alunos vivenciando crônicas
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É o Laboratório de Informática da Escola de Ensino Médio João Barbosa Lima em sintonia com a disciplina de Língua Portuguesa, incentivando os alunos ao hábito da leitura, escrita e o desenvolvimento crítico.TRANSCRIPT
Alunos vivenciando Crônicas É o Laboratório de Informática da Escola de Ensino Médio João Barbosa Lima em sintonia com a disciplina de Língua Portuguesa, incentivando os alunos ao hábito da leitura, escrita e o desenvolvimento crítico.
Laboratório Educacional de Informática – LEI
E.E.M João Barbosa Lima / Itaiçaba - CE
Agosto de 2010
2
CRÔNICAS DOS ALUNOS DO 3º ANO “C” DA ESCOLA JOÃO BARBOSA LIMA
COLABORADORES
Escola de Ensino Médio João Barbosa Lima Professora de Língua Portuguesa: Adriana Maria Nunes Beserra
Professor/Coordenador do LEI-Laboratório Educacional de Informática e Editor: José Eugênio da Costa Neto
NTE Paulo Freire - 10ª CREDE Professoras Multiplicadoras do NTE: Eliana Oliveira Batista
Mª de Fátima Gonçalves Leitão
Monalisa de Paula Chaves
ITAIÇABA-CE
AGOSTO DE 2010
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SUMÁRIO
O assalto silencioso................................................................4
Belinha....................................................................................5
Decepção, orgulho e amor.....................................................6
Um fim de semana trágico....................................................7
A vida como ela é...................................................................8
Momentos...............................................................................9
Uma pessoa inesquecível......................................................10
Um fim de semana na praia.................................................11
Uma lição de vida..................................................................12
Fotos da fase preparatória...................................................13
4
O assalto silencioso
Não lembro bem o dia, mas acho que mais ou menos há uns dois
anos atrás presenciei um acontecimento que me marcou muito.
Estava passando férias, em Fortaleza, na casa da minha avó. Era
um sábado e minha tia, meu irmão e eu decidimos ir à praia. Fomos de
ônibus. Já estávamos quase chegando quando percebi que um homem
estava com uma faca na mão apontando para uma garota, que parecia ter
uns dezoito anos. No mesmo momento falei para minha tia o que estava
havendo e ela, de imediato, pediu que eu ficasse quieta. Foi então que
percebi que não apenas eu como várias outras pessoas observavam tal
fato.
A garota aparentava estar muito assustada. Não gritava nem tão
pouco falava, apenas tirou a carteira e o celular da bolsa e entregou ao
homem. O mesmo guardou a faca no bolso da calça e desceu na primeira
parada, ninguém nem se quer perguntou como ela se sentia.
Desse dia em diante percebi o quanto o ser humano é insensível,
pois como éramos maioria, em relação a ele, podíamos ter feito alguma
coisa para ajudá-la. Deixa-me triste saber que o nosso egoísmo é tão
grande, a ponto de não ajudarmos o próximo.
Ana Paula Zuza
5
BELINHA
Eu estava sentada na sala da minha casa assistindo a
novela quando escuto um gemido. Era tão suave que quase não
dava para ouvir. Acho que o próprio vento o silenciava.
Eu levantei e quando chego do lado de fora da casa, me
deparei com que existe de mais ingênua e carinhosa: uma
cachorrinha. A minha reação foi de correr e colocá-la em meus
braços e não soltar mais. Ela era muito linda. Diante daquela
situação fiquei muito feliz, pois sempre tive vontade de ter uma
cachorrinha linda como ela.
Já tinha dado um nome: Belinha. Infelizmente minha mãe
não aceitou que eu ficasse com ela, mas mesmo assim insiste
muito, pois estava bastante empolgada com ela.
Fiquei muito triste. A Belinha quis ir embora por livre
espontânea vontade, com isso não pude fazer nada, apenas aceitar
e deixei-a livre pra escolher. E ela escolheu voltar para a rua. Não
estava feliz por ela ir embora, mas não poderia obrigar a
cachorrinha a ficar comigo.
Clarissa Coutinho de Araújo
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DECEPÇÃO, ORGULHO E AMOR
No ano de 2002, ocorreu
a grande final da copa do
mundo entre Brasil e
Alemanha, e eu era apenas
um garoto de dez de idade
que ainda não entendia
muito sobre o futebol, mas
era um admirador da seleção
da Alemanha. Então quando
começou a copa eu assistia
apenas aos jogos daquela
seleção fabulosa que no decorrer do campeonato foi
ganhando todas as partidas.
Todos os meus amigos eram contra mim, pois não
gostavam da Alemanha e torciam pelo Brasil. Eu já
estava quase mudando de time, mas quando chegou as
oitavas de final a Alemanha ganhou de 8 a 0 da Arábia
Saudita e foi ganhando todos os jogos até que chegou a
grande final contra o Brasil.
Foi um grande jogo, e o atacante brasileiro Ronaldo
marcou dois gols e o Brasil foi penta campeão mundial.
Eu tive uma grande decepção com a Alemanha, mas o
meu orgulho e amor pelo Brasil foram aumentando
cada vez mais, afinal sou brasileiro e até hoje sou um
torcedor e admirador desse time que é considerado por
muitos a melhor equipe de futebol do mundo.
Luiz Felipe Moreira
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UM FIM DE SEMANA TRÁGICO
Era um domingo de junho de 2009 quando formamos uma
equipe de amigos para irmos a uma festa em Santa Tereza. Diego e
Sidnei na pop e Eu e Alex na Fan.
Combinamos de ir todos com capacete. Seguimos em frente
pelo o caminho. Tinha muito lama e um carro atolado. Passamos e
mais na frente paramos, Olhamos pra trás e vimos que só tinha um
homem e quatro mulheres. Voltamos e empurramos o carro, então
conseguimos desatolá-lo.
Ficamos todos sujos de lama, mas mesmo assim seguimos. Um
pouco na frente encontramos um riacho, e aproveitamos para nos
limpar.
Chegamos a Santa Tereza. Bebemos um pouco. Namoramos.
Entre seis e sete horas resolvemos voltar. Saímos do caminho e
pegamos a BR. Estamos mais ou menos com 50 ou 60 km por
hora. Precisávamos ir pelo Brito porque a entrada de Itaiçaba
estava fechada com água. No caminho Diego passou por dentro de
um buraco. Ele achou que tinha empenado o aro da sua pop, por
isso precisou entrar na contra mão, pois estava mais claro,
(correndo o risco de acontecer acidente)
Desceram Sidnei e Diego da moto e ficaram olhando,quando de
repente, uma luz forte iluminou suas caras eles gritaram- é um
carro!Tentaram desviar, mas Diego foi atingido pelo louco
motorista. Foi socorrido e levado urgentemente para o hospital em
Fortaleza. Ficou alguns meses hospitalizado, fez algumas cirurgias
e hoje tem uma recuperação em casa, tentando voltar para sua vida
normal.
LUIZ PAULO DA SILVA FILHO
8
A VIDA COMO ELA É
Alguns de nós temos a mania de
sempre reclamarmos do que
acontecem em nossas vidas, enquanto existem pessoas que
mesmo com tantas dificuldades,
sabem valorizá-la melhor. Conheço um menino que tem
paralisia infantil, mas apesar dessa
deficiência ele é muito feliz, adora conversar, rir, é saudável, tem uma
paixão pela vida de dar inveja a qualquer pessoa. Certo dia ele
adoeceu, os dias foram passando e
a sua doença foi agravando-se. O hospital da cidade em que ele
morava não oferecia a assistência
necessária para tratá-lo. Com isso, foi transferido para o
hospital de Fortaleza, onde ficou
internado. Todos os dias vinham notícias boas e ruins. Várias
vezes chegaram a falar que ele
tinha morrido. Passou muitos dias na UTI sem poder falar com
ninguém. Foram tempos muito
difíceis, muito dolorosos, tanto pra ele como para a família que
estava sofrendo bastante com
tudo que vinha acontecendo.
Após altos e baixos, seu
estado de saúde melhorou, pois
sua força de vontade superava qualquer doença. Então, veio a
notícia que ele não poderia voltar
mais para a sua casa, pois sua vida, agora, dependeria da ajuda
de aparelhos. Tal fato mudou de
vez a sua vida, tendo mesmo que morar nessa cidade, onde teria
melhor assistência médica. Hoje, ele está saudável,
morando com a sua família e
vivendo felizes.
Maria Letícia Freitas de
Oliveira
9
MOMENTOS
Meus amigos prepararam uma festa. Era noite de
Terça-feira. Fui à aula, mas a diretora me voltou pois
não estava de farda. Chegando ao trabalho da minha
prima, notei todo mundo estranho, mas não comentei
nada. Chamaram-me para ir ao rio. Fomos, mas
quando chegamos lá, estavam meus amigos e alguns
familiares cantando parabéns para mim.
Adorei! Pois é sempre bom saber que as pessoas se
interessam pela a gente. Foi um dos meus melhores
aniversários. Passei com meus amigos e minha
família. Foi uma noite maravilhosa. Tomara que
sempre possa passar meus aniversários perto de
pessoas especiais e importantes para mim.
Em nossas vidas sempre existe pessoas e momentos
que marcam. E eu não iria ser diferente, em minha
vida existem pessoas que deixam seu pedacinho,
podem passar, mas sempre serão lembrados.
Momentos? Existiram vários, cada um com uma
história e suas sensações, que jamais serão
esquecidos.
Nágila Félix Falcão
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Uma pessoa inesquecível
Mariana era uma menina
simples do interior da cidade,
vinda de uma família
numerosa, de muitos tios,
primos, netos e bisnetos,
sendo que alguns moravam
em cidades diferentes e que
de vez em quando voltavam
àquela cidade para rever seus
familiares.
Durante uma dessas visitas,
Mariana foi apresentada a
Fernanda, que depois de se
conhecerem melhor
descobriram que eram
primas. Essa novidade
deixaram-nas muito felizes,
daí por diante, tornaram-se
amigas. O convívio entre elas era
constante, se davam muito bem,
conversam, brincavam de tudo,
passeavam bastante, enfim, Mariana criou
um afeto muito grande por sua nova
prima, a qual transmitia alegria e paz
para as pessoas que a rodeava, pelo fato
de rir de tudo e pelo seu jeito meigo.
De tantas idas e vindas, a família de
Fernanda resolveu ficar no interior da
cidade de Mariana. A partir de então,
Fernanda, passou a estudar na mesma
escola que sua prima, o que deixou mais
próximas. Alguns anos passaram e elas
tiveram que mudar de colégio, o qual
ficava na sede da cidade. Nesse colégio
havia mensalmente consultas médicas
para alunos, então Fernanda aproveitou a
oportunidade para fazer uma consulta,
pois sentia fortes dores na perna direita.
Logo de cara, o médico suspeitou que
fosse câncer. Ele urgentemente localizou a
família e pediu que fosse feito exames.
Consultou-se novamente, e
então o problema foi
diagnosticado – um tumor
localizado no fêmur da coxa
direita. Novas consultas e
exames foram realizados,
então veio a confirmação,
era maligno. A partir dessa
constatação sua vida e de
seus familiares mudou
radicalmente, vieram as
internações, cirurgias,
tratamento de
quimioterapia, uma vida
cheia de limitações. Porém,
Fernanda era uma criança
muito alegre, que contagiava
a todos com seu sorriso
espontâneo, fazendo com que brotasse em
todos a certeza de que Deus está sempre
conosco, nos momentos de alegria e
principalmente nas grandes dificuldades.
Embora Mariana estivesse muito triste
com tudo que sua prima estava passando,
ela não a abandonou, fazia de tudo para
que Fernanda esquecesse mesmo que por
alguns minutos, que estava doente. Com o
tratamento, Fernanda, ás vezes, se sentia
melhor, porém o tumor era maligno, e por
isso ela teve muitas recaídas.
Depois de um ano e meio com a infeliz
doença, ela não respondia mais ao
tratamento, então ela partiu, com apenas
11 anos de idade, deixando no coração de
sua família e amigos a tristeza, a imensa
saudade e também o alívio de saber que
ela não iria mais sofrer.
Mariana chorou muito por sua prima
querida, mas acreditava que “ninguém
morre enquanto permanece vivo no
coração de alguém”.
Iara Lailce Rocha Silva
11
UM FIM DE SEMANA NA PRAIA
Certo dia nos reunimos, nós alunos e a
professora, para passarmos o fim de semana
na praia. Fomos por volta das cinco horas da tarde da sexta-feira passamos o resto da
noite e descansamos para no sábado curtir
um belo banho na praia. Acordamos,
fizemos todas as obrigações e em seguida,
seguimos em direção à praia. Foi um ótimo
dia. Curtimos e brincamos muito.
Anoiteceu. Jantamos, e logo em seguida
fomos para a varanda onde ficamos até a meia-noite. Cansados, entramos na casa para
dormir e a professora deixou a porta aberta
caso os meninos precisassem entrar, pois
estavam dormindo na varanda e nós meninas nos quartos. A casa que ficamos era muito
esquisita, ficava perto de um matagal e antes já havíamos observado pessoas rodeando a
casa. Porém, acreditávamos que nada poderia acontecer. Entre tanto, aconteceu
exatamente a o contrário. Por volta das quatro horas da manhã, um homem invadiu a casa e levou um aparelho celular que estava carregando na sala e a câmera fotográfica que
estava em cima da mesa na conzinha. Quando acordamos parecia que nada tinha
acontecido, com o passar das horas a professora sentiu falta do celular e da câmera.
Procuramos pela casa toda. Ela até acusou-nos de ter escondido para fazer qualquer
gracinha, mas percebeu que não e que realmente teria acontecido o que ninguém podia
imaginar: um assalto. Ficamos todos preocupados, chegamos a questionar como aquele
homem teria conseguido entrar sem ninguém perceber, passou por baixo da rede da
professora e de outros colegas que estavam dormindo naquela sala. Comunicamos o fato ao dono da casa e ele disse que ia investigar o caso. Tal esforço não deu em nada. Na
tentativa de descobrir quem era esse homem, por vários vezes ligamos para o celular
roubado. Apenas uma só vez ele atendeu e quando percebeu quem éramos, nos falou
coisas horríveis e logo depois desligou o telefone. Sem opção do que fazer e com medo de
ficar naquele lugar inseguro, decidimos voltar para a nossa cidade e tentamos lembrar
desse passeio não como uma experiência ruim, mas dos momentos divertidos e felizes que
passamos juntos. A vida nos mostra que tudo se resume em momentos! Sejam eles tristes ou felizes, mas apenas “MOMENTOS”.
E assim encerro minha primeira crônica.
KARLA JULIET OLIVEIRA DE MENEZES
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UMA LIÇÃO DE VIDA
A princípio não sei bem o que vou escrever na
minha primeira crônica, mas gostaria que nela tivesse algo que despertasse o amor nas pessoas e servisse como uma reflexão sobre a vida. Seguindo esse pensamento iniciarei a mesma. Era uma manhã comum, assim como as outras. Meu primo Júnior, estava gripado fazia alguns dias e justo nesse dia, nessa manhã, seu estado de saúde agravou-se. Ligeiramente foi levado ao hospital, onde ficou por duas horas sob cuidados médicos. Estando com falta de ar e o médico sem opção do que fazer, o transferiu para o hospital da cidade vizinha. Lá, passou algumas semanas fazendo vários exames e, então, veio a triste notícia: o médico disse que ele estava com pneumonia e por ser deficiente físico seu caso era muito complicado. Como aquele hospital não oferecia os recursos necessários para tratá-lo, foi transferido novamente, mas agora para o hospital da capital, que disponha desses recursos, na companhia de sua mãe.
Ao mesmo tempo em que minha tia cuidava do seu filho mais novo, toda a família ajudava a Charlinha, sua filha mais velha, que também tem deficiência física. Como se não bastasse tanto sofrimento, pelo fato de o Juninho está tão doente, veio a cheia que piorou de vez a situação. Ficamos muito preocupados com a Charlinha, porque ela chorava toda hora pelo seu irmãozinho e também pela ausência de sua mãe. Contudo, temíamos que minha prima pegasse uma depressão.
Minha tia e o Juninho, juntos, passaram oito meses no hospital. Meses estes, que por muitas vezes foram bastante sofridos. Certa vez, o Júnior foi infectado por um fungo da sua parceira de quarto que havia morrido e esse fungo pôs sua vida em risco. O mesmo entrou em coma induzido, seus pulmões atrofiaram e os médicos não acreditavam mais na sua recuperação. Foi a pior fase de todas, só um milagre de Deus mudaria essa situação. Porém, nunca desistimos, rezamos e pedimos a Deus forças para tia neném, pois ela foi uma guerreira o tempo todo e sempre teve fé, e principalmente para o Juninho, um jovem sonhador que estava lutando com todas as suas forças para sobreviver.
Mas, Deus tinha um plano maior para eles. Hoje, o Júnior está morando em Fortaleza com seus pais e seus irmãos, porque depende de aparelhos para respirar e se alimentar, e lá tem toda essa assistência. E, mesmo longe da família, o mais importante é que ele conseguiu dar a volta por cima e ta aí, esbanjando saúde.
O Júnior é um exemplo de vida para mim. Com ele, aprendi a ser uma pessoa muito melhor do que antes e, por isso, agradeço a ele por ter mudado o meu modo de ver a vida e a Deus por ter colocado essa pessoa maravilhosa na minha família, a qual tenho grande respeito e admiração.
Assim, eu encerro a minha primeira crônica: com um exemplo puro e único de que não devemos reclamar da nossa vida, apenas vivê-la intensamente, pois dificilmente teremos uma segunda chance.
Jamille de Lima Santos
13
FOTOS DA FASE PREPARATÓRIA Pesquisa, elaboração e digitação das crônicas a serem publicadas no livro virtual –
Abril de 2010.
Letícia Freitas completamente
concentrada na
“A vida como ela
é”.
Luiz
Felipe
Clarissa e Nágila
durante digitação
de suas crônicas
“Belinha” e “
Momentos”
respectivamente.
Ana Paula
digitando
caladinha “ O
assalto
silencioso”.
Jamille durante digitação
da obra de sua autoria
intitulada "Uma lição de
vida".
Karla Juliet
Iara, “Uma
pessoa
inesquecível”,
posando para a
câmera.
Luiz Paulo
compondo a obra
“Um fim de
semana trágico”.
Todos ao iniciarem seus
trabalhos.
Professor Costinha
juntamente com seus
alunos no Laboratório
de Informática.
MEUS AGRADECIMENTOS AO MEU DEUS PAI, MINHA FAMÍLIA, FAMILIARES, AMIGOS E AOS
QUERIDOS ALUNOS DA ESCOLA JOÃO BARBOSA LIMA QUE FIZERAM PARTE DESTE BELO TRABALHO.
“A tarefa essencial do professor é despertar a
alegria de trabalhar e de conhecer”.
(Albert Einstein)