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ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

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ANAC – RJ Avenida Presidente Vargas, 850/12º Andar Rio de Janeiro – RJ – Brasil 20071-001 SSO Superintendência de Segurança Operacional GGAG Gerência-Geral de Operações de Aviação Geral GPEL Gerência de Licença de Pessoal Agência Nacional de Aviação Civil Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei N° 9610 de 19/02/98. Nenhuma parte desse manual, ou parte dele, poderá ser reproduzida sem autorização prévia da ANAC, sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.

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CONTROLE DE REVISÕES

Folhas de revisão serão enviadas para o Inspetor de Licenças juntamente com as folhas afetadas pela revisão em questão. Tais folhas apresentam a relação das páginas afetadas e instruções para inserção das mesmas no manual, bem como a exclusão de qualquer folha cujo conteúdo tenha sido incorporado. Todas as revisões deste Manual devem ser registradas. Se houver falta de alguma revisão, a mesma deverá ser solicitada à GGAG – Gerência Geral de Aviação Geral. Quando do recebimento de uma nova revisão, registrar na tabela a seguir o número da revisão e a respectiva data, a data da inserção no manual e a rubrica.

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CONTROLE DE REVISÕES REV N° DATA REVISÃO DATA

INSERÇÃO FEITA POR

000 24/04/2009 001 002 003

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SUMÁRIO

PARTE I. O MANUAL

CAPÍTULO 1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

1. 1 FINALIDADE. 1.2 CONTEÚDO E PARTES.

1.3 PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DO TEXTO. 1.4 RESPONSABILIDADE PELA ATUALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO.

1.5. DEFINIÇÕES

1.6 SIGLAS E ABREVIATURAS

1.7 REFERÊNCIAS E FONTES DE CONSULTA

PARTE I I. O INSPETOR DE LICENÇAS

CAPÍTULO 1 - VISÃO GERAL: O CONTEXTO ATUAL E A FILOSOFIA DA INSPEÇÃO DE LICENÇAS.

CAPÍTULO 2 – A ATIVIDADE DE INSPEÇÃO

2.1 PAPÉIS DO INSPETOR DE LICENÇAS 2.2 SUBORDINAÇÃO ADMINISTRATIVA E OPERACIONAL DO INSPETOR DE

LICENÇAS 2.3 REPRESENTATIVIDADE LEGAL E CONDUTA ÉTICA

2.4 FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO INSPAC-PEL 2.5 REQUISITOS PARA O BOM DESEMPENHO DA FUNÇÃO

2.6 RESPONSABILIDADES E LIMITES. 2.7 ÁREAS, CAMPOS E ESPECIALIDADES DE ATUAÇÃO PARTE III. DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES INTERNAS DOS GRUPOS ENVOLVIDOS

NOS PROCESSOS DE EMISSÃO DE LICENÇAS E CERTIFICADOS

CAPÍTULO 1 – GRUPO DE HABILITAÇÃO a) ATRIBUIÇÕES DO GRUPO

1.2 ATIVIDADES DO PESSOAL CAPÍTULO 2 – GRUPO DE ESCOLAS 2.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO

2.2 ATIVIDADES DO PESSOAL CAPÍTULO 3 – GRUPO DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA 3.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO

3.2 ATIVIDADES DO PESSOAL

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CAPÍTULO 4 – GRUPO DE EXAMES

4.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO 4.2 ATIVIDADES DO PESSOAL CAPÍTULO 5 – GRUPO DE SAÚDE

5.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO 5.2 ATIVIDADES DO PESSOAL CAPÍTULO 6 – GRUPO DE CENTROS DE TREINAMENTO

6.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO 6.2 ATIVIDADES DO PESSOAL

PARTE IV. DESCRIÇÃO DAS ESPECIALIDADES DA FUNÇÃO DE INSPETOR DE LICENÇAS

CAPÍTULO 1 – INSPAC LICENÇAS - HABILITAÇÃO (PEL 1)

1.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO 1.2 LOCAL DE TRABALHO

1.3 TAREFAS PRINCIPAIS 1.4 TAREFAS DE ROTINA CAPÍTULO 2 – INSPAC LICENÇAS - ESCOLAS (PEL 2)

2.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO 2.2 LOCAL DE TRABALHO

2.3 TAREFAS PRINCIPAIS 2.4 TAREFAS DE ROTINA CAPÍTULO 3 – INSPAC LICENÇAS – PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA (PEL 3)

3.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO 3.2 LOCAL DE TRABALHO

3.3 TAREFAS PRINCIPAIS 3.4 TAREFAS DE ROTINA CAPÍTULO 4 – INSPAC LICENÇAS - EXAMES (PEL 4) 4.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO

4.2 LOCAL DE TRABALHO 4.3 TAREFAS PRINCIPAIS

4.4 TAREFAS DE ROTINA CAPÍTULO 5 – INSPAC LICENÇAS - SAÚDE (PEL 5)

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5.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO

5.2 LOCAL DE TRABALHO 5.3 TAREFAS PRINCIPAIS

5.4 TAREFAS DE ROTINA CAPÍTULO 6 – INSPAC LICENÇAS – CENTROS DE TREINAMENTO (PEL 6) 6.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO

6.2 LOCAL DE TRABALHO 6.3 TAREFAS PRINCIPAIS

6.4 TAREFAS DE ROTINA

PARTE V. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS INTERNOS CAPÍTULO 1 – GRUPO DE HABILITAÇÃO CAPÍTULO 2 – GRUPO DE ESCOLAS CAPÍTULO 3 – GRUPO DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA CAPÍTULO 4 – GRUPO DE EXAMES CAPÍTULO 5 – GRUPO DE SAÚDE CAPÍTULO 6 – GRUPO DE CENTROS DE TREINAMENTO CAPÍTULO 7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

ANEXOS ANEXO 1. HABILITAÇÃO

ANEXO 1 – A. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS EXTERIOR ANEXO 1 – B. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS RBAC 121

ANEXO 1 – C. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS RBAC 135 ANEXO 1 – D. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS-OPERADORES RBAC 91

ANEXO 1 – E. PASTA DE TRIPULANTES ANEXO 1 – F. PROTOCOLO PEL – PROCEDIMENTOS ANAC

ANEXO 1 – G. VISTORIA DE RAMPA ANEXO 2. ESCOLAS ANEXO 2 – A. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO INICIAL

ANEXO 2 – B. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE VIGILÂNCIA ANEXO 2 – C. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PRÁTICA DE COMISSÁRIO DE VOO

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ANEXO 2 – D. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PRÁTICA DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA

ANEXO 3. PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA ANEXO 3 – A. CHECKLIST DE INSPEÇÃO

ANEXO 3 – B. CHECKLIST PARA ANÁLISE DE AMOSTRAS ANEXO 4. EXAMES ANEXO 4 – A. CHECKLIST DE VISTORIA EM ENTIDADES DE ENSINO

ANEXO 4 – B. CHECKLIST FISCALIZAÇÃO PROVAS ON LINE ANEXO 4 – C. CHECKLIST VISTORIA PARA REVALIDAÇÃO DE CHT ANEXO 5. SAÚDE ANEXO 5 – A. CHECKLIST JES ANEXO 5 – B. CHECKLIST MÉDICO CREDENCIADO

ANEXO 5 – C. CHECKLIST VOO CLÁUSULA DE FLEXIBILIDADE ANEXO 5- D. CHECKLIST INSPEÇÃO EMPRESA TRASPORTE AÉREO ENFERMOS

ANEXO 5 – E. CHECKLIST FORMULÁRIO INFORMATIVO EMPRESA

ANEXO 5 – F RELATÓRIO MÉDICO CREDENCIADO

ANEXO 6. CENTROS DE TREINAMENTO ANEXO 6 – A. AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO

ANEXO 6 – B. AUDITORIA DE CENTRO DE TREINAMENTO ANEXO 6 – C. CURSO EXAMINADOR CREDENCIADO

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PARTE I. O MANUAL

CAPÍTULO 1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

1. 1 FINALIDADE. Este Manual se destina a orientar o desenvolvimento das atividades e tarefas da função do Inspetor de Licenças. Sua preparação foi baseada em documentos e regulamentos nacionais e internacionais, bem como no relato de profissionais de grande experiência na função, tendo como objetivo servir de guia para todos os Inspetores de Licenças que atuam no Brasil. Pretende apresentar as instruções para os procedimentos que devem ser seguidos e os instrumentos que devem ser utilizados visando o desenvolvimento eficiente e eficaz das atribuições da Gerência de Licenças de Pessoal.

1.2 CONTEÚDO E PARTES. Este Manual é composto de cinco partes, com seus capítulos, a saber:

a) Parte I: apresenta todos os aspectos referentes ao próprio Manual: como foi preparado e como deve ser consultado.

b) Parte II: visão geral da função do Inspetor de Licenças, abordando o contexto e a doutrina de trabalho em que se insere a função atualmente. Aborda, ainda, a sua subordinação administrativa e operacional, bem como a sua representatividade e conduta ética.

c) Parte III: apresenta as atribuições internas dos funcionários pertencentes a cada grupo ligado à área PEL.

d) Parte IV: descreve as particularidades da função do Inspetor de Licenças com seus objetivos, tarefas específicas, responsabilidades e limites de atuação.

e) Parte V: descreve os procedimentos de cada grupo ligado à área PEL.

1.3 PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DO TEXTO. Este Manual foi planejado de modo a apresentar uma linguagem clara e simples, mesmo quando abordando informações técnicas, para permitir a identificação e a compreensão adequada e rápida por parte dos Inspetores de Licenças. Os textos deste Manual foram elaborados pela equipe técnica da Gerência de Licenças de Pessoal e da Gerência Geral de Aviação Geral.

1.4 RESPONSABILIDADE PELA ATUALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO. Em face do surgimento de novos equipamentos, instrumentos, metodologias ou de alterações na legislação, este Manual deverá ser submetido a revisões periódicas e atualizações, na medida do necessário.

A responsabilidade de atualização deste Manual é da equipe técnica da Gerência de Licenças de Pessoal.

A distribuição deste Manual será de âmbito interno da ANAC, sob a responsabilidade da Gerência Geral de Aviação Geral.

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1.5. DEFINIÇÕES 1.5.1 Aeronauta: profissional habilitado pela ANAC para exercer funções a bordo de aeronave. 1.5.2 Aeroviário: profissional habilitado pela ANAC que, não sendo aeronauta, exerce funções

nos serviços terrestres de empresas de transporte aéreo. 1.5.3 Avaliação: um método e um processo por meio dos quais se identificam e se medem, em

determinado nível, as qualidades individuais. 1.5.4 Centro de Instrução de Aviação Civil: unidade de instrução profissional, antiga “Escola

de Aviação Civil” ou Aeroclube cuja finalidade é formar recursos humanos para aviação civil, conduzindo seus alunos para a obtenção das licenças e habilitações requeridas pelos RBAC 61, 63 e 65.

1.5.5 Centro de treinamento: significa uma organização autorizada segundo o RBAC 142 para

fornecer treinamento e conduzir exames teóricos e práticos de pilotos, mecânicos de vôo e comissários, sob contrato ou outro acordo comercial. Um centro de treinamento pode possuir filiais, chamadas "centros satélites", sujeitas às mesmas regras e especificações de treinamento.

1.5.6 Certificação (de uma pessoa): operação que garante as competências e as habilidades (savoir-faire) de um indivíduo em relação a uma norma formalizada. Concretiza-se por ser um documento de valor jurídico ( Délégation à la formation profissionelle, 1995).

1.5.7 Certificação (de CIAC): o reconhecimento pela ANAC, através da emissão de um

Certificado CIAC, de que o Centro de Instrução de Aviação Civil tem capacidade para exercer as atividades de formação de recursos humanos a que se propõe, de acordo com os requisitos estabelecidos no processo de certificação de cinco fases.

1.5.8 Certificado CIAC: é um documento emitido pela ANAC, depois de concluída a fase de

Certificação, atestando que o Centro de Instrução cumpriu os requisitos da legislação aplicável de forma satisfatória e encontra-se em condições de realizar pelo menos 01 (um) curso necessário à obtenção de licenças ou habilitações na área da Aviação Civil.

1.5.9 Certificado de Capacidade Física (CCF): é o documento emitido por uma Junta Especial de Saúde (JES), pelo Centro de Medicina Aeroespacial (CEMAL), ou por uma Junta Especial de Saúde Itinerante (JESI), Médico Examinador Credenciado, após uma inspeção de saúde cujo julgamento seja de aptidão, ou pela ANAC, nos casos enquadrados em legislação específica. Os CCF de pilotos de veículos ultraleves autopropulsados só são válidos dentro do território nacional.

1.5.10 Certificado de Habilitação Técnica (CHT): documento emitido pela ANAC, averbado à

respectiva licença, no qual estão contidas as habilitações técnicas – de classe, de tipo e de operação – que especificam as qualificações, condições especiais, atribuições ou restrições ao exercício das prerrogativas da referida licença.

1.5.11 CIAC Satélite: é uma filial do CIAC, localizada em cidade diferente da matriz, com

facilidades de material e pessoal em apoio as suas atividades de instrução e de manutenção.

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Esta unidade deve possuir constituição jurídica, ser certificada pela ANAC e constar das Especificações de Instrução do CIAC.

1.5.12 Competência: combinação de perícias, conhecimentos e atitudes requeridas para

desempenhar uma tarefa, ajustando-se à norma prescrita (Anexo 1 – OACI). 1.5.13 Convalidação (de uma licença): medida tomada por um Estado contratante da OACI, por

meio da qual, em vez de outorgar sua própria licença, reconhece como equivalente a sua própria, a outorgada por outro Estado contratante (Anexo 1 – OACI).

1.5.14 Consciência Situacional: Definição da Flight Safety Foundation: CS é a aguda percepção

dos fatores e condições que afetam a aeronave e a sua tripulação, durante um período específico de tempo.

1.5.15 Corporate Resources Management (CRM): programa de treinamento oriundo de Fatores Humanos, que tem por objetivo um gerenciamento eficaz dos recursos tanto materiais como humanos, no ambiente das operações aéreas e relacionados a elas, mas que vem sendo disseminado para outros ambientes de trabalho, devido à sua eficácia comprovada ao longo dos últimos anos de trabalho.Pretende administrar o erro humano, ensinando procedimentos individuais e grupais para minimizar suas consequências, bem como desenvolver a auto-consciência e o aperfeiçoamento pessoal e sinérgico dos membros das equipes de trabalho. Pretende ainda contribuir para a Segurança de Voo, através da adoção contínua de procedimentos e de atitudes das equipes e de toda a organização que favoreçam, direta ou indiretamente, a tomada de decisões precisas e eficazes nas atividades de sua responsabilidade.

1.5.16 Curso Aprovado: instrução teórica e/ou prática conduzida por um CIAC e aprovada pela

ANAC. Deve estar conforme com o processo de certificação e voltada especificamente para um currículo proposto, observando-se os requisitos do RBAC 141 conjuntamente com os manuais de curso publicados ou aprovados pela ANAC.

1.5.17 Especificações de Instrução – EI: é um documento emitido pela ANAC que especifica os

termos e as condições em um CIAC para a condução de instrução teórica, instrução de vôo em aeronaves autorizadas ou em treinadores sintéticos, realização de exames e treinamentos de solo de aeronave em conformidade com os RBAC 61, 63 e 65.

1.5.18 Exames de Conhecimentos Teóricos: compreendem a avaliação de proficiência na parte

teórica requerida para a formação de aeronautas e aeroviários prescrita no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil – RBAC pertinente à Licença ou Certificado solicitado.

1.5.19 Fiscalização: ato de verificar o cumprimento das normas estabelecidas pela autoridade

competente, podendo ser exercida diretamente junto ao ente fiscalizado ou indiretamente, nos casos em que as irregularidades na adoção de procedimentos, por pessoa jurídica ou física sujeita à fiscalização, são constatadas à distância. São considerados tipos de fiscalização: a “fiscalização corrente”, a “inspeção”, a “vistoria” e o “exame”.

a) Fiscalização corrente: atividade de fiscalização voltada para a verificação constante do fornecimento de informações, remessa de documentos e registros, bem como da adoção de práticas de mercado, cujo critério encontra-se estabelecido em regulamentação específica, sendo conduzida à distância do ente sujeito à fiscalização

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e durante o exercício das atividades correntes do órgão regulador;

b) Inspeção: toda atividade de fiscalização ou acompanhamento conduzida por pessoa credenciada pela ANAC com a finalidade de verificar, fora da sede do órgão regulador, se os serviços aéreos, as oficinas, os CIAC, as instalações aeroportuárias e os serviços direta ou indiretamente relacionados ao voo, em cumprimento das normas legais contidas no CBA, bem como na legislação complementar, de que trata o Art. 1º, parágrafo 3º, do referido Código.

c) Vistoria: atividade de fiscalização conduzida por pessoa credenciada pela ANAC com a finalidade de verificar, fora da sede do órgão regulador, se setores ou itens específicos estão em conformidade com as normas legais contidas no CBA, bem como na legislação complementar, de que trata o Art. 1º, parágrafo 3º, do referido Código.

d) Exame: atividade de fiscalização conduzida por pessoa credenciada pela ANAC com a finalidade de verificar a proficiência e competência dos aeronautas e dos aeroviários, conforme as normas legais contidas no CBA, bem como na legislação complementar, de que trata o Art. 1º, parágrafo 3º, do referido Código.

1.5.20 Garantia da Qualidade: são todas as ações planejadas e sistemáticas necessárias para

fornecer confiança adequada de que todas as atividades de instrução satisfazem aos requisitos estabelecidos pela Autoridade de Aviação Civil, incluindo aqueles especificados pelo CIAC em seus manuais relevantes.

1.5.21 Gerenciamento da Carga de Trabalho: É o resultado da relação existente entre as

exigências da tarefa e a capacidade do operador em lidar com elas. O gerenciamento refere-se à distribuição da carga de trabalho entre os elementos da equipe.

1.5.22 Habilitação: autorização inscrita em uma licença, ou associada a ela, e da qual faz parte,

em que se especificam as qualificações e respectivas validades, condições especiais, atribuições ou restrições relativas ao exercício das prerrogativas da referida licença. As habilitações são divididas da seguinte forma:

a) Habilitações de classe: são as averbadas nas licenças de pilotos de avião, estabelecidas para aviões homologados para operação com apenas um piloto, exceto aqueles definidos como Tipo pela ANAC, e compreendem:

I- Aviões monomotores terrestres (MNTE); II- Hidroaviões ou anfíbios monomotores (MNAF);

III- Aviões multimotores terrestres (MLTE); e IV- Hidroaviões ou anfíbios multimotores (MLAF);

b) Habilitações de Tipo: são as averbadas na licença de piloto de avião e helicóptero, estabelecidas para os seguintes casos:

I- Cada tipo de aeronave homologada para operação com tripulação de, no mínimo, dois pilotos;

II- Cada tipo de helicóptero, independente do número de pilotos requeridos pelo seu certificado de homologação de Tipo; e

III- Qualquer aeronave, quando assim estabelecido pela ANAC;

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c) Habilitações relativas à operação: são as averbadas às licenças de piloto, válidas exclusivamente para a categoria de aeronave constante da denominação da graduação da licença e condicionadas às prerrogativas das demais habilitações da mesma licença, compreendendo: I- Voo por instrumentos (IFR);

II- Instrutor de voo; III- Piloto agrícola;

IV- Piloto rebocador de planador; V- Piloto lançador de paraquedista; e

VI- Piloto de ensaio.

1.5.23 Inspetor de Aviação Civil (INSPAC): funcionário com vínculo no serviço público federal credenciado pela ANAC, como seu representante legal, autorizado a realizar as atividades de certificação, aprovação de cursos, auditoria, inspeção e verificações de proficiência técnica e de competência, de acordo com os RBAC 61, 63 e 65, 103A, 141 e 142.

1.5.24 Inspetor de Licenças de Pessoal (INSPAC PEL): pessoa credenciada pela ANAC,

responsável pelo exercício das funções de segurança operacional relacionadas aos processos de certificação e de vigilância continuada dos centros de formação de pessoal de operações e de manutenção, bem como pelos processos de certificação de pessoal, visando à emissão de licenças e habilitações, assim como suas revalidações e convalidações.

1.5.25 Licença: documento emitido pela ANAC, que certifica o detentor, aeronauta ou aeroviário,

quanto ao cumprimento dos requisitos de idade, conhecimentos, experiência, instrução de voo, perícia e aptidão psicofísica à sua graduação, bem como estabelece suas respectivas prerrogativas.

1.5.26 Liderança. É a capacidade para influir na conduta dos colaboradores ou modificá-la, com

o fim de atingir uma meta. A liderança é baseada no comprometimento, sobretudo pela influência da personalidade e busca criar um ambiente propício para o surgimento de novas lideranças.

1.5.27 Manual de Procedimentos: é um manual contendo procedimentos, instruções e

padronizações para uso, para todo o pessoal de Licenças na execução de suas atividades, visando ao cumprimento dos requisitos de certificação.

1.5.28 Manual de Qualidade: é um manual que contém a política de qualidade da Entidade e

padrões de desempenho a atingir, com o objetivo de fornecer realimentação do sistema de gestão em busca da melhoria contínua da qualidade da instrução.

1.5.29 Material Instrucional: material elaborado para cada curso, incluindo planos de aula,

apostilas, livros, descrição de lições em dispositivos de instrução, programas computadorizados, programas audiovisuais e manuais de instrução.

1.5.30 Operação de Aeronave: significa utilizar aeronave em solo ou em vôo, obedecendo as

Regras de Tráfego Aéreo, com ou sem o direito legal de controle da mesma como proprietário, operador, arrendatário ou fiel depositário.

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1.5.31 Organização Conveniada: é uma pessoa jurídica ou física com a qual o CIAC celebra uma parceria via convênio seja para desenvolvimento de atividades de instrução prática, seja para uso de instalações necessárias a realização da instrução.

1.5.32 Política da Qualidade: são intenções e diretrizes globais de uma entidade, relativas à

qualidade, formalmente expressas pela alta direção. A alta direção deve definir e formalizar a sua Política da Qualidade e assegurar a sua comunicação a todos da entidade. A Política da Qualidade deve ser revisada para contínua adequação e deve ser controlada.

1.5.33 Processo de fiscalização. Conjunto de procedimentos necessários para que a atividade de

fiscalização seja considerada encerrada, compreendendo desde o planejamento, passando pela execução, a adoção de medidas administrativas e o acompanhamento dos resultados das ações tomadas.

1.5.34 Programa de Instrução: é um documento que contém a finalidade e os objetivos da

instrução, métodos, a seqüência e padronização das diversas atividades do CIAC e os currículos de cada fase de um curso aprovado.

1.5.35 Programa de Treinamento: é o documento no qual o CIAC descreve o treinamento inicial

e periódico a cada 12 (doze) meses, com a finalidade de garantir que todos os seus instrutores e examinadores credenciados mantenham seus conhecimentos atualizados. A instrução deve incluir a capacitação no conhecimento e atitudes relacionadas com o desempenho humano, cursos de atualização em nova tecnologia e técnicas de formação para os conhecimentos ministrados ou examinados.

1.5.36 Revalidação (de uma habilitação): refere-se à renovação do prazo de validade de uma

habilitação de Classe ou de Tipo, de Tipo ou relativa a operação (no caso do IFR), mediante o atendimento aos requisitos de conhecimento/treinamento e perícia, de acordo com os RBAC aplicáveis – 61, 63, 65, 91, 103A, 121 e 135.

1.5.37 Revalidação (de um Certificado de Capacidade Física – CCF): refere-se a inspeção

para controle médico periódico do aeronavegante, que lhe facultará a continuidade do exercício de suas atribuições.

1.5.38 Sede Administrativa (de um CIAC): é o local principal onde o CIAC mantém a sua

administração, o material instrucional e registros dos cursos aprovados pela ANAC, identificado por Código de Endereçamento Postal (CEP) e deve constar no banco de dados do sistema informatizado da ANAC para qualquer consulta.

1.5.39 Sinergia: É um dos fundamentos para o trabalho em equipe. É a condição para que o todo

seja maior que a soma das partes. Trabalhar com sinergia significa tirar o máximo de cada indivíduo, mesmo que um deles só consiga contribuir com 1% do total. Busca-se o melhor trabalho, que é o de grupo, de equipe. As responsabilidades são divididas, clarificadas, de acordo com as habilidades , conhecimentos e experiência de cada um. Depois, prioriza-se as responsabilidades e tarefas ( cada um deve saber bem o que fazer, como e quando). Todos devem saber os objetivos e os recursos existentes para se chegar até eles; desenvolve-se uma forma de controle das tarefas delegadas, bem como os mecanismos de participação: como a equipe vai se organizar para alcançar as metas, compartilhando responsabilidades, tarefas e avaliação dos resultados. É, enfim, compartilhar o trabalho

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com o objetivo de maior eficácia. 1.5.40 Sistema de Gestão da Qualidade: é um conjunto de atividades planejadas, que a entidade

realiza a fim de demonstrar o compromisso com a qualidade e a satisfação do usuário. A Gestão da Qualidade consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência de qualidade em todos os processos organizacionais. Para uma entidade funcionar de maneira eficaz, ela tem que identificar e gerenciar diversas atividades interligadas. Uma atividade que usa recursos e que é gerenciada de forma a possibilitar a transformação de entradas em saídas pode ser considerada um processo. Freqüentemente a saída de um processo é a entrada para o processo seguinte.

1.5.41 Trabalho de Equipe: A equipe é um conjunto de pessoas com metas declaradas e formais,

com objetivos claramente identificados e compartilhados por todos os membros, com uma organização interna e uma hierarquia que, a partir de vários cargos e responsabilidades, possibilitam a complementaridade, a sinergia e a permanência da equipe ao longo do tempo. A equipe tem várias fases de desenvolvimento e pode ser treinada para sua melhor atuação.

1.5.42 Verificação de Proficiência: é toda atividade de fiscalização conduzida por pessoa

credenciada pela ANAC com a finalidade de verificar a proficiência e competência dos aeronautas e dos aeroviários, conforme as normas legais contidas no CBA e em legislação complementar, de que trata o Art. 1º, parágrafo 3º, do referido Código.

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1.6 SIGLAS E ABREVIATURAS ANAC Agência Nacional de Aviação Civil CANAC Código ANAC

CBA Código Brasileiro de Aeronáutica CCF Certificado de Capacidade Física

CEMAL Centro de Medicina Aeroespacial CHT Certificado de Habilitação Técnica

CIAC Centro de Instrução da Aviação Civil CRM Corporate Resources Management

GER Gerência Regional da ANAC GIASO Gerenciador de Inspeções de Aeronavegabilidade e Segurança Operacional

IS Instrução Suplementar INSPAC Inspetor de Aviação Civil

INSPAC-PEL Inspetor de Licenças eCertificados JES Junta Especial de Saúde

JESI Junta Especial de Saúde Itinerante MIL Manual do Inspetor de Licenças

OACI/ICAO Organização de Aviação Civil Internacional/ International Civil Aviation Organization

PTA Plano de Trabalho Anual RBAC Regulamento Brasileiro de Aviação Civil

SSO Superintendência de Segurança Operacional SEP Superintendência de Estudos, Pesquisas e Capacitação para Aviação Civil

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1.7 REFERÊNCIAS E FONTES DE CONSULTA Todas as referências se encontram disponíveis no portal e na intranet da ANAC, na intranet ou na Biblioteca da SSO.

1.7.1 Documentos Internacionais ICAO Convenção de Chicago e seus Anexos 1, 6 e 8.

1.7.1 Leis e Decretos

BRASIL. Lei nº 7183, de 05 de abril de 1984. Regula o exercício da profissão de aeronauta e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 06 abr. 1984. Seção 1, p.4969.

BRASIL. Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986. Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1986. Seção 1, p.19567-19594.

BRASIL. Lei nº 8.027, de 12 de abril de 1990. Dispõe sobre Normas de Conduta dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, e dá outras Providências. D.O.U. 13/04/90.

BRASIL. Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. D.O.U., 12/12/1990.

BRASIL. Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. D.O.U., 23/06/1994. REP., 08/07/1994

BRASIL. Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1999. Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. D.O.U., 01/02/1999. RET., 11/03/1999.

BRASIL. Lei n° 9.986, de 18 de julho de 2000. Dispõe sobre a gestão de recursos humanos das Agências Reguladoras e dá outras providências. D.O.U., 19/07/2000

BRASIL. Lei n° 10.871, de 20 de maio de 2004. Dispõe sobre a criação de carreiras e organização de cargos efetivos das autarquias especiais denominadas Agências Reguladoras, e dá outras providências. D.O.U., 21/05/2004.

BRASIL. Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005. Lei de criação da ANAC. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 187 , Brasília, DF, 08 set. 2005. Seção 1, p.1-8.

BRASIL. Decreto nº 5.731, de 20 de março de 2006. Dispõe sobre a instalação, a estrutura organizacional da Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC e aprova o seu regulamento. D.O.U., 21/03/2006 - Seção 1 - Página 1/7

BRASIL. Lei nº 11.292, de 26 de abril de 2006. Altera as Leis nos 9.986, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre a gestão de recursos humanos das Agências Reguladoras; [...] 10.871, de 20 de maio de 2004, que dispõe sobre a criação de carreiras e organização de cargos efetivos das autarquias especiais, denominadas Agências Reguladoras; [...] 11.182, de 27 de setembro de 2005, que cria a Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; [...] e dá outras providências.

BRASIL. Lei nº 11.314, de 3 de julho de 2006. Altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, [...] e autoriza prorrogação de contratos

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temporários em atividades que serão assumidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC. D.O.U., 04/07/2006 - Seção 1.

1.7.2 RBAC e IS

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil – RBAC, nos 10, 21, 43, 47, 61, 63, 65, 67,91, 121, 129, 135, 141 e 142.

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Instruções Suplementares de Aviação Civil – IS. IS 60-001, IS 61.10-001, IS 141-001, IS 141.15-002, IS 141.43-003, IS 141.45-004, IS 141.13-005, IS Instrução Técnica das Inspeções de Saúde, (Nº 000) IS Certificado de Capacidade Física (IAC 3402), IS Instrução Transporte Aéreo Público de Enfermos (IAC 3134), IAC 3108 e 2201, para aeronaves civis com matrícula brasileira.

1.7.3 Resoluções, Portarias e Instruções Normativas BRASIL. Portaria Interministerial 3016, de 05 de fevereiro de 1988, que expede instruções

para execução da Lei 7183/84. BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Portaria nº 818, de 01 de agosto de 2007.

Implementa o Programa Permanente de Capacitação por Competência dos Servidores da Agência Nacional de Aviação Civil ou que nela tenham exercício. Boletim de Pessoal e Serviço - V.2 Nº 31 Brasília - DF, 03 de agosto de 2007.

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Portaria nº 1.092, de 03 de outubro de 2007. Dispõe sobre as regras, critérios e procedimentos para o desenvolvimento dos servidores do Quadro Específico da ANAC, da Carreira de Ciência e Tecnologia lotados na Gerência-Geral de Certificação de Produtos Aeronáuticos, para fins de progressão funcional e promoção, instituídas pela Lei 8.691, de 28 de julho de 1993, e o que dispõe a Medida Provisória 2.229-43, de 06 de setembro de 2001, e, ainda a Portaria Normativa nº 623/MD, de 03 de outubro de 2001.

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Instrução Normativa nº 006, de 20 de Março de 2008. Regula o credenciamento do Inspetor de Aviação Civil - INSPAC. Boletim de Pessoal e Serviço, vol. 3, nº 12, Brasília, DF, 21 mar. 2008.

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Resolução nº 71, de 23 de Janeiro de 2009. Altera o Regimento Interno da Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 17, Brasília, DF, 26 jan. 2009. Seção 1, p.10.

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Manual de Cargos e Funções (NCF) – SSO; Manual de Procedimentos da GPEL; Manual de Procedimentos da GFHM.

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PARTE II. O INSPETOR DE LICENÇAS

CAPÍTULO 1 - VISÃO GERAL: O CONTEXTO ATUAL E A FILOSOFIA DA INSPEÇÃO DE LICENÇAS.

De acordo com o Art 2º da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, “compete à União, por intermédio da ANAC e nos termos das políticas estabelecidas pelo Poder Executivo e Legislativo, regular e fiscalizar as atividades de aviação civil e de infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária”.

Cabe à ANAC, portanto, a responsabilidade de garantir as condições de transporte aéreo comercial, serviço público necessário ao desenvolvimento da sociedade, de modo seguro, eficiente e ordenado, em proveito do usuário. O desempenho das atividades que constituem o objeto da função do INSPAC representa fator decisivo e fundamental para a Segurança de Voo do Sistema de Aviação Civil e, ao longo dos anos, os INSPAC têm sido de fato, os olhos e os ouvidos do sistema de aviação civil no Brasil. Contudo o Inspetor de Licenças, atualmente, mesmo especializado em uma área, deve se familiarizar com as demais especialidades, de modo a ter condições de reconhecer de forma precisa as possíveis irregularidades a elas pertencentes, constatadas durante suas próprias atividades, para uma verificação posterior mais acurada.

Nesse sentido, a função se insere na filosofia CRM, e no conceito de “consciência situacional”, onde todos os elementos das equipes podem e devem contribuir com informações para oferecer uma concepção mais realista do contexto de trabalho, com todos os aspectos envolvidos nos problemas da função integrados, possibilitando soluções mais eficazes. Para tanto, o Inspetor de Licenças deve adotar uma abordagem ampliada da realidade do sistema, pesquisando durante seu trabalho, não somente aspectos negativos e irregulares, mas todos, incluindo os positivos, que possam colaborar para o desenvolvimento geral da aviação civil. Nenhum sistema pode progredir se seus gerentes se satisfizerem com um horizonte curto. O projeto de uma aviação civil moderna, segura, rápida, econômica, eficiente e eficaz não prescinde de um bom planejamento a longo prazo. O Brasil, apesar das crises econômicas, após os seus períodos mais obscuros, sempre teve na aviação um instrumento de desenvolvimento, que vem a se recompor e se reerguer, considerando as necessidades e oportunidades derivadas da extensão de seu território, da juventude de seu mercado de trabalho e de suas riquezas ainda pouco exploradas. Mais cedo ou mais tarde, junto com tantos pilotos, comissários, DOV e Mecânicos sendo formados, bem como novos gestores de aviação civil, virão mais investimentos em empresas brasileiras ou internacionais e a nossa malha aeroviária há de se expandir, certamente. Portanto, a ANAC pode e deve preparar-se para um futuro promissor, treinando muito bem os profissionais que vão garantir o cumprimento das normas nacionais e internacionais de segurança, em um mundo globalizado, de forma competente, que assegure nosso papel junto aos líderes da aviação na região e no mundo.

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CAPÍTULO 2 – A ATIVIDADE DE INSPEÇÃO

2.1 PAPÉIS DO INSPETOR DE LICENÇAS O Inspetor de Licenças se destaca no cenário presente e futuro da aviação civil, ao regular e fiscalizar o sistema, através da execução de suas atividades: de regulador, de orientador e de fiscalizador. a) Como regulador, deve contribuir com sua experiência e seu conhecimento para

desenvolver e elaborar os regulamentos de sua função. b) Como orientador, deve esclarecer e guiar os profissionais da aviação no sentido de

utilizar as normas corretamente. c) Como fiscalizador, deve inspecionar a aplicação correta dos regulamentos e

encaminhar para se submeterem às penalidades, aqueles que os transgredirem.

2.2 SUBORDINAÇÃO ADMINISTRATIVA E OPERACIONAL DO INSPETOR DE LICENÇAS

2.2.1 Subordinação administrativa.

a) O Inspetor de Licenças está subordinado administrativamente, em seqüência: I- à Gerência de Licenças de Pessoal - GPEL;

II- à Gerência-Geral de Aviação Geral - GGAG; e III- à Superintendência de Segurança Operacional - SSO.

b) O Inspetor de Licenças da Área de Saúde está subordinado administrativamente, em seqüência:

I- à Gerencia de Fatores Humanos na Aviação e Medicina de Aviação – GFHM; II- à Superintendência de Segurança Operacional - SSO.

2.2.1.1 As atribuições da Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL) estão definidas no Art. 71 do Regimento Interno da ANAC.

2.2.1.2 As atribuições da Gerência de Fatores Humanos na Aviação e Medicina de Aviação (GFHM) estão definidas no Art. 73 do Regimento Interno da ANAC e no Manual de Cargos e Funções (MCF) da SSO (capítulo 5), e estão detalhadas no Manual de Procedimentos da GFHM.

2.2.2 Subordinação operacional.

2.2.2.1 O Inspetor de Licenças, durante suas inspeções, trabalha em equipe com um ou mais parceiros, um dos quais será o líder. O líder é quem recebe a delegação do Gerente de Licenças de Pessoal para a execução da atividade de inspeção.

2.2.2.2 Durante as inspeções, o INSPAC PEL deverá acatar as decisões do líder da equipe. Assinará os documentos conjuntamente e, caso tenha opinião diversa do líder, deverá apresentá-la de forma particular.

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2.3 REPRESENTATIVIDADE LEGAL E CONDUTA ÉTICA

2.3.1 A atividade do INSPAC é amparada pelo artigo 197 da Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986 – Código Brasileiro de Aeronáutica – e na Lei nº 11182, de 27 de setembro de 2005 – Lei de criação da ANAC e pelo Código Penal, em seus artigos:

a) Art. 330. Desobedecer a ordem legal de funcionário público;

b) Art. 331. Desacatar funcionário público no exercício de sua função ou em razão dela.

2.3.2 Quando em serviço, o INSPAC tem livre acesso às aeronaves civis em território brasileiro e às aeronaves civis brasileiras em qualquer parte, bem como às instalações de todas as empresas e entidades ligadas à aviação civil e à infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária, exceto nos locais restritos a repartições de outros Ministérios.

2.3.3 O Inspetor de Licenças, em suas atividades, representa a ANAC, sendo investido de poder legal e, como tal, sobre ele recaem algumas expectativas, dentre as quais se destaca a conduta ética, cujas normas estão detalhadas no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

2.3.4 Adicionalmente, os princípios da administração pública devem ser observados pelo Inspetor de Licenças, quais sejam: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficácia.

2.3.5 Assim sendo, o inspetor deverá manter o foco de seu trabalho não só nos papéis que representa mas, sobretudo, no padrão ético de sua atuação, não devendo se comprometer com possíveis tentativas de desvio de suas atribuições e deveres.

2.4 FORMAÇÃO, CREDENCIAMENTO E CAPACITAÇÃO DO INSPAC PEL 2.4.1 O credenciamento de um INSPAC é regulado pela Instrução Normativa nº 006, de 20 de

março de 2008. 2.4.2 A formação e a capacitação do INSPAC PEL será conduzida de acordo com as

especificações do Programa de Capacitação dos Inspetores de Segurança Operacional, da SSO.

2.5 REQUISITOS PARA O BOM DESEMPENHO DA FUNÇÃO Apresenta-se, a seguir, uma síntese dinâmica dos requisitos necessários ao desempenho

correto das atividades do INSPA PEL: 2.5.1 A função do INSPAC – PEL se caracteriza, sobretudo, por utilizar constantemente,

material de consulta (legislação, manuais de curso) e necessitar de treinamento no trabalho (teórico e prático) e supervisão inicial, antes que o profissional assuma por si o desempenho das tarefas de inspeção.

2.5.2 Embora a função apresente características de auto-gestão, com certa independência na organização e atuação no trabalho, o inspetor deve, desde o início, tornar-se bem consciente de que seu campo de atuação estará sempre claramente delimitado por normas e responsabilidades funcionais.

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2.5.3 É uma atividade que se utiliza rotineiramente de expressão oral e escrita, em tarefas de natureza burocrática, realizadas predominantemente em ambiente interno (instalações da GPEL/ANAC).

2.5.4 A função requer, paralelamente e com frequência, trabalho externo, que consiste em visitas de inspeção técnica (para certificação de Centros de Instrução Profissional e aprovação de cursos, instrutores, instalações e recursos auxiliares de instrução) quando então o INSPAC estabelece contato pessoal com o público, distante da sede da ANAC, o que exige cuidado, não só com a sua apresentação pessoal, bem como com a sua postura ética como representante da ANAC.

2.5.5 Do ponto de vista cognitivo, as tarefas da função exigem, antes de tudo, atenção minuciosa e concentração para uma eficiente análise dos documentos e observação dos itens irregulares durante as visitas.

2.5.6 Ao mesmo tempo, o trabalho requer boa memória para reter instruções normativas, ou mesmo, localizar documentos onde estas instruções estejam inseridas, para aplicá-las às verificações realizadas nas inspeções e aos itens observados nos processos, bem como para reter as observações feitas durante as visitas.

2.5.7 O exercício eficaz da função de INSPAC- CIAC requer exatidão na leitura e na verificação de palavras e registros numéricos, durante a análise da documentação de cada processo recebido, para a identificação de irregularidades com relação às normas regulamentares e aos padrões técnicos da instrução profissional na aviação civil. Por outro lado, também é importante que o ocupante dessa função zele pela precisão na transmissão, quer verbal ou por correspondência, de informações e orientações pelas quais se responsabiliza perante pessoas, entidades e a autoridade aeronáutica. Deve saber, ao mesmo tempo, respeitar o sigilo necessário com relação a alguns dados, em situações que o requeiram.

2.5.8 O desempenho eficiente da função depende ainda de excelente raciocínio lógico e verbal, necessário para a compreensão e o acompanhamento dos processos de certificação com os diversos documentos ali contidos, incluindo a pesquisa de irregularidades, a avaliação das informações recebidas, a redação das conclusões e dos pareceres técnicos e a transmissão das orientações normativas. O raciocínio em seu grau mais apurado, ou seja, a perspicácia constitui um requisito essencial à natureza desse trabalho, requerida para resolver problemas típicos que dependem do cruzamento e confronto de informações contraditórias ou oriundas de fontes diversas, bem como da captação ou observação indireta de irregularidades a partir de comportamentos e atitudes mais sutis dos usuários.

2.5.9 Ao mesmo tempo, é uma atividade que necessita de rapidez e exatidão perceptiva durante a observação e a averiguação dos itens que devem ser cumpridos para atender aos regulamentos da aviação civil e de capacidade de julgamento para avaliar a qualidade desses itens, discriminando os desvios de padrão observados.

2.5.11 É um trabalho que exige um grau significativo de iniciativa, e por vezes, de liderança, sobretudo quando exercendo o papel de líder de equipe nas visitas de inspeção, ou mesmo quando se empenhando para buscar os dados necessários ao levantamento de não-conformidades.

2.5.12 A execução das tarefas principais da função depende, quase o tempo todo, da integração de informações entre diversos setores e indivíduos, tendo, portanto, características de um trabalho de equipe, tanto para obter o levantamento de irregularidades e para a elaboração de notas técnicas e de publicações normativas, quanto no que se refere ao comportamento e

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postura esperados durante as inspeções realizadas, considerando que estas são feitas sempre em grupo de dois ou três inspetores, sendo um deles o líder. Assim, para o resultado positivo da missão do INSPAC-PEL, é essencial haver respeito e colaboração entre os elementos do grupo de inspetores e também na inter-relação dos mesmos com a equipe técnica da entidade visitada. O levantamento das conformidades e não-conformidades nas escolas só pode ser realizado eficazmente com a colaboração entre os responsáveis pela entidade e a equipe de inspetores, e isso requer um comportamento de cooperação, deixando clara a determinação dos INSPAC-PEL de, antes de tudo, orientar a equipe da entidade para fazer o que é correto.

2.5.13 Considerando que, nas inspeções, os contatos são realizados não só com presidente, diretores ou chefes, mas também com coordenadores e/ou instrutores, é necessário que o INSPAC tenha bastante adaptabilidade para lidar com pessoas bastante heterogêneas, levando em conta à posição administrativa, à formação técnica e ao tipo de cultura do inspecionado e o contexto da situação.

2.5.14 Sua atitude constante deve ser a de compromisso com sua missão, associada aos princípios da simplicidade, integridade e eficácia. Mas deve ter, acima de tudo, uma postura de equilíbrio, baseada no conhecimento seguro das normas, sem confrontar-se agressivamente com a equipe da escola inspecionada e utilizando argumentos derivados apenas da legislação.

2.5.15 Para obter os resultados desejáveis durante sua atividade, é imprescindível ao INSPAC-PEL a capacidade de tomar decisões, desde as mais simples às mais complexas. Ocasionalmente, no desempenho de suas atribuições, em atividades externas, o INSPAC-PEL pode se deparar com situações potenciais de risco, sendo necessário treino e experiência para superá-las com sucesso.

2.5.16 Finalmente, o INSPAC-PEL também necessita planejar diariamente o seu trabalho de modo a sistematizá-lo, pois disto depende, em grande parte, o ritmo de sua produção, ritmo este que pode vir a interferir no cumprimento dos prazos regulamentares relativos à certificação de pessoal e de entidades.

2.5.2 É importante destacar que alguns dos requisitos apresentados são características pessoais, que fazem parte das aptidões ou da personalidade de alguns indivíduos, em maior ou menor grau; outras são características do próprio trabalho, às quais os ocupantes dessa função deverão se adaptar e para elas serem treinadas.

2.6 RESPONSABILIDADES E LIMITES. 2.6.1 O trabalho do INSPAC-PEL exige:

a) Lidar com o inesperado, o que gera tensão e expectativa, pois não se sabe como vai ser recebido, sobretudo em caso de denúncias;

b) Em caso de denúncia, deve-se cuidar do modo de abordagem do assunto, com habilidade de argumentação e calma, devendo haver treinamento dessas atitudes;

c) Trabalho de equipe, mas tem também características de auto-gestão; d) Lidar com assuntos sigilosos;

e) Ocasionalmente, lidar com situações de intimidação (risco potencial), necessitando de treino e de maturidade para percebê-las e tentar contorná-las.

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f) Cumprimento de prazos e de realizar o previsto na legislação, evitando envolvimento emocional e opiniões pessoais.

2.6.2 Responsabilidades.

a) Em primeiro lugar, o INSPAC é responsável pelo próprio desempenho de suas tarefas, em tempo hábil e com precisão, portanto, pela condução e desenvolvimento dos processos que esteja analisando, desde o seu recebimento até a sua conclusão e arquivamento, incluindo a integridade dos documentos que constam dos processos em seu poder;

b) O INSPAC-PEL é responsável, ainda, pelo teor de suas notas técnicas, além dos documentos oficiais utilizados para comunicação com o usuário e com os setores envolvidos com a ANAC, bem como pelo que diz, quando em contato com as entidades ou com o usuário, por qualquer meio que seja utilizado e durante as inspeções, pelo que relata delas, devendo ser justo e correto em sua transmissão e em suas observações;

c) É co-responsável, junto com a equipe técnica, pela avaliação da situação e da qualidade da instrução nos CIAC e de sua capacidade de cumprir as exigências e de oferecer os cursos em condições adequadas; e

d) É responsável, junto com seus parceiros de função, em zelar pelo cumprimento dos regulamentos e por apresentar um comportamento ético, segundo o código do servidor público, bem como de cumprir as normas da ANAC, respeitando a hierarquia funcional.

2.6.3 Limites de responsabilidade.

a) As propostas de solução para os problemas analisados são apresentadas em forma de notas técnicas, baseadas nos regulamentos, e encaminhadas para conhecimento e autorização das chefias e Gerências da ANAC, que tomam a decisão final; e

b) No exercício da atividade de fiscalização, podem permanecer na cabine das aeronaves apenas os INSPAC que atuam na área específica de Operações e de Aeronavegabilidade (Art. 3º da IN 2008-0006).

2.7 ÁREAS, CAMPOS E ESPECIALIDADES DE ATUAÇÃO

2.7.1 Áreas de Atuação do INSPAC: são duas, definidas com base na natureza dos Anexos à Convenção de Aviação Civil Internacional:

a) Segurança da Aviação Civil – “security” (Anexos 9 e 17); e

b) Segurança Operacional – “safety” ( Anexo 1 e os demais).

2.7.2 Campos de Atuação do INSPAC: são as divisões de cada uma das Áreas de Atuação. Os INSPAC de Segurança Operacional atuam nos campos:

a) Operações (OPS); e c) Licenças (PEL).

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2.7.3 Especialidades de Atuação dos INSPAC-PEL: são as divisões de cada um dos Campos de Atuação. Para os objetivos deste documento, as Especialidades de Atuação são:

a) INSPAC Licenças - Habilitação (PEL 1): É o profissional com nível médio ou superior que trabalha nas áreas de expedição de Licenças da ANAC. É responsável pelo processo de certificação de pessoal, atuando no atendimento a usuários nas áreas de avaliação de documentos, montagem de processos e escala de exames, visando a expedição de documentos relativos à área de Licenças e Certificados da ANAC;

b) INSPAC Licenças - Escolas (PEL 2): É o profissional com formação em nível médio ou superior, responsável pelo processo das cinco fases de certificação de Centros de Formação de Pessoal de Aviação Civil - CIAC, inspeções para aprovação de cursos e atividades ligadas à vigilância em Centros de Instrução ou de treinamento autorizados pela ANAC;

c) INSPAC Licenças – Proficiência Linguística (PEL 3): É o profissional de nível superior que avalia diretamente, através do Santos Dumont English Assessment, a proficiência linguística de pilotos que operam voos internacionais segundo os regulamentos 91, 121 e 135. O INSPAC Licenças Proficiência Linguística também é responsável pela fiscalização dos Examinadores Credenciados de Proficiência Linguística.

d) INSPAC Licenças – Exames (PEL 4): É o profissional de nível médio ou superior responsável por orientar a elaboração de exames de conhecimentos teóricos para concessão de licenças e habilitações; analisar currículos para fins de isenção de cursos ou de matérias a serem avaliadas; acompanhar processos de empresas de transporte aéreo para fins de autorização para aplicação dos exames teóricos de revalidação de CHT de seus tripulantes; e operacionalizar os exames de convalidação de licenças estrangeiras. Também é responsável pela fiscalização dos Centros de Instrução de Aviação Civil – CIAC, no que se refere ao acompanhamento dos registros de instrução e das avaliações aplicadas aos alunos.

e) INSPAC Licenças – Saúde (PEL 5): É o profissional com formação de nível médio ou superior responsável por orientar a elaboração de exames de saúde para concessão de certificado de capacidade física (CCF); acompanhar e fiscalizar processos de homologação de empresas que realizam transporte de enfermos para fins de autorização de funcionamento; fiscalizar as empresas no que se refere a sua atribuição de transporte aéreo de enfermos; fiscalizar Juntas de Saúde, Clinicas e Médicos Credenciados e o Centro de Medicina Aeroespacial (CEMAL), locais que realizam inspeção de saúde em aeronavegantes civis; Auditar as Fichas de Inspeção de Saúde (FIS) emitidas pelas JES, CEMAL, Médicos e Clínicas Credenciadas; auditar os Certificados de Capacidade Física (CCF) vencidos e enviados à ANAC pelas Juntas de Saúde, Clínicas e Médicos Credenciados e pelo CEMAL. É atribuição exclusiva do profissional de nível superior médico realizar a verificação de proficiência técnica em vôo de aeronavegantes em Cláusula de Flexibilidade.

f) INSPAC Licenças / Operações – Centros de Treinamento (PEL 6): É o profissional com formação em nível médio ou superior, responsável pelo processo das cinco fases de certificação de Centros de Treinamento que pretendam ministrar cursos no âmbito do Sistema de Aviação Civil ou disponibilizar as instalações e equipamentos de treinamento para que empresas de transporte aéreo público conduzam o treinamento de seu próprio pessoal, conforme seus respectivos programas de treinamento aprovados.

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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PARTE III. DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES INTERNAS DOS GRUPOS ENVOLVIDOS NOS PROCESSOS DE EMISSÃO DE LICENÇAS E CERTIFICADOS

CAPÍTULO 1 – GRUPO DE HABILITAÇÃO

1.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO O Grupo de Habilitação é responsável por: b) Propor políticas técnicas e diretrizes para os processos de emissão de licenças e de

habilitações técnicas; c) emitir, suspender, revogar, cancelar e controlar os certificados de habilitação técnica

de tripulantes e despachantes operacionais de vôo; d) emitir, suspender, revogar, cancelar e controlar os certificados de habilitação técnica

de mecânicos de manutenção aeronáutica, em coordenação com a Superintendência de Aeronavegabilidade;

e) fiscalizar o cumprimento das normas, padrões e requisitos de segurança operacional da aviação civil, relativos à área de licenças de pessoal; e

f) efetuar a análise, estabelecer os procedimentos pertinentes e proceder à verificação do cumprimento dos requisitos de conhecimentos teóricos necessários à emissão de certificados de habilitação técnica.

1.2 ATIVIDADES DO PESSOAL Um servidor alocado no Grupo de Habilitação é responsável por executar atividades gerais e específicas inerentes à área de competência do Grupo Técnico.

1.2.1 Gerais São atividades gerais, comuns a todos do Grupo:

a) Desenvolver atividades especializadas de regulação da aviação civil na área de Licenças de Pessoal;

b) Desenvolver atividades especializadas de inspeção, fiscalização e controle da aviação civil na área de Licenças de Pessoal;

c) Desenvolver estudos e apresentar propostas para o contínuo aprimoramento dos procedimentos internos relativos ao Grupo de Habilitações;

d) Atender e orientar usuários (pessoas físicas ou pessoas jurídicas) através de telefone, correio eletrônico ou atendimento presencial;

e) Manter atualizados os dados cadastrais de pilotos, mecânicos de voo, comissários de voo, despachantes operacionais de voo, mecânicos de manutenção aeronáutica, pilotos de recreio e operadores de equipamentos especiais

1.2.2 Específicas a) Da Coordenação do Grupo de Habilitação:

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I- Assessorar a Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL) e a Gerência Geral de Aviação Geral (GGAG) no trato dos assuntos relacionados ao Grupo;

II- Realizar a supervisão geral das atividades do Grupo;

III- Administrar, controlar e supervisionar a parte técnico-operacional relacionados ao Grupo;

IV- Emitir parecer para os recursos apresentados pelos candidatos e respondidos pelos técnicos das diversas áreas; e

V- Promover a interação entre os demais Grupos.

b) Do Analista Técnico do Grupo de Habilitação I- Efetuar a análise e processamento das solicitações de concessão de licença,

inclusão de habilitação, revalidação de habilitação e prorrogação de habilitação demandadas por empresas que atuam segundo as regras dos RBHAs 91, 121, 135 e 145, além de pilotos brasileiros que atuam no exterior.

II- efetuar a análise e processamento das solicitações de segunda via de licença e revogação de suspensão de habilitação demandadas por usuários comuns;

III- efetuar a análise e processamento das solicitações de validação de licença/habilitação estrangeira demandadas por estrangeiros;

IV- efetuar a análise e processamento das solicitações de concessão de certificado de piloto de recreio, inclusão de habilitação, revalidação de habilitação e segunda via de certificados;

V- efetuar a análise e processamento das solicitações de concessão certificado de operador de equipamentos especiais, revalidação de habilitação e segunda via de certificado demandadas por empresas de serviços aéreos especializados;

VI- efetuar o processamento de suspensões de habilitações a partir das comunicações de acidentes aeronáuticos remetidas pela Gerência-Geral de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – GGIP;

VII- efetuar o processamento de cassações de licenças a partir de instruções constantes de processos administrativos específicos;

VIII- proceder ao registro no sistema informatizado e averbação na licença do nível de proficiência linguística de pilotos que atuem ou desejem atuar em voos internacionais;

IX- proceder ao registro no sistema informatizado do credenciamento e descredenciamento de examinadores de empresas aéreas e centros de treinamento;

X- assessorar a Gerência Técnica de Relação com o Usuário – GTRU e a Ouvidoria da ANAC em respostas a usuários nos assuntos pertinentes a Licenças de Pessoal.

XI- responder a consultas de autoridades de aviação civil estrangeiras referentes à verificação de autenticidade de licenças e habilitações brasileiras pertencentes pilotos que desejam validar sua licença brasileira no exterior;

XII- verificar, através de sistema informatizado, a autenticidade dos pagamentos

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realizados a título de taxas de serviços pertinentes ao Grupo de Habilitações;

XIII- emitir declarações relativas a licenças e habilitações de mecânicos de manutenção aeronáutica; e

XIV- emitir declarações relativas a licenças, habilitações e horas de voo de pilotos;

c) Do Assistente de Informática I- Efetuar a emissão de relatório relacionados à quantidade de licenças

expedidas; II- desenvolver rotinas para a atualização da manutenção da base de dados;

III- oferecer suporte técnico para soluções de problemas do sistema relacionado ao Grupo;

IV- gerenciar e efetuar o controle do uso e distribuição de hologramas e espelhos de PVC para a confecção de licenças nas Gerências Regionais, Escritório de Aviação Civil e no próprio Grupo de Habilitações da GPEL;

V- gerenciar e eftuar o controle das senhas de acesso ao sistema MAPPER; e

VI- gerenciar e efetuar o controle do uso e empréstimo dos recursos logísticos para a emissão de licenças (impressora de cartão PVC e Escaner)

d) Do Apoio Técnico

I- Emitir licenças e habilitações de pilotos, mecânicos de voo, comissários de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica; e

II- emitir certificados de pilotos de recreio e operadores de equipamentos especiais;

e) Do Apoio Administrativo I- Receber e tramitar documentação;

II- confeccionar documentos administrativos; III- informar sobre o andamento dos processos; e

IV- arquivar os processos.

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CAPÍTULO 2 – GRUPO DE ESCOLAS

2.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO O Grupo de Escolas é responsável por: a) Coordenar, regular e padronizar as atividades exercidas pelas Gerências Regionais

no que tange à área de competência da Gerência-Geral de Aviação Geral; b) Certificar, fiscalizar e autorizar o funcionamento de escolas de aviação civil e das

atividades de instrução dos aeroclubes; c) Realizar vistorias nas Entidades Autorizadas pela ANAC, em concordância com o

RBHA 141 e com este manual, com a finalidade de verificar o cumprimento da legislação em vigor;

d) Fiscalizar o desenvolvimento das atividades práticas, obrigatórias, de sobrevivência na selva, marinharia e combate ao fogo, realizadas no curso de Comissários de Voo;

e) Fiscalizar o desenvolvimento das atividades práticas, obrigatórias, nos cursos de Mecânico de Manutenção Aeronáutica;

f) Cadastrar os alunos estrangeiros matriculados nas entidades de ensino Autorizadas pela ANAC, para fins de controle;

g) Manter os servidores em constante atualização técnica e pedagógica, através da realização de cursos de especialização e de reciclagem;

h) Participar de cursos, seminários, palestras e reuniões afetas ao Grupo de Escola; e i) Fiscalizar o cumprimento das normas, padrões e requisitos de segurança operacional

da Aviação Civil, relativos as escolas de aviação civil, centros de instrução da aviação civil e áreas de ensino dos aeroclubes.

2.2 ATIVIDADES DO PESSOAL Um servidor alocado no Grupo de Escolas é responsável por executar atividades gerais e específicas inerentes à área de competência do Grupo Técnico.

2.2.1 Gerais

São atividades gerais, comuns a todos do Grupo: a) Desenvolver atividades especializadas de inspeção e fiscalização nas entidades

autorizadas pela ANAC; b) Coordenar, regular e padronizar as atividades exercidas pelas Gerências Regionais no

que tange à área de competência da Gerência-Geral de Aviação Geral; c) Desenvolver estudos e apresentar propostas para o contínuo aprimoramento dos

procedimentos internos relativos ao Grupo de Escola; e e) Realizar cursos de especialização e reciclagem a fim de manter seus conhecimentos

atualizados e de acordo com a legislação vigente.

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2.2.2 Específicas

a) Da Coordenação do Grupo de Escolas: I- Assessorar a Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL) e a Gerência Geral de

Aviação Geral (GGAG) no trato dos assuntos relacionados ao Grupo; II- Realizar a supervisão geral das atividades do Grupo;

III- Administrar, controlar e supervisionar a parte técnico-operacional relacionados ao Grupo; e

IV- Promover a interação entre os demais Grupos.

b) Do Especialista: I- Analisar e emitir nota técnica relativa aos processos relativos as entidades

autorizadas pela ANAC; II- Analisar e emitir nota técnica relativa ao manual de instrução elaborado pelas

entidades de ensino; III- Elaborar e revisar normas e critérios concernentes as entidades autorizadas

pela ANAC; IV- Supervisionar as atividades relacionadas as entidades autorizadas pela

ANAC, com base na legislação em vigor; V- Analisar os processos enviados pelas entidades autorizadas pela ANAC;

VI- Atualizar os dados referentes as entidades de ensino no Sistema Educator; VII- Realizar inspeções para a certificação de um CIAC ou a renovação da

certificação já concedida; a autorização de um ou mais cursos de um CIAC já em funcionamento, ou a renovação da autorização desses cursos; investigação de denúncia; autorização das novas instalações de um CIAC, ou de um novo curso a ser realizado fora da sede administrativa do CIAC, ou a certificação de uma nova base operacional;

VIII- Atender usuários;

IX- Elaborar publicações (Portarias) e arquivamento dos processos.

c) Do Analista Administrativo: I- Analisar e emitir nota técnica relativa aos processos relativos as entidades

autorizadas pela ANAC; II- Analisar e emitir nota técnica relativa ao manual de instrução elaborado pelas

entidades de ensino; III- Elaborar e revisar normas e critérios concernentes as entidades autorizadas

pela ANAC; IV- Supervisionar as atividades relacionadas as entidades autorizadas pela

ANAC, com base na legislação em vigor; V- Analisar os processos enviados pelas entidades autorizadas pela ANAC;

VI- Atualizar os dados referentes as entidades de ensino no Sistema Educator;

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VII- Realizar inspeções para a certificação de um CIAC ou a renovação da certificação já concedida; a autorização de um ou mais cursos de um CIAC já em funcionamento, ou a renovação da autorização desses cursos; investigação de denúncia; autorização das novas instalações de um CIAC, ou de um novo curso a ser realizado fora da sede administrativa do CIAC, ou a certificação de uma nova base operacional;

VIII- Atender usuários; e

IX- Elaborar publicações (Portarias) e arquivamento dos processos.

d) Do Técnico em Regulação: I- Analisar e emitir nota técnica relativa aos processos relativos as entidades

autorizadas pela ANAC; II- Analisar e emitir nota técnica relativa ao manual de instrução elaborado pelas

entidades de ensino; III- Elaborar e revisar normas e critérios concernentes as entidades autorizadas

pela ANAC; IV- Supervisionar as atividades relacionadas as entidades autorizadas pela

ANAC, com base na legislação em vigor; V- Analisar os processos enviados pelas entidades autorizadas pela ANAC;

VI- Atualizar os dados referentes as entidades de ensino no Sistema Educator; VII- Realizar inspeções para a certificação de um CIAC ou a renovação da

certificação já concedida; a autorização de um ou mais cursos de um CIAC já em funcionamento, ou a renovação da autorização desses cursos; investigação de denúncia; autorização das novas instalações de um CIAC, ou de um novo curso a ser realizado fora da sede administrativa do CIAC, ou a certificação de uma nova base operacional;

VIII- Atender usuários; e

IX- Elaborar publicações (Portarias) e arquivamento dos processos.

e) Do Apoio Administrativo: I. Receber e tramitar documentação;

II. Confeccionar documentos administrativos; III. Informar sobre o andamento dos processos; e

IV. Arquivar os processos.

f) Do Assistente de Informática: I- Efetuar a atualização do Sistema Educator;

II- Desenvolver rotinas para a atualização da manutenção da base de dados; e III- Oferecer suporte técnico para soluções de problemas do sistema relacionado

ao Grupo.

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CAPÍTULO 3 – GRUPO PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

3.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO O Grupo de Proficiência Lingüística possui as seguintes atribuições gerais:

a) Propor políticas técnicas e diretrizes para os processos de averbação do nível de proficiência lingüística nos certificados de habilitação técnica de pilotos;

b) Fiscalizar o cumprimento das normas, dos padrões e requisitos de segurança operacional da aviação civil, relativos à proficiência linguística; e

c) Efetuar a análise, estabelecer os procedimentos pertinentes e proceder à verificação das habilidades de falar e compreender a língua inglesa necessárias ao cumprimento dos requisitos de proficiência lingüística, para posterior averbação do nível de proficiência lingüística nos certificados de habilitação técnica de pilotos.

Adicionalmente, o Grupo de Proficiência Lingüística é responsável por:

d) Elaborar normas e critérios pertinentes à avaliação de proficiência lingüística: Santos Dumont English Assessment;

e) Elaborar e atualizar as instruções para os candidatos e para as Gerências Regionais, relacionadas à aplicação do Santos Dumont English Assessment;

f) Elaborar, revisar e inserir no sistema Pre-Test as questões relativas à primeira etapa do Santos Dumont English Assessment;

g) Elaborar e revisar as versões relativas à segunda etapa do Santos Dumont English Assessment;

h) Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados ao Pre-Test e ao Proficiency Test;

i) Instalar o sistema Pre-Test e o banco de questões nas Gerências Regionais e empresas credenciadas para a aplicação do Santos Dumont English Assessment, bem como orientar os responsáveis pelas salas de prova (GER e SEP) ou examinadores credenciados sobre os procedimentos para aplicação do Pre-Test;

j) Atualizar o sistema Pre-Test com versões novas do software (quando necessário) e com novo banco de questões;

k) Realizar a fiscalização corrente dos procedimentos administrativos decorrentes das avaliações de proficiência lingüística;

l) Realizar a fiscalização corrente dos procedimentos de avaliação e do julgamento da proficiência lingüística do candidato;

m) Realizar vistorias nas Gerências Regionais e empresas credenciadas para a aplicação do Santos Dumont English Assessment, com o objetivo de verificar e padronizar os procedimentos relacionados aos exames de proficiência lingüística;

n) Analisar os processos de validação da averbação de proficiência lingüística de licenças estrangeiras de pilotos;

o) Manter os servidores em constante atualização técnica, através da realização de cursos de especialização e de reciclagem;

p) Participar de cursos, seminários, palestras e reuniões afetas aos Requisitos de

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Proficiência Lingüística;

q) Preparar material instrucional e ministrar curso de Examinador de Proficiência Lingüística;

r) Preparar material instrucional dos Workshops de Proficiência Lingüística para conduzir o treinamento recorrente dos examinadores da ANAC e dos credenciados;

s) Preparar material instrucional e ministrar palestras relativas aos requisitos de proficiência lingüística;

t) Realizar o controle da validade do credenciamento e dos treinamentos periódicos dos INSPAC e dos examinadores;

u) Assegurar a guarda e a conservação de documentos pertinentes à realização das avaliações de proficiência lingüística, bem como de outros documentos de caráter sigiloso, como material para elaboração de questões.

3.2 ATIVIDADES DO PESSOAL Um servidor alocado no Grupo de Proficiência Lingüística é responsável por executar atividades gerais e específicas inerentes à área de competência do Grupo Técnico.

3.2.1 Gerais São atividades gerais, comuns a todos do Grupo:

f) Desenvolver atividades especializadas de regulação da aviação civil na área de Proficiência Lingüística;

g) Desenvolver estudos e apresentar propostas para o contínuo aprimoramento dos procedimentos internos relativos ao Grupo de Proficiência Lingüística;

c) Registro e atualização de dados de todas as provas aplicadas nas Gerências Regionais, SEP, empresas aéreas e centros de treinamento credenciados nas respectivas planilhas de avaliação;

d) Arquivamento de documentos pertinentes nas pastas das Gerências Regionais, SEP, empresas aéreas e centros de treinamento credenciados, bem como nas demais pastas do setor;

e) Organização dos CDs contendo gravações das avaliações realizadas nas Gerências Regionais, SEP, empresas aéreas e centros de treinamento credenciados;

f) Comunicação com usuários e GER por telefone, fax, e-mails ou por meio da Ouvidoria, respondendo a dúvidas e orientando;

g) Atendimento pessoal a representantes de empresas aéreas e centros de treinamento que procuram a ANAC para esclarecimentos ou para sanar pendências;

h) Elaboração de legislação normativa, como Instruções Suplementares, Manuais, etc ou atualização/ inclusão de itens conforme orientação administrativa, segundo as exigências da aviação civil nacional e internacional;

i) Confecção de documentos burocráticos tais como ofícios, fax, e-mails, memorandos, portarias, notas técnicas, tendo modelos como base, mas devendo ser capaz de redação própria adequada à função;

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j) Participação em reuniões administrativas com as Chefias, outras autoridades e outros INSPAC, de acordo com a designação do coordenador;

k) Realizar cursos de especialização e reciclagem a fim de manter seus conhecimentos atualizados e de acordo com a legislação vigente;

l) Realizar o controle da validade do credenciamento e dos treinamentos periódicos dos INSPAC e dos examinadores;

m) Assegurar a guarda e a conservação de documentos pertinentes à realização das avaliações de proficiência lingüística, bem como de outros documentos de caráter sigiloso, como material para elaboração de questões.

3.2.2 Específicas:

a) Da Coordenação do Grupo de Proficiência Lingüística: I. Assessorar a Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL) e a Gerência Geral de

Aviação Geral (GGAG) no trato dos assuntos relacionados à avaliação de Proficiência Lingüística;

II. Realizar a supervisão geral das atividades do Setor; III. Elaborar normas e critérios pertinentes à avaliação de Proficiência

Lingüística: Santos Dumont English Assessment; IV. Elaborar e atualizar as instruções para os candidatos e para as Gerências

Regionais, relacionadas à aplicação do Santos Dumont English Assessment; V. Administrar, controlar e supervisionar a parte técnico-operacional relacionada

à aplicação das avaliações de proficiência lingüística; VI. Planejar e coordenar as avaliações de proficiência lingüística nas GER e na

SEP, enquanto as mesma nao possuam autonomia tecnica para executarem os procedimentos ora previstos para a GGAG;

VII. Coordenar e participar das vistorias nas GER, empresas aéreas e centros de treinamento credenciados para a aplicação das avaliações de proficiência lingüística;

VIII. Verificar, mensalmente, se os Pilotos que voaram para o exterior estavam em dia com sua habilitação em proficiência lingüística, no mínimo, em nível operacional, providenciando, para os infratores, as medidas cabíveis de comunicação sobre a não conformidade observada pelo setor, abrindo o processo de Auto de Infração para a pessoa fisica ou juridica responsavel pelo voo;

IX. Emitir parecer final para os recursos apresentados pelos candidatos bem como para os processos de validação da averbação de proficiência lingüística de licenças estrangeiras;

X. Coordenar os trabalhos de instalação do sistema Pre-Test e do banco de questões nas Gerências Regionais e empresas credenciadas para a aplicação do Santos Dumont English Assessment;

XI. Coordenar os trabalhos de atualização do sitema Pre-Test com versões novas do software(quando necessário) e com novo banco de questões;

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XII. Supervisionar a preparação de material instrucional e ministrar, ou designar pessoal do grupo para ministrar, curso de Examinador de Proficiência Lingüística;

XIII. Supervisionar a preparação de material instrucional dos Workshops de Proficiência Lingüística para conduzir, ou designar pessoal do grupo para conduzir, o treinamento recorrente dos examinadores da ANAC e dos credenciados;

XIV. Supervisionar a preparação de material instrucional e ministrar, ou designar pessoal do grupo para ministrar, palestras relativas aos requisitos de proficiência lingüística;

XV. Promover a interação entre as diversas áreas do Grupo de Proficiência Lingüística.

b) Do Especialista Pedagogo:

I. Analisar pedagogicamente as questões elaboradas para inserção no sistema Pre-test e para as versões do Proficiency Test;

II. Elaborar e revisar normas e critérios pedagógicos concernentes à aplicação das avaliações de proficiência lingüística;

III. Orientar trabalhos de interpretação de estatísticas, através da análise dos dados informatizados obtidos, após a aplicação do Santos Dumont English Assessment, com a finalidade de validar os itens de teste por índice de facilidade e realizar a análise comparativa dos resultados do Pre-Test e do proficiency Test;

IV. Supervisionar as tarefas afetas à análise de recursos, para fins de revisão de questões e possíveis retificações de grau;

V. Instalar o sistema Pre-Test e o banco de questões nas Gerências Regionais e empresas credenciadas para a aplicação do Santos Dumont English Assessment, bem como orientar os responsáveis pelas salas de prova (GER e SEP) ou examinadores credenciados sobre os procedimentos para aplicação do Pre-Test;

VI. Atualizar o sistema Pre-Test com versões novas do software(quando necessário) e com novo banco de questões;

VII. Realizar a fiscalização corrente dos procedimentos administrativos decorrentes das avaliações de proficiência lingüística;

VIII. Realizar a fiscalização corrente dos procedimentos de avaliação e do julgamento da proficiência lingüística do candidato;

IX. Realizar vistorias nas Gerências Regionais e empresas credenciadas para a aplicação do Santos Dumont English Assessment, com o objetivo de verificar e padronizar os procedimentos relacionados aos exames de proficiência lingüística;

X. Preparar material instrucional para o curso de Examinador de Proficiência Lingüística;

XI. Preparar material instrucional para os Workshops de Proficiência Lingüística;

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XII. Elaborar e aplicar o Santos Dumont English Assessment, uma vez cumprindo os requisitos previstos no Manual de Capacitação do Inspetor.

c) Do Especialista Instrutor de Inglês:

I- Elaborar e aplicar o Santos Dumont English Assessment, uma vez cumprindo os requisitos previstos no Manual de Capacitação do Inspetor.

II- Elaborar, revisar e inserir no sistema Pre-Test as questões relativas à primeira etapa do Santos Dumont English Assessment;

III- Elaborar e revisar as versões relativas à segunda etapa do Santos Dumont English Assessment;

IV- Realizar trabalhos de interpretação de estatísticas, através da análise dos dados informatizados obtidos, após a aplicação do Santos Dumont English Assessment, com a finalidade de validar os itens de teste por índice de facilidade e realizar a análise comparativa dos resultados do Pre-Test e do Proficiency Test;

V- Instalar o sistema Pre-Test e o banco de questões nas Gerências Regionais e empresas credenciadas para a aplicação do Santos Dumont English Assessment, bem como orientar os responsáveis pelas salas de prova (GER e SEP) ou examinadores credenciados sobre os procedimentos para aplicação do Pre-Test;

VI- Atualizar o sistema Pre-Test com versões novas do software(quando necessário) e com novo banco de questões;

VII- Realizar a fiscalização corrente dos procedimentos administrativos decorrentes das avaliações de proficiência lingüística;

VIII- Realizar a fiscalização corrente dos procedimentos de avaliação e do julgamento da proficiência lingüística do candidato;

IX- Realizar auditorias nas Gerências Regionais e empresas credenciadas para a aplicação do Santos Dumont English Assessment, com o objetivo de verificar e padronizar os procedimentos relacionados aos exames de proficiência lingüística;

X- Preparar material instrucional para o curso de Examinador de Proficiência Lingüística;

XI- Preparar material instrucional para os Workshops de Proficiência Lingüística;

XII- Realizar as tarefas afetas à análise de recursos, para fins de revisão de questões e possíveis retificações de grau.

d) Do Apoio Administrativo: I- Receber e tramitar documentação;

II- Confeccionar documentos administrativos; III- Informar sobre o andamento dos processos;

IV- Arquivar processos.

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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CAPÍTULO 4 – GRUPO EXAMES

4.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO O Grupo de Exames é responsável por: a) Elaborar normas e critérios técnico-pedagógicos concernentes à operacionalização

dos Exames Teóricos de proficiência técnica, em âmbito nacional, em cumprimento ao requisito internacional obrigatório (OACI) para fins de obtenção de Licenças e Certificados de Habilitação Técnica de tripulantes, Despachantes Operacionais de Voo, Mecânicos de Manutenção Aeronáutica e Mecânicos de Voo;

b) Elaborar e atualizar as instruções para os candidatos e para as Gerências Regionais, relacionadas à aplicação dos exames teóricos de pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica;

c) Elaborar e revisar as questões para composição das provas teóricas de pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica, respeitadas as normas técnicas, previstas nos Manuais de Curso elaborados pela SEP e também de acordo com o Manual para Elaboração de Itens de Teste.

d) Cadastrar os alunos matriculados e concluintes das entidades de ensino homologadas pela ANAC, para fins de controle da formação teórica, requerida para submissão aos exames teóricos e comprovação do requisito “conhecimento”, de caráter obrigatório, para emissão/obtenção de Licenças e Certificados de Habilitação Técnica (CHT);

e) Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados às questões dos exames teóricos para pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica;

f) Analisar técnica e pedagogicamente os processos relacionados a pedidos de isenção de cursos e/ou matérias para a realização dos exames teóricos, em conjunto com o Grupo de Escolas;

g) Acompanhar os processos de Empresas de Transporte Aéreo, para fins de renovação da autorização para aplicação dos Exames Teóricos de Revalidação de CHT de seus tripulantes;

h) Analisar os processos/requerimentos para Convalidação de Licenças Estrangeiras de pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica, verificando a suficiência na formação dos requerentes, objetivando submetê-los aos exames teóricos compulsórios;

i) Elaborar e divulgar os Editais para os Exames de Conhecimento Teórico; e

j) Assegurar a guarda e a conservação de documentos pertinentes à realização dos Exames de Conhecimento Teórico, bem como de outros documentos de caráter sigiloso.

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4.2 ATIVIDADES DO PESSOAL Um servidor alocado no Grupo de Exames é responsável por executar atividades gerais e específicas inerentes à área de competência do Grupo Técnico.

4.2.1 Gerais São atividades gerais, comuns a todos do Grupo:

a) Participar das inspeções nas GER e locais autorizados para a aplicação dos exames teóricos da ANAC;

b) Participar das vistorias nas empresas de transporte aéreo, com a finalidade de credenciamento para aplicação dos exames de revalidação de CHT;

c) Realizar vistorias nas Unidades de Ensino homologadas pela ANAC, com a finalidade de verificar o cumprimento da obrigatoriedade de curso para a realização dos exames teóricos;

d) Realizar cursos de especialização e reciclagem a fim de manter seus conhecimentos atualizados e de acordo com a legislação vigente; e

e) Colaborar com a guarda e a conservação de documentos pertinentes à realização dos Exames de Conhecimento Teórico, bem como de outros documentos de caráter sigiloso.

4.2.2 Específicas

a) Da Coordenação do Grupo Exames:

I- Assessorar a Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL) e a Gerência Geral de Aviação Geral (GGAG) no trato dos assuntos relacionados aos Exames Teóricos;

II- Realizar a supervisão geral das atividades do Setor; III- Elaborar normas e critérios pertinentes aos exames teóricos de proficiência

técnica para aeronautas e aeroviários; IV- Administrar, controlar e supervisionar a parte técnico-operacional relacionada

à aplicação dos exames teóricos; V- Coordenar e participar das vistorias nas empresas de transporte aéreo, com a

finalidade de credenciamento para aplicação dos exames de revalidação de CHT;

VI- Coordenar e participar das inspeções nas GER e locais autorizados para a aplicação dos exames teóricos da ANAC;

VII- Emitir parecer final para os recursos apresentados pelos candidatos e respondidos pelos técnicos das diversas áreas; e

VIII- Promover a interação entre as diversas áreas do Grupo de Exames.

b) Do Especialista Pedagogo:

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I- Analisar pedagogicamente, em conjunto com os técnicos das diversas áreas, as questões elaboradas para inserção no sistema de provas on-line;

II- Analisar e emitir parecer pedagógico relativo à “sugestões e recursos” de candidatos;

III- Elaborar e revisar normas e critérios pedagógicos concernentes à aplicação dos Exames Teóricos de proficiência técnica;

IV- Elaborar e atualizar as instruções para os candidatos e para as Gerências Regionais, relacionadas à aplicação dos exames teóricos de pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica;

V- Interpretar estatísticas, através da análise dos dados informatizados obtidos, após a aplicação dos Exames, com a finalidade de validação dos itens de teste por IF;

VI- Supervisionar as tarefas afetas à análise de recursos, para fins de revisão de questões e possíveis retificações de grau;

VII- Supervisionar pedagogicamente as atividades relacionadas aos exames teóricos aplicados na modalidade on-line, bem como os aplicados através do processo de “Delegação de Competência”, concedidas às Empresas Aéreas, relativos à “Revalidação de CHT” de tripulantes;

VIII- Supervisionar, analisar e emitir parecer técnico-pedagógico dos currículos enviados pelos candidatos, com a finalidade de comprovação do requisito obrigatório de curso homologado, que devem estar de acordo com os Manuais de Curso elaborados pela Superintendência de Estudos e Pesquisas e Capacitação para a Aviação Civil (SEP);

IX- Coordenar e controlar os armários cofre (fichas com questões) com o objetivo de preservar o sigilo das questões elaboradas pela equipe técnica;

c) Do Técnico Comissário de Voo: I- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on-line, as questões das

matérias de Conhecimentos Gerais de Aeronaves (CGA), Regulamentação da Profissão do Aeronauta (RPA), Primeiros Socorros (PSS) e Emergência, Segurança e Sobrevivência (ESS) dos exames teóricos da ANAC para Comissários de Voo;

II- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados às matérias acima citadas;

III- Analisar tecnicamente os processos relacionados a pedidos de isenção de cursos ou matérias para a realização do exame de Comissário de Voo;

IV- Analisar tecnicamente os processos relacionados a pedidos de Convalidação de Licença Estrangeira para Comissários para a realização do exame de Comissário de Voo;

V- Fiscalizar as atividades práticas, obrigatórias, de Comissário de Voo.

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d) Do Técnico em Regulamentos de Tráfego Aéreo:

I- Elaborar e revisar questões da matéria de Regulamentos de Tráfego Aéreo (REG) dos exames téoricos da ANAC para PP/PPH, PCH/PC-IFR, IFR, PLA/PLAH e MCV;

II- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada;

III- Coordenar, junto ao requerente, o exame de Convalidação de Licença Estrangeira para pilotos;

e) Do Técnico em Meteorologia: I- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on-line, as questões da

matéria de meteorologia dos exames téoricos da ANAC para PP/PPH, PCH/PC-IFR, IFR e PLAH;

II- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada;

f) Do Técnico em Navegação Aérea:

I- Elaborar, revisar e inserir nos sistema de provas on-line, as questões da matéria de Navegação Aérea dos exames téoricos da ANAC para PP/PPH, PCH/PC-IFR e IFR;

II- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada;

g) Do Técnico em Teoria de Voo: I- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on line, as questões da matéria

de Teoria de Voo dos exames téoricos da ANAC para PP/PPH, PCH/PC-IFR e PLA/PLAH;

II- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada;

h) Do Técnico em Conhecimentos Técnicos:

I- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on-line, as questões da matéria de Conhecimentos Técnicos dos exames téoricos da ANAC para PP/PPH, PCH/PC-IFR e MCV;

II- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada;

i) Do Técnico em Segurança de Voo: I- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on line, as questões relativas

à Segurança de Voo para os exames teóricos de Instrutor de Voo;

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II- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados à matéria acima citada;

j) Do Técnico em Despacho Operacional de Voo: I- Elaborar e revisar as questões dos exames teóricos para Despachantes

Operacionais de Voo; II- Elaborar,revisar e inserir as questões de Peso/Balanceamento, Performance e

Planejamento de Voo dos exames teóricos para Pilotos de Linha Aérea; III- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados

aos exames acima citados; IV- Coordenar, junto às escolas, a aplicação dos exames teóricos de Despachantes

Operacionais de Voo;

k) Do Técnico Mecânico de Manutenção Aeronáutica: I- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on line, as questões relativas

aos exames para Mecânicos de Manutenção Aeronáutica (MMA), nas habilitações dos Grupos Motopropulsor (GMP), Célula (CEL) e Aviônicos (AVI);

II- Elaborar, revisar e inserir no sistema de provas on line, as questões de Performance e Peso/Balanceamento dos exames para Mecânicos de Voo;

III- Analisar e responder os recursos apresentados pelos candidatos, relacionados aos exames acima citados;

IV- Analisar tecnicamente os processos relacionados a pedidos de isenção de cursos e/ou matérias para a realização dos exames teóricos de MMA, em conjunto com o Grupo de Escolas;

V- Analisar os processos/requerimentos para Convalidação de Licenças Estrangeiras de Mecânicos de Manutenção Aeronáutica, verificando a suficiência na formação dos requerentes, objetivando submetê-los aos exames teóricos;

l) Do Técnico de Informática:

I- Assessorar, com base no Sistema informatizado, a Chefia do Setor, no trato dos assuntos realionados aos Exames Teóricos;

II- Preservar o sigilo de dados informatizados, relacinados à operacionalização e correção dos exames;

III- Desenvolver atividades afetas à operacionalização dos exames teóricos, na modalidade on-line;

IV- Implantar o Sistema de provas interativas nos postos autorizados como locais de realização de prova;

V- Encaminhar o cadastro dos alunos matriculados e aprovados nos cursos homologados para disponibilização no Sistema EDUCATOR, de consulta do

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público externo;

VI- Realizar a retificação de grau do candidato, quando houver, após a análise de recurso pelo técnico responsável pela matéria;

m) Do Técnico Administrativo:

I- Elaborar e atualizar, em conjunto com a área pedagógica, as instruções para os candidatos e para as Gerências Regionais, relacionadas à aplicação dos exames teóricos de pilotos, comissários de voo, mecânicos de voo, instrutores de voo, despachantes operacionais de voo e mecânicos de manutenção aeronáutica;

II- Elaborar e controlar as declarações emitidas pelo Setor;

III- Requisitar os materiais de consumo necessários ao trabalho da equipe técnico-pedagógica;

IV- Elaborar e coordenar as escalas relativas às missões do Setor; V- Responder as solicitações da Ouvidoria encaminhadas ao Setor;

VI- Cadastrar os alunos matriculados e concluintes das entidades de ensino homologadas pela ANAC;

VII- Elaborar e encaminhar para divulgação os Editais para os Exames de Conhecimento Teórico; e

VIII- Receber, distribuir e encerrar, de acordo com os procedimentos vigentes, os processos encaminhados ao Setor para análise; e

IX- Controlar e expedir as correspondências emitidas pelo Setor.

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CAPÍTULO 5 – GRUPO SAÚDE (PEL 5) 5.1- ATRIBUIÇÕES DO GRUPO O Grupo de Saúde – Medicina de Aviação – é responsável por: a) Assessorar a Superintendência de Segurança Operacional nos assuntos relativos à

Medicina de Aviação; b) Promover atividades técnico-científicas, na área de Medicina de Aviação;

c) Propor orientações, instruções e circulares ligadas à área de Medicina de Aviação; d) Interagir com as demais divisões da estrutura da ANAC nos assuntos que tratam da

qualificação, da saúde e da capacitação para o trabalho; e) Propor parâmetros e especificações relacionadas à aptidão física dos aeronavegantes

civis em coordenação com a Gerência de Licenças de Pessoal; f) Assessorar a Gerência-Geral de Aviação Geral no processo de certificação técnico-

operacional das empresas aeromédicas sob sua responsabilidade; g) Controlar e supervisionar a emissão dos Certificados de Capacidade Física (CCF);

h) Credenciar e supervisionar médicos, clínicas e entidades médicas afins para realizarem inspeções de saúde em aeronavegantes, com base na legislação pertinente, bem como descredenciar estas pessoas, quando julgar necessário;

i) Conduzir os processos de recurso ou pedido de revisão interpostos por aeronavegantes no que tange à capacidade física e mental, bem como outras atividades inerentes a área;

j) Desenvolver atividades especializadas de regulação, inspeção, fiscalização e controle da aviação civil na área de Medicina de Aviação;

k) Realizar Auditagem Técnica das Fichas de Inspeção de Saúde (FIS) remetidas pelas Juntas e médicos credenciados;

l) Coordenar os Testes de Proficiência Técnica para enquadramento em Cláusula de Flexibilidade;

m) Efetuar a convalidação dos exames médicos de pilotos brasileiros, emitindo o Certificado de Capacidade Física (CCF) correspondente; e

n) Suspender os Certificados de Capacidade Física (CCF) de tripulantes envolvidos com acidentes ou incidentes aeronáuticos graves, ou cancelar os respectivos CCF no caso de morte dos tripulantes.

5.2 ATIVIDADES DO PESSOAL Os servidores médicos alocados no Grupo de Saúde são responsáveis por executar atividades gerais e específicas inerentes à sua área de competência. Os demais servidores, por sua vez, são responsáveis por executar apenas as atividades gerais. 5.2.1 Gerais

São atividades gerais, comuns a todos do Grupo: a) Efetuar e controlar a distribuição dos Certificados de Capacidade Física (CCF);

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b) Providenciar a emissão de CCF para casos específicos;

c) Controlar e supervisionar a emissão dos formulários CCF; d) Colaborar em projetos de pesquisa na área de Medicina de Aviação;

e) Providenciar os preparativos para as apresentações de instrução, palestras, recepções e representações a cargo do grupo;

f) Prestar assessoramento administrativo às Juntas do COMAER, CEMAL e aos Médicos Credenciados (MC), clínicas e entidades médicas afins, sobre assuntos relativos às Inspeções de Saúde de aeronavegantes;

g) Apoiar a Gerência Geral de Investigação e Prevenção de Acidentes, no que se refere a proceder a suspensão de CCF, no sistema informatizado, de tripulantes por motivo de acidente e incidente grave aeronáutico;

h) Participar em atividades de auditoria / fiscalização das empresas de transporte aéreo de enfermos;

i) Assessorar a Gerência nos processos de certificação técnico-operacional das empresas de transporte aéreo de enfermos;

j) Dar apoio /suporte técnico às inspeções técnicas nas empresas que realizam transporte aéreo público de enfermos, quando INSPAC; e

k) Efetuar a atualização, a convalidação, a suspensão e o cancelamento dos CCF no sistema informatizado.

5.2.2 Específicas

Os servidores médicos alocados no Grupo de Saúde são responsáveis por executar as atividades específicas, inerentes à sua área de competência.

São atividades específicas dos médicos: a) Propor emendas no RBAC específico (RBAC 67), bem como assessorar quanto a

revisão de documentos normativos que tratem de assuntos que se refiram à área de Medicina de Aviação;

b) Propor atualizações de IS e legislação complementar referentes à área de Medicina de Aviação;

c) Interagir com as demais divisões da estrutura da ANAC nos assuntos que tratam da qualificação, da saúde e da capacitação para o trabalho;

d) Estudar parâmetros e especificações relacionadas à aptidão física dos aeronavegantes civis;

e) Efetuar estudos visando credenciar e supervisionar médicos, clínicas e entidades médicas afins para realizarem inspeções de saúde em aeronavegantes;

f) Efetuar estudos que podem resultar em descredenciamento de médicos e clínicas, quando julgado necessário;

g) Prestar assessoramento técnico às Juntas do COMAER, CEMAL e aos Médicos Credenciados (MC), clínicas e entidades médicas afins, sobre assuntos relativos às Inspeções de Saúde de aeronavegantes;

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h) Estudar e pesquisar as condições de saúde e trabalho dos Tripulantes de Vôo, visando aumentar a Segurança de Vôo;

i) Elaborar Programas Educacionais em Medicina Aeroespacial, visando aumentar a Segurança de Vôo;

j) Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa na área de conhecimento específica;

k) Redigir relatórios e artigos científicos, bem como propor a apresentação de trabalhos sobre Medicina de Aviação em eventos científicos;

l) Avaliar e emitir parecer sobre Manuais Aeromédicos; m) Responder aos questionamentos que se relacionam com o assunto Medicina de

Aviação oriundos da Ouvidoria ou de Relacionamento com os Usuários do Sistema de Aviação Civil;

n) Participar em atividades de auditoria/fiscalização em empresas que realizam transporte aéreo de enfermos;

o) Realizar Auditagem Técnica nas Fichas de Inspeção de Saúde (FIS) remetidas pelas Juntas de Saúde, CEMAL e Médicos Credenciados;

p) Participar no julgamento, em última instância, dos Recursos ou Revisões dos Julgamentos de Perícias Médicas de Tripulantes Civis;

q) Realizar e/ou supervisionar os Cheque de Proficiência Técnica e Aplicação dos Testes Médicos de Vôo; e

r) Propor parâmetros e especificações relacionados à aptidão física dos aeronavegantes civis.

5.2.3 De Apoio Administrativo

a) Redigir a documentação administrativa da GFHM; b) Centralizar e encaminhar ao setor competente solicitação de equipamentos, materiais

e serviços necessários ao cumprimento das atribuições do grupo; c) Efetuar o controle, a confecção e o despacho de expedientes e assuntos relativos ao

grupo; d) Elaborar relatórios, planilhas e outros documentos referentes às atividades do grupo;

e) Organizar e manter atualizada a coletânea de legislação de interesse do grupo; f) Providenciar os preparativos para as apresentações de instrução, palestras, recepções

e representações a cargo do grupo; g) Manusear as ferramentas de informática - editores de texto, planilhas, apresentações,

internet; h) Efetuar o recebimento de solicitações de inspeções, inclusive as relativas a transporte

aéreo de enfermos, e dar início ao devido processo administrativo para a realização das mesmas;

i) Desenvolver atividades administrativas e logísticas de nível intermediário, fazendo uso de todos os equipamentos e recursos disponíveis para a consecução dessas atividades; e

j) Efetuar o controle de arquivos e processos.

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CAPÍTULO 6 – INSPAC LICENÇAS – CENTROS DE TREINAMENTO (PEL 6)

6.1 ATRIBUIÇÕES DO GRUPO O Grupo de Centros de Treinamento é responsável por: a. Coordenar, regular e padronizar as atividades exercidas pelas Gerências Regionais no

que tange à área de competência da Gerência-Geral de Operações e Transporte Aéreo;

b. Certificar, fiscalizar e autorizar o funcionamento de Centros de Treinamento e de suas atividades;

c. Realizar vistorias nos Centros de Treinamento, em concordância com o RBHA 142 e com este manual, com a finalidade de verificar o cumprimento da legislação em vigor;

d. Fiscalizar o desenvolvimento das atividades práticas, obrigatórias, de sobrevivência na selva, marinharia e combate ao fogo, realizadas no treinamento de tripulantes;

e. Fiscalizar o desenvolvimento das atividades práticas, obrigatórias, nos treinamento de tripulantes e DOV;

f. Cadastrar os alunos estrangeiros matriculados, para fins de controle;

g. Manter os servidores em constante atualização técnica e pedagógica, através da realização de cursos de especialização e de reciclagem;

h. Participar de cursos, seminários, palestras e reuniões afetas ao Grupo de Centros de Treinamento; e

i. Fiscalizar o cumprimento das normas, padrões e requisitos de segurança operacional da Aviação Civil, relativos aos Centros de Treinamento.

6.2 ATIVIDADES DO PESSOAL Um servidor alocado no Grupo de Centros de Treinamento é responsável por executar atividades gerais e específicas inerentes à área de sua competência.

6.2.1. São atividades gerais, comuns a todos do Grupo:

a) Desenvolver atividades especializadas de certificação, inspeção e fiscalização nos Centros de Treinamento;

b) Coordenar, regular e padronizar as atividades exercidas pelas Gerências Regionais no que tange à área de competência da Gerência-Geral de Operações e Transporte Aéreo;

c) Desenvolver estudos e apresentar propostas para o contínuo aprimoramento dos procedimentos internos relativos ao Grupo de Centros de Treinamento; e

d) Realizar cursos de especialização e reciclagem a fim de manter seus conhecimentos atualizados e de acordo com a legislação vigente.

6.2.2 São atividades específicas:

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1) Da Coordenação do Grupo de Centros de Treinamento:

I- Assessorar a Gerência de Certificação de Operações de Transporte Aéreo (GCTA) e a Gerência-Geral de Operações e Transporte Aéreo (GGTA) no trato dos assuntos relacionados ao Grupo;

II- Realizar a supervisão geral das atividades do Grupo;

III- Administrar, controlar e supervisionar a parte técnico-operacional relacionados ao Grupo; e

IV- Promover a interação entre os demais Grupos.

2) Do Especialista: I- Analisar e emitir nota técnica relativa aos processos dos Centros de

Treinamento; II- Analisar e emitir nota técnica relativa ao manual de instrução elaborado pelos

Centros de Treinamento; III- Elaborar e revisar normas e critérios concernentes às entidades certificadas

pela ANAC; IV- Supervisionar as atividades relacionadas às entidades certificadas pela

ANAC, com base na legislação em vigor; V- Analisar os processos enviados pelas entidades certificadas pela ANAC;

VI- Atualizar os dados referentes aos Centros de Treinamento na ANAC; VII- Realizar inspeções para a certificação de um Centro de Treinamento ou a

renovação da certificação já concedida; a autorização de treinamentos ou cursos já em funcionamento, ou a renovação da autorização desses treinamentos ou cursos; investigação de denúncia; autorização das novas instalações, ou de novos treinamentos ou cursos; a serem realizados fora da sede administrativa do Centro de Treinamento, ou a certificação de um Centro Satélite;

VIII- Atender usuários; IX- Elaborar publicações e arquivamento dos processos.

3- Do Analista Administrativo:

I- Analisar e emitir nota técnica relativa aos processos dos Centros de Treinamento;

II- Analisar e emitir nota técnica relativa ao manual de instrução elaborado pelos Centros de Treinamento;

III- Elaborar e revisar normas e critérios concernentes às entidades certificadas pela ANAC;

IV- Supervisionar as atividades relacionadas às entidades certificadas pela ANAC, com base na legislação em vigor;

V- Analisar os processos enviados pelas entidades certificadas pela ANAC; VI- Atualizar os dados referentes aos Centros de Treinamento na ANAC;

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VII- Realizar inspeções para a certificação de um Centro de Treinamento ou a renovação da certificação já concedida; a autorização de treinamentos ou cursos já em funcionamento, ou a renovação da autorização desses treinamentos ou cursos; investigação de denúncia; autorização das novas instalações, ou de novos treinamentos ou cursos; a serem realizados fora da sede administrativa do Centro de Treinamento, ou a certificação de um Centro Satélite;

VIII- Atender usuários; IX- Elaborar publicações e arquivamento dos processos.

4- Do Técnico em Regulação:

I- Analisar e emitir nota técnica relativa aos processos dos Centros de Treinamento;

II- Analisar e emitir nota técnica relativa ao manual de instrução elaborado pelos Centros de Treinamento;

III- Elaborar e revisar normas e critérios concernentes às entidades certificadas pela ANAC;

IV- Supervisionar as atividades relacionadas às entidades certificadas pela ANAC, com base na legislação em vigor;

V- Analisar os processos enviados pelas entidades certificadas pela ANAC; VI- Atualizar os dados referentes aos Centros de Treinamento na ANAC;

VII- Realizar inspeções para a certificação de um Centro de Treinamento ou a renovação da certificação já concedida; a autorização de treinamentos ou cursos já em funcionamento, ou a renovação da autorização desses treinamentos ou cursos; investigação de denúncia; autorização das novas instalações, ou de novos treinamentos ou cursos; a serem realizados fora da sede administrativa do Centro de Treinamento, ou a certificação de um Centro Satélite;

VIII- Atender usuários;

IX- Elaborar publicações e arquivamento dos processos.

5- Do Apoio Administrativo: I- Receber e tramitar documentação;

II- Confeccionar documentos administrativos; III- Informar sobre o andamento dos processos; e

IV- Arquivar os processos.

6- Do Assistente de Informática I- Efetuar a atualização dos registros dos Centros de Treinamento;

II- Desenvolver rotinas para a atualização da manutenção da base de dados; e III- Viabilizar o suporte técnico para soluções de problemas do Grupo.

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PARTE IV. DESCRIÇÃO DAS ESPECIALIDADES DA FUNÇÃO DE INSPETOR DE LICENÇAS

CAPÍTULO 1 – INSPAC LICENÇAS - HABILITAÇÃO (PEL 1)

1.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO 1.1.1 Contribuir para a garantia da Segurança de Voo, através da verificação do cumprimento da

Lei 7.183/84 e da Portaria 3016/88, bem como, dos processos de licenças e CHT em Empresas regidas pelo RBHA 121, RBHA 135 e RBHA 121 e outros operadores/empresas, e as Inspeções de Rampa que visam comprovar o cumprimento dos requisitos operacionais e procedimentos aprovados pela autoridade de aviação civil.

1.1.2 Fazem parte também desses objetivos as tarefas relacionadas a:

a) verificações não programadas motivadas por denúncia qualificada ou ordem judicial; b) padronização do encaminhamento de documentos para a ANAC, visando diminuir as

pendências encontradas; c) vistorias por solicitação da Diretoria da ANAC; e

d) padronização das Gerências Regionais quanto ao previsto no RBHA 61 a fim de minimizar as diferenças de procedimentos relativos à habilitação nas diversas regiões do País.

1.1.3 São objetivos da atividade do INSPAC – Habilitação: a) Desempenhar no Setor de Habilitação da Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL) –

da Gerência Geral de Aviação Geral (GGAG) – da Superintendência de Segurança Operacional (SSO) análise e processamento das tarefas e atividades secundárias previstas neste manual;

b) Realizar vistorias técnicas nas Empresas regidas pelos RBHA 121, 135, e 91 no Brasil e no Exterior;

c) Compor a equipe das vistorias de rampa em aeronaves civis brasileiras que operam segundo os RBAC 121 ou 135 e em aeronaves civis estrangeiras em aeroportos nacionais que operam segundo o RBAC 129, no que compete ao serviço de habilitação; e

d) Participar das vistorias técnicas no setor de habilitação das Gerências Regionais, e nas Reuniões de Padronização do setor de habilitação das Gerências visando diminuir as diferenças encontradas.

1.2 LOCAL DE TRABALHO 1.2.1 As atividades do INSPAC Licenças – Habilitações se desenvolvem:

a) no grupo de Habilitação da Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL) da Gerência Geral de Aviação Geral (GGAG) – da Superintendência de Segurança Operacional

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(SSO);

b) nas empresas Regidas pelo RBAC 121, 135 e 91; e c) nas vistorias de rampa em aeronaves civis brasileiras que operam segundo os RBAC

121 ou 135 e em aeronaves civis estrangeiras em aeroportos nacionais que operam segundo o RBAC 129, no que compete ao serviço de habilitação.

1.2.2 Com relação ao ambiente de trabalho, algumas considerações devem ser feitas:

a) No setor de trabalho da Habilitação da GPEL, é necessário um espaço físico para arquivo e planejamento de guarda de documentos, referente ao lançamento das informações dos cadastros dos pilotos, bem como das respectivas atualizações;

b) Ainda no setor de habilitação, dar atenção à documentação, uma vez que se tratam de documentos de empresas e de pessoas físicas;

c) A equipe de vistoria de rampa é composta por INSPAC de outras especialidades, além do INSPAC PEL, devendo ser escolhido um INSPAC LÍDER para comandar a equipe;

d) O mesmo ocorre com a realização de vistorias Técnicas nas Empresas Regidas pelos RBHA 121, 135, e 91 no Brasil e no Exterior, no trabalho multidisciplinar, envolvendo outras áreas de atuação;

e) Nos casos de denúncias, cabe ressaltar a necessidade de focar a atenção para o assunto, não dispensando as demais áreas;

f) No ambiente da Empresa se faz necessário um local adequado para o trabalho a ser realizado, envolvendo uma sala onde o INSPAC poderá analisar a documentação apresentada;

g) Nas vistorias técnicas nas Gerências também deverá ser disponibilizada uma mesa no próprio local de trabalho, para o possível acompanhamento e detalhamento do Serviço.

1.3 TAREFAS PRINCIPAIS

1.3.1 Vistoria Operador Aéreo Nacional RBHA 121/ RBHA 135/RBHA 91 PEL e Vistoria por demanda (Atividade 1 do PTA)

a) Descrição: Verificação do cumprimento da Lei 7.183/84 e da Portaria 3.016/88, bem como dos processos de licenças e habilitações em empresas regidas pelo RBHA 121/135 e 91, bem como em vistorias não programadas, motivadas por denúncia qualificada, ordem judicial ou solicitação da Diretoria da ANAC.

b) Amparo Legal: I- Decreto número 65.144, de 12 de setembro de 1969, que instituiu o Sistema

de Aviação Civil, II- Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 - “Código Brasileiro de

Aeronáutica”,

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III- Lei nº 7.183 - de 5 de abril de 1984, Regulamentação da Profissão do Aeronauta.

IV- Portaria Interministerial 3016, de 05 de fevereiro de 1988, que expede instruções para execução da Lei 7183/84.

V- Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica 10, 21, 43, 47, 61, 91,121 e 135.

VI- IAC 3108 e 2201, para aeronaves civis com matrícula brasileira.

VII- Convenção de Chicago e seus anexos 1, 6, 8 e o RBHA 129, para aeronaves estrangeiras em operação no Brasil.

c) Procedimentos do MÓDULO 1: Controle de Registro dos Tripulantes – Pasta individual dos tripulantes.

I- Pasta Individual dos tripulantes: i- Contém fichas de controle de atualização com número seqüencial,

data da anotação e arquivamento do documento, citação de que sub-parte da pasta foi atualizada, nome do responsável e rubrica;

ii- O controle é realizado em cada seção da pasta; iii- Contém documento que comprove o vínculo empregatício do

aeronauta conforme a legislação trabalhista - livro ou ficha ou sistema eletrônico de registro de empregado, ou contrato de trabalho devidamente averbado na Delegacia Regional do Trabalho, ou cópia da carteira de trabalho onde consta a foto e identificação do trabalhador e página assinada pelo empregador (contrato);

iv- A empresa mantém registrado cada ato relacionado a dispensas do emprego, desqualificação profissional ou por saúde;

v- A empresa possui um Registro Individual de Horas Voadas;

vi- A empresa mantém registros de papeleta individual de horário de serviço externo (táxi aéreo e aeronaves privadas) por um período de 24 meses;

vii- A empresa cumpre os requisitos de experiência recente dos tripulantes.

II- Diário de bordo:

i- Existe Numeração no Diário de Bordo; ii- Existe numeração das páginas do Diário de Bordo, desde o Termo de

Abertura até o Termo de Encerramento; iii- Existe identificação da aeronave;

iv- Há registro: do fabricante, modelo e número de série da aeronave; da categoria da aeronave; da tripulação (nome e código DAC); da função a bordo do tripulante; da data/hora da apresentação do tripulante para o vôo; da data do voo (dia/mês/ano); do local de pouso e decolagem; do horário de pouso e decolagem; do tempo de voo diurno, noturno, IFR (real ou sob capota); das horas de voo por etapa/total; do número

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de pousos parciais e totais; registro da natureza do voo; da quantidade de passageiros transportados por etapa (quando aplicável);

v- Há local para rubrica do comandante da aeronave (igual à rubrica ou assinatura da Licença de Piloto);

vi- Há local para registro de ocorrências no voo.

III- Relatório Individual de Horas de Voo: i- Existem normas para preenchimento do formulário “Relatório

Individual de Horas de Voo”; ii- O formulário é devidamente preenchido pela administração da

empresa (contendo nome e assinatura do responsável); iii- No formulário consta: o nome da empresa; CGC da empresa;

registro de mês e ano; folhas numeradas; o nome do tripulante com o do código e número correto da Licença; código do ANAC; a data do voo; preenchido com o código designativo da função efetivamente exercida pelo tripulante a bordo da aeronave; o código do equipamento; a matrícula da aeronave; o número do vôo; o número do HOTRAN (quando houver); o número do Diário de Bordo; as horas e os décimos de horas do vôo realizado; o nome do agente da administração da empresa responsável pelo Preenchimento deste Relatório (nome e assinatura); o nome e assinatura do responsável pelas informações contidas no Relatório; o local e data do preenchimento.

c) Procedimentos do MÓDULO : Lei de Regulamentação Profissional – 7183/84 e Portaria 3016/050288.

I- Constituição da Tripulação: i- A constituição da tripulação simples está de acordo com a Lei

7.183/84; ii- A constituição da tripulação composta ou de revezamento está de

acordo com a Lei 7.183/84; II- Escala de Serviço / Escala de Voo:

i- Consta na escala de serviço a real situação de trabalho do tripulante? (Folga, Sobreaviso, Reserva e quantidade de horas a serem voadas com legendas explicativas para cada situação);

ii- A escala é fornecida no prazo estabelecido;

iii- A escala de serviço obedece ao princípio de rodízio e turno compatíveis com a higiene e segurança do trabalho;

iv- A empresa concede aos tripulantes um dia de folga a fim de revalidarem o Certificado de Capacidade Física (CCF).

III- Sobreaviso e Reserva: i- A empresa respeita o numero de sobreavisos semanais (2) e mensais

(8);

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ii- A empresa respeita o período de reserva previsto para aeronautas de empresas de transporte aéreo regular (Máximo 6 h ),

iii- A empresa possui acomodações adequadas para o descanso de tripulantes quando de reserva por período superior a 3 horas.

IV- Férias:

i- A empresa concede férias anuais de no mínimo 30 dias ao aeronauta; ii- A empresa comunica a concessão de férias ao aeronauta, por escrito,

com antecedência mínima de 30 dias, devendo o empregado assinar a respectiva notificação.

V- Jornada de Trabalho: i- A jornada de trabalho dos tripulantes está sendo contada conforme

estabelecido (30 minutos antecedentes ao voo e 30 min após o corte). Verificar no MGO se a empresa define outro horário de apresentação;

ii- O tipo de tripulação (simples, composta ou revezamento) está de acordo com o tipo de operação da empresa (nacional ou internacional);

iii- A Empresa cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação simples (11 horas);

iv- A Empresa cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação composta (14 horas);

v- A Empresa cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação de revezamento (20 horas);

vi- A empresa comunica à ANAC, dentro do prazo estabelecido, a ampliação dos limites da jornada de trabalho;

vii- A empresa observa o limite de 10h de jornada para horário noturno;

viii- A empresa respeita o limite de duração do trabalho do aeronauta, computados o tempo de voo, de serviço em terra durante viagem, de reserva e de 1/3 do sobreaviso, deslocamento e de adestramento em simulador. (semanal 60h e mensal 176).

VI- Limites de Voo e de Pouso: i- A empresa respeita os limites de Voo permitidos para uma jornada:

9:30 horas de vôo para tripulação simples; ii- A empresa respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada:

de 5 pousos para tripulação simples; iii- A empresa respeita os limites de Voo permitidos para uma jornada:

12 horas de vôo para tripulação composta; iv- A empresa respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada:

6 pousos para tripulação composta; v- A empresa respeita os limites de Voo permitidos para uma jornada:

15 horas de vôo para tripulação de revezamento;

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vi- A empresa respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada: 4 pousos para tripulação de revezamento;

vii- A empresa respeita os limites de tempo de Voo dos tripulantes em cada mês;

viii- A empresa respeita os limites de tempo de Voo dos tripulantes em cada trimestre;

ix- A empresa respeita os limites de tempo de Voo dos tripulantes em cada ano.

VII- Período de Repouso:

i- A empresa proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 12h de repouso após jornada de 12h;

ii- A empresa proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 16h de repouso após jornada de mais de 12h até 15h;

iii- A empresa proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 24h de repouso após jornada de mais de 15h;

iv- A empresa proporciona aos tripulantes 2 h de repouso adicional por cada fuso horário cruzado.

VIII- Folga Periódica:

i- A empresa proporciona folga aos seus tripulantes no máximo após o 6º período consecutivo de até 24h a disposição do empregador, contado a partir da sua apresentação, observados os limites de jornada e repousos previstos nos artigos 21 e 34 da Lei 7.183;

ii- A empresa proporciona folga de 48h após o período de repouso previsto para o tipo de composição de tripulação (art 34), no caso de vôos internacionais de longo curso que não tenham sido previamente programados;

iii- A empresa cumpre o número de folgas periódicas previstas: 8 períodos de 24h por mês;

iv- A empresa concede a seus tripulantes dois períodos consecutivos de 24h por mês, devendo pelo menos um destes incluir um sábado e um domingo de folgas.

IX- Habilitação:

i- É de responsabilidade do aeronauta manter em dia seus certificados de habilitação e CCF;

ii- Aviso da escala de serviço com antecedência mínima de 30 dias.

1.3.2 Reunião de Padronização do setor de Habilitação das Gerências Regionais e Vistoria

Técnica no setor de habilitação das Gerências Regionais (Atividade 2)

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a) Descrição: Reunião com representantes de todas as Gerências Regionais, bem como a verificação dos processos de concessão e revalidação das licenças e habilitações realizadas pelas Gerências Regionais de Aviação Civil, visando padronizar os procedimentos relativos aos serviços da área de habilitação.

b) Amparo Legal: Vide item 1.3.1 (b).

c) Procedimentos: Verificar junto às Gerências os assuntos pertinentes ao setor de Habilitação:

I- Emissão das Licenças de PP (AV,HEL,PLAN,BLAQ), PC, PLA e MMA; II- Emissão das habilitações de MNTE, MLTE, INVA, IFR, TIPO, PAGR,

Aeronave Anfíbia, LPQD, Rebocador Faixa, Rebocador de Planador, Planador (PLAN);

III- Revalidação das habilitações de MNTE, MLTE, INVA, IFR, TIPO, PAGR, Aeronave Anfíbia, LPQD, Rebocador Faixa, Rebocador de Planador, Planador (PLAN)

IV- Retirada da restrição de voo noturno;

V- Processos de pilotos ou mecânicos dos Militares (Ativa ou Reserva) referente à emissão de Licença ou revalidação de habilitação;

VI- Mudança de Endereço/Nome; VII- Validação de Licença/habilitação estrangeira;

VIII- Suspensão e Revogação de Licença/Habilitação; IX- Levantamento de Horas para PP/PC/PLA;

X- Verificação de Experiência Recente (RBHA 61/135); XI- Prorrogação (CHT/CCT);

XII- Concessão/Revalidação de Classe pelo Tipo (61.23); XIII- Renovação da validade do CCF no sistema;

XIV- Instrução/ Cheque (ROTA/LOCAL) TIPO/MLTE (RBHA 91/135); XV- Verificação de Horas na CIV;

XVI- Controle e autorização para Examinador Credenciado; XVII- Inscrição e realização de provas “on line” (Back up);

XVIII- Arquivo de Aeronautas/Aeroviários; XIX- Há pasta, registro ou controle dos cursos efetuados pelos funcionários do

setor; XX- Solicitação de senha para funcionário;

XXI- Solicitação de holograma, fitas e espelhos de PVC; XXII- Emissão de Segunda Via;

XXIII- Há algum controle, arquivamento ou entrega referente à Averbação de Proficiência Lingüística (Vencida/Válida/Mudança de Nível);

XXIV- Defasagem de validades de Tipo/IFR;

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XXV- Não-Conformidades/Exigências (para cada caso)...;

XXVI -Emissão e/ou Revalidação – CPR; XXVII- Verificação da tabela de “Restrição”;

XXVIII- Gerenciamento de processos; e XXIX- Outros assuntos.

1.3.3 Visita Técnica Operador Aéreo Exterior (Atividade 3 do PTA) a) Descrição: Visita Técnica com vistas a revalidação de habilitação de pilotos

brasileiros, detentores de licença de piloto emitida segundo o RBHA 61, operando no exterior.

b) Procedimentos do MÓDULO 1: Sistema de realização da verificação de perícia/competência.

I- Registros de instrução e verificação dos Examinadores Credenciados; II- Qualidade e sigilo das Fichas de Perícia/ Competência;

III- Controle das verificações dos Examinadores; IV- Estrutura do Quadro de Tripulantes e Aeronaves da Empresa.

c) Procedimentos do MÓDULO 2: Treinamento e Verificações: Verificar se na pastas individuais dos tripulantes existe(m) o(s) seguinte(s) documento(s) e formulário(s):

I- Existe a comprovação de cada currículo por equipamento e por função;

II- Foi realizado o Treinamento Inicial (Solo/ Voo); III- Foi realizado o Treinamento de Transição (Solo/ Voo);

IV- Foi realizado o Treinamento de Elevação de Nível (Solo/ Voo); V- Foi realizado o Treinamento de Diferenças ou Especial (Solo/ Voo);

VI- Foi realizado o Treinamento Periódico (Solo/ Voo); VII- Foi realizado o Treinamento de Requalificação;

VIII- Há cópias das avaliações dos cheques e recheques efetuados pelos tripulantes; IX- Há cópias das fichas de instrução de voo para cada tipo de treinamento.

1.3.4 Inspeção de Rampa (Atividade 5 do PTA)

a) Descrição: A inspeção visa comprovar o cumprimento dos requisitos operacionais e procedimentos aprovados pela autoridade de aviação civil, que podem ser observados durante a permanência da aeronave no solo, sem interferir nas operações em curso, sempre que possível. A Inspeção será realizada em aeronave engajada em operação de transporte público ou privado de passageiros e/ou carga, com objetivo de comprovar o cumprimento dos requisitos operacionais e procedimentos aprovados pela autoridade de aviação civil, e sua utilização em etapa intermediária de voo, seu início ou término, conforme requerido pela legislação aeronáutica em vigor.

b) Finalidade: padronizar os procedimentos a serem seguidos pelos Inspetores de Aviação Civil (PEL) e funcionários de empresas aéreas na realização de inspeção de

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rampa em aeronaves civis brasileiras que operam segundo o RBAC 121 ou 135 e em aeronaves civis estrangeiras que operam segundo o RBAC 129.

c) Observações:

I- Os Inspetores de Aviação Civil (INSPAC-PEL) designados conforme o artigo 197 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) estão autorizados a realizar inspeção de rampa em aeronave nacional ou estrangeira, em etapa intermediária de voo, seu término ou início, nas localidades e datas autorizadas pela autoridade de aviação civil;

II- Todos os inspetores deverão estar devidamente credenciados para exercer as atividades da inspeção de rampa;

XII- Os tripulantes em serviço a bordo da aeronave e demais funcionários técnicos envolvidos em sua operação (mecânicos, inspetores e despachantes operacionais de voo) devem estar portando os comprovantes de sua habilitação quando em serviço, para consulta pelo INSPAC;

XIII- Além do INSPAC PEL, a equipe será composta por INSPAC de outras Especialidades, devendo ser definido, ainda na ANAC, quem será o INSPAC-LÍDER, responsável pela equipe.

d) Procedimentos para a Inspeção: I- Os Inspetores de Aviação Civil (INSPAC - PEL) devem se dirigir, sempre

que possível, ao administrador do aeroporto, onde será realizada a inspeção, a fim de informá-lo sobre os trabalhos a serem realizados e, caso necessário, solicitar meios para os deslocamentos internos no pátio do aeroporto.

II- O contato com a torre de controle de tráfego deverá ser feito de modo a permitir que esta forneça à equipe as informações atualizadas pertinentes à movimentação de aeronaves no referido aeroporto, durante o período de inspeção.

III- A fim de possibilitar o adequado cumprimento da inspeção, o acesso à aeronave e seus compartimentos deve ser facilitado pelo operador, bem como aos locais em que estejam situados os setores encarregados do despacho e acompanhamento de voo, próprios ou contratados.

IV- Os Inspetores de Aviação Civil (INSPAC - PEL) deverão analisar as discrepâncias encontradas referentes aos dados técnicos relativos à habilitação após o término da inspeção (são exemplos: folhas do livro de bordo, datas de registro de discrepâncias, nome e código ANAC de mecânicos ou tripulantes, etc). Incluir tais dados no relatório final de inspeção.

V- Todas as discrepâncias observadas deverão fazer parte do relatório final, bem como considerações julgadas relevantes a respeito de atitudes de tripulantes e representantes de empresas.

VI- Caso ocorram discrepâncias e houver previsão de atraso significativo no horário previsto para decolagem da aeronave devido à Inspeção de rampa, caberá ao INSPAC responsável entregar ao comandante da aeronave o “Speech” previsto no anexo 4 da IAC 3002-91-0198).

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1.4 TAREFAS DE ROTINA 1.4.1 Rotina para auditoria ou vistoria técnica:

a) Descrição: Visa agilizar e padronizar os procedimentos de rotina para as auditorias e vistorias nas Empresas e Gerências.

b) Procedimentos:

I- Informar sobre a vistoria as Empresas e Gerências através de FAX; II- Fazer relatório no GIASO e imprimir tal relatório;

III- Encaminhar FAX à empresa informando as não conformidades e imprimir; XIV- Arquivar todo o material na pasta da Empresa..

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CAPÍTULO 2 – INSPAC LICENÇAS - ESCOLAS (PEL 2)

2.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO 2.1.1 Contribuir para a garantia da segurança de voo a partir da adequada formação dos

profissionais da aviação civil, por meio da regulação, da certificação e da vigilância da instrução profissional nos cursos e Centros de Instrução de Aviação Civil- CIAC.

2.2 LOCAL DE TRABALHO 2.2.1 No Grupo de Escolas da Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL) - da Gerência Geral de

Aviação Geral (GGAG)- da Superintendência de Segurança Operacional (SSO), bem como nos Centros de Instrução de Aviação Civil.

2.2.2 Jornada de trabalho: horário burocrático quando em trabalho interno e variável, quando nas visitas técnicas, podendo necessitar de inspeções noturnas, em função do programa de cursos dos CIAC.

2.3 TAREFAS PRINCIPAIS A maioria das tarefas do INSPAC-CIAC se inicia com a análise de vários tipos de processos e grande parte deles gera uma inspeção no local da atividade de instrução, cujo objetivo pode ser: a certificação de um CIAC ou a renovação da certificação já concedida; a autorização de um ou mais cursos de um CIAC já em funcionamento, ou a renovação da autorização desses cursos; pode ser ainda uma denúncia de irregularidade enviada por um usuário, aluno ou não; o requerimento de mudança de endereço de um CIAC, ou de um novo curso a ser realizado fora da sede administrativa do CIAC, ou o pedido de certificação de uma nova base operacional.

Assim sendo, as tarefas principais a serem descritas a seguir se conjugam com os tipos de processos a serem analisados, prolongando-se em visitas de inspeção, na elaboração de notas técnicas e, no caso de ausência de irregularidades e pendências, na emissão de uma Portaria que, depois de publicada, vai gerar a elaboração e a edição oficial de um Certificado de funcionamento de um Centro de Instrução, a autorização de um ou mais curso(s) ou a renovação desses documentos, constituindo ao final, um bloco integrado de ações e de providências que implicam em grande dose de dinamismo e alto teor de responsabilidade por parte do INSPAC-CIAC.

2.3.1 Certificação de CIAC.

A tomada de conhecimento pelo INSPAC do interesse de uma entidade em Certificação como escola e na autorização de pelo menos um curso por entidade candidata ou CIAC em funcionamento, pode ser informal- por telefone, fax, correio e pessoalmente (quando o usuário vem à ANAC), mas o trabalho funcional propriamente dito, atualmente, se inicia na etapa seguinte, através do recebimento de um ofício com seus anexos, por meio do Protocolo da ANAC:

a) Receber do Protocolo da ANAC, a documentação de requisição do solicitante, devidamente protocolada através de Ofício e anexos, anexada a um processo numerado;

b) Registrar no Sistema de Controle de Processos da GPEL, restrito ao Grupo de Escolas;

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c) Analisar a documentação enviada pelo solicitante à ANAC, confrontando-a com a legislação pertinente (RBHA 141):

I- requerimento de Certificação de Funcionamento;

II- contrato social/contrato de locação; III- RG e CPF dos sócios, que devem vir autenticados; e

IV- comprovante de capacidade financeira para fazer face ao empreendimento. d) Caso falte alguma documentação, será enviado um documento oficial

comunicando as pendências à entidade candidata; e) Análise do Contrato Social de acordo com o RBHA 141:

I- enviar o documento para avaliação jurídica; II- se o parecer jurídico for favorável, enviar o documento e suas diversas vias,

através de Ofício, para assinatura do Atesto (que vai junto com o Contrato Social) pela Gerência Geral; e

III- receber da Gerência Geral o documento assinado e remeter, por SEDEX, junto com as três vias do Contrato Social, à entidade candidata, devidamente averbados (ou seja, com o carimbo da ANAC no verso de cada folha), para registro na Junta Comercial, permanecendo uma via com o INSPAC, na pasta da entidade.

Obs: Caso o parecer jurídico seja desfavorável, o INSPAC devolverá à entidade as vias do contrato social, com um ofício contendo as devidas alterações a serem feitas, para que o contrato seja refeito.

f) Análise da documentação complementar enviada pela entidade, contendo: I- uma via do Contrato Social registrado na Junta Comercial;

II- requerimento de Certificação da entidade como escola; e III- requerimento de Autorização de pelo menos um curso.

g) Analisar os documentos recebidos à luz do RBHA 141 e seus anexos: I- se a documentação estiver de acordo com a regulamentação, marcar visita

de inspeção, através de fax, e-mail ou Ofício; na inspeção inicial para certificação da escola, autorizando a mesma a funcionar, é dada ênfase à observação das instalações, pois ainda não há arquivos nem registros;

II- se a documentação não estiver de acordo com os regulamentos, comunicar-se com a escola, por telefone, fax, e-mail ou Ofício, informando as irregularidades encontradas para que possam ser resolvidas e que o processo de certificação se complete (sem não conformidades); e

III- se a escola não resolver as não conformidades apontadas, no prazo regulamentar de 90 dias, o processo é considerado extinto.

2.3.2 Autorização de curso.

Para autorização de curso, o INSPAC seguirá os seguintes passos: a) Analisar os documentos referentes à autorização do(s) curso(s) que a entidade

candidata ou CIAC certificado pretende ministrar, à luz do RBHA 141, observando

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se existem irregularidades com relação ao regulamento, conforme abaixo especificado:

I- Requerimento de Autorização de Curso;

II- Fichas cadastrais do corpo técnico-pedagógico, verificando se este é compatível com o curso e se as fichas estão preenchidas corretamente e assinadas;

III- Anexos do RBHA 141, verificando se todos foram preenchidos;

IV- Se o curso tiver uma parte prática, verificar a relação de instrutores de vôo, confirmando se estão com a habilitação de INVA válida;

V- Tendo uma parte prática deve-se verificar se as aeronaves estão registradas no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), nas categorias pública ou privada-instrução, e se estão compatíveis com o(s) curso(s) a ser (em) homologado(s);

VI- Verificar se o(s) aeródromo(s) a ser (em) utilizado(s), está (ao) devidamente homologado(s) pela ANAC; VII- Verificar se a entidade tem capacidade para realizar serviços das aeronaves

ou se possui termo de compromisso de prestação desses serviços com oficina(s) devidamente autorizada(s) pela ANAC para esse fim;

VIII- Verificar se a(s) oficina(s) indicada(s) para a manutenção será (serão) utilizada(s) para a realização das atividades práticas do curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica, estão autorizadas pela ANAC;

IX- Verificar se a entidade candidata possui instalações e equipamentos destinados à instrução prática do curso de Comissário de Vôo ou se possui termo de compromisso com entidades e/ou profissionais que sejam capazes de realizar as atividades práticas; e

X- identificar o Coordenador do(s) curso(s), verificando se cada curso tem um coordenador diferente, com as devidas comprovações de experiência (se aceita um coordenador que atue também como instrutor, desde que este não atenda a mais de uma escola, como coordenador).

b) Caso a documentação enviada não esteja de acordo com o RBHA 141:

I- listar as não conformidades ou pendências (ou seja, o que vem na documentação e não está de acordo com o que preconiza o RBHA 141) e redigi-las sob forma de uma Nota Técnica;

II- comunicar-se com a entidade candidata (por fax, email ou Ofício assinado pelo GPEL) informando as deficiências ou não conformidades encontradas e apontadas na Nota Técnica, para que sejam sanadas- até o limite de 90 dias- e o processo de autorização prossiga; e

III- se a entidade não atender às exigências apontadas, no prazo de 90 dias, o processo é considerado extinto, sendo arquivado.

c) Se a documentação estiver de acordo com os regulamentos, ou caso não esteja, mas envie os documentos solicitados e resolva as pendências apontadas dentro do prazo, continuar o processo, agendando a visita de inspeção, através de fax, email ou Ofício, a ser realizada segundo um roteiro prévio e “check-list”, que deve ser seguido de forma objetiva.

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d) Preparar a visita de inspeção:

I- agendar horários com a entidade, por fax, ofício e confirmando por telefone; II- preparar a documentação:

i- imprimir o “check-list”, constante no sistema GIASO ou na pasta restrita ao Grupo de Escolas; e

ii- imprimir o Relatório de Cadastro da Entidade, contido no sistema EDUCATOR.

III- comunicar a visita à GER responsável pela área onde a escola está localizada; e

IV- providenciar a infra-estrutura para a viagem (PCDP para solicitação de passagem, condução e acomodações para permanência no local da visita durante o prazo necessário, etc.).

e) Durante a visita de inspeção:

I- apresentar-se ao Presidente do Aeroclube ou Diretor de escola, e fazer um brifim com o mesmo, declarando seu nome, o setor da ANAC que representa, o papel da ANAC como órgão regulador e anunciando o objetivo da inspeção, ou seja, o que vai ser verificado para a solicitação específica e, se for nova entidade, fazer um brifim mais longo e com mais detalhes);

II- se a entidade já for certificada, conferir se as informações constantes do Relatório de Cadastro da Entidade encontram-se atualizadas, através de comunicação verbal com o responsável pela entidade e/ ou curso (na ausência do Diretor, pode ser o coordenador da escola);

III- após a conferência dos dados do Relatório de Cadastro, fazer a visita às instalações da sede ou base operacional da entidade;

IV- durante a visita, preencher os itens cumpridos e não cumpridos seguindo o “check-list” de inspeção;

V- sendo uma inspeção inicial da escola, a ênfase é dada à observação das instalações, pois ainda não há arquivos nem registros; contudo:

i- o futuro coordenador deverá estar presente;

ii- o futuro Diretor da entidade candidata deverá estar presente; e iii- deverão ser observados os itens de segurança da escola, tais como: luz

de emergência, presença de extintores, escada com corrimão, saída de emergência (conforme o item 141.89- Relação de práticas e procedimentos quanto à segurança).

VI- se for inspeção de escola já certificada, a inspeção visará atualizar os dados referentes a instalações, instrutores, coordenadores e cursos:

i- verificar se os controles administrativos estão sendo efetuados (controle de presença de alunos, arquivo de fichas , avaliação de alunos);

ii- verificar o material instrucional e os recursos auxiliares que a escola declara ter;

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iii- analisar a documentação da pasta individual dos alunos e da pasta dos instrutores (na secretaria); e iv- verificar a pasta das turmas, observando o controle de freqüência

(diário de classe) e as provas (área pedagógica). VII- caso o Diretor (responsável pela escola) ou Coordenador (responsável pelo

curso) não estejam presentes, a inspeção será feita com quem estiver disponível para atender (secretária ou instrutor), e será registrada a ausência dos outros responsáveis como uma não conformidade;

VIII- ao final da visita de inspeção, havendo ou não irregularidades, deverá ser redigido um Termo, após o preenchimento de todos os itens do “check-list”, onde se resumirá os assuntos tratados e as pendências ou não conformidades observadas, bem como as recomendações a serem seguidas e quaisquer sugestões necessárias;

IX- fazer uma reunião (debrifim) para leitura do Termo e para esclarecimento de itens que sejam necessários, com o Diretor, o coordenador e o pedagogo, ou instrutores que estejam presentes, colocando-se à disposição para contatos telefônicos, encaminhamento de documentos e para sanar dúvidas (quando o CIAC ainda não estiver certificado, a reunião será feita com os candidatos a essas funções);

X- havendo entendimento entre as partes, assinar o Termo, conjuntamente com os responsáveis pela escola ou curso; e

XI- entregar o original do Termo para o CIAC e guardar uma cópia do mesmo para posterior arquivamento na GPEL/ANAC.

f) Após a visita de inspeção: I- elaborar Relatório de Inspeção contendo:

i- descrição do que foi visto “in loco”; ii- avaliação das instalações da escola e/ou para o curso;

iii- avaliação do conhecimento e do cumprimento dos regulamentos por parte do Diretor do CIAC;

iv- citação das não conformidades relatadas no Termo; v- estabelecimento de prazos para a regularização das mesmas; e

vi- recomendação ou não para a certificação de funcionamento ou autorização de curso.

II- assinar o relatório; III- encaminhar para ciência da Chefia imediata, que encaminhará para instância

superior; IV- caso o parecer seja favorável:

i- providenciar o preenchimento de formulário para elaboração e emissão de Portaria de Certificação de CIAC e/ou de Autorização de Curso (modelo na rede da ANAC), com encaminhamento para assinatura do Superintendente de Segurança Operacional;

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ii- ao receber de volta a Portaria assinada, encaminhar o texto da mesma, via email, para o setor de Publicações da ANAC (BSB), para que seja formatado e publicado em Diário Oficial da União (DOU);

iii- concomitantemente, encaminhar a Portaria assinada ao mesmo setor , de modo a ser ali arquivada;

iv- após a constatação da publicação da referida matéria no DOU, providenciar remessa de cópia da mesma, bem como a Portaria assinada , à escola certificada e à GER da área, via fax ou ofício;

v- providenciar o cadastramento, no sistema Educator, dos dados da entidade ou escola certificada e/ou do curso(s) autorizado(s):

1) corpo técnico-pedagógico;

2) razão social; 3) CNPJ; e

4) outros, conforme aplicável. vi- uma vez feito o cadastramento, fazer a juntada dos documentos em

forma de processo numerado, criando uma pasta da entidade para arquivamento ou guardar a documentação da entidade na pasta existente no arquivo do GPEL/Grupo de Escolas; e

vii- atualizar o processo no Sistema de Controle de Processos da GPEL, restrito ao Grupo de Escolas.

V- caso o Parecer não seja favorável, e seja constatada alguma infração, elaborar o Auto de Infração, através do Sistema de multas e infrações para emissão de autos de infração (SMI) pertinente e seguir os procedimentos indicados abaixo:

i- o Auto de Infração é assinado pelo INSPAC responsável pela inspeção ( em duas vias originais);

ii- é encaminhado um original do Auto assinado, via correio, à entidade de instrução, acompanhado de um AR (confirmação de recebimento assinada pelo responsável pela entidade);

iii- é dado um prazo máximo de 20 dias para remessa de justificativa pela entidade (Defesa de Auto);

iv- o AR é devolvida à ANAC pelo correio; e v- a justificativa enviada pela entidade denunciada é encaminhada para a

Junta Recursal, via GGAF, para o julgamento do mérito e, caso pertinente, processada a multa.

2.3.3 Renovação de Certificação CIAC e/ou Renovação de Autorização de Curso.

O roteiro para o desenvolvimento da análise do processo é o mesmo descrito anteriormente, mudam apenas os check-list utilizados nas visitas de inspeção e o título da Portaria a ser publicada, que será de acordo com o objetivo.

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Os documentos da escola (ou entidade que realizará o curso) devem ser enviados no prazo de 60 dias antes do final do prazo de Renovação de Certificação ou de Autorização. O INSPAC pode avisar antecipadamente à entidade, por fax ou Ofício, da proximidade do vencimento do prazo das providências a serem tomadas para a Renovação pretendida. A ênfase na inspeção para renovação de Autorização de Curso é dada à capacidade administrativa da entidade de gerenciar o curso e o “check-list” utilizado na inspeção será diferente, conforme cada curso.

2.3.4 Abertura de filial, mudança de endereço ou a nova base operacional.

Adotam-se os mesmos procedimentos da Certificação, com a diferença de que a equipe técnica do CIAC já dispõe de mais experiência, agilizando o processo.

a) Com base no RBAC 141 é solicitada ao CIAC a remessa à ANAC dos seguintes documentos e itens:

I- Alteração contratual, para análise jurídica, conforme item 2.3.1(e) II- Contrato de locação, propriedade ou cessão de direitos para funcionamento

do CIAC, para análise jurídica; III- Requerimento endereçado ao SSO;

IV- Indicação do corpo técnico-pedagógico e de suas qualificações; X- Descrição de instalações, equipamentos e recursos; e

VI- Indicação do(s) aeródromo(s) a ser(em) utilizado(s) na(s) instrução(ões) de voo.

b) Após a análise dos documentos recebidos, é realizada inspeção, seguindo os mesmos procedimentos da inspeção inicial para Autorização de curso, conforme item 2.3.2 (d), (e) e (f).

c) Caso se constate conformidade ao RBAC 141, tomar as providências para a publicação de Portaria autorizando o funcionamento da filial, a mudança de endereço ou a nova base operacional.

2.3.5 Apuração de denúncias.

a) Receber a denúncia de irregularidade em determinada entidade, através de telefone ou de correspondência oriunda da Ouvidoria ou de uma das Gerências Regionais,ou do Grupo de Exames ou de qualquer usuário, encaminhada pelo Protocolo da ANAC ou do Grupo de Escolas, em forma de processo numerado e carimbado;

b) De posse da denúncia, analisar cada documento do processo recebido, com base no RBHA 141 e nos dados da escola constantes do Sistema EDUCATOR, elaborando uma Nota Técnica com base nos dados analisados;

c) Programar uma Inspeção de Denúncia, sem aviso prévio à entidade ou escola, após o planejamento de uma estratégia de apuração segundo seu teor;

d) Por ocasião da visita técnica, mesmo que o responsável principal pelo CIAC não esteja presente, lavrar o Termo, confirmando ou não a denúncia, e ler diante do responsável que esteja presente, o qual deverá assinar o referido documento; e

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e) Caso confirmada a denúncia, emitir uma Nota Técnica com base nos dados analisados, bem como elaborar um Auto de Infração, através do Sistema de Multas e infrações para emissão de autos de infração (SMI), embasado no RBHA 141 e no CBA, que será anexado ao Processo de Denúncia, seguindo os mesmos procedimentos descritos no subparágrafo 2.3., alínea f, de V.

2.3.5 Inspeção de vigilância.

É mais rápida, feita por amostragem e programada conforme calendário elaborado no início de cada ano, visando verificar pastas de alunos e suas provas, bem como se a documentação de matrícula está correta e assinada. Verifica-se, ainda, o treinamento prático e os equipamentos utilizados, em caso de curso prático. A visita de inspeção segue o “check–list” de vigilância e pode gerar um Auto de Infração. Incluem-se, nessa categoria:

a) Acompanhamento de treino prático de Comissário de Voo (Anexo 2-C); e b) Acompanhamento de treino prático de Mecânico de Manutenção de Aeronaves, nas

habilitações GMP, CEL e AVI (Anexo 2-D).

2.4 TAREFAS DE ROTINA 2.4.1 Registro e atualização de dados das entidades e dos instrutores no Sistema EDUCATOR;

2.4.2 Arquivar documentos pertinentes na pasta da entidade;

2.4.3 Comunicação com usuários e GER- por telefone, fax, e-mails ou por meio da Ouvidoria, respondendo a dúvidas e orientando;

2.4.4 Atender pessoalmente representantes de escolas e aeroclubes que procuram a ANAC para esclarecimentos;

2.4.5 Elaborar legislação normativa nova ou para atualização, ou inclusão de itens conforme orientação administrativa, segundo os trâmites da aviação civil nacional e internacional;

2.4.6 Confeccionar documentos burocráticos, tais como, ofícios, fax, e-mails, memorandos e Portarias, tendo modelos como base, mas devendo ser capaz de redação própria adequada à função;

2.4.7 Participar de reuniões administrativas com as Chefias, outras autoridades e outros INSPAC;

2.4.8 Participar de treinamentos, quando solicitado; e

2.4.9 Discutir com seus pares assuntos inerentes à legislação, com vista à coerência na sua aplicação e à apuração justa sobre a infração de alguma norma, por determinada entidade.

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CAPÍTULO 3 – INSPAC LICENÇAS – PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA (PEL 3)

3.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO Contribuir para a garantia da segurança de voo a partir da verificação do cumprimento dos requisitos de proficiência linguística de pilotos de transporte aéreo e da aviação geral, por meio da regulação, da certificação e da vigilância dos procedimentos de avaliação nas Gerências Regionais da ANAC, nas empresas aéreas e centros de treinamento credenciados.

3.2 LOCAL DE TRABALHO 3.2.1 As atividades de inspeção do INSPAC LICENÇAS – PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

(PEL 3) se realizam no setor de Proficiência Lingüística da Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL), da Gerência-Geral de Aviação Geral (GGAG) - Superintendência de Segurança Operacional (SSO) da ANAC, bem como nas Gerências Regionais, nas empresas aéreas e centros de treinamento credenciados.

3.2.2 Para o bom desempenho das atividades do INSPAC LICENÇAS – PROFICIÊNCIA

LINGUÍSTICA (PEL 3) descritas a seguir, algumas condições de trabalho são necessárias, pois trata-se de uma função que envolve a preparação, o manuseio e o arquivamento de material sigiloso.

a) Condições de trabalho interno – Setor de Proficiência Lingüística (GPEL): I- As atividades deverão ser desenvolvidas em “área reservada”,

considerando-se, por excelência o perfil técnico-qualificado e o de conduta, para os profissionais que atuem no Setor, dada a natureza das tarefas executadas e do sigilo necessário a preservação da lisura dos Exames aplicados, bem como da guarda de dados confidenciais de sua responsabilidade;

II- Ambiente com restrição de acesso;

III- Ambiente silencioso, que favoreça a concentração para análise de documentos e gravações;

IV- Espaço físico para armários e arquivos, que deverão conter controle de lacre; V- Equipamentos adequados: laptops, fones de ouvido, gravadores digitais,

software Pre-test, material para consulta e desenvolvimento de questões, etc. VI- Cuidado com a documentação recebida, pois é relevante para a certificação

de pilotos que fazem voos internacionais; VII- Atenção ao manusear o material sigiloso.

b) Condições de trabalho externo – nas Gerências Regionais da ANAC, empresas aéreas e centros de treinamento credenciados: Local adequado para o trabalho do INSPAC:

I- no caso de auditorias – sala para realização de briefings, debriefings, análise de documentos, etc;

II- no caso de condução de avaliações – sala exclusiva, sem ruído externo, sem telefone ou interrupções, ficando sua chave em poder do INSPAC LICENÇAS – PROFICIÊNCIA LINGÜÍSTICA (PEL 3);

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3.3 TAREFAS PRINCIPAIS 3.3.1 Fiscalização corrente: As atividades de inspeção a serem descritas a seguir são realizadas

no âmbito interno da ANAC, no próprio Grupo de Proficiência Linguística da Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL):

3.3.1.1 Fiscalização corrente dos procedimentos administrativos

a) Descrição: Trata-se da verificação do cumprimento dos procedimentos administrativos, por parte dos examinadores credenciados e dos examinadores da ANAC, decorrentes das avaliações de proficiência lingüística. Tal atividade é rotineira no Grupo de Proficiência Linguística, envolvendo as seguintes tarefas:

I- Recebimento (por e-mail ou via protocolo), conferência e arquivamento das escalas de avaliação das empresas aéreas e centros de treinamento (observar prazo de envio, conforme IS 61.10-001);

II- Recebimento (por e-mail), conferência e atualização das planilhas de avaliação das empresas aéreas, centros de treinamento e dos examinadores da ANAC;

III- Recebimento, via protocolo, dos relatórios de avaliação do Proficiency Test, resultados do Pre-test e suas respectivas fichas de inscrição, bem como das solicitações de processamento de resultados encaminhadas pelos examinadores credenciados e pelos examinadores da ANAC;

IV- Conferência dos documentos por lote, incluindo originais e cópias, e verificação das assinaturas e datas;

V- Recebimento dos CDs com a gravação das avaliações (via protocolo), conferência da qualidade das mesmas, da identificação do candidato e confirmação do envio de todas as gravações correspondentes ao lote sendo verificado;

VI- Se todos os documentos (incluindo CDs) de um lote estiverem de acordo com os procedimentos estabelecidos: a) encaminhamento do processo para o Setor de Habilitação; b) arquivamento das cópias de todos os documentos enviados e dos CDs;

VII- Se forem detectadas pendências na documentação enviada, como: relatórios de avaliação com o verso invertido ou sem assinatura do examinador, falta de assinatura do candidato na ficha de inscrição, falta de assinatura do examinador no resultado do Pre-test, informações erradas nos relatórios de avaliação, falta de algum desses documentos, falta de identificação do candidato na gravação, gravação com qualidade ruim, falta de alguma gravação, entre outras: i- envio das pendências para os examinadores credenciados e representantes das empresas aéreas e centros de treinamento; ii) o processo fica em exigência até que as pendências sejam enviadas.

b) Checklist: Item 3 do checklist de vistoria (Anexo 3-A)

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3.3.1.2 Fiscalização corrente dos procedimentos de avaliação

a) Descrição: Trata-se da verificação do cumprimento dos procedimentos de condução do Proficiency Test e do julgamento da proficiência lingüística do candidato. Tal atividade é realizada por amostragem (10% das avaliações de cada examinador credenciado) ou por denúncia (conforme necessidade), envolvendo as seguintes tarefas:

I- Análise de toda a gravação do Proficiency Test;

II- Verificação das não-conformidades durante a condução do Proficiency Test, com base no script da versão utilizada pelo examinador;

III- Preenchimento do checklist para análise das avaliações enviadas a ANAC pelos examinadores credenciados (Anexo II – Prof Ling)

IV- Verificação da coerência do relatório de avaliação emitido pelo examinador com o desempenho do candidato durante o Proficiency Test;

V- Emissão de parecer sobre o resultado final do candidato, com base na escala de níveis de proficiência linguística da ICAO (Apêndice B do RBAC 61) e fundamentado com exemplos da produção oral do candidato;

VI- Em caso de não-conformidades ou divergência sobre o resultado final concedido pelo examinador credenciado e pelo INSPAC LICENÇAS – PROFICIÊNCIA LINGÜÍSTICA (PEL 3):

i- envio do resultado da fiscalização corrente ao examinador e ao representante da empresa aérea ou centro de treinamento;

ii- providências no sentido de conduzir os ajustes necessários para a melhoria do desempenho do examinador credenciado (nova calibração);

iii- substituição do relatório de avaliação do examinador credenciado pelo parecer do INSPAC LICENÇAS – PROFICIÊNCIA LINGÜÍSTICA (PEL 3) para encaminhamento do processo ao Setor de Habilitação;

VII- Caso não seja detectada nenhuma não-conformidade nem alteração do resultado final: arquivamento do checklist preenchido e dos demais documentos e CDs utilizados.

3.3.2 Inspeções: As atividades de inspeção a serem descritas a seguir são realizadas no âmbito

interno da ANAC, porém nas Gerências Regionais e, no âmbito externo, nas empresas aéreas e centros de treinamento credenciados:

3.3.2.1 Instalação do sistema de provas nacional RBHA 61 PEL (Atividade 1 do PTA SSO)

a) Descrição: Instalação do sistema de provas de proficiência lingüística “Pre-test”, primeira etapa do Santos Dumont English Assessment, nas Gerências Regionais da ANAC, na SEP, empresas aéreas e centros de treinamento credenciados. Tal atividade é realizada sob demanda e precisa ser planejada pelo menos 15 dias antes para coordenação com os seguintes setores: i) responsáveis pela sala de prova (GERs

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e SEP) ou examinadores credenciados (empresas aéreas e centros de treinamento); ii) empresa desenvolvedora do software, envolvendo as seguintes tarefas:

I- Coordenação dos trabalhos com um funcionário da informática, do setor de habilitação e sala de provas (GERs e SEP). No caso das empresas aéreas ou centros de treinamento, a coordenação deve ser feita com um representante da entidade e com o examinador credenciado;

II- Verificação das instalações e equipamentos necessários para aplicação do Pre-test;

III- Instalação do software Pre-test e suas atualizações;

IV- Inserção do banco de questões; V- Cadastramento de usuários e permissões compatíveis com os níveis de acesso

permitidos; VI- Teste de todas as funções do sistema, incluindo impressão de resultados e de

relatórios; VII- Orientação aos responsáveis pela sala de provas (GERs e SEP) ou

examinadores credenciados sobre os procedimentos para condução do Pre-Test;

X- Acompanhamento da condução de um Pre-test. b) Checklist: Itens 1 e 4 do checklist de vistoria (Anexo 3-A)

3.3.2.2 Auditoria em sistema de provas nacional RBHA 61 PEL (Atividade 2 do PTA SSO)

a) Descrição: Atualização do banco de questões do sistema de provas de proficiência linguística “Pre-test”, primeira etapa do Santos Dumont English Assessment, nas Gerências Regionais da ANAC, na SEP, empresas aéreas e centros de treinamento credenciados. Tal atividade é realizada sempre que houver uma inserção substancial de novas questões no sistema local (Setor de Proficiência Lingüística, na GPEL) e também precisa ser planejada pelo menos 15 dias antes para coordenação com os responsáveis pela sala de prova (GERs e SEP) ou examinadores credenciados (empresas aéreas e centros de treinamento), envolvendo as seguintes tarefas:

I- Coordenação dos trabalhos com um funcionário da informática, do setor de habilitação e sala de provas (GERs e SEP). No caso das empresas aéreas ou centros de treinamento, a coordenação deve ser feita com um representante da entidade e com o examinador credenciado;

II- Verificação do funcionamento dos equipamentos necessários para aplicação do Pre-test;

III- Impressão do relatório de provas aplicadas; IV- Verificação de ocorrências com base no relatório impresso e através de

relatos dos responsáveis pela sala de prova (GERs e SEP) ou examinadores credenciados (empresas aéreas e centros de treinamento);

V- Atualização de novas versões do software (se for o caso); VI- Atualização do banco de questões;

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VII- Teste de todas as funções do sistema, incluindo impressão de resultados e de relatórios;

VIII- Acompanhamento da condução de um Pre-test.

b) Checklist: Itens 1 e 4 do checklist de vistoria (Anexo 3-A)

3.3.2.3 Avaliação em Entidades Credenciadas Nacional RBHA 61 PEL (Atividade 3 do PTA

SSO) a) Descrição: Aplicação do Proficiency Test, segunda etapa do Santos Dumont English

Assessment, para certificação de pilotos que fazem vôos internacionais. Tal atividade é realizada nas Gerências Regionais da ANAC e na SEP, sob demanda e de acordo com o agendamento dos pilotos, bem como nas empresas aéreas e centros de treinamento credenciados, de acordo com a escala de avaliações enviada (geralmente sem aviso prévio, por amostragem ou para verificação de denúncias), envolvendo as seguintes tarefas:

I- Nas Gerências Regionais e na SEP:

i- Consulta à planilha de avaliação para verificar se é a primeira aplicação do teste para o candidato em questão e, caso já tenha realizado o Proficiency Test anteriormente, verificação da versão utilizada;

ii- Verificação da ficha de inscrição e dos documentos do candidato (de identificação e aprovação no Pre-test);

iii- Condução do Proficiency Test de acordo com o script da versão selecionado e com os procedimentos de avaliação estabelecidos;

iv- Elaboração do relatório de avaliação com base na escala de níveis de proficiência lingüística da ICAO (Apêndice B do RBAC 61) e fundamentado com exemplos da produção oral do candidato;

v- Abertura de processo com os seguintes documentos: solicitação de processamento de resultados, relatórios de avaliação originais, fichas de inscrição originais, folha de encaminhamento;

vi- Trâmite do processo para o Setor de Habilitação do local (no caso de provas aplicadas na SEP, para o Setor de Habilitação da GPEL);

vii- De retorno ao Setor de Proficiência Lingüística, da GPEL: a) gravação do CD com todas as gravações do lote para posterior conferência e arquivamento; b) arquivamento das cópias de todos os documentos do processo.

II- Nas empresas aéreas e centros de treinamento credenciados: i- Verificação do cumprimento da escala de avaliação enviada;

ii- Verificação da ficha de inscrição e dos documentos do candidato (de identificação e aprovação no Pre-test);

iii- Condução do Proficiency Test como interlocutor, de acordo com o script da versão selecionada e com os procedimentos de avaliação estabelecidos;

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iv- Solicitação da presença do examinador credenciado durante a condução do Proficiency Test para atuar como rater;

v- Verificar o julgamento da proficiência lingüística do piloto pelo examinador credenciado;

vi- Supervisionar a preparação do relatório de avaliação pelo examinador credenciado, com base na escala de níveis de proficiência lingüística da ICAO (Apêndice B do RBAC 61) e fundamentado com exemplos de sua produção oral;

vii- Em caso de denúncias, verificar a veracidade das informações.

3.3.2.4 Auditoria nas entidades credenciadas Nacional RBHA 61 PEL (Atividade 4 do PTA

SSO) a) Descrição: Supervisão dos procedimentos de testagem e averiguação de denúncias

qualificadas relativas à aplicação do Santos Dumont English Assessment. O processo de avaliação em questão visa a certificação de pilotos que fazem vôos internacionais. Tal atividade será realizada com base na escala de avaliações enviada pelas empresas ou centros de treinamento credenciados (3 auditorias anuais em cada entidade credenciada) ou por denúncia, conforme necessidade, envolvendo as seguintes tarefas:

I- Realização de um briefing com o examinador credenciado e um representante da empresa aérea ou centro de treinamento para expor os objetivos da auditoria e definir a agenda de trabalhos;

II- Verificação das instalações e equipamentos para aplicação do Pre-test (Item 1 do Anexo I – Prof Ling);

III- Verificação das instalações e equipamentos para aplicação do Proficiency Test (Item 2 do Anexo I – Prof Ling); I- Verificação dos procedimentos administrativos internos (Item 3 do

Anexo I – Prof Ling): i- Preparação e envio das escalas de avaliação (7 dias de antecedência);

ii- Arquivamento dos resultados de avaliação de proficiência lingüística nos files dos pilotos (cópias das fichas de inscrição e dos resultados do Pre-test e Proficiency Test)

iii- Organização dos lotes com documentos e CDs para envio à ANAC (10 dias úteis após a aplicação do Proficiency Test);

iv- Sigilo das versões de prova e das gravações das avaliações;

VI- Verificação da escala de vôos internacionais (no caso de empresa aérea) para checar com a base de dados da ANAC se todos os pilotos escalados possuem ao menos Nível 4 em seus CHTs;

VII- Observação da condução do Pre-test (Item 4 do Anexo I – Prof Ling);

VIII- Observação da condução do Proficiency Test (Item 5 do Anexo I – Prof Ling);

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IX- Verificação das não-conformidades durante a condução do Proficiency Test, com base no script da versão utilizada pelo examinador e nos procedimentos estabelecidos;

X- Verificação das responsabilidades atribuídas aos examinadores credenciados (conforme IS 61.10-001);

XI- Verificação das responsabilidades atribuídas às empresas aéreas e centros de treinamento (conforme IS 61.10-001);

XII- Verificação da veracidade de quaisquer denúncias recebidas pela ANAC; XIII- Realização de um debriefing com o examinador credenciado e um

representante da empresa aérea ou centro de treinamento para comunicar as não-conformidades (se for o caso), dirimir dúvidas e orientar quanto às possíveis formas de saná-las;

XIV- Discussão com demais INSPAC Licenças - Prof. Linguística de assuntos inerentes à legislação, com vistas à coerência em sua aplicação e à apuração justa sobre a infração de alguma norma por determinada entidade credenciada; e

XV- Elaboração do relatório de auditoria.

3.3.3 Outras atividades. As atividades a serem descritas a seguir, embora pertinentes ao

INSPAC LICENÇAS – PROFICIÊNCIA LINGÜÍSTICA (PEL 3), não são consideradas atividades de inspeção. Entretanto, são igualmente importantes e inerentes à sua função, envolvendo a participação em eventos e cursos nacionais e internacionais, ora como palestrante/instrutor, ora como participante/aluno. Tais atividades podem acontecer no âmbito interno da ANAC, nas Gerências Regionais ou na Superintendência de Estudos e Pesquisas - SEP, e no âmbito externo, em organizações de aviação civis nacionais e internacionais.

3.3.3.1. Docência Curso de Formação Nacional RBHA 61 PEL (Atividade 6 do PTA SSO) Descrição: Trata-se da participação de servidores do Setor de Proficiência Lingüística da

SSO, na condição de instrutores/palestrantes, com o objetivo de credenciar examinadores (cursos), atualizá-los e desenvolver novos itens de teste (workshops) e informar a comunidade aeronáutica em geral (seminários). Tal instrução é realizada nas Gerências Regionais, Empresas Aéreas, Centros de Treinamento ou na SEP, envolvendo as seguintes tarefas: a) Preparação de material instrucional;

b) Análise dos pré-requisitos dos candidatos ao curso; c) Pré-avaliação dos candidatos ao curso;

d) Instrução de aulas e palestras; e) Desenvolvimento e condução de atividades práticas;

f) Organização, agendamento e observação de avaliações de proficiência lingüística para avaliação final de desempenho dos alunos no curso;

g) Controle de freqüência dos participantes;

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h) Controle do material produzido e entregue durante o curso;

i) Controle de entrega dos certificados.

3.3.3.2 Aula/Palestra para Examinador Credenciado Nacional RBHA 61 PEL (Atividade 7 do PTA SSO)

Descrição: Trata-se da participação de servidores do Setor de Proficiência Lingüística da SSO, na condição de instrutores/palestrantes, com o objetivo de proferir aulas e palestras relativas aos requisitos de Proficiência Lingüística da ICAO, emenda 164 ao Anexo 1, nos cursos de Examinador Credenciado 135, 121, 141 e 142, envolvendo as seguintes tarefas:

a) Preparação de todos os documentos relativos à viagem nacional; b) Preparação do material necessário para a aula ou palestra, incluindo apresentação de

slides, vídeos, etc; c) Instrução da aula ou palestra nos cursos de Examinador Credenciado 135, 121, 141 e

142.

3.3.3.3 Discência Curso Nacional RBHA 61 PEL (Atividade 8 do PTA SSO) Descrição: Trata-se da participação de servidores do Setor de Proficiência Lingüística da

SSO, na condição de alunos, em cursos e palestras, workshops, fóruns, simpósios e painéis de âmbito nacional, concernentes aos Requisitos de Proficiência Lingüística da ICAO, emenda 164 ao Anexo 1 ou à área de Licenças em geral.

a) Preparação de todos os documentos relativos à viagem nacional;

b) Preparação do material necessário para participação no evento; c) Participação no evento, incluindo o cumprimento da agenda estipulada e contatos

com experts de outras organizações para troca de informações; d) No retorno, preparação de relatório detalhado sobre o evento e apresentação do

mesmo aos demais servidores do Setor de Proficiência Lingüística e ao Gerente de Licenças de Pessoal.

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CAPÍTULO 4 – INSPAC LICENÇAS – EXAMES (PEL 4)

4.1 OBJETIVOS DA FUNÇÃO

4.1.1 Objetivo Geral: Contribuir para a garantia da segurança de voo a partir da verificação do

cumprimento dos requisitos de conhecimentos teóricos de aeronautas e aeroviários, por meio da regulação, da certificação e da vigilância dos procedimentos de avaliação nas Gerências Regionais, Escritórios de Aviação Civil e locais autorizados a aplicar os Exames de Conhecimentos Teóricos da ANAC, assim como nas empresas aéreas, no que se refere aos exames de Revalidação de CHT de seus tripulantes.

4.1.2 Objetivos Específicos: a) Investigar a conformidade dos certificados, licenças e habilitações com os requisitos

da legislação em vigor; b) Verificar se os procedimentos técnico-pedagógicos implementados nas instituições

de ensino da aviação civil atendem aos requisitos aplicáveis; c) Avaliar a proficiência técnica dos aeronautas e aeroviários;

d) Orientar os usuários e operadores do Sistema de Aviação Civil quanto aos procedimentos de formação e treinamento de pessoal, bem como na organização dos processos de avaliação dos conhecimentos teóricos; e

e) Estabelecer, em casos de não-conformidade, ações corretivas a serem cumpridas dentro de um prazo pré-estabelecido.

4.1.3 Para melhor atingir esses objetivos, o INSPAC-PEL Exames deverá:

a) conhecer profundamente os Regulamentos ligados à área PEL; b) ter conhecimento dos procedimentos legais vigentes para tratamento de área restrita e

de documentos sigilosos; c) estar alinhado com as orientações técnico-pedagógicas do Setor de Exames;

d) ter, pelo menos, três anos de experiência em sua área de formação; e) possuir as qualificações técnico-pedagógicas descritas no parágrafo 5.16.3 da IS 60-

101.

4.2 LOCAL DE TRABALHO 4.2.1 As atividades de inspeção do INSPAC LICENÇAS – EXAMES (PEL 4) se realizam no

Setor de Exames da Gerência de Licenças de Pessoal (GPEL), da Gerência-Geral de Aviação Geral (GGAG) - Superintendência de Segurança Operacional (SSO) da ANAC, bem como nas Gerências Regionais, nas empresas aéreas e escolas de aviação civil.

4.2.2 As dependências do Setor de Exames devem ter o tratamento de Área Reservada,

oferecendo:

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a) ambiente com acesso restrito aos servidores do Setor;

b) condições de iluminação, silêncio e ventilação que permitam concentração para o trabalho de elaboração de questões, análise de documentos e tratamento de dados sigilosos;

c) armários e arquivos com controle de lacramento;

d) sistema de processamento de dados específico e com acesso restrito, protegido por senhas de uso exclusivo aos técnicos que elaboram questões e aos que administram o sistema.

4.3 TAREFAS PRINCIPAIS

4.3.1 Tipos de fiscalização. São de responsabilidade dos INSPAC-PEL, área Exames, os seguintes tipos de fiscalização:

a) Inspeções para análise de programas, procedimentos didáticos e instrumentos de avaliação praticados por instituições de ensino da aviação civil e empresas aéreas;

b) Visitas técnicas em locais de aplicação de provas; e c) Exames para:

I- concessão de licenças e Certificados de Habilitação Técnica (CHT); II- revalidação de CHT; e

III- convalidação de licenças estrangeiras.

4.3.2 Vistoria em CIAC ou Unidade de Instrução Profissional (Atividade 1 do PTA) a) Descrição: Vistoria para verificação de dados, informações e estatísticas que são

encaminhadas ao Setor de Exames, para fins de matrícula, aprovação e desbloqueio dos candidatos para os Exames da ANAC.

b) Objetivos: I- Verificar os documentos relativos à autorização de curso, cumprimento da

carga horária, ficha e controle individual de cada aluno, cumprimento do previsto nos Manuais de Curso, envio das listas de matriculados e concluintes, dentro dos prazos estabelecidos, controle de freqüência e avaliações dos alunos e situação dos convênios afetos à parte prática de CMS (quando aplicável);

II- Fornecer informações, orientar e esclarecer dúvidas do Coordenador do curso e demais profissionais da entidade, conforme a necessidade;

III- Investigar denúncias, quando houver.

c) Amparo legal: I- CBA (art. 299 V);

II- RBAC 141; III- RBAC 61, 63 e 65;

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IV- IS 60-101( a ser aprovada);

I- Manuais dos Cursos pertinentes; e II- Anexo 1 da ICAO.

d) Procedimentos antes da vistoria:

I- Analisar toda a documentação pertencente à pasta da entidade a ser vistoriada;

II- Confrontar as listas de matriculados e de aprovados enviadas pela entidade, a fim de verificar arquivos de alunos ou turmas específicas a serem inspecionados no local;

III- Enviar fax à entidade informando a data em que ocorrerá a vistoria, caso necessário;

III- Analisar e levantar dados relativos a denúncias, se houver.

e) Procedimentos durante a vistoria: I- Comunicar aos responsáveis pela entidade os objetivos da vistoria e solicitar

acesso aos dados arquivados; II- Analisar os dados relativos a:

i- Fichas de matrícula de alunos e documentação pertinente; ii- Controles de frequência e de avaliações;

iii- Carga horária efetivamente ministrada nos cursos para confrontar com a carga mínima prescrita nos Manuais de Cursos;

iv- Instrumentos de avaliação aplicados, para verificar abrangência em relação ao conteúdo, índice de facilidade das questões e balanceamento das provas;

v- Sistema de aprovação adotado, para verificar conformidade com os regulamentos pertinentes e os procedimentos prescritos pelo setor de Exames;

vi- Procedimentos em caso de reprovação; III- Verificar o banco de questões da entidade e o método de aplicação de provas;

IV- Coletar cópias do material para análise dos técnicos do setor: i- Questões das provas;

ii- Formulários utilizados; iii- Material instrucional;

iv- Programação dos cursos; v- Outros, conforme a necessidade.

V- Entrevistar instrutores e alunos; VI- Preencher o checklist referente à inspeção;

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VII- Efetuar o Relatório da Vistoria e apresentá-lo ao Coordenador local das provas.

VIII- Orientar o pessoal da entidade sobre o Plano de Ações Corretivas, em caso de não-conformidades, estabelecendo um prazo para que as discrepâncias sejam sanadas.

f) Resultados: I- Relatório de Vistoria para fins de informação de não-conformidades, se

houver, ou para dar subsídio autos de infração ou autorização de cursos por parte do Setor de Escolas;

II- Comunicação à empresa vistoriada para informações relativas ao resultado da vistoria e das providências a serem tomadas em caso de não conformidades; e

III- Relatório final para o Setor de Habilitação para fins de emissão de Licença correspondente.

4.3.3 Visita Técnica às GER/EAC – locais de Exames On-line (Atividade 2 do PTA)

a) Descrição: Verificação técnico-pedagógica da operação do sistema, visando o acompanhamento da realização das provas on-line, para fins de adequação aos regulamentos aplicáveis e à IS 60-101.

b) Objetivos:

I- Verificar as condições do ambiente onde as provas são aplicadas; II- Observar os procedimentos de preparação, aplicação e fiscalização das

provas; III- Analisar as condições oferecidas para garantir o sigilo e a lisura dos exames;

IV- Levantar as principais dificuldades e falhas apresentadas pelo sistema; V- Investigar denúncias, quando houver;

VI- Colher subsídios para capacitação do pessoal envolvido. c) Amparo legal: RBAC 61, 63 e 65; IS 60-101(a ser aprovada).

d) Procedimentos: I- Comunicar aos responsáveis pela aplicação das provas no local os objetivos

da visita técnica; II- Observar os aspectos ambientais e de conforto da sala de provas;

III- Acompanhar todas as etapas de aplicação de provas marcadas para o dia da visita, observando:

i- Procedimentos de identificação dos candidatos; ii- Brifim e informações dadas aos candidatos antes da prova;

iii- Procedimentos de fiscalização adotados; iv- Assistência dada aos candidatos;

v- Registros e relatórios efetuados;

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vi- Manuseio e guarda de material sigiloso;

vii- Funcionamento do sistema; viii- Problemas apresentados e soluções encontradas.

IV- Preencher o checklist referente à visita técnica; V- Prestar esclarecimentos aos profissionais da GER/EAC, conforme a

necessidade; VI- Entrevistar o Coordenador, funcionários responsáveis pelas inscrições, fiscais

e candidatos, conforme a necessidade; VII- Coletar críticas e sugestões.

e) Resultados: I- Relatórios para futuras revisões e aperfeiçoamento do Sistema Interativo de

Provas, bem como para adequação aos RBAC e IS aplicáveis; II- Comunicação oficial à GER/EAC das não conformidades e das ações

corretivas necessárias, se aplicável; III- Atualização das Instruções Gerais para o pessoal envolvido com o exame e do

Compêndio de Instruções para o Candidato. VI- Subsídios para futuros treinamentos de pessoal.

4.3.4 Vistoria em Empresa Aérea Nacional – Aplicação de Provas para Revalidação de

CHT (Atividade 4 do PTA) a) Descrição: Supervisão e acompanhamento do banco de questões de empresas aéreas,

consideradas Entidades Credenciadas na área de avaliação para fins de revalidação do Certificado de habilitação Técnica (CHT) das habilitações de pilotos e de comissários de voo, para fins de delegação de competência. Vistoria dos arquivos das empresas, no que tange à realização e cadastro dos Exames Teóricos dos tripulantes, bem como a elaboração de um Manual próprio para a padronização das atividades relativas à avaliação em pauta.

b) Tipos de vistoria. Dependendo da situação em que a empresa se encontra, pode ser: I- Vistoria inicial (subparágrafo 4.3.4.1), para orientação quanto aos requisitos

descritos na IS 60-101; II- Vistoria final (subparágrafo 4.3.4.2), para a autorização formal; e

III- Vistoria para renovação da autorização (subparágrafo 4.3.4.3). c) Objetivos:

I- Verificar o cumprimento do disposto no RBHA-61, no que se refere aos exames de proficiência técnica-teórica para revalidação de CHT;

II- Verificar os documentos que autorizam a Empresa ou o Centro de Treinamento a aplicar exames teóricos para fins de revalidação de CHT dos seus tripulantes:

III- Colher exemplar(es) de provas utilizadas para fins de revalidação de CHT (Regulamentos de Tráfego Aéreo e Equipamentos, conforme a pertinência);

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IV- Colher exemplar(es) de provas de equipamentos (“habilitação inicial”) para emissão de CHT regulamentar de CMS;

V- Verificar o cumprimento do disposto na MMA-5811, no que se refere à aplicação do exame teórico de equipamento, para licença de CMS;

VI- Verificar os procedimentos relativos à elaboração, aplicação e correção das provas para revalidação de CHT; e

VII- Verificar se o Setor destinado à confecção, manutenção (guarda/arquivamento) e aplicação das provas possui critérios de segurança (preservação de sigilo).

d) Amparo legal: Anexo 1 ICAO; CBA, art. 160 e RBAC 61, 63, 121 e 135; Ofícios Circulares nº 020/3TE-2/98 e nº 059/3TE-2/98 e IS 60-101 (em fase de aprovação).

e) Procedimentos antes da vistoria: preparar os seguintes documentos, que deverá portar para a execução da tarefa:

I- CBA II- RBAC 61, parte referente a exame teórico de revalidação de CHT

III- RBAC-63, RBAC-65, RBAC-121 IV- MMA 58-11 – Manual de Curso de Comissário;

V- Cópia de fax informando a data e o local da vistoria; VI- Ordem de Serviço (preferencialmente, original)

VII- Manual para elaboração de itens de teste; VIII- Check-list / Relatório de Vistoria para Revalidação de CHT;

IX- Formulários: Resumo da Vistoria Técnica na Empresa; e X- Formulários a serem sugeridos para as empresas.

f) Itens a serem vistoriados: I- Banco de questões de Regulamentos e de Equipamentos:

i- questões elaboradas na língua portuguesa; ii- questões em número suficiente para compor, no mínimo, 05 tipos

diferentes de provas de Regulamentos e 05 tipos para cada equipamento;

iii- balanceamento conforme o Manual para elaboração de itens de teste;

iv- condições de sigilo (não pode estar em rede). II- Estrutura e aplicação das provas:

i- calendário; ii- número de questões;

iii- folha de respostas; iv- tempo de duração;

v- local de aplicação;

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vi- quem aplica e quem corrige; e

vii- tipo de correção (manual ou informatizada) III- Divulgação e arquivo dos resultados:

i- quadro de resultados; ii- arquivo das folhas de respostas

iii- pasta individual dos tripulantes (file). IX- Biblioteca técnica com assinaturas do DECEA (ICA 100-11; ICA 100-12,

MCA 100-11, Manuais de Segurança de Vôo, ICA 100-4 (Hel) e FMA 63-7 (Hel);

f) Procedimentos durante a vistoria. I- Verificar o banco de questões de Regulamentos e de Equipamentos operados

pela empresa (solicitar cópia das questões que compõem o banco para análise pedagógica e técnica):

i- Se o banco de questões contém, no mínimo, 05 tipos diferentes de provas de Regulamentos e 05 tipos para cada equipamento;

ii- Se as provas constantes do banco de questões estão confeccionadas na língua portuguesa;

iii- Como são estruturadas as provas (no de questões), se são e como são estabelecidos os tempos de duração das mesmas (solicitar cópias dos vários tipos – A a E ou 1 a 5); e

iv- A manutenção do sigilo de eventual banco de questões (não poderá estar em rede).

II- Informar sobre a necessidade de que a Entidade/Empresa possua uma biblioteca técnica com assinatura do DECEA [ICA 100-11; ICA 100-12, MCA 100-11, Manuais de Segurança de Vôo, ICA 100-4 (Hel) e FMA 63-7 (Hel);

III- Verificar como é realizada a aplicação das provas (metodologia de aplicação): i- O “calendário” de provas e se existe controle de vencimentos dos

CHT dos tripulantes; ii- O local de aplicação das provas: quem aplica, quem corrige e o tipo

de correção (informatizada ou manual); NOTA: Qualquer substituição posterior destas pessoas deverá ser informada à GPEL, via Ofício, mencionando os nomes dos novos responsáveis.

iii- A existência de sala reservada para aplicação das provas;

iv- Se as folhas de respostas são arquivadas e se possuem campos destinados à assinatura, data e o tipo de prova realizada (solicitar cópia);

v- O “quadro de resultados” das avaliações dos tripulantes (solicitar cópia);

vi- Como é estabelecida a carência, no caso de reprovação;

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IV- Verificar, ainda:

i- Como é repassada à Gerência Regional a “Relação de Aprovados e/ou Reprovados” (e se esta é constituída dos aprovados e reprovados, ou só dos aprovados);

ii- Como é recebida da ANAC ou Gerência Regional a autorização para cheque, após o envio da listagem do quadro de resultados (ou informação de aprovação); e

iii- Pasta individual dos tripulantes (file), com as revalidações pertinentes e respectivos resultados (aprovação ou reprovação nos exames).

g) Após encerrada a vistoria, ainda no local: Emitir o Formulário-Resumo de Vistoria, assinado pela equipe de inspetores da ANAC e pelo representante da Empresa.

NOTA: Caso haja não conformidades, a equipe deverá solicitar à Empresa que apresente, em no máximo 60 dias, a ações corretivas.

g) Após a realização da vistoria: I- levar para a ANAC/Setor de Exames, para despacho com a chefia:

i- Relatório /Check-list e Resumo da Vistoria Técnica na Empresa, devidamente preenchidos, datados e assinados

ii- Exemplares de provas utilizadas para análise iii- Outros documentos que julgar necessários.

II- preparar e arquivar a documentação: i- Relatório da vistoria;

ii- Fax para a Empresa, após o despacho acima mencionado; iii- Documento oficializando a “Delegação de Competência”, caso não

existam discrepâncias impeditivas; NOTA: Toda a documentação referente à vistoria deverá ser arquivada na pasta da Empresa.

4.3.4.1 Vistoria inicial a) O INSPAC ou o Coordenador da equipe incumbida da tarefa deverá dirigir-se a um

representante da entidade vistoriada, seja Empresa Aérea, Centro de Treinamento ou Unidade de Instrução Profissional, identificando-se e informando-o sobre a natureza da vistoria;

b) A orientação e o esclarecimento de dúvidas relativas às normas vigentes para a oficialização/formalização da aplicação dos exames de Revalidação de CHT, incluindo o encaminhamento dos resultados às Gerências Regionais, deverão ser fornecidos com absoluta precisão, pautados na regulamentação específica, pertinente a cada caso (piloto ou CMS);

c) O Manual para Elaboração de Itens de Teste deverá ser fornecido ao setor e sua utilização deverá ser orientada pelo INSPAC;

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d) Todos os itens listados em 4.3.3 (e) deverão ser verificados e, em caso de discrepâncias, explicitar as ações corretivas, dando um prazo de 60 dias para a sua implementação;

e) O INSPAC deverá solicitar, para análise técnico-pedagógica, as questões existentes, pertinentes ao CHT em questão;

f) Os assuntos relacionados no questionário do check-list deverão ser levantados com precisão e de forma detalhada ao lado de cada item; e

g) O relatório deverá ser apresentado de forma impessoal, observando-se os itens constantes em 4.3.3 (e).

4.3.3.2 Vistoria Final para a Autorização Formal

a) Verificar se todos os itens relacionados no item 4.3.3 (e) foram cumpridos e comprovados, no caso de documentos, assim como os que foram informados ao setor, após resultados da 1a vistoria;

b) Verificar se o banco de questões foi acertado conforme resultado da análise técnico-pedagógica do Setor de Exames;

c) Verificar os procedimentos relativos ao sigilo e lisura do exame;

d) Apresentar relatório.

4.3.3.3 Vistoria para renovar a Autorização a) Verificar se algum procedimento relativo às normas para aplicação do exame foi

alterado no período de vigência da “autorização formal” (12 meses); b) Verificar se o banco de questões sofreu revisões periódicas, de acordo com as

emendas estabelecidas pelo DECEA, no que se refere à matéria de Regulamentos;

c) Verificar se houve aumento do no de questões no banco e se foi considerado o critério pedagógico para elaboração de novos itens;

d) Verificar se no “file” do tripulante (pasta individual) consta a folha resposta de sua(s) avaliação(ões) e se nela há menção ao tipo de prova aplicada (A, B, C, D ou E);

e) Verificar se a conduta e os procedimentos relativos ao sigilo continuam mantidos conforme constatados/registrados por ocasião da vistoria anterior.

f) Apresentar relatório, para parecer final da Chefia, confecção e encaminhamento do ofício de autorização.

4.3.4.4 Conclusão da Inspeção. Ao final de cada uma das vistorias acima descritas, a equipe deverá entregar à empresa vistoriada o “Resumo da Vistoria Técnica Realizada”, onde deverá constar o relato de tudo que foi encontrado pela equipe de vistoria, tanto na parte Administrativa, como na parte Técnica. Tanto a equipe, quanto os representantes da Empresa visitada deverão assinar o referido Resumo, sendo o original entregue à empresa, e uma cópia retorna para compor o check-list. Toda a documentação deverá ser preparada para posteriormente ser arquivada de acordo com os passos descritos no item 4.5.2.6.1, alíneas “b” e “c”.

4.3.4.5 Resultados:

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a) Relatórios de vistoria para fins de informação de não conformidades, se aplicável, ou para subsídio à Delegação de Competência;

b) Resumo da vistoria técnica realizada, para informações relativas ao resultado da vistoria;

c) Caso a empresa esteja com tudo correto, encaminhamento de Ofício do SSO autorizando por 12 meses a empresa a fazer os exames de revalidação.

4.4 TAREFAS DE ROTINA

4.4.1 Elaboração de questões a serem aplicadas nos Exames de Conhecimentos Teóricos para concessão de licenças e habilitações para aeronautas e aeroviários, manutenção e atualização do banco de questões.

4.4.2 Análise técnico-pedagógica de questões aplicadas em cursos de formação de aeronautas e aeroviários e para revalidação de CHT;

4.4.3 Manutenção, em local sigiloso e com controle de lacres, todo o material relativo a questões, avaliações e dados estatísticos dos exames.

4.4.4 Análise de recursos referentes a questões das provas aplicadas, feita à luz dos conteúdos descritos nos Manuais de Cursos elaborados pela SEP e das publicações de autores renomados do setor.

4.4.5 Análise de Certificados de Conclusão de Curso e suas respectivas cargas horárias com a finalidade de verificar:

a) o cumprimento do estabelecido nos Manuais de Cursos elaborados pela SEP; b) a isenção de cursos ou de matérias, conforme regulamentação pertinente; e

c) os requisitos necessários à convalidação de licenças estrangeiras. 4.4.6 Inserção no banco de dados dos alunos matriculados e aprovados conforme listas enviadas

via ofício pelas entidades. 4.4.7 Apuração de discrepâncias apresentadas nas listas acima citadas.

4.4.8 Arquivamento de documentos pertinentes nas pastas das Gerências Regionais, empresas aéreas e Escolas de Aviação Civil, bem como nas demais pastas do setor;

4.4.9 Fiscalização das aulas práticas de tripulantes, MMA e DOV. 4.4.10 Comunicação com usuários, entidades de ensino, GER/EAC por telefone, fax, e-mails ou

por meio da Ouvidoria, respondendo a dúvidas e prestando esclarecimentos; 4.4.11 Elaboração de regulamentos e normas, como Instruções Suplementares e Manuais ou

atualização/ inclusão de itens conforme orientação administrativa, segundo as exigências da aviação civil nacional e internacional;

4.4.12 Confecção de documentos burocráticos, tais como ofícios, fax, e-mails, memorandos, portarias, notas técnicas e manuais.

4.4.13 Participação em reuniões administrativas com as Chefias, outras autoridades e outros INSPAC.

4.4.14 Preparo de provas escritas e organização de bancas examinadoras, caso necessário.

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CAPÍTULO 5 – INSPAC LICENÇAS – SAÚDE (PEL 5)

5.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO

5.1.1 Contribuir para a garantia da Segurança de Voo, a partir da verificação do cumprimento

dos requisitos de capacitação física dos aeronavegantes, por meio da regulação, da certificação e da vigilância dos procedimentos previstos na regulamentação sobre o assunto.

5.1.2 Para melhor atingir o objetivo acima, o INSPAC-PEL Saúde deverá: a) conhecer em profundidade a legislação e os regulamentos ligados à área de saúde;

b) possuir conhecimento dos procedimentos legais vigentes para tratamento de área restrita e de documentos sigilosos;

c) estar alinhado com as orientações recebidas da chefia do grupo de Medicina de Aviação e da gerência da GFHM;

d) possuir licença específica; e e) estar lotado na GFHM/SSO.

5.2 LOCAL DE TRABALHO

5.2.1 As atividades do INSPAC Saúde – (PEL 5) se realizam no setor de Medicina de Aviação

da Gerência de Fatores Humanos na Aviação e Medicina da Aviação (GFHM) da Superintendência de Segurança Operacional (SSO), bem como nas Juntas Especiais de Saúde (JES) e no CEMAL, por força do convenio entre ANAC e Comando da Aeronáutica (COMAER); Consultórios médicos e Clinicas Credenciadas pela ANAC em todo território nacional; no espaço físico destinado a aeromédica das empresas de táxi aéreo e ainda no interior de aeronaves configuradas e homologadas para realizar transporte aéreo de enfermos.

5.2.2 Para o bom desempenho das atividades do INSPAC Licenças – Saúde são exigidas algumas condições de trabalho quando em sede, na ANAC, tendo em vista envolver o trato com assuntos sigilosos:

a) ambiente com acesso restrito aos servidores do setor;

b) condições de iluminação, silêncio e ventilação que permitam concentração para o trabalho de consulta e alteração de dados relativos à inspeção de aeronavegantes em sistema informatizado; bem como para análise de documentos, emissão de pareceres e tratamento de dados sigilosos;

c) acesso a telefone e fax para envio e recebimento de informações oriundas dos locais que realizam inspeções de saúde em aeronavegantes civis com agilidade e precisão;

d) espaço físico para arquivo e guarda de documentos referentes às inspeções de saúde em aeronavegantes em grau de recurso e cadastro de aeronavegantes que convalidam

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as inspeções de saúde e recebem seus CCF na GFHM, bem como outros documentos relativos às inspeções de saúde de aeronavegantes civis;

e) armário trancado com controle do acesso para armazenamento dos formulários de capacidade física.

5.3 TAREFAS PRINCIPAIS Cabe ao INSPAC PEL – Saúde:

a) Realizar inspeções técnicas com a finalidade de verificar a realização de inspeções de saúde para fins de emissão de CCF;

b) Realizar vistorias técnicas nas empresas regidas pelo RBHA 135, que solicitam homologação para realizar transporte aéreo de enfermos.

c) Verificar o cumprimento do disposto no RBHA-67, no que se refere as inspeções de saúde em aeronavegantes civis para obtenção ou revalidação do CCF;

d) Verificar o cumprimento da legislação em vigor por clinicas/médicos credenciados, Juntas de Saúde e CEMAL;

e) Verificar a existência, conhecimento e aplicação da legislação vigente; f) Verificar e orientar quanto ao correto preenchimento do Certificado de Capacidade

Física, de acordo com o documento em vigor; g) Acompanhar uma inspeção de saúde como um todo, incluindo exame clínico,

laboratorial e imagem ( prerrogativa exclusiva do INSPAC Saúde com formação em Medicina);

h) Verificar e orientar como é feito o preenchimento da Ficha de Inspeção de Saúde – FIS (prerrogativa exclusiva do INSPAC Saúde com formação em Medicina);

i) Verificar os procedimentos relativos ao julgamento efetuado após a inspeção (prerrogativa exclusiva do INSPAC Saúde com formação em Medicina);

j) Verificar como é mantido o sigilo das informações contidas nas fichas de inspeção de saúde;

k) Verificar como é feito o encaminhamento das FIS originais para o Centro de Medicina Aeroespacial – CEMAL, o arquivamento das cópias e a existência de arquivo ativo e de arquivo morto;

l) Verificar como são guardados os espelhos de CCF em branco;

m) Verificar a existência de equipamentos médicos necessários à realização das inspeções, em especial nas JES e no CEMAL;

n) Verificar a existência de equipamentos, tais como, computador, impressora, copiadora e mobiliário, necessários ao bom funcionamento das JES;

o) Verificar a existência de programa informatizado e a alimentação do banco de dados no que se refere ao preenchimento de FIS e CCF;

p) Verificar a viabilidade de uma empresa de táxi aéreo que solicita homologação para realizar transporte aéreo de enfermos de acordo com o que preceitua o documento normativo em vigor;

q) Analisar o manual aeromédico das empresas que realizam transporte de enfermos;

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r) Verificar o funcionamento dos equipamentos médicos instalados em aeronave configurada para realizar transporte de enfermos;

s) Verificar a realização de teste de interferência eletromagnética na aeronave configurada;

t) Verificar os documentos que comprovem a homologação do conjunto aeromédico e, no caso de conjunto importado, a existência de programa de manutenção;

u) Verificar a utilização de incubadora para transporte neonatal, se autorizado e como funciona, em aeronave configurada para realizar transporte de enfermo;

v) Analisar o manual aeromédico das empresas que realizam transporte de enfermos;

w) Verificar, nas empresas que realizam transporte de enfermos, o cumprimento das tarefas inerentes ao chefe médico e pessoal de saúde, também no tocante a treinamento; e

x) Planejar a Inspeção, consultando toda a legislação pertinente, bem como o banco de dados existente na GFHM sobre a empresa / Junta de Saúde / CEMAL / Médico ou Clínica credenciada.

5.4 TAREFAS DE ROTINA a) Tomar as providências necessárias relativas à inspeção realizada, dando ciência ao

interessado e efetuando os ajustes necessários na documentação e/ou nos procedimentos e rotinas.

b) Consultar os relatórios anteriores de inspeções realizadas, do próprio local ou de locais similares;

c) Elaborar Relatório, após a realização da inspeção; d) Confeccionar Segvoo 111 aceitação do manual aeromédico, (parecer exarado quando

o manual está de acordo) e Segvoo 112 (parecer favorável ou desfavorável a homologação da empresa para aeromédica);

e) Atualizar o manual aeromédico, (trocar, extrair ou acrescentar folhas); f) Proceder a atualização dos dados no sistema MAPPER;

g) Fazer relatório no GIASO e imprimi-lo; e h) Arquivar o material referente à inspeção em local próprio.

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CAPÍTULO 6 – INSPAC LICENÇAS – CENTROS DE TREINAMENTO (PEL 6)

6.1 OBJETIVO DA FUNÇÃO 6.1.1 Contribuir para a garantia da segurança de voo a partir da adequada qualificação dos

profissionais da aviação civil, por meio da regulação, da certificação e da vigilância do treinamento profissional nos cursos e Centros de Treinamento de Aviação Civil – CT.

6.2 LOCAL DE TRABALHO 6.2.1 No Grupo de Centros de Treinamento da Gerência de Certificação de Operações de

Operações de Transporte Aéreo (GCTA) - da Gerência-Geral de Operações de Transporte Aéreo (GGTA) - da Superintendência de Segurança Operacional (SSO), bem como nos Centros de Treinamento de Aviação Civil.

6.2.2 Jornada de trabalho: horário burocrático quando em trabalho interno e variável, quando nas visitas técnicas (auditorias), podendo necessitar de inspeções noturnas, em função da programação dos treinamentos dos CT.

6.3 TAREFAS PRINCIPAIS A maioria das tarefas do INSPAC-CT se inicia com a análise de vários tipos de processos e grande parte deles gera uma inspeção no local da atividade de instrução, cujo objetivo pode ser: a certificação de um CT; a autorização de um ou mais treinamentos de um CT já em funcionamento; pode ser ainda uma denúncia de irregularidade enviada por um usuário, aluno ou não; o requerimento de mudança de endereço de um CT, ou de um novo treinamento a ser realizado fora da sede administrativa do CT, ou o pedido de certificação de uma nova base operacional (centro satélite). Assim sendo, as tarefas principais a serem descritas a seguir se conjugam com os tipos de processos a serem analisados, prolongando-se em visitas de inspeção, na elaboração de notas técnicas e, no caso de ausência de irregularidades e pendências, culminam na emissão de um Certificado de Centro de Treinamento (Certificado CT) e respectivas Especificações de Treinamento (E.T.).

6.3.1 Certificação de CT.

A tomada de conhecimento pelo INSPAC do interesse de uma entidade em Certificação como centro de treinamento e na autorização de pelo menos um treinamento completo por entidade candidata pode ser informal - por telefone, fax, correio e pessoalmente (quando o usuário vem à ANAC), mas o trabalho funcional propriamente dito, atualmente, se inicia na etapa seguinte, através do recebimento de um ofício com seus anexos, por meio do Protocolo da ANAC: a) Receber do Protocolo da ANAC, a documentação de requisição do solicitante,

devidamente protocolada através de Ofício e anexos, anexada a um processo numerado;

b) Analisar a documentação enviada pelo solicitante à ANAC, confrontando-a com a legislação pertinente (RBHA 142):

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c) Caso falte alguma documentação, será enviado um documento oficial comunicando as pendências à entidade candidata;

d) Analisar os documentos recebidos à luz do RBHA 142 e seus anexos:

I- se a documentação estiver de acordo com a regulamentação, marcar visita de inspeção, através de fax, e-mail ou Ofício; a inspeção para certificação do centro de treinamento tem como objetivo a constatação das informações prestadas pela organização candidata.

II- se a documentação não estiver de acordo com os regulamentos, comunicar-se com a organização candidata, por telefone, fax, e-mail ou Ofício, informando as irregularidades encontradas para que possam ser resolvidas e que o processo de certificação se complete (sem não conformidades); e

III- se a organização candidata não resolver as não conformidades apontadas, no prazo regulamentar de 90 dias, o processo é considerado extinto.

6.3.2 Autorização de treinamento. Para autorização de treinamento, o INSPAC seguirá os seguintes passos:

a) Analisar os documentos referentes à autorização do(s) treinamento(s) que a entidade candidata ou CT certificado pretende ministrar, à luz do RBHA 142, observando se existem irregularidades com relação ao regulamento.

b) Caso a documentação enviada não esteja de acordo com o RBHA 142:

I- listar as não conformidades ou pendências (ou seja, o que vem na documentação e não está de acordo com o que preconiza o RBHA 142) e redigi-las sob forma de uma Nota Técnica;

II- comunicar-se com a entidade candidata (por fax, email ou Ofício assinado pelo GCTA) informando as deficiências ou não conformidades encontradas e apontadas na Nota Técnica, para que sejam sanadas- até o limite de 90 dias- e o processo de autorização prossiga; e

III- se a entidade não atender às exigências apontadas, no prazo de 90 dias, o processo é considerado extinto, sendo arquivado.

c) Se a documentação estiver de acordo com os regulamentos, ou caso não esteja, mas envie os documentos solicitados e resolva as pendências apontadas dentro do prazo, continuar o processo, agendando a visita de inspeção, através de fax, email ou Ofício, a ser realizada segundo um roteiro prévio e “check-list”, que deve ser seguido de forma objetiva.

d) Preparar a visita de inspeção: I- agendar horários com a entidade, por fax, ofício e confirmando por telefone;

II- preparar a documentação, imprimindo o “check-list”, constante no sistema GIASO ou na pasta restrita ao Grupo de Escolas; e

III- providenciar a infraestrutura para a viagem (PCDP para solicitação de passagem, condução e acomodações para permanência no local da visita durante o prazo necessário, etc).

e) Durante a visita de inspeção:

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I- apresentar-se ao Diretor/ Presidente do CT e fazer um brifim com o mesmo, declarando seu nome, o setor da ANAC que representa, o papel da ANAC como órgão regulador e anunciando o objetivo da inspeção, ou seja, o que vai ser verificado para a solicitação específica e, se for nova entidade, fazer um brifim mais longo e com mais detalhes);

II- durante a visita, preencher os itens cumpridos e não cumpridos seguindo o “check-list”;

V- sendo uma inspeção inicial do centro de treinamento, a ênfase é dada à observação das instalações; contudo:

i- o futuro Gerente de Treinamento deverá estar presente; e ii- o futuro Diretor/ Presidente da entidade candidata deverá estar

presente; e VI- se for inspeção de centro de treinamento já certificado, a inspeção visará

atualizar os dados referentes a instalações, instrutores, treinamentos, etc.;

i- verificar se os controles administrativos estão sendo efetuados (controle de presença de alunos, arquivo de fichas, avaliação de alunos);

ii- verificar o material instrucional e os recursos auxiliares que o centro de treinamento declara ter;

iii- analisar a documentação da pasta individual dos alunos e da pasta dos instrutores; e iv- verificar a pasta das turmas, observando o controle de freqüência e as

provas (área pedagógica). VII- caso o Diretor (responsável pelo centro de treinamento) ou Gerente de

Treinamento não estejam presentes, a inspeção será feita com quem estiver disponível para atender (secretária ou instrutor), e será registrada a ausência dos outros responsáveis como uma não conformidade;

VIII- ao final da visita de inspeção, havendo ou não irregularidades, deverá ser redigido um Termo, após o preenchimento de todos os itens do “check-list”, onde se resumirá os assuntos tratados e as pendências ou não conformidades observadas, bem como as recomendações a serem seguidas e quaisquer sugestões necessárias;

IX- fazer uma reunião (debrifim) para leitura do Termo e para esclarecimento de alguns itens que sejam necessários, com o Diretor, o Gerente de Treinamento e o pedagogo, ou instrutores que estejam presentes, colocando-se à disposição para contatos telefônicos, encaminhamento de documentos e para sanar possíveis dúvidas posteriores (quando o CT ainda não estiver certificado, a reunião será feita com os candidatos a essas funções);

X- havendo entendimento entre as partes, assinar o Termo, conjuntamente com os responsáveis pela escola ou curso; e

XII- entregar o original do Termo para o CT e guardar uma cópia do mesmo para posterior arquivamento na GCTA/ANAC.

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f) Após a visita de inspeção: I- elaborar Relatório de Inspeção contendo: i- descrição do que foi visto “in loco”;

ii- avaliação das instalações do CT e/ ou para o treinamento; iii- avaliação do conhecimento e do cumprimento dos regulamentos por

parte do Diretor do CT; iv- citação das não conformidades relatadas no Termo;

v- estabelecimento de prazos para a regularização das mesmas; e vi- recomendação ou não para a certificação de funcionamento ou

autorização de treinamento. II- assinar o relatório;

III- encaminhar para ciência da Chefia imediata, que encaminhará para instância superior;

IV- caso o parecer seja favorável: i- providenciar a elaboração do Certificado de Centro de Treinamento e

Especificações de Treinamento, com encaminhamento para assinatura do Superintendente de Segurança Operacional;

X- caso o Parecer não seja favorável, e seja constatada alguma infração, elaborar o Auto de Infração, através do Sistema de multas e infrações para emissão de autos de infração (SMI) pertinente e seguir os procedimentos indicados abaixo:

i- o Auto de Infração é assinado pelo INSPAC responsável pela inspeção ( em duas vias originais);

ii- é encaminhado um original do Auto assinado, via correio, à entidade de instrução, acompanhado de um AR (confirmação de recebimento assinada pelo responsável pela entidade);

iii- é dado um prazo máximo de 20 dias para remessa de justificativa pela entidade (Defesa de Auto);

iv- o AR é devolvida à ANAC pelo correio; e

v- a justificativa enviada pela entidade denunciada é encaminhada para a Junta Recursal, via GGAF, para o julgamento do mérito e, caso pertinente, processada a multa.

6.3.3 Mudança de endereço ou a nova base operacional.

Adotam-se os mesmos procedimentos da Certificação, com a diferença de que a equipe técnica do CT já dispõe de mais experiência, agilizando o processo.

a) Com base no RBAC 142 é solicitada ao CT a remessa à ANAC dos seguintes documentos e itens:

I- Requerimento endereçado ao SSO; IV- Indicação do corpo gerencial e suas qualificações;

XI- Descrição de instalações, equipamentos e recursos; e

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b) Após a análise dos documentos recebidos, é realizada inspeção, seguindo os mesmos procedimentos da inspeção inicial para Autorização de treinamento.

c) Caso se constate conformidade ao RBAC 142, tomar as providências para a emissão das Especificações de Treinamento a mudança de endereço ou a nova base operacional.

6.3.4 Apuração de denúncias. a) Receber a denúncia de irregularidade em determinada entidade, através de

telefone ou de correspondência oriunda da Ouvidoria ou de uma das Gerências Regionais, ou de qualquer usuário, encaminhada pelo Protocolo da ANAC ou do Grupo de centros de treinamento, em forma de processo numerado e carimbado;

b) De posse da denúncia, analisar cada documento do processo recebido, com base no RBHA 142 e nos dados da escola constantes do Sistema Mapper, elaborando uma Nota Técnica com base nos dados analisados;

c) Programar uma Inspeção de Denúncia, sem aviso prévio à entidade ou CT, após o planejamento de uma estratégia de apuração segundo seu teor;

d) Por ocasião da visita técnica, mesmo que o responsável principal pelo CT não esteja presente, lavrar o Termo, confirmando ou não a denúncia, e ler diante do responsável que esteja presente, o qual deverá assinar o referido documento; e

e) Caso confirmada a denúncia, emitir uma Nota Técnica com base nos dados analisados, bem como elaborar um Auto de Infração, através do Sistema de Multas e infrações para emissão de autos de infração (SMI), embasado no RBHA 142 e no CBA, que será anexado ao Processo de Denúncia, seguindo os mesmos procedimentos descritos no subparágrafo 2.3., alínea f, de V.

6.3.5 Inspeção de vigilância.

É mais rápida e feita por amostragem: verificar pasta de alunos, ao acaso, ver provas, ver os decumentos de treinamento. Verificar o treinamento prático e os equipamentos. A visita é feita segundo o check –list de vigilância. Pode gerar um Auto de Infração.

2.4 TAREFAS DE ROTINA 2.4.1 Arquivar documentos pertinentes na pasta da entidade;

2.4.3 Comunicação com usuários e GER- por telefone, fax, e-mails ou por meio da Ouvidoria , respondendo a dúvidas e orientando;

2.4.4 Atender pessoalmente representantes de centros de treinamento que procuram a ANAC para esclarecimentos;

2.4.5 Elaborar legislação normativa nova ou para atualização, ou inclusão de itens conforme orientação administrativa, segundo os trâmites da aviação civil nacional e internacional;

2.4.6 Confeccionar documentos burocráticos, tais como, ofícios, fax, e-mails e memorandos, tendo modelos como base, mas devendo ser capaz de redação própria adequada à função;

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2.4.7 Participar de reuniões administrativas com as Chefias, outras autoridades e outros INSPAC;

2.4.8 Participar de treinamentos, quando solicitado; e 2.4.9 Discutir com seus pares assuntos inerentes à legislação, com vista à coerência na sua

aplicação e à apuração justa sobre a infração de alguma norma, por determinada entidade.

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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PARTE V. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS INTERNOS

CAPÍTULO 1. HABILITAÇÃO 1.1. CONCESSÃO DE LICENÇA

O processo de concessão de licença é a forma pela qual a Agência Nacional de Aviação Civil atesta que o requerente possui plenas condições técnicas para desempenhar as funções e exercer as prerrogativas pertinentes à licença pretendida.

O processo inicia-se com um requerimento formal, acompanhado da devida documentação necessária, do pretendente ou interessado na concessão. A partir da data de recebimento do requerimento, conta-se o prazo de 5 dias úteis para a emissão da carteira em PVC, caso o processo esteja conforme. Caso haja alguma exigência a ser cumprida, deve-se entrar em contato com o interessado para solicitar a documentação pendente, nesse caso, não é contado o prazo supracitado.

Os documentos de um processo que não obtenha êxito na resolução de exigências devem ser devolvidos ao requerente e esse processo, então, se extingue automaticamente.

À verificação da conformidade da documentação, segue a emissão da carteira em PVC, doravante denominada Licença. Após sua emissão, a Licença fica disponível na própria GPEL-Habilitação para ser retirada por representante da empresa interessada ou o próprio requerente. Toda documentação, após a retirada da Licença, segue para arquivamento e microfilmagem, finalizando o processo de concessão.

CONCESSÃO DE LICENÇA

Atividades Procedimentos RECEBIMENTO DO REQUERIMENTO E DOCUMENTAÇÃO entregue por interessado, empresa ou setor responsável.

1.Verificar o correto preenchimento do Requerimento padronizado.

2. Protocolar recebimento do processo, com data e responsável pelo andamento.

ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO com intuito de verificar a validade do pedido e o cumprimento dos requisitos necessários.

1. Verificar todos os documentos pertinentes, de acordo com a licença a ser concedida, conforme descrito em Requisitos do Processo de Concessão de Licença (item 1.1.4).

2. Verificar pagamento dos emolumentos cabíveis através do comprovante de pagamento de GRU.

REQUISITOS OK? 1. Verificar se todos os documentos necessários foram entregues e se estes não se encontram inválidos (expirados, cópias ilegíveis, etc.).

LANÇAMENTO DOS DADOS NO MAPPER.

1. Gerar, através do SISCOD, código do registro de autenticação (RA) do pagamento do emolumento. Anotar o código para ser usado mais adiante. 2. Lançar o dados do requerente no sistema MAPPER de acordo com as informações constantes dos documentos entregues.

EMISSÃO DE LICENÇA. 1. Processo definido adiante no item 1.2.

ARQUIVAMENTO da documentação.

1. Arquivar o processo na pasta do piloto, organizada pelo código ANAC. Se o piloto ainda não possuir pasta, criá-la neste momento.

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Atividades Procedimentos ARQUIVAMENTO TEMPORÁRIO DO PROCESSO para cumprimento de exigências.

1. Entrar em contato com o requerente informando as pendências existentes e solicitando providências.

2. Arquivar processo em local diferente daquele dos processos normais, indicando qual(ais) a(s) exigência(s) não cumprida(s).

RESTITUIÇÃO DOS DOCUMENTOS ao requerente, empresa ou setor responsável.

1. Devolver documentação ao responsável pela entrada do requerimento. Não há prazo definido para devolução.

1.2.EMISSÃO DE LICENÇA O processo de emissão de licença é a forma pela qual a Agência Nacional de Aviação Civil

confecciona o documento que comprova a autenticidade da licença, e suas respectivas habilitações, concedidas ao profissional da aviação civil.

A Licença é confeccionada em PVC e traz em sua face principal a foto digitalizada, o holograma de segurança e os dados referentes ao tipo de licença, e no seu verso a assinatura digitalizada e os dados relativos à(s) habilitação(ões).

Após a impressão, a Licença fica arquivada temporariamente na Divisão à espera de sua retirada pelo requerente ou representante da empresa interessada. Após a retirada da Licença, a documentação do processo segue para seu arquivamento definitivo.

EMISSÃO DE LICENÇA

Atividades Procedimentos REQUERIMENTO PROCESSADO E DOCUMENTAÇÃO.

1. Recolher os requerimentos já processados e dar início à emissão das respectivas Licenças.

DIGITALIZAÇÃO DE FOTO E ASSINATURA para confecção da Licença.

1. Através do programa ImageShare, digitalizar foto (ou selecionar de arquivo externo) e assinatura. 2. Ainda no programa ImageShare, lançar número do holograma no campo apropriado.

COMANDO DE IMPRESSÃO DA LICENÇA

1. Verificar a coincidência do número do holograma na Licença e no próprio holograma. 2. Colar holograma no local apropriado da Licença.

ARQUIVAMENTO TEMPORÁRIO PARA RETIRADA DA LICENÇA.

1. Arquivar Licenças e processos para posterior retirada pelo requerente ou representante da empresa interessada.

ENCAMINHAMENTO PARA ARQUIVAMENTO DEFINITIVO.

1. Dar baixa no sistema do número de holograma da Licença retirada. 2. Encaminhar toda documentação para arquivamento definitivo e microfilmagem. (Descrição mais detalhada adiante, no item 3.1 deste manual.)

1.3.CASSAÇÃO DE LICENÇA O processo de cassação de licença é a forma pela qual a Agência Nacional de Aviação Civil

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priva, definitivamente, um profissional de aviação civil de exercer suas funções e prerrogativas.

Essa privação definitiva ter por objetivo afastar o profissional de aviação civil que, comprovadamente através de processo administrativo, for julgado sem idoneidade profissional.

A cassação pode ocorrer, também, após exame de saúde em que o examinado for considerado definitivamente sem condições físicas de desempenhar as atividades e prerrogativas pertinentes à licença que possui.

O processo pode ser deflagrado de forma direta ou indireta, a partir de um processo de suspensão de habilitação em que, após os procedimentos do processo administrativo, for definida a cassação da licença em questão.

CASSAÇÃO DE LICENÇA

Atividades Procedimentos DOCUMENTAÇÃO INSTRUINDO CASSAÇÃO.

1. Receber toda a documentação que instruiu para a aplicação da cassação da licença.

LANÇAMENTO DE DADOS NO MAPPER.

1. Lançar os dados da cassação no sistema Mapper, se possível, fazendo referência ao documento que instruiu a cassação.

ARQUIVAMENTO da documentação.

1. Arquivar o processo na pasta do piloto, organizada pelo código ANAC. Se o piloto ainda não possuir pasta, criá-la neste momento.

1.4. VALIDAÇÃO DE LICENÇA/HABILITAÇÃO O processo de validação de licença é a forma pela qual a Agência Nacional de Aviação Civil

emite uma Licença nacional a partir da apresentação de documentos equivalentes emitidos em países estrangeiros.

Para que isso seja possível, é necessário que o país de origem da licença a ser validada seja contratante da Organização de Aviação Civil Internacional – OACI e, além disso, que os requisitos para obtenção da licença em questão nesse país sejam iguais ou superiores aos requisitos da licença correspondente no Brasil.

Podem ter suas licenças estrangeiras validadas:

a) Brasileiros: pilotos, mecânicos de vôo e comissários; b) Estrangeiros residentes no Brasil: pilotos* e comissários**; e

c) Estrangeiros com visto temporário no Brasil: pilotos***. (*) As licenças de piloto privado são validadas normalmente, porém as licenças de piloto comercial e piloto de linha aérea só podem ser validadas se o requerente estrangeiro possuir igualdade de direitos e obrigações civis com brasileiros natos, pois a reserva de mercado da aviação civil nacional não permite que aeronautas estrangeiros trabalhem em empresas aéreas brasileiras.

(**) Somente para comissários da TAM Mercosul, por força de acordo específico.

(***) É emitida autorização para uso da licença estrangeira por tempo determinado, restrita à realização de vôos que não tenham qualquer cunho comercial.

Podem também, de forma análoga à descrita neste processo, ser validadas habilitações obtidas no exterior para requerentes que já sejam detentores de licença nacional.

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VALIDAÇÃO DE LICENÇA/HABILITAÇÃO

Atividades Procedimentos RECEBIMENTO DO REQUERIMENTO E DOCUMENTAÇÃO entregue por interessado, empresa ou setor responsável.

1. Verificar o correto preenchimento do Requerimento padronizado.

2. Protocolar recebimento do processo, com data e responsável pelo andamento.

ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO com intuito de verificar a validade do pedido e a autenticidade da licença/habilitação estrangeira.

1. Verificar todos os documentos pertinentes, de acordo com a licença a ser concedida. 2. Verificar pagamento dos emolumentos cabíveis através do comprovante de pagamento de GRU. 3. Enviar e-mail para a autoridade de aviação civil estrangeira solicitando uma verificação da(s) licença(s)/habilitação(ões) a ser(em) validada(s).

DOCUMENTAÇÃO OK?

1. Receber resposta do e-mail da autoridade de aviação civil estrangeira. 2. Verificar se todos os documentos necessários foram entregues e se estes não se encontram inválidos (expirados, cópias ilegíveis, etc.).

LANÇAMENTO DOS DADOS NO MAPPER.

1. Gerar, através do SISCOD, código do registro de autenticação (RA) do pagamento do emolumento. Anotar o código para ser usado mais adiante. 2. Lançar o dados do requerente no sistema MAPPER de acordo com as informações constantes dos documentos entregues.

EMISSÃO DE LICENÇA. 1. Processo definido anteriormente no item 1.2.

ARQUIVAMENTO da documentação.

1. Arquivar o processo na pasta do piloto, organizada pelo código ANAC. Se o piloto ainda não possuir pasta, criá-la neste momento.

ARQUIVAMENTO TEMPORÁRIO DO PROCESSO para cumprimento de exigências.

1. Entrar em contato com o requerente/interessado informando as pendências existentes e solicitando providências.

2. Arquivar processo em local diferente daquele dos processos normais, indicando qual(ais) a(s) exigência(s) não cumprida(s).

RESTITUIÇÃO DOS DOCUMENTOS ao requerente, empresa ou setor responsável.

1. Devolver documentação ao responsável pela entrada do requerimento. Não há prazo definido para devolução.

1.5. INCLUSÃO DE HABILITAÇÃO O processo de inclusão de habilitação é a forma pela qual a Agência Nacional de Aviação

Civil atesta que o requerente está capacitado a desempenhar funções específicas de acordo com a habilitação que está sendo pretendida.

O processo inicia-se com um requerimento formal, acompanhado da devida documentação necessária, do pretendente ou interessado na inclusão. A partir da data de recebimento do requerimento, conta-se o prazo de 3 dias úteis para a emissão da carteira em PVC, caso o processo esteja conforme. Caso haja alguma exigência a ser cumprida, deve-se entrar em contato com o interessado para solicitar a documentação pendente, nesse caso, não é contado o prazo supracitado.

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Os documentos de um processo que não obtenha êxito na resolução de exigências devem ser devolvidos ao requerente e esse processo, então, se extingue automaticamente.

À verificação da conformidade da documentação, segue a emissão da Licença. Após sua emissão, a Licença fica disponível na própria GPEL para ser retirada por representante da empresa interessada ou o próprio requerente. Toda documentação, após a retirada da Licença, segue para arquivamento e microfilmagem, finalizando o processo de concessão.

INCLUSÃO DE HABILITAÇÃO

Atividades Procedimentos RECEBIMENTO DO REQUERIMENTO E DOCUMENTAÇÃO entregue por interessado, empresa ou setor responsável.

1. Verificar o correto preenchimento do Requerimento padronizado.

2. Protocolar recebimento do processo, com data e responsável pelo andamento.

ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO com intuito de verificar a validade do pedido e o cumprimento dos requisitos necessários.

1. Verificar todos os documentos pertinentes, de acordo com a habilitação a ser incluída.

2. Verificar pagamento dos emolumentos cabíveis através do comprovante de pagamento de GRU.

REQUISITOS OK? 1. Verificar se todos os documentos necessários foram entregues e se estes não se encontram inválidos (expirados, cópias ilegíveis, etc.).

LANÇAMENTO DOS DADOS NO MAPPER.

1. Gerar, através do SISCOD, código do registro de autenticação (RA) do pagamento do emolumento. Anotar o código para ser usado mais adiante. 2. Lançar os dados do requerente no sistema MAPPER de acordo com as informações constantes dos documentos entregues.

EMISSÃO DE LICENÇA. 1. Processo definido anteriormente no item 1.2.

ARQUIVAMENTO da documentação.

1. Arquivar o processo na pasta do piloto, organizada pelo código ANAC. Se o piloto ainda não possuir pasta, criá-la neste momento.

ARQUIVAMENTO TEMPORÁRIO DO PROCESSO para cumprimento de exigências.

1. Entrar em contato com o requerente/interessado informando as pendências existentes e solicitando providências.

2. Arquivar processo em local diferente daquele dos processos normais, indicando qual(ais) a(s) exigência(s) não cumprida(s).

RESTITUIÇÃO DOS DOCUMENTOS ao requerente, empresa ou setor responsável.

1. Devolver documentação ao responsável pela entrada do requerimento. Não há prazo definido para devolução.

1.6. REVALIDAÇÃO DE HABILITAÇÃO O processo de revalidação de habilitação é a forma pela qual a Agência Nacional de Aviação

Civil monitora a proficiência dos profissionais de aviação civil e, a partir da aprovação no exame, determina nova validade para a habilitação em questão.

A validade da habilitação varia de acordo com o descrito abaixo:

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Aeronave classe: 24 meses;

Aeronave tipo: 12 meses; Vôo por instrumentos (IFR): 12 meses;

Instrutor de vôo: de acordo com a habilitação de que for titular; Piloto agrícola: 24 meses;

Piloto rebocador de planador: 24 meses; Piloto de planador: 36 meses;

Piloto de balão-livre: 36 meses; Piloto lançador de pára-quedistas: 24 meses;

Piloto de ensaios: 12 meses; Mecânico de vôo: 12 meses;

Comissário de vôo: 24 meses; Mecânico de Manutenção Aeronáutica: 72 meses;

Despachante Operacional de Vôo: 12 meses; e Operador de Equipamentos Especiais: 12 meses.

Para os pilotos que operam segundo as regras dos RBHAs 121 ou 135, é desejável que os vencimentos da habilitação IFR e do tipo de aeronave primordialmente operada estejam defasados de 6 meses. Essa medida consta do item 61.23 (c) do RBHA 61, e visa a manter o piloto realizando checagens em intervalos de tempo menores.

A ficha de exame (FAP-09 para exame de proficiência – simulador; FAP-10 para exame de rota), normalmente, é encaminhada pela Gerência de Fiscalização e Diagnóstico – GVFA e, tão logo seja recebida já pode ser processada. Após processada, no dia seguinte, a habilitação com sua validade atualizada já estará disponível para consultas através do site da ANAC; a ficha de exame segue, então, para arquivamento.

REVALIDAÇÃO DE HABILITAÇÃO

Atividades Procedimentos RECEBIMENTO DA FICHA DE CHEQUE.

1. Receber e protocolar a ficha de cheque do profissional de aviação civil.

LANÇAMENTO DE DADOS NO MAPPER.

1. Verificar o correto preenchimento de todos os campos e, além disso, verificar se o resultado do cheque é “aprovado” e se a ficha está devidamente assinada pelo INSPAC responsável. 2. Lançar os dados da revalidação no sistema Mapper, atentando para que, se houver prorrogações, o mês base da nova validade deve ser mantido como originalmente antes da(s) prorrogação(ões).

ARQUIVAMENTO da documentação.

1. Arquivar o processo na pasta do piloto, organizada pelo código ANAC. Se o piloto ainda não possuir pasta, criá-la neste momento.

1.7. PRORROGAÇÃO DE HABILITAÇÃO

O processo de prorrogação de habilitação é a forma pela qual a Agência Nacional de Aviação Civil estende a validade de uma determinada habilitação por um mês a mais. Este procedimento pode ser realizado 3 vezes, estendendo assim a validade da habilitação em, no

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máximo, 3 meses.

No ato da revalidação da habilitação, porém, a data de vencimento da nova habilitação permanece no mês calendárico original.

A prorrogação deve ser solicitada por empresa aérea ou pelo próprio piloto, mas apenas se este não possuir vínculo empregatício com empresa aérea. As empresas aéreas que operam de acordo com os requisitos do RBHA 121 solicitam prorrogação de habilitação à Divisão de Habilitação da ANAC; as empresas que operam de acordo com as regras do RBHA 135, ou os pilotos desvinculados de empresas aéreas solicitam prorrogação de habilitação à Gerência Regional de sua área.

A solicitação, feita através de carta, deve ser aprovada pela chefia competente para então ser processada conforme descrito neste manual.

PRORROGAÇÃO DE HABILITAÇÃO Atividades Procedimentos

RECEBIMENTO DA CARTA DE PRORROGAÇÃO.

1. Receber a carta com a qual a empresa aérea (ou o próprio piloto) solicita a prorrogação da habilitação. 2. Proceder a aprovação pela chefia competente da(s) prorrogação(ões) solicitadas.

LANÇAMENTO DE DADOS NO MAPPER.

1. Lançar os dados da prorrogação no sistema Mapper, atentando para qual habilitação deve ser prorrogada e qual a ordem da prorrogação solicitada (1ª, 2ª ou 3ª).

ARQUIVAMENTO da documentação. 1. Arquivar o processo na pasta da empresa.

1.8. SUSPENSÃO DE HABILITAÇÃO

O processo de suspensão de habilitação é a forma pela qual a Agência Nacional de Aviação Civil priva, temporariamente, um profissional de aviação civil de exercer suas funções e prerrogativas.

Essa privação temporária tem por objetivo afastar o profissional detentor da habilitação das suas funções durante o decorrer do período necessário para a apuração dos fatos que motivaram a suspensão.

O período de suspensão é determinado de acordo com o motivo e lançado no sistema quando processado. Decorrido o período lançado (máximo de 180 dias), a suspensão é terminada ou prorrogada (uma vez por, no máximo, mais 180 dias). A qualquer momento pode-se modificar o período de suspensão, ou proceder à cassação da licença, através de procedimento já descrito anteriormente (item 1.4).

O processo encerra-se com o término ou a revogação da suspensão ou, ainda, com a cassação da licença do profissional de aviação civil.

SUSPENSÃO DE HABILITAÇÃO

Atividades Procedimentos DOCUMENTAÇÃO INSTRUINDO SUSPENSÃO.

1. Receber toda a documentação que instruiu para a aplicação da suspensão da habilitação.

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LANÇAMENTO DA SUSPENSÃO NO MAPPER.

1. Lançar o registro da suspensão na(s) habilitação(ões) especificadas na documentação.

Atividades Procedimentos ARQUIVAMENTO da documentação.

1. Arquivar o processo na pasta do piloto, organizada pelo código ANAC. Se o piloto ainda não possuir pasta, criá-la neste momento.

PRORROGAÇÃO OU ALTERAÇÃO DA SUSPENSÃO de habilitação.

1. Receber documentação instruindo prorrogação ou alteração da suspensão e seguir com o lançamento dos novos dados da suspensão no Mapper.

TÉRMINO OU REVOGAÇÃO DA SUSPENSÃO de habilitação.

1. Lançar a revogação da suspensão no Mapper. Mesmo para término da licença, no sistema, é lançado através do menu de revogação.

CASSAÇÃO DA LICENÇA. 1. Processo definido anteriormente no item 1.4.

1.9.ALTERAÇÃO CADASTRAL

O processo de alteração cadastral é a forma pela qual a Agência Nacional de Aviação Civil mantém atualizados os dados cadastrais mais relevantes dos profissionais de aviação civil.

A alteração cadastral é de responsabilidade do detentor da Licença e deve ser realizada toda vez que houver mudança de endereço ou de nome e, nesse último caso, deve ser anexada cópia da Certidão de Casamento em que conste registro da mudança de nome.

No caso de mudança de nome, deve ser confeccionada nova Licença; já para mudança de endereço, a confecção de nova Licença fica a critério do requerente.

ALTERAÇÃO CADASTRAL

Atividades Procedimentos RECEBIMENTO DO REQUERIMENTO PADRONIZADO.

1. Receber requerimento padronizado indicando modificação a ser efetuada e cópia de Certidão de Casamento e comprovante de pagamento de emolumento, quando se tratar de mudança de nome.

ALTERAÇÃO DOS DADOS NO MAPPER.

1. Alterar os dados no Mapper de acordo com o requerimento recebido.

Emitir NOVA LICENÇA? 1. No caso de mudança de nome, a emissão de nova licença é obrigatória; para mudança de endereço, fica a critério do requerente.

EMISSÃO DE LICENÇA. 1. Processo definido anteriormente no item 1.2.

ARQUIVAMENTO da documentação.

1. Arquivar o processo na pasta do piloto, organizada pelo código ANAC. Se o piloto ainda não possuir pasta, criá-la neste momento.

1.10. EMISSÃO DE DECLARAÇÕES

O processo de emissão de declarações é a forma pela qual a Agência Nacional de Aviação Civil atesta, através de documento próprio, informações diversas a respeito de aeronautas, mecânicos de manutenção aeronáutica (MMA) e despachantes operacionais de vôo (DOV). Existem 3 tipos principais de documentos emitidos de acordo com este processo, a saber:

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License Authentication Form: declaração, em inglês, destinada a Autoridade de Aviação Civil estrangeira, em que constam Licença, equipamentos e últimos exames de proficiência do requerente;

Declaração AFFIDAVIT: declaração, em inglês, destinada a Autoridade de Aviação Civil estrangeira, em que constam as habilitações do requerente e suas respectivas datas de validade;

Declaração de Horas de Vôo: declaração, em português, para diversos fins, em que constam as horas de vôo do aeronauta, discriminadas por forma de comprovação (empresa ou Caderneta Individual de Vôo – CIV), função a bordo e equipamento; e

Outros tipos de declarações ou certidões sem modelo pré-definido podem, também, ser confeccionadas em conformidade com o processo de emissão de declarações e certidões, bastando, para tal, que as informações necessárias estejam disponíveis e que o conteúdo do documento não contrarie nenhuma legislação vigente.

EMISSÃO DE DECLARAÇÕES

Atividades Procedimentos

RECEBIMENTO DO REQUERIMENTO PADRONIZADO.

1. Receber requerimento padronizado indicando qual declaração/certidão está sendo solicitada. No caso de Licence Authentication Form, o requerente deve indicar o país de destino no requerimento.

CONFECÇÃO DA DECLARAÇÃO OU CERTIDÃO requerida.

1. Comandar impressão através do Mapper, salvando o arquivo quando solicitado. 2. Abrir arquivo salvo e ajustar os dados do documento de acordo com as informações apresentados na consulta no Mapper. Imprimir documento ajustado ao final. 3. Colher assinatura da chefia e estampar marca d´água no documento, quando cabível.

ARQUIVAMENTO TEMPORÁRIO PARA RETIRADA DO DOCUMENTO.

1. Tirar cópia do documento solicitado e arquivar toda documentação na pasta de declarações para posterior retirada do documento pelo requerente. 2. No ato da retirada, colher assinatura de quem a retirar. Atentar para que o nome de quem retirou o documento esteja legível.

ARQUIVAMENTO da documentação.

1. Arquivar o processo na pasta do piloto, organizada pelo código ANAC. Se o piloto ainda não possuir pasta, criá-la neste momento.

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CAPÍTULO 2. GRUPO DE ESCOLAS

PROCEDIMENTOS DO GRUPO DE ESCOLAS ATIVIDADES DO

GRUPO

DETALHAMENTO DOS PROCEDIMENTOS

Recepção e protocolo de processos

1. Recepção do processo no protocolo da ANAC; 2. Encaminhamento para o GPEL; 3. Recepção do processo no protocolo do Grupo de Escola; e 4. Inserção do processo no sistema de controle interno.

Distribuição de processos

1. Encaminhamento do processo para conhecimento e análise do INSPAC responsável pela entidade

Análise de processo 1. Elaboração de nota técnica; 2. Elaboração de Fax e/ou Ofício; 3. Encaminhamento do documento ao gerente para posterior envio a entidade; e 3. Atualização dos dados da instituição no sistema Educator.

Atendimento ao usuário

1. Reunião com o usuário interessado para esclarecimento de dúvidas quanto à autorização de funcionamento de escolas ou homologação de cursos, conforme RBHA 141; e 2. Atendimento por telefone; via fax, e-mail ou ofício.

Planejamento de Inspeções 1. Agendamento da inspeção a partir do levantamento das inspeções a serem realizadas; 2. Elaboração do PCDP; e 3. Encaminhamento para a autorização da chefia.

Realização de Inspeções 1. Visita “in loco”; 2. Elaboração do Termo que fica na entidade; 3. Elaboração de Relatório de Inspeção; 4. Despacho com a chefia; e 5. Portaria de Publicação ou Auto de Infração, conforme o caso.

Elaboração de publicações

1. Com base no Relatório de Inspeção, podem ser realizadas as seguintes Portarias: 1.1. Autorização de funcionamento; 1.2. Renovação de autorização de funcionamento; 1.3. Homologação de curso; 1.4. Renovação de homologação de curso; 1.5. Cassação de autorização de funcionamento; 1.6. Suspensão de homologação de curso; e 1.7. Aprovação de Alteração Contratual.

Atualização do Sistema Educator

1. Alimentação dos dados no sistema Educator; 2. Recebimento dos Relatórios da Inspeção inserção das informações no sistema Educator.

Arquivamento de processo 1. Após finalização do processo e atualização dos dados da instituição no sistema Educator, o mesmo é arquivado na pasta da entidade, rubricado e numerado seqüencialmente, pelo inspetor responsável pela entidade.

Reuniões periódicas para padronização das atividades do setor

1. Reunião com todos os funcionários do setor para padronização das atividades.

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CAPÍTULO 3. PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

PROCEDIMENTOS DO GRUPO DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA Atividades Procedimentos

1. Avaliação de Profi-ciência Linguística nas empresas aéreas e centros de treinamento credenciados

Procedimentos do Examinador Credenciado: 1.1 Agendamento para o Pre-Test; 1.2 Verificação da ficha de inscrição e identificação do candidato; 1.3 Realização do Pre-Test. Em caso de reprovação, aguardar 20 dias corridos para realizar novo Pre-Test. Em caso de aprovação: 1.4 Agendamento para o Proficiency Test; 1.5 Verificação da ficha de inscrição e dos documentos do candidato (de identificação e aprovação no Pre-Test); 1.6 Condução do Proficiency Test; 1.7 Elaboração do relatório de avaliação; 1.8 Envio, via protocolo da ANAC, dos relatórios de avaliação do Proficiency Test, resultados do Pre-Test e suas respectivas fichas de inscrição, bem como da solicitação de processamento de resultados e dos CDs com as gravações das entrevistas.

Procedimentos da ANAC: 1.9 Abertura de processo pelo Protocolo da ANAC, trâmite para o GGAG, para o GPEL e para o Grupo de Proficiência Linguística; 1.10 Conferência dos documentos, no Grupo de Proficiência Linguística, incluindo originais, cópias e CDs. Se todos os documentos e CDs estiverem de acordo com os procedimentos

estabelecidos: 1.11 Encaminhamento do processo para o Grupo Habilitação para processamento dos resultados no MAPPER e posterior impressão de CHT com averbação de Proficiência Linguística; 1.12 Arquivamento das cópias de todos os documentos e CDs enviados nos arquivos do Grupo de Proficiência Linguística; 1.13 Atualização de dados na planilha de avaliação. Se forem detectadas pendências na documentação enviada: 1.14 Envio das pendências para os examinadores credenciados e representantes das empresas aéreas e centros de treinamento; 1.15 O processo fica em exigência até que as pendências sejam enviadas; 1.16 Após o envio das correções, retorna aos itens 1.11 e 1.12.

2. Avaliação de Profici-ência Linguística nas Gerências Regionais e na SEP

Procedimentos do responsável pela sala de provas das GER e SEP – ANAC: 2.1 Agendamento para o Pre-Test; 2.2 Verificação da ficha de inscrição e identificação do candidato; 2.3 Realização do Pre-Test. Em caso de reprovação, aguardar 20 dias corridos para realizar novo Pre-Test. Em caso de aprovação: Agendamento para o Proficiency Test;

Procedimentos do Examinador da ANAC: 2.5 Verificação da ficha de inscrição e dos documentos do candidato (de identificação e aprovação no Pre-Test); 2.6 Condução do Proficiency Test; 2.7 Elaboração do relatório de avaliação; 2.8 Abertura de processo com os seguintes documentos: solicitação de processamento de resultados, relatórios de avaliação originais, fichas de inscrição originais e folha de encaminhamento. No caso de provas aplicadas nas Gerências Regionais:

2.9 Encaminhamento do processo para o Setor de Habilitação da Gerência Regional para processamento dos resultados no MAPPER e posterior impressão de CHT com averbação de Proficiência Linguística; 2.10 Arquivamento do processo na Gerência Regional;

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Atividades Procedimentos

2.11 Arquivamento das cópias de todos os documentos e CDs nos arquivos do Grupo de Proficiência Linguística; 2.12 Atualização de dados na planilha de avaliação. No caso de provas aplicadas na SEP:

2.13 Encaminhamento do processo para o Grupo Habilitação para processamento dos resultados no MAPPER e posterior impressão de CHT com averbação de Proficiência Linguística; 2.14 Arquivamento das cópias de todos os documentos e CDs nos arquivos do Grupo de Proficiência Linguística; 2.15 Atualização de dados na planilha de avaliação.

3. Controle das avaliações de proficiência linguística realizadas pelos examinadores credenciados e pelos INSPAC

3.1 Atualização dos dados na planilha de avaliação após o recebimento e conferência de cada lote, incluindo as seguintes informações: a) CANAC; b) Nome completo; c) Nota final; d) Empresa; e) Entidade examinadora; f) Número do candidato; g) Data da avaliação; h) Entrevistador; i) Versão da prova; j) Nível ICAO; k) Observações; l) CD; m) Processo Nº; n) Telefone; o) e-mail. Com estes dados é possível controlar quantas vezes um piloto já fez prova, com que intervalo, os níveis obtidos, as versões utilizadas, etc. Além disso, a planilha permite obter dados estatísticos sobre índices de aprovação/reprovação, total de aprovados e reprovados por níveis de proficiência linguística, etc. (Vide modelo de planilha de avaliação em anexo)

4. Processo de validação da averbação de proficiência linguística de licenças estrangeiras

Procedimentos do solicitante:

Envio para ANAC, via correio ou através do encaminhamento direto ao Protocolo, os seguintes documentos: a) requerimento contendo a data da última verificação de perícia/exame de proficiência linguística realizado pela Autoridade de Aviação Civil concedente da licença; e b) cópia autenticada da licença e habilitação técnica estrangeira com averbação do nível de proficiência linguística.

Procedimentos da ANAC: 4.2 Abertura de processo pelo Protocolo da ANAC, trâmite para o GGAG, para o GPEL e para o Grupo de Proficiência Linguística; 4.3 Análise dos documentos e consulta à Autoridade de Aviação Civil concedente da licença e/ou habilitação técnica estrangeira; Se o processo for deferido:

4.4 Encaminhamento do processo para o Grupo de Habilitação para processamento e impressão de CHT, seguido de arquivamento de cópia do processo no Grupo de Proficiência Linguística;

Se for indeferido: 4.5 Envio da resposta ao solicitante via correio com a justificativa e arquivamento do processo no Grupo de Proficiência Linguística.

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Atividades Procedimentos

5. Solicitação e análise de recursos do Pre-Test

Procedimentos do solicitante:

5.1 Envio para ANAC, via correio ou através do encaminhamento direto ao Protocolo, o formulário de recursos (disponibilizado na internet); Procedimentos da ANAC: 5.2 Abertura de processo pelo Protocolo da ANAC, trâmite para o GGAG, para o GPEL e para o Grupo de Proficiência Linguística;

5.3 Se não vier acompanhado da cópia do resultado de prova, solicitar à localidade onde foi realizado o Pre-test que envie uma cópia; 5.4 Análise da argumentação do candidato e, se necessário, solicitação à pessoa que aplicou a referida prova (da Gerência Regional ou da empresa aérea e centro de treinamento credenciado) que descreva o que aconteceu no momento. Se o recurso for deferido:

5.5 Emissão de parecer favorável no próprio formulário de recurso; 5.6 Envio da resposta ao solicitante via ofício, por correio; 5.7 Tomada de providências cabíveis relativas ao parecer emitido; 5.8 Arquivamento do processo no Grupo de Proficiência Linguística. Se o recurso for indeferido:

5.9 Emissão de parecer desfavorável no próprio formulário de recurso; 5.10 Envio da resposta ao solicitante via ofício, por correio; 5.11 Arquivamento do processo no Grupo de Proficiência Linguística.

6. Solicitação e análise de recursos do Proficiency-Test

Procedimentos do solicitante:

6.1 Envio para ANAC, via correio ou através do encaminhamento direto ao Protocolo, o formulário de recursos (disponibilizado na internet);

Procedimentos da ANAC: 6.2 Abertura de processo pelo Protocolo da ANAC, trâmite para o GGAG, para o GPEL e para o Grupo de Proficiência Linguística; 6.3 Retirada do arquivo de uma cópia do resultado do Proficiency Test e o do CD com a gravação do Proficiency Test em questão; 6.4 Análise da argumentação do candidato; 6.5 Análise de toda a gravação e preparação de um relatório com exemplos, justificando o resultado conferido; 6.6 Emissão de parecer no próprio formulário de recurso. Se o recurso não gerou alteração de nível de proficiência linguística: 6.7 Envio da resposta ao solicitante via correio e arquivamento de cópia do

processo no Grupo de Proficiência Linguística; Se o recurso gerou alteração de nível de proficiência linguística: 6.8 Envio da resposta ao solicitante via correio e encaminhamento do processo para o Grupo de Habilitação para processamento do resultado no MAPPER e posterior impressão de CHT com averbação de Proficiência Linguística corrigida; 6.9 Arquivamento do processo no Grupo de Proficiência Linguística.

7 Processo de credencia-mento de examinadores nas empresas aéreas e centros de treinamento (detalhado na IS 61.10-001)

Procedimentos da empresa/centro de treinamento solicitante: 7.1 Envio para ANAC, via correio ou através do encaminhamento direto ao Protocolo, os seguintes documentos: a) Carta de indicação; b) Documentos comprobatórios dos pré-requisitos do profissional indicado; c) Declaração do candidato a examinador; d) Ficha de inscrição para o Curso de Examinador Credenciado. Procedimentos da ANAC: 7.2 Abertura de processo pelo Protocolo da ANAC, trâmite para o GGAG, para o GPEL e para o Grupo de Proficiência Linguística; 7.3 Análise dos documentos comprobatórios dos pré-requisitos para examinador credenciado. Se todos os pré-requisitos foram cumpridos: 7.4 Comunicação à empresa ou centro de treinamento e agendamento da Pré-

avaliação do profissional indicado.

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Atividades Procedimentos Se os pré-requisitos não foram cumpridos:

7.5 Comunicação à empresa ou centro de treinamento e arquivamento do processo no Grupo de Proficiência Linguística. 7.6 Condução da Pré-avaliação. Em caso de aprovação:

7.7 Inscrição no Curso de Examinador Credenciado. Em caso de reprovação:

7.8 Arquivamento do processo no Grupo de Proficiência Linguística. 7.9 Curso de Examinador Credenciado. Em caso de aprovação:

7.10 Análise final do perfil do candidato a examinador e efetuação do Credenciamento.

Em caso de reprovação: 7.11 Arquivamento do processo no Grupo de Proficiência Linguística.

8. Análise dos requisitos mínimos para desig-nação dos INSPAC LICENÇAS – PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

8.1 Para poder atuar como INSPAC LICENÇAS – PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA, o servidor da ANAC deverá satisfazer os requisitos mínimos para examinador de proficiência linguística e ainda: 8.2 Concluir com aproveitamento os cursos previstos no Manual de Capacitação do Inspetor. 8.3 Apresentar perfil comportamental condizente com o desempenho das tarefas de avaliação.

9. Requisitos para que os examinadores e INSPAC apliquem os exames de proficiência linguística

9.1 Diploma universitário (Letras – Português/Inglês) ou Certificado em TESL (CELTA – Universidade de Cambridge; Certificado TESOL – Trinity College of London; SIT TESOL – Alumni); 9.2 Certificado de Proficiência Linguística reconhecido internacionalmente e obtido nos últimos 5 (cinco) anos (CPE, CAE, IELTS (pontuação mínima 7,0) – Cambridge University; TOEFL (pontuação mínima: paper-based: 600; computer-based: 250; internet-based: 94; Michigan English Language Assessment Battery – MELAB (pontuação mínima 82); Trinity GESE (Grades 10-12); Trinity ISE (III ou IV); 9.3 Experiência de pelo menos 2 (dois) anos no ensino/testagem da Língua Inglesa (comprovada através de declaração do empregador ou cópia da Carteira de trabalho); 9.4 Familiarização com radiotelefonia (comprovada através de certificado de curso de TAI ou declaração emitida por supervisor, indicando o tripulante/controlador responsável pela familiarização); e 9.5 Conhecimento acerca do DOC 9835 da ICAO– Manual on the Implementation of ICAO Language Proficiency Requirements.

10. Reavaliação de Proficiência Linguística

10.1 Com pelo menos 60 dias de antecedência ao vencimento do prazo de validade da averbação de proficiência linguística (Nível 4: 3 anos; Nível 5: 6 anos), os pilotos devem solicitar a sua reavaliação.

10.2 Caso o piloto esteja vinculado a uma empresa aérea ou centro de treinamento que possui Examinador Credenciado de Proficiência Linguística, este processo ocorrerá internamente, seguindo os passos da avaliação inicial. 10.3 Caso o piloto necessite recorrer à ANAC para realizar o Santos Dumont English Assessment, deverá proceder ao agendamento nas GER e SEP, e o processo seguirá os passos da avaliação inicial.

1. Controle da validade e dos treinamentos perió-dicos dos INSPAC e examinadores credenciados

No caso dos examinadores credenciados: 11.1. Organização da documentação de cada examinador credenciado em pastas individuais; 11.2. Atualização periódica do cadastro de examinadores credenciados (cartas, ofícios, contratos, certificados, pedidos de autorizações especiais, etc), na planilha de controle e através do arquivamento dos documentos nas pastas individuais; 11.3. Atualização dos treinamentos periódicos relativos à avaliação de proficiência linguística, na planilha de controle e através do arquivamento dos documentos nas pastas individuais.

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Atividades Procedimentos No caso de Examinadores da ANAC:

11.4. Organização da documentação de cada examinador em pastas individuais; 11.5 Atualização dos treinamentos periódicos relativos à avaliação de proficiência linguística, na planilha de controle e através do arquivamento dos documentos nas pastas individuais. (Vide modelo de planilha de controle dos examinadores de proficiência linguística

da ANAC e dos examinadores credenciados) 2. Elaboração, guarda e

sigilo de itens de teste 12.1 Pre-Test: 1. Consulta ao material de base para elaboração das questões, armazenado no setor, em local com controle de lacre; 2. Elaboração e revisão de questões do Pre-test; 3. Tratamento dos arquivos de áudio; 4. Inserção de questões no sistema; 5. Retorno do material de base para o local de armazenamento, com controle de lacre. 12.2 Proficiency Test: 1. Consulta ao material de base para elaboração das questões, armazenado no setor, em local com controle de lacre; 2. Elaboração e revisão de versões do Proficiency Test; 3. Gravação dos arquivos de áudio e edição de CDs; 4. Retorno do material de base para o local de armazenamento, com controle de lacre; 5. Arquivamento das versões produzidas com seus CDs (em meio físico e eletrônico) no local de armazenamento, com controle de lacre; 5. Distribuição e controle das versões com cada examinador (seja ele credenciado ou da própria ANAC). 12.3 Produção de questões pelos examinadores credenciados:

1. Recebimento e conferência do material enviado; 2. Revisão das questões; 3. Controle da periodicidade de envio por cada examinador; 4. Arquivamento das questões recebidas (em meio físico e eletrônico) no local de armazenamento, com controle de lacre.

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CAPÍTULO 4. GRUPO DE EXAMES

PROCEDIMENTOS DO GRUPO DE EXAMES

ATIVIDADES DO GRUPO

DETALHAMENTO DOS PROCEDIMENTOS

Elaboração, revisão e inserção de questões dos exames teóricos no Sistema on-line

1. Elaboração ou revisão de cada questão, de acordo com os Manuais de Curso. 2. Inserção da questão no banco de questões do Sistema on-line. 3. Análise da questão através de dados estatísticos.

Recebimento e protocolo de processos

1. Recebimento do processo oriundo do protocolo da GPEL. 2. Inserção do processo no sistema de controle interno.

Distribuição de processos 1. Encaminhamento do processo para conhecimento e análise do INSPAC responsável de acordo com o assunto.

Análise de processo - Listagens de matriculados e aprovados

1. Verificação dos dados dos alunos. 2. Atualização dos dados da instituição no sistema Educator. 3. Arquivamento das listagens nas pastas das escolas.

Análise de processo – Resposta de FRS

1. Análise da questão pelo INSPAC responsável. 2. Elaboração da resposta através de formulário padrão. 3. Encaminhamento da resposta ao usuário. 4. Encaminhamento para a informática em caso de retificação de grau. 5. Arquivamento do processo.

Análise de processo – Análise de Currículos para isenção de cursos ou matérias

1. Análise do currículo com base na legislação vigente e Manuais de Curso. 2. Elaboração de resposta, através de carta ou Ofício, conforme o caso. 3. Encaminhamento da resposta ao usuário. 4. Arquivamento do processo.

Análise de processo – Emissão de Declarações

1. Recebimento do processo oriundo do Grupo de Habilitação. 2. Verificação dos dados do usuário (licenças e exames teóricos). 3. Inserção de GRU no Sistema Siscod. 4. Elaboração da declaração. 5. Encaminhamento para assinatura da Chefia. 6. Encaminhamento ao usuário. 7. Arquivamento do processo.

Análise de processo – Convalidação de Licença Estrangeira

1. Verificação dos dados do usuário (cursos, licenças e habilitações). 2. Emissão de parecer técnico com base na legislação vigente. 3. Encaminhamento de resposta ao usuário. 4. Elaboração do exame pelo técnico responsável (caso necessário) 5. Arquivamento do processo.

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CAPÍTULO 4. GRUPO DE EXAMES

PROCEDIMENTOS DO GRUPO DE EXAMES Atividades Procedimentos

1. Elaboração, revisão e inserção de questões dos exames teóricos no Sistema on-line

Procedimentos do Grupo de Exames: 1.Elaboração ou revisão de cada questão, pelo técnico responsável pela matéria, utilizando-se o modelo de ficha de questão, de acordo com os Manuais de Curso da SEP. 2. Definição, pelo técnico, do índice de facilidade da questão. 3. Inserção da questão no banco de questões do Sistema on-line. 4. Anotação, na ficha, do nº da questão gerado pelo Sistema on-line para efeito de controle. 5. Análise do índice de facilidade da questão, através de dados estatísticos do Sistema on-line. 6. Ajuste eventual do índice de facilidade, conforme indicação obtida a partir da análise estatística. 7. Arquivamento das fichas de questões elaboradas em local próprio, com controle de lacre.

2. Análise de processo – Listagens de matricu-lados e aprovados

Procedimentos das escolas: a) Envio, via Sedex, das listagens de alunos matriculados e aprovados

dos cursos homologados que a escola possui, de acordo com os prazos estabelecidos no Compêndio de Instruções para o Candidato.

Procedimentos do Grupo de Exames: 1. Recebimento do processo oriundo do protocolo da GPEL. 2. Inserção do processo no sistema de controle interno. 3. Encaminhamento do processo para conhecimento e análise do técnico responsável, de acordo com o curso em questão. 4. Verificação dos dados das listagens: a) conferir o prazo da homologação da escola no sistema Educator; b) Caso a escola não possua homologação para o curso, o técnico deverá solicitar à Chefia, inspeção no local. c) Se a listagem for de matriculados – inserir os nomes e os CPF no sistema Educator, para consulta externa. d) Se a listagem for de aprovados – verificar se os nomes dos alunos estavam na listagem de matriculados, e cadastrá-los no Sistema Educator, para consulta externa. e) Caso algum dado esteja em desacordo, o técnico deverá entrar em contato com a escola e solicitar esclarecimentos. 5. Arquivamento das listagens nas pastas das escolas.

3. Análise de processo – Resposta a recursos

Procedimentos do solicitante: 1. Envio para ANAC, via Sedex, de Formulário de Recurso ou Sugestão (FRS), disponível no site da ANAC, na página Exames. 2. O envio do FRS deve ser feito até 2 dias úteis após a realização da prova. Procedimentos do Grupo de Exames: 1. Recebimento do processo oriundo do protocolo da GPEL. 2. Inserção do processo no sistema de controle interno. 3. Encaminhamento do processo para conhecimento e análise do técnico responsável, de acordo com a matéria. 4. Verificação, pelo técnico, da data de postagem do FRS pelo usuário (2 dias úteis após a realização do exame). 5. Caso o prazo não tenha sido obedecido, o FRS não será respondido. 6. Caso o prazo esteja correto, o técnico responsável pela matéria fará a análise da questão. 7. Elaboração da resposta ao FRS, através de formulário padrão. 8. Encaminhamento da resposta à Chefia para assinatura. 9. Encaminhamento, após a assinatura da Chefia, da resposta ao usuário. 10. Encaminhamento do processo para a informática, em caso de retificação de grau. 11. Arquivamento do processo.

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Atividades Procedimentos 4. Análise de processo – Análise de Currículos para isenção de cursos ou matérias

Procedimentos do solicitante: 1. Envio do Currículo, via correio, com os seguintes documentos: a) Cópias autenticadas de identidade e CPF b) Cópia autenticada do histórico do curso c) Copia autenticada do Certificado de Conclusão de Curso d) Cópia autenticada de diploma escolar e) Cópia autenticada de licença, caso possua Procedimentos do Grupo Exames: 1. Análise do currículo com base na legislação vigente e Manuais de Curso. 2. Elaboração de resposta, através de carta ou Ofício, conforme o caso. 3. Encaminhamento à Chefia, para assinatura, do documento de resposta. 4. Caso seja concedida isenção de curso ou matéria, encaminhar o processo à informática para inserção dos dados no Sistema de provas on-line. 5. Encaminhamento da resposta ao usuário. 6. Arquivamento do processo.

5. Análise de processo – Emissão de Declarações

Procedimentos do solicitante: 1. Solicitação da declaração, através de formulário de requerimento, via correio ou encaminhamento direto ao protocolo, com os seguintes documentos: a) Cópias autenticadas de identidade e CPF b) Cópias autenticadas de licenças, caso possua c) GRU paga e Boleto bancário OBS: O processo, inicialmente será encaminhado ao Grupo de Habilitação Procedimentos do Grupo de Exames: 1. Recebimento do processo oriundo do Grupo de Habilitação. 2. Verificação dos dados do usuário (licenças e exames teóricos). 3. Inserção de GRU no Sistema Siscod. 4. Elaboração da declaração. 5. Encaminhamento para assinatura da Chefia. 6. Encaminhamento ao usuário. 7. Arquivamento do processo.

6. Análise de processo – Convalidação de Licença Estrangeira

Procedimentos do solicitante: 1. Envio da solicitação, via correio, com os seguintes documentos: a) Cópias autenticadas de identidade e CPF b) Cópia autenticada de Passaporte c) Currículo traduzido por Tradutor Juramentado,acompanhado dos certificados dos cursos realizados para os casos de Comissários, Despachantes Operacionais de Voo e Mecânicos de Manutenção d) Cópias autenticadas das licenças que possuir Procedimentos do Grupo de Exames: 1. Verificação dos dados do usuário (cursos, licenças e habilitações). 2. Emissão de parecer técnico com base na legislação vigente. 3. Encaminhamento de resposta ao usuário. 4. Em caso de deferimento e se houver necessidade, o técnico responsável elaborará o exame pertinente. 5. Arquivamento do processo.

7. Inspeções Externas Procedimentos do Grupo Exames: 1. Levantamento das inspeções a serem realizadas 2. Elaboração da PCDP 3. Encaminhamento para a autorização da Chefia 4. Visita “in loco” 5. Elaboração do Resumo da Inspeção para entrega à empresa, escola ou GER. 6. Elaboração de Relatório de Inspeção. 7. Elaboração de Relatório de Viagem. 8. Despacho com a Chefia. 9. Elaboração / envio de Ofício para a empresa, escola ou GER. 10. Arquivamento dos documentos na pasta da empresa, escola ou GER.

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Atividades Procedimentos 8. Atendimento ao usuário 1. Atendimento por telefone.

2. Atendimento via e-mail. 3. Atendimento via Ouvidoria (Sistema Ecoar)

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CAPÍTULO 5 – GRUPO DE SAÚDE

Este capítulo apresenta, em linhas gerais, os procedimentos afetos ao grupo de Saúde - Medicina de Aviação.

Cabe ressaltar que o detalhamento referente a cada atividade encontra-se no Manual de Procedimentos da GFHM (MPR-GFHM).

PROCEDIMENTOS DO GRUPO DE SAÚDE

Atividades Procedimentos 1. Atualizar, convalidar, suspender e cancelar CCF

1.Recebimento das informações 2.Solicitação da confirmação da informação ao setor competente, quando necessário 3.Lançamento da informação no Sistema informatizado 4.Emissão de novo CCF, quando for o caso 5. Divulgação da informação ao(s) interessado(s), quando for o caso

2. Distribuir e controlar a emissão de CCF

1.Solicitação de aquisição de Formulários, quando a quantidade existente precisar ser renovada 2.Recebimento da nova remessa e conferencia da série numérica 3.Recebido da solicitação de Formulários das JES, CEMAL e/ou Medico Credenciado 4. Separação da quantidade de formulários necessária para atender à demanda do solicitante 5.Confecção de documento informando a remessa dos formulários e a numeração dos mesmos 6. Solicitação de confirmação do recebimento

3. Assessorar as JES, Médicos Credenciados e CEMAL (técnica e administrativamente)

1.Recebimento de solicitação de esclarecimentos ou questionamento 2. Análise da questão 3. Transmissão da informação ao solicitante

4. Analisar pedidos de Recurssos de aerona-vegantes, em última instância

1. Recebimento do pedido protocolado 2.Consulta aos arquivos 3.Solicitação de Perícia Médica 4 Análise do dossiê médico 5.Convocação da Junta para julgamento 6. Julgamento do Recurso 7. Emissão de Parecer 8. Informação do parecer ao interessado

5. Assessorar empresas que pretendem realizar transporte aéreo de enfermos

1.Recebimento de solicitação de esclarecimentos 2.Análise da solicitação 3.Resposta ao solicitante, pela mesma via solicitada

6. Manter atualizados os procedimentos médicos na documentação normativa vigente

1.Participação em eventos sobre medicina na aviação, nacionais e internacionais 2. Leitura de documentos sobre medicina na aviação 3. Leitura do Anexo 1 da ICAO e informes sobre IATA, FAA, CASA e organismos similares 4. Proposta de atualização de documentação normativa, acompanhada de Nota Técnica e NPR 4. Alteração na documentação normativa

7. Analisar solicitação de credenciamento, credenciar e descredenciar médicos e clinicas

1. Recebimento da solicitação de credenciamento 2.Analise da solicitação de credenciamento à luz da legislação vigente 3.Emissão de parecer 4. Preparação da Portaria de credenciamento, em caso de parecer favorável , e de ofício informando o deferimento 5. Elaboração de ofício informando o indeferimento da solicitação, em caso de parecer desfavorável

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6.Publicação do credenciamento, em documento próprio, quando deferida a solicitação

Atividades Procedimentos Em caso de descredenciamento:

6. Apuração de denúncia ou levantamento aprofundado dos motivos para descredenciar ou não credenciar 7.Providenciar descredenciamento, elaborar Portaria para publicação do mesmo e divulgar o descredenciamento

8. Responder às solicitações dos usuários oriundos da Ouvidoria e da ARUS

1.Receber a solicitação 2.Analisar a questão do usuário 3. Responder a solicitação no prazo determinado

9. Emitir parecer sobre assuntos médicos, por solicitação da Gerencia, para assessorar a GPNO / SSO.

1.Recebimento da solicitação 2.Levantamento das informações necessárias, solicitando parecer de outros órgãos ou pessoas, se necessário 3. Analise das informações obtidas 4. Emissão de parecer e elaboração de Nota Técnica, se necessário.

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CAPÍTULO 6. GRUPO DE CENTROS DE TREINAMENTO

PROCEDIMENTOS DO GRUPO DE CENTROS DE TREINAMENTO

Atividades Detalhamento dos procedimentos 3. Recepção e protocolo de

processos 1. 1 Recepção do processo no protocolo da ANAC; 1. 2 Encaminhamento para o GCTA; 1.3 Recepção do processo no Centro de Treinamento; e 1.4 Inserção do processo no sistema de controle interno.

4. Distribuição de processos

2.1 Encaminhamento do processo para conhecimento e análise do INSPAC responsável pela entidade

5. Análise de processo 3.1 Elaboração de nota técnica; 3.2 Elaboração de E-mail e/ou Ofício; 3.3 Encaminhamento do documento ao gerente para posterior envio a entidade; e 4.3 Atualização dos dados da instituição no sistema de registro.

6. Atendimento ao usuário 4.1 Reunião com o usuário interessado para esclarecimento de dúvidas quanto à autorização de funcionamento de Centros de Treinamento, conforme RBHA 142; e 4.2 Atendimento por telefone; E-mail ou Ofício.

7. Planejamento de Inspeções

5.1 Agendamento da inspeção a partir do planejamento das atividades a serem realizadas; 5.2 Elaboração do PCDP; e 5.3 Encaminhamento para a autorização da chefia.

8. Realização de Inspeções 6.1 Visita “in loco”; 6.2 Elaboração do Relatório da Inspeção que fica na entidade; 6.3 Elaboração de Relatório de Inspeção (GIASO); 6.4 Despacho com a chefia; e 6.5 Relatório de Vigilância ou Auto de Infração, conforme o caso.

9. Elaboração de publicações

7.1. Com base no Relatório de Inspeção, podem ser realizadas as seguintes Portarias:

o Autorização de funcionamento; o Renovação de autorização de funcionamento; o Autorização de treinamento ou curso; o Renovação de treinamento ou curso; o Cassação de autorização de funcionamento; o Suspensão de treinamento ou curso; e o Aprovação de Alteração Contratual.

10. Atualização do Sistema de Registro da ANAC

8.1 Alimentação dos dados no Sistema de Registro da ANAC; 8.2 Recebimento dos Relatórios da Inspeção inserção das informações no Sistema de Registro da ANAC.

11. Arquivamento de processo

9.1 Após finalização do processo e atualização dos dados da instituição no Sistema de Registro da ANAC, o mesmo é arquivado na pasta da entidade, rubricado e numerado seqüencialmente, pelo inspetor responsável pela entidade.

12. Reuniões periódicas para padronização das atividades do setor

10.1 Reunião com todos os funcionários do setor para padronização das atividades.

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CAPÍTULO 7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

As expectativas em torno da atuação do Inspetor de Licenças são de alto nível, devido à sua abrangência e importância. Em função disso, as habilidades pessoais do inspetor deverão ser reforçadas através do treinamento contínuo de suas atribuições e da avaliação baseada em critérios explícitos, acrescidas de um plano de desenvolvimento funcional. Face à imensa responsabilidade de que se cerca seu trabalho, somente com essas medidas de incentivo permanente, se deveria fazer corresponder justas penalidades a ocasionais descumprimentos do dever.

A valorização do INSPAC implica na avaliação de seu grau de competência e conseqüente

recompensa, visto que a função possui uma grande e variada carga de trabalho (análise, elaboração e redação de documentos, argumentação e orientação verbal dos responsáveis pelas entidades, pesquisa de regulamentos e assuntos relacionados às suas inspeções, além das visitas técnicas que fazem parte de sua rotina).

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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ANEXO 1

HABILITAÇÃO

ANEXO 1 – A. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS EXTERIOR

ANEXO 1 – B. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS RBAC 121

ANEXO 1 – C. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS RBAC 135

ANEXO 1 – D. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS-OPERADORES RBAC 91

ANEXO 1 – E. PASTA DE TRIPULANTES

ANEXO 1 – F. PROTOCOLO PEL – PROCEDIMENTOS ANAC

ANEXO 1 – G. VISTORIA DE RAMPA

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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ANEXO 1 – A. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS EXTERIOR

Empresa Aérea Regular Exterior RBHA 61

Legislação Assunto

3.0 Sistema de realização da verificação de perícia/competência Legenda

SIM NÃO N/A

3.1 Registros de instrução e verificação dos Examinadores Credenciados

3.2 Qualidade e sigilo das Fichas de Perícia/ Competência

3.3 Controle das verificações dos Examinadores

3.4 Estrutura do Quadro de Tripulantes e Aeronaves da Empresa

4.0 Treinamento e Verificações Verificar se nas PASTAS INDIVIDUAIS DOS TRIPULANTES existe(m) o(s) seguinte(s) documento(s) e formulário(s):

RBHA 61

4.1 Existe a comprovação de cada currículo por equipamento e por função:

61(3)(i)

4.2 Foi realizado o Treinamento Inicial

Solo

Vôo

61(3) (i)

4.3 Foi realizado o Treinamento de Transição

Solo

Vôo

61(3)(ii)

4.4 Foi realizado o Treinamento de Elevação de Nível

Solo

Vôo 61(3)(ii)

(a) (b) 4.5 Foi realizado o Treinamento de Diferenças ou Especial

61(3)(ii)

(a)

4.6 Foi realizado o Treinamento Periódico

Solo

Vôo 61(3)(ii)

(a) 4.7 Foi realizado o Treinamento de Requalificação

61(3)(ii) 4.8 Existe cópia das avaliações de conhecimento, cheques e recheques para cada tipo de treinamento.

61(3)(ii) 4.9 Existe cópia das fichas de instrução de vôo para cada tipo de treinamento

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OBSERVAÇÕES

CONCLUSÃO

__________________________ _____________________ Inspac Inspac

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ANEXO 1 – B. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS RBAC 121

4. REGULAMENTAÇÃO AERONÁUTICA - Empresa Regular – 121 “LEI DE REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL” – 7.183/84 e PORTARIA - 3.016/05-02-88

Legislação Assunto Legenda 4.1. Composição da Tripulação SIM NÃO

Art.11 4.1.1. A constituição da tripulação simples está de acordo com a Lei 7183/84. Art.13 4.1.2. A constituição da tripulação composta ou de revezamento está de acordo com a Lei 7183/84.

4.2 Escala de Serviço/Escala de Vôo Port. Art.

21 4.2.1 Consta na escala de serviço a real situação de trabalho do tripulante (Folga, Sobreaviso, Reserva e quantidade de horas a serem voadas com legendas explicativas para cada situação)

Lei Art. 17 4.2.2.A escala é fornecida no prazo estabelecido. Lei Art.

18. 4.2.3 A escala de serviço obedece ao princípio de rodízio e turno compatíveis com a higiene e segurança do trabalho.

Lei Art. 19.

4.2.4 A empresa concede aos tripulantes um dia de folga a fim de revalidarem o Certificado de Capacidade Física (CCF).

4.3 Sobreaviso e Reserva Lei- Art. 25 § 1º.

4.3.1 A empresa respeita o numero de sobreavisos semanais (2) e mensais (8) Lei- Art. 26 § 1º

4.3.2 A empresa respeita o período de reserva previsto para aeronautas de empresas de transporte aéreo regular (Máximo 6 h )

Lei- Art. 26 § 3º

4.3.3 A empresa possui acomodações adequadas para o descanso de tripulantes quando de reserva por período superior a 3 horas.

4.4 Férias Lei- Art. 47 e Port Art 39

4.4.1 A empresa concede férias anuais de no mínimo 30 dias ao aeronauta.

Lei- Art. 48

4.4.2 A empresa comunica a concessão de férias ao aeronauta, por escrito, com antecedência mínima de 30 dias, devendo o empregado assinar a respectiva notificação.

4.5 Jornada de Trabalho Legenda SIM NÃO N/A

Lei Art. 20.

4.5.1 A jornada de trabalho dos tripulantes está sendo contada conforme estabelecido (30 minutos antecedentes ao vôo e 30 min após o corte). Verificar no MGO se a empresa define outro horário de apresentação.

Lei Art 21

4.5.2 O tipo de tripulação (simples, composta ou revezamento) está de acordo com o tipo de operação da empresa (nacional ou internacional).

Lei Art 21 4.5.3 A Empresa cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação simples (11 horas).

Lei Art 21 4.5.4 A Empresa cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação composta (14 horas).

Lei Art 21 4.5.5.A Empresa cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação de revezamento (20 horas).

Lei

Art 22 4.5.5.6 A empresa comunica à ANAC, dentro do prazo estabelecido, a ampliação dos limites da jornada de trabalho.

Lei - Art. 22- § 2º.

4.5.5.7 A empresa observa o limite de 10h de jornada para horário noturno.

Lei Art. 23

4.5.5.8 A empresa respeita o limite de duração do trabalho do aeronauta, computados o tempo de vôo, de serviço em terra durante viagem, de reserva e de 1/3 do sobreaviso, deslocamento e de adestramento em simulador. (semanal 60h e mensal 176)

4.6 Limites de Vôo e de Pouso Legenda SIM NÃO N/A

Lei Art 29

4.6.1 A empresa respeita os limites de Vôo permitidos para uma jornada: 9:30 horas de vôo para tripulação simples.

Lei Art 29

4.6.2 A empresa respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada: de 5 pousos para tripulação simples.

Lei Art 29

4.6.3 A empresa respeita os limites de Vôo permitidos para uma jornada: 12 horas de vôo para tripulação composta.

Lei Art 29

4.6.4 A empresa respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada: 6 pousos para tripulação composta

Lei Art 29

4.6.5 A empresa respeita os limites de Vôo permitidos para uma jornada: 15 horas de vôo para tripulação de revezamento.

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Lei Art 29

4.6.6 A empresa respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada: 4 pousos para tripulação de revezamento.

Lei Art 30

4.6.7 A empresa respeita os limites de tempo de Vôo dos tripulantes em cada mês. Lei

Art 30 4.6.8 A empresa respeita os limites de tempo de Vôo dos tripulantes em cada trimestre.

Lei Art 30

4.6.9 A empresa respeita os limites de tempo de Vôo dos tripulantes em cada ano.

4.7 Período de Repouso Lei

Art 34 (a) 4.7.1 A empresa proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 12h de repouso após jornada de 12h

Lei Art 34 (b)

4.7.2 A empresa proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 16h de repouso após jornada de mais de 12h até 15h

Lei Art 34 (c)

4.7.3 A empresa proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 24h de repouso após jornada de mais de 15h

Lei Art 35

4.7.4 A empresa proporciona aos tripulantes 2 h de repouso adicional por cada fuso horário cruzado.

4.8 Folga Periódica Lei

Art 37 § 1º

4.8.1 A empresa proporciona folga aos seus tripulantes no máximo após o 6º período consecutivo de até 24h a disposição do empregador, contado a partir da sua apresentação, observados os limites de jornada e repousos previstos nos artigos 21 e 34 da Lei 7.183.

Lei Art 37

§ 2º

4.8.2 A empresa proporciona folga de 48h após o período de repouso previsto para o tipo de composição de tripulação (art 34), no caso de vôos internacionais de longo curso que não tenham sido previamente programados.

Lei Art 38

4.8.3 A empresa cumpre o número de folgas periódicas previstas: 8 períodos de 24h por mês. Lei

Art 38 § 1º

4.8.4 A empresa concede a seus tripulantes dois períodos consecutivos de 24h por mês, devendo pelo menos um destes incluir um sábado e um domingo de folgas.

OBSERVAÇÕES

CONCLUSÃO

__________________________ _____________________ Inspac Inspac

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

127

ANEXO 1 – C. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS RBAC 135

4. REGULAMENTAÇÃO AERONÁUTICA - Empresa Não Regular – 135 “LEI DE REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL” – 7.183/84 e PORTARIA - 3.016/05-02-88 legislação Assunto Legenda 4.1. Composição da Tripulação SIM NÃO

Art.11 4.1.1. A composição da tripulação simples está de acordo com a Lei 7183/84. Art.13 4.1.2. A composição da tripulação composta ou de revezamento está de acordo com a Lei 7183/84.

4.2 Escala de Serviço/Escala de Vôo

Port. Art. 21

4.2.1 Consta na escala de serviço a real situação de trabalho do tripulante (Folga, Sobreaviso, Reserva e quantidade de horas a serem voadas com legendas explicativas para cada situação)

Lei Art. 17 4.2.2 A escala é fornecida no prazo estabelecido. Lei Art.

18. 4.2.3 A escala de serviço obedece ao princípio de rodízio e turno compatíveis com a higiene e segurança do trabalho.

Lei Art. 19.

4.2.4 A empresa concede aos tripulantes um dia de folga a fim de revalidarem o Certificado de Capacidade Física (CCF).

4.3 Sobreaviso e Reserva Lei- Art. 25 § 1º.

4.3.1 A empresa respeita o período de até 12 horas para os tripulantes de sobreaviso.

Lei- Art. 26 § 1º

4.3.2 A empresa respeita o período de reserva previsto para aeronautas de empresas de taxi aéreo ou serviços especializados (Máximo 10 h )

Lei- Art. 26 § 3º

4.3.3 A empresa possui acomodações adequadas para o descanso de tripulantes quando de reserva por período superior a 3 horas.

4.4 Férias Lei- Art. 47 e Port Art 39

4.4.1 A empresa concede férias anuais de no mínimo 30 dias ao aeronauta.

Lei- Art. 48

4.4.2 A empresa comunica a concessão de férias ao aeronauta, por escrito, com antecedência mínima de 30 dias, devendo o empregado assinar a respectiva notificação.

4.5 Jornada de Trabalho Legenda SIM NÃO N/A

Lei Art. 20.

4.5.1 A jornada de trabalho dos tripulantes está sendo contada conforme estabelecido (30 minutos antecedentes ao vôo e 30 min após o corte). Verificar no MGO se a empresa define outro horário de apresentação.

Lei Art 21

4.5.2 O tipo de tripulação (simples, composta ou revezamento) está de acordo com o tipo de operação da empresa (nacional ou internacional).

Lei Art 21 4.5.3 A Empresa cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação simples (11 horas).

Lei Art 21 4.5.4 A Empresa cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação composta (14 horas).

Lei Art 21 4.5.6 A Empresa cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação de revezamento (20 horas).

Lei

Art 22 4.5.7 A empresa comunica à ANAC, dentro do prazo estabelecido, a ampliação dos limites da jornada de trabalho.

Lei - Art. 22- § 2º.

4.5.8 A empresa observa o limite de 10h de jornada para horário noturno.

Lei Art. 23

4.5.9 A empresa respeita o limite de duração do trabalho do aeronauta, computados o tempo de vôo, de serviço em terra durante viagem, de reserva e de 1/3 do sobreaviso, deslocamento e de adestramento em simulador. (semanal 60h e mensal 176

Lei Art 24 4.5.10 A empresa utiliza o período máximo de trabalho consecutivo de 21 dias, contados do dia de saída do aeronauta de sua base contratual até o regresso a mesma, observando o Art 34 da Lei 7183. (repouso).

Lei Art 24 & único

4.5.11 A empresa observa o período máximo consecutivo de trabalho, no local de operação, de 17 dias. (fora da base contratual).

4.6 Limites de Vôo e de Pouso Legenda SIM NÃO N/A

Lei Art 29

4.6.1 A empresa respeita os limites de Vôo permitidos para uma jornada: 9:30 horas de vôo para tripulação simples.

Lei Art 29

4.6.2 A empresa respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada: de 5 pousos para tripulação simples.

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

128

Lei Art 29

4.6.3 A empresa respeita os limites de Vôo permitidos para uma jornada: 12 horas de vôo para tripulação composta.

Lei Art 29

4.6.4 A empresa respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada: 6 pousos para tripulação composta

Lei Art 29

4.6.5 A empresa respeita os limites de Vôo permitidos para uma jornada: 15 horas de vôo para tripulação de revezamento.

Lei Art 29

4.6.6 A empresa respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada: 4 pousos para tripulação de revezamento.

Lei Art 30

4.6.7 A empresa respeita os limites de tempo de Vôo dos tripulantes em cada mês. Lei

Art 30 4.6.8 A empresa respeita os limites de tempo de Vôo dos tripulantes em cada trimestre.

Lei Art 30

4.6.9 A empresa respeita os limites de tempo de Vôo dos tripulantes em cada ano.

4.7 Período de Repouso Lei

Art 34 (a) 4.7.1 A empresa proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 12h de repouso após jornada de 12h

Lei Art 34 (b)

4.7.2 A empresa proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 16h de repouso após jornada de mais de 12h até 15h

Lei Art 34 (c)

4.7.3 A empresa proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 24h de repouso após jornada de mais de 15h

Lei Art 35

4.7.4 A empresa proporciona aos tripulantes 2 h de repouso adicional por cada fuso horário cruzado.

4.8 Folga Periódica Lei

Art 37 § 1º

4.8.1 A empresa proporciona folga aos seus tripulantes no máximo após o 6º período consecutivo de até 24h a disposição do empregador, contado a partir da sua apresentação, observados os limites de jornada e repousos previstos nos artigos 21 e 34 da Lei 7.183.

Lei Art 37

§ 2º

4.8.2 A empresa proporciona folga de 48h após o período de repouso previsto para o tipo de composição de tripulação (art 34), no caso de vôos internacionais de longo curso que não tenham sido previamente programados.

Lei Art 38

4.8.3 A empresa cumpre o número de folgas periódicas previstas: 8 períodos de 24h por mês. Lei

Art 38 § 1º

4.8.4 A empresa concede a seus tripulantes dois períodos consecutivos de 24h por mês, devendo pelo menos um destes incluir um sábado e um domingo de folgas.

OBSERVAÇÕES CONCLUSÃO __________________________ _____________________ Inspac Inspac

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

129

ANEXO 1 – D. GUIA DE TRABALHO EMPRESAS-OPERADORES RBAC 91

4. REGULAMENTAÇÃO AERONÁUTICA - Empresa Não Regular – 91 “LEI DE REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL” – 7.183/84 e PORTARIA - 3.016/05-02-88 legislação Assunto Legenda 4.1. Composição da Tripulação SIM NÃO

Art.11 4.1.1. A composição da tripulação simples está de acordo com a Lei 7183/84. Art.13 4.1.2. A composição da tripulação composta ou de revezamento está de acordo com a Lei 7183/84.

4.2 Escala de Serviço/Escala de Vôo

Port. Art. 21

4.2.1 Consta na escala de serviço a real situação de trabalho do tripulante (Folga, Sobreaviso, Reserva e quantidade de horas a serem voadas com legendas explicativas para cada situação)

Lei Art. 17 4.2.2 A escala é fornecida no prazo estabelecido. Lei Art.

18. 4.2.3 A escala de serviço obedece ao princípio de rodízio e turno compatíveis com a higiene e segurança do trabalho.

Lei Art. 19.

4.2.4 A empresa/operador concede aos tripulantes um dia de folga a fim de revalidarem o Certificado de Capacidade Física (CCF).

4.3 Sobreaviso e Reserva Lei- Art. 25 § 1º.

4.3.1 A empresa/operador respeita o período de até 12 horas para os tripulantes de sobreaviso.

Lei- Art. 26 § 1º

4.3.2 A empresa/operador respeita o período de reserva previsto para aeronautas de empresas de taxi aéreo ou serviços especializados (Máximo 10 h )

Lei- Art. 26 § 3º

4.3.3 A empresa/operador possui acomodações adequadas para o descanso de tripulantes quando de reserva por período superior a 3 horas.

4.4 Férias Lei- Art. 47 e Port Art 39

4.4.1 A empresa/operador concede férias anuais de no mínimo 30 dias ao aeronauta.

Lei- Art. 48

4.4.2 A empresa/operador comunica a concessão de férias ao aeronauta, por escrito, com antecedência mínima de 30 dias, devendo o empregado assinar a respectiva notificação.

4.5 Jornada de Trabalho Legenda SIM NÃO N/A

Lei Art. 20.

4.5.1 A jornada de trabalho dos tripulantes está sendo contada conforme estabelecido (30 minutos antecedentes ao vôo e 30 min após o corte). Verificar no MGO se a empresa define outro horário de apresentação.

Lei Art 21

4.5.2 O tipo de tripulação (simples, composta ou revezamento) está de acordo com o tipo de operação da empresa (nacional ou internacional).

Lei Art 21 4.5.3 A Empresa/operador cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação simples (11 horas).

Lei Art 21 4.5.4 A Empresa/operador cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação composta (14 horas).

Lei Art 21 4.5.6 A Empresa/operador cumpre o previsto no tocante a jornada de trabalho de uma tripulação de revezamento (20 horas).

Lei Art 22

4.5.7 A empresa/operador comunica à ANAC, dentro do prazo estabelecido, a ampliação dos limites da jornada de trabalho.

Lei - Art. 22- § 2º.

4.5.8 A empresa/operador observa o limite de 10h de jornada para horário noturno.

Lei Art. 23

4.5.9 A empresa/operador respeita o limite de duração do trabalho do aeronauta, computados o tempo de vôo, de serviço em terra durante viagem, de reserva e de 1/3 do sobreaviso, deslocamento e de adestramento em simulador. (semanal 60h e mensal 176

Lei Art 24 4.5.10 A empresa/operador utiliza o período máximo de trabalho consecutivo de 21 dias, contados do dia de saída do aeronauta de sua base contratual até o regresso a mesma, observando o Art 34 da Lei 7183. (repouso).

Lei Art 24 & único

4.5.11 A empresa/operador observa o período máximo consecutivo de trabalho, no local de operação, de 17 dias. (fora da base contratual).

4.6 Limites de Vôo e de Pouso Legenda SIM NÃO N/A

Lei Art 29

4.6.1 A empresa/operador respeita os limites de Vôo permitidos para uma jornada: 9:30 horas de vôo para tripulação simples.

Lei Art 29

4.6.2 A empresa/operador respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada: de 5 pousos para tripulação simples.

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

130

Lei Art 29

4.6.3 A empresa/operador respeita os limites de Vôo permitidos para uma jornada: 12 horas de vôo para tripulação composta.

Lei Art 29

4.6.4 A empresa/operador respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada: 6 pousos para tripulação composta

Lei Art 29

4.6.5 A empresa/operador respeita os limites de Vôo permitidos para uma jornada: 15 horas de vôo para tripulação de revezamento.

Lei Art 29

4.6.6 A empresa/operador respeita os limites de Pouso permitidos para uma jornada: 4 pousos para tripulação de revezamento.

Lei Art 30

4.6.7 A empresa/operador respeita os limites de tempo de Vôo dos tripulantes em cada mês.

Lei Art 30

4.6.8 A empresa/operador respeita os limites de tempo de Vôo dos tripulantes em cada trimestre.

Lei Art 30

4.6.9 A empresa/operador respeita os limites de tempo de Vôo dos tripulantes em cada ano.

4.7 Período de Repouso Lei

Art 34 (a) 4.7.1 A empresa/operador proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 12h de repouso após jornada de 12h

Lei Art 34 (b)

4.7.2 A empresa/operador proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 16h de repouso após jornada de mais de 12h até 15h

Lei Art 34 (c)

4.7.3 A empresa/operador proporciona aos tripulantes horas de repouso de acordo com a respectiva jornada de trabalho: 24h de repouso após jornada de mais de 15h

Lei Art 35

4.7.4 A empresa/operador proporciona aos tripulantes 2 h de repouso adicional por cada fuso horário cruzado.

4.8 Folga Periódica

Lei Art 37

§ 1º

4.8.1 A empresa/operador proporciona folga aos seus tripulantes no máximo após o 6º período consecutivo de até 24h a disposição do empregador, contado a partir da sua apresentação, observados os limites de jornada e repousos previstos nos artigos 21 e 34 da Lei 7.183.

Lei Art 37

§ 2º

4.8.2 A empresa/operador proporciona folga de 48h após o período de repouso previsto para o tipo de composição de tripulação (art 34), no caso de vôos internacionais de longo curso que não tenham sido previamente programados.

Lei Art 38

4.8.3 A empresa/operador cumpre o número de folgas periódicas previstas: 8 períodos de 24h por mês.

Lei Art 38

§ 1º

4.8.4 A empresa/operador concede a seus tripulantes dois períodos consecutivos de 24h por mês, devendo pelo menos um destes incluir um sábado e um domingo de folgas.

OBSERVAÇÕES CONCLUSÃO __________________________ _____________________ Inspac Inspac

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

131

ANEXO 1 – E. PASTA DE TRIPULANTES

Perfil da Empresa

Tipo de Operação

TPX Avião Helicóptero

Tipos de Aeronaves

Aviões Convencionais Aviões Turboélices Aviões a Jato Helicópteros

TPR Avião Helicóptero TPN Avião Helicóptero TPP Avião Helicóptero SAE Avião Helicóptero

Total de Tripulantes

Função Geral Ativos Ativos > 65 anos

Em Treinamento Inativos Amostragem

Verificada (%) Comandante Co-piloto Mecânico de Vôo Comissário

Objetivo: Verificar o cumprimento da Lei 7.183 de 05 de Abril de 1984 e da Portaria Interministerial 3016, de 05 de fevereiro de 1988, relativas ao exercício da profissão de aeronauta. Tipo da Vistoria: Programada: Especial:

Lista de Verificação

Empresa: Local: Período: Setor: Operações Inspac: Inspac:

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

132

1. CONTROLE DE REGISTRO DOS TRIPULANTES PASTA INDIVIDUAL DOS TRIPULANTES

Legislação Assunto Legenda 1.1. Controle de atualização - Verificar se existe FICHA DE CONTROLE DE ATUALIZAÇÃO DA PASTA DOS TRIPULANTES constando: SIM NÃO N/

A

1.1.1. Número seqüencial, data da anotação e arquivamento do documento, citação de que subparte da pasta foi atualizada, nome do responsável e rubrica.

1.1.2 Este controle é realizado em cada seção da pasta. 1.2. Dados Cadastrais Verificar se nas PASTAS INDIVIDUAIS DOS TRIPULANTES existe(m) o(s) seguinte(s) documento(s) e formulário(s):

SIM NÃO N/A

Lei 7183 Art 2

e Portaria

3016 Art 1

1.2.3 Documento que comprove o vínculo empregatício do aeronauta conforme a legislação trabalhista:

= a) livro ou ficha ou sistema eletrônico de registro de empregado, ou = b) contrato de trabalho devidamente averbado na Delegacia Regional do Trabalho, ou

= c) cópia da carteira de trabalho onde consta a foto e identificação do trabalhador e página assinada pelo empregador (contrato)

IAC 3252 1.2.6 Manter registrado cada ato relacionado a dispensas do emprego, desqualificação profissional ou por saúde.

1.3. Registro de Horas Voadas Verificar se nas PASTAS INDIVIDUAIS DOS TRIPULANTES constam os seguintes registros (ou se a empresa pode fornecer em tempo hábil tais informações de horas):

SIM NÃO N/A

IAC 3252 1.3.1 Registro Individual de Horas Voadas. Port. 3016,

Art. 24 1.3.2 Papeleta individual de horário de serviço externo (táxi aéreo e aeronaves privadas). Deverá ser arquivada por um período de 24 meses.

Legislação Assunto Legenda 2. CUMPRIMENTO DE REQUISITOS DOS TRIPULANTES –

RBHA 061/121/135 SIM NÃO N/A

61. 23 (b) (1), (2), (3)

2.1 A empresa cumpre os requisitos de experiência recente dos tripulantes.

Legislação Assunto Legenda 3. CONTROLE DOS REGISTROS DE VÔO DOS TRIPULANTES

3.1. Verificar o preenchimento do DIÁRIO DE BORDO (de forma legível e sem rasuras) SIM NÃO N/A

IAC 3151

Item 5.4 Parte I 1

3.1.1 Numeração do Diário de Bordo

2 3.1.2 Numeração da página do Diário de Bordo desde o termo de abertura até o Termo de Encerramento

3 3.1.3 Identificação da aeronave 4 3.1.4 Fabricante, modelo e número de série da aeronave 5 3.1.5 Categoria de registro da aeronave 6 3.1.6 Tripulação – nome e código DAC

Anexo 4 3.1.7 Função a bordo do tripulante Anexo 4 3.1.8 Data/hora da apresentação do tripulante para o vôo

7 3.1.9 Data do vôo – dia/mês/ano 8 3.1.10 Local de pouso e decolagem 9 3.1.11 Horário de pouso e decolagem 10 3.1.12 Tempo de vôo diurno, noturno, IFR (real ou sob capota) 11 3.1.13 Horas de vôo por etapa/total 13 3.1.14 Número de pousos parciais e totais 15 3.1.15 Natureza do vôo 16 3.1.16 Pax Transportados por etapa (quando aplicável) 18 3.1.17 Local para rubrica do comandante da aeronave (igual à rubrica ou assinatura da Licença de

Piloto)

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

133

20 3.1.1.8 Ocorrências no vôo

3.2 Relatório individual de horas de vôo SIM NÃO N/A

IAC 3252

II

3.2.1.1 Normas para preenchimento do formulário “Relatório Individual de Horas de Vôo”

4 3.2.1.2 O formulário é devidamente preenchido pela administração da empresa ( contendo nome e assinatura do responsável).

5 a 3.2.1.3 No formulário consta o nome da empresa 5 b 3.2.1.4 No formulário consta o CGC da empresa 5 c 3.2.1.5 O formulário possui registro de mês e ano 5 d 3.2.1.6 O formulário possui folhas numeradas 5 e 3.2.1.7 O formulário possui o nome do tripulante 5 f 3.2.1.8 O formulário está preenchido com o do código correto da Licença 5 g 3.2.1.9 O formulário está preenchido com o nº correto da Licença 5 h 3.2.1.10 O formulário contém o código do DAC 5 i 3.2.1.11 O formulário contém a data do vôo

5 j 3.2.1.12 O formulário está preenchido com o código designativo da função efetivamente exercida pelo tripulante a bordo da aeronave

5 k 3.2.1.13 No formulário consta o código do equipamento 5 l 3.2.1.14 O formulário consta a matrícula da aeronave

5 m 3.2.1.15 O formulário consta o nº do vôo 5 n 3.2.1.16 O formulário consta o nº do HOTRAN (quando houver) 5 o 3.2.1.17 No formulário contém o Preenchimento do nº do Diário de Bordo 5 p 3.2.1.18 O formulário contém o Preenchimento das horas e os décimos de horas do vôo realizado

5 q 3.2.1.19 O formulário contém o nome do agente da administração da empresa responsável pelo Preenchimento deste Relatório (nome e assinatura)

5 r 3.2.1.20 O formulário contém o nome e assinatura do responsável pelas informações contidas no Relatório. 5 s 3.2.1.21 O formulário contém o local e data do preenchimento.

OBSERVAÇÕES CONCLUSÃO __________________________ _____________________ Inspac Inspac

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

134

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

135

ANEXO 1 – F. PROTOCOLO PEL – PROCEDIMENTOS ANAC

- Padronização de procedimentos em relação à emissão de licenças e habilitações (Protocolo PEL): ASSUNTO PROCEDIMENTO REGULAMENTAÇÃO/CÓPIA DE

PROCESSOS Emissão de Licença de PP (AV,HEL,PLAN,BLAQ)

Emissão de Licença de PC Emissão de Licença de PLA Emissão de Licença de MMA Retirada da restrição de vôo noturno Emissão de INVA Emissão de MLTE Emissão de IFR Emissão de TIPO Emissão de PAGR Emissão de Aeronave Anfíbia Emissão de LPQD Emissão de Rebocador Faixa Revalidação MNTE (Vencida/Válida)

Revalidação MLTE (Vencida/Válida)

Revalidação IFR (Vencida/Válida) Revalidação de TIPO (Vencida/Válida)

Revalidação de PAGR (Vencida/Válida)

Revalidação de Aeronave Anfíbia (Vencida/Válida)

Revalidação de LPQD (Vencida/Válida)

Revalidação de Rebocador Faixa (Vencida/Válida)

Emissão de Licença para Militar da Ativa/Reserva-piloto

Revalidação de Habilitação (Militar da Ativa-Piloto-vencida/válida)

Emissão de Licença para Militar da Ativa/Reserva-Mecânico

Revalidação de Habilitação (Militar da Ativa-MMA-vencida/válida)

Mudança de Endereço/Nome Validação de Licença/habilitação estrangeira

Suspensão de Licença/CCF/Habilitação

Revogação da Suspensão Retirada de Vôo Noturno Levantamento de Horas para PP/PC/PLA

Verificação de Experiência Recente (RBHA 61/135)

Prorrogação (CHT/CCT) Concessão/Revalidação de Classe pelo Tipo (61.23)

Renovação da validade do CCF no sistema

Instrução/ Cheque (ROTA/LOCAL) TIPO/MLTE (RBHA 91/135)

Verificação de Horas na CIV Emissão e Controle de Examinador Credenciado

Inscrição e realização de provas “on

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

136

line” (Back up) Arquivo de Aeronautas/Aeroviários Arquivo de Funcionários Solicitação de senha para funcionário

Solicitação de holograma, fitas e espelhos de PVC

Emissão de Habilitação para Planador (PLAN)

Emissão de Rebocador de Planador Revalidação de Habilitação de Planador (Vencida/Válida)

Revalidação de Rebocador Planador (Vencida/Válida)

Emissão de Segunda Via Averbação de Proficiência Lingüística (Vencida/Válida/Mudança de Nível) – Controle / Arquivamento / Entrega

Defasagem de validades de Tipo/IFR

Não-Conformidades/Exigências (para cada caso)...

Emissão e/ou Revalidação - CPR Verificação da tabela de “Restrição” Gerenciamento de processos Outros assuntos...

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

137

ANEXO 1 – G. VISTORIA DE RAMPA

Relatório por aeronave ANEXO 1

DATA: LOCAL: FOLHA Nº DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS SIM NÃO 01 Licenças e certificados de habilitação técnica (tripulação) – Lei 7565/86 02 Certificados de Capacidade Física (tripulação)– Lei 7565/86 03 Licenças e certificados de habilitação técnica (mecânicos)- RBHA 63 04 Diário de Bordo- IAC 3151

DADOS DA AERONAVE Início: Término: Atraso: Matrícula: Operador: Modelo: Categoria: Nacionalidade: Monomotora: Multimotora: COMPOSIÇÃO/APRESENTAÇÃO DA TRIPULAÇÃO - Lei 7565/86 SIM NÃO 01 Tripulação Simples 02 Tripulação Composta 03 Tripulação de Revezamento Número da folha do Diário de Bordo: Horário de Início da Jornada: Horário de Término da Jornada:

DADOS DA TRIPULAÇÃO Qualificação CCF

Função Nome Código ANAC

CHT validade

Nível Inglês

Validade Órgão emissor

COMENTÁRIOS

MECÂNICOS DE MANUTENÇÃO Nome Código

ANAC Grupo/Especialidade Validade

__________________________________ _____________________________

Local e data INSPAC

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

138

ANEXO 2

SENHORES PASSAGEIROS, ESTÁ SENDO REALIZADA, NO MOMENTO, UMA INSPEÇÃO DE ROTINA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL QUE VISA VERIFICAR AS CONDIÇÕES TÉNICAS DA AERONAVE E DE SUA TRIPULAÇÃO, INCLUSIVE QUANTO AO CUMPRIMENTO DA REGULAMENTAÇÃO DAS JORNADAS DE TRABALHO. UMA VEZ QUE SÓ É POSSÍVEL REALIZAR ESTE TIPO DE INSPEÇÃO APÓS A LIBERAÇÃO DA AERONAVE E DEFINIÇÃO DA TRIPULAÇÃO PELA COMPANHIA AÉREA, ANTECIPADAMENTE, SOLICITAMOS A COMPREENSÃO DOS SENHORES NO SENTIDO DE ENTENDER QUE POSSÍVEIS ATRASOS, SE OCORREREM, ESTARÃO SENDO FEITOS EM BENEFÍCIO DA SEGURANÇA DE VÔO DA AVIAÇÃO CIVIL. PELA ATENÇÃO, OBRIGADO. DEAR PASSENGERS, IN ACCORDANCE WITH THE CONVENTION ON INTERNATIONAL CIVIL AVIATION (ARTICLE 16TH - SEARCH OF AIRCRAFT) AND FOLLOWING THE PROCEDURES FOR OPERATIONS INSPECTIONS, CERTIFICATION AND CONTINUED SURVEILLANCE (INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION - DOC 8335), INSPECTORS DESIGNATED BY THE BRAZILIAN CIVIL AVIATION AGENGY –ANAC ARE JUST NOW PERFORMING A ROUTINE INSPECTION ON THIS ARICRAFT AND CHECKING THE AIRCREW DOCUMENTS. CONSIDERING THAT THIS PROCEDURE IS ONLY POSSIBLE TO BE CONDUCTED AFTER THE CREW’S DESIGNATION AND AIRCRAFT DISPATCH, WE KINGLY REQUEST YOUR WILLINGNESS FOR AN EVENTUAL DEPARTURE DELAY, OR ANY OTHER INCOVENIENCE, IF THEY HAPPEN, CONSIDERING THAT THIS PROCEDURE IS CARRIED OUT TO ASSURE CIVIL AVIATION OPERATIONAL SAFETY. THANK YOU

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

139

ANEXO 2

ESCOLAS

ANEXO 2 – A. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO INICIAL

ANEXO 2 – B. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE VIGILÂNCIA

ANEXO 2 – C. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PRÁTICA DE COMISSÁRIO DE VOO

ANEXO 2 – D. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PRÁTICA DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

140

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

141

ANEXO 2 – A. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO INICIAL

Nº Título da Atividade no PTA 2008

Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC 02 Inspeção CIAC Certificação Nacional 141 PEL

03 Inspeção CIAC Especial Nacional 141 PEL

Superintendência de Segurança Operacional 05 Inspeção CIAC Filial e/ou Mudança de Endereço Nacional 141 PEL

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO INICIAL DE ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL

Data da Inspeção: Anexo ao Processo nº de

Objetivo: SEDE: FILIAL Base Alternativa Curso Fora de Sede

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL Denominação: ........................................................................................................................................................................................

CNPJ: Aeródromo: .................................................................................

Endereço: Bairro: Cidade: CEP: UF:

E-mail: ....................................................................................Telefone (21) Fax: ( )

BASE ASSUNTO LEGENDA

140 AEROCLUBES 17 (b) Opera com Certificado de Atividade Aérea válido? 35 (b) Apresentou a última ata da assembléia eleita?

141.13 QUANTO A AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO (d)(1)(i) A denominação confere com a discriminada no processo?

141.17(b) PRAZO DE VALIDADE DO CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO (b)(3) A(s) atividade(s) NÃO foi(ram) iniciada(s) antes da concessão de autorização de funcionamento. (b)(3) NÃO realiza publicidade antes da obtenção da autorização de funcionamento.

141.21 INSPEÇÃO (c) Coordenador de cursos e, no caso de UIP, o pedagogo estão presentes?

141.25 SEDE ADMINISTRATIVA E BASE(S) OPERACIONAL(IS)

(a) Endereço da sede administrativa confere com o que foi apresentado no processo de requisição de autorização de funcionamento?

(b) A sede administrativa dispõe de secretaria, mobiliário e arquivos para a guarda de documentos?

(c) Endereço da(s) base(s) operacional(is) confere(m) com o que foi apresentado no processo de requisição de autorização de funcionamento?

A base operacional dispõe de instalações necessárias à instrução teórica e/ou prática? (g) Endereço da(s) filial(is) confere(m) com o que foi apresentado no processo?

(g)(1) O quadro de representantes designados para a(s) filial(is) conferem com o que foi apresentado no processo? 141.33 RECURSOS HUMANOS

(a)(1)

A escola possui cadastro de pedagogo, devidamente qualificado, em arquivo próprio e confere com o que foi apresentado à ANAC?

A escola possui cadastro do coordenador(es) de curso e seu assistente, devidamente qualificado(s), em arquivo próprio e confere(m) com o que foi apresentado à ANAC?

A escola possui cadastro de instrutor(es), devidamente qualificado(s), em arquivo próprio e confere(m) com o que foi apresentado à ANAC?

(a) (3) A Escola mantém cadastro dos Instrutores de solo e controle da validade das habilitações e CCF dos alunos e instrutores de vôo

(e) O estágio curricular do curso de DOV é supervisionado por DOV habilitado e cadastrado na Escola 141.37 AERÓDROMOS

(a) É o indicado no processo e possui homologação ou registro na ANAC? (b) Tem um indicador de direção do vento visível das extremidades da pista?

(d) Possui PPAA atualizado e aprovado? Possui PEA atualizado e aprovado?

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

142

141.39 AERONAVES (a) (1) A(s) aeronave(s) está(ao) registrada(s) no RAB como aeronave de instrução? (a) (2) Possuem postos de pilotagem para instrutor e aluno com comandos de vôo independentes.

(a) (3)

91.203 AERONAVE CIVIL - DOCUMENTOS REQUERIDOS (a)(1) Certificado de Matrícula e de Aeronavegabilidade, válidos, emitidos pelo RAB? (a)(2) Manual de Vôo e Lista de Verificações (a)(3) NSMA 3-5 e 3-7, expedidas pelo CENIPA (a)(4)(i) Apólice de seguro ou certificado de seguro com comprovante de pagamento (a)(4)(ii) Licença de estação de aeronave (a)(4)(iii) Ficha de Inspeção Anual de Manutenção (FIAM) ou registros dos últimos serviços de

manutenção que atestaram a IAM

(b) Se possui o curso homologado de Piloto Agrícola, mantém 02 aeronaves PRI/PIN. Se possui o curso homologado de Piloto Agrícola, mantém 02 aeronaves categoria SAE para instrução avançada.

141.41 DISPOSITIVO DE TREINAMENTO DE VÔO E DEMAIS AUXÍLIOS À INSTRUÇÃO (a)(5) Dispositivo de Treinamento de Vôo tem autorização do SSO da ANAC?

(c) Dispositivo de Treinamento de Vôo confere com o apresentado no processo?

141.43 SALA DE BRIFIM Possui iluminação e isolamento acústico adequado e está equipada para a realização das atividades de pré e pós-vôo?

141.45 INSTALAÇÕES PARA INSTRUÇÃO TEÓRICA (a) As instalações estão em condições adequadas de temperatura, iluminação e ventilação. Não sofrem

interferência que perturbem a instrução ministrada?

(b) Possui pelo menos um sanitário masculino no prédio escolar em estado de salubridade e conservação? Possui pelo menos um sanitário feminino no prédio escolar em estado de salubridade e conservação?

141.47 INSTAL. E EQUIP. PARA CURSO DE MECÂNICOS

(b)(1) Possui laboratório próprio para as especialidades distintas e confere com o que foi apresentado no processo?

(b)(2) As oficina(s) conveniada(s) confere(m) com a(s) que foi(ram) apresentada(s) no processo? 141.48 INSTAL. PARA CURSO DE DESPACHANTE OPERACIONAL DE VÔO

(a) A sala de aula com mobiliário é adequada à elaboração de planos de vôo? 141.49 INSTAL. E EQUIP. PARA CURSO DE COMISSÁRIO DE VÔO

(c)

Possui instalações e equipamentos adequados para marinharia e combate ao fogo, mantém a correta armazenagem, manuseio e controles de validade dos materiais envolvidos com esta instrução, são próprios e conferem com o que foi apresentado no processo?

As instalações e equipamentos adequados para marinharia e combate ao fogo conferem com o convênio que foi apresentado no processo?

(e) As atividades práticas estão sendo realizadas através de convênio com entidades e/ou profissionais qualificados?

141.55 HOMOLOGAÇÃO DE CURSOS (a) (1) Possui o(s) manual(is) de curso(s) elaborados pela ANAC em seus arquivos? (a) (2) Possui plano de curso especial aprovado (caso de curso sem manual elaborado pela ANAC)? (a) (5) Os recursos auxiliares e o material instrucional conferem com o que foi apresentado no processo? 141.57 PRAZO DE VALIDADE DA HOMOLOGAÇÃO DO CURSO (multa, suspensão ou cassação): (c)(10) Possui sistema para o registro de horas de vôo e controle das habilitações de pilotos e alunos? 141.61 EXIGÊNCIA PARA O CREDENCIAMENTO DE EXAMINADORES

(a)(1)

O examinador credenciado pertence ao quadro de instrutores da instituição?

O examinador credenciado possui curso de formação dado pela ANAC ?

O examinador possui cadastro válido na Gerência Regional da Área?

141.73 REQUISITOS DAS AERONAVES DE INSTRUÇÃO (a) Possui as listas de verificação para operação normal e de procedimentos de emergência (check list)?

141.77 INSTRUÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA (b) Possui cópia do manual de operações das aeronaves empregadas na instrução prática?

(i) Possui banco de questões, visando aplicação de provas teóricas específicas para o curso de piloto agrícola? O armazenamento das questões é seguro?

141.87 AUTORIZAÇÃO ESPECIAL PARA CURSO FORA DE SEDE (a) O endereço para ministrar curso fora de sede confere com o que consta no processo?

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

143

(b) O aeródromo, as instalações, as facilidades e o pessoal utilizado no curso fora de sede conferem com o indicado no processo?

141.89 PARA A MATRÍCULA (a)(1) Possui modelo de ficha de matrícula composta de nome e filiação, o nome do curso, a data da matrícula,

dados pessoais e de escolaridade, a validade do certificado de capacidade física, etc?

(a)(3) Possui relação dos procedimentos e práticas desenvolvidos pela escola com vista à segurança? (b) Possui regulamento do(s) curso(s)? (c) Possui modelo de autorização do responsável legal do aluno para a efetivação da matrícula no curso em

caso de menores de 18 anos?

(d) No caso da não apresentação do CCF, válido, a escola apresentou modelo de Termo de Compromisso que deverá ser assinado pelo aluno, onde ele declara estar ciente da obrigatoriedade da apresentação do mesmo antes do início da instrução prática, conforme a Portaria 1177/DGAC de 08/11/05 – DOU 216 de 10/11/05?

141.93 PARA OS REGISTROS DE INSTRUÇÃO

(a)

Possui sistema composto de fichas de matrícula de aluno, CCF, freqüência de aluno, matérias cursadas, graus obtidos, fichas de vôo, relatórios de atividades práticas, etc. para o controle das informações necessárias ao cumprimento das normas contidas nos manuais expedidos pela ANAC ou em plano de curso especial aprovado?

PARECER TÉCNICO:

Ocorreram fatos ou situações não previstos que devam ser relatados? Sim Não Em caso positivo, relate-os utilizando o verso.

EQUIPE DA VISITA TÉCNICA: Nome Lotação Inspetor

Registro nº Assinatura

(1) (2) (3) (4)

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

144

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

145

ANEXO 2 – B. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE VIGILÂNCIA

Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Nº Título da Atividade no PTA 2008

Superintendência de Segurança Operacional 01 Inspeção CIAC Renovação Certificação Nacional 141 PEL

06 Inspeção CIAC Denúncia Nacional 141 PEL

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE VIGILÂNCIA EM ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL

Data da Inspeção: Anexo ao Processo nº de / /

Objetivo:

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL Denominação: ......................................................................................................................................................................... Sigla: ..................................................................................................... CNPJ: ..................................................................... Endereço: .............................................................. Bairro: E-mail: Cidade: ............................ CEP: .......................UF: Telefone ( ) Fax: ( ) ENQUAD ASSUNTO LEGENDA

140 AEROCLUBES 17 (b) Opera com Certificado de Atividade Aérea válido? 35 (b) Apresentou a última ata da assembléia eleita? 141.1 APLICABILIDADE E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO (b) (1) Opera com Certificado de Autorização para Funcionamento válido, expedido pela ANAC (UIP) (b) (2)

(3) Opera com Autorização publicada em D.O.U. nos níveis Federal, Estadual ou Municipal

141.11 CURSOS (a) (1) (2) (3) Opera somente com cursos homologados previstos em 141.11 (a) (1) (2) e (3)

141.19 CERTIFICADO PARA AUTORIZAÇÃO E QUADRO DE ENDEREÇOS DA ANAC (a) Estão afixados em lugar visível, acessível ao público

141.21 INSPEÇÃO (c) Coordenador de cursos e, no caso de UIP, o pedagogo estão presentes na inspeção

141.25 SEDE ADMINISTRATIVA E BASE(S) OPERACIONAL(IS)

(a) Endereço da sede administrativa confere com o que cadastro ANAC?

(b) A sede administrativa dispõe de secretaria, mobiliário e arquivos para a guarda de documentos?

(c) Endereço da(s) base(s) operacional(is) confere(m) com o cadastro ANAC? A base operacional dispõe de instalações necessárias à instrução teórica e/ou prática?

(f) A base operacional se encontra no mesmo município ou, caso seja instrução de vôo, na área da mesma Gerência Regional.

(g) Endereço da(s) filial(is) confere(m) com o que foi apresentado no processo? (g)(1) O quadro de representantes designados para a(s) filial(is) conferem com o cadastro ANAC?

141.27 RENOVAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO (d) O término dos cursos está dentro do prazo de validade do certificado de autorização.

141.33 RECURSOS HUMANOS

(a)(1)

A escola possui cadastro de pedagogo, devidamente qualificado, em arquivo próprio e confere com o que foi apresentado à ANAC?

A escola possui cadastro do coordenador(es) de curso e seu assistente, devidamente qualificado(s), em arquivo próprio e confere(m) com o que foi apresentado à ANAC?

A escola possui cadastro de instrutor(es), devidamente qualificado(s), em arquivo próprio e confere(m) com o que foi apresentado à ANAC?

(a) (3) A Escola mantém cadastro dos Instrutores de solo e controle da validade das habilitações e CCF dos alunos e instrutores de vôo

(e) O estágio curricular do curso de DOV é supervisionado por DOV habilitado e cadastrado na Escola 141.37 AERÓDROMOS

(a) É o mesmo cadastrado no processo de homologação de Curso (b) Tem indicador de direção do vento nas extremidades da pista (c) Continua Homologado ou registrado na ANAC

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

146

(d) Possui Plano de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos atualizado e aprovado. Possui Plano de Emergência atualizado e aprovado.

141.39 AERONAVES (a) (1) A(s) aeronave(s) está(ao) registrada(s) no RAB como aeronave de instrução? (a) (2) Possuem postos de pilotagem para instrutor e aluno com comandos de vôo independentes.

(a) (3)

91.203 AERONAVE CIVIL - DOCUMENTOS REQUERIDOS (a)(1) Certificado de Matrícula e de Aeronavegabilidade, válidos, emitidos pelo RAB? (a)(2) Manual de Vôo e Lista de Verificações (a)(3) NSMA 3-5 e 3-7, expedidas pelo CENIPA (a)(4)(i) Apólice de seguro ou certificado de seguro com comprovante de pagamento (a)(4)(ii) Licença de estação de aeronave (a)(4)(iii) Ficha de Inspeção Anual de Manutenção (FIAM) ou registros dos últimos serviços de

manutenção que atestaram a IAM

(b) Se possui o curso homologado de Piloto Agrícola, mantém 02 aeronaves PRI/PIN. Se possui o curso homologado de Piloto Agrícola, mantém 02 aeronaves categoria SAE para instrução avançada.

141.41 DISPOSITIVO DE TREINAMENTO DE VÔO E DEMAIS AUXÍLIOS À INSTRUÇÃO (a) (5) Mantém em funcionamento o dispositivo qualificado e aprovado pela ANAC.

(c) Dispositivo de Treinamento de Vôo é o indicado no processo de homologação de curso. 141.43 SALA DE BRIFIM

Adequada e equipada para a realização das atividades.É utilizada para a realização de “briefing” e “debriefing” da instrução aérea.

141.45 INSTALAÇÕES (a) As instalações destinadas à instrução estão em condições adequadas de temperatura, iluminação e

ventilação. Não sofrem interferência que perturbem a instrução ministrada.

(b) Mantém em utilização um sanitário masculino no prédio escolar em estado de limpeza e conservação. Mantém em utilização um sanitário feminino no prédio escolar em estado de limpeza e conservação.

141.47 INSTAL. E EQUIP. PARA CURSO DE MECÂNICOS (b)(1) Possui laboratório próprio para as especialidades distintas e confere com o que foi apresentado à ANAC? (b)(2) As oficina(s) conveniada(s) confere(m) com a(s) que foi(ram) apresentada(s) à ANAC? (b)(3) Informa à ANAC, previamente a cada curso, suas datas de início e término?

141.48 INSTAL. PARA CURSO DE DESPACHANTE OPERACIONAL DE VÔO (a) Possui sala de aula com mobiliário adequado à elaboração de planos de vôo.

141.49 INSTAL. E EQUIP. PARA CURSO DE COMISSÁRIO DE VÔO

(c)

Possui instalações e equipamentos adequados para marinharia e combate ao fogo, mantém a correta armazenagem, manuseio e controles de validade dos materiais envolvidos com esta instrução, são próprios e conferem com o que foi apresentado à ANAC?

As instalações e equipamentos adequados para marinharia e combate ao fogo conferem com o convênio que foi apresentado à ANAC?

(d)

Desenvolve atividades práticas de sobrevivência na selva e marinharia.

MCA 58.11 – 6.3

Um único instrutor ministra as quatro unidades da disciplina “Sobrevivência”? O instrutor teórico da disciplina de “Sobrevivência” e o mesmo que desenvolve as atividades práticas de “Sobrevivência na Selva e Primeiros Socorros após Acidente Aéreo” (com exceção da unidade “Primeiros Socorros após Acidente Aéreo”) e “Sobrevivência no Mar”?

O instrutor acima pertence ao quadro da instituição?

(e) As atividades práticas estão sendo realizadas através de convênio com entidades e/ou profissionais qualificados?

(f) Possui seguro de vida e de acidentes pessoais para os alunos com vista a sua cobertura durante a instrução prática?

(h) Informa à ANAC, previamente a cada curso, suas datas de início e término? 141.53 EXIGÊNCIAS GERAIS

(b) Com vista à inscrição nos exames teóricos da ANAC, a escola remete ao setor de qualificação profissional as relações dos alunos inscritos e dos aprovados?

141.55 HOMOLOGAÇÃO DE CURSOS (a) (1) Utiliza o(s) manual(is) de curso(s) elaborados pela ANAC? (a)(2) Utiliza Plano de Curso Especial aprovado pela ANAC?

(a)(2)(iii) Segue o plano das matérias da parte teórica conforme foi apresentado no processo? (a)(2)(iv) Segue o programa de instrução prática conforme foi apresentado no processo?

(a) (3) Mantém em arquivo próprio a ficha cadastral (anexo 2) do pedagogo devidamente preenchida e assinada pelo próprio e pelo Diretor?

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

147

Mantém em arquivo próprio a(s) ficha(s) cadastral(is) (anexo 2) do(s) coordenador(es) de curso e de seus assistente(s) devidamente preenchidas e assinadas pelos próprios e pelo Diretor?

Mantém em arquivo próprio as fichas cadastrais (anexo 2) dos instrutores devidamente preenchidas e assinadas pelos próprios e pelo Diretor?

(a) (4) O quadro de instalações (sede administrativa, bases operacionais, salas de aula, oficinas, laboratórios, sala do dispositivo de treinamento de vôo e demais instalações) coincidem com o cadastrado na ANAC?

(a) (5) Os recursos auxiliares e o material instrucional coincidem com o cadastro da ANAC?.

(e) Solicitou a ANAC, mediante requerimento, a renovação dos cursos ou do Certificado de Autorização de Funcionamento, com prazo de 60 (sessenta) dias de antecedência?

141.57 PRAZO DE VALIDADE DA HOMOLOGAÇÃO DO CURSO (multa, suspensão ou cassação): (b) O término do curso está dentro do prazo de validade de sua homologação

(c)(1) Cumpre as normas contidas no manual do curso elaborado pela SEP Cumpre as normas contidas no plano de curso especial?

(c)(5) Mantém em bom estado de conservação aeronaves, oficinas, equipamento e instalações.

(c)(6) Realiza serviços de manutenção das aeronaves e/ou dos equipamentos com eficiência e em local homologado pela ANAC.

(c)(8) Desenvolvimento do curso realizado em local autorizado pela ANAC

(c)(10) Registra na CIV as horas de vôo em instrução efetivamente realizadas? Possui um controle efetivo das horas voadas por equipamento?

141.61 EXIGÊNCIA PARA O CREDENCIAMENTO DE EXAMINADORES

(a)(1) O examinador credenciado pertence ao quadro de instrutores da instituição? O examinador credenciado possui curso de formação dado pela ANAC ? O examinador possui cadastro válido na Gerência Regional da Área?

141.73 REQUISITOS DAS AERONAVES DE INSTRUÇÃO

(a) Possui as listas de verificação para operação normal e de procedimentos de emergência? Possui o manual de vôo da Aeronave?

141.75 LIMITAÇÕES (quanto ao funcionamento) (a) Desenvolve curso, fora de suas bases operacionais, devidamente autorizado?

141.77 INSTRUÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA (g) Mantém o controle dos alunos aprovados nos exames teóricos da ANAC visando a realização da

instrução prática de vôo?

(i) Possui banco de questões, visando aplicação de provas teóricas específicas para o curso de piloto agrícola? O armazenamento das questões é seguro?

141.83 MUDANÇA DE COORDENADOR DE CURSO Houve mudança de coordenador - devidamente informada a GCEC.

141.89 MATRÍCULA (a entidade dispõe para cada aluno matriculado). (a)(1) Uma ficha de matrícula (assinada pelo aluno e pelo Diretor) com o nome e filiação, o nome do curso, a data

da matrícula, dados pessoais e escolaridade e a validade do certificado de capacidade física.

(a)(2) Programação das aulas. (a)(3) Relação dos procedimentos e práticas desenvolvidos pela escola com vista à segurança de operações aéreas

(b) Regulamento do curso. (c) Autorização, por escrito, do seu responsável legal para matrícula no curso (menores de 18 anos)

(d) No caso da não apresentação do CCF, válido, a escola apresentou Termo de Compromisso que deverá ser ou estar assinado pelo aluno, declarando estar ciente da obrigatoriedade da apresentação do mesmo antes do início da instrução prática, conforme a Portaria 1177/DGAC de 08/11/05 – DOU 216 de 10/11/05.

141.91 CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE CURSO (a) A escola emite certificado para cada aluno concluinte, com aproveitamento, de um curso ou de sua parte

teórica?

(b) O certificado contém o número, nome da escola, o nome, CPF, o nome do curso, período de realização e a duração ou a carga horária das matérias, assinaturas do diretor da escola e do aluno?

141.93 REGISTROS DE INSTRUÇÃO (a) Mantém os registros atualizados de todos os alunos, com a data de matrícula, a freqüência, as matérias

cursadas, os graus obtidos, as fichas de vôo e a data de conclusão de curso ou de transferência?

(b) Mantém os registros de instrução dos últimos quatro anos em local seguro e reservado? (d) Mantém cadastro de alunos estrangeiros conforme o anexo 14 do RBHA 141

PARECER TÉCNICO: Ocorreram fatos ou situações não previstos que devam ser relatados? Sim( ) Não ( ) Em caso positivo, relate-os utilizando o verso.

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

148

EQUIPE DA VISITA TÉCNICA: Nome Lotação Inspetor

Registro nº Assinatura

(1) (2) (3)

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

149

ANEXO 2 – C. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PRÁTICA DE COMISSÁRIO DE VOO

Nº Título da Atividade PTA 2008 Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC 04 Inspeção CIAC CMV Nacional 141

PEL Superintendência de Segurança Operacional

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE CURSO PRÁTICO DE COMISSÁRIO DE VÔO

Data da Inspeção: / / Anexo ao Processo nº de / /

Objetivo: Inspeção de curso prático de comissário de vôo.

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL Denominação: CNPJ: Endereço: Bairro: E-mail: Cidade: CEP: UF: Telefone: Fax: BASE ASSUNTO LEGENDA 141.49 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA O CURSO DE COMISSÁRIO DE VÔO

(c) As atividades práticas de marinharia e combate ao fogo são desenvolvidas em instalações e com equipamentos adequados aos exercícios previstos no manual de curso.

Verificar a armazenagem e validade dos materiais utilizados na instrução.

(d) As atividades práticas de sobrevivência na selva são desenvolvidas em uma área de mata onde devem ser realizados os exercícios previstos no respectivo manual de curso da SEP.

(e) As atividades práticas estão sendo realizadas através de convênio com entidades e/ou profissionais qualificados.

(f) Possui seguro de vida e de acidentes pessoais para os alunos com vista a sua cobertura durante a instrução prática

141.89 VALIDADE DO CCF (d) Todos os alunos apresentam o CCF válido.

MCA 58-11 MANUAL DE CURSO

5.2.2

O extintor de halon portátil usado a bordo foi substituído, no treinamento de combate ao fogo, pelo extintor industrial de pó químico ou de CO2.

O extintor de água usado a bordo foi substituído, também nesse treinamento, pelo extintor industrial de água.

6.3

Um único instrutor ministra as quatro unidades da disciplina “Sobrevivência”? O instrutor teórico da disciplina de “Sobrevivência” e o mesmo que desenvolve as atividades práticas de “Sobrevivência na Selva e Primeiros Socorros após Acidente Aéreo” (com exceção da unidade “Primeiros Socorros após Acidente Aéreo”) e “Sobrevivência no Mar”.

O instrutor acima pertence ao quadro da instituição?

7.4

LISTA DE EQUIPAMENTOS Extintor de Halon. Extintor de Co2 ou Pó químico. Extintor de Água. Capuz antifumaça (CAF ou PBE). Filtros. Par de luvas de kevlar. Machadinha. Conjunto de Sobrevivência na Selva. Sinalização diurna com o uso de foguete sinalizador. Apito. Megafone. Espelho.

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

150

Obtenção de fogo utilizando fósforos, isqueiros, iscas, breu vegetal, lentes, pilhas e/ou por atrito.

Purificação de água doce com utilização de fogo (fervura) e com o uso de purificadores de água. Assento flutuador. Colete salva-vidas. Componentes: câmaras, tira de ajustes, comando manual de inflação, tubos para inflação por sopro, conjunto bateria-lâmpada sinalizadora – Finalidades.

Âncora ou biruta d’água. Anel de salvamento. Conjunto de Sobrevivência no Mar.

8.16.12 A turma é composta de até trinta alunos atendidos por três instrutores em cada uma das referidas atividades.

9.1.7 A ficha de AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, PARTICIPAÇÃO E FREQÜÊNCIA POR ATIVIDADE PRÁTICA (Anexo I) está de acordo com o manual de curso da SEP.

PARECER TÉCNICO:

EQUIPE DE INSPEÇÃO: Nome Lotação Inspetor

Registro nº Assinatura

(1) (2) (3) (4)

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

151

ANEXO 2 – D. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PRÁTICA DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA

Nº Título da Atividade no PTA 2008

Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC 07 Inspeção CIAC MMA Nacional 141 PEL

Superintendência de Segurança Operacional

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE CURSO PRÁTICO DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA

Data da Inspeção: / / Anexo ao Processo nº de / /

Objetivo: Inspeção de curso prático de mecânico de manutenção aeronáutica. Especialidade: GMP CEL AVI

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL Denominação: CNPJ: Endereço: Bairro: E-mail: Cidade: CEP: UF: Telefone: Fax: BASE ASSUNTO LEGENDA

141.47 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA CURSOS DE MECÂNICOS DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA

(a) As instalações para os cursos de mecânicos de manutenção aeronáutica ou de mecânicos de vôo estão adequadas ao tipo de instrução prática, de acordo com a natureza do curso, conforme disposições dos manuais de cursos da SEP.

(b) Possui sala de aula adequada para ministrar o curso. (b) (1)(2) Oficina(s) indicada(s) no processo de homologação do curso.

MCA 58-13 NA ESPECIALIDADE CÉLULA 7.3.3.1 Prática de Oficina. 7.3.3.2 Oficina de Montagem e Alinhamento. 7.3.3.3 Oficina de Sistemas Hidráulicos. 7.3.3.4 Oficina de Sistemas Pneumáticos. MCA 58-14 NA ESPECIALIDADE GMP 7.3.3.1 Prática de Oficina. 7.3.3.2 Oficina de Motores Convencionais. 7.3.3.3 Oficina de Motores a Reação. 7.3.3.4 Oficina de Hélices. MCA 58-15 NA ESPECIALIDADE AVIÔNICOS 7.3.3.1 Prática de Oficina I. 7.3.3.2 Prática de Oficina II. 7.3.3.3 Laboratório de Instrumentos. 7.3.3.4 Laboratório de Eletrônica.

MCA 58- 13, 14 e 15 NAS ESPECIALIDADES: CÉLULA, GPM E AVIÔNICOS ANEXO 7 Ficha de Avaliação de Rendimento dos alunos por atividade prática, devidamente preenchida. ANEXO 9 Ficha de Avaliação de Participação dos alunos por atividade prática, devidamente preenchida.

ANEXO 10 Ficha de Acompanhamento de Instrução Prática dos alunos por atividade prática, devidamente preenchida.

ANEXO 12 Ficha de Avaliação de Rendimento, Participação e Freqüência dos alunos por atividade prática, devidamente preenchida.

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

152

ANEXO 14 Ficha de Avaliação de Visita Técnica, devidamente preenchida. PARECER TÉCNICO:

EQUIPE DE INSPEÇÃO: Nome Lotação Inspetor

Registro nº Assinatura

(1) (2)

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

153

ANEXO 3

PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

ANEXO 3 – A. CHECKLIST DE INSPEÇÃO

ANEXO 3 – B. CHECKLIST PARA ANÁLISE DE AMOSTRAS

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

154

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

155

ANEXO 3 – A. CHECKLIST DE INSPEÇÃO

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

Gerência-Geral de Aviação Geral Setor de Proficiência Lingüística

CHECK-LIST DE VISTORIA EM ENTIDADES CREDENCIADAS PARA AVALIAÇÃO DE

PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA Data da Auditoria: / / Anexo ao Processo nº de / / Objetivo:

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA AÉREA OU CENTRO DE TREINAMENTO : Denominação: ..........................................................................................................................................Sigla: ..................................................................................... CNPJ: ........................................................

Endereço:..................................................................................Bairro: .... ...................................................

E-mail: ..................................................................................

Cidade:..........................................CEP: ........................... UF:.... Telefone:..............................

Legislação

Assunto Legenda

1. INSTALAÇÕES PARA APLICAÇÃO DO PRE-TEST – A sala destinada à aplicação do PRE-TEST possui (IS 61(10)-001) :

SIM NÃO

7.1(a)(1) 1.1 Ventilação apropriada?

7.1(a)(2) 1.2 Área de piso de no mínimo 6 m2?

7.1(a)(3) 1.3 Iluminação suficiente para leitura?

7.1(a)(4) 1.4 Proteção acústica (ausência de ruído externo)?

7.1(a)(5) 1.5 Nível aceitável de ruído para possibilitar a concentração do candidato e examinador/ responsável pela sala de provas? (ausência de telefone, interfone, etc.)

7.1(a)(6) 1.6 Acesso controlado pelo examinador/ responsável pela sala de provas (no caso das GER)?

7.1(a)(7) 1.7 2(dois) computadores com sistema operacional Windows 2000 ou superior, mono ou multiusuário?

7.1(a)(8) 1.8 1(um) par de fones de ouvido com abafadores?

7.1(a)(9) 1.9 1(uma) impressora para impressão dos resultados?

7.1(a)(10) 1.10 1(uma) mesa e 1 (uma) cadeira para o candidato?

7.1(a)(11) 1.11 1(uma) mesa e 1 (uma) cadeira para o responsável pela aplicação do Pre-test?

7.1(a)(12) 1.12 À disposição do examinador: armário com chaves para armazenamento de exames e resultados?

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

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2. INSTALAÇÕES PARA APLICAÇÃO DO PROFICIENCY TEST- A sala destinada ao PROFICIENCY-TEST possui (IS 61(10)-001) : SIM NÃO

7.2(a)(1) 2.1 Ventilação apropriada?

7.2(a)(2) 2.2 Área de piso de no mínimo 6 m2?

7.2(a)(3) 2.3 Iluminação suficiente para leitura?

7.2(a)(4) 2.4 Proteção acústica (sem ruído externo)?

7.2(a)(5) 2.5 Nível aceitável de ruído para possibilitar a concentração do candidato e examinador? (ausência de telefone, interfone, etc.)

7.2(a)(6) 2.6 Acesso controlado pelo examinador?

7.2(a)(7) 2.7 1 (um) armário/ arquivo com chaves para armazenamento das versões do teste, CDs e demais documentações relacionadas?

7.2(a)(8) 2.8 1 (um) computador com Windows Media Player?

7.2(a)(9) 2.9 2 (dois) pares de fones de ouvido (um para o examinador e outro para o candidato) e adaptador?

7.2(a)(10) DOC 9835 6.7.9

2.10 1 (um) gravador ou programa para gravação, com 1 (um) microfone quando necessário, que produza amostras claramente audíveis ao auditor?

7.2(a)(11) 2.11 1 (uma) mesa?

7.2(a)(12) 2.12 3 (três) cadeiras (duas para os examinadores e uma para o candidato)?

3. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS – Numa amostragem de 5 avaliações conduzidas pela entidade credenciada, a mesma demonstrou (IS 61(10)-001) : SIM NÃO

8.7(a)(2) 3.1 Envio prévio das cinco escalas para a ANAC com 7 (sete) dias de antecedência, com nome dos candidatos e respectivos examinadores?

8.7(a)(6)e (8)

3.2 Arquivamento dos resultados (cópia com examinador e cópia no file do piloto)?

8.7(a)(5) 3.3 Envio dos resultados das duas etapas do Santos Dumont English Assessment e gravações para ANAC, até 10 (dez) dias úteis após a aplicação do Proficiency Test; no caso de reprovação no Pre-test, encaminhamento do resultado no mesmo prazo.

4. OBSERVAÇÃO DA CONDUÇÃO DO PRE-TEST – Durante o acompanhamento da condução do Pre-Test, o examinador credenciado/ atendente da sala de provas da GER (IS 61(10)-001) : SIM NÃO

6.3 (1)(i) 4.1 Identificou o candidato através de seu certificado de Habilitação Técnica (CHT)?

6.3 (1)(ii) 4.2 Verificou se o candidato realizou o Pre-test nos últimos 30 dias, através da opção “Consultas – Provas aplicadas”, do próprio software?

6.3 (1)(iii) 4.3 Verificou se o candidato preencheu corretamente a Ficha de Inscrição para o Pre-test?

6.3 (1)(iii) 4.4 Verificou se o candidato, após preencher a Ficha de Inscrição para o Pre-test, a assinou?

6.3 (1)(iv) 4.5 Confirmou se o candidato leu as instruções para o Pre-test? 6.3 (1)(v) 4.6 Montou a prova com sucesso? 6.3 (1)(vi) 4.7 Iniciou a prova com sucesso? 6.3 (1)(vii) 4.8 Fiscalizou o candidato durante a prova? 6.3 (1)(viii) 4.9 Imprimiu duas cópias do resultado da prova? 6.3 (1)(ix) 4.10 Assinou as cópias do resultado da prova?

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

157

6.3 (1)(ix) 4.11 Pediu ao candidato que também assinasse as cópias do resultado da prova? 6.3 (1)(x) 4.12 Arquivou o resultado da prova com a Ficha de Inscrição para o Pre-test? 5. OBSERVAÇÃO DA CONDUÇÃO DO PROFICIENCY TEST – Durante o acompanhamento da condução do Proficiency Test, o examinador credenciado

(IS 61(10)-001) : SIM NÃO

6.3(2) (i)

5.1 Identificou o candidato através de seu Certificado de Habilitação Técnica (CHT) de piloto?

6.3(2) (ii) 5.2 Realizou a gravação do nome e número do candidato? 6.3(2) (iii) 5.3 Executou do script segundo a versão declarada? 6.3(2) (iv) 5.4 Seguiu o script quando fornecendo instruções para parte 1? 6.3(2) (v) 5.5 Conduziu a Parte 1 no tempo previsto (5 a 7 minutos)? 6.3(2) (vi) 5.6 Seguiu o script quando fornecendo instruções para parte 2? 6.3(2) (vii) 5.7 Solicitou informações do candidato antes da repetição das elocuções? 6.3(2) (viii) 5.8 Conduziu a Parte 2 no tempo previsto (10 a 15 minutos)? 6.3(2) (ix) 5.9 Seguiu o script quando fornecendo instruções para parte 3? 6.3(2) (x) 5.10. Conduziu a Parte 3 no tempo previsto (10 a 15 minutos)? 6.3(2) (xi) 5.11 Operou corretamente o equipamento de áudio nas partes 2 e 3? 6.3(2) (xii) 5.12 Seguiu o script quando fornecendo instruções para parte 4? 6.3(2) (xiii) 5.13 Conduziu a Parte 4 no tempo previsto (10 a 12 minutos)? 6.3(2) (xiv) 5.14 Fez perguntas adicionais (probings) ao longo de toda entrevista para coibir a

fala ensaiada?

6.3(2) (xv) 5.15 Aferiu o nível de proficiência do candidato de acordo com a escala da ICAO? 6.3(2) (xvi) RBHA 61 Apêndice B

5.16 Foi capaz de embasar tecnicamente seu julgamento no tocante às áreas de habilidades testadas (estrutura, pronúncia, interações, vocabulário, compreensão e fluência)?

6.3(2) (xvi) RBHA 61 Apêndice B

5.17 Preencheu o Relatório de Avaliação com tais informações?

6. OBSERVAÇÕES GERAIS SIM NÃO

8.7(a)(9) 6.1 A entidade, através de seu examinador, demonstrou desenvolvimento contínuo de itens de teste - 100 (cem) questões a cada período de 60 (sessenta) dias?

8.7(a)(9) 6.2 Os itens de teste supramencionados foram enviados à ANAC?

OBSERVAÇÕES

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

158

OBSERVAÇÕES

CONCLUSÃO

__________________________ _____________________ INSPAC INSPAC

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

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ANEXO 3 – B. CHECKLIST PARA ANÁLISE DE AMOSTRAS

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL – ANAC GERÊNCIA DE LICENÇAS DE PESSOAL

SETOR DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA

CHECKLIST PARA ANÁLISE DAS AMOSTRAS ENVIADAS À ANAC

NOME DO CANDIDATO

NÚMERO DO CANDIDATO/CANAC /

EXAMINADOR (e RATER)

DATA DA ENTREVISTA

DATA DA ANÁLISE

EMPRESA

ANÁLISE FEITA POR

VERSÃO DECLARADA

DURAÇÃO

INTRODUÇÃO

1) O examinador iniciou a gravação antes de perguntar o nome e número do candidato?

Sim Não

PARTE 1 – WARM UP 2) O examinador forneceu instruções adequadas na Parte 1 do teste?

Sim Não

3) O examinador fez perguntas adicionais (probings) pertinentes na Parte 1?

Sim Não

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

160

Exemplos: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 4) Qual foi o tempo de duração da Parte 1? ____ minutos.

Este tempo foi adequado?

Sim Não

Outros comentários: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ PARTE 2 – PROBLEM SOLVING

5) O examinador forneceu instruções adequadas na Parte 2 do teste?

Sim Não

6) Caso o candidato tenha pedido para escutar pela segunda vez, o examinador solicitou do candidato alguma informação inicial?

Sim Não Não se aplica

7) O examinador seguiu o script corretamente, esperando o candidato reportar a situação, dando as instruções de interação e solicitando que o candidato confirme ou esclareça a situação?

Sim Não 8) O examinador deixou claro que estará prosseguindo para a segunda situação?

Sim Não

09) O examinador fez perguntas adicionais (probings) pertinentes na Parte 2?

Sim Não

Exemplos: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

10) Qual foi o tempo de duração da Parte 2? ____ minutos. Este tempo foi adequado?

Sim Não Outros comentários: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

161

PART 3 – EMERGENCY SITUATIONS

11) O examinador forneceu instruções adequadas na Parte 3 do teste?

Sim Não

12) O examinador esperou o candidato reportar a situação e fez as perguntas?

Sim Não

13) O examinador fez perguntas adicionais (probings) pertinentes na Parte 3?

Sim Não

Exemplos: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

14) Qual foi o tempo de duração da Parte 3? ____ minutos. Este tempo foi adequado?

Sim Não

Outros comentários: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ PART 4 – AVIATION TOPICS

15) O examinador forneceu instruções adequadas na Parte 4 do teste?

Sim Não

16) O examinador pediu para que o candidato descrevesse a figura / foto? Sim Não 17) O examinador seguiu o script adequadamente?

Sim Não 18) O examinador fez perguntas adicionais (probings) pertinentes na Parte 4?

Sim Não

19) Qual foi o tempo de duração da Parte 4? ____ minutos. Este tempo foi adequado?

Sim Não Exemplos: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

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Outros comentários: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ENCERRAMENTO

20) O examinador utilizou a versão declarada?

Sim Não

21) O examinador deixou claro que a entrevista havia finalizado?

Sim Não

COMENTÁRIOS ADICIONAIS

22) O examinador operou de forma adequada o equipamento de áudio? (Reproduziu os tracks corretamente?).

Sim Não

23) O examinador deixou claro o final e início de cada parte? a) da parte 1 para a parte 2? Sim Não b) da parte 2 para a parte 3? Sim Não c) da parte 3 para a parte 4? Sim Não

24) Comente sobre a condução deste teste:

Pontos Positivos Pontos Negativos

REPORTING FORM

26) Caso não concorde com a nota final aferida pelo examinador, justifique abaixo (caso concorde, deixe em branco): Nota final do examinador: ____ Sua nota final: _____ _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Comentários gerais sobre o Relatório de Avaliação: _____________________________________________________________________________________________________________________

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ANEXO 4

EXAMES

ANEXO 4 – A. CHECKLIST DE VISTORIA EM ENTIDADES DE ENSINO

ANEXO 4 – B. CHECKLIST FISCALIZAÇÃO PROVAS ON LINE

ANEXO 4 – C. CHECKLIST VISTORIA PARA REVALIDAÇÃO DE CHT

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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ANEXO 4 – A. CHECKLIST DE VISTORIA EM ENTIDADES DE ENSINO

CHECK-LIST / RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

AUTORIDADE DETERMINANTE

GERÊNCIA ENVOLVIDA DATA DA VISITA

SSO GERÊNCIA-GERAL DE

AVIAÇÃO GERAL GPEL-EXAMES

VISTORIA (FREQÜÊNCIA E AVALIAÇÕES)

MÓDULO - ENSINO Entidade - razão social, nome fantasia (caso possua) e CNPJ

Endereço completo Tel, FAX e e-mail

FINALIDADE

. Verificar os documentos relativos a: Homologação de curso, cumprimento da carga horária, ficha e controle individual de cada aluno, cumprimento do Calendário Anual de Exames,

item II, (envio das listas de matriculados e concluintes, dentro dos prazos estabelecidos), controle de freqüência e avaliações dos alunos e situação dos convênios afetos à parte prática de CMS (quando aplicável).

INFORMAÇÕES PRELIMINARES ENTIDADE HOMOLOGADA PARA PP-A (260/h/a) PLA (188 h/a) MCV PAGR (84h/a)

PPH (260 h/a) PLAH (190 h/a) BAS (MMA-300h/a) DOV (431h/a)

PC/IFR (320h/a) INVA (65h/a) GMP (650h/a)

PCH (260h/a) INVH (65h/a) CEL (650h/a)

IFR (100h/a) CMS (138h/a) AVI (650h/a)

O INSPAC DEVERÁ TER EM MÃOS - Relação de Alunos da Entidade (com CPF e CCT pretendido);

- Calendário Anual de Exames;

- RBHA-141 e RBHA-61; e/ou RBHA-63 e RBHA-65;

- IS 60-001

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

166

Quanto aos documentos solicitados pelo INSPAC à UIP Preencher S: quando apresentados; N: quando não apresentados; N/A: quando não aplicável

BASE LEGAL Documentos SIM

NÃO N/A

Procedimento adotado, quando

assinalado “NÃO” 1. Documentação da Escola

RBHA 141.57(a

1.1 A entidade possui o Certificado de homologação validado?

RBHA 141.57(a)

1.2 O(s) curso(s) ministrado(s) está(ao) com sua homologação atualizada?

RBHA 141.47 e 141.49

1.3 Caso a entidade mantenha convênio com outra para a Parte Prática – CMS/MMA, a documentação está em ordem?

2. Fichas de Matrícula dos Alunos RBHA 141.89(a) (1)

2.1 As fichas de matrícula estão devidamente assinadas pelo aluno e pelo diretor da escola?

RBHA 141.89(a)(1)

2.2 As fichas de matrícula contêm, pelo menos, os dados: a) nome e filiação do aluno; b) nome do curso; c) data da matrícula; d) dados pessoais e escolaridade; validade do CCF do aluno.

RBHA 141.89(a)(1)

2.3 Estão anexadas às fichas dos alunos fotocópias dos documentos pessoais e do certificado de escolaridade?

RBHA 141.89(a)(1)

2.4 Os nomes constantes nas listas de matriculados enviadas pela escola correspondem aos das fichas de matrícula arquivadas?

3. Conteúdo Programático Manuais de curso / RBHA 141.79(b)

3.1 A escola segue as normas contidas nos Manuais de Cursos pertinentes?

Manuais de curso/ RBHA 141.79(b)

3.2 As matérias lecionadas são todas as previstas nos Manuais de Cursos?

Manuais de curso/ RBHA 141.79(b)

3.3 A carga horária dos cursos respeita o mínimo exigido nos Manuais de Cursos?

RBHA 141.11(b)

3.4 O programa das aulas práticas de CMS/MMA está definido de acordo com o estipulado nos Manuais?

4. Panfletos dos cursos RBHA 141. 23(a)(b)(c)

4.1 O conteúdo dos panfletos está de acordo com o estipulado nos manuais de Cursos?

RBHA 141. 23(a)(b)(c)

4.2 Apresentam informações verdadeiras e atualizadas sobre a escola?

5. Regulamentos, apostilas e livros utilizados nos cursos RBHA 141.25(g)(3)

5.1 A escola possui material instrucional atualizado e compatível com os conteúdos dos manuais de cursos?

RBHA 141.25(g)(3) 5.2 Os recursos auxiliares à instrução são apropriados?

Manuais de Cursos

5.3 A escola possui uma coletânea dos manuais aplicáveis aos cursos que ministra?

RBHA-61,141, 63 e 65

5.4 A entidade está com toda a regulamentação pertinente atualizada?

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

167

BASE LEGAL Documentos SIM

NÃO N/A

Procedimento adotado, quando

assinalado “NÃO” 6. Registros de Instrução

RBHA 141.93(a)(2)

6.1 Os registros de frequência dos alunos estão assinados por cada aluno e pelo instrutor?

RBHA 141.93(a)(2)

6.2 As fichas individuais dos alunos possuem registros do percentual de frequência, das matérias cursadas e respectivas cargas horárias e os graus obtidos em todos os testes e nas atividades práticas?

RBHA 141.53

(b)

6.3 A programação das atividades práticas cumpre os prazos estabelecidos para o envio à GPEL-Exames?

RBHA 141.93(b)

6.4 A escola mantém os registros de instrução arquivados por, pelo menos, quatro anos?

RBHA 141.79 (b)

6.5 A carga horária determinada pelo Regulamento vigente é cumprida pela escola?

RBHA 141.93(b)

6.6 Os procedimentos adotados pela entidade, caso ocorra transferência de aluno para outra escola, estão coerentes com as normas vigentes relativas aos Exames Teóricos?

7. Controle de Avaliações e elaboração de provas RBHA 141.81(a)(3)

7.1 A escola possui ficha de registro e acompanhamento do processo de avaliação dos alunos?

RBHA 141.81(a)(3)

7.2 A frequência em que ocorrem os testes parciais é satisfatória?

RBHA 141.93(a)(2)

7.3 As questões dos testes são formuladas de forma apropriada?

7.4 As provas possuem quantidade de questões que permita abranger os conteúdos indispensáveis?

7.5 As provas são montadas respeitando os índices de facilidade das questões?

RBHA 141.89(b)

7.6 Os procedimentos em caso de reprovação na parte prática estão definidos?

RBHA 141.79(d)

7.7 A escola faz algum tipo de acompanhamento dos resultados dos seus alunos nos exames teóricos da ANAC?

RBHA 141.79(d)

7.8 O percentual de aprovação dos alunos da entidade nos exames teóricos da ANAC é igual ou superior a 30%

RELAÇÃO DE ANEXOS AO PRESENTE RELATÓRIO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

168

COMENTÁRIOS E CONCLUSÕES DO INSPAC LÍDER

_____________________________________________

INSPAC LÍDER

REPRESENTANTE(S) DA ENTIDADE PRESENTE(S) À VISITA:

Declaro estar ciente das providências a serem tomadas (descritas no Sumário de Visita Técnica)

Nome Função Assinatura

EQUIPE DA ANAC NA VISITA TÉCNICA

Nome SETOR Assinatura

____________________________________ , / / .

(local) (data)

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

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DESPACHO DA COORDENAÇÃO DA GPEL-EXAMES

Rio de Janeiro, / / .

________________________________________

Coordenador da GPEL-Exames

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

170

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL GPEL- EXAMES

SUMÁRIO DE VISITA TÉCNICA EM UNIDADE DE INSTRUÇÃO PROFISSIONAL Data da Visita Técnica: / / . Ref. documento: , de / / . Objetivo:

IDENTIFICAÇÃO DA UIP

Denominação:......................................................................................................................... Endereço:............................................................................................................................... Cidade:.......................................... UF:........... CEP:......................... Tel.:............................. Última Autorização de Funcionamento datada de: ............... / ................ / ................ Cursos teóricos obrigatórios para Exame ANAC: .................................................................

RESUMO DOS ASSUNTOS TRATADOS E PROVIDÊNCIAS REQUERIDAS

(Numerar os tópicos. Se necessário, utilizar a folha de continuação)

Ao final do resumo, deverão constar nome e rubrica do INSPAC Líder e de um Representante da UIP) (folha de continuação)

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

171

ANEXO 4 – B. CHECKLIST FISCALIZAÇÃO PROVAS ON LINE

CHECK-LIST / RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

I – Dados da Vistoria Gerência Regional:

Localidade:

Serviço a realizar: ( ) Vistoria INICIAL ( ) REAGENDAMENTO

Ordem(ns) de Serviço:

INSPAC designado(s) para a vistoria:

Representante(s) da Gerencia Regional a vistoriar (nome/função):

II – Amparo Legal

- IS 60-001 Normas e Critérios para a realização dos Exames de Conhecimentos Teóricos. - Orientações para candidatos e Gerências Regionais aprovada pelo Gerente-Geral de Certificação Operacional

III – Objetivos da Vistoria Verificar os itens abaixo discriminados visando o acompanhamento da realização das provas On-line, para fins de adequação ao Regulamento.

1. Instalações 2. Sistema de inscrição e agendamento das provas 3. Qualificação e treinamento do pessoal 4. Fiscalização na sala de provas 5. Procedimentos antes do exame 6. Procedimentos durante o exame 7. Procedimentos após o exame 8. Entrevista com um fiscal

IV– Ação Assinalar: SIM – quando CONFORME NÃO – quando NÃO CONFORME e N/A – quando não aplicável;

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

172

BASE

LEGAL

Itens a verificar

SIM

NÃO N/A

Procedimento adotado quando assinalado

“NÃO”

1 INSTALAÇÕES IS 060-001

5.16.1 1.1 A sala de exames é tratada como Área Restrita, não sendo permitida a entrada de usuários ou funcionários não envolvidos diretamente com os exames?

IS 060-001 5.16.1

1.2 O local é seguro quando não está em uso?

IS 060-001 5.16.2 (a)

1.3 O ambiente oferece conforto, privacidade e incomunicabilidade a quem vai realizar a prova?

IS 060-001 5.16.2 (a)

1.4 Existem divisórias entre os terminais de computador utilizados?

IS 060-001 5.16.2 (a)

1.5 Caso resposta negativa no item 1.3, existe, pelo menos, uma distância mínima de 1,5m entre os terminais?

IS 060-001 5.16.2 (b)

1.6 A sala de exames está livre de ruídos e distrações visuais?

IS 060-001 5.16.2 (c)

1.7 A sala de exames tem controle de temperatura e de ventilação apropriados?

IS 060-001 5.16.2 (d)

1.8 A sala de exames possui iluminação adequada e que permita a livre visualização da tela do computador e o manuseio de materiais?

IS 060-001 5.16.2 (e)

1.9 As instalações sanitárias localizam-se no mesmo prédio da sala de exames?

IS 060-001 5.16.2 (f)

1.10 Cada terminal possui uma mesa de trabalho com espaço adequado?

IS 060-001 5.16.2 (g)

1.11 Há, pelo menos, três terminais operando?

IS 060-001 5.16.2 (h)

1.12 Os hardware dos computadores se localizam em área protegida, livre do acesso dos candidatos?

IS 060-001 5.16.2 (i)

1.13 A disposição do equipamento permite a vigilância do fiscal de prova sobre todos os participantes?

IS 060-001 5.16.2 (j)

1.14 Existe um local adequado no qual os candidatos deixem guardados seus pertences durante a realização das provas?

IS 060-001 5.16.2 (k)

1.15 Encontram-se disponíveis para consulta, na sala de provas, pelo menos uma cópia dos regulamentos e instruções emitidos com o objetivo de orientar a aplicação dos exames?

IS 060-001 5.16.2 (l)

1.16 Existe um armário fechado onde se possa guardar com segurança material sigiloso?

2 SISTEMA DE INSCRIÇÃO E AGENDAMENTO DAS PROVAS IS 060-001

5.8.1 2.1 São verificados os pré-requisitos de idade, escolaridade, e curso homologado de cada candidato no ato da inscrição?

IS 060-001

5.8.1 (b) 2.2 No ato da inscrição, o funcionário ou fiscal cadastra completamente e com precisão todas as informações necessárias ao registro do candidato?

IS 060-001 5.9.12

2.3 É solicitado o código ANAC aos candidatos a PC, PLA, IFR e Instrutor de Vôo a fim de serem verificados os pré-requisitos para os exames teóricos e isenção de matérias?

IS 060-001 5.8.8.2

2.4 É solicitado ao candidato que confira se seu nome completo, nº de identidade e CPF, data de nascimento e outras informações pertinentes estão corretas, na ficha de inscrição, antes de assiná-la?

IS 060-001 5.8.4.1

2.5 As cópias autenticadas dos documentos apresentados, incluindo comprovante de pagamento, são arquivadas?

IS 060-001

5.8.11.1 2.6 A confirmação de inscrição para agendamento respeita o prazo (5 dias úteis)?

IS 060-001

2. 7 Os candidatos são orientados no momento da inscrição sobre o tempo de duração das provas e para consultar, no portal da ANAC, o Compêndio de Instruções para os Candidatos?

BASE

LEGAL

Itens a verificar

SIM

NÃO N/A

Procedimento adotado quando assinalado

“NÃO”

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

173

IS 060-001 5.7.3.1 5.7.3.2

2.8 Os candidatos são orientados no momento da inscrição sobre o horário de chegada (30 min antes) e de entrada na sala de provas (15 min antes)?

IS 060-001 5.7.3.3

2.9 Os candidatos são orientados no momento da inscrição sobre o lançamento de sua falta ao exame, caso os horários acima não sejam respeitados?

3 QUALIFICAÇÃO E TREINAMENTO DO PESSOAL LIGADO AO EXAME IS 060-001

5.17 3.1 Todo o pessoal envolvido no exame possui as qualificações exigidas?

IS 060-001

5.17.5.1 3.2 Todo o pessoal envolvido no exame recebeu treinamento inicial nas áreas de responsabilidades gerais e específicas?

IS 060-001

5.17.6

3.3 Todo o pessoal envolvido no exame recebeu treinamento de reciclagem nos últimos 24 meses?

IS 060-001

5.17.7 3.4 Os locais de aplicação de provas possuem registros do treinamento do pessoal envolvido nos exames?

IS 060-001 5.17.8

3.5 Os arquivos de formação do pessoal estão disponíveis para consulta?

IS 060-001

5.18.2 3.6 Todo o pessoal envolvido no exame leu e praticou as Instruções para realização dos Exames?

IS 060-001 5.20

3.7 Todo o pessoal envolvido no exame está familiarizado com os procedimentos envolvendo má conduta do candidato?

IS 060-001

5.14 3.8 Todo o pessoal envolvido no exame está familiarizado com os procedimentos acerca dos comentários e recursos dos candidatos?

IS 060-001

5.14.2 3.9 O pessoal envolvido na aplicação do exame está ciente da proibição da cópia ou reprodução de questões de provas, mesmo para os formulários de recursos?

IS 060-001 5.18.1.2

3.10 Somente o Coordenador local dos exames possui a senha de acesso ao link “Auxiliar recursos”?

IS 060-001 5.16.2 (k)

3.11 Há uma cópia da IS 060-001, Normas e Critérios para a realização de Exames de Conhecimentos Teóricos, das Instruções Gerais e da legislação pertinente e demais documentos relacionados à aplicação dos exames mantidos em um local facilmente acessível?

5 – PROCEDIMENTOS ANTES DO EXAME IS 060-001 5.18.2.1 (a)

5.1 O fiscal se assegura de que todas as provas do horário foram geradas e são exibidas satisfatoriamente nos computadores?

IS 060-001 5.18.2.1 (a) 5.2 O horário agendado é respeitado? IS 060-001 5.18.2.1 (a)

(1)

5.3 Identificação, endereço e idade de todos os candidatos são verificados?

IS 060-001 5.18.2.1 (a)

5.4 As INSTRUÇÕES GERAIS PARA CANDIDATOS são entregues e todos os candidatos são aconselhados a lê-las antes de iniciar o exame?

IS 060-001 5.18.2.1 (a)

5.5 O fiscal verifica se o candidato guardou todos os objetos não permitidos antes de se posicionar em seu lugar?

IS 060-001 5.18.2.1 (a)

5.6 O fiscal instrui o candidato de que não é permitido deixar a sala de provas sem a supervisão do fiscal ou antes de terminar seu exame?

IS 060-001 5.18.2.1 (a)

5.7 É fornecido material introdutório para familiarização com os procedimentos de uso do computador no exame?

IS 060-001

5.18.2.1 (a)

5.8 O candidato recebe um complemento correto, quando aplicável, em condições aceitáveis de leitura e uso?

IS 060-001 5.18.2.1 (a)

5.9 É fornecida a todos os candidatos uma quantidade controlada de papel para rascunho?

IS 060-001 5.17.2.1 (a)

5.10 O fiscal inspeciona se os materiais a serem utilizados durante o exame estão de acordo com o permitido?

IS 060-001 5.18.2.1 (a)

5.11 O candidato é avisado, antes de iniciar o exame, que quando um intervalo é necessário, o tempo de teste continua ininterruptamente?

IS 060-001 5.20

5.12 O candidato é avisado, antes de iniciar o exame, sobre as penalidades que poderão ser impostas a ele em caso de má conduta durante o exame?

BASE

LEGAL

Itens a verificar

SIM

NÃO N/A

Procedimento adotado quando assinalado

“NÃO”

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

174

6 – VIGILÂNCIA DURANTE O EXAME IS 060-001

5.19.3 6.1 Os fiscais têm a possibilidade de observar os candidatos realizando seus exames todo o tempo usando um dos métodos a seguir? A. Presença do fiscal na sala de provas; B. Janela de observação.

Caso sim, indicar o método.

IS 060-001 5.19.1

6.2 Há, pelo menos, dois fiscais atuando na sala de provas? IS 060-001

5.19.4 6.3 Caso exista monitoramento por câmeras de vídeo, esse recurso é utilizado como complemento à fiscalização?

IS 060-001 5.19.4

6.4 Se um sistema de vídeo-vigilância é utilizado, é facilmente visível para o candidato um aviso de que a sala de provas está sendo monitorada?

IS 060-001 5.19.5

6.5 Se o candidato precisar fazer uma pausa durante o exame, sua saída é monitorada por um fiscal durante esse tempo?

IS 060-001

5.19.6 6.7 Em caso de queda do sistema ou falta de energia, o candidato é monitorado até que o problema seja resolvido?

7 – PROCEDIMENTOS APÓS O EXAME IS 060-001 5.19.2.1 (c)

7.1 O tempo de prova de cada candidato é anotado no registro diário do local de exames, assinado pelo candidato?

IS 060-001 5.19.2.1 (c)

7.2 O fiscal se certifica de que o candidato está devolvendo todo o material de suporte e folhas de rascunho oferecidos?

IS 060-001 5.19.2.1 (c)

7.3 O fiscal desliga o computador após o exame realizado e verifica se a calculadora do candidato está desligada?

IS 060-001 5.19.2.1 (c)

7.4 Há cópias em branco de Formulários de Recursos disponíveis para os candidatos que desejem deles se utilizar?

IS 060-001 5.19.2.1 (c)

7.5 O fiscal destrói imediatamente o material recolhido?

IS 060-001 5.19.2.1 (c)

7.6 Os fatos ocorridos durante a realização das provas são registrados em Relatório de Ocorrências?

8 – ENTREVISTA COM UM FISCAL 1 Os horários disponíveis atendem à demanda?

2 O tempo de espera entre o agendamento e a realização da

prova é satisfatório?

3 O tempo regulamentar para resolução das questões tem se

mostrado suficiente?

4 Os candidatos compreendem satisfatoriamente as instruções dadas pelos fiscais?

5 Os candidatos demonstram ter conhecimento do uso da tecnologia?

6 Os candidatos conseguem ler sem problemas os textos apresentados na tela?

a. Os candidatos se queixam da

7 Os problemas apresentados no momento da realização da prova são sanados imediatamente?

8 Críticas e sugestões dos candidatos são registradas?

9 As ocorrências são comunicadas de imediato à Coordenação dos Exames?

10 Problemas detectados no funcionamento do sistema são

comunicados aos técnicos responsáveis imediatamente?

Comentários/conclusões do INSPAC responsável pela vistoria

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

175

Assinatura do(s) INSPAC responsável(is) pela vistoria

(Local e data) / / . ______________________________ ___________________________________

Relação de material colhido e anexado a este Relatório

Comentários do Responsável/Representante da Gerência Regional (Facultativos)

Despacho da Coordenação da GPEL-Exames

Rio de Janeiro, / / . ____________________________________

Coordenador da GPEL-Exames

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

176

RESUMO DE INSPEÇÃO NA GERÊNCIA REGIONAL ..........

DATA DA INSPEÇÃO: / / . OBJETIVO: _______________________________________________________________________________________ DENOMINAÇÃO DA GERÊNCIA REGIONAL: SIGLA: GER CNPJ: ENDEREÇO: CIDADE: RECIFE CEP: UF: PE ___________________________________________________________________________________ ASSUNTOS TRATADOS E PROVIDÊNCIAS: ___________________________________________________________________________________

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

177

ANEXO 4 – C. CHECKLIST VISTORIA PARA REVALIDAÇÃO DE CHT

CHECK-LIST / RELATÓRIO DE VISTORIA

I – Dados da Vistoria Empresa:

Localidade:

Serviço a realizar: ( ) Autorização INICIAL ( ) REAUTORIZAÇÃO

Ordem(ns) de Serviço (ou equivalente): INSPAC designado(s) para a vistoria: Representante(s) da Empresa durante a vistoria (nome/função):

II – Amparo Legal

CBA RBAC-61 RBAC-63 RBAC-65 IS 60-001 Anexo I da ICAO (Aplicación de las normas PEL – Revalidação de CHT) OF. Nº 59/3 TE – 2/3303, de 30/09/1998 OF. Nº 79/3 TE – 2/98, de 15/10/1988

III – Objetivos da Vistoria 1. Verificar o cumprimento do disposto no RBHA-61, no que se refere aos exames de proficiência técnica-

teórica para revalidação de CHT; 2. Verificar os documentos que autorizam a Empresa ou o Centro de Treinamento a aplicar exames

teóricos para fins de revalidação de CHT dos seus tripulantes: 3. Colher exemplar(es) de provas utilizadas para fins de revalidação de CHT (Regulamentos de Tráfego

Aéreo e Equipamentos, conforme a pertinência); 4. Colher exemplar(es) de provas de equipamentos (“habilitação inicial”) para emissão de CHT

regulamentar de CMS; 5. Verificar o cumprimento do disposto na MMA-5811, no que se refere à aplicação do exame teórico de

equipamento, para licença de CMS; 6. Verificar os procedimentos relativos à elaboração, aplicação e correção das provas para revalidação de

CHT; e 7. Verificar se o Setor destinado à confecção, manutenção (guarda/arquivamento) e aplicação das provas

possui critérios de segurança (preservação de sigilo).

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

178

IV – Dados da empresa e representantes a) Empresa

Nome/Razão Social:

Endereço:

Telefone(s)/FAX: b) Diretor, Gerente ou Chefe de Operações (sublinhar a função)

Nome:

Telefone(s)/FAX: c) Piloto Chefe Nome: Telefone(s)/FAX: d) Gerente/Chefe de Instrução (sublinhar a função)

Nome:

Telefone(s)/FAX:

V – Dados Complementares da Empresa Categoria Operacional: Nacional de Bandeira Regional Táxi Aéreo Suplementar

X – Material do INSPAC, a ser levado na vistoria 1. CBA;

2. RBHA 61, parte referente a exame teórico de revalidação de CHT;

3. RBHA-63, RBHA-65, RBHA-161

4. MMA 58-11 – Manual de Curso de Comissário;

5. CAR – Checklist de Avaliação Revalidação (em branco);

6. Cópia de fax informando a data e o local da vistoria; e

7. Ordem de Serviço (preferencialmente, original).

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

179

VII– Quanto aos documentos solicitados pelo INSPAC à Empresa (item VIII, abaixo) Preencher: S – quando apresentados; N – quando não apresentados

N/A – quando não aplicável;

BASE

LEGAL

VIII – Documentos a serem solicitados/verificados pelo INSPAC

SIM

NÃO N/A

Procedimento adotado

quando assinalado “NÃO”

IS 60-001 A Empresa possui o Ofício/FAX vigente, que autoriza a aplicação de exame teórico de revalidação para os seus tripulantes?

IS 60-001 A Empresa possui ofício para aplicação de exame de revalidação de CHT para CMS?

IS 60-001 5.22.7(a)

A Empresa possui provas montadas de Regulamentos e de Equipamento(s), para serem aplicadas, objetivando a revalidação de CHT dos seus tripulantes?

IS 60-001

A Empresa possui questões de Performance, Peso e Balanceamento, inseridas na prova de Equipamento, objetivando a Revalidação de CHT dos pilotos?

IS 60-001 A Empresa possui Provas de Equipamentos para serem aplicadas, objetivando a Habilitação Inicial de CMS?

IS 60-001 5.22.7(a)

A Empresa possui Provas de Equipamentos para serem aplicadas, quando da Revalidação de Comissário de Voo?

BASE LEGAL

IX – I tens obrigatórios SIM

NÃO N/A

Procedimento adotado quando assinalado “NÃO”

IS 60-001 5.23.2(a)

A Empresa possui uma sala reservada para aplicação dos exames, adequada ao uso?

IS 60-001 5.23.2(b)

A Empresa possui uma biblioteca técnica com as publicações atualizadas do DECEA e do CENIPA e demais itens mínimos?

IS 60-001 5.23.2(c)

A empresa possui documento que identifique o cadastro da Empresa no DECEA?

IS 60-001 5.23.2(d)

Há um profissional da área correspondente ao exame (Piloto ou CMS), nomeado como Coordenador Técnico?

IS 60-001 5.23.2(e)

Há um Pedagogo responsável por aplicar as técnicas pedagógicas de elaboração/revisão de questões para o banco, em conjunto com o Coordenador Técnico?

IS 60-001 5.23.2(f)

Há um auxiliar administrativo com a incumbência de executar as tarefas afeitas aos exames e organizar os files dos tripulantes?

IS 60-001 5.23.2(g)

As questões estão elaboradas conforme o Manual de Elaboração de Itens de Teste?

IS 60-001 5.23.2(h)

As pastas individuais (files) de tripulantes, contêm o Controle de Provas Aplicadas?

IS 60-001 5.23.2(h)

Há um sistema informatizado, com banco de dados separado da rede interna, para uso exclusivo dos Exames de Revalidação?

IS 60-001 5.23.2(i)

Há um Manual de Procedimentos, para fins de padronização dos critérios e requisitos que deverão ser adotados para a operacionalização dos exames teóricos de revalidação de CHT?

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

180

BASE LEGAL

X - Entrevista SIM

NÃO N/A

Procedimento adotado quando assinalado “NÃO”

IS 60-001 Caso o exame de revalidação de CHT seja realizado na Gerência Regional, a Empresa o solicita via ofício? (IAC 060-1004)

IS 60-001 Existe na Empresa controle, quanto ao tipo de prova já aplicada a um mesmo tripulante?

IS 60-001 A Empresa possui um banco de questões para serem aplicadas, objetivando revalidação dos seus tripulantes?

IS 60-001 A Empresa atualiza as questões de provas de Regulamentos e Equipamentos?

IS 60-001 Existe um responsável pela atualização das provas de Regulamentos?

IS 60-001 Existe um responsável pela atualização das provas de equipamentos?

IS 60-001 Sendo o exame aplicado pela Empresa, o resultado é informado para a Gerência Regional via Ofício?

IS 60-001 A Empresa informa à Gerência Regional apenas os nomes dos tripulantes aprovados?

IS 60-001 Se o tripulante é reprovado no Exame de Revalidação, está prevista uma “2a prova”?

IS 60-001 É adotado um ponto de corte diferente (nota mínima para aprovação), caso haja uma 2a prova?

IS 60-001 Está estabelecido um número máximo de exames aplicados a um mesmo tripulante, em caso de sucessivas reprovações?

IS 60-001 A Empresa possui um conteúdo discriminado constante das provas de equipamento (CHT inicial), aplicadas para CMS, após 14h de instrução em vôo?

IS 60-001 Os Exames são aplicados com datas pré-estabelecidas, prevendo uma eventual inspeção?

IS 60-001 As folhas-respostas referentes aos exames aplicados são arquivadas no “file” do respectivo tripulante?

IS 60-001 As folhas-respostas possuem campos destinados a . data do exame?; . natureza da prova (REG ou Eqto)?; . o tipo realizado (A, B, C, D ou E)?; e . assinatura do tripulante e do “avaliador”?

Comentários/conclusões do INSPAC responsável pela vistoria

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

181

Assinatura do INSPAC responsável pela vistoria

(Local e data) / / .

_____________________________________

Relação de material colhido e anexado a este Relatório

Comentários do Responsável/Representante da Empresa (Facultativos)

Despacho do Coordenador do Grupo de Exames

Rio de Janeiro, / / . ____________________________________ Coordenador

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

182

RESUMO DE INSPEÇÃO EM EMPRESA AÉREA DATA DA INSPEÇÃO: / / . OBJETIVO: ____________________________________________________________________________________________________

DENOMINAÇÃO DA EMPRESA:

SIGLA: CNPJ:

ENDEREÇO:

CIDADE: CEP: UF: ___________________________________________________________________________________

ASSUNTOS TRATADOS E PROVIDÊNCIAS REQUERIDAS: ___________________________________________________________________________________ NOTA: De acordo com o objetivo da inspeção, utilizar um dos modelos de resumo a seguir.

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

183

(Modelo 1)

Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC Gerência de Licenças de Pessoal

RESUMO DA VISTORIA TÉCNICA NA EMPRESA

Data da Visita: ___ a ____de _____de 20___ Objetivo: Verificar as condições da ____________________, quanto aos requisitos exigidos para a concessão de autorização para aplicação/gerenciamento dos Exames Teóricos de Revalidação dos CHT de seus tripulantes.

1. CONFORMIDADES VERIFICADAS NA VISITA: 2. NÃO CONFORMIDADES:

3. OUTRAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS: 4. AÇÕES CORRETIVAS: 5. OBSERVAÇÕES:

CONCLUSÃO A __________________________ deverá sanar as pendências listadas nos itens 2 e 3 do presente sumário, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da presente data.

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

184

Comentários do Responsável/Representante da Empresa (Facultativos)

REPRESENTANTE(S) DA ENTIDADE PRESENTE(S) À VISITA:

Declaro estar ciente das providências a serem tomadas (descritas no Sumário de Visita Técnica)

Nome Função Assinatura

EQUIPE DA ANAC

Nome Setor Assinatura

____________________,___ de____________ de 20___

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

185

Modelo 2

Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC Gerência de Certificação de Escolas de Aviação Civil e Centros de Treinamento

RESUMO DA VISTORIA TÉCNICA NA EMPRESA

Data da Vistoria: __ a ___ de __________ de 20__ Objetivo: Verificar as condições da Empresa _________________, quanto aos requisitos exigidos para a a concessão da autorização para aplicação/gerenciamento dos Exames Teóricos de Revalidação dos CHT de seus tripulantes.

A equipe de vistoria foi recebida pela Sr(a). ____(nome)______________ (cargo) da área de Treinamento da ____(empresa)_____________. A presente vistoria visa dar continuidade aos trabalhos realizados pelos INSPAC em __/__/___ com objetivo de verificar se as não conformidades encontradas na data citada acima foram cumpridas pela Empresa, objetivando dar continuidade a autorização para aplicação de provas para Revalidação de CHT na empresa concedidas pela ANAC. 1. NÃO CONFORMIDADES VERIFICADAS EM VISTORIA ANTERIOR, JÁ SANADAS: 2. NÃO CONFORMIDADES AINDA PENDENTES 3. AÇÕES CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

CONCLUSÃO

Mediante as não conformidades ainda apresentadas acima, esta Empresa tem o prazo de 60(sessenta) dias, a contar desta data, para que sejam solucionadas as pendências neste citado.

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

186

Comentários do Responsável/Representante da Empresa (Facultativos)

REPRESENTANTE(S) DA ENTIDADE PRESENTE(S) À VISITA:

Declaro estar ciente das providências a serem tomadas (descritas no Sumário de Visita Técnica)

Nome Função Assinatura

EQUIPE DA ANAC

Nome Setor Assinatura

____________________,___ de____________ de 20___

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

187

Modelo 3 Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC Gerência de Certificação de Escolas de Aviação Civil e Centros de Treinamento

RESUMO DA VISTORIATÉCNICA NA EMPRESA

___________________________

Data da Vistoria: __ a ___ de __________ de 20__ Objetivo: Verificar as condições da Empresa _________________, quanto aos requisitos exigidos para a manutenção da concessão da autorização para aplicação/gerenciamento dos Exames Teóricos de Revalidação dos CHT de seus tripulantes.

A equipe de vistoria foi recebida pela Sr(a). _____(nome)_____________ (cargo) da área de Treinamento da ___(empresa)_____________. A presente vistoria visa verificar se a Empresa mantém as condições necessárias à renovação da autorização concedida pela ANAC para aplicação de provas para Revalidação de CHT dos seus tripulantes. 1. CONFORMIDADES ENCONTRADAS: 2. NÃO CONFORMIDADES VERIFICADAS

CONCLUSÃO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

188

Comentários do Responsável/Representante da Empresa (Facultativos)

REPRESENTANTE(S) DA ENTIDADE PRESENTE(S) À VISITA:

Declaro estar ciente das providências a serem tomadas (descritas no Sumário de Visita Técnica)

Nome Função Assinatura

EQUIPE DA ANAC

Nome Setor Assinatura

____________________,___ de____________ de 20___

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

189

ANEXO 5.

SAÚDE ANEXO 5 – A. CHECKLIST JES

ANEXO 5 – B. CHECKLIST MÉDICO CREDENCIADO ANEXO 5 – C. CHECKLIST VOO CLÁUSULA DE FLEXIBILIDADE

ANEXO 5- D. CHECKLIST INSPEÇÃO EMPRESA TRASPORTE AÉREO ENFERMOS

ANEXO 5 – E. CHECKLIST FORMULÁRIO INFORMATIVO EMPRESA ANEXO 5 – F RELATÓRIO MÉDICO CREDENCIADO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

190

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

191

ANEXO 5 – A. CHECKLIST JES

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

192

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

193

ANEXO 5 – B. CHECKLIST MÉDICO CREDENCIADO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

194

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

195

ANEXO 5 – C. CHECKLIST VOO CLÁUSULA DE FLEXIBILIDADE

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

196

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

197

ANEXO 5- D. CHECKLIST INSPEÇÃO EMPRESA TRASPORTE AÉREO ENFERMOS

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

198

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

199

ANEXO 5 – E. CHECKLIST FORMULÁRIO INFORMATIVO EMPRESA

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

200

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

201

ANEXO 5 – F RELATÓRIO MÉDICO CREDENCIADO

OBJETIVOS: ___________________________________________________________ (descrição)

LEGISLAÇÃO: RBHA-67;

IAC 3402-67-1200 (INSTRUÇÃO PARA O PREENCHIMENTO DE CCF);

PERÍODO:

___________________________________________________________ ( data, conforme Ordem de Serviço nº ............................)

EQUIPE: _________________________________________________________________

(membros)

2.1 – INFORMAÇÕES GERAIS:

A MC funciona ....................................... As fichas originais de Inspeção de Saúde são encaminhadas ao CEMAL conforme legislação em vigor,

para devida auditagem e arquivamento. Os exames e pareceres especializados são realizados ............ As FIS originais são encaminhadas ao CEMAL conforme legislação em vigor no prazo de

................................

2.2 ROTINA:

O resultado da Inspeção de Saúde é comunicado à ANAC via ................... Os prontuários ficam arquivados em ................................

2.2.1 – Inspeção de Saúde:

As Inspeções de Saúde são realizadas de ......................, de ............ feira . conforme agendamento prévio, feito por telefone.

A média diária de inspeções .................... Quantidade de CCFs é de .................

2.2.2 – Recomendações aos Inspecionandos: O inspecionando é orientado por telefone quanto às exigências para a realização da inspeção e quanto aos

exames

v- Ofício de encaminhamento vi- Cópia de CCF, identidade, cartão de vacinas e CPF vii- Rx panorâmico da arcada dentária com laudo, do tórax e seios da face viii- EEG com laudo ix- Teste ergométrico ( acima de 35 anos , inicial e revalidação)

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

202

x- Vacinas antiamarílica e antitetânica. xi- Parasitológico de fezes (comissários) xii- Preventivo do câncer do colo do útero. xiii- Psicoteste xiv- Audiometria tonal xv- Exames Laboratório xvi- Hemograma completo xvii- Sumário urina xviii- Preenchimento do termo de responsabilidade xix- Preenchimento da Anamnese da OACI

2.3 – JULGAMENTO:

___________________________________________________________ (descrição)

2.4 – ARQUIVO DA SECRETARIA

2.4.1 Legislação:

___________________________________________________________ (descrição)

2.4.2 Material:

___________________________________________________________ (FIS, Livro de Ata, cópia dos CCFs emitidos, espelhos a serem emitidos)

2.4.3 Arquivo Ativo:

Arquivo próprio e organizado. O arquivamento é feito local ...................... Os prontuários fora de uso por mais ..................... Possuindo

..................... Prontuários.

2.4.4 Arquivo Morto:

___________________________________________________________ (descrição)

- COMENTÁRIOS E NECESSIDADES:

A visita técnica ao MC, ...................

- CONCLUSÃO:

___________________________________________________________ (descrição)

_____________________________________________________________

INSPAC Saúde - 1

______________________________________________________________ INSPAC Saúde - 2

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

203

ANEXO 6.

CENTROS DE TREINAMENTO ANEXO 6 – A. AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO

ANEXO 6 – B. AUDITORIA DE CENTRO DE TREINAMENTO ANEXO 6 – C. CURSO EXAMINADOR CREDENCIADO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

204

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

ANEXO 6 – A. AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO

ANAC – SSO REV 000 ABR 2009 MIL 1-1

205

AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO

1. O candidato a Centro de Treinamento é certificado como escola de aviação civil (RBHA 141)? (142.5(a)(2))

2. O candidato a Centro de Treinamento é certificado como empresa aérea? (142.5(a)(2))

3. O candidato a Centro de Treinamento é certificado no exterior como Centro de Treinamento ou equivalente? (142.19)

4. O candidato a Centro de Treinamento é fabricante de aeronaves? (142.5)

5. Esta é a primeira Reunião Inicial do candidato com a ANAC como candidato a Centro de Treinamento? (142.5)

6. O candidato compareceu a reunião com, pelo menos, 3 (três) representantes dos cargos gerenciais, técnicos e administrativos da entidade? (142.5)

7. O candidato já teve um certificado ou homologação como entidade de aviação civil suspensa pela autoridade de aviação civil? (142.7(b)(2))

8. O candidato já teve um certificado ou homologação como entidade de aviação civil revogada pela autoridade de aviação civil? (142.7(b)(2))

9. O candidato já teve um certificado ou homologação como entidade de aviação civil cancelada pela autoridade de aviação civil? (142.7(b)(2))

10. Em caso da Reunião Inicial ser efetuada na sede do candidato, foi realizada uma auditoria nas instalações e facilidades ? (142-1001(3.2))

11. Foi dado o briefing padrão da ANAC? (142-1001(3.2))

12. Foram entregues cópias do briefing ao candidato? (142-1001(3.2))

13. Foi informado ao candidato a regulamentação utilizada no processo de certificação? (142-1001(3.2))

14. Foi feita pelo candidato uma exposição sobre as intenções e propostas de treinamentos? (142-1001(3.2))

15. Foram sanadas as dúvidas do candidato sobre o processo de certificação? (142-1001(3.2))

16. Ficaram assuntos ou dúvidas pendentes que necessitam ser respondidas posteriormente pela ANAC (relacionar as dúvidas)? (142-1001(3.2))

17. No caso de dúvidas pendentes existe prazo para resposta da ANAC? (142-1001(3.2))

18. O centro apresentou todos os treinamentos propostos para, pelo menos, uma aeronave? (142.39)

19. Os treinamentos propostos estavam de acordo com a regulamentação? (142.39)

20. As instalações são adequadas para ministrar os treinamentos propostos? (142.15(a))

21. As instalações estão mantidas em condições operacionais? (142.15(a))

22. As instalações estão disponíveis para inspeção? (142.15(a))

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23. As instalações estão disponíveis para avaliação? (142.15(a))

24. Os equipamentos de instrução estão disponíveis para inspeção? (142.15(a))

25. Os equipamentos de instrução estão disponíveis avaliação? (142.15(a))

26. Cada sala de aula, estação de instrução ou outro espaço destinado à instrução é mantido em adequadas condições de temperatura, iluminação e ventilação? (142.15(a)(1))

27. As instalações destinadas à instrução não estão sujeitas rotineiramente a ruídos significativos advindos de operações de voo e manutenção de aeronaves ou qualquer outra procedência? (142.15(a)(2))

28. As instalações prediais do Centro de Treinamento estão de acordo às normas oficiais de construção civil onde está localizado? (142.15(a)(3))

29. As instalações prediais do Centro de Treinamento obedecem às especificações técnicas de instalação de máquinas e equipamentos, incluindo aqueles necessários ao funcionamento de simuladores de voo e dispositivos de treinamento avançados? (142.15(a)(3))

30. Os auxílios à instrução estão atualizados? (142.15(a))

31. Os auxílios à instrução são suficientes para os treinamentos? (142.15(a))

32. O material instrucional elaborado pelo Centro disponibilizado para instrutores e alunos está atualizado? (142.15(a))

33. O material instrucional elaborado pelo Centro disponibilizado para instrutores e alunos está identificado? (142.15(a))

34. O material instrucional elaborado pelo Centro disponibilizado para instrutores e alunos é controlado? (142.15(a))

35. As facilidades são suficientes para ministrar os treinamentos propostos? (142.15(a))

36. O candidato pretende dispor de Centros Satélites? (142.17(a))

37. O Centro de Treinamento utiliza aeronaves próprias para a instrução? (142.57(d))

38. O Centro de Treinamento utiliza aeronaves do cliente para a instrução? (142.57(d))

39. As aeronaves estão com os certificados válidos? (142.57(d)(1))

40. As aeronaves estão com a manutenção garantida pelo seu proprietário? (142.57(d)(1))

41. As aeronaves estão com os seguros válidos? (142.57(d)(2))

42. Os dispositivos de treinamento estão homologados pela ANAC? (142.59(b)D)

43. Os simuladores de voo estão homologados ou validados pela ANAC? (142.59(b))

44. Os simuladores de voo são mantidos conforme regulamentação? (142.59(d))

45. Os simuladores de voo são inspecionados conforme regulamentação? (142.59(d))

46. Os simuladores de voo estão aptos para executar cada manobra e procedimento para modelo, série de

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aeronave, grupo de aeronaves ou tipo de aeronave simulada? (142.59(d))

47. Os dispositivos de treinamento estão em perfeitas condições de funcionamento? (142.59(e))

48. Os simuladores de voo estão em perfeitas condições de funcionamento? (142.59(e))

49. Os dispositivos de treinamento estão aptos para executar cada manobra e procedimento para modelo, série de aeronave, grupo de aeronaves ou tipo de aeronave simulada? (142.59(e))

50. Foram apresentados os contratos ou acordos comerciais relativos à utilização de simuladores de organizações contratadas? (142.15(c))

ANEXO 6 – B. AUDITORIA DE CENTRO DE TREINAMENTO

AUDITORIA DE CENTRO DE TREINAMENTO

1. A entidade possui Certificado de Centro de Treinamento? (142.5)

2. O Certificado de Centro de Treinamento está atualizado? (142.5)

3. O Centro de Treinamento mantém uma sede administrativa localizada fisicamente no endereço constante em seu certificado de homologação? (142.11(c))

4. Os treinamentos aplicados estão de acordo com as Especificações de Treinamento? (142.5)

5. As Especificações de Treinamento necessitam ser revisadas? (142.5)

6. O Centro de Treinamento está capacitado para ministrar todos os treinamentos de solo para, pelo menos, uma aeronave tipo ou classe? (142.5(a)(9))

7. O Centro de Treinamento está capacitado para ministrar todos os treinamentos de voo para, pelo menos, uma aeronave tipo ou classe (142.5(a)(9))

8. O certificado de homologação do Centro de Treinamento encontra-se dentro da validade? (142.7)

9. Existem desvios ou isenções concedidas pela ANAC? (142.9(a))

10. A solicitação formal de emissão de certificado é feita de acordo com a regulamentação? (142.11(a))

11. Foram anexados os anexos previstos? (142.11(d))

12. Houve mudança de pessoal nos cargos gerenciais, técnicos e administrativos? (142.11(d)(2))

13. O Centro de Treinamento mantém um número suficiente de instrutores qualificados para exercer suas respectivas funções? (142.13)

14. O Centro de Treinamento mantém um número suficiente de examinadores credenciados para conduzir os exames requeridos para a obtenção e revalidação de habilitações técnicas? (142.13)

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15. O Centro de Treinamento mantém um número suficiente de pessoal administrativo, qualificado e competente para exercer suas respectivas funções? (142.13)

16. Foi apresentada a relação completa do pessoal requerido? (142.13)

17. Foram apresentadas as atribuições e responsabilidades do pessoal que ocupa cargos gerenciais e administrativos? (142.13(a))

18. As instalações são adequadas para ministrar os treinamentos propostos? (142.15(a))

19. As instalações estão disponíveis e mantidas em condições operacionais? (142.15(a))

20. As instalações e equipamentos de instrução estão disponíveis para inspeção e avaliação? (142.15(a))

21. Cada sala de aula, estação de instrução ou outro espaço destinado à instrução é mantido em adequadas condições de temperatura, iluminação e ventilação? (142.15(a)(1))

22. As instalações destinadas à instrução não estão sujeitas rotineiramente a ruídos significativos advindos de operações de voo e manutenção de aeronaves ou qualquer outra procedência? (142.15(a)(2))

23. As instalações prediais do Centro de Treinamento estão de acordo às normas oficiais de construção civil onde está localizado? (142.15(a)(3))

24. As instalações prediais do Centro de Treinamento obedecem às especificações técnicas de instalação de máquinas e equipamentos, incluindo aqueles necessários ao funcionamento de simuladores de voo e dispositivos de treinamento avançados? (142.15(a)(3))

25. Os auxílios à instrução estão atualizados para os treinamentos? (142.15(a))

26. Os auxílios à instrução são suficientes para os treinamentos? (142.15(a))

27. O material instrucional elaborado pelo Centro disponibilizado para instrutores e alunos está identificado? (142.15(a))

28. O material instrucional elaborado pelo Centro disponibilizado para instrutores e alunos é controlado? (142.15(a))

29. O material instrucional elaborado pelo Centro disponibilizado para instrutores e alunos está atualizado? (142.15(a))

30. As facilidades do Centro de Treinamento são suficientes para ministrar os treinamentos propostos? (142.15(a))

31. As modificações nas instalações foram informadas a ANAC? (142.15(f))

32. As modificações nos equipamentos foram informadas a ANAC? (142.15(f))

33. As modificações nas facilidades foram informadas a ANAC? (142.15(f))

34. O Centro de Treinamento possui Centros Satélites? (142.17(a))

35. Os certificados dos Centro Satélite estão válidos? (142.17(e))

36. O Certificado do Centro de Treinamento está exposto na sede administrativa da empresa em local acessível ao público? (142.27)

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37. O Certificado do Centro de Treinamento está exposto na sede administrativa da empresa em local acessível a fiscalização? (142.27)

38. Quando foi realizada a última auditoria periódica ao Centro? (142.29(a))

39. Quando foi realizada a última auditoria não programada ao Centro? (142.29(a))

40. A execução da auditoria foi facilitada aos inspetores ? (142.29(c))

41. O programa de treinamento está aprovado ? (142.37(a))

42. O programa de treinamento econtém todos os treinamentos previstos nas Especificações de Treinamento? (142.37(a))

43. O programa de treinamento está atualizado? (142.37(f))

44. O programa de treinamento foi modificado sem autorização da ANAC? (142.37(i))

45. Os currículos do programa de treinamento estão de acordo com a regulamentação? (142.39(a))

46. Existe um método apropriado para monitorar o desempenho do aluno durante a instrução? (142.39(a))

47. Os treinamentos são ministrados segundo o RBHA 121? (142.41(a)(1))

48. Os treinamentos são ministrados segundo o RBHA 135? (142.41(a)(1))

49. Os treinamentos são ministrados segundo o RBHA 91? (142.41(a)(2))

50. Os treinamentos são ministrados de acordo com a recomendação do fabricante da aeronave? (142.41(a)(3))

60. Os instrutores foram submetidos a verificação de proficiência, por um INSPAC ou examinador credenciado, no treinamento periódico? (142.53(a)(4))

61. Foram apresentadas as relações dos examinadores credenciados por equipamento com respectivos currículos? (142.49(a))

61. Os instrutores têm vínculo empregatício com o Centro de Treinamento? (142.47(a)(5))

62. Foram apresentadas as relações dos instrutores de solo por equipamento com respectivos currículos? (142.47(b))

62. O examinador credenciado é qualificado como instrutor de voo? (142.49(b))

63. O examinador credenciado concluiu com aproveitamento o curso específico para examinador credenciado ministrado pela ANAC (142.49(b))

63. Foram apresentadas as relações dos instrutores de voo (aeronave e simulador) por equipamentocom respectivos currículos? (142.47(b))

64. Os instrutores cumpriram os treinamentos previstos pelo Programa de Treinamento aprovado para o Centro de Treinamento? (142.47(c))

64. O examinador credenciado possui licenças e certificados CHT válidos? (142.49(d)(3))

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65. O examinador credenciado possui licenças e certificados CCF válidos? (142.49(d)(3))

65. Os instrutores possuem licenças e certificados CHT válidos? (142.47(d))

66. Os instrutores possuem licenças e certificados CCF válidos? (142.47(d))

66. O examinador credenciado mantém a experiência recente válida? (142.49(d)(3)(v))

67. O examinador credenciado foi submetido a verificação de proficiência por um INSPAC no treinamento inicial? (142.55(a)(4))

67. Os instrutores cumprem a carga horária prevista em regulamentação específica? (142.47(g)(1))

68. Os instrutores foram submetidos a verificação de proficiência, por um INSPAC ou examinador credenciado, no treinamento inicial? (142.53(a)(4))

68. O examinador credenciado foi submetido a verificação de proficiência por um INSPAC no treinamento de transição? (142.55(a)(4))

69. O examinador credenciado foi submetido a verificação de proficiência por um INSPAC no treinamento periódico? (142.55(a)(4))

69. Os instrutores foram submetidos a verificação de proficiência, por um INSPAC ou examinador credenciado, no treinamento de transição? (142.53(a)(4))

70. As aeronaves são mantidas conforme a regulamentação? (142.57(a))

71. As aeronaves são inspecionadas conforme a regulamentação? (142.57(a))

72. O Centro de Treinamento utiliza aeronaves próprias para a instrução? (142.57(d))

73. O Centro de Treinamento utiliza aeronaves do cliente para a instrução? (142.57(d))

74. As aeronaves estão com os certificados válidos? (142.57(d)(1))

75. As aeronaves estão com a manutenção garantida pelo seu proprietário? (142.57(d)(1))

76. As aeronaves estão com os seguros válidos? (142.57(d)(2))

77. Os dispositivos de treinamento estão homologados pela ANAC? (142.59(b))

78. Os simuladores de voo estão homologados ou validados pela ANAC? (142.59(b))

79. Os simuladores de voo são mantidos conforme a regulamentação? (142.59(d))

80. Os simuladores de voo são inspecionados conforme a regulamentação? (142.59(d))

81. Os simuladores de voo estão aptos para executar cada manobra e procedimento para o modelo, série, grupo ou tipo da aeronave simulada? (142.59(d))

82. Os dispositivos de treinamento estão em perfeitas condições de funcionamento (142.59(e))

83. Os simuladores de voo estão em perfeitas condições de funcionamento? (142.59(e))

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84. Os dispositivos de treinamento estão aptos para executar cada manobra e procedimento para o modelo, série, grupo ou tipo da aeronave simulada? (142.59(e))

85. O Centro de Treinamento cumpre o previsto em seu Manual da Qualidade quanto aos métodos, procedimentos, metas, auditorias, controles e ações preventivas e corretivas para garantir a qualidade dos produtos ofertados pelo Centro? (142.67(a)(5)(6))

86. O Centro de Treinamento cumpre o previsto em seu Manual da Qualidade quanto aos métodos, procedimentos, metas, auditorias, controles e ações preventivas e corretivas para garantir a qualidade dos serviços ofertados pelo Centro? (142.67(a)(5)(6))

87. Foram adotadas ações corretivas para a manutenção dos padrões de qualidade? (142.67(a)(5))

88. Foram apresentados os registros das avaliações para melhoria continuada da qualidade? (142.67(a)(6))

89. Foram apresentados os registros das análises para melhoria continuada da qualidade? (142.67(a)(6))

90. Foi demonstrado como se processam as avaliações internas visando a percepção de qualidade do cliente quanto aos cursos, métodos de ensino, material didático, instrutores e atendimento ao cliente? (142.67(a)(6))

91. Foi demonstrado como se processam as avaliações externas visando a percepção de qualidade do cliente quanto aos cursos, métodos de ensino, material didático, instrutores e atendimento ao cliente? (142.67(a)(6))

92. Foram apresentados os registros dos alunos? (142.73(a))

93. Foram apresentados os registros dos instrutores? (142.73(b))

94. Foram apresentados os registros dos examinadores credenciados? (142.73(b))

95. Os registros são mantidos por um período mínimo de 5 (cinco) anos? (142.73(c)(1))

96. Os registros de treinamento estão mantidos em local apropriado na sede administrativa do Centro? (142.73(d))

97. Existem meios disponíveis para a salvaguarda dos registros em papel? (142.73(d))

98. Existem meios disponíveis para a salvaguarda dos registros em dados digitais? (142.73(d))

99. Os comprovantes dos treinamentos de solo são arquivados na sede do Centro de Treinamento ? (142.73(f)(1))

100. Os comprovantes dos treinamentos de voo são arquivados na sede do Centro de Treinamento ? (142.73(f)(2))

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ANEXO 6 – C. CURSO EXAMINADOR CREDENCIADO

CURSO EXAMINADOR CREDENCIADO

1. O curso Examinador Credenciado foi ministrado na sua totalidade? (142.49(b))

2. O objetivo do curso foi alcançado? (142.49(b))

3. Houve coerência dos conteúdos com os objetivos? (142.49(b))

4. Houve seqüência lógica dos conteúdos? (142.49(b))

5. Houve compatibilidade da avaliação com os objetivos? (142.49(b))

6. Os alunos receberam o material instrucional no início do curso? (142.49(b))

7. Houve compatibilidade do material instrucional com a apresentação? (142.49(b))

8. A qualidade do material instrucional foi adequada? (142.49(b))

9. A quantidade do material instrucional foi suficiente? (142.49(b))

10. A sala de aula atendeu às necessidades? (142.49(b))

11. Os auxílios à instrução foram adequados? (142.49(b))

12. As facilidades para os alunos atenderam às necessidades? (142.49(b))

13. Houve modificação na seqüência da programação? (142.49(b))

14. Houve substituição de instrutores? (142.49(b))

15. Houve alteração na programação? (142.49(b))

16. As alterações prejudicaram o objetivo do curso? (142.49(b))

17. O relacionamento dos instrutores com os alunos foi adequado? (142.49(b))

18. Os alunos participaram efetivamente do curso? (142.49(b))