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AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
CONCORRÊNCIA Nº 01/2015
A Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS, com sede em Porto Alegre, na Avenida Borges de Medeiros, n.º 659, 14º andar, através da Comissão Permanente de Licitação e Pregão, torna público pelo presente Edital, que realizará Licitação na modalidade CONCORRÊNCIA, tipo TÉCNICA E PREÇO, mediante EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, autorizada no processo n.º 328-39.00/11-8, consoante condições estabelecidas neste instrumento convocatório e seus anexos, regida pela Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, sujeitando-se às disposições da Lei Estadual nº 11.389, de 1999, e da Lei Estadual nº 13.706, de 2011, e pelo Decreto Estadual nº 42.250/2003 e Decreto Estadual nº 48.160/2011, e legislação pertinente, mediante as seguintes condições: Os documentos de habilitação, bem como os envelopes contendo as propostas técnicas e de preços, serão recebidos em sessão pública a ser realizada conforme abaixo indicado, quando será dado início a abertura dos envelopes contendo a documentação: DATA DA SESSÃO DE ABERTURA: dia 04/12/2015 HORÁRIO: 10:30 horas LOCAL: Sede da AGERGS, Av. Borges de Medeiros, 659 – 14º andar, Centro Histórico, Porto Alegre/RS.
1. DO OBJETO
1.1 Constitui objeto da presente licitação a contratação de empresa para prestação de serviços técnicos especializados de apoio à Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul – AGERGS nas atividades de Auditoria e Certificação dos Investimentos na área de abastecimento de água e esgotamento sanitário realizados pela CORSAN, de acordo com a previsão do art. 42 da Lei nº 11.445/07, essenciais para o efetivo processo de regulação tarifária, conforme Termo de Referência anexo a este Edital.
1.2 As atividades serão desenvolvidas como projeto piloto e serão realizadas no município de Bento
Gonçalves/RS.
1.3 Toda a documentação, estudos e diagnósticos produzidos em virtude da contratação, serão de
propriedade exclusiva da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS – AGERGS,
não podendo a licitante vencedora utilizá-los para outros fins ou divulgá-los sem autorização da AGERGS.
2. DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO
2.1 Poderão participar desta licitação as empresas, individualmente ou consorciadas, que atendam as
condições deste Edital e que comprovem a sua qualificação e atuação em ramo de atividade compatível com
o objeto desta Concorrência.
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2.2 Em caso de consórcio, a empresa líder deverá ser uma empresa nacional. As sociedades cooperativas
também poderão participar do certame.
2.3 A empresa consorciada está impedida de participar nesta mesma licitação através de mais de um
consórcio ou isoladamente.
2.4 Não poderão participar, direta ou indiretamente, desta licitação ou participar do contrato dela
decorrente:
a) empresas sob falência, concordata, concurso de credores, dissolução ou liquidação e recuperação judicial
ou extrajudicial;
b) empresas que por qualquer motivo tenham sido declaradas inidôneas por qualquer órgão da
Administração Pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, bem como as
que estejam punidas com suspensão do direito de contratar ou licitar com a AGERGS;
c) empresas e suas controladoras ou coligadas, que tenham como integrantes sócio, dirigente ou funcionário
atuando em qualquer empresa prestadora de serviços de abastecimento de água e esgotos sanitários;
d) empresas e suas controladoras ou coligadas que tenham qualquer tipo de vínculo societário com qualquer
empresa prestadora de serviços de abastecimento de água e esgotos sanitários;
e) as pessoas jurídicas que apresentem as vedações constantes do art. 8º do Decreto Estadual nº 48.705, de
16 de dezembro de 2011;
f) empresas que não atendam as condições estabelecidas neste instrumento convocatório ou que não
apresentem os documentos nele exigidos;
g) empresas cujo ramo de atividade não sejam compatíveis com o objeto desta licitação;
h) empresas que se encontrem inscritas no Cadastro de Fornecedores Impedidos de Licitar e Contratar com a
Administração Pública Estadual - CFIL/RS;
i) as pessoas enumeradas no inciso III, art. 9° da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993;
j) a empresa que possuir ação judicial de qualquer natureza, em tramitação, contra a CORSAN;
l) o profissional que possuir ação judicial de qualquer natureza, em tramitação, contra a CORSAN.
2.5 Os componentes da equipe técnica encarregada dos trabalhos deverão possuir curso superior completo
nas respectivas áreas de atuação.
2.6 A empresa licitante que firmar contrato oriundo desta licitação e seus integrantes (diretores, gerentes,
empregados, prestadores de serviço e acionistas), ficam impedidos de prestar serviços da mesma natureza,
direta ou indiretamente, para a Corsan, durante a vigência do contrato advindo desta Concorrência e pelo
prazo mínimo de 12 meses após o término do contrato.
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3. DA DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO - Envelope 01
O Envelope nº 01 deverá conter obrigatoriamente os seguintes documentos:
3.1 Documentos Relativos à Habilitação Jurídica:
a) registro comercial e cédula de identidade no caso de empresa individual;
b) ato constitutivo, estatuto social publicado de acordo com a Lei Federal nº 6.404/76, ou contrato social em
vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedade por ações,
apresentação da ata, devidamente arquivada, da assembléia geral ou reunião do conselho de administração
que elegeu os administradores, bem como a comprovação da publicação na imprensa da ata arquivada;
c) inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis ou sociedade simples, no Registro Civil das
Pessoas Jurídicas, acompanhado de prova da diretoria em exercício;
d) decreto de autorização, no caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no país, e ato de
registro ou autorização para funcionamento expedido pelo Órgão competente, quando a atividade assim o
exigir. No caso de empresa ou sociedade estrangeira, deverão ser apresentados, ainda, documentos que
identifiquem os administradores. Havendo documentos em língua estrangeira, deverá ser apresentada
tradução, realizada por tradutor juramentado;
e) as sociedades cooperativas deverão apresentar objeto social compatível com o objeto da licitação e, além
de apresentarem os demais documentos, deverão exibir os seguintes, em conformidade com a Lei Federal nº
5.764/71 e art. 30, IV, da Lei Federal nº 8.666/93:
1) estatuto social e alterações posteriores, registradas na Junta Comercial;
2) comprovante do registro na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) ou na entidade
estadual/distrital correspondente (art. 107 da Lei Federal nº 5.764/71);
f) para aplicação dos benefícios previstos nos artigos 42 a 45 da Lei Complementar nº 123/06, as
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte deverão juntar, obrigatoriamente, Declaração conforme
Modelo previsto no ANEXO VI e cópia do Enquadramento em Microempresa - ME ou Empresa de Pequeno
Porte - EPP autenticado pela Junta Comercial ou Cartório de Registros Especiais;
g) prova de alvará de localização e funcionamento expedido pela Prefeitura Municipal da jurisdição fiscal da
empresa licitante, devidamente atualizado, acompanhado da prova de sua atualização, a qual pode consistir
de comprovante de pagamento da respectiva taxa, conforme legislação municipal;
h) comprovação do cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7° da Constituição Federal (que trata da
proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos e de qualquer trabalho aos
menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz a partir dos quatorze anos), que poderá ser
realizada por meio de declaração, conforme modelo presente no ANEXO VIII, assinada pelo representante
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legal da empresa, na forma do Decreto Federal nº 4.358/02, ou declaração emitida pela Delegacia Regional do
Trabalho;
i) apresentação de declaração assinada pelo representante legal da empresa (vide modelo de Declaração de
Idoneidade – ANEXO VII) que, sob as penalidade cabíveis, não pesam contra si os efeitos das sanções
previstas nos incisos III e IV, do art. 87, da Lei Federal nº 8.666/93, e que não se encontra inscrita no Cadastro
de Fornecedores impedidos de Licitar e Contratar com a Administração Pública Estadual, instituído pela Lei
Estadual nº 11.389/99, bem como se compromete a comunicar qualquer fato superveniente a entrega dos
documentos que:
1) seja impeditivo à contratação com a Administração Pública ou;
2) venha a alterar sua situação quanto à capacidade jurídica, capacidade técnica, à regularidade fiscal
e capacidade econômico-financeira, segundo exposto na Lei Federal nº 8.666/93.
3.2 Documentos Relativos à Regularidade Fiscal:
a) prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);
b) prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver, relativo ao domicílio ou
sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;
c) prova de regularidade para com as fazendas federal, estadual e municipal da jurisdição fiscal do
estabelecimento licitante da pessoa jurídica ou outra equivalente na forma da lei;
d) prova de regularidade de débitos trabalhistas, através de Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas –
CNDT, conforme exigência da Lei nº 12.440/2011, quando for o caso;
e) prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, demonstrando situação regular
no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei;
f) em se tratando de empresa individual, deve ser apresentado, além da prova da inscrição no Cadastro
Nacional das Pessoas Jurídicas, também a prova da inscrição no cadastro de pessoas físicas (CPF) da pessoa
física que desempenha a atividade empresarial de cunho econômico.
Observação: No caso das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte serão aplicados os arts. 42 a 45 da
Lei Complementar nº 123/06, desde que tenha sido cumprido o disposto no item 3.1, “f”,
independentemente da empresa ter apresentado o Certificado de Fornecedor do Estado – CFE, emitido pela
Central de licitações – CELIC.
3.3 Documentos Relativos à Qualificação Econômico-Financeira:
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a) balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na
forma da Lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por
balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais
de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta e demais documentos previstos no Decreto Estadual
n.º 36.601/96, conforme Anexo XII ou o Certificado de Capacidade Financeira de Licitantes de que trata a
Instrução Normativa CAGE n.º 2, de 22/08/1996 e suas respectivas alterações, que institui os procedimentos
para avaliação da capacidade financeira dos licitantes;
b) certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor do foro da sede da licitante, com
data de emissão não superior a 90 dias anteriores da data prevista para o recebimento da documentação e
das propostas;
c) certidão negativa de recuperação judicial e extrajudicial expedida pelo distribuidor do Foro da sede da licitante, com data de emissão não superior a 90 (noventa) dias anteriores da data prevista para o recebimento da documentação e das propostas; d) as sociedades cooperativas também deverão apresentar demonstrativo de constituição de Fundo de Reserva a que se refere o art. 28, I, da Lei Federal nº 5.764/71. Observação: O Certificado de Fornecedor do Estado - CFE, emitido pela Central de Licitações - CELIC, substitui os documentos exigidos nos itens 3.1 “a” a “d” e “g”, 3.2 “a” a “e” e 3.3 “a” e “b” acima referidos, nos termos da Instrução Normativa nº 002/2003, de 04/08/2003.
3.4 Documentos Relativos à Qualificação Técnica:
a) comprovação de registro ou inscrição da empresa licitante na Comissão de Valores Mobiliários – CVM e no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de origem, domicílio ou sede.
b) declaração do Responsável Técnico indicado pela empresa licitante, responsabilizando-se pela correta execução dos serviços e fiel observância das especificações técnicas, o qual deverá comprovar estar devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade do seu domicílio, podendo utilizar como modelo o ANEXO XII. c) comprovação pela empresa licitante de aptidão para desempenho de atividades pertinentes e compatíveis em características, quantidades e prazos com o objeto desta Licitação, através de atestado(s) fornecido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente arquivado conforme Resolução CFC nº 782/95 do Conselho Federal de Contabilidade. d) declaração dos técnicos da empresa, acompanhada da indicação da sua qualificação técnica e do registro
profissional, de que autorizam a inclusão de seus nomes na presente licitação e que se comprometem a
participar da execução dos serviços objeto do certame, conforme modelo do ANEXO X (“Declaração de
Membro da Equipe Técnica”), acompanhada de curriculum vitae;
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e) declaração da empresa licitante de que disponibilizará equipe técnica qualificada, treinada e com
experiência, constituída de, no mínimo, 04 (quatro) profissionais sendo, 02 (dois) contadores, um deles o
Responsável Técnico e, 02 (dois) engenheiros civis, todos inscritos no Conselho da Categoria profissional
respectivo, bem como os meios materiais e equipamentos necessários à execução dos serviços objeto da
contratação, conforme modelo do ANEXO IX – “Modelo de Declaração da Empresa”.
f) cópia de documento de identificação contento foto e assinatura de todos os membros da equipe técnica.
Observação: No caso das alíneas “a” e “b” se as empresas e/ou profissionais não tiverem sede ou domicílio
no estado do RS é necessário apresentar a “comunicação de exercício profissional em outra jurisdição”
fornecido pelo CRC/RS, que será exigido por ocasião da assinatura do contrato.
3.5 Somente serão admitidas substituições dos profissionais apresentados para compor a Equipe Técnica por
profissionais cujas qualificações atendam às exigências deste Edital, e com prévia anuência da AGERGS.
3.6 Os profissionais que executarão o trabalho estarão apoiando a AGERGS e sujeitos ao Código de Ética da
AGERGS, conforme ANEXO XIV.
3.7 Em todas as reuniões convocadas pela AGERGS deverá estar presente o Responsável Técnico.
4. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS:
4.1 Os licitantes deverão apresentar no local, dia e hora marcada, três envelopes denominados,
respectivamente, ENVELOPE nº 01 - Documentação, ENVELOPE nº 02 - Proposta Técnica e ENVELOPE nº 03 -
Proposta de Preços. Os envelopes deverão estar lacrados e indevassados, com as inscrições a seguir:
Envelope nº 01 - Documentos de Habilitação
Envelope nº 01 – Documentos de Habilitação
À Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS
Comissão Permanente de Licitações
Edital de CONCORRÊNCIA nº 01/2015
Nome da Empresa Licitante
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
Envelope nº 02 - Proposta Técnica
Envelope nº 02 – Proposta Técnica
À Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul -
AGERGS
Comissão Permanente de Licitações
Edital de CONCORRÊNCIA nº 01/2015
Nome da Empresa Licitante
Envelope nº 03 - Proposta de Preços
Envelope nº 03 – Proposta de Preços
À Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul -
AGERGS.
Comissão Permanente de Licitações
Edital de CONCORRÊNCIA nº 01/2015
Nome da Empresa Licitante
5. DA REPRESENTAÇÃO LEGAL
5.1 Cada licitante apresentar-se-á com apenas um representante que, devidamente munido de documento
hábil, será o único a intervir nas fases do procedimento licitatório, respondendo assim, para todos os efeitos,
por sua representada, devendo, ainda, no ato da entrega dos envelopes, identificar-se, exibindo a carteira de
identidade.
5.2 Por documento hábil, entende-se:
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a) Carta de Designação (conforme Anexo IV). Este documento deverá estar devidamente assinado pelo
representante legal da sociedade empresária, com firma reconhecida em cartório e deverá ser apresentado
fora dos Envelopes nº 01, 02 e 03 e juntado aos autos do processo administrativo.
b) caso seja titular da empresa, apresentar documento que comprove sua capacidade para representá-la;
c) a não apresentação do documento de designação não inabilita o licitante, mas impedirá o representante
de se manifestar, impugnar e responder pela mesma;
d) a pessoa designada não poderá representar mais de uma licitante, ficando expresso e ajustado que a
inobservância desta exigência implicará na desclassificação automática das respectivas propostas.
6. DA HABILITAÇÃO - ENVELOPE Nº 1
6.1 Serão considerados habilitados os licitantes que apresentarem a documentação do item 3 – Da
Documentação para Habilitação, de acordo com o solicitado, preenchendo os requisitos de habilitação
jurídica, regularidade fiscal, qualificação econômico-financeira e técnica exigidos.
6.2 No caso de participação de licitantes que se apresentem consorciadas observar-se-ão as seguintes
disposições, nos termos do art. 33 da Lei 8.666/93:
a) comprovação do compromisso público ou particular de constituição de consórcio, subscrito pelos
consorciados;
b) em caso de consórcio, a empresa líder do consórcio deverá ser, além de nacional, aquela que apresentar
maior capital social;
c) apresentação dos documentos exigidos no item 3 – Da Documentação para Habilitação, por parte de cada
consorciado, admitindo-se, para efeito de qualificação técnica, o somatório dos quantitativos de cada
consorciado e, para efeito de qualificação econômica-financeira, o somatório dos valores de cada
consorciado, na proporção de sua respectiva participação;
d) impedimento de participação de empresa consorciada, na mesma licitação, através de mais de um
consórcio ou isoladamente;
e) responsabilidade solidária dos integrantes pelos atos praticados em consórcio, tanto na fase de licitação
quanto na de execução do contrato;
f) o licitante vencedor fica obrigado a promover, antes da celebração do contrato, a constituição e o registro
do consórcio, nos termos da lei.
6.3. Após a fase de habilitação, não caberá a desistência da proposta pelos licitantes habilitados, salvo por
motivo justo decorrente de fato superveniente aceito pela Comissão de Licitações.
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6.4. Será considerada INABILITADA a licitante que deixar de atender qualquer exigência constante deste
Edital, assim como a que colocar documentos em envelopes trocados ou não apresentar, no prazo definido
pela Comissão de Licitações, os esclarecimentos eventualmente exigidos.
6.5. Serão devolvidos, fechados, aos licitantes inabilitados os envelopes das respectivas propostas, desde que
não tenha havido recurso ou após sua denegação.
7. DA PROPOSTA TÉCNICA - ENVELOPE Nº 02
7.1 A proposta técnica deverá estar assinada pelo licitante ou seu representante legal e ser entregue em uma
via, devidamente encadernada, identificada, sem rasuras de qualquer natureza, redigida em português de
forma clara, com todas as folhas rubricadas ou assinadas, não podendo ser manuscrita e deverá incluir,
dentre os demais requisitos, a comprovação de experiência da empresa e a qualificação da equipe técnica da
licitante e a experiência dos profissionais da equipe técnica, de forma ordenada.
7.2 A Proposta Técnica será composta dos seguintes fatores, conforme as especificações previstas no Item 6
do Termo de Referência, que aqui se consideram integralmente transcritas:
a) experiência da Empresa licitante;
b) qualificação da Equipe Técnica da licitante; e,
c) experiência da Equipe Técnica da licitante.
7.3 O conteúdo e apresentação das Propostas Técnicas serão avaliados comparativamente, conforme os
critérios e pontuações estabelecidos no Capítulo 6 do Termo de Referência.
8. A PROPOSTA DE PREÇOS - ENVELOPE Nº 03
8.1 A proposta de preços deverá estar assinada pelo licitante ou seu representante legal, redigida em
português de forma clara, não podendo ser manuscrita e nem conter rasuras ou entrelinhas e incluirá:
a) orçamento discriminado em preços unitários de acordo com quadro apresentado no Item 8 do Termo de
Referência, expresso em moeda corrente nacional, com duas casas decimais após a vírgula, devendo o preço
incluir taxas e impostos referentes aos trabalhos realizados, encargos trabalhistas, sociais, comerciais e
tributários, bem como, despesas operacionais, tais como viagens, diárias e deslocamentos que se façam
necessários, podendo ser utilizados como modelo o ANEXO III do Edital;
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b) o preço global a ser apresentado para todas as etapas de trabalho do Termo de Referência, deverá ser
orçado em, no máximo, R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), de acordo com as pesquisas de preço efetuadas
pela AGERGS;
c) declaração do proponente de que sua proposta vigorará pelo prazo mínimo de 60 (sessenta) dias, a contar
da data marcada para a entrega dos envelopes desta Concorrência. Caso não conste o prazo de validade na
proposta, subentende-se que o mesmo será de 60 dias;
d) a Proposta de Preços deverá conter valor global dos serviços considerando o cronograma de pagamento
das etapas definido no Termo de Referência.
8.2 A apresentação da proposta implicará plena aceitação, por parte da proponente, das condições
estabelecidas neste Edital e seus Anexos.
8.3 Os preços propostos serão de exclusiva responsabilidade da licitante, não assistindo o direito de pleitear
qualquer alteração dos mesmos, sob a alegação de erro, omissão ou qualquer outro pretexto.
9. DO PROCEDIMENTO
9.1 No dia, horário e local indicados no preâmbulo deste edital, em sessão pública, a CPL procederá ao
recebimento dos envelopes de nº 01, 02 e 03 e, em seguida, efetuará a abertura do primeiro, sendo a
documentação nele encontrada verificada e rubricada pelos membros da CPL e pelos licitantes presentes,
devidamente habilitados.
9.2 Após a verificação da documentação apresentada poderá ser anunciado o resultado da habilitação ou
marcada nova data para tal ato.
9.3 Proferido o resultado da habilitação, e desde que tenha transcorrido o prazo regulamentar sem
interposição de recurso, ou, tenha havido a expressa desistência dos licitantes quanto ao direito de interpor
recurso, ou, ainda, após o julgamento dos recursos interpostos, serão disponibilizados aos participantes
inabilitados os envelopes de nº 02 e 03 lacrados.
9.4 Os licitantes inabilitados terão o prazo de 15 (quinze) dias para retirar os envelopes, independente de
notificação. A não retirada implicará na destruição dos envelopes e dos documentos nele constantes.
9.5 Ultrapassada a fase de habilitação, será realizada a abertura dos envelopes onde constam as propostas
técnicas e de preços dos participantes habilitados, sendo as propostas verificadas e rubricadas pelos
membros da CPL e pelos participantes presentes à sessão. O procedimento dar-se-á nos termos do art. 46,
§2º, da Lei Federal nº 8666/93.
9.6 Em seguida, serão analisadas as propostas e calculados os valores para classificação, passando à
classificação final das mesmas, segundo critérios apresentados no item 10 – Critério de Julgamento – deste
Edital.
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9.7 Das sessões realizadas para recebimento e abertura dos envelopes, bem como aquelas realizadas em
reunião reservada da CPL, serão lavradas atas circunstanciadas.
9.8 As decisões da CPL serão publicadas na imprensa oficial e comunicadas diretamente aos licitantes, via
correio eletrônico, assim como quaisquer atos da CPL que sejam de interesse direto dos licitantes.
9.9 É facultada à Comissão Permanente de Licitações, em qualquer fase da licitação, a promoção de
diligências destinadas a esclarecer ou completar a instrução do procedimento licitatório, ou solicitar
esclarecimentos adicionais às licitantes, que deverão ser satisfeitos no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.
10. DO CRITÉRIO DE JULGAMENTO
As propostas apresentadas de acordo com as especificações e exigências deste Edital serão julgadas
conforme os critérios estabelecidos a seguir. Para fins deste Edital as notas serão arredondadas até a segunda
casa decimal com a utilização do seguinte critério:
I. quando a terceira casa decimal for menor do que cinco, elimina-se esta casa;
II. quando a terceira casa decimal for igual ou superior a cinco, arredonda-se a segunda casa decimal para o
valor imediatamente superior.
10.1. Nota da Proposta Técnica (IT)
10.1.1 As propostas técnicas das concorrentes declaradas habilitadas serão devidamente avaliadas pela CPL e
comparadas entre si, atribuindo-se a cada uma delas pontos de 0 (zero) a 100 (cem), conforme critérios
previstos no Item 7 do Termo de Referência, que calculará o Índice Técnico (IT), conforme o resumo indicado
a seguir:
Critérios de Pontuação Técnica Pontuação Máxima
Experiência da Licitante 50 pontos
Qualificação da Equipe Técnica da Licitante 20 pontos
Experiência da equipe técnica da licitante 30 pontos
Total 100 pontos
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10.1.2 A Pontuação será revertida em Nota Técnica, dividindo-se o número de pontos obtidos por 10 e
arredondando-se para uma casa decimal, conforme os seguintes exemplos:
100 pontos= nota 10,0
90 pontos= nota 9,0
85 pontos= nota 8,5
10.1.3 A avaliação da proposta técnica da licitante será representada pelo Índice Técnico correspondente,
calculado em função da Maior Pontuação Técnica obtida pelos licitantes, conforme fórmula a seguir:
Índice Técnico IT= ( PT/MPT )
Onde:
IT= Índice Técnico
MPT= Maior pontuação técnica de todas as propostas em análise
PT= Pontuação técnica da proposta em análise
10.1.4 A Pontuação Técnica (PT) da licitante será apurada pelo somatório dos pontos obtidos no Item 6 do
Termo de Referência- FATORES A, B e C, ou seja, apurado pela seguinte forma: PT = (FATOR A + FATOR B +
FATOR C);
10.1.5 Serão desclassificadas tecnicamente as empresas que:
a) não apresentarem, no mínimo, 2 (dois) profissionais com curso de graduação em Ciências Contábeis e
registro no Conselho Regional de Contabilidade- CRC;
b) não apresentarem, no mínimo, 2 (dois) profissionais com curso de graduação em Engenharia Civil e
registro no Conselho Regional de Engenharia- CREA;
c) não obtiverem nota técnica (NT) mínima de 6,0 (seis).
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10.2 Nota da Proposta de Preço (IP)
10.2.1 Uma vez classificadas as Propostas Técnicas, proceder-se-à ao cálculo do Índice de Preço (IP),
conforme os critérios dispostos no Item 8 do Termo de Referência.
10.2.2 O Índice de Preço (IP) será calculado conforme fórmula a seguir:
Índice de Preço IP= (MPG / P)
Onde:
MPG- Menor Preço Global ofertado entre os licitantes
P= Preço Global da proposta em avaliação
10.2.3 Serão desclassificadas as propostas:
a) com preços excessivos, sendo assim consideradas aquelas com preço total superior ao previsto pela
AGERGS, no montante de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais);
b) que divergirem dos termos desta Concorrência, que forem omissas em pontos essenciais, de modo a
ensejar dúvidas, ou que se oponham a qualquer dispositivo legal vigente;
c) que contenham vantagens não solicitadas e não admitidas nesta Concorrência;
d) cuja inexequibilidade for manifesta, cabendo à comissão Permanente de Licitação justificar os motivos que
a tornam inexequível;
e) que não apresentarem a proposta de preços de acordo com os critérios definidos no Item 8 do Termo de
Referência.
10.3 Nota Final
O julgamento será realizado pelo tipo Técnica e Preço, em que a Proposta Técnica terá Peso igual a 7 (sete) e
a Proposta de Preços terá peso igual a 3 (três), e será considerado vencedor a Licitante que alcançar a maior
Avaliação Final, obtida pela expressão:
Avaliação Final AF = (7 x IT + 3 x IP), Onde:
IT = Índice Técnico;
IP = Índice de Preço.
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10.4. Em caso de empate, a classificação das propostas far-se-á por sorteio de acordo com o paragrafo 2°
do artigo 45 da Lei Federal no 8.666/93.
10.5. Não se aplica às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte a preferência de contratação
estabelecida no art. 5° da Lei Estadual n° 13.706/11 por ser a licitação do tipo Técnica e Preço.
11. EMISSÃO DE ORDENS DE SERVIÇO
11.1 Os trabalhos a serem executados serão solicitados à contratada através de Ordens de Serviço (OS), nas
quais estarão especificadas as tarefas a realizar, o prazo de execução e os produtos finais a serem gerados.
11.2 A contratada terá um prazo máximo de 03 (três) dias úteis após o recebimento das Ordens de Serviço
para solicitar esclarecimentos a respeito do seu conteúdo. Após transcorrido esse prazo será considerado que
foram entendidas e aceitas, devendo ser integralmente cumpridas.
11.3 A Ordem de Serviço somente poderá ser emitida pelo Diretor-Geral da AGERGS, ou seu substituto legal.
12. DA INSTALAÇÃO E MOBILIZAÇÃO
Os custos decorrentes da mobilização e instalação integram a proposta de preço.
13. LOCAL DE DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS
13.1 A licitante vencedora deverá prever no Plano de Trabalho todos os meios para os deslocamentos da
equipe de trabalho ao município a ser fiscalizado (Bento Gonçalves) e para atender, a qualquer tempo,
durante a vigência do contrato, as solicitações da contratante necessárias para a perfeita realização dos
serviços.
14. COORDENAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS TRABALHOS
14.1 A coordenação e o gerenciamento das atividades ficará a cargo do grupo de trabalho da AGERGS,
especialmente criado para este fim, que exercerá as seguintes atividades básicas:
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a) providenciar e fornecer todas as informações necessárias ao bom andamento dos trabalhos;
b) providenciar e controlar todo o relacionamento com as empresas delegatárias dos serviços, as Prefeituras
Municipais, Autarquias e outros órgão públicos;
c) controlar, analisar e avaliar todas as ações, etapas de trabalho e cronogramas;
d) emitir pareceres sobre eventuais contestações de Ordens de Serviço;
e) receber os relatórios de atividades, revisando e aprovando os mesmos;
f) controlar, supervisionar e orientar a contratada na condução dos serviços;
g) avaliar e decidir quanto às ocorrências e situações não previstas.
14.2 O Gestor do Contrato indicado pela AGERGS será o interlocutor com a executora dos serviços. A esse
competirá comunicar as falhas porventura constatadas na execução dos serviços e solicitar as correções
cabíveis. O gestor será o responsável pela instituição da Equipe de Coordenação e gerenciamento dos
Trabalhos.
14.3 A Equipe de Coordenação da AGERGS terá o direito de verificar a qualidade da prestação dos serviços,
podendo exigir substituições quando não atenderem aos termos do que foi proposto e contratado, sem que
assista à licitante contratada qualquer indenização pelos custos daí decorrentes.
15 - DOS PRAZOS
15.1 O contrato vigorará pelo período de 4 (quatro) meses, com início a contar da publicação da respectiva
Súmula no Diário Oficial do Estado.
15.2 O prazo de duração do contrato poderá ser prorrogado na forma do estabelecido no inciso I do art. 57
da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações, mediante termo aditivo acordado entre
as partes, desde que respeitado o objeto contratado.
15.3 Os serviços terão início no prazo de até 10 (dez) dias úteis a contar do recebimento da ordem de
serviço, que somente poderá ser expedida a partir da publicação da Súmula do contrato no Diário Oficial do
Estado.
15.4 É facultado à AGERGS, quando o primeiro convocado não assinar o termo de contrato no prazo e
condições estabelecidas, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em
igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado.
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15.5 À licitante vencedora que, chamada a assinar o instrumento contratual, não o fizer no prazo fixado no
item 18, será aplicada a multa de 2 % (dois por cento) sobre o valor total da proposta.
16 - DAS CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DO OBJETO
16.1 Na execução do contrato desta Licitação, os produtos (4.1 a 4.5 do Termo de Referência) estando de
acordo com o solicitado no Edital e no Termo de Referência, serão aceitos e recebidos:
- provisoriamente, pela Equipe de Coordenação responsável pelo acompanhamento e fiscalização dos
serviços, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias a contar do término
das atividades de auditoria;
- definitivamente, mediante termo circunstanciado, após o decurso do prazo de 30 (trinta) dias a contar do
final do prazo referido no item anterior, observado o disposto no artigo 69 da Lei n° 8.666/93.
17. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
17.1 O preço proposto pela licitante vencedora, aceito pela AGERGS, será entendido como preço justo e
suficiente para a total execução do presente objeto.
17.2 Os pagamentos serão realizados de acordo com o seguinte cronograma:
- 20% (vinte por cento) na entrega do Relatório da Fase I do trabalho;
- 30% (trinta por cento) na entrega do Relatório da Fase II do trabalho;
- 30% (trinta por cento) na entrega do Relatório da Fase III do trabalho e Relatório sobre a contabilidade
regulatória; e,
- 20% (vinte por cento) na entrega do Relatório Final e das conclusões e sugestões do trabalho desenvolvido.
17.3 Os pagamentos serão efetuados em até 10 (dez) dias da protocolização da Nota Fiscal ou Nota
Fiscal/Fatura, na sede da AGERGS, emitida pelo licitante contratado, na forma a seguir:
a) a protocolização da Nota Fiscal ou Nota Fiscal/Fatura somente poderá ser efetuada após o recebimento e
aceite dos serviços correspondentes a cada um dos produtos pela equipe da AGERGS;
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b) a Nota Fiscal ou Nota Fiscal/Fatura deverá ser do estabelecimento que apresentou a proposta vencedora
da Licitação;
c) os pagamentos estarão condicionados ao atestado emitido pela AGERGS, que indicará a aceitação do
serviço executado;
d) a licitante contratada deverá indicar conta para depósito no Banrisul S.A. ou, caso não possua conta nesse
Banco, poderá receber mediante depósito em outro Banco ou através de Ordem de Pagamento no Banrisul
S.A., a critério da AGERGS;
e) os valores não pagos na data do adimplemento da obrigação deverão ser corrigidos desde então até a data
do efetivo pagamento, pro-rata die, pelo Índice Geral de Preços – Mercado IGP-M da Fundação Getúlio
Vargas;
f) caso o serviço não seja prestado fielmente e/ou apresente alguma incorreção, será considerado como não
aceito e o prazo de pagamento será contado a partir da data de regularização;
g) o encerramento do contrato dar-se-á com o recebimento e aceitação definitivos pela contratante do
Relatório Final, que deverá conter a descrição de cada uma das atividades realizadas no que concerne a cada
produto, bem como conclusões do trabalho apresentado;
h) não sendo executados quaisquer dos serviços previstos em qualquer das etapas/produtos, não serão
efetuados os pagamentos dos valores correspondentes;
i) a não realização de atividades programadas, sem a justificativa devidamente aprovada pela equipe técnica
da AGERGS, ensejará a aplicação de penalidades contratuais, conforme previsto neste Edital e no Contrato.
18. DA HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO
18.1 Proferida a decisão homologatória, depois de decorrido o prazo recursal, o resultado constará em Ata,
lavrada pela Comissão Permanente de Licitação, e será publicado no Diário Oficial do Estado. Será, ainda,
afixada em local apropriado na AGERGS.
18.2 O objeto desta licitação será adjudicado à licitante que apresentar a melhor TÉCNICA e PREÇO,
obedecidos os critérios fixados neste Edital e seus anexos.
19. DA ASSINATURA DO CONTRATO
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No prazo de até 05 (cinco) dias úteis a contar do recebimento da convocação, a licitante vencedora deverá
contratar com a AGERGS o objeto licitado, ocasião em que deverá apresentar:
a) o comprovante da garantia de que trata o item 21 do Edital e a cláusula Décima-Terceira da minuta do
contrato;
b) no caso da participação de licitantes que se apresentem constituídas na forma de empresas em consórcio,
documento que comprove a constituição e o registro do consórcio, conforme referido no item 6.2, “f”;
c) o não atendimento do previsto no caput acima implicará no pagamento de multa equivalente a 2 % (dois
por cento) do valor da proposta.
20. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
20.1. Na vigência do contrato, a licitante contratada estará sujeita às seguintes penalidades e providências
por parte da AGERGS, garantidos a ampla defesa e o contraditório:
a) advertência, por escrito, no caso de pequenas irregularidades;
b) multa de 5% (cinco por cento) calculada sobre o valor total a ser pago na etapa pelo descumprimento de
cláusula contratual ou legislação aplicável ao certame ou, ainda, quando não for corrigida a deficiência
apontada;
c) multa de 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado do contrato em razão da inexecução total ou parcial
do contrato, execução imperfeita ou em desacordo com as especificações e negligência na execução das
atividades contratadas;
d) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a AGERGS pelo prazo
de até dois anos, dependendo da gravidade da falta, conforme critérios fixados no art. 8º do decreto estadual
nº 42.250/03;
e) declaração de inidoneidade para contratar com a Administração Pública, sem prejuízo do que estipulam os
artigos 87 e 88 e incisos da lei federal nº 8.666/93.
20.2 A multa dobrará a cada caso de reincidência, não podendo ultrapassar a 30% do valor atualizado do
contrato, sem prejuízo da cobrança de perdas e danos que venham a ser causados ao interesse público e da
possibilidade de rescisão contratual.
20.3 Para aplicação da penalidade de inidoneidade o prazo de defesa prévia do interessado será de 10
(dez) dias a contar da abertura de vista.
20.4 Para aplicação das demais penalidades, o prazo de defesa prévia do interessado será de 5 (cinco) dias
úteis a contar da intimação do ato.
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20.5 A penalidade de multa poderá ser aplicada cumulativamente com as demais sanções, e não terá
caráter compensatório, sendo que a sua cobrança não isentará a obrigação de indenizar eventuais perdas e
danos.
20.6 Das penalidades de que trata este item cabe recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, representação,
também no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou pedido de reconsideração, no prazo de 10 (dez) dias úteis,
conforme o caso.
20.7 Pelo descumprimento contratual a licitante contratada poderá ser incluída no Cadastro de
Fornecedores Impedidos de Licitar e Contratar com a Administração Pública Estadual, nos termos da Lei n.º
11.389/99.
21. DAS GARANTIAS
21.1 A licitante vencedora deverá, obrigatoriamente, prestar, até a data da assinatura do contrato, garantia
por uma das modalidades previstas no artigo 56, § 1º da Lei n.º 8.666/93, correspondente a 3% (três por
cento) do valor total contratual, podendo optar por uma das seguintes modalidades:
a) caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob forma
escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo
Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo
Ministério da Fazenda;
b) seguro-garantia;
c) fiança bancária.
21.2 Caso a licitante vencedora opte pela caução em dinheiro, o depósito deverá ser feito na conta corrente
indicada pela AGERGS, sendo devolvido ao final do contrato com atualização monetária.
22. DOS RECURSOS
22.1 De todos os atos praticados, no curso do procedimento licitatório, caberão recursos, nos termos do que
dispõe o art. 109 da Lei Federal n.º 8.666/93;
22.2. Os recursos deverão ser dirigidos ao Diretor-Geral da AGERGS e serão encaminhados ao Setor de
Protocolo, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h;
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22.3. Não serão considerados recursos que versem sobre aditamento ou modificação da proposta, bem
como aqueles que procurem apresentar informações ou esclarecimentos que deveriam constar
obrigatoriamente da proposta;
22.4. Interposto o recurso, as demais licitantes serão comunicadas para, querendo, impugná-lo no prazo de
5 (cinco) dias úteis, contados da data da comunicação;
22.5. Findo o prazo para impugnação, a Comissão terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para reconsiderar a
decisão recorrida ou, caso mantenha, encaminhar os autos a autoridade superior para que, em igual prazo,
decida sobre o recurso;
22.6. Os autos do procedimento licitatório permanecerão com vista às licitantes interessadas mediante
pedido dirigido à Comissão Permanente de Licitações.
23 - IMPUGNAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO
23.1. Qualquer cidadão poderá impugnar o Edital de licitação por irregularidade, devendo protocolar o
pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para abertura dos envelopes de habilitação;
23.2. Decairá do direito de impugnação aos termos do Edital, o potencial licitante que não se manifestar até
os 02 (dois) dias úteis que antecederem a abertura do “envelope 01- Habilitação”, conforme §2º do art. 41
da Lei nº 8.666/93;
23.3. O cidadão ou o potencial licitante que apresentar impugnação deverá encaminhar suas razões
fundamentadas ao Presidente da Comissão Permanente de Licitações;
23.4. A impugnação ao Edital deverá ser entregue no Protocolo da Agência Estadual de Regulação dos
Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS - Av. Borges de Medeiros, 659, 12º andar, em
Porto Alegre/RS- no horário comercial, de segunda a sexta-feira, em dias úteis;
23.5. A impugnação feita tempestivamente não impedirá o potencial licitante de participar do processo
licitatório até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente, nos termos dos § 2º e § 3º, do art. 41 da Lei
nº 8.666/93;
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23.6. Acolhida a impugnação contra o instrumento convocatório, será definida e publicada nova data para
realização do certame.
24 – DAS INFORMAÇÕES E ESCLARECIMENTOS
a) Os interessados poderão obter cópia do Edital de Concorrência junto à Comissão Permanente de Licitação
da AGERGS, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h, ao custo de R$ 0,96 (noventa e seis
centavos) a folha, conforme Instrução Normativa DRP nº 006/08, ou solicitada gratuitamente através do
correio eletrônico [email protected].
b) Maiores informações sobre o procedimento licitatório podem ser obtidas pelo fone (51) 3288-8824, ou
pelo site www.agergs.rs.gov.br.
25 – OUTRAS DISPOSIÇÕES
a) A apresentação dos envelopes por parte do licitante interessado implica total concordância com as
condições da Concorrência e de seus Anexos, exceto quanto à(s) cláusula(s) tempestivamente impugnada(s)
com decisão administrativa ainda não transitada em julgado.
b) É facultada à Comissão Permanente de Licitação da AGERGS, em qualquer fase da licitação, a promoção de
diligências destinadas a esclarecer ou completar a instrução do procedimento licitatório, ou solicitar
esclarecimentos adicionais aos licitantes, que deverão ser satisfeitos no prazo máximo de 24 (vinte e quatro)
horas.
26 – DOS ANEXOS
ANEXO I – MINUTA DO TERMO DE CONTRATO
ANEXO II – TERMO DE REFERÊNCIA E ANEXOS
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ANEXO III - MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS
ANEXO IV - MODELO DE CARTA DE DESIGNAÇÃO
ANEXO V - MODELO DE ATESTADO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXO VI - MODELO DE DECLARAÇÃO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
ANEXO VII - MODELO DE DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE
ANEXO VIII - MODELO DE DECLARAÇÃO PARA COMPROVAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO
INCISO XXXIII DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
ANEXO IX - MODELO DE DECLARAÇÃO DA EMPRESA/ENTIDADE
ANEXO X - MODELO DE DECLARAÇÃO DE MEMBRO DA EQUIPE TÉCNICA
ANEXO XI - MODELO DE ATESTADO DE QUALIFICAÇÃO DE MEMBRO DA EQUIPE TÉCNICA
ANEXO XII - MODELO DE DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
ANEXO XIII - DECRETO ESTADUAL N.º 36.601 DE 10/04/96 E MODELO DE FORMULÁRIO DE
CAPACIDADE FINANCEIRA DOS LICITANTES
ANEXO XIV – CÓDIGO DE ÉTICA DA AGERGS
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ANEXO I
MINUTA DO TERMO DE CONTRATO
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MINUTA
(Número de ordem e ano do contrato)
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGÊNCIA ESTADUAL DE REGULAÇÃO
DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DO RIO GRANDE DO SUL - AGERGS E .............................
Contrato celebrado entre a AGÊNCIA ESTADUAL DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DO
RIO GRANDE DO SUL - AGERGS, sita na Av. Borges de Medeiros nº 659, 12º, 13º, 14º e 15º andares,
representada neste ato pelo Conselheiro-Presidente Sr. _________, doravante denominada CONTRATANTE, e
a empresa ..................., sita no (a) ......................, inscrita no Ministério da Fazenda sob o nº ..................,
representada neste ato por ............................., inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas sob o nº ......................,
doravante denominada CONTRATADA, para a prestação dos serviços descritos na Cláusula Primeira - Do
Objeto.
O presente contrato tem seu respectivo fundamento e finalidade na consecução do objeto contratado,
descrito abaixo, constante do processo administrativo nº 328-39.00/11-8, Concorrência nº 01/2015, regendo-
se pela Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, sujeitando-se às disposições da Lei Estadual n°
11.389/99 e da Lei Estadual nº 13.706/11, e pelo Decreto Estadual nº 42.250/03 e Decreto Estadual nº
48.160/11, e legislação pertinente, assim como pelas condições da Concorrência referida, pelos termos da
proposta e pelas cláusulas a seguir expressas, definidoras dos direitos, obrigações e responsabilidades das
partes.
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
Constitui objeto do presente ajuste a contratação de empresa para prestação de serviços técnicos
especializados de apoio à Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do
Sul – AGERGS nas atividades de Auditoria e Certificação dos Investimentos na área de abastecimento de
água e esgotamento sanitário realizados pela CORSAN, de acordo com a previsão do Art. 42 da Lei nº
11.445/07, especificadas no Edital e no Termo de Referência que norteiam a presente contratação.
CLÁUSULA SEGUNDA - DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
2.1 Os serviços serão executados sob o regime de empreitada por preço global.
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2.2 O Gestor do Contrato indicado pela CONTRATANTE será o interlocutor com a CONTRATADA e o
responsável pela Equipe de Coordenação dos Trabalhos/AGERGS.
2.3 O Responsável Técnico indicado pela CONTRATADA será o interlocutor com a CONTRATANTE.
2.4 A fiscalização da execução dos serviços exercida pela CONTRATANTE será feita em seu exclusivo interesse
e não implicará corresponsabilidade pela prestação dos serviços contratados, sem que assista à CONTRATADA
eximir-se de duas obrigações pela fiscalização e perfeita execução dos serviços.
2.5 A metodologia para execução dos serviços consta minudenciada no item 3 do Termo de Referência e
engloba a Fase I (“Diagnóstico do Ambiente de Controles Internos”), Fase II (“Diagnóstico Preliminar do
Sistema Contábil e de Controle Patrimonial”) e Fase III (“Certificação dos Investimentos”).
2.6 O prazo de execução dos serviços será de 60 (sessenta) dias de trabalho no município auditado.
2.7 Os serviços redundarão na entrega dos produtos listados nos itens “4.1” a “4.5” do Termo de Referência,
compreendendo as atividades e prazos abaixo elencados:
2.7.1 Considerando a Fase I (“Diagnóstico do Ambiente de Controles Internos”) dos trabalhos,
deverão ser apresentados:
a) relatório sobre a avaliação dos controles internos em nível de processo, transação ou aplicação,
incluindo documentação dos processos e controles relacionados;
b) relatório sobre a avaliação da eficácia dos controles internos e procedimentos de forma geral,
identificando pontos a serem aprimorados e estabelecendo sistema de monitoramento.
2.7.2 Quanto à Fase II (“Diagnóstico Preliminar do Sistema Contábil e de Controle Patrimonial”),
deverá ser produzido relatório sobre a avaliação da aderência das normas utilizadas no sistema contábil e de
controle patrimonial da Companhia, devendo ser apresentado relatório descrevendo a eficácia das práticas
contábeis e de controles internos adotadas nos seguintes pontos:
a) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Legislação Societária;
b) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Controle Patrimonial;
c) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Custo;
d) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Baixas;
e) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Depreciação.
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2.7.3 Considerando a Fase III (“Certificação dos Investimentos”), deverá ser emitido relatório
certificando as obras fisicamente localizadas e quantificadas financeiramente, sendo classificados em função
da natureza, valores e por sistema de água e esgoto.
O trabalho de auditoria, bem como os relatórios produzidos, deverão expressar a opinião do auditor
no Município auditado, considerando o montante dos investimentos realizados nos sistemas de água e
esgotamento sanitário, bem como bens administrativos, devendo ser apresentado relatório constando os
quantitativos físicos e financeiros que foram objeto de auditoria contábil e operacional, segregados em
sistemas de água e esgoto.
O relatório produzido deverá ser acompanhado de listagem detalhada de todos os bens do
Município, especialmente os bens reversíveis, que permitam a fácil identificação e contenham todos os
dados indispensáveis ao objetivo do exame, como por exemplo: natureza do bem e data de aquisição, custo
original, custos agregados, correção monetária, depreciações ou amortizações corrigidas, etc. Deverá ser
apresentado relatório sobre os bens ao final do trabalho.
2.7.4 Deverá ser apresentado Relatório sobre a adequação do Plano de Contas utilizado pela
Companhia para fins das necessidades de controle dos investimentos, devendo ser observado no Município:
a) controle do processo de imobilização dos investimentos através das rubricas contábeis de obras em
andamento; b) controle da contabilização das transferências de obras em andamento para os Ativos
Financeiro, Intangível e Imobilizado, quando concluídas; c) controle da depreciação e amortização dos bens
após a entrada em operação.
2.7.5 Entrega de Relatório Final e das conclusões e sugestões do trabalho, considerando que o
trabalho de auditoria e certificação será replicado a outros municípios, e em períodos futuros, nos mesmos
municípios objeto deste plano piloto.
A AGERGS receberá os relatórios, tendo o prazo de 15 dias para manifestar-se acerca de eventuais
alterações que julgar necessárias. Após este prazo, a licitante deverá entregar os relatórios definitivos.
Portanto, as condições de recebimento do objeto previsto no Edital, estabelece prazo de 15 (quinze) dias
para o recebimento provisório e de 30 (trinta) dias para recebimento definitivo de cada um dos produtos.
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Todos os documentos, estudos, diagnósticos, relatórios produzidos serão de propriedade exclusiva
da AGERGS, não podendo a CONTRATADA utilizá-los para outros fins, armazená-la por qualquer meio, ou
divulgá-los sem autorização expressa da Agência.
CLÁUSULA TERCEIRA - DO PREÇO
3.1 A CONTRATANTE pagará à CONTRATADA, como remuneração pelos serviços aqui avençados, a
importância de R$ XX,XX (........reais e ........centavos) referentes às atividades de apoio à Auditoria e
Certificação dos Investimentos.
3.2 O preço inclui todos os custos para a total execução do objeto do contrato, como taxas e impostos
referentes aos trabalhos realizados, despesas operacionais e de segurança que se façam necessárias,
encargos trabalhistas, sociais e tributários, sem nenhum custo adicional à CONTRATANTE.
3.3 Em caráter excepcional, conforme o art. 65, parágrafo 1º, da Lei nº 8.666/93, a CONTRATADA fica
obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem na
estimativa do serviço contratado, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor do contrato estipulado no item
3.1.
3.4 Os serviços contratados não sofrerão reajustes.
CLÁUSULA QUARTA - DAS CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO
4.1. Na execução deste contrato, os produtos (4.1 a 4.5 do Termo de Referência) estando de acordo com
o solicitado no Edital, no Termo de Referencia e neste instrumento contratual, serão aceitos e recebidos:
a) provisoriamente, pela Equipe Técnica responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante
termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) a contar do término das atividades de
auditoria;
b) definitivamente, mediante termo circunstanciado, após o decurso do prazo de 30 (trinta) dias a contar do
final do prazo referido no item anterior, observado o disposto no artigo 69 da Lei n° 8.666/93.
CLÁUSULA QUINTA – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
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5.1. Os pagamentos serão realizados de acordo com o seguinte cronograma:
a) 20% (vinte por cento) na entrega do Relatório da Fase I do trabalho (“Diagnóstico do Ambiente de
Controles Internos”);
b) 30% (trinta por cento) na entrega do Relatório da Fase II do trabalho (“Diagnóstico Preliminar do
Sistema Contábil e de Controle Patrimonial”);
c) 30% (trinta por cento) na entrega do Relatório da Fase III do trabalho (“Certificação dos
Investimentos”) e Relatório sobre a contabilidade regulatória; e,
d) 20% (vinte por cento) na entrega do Relatório Final e das conclusões e sugestões do trabalho
desenvolvido.
5.2. Os pagamentos serão efetuados em até 10 (dez) dias da protocolização da Nota Fiscal ou Nota
Fiscal/Fatura, na sede da CONTRATANTE, emitida pela CONTRATADA, na forma a seguir:
a) A protocolização da Nota Fiscal ou Nota Fiscal/Fatura somente poderá ser efetuada após o recebimento de
cada um dos produtos dos serviços pela CONTRATANTE.
b) A Nota Fiscal ou Nota Fiscal/Fatura deverá ser do estabelecimento da CONTRATADA;
c) Os pagamentos estarão condicionados ao atestado emitido pela CONTRATANTE, que indicará a aceitação
do serviço executado.
5.3. Caso o serviço não seja prestado fielmente e/ou apresente alguma incorreção, será considerado como
não aceito e o prazo de pagamento será contado a partir da data de regularização.
CLÁUSULA SEXTA - DOS PRAZOS
6.1. O prazo de duração do contrato é 4 (quatro) meses, a partir da data de publicação da respectiva súmula
no Diário Oficial do Estado.
Parágrafo Único: O prazo de duração do contrato poderá ser prorrogado na forma do estabelecido no inciso
I do art. 57 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações, mediante termo aditivo
acordado entre as partes, desde que respeitado o objeto contratado.
6.2. Os serviços terão início no prazo de até 10 (dez) dias úteis a contar do recebimento das ordens de
serviço, que somente poderão ser expedidas a partir da publicação da súmula deste CONTRATO no Diário
Oficial do Estado.
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CLÁUSULA SÉTIMA - DO RECURSO FINANCEIRO
7.1 As despesas decorrentes do presente contrato correrão à conta do seguinte recurso financeiro:
Atividade/Projeto: 4237
Natureza de Despesa: 3.3.90.35.3502
Recurso: 8000
Número da Nota de Empenho:
Data da Nota de Empenho:
CLÁUSULA OITAVA – DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
8.1. Os valores do presente contrato não pagos na data do adimplemento da obrigação deverão ser
corrigidos desde então até a data do efetivo pagamento, “pro-rata die”, pelo Índice Geral de Preços –
Mercado IGP-M.
CLÁUSULA NONA – DA COORDENAÇÃO DOS SERVIÇOS
9.1 O Gestor do Contrato indicado pela CONTRATANTE será o interlocutor com a CONTRATADA. A esse
competirá, juntamente com a Equipe de Coordenação, comunicar as falhas porventura constatadas na
execução dos serviços e solicitar a correção.
9.2 Ao Responsável Técnico indicado pela CONTRATADA caberá aceitar as solicitações, providenciando o seu
pronto atendimento.
9.3 A CONTRATANTE terá o direito de verificar a qualidade de execução dos serviços, podendo exigir a
substituição de pessoal quando o mesmo não atender aos termos do que foi proposto e contratado, sem que
assista à CONTRATADA qualquer indenização pelos custos daí decorrentes. Da mesma forma, quando
apontado pela CONTRATANTE, o trabalho executado pela contratada deverá ser refeito até atender suas
disposições e solicitações, sem qualquer custo adicional.
CLÁUSULA DÉCIMA – DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES
10.1 Direitos da CONTRATANTE:
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a) receber o objeto deste contrato nas condições avençadas;
b) proceder à fiscalização dos serviços;
c) receber da CONTRATADA as informações e os esclarecimentos requeridos para execução do objeto;
d) reter os pagamentos até a regularização de eventuais falhas, conforme especificação constante do item
5.3, Cláusula Quinta.
10.2 Direitos da CONTRATADA:
a) perceber o valor ajustado na forma e no prazo convencionados;
b) receber as informações necessárias à consecução dos serviços.
10.3 Obrigações da CONTRATANTE:
a) efetuar os pagamentos ajustados;
b) fornecer todas as informações necessárias à consecução dos trabalhos;
c) coordenar e acompanhar a execução dos serviços prestados.
10.4 Obrigações da CONTRATADA:
a) prestar os serviços contratados dentro do melhor padrão de qualidade e entregar os produtos, conforme
previsão neste Contrato, no Edital e no Termo de Referência;
b) submeter-se à coordenação da CONTRATANTE;
c) disponibilizar os recursos necessários para a execução das atividades, incluindo veículo próprio para os
deslocamentos e vistorias, arcando com todas as despesas de deslocamento e diárias, quando necessários ao
desempenho dos serviços e produtos contratados;
d) cumprir e fazer cumprir todas as normas regulamentares sobre medicina e segurança do trabalho;
e) manter, durante toda a execução do contrato, as condições de habilitação jurídica, regularidade fiscal, de
qualificação econômico-financeira e qualificação técnica demonstradas por ocasião da licitação;
f) apresentar, durante a execução do contrato, se solicitado, documentos que comprovem estar cumprindo a
legislação em vigor quanto às obrigações assumidas quando da habilitação, em especial, encargos
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trabalhistas, previdenciários, tributários e comerciais, bem como CNDT - Certidões Negativas de Débitos
Trabalhistas, quando cabível;
g) providenciar a imediata indenização de dano ou prejuízo eventualmente causado por membros de sua
equipe técnica à CONTRATANTE e a terceiros, não excluindo ou reduzindo esta responsabilidade a fiscalização
ou o acompanhamento pela CONTRATANTE;
h) atuar, respeitando os limites estabelecidos pelo Código de Ética da AGERGS, Anexo XV do Edital, bem
como exigir o mesmo procedimento por parte de todos os profissionais da Equipe Técnica da CONTRATADA;
i) participar, sem ônus para a CONTRATANTE, de reuniões eventuais entre os técnicos da equipe da
CONTRATADA e da CONTRATANTE, das quais sempre participará o coordenador da equipe;
j) submeter à prévia aprovação da CONTRATANTE qualquer alteração da Equipe Técnica designada para a
execução do objeto contratado, observadas as exigências do Edital de Licitação;
k) promover a substituição de membro da equipe técnica, quando solicitada pela CONTRATANTE;
l) concluir os serviços nos prazos especificados na Cláusula Segunda, item 2.6, do presente Contrato;
m) prestar esclarecimentos à CONTRATANTE sobre as atividades executadas em decorrência do contrato,
sempre que solicitados, mesmo após o término da sua vigência;
n) comparecer à sede da CONTRATANTE para prestar os eventuais esclarecimentos previstos no item anterior,
sempre que necessário;
o) manter as informações e dados empresariais das empresas fiscalizadas e da própria CONTRATANTE em
caráter de absoluta confidencialidade e sigilo, ficando expressamente proibida a sua difusão para terceiros,
através de qualquer meio, obrigando-se, ainda, a efetuar a entrega para a CONTRATANTE de todos os
documentos envolvidos, em ato simultâneo à entrega do Relatório Final (item 4.5 do Termo de Referência).
p) declarar a existência de eventuais impedimentos para a realização de serviços para a CONTRATANTE,
conforme critérios de participação descritos no item 2 do Edital de Licitação;
q) disponibilizar, durante o período da fiscalização “in loco”, a equipe técnica contratada, bem como garantir
a presença constante do Responsável Técnico naquele período.
r) declarar a existência de eventuais impedimentos para a realização de serviços para a AGERGS, quando:
1) a empresa ou respectivos profissionais tenham prestado serviços à CORSAN, nos últimos 12 (doze)
meses anteriores à assinatura do contrato;
2) a empresa possuir ação judicial de qualquer natureza, em tramitação, contra a CORSAN;
3) algum integrante da equipe da empresa possuir ação judicial de qualquer natureza, em tramitação,
contra à CORSAN.
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CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA INEXECUÇÃO DO CONTRATO
11.1 A CONTRATADA reconhece os direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa, previstos
no art. 77 da Lei Federal n° 8.666/93.'
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA RESCISÃO
12.1 A rescisão do contrato poderá ser:
a) determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII
do artigo 78 da Lei n° 8.666/93;
b) amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da licitação, desde que haja
conveniência para a Administração;
c) judicial, nos termos da legislação.
Parágrafo único: A rescisão deste contrato implicará retenção dos créditos decorrentes da contratação, até o
limite dos prejuízos causados ao CONTRATANTE.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS GARANTIAS
13.1 A CONTRATADA deverá, obrigatoriamente, até a data da assinatura deste contrato, prestar garantia por
uma das modalidades previstas no art. 56, §1º da Lei nº 8.666/93, correspondente a 3% (três por cento) do
valor contratual, podendo optar por uma das seguintes modalidades:
a) caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob forma escritural,
mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do
Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;
b) seguro-garantia;
c) fiança-bancária.
13.2 Sem prejuízo da responsabilidade por perdas e danos, a garantia reverterá à CONTRATANTE, no caso de
rescisão contratual por culpa exclusiva da CONTRATADA.
13.3 A CONTRATANTE reserva-se o direito de reter a garantia, bem como dela descontar as importâncias
necessárias a reparar qualquer dano eventualmente causado por empregados da CONTRATADA, na forma do
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item 10.4 da Cláusula 10, alínea “g” ou quando a adjudicatária deixar de cumprir suas obrigações sociais ou
trabalhistas previstas nos termos do item 10.4 da Cláusula 10, alínea “f”.
13.4 A garantia será liberada ou restituída após a execução do contrato e, quando em dinheiro, deverá sofrer
atualização monetária “pro rata tempore” tomando-se por base a variação do IGP/M, a contar da data do
depósito até a data da devolução.
13.5 No caso da utilização da garantia pela CONTRATANTE em função de quaisquer penalidades aplicadas, a
CONTRATADA deverá fazer a respectiva reposição, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis a contar da data
em que for utilizada.
Parágrafo Primeiro: Em caso de caução em dinheiro, o depósito deverá ser feito na conta corrente indicada
pela CONTRATANTE.
Parágrafo Segundo: Quando prestada sob outra modalidade, o respectivo comprovante deverá ser entregue
ao Chefe do Gabinete Administrativo da CONTRATANTE.
Parágrafo Terceiro: Quando a garantia for prestada sob a forma de fiança bancária, a Carta de Fiança deverá
ter validade mínima igual ao prazo inicial do contrato, com declaração expressa da renúncia do fiador aos
benefícios do art. 827 do Código Civil Brasileiro, assim como conter cláusula de prorrogação automática, até
que a CONTRATANTE confirme o cumprimento integral das obrigações da CONTRATADA.
Parágrafo Quarto: Havendo acréscimos dos valores contratuais, a CONTRATADA deverá providenciar em 05
(cinco) dias úteis a atualização da garantia prestada.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DAS RESPONSABILIDADES
14.1 A CONTRATADA responderá integralmente pelos danos decorrentes dos serviços executados, causados
à CONTRATANTE, a terceiros ou a seus profissionais, assumindo a responsabilidade por eventual demanda
judicial de qualquer natureza, relacionada ao presente contrato.
14.2 A CONTRATADA assume inteira responsabilidade pelas obrigações sociais, trabalhistas, previdenciárias,
fiscais, comerciais, civis e outras, pertinentes ao objeto licitado.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
15.1. Na vigência do contrato, o licitante contratado estará sujeito às seguintes penalidades e providências
por parte da AGERGS, garantidos a ampla defesa e o contraditório:
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a) advertência, por escrito, no caso de pequenas irregularidades;
b) multa de 5% (cinco por cento) calculada sobre o valor total a ser pago na etapa pelo descumprimento de
cláusula contratual ou legislação aplicável ao certame ou, ainda, quando não for corrigida a deficiência
apontada;
c) multa de 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado do contrato em razão da inexecução total ou parcial
do contrato, execução imperfeita ou em desacordo com as especificações e negligência na execução das
atividades contratadas;
d) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a AGERGS pelo prazo
de até dois anos, dependendo da gravidade da falta, conforme critérios fixados no art. 8º do Decreto
Estadual nº 42.250/03.
e) declaração de inidoneidade para contratar com a Administração Pública, sem prejuízo do que estipulam os
artigos 87 e 88 e incisos da Lei Federal nº 8.666/93.
15.2 A multa dobrará a cada caso de reincidência, não podendo ultrapassar a 30% do valor atualizado do
contrato, sem prejuízo da cobrança de perdas e danos que venham a ser causados ao interesse público e da
possibilidade de rescisão contratual.
15.3 Para aplicação da penalidade de inidoneidade o prazo de defesa prévia do interessado será de 10(dez)
dias a contar da abertura de vista.
15.4 Para aplicação das demais penalidades, o prazo de defesa prévia do interessado será de 5(cinco) dias
úteis a contar da intimação do ato;
15.5 A penalidade de multa poderá ser aplicada cumulativamente com as demais sanções, e não terá caráter
compensatório, sendo que a sua cobrança não isentará a obrigação de indenizar eventuais perdas e danos;
16.6 Das penalidades de que trata este item cabe recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, representação,
também no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou pedido de reconsideração, no prazo de 10 (dez) dias úteis,
conforme o caso.
15.7 Pelo descumprimento contratual o licitante contratado poderá ser incluído no Cadastro de Fornecedores
Impedidos de Licitar e Contratar com a Administração Pública Estadual, nos termos da Lei n.º 11.389/99.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DA EFICÁCIA
O presente contrato somente terá eficácia após publicada a respectiva súmula no Diário Oficial do Estado.
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CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA CONFIDENCIALIDADE
As informações disponibilizadas pela CONTRATANTE à CONTRATADA que farão parte do objeto do presente
contrato serão consideradas de caráter confidencial e de propriedade da CONTRATANTE, só podendo ser
divulgadas com autorização expressa da mesma.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA- DAS DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS
Aplica-se a este contrato, em especial aos casos omissos, o disposto na Lei n° 8.666/93.
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
19.1 Todas as comunicações relativas ao presente Contrato serão consideradas como regularmente feitas se
entregues ou enviadas por carta protocolada, por telegrama ou fax, na sede das partes contratantes.
19.2 Antes de cada pagamento haverá consulta prévia ao CFIL/RS, pelo Órgão competente, nos termos da Lei
Estadual nº 11.389/99, regulamentada pelo Decreto Estadual nº 42.250/03.
CLÁUSULA VIGÉSIMA - ANEXOS
17.1 São parte deste contrato, como anexos, o Termo de Referência dos Serviços, a Proposta Técnica, a
Proposta de Preços da CONTRATADA e o Código de Ética da CONTRATANTE.
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - DO FORO
21.1 - É competente o Foro da Comarca de Porto Alegre - RS para dirimir quaisquer litígios oriundos deste
contrato, com expressa renúncia a outro qualquer, por mais privilegiado que seja.
E, por estarem justos e contratados, firmam o presente instrumento em 03 (três) vias de igual teor e forma,
que lido e achado conforme vai assinado pelas partes e por 02 (duas) testemunhas.
Porto Alegre, de de 2015.
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CONTRATANTE CONTRATADA
TESTEMUNHAS:
Nome
Endereço
Nome
Endereço
ANEXO II
TERMO DE REFERÊNCIA E ANEXOS DO TERMO DE
REFERÊNCIA
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AGERGS
AGÊNCIA ESTADUAL DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
DELEGADOS DO RIO GRANDE DO SUL
DIRETORIA DE TARIFAS E ESTUDOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS
Apêndice A
Termo de Referência Auditoria e Certificação de Ativos - Saneamento
1) APRESENTAÇÃO
O trabalho de auditoria, de que trata este Termo de Referência, será realizado na CORSAN, visto que a
AGERGS consta nos Contratos de Programas realizados entre a CORSAN e Municípios como Agência Reguladora dos
contratos.
Segundo o Art. 42 da Lei nº 11.445/07, os valores investidos em bens reversíveis pelos prestadores de
serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário constituirão créditos perante o titular e os valores
já recuperados e os respectivos saldos deverão ser anualmente auditados e certificados pela Agência
Reguladora.
Com previsão no Art. 23 da Lei Federal nº 11.445/07, a regulamentação da atividade regulatória de
auditoria e certificação dos investimentos deverá ser objeto de edição de normas pela Agência Reguladora.
Assim, a CORSAN deverá ser comunicada oficialmente quando os trabalhos de campo vierem a serem executados.
A auditoria dos investimentos visa certificar os valores investidos pelo prestador de serviços, visando
a remuneração pelas tarifas, bem como o controle para fins de reversão dos bens durante ou ao final do
contrato, caso necessário, devendo ser controlados por Município e por sistemas de água e esgoto.
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A Lei Federal nº 11.445/07 determina, em seu Art. 18, que os prestadores de serviços de
saneamento que atuem em mais de um Município ou que prestem serviços públicos de saneamento básico
diferentes em um mesmo Município manterão sistema contábil que permita registrar e demonstrar,
separadamente, os custos e as receitas de cada serviço em cada um dos Municípios atendidos, inclusive o
Distrito Federal. O parágrafo único do mesmo artigo prevê que a entidade de regulação deverá instituir
regras e critérios de estruturação do sistema contábil e do respectivo plano de contas, de modo a garantir
que a apropriação e a distribuição de custos dos serviços estejam em conformidade com as premissas
estabelecidas na Lei.
Conforme previsto no Art. 23, a entidade reguladora editará normas que abrangerão aspectos que
dependerão da contabilidade, como por exemplo, os Incisos: VI - monitoramento dos custos e VIII - plano de
contas e mecanismos de informação, auditoria e certificação.
Para atender os quesitos legais descritos acima com fundamento nos Artigos 18 e 23 da Lei Federal
nº 11.445/07, a contabilidade regulatória é o instrumento de geração das informações necessárias à
regulação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Nesse sentido, a contabilidade regulatória da CORSAN já foi objeto de atuação da Agência, sendo
homologada pelo Conselho Superior pela Resolução nº 1218. A contabilidade regulatória, onde se insere a
implantação do novo Plano de Contas da CORSAN, é fundamental para o Controle Patrimonial dos
investimentos, bem como proporcionar informações que assegurem a aplicação de procedimentos de
auditoria e certificação dos investimentos realizados pela CORSAN.
Considerando que se trata do primeiro trabalho de auditoria dos investimentos em abastecimento
de água e esgotamento sanitário realizado pela AGERGS, propõe-se que atividade seja realizada em forma
de Plano Piloto, com escopo delimitado, servindo de base para a auditoria em todos os Municípios regulados
pela Agência.
2) OBJETIVO
O presente Termo de Referência tem por objetivo a contratação de serviços técnicos especializados
de apoio à AGERGS no trabalho de Auditoria e Certificação dos Investimentos na área de Abastecimento de
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água e esgotamento sanitário realizados pela CORSAN, de acordo com a previsão do Art. 42 da Lei nº
11.445/07, essenciais para o efetivo processo de regulação tarifária.
2.1) OBJETO
Na auditoria e certificação dos investimentos, o objeto do trabalho será a elaboração de relatórios,
conforme descrito no Capítulo 4 – Produtos, o qual propõe-se um modelo híbrido de auditoria que inclui
procedimentos quanto à auditoria contábil, onde se insere a auditoria do sistema contábil e de controle
patrimonial, e a auditoria operacional, que se refere à auditoria do processo de imobilização e transferência
para ativo fixo das obras concluídas. Também deverá ser objeto da auditoria o trabalho de certificação dos
investimentos, que deverá ser realizado com apoio de especialista em engenharia civil com experiência
comprovada em obras de rede.
O relatório dos investimentos, a propósito de exemplo, consta no Anexo I deste Termo de Referência. O
projeto piloto será realizado no município de Bento Gonçalves. No relatório citado constam o período, o tipo de
investimento e respectivos valores. Outros investimentos em ativo fixo deverão também ser objeto de análise.
Caberá, então, à empresa contratada, solicitar o relatório atualizado dos municípios auditados junto a Corsan.
As condições para participação na licitação, as referências da proposta técnica e de preços, bem como a
quantidade de horas estimadas e os profissionais requisitados constam nos Capítulos 6 a 9.
3) METODOLOGIA
A primeira auditoria realizada será denominada de Plano Piloto, sendo os investimentos selecionados
submetidos ao processo de auditoria.
Os trabalhos deverão ser desenvolvidos em três fases, conforme a seguir:
FASE I - Diagnóstico do ambiente de controles internos da CORSAN referente à apropriação de obra de
investimentos
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Essa fase tem como objetivo o exame da norma utilizada pela CORSAN relativa à apropriação de obra
de investimentos apresentada no Anexo I. As seguintes atividades deverão ser desenvolvidas pelo processo
de auditoria para verificar a adequação do atual sistema de controles de obras utilizado:
I - Avaliação dos controles internos em nível de processo, transação ou aplicação, incluindo
documentação dos processos e controles relacionados;
II - Avaliação da eficácia dos controles internos e procedimentos de forma geral, identificando pontos
a serem aprimorados e estabelecendo sistema de monitoramento.
III – Avaliação da aderência da norma utilizada ao sistema contábil e de controle patrimonial da
Companhia, abordados na Fase II dos trabalhos descritas a seguir.
FASE II - Diagnóstico preliminar do sistema contábil e de controle patrimonial
Nessa Fase, deverá ser objeto dos trabalhos de auditoria os seguintes pontos: a) Ativos Financeiro,
Intangível e Imobilizado – Legislação Societária; b) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Controle
Patrimonial; c) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Custo; d) Ativos Financeiro, Intangível e
Imobilizado – Baixas; e) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Depreciação.
O auditor deverá analisar as respectivas contas dos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado,
fazendo suas verificações sobre os lançamentos contábeis realizados no exercício, recorrendo ao exame da
documentação que suportou os mesmos. A verificação dos lançamentos e da respectiva documentação tem
por objetivo assegurar que correspondam a movimentação dos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado no
período auditado.
Considerando que os valores investidos em bens reversíveis pelo prestador constituirão créditos
perante o titular, a serem recuperados mediante a exploração dos serviços, deverá ser realizado o controle
adequado da depreciação, de acordo com a vida útil dos bens.
a) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Legislação Societária
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Requer-se que os investimentos nos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado, em especial nos bens
reversíveis, sejam reconhecidos contabilmente de acordo com os Princípios Fundamentais de
Contabilidade.
Nas instruções contábeis para escrituração e controle dos investimentos realizados, bem como as
depreciações e amortizações, deverão ser observadas as normas emitidas pela Agência Reguladora,
pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, para as
companhias abertas, considerando, ainda, os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de
Pronunciamento Contábeis – CPC e normas emitidas pelo Instituto dos Auditores Independentes do
Brasil – IBRACON.
O prestador de serviços deverá seguir as melhores práticas contábeis na escrituração e controle dos
Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado, em especial: o Pronunciamento Contábil nº 27 e ICPC 10,
que tratam do Ativo Imobilizado, emitidos pelo CPC; a Resolução CFC nº 1177, que aprovou a NBC TG
27 – Ativo Imobilizado.
Quando o valor recuperável dos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado for menor que o valor
contábil deverá ser reconhecido os efeitos contábeis pertinentes, considerando o Pronunciamento
Contábil – CPC 01.
A contabilização das operações de arrendamento mercantil deverá receber o tratamento previsto
nas mudanças introduzidas pela Lei nº 11.638/07, devendo atender os pronunciamentos contábeis
emitidos pelo CPC aprovados pelas instituições reguladoras de normas brasileiras.
A reavaliação de bens componentes dos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado do prestador de
serviços era reconhecida contabilmente, conforme facultava os artigos 182 - parágrafo 3º e artigo
187 - parágrafo 2º da Lei nº 6.404/76, sendo modificado pela Lei nº 11.638/07, não sendo mais
possível constituírem novas reservas de reavaliação.
Os saldos das reservas de reavaliação constituídas até a vigência da Lei nº 11.638/07, inclusive as
reavaliações reflexas decorrentes da aplicação do método da equivalência patrimonial, poderão ser
mantidos nessas respectivas contas até a sua efetiva realização ou até serem estornados.
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No caso de manutenção dos saldos da reserva de reavaliação, deverá ser observada legislação
societária pertinente.
b) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Controle Patrimonial
O controle patrimonial deverá ser especialmente voltado para bens e instalações reversíveis
cadastrados em contas contábeis do Sistema Patrimonial, Subsistema Ativo, Grupo Ativo Não
Circulante, Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado, conforme o Manual de Contabilidade
Regulatória aprovado pela Agência Reguladora.
O Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado compreende os ativos tangíveis que: a) são mantidos
por uma entidade para uso na produção ou na comercialização de mercadorias ou serviços, para
locação, ou para finalidades administrativas; b) têm a expectativa de serem utilizados por mais de
doze meses; c) haja a expectativa de auferir benefícios econômicos em decorrência da sua utilização;
e d) possa o custo do ativo ser mensurado com segurança.
Quanto aos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado em andamento, a entidade deverá manter,
sistematicamente, o controle e acompanhamento dos custos dos investimentos realizados, em
especial nos bens reversíveis.
Os Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado consiste nos bens corpóreos destinados à
continuidade das atividades do prestador de serviços, inclusive os decorrentes de operações que
transfiram ao prestador de serviços os benefícios, riscos e controle desses bens.
O prestador de serviços deverá implantar normas de procedimentos administrativos que
determinarão condutas a serem obedecidas pelos executores das tarefas quanto ao cumprimento
das rotinas de aprovação, aquisição, entrada, registro, identificação e outros, bem como a
responsabilidade física dos bens.
Os seguintes procedimentos devem estar previstos no controle dos Ativos Financeiro, Intangível e
Imobilizado: Entrada e registro; Identificação dos bens; Controles individuais ou coletivos; Cálculos
matemáticos; Baixas e transferências; Guarda de documentação; Fiscalização do cumprimento da
Norma; Inventário físico.
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Os investimentos realizados pelo prestador de serviços deverão ser objetos de controle patrimonial,
devendo ser controlado por Município, segregando-se as informações em sistema de abastecimento
de água e esgotamento sanitário, bem como bens de uso geral, diferenciando-se os Ativos
Financeiro, Intangível e Imobilizado técnico e as obras em andamento.
No sistema de abastecimento de água, devem ser realizados os controles segregados dos ativos
empregados na captação de água, produção e distribuição de água tratada.
No sistema de esgotamento sanitário, devem ser realizados os controles segregados dos ativos
empregados na coleta, tratamento e disposição final.
Os bens doados ou cedidos pelas prefeituras ou outro órgão público, a serem revertidos quando do
término do período de delegação do serviço público, devem receber controle adequado visando
possíveis indenizações ao término dos contratos.
O controle patrimonial é fundamental para garantir a auditoria contábil, a avaliação dos ativos, a
depreciação, a apuração do custo de capital e das movimentações físicas dos ativos operacionais,
com destaque ao controle de bens reversíveis pelo prestador de serviço.
O controle do consumo de material em estoque, que passará pelo processo de imobilização, deverá
receber fluxo de controle adequado.
Pelo fato de não representar despesa efetiva, mas incorporar-se ao custo do investimento, o prêmio
de seguro de imobilizações em curso será contabilizado na sub-conta Ativo Imobilizado em
andamento.
Quando o contrato de fornecimento de material estabelecer reajuste de preço após a respectiva entrega,
o valor correspondente deverá ser provisionado e alocado ao custo de aquisição, inclusive no caso das
Imobilizações em Curso. Se o bem já tiver sido requisitado, a parcela do ajuste afetará a conta debitada
na ocasião da requisição. Adotar-se-á o mesmo procedimento, no que couber, para o ajuste no preço de
aquisição de serviços.
Os adiantamentos a fornecedores para compra de estoques e Ativo Intangível ou Imobilizado, devem ser
registrados dentro da conta específica no grupo de Estoques ou do Ativo Intagível/Imobilizado.
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Todos os bens que forem constituídos, total ou parcialmente, a partir de recursos de terceiros não
onerosos devem ser controlados separadamente.
Na assinatura do contrato de delegação, os bens afetos à prestação dos serviços, que serão
transferidos ao patrimônio do prestador de serviço, deverão ser realizados mediante prévia
avaliação física, devendo ser controlados pelo sistema patrimonial do prestador de serviços por
Município.
Quando o Município emitir declaração de utilidade pública aos bens necessários à execução de
serviço ou obra pública, e outorgar poderes ao prestador de serviços para promoção de
desapropriações e instituição de servidões, as responsabilidades por indenizações, assumidas por
este, devem ser reconhecidas contabilmente pelo prestador de serviços, de acordo com os princípios
contábeis pertinentes.
O Município tem direito de reverter os bens em quaisquer das hipóteses de extinção previstas no contrato
de delegação, devendo ser reconhecidos os efeitos contábeis pertinentes.
A reversão dos bens ocorrerá com o pagamento, pelo Município, das parcelas dos investimentos vinculados
aos bens adquiridos pelo prestador de serviço, ainda não amortizados ou depreciados, observadas as
competências e proporções respectivas, sendo reconhecidos os efeitos contábeis pertinentes na
contabilidade do prestador de serviços.
Quaisquer valores ou bens que entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais,
destinarem ao Município para aplicação nos serviços poderão ser recebidos diretamente pelo
prestador de serviços, que manterá o controle contábil por Município e apresentará a devida
prestação de contas ao mesmo, sendo que os investimentos realizados pelas partes contratantes
deverá ser contabilizados em favor de quem suportou seu pagamento.
No sistema de controle patrimonial deverão ser contabilizados, principalmente: a) as aquisições de
bens móveis e imóveis destinados à execução das atividades do prestador de serviços; b) os gastos
com benfeitorias realizadas em bens de terceiros; c) os recebimentos de qualquer bem utilizado
para a operação da entidade em forma de doação; d) recebimento em forma de transferência do
Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado antes registrado em Ativo Imobilizado em Andamento; e)
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contabilização dos gastos realizados em ativo de futura utilização (Ativo Imobilizado em
Andamento); e f) reforma que aumente a vida útil de Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado
adquirido.
O prestador de serviço deverá organizar e manter registro de inventário dos bens vinculados à
prestação dos serviços.
O registro e inventário de bens vinculados à prestação dos serviços que são de uso compartilhado e
que beneficie mais de um Município deverá receber controle específico pelo prestador do serviço e
deverá ser informado de forma detalhada à Agência Reguladora, quando solicitado.
c) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Custo
O sistema contábil do prestador de serviços deverá reconhecer no processo de imobilização dos
investimentos realizados os custos operacionais considerando o nível de qualidade exigido dos
serviços ofertados.
Os custos de imobilização devem considerar o preço de compra, inclusive impostos, e os custos
diretamente atribuíveis para instalar e colocar o ativo em condições operacionais para o uso.
O reconhecimento dos custos de imobilização cessa quando o bem está em condições de entrar em
operação.
Quando realizados rateios de custos para incorporação aos custos de bens e instalações para fins de
imobilização, estes devem ser realizados de forma clara e transparente, devendo a metodologia
utilizada ser apresentada à Agência Reguladora.
Os gastos incorridos em reparos, consertos ou reformas, quando representarem um aumento da eficiência ou
produtividade ou da vida útil do bem deverão ser incorporados ao seu valor.
Depois do reconhecimento como ativo um item do Ativo Financeiro, Intangível ou Imobilizado deve
ser mantido pelo seu custo, menos a depreciação acumulada e as perdas para reduzir ao valor
recuperável. O custo de um bem do Ativo Financeiro, Intangível ou Imobilizado compreende: a)
preço de compra, inclusive impostos de importação e impostos não-recuperáveis sobre a compra,
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deduzidos de descontos comerciais e abatimentos; b) custos diretamente atribuíveis para instalar e
colocar o ativo em condições operacionais para o uso pretendido; e c) custo estimado para
desmontar e remover o ativo e restaurar o local no qual está localizado, quando existir a obrigação
futura para a entidade.
São custos diretamente atribuíveis aos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado: a) custos com
empregados, incluindo todas as formas de remuneração e encargos proporcionados por uma
entidade a seus empregados ou a seus dependentes originados diretamente da construção ou da
aquisição do item dos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado; b) custo da preparação do local; c)
custo de entrega inicial e manuseio; d) custo de instalação e montagem; e) custo de testes para
verificação do funcionamento do bem, deduzido das receitas líquidas obtidas durante o período de
teste, tais como amostras produzidas quando o equipamento era testado; e f) custos de projetos e
honorários profissionais.
Não devem ser classificados como custo dos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado: a) custo
para abrir novas instalações; b) custo para introduzir novo produto ou serviço, inclusive custos de
propaganda e promoção; c) custo para a realização de negócios em nova localidade ou para nova
classe de consumidores, inclusive custo de treinamento de empregados; e d) custo de administração
e outros custos gerais indiretos.
O reconhecimento de custo no valor contábil de bem do Ativo Financeiro, Intangível ou Imobilizado
cessa quando o bem é instalado e está em condições de operação. Por isso, os seguintes custos não
devem ser incluídos no valor contábil de bem do Ativo Financeiro, Intangível ou Imobilizado: a) custo
incorrido enquanto um item capaz de operar ainda precisa ser colocado em uso ou está operando
abaixo da sua plena capacidade; b) perdas operacionais iniciais, tais como aquelas incorridas
enquanto a demanda para aumento da produção do item cresce; e c) custo de realocação ou
reorganização de parte ou de todas as operações da entidade.
O resultado de operações eventuais que podem ocorrer antes ou durante as atividades de
construção ou desenvolvimento de um Ativo Financeiro, Intangível ou Imobilizado, tais como a
utilização do local da construção como estacionamento até o início das obras, deve ser reconhecido
no resultado do exercício.
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O custo de um ativo de construção própria é determinado usando os mesmos princípios aplicáveis a
um ativo adquirido. Os custos de quantidades anormais de desperdício de material, mão-de-obra ou
outros recursos, incorridos na produção de um ativo, não devem ser incluídos no custo.
Os custos de manutenção diária de itens dos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado que incluem,
principalmente, mão-de-obra, bens de consumo e pequenas peças devem ser reconhecidos no
resultado quando incorridos.
A entidade deve reconhecer no valor contábil de itens dos Ativos Financeiro, Intangível e
Imobilizado, o custo da reposição de parte quando este é incorrido, devendo o valor contábil das
partes substituídas serem baixadas.
As peças maiores e equipamentos sobressalentes devem ser classificados como Ativos Financeiro,
Intangível e Imobilizado quando a entidade espera usá-los durante mais de 12 meses.
Peças separadas e equipamentos de manutenção que podem ser usados somente em um determinado
item dos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado devem ser registrados como Ativos Financeiro,
Intangível ou Imobilizado.
As peças de reposição e equipamentos de manutenção, não enquadrados no conceito anterior
devem ser reconhecidas no resultado quando consumidos.
Itens de valor não-relevantes podem ser agrupados por natureza do bem e aplicados ao valor total
dos itens os critérios para reconhecimento como Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado.
Outros ativos adquiridos, por exemplo, por motivos de segurança ou ambientais, devem ser
registrados nos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado, se essas aquisições permitirem que
futuros benefícios econômicos dos ativos sejam percebidos pela entidade, além daqueles que ela
perceberia, se aquelas aquisições não tivessem sido feitas.
d) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Baixas
O valor contábil de um item do Ativo Financeiro, Intangível ou Imobilizado, quando for retirado da
operação, deve ser transferido para Investimentos, Realizável em Longo Prazo ou Ativo Circulante,
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conforme a destinação e reduzido ao seu valor de realização quando este for menor. Integram os
Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado os recursos aplicados ou já destinados a bens da natureza
citada, mesmo que ainda não em operação, mas que se destinam a tal finalidade, tais como
construções em andamento, importações em andamento, adiantamento para inversões fixas, etc.
As baixas de Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado poderão ocorrer principalmente em função
de inexistência de benefícios econômicos futuros, com base em laudo técnico, e, ainda, em função
da venda, doação ou transferência a terceiros do Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado.
Ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do Ativo Financeiro, Intangível e Imobilizado
devem ser reconhecidos no resultado não-operacional quando o item for baixado. O ganho ou perda
decorrente de baixa de um item do Ativo Financeiro, Intangível e Imobilizado deve ser determinado
como a diferença entre o valor líquido da venda, se houver, e o valor contábil do item.
Para os bens e direitos integrantes de um conjunto de instalações desativados, quando destinados à
alienação, o valor a ser contabilizado na conta - Bens destinados a venda, sub-conta apropriada, deverá
ser o mesmo constante das contas do Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado, obedecendo
rigorosamente aos valores originais e datas do registro, não ocorrendo, portanto, a apuração de lucro ou
prejuízo na retirada de operação dos citados bens. Assim, somente quando da efetiva alienação, apurar-
se-á o ganho ou a perda com reflexo no Resultado Não Operacional – Ganhos/Perdas de capital no Ativo
Imobilizado.
O valor contábil dos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado deve ser revisado periodicamente e
quando o valor recuperável for menor que o valor contábil deve ser constituída provisão para
perdas. O valor contábil de um item do Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado deve ser baixado
quando: a) alienado; ou b) não se prevê obter benefícios econômicos futuros com seu uso ou venda.
Em princípio, os ativos constantes do balanço patrimonial do prestador de serviços devem ser
recuperáveis. Assim, sempre que forem identificados aspectos que indiquem alterações no valor de
realização ou recuperação desses ativos, e que se refiram à perdas permanentes, deverá ser
constituída provisão para ajustar os respectivos saldos contábeis dos ativos aos seus reais valores de
recuperação ou realização.
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O prestador de serviços deve avaliar, no mínimo por ocasião da elaboração das demonstrações
contábeis anuais, se há alguma indicação de que seus ativos ou conjunto de ativos porventura
perderam representatividade econômica, considerada relevante. Se houver indicação, a entidade
deve efetuar avaliação e reconhecer contabilmente a eventual desvalorização dos ativos.
e) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Depreciação
A depreciação de ativos deverá receber especial atenção quanto ao seu controle e critérios (taxas),
sendo essas informadas à Agência Reguladora, quando alteradas, recebendo devida análise pela
Agência em relação aos objetivos regulatórios.
As imobilizações tangíveis serão reintegradas por meio de quota de depreciação, enquanto que as
intangíveis no ativo intangível serão por intermédio de quota de amortização, e apropriadas nas
respectivas sub-contas.
Os valores registrados como depreciação ou amortização serão contabilizados nas contas de custo ou
despesa, dependendo da finalidade do bem, por exemplo, se um bem está ligado diretamente a
finalidade do prestador de serviços deve ser alocado em conta de custo.
As taxas anuais de depreciação dos bens vinculados à prestação dos serviços serão definidas pelo
prestador de serviços e homologadas pela Agência Reguladora.
Serão admitidas taxas diferenciadas daquelas a serem fixadas, para cada tipo de Ativo Imobilizado,
em que haja situações especiais devidamente comprovadas, suportadas por laudo técnico emitido
por peritos devidamente habilitados, desde que informadas à Agência Reguladora.
A quota de amortização das imobilizações intangíveis será estabelecida em função do prazo de duração
do benefício propiciado pelo direito e pela despesa diferida, respectivamente, devidamente suportado e
evidenciado em projeções orçamentárias devendo, entretanto, nesse último, ser obedecido o limite de
amortização de despesas alocadas ao diferido previsto na legislação societária. Se, porém, as
imobilizações intangíveis gerarem benefício de caráter permanente, não haverá amortização a registrar.
O prestador de serviços não deve simplesmente adotar as taxas de depreciação aceitas pela legislação
fiscal, devendo elaborar uma análise técnica detalhada dos bens que compõem os Ativos Financeiro,
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Intangível e Imobilizado e estimar sua vida útil econômica, considerando suas características técnicas,
condições gerais de uso e outros fatores que possam influenciar na vida útil.
Dessa forma, quando determinado bem ou classe de bens tivesse vida útil provável diferente da
permitida fiscalmente, se adotaria a vida útil estimada como base para registro da depreciação na
contabilidade, e a diferença entre tal depreciação e a aceita fiscalmente seria lançada como ajuste
no Livro de Apuração do Lucro Real. Porém, o Fisco não tem aceitado diferenças entre taxas de
depreciação. De acordo com suas interpretações em pareceres e instruções normativas, somente
podem ser deduzidas para fins fiscais as despesas que tenham sido registradas na contabilidade.
Essa obrigação fiscal não gera maiores problemas quando se adota uma taxa anual de depreciação
na contabilidade inferior a admitida pelo Fisco; porém, somente será dedutível tal valor menor
registrado da depreciação. Caso o prestador de serviços concluir que determinado bem tem vida útil
econômica menor que a normalmente admitida pelo Fisco, e não puder contornar tal problema por
meio de laudo pericial junto ao Fisco, não poderá deduzir seu valor totalmente para fins fiscais.
Nesse caso, registra contabilmente o valor maior de depreciação e o excedente ao valor admitido é
ajustado por meio do Livro de Apuração do Lucro Real.
A depreciação dos bens dos Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado será calculada pelo método
linear, de acordo com os critérios previstos na legislação societária e na regulação contábil brasileira.
As taxas de depreciação a seguir, expressas em percentuais ao ano, são as taxas vigentes para uso
normal dos bens em turno de oito horas diárias.
Para fins contábeis, deve-se fazer uma análise criteriosa dos bens do prestador de serviços que
formam seu ativo imobilizado e estimar sua vida útil econômica, considerando suas características
técnicas, condições gerais de uso e outros que podem influenciar em sua vida útil.
As Taxa Anual, em percentual, da Depreciação dos bens utilizados pelo prestador de serviços são
apresentadas no Manual da AESBE, conforme a seguir: Adutoras 2; Redes Distribuidoras 2; Redes
Coletoras 2; Obras Civis 4; Poços 5; Ligações Prediais 5; Troncos, Interceptores, Emissários e
Recalque 5; Máquinas, Aparelhos e Equipamentos 10; Instalações 10; Móveis e Utensílios 10;
Reservatórios 10; Estações Elevatórias 10; Medidores 10; Ferramentas 10; Veículos 20; Ferramentas
20; Computadores, Periféricos e Software 20; Tratores, Caminhões e similares 25.
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As taxas de depreciação para os ativos regulatórios ou não regulatórios, que sejam ou não
reversíveis, poderão ser futuramente modificadas pelo prestador de serviços em função da vida útil
econômica do bem, sendo informada à Agência Reguladora.
FASE III – Certificação dos Investimentos
Nessa Fase, o objeto da auditoria é a certificação dos investimentos na área de abastecimento de
água e esgotamento sanitário, que deverá ser realizado com apoio de profissional da área de engenharia,
conforme qualificação indicada no item 6 deste edital.
A Certificação refere-se à identificação da natureza da obra, bem como o seu status qualificada
como obra em andamento ou obra já em operação e transferida para o ativo fixo da Companhia.
A realização dos trabalhos será fiscalizada por uma equipe técnica da AGERGS, que irá acompanhar o
trabalho e será responsável por todas as informações e esclarecimentos junto à Contratada.
4) PRODUTOS
Todos os produtos (4.1 a 4.5) deverão ser apresentados na forma de relatório na versão escrita
(impressa) e o meio magnético (gravado em CD), utilizando-se, para tanto, o MS Word e o MS Excel. Deverão
ser entregues 2 (duas) vias da versão escrita e 1 (uma) via da versão magnética.
4.1 Considerando a Fase I dos trabalhos, deverá ser apresentado:
a) relatório sobre a avaliação dos controles internos em nível de processo, transação ou aplicação,
incluindo documentação dos processos e controles relacionados;
b) relatório sobre a avaliação da eficácia dos controles internos e procedimentos de forma geral,
identificando pontos a serem aprimorados e estabelecendo sistema de monitoramento.
4.2 Quanto à Fase II, deverá ser produzido relatório sobre a avaliação da aderência das normas
utilizadas no sistema contábil e de controle patrimonial da Companhia, devendo ser apresentado relatório
descrevendo a eficácia das práticas contábeis e de controles internos adotadas nos seguintes pontos:
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a) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Legislação Societária;
b) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Controle Patrimonial;
c) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Custo;
d) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Baixas;
e) Ativos Financeiro, Intangível e Imobilizado – Depreciação.
4.3 Considerando a Fase III, deverá ser emitido relatório certificando as obras fisicamente localizadas
e quantificadas financeiramente, sendo classificados em função da natureza, valores e por sistema de água e
esgoto.
O trabalho de auditoria, bem como os relatórios produzidos, deverão expressar a opinião do auditor,
considerando o montante dos investimentos realizados nos sistemas de água e esgotamento sanitário, bem
como bens administrativos, devendo ser apresentado relatório constando os quantitativos físicos e
financeiros que foram objetos de auditoria contábil e operacional, segregados em sistemas de água e
esgoto.
O relatório produzido deverá ser acompanhado de listagem detalhada de todos os bens do
Município, especialmente os bens reversíveis, que permitam a fácil identificação e contenham todos os
dados indispensáveis ao objetivo do exame, como por exemplo: natureza do bem e data de aquisição, custo
original, custos agregados, correção monetária, depreciações ou amortizações corrigidas, etc. Deverá ser
apresentado relatório sobre os bens ao final do trabalho.
4.4 Deverá ser apresentado Relatório sobre a adequação do Plano de Contas utilizado pela
Companhia para fins das necessidades de controle dos investimentos, devendo ser observado: a) controle
do processo de imobilização dos investimentos através da rubricas contábeis de obras em andamento; b)
controle da contabilização das transferências de obras em andamento para os Ativos Financeiro, Intangível e
Imobilizado, quando concluídas; c) controle da depreciação e amortização dos bens após a entrada em
operação.
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4.5 Entrega de Relatório Final e das conclusões e sugestões do trabalho, considerando que o
trabalho de auditoria e certificação será replicado a outros municípios, e em períodos futuros, no mesmo
município objeto deste plano piloto.
A AGERGS receberá os relatórios, tendo o prazo de 15 dias para manifestar-se acerca de eventuais
alterações que julgar necessárias. Após este prazo, a licitante deverá entregar os relatórios definitivos.
Portanto, as condições de recebimento do objeto previsto no Edital, estabelece prazo de 15 (quinze) dias
para o recebimento provisório e de 30 (trinta) dias para recebimento definitivo de cada um dos produtos.
Todos os documentos, estudos, diagnósticos, relatórios produzidos serão de propriedade exclusiva
da AGERGS, não podendo a licitante utilizá-los para outros fins, armazená-la por qualquer meio, ou divulgá-
los sem autorização expressa da Agência.
5) PREÇO
5.1. O preço máximo para execução dos serviços de auditoria descritos neste Termo de Referência é
de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais).
5.2. O preço proposto deverá incluir despesas com pagamento de mão-de-obra e encargos sociais,
deslocamentos, diárias, alimentação, e todo custo envolvido na realização dos serviços pela contratada.
6) QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DA EMPRESA E DA EQUIPE
6.1 Documentos Relativos à Qualificação Técnica da Empresa:
a) Comprovação de registro ou inscrição da empresa licitante na Comissão de Valores Mobiliários – CVM e
no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de origem, domicílio ou sede.
b) Declaração do Responsável Técnico indicado pela empresa licitante, responsabilizando-se pela correta
execução dos serviços e fiel observância das especificações técnicas, o qual deverá comprovar estar
devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade do seu domicílio.
c) Comprovação pela empresa licitante de aptidão para o desempenho de atividades pertinentes e
compatíveis em características, quantidades e prazos com o objeto desta licitação, através de atestado(s)
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fornecido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente arquivado conforme Resolução
CFC nº 782/95 do Conselho Federal de Contabilidade.
d) declaração dos técnicos da empresa, acompanhada da indicação da sua qualificação técnica e do registro
profissional, de que autorizam a inclusão de seus nomes na presente licitação e que se comprometem a
participar da execução dos serviços objeto do certame, conforme modelo do Anexo IX do edital (“Declaração
de Membro da Equipe Técnica”), acompanhada de curriculum vitae;
e) Declaração da empresa licitante que disponibilizará equipe técnica qualificada, treinada e com
experiência, constituída de, no mínimo 04 (quatro) profissionais sendo, 02 (dois) contadores, um deles o
Responsável Técnico e, 02 (dois) engenheiros civis, todos inscritos no Conselho da Categoria Profissional
respectiva, bem como os meios materiais e equipamentos necessários à execução dos serviços objeto da
contratação, conforme modelo do Anexo VIII- Modelo de Declaração da Empresa do edital.
f) cópia de documento de identificação contendo foto e assinatura de todos os membros da equipe técnica.
No caso das alíneas “a” e “b” se as empresas e/ou profissionais não tiverem sede ou domicílio no
Estado do RS é necessário apresentar a “comunicação de exercício profissional em outra jurisdição”
fornecido pelo CRC/RS, que será exigido por ocasião da assinatura do contrato.
6.2 Somente serão admitidas substituições dos profissionais apresentados para compor a Equipe
Técnica por profissionais cujas qualificações atendam às exigências deste Edital, e com prévia anuência da
AGERGS;
6.3 Os profissionais que executarão o trabalho estarão apoiando a AGERGS e sujeitos ao Código de
Ética da AGERGS, conforme Anexo XII do edital.
6.4 Em todas as reuniões convocadas pela AGERGS deverá estar presente o Responsável Técnico.
7) PROPOSTA TÉCNICA
O conteúdo e apresentação da Proposta Técnica será avaliado comparativamente, conforme os
seguintes critérios e pontuação máxima:
FATOR A – Experiência da licitante - 50 PONTOS
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Corresponde à realização de trabalhos de auditoria realizados em empresas prestadoras de serviço
público com trabalho em rede (como saneamento, energia elétrica, gás canalizado, por exemplo), em nome
da licitante, comprovando a execução dos serviços objeto dessa licitação.
Critérios de Pontuação
A.1 – Trabalhos realizados em diferentes empresas prestadoras de serviço público com trabalho em
rede.
Trabalhos considerados (TA.1) = máximo 5 (cinco)
Nota (NA.1) = 3,0 pontos para cada trabalho considerado.
A.2 – Trabalhos realizados em diferentes empresas prestadoras de serviço público com trabalho em
rede, seguindo as normas do International Financial Report Standards – IFRS.
Trabalhos considerados (TA.2) = máximo 5 (cinco)
Nota (NA.2) = 7,0 pontos para cada trabalho considerado.
Pontuação Técnica do FATOR A = [(TA.1 x NA.1) + (TA.2 x NA.2)]
Documentação Comprobatória
O(s) Atestado(s) fornecido(s) para comprovação da experiência deverá(ão) apresentar, no mínimo,
as seguintes informações, podendo ser utilizado como modelo o Anexo V do edital:
1) razão social do emitente;
2) razão social da empresa prestadora do serviço;
3) especificação dos serviços prestados, consistindo de descrição detalhada que possibilite clara
identificação do tipo, porte e características do serviço executado, de forma a permitir o amplo
entendimento dos trabalhos realizados e permitir a aferição do grau de compatibilidade com o serviço
objeto desta licitação;
4) local e data da realização dos serviços e da emissão do atestado;
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5) assinatura e identificação do emitente, identificado , no mínimo, por nome completo legível, cargo e/ou
função;
6) referência para eventual consulta incluindo nome, número de telefone e endereço eletrônico do
representante do contratante.
O(s) atestado(s) deverá(ão) ser emitido(s) em papel timbrado com nome legível do atestante, com
firma reconhecida (quando não se tratar de órgão público).
FATOR B – Qualificação da equipe técnica da licitante - 20 PONTOS
Corresponde a escolaridade da equipe da licitante, inclusive sócios e diretores, envolvida no objeto
contratado.
Critérios de Pontuação
B.1- Profissional com curso de graduação em Ciências Contábeis e registro no Conselho Regional de
Contabilidade - CRC.
Profissionais considerados (PB.1) = máximo 4 (quatro)
Nota (NB.1) = 2,0 pontos para cada profissional considerado
B.2- Profissional com curso de graduação em Ciências Econômicas e registro no Conselho de
Economia - Corecon.
Profissionais considerados (PB.2) = máximo 3 (três)
Nota (NB.2) = 2,0 pontos para cada profissional considerado
B.3- Profissional com curso de graduação em Engenharia Civil e registro no Conselho Regional de
Engenharia - CREA.
Profissionais considerados (PB.3) = máximo 3 (três)
Nota (NB.3) = 2,0 pontos para cada profissional considerado
Pontuação do FATOR B = [(PB.1 x NB.1) + (PB.2 x NB.2) + (PB.3 x NB.3)]
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Documentação Comprobatória
Apresentação de cópia autenticada do diploma (verso e anverso) e registro no respectivo Conselho
de Classe.
FATOR C – Experiência da equipe técnica da licitante - 30 PONTOS
O(s) Atestado(s) fornecido(s) para comprovação da experiência deverá(ão) apresentar, no mínimo, as
seguintes informações, podendo ser utilizado como modelo o Anexo X do edital:
1) razão social do emitente;
2) nome(s) completo(s) do(s) profissional(ais) que efetivamente participou (aram) do serviço com a indicação
do CPF e CI;
3) especificação dos serviços prestados, consistindo de descrição detalhada que possibilite clara
identificação do tipo, porte e características do serviço executado, de forma a permitir o amplo
entendimento dos trabalhos realizados e permitir a aferição do grau de compatibilidade com o serviço
objeto desta licitação;
4) local e data da realização dos serviços e da emissão do atestado;
5) assinatura e identificação do emitente, identificado , no mínimo, por nome completo legível, cargo e/ou
função;
6) referência para eventual consulta incluindo nome, número de telefone e endereço eletrônico do
representante do contratante.
O(s) atestado(s) deverá(ão) ser emitido(s) em papel timbrado com nome legível do atestante, com
firma reconhecida (quando não se tratar de órgão público).
Para comprovação da experiência profissional deverá(ão) ser entregue(s) o(s) original(is) ou cópia(s)
autenticada(s) do(s) Atestado(s) firmado(s) por entidades da Administração Pública ou pessoas jurídicas
privadas, para as quais o técnico tenha prestado ou esteja prestando serviços.
Corresponde à experiência profissional da equipe técnica da licitante, exercida por cada um,
inclusive sócios e diretores, envolvida no objeto contratado.
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Critérios de Pontuação
C.1 – Sócios, Diretores, Gerentes ou Profissional Sênior, com experiência em auditoria independente:
* Até 1 (um) ano de experiência = 0,1 ponto para cada profissional considerado
* De 1 (um) a 2 (dois) anos de experiência = 0,2 ponto para cada profissional considerado
* De 2 (dois) a 3 (três) anos de experiência = 0,3 ponto para cada profissional considerado
* De 3 (três) a 4 (quatro) anos de experiência = 0,5 ponto para cada profissional considerado
* De 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de experiência = 1,0 ponto para cada profissional considerado
* Mais de 5 (cinco) anos de experiência = 2,0 pontos para cada profissional considerado
Profissionais considerados = máximo 8 profissionais
Pontuação considerada (PC.1) = máximo 10 (dez) pontos
C.2 – Sócios, Diretores, Gerentes ou Profissional Sênior, com experiência em International Financial
Report Standards – IFRS:
* Até 1 (um) ano de experiência = 0,1 ponto para cada profissional considerado
* De 1 (um) a 2 (dois) anos de experiência = 0,2 ponto para cada profissional considerado
* De 2 (dois) a 3 (três) anos de experiência = 0,3 ponto para cada profissional considerado
* De 3 (três) a 4 (quatro) anos de experiência = 0,5 ponto para cada profissional considerado
* De 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de experiência = 1,0 ponto para cada profissional considerado
* Mais de 5 (cinco) anos de experiência = 2,0 pontos para cada profissional considerado
Profissionais considerados = máximo 10 profissionais
Pontuação considerada (PC.2) = máximo 15 (quinze) pontos
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C.3 – Profissional assistente, com experiência em auditoria independente:
* Até 1 (um) ano de experiência = 0,1 ponto para cada profissional considerado
* De 1 (um) a 2 (dois) anos de experiência = 0,2 ponto para cada profissional considerado
* De 2 (dois) a 3 (três) anos de experiência = 0,3 ponto para cada profissional considerado
* De 3 (três) a 4 (quatro) anos de experiência = 0,4 ponto para cada profissional considerado
* De 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de experiência = 0,5 ponto para cada profissional considerado
* Mais de 5 (cinco) anos de experiência = 1,0 ponto para cada profissional considerado
Profissionais considerados = máximo 8 profissionais
Pontuação considerada (PC.3) = máximo 5 (cinco) pontos
Pontuação do FATOR C = PC.1 + PC.2 + PC.3
Documentação Comprobatória
Para fins de comprovação de experiência, inclusive em IFRS, apresentar cópia autenticada de
atestados de serviços emitidos pelas empresas auditadas, emitidas em papel timbrado com informações de
endereço e telefone e firmadas por dirigente(s) identificado(s), no mínimo, por nome e cargo ou função, nos
quais constem o nome do profissional da equipe técnica.
Observações:
a) Será atribuída somente uma nota para cada profissional, independente do número de cargo ou
função exercida, cabendo ao licitante optar pelo critério de pontuação que melhor lhe convier;
b) Os profissionais elencados no Fator C deverão ser os mesmos considerados no Fator B, sendo que
a pontuação máxima no Fator C será de 30 pontos, independentemente da composição da equipe técnica;
c) Deverá ser comprovado o vínculo dos profissionais com a licitante na data prevista para a entrega
da proposta; no caso de Sócio ou Diretor da empresa, através de contrato social ou estatuto social em vigor,
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acompanhado de prova da diretoria em exercício; no caso de empregado, mediante cópia da Carteira de
Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou de contrato de prestação de serviços, celebrado de acordo com a
legislação civil comum, podendo este ter sua eficácia condicionada a adjudicação do objeto à licitante.”
7.1) JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS
As Propostas Técnicas das concorrentes declaradas habilitadas quanto ao item DOCUMENTAÇÃO,
serão devidamente avaliadas e comparadas entre si, atribuindo-se a cada uma delas pontos de 0 (zero) a 100
(cem) conforme indicado no resumo a seguir:
Experiência da Licitante .............................................. 50 pontos
Qualificação e Experiência da Equipe Técnica ........... 50 pontos
TOTAL ................................................................... 100 PONTOS
A Pontuação será revertida em Nota Técnica, dividindo-se o número de pontos obtidos por 10 e
arredondando-se para uma casa decimal, conforme os seguintes exemplos:
100 pontos = nota 10,0
90 pontos = nota 9,0
85 pontos = nota 8,5
A avaliação da proposta técnica da licitante será representada pelo Índice Técnico correspondente,
calculado em função da Maior Pontuação Técnica obtida pelos licitantes, conforme fórmula a seguir:
Índice Técnico IT = ( PT / MPT )
Onde:
IT = Índice Técnico.
MPT = Maior pontuação técnica de todas as propostas em análise
PT = Pontuação técnica da proposta em análise
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A Pontuação Técnica (PT) da licitante será apurada pelo somatório dos pontos obtidos nos FATORES
A, B e C, ou seja, apurado pela seguinte forma: PT = (FATOR A + FATOR B + FATOR C).
Serão desclassificadas tecnicamente as empresas que:
a) não apresentarem, no mínimo, 2 (dois) profissionais que atendam a qualificação exigida no
critério de pontuação B.1;
b) não apresentarem, no mínimo, 2 (dois) profissionais que atendam a qualificação exigida no
critério de pontuação B.3;
c) não obtiveram a nota técnica mínima de 6,0 (seis);
8) PROPOSTA DE PREÇOS
A proposta deverá estar assinada pelo licitante ou seu representante legal, redigida em português de
forma clara, não podendo ser manuscrita e nem conter rasuras ou entrelinhas e incluirá:
a) orçamento discriminado em preços unitários, expresso em moeda corrente nacional, com duas
casas decimais após a vírgula, devendo o preço incluir todas as despesas com encargos fiscais, comerciais,
sociais e trabalhistas e outros pertinentes ao objeto licitado, conforme quadro a seguir:
Categoria
Profissional
Nº de
Técnicos
Horários/
Salários/
Outras
Vantangens
(Em R$)
Encargos
Sociais
(Em R$)
Outros
Insumos (Em
R$)
Total
(Em R$)
Sócio/Diretor
Gerente
Sênior
Assistente
Total
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b) declaração do proponente de que sua proposta vigorará pelo prazo mínimo de 60 (sessenta) dias,
a contar da data marcada para a entrega dos envelopes desta licitação, assinada pelo representante legal do
licitante. No silêncio da proposta, subentende-se que a mesma tem validade de 60 (sessenta) dias.
A avaliação da proposta de preço da licitante será representada pelo Índice de Preço (IP),
correspondente, apurado conforme fórmula a seguir:
Índice de Preço IP = ( MPG / P )
Onde:
MPG = Menor Preço Global ofertado entre os licitantes
P = Preço global da proposta em avaliação
Obs.: os índices assim obtidos devem ser arredondados até a segunda casa decimal.
A Proposta de Preço deverá conter ainda o valor global dos serviços, considerando o cronograma de
pagamento das etapas, conforme a seguinte distribuição:
20% - Entrega do Relatório da Fase I do trabalho (item 4.1);
30% - Entrega do Relatório da Fase II do trabalho (item 4.2);
30% - Entrega do Relatório da Fase III do trabalho (item 4.3) e Relatório sobre a contabilidade regulatória
(item 4.4).
20% - Entrega do Relatório Final e das conclusões e sugestões do trabalho desenvolvido (item 4.5).
8.1) DO JULGAMENTO FINAL DAS PROPOSTAS:
Será considerado vencedor a PROPONENTE que alcançar a maior Avaliação Final, obtida pela
expressão:
Avaliação Final AF = (7 x IT + 3 x IP), Onde:
IT = Índice Técnico;
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IP = Índice de Preço.
9) EXECUÇÃO DO TRABALHO
A Contratada deverá apresentar cronograma, com execução estimada em 60 (sessenta) dias de
trabalho em cada município auditado, com execução de forma simultânea nos dois municípios.
No cronograma deverá constar a duração dos trabalhos de cada Fase, principalmente as coleta de
dados em campo e a produção dos relatórios parciais e finais, segregados por categoria da seguinte forma
entre os profissionais participantes da equipe técnica:
1. trabalhos previstos para a Fase I, distribuídas na seguinte proporção:
Categoria Proporção (exemplo)
Sócio/Diretor 15%
Gerente 40%
Sênior 30%
Assistente 15%
2. trabalhos previstos para as Fases II e III, distribuídas na seguinte proporção:
Categoria Proporção (exemplo)
Sócio/Diretor 10%
Gerente 20%
Sênior 35%
Assistente 35%
3. detalhamento dos itens 1 e 2 acima, apresentando as quantidades de horas por categoria
funcional dos profissionais a serem alocados ao contrato. Esse detalhamento deverá obedecer ao
seguinte modelo:
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Nome do
Profissional
Cargo e/ou
Categoria
Quantidade de
Horas para Execução
Fase I Fases II e III
Nome 1 Sócio/Diretor
Nome 2 Gerente
Nome 3 Sênior
Nome 4... Assistente
TOTAL
*Os sócios ou diretores a serem alocados ao respectivo contrato, deverão anexar aos documentos
de habilitação técnica cópia do estatuto ou contrato social da empresa; cópia do diploma ou da carteira de
identidade profissional expedida pelo conselho de classe respectivo que indique a formação escolar
superior.
Os demais profissionais (Gerentes, Sênior) deverão juntar cópia de documento comprobatório do
cargo, função ou categoria profissional.
Após a apresentação dos componentes da equipe técnica, a empresa licitante ficará obrigada a
garantir que os referidos integrantes realizem pessoal e diretamente os serviços objeto do contrato (art. 13,
§ 3º da Lei nº 8.666/93).
Um mesmo profissional não poderá fazer parte da Equipe Técnica de duas ou mais licitantes
distintas. Caso o nome de um mesmo profissional esteja relacionado na Equipe Técnica de duas ou mais
licitantes, estas serão automaticamente inabilitadas ao presente processo licitatório, sem prejuízo das
sanções previstas em lei.
10) DIREITOS E OBRIGAÇÕES DAS PARTES
Direitos da AGERGS:
a) receber o objeto deste Termo de Referência nas condições avençadas;
b) proceder à coordenação dos serviços;
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
c) receber da empresa contratada as informações e os esclarecimentos requeridas para
execução do objeto;
d) reter os pagamentos até a regularização de eventuais falhas.
Direitos da Empresa a ser Contratada:
a) perceber o valor ajustado na forma e no prazo convencionados;
b) receber as informações necessárias à consecução dos serviços.
Obrigações da AGERGS:
a) efetuar os pagamentos ajustados;
b) fornecer todas as informações necessárias à consecução dos trabalhos;
c) coordenar e acompanhar a execução dos serviços prestados.
Obrigações da Empresa a ser Contratada:
a) prestar os serviços contratados dentro do melhor padrão de qualidade e entregar os
produtos, conforme previsão neste termo de Referência, no Edital e no contrato;
b) submeter-se à coordenação da AGERGS;
c) disponibilizar os recursos necessários para a execução das atividades, incluindo veículo
próprio para os deslocamentos e vistorias, arcando com todas as despesas de deslocamento e diárias,
quando necessários ao desempenho dos serviços e produtos contratados;
d) cumprir e fazer cumprir todas as normas regulamentares sobre medicina e segurança do
trabalho;
e) manter, durante toda a execução do contrato, as condições de habilitação jurídica,
regularidade fiscal, de qualificação econômico-financeira e qualificação técnica demonstradas por ocasião da
licitação;
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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f) apresentar, durante a execução do contrato, se solicitado, documentos que comprovem estar
cumprindo a legislação em vigor quanto às obrigações assumidas quando do credenciamento, em especial,
encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, tributários, fiscais e comerciais, bem como CNDT;
g) providenciar a imediata indenização de dano ou prejuízo eventualmente causado por
membros de sua equipe técnica à AGERGS e à terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do
contrato, não excluindo ou reduzindo esta responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pela
AGERGS;
h) atuar, respeitando os limites estabelecidos pelo Código de Ética da AGERGS, disponível em
http://www.agergs.rs.gov.br/site/institucional_conteudo.php?idCategoria=2, bem como exigir o mesmo
procedimento por parte de todos os profissionais da equipe técnica da empresa contratada;
i) participar, sem ônus para a AGERGS, de reuniões eventuais entre os técnicos da equipe da
empresa contratada e da AGERGS, das quais sempre participará o coordenador da equipe;
j) submeter à prévia aprovação da AGERGS qualquer alteração da Equipe Técnica designada
para a execução do objeto contratado, observadas as exigências do Edital de Licitação;
k) promover a substituição de membro da equipe técnica, quando solicitada pela AGERGS;
l) concluir os serviços nos prazos especificados no item 5 do presente Termo de Referência;
m) prestar esclarecimentos à AGERGS sobre as atividades executadas em decorrência do
contrato, sempre que solicitados, mesmo após o término da vigência do mesmo;
n) comparecer à sede da AGERGS para prestar os eventuais esclarecimentos previstos no item
anterior, sempre que necessário;
o) manter as informações e dados empresariais das empresas fiscalizadas e da própria AGERGS
em caráter de absoluta confidencialidade e sigilo, ficando expressamente proibida a sua difusão para
terceiros, através de qualquer meio, obrigando-se, ainda, a efetuar a entrega para a AGERGS de todos os
documentos envolvidos, em ato simultâneo ao término das atividades de fiscalização;
p) declarar a existência de eventuais impedimentos para a realização de serviços para a
AGERGS, conforme critérios de participação descritos no presente Termo de Referência;
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q) disponibilizar, durante o período da fiscalização “in loco”, a equipe técnica contratada, bem
como garantir a supervisão permanente do coordenador dos trabalhos naquele período.
11) CONSIDERAÇÕES GERAIS
A empresa licitante, assim como seus integrantes (Sócios/Diretores, Gerentes, Sêniores, Assistentes,
etc), bem como a equipe técnica que atuará na execução dos serviços, ficam impedidos de prestar serviços
de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para a CORSAN durante a vigência do contrato.
As dúvidas sobre a apresentação da proposta deverão ser protocoladas na AGERGS e encaminhadas
à Comissão Permanente de Licitações.
12 - DOCUMENTOS ANEXOS
Anexo I - Relatório dos investimentos - controle contábil de obras em andamento, discriminado pela
natureza dos gastos e seus devidos valores.
Anexo II - Manual de controle de obras da Companhia.
Anexo III - Questionário de Avaliação dos Controles Internos
Anexo IV - Conceituação e Movimentação das Contas Anexo V - Elenco de Contas
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Anexo I - Relatório dos investimentos - controle contábil de obras em andamento, discriminado pela
natureza dos gastos e seus devidos valores.
ANDAMENTO (Os relatórios abaixo devem ser atualizados)
MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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Conta Item Incorporação DescriçãoValor
Corrigido
Data
Imobilização
Data
CompraResponsável Auxiliar Documento
Valor
Principal
Valor
ResidualValor UFIR Quantidade
410701 707509 - TUBULACOES E PECAS ESP. - REDES DE DISTR 8.479,26 30/06/2010 30/06/2010 14311000 16123000 222425 8.479,26 8.479,26 102.320.019,31 1800
410701 702209 001 TUBULACOES E PECAS ESP. - REDES DE DISTR 319,73 31/07/2010 31/07/2010 14311000 16123000 223407 319,73 319,73 3.858.211,66 1
410701 715307 002 TUBULACOES E PECAS ESP. - REDES DE DISTR 63,60 31/08/2010 31/08/2010 14311000 16123000 225566 63,60 63,60 767.467,12 1
410701 711008 004 TUBULACOES E PECAS ESP. - REDES DE DISTR 41.274,85 30/06/2010 30/06/2010 14311000 16123000 222424 41.274,85 41.274,85 498.067.455,05 2514
410701 706809 006 TUBULACOES E PECAS ESP. - REDES DE DISTR 1.509,43 31/08/2010 31/08/2010 14311000 16123000 225889 1.509,43 1.509,43 18.214.432,24 1
410701 706809 007 TUBULACOES E PECAS ESP. - REDES DE DISTR 37,51 31/08/2010 31/08/2010 14311000 16123000 225984 37,51 37,51 452.636,66 1
410701 706809 008 TUBULACOES E PECAS ESP. - REDES DE DISTR 431,03 30/09/2010 30/09/2010 14311000 16123000 227308 431,03 431,03 5.201.279,11 1
410901 000021 091 CCI - SISTEMA DE AGUA 2.758,44 30/06/2010 30/06/2010 14371100 14371100 - 2.758,44 2.758,44 33.286.352,12 1
410901 000021 092 CCI - SISTEMA DE AGUA 9,96 31/07/2010 31/07/2010 14371100 14371100 - 9,96 9,96 120.188,25 1
410901 000021 093 CCI - SISTEMA DE AGUA 102,67 31/08/2010 31/08/2010 14371100 14371100 - 102,67 102,67 1.238.928,44 1
410901 000021 094 CCI - SISTEMA DE AGUA 16,84 30/09/2010 30/09/2010 14371100 14371100 - 16,84 16,84 203.209,85 1
420101 907510 - TUBULACOES - COLETA 54.916,49 30/09/2011 30/09/2011 14321000 16211000 195 54.916,49 54.916,49 662.682.394,11 1
ANEXO II – MANUAL DA APRO (CORSAN)
NORMA RELATIVA À APROPRIAÇÃO DE OBRAS DE INVESTIMENTO
1. OBJETIVO
Normatizar os procedimentos referentes à elaboração e encaminhamento de obras no que diz respeito à utilização do formulário de Apropriação para Obras de Investimento – APRO, disciplinando a sua contabilização e o uso dos recursos orçamentários.
2. REFERÊNCIAS
2.1. Lei das Sociedades Anônimas; 2.2. Legislação do Imposto de Renda; 2.3. Lei 8666/93; 2.4. Normas Brasileiras de Contabilidade; 2.5. Código Civil Brasileiro; e 2.6. Resoluções de Diretoria.
3. CAMPO DE APLICAÇÃO
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Esta norma atinge todos os órgãos da CORSAN que realizam aplicações de capital em melhorias, adições ou construções de bens imóveis e instalações permanentes destinados a uso próprio da Companhia.
4. DEFINIÇÕES 4.1. ADIÇÃO Aumento do tamanho físico ou na capacidade produtiva. 4.2. BEM IMÓVEL Aqueles definidos como tal pelo artigo 80 do Código Civil Brasileiro, e que se destinem a compor o elenco de imobilizações técnicas da empresa. 4.3. IMOBILIZAÇÃO TÉCNICA Bem com vida útil estimadamente superior a um ano e destinado à exploração e manutenção das atividades da empresa. 4.4. MELHORIA Ação que corresponde às alterações técnicas que produzam diminuição do custo operacional, aumento do valor ou da vida útil de uma imobilização técnica, em prazo estimadamente superior a um ano, mesmo que sem incremento da capacidade produtiva.
4.5. OBRA DE INVESTIMENTO
É todo o trabalho de engenharia que resulta na criação, adição ou melhoria de bens imóveis ou instalações permanentes, compreendendo: a. Obras civis e hidráulicas em geral;
b. Instalações hidrossanitárias, elétricas e de comunicação;
c. Montagens eletromecânicas;
d. Perfuração, recuperação e aprofundamento de poços;
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e. Implantação, ampliação, remanejamento ou rebaixamento de canalizações dos sistemas de água e esgoto, bem como substituição de trechos em extensão contínua superior a 48 metros;
f. Obras cujo valor for superior a 2 CUBs (dois Custos Unitários Básicos). 4.6. OBRAS DE INVESTIMENTO SEM RECURSO FINANCEIRO São obras onde serão utilizados materiais já adquiridos ou doados, que se encontra em almoxarifado.
5. COMPETÊNCIA
5.1. EMISSÃO DA APRO: Departamento responsável pela obra. 5.2. VISTO NA APRO: Superintendente da área e agente orçamentário da diretoria. 5.3. APROVAÇÃO DA APRO: Diretor da área competente. 5.4. EMISSÃO DA IOC: Executor da obra.
5.5. VISTO DA IOC: Departamento responsável, encarregado pelo recebimento da obra e agente orçamentário da diretoria.
6. DESENVOLVIMENTO DO ASSUNTO
6.1. A aplicação de recursos em Obras de Investimento somente poderá ser realizada mediante autorização concedida através de APRO, por Diretor com competência estatutária para tal. A emissão do formulário APRO competirá ao Departamento responsável pela obra de investimento a ser realizada. O documento deverá ser preenchido, assinado e encaminhado, respectivamente, ao Chefe de Departamento, Superintendente, Agente Orçamentário e Diretor correspondente. O Agente Orçamentário enviará a APRO à DEXP que fará os devidos registros da obra e a enviará para a Superintendência de Contabilidade – SUCONT, para contabilização. Quando a metragem de tubulação aplicada na obra for superior em 10% (dez por centro) do previsto na APRO, será necessário a emissão do formulário APRO complementar, referente à diferença aplicada; e seguirá aos procedimentos da APRO.
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6.2. Excepcionalmente, em caso de obra de emergência, a emissão do formulário APRO será providenciada num prazo máximo de cinco (05) dias úteis após a liberação ou aplicação inicial de recursos. 6.2.1. Igual procedimento será admitido durante as obras de perfuração de poços já registrada em um formulário APRO, quando for imprescindível perfurar, imediatamente, outro poço para complementar sua vazão ou substituí-lo em virtude de abandono. 6.2.1.1. No formulário APRO emitido em tais circunstâncias, o fato deverá ser observado em destaque no campo “Especificação” do formulário, aludindo-se ao Código de Controle relativo ao formulário APRO anterior. 6.3. O formulário APRO compreenderá, obrigatoriamente, todas as partes previstas na etapa de implantação de um projeto. 6.4. O formulário APRO será sempre emitido individualmente por Unidade de Saneamento, ainda que mais de uma esteja contemplada num mesmo projeto. 6.4.1. O formulário APRO compreenderá as Obras de Investimento na área geográfica de abrangência de cada Unidade de Saneamento. 6.4.2. O formulário APRO será sempre emitido individualmente por item, sempre que na mesma Unidade de Saneamento haja a execução de dois ou mais itens semelhantes. Exemplo: Perfuração de poços, um formulário APRO para cada poço. 6.4.3. A identificação numérica das localidades será a mesma utilizada pela Superintendência de Contabilidade – SUCONT e disponível na Intranet, na página da Presidência – Superintendência de Planejamento, Orçamento e Gestão/SUPLAG – Departamento de Orçamento/DEOR, sob o título “Tabela de Setores”.
6.5. As características principais das obras, incluindo objetivos e localizações, terão que ser descritas e especificadas de forma genérica, mas de modo a identificá-las claramente.
6.5.1. No caso das obras financiadas, a descrição deverá corresponder à que constou no pedido
de financiamento.
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6.6. O formulário APRO destinado a aproveitamento e/ou reaproveitamento de poço será distinto do emitido para as obras de perfuração, informando-se no corpo deste o código do poço.
6.7. Será emitido formulário de “APRO DE ALTERAÇÃO” sempre que ocorrer modificação na natureza, tipo ou localidade do objeto de uma obra.
6.7.1. Neste caso, tal fato deverá ser observado no campo especificação do novo formulário
APRO.
6.7.2. A referida especificação conterá os dados identificadores do formulário APRO anterior (número, código e descrição genérica do estudo, projeto ou obra alvo de modificação ou aproveitamento).
6.7.3. O formulário APRO emitido nesta situação implicará no cancelamento do anterior.
6.8. A cada obra (código conta patrimonial) concluída deverá ser emitido o formulário Informação sobre Obra Concluída - IOC, após o que, nenhum registro de recursos poderá mais ocorrer por conta do referido empreendimento.
6.8.1. Em caso de conclusão parcial do código da obra, em que a parte terminada venha a entrar em operação, no formulário IOC será observada tal condição, no campo próprio, com os dizeres “CONCLUSÃO PARCIAL”. Caso a parte restante venha a ser abandonada, antes de concluída, iniciada ou não, será emitido outro formulário IOC. 6.8.2. A emissão do formulário IOC, competirá ao Departamento responsável pela obra realizada. Será preenchido e assinado pelo engenheiro executor da obra, e visado pelo responsável da operação, pelo Chefe do Departamento e Agente Orçamentário da Diretoria, que fará os devidos registros da obra e enviará para a Superintendência de Contabilidade - SUCONT.
6.9. O formulário IOC corresponderá a uma obra individualizada.
6.10. Caso uma obra venha a ser abandonada antes de sua utilização, ainda que não iniciada, será expedida pelo emitente do formulário APRO, o respectivo formulário IOC, observando-se tal condição no campo “Observações”, com os dizeres “FORMULÁRIO APRO CANCELADO”, seguido de explicativo resumido.
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6.10.1. No caso de poços já concluídos através de formulário IOC, que forem posteriormente abandonados, a Superintendência de Contabilidade – SUCONT deverá ser cientificada, por escrito, pela Chefia responsável pela decisão de seu abandono. 6.11. Se a obra concluída for de perfuração de poço, o executor encaminhará o formulário IOC diretamente ao Agente Orçamentário da Diretoria de Expansão. 6.12. Os responsáveis pelas aplicações de recursos nos objetos do formulário APRO observarão, no que compete à documentação comprobatória das despesas efetuadas, movimentação de recursos, prazos, inventários, encerramento de caixas e almoxarifados, os dispositivos regulamentares emanados da Superintendência de Contabilidade - SUCONT. 6.13. Quando o executor utilizar recursos materiais e/ou financeiros dará, na ocasião da requisição, imediata ciência aos responsáveis pelos caixas e almoxarifados, dos dados concernentes ao destino das aplicações (localidade, número do formulário APRO e código-conta patrimonial). 6.14. As obras não iniciadas até 31 de dezembro do ano subseqüente à sua emissão serão automaticamente canceladas e será emitida uma relação pela Superintendência de Contabilidade - SUCONT e encaminhada aos Agentes Orçamentários da respectiva Diretoria.
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6.15. APÊNDICES 6.15.1. FORMULÁRIO APRO O formulário Apropriação para Obras de Investimento - APRO terá seus campos preenchidos da seguinte forma: 6.15.1.1. CÓDIGO DE CONTROLE N.º Este campo terá seu número informado pela DEXP aos agentes orçamentários das Diretorias, conforme a natureza da obra em andamento, mediante solicitação. A numeração segue a seguinte orientação: D E S C R I Ç Ã O A numeração do Código de Controle do formulário APRO será composta por 6 (seis) dígitos, assim identificados da esquerda para a direita: XXXXxx Os primeiros 4 (quatro) dígitos identificarão a ordem numérica seqüencial do documento por Superintendência Regional e Diretorias, assim distribuídos: - de 0001 até 0999 – SURSIN; - de 1000 até 1999 – SURCEN; - de 2000 até 2999 – SURPLA; - de 3000 até 3999 – SURSUL; - de 4000 até 4499 – SURFRO; - de 4500 até 4999 – SURPA: - de 5000 até 5999 – SURLIT; - de 6000 até 6999 – SURMET; - de 7000 até 7999 – SURNE; - de 8000 até 8999 – SURMIS; - de 9000 até 9999 – DIRETORIAS. xxxxXX - os dois últimos dígitos identificarão o ano de sua emissão. . 6.15.1.2. FOLHA Campo destinado à numeração das folhas, utilizado quando necessária mais de uma. 6.15.1.3. UNIDADE Neste campo será aposto o número de identificação da Unidade Administrativa (Diretoria, Superintendência, Departamento, Unidade de Saneamento, etc.) a que se destina o objeto do formulário APRO. 6.15.1.4. NOME
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A ser preenchido pelo emitente e destinado à denominação da Unidade Administrativa. Caso as obras se refiram a uma localidade distinta da Unidade Administrativa, seu nome deverá ser colocado, entre parênteses, após a denominação. 6.15.1.5. CÓDIGO Destina-se ao código (conta patrimonial) da obra individualizada conforme Anexo I desta norma. A codificação dos bens individualizados será feita seguindo orientação básica estabelecida pela Superintendência de Contabilidade - SUCONT. 6.15.1.6. ESPECIFICAÇÃO Será preenchida pelo emitente, de acordo com o estipulado no título 6.6; 6.7 e 6.8 dessa Norma. A especificação será feita de tal forma que as imobilizações técnicas sejam individualizadas conforme as normas legais e contábeis pertinentes. Quando este campo for insuficiente para a quantidade de itens, o preenchimento deve iniciar pela folha onde consta o campo TOTAL A TRANSPORTAR. 6.15.1.7. QUANTIDADE Especificar a quantidade e unidade do bem conforme relação abaixo, de unidades de medida utilizadas no formulário APRO. DESCRIÇÃO
QUANTITATIVOS (Unidade)
Melhorias e outros Aproveitamento de Poços n.º (poços) Adutora de água bruta m (metros) Aumento da produção de água tratada - ETA
l/s (litros por segundo)
Aumento da captação l/s (litros por segundo) Aumento da reservação m3 (metros cúbicos) Aumento do recalque água tratada l/s (litros por segundo) Substituição de rede de água m (metros) Ampliação de rede de água m (metros) Ampliação de rede de esgoto m (metros) Aumento do tratamento esgoto – ETE l/s (litros por segundo) Aumento do recalque esgoto (elevatória) l/s (litros por segundo) Prédios para serviços e administração m2 (metros quadrados) 6.15.1.8. CUSTO ESTIMADO Neste campo o emitente aporá, obrigatoriamente, os custos diretos estimados de cada
uma das partes individualizadas conforme Anexo I, em unidade monetária,
independentemente da necessidade de recursos financeiros.
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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É dispensado o preenchimento deste campo, quando se tratarem de obras que não
contenham projeto específico e não necessitem de recursos financeiros.
6.15.1.9. TOTAL Neste campo o emitente aporá, obrigatoriamente, o somatório dos custos estimados, em unidades monetárias. 6.15.1.10. MÊS/ANO Neste campo serão colocados os prazos de início e término previstos. 6.15.1.11. EMITIDA EM___/___/___ Este campo conterá a data de emissão, a identificação e a assinatura do Departamento emitente. 6.15.1.12. AGENTE FINANCIADOR Deverá ser preenchido pelo emitente e destina-se a informação de obra referente a contrato de programa, bem como ao nome do agente financiador, conforme exemplos: Ex.: RP – CONTRATO DE PROGRAMA (Recursos Próprios), CEF (Saneamento para Todos), BNDES, OGU, etc. 6.15.1.13. CONTRATO Nº Preenchido pelo emitente e destinado ao número do contrato de financiamento, quando for o caso. 6.15.1.14. RECURSOS FINANCIADOS Neste campo será colocado pelo emitente o total de recursos disponíveis através de financiamento. Não inclui a taxa de administração e os encargos financeiros (juros, impostos, etc.). 6.15.1.15. RECURSOS PRÓPRIOS
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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Campo onde será colocado pelo emitente o total dos recursos próprios, necessários à aplicação direta no(s) objeto(s) do formulário APRO.
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6.15.1.16. TOTAL DE RECURSOS A ser preenchido pelo emitente e destinado à soma dos recursos próprios e financiados. 6.15.1.17. VISTO Destinado à data e assinatura do Superintendente e do Agente Orçamentário das Diretorias respectivas. 6.15.1.18. APROVADA Destinado à data, identificação (carimbo) e assinatura do Diretor competente. 6.15.2. FORMULÁRIO IOC O formulário Informação sobre Obra Concluída - IOC será preenchido da seguinte forma: 6.15.2.1. NÚMERO DE ORDEM Será colocado o número protocolar do órgão executor, acrescido da respectiva sigla. Numeração seqüencial em três dígitos e mais dois dígitos relativos ao ano. Ex.: 00199-US 6.15.2.2. UNIDADE NÚMERO Será colocado o número identificador da Unidade Administrativa ou localidade (Diretoria, Superintendência, Departamento, Unidade de Saneamento, etc), que constou no formulário APRO. 6.15.2.3. NOME Idêntico ao que constou no formulário APRO. 6.15.2.4. CÓDIGO DA OBRA (CONTA PATRIMONIAL) O mesmo que constou no formulário APRO.
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6.15.2.5. REF. CÓDIGO DE CONTROLE Colocar o número do Código de Controle (APRO) (do item 6.15.1.1.). 6.15.3. DESCRIÇÃO DA OBRA REALIZADA Neste campo será descrita a obra efetivamente realizada, à semelhança da especificação utilizada no formulário APRO, conforme itens 6.5, 6.6. e 6.7 dessa norma. 6.15.4. OBSERVAÇÕES Quando for realizada obra em imóvel locado, arrendado ou para terceiros será observada tal condição neste campo, bem como, a data de expiração do prazo contratual, pelo responsável pelo uso ou operação da obra. Quando tratar-se de IOC de substituição de redes, colocar o destino a ser dada a rede substituída, informando metragem, bitola e tipo de material, se possível. Enfim, espaço reservado para observações que se façam necessárias. 6.15.5. DATA CONCLUSÃO EM..../..../.... Local onde será aposta a data da conclusão físico-financeira da obra de investimento, a identificação e a assinatura do Executor da obra. 6.15.6. INÍCIO DA OPERAÇÃO EM..../..../.... Será colocada a data da entrada em uso ou operação efetiva do bem construído, a identificação e a assinatura do responsável pelo recebimento. 6.15.7. DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL Local destinado ao visto do Chefe do Departamento responsável pela obra, o qual datará e assinará o documento. 6.15.8. AGENTE ORÇAMENTÁRIO Local destinado ao visto do Agente Orçamentário da Diretoria, o qual datará e assinará o documento.
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7. ANEXOS ANEXO I Descrição do Plano de Contas Patrimoniais que compõem as obras em andamento. ANEXO II Formulário APRO – Apropriação para Obras de Investimento.
ANEXO III
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS CONTAS PATRIMONIAIS QUE COMPÕEM AS OBRAS EM
ANDAMENTO SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
41.01.01 - CAPTAÇÃO SUPERFICIAL a) Câmara de captação: obras civis, comportas, registros, crivos, válvulas de pé, canalizações de sucção até o registro junto à Estação Elevatória de Captação, sinalização dentro do rio e caixa de areia; b) Fontes surgentes: captação das fontes, drenos, caixas de reunião, tubulação até o reservatório de acumulação e instalações de desinfecção; c) Barragem: maciço da barragem, vertedouro, tubulações, registros, comportas, descarregador de fundo; d) Linhas de comunicação e comandos automáticos; e) Benfeitorias. 41.01.02 - CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA a) Poço tubular: perfuração do poço, revestimento, filtros; b) Abrigo de bombas de poço tubular: obras civis do abrigo, instalações eletromecânicas, câmara de manobras, dispositivos antigolpe, instalações hidrossanitárias; c) Desinfecção de poços tubulares: canalizações, etc.; d) Comandos automáticos e linhas de comunicação; e) Benfeitorias.
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41.01.03 - ELEVATÓRIAS DE ÁGUA BRUTA a) Elevatórias: obras civis do poço de bombas ou casa de bombas, instalações eletromecânicas, canalizações até a câmara de manobras, blocos de ancoragem, dispositivo antigolpe e instalações elétricas e hidráulicas; b) Benfeitorias. 41.01.04 - LINHAS DE TRANSMISSÃO EM CAPTAÇÃO a) Linha de AT: trecho de linha de alta tensão necessária desde o ponto qualquer da rede existente da concessionária de energia elétrica até o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (último poste da concessionária de energia elétrica); b) Ramal de AT: compreende o material elétrico a ser utilizado no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica), e a subestação da CORSAN, inclusive acessórios instalados no poste da concessionária de energia elétrica; c) Ramal de BT: quando a entrada for de AT compreende o material elétrico no trecho entre a subestação da CORSAN e o Quadro de Comando, inclusive medição; quando a entrada for de BT, compreende o material elétrico no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica), inclusive os acessórios até o Quadro de Comando e a medição; d) Subestação: compreende os materiais, assim como o prédio desde que seja de utilização específica para fins da subestação, tais como: postes, cercas, base para o transformador, etc.; e) Benfeitorias. 41.02.00 - ADUTORAS DE ÁGUA BRUTA 41.02.01 - TUBULAÇÕES, PARTES E PEÇAS ESPECIAIS. a) Tubulações: compreende somente as canalizações utilizadas na adutora, e mão-de-obra específica, se for o caso;
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b) Ventosas, registros, caixas de proteção de ancoragem, caixa de quebra-pressão, obras de arte para travessias e dispositivos de proteção da adutora, aqueduto, proteção catódica; c) Benfeitorias. 41.03 00 - TRATAMENTO 41.03.01 - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA a) Bloco hidráulico: calha Parshall, mistura rápida, floculador, decantador, filtros, câmaras de contato, etc.; b) Casa de química: construção civil, instalações elétricas, luz e força, instalações hidrossanitárias, canalizações de alimentação e condução de produtos químicos, etc.; c) Canalizações de interligação das U.T. (Unidades de Tratamento): canalizações de água, floculador, canalizações de água decantada, canalizações de água filtrada, canalizações de lavagem de filtro, canalização de expurgo, registros, válvulas borboleta, etc.; d) Expurgos das U.T.: canalizações desde o registro ou primeiro poço de visita próximo da unidade até o corpo receptor e poços de visita e dissipadores de energia; e) Reservatório de lavagem de filtros: quando de uso exclusivo da Estação de Tratamento; f) Estação Elevatória 2º Recalque: instalações efetuadas nas dependências da Casa de Química; g) Benfeitorias. 41.03.04 - LINHAS DE TRANSMISSÃO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA a) Linha de AT: trecho de linha de alta tensão necessária desde um ponto qualquer da rede existente da concessionária de energia elétrica até o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (último poste da concessionária de energia elétrica);
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b) Ramal de AT: compreende o material elétrico a ser utilizado no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica) e a subestação da CORSAN, inclusive acessórios instalados no poste da concessionária de energia elétrica; c) Ramal de BT: quando a entrada for de AT compreende o material elétrico no trecho entre a subestação da CORSAN e o Quadro de Comando, inclusive medição; quando a entrada for de BT, compreende o material elétrico no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica), inclusive os acessórios até o Quadro de Comando e a medição; d) Subestação: compreende os materiais, assim como o prédio desde que seja de utilização específica para fins da subestação, tais como: postes, cercas, base para o transformador, etc.; e) Benfeitorias. 41.04.00 - DISTRIBUIÇÃO 41.04.01 - ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA a) Construção Civil, instalações eletromecânicas, canalizações e peças especiais até a câmara de manobras, câmara de manobras e instalações hidrossanitárias, nas elevatórias da ETA ou rede para recalque de água de um reservatório para outro e com fins de distribuição; b) Booster: construção civil, canalizações e peças especiais até a câmara de manobras, câmara de manobras e instalações hidrossanitárias; c) Benfeitorias. 41.04.04 - LINHAS DE TRANSMISSÃO EM ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA a) Linha de AT: trecho de linha de alta tensão necessária desde um ponto qualquer da rede existente da concessionária de energia elétrica até o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (último poste da concessionária de energia elétrica);
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b) Ramal de AT: compreende o material elétrico a ser utilizado no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica) e a subestação da CORSAN, inclusive acessórios instalados no poste da concessionária de energia elétrica; c) Ramal de BT: quando a entrada for de AT compreende o material elétrico no trecho entre a subestação da CORSAN e o Quadro de Comando, inclusive medição; quando a entrada for de BT, compreende o material elétrico no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica), inclusive os acessórios até o Quadro de Comando e a medição; d) Subestação: compreende os materiais, assim como o prédio desde que seja de utilização específica para fins da subestação, tais como: postes, cercas, base para o transformador, etc.; e) Benfeitorias. 41.05.00 - ADUTORA DE ÁGUA TRATADA 41.05.01 - TUBULAÇÕES, PARTES E PEÇAS ESPECIAIS. a) Tubulações: compreende as canalizações desde a saída da ETA até o(s) reservatório(s). As ligações entre reservatórios também são considerados nesse código. Em ambos os casos, desde que não tenham distribuição em marcha; b) Ventosas, registros, caixas de proteção de ancoragem, caixa de quebra-pressão, obras de arte para travessias e dispositivos de proteção da adutora, aqueduto, proteção catódica; c) Benfeitorias. 41.06.00 - RESERVAÇÃO 41.06.01 - RESERVATÓRIOS Compreende a construção civil, canalizações até a câmara de manobras, câmara de manobras, pára-raios, escada de acesso, tampas de inspeção, indicadores de nível, dispositivos de comando automático, ventilação, extravasor, etc., em relação aos reservatórios abaixo: a) Reservatório elevado;
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b) Reservatório enterrado; c) Reservatório semi-enterrado; d) Reservatório apoiado; e) Benfeitorias. 41.07.00 - REDES DE DISTRIBUIÇÃO 41.07.01 - TUBULAÇÕES, PARTES E PEÇAS ESPECIAIS. a) Tubulações: compreende somente as canalizações e mão-de-obra, se for o caso; b) Peças e partes especiais com origem na câmara de manobras dos reservatórios de distribuição ou acumulação, hidrantes, expurgos, ventosas, registros, blocos de ancoragem e caixa de proteção dos registros, travessias e obras de arte; c) Benfeitorias. 41.07.02 - INVESTIMENTO EM TRABALHO SÓCIO-AMBIENTAL Ações planejadas, adequadas às características sócio-econômicas históricas e culturais da comunidade da área de intervenção. 41.10.01 – ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CONCEPÇÃO E PROJETO EXECUTIVO PARA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA. Termos de contratos para elaboração dos estudos de concepção e projetos executivos para sistemas.
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SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO 42.01.00 - COLETA 42.01.01 - TUBULAÇÕES, PARTES E PEÇAS ESPECIAIS. a) Tubulações: compreende somente as canalizações e mão-de-obra, se for o caso; b) Conexões, poços de visita, etc.; c) Benfeitorias. 42.01.02 - INVESTIMENTO EM TRABALHO SÓCIO-AMBIENTAL Ações planejadas adequadas às características sócio-econômicas históricas e culturais da comunidade da área de intervenção. 42.02 - ELEVATÓRIAS 42.02.01 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO a) Construção civil, câmara de acumulação, gradeamento, caixa de areia, instalações hidrossanitárias, etc. b) Benfeitorias. 42.02.04 - LINHAS DE TRANSMISSÃO EM ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO a) Linha de AT: trecho de linha de alta tensão necessária desde um ponto qualquer da rede existente da concessionária de energia elétrica até o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (último poste da concessionária de energia elétrica); b) Ramal de AT: compreende o material elétrico a ser utilizado no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica) e a subestação da CORSAN, inclusive acessórios instalados no poste da concessionária de energia elétrica;
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c) Ramal de BT: quando a entrada for de AT compreende o material elétrico no trecho entre a subestação da CORSAN e o Quadro de Comando, inclusive medição; quando a entrada for de BT, compreende o material elétrico no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica), inclusive os acessórios até o Quadro de Comando e a medição; d) Subestação: compreende os materiais, assim como o prédio desde que seja de utilização específica para fins da subestação, tais como: postes, cercas, base para o transformador, etc.; e) Benfeitorias. 42.03 - TRATAMENTO DE ESGOTO 42.03.01 - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO a) Casa de química, grades de retenção, desarenador, tanques Imohf, decantador primário, tanque de oxidação, digestor, tanques de estabilização, adensador de lodos, leitos de secagem, filtros biológicos, decantador secundário, lagoa de estabilização, valos de oxidação, elevatória de recirculação de lodos, canalizações ou canais de interligação das Unidades de Tratamento. b) Benfeitorias. 42.03.04 - LINHAS DE TRANSMISSÃO EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO a) Linha de AT: trecho de linha de alta tensão necessária desde um ponto qualquer da rede existente da concessionária de energia elétrica até o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (último poste da concessionária de energia elétrica); b) Ramal de AT: compreende o material elétrico a ser utilizado no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica), e a subestação da CORSAN, inclusive acessórios instalados no poste da concessionária de energia elétrica; c) Ramal de BT: quando a entrada for de AT compreende o material elétrico no trecho entre a subestação da CORSAN e o Quadro de Comando, inclusive medição; quando a entrada for de BT, compreende o material elétrico no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica), inclusive os acessórios até o Quadro de Comando e a medição;
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d) Subestação: compreende os materiais, assim como o prédio desde que seja de utilização específica para fins da subestação, tais como: postes, cercas, base para o transformador, etc.; e) Benfeitorias. 42.04.00 - LANÇAMENTO 42.04.01 - TUBULAÇÕES, PARTES E PEÇAS ESPECIAIS. a) Tubulações: compreende somente as canalizações e mão-de-obra, se for o caso; b) Partes e peças especiais utilizadas no lançamento, bem como outra forma de condução de esgotos, que não seja tubulações; c) Benfeitorias 42.05 - ELEVATÓRIAS DE LANÇAMENTO 42.05.01 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE LANÇAMENTO a) Construção civil e instalações hidrossanitárias, câmara de acumulação, gradeamento, caixa de areia, etc. b) Benfeitorias. 42.05.04 - LINHAS DE TRANSMISSÃO EM ELEVATÓRIAS DE LANÇAMENTO a) Linha de AT: trecho de linha de alta tensão necessária desde um ponto qualquer da rede existente da concessionária de energia elétrica até o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (último poste da concessionária de energia elétrica); b) Ramal de AT: compreende o material elétrico a ser utilizado no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica) e a subestação da CORSAN, inclusive acessórios instalados no poste da concessionária de energia elétrica;
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c) Ramal de BT: quando a entrada for de AT compreende o material elétrico no trecho entre a subestação da CORSAN e o Quadro de Comando, inclusive medição; quando a entrada for de BT, compreende o material elétrico no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica), inclusive os acessórios até o Quadro de Comando e a medição; d) Subestação: compreende os materiais, assim como o prédio desde que seja de utilização específica para fins da subestação, tais como: postes, cercas, base para o transformador, etc.; e) Benfeitorias. 42.10.01 – ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CONCEPÇÃO E PROJETO EXECUTIVO PARA SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO. Termos de contratos para elaboração dos estudos de concepção e projetos executivos para sistemas. BENS DE USO GERAL 44.01 - EDIFICAÇÕES 44.01.01 - EDIFÍCIOS E ESTRUTURAS a) Construção civil e instalações para uso administrativo, depósitos, almoxarifados, oficinas, garagens, residências, abrigos, etc.; b) Benfeitorias. 44.01.04 - LINHAS DE TRANSMISSÃO EM BENS DE USO GERAL a) Linha de AT: trecho de linha de alta tensão necessária desde um ponto qualquer da rede existente da concessionária de energia elétrica até o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (último poste da concessionária de energia elétrica); b) Ramal de AT: compreende o material elétrico a ser utilizado no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica) e a subestação da CORSAN, inclusive acessórios instalados no poste da concessionária de energia elétrica;
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c) Ramal de BT: quando a entrada for de AT compreende o material elétrico no trecho entre a subestação da CORSAN e o Quadro de Comando, inclusive medição; quando a entrada for de BT, compreende o material elétrico no trecho entre o ponto de utilização da energia por parte da CORSAN (poste da concessionária de energia elétrica), inclusive os acessórios até o Quadro de Comando e a medição; d) Subestação: compreende os materiais, assim como o prédio desde que seja de utilização específica para fins da subestação, tais como: postes, cercas, base para o transformador, etc.; e) Benfeitorias OBSERVAÇÕES IMPORTANTES Os bens móveis utilizados nas obras em andamento devem ser discriminados à parte na APRO e no respectivo lançamento da Nota Fiscal, pois são emplacados e recebem outra codificação, tais como: 02.03.02 - Grupo motor-bomba 02.03.03 - Bomba rotativa 02.05.03 - Grupo gerador elétrico 03.01.02 - Chave elétrica 03.01.10 - Quadro de comando 03.01.16 - Transformador 07.05.69 - Reservatório metálico 07.05.70 - ETA compacta metálica
Qualquer dúvida a respeito da interpretação da descrição acima apresentada ou
modificações porventura necessárias serão equacionadas de comum acordo entre a
Superintendência de Contabilidade – SUCONT, Superintendência de Planejamento,
Orçamento e Gestão - SUPLAG e o Órgão interessado.
ANEXO II do MANUAL APRO
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ANEXO III do MANUAL APRO
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ANEXO III - QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS
SIM NÃO Em Parte Observação
1. Existe no prestador de serviços um sistema de controle e
registro individual dos bens do Ativo Imobilizado?
2. O sistema de controle prevê:
estabelecimento de responsabilidade funcional sobre os bens
alocados às várias áreas do prestador de serviços?
assinatura de termos de responsabilidade pelos bens alocados?
autorização prévia para a movimentação dos bens, interna e
externamente (indicar quem autoriza)?
identificação dos bens mediante de numeração ou codificação?
3. O sistema de registro indica:
identificação e individualização das características dos bens?
localização e movimentação dos bens?
valores de custo de aquisição, de depreciação e amortização, e de
alienações e baixas?
as taxas de depreciação ou amortização?
4. O sistema de registro é da responsabilidade de pessoal
independente da custódia dos bens (indicar de quem)?
5. As contas do razão são balanceadas periodicamente contra o
sistema de registro, por pessoal da contabilidade?
6. São inventariados periodicamente os bens e o resultado
confrontado com os registros individuais e com o razão?
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7. O resultado do balanceamento e confronto mencionado é:
relatado a pessoal responsável, quanto às faltas constatadas
(indicar a quem)?
origina ajustes nas posições contábil e subsidiária, com
autorizações prévias para o caso das faltas verificadas (indicar
quem autoriza)?
8. As aquisições ou acréscimos são efetuados:
mediante ordens de compra devidamente aprovadas (indicar
quem aprova)?
mediante cotações de preços ou solicitação de orçamentos?
mediante autorização prévia de pessoal competente para tal,
devidamente evidenciadas (indicar quem aprova)?
9. Quanto aos custos das imobilizações em andamento por conta
própria, descrever como se processa o controle:
registrados de forma suficientemente detalhada a permitir
determinação adequada, acompanhamento e controle?
apurados e registrados adequadamente, computando-se na sua
formação todos os gastos incorridos (materiais, mão-de-obra e
gastos gerais)?
controlados de forma tal que permita a imediata transferência às
contas definitivas, quanto de sua conclusão?
10. Nas imobilizações em andamento por conta de terceiros, além
dos pontos anteriores, o prestador de serviços acompanha a sua
execução, no sentido de verificar:
cotações de preços, orçamentos, ordens de compra, etc.?
efetivo recebimento dos materiais e sua aplicação?
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sobras de materiais, ao final dos trabalhos?
cronogramas físico-financeiros?
prestação de contas?
fundos disponíveis, em caixa ou banco, mantidos à disposição dos
executores dos trabalhos (contagens, conciliações, etc.)?
11. As aquisições são informadas imediatamente, para fins de
inclusão em cobertura de seguros?
12. Existe uma política definida para (descrevê-la):
diferenciar despesas capitalizáveis das não capitalizáveis?
definir montantes e itens que não devam ser imobilizados,
inclusive para fins fiscais?
13. Essas diferenciações e definições ficam evidenciadas na
documentação suporte das despesas ou aquisições, por pessoal
competente para tal (indicar por quem)?
14. As baixas por alienação, obsoletismo, perecimento, etc.:
são efetivadas mediante memorando ou requisições pela direção?
esses documentos indicam os motivos das baixas e identificam
perfeitamente os bens?
são documentadas por notas fiscais, nos casos aplicáveis?
são informadas imediatamente para fins de exclusão em
cobertura de seguros?
15. Os bens instalados, debitados em despesas ou desativados,
incluindo ferramental, são:
incluídos no sistema de controle e registro subsidiário?
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custodiados adequadamente, mediante termo de
responsabilidade?
entregues para uso mediante requisições?
16. São emitidas Ordens de Imobilização para todas as obras
executadas? Com relação às ordens em curso verificar os
seguintes procedimentos:
as ordens de imobilização contemplam informações exigidas pela
Agência Reguladora e o manual de procedimentos do prestador
de serviços (caso houver) (Dados Gerais, Dados Técnicos, e Dados
financeiros)?
o controle e acompanhamento da execução física e o controle
financeiro são satisfatórios?
são emitidos laudos nas execuções parciais e totais e assinados
pelo engenheiro responsável?
as informações da área técnica para a área de patrimônio é ágil e
eficiente?
as imobilizações estão sendo efetuados dentro do prazo
estabelecido?
o encerramento das ordens de imobilização contempla as
informações exigidas pela Agência Reguladora e o manual de
procedimentos do prestador de serviços (caso houver)?
17. As desativações em curso contêm as formalidades exigidas
pela Agência Reguladora e o manual de procedimentos do
prestador de serviços (caso houver) e contempla todos os custos
envolvidos na operação?
18. As manutenções e substituições de equipamentos
contemplam todos os custos e as formalidades previstas no
Manual de Contabilidade?
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19. Os valores das depreciações estão em níveis compatíveis com
as normas estabelecidas no Manual de Contabilidade? (efetuar
testes globais)
20. O prestador de serviços está aproveitando os créditos das
aquisições ou sobre as depreciações na base de cálculo do PIS e
da COFINS?
21. Existe controle adequado sobre os materiais do almoxarifado
de manutenção? (ver procedimentos da recepção, de retirada,
transferências, etc.)
22. Existem valores de custos rateados para as imobilizações?
23. O sistema de controle e registro das transferências para o
Ativo Imobilizado em serviço é satisfatório?
24. A movimentação de bens entre os centros de custos é
disciplinada e formalizada a fim de manter o controle sobre a
localização deles?
25. Existe previsão de registro adequado sobre os ativos recebidos
de terceiros?
26. Existe previsão de registro adequado sobre os ativos em poder
de terceiros?
27. O prestador de serviços possui registros auxiliares ou
contábeis para o controle de projetos financiados por instituição
oficial de fomento interna ou externa?
28. O prestador de serviços mantém arquivos cronológicos e
documentação completa arquivada dos investimentos realizados?
29. O prestador de serviços possui manual de procedimentos para
a fiscalização de obras?
30. O prestador de serviços possui banco de preços para fins de
orçamento de obras e contratações?
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31. Existem controles de manutenção dos bens? Como se
processa esse controle?
32. Os investimentos realizados pelo prestador de serviços são
controlados por Município?
33. As informações contábeis estão segregadas em sistema de
abastecimento de água e esgoto, bem como bens de uso geral,
diferenciando-se o Ativo Imobilizado técnico e as obras em
andamento?
34. Os bens doados ou cedidos pelas prefeituras ou outro órgão
público, a serem revertidos quando do término do período de
delegação do serviço público, recebem controle adequado
visando possíveis indenizações ao término dos contratos?
35. Os bens doados ou cedidos pelas prefeituras ou outro órgão
público, a serem revertidos quando do término do período de
delegação do serviço público, recebem controle adequado
visando possíveis indenizações ao término dos contratos?
36. Quanto ao Ativo Imobilizado em andamento, a entidade
mantém sistematicamente o controle e acompanhamento dos
custos dos investimentos realizados? Descreva de forma?
37. No sistema de abastecimento de água, os controles são
segregados em ativos empregados na captação de água, produção
de água tratada e distribuição de água tratada?
38. No sistema de esgotamento sanitário, os controles são
segregados em ativos empregados na coleta, tratamento e
disposição final?
39. O reconhecimento dos custos do Ativo Imobilizado atende a
Norma de Referência?
40. O reconhecimento dos custos de peças e equipamentos, bem
como outros ativos adquiridos atende a Norma de Referência?
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41. O valor contábil do Ativo Imobilizado é revisado
periodicamente quanto ao valor recuperável dos mesmos?
42. As taxas anuais de depreciação dos bens aplicadas conferem
com as taxas homologadas pela Agência Reguladora?
43. O prestador de serviços adota taxas de depreciação aceitas
pela legislação fiscal? O prestador de serviços elabora uma análise
técnica detalhada dos bens que compõem o Ativo Imobilizado
para fins de estimar a vida útil econômica dos bens?
44. As taxas de depreciação utilizadas estão em conformidade
com a Norma de Referência?
45. Os valores lançados no Ativo Imobilizado que se relacionam
com as contas Materiais em Estoque e Despesas Antecipadas
estão contabilizadas de acordo com a Norma de Referência?
46. O prestador de serviços possui bens adquiridos por
arrendamento mercantil? O tratamento contábil atende a Norma
de Referências?
47. Os adiantamentos a fornecedores para compra de estoques e
Ativo Imobilizado são registrados dentro da conta específica no
grupo de Estoques ou de Ativo Imobilizado?
48. Todos os bens que forem constituídos, total ou parcialmente,
a partir de recursos de terceiros não onerosos são controlados
separadamente?
49. Na assinatura do contrato de delegação, os bens afetos à
prestação dos serviços, que serão transferidos ao patrimônio do
prestador de serviço, são realizados mediante prévia avaliação e
são controlados pelo sistema patrimonial por Município?
50. O Município tem revertido bens por algum motivo?
Descrever?
51. Quaisquer valores ou bens que entidades públicas ou
privadas, nacionais ou internacionais, destinarem ao Município
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para aplicação nos serviços poderão ser recebidos diretamente
pelo prestador de serviços, que manterá o controle contábil e
apresentará a devida prestação de contas, o prestador de serviços
possui este tipo de operação e faz o controle adequado?
52. No caso da questão anterior, os investimentos realizados pelas
partes contratantes são contabilizados em favor de quem
suportou seu pagamento?
53. O prestador de serviços possui controle adequado dos gastos
com benfeitorias realizadas em bens de terceiros?
54.O prestador de serviços tem recebido qualquer bem em forma
de doação?
55. O prestador de serviços tem controle efetivo das reservas de
reavaliação?
56. O prestador de serviço mantém de forma organiza e manter
registro de inventário dos bens vinculados à prestação dos
serviços?
57. O registro e inventário de bens vinculados à prestação dos
serviços que são de uso compartilhado e que beneficie mais de
um Município receber controle específico pelo prestador do
serviço?
58. O prestador de serviços encaminha anualmente à Agência
Reguladora seu Plano de Investimentos na forma e no prazo por
ela definido?
59. Os custos relativos aos investimentos necessários ao
cumprimento dos Planos de Investimentos são discriminados
detalhadamente por Município e são enviados à Agência
Reguladora periodicamente?
60. O prestador de serviços envia à Agência Reguladora
trimestralmente o Balancete contábil analítico contendo a
movimentação de todas as contas do Ativo Imobilizado no prazo
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por ela definido?
61. O prestador de serviços envia à Agência Reguladora o
demonstrativo sugerido no ANEXO VI dessa norma no prazo por
ela definido?
ANEXO IV: CONCEITUAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS
(Fonte: Manual da AESBE)
CÓDIGO NOME DA
CONTA
FUNÇÃO DA CONTA DÉBITO CRÉDITO
12.900 Ativo
Financeiro
Grupo de contas que acumula os valores
referentes aos bens cujo prazo de vida
útil ultrapassa o período do Contrato de
Concessão. Este valor não será
amortizado via tarifa, por este motivo
deverá ser indenizado, no caso de
ocorrer descontinuidade da Concessão.
12.910
Ativo
Financeiro -
Água
Conta que acumula os valores referentes
aos bens do Sistema de Abastecimento
de Água cujo prazo de vida útil ultrapassa
o período do Contrato de Concessão.
12.911
Ativo
Financeiro -
Água
Subconta que registra os valores
referentes aos bens do Sistema de
Abastecimento de Água cujo prazo de
vida útil ultrapassa o período do Contrato
de Concessão.
Debita-se: pelas
aquisições de
bens
Credita-se:
pelas baixas de
bens
12.920
Ativo
Financeiro -
Esgoto
Conta que acumula os valores referentes
aos bens do Sistema de Esgoto cujo prazo
de vida útil ultrapassa o período do
Contrato de Concessão.
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12.921 Ativo
Financeiro -
Esgoto
Subconta que registra os valores
referentes aos bens do Sistema de Esgoto
cujo prazo de vida útil ultrapassa o
período do Contrato de Concessão.
Debita-se: pelas
aquisições de
bens
Credita-se:
pelas baixas de
bens
12.930
Ativo
Financeiro –
Bens de Uso da
Administração
Conta que acumula os valores referentes
aos bens de Uso Administrativo cujo
prazo de vida útil ultrapassa o período do
Contrato de Concessão.
12.931 Ativo
Financeiro –
Bens de Uso da
Administração
Subconta que registra os valores
referentes aos bens de Uso
Administrativo cujo prazo de vida útil
ultrapassa o período do Contrato de
Concessão.
Debita-se: pelas
aquisições de
bens
Credita-se:
pelas baixas de
bens
12.940
Bens em
Comodato
Conta que acumula os valores relativos
aos acordos com Prefeituras Municipais
quando a bens cedidos em comodato.
12.941 Bens em
Comodato
Subconta que registra os valores relativos
aos acordos com Prefeituras Municipais
quando a bens cedidos em comodato.
Debita-se: no
momento em
que os bens são
cedidos
Credita-se:
pelas baixas de
bens
12.950
Ajuste a Valor
Presente
Conta que acumula os ajustes a valor
presente dos bens da Companhia.
12.951 Ajuste a Valor
Presente
Subconta que registra os ajustes a valor
presente dos bens da Companhia.
Debita-se: pela
reversão do valor
constituído
Credita-se: pela
constituição do
valor
14.000 Intangível Conta razão que acumula os
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investimentos efetuados e bens
adquiridos pela Companhia para
exploração de Contratos de Concessão
por Laudo Econômico-Financeiro e
Contratos de Programa, para execução
de serviços de abastecimento de água e
esgotamento sanitário.
14.100 Sistema de
Água
Grupo de contas que acumula os
investimentos efetuados e bens
adquiridos pela Companhia para
exploração de Contratos de Concessão
por Laudo Econômico-Financeiro e
Contratos de Programa, para produção e
distribuição de água.
14.110 Produção de
Água – Custo
Conta que acumula os investimentos
efetuados pela Companhia para
exploração dos Contratos de Concessão
para produção de água.
14.111 Captação Subconta que registra os investimentos
efetuados por força de Contrato de
Concessão para captação de água
durante a produção.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100)
Credita-se:
pelas baixas,
transferências
internas e ao
término do
contrato; se
este não for
renovado.
14.112 Adução de
Água Bruta
Subconta que registra os investimentos
efetuados por força de Contrato de
Concessão para adução de água bruta
durante a produção.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100)
Credita-se:
pelas baixas,
transferências
internas e ao
término do
contrato; se
este não for
renovado.
14.113 Tratamento Subconta que registra os investimentos
efetuados por força de Contrato de
Concessão para tratamento de água
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
Credita-se:
pelas baixas,
transferências
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durante a produção. transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100)
internas e ao
término do
contrato; se
este não for
renovado.
14.114 Proteção e
Preservação
Ambiental
Subconta que registra os investimentos
efetuados por força de Contrato de
Concessão para proteção e preservação
ambiental na produção de água.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100)
Credita-se:
pelas baixas,
transferências
internas e ao
término do
contrato; se
este não for
renovado.
14.120 Distribuição de
Água – Custo
Conta que acumula os investimentos
efetuados pela Companhia para
exploração dos Contratos de Concessão
para distribuição de água tratada.
14.121 Reservação Subconta que registra os investimentos
efetuados por força de Contrato de
Concessão para reservação de água na
distribuição.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100).
Credita-se:
pelas baixas,
transferências
internas e ao
término do
contrato; se
este não for
renovado.
14.122 Adutoras,
Redes e Ramais
Subconta que registra os investimentos
efetuados por força de Contrato de
Concessão para construção de adutoras,
redes e ramais para distribuição de água.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100).
Credita-se:
pelas baixas,
transferências
internas e ao
término do
contrato; se
este não for
renovado.
14.150 Produção de
Água –
Amortizações
Acumuladas
Conta que acumula as parcelas de
amortização dos investimentos para
produção de água, efetuados na
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(CR) execução dos Contratos de Concessão.
14.151 Captação (CR) Subconta que registra as parcelas de
amortização dos investimentos para
captação de água na produção.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação,
obsolescência, e
pela baixa do
investimento ao
término do
contrato; se este
não for
renovado.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
14.152 Adução de
Água Bruta
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos investimentos para
adução de água bruta na produção.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação,
obsolescência, e
pela baixa do
investimento ao
término do
contrato; se este
não for
renovado.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
14.153 Tratamento
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos investimentos para
tratamento de água na produção.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação,
obsolescência, e
pela baixa do
investimento ao
término do
contrato; se este
não for
renovado.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
14.154 Proteção e
Preservação
Ambiental (CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos investimentos para
proteção e preservação ambiental na
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
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produção de água. inadequação,
obsolescência, e
pela baixa do
investimento ao
término do
contrato; se este
não for
renovado.
amortização do
período.
14.160 Distribuição de
Água –
Amortizações
Acumuladas
(CR)
Conta que acumula as parcelas de
amortização dos investimentos para
distribuição de água, efetuados na
execução dos Contratos de Concessão.
14.161 Reservação
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos investimentos para
reservação de água na distribuição.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação,
obsolescência, e
pela baixa do
investimento ao
término do
contrato; se este
não for
renovado.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
14.162 Adutoras,
Redes e Ramais
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos investimentos para
adutoras, redes e ramais para
distribuição de água.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação,
obsolescência, e
pela baixa do
investimento ao
término do
contrato; se este
não for
renovado.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
14.200 Sistema de
Esgoto
Grupo de contas que acumula os
investimentos efetuados e bens
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adquiridos pela Companhia para
exploração de Contratos de Concessão
por Laudo Econômico-Financeiro e
Contratos de Programa para coleta,
tratamento de esgoto e construção de
ramais, redes e emissários.
14.210 Esgoto
Sanitário –
Custo
Conta que acumula os investimentos
efetuados pela Companhia para
exploração dos Contratos de Concessão
para serviço de esgotamento sanitário.
14.211 Ramais, Redes
e Emissários
Subconta que registra os investimentos
efetuados por força de Contrato de
Concessão na construção de ramais,
redes e emissários para esgotamento
sanitário.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.200)
Credita-se:
pelas baixas,
transferências
internas e ao
término do
contrato; se
este não for
renovado.
14.212 Tratamento Subconta que registra os investimentos
efetuados por força de Contrato de
Concessão para tratamento de esgoto.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.200)
Credita-se:
pelas baixas,
transferências
internas e ao
término do
contrato; se
este não for
renovado.
14.250 Esgoto
Sanitário –
Amortizações
Acumuladas
(CR)
Conta que acumula as parcelas de
amortização dos investimentos para
serviços de esgotamento sanitário,
efetuados na execução dos Contratos de
Concessão.
14.251 Ramais, Redes
e Emissários –
Amortizações
Acumuladas
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos investimentos na
construção de ramais, redes e emissários
para esgotamento sanitário.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação,
obsolescência, e
pela baixa do
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
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investimento ao
término do
contrato; se este
não for
renovado.
14.252 Tratamento –
Amortizações
Acumuladas
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos investimentos em
tratamento de esgoto.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação,
obsolescência, e
pela baixa do
investimento ao
término do
contrato; se este
não for
renovado.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
14.300 Administração
de Sistemas
Grupo de contas que acumula os ativos
para uso na administração da
Companhia.
14.310 Administração
de Sistemas –
Custo
Conta que acumula os ativos mantidos
para uso na administração da
Companhia.
14.311 Administração
de Sistemas –
Custos
Subconta que registra os investimentos
efetuados em ativos intangíveis para uso
da administração.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.300)
Credita-se:
pelas baixas e
transferências
internas.
14.350 Administração
de Sistemas –
Amortizações
Acumuladas
(CR)
Conta que acumula as parcelas de
amortização dos investimentos para
administração de sistemas na execução
dos Contratos de Concessão.
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Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
14.351 Administração
de Sistemas –
Amortizações
Acumuladas
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos ativos destinados ao uso
da administração dos sistemas.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação,
obsolescência.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
14.400 Resíduos
Sólidos
Grupo de contas que acumula os
investimentos efetuados e bens
adquiridos pela Companhia para
exploração de Contratos de Concessão
por Laudo Econômico-Financeiro e
Contratos de Programa, para coleta e
tratamento de resíduos sólidos.
14.410 Resíduos
Sólidos –
Custos
Conta que acumula os investimentos
efetuados pela Companhia para
exploração dos Contratos de Concessão
para coleta e tratamento de resíduos
sólidos.
14.411 Coleta Subconta que registra os investimentos
efetuados por força de Contrato de
Concessão para coleta de resíduos
sólidos.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.400)
Credita-se:
pelas baixas,
transferências
internas e ao
término do
contrato; se
este não for
renovado.
14.412 Tratamento Subconta que registra os investimentos
efetuados por força de Contrato de
Concessão para tratamento de resíduos
sólidos.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.400)
Credita-se:
pelas baixas,
transferências
internas e ao
término do
contrato; se
este não for
renovado.
14.450 Resíduos
Sólidos –
Amortizações
Acumuladas
Conta que acumula as parcelas de
amortização dos investimentos para
serviços de coleta e tratamento de
resíduos sólidos; efetuados na execução
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Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
(CR) dos Contratos de Concessão.
14.451 Coleta –
Amortizações
Acumuladas
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos investimentos efetuados
para coleta de resíduos sólidos.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação,
obsolescência, e
pela baixa do
investimento ao
término do
contrato; se este
não for
renovado.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
14.452 Tratamento –
Amortizações
Acumuladas
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos investimentos efetuados
para tratamento dos resíduos sólidos
coletados.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação,
obsolescência, e
pela baixa do
investimento ao
término do
contrato; se este
não for
renovado.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
14.500 Direito de Uso
e Operação de
Sistemas
Grupo de contas que acumula os valores
pagos aos municípios por licenças para
exploração do serviço de abastecimento
de água e esgotamento sanitário em
determinado sistema.
14.510 Contratos de
Concessão –
Custo
Conta que acumula os valores pagos aos
municípios por licenças para exploração
do serviço de abastecimento de água e
esgotamento sanitário em determinado
sistema.
14.511 Contratos de
Concessão –
Custo
Subconta que registra os valores pagos
aos municípios por licenças para
exploração do serviço de abastecimento
de água e esgotamento sanitário em
Debita-se: pelo
valor pago pela
licença.
Credita-se: pela
baixa no
término do
contrato;
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Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
determinado sistema. quando não
renovado.
14.550 Contratos de
Concessão –
Amortização
Acumulada
(CR)
Conta que acumula as parcelas de
amortização dos valores pagos aos
municípios por licenças para exploração
do serviço de abastecimento de água e
esgotamento sanitário em determinado
sistema. A amortização deve ser feita
com base no tempo do contrato.
14.551 Contratos de
Concessão –
Amortização
Acumulada
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
amortização dos valores pagos aos
municípios por licenças para exploração
do serviço de abastecimento de água e
esgotamento sanitário em determinado
sistema. A amortização deve ser feita
com base no tempo do contrato.
Debita-se: pela
baixa no término
do contrato;
quando não
renovado.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
amortização do
período.
14.900 Outros Ativos
Intangíveis
Grupo de contas que acumula os ativos
não monetários identificáveis sem
substância física, mantidos pela
Companhia para o uso na prestação de
serviços ou para fins administrativos, tais
como licenças e patentes e direito de uso
de software. A amortização deve ser feita
com base no tempo do contrato de uso
ou da licença.
14.910 Direitos de Uso Conta que acumula os ativos não
monetários identificáveis sem substância
física, mantidos pela Companhia para o
uso na prestação de serviços ou para fins
administrativos, tais como licenças e
patentes e direito de uso de software.
14.911 Direitos de Uso Subconta que registra os ativos não
monetários identificáveis sem substância
física, mantidos pela Companhia para o
uso na prestação de serviços ou para fins
administrativos.
Debita-se: pelos
valores
representantes
dos bens
intangíveis da
Credita-se: pela
reversão da
amortização,
quando da
baixa dos
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empresa. ativos.
14.912 Direitos de Uso
– Amortização
Acumulada
(CR)
Subconta que registra a amortização dos
ativos não monetários identificáveis sem
substância física. A amortização deve ser
feita com base no tempo do contrato de
uso ou da licença.
Debita-se: pela
reversão da
amortização,
quando da baixa
dos ativos.
Credita-se:
pelas parcelas
mensais de
amortização.
15.000 Imobilizado
Técnico
Conta razão que acumula os
investimentos de caráter permanente, de
propriedade da Companhia, efetuados
em instalações técnicas integrantes de
sistemas de abastecimento de água e
esgoto, coleta e tratamento de resíduos
sólidos e em bens de uso administrativo.
15.100 Sistemas de
Água
Grupo de contas que acumula os
investimentos efetuados para exploração
dos serviços e produção e distribuição de
água.
15.110 Produção de
Água - Custo
Conta que acumula os investimentos em
bens e instalações necessárias à
produção de água.
15.111 Captação Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas à captação de água.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100).
Credita-se:
pelas baixas e
transferências
internas.
15.112 Adução de
Água Bruta
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas ao transporte de água bruta.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
Credita-se:
pelas baixas e
transferências
internas.
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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(conta 16.100).
15.113 Tratamento Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas ao tratamento de água para
consumo.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100).
Credita-se:
pelas baixas e
transferências
internas.
15.114
Proteção e
Preservação
Ambiental
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas a proteção e preservação
ambiental
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100).
Credita-se:
pelas baixas e
transferências
internas.
15.120 Distribuição
Água - Custos
Conta que acumula os investimentos em
bens e instalações necessárias para
distribuição de água tratada.
15.121 Reservação Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas a reservação de água tratada.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100).
Credita-se:
pelas baixas e
transferências
internas
15.122 Adutoras,
Redes e Ramais
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas a distribuição de água tratada.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.100).
Credita-se:
pelas baixas e
transferências
internas.
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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15.150 Produção Água
– Depreciações
Acumuladas
(CR)
Conta que acumula as parcelas de
depreciação dos investimentos em bens e
instalações necessárias à produção de
água.
15.151 Captação (CR) Subconta que registra as parcelas de
depreciação relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas à captação de água.
Debita-se: pela
baixa dos bens.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
depreciação do
período.
15.152 Adução de
Água Bruta
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
depreciação relativas aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas ao transporte de água bruta.
Debita-se: pela
baixa dos bens.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
depreciação do
período.
15.153 Tratamento
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
depreciação relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas ao tratamento de água para
consumo.
Debita-se: pela
baixa dos bens.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
depreciação do
período.
15.154 Proteção e
Preservação
Ambiental (CR)
Subconta que registra as parcelas de
depreciação relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas a proteção e preservação
ambiental.
Debita-se: pela
baixa dos bens.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
depreciação do
período.
15.160 Distribuição de
Água –
Depreciações
Acumuladas
(CR)
Conta que acumula as parcelas de
depreciação dos investimentos em bens e
instalações necessárias à distribuição de
água.
15.161 Reservação
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
depreciação relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas reservação de água tratada.
Debita-se: pela
baixa dos bens.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
depreciação do
período.
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
15.162 Adutoras,
Redes e Ramais
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
depreciação relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas a distribuição de água tratada
para as unidades consumidoras.
Debita-se: pela
baixa dos bens.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
depreciação do
período.
15.190 Ajuste a Valor
Recuperável
(CR
Conta que acumula o ajuste do valor
recuperável do ativo.
15.191 Produção Água
(CR)
Subconta que registra a redução do valor
recuperável para bens relacionados à
produção de água.
Debita-se: pela
reversão do valor
constituído.
Credita-se: pela
constituição de
valor.
15.192 Distribuição de
Água (CR)
Subconta que registra a redução do valor
recuperável para bens relacionados à
distribuição de água.
Debita-se: pela
reversão do valor
constituído.
Credita-se: pela
constituição de
valor.
15.200 Sistemas de
Esgoto
Grupo de contas que acumula os
investimentos efetuados para exploração
dos serviços de coleta, tratamento de
esgoto e construção de ramais, redes e
emissários.
15.210 Esgoto
Sanitário -
Custos
Conta que acumula os investimentos em
bens e instalações necessárias para
coleta, tratamento e disposição final de
esgoto.
15.211 Ramais, Redes
e Emissários
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em instalações técnicas,
destinados a coleta de esgoto.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.200).
Credita-se:
pelas baixas e
transferências
internas.
15.212 Tratamento Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em instalações técnicas,
destinados ao tratamento de esgoto.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
Credita-se:
pelas baixas e
transferências
internas.
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
internas e de
obras em
andamento
(conta 16.200).
15.250 –
Esgoto
Sanitário
Depreciação
Acumulada
(CR)
Conta que acumula as parcelas de
depreciação dos investimentos em bens e
instalações necessárias para coleta,
tratamento e disposição final de esgoto.
15.251 – Ramais,
Redes e
Emissários (CR)
Subconta que registra as parcelas de
depreciação relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinadas a coleta de esgoto.
Debita-se: pela
baixa dos bens.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
depreciação do
período.
15.252 Tratamento
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
depreciação relativos aos investimentos
efetuados em instalações técnicas,
destinados ao tratamento de esgoto.
Debita-se: pela
baixa dos bens.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
depreciação do
período.
15.290 Ajuste a Valor
Recuperável
(CR)
Conta que acumula o ajuste do valor
recuperável do ativo.
15.291 Esgotamento
Sanitário (CR)
Subconta que registra a redução do valor
recuperável para bens relacionados a
esgotamento sanitário.
Debita-se: pela
reversão do valor
constituído.
Credita-se: pela
constituição de
valor.
15.300 Bens de Uso
Administrativo
Grupo de contas que acumula os bens de
uso administrativo.
15.310 – Bens de Uso
Administrativo
- Custos
Conta que acumula os bens de uso
administrativo.
15.311 Bens de Uso
Administrativo
Subconta que registra os bens de uso
administrativo.
Debita-se: pelas
aquisições,
incorporações e
transferências
internas e de
Credita-se:
pelas baixas e
transferências
internas.
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
obras em
andamento
(conta 16.300).
15.350 Bens de Uso
Administrativo
– Depreciação
Acumulada
(CR)
Conta que acumula as depreciações
acumuladas, referente a bens de uso
administrativo.
15.351 Bens de Uso
Administrativo
(CR)
Subconta que registra as parcelas de
depreciação dos bens de uso
administrativo.
Debita-se: pela
baixa dos bens.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas da
depreciação do
período.
15.390 Ajuste a Valor
Recuperável
(CR)
Conta que acumula o ajuste do valor
recuperável do ativo.
15.391 Ajuste a Valor
Recuperável
(CR)
Subconta que registra a redução do valor
recuperável para bens de uso
administrativo.
Debita-se: pela
reversão do valor
constituído.
Credita-se: pela
constituição de
valor.
15.900 Outras
Imobilizações
Grupo de contas que acumula valores de
bens que não estão sendo utilizados na
operação dos sistemas de água e esgoto
ou no uso administrativo.
15.910 Outras
Imobilizações -
Custos
Conta que acumula valores de bens que
não estão sendo utilizados na operação
dos sistemas de água e esgoto ou no uso
administrativo.
15.911 Bens a serem
baixados
Subconta que registra os valores a serem
baixados, por inadequação e
obsolescência, das demais rubricas do
imobilizado.
Debita-se: no
momento em
que os bens
recebem
autorização para
serem baixados.
Credita-se: no
momento em
que os bens
são
incinerados,
doados ou
abdicado.
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
15.912 Bens
Patrimoniais
Cedidos em
Comodato
Subconta que registra os valores pagos
por bens patrimoniais cedidos em
comodato.
Debita-se: no
momento em
que os bens são
cedidos.
Credita-se: pela
baixa do bem.
15.913 Bens em
Disponibilidade
Subconta que registra os bens disponíveis
para uso, mas que a empresa ainda não
está operando.
Debita-se: no
momento em
que o bem fica
disponível para
uso, mas ainda
não está em uso.
Credita-se: no
momento em
que o bem
entra em
operação,
quando é
transferido
para a
respectiva
rubrica.
15.914 Bens
Patrimoniais
em
Reparação/Ma
nutenção
Subconta que registra os bens disponíveis
para uso, mas que a empresa ainda não
está operando.
Debita-se: no
momento em
que o bem fica
disponível para
uso, mas ainda
não está em uso.
Credita-se: no
momento em
que o bem
entra em
operação,
quando é
transferido
para a
respectiva
rubrica.
15.915 Bens
Patrimoniais
em Trânsito
Subconta que registra os bens do
imobilizado em trânsito.
Debita-se: pela
saída do bem das
dependências ou
controle da
empresa.
Credita-se:
pelo retorno
dos bens aos
departamentos
ou controle da
empresa.
15.950 Outras
Imobilizações –
Depreciações
Acumuladas
(CR)
Conta que acumula o saldo de
depreciação referente aos outros bens do
Ativo Imobilizado.
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15.951 Bens a Serem
Baixados (CR)
Subconta que registra o saldo de
depreciação acumulada dos ativos
imobilizados a serem baixados.
Debita-se: pela
baixa.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas
depreciadas do
período.
15.952
Bens
Patrimoniais
Cedidos em
Comodato (CR)
Subconta que registra o saldo de
depreciação dos ativos imobilizado
cedidos em comodato.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação ou
obsolescência.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas
depreciadas do
período.
15.953 – Bens em
Disponibilidade
(CR)
Subconta que registra o saldo de
depreciação dos ativos imobilizado em
disponibilidades.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação ou
obsolescência.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas
depreciadas do
período.
15.954 Bens
Patrimoniais
em
Reparação/Ma
nutenção (CR)
Subconta que registra o saldo de
depreciação dos ativos imobilizados em
reparação e manutenção.
Debita-se: pela
baixa por
alienação,
inadequação e
obsolescência e
pela
transferência
para a respectiva
rubrica, quando a
manutenção ou
reparação
termina.
Credita-se:
pelo valor das
parcelas
depreciadas do
período.
15.990 Ajuste a Valor
Recuperável
(CR)
Conta que acumula o valor recuperável
referente aos outros bens do Ativo
Imobilizado.
15.991 Outras
Imobilizações
(CR)
Subconta que registra a redução do valor
recuperável referente aos outros bens do
Ativo Imobilizado.
Debita-se: pela
reversão do valor
constituído.
Credita-se: pela
constituição de
valor.
16 .000 Projetos e
Obras em
Conta razão que acumula os
investimentos realizados, durante a
etapa de construção, em instalações
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Andamento
técnicas para ampliação e/ou melhoria
de sistemas de água e esgoto, de coleta e
tratamento de resíduos sólidos e de bens
de uso administrativo. Essas aplicações
incluem também os custos de estudos e
projetos, de financiamentos e da
administração de obras incorridos
durante as fases de planejamento e
execução das mesmas.
16.100 Sistemas de
Água
Grupo de contas que acumula os valores
relativos aos investimentos feitos para
execução de obras para os serviços de
abastecimento de água.
16.110 Produção Água Projetos e Obras de Expansão e
Implantação.
Conta que
acumula os
valores dos
investimentos
feitos na
execução de
obras e
instalações
técnicas
destinados à
produção de
água.
16.111 Captação Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em obras que irão formar o
conjunto de instalações técnicas a serem
utilizadas na captação de água bruta.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.112 Adução de
Água Bruta
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em obras que irão formar o
conjunto de instalações técnicas a serem
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
utilizadas no transporte de água bruta. da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.113 Tratamento Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em obras que irão formar o
conjunto de instalações técnicas a serem
utilizadas no tratamento de água para
consumo.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.114 Proteção e
Preservação
Ambiental
Subconta que registra o imobilizado
técnico em andamento, relativos aos
investimentos efetuados em instalações
técnicas, destinadas a proteção e
preservação ambiental.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se: pela
transferência
para o
imobilizado, no
momento em
que a obra
termina e entra
em operação.
16.118 Custos
Financeiros
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos encargos de
juros e taxas sobre financiamentos de
obras de produção de água.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.119 Custos Gerais
de Estudos,
Projetos e
Obras
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos a custos gerais de
estudos, projetos e obras de
abastecimento de água.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
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16.120 Distribuição
Água - Projetos
e Obras de
Expansão e
Implantação
Conta que acumula os valores dos
investimentos feitos na execução de
obras de instalações técnicas destinadas
à distribuição de água tratada.
16.121 Reservação Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em obras que irão formar o
conjunto de instalações técnicas a serem
utilizadas na reservação de água tratada.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.122 Adutoras,
Redes e Ramais
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em obras que irão formar o
conjunto de instalações técnicas a serem
utilizadas na distribuição de água tratada.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.128 Custos
Financeiros
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos encargos de
juros e taxas sobre financiamentos de
obras de distribuição de água.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.129 Custos Gerais
de Estudos,
Projetos e
Obras
Subconta que registra o imobilizado
técnico em andamento de gastos gerais
com estudos, projetos e obras de
operação imediata.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se: pela
transferência
para o
imobilizado, no
momento em
que a obra
termina e entra
em operação.
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16.200 Sistemas de
Esgoto
Grupo de contas que acumula os valores
relativos aos investimentos feitos para
execução de obras para os serviços
esgotamento sanitário.
16.210 Esgoto
Sanitário -
Projetos e
Obras de
Expansão e
Implantação
Conta que acumula os valores dos
investimentos feitos na execução de
obras e instalações técnicas destinados
aos serviços de esgotamento sanitário.
16.211 Ramais, Redes
e Emissários
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em obras que irão formar o
conjunto de instalações técnicas a serem
utilizadas na coleta de esgoto.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.212 Tratamento Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em obras que irão formar o
conjunto de instalações técnicas a serem
utilizadas no tratamento de esgoto.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.218 Custos
Financeiros
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos encargos de
juros e taxas sobre financiamentos de
obras de esgotamento sanitário.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.219 Custos Gerais
de Estudos,
Projetos e
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos a custos gerais de
estudos, projetos e obras de
Debita-se: pelos
gastos incorridos
Credita-se:
pelas
transferências
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Obras esgotamento sanitário. no projeto. às subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.300 Projetos e
Obras
Administrativas
Grupo de contas que acumula os valores
relativos aos investimentos feitos na
execução de obras para uso
administrativo.
16.310 Projetos e
Obras
Administrativas
Contas que acumula os valores relativos
aos investimentos feitos na execução de
obras para uso administrativo.
16.311 Projetos e
Obras
Administrativas
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
feitos na execução de obras para uso
administrativo e que não estão
vinculados diretamente aos serviços de
abastecimento de água, esgotamento
sanitário e coleta e tratamento de
resíduos sólidos.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.400 Projetos e
Obras de
Resíduos
Sólidos
Grupo de contas que acumula os valores
relativos aos investimentos feitos para
execução de obras de coleta e
tratamento de resíduos sólidos.
16.410 Resíduos
Sólidos
Conta que acumula os valores dos
investimentos feitos na execução de
obras e instalações técnicas destinados à
coleta e tratamento de resíduos sólidos.
16.411 Coleta Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em obras que irão formar o
conjunto de instalações técnicas a serem
utilizados na coleta de resíduos sólidos.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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término da
obra.
16.412 Tratamento Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos investimentos
realizados em obras que irão formar o
conjunto de instalações técnicas a serem
utilizados no tratamento de resíduos
sólidos.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.418 Custos
Financeiros
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos aos encargos de
juros e taxas sobre financiamentos de
obras de coleta e tratamento de resíduos
sólidos.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.419 Custos Gerais
de Estudos,
Projetos e
Obras
Subconta que registra a movimentação
dos valores relativos a custos gerais de
estudos, projetos e obras de coleta e
tratamento de resíduos sólidos.
Debita-se: pelos
gastos incorridos
no projeto.
Credita-se:
pelas
transferências
as subcontas
da conta razão
14 e 15, ao
término da
obra.
16.700 Estoque para
Obras
Grupo de contas que acumula os valores
referentes a materiais destinados a obras
em instalações técnicas dos sistemas de
abastecimento de água, esgotamento
sanitário, coleta e tratamento de
resíduos sólidos e outras obras para uso
administrativo.
16.710 Materiais para
Obra
Conta que acumula os valores referentes
a materiais destinados especificamente
para execução de obras.
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16.711 Materiais para
Obra
Subconta que registra a movimentação
de valores referente aos materiais
específicos para execução de obras.
Debita-se: pela
aquisição dos
materiais para
estoques e pelas
transferências
internas entre os
diversos
almoxarifados.
Credita-se: pela
incorporação
do material na
obra, pela
perda ou
inutilização do
bem, e pelas
transferências
internas entre
os diversos
almoxarifados.
16.720
Materiais em
Trânsito
Conta que acumula os valores dos
materiais destinados à obra, quando os
mesmos estão em trânsito entre os
canteiros de obra da empresa, ou entre o
estoque da Companhia.
16.721 Materiais em
Trânsito
Subconta que registra os valores dos
materiais destinados à obra, quando os
mesmos estão em trânsito entre os
canteiros de obra da empresa, ou entre o
estoque da Companhia.
Debita-se: pela
saída do material
do estoque da
matriz ou das
obras, e pelo
retorno dos
mesmos.
Credita-se: no
momento em
que o material
chega a seu
destino.
16.740 Materiais em
Poder de
Terceiros
Conta que acumula os valores dos
materiais destinados à obra, quando os
mesmos estão em poder de prestadores
de serviços, empreiteiras, ou terceiros.
16.741 Materiais em
Poder de
Terceiros
Subconta que registra os valores dos
materiais destinados à obra, quando os
mesmos estão em poder de prestadores
de serviços, empreiteiras e outros.
Debita-se: pela
entrega dos
materiais.
Credita-se: pela
devolução dos
materiais ou
pela aplicação
em obras.
16.790 Ajuste a Valor
Recuperável de
Estoques para
Obra (CR)
Conta que acumula o valor recuperável
referente a materiais em estoque de
obras em andamento.
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ANEXO V: ELENCO DE CONTAS DO ATIVO IMOBILIZADO
Transcreve-se neste Anexo V, em sua “Alínea a)”, a estrutura de informações apresentada no Manual de
Contabilidade da AESBE contendo as contas contábeis necessárias ao controle patrimonial dos bens
empregados na cadeia de valor dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Na “Alínea b)”, constam as rubricas de controle dos gastos por natureza contábil previstos no Manual de
Contabilidade da AESBE.
O Manual de Contabilidade da AESBE apresenta o controle patrimonial pela cadeia de valor da atividade,
segregado o abastecimento de água pela produção e distribuição e o esgotamento sanitário em ramais,
redes, emissários e tratamento, sendo os bens administrativos controlados a parte. Pode-se concluir que os
Manuais de Contabilidade se complementam, diferenciando-se na forma de abertura dos seus Elencos de
Contas, sendo que o Manual da AESBE apresenta as informações do Ativo Imobilizado pela cadeia de valor e
tipo de serviço, bem como o controle por natureza dos gastos, e o Manual da ARCE apresenta a abertura do
Ativo Imobilizado por tipo de serviços, além do controle de gastos por natureza dos bens.
a) Apresenta-se, a seguir, a estrutura dos dados contábeis consolidados do Ativo Financeiro, Intangível e
Imobilizado técnico previsto no Manual de Contabilidade da AESBE. A estrutura contábil é apresentada nessa
ordem: Prefixo - Conta Razão – Conta e Sub-Conta – Unidade da Estrutura – Conta Análise – Número
Terceiro – Referência – Conceito.
XXXXXXX 12 900 ATIVO FINANCEIRO
XXXXXXX 12 910 Ativo Financeiro – Água
XXXXXXX 12 911 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Ativo Financeiro – Água
XXXXXXX 12 920 Ativo Financeiro – Esgoto
XXXXXXX 12 921 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Ativo Financeiro – Esgoto
XXXXXXX 12 930 Ativo Financeiro – Bens de Uso da Administração
XXXXXXX 12 931 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Ativo Financeiro – Bens Uso Adm
XXXXXXX 12 940 Bens em Comodato
XXXXXXX 12 941 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Bens em Comodato
XXXXXXX 12 950 Ajuste a Valor Presente
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XXXXXXX 12 951 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Ajuste a Valor Presente
XXXXXXX 14 INTANGÍVEL
XXXXXXX 14 100 SISTEMA DE ÁGUA
XXXXXXX 14 110 Produção de Água – Custo
XXXXXXX 14 111 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Captação
XXXXXXX 14 112 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Adução de Água Bruta
XXXXXXX 14 113 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Tratamento
XXXXXXX 14 114 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Proteção e Preservação Ambiental
XXXXXXX 14 120 Distribuição de Água - Custo
XXXXXXX 14 121 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Reservação
XXXXXXX 14 122 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Adutoras, Redes e Ramais
XXXXXXX 14 150 Produção de Água - Amortizações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 14 151 XXX XXXX - - Captação (CR)
XXXXXXX 14 152 XXX XXXX - - Adução de Água Bruta (CR)
XXXXXXX 14 153 XXX XXXX - - Tratamento (CR)
XXXXXXX 14 154 XXX XXXX - - Proteção e Preservação Ambiental (CR)
XXXXXXX 14 160 Distribuição de Água - Amortizações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 14 161 XXX XXXX - - Reservação (CR)
XXXXXXX 14 162 XXX XXXX - - Adutoras, Redes e Ramais (CR)
XXXXXXX 14 200 SISTEMAS DE ESGOTO
XXXXXXX 14 210 Esgoto Sanitário - Custo
XXXXXXX 14 211 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Ramais, Redes e Emissários
XXXXXXX 14 212 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Tratamento
XXXXXXX 14 250 Esgoto Sanitário - Amortizações Acumuladas (CR)
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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XXXXXXX 14 251 XXX XXXX - - Ramais, Redes e Emissários – Amortizações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 14 252 XXX XXXX - - Tratamento – Amortizações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 14 300 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS
XXXXXXX 14 310 Administração de Sistemas - Custo
XXXXXXX 14 311 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Administração de Sistemas - Custos
XXXXXXX 14 350 XXX - Administração de Sistemas - Amortizações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 14 351 XXX XXXX - - Administração de Sistemas – Amortizações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 14 400 RESÍDUOS SÓLIDOS
XXXXXXX 14 410 Resíduos Sólidos – Custos
XXXXXXX 14 411 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX - Coleta
XXXXXXX 14 412 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX - Tratamento
XXXXXXX 14 450 Resíduos Sólidos – Amortizações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 14 451 XXX XXXX - - Coleta – Amortizações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 14 452 XXX XXXX - - Tratamento – Amortizações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 14 500 DIREITO DE USO E OPERAÇÃO DE SISTEMAS
XXXXXXX 14 510 Contratos de Concessão – Custo
XXXXXXX 14 511 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX - Contratos de Concessão – Custo
XXXXXXX 14 550 Contratos de Concessão - Amortização Acumulada (CR)
XXXXXXX 14 551 XXX XXXX - - Contratos de Concessão - Amortização Acumulada (CR)
XXXXXXX 14 900 OUTROS ATIVOS INTANGÍVEIS
XXXXXXX 14 910 Direitos de Uso
XXXXXXX 14 911 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Direitos de Uso
XXXXXXX 14 912 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Direitos de Uso – Amortização Acumulada (CR)
XXXXXXX 15 IMOBILIZADO TÉCNICO
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Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
XXXXXXX 15 100 SISTEMAS DE ÁGUA
XXXXXXX 15 110 Produção Água - Custo
XXXXXXX 15 111 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Captação
XXXXXXX 15 112 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Adução de Água Bruta
XXXXXXX 15 113 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Tratamento
XXXXXXX 15 114 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Proteção e Preservação Ambiental
XXXXXXX 15 120 Distribuição Água - Custo
XXXXXXX 15 121 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Reservação
XXXXXXX 15 122 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Adutoras, Redes e Ramais
XXXXXXX 15 150 Produção Água - Depreciações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 15 151 XXX XXXX - - Captação (CR)
XXXXXXX 15 152 XXX XXXX - - Adução de Água Bruta (CR)
XXXXXXX 15 153 XXX XXXX - - Tratamento (CR)
XXXXXXX 15 154 XXX XXXX - - Proteção e Preservação Ambiental (CR)
XXXXXXX 15 160 Distribuição de Água - Depreciações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 15 161 XXX XXXX - - Reservação (CR)
XXXXXXX 15 162 XXX XXXX - - Adutoras, Redes e Ramais (CR)
XXXXXXX 15 190 Ajuste a Valor Recuperável (CR)
XXXXXXX 15 191 XXX XXXX - - Produção de Água (CR)
XXXXXXX 15 192 XXX XXXX - - Distribuição de Água (CR)
XXXXXXX 15 200 SISTEMAS DE ESGOTO
XXXXXXX 15 210 Esgoto Sanitário - Custos
XXXXXXX 15 211 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Ramais, Redes e Emissários
XXXXXXX 15 212 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Tratamento
XXXXXXX 15 250 Esgoto Sanitário - Depreciações Acumuladas (CR)
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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XXXXXXX 15 251 XXX XXXX - - Ramais, Redes e Emissários (CR)
XXXXXXX 15 252 XXX XXXX - - Tratamento (CR)
XXXXXXX 15 290 XXX Ajuste a Valor Recuperável (CR)
XXXXXXX 15 291 XXX XXXX - - Esgoto Sanitário (CR)
XXXXXXX 15 300 BENS DE USO ADMINISTRATIVO
XXXXXXX 15 310 Bens de Uso Administrativo - Custos
XXXXXXX 15 311 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Bens de Uso Administrativo
XXXXXXX 15 350 Bens de Uso Administrativo - Depreciações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 15 351 XXX XXXX - - Bens de Uso Administrativo – Depreciações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 15 390 Ajuste a Valor Recuperável (CR)
XXXXXXX 15 391 XXX XXXX - - Ajuste a Valor Recuperável (CR)
XXXXXXX 15 900 OUTRAS IMOBILIZAÇÕES
XXXXXXX 15 910 Outras Imobilizações - Custo
XXXXXXX 15 911 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Bens a Serem Baixados
XXXXXXX 15 912 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Bens Patrimoniais Cedidos em Comodato
XXXXXXX 15 913 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Bens em Disponibilidade
XXXXXXX 15 914 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Bens Patrim. em Reparação/Manutenção
XXXXXXX 15 915 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Bens Patrimoniais em Trânsito
XXXXXXX 15 950 Outras Imobilizações - Depreciações Acumuladas (CR)
XXXXXXX 15 951 XXX XXXX - - Bens a Serem Baixados (CR)
XXXXXXX 15 952 XXX XXXX - - Bens Patrimoniais Cedidos em Comodato (CR)
XXXXXXX 15 953 XXX XXXX - - Bens em Disponibilidade (CR)
XXXXXXX 15 954 XXX XXXX - -Bens Patrimoniais em Reparação/Manutenção (CR)
XXXXXXX 15 990 Ajuste a Valor Recuperável (CR)
XXXXXXX 15 991 XXX XXXX - - Outras Imobilizações (CR)
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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XXXXXXX 16 PROJETOS E OBRAS EM ANDAMENTO
XXXXXXX 16 100 SISTEMAS DE ÁGUA
XXXXXXX 16 110 Produção Água - Projetos e Obras de Expansão e Implantação
XXXXXXX 16 111 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Captação
XXXXXXX 16 112 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Adução de Água Bruta
XXXXXXX 16 113 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Tratamento
XXXXXXX 16 114 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Proteção e Reservação Ambiental
XXXXXXX 16 118 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Custos Financeiros
XXXXXXX 16 119 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Custos Gerais de Estudos, Proj. e Obras
XXXXXXX 16 120 Distribuição Água - Projetos e Obras de Expansão e Implantação
XXXXXXX 16 121 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Reservação
XXXXXXX 16 122 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Adutoras, Redes e Ramais
XXXXXXX 16 129 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Custos Gerais de Estudos, Proj. e Obras
XXXXXXX 16 200 SISTEMAS DE ESGOTO
XXXXXXX 16 210 Esgoto Sanitário - Projetos e Obras de Expansão e Implantação
XXXXXXX 16 211 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Ramais, Redes e Emissários
XXXXXXX 16 212 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Tratamento
XXXXXXX 16 218 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Custos Financeiros
XXXXXXX 16 219 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Custos Gerais de Estudos, Proj. e Obras
XXXXXXX 16 300 PROJETOS E OBRAS ADMINISTRATIVAS
XXXXXXX 16 310 Projetos e Obras Administrativas
XXXXXXX 16 311 XXX XXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX Projetos e Obras Administrativas
XXXXXXX 16 700 ESTOQUES PARA OBRAS
XXXXXXX 16 710 Materiais para Obra
XXXXXXX 16 711 XXX XXXX - - Materiais para Obra
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XXXXXXX 16 720 Materiais em Trânsito
XXXXXXX 16 721 XXX XXXX - - Materiais em Trânsito
XXXXXXX 16 740 Materiais em Poder de Terceiros
XXXXXXX 16 741 XXX XXXX - - Materiais em Poder de Terceiros
XXXXXXX 16 790 Ajuste a Valor Recuperável de Estoques para Obra (CR)
XXXXXXX 16 791 XXX XXXX - - Ajuste a Valor Recuperável de Estoques para Obras (CR)
b) Conforme previsão no Manual de Contabilidade da AESBE, abertura do Ativo Imobilizado é realizado de
acordo com os Gastos por Natureza.
800 Investimentos no Imobilizado Técnico
801
Terrenos
802
Poços
803
Barragens
804
Construções
Civis
805
Benfeitorias
806
Tubulações
807
Ligações
Prediais
808
Instalações
809
Hidrômetro
s
810
Macromedidore
s
811
Equipament
os
812
Móveis e
Utensílios
813
Equipamento
s de
Informática
814
Programas
de
Informática
815
Veículos
816
Máquinas,
Tratores e
Similares
817
Ferramentas
818
Direito de Uso
de Linhas de
Transmissão
820
Proteção e
Preservação
Ambiental
821
Concessões
para Uso e
Operação de
Sistemas
890
Bens
Patrimoniais
a Incorporar
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ANEXO III
MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS
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“Papel timbrado da Licitante ou carimbo da razão social/denominação"
"Local e Data"
ASSUNTO : Proposta de Preços da Concorrência nº 01/2015 – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul – AGERGS.
(Nome do representante legal), portador da Carteira de Identidade n.º .............., na qualidade de
representante legal da empresa (Razão Social da empresa Licitante), abaixo assinado, vem, pela presente
apresentar a Proposta de Preços para participação na presente Concorrência, calculada conforme a seguinte
composição de custos:
a) orçamento discriminado em preços unitários, expresso em moeda corrente nacional, com duas
casas decimais após a vírgula, devendo o preço incluir todas as despesas com encargos fiscais, comerciais,
sociais e trabalhistas e outros pertinentes ao objeto licitado, conforme quadro a seguir:
Categoria
Profissional
Nº de
Técnicos
Horários/
Salários/ Outras
Vantangens (Em
R$)
Encargos
Sociais
(Em R$)
Outros Insumos
(Em R$)
Total
(Em R$)
Sócio/Diretor
Gerente
Sênior
Assistente
Total
Valor Total dos Serviços : XXXX (XXXX).
DECLARO, também, que:
A proposta vigorará pelo prazo de 60 (noventa) dias, a contar da data marcada para a entrega dos envelopes
desta Licitação (CONCORRÊNCIA nº 01/2015). O valor orçado inclui taxas e impostos referentes aos trabalhos
realizados, encargos trabalhistas, sociais e tributários, bem como despesas operacionais que se fizerem
necessárias.
Aceito os termos do Edital de Licitação e seus Anexos.
Nome da PROPONENTE e assinatura de seu representante legal".
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ANEXO IV
MODELO DE CARTA DE DESIGNAÇÃO
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“Papel timbrado da Licitante ou carimbo da razão social/denominação"
"Local e Data"
ASSUNTO : Carta de Designação para representação na Concorrência n.º 01/2015 – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul – AGERGS.
Designação de Representante
O abaixo assinado, portador da Carteira de Identidade n.º .............., na qualidade de representante legal da Empresa Licitante..................vem, pela presente, informar a V.S.a., que o Sr....................., Carteira de Identidade n.º.............., é pessoa designada por nós para acompanhar as Sessões de Abertura da Documentação, Proposta Técnica e Proposta de Preços, bem como assinar as Atas e demais documentos pelos decorrentes a que se referir a Licitação em epígrafe.
Atenciosamente,
"Nome da PROPONENTE e assinatura de seu responsável legal".
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ANEXO V
MODELO DE ATESTADO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DA
EMPRESA
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Atestamos para os devidos fins que a empresa ( Nome e CNPJ da empresa favorecida)__, estabelecida na __( endereço completo da empresa favorecida)___, ___executa(ou)___ para esta empresa __(nome e CNPJ da empresa emitente)__, situada na __( endereço da empresa emitente do atestado)___, o(s) serviço(s), abaixo especificados:*
1. Número do Contrato ou documento equivalente: (informar o n.º do contrato ou da Nota Fiscal ou similar
entre as partes).
2. Objeto do contrato: (descrição que possibilite a identificação do tipo, porte e características do serviço
executado).
Período: ....../..../..... a ..../...../.... ( informar o período do contrato executado. Se ainda vigente,
preencher com a data de inicio e depois da letra "a" incluir a palavra vigente).
Quantidade: (informar a quantidade do serviço prestado).
Valor do contrato: (informar o valor do contrato).
Atestamos, ainda, que os ____( serviços estão sendo/foram executados) satisfatoriamente, não existindo, em
nossos registros, até a presente fatos que desabonem sua conduta e responsabilidade com as obrigações
assumidas.
_________________, ______ de_________ de 20__.
Carimbo com identificação e assinatura da declarante.
Função ou cargo ocupado pelo declarante.
Telefone da declarante.
* Se houver vários contratos, preencher os campos de 1 a 5 para cada contrato
OBSERVAÇÃO: A omissão dos itens previstos neste atestado preenchimento que não permita avaliar a
pertinência e a compatibilidade objeto a ser contratado será motivo de não aceitação do documento por
parte da Comissão Permanente de Licitação.
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ANEXO VI
MODELO DE DECLARAÇÃO PARA MICROEMPRESAS E
EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
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“Papel timbrado do Licitante ou carimbo da razão social/denominação"
"Local e Data"
ASSUNTO: Declaração para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
CONCORRÊNCIA N° 01/2015 – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul – AGERGS.
O abaixo assinado, portador da Carteira de Identidade n.º .............., na qualidade de representante legal da
Licitante.................., abaixo assinado, vem, pela presente, declarar que, sob as penalidades cabíveis, cumpre
os requisitos legais para o enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte, estando apta
a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos arts. 42 a 49 da Lei Complementar nº 123/06.
Atenciosamente,
"Nome do PROPONENTE e assinatura de seu representante legal".
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ANEXO VII
MODELO DE DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE
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“Papel timbrado do Licitante ou carimbo da razão social/denominação"
"Local e Data"
ASSUNTO: Declaração de Idoneidade
Concorrência N° 01/2015 – Agência Estadual de Regulação dos Serviços
Públicos Delegados do Rio Grande do Sul – AGERGS.
O abaixo assinado, portador da Carteira de Identidade n.º .............., na qualidade de representante legal pelo
Licitante.................., abaixo assinado, vem, pela presente, declarar que, sob as penalidades cabíveis, não
pesam contra si os efeitos das sanções previstas nos incisos III e IV do art. 87 da Lei Federal nº. 8.666/93, e
que não se encontra inscrito no Cadastro de Fornecedores impedidos de Licitar e Contratar com a
Administração Pública Estadual, instituído pela Lei Estadual nº. 11.389/99, bem como se compromete a
comunicar qualquer fato superveniente à entrega dos documentos para habilitação de fato impeditivo para
contratar com a Administração Pública e de fato que venha a alterar sua situação quanto à capacidade
jurídica, capacidade técnica, à regularidade fiscal e capacidade econômico-financeira, segundo exposto na Lei
Federal nº. 8.666/93.
Atenciosamente,
"Nome do PROPONENTE e assinatura de seu representante legal".
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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ANEXO VIII
MODELO DE DECLARAÇÃO - CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO INCISO XXXIII DO ART. 7º DA CF
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ASSUNTO: Declaração de cumprimento do disposto no inciso XXXIII do artigo 7° da Constituição
Federal
Concorrência n° 01/2015 – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio
Grande do Sul – AGERGS.
................................., inscrito no CNPJ n°..................., por intermédio de seu representante legal o(a)
Sr(a)...................................., portador(a) da Carteira de Identidade nº............................ e do CPF no
........................., DECLARA, para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei no 8.666, de 21 de junho de
1993, acrescido pela Lei no 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em
trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.
Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ) .
............................................
(data)
............................................................
(representante legal)
Atenciosamente
"Nome do PROPONENTE e assinatura de seu representante legal".
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
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ANEXO IX
MODELO DE DECLARAÇÃO DA EMPRESA
“Papel timbrado da empresa/entidade ou carimbo da razão social/denominação"
"Local e Data"
ASSUNTO: DECLARAÇÃO para participação na Concorrência n.º 01/2015 – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul – AGERGS.
“A Licitante .................................., participante da Concorrência 01/2015, através do seu
representante legal ..................................., abaixo assinado, vem DECLARAR que possui suporte
técnico/administrativo, aparelhamento, instalações e condições adequadas, bem como pessoal
qualificado e treinado, disponíveis para a execução dos serviços objeto desta licitação, dentro do
prazo máximo estipulado e, que caso seja vencedora da Concorrência 01/2015:
1. Disponibilizará a equipe técnica abaixo relacionada para executar os trabalhos contratados:
a. .................................. – Responsável Técnico (contador);
b. .................................. - contador
c. ................................ – engenheiro civil
d. ................................. – engenheiro civil
2. Obedecerá ao disposto no Código de Ética da AGERGS.”
Atenciosamente,
"Nome e assinatura do representante legal".
ANEXO X
MODELO DE DECLARAÇÃO DE MEMBRO DA EQUIPE TÉCNICA
151
“Papel timbrado da empresa/entidade ou carimbo da razão social/denominação"
"Local e Data"
ASSUNTO: DECLARAÇÃO para participação na Concorrência n.º 01/2015 – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul – AGERGS.
Eu, .................................., abaixo assinado, RG nº ..............., venho DECLARAR que:
1) participo da equipe técnica da empresa ..........................., licitante da Concorrência nº 01/2015, na função de ............................, conforme curriculum vitae em anexo;
2) tenho ciência dos termos do respectivo Edital da Concorrência nº 01/2015, autorizo a inclusão do meu nome no certame, me comprometendo a participar da execução dos serviços;
3) obedecerei ao disposto no Código de Ética da AGERGS;
4) conheço e concordo com o disposto no Termo de Referência, Anexo II do Edital de Licitação, e da necessidade de disponibilidade para o desenvolvimento dos trabalhos.
Atenciosamente,
"Nome e assinatura do profissional ".
152
ANEXO XI
MODELO DE ATESTADO DE QUALIFICAÇÃO DE MEMBRO DA EQUIPE TÉCNICA
153
Atestamos para os devidos fins que o(a) profissional ( Nome ), CPF/CI nº (número do documento), prestou os serviço(s), abaixo especificados:*
1. Número do Contrato ou documento equivalente: (informar o n.º do contrato ou da Nota Fiscal ou similar entre as partes).
2. Objeto do contrato: (descrição que possibilite a identificação do tipo, porte e características do serviço executado).
3. Período: ....../..../..... a ..../...../.... ( informar o período do contrato executado. Se ainda vigente, preencher com a data de inicio e
depois da letra "a" incluir a palavra vigente).
4. Quantidade: (informar a quantidade do serviço prestado).
5. Valor do contrato: (informar o valor do contrato, mensal ou anual).
Atestamos, ainda, que os ____( serviços estão sendo/foram executados) satisfatoriamente, não existindo, em nossos registros, até a presente fatos
que desabonem sua conduta e responsabilidade com as obrigações assumidas.
_________________, ______ de_________ de 20__.
Carimbo com identificação e assinatura da declarante.
Telefone da declarante.
* Se houver vários contratos, preencher os campos de 1 a 5 para cada contrato.
OBSERVAÇÃO: A omissão dos itens previstos neste atestado preenchimento que não permita avaliar a pertinência e a compatibilidade objeto a ser
contratado será motivo de não aceitação do documento por parte da Comissão de Licitação.
AGERGS – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 659, 14º andar – Porto Alegre/RS – CEP 90020-023 – CNPJ 01962045/0001-00
Fone/Fax (51) 3288-8800 Ouvidoria: 0800-979-0066 www.agergs.rs.gov.br [email protected]
ANEXO XII
MODELO DE DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
155
"Local e Data"
ASSUNTO: DECLARAÇÃO para participação na Concorrência n.º 01/2015 – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul – AGERGS.
Eu, .................................., Responsável Técnico indicado pela Empresa licitante ................................... na Concorrência n.º 01/2015, registrado no CRC/XX sob o nº ...., venho DECLARAR que me responsabilizo pela correta execução dos serviços e fiel observância das especificações técnicas.
Atenciosamente,
"Nome e assinatura do representante legal". “Nº do registro no Conselho Regional de Contabilidade” Observação: deverá ser apresentada cópia autenticada da habilitação do Responsável Técnico.
156
ANEXO XIII
DECRETO ESTADUAL N.º 36.601 DE 10/04/96 E
MODELO DE FORMULÁRIO DE CAPACIDADE
FINANCEIRA DOS LICITANTES
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
ANEXO XIV
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGERGS
168
Código de Ética da AGERGS
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Para os fins deste Código, consideram-se agentes públicos os conselheiros, servidores efetivos
e ocupantes de cargos em comissão, assessores, estagiários, bem como todos aqueles que prestarem
serviços à Agência, ainda que em caráter temporário, eventual ou sem remuneração.
§ 1° Os conselheiros e servidores assumem expressamente, no ato de posse, o compromisso de
observar as disposições do presente Código, além das disposições do Decreto Estadual nº 45.746, de
14 de julho de 2008 e da Lei Complementar nº 10.098, de 03 de fevereiro de 1994.
§ 2° Os estagiários bem como os prestadores de serviços firmarão compromisso de observar este
Código de Ética na assinatura do termo de estágio e do contrato de prestação de serviços,
respectivamente.
§ 3° As disposições deste Código de Ética não se aplicam aos Usuários Voluntários da AGERGS de que
trata a Lei Estadual n.o 11.075/98.
Art. 2º Cabe aos agentes públicos referidos no caput do art. 1º exercer suas funções e atividades
visando ao atendimento do interesse público, com estrita observância aos princípios constitucionais
da legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência, de modo a assegurar o respeito
aos valores consagrados na Constituição Federal, na Constituição Estadual, no Decreto Estadual nº
45.746, de 14 de julho de 2008, e, de forma específica, aos valores e finalidades institucionais.
CAPÍTULO II
DOS PRINCIPAIS DEVERES DOS AGENTES PÚBLICOS DA AGERGS
Art. 3º São deveres fundamentais dos agentes públicos da AGERGS:
I - Zelar pelo respeito à lei e à finalidade pública que deve orientar os atos administrativos, optando,
dentre as alternativas possíveis e legais, por aquela que melhor atenda ao interesse público;
II - Não se omitir diante de irregularidades, ilegalidades, abusos de poder e atos lesivos ao interesse
público, devendo reportar-se diretamente ao seu superior hierárquico ou a Comissão de Ética;
III - Pautar-se pelos padrões da ética, sobretudo no que diz respeito à integridade, à moralidade,
lealdade, boa-fé e ao decoro, com vistas a motivar o respeito e a confiança dos delegatórios do
serviço público, Poder Concedente, usuários, da sociedade e dos servidores da Agência;
169
IV - Atuar com imparcialidade nas questões que lhe são submetidas, abstendo-se de apresentar
prévio juízo de valor como entendimento definitivo;
V - Zelar para que não ocorra, direta ou indiretamente, qualquer espécie de discriminação por
motivos de ordem étnica, religiosa, política, cultural, de gênero, orientação sexual, nacionalidade,
estado civil, idade, aparência ou classe social;
VI - Adotar procedimentos c1aros e transparentes, dando ênfase à publicidade e à célere prestação
de contas de seus atos;
VII - Cumprir os prazos determinados para a execução das atividades e, diante de sua ausência,
concluí-los em tempo razoável, evitando a procrastinação dos atos e decisões administrativas;
VIII - Observar as políticas públicas e setoriais, bem como a legislação vigente;
IX - Emitir atos, pareceres e decisões com base em suas competências técnicas, ponderando
interesses dos usuários, agentes regulados e poder concedente, bem como as conseqüências deles
resultantes;
X - Atuar de forma a evitar a propagação de erros ou conclusões falsas ou precipitadas;
XI - Transferir ao seu substituto ou a quem lhe for indicado, por ocasião do desligamento de cargo ou
função, as informações necessárias à adequada manutenção do serviço;
XII - Manter-se atualizado em relação à legislação aplicável à sua área de atuação;
XIII - Dar conhecimento a seus superiores de fatos que dificultem ou impeçam o adequado
cumprimento de suas funções;
XIV - Zelar pela imagem e credibilidade da AGERGS;
XV - Zelar pela reputação pessoal e profissional;
XVI - Primar pela discrição, não utilizando ilegitimamente, em proveito próprio ou de outrem, as
informações de que dispuser em razão do serviço;
XVII - Atuar com urbanidade no relacionamento com usuários, agentes regulados, poder concedente,
cidadãos e demais agentes públicos da AGERGS;
XVIII - Divulgar aos colegas os conhecimentos recebidos em treinamentos e cursos patrocinados pela
AGERGS ou Agência Conveniada;
170
XIX - Zelar pela conservação do patrimônio da AGERGS;
XX - Divulgar os preceitos deste Código de Ética.
CAPITULO III
DAS VEDAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS DA AGERGS
Art. 40 Aos agentes públicos é vedado:
I - Utilizar-se do cargo, função, facilidades, posição, influência, bem como de informações
privilegiadas em beneficio próprio ou de terceiros, bem como para prejudicar ou perseguir outro
agente público ou terceiros;
II - Solicitar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão ou
vantagem para si, familiares ou qualquer pessoa para o exercício de sua atividade ou com o objetivo
de influenciar outro agente publico;
III - Divulgar informações relativas ao mérito de processos em tramitação na Agencia, antes da
deliberação oficial, salva autorização do Conselheiro-Presidente ou Diretor-Geral;
IV - Alterar o teor de documentos, trechos de trabalhos técnicos ou jurídicos de terceiros, bem como
de decisões judiciais e administrativas;
V - Retirar do local de trabalho, sem autorização, bens e documentos públicos, bem como ocultá-los,
para favorecer interesse próprio ou de terceiros;
VI - Assumir responsabilidade por ato que não praticou, bem como autoria dos trabalhos dos quais
não participou, ressalvadas as responsabilidades inerentes ao cargo ou função;
VII - Utilizar-se da condição de agente publico da AGERGS para disseminar informações que tenham
conteúdo político-partidário ou difamatório de autoridades, servidores públicos ou de terceiros;
VIII - Receber benefícios, transporte, hospedagem ou quaisquer favores de particulares que possam
colocar em duvida sua probidade;
IX - Aceitar presentes, salvo de autoridades estrangeiras nos casos protocolares em que houver
reciprocidade. Não se consideram presentes para os fins deste Código os brindes que sejam ofertados
por entidades de qualquer natureza a título de cortesia, propaganda, divulgação habitual ou por
171
ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas, desde que não ultrapassem o valor
correspondente a 10 (dez) UPFs Unidade Padrăo Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul;
X - Utilizar em suas atividades laborais brindes cujo logotipo ou logomarcas identifiquem empresas,
organizações ou terceiros que tenham interesse presente ou futuro em decisões da Agencia,
excetuando-se as entidades conveniadas com a AGERGS;
XI - Omitir a existência de impedimento, suspeição ou eventual conflito de interesses que
comprometa sua participa ao em instrução de processo e/ou em decisão da AGERGS;
XII - Utilizar-se dos serviços de agente público, no horário de trabalho, para o atendimento de
interesses particulares ou de terceiros;
XIII - Não se considerar impedido para a gestão de contrato de empresa em que seja dirigente seu
cônjuge, companheiro, afins ou parentes até 2º grau;
XIV - Omitir a existência de cônjuge, companheiro, afins ou parentes até 2º grau vinculados aos
agentes regulados, em caráter permanente ou temporário;
XV - Omitir a existência de cônjuge, companheiro, afins ou parentes até 2º grau nomeados para
cargos de confiança ou contratados para estagio ou prestação de serviços à AGERGS;
XVI - Indicar ou contratar cônjuge, companheiro, afins ou parentes até 2º grau para cargo de
confiança, para estágio ou para prestação de serviços à AGERGS;
XVII - Resolver divergências internas sem a devida observância às regras da boa conduta e da
convivência social;
XVIII - Deixar de registrar os assuntos tratados com o público externo na AGERGS relacionados às
atividades da Agencia, bem como disponibilizá-los, salvo situações sobre as quais se deva guardar
sigilo;
XIX - Assediar moralmente outro agente público por intermédio de atitudes que o fragilizem, o
ridicularizem, o inferiorizem, o menosprezem ou o impeçam de expressar-se;
ХХ - Omitir-se, quando solicitado, а prestar esclarecimentos em situações que а AGERGS seja citada;
ХХI - Adotar procedimentos que diferenciem aqueles que estejam em uma mesma situação е tenham
os mesmos direitos е deveres;
172
ХХII - Manifestar-se publicamente, em nome da AGERGS, sem previa autorização do agente público
competente, conforme previsto no Regimento Interno da AGERGS;
XXIII - Ocultar informações е documentos necessários ao exame е deliberação das questões
submetidas à Agencia, deixando de anexá-los aos respectivos expedientes administrativos.
§ 1º Рага os fins do aгt. 4º, ХIII, consideram-se situações passiveis de gerar impedimento dos agentes
públicos:
I - Existência de interesse direto ou indireto na matéria;
II – Participação como perito, testemunha ou representante, bem como de seu cônjuge, companheiro
ou parente е afim ate о segundo grau;
III – Litígio, em processo judicial ou administrativo, com о interessado ou respectivo cônjuge ou
companheiro.
§ 2º Será considerado suspeito о agente público que tiver amizade íntima ou inimizade notória com о
interessado ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes е afins ate о segundo grau.
CAPÍTULO IV
DA COMISSÃO DE ÉТICA
Aгt. 5º Fica instituída Comissão de Ética no âmbito desta Agencia, integrada por três servidores
titulares, três servidores suplentes е uma Secretaria Executiva.
§ 1º Os membros da Comissão de Ética, indicados pelo Diretor-Geral dentre servidores da AGERGS,
serão nomeados pelo Conselho Superior, devendo, no mínimo, dois dos integrantes serem servidores
públicos efetivos estáveis do Quadro de Pessoal da Agência.
§ 2º A investidura dos servidores titulares e suplentes será de um ano, permitida uma única
recondução.
§ 3º 0s membros da Comissão de Ética não poderão ser destituídos de suas funções, salvo em razão
de afastamento de ordem legal e perda de cargo ou função, caso em que será convocado o suplente.
Art. 6º O Presidente da Comissão de Ética, escolhido entre os membros titulares efetivos estáveis, e o
Secretário-Executivo serão nomeados pelo Conselho Superior.
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Art. 7º O Presidente será substituído em suas ausências e impedimentos por servidor efetivo estável,
titular ou suplente, a ser indicado pelos demais membros na primeira reunião da Comissão.
Parágrafo único. Nos casos de exoneração ou de superveniência de impedimento do servidor titular
para a composição da Comissão de Ética, o suplente será convocado em caráter definitivo,
nomeando-se novo suplente.
Art. 8º A Comissão de Ética terá por finalidades principais a orientação institucional e pessoal acerca
da ética profissional, bem como conhecer e decidir sobre a imputação de violação a este Código de
Ética.
Art. 9º Os membros da Comissão de Ética não terão remuneração adicional e os serviços por eles
prestados serão considerados de relevante interesse público, sem prejuízo das demais funções que
exercem na Agência.
Art. 10. O membro titular da Comissão que alegar, motivadamente, impedimento ou suspeição não
participará de discussão e de votação de matérias, caso em que será substituído por suplente.
Art. 11. O membro titular que se ausentar justificadamente será substituído por suplente.
Art. 12. As sessões da Comissão de Ética serão realizadas sempre com três membros.
Art. 13. As deliberações da Comissão serão tomadas por voto da maioria, incluindo sempre o voto do
Presidente, vedada a abstenção de quaisquer membros.
Art. 14. A Comissão de Ética desenvolvera suas atividades com autonomia e imparcialidade,
assegurando ampla defesa e o contraditório ao agente público investigado no processo de apuração
de pratica contraria a este Código, conforme procedimento especificado em Regimento Interno da
Comissão de Ética.
Parágrafo único. A Comissão de Ética garantira ainda:
I - proteção da honra e da imagem das pessoas cujas condutas estejam sob investigação ate a decisão
final;
II - preservação da identidade de quem apresentar denúncia contra agente público.
Art. 15. Qualquer cidadão ou associação poderá formular denúncia de violação a este Código de
Ética.
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Parágrafo único. A denúncia deverá ser escrita, identificada e fundamentada, cumprindo ao
denunciante apresentar as provas relacionadas ao fato denunciado, se houver.
Art. 16. Cabe aos agentes públicos a formulação de consultas escritas, cujo teor será público, bem
como as respostas emitidas pela Comissão.
Parágrafo único. As consultas dos agentes públicos e as respostas da Comissão poderão ser
reservadas a pedido do requerente ou de oficio, caso as peculiaridades da situação analisada assim o
recomendem.
Art. 17. A apuração de condutas dos servidores pela Comissão de Ética poderá resultar em:
I - arquivamento;
II - advertência ética; ou
III - encaminhamento do processo à Diretoria-Geral com recomendação de abertura de sindicância ou
de remessa às autoridades competentes no caso de indícios de ilícito penal, civil ou improbidade
administrativa.
Parágrafo único. A advertência ética será realizada por escrito.
Art. 18. Da decisão da Comissão de Ética cabe recurso ao Conselho Superior no prazo de 10 (dez) dias,
contados da intimação da decisão.
Art. 19. É garantido à Comissão o acesso a todos os livros, registros e locais necessários à apuração
dos fatos denunciados.
Art. 20. Os processos administrativos referentes à conduta ética dos servidores serão decididos no
prazo máximo de 90 dias, prorrogáveis por uma única vez, mediante justificativa nos autos.
Art. 21. As eventuais omissões e dúvidas decorrentes da interpretação e aplicação desta Resolução
serão dirimidas, por escrito, pela Comissão de Ética, ouvida a Diretoria Jurídica.
Art. 22. A Comissão de Ética elaborará a proposta de seu regimento interno no prazo máximo de 90 dias, contados da publicação desta Resolução, submetendo-a ao Conselho 5uperior para deliberação.
Art. 23. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Deliberação nº
08/98 emitida pelo Conselho Superior.