ano das estrelas 07-08-2013

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Ano das Estrelas, 7 de agosto de 2013. Bom dia, minhas estrelas! Assisti a uma palestra com uns amigos paleontólogos, arqueó- logos que foram, mais uma vez, de uma simplicidade extraordinária. Fala- mos dos seres humanos, dessa semente maravilhosa que somos na Terra. Um deles me disse: “Não avançamos em nada, estamos no mesmo momento em que viviam os homo sapiens, os primeiros”. Meus amigos ficaram sur- presos. Mas aquele cientista insistiu: “Sim, continuamos sendo, no século XXI, 50% aquele chimpanzé que vive dentro de nós - o macaco - e também 50% bonobo chimpanzé pigmeu -, que é uma raça de primatas que são muito diferentes. Vamos falar dos pri- meiros. Os chimpanzés defendem as famílias, seus filhos, suas fêmeas e o território. Eles são bem territoriais.” E olhou para nós dizendo: “O que fa- zem hoje os grandes dirigentes de cada país e os homens da Terra? Fazem guerra constantemente para proteger seu território. O que fazem nos genocí- dios? Por que continuam a violar e a matar as mulheres, meninas e meninos? É o mesmo comportamento dos chimpanzés em tribo. O que faz a sociedade? Os jovens, violência, as grandes matanças. Como eles, o que fazem os políti- cos? A corrupção, roubam, apoderam-se dos bens alheios e ditam leis por pura conveniência, como fazem aqueles macacos. Atualmente, a vingança e o comporta- mento geral da sociedade são idênticos ao do macaco que trazemos dentro de nós. Felizmente, é preciso observar o outro lado da moedadisse que é o lado positivo dos bonobos, da- queles macacos que vivem um pouco como os hippies fazendo amor e não a guerra. Vivem em manadas de 200, 300, 400 ou mais. Unidos, se defendem uns dos outros, se ajudam e sempre fa- zem o amor. Não muito apaixonadiços, e o amor é uma forma de não fazer a guerra. Compreenderam que, quando brigam, perdem o controle e o ini- migo pode atacá-los, ou podem não perceber algum perigo. Mas quando

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Ano das Estrelas, 7 de agosto de 2013.

Bom dia, minhas estrelas!

Assisti a uma palestra com uns amigos paleontólogos, arqueó-

logos que foram, mais uma vez, de uma simplicidade extraordinária. Fala-

mos dos seres humanos, dessa semente maravilhosa que somos na Terra.

Um deles me disse: “Não avançamos em nada, estamos no mesmo momento

em que viviam os homo sapiens, os primeiros”. Meus amigos ficaram sur-

presos. Mas aquele cientista insistiu:

“Sim, continuamos sendo, no século

XXI, 50% aquele chimpanzé que vive

dentro de nós - o macaco - e também

50% bonobo – chimpanzé pigmeu -,

que é uma raça de primatas que são

muito diferentes. Vamos falar dos pri-

meiros. Os chimpanzés defendem as

famílias, seus filhos, suas fêmeas e o

território. Eles são bem territoriais.” E olhou para nós dizendo: “O que fa-

zem hoje os grandes dirigentes de cada país e os homens da Terra? Fazem

guerra constantemente para proteger seu território. O que fazem nos genocí-

dios? Por que continuam a violar e a matar as mulheres, meninas e meninos?

É o mesmo comportamento dos chimpanzés em tribo. O que faz a sociedade?

Os jovens, violência, as grandes matanças. Como eles, o que fazem os políti-

cos? A corrupção, roubam, apoderam-se dos bens alheios e ditam leis por

pura conveniência, como fazem aqueles macacos.

Atualmente, a vingança e o comporta-

mento geral da sociedade são idênticos ao do

macaco que trazemos dentro de nós. Felizmente,

é preciso observar o outro lado da moeda” –

disse – “que é o lado positivo dos bonobos, da-

queles macacos que vivem um pouco como os

hippies fazendo amor e não a guerra. Vivem em

manadas de 200, 300, 400 ou mais. Unidos, se

defendem uns dos outros, se ajudam e sempre fa-

zem o amor. Não muito apaixonadiços, e o amor é uma forma de não fazer

a guerra. Compreenderam que, quando brigam, perdem o controle e o ini-

migo pode atacá-los, ou podem não perceber algum perigo. Mas quando

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direcionam seu esforço para o amor e o carinho, ficam mais unidos e mais

fortes. Temos os dois lados: o chimpanzé e o bonobo que vivem dentro de

nós. É assim que está o planeta, assim o destruímos, é assim que ele está

sendo dirigido e assim tomamos o caminho da degeneração e voltamos no-

vamente aos primeiros Neandertais, aos primeiros homo sapiens”. Ele fa-

lava bem sério e com a consciência à flor da pele.

Quando a Servidora tomou a pa-

lavra, lhes explicou que: “nós, com o

Ensinamento, carregamos uma se-

mente muito especial e diferente. Pode-

mos ter a genética ou a herança - como

expliquei no Marrocos sobre Darwin -,

que é a matéria, mas, graças ao Uni-

verso, sabemos que trazemos aquela

Luz e, com ela, a esperança; e com ela,

o escudo de nossa força e defesa que é

a FÉ. O Ensinamento nos dá a força

para a saúde, reforçando o tesouro que trazemos dentro de nós - nossa alma

- e o poder absoluto na forma de nosso raio laser: o chacra 6. Isso não é

ficção científica, é uma realidade. Não temos nem que negar, nem renegar

a origem do DNA, pois é a origem de nosso físico: da MATÉRIA. Ao contrá-

rio, cuidem dele para poderem ir mais longe, para abrir mais países. ‘Aju-

dar’ é a palavra-chave de hoje. Ajudemos uns aos outros. Essa será a sal-

vação para o futuro. Os homens das grandes nações estão preparando o que

já sabem e já foi anunciado. Quando não é uma guerra é uma pandemia,

catástrofes provocadas, crises provocadas; e apenas aqueles que tenham o

Ensinamento serão os sobreviventes”.

Olharam-me surpreendidos, depois me perguntaram: “Como é possí-

vel que algo tão simples tenha tanto poder?” A resposta é a que vocês já

conhecem: pensamento, palavra e obra. Acreditar em nossa essência é a

única coisa que existe. Do corpo sabemos muito bem que ele nasce e um dia

teremos que deixá-lo. Temos que estar preparados para recebê-lo. É a maior

alegria para os pais que recebem em seus braços um recém-nascido!

Custa-nos muito aceitar quando eles se vão. Mas é a lei da existência,

é a lei de toda a vida: nascer e morrer. Da mesma forma, devemos nos sentir

felizes quando nossos entes queridos se vão ou quando os recebemos. Isso

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nos ajudará a compreender que nossa existência é Divina, que temos aquele

homo sapiens em nossa constituição física, mas não em nossa alma. O En-

sinamento é o despertar da alma, a maior coisa que existe e o poder abso-

luto, repito. Vocês conhecem o Único Mes-

tre que tinha o poder de dar a vida àquele

que já tinha partido e vocês também podem

fazer isso. No momento em que vocês fazem

o tratamento ‘tão curtinho’ – 5, 7 e os pés

ou tratamento do Sistema Nervoso – vocês

dão a Nova Vida.

Se vocês acompanham os filmes que passam atualmente, percebem

que eles falam só do fim do mundo, de doenças, de vírus, zumbis. Eles pre-

param esses filmes e nos avisam dos lançamentos. Mas prestem atenção:

vocês podem ficar tranquilos, não precisam ter medo. Vocês têm o Ensina-

mento e, com ele, nada acontecerá a vocês, nada os atingirá.

Animem-se, minhas sementes, se vocês aceitarem as provações que a

vida lhes apresenta no seu dia-a-dia, já terão ganhado e vencido. Mas se

decidirem ir contra a corrente, vai ser mais difícil e terão provações em

dobro.

Os cientistas ficaram escutando minhas palavras e, mais uma vez, me

disseram: “É muito difícil acreditar em Deus, nós não podemos e nem tam-

pouco na alma”. Eu lhes disse: “Então, o que somos? Puramente energia!

Estou de acordo com vocês, mas de onde vem essa energia? Não sabemos.

Muito bem, então aí fica um ponto de interrogação que revela algo muito

claro: em toda a criação existe uma Fonte, nada mais!”

Sorrimos e nos pusemos a trabalhar juntos cada um com seus conhe-

cimentos, com suas teorias, com sua prática. Mas todos num mesmo cami-

nho: o de AJUDAR A HUMANIDADE.

Esta mensagem é positiva, está cheia de

esperança porque é um espelho em que temos

que nos olhar: metade chimpanzés, metade

bonobos. E temos apenas que acreditar na-

quela Faísca Divina que é a que levaremos

quando deixarmos este corpo.

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Lembro a vocês que, na montanha, as árvores sempre me contam a

mesma história: “Somos eternos”. “Não é bem assim, lhes digo, já caiu um

raio que as queimou”. “Sim, mas nossas sementes ficaram e voltarão a

nascer. A seiva é nosso DNA e continuará a vida, continuarão vocês quesã

o de outra espécie inteligente, tudo continuará ainda maior”.

Eu sempre as abraço; são tão generosas e lindas. Tomara que todos

os dias uma de minhas sementes tenha sempre uma árvore para abraçar, um

amigo para lhe dar um beijo, uma pessoa para conversar. Sempre os

animarei a falarem com desconhecidos, a cumprimentarem os que estão

tristes e a enviarem um sorriso, que não custa nada e é tão gratificante que

os deisam cheios de alegria a semana toda.

Lembro a vocês, se vocês sofrem do dilema das decições, o que se

pode fazer? Façam 5 minutos de meditação: 5’, eu medito! e a vida se

tranforma. Atrevam-se, lembrem-se do grãozinho de areia. Para que uma

montanha? Pensem naquela montanha onde a Servidora os aguarda com os

braços abertos e venham, mas um de cada vez para que eu possa abraçá-los

e prepará-los melhor e lhes dar todo o meu amor.

Eu amo vocês e lhes desejo o que há de melhor!

Com todo o meu amor!

La Jardinera