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SISTEMA ESPECIALISTA

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SISTEMA ESPECIALISTA

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OBJETIVO• Resolver problemas de forma idêntica a um especialista humano.

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O QUE É?• É um sistema capaz de solucionar um problema de maneira similar a

um especialista humano em determinada área do conhecimento através de softwares.

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COMPONENTES

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COMPONENTES

• Base de conhecimento:é o elemento que armazena o conhecimento abstrato.

• Motor de inferências:é o processador ou interpretador de conhecimento, sendo considerado o coração do SE

• Memória de trabalho:é o elemento que armazena o conhecimento concreto, ou seja, o conhecimento que pode ser considerado fato antes do processo de inferência.

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APLICAÇÕES

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APLICAÇÕES• Se por um lado sistemas especialistas se destacaram na pesquisa em inteligência

artificial por achar aplicação prática no mundo real, por outro lado essa aplicação tem sido restrita. Sistemas especialistas são notoriamente limitados no domínio do conhecimento - um exemplo interessante e divertido é aquele onde um pesquisador de inteligência artificial utilizou o sistema especialista de "doença de pele" para diagnosticar sarampo em seu carro enferrujado - e portanto propenso a cometer erros que um especialista humano facilmente detectaria.

• Além disso, uma vez que a mística em torno do tema diminuiu, vários programadores perceberam que sistemas especialistas simples eram essencialmente versões ligeiramente mais elaboradas de programas procedurais que eles já vinham utilizando há bastante tempo. Sendo assim, algumas das técnicas de sistemas especialistas podem ser encontradas em vários programas complexos sem qualquer alarde em relação a isso.

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VALOR, BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DOS SE

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VALOR Benefícios:• Rapidez em tomadas de decisão cujos dados estão na BC;

• Liberação do homem para atividades cognitivas mais complexas;

• Economia de custos totais nos macroprocessos.

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LIMITAÇÕESLimitações:• Dificuldade de estabelecer de forma completa as regras em processos

complexos;

• Dependência de uma boa rede de indicadores de controle para correções "real time";

• Dificuldade de diagnóstico de variações de problemas quando uma nova situação é apresentada.

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DESENVOLVIMENTO DO “SE”

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MÉTODO DESENVOLVIMENTO DO “SE” Este sistema, se constitui em seis etapas para ser elaborado. Que se dividem da seguinte forma:

• Seleção do problema;

• Aquisição de conhecimento

• Representação do conhecimento;

• Codificação de conhecimento;

• Teste de conhecimento e Avaliação;

• Implementação e manutenção.

Veremos a descrição de cada um!

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SELEÇÃO DO PROBLEMA • O primeiro passo é selecionar o "problema."• Escolher um problema no qual você já está familiarizado com o domínio.

• Escolher um problema que está causando transtorno a um grande número de pessoas.

• Selecione um "problema" fictício para o primeiro projeto, sistema especialista.

• Conseguir um especialista que esteja disposto a trabalhar com você.

• Saber do especialista o que é a taxa de precisão esperada do protótipo.• Utilizar a prototipagem rápida, abordagem interativa: construir um pouco,

testar um pouco.

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AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO• Antes de entrevistar o especialista, certifique-se que você é familiar /

confortável com o domínio.• A primeira sessão com o perito deve ser uma aula introdutória sobre o

assunto.

• Tenha uma abordagem sistemática para a aquisição do conhecimento.

• Incorporar as contribuições e comentários do especialista para o sistema especialista.

• Pegar os manuais e documentações sobre o assunto.

• Gravações das sessões de aquisição de conhecimento, se o perito permitir

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REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO.• Trata-se de representar o conhecimento na base de conhecimento como

regras, frames, scripts, redes semânticas, ou híbridas.• Tenta usar o método de representação que mais se assemelha ao modo

como o perito pensa e expressa seu conhecimento.

• Considerar se a incerteza deve desempenhar um papel no seu sistema.

• Considerar a forma dos dados: forma orientada de dados ou uma forma meta-dirigida, ou ambos.

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CODIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO• Lembre-se primeiro determinar as exigências das tarefas.• Tentar desenvolver a base de conhecimento em um formato modular para a

facilidade de atualização.

• Você precisa de uma adequada interface para o usuário, mas concentre-se na base de conhecimento.

• Usar um iterativo, a abordagem incremental para o desenvolvimento de seu protótipo de sistema especialista.

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TESTE DE CONHECIMENTO E AVALIAÇÃO• Para verificação e validação do protótipo do sistema especialista: verificar a

consistência do conhecimento / lógica de ter um conjunto representativo de casos de teste (casos difíceis e subcasos especiais). Executar o sistema especialista contra casos documentados e comparar o resultado com resultados históricos. Utilize testes de verificação com pessoas leigas na área e outros especialistas para testarem o sistema.

• Para a avaliação do protótipo do sistema especialista: os usuários avaliam o projeto de fatores humanos do sistema (ou seja, instruções, comentários em texto livre, a facilidade de capacidades, atualização, tempo de resposta, e apresentação de conclusões, a capacidade de reiniciar, a capacidade do usuário para oferecer grau de certeza, os gráficos, a habilidade para fazer backup em uma pergunta anterior, etc.)

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IMPLEMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO• Treinar os usuários sobre como usar o sistema.• Proporcionar uma boa documentação sobre o sistema.

• Atribuir a uma pessoa ou grupo a manter o sistema.

• Instruir a equipe de manutenção sobre a manutenção do sistema / usar o Shell.

• Não se esqueça de considerar o custo de uma licença de tempo de execução, para que várias cópias do sistema especialista possam ser usadas por toda a organização

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IMPACTOS ÉTICOS E SOCIAIS

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ÉTICA

A ética profissional normalmente acompanha o regulamento da profissão, porém algumas premissas podem ser elencadas para qualquer profissional que trabalhe com sistemas de informação:

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ÉTICA• Ser honesto e digno de confiança• Ser justo e agir de forma a não discriminar.• Honrar os direitos de propriedade, incluindo direitos autorais

• Dar crédito apropriado a propriedade intelectual• Respeitar a privacidade de terceiros• Honrar a confidencialidade

• Garantir a consistência e integridade da informação e analisar os riscos• Seguir essas premissas e sempre se questionar sempre se sobre se pode e/ou

deve fazer algo com a informação obtida são requisitos imprescindíveis, para que um profissional seja considerado ético quando trabalha com SI.

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IMPACTOS SOCIAIS

Atualmente pagar contas, fazer compras, ler as notícias e ver televisão são possíveis sem sair da cadeira, mesmo durante uma viajem. Isso graças aos SI que estão interligados mundialmente. Porém essa disponibilidade de informação acarreta algumas consequências:

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IMPACTOS SOCIAIS• Exclusão socioeconômicas desencadeada pela exclusão digital e vice-versa: Aqueles que

não têm acesso as tecnologias atuais, ficam a parte da sociedade, sendo considerados alienados. Basta notar que até mesmo programas de televisão de hoje, passam endereços de seus sites e não mais telefones. Isso faz com que os governos e entidades privadas tenham que criar programas de inclusão digital como, por exemplo, o Programa Casa Brasil do governo federal e a ONG CDI (Comitê de Desenvolvimento Digital).

• Dispersão X Disseminação de Informação: A Internet permitiu a disseminação de informação de forma indiscriminada, sendo possível encontrar qualquer tipo de ideias e opiniões, sejam baseadas em fatos, especulações ou mera imaginação. O excesso de informação somado a propagandas, Blogs, Chats, Redes Sociais e Emails vem acarretando a perda de foco e tem sido fonte de reclamações em inúmeras empresas. Além disso, a falta de critério nas escolhas das fontes faz com que informações sem qualidade sejam assimiladas por crianças e adolescentes, gerando um conhecimento superficial e nem sempre coerente.

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MOTOR DE INFERÊNCIA

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MOTOR DE INFERÊNCIAO motor de inferência é um elemento essencial para a existência de um sistema especialista. É o núcleo do sistema. É por intermédio dele que os fatos e regras e heurística que compõem a base de conhecimento são aplicados no processo de resolução do problema.A capacidade do motor de inferência é baseada em uma combinação de procedimentos de raciocínios que se processam de forma regressiva e progressiva.Na forma de raciocínio progressivo, as informações são fornecidas ao sistema pelo usuário, que com suas respostas, estimulam o desencadeamento do processo de busca, navegando através da base de conhecimento, procurando pelos fatos, regras e heurísticas que melhor se aplicam a cada situação. O sistema continua nesta interação com o usuário, até encontrar a solução para o problema a ele submetido.

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MOTOR DE INFERÊNCIA• No modelo de raciocínio regressivo, os procedimentos de inferência dão- se

de forma inversa. O sistema parte de uma opinião conclusiva sobre o assunto, podendo ser inclusive oriunda do próprio usuário, e inicia uma pesquisa pelas informações por meio das regras e fatos da base de conhecimento, procurando provar se aquela conclusão é a mais adequada solução para o problema analisado.

• Se uma premissa (IF) é consistente para o problema, o sistema continua com a cláusula IF (condição), tornando-a Then (conclusão) para a próxima pesquisa na base de conhecimento, até que encontre uma regra que o (IF) não seja considerado conclusão para outra regra. Ao mesmo tempo em que o sistema poderá iniciar uma nova pergunta ao usuário para obter informações adicionais.

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ÁRVORE DE DECISÃO

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ÁRVORE DE DECISÃO

É a maneira mais comum de se representar o conhecimento em IA. Uma árvore possui vários nós, e de cada nó podem sair ramos que levam a outros nós. O programa vai percorrer esses caminhos, e ao encontrar a solução, retorna ao usuário a resposta encontrada e/ou o procedimento utilizado para encontrá-la. Árvores de decisão são muito utilizadas para descrever linhas de comportamento, e também para percorrer todas as opções possíveis de raciocínio a partir de um problema proposto. Para percorrer uma árvore, podem ser utilizados diversos processos de busca.

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ÁRVORE DE DECISÃOBUSCA:

Ø Profundidade X Largura

• A busca em Profundidade escolhe um caminho na árvore de decisão e o percorre até o fim deste, enquanto a busca por Largura vai testando gradativamente cada possibilidade, sem se aprofundar demais em cada um dos caminhos.

Ø Busca Heurística

• Analisa logicamente os dados do problema de forma a escolher qual o caminho mais provável de se encontrar a solução.

Ø Estratégias de Controle

• Métodos mais avançados que vão interagir heurísticas com buscas gradativas em largura e profundidade, procurando a maneira mais rápida e segura para resolver o problema.

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BASE DE CONHECIMENTO

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BASE DE CONHECIMENTO• A base de conhecimento do sistema proposto consistirá da integração de sub bases de

conhecimento constituídas pelas regras que reflitam o conhecimento, as necessidades de informações, periodicidades e o nível de acesso de cada usuário de cada segmento da organização.

• Desta forma teríamos, em uma empresa, por exemplo, bases de conhecimento de publicidade, setor de pessoal, setor de vendas, contabilidade, ou seja, de cada área específica da organização seria extraída uma sub-base de conhecimento, que, integradas, comporiam a base de regras dos especialistas da empresa, representando suas necessidades. Estas bases são implementadas pelo engenheiro do conhecimento, que corresponde, nos sistemas tradicionais, ao analista de sistema.

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BASE DE CONHECIMENTO• Outra base que fará parte do sistema especialista é uma base de informações

estratégicas criada pelo próprio sistema especialista, mediante a integração com outros sistemas internos e externos à instituição. Isto permitirá a criação de visões, resumos, cenários, extraídos das diversas fontes de informações que alimentam o sistema especialista, no modo on-line, permitindo atualização, sempre que houver alterações nas fontes de informações.

• Haverá também bases de conhecimento independentes, constituídas de regras gramaticais que permitirão, ao analisador semântico, entender as diversas solicitações de informações de cada segmento da empresa, ¾ são solicitações pré-definidas pelos especialistas para compor os resumos especializados, bem como as possíveis solicitações adicionais ocorridas eventualmente por qualquer usuário do sistema.

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BASE DE CONHECIMENTO• No caso de um sistema de informações para apoio a usuários finais de bibliotecas, as

bases constituintes do sistema especialista deverão conter, além do acervo bibliográfico da organização, conhecimentos sobre elaboração de estratégias de busca, e de características específicas das bases de dados disponíveis na biblioteca.

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REDES NEURAIS

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REDES NEURAIS• São programas em que o raciocínio funciona de maneira paralela entre

diversos agentes (que seriam como “neurônios”). Esses programas têm como característica marcante a capacidade de reconhecer padrões em um certo conjunto de entradas de dados, portanto são muito usados em programas de aprendizagem e de reconhecimento de padrões sensitivos e de dados.

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