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1 Equatorial Day Diretoria de Estratégia e Regulação

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Page 1: Apresentação equatorial day   regulação 2014

1

Equatorial DayDiretoria de Estratégia e Regulação

Page 2: Apresentação equatorial day   regulação 2014

2Pauta

3º Ciclo de revisões tarifárias

Metodologia

Resultados CEMAR - 2013

Resultados CELPA - 2011

4º Ciclo de revisões tarifárias - perspectivas

Page 3: Apresentação equatorial day   regulação 2014

3Pauta

3º Ciclo de revisões tarifárias

Metodologia

Resultados CEMAR - 2013

Resultados CELPA - 2011

4º Ciclo de revisões tarifárias - perspectivas

Page 4: Apresentação equatorial day   regulação 2014

43º Ciclo de revisões tarifárias

• O que é:Processo de reconstrução periódica do equilíbrio econômico e financeiro das distribuidoras de

energia elétrica

Na revisão as tarifas são reconstruídas de forma completa, resultando em um novo ponto de equilíbrio entre receitas e despesas

• Base Legal:A revisão periódica esta prevista nos contratos de concessão das distribuidoras, cabendo à ANEEL o

detalhamento das metodologias

• Metodologia:Desde o 3º Ciclo de revisões tarifárias a metodologia passou a compor o PRORET – Procedimentos de Regulação Tarifária, homologados por meio das Resoluções Normativas nº 457/2011, 458/2011

e 459/2011.

Os textos consolidados estão disponíveis no site da ANEEL:

http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=702&idPerfil=2&idiomaAtual=0

• Periodicidade:Variável, conforme o contrato de concessão, sendo o prazo médio de 4 anos

CEMAR: a cada 4 anos, com a última em 2013 e próxima em 2017CELPA: a cada 4 anos, com a última em 2011 e próxima em 2015

Revisão Tarifária

Page 5: Apresentação equatorial day   regulação 2014

53º Ciclo de revisões tarifárias

Visão Geral

Ano 0 Revisão 1 Revisão 2

EBITDA

Parcela B

t

Despesas Operacionais

Reais

Reposicionamento Tarifário

Custos Operacionais Eficientes

Ganhos de Escala

Ganhos de Eficiência

Capturado pelo Fator X

Revisão 3

A revisão tarifária periódica é realizada em duas etapas: Reposicionamento Tarifário e o estabelecimento do “Fator X”

Page 6: Apresentação equatorial day   regulação 2014

63º Ciclo de revisões tarifárias

Reposicionamento Tarifário

Reposicionamento Tarifário (%) =

��������������� �����������

����������������

Receita VerificadaMercado de Referência

Tarifas Vigentes antes da RTP

X

Receita Anual de Fornecimento,

Suprimento e Uso(Excluídos Tributos)

Consumidor, Uso Carga, Uso Geração, Uso Distribuidora e

Megaflex

Montantes de Energia e Demanda de

Potência verificados nos 12 meses

anteriores a RTP(Último mês projetado =

penúltimo )

Valores de Tarifas Cheias (sem desconto)

• Baixa Renda• Auto Produtores /

Geração / Fontes Alternativas

• Irrigantes• Megaflex

Page 7: Apresentação equatorial day   regulação 2014

73º Ciclo de revisões tarifárias

Reposicionamento Tarifário

Reposicionamento Tarifário (%) =

��������������� �����������

����������������

Receita Requerida

Parcela A (VPA) Parcela B (VPB)+

Custos Não Gerenciáveis

Aquisição de Energia + Geração Própria

Uso de Transmissão e Distribuição

Encargos Setoriais

Custos Gerenciáveis• O&M e

Administração• Remuneração do

Capital• Quota de

Reintegração• Anuidades

(móveis e Imóveis)

AjustesX

Ajuste InvestimentosDiferença entre

realizado e projetado (2 ciclo)

Ajuste MercadoGanhos de

Produtividade em relação ao mercado

Page 8: Apresentação equatorial day   regulação 2014

83º Ciclo de revisões tarifárias

Reposicionamento Tarifário

Reposicionamento Tarifário (%) =

��������������� �����������

����������������

Parcela B (VPB) AjustesX

Ajuste Mercado

��� ∙ � �� ∙ ∆� ∙ � � ��

� � ��

�� Fator de Ajuste de Mercado

Fator de Ajuste de Mercado: Considera a Produtividade Média do Setor, Mercado Faturado e Número de Consumidores

Busca Neutralizar os ganhos entre ano teste RTP (12 meses anteriores) e IRT

(12 Meses subsequentes)

Ver FATOR X

Page 9: Apresentação equatorial day   regulação 2014

93º Ciclo de revisões tarifárias

Investimentos

Distribuição (redes, linhas,

subestações e medidores)

Imóveis, Veículos, TI e Outros

Anteriores ao ciclo Base blindada

Do Ciclo Incremental

Atualizada:

• Inflação

• Baixas

• Depreciação

Avaliação pelo VNR

BAR CAIMI

Estimado, por formula paramétrica, a partir do valor do AIS a VNR

Remuneração e

reintegração da BAR

• Geral: remunerados por WACC

• RGR: remuneração específica

• Ob.Especiais: não-remunerados

Elegíveis

Inegíveis

Base de Remuneração e Custo de Capital

Page 10: Apresentação equatorial day   regulação 2014

103º Ciclo de revisões tarifárias

WACCANEEL 7,50% (11,36% AI)

Estrutura de

Capital

45%E – 55%D

T = Aliquota de

impostos � 34%

Capital Próprio–

13,43% (nominal)

Capital Terceiros

11,26% (nominal)

RGR vinculada ao PLPT

• Remuneração pelo custo do financiamento

Demais investimentos RGR

• Custo do financiamento + spread – cerca de 2%

1,35%

3,62%

Custo de Capital

� �� ��

� � ���� � �� � ! �

� � �

Page 11: Apresentação equatorial day   regulação 2014

113º Ciclo de revisões tarifárias

Base de Remuneração Blindada

BRR

(=) Saldo Final (T1)

(-) Depr. (-) Baixas (T1)

(+) IGPM

(+) Saldo Inicial (T2)

(=) Saldo Final (T2)

(-) Depr.(-) Baixas (T2)

(+) Correção Monetária

2º Ciclo

BRR (Blindada)

T1 T2

• Excluídos os bens 100%

depreciados

• Excluídos bens da BAR

• Revisão do Índice de

Aproveitamento

(+) Saldo Inicial (T4)

(=) Saldo Final (T4)

(-) Depr.(-) Baixas (T4)

(+) Correção Monetária

T4

Base Incremental

BRR

(=) Saldo Final (T1)

(-) Depreciação (T1)

(+) IGPM

(+) Saldo Inicial (T2)

(=) Saldo Final (T2)

(-) Depreciação (T2)

(+) Correção Monetária

2º Ciclo

Adições não contabilizadas em 2009

T1 T2

(+) Saldo Inicial (T4)

(=) Saldo Final (T4)

(-) Depreciação (T4)

(+) Correção Monetária

T4

Base de Remuneração

+

Page 12: Apresentação equatorial day   regulação 2014

123º Ciclo de revisões tarifárias

Reintegração

AIS Obr. Especiais Brutas

Bens 100% Depreciados

Índice de aproveitamento

Base Bruta

Taxa de Depreciação

Reintegração

CEMAR 5.442 1.458 669 6 3.308 3,78% 125

CELPA 3.790 1.109 331 11 2.338 4,08% 95

Remuneração

AIS Dep. Acumulada

Obr. Especiais Liquidas

Outros BRL RGR RGR PLPT Rem

CEMAR 5.442 2.133 1.260 -21 2.069 86 125 215

CELPA 3.790 1.359 983 -24 1.472 178 124 140

Base de Remuneração e Custo de Capital - Resultados

CAIMI

AIS Veículos TI Imóveis BAR CAIMI

CEMAR 5.442 56,84 113,69 56,84 227,37 44,52

CELPA 3.790 41,65 83,30 41,65 166,60 32,47

Page 13: Apresentação equatorial day   regulação 2014

133º Ciclo de revisões tarifárias

Custos Operacionais

ER 2o ciclo

Não Elegíveis

ER Pura

=

2 ciclo

ER Corrigida

3 ciclo

Cresc. Produto• Km de Rede• Consumidores• Mercado

Produtividade

MédiaInflação

Deduções:• Geração Própria

• Serviços Taxados• Anuidades –

Veículos, Informática, aluguel de móveis e imóveis

• Custos Adicionais

Data BaseInício: Informações ativos ER do 2 cicloFim: Sexto mês

anterior ao mês da RTP

InformaçõesUCs: Faturadas

Redes: Extensão Total

Consumo: Segregado (AT, MT e BT) doze meses antes da RTPInflação: IGP-M para

MSO e IPCA para pessoal

Variação Total do Produto

Pesos: Rede (12,4%); UCs (28%); CAT

(0,6%); CMT (10%) e CBT (49%)

Produtividade0,782% a.a.

-

Etapa 1 – Reposicionamento Tarifário

Page 14: Apresentação equatorial day   regulação 2014

143º Ciclo de revisões tarifárias

Custos Operacionais

Etapa 2 – Componente T

PMSO2009

Cont. / Outros

PMSOReal

=

Análise Benchmarking – DEA+COLS

1o EstágioProduto: km de Rede, Clientes e ConsumoInsumos: PMSOreal

1a Percentual de Eficiência

2o EstágioVariáveis Ambientais

Salário, Chuvas, Complexidade Perdas e

UCs por conjunto

Limites Superior e Inferior

+

Ranking nível de eficiência ���� Limite Inferior e Superior

Empresa 1º Estágio Lim.Inf Lim.Sup

1. RGE 128,37% 112,66% 132,65%

2. CPFL Piratininga 126,59% 114,84% 134,84%

3. COSERN 126,01% 106,01% 126,01%

9. CEMAR 105,11% 95,04% 115,04%

27. CELPA 55,29% 50,04% 70,09%

A movimentação de 2009 até 2013 será realizada como na Etapa 1 � Cresc.

Produto / Prod. Média / Inflação

Page 15: Apresentação equatorial day   regulação 2014

153º Ciclo de revisões tarifárias

Ciclo Tarifário

ER 2º Ciclo(-)Anuidades(-)Geração Própria

Limite Superior

Limite Inferior

Intervalo de Eficiência

(Benchmark +Avaliação Qualitativa)

2º Ciclo 3º Ciclo

Etapa 1 Atualização ER

Etapa 2 Análise Comparativa

Transição Fator X

Transição Fator X

Crescimento Rede e UC’s(-) produtividade (+) Atualização Monetária

Sem Transição

Componente T• Limitado a ± 2%• Somado ao Fator X �

Parcela B

Custos Operacionais

Page 16: Apresentação equatorial day   regulação 2014

163º Ciclo de revisões tarifárias

CEMAR

CELPA

252

67

124 - 13

429 387

ER 2008* Atulização Produtos Produtividade Final Lim.Superior

233

61

129 - 13

409 375

ER 2009* Atulização Produtos Produtividade Final Lim.Superior

Empresas com forte potencial de

crescimento de mercado.

Componente “T” do

Fator X presente nas

duas empresas.

T.Cemar: 2013-2017

T.Celpa: 2011-2015

Custos Operacionais - Resultados

T = 2%

T = 1,45%

Page 17: Apresentação equatorial day   regulação 2014

173º Ciclo de revisões tarifárias

Perdas Não

Técnicas

Apuração do Percentual Ponto de Partida Trajetória

• Perdas Técnicas apuradas

conforme PRODIST (Mod. 7)

• PNT sobre o mercado de BT

• Será apurada para o Ano Civil

anterior à RTP

• Ano Tarifário anterior ao

início do Ciclo

• Mínimo (Preal ; Preg) �

nos últimos 4 anos civis

• Flexibilização CELPA

• Pode ser descontada as

perdas referentes as UCs

sem medição

• Definida a partir de uma

análise comparativa

• Ranking

Complexidade

• Trajetória pode ser linear

decrescente ou uma meta

• Há limites de redução

anual diferenciados por

clusters

• Trajetória dinâmica

Apuração do Percentual Ponto de Partida

Perdas Não Técnicas

Page 18: Apresentação equatorial day   regulação 2014

183º Ciclo de revisões tarifárias

Perdas Não Técnicas

Perdas Não Técnicas

Trajetória

CELPA – 1o

AMAZONAS – 2o

CEMAR – 3o

CELPE – 4o

LIGHT – 5o

Ranking Complexidade

Violência

Desigualdade

Precariedade

Infraestrutura

Renda

Para definição do potencial de redução (trajetória) considera-se

as perdas praticadas pela concessionária e seu

benchmarking (+ complexo – perda)

LIMITADOR DA TRAJETÓRIA

Cluster Características Critério Limite

1 PNT alta PNT/BT>20% 2,00%

2 PNT média/menor porte8,5%<PNT<20%

<1,6 MM UCs1,40%

3 PNT média/maior porte8,5%<PNT<20%>1,6 MM UCs

1,00%

4 PNT Média e Baixa PNT/BT<8,5% 0%

Complexidade> 0,16

0,46

0,41

0,37

0,34

0,33

Page 19: Apresentação equatorial day   regulação 2014

193º Ciclo de revisões tarifárias

CEMAR

CELPA

Plano de TransiçãoPlano de Transição

Partida 2013:Final da trajetória do

ciclo anterior

PNT:15,93% MBT

Meta 2016:Benchmarks: Coelce e

Celpa

PNT:15,07% MBT

Perdas anualizadas do 3º Trim/2013 foram

de 20,3%, com queda de 0,5% em 12 meses.

Perda regulatória na RTP 2013 foi de

19,60%.

Partida 2011:Média do real do ciclo

anterior

PNT:36,27%% MBT

Meta 2014:Sem meta

PNT:36,27% MBT

Recalculo da RTP 2011 e RTA 2012 resultaram

em ganho de R$ 67 milhões no RTA 2013.

42% 42% 38% 34%

RTP 2011 RTA 2012 RTA 2013 RTA 2014

Perdas Não Técnicas

Page 20: Apresentação equatorial day   regulação 2014

203º Ciclo de revisões tarifárias

Receitas Irrecuperáveis

Neutralidade dos Encargos

Percentual Real de Receitas

Irrecuperáveis

Percentual Regulatório de Receitas

Recuperáveis � Mediana sem

expurgos (18, 21 e 24 meses) para

cada classe

Encargos Setoriais Demais Itens de Receita

+

Percentual Real de Cada Empresa

Mediana dos Percentuais Aging: 18,21 e 24 meses

Limites: • Res. 4,3%; • Ind: 4,1%; • Com: 2,7%; • Rur: 11,45%; • IP: 11,1%; • PP: 6,07% e • SP: 3,42%

Percentual RegulatórioRanking de perdas ���� 3

clustersGrupo 1

Res: 0,89%Ind: 0,79%

Com: 0,87%Rur: 1,40%

IP: 0,67%PP: 0,89%SP: 0,36%CP: 0,00%

Receitas Irrecuperáveis - Resultados

Page 21: Apresentação equatorial day   regulação 2014

213º Ciclo de revisões tarifárias

CEMAR

CELPA Plano de TransiçãoPlano de Transição

Item Valor (R$ milhões)

RI - Encargos Setoriais (Vi) 2,70

RI - Demais 15,88

Total 18,58

Item RTP 2011 Plano Transição

RI - Encargos Setoriais (Vi) 8,18 8,19

RI - Demais 19,83 20,10

Total 28,01 28,29

RI foram afetadas

indiretamente pelo

recalculo da Parcela “A”

da RTP 2011

Evolução de 0,90% da

ROL no 2º ciclo, para

0,94% da ROL no 3º ciclo

Receitas Irrecuperáveis - Resultados

Page 22: Apresentação equatorial day   regulação 2014

223º Ciclo de revisões tarifárias

Outras Receitas

Utrapassagem/Reativo (97%-100%)

Encargos de Conexão (100%)

Serviços Cobráveis (100%)

Receitas Inerentes ao Serviço Receitas Complementares

+

Atividades Complementares

Despesas Cobertas na ER

Atividades Atípicas Despesas

Segregadas

Para cada fonte de Receita, o valor para modicidade será apurado considerando os últimos 12 meses anteriores a RTP, sem tributos e a atualizado pelo IGP-M

Ultrapassagem/Reativo (Tratamento via OE)

Valores são revertidos para Obrigações Especiais em

curso, e irão afetar as próximas revisões, reduzindo a Base de Remuneração Líquida (BRL)

Modicidade ���� 50% Lucro + 100% DespesaCompartilhamento de

Infraestrutura90% da Receita Auferida

(despesa =80%)Sistemas de Comunicação

60% da Receita Auferida (despesa =20%)

Modicidade ���� 50% Lucro

Consultoria: 30% da RLO&M: 10% da RLServ. Comunic.: 40% da RLServ. Engenharia: 10% da RLArrecadação Convênios: 40% da RL

Outras Receitas

Page 23: Apresentação equatorial day   regulação 2014

233º Ciclo de revisões tarifárias

CEMAR CELPA

Há crescimento real do valor das Outras Receitas em relação ao 2º Ciclo, mas grande parte são os serviços cobráveis que já eram revertidos para modicidade na Empresa de Referência

Outras Receitas - Resultados

ItemValor (R$ mil)

Serviços Cobráveis 2.565,99

Encargos de Conexão -

Comp. Infraestrutura 4.808,95

Convênios 1.810,85

Total 9.185,79

2º Ciclo (IGPM/Mercado) 5.730,67

ItemValor (R$ mil)

Serviços Cobráveis 3.195,92

Encargos de Conexão 96,38

Comp. Infraestrutura 8.009,74

Convênios 1.921,07

Total 13.223,12

2º Ciclo (IGPM/Mercado) 9.162,37

Page 24: Apresentação equatorial day   regulação 2014

243º Ciclo de revisões tarifárias

Q Pd

T

Ex - Post Ex - Ante

"��#� � �� � $ �

Ganhos de ProdutividadeAbandona o FCD e passa

para o método PFT

Trajetória dos Custos Operacionais

Prêmio ou Punição pela Qualidade do Serviço

(Cálculo IRT)

Cálculo RTP

Fator X

Não há mais vínculo do Fator X com investimentos. O sinal para investimento está restrito a BRR e ao Fator Q.

Page 25: Apresentação equatorial day   regulação 2014

253º Ciclo de revisões tarifárias

Fator X

PdGanhos de

Produtividade

Consumo e Unidades

Consumidorasvs

Variação de Insumo

Custos Operacionais

Remuneração + Quota

Variação de Produto

�� � �, ��% � ', (�( ∙ ��)*+ � ,, -.% � ', -/' ∙ ���01 � (, .2%!

Média Setor

DISCO

Produtividade Consumo UCs

Produtividade Consumo UCs

Variação Média Consumo

Média (Ln) Anual verificada entre 2º e 3º

ciclo12 meses anteriores

Ponderado pelos pesos de AT, MT e BT

Variação Média UCsMédia Anual verificada

entre 2º e 3º cicloSexto mês anterior a data

de RTP

Page 26: Apresentação equatorial day   regulação 2014

263º Ciclo de revisões tarifárias

QQualidade do

serviço

34�.$�6 ��

-∙��178��#

��16������"�178��#

"�16�����

Variação Anual de DEC/FEC

Se Var DEC/FEC < 0 � Prêmio

Se Var DEC/FEC > 0 � Punição

Prêmio ou PuniçãoApuração para cada empresa

Avaliação de Desempenho (Índ. Qual):

Ind. Qual. < 25% das Dist � Melhores

Ind. Qual. > 25% das Dist � Piores

Atenuante ou Agravante Comparação com Outras empresas

Apurado: Último Ano civil disponívelLimite: Referência ANEELSerão expurgadas as causa externas (transmissoras)

����1/"�1 ��

-∙

��1�

��1����

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"�1���

Fator X

Page 27: Apresentação equatorial day   regulação 2014

273º Ciclo de revisões tarifárias

CEMAR CELPA

Descrição Valores

Componente T do Fator X 1,45%Componente Pd do Fator X 1,31%Total 2,76%

Descrição Valores

Componente T do Fator X 2,00%Componente Pd do Fator X 0,46%Total 2,46%

Em ambos os casos a componente “T” contribuiu para um forte crescimento do Fator X entre o

2º e o 3º Ciclo – Entretanto trata-se de uma transição do PMSOreg

Fator X

Page 28: Apresentação equatorial day   regulação 2014

28Pauta

3º Ciclo de revisões tarifárias

Metodologia

Resultados CEMAR - 2013

Resultados CELPA - 2011

4º Ciclo de revisões tarifárias - perspectivas

Page 29: Apresentação equatorial day   regulação 2014

294º Ciclo de revisões tarifárias - perspectivas

Tendências do 4º ciclo – Apresentação do Diretor Geral Romeu Rufino

• Foco: amadurecimento do modelo e dos conceitos;

• Aspectos prioritários:

1. Definição tempestiva da metodologia para evitar prorrogações ocorridas no

terceiro ciclo

2. Aperfeiçoamento da BRR (regras mais claras e menos discricionárias)

3. Reavaliar e flexibilizar as regras relativas as Perdas, principalmente, as não

técnicas (fraude)

4. Outros aspectos discutidos com o setor, referentes ao WACC e ao modelo de

benchmarking, que considerem as particularidades de cada área de concessão

Há a intenção de manter a metodologia, mas com a possibilidade de diminuir sua parametrização

e retomar as discussões com os agentes

Page 30: Apresentação equatorial day   regulação 2014

304º Ciclo de revisões tarifárias - perspectivas

Como será o processo?

CP 011/2013Início: Out/2013

Término: Dez/2013Discussão conceitual das metodologias

Mudança no processo com inserção de discussão conceitual antes da apresentação da

metodologia

Próximo passos

Audiência Pública no 1º Sem/2014

01 ou 02 etapas, a definir

Término do processo no 2º Sem/2014

4º Ciclo – agosto/17 – julho/2021 4º Ciclo – agosto/15 - julho/2019