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Comentários às Novas Regras Contábeis - 5ª Ed. Esta obra traz comentários esclarecedores sobre as alterações contábeis introduzidas na Lei nº 6.404/1976 pelas Lei nºs 11.638/2007 e 11.941/2009. O autor apresenta comentários objetivos sobre essas modificações contábeis, acrescidos dos principais pronunciamentos contábeis (CPC) aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade-CFC. Nessa 5ª Edição estamos trazendo importantes atualizações para conhecimento dos profissionais da classe contábil, principalmente levando em consideração que todas as novas regras contábeis, oriundas das regras contábeis internacionais, deverão ser aplicadas nesse ano de 2010 Autor: Osmar Reis de Azevedo ISBN: 978-85-379-0732-0 5ª edição / 2010 – 704 páginas Cód. 20.927

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COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS

SociedadeAnônima SociedadedeGrandePorte(LtdaeS/A) Contabilidadepara“PMEs” RTT/FCONT/e-Lalur NormasCFC+CPC Leisnos6.404/1976,11.638/2007e11.941/2009 ExemplosPráticos

5ª Edição/2010 — Revista e Atualizada

NOTAS SOBRE O AuTOR

OSMAR REIS AZEVEDO

Pós-graduadoemContabilidade.FormadoemCiênciasContábeis.Professoruniver-sitário.LargaexperiêncianasáreasdeImpostodeRenda,PIS,Cofins,CSLL,Contabi-lidadeeSocietária.

Coautorde3(três)livrostributários,comostítulos:“ManualPráticodeRetençãodeImpostosedasContribuições”,“ObrigaçõesFiscaisparaasSociedadesCooperativaseEntidadessemFinsLucrativos”e“SPEDContábileFiscal”,publicadospelaEditoraIOB.

Autordolivor“DFCeDVA”—Prático,EditoraIOB.

Autordolivrosobre“ManualdoSimplesNacional”,editadopelaMPEditoraempar-ceriacomAPET—AssociaçãoPaulistadeEstudosTributários.

Ministracursosempresariaisparaváriasentidades.

OSMAR REIS AZEVEDO

COMENTÁRIOS ÀS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS

SociedadeAnônima SociedadedeGrandePorte(LtdaeS/A) Contabilidadepara“PMEs” RTT/FCONT/e-Lalur NormasCFC+CPC Leisnos6.404/1976,11.638/2007e11.941/2009 ExemplosPráticos

5ª Edição/2010 — Revista e Atualizada

IOB

Presidente:GilbertoFischelDiretor de Produtos Jurídicos:EltonDonatoDiretor Editorial e de Produtos Regulatórios:JoséAdrianoPintoGerente Comercial da Livraria:AdrianaMaiaEditora:VivianeCaravieriSant’AnaEditoração Eletrônica:LinotecCapa:LinotecRevisão:Linotec

Ediçãoconcluídaem1ªQuinzenadeJulho/2010

PublicadoecomercializadoporIOBInformaçõesObjetivasPublicaçõesJurídicasLtda.

Telefone:08007247560E-mail:livraria@iob.com.br

RuaAntônioNagibIbrahim,350-ÁguaBranca-CEP05036-060-SãoPaulo-SPFone:(11)2188-7900

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Azevedo,OsmarReis

“Comentáriosàsnovasregrascontábeisbrasileiras”/OsmarReisAzevedo.—5.ed.—SãoPaulo:IOB,2010.

Bibliografia.

ISBN978-85-379-0732-0

1.Contabilidade—Leiselegislação—Brasil2.NormascontábeisinternacionaisI.Título.

10-08915 CDD-657.02681

Índices para catálogo sistemático:

1.Brasil:Contabilidade:Leiselegislação:Administração657.02681

2.Normascontábeis:Brasil:Leis:Comentários:Administração657.02681

AgrAdecimentos

OsmarReisAzevedo,

Emprimeirolugar,agradeçoa“Deus”eao“PlanoEspiritual”,pelainspiraçãodivina;

ÀminhaesposaCibelêR.R.Azevedo,fielcompanheiradetodasashoras,comsuapaciênciaeamor;

AosmeusfilhosCliciê,ReinanenetinhaMariaLuisacombustíveisdomeudia-a-dia,transmitindoenergia,juventudeeoportunidadesparaomeucrescimentoemtodosossentidos;

Aosmeuspais,OdemarAzevedo(in memoriam)eMariaAparecidaV.Azevedo,pelosensinamentosdeamor,dedicaçãoeverdade;

Emespecial,aosprofissionaisquecompartilhamosseusconhecimentos,pormeiodelivros,sites,revistasejornais,emproldosprofissionaisquedesejamcrescereaperfei-çoarosseusconhecimentostécnicos:

1.LivroManualdeContabilidadedasSociedadesporAções(aplicávelàsdemaissocie-dades)—FIPECAFI—SérgiodeIudícibus,EliseuMartinseErnestoRubensGelbcke,EditoraAtlas;

2.LivroContabilidadeGeral.CoautoresNatan,Ricardo,Fortunée,FernandaeFlávia,EditoraAtlas;

3.IOB—www.iob.com.br—DFC:BoletinsIOBnos14e15/2005,cadernoTemáti-ca-Contábil e DVA-Boletins IOB nos 29 a 31/1997; 48/1997; 01 e 49/1999, cadernoTemática-Contábil;

4.PRICEWATERHOUSEECOOPERS—<www.pwc.com>;

5.DELOITTE—<www.deloitte.com.br>;

6.IBRACON—<www.ibracon.com.br>;

7.CVM—<www.cvm.gov.br>;

8.CFC—<www.cfc.org.br>;

9.TREVISAN—<www.bdotrevisan.com.br>;

10.FISCOSOFT—<www.fiscosoft.com.br>;

11.LivroFundamentosdeAvaliaçãodeAtivosIntangíveis,Schmidt,SantoseFernandes,EditoraAtlas.

6 OSMARREISAzEVEDO

Agradecimentos

Aosqueridosleitoresealunosquecontribuíramcomsugestõesecríticasconstrutivaspore-maileemsalasdetreinamentos.

AoleitorDr.EzioGiobatta,pelassuaslindaspalavrassobreoconteúdodessaobra:“...comoquemsaboreiaumpudimdeleitefeitopelavovó,bemdevagarelambendoosdedos...”

HOMENAGEM A ANTÔNIO LOPES DE SÁCONTADOR, ECONOMISTA E ESCRITOR

Membro de importantes academias no Brasil e na Europa, prof. Lopes de Sá deixaumimportantelegadoparaaáreacontábil.Faleceuem07.06.2010umdosmaioresestudiososbrasileirosdaáreacontábil,prof.LopesdeSá,contador,economista,admi-nistrador,cientista,professoreescritor,foivice-presidentedaAcademiaBrasileiradeCiênciasContábeis,membrodaAcademiaBrasileiradeCiênciasEconômicasedaRealAcademiadelasCienciasEconómicasyFinancieras,daEspanha,alémdeseroúnicoibero-americanonaAcadémiedesSciencesCommerciales,daFrança.AntônioLopesdeSáescreveumaisde150livroserecebeuváriashonrariasnacionaiseinternacionais(dentreasquais,amedalhadeouroJoãoLyra,maiortitulaçãoconcedidaaumprofis-sionaldaáreacontábil).Nossomuitoobrigadopelosensinamentostrasmitidos.

REFLEXÃO

“Embora ninguém possa voltar atrás para fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora a fazer um novo fim.”

(ChicoXavier—LivroOHomemqueFalavacomEspíritos—Ed.Universo)

sumário

APRESENTAçÃO.......................................................................... 23

I — INTRODuçÃO/ALCANCE/VIGÊNCIA................................ 31

1. Introdução............................................................................. 312. AlcancedasAlterações(S/A.Aberta,FechadaeSGP).......... 333. VigênciadasAlterações......................................................... 384. EssênciasobreaForma—PrincípioContábil..................... 395. ListadasNovidadesTrazidaspelaNovaLegislação.............. 396. Siglas..................................................................................... 44

II — SOCIEDADES DE GRANDE PORTE................................... 45

1. DefiniçãodeSociedadedeGrandePorte.............................. 462. QuaisasSociedadesqueseEnquadramcomo“SGP”........... 473. RegrasContábeisObrigatóriaspara“SGP”........................... 484. TemasparaReflexões/PerguntaseEntendimentos............... 515. PublicaçãodasDemonstraçõesFinanceiras—SGP............. 546. ECD(EscrituraçãoContábilDigital).................................... 56

III — REGIME TRIBuTÁRIO DE TRANSIçÃO — Legislação Societária x Fiscal..................................................................... 59

1. EscrituraçãoContábileFiscal—Separação......................... 672. RegimeTributárioTransitório—ContábilxFiscal.............. 68

2.1. Finalidade/Alcance/Extinção........................................ 682.2. OpçãoeObrigatoriedadeaoRTT/Período/Momento... 692.3. SuspensãoTemporáriadoImpactodaNovaLeiContá-

bilnaÁreaFiscal.......................................................... 702.4. BlindagemFiscalPeranteasNovasRegrasContábeis. 712.5. AjustesnoLalurenoLACS—EliminaçãodoReflexo

Contábil....................................................................... 72

8 OSMARREISAzEVEDO

Sumário

2.6. SubvençõesparaInvestimentoseDoaçõesGoverna-mentais......................................................................... 77

2.7. PrêmionaEmissãodeDebêntures............................... 792.8. FCONT—LivroFiscaleContábilparaAjustedoRTT 81

2.8.1. FinalidadedoLivroDigitalFCONT................ 812.8.2. ObrigatoriedadedeEscrituraroFCONT........ 822.8.3. DispensadaEscrituraçãodoFCONT.............. 832.8.4. InícioePeríodosdeEscrituração.................... 842.8.5. PrazodeEntregadoFCONT........................... 842.8.6. PenalidadepelaNãoEscrituraçãodoFCONT 852.8.7. EscrituraçãodoFCONT.................................. 85

2.8.7.1.CritériosparaEscrituração................ 852.8.7.2.NovasRegrasContábeisDivergentesdas

RegrasFiscaisVigentesem31.12.2007—Exemplos....................................... 86

2.8.7.3. NeutralidadeFiscal/ContábilnoFCONT 922.9. DIPJ/2010—DRE/BasedoIRPJedaCSLL/RTT......... 93

2.9.1. LucroReal........................................................ 942.9.2. BasedaCSLL................................................... 95

2.10.E-Lalur—LivroEletrônicodeEscrituraçãoeApuraçãodoIRPJeCSLL............................................................. 95

IV — NORMAS INTERNACIONAIS CONTÁBEIS..................... 99

1. PadrõesInternacionaisdeContabilidade.............................. 992. FASBxIASB—Diferença..................................................... 1013. DemonstraçõesContábeisdeAcordocomasNormasInter-

nacionaisdeContabilidade................................................... 1024. HistóricodeCriaçãodasNormasIAS/IFRS.......................... 1035. ListadeNormasIAS(International Accouting Standard)....... 106

V — DEMONSTRAçÕES FINANCEIRAS — CPC 03/09/26/35/36 111

1. NovasDemonstraçõesFinanceirasObrigatórias................... 1152. SociedadesObrigadasaoDFCeDVA................................... 1173. DemonstraçãodosFluxosdoDFC—CPC03..................... 118

3.1. ObjetivoeFunçãodoDFC.......................................... 1183.2. MétodosdeApresentareComposiçãodaDFC........... 1203.3. Diferençaentre“DFC”e“Doar”.................................. 1223.4. ModelodaDFC............................................................ 123

COMENTÁRIOSÀSNOVASREGRASCONTÁBEISBRASILEIRAS 9 Sumário

4. DemonstraçãodoValorAdicionado(DVA)CPC09............. 1264.1. ObjetivodaDVA.......................................................... 1264.2. ComposiçãodaDVA.................................................... 1274.3. Diferençaentre“DRE”e“DVA”................................... 1284.4. ModelodaDVA............................................................ 128

5. NotasExplicativas................................................................. 1316. DestinaçãodoLucrodoExercício......................................... 1327.DemonstraçõesContábeis—PeçasContábeiseFormas—

ICPC09—CPC35e36....................................................... 1327.1. DemonstraçãoContábilIndividual—ICPC09/2009. 1337.2. DemonstraçãoContábilConsolidada—CPC36........ 1347.3. DemonstraçãoContábilSeparada—CPC35.............. 136

8.DemonstraçãodoResultadodoPeríodo—CPC26............. 1389.DemonstraçãodoResultadoAbrangente—DRA-CPC26... 140

10.DemonstraçãodasMutaçõesdoPatrimônioLíquido(DMPL)CPC26.................................................................................. 143

VI — NOVA ESTRuTuRA DO BALANçO — ATIVO, PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍquIDO....................................................... 147

1. Ativo...................................................................................... 1481.1. Grupo:“AtivoCirculante”........................................... 1481.2. Grupo:“AtivoNãoCirculante”.................................... 1491.3. AtivoDiferido—ManutençãoeExtinção................... 1491.4. EstruturadoAtivo—Comparativo“AnteseDepois”

daAlteração................................................................. 1501.5. AtivoFiscalDiferido—DiferençaTemporáriaePrejuí-

zoFiscal—CPC32..................................................... 1511.5.1. AtivoFiscalDiferido–CPC32—Conceito.... 1511.5.2. CondiçõesparaReconheceroAtivoFiscalDi-

ferido................................................................ 1521.5.3. Contabilização do Ativo Fiscal Diferido —

AFD/DiferençaTemporária.............................. 1521.5.4. PrejuízoFiscal—CritériosparaReconhecero

AtivoFiscalDiferido........................................ 1541.5.5. PrejuízoFiscal—ContabilizaçãodoAtivoFis-

calDiferido...................................................... 154

10 OSMARREISAzEVEDO

Sumário

2. Passivo................................................................................... 1562.1. Grupo:PassivoCirculante........................................... 1562.2. Grupo:PassivoNãoCirculante.................................... 1562.3. ExtinçãodaConta:“ResultadodeExercícioFuturo”.. 1562.4. EstruturadoPassivo—Comparativo“AnteseDepois”

daAlteração................................................................. 1563. PatrimônioLíquido............................................................... 157

3.1. CriaçãodeNovasContasno“PL”............................... 1573.2. ExtinçãodeContasdo“PL(Reavaliaçãoeoutras)”.... 1583.3. EstruturadoPatrimônioLíquido—Comparativo“An-

teseDepois”daAlteração............................................ 158

VII — CLASSIFICAçÃO DAS CONTAS PATRIMONIAIS.......... 161

1. Estoque(AC)—CPC16...................................................... 1631.1. Objetivo....................................................................... 1631.2. ComposiçãodoEstoque.............................................. 1631.3. CustodeAquisiçãodeEstoque—InclusãoeNãoIn-

clusão........................................................................... 1641.3.1. InclusãonoCusto............................................ 1641.3.2. NãoInclusãonoCusto.................................... 165

1.4. CustosdosEmpréstimosdoEstoque(AVP/CPC12)—Segregaçãodosjuros..................................................... 165

1.5. EstoqueQualificável.................................................... 1661.6. MensuraçãodoEstoque—ValorRealizávelxValor

Justo............................................................................. 1661.6.1. MensuraçãodoCusto...................................... 1661.6.2. OutrasFormasparaaMensuraçãodoCusto.. 167

1.7. ReduçãoparaPerdadeEstoque—CPC01................. 1671.8. AvaliaçãodoEstoque—Valoração.............................. 1681.9. VendadoEstoque—ReconhecimentonoResultado.. 1691.10.Divulgações.................................................................. 169

2. Imobilizado(AÑC)—CPC27............................................. 1702.1. QuaisosBensClassificadosnoImobilizado—Reconhe-

cimento........................................................................ 1702.2. BensCorpóreosdePropriedadedeTerceiros............... 1722.3. BenfeitoriasemPropriedadesdeTerceiros................... 1732.4. ComposiçãodoCustodoImobilizado......................... 173

COMENTÁRIOSÀSNOVASREGRASCONTÁBEISBRASILEIRAS 11 Sumário

2.4.1. GastosqueCompõemeNãooCusto.............. 1742.4.2. “Sobressalentes”,“PeçasdeReposição”,“Ferra-

mentaseEquipamentos................................... 1752.4.3. SubstituiçãoemIntervalosRegularesdeImobi-

lizado............................................................... 1752.4.4. InspeçãoRegularImportante........................... 1762.4.5. ReparoseManutenção..................................... 176

2.5. ImobilizadoDestinadoparaVenda—Reclassificação. 1762.6. Depreciação—ICPC10/2009..................................... 177

2.6.1. VidaÚtileVidaEconômica—DefiniçãoeAva-liação................................................................ 177

2.6.2. DeterminaçãodoValorDepreciável—Concei-toeExemplo.................................................... 179

2.6.3. ClassificaçãoContábildoValordaDepreciação 1802.6.4. MétododeDepreciação................................... 180

2.7. AjusteaValorPresente—CPC12.............................. 1812.7.1. OperaçãodeVendaaLongoPrazo—Separa-

çãodosJuros.................................................... 1812.7.2. OperaçãodeAquisiçãoemLongoPrazo—Se-

paraçãodosJuros............................................. 1822.8. TestedeRecuperabilidadedoImobilizado—Impair-

ment —CPC01............................................................ 1822.8.1. ReduçãoaoValorRecuperáveldoImobilizado

—Impairment.................................................. 1832.8.2. ExemploTestedeRecuperabilidade................ 183

2.9. BaixadoImobilizado—MomentoeClassificação...... 1842.10.SubstituiçãodePartesdoBem..................................... 1852.11.Custo Atribuído (Avaliação Inicial) do Imobilizado

(ICPC10)..................................................................... 1862.11.1.Vigência........................................................... 1862.11.2.AdoçãoInicialdoCPC27............................... 1862.11.3.CustoAtribuído/ValorJusto............................ 1872.11.4.ClassificaçãoContábil...................................... 1872.11.5.Avaliadores,LaudosdeAvaliaçãoeAprovação 188

3. Intangível—CPC04............................................................ 1893.1. ClassificaçãodeBensIncorpóreos............................... 1893.2. Intangível—VisãodoCPCedoCFC......................... 189

12 OSMARREISAzEVEDO

Sumário

3.2.1. ConceitodeIntangível..................................... 1893.2.2. Exigências para Classificar no Intangível —

DefiniçãoeReconhecimento........................... 1903.2.3. DefiniçãodeAtivoIntangível.......................... 190

3.2.3.1.IdentificaçãodoIntangível................. 1903.2.3.2.ControledoIntangível....................... 1913.2.3.3.BenefíciosEconômicosFuturos......... 191

3.2.4. ReconhecimentodoIntangível........................ 1913.2.5. ExemplosdeIntangíveis.................................. 1923.2.6. ÁgioRentabilidadeFutura—Classificação/Di-

ferença/CPC15/18........................................... 1943.2.7. SituaçõesqueNãoseAplicamnoIntangível... 1963.2.8. FasedePesquisa.............................................. 1973.2.9. FasedeDesenvolvimento................................ 1983.2.10.GastoscomPesquisaeDesenvolvimento—Di-

vulgação........................................................... 2003.3. AjusteaValorPresente—CPC12.............................. 2003.4. TestedeRecuperabilidade—CPC01......................... 2013.5. CustoAtribuídodoIntangível—Vedado................... 201

4. ArrendamentoMercantil(AÑC)—CPC06......................... 2014.1. “LeasingFinanceiro”—Definição............................... 2024.2. “LeasingOperacional”—Definição............................. 2034.3. OperaçõesdeArrendamentoMercantil—Visãodo

CPCedoCFC.............................................................. 2034.3.1. “ArrendamentoMercantilFinanceiro”—Classi-

ficaçãonoArrendatário................................... 2034.3.1.1. EssênciasobreaForma—Financeiro

ouOperacionalnoArrendatário........ 2044.3.1.2. Contabilização—ArrendamentoFi-

nanceironoArrendatário................... 2054.3.1.3. Mensuração—ArrendamentoFinan-

ceironoArrendatário......................... 2064.3.2. “ArrendamentoMercantilOperacional”—Clas-

sificaçãonoArrendatário................................. 2064.3.3. ArrendamentoMercantilFinanceironoArren-

dador................................................................ 2074.3.4. ExemplodeContabilização............................. 208

COMENTÁRIOSÀSNOVASREGRASCONTÁBEISBRASILEIRAS 13 Sumário

4.4. AjusteaValorPresente—CPC12.............................. 2094.5. TransaçãodeVendaeLeaseback.................................. 209

4.5.1. LeasebackResultaremArrendamentoMercan-tilFinanceiro................................................... 210

4.5.2. LeasebackResultaremArrendamentoMercan-tilOperacional................................................. 210

4.6. Leasing Financeiro—ComposiçãodoCusto/Contabi-lização/Exemplo........................................................... 212

5. InvestimentonoExterior—CPC02.................................... 2145.1. ParticipaçãonoExterior—Lucros.............................. 2155.2. CréditoseObrigaçõesEstrangeiras—VariaçãoCambial 218

6. PropriedadeparaInvestimento—CPC28........................... 2186.1. ImobilizadoePropriedadeparaInvestimento—Dife-

rença............................................................................. 2196.2. CaracterísticasdaPropriedadeparaInvestimento....... 2206.3. CustoAtribuídoàPropriedadeparaInvestimento(ICPC

10)................................................................................ 2227. AtivoDiferido(AÑC)............................................................ 2248. ResultadoExercícioFuturo(PÑC)....................................... 2259. AtivoNãoCirculanteMantidoparaVendaeOperaçãoDes-

continuada—CPC31.......................................................... 2269.1. Objetivo....................................................................... 2269.2. AÑCparaAC—Reclassificação.................................. 2289.3. CritériosparaClassificar“MantidosparaVenda”e

“OperaçõesDescontinuadas”....................................... 2299.3.1. Classificação“MantidosparaVenda”—Critérios 2299.3.2. MensuraçãodeAtivoNãoCirculanteMantido

paraVenda....................................................... 2309.3.3. PerdaporReduçãoaoValorRecuperável—Im-

pairment........................................................... 2319.3.4. DepreciaçãodoAtivoNãoCirculanteMantido

paraVenda—Vedado...................................... 2319.3.5. “OperaçõesDescontinuadasMantidoaparaVen-

da”—CritérioseBaixa................................... 2319.3.6. ApresentaçãodoBalançoPatrimonialedaDe-

monstraçãodoResultado................................. 23210.Provisões,PassivosContingenteseAtivosContingentes—

CPC25.................................................................................. 234

14 OSMARREISAzEVEDO

Sumário

10.1.Definições.................................................................... 23410.2.Quadro-resumo............................................................ 236

VIII — PATRIMÔNIO LÍquIDO.................................................. 239

1. CriaçãoeExtinçãodeContasdoPatrimônioLíquido.......... 2412. DoaçõeseSubvençõesRecebidas—ExtinçãodaReseva—

CPC07.................................................................................. 2422.1. TratamentoContábilGeral.......................................... 2422.2. VisãodoCPCedoCFC(SubvençãoeAssistênciasGo-

vernamentais)(IAS20)................................................ 2432.2.1. ContabilizaçãodaSubvenção.......................... 2432.2.2. LucrodaExploração—ReduçãoouIsençãode

TributoemÁreaIncentivada........................... 2462.3. ConceitoFiscalsobreSubvençãodeCusteioedeIn-

vestimento.................................................................... 2482.4. PontodeVistaFiscal.................................................... 2492.5. Cias.Abertas—Doações/Subvenções......................... 250

3. PrêmionaEmissãodeDebêntures—ExtinçãodaReserva—CPC07............................................................................. 2513.1. PontodeVistaFiscal.................................................... 251

4. ReservadeReavaliação—Extinção...................................... 2524.1. PontodeVistaFiscal.................................................... 2544.2. Cias.Abertas—VedaçãodaReavaliação..................... 254

5. AjustesdeAvaliaçãoPatrimonial(AAP)—Criação............. 2565.1. ClassificaçãoContábildoAjuste.................................. 2565.2. ContasContábeisqueSofremAvaliaçãoeAjusteCon-

tábil.............................................................................. 2565.3. ContabilizaçãodoAjuste............................................. 2585.4. PontodeVistaFiscal.................................................... 258

6.LucrosAcumulados—ReclassificaçãoouManutenção....... 2587.AdiantamentosparaAumentodeCapital............................. 2618.AçõesemTesouraria............................................................. 262

IX — AVALIAçÃO DO ATIVO..................................................... 265

1. CritériosdeAvaliaçãodoAtivo............................................. 2661.1. AplicaçõesemInstrumentosFinanceiros,InclusiveDe-

rivativos(ACeRLP).................................................... 267

COMENTÁRIOSÀSNOVASREGRASCONTÁBEISBRASILEIRAS 15 Sumário

1.2. DemaisAplicaçõeseosDireitoseTítulosdeCrédito(ACeRLP)................................................................... 2681.2.1. Provisões para Créditos de Liquidação Duvi-

dosaXImpairment........................................... 2681.3. Estoques(AC).............................................................. 2701.4. Investimentos—ParticipaçãonoCapitaldeOutras

Sociedades(AÑC)........................................................ 2711.5. DemaisInvestimentos(AÑC)...................................... 2711.6. Imobilizado(AÑC)...................................................... 2711.7. Diferido(AÑC)............................................................ 2721.8. Intangível(AÑC)......................................................... 2731.9. EstoquesdeMercadoriasFungíveis............................. 2741.10.PontodeVistaFiscal.................................................... 274

2. AvaliaçãodosInstrumentosFinanceiroseDerivativos—CPC38a40.......................................................................... 2742.1. AvaliaçãonoBalançodasAplicaçõesFinanceiras........ 2742.2. CréditodeAvaliação.................................................... 275

2.2.1.Peloseu“ValorJusto”........................................ 2752.2.2.Peloseu“CustoOriginal”.................................. 276

2.3. ContabilizaçãonoAAP................................................ 2772.4. DefiniçãodeDerivativo................................................ 2772.5. OperaçõesNãoEnquadradasnessaAvaliação............. 2782.6. AspectosContábeis—Exemplos............................... 2792.7. PontodeVistaFiscal.................................................... 283

X — VALOR PRESENTE E TESTE DE RECuPERABILIDADE... 285

1. AjusteaoValorPresente(AVP)—CPC12........................... 2861.1. VigênciadoAjuste....................................................... 2861.2. Objetivo....................................................................... 2861.3. NovidadeTrazidapelaLeinº11.638/2007.................. 2861.4. PeriodicidadedoAjusteaoValorPresente(AVP)........ 2871.5. SociedadesObrigadasaoAjusteaoValorPresente...... 2871.6. ValorPresente—ConceitoeExemplos....................... 2871.7. ValorPresentexValorJusto—Diferença.................... 2891.8. ContasSujeitasaoAjusteaoValorPresente(AVP)...... 2901.9. ClassificaçãodoAjusteaoValorPresente—Momento

eLançamentoContábil................................................ 293

16 OSMARREISAzEVEDO

Sumário

1.10.Divulgação................................................................... 2941.11.ContabilizaçãodoAjusteaValorPresente(AVP)........ 2951.12.ExemplosdeContabilizaçãodoAjusteaoValorPresente 298

2. TestedeRecuperabilidadedoAtivo—CPC01.................... 3052.1. ReduçãodoAtivoaoValorRecuperável—Impairment 3052.2. SignificadodeTestedeRecuperabilidade—Impairment 3072.3. VigênciaePeriodicidade.............................................. 3072.4. ElementossujeitosaoTestedeRecuperação............... 3082.5. SociedadesEnquadradaseNormas.............................. 3082.6. QuandoqueoAtivoEstáDesvalorizado...................... 3092.7. ContabilizaçãodaPerda—Exemplos......................... 3112.8. Critérios/IndíciosdeumAtivoDesvalorizado............. 3132.9. ExigênciasparaMensuraçãodoValorRecuperável..... 315

XI — AVALIAçÃO DO PASSIVO E DAS OPERAçÕES SOCIE-TÁRIAS...................................................................................... 317

1. PassivoCirculanteePassivoNãoCirculante—RegraGeraldeAvaliação........................................................................... 318

2. AjusteaValorPresente—PÑC—CPC12.......................... 3183. AvaliaçãoemOperaçõesSocietárias—NovosCritérios....... 320

XII — DEMONSTRAçÃO DO RESuLTADO DO EXERCÍCIO... 321

1. ParticipaçõesnosLucros....................................................... 3221.1. AlteraçãointroduzidapelaLeinº11.638/2007........... 3221.2. ClassificaçãoContábil.................................................. 3231.3. CálculodasParticipaçõesnosLucros.......................... 3241.4. PontodeVistaFiscal.................................................... 324

2. ComposiçãodaDRE—Alterações—CPC26..................... 3252.1. EliminaçãodoTermo“NãoOperacional”.................... 3252.2. AtividadesContinuadaseNãoContinuadas—Divisão 3262.3. ReceitaeDespesaFinanceira....................................... 326

3. ReservadeReavaliação—Extinção...................................... 327

XIII — RESERVA DE INCENTIVOS FISCAIS/DOAçÕES E SuB-VENçÕES GOVERNAMENTAIS — CPC 07.......................... 329

1. ClassificaçãonaReservadeIncentivosFiscais..................... 3292. DoaçãoeSubvençãoGovernamental—CPC07(IAS20)... 330

COMENTÁRIOSÀSNOVASREGRASCONTÁBEISBRASILEIRAS 17 Sumário

2.1. PorqueaSubvençãoDeveTransitarporContadeRe-sultado?........................................................................ 332

2.2. ExigênciasparaReconheceraReceitadeSubvençãonoResultado..................................................................... 333

2.3. SubvençãonoResultadodeExercício(ReceitaouDe-duçãodeDespesa)....................................................... 333

2.4. MomentoeCondiçõesdoReconhecimentodaReceitadeSubvençãonoResultado......................................... 334

2.5. LucrodaExploração—ReduçãoouIsençãodeTributoemÁreaIncentivada.................................................... 336

2.6. ConceitoFiscalsobreSubvençãodeCusteioedeIn-vestimento.................................................................... 338

XIV — RESERVA DE LuCROS A REALIZAR.............................. 339

1. FinalidadedaConstituiçãodessaReserva............................ 3402. ConstituiçãodaReservadeLucrosaRealizar....................... 3413. ExemplosPráticos................................................................. 3414. PontodeVistaFiscal............................................................. 342

XV — SALDO DAS RESERVAS DE LuCRO................................ 343

1. CálculodoExcessodeReservas............................................ 3442. PontodeVistaFiscal............................................................. 344

XVI — INCORPORAçÃO/FuSÃO/CISÃO E COMBINAçÃO DE NEGÓCIO — CPC 15.............................................................. 345

1. NovaRedaçãoao§3ºdoart.226......................................... 3462.CombinaçãodeNegócios—CPC15................................... 346

2.1. ObjetivodoCPC15..................................................... 3462.2. IdentificaçãoeDefiniçãodeCombinaçãodeNegócios

—CPC15.................................................................... 3472.3. NãoAlcancedoCPC15............................................... 3482.4. Contabilização, Redução e Amortização (vedado) —

ÁgioporRentabilidadeFutura(goodwill)................... 3492.4.1. SegregaroCustodeAquisiçãoeoÁgio—Na

Controladora.................................................... 3492.4.2. ExemplodoDesdobramentoeContabilização

doCustodeAquisiçãodoInvestimento.......... 3502.4.3. AmortizaçãodoÁgio—Suspender................. 351

18 OSMARREISAzEVEDO

Sumário

2.5. ValorJusto—CombinaçãodeNegócio....................... 3512.6. ÁgioporRentabilidadeFutura(goodwill)—Mensura-

çãoeCálculo................................................................ 3522.7. AquisiçãocomApuraçãodeÁgio—Exemplo............ 3542.8. IncorporaçãoeFusãodeSociedades............................ 355

XVII — INVESTIMENTO EM COLIGADAS E CONTROLADAS — CPC 18................................................................................. 357

1. “Relevância”naAvaliaçãopeloMEP—Dispensa................ 3582. Coligada—NovaDefinição.................................................. 3593. InvestimentosSujeitosàAvaliaçãopeloMEP....................... 3604.TiposdeInvestimentoseAvaliação—ICPC09................... 362

4.1. InvestimentoemColigada........................................... 3624.2. InvestimentoemControlada....................................... 3624.3. InvestimentoemJoint Venture...................................... 3624.4. InvestimentocomoInstrumentoFinanceiro............... 3634.5. InvestimentoApresentadoemDemonstraçãoSeparada 363

5.InvestimentoAvaliadopeloMEP—CPC18........................ 3635.1. Definição/ObrigatoriedadeaoMEP/Desdobramentodo

Custo—CPC18......................................................... 3635.1.1. RegistrodoResultadodoMEPedosLucros/

PrejuízosRecebidos......................................... 3635.1.2. SegregaçãodoCustodeAquisição(ValorCon-

tábil/MaisValia/Ágio)....................................... 3635.1.3. DemonstraçãoContábilIndividual.................. 364

5.2. DatadoBalançodaInvestidaparaAplicaroMEP....... 3655.3. NãoseAplicaoMEP.................................................... 3655.4. QuandoPararAvaliaçãopeloMEP.............................. 3675.5. Reconhecimento Inicial/Distribuição/Ajustes — Ava-

liaçãopeloMEP—CPC18......................................... 3675.6. InvestimentoemColigada—Contabilização/Avaliação 368

5.6.1. ValorJusto/Coligada........................................ 3685.6.2. Investimento, Mais Valia e Ágio — Registro

Contábil........................................................... 3685.6.3. ÁgioAmortização/Vedado—Coligada........... 3695.6.4. Redução ao Valor Recuperável de Ativos —

CPC01............................................................. 369

COMENTÁRIOSÀSNOVASREGRASCONTÁBEISBRASILEIRAS 19 Sumário

5.7. PrejuízonaInvestidaSuperaaParticipaçãoSocietária—MEP......................................................................... 370

5.8. Ágio—Contabilização/Destaque/AmortizaçãoVedada 3705.8.1. ClassificaçãodoÁgio—Investimentoou In-

tangível............................................................ 3705.8.2. AmortizaçãodoÁgio—SituaçãoVedada/Per-

mitido.............................................................. 3725.8.3. Exemplonº1—DaApuraçãodoÁgioRenta-

bilidadeFutura................................................ 3725.8.4. Exemplo nº 2 — Desdobramento do Custo/

MaisValia/Ágio................................................ 3735.9. ÁgionaCombinaçãodeNegócios—CPC15............. 3745.10.ÁgioGeradoInternamente—ExpectativadeRentabi-

lidadeFutura(Goodwill).............................................. 3755.11.PerdasporReduçãoaoValorRecuperável(impairment)

—CPC01.................................................................... 3755.12.DemonstraçõesContábeisConsolidadas—Apresenta-

ção—CPC36.............................................................. 3765.13.DemonstraçõesContábeisSeparadas—CPC35......... 378

XVIII — NORMAS A SEREM EXPEDIDAS PELA CVM PARA AS CIAS. ABERTAS.................................................................. 381

XIX — CONVÊNIO COM ENTIDADE — CPC — REGuLAçÃO CONTÁBIL................................................................................ 383

1. ObjetivodoConvênio........................................................... 3832. OrigemdoCPC(ComitêdePronunciamentosContábeis).. 385

2.1. ComunhãodeEntidades.............................................. 3852.2. CriaçãoeObjetivodoCPC.......................................... 3852.3. CaracterísticasBásicas.................................................. 3862.4. ListadosPronunciamentosContábeis......................... 386

XX — RESERVA DE REAVALIAçÃO — EXTINçÃO.................. 393

1. ExtinçãodaReservadeReavaliação...................................... 3932. InterpretaçãosobreReavaliação—VisãoCPCeCFC.......... 3943. PontodeVistaFiscal(IRPJ/CSLL)........................................ 3954. Cias.Abertas—VedaçãodaReavaliação.............................. 3965.CustoAtribuído(AvaliaçãoInicial)doImobilizado(ICPC10) 397

20 OSMARREISAzEVEDO

Sumário

5.1. Vigência........................................................................ 3975.2. AdoçãoInicialdoCPC27............................................ 3975.3. CustoAtribuído/ValorJusto......................................... 3985.4. ClassificaçãoContábil.................................................. 3985.5. Avaliadores,LaudosdeAvaliaçãoeAprovação............ 398

XXI — DEMONSTRAçÕES FINANCEIRAS — COMPARAçÃO COM O ANO ANTERIOR......................................................... 401

XXII — VIGÊNCIA DAS LEIS NOS 11.638/2007 E 11.941/2009 403

XXIII — REVOGAçÃO DE NORMAS.......................................... 407

XXIV — PuBLICAçÃO DA LEI CONSOLIDADA...................... 409

XXV — CONTRATO DE “CONSTRuçÃO” E “VENDA” DE IMÓVEL — CPC 17 e 30.......................................................... 411

1.Alcance/Legislação................................................................ 4112.DefiniçãodeContratodeConstruçãoeContratodeVenda

—CPC17e30..................................................................... 4122.1. ContratodeConstruçãodeImóveis—CPC17—Ca-

racterísticas.................................................................. 4122.2. ContratodeVendadeImóvel—CPC30(Receita)—

Características.............................................................. 4133.ReceitanoResultado—MomentoeCritériodoReconheci-

mento.................................................................................... 4133.1. Contrato de “Construção de Imóvel” — Reconheci-

mentodareceita—CPC17........................................ 4133.2. Contratode“VendaePrestaçãodeServiço”(nãoéde

construção)—Reconhecimentodareceita—CPC30 4133.2.1. Contratode“VendadeBens”—CPC30........ 4143.2.2. Contratode“PrestaçãodeServiços”—CPC30 415

4.VendadeBens—CondiçõesparaReconheceraReceita—CPC30.................................................................................. 4154.1. Empresa Vendedora Retém “Risco Significativo” —

ReconheceaReceitanaEntregadasChaves................ 4164.2. Empresa Vendedora Retém Risco Insignificante —

MomentoparaReconheceaReceita............................ 416

COMENTÁRIOSÀSNOVASREGRASCONTÁBEISBRASILEIRAS 21 Sumário

5.ExemplosdoMomentodeReconheceraReceitanoResul-tado....................................................................................... 4175.1. ReceitasónaEntregadaUnidadeImobiliária............. 4175.2. ReceitapeloPercentualdeEvoluçãodaObra.............. 417

6.IncorporaçãoImobiliária—OCPC01................................. 4186.1. FormaçãodoCustodoImóvel,ObjetodaIncorpora-

çãoImobiliária............................................................. 4186.2. DespesascomComissõesdeVendas............................ 4196.3. Despesas com Propaganda, Marketing, Promoções e

OutrasAtividadesCorrelatas....................................... 4196.4. Gastos Diretamente Relacionados com a Construção

doEstandedeVendasedoApartamento-Modelo,bemcomoaquelesparaAquisiçãodasMobíliasedaDeco-raçãodoEstandedeVendasedoApartamento-ModelodoEmpreendimentoImobiliário.................................. 419

6.5. PermutasFísicas.......................................................... 4206.6. ProvisãoparaGarantia................................................. 4216.7. AjusteaValorPresente—IncorporaçãoImobiliária... 4216.8. ClassificaçãonaDemonstraçãodoResultadodaAtua-

lizaçãoMonetáriaedosJurosdasContasaReceberdeUnidadesConcluídaseEntregues................................ 422

XXVI — CONTABILIDADE PARA PEquENAS E MÉDIAS EM-PRESAS — PMES...................................................................... 425

1. Aprovação............................................................................. 4252. Vigência................................................................................. 4253. DescriçãodePequenaseMédiasEmpresas........................... 4254. AlcancedasPMES................................................................. 4265. DeclaraçãoExplícita—NotasExplicativas.......................... 4266. NãoseaplicaPMES............................................................... 4277. ConjuntoCompletodeDemonstraçõesContábeis............... 4278. PMEeCPC—Semelhanças................................................. 428

8.1. ApresentaçãodasDemonstraçõesContábeis—Seção03 4288.2. BalançoPatrimonial—Seção04................................. 4298.3. DemonstraçãodoResultadoeDemonstraçãodoResul-

tadoAbrangente—Seção05....................................... 4308.4. DemonstraçãodasMutaçõesdoPatrimônioLíquidoe

DemonstraçãodeLucrosouPrejuízosAcumulados—Seção06....................................................................... 433

22 OSMARREISAzEVEDO

Sumário

8.5. DemonstraçãodosFluxosdeCaixa—Seção07......... 4338.6. NotasExplicativasàsDemonstraçõesContábeis—Se-

ção08........................................................................... 4348.7. Estoques—Seção13................................................... 4348.8. InvestimentoemControladaeemColigada—Seção14 4358.9. PropriedadeparaInvestimentoemTerrenosouEdifi-

cações—Seção16....................................................... 4388.10.AtivoImobilizado—Seção17..................................... 4398.11.AtivoIntangível—Seção18........................................ 4428.12.Combinação de Negócios e Ágio por Expectativa de

RentabilidadeFutura(Goodwill)—Seção19.............. 4458.13.OperaçõesdeArrendamentoMercantil—Seção20.... 4478.14.SubvençãoGovernamental—Seção24....................... 448

9. GlossárioparaPMEs............................................................. 44910.PMEXCPC—DiferençaseTabelaReferencial................... 452

10.1.DiferençasdasRegrasContábeisentrePMExCPC—Exemplos..................................................................... 452

10.2.TabelaReferencialentreoPMExCPC........................ 455

XXVII — ÍNTEGRA DA LEGISLAçÃO....................................... 459

1. Leinº6.404/1976(atualizadapelaLeinº11.638/2007epelaLeinº11.941/2009)—DispõesobreasSociedadesporAções 461

2. Leinº11.638/2007—AlteraerevogadispositivosdaLeinº6.404/1976edaLeinº6.385/1976,eestendeàssociedadesdegrandeportedisposiçõesrelativasàelaboraçãoedivulga-çãodedemonstraçõesfinanceiras......................................... 625

3. Leinº11.941/2009—Alteraalegislaçãotributáriafederalrelativaaoparcelamentoordináriodedébitostributários,concederemissãonoscasosemqueespecifica,instituiregi-metributáriodetransição,edáoutrasprovidências............ 633

4.ICPCnº10/2009(Resoluçãonº1.263/2009)—Interpreta-çãosobreaAplicaçãoInicialaoAtivoImobilizadoeàPro-priedadeparaInvestimento................................................... 688

BIBLIOGRAFIA............................................................................. 703

ApresentAção

OprincipalobjetivodanovaLeinº11.638/2007,queentrouemvi-gorem1ºdejaneirode2008,foiatualizarasregrascontábeisbrasileiraseaprofundaraharmonizaçãodestasregrascomospronunciamentosinter-nacionais,emespecialosemitidospeloInternational Accounting Standards Board(IASB)(ConselhodePadrõesdaContabilidadeInternacional),pormeiodosInternational Financial Reporting Standards(IFRS)(PadrõesdeRelatóriosFinanceirosInternacionais).ÉaadoçãopeloBrasildasIFRS(International Financial Reporting Standards),oqualéjáadotadopormaisde100naçõesequepassaa serobrigatóriopara todasas companhiascomaçõesnegociadasnaBovespaapartirde2010.Essapadronizaçãoderegrascomomercadointernacionalfacilitaaanálisedasdemonstraçõesporinvestidoresestrangeirosinteressadosemaplicarrecursosemnossopaís.ALeinº11.638/2007visatambémadequaraLeinº6.404/1976(LeidasSociedadesporAções),principalmentenapartesobrematériacon-tábil,ànovarealidadedaeconomiabrasileira,tendoemvistaoprocessodeglobalizaçãodosmercados,bemcomoaevoluçãohavida,emâmbitomundial,dosprincípiosfundamentaisdeContabilidade.

• ALCANCE DAS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS

ALeidasS/A.eassuasrespectivasalteraçõesproduzidaspelaLeinº11.638/2007alcançamasCias.Abertas(S/A.),asCias.Fechadas(S/A.)eagora(novidade)asSociedadesdeGrandePorte(suadefiniçãoencon-tra-seemtópicoespecíficoadiante).

AnovaLeinº11.638/2007introduzmudançasfundamentaisnaLeidasSociedadesporAções(Leinº6.404/1976),especialmentenoqueserefereaoconteúdoeformatodasdemonstraçõesfinanceirasaseremelaboradaspelasempresasbrasileiras,comdestaqueao:

24 OSMARREISAzEVEDO

Apresentação

a)CapítuloXV—ExercícioSocialeDemonstraçõesFinanceiras;

b)CapítuloXVI—Lucro,ReservaseDividendos;

c)Capítulo XVIII — Transformação, Incorporação, Fusão eCisão;

d)CapítuloXX—SociedadesColigadas,ControladoraseCon-troladas.

Asnovasregrasestãoalinhadascomomercadocontábilinterna-cional.Vamosdoravantecaminharparaumprocessodetransparência,exigindodasempresasadivulgaçãodessasinformações.Taisinforma-çõespodemserúteisparaosclientes,fornecedores,sindicatosoumes-moosclientesdacompanhia.Anovalegislaçãocontribuiparaamelho-riadaspráticasdegovernança,oquevaifomentaraindamaisomercadodecapitais.Aliadoàconquistadoinvestimento,vaiatrairaatençãodoinvestidorestrangeiro.

ALeinº11.638/2007teveorigemnoProjetodeLeinº3.741/2000,deiniciativadaCVM—ComissãodeValoresMobiliáriosjuntoaoExe-cutivo,cujafinalidademaiorerapossibilitaraeliminaçãodealgumasbarreiras regulatórias que impediam a inserção total das companhiasabertasnoprocessodeconvergênciacontábilinternacional,alémdeau-mentarograudetransparênciadasdemonstraçõesfinanceirasemge-ral, inclusiveemrelaçãoàschamadassociedadesdegrandeportenãoconstituídassobaformadesociedadeporações(ComunicadoCVMde14.01.2008).

OsInternational Accounting Standards(IAS)(PadrãodeContabili-dadeInternacional)sãonormasinternacionaisdeContabilidade(pro-nunciamentos)emitidaspeloInternational Accounting Standars Commit-tee(IASC)(ComitêInternacionaldePadrõesdaContabilidade),criadoem1973pordezpaíses:Alemanha,Austrália,Canadá,EstadosUnidos,França,Irlanda,Japão,México,PaísesBaixoseReinoUnido,comafina-lidadedeformularumnovopadrãodenormascontábeisinternacionaisquepossaseruniversalmenteaceito.Em2001,comoórgãodoIASC,foicriadooIASB(International Accounting Standards Board),queassumiuas responsabilidades técnicasdo IASC, inclusivea ediçãodepronun-ciamentos.ApósacriaçãodoIASB,osnovospronunciamentosedita-

COMENTÁRIOSÀSNOVASREGRASCONTÁBEISBRASILEIRAS 25 Apresentação

dospassaramaserdenominadosIFRS(International Financial Reporting Standard).Apesardisso,aindaexistemdiversosIASemvigor.

ATENÇÃO!!!Profissionaisexperientesquemilitamhácertotem-po no processo de convergência contábil internacional ressaltam quea conversão para IFRS (International Financial Reporting Standards) écomplexaeexigiráumenormeesforçodasempresas,reservandoimpor-tantesdesafiosparaospróximosanos.AexperiêncianaComunidadeEuropeia,ondecercadesetemilempresas listadas já implementaramIFRSaté2005,revelaqueoprocessodetransiçãopodeserdelongadu-raçãoeexigirárecursos—tantohumanosquantofinanceiros—signi-ficativos.Asmudançastendemaafetarpraticamentetodasasáreasdasempresas,inclusivenosprocessosesistemasdeinformação.

OcomentáriocontidonessaobrasobreasalteraçõesintroduzidasnaLeinº6.404/1976nãoesgotaoassunto;mastemofirmepropósitode iluminar os caminhos a serem percorridos pelos profissionais queexercemofíciocontábil.

Porfim,éimportanteressaltaraindasobre“Alcance das Novas Re-gras Contábeis”.Inicialmente,pensou-sequeasnovasregrasintroduzi-daspelasLeisnos11.638/2007e11.941/2009seriamaplicadassomenteparaa“S.A.Capitalaberto”ea“SociedadedeGrandePorte”(Ltdas.eS.A.Capitalfechado)(Leis).

Noentanto,aResoluçãodoCFCnº1.255/2009,emvigorapartirde1º.01.2010,estendeutambémparaas“PequenaseMédiasEmpresas(PMEs)”.

OCPC,comacolaboraçãodaComissãodeValoresMobiliários(CVM),doConselhoFederaldeContabilidadeedaFipecafiesclarecemqueessanormacontábilbrasileiraéequivalente à norma internacional para pequenas e médias empresas.NaopiniãodosmembrosdoCPCedoCFC,essanovaregulamentaçãoproporcionarásignificativasimplifi-cação no processo de contabilizaçãoparaasPequenaseMédiasEmpre-sas(PMEs)brasileiras.

Nocomentáriocontidoem“Audiência”,oPronunciamentodes-tacou que ao restringir a adoção de alternativas existentes na normainternacionalnão se está provocando uma diferença entre as“IAS/IFRS/CPCs”ea“ContabilidadePMEs”.

26 OSMARREISAzEVEDO

Apresentação

• CFC — Editar Normas Brasileiras de Contabilidade

IncluídasmaisalgumasnovasatribuiçõesaoConselhoFederaldeContabilidade(CFC),pormeiodoart.76daLeinº12.249/2010(alte-rouaredaçãodoart.6ºdoDLnº9.295/1946);dentreasquais,destaca-mosacompetênciapara:

“— regular acerca dos Princípios Contábeis, do Exame de Suficiên-cia, do Cadastro de Qualificação Técnica e dos Programas de Edu-cação Continuada; e editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional.”

Assimsendo,porforçadessalei,todasasnormasaprovadaspeloCFCoriginadasdoCPC,aderindoàsnormasdecontabilidadeinterna-cional,deverãoserseguidaspelaclassecontábil.

OConselhoFederaldeContabilidade(CFC)emitesuasnormas,interpretações e comunicados técnicos de forma convergente com asNormasInternacionaisdeContabilidadeemitidaspeloIASBepromo-çãodousodessasnormasemdemonstraçõescontábeisparafinsgeraisnoBrasileoutrosrelatóriosfinanceiros.

• DIDÁTICA uTILIZADA NESSE LIVRO

Paraumamelhorcomunicaçãoentreoautoreoleitor,pormeiodesselivro,adotamoscomoestratégiaparacompartilharoconhecimen-todasalteraçõesproduzidaspelasLeisnos11.638/2007e11.941/2009osseguintesprocedimentos:

OconteúdodestelivroestádivididoemXXVIcapítulosdaseguin-teforma:

1.NoscapítulosIaXXV,vamosencontraroestudosubdivididoem:

a) primeiramente,oleitorveráaíntegradotrechodalegislaçãoesuasrespectivasalterações,reproduzidanuma“tela em des-taque”;

b) emseguida,o leitorvai encontraroscomentárioscontábil efiscaldasalteraçõesintroduzidaspelasLeisnos11.638/2007e11.941/2009.

COMENTÁRIOSÀSNOVASREGRASCONTÁBEISBRASILEIRAS 27 Apresentação

2. No Capítulo XXVI, vamos encontrar a íntegra das principaislegislaçõesqueforneceramembasamentolegalparaessaobra.

Égrandeafelicidadeaoconcluiressaobra,poiselapoderáservirdeestudosepesquisasaosnossosprofissionaiseestudantesdessaáreadeatuação.

Nessa 5ªedição, caro leitor, destacamos as principais alterações que nos levaram a publicar essa nova edição:

• Comentários ampliados para os CPCs:01/02/03/04/06/07/09/12/15/16/17/18/25/26/27/28/30/31/43/PME/ICPC10/ICPC02;

• Custo Atribuído (deemed cost)—InterpretaçãosobreaApli-caçãoInicialaoAtivoImobilizadoeàPropriedadeparaInves-timento(ICPC10);

• Ativo Fiscal Diferido — DiferençaTemporáriaePrejuízoFis-cal(CPC32);

• Contratos de Construção Civil e de Não Construção — Cri-térios (CPC17/30);

• Incorporação Imobiliária — Esclarecimentos (OCPC01);

• Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura — Classifica-ção(CPC04/15);

• Combinação de Negócios — Mensuração/Apuração/Exemplo(CPC15);

• Investimentos em Coligadas e Controladas — RegraseApu-rações(CPC18);

• Receita — Critérios/Condições(CPC30);

• Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes — Classificação(CPC25);

• Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa X Impair-ment(OCPC03);

• Demonstração Consolidada — comentários(CPC36);

• Leasing Financeiro — ComposiçãodoCustoeContabilização(CPC06);

28 OSMARREISAzEVEDO

Apresentação

• Transação de Venda e Leaseback—Tratamentocontábil(CPC06);

• Tabela Comparativa entre os CPCs e PME — Visãogeralso-breassemelhançasnasregrascontábeis(PME);

• Tabela de Vigência dos CPCs — atualizada;

• Reorganizamosalguns capítulos e itens,visandocentralizarasinformações,paraefeitodefacilitarapesquisaeoestudo.

Caroleitor,desejoqueestaobrasejadegrandeutilidadeparasuaatualização,aprendizagemerealizaçãodesuasatividades.

Assuassugestõese/ourecomendaçõespoderãoserencaminhadas,viainternet,ajudando-nosaaprimorareaenriqueceroconteúdodestaobra.Nossosagradecimentos.

OsmarReisAzevedo:ora@terra.com.br

NOVAS REGRAS CONTÁBEIS BRASILEIRASCOMENTÁRIOSDASALTERAÇÕES

NAELABORAÇÃODASDEMONSTRAÇÕESFINANCEIRAS

(LEISNOS11.638/2007E11.941/2009)

iintrodução/AlcAnce/VigênciA

1. INTRODuçÃO

A harmonização das regras contábeis iniciou-se com um ProjetodeLeinº3.741/2000,naCâmaradosDeputados,oqualfoidebatidoaolongodessesanos.NoSenadoFederal,oprojetodeleirecebeuonúme-ro121/2007.E,finalmente,depoisdeseteanos,foipublicadaa“Leinº11.638/2007”(DOU28.12.2007),originadadesseprojetodelei.

ALeinº11.638/2007alteraerevogadispositivosdaLeinº6.404,de15dedezembrode1976,edaLeinº6.385,de7dedezembrode1976, e estendeàs sociedadesdegrandeportedisposições relativas àelaboraçãoedivulgaçãodedemonstraçõesfinanceiras.

AnovaleiintroduzmudançasfundamentaisnaLeidasSociedadesporAções,especialmentenoqueserefereaoconteúdoeformatodasdemonstraçõesfinanceirasaseremelaboradaspelasempresasbrasileiras:

a) CapítuloXV—ExercícioSocialeDemonstraçõesFinanceiras;

b)CapítuloXVI—Lucro,ReservaseDividendos;

c)CapítuloXVIII—Transformação,Incorporação,FusãoeCisão;

d) CapítuloXX—SociedadesColigadas,ControladoraseCon-troladas.

Oscomentáriosa seguir sobreasalterações introduzidasnaLeinº 6.404/1976não esgotamo assunto;porém, têmo firmepropósitode,pormeiodeumresumo,iluminaroscaminhosaserempercorridospelosprofissionaisqueexercemofíciocontábil.

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