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2
Aviso
Esta apresentação poderá conter certas projeções e tendências que não são
resultados financeiros realizados, nem informação histórica.
Estas projeções e tendências estão sujeitas a riscos e incertezas, sendo que os
resultados futuros poderão diferir materialmente daqueles projetados. Muitos destes
riscos e incertezas relacionam-se a fatores que estão além da capacidade da CCR
em controlar ou estimar, como as condições de mercado, as flutuações de moeda, o
comportamento de outros participantes do mercado, as ações de órgãos reguladores,
a habilidade da companhia de continuar a obter financiamentos, as mudanças no
contexto político e social em que a CCR opera ou em tendências ou condições
econômicas, incluindo-se as flutuações de inflação e as alterações na confiança do
consumidor, em bases global, nacional ou regional.
Os leitores são advertidos a não confiarem plenamente nestas projeções e
tendências. A CCR não tem obrigação de publicar qualquer revisão destas projeções
e tendências que devam refletir novos eventos ou circunstâncias após a realização
desta apresentação.
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Agenda
09:00 Abertura – Renato Vale
09:10 Cenário atual do setor – Márcio Batista
09:45 Tendência para o tráfego – Arthur Piotto
10:25 Coffee Break
10:45 Avaliação do portfólio atual – Ricardo Froes
11:20 Perspectivas para a CCR – Leonardo Vianna
12:00 Sessão de perguntas e respostas
12:30 Almoço
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Cenário atual do setor
Pedágio: Problema ou solução?
• Setor de infra-estrutura de transporte exige grandes investimentos
• Restrições dos orçamentos dos governos
• Maior eficiência do Setor Privado
• Disponibilidade de liquidez dos players e fundos de investimentosinternacionais
Tendência Mundial
5
PIB
U$bi
População
MM
Rodovias
Km mil
Frota
MM
Fonte: US Bureau of Economics Analysis, team analysis
1.551Califórnia
884Texas
599Flórida
336Carolina
do Norte
329Virgínia
35,9
22,5
17,4
8,5
7,5
273
486
194
164
115
29
15
14
6
6
. NC. CA
. X. FL
. VA
EUA
6
Flórida
7
6341Libramiento de Chihuahua
324104Compostela – Puerto Vallarta
6750Libramiento de La Piedad y Acceso a autopista
México - Guadalajara
454195Total
Investimento
US$ MM
Extensão
kmProjetos Greenfield
México – Concessões Federais
A curto prazo – estão previstos os seguintes projetos:
8
180,2Puente Internacional Río Bravo - Donna
13274Cuapiaxtla - Cuacnopalan
4520Libramiento de Puerto Vallarta
9145Libramiento Sur de Puebla
18285Salamanca - León
4515Libramiento de Ciudad Juárez
36422La Venta – Colegio Mulitar
4520Libramiento de Playa del Carmen
11430Entronque Prefiférico Guadalajara – Entronque Ixtlahuacan del Río
13612Indios Verdes – Santa Clara
31840Colegio Militar - Chalco
1.490363,2Total
Investimento
US$ MM
Extensão
kmProjetos Greenfield
México – Concessões Federais
Médio prazo – projetos em preparação
9
473
109
364
Modernização Manutenção
386213Zacatecas - Saltillo
117163Mitla – Entronque Tehuantepec
503376Total
Investimento
US$ MM
Extensão
kmProjetos - Modernização
México – PPS Federais
A curto prazo – estão previstos os seguintes projetos:
10
266200146Salina Cruz - Huatulco
10682137Arriaga – La Ventosa
260182170Acayucan – La Ventosa
448
129
109
Modernização Manutenção
142434Macuspana – Límite de eestadosCampeche / Quintana Roo
7951Apizaco - Calpulalpan
853938Total
Investimento
US$ MM
Extensão
kmProjetos - Modernização
México – PPS Federais
A médio prazo – estão previstos os seguintes projetos:
11
• Chamapa - Lechería
• Atlacomulco - Maravatío455107
• Atizapán - Atlacomulco
• Ampliación Chamapa - Lechería
• Culiacán - Mazatlán
• San José – Cabo San Lucas30088
• Libramiento de Mazatlán
• Libramiento de Culiacán
• Corredor Turístico de Los Cabos
• Reynosa – Matamoros
• Puente Int. Reynosa / Pharr
• Puente Los Tomates
• Monterrey – Nuevo Laredo
• Cadereyta – Reynosa
306 km / receita 2006 US$ 102 M
487219
• Libramiento Sur de Reynosa
• Allende – Juaréz
• Sabinas – Colombia
(8 obras)
1.242
Investimento
US$ MM
414Total
Autopista Existente - VendaExtensão
kmProjetos - Greenfield
México – aproveitamento de ativos (FARAC)
A curto prazo – estão previstos os seguintes projetos:
12
Ciudad Hidalgo
Salina Cruz
Cancún
Mexicali
La Paz
Guadalajara
Tepic
Tuxtla Gutiérrez
Chetumal
Mérida
Campeche
Culiacán
Durango
Saltillo
CiudadVictoria
ZacatecasAguascalientes
Jalapa
San Luis Potosí
Querétaro
Monterrey
ChilpancingoOaxaca
ColimaVilla Hermosa
Hermosillo Chihuahua
México D.F.PueblaCuernavaca
Tijuana
Nogales Ciudad Juárez
Nuevo Laredo
Matamoros
Piedras Negras
Mazatlán
Manzanillo
Lázaro Cárdenas
Acapulco
TampicoProgreso
Tuxpan
Veracruz
Atlacomulco
Huatulco
Ecuandureo
MoreliaToluca
Torreón
Brownfield: Chamapa – Lechería / Atlacomulco - Maravatío
Construção: Atizapán – Atlacomulco / Ampliación Chamapa - Lechería
Brownfield: Culiacán - Mazatlán
Construção: Libramiento de Mazatlán / Libramiento de Culiacán
Brownfield: San José – Cabo San Lucas
Construção: Corredor Turístico de Los Cabos
México – aproveitamento de ativos (FARAC 2)
13
Ciudad HidalgoSalina Cruz
Cancún
Mexicali
La Paz
GuadalajaraTepic
Tuxtla Gutiérrez
Chetumal
Mérida
Campeche
CuliacánDurango
Saltillo
CiudadVictoria
ZacatecasAguascalientes
Jalapa
San Luis Potosí
Querétaro
Monterrey
ChilpancingoOaxaca
ColimaVilla Hermosa
Hermosillo Chihuahua
México D.F.PueblaCuernavaca
Tijuana
Nogales Ciudad Juárez
Nuevo Laredo
Matamoros
Piedras Negras
Mazatlán
Manzanillo
Lázaro Cárdenas
Acapulco
TampicoProgreso
Tuxpan
Veracruz
Atlacomulco
Huatulco
EcuandureoMoreliaToluca
Torreón
México – aproveitamento de ativos (FARAC 3)
14
• Pátzcuaro – Uruapan
• Uruapan – Nueva Italia
• Nueva Italia – Lázaro Cárdenas
• Libramiento Oriente de Querétaro
491204
• Libramiento Poniente de Morelia
• Palmillas – Apaseo
• Libramiento de Uruapan
• Ampliación Pátzcuaro - Uruapan
• Champotón – Campeche
• Agua Dulce - Cárdenas13277
• Libramiento de Champotón
• Champotón – Entronque Autopista
• Libramiento de Villahermosa
• Ent. Reforma – Ent. Lib. Villahermosa
• Guadalajara - Tepic364136• Libramiento Sur de Guadalajara
• Libramiento de Tepic
86
Investimento
US$ MM
• San Martín Texmelucan -Tlaxcala27
• Xoxtla - Tlaxcala
• Libramiento de Tlaxcala
Autopista Existente - VendaExtensão
kmProjetos - Greenfield
México – aproveitamento de ativos
A médio prazo – estão previstos outros projetos:
15
• Cuernavaca - Acapulco
• La Pera - Cuautla636158
• Cuautla - Alpuyeca
• Libramiento de Cuernavaca
• Libramiento de Chilpancingo
• Libramiento de Acapulco
• Modernización la Pera - Cuautla
• Córdoba - Veracruz
• Gutiérrez Zamora - Tihuatlán582251
• Tuxpam – Tampico y Libs.
• Laguna Verde – Gutiérrez Zamora
364
Investimento
US$ MM
• Estación Don - Nogales550
• Libramiento de Hermosillo
• Libramiento de Ciudad Obregón
• Modernización Estación Don -Nogales
Autopista Existente - VendaExtensão
kmProjetos - Greenfield
México – aproveitamento de ativos
A médio prazo – estão previstos outros projetos:
16
Cenário atual do setor
Principais modelos de concessões
Greenfield BrownfieldProjeto sem risco de
demanda
Maior risco de demandaMaior previsibilidade na estimativa de
tráfegoTendência foco construtor
Crescimento mais acelerado do fluxo de caixa
Fluxo de caixa mais estávelPagamentos do poder concedente ao
concessionário
Risco de construção de obra Menor risco de execução do projeto
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Cenário atual do setor
Principais players globais – Valor de Mercado US$bi*
21.987 21.437
12.553
9.118 8.8737.154 6.785 6.293
5.179 4.882 4.686
1.023 570
Autostrade
Abertis
Sacyr Vallehermoso
Cintra
Brisa
CCR
MacquarieInfrGroup
TransurbanGroup
ZhejiangExpressway
PLUS
JiangsuExpressway
OHL Brasil
Bangkok Expressway
* 16/11/2007
18
Cenário atual do setor no Brasil
• Concessionárias existentes: 37, antes do leilão federal
• Localização: Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, São Paulo,
Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.
6% - 9.834 km concedidos à iniciativa privada
• Total de rodovias pavimentadas: 196.094 km
19
Marítimo 13,7%
Ferroviário 19%
Duto 5%
Modal de transporte no Brasil
Ferroviário 1,4% Aéreo 2,4 %
Rodoviário 96,2%
Ferroviário 24,0%
Rodoviário 59,0%
Marítimo 13,0%
Aéreo 0,3%
Duto 3,7%
Transporte de passageiros Transporte de cargas
Rodoviário62%
Aéreo 0,3%
Ferroviário 1%
Aéreo 2%
Rodoviário 96%
Metrô 1%
2000
2006
Fonte: Ministério dos Transportes 2006
Fonte: Confederação Nacional do Transporte (CNT)
Cenário atual do setor no Brasil
20
Principais players no Brasil
3.226
1.452993 913
430 367 235
OHL CCR Univias Ecorodovias Civilia Triunfo Encalso
CCR
Outros 64%36% *
* Participação estimada após o leilão das rodovias federais
CCR
Outros
58%42%
1.452
1.147993 913
430 367235
CCR OHL Univias Ecorodovias Civilia Triunfo Encalso
Antes
Depois
Em Km Em Receita
Portfólio qualificado
Cenário atual do setor no Brasil
21
Cenário atual do setor
Fatores de sucesso
• Estratégia clara e definida
• Acesso diferenciado junto ao mercado de capitais
• Excelência na prestação de serviço
• Capacidade de antecipar tendências e desenvolver negócios
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TráfegoPerformance Histórica e Cenário Atual
23
Caracterização das Rodovias da CCR
AutoBAn:
• Veículos leves: tráfego pendular entre 2 macro regiões (S.Paulo e Campinas); tráfego turístico nos finais de semana (Região de Valinhos, Vinhedo, Campinas, Cabreúva, etc.).
• Comerciais: cargas muito fracionadas, safra agrícola de SP e outros estados; corredor de exportação/importação (Santos e S.Sebastião); montadoras (Honda, Toyota); CD’s (VW, C. Bahia, L. Marabrás, M. Luiza, Natura, etc.).
• 3T07 - 38,4% da receita de pedágio.
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
A diversidade de produtos transportados reduz o risco de crises setoriais afetarem o tráfego da concessionária
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AutoBAn - Caracterização das Rodovias
• Crescimento últimos 12 meses = 6,9%
• Crescimento Jan-Out 2007 = 7,2%
• Crescimento Out 2007 / Out 2006 = 11,2%
• Mix de tráfego Jan-Out 2007 = 43,7% leves / 56,3% comerciais
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
Evolução de Tráfego Anual AutoBAn
2,2%
20,2%
10,9%
0,5%
6,5% 7,2%
2,6%
9,0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Variação de Tráfego MensalAutoBAn
5,8%6,6%
4,5% 4,7%5,4%
6,1%7,0%
7,7%
5,9%
7,9%
11,2%
8,2%7,3%
out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07
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Caracterização das Rodovias da CCR
ViaOeste:
• Veículos leves: tráfego pendular entre Sorocaba, Alphaville e São Paulo; tráfego turístico nos finais de semana (Itu, Cotia, Ibiúna, Indaiatuba, Cabreúva, Araçoiaba Serra, etc.).
• Veículos comerciais: cargas muito fracionadas; safra agrícola de SP e outros estados; montadora Toyota; CD’s (GM, Friboi, Eurofarma, etc.); corredor de exportação/importação (Santos).
• 3T07 - 16,9% da receita de pedágio.
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
A diversidade de produtos transportados reduz o risco de crises setoriais afetarem o tráfego da concessionária
26
ViaOeste - Caracterização das Rodovias• Crescimento últimos 12 meses = 7,7%
• Crescimento Jan-Out 2007 = 7,7%
• Crescimento Out 2007 / Out 2006 = 10,7%
• Mix de tráfego Jan-Out 2007 = 50,7% leves / 49,3% comerciais
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
Evolução de Tráfego Anual ViaOeste
12,0%
14,3%
8,3%
-1,5%
4,1%
7,7%5,3%
5,6%
2000 2001 2002 2004 2005 2006 20072003
Variação de Tráfego MensalViaOeste
9,0%9,4%
6,0%
8,0%7,2%
7,6%8,3%
9,6%
4,9%
8,3%
10,7%
7,3%
5,3%
out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07
27
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
Caracterização das Rodovias da CCR
NovaDutra:
• Veículos leves: tráfego pendular entre 3 macro regiões (S.Paulo, Rio de Janeiro e S.J.dos Campos); tráfego turístico nos finais de semana (Campos do Jordão, Serra da Mantiqueira e litoral de SP).
• Veículos comerciais: cargas muito fracionadas; montadoras (GM, VW, Citroën/Peugeot) e CSN.
• 3T07 – 27,0% da receita de pedágio.
A diversidade de produtos transportados reduz o risco de crises setoriais afetarem o tráfego da concessionária
28
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
NovaDutra - Caracterização da Rodovia• Crescimento últimos 12 meses = 4,4%
• Crescimento Jan-Out 2007 = 4,0%
• Crescimento Out 2007 / Out 2006 = 8,5%
• Mix de tráfego Jan-Out 2007 = 27,8% leves / 72,2% comerciais
Evolução de Tráfego Anual NovaDutra
0,6%
4,9%
-0,3% 0,0%
4,0%
1,6%
9,0%
2000 2001 2002 2004 2005 2006 20072003
0,6%
NovaDutra
4,6%5,0%
2,1%
0,0%
1,4%
2,8% 2,9%
5,1%5,4%
6,5%
8,5%
6,1%
0,8%
out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07
Variação de Tráfego Mensal
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Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
Caracterização das Rodovias da CCR
RodoNorte:
• Veículos leves: tráfego pendular entre as cidades de Curitiba, Ponta Grossa, Apucarana, Londrina, etc.
• Veículos comerciais: safra agrícola do PR e outros estados; corredor de exportação/importação (Foz do Iguaçu-Paranaguá, S. F. Sul e Itajaí).
• 3T07 – 11,9% da receita de pedágio.
A variedade de produtos transportados é crescente, reduzindo a dependência do setor agropecuário
30
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
RodoNorte - Caracterização da Rodovia• Crescimento últimos 12 meses = 7,9%
• Crescimento Jan-Out 2007 = 9,3%
• Crescimento Out 2007 / Out 2006 = 16,7%
• Mix de tráfego Jan-Out 2007 = 21,6% leves / 78,4% comerciais
Evolução de Tráfego Anual RodoNorte
-7,1%
5,9%6,5%
-2,6%
9,3%
-0,8%
7,1%
2000
2001 2002 2004
2005
2006 20072003
4,8%
Variação de Tráfego MensalRodoNorte
2,8%
0,1%
1,9%
11,4%
7,5%
2,0%
4,8%
14,6%
8,6%
14,2%
16,7%
9,8%
3,4%
out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07
31
Caracterização das Rodovias da CCR
Ponte:
• Veículos leves: tráfego pendular entre as cidades Rio e Niterói; tráfego de turismo nos finais de semana (região dos Lagos)
• Veículos comerciais: tráfego de veículos comerciais leves para distribuição urbana
• 3T07 – 3,8% da receita de pedágio
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
As características de tráfego desta concessão revelam um moderado potencial de crescimento
32
-0,8%0,6%
Rio-Niterói - Caracterização da Ponte • Crescimento últimos 12 meses = 2,1%
• Crescimento Jan-Out 2007 = 2,6%
• Crescimento Out 2007 / Out 2006 = 5,3%
• Mix de tráfego Jan-Out 2007 = 83,0% leves / 17,0% comerciais
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
Evolução de Tráfego Anual Ponte
-2,0%
5,0%
-1,4% -1,3%
2,6%
0,1%
1,0%
2000
2001 2002 20042005
2006 2007
2003
0,5%
Variação de Tráfego MensalPonte
out/06
-0,7% -2,0%
4,7%
1,7%1,9%
6,3%
1,1%
4,3%5,3%
3,5%
-1,1%
dez/06 fev/07
abr/07 jun/07 ago/07 out/07
33
Caracterização das Rodovias da CCR
ViaLagos:
• Veículos leves: tráfego de turismo nos finais de semana.
• Veículos comerciais: tráfego de comerciais leves para abastecimento do comércio; comerciais pesados para atendimento à indústria petrolífera na região de Macaé.
• 3T07 – 2,0% da receita de pedágio.
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
Nota-se uma crescente participação da indústria petrolífera e do setor de serviços no mix de tráfego, reduzindo a dependência do
turismo local
34
ViaLagos - Caracterização da Rodovia• Crescimento últimos 12 meses = 0,4%
• Crescimento Jan-Out 2007 = 5,0%
• Crescimento Out 2007 / Out 2006 = 20,3%
• Mix de tráfego Jan-Out 2007 = 79,1% leves / 20,9% comerciais
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
Evolução de Tráfego Anual ViaLagos
-7,5% -1,1% 0,3%
9,1%
5,0%
-4,5%
7,3%
2000
20012002
2004 2005
2006
20072003
2,1%
Variação de Tráfego MensalViaLagos
-7,8% -30,0%-3,8%
21,5%
-11,8%
7,0%
1,5%
8,2%
-1,9%
17,9% 20,3%
5,7%
-7,8%
out/06 dez/06
fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07
35
CCR Consolidado - Caracterização das Rodovias• Crescimento últimos 12 meses = 6%
• Crescimento Jan-Out 2007 = 6,5%
• Crescimento Out 2007 / Out 2006 = 10,5%
• Mix de tráfego Jan-Out 2007 = 43,5% leves / 56,5% comerciais
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
Evolução de Tráfego Anual CCR
1,8%
7,8%
0,3%
2,9%
6,5%
2,3%
7,1%
2000 2001 2002 2004 2005 2006 20072003
10,2%
Variação de Tráfego MensalCCR
5,0% 5,0%
3,3%
4,7% 5,1% 5,1%5,7%
8,2%
5,4%
8,0%
10,5%
7,2%
4,0%
out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07
36
Crescimento do Tráfego do Sistema CCR
CCR Consolidado - Evolução Histórica & Elasticidade
PIBAno anual (1)2000 4,3% 1,8%2001 1,3% 10,2%2002 2,7% 7,8%2003 1,2% 0,3%2004 5,7% 7,1%2005 2,9% 2,9%2006 3,7% 2,3%2007 (2) 4,9% 6,5%
acumulado 29,9% 45,6%
1,5Elasticidade
VEQ CCR
(1) IBGE - nova metodologia
(2) Jan-Out
Comparação crescimentos PIB x Tráfego4T99 = BASE 100
80
90
100
110
120
130
140
150
160
4T99
2T00
4T00
2T01
4T01
2T02
4T02
2T03
4T03
2T04
4T04
2T05
4T05
2T06
4T06
2T07
PIB TRÁFEGO VEQ
37
Elasticidade Tráfego / PIBPaís 2004
Áustria 1,7Bélgica 0,8
República Checa 2,0Dinamarca 0,5Finlândia 0,5França 0,7Grécia 1,6Itália 1,2
Holanda 0,8Noruega 0,7Espanha 1,1Suécia 0,4Suiça 1,3
Reino Unido 0,5Estados Unidos 0,6
Tráfego x PIB – Visão Global
Fonte: OECD Factbook 2007: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN 92-64-02946-X - © OECD 2007
Elasticidade Tráfego / PIBConcessionária 2004APRR (França) 0,5ASF (França) 1,6Sanef (França) 1,1
Autostrade (Itália) 1,7Brisa (Portugal) 1,6
Abertis (Espanha) 1,3Cintra (Espanha) 2,5
38
Caso se verifique no Brasil o mesmo ocorrido em outros países, a elasticidade tráfegoxPIB pode aumentar significativamente
Índice de Motorização – Visão Global
5,8 5,7
1,31,9
1,7
3,2
7,9
1,7 1,51,2
1,7 1,7
4,8
9,4
8
França Coréia
do SulMéxicoCanadáAustralia EUA BrasilArgentina
1996
2005
1,7 1,5
Itália
5,7
Fonte: Anfavea
Habitantes por veículo
39
A maior oferta de crédito ao setor automobilístico, parece ser o maior responsável pela redução deste índice
9,4
9,19,0 8,9 8,8
8,68,4 8,4
8,28,0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Índice de Motorização – Evolução Histórica
Fonte: Anfavea
Habitantes por veículo - Brasil
40
Potencial de expansão da frota de veículos
O número de potenciais usuários se mostra em franca expansão
Fonte: Ipeadata
Vendas internas
1.2991.428
1.032956
1.1541.264 1.245
1.166
1.363 1.4231.565
1.418
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 jan-set2007
41
• As características de nossas rodovias mitigam o risco de crises setoriais.
• A elasticidade histórica do tráfego alcança 1,5xPIB.
• O atual cenário macro econômico permite considerar, para os próximos anos, a expectativa de um PIB anual em torno de 5%.
• A evolução favorável do índice de motorização poderá ter forte impacto nos indicadores de tráfego.
• A expansão do setor de concessões de rodovias tende a produzir maior confiabilidade (prazo e capilaridade) ao setor rodoviário como um todo, inclusive em nossas concessionárias.
• A grande responsável pela recente aceleração do tráfego é a melhora na atividade econômica nas regiões de nossas rodovias.
Em resumo
42
Avaliação do Portfólio Atual
43
Avaliação do portfólio atual
Como extrair valor do nosso portfólio
1. Tráfego
2. Financiamento
• Considerações gerais
• Realavancagem
• Custo de Capital
3. Eficiência operacional
• Custos de operação
• Investimento
4. Perpetuidade
44
Tráfego
Exercício => Qual a criação de valor ao adotarmos premissamais otimista?
Crescimento histórico: 1,5x PIB
Premissa média do mercado: 1,0x PIB
Cenário Alternativo:Crescimento futuro = elasticidade histórica (1,5x PIB)
45
Tráfego
Perspectiva da evolução do tráfego
* fonte: Banco Central – expectativa de mercado 16/11/2008
R$ 3,0 biR$ 7,6/ação
2008 2009 2010 20112012 em diante
PIB* 4,4% 4,2% 4,2% 4,0% 4,0%Cenário Alternativo 6,5% 6,3% 6,3% 6,1% 6,0%
Cenário Base Cenário Alternativo
46
Avaliação do portfólio atual
Como extrair valor do nosso portfólio
1. Tráfego
2. Financiamento
• Considerações gerais
• Realavancagem
• Custo de Capital
3. Eficiência operacional
• Custos de operação
• Investimento
4. Perpetuidade
47
Importância do financiamento
Fatores chave para geração de valor:
• Maximizar distribuição de dividendos para os acionistas para investimento em novos projetos
• Engenharia Financeira como diferencial de competitividade
Objetivo do Governo Objetivo do Investidor
Minimizar TIR Projeto Maximizar TIR do Acionista
Otimizar estrutura de capital
48
• Contratação de um assessor financeiro
• Desenho da estrutura financeira
� Maximizar IRR (valor e qualidade)
� Minimizar comprometimento do acionista
� Payback
� Rating
• Pontos a serem considerados:
� Diversidade do fluxo
� Relação: Dívida / (Dívida + Equity)
� Relação: Dívida / EBITDA
� Índices de Cobertura
� Conta reserva
� Cobertura de juros
� Instrumentos
� Mercados
� Moeda / Hedge
� Garantias
Processo de financiamento
49
Histórico da CCR em project finance
1996 BNDES/IFC R$ 170 MM e US$ 115 MM
1996 BNDES R$ 38 MM
1999 BNDES/BID R$ 195 MM e US$ 92 MM
1999 BNDES/BID R$ 26 MM e US$ 29 MM
2000 BNDES/BID/ IFC R$ 220 MM e US$ 161 MM
2001 BNDES R$ 255 MM
TOTAL R$ 904 MM e US$ 374 MM
50
Reestruturação da dívida
2004 180 Debêntures
2006 510 Debêntures
2007 650 Debêntures
Valor (R$ mm)Valor (R$ mm) ModalidadeModalidadeEmissorEmissorAnoAno
Um processo contínuo...
• Pré-pagamento multilaterais
• 100% moeda local
• Alongamento do Prazo
• Antecipação de dividendos
51
ViaQuatro – 2007
• Recentemente fechamos acordo com BID para financiamento da aquisição dos trens e sistemas na modalidade Project Finance - US$ 250 MM
• Processo de escolha do financiador foi bastante competitivo e com várias alternativas
Operações recentes
Financiador Modalidade
BNDES Multilateral
BID + Bancos Comerciais Multilateral
HSBC + BEI + NEXI Multilateral / ECA
Deutsche Bank Project Bond em USD
Citibank Debêntures em R$ com garantia BID
Korea Eximbank + BNP Paribas + COFACE Multilateral / ECA
Korean Development Bank Multilateral
KFW Multilateral
JBIC Multilateral
52
Farac – México – 2007
Operações recentes
16 anos bullet
CCR Goldman / ICA (consórcio vencedor)
Tipo de financiamento Longo Prazo – Mercado de capitaisPonte (sindicato de bancos) com Take-
out (bonds – mercado de capitais)
Valor do financiamento US$ 3,6 Bi US$ 3,4 Bi
� Pagamento US$ 2,8 Bi US$ 3,1 Bi
� Liquidez US$ 800 MM US$ 283 MM
Take-out 6 meses 7 anos
Custo da dívida M-BONO + 1,75% TIIE + 1,65% (anos 1 e 2)
Prazo 26 anos 7 anos pré-pagável a qualquer tempo
Moeda Pesos Pesos
Carência
53
Valorização do portfólio atual
Como extrair valor do nosso portfólio
1. Tráfego
2. Financiamento
• Considerações gerais
• Realavancagem
• Custo de Capital
3. Eficiência operacional
• Custos de operação
• Investimento
4. Perpetuidade
54
Realavancagem: geração de valor para a CCR
Permite uma distribuição extraordinária de dividendos antecipando fluxos de caixa futuros
Gera valor para o
acionista com conseqüente melhoria da
TIR
Proporciona capital para o investimento em novos projetos
Beneficia o projeto por
uma eventual queda na taxa
de juros
55
Distribuição Amortização da Dívida
321
174
276
387379
338
56
2007 2008 2009 2010 2011 2012 Após 2012
Composição da dívida da CCR
Debêntures - IGP-M +
(7,6%- 11%)
43%
Debêntures - CDI
103,3% -105%
39%
Outros - CDI
104,5% - 107,3%
6%
BNDES - TJLP +
(4,5% - 5,5%)
12%
Posição em 30/09/2007
56
Premissas atuais (média de mercado):
D / EV = 40%
Kd = 12,2% em R$
WACC = 9,1% em US$
Alavancagem e taxa de juros: impacto no valor
Exercício => Qual a criação de valor ao adotarmos premissas mais otimistas?
57
Cenário A Cenário B Cenário C
Alavancagem e taxa de juros: impacto no valor
R$ 650 MMR$ 1,6/ação
R$ 700 MMR$ 1,7/ação
Selic Kd D / EVValor adicionado
(R$ MM)Valor por ação
(R$ MM)
Cenário A 11,1% 12,2% 40,0%Cenário B 9,0% 9,7% 40,0% 650 1,61Cenário C 9,0% 9,7% 50,0% 1.353 3,36
R$ 1,3 bi
R$ 3,3/ação
58
Valorização do portfólio atual
Como extrair valor do nosso portfólio
1. Tráfego
2. Financiamento
• Considerações gerais
• Realavancagem
• Custo de Capital
3. Eficiência operacional
• Custos de operação
• Investimento
4. Perpetuidade
59
A evolução dos indicadores macroeconômicos
9% 11%
7%
5%
8%10%
7%
9%14%
8%5%
4% 2%
19%
69%
53%
27%
25%
29%
26%
17% 17% 19%
23%
16%15%
12%
6%
10%
26%
23%
16%
10%12% 13%
11%
10% 10%
12%10%
8%
2%0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
jul-dez1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
jan- set 2007
% (méd
ia anual)
SELIC TJLP Risco Brasil
60
A evolução do WACC da CCR – US$ nominais
23,6%
16,5%
14,9%
20,6%
13,9% 13,6%13,8%
12,0%
14,5%
9,4%
13,6%
10,7%
9,1%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
jan- set 2007
Qual o limite desta queda?
61
A CCR entre as suas comparáveis
Fonte: Análise da Indústria 16/11/2007
Autostrade IT 21.987 4.823 3.018 2.443 1.015 62,6% 2,5% 12,3 21,9 4,9
Abertis ES 21.437 5.700 3.678 2.562 1.179 64,5% 2,7% 11,1 18,1 4,6
Sacyr Vallehermoso ES 12.553 8.508 1.788 1.332 1.314 21,0% 1,8% 14,7 9,4 16,2
Cintra ES 9.118 1.644 1.105 734 28 67,2% 0,9% 25,0 477,1 11,8
Brisa PT 8.873 1.047 760 541 321 72,6% 2,9% 13,0 23,9 4,8
CCR BR 7.154 1.366 875 681 376 64,1% 2,5% 8,4 17,9 0,7
Macquarie Infr Group AU 6.785 1.740 1.691 1.648 1.694 97,1% 6,7% 4,6 3,9 0,7
PLUS MY 4.882 705 570 492 361 80,9% 4,8% 11,2 13,5 2,6
Jiangsu Expressway CN 4.686 769 548 433 284 71,3% 5,2% 10,8 16,5 2,0
Bangkok Expressway TH 570 249 197 123 60 79,2% 4,3% 7,1 9,5 3,4
Lucro Líquido
USD million - 2008 EDívida
Líquida/EBITDAValor de MercadoPaís Mg. EBITDA
Dividend yield
EV/EBITDA P/EReceita EBITDA EBIT
62
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
fev-02 abr-02 jun-02 set-02 nov-02 fev-03 abr-03 jul-03 set-03 nov-03 fev-04 abr-04 jun-04 set-04 nov-04 fev-05 abr-05 jul-05 set-05 nov-05 fev-06 mai-06 jul-06 set-06 dez-06 fev-07 mai-07 jul-07 set-07
Volum
e (R
$ mil)
-100%
0%
100%
200%
300%
400%
500%
600%
700%
800%
900%
1000%
CCRO3 739%
IGC 571%
Ibovespa 390%
Mercado de capitais
Programa de Recompra de Ações (AGE do dia 29/11/2007)Posição: 19/11/2007
Volume médio diário nos últimos 90 dias R$ 29 MMMédia diária de negócios realizados nos últimos 90 dias 1.024Quantidade de acionistas 10.500% do free-float de investidores estrangeiros 59%
63
Novos Negócios
64
Ambiente regulatório 1994 x 2007 - Concessões Federais
Legislação
Órgão Regulador
Contrato Concessão
Jurisprudência
Outros eventos
1994
Lei Federal de Contratos Públicos8.666 de 1993
gestão do Contrato de Concessão DNER – órgão responsável pela
e fiscalização realizada pelas regionais do DNER nos estados
1ºContrato de Concessão Federal assinado em 1994
Nenhum precedente judicial
---
2007
Lei Federal de Concessões 8.987 de 1995Lei Federal das PPPs 11.079 de 2004
Agência Reguladora –ANTT – junho de 2001
----
Primeiras decisões judiciais em 1997 relativamente aos reajustes anuais das tarifas. Principais decisões judiciais (STJ) ocorrem a partir de 2003 com a batalha paranaense, com consolida ção da jurisprudência de reajuste anual das tarifas, risco de desapropriação capitalvotante e encampação.
Privatização CVRD – 1997Privatização Telebrás – 1998
65
NovaDutraConcessionária da Rodovia Presidente-Dutra S/A
12,2%
15,1%16,3%
23,4%
19,2%17,3%17,4%
25,9%
29,0%
25,0%
27,5%
53,4%
68,9%
19,1%
7,9%9,8%
11,5%9,9%9,5%
10,7%
13,2%11,7%
10,1%
16,1%
23,4%
26,0%
9,7%
6,4%
815
873
177
1.102
679
456
829
1.023
734
904
1.409
541
394
232
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
jul-dez 1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
jan - set 2007
(% m
édia anual)
-
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
Risco Brasil (pontos)
SELIC TJLP Risco Brasil
Início
Cen
ário Atual
66
Concessionária da Rodovia Presidente-Dutra S/A
7,9%
9,8%
11,5%
9,9%9,5%
10,7%
13,2%
11,7%
10,1%
16,1%
23,4%
26,0%
9,7%
6,4%
2,0
3,1
2,9
2,3
1,81,8
1,21,1
1,00,9
0,9
2,9
2,4
2,2
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
jul-dez 1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
jan - set 2007
(% m
édia anual)
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
R$/U$ (m
édia anual)
TJLP R$/US$
Financiamento Início
Cenário Atual
Multilaterais eram os únicos financiadores de longo-prazo e na modalidade Project Finance
existentes na época
Amortização dos financiamentos
NovaDutra
67
Federais - resultados
Edital 002 – Lote 05 Tarifa 2,884
Classificação Licitante Corretora Tarifa Deságio
1 OHL Ágora 0,997 65,43%
2 Consórcio BR Vias (Aurea, W. Torre, Splice) Santander 1,15 60,12%
3 Consórcio Acciona Brasil / Acciona International Indusval 1,35 53,19%
4 Consórcio OII - CNO Merrill Lynch 1,668 42,16%
5 Consórcio TORC - Flora Brasil Socopa 1,791 37,90%
6 Consórcio Bertin - Equipav Votorantin 1,895 34,29%
7 Consórcio Qualivias (Aterpa, CCI, Funcef, S.Bárbara) Banif 2,186 24,20%
8 CCR UBS Pactual 2,249 22,02%
9 TPI - Triunfo Invest. Participações Credit Suisse 2,251 21,95%
10 Consórcio Isolux - Encalso - Senpar HSBC 2,307 20,01%
11 Consórcio Rodovias Brasil Bradesco 2,387 17,23%
12 Consórcio CEGEMS (Conter Grecca, SEM, Estrutural) Isoldi 2,39 17,13%
13 Consórcio Cowan, CBM, Fidens Mundinvest 2,419 16,12%
14 Consórcio AB Vias (ARG, Polledo do Brasil, Benito Roggio) Finabank 2,509 13,00%
15 Consórcio CRB (Schain, Enterpa, Condotti, Heleno Fonseca) Brascan 2,797 3,02%
68
Simulações dos resultados - tarifas do 1º e 2º classificados
Hipótese 1 Hipótese 2
%var Tarifa 1o Tarifa 2o Tarifa 1o Tarifa 2o
Tarifa 0,997 1,150 0,997 1,150
Tráfego 0% 0% 25% 25%Investimento 0% 0% -25% -25%Custo Operacional 0% 0% -25% -25%TIR (FCFE) N/A N/A 3,42% 7,15%
Aportes (R$ mil) 1.505.549 1.396.310 713.879 583.708Mg. EBITDA -8,1% 6,3% 35,2% 43,8%
69
Qual o nosso posicionamento diante destarealidade?
70
Vá para onde estão o lucro e o crescimento – onde a concorrência não está
Estratégia do Oceano Azul (W. Chan Kim – R. Mauborgne)
Estratégia do Oceano Vermelho
- Competir no espaço que já existe no mercado
- Vencer os concorrentes
- Explorar a demanda existente
- Fazer o trade-offentre valor e custo
- Opção estratégica: atuação diferenciada
OU baixo custo
Estratégia do Oceano Azul
- Criar um espaço indisputável no mercado
- Tornar os concorrentes irrelevantes
- Criar e capturar novas demandas
- Superar o trade-offentre valor e custo
- Opção estratégica: atuação diferenciada E
baixo custo
71
Evitar a concorrência predatória do Oceano Vermelho
fortalecendo a atuação inovadora do Oceano Azul.
� Atuação Diferenciada na Gestão dos Negócios;
� Ousadia para Conquistar Negócios Estratégicos;
� Novos Mercados;
� Novos Negócios;
Estratégia do Oceano Azul
72
Evitar a concorrência predatória do Oceano Vermelho
fortalecendo a atuação inovadora do Oceano Azul.
� Atuação Diferenciada na Gestão dos Negócios;
� Ousadia para Conquistar Negócios Estratégicos;
� Novos Mercados;
� Novos Negócios;
Estratégia do Oceano Azul
73
Evitar a concorrência predatória do Oceano Vermelho
fortalecendo a atuação inovadora do Oceano Azul.
� Atuação Diferenciada na Gestão dos Negócios;
� Ousadia para Conquistar Negócios Estratégicos;
� Novos Mercados;
� Novos Negócios;
Estratégia do Oceano Azul
74
CORREDORES:
• Corredor Ayrton Senna – Carvalho Pinto......... 127,53 km
• Corredor Dom Pedro I...................................... 251,84 km
• Corredor Rondon Leste................................... 363,46 km
• Corredor Rondon Oeste.................................. 252,44 km
• Corredor Raposo Tavares............................... 387,73 km
• Total................................................................ 1.383,00 km
• Rodoanel......................................................... 29,3 km
Programa São Paulo
75
BR 116/MGDiv BA/MG – Gov. Valadares – Itanhomi 422,1 km
BR 116/MG Itanhomi – Leopoldina – Div MG/RJ 394,6 km
BR 040/MG Juiz de Fora – Belo Horizonte 230,0 km
BR 040/MG Belo Horizonte – Sete Lagoas / BR 135 101,0 km
BR 040/MG Entronc BR 135 – Três Marias – Div MG/GO 424,0 km
BR 040/GO Div MG/GO – Cristalina – Div GO/DF 157,3 km
BR 040/DF Div GO/DF – Entronc DF-001 Brasília 8,4 km
BR 381/MG Santa Luzia – Governador Valadares 306,4 km
Total 2.043,8 km
Salvador – Feira de Santana – Divisa BA/MG 680,70 km
Resolução CND 14/07
Programa Federal
76
SETOP está preparando o lançamento de uma “Manifestação de Interesse”para realização de estudos de viabilidade em 17 rodovias passíveis de concessão, nas seguintes regiões:
• Itapecerica – Lagoa da Prata
• Juiz de Fora – Ubá – Viçosa
• Pouso Alegre
• Poços de Caldas
• Itajubá
• Caxambu
• Lagoa de Furnas
• Curvelo – Diamantina
• Montes Claros
Programa MG
• Varginha
• Formiga – Oliveira
• São João Del Rei
• Ouro Preto – Ponte Nova
• Patos de Minas
• Uberlândia – Araxá
• Uberaba – Iturama
• Região Metropolitana –
(MG 010 e MG 424)
77
Evitar a concorrência predatória do Oceano Vermelho
fortalecendo a atuação inovadora do Oceano Azul.
� Atuação Diferenciada na Gestão dos Negócios;
� Ousadia para Conquistar Negócios Estratégicos;
� Novos Mercados;
� Novos Negócios;
Estratégia do Oceano Azul
78
Novos Mercados
• México
• EUA
• Chile
• América Central
79
Evitar a concorrência predatória do Oceano Vermelho
fortalecendo a atuação inovadora do Oceano Azul.
� Atuação Diferenciada na Gestão dos Negócios;
� Ousadia para Conquistar Negócios Estratégicos;
� Novos Mercados;
� Novos Negócios;
Estratégia do Oceano Azul
80
Considerações Finais
81
• Estratégia clara, definida e pública, 1º rentabilidade, depois expansão de
negócios;
• Cenário base indica a possibilidade de significativo potencial de up-side, e
reduzido down-side;
• Geração de caixa do portfólio atual permite acenar com a manutenção da atual
política dividendos;
• Atuação dirigida ao desenvolvimento de novos nichos de mercado;
• Acesso diferenciado ao mercado de capitais;
• Sólida situação financeira permite o crescimento por meio de maior
alavancagem;
• Marco regulatório consolidado, que possibilita ajustes contratuais às atuais
realidades das concessionárias.
Por que CCRO3 ?
82