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Concurso: SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Aula 7 LEONARDO FERREIRA

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Concurso:

SENADO FEDERAL

ADMINISTRADOR

Aula 7

LEONARDO FERREIRA

Motivação – Conceitos (1)

Motivação é um processo que começa com

uma deficiência fisiológica ou psicológica ou

necessidade que ativa um comportamento ou

com um impulso orientado para um objetivo

ou incentivo. A chave para compreender o

processo de motivação reside no significado

e no relacionamento entre necessidades,

impulsos e incentivos.

2

Motivação – Conceitos (2)

Motivação é a pressão interna surgida de

uma necessidade, também interna, que

excitando (via eletroquímica) as estruturas

nervosas, origina um estado energizador que

impulsiona o organismo à atividade,

iniciando, guiando e mantendo a conduta até

que alguma meta (objetivo, incentivo) seja

conseguida ou a resposta seja bloqueada.

3

Motivação – Conceitos (3)

Motivação tem a ver com a direção do

comportamento, a força da resposta (isto é, do

reforço), uma vez escolhido o curso de ação por

parte da pessoa e a persistência do comportamento

ou a ação de determinada maneira.

Motivação é processo responsável pela

intensidade, direção e persistência dos esforços de

uma pessoa para o alcance de determinada meta.

4

Motivação – depende!

Direção – Significa onde focar o comportamento. O

esforço deve ser direcionado para o alcance de um

objetivo que define a direção. O objetivo pode ser

organizacional (definido pela organização) ou individual

(desejado pela pessoa).

Intensidade – representa o esforço que a pessoa aplica

na direção definida. Nem sempre a intensidade do

esforço leva em conta a sua qualidade, ou seja, a

coerência do esforço em relação ao que se pretende

alcançar , isto é, o objetivo desejado.

5

Motivação – depende!

Persistência – significa o quanto tempo a pessoa

consegue manter seu esforço. Uma pessoa motivada

tende a persistir no comportamento até seu objetivo seja

plenamente alcançado.

6

Direção Intensidade Persistência

O Processo Motivacional!

Necessidades – as necessidades são criadas quando

surge um desbalanceamento fisiológico ou psicológico.

As necessidades são variáveis, situadas dentro de cada

indivíduo, e dependem de variáveis culturais. Em suma,

uma necessidade significa uma carência interna da

pessoa, como fome, insegurança, solidão. O organismo

se caracteriza por um estado de equilíbrio. Esse

equilíbrio é rompido toda vez que surge uma

necessidade. A necessidade quando não satisfeita, cria

tensão e estimula algum impulso no indivíduo, visando à

sua redução ou atenuação.

7

O Processo Motivacional!

Impulsos – os impulsos ou motivos são os meios

que aliviam as necessidades. O impulso gera um

comportamento de busca e pesquisa para localizar

objetivos ou incentivos que, se atingidos, satisfarão

a necessidade e produzirão redução da tensão. Os

impulsos fisiológicos e psicológicos são orientados

para a ação e proporcionam as condições

energizadoras no sentido de alcançar um incentivo.

Os impulsos são o coração do processo

motivacional.

8

O Processo Motivacional!

Incentivos – no final do ciclo motivacional está

o incentivo, definindo como algo que pode

aliviar uma necessidade ou reduzir um impulso.

O alcance de um incentivo tende a restaurar a

balança fisiológica ou psicológica e pode reduzir

ou eliminar o impulso. Em geral, os incentivos

estão situados fora do indivíduo e variam

enormemente conforme a situação.

9

Teorias de Motivação

10

Teorias de Conteúdo

• Teoria da Hierarquia de Necessidades

• Teoria ERC

• Teoria dos Dois Fatores

• Teoria das Necessidades Adquiridas

Teorias de Processo

• Teoria da Equidade

• Teoria da Definição de Objetivos

• Teoria da Expectância

Teorias de Reforço • Teoria do Reforço

Teoria da Hierarquia das Necessidades

A teoria motivacional de Maslow se baseia na chamada

hierarquia das necessidades. O fundamento da sua teoria

é que as necessidades podem ser hierarquizadas, ou seja,

distribuídas em uma hierarquia de importância e de

influenciação do comportamento humano.

11

Fisiológicas Segurança Sociais Estima

Auto -Realização

Teoria da Hierarquia das Necessidades

1. Necessidades fisiológicas – são as necessidades

de comida, água, sexo, sono e repouso. No ambiente

organizacional temos a remuneração e benefícios,

horário de trabalho, intervalos de descanso e

conforto físico. São também denominadas

necessidades biológicas e exigem satisfação cíclica

e reiterada a fim de garantir a sobre vivência do

indivíduo.

12

Teoria da Hierarquia das Necessidades

2. Necessidades segurança – são as necessidades

de autonomia, liberdade, proteção contra violência,

abrigo. No ambiente organizacional temos trabalho

seguro, permanência no emprego, proteção.

3. Necessidades sociais – são as necessidades de

família, amigos, grupos sociais, comunidade. No

ambiente organizacional temos amizade dos

colegas, integração com o cliente, chefia amigável,

camaradagem.

13

Teoria da Hierarquia das Necessidades

4. Necessidades de estima – são as necessidades

relacionadas com a maneira pela qual a pessoa se

vê e auto-avalia,como a auto-estima, auto-

apreciação e autoconfiança. Temos como exemplo

de satisfação fora do trabalho: a aprovação da

família, dos amigos, reconhecimento da

comunidade. No ambiente organizacional temos

o reconhecimento, a responsabilidade, o orgulho e

as promoções.

14

Teoria da Hierarquia das Necessidades

5. Necessidades de auto-realização – são as

necessidades mais elevadas do ser humano e que

o levam a se realizar maximizando suas aptidões e

capacidades potenciais. Temos como exemplo de

satisfação fora do trabalho: educação, crescimento

pessoal, passatempos, religião. No ambiente

organizacional temos trabalho desafiante,

diversidade, autonomia, crescimento pessoal,

participação nas decisões.

15

Teoria da Hierarquia das Necessidades

Argumentos!

1. As necessidades não satisfeitas influenciam o

comportamento, dirigido-o para metas ou objetivos

individuais.Uma necessidade satisfeita não é motivadora

de comportamento.

2. Cada pessoa nasce com uma certa bagagem de

necessidades fisiológicas, que são as necessidades inatas

ou hereditárias.

3. A partir de certa idade, a pessoa ingressa em uma longa

trajetória de aprendizagem de novos padrões de

necessidades.

4. À medida que pessoa passa a controlar suas

necessidades primárias, surgem lenta e gradativamente as

necessidades secundárias em função da aprendizagem.16

Teoria da Hierarquia das Necessidades

Argumentos!

5. O comportamento do indivíduo passa a ser influenciado por

um grande número de necessidades concomitantes que se

articulam na hierarquia.

6. Contudo, á medida que uma necessidade mais baixa não é

satisfeita, ela se torna imperativa e passa a predominar

provisoriamente no comportamento até que seja parcial ou

totalmente satisfeita.

7. As necessidades mais baixas requerem um processo

motivacional mais rápido (comer, dormir), enquanto as mais

elevadas requerem um ciclo extremamente longo.

8. A teoria de Maslow está construída sobre a premissa de que

as pessoas têm necessidade de crescer e desenvolver,

pressuposto válido para algumas pessoas, mas não para todas

elas.17

Teoria ERC

Clayton Aldefer fez um trabalho com a hierarquia

de Maslow para alinhá-la melhor com a pesquisa

empírica e condensou nas necessidades de existir,

relacionar-se e crescer (TEORIA ERC).

1. Necessidades de existência: são as

necessidades de bem-estar físico: existência,

preservação e sobrevivência. Incluem as

necessidades fisiológicas e de segurança de

Maslow.

18

Teoria ERC

2. Necessidades de relacionamento: são as

necessidades de relações interpessoais. Referem-se ao

desejo de interação social com outras pessoas, isto, à

sociabilidade e ao relacionamento social. Incluem as

categorias sociais e os componentes externos da

necessidade de estima de Maslow.

3. Necessidades de crescimento: são as necessidades de

desenvolvimento do potencial humano e desejo de

crescimento e competência pessoal. Incluem os

componentes intrínsecos da necessidade de estima de

Maslow, bem como a necessidade de auto-realização.

19

Teoria ERC – Comparações !

1. Aldefer substitui as cinco necessidades básicas de

Maslow por apenas três.

2. Mais de uma necessidade pode ser ativada ao mesmo

tempo.

3. Se uma necessidade de nível mais alto for reprimida,

o desejo de satisfazer outra de nível mais baixo deverá

aumentar. O fenômeno é conhecido como mecanismo de

frustração- regressão.

4. Enquanto a hierarquia de necessidades de Maslow

representa etapas consecutivas, a teoria ERC não

representa uma hierarquia rígida na qual uma

necessidade inferior deva ser satisfeita antes de focar

uma necessidade mais elevada.20

Teoria dos dois fatores Herzberg

Fatores Higiênicos – referem-se às condições que

rodeiam a pessoa enquanto trabalha, engloba as condições

físicas e ambientais de trabalho, salário e benefícios

sociais, políticas da organização, estilo de liderança

recebido, clima de relações entre a direção e os

empregados, regulamentos internos, oportunidades de

crescimento, relacionamento com os colegas. Na prática,

constituem os fatores tradicionalmente utilizados pelas

organizações para obter motivação das pessoas. Contudo,

os FH são limitados em sua capacidade de influenciar as

pessoas. Quando são excelentes evitam a insatisfação.

Porém, quando precários provocam a insatisfação. Por

isso são chamados fatores insatisfacientes.

21

Teoria dos dois fatores Herzberg

Fatores Motivacionais : referem-se ao conteúdo do

cargo, às tarefas e às atividades relacionadas com o

cargo em si. Produzem efeito duradouro de satisfação

e de aumento de produtividade em níveis de

excelência. Quando os fatores motivacionais são

ótimos, eles elevam substancialmente a satisfação das

pessoas. Quando são precários, provocam ausência de

satisfação. Por isso são chamados fatores

satisfacientes. Os FM estão relacionados com as

condições internas do indivíduo que conduzem a

sentimentos de satisfação e auto-realização.

22

Teoria dos dois fatores Herzberg –

Conclusões!

1. Os fatores responsáveis pela satisfação profissional

são totalmente desligados e distintos dos fatores

responsáveis pela insatisfação. O oposto de satisfação

não é a insatisfação e sim nenhuma satisfação. Da

mesma maneira, o oposto de insatisfação não é a

satisfação, mas nenhuma insatisfação.

2. As abordagens de Maslow e Herzberg, embora

diferentes, apresentam alguns pontos de concordância

que permitem uma abordagem mais rica a respeito da

motivação humana para o trabalho. Vamos conhecê-las ?

23

Teoria das necessidades adquiridas de

McClellandDe acordo com a teoria, existem três motivos ou

necessidades básicas na dinâmica do comportamento

humano: necessidade de realização, necessidade de

poder e necessidade de afiliação.

1. Necessidade de realização (need for achievement ou

nAch): é a necessidade de êxito competitivo, de busca de

excelência, de se realizar em relação a determinados

padrões e de lutar pelo sucesso. Algumas pessoas têm

inclinação natural para o sucesso e buscam a realização

pessoal mais do que a recompensa pelo sucesso em si.

Buscam situações em que possam assumir a

responsabilidade de encontrar soluções para os problemas.

24

Teoria das necessidades adquiridas de

McClelland

2. Necessidade de poder (need for power ou nPow) :

é a necessidade de controlar ou influenciar outras

pessoas, de fazer com que as pessoas se comportem

de uma maneira que não o fariam naturalmente.

Representa o desejo de impactar, de ter influência e

de controlar as outras pessoas, de estar no comando.

Pessoas com essa necessidade preferem situações

competitivas e de status e tendem a se preocupar

mais com o prestígio e influência do que com o

desempenho eficaz.

25

Teoria das necessidades adquiridas de

McClelland

3. Necessidade de afiliação (need for afilliation

ou nAff): é a necessidade de relacionamento

humano, de manter relações interpessoais

próximas e amigáveis. Representa o desejo de

ser amado e aceito pelos outros. As pessoas que

possuem essa necessidade buscam amizade,

preferem situações de cooperação em vez de

competição e desejam relacionamentos que

envolvam compreensão mútua.

26

Teoria das necessidades adquiridas de

McClelland – Conclusões !1. As pessoas com elevada necessidade de realização

dão preferência a atividades com muita

responsabilidade, retroação e algum grau de risco.

2. As necessidades de realização não garantem um forte

desempenho como executivo em grandes organizações.

3. Alta necessidade de poder e baixa necessidade de

associação quando juntas parecem estar relacionadas

com o sucesso gerencial.

4. As pessoas podem ser treinadas para desenvolver sua

necessidade de realização por meio de programas de

treinamento que focalizam conquistas, lutas, vitórias e

sucessos.

27

Teorias de Conteúdo! Resumo!

28

Teoria da

Hierarquia de

Necessidades

Teoria ERC Teoria dos Dois

Fatores

Teoria das

Necessidades

Adquiridas

Auto- Realização

Crescimento

Relacionamento

Motivacionais

Realização

Estima Poder

Sociais

Afiliação

Segurança

Existenciais Higiênicos

Fisiológicas

Teorias de processo - Teoria Eqüidade

É a primeira das teorias de motivação relacionadas com

o processo motivacional. Foi desenvolvida por Adams e

se baseia na comparação que geralmente as pessoas

fazem a respeito de suas contribuições e de suas

recompensas em relação às contribuições e recompensas

dos outros. Quando essa comparação produz uma

percepção de que essas relações são iguais, dizemos que

existe um estado de eqüidade. Quando ocorre a

percepção de que essas relações são desiguais, as

pessoas experimentam uma tensão negativa que conduz

à necessidade de uma ação corretiva no sentido de

eliminar quaisquer injustiças.

29

Teorias de processo - Teoria Eqüidade

Cada pessoa define um estado – eqüidade – iniqüidade

negativa ou iniqüidade positiva – em suas comparações.

Existem quatro referenciais que a pessoa pode utilizar na

comparação:

Próprio-interno: a experiência da própria pessoa em outra

posição na mesma organização.

Próprio-externo: a experiência da própria pessoa em uma

mesma posição fora de sua atual organização.

Outro-interno: comparação com outra pessoa da mesma

organização.

Outro-externo: comparação com outra pessoa de outra

organização.

30

Teoria da definição de objetivos

Para Edwin Locke, a intenção de lutar pelo

alcance de um objetivo constitui a maior fonte de

motivação. O objetivo sinaliza à pessoa o que

precisa ser feito e quanto esforço ela terá de

despender para o seu alcance. O objetivo sinaliza

à pessoa o que precisa ser feito e quanto esforço

ela terá de despender para o seu alcance. Assim

surgiu a teoria da definição de objetivos para

avaliar o impacto da especificação do objetivo, o

desafio e a retroação sobre o desempenho das

pessoas.31

Teoria da definição de objetivos

Locke procura mostrar vários aspectos da definição dos

objetivos:

1. A importância dos objetivos na motivação das pessoas.

2.Como os objetivos bem definidos melhoram o

desempenho das pessoas.

3.Como os objetivos mais difíceis, quando aceitos,

melhoram mais o desempenho do que os objetivos mais

fáceis.

4.A retroação a respeito do alcance de objetivos provoca

melhor desempenho.

32

Teoria da definição de objetivos –

Pressupostos!

1. Objetivos bem definidos e mais difíceis de serem

alcançados levam a melhores resultados do que metas

genéricas e abrangentes.A especificação do objetivo tem

o papel de um estímulo interno.

2. Se a pessoa aceita o objetivo e é capacitada, quanto

mais difícil ele for, tanto mais elevado o nível de

desempenho.

3. A pessoa trabalha melhor quando recebe retroação

quanto ao seu progresso em relação ao objetivo, o que a

ajuda a perceber a distância entre o que está fazendo e o

que deve fazer para alcance do objetivo. A retroação

constitui um guia para o comportamento.33

Teoria da definição de objetivos –

Pressupostos!4. Existem pessoas que preferem trabalhar com objetivos

estabelecidos pela chefia. Mas quando a pessoa participa

ativamente da definição de seus próprios objetivos, ela tende

a se comprometer mais, como uma meta desejável a atingir.

5. A auto-eficácia significa a convicção íntima de que a

pessoa é capaz de realizar determinada tarefa que lhe foi

confiada. Quanto maior a auto-eficácia, tanto maior a

confiança de que a tarefa será realizada com êxito.

6. A definição individual de objetivos não funciona

igualmente para todas as tarefas. O processo funciona melhor

quando a tarefa é simples, conhecida e independente. Nas

tarefas com elevada interdependência, a definição de

objetivos em grupo funciona melhor.

34

Teoria da Expectância

É também conhecida como teoria da expectativa, e

parte do pressuposto de que as necessidades

humanas podem ser satisfeitas por meio de seu

engajamento em certos comportamentos. A teoria se

baseia na proposição aparentemente simples de que

as pessoas optam por aqueles comportamentos que

julgam que as levarão a resultados (recompensas,

como salários, reconhecimento, sucesso) que lhes

são atrativos (que atendam as suas necessidades

específicas).

35

Teoria da Expectância – Elementos

1.Expectância : é a crença de que o esforço

levará ao desempenho desejado. Existem

objetivos intermediários e gradativos (meios)

que conduzem a um resultado final (fins). A

motivação é um processo que governa escolhas

entre comportamentos. Os resultados

intermediários apresentam valência em função

de sua relação percebida com os resultados

finais desejados.

36

Teoria da Expectância – elementos

2.Instrumentalidade: é a crença de que o

desempenho está relacionado com as recompensas

desejadas. É a relação causal entre resultado

intermediário e resultado final.

3.Valência: é o valor ou importância focada em uma

recompensa específica. Cada pessoa tem

preferências (valências) para determinados

resultados finais. Uma valência positiva indica uma

desejo de alcançar determinado resultado final,

enquanto uma valência negativa implica um desejo

de fugir de determinado resultado final.

37

Teoria da Expectância – Fatores!

Segundo Victor Vroom, existem três fatores que

determinam em cada pessoa a motivação para

produzir!

1. Objetivos Individuais.

2. Relação percebida entre o alcance de objetivos e

alta produtividade.

3. Percepção da capacidade da pessoa influenciar o

seu nível de produtividade.

38

Teoria da Expectância – Lawler III

39

Necessidades Não

Satisfeitas

- Crenças que o dinheiro satisfará as

necessidades

- Crença de que a

obtenção de dinheiro requer

desempenho

Motivação para Desempenhar!

Teoria do Reforço!

A teoria do reforço é uma abordagem comportamental

que defende que o reforço é que condiciona o

comportamento. A teoria estuda o comportamento

provocado no ambiente sem abordar os eventos

cognitivos internos. O comportamento é uma função

de suas conseqüências. Se a conseqüência é positiva e

favorável, o comportamento é reforçado. Assim, o que

condiciona o comportamento é o reforço – isto é, a

conseqüência que, após a resposta, aumenta a

probabilidade de que aquele comportamento volte a se

repetir.

40

Teoria do Reforço!

As premissas básicas dessa teoria estão baseadas

na lei de efeito de Thorndyke: o comportamento

que proporciona um resultado agradável tende a

se repetir, enquanto o comportamento que

proporciona um resultado desagradável tende a

não se repetir. Existem quatro estratégias de

modificação do comportamento organizacional:

Reforço positivo, Reforço negativo, Punição e

Evitação.

41

Teoria do Reforço!

Reforço Positivo: para aumentar a freqüência

ou intensidade do comportamento desejável,

relacionando-o com as conseqüências

agradáveis e contingentes à sua ocorrência.

Reforço Negativo: para aumentar a freqüência

ou a intensidade do comportamento desejável,

pelo fato de evitar uma conseqüência

desagradável e contingente à sua ocorrência.

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Teoria do Reforço!

Punição: para diminuir a freqüência ou

eliminar um comportamento indesejável pela

aplicação da conseqüência desagradável e

contingente à sua ocorrência.

Evitação: para diminuir a freqüência ou

eliminar um comportamento indesejável pela

remoção de uma conseqüência agradável e

contingente à sua ocorrência.

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Visão Integrada das Teorias de

Motivação! Provocações!

1. Visão integrada das Teorias de Motivação!

2. Motivação e Cultura Organizacional!

3. Motivação e Clima Organizacional!

4. Utilização das Teorias de Motivação!

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