apostila gestão de qualidade

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Page 1: apostila gestão de qualidade
Page 2: apostila gestão de qualidade

Prof. Affons o Ce ls o GonProf. Affons o Ce ls o Gon çç a lves J r .a lves J r .

Form aForm açç ãoão ::

QuQu íím ico In du s tr ia l m ico In du s tr ia l –– UFSM/ RSUFSM/ RS

Es pecia lizaEs pecia liza ççã o em En s in o de Quã o em En s in o de Qu íím ica m ica –– UEPG/ PRUEPG/ PR

Mes tre em AgroquMes tre em Agroqu íím ica m ica –– UEM/ PRUEM/ PR

Dou tor em QuDou tor em Qu íím ica An a lm ica An a líít ica t ica –– UFSC/ SCUFSC/ SC

Page 3: apostila gestão de qualidade

De s e nvo lve r a c rit ic idade c om re laDe s e nvo lve r a c rit ic idade c om re laçç ão aos ão aos c onc e it os e de fin ic onc e it os e de fin i çç õe s de Ge s tão da Qualidade ;õe s de Ge s tão da Qualidade ;

De s e nvo lve r mDe s e nvo lve r m éé t odos c orre t os de am os t rage m t odos c orre t os de am os t rage m ““de n t rode n t ro ”” e e ““forafora”” do Laboratdo Laborat óó rio ;rio ;

Ent e nde r e ut ilizar as fe rram e nt as da qualidade ;Ent e nde r e ut ilizar as fe rram e nt as da qualidade ;

Es t im ular a e fe t iva ut ilizaEs t im ular a e fe t iva ut ilizaçç ão do Sis t e m a de Ge s tão ão do Sis t e m a de Ge s tão de Qualidade no am bie nt e de t rabalho;de Qualidade no am bie nt e de t rabalho;

Ge re nc iar a ro t ina e avaliar os re s ult ados obt idos Ge re nc iar a ro t ina e avaliar os re s ult ados obt idos de ac ordo c om os s is t e m as de qualidade ;de ac ordo c om os s is t e m as de qualidade ;

Es t udar princEs t udar princ íípios de s us t e n tabilidade e ge s tão pios de s us t e n tabilidade e ge s tão am bie nt al.am bie nt al.

Page 4: apostila gestão de qualidade

As orga n iza ções , a o lon go de s u a s exis tên cia s , s em pre bu s ca ra m , a in da qu e de m odo em pír ico, ca m in h os pa ra s u a s ob revivên cia e m a n u ten çã o n o m erca do com pet it ivo.

Eis a í o des a fio: qu a is s ã o a s m elh ores m etodologia s e fer ra m en ta s de ges tã o a p licá veis à s n os s a s orga n iza ções ?

COMO ? Sis t e m as de Ge s t ão e Fe rram e nt as de COMO ? Sis t e m as de Ge s t ão e Fe rram e nt as de QualidadeQualidade

QUAL ou QUAIS ? ? ?QUAL ou QUAIS ? ? ?

Page 5: apostila gestão de qualidade

Com pe t it ividade e Sobre vivê n c iaCom pe t it ividade e Sobre vivê n c ia

““S er com p et i t ivo S er com p et i t ivo éé t er a m a ior p rod u t ivid a d e en t re t e r a m a ior p rod u t ivid a d e en t re t od os os s eus con corren t est od os os s eus con corren t es ””

SobrevivênciaSobrevivência

CompetitividadeCompetitividade

ProdutividadeProdutividade

Qualidade Qualidade –– Preferência do ClientePreferência do Cliente

ProjetoProjetoPerfeitoPerfeito

FabricaFabricaççãoãoPerfeitaPerfeita

SeguranSegurançça a Do ClienteDo Cliente

AssistênciaAssistênciaPerfeitaPerfeita

EntregaEntregaNo PrazoNo Prazo

CustoCustoBaixoBaixo

Page 6: apostila gestão de qualidade

Filos o fia da QualidadeFilos o fia da Qualidade ::Et apas do e n foque daqualidade ao lon go dot e m po

Estágio 1: ENFOQUE NO PRODUTO

Estágio 2: ENFOQUE NO PROCESSO

Estágio 3: ENFOQUE NO SISTEMA

Estágio 4: ENFOQUE HUMANISTA

Estágio 5: ENFOQUE NA SOCIEDADE

Estágio 6: ENFOQUE NO CLIENTE

Estágio 7: ENFOQUE ESTRATÉGICO

Estágio 8: ENFOQUE LEGAL

Page 7: apostila gestão de qualidade

QUALIDADE = Conform idadeQUALIDADE = Conform idade

Con cordâ n cia ; a to ou p roces s o de es ta r de a cordo Con cordâ n cia ; a to ou p roces s o de es ta r de a cordo com u m requ is ito/ exigên cia .com u m requ is ito/ exigên cia .

Qu a lida de, en qu a n to con ceito, Qu a lida de, en qu a n to con ceito, éé u m va lor con h ecido u m va lor con h ecido por todos e, n o en ta n to, defin ido de form a por todos e, n o en ta n to, defin ido de form a d iferen cia da por d iferen tes gru pos ou ca m a da s da d iferen cia da por d iferen tes gru pos ou ca m a da s da s ocieda de pois a perceps ocieda de pois a percep ççã o dos in d ivã o dos in d ivíídu os du os éé d iferen te d iferen te em relaem rela ççã o a os m es m os p rodu tos ou s erviã o a os m es m os p rodu tos ou s erviçços , em os , em fu nfu n ççã o de s u a s n eces s ida des , exper iên cia s e ã o de s u a s n eces s ida des , exper iên cia s e expecta t iva s .expecta t iva s .

JJ áá o term o o term o qu a l id a d e t ot a lqu a l id a d e t ot a l tem in s er ido em s eu tem in s er ido em s eu con ceito vcon ceito váá r ios a tr ibu tos ou d im en s ões br ios a tr ibu tos ou d im en s ões b áá s ica s qu e s ica s qu e lh e con ferem ca ra cterlh e con ferem ca ra cter íís t ica s de tota lida de.s t ica s de tota lida de.

Page 8: apostila gestão de qualidade

O que O que éé Cont ro le de Qualidade ?Cont ro le de Qualidade ?

Cont ro le : Con ju n to de opera ções com o ob jet ivo de ver ifica r a con form ida de de m a tér ia s -p r im a , m a ter ia is de em ba la gem , p rodu tos in term ed iá r ios , p rodu tos a ca ba dos com a s es pecifica ções es ta belecida s .

Em la bora tór io a n a lít ico: p roced im en tos vis a n do pa ra ga ra n t ir qu e os da dos gera dos s eja m exa tos .

O Con trole de Qu a lida de en volve u s o da s s egu in tes fer ra m en ta s : Progra m a s In t er la bora t or ia is e Progra m a s In t er la bora t or ia is e Con t roles In t ernosCon t roles In t ernos

Page 9: apostila gestão de qualidade

O que O que éé Garan t ia da Qualidade ?Garan t ia da Qualidade ?

Garant ia: Es forço docu m en ta do de u m a em pres a pa ra ga ra n t ir qu e s eu s p rodu tos e s erviços es teja m den tro de pa d rões exigidos in tern a m en te e pelos clien tes .

En volve ca ra cter ís t ica s , opera ções , a t ivida des e a s s u n tos rela cion a dos a o com pleto fu n cion a m en to de u m a Em pres a , In dú s tr ia ou La bora tór io es pecífico.

Page 10: apostila gestão de qualidade

O que O que éé Ge s t ão da Qualidade ?Ge s t ão da Qualidade ?

A ges t ã o d a qua l id a d e A ges t ã o d a qua l id a d e éé d efin id a com o d efin id a com o ““m od o d e ges t ã o d e um a orga n iz am od o d e ges t ã o d e um a orga n iz a çç ã o, ã o, cen t ra d o na bus ca d a qua l id a d e t ot a l , cen t ra d o na bus ca d a qua l id a d e t ot a l , ba s ea d o na p a r t ic ip aba s ea d o na p a r t ic ip a çç ã o d e t od os os ã o d e t od os os s eus m em bros , vis a nd o o s uces s o a s eus m em bros , vis a nd o o s uces s o a longo p ra z o, a t ra vlongo p ra z o, a t ra v éé s d a s a t is fas d a s a t is fa çç ã o d o ã o d o c l ien t e e d os benefc l ien t e e d os benef íí c ios p a ra t od os os c ios p a ra t od os os m em bros d a orga n iz am em bros d a orga n iz a çç ã o e p a ra a ã o e p a ra a s oc ied a d es oc ied a d e ””

Page 11: apostila gestão de qualidade

Ferramentas e Programas

Gestão da QualidadeGestão da Qualidade

BPF&C

BPL&Betc...

Page 12: apostila gestão de qualidade

O Ma n u a l de O Ma n u a l de BPF& CBPF& C ta m bta m b éém con h ecido com o m con h ecido com o GMP GMP ou BPMou BPM éé pa r te in tegra n te da Ga ra n t ia da Qu a lida de, pa r te in tegra n te da Ga ra n t ia da Qu a lida de, p revis ta em n orm a s , qu e regu la m en ta m os requ is itos p revis ta em n orm a s , qu e regu la m en ta m os requ is itos mm íín im os pa ra p rodun im os pa ra p rodu ççã o, con tem pla n do or ien taã o, con tem pla n do or ien ta çções ões qu e con trola m a orga n izaqu e con trola m a orga n iza ççã o do s is tem a de p roduã o do s is tem a de p rodu ççã o, ã o, a h igien e e os con troles n eces sa h igien e e os con troles n eces s áá r ios pa ra ga ra n t ir a r ios pa ra ga ra n t ir a qu a lida de tota l (ququ a lida de tota l (qu íím ica , fm ica , fíís ica , b iols ica , b iolóógica , s a n itgica , s a n it áá r ia , r ia , etc.) dos p rodu tos .etc.) dos p rodu tos .

Page 13: apostila gestão de qualidade

As a t ivida des rela cion a da s com a s As a t ivida des rela cion a da s com a s Boa s PrBoa s Pr áá t ica s d e t ica s d e Fa br icaFa br ica çç ã o & Con t role (BPF& C)ã o & Con t role (BPF& C) n o a m bien te de n o a m bien te de t ra ba lh o s ã o de res pon s a b ilida de de ca da u m dos t ra ba lh o s ã o de res pon s a b ilida de de ca da u m dos fu n cionfu n cion áá r ios e cola bora dores da em pres a r ios e cola bora dores da em pres a in depen den te do nin depen den te do n íível h iervel h ier áá rqu ico.rqu ico.

Obje t ivos das BPF&CObje t ivos das BPF&CAs s e gurar que t odos os produt os s e jam : As s e gurar que t odos os produt os s e jam :

Efic aze s : Efic aze s : con ten h a m a qu a n t ida de decla ra da e con ten h a m a qu a n t ida de decla ra da e exerexer çça m a aa m a a ççã o es pera da ;ã o es pera da ;

Se guros : Se guros : n a dos a gem e u t ilizan a dos a gem e u t iliza ççã o correta s , ten h a m ã o correta s , ten h a m o mo m íín im o a ceitn im o a ceit áá vel de efeitos s ecu n dvel de efeitos s ecu n d áá r ios r ios in des ejin des ejáá veis ;veis ;

De qualidade : De qualidade : ten h a m a qu a lida de tota lm en te ten h a m a qu a lida de tota lm en te cu m prida ;cu m prida ;

Ac e s sAc e s s íí ve is : ve is : s eja m d is t r ibus eja m d is t r ibu íídos on de hdos on de h áá a a n eces s ida de e a u m e a u m pren eces s ida de e a u m e a u m preçço ju s to.o ju s to.

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Todos os cu ida dos n eces sTodos os cu ida dos n eces s áá r ios pa ra evita r con ta m in ar ios pa ra evita r con ta m in a çção ão em materiais, produtos e pessoal do laboratem materiais, produtos e pessoal do laboratóório, bem como rio, bem como a a dequ a da lim peza e m a n u tena a dequ a da lim peza e m a n u ten ççã o de equ ipa m en tos e ã o de equ ipa m en tos e instalainstalaçções devem obr iga tor ia m en te fa zer pa r te do ões devem obr iga tor ia m en te fa zer pa r te do Ma nu a l d a sMa nu a l d a s Boa s PrBoa s Pr áá t ica s em La bora tt ica s em La bora t óó r io e r io e Bios s egu ra nBios s egu ra n çç a (BPL& B)a (BPL& B)..

Page 15: apostila gestão de qualidade
Page 16: apostila gestão de qualidade

NORMAS DO I NMETRONORMAS DO I NMETRO::

NITNIT--DICLADICLA--028 028 –– CritCritéérios para o credenciamento rios para o credenciamento de laboratde laboratóórios de ensaios segundo os princrios de ensaios segundo os princíípios pios

BPL BPL –– Boas PrBoas Prááticas de Laboratticas de Laboratóóriorio

NITNIT--DICLADICLA--034 034 –– CritCritéérios para o credenciamento rios para o credenciamento de laboratde laboratóórios de ensaios segundo os princrios de ensaios segundo os princíípios pios BPL BPL –– Boas PrBoas Prááticas de Laboratticas de Laboratóório rio –– AplicaAplicaçção a ão a

estudos de campoestudos de campo

PROCEDI MENTO ANVI SAPROCEDI MENTO ANVI SA

GGLAS 02/BPL GGLAS 02/BPL –– CritCritéérios para habilitarios para habilitaçção de ão de laboratlaboratóórios segundo os Princrios segundo os Princíípios das Boas Prpios das Boas Prááticas ticas

de Laboratde Laboratóório (BPL).rio (BPL).

BOAS PRBOAS PRÁÁTICAS DE LABORATTICAS DE LABORATÓÓRIORIO

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DefiniDefiniççãoão

ÉÉ o sistema da qualidade relativo o sistema da qualidade relativo àà organizaorganizaçção e ão e ààs condis condiçções sob as quais os estudos em ões sob as quais os estudos em laboratlaboratóório e no campo são planejados, realizados, rio e no campo são planejados, realizados, monitorados, registrados, relatados e arquivados.monitorados, registrados, relatados e arquivados.

São princSão princíípios concebidos para estudos em geral, pios concebidos para estudos em geral, que dizem respeito ao uso seguro de produtos que dizem respeito ao uso seguro de produtos relacionados relacionados àà sasaúúde humana, vegetal, animal e de humana, vegetal, animal e ao meio ambiente no seguinte escopo.ao meio ambiente no seguinte escopo.

BOAS PRBOAS PRÁÁTICAS DE LABORATTICAS DE LABORATÓÓRIORIO

Page 18: apostila gestão de qualidade

HistHistóóricoricoOs PrincOs Princíípios Boas Prpios Boas Prááticas de Laboratticas de Laboratóório foram rio foram estabelecidos pela OECD estabelecidos pela OECD –– ORGANIZAORGANIZAÇÇÃO PARA O ÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E COOPERADESENVOLVIMENTO E COOPERAÇÇÃO ECONÔMICA ÃO ECONÔMICA –– visando visando estabelecer critestabelecer critéérios para o desenvolvimento de ensaios de rios para o desenvolvimento de ensaios de qualidade assegurada. Na União Europqualidade assegurada. Na União Europééia as BPL foram ia as BPL foram adotadas em 2004.adotadas em 2004.

ObjetivosObjetivospermitir obter dados, ainda não conhecidos, sobre a permitir obter dados, ainda não conhecidos, sobre a

propriedade de substâncias e/ou sua seguranpropriedade de substâncias e/ou sua segurançça para a saa para a saúúde de humana, animal e/ou no meio ambiente;humana, animal e/ou no meio ambiente;

permitir a comparabilidade de qualidade dos dados de permitir a comparabilidade de qualidade dos dados de ensaios produzidos em diferentes paensaios produzidos em diferentes paííses;ses;

diluir barreiras tdiluir barreiras téécnicas ao comcnicas ao coméércio e melhoria do nrcio e melhoria do níível de vel de proteproteçção ão àà sasaúúde humana, animal e do meio ambiente.de humana, animal e do meio ambiente.

BOAS PRBOAS PRÁÁTICAS DE LABORATTICAS DE LABORATÓÓRIORIO

Page 19: apostila gestão de qualidade

PATROCI NADORPATROCI NADOR –– éé a pessoa ou instituia pessoa ou instituiçção que ão que patrocina ou encomenda um estudo, provendo os patrocina ou encomenda um estudo, provendo os recursos necessrecursos necessáários a sua realizarios a sua realizaçção.ão.

GERENTEGERENTE –– éé o responso responsáável principal pela unidade vel principal pela unidade operacional.operacional.

DI RETOR DE ESTUDODI RETOR DE ESTUDO –– éé o responso responsáável pela vel pela conduconduçção do estudo em toda a sua extensão.ão do estudo em toda a sua extensão.

PESQUI SADOR PRI NCI PALPESQUI SADOR PRI NCI PAL –– éé o responso responsáável vel principal pela conduprincipal pela conduçção de uma parte do estudo, ão de uma parte do estudo, por delegapor delegaçção do diretor de estudo, quando hão do diretor de estudo, quando hááenvolvimento de mais de uma unidade teste.envolvimento de mais de uma unidade teste.

BOAS PRBOAS PRÁÁTICAS DE LABORATTICAS DE LABORATÓÓRIORIO

Page 20: apostila gestão de qualidade

UNI DADE DE GARANTI A DA QUALI DADE UNI DADE DE GARANTI A DA QUALI DADE ( UGQ)( UGQ) –– éé representada por 01 profissional, sendo representada por 01 profissional, sendo responsresponsáável pela garantia da aplicavel pela garantia da aplicaçção dos ão dos princprincíípios das BPL. A UGQ deve estar ligada pios das BPL. A UGQ deve estar ligada diretamente ao gestor principal da instituidiretamente ao gestor principal da instituiçção. Suas ão. Suas ferramentas de trabalho são:ferramentas de trabalho são:

auditorias de estudo: monitorar um determinado auditorias de estudo: monitorar um determinado estudo;estudo;

inspeinspeçções de laboratões de laboratóório: verificar as atividades rio: verificar as atividades gerais do laboratgerais do laboratóório (instalario (instalaçções, manutenões, manutençção e ão e calibracalibraçção, pessoal etc);ão, pessoal etc);

auditorias de processo: monitorar procedimentos auditorias de processo: monitorar procedimentos ou processos.ou processos.

BOAS PRBOAS PRÁÁTICAS DE LABORATTICAS DE LABORATÓÓRIORIO

Page 21: apostila gestão de qualidade

As cois as parecem pos s u ir um a ineren te tend ência As cois as parecem pos s u ir um a ineren te tend ência ààd es ord em ;d es ord em ;

Em pouco tem po, um am bien te e , a tEm pouco tem po, um am bien te e , a téé m es m o, um a m es m o, um a s uperfs uperf íície d e traba lho es tarão tota lm en te cie d e traba lho es tarão tota lm en te d es organ iz ad os , a m enos que um a provid ência s eja d es organ iz ad os , a m enos que um a provid ência s eja tom ad a no s en tid o d e m an tertom ad a no s en tid o d e m an ter--s e a ord em ;s e a ord em ;

A d es ord em A d es ord em éé tota lm en te incom pattota lm en te incom pat íível com as vel com as a tivid ad es que neces s itam d e m u ita a tena tivid ad es que neces s itam d e m u ita a ten çção e , ão e , fund am en ta lm en te, d e qua lid ad e;fund am en ta lm en te, d e qua lid ad e;

Cabe aquele que va i d es envolver um experim en to ou Cabe aquele que va i d es envolver um experim en to ou cond uz ir qua lquer ou tra a tivid ad e, não d eixar d e cond uz ir qua lquer ou tra a tivid ad e, não d eixar d e cons id erar a pos s ibilid ad e d a rea liz acons id erar a pos s ibilid ad e d a rea liz a çção d e um ão d e um planejam en to prplanejam en to préé vio; vio;

Orga n iz aOrga n iz a çç ã o e Pla ne ja m en t o ã o e Pla ne ja m en t o d o Tra ba lh od o Tra ba lh o

Page 22: apostila gestão de qualidade

Muitas vez es , quand o d a rea liz aMuitas vez es , quand o d a rea liz a çção d e um traba lho ão d e um traba lho que não planejad o, pod e o m es m o gerar s ituaque não planejad o, pod e o m es m o gerar s itua çções d e ões d e ris co para o operad or, para aqueles que es tão ris co para o operad or, para aqueles que es tão in s erid os no m es m o loca l d e traba lho e , a tin s erid os no m es m o loca l d e traba lho e , a téé m es m o, m es m o, d anos d anos àà s in s ta las in s ta la çções pred ia is ;ões pred ia is ;

Para qua lquer traba lho, a s ques tões relacionad as Para qua lquer traba lho, a s ques tões relacionad as ààprecis ão e exa tid ão s ão fa tores d e relevad a precis ão e exa tid ão s ão fa tores d e relevad a im portância . As in form aim portância . As in form a çções obtid as pod erão nortear ões obtid as pod erão nortear a conclus ão d e m u itos traba lhos cien ta conclus ão d e m u itos traba lhos cien t ííficos e a ficos e a tom ad a d e d ecis ões im portan tes ;tom ad a d e d ecis ões im portan tes ;

Para a rea liz aPara a rea liz a çção d e qua lquer a tiv id ad e que es teja ão d e qua lquer a tiv id ad e que es teja relacionad a relacionad a àà u tiliz au tiliz a çção d e s ubs tâncias quão d e s ubs tâncias qu íím icas , m icas , equ ipam en tos d ivers os e ou tros m a teria is equ ipam en tos d ivers os e ou tros m a teria is éérecom endrecom end áá vel que s e favel que s e fa çça um planejam en to, d e a um planejam en to, d e m aneira a s e d etectar qua lquer problem a que pos s a m aneira a s e d etectar qua lquer problem a que pos s a in terferir.in terferir.

Page 23: apostila gestão de qualidade

PLANEJAMENTO BPLANEJAMENTO BÁÁS ICO DAS ATIVIDADES S ICO DAS ATIVIDADES LABORATORIAISLABORATORIAIS

oo Verificar s e tod os os equ ipam en tos e in s trum en tos Verificar s e tod os os equ ipam en tos e in s trum en tos neces sneces s áá rios ao s eu traba lho es tão d is ponrios ao s eu traba lho es tão d is pon ííveis e em veis e em perfeita s cond iperfeita s cond içções d e u s o;ões d e u s o;

oo ÉÉ m uito im portan te que s e ava liem as cond im uito im portan te que s e ava liem as cond içções d as ões d as vid raria s que s erão u tiliz ad as , principa lm en te no que vid raria s que s erão u tiliz ad as , principa lm en te no que d iz res peito d iz res peito àà lim pez a d as m es m as e pos slim pez a d as m es m as e pos s ííveis trincas veis trincas ou rachad uras ;ou rachad uras ;

oo Provid enciar tod as a s s ubs tâncias quProvid enciar tod as a s s ubs tâncias qu íím icas e a s m icas e a s s olus olu çções neces sões neces s áá rias para o d es envolvim en to d o rias para o d es envolvim en to d o traba lho previs to, obs ervarvand o s e as quan tid ad es traba lho previs to, obs ervarvand o s e as quan tid ad es d as s olud as s olu çções jões jáá preparad as e exis ten tes no preparad as e exis ten tes no labora tlabora tóório s ão s u ficien tes e s e a s m es m as es tão rio s ão s u ficien tes e s e a s m es m as es tão pad ron iz ad as e em boas cond ipad ron iz ad as e em boas cond içções d e u s o;ões d e u s o;

Page 24: apostila gestão de qualidade

oo Ava liar s e as cond iAva liar s e as cond içções d o labora tões d o labora tóório s ão favorrio s ão favoráá veis veis àà execuexecu çção d as ta refas . Traba lhos , por m a is s im ples ão d as ta refas . Traba lhos , por m a is s im ples que s ejam , m as que envolvem a u tiliz aque s ejam , m as que envolvem a u tiliz a çção d e ão d e s ubs tâncias qus ubs tâncias qu íím icas tm icas tóóxicas d evem s er cond uz id os xicas d evem s er cond uz id os em Gabinetes d e S eguranem Gabinetes d e S eguran çça Qua Qu íím ica (não con fund ir m ica (não con fund ir com cabine d e fluxo lam inar);com cabine d e fluxo lam inar);

oo Verificar a exis tência d e tod os os equ ipam en tos d e Verificar a exis tência d e tod os os equ ipam en tos d e proteprote çção ind ivid ua l (EPIão ind ivid ua l (EPI´́s ) e equ ipam en tos d e s ) e equ ipam en tos d e proteprote çção coletiva (EPCão coletiva (EPC´́s ).s ).

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ÉÉ QUALIDADE E QUALIDADE E TEMPO BEM EMPREGADOTEMPO BEM EMPREGADO

TEMPO = R$ R$ R$ R$ R$TEMPO = R$ R$ R$ R$ R$

Page 25: apostila gestão de qualidade
Page 26: apostila gestão de qualidade

As p ec t os e Conce i t os Gera isAs p ec t os e Conce i t os Gera is

PodePode--s e a firm a r qu e os la bora ts e a firm a r qu e os la bora t óór ios s ã o a s pa r tes r ios s ã o a s pa r tes m a is im porta n tes dos es ta belecim en tos de m a is im porta n tes dos es ta belecim en tos de em pres a s / in dem pres a s / in d úú s tr ia s , en s in o e in s t itu tos de pes qu is a ;s t r ia s , en s in o e in s t itu tos de pes qu is a ;

Pelos t ipos de t ra ba lh o qu e n eles s ã o des en volvidos Pelos t ipos de t ra ba lh o qu e n eles s ã o des en volvidos s ã o in con ts ã o in con t áá veis os r is cos de a ciden tes ca u s a dos por veis os r is cos de a ciden tes ca u s a dos por expos iexpos iççã o a a gen tes tã o a a gen tes t óóxicos e/ ou corros ivos , xicos e/ ou corros ivos , qu eim a du ra s , les ões , in cên d ios e exp los ões e a gen tes qu eim a du ra s , les ões , in cên d ios e exp los ões e a gen tes b iolb iolóógicos pa togên icos ;gicos pa togên icos ;

Page 27: apostila gestão de qualidade

Da dos es ta tDa dos es ta t íís t icos p rova m qu e a m a ior ia dos s t icos p rova m qu e a m a ior ia dos a ciden tes em la bora ta ciden tes em la bora t óór ios ocorrem pela im perr ios ocorrem pela im per íícia , cia , n egligên cia e a tn egligên cia e a t éé im pru dên cia dos tim pru dên cia dos t éécn icos ;cn icos ;

Um a d ificu lda de ba s ta n te com u m Um a d ificu lda de ba s ta n te com u m éé qu e o la bora tqu e o la bora t óór io, r io, n a m a ior ia da s vezes , n a m a ior ia da s vezes , éé m on ta do em loca l jm on ta do em loca l jáácon s trucon s tru íído; ra ra m en te s e con s trdo; ra ra m en te s e con s tr óói u m a ed ificai u m a ed ifica ççã o ã o es pecifica m en te pa ra s er u s a do com o la bora tes pecifica m en te pa ra s er u s a do com o la bora t óór io;r io;

Todos os requ is itos de s egu ra nTodos os requ is itos de s egu ra n çça devem es ta r a devem es ta r in cluin clu íídos jdos jáá n a m on ta gem do la bora tn a m on ta gem do la bora t óór io e m es m o r io e m es m o pequ en os deta lh es devem s er p revis tos n o p rojeto pequ en os deta lh es devem s er p revis tos n o p rojeto in icia l;in icia l;

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Es tu dos s ob re a topogra fia do ter ren o, or ien taEs tu dos s ob re a topogra fia do ter ren o, or ien ta ççã o ã o s ola r , ven tos , s egu ra ns ola r , ven tos , s egu ra n çça do ed ifa do ed ifíício e do pes s oa l, cio e do pes s oa l, d is t r ibu id is t r ibu iççã o e t ipos de ba n ca da s , ca pela s , es tu fa s , ã o e t ipos de ba n ca da s , ca pela s , es tu fa s , m u fla sm u fla s , t ipos de p is o, ilu m in a, t ipos de p is o, ilu m in a ççã o e ven t ilaã o e ven t ila ççã o devem ã o devem s er es pecifica m en te d ir igidos a o t ipo de la bora ts er es pecifica m en te d ir igidos a o t ipo de la bora t óór io;r io;

Mu ito im por ta n te n o p rojeto Mu ito im por ta n te n o p rojeto éé o es tu do do loca l qu e o es tu do do loca l qu e s ers er áá des t in a do a o a lm oxa r ifa do. Qu a n do s ã o des t in a do a o a lm oxa r ifa do. Qu a n do s ã o n egligen cia da s a s p ropr ieda des fn egligen cia da s a s p ropr ieda des fíís ica s e qus ica s e qu íím ica s dos m ica s dos p rodu tos quprodu tos qu íím icos a rm a zen a dos podem s er m icos a rm a zen a dos podem s er oca s ion a dos in cên d ios , exp los ões , em is s ã o de ga s es oca s ion a dos in cên d ios , exp los ões , em is s ã o de ga s es tt óóxicos , va pores , pxicos , va pores , p óós e ra d ias e ra d ia çções ou com bin aões ou com bin a çções ões va r ia da s des s es efeitos ;va r ia da s des s es efeitos ;

No qu e ta n ge a p rodu tos quNo qu e ta n ge a p rodu tos qu íím icos , m icos , éé im por ta n te im por ta n te con s idera r n ã o s om en te a s u a toxicida de m a s con s idera r n ã o s om en te a s u a toxicida de m a s ta m bta m b éém a qu a n t ida de m a n ipu la da . m a qu a n t ida de m a n ipu la da .

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??????????????????

Ris c osRis c os

Pe rigosPe rigos

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Pe rigo Pe rigo -- HazardHazard

Proprie dade s in t rProprie dade s in t ríín s e c as ns e c as do a gen te qu ím ico de p rovoca r u m a a ltera çã o n o es ta do de s a ú de ou u m da n o a o m eio a m bien te.

O grau de pe ric ulos idadeO grau de pe ric ulos idade depen derá :

• perigos à s aúd e/ m eio am bien te: capacid ad e d e

in terferir nos proces s os biológicos norm a is

• perigos fís icos : ou d e explod ir, corroer, etc..

O per igo ba s eia -s e p r in cipa lm en te n u m a

a va lia çã o dos es tu dos cien t íficos d is pon íveis .

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Proba b ilida de de efeitos n ocivos ou qu e Proba b ilida de de efeitos n ocivos ou qu e a lgu m even to p reju d icia l ven h a a ocorrer .a lgu m even to p reju d icia l ven h a a ocorrer .

Page 32: apostila gestão de qualidade

RISCO (Hazard):Possibilidade da ocorrência de um perigo

O RISCO pode ser classificado como: risco químico, físico, biológico ou de acidentes.

NÍVEL DE RISCOExpressa uma probabilidade de possíveis danos dentro de

um período específico de tempo ou nú mero de ciclos operacionais. Pode ser indicado pela probabilidade de um acidente multiplicado

pelo dano em espécie (real, dólar etc), vidas ou unidades operacionais.

PERIGO (Danger):Situação que ameaça a existência de uma

pessoa, ser ou coisa, ou ainda, uma ou mais condições de uma variável com potencial para causar danos ou

lesões.

Riscos QuRiscos Quíímicos e Fmicos e Fíísicos no Laboratsicos no Laboratóóriorio

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Re gras BRe gras Báás ic as de Se gurans ic as de Se guran çç aa

OBSERVAOBSERVAÇÇÕES IMPORTANTES:ÕES IMPORTANTES:

O qu e deve s er s em pre lem bra do é qu e: “A s e guranç a de pe nde de c ada um ”;

É im por ta n te qu e o pes s oa l s e h a b itu e a t ra ba lh a r com s egu ra n ça fa zen do com qu e ela fa ça pa r te in tegra n te de s eu t ra ba lh o;

Toda ta refa a s er execu ta da deve s er cu ida dos a m en te p rogra m a da pois , n en h u m tra ba lh o é tã o im porta n te e u rgen te qu e n ã o m ereça s er p la n eja do e efetu a do com s egu ra n ça ;

Page 35: apostila gestão de qualidade

É res pon s a b ilida de de ca da u m zela r pela p rópr ia s egu ra n ça e da s pes s oa s com qu em tra ba lh a ;

O t ra ba lh o em la bora tór ios de en s in o s ó deve s er perm it ido n o h orá r io p revis to e s ob a s u pervis ã o de u m res pon s á vel;

As n orm a s es pecifica s fixa da s pa ra ca da la bora tór io devem s er r igoros a m en te obedecida s ;

Todo t ra ba lh o efetu a do em la bora tór io oferece r is co. Es te r is co pode s er decorren te da a çã o de p rodu tos qu ím icos , elet r icida de ou ch a m a s e a gen tes pa togên icos , res u lta n do em da n os m a ter ia is , fer im en tos , qu eim a du ra s ou gra ves in fecções .

Page 36: apostila gestão de qualidade

Ma ter ia is qu e podem ca u s a r in fecções ou qu e s ã o tóxicos , s ã o s em pre poten cia lm en te per igos os ;

Os r is cos in eren tes à s pes qu is a s com m icroorga n is m os pa togên icos s u s cita m a tu a lm en te m u ita p reocu pa çã o, leva n do a s s im , a o for ta lecim en to de m ed ida s de s egu ra n ça e du ra n te o t ra n s por te de a m os tra s en tre la bora tór ios ;

Ma ter ia is qu e podem ca u s a r in fecções ou qu e s ã o tóxicos , s ã o SEMPRE poten cia lm en te per igos os ;

Em la bora tór ios de m icrob iologia o r is co de con ta m in a çã o é gra n de e n a m a ior ia da s vezes , torn a -s e d ifícil determ in a r-s e qu e cer ta m olés t ia in feccios a foi con tra ída n o la bora tór io. O in d ivídu o pode fica r en ferm o a pós o con ta gio, s em fa zer a s s ocia çã o (tu bercu los e, h epa t ite e feb re t ifóide).

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Re gras BRe gras Báás ic as de Se gurans ic as de Se guran çç aaLa bora tLa bora t óó r ios Qur ios Qu íí m icosm icos

Con h eça o Ma pa de Ris cos do s eu loca l de t ra ba lh o;Nã o perm a n eça em loca is de r is co des con h ecido;Nã o perm ita a en tra da de pes s oa s a lh eia s a os t ra ba lh os do la bora tór io;Nã o fu m e, n ã o com a e n ã o beba n o la bora tór io;Nã o a rm a zen e s u bs tâ n cia s in com pa t íveis n o m es m o loca l;Nã o a bra qu a lqu er recip ien te a n tes de recon h ecer s eu con teú do pelo rótu lo e in form e-s e s ob re os s ím bolos qu e n ele a pa recem ;Nã o p ipete líqu idos d ireta m en te com a boca ;Nã o ten te iden t ifica r u m produ to qu ím ico pelo odor n em pelo s a bor ;

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Nã o retorn e rea gen tes a os fra s cos de or igem ;Nã o execu te rea ções des con h ecida s em gra n de es ca la e s em proteçã o em n en h u m a h ipótes e;Nã o a d icion e á gu a a os á cidos , m a s s im os á cidos àá gu a ;Nã o d ir ija a a ber tu ra de fra s cos n a s u a d ireçã o ou n a d ireçã o de ou tros ;Nã o t ra ba lh e de s a n dá lia s , ch in elos ou rou pa s cu r ta s n o la bora tór io;Nã o a ba n don e s eu exper im en to ou rea çã o, p r in cipa lm en te à n oite, s em iden t ificá -lo e en ca rrega r a lgu ém qu a lifica do pelo s eu a com pa n h a m en to;Nã o s e d is t ra ia , du ra n te o t ra ba lh o n o la bora tór io, com con vers a s , jogos ou ou vin do m ú s ica a lta , p r in cipa lm en te com fon es de ou vido;

Page 40: apostila gestão de qualidade

Evite t ra ba lh a r s ozin h o n o la bora tór io;

Apren da a u s a r e u s e correta m en te os EPI`s e EPC`s (equ ipa m en tos de p roteçã o in d ividu a l e colet iva ) d is pon íveis n o la bora tór io;

Ma n ten h a os s olven tes in fla m á veis em recip ien tes a dequ a dos e lon ge de fon tes de ca lor ;

Ut ilize a ca pela de exa u s tã o s em pre qu e efetu a r u m a rea çã o ou m a n ipu la r rea gen tes qu e liberem va pores ;

Con h eça o fu n cion a m en to e a volta gem dos equ ipa m en tos , a n tes de operá -los ;

Lu br ifiqu e os tu bos de vid ro, term ôm etros , etc, a n tes de in s er i-los em rolh a s e m a n gu eira s ;

Con h eça a s p ropr ieda des tóxica s da s s u bs tâ n cia s qu ím ica s ;

Page 41: apostila gestão de qualidade

Pren da à pa rede, com corren tes ou cin ta s , os cilin d ros de ga s es em prega dos n o la bora tór io;

In form e s em pre s eu s colega s qu a n do for efetu a r u m a exper iên cia poten cia lm en te per igos a ;

Ma n ten h a u m a lis ta a tu a liza da de telefon es de em ergên cia ;

In form e-s e s ob re os t ipos e u s os de ext in tores de in cên d io bem com o a loca liza çã o dos m es m os ;

Acon d icion e em recip ien tes s epa ra dos o lixo com u m e os vid ros qu ebra dos e ou tros m a ter ia is perfu ro-cor ta n tes ;

Siga os p roced im en tos do la bora tór io pa ra des ca r ta r s u bs tâ n cia s qu ím ica s , a gen tes b iológicos , ra d ioa t ivos , res ídu os e o lixo;

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Fra s cos va zios de s olven tes e rea gen tes devem s er lim pos e en via dos à “loca l a dequ a do” pa ra des ca r te, n ã o poden do qu a lqu er fra s co fica r do la do de fora do la bora tór io ou em loca is per igos os ;Se t iver ca belos lon gos , leve-os p res os s em pre a o rea liza r qu a lqu er p roced im en to ou exper iên cia n o la bora tór io;Us e s em pre a ven ta l, ja leco ou u n iform e en qu a n to es t iver n o la bora tór io;Evite coloca r n a ba n ca da de la bora tór io, bols a s , a ga s a lh os ou qu a lqu er m a ter ia l es t ra n h o a o t ra ba lh o;Ver ifiqu e, a o en cerra r s u a s a t ivida des , s e n ã o fora m es qu ecidos a pa relh os liga dos (bom ba s , m otores , m a n ta s , ch a pa s , ga s es , etc.) e rea gen tes ou res ídu os em con d ições de r is co;Com u n iqu e qu a lqu er a ciden te, por m en or qu e s eja , a o res pon s á vel pelo la bora tór io.

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Re gras BRe gras Báás ic as de Se gurans ic as de Se guran çç aa

La bora tLa bora t óó r ios d e Microbiolog iar ios d e Microbiolog ia

Clas s ific aClas s ific açç ão dos Mic roorgan is m os In fe c tant e são dos Mic roorgan is m os In fe c tant e s

Para que s e tom em as provid ências ad equad as , num cas o d e emergência, é necessário que s e tenha conhecim en to d o grau d o perigo apres en tad o pelo m icroorgan is m o em ques tão;

Exis tem várias cla s s ificações d e m icroorgan is m os , m as nenhum a d elas d á ên fas e s u ficien te na trans m is s ão d os agentes microbianos;

Des ta form a , para d irecionar as em ergências foi elaborad a um a classificação d os m icroorgan is m os in fectan tes , d e acord o com o grupo de risco:

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Grupo de Ris c o I Grupo de Ris c o I –– Pouc o ris c o individual e Pouc o ris c o individual e c om unitc om unit ááriorio

Nes te gru po es tã o in clu ídos os m icroorga n is m os qu e têm ba ixa s p roba b ilida des de p rovoca r m olés t ia s h u m a n a s e s ã o de pou ca im portâ n cia veter in á ria.

Grupo de Ris c o II Grupo de Ris c o II –– Ris c o individual m ode rado , Ris c o individual m ode rado , ris c o c om unitris c o c om unit áário lim it adorio lim it ado

Es tã o a qu i a gru pa dos os a gen tes pa togên icos qu e podem p rovoca r m olés t ia s h u m a n a s e a n im a is , m a s qu e têm ba ixa s p roba b ilida des de ca u s a r per igo gra ve pa ra o pes s oa l do laboratór io, a com u n ida de ou pa ra o m eio a m bien te. A exposiçã o n o la bora tór io pode p rovoca r in fecçã o gra ve, m a s , s ã o d is pon íveis m ed ida s efica zes de t ra ta m en to e p reven ção, lim ita n do a s s im , o r is co de p ropa ga ção.

Page 45: apostila gestão de qualidade

Grupo de Ris c o III Grupo de Ris c o III –– Ris c o individual e le vado , Ris c o individual e le vado , pe que no ris c o c om unitpe que no ris c o c om unit ááriorio

Os a gen tes pa togên icos des te gru po p rovoca m m oléstias h u m a n a s gra ves , m a s qu e n ã o s e p ropa ga m de u m a pes s oa infectada para outra.

Grupo de Ris c o IV Grupo de Ris c o IV –– Ele vado ris c o individual e Ele vado ris c o individual e c om unitc om unit ááriorio

Os a gen tes pa togên icos des te gru po p rovoca m gra ves molés t ia s h u m a n a s e a n im a is , poden do p ropa ga r-se fa cilm en te de u m in d ivídu o pa ra ou tro d ireta ou indiretamente.

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LEVAR EM CONSIDERALEVAR EM CONSIDERAÇÇÃO TODAS AS REGRAS ÃO TODAS AS REGRAS PARA LABORATPARA LABORATÓÓRIOS QURIOS QUÍÍMICOSMICOS;Além de n ã o s e a lim en ta r , n ã o beber e n ã o fu m a r , n u n ca gu a rde a lim en tos e a p liqu e cos m ét icos n o recin to de t ra ba lh o;Nã o p ipete com a boca m a ter ia l in feccios o ou tóxico e s em pre p roteja a pon ta s u per ior da s p ipeta s com a lgodã o a n tes da es ter iliza çã o;O la bora tór io deve s er m a n t ido lim po (MAIS LIMPO) e em ordem , deven do s er dele ret ira dos qu a is qu er m a ter ia is qu e n ã o ten h a m rela çã o com o t ra ba lh o s ob r is co de con ta m in a çã o;As s u perfícies de t ra ba lh o devem s er des con ta m in a da s , pelo m en os , du a s vezes a o d ia e s em pre qu e ocorrer ca s o de derra m a m en to de s u bs tâ n cia s poten cia lm en te per igos a s ;

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O pes s oa l de la bora tór io deve la va r cu ida dos a m en te a s m ã os e o ros to depois de m a n ipu la r m a ter ia is , pes s oa s e a n im a is in fecta dos , e ta m bém a o deixa r o la bora tór io;

Deve s er des en volvido n o pes s oa l o h á b ito de m a n ter a s m ã os lon ge da boca , n a r iz, olh os e ros to;

Deve s er evita do o u s o de ba rba e os ca belos com pridos devem es ta r s em pre p res os ;

As cu ltu ra s de m icroorga n is m os devem s er feita s s em pre em ca pela s de flu xo la m in a r ou n o m ín im o ca pela s com boa ca pa cida de de exa u s tã o;

Todos os líqu idos e s ólidos con ta m in a dos devem s er des con ta m in a dos a n tes de elim in a dos ;

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Os m a ter ia is es ter iliza dos em a u tocla ves ou in cin era dos fora do la bora tór io deverã o s er a con d icion a dos em recip ien tes fech a dos e im perm eá veis ;

Us e s em pre a ven ta l e s a pa tos a p ropr ia dos ...

Um a vis o n a por ta do la bora tór io deverá s er coloca do in d ica n do a n a tu reza do a gen te pa togên ico com qu e s e t ra ba lh a ;

As p ipeta s u s a da s devem s er im ed ia ta m en te im ers a s em des in feta n tes ;

Em ca s o de res p in gos , cu bra im ed ia ta m en te a á rea com des in feta n te a dequ a do;

Us e pa ra cen tr ifu ga çã o s om en te tu bos n ã o da n ifica dos e ta m pa dos .

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Com bat e ao Fogo e m LaboratCom bat e ao Fogo e m Laborat óó riosriosHá u m a s ér ie de fa tores qu e podem preven ir in cên d ios ou evita r p ropa ga çã o do fogo;

Toda e qu a lqu er s itu a çã o per igos a qu e ocorre n o la bora tór io deve s er im ed ia ta m en te com u n ica da a o res pon s á vel;

De m a n eira n en h u m a equ ipa m en tos de p roteçã o con tra in cên d ios devem s er u s a dos pa ra ou tros fin s ;

Es tes equ ipa m en tos devem s er coloca dos em loca is de fá cil a ces s o e tota lm en te des im ped idos e todo o pes s oa l do la bora tór io deve s a ber com o operá -los correta m en te.

Page 52: apostila gestão de qualidade

Pa ra qu e h a ja fogo é n eces s á r ia a a s s ocia çã o de t rês elem en tos es s en cia is : o com bu s t ível (m a deira s , tecidos , p lá s t icos , fib ra s cou ros , s olven tes , etc.), o com bu ren te (oxigên io) e o ca lor ou tem pera tu ra de ign içã o;

A com bin a çã o des te t rês elem en tos em determ in a da s p roporções é den om in a da de t riângulo do fogo ;

A t ra n s m is s ã o do ca lor é a ca u s a p r in cipa l da p ropa ga çã o de in cên d ios . Es ta t ra n s m is s ã o é feita a t ra vés do a r ou por líqu idos e ga s es qu e es tã o n a s p roxim ida des do fogo.

Page 53: apostila gestão de qualidade

S ã o os in s t rum en t os que t êm p or S ã o os in s t rum en t os que t êm p or fina l id a d e evi t a r ou a m en iz a r r is cos d e fina l id a d e evi t a r ou a m en iz a r r is cos d e

a c id en t esa c id en t es

Os equ ipa m en tos de s egu ra n ça in d ividu a is (EPI`s ) m a is u s a dos pa ra a p reven çã o da in tegr ida de fís ica do in d ivídu o s ã o: ócu los , m á s ca ra s , lu va s , a ven ta is , gorros , etc.;

Exis tem ta m bém equ ipa m en tos ta is com o ca pela s e b lin da gen s p lá s t ica s , ch u veiros de s egu ra n ça e la va -olh os qu e p rotegem a colet ivida de (EPC`s ).

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Fa la r de “Ma n ipu la çã o de Rea gen tes ” é u m s in ôn im o de “Segu ra n ça ”;

A u t iliza çã o de s u bs tâ n cia s qu ím ica s n o des en volvim en to da s a t ivida des de rot in a n os la bora tór ios deve s er de ta l form a qu e n ã o ofereça r is cos a os u s u á r ios ;

Os u s u á r ios de la bora tór ios devem pos s u ir o m ín im o con h ecim en to da s ca ra cter ís t ica s dos d iferen tes rea gen tes e de p repa ro e pa d ron iza çã o de s olu ções ;

Os la bora tor is ta s devem con h ecer a s in com pa tib ilida des dos d ivers os rea gen tes e s olu ções u t iliza da s .

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A a m os tra gem A a m os tra gem éé o pa s s o m a is im por ta n te den tro do o pa s s o m a is im por ta n te den tro do con texto da ob tencon texto da ob ten ççã o do res u lta do fin a l, vis to qu e, feita de ã o do res u lta do fin a l, vis to qu e, feita de form a in a dequ a da , a a nform a in a dequ a da , a a n áá lis e qu a n t ita t iva ou qu a lita t iva s e lis e qu a n t ita t iva ou qu a lita t iva s e esvazia do ponto de vista cientesvazia do ponto de vista cientíífico;fico;

Com o, qu a n to e on de a m os tra r , fora e den tro do Com o, qu a n to e on de a m os tra r , fora e den tro do laboratlaboratóór io, s ã o dr io, s ã o d úú vida s con s ta n tes qu a n do s e bu s ca a vida s con s ta n tes qu a n do s e bu s ca a con fia b ilida de de u m res u lta do;con fia b ilida de de u m res u lta do;

Ou tra qu es tã o, pou co exp lora da , Ou tra qu es tã o, pou co exp lora da , éé a p res ervaa p res erva ççã o da ã o da amostra, ou seja, onde e como armazenamostra, ou seja, onde e como armazenáá -- la;la;

JJ áá éé cla ro pa ra a m a ior ia dos a n a lis ta s qu e n ã o hcla ro pa ra a m a ior ia dos a n a lis ta s qu e n ã o h ááa m os tra gem s ign ifica t iva , n o ma m os tra gem s ign ifica t iva , n o m áá xim o, a m os tra gem xim o, a m os tra gem rep res en ta t iva , a s s im com o es trep res en ta t iva , a s s im com o es t áá cla ro pa ra os es tu d ios os cla ro pa ra os es tu d ios os qu e a s fer ra m en ta s exis ten tes s ervem m u ito bem qu e a s fer ra m en ta s exis ten tes s ervem m u ito bem ààm ecâ n ica , m a s a in da p recis a m de a ju s tes pa ra a b iologia , m ecâ n ica , m a s a in da p recis a m de a ju s tes pa ra a b iologia , ququíímica, microbiologia, etc...mica, microbiologia, etc...

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A d iferenA d iferen çça en tre os term os a en tre os term os Am os t ra r e Cole t a rAm os t ra r e Cole t a r éé muito muito sutil;sutil;Amostrar: Amostrar: éé um term o abrangen te que con tem pla a um term o abrangen te que con tem pla a preparapreparaçção, o equ ipam en to, os pon tos , a repres en ta tivid ad e ão, o equ ipam en to, os pon tos , a repres en ta tivid ad e d os pon tos , a s pes s oas , ou s eja , o es tud o para a tom ad a d os pon tos , a s pes s oas , ou s eja , o es tud o para a tom ad a da amostra.da amostra.Coletar: Coletar: éé o a to d e "pegar" ou retirar, is olar, ou d e tom ar o a to d e "pegar" ou retirar, is olar, ou d e tom ar uma aluma alííquota d o que s e d es eja conhecer ana liticam en te.quota d o que s e d es eja conhecer ana liticam en te.Na a m os tra gem , deveNa a m os tra gem , deve--s e s em pre con s idera r qu e n ã o exis te s e s em pre con s idera r qu e n ã o exis te o lote h om ogên eo, pois ca s o exis t is s e n ã o h a ver ia o lote h om ogên eo, pois ca s o exis t is s e n ã o h a ver ia n eces s ida de a n a ln eces s ida de a n a líít ica e pa r t in dot ica e pa r t in do--s e des s e ra ciocs e des s e ra cioc íín io, a n io, a amostra sempre seramostra sempre seráá heterogênea;heterogênea;Se a a m os tra n ã o Se a a m os tra n ã o éé homogênea, homogênea, éé pra t ica m en te im pos spra t ica m en te im pos s íível vel obtermos uma amostra obtermos uma amostra S ign ifica t iva ;S ign ifica t iva ;Des ta form a , o mDes ta form a , o m áá xim o qu e podem os im a gin a r s ob re u m a xim o qu e podem os im a gin a r s ob re u m a amostra, amostra, éé têtê-- la com o la com o Rep res en t a t iva d o u n ivers o Rep res en t a t iva d o u n ivers o a m os t ra la m os t ra l ..

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O e xe m plo que s e s e gue proc ura O e xe m plo que s e s e gue proc ura ilus t rar a c om ple xidade da ilus t rar a c om ple xidade da

re pre s e n t at ividade :re pre s e n t at ividade :Im aginem os ana lis ar um a am os tra am bien ta l e Im aginem os ana lis ar um a am os tra am bien ta l e d eterm inar resd eterm inar res ííd uo d e um d eterm inad o PES TICIDA d uo d e um d eterm inad o PES TICIDA num a plan tanum a plan ta çção d e la ran jas que pod e ter 500 m il ão d e la ran jas que pod e ter 500 m il la ran jeiras , carregad as d a fru ta :laran jeiras , carregad as d a fru ta :

O primeiro impacto serO primeiro impacto seráá a grandiosidade do universo a grandiosidade do universo amostralamostral;;

Para is s o bas ta im aginar um a laran jeira ocupand o um es paPara is s o bas ta im aginar um a laran jeira ocupand o um es pa çço d e o d e 4 m etros quad rad os , is s o d aria 2 m ilhões d e m etros quad rad os ;4 m etros quad rad os , is s o d aria 2 m ilhões d e m etros quad rad os ;

Pas s ad o es te im pacto, s urgem Pas s ad o es te im pacto, s urgem àà s ds d úú vid as d e qua l porvid as d e qua l porçção d e ão d e laran jas coletar no plaran jas coletar no p éé , ou s eja , a d o chão, a d a parte d e ba ixo ou , ou s eja , a d o chão, a d a parte d e ba ixo ou as superiores, ou ainda, o fruto em amadurecimento ou o maduro;as superiores, ou ainda, o fruto em amadurecimento ou o maduro;

Page 61: apostila gestão de qualidade

Tend o as d efin iTend o as d efin içções , ões , éé ss óó coletar...coletar...

Quan tas ?Quan tas ?

Um s aco d e 60 litros / k g ou um cam inhão d e 10 Um s aco d e 60 litros / k g ou um cam inhão d e 10 tonelad as ?tonelad as ?

As fru tas s uperiores ou in feriores ?As fru tas s uperiores ou in feriores ?

Chegand o no labora tChegand o no labora tóório, novo ques tionam en to pod e rio, novo ques tionam en to pod e s urgir...s urgir...

Qua l porQua l porçção tom ar para ana lis ar ????????????ão tom ar para ana lis ar ????????????

Page 62: apostila gestão de qualidade

VVáá r ios a s pectos devem s er con s idera dos n a r ios a s pectos devem s er con s idera dos n a a m os tra gem :a m os tra gem :

A figu ra do a m os tra dor ;A figu ra do a m os tra dor ;Qu a n to a m os tra r?Qu a n to a m os tra r?A con cen traA con cen tra ççã o a s er determ in a da ;ã o a s er determ in a da ;O p rodu to a s er a n a lis a do;O p rodu to a s er a n a lis a do;Com o a m os tra r ;Com o a m os tra r ;As tAs t éécn ica s e tecn ologia s en volvida s e a va lidacn ica s e tecn ologia s en volvida s e a va lida ççã o.ã o.

Os es ta dos fOs es ta dos fíís icos do u n ivers o s icos do u n ivers o a m os tra la m os tra l, g, gáá ss -- llííqu idoqu ido--ss óólido, por s i slido, por s i s óó leva m leva m àà d ificu lda de de coleta ;d ificu lda de de coleta ;

Page 63: apostila gestão de qualidade

Atu a lm en te, n ovos p roces s os de m ed ida in s ta n tâ n ea Atu a lm en te, n ovos p roces s os de m ed ida in s ta n tâ n ea têm s ido im pla n ta dos , a s den om in a da s a ntêm s ido im pla n ta dos , a s den om in a da s a n áá lis es em lis es em lin h a :lin h a :

Pod ePod e --s e d eterm inar con tinuam en te va lores , com o: pH, s e d eterm inar con tinuam en te va lores , com o: pH, coloracolora çção, tu rbid ez , acid ez / a lca lin id ad e, carbono ão, tu rbid ez , acid ez / a lca lin id ad e, carbono orgân ico tota l, en tre ou tras m ed id as ;orgân ico tota l, en tre ou tras m ed id as ;

Utiliz and o o au tocon trole , tUtiliz and o o au tocon trole , téé cn ica feita pelo operad or cn ica feita pelo operad or d o proces s am en to e que perm ite d eterm inad o proces s am en to e que perm ite d eterm ina çções em ões em in terva los program ad os com o verificar a pres enin terva los program ad os com o verificar a pres en çça d e a d e es pes p éé cies orgân icas tcies orgân icas tóóxicas , m eta is pes ad os , etc.xicas , m eta is pes ad os , etc.

Es s es a va nEs s es a va n çç os p erm it em a correos p erm it em a corre çç ã o rã o r áá p id a d o p id a d o fa t o com m en or p re jufa t o com m en or p re ju íí z o h um a no ou m a t er ia l z o h um a no ou m a t er ia l

s em a p reocu p as em a p reocu p a çç ã o com a a m os t ra gem .. .ã o com a a m os t ra gem .. .

Page 64: apostila gestão de qualidade

Am os t radorAm os t rador:: éé a pes s oa qu e es ta ra pes s oa qu e es ta r áá bu s ca n do u m a bu s ca n do u m a a m os tra con fia m os tra con fiáá vel, deve ter com o fer ra m en ta bvel, deve ter com o fer ra m en ta b áá s ica o s ica o "en xerga r", ou s eja , a o es ta r n o loca l de coleta , ter a "en xerga r", ou s eja , a o es ta r n o loca l de coleta , ter a perspicperspicáá cia e s en s ib ilida de de des en volver u m a in s pecia e s en s ib ilida de de des en volver u m a in s peççã o e ã o e de bu s ca r a m elh or form a de ga ra n t ir qu e a a m os tra s erde bu s ca r a m elh or form a de ga ra n t ir qu e a a m os tra s er ááret ira da e en ca m in h a da de form a con firet ira da e en ca m in h a da de form a con fiáá vel pa ra o vel pa ra o laboratlaboratóório...rio...

S e ja a ca m p o ou in t erna m en t e em in dS e ja a ca m p o ou in t erna m en t e em in d úú s t r ia ss t r ia s

O Am os tra dor deve ter cla ro a m etodologia de coleta e O Am os tra dor deve ter cla ro a m etodologia de coleta e entendêentendê-- la ta n to n a form a opera cion a l com o n a form a la ta n to n a form a opera cion a l com o n a form a subjetiva que possa ser;subjetiva que possa ser;

Deve ter s em pre com o p r in cDeve ter s em pre com o p r in c ííp io a "cla reza ", pois a s s im p io a "cla reza ", pois a s s im s en do, poders en do, poder áá es ta r in ova n do ou bu s ca n do s em pre o idea l es ta r in ova n do ou bu s ca n do s em pre o idea l para uma coleta confipara uma coleta confiáá vel.vel.

Page 65: apostila gestão de qualidade

O Am os tra dor deve ter a qu a lida de da "p rO Am os tra dor deve ter a qu a lida de da "p r óó--a t ivida de", a t ivida de", des s a form a es ta rdes s a form a es ta r áá s em pre s e a n tecipa n do s em pre s e a n tecipa n do àà s s con s eqcon s eqüü ên cia s des a s t ros a s e con tr ibu in do pa ra qu e o ên cia s des a s t ros a s e con tr ibu in do pa ra qu e o loca l de a m os tra gem s eja p res erva do, m es m o em loca l de a m os tra gem s eja p res erva do, m es m o em con d icon d içções a dvers a s ;ões a dvers a s ;

Exem ploExem plo: num a coleta a c: num a coleta a céé u aberto o am os trad or u aberto o am os trad or cons id erarcons id eraráá as in tem pas in tem p éé ries ; num a coleta d e ries ; num a coleta d e

in flamin flam áá veis , tveis , tóóxicos e explos ivos ele con tem plarxicos e explos ivos ele con tem plaráá a a h igiene e a s eguranh igiene e a s eguran çça .a .

O Am os tra dor bu s ca rO Am os tra dor bu s ca r áá e s em pre devere s em pre dever áá in s p ira r e in s p ira r e t ra n s m it ir con fia ntra n s m it ir con fia n çça , pois con h ecen do o cer to e o a , pois con h ecen do o cer to e o er ra do qu e ocorre n o a m bien te de t ra ba lh o, podererra do qu e ocorre n o a m bien te de t ra ba lh o, poder ááa gir pa ra bu s ca r a a m os tra con fia gir pa ra bu s ca r a a m os tra con fiáá vel.vel.

Page 66: apostila gestão de qualidade

Analis t aAnalis t a :: éé s em pre a pes em pre a peçça fu n da m en ta l da a fu n da m en ta l da con fia b ilida de a n a lcon fia b ilida de a n a líít ica . Sa ber a m os tra r e con h ecer t ica . Sa ber a m os tra r e con h ecer de form a s is têm ica a exten s ã o do t ra ba lh o t ra rde form a s is têm ica a exten s ã o do t ra ba lh o t ra r áás em pre o m elh or res u lta do.s em pre o m elh or res u lta do.

Dois pon tos devem s er res s a lta dos a o a n a lis ta : Dois pon tos devem s er res s a lta dos a o a n a lis ta : Nu n ca t er cer t ez a , m a s s im , t e r c la rez aNu n ca t er cer t ez a , m a s s im , t e r c la rez a

A A certezacerteza tem levado a erros fabulosos, pois esta normalmente tem levado a erros fabulosos, pois esta normalmente éétratraíída pelo exces s o de con fia nda pelo exces s o de con fia n çça qu e a pes s oa depos ita em a qu e a pes s oa depos ita em alguma informaalguma informaççã o, a t itu de ou por a lgu m a vis ã o in com pleta ;ã o, a t itu de ou por a lgu m a vis ã o in com pleta ;

JJ áá a a clarezaclareza tem a p len itu de de s er es cla recedora e s is têm ica , tem a p len itu de de s er es cla recedora e s is têm ica , ou s eja , en ten deou s eja , en ten de--s e e com preen des e e com preen de--s e. Fa zs e. Fa z--s e con h ecedor de s e con h ecedor de s u a s ca pa cida des e com petên cia s , por ta n to, a s egu ra ns u a s ca pa cida des e com petên cia s , por ta n to, a s egu ra n çça s e a s e farfaráá presente, com isso o presente, com isso o ííndice de acertos serndice de acertos seráá muito maior. muito maior.

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Um a d ivis ã o s e fa z n eces sUm a d ivis ã o s e fa z n eces s áá r ia , qu a n do in t rodu zim os r ia , qu a n do in t rodu zim os o o "qu a n t o a m os t ra r""qu a n t o a m os t ra r", pois t rês s itu a, pois t rês s itu a çções devem s er ões devem s er coloca da s :coloca da s :

Fora d o Labora tFora d o Labora tóóriorio: pod em os d enom inar d e coleta : pod em os d enom inar d e coleta propriam en te d itapropriam en te d ita ;;

Dentro d o Labora tDen tro d o Labora tóóriorio: pod em os d enom inar d e tom ad a : pod em os d enom inar d e tom ad a d e a ld e a lííquota para o traba lho;quota para o traba lho;

Linha d e FabricaLinha d e Fabrica çção/ Prod uão/ Prod u ççãoão: quan tid ad e d e prod u to : quan tid ad e d e prod u to feito em ba telad a que feito em ba telad a que éé em ba lad o em s eus fragm en tos em ba lad o em s eus fragm en tos (fras cos , em ba lagens , com prim id os , e tc.).(fras cos , em ba lagens , com prim id os , e tc.).

Page 69: apostila gestão de qualidade

Plan o de Am os t rage mPlan o de Am os t rage m

Em fu n çã o da gra n de va r ia b ilida de de t ipos de á rea s , p rodu tos ou m a tér ia -p r im a a s er in ves t iga da s , n ã o pode s er a p lica da u m a form a ú n ica pa ra defin içã o do p la n o de a m os tra gem ;

En treta n to, u m a s eqü ên cia de p roced im en tos com u n s podem s er s u ger idos pa ra a s u a defin içã o.

Page 70: apostila gestão de qualidade

Na ela bora çã o de u m p la n o de a m os tra gem n a eta pa de investigaçã o con firm a tór ia , devem s er defin idos basicamente:

os meios a ser amostrados;

núm ero, profund id ad e e loca liz ação d os pon tos d e amostragem;

os parâm etros a s erem ana lis ad os e/ ou d eterm inad os ;

as técn icas e protocolos d e am os tragem , preparação d e amostras e análises;

núm ero d e cam panhas d e am os tragem ;

os va lores -lim ite d as concen trações d os con tam inan tes a serem considerados;

plano de infra-estrutura e segurança dos trabalhadores;

a equ ipe d e profis s iona is que participarão d a execução dessa etapa.

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SerSer áá qu e o p rodu to/ m a ter ia l n ã o s ofrerqu e o p rodu to/ m a ter ia l n ã o s ofrer áá n en h u m a n en h u m a m od ificam odifica ççã o a tã o a t éé ch ega r n o la bora tch ega r n o la bora t óór io?r io?SerSer áá qu e, ch ega n do a o la bora tqu e, ch ega n do a o la bora t óór io, o p rodu to s err io, o p rodu to s er ááim ed ia ta m en te a n a lis a do?im ed ia ta m en te a n a lis a do?

oo Es s as pergun tas e ou tras m a is levam ao que s e Es s as pergun tas e ou tras m a is levam ao que s e cham a d e Pres ervacham a d e Pres erva çção d a Am os tra .ão d a Am os tra .

oo Pres ervar um a am os tra Pres ervar um a am os tra éé garan tir d o m od o m ais garan tir d o m od o m ais con ficon fiáá vel pos svel pos s íível que o prod u to a s er ana lis ad o vel que o prod u to a s er ana lis ad o es tares taráá pres en te em m es m a quan tid ad e quand o d o pres en te em m es m a quan tid ad e quand o d o loca l origina l.loca l origina l.

oo Pres ervar a am os tra Pres ervar a am os tra éé red uz ir a cinred uz ir a cin éé tica d e tica d e d egrad ad egrad a çção d o ão d o ana litoana lito ao mao m áá xim o.xim o.

Page 73: apostila gestão de qualidade

VVáá r ia s s ã o a s p ropos ta s e n orm a s de p res ervar ia s s ã o a s p ropos ta s e n orm a s de p res erva ççã o, m a s ã o, m a s com o s a ber rea lm en te s e o p rodu to a s er a n a lis a do a pcom o s a ber rea lm en te s e o p rodu to a s er a n a lis a do a p óós s u m a s em a n a ou t r in ta d ia s teru m a s em a n a ou t r in ta d ia s ter áá o m es m o res u lta do de o m es m o res u lta do de uma anuma anáá lise imediata?lise imediata?O con ceito es ta b ilida de O con ceito es ta b ilida de éé en tã o in trodu zido, qu a n do en tã o in trodu zido, qu a n do posspossíível. Três t ipos p r in cipa is de es ta b ilida de s ã o vel. Três t ipos p r in cipa is de es ta b ilida de s ã o observadas:observadas:

FFíís ica : facilid ad e d e con tam inas ica : facilid ad e d e con tam ina çção (ão (higroscopiahigroscopia); efeito d e ); efeito d e superfsuperfíície (a tracie (a tra çção eletros tão eletros táá tica ) e perd as por evaporatica ) e perd as por evapora çção ão de espde espéécies da mistura.cies da mistura.

QuQuíím ica : Proces s os d e oxid am ica : Proces s os d e oxid a çção; d ecom pos ião; d ecom pos içções ões ca ta lis ad as por tem pera tura ; um id ad e; lu z e rad iaca ta lis ad as por tem pera tura ; um id ad e; lu z e rad ia çções;ões;

BiolBiolóógica : Agica : A çção d a evoluão d a evolu çção na tura l d os m icroorgan is m os ão na tura l d os m icroorgan is m os pres en tes ou in trod uz id os nas am os tras , por exem plo pres en tes ou in trod uz id os nas am os tras , por exem plo cons id erand o o cres cim en to nos m eios : aercons id erand o o cres cim en to nos m eios : aeróóbio e bio e anaeranaeróóbio.bio.

Page 74: apostila gestão de qualidade

Vis a ga ra n t ir qu e a m os tra ret ira da ten h a u m a d is t r ibu iVis a ga ra n t ir qu e a m os tra ret ira da ten h a u m a d is t r ibu içção ão homogênea;homogênea;

Nem s em pre s e pode t ra ba lh a r com a a m os tra sNem s em pre s e pode t ra ba lh a r com a a m os tra s óólida n a lida n a forma em que foi coletada;forma em que foi coletada;

Pen s a n do n u m u n ivers o Pen s a n do n u m u n ivers o amostralamostral, tem os : s olo, folh a s , , tem os : s olo, folh a s , grã os e grâ n u los va r ia dos em ta m a n h o, a lim en tos , etc;grã os e grâ n u los va r ia dos em ta m a n h o, a lim en tos , etc;

Na a nNa a n áá lis e qulis e qu íím ica , a s determ in am ica , a s determ in a çções ou leitu ra s ões ou leitu ra s n orm a lm en te s ã o fa cilita da s pa ra s olu b ilizan orm a lm en te s ã o fa cilita da s pa ra s olu b iliza ççã o e s en do ã o e s en do a s s im ma s s im m éé todos es pectodos es pec ííficos devem s er em prega dos pa ra ficos devem s er em prega dos pa ra d iges tã o ou a ber tu ra de a m os tra s ;d iges tã o ou a ber tu ra de a m os tra s ;

A h eterogen eida de A h eterogen eida de éé s em pre u m p rob lem a ta n to pa ra a s em pre u m p rob lem a ta n to pa ra a coleta com o pa ra a a ncoleta com o pa ra a a n áá lis e, por ta n to h om ogen eiza r a lis e, por ta n to h om ogen eiza r a distribuidistribuiççã o dos ta m a n h os de pa r tã o dos ta m a n h os de pa r t íícu la es tcu la es t áá n o p roces s o n o p roces s o denominado de mistura (denominado de mistura (quarteamentoquarteamento).).

Page 75: apostila gestão de qualidade

Iden t ifica r u m pon to de a m os tra gem Iden t ifica r u m pon to de a m os tra gem éé ta m bta m b éém u m a m u m a form a de eviden ciform a de eviden ciáá -- lo;lo;

A iden t ificaA iden t ifica ççã o de u m a a m os tra rep res en ta u m ã o de u m a a m os tra rep res en ta u m docu m en to im porta n te e a m a is n o p roces s o de docu m en to im porta n te e a m a is n o p roces s o de qu a lida de, pois deixa cla ro, ta n to pa ra qu em coletou qu a lida de, pois deixa cla ro, ta n to pa ra qu em coletou com o pa ra qu em a recebe, a s u a or igem e com o pa ra qu em a recebe, a s u a or igem e im por tâ n cia ;im por tâ n cia ;

O iden t ifica r deve s er p la n eja do, pois devem con s ta r O iden t ifica r deve s er p la n eja do, pois devem con s ta r n o rn o r óótu lo a s in form atu lo a s in form a çções n eces sões n eces s áá r ia s , de form a r ia s , de form a s u cin ta . Deve receber es cr ita n ã o ra s u ra da e qu e n ã o s u cin ta . Deve receber es cr ita n ã o ra s u ra da e qu e n ã o borre.borre.

Page 76: apostila gestão de qualidade

A iden t ificaA iden t ifica ççã o deve con ter a lgu n s iten s ã o deve con ter a lgu n s iten s bb áá s icos com o:s icos com o:

oo Nom e d a am os traNom e d a am os tra

oo Ponto d e am os tragemPonto d e am os tragem

oo Loca l d e am os tragemLoca l d e am os tragem

oo Data d a am os tragemData d a am os tragem

oo Am os trad or/ quem am os trouAm os trad or/ quem am os trou

oo Pres ervar: S ou N (que cond iPres ervar: S ou N (que cond içções )ões )

oo Obs : ou tras colocaObs : ou tras coloca çções pod em s er in s erid as no rões pod em s er in s erid as no róótu lo, tu lo, quand o forem pertinen tes quand o forem pertinen tes àà receprecep çção d e am os tra e ao ão d e am os tra e ao ana lis ta .ana lis ta .

Page 77: apostila gestão de qualidade

Qu a n do es t iver s ob a res pon s a b ilida de do la bora tQu a n do es t iver s ob a res pon s a b ilida de do la bora t óório, rio, deve s egu ir u m proced im en to de t ra n s por te pa ra ga ra n t ir deve s egu ir u m proced im en to de t ra n s por te pa ra ga ra n t ir a integridade da amostra;a integridade da amostra;

Mu ita s vezes , a pes a r do t ra n s por te n ã o s er de Mu ita s vezes , a pes a r do t ra n s por te n ã o s er de res pon s a b ilida de do la bora tres pon s a b ilida de do la bora t óór io, qu a n do s olicita do, o r io, qu a n do s olicita do, o laboratlaboratóór io deve or ien ta r qu a n to r io deve or ien ta r qu a n to àà s con d is con d içções n eces sões n eces s áá rias rias para o transporte;para o transporte;

Ca da a m os tra , depen den do de s u a s ca ra cterCa da a m os tra , depen den do de s u a s ca ra cter íís t ica s , pode s t ica s , pode n eces s ita r de cu ida dos es pecia is qu e devem s er n eces s ita r de cu ida dos es pecia is qu e devem s er considerados, como, por exemplo:considerados, como, por exemplo:

oo Temperatura da amostra durante o transporte;Temperatura da amostra durante o transporte;

oo Acond icionam en to ad equad o (fragilid ad e);Acond icionam en to ad equad o (fragilid ad e);

oo Em balagem ad equad a para evitar con tam inaEm balagem ad equad a para evitar con tam ina çção;ão;

oo IdentificaIdentificaçção adequada;ão adequada;

oo Periculosidade das amostras.Periculosidade das amostras.

Page 78: apostila gestão de qualidade

O la bora tO la bora t óór io deve a p res en ta r p roced im en tos pa ra r io deve a p res en ta r p roced im en tos pa ra receb im en to da a m os tra com o ob jet ivo de ver ifica r receb im en to da a m os tra com o ob jet ivo de ver ifica r a n orm a lida des qu a n to a n orm a lida des qu a n to àà qu a n t ida de, ca ra cterqu a n t ida de, ca ra cter íís t ica s s t ica s ffíís ica s , em ba la gem , con d is ica s , em ba la gem , con d içções de t ra n s por te da ões de t ra n s por te da a m os tra e correta iden t ificaa m os tra e correta iden t ifica ççã o;ã o;Ca s o s eja eviden cia da qu a lqu er a n orm a lida de n o a to Ca s o s eja eviden cia da qu a lqu er a n orm a lida de n o a to de receb im en to da a m os tra , o p roced im en to deve de receb im en to da a m os tra , o p roced im en to deve p rever ap rever a ççã o im ed ia ta do ocorr ido, con s u lta n do o ã o im ed ia ta do ocorr ido, con s u lta n do o clien te pa ra ob ter in s t ruclien te pa ra ob ter in s t ru çções a d icion a is ;ões a d icion a is ;Devem exis t ir regis t ros qu e com provem a a va liaDevem exis t ir regis t ros qu e com provem a a va lia ççã o da ã o da a m os tra du ra n te o receb im en to e a s aa m os tra du ra n te o receb im en to e a s a çções rea liza da s ões rea liza da s qu a n do eviden cia da qu a lqu er a n orm a lida de;qu a n do eviden cia da qu a lqu er a n orm a lida de;ApAp óós a a va lias a a va lia ççã o da s a m os tra s du ra n te o ã o da s a m os tra s du ra n te o receb im en to, es ta s n ova m en te devem s er receb im en to, es ta s n ova m en te devem s er iden t ifica da s , a t ra viden t ifica da s , a t ra véés de u m p roced im en to o qu a l s eja s de u m p roced im en to o qu a l s eja ca pa z de a s s egu ra r qu e n ã o s eja m con fu n d ida s ca pa z de a s s egu ra r qu e n ã o s eja m con fu n d ida s fis ica m en te.fis ica m en te.

Page 79: apostila gestão de qualidade

Pres erva r a a m os tra Pres erva r a a m os tra éé evita r qu e a m es m a s e a ltere evita r qu e a m es m a s e a ltere em s u a s ca ra cterem s u a s ca ra cter íís t ica s : fs t ica s : fíís ica s , qus ica s , qu íím ica s ou m ica s ou b iolb iolóógica s .gica s .

Page 80: apostila gestão de qualidade

Alt e raAlt e raçç õe s fõe s fíí s ic as :s ic as : a grega r poeira n a s u perfa grega r poeira n a s u perfíície, cie, a bs ora bs or ççã o de ã o de áá gu a por gu a por h igros cop iah igros cop ia ou por ou por p roxim ida de a lu ga res p roxim ida de a lu ga res úú m idos ou a in da s ofrer m idos ou a in da s ofrer con ta m in acon ta m in a ççã o por toqu e via a r a tm os fã o por toqu e via a r a tm os féér ico ou r ico ou em ba la gem .em ba la gem .

Alt e raAlt e raçç õe s quõe s qu íím ic as : m ic as : aa ççã o da lu z leva n do a ã o da lu z leva n do a m olm oléécu la em evolucu la em evolu ççã o pa ra u m a sã o pa ra u m a s íín tes e ou n tes e ou degra dadegra da ççã o. Con ta to com ou tra s es pã o. Con ta to com ou tra s es p éécies qucies qu íím ica s m ica s p rom oven do reap rom oven do rea ççã o de a d iã o de a d iççã o, oxidaã o, oxida ççã o ou ã o ou s u bs t itu is u bs t itu iççã o.ã o.

Alt e raAlt e raçç õe s m ic robio lõe s m ic robio lóó gic as :gic as : aa ççã o de ã o de m icroorga n is m os s obre a lgu n s com pos tos m icroorga n is m os s obre a lgu n s com pos tos orgâ n icos , p rodu zin do s u a decom pos iorgâ n icos , p rodu zin do s u a decom pos iççã o. Nes s e ã o. Nes s e ca s o es pecca s o es pec íífico de a m os tra gem , a coleta deve s egu ir fico de a m os tra gem , a coleta deve s egu ir p roced im en tos pa ra evita r a con ta m in aproced im en tos pa ra evita r a con ta m in a ççã o, com o o ã o, com o o con ta to da pele com o recip ien te coletor , ga ra n t ir con ta to da pele com o recip ien te coletor , ga ra n t ir qu e a a m os tra foi coleta da n u m recip ien te con fiqu e a a m os tra foi coleta da n u m recip ien te con fiáá vel vel em term os m icrob iolem term os m icrob iolóógicos . gicos .

Page 81: apostila gestão de qualidade
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A ges tã o da qu a lida de A ges tã o da qu a lida de éé vita l pa ra o s u ces s o do vita l pa ra o s u ces s o do Empreendedorismo.Empreendedorismo.

ÉÉ atravatravéés da ges tã o da qu a lida de qu e con s egu im os s da ges tã o da qu a lida de qu e con s egu im os rea lm en te a va lia r , m on itora r e a perfeirea lm en te a va lia r , m on itora r e a perfeiççoa r a s a t ivida des de oa r a s a t ivida des de uma organizauma organizaçção.ão.

ÉÉ a pa r t ir da s fer ra m en ta s de Ges tã o da Qu a lida de qu e a pa r t ir da s fer ra m en ta s de Ges tã o da Qu a lida de qu e a dqu ir im os u m a vis ã o s is têm ica da s a t ivida des com foco n o a dqu ir im os u m a vis ã o s is têm ica da s a t ivida des com foco n o resultado.resultado.

Com ges tã o da qu a lida de bem des en volvida podem os ter Com ges tã o da qu a lida de bem des en volvida podem os ter a a va liaa a va lia ççã o, m on itora m en to e bu s ca pelo a perfeiã o, m on itora m en to e bu s ca pelo a perfeiççoamento oamento de todos os indicadores de economia e resultados gerados.de todos os indicadores de economia e resultados gerados.

Page 83: apostila gestão de qualidade

Atu a lm en te, o con h ecim en to s obre Sis tem a s de Atu a lm en te, o con h ecim en to s obre Sis tem a s de Qu a lida de Qu a lida de éé u m pru m p r éé -- requ is ito pa ra a m a ior ia dos requ is ito pa ra a m a ior ia dos p rofis s ion a is qu e t ra ba lh a m em gra n des em pres a s .p rofis s ion a is qu e t ra ba lh a m em gra n des em pres a s .Apes a r de exis t irem s is tem a s es pecApes a r de exis t irem s is tem a s es pec ííficos pa ra ca da ficos pa ra ca da ra m o de a t ivida de, com o a ISO 9001 (pa ra em pres a s ra m o de a t ivida de, com o a ISO 9001 (pa ra em pres a s em gera l), a BPL ou ISO/ IEC 17025 (pa ra em gera l), a BPL ou ISO/ IEC 17025 (pa ra la bora tla bora t óór ios ), a es t ru tu ra br ios ), a es t ru tu ra b áá s ica do s is tem a s ica do s is tem a éé m u ito m u ito s em elh a n te.s em elh a n te.Exis te u m a s is temExis te u m a s is tem áá t ica de t ra ba lh o a tra vt ica de t ra ba lh o a tra véés de s de p roced im en tos , regis t ros , m a n u a l do s is tem a .p roced im en tos , regis t ros , m a n u a l do s is tem a .Des ta m a n eira , in depen den te do s is tem a n o qu a l o Des ta m a n eira , in depen den te do s is tem a n o qu a l o p rofis s ion a l s e es pecia lize, es te con h ecim en to p rofis s ion a l s e es pecia lize, es te con h ecim en to forn ecerforn ecer áá ba s e pa ra es ta r fa m ilia r iza do com es ta ba s e pa ra es ta r fa m ilia r iza do com es ta s is tems is tem áá t ica de t ra ba lh o com u m en te u t iliza da pela s t ica de t ra ba lh o com u m en te u t iliza da pela s em pres a s .em pres a s .

Page 84: apostila gestão de qualidade

No ca s o es pecNo ca s o es pec íífico de Sis tem a s de Qu a lida de pa ra La bora tfico de Sis tem a s de Qu a lida de pa ra La bora t óórios, rios, devido devido àà pres s ã o de d iferen tes p res s ã o de d iferen tes óórgã os do govern o com o a rgã os do govern o com o a ANVISA, IBAMA, ANA, MAPA, a u t ilizaANVISA, IBAMA, ANA, MAPA, a u t iliza ççã o des tes s is tem a s ã o des tes s is tem a s tornoutornou--s e p rs e p r áá t ica com u m pa ra qu a s e todos os la bora tt ica com u m pa ra qu a s e todos os la bora t óórios, rios, p res s ion a n do ta m bpres s ion a n do ta m b éém os p rofis s ion a is des ta m os p rofis s ion a is des ta áá rea a a dqu ir irem rea a a dqu ir irem conhecimento sobre estes sistemas.conhecimento sobre estes sistemas.Apes a r da n eces s ida de de os p rofis s ion a is qu e a tu a m n os Apes a r da n eces s ida de de os p rofis s ion a is qu e a tu a m n os laboratlaboratóór ios con h ecerem s obre Sis tem a s de Qu a lida de, n o r ios con h ecerem s obre Sis tem a s de Qu a lida de, n o Bra s il, os cu rs os de gra du aBra s il, os cu rs os de gra du a ççã o da s ã o da s áá rea s de Qurea s de Qu íím ica , Fa rmm ica , Fa rm áá cia, cia, Biologia , En gen h a r ia , en t re ou tros , qu e form a m profis s ion a is os Biologia , En gen h a r ia , en t re ou tros , qu e form a m profis s ion a is os qu a is podem a tu a r em la bora tqu a is podem a tu a r em la bora t óór ios de ca lib rar ios de ca lib ra ççã o ou en s a ios , ã o ou en s a ios , gera lm en te n ã o a p res en ta m em s u a gra de cu rr icu la r m a tgera lm en te n ã o a p res en ta m em s u a gra de cu rr icu la r m a t éérias rias especespecíífica s s obre Sis tem a s de Qu a lida de pa ra La bora tfica s s obre Sis tem a s de Qu a lida de pa ra La bora t óórios.rios.Em ra zã o da p rEm ra zã o da p r áá t ica com u m en tre os la bora tt ica com u m en tre os la bora t óór ios , s eja m r ios , s eja m pp úú b licos ou p r iva dos , in depen den tes ou a loca dos em gra n des b licos ou p r iva dos , in depen den tes ou a loca dos em gra n des em pres a s em a dota r d iferen tes t ipos de Sis tem a s de Qu a lida de, em pres a s em a dota r d iferen tes t ipos de Sis tem a s de Qu a lida de, u m profis s ion a l recu m profis s ion a l recéém form a do a o en tra r em u m la bora tm form a do a o en tra r em u m la bora t óór io s e r io s e depara com uma sistemdepara com uma sistemáá t ica de t ra ba lh o n ã o p revis ta pelo cu rs o t ica de t ra ba lh o n ã o p revis ta pelo cu rs o universituniversitáá rio.rio.Des ta m a n eira o p rofis s ion a l terDes ta m a n eira o p rofis s ion a l ter áá u m im pa cto in icia l, s en do u m im pa cto in icia l, s en do obr iga do a s e a dequ a r a es te n ovo con h ecim en to, referen te a o obr iga do a s e a dequ a r a es te n ovo con h ecim en to, referen te a o Sis tem a de Ges tã o da Qu a lida de es pecSis tem a de Ges tã o da Qu a lida de es pec íífico n a fico n a áá rea de a tu area de a tu a çção ão do laboratdo laboratóório.rio.

Page 85: apostila gestão de qualidade

Na Na áá rea de Qu a lida de exis tem a lgu m a s defin irea de Qu a lida de exis tem a lgu m a s defin içções ões bb áá s ica s qu e n eces s ita m es ta r m u ito bem s ica s qu e n eces s ita m es ta r m u ito bem fu n da m en ta da s , pois podem con fu n d ir os fu n da m en ta da s , pois podem con fu n d ir os p rofis s ion a is qu e in icia m s eu s t ra ba lh os n es ta p rofis s ion a is qu e in icia m s eu s t ra ba lh os n es ta áá rea .rea .

Es ta con fu s ã o ocorre n ota da m en te com a s defin iEs ta con fu s ã o ocorre n ota da m en te com a s defin içções ões s ob re:s obre:

Qualid ad e;Qua lid ad e;Con trole d e Qua lid ad e;Con trole d e Qua lid ad e;Garan tia d a Qua lid ad e;Garan tia d a Qua lid ad e;Ges tão d a Qua lid ad e;Ges tão d a Qua lid ad e;S is tem a d e Qua lid ad e;S is tem a d e Qua lid ad e;S is tem a d e Ges tão d e Qua lid ad e.S is tem a d e Ges tão d e Qua lid ad e.

Page 86: apostila gestão de qualidade

Va m os im a gin a r u m p rodu to qu a lqu er , u m pa r de Va m os im a gin a r u m p rodu to qu a lqu er , u m pa r de tên is , por exem plo. Qu a n do va m os com prtên is , por exem plo. Qu a n do va m os com pr áá -- lo pa ra lo pa ra a ten der u m a n eces s ida de (com o joga r fu tebol de a ten der u m a n eces s ida de (com o joga r fu tebol de s a lã o), tem os u m a expecta t iva s ob re es te p rodu to. Ele s a lã o), tem os u m a expecta t iva s ob re es te p rodu to. Ele p recis a a lp recis a a léém de ter u m bom prem de ter u m bom preçço, s er leve e o, s er leve e res is ten te a o im pa cto da bola , pa ra a s s im a ten der res is ten te a o im pa cto da bola , pa ra a s s im a ten der n os s a s expecta t iva s , ou s eja , s er u m p rodu to com n os s a s expecta t iva s , ou s eja , s er u m p rodu to com qu a lida de. Se es tes tên is n ã o forem res is ten tes ou qu a lida de. Se es tes tên is n ã o forem res is ten tes ou a in da s e forem extrem a m en te res is ten tes , m a s m u ito a in da s e forem extrem a m en te res is ten tes , m a s m u ito pes a dos , n ã o a ten derã o n os s a s expecta t iva s com o pes a dos , n ã o a ten derã o n os s a s expecta t iva s com o clien te.clien te.

Page 87: apostila gestão de qualidade

QUALIDADE = Conform idadeQUALIDADE = Conform idade

Con cordâ n cia ; a to ou p roces s o de es ta r de a cordo Con cordâ n cia ; a to ou p roces s o de es ta r de a cordo com u m requ is ito/ exigên cia .com u m requ is ito/ exigên cia .

Qu a lida de, en qu a n to con ceito, Qu a lida de, en qu a n to con ceito, éé u m va lor con h ecido u m va lor con h ecido por todos e, n o en ta n to, defin ido de form a por todos e, n o en ta n to, defin ido de form a d iferen cia da por d iferen tes gru pos ou ca m a da s da d iferen cia da por d iferen tes gru pos ou ca m a da s da s ocieda de pois a perceps ocieda de pois a percep ççã o dos in d ivã o dos in d ivíídu os du os éé d iferen te d iferen te em relaem rela ççã o a os m es m os p rodu tos ou s erviã o a os m es m os p rodu tos ou s erviçços , em os , em fu nfu n ççã o de s u a s n eces s ida des , exper iên cia s e ã o de s u a s n eces s ida des , exper iên cia s e expecta t iva s .expecta t iva s .

JJ áá o term o o term o qua lid ad e tota l qua lid ad e tota l tem in s er ido em s eu tem in s er ido em s eu con ceito vcon ceito váá r ios a tr ibu tos ou d im en s ões br ios a tr ibu tos ou d im en s ões b áá s ica s qu e s ica s qu e lh e con ferem ca ra cterlh e con ferem ca ra cter íís t ica s de tota lida de.s t ica s de tota lida de.

Page 88: apostila gestão de qualidade

QUALIDADEQUALIDADE

“A totalidade de atributos e características de um produto ou serviço

que demonstre sua capacidade em satisfazer às necessidades estabelecidas

ou implícitas dos clientes”.

Page 89: apostila gestão de qualidade

W. Eduards Deming (1950)

“QualidadeQualidade é o controle estatístico do processo (redução da variabilidade)”.

Kaoru Ishikawa (1954)

“QualidadeQualidade efetiva produz satisfação ao consumidor”.

Page 90: apostila gestão de qualidade

O que O que éé Cont ro le de Qualidade ?Cont ro le de Qualidade ?

Cont ro leCont ro le :: Con ju n to de operaCon ju n to de opera çções com o ões com o ob jet ivo de ver ifica r a con form ida de de m a tob jet ivo de ver ifica r a con form ida de de m a t éé r ia sr ia s --p r im a , m a ter ia is de em ba la gem , p rodu tos p r im a , m a ter ia is de em ba la gem , p rodu tos in term ed iin term ed iáá r ios , p rodu tos a ca ba dos com a s r ios , p rodu tos a ca ba dos com a s es pecificaes pecifica çções es ta belecida s .ões es ta belecida s .

Em la bora tEm la bora t óór io a n a lr io a n a líít ico: p roced im en tos vis a n do t ico: p roced im en tos vis a n do pa ra ga ra n t ir qu e os da dos gera dos s eja m exa tos .pa ra ga ra n t ir qu e os da dos gera dos s eja m exa tos .

O Con trole de Qu a lida de en volve u s o de O Con trole de Qu a lida de en volve u s o de fer ra m en ta s : fer ra m en ta s : Progra m a s In t er la bora t or ia is e Con t roles Progra m a s In t er la bora t or ia is e Con t roles InternosInternos

Page 91: apostila gestão de qualidade

O que O que éé Garan t ia da Qualidade ?Garan t ia da Qualidade ?

Garant iaGarant ia :: Es forEs for çço docu m en ta do de u m a o docu m en ta do de u m a em pres a pa ra ga ra n t ir qu e s eu s p rodu tos e em pres a pa ra ga ra n t ir qu e s eu s p rodu tos e s ervis erviçços es teja m den tro de pa d rões exigidos os es teja m den tro de pa d rões exigidos in tern a m en te e pelos clien tes .in tern a m en te e pelos clien tes .

En volve ca ra cterEn volve ca ra cter íís t ica s , operas t ica s , opera çções , a t ivida des ões , a t ivida des e a s s u n tos rela cion a dos a o com pleto e a s s u n tos rela cion a dos a o com pleto fu n cion a m en to de u m a Em pres a , In dfu n cion a m en to de u m a Em pres a , In d úú s tr ia s t r ia ou La bora tou La bora t óór io es pecr io es pec íífico.fico.

Page 92: apostila gestão de qualidade

Controle InternoControle Interno

IntralaboratorialIntralaboratorial

InterlaboratorialInterlaboratorial

Principais FunPrincipais Fun çções dos Controlesões dos Controles

RepetitividadeRepetitividade

ReprodutibilidadeReprodutibilidade

ExatidãoExatidão

GARANTIA DA QUALIDADEGARANTIA DA QUALIDADE

Page 93: apostila gestão de qualidade

O que O que éé Sis t e m a da Qualidade ou Sis t e m a da Qualidade ou Sis t e m a de Ge s t ão da Qualidade ?Sis t e m a de Ge s t ão da Qualidade ?

Podem os a firm a r qu e Podem os a firm a r qu e a qu a l id a d ea qu a l id a d e do p rodu to do p rodu to éé a s u a a s u a ca pa cida de em a ten der a s ca pa cida de em a ten der a s nos s a s n eces s id a d es e nos s a s n eces s id a d es e exp ec t a t iva sexp ec t a t iva s ..

Pa ra o p rodu to ter cer ta s ca ra cterPa ra o p rodu to ter cer ta s ca ra cter íís t ica s , ele tem de s t ica s , ele tem de s er p rodu zido de u m a m a n eira a dequ a da den tro de s er p rodu zido de u m a m a n eira a dequ a da den tro de u m determ in a do pa drã o qu e a ten da n eces s ida des e u m determ in a do pa drã o qu e a ten da n eces s ida des e expecta t iva s do clien te, ou s eja , ele deve s er expecta t iva s do clien te, ou s eja , ele deve s er p rodu zido den tro de u m s is tem a qu e ch a m a m os de p rodu zido den tro de u m s is tem a qu e ch a m a m os de S is t em a d e Qu a l id a d e ou S is t em a d e Ges t ã o d e S is t em a d e Qu a l id a d e ou S is t em a d e Ges t ã o d e Qu a l id a d eQu a l id a d e ..

Page 94: apostila gestão de qualidade

O que O que éé Ge s t ão da Qualidade ?Ge s t ão da Qualidade ?

A ges tã o da qu a lida de A ges tã o da qu a lida de éé defin ida com o defin ida com o ““m od o d e ges tão d e um a organ iz am od o d e ges tão d e um a organ iz a çção, ão, cen trad o na bus ca d a qua lid ad e tota l, cen trad o na bus ca d a qua lid ad e tota l, bas ead o na participabas ead o na participa çção d e tod os os ão d e tod os os s eus m em bros , vis and o o s uces s o a s eus m em bros , vis and o o s uces s o a longo praz o, a travlongo praz o, a trav éé s d a s a tis fas d a s a tis fa çção d o ão d o clien te e d os benefclien te e d os benef íícios para tod os os cios para tod os os m em bros d a organ iz am em bros d a organ iz a çção e para a ão e para a s ocied ad es ocied ad e ””

Page 95: apostila gestão de qualidade

Controle da Qualidade

Garantia daQualidade

Gestão da Qualidade

EvoluEvolu çção da Gestão da Qualidadeão da Gestão da Qualidade

Page 96: apostila gestão de qualidade

Controle da Qualidade

Garantia daQualidade

Gestão da Qualidade

Técnicas e metodologias para cumprir osrequisitos técnicos do produto ou serviço.

Planejamento e execução para garantir a confiabilidade do produto ou serviço.

Planejamento e implantação integrada do Sistema de Gestão pela Qualidade.

EvoluEvolu çção da Qualidadeão da Qualidade

Page 97: apostila gestão de qualidade

resultados

produtosserviços

m atéria- prim a

insum os

PROCESSOENTRADAS SAÍ DAS

itens de controle e verificação

Exemplo de Gestão da QualidadeExemplo de Gestão da Qualidade

Page 98: apostila gestão de qualidade

Com o t e re m os um Com o t e re m os um BOMBOM Sis t e m a Sis t e m a de Ge s t ão da Qualidadede Ge s t ão da Qualidade

Pa ra term os u m la bora tPa ra term os u m la bora t óór io com qu a lida de, tem os qu e r io com qu a lida de, tem os qu e a ten der a s n eces s ida des e expecta t iva s do clien te: in tern o a ten der a s n eces s ida des e expecta t iva s do clien te: in tern o e/ou externo.e/ou externo.Pa ra a ten der a s n eces s ida des Pa ra a ten der a s n eces s ida des éé s im ples , o la bora ts im ples , o la bora t óór io tem r io tem apenas de realizar as anapenas de realizar as anáá lises que o cliente deseja...lises que o cliente deseja...Ma s qu a is s ã o a s expecta t iva s qu e devem os a ten der?Ma s qu a is s ã o a s expecta t iva s qu e devem os a ten der?A res pos ta a es ta pergu n ta A res pos ta a es ta pergu n ta éé s im p les , devem os n os coloca r s im p les , devem os n os coloca r com o clien te e pen s a r em qu a is expecta t iva s n os s a s u m com o clien te e pen s a r em qu a is expecta t iva s n os s a s u m laboratlaboratóório deve atender:rio deve atender:

Pres tar um bom a tend im en to e cum prir os praz os ;Pres tar um bom a tend im en to e cum prir os praz os ;Ter ana lis ta s eficaz es e com peten tes ;Ter ana lis ta s eficaz es e com peten tes ;Utiliz ar m etod ologias d e anUtiliz ar m etod ologias d e an áá lise oficiais e/ou validadas;lise oficiais e/ou validadas;Utiliz ar equ ipam en tos ad equad os ;Utiliz ar equ ipam en tos ad equad os ;Apresentar instalaApresentar instalaçções ad equad as e h igiên icas ;ões ad equad as e h igiên icas ;Apres en tar os res u ltad os d e form a clara e objetiva .Apres en tar os res u ltad os d e form a clara e objetiva .

Page 99: apostila gestão de qualidade

Processos

Não conformidade

Análises das causasda não conformidade

Ações corretivasAções preventivas

Revisão dos processos

Melhoria contínua da qualidade

Padronização Verificação

SI STEMA DE GESTÃOSI STEMA DE GESTÃO

Page 100: apostila gestão de qualidade

Qual a ne c e s s idade de s e im plant ar Qual a ne c e s s idade de s e im plant ar um Sis t e m a de Qualidade ?um Sis t e m a de Qualidade ?

Nas Nas úú lt im a s dlt im a s d ééca da s , o m erca do vem s ofren do u m a ca da s , o m erca do vem s ofren do u m a senssensíível m u da nvel m u da n çça , torn a n doa , torn a n do--s e ca da vez m a is com pet it ivo s e ca da vez m a is com pet it ivo e, por con s eqe, por con s eqüü ên cia , m a is exigen te. Es ta m u da nên cia , m a is exigen te. Es ta m u da n çça pode a pode s er a t rela da em es pecia l pela globa lizas er a t rela da em es pecia l pela globa liza ççã o da tecn ologia , ã o da tecn ologia , produtos e serviprodutos e serviçços.os.Des ta m a n eira o con ceito de Qu a lida de torn ouDes ta m a n eira o con ceito de Qu a lida de torn ou --s e m a is s e m a is a pa ren te, por s er u m a form a de d iferen cia r e des ta ca r os a pa ren te, por s er u m a form a de d iferen cia r e des ta ca r os p rodu tos e s ervip rodu tos e s erviçços n es te m erca do ca da vez m a is os n es te m erca do ca da vez m a is agressivo.agressivo.Den tro des te con texto ficou m a is eviden te o con ceito Den tro des te con texto ficou m a is eviden te o con ceito s ob re "Sis tem a de Qu a lida de", qu e s ob re "Sis tem a de Qu a lida de", qu e éé u m s is tem a de u m s is tem a de geren cia m en to o qu a l a tu a em todos os ngeren cia m en to o qu a l a tu a em todos os n ííveis de u m veis de u m em preen d im en to, bu s ca n do ga ra n t ir a qu a lida de do em preen d im en to, bu s ca n do ga ra n t ir a qu a lida de do p rodu to ou s ervip rodu to ou s erviçço, s en do a n orm a ISO 9001 a m a is o, s en do a n orm a ISO 9001 a m a is d is s em in a da pa ra es te p ropd is s em in a da pa ra es te p rop óós ito. Atu a lm en te a s ito. Atu a lm en te a implantaimplantaççã o e cer t ificaã o e cer t ifica ççã o da ISO 9001 pa ra m u ita s ã o da ISO 9001 pa ra m u ita s em pres a s torn ouem pres a s torn ou --s e u m requ is ito bs e u m requ is ito b áá s ico pa ra s u a s ico pa ra s u a sobrevivência.sobrevivência.

Page 101: apostila gestão de qualidade

Qual a ne c e s s idade de s e im plant ar Qual a ne c e s s idade de s e im plant ar um Sis t e m a de Qualidade ?um Sis t e m a de Qualidade ?

Da m es m a m a n eira , os la bora tDa m es m a m a n eira , os la bora t óór ios , em pres a s e/ ou r ios , em pres a s e/ ou indindúú s tr ia s ta m bs tr ia s ta m b éém s ofrera m com a p res s ã o pa ra ga ra n t ir m s ofrera m com a p res s ã o pa ra ga ra n t ir a qu a lida de de s eu s s ervia qu a lida de de s eu s s erviçços , em pa r t icu la r pela s os , em pa r t icu la r pela s conseqconseqüü ên cia s qu e podem a ca rreta r a em is s ã o de u m ên cia s qu e podem a ca rreta r a em is s ã o de u m relatrelatóór io, la u do ou bolet im qu e a p res en te va lores r io, la u do ou bolet im qu e a p res en te va lores incorretos.incorretos.A a doA a doççã o de u m "Sis tem a de Qu a lida de" pa ra la bora tã o de u m "Sis tem a de Qu a lida de" pa ra la bora t óórios rios tambtambéém s e torn ou n eces sm s e torn ou n eces s áá r ia , n a s cen do a s s im n orm a s r ia , n a s cen do a s s im n orm a s especespecíífica s com o BPL, BPL&B, BPF&C e ISO/ IEC 17025 .fica s com o BPL, BPL&B, BPF&C e ISO/ IEC 17025 .A p res s ã o pa ra ga ra n t ia da qu a lida de de res u lta dos dos A p res s ã o pa ra ga ra n t ia da qu a lida de de res u lta dos dos laboratlaboratóór ios a t ra vr ios a t ra véés da a dos da a doççã o de u m Sis tem a de ã o de u m Sis tem a de Qu a lida de foi, s ob retu do, graQu a lida de foi, s ob retu do, gra çças as àà atuaatuaççã o de d iferen tes ã o de d iferen tes óórgãos do governo.rgãos do governo.

Page 102: apostila gestão de qualidade

No Bra s il, o No Bra s il, o óórgã o res pon srgã o res pon s áá vel pelo creden cia m en to de vel pelo creden cia m en to de laboratlaboratóór ios , s egu n do os requ is itos da BPL&B, BPF&C e r ios , s egu n do os requ is itos da BPL&B, BPF&C e ISO/ IEC 17025 , ISO/ IEC 17025 , éé o o INMETROINMETRO (In s t itu to Na cion a l de (In s t itu to Na cion a l de Metrologia , Norm a lizaMetrologia , Norm a liza ççã o e Qu a lida de In du s tr ia l) o qu a l ã o e Qu a lida de In du s tr ia l) o qu a l estestáá oficialmenteoficialmente a s s ocia do a o a s s ocia do a o ILACILAC ((InternationalInternationalLaboratoryLaboratory AccreditationAccreditation CooperationCooperation).).

O creden cia m en to O creden cia m en to éé voluntvoluntáá r io s en do de livre in icia t iva do r io s en do de livre in icia t iva do laboratlaboratóório a adorio a adoçção de um sistema de qualidade.ão de um sistema de qualidade.

No en ta n to, qu a tro depa r ta m en tos vin cu la dos a o govern o No en ta n to, qu a tro depa r ta m en tos vin cu la dos a o govern o exercem pres s ã o pa ra o creden cia m en to de la bora texercem pres s ã o pa ra o creden cia m en to de la bora t óórios, rios, sendo eles:sendo eles:

ANVISAANVISA (Agência Naciona l d e Vigilância S an it(Agência Naciona l d e Vigilância S an itáá ria);ria);IBAMAIBAMA (Ins titu to Bras ileiro d o Meio Am bien te e d os (In s titu to Bras ileiro d o Meio Am bien te e d os Recursos Naturais RenovRecursos Naturais Renováá veis);veis);ANAANA (Agência Naciona l d e (Agência Naciona l d e ÁÁguas);guas);MAPAMAPA (Minist(Ministéé rio da Agricultura Pecurio da Agricultura Pecuáá ria e Abastecimento).ria e Abastecimento).

Page 103: apostila gestão de qualidade

Re quis it os e Func ionam e n t o de Re quis it os e Func ionam e n t o de um Sis t e m a de Qualidade para um Sis t e m a de Qualidade para

LaboratLaborat óó riosriosUm Sis tem a de Qu a lida de a p res en ta ca ra cterUm Sis tem a de Qu a lida de a p res en ta ca ra cter íís t ica s es pecs t ica s es pec ííficas ficas pa ra ca da la bora tpa ra ca da la bora t óór io, u m a vez qu e r io, u m a vez qu e éé ela bora do em fu nela bora do em fu n ççã o da s ã o da s a t ivida des qu e o la bora ta t ivida des qu e o la bora t óór io des em pen h a , da s a nr io des em pen h a , da s a n áá lis es qu e ele lis es qu e ele rea liza e a in da por ca u s a da s exigên cia s lega is (ANVISA, MAPA, rea liza e a in da por ca u s a da s exigên cia s lega is (ANVISA, MAPA, INMETRO, ANA, IBAMA, etc.), e n orm a t iva s (ISO 9001 , ISO INMETRO, ANA, IBAMA, etc.), e n orm a t iva s (ISO 9001 , ISO 14000 , ISO 17025 , BPL&C, etc.) qu e ele des eja a ten der .14000 , ISO 17025 , BPL&C, etc.) qu e ele des eja a ten der .

Des ta m a n eira , va m os a borda r os requ is itos mDes ta m a n eira , va m os a borda r os requ is itos m íín im os qu e es tã o n im os qu e es tã o p res en tes em qu a lqu er Sis tem a de Qu a lida de, com o ob jet ivo de p res en tes em qu a lqu er Sis tem a de Qu a lida de, com o ob jet ivo de fa cilita r o en ten d im en to, u m a vez qu e es te fa cilita r o en ten d im en to, u m a vez qu e es te S is t em a d e S is t em a d e QualidadeQualidade propos to irp ropos to ir áá a pres en ta r a ba s e do fu n cion a m en to de a p res en ta r a ba s e do fu n cion a m en to de qualquer sistema de qualidade para laboratqualquer sistema de qualidade para laboratóório.rio.

Page 104: apostila gestão de qualidade

Es t rut uran do oEs t rut uran do oSis t e m a de QualidadeSis t e m a de Qualidade

Com o jCom o jáá defin im os a n ter iorm en te os con ceitos de defin im os a n ter iorm en te os con ceitos de Qu a lida de, Con trole e Ga ra n t ia da Qu a lida de e Ges tã o da Qu a lida de, Con trole e Ga ra n t ia da Qu a lida de e Ges tã o da Qu a lida de podem os defin ir Qu a lida de podem os defin ir Sis t e m as de Ge s t ão de Sis t e m as de Ge s t ão de QualidadeQualidade com o u m a fer ra m en ta u t iliza da pa ra geren cia r com o u m a fer ra m en ta u t iliza da pa ra geren cia r todos os iten s qu e pos s a m a feta r a qu a lida de do todos os iten s qu e pos s a m a feta r a qu a lida de do laboratlaboratóório.rio.

Es te geren cia m en to Es te geren cia m en to éé rea liza do a tra vrea liza do a tra véés da ela boras da ela bora ççã o de ã o de p roced im en tos docu m en ta dos (a s s in a dos e con trola dos ) p roced im en tos docu m en ta dos (a s s in a dos e con trola dos ) pa ra qu e todos es s es iten s s eja m rea liza dos de form a pa ra qu e todos es s es iten s s eja m rea liza dos de form a a dequ a da , com qu a lida de e s em pre da m es m a m a n eira .a dequ a da , com qu a lida de e s em pre da m es m a m a n eira .

Es te con ju n to de docu m en tos irEs te con ju n to de docu m en tos ir áá form a r o Sis tem a de form a r o Sis tem a de Qu a lida de do La bora tQu a lida de do La bora t óór io e con s equ en tem en te da r io e con s equ en tem en te da Em pres a e/ ou In dEm pres a e/ ou In d úú stria.stria.

Page 105: apostila gestão de qualidade

Polít ica da Qualidade

Polít ica da Qualidade

Necessidade de todo o pessoal

conhecer a documentação e implementar as políticas e

procedimentos

Necessidade de todo o pessoal

conhecer a documentação e implementar as políticas e

procedimentos

Propósitos do sistema de gestão com respeito

á qualidade

Propósitos do sistema de gestão com respeito

á qualidade

Emitida sob autoridade do

executivo-chefe

Emitida sob autoridade do

executivo-chefe

Comprometimento da Direção com as boas práticas, qualidade e

conformidade com esta norma

Comprometimento da Direção com as boas práticas, qualidade e

conformidade com esta norma

Declaração sobre o nível

do serviço

Declaração sobre o nível

do serviço

Page 106: apostila gestão de qualidade

O laboratório deve estabelecer (definir,

documentar) e manter procedimentos para

controlar todos os documentos que fazem parte de

seu sistema da qualidade (gerados internamente e

externamente)

Page 107: apostila gestão de qualidade

Os docu m en tos do Os docu m en tos do Sis t e m a de QualidadeSis t e m a de Qualidade gera lm en te s ã o gera lm en te s ã o aqueles gerados internamente:aqueles gerados internamente:Procedimentos;Procedimentos;Manua is d o S is tem a d e Ges tão d a Qua lid ad e;Manua is d o S is tem a d e Ges tão d a Qua lid ad e;BPFs&C e BPLs&B.BPFs&C e BPLs&B.No en ta n to ta m bNo en ta n to ta m b éém podem s er ob t idos de fon tes extern a s ta is m podem s er ob t idos de fon tes extern a s ta is com o n orm a s , m a n u a is , legis lacom o n orm a s , m a n u a is , legis la ççã o, mã o, m éé todos de en s a io, en t re todos de en s a io, en t re outros.outros.Os docu m en tos extern os s ã o m a is s im ples de s erem con trola dos , Os docu m en tos extern os s ã o m a is s im ples de s erem con trola dos , u m a vez qu e s eu con trole pode s er feito a t ra vu m a vez qu e s eu con trole pode s er feito a t ra véés de u m s is tem a s de u m s is tem a de biblioteca.de biblioteca.JJ áá os docu m en tos in tern os s ã o a qu eles em gera l u t iliza dos os docu m en tos in tern os s ã o a qu eles em gera l u t iliza dos d ia r ia m en te e d izem res peito a o fu n cion a m en to do la bora td ia r ia m en te e d izem res peito a o fu n cion a m en to do la bora t óório, rio, deven do s er geren cia dos de m a n eira a a s s egu ra r a con form ida de deven do s er geren cia dos de m a n eira a a s s egu ra r a con form ida de n a em is s ã o, a p rovan a em is s ã o, a p rova ççã o, d is t r ibu iã o, d is t r ibu iççã o, a rqu iva m en to, s u bs t itu iã o, a rqu iva m en to, s u bs t itu içção ão na obsolescência e os respectivos controles.na obsolescência e os respectivos controles.

Page 108: apostila gestão de qualidade

Aprovação e em issão dos docum entos

Todos os documentos devem ser verificados e

aprovados por pessoal autorizado antes de sua emissão.

• emissão de lista m estra de documentos e m apa de distribuição do procedimentos;

• procedimento para controle e distribuição de documentos;

• cópias controladas dos documentos nos locais de trabalho;

• revisão e adequação periódica de documentos;

• identificação de documentos obsoletos ou inválidos, removidos e retirados do sistema da qualidade.

CONTROLE DE DOCUMENTOSCONTROLE DE DOCUMENTOS

Page 109: apostila gestão de qualidade

A Lis ta Mes tre dos p roced im en tos A Lis ta Mes tre dos p roced im en tos éé u m a u m a relarela ççã o de todos os POP's do la bora tã o de todos os POP's do la bora t óór io e o r io e o s ta tu s de s u a revis ã o, n eces ss ta tu s de s u a revis ã o, n eces s áá r ia com o r ia com o con trole e pa ra evita r o u s o de docu m en tos con trole e pa ra evita r o u s o de docu m en tos obs oletos . Um a s u ges tã o do form a to de u m a obs oletos . Um a s u ges tã o do form a to de u m a lis ta m es tra lis ta m es tra éé a p res en ta do a s egu ir .a p res en ta do a s egu ir .

Page 110: apostila gestão de qualidade

O Ma pa de Dis t r ibu iO Ma pa de Dis t r ibu iççã o de p roced im en tos ã o de p roced im en tos in d ica on de os p roced im en tos devem es ta r in d ica on de os p roced im en tos devem es ta r d is t r ibud is tr ibu íídos pa ra qu e es teja m d is pondos pa ra qu e es teja m d is pon ííveis em veis em todos os loca is on de s eja m n eces stodos os loca is on de s eja m n eces s áá r ios . Um a r ios . Um a s u ges tã o de Ma pa de Dis t r ibu is u ges tã o de Ma pa de Dis t r ibu iççã o de ã o de p roced im en tos p roced im en tos éé a p res en ta do n a Figu ra a a p res en ta do n a Figu ra a s egu ir .s egu ir .

Page 111: apostila gestão de qualidade

I dent ificação dos docum entos

a) Logom arca/ nom e;b) Título do docum ento;c) Data da em issão;d) Código do docum ento ( ter a lista de códigos) ;e) I dent ificação da revisão ou versão;f) Paginação com indicação do núm ero total de

páginas;g) Autoridades(s) para em issão, verificação e

aprovação;h) I dent ificação da base de dados (diretór io, nom e

do arquivo) .

CONTROLE DE DOCUMENTOSCONTROLE DE DOCUMENTOS

Page 112: apostila gestão de qualidade

Alterações em docum entos

As alterações em documentos, preferencialmente,

devem ser analisadas pela mesma função que

analisou o original.

• identificar o texto alterado no documento ou anexo

pertinente;

• emendas manuscritas somente se o SQ permitir, por pessoa

autorizada, devendo ser rubricadas e datadas até re-emissão.

CONTROLE DE DOCUMENTOSCONTROLE DE DOCUMENTOS

Page 113: apostila gestão de qualidade

1. O responsável pela orientação e controle da emissão dos

documentos é a gerência da qualidade;

2. Ter matriz de responsáveis pela elaboração, verificação e

aprovação de documentos do SQ.

3. Confeccionar a Norma para Elaboração e Controle de

Documentos, definindo todos os critérios de gestão dos

documentos do SQ.

4. Ter formato padrão para normas, rotinas e POP’s.

CONTROLE DE DOCUMENTOSCONTROLE DE DOCUMENTOS

ASPECTOS PRÁTI COS

Page 114: apostila gestão de qualidade

5. Definir critérios para codificação e redação dos documentos.

6. Definir critérios para distribuição dos documentos do SQ:

- Ter 01 original de cada documento do SQ sob a guarda

da gerência da qualidade.

- Ter cópias controladas nos setores correspondentes.

- Protocolo de distribuição de documentos do SQ;

7. Definir critérios para revisão, guarda, cancelamento e

descarte de documentos.

CONTROLE DE DOCUMENTOSCONTROLE DE DOCUMENTOS

ASPECTOS PRÁTI COS

Page 115: apostila gestão de qualidade

Manual do Sis t e m a de QualidadeManual do Sis t e m a de QualidadeOs p roced im en tos pa ra pa dron iza r d iferen tes a t ivida des dos Os p roced im en tos pa ra pa dron iza r d iferen tes a t ivida des dos laboratlaboratóór ios , m u ita s vezes poderã o gera r r ios , m u ita s vezes poderã o gera r registros registros destas destas a t ivida des . Com o, por exem plo, o p roced im en to de a t ivida des . Com o, por exem plo, o p roced im en to de validavalidaçç ãoão, , qu e determ in a a s is temqu e determ in a a s is tem áá t ica de va lidat ica de va lida ççã o de m etodologia s , a ã o de m etodologia s , a qu a l irqu a l ir áá gera r regis t ros qu e irã o con ter os res u lta dos da gera r regis t ros qu e irã o con ter os res u lta dos da validavalidaççã o pa ra determ in a da m etodologia (com o lim ites de ã o pa ra determ in a da m etodologia (com o lim ites de detecdetecçção, recuperaão, recuperaçção, robustez, entre outros).ão, robustez, entre outros).Em vir tu de do gra n de nEm vir tu de do gra n de n úú m ero de p roced im en tos e regis t ros m ero de p roced im en tos e regis t ros gera dos em u m gera dos em u m S is t em a d e Qu a l id a d eS is t em a d e Qu a l id a d e , ta m b, ta m b éém m éé necessnecessáá r ia a r ia a elaboraelaboraççã o de u m docu m en to qu e a p res en te todos os ã o de u m docu m en to qu e a p res en te todos os procedimentos e suas interprocedimentos e suas inter--relarelaçções.ões.Este serEste seráá o documento principal deste sistema, pois apresentaro documento principal deste sistema, pois apresentaráátoda a es t ru tu ra de fu n cion a m en to do la bora ttoda a es t ru tu ra de fu n cion a m en to do la bora t óór io. Es te r io. Es te docu m en to, n a m a ior ia dos ca s os , docu m en to, n a m a ior ia dos ca s os , éé ch a m a do de ch a m a do de Ma n u a l d e Ma n u a l d e Sistema de QualidadeSistema de Qualidade..As Figu ra s a s egu ir a p res en ta m du a s p irâ m ides de docu m en tos As Figu ra s a s egu ir a p res en ta m du a s p irâ m ides de docu m en tos e regis t ros es s en cia is pa ra o correto fu n cion a m en to de u m e regis t ros es s en cia is pa ra o correto fu n cion a m en to de u m laboratlaboratóór io e cu jo topo a p res en ta o r io e cu jo topo a p res en ta o Ma n u a l d e S is t em a d e Ma n u a l d e S is t em a d e QualidadeQualidade..

Page 116: apostila gestão de qualidade

Pirâm ide de doc um e nt os e Pirâm ide de doc um e nt os e re gis t ros do Sis t e m a de Qualidadere gis t ros do Sis t e m a de Qualidade

Page 117: apostila gestão de qualidade

Proc e dim e n t os e Re gis t ros do Proc e dim e n t os e Re gis t ros do Sis t e m a de QualidadeSis t e m a de Qualidade

Um Um p roced im en t o p roced im en t o do Sis tem a de Qu a lida de con s idera do do Sis tem a de Qu a lida de con s idera do u m im por ta n te u m im por ta n te d ocu m en t od ocu m en t o des te s is tem a des te s is tem a éé o o Proc e dim e n to Ope rac ion al Padrão (POP)Proc e dim e n to Ope rac ion al Padrão (POP), qu e d iferen te , qu e d iferen te dos dem a is regis t ros , dos dem a is regis t ros , éé passpassíível de revis ã o. Regis t ros s ã o vel de revis ã o. Regis t ros s ã o evidên cia s de determ in a da a t ivida de a qu a l ret ra ta u m evidên cia s de determ in a da a t ivida de a qu a l ret ra ta u m momento, não sendo passmomento, não sendo passíível de revisão.vel de revisão.Es tes p roced im en tos e regis t ros s ã o a s p r in cipa is Es tes p roced im en tos e regis t ros s ã o a s p r in cipa is fer ra m en ta s do "d iafer ra m en ta s do "d ia --aa --d ia " pa ra o s is tem a de qu a lida de, d ia " pa ra o s is tem a de qu a lida de, deven do s er pa d ron iza dos e con trola dos a dequ a da m en te e deven do s er pa d ron iza dos e con trola dos a dequ a da m en te e rigorosamente.rigorosamente.Todo regis t ro deve a p res en ta r a s in form aTodo regis t ro deve a p res en ta r a s in form a çções mões m íínimas nimas necessnecessáá r ia s pa ra s u a correta in terp retar ia s pa ra s u a correta in terp reta ççã o, com o ã o, com o informainformaçções tões t éécn ica s , con tecn ica s , con teúú do cla ro, a s s in a tu ra do do cla ro, a s s in a tu ra do responsresponsáá vel pelo regis t ro, da ta e a in da o nvel pelo regis t ro, da ta e a in da o n úú m ero de m ero de pp áá gin a s pa ra eviden cia r a fa lta ou n ã o de pgin a s pa ra eviden cia r a fa lta ou n ã o de p áá ginas.ginas.

Page 118: apostila gestão de qualidade

Manual da QualidadeManual da Qualidade

O manual da qualidade é o documento master do Sistema e traduz de que forma a Instituição cumpre os requisitos de qualidade preconizados pela Norma NBR-ISO/IEC 17.025.

CONTROLE DE DOCUMENTOSCONTROLE DE DOCUMENTOS

Proc e dim e nt os Ge re nc iais Proc e dim e nt os Ge re nc iais Documentos normativos internos que definem as orientações e os critérios gerenciais que norteiam o funcionamento do Sistema da Qualidade em toda a Instituição, devendo ser referência para a elaboração dos documentos técnicos e administrativos do Sistema da Qualidade.

Page 119: apostila gestão de qualidade

Proc e dim e nt o ope rac ional padrão (POP) Proc e dim e nt o ope rac ional padrão (POP)

Documentos que fornecem regras, diretrizes, características e a metodologia para desenvolver uma atividade técnica, atribuindo responsabilidades grupais ou individuais, visando a obtenção de um grau ótimo de realização dos serviços.

CONTROLE DE DOCUMENTOSCONTROLE DE DOCUMENTOS

Page 120: apostila gestão de qualidade

Geral Geral

As unidades operacionais precisam ter POP As unidades operacionais precisam ter POP escritos e aprovados pela Gerência, escritos e aprovados pela Gerência, mantendomantendo--os em versões atualizadas os em versões atualizadas (aprovadas pela mesma gerência) e (aprovadas pela mesma gerência) e dispondisponííveis para as equipes do estudo. veis para as equipes do estudo. Podem ser complementados com livros, Podem ser complementados com livros, artigos e manuais.artigos e manuais.

PROCEDI MENTO OPERACI ONAL PADRÃOPROCEDI MENTO OPERACI ONAL PADRÃO

Page 121: apostila gestão de qualidade

AplicaAplica çção ão

Devem ser elaborados, no mDevem ser elaborados, no míínimo, os seguintes POPnimo, os seguintes POP’’s:s:

POP de recebimento, identificaPOP de recebimento, identificaçção, rotulagem, ão, rotulagem, manuseio, amostragem e armazenamento;manuseio, amostragem e armazenamento;

POP de operaPOP de operaçção, manutenão, manutençção, verificaão, verificaçção, calibraão, calibraçção ão de equipamentos; de equipamentos;

POP de operaPOP de operaçção, manutenão, manutençção e seguranão e segurançça de a de softwares.softwares.

POP de controle de registros;POP de controle de registros;POP de controle de condiPOP de controle de condiçções ambientais;ões ambientais;POP de caracterizaPOP de caracterizaçção, identificaão, identificaçção e cuidados ão e cuidados

sanitsanitáários;rios;

PROCEDI MENTO OPERACI ONAL PADRÃOPROCEDI MENTO OPERACI ONAL PADRÃO

Page 122: apostila gestão de qualidade

A Figu ra a o la do A Figu ra a o la do a p res en ta u m a a p res en ta u m a s u ges tã o pa ra s u ges tã o pa ra form a to de u m a form a to de u m a CAPACAPA pa ra u m pa ra u m Procedimento Procedimento Operacional Operacional Padrão (POP)Padrão (POP)..

In d ica n do en tre In d ica n do en tre ““aspasaspas”” as as informainformaçções ões mm íín im a s qu e devem n im a s qu e devem ser apresentadas.ser apresentadas.

Page 123: apostila gestão de qualidade

A Figu ra a o la do A Figu ra a o la do a p res en ta u m a a p res en ta u m a s u ges tã o pa ra s u ges tã o pa ra form a to de u m a form a to de u m a CONTRACAPACONTRACAPA para para um um Procedimento Procedimento Operacional Operacional Padrão (POP)Padrão (POP)..

In d ica n do en tre In d ica n do en tre ““aspasaspas”” as as informainformaçções ões mm íín im a s qu e devem n im a s qu e devem ser apresentadas.ser apresentadas.

Page 124: apostila gestão de qualidade

A Figu ra a o la do A Figu ra a o la do a p res en ta u m a a p res en ta u m a s u ges tã o pa ra s u ges tã o pa ra informainformaçç ões bões báá sicassicasqu e devem es ta r em qu e devem es ta r em um um Procedimento Procedimento Ope rac ion al Padrão Ope rac ion al Padrão (POP)(POP)..

In d ica n do en tre In d ica n do en tre ““aspasaspas”” as as informainformaçções mões m íínimas nimas qu e devem s er qu e devem s er apresentadas.apresentadas.

Page 125: apostila gestão de qualidade

Proc e dim e n t os e Cont ro le de Proc e dim e n t os e Cont ro le de Re gis t rosRe gis t ros

O proced im en to de con trole de regis t ros deve ga ra n t ir O p roced im en to de con trole de regis t ros deve ga ra n t ir qu e todos os regis t ros releva n tes a o qu e todos os regis t ros releva n tes a o Sis t e m a de Sis t e m a de QualidadeQualidade s eja m con trola dos a dequ a da m en te de s eja m con trola dos a dequ a da m en te de m a n eira a iden t ifica r , coleta r , in dexa r , a ces s a r , m a n eira a iden t ifica r , coleta r , in dexa r , a ces s a r , a rqu iva r , a rm a zen a r , m a n ter es s es regis t ros e d is por a rqu iva r , a rm a zen a r , m a n ter es s es regis t ros e d is por deles .deles .

Pa ra m a n ter es te con trole, pode s er defin ida n es te Pa ra m a n ter es te con trole, pode s er defin ida n es te p roced im en to a u t ilizap roced im en to a u t iliza ççã o de u m a ã o de u m a tabe la de c ont ro le tabe la de c ont ro le de re gis t rosde re gis t ros , con form e a pres en ta do n a Figu ra a , con form e a pres en ta do n a Figu ra a s egu ir .s egu ir .

Page 126: apostila gestão de qualidade
Page 127: apostila gestão de qualidade

Tabe la de Cont ro le de Re gis t roTabe la de Cont ro le de Re gis t roA Ta bela a p res en ta da pos s uA Ta bela a p res en ta da pos s u íí d iferen tes ca m pos qu e d iferen tes ca m pos qu e devem s er p reen ch idos con form e s e s egu e:devem s er p reen ch idos con form e s e s egu e:

Regis tro: ind icar o cRegis tro: ind icar o cóód igo d o regis tro e/ ou um a d es crid igo d o regis tro e/ ou um a d es criçção que o ão que o caracterize;caracterize;AplicaAplicaçção/Coleta: indicar onde este registro ão/Coleta: indicar onde este registro éé aplicado, e/ou onde aplicado, e/ou onde as informaas informaçções para preench im en to d es te regis tro s ão coletad as ;ões para preench im en to d es te regis tro s ão coletad as ;IndexaIndexaçção: ind icar a form a d e ind exaão: ind icar a form a d e ind exa çção d es te regis tro, com o por ão d es te regis tro, com o por exemplo: data, ordem seqexemplo: data, ordem seqüü encial crescente, entre outros;encial crescente, entre outros;ResponsResponsáá vel: ind icar o res ponsvel: ind icar o res pons áá vel pelo gerenciam en to d es te vel pelo gerenciam en to d es te registro;registro;Arqu ivo: ind icar com o (pas ta s us pens a , fichArqu ivo: ind icar com o (pas ta s us pens a , fich áá rio etc.) e ond e es te rio etc.) e ond e es te registro registro éé arquivado;arquivado;RetenRetençção: indicar o tempo de retenão: indicar o tempo de retençção do registro.ão do registro.DisposiDisposiçção: ind icar qua l a d is pos ião: ind icar qua l a d is pos içção fina l d o regis tro apão fina l d o regis tro ap óós s terminado o tempo de retenterminado o tempo de retençção.ão.

Page 128: apostila gestão de qualidade

Tabe la de Cont ro le de Re gis t roTabe la de Cont ro le de Re gis t roTodos os regis t ros do Sis tem a de Qu a lida de devem s er Todos os regis t ros do Sis tem a de Qu a lida de devem s er leglegííveis e s em pre a rm a zen a dos de m a n eira qu e fa cilite o veis e s em pre a rm a zen a dos de m a n eira qu e fa cilite o a ces s o, ga ra n ta a a ces s o, ga ra n ta a confidencialidadeconfidencialidade, p reven in do da n os , , p reven in do da n os , deterioradeterioraçção ou perda.ão ou perda.

Qu a n do es tes regis t ros s e en con tra rem em m eio Qu a n do es tes regis t ros s e en con tra rem em m eio elet rôn ico, devem s er es ta belecidos p roced im en tos de elet rôn ico, devem s er es ta belecidos p roced im en tos de m a n eira qu e a s s egu rem a lteram a n eira qu e a s s egu rem a ltera çções n ã o a u tor iza da s ou ões n ã o a u tor iza da s ou perda destes dados.perda destes dados.

Qu a n do ocorrerem erro n os regis t ros , o er ro deve s er Qu a n do ocorrerem erro n os regis t ros , o er ro deve s er a pen a s r is ca do por u m traa pen a s r is ca do por u m tra çço m a s qu e a in da o tom e o m a s qu e a in da o tom e leglegíível. O va lor correto deve s er coloca do a o la do com a vel. O va lor correto deve s er coloca do a o la do com a da ta e a s s in a tu ra da pes s oa qu e fez a a lterada ta e a s s in a tu ra da pes s oa qu e fez a a ltera ççã o. No ca s o ã o. No ca s o de regis t ros em m eio elet rôn ico devem s er tom a da s de regis t ros em m eio elet rôn ico devem s er tom a da s medidas equivalentes.medidas equivalentes.

Page 129: apostila gestão de qualidade

Proc e dim e nt o de anProc e dim e nt o de an áá lis e c rlis e c ríí t ic a de t ic a de c ont rat oc ont rat o

Es te p roced im en to vis a ga ra n t ir qu e o la bora tEs te p roced im en to vis a ga ra n t ir qu e o la bora t óór io a n a lis e r io a n a lis e cr it ica m en te a s p ropos ta s e con tra tos pa ra ver ifica r s u a cr it ica m en te a s p ropos ta s e con tra tos pa ra ver ifica r s u a ca pa cida de pa ra a ten der a s n eces s ida des e expecta t iva s do ca pa cida de pa ra a ten der a s n eces s ida des e expecta t iva s do cliente.cliente.

Des ta m a n eira , a n tes de s e fech a r u m con tra to pa ra rea lizaDes ta m a n eira , a n tes de s e fech a r u m con tra to pa ra rea liza çção ão de u m en s a io, devem s er a va lia dos d iferen tes requ is itos , com o, de u m en s a io, devem s er a va lia dos d iferen tes requ is itos , com o, por exemplo:por exemplo:

O laboratO laboratóório apresenta a metodologia analrio apresenta a metodologia analíítica para este ensaio?tica para este ensaio?A metodologia A metodologia éé validada?validada?Os limites de detecOs limites de detecçção atendem as necessidades do cliente?ão atendem as necessidades do cliente?O equipamento existente O equipamento existente éé adequado para este tipo de ensaio?adequado para este tipo de ensaio?O laboratO laboratóório pode atender aos prazos estipulados pelo cliente?rio pode atender aos prazos estipulados pelo cliente?O labora tO labora tóório apres en ta cond irio apres en ta cond içções ad equad as para o ões ad equad as para o armazenamento da amostra do cliente?armazenamento da amostra do cliente?O labora tO labora tóório neces s itarrio neces s itaráá subsub--con tra tar a lgum traba lho para con tra tar a lgum traba lho para realizarealizaçção deste ensaio?ão deste ensaio?

Page 130: apostila gestão de qualidade

O laboratO laboratóório deve estabelecer e manter procedimentos rio deve estabelecer e manter procedimentos

rigorosos para anrigorosos para anáálise crlise críítica dos pedidos , propostas e tica dos pedidos , propostas e

contratos. Deve assegurar que:contratos. Deve assegurar que:

a ) os requ is itos , in clu s ive os ma ) os requ is itos , in clu s ive os m éé todos , es tã o defin idos todos , es tã o defin idos

docu m en ta dos e en ten d idos ; docu m en ta dos e en ten d idos ; b ) o mb) o m éé todo de en s a io s elecion a do todo de en s a io s elecion a do éé a propr ia do e a p ropr ia do e a ten de a os requ is itos dos clien tes ;a ten de a os requ is itos dos clien tes ;

c)c) o la bora to la bora t óór io tem ca pa cida de e recu rs os pa ra r io tem ca pa cida de e recu rs os pa ra

a ten der a os requ is itos .a ten der a os requ is itos .

ANALISE CRANALISE CRÍÍTICA DE PEDIDOSTICA DE PEDIDOS

Page 131: apostila gestão de qualidade

Quaisquer divergências ou dúvidas entre o laboratório e o cliente devem ser resolvidas antes do início do trabalho.

As condições do contrato devem ser aceitas tanto pelo laboratório como pelo cliente.

No caso de análise crítica de tarefas simples ou de rotina pode constar somente o registro da data e da identificação do responsável pela realização do trabalho contratado.

Atividades de ensaio/calibração novas, complexas ou avançadas, convém registro mais detalhado da análise crítica realizada.

Contrato pode ser qualquer acordo verbal ou escrito para prestar serviços de ensaio/calibração a um cliente.

ANALISE CRANALISE CRÍÍTICA DE PEDIDOSTICA DE PEDIDOS

Page 132: apostila gestão de qualidade

Proc e dim e n t o para re alizaProc e dim e n t o para re alizaçç ão ão do e ns aiodo e ns aio

Na eta pa de rea lizaNa eta pa de rea liza ççã o do en s a io, o la bora tã o do en s a io, o la bora t óór io r io deve a p res en ta r p roced im en tos pa dron iza dos deve a p res en ta r p roced im en tos pa dron iza dos qu e devem s er s egu idos pelo a n a lis ta de qu e devem s er s egu idos pelo a n a lis ta de m a n eira qu e ga ra n ta qu e o en s a io s eja s em pre m a n eira qu e ga ra n ta qu e o en s a io s eja s em pre rea liza do da m es m a form a (defin ida pelos rea liza do da m es m a form a (defin ida pelos p roced im en tos ga ra n t in do a s s im qu e du ra n te p roced im en tos ga ra n t in do a s s im qu e du ra n te a rea lizaa rea liza ççã o n ã o ocorra m des vio en s a io ã o n ã o ocorra m des vio en s a io ca pa zes de p reju d ica r os res u lta dos .ca pa zes de p reju d ica r os res u lta dos .

Page 133: apostila gestão de qualidade

Proc e dim e n t o para re alizaProc e dim e n t o para re alizaçç ão ão do e ns aiodo e ns aio

Os p roced im en tos pa ra Os p roced im en tos pa ra rea liz area liz a çção ão do en s a io va r ia m do en s a io va r ia m de a cordo com a ca ra cterde a cordo com a ca ra cter íís t ica de ca da la bora ts t ica de ca da la bora t óór io, r io, m a s gera lm en te a b ra n gem :m a s gera lm en te a b ra n gem :

Proced im en tos Operaciona is d e Manus eio d e Proced im en tos Operaciona is d e Manus eio d e Equ ipam en toEqu ipam en to: S ão os proced im en tos que d es crevem : S ão os proced im en tos que d es crevem com o opera equ ipam en tos d o labora tcom o opera equ ipam en tos d o labora tóório (ba lanrio (ba lan çças , a s , crom atcrom atóógra fosgra fos , es pectrofotôm etros , etc.);, es pectrofotôm etros , etc.);

Proced im en tos Operaciona is d e Ens a ioProced im en tos Operaciona is d e Ens a io: S ão os : S ão os proced im en tos que d es crevem a m etod ologia d e ens a io, proced im en tos que d es crevem a m etod ologia d e ens a io, com as etapas d e preparo d e am os tras , extracom as etapas d e preparo d e am os tras , extra çção e ão e anan áá lis e .lis e .

Page 134: apostila gestão de qualidade

O laboratO laboratóório deve ter um bom relacionamento com rio deve ter um bom relacionamento com

os clientes ou seus representantes, fornecendo todas os clientes ou seus representantes, fornecendo todas

as informaas informaçções quanto ões quanto àà prestaprestaçção de servião de serviçços os

solicitada, permitindo o monitoramento do solicitada, permitindo o monitoramento do

laboratlaboratóório quanto ao trabalho realizado, sem rio quanto ao trabalho realizado, sem

comprometer a comprometer a confidencialidadeconfidencialidade e as restrie as restriçções ões

ttéécnicas existentes.cnicas existentes.

ATENDIMENTO AO CLIENTEATENDIMENTO AO CLIENTE

Page 135: apostila gestão de qualidade

Bom relacionam ento significa:Bom relacionam ento significa:

•• ter pessoal bem treinado e motivado para o trabalho de ter pessoal bem treinado e motivado para o trabalho de

receprecepçção da solicitaão da solicitaçção de servião de serviçços e para esclarecer ao cliente os e para esclarecer ao cliente

os aspectos tos aspectos téécnicos e operacionais, sempre que necesscnicos e operacionais, sempre que necessáário;rio;

•• ter orientater orientaçções escritas quanto ao processo de coleta, ões escritas quanto ao processo de coleta,

acondicionamento, armazenamento e transporte de amostra e acondicionamento, armazenamento e transporte de amostra e

fornecêfornecê--las aos clientes, explicitandolas aos clientes, explicitando--as em detalhes;as em detalhes;

•• dispor de material adequado para embalagem da amostra, dispor de material adequado para embalagem da amostra,

quando pertinente;quando pertinente;

ATENDIMENTO AO CLIENTEATENDIMENTO AO CLIENTE

Page 136: apostila gestão de qualidade

Bom relacionam ento significa:Bom relacionam ento significa:

•• ter formulter formuláários padronizados entre cliente e laboratrios padronizados entre cliente e laboratóório para rio para

encaminhamento da solicitaencaminhamento da solicitaçção de servião de serviçço;o;

•• ter regras claras para não aceitabilidade do serviter regras claras para não aceitabilidade do serviçço/amostra;o/amostra;

•• ter prazos de entrega que sejam ter prazos de entrega que sejam úúteis aos clientes;teis aos clientes;

•• definir canais formais de comunicadefinir canais formais de comunicaçção com o cliente (telefone, ão com o cliente (telefone,

fax, efax, e--mail, definindo em que casos utilizmail, definindo em que casos utilizáá--los;los;

•• ter registros precisos e rastreter registros precisos e rastreááveis quanto ao cliente e aos veis quanto ao cliente e aos

estestáágios do processo de prestagios do processo de prestaçção do servião do serviçço solicitado;o solicitado;

•• ter rotinas escritas para o processo de atendimento ao cliente.ter rotinas escritas para o processo de atendimento ao cliente.

ATENDIMENTO AO CLIENTEATENDIMENTO AO CLIENTE

Page 137: apostila gestão de qualidade

1. Avaliar o perfil da equipe de atendimento;1. Avaliar o perfil da equipe de atendimento;

2. Realizar treinamento de atendimento ao cliente;2. Realizar treinamento de atendimento ao cliente;

3. Elaborar as rotinas de atendimento ao cliente, 3. Elaborar as rotinas de atendimento ao cliente,

utilizandoutilizando--as no treinamento;as no treinamento;

4. Ter um profissional que acompanhe e avalie o 4. Ter um profissional que acompanhe e avalie o

desempenho da equipe de atendimento;desempenho da equipe de atendimento;

ASPECTOSASPECTOS PRPRÁÁTI COSTI COS

ATENDIMENTO AO CLIENTEATENDIMENTO AO CLIENTE

Page 138: apostila gestão de qualidade

5. Informatizar os registros de atendimento;5. Informatizar os registros de atendimento;

6. Padronizar formul6. Padronizar formuláários de registros do rios de registros do

atendimento ao cliente;atendimento ao cliente;

7. Padronizar os textos de orienta7. Padronizar os textos de orientaçção ao cliente ão ao cliente

quanto quanto àà prestaprestaçção de servião de serviçços; os;

8. Ter lista atualizada dos servi8. Ter lista atualizada dos serviçços prestados e dos os prestados e dos

suspensos para colaboradores e clientes.suspensos para colaboradores e clientes.

ASPECTOSASPECTOS PRPRÁÁTI COSTI COS

ATENDIMENTO AO CLIENTEATENDIMENTO AO CLIENTE

Page 139: apostila gestão de qualidade

O laboratO laboratóório deve ter uma polrio deve ter uma políítica e procedimentos tica e procedimentos

para solucionar as reclamapara solucionar as reclamaçções recebidas de clientes ões recebidas de clientes

e de outras partes. Devem ser mantidos registros de e de outras partes. Devem ser mantidos registros de

todas as reclamatodas as reclamaçções, das investigaões, das investigaçções e aões e açções ões

corretivas implementadas pelo laboratcorretivas implementadas pelo laboratóório.rio.

RECLAMARECLAMAÇÇÕESÕES

Page 140: apostila gestão de qualidade

1. Ter local para receber reclama1. Ter local para receber reclamaçções e sugestões;ões e sugestões;

2. Ter question2. Ter questionáários de avaliarios de avaliaçção da satisfaão da satisfaçção dos ão dos

clientes corporativos, aplicados periodicamente;clientes corporativos, aplicados periodicamente;

3. Ter apura3. Ter apuraçção dos resultados destes instrumentos ão dos resultados destes instrumentos

de mensurade mensuraçção da satisfaão da satisfaçção de clientes;ão de clientes;

4. Designar profissional na 4. Designar profissional na áárea da Qualidade para rea da Qualidade para

atuar como atuar como ““responsresponsáávelvel”” nestas avalianestas avaliaçções;ões;

RECLAMARECLAMAÇÇÕESÕES

ASPECTOSASPECTOS PRPRÁÁTI COSTI COS

Page 141: apostila gestão de qualidade

5. Encaminhar os formul5. Encaminhar os formuláários de mensurarios de mensuraçção da ão da

satisfasatisfaçção de clientes para a ão de clientes para a áárea da Qualidade rea da Qualidade

elaborar a tabulaelaborar a tabulaçção e anão e anáálise dos resultados, lise dos resultados,

transformandotransformando--os em relatos em relatóórios com indicadores;rios com indicadores;

6. A partir dos indicadores apurados, definir os n6. A partir dos indicadores apurados, definir os nííveis veis

de autoridade para resolude autoridade para resoluçção dos fatores crão dos fatores crííticos e ticos e

tomada de atomada de açção corretiva;ão corretiva;

RECLAMARECLAMAÇÇÕESÕES

ASPECTOSASPECTOS PRPRÁÁTI COSTI COS

Page 142: apostila gestão de qualidade

7. Criar formul7. Criar formuláário para encaminhamento da rio para encaminhamento da

notificanotificaçção da reclamaão da reclamaçção de cliente ao setor ão de cliente ao setor

interessado, contendo os campos de ainteressado, contendo os campos de açção ão

corretiva, responscorretiva, responsáável e prazos, a ser preenchido vel e prazos, a ser preenchido

e devolvido para a e devolvido para a áárea da Qualidade acompanhar rea da Qualidade acompanhar

a execua execuçção da aão da açção corretiva;ão corretiva;

8. Definir com a Diretoria as metas para os 8. Definir com a Diretoria as metas para os

indicadores de reclamaindicadores de reclamaçções de clientes.ões de clientes.

RECLAMARECLAMAÇÇÕESÕES

ASPECTOSASPECTOS PRPRÁÁTI COSTI COS

Page 143: apostila gestão de qualidade

O Proced im en to de AO Proced im en to de Aççã o Corret iva e/ ou Preven t iva ã o Corret iva e/ ou Preven t iva ééu m a ferra m en ta do Sis tem a de Qu a lida de pa ra u m a ferra m en ta do Sis tem a de Qu a lida de pa ra corr igir , de form a a dequ a da e eficien te, toda s a s corr igir , de form a a dequ a da e eficien te, toda s a s Situ aSitu a çções Nã o Con form e (n ã o con form ida des ) do ões Nã o Con form e (n ã o con form ida des ) do Sis tem a , s eja a qu ela s leva n ta da s du ra n te a s Sis tem a , s eja a qu ela s leva n ta da s du ra n te a s a u d itor ia s per ia u d itor ia s per ióód ica s ou s im ples m en te a pon ta da s por d ica s ou s im ples m en te a pon ta da s por a lgu m fu n ciona lgu m fu n cion áá r io do la bora tr io do la bora t óór io.r io.

O Proced im en to de AO Proced im en to de Aççã o Corret iva e/ ou Preven t iva ã o Corret iva e/ ou Preven t iva deve defin ir a u t ilizadeve defin ir a u t iliza ççã o des s a fer ra m en ta pa ra ã o des s a fer ra m en ta pa ra corr igir qu a lqu er Nã o Con form ida de a o Sis tem a de corr igir qu a lqu er Nã o Con form ida de a o Sis tem a de Qu a lida de p ropos to. Qu a lida de p ropos to.

MEDIDAS CORRETIVAS E MEDIDAS CORRETIVAS E PREVENTIVASPREVENTIVAS

Page 144: apostila gestão de qualidade

O laboratório deve ter uma política e procedimentos

a serem implementados quando qualquer processo

ou resultado do trabalho não estiver em

conformidade com os procedimentos técnicos

estabelecidos ou critérios acordados com o cliente.

CONTROLE DE ENSAIOS NÃOCONTROLE DE ENSAIOS NÃO--CONFORMESCONFORMES

Page 145: apostila gestão de qualidade

CONTROLE DE ENSAIOS NÃOCONTROLE DE ENSAIOS NÃO--CONFORMESCONFORMES

• reclam ações de clientes;

• controle de qualidade;

• m anutenção e calibração de equipam entos

e inst rum entos;

• m ateria is de consum os não- conform es;

• supervisão de pessoal e verificação do

cum prim ento dos procedim ento do SQ;

• reclam ações de clientes;

• controle de qualidade;

• m anutenção e calibração de equipam entos

e inst rum entos;

• m ateria is de consum os não- conform es;

• supervisão de pessoal e verificação do

cum prim ento dos procedim ento do SQ;

Onde identificar nãoOnde identificar não--conformidades do Sistema da conformidades do Sistema da QualidadeQualidade

Page 146: apostila gestão de qualidade

• am ostras coletadas, recebidas e em

processo;

• em issão de resultados e laudos;

• análise dos regist ros do SQ;

• regist ros de não- conform idades;

• auditor ias internas;

• auditor ias externas;

• relatórios de análise cr ít ica da gestão.

• am ostras coletadas, recebidas e em

processo;

• em issão de resultados e laudos;

• análise dos regist ros do SQ;

• regist ros de não- conform idades;

• auditor ias internas;

• auditor ias externas;

• relatórios de análise cr ít ica da gestão.

CONTROLE DE ENSAIOS NÃOCONTROLE DE ENSAIOS NÃO--CONFORMESCONFORMES

Page 147: apostila gestão de qualidade

REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE (RNC)NO

Descrição da falha/ não conformidadeO

QUE

Setor:QUEM

Responsável pela ocorrência:

ONDE

Local da ocorrência:

Data da ocorrência: ____ / ____ / ____QUANDO Horário da ocorrência: _____ : _____ h

EMITENTE COORD. DA QUALIDADE SETOR

___ /___/___ ___/___/___ ___/___/___AÇÃO CORRETIVA

RESPONSÁVEL DATA DA SOLUÇÃO ____/____/____

COORD. DA QUALIDADE ___/___/___

Onde registrar nãoOnde registrar não-- conform idades conform idades -- m odelom odelo

Page 148: apostila gestão de qualidade

Registrar a não

conformidade

Colaboradores

Analisar, classificar, registrar e enviar

para o setor.

Gerência da Qualidade

Analisar, propor ação corretiva, definir prazo e

responsável. AGIR.

Responsável por setor

Acompanhar, avaliar e registrar

os resultados.

Gerência da Qualidade

CONTROLE DE ENSAIOS NÃOCONTROLE DE ENSAIOS NÃO--CONFORMESCONFORMES

Page 149: apostila gestão de qualidade

Exatidão

Clareza

Objetividade

Sem Ambigüidade

De acordo com instruções específicas

Todas as informações solicitadas pelo cliente e necessárias àinterpretação e requerida pelo método

Apresentação simplificada quando acordado.

APRESENTAAPRESENTAÇÇÃO DE RESULTADOSÃO DE RESULTADOS

Page 150: apostila gestão de qualidade

Nos casos de ensaios realizados para clientes internos ou no caso de acordo escrito com o cliente, os resultados podem ser relatados de forma simplificada.

As informações que não forem relatadas devem estar prontamente disponíveis no laboratório que realizou os ensaios.

ApresentaApresenta çção de Resultadosão de Resultados

APRESENTAAPRESENTAÇÇÃO DE RESULTADOSÃO DE RESULTADOS

Page 151: apostila gestão de qualidade

Título: Certificado de Calibração ou Relatório de Ensaio

Dados do laboratório: nome e endereço, e o local onde os ensaios foram realizados, se diferentes do endereço do laboratório.

Identificação unívoca do relatório de ensaio (ex:no. de série), com identificação que assegure que a página seja reconhecida como uma parte do relatório de ensaio, e uma clara identificação do final do relatório.

Dados do relatDados do relat óório/ cert ificadorio/ cert ificado

APRESENTAAPRESENTAÇÇÃO DE RESULTADOSÃO DE RESULTADOS

Page 152: apostila gestão de qualidade

Nome e endereço do cliente.

Método de ensaio utilizado.

Descrição, condição e identificação unívoca do item ensaiado.

Data do recebimento do item (se for crítico para a validade e aplicação dos resultados).

Data da realização.

Referência ao plano e procedimentos de amostragem, quando isso for crítico para a validade e aplicação dos resultados.

Dados do relatDados do relat óório/ cert ificadorio/ cert ificado

APRESENTAAPRESENTAÇÇÃO DE RESULTADOSÃO DE RESULTADOS

Page 153: apostila gestão de qualidade

Resultados com unidade de medida do resultado.

Nome, função e assinatura da pessoa autorizada pela emissão.

Paginação (no. da página/total de páginas).

“Os resultados se referem apenas ao item ensaiado.”

É recomendado que o laboratório inclua uma declaração de que o relatório só deve ser reproduzido completo. Reprodução de partes requer aprovação escrita.

Dados do relatDados do relat óório/ cert ificadorio/ cert ificado

APRESENTAAPRESENTAÇÇÃO DE RESULTADOSÃO DE RESULTADOS

Page 154: apostila gestão de qualidade

Requisitos adicionais:

Desvios, adições e exclusões do método.

Informações sobre condições de ensaio (ex: condições ambientais).

Declaração de conformidade/não conformidade aos requisitos.

Incerteza estimada (quando relevante para a validade e aplicação dos resultados, quando requerida na instrução do cliente ou quando afeta a conformidade a um limite de especificação.

RelatRelat óório de Anrio de An áá lise ou Ensaiolise ou Ensaio

APRESENTAAPRESENTAÇÇÃO DE RESULTADOSÃO DE RESULTADOS

Page 155: apostila gestão de qualidade

Data da amostragem;

Identificação da substancia, material ou produto amostrado;

Local da amostragem (diagramas, etc);

Referência ao plano e procedimentos de amostragem;

Detalhes das condições ambientais durante a amostragem que possam afetar a interpretação dos resultados;

Norma ou especificação, desvios, adições e exclusões.

Dados de Am ostragem do RelatDados de Am ostragem do Relat óórior io

APRESENTAAPRESENTAÇÇÃO DE RESULTADOSÃO DE RESULTADOS

Page 156: apostila gestão de qualidade

Projetado de forma a atender a cada tipo de ensaio e minimizar a possibilidade de equívocos ou uso incorreto.

LayLay -- outout de relatde relat óóriorio

Telefone, Fax,...

...ou meio eletrônico.

Atende aos mesmos requisitos.

Transm issão elet rônica Transm issão elet rônica

APRESENTAAPRESENTAÇÇÃO DE RESULTADOSÃO DE RESULTADOS

Page 157: apostila gestão de qualidade

Proc e dim e n t o de Qualific aProc e dim e n t o de Qualific açç ão Pe s s oalão Pe s s oal

Page 158: apostila gestão de qualidade

O la bora tO la bora t óór io deve a s s egu ra r a com petên cia de todos r io deve a s s egu ra r a com petên cia de todos os fu n cionos fu n cion áá r ios . Ca s o con trr ios . Ca s o con tr áá r io, a fa lta de ca pa citar io, a fa lta de ca pa cita ççã o ã o tt éécn ica pode a feta r a qu a lida de n o la bora tcn ica pode a feta r a qu a lida de n o la bora t óór io.r io.Pa ra is to devem s er es ta belecidos p roced im en tos qu e Pa ra is to devem s er es ta belecidos p roced im en tos qu e des creva m , n o mdes creva m , n o m íín im o:n im o:A qua lificaA qua lifica çção mão m íín im a neces sn im a neces s áá ria para a tuar em ria para a tuar em d eterm inad o cargo;d eterm inad o cargo;S is temS is tem áá tica capaz d e id en tificar a s neces s id ad es d e tica capaz d e id en tificar a s neces s id ad es d e treinam en to para cad a cargotreinam en to para cad a cargo--chave e , quand o chave e , quand o neces sneces s áá rio, proporcionrio, proporcion áá --lo.lo.Defin iDefin içção clara d e tod os os cargos d o labora tão clara d e tod os os cargos d o labora tóório.rio.

Proc e dim e n t o de Qualific aProc e dim e n t o de Qualific açç ão Pe s s oalão Pe s s oal

Page 159: apostila gestão de qualidade

PESSOALPESSOALA gerência deve:A gerência deve:

Assegurar a competência de todos que operam equipamentos, realizam análises e assinam relatórios de resultados. O pessoal deve ser qualificado com base em formação, treinamento, experiência apropriados e/ou habilidades.

A gerência do laboratório deve estabelecer metas quanto àformação, treinamento e habilidades de sua equipe, dispondo de procedimento que detalhe critérios para identificação de necessidades de treinamento e para elaboração de planejamento de sua execução.

Page 160: apostila gestão de qualidade

PESSOALPESSOALAssegurar que toda a equipe que atua no laboratório precisa seguir as orientações do Sistema da Qualidade e serem supervisionados quanto ao seu desempenho.

Deve dispor da descrição de atribuições de todos os cargos.

Definir os profissionais que têm habilitação para executar as principais atividades laboratoriais mediante designação da gerência. Manter registros das competências, qualificações profissional e educacional, treinamentos realizados pelos colaboradores próprios ou contratados como prestadores de serviços.

Page 161: apostila gestão de qualidade

PESSOALPESSOALOs registros das designações de com petência

para os profissionais deve contem plar:

As re s pons abilidade s c om re s pe it o à realizaç ão dos ensaios...;

As re s pon s abilidade s c om re s pe it o ao plan e jam e n t o dos

ensaios... e com a avaliação dos resultados;As re s pons abilidade s c om re s pe it o à modificaç ão de m étodos

e quanto ao desenvolvimento e validação de novos métodos;As responsabilidades pelo relato de opiniões;Especializaç ão e e xpe riê n c ia re que ridas ;Qualificaç õe s e Program as de Tre inam e n t os ;

Tarefas gerenciais.

Os registros das designações de com petência para os profissionais deve contem plar:

As re s pons abilidade s c om re s pe it o à realizaç ão dos ensaios...;

As re s pon s abilidade s c om re s pe it o ao plan e jam e n t o dos

ensaios... e com a avaliação dos resultados;As re s pons abilidade s c om re s pe it o à modificaç ão de m étodos

e quanto ao desenvolvimento e validação de novos métodos;As responsabilidades pelo relato de opiniões;Especializaç ão e e xpe riê n c ia re que ridas ;Qualificaç õe s e Program as de Tre inam e n t os ;

Tarefas gerenciais.

Page 162: apostila gestão de qualidade

QUALI FI CAQUALI FI CAÇÇÃO ÃO

FORMAÇÃOFORMAFORMAÇÇÃOÃO TREINAMENTOTREINAMENTOTREINAMENTO

EXPERIÊNCIAEXPERIÊNCIAEXPERIÊNCIA HABILIDADESHABILIDADESHABILIDADES

Page 163: apostila gestão de qualidade

PESSOALPESSOAL

UM PROCESSO DE QUATRO FASES

Definir as necessidades de t reinam entoDefinir as necessidades de t reinam entoDefinir as necessidades de t reinam ento

Planejar o t reinam entoPlanejar o t reinam entoPlanejar o t reinam ento

Realizar o t reinam entoRealizar o t reinam entoRealizar o t reinam ento

Avaliar os resultados do t reinam entoAvaliar os resultados do t reinam entoAvaliar os resultados do t reinam ento

Page 164: apostila gestão de qualidade

Levantam ento de NecessidadesLevantam ento de Necessidades

LEVANTAMENTO DA NECESSIDADE DE TREINAMENTO

DATA :

REVISÃO : PÁGINA :

ÁREA

ANO

SETOR TREINAMENTO COLABORADORES

Responsável: Data: / /

Page 165: apostila gestão de qualidade

Planejam ento de Treinam entoPlanejam ento de Treinam ento

PLANO ANUAL DE TREINAMENTO DATA : REVISÃO : PÁGINA :

ÁREA:

SETOR/CARGO TREINAMENTO PERÍODO

Descrição Quantidade (participantes)

ELABORADO: APROVADO:

Page 166: apostila gestão de qualidade

ExecuExecu çção de Treinam entoão de Treinam entoASPECTOS PRASPECTOS PRÁÁTICOSTICOS

1.1. Prever instrumento formal para solicitaPrever instrumento formal para solicitaçção de ão de treinamento extra planejamento anual;treinamento extra planejamento anual;

2.2. Prever instrumento formal para convocaPrever instrumento formal para convocaçção de ão de colaboradores para treinamentos planejados;colaboradores para treinamentos planejados;

3.3. Elaborar padrão de lista de presenElaborar padrão de lista de presençça;a;

4.4. Ter formulTer formuláários para avaliarios para avaliaçção da qualidade do ão da qualidade do treinamento;treinamento;

5.5. Ter mecanismos para aferir e atestar a absorTer mecanismos para aferir e atestar a absorçção dos ão dos conhecimentos abordados no treinamento;conhecimentos abordados no treinamento;

6.6. Ter mecanismos de registro dos treinamentos em ficha Ter mecanismos de registro dos treinamentos em ficha funcional dos colabores; funcional dos colabores;

Page 167: apostila gestão de qualidade

O laboratório deve realizar auditorias internas,

periódicas, em relação à eficácia e eficiência do

Sistema da Qualidade e do atendimento aos

requisitos da ISO 17025, devendo ter

procedimentos e cronograma anual para sua

realização.

Page 168: apostila gestão de qualidade

A Gerência da Qualidade é responsável por planejar

e organizar as auditorias internas, conforme

cronograma ou solicitação da Alta Administração.

Realizar auditorias somente com profissionais

treinados e qualificados, preferencialmente, que

não estejam vinculados às atividades que serão

auditadas.

Page 169: apostila gestão de qualidade

Identificado pela auditoria que o S.Q. é

questionável em sua performance técnica ou

operacional em alguma atividade, imediatamente

disparar ações corretivas e comunicar aos clientes

por escrito quando for constatado

comprometimento ou possibilidade de interferência

nos resultados apurados.

Page 170: apostila gestão de qualidade

Devem ser registradas as áreas auditadas, as

constatações e ações corretivas decorrentes.

Estabelecer atividades de acompanhamento da

auditoria que permitam verificar e registrar a

implementação e a eficácia das ações corretivas

tomadas.

Page 171: apostila gestão de qualidade

A Figu ra a o la do A Figu ra a o la do a p res en ta u m exem plo a p res en ta u m exem plo de regis t ro de de regis t ro de Audit oria noAudit oria no Sistema Sistema de Qualidadede Qualidade..

In d ica a s in form aIn d ica a s in form a çções ões mm íín im a s qu e devem s er n im a s qu e devem s er a p res en ta da s em todo e a p res en ta da s em todo e qu a lqu er t ipo de qu a lqu er t ipo de registro de auditoria.registro de auditoria.

Page 172: apostila gestão de qualidade

1. Elaborar Norma para Treinamento e Qualifica1. Elaborar Norma para Treinamento e Qualificaçção de ão de

Auditores Internos;Auditores Internos;

2. Elaborar Norma para Planejamento e Execu2. Elaborar Norma para Planejamento e Execuçção de ão de

Auditorias Internas;Auditorias Internas;

3. Realizar o curso de forma3. Realizar o curso de formaçção de auditores internos da ão de auditores internos da

qualidade;qualidade;

4. Classificar em auditores l4. Classificar em auditores lííderes e auditores em funderes e auditores em funçção de ão de

escore na avaliaescore na avaliaçção do curso.ão do curso.

ASPECTOSASPECTOS PRPRÁÁTI COSTI COS

Page 173: apostila gestão de qualidade

5. Elaborar o Cronograma Anual de Auditorias Internas com a 5. Elaborar o Cronograma Anual de Auditorias Internas com a

designadesignaçção dos auditores por setor/atividade/requisito;ão dos auditores por setor/atividade/requisito;

6. Abranger em 01 ano todos os setores e todos os requisitos 6. Abranger em 01 ano todos os setores e todos os requisitos

da Norma ISO 17025;da Norma ISO 17025;

7. Padronizar o modelo dos relat7. Padronizar o modelo dos relatóórios de auditorias internas e rios de auditorias internas e

utilizutilizáá--los como instrumento de avalialos como instrumento de avaliaçção e anão e anáálise crlise críítica tica

do S.Q. pela alta administrado S.Q. pela alta administraçção. ão.

ASPECTOSASPECTOS PRPRÁÁTI COSTI COS

Page 174: apostila gestão de qualidade

I m plantar os m ecanism os para acom panham ento e avaliação dos resultados

do Sistem a de Gestão da Qualidade.

ELEMENTOS PARA O SUCESSOELEMENTOS PARA O SUCESSO

Ter a alta adm inist ração com prom et ida e conquistar a part icipação EFETI VA dos

em pregados e colaboradores.

Ter o propósito da m elhoria cont ínua do Sistem a de Gestão da Qualidade.

Page 175: apostila gestão de qualidade

O gra n de des a fio: qu a is s ã o a s m elh ores O gra n de des a fio: qu a is s ã o a s m elh ores m etodologia s e fer ra m en ta s de ges tã o da m etodologia s e fer ra m en ta s de ges tã o da qu a lida de qu e s ã o a p licqu a lida de qu e s ã o a p licáá veis veis àà s n os s a s s n os s a s orga n izaorga n iza çções ?ões ?

Page 176: apostila gestão de qualidade

oo Con tro le de Qualidade Tot al (TQC);Con tro le de Qualidade Tot al (TQC);

oo Cic lo PDCA (plan e jar, faze r, ve rific ar e at uar);Cic lo PDCA (plan e jar, faze r, ve rific ar e at uar);

oo Manual de BPF&C e Man ual de BPL&B;Manual de BPF&C e Man ual de BPL&B;

oo Trabalh ar Equipe : QI x QE;Trabalh ar Equipe : QI x QE;

oo SS éé rie ISO;rie ISO;

oo Program a 5 S;Program a 5 S;

oo CCíírc ulos de Con t ro le de Qualidade ;rc ulos de Con t ro le de Qualidade ;

oo Re uniõe s Re lâm pago e Re un iõe s Re lâm pago e Brain s t orm ingBrain s t orm ing;;

oo MMéé todo ou Diagram a de todo ou Diagram a de Is h ikawaIs h ikawa;;

oo Program as in t e rlaboratoriais e c ontro le s in t e rn os ;Program as in t e rlaboratoriais e c ontro le s in t e rn os ;

oo Cartas CEP;Cartas CEP;

oo HACCP ou APPCC (HACCP ou APPCC (AnAnáális e de pe rigos e pon t os c rlis e de pe rigos e pon t os c ríí t ic os de t ic os de controlecontrole););

oo 5 W 2 H (5 W 2 H (c he c kc he c k --lis tlis t para proc e s s os m ais c om ple xos );para proc e s s os m ais c om ple xos );

oo e t c . . .e t c . . .

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Proces s o Proces s o éé u m con ju n to de ca u s a s (m a qu in a s , u m con ju n to de ca u s a s (m a qu in a s , m a ter ia is p r im a s , etc.), qu e p rovoca u m ou m a is m a ter ia is p r im a s , etc.), qu e p rovoca u m ou m a is efeitos (p rodu tos ).efeitos (p rodu tos ).O p roces s o O p roces s o éé con trola do a t ra vcon trola do a t ra véés dos s eu s efeitos . Os s dos s eu s efeitos . Os iten s de con trole de u m proces s o s ã o iten s de con trole de u m proces s o s ã o íín d ices n d ices n u mn u m éér icos es ta belecidos s ob re os efeitos de ca da r icos es ta belecidos s ob re os efeitos de ca da p roces s o pa ra m ed ir a s u a qu a lida de tota l.p roces s o pa ra m ed ir a s u a qu a lida de tota l.Um "p rob lem a " Um "p rob lem a " éé o res u lta do in des ejo res u lta do in des ejáá vel de u m vel de u m p roces s o. Por ta n to, p rob lem a p roces s o. Por ta n to, p rob lem a éé u m item de con trole u m item de con trole com o qu a l n ã o es ta m os s a t is feitos . Pa ra con du zir u m com o qu a l n ã o es ta m os s a t is feitos . Pa ra con du zir u m bom geren cia m en to, tem os qu e, n u m a p r im eira bom geren cia m en to, tem os qu e, n u m a p r im eira in s tâ n cia , a p ren der a loca liza r os p rob lem a s e en tã o in s tâ n cia , a p ren der a loca liza r os p rob lem a s e en tã o a p ren dem os a res olver es tes p rob lem a s .a p ren dem os a res olver es tes p rob lem a s .A m eta m a is im ed ia ta de u m a em pres a A m eta m a is im ed ia ta de u m a em pres a éé a s u a a s u a s ob revivên cia a com petis ob revivên cia a com petiççã o in tern a cion a l.ã o in tern a cion a l.

Page 180: apostila gestão de qualidade

Clas s e s de re c urs os us ados e m Clas s e s de re c urs os us ados e m um proc e s s o .. .um proc e s s o .. .

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A h is tA h is t óór ia da Qu a lida de com er ia da Qu a lida de com eçça n o ina n o in íício do scio do s éécu lo cu lo XX e teve s eu m a ior des en volvim en to a pXX e teve s eu m a ior des en volvim en to a p óós a Segu n da s a Segu n da Gu erra , p r in cipa lm en te n os EUA e J a pã o;Gu erra , p r in cipa lm en te n os EUA e J a pã o;

Em 1938 , W. Em 1938 , W. Edwa rdsEdwa rds Dem in gDem in g, u t ilizou pela p r im eira , u t ilizou pela p r im eira vez, mvez, m éé todos es ta ttodos es ta t íís t icos de a m os tra gem pa ra o s t icos de a m os tra gem pa ra o govern o a m er ica n o;govern o a m er ica n o;

ApAp óós a Segu n da Gu erra , s a Segu n da Gu erra , Dem in gDem in g foi con vida do pa ra foi con vida do pa ra m in is t ra r pa les t ra s de Qu a lida de n o J a pã o;m in is t ra r pa les t ra s de Qu a lida de n o J a pã o;

Mu ita s fer ra m en ta s da qu a lida de fora m cr ia da s e Mu ita s fer ra m en ta s da qu a lida de fora m cr ia da s e a perfeia perfeiççoa da s pelo Gru po de Pes qu is a do Con trole de oa da s pelo Gru po de Pes qu is a do Con trole de Qu a lida de da J USE (Qu a lida de da J USE (Japanes eJapanes e UnionUnion of of S cien tis tsS cien tis ts andandEngineersEngineers ) do qu a l fa zia pa r te ) do qu a l fa zia pa r te Ka oruKa oru Is h ika waIs h ika wa ;;

Dem in gDem in g e J USE: Ce J USE: Cíírcu los de con trole da qu a lida de, rcu los de con trole da qu a lida de, ju s tju s t -- inin -- t im et im e , , b ra in s torm in gbra in s torm in g, con trole es ta t, con trole es ta t íís t ico de s t ico de p roces s o...p roces s o...

Page 182: apostila gestão de qualidade

oo Con trole da Qu a lida de Tota l (TQC);Con trole da Qu a lida de Tota l (TQC);

oo SS éér ie ISO;r ie ISO;

oo Ciclo PDCA (p la n eja r , fa zer , ver ifica r e a tu a r);Ciclo PDCA (p la n eja r , fa zer , ver ifica r e a tu a r);

oo Progra m a 5 S;Progra m a 5 S;

oo MMéétodo ou Dia gra m a de todo ou Dia gra m a de Is h ika waIs h ika wa ;;

oo CCíírcu los de Con trole de Qu a lida de;rcu los de Con trole de Qu a lida de;

oo Con troles Es ta tCon troles Es ta t íís t icos de Proces s os (Ca r ta s CEP);s t icos de Proces s os (Ca r ta s CEP);

oo HACCP ou APPCC (AnHACCP ou APPCC (An áá lis e de per igos e pon tos lis e de per igos e pon tos crcr íít icos de con trole);t icos de con trole);

oo 5W 2H (5W 2H (ch eckch eck -- lis tlis t pa ra p roces s os m a is com plexos ).pa ra p roces s os m a is com plexos ).

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Page 184: apostila gestão de qualidade

O ob jet ivo p r in cipa l de u m a em pres a O ob jet ivo p r in cipa l de u m a em pres a éé s a t is fas a t is fa ççã o da s ã o da s n eces s ida des da s pes s oa s : con s u m idores (a t ra vn eces s ida des da s pes s oa s : con s u m idores (a t ra véés s qu a lida de), cola bora dores (a t ra vqu a lida de), cola bora dores (a t ra véés cres cim en to do s er s cres cim en to do s er h u m a n o), a cion is ta s (a t ra vh u m a n o), a cion is ta s (a t ra véés p rodu t ivida de), e s p rodu t ivida de), e com u n ida de en torn o (a t ra vcom u n ida de en torn o (a t ra véés con tr ibu is con tr ibu iççã o s ocia l);ã o s ocia l);

Es te ob jet ivo pode s er a t in gido pela p rEs te ob jet ivo pode s er a t in gido pela p r áá t ica do t ica do Con trole da Qu a lida de Tota l Con trole da Qu a lida de Tota l –– CQT (Tota l CQT (Tota l Qu a lityQu a lityCon trolCon trol -- TQC);TQC);

TQC TQC éé o con trole exercido por o con trole exercido por ““todostodos ”” pa ra a pa ra a s a t is fas a t is fa ççã o da s n eces s ida des de toda s a s pes s oa s ;ã o da s n eces s ida des de toda s a s pes s oa s ;

TQC ta m bTQC ta m b éém con h ecido com o CWQC (m con h ecido com o CWQC (Com panyCom pany W id eW id eQualityQua lity Con trolCon trol).).

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Conc e it o do TQC Conc e it o do TQC éé form ados de form ados de s e guin t e s ts e guin t e s t óó pic os :pic os :

OrientaOrientaççã o pelo clien te: Produ zir e forn ecer s erviã o pelo clien te: Produ zir e forn ecer s erviçços e os e p rodu tos qu e s eja m defin it iva m en te requ is ita dos pelo p rodu tos qu e s eja m defin it iva m en te requ is ita dos pelo consumidor.consumidor.

Qu a lida de em p r im eiro lu ga r : Con s egu ir a s ob revivên cia Qu a lida de em p r im eiro lu ga r : Con s egu ir a s ob revivên cia atravatravéés do lucro continuo pelo doms do lucro continuo pelo domíínio da qualidade.nio da qualidade.

AAçções or ien ta da por p r ior ida des : Iden t ifica r o p rob lem a ões or ien ta da por p r ior ida des : Iden t ifica r o p rob lem a mais critico e solucionmais critico e solucionáá -- lo pelo mais alta prioridade.lo pelo mais alta prioridade.

AAççã o or ien ta da por fa tos e da dos : Fa la r , ra ciocin a r e ã o or ien ta da por fa tos e da dos : Fa la r , ra ciocin a r e decidir com dados e com base em fatos.decidir com dados e com base em fatos.

Con trole de p roces s os : Um a em pres a n ã o pode s er Con trole de p roces s os : Um a em pres a n ã o pode s er con trola da s om en te por res u lta dos , m a s du ra n te o con trola da s om en te por res u lta dos , m a s du ra n te o p roces s o. O res u lta do fin a l p roces s o. O res u lta do fin a l éé tardio para atardio para açções corretivas.ões corretivas.

Con trole da d is pers ã o: Obs erva r cu ida dos a m en te a Con trole da d is pers ã o: Obs erva r cu ida dos a m en te a d is pers ã o dos da dos e is ola r a ca u s a fu n da m en ta l da d is pers ã o dos da dos e is ola r a ca u s a fu n da m en ta l da dispersão. dispersão.

Page 186: apostila gestão de qualidade

O proces s o O p roces s o éé s eu clien te: O clien te s eu clien te: O clien te éé u m rei com qu em n ã o u m rei com qu em n ã o s e deve d is cu t ir m a s s a t is fa zer s eu s des ejos des de qu e s e deve d is cu t ir m a s s a t is fa zer s eu s des ejos des de qu e razorazoáá veis . Nã o deixe pa s s a r p rodu to/ s erviveis . Nã o deixe pa s s a r p rodu to/ s erviçço defeituoso.o defeituoso.Iden t ifica r a s n eces s ida des verda deira s dos clien tes , Iden t ifica r a s n eces s ida des verda deira s dos clien tes , a s s egu ra r a qu a lida de em ca da es ta gio, p revê fa lh a s , a s s egu ra r a qu a lida de em ca da es ta gio, p revê fa lh a s , preparar padrão tpreparar padrão téécnico, etc.cnico, etc.AAççã o de b loqu eio: Nã o perm ita o m es m o en ga n o ou er ro. ã o de b loqu eio: Nã o perm ita o m es m o en ga n o ou er ro. Nã o t ropece n a m es m a pedra . Tom e aNã o t ropece n a m es m a pedra . Tom e a ççã o p reven t iva de ã o p reven t iva de b loqu eio pa ra qu e o m es m o p rob lem a n ã o ocorra ou tra vez b loqu eio pa ra qu e o m es m o p rob lem a n ã o ocorra ou tra vez pela mesma causa.pela mesma causa.Res peito pelos cola bora dores pa d ron iza n do ta refa s Res peito pelos cola bora dores pa d ron iza n do ta refa s in d ividu a is e colet iva s , t rein a n do, delega n do ta refa s , in d ividu a is e colet iva s , t rein a n do, delega n do ta refa s , u s a n do s u a cr ia t ivida de, forn ecen do p rogra m a de u s a n do s u a cr ia t ivida de, forn ecen do p rogra m a de treinamento e desenvolvimento pessoal, etc.treinamento e desenvolvimento pessoal, etc.Com prom et im en to da a lta d ireCom prom et im en to da a lta d ireççã o: En ten der a defin iã o: En ten der a defin iççã o da ã o da m is s ã o da em pres a e a vis ã o e es t ra tm is s ã o da em pres a e a vis ã o e es t ra t éégia da a lta d iregia da a lta d ireççã o e ã o e executar as diretrizes e metas atravexecutar as diretrizes e metas atravéés de todas as chefias. s de todas as chefias.

Page 187: apostila gestão de qualidade

O res u lta do do t ra ba lh o de ca da s er h u m a n o deve O res u lta do do t ra ba lh o de ca da s er h u m a n o deve s ign ifica r m u ito pa ra s u a vida ;s ign ifica r m u ito pa ra s u a vida ;Toda s a s pes s oa s da em pres a devem m u da r a s u a Toda s a s pes s oa s da em pres a devem m u da r a s u a m a n eira de pen s a r (...eu era u m opera dor da m a n eira de pen s a r (...eu era u m opera dor da mm áá qu in a , h oje s ou geren te de p roduqu in a , h oje s ou geren te de p rodu ççã o);ã o);Apr im ora r o recru ta m en to e s eleApr im ora r o recru ta m en to e s eleççã o pa ra ter u m ã o pa ra ter u m qu a dro mqu a dro m íín im o, en xu to m a s com qu a lida de (QI X QE);n im o, en xu to m a s com qu a lida de (QI X QE);Edu ca r e t rein a r a s pes s oa s de ta l form a a Edu ca r e t rein a r a s pes s oa s de ta l form a a t ra n s formtra n s form áá -- la s n os " m elh ores do m u n do"...la s n os " m elh ores do m u n do"...Reter pes s oa s n a em pres a de ta l form a qu e a em pres a Reter pes s oa s n a em pres a de ta l form a qu e a em pres a fafa çça pa r te do p rojeto de ca da u m ;a pa r te do p rojeto de ca da u m ;Cria r con d iCr ia r con d içções pa ra qu e ca da em prega do ten h a ões pa ra qu e ca da em prega do ten h a orgu lh o de s u a em pres a e s in taorgu lh o de s u a em pres a e s in ta --s e bem n ela ...s e bem n ela ...

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O que faze r para o TQC O que faze r para o TQC ac ont e c e r?ac ont e c e r?

ÉÉ n eces sn eces s áá r ia u m a polr ia u m a políít ica de es ta b ilida de n o em prego t ica de es ta b ilida de n o em prego e pole políít ica s a la r ia l ju s ta ;t ica s a la r ia l ju s ta ;Da r s a lDa r s a láá r io br io b áá s ico s u ficien te + u m bôn u s qu e s ico s u ficien te + u m bôn u s qu e éé o o fu nfu n ççã o do lu cro da em pres a ;ã o do lu cro da em pres a ;Prom over a u toProm over a u to--es t im a , s a t is fa zer ego e a u toes t im a , s a t is fa zer ego e a u to--rea lizarea liza ççã o;ã o;Prom over edu caProm over edu ca ççã o e t rein a m en to con tã o e t rein a m en to con t íín u os ;n u os ;Dis cu t ir com gru po "vis ã o de fu tu roDis cu t ir com gru po "vis ã o de fu tu ro““;;Fa zer com qu e os cola bora dores faFa zer com qu e os cola bora dores fa çça m pa r te do a m pa r te do cres cim en to da em pres a (Qu e você es ta fa zen do? cres cim en to da em pres a (Qu e você es ta fa zen do? cor ta n do pedra s ... Ou tro res pon deu ... con s tru in do cor ta n do pedra s ... Ou tro res pon deu ... con s tru in do u m a ca ted ra l);u m a ca ted ra l);Delega r Delega r éé a ba s e da edu caa ba s e da edu ca ççã o e do com prom etim en to.ã o e do com prom etim en to.

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O ob jet ivo des ta d is cu s s ã o O ob jet ivo des ta d is cu s s ã o éé da r u m a vis ã o gera l da r u m a vis ã o gera l s ob re o qu e s ã o a s n orm a s ISO ss obre o qu e s ã o a s n orm a s ISO s éé r ie 9000 e ISO sr ie 9000 e ISO s éé r ie r ie 14000 ;14000 ;

Com a 2Com a 2 aa Gu erra Mu n d ia l, h ou ve u m a gra n de Gu erra Mu n d ia l, h ou ve u m a gra n de evoluevolu ççã o tecn olã o tecn olóógica , a com pa n h a da por u m a gica , a com pa n h a da por u m a com plexida de tcom plexida de t éécn ica de m a ter ia is , p roces s os de cn ica de m a ter ia is , p roces s os de fa b r icafa br ica ççã o e p rodu tos . Es s a s itu aã o e p rodu tos . Es s a s itu a ççã o a m eaã o a m ea çça va a va in via b iliza r a in s pein via b iliza r a in s peççã o tota l da p roduã o tota l da p rodu ççã o;ã o;

Su rgiu en tã o u m a evoluSu rgiu en tã o u m a evolu ççã o do con trole da qu a lida de: ã o do con trole da qu a lida de: o con trole es ta to con trole es ta t íís t ico, ba s ea do em in s pes t ico, ba s ea do em in s peççã o por ã o por a m os tra gem e gra m os tra gem e gr áá ficos de con trole (t im ida m en te ficos de con trole (t im ida m en te com ecom eçça va a des pon ta r o con ceito de p revena va a des pon ta r o con ceito de p reven ççã o de ã o de fa lh a s );fa lh a s );

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A ISO, cu ja s igla s ign ifica A ISO, cu ja s igla s ign ifica In t ern a t iona lIn t ern a t iona lOrga n iz a t ionOrga n iz a t ion for for S t a n d a rd iz a t ionS t a n d a rd iz a t ion , (Orga n iza, (Orga n iza ççã o ã o In tern a cion a l pa ra Norm a lizaIn tern a cion a l pa ra Norm a liza ççã o)ã o) éé u m a en t ida de n ã o u m a en t ida de n ã o govern a m en ta l cr ia da em 1947 com s ede em govern a m en ta l cr ia da em 1947 com s ede em Gen ebra / SuGen ebra / Su íçíça .a .O s eu ob jet ivo O s eu ob jet ivo éé prom over , n o m u n do, o p rom over , n o m u n do, o des en volvim en to da n orm a lizades en volvim en to da n orm a liza ççã o e a t ivida des ã o e a t ivida des rela cion a da s com a in tenrela cion a da s com a in ten ççã o de fa cilita r o ã o de fa cilita r o in tercâ m bio in tern a cion a l de ben s e de s erviin tercâ m bio in tern a cion a l de ben s e de s erviçços e os e cooperacoopera ççã o n a s es fera s cien tã o n a s es fera s cien t íífica , tecn olfica , tecn olóógica e de gica e de a t ivida de econ ôm ica . a t ivida de econ ôm ica . Os m em bros da ISO s ã o os rep res en ta n tes da s Os m em bros da ISO s ã o os rep res en ta n tes da s en t ida des men t ida des m áá xim a s de n orm a lizaxim a s de n orm a liza ççã o, por exem plo, ã o, por exem plo, ANS I (ANS I (Am ericanAm erican Nationa lNa tiona l S tand ard s S tand ard s Ins titu teIns titu te ), BS I ), BS I ((Britis hBritis h S tand ard s S tand ard s Ins titu teIns titu te ) e o INMETRO (Ins titu to ) e o INMETRO (Ins titu to Naciona l d e Metrologia )Naciona l d e Metrologia ). .

Page 192: apostila gestão de qualidade

O tra ba lh o tO t ra ba lh o t éécn ico da ISO cn ico da ISO éé con du zido por com itês con du zido por com itês tt éécn icos (TCcn icos (TC’’s ). O es tu do s obre a em is s ã o da s n orm a s s ). O es tu do s obre a em is s ã o da s n orm a s da sda s éé r ie ISO 9000 , por exem plo, foi feito pelo TC 176 r ie ISO 9000 , por exem plo, foi feito pelo TC 176 du ra n te o perdu ra n te o per ííodo 1983odo 1983 --1986 (n o Bra s il, o com itê 1986 (n o Bra s il, o com itê tt éécn ico res pon scn ico res pon s áá vel pela s n orm a s da svel pela s n orm a s da s éé r ie NBRrie NBR--ISO ISO 9000 9000 éé o CB 25 , da As s ociao CB 25 , da As s ocia ççã o Bra s ileira de Norm a s ã o Bra s ileira de Norm a s tt éécn ica s cn ica s -- ABNT). ABNT).

As n orm a s ISO n ã o s ã o de ca rAs n orm a s ISO n ã o s ã o de ca r áá ter im u tter im u t áá vel. E la s vel. E la s devem s er revis ta s e revis a da s a o m en os u m a vez a devem s er revis ta s e revis a da s a o m en os u m a vez a ca da cin co a n os . No ca s o es pecca da cin co a n os . No ca s o es pec íífico da s n orm a s da fico da s n orm a s da ss éé r ie 9000 , in icia lm en te pu b lica da s em 1987 , a r ie 9000 , in icia lm en te pu b lica da s em 1987 , a úú lt im a revis ã o ocorreu em 1994 . lt im a revis ã o ocorreu em 1994 .

Page 193: apostila gestão de qualidade

A ISO sA ISO s éé r ie 9000 com preen de u m con ju n to de cin co r ie 9000 com preen de u m con ju n to de cin co n orm a s (ISO 9000 a ISO 9004). En treta n to, es ta s n orm a s (ISO 9000 a ISO 9004). En treta n to, es ta s n orm a s , oficia liza da s em 1987 , n ã o podem s er n orm a s , oficia liza da s em 1987 , n ã o podem s er con s idera da s n orm a s revolu cioncon s idera da s n orm a s revolu cion áá r ia s , pois ela s fora m r ia s , pois ela s fora m ba s ea da s em n orm a s jba s ea da s em n orm a s jáá exis ten tes , p r in cipa lm en te exis ten tes , p r in cipa lm en te n a s n orm a s b r itâ n ica s BS 5750 .n a s n orm a s b r itâ n ica s BS 5750 .

As n orm a s ISO 9000 podem s er u t iliza da s por As n orm a s ISO 9000 podem s er u t iliza da s por qu a lqu er t ipo de em pres a , s eja ela gra n de ou qu a lqu er t ipo de em pres a , s eja ela gra n de ou pequ en a , de ca rpequ en a , de ca r áá ter in du s tr ia l, p res ta dora de s erviter in du s tr ia l, p res ta dora de s erviçços os ou m es m o u m a en t ida de govern a m en ta l.ou m es m o u m a en t ida de govern a m en ta l.

Deve s er en fa t iza do, qu e a s n orm a s ISO sDeve s er en fa t iza do, qu e a s n orm a s ISO s éé r ie 9000 r ie 9000 s ã o n orm a s qu e d izem res peito a pen a s a o s is tem a de s ã o n orm a s qu e d izem res peito a pen a s a o s is tem a de ges tã o da qu a lida de de u m a em pres a ou in dges tã o da qu a lida de de u m a em pres a ou in d úú s tr ia , e s t r ia , e n ã o n ã o àà s es pecificas es pecifica çções dos p rodu tos fa b r ica dos por ões dos p rodu tos fa b r ica dos por es ta em pres a .es ta em pres a .

Page 194: apostila gestão de qualidade

Ou s eja , o fa to de u m p rodu to s er fa b r ica do por u m Ou s eja , o fa to de u m p rodu to s er fa b r ica do por u m p roces s o cer t ifica do s egu n do a s n orm a s ISO 9000 p roces s o cer t ifica do s egu n do a s n orm a s ISO 9000 n ã o s ign ifica qu e es te p rodu to tern ã o s ign ifica qu e es te p rodu to ter áá m a ior ou m en or m a ior ou m en or qu a lida de qu e u m ou tro s im ila r . Sign ifica a pen a s qu e qu a lida de qu e u m ou tro s im ila r . Sign ifica a pen a s qu e todos os p rodu tos fa b r ica dos s egu n do es te p roces s o todos os p rodu tos fa b r ica dos s egu n do es te p roces s o a p res en ta rã o a s m es m a s ca ra ctera pres en ta rã o a s m es m a s ca ra cter íís t ica s e o m es m o s t ica s e o m es m o pa drã o de qu a lida de.pa drã o de qu a lida de.

As n orm a s ISO 9000 n ã o con ferem qu a lida de extra As n orm a s ISO 9000 n ã o con ferem qu a lida de extra ààu m p rodu to (ou s erviu m p rodu to (ou s erviçço), ga ra n tem a pen a s qu e o o), ga ra n tem a pen a s qu e o p rodu to (ou s ervip rodu to (ou s erviçço) a p res en ta ro) a p res en ta r áá s em pre a s m es m a s s em pre a s m es m a s ca ra cterca ra cter íís t ica s .s t ica s .

Page 195: apostila gestão de qualidade

As n orm a s in d ividu a is da sAs n orm a s in d ividu a is da s éé r ie ISO 9000 podem s er r ie ISO 9000 podem s er d ivid ida s em dois t ipos :d ivid ida s em dois t ipos :

Dire t r iz e sDire t r iz e s para s elepara s ele çção e us o d as norm as (IS O 9000) ão e us o d as norm as (IS O 9000) e para a im plem en tae para a im plem en ta çção d e um s is tem a d e ges tão d e ão d e um s is tem a d e ges tão d e qua lid ad e (IS O 9004). Es ta qua lid ad e (IS O 9004). Es ta úú ltim a us a fras es d o tipo: ltim a us a fras es d o tipo: "O s is tem a d e qua lid ad e d eve..."."O s is tem a d e qua lid ad e d eve...".

Norm a s con t ra t ua isNorm a s con t ra t ua is (IS O 9001 , IS O 9002 , IS O (IS O 9001 , IS O 9002 , IS O 9003). Cham ad as as s im por s e tra tarem d e m od elos 9003). Cham ad as as s im por s e tra tarem d e m od elos para con tra tos en tre forneced or (que para con tra tos en tre forneced or (que éé a em pres a em a em pres a em ques tão) e clien te . Utiliz am fras es d o tipo: "O ques tão) e clien te . Utiliz am fras es d o tipo: "O forneced or d eve...". forneced or d eve...".

Page 196: apostila gestão de qualidade

ÉÉ im por ta n te s a lien ta r qu e a s em pres a s im por ta n te s a lien ta r qu e a s em pres a s ss óó podem s er podem s er cer t ifica da s em relacer t ifica da s em rela ççã o ã o àà s n orm a s con tra tu a iss n orm a s con tra tu a is , ou , ou s eja , ISO 9001 , ISO 9002 e ISO 9003 . Segu e u m a s eja , ISO 9001 , ISO 9002 e ISO 9003 . Segu e u m a b reve des cr ib reve des cr iççã o de ca da u m a da s ã o de ca da u m a da s n orm a s n orm a s con tra tu a iscon tra tu a is ::

IS OIS O 9 0 0 19 0 0 1 : es ta norm a : es ta norm a éé um m od elo d e garan tia d a um m od elo d e garan tia d a qua lid ad e que engloba as qua lid ad e que engloba as áá reas d e reas d e projeto/ d es envolvim en to, prod uprojeto/ d es envolvim en to, prod u çção, in s ta laão, in s ta la çção e ão e as s is tência ta s s is tência téé cn ica .cn ica .

IS OIS O 9 0 0 29 0 0 2 : es ta norm a : es ta norm a éé um m od elo d e garan tia d a um m od elo d e garan tia d a qua lid ad e que engloba a prod uqua lid ad e que engloba a prod u çção e a in s ta laão e a in s ta la çção.ão.

IS OIS O 9 0 0 39 0 0 3 : es ta norm a : es ta norm a éé um m od elo d e garan tia d a um m od elo d e garan tia d a qua lid ad e em ins pequa lid ad e em ins pe çção e ens a ios fina is . ão e ens a ios fina is .

Page 197: apostila gestão de qualidade

PodePode--s e d izer qu e a ISO ss e d izer qu e a ISO s éé r ie 9000 r ie 9000 éé u m m odelo de u m m odelo de t rês ca m a da s em qu e a ISO 9001 en globa a ISO 9002 t rês ca m a da s em qu e a ISO 9001 en globa a ISO 9002 qu e, por s u a vez, en globa a ISO 9003 . qu e, por s u a vez, en globa a ISO 9003 .

A decis ã o s obre qu a l da s n orm a s con tra tu a is da sA decis ã o s obre qu a l da s n orm a s con tra tu a is da s éé r ie r ie ISO 9000 u t iliza r depen de da fin a lida de da s ISO 9000 u t iliza r depen de da fin a lida de da s a t ivida des da in da t ivida des da in d úú s tr ia em qu es tã o.s t r ia em qu es tã o.

A ISO 9002 A ISO 9002 éé a m a is a p ropr ia da pa ra a m a ior ia da s a m a is a p ropr ia da pa ra a m a ior ia da s in din d úú s tr ia s ba s ea da s em proces s os de m a n u fa tu ra s t r ia s ba s ea da s em proces s os de m a n u fa tu ra bem es ta belecidos .bem es ta belecidos .

A ISO 9001 por s u a vez A ISO 9001 por s u a vez éé m a is a p ropr ia da pa ra m a is a p ropr ia da pa ra p roces s os qu e en volvem a t ivida des de pes qu is a e p roces s os qu e en volvem a t ivida des de pes qu is a e des en volvim en to.des en volvim en to.

A ISO 9003 en globa s om en te a in s peA ISO 9003 en globa s om en te a in s peççã o e en s a ios ã o e en s a ios fin a is e, por is s o, tem u m va lor lim ita do. Na p rfin a is e, por is s o, tem u m va lor lim ita do. Na p r áá t ica t ica es ta n orm a n ã o es ta n orm a n ã o éé m a is u t iliza da . m a is u t iliza da .

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Algu n s dos ben efAlgu n s dos ben efíícios t ra zidos pa ra u m a em pres a cios t ra zidos pa ra u m a em pres a cer t ifica da com relacer t ifica da com rela ççã o ã o àà s n orm a s da ss n orm a s da s éé r ie ISO 9000 r ie ISO 9000 s ã o: s ã o:

Abertura d e novos m ercad os ;Abertura d e novos m ercad os ;

Maior con form id ad e e a tend im en to Maior con form id ad e e a tend im en to àà s exigências d os s exigências d os clien tes ;clien tes ;

Menores cus tos d e ava liaMenores cus tos d e ava lia çção e con trole;ão e con trole;

Melhor u s o d e recurs os exis ten tes ;Melhor u s o d e recurs os exis ten tes ;

Aum en to d a lucra tivid ad e;Aum en to d a lucra tivid ad e;

Maior in tegraMaior in tegra çção en tre os s etores d a em pres a ;ão en tre os s etores d a em pres a ;

Melhores cond iMelhores cond içções para acom panhar e con trolar os ões para acom panhar e con trolar os proces s os ;proces s os ;

Dim inu iDim inu içção d os cus tos d e rem anu fa tura .ão d os cus tos d e rem anu fa tura .

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Con form e a pres en ta dos a n ter iorm en te, os dois Con form e a pres en ta dos a n ter iorm en te, os dois p r in cipa is s is tem a s de ges tã o de qu a lida de pa ra p r in cipa is s is tem a s de ges tã o de qu a lida de pa ra la bora tla bora t óór io, exigidos por d iferen tes a gên cia s n o Bra s il, r io, exigidos por d iferen tes a gên cia s n o Bra s il, s ã o a ISO/ IEC 17025 e a BPL&B.s ã o a ISO/ IEC 17025 e a BPL&B.

Apes a r de es tes dois s is tem a s terem s ido Apes a r de es tes dois s is tem a s terem s ido des en volvidos por du a s en t ida des d iferen tes (a ISO des en volvidos por du a s en t ida des d iferen tes (a ISO e e OECD), e a p res en ta rem requ is itos e ca ra cterOECD), e a p res en ta rem requ is itos e ca ra cter íís t ica s s t ica s d is t in ta s , a m bos a p res en ta m o m es m o ob jet ivo:d is t in ta s , a m bos a p res en ta m o m es m o ob jet ivo:

GARANTIR A QUALIDADE DO LABORATGARANTIR A QUALIDADE DO LABORAT ÓÓRIORIO

Page 201: apostila gestão de qualidade

Den tro do con ceito de s is tem a de geren cia m en to, e Den tro do con ceito de s is tem a de geren cia m en to, e devido a n eces s ida de pa ra s e es ta belecer u m s is tem a devido a n eces s ida de pa ra s e es ta belecer u m s is tem a de geren cia m en to de qu a lida de pa ra la bora tde geren cia m en to de qu a lida de pa ra la bora t óór ios , r ios , u m a vez qu e es te a p res en ta a lgu m a s pecu lia r ida des u m a vez qu e es te a p res en ta a lgu m a s pecu lia r ida des qu e n ã o s ã o a b ra n gida s pela squ e n ã o s ã o a b ra n gida s pela s éé r ie ISO 9000 , foi r ie ISO 9000 , foi cr ia da a n orm a ISO/ IEC 17025 , qu e u t iliza a m es m a cr ia da a n orm a ISO/ IEC 17025 , qu e u t iliza a m es m a es t ru tu ra da n orm a ISO 9001 com requ is itos es t ru tu ra da n orm a ISO 9001 com requ is itos es peces pec ííficos pa ra os la bora tficos pa ra os la bora t óór ios .r ios .

Em m ea dos de 1999 , os la bora tEm m ea dos de 1999 , os la bora t óór ios era m a cred ita dos r ios era m a cred ita dos de a cordo com a ISO/ IEC de a cordo com a ISO/ IEC Gu ideGu ide 25 (EN45001), a qu a l 25 (EN45001), a qu a l defin ia os requ er im en tos pa ra a va liadefin ia os requ er im en tos pa ra a va lia ççã o da ã o da com petên cia dos la bora tcom petên cia dos la bora t óór ios de tes te e ca lib rar ios de tes te e ca lib ra ççã o. ã o.

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A im pla n taA im p la n ta ççã o da ISO/ IEC 17025 foi u m a s ign ifica n te ã o da ISO/ IEC 17025 foi u m a s ign ifica n te m elh or ia em relam elh or ia em rela çção ão àà a n t iga ISO/ IEC a n t iga ISO/ IEC GuideGuide 25 25 (EN45001), vis to ter in corpora do a exper iên cia ob t ida com (EN45001), vis to ter in corpora do a exper iên cia ob t ida com ou tra s n orm a s (in clu in do a fa mou tra s n orm a s (in clu in do a fa m íília ISO 9000), e lia ISO 9000), e a p res en ta r com o m elh or ia s : a m os tra gem , in cer teza , a p res en ta r com o m elh or ia s : a m os tra gem , in cer teza , rastreabilidaderastreabilidade, op in iões e in terp reta, op in iões e in terp reta çções , a ten d im en to a o ões , a ten d im en to a o cliente, entre outras.cliente, entre outras.

A ISO/ IEC 17025 (Requ is itos gera is pa ra com petên cia de A ISO/ IEC 17025 (Requ is itos gera is pa ra com petên cia de laboratlaboratóór ios de en s a io e ca lib rar ios de en s a io e ca lib ra ççã o) a p res en ta todos os ã o) a p res en ta todos os requ is itos qu e o la bora trequ is itos qu e o la bora t óór io deve im p lem en ta r pa ra qu e r io deve im p lem en ta r pa ra qu e t ra ba lh e den tro des te s is tem a de qu a lida de. No en ta n to, a t ra ba lh e den tro des te s is tem a de qu a lida de. No en ta n to, a gra n de d ificu lda de es tgra n de d ificu lda de es t áá em vis u a liza r de qu e m a n eira , n a em vis u a liza r de qu e m a n eira , n a prpráá t ica , o la bora tt ica , o la bora t óór io con s egu irr io con s egu ir áá a ten der es tes requ is itos , a ten der es tes requ is itos , jjáá qu e a n orm a es ta belece "qu a is " e n ã o "com o" os qu e a n orm a es ta belece "qu a is " e n ã o "com o" os requ is itos deva m s er im p la n ta dos .requ is itos deva m s er im p la n ta dos .

Page 203: apostila gestão de qualidade

O s is tem a de qu a lida de p ropos to a n ter iorm en te foi des cr ito de O s is tem a de qu a lida de p ropos to a n ter iorm en te foi des cr ito de form a deta lh a da es ta belecen do "qu a is " e "com o" os requ is itos form a deta lh a da es ta belecen do "qu a is " e "com o" os requ is itos podem s er im pla n ta dos , com o ob jet ivo de a p res en ta r de form a podem s er im pla n ta dos , com o ob jet ivo de a p res en ta r de form a prpráá t ica o fu n cion a m en to bt ica o fu n cion a m en to b áá s ico de u m s is tem a de qu a lida de s ico de u m s is tem a de qu a lida de para laboratpara laboratóório.rio.

ÉÉ im por ta n te ta m bim por ta n te ta m b éém es cla recer qu e im pla n ta r u m Sis tem a de m es cla recer qu e im pla n ta r u m Sis tem a de Qu a lida de n ã o com preen de a pen a s a cr iaQu a lida de n ã o com preen de a pen a s a cr ia ççã o de d iferen tes ã o de d iferen tes docu m en tos qu e des creva m a form a de a ten d im en to dos docu m en tos qu e des creva m a form a de a ten d im en to dos requ is itos de u m a determ in a da n orm a , com o a ISO/ IEC 17025 requ is itos de u m a determ in a da n orm a , com o a ISO/ IEC 17025 ou BPL&B. ou BPL&B. ÉÉ necessnecessáá r io qu e es tes docu m en tos s eja m s egu idos r io qu e es tes docu m en tos s eja m s egu idos a dequ a da m en te e qu e o la bora ta dequ a da m en te e qu e o la bora t óór io s e a ju s te pa ra a ten der es tes r io s e a ju s te pa ra a ten der es tes novos requisitos.novos requisitos.

Pa ra fa cilita r a vis u a lizaPa ra fa cilita r a vis u a liza ççã o de com o a d icion a r os requ is itos da ã o de com o a d icion a r os requ is itos da ISO/ IEC 17025 n o s is tem a ou m a n u a l de qu a lida de p ropos to ISO/ IEC 17025 n o s is tem a ou m a n u a l de qu a lida de p ropos to ééapresentado a seguir apresentado a seguir os re quis it o s da ISO/ IEC 1 7 0 2 5os re quis it o s da ISO/ IEC 1 7 0 2 5 ..

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A sA s éé r ie ISO 14000 , recen tem en te la nr ie ISO 14000 , recen tem en te la n çça da , a da , éé u m u m con ju n to de 28 n orm a s rela cion a da s a Sis tem a s de con ju n to de 28 n orm a s rela cion a da s a Sis tem a s de Ges tã o Am bien ta l, ela s a b ra n gem s eis Ges tã o Am bien ta l, ela s a b ra n gem s eis áá rea s bem rea s bem defin ida s :defin ida s :

S is tem a d e Ges tão Am bien ta l;S is tem a d e Ges tão Am bien ta l;Aud itoria s Am bien ta is ;Aud itoria s Am bien ta is ;Ava liaAva lia çção d e Des em penho Am bien ta l;ão d e Des em penho Am bien ta l;Rotu lagem Am bien ta l;Rotu lagem Am bien ta l;As pectos Am bien ta is nas Norm as d e Prod u tos ;As pectos Am bien ta is nas Norm as d e Prod u tos ;AnAn áá lis e d o Ciclo d e Vid a d o Prod u to.lis e d o Ciclo d e Vid a d o Prod u to.

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In icia lm en te form a s a p rova da s cin co n orm a s : ISO In icia lm en te form a s a p rova da s cin co n orm a s : ISO 14001 , 14004 , 14010 , 14011 (pa r te 1 e 2 ) e 14012 .14001 , 14004 , 14010 , 14011 (pa r te 1 e 2 ) e 14012 .

IS O 14000IS O 14000 –– Guia d e orien taGuia d e orien ta çção d o con jun to d e norm as d a ão d o con jun to d e norm as d a ss éé rie.rie.IS O 14001IS O 14001 –– S is tem a d e ges tão am bien ta l, apres en ta as S is tem a d e ges tão am bien ta l, apres en ta as especificaespecificaçções.ões.IS O 14004IS O 14004 –– S is tem a d e ges tão am bien ta l, apres en ta S is tem a d e ges tão am bien ta l, apres en ta diretrizes para princdiretrizes para princíípios, sistemas e tpios, sistemas e téécnicas de suporte.cnicas de suporte.IS O 14010IS O 14010 –– Diretriz es para aud itoria am bien ta l, princDiretriz es para aud itoria am bien ta l, princíípios pios gerais. gerais. IS O 14011 (parte 1 e 2 )IS O 14011 (parte 1 e 2 ) –– Diretriz es para aud itoria Diretriz es para aud itoria am bien ta l, proced im en to d e aud itoria . am bien ta l, proced im en to d e aud itoria . IS O 14012IS O 14012 –– Diretriz es para aud itoria am bien ta l, critDiretriz es para aud itoria am bien ta l, critéé rios rios para qualificapara qualificaçção de auditores.ão de auditores.

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PolPo l íí t ic a Am bie ntalt ic a Am bie ntal

A preocu paA preocu pa ççã o com a con s ervaã o com a con s erva ççã o do m eio a m bien te ã o do m eio a m bien te es tes t áá s e torn a n do u m a con s ta n te n os s e torn a n do u m a con s ta n te n os úú lt im os tem pos . lt im os tem pos . VVáá r ios m ovim en tos es tã o p res s ion a n do a s r ios m ovim en tos es tã o p res s ion a n do a s orga n izaorga n iza çções e os govern a n tes pa ra torn a rem a s ões e os govern a n tes pa ra torn a rem a s regu la m en taregu la m en ta çções ca da vez m a is rões ca da vez m a is r íígida s , exigin do da s gida s , exigin do da s em pres a s u m a pos tu ra a m bien ta l correta .Com is s o o em pres a s u m a pos tu ra a m bien ta l correta .Com is s o o p rodu to qu e pos s u i o ISO 14000 (ou qu a lqu er ou tro p rodu to qu e pos s u i o ISO 14000 (ou qu a lqu er ou tro de s u a fa mde s u a fa m íília ) lia ) éé vis to de u m a ou tra m a n eira , pois ele vis to de u m a ou tra m a n eira , pois ele pos s u i u m d iferen cia l com pet it ivo, e is s o m os tra pos s u i u m d iferen cia l com pet it ivo, e is s o m os tra ààs ocieda de qu e a em pres a s ocieda de qu e a em pres a éé com prom etida com a com prom etida com a p res ervapres erva ççã o a m bien ta l. A ISO 14000 jã o a m bien ta l. A ISO 14000 jáá s e torn ou u m s e torn ou u m pa s s a por te pa ra a expor tapa s s a por te pa ra a expor ta ççã o de p rodu tos pa ra a ã o de p rodu tos pa ra a Eu ropa .Eu ropa .

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Algu n s m otivos pa ra im pla n taAlgu n s m otivos pa ra im pla n ta ççã o de u m s is tem a de ã o de u m s is tem a de ges tã o a m bien ta l (ISO 14000):ges tã o a m bien ta l (ISO 14000):

Mot ivos Ex t ernosMot ivos Ex t ernosPres s ã o do clien te;Pres s ã o do clien te;Alta con corrên cia do m erca do;Alta con corrên cia do m erca do;Res tr iRes tr iççã o de comã o de com éércio a t ra vrcio a t ra véés de regu la m en tas de regu la m en ta çções de ões de m erca do (ex.: Com u n ida de Eu ropm erca do (ex.: Com u n ida de Eu rop éé ia ).ia ).

Mot ivos In t ernosMot ivos In t ernosCon vicCon vicççã o, a cred ita r n os ben efã o, a cred ita r n os ben efíícios qu e o s is tem a cios qu e o s is tem a p roporcion a ;p roporcion a ;PolPolíít ica corpora t iva e es t ra tt ica corpora t iva e es t ra t éégia de com petit ivida de.gia de com petit ivida de.

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Proporciona um a ferram en ta gerencia l ad iciona l para Proporciona um a ferram en ta gerencia l ad iciona l para aum en tar cad a vez m a is a eficiência e eficaum en tar cad a vez m a is a eficiência e eficáá cia d os cia d os s ervis erviçços ; os ; Proporciona a d efin iProporciona a d efin içção clara d e Organ iz aão clara d e Organ iz a çção, com ão, com res pons abilid ad es e au torid ad es d e cad a funres pons abilid ad es e au torid ad es d e cad a fun çção bem ão bem es tabelecid as ; es tabelecid as ; Prom ove a capacid ad e d os colaborad ores para o Prom ove a capacid ad e d os colaborad ores para o exercexercíício d e s uas funcio d e s uas fun çções , es tru turad as a partir d e ões , es tru turad as a partir d e s eles ele çções , treinam en tos s is temões , treinam en tos s is tem áá ticos e ava liaticos e ava lia çção d e ão d e d es em penho; d es em penho; Red uz cus tos a travRed uz cus tos a trav éé s d e um a m aior eficiência e s d e um a m aior eficiência e red ured u çção d o d es perdão d o d es perd íício, o que aum en ta a cio, o que aum en ta a com petitiv id ad e e participacom petitiv id ad e e participa çção no m ercad o; ão no m ercad o; Aum en ta a probabilid ad e d e id en tificar os problem as Aum en ta a probabilid ad e d e id en tificar os problem as an tes que eles caus em m aiores cons eqan tes que eles caus em m aiores cons eqüü ências .ências .

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GuiaGuia do Conjunto de Conhecimentos do Conjunto de Conhecimentos emem GerenciamentoGerenciamento de de ProjetosProjetos(PMBOK(PMBOK®® -- Project Management Body of KnowledgeProject Management Body of Knowledge). ).

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Seta A: clienteSeta A: clienteSeta B: geraSeta B: geraçç ão de informaão de informaçç ões gerênciaões gerênciaSeta C: quando hSeta C: quando háá redefiniredefiniçç ão de objetivosão de objetivosSeta D: AcompanhamentoSeta D: AcompanhamentoSeta E: RealimentaSeta E: Realimentaçç ão de informaão de informaçç ões de medidas corretivas.ões de medidas corretivas.

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