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TE2 - SEMINÁRIO: INCLUSÃO E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO

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TE2 - SEMINÁRIO: INCLUSÃO E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO

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COMPOSIÇÃO DO GRUPO

ADENILSON MARIOTTI MATTOS

AURO SEBASTIÃO DE MORAIS

EDUARDO OLIVEIRA VELASCO

JAQUELINE ANGELICA GUIDUCCI DA SILVA

MARTA CORREIA PEREIRAM

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UM POUCO DE HISTÓRIA ....

Na antiguidade a cegueira era tida como um castigo de Deus e o indivíduo era marginalizado ou morto.

Algumas sociedades indígenas quando nasce uma criança deficiente, ela é deixada, para ser comida pelos animais na floresta.

As pessoas com deficiências adquiridas freqüentemente são abandonadas ou reclusão permanente em casa ou em asilos.

Page 4: apresentacao seminario

UM POUCO DE HISTÓRIA ....

Até o século XVIII, não houve investimento social para suporte à educação e formação de pessoas com deficiência.

As primeiras instituições educacionais segmentavam as deficiências num mundo especial, com a formação escolar e o convívio social exclusivo, que visava primordialmente o bem‐estar do indivíduo

Page 5: apresentacao seminario

UM POUCO DE HISTÓRIA ....

Na segunda metade do século XX movimentos sociais pressionaram o governo norte-americano a criar leis específicas como garantia de participação social, trabalho e financiamento de pesquisas que viessem a melhorar a vida das pessoas com deficiência visão segregacionista em relação às pessoas com deficiência foi substituída por uma visão inclusiva.

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UM POUCO DE HISTÓRIA ....

Na segunda metade do século XX movimentos sociais pressionaram o governo norte-americano a criar leis específicas como garantia de participação social, trabalho e financiamento de pesquisas que viessem a melhorar a vida das pessoas com deficiência visão segregacionista em relação às pessoas com deficiência foi substituída por uma visão inclusiva.

Page 7: apresentacao seminario

AlGUNS FATORES DE INVISIBILIDADE SOCIAL DAS PESSOAS DEFICIENTES

Baixas condições socioeconômicas associadas à deficiência.

Falta de acessibilidade.

Inacessibilidade às facilidades tecnológicas.

Reclusão à asilos e hospitais.

Preconceito social e familiar.

Restrito acolhimento social.

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O PARADIGMA DA INCLUSÃO

Participação ativa das pessoas com deficiência no processo educacional convencional.

Acesso regular aos ambientes e recursos educativos, sem segregação.

Segundo Borges [?] A viabilização da educação inclusiva pressupõe a disponibilização de dois elementos importantes: complemento educacional especializado (sala de recurso) e professor altamente especializado (professor‐itinerante).

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O PARADIGMA DA INCLUSÃO

Vídeo Ilustrativo do Processo de Inclusão na EE. Senador Firminto Muller – MS (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço em azul)

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O PARADIGMA DA INCLUSÃO

Participação ativa das pessoas com deficiência no processo educacional convencional.

Acesso regular aos ambientes e recursos educativos, sem segregação.

Segundo Borges [?] A viabilização da educação inclusiva pressupõe a disponibilização de dois elementos importantes: complemento educacional especializado (sala de recurso) e professor altamente especializado (professor‐itinerante).

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A OPÇÃO DO BRASIL PELA INCLUSÃO

Aquiescência com a Declaração Mundial de Educação para Todos (Jomtien, 1990) e Declaração de Salamanca (1994).

Criação em 1975 da Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes.

Definição de uma Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Decreto 3.298 de 20/12/1999).

Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística, aos Transportes Coletivos, à Informação e Comunicação e às Ajudas Técnicas (Decreto 5296 em 02/12/2004)

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A REDE MUNDIAL E ACESSIBILIDADE

Os dados W3C (Consórcio para a WEB) e WAI (Iniciativa para a Acessibilidade na Rede) apontam situações e características diversas que o usuário pode apresentar:

Incapacidade de ver, ouvir, deslocar-se ou de interpretar certos tipos de informação.

Dificuldade visual para ler ou compreender textos.

Incapacidade para usar o teclado ou o mouse, ou não dispor deles.

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A REDE MUNDIAL E ACESSIBILIDADE

Insuficiência de quadros, apresentando apenas texto ou dimensões reduzidas, ou uma ligação muito lenta à Internet.

Dificuldade para falar ou compreender, fluentemente, a língua em que o documento foi escrito.

Ocupação dos olhos, ouvidos ou mãos, por exemplo, ao volante a caminho do emprego, ou no trabalho em ambiente barulhento.

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A REDE MUNDIAL E ACESSIBILIDADE

Desatualização, pelo uso de navegador com versão muito antiga, ou navegador completamente diferente dos habituais, ou por voz ou sistema operacional menos difundido.

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO

É considerado portador de baixa visão aquele que apresenta desde a capacidade de perceber luminosidade até o grau em que a deficiência visual interfira ou limite seu desempenho. Sua aprendizagem se dará através dos meios visuais, mesmo que sejam necessários recursos especiais, ou pelo uso do computador com interfaces adaptativas, incluindo especialmente sistemas de ampliação de tela e de síntese de voz. Deverá, no entanto, ser incentivado a usar seu resíduo visual nas atividades de vida diária sempre que possível, e também aprender a usar o sistema Braille. (BORGES [ ? ])

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO

Causas congênitas mais freqüentes das deficiências visuais:

Retinopatia da prematuridade;

Catarata congênita;

Corioretinite por toxoplasmose na gestação;

Retinose pigmentar;

Glaucoma congênito (hereditário ou por infecções);

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO

Causas adquiridas mais freqüentes das deficiências visuais:

Acidentes

Situações causadas por violência ou pelo uso de armas.

Doenças da córnea

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO

Causas adquiridas mais freqüentes das deficiências visuais:

Acidentes

Situações causadas por violência ou pelo uso de armas.

Doenças da córnea

Page 19: apresentacao seminario

VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO

PRINCIPAIS FORMAS DE PREVENÇÃO:

Vacinação da mulher contra rubéola

Cuidado com animais domésticos (cães, gatos, galinhas)

Detecção precoce das alterações visuais

Triagem em berçário, creches e pré-escolas

Observação de sinais, sintomas, posturas e condutas

Aconselhamento genético

Políticas públicas

Page 20: apresentacao seminario

VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO

DISPOSITIVOS E ADAPTAÇÕES:

Computadores.

Sintetizadores de voz.

Linhas Braille.

Impressão aumentada gerada por hardware.

Impressoras Braille.

Impressão aumentada gerada por software.

Gravação de textos com indexação e sincronismo

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO

RECURSOS ÓPTICOS:

Óculos com prescrições especiais.

Lentes de aumento manuais ou lentes de amplificação.

Telelupas (mini‐telescópios).

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO

ADAPTAÇÃO CURRICULAR: descrição em palavras ou completo redesenho na estratégia usada para passar o conceito.

As adaptações deverão ser efetuadas evidenciando a descrição textual e tátil do aspecto visual do mundo, e de tudo que puder traduzir o mundo na perspectiva de sua aparência exterior.

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - AMPLIANDO PARA VER

a) AMPLIADORES ELETRÔNICOS: São dispositivos que acoplam uma câmera de televisão conectada a um monitor (em circuito fechado – closed circuit, daí o nome usual, CCTV).

b) PROGRAMAS DE AMPLIAÇÃO: estes programas são usados para ampliar na tela do computador um dos seguintes elementos:

• Arquivo de imagem digitalizada;

• Um conteúdo capturado de uma fonte de digitalização (por exemplo, um scanner ou uma câmera de vídeo);

• Conteúdo da própria tela.

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - AMPLIANDO PARA VER

C) UMA ALTERNATIVA GRATUITA: O PROGRAMA LENTEPRO: O programa LentePro foi criado pelo projeto DOSVOX, para ajudar o usuário Windows com visão subnormal do Brasil, que não tem recursos suficientes para comprar um programa mais sofisticado e caro no exterior. Através desse programa, o que aparece na tela é ampliado numa janela, permitindo assim que todos os detalhes sejam percebidos mesmo por aqueles com grau muito baixo de acuidade visual. (BORGES [ ?])

Page 25: apresentacao seminario

VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - SOROBAN

O vídeo retrata a diferença entre o soroban e o cubarítmo (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço escuro)

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - SOROBAN

O vídeo retrata a prática de uso do soroban pelo deficiente visual (Obs: Para assitir dê dois cliques na figura)

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - SOROBAN

O vídeo retrata a prática de uso do soroban (Obs: Para assitir dê dois cliques na àrea azul)

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - DOSVOX

Vídeo Ilustrativo do dosvox produzido pela UFRJ (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço escuro)

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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - O ENSINO DO BRAILLE

Vídeo Ilustrativo do Processo do Estatuto do Idoso em Braille – Associação Vila Izabel/ Zona Norte do Rio de Janeiro (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço escuro)

Page 30: apresentacao seminario

VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - O ENSINO DO BRAILLE

Vídeo Ilustrativo a importância do acesso ao material em Braille (Obs: Para assitir dê dois cliques na figura)