apresentacao gestão do conhecimento (1sem - 2014)

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Apresentação do 1 sem de 2014 sobre Gestão do Conhecimento para a Disciplina de Sistemas de Informação no curso de Engenharia de Produção na FEI

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  • 1. Agenda 1. Livros Base 2. Caractersticas do Conhecimento 3. Conhecimento Tcito e Explcito 4. Vdeo 5. Valor do Conhecimento 6. Mercado do Conhecimento 7. Conhecimento Organizacional 8. Gesto do Conhecimento 9. Vdeo Gesto do Conhecimento 10.Processo Seci 11.Vdeo Seci 12.Conceito de Ba 13.Hipertexto 14.SCRUM

2. Criao de conhecimento na empresa NONAKA, Ikujiro & TAKEUCHI, Hiro As Tecnologias da Inteligncia Lvy, Pierre A Crowd of One CLIPPINGER, John Henry Managing Industrial Knowledge: Creation, Transfer and Utilization NONAKA, Ikujiro & TEECE, David J. Pierre Lvy um filsofo da informao que se ocupa em estudar as interaes entre a internet e a sociedade. Desenvolveu o termo "Inteligncia Coletiva", um princpio onde as inteligncias individuais so somadas e compartilhadas por toda a sociendade, potencializadas com o advento de novas tecnologias da informao e comunicao, como a internet. Livros Base David John Teece, CNZM (nascido em 2 de setembro de 1948), um americano terico organizacional e o professor de negcios globais e diretor do Tusher Center on Intellectual Capital na Walter A. Haas School of Business da Universidade da Califrnia, Berkeley. Presidente e co-fundador da Berkeley Research Group, LLC, um especialista em servios e consultoria, empresa sediada em Emeryville, California. Suas reas de interesse incluem estratgia corporativa, empreendedorismo, inovao, poltica de concorrncia e propriedade intelectual. 3. Caractersticas do Conhecimento Dado Elemento na forma bruta Informao Conjunto de dados analisados Conhecimento Informao com uma utilidade 4. Caractersticas do Conhecimento Bem Intangvel Ferramenta Intelectual Maior valor na empresa Utilidade da Informao Verdade Inteligncia Certeza Exemplo Dado: Alexander Fleming, um pesquisador cientfico Informao: Alexander Fleming em uma de suas pesquisas, descobriu a Penicilina. Conhecimento: A Penicilina um antibitico natural usado no tratamento de doenas como a meningite bacteriana, pneumonia, faringite, sfilis, gonorreia dentre outras doenas, possuindo indicaes e contra- indicaes. Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 http://pt.wikipedia.org/wiki/Amoxicilina 5. CONHECIMENTO TCITO No facilmente visvel e explicvel Pessoal e difcil formalizar e compartilhar Enraizado nas aes e na experincia do indivduo, nos seus ideais, valores ou emoes que ele incorpora Know-how Caractersticas do Conhecimento Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 6. CONHECIMENTO EXPLCITO Expresso em palavras, nmeros ou sons Compartilhado em forma de dados, frmulas cientficas, recursos visuais, udio, especificao de produtos ou manuais Facilmente transmitido aos indivduos Caractersticas do Conhecimento Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 7. Vdeo Valor do Conhecimento https://www.youtube.com/watch?v=GAfFoonTUMs 8. Valor do Conhecimento Informao Passageira Em todo lugar Envelhece Vem at voc Gratuito Conhecimento Duradouro Difcil de achar Perptuo Te leva mais longe 9. No mercado do conhecimento temos trs papis fundamentais para disseminao do mesmo, so eles: Compradores Vendedores Corretores do Conhecimento Davenport e Prusak (1999): Considera que as organizaes possuem sua disposio um Mercado do Conhecimento, presente tanto dentro das organizaes como do lado externo. Mercado do Conhecimento Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak 10. Compradores do Conhecimento: Os compradores do conhecimento geralmente so pessoas que procuram respostas para um problema cuja complexidade e incerteza no permitem uma resposta fcil, exemplos: Qual o perfil deste cliente especfico? Como conseguimos conquistar essa venda? Segundo Davenport e Prusak (1998), os compradores do conhecimento so pessoas que procuram respostas para resolver algum problema, na verdade esto em busca de insights, discernimento e entendimento. Mercado do Conhecimento Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak 11. Vendedores do Conhecimento: Os vendedores so pessoas que possuem certo conhecimento de determinado assunto. Normalmente estas pessoas possuem certa reputao dentro da organizao. Eles podem vender seu conhecimento em troca de um salrio. Para Davenport e Prusak (1998), alguns potenciais vendedores do conhecimento mant-se fora do mercado por acreditar que ganham mais enclausurando seu conhecimento do que compartilhando com outros. Mercado do Conhecimento Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak 12. Corretores do Conhecimento: Estes fazem a ligao entre os compradores e os vendedores, ou seja, faz a unio daqueles que precisam do conhecimento com aqueles que o possuem. Ex: Bibliotecrio Mercado do Conhecimento Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak 13. Formas de Pagamento: Temos ainda, neste mercado, o sistema de preos porque, se temos compradores e vendedores, temos que ter uma forma de recompensa para que esta operao seja efetuada. Reciprocidade Reputao Altrusmo Confiana Mercado do Conhecimento Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak 14. INEFICINCIAS: Na maioria das empresas o Mercado de Conhecimento ineficiente, compradores no esto em contato com os vendedores ou demoram a localizar. Problemas culturais como a incerteza do retorno da transferncia de conhecimento tambm contribuem para a ineficincia do Mercado do conhecimento. Para Tonet e da Paz (2006), o grande diferencial de competitividade de uma organizao a sua capacidade de otimizar a reutilizao do conhecimento, que muitas vezes fica restrito a indivduos ou a algumas reas. Mercado do Conhecimento Fonte: Livro Conhecimemento Empresarial - Thomas H Davenport e Laurence Pruzak 15. Conhecimento organizacional a capacidade de executar coletivamente tarefas que as pessoas no conseguem fazer atuando de forma isolada. Essas tarefas so projetadas para criar valor aos processos de atendimento aos clientes da organizao. O conhecimento traduz-se nos produtos, servios e imagem que a organizao apresenta internamente e para a sociedade. Conhecimento Organizacional Fonte: http://alfredocobos1.blogspot.com.br/2011/07/como-retener-el-talento-y-el-capital.html 16. Forma especfica de fazer com que o conhecimento produzido na empresa seja identificado , gerenciado e mantido na organizao independentemente de quem o produziu. Conhecimento Organizacional Fonte: http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/144/gestao-do-conhecimento-disseminar-e-otimizar-o-uso-do-292285-1.aspx 17. O conhecimento criado apenas por indivduos. Uma organizao no pode criar conhecimento sem os indivduos. A organizao apoia os indivduos criativos ou propicia contextos para que criem o conhecimento. A criao do conhecimento organizacional, dessa forma, deve ser compreendida como uma processo que amplifica, organizacionalmente o conhecimento criado pelos indivduos e o cristaliza como parte da rede de conhecimento da organizao. Takeuchi & Nonaka Conhecimento Organizacional Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 18. um processo de duas dimenses: uma dimenso ontolgica e outra epistemolgica. Gesto do Conhecimento Dimenso Ontolgica O conhecimento s criado por indivduos, o que significa que a criao do conhecimento organizacional seja entendida como um processo que amplia organizacionalmente o conhecimento criado pelos indivduos, cristalizando-o como parte da rede de conhecimentos da organizao. um processo que acontece dentro de uma comunidade que interage entre si e que expande seus limites para alm da organizao. Dimenso Epistemolgica O homem faz uma reflexo sobre o conhecimento produzido por ele prprio sobre ele prprio, sua validade prtica, suas tapas de desenvolvimento e seus limites. O conhecimento tcito pessoal, especfico ao contexto e, assim, difcil de ser formulado e comunicado. J o conhecimento explcito ou codificado refere-se ao conhecimento transmissvel em linguagem formal e sistemtica. Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 https://www.youtube.com/watch?v=9MkG2mjQ7bE 19. Vdeo Gesto do Conhecimento https://www.youtube.com/watch?v=LMEeNMX0dtE 20. ORIENTE Para os japoneses o conhecimento no visvel ou exprimvel altamente pessoal e difcil de formalizar, algo profundamente enraizado na ao e experincia do indivduo. OCIDENTE O ocidente predomina o conhecimento explicito, que pode ser rapidamente transmitido, formal e sistematicamente ao indivduo criado atravs de habilidades analticas e de formas concretas de apresentao oral e visual, como documentos, manuais e bases de dados computacionais. Takeuchi & Nonaka Gesto do Conhecimento Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 21. Empresas Dialticas - combinam o melhor do Oriente e o melhor do Ocidente IBM Grande porm rpida empreendedora e disciplinada, ao mesmo tempo cientifica e direcionada ao mercado, capaz de criar capital intelectual em escala mundial e oferec-lo a um nico cliente. Louis Gerstner CANON O trabalho do superior gerar sabedoria, estabelecer metas, formular estratgias, correr a frente de todos e produzir resultados. Esta abordagem top down de estilo muito americano, mas eu gosto dela. Mitarai Gesto do Conhecimento Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 22. Essas empresas apresentam duas caractersticas bsicas, a saber: nfase na mudana nfase nos opostos Gesto do Conhecimento Empresas Dialticas Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 23. Condies Capacitadoras da Criao do Conhecimento: A inteno estratgica da empresa em atingir suas metas mediante o desenvolvimento da capacidade organizacional de adquirir, criar, acumular e explorar o conhecimento; A autonomia de ao de todos os membros da organizao a partir de uma base compartilhada de informaes; A flutuao e caos criativo estimuladores da interao da empresa com o ambiente externo para captao dos sinais ambientais que possam possibilitar a explorao da ambiguidade para aprimoramento pela organizao do seu prprio sistema de conhecimento; Criao do Conhecimento Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 24. A redundncia, considerando que a superposio intencional de informaes sobre as atividades da empresa, responsabilidade da gerncia e sobre a empresa como um todo promove o compartilhamento do conhecimento tcito, pois os indivduos conseguem sentir o que os outros esto tentando expressar; A promoo de variedade de requisitos informacionais que permitam a empresa lidar com a complexidade da realidade. Criao do Conhecimento Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 25. A teoria de criao do Conhecimento, criada por Nonaka e Takeuchi, considera 5 fases para o processo de criao do conhecimento organizacional. So elas: Compartilhamento do conhecimento tcito; Criao de conceitos; Justificao dos conceitos; Construo de um arqutipo; Difuso interativa do conhecimento Criao do Conhecimento Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 26. Existem trs modelos gerenciais de criao do conhecimento: Top-down: os conceitos so criados pela cpula da empresa; Bottom-up: os conceitos so criados pelos indivduos inventores e empreendedores; Middle-up-down: os conceitos so construdos pelas equipes de trabalho. Criao do Conhecimento Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 27. Processo SECI Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 28. Processo SECI Socializao De conhecimento tcito para conhecimento tcito Compartilhar e criar conhecimento tcito atravs da experincia direta. Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 29. Processo SECI Externalizao De conhecimento tcito para conhecimento explcito Articular conhecimento tcito atravs do dialogo e da reflexo coletiva. Expresso na forma de metforas, analogias, conceitos, hipteses ou modelos Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 30. Processo SECI Combinao De conhecimento explcito para conhecimento explcito Troca e combinao de conhecimento atravs de meios como documentos, reunies, conversas telefnicas ou redes de comunicao computadorizadas. Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 31. Processo SECI Internalizao De conhecimento explcito para conhecimento tcito. Aprender e adquirir novo conhecimento tcito na prtica, aprender fazendo. Fonte: NONAKA, Ikugiro, Criao de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro: Campus, c1997 32. Vdeo Processo SECI https://www.youtube.com/watch?v=EMEy5929yqc 33. O Ba um lugar existencial, onde os participantes partilham seu contexto e criam novos significados atravs de interaes. Takeuchi & Nonaka Conceito de Ba Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gesto do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 100. 34. Uma empresa pode ser vista como uma configurao orgnica de vrios ba onde as pessoas interagem umas com as outras e com o ambiente com base no conhecimento que possuem e no significado que criam. Takeuchi & Nonaka Conceito de Ba Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gesto do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 100. 35. Conceito de Ba Fonte: NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hiro. Gesto do conhecimento. Bookman, 2004. Pg 100. 36. EVOLUO IDENTIDADE AMBIENTE LINGUAGEM SOLUES A Crowd of One The Future od Individual Identity John Henry Clippinger Fonte: CLIPPINGER, John Henry A Crowd of One 37. Identidade: Ns temos carteiras que guardam cartes de identidade, como cartes de crdito e habilitao para dirigir. No entanto, no temos uma analogia disso tudo no ciberespao John Clippinger A Crowd of One The Future od Individual Identity Fonte: CLIPPINGER, John Henry A Crowd of One 38. Linguagem: Linguagem que nos permite construir e alavancar a confiana entre os membros de um grupo. um "sistema de sinalizao" para descrever e fazer cumprir a reputao social, que por sua vez nos ajuda a construir instituies sociais e polticas. John Clippinger A Crowd of One The Future od Individual Identity Fonte: CLIPPINGER, John Henry A Crowd of One 39. FALADA ESCRITA A Crowd of One The Future od Individual Identity Fonte: CLIPPINGER, John Henry A Crowd of One 40. A realidade biolgica de sobrevivncia conduz verdade, porque em nossa necessidade inalienvel de manter a ns mesmos, devemos, necessariamente, ajudar a preservar os outros. Se falharmos, estaremos perecendo e, portanto, violando o princpio fundamental. O segundo fundamento da verdade, ento, a realidade de uma estrutura social e a presena de outros organismos vivos em um complexo sistema de interdependncia com o nosso prprio organismo. Cenrio da Nova Organizao A Crowd of One The Future od Individual Identity Fonte: CLIPPINGER, John Henry A Crowd of One 41. A rede est se movendo de um mundo aberto, de reciprocidade e de confiana para um mundo progressivamente fechado, com medo, punitivo, e monitorado de sanes legais e econmicos para fazer valer os interesses dos oligoplios influentes. John Clippinger Fonte: CLIPPINGER, John Henry A Crowd of One A Crowd of One The Future od Individual Identity 42. A Crowd of One The Future od Individual Identity Utilizao do Conhecimento: Bom e Ruim Fonte: CLIPPINGER, John Henry A Crowd of One Conhecer as duas faces da internet difcil pela sua dimenso, abstrao e percepo que as pessoas tm dela. 43. XanaduMemex Hipertexto A partir de 1945 Dcada de 70 Dcada de 90 Vanevar Bush Theodor Nelson O mtodo de comunicao que busca analisar, ento, o hipertextual. Comea relatando que a mente humana no segue um sentido linear de cognio, quando uma informao lhe atribuda HIPERTEXTO Fonte: LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligncia. So Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edio 44. I. Princpio de metamorfose A rede hipertextual est em constante construo e renegociao. Ex: Pginas de notcias como UOL, TERRA e Blogs. II. Princpio de heterogeneidade Os ns e criaes de uma rede hipertextual so heterogneos (assumem diversas formas ,como imagens, sons, palavras,etc). Ex: Facebook. III. Princpio de multiplicidade e de encaixe das escalas Uma construo textual ser ligada a uma rede de outros textos de modo fractal (forma de representar elementos caticos, micro representaes das estruturas de grandes elementos). Repercute na vida das pessoas. Ex: Mercado Livre HIPERTEXTO Fonte: LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligncia. So Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edio PRINCIPIOS DO HIPERTEXTO 45. IV. Princpio de exterioridade Os caminhos escolhidos em um hipertexto so de origem externa ao texto (vem de seu usurio). Ex: Instagram. V. Princpio de topologia Nos hipertextos tudo funciona por proximidade (precisam ser compatveis). Tudo que se desloca deve utilizar-se da rede hipertextual tal como se encontra, ou ento ser obrigado a modific-la. Ex: Sugesto de Amigos do Facebook VI. Princpio de mobilidade dos centros A rede possui permanentemente diversos centros, onde cada texto, som e imagem esto interligados (cada um possui um centro de significncia prprio). Ex: Wikipdia HIPERTEXTO Fonte: LEVY, Pierre, As tecnologias da Inteligncia. So Paulo: Editora 34, 2004, 13a. Edio PRINCIPIOS DO HIPERTEXTO 46. Quando ouo uma palavra, isto ativa imediatamente em minha mente uma rede de outras palavras, de conceitos, de modelos, mas tambm de imagens, sons, (). Mas apenas os ns selecionados pelo contexto sero ativados com fora suficiente em nossa conscincia. (PIERRE LVY, 1992, p.23) A principal caracterstica da organizao em hipertexto a capacidade de seus membros de mudar de contexto. Podem alternar trs contextos, a fim de acomodar as exigncias dinmicas de situaes internas e externas organizao. (NONAKA, 1997, p.194) ORGANIZAO EM HIPERTEXTO 47. SCRUM um framework simples, para a colaborao efetiva e direta entre o time, usado na elaborao de projetos de softwares complexos e com prazos reduzidos. SCRUM Fonte: https://www.scrum.org/resources/what-is-scrum/ No Rugby SCRUM seria uma formao ordenada para o reinicio aps uma infrao. O nome Scrum uma analogia a um estudo conduzido em 1986 por Takeuchi e Nonaka, publicado na Harvard Business Review. 48. Fonte: channel9.msdn.com/Niners/DanielFerreira/RSS EQUIPE DE SCRUM: Project Owner SCRUM Master Time (formado entre 5 e 10 pessoas) SCRUM 49. https://www.youtube.com/watch?v=5gqmYAP0Mjg