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AGERGS l 2 Audiência Pública n9 08/2018 Ata 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Às ].4 horas do dia 12 de setembro de 20].8, quarta-feira, na Sala Romildo Bolzan-Sede da AGERGS-Av. Borges de Medeiros, 659, 149 andar, Porto Alegre, o Conselheiro João Nascimento da Sirva dá início a presente Audiência Pública, que tem por objetivo instruir o processo ng 001284-39.00/15-0 que trata dos Indicadores de Desempenho dQg5 !.yjçQslqSaneamento no âmbito dos municípios atendidos pela CORSAN: Além da equipe da Casa estão presentes os representantes da CORSAN - Diretor de Operações Eduardo Carvalho, os Gestores Claudiomiro Ferreira, Fernanda Silveira, Elisa Rambor e Suziane Pereira; os representantes do município de Gravataí - Vereador Paulinho da Farmácia, assessores Jairo Cardoso e Paulo Ferreira; o Diretor de Departamento de Assistência Social da ARI - Associação Riograndense de Imprensa-Ayres Cerutti; representante da Câmara de Vereadores de Cachoerinha- Ayume Santos; representante da IARGS - Instituto da Ordem dos Advogados do Rio Grande do Sul- Ana Amélia Prates; representante do municípioArroio dos Ratos-Elaine Sotelo; representante da Prefeitura de Rio Grande- Eduardo Morrone; Presidente da ABES-Jussara Pires; representante da Prefeitura de Barra do Ribeiro-Everton Antunes e o usuário voluntário Lindomar Golta. O Conselheiro Jogo Nascimento da Sirva compõe a mesa de debates com convidados os Conselheiros Alcebídes Santini e o Conselheiro Cleber Domingues; após faz a leitura do regulamento da Audiência e passa a palavra para a área técnica da AGERGS, o Diretor de Qualidade Flávio Pereira para a apresentaçãodas Metas oara os Indicadores de Desempenho dos Serviços de Saneamento:Apresentação está anexada a presente ata. De acordo com o Regulamento o Conselheiro Jogo Nascimento da Salva abre o espaço para as manifestações das Concessionárias. Com a palavrao representante da CORSAN o Diretor de Operações Eduardo Carvalho registra os seguintes pontos: registra que é uma satisfação o trabalho que se apresenta no sentido de criar metas na área do saneamento; cita a presençada ABES entidadeque já desenvolve um programa de qualidade na área de saneamento e esse programa já vem estabelecendo a mais de duas décadas o uso dos indicadores de desempenho no sentido de avaliaçãodos serviços de saneamento e deve justamente zelar e buscar qualidade cada vez maior na prestação do serviço; registra que a CORSANjá é usuária desta sistemática, e a mesma é um modelo em excelênciade gestão e, portanto são bastante familiares os indicadores; não é surpresa para a Concessionária ter estabelecido com a AGERGS juntamente com a equipe técnica, em um conjunto de reuniões, buscando a aplicação também destes indicadores no que estabelece as atribuições de uma Agência reguladora, agência esta que busca uma evolução dentro do saneamento; segmento este diferente de outras atividades de prestação de serviço e que durante muitos anos ficou ausente no sentido de diretrizes e marco regulatório, o que ocorreu a partir de 2007 e agência reguladora foi uma das novidades. Registra que a l

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Às ].4 horas do dia 12 de setembro de 20].8, quarta-feira, na Sala Romildo Bolzan-Sededa AGERGS-Av. Borges de Medeiros, 659, 149 andar, Porto Alegre, o Conselheiro JoãoNascimento da Sirva dá início a presente Audiência Pública, que tem por objetivoinstruir o processo ng 001284-39.00/15-0 que trata dos Indicadores de DesempenhodQg5 !.yjçQslqSaneamento no âmbito dos municípios atendidos pela CORSAN: Alémda equipe da Casa estão presentes os representantes da CORSAN - Diretor de OperaçõesEduardo Carvalho, os Gestores Claudiomiro Ferreira, Fernanda Silveira, Elisa Rambor eSuziane Pereira; os representantes do município de Gravataí - Vereador Paulinho daFarmácia, assessores Jairo Cardoso e Paulo Ferreira; o Diretor de Departamento deAssistência Social da ARI - Associação Riograndense de Imprensa-Ayres Cerutti;representante da Câmara de Vereadores de Cachoerinha- Ayume Santos; representanteda IARGS - Instituto da Ordem dos Advogados do Rio Grande do Sul- Ana Amélia Prates;representante do município Arroio dos Ratos-Elaine Sotelo; representante da Prefeiturade Rio Grande- Eduardo Morrone; Presidente da ABES-Jussara Pires; representante daPrefeitura de Barra do Ribeiro-Everton Antunes e o usuário voluntário Lindomar Golta.

O Conselheiro Jogo Nascimento da Sirva compõe a mesa de debates com convidados osConselheiros Alcebídes Santini e o Conselheiro Cleber Domingues; após faz a leitura doregulamento da Audiência e passa a palavra para a área técnica da AGERGS, o Diretorde Qualidade Flávio Pereira para a apresentação das Metas oara osIndicadores de Desempenho dos Serviços de Saneamento:Apresentação está anexadaa presente ata. De acordo com o Regulamento o Conselheiro Jogo Nascimento da Salvaabre o espaço para as manifestações das Concessionárias. Com a palavra orepresentante da CORSAN o Diretor de Operações Eduardo Carvalho registra osseguintes pontos: registra que é uma satisfação o trabalho que se apresenta no sentidode criar metas na área do saneamento; cita a presença da ABES entidade que jádesenvolve um programa de qualidade na área de saneamento e esse programa já vemestabelecendo a mais de duas décadas o uso dos indicadores de desempenho nosentido de avaliação dos serviços de saneamento e deve justamente zelar e buscarqualidade cada vez maior na prestação do serviço; registra que a CORSAN já é usuáriadesta sistemática, e a mesma é um modelo em excelência de gestão e, portanto sãobastante familiares os indicadores; não é surpresa para a Concessionária terestabelecido com a AGERGS juntamente com a equipe técnica, em um conjunto dereuniões, buscando a aplicação também destes indicadores no que estabelece asatribuições de uma Agência reguladora, agência esta que busca uma evolução dentro dosaneamento; segmento este diferente de outras atividades de prestação de serviço eque durante muitos anos ficou ausente no sentido de diretrizes e marco regulatório, oque ocorreu a partir de 2007 e agência reguladora foi uma das novidades. Registra que a

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AGERGSCORSAN com toda essa evolução está se adequando a esse conjunto de questões deindicadores; pondera que os mesmos são muito bem vindos e em relação às perdascitadas na apresentação regístra que na CORSAN no balanço hídrico 16% são perdascomercias e 20% são perdas reais em média; 45% das perdas são de não faturamento; aa água chega, mas não é cobrada e um exemplo é o Município de Gravataí; perdas estascomerciais; informa ao Conselheiro João nascimento da Silva que não fatura e nãorecebe; as pessoas recebem a água, porém a CORSAN não fatura; aborda também sobrea questão das regularizações, de consolidações de áreas e coloca que a CORSAN tem emtorno de 100.000 clientes que poderiam ser resgatados neste segmento; pondera aindasobre a submedição e coloca que alguns relógios que tem mais de 05 anos de vidamedem menos do que realmente chega; pondera que a CORSAN tem um programa de

substituição de hidrõmetros e registra que na última gestão a empresa substituiu maisde 1.000,000, 00 hidrâmetros com uma constante busca de estar permanentementetendo um medidor fidedigno que também entra nas perdas comerciais; registra comoum dado adicional uma parte das perdas é vazamento e a outra parte é sub ou nãomedição. Destaca que a equipe continuará dentro desta parceria no sentido de buscarquestões factíveis e exequíveis visando sempre o equilíbrio e a CORSAN vê com bonsolhos no sentido que se vá buscando gradativamente patamares destes indicadoresocupacionais, comerciais, de satisfação dos clientes, de qualidade do produto e esperaque a CORSAN possa atender estes indicadores prestando o serviço de água e esgoto;pondera que cerca de ].00.000 clientes de esgoto ainda não se ligaram e a empresa estávendo em parceria com a AGERGS a questão da cobrança no tratamento do esgoto demodo a evitar impactos ambientais; sobre a universalização de esgoto registra quequando se vê os dados do plano nacional a empresa considera também comouníversalização as fossas sépticas bem construídas e bem geridas e talvez nos dados deoutros estados há a contemplação dos números e não no RS; registra que está setrabalhando para que se faça um trabalho forte nessa questão tendo em vista que setem metas fortes nesse sentido melhorando os índices de esgotamento sanitário doEstado; para finalizar registra que a Companhia entende a importância da implantaçãode indicadores e só dessa forma a CORSAN consegue se consolidar no sentido de sepreparar na área de saneamento do Rio grande do Sul. Abre-se espaço paramanifestações do Poder Concedente. Como não tem representantes do PoderConcedente abre-se espaço para manifestação de órgãos representantes dos usuários.Porém, também não se encontra nenhum representante da categoria na AudiênciaPública. Abre-se então manifestações pessoais. Com a palavra a Presidente da ABES-Jussara Pares pondera sobre os seguintes pontos: faz uma referência a manifestação dorepresentante da CORSAN-Eduardo Carvalho e registra estar feliz sobre a parceria deregulação da AGERGS e CORSAN com esse processo de aprendizagem na área dosaneamento; deseja que a sociedade como um todo juntamente com municípiostambém assuma a sua condição de poder concedente e se qualifique para fazer essa

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AGERGSconcessão; é fundamentalque todos se qualifiquem e a ABES tem tentando realizar esseprocesso com eventos de treinamento neste segmento juntamente com atividadesrelacionadas ao tema; faz uma referência ao Programa Nacional de Qualidade deSaneamento, programa este que vem tentando fazer um acompanhamento da área.Dito isto agradece a oportunidade de manifestação. Com a palavra a representante daIARGS - Instituto da Ordem dos Advogados do Rio Grande do Sul- Ana Amélia Prates:parabeniza a representante da ABES pela manifestação e concorda com a necessidadede qualificação no assunto; a ressalva sobre a participação dos municípios é bastanteimportante, pois cada vez que houver interesse do poder público no sentido dosmunicípios nesse serviço, melhor será a qualidade mesmo na cobrança junto a CORSANtanto quanto a prestação do serviço pelo próprio município. Com a palavra o Diretor deDepartamento de Assistência Social da ARI - Associação Riograndense de Imprensa-Ayres Cerutti questiona a CORSAN e a área técnica sobre qual é o percentual dapopulação que é abastecida atualmente pelo Estado e quanto tendo em vista que ameta é a uníversalização; pergunta também sobre o tempo para se chegar auniversalização. A área técnica informa que os números apresentam 96% da CORSAN eno Rio Grande do Sul de 98,4%%; é informado pelo Diretor da CORSAN que estesnúmeros já são considerado universalização e a água não é uma preocupaçãodiferentemente quando se trata do esgotamento sanitário. Com a palavra orepresentante da Prefeitura de Gravataí - Jarro Cardoso questiona a área técnica sobrea necessidade dos indicadores seguir um padrão nacional onde todas as agênciasreguladoras usassem os mesmos índices e onde estão divulgadas estas informações. Aárea técnica informa que os indicadores nacionais são definidos pelo SNIS - SISTEMANACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO através do Ministério das Cidades,informações que são prestados pelos prestadores de serviço no caso às autarquiasmunicipais pelas Prefeituras e existe uma série de informações que compõem essesindicadores; o que acontece é que se tem uma defasagem de 2 anos e também o outrogrande problema é a maneira que essa informação é prestado, pois existementendimentos diferentes; então existe uma preocupação do Ministério das Cidadesquanto a esta questão e a ABAR - Agência Brasileira de Agências Regulatórias entratambém com um trabalho a fim de tentarverificar esses dados para que se tenha umacoerência e um grau de confiança quando se trata de comparar um prestador de serviçocom outro; os indicadores que são prestados pela CORSAN anualmente ficam adisposição e é feita sempre uma prestação de contas para divulgação e estes dadosficam disponívela todos os municípios na unidade de saneamento; com dúvidas estasinformações podem ser consultados na AGERGS, pois a AGERGRGS remete estasinformações aos municípios; além disso existe eventos de prestação de contas destesindicadores anualmente realizado pela Casa. Quanto à definição dos indicadores a nívelnaciona[o Diretor de Qua[idade informa a Lei Naciona]nQ ].1. 445 que dá obrigação a

Agencia Reguladora de estabelecer os padrões de medição e índices de qualidade, mas

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AGERGSeste trabalho não é uma definição do indicador. Sem mais manifestações das partes oConselheiro Jogo Nascimento da Sirva passa a palavra aos representantes da AGERGS

para manifestações. Com a palavra o Ouvidor Eduardo Mesquita registra que aouvidoria recebe diariamente várias manifestações de usuários de vários tipos dequestões desde a qualidade a outros assuntos nos processos de irregularidade; nessesentido as metas estabelecidas pela agência reguladora mostradas pelo colega Flávio epela CORSAN no que tange a qualidade da água é fácilde se entender que uma vezestabelecido isso na CORSAN e em todos os municípios irá se procurar imprimir ealcançar essas metas; porém pode ocorrer um deslocamento destes indicadores pelascaracterísticas geográficas de solo, enfim pela diversidade de cada município; sabe-seque todos os municípios são obrigados pela Lei de Saneamento ter o seu plano desaneamento e nem todos conseguem a realização deste, nas prefeituras, suas metas eindicadores; com isso pode haver um descolamento entre o que a Agência reguladoraefetivamente impõe diante do que é posto por cada município. Questiona como é queirá se lidar com esse tipo de questão e dito isto parabeniza a iniciativa, pois há muitotempo se tem a necessidade de avanços nos estudos e não só de estudo de indicadoresde qualidade, mas sim também um estudo tarifário. Com a palavra o Diretor deQualidade-Flávio Pereira informa que foi feita toda uma verificarão de histórico pormunicípio e foi realizada uma análise embasada nestas informações; a tendência como oplano é uma obrigação da CORSAN será verificado em uma divergência o que for melhor

para o usuário. O Conselheiro Jogo Nascimento da Salva registra que o objetivo daaudiência pública tem a finalidade de que a Casa possa ouvir as satisfações e asinsatisfações da comunidade; informa que a AGERGS tem um corpo técnico e umaassessoria bastante qualificada e os debates internos se dão sempre com uma longadiscussão de todas as partes; como Relator registra que não está vinculado ao parecertécnica e tem autonomia para proceder qualquer divergência desde que a mesma sejabem fundamentada e este é o objetivo da audiência pública. Registra que foramenviados convites a todos os municípios conveniados da AGERGS e entidades popularesa fim de propiciar maiores contribuições a esta audiência publica. Dito isto abre oespaço para as manifestações de encerramento. Com a palavra o Conselheiro AlcebídesSantini registra os seguintes pontos: agradece a presença de todos os representantes;parabeniza o trabalho conjunto realizado pelas áreas técnicas da AGERGS e da CORSAN;como representante dos usuários registra que a iniciativa é nobre e quando se fala emagua e esgoto se fala em meio ambiente e vidas humanas; o desafio mostrado naapresentação é enorme quando se trata de orçamento; faz uma referência que o Estadonão tem capacidade de fiscalização, logo o Poder Concedente tem essa nobre missão ealém deles faz um chamamento a todos os cidadãos e entidades hoje presente nestaaudiência pública para que a efetividade deste trabalho seja plena; pondera sobremanter a saúde financeira da empresa, sobre ser inteligente e criativo a fim de que nãose repasse estes custos também para as tarifas; finaliza parabenizando o trabalho

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AGERGSrealizado. Com a palavra o Conselheiro Cleber Domingues inicia sua manifestaçãoparabenizando a equipe da Casa pelo trabalho realizado e registra que hoje todos deuma forma geral está subindo de patamar na questão da qualidade do produtodistribuído ao Estado e também na capacidade de poder verificar o atendimento dessesindicadores pela CORSAN; este trabalho significa dizer que hoje se pode avaliar em que

nívelde serviço está a CORSAN na questão de atendimento aos usuários do serviço;pondera que muitos Estados hoje no País não sabe disso e nem tem como dizer isso esegundo informações o RS é o segundo Estado do País a ter condições de poder hojedefinir ou a partir de agora, definir indicadores para medir o nívelde atendimento daprestação do serviço da qualidade do serviço ou da falta dele pela Concessionária ;acredita que é o ingrediente extremamente importante porque a partir deste se passa ater por elementos que até então dependia de terceiros; parabeniza a equipe técnica daCasa e da CORSAN pelo trabalho realizado e espera que com esse trabalho se possaauferir informações e indicadores a fim de medir a qualidade do serviço da CORSAN etambém fazer um benchmarking para outros Estados de como a CORSAN vemtrabalhando e como o Estado vem desenvolvendo o seu trabalho a nível deuniversalização; e o exemplo trazido pelo Diretor da CORSAN da universalízação do

esgoto através da limpeza de fossas acha que é um indicador de grande importância queantes não era utilizado e a partir de agora será utilizado e consequentemente

aumentará o nível do indicador de universalização de esgoto o que para a AGERGS ébastante importante. Após manifestação o Conselheiro João Nascimento da Sirvaagradece a presença de todos e encerra a Audiência Pública as 15h22

João NagcimenÍo da Salva

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Conselheiro Relator den'ador da Audiência Pública

ortowskExecutiva

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Agergs Audiência Pública 08/2018

DATA: 12 de setembro de 2018-QUARTA-FEIRA. HORÁRIO: 14h00 LOCAL: Sede da AGERGSSala Romildo Bolzan, localizada na Rua Borges de Medeiros, 650, 14Processo no 001284-39.00/15-0 que trata dos Indicadores de Desempenho dos Serviços de Saneamento no âmbito dos municípios atendidos pela CORSAN.

andar, Porto Alegre RS

Nome Orgão Representado

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CARGO Fine de Cantata E-mail Assinatura manifestaçãosim l NÃO

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Audiência Pública n' 08/2018

HORÁRIO: 14H LOCAL: Sala de Sessões Romildo Bolzan da AGERGSDATA: 12/09

  Nome OrgãoRepresentado Cargo Contatos E-mail Assinatura

14 Sílvio Luis da Salva Prefeitura de Tapes Prefeito      15 Jussara Kalil Pires ABES-RS Presidente      16 Oraci de Freitas Câmara de Nova

PetrópolísPresidente      

17 Orison Donini Prefeitura de Triunfo Vice-Prefeito      18 Paulo Reni(Paulinho da Farmácia) Câmara de Gravataí J l(.Z, iQ Ç(S,i.xi)l#. Í)(;e..      19 Priscila Telles dos Santos Procon POA Coordenadora Jurídica      20 Ronaldo Souza da Silva Corsan Assessor de Operações        ⓔ«' hJ'\4UA

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Audiência Pública n' 08/2018

HORÁRIO: 14H LOCAL: Sala de Sessões Romíldo Bolzan da AGERGSDATA: 12/09

  Nome OrgãoRepresentado Cargo Contatos E-mail Assinatu ra  

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Agergs Audiência Pública 08/2018

DATA: 12 de setembro de 2018-QUARTA-FEIRA. HORÁRIO: 14h00 LOCAL: Sede da AGERGSSala Romildo Bolzan, localizada na Rua Borges de Medeiros, 650, 14' andar, Porto AlegreProcesso n' 001284-39.00/15-0 que trata dos Indicadores de Desempenho dos Serviços de Saneamento no âmbito dos municípios atendidos pela CORSAN.

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Audiência Pública n' 08/2018HORÁRIO: 14H LOCAL: Sala de Sessões Romildo Bolzan da AGERGSDATA: 12/09

  Nome OrgãoRepresentado Cargo Contatos E-mail Assinatura

  Ayres Cerutti ARI Diretor de Departamento deAssistência Social   "'' í"'P"'"U= .#

2 Ayume Santos Câmara de Cachoeirinha Assessoria Parlamentar   ãclÜ.4M Í,.Ç /IWT'XÕ'- Ó «# . ü--  3 Everton Antunes Prefeitura de Barra do

Ribeiro Secretário da Agriculturatst1..3 q'⑩ü \ü    

4 Eduardo Carvalho Corsan Diretor de Operações(s\à .3 a,is .%@Q    

5 Eduardo Leões AGERT Coordenador da Assessoria deComunicação      

6 Gesso Briotto Prelfeitura de Farroupilha Assessor Jurídico        Gelson Antunes Câmara de Eldorado do

Sul Presidente        Guido Mano Prass Filho Câmara de Taquara Presidente      

9 Jane Nunes Câmara de Cachoeirinha Supervisora de Gabinete      10 Luciane Disconzy Procon RS Analista Jurídica      11

Luciane Ferreira

Prefeitura de GravatasSecretária Municipal deHabilitação, Saneamento eProjetos Especiais      

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Luiz Eduardo Amaro Pellizzer

OAB-RS Vice-Presidente      t3 Luiz Ricardo Monteiro Corsan Assessor de Operações      

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Audiência Pública n' 08/2018

DATA:12/09 HORÁRIO:14H LOCAL:SaladeSessõesRomi

silvio Luis da Salva IPrefeitura de Tapes IPrefeito

i5 Jussara Kalil Pires SABES-RS Presidente

i6 Oraci de Frestas ggllópolise Nova Presidente

i7 jorison Donini IPrefeitura de Triunfo jvice-Prefeito

18 Paulo Reni(Paulinho da Farmácia) Câmara de Gravataí Vice-Presidente

19 IPriscita Telles dos Santos IProcon POA ICoordenadora Jurídica

20 IRonatdo Souza da Silva ICorsan Assessor de Operações

2i IAna Amplia Zanella Praxes lIARGS \ IDiretora

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m ildo Bolzan da AGERGS

14

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E-mail Assinatura

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Metas para os Indicadores de Desempenho dos

Serviços de Saneamento Audiência Pública

Porto Alegre, 12 de setembro de 2018.

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Objetivos da Regulação

• Assegurar a prestação de serviços adequados, assim entendidos aqueles que satisfazem as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade nas suas tarifas;

• Garantir a harmonia entre os interesses dos usuários, concessionários, permissionários e autorizatários de serviços públicos;

• Zelar pelo equilíbrio econômico-financeiro dos serviços públicos delegados.

2

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Histórico

• 2007: Lei federal do saneamento (11.445/07); • 2007: Firmados os primeiros convênios e

contratos de programa; • 2011: TCE analisa editais de licitação para

concessão dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário;

• 2011: AGERGS passa a regular a primeira concessão a empresa privada.

3

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Convênios de Regulação AGERGS – Municípios

22

58 54 64

16 15 17 11 8 7 2 4 22

80

134

198 214

229 246

257 265 272 274 278

0

50

100

150

200

250

300

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Municípios incluídos Total de municípios

* O Estado do RS possui 497 municípios. 55,6% dos municípios regulados.

4

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Atualmente

278 Municípios Conveniados

com a AGERGS

277 Prestador CORSAN (do total de 317)

272 Contratos de Programa

Assinados

4 Aguardando assinatura dos

Contratos de Programa

1 Contrato de Concessão

1 Prestador Privado

1 Contrato de Concessão

5

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Indicadores dos Contratos de Programa

1. Indicadores de Universalização dos Serviços: • NUA – Nível de universalização dos serviços de água; • NUE – Nível de universalização dos serviços de esgotamento

sanitário. 2. Indicadores de Continuidade dos Serviços:

• TAC – Tempo médio de atendimento ao cliente quando da falta de água;

• DEC – Duração equivalente de interrupção do sistema de fornecimento de água por economias;

• NRP – Índice de reclamações procedentes por falta de água por 1.000 economias.

3. Indicadores de Qualidade dos Serviços e dos Produtos: • ISC – Índice de satisfação do cliente; • IQA – Índice de qualidade da água distribuída.

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Indicadores dos Contratos de Programa

4. Indicadores de Qualidade Comercial: • QF – Qualidade de faturamento; • IPF – Índice de perda de faturamento; • H – Índice de hidrometração; • COB – Índice de eficiência da cobrança.

5. Indicadores Econômico-Financeiros: • ROP – Razão operacional sem depreciação; • DCP – Despesas com pessoal próprio.

6. Indicadores de Produtividade: • IPP1 – Índice de produtividade de pessoal – 1; • IPP2 – Índice de produtividade de pessoal – 2; • IPP3 – Índice de produtividade de pessoal – 3.

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Indicadores de desempenho

• Lei 11.075/1998: Código estadual de qualidade dos serviços públicos. o Art. 3º A qualidade dos serviços de natureza

pública será aferida por consultas científicas junto aos usuários e por indicadores de desempenho, tendo-se por objetivo: I – níveis crescentes de universalização dos serviços

públicos; II – níveis crescentes de continuidade dos serviços

públicos;

8

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Indicadores de desempenho

III – níveis crescentes de rapidez no restabelecimento dos serviços públicos; IV – níveis crescentes na qualidade dos bens e serviços

públicos; V – redução dos níveis de perda dos produtos; VI – melhoria da qualidade do ambiente e de vida da

população.

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Indicadores de desempenho

Encontro com usuários voluntários em 05/09/2019, onde os presentes se manifestaram positivamente votando pela continuidade do processo de atribuição de metas.

– Apresentado os métodos e maneiras de cálculos; – O estabelecimento da progressão de metas.

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Indicadores de desempenho

o Art. 4º A formulação dos indicadores (...) serão estabelecidos pela Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (AGERGS) quando tratar-se de serviço delegado (...). §1º As metas dos indicadores serão elaboradas pela

AGERGS (...) para períodos de quatro anos, com revisões anuais obrigatórias.

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Objetivos (novos indicadores)

• Atualização, padronização, aprimoramento;

• Localização;

• Síntese (relevância);

• Facilitar a fiscalização;

• Reduzir a latência entre a ocorrência (do fato) e a informação;

• Experiência.

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Indicadores de desempenho

• Lei 11.445/2007: Responsabilidade da agência reguladora. o Art. 23. A entidade reguladora editará normas

relativas às dimensões técnica, econômica e social de prestação dos serviços, que abrangerão, pelo menos, os seguintes aspectos: I - padrões e indicadores de qualidade da prestação dos serviços;

• Nota Técnica nº 01/2013: indicadores de desempenho dos serviços de saneamento.

• REH* nº 51/2014 (20/03/2014): homologa a Nota Técnica, prazo de 150 dias.

* Resolução Homologatória da AGERGS

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Bases

• Contratos de Programa (CORSAN) o Estabelecem indicadores de desempenho,

divididos em seis grupos. • SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre

Saneamento o Base de dados nacional.

• ABNT NBR ISO 24510:2012* o Diretrizes para a avaliação e para a melhoria dos

serviços prestados aos usuários; o Disposições sobre a gestão de água e esgoto.

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* ISO 24510:2007 em processo de revisão quinquenal.

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Classificação

• Universalização: o Água e esgoto.

• Continuidade e qualidade dos serviços:

o Interrupções e tempos de atendimento; o Qualidade da água e esgoto (serviço).

• Desempenho comercial:

o Faturamento, perdas e hidrometração.

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Indicadores

• Indicadores de Universalização: NAA – Nível de atendimento dos serviços de água; NAE – Nível de atendimento dos serviços de

esgotamento sanitário. • Indicadores de Continuidade e Qualidade dos

Serviços: DEC – Duração equivalente de interrupção do sistema

de fornecimento de água por economias; FEC – Frequência equivalente de interrupção do

sistema de fornecimento de água por economias; TAC – Tempo médio de atendimento ao cliente

quando da falta de água.

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Indicadores

• Indicadores de Continuidade e Qualidade dos Serviços (cont.): IQA_FQ – Índice de qualidade de água distribuída

– atributos físico-químicos; IQA_M – Índice de qualidade de água distribuída

– atributos microbiológicos; IQE – Índice de qualidade do esgoto tratado.

• Indicadores de Desempenho Comercial: IPF – Índice de perda de faturamento; IH – Índice de hidrometração.

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Dados dos indicadores

• Precisão e confiabilidade o Classe A: registros fidedignos, erros mínimos ou

irrelevantes; o Classe B: registros aproximados, erros não

comprometem o resultado; o Classe C: registros estimados.

• Forma de apuração o Individual e por município; o Procedimentos auditáveis; o Dados mantidos por 5 anos.

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Dados dos indicadores e metas

• Periodicidade o Apuração mensal; o Envio e consolidação trimestral.

• Metas o Conforme Artigo 23, inciso III, da Lei nº 11.445/07,

devem ser definidas metas progressivas de expansão e de qualidade dos serviços.

o Acompanhamento (indicadores) por 2 (dois) anos. o Submetidas à apreciação pública. o Metas definidas para 4 (anos) e revisadas anualmente.

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Elaboração das metas

• Estudo das séries históricas; • Análises e discussões pela equipe técnica da Diretoria

de Qualidade; • Fiscalização; • Comparação com dados do SNIS; • Diversas reuniões com prestadores de serviço de

abastecimento de água e esgotamento sanitário (CORSAN);

• Usuários Voluntários – votação pela continuidade Processo

• Consulta e audiência públicas; • Minuta de resolução.

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Elaboração das metas

• IMPORTANTE: o Metas crescentes, para estimular o

desenvolvimento e a melhoria continua do serviço prestado;

o Metas adequadas com a situação fática, possíveis de serem alcançadas com algum esforço, que não afetem drasticamente a saúde econômico-financeira da empresa e que não exijam contrapartidas do usuário através das tarifas.

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Fiscalização dos indicadores

• Objetivos e abrangência: o Visa à avaliação dos indicadores de qualidade

propostos em todos os municípios conveniados.

• Cronograma de Fiscalização:

o 2014: Implementação dos indicadores. o 2015: 1ª fiscalização – adequação dos métodos. o 2016: 2ª fiscalização – validação dos métodos. o 2017: 3ª fiscalização e estudo da proposição de metas. o 2018: Apresentação das metas.

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Indicadores de Qualidade

Nota Técnica nº 01/2013-DQ/AGERGS Homologada pela Resolução Homologatória

nº 51/2014

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1. INDICADORES DE UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

NAA - NÍVEL DE ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA (URBANO)

DEFINIÇÃO: Expressa o nível de economias residenciais atendidas com os serviços de abastecimento de água na área urbana do município.

NAA = ERADRU × 100 Unidade: %

• ERA = Economias Residentes com abastecimento de Água*; • DRU = Domicílios Residentes Urbanos. * do total de econ. residenciais ativas existentes na zona urbana deve ser abatido o quantitativo correspondente aos domicílios atendidos que não contam com população residente, tais como domicílios de veraneio, utilizados somente em finais de semana, imóveis desocupados, etc.

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1. INDICADORES DE UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

NAA - NÍVEL DE ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA (URBANO)

• NAA max: o maior Nível de Atendimento dos Serviços de Água verificado no período de Setembro/2014 a Agosto/2017.

Observação: Para este indicador, podem ocorrer valores acima de 100% em virtude da desatualização dos dados populacionais fornecidos pelo IBGE. Nestes casos, considerar o Nível de Atendimento dos Serviços de Água como 100%.

Grupo Meta

NAA max ≤ 40% NAA = 50 %

40 < NAA max ≤ 60 % NAA = 75%

60 < NAA max ≤ 80 % NAA = NAA max ⨯ 1,15

80 < NAA max ≤ 90 % NAA = NAA max ⨯ 1,10

90 < NAA max ≤ 100 % NAA ≥ 95

META

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1. INDICADORES DE UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

NAE - NÍVEL DE ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

DEFINIÇÃO: Expressa o nível de economias residenciais atendidas com os serviços de esgotamento sanitário na área urbana do município.

NAE = EREDRU × 100 Unidade: %

• ERE = Economias Residentes com Esgotamento sanitário • DRU = Domicílios Residentes Urbanos

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1. INDICADORES DE UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

NAE - NÍVEL DE ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

• NAE max: o maior Nível de Atendimento dos Serviços de Esgotamento Sanitário verificado no período de Setembro/2014 a Agosto/2017.

Observação: Para este indicador, podem ocorrer valores acima de 100% em virtude da desatualização dos dados populacionais fornecidos pelo IBGE. Nestes casos, considerar o Nível de Atendimento dos Serviços de Esgotamento Sanitário como 100%.

Grupo Meta NAE max ≤ 20% NAE = NAE max ⨯ 1,25

20 < NAE max ≤ 40 % NAE = NAE max ⨯ 1,20

40 < NAE max ≤ 60 % NAE = NAE max ⨯ 1,15

NAE max > 60 % NAE = NAE max ⨯ 1,10

META

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

DEC - DURAÇÃO EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO DO SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ÁGUA POR ECONOMIAS

DEFINIÇÃO: Expressa o intervalo de tempo que, em média, no período de observação, cada economia foi afetada com a descontinuidade do fornecimento de água. Consideradas todas as interrupções no fornecimento de água ao usuário por problemas em qualquer das unidades do sistema de abastecimento, desde a produção até a rede de distribuição, que tenham acarretado prejuízos à regularidade do abastecimento de água.

DEC = ∑ EcoAtingidas 𝑖𝑖 ×T(𝑖𝑖)𝑛𝑛𝑖𝑖=1

EcoTotal Unidade: horas

• Eco. Atingidas(i) = número de economias ativas abrangidas pela interrupção no fornecimento;

• T(i) = tempo decorrido para correção do fato gerador da falta de água; • n = número total de interrupções no fornecimento de água; • EcoTotal = número total de economias ativas .

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

DEC - DURAÇÃO EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO DO SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ÁGUA POR ECONOMIAS

• % dados < Média: percentual de valores mensais do Indicador DEC inferior a média do indicador no período (Setembro/2014 a Agosto/2017);

• DEC máximo: maior valor mensal do indicador DEC no período de Setembro/2014 a Agosto/2017;

• DEC médio: valor médio mensal do indicador DEC para o período de Setembro/2014 a Agosto/2017.

Grupo Meta % dados < Média Mensal (DEC máximo) Anual DEC (médio)

acima de 90 % Redução de 25 % Redução de 25 % 75 - 90 % Redução de 20 % Redução de 20 % 50 - 75 % Redução de 15 % Redução de 15 % 25 - 50 % Redução de 10 % Redução de 10 % até 25 % Redução de 5 % Redução de 5 %

META

29

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

FEC – FREQUÊNCIA EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO DO SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ÁGUA POR ECONOMIAS

DEFINIÇÃO: Expressa o número de interrupções ocorridas, em média, no período de observação, em cada economia afetada com a descontinuidade do fornecimento de água. Consideradas todas as interrupções no fornecimento de água ao usuário por problemas em qualquer das unidades do sistema de abastecimento, desde a produção até a rede de distribuição, que tenham acarretado prejuízos à regularidade do abastecimento de água.

FEC = ∑ EcoAtingidas 𝑖𝑖𝑛𝑛𝑖𝑖=1

EcoTotal Unidade: número

• Eco. Atingidas(i) = Número de economias ativas abrangidas pela interrupção no sistema de fornecimento de água;

• n = Número total de interrupções no fornecimento de água; • EcoTotal = Número total de economias ativas.

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

FEC – FREQUÊNCIA EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO DO SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ÁGUA POR ECONOMIAS

META

• % dados < Média: Percentual de valores mensais do Indicador FEC inferior a média do indicador no período (Setembro/2014 a Agosto/2017);

• FEC máximo: Maior valor mensal do indicador FEC no período de Setembro/2014 a Agosto/2017;

• FEC médio: Valor médio mensal do indicador FEC para o período de Setembro/2014 a Agosto/2017.

Grupo Meta % dados < Média Mensal (FEC máximo) Anual FEC (médio)

acima de 90 % Redução de 25 % Redução de 25 % 75 - 90 % Redução de 20 % Redução de 20 % 50 - 75 % Redução de 15 % Redução de 15 % 25 - 50 % Redução de 10 % Redução de 10 % até 25 % Redução de 5 % Redução de 5 %

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

TAC - TEMPO MÉDIO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE QUANDO DA FALTA DE ÁGUA

DEFINIÇÃO: Expressa o tempo de atendimento às interrupções não programadas no fornecimento de água ao usuário por problemas em qualquer das unidades do sistema de abastecimento, desde a produção até a rede de distribuição. Inclui, dentre outras, as interrupções decorrentes de queda de energia.

TAC = 1𝑛𝑛∑ 𝑡𝑡𝑡𝑡𝑁𝑁𝑖𝑖=1 Unidade: horas

• n = Número total de interrupções de água no período*; • ti = Tempo decorrido para correção do fato gerador da falta de água. * Não devem ser consideradas as interrupções programadas pela empresa prestadora dos serviços, desde que previamente comunicadas aos consumidores conforme regulamentação vigente.

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

TAC - TEMPO MÉDIO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE QUANDO DA FALTA DE ÁGUA

META

• % dados < Média: percentual de valores mensais do Indicador TAC inferior a média do indicador no período (Setembro/2014 a Agosto/2017);

• TAC máximo: maior valor mensal do indicador TAC no período de Setembro/2014 a Agosto/2017;

• TAC médio: valor médio mensal do indicador TAC para o período de Setembro/2014 a Agosto/2017.

Grupo Meta % dados < Média Mensal (TAC máximo) Anual TAC (médio)

acima de 90 % Redução de 25 % Redução de 25 % 75 - 90 % Redução de 20 % Redução de 20 % 50 - 75 % Redução de 15 % Redução de 15 % 25 - 50 % Redução de 10 % Redução de 10 % até 25 % Redução de 5 % Redução de 5 %

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

IQA_FQ - ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA – ATRIBUTOS FÍSICO-QUÍMICOS

DEFINIÇÃO: Expressa o índice de qualidade da água distribuída considerando-se os atributos físico-químicos avaliados.

IQAFQ = APAA × 100 Unidade: %

• AP = Quantidade de Amostras dentro do Padrão estabelecido pelo Ministério da Saúde,

considerando os seguintes atributos avaliados: turbidez, cor e cloro livre residual; • AA = Quantidade de Amostras Analisadas = Quantidade total de amostras coletadas na(s)

saída(s) da(s) unidade(s) de tratamento e no sistema de distribuição de água (reservatórios e redes).

• No caso de município atendido por mais de um sistema, as informações dos diversos sistemas devem ser somadas.

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

IQA_FQ - ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA – ATRIBUTOS FÍSICO-QUÍMICOS

META

* Ressalta-se que este indicador apenas tem valor se a quantidade de amostras efetivamente analisadas for igual ou maior que o número de amostras requerido pela portaria.

IQA_FQ ≥ 98%

95% ≤ IQA_FQ < 98%

IQA_FQ < 95%

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

IQA_M - ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA – ATRIBUTOS MICROBIOLÓGICOS

DEFINIÇÃO: Expressa o índice de qualidade da água distribuída considerando-se os atributos microbiológicos avaliados.

IQAM = APAA × 100 Unidade: %

• AP = Quantidade de Amostras dentro do Padrão estabelecido pelo Ministério da

Saúde. • AA = Quantidade de Amostras Analisadas = quantidade total de amostras coletadas

na(s) saída(s) da(s) unidade(s) de tratamento e no sistema de distribuição de água (reservatórios e redes), para aferição do teor de coliformes fecais na água, no período.

• No caso de município atendido por mais de um sistema, as informações dos diversos sistemas devem ser somadas.

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

IQA_M - ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA – ATRIBUTOS MICROBIOLÓGICOS

• P: população urbana atendida com abastecimento de água (informação por município extraída do SNIS – Indicador AG026 – Ano 2015);

• NAR: número de análises requeridas por mês, calculado conforme a Portaria MS 2914/11 (Portaria de Consolidação nº 5, de 28/09/2017) ;

• VMV: valor máximo de violações permitidas no mês; • MAP: meta mínima para atendimento da Portaria MS 2914/11 (Portaria de Consolidação nº 5, de

28/09/2017) , calculado por [1 − (VMV ∕ NAR)] ⨯ 100%.

Critério Semáforo - AGERGS P (habitantes) NAR VMV MAP [%] IQA_M [%]

< 5 mil 10 1 90 <90 ⩾90 e <95 ⩾95

≥ 5 mil e < 20 mil 10 a 40 1 90 a 97,5 <(90∼97,5) ⩾90 e <97,5 ⩾(95∼98,75)

≥ 20 mil e < 250 mil 40 a 155 5% 95 <95 ⩾95 e <97,5 ≥97,5

≥ 250 mil 155 a 1.000 5% 95 <95 ⩾95 e <97,5 ≥97,5

META

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MAP [%] IQA_M [%] 90 ⩾95

90 a 97,5 ⩾(95∼98,75)

95 ≥97,5

95 ≥97,5

38

Atende o exigido pelo Ministério

da Saúde

Atende o exigido pelas metas

AGERGS

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

IQE - ÍNDICE DE QUALIDADE DO ESGOTO TRATADO

DEFINIÇÃO: Expressa o índice de qualidade do esgoto tratado considerando-se os parâmetros avaliados.

IQE = APAA × 100 Unidade: %

• AP = Quantidade de Amostras dentro do Padrão estabelecido pela licença ambiental de operação, emitida pelo órgão ambiental competente. o Parâmetros avaliados: DBO (demanda bioquímica de oxigênio), nitrogênio amoniacal total,

fósforo e SST (sólidos suspensos totais). • AA = Quantidade de Amostras Analisadas = Quantidade total de amostras coletadas na(s)

saída(s) da(s) unidade(s) de tratamento de efluentes no período.

• No caso de município atendido por mais de um sistema, as informações dos diversos sistemas devem ser somadas.

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2. INDICADORES DE CONTINUIDADE E QUALIDADE DOS SERVIÇOS

IQE - ÍNDICE DE QUALIDADE DO ESGOTO TRATADO META

* A meta estabelecida valerá apenas para os municípios com Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) operadas pela CORSAN.

Alcance/manutenção de 100 %

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3. INDICADORES DE DESEMPENHO COMERCIAL

IPF - ÍNDICE DE PERDA DE FATURAMENTO

DEFINIÇÃO: Expressa o nível de perdas de faturamento em relação ao volume de água produzido.

IPF = VP−VS −VF(VP−VS)

× 100 Unidade: %

• VP = volume produzido de água tratada no município no período; • VF = volume faturado de água tratada no município no período (m³); • VS = volume de água de serviço.

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3. INDICADORES DE DESEMPENHO COMERCIAL

IPF - ÍNDICE DE PERDA DE FATURAMENTO META

• IPF médio: Valor médio mensal do indicador IPF, considerando o período entre Janeiro/2016 e Agosto/2017, além de expurgados os valores menores que 0 (zero), maiores que 100 e o valor máximo no intervalo (0 a 100).

Grupo Meta

IPF médio ≤ 25 % Manutenção do IPF médio do período

IPF médio ≥ 25 %

Percentual de redução anual conforme a equação:

IPFmédio − 2525

%

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3. INDICADORES DE DESEMPENHO COMERCIAL

IH - ÍNDICE DE HIDROMETRAÇÃO

DEFINIÇÃO: Expressa o nível de economias com abastecimento de água que possuem medição do consumo através de hidrômetros.

IH = EMET × 100 Unidade: %

• EM = número total de economias de água com medição; • ET = número total de economias de água.

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3. INDICADORES DE DESEMPENHO COMERCIAL

IH - ÍNDICE DE HIDROMETRAÇÃO META

Alcance/manutenção de 100% de Hidrometração

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Situação Atual e Objetivos

• Indicadores o Série histórica – desde meados de 2014; o Experiência adquirida.

• Metas o Concluído na área técnica (âmbito setorial); o Em fase de validação – consulta/audiência pública,

usuários voluntários (em âmbito de agência); Lei 11.075/1998 (RS) – estipula que as metas sejam votadas

pelos Usuários Voluntários.

• Objetivos o Melhorar, desenvolver, consolidar...

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Eng. Flávio M. M. Pereira [email protected]

Diretoria de Qualidade dos Serviços (51) 3288-8880

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AUDIÊNCIA PÚBLICA 08/2018

REGULAMENTO O presente regulamento estabelece os objetivos, bem como disciplina a metodologia e a forma de participação dos vários agentes interessados na Audiência Pública nº 08/2018, que será realizada no dia 12 de setembro de 2018, quarta-feira, às 14h00, na Sala Romildo Bolzan-Sede da AGERGS-Av. Borges de Medeiros, 659,14º andar, Porto Alegre, com o objetivo de instruir o processo nº 001284-39.00/15-0 que trata dos Indicadores de Desempenho dos Serviços de Saneamento no âmbito dos municípios atendidos pela CORSAN. OBJETIVO – oportunizar a manifestação das partes e melhor instruir o processo em pauta.

1. INSCRIÇÕES - os participantes interessados em se manifestar poderão fazê-lo

preferencialmente por escrito, ou oralmente. 1.1. As manifestações por escrito deverão estar claramente identificadas e serão

recebidas pela coordenação dos trabalhos. 1.2. As manifestações orais, limitadas ao tempo de 3 minutos por inscrito,

dependerão de prévia inscrição, que será aceita até 30 minutos após o início dos trabalhos, dia 12 de setembro de 2018.

2. DURAÇÃO - A audiência terá duração de até 3 horas, com início às 14h00.

3. REGISTRO – Será lavrada ata da Audiência Pública.

4. METODOLOGIA DA AUDIÊNCIA 4.1. Abertura dos trabalhos e formação da mesa. 4.2. Espaço de 15 minutos para apresentação do parecer técnico da AGERGS. 4.3. Espaço de 15 minutos para manifestação de Concessionárias. 4.4. Espaço de 15 minutos para manifestação de Poder Concedente. 4.5. Espaço de 15 minutos para manifestação de órgãos de usuários. 4.6. Espaço para manifestação pessoal dos inscritos- até 3 minutos para cada um,

limitado ao tempo de duração da Audiência Pública de 3 horas. 4.7. Encerramento.

Porto Alegre, 05 de setembro de 2018.

Isidoro Zorzi,

Conselheiro-Presidente

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PUBLICAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÙBLICA Nº 08/2018

O Conselho Superior da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul – AGERGS, em cumprimento ao disposto na Lei Estadual nº 10.931/97, de 09/01/1997, torna público que realizará Audiência Pública com o objetivo de colher informações para melhor instruir o processo nº 001284-39.00/15-0 que trata dos Indicadores de Desempenho dos Serviços de Saneamento no âmbito dos municípios atendidos pela CORSAN. O Regulamento da Audiência estará à disposição, a partir do dia 05 de setembro de 2018, no site da AGERGS (www.agergs.rs.gov.br).

Outras informações através do telefone: 51-3288-8833.

DATA: 12 de setembro de 2018, quarta-feira. HORÁRIO: 14h00 LOCAL: Na Sala Romildo Bolzan-Sede da AGERGS-Av. Borges de

Medeiros, 659,14º Andar, Porto Alegre.

Porto Alegre, 05 de setembro de 2018.

Isidoro Zorzi, Conselheiro - Presidente