se atingir um determinado fim” (AURÉLIO)

“Planejar é a determinação de um conjunto de procedimento, de ações (por uma empresa,

um órgão do governo etc...). Visando à realização de determinado projeto; planificação

(HOUAISS)

Page 13: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

O planejamento viabiliza a visão antecipada das ações desencadeadas ao longo de um

processo, utilizado-se de todos os meios disponíveis para se atingir os fins que pretende:

Eficácia: fazer o que é certo.

Eficiência: fazer mais com menos.

Pro - atividade: antecipa-se aos problemas... Prevenir surpresas, abstáculos.

Previsão: ter noção das demandas de riscos.

Efetividade: fazer o que tem que ser feito.

No planejamento deve se leva em conta a :

Viabilidade Econômica: diz respeitos aos custos e receita envolvida ao projeto, às

condições financeiras, à capacidade de pagamento, etc...

Viabilidade Técnica: se o planejamento é compatível com as disponibilidades de

matéria-prima, equipamentos, know-how e de pessoal especializado etc......

Viabilidade Política e Institucional: considerar a situação legal,a aceitabilidade do

plano pelos responsáveis por sua execução e plos que serão atingidos pelo processo.

A Necessidade de Planejar.

Toda atividade humana realizada sem qualquer tipo de preparo é uma atividade aleatória

que conduz em geral, o individuo e as organizações a destinos inesperados decepcionantes

e via e regra a situações piores que aqueles anteriormente existentes.

Inúmeros são os danos resultantes da falta de planejamentos:

Prejuízos: aumento dos custos.

Atrasos: aumento dos prazos.

Multas: descumprimento do contrato.

Danos a Imagem: perda de credibilidade

E por fim: perda de clientes.

Controle

“Monitoração, fiscalização ou exame minucioso que obedece às determinadas

expectativas, normas, convenções etc...” (HOUAISS)

Conjunto de etapas de:

Acompanhamento: medição, coleta e registro de informações resultantes da execução

de uma tarefa.

Avaliação: dos dados coletados (desvios, erros, perdas...)

Análise e divulgação: das informações resultantes de avaliação (Feedbach)

Page 14: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

O controle previne que os erros se propaguem pelas varias etapas e se corrijam falhas do

planejamento a tempo de recuperar prazos para atingir os objetivos inicialmente definidos,

devendo ser:

Contínuo: ocorrer ao longo de tôo processo.

Interativos: concomitante com as ações de planejar (tempo real)

Iterativo: ser repetitivo

Permanente: não deve ser interrompido

Eficaz: apontar o andamento das ações, estar em concordância com o planejado (ou

corrigir os problemas)

O Planejamento define o que, por quem, quando e onde as ações devem acontecer. O

controle investiga e avalia os resultados das ações procurando corrigir as falhas em tempo

hábil e registrando as lições aprendidas.

Não adianta planejar o que não vai ser controlado e nem controlar o que não sabemos

como vai acontecer.

O Planejamento não é uma iniciativa onde pretende-se acerta tudo sempre,mais sim

minimizar decepções e prejuízos visando maior eficácia nos projetos e processos

decorrentes.

10. Conteúdo do PLT.

Planejamento

10.1 Conceitos GeraisO planejamento é uma ferramenta gerencial primordial para as organizações

contemporâneas, pois, planejar em uma organização consiste no estudo e na escolha de

alternativas para se alcançar um objetivo de forma eficiente e eficaz, a partir da situação

atual da organização. Portanto, o processo administrativo deve iniciar-se pelo

planejamento, delimitando os objetivos e implantando políticas organizacionais para o seu

alcance, num processo sucessivo e ininterrupto, com o monitoramento e avaliação dos

mesmos.

Para Chiavenato (2004, p. 152) “O planejamento é a primeira das funções administrativas é

a que determina antecipadamente quais são os objetivos a serem atingidos e como alcançá-

los”.Coordenação de seus esforços e oferece padrões de desempenho mais claros para o

controle.

De acordo com Maximiano (2004), entende-se por planejamento a atividade de se definir

Page 15: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

um futuro desejado e de se estabelecer os meios pelos quais este futuro será alcançado.

Trata-se essencialmente de um processo de tomada de decisões, caracterizado por haver a

existência de alternativas.

Essa afirmação é reforçada por Certo (2003, p. 103) afirmando que: “Planejamento é o

desenvolvimento sistemático de programas de ação destinados a alcançar objetivos de

negócio estabelecidos de comum acordo por meio de análise da avaliação e da seleção das

oportunidades previstas”

determinar a direção a ser seguida para alcançar um resultado desejado. [...]”

O planejamento é um processo continuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações

coordenadas, integradas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro. O bom

planejamento ajuda a empresa a antecipar as mudanças, a uma melhor coordenação de seus

esforços e a se preparar de forma eficaz para os eventos inesperados.

Maximiano (2004, p. 143) afirma ainda que: “O resultado do processo de planejamento é a

preparação de planos. “Em essência, um plano é o registro das decisões resultantes do

processamento dos dados”.

O de lidar com o futuro não faz do planejamento um exercício de futurologia. não se trata

de adivinhar o futuro,mas de reconhecer que,como as ações presentes refletem

necessariamente antecipações e presunções sobre o futuro,essas antecipações e presunções

devem ser feitas explicitamente e não subjetivamente para afastar qualquer sombra e

dúvida.Trata-se de combater a mentalidade simplista de soluções de problemas conforme

vão surgindo nas organizações,tornando-as ais reativas às ocorrências do que proativas em

relação prováveis aos eventos em um mundo repleto de mudanças cada vez ais rápidas é

intempestivas.O papel do planejamento é substituir a ação reativa diante dos eventos

passados por uma ação proativa e antecipatória em relação oas eventos futuros - uma total

inversão o que era feito antigamente nas empresas.

11. Planejamento: Implicações Éticas.

“As pessoas são diferentes, nascem assim e pela natureza humana trabalham de formas

diferentes”. A frase acima talvez possa resumir uma das maiores preocupações dos

gestores de pessoas: como usar métodos que possam de forma eficiente e eficaz avaliar

uniformemente o desempenho de pessoas diferentes com necessidades, anseios e

experiências diferentes. A avaliação do desempenho precisa ser mais que um procedimento

administrativo que “nivela” pessoas em patamares de produção e desempenho estipulados

pela empresa, pois as pessoas não fazem as coisas pelas mesmas razões e suas motivações

Page 16: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

e anseios variam de pessoa a pessoa ainda que os objetivos da empresa estejam definidos.

Portanto, distancia-se da ética um processo que ignora as carências, os interesses e a

personalidade do indivíduo e leva em consideração os interesses da organização. Um

processo de avaliação de desempenho deve tratar o avaliado como sujeito de um processo

produtivo, preocupar-se primeiramente em entender as diferenças existentes nos grupos de

trabalho, identificar as potencialidades em competências específicas e ainda permitir

mobilidade ao seu avaliado para áreas que reconhecidamente apresente mais chances de

desempenho. Nesse ínterim, como tratar de questões prementes relacionadas a este

processo sem, contudo, prescindir princípios éticos e valores. De modo geral as

organizações adotam sistemas informatizados com base em modelos de avaliação

tradicionalmente conhecidos sem considerar as diferenças individuais. Tentando minimizar

os efeitos da sistematização da avaliação, as organizações transferem para os gerentes de

equipe a responsabilidade de avaliar o desempenho individual de cada funcionário com a

prerrogativa de que o gerente, que atua no dia a dia com seus funcionários é a pessoa

qualificada para desempenhar o papel de avaliador o que parece ser a humanização das

avaliações de desempenho pode se transformar em uma arma contra os funcionários. Surge

aí um novo e complexo problema.

Etapa3

1. Planejamento

Conceito

O planejamento é o processo derivado da função da administração de planejar, que

significa especificar os objetivos a serem atingidos e decidir antecipadamente as ações

apropriadas que devem ser executadas para atingir esses objetivos.É preciso que haja

planos para que a organização tenha seus objetivos e para que se estabeleça a melhor

maneira de alcança-los. Além disso, os planos permitem que (1) a organização consiga e

aplique os recursos necessários para a consecução de seus objetivos, (2) os membros da

organização executem atividades compatíveis com os objetivos e os métodos escolhidos e

(3) o progresso feito rumo aos objetivos seja acompanhado e medido, para que se possam

tomar medidas corretivas se o ritmo do progresso for insatisfatório.

Page 17: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

Os primeiros passos do Planejamento envolvem a seleção de objetivos para a organização.

Depois, estabelecem-se objetivos para as subunidades da organização - suas divisões, seus

departamentos, e assim por diante. Uma vez determinados os objetivos, estabelecem-se

programas para sua consecução de maneira sistemática. É claro que, na seleção dos

objetivos e no estabelecimento dos programas, o administrador leva em conta sua

viabilidade e se eles poderão ser aceitos pelos administradores e pelos empregados da

organização.

Objetivo

Arrecadação de doações para uma instituição de caridade .

Agentes envolvidos: alunos do curso de administração

Instituição alvo : Creche Iza Cunha

Organização : alunos

Atividades a serem desenvolvidas

1º coleta de informações sobre a instituição

2º Principais necessidades da instituição quanto as doações .

3º Divisão de tarefas entre as equipes B alunos -4 equipes

Equipe 1: coleta de informações E

Equipe 2: preparação de material de divulgação e contatos com possíveis patrocinadores.

Equipe 3 : dispor local para arrecadação das doações , organização e separação de doações

recebidas , entregas das doações à instituição .

Equipe 4; coordenação geral

Fundada há seis anos no Bairro do Barreiro, periferia de Belém, a Creche Iza Cunha atende

140 crianças, na faixa etária de dois a seis anos. De acordo com a diretora da instituição,

Marita de Souza Costa, a creche é mantida pela Prefeitura Municipal de Belém e todo o

EQUIPE 04RUTH

ADRIANA

EQUIPE 01NARCISO

FELIPE

ANTONIONETO

EQUIPE 02ALESSANDRO

VALMIR

Page 18: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

trabalho desenvolvido é direcionado para a tentativa de aproximar estas crianças das

condições mínimas de crescimento e desenvolvimento físico e mental. 'Todas as crianças

atendidas vivem à margem das condições mínimas de sobrevivência, por isso a maioria

busca na creche o suprimento de todas as necessidades vitais, tanto fisiológicas quanto

afetivas'.

2. Desenvolvimento

Ações como a descrita acima buscam diminuir as desigualdades existentes em nossa

sociedade , onde crianças são obrigadas a viver em instituições , devido à pobreza e a má

distribuição de renda.

Etapa 04

1. Desenvolvimento

Definição1: Fundamentos da administração

Profª Larissa Rocha

Direção é o terceiro fundamento da administração, sendo extremamente importante para

acompanhar as tarefas e resultados da empresa.

É o processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas em

concordância com o planejamento e organização da empresa.

Ato de motiva, comunicar, coordenar e liderar pessoas.

Definição2:

Processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas

antecipadamente planejadas. Dirigir uma organização pública significa conseguir que os

agentes públicos executem as tarefas pelas quais respondem.

Definição 3: Função administrativa realizada no nível institucional da empresa, sendo

responsável pela condução e orientação da ação empresarial por meio da dinamização das

atividades realizadas em todas as áreas e níveis da empresa.

2. Considerações Finais

As práticas de gestão empresarial assumiram uma regra que determina a criação de uma

nova ferramenta gerencial, à medida que surge uma nova necessidade na empresa.

Page 19: Desafio de Processos Administrativos Esse

2

Diante desta postura, aumenta consideravelmente o número de ferramentas gerenciais e o

seu uso pelas organizações, motivadas não só por imposições mercadológicas e

econômicas, como também por modismos, gerando desta forma a denominada gestão

espasmódica, que se constitui no ato de se utilizar uma nova ferramenta a cada novo

espasmo de necessidade de acompanhamento e mensuração, muitas das vezes sem levar

em conta a verdadeira eficácia dessa ferramenta.

Essas ferramentas são criadas principalmente para possibilitar aos gestores uma clara

interpretação do seu posicionamento estratégico, buscando proporcionar à empresa

condições de perpetuação do lucro. Nessa busca, as ferramentas de gestão acabam por não

contemplar variáveis de ordem “emocional ou psicológica” intrínsecas ao ambiente

organizacional. Para detectar essas variáveis, pode-se fazer uma leitura do Inconsciente

Coletivo da empresa, numa tentativa de se trazer à tona o que a empresa pensa,

demonstrando que a falta de uma declaração clara sobre os valores, objetivos e propósitos

da empresa, e a forma como isto é “mensurado” pode comprometer a eficiência e a eficácia

dessas ferramentas.

Etapa 05

1. Implicações Éticas

A relação entre ética e controle é anunciada como novo paradigma, na medida em que se

faz mais presente, no desenvolvimento das funções das Cortes de Contas, a permanente

cobrança por valores como austeridade e exemplo de conduta.Interessa notar que o

desenvolvimento do tema ética e controle tem exigido a difusão de códigos, como que

retornando à antiga e confusa interação entre ética (moral) e direito (leis).

 As acepções de controle próximas às da atualidade, fiscalizando agentes da

administração, nascem inseridas no Estado, nos principados, e se destinam a verificar se os

súditos dos governantes realizam adequadamente o mister. Por esse motivo, revela a

história, a gênese de controle é deturpada, vez que destinada a fiscalizar aqueles que não

merecem a confiança direta do soberano, pessoas de menor importância na administração

dos negócios do Rei.

Estabelecido um conjunto de regras na ciência jurídica tão cônscia de sua autonomia como

ciência pura e distante da moral, surgem duas questões no seu âmago, irredutível para a

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função do controle, cujo direito já estava assegurado, inclusive com feições de direito

fundamental.

Relacionando ética e controle, cabe recordar interessante passagem de um dos mais

emblemáticos conselheiros: Maquiavel. No seu opúsculo sobre o poder, em

aconselhamento ao príncipe para a instalação de um novo principado, assinala que:

"Aquele que se dedica a tal empreendimento tem por inimigo todos quantos se

beneficiavam das instituições antigas, e só acha tíbios defensores naqueles a quem seriam

úteis as novas." Impossível não deixar de estabelecer um paralelo, guardadas as devidas

proporções, com o exercício da função de controle num país em desenvolvimento.Só o

poder controla e limita o poder. Todo poder sem limites não poderá ser legítimo.Assim, se

o controle avançar no campo da discricionariedade, pode contribuir decisivamente na

estruturação de um modelo capaz de açambarcar as expectativas de controle da corrupção.

Levado adiante, por que não considerar que compete também à função de controle a

fiscalização do fluxo de capitais especulativos, da política monetária, das alterações

cambiais, de empréstimos internacionais?

Por fim,vemos o quanto pessoas tem se aproveitado desse paradigma com a finalidade de

se aproveitarem dos menos privilegiados  pela sorte ou pela intelectualidade.Ao contrário,

e por isso mesmo exige-se das estruturas de controle a percepção ética de que a busca da

apelação é um dever inexorável da atividade.

Celso Antônio Bandeira de Mello15 assine que, de acordo com o princípio da moralidade:

[...] a Administração e seus agentes têm de atuar na conformidade de princípios éticos.

Violados implicará violação ao próprio Direito, configurando ilicitude que assujeita a

conduta viciada à invalidação, porquanto tal princípio assumiu foros de pauta jurídica, na

conformidade do art. 37da Constituição.

Etapa 06

1. Processos Administrativos: Administração de Ação

Empresarial.

1.1 Desenvolvimento

Definição 1:

Para Guerreiro Ramos, baseado na obra de Max Weber, esta tensão entre ação

instrumental e ação substantiva caracteriza a ação administrativa. A ação instrumental é

própria da organização enquanto a ação substantiva é própria do ser humano. O autor

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acredita que ambas são conciliáveis, aceitando que sempre existirá uma combinação da

ação instrumental e da ação substantiva nos agrupamentos sociais, tendo administrador que

lidar com essa tensão.

A “Teoria da Delimitação dos Sistemas Sociais” de Guerreiro Ramos, propõe uma

separação, de um lado, sistemas claramente instrumentais, como o mercado e suas super

corporações, e de outro, os sistemas alternativos a esta construção dominante, como a

sociedade organizada substantivamente, talvez ao exemplo das ONG.

Definição 2:

Para Senge (1990) a aspiração coletiva ganha liberdade onde às pessoas aprende

continuamente a aprender juntas promovendo uma interação que ultrapassa os limites da

organização, sendo que, para compreender questões gerenciais mais complexas é preciso

ver o sistema inteiro.“As organizações que aprendem contam com um poderoso diferencial

competitivo, visto que, ao longo da história as vantagens competitivas

evoluíram.”(MACHADO apud ROCHA,2001).Garvin (1998) cita que o aprendizado é

oportuno e cria flexibilidade e agilidade para que a organização possa lidar com a

incerteza. Acreditando-se que os fatores que detêm o diferencial competitivo: qualidade, os

processos e as pessoas, por sua vez, formam a base das organizações que aprendem.

Definição 3:

Conjuntos integrados e coordenados de competências essenciais sempre atualizadas e

estrategicamente competitivas e prontas para serem aplicadas imediatamente a qualquer

oportunidade, antes que os concorrentes o façam. Os recursos passaram a constituir a

plataforma física, a base de operações sobre a qual as competências funcionam em todos os

níveis da empresa: nível institucional, que se defronta com o ambiente de tarefa, elida com

a incerteza e com as coações externas. Nível operacional defronta-se com a tecnologia

utilizada pela empresa que lida com a execução das tarefas e operações do dia-a-dia. Nível

intermediário que faz a negociação entre ambos os níveis, gerenciando o nível operacional

a partir das decisões tomadas no nível institucional.

2. Considerações Finais

Para o Grupo HSBC, o sucesso empresarial e a sustentabilidade estão relacionados. Isto se

traduz no modo pelo qual conduzimos o nosso negócio e apoiamos as comunidades em que

operamos. É parte integral do que fazemos e daquilo que queremos realizar. Pois, sendo

bem sucedida, a empresa pode investir em novos produtos e serviços para seus clientes,

remunerar adequadamente seus acionistas, gerar empregos, pagar impostos que serão

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revertidos em serviços públicos, além de investir em projetos socioambientais. É uma

relação em que todos ganham.

Para assegurar que sua política de investimentos e concessão de crédito estejam em linha

com as referências globais de sustentabilidade, o Grupo HSBC:

Adotou, em 2003, os Princípios do Equador um conjunto de diretrizes voluntárias,

que se aplicam para o financiamento de projetos;

Implantou, em 2004, uma série de Diretrizes Ambientais para a concessão de crédito

sustentável. Atualmente possui diretrizes específicas nos setores de florestas e produtos

florestais, água doce, indústria química, energia, mineração e indústria de metais,

treinando seus colaboradores para melhor avaliar os projetos propostos pelas empresas.

O HSBC continua incluindo diretrizes para novos setores;

Assinou uma série de acordos internacionais de combate ao crime, terrorismo e

lavagem de dinheiro;

Com base no tripé da sustentabilidade, estabeleceu sua estratégia definindo os pilares

de investimento social: Educação, Meio Ambiente e Comunidade;

Lançou, em 2006, o Instituto HSBC Solidariedade, responsável pela gestão do

investimento social do HSBC no Brasil;

Promove o desenvolvimento de negócios sustentáveis.

Em meio ao ambiente empresarial, diversas situações diferentes estão desafiando a

capacidade de desenvolvimento de idéias e potencial dos gestores ali presentes.

A metáfora usada por Morgan em seu livro (Imagens da Organização, 1996) já dá uma

noção do que seriam os paradigmas futuros exigidos de uma gestão nos dias atuais. A

capacidade de “aprender a aprender” está sendo cada vez mais valorizada pelas

organizações, que buscam profissionais que saibam aproveitar dessa ferramenta de maneira

a criar uma espécie de rede de dados, informações, e conhecimento, gerada graças à

capacidade de aprender não só dos membros que com ela colaboram, mas também da

equipe de gestão que a coordena.

É difícil mensurar, nos dias atuais, onde o papel de um Administrador não poderia ser

exercido.

É indispensável dizer que, em qualquer empresa, por menor que seja, faz-se necessário um

gestor capacitado para lhe dar um direcionamento preciso; essa capacidade é então

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trabalhada nos cursos de graduação e especialização da área administrativa, a fim de que

não aconteça novamente o que era comum no passado: devido à falta de Administradores

capacitados, profissionais de diversas áreas (sem ser administrativa) ocupavam cargos de

gestão em organizações.

É por essa e outras razões que o mercado de hoje, extremamente competitivo, espera captar

profissionais cada vez mais capacitados, que possam desenvolver competências ao longo

do tempo, e que, principalmente, “aprendam a aprender”, colaborando para a organização

da qual fazem parte e, indos além possam contribuir também para seu desenvolvimento

pessoal.

3. Implicações Éticas

A responsabilidade social e ambiental está sendo vista pela sociedade como uma

obrigação também das organizações, nada mais justo do que as organizações que se

utilizam dos recursos naturais para a fabricação de seus produtos, assumam uma postura

responsável, cuidando do meio ambiente e zelando pelo bem-estar de seus colaboradores,

clientes e fornecedores, agindo dessa forma, também estarão garantindo sua auto-

suficiência e por conseqüência sua continuidade.

Os próprios consumidores conscientes de sua influência dentro do ambiente organizacional

estão exigindo a produção de bens de forma ecológica, usando uma arma poderosa que

detém o consumo. Eles estão dando preferência ao consumo de bens produzidos por

organizações, que primam e agem segundo as novas normas de

preservação ambiental.

Devido a essa nova realidade, as organizações perceberam que as medidas de proteção

ambiental não eram uma restrição ao desenvolvimento econômico e sim uma

forma de torná-las mais competitivas, assim passaram a evidenciar uma maior preocupação

com as questões ambientais, levando em consideração a sua imagem junto aos clientes,

buscando apresentar um diferencial para o seu produto, visando torná-lo mais competitivo

no mercado.

Conclusão:

Estamos vivendo a hera de novas tecnologias, novos desafios para as organizações, o

ambiente muda constantemente trazendo desafios complexos, para se manter e vencer

esses desafios é preciso está preparado e saber usar todos os tipos de planejamento,

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controles, competências organizacionais etc... Que são essências para o crescimento de

uma organização.

Esse desafio foi de muita importância para a equipe, pois com a elaboração do mesmo

conseguimos absorver o Maximo de conhecimento importante para a nossa vida

profissional; e o lição mais importante foi aprender como deve agir o Professional do

futuro,e quais as estratégias e planejamentos deve usar para vencer os novos desafios que

aparecerão constantemente.

Bibliografias:Etapa 01:

CHIAVEVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4ª Ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007, v.1.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa.

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http://sare.unianhanguera..edu.br/index.php/rcger/article/view/795/641.