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DECOMTEC DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia Novembro de 2014 ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 2014 José Ricardo Roriz Coelho PARTE II

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DECOMTEC

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DECOMTECDepartamento de Competitividade e Tecnologia

Novembro de 2014

ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES

E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR

EM COMPETITIVIDADE

IC-FIESP 2014

José Ricardo Roriz Coelho

PARTE II

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DECOMTEC

22

IV. COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO

BRASILEIRO E FATORES-CHAVE

PARA O BRASIL AVANÇAR EM

COMPETITIVIDADE

22

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DECOMTEC

URGENTE IMPORTANTE

TECNOLOGIA

EDUCAÇÃO

TRIBUTAÇÃO INFRAESTRUTURA

• Custo de Energia

• Taxa de Alfabetização

• Eficiência nos gastos públicos em

Educação

• Média de Escolaridade

• Gastos em P&D

• Logística

• Spread Bancário

• Taxa de Juros de Curto Prazo

• Carga Tributária

AGENDA

23

Baseado na performance do Brasil, identificamos seis prioridades na agenda de políticas públicas para que o país entre numa trajetória de evolução nos indicadores de competitividade

FINANCIAMENTO

• Simplificação Tributária*

• Taxa de Juros de Depósito

* Não há variável de complexidade tributária no IC, porém, a burocracia tributária tem se mostrado um obstáculo importante no ambiente de negócios brasileiro. Estudo do DECOMTEC de

2012 revelou que 1,16% do faturamento da indústria de transformação foi gasto para pagar tributos (sem contar os tributos). Na pesquisa doing business 2014, o Brasil ficou em 116 de 189

economias. Um dos indicadores mais gritantes é o tempo para pagar tributos, 2600 horas por ano, contra 369 da América Latina e 175 da OCDE. No indicador pagamento de impostos, a

posição do Brasil é 159.

Necessitam de ação rápida, sob o risco de agravar as

contas externas, o investimento, o emprego e a oferta. Efeitos de longo-prazo, determinam trajetória

permanente de crescimento e aumento de renda.

TAXA DE CÂMBIO

• Desalinhamento cambial

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DECOMTEC

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TRIBUTAÇÃO

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DECOMTEC

Q1 30,59

SEL 25,09

BRA 35,85

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Carga Tributária (% PIB)

Q1 19,07

SEL 14,83

BRA 21,97

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20

24

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Cons. do Governo (% PIB)

AMBIENTE DE NEGÓCIOS

O elevado e crescente consumo do governo brasileiro demanda uma carga tributária elevada e também crescente para se sustentar.

Q1 19,07

SEL 14,83

BRA 21,97

12

16

20

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Cons. do Governo (% PIB)

Q1 30,59

SEL 25,09

BRA 35,85

20

24

28

32

36

40

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Carga Tributária (% PIB)

Q1 30,59

SEL 25,09

BRA 35,85

20

24

28

32

36

40

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Carga Tributária (% PIB)

Q1 19,07

SEL 14,83

BRA 21,97

12

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20

24

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Cons. do Governo (% PIB)

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NZL

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PHL

PRT

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ESP

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THATUR

GBR

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0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 0,75 0,80 0,85 0,90 0,95 1,00

Ca

rga

Tri

bu

tári

a (

% d

o P

IB)

Índice de Desenvolvimento Humano

Carga Tributária (2012) x IDH(2013) Índice D. Humano

26

Em relação aos retornos sociais, ao nosso nível de IDH corresponderia uma carga tributária de 22,45% do PIB. Por outro lado, nossa carga atual, corresponderia a um IDH semelhante ao da Hungria, da Holanda, do Reino Unido e da Nova Zelândia.

Fontes: IMD, PNUD e IBGE. Elaboração DECOMTEC/FIESP.

Carga tributária

correspondente ao IDH

do Brasil: 23,45% do PIB

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DECOMTEC

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O Brasil se encontra no pior cenário entre os Selecionados, com carga tributária elevada e crescente.

Países Carga Tributária 2013 Carga Tributária 2000 Variação (p.p.)

China 22,70 12,68 10,02

Brasil 35,85 30,36 5,49

Tailândia 19,40 14,45 4,95

México 19,48 18,46 1,02

Hungria 39,20 38,52 0,68

Rep. Checa 35,36 35,21 0,15

Filipinas 13,30 13,71 -0,42

Polônia 32,31 32,75 -0,44

Rússia 24,40 26,70 -2,30

Turquia 19,67 24,16 -4,48

• Entre os Selecionados,

o Brasil apresentou a

segunda maior variação

da carga tributária,

atrás da China (que

chegou a 22,7% do

PIB), e a segunda

maior carga tributária

em 2013, atrás da

Hungria (que variou

menos de 1% no

período). Dessa

maneira, o Brasil está

no pior cenário

possível, com carga

tributária alta e

crescente.

Média Selecionados

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DECOMTEC

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Além da carga tributária, há também o problema da complexidade do sistema tributário

• O custo resultante da complexidade do sistema tributário e do

contencioso decorrente de divergências de interpretação sobre

temas tributários é extremamente elevado para as empresas

• Estimativa de Bernard Appy, em palestra na FIESP, calcula em

0,43% do PIB (2012) o custo da administração tributária para o

país. O DECOMTEC estimou, também para 2012, o custo para

pagar tributos na indústria de transformação, de 1,16% do

faturamento do setor ou 2,6% no preço dos produtos industriais.

• Na pesquisa doing business 2014, o Brasil ficou em 116º de 189

economias. Um dos indicadores mais gritantes é o tempo para

pagar tributos, 2600 horas por ano, contra 369 da América Latina e

175 da OCDE. No indicador pagamento de impostos, a posição do

Brasil é 159º.

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FINANCIAMENTO

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Q1 1,12

SEL 4,05

BRA 8,18

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Juros para depósito (% a.a.)

Q1 2,64

SEL 3,44

BRA 17,80

0

10

20

30

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Spread bancário (p.p.)

Q1 30,59

SEL 25,09

BRA 35,85

20

24

28

32

36

40

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Carga Tributária (% PIB)

Q1 19,07

SEL 14,83

BRA 21,97

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20

24

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Cons. do Governo (% PIB)

AMBIENTE DE NEGÓCIOS

Além da alta carga tributária, os juros são elevados para financiar o consumo do governo brasileiro e o controle da inflação. Apesar da trajetória de redução dos juros, os juros ainda encontram-se em patamar elevado.

Q1 1,12

SEL 4,05

BRA 8,18

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Juros para depósito (% a.a.)

Q1 2,64

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BRA 17,80

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Spread bancário (p.p.)

Q1 1,12

SEL 4,05

BRA 8,18

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Juros para depósito (% a.a.)

Q1 2,64

SEL 3,44

BRA 17,80

0

10

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30

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Spread bancário (p.p.)

Q1 30,59

SEL 25,09

BRA 35,85

20

24

28

32

36

40

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Carga Tributária (% PIB)

Q1 19,07

SEL 14,83

BRA 21,97

12

16

20

24

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Cons. do Governo (% PIB)

30

Fontes: Banco Mundial, FMI, SCN e BCB. Elaboração DECOMTEC/FIESP

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DECOMTEC

Em 2013, o Brasil foi o segundo entre os

Selecionados no ranking de juros reais aos

depositantes.

31

Fontes: FMI, BCB e IBGE.

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8,18

2,7

19,22

2,4

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

Brasil Média Benchmark

Juro

sp

ara

em

pré

stim

os

de

cu

rto

pra

zo(%

a.a

.) spread

Juros Depósito(taxa nominal)

32,45

5,37

No ano de 2013, o spread brasileiro era 8 vezes maior do

que a média dos países comparáveis* (Chile, Itália, Japão,

Malásia e Noruega)

32Países comparáveis* ao spread brasileiro:

Chile, Itália, Japão, Malásia, Noruega

8 x

* Países com metodologia de cálculo de spread semelhante à brasileira.Fontes: Banco Central do Brasil, FMI, EuroStat e Banco Central da Noruega

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NZLNORPHL

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RUS

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GBR USA

VEN

-2,0

3,0

8,0

13,0

18,0

23,0

28,0

33,0

0 10 20 30 40 50 60 70

Ju

ros

pa

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mp

rés

tim

o (

% a

.a.)

PIB Per Capita (US$ 1000 PPC)

Juros para empréstimo x PIB per capita - 2013

O custo do capital de giro das empresas é elevado devido aos juros e ao spread. Os juros (para empréstimo) correspondentes ao nível de renda per capita do Brasil seriam de 9,7% a.a.

Fonte: Bacen, IBGE (SCN 2000) e FMI. Elaboração: DECOMTEC/FIESP.

A média dos juros dos

outros 42 países é de

6,16% aa

4,45 vezes

Juros correspondentes

ao PIB per capita do

Brasil: 9,7% aa

33

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TAXA DE CÂMBIO

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DECOMTEC

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A taxa de câmbio é um fator fundamental na competitividade das economias

• O desalinhamento da taxa de câmbio (taxa sobrevalorizada ou

desvalorizada) distorce a relação entre preços internos e

externos.

• O Brasil tem taxa de câmbio significativamente sobrevalorizada,

barateando artificialmente os produtos estrangeiros, retirando

mercado dos produtos nacionais no mercado interno e externo.

• Conforme a próxima figura, desde meados da década de 2000, o

real sofreu significativa valorização ante o dólar (a desvalorização

de 2011 reduziu apenas em parte a intensidade desse

desalinhamento).

• Com isso, em 2013 o real era 3,57 vezes mais sobrevalorizado do

que a média das moedas dos países do Q1. Já os selecionados

continuam com moeda desvalorizada.

• O Brasil também se distingue dos Selecionados e dos países do Q1

em função da alta instabilidade da sua taxa de câmbio, que impõe

incerteza na atividade econômica, e, sobretudo, no investimento

produtivo.

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DECOMTEC

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E um importante fator de perda de competitividade da economia brasileira

Fonte: The Economist; Elaboração: DECOMTEC/FIESP.

O dólar norte americano é a referência no cálculo do Índice Big Mac, elaborado pela revista

The Economist.

Segundo o índice Big Mac de julho/2013, o real encontrava-se valorizado em 16% em

relação ao dólar.

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Q1 162,37

SEL 68,44

BRA 52,94

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Crédito ao setor privado

Q1 21,02

SEL 23,82

BRA 18,18

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23

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Investimento Fixo (% do PIB)

AMBIENTE DE NEGÓCIOS

O investimento e o crédito estão melhores do que há dez anos. Porém, a taxa de investimento de 18,2% do PIB ainda está bastante aquém da observada em Q1 e nos Selecionados.

Q1 1,12

SEL 4,05

BRA 8,18

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Juros para depósito (% a.a.)

Q1 2,64

SEL 3,44

BRA 17,80

0

10

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Spread bancário (p.p.)

Q1 30,59

SEL 25,09

BRA 35,85

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Carga Tributária (% PIB)

Q1 19,07

SEL 14,83

BRA 21,97

12

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Cons. do Governo (% PIB)

Q1 162,37

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Crédito ao setor privado

Q1 21,02

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Investimento Fixo (% do PIB)

Q1 162,37

SEL 68,44

BRA 52,94

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Crédito ao setor privado

Q1 21,02

SEL 23,82

BRA 18,18

15

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Investimento Fixo (% do PIB)

Q1 1,12

SEL 4,05

BRA 8,18

0

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Juros para depósito (% a.a.)

Q1 2,64

SEL 3,44

BRA 17,80

0

10

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00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Spread bancário (p.p.)

Q1 30,59

SEL 25,09

BRA 35,85

20

24

28

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40

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Carga Tributária (% PIB)

Q1 19,07

SEL 14,83

BRA 21,97

12

16

20

24

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Cons. do Governo (% PIB)

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DECOMTEC

O Brasil apresentou um pequeno aumento na formação bruta de capital fixo sobre o PIB entre 2000 e 2013, mas a taxa de investimento ainda é insuficiente quando comparada com a média dos Selecionados.

• O Brasil aumentou a taxa

de investimento sobre o

PIB, dos anêmicos 16,8%

em 2000 para 18,18% em

2013.

• Ainda é bastante aquém

quando comparada com a

média dos Selecionados,

de 23,82% do PIB.

• Só a Hungria investiu

menos do que o Brasil em

2013, porém, a Hungria

vinha de um investimento

de mais de 24% do PIB

em 2000, ao contrário do

Brasil, que investiu 16,8%.

Países Investimento 2013 Investimento 2000 Variação (p.p)

China 45,86 34,11 11,75

Tailândia 26,74 21,97 4,77

Rússia 21,48 16,86 4,62

Brasil 18,18 16,80 1,38

Turquia 20,33 20,39 -0,06

México 21,09 21,38 -0,30

Filipinas 20,19 22,10 -1,91

Polônia 18,36 23,74 -5,38

Hungria 18,14 24,36 -6,23

Rep. Checa 22,17 28,74 -6,57

Média Selecionados

38

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DECOMTEC

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CONTINUA PARTE III

39