administração da produção – unidade 2 resumo de apostila

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Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTIL A

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Page 1: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

Administração da Produção – Unidade 2

RESUMO DE APOSTILA

Page 2: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

Educação a Distância – EaD

Professor: Flávio Brustoloni

Administração da Produção

Page 3: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

Cronograma: Turma EMD 0200

Adm Produção

Data Atividade

05/062º Encontro

1ª Avaliação Disciplina

22/05 1º Encontro

12/063º Encontro

2ª Avaliação Disciplina

26/064º Encontro

3ª Avaliação Disciplina (FINAL)

Page 4: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

Unidade 2

OPERAÇÕES E MELHORAMENTOS

Page 5: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

Objetivos da Unidade:• Compreender e explicar criticamente os fatores que

levam à determinação da localização da operação empresarial;

• Indicar o arranjo físico ideal para a operação;

• Reconhecer e indicar metodologias de gestão da manutenção do parque fabril de forma a assegurar a disponibilidade de máquinas e equipamentos;

• Reconhecer os conceitos da qualidade e explicar os fatos que levaram à sua concepção;

• Compreender os procedimentos de gestão das melhorias na operação;

Page 6: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

Localização

Tópico 1

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Page 7: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Localização da Planta

Em muitas situações, um dos elementos mais influentes no fracasso

das empresas é a sua localização. Este aspecto é muito mais perceptível nas operações varejistas, mas pode

afetar qualquer organização empresarial.

2/61

Tópico 1

Unid. 2

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2 Localização da Planta

Dois grandes grupos de fatores influenciam a decisão de localização de uma operação: os que acontecem

do lado do fornecimento e os que acontecem do lado da demanda.

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Tópico 1

Unid. 2

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Page 9: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Localização da Planta2.1 Fatores do lado do fornecimento

1.Custos da mão de obra;

2. Custos da terra;

3. Custos de energia;

4. Custos de transporte;

5. Fatores da comunidade;

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Tópico 1

Unid. 2

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2 Localização da Planta2.2 Fatores do lado da demanda

1. Habilidades da mão de obra;

2. Adequação do local;

3. Imagem do local;

4. Conveniência para os clientes;

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Tópico 1

Unid. 2

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Arranjo Físico e Fluxo

Tópico 2

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Page 12: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

1 Introdução

Arranjo físico trata do posicionamento físico dos recursos produtivos, de forma a aperfeiçoar os fluxos de materiais e pessoas,

maximizando o desempenho obtido.

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Tópico 2

Unid. 2

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2 O Arranjo Ideal

Para facilitar ainda mais esse processo de escolha de arranjo

físico ideal. É proposta a utilização de um quadro que associa volume,

variedade e tipo de arranjo.(Vide Figura 40 – página 119)

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Tópico 2

Unid. 2

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Page 14: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Tipologia dos Arranjos Físicos3.1 Arranjo Físico Posicional

Também conhecido como leiaute de posição fixa é caracterizado pelo fato

de os recursos transformados estarem fixos, enquanto os recursos

transformadores se deslocam. Ex.: Produção de aviões, onde a aeronave

fica parada enquanto as coisas acontecem à sua volta.

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Tópico 2

Unid. 2

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3 Tipologia dos Arranjos Físicos3.1 Arranjo Físico PosicionalTópico 2

Unid. 2

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Page 16: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Tipologia dos Arranjos Físicos3.2 Arranjo Físico por Processo

Aqui os recursos transformadores ficam parados e os recursos transformados é que

circulam pelo fluxo. Muito utilizado em situações de grande variedade de produtos e

para cada produto a ser produzido haverá um fluxo ideal. Ex.: Biblioteca, no qual cada

pessoa que entra tem necessidade totalmente distinta: enquanto uns querem

apenas ler uma revista, outros buscam livros. Necessidades distintas atendidas pelo

mesmo arranjo físico.

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Tópico 2

Unid. 2

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3 Tipologia dos Arranjos Físicos3.2 Arranjo Físico por ProcessoTópico 2

Unid. 2

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Page 18: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Tipologia dos Arranjos Físicos3.3 Arranjo Físico Celular

A ideia do leiaute celular é agrupar em um único ponto os recursos

transformadores necessários para atender necessidades específicas de um

recurso transformado pré-selecionado. Os diversos recursos transformadores são agrupados de tal forma que um único

operador seja capaz de gerar um produto completo (vide Figura 44 – página 122).

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Tópico 2

Unid. 2

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3 Tipologia dos Arranjos Físicos3.3 Arranjo Físico CelularTópico 2

Unid. 2

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Page 20: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Tipologia dos Arranjos Físicos3.4 Arranjo Físico por Produto

Os recursos transformadores são posicionados com a melhor conveniência

para o produto. Cada recurso transformado segue um fluxo específico que coincide com

a sequência em que se encontram os recursos transformadores. Destina-se à

produção de grandes volumes de produtos discretos ou não, mas que são

extremamente padronizados. Uma plataforma petrolífera é um exemplo perfeito.

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Tópico 2

Unid. 2

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3 Tipologia dos Arranjos Físicos3.4 Arranjo Físico por ProdutoTópico 2

Unid. 2

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Page 22: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Tipologia dos Arranjos Físicos3.5 Arranjo Físico Misto

Os leiautes básicos apresentados podem ser misturados conforme as conveniências da operação. Uma

mesma empresa pode ter um departamento em que o leiaute posicional seja o mais indicado,

enquanto em outros a melhor opção pode ser um leiaute por processo.

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Tópico 2

Unid. 2

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Manutenção

Tópico 3

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Page 24: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

1 Introdução

Cabe a ela manter em funcionamento toda a estrutura

criada para gerar riqueza, evitando perdas de faturamento e

rentabilidade em função de paradas não previstas dos recursos

produtivos.

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Tópico 3

Unid. 2

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2 Custos da Manutenção

• Custos com materiais e serviços;• Custos das perdas;• Custos da estrutura;• Histórico de Custo Mensal;• Comparativo orçado x realizado;• Benchmark.

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Tópico 3

Unid. 2

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3 Tipologia da Manutenção

Existem duas grandes categorias de manutenção:

• Não Planejada;• Planejada.

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Tópico 3

Unid. 2

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Page 27: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Tipologia da Manutenção3.1 Manutenção Corretiva (MC)

Parte do princípio de que, quando algo quebra, deve ser consertado.

Ou seja, o ato de manutenção acontece depois que a quebra

aconteceu.

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Tópico 3

Unid. 2

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Page 28: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Tipologia da Manutenção3.2 Manutenção Preventiva (MP)

Esse tipo de manutenção se baseia na realização de manutenções

periódicas, nas quais são inspecionados e/ou substituídos

componentes de máquinas, equipamentos e instalações.

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Tópico 3

Unid. 2

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3 Tipologia da Manutenção3.2 Manutenção Preventiva (MP)

Esse tipo de manutenção funciona muito bem, mas tem custos

elevados de peças e componentes. Isso acontece porque a troca é

determinada pelo roteiro, que por suas vez é determinado pela análise

histórica de dados dos equipamentos.

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Tópico 3

Unid. 2

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3 Tipologia da Manutenção3.3 Manutenção Preditiva (MPD)

O que determina o momento de uma intervenção não é o período, mas a

condição e o desempenho dos componentes.

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Tópico 3

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3 Tipologia da Manutenção3.3 Manutenção Preditiva (MPD)

Na Manutenção Preditiva, busca-se permitir a operação contínua do equipamento pelo maior tempo possível. Deve ser utilizada em

equipamentos de gargalo ou de grande valor de capital investido.

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Tópico 3

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Page 32: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Tipologia da Manutenção3.4 Manutenção Detectiva (MD)

Na Manutenção detectiva, o monitoramento das variáveis é feito em tempo real e não

em períodos definidos. A intenção é identificar as falhas ocultas e que não podem

ser identificadas visualmente. Na manutenção preditiva é necessário um

diagnóstico a partir das medições, enquanto que na manutenção detectiva há um

diagnóstico direto que parte das leituras diretas e contínuas realizadas nos

equipamentos monitorados.

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Tópico 3

Unid. 2

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3 Tipologia da Manutenção3.5 Manutenção Produtiva Total (MPT)

Busca-se a participação dos trabalhadores naquilo que se denomina

de “manutenção autônoma”. Essa manutenção autônoma nada mais é do

que envolver os operadores em três atividades básicas de manutenção:

limpeza, lubrificação e reaperto.

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Tópico 3

Unid. 2

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Page 34: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

4 Organização da Manutenção

Até os anos 80 do século passado, o responsável pela manutenção era ligado

diretamente à cúpula organizacional, sendo uma gerência de primeira linha. Hoje, em função do enxugamento das estruturas

organizacionais, a tendência é que haja um supervisor de manutenção, ligado ao

gerente de produção. A forma de atuação é apresentada no quadro 8 na página 137.

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Tópico 3

Unid. 2

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Evolução Conceitual da Qualidade

Tópico 4

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2 Definição de Qualidade

Qualidade é obrigar ao produto e a toda a cadeia de valor que o produz os

atributos desejáveis pelo cliente.

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Tópico 4

Unid. 2

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Page 37: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.1 Joseph M. Juran

Romeno de nascimento, Juran imigrou para os Estados Unidos, onde se formou em engenharia. Em 1951 publicou a obra

que lhe deu a notoriedade e reconhecimento internacional, o Quality

Control Handbook. Atuou como consultor no Japão pós-guerra, o que lhe rendeu a maior comenda que o governo japonês

oferece a não japoneses.

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Tópico 4

Unid. 2

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3 A Contribuição dos Pensadores3.1 Joseph M. Juran

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Tópico 4

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143FOTO 1 – Joseph M. Juran

Page 39: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.1 Joseph M. Juran

Para Juran, cada ente da cadeia de valor desempenharia três papéis

diferentes mas simultâneos: é cliente de alguém, fornecedor de alguém e

pode ser o próprio agente transformador, sendo, portanto, um

processo.

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Tópico 4

Unid. 2

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Page 40: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.2 William E. Deming

Engenheiro, físico e matemático americano, é considerado o grande mentor

das grandes mudanças econômicas vivenciadas pelo Japão, no período pós-guerra, onde atuou como conselheiro do

Comando Supremo das Forças Aliadas. A sua abordagem da qualidade foi

sumarizada na criação do ciclo PDCA e nos 14 Pontos de Deming.

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Tópico 4

Unid. 2

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3 A Contribuição dos Pensadores3.2 William E. Deming

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Tópico 4

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145FOTO 2 – William E. Deming

Page 42: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.3 Armand Vallin Feigenbaum

No ano de 1951, enquanto ainda era estudante de doutoramento no MIT

(Massachussetts Institute of Technology), Feingenbaum assombrou o mundo com a publicação do seu livro

Total Quality Control, no qual estabeleceu os princípios do Controle

Total da Qualidade.

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Tópico 4

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3 A Contribuição dos Pensadores3.3 Armand Vallin Feigenbaum

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Tópico 4

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148FOTO 3 – Armand Vallin Feigenbaum

Page 44: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.4 Kaoru Ishikawa

Químico japonês, Kaoru Ishikawa criou o conceito de CWQC – Company Wide

Quality Control, que por sua grande similaridade com o TQC era

considerado uma ampliação deste, com o acréscimo de três dimensões.

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Tópico 4

Unid. 2

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3 A Contribuição dos Pensadores3.4 Kaoru Ishikawa

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Tópico 4

Unid. 2

148FOTO 4 – Kaoru Ishikawa

Page 46: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.5 Shigeo Shingo

Engenheiro mecânico japonês, Shingo não acreditava que a estatística fosse suficiente para resolver os problemas da organização. Para ele, as soluções

não poderiam passar apenas pela vontade humana de fazer certo.

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Tópico 4

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3 A Contribuição dos Pensadores3.5 Shigeo Shingo

Nessa busca pelo Defeito Zero, Shingo criou o ZQC – Zero Quality Control, sistema

no qual sugere que as inspeções sejam feitas na fonte, de modo a evitar o erro, antes que o mesmo se transforme em

defeito. O caminho seria evitar que os erros acontecessem e para isso ele criou o que chamou de dispositivos Poka Yoke, que

impediam fisicamente os erros (vide figura 49 – página 151).

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Tópico 4

Unid. 2

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Page 48: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.5 Shigeo Shingo

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Tópico 4

Unid. 2

150FOTO 5 – Shigeo Shingo

Page 49: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.6 Genichi Taguchi

Este engenheiro e estatístico japonês fez uma proposição totalmente distinta do que havia até então. Ele sugere que o ciclo de vida de um produto poderia ser dividido em duas partes: antes da venda e depois da

venda. Todos os custos ocorridos antes da venda seriam perdas para o fabricante e todos os custos promovidos pelo produto

após a venda seriam perdas para o cliente.

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Tópico 4

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Page 50: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.6 Genichi Taguchi

Um exemplo seria o caso de uma lona de caminhão e a variável de interesse fosse a

espessura desta lona. Quanto maior a espessura, maiores as perdas para o

fabricante em função do aumento de custo. Já para o cliente, os custos diminuem em

função de maior robustez, maior durabilidade e menos despesas com manutenção.

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Tópico 4

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3 A Contribuição dos Pensadores3.6 Genichi Taguchi

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Tópico 4

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151FOTO 6 – Genichi Taguchi

Page 52: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.7 David Garvin

Por ser economista, este americano, ph.D. em economia pelo MIT

(Massachussetts Institute of Technology), deu à qualidade uma visão mais

estratégica. Ele acreditava que as organizações não deveriam buscar a excelência em todos os aspectos da

qualidade, pois isto geraria desperdício de recursos.

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Tópico 4

Unid. 2

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3 A Contribuição dos Pensadores3.7 David Garvin

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Tópico 4

Unid. 2

152FOTO 7 – David Garvin

Page 54: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.8 Phillip B. Crosby

O terceiro guru mais reconhecido da área de TQM cunhou a célebre frase: “Faça

certo da primeira vez” e a ideia do Defeito Zero. Ele argumentava que não é

aceitável a ideia de uma pequena quantidade de defeitos seria inerente ao

processo em função de máquinas e pessoas serem imperfeitas. Acredita sim,

na prevenção.

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Tópico 4

Unid. 2

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Page 55: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 A Contribuição dos Pensadores3.8 Phillip B. Crosby

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Tópico 4

Unid. 2

154FOTO 8 – Phillip B. Crosby

Page 56: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

4 O Planejamento da Qualidade

A cadeia de valor é formada por uma sucessão de clientes e fornecedores. Cada um deles com expectativas e

necessidades diferentes. É esse fato que fundamenta a necessidade de

planejamento de eventos. Como esses eventos são suscetíveis às variações,

surge a necessidade de controle.

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Tópico 4

Unid. 2

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Page 57: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

A Gestão dos Melhoramentos

Tópico 5

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Page 58: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

1 Introdução

Gerir melhoramentos nada mais é do que conhecer os processos em

profundidade suficiente para se ter uma visão crítica de suas falhas e propôr os

ajustes necessários.

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 59: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Processos

O resultado (financeiro ou não) é consequência de uma série de ações

bem feitas, as quais chamamos de processos. Praticamente tudo o que é

realizado em uma organização é um processo.

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 60: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Processos

“Processo é um conjunto de atividades inter-relacionadas que transforma insumos (entradas) em produtos

(saídas)”.

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 61: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Processos

Os processos podem ser sistematicamente subdivididos em

processos menores, de forma a incorporar o conceito de complexidade

(vide figura 52 da página 161):

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 62: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Processos

• Processos Elementares: unidade elementar ou célula de um processo,

composta de entradas, transformação e saídas de uma única atividade.

• Processos Complexos: compostos por uma reunião interconectada de

processos elementares.

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 63: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Processos2.1 Controle dos Processos

Quando a organização tem uma ação de controle sobre os processos, as relações de causa e efeito são bem

definidas. Isso oferece domínio sobre a situação e a possibilidade de prever resultados, uma vez que estes terão consequência das causas que estão

sob controle.

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 64: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Processos2.1 Controle dos Processos

Numa situação em que há essa preocupação com controle, esse

domínio da situação não existe. Sem isso é impossível prever os resultados,

pois não temos o controle sobre entradas e sobre a transformação.

Existem duas formas de feedback que surgem do processo:

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 65: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Processos2.1 Controle dos Processos

• Voz do Cliente: traz (ou não) a satisfação do cliente com o resultado

do processo.• Voz do Processo: resultado de

análise dos indicadores escolhidos para medir desempenho ou resultado.

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 66: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Processos2.2 Processos como Atendimento de Necessidades dos Clientes

Clientes querem soluções para seus problemas e atendimento de seus desejos

e expectativas através do produto que adquirem. Como o produto é resultado de

processo, podemos afirmar que a satisfação do cliente indica processos que foram realizados com qualidade.

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 67: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

2 Processos2.2 Processos como Atendimento de Necessidades dos Clientes

• Necessidades são aspectos fundamentais que o cliente busca e faz

questão de falar.• Expectativas são igualmente

importantes e esperadas pelos clientes, mas normalmente não são faladas.

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 68: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Melhoria3.1 Melhoria Contínua

É uma abordagem evolutiva, incremental, mais que radical. Baseia-se na filosofia de

transferir a responsabilidade pela qualidade aos funcionários de produção e estabelecer metas audaciosas. A melhoria contínua pode ser gerenciada pelo Ciclo PDCA, sugerido por Deming (vide figura

57).

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 69: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Melhoria3.2 Melhorias Radicais

Visa ao redesenho radical dos processos para obtenção de resultados

mais drásticos e em prazos mais curtos, consequentemente, carregando

riscos maiores.

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 70: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

3 Melhoria3.2 Melhorias Radicais

Também conhecido como Reengenharia do Processo de

Negócios (BPR – Business Process Re-engineering), na prática trata de uma mistura de diversas técnicas de

melhoria (JIT, fluxogramas de processo, exames dos métodos, etc).

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Tópico 5

Unid. 2

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Page 71: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

Parabéns!!! Terminamos a Unidade.

Page 72: Administração da Produção – Unidade 2 RESUMO DE APOSTILA

PRÓXIMA AULA:

Adm da Produção

3º Encontro da Disciplina2ª Avaliação da Disciplina

(Dez Questões sem consulta)