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Apresentação Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

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Page 1: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais.

Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC.

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Observatório Socioeconômico

VERDEJANTEVERDEJANTE

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Histórico

Entre suas devoções, Dona Joaninha, esposa do Coronel David Jacinto, costumava celebrar em sua residência a festa da Imaculada Conceição que consistia numa novena encerrada com procissão e realização da Santa Missa no dia 08 de dezembro. O vigário que a celebrava era o padre Manuel Firmino que sugeriu a ideia de se construir uma capela naquele local. Dado por  aceito,  os  senhores  David  Jacinto  e  Manuel  Gomes  de  Sá,  doaram  o  terreno  para  o patrimônio, mais precisamente no dia 25 de dezembro de 1916 após celebração da missa do Natal.

Logo no domingo seguinte (1º domingo de 1917) o povo da redondeza iniciou o transporte do material para construção da referida capela e aconteceu também nesse dia a realização da primeira feira. Estava lançada a pedra fundamental de uma nova povoação, que recebeu no nome de Bezerros por motivo de pertencer a  terrenos da  fazenda do mesmo nome. Com a conclusão da construção da Capela o padre Manuel Firmino pediu que a mesma tivesse como padroeira Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, a quem dedicava grande devoção. A imagem da Padroeira chegou a Capela no dia 08 de dezembro de 1918.

Com  o  passar  dos  anos  o  Coronel  David  Jacinto,  confiou  o  comando  do  Povoado  ao  seu cunhado  José  Tavares  de  Sá  (filho  de  Cirilo  Gomes)  o  qual  com  seu  apoio  dirigiu  a comunidade, sendo substituído posteriormente por seu filho Joaquim Tavares de Sá.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

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Município de Verdejante

Unidade Federativa: Pernambuco (PE)

Mesorregião: Sertão Pernambucano

Microrregião: Salgueiro

Região de Desenvolvimento: Sertão Central

Municípios Limítrofes: Ceará (N); Salgueiro (S); São José do Belmonte e Mirandiba (L); Salgueiro (O).

Acesso Rodoviário: PE­450 e BR­232 (via Serra Talhada). 

Distância até a Capital (Recife): 503 Km.

Data da Instalação: 25/03/1962.

Gentílico: verdejantense.

 

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

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Formação Político Administrativa

Prefeito: Haroldo da Silva Tavares (DEM)

Vice­Prefeito: Rosivaldo Bezerra da Silva 

Bandeira do Município:  

Vereadores: 

Antônio Ferreira Alves

Dejanilson Gondim da Silva

Francisco de Sá Bezerra

Heitor Urias Ferreira

José Carlos de Araújo Leite

José João de Sá

Luciano Tavares de Carvalho

Luiza Marina Rodrigues

Wellington de Souza Bezerra

Observatório Socioeconômico

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 18 de julho de 2012.

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Características Demográficas

População Total: 9.142 hab.

População Economicamente Ativa (PEA): 3.269

Eleitores: 6.913

Densidade Demográfica: 19,20 hab/Km².

Homens: 4.484

Mulheres: 4.658

Alfabetizados: 6.113

Cor Branca: 1.844

Cor Preta: 499

Cor Parda: 6.651

Indígena: 26

Observatório Socioeconômico

População Urbana: 2.692

População Rural: 6.450

Taxa de Urbanização: 29,45%

Taxa de Ruralização: 70,55%

Expectativa de vida*: 69,78 anos.

Taxa de Fecundidade**: 3,52

* Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­nascido. IBGE, 2000.

** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. 

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA.

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Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 476,04 Km². Latitude e Longitude: 07º55'32" Sul, 38º58'18" Oeste.

Altitude: 494 m. Ocorrência Mineral Predominante: Ferro.

Bioma: Caatinga. CEP: 56.120­000.

Vegetação: Floresta Caducifólia e Caatinga Hipoxerófila.

Clima: Em função da altitude, áreas de clima mais ameno nas cotas mais altas e áreas mais quentes nos sopés e encostas das serras e maciços. Essas áreas, no entanto, apresentam período chuvoso de janeiro a maio. Temperatura média de 27°C.

Relevo:  O município de Verdejante, está  inserido na unidade geoambiental dos Maciços e Serras Baixas, caracterizada por altitudes entre 300 a 800 metros, essa unidade ocupa área expressiva nos Estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Formada por maciços imponentes, que se caracterizam por relevo pouco acidentado, com solos de alta fertilidade, os quais são bastante aproveitados nas partes mais acessíveis do relevo. Parte da área do município, a sul, está inserida na unidade geoambiental Depressão Sertaneja.

Solo: Nos Topos e Vertentes de Relevos Ondulados, ocorrem os solos Brunizens, pouco profundos, bem drenados, textura argilosa  e  fertilidade natural  alta.  Nos Topos  e  Vertentes  de  fertilidade  natural  alta. Nos Topos  e  Vertentes  de  Relevos Fortes Ondulados e Montanhosos, ocorrem os solos Litólicos, rasos, pedregosos, ácidos e de fertilidade natural média. Nos Fundos de Vales Estreitos, ocorrem os solos Aluviais, profundos, moderadamente drenados e fertilidade natural alta.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

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Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 10 Lts/s.

Precipitação Pluviométrica: 800,00 mm em 2011. 

Mananciais: Rio São Francisco.

Participação do Manancial na oferta de Água: 100%.

Situação do Manancial: Satisfatório.

O município de Verdejante encontra­se inserido nos domínios das bacias hidrográficas dos rios Pajeú e Terra Nova.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. 

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Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 37.193.000,00 a preços correntes. 

PIB per capita: R$ 4.068,37 Renda Média População Urbana: R$ 1.338,81

Índice de Gini*: 0,40 Renda Média População Rural: R$ 902,92

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB)

Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda  em  determinado  grupo.  Ele  aponta  a  diferença  entre  os  rendimentos  dos  mais  pobres  e  dos  mais  ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012).

** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria  transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos. 

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011.

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Observatório Socioeconômico

Arrecadação de TributosImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.348.256,00

Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 5.190,80

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 59.400,00

Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 2.413,00

Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 1.500.189,00

Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 6.814,00

Transferências ConstitucionaisFundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 6.092.536,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00)  preços correntes.

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Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). 

Legislativo

Judiciário

Administração

Seg. Pública

Assist. Social

Saúde

Educação

Cultura

Urbanismo

Habitação

Saneamento

Gestão Ambiental

Ciência e Tecnologia

Agricultura

Indústria

Comércio e Serviços

Energia

Transporte

Desporto e Lazer

R$ 0,00 R$ 1.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 5.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 7.000.000,00 R$ 8.000.000,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 2.932.870,92

R$ 0,00

R$ 890.367,08

R$ 3.194.846,29

R$ 6.808.670,71

R$ 252.430,23

R$ 343.747,40

R$ 0,00

R$ 21.268,30

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 525.868,98

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 6.937,00

R$ 12.240,09

R$ 258.880,69

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Observatório Socioeconômico

Dados SociaisMédia de pessoas por domicílio: 3,76 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 1.584

Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,65

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5851

Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 2.030

Criado  por  Mahbub  ul  Haq  com  a  colaboração  do  economista  indiano  Amartya  Sen,  ganhador  do  Prêmio  Nobel  de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para  se  viver". Varia  de 0  a 1,  onde  a unidade  representa  a melhor  condição dos  três  pilares  que o  constituem:  saúde, educação e renda.

O  Índice  FIRJAN  de  Desenvolvimento  Municipal  (IFDM)  é  um  estudo  anual  do  Sistema  FIRJAN  que  acompanha  o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000.

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Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 2,09

Número de óbitos: 48

Nascidos Vivos: 161

Número de domicílios com internet: 140

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011.

35,30%

37,90%

26,80%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SMAcima Linha Pobreza > ½ SMEntre Indigência e Pobreza

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Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 18

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009.

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

1.850

557

8428

Nº Matrícula Ensino FundamentalNº Matrícula Ensino MédioNº Docentes Ensino FundamentalNº Docentes Ensino Médio

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Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

Taxa  de  aprovação,  reprovação  e  abandono nos  Níveis  de  Ensino Fundamental  de 8 e  9  anos  e Médio.  Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Tx. Aprovação Ensino FundamentalTx. Aprovação Ensino Médio

Tx. Reprovação Ensino FundamentalTx. Reprovação Ensino Médio

Tx. Abandono Ensino FundamentalTx. Abandono Ensino Médio

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

83,4%

84,7%

14,2%8,8%

2,4%

6,5%

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Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi  criado  pelo  Inep  em  2007,  varia  de  zero  a  dez. Sintetiza  dois  conceitos  igualmente  importantes  para  a qualidade  da  educação:  aprovação  e  média  de desempenho  dos  estudantes  em  língua  portuguesa  e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre  aprovação  escolar,  obtidos  no  Censo  Escolar,  e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com idade superior a quinze anos.  Incentivar o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira de diminuir este índice.

Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

15,20

33,10

Ideb obtido Ideb Meta

2,8

2,8

2,9

2,9

3,0

3,0

3,1

3,1

3,2

3,2

2,9

3,2

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Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011.

O  Exame  Nacional  do  Ensino  Médio  (Enem)  é  uma  avaliação  cujos  resultados  podem  ser  utilizadospara:  (1)  compor  a  avaliação  de  medição  da  qualidade  do  Ensino  Médio  no  país;  (2)  a  implementação  depolíticas  públicas;  (3)  a  criação  de  referência  nacional  para  o  aperfeiçoamento  dos  currículos  do  EnsinoMédio  e  (4)  o  desenvolvimento  de  estudos  e  indicadores  sobre  a  educação  brasileira.  Neste  exame,busca­se  aferir  as  competências  e  habilidades  desenvolvidas  pelas  estudantes  ao  fim  da  escolaridade  básica.Esta  aferição  é  realizada  por  meio  de  uma  redação  e  de  provas  objetivas  que  avaliam  quatro  áreas  doconhecimento:  Linguagens,  Códigos  e  suas  Tecnologias,  Ciências  Humanas  e  suas  Tecnologias,  Ciências  daNatureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

450,00

500,00

463,76

0,00 0,00

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Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. 

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de  trabalho  formal,  apresentando  uma  história  de  dados  bem  consolidada  e  de  qualidade,  capaz  de  subsidiar diagnósticos  e  fundamentar  políticas  públicas,  tanto  nos  aspectos  do  setor  privado,  quanto  do  setor  público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social. 

Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

0 0

23

018

5

448

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Observatório Socioeconômico

Pecuária

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Bovinos

Equinos

Bubalinos

Asininos

Muares

Suínos

Caprinos

Ovinos

Galos, Frangas, Pintos

Galinhas

Codornas

Coelhos

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000

5.700

600

0

540

80

2.050

9.000

10.000

16.500

7.700

1.200

0

Page 20: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010.

Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.440.000

49.000 29.0002.000 0 0

Page 21: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Lavoura Temporária

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 50 100 150 200 250 300 350

0

4

0

0

0

0

10

0

300

150

0

0

0

0

289

0

0

0

0

0

14

300

150

0

135

0

0

0

90

0

0

Toneladas

Page 22: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 500 1.000 1.500 2.000

0

5

0

0

0

0

2

0

10

10

0

0

0

0

1.700

0

0

0

0

0

20

20

5

0

1.500

0

0

0

3

0

0

Hectares

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 500 1.000 1.500 2.000

0

5

0

0

0

0

2

0

10

10

0

0

0

0

1.000

0

0

0

0

0

20

20

5

0

1.500

0

0

0

3

0

0

Hectares

Page 23: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacaxi (Mil frutos)

Algodão (em caroço)

Alho

Amendoim

Arroz (em casca)

Aveia (em grão)

Batata-doce

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Cebola

Centeio (em grão)

Cevada (em grão)

Ervilha (em grão)

Fava (em grão)

Feijão (em grão)

Fumo (em folha)

Girassol (em grão)

Juta (fibra)

Linho (semente)

Malva (fibra)

Mamona (baga)

Mandioca

Melancia

Melão

Milho (em grão)

Rami (fibra)

Soja (em grão)

Sorgo (em grão)

Tomate

Trigo (em grão)

Triticale (em grão)

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

0

4

0

0

0

0

4

0

21

75

0

0

0

0

434

0

0

0

0

0

10

105

53

0

47

0

0

0

72

0

0

(R$ mil)

Page 24: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Lavoura Permanente

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

0

0

0

90

0

0

0

0

0

0

14

0

0

0

0

0

15

0

0

50

0

60

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Toneladas

Page 25: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 1 2 3 4 5 6 7

0

0

0

6

0

0

0

0

0

0

2

0

0

0

0

0

3

0

0

2

0

3

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 1 2 3 4 5 6 7

0

0

0

6

0

0

0

0

0

0

2

0

0

0

0

0

3

0

0

2

0

3

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Hectares

Page 26: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

 

Obs

erva

tóri

o So

cioe

con

ômic

o

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

Abacate

Algodão arbóreo (em caroço)

Azeitona

Banana (cacho)

Borracha (látex coagulado)

Cacau (em amêndoa)

Café

Caqui

Castanha de caju

Chá-da-índia (folha verde)

Coco-da-baía

Dendê (cacho de coco)

Erva-mate (folha verde)

Figo

Goiaba

Guaraná (semente)

Laranja

Limão

Maçã

Mamão

Manga

Maracujá

Marmelo

Noz (fruto seco)

Palmito

Pera

Pêssego

Pimenta-do-reino

Sisal ou agave (fibra)

Tangerina

Tungue (fruto seco)

Urucum (semente)

Uva

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

0

0

0

41

0

0

0

0

0

0

5

0

0

0

0

0

6

0

0

35

0

30

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

(R$ mil)

Page 27: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Empreendedorismo Individual*

10 EI cadastrados em 2011.

*O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011.

Nº Empresas

Nº Bancos

Nº Hotéis

Nº Pousadas

Nº Leitos

0 10 20 30 40 50 60

50

0

0

0

0

Page 28: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Observatório Socioeconômico

Frota

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012.

Automóvel

Caminhões

Caminhonetes

Micro-ônibus

Motocicletas

Ônibus

Reboque

Semi-Reboque

Utilitário

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

327

56

79

4

785

13

2

2

1

Page 29: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011.

O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, de  12  de  junho  de  2002,  estima  em  2,5  a  3  a necessidade  de  leitos  para  cada  grupo  de  mil habitantes.

As  informações  disponíveis  são  geradas  a  partir  dos  dados enviados  pelas  Secretarias  Municipais  e  Estaduais  de  Saúde através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional pelo  DATASUS,  conforme  determina  a Portaria  SAS/SE/MS  nº 49  de  4  de  julho  de  2006  e  SAS/MS  311  de  14  de  maio  de 2007. 

Estabelecimento Saúde SUS

Leitos Internação

Assistente Social

Farmacêutico

Médico

Enfermeiro

Fisioterapeuta

Fonoaudiólgo

Nutricionista

Odontólogo

Psicólogo

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

7

17

0

1

3

3

1

1

0

0

0

Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab.

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

12,20

1,86

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Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. 

Os  princípios  fundamentais  da  atenção  básica  no  Brasil  são:  integralidade,  qualidade,  equidade  e  participação  social. Mediante  a  adstrição  de  clientela,  as  equipes  Saúde  da  Família  estabelecem  vínculo  com  a  população,  possibilitando  o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras  de  atuação  visando  uma  maior  resolubilidade  da  atenção,  onde  a  Saúde  da  Família  é  compreendida  como  a estratégia  principal  para mudança deste  modelo,  que deverá  sempre  se  integrar  a  todo o  contexto de  reorganização do sistema de saúde.

Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

0

5

10

15

20

25

4

23

0

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Observatório Socioeconômico

Saneamento

Energia

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011.

Água Rede Pública

Água Poço Particular

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500

2.083

114

Domicílios

Lixo Coletado

Lixo Queimado/Enterrado

Lixo Céu aberto

0 500 1.000 1.500

1.085

509

1.171

Domicílios

Casa de Tijolo

Casa de Taipa

Casa de Madeira

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000

2.389

178

3

Domicílios

Domicílios com Energia (Qtd)

Consumo Energia (Mw/h)

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500

2.594

3.969

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Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

ArtesanatoVerdejante  tem  no  diversificado  artesanato,  o  seu  principal  patrimônio  cultural.  A  cidade  produz  peças  em  barro  e  em crochê e é dona de uma produção tapeceira. Como parte do patrimônio histórico, o município exibe a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, padroeira local.

EventosAs Festas Populares como o Carnaval (fevereiro) e o São João (junho) são eventos garantidos no calendário de Verdejante. A cidade é animada com a apresentação de grupos folclóricos.  

Fonte: Sítio Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 20 de julho de 2012.

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Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)➔ Ovinocultura: 1.198 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011.

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Referências   AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010.

______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010.

AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012.

______. Boletim Pluviométrico 2011.

BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011.

BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012.

BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011.

CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012.

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012.

______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­

cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011.

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010.

INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA. Disponível em http://www.ipa.br. Acesso em 21 de junho de 2012.

Observatório Socioeconômico

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012.

______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012.

______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012.

______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012.

______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011.

______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011.

______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011.

INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012.

______. Censo Educacional 2009.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. 

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012.

______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011.

______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011.

______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. 

Observatório Socioeconômico

Page 36: Apresentação - IF Sertão-PE · Luiza Marina Rodrigues Wellington de Souza Bezerra Observatório Socioeconômico ... mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. 

______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011.

______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. 

______. Relatório de Informações Sociais 2011.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012.

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010.

PREFEITURA DE VERDEJANTE. Disponível http://www.verdejante.pe.gov.br. Acesso 19 de julho de 2012.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. 

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012.

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011.

SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 19 de julho de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 19 de julho de 2012.

SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 19 de julho de 2012.

SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011.

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UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 19 de  

julho de 2012.

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