jovens crônicas

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Como podemos pensar em uma história onde cada uma de nós faz uma parte dela? Como daria certo uma junção de personagens, tempo, espaço delimitando tudo e escrevendo cada parte como se fosse um só? Nesse livro teremos tudo isso. Ele é escrito por várias pessoas, seguindo um tempo cronológico, abordando temas do cotidiano da vida de sua personagem principal Cristal: uma adolescente com os mesmos problemas dos jovens de sua idade. Através das experiências contadas por essa personagem, o leitor pode identificar-se e reviver momentos marcantes de sua vida, como a infância, o início da adolescência, o primeiro beijo, a primeira vez, a relação familiar, o companheirismo dos amigos e os anseios para o futuro. Porém, nada é por um a caso tudo muda e se transforma, assim é a juventude onde todo dia é um dia de transformações e revelações surpreendentes.

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Page 1: Jovens Crônicas
Page 2: Jovens Crônicas

Prefácio

Como podemos pensar em uma história onde cada uma de nós faz uma parte dela? Como daria certo uma

junção de personagens, tempo, espaço delimitando tudo e escrevendo cada parte como se fosse um só?

Nesse livro teremos tudo isso. Ele é escrito por várias pessoas, seguindo um tempo cronológico, abordando

temas do cotidiano da vida de sua personagem principal Cristal: uma adolescente com os mesmos problemas dos jovens

de sua idade.

Através das experiências contadas por essa personagem, o leitor pode identificar-se e reviver momentos

marcantes de sua vida, como a infância, o início da adolescência, o primeiro beijo, a primeira vez, a relação familiar, o

companheirismo dos amigos e os anseios para o futuro.

Porém, nada é por um a caso tudo muda e se transforma, assim é a juventude onde todo dia é um dia de

transformações e revelações surpreendentes.

Caio Ponciano e Márcia Manuella

Page 3: Jovens Crônicas

Alguém conhece Cristal?

Meu nome é Cristal Fontinelly. Nasci em 1994 e cresci na pacata

cidade de Esperança, no interior do Ceará. Minha família não possui

muitos bens, meu pai é o severo tenente Fontinelly, um homem bastante

respeitado na cidade. Minha mãe é doce e meiga, tirando algumas rugas,

dizem que eu pareço com ela. Meu irmão tirando o fato de não dedicar-se

aos estudos, é um rapaz de bom coração e me alegra quando estou por

algum motivo triste. Tenho uma família comum, com problemas comuns,

levávamos uma vida comum. Até que algo revirou nossas vidas do

avesso...

Era uma noite de festa em Esperança. O parque acabara de

chegar à cidade e todos saíram às ruas para se divertirem, cheguei com

meu irmão e passeando entre a multidão, avistei Henrique e Bianca, meus

dois melhores amigos de infância. E Cauã foi ao encontro da sua turma.

Ao me aproximar percebi que eles conversavam com um garoto que

nunca tinha visto antes. Ele era bonito, reparei. Talvez um rapaz da cidade

grande e estava aqui só de passagem. “Boa Noite”! Eu disse Henrique

com um enorme sorriso no rosto me apresentou seu novo amigo “sou

Thiago, muito prazer”- estendendo as mãos e encarando-me com seu

olhar penetrante. Daquele momento meu mundo parou, era como se

existisse apenas ele na minha frente. “Henrique me fala muito de você”-

ele sorriu.

Conversamos por horas e horas. Ele me explicou que tinha

acabado de se mudar para Esperança e não conhecia ninguém além de

Henrique. Enquanto falava, não podia deixar de observar sua feição, era

Page 4: Jovens Crônicas

parecido como um anjo, seu sorriso, sua voz, suas palavras, seus

gestos...era tudo tão...Perfeito. Tenho certeza que poderia passar o resto

da minha vida procurando e nunca mais alguém tão maravilhoso como

ele.

Encontramo-nos no dia seguinte e no outro também. Thy, me

ensinou a jogar vídeo game, baralho e vários outras coisas. Eu o levava

para pescar no pequeno rio, mostrei-lhe os pontos turísticos da cidade.

Em pouquíssimo tempo, nos tornamos inseparáveis. Brigávamos por

besteiras, eu o provocava por qualquer coisa. Mas uma coisa eu tinha

certeza, eu estava perdidamente, incondicional apaixonada por ele.

Carine Oliveira e Leticia Barbosa

Page 5: Jovens Crônicas

Família: problema de um, problema de todos.

Era uma tarde de segunda-feira, chovia copiosamente, ao me

aproximar da parada do ônibus, percebo meu irmão com pessoas me que

pareciam de má índole. Sem perceber que me aproximo, Cauã fala para

um de seus amigos que às 19h:30 da noite ele levaria o que prometera,

ao me ver meu irmão fica sem jeito e diz que havia prometido levar uma

de suas blusas para o seu amigo. Entrei no ônibus e fui ao lado de Cauã

que por sinal estava muito calado, também não quis puxar conversa.

Chegando em casa, Cauã vai para seu quarto, e mamãe começa

a reclamar e me diz que ele está meio estranho, chegando tarde, e que

anda muito agressivo com ela e papai, disse também que algumas coisas

estão desaparecendo de casa, até mesmo dinheiro da carteira de papai.

Mamãe diz que tem alguma coisa errada, e vai descobrir.

O esperado um dia aconteceu, após tanto tempo com essas

coisas acontecendo... Em um domingo belo e frio, pois a qualquer

momento podia chover, e eu tinha que chegar logo em casa, pois não

tinha levado o guarda chuva. Thiago decidiu me acompanhar, chegando

na avenida Bom Retiro, vejo Cauã encostado na parede do

supermercado. Ele estava, bêbado, e tinha fumado muito, vínhamos do

parque de diversões, e me deparo com meu irmão naquela situação.

A única alternativa era levá-lo para casa, por sorte o professor

Daniel apareceu e pedi-lhe sua ajuda. Ele e Thiago levaram Cauã para

casa, naquele momento um turbilhão de sensações tomaram conta de

mim. Eu comecei a chorar demasiadamente. Daniel e Thiago pediam que

me acalmasse, e, logo fui me controlando.

Page 6: Jovens Crônicas

Ao nos aproximarmos de casa, minha mãe nos esperava olhando

pela janela. Ao nos ver, ela corre para o portão, e, ao ver Cauã naquela

situação ela começa a chorar e abraçar meu irmão.

Meu pai, ao ouvir o choro da minha mãe, foi imediatamente saber

o que acontecia. A discussão foi inevitável. Thiago disse palavras

absurdas para o meu pai, enquanto ele falou tudo o que tinha vontade,

comentou tudo: a preguiça, o desemprego, a vida mole, as oportunidades

perdidas. Vi na minha frente um show de verdades nunca ditas e,

sinceramente, gostaria que fossem mentiras.

Não dormi a noite inteira. Acho que somente meu irmão conseguiu

fazer isso, também da forma que ele se encontrava era natural que

dormisse. Durante a manhã, tomamos café juntos, mas demorou muito até

que alguém dissesse a primeira palavra. Essa atitude quem tomou foi

mamãe. Ela nos disse que queria paz e para isso era necessário assumir

os erros e mudar. Não disse nada... nem papai, mas Cauã começou

imediatamente a chorar e pediu as mais verdadeiras desculpas, além de

ajuda.

Na família acorrem erros, mas esses podem ser reparados desde

que haja compreensão e ajuda. Temos que conviver, então façamos disse

um prazer. Problemas... sem dúvida existirão seeeempre. Mas as pessoas

com as quais você convive pode nos ajudar a torna-los menores.

Carisia Ribeiro e Mauro Arruda

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Infância: gostinho de saudade

Hoje aos 17 anos, lembro-me com saudade da minha infância,

quando meu pai era bem mais presente e atencioso. Lembro quando aos

5 anos ganhei minha primeira bicicleta. Tratava-me com carinho todas as

vezes que caia tentando andar.

Todas as manhãs, meu irmão me acompanhava no caminho para

escola, minha mãe sorria quando nós chegávamos da escola felizes

contando como foi a aula. Época em que a relação entre nós era tão

harmoniosa.

Sinto falta do tempo em que minha maior preocupação era qual

presente iria ganhar do meu pai no meu aniversário ou festa de natal,

quando todos nós sentávamos na sala vendo os álbuns de fotografia dos

nossos avós que hoje moram longe. Momentos que foram e não voltam

mais, restaram somente as recordações.

Logo passou minha infância, já estou na fase da adolescência.

Hoje percebo o quanto era bom brincar sem responsabilidade e sem se

preocupar com os conflitos da adolescência. O tempo passou e, com ele,

veio a fase do namoro, amizades, festas e a maior diferença: os conflitos

familiares.

Então, parando para pensar nas mudanças, Cauã está viciado em

drogas, meu pai muito rigoroso só sabe brigar, minha mãe chora muito

preocupada com o problema de Cauã. Mas por outro lado, tem a parte

boa da adolescência, sair para conversar com os amigos, combinar uma

Page 8: Jovens Crônicas

festa com um mês de antecedência, brigar com Thiago é o que

mais sei fazer, enfim, amor, amizade, família, conflitos, sexo são

indispensáveis na vida de uma adolescente comum.

Nágida Cassundé e Mara Pricila

Page 9: Jovens Crônicas

Lar, doce lar

Depois de Cauã pensar bem sobre o que estava fazendo, ele

percebeu que drogas, mulheres, festas, amigos e principalmente esquecer

dos estudos não era uma boa opção para se ter uma vida melhor.

Logo que percebeu que isso não valia a pena, ele decidiu mudar

de vida e com o apoio de sua família, ele iria conseguir realizar seu maior

sonho, que era entrar em harmonia com sua família, depois de uma fase

muito difícil de sua vida.

Cauã disse:

-Vai ser difícil, mas eu vou mudar.

Logo respondi:

- Os sonhos devem ser ditos para começar a se realizarem. Algumas

vezes o esforço é justamente o que precisamos em nossas vidas. Se

Deus nos permitisse passar pela vida sem obstáculos, preocupações e

dores certamente não seriamos fortes.

-Minha irmã, eu nunca pensei que você poderia dizer algo assim comigo,

depois de tanta coisa que eu disse com você o pai e a mãe...

-Cauã eu, o pai, a mãe nós te amamos muito, quero que você saiba que

nós estaremos sempre ao seu lado.

-Cristal você, não sabe a minha felicidade de ouvir essas belas palavras.

Depois que amanheceu, Cauã foi em buscar de uma matricula na

escola de ensino médio. Quando saiu da escola decidiu arrumar um

emprego.

Page 10: Jovens Crônicas

De longe avistou um anúncio de empregos de frentista, em um

posto de gasolina. Subiu para a sala do atual gerente do posto de gasolina

e falou:

- Olá sou Cauã vim saber se ainda esta disponível a vaga de frentista?

-Oi, vou lhe fazer algumas perguntas, certo?

- Certo.

-Você já trabalhou?

-Não.

-Você tem pelo menos o ensino médio?

-Não.

-Então desculpe. Você não pode ser contratado.

-Muito obrigado.

Depois de sair do posto Cauã percebeu que a vida não é

realmente uma festa. Ou você entra no ritmo, ou você dança...

Mayara Oliveira

Page 11: Jovens Crônicas

"A primeira vez"

Sábado, 18 horas da tarde, meu celular toca incansavelmente sem

merecer minha atenção, quando finalmente o escuto tocar e desisto de

ignorá-lo. Atendo a ligação, era a Bianca, minha melhor amiga e colega de

classe, me convidando para mais uma de suas noitadas que

insistentemente me convida e sempre me recuso a acompanhá-la nesses

ambientes superlotados, cheios de bebidas alcoólicas, alterando os

sentidos das pessoas, som alto, tudo isso provoca em mim um certo pavor

de festas e noitadas. Nesse sábado, a Bianca me convidou por tantas

vezes seguidas, sempre afirmando que "tinham muitas coisas

interessantes", e que "ia ser super legal".

Segundo meus amigos, sou uma garota idiota e que pensa que

todo mundo é igual e "bonzinho", já a minha mãe, diz que sou ingênua e

tímida e não se cansa de me aconselhar para que eu saia mais para me

divertir e encontrar meus amigos, já meu pai condena meu jeito e ignora

minha timidez, tornando nosso diálogo e nossa relação, cada vez mais

distante e fria.

Bianca manda uma mensagem pra mim perguntando se vou a tal

festa tão falada, fico então me perguntando se vou! E minha mãe insiste

para eu ir, logo retorno para Bianca, pedindo o endereço da festa. Tudo

certo, e vou me arrumar, não coloco nada vulgar para não chamar muito a

atenção, com pouca maquiagem e sem muita vaidade.

Chegando ao local da festa, encontro-me com minha amiga e

entramos juntas, mas, o meu som alto já começa a me irritar.

_Bianca, como é que você suporta esse som alto?

_Ah! Cristal, adoro som alto.

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Bianca foi dançar, e eu me acomodei em uma poltrona e bebendo

refrigerante, porque não gosto de álcool, ela olhava todos a sua volta,

como não conseguia enxergar algo interessante naquela festa, continuou

sentada. Logo avistei Tiago, meu namorado, me levantei e fui em sua

direção, e lhe perguntei:

_Porque você veio à festa sozinho?

_Achei que você não gostava de festas e lugares agitados, por isso

não lhe convidei.

_Mas você deveria ter me comunicado que iria sair?

_Cristal, me desculpe.

_Tudo bem mais espero que isso não volte a acontecer.

_Está bem, mais pensei que você confiasse em mim, não é só porque

eu vim a uma festa que eu vou fazer algo errado.

Percebi que Thiago já estava ficando chateado, então resolvi não

levar a discussão adiante.

Fomos para um lugar bem distante da festa, uma praia bem

deserta onde só havia a imensidão do mar. Inesperadamente começou a

chover e corremos em direção ao carro de Thiago, e foi lá onde tudo

aconteceu...Começamos a trocar carícias e beijos, não sei bem como falar

o que senti naquele momento, pois para mim era algo diferente já que era

a minha primeira vez e nunca tinha vivido algo tão especial.

Quando menos percebi já estava nos braços de Thiago, ele me

aquecia em seus braços e me fazia delirar com seus beijos, realmente foi

algo inexplicável, só nós dois naquele carro, nos amando ao som daquela

chuva, e não havia mais ninguém além da vontade de nos amar mais e

mais.

Acabamos dormindo lá mesmo e quando acordei me desesperei

pois também foi a minha primeira vez que dormi fora de casa.

Vesti-me rapidamente e fui para a minha casa, chegando lá levei a

maior bronca de meu pai, mais não dei a mínima para ele, pois tinha

acabado de viver a maior emoção da minha.

Erica Pereira e Josiane Santos

Page 13: Jovens Crônicas

Férias inesquecíveis

Julho, mês de férias, fui acampar com minha família e Thiago.

Estava muito entusiasmada para o dia da viagem.

Enfim chegou o tão esperado dia. Na hora marcada, estávamos

todos prontos para irmos viajar, Thiago não havia chegado, então me

desesperei, pensando que ele não viria. Meu pai já estava muito

impaciente a espera de Thiago, então meu pai disse:

___Entre logo Cristal ou vamos nos atrasar.

Sentir um aperto no coração, pensado que iríamos partir sem

Thiago. Mas bem na hora que papai ligou o carro, Thiago chegou e me

sentir aliviada.

Ao chegarmos ao acampamento, Tiago e eu fomos nos banhar no

mar. Começamos a nos acariciar, mas logo eu percebi que a coisa estava

saído do nosso controle.

Pedi para ele parar, notei que ele ficou meio chateado e pedir

desculpas, mas não estava me sentindo bem.

Ele falou:

___Tudo bem.

Fiquei meio constrangida e pedi para irmos embora:

___Já está ficando tarde, acho melhor irmos embora, meus pais devem

está preocupados.

___Então vamos.

Page 14: Jovens Crônicas

Chegando no acampamento, meus pais e meu irmão já tinham

armado a barraca, logo entrei na barraca para me trocar e comecei a

pensar naquela situação, achei que Thiago tinha ficado com raiva.

Meu pai me chamou para ajudá-lo a fazer uma fogueira e pediu

para que eu fosse procurar lenha com Thiago, e como já estava escuro

não conseguimos encontrar lenha e não encontramos o caminho de volta.

Ficamos pensando como voltaríamos sem saber para que lado ir.

___E agora Tiago? O que vamos fazer?

___Iremos passar a noite aqui e amanhã cedo procuraremos o caminho

de volta.

Eu estava com muito medo e Tiago logo me abraçou e me beijou.

Percebi que o meu medo estava passando e adormeci nos braços

de Tiago.

Logo amanheceu e fomos rapidamente a procura do caminho para

o acampamento.

Ao andarmos muito acabei ficando cansada, e resolvemos parar

debaixo de uma árvore para descansarmos, foi quando escutei os gritos

de meu pai, logo nos encontramos e voltamos para o acampamento.

Papai me abraçou tão forte e eu me sentir tão protegida naquele abraço,

pois o meu pai nunca havia me dado um abraço tão carinhoso como

aquele.

Então ele falou:

___Bem, acho melhor irmos para casa.

___Não papai, por favor não vamos acabar com nossas férias por conta

disso.

___Cristal você fala de um jeito como se nada tivesse acontecido.

___Desculpe, papai, só não quero acabar com esse momento em família.

___Minha filha você não estragou nada, nós podemos continuar nossas

férias em casa vendo filmes, comendo pipoca, fazendo tudo que temos

direito.

___Está bem papai .

E assim foi. Voltamos para casa, e logo corri para pegar o meu

gatinho Rocambole que eu havia deixado com a vizinha.

Papai cumpriu o que ele havia falado, nos divertimos muito em

casa.

Nunca tinha me sentido tão feliz, pois nunca minha família havia

se reunido em casa para se divertir. Realmente fiquei muito contente e foi

ver minha família reunida que fez as minhas férias serem inesquecíveis.

Isabelle Monteiro, Leila de Lima e Sanaira da Silva

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Perspectiva para o futuro

Fico alegre em ver a felicidade de meus pais com a perspectiva de

vida do meu irmão. Hoje ele trabalha, voltou a estudar e frequentar a

igreja, consegui uma namorada que ajudou a mudar sua vida e ele

pretende criar um negócio em família.

Meu relacionamento com Thiago vai indo muito bem, a mudança

de vida dele por ter se afastado de determinados amigos, foi a melhor

coisa que Thiago já fez. Este ano para minha alegria ele está se

formando, faz lindos artesanatos para vender e dá aulas de artesanato

para sua comunidade.

Hoje já tenho 20 anos, e estou muito feliz por ver minha família em

harmonia onde, todos seguimos um caminho de paz.

Percebi que professores não servem só para nos repreender, e

sim para nos dar apoio e nos guiar diante da vida.

Pretendo seguir a minha vida com a minha família, viver uma

intensamente uma paixão que é algo bom de viver. Mas sempre é bom de

vez em quando viver uma aventura de amor, onde o céu é o limite!!!

Paixão, esperança, amor, felicidade são ótimas palavras para me

definir diante da vida.

Mayara Oliveira e Ana Claudia

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Jovens Crônicas

Ficha Técnica

Professores Orientadores: Márcia Manuella da Costa Silva

Correção e Revisão: Márcia Manuella da Costa Silva

Professor do Laboratório Educacional de Informática 1: Caio Ponciano Bento

Capa do livro: Ivonete Fernandes França - 3º ano A

Escola de Ensino Médio Helenita Lopes Gurgel Valente

Núcleo Gestor: Diretora: Francisca Joseni Soares de Sousa

Coordenadora Escolar: Ana Leda da Silva

Coordenadora Escolar: Catarina Angélica Antunes da Silva

Secretária: Maria de Lourdes Moura Silva

Colaboração: NTE Paulo Freire – 10ª CREDE

Profa. Multiplicadoras NTE: Eliana Oliveira Batista

Maria de Fátima Gonçalves Leitão

Monalisa de Paula Chaves