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Farmacologia 1º Ano, 2º Semestre Licenciatura em Enfermagem Maria Guarino, MBiolSci, PhD Apresentação e organização da disciplina Conceitos gerais de Farmacologia

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  • Farmacologia

    1 Ano, 2 Semestre

    Licenciatura em Enfermagem

    Maria Guarino, MBiolSci, PhD

    Apresentao e organizao da disciplina

    Conceitos gerais de Farmacologia

  • Carga Horria Total: 54h

    Horas de Contacto: 36h (34 T + 2 OT)

    Horas de Trabalho Autnomo: 18h

    ECTS: 2

    Docente: Maria Guarino [email protected] Atendimento: disponvel no Moodle

    Farmacologia

  • Objectivos Gerais da UC

    1. Conhecimento das vias de absoro,distribuio e eliminao de frmacos

    2. Conhecimento do mecanismo de aco dos frmacos

    3. Conhecimento das principais classes de frmacos

    4. Capacidade de relacionar efeitos farmacolgicos com melhoria de sinais e sintomas de doenas

    5. Capacidade de identificar efeitos adversos de grupos de frmacos

    6. Capacidade de expresso oral e escrita

    7. Capacidade de pesquisa e recolha de informao

    8. Capacidade de identificao de fontes de informao relevantes e certificadas

  • Objectivos Especficos da Aula

    1. Descrever a organizao da UC de Farmacologia

    2. Identificar a bibliografia aconselhada para o curso

    3. Identificar as regras de avaliao

    4. Definir Farmacologia e Teraputica

    5. Explicar o conceito de frmaco e genrico

    6. Descrever as competncias e recursos do Infarmed

    7. Utilizar o Pronturio Teraputico

    8. Entender a importncia do estudo da Farmacologia no Curso de Licenciatura em Enfermagem

    No final da aula dever ser capaz de:

  • CP1. INTRODUO FARMACOLOGIA.

    CP2. ANTISSPTICOS E DESINFETANTES

    CP3. VACINAS

    CP4. ANTI-INFLAMATRIOS NO ESTERIDES E CORTICOSTERIDES

    CP5. ANALGSICOS E ANTIPIRTICOS

    CP6. MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO OSSO E NO METABOLISMO DO CLCIO

    CP7. RELAXANTES MUSCULARES

    CP8. ANESTSICOS

    CP9. PSICOFRMACOS

    CP10. CARDIOTNICOS, ANTI-HIPERTENSORES E VASODILATADORES

    CP11. ANTIDISLIPIDMICOS

    CP12. ANTIASMTICOS , BRONCODILATADORES, ANTITSSICOS

    CP13. ANTICIDOS E ANTI-ULCEROSOS

    CP14. MODIFICADORES DA MOTILIDADE GASTRINTESTINAL

    CP15. MEDICAMENTOS QUE ACTUAM NO FGADO E VIAS BILIARES

    CP16. MEDICAMENTOS QUE ACTUAM NO TERO

    CP17. HORMONAS DA TIRIDE E ANTITIROIDEUS

    CP18. INSULINAS, ANTIDIABTICOS ORAIS E GLUCAGON

    CP19. ANTIBACTERIANOS

    CP20. ANTIFNGICOS, ANTIVRICOS E ANTIPARASITRIOS

    Contedos

    FREQUNCIA

    FREQUNCIA

  • Avaliao de Competncias

    AVALIAO CONTNUA:

    Frequncias TL30B:

    13 de abril (10h)

    25 de maio (10h)

    Exames:

    poca Normal - 10 de Julho (10h S.1.10)

    poca Recurso - 24 de Julho (10h S.1.10)

  • Testes Escritos

    Frequncias

    Durao: 1:30 h

    60 perguntas de escolha mltipla com 5 opes

    Exames

    Perguntas de escolha mltipla e de desenvolvimento

  • Bibliografia Geral

    1. GUIMARES, S.; MOURA, D.; SOARES DA SILVA, P. (2006) Teraputica medicamentosa e suas bases farmacolgicas: Manual de Farmacologia e Farmacoterapia. 5 Ed-Porto Editora, Porto

    2. CLAYTON, B.D & STOCK Y.N. (2002) Fundamentos de Farmacologia. 12 Ed. Lusocincia ,Loures

    3. DEGLIN, Judith Hopfer; VALLERAND, April Hazard (2009) Guia farmacolgico para enfermeiros. 10 ed. Lusocincia, Loures

    4. GOLAN D.E., TASHJIAN A.H, ARMSTRONG E., GALANTER J.M., ARMSTRONG A.W., ARNAOUT R.A., ROSE H.S. (2004) Principles of Pharmacology: The Pathophysiologic Basis of Drug Therapy. Lippincott Williams & Wilkins, Philadelpia

  • Pronturio Teraputico: http://www.infarmed.pt/prontuario/index.php Base de Dados do Infarmed: http://www.infarmed.pt/infomed/inicio.php ndice Nacional Teraputico: http://www.indice.eu

    Stios na Internet

  • Farmacologia

    FARMACOLOGIA a cincia que estuda os frmacos

    Farmacologia Geral conceitos gerais

    Farmacologia Especial orgos e sistemas

    RAMOS DE ESTUDO

    FARMACODINAMIA: estudo das aces e efeitos dos frmacos

    FARMACOCINTICA: estudo do trajeto dos frmacos no organismo

    FARMACOGENMICA: modificaes que os frmacos podem produzir nos genes do organismo que os recebe

    TOXICOLOGIA: aces txicas dos frmacos usados como medicamentos e tambm de agentes qumicos causadores de intoxicaes domsticas, ambientais ou industriais

  • Teraputica

    A teraputica tem como principal

    objetivo de estudo o doente

    TERAPUTICA a cincia que estuda o modo de tratar as doenas, quer usando substncias medicamentosas ou no medicamentosas (agentes fsicos, exerccio, dietas, etc).

  • Medicamento

    Substncias ou composies de substncias que possuam propriedades curativas ou preventivas das doenas e dos seus sintomas, do homem ou do animal, com vista a estabelecer um diagnstico mdico ou a restaurar, corrigir ou modificar as suas funes.

  • Nome dos Frmacos

    NOME QUMICO: identifica a substnciado ponto de vista qumico

    Ex: 7-cloro-1,3-dihidro-1-metil-5-fenil-2H-1,4- benzodiazepina-2-ona NOME GENRICO OU DENOMINAO COMUM INTERNACIONAL (DCI):

    simplificao do nome qumico utilizando algumas letras/slabas

    Ex:Diazepam NOME COMERCIAL: registado como propriedade industrial/comercial

    Valium, Bialzepam, Metamidol, Stesolid, Unisedil

    Frmaco original: Valium

    Similares ou cpias: Bialzepam, Metamidol, Stesolid, Unisedil

  • Frmacos Genricos

    Um frmaco tem uma proteco da sua patente durante 15 20 anos

    Terminado este perodo qualquer laboratrio poder fazer esse frmaco comercializado com o nome comum ou genrico (ou DCI).

    O INFARMED exige estudos de bioequivalncia para os genricos:

    Extenso de absoro

    Velocidade de absoro

    Como no precisam da experimentao necessria introduo dos novos frmacos os "genricos" tm um preo mais baixo

    Um genrico deve ser prescrito pela DCI, no sendo obrigatria a meno do laboratrio farmacutico

  • Infarmed

    Instituto Nacional da Farmcia e do Medicamento (INFARMED) : Estrutura que regulamenta a introduo e a manuteno dos medicamentos no mercado portugus

    http://www.infarmed.pt

  • Medicamentos Introduo no Mercado

    O que necessrio para comercializar um medicamento?

    Autorizao de introduo no mercado (AIM)

    Concedida pelo INFARMED, aps avaliao, por peritos e tcnicos especializados, da documentao que comprova a qualidade, segurana e eficcia do medicamento

    A legislao contempla algumas excepes obrigatoriedade de AIM:

    Medicamentos manipulados (preparados oficinais e frmulas)

    Medicamentos experimentais

  • Medicamentos Receita Mdica

    MEDICAMENTOS SUJEITOS A RECEITA MDICA

    S podem ser dispensados na farmcia mediante apresentao da receita emitida por profissionais devidamente habilitados a prescrever medicamentos: mdicos

    Podem constituir um risco, mesmo quando usados para o fim a que se destinam

    So com frequncia utilizados em quantidade considervel para fins diferentes daquele a que se destinam

    Contm substncias com efeitos secundrios graves

    Destinam-se a ser administrados por via parentrica (injectveis)

    MEDICAMENTOS NO SUJEITOS A RECEITA MDICA

    Medicamentos mais seguros

    Destinam-se a automedicao

  • Medicamentos Comparticipao

    Porque que s alguns medicamentos so comparticipados pelo

    Servio Nacional de Sade?

    A AIM permite proceder comercializao

    O titular de AIM pode requerer ao INFARMED a comparticipao

    do medicamento

    O processo de deciso depende da demonstrao da vantagem

    de ordem teraputica e econmica em relao a outros

    medicamentos comparticipados para a mesma finalidade

  • Folheto Informativo

    http://www.infarmed.pt/infomed/inicio.php http://www.min-saude.pt/Portal/

    Nome do medicamento (marca)

    Nome das substncias activas e forma farmacutica (ex: comprimido, cpsula)

    Categoria do medicamento (ex: antibitico, analgsico...)

    Indicaes teraputicas, contra-indicaes, efeitos secundrios

    Interaces com outros medicamentos

    Efeitos em grvidas, lactentes, crianas, idosos e doentes

    Efeitos sobre a capacidade de conduo e utilizao de mquinas

    Posologia usual, com referncia dose mxima (ex: nmero de comprimidos a tomar)

    Modo e via de administrao (ex: oral, rectal)

    Medidas a adoptar em caso de sobredosagem e ou intoxicao (sintomas, medidas de urgncia)

    Precaues particulares de conservao (ex: proteger do calor)

    Informao escrita que acompanha o medicamento e se

    destina ao utente

  • Resumo das Caractersticas do Medicamento - RCM

    http://www.infarmed.pt/infomed/inicio.php

    5. PROPRIEDADES FARMACOLGICAS

    5.1. Propriedades farmacodinmicas

    Grupo farmacoteraputico

    Cdigo ATC

    5.2. Propriedades farmacocinticas

    5.3. Dados de segurana pr-clnica

    6. INFORMAES FARMACUTICAS

    6.1. Lista dos excipientes

    6.2. Incompatibilidades

    6.3. Prazo de validade

    6.4. Precaues especiais de conservo

    6.5. Natureza e contedo do recipiente

    6.6. Instrues de utilizao e de manipulao

    7. TITULAR DA AUTORIZAO DE INTRODUO NO MERCADO

    8. NMEROS DE AUTORIZAO DE INTRODUO NO MERCADO

    9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAO DE INTRODUO NO MERCADO

    10. DATA DA REVISO DO TEXTO

    O RCM a base de informao para os profissionais de sade, necessria a uma utilizao segura e eficiente do medicamento

    1. DENOMINAO DO MEDICAMENTO

    2. COMPOSIO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

    3. FORMA FARMACUTICA

    4. INFORMAES CLNICAS

    4.1. Indicaes teraputicas

    4.2. Posologia e modo de administrao

    4.3. Contra-indicaes

    4.4. Advertncias e precaues especiais de utilizao

    4.5. Interaces medicamentosas e outras formas de interaco

    4.6. Gravidez e aleitamento

    4.7. Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar mquinas

    4.8. Efeitos indesejveis

    4.9. Sobredosagem

  • Infomed

    http://www.infarmed.pt/infomed/inicio.php

    Base de Dados do Medicamento do INFARMED

    Acesso Livre Inclui os folhetos informativos dos medicamentos Inclui os RCM dos medicamentos

  • O Pronturio Teraputico

    http://www.infarmed.pt/prontuario/index.php

    Publicao gratuita do INFARMED

    Fornece informao completa, crtica e fidedigna sobre os medicamentos disponveis em farmcia comunitria

    Inclui monografias relativas a

    medicamentos de uso hospitalar exclusivo

    Existem 3 opes: 1 - On-line 2 - Formato pdf (3Mb) 3 - Pocket PC (20Mb)

  • O Pronturio Teraputico

    aracetamol

    Agrupamento Dosagem /

    Composio Nome do

    medicamento Dispensa - E/P (se aplicavel)

    Forma farmacutica

    Embalagem PVP() PMU() Compart. - PR (se aplicavel) Titular AIM

    Orais lquidas e semi-slidas

    40 mg/ml Ben-U-Ron MSRM Xarope Frasco - 1

    unidade(s) - 85 ml

    3.15 0.0348 37% Bene

    Orais slidas 500 mg Panasorbe MNSRM Comp. Blister - 20 unidade(s)

    0% Sanofi

    Orais slidas 1000 mg Paracetamol

    Accel MSRM Comp.

    Blister - 18 unidade(s)

    1.53 0.085 37% 1.58 Accel

    Orais slidas 500 mg

    Paracetamol Generis 500

    mg Comprimidos

    MNSRM Comp. Blister - 20 unidade(s)

    0% Generis

    Orais slidas 1000 mg Paracetamol

    Generis MSRM Comp.

    Blister - 18 unidade(s)

    1.8 0.1 37% 1.58 Generis

    Paracetamol

    Rectais 500 mg Ben-U-Ron MSRM Supositrio Blister - 10 unidade(s)

    1.27 0.127 37% Bene

    Rectais 250 mg Ben-U-Ron MSRM Supositrio Blister - 10 unidade(s)

    1.19 0.119 37% Bene

    MSRM: Medicamentos no sujeitos a receita mdica

    MNSRM: Medicamentos sujeitos a receita mdica

  • ndice Nacional Teraputico

    www.indice.eu

    Desde 1978 a obra de referncia do medicamento

    Organizao de todos os frmacos por ordem alfabtica

    Utiliza a mesma classificao frmaco-teraputica do pronturio teraputico

    Utiliza outros sistemas de classificao internacionais

  • ndice Nacional Teraputico online

    Nome comercial Laboratrio P. Activo Grupo Frm.

    Teraputico

    ATC Compart. GH Preo Ref. Unit.

    Preo Ref. RG

    PVP Mx.

    Caracteristicas, Apresentao

    e PVP BEN-U-RON BENE

    FARMACUTICA Paracetamol 2.10 N02BE01 (37%;52%) - - - 1.71 Analgsico, antipirtico.

    10 sup. ad. 1000 mg (1.71).

    BEN-U-RON BENE FARMACUTICA

    Paracetamol 2.10 N02BE01 (37%;52%) - - - 1.13 Analgsico, antipirtico. 10 sup. lact. 125 mg

    (1.13). BEN-U-RON BENE

    FARMACUTICA Paracetamol 2.10 N02BE01 (37%;52%) - - - 1.19 Analgsico, antipirtico.

    10 sup. inf. 250 mg (1.19).

    BEN-U-RON BENE FARMACUTICA

    Paracetamol 2.10 N02BE01 (37%;52%) - - - 1.27 Analgsico, antipirtico. 10 sup. jnior 500 mg

    (1.27). BEN-U-RON 1000 mg comprimidos

    BENE FARMACUTICA

    Paracetamol 2.10 N02BE01 (37%;52%) GH0700 0.0877 1.58 2.39 Analgsico, antipirtico. 18 comp. 1000 mg (2.39).

    BEN-U-RON 40 mg/ml xarope

    BENE FARMACUTICA

    Paracetamol 2.10 N02BE01 (37%;52%) - - - 3.15 Analgsico, antipirtico. 1 fr. 85 ml xar. (40 mg/ml)

    (3.15). BEN-U-RON 500 mg Comprimidos

    BENE FARMACUTICA

    Paracetamol 2.10 N02BE01 - - - - 1.34 Analgsico, antipirtico. 20 comp. 500 mg (1.34).

    GH- Grupo Homogneo. Engloba medicamentos originais e genricos bioequivalentes entre si Classificao ATC - Classificao Anatmica, Teraputica e Qumica RG - Regime Geral

  • Classificao ATC Anatmica, Teraputica e Qumica

    Esta classificao a adoptada pela OMS

    Grupo Anatmico: grupo principal representado por uma letra

    A Aparelho digestivo e metabolismo

    B Sangue e rgos hematopoiticos

    C Aparelho cardiovascular

    D Medicamentos dermatolgicos

    G Aparelho genito-urinrio e hormonas sexuais

    H Preparaes hormonais sistmicas, excluindo hormonas sexuais e insulinas

    J Anti-infecciosos gerais para uso sistmico

    L Agentes antineoplsicos e imunomoduladores

    M Sistema musculo-esqueltico

    N Sistema nervoso

    P Produtos antiparasitrios, insecticidas e repelentes

    Q Uso veterinrio

    R Aparelho respiratrio

    S rgos dos sentidos

    V Vrios

    Grupo Teraputico: primeiro sub-grupo representado por dois nmeros Grupo Farmacolgico: segundo sub-grupo representado por uma letra Grupo Qumico: terceiro sub-grupo representado por uma letra Substncia Qumica: quarto sub-grupo representado por dois nmeros

    http://www.whocc.no/atc_ddd_index/

    A01 Preparados estomatolgicos

    A02 Anticidos, medicamentos para tratamento da lcera pptica e da flatulncia

    A02A - Anticidos

    A02B - Medicamentos para tratamento da lcera pptica

    A02D - Antiflatulentes

    A02X - Outros anticidos e medicamentos para tratamento da lcera pptica e da flatulncia

  • Classificao ATC

    A Aparelho digestivo e metabolismo (1 nvel, Grupo Anatmico)

    A10 Medicamentos usados na diabetes (2 nvel, Subgrupo Teraputico)

    A10B Medicamentos hipoglicemiantes orais (2 nvel, Subgrupo Farmacolgico)

    A10BA Biguanidas (2 nvel, Subgrupo Qumico)

    A10BA02 Metformina (2 nvel, Substncia Qumica)

  • Porque deve o Enfermeiro estudar Farmacologia?

    Permite identificar/reconhecer efeitos adversos da medicao e reportar ao mdico

  • Porque devem os Enfermeiros estudar Farmacologia?

    O enfermeiro deve saber preparar e administrar frmacos

    O enfermeiro deve entender as respostas dos doentes aos frmacos que esto a tomar

    Ex: Frmacos que provocam fadiga e interferem com funes motora e cognitiva, analgsicos, sedativos, anti-parkinsnicos

    O enfermeiro deve reconhecer as principais reaces adversas medicamentosas e interaes frmacolgicas (frmaco-frmaco; frmaco-nutriente, frmaco-terapia)

  • Farmacovigilncia

    A Farmacovigilncia visa melhorar a qualidade e segurana dos medicamentos atravs da deteo, avaliao e preveno de reaes adversas a medicamentos (RAM) O Sistema Nacional de Farmacovigilncia (SNF) constitudo pela Direo de Gesto do Risco de Medicamentos do INFARMED e por quatro Unidades Regionais de Farmacovigilncia Para notificar uma reao adversa basta que exista uma suspeita da sua existncia, devendo a informao disponvel ser enviada ao Infarmed logo que possvel

  • Qulaquer medicamento no mercado deve continuar a ser observado por todos os profissionais de sade de modo a

    detectar reaces adversas

    Farmacovigilncia

    EFEITO PRINCIPAL DO FRMACO: medicamentoso desejvel ou clinicamente indicado

    EFEITOS SECUNDRIOS: efeitos indesejveis tolerveis

    REACES ADVERSAS: efeitos indesejveis graves a doses dentro da janela teraputica

    Previsveis: resultam do prprio mecanismo de aco do frmaco

    Imprevisveis: efeitos idiossincrsicos ou alrgicos

    FARMACOVIGILNCIA

  • Notificao de RAM - Farmacovigilncia

    PORTAL RAM http://extranet.infarmed.pt/page.seram.front

    office.seramhomepage

    Notificar Reao Submeter

    Quem Reporta?

    Mdicos Farmacuticos Enfermeiros Indstria O Utente

  • Notificao de RAM - Farmacovigilncia